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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.434 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 12, A SEGUNDA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2017 DIVULGAÇÃO
Clima interfere na oferta de hortifrúti na Ceasa Minas no mês de julho A oferta de produtos na Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa Minas), unidade Contagem, na Grande BH, alcançou 170 mil toneladas em julho, movimentando R$ 367 milhões. O volume ofertado ficou igual ao registrado em junho, mas, em relação a igual mês de 2016, foi verificada retração de 1,8%. A queda se deve ao clima mais frio, que interfere no desenvolvimento de alguns produtos. Pág. 14
Indústria no interior esboça reação, mas não reverte o quadro
Em média, o custo do grupo Bahamas para estruturar cada uma das unidades gira em torno de R$ 15 milhões
Inversões do Bahamas em 2018 podem chegar a R$ 100 milhões
Enquanto a indústria geral de Minas Gerais registrou baixa de 2,7% na primeira metade deste exercício, o parque produtivo do interior do Estado começou a dar pequenos sinais de melhora. Três das cinco regiões avaliadas pela Fiemg apresentaram resultados positivos. No entanto, os desempenhos ainda não são suficientes para garantir um resultado favorável ao final de 2017, uma vez que os faturamentos vêm oscilando mês a mês. Pág. 5
Para o próximo exercício estão previstas abertura de cinco lojas Ainda restam pouco mais de quatro meses para o fim do ano, mas o foco da rede mineira de supermercados Bahamas já está em 2018. Com o objetivo de manter o crescimento anual em dois dígitos, o grupo aposta na estratégia de expansão pelo Estado e anunciou para o
próximo ano a abertura de mais cinco unidades em Minas Gerais. O investimento inicial é estimado em R$ 75 milhões, porém, de acordo com o presidente da empresa, Jovino Campos Reis, esse número pode ultrapassar a casa dos R$ 100 milhões. “A empresa tem sempre
vontade de crescer mais. Tudo é questão de oportunidade. Surgindo oportunidade, vamos investir mais”, afirma Reis. O plano do supermercado Bahamas, que hoje conta com 39 lojas, é fechar 2018 com, no mínimo, 50 unidades espalhadas pelo Estado. Pág. 3
OPINIÃO
EXTRAÍDO DO LIVRO “ARTE EM COURO”
O partido da social-democracia brasileira, o PSDB, está rachado. A fissura se acentuou por ocasião da votação na Câmara sobre a denúncia feita pelo Procurador-Geral da República, encaminhada ao STF, envolvendo o presidente da República. A Câmara acabou rejeitando por 263 votos a autorização pedida pela alta Corte para investigar o presidente, com a bancada tucana dando 22 votos a favor de Temer contra 21. A crise vivida pelo partido não é coisa recente. Já faz um bom tempo que os tucanos enxergam sua identidade coberta de fumaça, após consideráveis perdas de massa doutrinária. Por ocasião de sua fundação, o PSDB apresentou ao País um denso documento, com a descrição da social-democracia que queria implantar. (Gaudêncio Torquato), pág. 2
Em 2016, foram produzidos pelas indústrias do polo 105 milhões de pares de sapato DIVULGAÇÃO
EDITORIAL O governo federal, para tentar melhorar a situação de suas contas, não cumpre o dever elementar de fechar a torneira dos gastos, mas dá prosseguimento a uma monumental liquidação de bens públicos, num processo que poderá ter pesadas implicações para o futuro do País. É o caso do anunciado leilão de quatro usinas hidrelétricas da Cemig, em princípio marcado para o dia 27 de setembro e com expectativa de arrecadação de R$ 11 bilhões. Minas Gerais, através de suas lideranças políticas e empresariais, além de bater às portas do STF para fazer valer o seu direito de renovar as concessões, promete continuar lutando para impedir que a Cemig perca o equivalente à metade de sua capacidade de geração e ainda tenta negociar com a União. “A Cemig sob ataque”, pág. 2 Dólar - dia 11
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Passageiros de Goiás e dos estados do Nordeste terão o menor tempo de conexão no voo da Azul
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Polo calçadista de Nova Serrana espera crescer 8% neste ano O polo calçadista de Nova Serrana, no Centro-Oeste de Minas, encerrou os sete primeiros meses de 2017 com uma produção de 49 milhões de pares de sapatos, apontando para uma estabilidade no comparativo com igual período do ano passado. Mesmo com esse resultado, a expectativa é que o setor feche o ano com alta de 8% na produção. Pág. 7
Azul retoma a rota BH-Orlando a partir de dezembro Os mineiros já podem se preparar para voar direto de Belo Horizonte para Orlando, nos Estados Unidos. A volta da rota direta a partir do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na região metropolitana da Capital, foi anunciada sexta-feira pela Azul Linhas Aéreas. A expectativa é de que a operação retorne a partir do dia 3 de dezembro, sendo quatro voos por semana na alta temporada e três voos por semana na baixa temporada. Pág. 11
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 12, A SEGUNDA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2017
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OPINIÃO Revoada na floresta tucana GAUDÊNCIO TORQUATO * Os tucanos, apontados como os bichos que mais gostam de pousar em cima dos muros, vivem momentos críticos nesse ciclo de turbulências por que passa o País. O partido da social-democracia brasileira, o PSDB, está rachado. A fissura se acentuou por ocasião da votação na Câmara sobre a denúncia feita pelo Procurador-Geral da República, encaminhada ao STF, envolvendo o presidente da República. A Câmara acabou rejeitando por 263 votos a autorização pedida pela alta Corte para investigar o presidente, com a bancada tucana dando 22 votos a favor de Temer contra 21. Um spot publicitário, veiculado esta semana, avisa que o partido, no programa partidário a ser veiculado dia 17 próximo, vai “admitir erros” cometidos no passado. O racha se alarga, eis que parcela dos tucanos não admite a confissão pública que o presidente interino da sigla, senador Tasso Jereissati, endossa. O partido se aproxima da Torre de Babel e uma profusão de vozes e barulhos impacta a unidade partidária, ameaçando a necessária integração de forças, fator absolutamente indispensável para que o PSDB seja forte protagonista no pleito presidencial de 2018. A crise vivida pelo partido não é coisa recente. Já faz um bom tempo que os tucanos enxergam sua identidade coberta de fumaça, após consideráveis perdas de massa doutrinária. Por ocasião de sua fundação, o PSDB apresentou ao País um denso documento, com a descrição da social-democracia que queria implantar. Ali estavam os fundamentos do Estado do Bem-Estar Social (Welfare State), com pontuações agudas sobre o papel do Estado na economia, acumulação de capital e distribuição igualitária de ganhos para a sociedade, crescimento econômico, geração de empregos, ordem social, liberdades democráticas etc. Apontava sua distinção de partidos liberais, a partir da preocupação com o bem-estar coletivo, e a meta de combate à pobreza e à exclusão social. Os fundadores do partido em 1988 (Mário Covas, Franco Montoro, Fernando Henrique, José Serra, entre muitos), inspiravam-se na modelagem de forte tradição democrata que se podia ver na Alemanha, Suécia,
França, Inglaterra, Holanda e Espanha. Mais adiante, o País elegeu presidente o sociólogo Fernando Henrique, o schollar do tucanato, elevado ao cargo em virtude do bem-sucedido Plano Real, peça fundamental na arquitetura socioeconômica que resgatou os deteriorados eixos de nossa economia. Mas a social-democracia acabou se transformando em gigantesca encruzilhada em que se encontram, hoje, grandes e médios partidos do País: PMDB, PFL/DEM, PT, depois PSB, PDT, PTB e os entes criados nos laboratórios da desideologização, esses que se aglomeram no espaço que se designa de centrão. O PT, principalmente, saiu da ponta esquerda do arco ideológico para se aproximar do centro, avizinhando-se do PSDB e do próprio PMDB. A descaracterização das siglas jogou-as todas no painel da pasteurização ideológica, sobrando a elas apenas refrãos e slogans, como aquele do PT criando o apartheid social (“Nós e Eles”). Ante a fragmentação doutrinário-ideológica, é possível compreender a crise que nesses tempos nebulosos afeta o PSDB. Indivíduos e alas a que pertencem tornaram-se mais importantes que a substância programática. Caciques deram e dão o tom da expressão nem sempre harmônica. Com o desaparecimento de tucanos de boa origem (Covas, Montoro, Teotônio Vilela, Beto Richa), sobrou Fernando Henrique como o ícone e maestro da orquestra. Hoje lhe faltam vontade e tempo para dedicação intensa ao partido. No comando do tucanato, apareceram Tasso e Aécio, cada qual representando mais espaços geográficos (Sudeste, Nordeste) do que nichos ideológicos. O partido se esgarçou. Tornou-se um ente igual aos outros, cheio de grupos e posições. Esta é sua atual identidade. Há, por exemplo, uma parcela que defende a retirada dos tucanos do governo Temer e outra que defende sua permanência. Lembre-se que a parceria entre PMDB e PSDB, construída para dar salvaguarda ao atual governo, foi construída sobre um conjunto de ações e reformas aprovadas por ambos. Ou seja, a administração federal realiza o programa definido por tucanos e peemedebistas. Não haveria razão,
portanto, para o PSDB abandonar o navio no meio da travessia. Quem defende a saída o faz por interesses eleitoreiros. Receiam não ganhar votos no pleito de 2018 por conta da impopularidade do presidente. Cabeças-pretas, jovens deputados, contra cabeças-brancas, parlamentares mais velhos: eis o que virou a social-democracia do tucanato. Ou, em outros termos, pecadores no confessionário contra outros que não admitem pecados. O chefão tucano interino, Jereissati, quer pedir perdão à sociedade por ter seu PSDB cometido erros, sob a crença de que o reconhecimento público de pecados acabará jorrando votos nas urnas tucanas. Mas há uma turma que não admite ter feito infração. O que a querela poderá causar? Formidável divisão, cujos efeitos recairão sobre o protagonismo partidário. E que tucano poderá ter as asas quebradas? Geraldo Alckmin. O governador de São Paulo praticou um erro crasso: combinar com o líder Ricardo Tripoli o voto contra Michel Temer na Câmara; e, segundo se viu, ainda sugeriu a saída dos tucanos do Ministério. Quem ganha com a balbúrdia? O prefeito de São Paulo, João Doria. É o único que simboliza avanços, modernidade, inovação. Trata-se de um perfil que possui condições para adentrar as portas da eleição presidencial de 2018 e ser bem-sucedido. Faz boa administração, é trabalhador, domina bem a expressão, tem imensa capacidade de deslocamento, articula-se bem e poderá ser tanto o candidato do PSDB quanto do PMDB. Ou de outro. As portas de muitos partidos se abrem para ele. João é leal a Alckmin. Claro, até onde a lealdade esbarrar no pragmatismo. Se as circunstâncias políticas e sociais lhe forem favoráveis, ele irá à luta, quer dizer, se o cavalo passar encilhado na frente, não pode deixar de montar. Cavalo encilhado não passa duas vezes no mesmo lugar. Mais: João Doria lapida sua identidade anti-Lula. Uma alavanca poderosa. Mesmo que Luiz Inácio não seja candidato. * Jornalista, professor titular da USP é consultor político e de comunicação. Twitter: @gaudtorquato
José Alencar e as duas Amazônias CESAR VANUCCI * “Na Amazônia, tudo é espetacular: a floresta, a biodiversidade e as riquezas do subsolo.” (Heráclides Leite Ferreira, educador) A Amazônia que nos incumbe proteger, com toda força de nosso ardor cívico, são duas. Quem afirmou isso, sob aplausos, em pronunciamento anos atrás no Sindicato dos Jornalistas MG, foi José Alencar, aquele vice-presidente de inteligência aguda, arrojo empreendedor e irretocável comportamento ético em sintonia com o genuíno sentimento nacional, dons tão valiosos nesta hora desoladora em matéria de lideranças e ideias. Repetindo: A Amazônia então são duas. A primeira delas de um verde esmeraldino ofuscante. A outra de um azul sempiterno. A verde corresponde a mais da metade de nosso território. A azul, avançando oceano adentro, estende-se por duzentas milhas marítimas além das costas litorâneas. Costas essas, fale-se de passagem, onde se alojam, pra embevecimento dos turistas, as mais belas paisagens praieiras do mundo. Tanto uma quanto outra – como lembrado naquela ocasião - se fazem depositárias, em dadivosos projetos da Natureza, de riquezas fabulosas. Dá mesmo pra garantir, sem receio de resvalar em exagero: de riquezas incomparáveis. A verde é a Amazônia da floresta infinita. A maior deste conturbado planeta. A Amazônia do rio de maior extensão e maior volume d’água. Da biodiversidade que assombra. Das riquezas minerais inexauríveis. Azul é a Amazônia oceânica, de imensuráveis riquezas. Riquezas brotadas do “mar de medusas que ninguém semeia, criadas com mistério e com areia, perfeitas de beleza e de sentido, sobre um casto jardim adormecido”, dos líricos versos de Miguel Torga. Nesta porção de mar específica as reservas petrolíferas são colossais. Vem daí a condição privilegiada que o país ostenta no rol das potências energéticas. Como resistir à tentação de encaixar, aqui, à guisa de parêntese, um registro histórico puxado das ladeiras da memória? Décadas atrás, o Brasil não somente não explorava petróleo, na terra ou no mar, como também não “possuía” petróleo, nem na terra, nem no mar. Pelo menos era o que, confiados na suprema ingenuidade das ruas, ousavam alardear por aí, em tom irretorquível, certos dirigentes políticos de proa. Um pessoal que se aprestava, docilmente, a render vassalagem a poderosos grupos estrangeiros. Encastelado em postos relevantes, fazia uso, costumeiramente, dos aparelhos de repressão policial para conter e desestimular vozes contestatórias. Técnicos estrangeiros de currículo reluzente, vinculados a manjadíssimos cartéis,
punham-se de plantão para fornecer, a esses cidadãos “acima de qualquer suspeita”, solícita assessoria. Aviavam “pareceres” para uma opinião pública desinformada, atestando a certeza “científica” da inexistência, por aqui, do mais leve indício, de uma nesgazinha promissora que fosse, do chamado “ouro negro”. O nunca assaz reverenciado Monteiro Lobato apelidava esse “ouro negro” de “sangue da terra”, “alma da indústria”. “Tê-lo – assegurava o notável escritor – é ter o sésamo abridor de todas as portas. Não tê-lo é ser escravo.” Por emitir conceitos que tais, contrariando doutos figurões, o autor de “Urupês” foi convidado, um sem-número de vezes, a ver o sol nascer quadrado, como era de costume dizer-se em tempos de antanho. Homem prevenido, deixava arrumada, toda noite, uma trouxa com pertences, incluindo pijama, chinelo, escova de dentes e demais utensílios de higiene pessoal. Punha-se no desagradável aguardo de convocação para desfrutar, por algum tempo, da hospitalidade do cárcere. Parêntese desfeito, retornemos às Amazônias verde e azul. Ambas nossas, brasileiras. Que nem o samba, o carnaval, o futebol, as estátuas de Mestre Aleijadinho. Pertencem-nos e a mais ninguém. Lá fora, há quem, paranoicamente, não pense assim. Livros escolares mostram a Amazônia verde como protetorado internacional. O Capitão Marvel é chamado a empregar seus formidáveis poderes, nos sugestivos traços dos quadrinhos, mode que combater “pilantras brasileiros” que só querem saber da Amazônia pra devastar floresta e traficar droga... Tribunas e jornais trombeteiam pronunciamentos bombásticos reveladores da frenética cobiça assestada sobre a região. A Amazônia azul é também alvo de ameaças. As descobertas de imensas reservas de óleo no fundo submarino suscitam grande alvoroço, despertam apetites insaciáveis. As 200 milhas marítimas do prolongamento territorial brasileiro continuam sendo questionadas. Nos Estados Unidos, quando as potencialidades do pre-sal vieram à tona, chegou-se a aventar a possibilidade da criação de uma frota naval bem equipada para operar em águas próximas aos países sul-americanos, com o “louvável propósito” de colocá-los a salvo de eventuais perigos externos. Me engana, que eu gosto... Isso aí: os indícios de “olho gordo” são abundantes. Fácil deduzir que crescem no momento em que o Brasil começa a extrair mais petróleo do mar do que dos poços terrestres. Salta aos olhos a necessidade de uma política de defesa dos interesses nacionais mais vigorosa, atenta a tudo quanto rola nesses mares encapelados das ambições humanas desenfreadas. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Desvios de conduta na política brasileira LUIZ CARLOS BORGES DA SILVEIRA * A política atual é um desastre, nossos políticos não aprendem e não se emendam, ou pior: não querem mudar e colocam jogo de interesses partidários e, especialmente, vontades pessoais acima da Nação. Valem-se de propostas, projetos e medidas provisórias destinadas a recompor a situação de governabilidade para alimentar vaidades pessoais. Quem acompanha com um mínimo de atenção o cotidiano do Congresso Nacional percebe o inescrupuloso comportamento, que não é de hoje e precisa ser mudado com urgência. O pior de tudo isso, é que eles não estão pensando no Brasil, e sim neles mesmos, em interesses
próprios e exclusivos; não estão preocupados com o que acontece no País, são alheios aos problemas nacionais e ao sofrimento da população brasileira. São eles representantes do povo, que deveriam demonstrar boa vontade, convergindo para pontos comuns na busca de soluções às questões que travam o desenvolvimento econômico e social e preocupam todos os brasileiros. Usam as Casas legislativas com esse objetivo condenável envolvendo-se em disputa, para insana afirmação de liderança maior do que realmente possuem, pois sequer ostentam biografia política acima de suspeitas. Essa queda de braço entre políticos é prejudi-
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cial à sociedade geral, e somente interessa a quem quer a instabilidade e a fragilização do sistema no intuito de auferir vantagens, como temos visto descaradamente nos últimos tempos. As eleições estão chegando, e com ela a chance de mostrarmos que sabemos avaliar todos esses atos, cobrando de todos a falta de interesse pelo bem comum. E bom será que o povo brasileiro manifeste sua repulsa de quantas maneiras puder, principalmente pelo voto, arma cidadã própria da legítima democracia.
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A Cemig sob ataque Para tentar melhorar a situação de suas contas ou, pelo menos, impedir que o déficit continue crescendo, o governo da União não cumpre o dever elementar de fechar a torneira dos gastos, mas dá prosseguimento a uma monumental liquidação de bens públicos, num processo que poderá ter pesadas implicações para o futuro do País. É o caso do anunciado leilão de quatro usinas hidrelétricas da Cemig, em princípio marcado para o dia 27 de setembro e com expectativa de arrecadação de R$ 11 bilhões. Minas Gerais, através de suas lideranças políticas e empresariais, além de bater às portas do Supremo Tribunal Federal (STF) para fazer valer o seu direito de renovar as concessões, promete continuar lutando para impedir que a Cemig perca o equivalente à metade de sua capacidade de geração e ainda tenta negociar com a União. Esta semana, além da mobilização da bancada mineira no Congresso Nacional, foi realizada reunião do presidente da Cemig com Não há como ou representantes porque arredar pé, dos ministérios da Fazenda, aceitando que tenha Planejamento, curso um processo Minas e Energia e Advocaciade desmantelamento Geral da União da Cemig, com na busca de alternativas que danos severos para a não prejudiquem a concessionária. economia regional e Foi reafirmado, riscos imediatos para na ocasião, que a concessionária toda a população aceitaria pagar até R$ 10 bilhões pela renovação dos contratos, valor bem próximo do que se imagina ser possível arrecadar em novos leilões. Na pressa de fazer caixa que ajude a compor o déficit, a administração federal continua recusando a possibilidade de negociar. Argumenta-se que a questão está definida desde 2012, quando foram estabelecidas novas regras para a renovação de concessões através de medida provisória, gerando o impasse agora em debate. Não é esta definitivamente a opinião dos mineiros, que, como o senador Antonio Anastasia e o deputado Fábio Ramalho, dois dos integrantes da Frente de Defesa da Cemig, entendem que o contrato entre as partes está sendo quebrado e Minas agredido no seu direito líquido e certo. Não há como ou porque arredar pé, aceitando que tenha curso um processo de desmantelamento da Cemig, com danos severos para a economia regional e riscos imediatos para toda a população. Levado a cabo o leilão, nas condições pretendidas, a remuneração oferecida aos novos concessionários implicará em que as tarifas de energia elétrica tenham seus custos duplicados ou até triplicados. Deixar que avaliar e considerar todos os riscos, inclusive para o sistema elétrico nacional é, mais que uma demonstração de imediatismo, atitude de absoluta irresponsabilidade. Tudo isso e mais evidente má vontade com relação ao Estado, atitude reforçada com a recusa em aceitar a oferta da Cemig de pagar pela renovação das concessões o mesmo valor estimado para o leilão. É preciso resistir e a qualquer custo.
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ECONOMIA SUPERMERCADOS
RENOVABIO
Bahamas investirá R$ 75 mi em MG
Programa deve impulsionar Objetivo é abrir cinco unidades em 2018, sendo três no Triângulo e duas em Juiz de Fora consumo de etanol no País DIVULGAÇÃO
GABRIELA PEDROSO
Ainda restam pouco mais de quatro meses para o fim do ano, mas o foco da rede mineira de supermercados Bahamas já está em 2018. Com o objetivo de manter o crescimento anual em dois dígitos, o grupo aposta na estratégia de expansão pelo Estado e anunciou para o próximo ano a abertura de mais cinco unidades em Minas Gerais. O investimento inicial é estimado em R$ 75 milhões, porém, de acordo com o presidente da empresa, Jovino Campos Reis, esse número pode ultrapassar a casa dos R$ 100 milhões. “A empresa tem sempre vontade de crescer mais. Tudo é questão de oportunidade. Surgindo oportunidade, vamos investir mais”, afirma Reis. O plano do supermercado Bahamas, que hoje conta com 39 lojas, é fechar 2018 com, no mínimo, 50 unidades espalhadas pelo Estado. E o grupo não deve ter dificuldades para cumprir a meta. Só para 2017, está prevista a inauguração de seis supermercados, o que levará a rede a um total de 45 até dezembro. Das cinco lojas anunciadas para o ano que vem, três serão abertas no Triângulo Mineiro. As cidades que serão contempladas na região com os empreendimentos da bandeira Bahamas Mix (atacado e varejo) são Uberlân-
O plano do supermercado, que hoje tem 39 lojas, é fechar 2018 com, no mínimo, 50 unidades espalhadas pelo Estado
dia, Uberaba e uma terceira, que não foi revelada pelo grupo. As duas unidades restantes serão construídas em Juiz de Fora, sendo uma no perfil “grande loja”, com área de vendas superior a três mil metros quadrados (m²), e outra no modelo de “loja de vizinhança”, instalada em um espaço menor, de 1.800 m². Em média, o custo da empresa para estruturar cada uma das unidades gira em
torno de R$ 15 milhões. O presidente do Bahamas, porém, já antecipou que não pretende se contentar apenas com as cinco lojas em 2018. Confiante no potencial de crescimento do grupo, Jovino Reis espera, até dezembro, anunciar um aumento da projeção de expansão para o próximo ano, o que significaria mais empreendimentos da rede pelo Estado. “Já estão garantidas cinco lojas, mas nosso objetivo é
muito maior. Isso, no entanto, depende de estudos, compras de terrenos e execução de projetos. Ou seja, é preciso que seja realizada uma série de ações antes, o que me impede de precisar o número exato (de lojas) para o ano que vem”, diz Reis. No dia 15 de agosto, o Bahamas começa as inaugurações dos estabelecimentos previstos para 2017 pela unidade de São João del-Rei. Posteriormente, serão abertos
os supermercados de Viçosa, Uberaba, Uberlândia e Juiz de Fora (2). “O mercado está estável, e para aumentar as vendas temos de inaugurar novas lojas. Queremos fazer investimentos para continuarmos no ritmo de crescimento que a gente tem como meta. Em 2016, crescemos 17% em faturamento. Nosso objetivo é crescer dois dígitos por ano”, conclui o presidente da rede.
DMA anuncia loja Mineirão em Varginha MARA BIANCHETTI
O Grupo DMA Distribuidora, dono da rede Epa Supermercados, sediado em Belo Horizonte, continua expandindo seus negócios para o interior de Minas Gerais. O grupo vai abrir mais uma loja da bandeira Mineirão, desta vez em Varginha, no Sul do Estado. Sob o modelo atacarejo, o hipermercado receberá investimentos da ordem de R$ 20 milhões e deverá entrar em operação no começo de 2018. As informações foram confirmadas pelo prefeito de Varginha, Antônio Silva, que disse ainda que o novo empreendimento vai gerar cerca de 300 empregos diretos e mais de 800 indiretos. O Grupo DMA anunciou a reabertura do tradicional e extinto supermercado Mineirão no fim do ano passado. Desde então, duas unidades já foram abertas: uma em Ipatinga, no Vale do Aço, e outra em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Além disso, há projetos para inauguração de lojas também em Barbacena, na região do Campo das Vertentes e Conselheiro Lafaiete, na região Central, mas nenhuma fonte da DMA foi encontrada para comentar os investimentos. “O grupo nos procurou interessado em investir no município e o nosso apoio foi exclusivamente institucional. Assinamos o contrato nessa semana e é possível que as obras tenham início o quanto antes”, revelou Silva. Segundo ele, a loja vai ser instalada em um terreno de 20 mil metros quadrados e terá cerca de 7 mil me-
tros de área construída. Ao todo serão mais de 5 mil metros quadrados de área de vendas, 25 checkouts, 300 vagas de estacionamento, com sistema de refrigeração moderno com alta eficiência energética, melhor acondicionamento dos produtos e sem agressão ao meio ambiente. Benefícios - Em relação aos benefícios para a cidade, o prefeito afirmou que serão incontáveis. “O investimento significará mais impostos,
mais investimentos, mais empregos, mais opções para o consumidor e comerciantes em geral. Além disso, vai propiciar aquecimento e fortalecimento do mercado de varejo alimentício na cidade, como também maior profissionalização e especialização da mão de obra na cidade e região”, enumerou. Ainda segundo o prefeito, o interesse do grupo pela região se deu por uma série de motivos, como a infraestrutura oferecida pela
cidade, bem como a localização e o potencial comercial. De acordo com Antônio Silva, planos de expansão com a abertura de novas lojas da mesma bandeira e também a chegada do Epa Supermercados poderão ser considerados em um futuro próximo. “Hoje Varginha conta com algumas redes regionais e um supermercado da própria cidade. Com a chegada do Mineirão, o setor vai se expandir e a cidade só tem a ganhar”, concluiu.
O grupo - O DMA Distribuidora S/A possui atualmente 117 lojas, sendo 97 em Minas Gerais e 19 no Espírito Santo. Hoje está presente nas principais cidades mineiras, como Belo Horizonte e toda a RMBH, além de Governador Valadares, Teófilo Otoni, Conselheiro Lafaiete, Coronel Fabriciano, João Monlevade, Ipatinga, entre outras. O grupo conta com uma equipe de 13 mil colaboradores, dos quais 11 mil estão em Minas e 2 mil no Espírito Santo.
Lucro líquido do Carrefour recua 3,4% São Paulo - O Carrefour Brasil teve lucro líquido de R$ 299 milhões no segundo trimestre, uma queda de 3,4% sobre o desempenho de um ano antes, mostrou nesta sexta-feira o primeiro resultado trimestral da companhia após a oferta pública inicial em julho. A companhia teve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de R$ 827 milhões de abril a junho, avanço de 3,5% na comparação anual. A margem Ebitda ajustada, contudo, recuou 0,3 ponto para 7,1%. As vendas no conceito “mesmas lojas” subiram 4,5% no consolidado do grupo, sem incluir postos de combustível e com ajustes de calendário, ante alta de 13,1% no segundo trimestre de 2016, impactadas pela inflação de alimentos mais baixa. A unidade de atacado da companhia, Atacadão, a principal da empresa no País, teve alta de 4,9% nas vendas “mesmas lojas” nos três meses encerrados em junho após avanço de 18,5% um ano antes. As vendas da unidade Carrefour
Varejo, também no conceito “mesmas lojas” excluindo gasolina, subiram 4,5%, ante avanço de 2,4% no segundo trimestre do ano anterior. Inflação - “O forte desempenho de não alimentos, a expansão das lojas de conveniência e o desenvolvimento do comércio eletrônico para não alimentos ajudaram a mitigar o efeito brusco da redução na taxa de inflação alimentar e demanda mais fraca no período”, disse a empresa. A companhia previu no balanço que as vendas continuarão a refletir nos próximos meses a queda da inflação de alimentos e a demanda sem fôlego. Os números foram divulgados alguns dias depois que o principal rival, o GPA divulgou lucro líquido de R$ 169 milhões para o segundo trimestre, revertendo resultado negativo sofrido um ano antes. As vendas “mesmas lojas” da unidade Assaí de atacarejo subiram 13,5% e as da área de super e hipermercados avançaram 1,2%. A receita líquida subiu 8,1% no trimestre na comparação anual, para R$ 12,32 bilhões.
As despesas com vendas gerais e administrativas subiram 12,4%, para R$ 1,685 bilhão, “refletindo nossos investimentos na expansão do negócio, implantação do cartão de crédito Atacadão e desenvolvimento da nossa plataforma de comércio eletrônico”. A empresa afirmou que deve lançar no atual trimestre operações de vendas online de alimentos. O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 216 milhões no trimestre, 21% maior que no mesmo período de 2016, em função de queda de receitas sobre aplicações financeiras, menor posição de caixa e ajustes monetários não recorrentes. A companhia investiu R$ 507 milhões no segundo trimestre, alta de 20,5% sobre o mesmo período do ano passado. Do valor desembolsado, 42% foi gasto em abertura de novas lojas. O grupo terminou junho com 588 lojas no Brasil, com o segmento de atacarejo passando de 127 pontos de venda um ano antes para 139 ao fim do primeiro semestre deste ano. (Reuters)
São Paulo - Uma reforma na política de biocombustíveis do Brasil em gestação no governo, que buscará reduzir as emissões de gases do efeito estufa, deverá impulsionar a demanda por combustíveis mais limpos, estabilizar a indústria e acelerar uma recente onda de fusões e aquisições no setor. O novo programa federal, chamado RenovaBio, dará a distribuidores de combustíveis metas para reduzirem emissões, o que os forçará a gradualmente aumentar os volumes de biocombustíveis que vão negociar, segundo legisladores, executivos e analistas após discussões para elaboração do texto de uma medida provisória. O presidente Michel Temer deve editar a MP em breve, disse o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nesta semana, e a lei deverá entrar em vigor assim que emendas complementares forem definidas. O RenovaBio pode ser uma chance de sobrevivência para produtores de etanol, que têm batalhado nos últimos anos para competir com a gasolina barata. O programa poderá também impulsionar os preços do açúcar ao encorajar usinas a produzirem mais etanol e menos adoçante. “Nossa companhia enxerga esse programa com bons olhos”, disse Rui Chammas, presidente da BioSev, a unidade brasileira de açúcar e etanol da operadora de commodities Louis Dreyfus. “Ele poderia marcar uma mudança relevante na forma como o etanol é avaliado, reconhecendo externalidades positivas do biocombustível, como o aspecto ambiental.” A produção de etanol estagnou nos últimos anos, uma vez que o governo brasileiro, em uma tentativa fracassada de combater a inflação, manteve anteriormente os preços dos combustíveis baixos, o que levou usinas de cana-de-açúcar a produzirem mais açúcar. A interferência governamental nos preços de combustíveis parece ter terminado, mas a nova política de preços da Petrobras, que segue valores internacionais, tem mantido os preços da gasolina (antes de impostos) baixos. A indústria de etanol do Brasil reclamou que a imprevisível política de preços de combustíveis do passado distorceu mercados, desencorajou investimentos e levou dezenas de usinas à falência. A União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) disse que 80 plantas foram desativadas na região Centro-Sul do Brasil desde 2010. As empresas altamente endividadas de açúcar e etanol foram forçadas a vender ativos a rivais com estruturas de capital mais sólidas, como a Glencore e a Raízen Energia --uma joint venture 50-50 entre a Cosan e a Royal Dutch Shell. Segundo informações preliminares do Ministério de Minas e Energia, o RenovaBio forçará distribuidores de combustíveis a assumir metas de redução de emissões de carbono. Eles deverão comprovar os cortes por meio de certificados emitidos por produtores de biocombustíveis no momento da venda dos produtos. (Reuters) Informações adicionais sobre o setor sucroenergético estão na página 14 desta edição.
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ECONOMIA MINERAÇÃO
Produção da Jaguar recua 18,6% em Minas Em meio aos resultados operacionais negativos, a mineradora revisou para baixo as projeções para este ano LEONARDO FRANCIA
A Jaguar Mining produziu 19,7 mil onças de ouro a partir de seus ativos em Minas Gerais no segundo trimestre deste ano, com quedas de 11,3% frente à produção nos três meses anteriores (22,2 mil onças) e de 18,6% em relação aos mesmos meses de 2016 (24,2 mil onças). A companhia informou que revisou para baixo suas projeções relativas à produção nos ativos mineiros. Antes, a previsão era de que a produção chegasse entre 100 mil e 110 mil onças de ouro, mas, agora, a meta é bater entre 95 mil onças e 105 mil onças. “Segundo a Jaguar, a revisão reflete o resultado do primeiro semestre “desafiador”, considerando a menor produção e o fortalecimento do real sobre o dólar. As operações da empresa estão concentradas na região do Quadrilátero Ferrífero, no Estado. A mina de Turmalina está dentro de um complexo minerador em Conceição do Pará, na região Centro-Oeste, que também inclui planta metalúrgica e escritórios. Já os ativos de Pilar e Roça Grande fazem parte do projeto Caeté, localizado no município de mesmo nome, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). De acordo com a mineradora, a produção de Turmalina deve representar cerca de 60% do volume previsto e a dos ativos em Caeté, aproximadamente 40%. Em Turmalina, a produção de ouro entre abril e junho foi de 10,8 mil onças, com queda de 28% em relação às 15 mil onças que saíram da mina em igual trimestre de 2016. O volume do metal produzido no complexo representou 54,8% do total da companhia em Minas. Apesar da retração, a mineradora afirmou que busca atingir um ritmo de produção anual no ativo de 95 mil onças.
EVANDRO FIÚZA/MSOL/DIVULGAÇÃO
A Jaguar confirmou que as vendas do ouro extraído e processado em Turmalina somaram 10,8 mil onças no segundo trimestre deste ano, também com recuo de 28% frente às 15 mil onças negociadas a partir do ativo no mesmo período do exercício passado. No complexo de Caeté, onde estão em operação as minas subterrâneas de Pilar e Roça Grande, a produção de ouro somou 8,8 mil onças no segundo trimestre deste ano contra 9,1 mil onças no mesmo período de 2016, uma redução de 3,3%. Em termos de vendas, foram comercializadas 7,6 mil onças do metal extraído no complexo, com 14,7% menos, no mesmo confronto. Com base nas informações do relatório divulgado pela Jaguar, o desempenho operacional das minas dentro do Estado devem melhorar e, com isso, a produção aumentar ao longo deste segundo semestre, resultando também em uma melhoria contínua nos custos de caixa da companhia. Licença - Além disso, no final de junho, a Jaguar Mining anunciou que obteve uma licença estratégica para exploração mineral de uma área de mil hectares, localizada a 4,5 quilômetros das suas operações no complexo de Caeté, onde estão em atividade as minas de ouro de Pilar e Roça Grande. Na ocasião, a Jaguar afirmou que acreditava que a área licenciada tem grande potencial para a exploração de ouro. Além disso, o local faz junção com um outro ativo da mineradora, a mina Morro da Mina, cujas sondagens e amostragem de solo estão previstas para este semestre. O objetivo do trabalho é confirmar as ocorrências históricas do ouro dentro e ao redor do alvo.
Foram produzidas 19,7 mil onças de ouro nos ativos da companhia em Minas Gerais no segundo trimestre deste ano
China reduz capacidade de extrair carvão Pequim - A China atingiu a metade da meta de reduzir a capacidade de mineração de carvão em 800 milhões de toneladas por ano até o fim de 2020, informou o órgão de planejamento estatal na sexta-feira (11). O enfrentamento do excesso de capacidade industrial e de mineração tem sido uma prioridade de Pequim, que busca fazer com que a economia chinesa seja mais eficiente e favorável ao meio ambiente. No seu plano quinquenal para o período de 2016 a 2020, o governo estabeleceu o objetivo de reduzir sua capacidade de produção de carvão nesta quantidade. Com a redução da capacidade de mineração de carvão em 111 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2017, o corte total para o período
alcançou 400 milhões de toneladas, afirmou a Comissão de Reforma e Desenvolvimento Nacional, responsável pelo planejamento estatal. Dívidas dos produtores - Os cortes maciços da capacidade levaram a um grande aumento das dívidas dos produtores de carvão e mexeram nos mercados, com as concessionárias lutando para encontrar oferta suficiente. Os preços do carvão térmico na China mais do que triplicaram desde o início de 2016, devido aos cortes na produção. A comissão fará mais esforços para ajudar produtores locais de carvão a lidar com suas dívidas e dará treinamento profissional aos trabalhadores demitidos de minas de carvão, informou o órgão. (Reuters)
HABITAÇÃO
Governo está longe de atingir a meta do MCMV São Paulo - As contratações de novos empreendimentos no Minha casa, minha vida (MCMV) evoluíram lentamente na primeira metade do ano, devido a gargalos gerados por mudanças nas regras do programa. Agora, o governo federal já admite que será possível cumprir apenas uma parte das metas estabelecidas para 2017. No primeiro semestre, foram contratadas 165,6 mil unidades no MCMV, o que corresponde a 27% da meta consolidada de 610 mil unidades em 2017, de acordo com balanço fornecido pelo Ministério das Cidades a pedido do Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado. O levantamento mostra que o gargalo está na faixa 1. Este segmento atende a população mais carente, com renda mensal de até R$ 1,8 mil, sendo que a compra das moradias é subsidiada em até 90% pelo Tesouro Nacional. No primeiro semestre, foram contratadas apenas 2,4 mil unidades, o equivalente a apenas 1,4%
da meta de 170 mil no ano nesta faixa. Por conta desse atraso, o governo admite que não será possível atingir a meta desta faixa, que foi divulgada meses atrás como uma renovação do setor. “A contratação das 170 mil unidades na faixa 1 não ocorrerá 100% em 2017”, disse a secretária nacional da habitação, Maria Henriqueta Alves, em entrevista ao Broadcast A faixa 1 ficou sem novos projetos em 2016 por conta do aperto nas contas públicas e das turbulências na transição na presidência. Além disso, havia 60 mil unidades com obras paradas por falta de pagamento às construtoras. A nova gestão do Ministério das Cidades já retomou a maior parte das obras neste ano, e ainda divulgou o plano de contratar 170 mil unidades, mas que ainda não deslanchou. Segundo a secretária, o atraso se deve à mudança, em março, nas regras de contratação de novos empreendimentos na faixa 1. “Tem uma defasagem
grande, pois começamos as contratações só depois de março, quando foi publicada portaria atualizando as regras”, explicou Henriqueta. A nova regra permite às cooperativas e associações apresentarem à Caixa Econômica Federal projetos preliminares dos conjuntos habitacionais. Esses projetos ficam sujeitos a detalhamentos de plano de engenharia, viabilidade financeira e apresentação de licenças, entre outros itens, se a contratação for confirmada pelo banco. Esse processo leva mais tempo do que o modelo anterior, em que as entidades apresentavam projetos prontos à Caixa, que concedia uma aprovação praticamente automática. “Como o recurso do Tesouro é mais escasso atualmente, a intenção da nova regra foi diminuir o custo das entidades com a elaboração dos projetos, pois há maior risco de não serem aceitos. Nossas diretrizes são claras. Só vamos contratar se tiver dinheiro”, frisou a secretária da habitação.
Henriqueta acrescentou que as mudanças também aumentaram a transparência e a isonomia do processo seletivo, e, apesar da demora, o fluxo tende a se regularizar em breve. No início de junho, o governo já divulgou uma lista de 122 propostas para as novas contratações da faixa 1 do MCMV, com investimentos de R$ 2,1 bilhões, em 77 municípios. “Foi uma medida assertiva”, avaliou. Faixas 1,5, 2 e 3 - O balanço do Ministério das Cidades mostra que a faixa 2 (para famílias com renda de até R$ 4,0 mil) e a faixa 3 (até R$ 9,0 mil) tiveram maior evolução, embora também estejam abaixo da meta. As duas faixas tiveram, juntas, 163,8 mil unidades contratadas no semestre, ou 41% da meta do ano, que é de um total de 400 mil unidades para os dois segmentos. A secretária nacional da habitação ressaltou que a meta será alcançada no ano para as faixas 2 e 3. Henriqueta também refutou rumores sobre a falta de
recursos para esse projetos, que contam com dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Mesmo com o saque de R$ 44 bilhões das contas inativas neste ano, o orçamento destinado pelo fundo para o programa habitacional está preservado, de acordo com a secretária. “Temos um orçamento que garante a sustentabilidade do FGTS e do Minha Casa nos próximos anos”, afirmou. Ela ponderou, entretanto, que não será possível realizar suplementações no orçamento em 2017 caso as construtoras tenham demanda por um volume de contratações acima do teto já estipulado. O balanço fornecido pelo ministério não inclui a recém-criada faixa 1,5, que é contabilizada de forma diferenciada. O segmento é voltado para famílias com renda de até R$ 2,6 mil, e conta com subsídio de até R$ 45 mil, sendo que até 10% disso sai do Tesouro e os 90% restantes, do FGTS. A meta nesta faixa é de 40 mil contratações em 2017. (ABr)
CONJUNTURA
PIB da América Latina deve crescer 2% no próximo ano
Santiago - A economia da América Latina deve crescer 2% em 2018, o dobro do crescimento esperado para este ano, impulsionada pelo maior dinamismo de México, Brasil e Argentina, disse a secretária-executiva da Cepal. O impulso que começa a tomar a região ocorre em parte por causa da recuperação dos preços das commodities e pelo aumento do comércio global, disse Alicia Bárcena no Reuters Latin American Investment Summit. “Se o nosso crescimento médio da região é de 1,1% (em 2017), no próximo ano será de 2% e certamente será muito puxado por grandes economias como México, Brasil e Argentina”, disse Bárcena do seu escritório da Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e Caribe, em Santiago. No entanto, ela admitiu que o baixo crescimento esperado para este ano - após dois anos de contração - se reflete em uma taxa de desemprego de 9,4% em 2017, acima da previsão anterior e 0,5 ponto percentual a mais do que em de 2016. A taxa de desemprego mais elevada influencia o menor Investimento Estrangeiro Direto (IED), que deve cair 5% na região em 2017 para somar quatro anos de quedas consecutivas. Mas ela espera uma imagem melhor no próximo ano. “O investimento deve ser melhor do que em 2017 (...) Eu vejo mais próximo de uma estabilização em 2018. Acredito que será melhor lá fora”, disse a chefe da organização. Bárcena destacou que setores como o de energia renovável podem atrair muitos capitais estrangeiros no Brasil, Peru, Chile e México. Mas a mineração de lítio poderia avançar na Bolívia ou na Argentina, juntamente com o turismo na América Central ou o setor industrial nas maiores economias da região. (Reuters)
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ECONOMIA DIVULGAÇÃO
INDÚSTRIA
Parque do interior de MG dá sinais de melhora Cinco regiões apresentaram alta MARA BIANCHETTI
Enquanto a indústria geral de Minas Gerais registrou baixa de 2,7% na primeira metade deste exercício, o parque produtivo do interior do Estado começou a dar pequenos sinais de melhora. Três das cinco regiões avaliadas pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) apresentaram resultados positivos no primeiro semestre deste ano sobre a mesma época de 2016. No entanto, os desempenhos ainda não são suficientes para garantir um resultado favorável ao final de 2017, uma vez que os faturamentos vêm oscilando mês a mês. De acordo com a Pesquisa Indicadores Industriais Regionais (Index-Regionais) da Fiemg, nos seis primeiros meses deste exercício, apenas as indústrias do Sul de Minas e da Zona da Mata apresentaram faturamentos negativos em relação à primeira metade de 2016, com resultados de -10,6% e -0,8%, respectivamente. Na outra ponta, as melhores receitas vieram do Triângulo (3,3%), Centro-Oeste (10,2%) e Leste (10,5%). Apesar dos resultados positivos, a analista de estudos econômicos da entidade,
Tatiana Barion, ressaltou que os números do acumulado do ano estão longe de serem revertidos e que ainda é cedo para quaisquer projeções de retomada do crescimento da indústria mineira. Segundo ela, com as oscilações dos resultados, mês a mês, é necessário esperar alguns meses para saber como será o encerramento do ano. “Além da própria oscilação há outros fatores que também influenciam, como a instabilidade política do País e os índices de confiança dos empresários. Nenhum deles está bom”, disse. Destaques - No acumulado da primeira metade de 2017, destacou-se o crescimento de 10,5% no faturamento das indústrias do Leste sobre os primeiros seis meses do exercício anterior. No entanto, os demais índices da região ficaram todos negativos na mesma base de comparação. As horas trabalhadas caíram 6,6%, o emprego 10,5% e a massa salarial 12,1%. O Centro-Oeste apareceu logo em seguida com 10,2% de aumento nas receitas. Mas, neste caso, houve alta também nas horas trabalhadas e no emprego: 2% e 2,5%. Já massa salarial registrou queda de 0,6%. Em termos de setores, conforme a analista,
Foram registradas queda na atividade industrial apenas das regiões Sul de Minas e Zona da Mata, de acordo com a Fiemg
destacou-se a indústria têxtil. Ainda com resultado positivo, as indústrias situadas no Triângulo apresentaram avanço de 3,3% em suas receitas e de 1,3% nas horas trabalhadas na produção. Enquanto isso, o emprego caiu 4,2% e a massa salarial 4,8%. Quanto aos setores, o incremento foi puxado pela área de alimentos. Na outra ponta, houve a queda de 0,8% registrada pelo parque fabril da Zona da Mata. Assim como o faturamento, as horas trabalhadas também ficaram negativas em 4,4% e o emprego em 2,2%. Por outro lado, a massa salarial cresceu 6,8% nas indústrias situadas nesta região. Por fim, a queda de 10,6% registrada no desempenho das indústrias do Sul de Minas Gerais foi puxada pelo setor de alimentos. Neste caso, as horas trabalhadas e o emprego também recuaram: 9,1% e 4,4%. A massa salarial, por sua vez, avançou em 1,9%.
Ford dispensa 364 trabalhadores São Paulo – A Ford demitiu 364 trabalhadores da fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, na sexta-feira. O grupo estava com contratos suspensos há pelo menos cinco meses, o chamado lay-off, e começou a receber na quinta-feira, 10, os telegramas de dispensa. Na manhã de sexta-feira, após assembleia realizada pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, os trabalhadores da área de estamparia paralisaram as atividades, o que prejudica a produção nos demais setores. A Ford então anunciou folgas para todos os funcionários na segunda e na terça-feira, para futura compensação. A unidade produz o modelo Fiesta e caminhões. Em nota, a montadora informou que “nos dois últimos anos, a Ford adotou uma série de medidas para administrar o excesso de empregados decorrente da redução do volume de produção em São Bernardo do Campo, tais como PPE, PDV, lay-off e férias coletivas. Entretanto, devido à necessidade de
adequar os níveis de mão de obra às demandas de mercado, estamos fazendo o desligamento dos funcionários da planta de São Bernardo do Campo que estavam em lay-off”. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a montadora rompeu as negociações com o sindicato e anunciou as demissões, desrespeitando o acordo coletivo em vigor, negociado no final de 2015. Segundo a entidade, o acordo garantia estabilidade de emprego aos funcionários até janeiro de 2018. “Nossa assembleia de hoje buscou uma alternativa com respeito e dignidade. Não dá para aceitar que companheiros com mais de 15, 20 anos de casa sejam tratados desta forma”, disse o vice-presidente do sindicato, Paulo Cayres. A próxima assembleia dos trabalhadores está marcada para quarta-feira (16). Até lá, o sindicato orientou os trabalhadores que receberam os informes de demissão a não assinarem a rescisão do contrato de trabalho com a empresa. (ABr/AE)
ENERGIA
Lucro líquido da Eletrobras tem queda de 97,5%
São Paulo - A Eletrobras registrou no segundo trimestre de 2017 um lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 306 milhões no período, o que representa uma queda de 97,5% em relação aos R$ 12,722 bilhões apurados no mesmo período de 2016. No primeiro semestre, os ganhos acumulados pela estatal foram de R$ 1,699 bilhão, recuo de 80,7% ante os R$ 8,824 bilhões apurados em 2016. O lucro líquido ficou 39,6% abaixo da média das estimativas da Prévia Broadcast. Foram consultadas três casas (Morgan Stanley, Safra e Santander), com estimativas entre R$ 245 milhões e R$ 740 milhões, portanto uma média de R$ 507 milhões. A empresa registrou um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 3,005 bilhões no segundo trimestre de 2017, uma queda de 87% ante os R$ 23,385 bilhões do mesmo período do ano passado. No primeiro semestre, o Ebitda totalizou R$ 7,434 bilhões, queda de 65% na comparação anual. O Ebitda reportado superou em 93% as projeções, cuja média era de R$ 1,55 bilhão. De abril a junho deste ano, a receita operacional líquida somou R$ 9,094 bilhões, um recuo de 72% ante igual intervalo do ano passado. No total dos seis primeiros meses do ano, a receita atingiu R$ 17,954 bilhões, queda
MARCELO CAMARGO/ABr
de 55%. O número também ficou acima das estimativas, que variavam entre R$ 6,73 bilhões e R$ 8,63 bilhões. O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, defendeu o desempenho da empresa no segundo trimestre do ano. “A perda, porém, foi influenciada por eventos não recorrentes”, ressaltou Ferreira. A queda do lucro da Eletrobras está relacionada a eventos não recorrentes anotados nos dois períodos comparados. No segundo trimestre do ano passado, a companhia anotou o registro de ativo financeiro relacionado à indenização por ativos anteriores a maio de 2.000 não amortizados, conhecidos como Rede Básica Sistemas Existentes (RBSE), que inflou os resultados do período. “No ano passado, depois de anos de luta, reconhecemos num único lançamento o valor da RBSE. Estamos falando de um evento absolutamente não recorrente. Se não tiver o cuidado de descontar (do resultado), vamos fazer essas conclusões incorretas. No período que estou aqui, pelo menos, é o melhor resultado da companhia, e faz tempo que não tem igual”, afirmou Ferreira, em coletiva de imprensa para comentar os resultados financeiros da empresa. Já neste ano, conforme destacou a estatal, o núme-
ro também foi pressionado pela provisão dos custos relacionados ao Plano de Aposentadoria Extraordinário (PAE), no montante de R$ 706 milhões. Desconsiderando estes efeitos e outros itens considerados não recorrentes, como despesas com investigação independente, achados da investigação, provisões para contingência, impairment e provisão para perdas em investimentos, a Eletrobras apresentou um lucro líquido gerencial de R$ 162 milhões no segundo trimestre deste ano, uma melhora de 203% ante os R$ 157 milhões reportados em igual etapa de 2016. Com isso, a companhia acumulou um prejuízo gerencial de R$ 38 milhões no primeiro semestre, montante 93% menor na comparação anual. Já o Ebitda gerencial avançou 83% no trimestre, para R$ 1,923 bilhão, e teve expansão de 77% nos primeiros seis meses do ano, para R$ 3,337 bilhões. Provisões - A Eletrobras anotou no segundo trimestre deste ano uma reversão de provisões de R$ 499 milhões, que se compara a uma provisão de R$ 3,574 bilhões realizada no mesmo período do ano passado. Tal fator explica em grande medida a queda de 44,8% nas despesas operacionais entre abril e junho, para R$ 3,757 bilhões. (AE)
Wilson Ferreira Jr aponta que efeitos não recorrentes influenciaram o resultado da empresa
Demissões devem gerar economia bilionária Rio - Com dois programas para cortar a folha salarial, a Eletrobras prevê economia de R$ 1,5 bilhão por ano. Ao todo, a ideia é reduzir o quadro funcional em cerca de 4.500 pessoas. O primeiro programa, que dá benefícios para a aposentadoria, está em fase final de conclusão. Com a adesão de 2.096 pessoas, a economia estimada é de R$ 875 milhões por ano. A empresa espera ainda a adesão de outros 65 empregados, que hoje estão na subsidiária Amazonas Geração. A economia seria de R$ 20,8 milhões. Embora a busca tenha ficado abaixo da meta, que falava
em cerca de 2.400 pessoas, o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr, disse que o resultado foi positivo. Ele avaliou que as discussões sobre a Reforma da Previdência contribuíram com o processo. “As pessoas se preocuparam em garantir direitos”, disse ele. O segundo programa será lançado ainda neste segundo semestre, com a previsão de cortar cerca de 2.400 pessoas e economizar cerca de R$ 600 milhões por ano. A ideia é que esse processo esteja concluído até o primeiro semestre de 2018.
sua fatia em de 79 SPEs (sociedades de propósito específico, empresas criadas para investimentos em parceria). São companhias de transmissão e geração de energia eólica, que tem um valor contábil de R$ 5,7 bilhões. O presidente da empresa acredita, porém, que conseguirá mais do que esse valor. A ideia é usar os recursos para reduzir o elevado endividamento, de R$ 23,4 bilhões. A companhia fechou o trimestre com a relação dívida líquida sobre Ebitda de 4,7 vezes, menor do que os 7,8 vezes do mesmo período do ano anterior mas acima da Ativos - Ferreira Jr disse que a meta de 4 vezes de seu plano empresa espera se desfazer de de negócios. (FP)
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ECONOMIA PETROBRAS
Previsões de captação sobem para US$ 13 bi Expectativa anterior, publicada em maio pela companhia, era pela obtenção de US$ 4 bilhões neste ano Rio de Janeiro – A Petrobras aumentou a previsão de captação de recursos neste ano, com o objetivo de reduzir os volumes de vencimentos de dívidas em 2018, 2019 e 2020, ao observar oportunidades no mercado doméstico e considerando que o ambiente no próximo ano pode não ser favorável, devido às eleições presidenciais. As previsões para captações de recursos em 2017 foram elevadas para US$ 13 bilhões, ante previsão anterior publicada em maio de US$ 4 bilhões, informou a companhia na sexta-feira (11), durante teleconferência com analistas de mercado sobre os resultados da empresa no segundo trimestre. Em conversa com analistas, o diretor-executivo da Área Financeira e de Relacionamento com Investidores, Ivan Monteiro, afirmou que todas as próximas captações deste ano devem ser realizadas no Brasil e que a estratégia de amortização da dívida deve permanecer como a adotada nas últimas operações. A ideia é obter recursos para realizar pré-pagamentos de vencimentos mais curtos e alongando da dívida
para períodos entre cinco e sete anos, segundo explicou Monteiro. “A gente está com um nível de amortização (da dívida) bastante confortável para 2018..., mas a gente acha que deve (realizar amortizações), dado que 2018 é um ano eleitoral; e a gente acha que existem oportunidades e você deve esperar anúncios da companhia nas próximas semanas”, afirmou Monteiro. Na noite de quinta-feira, Monteiro afirmou em uma coletiva de imprensa sobre os resultados que há vencimentos de US$ 9,3 bilhões para 2018 e que a empresa vai trabalhar para uma redução entre US$ 1,5 bilhão e US$ 2 bilhões. Os vencimentos atuais para 2019 somam US$ 16,7 bilhões, enquanto que os de 2020 somam US$ 12,6 bilhões, segundo dados da Petrobras. O endividamento líquido caiu de R$ 314,120 bilhões ao final de 2016 para R$ 295,3 bilhões ao final do primeiro semestre. O indicador de dívida líquida/Ebitda ajustado ficou em 3,23 vezes, praticamente estável ante o primeiro trimestre (3,24 vezes). Em julho, a empresa in-
formou que seu Conselho de Administração aprovou a emissão de até R$ 5 bilhões em debêntures simples, não conversíveis em ações. Desinvestimento - Sobre os resultados, Monteiro frisou que a empresa permanecerá em busca de redução da dívida e que, para isso, vai acelerar o programa de desinvestimentos no segundo semestre. Ele apontou que a empresa mantém a meta de obter R$ 21 bilhões com o programa de venda de ativos entre 2017 e 2018. A Petrobras teve queda no lucro líquido do segundo trimestre, a R$ 316 milhões, em resultado abaixo do consenso do mercado devido a despesas bilionárias com a adesão a programas de regularização tributária, preços do petróleo ainda fracos, queda nas exportações e menores vendas domésticas. O lucro líquido recuou 14,6% sobre os segundo trimestre de 2016 e 93% ante os três primeiros meses deste ano, com efeitos negativos de R$ 6,234 bilhões da adesão aos programas tributários conhecidos como PRT e Pert. (Reuters)
Empréstimos via BNDES são possíveis Rio de Janeiro - Independentemente de estar acima do limite de exposição à Petrobras, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) poderia contratar novos empréstimos indiretos para a petroleira, informou a assessoria de imprensa da instituição de fomento. Nas operações indiretas, o BNDES fornece o funding dos recursos a um banco repassador, que analise e assume o risco do financiamento. Na quinta-feira, em entrevista coletiva após a divulgação dos resultados da estatal, o diretor financeiro da Petrobras, Ivan Monteiro, informou que a companhia voltaria a tomar recursos no banco de fomento em breve, chamando atenção para a exposição do BNDES à estatal, como revelou mais cedo o Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado). “Fizemos pagamentos expressivos para o BNDES e agora podemos voltar a operar. Uma linha que a gente espera utilizar o mais rápido possível é de Finame”, afirmou Monteiro. A Finame é a linha do BNDES para financiar a aquisição de bens de capital, operada de forma indireta na maioria dos empréstimos. Segundo o executivo, a intenção é contratar de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão somente
em operações da Finame nos próximos seis meses. O total poderia chegar a R$ 2 bilhões. A assessoria de imprensa do BNDES citou a possibilidade de fazer operações indiretas quando questionada se havia pedidos de empréstimos da Petrobras na instituição e se o limite de exposição a um único cliente havia sido rompido no caso da petroleira. Sobre esses dois questionamentos, o BNDES não comentou. Patrimônio - Pelas regras do BC, um banco não pode ter, em crédito a receber e participação acionária, mais do que 25% do seu patrimônio de referência comprometidos com um único cliente. Como o patrimônio de referência do BNDES terminou o primeiro trimestre em R$ 135,864 bilhões, o banco não pode ter exposição superior a R$ 33,966 bilhões com apenas um cliente. O BNDES está desenquadrado em relação à Petrobras há anos e, desde 2015, está proibido de emprestar à companhia enquanto não reduzir sua exposição à estatal abaixo do limite permitido. A partir de 2016, porém, a estatal vem pagando antecipadamente parte de sua dívida com o banco de fomento, reduzindo a exposição. (AE)
NEGÓCIOS EM FOCO
Pró-Município vê demandas de cidadespolo no Estado A realização de um diagnóstico situacional envolvendo potencialidades e demandas prioritárias das comunidades de cidades-polo do Estado dá início à implementação do Pró-Município, projeto direcionado ao desenvolvimento local que a Federaminas realiza em parceria com o governo estadual, através da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig). Esse levantamento vem sendo elaborado de forma conjunta em reuniões de consultores da entidade com lideranças dos diferentes segmentos em cada localidade. O projeto foi apresentado durante os meses de junho e julho a 23 comunidades, em eventos realizados nos municípios de Barão de Cocais, João Monlevade, Belo Oriente, Governador Valadares, Conceição do Mato Dentro, Ouro Preto, Além Paraíba, Santa Vitória, João Pinheiro, Unaí, Carmo do Cajuru, Arcos, Piumhí, São Roque de Minas, Muzambinho, Campos Gerais, Diamantina, Turmalina, Capelinha, Minas Novas, Salinas, Porteirinha e Janaúba. Também foi levado a Paraopeba, onde será executado em parceria com a Federação da Agricultura (Faemg), e Angelândia, em iniciativa própria da Federaminas. Em data a ser agendada, será exposto em Sacramento e São João del-Rei. De acordo com o presidente da Federaminas, Emílio Parolini, esses eventos mobilizaram mais de 2 mil, pessoas formadoras de opinião em suas comunidades, incluindo representantes de instituições religiosas, entidades de classe e clubes de serviços, e tiveram ampla participação
de membros de legislativos e executivos municipais. Foi unânime a avaliação dos prefeitos de que o Pró- Município representa uma ferramenta de grande relevância para alavancar o desenvolvimento local. E, também, um privilégio receber esse planejamento estratégico sem custo para os cofres públicos. O Pró-Município desenvolve-se em etapas. A primeira, de sensibilização das comunidades, seguida de elaboração de diagnóstico de potencialidades e prioridades, constituição de conselhos consultivo e deliberativo, aprovação de lei específica no município e criação das câmaras setoriais responsáveis pela definição de ações. A execução do projeto resultará na entrega à Codemig do planejamento estratégico de cada cidade envolvida, com uma análise comparativa dos indicadores econômicos e sociais pré e pós execução do Pró-Município, tais como renda, número de habitantes, Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), renda per capita e outros dados relevantes. O objetivo geral é planejar o desenvolvimento municipal para os próximos 5, 10 e 15 anos. Parolini diz que o momento realça a importância da gestão, sendo especial para se realizar projeto dessa natureza. Isso porque, enquanto Brasília discute a permanência ou não de Michel Temer na Presidência da República, o projeto oferece oportunidade de se conversar com os políticos a respeito da busca de solução para interesses efetivos das comunidades. Inspirado em experiências bem-sucedidas que transformaram a realidade socioeconômica
FOTOS: DIVULGAÇÃO
O Pró-Município atraiu muitos interessados em Paraopeba, na região Central de Minas Gerais
de cidades como Medelín, na Colômbia, e Essen, na Alemanha, o projeto da Federaminas-Codemig estima, no período de um ano, divulgar abrangente diagnóstico das potencialidades e demandas mais indicadas para promover o desenvolvimento das diversas regiões mineiras. Por ser executado pela própria sociedade, o trabalho deve contribuir para seu efetivo empoderamento, aponta ele, para lembrar que o desenvolvimento de uma nação inicia-se, necessariamente, pela célula mu- Também na região Central, João Monlevade recebeu o programa nicipal. Essa é a filosofia do Pró-Município, ou seja, buscar o equacionamento dos problemas enfrentados pelas comunidades por meio da integração de suas forças – entes públicos e privados e sociedade civil. Para realizar o projeto, a Federaminas conta com parceria com consultores da federação empresarial de Santa Catarina (Facisc), que já trabalham com a mesma metodologia há nove anos. Ela foi implementada em 24 cidades daquele estado, conforme cases de sucesso expostos Pró-Município é sucesso em Santa Vitória, no Triângulo Mineiro nos eventos de apresentação do Pró-Município. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 12, A SEGUNDA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA DIVULGA;’AO
CALÇADOS
Nova Serrana mantÊm estabilidade e projeta incremento de 8% Expectativa Ê de melhora com datas comemorativas ANA AMÉLIA HAMDAN
O polo calçadista de Nova Serrana, no Centro-Oeste de Minas, encerrou os sete primeiros meses de 2017 com uma produção de 49 milhĂľes de pares de sapatos, apontando para uma estabilidade no comparativo com igual perĂodo do ano passado. Mesmo com esse resultado, a expectativa ĂŠ que o setor feche o ano com alta de 8% na produção, segundo informou o presidente do Sindicato Intermunicipal das IndĂşstrias de Calçados de Nova Serrana (Sindinova), Pedro Gomes da Silva. Em 2016 foram produzidos na na regiĂŁo 105 milhĂľes de pares de sapato. Essa perspectiva de crescimento estĂĄ amparada no fato de a cidade manter Ăndices positivos de contratação de janeiro a junho, sendo destaque no Estado. AlĂŠm disso, o segundo semestre ĂŠ historicamente melhor que o primeiro, com datas comemorativas fortes para o setor, como Dia dos Pais, Dia das Crianças e a principal delas – o Natal. A cidade ainda receberĂĄ, neste mĂŞs, duas feiras importantes: a 20ÂŞ Feira de Calçados de
Nova Serrana (Fenova) e a 11ÂŞ Feira de MĂĄquinas e Componentes para Calçados (Febrac). De acordo com o presidente do Sindinova, o ano começou com os negĂłcios muito aquecidos – as vendas aumentaram aproximadamente 25% em janeiro e fevereiro no comparativo com os dois meses iniciais de 2016. Logo em seguida, no mĂŞs de abril, foi registrada queda no volume de negĂłcios. Com isso, houve uma estabilização no comparativo primeiro semestre 2016/ primeiro semestre 2017. Ainda segundo Pedro Gomes, ao sentir essa redução, os empresĂĄrios reagiram buscando melhorar a produtividade e, com isso, aumentar a competitividade. A estratĂŠgia deu resultado. “Superamos essa retração e jĂĄ sentimos que as vendas voltaram a crescer. AtĂŠ porque os lojistas estĂŁo com estoques baixosâ€?, disse. O sindicato nĂŁo tem o levantamento do faturamento do segmento. O analista tĂŠcnico do Serviço Brasileiro de Apoio Ă s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) - Unidade Nova Serrana, Denis Magela da
Silva, disse que ĂŠ possĂvel perceber na cidade uma movimentação maior nas fĂĄbricas, mostrando o empresariado com expectativa positiva para o segundo semestre. Ele ressalta que a partir do resultado da Os negĂłcios ficaram aquecidos em janeiro e fevereiro, mas houve estabilização nos Ăşltimos meses 20ÂŞ Fenova serĂĄ possĂvel verificar com maior exatidĂŁo como ficarĂĄ o desempenho do setor nesta Ăşltima metade do ano. Puxada pelo setor calçadista, Nova produção, assistente de vendas. “HĂĄ Os bons resultados da Serrana foi a cidade mineira que mais cursos de qualificação, mas alguns sĂŁo indĂşstria calçadista de Nova criou empregos no primeiro semestre pagos, o que acaba dificultando o acesso. Serrana vĂŞm sendo atribuĂde 2017. Dados do Cadastro Geral de Por outro lado, quando o curso ĂŠ gratuito, dos a fatores diversos, entre Empregados e Desempregados (Caged) muitos trabalhadores nĂŁo atendem aos eles maior flexibilidade e do MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego requisitos para inscriçãoâ€?, explica. qualificação do empresariaNa Ăşltima sexta-feira, das 60 vagas (MTE) indicam que, de janeiro a junho do. AlĂŠm disso, segundo Deforam gerados na cidade 3.009 postos de do setor calçadista que eram oferecidas nis Magela Silva, o produto trabalho (diferença entre 10.840 contrata- pelo Sine, cerca de 40 nĂŁo tinham sido oferecido por Nova Serrana, çþes e 7.831 demissĂľes). Desse total, 78% preenchidas por falta de mĂŁo de obra que ĂŠ de qualidade e com (2.343) foram no segmento de calçados. qualificada, informou JĂşlia Graciela. preços mais baixos, ganha E, segundo a coordenadora do Sistema Segundo dados do Caged, as 2.343 espaço num cenĂĄrio de reNacional de Emprego (Sine) de Nova contrataçþes (diferença entre as 7.881 cessĂŁo. O calçado feminino Serrana, JĂşlia Graciela Aparecida da contrataçþes e as 5.538 demissĂľes) geradas ĂŠ a principal mercadoria Silva, os nĂşmeros sĂł nĂŁo sĂŁo melhores pelo setor calçadista em Nova Serrana oferecida e responde por representam 71% da totalidade de postos por falta de mĂŁo de obra qualificada. cerca de 65% da produção Segundo ela, hĂĄ dificuldade de pre- de trabalho gerados pelo setor em Minas, das fĂĄbricas de calçados. enchimento de postos de trabalho da que chegaram a 3.283. Levando-se em indĂşstria calçadista que exigem uma conta as contrataçþes do setor no PaĂs, Feiras - A Fenova acontecerĂĄ maior qualificação tĂŠcnica, como pes- que totalizaram 12.677, 18% foram na no Centro de Convençþes pontadeiras, processo de controle de cidade do Centro-Oeste mineiro. (AAH) de Nova Serrana, entre os dias 15 e 19 deste mĂŞs, e reunirĂĄ cerca de 200 marcas. de gerar novos negĂłcios a 31 deste mĂŞs e reunirĂĄ 97 çadista. Devido aos dois Realizada semestralmente, a e propiciar contatos entre expositores. Essa mostra ĂŠ encontros, os hotĂŠis da cifeira apresenta lançamentos, lojistas e industriais do polo. destinada a empresĂĄrios e dade estĂŁo lotados, segundo JĂĄ a 11ÂŞ Febrac vai de 29 profissionais do setor cal- Pedro Gomes. tendĂŞncias calçadistas, alĂŠm
Dificuldade ĂŠ encontrar mĂŁo de obra
MĂ“VEIS
Polo de Ubå fecha semestre com queda de 10% ANA AMÉLIA HAMDAN
O polo moveleiro de UbĂĄ, na Zona da Mata, nĂŁo conseguiu reverter as perdas que vem sofrendo em decorrĂŞncia da recessĂŁo econĂ´mica e fechou o primeiro semestre deste ano com quedas prĂłximas de 10% na produção e no faturamento. Segundo o vice-presidente do Sindicato Intermunicipal das IndĂşstrias de UbĂĄ (Intersind UbĂĄ), Michel Henrique Pires, a expectativa ĂŠ que haja uma recuperação atĂŠ o fim do ano que garanta, pelo menos, resultados semelhantes aos de 2016. “JĂĄ esperĂĄvamos que o primeiro semestre fosse ruim, mas foi pior do que o aguardadoâ€?, disse. VAGAS REPRESENTANTE Função: Atuar junto a mineradoras para desenvolver projetos de segurança de barragens e vendas de instrumentos geotĂŠcnicos. Formação: GeĂłlogo com experiĂŞncia em Geotecnia. Atuação: BH e Estado de MG Remuneração: Comissionado Nota: Enviar Curriculum Fest Importação e Exportação Ltda. Email:adm@festimport.com.br
HĂĄ alguns indĂcios que apontam para a estabilização. Segundo Pires, no primeiro semestre nĂŁo ocorreram muitos fechamentos de empresas. Mas, no momento, a queda da produção reflete imediatamente na redução do faturamento. “NĂŁo temos como fazer investimentos e manter estoquesâ€?, disse. Ele ressalta ainda que o setor nĂŁo sentiu qualquer impacto de medidas macroeconĂ´micas que podem levar Ă recuperação, como queda da inflação e redução de juros. “Sentimos mais o lado negativo do aumento de impostos, que eleva o preço da matĂŠria-prima. NĂŁo podemos repassar os preços, pois estĂĄ difĂcil vender PASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 584 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, loja 42, Carmo BH/MG, 1Âş LeilĂŁo dia 31/08/17 Ă s 10:15hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 05/09/17 Ă s 10:15hs, para venda de Casa em CamboriĂş/ SC. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - Processo 170/2016 - torna pĂşblico que encontra-se suspenso in aldita altera pars, o procedimento licitatĂłrio insito do Processo 170/2016 PregĂŁo 075/2016 cujo o objeto consiste na contratação de empresa especializada na prestação de serviços realização de exames laboratoriais, por um perĂodo de 12 (doze) meses , com fulcro no inciso III do artigo 7Âş da Lei 12.016/2009, atĂŠ a GHFLVmR ÂżQDO GR 0DQGDGR GH 6HJXUDQoD 'DWD GH SXEOLFDomR UHWURDJLQGR VHXV HIHLWRV D GH DJRVWR GH . Elcilene L. C. Matos / Presidente da ComissĂŁo Permanente de Licitação.
SERVIÇOS MÉDICOS HOSPITALARES SANTA FÉ LTDA, CNPJ: 03.340.316/0001-10, NIRE: 31208318408 Edital de Convocação: Ficam convocados os sĂłcios da empresa SERVIÇOS MÉDICOS HOSPITALARES SANTA FÉ LTDA, CNPJ: 03.340.316/0001-10, NIRE: 31208318408, para se reunirem em Assembleias Gerais: OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria (AGO e AGE), a realizar-se na sede administrativa da empresa, localizada na Rua Gustavo Pena, n.Âş 116, Bairro Horto, Belo Horizonte, MG, CEP 31015-060, no dia 18 de Setembro de 2.017, Ă s 19:00h, para seguinte ORDEM DO DIA: AGO: A) Tomar contas dos administradores e deliberar sobre os balanços patrimoniais e os resultados econĂ´micos, referentes aos exercĂcios findos em 31/12/2015 e 31/12/2016; B) Eleição dos membros da Diretoria Executiva, com consequente alteração do ParĂĄgrafo Terceiro da ClĂĄusula Nona do Contrato Social; C) Eleição e fixação da remuneração dos membros do Conselho Fiscal, com consequente alteração do ParĂĄgrafo Segundo da ClĂĄusula VigĂŠsima do Contrato Social; D) Outros assuntos de interesse da Sociedade. AGE: A) Deliberar sobre a entrada e saĂda de sĂłcios, com consequente alteração da ClĂĄusula Quarta do Contrato Social; B) Outros assuntos de interesse da sociedade. Aviso: Encontram-se Ă disposição dos sĂłcios, na sede administrativa da empresa, os documentos a que se refere o art. 133, da Lei 6.404/76. Belo Horizonte, 08 de agosto de 2017. CLĂ UDIO ROBERTO ALVES e DILSON DE BARROS GUIMARĂƒES – Diretores da Sociedade.
Zurich Minas Brasil Seguros S.A. CNPJ/MF NÂş 17.197.385/0001-21 – NIRE 31.300.038.688 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 17 de julho de 2017 Data, Hora e Local: 17/07/2017, Ă s 17:00 horas, na sede social da Companhia, na Avenida GetĂşlio Vargas, nÂş 1.420, 5Âş e 6Âş andares, salas 501 a 505, 507 a 516, 521 e 601 a 621, Bairro FuncionĂĄrios, Belo Horizonte-MG. Convocação e Presença: dispensada a convocação prĂŠvia, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş, do artigo 124, da Lei nÂş 6.404/76, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, conforme verificado pelas assinaturas constantes no Livro de Presença dos Acionistas. Mesa: Walter Eduardo Pereira- Presidente; Ariane Viana Menezes– SecretĂĄria. Ordem do Dia: Deliberar sobre a alteração de endereço da filial de Porto Alegre/RS. Deliberaçþes: ApĂłs exame e discussĂŁo da matĂŠria da Ordem do Dia, os Acionistas aprovaram, por unanimidade, a alteração de endereço da filial da Companhia localizada em Porto Alegre, Estado de Rio Grande do Sul, inscrita no CNPJ/MF sob nÂş 17.197.385/0036-51 com NIRE 43901181841, anteriormente localizada na Rua Dom Pedro II, nÂş 930, Bairro SĂŁo JoĂŁo, CEP: 90550-140, para o endereço na Avenida Carlos Gomes, nÂş 1340, Conjunto 404, Bairro Auxiliadora, CEP: 90480-001. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, a sessĂŁo foi suspensa pelo tempo necessĂĄrio para a lavratura desta ata, que lida e aprovada ĂŠ assinada por todos os presentes. a) Presidente – Walter Eduardo Pereira. SecretĂĄria – Ariane Viana Menezes. b) p/ Zurich Insurance Company Ltd. – Edson LuĂs Franco. p/ Zurich Life Insurance Company Ltd. – Edson LuĂs Franco. Mesa: Ariane Viana Menezes – SecretĂĄria. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico o registro sob o nÂş 6314971 em 01/08/2017. Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria Geral.
leiro de UbĂĄ, um dos maiores negĂłcios, como as mostras de do PaĂs, conta com cerca de mĂłveis e a Feira de MĂłveis de 300 empresas que empregam Minas Gerais (Femur). aproximadamente 13 mil traGUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA balhadores. As cidades de Gui- Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. doval, Guiricema, PiraĂşba, Rio que gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, Pomba, Rodeiro, SĂŁo Geraldo, Sra. LeilĂŁo: 31/08/17 Ă s 10:30hs, para venda de ImĂłveis Biguaçu/SC e Lajeado/RS. CoTocantins e Visconde do Rio mitente: em Banco Inter S/A. Normas p/ particiregistradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Branco tambĂŠm compĂľem o pação Reg. de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Info. e edital no site: www.gpleiloes.com.br polo. ou pelo tel.: 31 3241-4164. O Intersid vem estimulando Recuperação - O presidente do a criação de oportunidades de (Lei Municipal n.Âş 7.277, de 17 de janeiro Sindicato dos Marceneiros de de 1997, e Deliberaçþes Normativas do COMAM n.Âş 39/02 e n.Âş 42/02). O Anderson Ferreira Costa, responUbĂĄ, JosĂŠ Carlos Reis Pereira, Charles (Sr. Tuffy Armando), responsĂĄvel pelo sĂĄvel pelo empreendimento denominado vĂŞ indĂcios de recuperação na Hidraucom ComĂŠrcio IndĂşstria e Serviços empreendimento denominado ( Gibran $UWHV *UiÂżFDV /WGD 5XD IDJXQGHV - ME , realizarĂĄ Ă s atividades de fabricidade. “O que estamos vendo, Ltda 9DUHOD Âą /DJRLQKD Âą &HS cação, manutenção, reparação e comĂŠrcio – Belo Horizonte Minas Gerais), torna equipamentos hidrĂĄulicos e pneumĂĄticos no geral, sĂŁo empresas Ă procu- de pĂşblico que protocolizou requerimento na Rua Francisco Manoel da Silva, nÂş 484 ra de pessoal para contratarâ€?, L-A, Bairro Havaà – BH/MG), torna pĂşblico de Licença (de operação) Ă Secretaria 0XQLFLSDO GH 0HLR $PELHQWH 600$ que protocolizou requerimento de Licença disse. de Operação Ă Secretaria Municipal de Meio Atualmente, o polo move- Ambiente - SMMA. VALDY CIRQUEIRA ANDRADE - ME, por atĂŠ mantendo os preçosâ€?, disse. Num cenĂĄrio de recessĂŁo, as famĂlias buscam economizar e acabam adiando o consumo de mĂłveis, que nĂŁo sĂŁo bens essenciais. No polo de UbĂĄ, principalmente entre 2014 e 2016, houve fechamento de cerca de dez empresas, alĂŠm de grande nĂşmero de demissĂľes.
COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO CNPJ 07.085.630/0001-55 - NIRE 3130002076-2 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam convocados os Conselheiros de Administração da COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 17 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 28 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, por conferĂŞncia telefĂ´nica, tendo como referĂŞncia a sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, sala 304, na cidade de Belo Horizonte, Estado GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L D FRQWUDWDomR do Banco Bradesco BBI S.A. na qualidade de mandatĂĄrio, com o objetivo de estruturar, coordenar e distribuir SXEOLFDPHQWH GHErQWXUHV QD IRUPD H QRV WHUPRV GD OHJLVODomR DSOLFiYHO H ,QVWUXomR &90 Qž D ÂżP GH FDSWDU UHFXUVRV QR PHUFDGR ORFDO FRP R REMHWLYR SULPRUGLDO GH KDYHQGR r[LWR QD HPLVVmR UHIRUoDU R FDSLWDO GH giro da Companhia, podendo a Diretoria, ainda, realizar todos os atos necessĂĄrios, inclusive contrataçþes, para GDU SURVVHJXLPHQWR j RSHUDomR GH HPLVVmR GDV GHErQWXUHV LL VXEPHWHU j $VVHPEOHLD *HUDO GH $FLRQLVWDV D emissĂŁo das debĂŞntures. BHTE, 08 de agosto de 2017. Marcelo Tosto de Oliveira Carvalho - Conselheiro Titular.
COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO CNPJ 07.153.003/0001-04 - NIRE 3130002100-9 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam convocados os Conselheiros de Administração da COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 17 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 28 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, por conferĂŞncia telefĂ´nica, tendo como referĂŞncia a sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, sala 301, na cidade de Belo Horizonte, Estado GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L D FRQWUDWDomR do Banco Bradesco BBI S.A. na qualidade de mandatĂĄrio, com o objetivo de estruturar, coordenar e distribuir SXEOLFDPHQWH GHErQWXUHV QD IRUPD H QRV WHUPRV GD OHJLVODomR DSOLFiYHO H ,QVWUXomR &90 Qž D ÂżP GH FDSWDU UHFXUVRV QR PHUFDGR ORFDO FRP R REMHWLYR SULPRUGLDO GH KDYHQGR r[LWR QD HPLVVmR UHIRUoDU R FDSLWDO GH giro da Companhia, podendo a Diretoria, ainda, realizar todos os atos necessĂĄrios, inclusive contrataçþes, para GDU SURVVHJXLPHQWR j RSHUDomR GH HPLVVmR GDV GHErQWXUHV LL VXEPHWHU j $VVHPEOHLD *HUDO GH $FLRQLVWDV D emissĂŁo das debĂŞntures BHTE,, 08 de agosto de 2017. Marcelo Tosto de Oliveira Carvalho. - Conselheiro Titular.
COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO CNPJ/MF NÂş 05.974.828/0001-64 - NIRE 3130001868-7 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam convocados os Conselheiros de Administração da COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 17 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 28 de agosto de 2017, Ă s 10 horas, por conferĂŞncia telefĂ´nica, tendo como referĂŞncia a sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, salas 302 a 306, na cidade de Belo Horizonte, Estado GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L D FRQWUDWDomR do Banco Bradesco BBI S.A. na qualidade de mandatĂĄrio, com o objetivo de estruturar, coordenar e distribuir SXEOLFDPHQWH GHErQWXUHV QD IRUPD H QRV WHUPRV GD OHJLVODomR DSOLFiYHO H ,QVWUXomR &90 Qž D ÂżP GH FDSWDU UHFXUVRV QR PHUFDGR ORFDO FRP R REMHWLYR SULPRUGLDO GH KDYHQGR r[LWR QD HPLVVmR UHIRUoDU R FDSLWDO GH giro da Companhia, podendo a Diretoria, ainda, realizar todos os atos necessĂĄrios, inclusive contrataçþes, para GDU SURVVHJXLPHQWR j RSHUDomR GH HPLVVmR GDV GHErQWXUHV LL VXEPHWHU j $VVHPEOHLD *HUDO GH $FLRQLVWDV D emissĂŁo das debĂŞntures. BHTE, 08 de agosto de 2017. Marcelo Tosto de Oliveira Carvalho. - Conselheiro Titular
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MĂšTUO DOS EMPREGADOS DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS LTDA - SICOOB COOPERCORREIOS CNPJ NÂş 03.862.898/0001-03 - NIRE NÂş 31400010441 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA O Presidente da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Empregados da Empresa Brasileira de Correios e TelĂŠgrafos do Estado de Minas Gerais Ltda - Sicoob Coopercorreios, no uso das atribuiçþes legais e estatutĂĄrias, convoca os delegados desta Cooperativa em nĂşmero de 24 (vinte e quatro), em pleno gozo de seus direitos sociais, para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada no dia 26 (vinte e seis) de agosto de 2017, que se realizarĂĄ na sede do Sicoob Coopercorreios, situada Ă Rua Tupis, nÂş 38 - 20Âş andar, Bairro Centro, Belo Horizonte Estado de Minas Gerais, em primeira convocação Ă s 08:00 horas com a presença de 2/3 (dois terços) do nĂşmero total de delegados. Caso nĂŁo KDMD Q~PHUR OHJDO SDUD LQVWDODomR ÂżFDP GHVGH Mi FRQYRFDGRV SDUD D VHJXQGD FRQYRFDomR jV KRUDV QR PHVPR GLD e local com presença de metade mais 1 (um) do nĂşmero total de delegados. Persistindo a falta de “Quroum Legalâ€?, Ă Assembleia realizar-se-a no mesmo dia local em terceira e Ăşltima convocação Ă s 10:00 horas com a presença de, no mĂnimo 10 (dez) delegados, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: Pauta da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria - a) Alteração EstatutĂĄria do Artigo 1Âş ao Artigo 106Âş; b) Assuntos de interesse geral, sem carĂĄter deliberativo. Belo Horizonte, 14 de agosto de 2017 Claudinei da Conceição Assis de Oliveira - Diretor Presidente
determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel SEMMAD, torna pĂşblico que foi solicitado atravĂŠs do Processo Administrativo NÂş 27178/2017, D /LFHQoD $PELHQWDO 6LPSOLÂżFDGD SDUD D DWLYLdade de Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção; fabricação de outros artefatos e produção de concreto, cimento, ÂżEURFLPHQWR JHVVR H PDWHULDLV VHPHOKDQWHV localizado naAvenida Amazonas, 24, Bairro SeQKRUD GH )iWLPD %HWLP 0* &(3 ACOMAC-MG – Associação do ComĂŠrcio de Materiais de Construção de Minas Gerais ASSEMBLÉIA GERAL ESPECIAL EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Pelo presente Edital, na forma do ĂƉĹ&#x;ƚƾůŽ y/Í• ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎŻĎ°Ç‘ do Estatuto da Associação do ComĂŠrcio de Materiais de Construção de Minas Gerais convocamos para AssemblĂŠia Geral Especial todos os associados quites e em condiçþes de votar para a eleição de Presidente, 1Âş Vice - Presidente, 2Âş Vice - Presidente e 3Âş Vice - Presidente - BiĂŞnio 2017/2019 a ser realizada no dia 05 de setembro de 2017, no perĂodo de 09 Ă s 17h00min horas, ininterruptamente, ŜĂ Ć?ĞĚĞ ĚĞĆ?ƚĂ ĞŜĆ&#x;ĚĂĚĞ Ć?Ĺ?ƚƾĂĚĂ ă ǀĞŜĹ?ĚĂ Ä‚ĆŒÄ†Ĺ˝ ,ŽžĞž ĚĞ DĞůŽ͕ ĎŻÍ˜ĎĎŽĎŹÍ• Ć?ĆšĹ˝ĆŒĹ?ĹŻ Í´ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒĹ˝ĹśĆšÄž Í´ D'Í• ÄŽÄ?ĂŜĚŽ aberto o prazo de 10 (dez) dias para o registro de chapas, ƋƾĞ Ä?Ĺ˝ĹľÄžÄ•Ä‚ĆŒÄ„ Ä‚ Ä?Ĺ˝ĹśĆšÄ‚ĆŒ Ä‚ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;ĆŒ ĚĂ ƉƾÄ?ĹŻĹ?Ä?ĂĕĆŽ ĚĞĆ?ƚĞ ÄšĹ?ĆšÄ‚ĹŻÍ˜ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒĹ˝ĹśĆšÄžÍ• ĎĎ ÄšÄž Ä‚Ĺ?Ĺ˝Ć?ƚŽ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎłÍ˜ Paulo Machado Zica de Castro Presidente ACOMAC-MG – Associação do ComĂŠrcio de Materiais de Construção de Minas Gerais
ATIVAS DATA CENTER S.A. CNPJ N.Âş 10.587.932/0001-36 NIRE n.Âş 3130002823.2 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA 1. DATA, HORĂ RIO E LOCAL: 23 de maio de 2017, Ă s nove horas e trinta minutos, na sede social da Companhia. 2. PRESENÇAS (quorum de instalação): Acionistas representantes de 100% (cem por cento) do Capital Social da Companhia; Gutembergue de Lima Rodrigues, pela Diretoria, JosĂŠ Ricardo Faria Gomez, representante da auditoria externa Deloitte Touche Tohmatsu. 3. CONVOCAĂ‡ĂƒO/PUBLICAÇÕES: Dispensada a publicação do edital de convocação, ante o comparecimento de todos os acionistas da Companhia, cujas açþes representam a totalidade de seu Capital Social, conforme faculta o artigo 124, §4.Âş da Lei 6.404/1976. Demonstraçþes Financeiras e o RelatĂłrio da Administração, referentes ao exercĂcio encerrado em 31 de dezembro de 2016, IRUDP SXEOLFDGRV QRV MRUQDLV 'LiULR 2Ă€FLDO GR Estado de Minas Gerais e DiĂĄrio do ComĂŠrcio, ambos de 29 de abril de 2017. 4. MESA: Presidente: RaĂşl Vejar Olea SecretĂĄrio: Paulo CĂŠsar Souto Soares 5. ORDEM DO DIA: 5.1. apresentar as Demonstraçþes Financeiras, o RelatĂłrio da Administração e os documentos complementares, referentes ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; 5.2. Ă€[DomR GD UHPXQHUDomR dos Administradores. 6. DELIBERAÇÕES: ApĂłs exames e debates, os Acionistas deliberaram, por unanimidade: 6.1. Aprovar a lavratura da presente ata na forma de sumĂĄrio, como faculta o §1Âş do artigo 130 da Lei 6.404/1976; 6.2. Considerar sanada, em consonância com o §4Âş do artigo 133 da Lei 6.404/1976, a ausĂŞncia da publicação do anĂşncio da disponibilização, aos acionistas, do RelatĂłrio da Administração e das Demonstraçþes Financeiras, referentes ao exercĂcio de 2016, no prazo estabelecido no caput do artigo 133 da Lei supra citada, haja vista que foram publicados nos MRUQDLV 'LiULR 2Ă€FLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV e DiĂĄrio do ComĂŠrcio, em 29 de abril de 2017, no Caderno 2 - Publicação de Terceiros e Editais de Comarcas – pĂĄginas 03 e 04 e Caderno Economia - pĂĄgina 21, respectivamente; 6.3. Aprovar, sem ressalvas, as Demonstraçþes Financeiras, o RelatĂłrio da Administração e os documentos complementares, referentes ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; 6.4. Fixar a verba global anual dos Administradores, atĂŠ Ă AGO de 2018, no montante total de R$3.039.703,00 (trĂŞs milhĂľes, trinta e nove mil, setecentos e trĂŞs reais), jĂĄ incluĂdo todos os encargos, sendo, assim, GLYLGLGD D UHPXQHUDomR Ă€[D GRV $GPLQLVWUDGRUHV de atĂŠ R$2.336.328,00 (dois milhĂľes, trezentos e trinta e seis mil e trezentos e vinte e oito reais); e, b) remuneração variĂĄvel, somente aos membros da Diretoria, de atĂŠ R$703.375,00 (setecentos e trĂŞs mil e trezentos e setenta e cinco reais), conforme PolĂtica de Remuneração por Resultados Individuais, arquivada na sede da Companhia. Os membros do Conselho de Administração nĂŁo farĂŁo jus a qualquer remuneração, observado o art. 17, parĂĄgrafo 2Âş do Estatuto Social da Companhia; 7. Diante da inexistĂŞncia de lucro lĂquido no exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2016, nĂŁo houve deliberação sobre destinação e distribuição de dividendos aos acionistas. 8. ENCERRAMENTO. Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente franqueou a palavra e, como ninguĂŠm quis se manifestar, suspendeu a reuniĂŁo pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da ata. ApĂłs a ata ter sido lida e aprovada, foi devidamente assinada. Mesa: RaĂşl Vejar Olea Presidente Paulo CĂŠsar Souto Soares SecretĂĄrio Acionistas: SONDA PROCWORK OUTSOURCING INFORMĂ TICA LTDA David Ramirez Scott e Carlos Esteban Duartes Cornejo ATIVAS PARTICIPAÇÕES S.A. Paulo CĂŠsar Souto Soares e Paulo Ernesto Jost de Moraes CEMIG TELECOMUNICAÇÕES S.A. – CEMIG TELECOM Carlos Henrique Cordeiro Finholdt Pela Diretoria da Companhia: Gutembergue de Lima Rodrigues Diretor Presidente Pela Auditoria Externa (Deloitte Touche Tohmatsu): JosĂŠ Ricardo Faria Gomez
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 2 DE AGOSTO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 2 (dois) dias do mĂŞs de agosto de 2017, Ă s 8h30 (oito horas e trinta minutos), na sede administrativa, em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937. PRESENÇAS: acionistas totalizando nĂşmero superior ao quorum legal e estatutĂĄrio exigido para instalação e deliberação das matĂŠrias constantes da Ordem do Dia, conforme assinaturas lançadas no livro “Presença de Acionistasâ€?. PRESIDĂŠNCIA: Ricardo Coutinho de Sena. SECRETĂ RIO: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO SXEOLFDGR QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV QDV HGLo}HV dos dias 25, 26 e 27 de julho de 2017, Ă s pĂĄginas 1, 2 e 2, respectivamente, e no DiĂĄrio do ComĂŠrcio nas HGLo}HV GRV GLDV H GH MXOKR GH jV SiJLQDV H UHVSHFWLYDPHQWH DELIBERAÇÕES UNĂ‚NIMES: em conformidade com o disposto no artigo 10, inciso xi do Estatuto Social, resolvem: Item I: aprovar a apresentação da proposta relativa Ă Licitação objeto do Edital de ConcorrĂŞncia Internacional nÂş 001/DAEE/2017/DLC, para o Departamento de Ă guas e Energia ElĂŠtrica – DAEE - Secretaria de Saneamento e Recursos HĂdricos; Item II: caso a Companhia se torne vencedora da licitação, autorizar a diretoria, nos termos do disposto no caput do art. 8Âş do Estatuto Social, assinar os respectivos documenWRV FRQFRUGDU FRP FOiXVXODV H FRQGLo}HV FRQWUDWXDLV SUDWLFDU RV GHPDLV DWRV QHFHVViULRV j UHDOL]DomR GD RSHUDomR DTXL FRQVXEVWDQFLDGD H UDWLÂżFDU RV DWRV DQWHULRUPHQWH SRU HOD SUDWLFDGRV 1DGD PDLV KDYHQGR D ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ANDRADE GUTIERREZ INVESTIMENTOS EM ENGENHARIA S/A: Ricardo Coutinho de Sena e Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO – SECRETĂ RIO -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHgistro sob o nÂş 6320106 em 10/08/2017 da Empresa ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A, NIRE H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 12, A SEGUNDA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2017
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INTERNACIONAL REUTERS /MARCO BELLO
VENEZUELA
Ativos da PDVSA vĂŁo para a RĂşssia em troca de dinheiro Estatal de petrĂłleo do paĂs de Maduro passa cota acionĂĄria a russos Caracas/Houston, EUA - O debilitado governo socialista da Venezuela estĂĄ recorrendo cada vez mais Ă aliada RĂşssia para obter o dinheiro e o crĂŠdito de que necessita para sobreviver e oferecendo ativos de petrĂłleo estatais em troca, apontam fontes a par das negociaçþes Ă Reuters. Como Caracas estĂĄ lutando para conter um colapso econĂ´mico e protestos
de rua violentos, Moscou estĂĄ usando sua posição de credor de Ăşltimo caso da Venezuela para obter um controle maior das reservas de petrĂłleo do paĂs-membro da Organização dos PaĂses Exportadores de PetrĂłleo (Opep), as maiores do mundo. A estatal Petroleos de Venezuela (PDVSA) vem negociando secretamente, desde pelo menos o inĂ-
REDE ENERGIA S.A. CNPJ/MF nÂş 61.584.140/0001-49 - NIRE 31300117952 Companhia Aberta ATA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ESPECIAL DE ACIONISTAS TITULARES DE AÇÕES PREFERENCIAIS E EXTRAORDINĂ RIA DA REDE ENERGIA S.A. (“COMPANHIAâ€?), REALIZADAS EM 21 DE JULHO DE 2017, LAVRADAS NA FORMA DE SUMĂ RIO: 1. Data, hora e local: Aos 21 dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 09:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP: 36.770-901, Cataguases, Minas Gerais. 2. Presença: Acionistas representando 99,59% (noventa e nove vĂrgula cinquenta e nove por cento) do capital social votante e 96,21% (noventa e seis vĂrgula vinte e um por cento) do capital social total, conforme assinaturas apostas no “Livro de Presença de Acionistasâ€?. 3. Convocação: (GLWDO GH &RQYRFDomR SXEOLFDGR QR L 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV Gerais dias 06 de julho de 2017, Caderno 2 - Capa; 07 de julho de 2017, Caderno 2, pĂĄgina 02; e 08 de julho de 2017, Caderno 2, pĂĄgina 02; (ii) Jornal DiĂĄrio de NotĂcias nos dias 06 de julho de 2017, na pĂĄgina 06; 07 de julho de 2017, na pĂĄgina 06; e 08 de julho de 2017, na pĂĄgina 07; e (iii) Jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio nos dias 06 de julho de 2017, na pĂĄgina 08; 07 de julho de 2017, na pĂĄgina 04; e 08 de julho, pĂĄgina 08. 4. Mesa: Presidente, o Sr. EugĂŞnio Kneip Ramos, e SecretĂĄrio, o Sr. Carlos Aurelio M. Pimentel. 5. Ordem do dia: (i) em Assembleia Geral de Acionistas Titulares de Açþes Preferenciais 5DWLÂżFDU QRV WHUPRV GR 3DUiJUDIR ž GR $UW GD /HL /HL GDV S.A.), a conversĂŁo da totalidade das açþes preferenciais de emissĂŁo da Companhia em açþes ordinĂĄrias de emissĂŁo da Companhia na proporção de 1:1, conforme aprovado na Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 28 de abril de 2017; e (ii) em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: (ii.1) aprovar a alteração da denominação social da Companhia, que passarĂĄ a ser denominada REDE ENERGIA PARTICIPAÇÕES S.A., e consequentemente, alterar o preâmbulo e o artigo 1Âş do Estatuto Social da Companhia; (ii.2) consolidação do Estatuto Social da Companhia respectivamente; 6. Deliberaçþes: 6.1. Em Assembleia Geral de Acionistas Titulares de Açþes Preferenciais: Pelos acionistas preferencialistas representando 88,70% (oitenta e oito vĂrgula setenta por cento) das açþes preferenciais da Companhia, com abstenção dos legalmente impedidos, foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberaçþes: 6.1.1. Autorizar, pela totalidade dos votos, a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas SUHVHQWHV QRV WHUPRV GR DUW H VHXV †† GD /HL Qž 5DWLÂżFDU SHOD totalidade dos votos, nos termos do ParĂĄgrafo 1Âş do Art. 136 da Lei 6.404/76 (Lei das S.A.), a conversĂŁo da totalidade das açþes preferenciais de emissĂŁo da Companhia em açþes ordinĂĄrias de emissĂŁo da Companhia na proporção de 1:1, conforme aprovado na Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 28 de abril de 2017. 6.1.3. Consignar pela totalidade dos votos, que foi concedido, nos termos do Art. 136, II, combinado com o Art. 45 da Lei das S.A, o direito de retirada para os acionistas dissidentes, sendo que transcorrido o prazo, nenhum acionista dissidente exerceu o referido direito. 6.2. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: Pelos acionistas representando 99,59% (noventa e nove vĂrgula cinquenta e nove por cento) do capital social votante da Companhia e 96,21% (noventa e seis vĂrgula vinte e um por cento) do capital social total da Companhia, com abstenção dos legalmente impedidos, foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberaçþes: 6.2.1. Autorizar pela totalidade dos votos a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 e seus §§, da Lei nÂş 6.404/76; 6.2.2. Aprovar pela totalidade dos votos a alteração da denominação social da Companhia, que passarĂĄ a ser denominada REDE ENERGIA PARTICIPAÇÕES S.A.; 6.2.3. Aprovar pela totalidade dos votos a alteração do preâmbulo e do caput do artigo 1Âş do Estatuto Social, que passarĂŁo a vigorar com a seguinte redação: “REDE ENERGIA PARTICIPAÇÕES S.A. – Companhia Aberta – CNPJ/MF nÂş 61.584.140/0001-49 - NIRE 31300117952. Art. 1Âş. REDE ENERGIA PARTICIPAÇÕES S.A. ĂŠ uma sociedade anĂ´nima regida pelo presente Estatuto e pelas leis vigentes e tem sua sede e foro na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP: 36.770-901.â€? 6.2.4. Aprovar pela totalidade dos votos a consolidação da nova redação do Estatuto Social da Companhia, que faz parte integrante desta ata como Anexo I. Aprovação e Encerramento: Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e como ninguĂŠm se manifestou, foram encerrados os trabalhos e suspensa as assembleias pelo tempo necessĂĄrio Ă impressĂŁo desta ata em livro prĂłprio, em forma de sumĂĄrio, a qual, apĂłs ter sido reaberta a sessĂŁo, foi lida, achada conforme, aprovada e assinada pelos acionistas presentes. as) Presidente: EugĂŞnio Kneip Ramos. as) SecretĂĄrio: Carlos Aurelio M. Pimentel. Acionistas: as) Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S.A., as) Energisa S.A., e as) Denerge - Desenvolvimento EnergĂŠtico S.A., todas representadas por seu bastante procurador EugĂŞnio Kneip Ramos. A SUHVHQWH p FySLD ÂżHO GR RULJLQDO ODYUDGR HP OLYUR SUySULR &DWDJXDVHV GH MXOKR GH 2017. Carlos Aurelio M. Pimentel - SecretĂĄrio. Anexo I da ata das Assembleias Gerais Especial de Acionistas Titulares de Açþes Preferenciais e ExtraordinĂĄria da Rede Energia S.A. (“Companhiaâ€?), realizadas em 21 de julho de 2017. REDE ENERGIA PARTICIPAÇÕES S.A. – Companhia Aberta – CNPJ/MF nÂş 61.584.140/0001-49 - NIRE 31300117952. ESTATUTO SOCIAL. CAPĂ?TULO I DENOMINAĂ‡ĂƒO, SEDE, FORO, FILIAIS, OBJETO E DURAĂ‡ĂƒO: Art. 1Âş: REDE ENERGIA PARTICIPAÇÕES S.A. ĂŠ uma sociedade anĂ´nima regida pelo presente Estatuto e pelas leis vigentes e tem sua sede e foro na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP: 36.770-901. ParĂĄgrafo Ăşnico: Por deliberação do Conselho de Administração, a Companhia poderĂĄ abrir e HQFHUUDU ÂżOLDLV VXFXUVDLV DJrQFLDV GH UHSUHVHQWDomR HVFULWyULRV H TXDLVTXHU RXWURV estabelecimentos em qualquer parte do territĂłrio nacional ou no exterior. Art. 2Âş: 2V ÂżQV da Companhia sĂŁo a produção, transmissĂŁo, transformação e distribuição de energia elĂŠtrica nas ĂĄreas de concessĂŁo legal e nos termos da legislação em vigor, podendo participar de outras sociedades congĂŞneres e exercer atividades necessĂĄrias ou Ăşteis Ă consecução do seu objeto social ou com ele relacionadas. Art. 3Âş: O prazo de duração da Companhia ĂŠ indeterminado. CAPĂ?TULO II - CAPITAL SOCIAL E AÇÕES: Art. 4Âş: O capital social ĂŠ de R$ 2.777.404.241,94 (dois bilhĂľes, setecentos e setenta e sete milhĂľes, quatrocentos e quatro mil, duzentos e quarenta e um reais e noventa e quatro centavos), representado por 2.057.874.630 (dois bilhĂľes, cinquenta e sete milhĂľes, oitocentas e setenta e quatro mil, e seiscentas e trinta) açþes ordinĂĄrias, todas escriturais e sem valor nominal. Art. 5Âş: A Companhia poderĂĄ, a qualquer tempo, por deliberação da Assembleia Geral aprovar o resgate de açþes, observado o disposto no artigo 44, parĂĄgrafo 6Âş da Lei 6.404/76, conforme alterada. Art. 6Âş: Independentemente de PRGLÂżFDomR HVWDWXWiULD H REVHUYDGR R GLVSRVWR QR DUWLJR DQWHULRU D &RPSDQKLD HVWi autorizada a aumentar o capital social, por subscrição, atĂŠ o limite de 3.000.000.000 (trĂŞs bilhĂľes de açþes) adicionais Ă s jĂĄ existentes. Art. 7Âş: Dentro do limite do capital autorizado, o Conselho de Administração serĂĄ competente para deliberação sobre a emissĂŁo de açþes, estabelecendo: I - se o aumento serĂĄ mediante subscrição pĂşblica ou particular; II - as condiçþes de integralização em moeda, bens ou direitos, o prazo e as prestaçþes de integralização; III - a quantidade de açþes e o preço de emissĂŁo das açþes. Art. 8Âş: Dentro do limite do capital autorizado, e de acordo com plano aprovado pela Assembleia Geral, a Companhia poderĂĄ outorgar opção de compra de açþes a seus administradores ou empregados, ou a pessoas naturais que prestem serviços Ă Companhia ou a sociedades sob seu controle. Art. 9Âş: Quando houver direito de preferĂŞncia dos antigos acionistas, o prazo para seu exercĂcio, se nĂŁo se estipular outro maior, serĂĄ de 30 (trinta) dias contados de um dos dois seguintes eventos que antes ocorrer: I - primeira publicação da ata ou do extrato da ata que contiver a deliberação de aumento de capital; ou II - SULPHLUD SXEOLFDomR GH HVSHFtÂżFR DYLVR DRV DFLRQLVWDV quando este for feito pela administração. Art. 10: PoderĂŁo ser emitidas sem direito de preferĂŞncia para os antigos acionistas, açþes de qualquer espĂŠcie, debĂŞntures conversĂveis em açþes e bĂ´nus de subscrição, desde que a respectiva colocação seja feita mediante venda em bolsa ou subscrição pĂşblica ou, ainda, mediante permuta de açþes, em oferta pĂşblica de aquisição de controle, nos termos dos artigos 257 a 263 da Lei nÂş 6.404/76. Fica tambĂŠm excluĂdo o direito de preferĂŞncia para subscrição de açþes QRV WHUPRV GH OHL HVSHFLDO VREUH LQFHQWLYRV ÂżVFDLV Art. 11: Por decisĂŁo do Conselho de Administração, a Companhia poderĂĄ passar a manter suas açþes nominativas sob a forma escritural, em contas de depĂłsito, em nome de seus titulares, em instituição ÂżQDQFHLUD TXH GHVLJQDU VHP HPLVVmR GH FHUWLÂżFDGRV SRGHQGR VHU FREUDGD GRV acionistas a remuneração de que trata o § 3Âş do art. 35 da Lei nÂş 6.404/76. Art. 12: O acionista que, nos prazos marcados, nĂŁo efetuar o pagamento das entradas ou SUHVWDo}HV FRUUHVSRQGHQWHV jV Do}HV SRU HOH VXEVFULWDV RX DGTXLULGDV ÂżFDUi GH SOHQR GLUHLWR FRQVWLWXtGR HP PRUD LQGHSHQGHQWH GH QRWLÂżFDomR RX GH LQWHUSHODomR MXGLFLDO RX extrajudicial, sujeitando-se ao pagamento dos juros de 1% (hum por cento) ao mĂŞs, da correção monetĂĄria e da multa de 10% (dez por cento) sobre o valor daquelas prestaçþes ou entradas. CAPĂ?TULO III - ASSEMBLEIAS GERAIS DOS ACIONISTAS: Art. 13: A Assembleia Geral reunir-se-ĂĄ, ordinariamente, dentro dos quatro primeiros meses apĂłs o encerramento do exercĂcio social e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o exigirem. § 1Âş: A mesa da Assembleia Geral serĂĄ composta de um presidente e um secretĂĄrio, sendo aquele escolhido por aclamação ou eleição e este nomeado pelo presidente da Assembleia Geral, a quem compete dirigir os trabalhos, manter a ordem, suspender, adiar e encerrar as reuniĂľes. § 2Âş: Os representantes legais e os procuradores constituĂdos, para que possam comparecer Ă s Assembleias Gerais, deverĂŁo fazer a entrega dos respectivos instrumentos de representação ou mandato na sede da Companhia, atĂŠ 48 horas antes da reuniĂŁo. § 3Âş: Quinze dias antes da data das $VVHPEOHLDV *HUDLV ÂżFDUmR VXVSHQVRV RV VHUYLoRV GH WUDQVIHUrQFLDV FRQYHUVmR DJUXSDPHQWR H GHVGREUDPHQWR GH FHUWLÂżFDGRV CAPĂ?TULO IV - ADMINISTRAĂ‡ĂƒO: Art. 14: A Companhia serĂĄ administrada por um Conselho de Administração e uma Diretoria. Art. 15: $ UHPXQHUDomR JOREDO GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H GD 'LUHWRULD VHUi Âż[DGD pela Assembleia Geral e sua divisĂŁo entre os membros de cada ĂłrgĂŁo serĂĄ determinada pelo Conselho de Administração. SEĂ‡ĂƒO I - CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO: Art. 16: O Conselho de Administração serĂĄ composto no mĂnimo 3 (trĂŞs) e no mĂĄximo 5 (cinco) membros titulares, e por atĂŠ 5 (cinco) membros suplentes, eleitos e destituĂveis pela Assembleia Geral, com mandato por 2 (dois) anos, podendo ser reeleitos. Findos, normalmente, os mandatos, permanecerĂŁo em seus cargos atĂŠ a investidura dos novos conselheiros eleitos. § 1Âş: Cada suplente sĂł poderĂĄ substituir os respectivos conselheiros titulares, admitindo-se a designação de um ou mais suplentes para um ou para vĂĄrios titulares, servindo um suplente na falta de outro, tudo conforme expressa deliberação da Assembleia Geral em que ocorrer sua eleição. § 2Âş: Os conselheiros elegerĂŁo o Presidente e o Vice-Presidente do Conselho de Administração na primeira reuniĂŁo do ĂłrgĂŁo, apĂłs sua posse. § 3Âş: O conselheiro titular, em suas ausĂŞncias ou impedimentos temporĂĄrios, serĂĄ substituĂdo pelo respectivo suplente. § 4Âş: No caso de vacância do cargo de conselheiro titular, o respectivo suplente o substituirĂĄ atĂŠ a posse de um novo conselheiro titular eleito pela Assembleia Geral para o cargo vacante. § 5Âş: No caso de vacância do cargo de Conselheiro, inexistindo suplente para o preenchimento de tal vaga, o substituto serĂĄ
cio deste ano, com a maior estatal petroleira russa, a Rosneft, oferecendo participação acionĂĄria em atĂŠ nove dos projetos de petrĂłleo mais produtivos do paĂs, de acordo com um funcionĂĄrio de alto escalĂŁo do governo da Venezuela e duas fontes da indĂşstria a par das conversas. Moscou tem influĂŞncia considerĂĄvel nas negociaçþes, jĂĄ que o dinheiro da
RĂşssia e da Rosneft tem sido crucial para ajudar o governo financeiramente carente do presidente venezuelano, NicolĂĄs Maduro, a evitar o calote da dĂvida soberana ou um golpe polĂtico. A Rosneft concedeu mais de US$ 1 bilhĂŁo Ă PDVSA sĂł em abril em troca da promessa do envio de carregamentos de petrĂłleo mais tarde. Em pelo menos duas ocasiĂľes, o governo
nomeado pelos Conselheiros remanescentes e servirĂĄ atĂŠ a primeira Assembleia Geral que vier a se realizar. § 6Âş: Admitir-se-ĂĄ a existĂŞncia de atĂŠ 4 (quatro) vagas nos cargos de suplentes. Art. 17: AlĂŠm das atribuiçþes que lhe sĂŁo conferidas por lei e por este Estatuto, compete ao Conselho de Administração: I - Âż[DU D RULHQWDomR JHUDO GRV QHJyFLRV GD Companhia; II - eleger e destituir os diretores da Companhia; III - Âż[DU DV DWULEXLo}HV GRV GLUHWRUHV REVHUYDGDV DV QRUPDV GHVWH (VWDWXWR H DV Âż[DGDV SHOR SUySULR &RQVHOKR GH Administração no regimento da Diretoria; IV - ÂżVFDOL]DU D JHVWmR GRV GLUHWRUHV H[DPLQDU D qualquer tempo, os livros e papĂŠis da Companhia, solicitar informaçþes sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e quaisquer outros atos; V - convocar as Assembleias Gerais ordinĂĄrias e extraordinĂĄrias; VI - manifestar-se sobre o relatĂłrio da administração e as contas da Diretoria; VII - aprovar o orçamento anual da Companhia; VIII - por proposta da Diretoria, deliberar sobre a declaração de dividendos intermediĂĄrios Ă conta do lucro apurado em balanço semestral ou em perĂodos menores, observados, neste Ăşltimo caso os limites legais; IX - por proposta da Diretoria, deliberar sobre a declaração de dividendos intermediĂĄrios, Ă conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no Ăşltimo balanço anual ou semestral; X - autorizar a participação da Companhia em outras sociedades, em consĂłrcios, “joint venturesâ€?, subsidiĂĄrias integrais, sociedades em conta de participação e em outras formas de associação e empreendimentos com terceiros, no paĂs ou no exterior; XI - autorizar a alienação das participaçþes mencionadas na alĂnea LPHGLDWDPHQWH DQWHULRU GHVGH TXH H[FHGD RV OLPLWHV Pi[LPRV GH YDORU Âż[DGRV SHOR SUySULR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR QR 5HJLPHQWR ,QWHUQR GD 'LUHWRULD ;,, GHÂżQLU SDUD D Diretoria, como serĂŁo exercidos os respectivos direitos que decorrem da posição de Companhia como sĂłcia ou participante; XIII - autorizar a prĂĄtica de atos que tenham por REMHWR UHQXQFLDU D GLUHLWRV RX WUDQVLJLU EHP FRPR D SUHVWDU ÂżDQoD HP SURFHVVRV ÂżVFDLV GHVGH TXH TXDOTXHU GHVVHV DWRV H[FHGD RV OLPLWHV Pi[LPRV GH YDORU Âż[DGRV SHOR SUySULR Conselho de Administração no Regimento Interno da Diretoria, sendo dispensada essa autorização para atos entre a Companhia e qualquer sociedade que seja por ela controlada, direta ou indiretamente; XIV - autorizar a aquisição de açþes da prĂłpria Companhia, para cancelamento ou permanĂŞncia em tesouraria, e, neste Ăşltimo caso, deliberar sobre sua eventual alienação; XV - autorizar a prĂĄtica de atos que importem na constituição de Ă´nus reais ou na alienação referentes a bens do seu ativo permanente, GHVGH TXH TXDOTXHU GHVVHV DWRV H[FHGD RV OLPLWHV Pi[LPRV GH YDORU Âż[DGRV SHOR SUySULR Conselho de Administração no Regimento Interno da Diretoria, sendo dispensada essa autorização para atos entre a Companhia e qualquer sociedade que seja por ela controlada, direta ou indiretamente; XVI - autorizar a prĂĄtica de quaisquer atos que importem em obrigação para a Companhia ou na liberação de terceiros de obrigaçþes SDUD FRP D PHVPD REVHUYDGDV DV QRUPDV H RX OLPLWHV Âż[DGRV SHOR SUySULR &RQVHOKR GH Administração no regimento da Diretoria, sendo dispensada essa autorização para atos entre a Companhia e qualquer sociedade que seja por ela controlada, direta ou indiretamente; XVII - autorizar a realização de contratos com os administradores, acionistas controladores ou com sociedade em que os administradores ou acionistas controladores tenham interesse, exceto com as sociedades controladas direta ou indiretamente pela Companhia; XVIII - deliberar sobre a outorga de opção de compra de açþes a seus administradores ou empregados, ou a pessoas naturais que prestem serviços Ă Companhia ou Ă sociedade sob seu controle; XIX - deliberar sobre a emissĂŁo de bĂ´nus de subscrição, notas promissĂłrias comerciais ou quaisquer outros tĂtulos e valores mobiliĂĄrios autorizados pela legislação, observadas as formalidades legais; XX escolher e destituir os auditores independentes; XXI - autorizar a assinatura de mĂştuo, nota ou outro instrumento de dĂvida, desde que qualquer desses atos exceda os limites Pi[LPRV GH YDORU Âż[DGRV SHOR SUySULR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR QR 5HJLPHQWR ,QWHUQR da Diretoria, sendo dispensada essa autorização para atos entre a Companhia e qualquer sociedade que seja por ela controlada direta ou indiretamente, inclusive a outorga de garantias reais e/ou pessoais; XXII - autorizar a prĂĄtica de atos gratuitos, a concessĂŁo de ÂżDQoD RX JDUDQWLD D REULJDomR GH WHUFHLUR RX D DVVXQomR GH REULJDomR HP EHQHItFLR exclusivo de terceiros, por parte da Companhia, sendo dispensada essa autorização para atos entre a Companhia e qualquer sociedade que seja por ela controlada direta ou indiretamente, inclusive a outorga de garantias reais e/ou pessoais; XXIII - resolver sobre os casos omissos neste Estatuto. Art. 18. O Conselho de Administração reunir-se-ĂĄ, ordinariamente, uma vez a cada bimestre e, extraordinariamente, a qualquer tempo. § 1Âş: As convocaçþes serĂŁo feitas por seu Presidente, por correio eletrĂ´nico, carta ou telegrama, com antecedĂŞncia mĂnima de 3 (trĂŞs) dias. § 2Âş: As reuniĂľes do Conselho de Administração se instalarĂŁo com a presença da maioria de seus membros em exercĂcio. § 3Âş: As deliberaçþes do Conselho de Administração serĂŁo tomadas por maioria dos votos dos conselheiros presentes. § 4Âş: Os conselheiros poderĂŁo se fazer representar por um de seus pares, munidos de poderes expressos, inclusive para votar, bem como participar das reuniĂľes por vĂdeo ou teleconferĂŞncia, desde que presentes a maioria dos membros do &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VHQGR FRQVLGHUDGRV SUHVHQWHV j UHXQLmR H GHYHQGR FRQÂżUPDU seu voto atravĂŠs de declaração por escrito encaminhada ao Presidente do Conselho de Administração por carta, fac-sĂmile ou correio eletrĂ´nico antes do tĂŠrmino da reuniĂŁo. Uma YH] UHFHELGD D GHFODUDomR R 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR ÂżFDUi LQYHVWLGR GH plenos poderes para assinar a ata da reuniĂŁo em nome desse conselheiro. Art. 19: AlĂŠm GH VXDV DWULEXLo}HV FRPR FRQVHOKHLUR VmR DWULEXLo}HV HVSHFtÂżFDV GR SUHVLGHQWH GR Conselho de Administração: I - FRQYRFDU DV UHXQL}HV RUGLQiULDV RX Âż[DU DV GDWDV HP TXH periodicamente estas ocorrerĂŁo) e convocar as reuniĂľes extraordinĂĄrias do Conselho de Administração; II - instalar e presidir as reuniĂľes e supervisionar os serviços administrativos do Conselho de Administração; III - comunicar Ă Diretoria, aos acionistas e Ă Assembleia Geral, quando for o caso, as deliberaçþes tomadas pelo Conselho de Administração; IV ÂżUPDU DV GHOLEHUDo}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR TXH GHYDP VHU H[SUHVVDV HP resoluçþes, para conhecimento ou cumprimento dos diretores e do prĂłprio Conselho de Administração; V - dar o voto de qualidade em caso de empate, alĂŠm de seu prĂłprio voto. Art. 20: Incumbe ao Vice-Presidente do Conselho de Administração substituir o Presidente durante suas ausĂŞncias ou impedimentos temporĂĄrios. No caso de vaga, terĂĄ as atribuiçþes do Presidente, atĂŠ que outro seja eleito pela primeira Assembleia Geral que vier a se realizar. SEĂ‡ĂƒO II - DIRETORIA: Art. 21: A Diretoria serĂĄ composta por 3 (trĂŞs) membros, sendo 1 (um) Diretor-Presidente, 1 (um) Diretor Administrativo, Financeiro e de Relação com Investidores e 1 (um) Diretor de Assuntos RegulatĂłrios e EstratĂŠgia, residentes no paĂs, acionistas ou nĂŁo, eleitos e destituĂveis pelo Conselho de Administração, com mandato por 1 (um) ano, podendo ser reeleitos. Findos normalmente os mandatos, permanecerĂŁo em seus cargos atĂŠ a investidura dos novos diretores eleitos. § 1Âş: O &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HVWDEHOHFHUi D FRPSRVLomR GD 'LUHWRULD EHP FRPR Âż[DUi DV atribuiçþes de cada um de seus membros, nomeando dentre eles um diretor-presidente ao qual competirĂĄ, privativamente, representar a Companhia, em juĂzo, ativa ou passivamente, recebendo citação inicial. § 2Âş: O Conselho de Administração tambĂŠm designarĂĄ, entre os diretores, aquele incumbido das funçþes de diretor de relaçþes com o mercado, a quem caberĂĄ divulgar os atos ou fatos relevantes ocorridos nos negĂłcios da Companhia, bem como cuidar do relacionamento da Companhia com todos os participantes do mercado e FRP VXDV HQWLGDGHV UHJXODGRUDV H ÂżVFDOL]DGRUDV § 3Âş: Na ausĂŞncia ou impedimento de qualquer dos diretores, suas atribuiçþes serĂŁo exercidas pelo diretor que dentre os demais seja escolhido e designado pelo Conselho de Administração. CAPĂ?TULO V - CONSELHO CONSULTIVO: Art. 22: A Companhia poderĂĄ ter um Conselho Consultivo composto de atĂŠ 6 (seis) membros, acionistas ou nĂŁo, eleitos e destituĂveis pelo Conselho de Administração e com mandato pelo prazo de 1 (um) ano, sendo permitida a reeleição. ParĂĄgrafo Ăşnico: O Conselho de Administração, ao eleger os membros do Conselho &RQVXOWLYR Âż[DUi RV VHXV KRQRUiULRV Art. 23: Os conselheiros elegerĂŁo o presidente do Conselho Consultivo. Art. 24: CompetirĂĄ ao conselho consultivo, sempre reservadamente: I - aconselhar a administração na orientação superior dos negĂłcios sociais; II - pronunciarse sobre assuntos ou negĂłcios da Companhia que lhe forem submetidos a exame; e III transmitir ao Conselho de Administração informaçþes e dados tĂŠcnicos, econĂ´micos, industriais ou comerciais concernentes aos objetivos sociais da Companhia e das sociedades em que esta participar, apresentando sugestĂľes e recomendaçþes. Art. 25: O Conselho Consultivo reunir-se-ĂĄ quando convocado por seu presidente ou pelo Conselho de Administração, por correio eletrĂ´nico, carta ou telegrama, com a antecedĂŞncia mĂnima de 3 (trĂŞs) dias. As reuniĂľes do Conselho Consultivo se instalarĂŁo com a presença da maioria de seus membros. As deliberaçþes serĂŁo tomadas por maioria de votos dos presentes. CAPĂ?TULO VI - CONSELHO FISCAL: Art. 26: A Companhia terĂĄ um conselho ÂżVFDO FRPSRVWR GH WUrV D FLQFR PHPEURV HIHWLYRV H VXSOHQWHV HP LJXDO Q~PHUR R qual sĂł entrarĂĄ em funcionamento nos exercĂcios sociais em que for instalado pela $VVHPEOHLD *HUDO TXH HOHJHU RV UHVSHFWLYRV WLWXODUHV Âż[DQGR OKHV D UHPXQHUDomR Art. 27: 2V FRQVHOKHLURV ÂżVFDLV WHUmR DV DWULEXLo}HV SUHYLVWDV HP OHL H QRV FDVRV GH DXVrQFLD impedimento ou vacância, serĂŁo substituĂdos pelos suplentes. § 1Âş: Para que o Conselho Fiscal possa funcionar, serĂĄ necessĂĄria a presença da maioria de seus membros. § 2Âş: CaberĂĄ ao Conselho Fiscal eleger o seu presidente na primeira sessĂŁo realizada apĂłs sua instalação. CAPĂ?TULO VII - EXERCĂ?CIO SOCIAL, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E DISTRIBUIĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS: Art. 28: O exercĂcio social terminarĂĄ em 31 de dezembro de cada ano. Art. 29: $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H D GHVWLQDomR GRV resultados obedecerĂŁo Ă s prescriçþes legais e Ă s deste Estatuto. ParĂĄgrafo Ăşnico: A Companhia levantarĂĄ balanços semestrais, podendo fazĂŞ-lo tambĂŠm, a critĂŠrio da administração, trimestralmente ou em perĂodos menores. Art. 30: Satisfeitos os requisitos e limites legais, os administradores da Companhia terĂŁo direito a uma participação de atĂŠ 10% (dez por cento) sobre os resultados do perĂodo, apĂłs deduzidos os prejuĂzos acumulados e a provisĂŁo para o imposto de renda. O Conselho de Administração decidirĂĄ sobre a distribuição desta quota entre conselheiros e diretores. Art. 31: Do lucro lĂquido do exercĂcio, 5% (cinco por cento) serĂŁo aplicados na constituição de reserva legal de que trata o art. 193, da Lei nÂş 6.404/76. Art. 32: A Companhia distribuirĂĄ, entre todas as espĂŠcies de suas açþes, como dividendo obrigatĂłrio, 25% (vinte e cinco por cento) do lucro lĂquido do exercĂcio, ajustado nos termos do artigo 202 da Lei n.° 6.404/76. Art. 33: PoderĂŁo ser pagos ou creditados, pela Companhia, juros sobre o capital prĂłprio, imputando-se o respectivo valor ao dos dividendos obrigatĂłrios previstos no art. 32 supra, GH DFRUGR FRP D /HL Qƒ H VXDV PRGLÂżFDo}HV KDYLGDV RX TXH YHQKDP D RFRUUHU CAPĂ?TULO VIII - DISSOLUĂ‡ĂƒO, LIQUIDAĂ‡ĂƒO E EXTINĂ‡ĂƒO: Art. 34: A Companhia entrarĂĄ em dissolução, liquidação e extinção, nos casos previstos em lei. Durante o perĂodo de liquidação serĂĄ mantido o Conselho de Administração, competindo-lhe nomear R OLTXLGDQWH &HUWLÂżFR TXH R DWR DVVLQDGR GLJLWDOPHQWH GD HPSUHVD 5('( (1(5*,$ PARTICIPAÇÕES S.A., de nire 3130011795-2 e protocolado sob o nĂşmero 17/378.315-5 em 03/08/2017, encontra-se registrado na JUCEMG sob o nĂşmero 6319555, em 09/08/2017. O ato foi deferido digitalmente pela 2ÂŞ TURMA DE VOGAIS. Assina o registro, PHGLDQWH FHUWLÂżFDGR GLJLWDO D 6HFUHWiULD *HUDO 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP
Petroleos de Venezuela cede participação em projetos
venezuelano usou dinheiro russo para evitar calotes iminentes em pagamentos a portadores de tĂtulos, contou um funcionĂĄrio de alto escalĂŁo da estatal Ă Reuters. IntermediĂĄria de venda - A Rosneft tambĂŠm se posicionou como intermediĂĄria de vendas de petrĂłleo venezuelano a clientes de todo o mundo. Grande parte do produto termina em refinarias dos Estados Unidos – apesar das sançþes dos EUA contra a RĂşssia –, porque ele ĂŠ vendido atravĂŠs de intermediĂĄrios, como empresas de comercialização de petrĂłleo, de acordo com relatĂłrios internos da PDVSA vistos pela Reuters e com fonte da empresa. Nem a PDVSA nem o governo da Venezuela responderam a pedidos de comentĂĄrios. O governo russo nĂŁo quis comentar e encaminhou as perguntas ao MinistĂŠrio das Relaçþes Exteriores e aos MinistĂŠrios das Finanças e da Defesa, que nĂŁo responderam as perguntas da Reuters. A Rosneft tampouco quis comentar. O controle russo crescente sobre o petrĂłleo da Venezuela aumenta sua participação nos mercados energĂŠticos das AmĂŠricas. Atualmente, a Rosneft revende cerca de 225 mil barris por dia da commodity venezuelana – cerca de 13% do total de exportaçþes da nação, segundo relatĂłrios
comerciais da PDVSA, e o suficiente para satisfazer a demanda diĂĄria de um paĂs do tamanho do Peru. A Venezuela dĂĄ a maior parte desse petrĂłleo Ă Rosneft como pagamento dos bilhĂľes de dĂłlares de emprĂŠstimos em dinheiro que o governo de Maduro jĂĄ gastou. Sua gestĂŁo precisa do dinheiro russo para financiar tudo, do pagamento de tĂtulos a importaçþes de alimentos e remĂŠdios, produtos muito escassos no paĂs. Parlamentares da oposição venezuelana avaliam que Moscou estĂĄ se comportando mais como um predador do que como um aliado. “A Rosneft com certeza estĂĄ se aproveitando da situaçãoâ€?, considerou Elias Matta, vice-presidente da ComissĂŁo de Energia da Assembleia Nacional. “Eles sabem que este ĂŠ um governo fraco; que estĂĄ desesperado por dinheiro – e sĂŁo tubarĂľesâ€?. Matta ecoou muitas vozes no Congresso de maioria opositora que vĂŞm criticando duramente acordos empresariais que dizem estar fortalecendo os esforços de Maduro para estabelecer uma ditadura. Caracas afirmou que o investimento russo em sua indĂşstria petrolĂfera mostra confiança na estabilidade financeira da PDVSA e nas oportunidades comerciais da nação. (Reuters)
DependĂŞncia de Moscou vem avançando hĂĄ dois Caracas/Houston, EUA - O governo de Maduro tornou-se cada vez mais dependente de Moscou nos Ăşltimos dois anos, dado que a China reduziu seu crĂŠdito Ă Venezuela em vista dos atrasos de pagamentos, da corrupção e do crime que vitimaram suas empresas no paĂs, apontam analistas de dĂŠbito venezuelanos e fontes da indĂşstria de petrĂłleo. Enquanto isso, muitas multinacionais praticamente encerraram operaçþes na Venezuela, devido Ă economia debilitada e Ă escassez de matĂŠrias primas. A Rosneft, maior empresa russa de petrĂłleo, faz o oposto – aproveitando o momento difĂcil da aliada como oportunidade para comprar ativos de petrĂłleo com valor de longo prazo potencialmente alto. “Os russos estĂŁo pegando a Venezuela no fundo do poçoâ€?, afirmou um diplomata ocidental que trabalhou em questĂľes relativas Ă indĂşstria petrolĂfera venezuelana nos Ăşltimos anos. A Rosneft ĂŠ dona de porçþes substanciais de cinco grandes projetos de exploração de petrĂłleo na Venezuela. Os projetos adicionais que a PDVSA oferece Ă estatal russa incluem cinco no Orinoco – maior regiĂŁo produtora da commodity no paĂs –, trĂŞs no Lago Maracaibo, segunda e mais antiga ĂĄrea de produção, e ainda um projeto de extração de petrĂłleo em ĂĄguas rasas no Golfo de Paria. Açþes de poços - Em proposta noticiada pela Reuters em julho, a Rosneft trocaria sua garantia de 49,9% da Citgo – refinadora venezuelana sediada nos EUA – por açþes de trĂŞs poços de petrĂłleo adicionais da PDVSA, dois campos de gĂĄs natural e contrato de suprimento de combustĂvel lucrativo, segundo fontes informadas. A Rosneft tambĂŠm assumiria controle administrativo maior sobre projetos de petrĂłleo conjuntos das duas empresas. A Rosneft acertou garantia a emprĂŠstimo de US$ 1,5 bilhĂŁo Ă PDVSA no fim de 2016. As negociaçþes sobre troca de garantias sĂŁo motivadas em parte por ameaça recente do presidente dos EUA, Donald Trump, de sancionar o setor petrolĂfero da Venezuela como punição aos esforços de Maduro para minar o Congresso eleito da nação.(Reuters)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 12, A SEGUNDA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2017
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POLÍTICA ELEIÇÕES
Maia questiona fundo partidário Financiamento permanente de R$ 3,6 bilhões é afronta ao rombo fiscal do governo Rio de Janeiro - O presidente da Câmara dos deputados, Rodrigo Maia, criticou na sexta-feira a proposta de criação de um fundo partidário no valor de R$ 3,6 bilhões para financiamento das eleições a partir de 2018. A proposta consta de relatório aprovado na noite da última quarta-feira pela comissão da reforma política na Câmara, que também inclui a mudança do sistema eleitoral para o distritão, em substituição às eleições proporcionais. Segundo Maia, a ideia inicial seria que o fundo partidário fosse transitório, com o valor sendo reduzido progressivamente, mas houve mudanças de última hora no texto que fixou o montante de forma permanente. Maia disse que a proposta é “muito grave”, porque configura em sinalização ruim do Parlamento à sociedade, principalmente em momento de dificuldade do governo em manter suas contas públicas sob controle e prestes a elevar sua meta de rombo fiscal. Maia não indicou quando a proposta de reforma política será colocada em votação no plenário da Câmara. Se aprovadas até setembro, as novas regras já valerão para a eleição de 2018. “A reforma política não parece a melhor. O texto aprovou como permanentes questões que deveriam ser transitórias. O texto original era para que o fundo fosse reduzido ao longo do tempo. A sociedade não concorda com esse valor alto. Como permanente, acho muito grave”, disse Maia, em seminário da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro. Barreira - Maia também criticou a adoção do sistema chamado distritão sem que se aprove a chamada cláusula de barreira, que é mecanismo que visa a redução do número de partidos com acesso a fi-
MARCELO CAMARGO/ABr
nanciamento público. No distritão, são eleitos os parlamentares com as maiores votações, o que eliminará a chamada eleição proporcional, na qual um candidato bem votado contribui para eleição de outros candidatos da legenda ou da coligação. Especialistas dizem que o distritão irá favorecer políticos mais conhecidos e com mais recursos para fazer campanha. Maia disse que a reforma que foi posta não é boa, mas disse que o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu o financiamento privado de campanha de forma muito abrupta, e agora os partidos estão em busca de modelo para se financiar. “O distritão sem cláusula de desempenho alto (cláusula de barreira) e sem financiamento privado é ruim”, disse. Ele afirmou que, no caso da proposta de distritão com financiamento público e sem cláusula de barreira, deveria haver mecanismos para garantir a fidelidade partidária. Políticos com muito voto poderiam criar seus próprios partidos, multiplicando ainda mais a quantidade de legendas no País. “Senão vamos ter 513 partidos e isso não é bom”, disse. Sistema misto - O único ponto da proposta elogiado por Maia foi a aprovação do voto distrital misto a partir de 2022. Nesse sistema, metade do Parlamento é formada por candidatos de distritos dentro dos estados. A outra metade será formada por uma lista fechada dos partidos. A ideia é que o distritão, aprovado pela comissão para 2018, seja uma transição para o distrital misto em 2022. “O sistema eleitoral atual faliu e tudo caminha para termos o distrital misto em 2022. A transição que não está boa”, disse. (FP)
O presidente da Câmara adverte para o risco de uma multiplicação de legendas no País
Alckmin defende experiência para 2018 Porto Alegre - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, questionou na sexta-feira o que seria o “novo” na eleição, em referência a candidatos que se dizem descolados da política tradicional, e defendeu a importância da experiência para as eleições de 2018. “O que é o novo? O novo é em relação à idade? Ter 30, 50, 70? É não ter sido candidato, já ter sido candidato? Eu acho que o novo é defender o interesse coletivo. O Brasil foi dominado pelas corporações, no setor público e no privado também”, disse o governador paulista durante palestra em Porto Alegre para políticos e empresários. “Eu avalio que a eleição de 2018 vai ser a eleição da experiência. Experiência inclusive do povo brasileiro, com o sofrimento ocasionado pelos 13 milhões de desempregados, fruto de um populismo destrutivo e de inexperiência arrogante”, afirmou o governador paulista na saída do evento.
O prefeito de São Paulo, João Doria, é um dos principais representantes do “novo” na política. Eleito com apoio de Alckmin em 2016, disse durante a campanha municipal que era um gestor, não um político. Os dois aliados são os principais nomes do PSDB na disputa pela candidatura à Presidência, em 2018. Apesar de dizer diversas vezes que não trairia o padrinho político, Doria vem sendo cortejado por outros partidos, como o PMDB e o DEM. A última pesquisa do Datafolha, divulgada no dia 26 de junho, mostra Alckmin com 8% das intenções de voto, em um cenário que inclui Lula, Jair Bolsonaro, Marina Silva e Ciro Gomes. Na mesma simulação, Doria aparece com 10%. Perguntado sobre a importância destes números na escolha do candidato do partido, Alckmin afirmou que a pesquisa retrata o que ocorreu na última eleição, e que a campanha de 2018
só começa “quando muda o horário da novela”, em uma referência ao início da propaganda eleitoral. Reformas - O tucano reiterou ainda o apoio à reforma da Previdência, mas defendeu um regime único para os trabalhadores do setor público e da iniciativa privada: “Um regime só de Previdência, onde o teto seja o teto do INSS, e acima disso seja Previdência complementar”, assinalou. Em relação à reforma política, Alckmin disse que é preciso reduzir os custos com os programas de televisão, que na sua opinião deveriam contar apenas com gravações em estúdio: “Cena de estúdio, menos marquetagem, campanha mais verdadeira. Hoje você disputa com o marqueteiro do adversário.” O governador de São Paulo esteve em Porto Alegre a convite da revista “Voto” para participar do evento “Brasil de Ideias”. Ele falou para um público de 130 convidados. (FP)
BASE ALIADA
Zveiter decide pedir desfiliação do PMDB Brasília - Relator do parecer que pedia a admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, o deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) apresentou na sexta-feira o pedido de desfiliação do partido. Correligionário de Temer, ele e mais cinco parlamentares foram suspensos das atividades partidárias por 60 dias pela cúpula partidária na última quinta-feira, por votar a favor da peça do Ministério Público Federal (MPF), que acusa o presidente de corrupção passiva. Em seu pedido de desfiliação, Zveiter afirma ter sofrido represálias após a divulgação de sua posição na comissão, em relatório que foi derrotado pelos governistas. O parlamentar criticou o fechamento de questão do partido a favor de Temer. “Causa maior espanto o autoritarismo com que esse posicionamento foi adotado, essa postura abusiva, como se a Câmara e seus deputados estivessem
subjugados a outro poder”, afirma o texto. “Não vejo autoridade moral nem na executiva do partido nem no líder Baleia Rossi [SP] para aceitar punição vinda deles”, afirmou Zveiter nesta sexta à reportagem. Antes da apresentação de seu parecer, o deputado havia dito não temer retaliação do Planalto. Por não ter cargo partidário, a suspensão das atividades no PMDB não afetou Zveiter imediatamente, mas o parlamentar ainda poderia ser suspenso das comissões das quais é membro, como a CCJ e a Comissão de Ciência e Tecnologia, em que é suplente. Ele já havia sido retirado da vice-liderança do partido na Câmara e da coordenação da CCJ após a apresentação do parecer contrário ao presidente. “Não recebi com surpresa (a suspensão), mas achei ridícula e covarde”, disse. Zveiter afirmou ter consultado um advogado antes de apresentar o pedido de desfiliação para evitar a possibilidade de perda
MARCELO CAMARGO/ABr
Em seu relatório, Zveiter defendeu a admissibilidade da denúncia contra Temer na CCJ
de mandato, já que sai do PMDB fora da janela de troca partidária. Eleito pelo PSD em 2014, ele havia se filiado ao PMDB na última janela, em março de 2014. “Não tem esse risco até por causa da natureza do meu pedido de desfiliação, que é por perseguição”, disse. O parlamentar, que é próximo do grupo político do presidente da Câmara,
Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ainda não ter escolhido um novo partido. Suspensões - Além de Zveiter, foram suspensos do partido os deputados Veneziano Vital do Rêgo (PB), Celso Pansera (RJ), Laura Carneiro (RJ), Jarbas Vasconcelos (PE) e Vitor Valim (PMDB). Nos bastidores, antes da
votação da denúncia em plenário, integrantes do partido avaliam que o posicionamento dos membros da bancada fluminense se deve à vontade que eles têm de deixar a sigla diante do desgaste do PMDB no Rio de Janeiro. A ele pertencem quadros como o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-governador Sérgio Cabral, ambos presos. (FP)
Dória deve continuar no PSDB São Paulo - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse na sexta-feira não acreditar que o prefeito de São Paulo, João Doria, deixe o PSDB para concorrer à presidência por outro partido. “Sou amigo do Doria há muitos anos, mas acho que ele não sairá do PSDB. E, como eu acho que Doria é um cara sério, de palavra e leal, ele só será candidato se for candidato pelo PSDB com apoio do Geraldo (Alckmin, governador de São Paulo)”, afirmou Maia. Reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” de sexta-feira revela que o presidente Michel Temer disse a Doria que as portas do PMDB estão abertas caso o prefeito queira migrar para outra legenda para viabilizar uma eventual candidatura à presidência. Doria nega ser candidato, mas tem se movimentado em sentido contrário, o que tem provocado reação de seu padrinho político, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que não esconde o interesse em concorrer à Presidência. A reportagem também relata que o prefeito de São Paulo também foi sondado por outros partidos, entre eles o DEM. Rodrigo Maia afirmou que não tem conhecimento da sondagem ao tucano. “Que eu saiba não”, disse Maia quando questionado sobre o assunto. “Não participei disso”. Maia disse que o DEM deve aproveitar o momento de crescimento, impulsionado por sua própria eleição para a presidência da Câmara e pela perspectiva de aumentar a bancada com a migração de deputados de outros partidos, principalmente o PSB. A ideia, segundo ele, é viabilizar uma candidatura do partido à Presidência da República. “Acho que o DEM tem que construir um projeto fora do PSDB”, disse ele, não descartando uma aliança em um eventual segundo turno “com eles ou com a gente”. Maia, que já assumiu a Presidência na ausência de Temer, no entanto, descarta seu próprio nome para uma candidatura ao Palácio do Planalto. Seu plano é tentar as reeleições, para deputado e para presidente da Câmara. Segundo ele, neste momento o partido deve pavimentar a construção de candidaturas a governador para que haja “aeroportos” a um eventual candidato presidencial do partido. A estimativa é eleger 12 a 14 governadores do partido em 2018. O principal nome seria o de seu pai, o vereador pelo Rio de Janeiro, César Maia. “É para isso que estou trabalhando no Rio. Para que o DEM dê condições de viabilizar essa candidatura”, disse. (AE)
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CRISE
Presidente exagera no otimismo Apesar do déficit, Temer diz que o Brasil vai recuperar o grau de investimento Lucas do Rio Verde (MT) Prestes a anunciar o aumento do déficit fiscal de 2017 e 2018, o presidente Michel Temer disse na sexta-feira que o Brasil vai recuperar, “logo, logo”, seu grau de investimento. “Quando vejo que o risco Brasil, que estava em mais de 470 pontos negativos quando assumi o governo, hoje está em 195 pontos. Portanto, caiu significativamente e, logo, logo, nós vamos reassumir o grau de investimento que nós perdemos no passado”, disse Temer a uma plateia de empresários do agronegócio ao inaugurar uma usina de biodiesel em Lucas do Rio Verde, interior de Mato Grosso. O risco Brasil no fim da manhã de sexta-feira, no entanto, estava em 206 pontos (CDS com vencimento em cinco anos), acima do que anunciou o presidente. Em setembro de 2015, a agência Standard & Poor’s (S&P) tirou o selo de bom pagador do Brasil. Em dezembro do mesmo ano, a agência Fitch reduziu a nota do Brasil para um nível abaixo da categoria grau de investimento. A Moody’s retirou o grau de investimento do Brasil em fevereiro de 2016, uma semana após o segundo rebaixamento pela S&P. Na ocasião, a Moody’s reduziu a nota do país para dois níveis abaixo do grau de investimento. O governo pretende ampliar o déficit deste ano de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões e, para o próximo ano, de R$ 129 bilhões para R$ 159 bilhões. Estes números já levam em conta a frustração de receitas com o Refis, que não deve avançar como o esperado no Congresso. O déficit fiscal é um dos principais fatores observados pelas agências para definir o risco para investimento em um País. Apesar deste cenário, Temer procurou manter o otimismo ao fazer um balanço da economia em seus 15
Funaro retorna para o Complexo da Papuda Brasília - O corretor Lúcio Bolonha Funaro deixou a Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal e retornou ao Complexo Penitenciário da Papuda na sexta-feira. Em negociação de uma colaboração premiada com a PF e com a Procuradoria-Geral da República (PGR), Funaro estava na carceragem da PF, desde o dia 5 de julho, para preparar os anexos de sua delação e prestar esclarecimentos no âmbito das operações Sépsis e Cui Bono?. Preso em julho de 2016, na Operação Sépsis, o corretor voltou a negociar um acordo com a Lava Jato após a revelação do acordo de colaboração dos executivos da JBS, na qual Funaro foi apontado pelo empresário Joesley Batista como operador financeiro do PMDB da Câmara, grupo político de Temer. Funaro promete confirmar ter recebido valores de Joesley para não fazer um acordo e complicar a vida dos integrantes do PMDB da Câmara. Seus depoimentos devem ser utilizados na denúncia que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, prepara contra o presidente Michel Temer pelo crime de obstrução de Justiça. A reportagem apurou que os principais alvos do acordo são o presidente Michel Temer, os ex-ministros Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves, além do ex-deputado Eduardo Cunha, todos do PMDB. Outro alvo será o ministro Moreira Franco (Secretaria-Geral). (AE)
ALAN SANTOS / PR
Diante de uma plateia de ruralistas, Temer afirmou que sente o apoio do empresariado ao seu governo
meses de governo. Dizendo-se “animado” e “com a alma incendiada”, ele mencionou a queda da inflação e da taxa Selic - que ele prevê que chegará a “7,5%, 7%” até o final do ano -, e disse aos ruralistas da plateia sentir ter o apoio do empresariado ao seu governo. “Ninguém, empresário, por mais ardoroso patriota que seja, é patriota, mas, naturalmente, investe em face das perspectivas do futuro. Ou seja, tem confiança. Ou seja, acredita no desenvolvimento do País. Ou seja, acredita no governo. E ter confiança significa apoiar o governo”, afirmou. “Venho com a sensação de que o Brasil prospera e confia no que estamos fazendo. Ninguém investe se não souber que, mais adiante, terá lucro, vantagens financeiras mais do que legítimas”, disse Temer. Ele disse estar sendo “mais que corajoso” ao conduzir reformas no País. “Estou sendo ousado
porque são matérias que ficaram, durante anos e anos paralisadas, e fomos dando solução.” Afirmando ter diálogo com o Congresso, Temer não fez menção direta em seu discurso à reforma da Previdência, pauta cuja rejeição na base aumentou nos últimos dias pela proximidade das eleições de 2018 e porque os partidos não estão sendo recompensados pelo apoio dado ao presidente, alvo de denúncia de corrupção passiva. Reformas – “Ainda estamos em crise, mas o Brasil começa a sair do buraco em que se encontrava”, disse o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimetno, Blairo Maggi), que tem empresas que produzem na região. Além de Maggi e do governador Pedro Taques (PSDB-MT), participaram do evento os governadores de Tocantins, Pará, Rondônia, Roraima, Amazonas e os vice-governadores de Maranhão e Amapá, todos integrantes da
Amazônia Legal, que participavam de uma reunião em Cuiabá, capital mato-grossense. Temer ouviu de empresários do agronegócio e políticos locais cobranças por infraestrutura de transporte na região, mas também foi saudado pelas reformas que estão na agenda econômica do governo. “A reforma trabalhista foi e é muito importante. A da Previdência é necessária. Precisamos resolver a questão indígena”, discursou Taques. “Quero parabenizá-lo por estar fazendo as reformas que o Brasil precisa. Quero que o senhor siga em frente. Sei que vai fazer isso. É determinado e corajoso. O senhor vai passar para a historia do Brasil como o presidente que fez o que precisa fazer. Compreendo muito bem as reformas que o senhor está fazendo e a extrema necessidade delas para o Brasil”, disse o prefeito de Lucas do Rio Verde, Luiz Binotti (PSD-MT). (FP)
Caminhoneiros protestam contra governo Lucas do Rio Verde (MT) - O presidente Michel Temer foi a Lucas do Rio Verde para o lançamento de uma colheita de algodão e a inauguração de uma usina privada de biodiesel à base de milho. Ele foi aos dois eventos de helicóptero e, por isso, não chegou a ver a manifestação que caminhoneiros realizaram contra ele e contra o aumento dos impostos que incidem sobre combustíveis. Caminhoneiros bloquearam a BR-163, na altura de Lucas do Rio Verde, no início da manhã de sexta-feira. “É um protesto em repúdio à visita de Temer, por tudo, principalmente, pelos escândalos em que ele está envolvido. Nossa cidade não costuma receber bem corruptos”, disse Gilson Baitaca, caminhoneiro e líder da manifestação. Segundo os manifestantes, o bloqueio havia atingido 10 km da estrada nos dois sentidos da via no momento da visita de Temer. De acordo com a concessionária que administra a rodovia, no mesmo momento, eram 4 km de paralisação, que impedia apenas a passagem de caminhoneiros. As manifestações na região produtora de soja, milho e algodão começaram no dia 1º de agosto e se intensificaram na sexta-feira. Para evitar incidentes, a segurança do presidente recolheu garrafinhas plásticas de água mineral que estavam com convidados da usina e com jornalistas. A última vez em que um presidente da República havia estado na região foi em 2014, quando a presidente Dilma Rousseff participou do lançamento da safra de soja. (FP)
Janot mantém estratégia de nova denúncia Brasília - A decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de não incluir formalmente o nome do presidente Michel Temer no inquérito conhecido como “quadrilhão do PMDB da Câmara” não muda a estratégia da Procuradoria-Geral da República (PGR) de apresentar nova denúncia contra o peemedebista até setembro, quando Rodrigo Janot deixa o cargo. Na última quinta-feira, Fachin considerou “desnecessária” a inclusão formal de Temer e dos ministros Eliseu Padilha (Casal Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral) no “quadrilhão” sob o argumento de que esse inquérito já tramita em conjunto com outro, resultante da delação da JBS, que tem como alvo o presidente por suposto envolvimento em organização criminosa. A organização criminosa seria a do chamado “PMDB da Câmara”, suspeito de ter lesado a Petrobras e a Caixa. Desse grupo participavam, segundo as investigações, os ex-deputados pelo PMDB Eduardo Cunha (RJ) e Henrique Alves (RN) e o doleiro Lucio Funaro, os três presos, e mais 12 pessoas. Já no inquérito da JBS, o presidente continua alvo de investigação de obstrução da Justiça e organização criminosa. A parte da apuração sobre obstrução da Justiça, na qual Temer é suspeito de ter dado aval para a JBS comprar o silêncio de Cunha, já foi concluída pela Polícia Federal. Em junho, em seu relatório, a PF indicou que o presidente
JOSÉ CRUZ / ABr
O ministro Edson Fachin fixou prazo de 15 dias para a Polícia Federal concluir o inquérito do “quadrilhão”
praticou o crime de embaraçar investigações - cuja pena vai de três a oito anos de prisão. A expectativa de investigadores, segundo a reportagem apurou, continua sendo a de oferecer ao Supremo nova denúncia contra Temer até o término do mandato de Janot. A nova denúncia poderá ser só por obstrução da Justiça ou por obstrução e organização criminosa. Na semana passada, a Câmara dos Deputados suspendeu a primeira denúncia contra Temer, acusado de corrupção passiva no caso da mala com R$ 500 mil entregue pela JBS a seu ex-assessor
Rodrigo Rocha Loures (PMDB-RJ). A acusação de integrar organização criminosa é mais complexa do que a de obstrução e exige que a Procuradoria descreva quem eram os membros do grupo e quais os crimes praticados pelos eles. JBS - Fachin deu 15 dias para a PF concluir a investigação sobre organização criminosa no inquérito do “quadrilhão” e reforçou que ele deve ser analisado em conjunto com o da JBS. O inquérito da JBS foi aberto em maio deste ano, após vir à tona a delação dos donos do frigorífico. Já o do “quadrilhão do PMDB”
foi aberto em outubro do ano passado, como desdobramento do “inquérito-mãe” da Lava Jato -que, inicialmente, apurava supostos desvios na Petrobras, mas depois ampliou seu foco também para a Caixa. Segundo a reportagem apurou, investigadores disseram considerar que a decisão de Fachin foi até melhor para o ritmo da investigação. Se o ministro tivesse incluído Temer no inquérito do “quadrilhão”, disseram, a defesa poderia recorrer ao plenário do STF, o que atrasaria a apresentação de uma nova denúncia. (FP)
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DC TURISMO BH AIRPORT / DIVULGAÇÃO
AVIAÇÃO CIVIL
Azul retomará voos entre BH e Orlando a partir de dezembro Rota foi suspensa em fevereiro de 2016 THAÍNE BELISSA
Os mineiros já podem se preparar para voar direto de Belo Horizonte para Orlando, nos Estados Unidos. A volta da rota direta a partir do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na região metropolitana da Capital, foi anunciada sexta-feira pela Azul Linhas Aéreas. De acordo com a companhia, a expectativa é de que a operação retorne a partir do dia 3 de dezembro, sendo quatro voos por semana na alta temporada e três voos por semana na baixa temporada. A rota foi inaugurada em Belo Horizonte em novembro de 2015 e ficou em operação até fevereiro de 2016. Segundo o vice-presidente de Receitas na Azul, Abhi Shah, a rota precisou ser retirada devido à baixa demanda provocada, principalmente, pela alta do dólar
e pela crise econômica, que gerou retração no consumo. “A demanda de viagens para o exterior caiu muito e entendemos que era preciso esperar um momento melhor para manter essa rota. Acredito que esse momento é agora: a procura por viagens para os Estados Unidos cresceu e o dólar estabilizou”, diz. Além disso, Shah afirma que os clientes demandaram muito a volta da rota, o que também foi considerado. A companhia submeteu o pedido de voos à aprovação das autoridades brasileira e americana e aguarda para dar início à venda dos bilhetes. Mas o vice-presidente explica que isso é apenas um trâmite burocrático e que, em até três semanas, a Azul deve começar a vender as passagens. O início da operação está marcado para o dia 3 de dezembro. Ao ser questionado se, desta vez, a
rota vai mesmo permanecer, Shah garante que essa é a intenção da companhia, que está otimista com a operação. “Nossos voos estão sempre cheios e estamos esperando o mesmo resultado para essa rota”, diz. De acordo com a Azul, serão quatro voos por semana durante a alta temporada e três por semana na baixa temporada. Na alta temporada, os voos serão às segundas, quartas, sextas e domingos, saindo às 23h55 de Belo Horizonte e chegando às 6h em Orlando. Na volta, os voos saem às 8h15 de Orlando e chegam às 19h45 em Belo Horizonte. Já na baixa temporada, os voos de ida serão às quartas, sextas e domingos, saindo de Confins às 10h30 e chegando a Orlando às 18h20. Os voos de volta serão às terças, quintas e sábados, saindo às 22h30 e chegando às 8h. A aeronave que fará o tra-
Aeronave que fará o trajeto BH-Orlando-BH é o Airbus A330, o maior da frota da Azul
jeto é o Airbus A330, o maior da frota da Azul. Os clientes poderão escolher entre em três classes de serviço: Azul Business Class, Economy Xtra e Economy, além do SkySofa, espaço na aeronave em que um grupo de quatro poltronas se transformam em uma cama. Conexão - Daniel Bircher, diretor de Operações da BH Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, comemora a retomada da rota e afirma que a oferta beneficiará tanto os belo-horizontinos quanto
mineiros de cidades do interior do Estado e também passageiros de cidades fora do Estado. Isso porque o voo Belo Horizonte-Orlando fará conexão com outras rotas. “Passageiros que vierem do interior, mas também da Bahia, Goiás e de outros estados do Nordeste encontrarão nesse voo o menor tempo de conexão”, afirma. Ele destaca que a concessionária vem atuando junto às companhias aéreas a fim de mostrar o potencial de atração de passageiros no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. “Trabalhamos com as companhias
dentro de três pilares: o primeiro é o de integração regional, que é focado nas cidades mineiras; o segundo é voltado para a ligação de Belo Horizonte a outras capitais; e o terceiro pilar é focado nos voos internacionais. A retomada do voo da Azul é fruto das negociações desse terceiro pilar”, diz. O diretor também comentou que a expectativa é de que, desta vez, a rota permaneça após a alta temporada. Ele acredita que a retomada do crescimento econômico e a estabilidade do câmbio devem favorecer a manutenção.
LEGISLAÇÃO
Código de Posturas prejudica atividade hoteleira
THAÍNE BELISSA
Com a aproximação do período de alta temporada para os hotéis, empresários do setor na Capital negociam mudanças no Código de Posturas de Belo Horizonte e nas regras de sinalização de trânsito, a fim de resolver empecilhos que prejudicam a atividade. Nas últimas semanas, a presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Minas Gerais (Abih-MG), Erica Drumond, se reuniu com representantes da Câmara Municipal e da Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) para tratar do assunto. De acordo com a presidente, a mudança no Código de Postura da Capital, realizada na última gestão do governo municipal, impôs a retirada de placas em diversos hotéis da cidade. A legislação prevê uma série de restrições aos “engenhos de publicidade” (placas ou outdoors) e inclui as placas de hotéis nessas restrições. Erica Drumond contesta a inclusão das placas de hotéis nessa legislação e destaca que o setor vem sendo prejudicado, já que muitos clientes não estão
encontrando os estabelecimentos. “Estão considerando as placas de identificação como propaganda, mas não são. Esse é um entendimento errado que está nos prejudicando. Vale lembrar que nas grandes cidades do mundo os hotéis têm, pelo menos, duas placas de sinalização para contemplar os clientes que vêm de diferentes direções”, afirma. De acordo com a presidente, Belo Horizonte tem 130 hotéis e metade deles já se adaptaram à exigência do Código de Posturas e retiraram suas placas instaladas nos pontos mais altos dos prédios. Entretanto há, pelo menos, 30 estabelecimentos que apenas retiraram a placa e, por falta de recursos, ainda não instalaram outra menor. “O período de alta temporada está chegando e temos hotéis sem placa na cidade, o que não faz o menor sentido”, afirma. A presidente se reuniu, há poucas semanas, com o vereador Léo Burguês, que é líder de governo da Prefeitura de Belo Horizonte na Câmara Municipal. O parlamentar se mostrou aberto à demanda do setor e
garantiu que uma comissão será formada para proposição de mudanças ao Código de Posturas. “Normalmente o trâmite para um projeto desse pode chegar a até dois anos. Mas nós entendemos que precisamos apoiar esse setor, que é uma indústria limpa, que gera impostos e traz dinheiro de fora da cidade. Estamos analisando uma proposta para mudar o Código de Posturas e acreditamos que conseguiremos fazer isso até o fim do ano”, disse. Outro problema enfrentado pelo setor na cidade são as placas de “proibido parar e estacionar”, afixadas na porta de muitos hotéis da cidade. A presidente da Abih-MG destaca que a sinalização traz transtornos para os clientes, que só precisam embarcar e desembarcar no local. Ela se reuniu com representantes da BHTrans e solicitou a troca dessa placa por uma de sinalização de hotel com a cor marrom, que é a cor das placas turísticas. “Uma placa especial como essa permitiria que o carro ou táxi pudesse parar por alguns minutos com o pisca alerta ligado, o que é suficiente para que o hóspede
CHARLES SILVA DUARTE
O Ramada retirou a maior placa do hotel há três meses
embarque ou desembarque. Hoje, a logística é terrível: os táxis precisam parar longe, pois ficam com medo de serem multados. Somos conhecidos por nossa cordialidade em Minas Gerais, mas também precisamos de eficiência, senão o atendimento não fica bom”, frisa. Durante a reunião com a Abih-MG, representantes da BHTrans se comprome-
teram a fazer uma vistoria nos hotéis, a fim de buscar as melhores soluções de mobilidade. Em nota, a empresa afirma que “os hotéis representam uma atividade econômica muito importante para a cidade, portanto, fará o possível para atendê-los”. Localizado na avenida Cristiano Machado, no bairro Ipiranga, região Nordeste da Capital, o Ramada Enco-
re Minascasa sofre com os dois problemas citados pela presidente da Abih-MG. A gerente-geral, Camila Bruno Gischewsky, explica que a administração retirou a maior placa do hotel há cerca de três meses, a fim de cumprir o Código de Posturas de Belo Horizonte. Ela explica que, agora, o empreendimento conta apenas com uma pequena placa indicativa na entrada. “O hotel está atrás de um grande prédio, então dependendo de onde a pessoa passa, ela não consegue ver a placa e não entende que ali é um hotel. Cheguei a receber ligações de clientes perguntando se o hotel tinha fechado”, diz. Da mesma forma, o hotel sofre com a placa que proíbe parar e estacionar bem na sua porta. A gerente afirma que a poucos metros da entrada do Ramada, e na mesma avenida, o Hotel Ouro Minas não tem o mesmo problema. “Os hóspedes já chegam tensos porque não é possível parar na porta”, reclama.
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DC INOVAÇÃO MARKETING
Sales Creators propõe monetizar audiência Plataforma potencializa vendas por meio da criação de campanhas para marcas e garante bons resultados ANA CAROLINA DIAS
Milhares de seguidores e curtidas nas redes sociais podem ser um valioso aliado para aumentar a visibilidade de produtos, marcas e empresas, além de alavancar oportunidades de negócios na internet. A atuação dos influenciadores se mostra cada vez mais eficiente em um mercado no qual 84% de consumidores tomam decisões baseados em revisões e recomendações de fontes confiáveis, ao invés de recorrerem a outras formas de publicidade, como mostra o Relatório Nielsen, que estuda hábitos e tendências dos consumidores em mais de 100 países. Em contato com esses formadores de opinião que produzem conteúdo na internet e alcançam um público de perfis diferenciados, a Sales Creators (salescreators. com.br) desenvolveu uma plataforma que potencializa vendas usando o marketing de influência, por meio da criação de campanhas para marcas. Durante o processo de validação da solução, a CEO Natália Ambrósio diz que os segmentos de Beleza, Moda e Gastronomia se tornaram o foco principal para prospecção de influenciadores, uma vez que são considerados early adopters e os mais usados pelo marketing de influência. Em negociação com importantes players do mercado nessas áreas, ela ressalta que apenas promover um vínculo entre marcas e influenciadores digitais não é suficiente. Surgiu então
a necessidade de disponibilizar uma plataforma que seja determinante para entregar resultados positivos e que levem em consideração os objetivos específicos de cada empresa ou agência. “Por meio da conexão e da orientação dos influenciadores, buscamos aumentar as vendas das marcas. A maior dificuldade encontrada durante nossas pesquisas para validação foi como lidar com o processo, acompanhar e medir resultados. Em termos
de processos, estamos focados no gerenciamento das campanhas para conseguir moldar o processo ideal de acordo com o objetivo dos clientes”, explica Natália Ambrósio. Por meio de um levantamento de base simultânea, a Sales Creators procura suprir as demandas das duas pontas e manter os benefícios de uma rede ativa. “Temos que, frequentemente, buscar influenciadores e, ao mesmo tempo,
buscar marcas para que os influenciadores cadastrados não fiquem ociosos, porque para eles é interessante a recorrência nos trabalhos. Estamos construindo uma base sólida de acordo com as demandas dos clientes e isso nos permite analisar e mensurar de forma mais crítica o desempenho dos influenciadores”, afirma a CEO. Para Natália Ambrósio, as marcas têm compreendido cada vez mais a relevância REPRODUÇÃO
BMG UpTech no Startups Connected A participação do BMG UpTech é uma das novidades da segunda edição do Startups Connected - Conectando Desafios a Soluções Inovadoras. Promovido pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK) de São Paulo, o programa tem o objetivo de fomentar o ecossistema de inovação e, principalmente, aproximar as startups das grandes empresas. Os interessados em apresentar suas ferramentas ganharam um prazo maior para se inscrever: até o dia 18 de agosto, pelo link startupsconnected.com.br. A iniciativa conta com nove categorias, cada uma com os respectivos apoiadores e patrocinadores. O BMG UpTech se enquadra na B2Bank, que pretende selecionar soluções voltadas para atender demandas do setor financeiro. “Assim como acontece nos demais projetos dos quais fazemos parte, nossa intenção não é chegar apenas como investidores, mas nos tornarmos parceiros do negócio, contribuindo, ainda, para desenvolver o relacionamento entre as novas ideias e possíveis clientes”, argumenta o CEO da empresa do Grupo BMG, Rodolfo Santos. Atualmente, o BMG UpTech realiza a aceleração de cinco startups (Aduana Web, Capta Money, NextAgro, Quartilho e Simplifica Frete) em sua sede em Belo Horizonte. Também está com
Participando da segunda fase do programa de aceleração Fiemg Lab, o ambiente de colaboração, os contatos e a disponibilidade de benefícios como mentorias e palestras são pontos de destaque para a CEO. “Para nós, é fundamental a conexão com o mercado e a organização do programa. Além da infraestrutura, a aceleração se mostrou muito positiva para nós e evoluímos muito nesse ambiente”, diz.
INTERCÂMBIO
Parceria com ecossistema de inovação de Israel deve beneficiar o Brasil
INCENTIVO
DA REDAÇÃO
do marketing de influência e o incluem como parte da estratégia geral de marketing da empresa. “No início, as pessoas achavam que era algo pontual e, com as negociações que tivemos atualmente, já podemos perceber que as marcas enxergam o marketing de influência como algo a ser trabalho no longo prazo e que precisa ser constante para aprimorar e melhorar os resultados”, pontua.
inscrições abertas até 18 de agosto para a primeira edição do seu próprio programa de aceleração. Além disso, é parceiro da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) no Fiemg Lab. Neste caso, aguarda o resultado da segunda fase do projeto, que aprovará 15 startups para seguir adiante na seleção e também receber o investimento e o apoio do
BMG UpTech. Já o Startups Connected é realizado em três etapas: Prêmio Brasil-Alemanha de Startups, AHK Startups Accelerator e AHK Startups Hub. A premiação identifica e qualifica startups, de acordo com a demanda dos patrocinadores e apoiadores. Depois, a fase de aceleração desenvolve as companhias empreendedoras e promove
negócios entre elas e empresas envolvidas durante três meses. Na última parte, são escolhidas as corporações aptas a se associarem, pelo período de um ano, à Câmara Brasil-Alemanha. Entre os benefícios, ainda há a possibilidade de duas startups participarem de um roadshow na Alemanha e do Prêmio Ideias4Action, do Banco Mundial.
InovAtiva seleciona 255 empresas DA REDAÇÃO
Um grupo de 255 startups terá a oportunidade de acelerar seus negócios por meio de cursos gratuitos e mentorias. Elas foram aprovadas, entre 926 inscritas, para participar do segundo Ciclo de Aceleração de 2017 do programa InovAtiva Brasil, uma iniciativa do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) e Sebrae, com execução da Fundação Certi. Desde 2013, o programa vem promovendo gratuitamente a aceleração de pequenos negócios inovadores, independente do setor e em todo o País. As capitais que tiveram o maior número de startups aprovadas para a segunda etapa deste ano foram São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Florianópolis. O Sudeste foi a região com o maior número de selecionadas (113), impulsionado pela capital paulista, responsável por boa parte do total de selecionados pelo programa. A região Sul teve 80 selecionados, seguida do Nordeste (35), Centro-Oeste (23) e Norte (4) “Neste ciclo, recebemos 926 propostas e escolhemos 255 empresas que acreditamos estarem prontas para terem esse contato direto
com mentores de alto nível e prepararem-se para conexão com o mercado”, afirma o secretário de Inovação e Novos Negócios do Mdic, Marcos Vinícius de Souza. O InovAtiva amplia o horizonte de pequenos negócios inovadores ao possibilitar uma experiência singular, por meio de orientação e mentoria de especialistas e atividades que se complementam. “Atuamos para estimular o desenvolvimento de todo o ecossistema em busca de abertura de mercado, maior produtividade e competitividade, potencializando o crescimento das startups brasileiras”, assinala a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. Leandro Carioni, diretor do Centro de Empreendedorismo Inovador da Fundação Certi, destaca que a conexão entre os mentores e empreendedores cria um ambiente propício para novas oportunidades de crescimento. “Com o InovAtiva, diversos negócios nas áreas de saúde, TI, serviços e transporte ganham destaque e podem ser conectados a possíveis investidores. Com a aceleração, esses projetos podem acessar iniciativas internacionais do InovAtiva e ganhar projeção mundial”, reforça Carioni.
São Paulo - O SPInnovation Summit 2017- Israel Edition, evento organizado pela Harpia Capital com apoio do Consulado de Israel em São Paulo, Câmara Brasil-Israel de Comércio e Indústria, a Confederação Israelita do Brasil, Federação Israelita do Estado de São Paulo e o clube Hebraica, mostra como o ecossistema de inovação em Israel tem criado players globais, como Waze, Mattific, Viber, Mobileye, Solomoto, Forrest Limited, Parkam, Codemonkey, entre outros. Segundo levantamento da Goldman Sachs, o amadurecimento do ecossistema mudou o perfil de investimento que Israel recebe. As empresas israelenses líderes do mercado passaram a ser foco das grandes empresas globais e também melhorou o perfil dos investidores, mais focados em investidores estratégicos, americanos, europeus e asiáticos. O volume de capital levantado pelas empresas israelenses em 2016 foi de US$ 5 bilhões, um ano recorde de financiamento, sendo 86% de capital estrangeiro, refletindo a evolução do ecossistema tecnológico israelense em um que produz empresas cada vez maiores. Segundo Mario Fleck, presidente da Rio Bravo Investimentos e vice-presidente da Câmara Brasil-Israel de Indústria e Comércio, Israel possui o maior número per capita de startups no mundo, o maior investimento percentual em relação ao PIB destinado a Centros de P&D, que representa 4,4 % do PIB, terceiro maior país com empresas listadas na Nasdaq, atrás apenas dos Estados Unidos e China, maior número de investimento de venture capital per capita e o maior número de saídas para o mercado de capitais no mundo. Israel tem despontado como centro de desenvolvimento de novas tecnologias de ponta. São mais de 500 startups de fintech, cobrindo tecnologias de pagamento, plataformas de empréstimo, gerenciamento de finanças pessoais, gestão de risco para fraude, otimização de fluxo de caixa, big data e analytics, com grande link com as empresas de cybersecurity e blockchain. Grandes bancos como Citi, Barclays, HSBC, Santander estabeleceram seus centros de fintech para aproveitar os talentos locais. O crescimento nas soluções empresariais de missão crítica, incluindo o BI, o cloud management, fazem de Israel
um líder na inovação em big data. Israel tem mais de 430 empresas de cyber security e 40 centros internacionais de P&D. É o segundo maior exportador global de cyber security, recebendo 20% dos investimentos globais em empresas de segurança cibernética em 2015. Em 2015, Israel exportou mais de US$ 6 bilhões em segurança cibernética, equivalente a 10% do mercado global. Outra área que Israel se destaca é na tecnologia automotiva, que após o sucesso do Mobileye ampliou ainda mais o ecossistema. Hoje são mais de 80 empresas financiadas, 150 grupos de pesquisa e 2000 empreendedores. O número de empresas israelenses de tecnologia voltada para marketing triplicou nos últimos cinco anos. Ric Scheinkman, diretor executivo e sócio-fundador da Harpia Capital e idealizador do evento, ressalta o quanto investir no ecossistema poderá trazer benefícios e investimentos concretos ao País. “O Brasil precisa participar da revolução tecnológica que está acontecendo no mundo, e Israel pode ser um parceiro estratégico na construção de alianças entre empresas e também na capacitação e educação dos talentos”, comenta. O mercado bem estabelecido de investidores anjos, micro VCs e aceleradoras, acabaram influenciando todo o desenvolvimento do ecossistema, como VC, corporate VC, growth funds, private equity e o mercado de capitais como saída. Microsoft, Facebook, Apple, Google, IBM, Qualcomm, Amazon.com, Cisco e Rakuten, são algumas das empresas globais que fizeram investimento nas empresas israelenses. O mercado de capitais de Israel é o que mais tem recebido novos IPOs, entre eles os da Mobolye, Cyberark, Wix, SolarEdge e Varonis. “Trata-se de uma excelente oportunidade para compartilhar conhecimentos e entender como os dois países podem trabalhar juntos com inovação e tecnologia. O Brasil possui um cenário atrativo para o desenvolvimento empresarial, 220 milhões de habitantes que necessitam de tecnologia e, por isso, chama a atenção de mercados importantes no setor, como é o caso de Israel.”, comenta o presidente do Conselho da Brasscom e CEO da BRQ I, Benjamin Quadros.
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NEGÓCIOS ALISSON J. SILVA
EMPREENDEDORISMO
Horta no Potim aposta em espaço gastronômico Meta é realizar eventos corporativos THAÍNE BELISSA
Depois de conquistar o público belo-horizontino com um cardápio de refeições saudáveis, a Horta no Potim passa a oferecer, também, um espaço gastronômico para realização de eventos corporativos e cursos de culinária. A nova estratégia foi viabilizada pela mudança de sede da empresa, que se instalou em uma charmosa casa dos anos 30, no bairro Santa Tereza, na região Leste da Capital. A expectativa dos sócios é de que a casa receba, pelo menos, 36 cursos de culinária este ano, além de eventos de pequenas e médias empresas. De acordo com a idealizadora do Horta no Potim, Dandara Matos, o novo negócio foi uma consequência bem-sucedida do processo de mudança de sede. Ela explica que os sócios já estavam em busca de um novo espaço para a empresa até que encontraram a casa do Santa Tereza, que tinha o clima de proximidade que a marca sustenta por meio de seus produtos artesanais. Em um espaço no fundo do terreno, eles construíram uma cozinha industrial, que comporta até 24 pessoas e que tem todos os equipamentos e estrutura adequada para manter uma linha de produção. Só a cozinha era suficiente
para a Horta no Potim manter seu negócio, mas a casa e seu charme dos anos 30, assim como o quintal com pomar e horta mostraram potencial para os negócios da empresa. “Não queríamos que a marca fosse só um ambiente frio de uma cozinha industrial. Então resolvemos unir esse perfil de indústria e linha de produção com o ambiente acolhedor da casa, que passou a receber eventos corporativos e cursos ligados à culinária”, afirma. De acordo com a empreendedora, a empresa investiu cerca de R$ 60 mil na obra da cozinha industrial e em alguns equipamentos. O ambiente foi montado com reaproveitamento de materiais, como palets e portas, que viraram mesas e bancos. No quintal, uma horta foi plantada com temperos, chás e plantas medicinais. A área também tem um pequeno pomar com árvores de jabuticaba, limão, mexerica e acerola, além de fogão e forno a lenha. Com cinco meses de operação, a nova sede já recebeu dois eventos. O terceiro já está marcado e será um curso de preparação de carnes. Segundo a idealizadora, quando o espaço é alugado para eventos corporativos, a empresa oferece também o serviço de buffet. A expectativa dos sócios é de que, até
Não queríamos que a Horta no Potim fosse só um ambiente frio de uma cozinha industrial, afirma Dandara Matos DIVULGAÇÃO
O Horta no Potim tem um cardápio que explora diferentes tipos de produtos saudáveis
o fim do ano, pelo menos 36 cursos sejam realizados no local. “Nossa expectativa é de que os cursos ajudem na divulgação do espaço para os
eventos. Nosso principal foco são empresas de pequeno e médio porte que demandam estrutura de evento para até 50 pessoas”, diz.
Linha do tempo - Com dois anos de operação, a empresa é especialista em comida saudável e tem um extenso cardápio que explora di-
ferentes tipos de produtos como saladas, pratos quentes, caldos, sanduíches, doces, molhos e conservas. A Horta no Potim faz entrega delivery, mas também está presente em 23 pontos de venda em Belo Horizonte. A expectativa dos sócios é chegar a 75 até o fim do ano. “Essa expansão é ousada, mas estamos apostando principalmente na linha SoSweet, que é composta de confits de tomate grape vermelho e amarelo e de ketchup caseiro. Esse tipo de produto tem entrada mais facilitada em empórios, mercearias e até restaurantes”, afirma. Outra forma de comercialização da empresa são os planos de assinatura mensais, trimestrais e semestrais, que podem ser contratados por pessoas físicas ou por empresas. Entre as metas da Horta do Potim para este ano está a expansão de clientes no plano corporativo. Hoje, são apenas dois, mas a meta é chegar a 50 até o fim deste ano.
CROWDFUNDING
Editora de BH adere ao financiamento coletivo MÍRIAN PINHEIRO
DIVULGAÇÃO
Financiamento coletivo ou crowdfunding é quando várias pessoas se identificam com o seu projeto e resolvem contribuir financeiramente para que ele saia do papel. Baseado na economia colaborativa, a Scrittore, criada em Belo Horizonte por Eduardo Ferrari em 2010, é uma editora baseada em ações de transmídia com unidades em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Entre os projetos apoiados pela Scrittore está a Canguru: criando filhos melhores para o mundo (www.canguruonline.com.br), a maior plataforma de pareting do Brasil com conteúdo sobre a primeira infância. São 70 Ferrari: crowdfunding é alternativa às estratégias tradicionais mil exemplares distribuídos em 500 escolas do ensino 7 mil livros vendidos até remunerado. Mas o lucro particular nas cidades de agora. Há um ano apostamos vem depois da distribuição, Belo Horizonte, Rio de Ja- nesse modelo de negócio e na venda”, ressalta. Já os hoje viramos case”, afirma. apoiadores recebem recomneiro e São Paulo. Ele destaca que o modelo pensas em toca da doação. Foi a partir da plataforma De acordo com especiaCanguru que a Scrittore de financiamento coletivo definiu o escopo de atuação pode ser uma alternativa listas do setor, o mercado para seus livros: a educação às estratégias tradicionais, de financiamento coletivo infantil, as novas formas da mas não deve ser visto como arrecadou mais de US$ 6 paternidade, temas voltados oportunidade de lucro fácil. bilhões no mundo todo em para infância e a literatura Até porque a rentabilidade 2013 e tem potencial de cheinfantil. O diretor editorial depende das vendas, con- gar a US$ 90 bilhões em 2025, da Scrittore, Eduardo Ferra- sequentemente, resultado e o Brasil pode responder ri, explica que foi a partir da da boa divulgação e forte por uma fatia de 10% desse Canguru que o crowdfunding rede de relacionamento. montante. surgiu e hoje tem sido uma “Financiamento coletivo não alternativa da editora para é para obter lucro, embora Transparência - Para realiviabilizar projetos. “Já são o trabalho do autor seja zar o crowdfunding, o projeto
chega à editora por meio de uma rede de contato própria ou por interessados que procuram a empresa. Se a ideia é publicar um livro, a sinopse é avaliada. Sendo aprovada, se estabelece o valor do custo para dar início à campanha na plataforma. Lá ela permanece pelo prazo de um a 60 dias. Todos têm acesso às informações sobre o projeto, número de visitas, doações. Segundo Ferrari, a transparência do modelo é que dá credibilidade ao negócio. “Desconheço, até o momento, casos no Brasil de fraude no processo”, observa. Ele explica que, se durante o prazo estipulado, o valor total de custo do projeto não for alcançado, todos os apoiadores recebem a doação de volta. Ferrari esclarece que é cobrado do autor 13% sobre o valor total do projeto a título de taxa de administração. Obtendo o valor desejado, passa-se à produção. A remuneração para o autor é pela comer-
cialização. Os apoiadores, por sua vez, podem doar o mínino de R$ 10 a qualquer outro valor. Ele ressalta que apenas 10% dos visitantes que entram na plataforma doam. “O volume de visitas tem que ser grande para viabilizar a produção”, avisa. A plataforma de arrecadação escolhida pela Scrittore é a Catarse, que desde que foi criada há sete anos vê seus números multiplicaram. Em 2015, ela fechou com saldo de R$ 11,9 milhões. O número de apoiadores pessoas que contribuem para as campanhas - saltou neste ano de 14.494 para 89.560. A dimensão do volume de visitas necessário para ver um sonho sair do papel ele dá ao citar ainda que uma publicação de 2 mil exemplares de um livro de 100 páginas, por exemplo, tem custo estimado entre R$ 25 mil e R$ 30 mil, dependendo de outras variáveis. Ferrari diz que já publicou três livros por meio do financiamento coleti-
vo: “Beagá pra brincar”, “Manual da Boa Mãe” e “Diário da mãe da Alice”. O próximo a sair do forno compartilhado é “Vou ser pai, e agora?”, de Fernando Dias. Nele, o autor que aderiu à modalidade para financiar o projeto, aborda as principais dificuldades do pai de primeira viagem: como enfrentar o desafio da troca das fraldas; o suporte aos filhos durante os intermináveis choros na madrugada; o que fazer quando chegar estressado do trabalho; quanto custa ter um filho, além de informações sobre a nova lei da licença paternidade. Ferrari avisa que, quem contribuir com recursos para a publicação do livro, além de garantir exemplares, poderão escolher recompensas como palestras do autor Fernando Dias, adquirir curso on-line “Vou ser pai, e agora?” e kits família com publicações da Scrittore Editora sobre educação infantil e entretenimento.
Conheça alguns dos crowdfunding brasileiros que estão transformando sonhos em realidade: Bicharia (www.bicharia.com.br) Benfeitoria (benfeitoria.com) Catarse (catarse.me) Garupa (garupa.juntos.com.vc) Ideame (idea.me) Juntos (www.juntos.com.vc)
Kickante (www.kickante.com.br) Impulso (www.impulso.org.br) Salve Esporte (www.salvesport.com) Sibite (www.sibite.com.br) Startando (www.startando.com.br) Vakinha (www.vakinha.com.br)
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AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br
ABASTECIMENTO
BIOCOMBUSTÍVEL
Frio diminui oferta na Ceasa Minas Em julho volume foi de 170 mil toneladas, com movimento de R$ 367 milhões DANILO CAL JATOBÁ
MICHELLE VALVERDE
A oferta de produtos na Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa Minas), unidade Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), alcançou 170 mil toneladas em julho, movimentando R$ 367 milhões. O volume ofertado ficou igual ao registrado em junho, mas, em relação a igual mês de 2016, foi verificada retração de 1,8%. A queda se deve ao clima mais frio, que interfere no desenvolvimento de alguns produtos. Na comparação com o mês anterior, o preço médio geral por quilo apresentou alta de 4,3% e encerrou cotado em R$ 2,16. O faturamento mensal, R$ 367 milhões, cresceu 3,9%, quando comparado aos R$ 353 milhões movimentados em junho. No grupo de hortigranjeiros, que respondeu por 70% de toda a oferta na Ceasa Minas em julho, foram comercializadas 119,6 mil toneladas de produtos. A oferta ficou 1,4% menor quando comparado com junho. Em relação ao preço médio, foi verificado aumento de 8,9%, com o quilo negociado a R$ 1,84. “Houve uma redução pequena na oferta do grupo dos hortigranjeiros, na ordem de 1,4%. Esta queda foi influenciada pelo clima frio. Normalmente alguns grupos de produtos sofrem com as temperaturas mais baixas, como a abobrinha e a berinjela, por exemplo. Com o tempo frio, o desenvolvimento destes produtos se torna mais lento, o que prejudica a oferta”, explicou o chefe da Seção de Informação de Mercado da Ceasa Minas, Ricardo Martins.
A queda na oferta do quiabo chegou a 14,2%, gerando aumento de preço de 79,8% com o quilo negociado R$ 4,10
Importante componente do grupo de hortigranjeiros, as hortaliças mantiveram a oferta estável. Ao longo de julho, foram disponibilizadas 64,9 mil toneladas de produtos. O preço médio praticado foi de R$ 1,67 por quilo, valor que ficou 16,8% superior ao registrado em junho. Na comparação com julho do ano anterior, os preços recuaram 15,7%. Os itens ofertados foram produzidos em 254 municípios com destaque para Cristalina (Goiás), Carandaí, no Vale do Rio doce, e Rio Paranaíba, no Alto Paranaíba. Dentre os produtos, o quiabo apresentou queda de 14,2% na oferta, fazendo com que o preço médio crescesse 79,8%, com o quilo negociado a R$ 4,10. Alta também no tomate, cujo preço subiu 52% em julho após uma queda de 18,9% na oferta. O preço médio do quilo do tomate foi negociado a R$ 1,90. A abobrinha apresentou recuo de 4,4%, o que
FRIGORÍFICO
Balanço - A BRF fechou o segun-
Frutas - A comercialização de frutas, ao longo de julho, somou 49,4 mil toneladas, queda de 3,5% frente a junho. O preço médio do grupo foi de R$ 1,80 por quilo, valor 2,9% maior que o verificado no mês anterior. Dentre as frutas, a maior alta nos preços, 33,33%, foi verificada na melancia, cujo quilo foi negociado a R$ 0,96. A oferta do produto recuou 22,4% quando comparado com junho. Alta também nos preços do mamão formosa, 24,42%, com o quilo vendido a R$ 1,07. O quilo do limão tahiti foi negociado a R$1,56, aumento de 23,08%. Algumas frutas tiveram queda nos preços, como a banana, que
encerrou o mês com o quilo comercializado a R$ 1,29, retração de 19,88% frente a junho. O preço médio do quilo da laranja ficou em R$ 1,00, queda de 4,76%. Ovos e cereais - Em julho, a oferta de ovos cresceu 7,5%, ante junho, e somou 5,26 mil toneladas comercializadas. Com a oferta maior, os preços recuaram 9,4% e o preço médio do quilo encerrou o mês em R$ 4,23. A oferta de cerais recuou 10,1%, somando 4 mil toneladas. O preço médio do grupo recuou 12,7%, com o quilo negociado, em média, a R$ 2,14. Em produtos diversos, que abrangem os industrializados, houve aumento de 4,9% na oferta com a comercialização de 46,3 mil toneladas. O preço médio, R$ 2,98 por quilo, caiu 3,2%. Com temperaturas mais elevadas, a expectativa para agosto é de aumento da oferta.
São Paulo - A FS Bioenergia, primeira usina brasileira para produção de etanol exclusivamente a partir do milho, foi oficialmente inaugurada na sexta-feira (11) em Lucas do Rio Verde (MT), com capacidade de fabricar até 240 milhões de litros do biocombustível por ano. Joint venture entre a Fiagril Participações e a gestora norte-americana Summit Agricultural Group, a unidade recebeu investimento de R$ 450 milhões e deverá aproveitar a grande produção do cereal em Mato Grosso, maior produtor brasileiro de milho. De acordo com a companhia, a usina ainda terá potencial para produzir anualmente até 186 mil toneladas de farelo de milho (DDG), sendo 125 mil toneladas de farelo com alto teor de fibra e 61 mil toneladas de farelo com alto teor de proteína, além de 7 mil toneladas de óleo de milho. A usina também irá gerar energia elétrica proveniente de biomassa, suprindo seu consumo interno e possibilitando a comercialização da produção excedente. A capacidade de cogeração da FS Bioenergia será de 60 mil megawatts, e a operação em teste já foi autorizada pelo Ministério de Minas e Energia. A inauguração da usina de etanol de milho, que contou com a presença do presidente Michel Temer e do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, ocorreu em meio a uma safra recorde do cereal, de quase 100 milhões de toneladas. (Reuters)
CANA-DE-AÇÚCAR
BRF criará terceira marca de produtos com foco no segmento de baixa renda São Paulo - A BRF vai criar uma terceira marca de produtos, desta vez com foco no segmento de baixa renda, disseram executivos da companhia nesta sexta-feira a analistas de mercado. A companhia, maior exportadora de carne de frango do mundo e dona das marcas Sadia e Perdigão, espera começar a atuar de maneira mais intensa com a terceira marca a partir do primeiro trimestre de 2018. A empresa não deu detalhes sobre os produtos de atuação da nova marca. O vice-presidente de negócios da companhia no Brasil, Alexandre de Almeida, afirmou durante teleconferência com os analistas que a terceira marca permitirá à BRF ingressar em um segmento de mercado em que não está presente atualmente e que compõe mais de 30% do mercado brasileiro de alimentos processados. “A terceira marca terá função de otimizar a cadeia, permitindo melhor aproveitamento de sobras de matéria-prima”, disse o executivo. O presidente do conselho de administração da BRF, Abilio Diniz, afirmou ainda que a companhia está “muito confiante” sobre a criação da nova marca e que ela deverá “acrescentar participação de mercado” e elevar a produtividade do grupo já que a produção destinada para ela vai ajudar a ocupar capacidade não utilizada da empresa.
elevou em 19,2% o preço do quilo, que encerrou julho a R$ 0,93. O quilo da berinjela foi comercializado, em média, a R$ 1,48, valorização de 57,4% quando comparado com o preço praticado em junho.
Inaugurada a primeira usina brasileira de etanol de milho
do trimestre com prejuízo de R$ 167 milhões, pressionada pelos impactos de custos gerados pela operação Carne Fraca, da Polícia Federal, deflagrada em março e que prejudicou exportações do setor. Durante a teleconferência, executivos da companhia afirmaram que esperam que o terceiro trimestre deste ano seja o último em que a empresa vai capturar o impacto da queda do preço dos grãos que vem ocorrendo desde o final do ano passado. A BRF ainda vai adotar política de reduzir estoques de grãos ao longo dos próximos meses. Já sobre a unidade One Foods, dedicada à produção de alimentos para públicos do Oriente Médio, o presidente da BRF, Pedro Faria, comentou que espera que a unidade volte a apresentar dois dígitos de margem após um segundo trimestre em que a margem de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) caiu de 15,2% um ano antes para 1,6%. Ele afirmou que a queda na margem da unidade ocorreu por alto nível de estoques na região e demanda mais fraca e dificuldades da companhia em fazer repasses de preços. A companhia anunciou que o conselho de administração decidiu vender até a totalidade das 13.468.001 ações da empresa mantidas em tesouraria, a fim de reforçar o caixa da empresa e reduzir níveis de endividamento. (Reuters)
Centro-Sul produziu um recorde de 3,41 milhões de toneladas de açúcar na 2ª metade de julho São Paulo - As usinas do Centro-Sul do Brasil produziram na segunda metade de julho um recorde de 3,41 milhões de toneladas de açúcar para uma quinzena, na esteira de uma moagem também recorde, de acordo com a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica). O volume supera o recorde anterior, de 3,34 milhões de toneladas na segunda quinzena de agosto do ciclo 2012/13, e reflete o clima seco, que beneficiou a colheita, e o maior direcionamento de matéria-prima para fabricação do produto. Na segunda metade do mês passado, 50,33% da oferta de cana foi alocada para a fabricação de açúcar, ante 48,05% um ano antes. Paralelamente, a moagem somou 50,74 milhões de toneladas de cana por usinas e destilarias do Centro-Sul, 2,64% mais na comparação anual, e a maior quantidade para uma única quinzena em toda a história. O recorde anterior era da segunda metade de julho de 2015, durante a safra 2015/16, com 49,66 milhões de toneladas, segundo a Unica. O volume ficou ligeiramente acima do esperado por analistas. Seca - A entidade ponderou, contudo, que o tempo seco de agora deve ser prejudicial para a cana que será colhida mais adiante na atual temporada 2017/18, iniciada em abril. “A condição climática caracterizada pelo clima seco observado há quase dois meses nas principais regiões produtoras do Centro-Sul favoreceu a operacionalização da
NIELS ANDREAS / DIVULGAÇÃO
Volume supera a maior produção apurada em agosto do ciclo 2012/2013
colheita nas últimas quinzenas, mas deve acentuar a queda de produtividade agrícola da área que será colhida nos próximos meses de safra”, afirmou a entidade. “No início da safra, as condições climáticas e os índices registrados no campo indicavam uma recuperação da produtividade, mesmo com um canavial mais envelhecido. Essa percepção tem sido drasticamente alterada após esse período prolongado sem chuva”, acrescentou a associação. Citando dados do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), a Unica destacou que, de abril a julho, a retração no rendimento
das plantações foi de 2,91%, para 82,44 toneladas por hectare, na comparação com o mesmo período do ano passado. Quanto ao etanol, a produção atingiu na segunda quinzena de julho 2,08 bilhões de litros, praticamente estável na comparação anual, segundo a Unica. No acumulado da temporada, a moagem de cana alcança 297,32 milhões de toneladas, 4,74% abaixo de um ano atrás. De abril a julho, o Centro-Sul produziu 17,56 milhões de toneladas de açúcar (mais 3,48%) e 11,57 bilhões de litros de etanol (menos 10,15%).
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
MERCADO
Ibovespa interrompe sequência negativa Bolsa de valores fechou a sessão em alta de 0,55% e dólar recuou 0,13% frente ao real para R$ 3,17 São Paulo – Depois de três sessões consecutivas de perdas, impostas por uma onda internacional de aversão ao risco, o Índice Bovespa se recuperou parcialmente e fechou com ganho moderado, retomando o patamar dos 67 mil pontos perdido na véspera. A tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte continuou no radar dos investidores, mas não impediu a recomposição de parte dos preços das ações. Da mesma maneira, o desconforto com a questão fiscal doméstica manteve-se no pano de fundo, mas com as expectativas voltadas para a próxima semana, quando se espera o anúncio da revisão da meta fiscal para 2017 e 2018. O Ibovespa fechou em alta de 0,55%, aos 67.358,58 pontos, depois de ter oscilado entre a mínima de 66.677,62 pontos (-0,47%) e a máxima de 67.623,36 pontos (+0,94%). Mesmo depois de ter perdido 1,39% nas últimas três sessões, o índice ainda contabilizou valorização de 0,69% na semana, levando o acumulado de agosto para um ganho de 2,18%. “O mercado continuou a monitorar a tensão geopolítica, mas o noticiário levou muitos analistas a considerar que a possibilidade de conflito está totalmente afastada”, disse um operador. Ao longo do dia circularam informações de que, apesar da retórica bélica entre EUA e Coreia do Norte, os governos dos dois países têm discutido secretamente nos últimos meses sobre as relações diplomáticas entre eles. Também ontem a China disse que seria neutra se
SAULO CRUZ/MME/DIVULGAÇÃO
a Coreia do Norte lançar primeiro um ataque contra os EUA, mas que reagirá se houver tentativa de derrubar o regime norte-coreano pelos Estados Unidos ou a Coreia do Sul. A Alemanha se disse contra qualquer solução militar. Essas manifestações, segundo profissionais do mercado, arrefeceram o temor de um conflito. O enfraquecimento do dólar ante moedas fortes favoreceu a alta dos preços do petróleo, que no entanto não foi suficiente para sustentar em alta as ações da Petrobras. Os papéis da estatal perderam 0,81% (ON) e 1,82% (PN), em resposta a um resultado trimestral aquém das estimativas de mercado. Mas os analistas do setor de petróleo viram pontos positivos no resultado “em linhas gerais”. Vale ON e PNA caíram 2,22% e 1,44%, respectivamente, alinhadas às suas pares no exterior. Dólar - Após recuar durante toda a tarde de sexta-feira, o dólar acabou fechando em leve alta com os investidores cautelosos ao entrar no fim de semana depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, dizer que, se as ameaças da Coreia do Norte continuarem, o ditador Kim Jong-un se arrependerá rapidamente, de acordo com um gerente de mesa de derivativos. Internamente, o tom de cautela veio com os investidores em compasso de espera pelo anúncio de mudança na meta fiscal de 2017 e 2018, previsto para segunda-feira. O viés de baixa, no entanto, prevaleceu durante a maior parte do dia refletindo a
desvalorização da moeda americana ao redor do mundo diante de mais um dado fraco de inflação ao consumidor nos EUA, o que impõe incertezas quanto aos próximos apertos monetários no país. No mercado à vista, o dólar terminou em alta de 0,13%, aos R$ 3,1791. O giro financeiro somou US$ 1,39 bilhão. Na mínima, a moeda ficou em R$ 3,1555 (-0,61%) e, na máxima, aos R$ 3,1812 (+0,19%). No mercado futuro, o dólar para setembro subiu 0,53%, aos R$ 3,2055. O volume financeiro movimentado somou US$ 17,49 bilhões. Durante o pregão, a divisa oscilou de R$ 3,1680 (-0,64%) a R$ 3,2315 (+1,34%). (AE) Tensão entre Coreia do Norte e Estados Unidos continua a influenciar os negócios na bolsa
B3 registra lucro líquido de R$ 163,3 milhões São Paulo - A B3 registrou um lucro líquido atribuível aos acionistas de R$ 163,315 milhões no segundo trimestre deste ano ante um prejuízo de R$ 114 milhões registrado no mesmo período do ano anterior, intervalo em que a BM&FBovespa registrou um perda contábil por conta da venda da integralidade das ações da CME, mas sem efeito caixa. Considerando o resultado do segundo trimestre do ano passado, simulando a fusão, o lucro teria sido de R$ 25,9 milhões. Já em relação ao primeiro trimestre do ano o lucro caiu 21,9%, ainda considerando o lucro contábil. Trata-se do primeiro trimestre completo após o início da integração de BM&FBovespa e Cetip e o resultado ainda estará repleto de itens não recorrentes por conta da fusão. A companhia divulgou ainda um lucro líquido recorrente de R$ 475,7 milhões de abril a junho deste ano, queda de 25% na relação anual e de 9,8% na trimestral. Já o lucro líquido recorrente ajustado pelo benefício do ágio fiscal da fusão entre BM&F e Bovespa, em 2008, foi
de R$ 608,7 milhões, queda de 20,9% na relação anual e recuo de 7,8% no comparativo trimestral. “Atualmente, nossa prioridade é a integração dos negócios da BM&FBovespa e da Cetip em uma única empresa, a B3. No segundo trimestre, nós concluímos a incorporação da Cetip e avançamos em diversas frentes do processo de integração, que incluem, entre outras, relacionamento com clientes, RH e TI”, destaca, no documento que acompanha o demonstrativo financeiro, o presidente da B3, Gilson Finkelsztain, que assumiu o cargo em maio. O recuo do ganho do segundo trimestre deste ano tem como pano de fundo a diminuição das receitas financeiras da companhia, por conta do desembolso realizado para o pagamento dos acionistas da Cetip, após a aprovação da fusão pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em março. A BM&FBovespa tinha engordado seu caixa para fazer frente a esse compromisso, efetuando, por exemplo, a venda bilionária das
ações até então detidas da bolsa americana CME, dinheiro em caixa que vinha, desde então, impulsionando a receita financeira da companhia. Já a receita líquida da B3 no intervalo de abril a junho deste ano chegou a R$ 970,9 milhões, aumento de 8,8% ante o observado no mesmo período do ano passado e crescimento 3,2% ante o intervalo imediatamente anterior. A B3 voltou, no documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro, a publicar o Ebitda (lucro, antes de juros, impostos, depreciação e amortização), que somou R$ 530,2 milhões no segundo trimestre deste ano, queda de 3,6% ante o visto um ano antes. Ante o período imediatamente anterior o aumento foi de 121,5%. Considerando o Ebitda ajustado, que retirou do cálculo as despesas relacionadas com a combinação com a Cetip, o volume foi de R$ 675,5 milhões, alta de 12,8% em relação ao segundo trimestre de 2016. A margem Ebitda ajustada foi de 69,6% no segundo trimestre deste ano, ante 67,1% no mesmo intervalo do ano passado. (AE)
BANCO CENTRAL
Goldfajn aponta expectativa de cortes adicionais na Selic
São Paulo - O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, afirmou na sexta-feira que há expectativas de quedas adicionais da Selic diante do cenário benigno de inflação, e voltou a defender a necessidade de aprovação das reformas para que o processo de desinflação continue. “Em face das expectativas de inflação ancoradas em torno da meta, da inflação em queda e do alto grau de ociosidade na economia, a taxa Selic recuou 500 pontos-base nos últimos meses e há expectativa no mercado de quedas adicionais à frente”, afirmou Ilan durante evento do BC em São Paulo. A Selic está atualmente em 9,25% ao ano, e o BC já indicou que deve manter em setembro o ritmo de corte de 1 ponto percentual adotado nas suas três últimas reuniões. O atual processo de afrouxamento monetário começou em outubro passado, com a Selic em 14,25%. Em meio à intensa discussão dentro do governo sobre as metas fiscais, o presidente do BC reafirmou que é muito
importante a aprovação de reformas, “notadamente as de natureza fiscal e creditícia”, para que o processo de desinflação tenha sequência. Ilan repetiu ainda que o impacto da queda de confiança na atividade tem sido, até o momento, limitado e que os dados econômicos do segundo trimestre continuaram mostrando recuperação gradual. Ele reafirmou que o cená-
rio externo continua favorável e que tem contribuído, “até o momento”, para o apetite por ativos de economias emergentes. Goldfajn ressaltou que indicadores econômicos continuam mostrando melhora no segundo trimestre deste ano, sinalizando que a recessão ficou para trás. “No segundo trimestre parece que tivemos uma continuidade de dados gradualmente mostrando
recuperação”, disse ele, ressaltando a criação líquida de empregos no mercado formal, que em julho marcou o quarto mês consecutivo de número positivo. Outro indicador mencionado foi a produção industrial, que também avançou. “Tem dado de comércio também reagindo”, acrescentou. Ilan reconheceu que o aumento da incerteza provocado pela crise política
desencadeada pela delação da JBS, em 17 de maio, teve impacto na confiança dos agentes, mas a piora do sentimento de investidores e consumidores acabou não afetando a economia real, em sua avaliação. Segundo o presidente do BC, as condições de liquidez e de capitalização do sistema financeiro contribuíram para minimizar os efeitos da crise. O dirigente ressaltou
Novos diretores dependem de aval do Senado Brasília - Os dois novos diretores do Banco Central (BC), indicados na sexta-feira pela instituição, dependem apenas do Senado para já participarem do próximo encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), marcado para os dias 5 e 6 de setembro. Isso porque, pelo calendário, há tempo hábil para os nomes de Paulo Sérgio Neves de Souza, que ocupará a Diretoria de Fiscalização, e Maurício Costa de Moura, que vai para a Diretoria de Administração do BC, serem aprovados pela Casa antes do encontro.
Na próxima semana, a mensagem com as indicações dos dois deve chegar ao Senado e o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), senador Tasso Jereissati, já poderá indicar um relator para cada uma das nomeações. Na semana seguinte, no dia 22, os relatórios seriam apresentados na CAE e, no dia 29, haveria a sabatina dos novos diretores. Terminado o processo na CAE, seria feita a votação no plenário do Senado, o que pode ocorrer no dia 29 ou 30 de agosto. A data, obviamente, depende da própria
agenda de votações do Senado, a cargo do presidente da Casa, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) Como o cronograma é dependente do andamento dos trabalhos no Senado, não é certo que os novos diretores participem, de fato, do próximo encontro do Copom. De todo modo, há margem para que isso ocorra, confirmou ao Broadcast a própria secretaria da CAE Souza substituirá Anthero de Moraes Meirelles na Diretoria de Fiscalização, enquanto Moura atuará no lugar de Luiz Edson Feltrim na Diretoria de Administração. (AE)
ainda que, até o momento, o Brasil tem se beneficiado do ambiente externo benigno, que contribui para manter o apetite por risco por ativos de países emergentes. Ilan dedicou a parte final de seu discurso para falar de política monetária, mas ressaltou que não traria novidades em relação aos comunicados recentes do BC. Ele estimou que a taxa de juros real da economia está em 3,5%, as expectativas de inflação estão ancoradas e a Selic, a taxa básica de juros, teve queda relevante desde o ano passado. A recessão de 2015 e 2016 foi um teste de estresse real para o sistema bancário brasileiro, disse Ilan logo no começo de seu discurso. Os bancos passaram bem pelos problemas e, segundo o presidente do BC, estão capitalizados e bem provisionados. Ele ponderou, ao mesmo tempo, que o aumento da inadimplência provocou redução da margem de lucro dos bancos, mas ressaltou que o sistema segue sólido. (AE/Reuters)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 12, A SEGUNDA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
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Bovespa Movimento do Pregão A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,55% ao marcar 67.358,58 pontos. Máxima de +0,94% (67.623), mínima de -0,47% (66.678), com volume financeiro de R$ 7,63 bilhões. As maiores altas foram JBS ON, KROTON ON, BRF SA ON, COPEL PNB e SID NACIONAL ON. As maiores baixas foram ENERGIAS BR ON, VALE ON, PETROBRAS PN, GERDAU PN e VALE PNA.
Pregão RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) Lote Padrão 870.014 403.704 35,09 7.036.808,27 92,07 Fracionário 10.195 244 0,02 7.807,60 0,1 Demais Ativos 50.154 424.298 36,88 361.071,92 4,72 Total a Vista 930.363 828.247 71,99 7.405.687,79 96,9 Ex Opções Compra 11 29 0 330,51 0 Termo 494 8.069 0,7 118.074,11 1,54 Opções Compra 53.358 263.117 22,87 72.690,71 0,95 Opções Venda 12.708 50.865 4,42 17.038,08 0,22 Opções Compra Índice 86 8 0 11.998,11 0,15 Opções Venda Índice 87 19 0 13.239,92 0,17 Total de Opções 66.239 314.010 27,29 114.966,83 1,5 BOVESPA Fix 20 5 0 2.884,87 0,03 SOMA Fix 2 2 0 427,32 0 Total Geral 997.129 1.150.365 100 7.642.371,46 100 Partic. After Market 5.803 5.956 0,51 105.634,43 1,38 Partic. Novo Mercado 475.568 187.253 16,27 3.426.567,73 44,83 Partic. Nível 1 256.137 191.585 16,65 2.251.861,46 29,46 Partic. Nível 2 60.788 24.637 2,14 324.458,28 4,24 Partic. Balcão Org. Tradicional 247 13 0 1.602,83 0,02 Partic. Mais 62 10 0 208,96 0 Partic. Ibovespa 657.810 297.935 25,89 5.703.718,91 74,63 PARTIC. IBrX 50 609.068 280.370 24,37 5.403.536,00 70,7 PARTIC. IBrX 100 787.061 338.272 29,4 6.419.560,54 83,99 Partic. IBrA 832.742 362.988 31,55 6.753.083,11 88,36 Partic. MLCX 604.017 276.611 24,04 5.447.329,44 71,27 Partic. SMLL 226.769 85.937 7,47 1.295.799,37 16,95 Partic. ISE 332.554 115.445 10,03 2.489.673,31 32,57 Partic. ICO2 341.789 123.456 10,73 2.796.371,23 36,59 Partic. IEE 72.411 27.554 2,39 443.259,62 5,8 Partic. INDX 251.468 115.701 10,05 1.612.812,88 21,1 Partic. ICON 262.177 99.745 8,67 2.028.418,82 26,54 Partic. IMOB 49.957 21.940 1,9 302.875,71 3,96 Partic. IFNC 146.252 51.427 4,47 1.272.799,37 16,65 Partic. IMAT 146.492 79.666 6,92 1.387.794,23 18,15 Partic. UTIL 86.455 31.461 2,73 518.359,36 6,78 PARTIC. IVBX 2 440.556 175.060 15,21 3.070.524,65 40,17 Partic. IGC 747.542 303.638 26,39 5.793.254,67 75,8 Partic. IGCT 713.593 278.527 24,21 5.547.641,00 72,59 Partic. IGNM 462.867 171.638 14,92 3.338.741,09 43,68 Partic. ITAG 673.088 254.933 22,16 4.783.429,24 62,59 Partic. IDIV 186.015 70.195 6,1 1.204.386,33 15,75 Partic. IFIX 11.131 344 0,02 29.787,40 0,38 Partic. BDRX 106 98 0 14.695,87 0,19 MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,9 16,57 17,15 17,1 1,48% EALT4 ACO ALTONA PN 21,3 21,3 21,3 21,3 6,50% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,51 2,51 2,53 2,52 0,00% TIET3 AES TIETE E ON ED N2 2,73 2,73 2,8 2,77 -0,35% TIET4 AES TIETE E PN ED N2 2,8 2,72 2,8 2,8 1,81% TIET11 AES TIETE E UNT ED N2 13,84 13,6 14,06 14,06 1,95% AETB34 AETNA INC DRN 481,79 481,79 481,79 481,79 -0,17% AIGB34 AIG GROUP DRN 197,86 197,86 197,86 197,86 -0,80% RPAD5 ALFA HOLDING PNA 5,2 5,2 5,2 5,2 0,00% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,84 16,75 17,11 16,95 1,19% AALR3 ALLIAR ON NM 16,04 15,72 16,18 15,72 -1,75% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 13,93 13,93 14,29 14,29 2,65% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,22 14,18 14,43 14,4 1,05% GOGL34 ALPHABET DRN A 117,74 117,68 118,35 117,74 -0,13% GOGL35 ALPHABET DRN C 115,72 115,72 115,72 115,72 0,61% ALUP3 ALUPAR ON N2 7,15 7,15 7,15 7,15 0,00% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,08 17,97 18,14 18,1 0,16% AMZO34 AMAZON DRN 1525,71 1525,16 1525,71 1525,16 -1,20% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,54 19,41 19,58 19,52 0,61% AALL34 AMERICAN AIR DRN ED 152,09 152,09 152,09 152,09 -0,83% AXPB34 AMERICAN EXP DRN 266,81 266,26 266,81 266,26 -0,71% ANDV34 ANDEAVOR DRN 148,91 148,91 148,91 148,91 0,57% ANIM3 ANIMA ON NM 16,53 16,24 16,75 16,75 2,07% AAPL34 APPLE DRN ED 49,68 49,68 49,7 49,7 0,34% ARMT34 ARCELOR DRN 40,87 40,87 40,87 40,87 -3,10% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,85 36,85 39,28 39 4,97% ATOM3 ATOMPAR ON 2,74 2,74 2,82 2,8 2,56% ATTB34 ATT INC DRN 120,56 120,56 120,56 120,56 -0,77% AZEV4 AZEVEDO PN 1,13 1,13 1,13 1,13 0,89% AZUL4 AZUL PN N2 27,49 26,15 27,49 27 -1,78% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 12,68 12,49 14,07 14,07 9,92% BAHI3 BAHEMA ON 52,75 52,75 52,75 52,75 1,93% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,88 1,82 1,93 1,85 -0,53% BGIP3 BANESE ON 36,79 36,79 36,79 36,79 -0,56% BEES3 BANESTES ON 3,42 3,37 3,43 3,41 -0,29% BEES4 BANESTES PN 3,41 3,4 3,5 3,5 -2,77% BOAC34 BANK AMERICA DRN 75,65 75,27 75,65 75,44 -1,96% BRSR3 BANRISUL ON N1 18,98 18,98 18,98 18,98 0,00% BRSR6 BANRISUL PNB N1 15,23 14,89 15,49 15,49 2,10% BSAN33 BANSANTANDER DR3 ED 20 20 20 20 0,00% BDLL4 BARDELLA PN 32,88 32,88 32,88 32,88 -3,29% BTTL3 BATTISTELLA ON 12,8 12,8 13 13 4,00% BTTL4 BATTISTELLA PN 11 11 11 11 -8,33% BBSD11 BB ETF SP DV CI 51,33 51,26 51,33 51,26 0,47% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON EDR NM 25,6 25,3 26,12 25,83 1,53% BBYY34 BEST BUY DRN 190,12 190,12 190,12 190,12 0,00% BMKS3 BIC MONARK ON 355 355 355 355 2,89% BIIB34 BIOGEN DRN 149,44 149,44 149,44 149,44 0,72% BIOM3 BIOMM ON MA 11,48 11,48 11,6 11,5 6,48% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,2 5,07 5,2 5,11 -0,96% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 24,99 24,72 25,47 25,1 1,20% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 21,06 20,9 21,29 21,1 0,00% BOBR4 BOMBRIL PN 4,98 4,5 5,1 4,67 -5,84% BOXP34 BOSTON PROP DRN 37,99 37,99 37,99 37,99 -1,63% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,11 1,09 1,12 1,09 -1,80% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 15,93 15,93 16,27 16,27 2,26% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,07 13 13,27 13,2 0,91% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,02 4,94 5,06 5,06 0,79% BRPR3 BR PROPERT ON NM 10,19 10,09 10,33 10,24 0,88% BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 30,62 30,37 30,96 30,92 1,04% BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 31,31 31,17 31,79 31,67 0,89% BRAP3 BRADESPAR ON N1 20,4 20,4 20,65 20,65 0,68% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 23,99 23,36 24,05 23,69 -1,29% BBAS3 # BRASIL ON NM 30,73 30,61 31,09 30,9 -0,06% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,92 11,84 11,93 11,93 0,08% BSLI4 BRB BANCO PN 24 24 24 24 4,16% BRFS3 # BRF SA ON NM 39,35 39,32 41,33 41,05 5,25% BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 179,6 179,6 179,6 179,6 0,05% BBTG36 BTG PACTUAL DR3 A 0,48 0,48 0,48 0,48 -4,00% BBTG35 BTG PACTUAL DR3 B 0,46 0,39 0,46 0,42 -4,54% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,22 14,48 15,33 14,97 -2,15% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,65 0,61 0,66 0,62 -4,61% BPAC11 BTGP BANCO UNT 14,61 14,07 14,7 14,7 -0,40% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 66,78 66,78 66,88 66,88 0,48% CAMB4 CAMBUCI PN 7 7 7 7 -2,09% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 14,63 14,63 15,23 15,19 4,83% CCRO3 # CCR SA ON NM 16,67 16,3 16,68 16,4 -1,20% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,07 1,07 1,09 1,07 0,00% CEDO3 CEDRO ON N1 5 4,6 5 4,6 -8,18% CEDO4 CEDRO PN N1 4,05 3,6 4,05 3,81 -8,85% CLSC4 CELESC PN N2 20,01 20,01 20,7 20,69 3,45% CELP3 CELPA ON 1,98 1,94 1,98 1,98 0,50% CMIG3 CEMIG ON N1 8,3 7,99 8,35 8,28 0,12% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,25 7,8 8,26 8,13 -0,85% CESP3 CESP ON N1 13,3 13,1 13,3 13,1 0,00% CESP6 CESP PNB N1 16,02 15,88 16,15 16,15 0,43% CHVX34 CHEVRON DRN 173,26 173,26 173,26 173,26 -0,67% HGTX3 CIA HERING ON ED NM 22,2 22,2 22,84 22,57 0,53% CIEL3 # CIELO ON NM 23,25 23,18 23,8 23,62 1,59% CTGP34 CITIGROUP DRN ED 212,06 211,04 212,06 211,04 -1,27% CEEB3 COELBA ON 19,9 19,8 19,9 19,9 0,00% COCE5 COELCE PNA 48,1 47,6 48,3 47,6 -1,44% CTSH34 COGNIZANT DRN 223,16 223,16 223,16 223,16 0,40% COLG34 COLGATE DRN 227 225,83 227 225,83 -0,29% CMCS34 COMCAST DRN 129,3 129,3 129,85 129,85 0,72% CGAS3 COMGAS ON 46,48 46 47 46,6 0,69% CGAS5 COMGAS PNA 51,2 51,03 51,5 51,15 0,00% CTAX3 CONTAX ON NM 6,06 5,75 6,06 6,02 -0,66% CSMG3 COPASA ON NM 42,44 42,01 42,75 42,2 -0,58% CPLE3 COPEL ON N1 20,91 20,91 22,2 22,2 3,78% CPLE6 # COPEL PNB N1 25,78 25,78 26,87 26,5 4,95% CSAN3 # COSAN ON NM 36,28 35,45 36,32 36 -0,41% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,74 7,7 7,85 7,85 1,42% CZLT33 COSAN LTD DR3 22,7 22,15 22,7 22,5 -1,31% CSRN3 COSERN ON 18 18 18 18 -3,17% COWC34 COSTCO DRN 124,11 124,11 124,11 124,11 0,12% CTNM4 COTEMINAS PN 5,07 5,07 5,08 5,08 0,00% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,97 26,91 26,97 26,91 -0,14% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,8 12,8 13 12,93 -0,53% CRDE3 CR2 ON NM 1,36 1,35 1,36 1,36 -0,72% CRPG5 CRISTAL PNA 16,78 16,65 17,77 17,77 8,35% CRPG6 CRISTAL PNB 15,2 15,2 15,9 15,9 6,00% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 10,07 9,85 10,13 10 0,80% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35,05 34,58 35,58 34,91 -1,10% CVSH34 CVS HEALTH DRN 125,56 125,56 125,56 125,56 -0,15% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 9,9 9,9 9,9 9,9 0,00% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,86 11,75 12,51 12,34 2,40% DHER34 DANAHER CORP DRN 63,39 63,39 63,39 63,39 1,01% DEAI34 DELTA DRN 155,83 155,83 155,83 155,83 0,07% PNVL3 DIMED ON 556 556 556 556 2,02% PNVL4 DIMED PN 265 265 280 280 7,69% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,58 5,34 5,6 5,6 0,00% DAGB33 DUFRY AG DR3 503,01 485,01 508 508 1,60% DTEX3 DURATEX ON NM 7,68 7,6 7,79 7,76 1,04% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,49 10,46 10,72 10,61 1,62% EKTR4 ELEKTRO PN 19 19 19 19 -0,41% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 13,5 13,46 13,74 13,73 0,58% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17,12 17,12 17,72 17,72 2,42% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 15,35 15,18 15,65 15,65 1,29% EMBR3 # EMBRAER ON NM 16,69 16,38 16,78 16,58 0,06% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,58 14,15 14,62 14,15 -2,74% ENGI3 ENERGISA ON N2 6,58 6,3 6,58 6,48 -4,84% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,51 4,5 4,7 4,57 1,55% ENGI11 ENERGISA UNT N2 24,52 24,01 24,61 24,2 -1,22% ENMT3 ENERGISA MT ON 15,9 15,9 15,9 15,9 0,00% ENEV3 ENEVA ON NM 13,98 13,9 14 14 0,00% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON ED NM 34,2 33,96 34,57 34,36 0,61% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 59,45 58,85 59,52 59,36 -0,06% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 19,3 19,22 19,49 19,45 1,30% ESTR4 ESTRELA PN 10,42 10,42 10,65 10,65 -0,18% ETER3 ETERNIT ON NM 1,18 1,15 1,18 1,17 -2,50% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,84 2,79 2,84 2,8 0,00% EVEN3 EVEN ON NM 4,72 4,59 4,74 4,74 0,42% BAUH4 EXCELSIOR PN 13,19 12,8 13,7 13,5 16,17% ESRX34 EXPRESCRIPTS DRN 96,15 96,15 96,15 96,15 0,74% EXXO34 EXXON MOBIL DRN ED 61,86 61,84 61,86 61,84 -1,68% EZTC3 EZTEC ON NM 20,25 19,96 20,83 20,6 0,63% FBOK34 FACEBOOK DRN 265,6 265,6 265,66 265,66 0,19% FHER3 FER HERINGER ON NM 2,85 2,76 2,94 2,8 -12,77% FESA4 FERBASA PN N1 12,21 12,21 12,5 12,5 2,45% FIBR3 # FIBRIA ON NM 35,55 35,46 37 36,38 2,97% FSLR34 FIRST SOLAR DRN 75,13 75,13 75,13 75,13 1,62% FLRY3 FLEURY ON EJ NM 29,1 28,81 29,52 29,17 0,58% FDMO34 FORD MOTORS DRN 34,01 34,01 34,01 34,01 -0,14% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,3 2,3 2,35 2,34 8,83% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,6 2,6 2,75 2,7 4,24% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,89 4,89 4,99 4,95 2,27% GFSA3 GAFISA ON NM 11,94 11,46 11,94 11,53 -7,09% GPSI34 GAP DRN 72,68 72,68 72,68 72,68 -0,32% GEOO34 GE DRN 79,71 79,71 79,71 79,71 -1,04% GEPA3 GER PARANAP ON 34,99 34 34,99 34,5 2,70% GEPA4 GER PARANAP PN 35,4 35,4 35,4 35,4 5,67% GGBR3 GERDAU ON N1 11,32 11,12 11,35 11,24 -1,23% GGBR4 # GERDAU PN N1 11,38 11,23 11,47 11,29 -1,48% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,48 4,42 4,56 4,56 0,21% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,4 5,37 5,46 5,42 -0,73% GILD34 GILEAD DRN 114,17 114,17 114,5 114,5 -0,39% GOLL4 GOL PN N2 9,95 9,6 9,95 9,65 -3,11% GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 70,65 70,65 70,65 70,65 -1,34% GPIV33 GP INVEST DR3 6,65 6,65 6,65 6,65 0,45% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 24,12 23,6 24,14 24 -1,23% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 24,56 24,03 24,87 24,58 -0,68% GRND3 GRENDENE ON ED NM 26,51 26,18 26,66 26,5 0,37% GUAR3 GUARARAPES ON 112,27 112,16 114,94 114,94 1,72% GUAR4 GUARARAPES PN 109,15 109 112,38 110,6 0,75% HAGA4 HAGA S/A PN 2,73 2,7 2,75 2,75 1,10% HBOR3 HELBOR ON NM 2,15 2,1 2,17 2,16 -2,26% HETA4 HERCULES PN 8,71 8,71 8,97 8,95 5,29% HSHY34 HERSHEY CO DRN 66,56 66,56 66,56 66,56 0,00% HOME34 HOME DEPOT DRN 244,64 244,64 244,64 244,64 -0,01% HONB34 HONEYWELL DRN 432,4 432,4 432,4 432,4 -0,34% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,75 2,7 2,75 2,7 -1,81% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 29,39 29,19 29,95 29,53 0,88% IDNT3 IDEIASNET ON NM 10,86 10,65 11,09 10,91 1,20% IGBR3 IGB S/A ON 1,16 1,16 1,18 1,16 0,00% IGTA3 IGUATEMI ON NM 36,36 36,36 37,47 37,2 1,63% PARD3 IHPARDINI ON NM 27,82 27,7 28,4 28,4 2,08% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,94 7,86 8,15 8,15 2,38% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,27 5,1 5,38 5,1 -3,22% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,97 1,96 2,04 2,03 1,50% ITLC34 INTEL DRN ED 113,86 113,27 113,86 113,4 -1,24% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 18,91 18,25 18,91 18,37 0,00% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 28,41 28 28,56 28,4 0,56% IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,11 80,71 81,11 81,1 0,18%
BOVA11 ISHARES BOVA CI 64,74 64,5 65,43 65,1 0,57% BRAX11 ISHARES BRAX CI 55,1 54,86 55,24 55,24 0,80% ECOO11 ISHARES ECOO CI 76,66 76,66 76,8 76,8 0,98% SMAL11 ISHARES SMAL CI 71,93 70,11 71,93 70,94 0,98% BOVV11 IT NOW IBOV CI 67,71 67,47 67,71 67,47 0,50% DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,6 37,6 38 37,92 0,45% FIND11 IT NOW IFNC CI 71,45 71,21 71,46 71,46 0,94% GOVE11 IT NOW IGCT CI 28,73 28,7 28,73 28,73 0,77% MATB11 IT NOW IMAT CI 20,55 20,55 20,63 20,63 0,92% ISUS11 IT NOW ISE CI 26,23 26,12 26,23 26,17 1,35% PIBB11 IT NOW PIBB CI 114,58 114,06 115,93 115,41 0,32% ITSA3 ITAUSA ON N1 9,44 9,4 9,54 9,51 1,06% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,71 9,64 9,8 9,77 0,51% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 34,18 34,02 34,47 34,2 0,08% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 38,96 38,73 39,43 39,25 0,51% JBDU4 J B DUARTE PN 2,25 2,19 2,28 2,25 -3,43% JBSS3 # JBS ON NM 8,08 8,04 8,47 8,4 5,66% MLFT4 JEREISSATI PN 15,99 15,95 15,99 15,98 0,56% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,82 1,78 1,84 1,82 0,55% JFEN3 JOAO FORTES ON 0,99 0,98 0,99 0,98 -1,01% JNJB34 JOHNSON DRN 421,58 421,58 421,58 421,58 0,01% JPMC34 JPMORGAN DRN 144,9 144,36 144,9 144,36 -1,64% JSLG3 JSL ON NM 7,42 7,28 7,78 7,78 7,16% CTKA4 KARSTEN PN 4,4 4,26 4,4 4,37 3,80% KEPL3 KEPLER WEBER ON 22,92 22,55 22,94 22,55 -0,74% KMBB34 KIMBERLY CL DRN 382,07 382,07 382,07 382,07 -0,34% KLBN3 KLABIN S/A ON ED N2 4,72 4,71 4,9 4,8 4,34% KLBN4 KLABIN S/A PN ED N2 2,83 2,81 2,88 2,86 1,41% KLBN11 # KLABIN S/A UNT ED N2 15,96 15,94 16,45 16,09 0,68% KHCB34 KRAFT HEINZ DRN 275 275 275 275 0,89% KROT3 # KROTON ON NM 15,37 15,26 16,1 16,01 5,32% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 41,7 39,15 41,7 39,15 -6,09% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 21,4 20,26 21,82 20,99 -4,37% LILY34 LILLY DRN ED 128,38 128,38 128,38 128,38 -0,37% LINX3 LINX ON EJ NM 17,69 17,45 18,24 18,15 2,94% RENT3 # LOCALIZA ON NM 51,8 51,43 52,55 52 0,40% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,35 11,31 11,61 11,44 0,79% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,65 3,52 3,73 3,55 -5,08% LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,95 12,74 13,35 13,2 2,08% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,2 14,92 16,05 15,82 3,73% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 6,35 6,2 6,43 6,2 -8,14% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 30,27 29,93 30,63 30,4 0,49% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,28 4,01 4,35 4,35 1,63% MDIA3 M.DIASBRANCO ON EJ NM 47,22 46,71 47,44 47,1 -0,54% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 396 396 413,97 413,97 4,38% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 37,15 36,9 37,23 37,09 -0,02% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,66 2,61 2,69 2,64 -0,37% POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,36 3,28 3,38 3,3 -1,49% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,68 6,6 6,88 6,88 3,30% MCDC34 MCDONALDS DRN 124,39 124,39 124,39 124,39 0,31% MDTC34 MEDTRONIC DRN 132,71 132,71 132,71 132,71 0,88% BMEB4 MERC BRASIL PN 4,86 4,86 5,05 4,98 4,18% MERC4 MERC FINANC PN 4,7 4,7 4,7 4,7 0,00% BMIN3 MERC INVEST ON 0,82 0,82 0,82 0,82 -4,65% BMIN4 MERC INVEST PN 0,56 0,54 0,56 0,55 -1,78% MRCK34 MERCK DRN 197,37 197,37 197,37 197,37 0,03% LEVE3 METAL LEVE ON NM 18,25 17,82 18,33 18,28 3,86% FRIO3 METALFRIO ON ES NM 36,8 36,8 36,9 36,9 2,50% MTSA4 METISA PN 14,7 14,6 14,7 14,69 0,34% MSFT34 MICROSOFT DRN 229,2 229,2 229,48 229,48 0,77% MILS3 MILLS ON NM 3,74 3,71 3,89 3,82 1,86% BEEF3 MINERVA ON NM 12,66 12,49 12,95 12,7 0,79% MNPR3 MINUPAR ON 2,77 2,75 2,77 2,75 -1,78% MSBR34 MORGAN STAN DRN 144 144 144 144 -2,14% MOSC34 MOSAIC CO DRN 32,02 32,02 32,02 32,02 -1,71% MOVI3 MOVIDA ON NM 8,95 8,69 9,22 8,75 -1,68% MRVE3 # MRV ON NM 13,77 13,76 14,1 14 1,22% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 71,91 71,62 73 72,97 1,72% MPLU3 MULTIPLUS ON EDJ NM 37,24 36,71 37,59 36,95 -0,40% NATU3 # NATURA ON NM 25,12 25,07 25,77 25,35 1,03% OGSA3 NOVA OLEO ON 1,91 1,81 2,1 2,05 17,81% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 13,3 13,3 13,68 13,43 0,22% OGXP3 OGX PETROLEO ON NM 4,21 4,15 4,21 4,18 0,48% OMGE3 OMEGA GER ON NM 17,09 16,61 17,12 16,99 0,53% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,94 26,94 27 27 0,00% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 72,5 71,84 73,53 72,39 -0,82% PRBC4 PARANA PN N1 11,59 11,54 11,59 11,54 0,34% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,53 1,53 1,56 1,55 0,64% PEPB34 PEPSICO INC DRN 368,75 368,75 368,75 368,75 0,06% PETR3 # PETROBRAS ON 13,55 13,36 13,63 13,51 -0,80% PETR4 # PETROBRAS PN 13,14 12,94 13,2 12,95 -1,81% PRIO3 PETRORIO ON NM 45 43 45,49 44 -2,20% PTNT4 PETTENATI PN 3,25 3,25 3,35 3,27 0,61% PGCO34 PG DRN 289,41 289,41 289,41 289,41 -0,28% PINE4 PINE PN N2 3,47 3,35 3,48 3,4 0,00% PLAS3 PLASCAR PART ON 4,92 4,92 7,22 5,81 16,20% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,38 3,38 3,38 3,38 5,29% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 31,91 31,76 32,65 32,08 0,88% PTBL3 PORTOBELLO ON EJ NM 3,79 3,76 3,81 3,77 -0,52% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,52 3,38 3,54 3,47 -0,28% PFRM3 PROFARMA ON NM 8,1 7,95 8,12 8,12 -0,12% PRML3 PRUMO ON NM 10,8 10,8 11,1 11,1 2,68% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,34 7,29 7,39 7,33 0,13% QUAL3 # QUALICORP ON NM 34,63 34,38 35,3 35,19 2,00% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69 68,48 69,69 69,3 0,80% RAPT3 RANDON PART ON N1 4,18 4 4,2 4,2 5,00% RAPT4 RANDON PART PN N1 5,85 5,77 5,96 5,93 2,24% RCSL3 RECRUSUL ON 1,66 1,63 1,66 1,63 1,87% RCSL4 RECRUSUL PN 0,71 0,69 0,72 0,7 -1,40% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,8 2,8 2,86 2,84 1,42% RNEW3 RENOVA ON N2 2,74 2,67 2,76 2,73 1,11% RNEW4 RENOVA PN N2 2,21 2,2 2,27 2,25 1,80% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,15 7,1 7,38 7,38 3,94% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 4,98 4,95 4,98 4,95 -0,40% ROST34 ROSS STORES DRN 87,58 87,58 87,58 87,58 0,37% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,14 7,05 7,32 7,05 -2,08% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,31 10,31 10,6 10,38 -0,66% SBSP3 # SABESP ON NM 32,43 32,14 33,11 33,05 1,53% SSFO34 SALESFORCE DRN 139,56 139,56 139,56 139,56 0,25% SANC34 SANCHEZ ENER DRN 15,14 15 15,14 15 -3,22% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,01 9,01 9,13 9,03 0,22% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,65 10,65 10,86 10,7 -0,09% SANB3 SANTANDER BR ON EJ 16,15 16 16,5 16,4 3,14% SANB4 SANTANDER BR PN EJ 10,65 10,61 10,84 10,8 1,40% SANB11 # SANTANDER BR UNT EJ 26,95 26,41 27,44 27,3 2,05% STBP3 SANTOS BRP ON NM 1,99 1,99 2,04 2,04 2,51% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,49 34,07 34,75 34,75 1,31% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 16,72 16,44 17,24 17,24 3,54% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,79 4,49 4,8 4,59 -4,17% SHUL4 SCHULZ PN 6,4 6,35 6,45 6,4 0,15% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,6 21,35 21,61 21,51 -0,37% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,17 24,68 25,31 25,14 0,27% CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,11 7,97 8,55 8,47 3,79% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 22,42 22,4 23,2 22,9 1,32% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 22,18 22 22,46 22 -0,31% SMLE3 # SMILES ON NM 66,57 65,82 67,69 67,29 1,46% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,65 14,45 14,65 14,5 0,00% SOND5 SONDOTECNICA PNA 15,05 15,05 15,05 15,05 0,00% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,57 10,47 11,19 10,96 2,04% SBUB34 STARBUCKS DRN ED 169,07 168,31 169,07 168,31 -0,07% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 16,98 16,91 17,57 17,46 3,13% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 15,7 15,6 16,44 16,28 3,76% TAEE3 TAESA ON N2 7,6 7,6 7,6 7,6 -4,40% TAEE4 TAESA PN N2 7,83 7,83 7,83 7,83 3,43% TAEE11 TAESA UNT N2 23,5 23,02 23,51 23,17 -0,98% TGTB34 TARGET CORP DRN 175,87 175,87 175,87 175,87 -0,37% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,6 3,42 3,67 3,6 0,27% TECN3 TECHNOS ON NM 4,12 4,08 4,19 4,1 0,00% TCSA3 TECNISA ON NM 2,3 2,24 2,3 2,29 -1,29% TGMA3 TEGMA ON ED NM 15,01 14,8 15,14 15,05 0,66% TELB4 TELEBRAS PN 28,6 28,55 28,6 28,55 0,17% VIVT3 TELEF BRASIL ON 38,19 37,77 38,27 38,06 0,31% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 48 47,4 48,14 47,86 0,00% TEND3 TENDA ON NM 15,48 14,94 15,48 15,05 -1,50% TESA3 TERRA SANTA ON NM 17 16,53 17 16,54 -2,82% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,49 2,49 2,49 2,49 0,80% TEXA34 TEXAS INC DRN 255,63 255,63 255,63 255,63 0,14% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,03 11,03 11,25 11,16 0,72% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,25 6,12 6,29 6,15 -1,28% TOTS3 TOTVS ON EJ NM 31 30,47 31,99 31,77 2,48% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 60 60 60 60 0,00% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 71,37 70,12 71,39 70,9 -0,44% RIGG34 TRANSOCEAN DRN 26,23 26,23 26,23 26,23 1,27% TRVC34 TRAVELERS DRN 202,89 202,89 202,89 202,89 -1,14% LUXM4 TREVISA PN 13,5 13,5 13,5 13,5 50,83% TRIS3 TRISUL ON NM 2,85 2,85 2,85 2,85 -1,72% TUPY3 TUPY ON NM 14,9 14,77 15 15 1,21% TWTR34 TWITTER DRN 25,09 25,09 25,09 25,09 0,92% UBSG34 UBS GROUP DRN 53,72 53,72 53,72 53,72 -0,48% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 69,85 68,5 71,28 71,24 2,35% UCAS3 UNICASA ON NM 1,92 1,86 1,94 1,86 -6,06% UPAC34 UNIONPACIFIC DRN 82,07 82,07 82,07 82,07 0,93% UNIP3 UNIPAR ON ED 9,98 9,74 9,99 9,74 -2,60% UNIP5 UNIPAR PNA 9,8 9,8 10 10 1,01% UNIP6 UNIPAR PNB ED 9,23 9,15 9,33 9,24 0,10% UPSS34 UPS DRN ED 88,87 88,87 88,87 88,87 3,40% USSX34 US STEEL DRN ED 74,05 74,05 74,05 74,05 -2,37% USIM3 USIMINAS ON N1 10,32 10 10,32 10,01 -2,81% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,86 5,77 5,92 5,87 -0,33% VALE3 # VALE ON N1 31,27 30,56 31,27 30,8 -2,22% VALE5 # VALE PNA N1 28,84 28,42 29,03 28,73 -1,44% VLOE34 VALERO ENER DRN ED 104,3 104,3 104,3 104,3 -0,11% VLID3 VALID ON NM 18,49 17,91 18,6 18,2 -1,62% VERZ34 VERIZON DRN 152,02 152,02 152,02 152,02 -0,09% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 6,03 6,03 6,11 6,1 1,16% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,54 4,53 4,69 4,65 3,56% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 15,2 14,88 15,47 15,25 0,32% VULC3 VULCABRAS ON 8,91 8,82 9,1 9,09 0,88% WALM34 WAL MART DRN ED 63,54 63,54 63,54 63,54 -1,13% DISB34 WALT DISNEY DRN 322,39 322,39 322,87 322,87 0,50% WEGE3 # WEG ON NM 19,37 19,03 19,37 19,25 0,15% WFCO34 WELLS FARGO DRN ED 165 165 165 165 0,00% WUNI34 WESTERNUNION DRN 59,55 59,55 59,55 59,55 -0,43% WSON33 WILSON SONS DR3 34,5 34 34,75 34,5 -0,71% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 16,5 15,59 16,78 15,74 -20,50% WLMM3 WLM IND COM ON 8,36 8,36 8,36 8,36 3,85% WLMM4 WLM IND COM PN 4,49 4,4 4,49 4,48 4,91% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH44 IBOVE IBO 22800 22800 22800 22800 28,20% IBOVH45 IBOVE IBO 21950 21950 21950 21950 14,92% IBOVH51 IBOVE IBO 15950 15950 15950 15950 -2,12% IBOVH58 IBOVE IBO 9210 9210 9210 9210 45,03% IBOVH62 IBOVE IBO 4800 4800 4800 4800 -12,18% IBOVH64 IBOVE IBO 3219 3219 3219 3219 8,38% IBOVH65 IBOVE IBO 2330 2298 2330 2298 1,01% IBOVH66 IBOVE IBO 1450 1450 1800 1800 28,57% IBOVH67 IBOVE IBO 820 820 950 950 39,70% IBOVH68 IBOVE IBO 308 264 405 264 -8,01% IBOVH69 IBOVE IBO 136 136 136 136 -52,11% IBOVH70 IBOVE IBO 46 46 46 46 360,00% IBOVH72 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ49 IBOVE IBO 18500 18500 18500 18500 -3,24% IBOVJ54 IBOVE IBO 13550 13550 13550 13550 32,93% IBOVJ55 IBOVE IBO 12500 12500 12500 12500 -3,12% IBOVJ56 IBOVE IBO 11650 11650 11650 11650 /0,00% IBOVJ59 IBOVE IBO 8825 8825 8825 8825 17,66% IBOVJ64 IBOVE IBO 4660 4660 4660 4660 3,12% IBOVJ74 IBOVE IBO 292 292 348 348 6,42% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 2138 2047 2414 2414 13,92% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 3725 3725 3725 3725 -10,60% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1635 1621 1904 1865 5,36% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1426 1344 1426 1356 8,48% IBOVJ72 IBOVE FM IBO 660 657 730 730 5,03% IBOVJ73 IBOVE FM IBO 450 450 450 450 -5,06% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL74 IBOVE IBO 950 950 1035 976 3,28% IBOVL13 IBOVE FM IBO 1241 1241 1241 1241 3,15% IBOVL18 IBOVE FM IBO 3471 3423 3471 3470 18,83% IBOVL21 IBOVE FM IBO 1915 1915 1915 1915 0,31% IBOVL22 IBOVE FM IBO 1532 1530 1532 1530 0,32% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVD15 IBOVE IBO 2463 2463 2463 2463 -5,26% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI67 IBOVE FM IBO 1811 1811 1811 1811 1,68% IBOVI69 IBOVE FM IBO 1011 1011 1011 1011 -20,26% IBOVI70 IBOVE FM IBO 696 668 696 668 0 IBOVI71 IBOVE FM IBO 413 413 413 413 39,52% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVB73 IBOVE FM IBO 2118 2118 2209 2209 5,79% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT15 IBOVE IBO 8091 8091 8091 8091 -33,68% IBOVT53 IBOVE IBO 1 1 1 1 -97,50% IBOVT58 IBOVE IBO 1 1 19 19 800,00% IBOVT62 IBOVE IBO 1 1 1 1 -97,14% IBOVT68 IBOVE IBO 852 852 852 852 -22,61% IBOVT74 IBOVE IBO 7100 7100 7100 7100 7,57% IBOVT79 IBOVE IBO 12051 12051 12051 12051 -24,91% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV11 IBOVE IBO 411 411 411 411 -1,67% IBOVV56 IBOVE IBO 192 170 192 170 32,81% IBOVV18 IBOVE FM IBO 1968 1893 2004 2004 -9,89% IBOVV62 IBOVE FM IBO 533 533 533 533 37,72% IBOVV63 IBOVE FM IBO 600 600 610 610 -12,85% IBOVV64 IBOVE FM IBO 800 800 800 800 -10,61% IBOVV65 IBOVE FM IBO 1020 1010 1026 1020 -10,44% IBOVV66 IBOVE FM IBO 1362 1172 1370 1227 -18,20% IBOVV67 IBOVE FM IBO 1697 1513 1697 1585 -12,18% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX53 IBOVE IBO 157 157 171 171 /0,00% IBOVX57 IBOVE IBO 330 330 340 340 -17,87% IBOVX6 IBOVE IBO 655 550 655 550 -18,75% IBOVX18 IBOVE FM IBO 2440 2440 2440 2440 16,02% IBOVX63 IBOVE FM IBO 1074 1024 1074 1070 25,29% IBOVX65 IBOVE FM IBO 1612 1596 1612 1596 10,44% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU63 IBOVE FM IBO 400 400 400 400 -42,85% IBOVU65 IBOVE FM IBO 516 516 516 516 -2,64%
IBOVU66 IBOVE FM IBO 747 747 789 789 -7,39% IBOVU67 IBOVE FM IBO 1114 1114 1114 1114 -6,22% IBOVU68 IBOVE FM IBO 1548 1548 1548 1548 -5,14% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVN62 IBOVE FM IBO 1390 1261 1390 1261 /0,00% IBOVN63 IBOVE FM IBO 1450 1450 1450 1450 -9,31% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI20 ABEV ON 0,15 0,15 0,16 0,16 14,28% ABEVI1 ABEV FM ON 0,57 0,57 0,57 0,57 16,32% ABEVI49 ABEV FM ON 0,3 0,3 0,3 0,3 15,38% BBASI35 BBAS ON NM 0,28 0,26 0,32 0,27 -10,00% BBASI4 BBAS ON NM 0,54 0,52 0,54 0,52 0 BBASI52 BBAS ON NM 0,86 0,79 0,86 0,79 -2,46% BBASI6 BBAS ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -5,40% BBASI65 BBAS ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -11,11% BBASI68 BBAS ON NM 2,8 2,79 2,8 2,79 1,45% BBASI30 BBAS FM ON NM 2,09 1,98 2,22 1,99 -6,57% BBASI31 BBAS FM ON NM 1,57 1,37 1,57 1,4 -8,49% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,93 0,91 1,04 0,93 -10,57% BBASI33 BBAS FM ON NM 0,67 0,62 0,69 0,62 -7,46% BBASI34 BBAS FM ON NM 0,46 0,38 0,46 0,4 -11,11% BBASI13 BBASE ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 6,52% BBASI29 BBASE ON NM 2,25 2,25 2,62 2,62 -0,75% BBASI61 BBASE ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 4,66% BBASI64 BBASE ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -3,12% BBASI81 BBASE ON NM 1,17 1,05 1,17 1,05 0 BBASI82 BBASE ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 -22,32% BBASI91 BBASE ON NM 1,45 1,3 1,45 1,3 -6,47% BBASI92 BBASE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 -28,57% BBDCI53 BBDC /EJ PN N1 0,32 0,32 0,4 0,4 33,33% BBDCI32 BBDC FM/EJ PN N1 0,7 0,64 0,8 0,77 26,22% BBDCI42 BBDC FM/EJ PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 41,66% BBDCI51 BBDC FM/EJ PN N1 1,94 1,91 2,3 2,25 14,79% BBDCI52 BBDC FM/EJ PN N1 0,44 0,44 0,44 0,44 0 BBDCI60 BBDC FM/EJ PN N1 1,41 1,27 1,52 1,48 17,46% BBDCI43 BBDCE /EJ PN N1 2,8 2,8 2,98 2,98 -2,29% BBDCI55 BBDCE /EJ PN N1 0,96 0,96 1,2 1,2 21,21% BBDCI64 BBDCE /EJ PN N1 2,9 2,9 2,9 2,9 16,00% BBDCI88 BBDCE /EJ PN N1 1,9 1,8 1,9 1,8 0 BBSEI30 BBSE /EDR ON NM 0,05 0,05 0,07 0,07 40,00% BBSEI56 BBSE /EDR ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 12,30% BBSEI57 BBSE /EDR ON NM 0,44 0,43 0,44 0,43 19,44% BBSEI59 BBSE /EDR ON NM 0,11 0,09 0,11 0,09 -35,71% BBSEI25 BBSE FM/EDR ON NM 1,89 1,89 1,89 1,89 /0,00% BBSEI26 BBSE FM/EDR ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 15,66% BBSEI27 BBSE FM/EDR ON NM 0,45 0,43 0,62 0,61 41,86% BBSEI28 BBSE FM/EDR ON NM 0,26 0,26 0,29 0,26 -42,22% BBSEI50 BBSE FM/EDR ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -62,16% BOVAI63 BOVA CI 3,2 3,2 3,2 3,2 6,66% BOVAI64 BOVA FM CI 2,31 2,31 2,47 2,47 7,86% BOVAI65 BOVA FM CI 1,69 1,69 1,97 1,93 12,86% BOVAI66 BOVA FM CI 1,2 1,2 1,2 1,2 -4,76% BOVAI67 BOVA FM CI 0,93 0,93 0,93 0,93 10,71% BOVAI68 BOVA FM CI 0,57 0,55 0,58 0,58 5,45% BRFSI13 BRFS ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 100,00% BRFSI40 BRFS ON NM 0,94 0,94 1,83 1,7 95,40% BRFSI41 BRFS ON NM 1 1 1,15 1,15 /0,00% BRFSI42 BRFS ON NM 1 1 1 1 66,66% BRFSI43 BRFS ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 150,00% BRFSI44 BRFS ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 31,57% BRFSI86 BRFS ON NM 4,85 4,85 4,85 4,85 56,45% BRFSI10 BRFS FM ON NM 1,08 1 1,56 1,52 111,11% BRFSI68 BRFS FM ON NM 2,54 2,54 3,12 2,84 63,21% BRFSI7 BRFS FM ON NM 3,7 3,59 3,96 3,59 61,71% BRFSI71 BRFS FM ON NM 1,06 1,06 1,06 1,06 165,00% BRFSI9 BRFS FM ON NM 1,72 1,72 2,37 2,13 73,17% BRFSI11 BRFSE ON NM 1,28 1,23 1,28 1,23 44,70% BRMLI42 BRML FM ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 -32,78% BRMLI73 BRML FM ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -39,62% BVMFI18 BVMF ON NM 2,95 2,95 2,95 2,95 /0,00% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,19 1,19 1,42 1,27 4,95% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,83 0,83 1,01 1,01 26,25% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,4 0,4 0,5 0,5 38,88% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 16,66% BVMFI80 BVMFE ON NM 0,71 0,71 0,84 0,82 7,89% CCROI16 CCRO FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00% CCROI46 CCRO FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -44,44% CIELI25 CIEL ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 0 CIELI28 CIEL ON NM 1,03 0,95 1,03 0,96 6,66% CIELI52 CIEL FM ON NM 1,28 1,27 1,28 1,27 14,41% CIELI53 CIEL FM ON NM 0,63 0,63 0,81 0,81 44,64% CIELI56 CIEL FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00% CIELI23 CIELE ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 30,76% CIELI83 CIELE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -32,43% CMIGI77 CMIG PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 -61,36% CMIGI79 CMIG PN N1 0,6 0,41 0,6 0,56 69,69% CMIGI91 CMIG PN N1 0,14 0,1 0,14 0,1 -41,17% CMIGI35 CMIG FM PN N1 0,26 0,25 0,3 0,3 -14,28% CMIGI81 CMIG FM PN N1 0,44 0,34 0,44 0,34 -27,65% CMIGI83 CMIG FM PN N1 0,32 0,28 0,39 0,36 -30,76% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,24 0,17 0,24 0,21 -30,00% CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -9,09% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -9,09% CSNAI64 CSNA ON 1,9 1,9 1,9 1,9 -17,39% CSNAI66 CSNA ON 1,68 1,68 1,68 1,68 -20,00% CSNAI78 CSNA ON 0,92 0,92 0,92 0,92 27,77% CSNAI9 CSNA ON 0,35 0,27 0,36 0,32 39,13% CSNAI8 CSNA FM ON 0,55 0,54 0,85 0,76 15,15% CSNAI82 CSNA FM ON 0,5 0,49 0,69 0,69 27,77% CSNAI84 CSNA FM ON 0,45 0,45 0,6 0,55 27,90% CSNAI86 CSNA FM ON 0,32 0,32 0,49 0,49 53,12% CSNAI88 CSNA FM ON 0,3 0,29 0,42 0,36 24,13% CVCBI66 CVCBE ON NM 0,64 0,63 0,64 0,63 3,27% CYREI92 CYRE FM ON NM 0,28 0,28 0,34 0,3 15,38% EMBRI17 EMBR FM ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -12,50% ESTCI18 ESTC FM ON NM 1,56 1,56 1,62 1,62 -4,70% ESTCI21 ESTC FM ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 4,34% ESTCI48 ESTC FM ON NM 1,22 1,22 1,26 1,26 5,00% FIBRI36 FIBR FM ON NM 1,46 1,46 1,47 1,46 50,51% FIBRI37 FIBR FM ON NM 1,02 1 1,67 1,67 156,92% FIBRI38 FIBR FM ON NM 0,93 0,93 0,96 0,96 62,71% GGBRI10 GGBR PN N1 1,06 1,06 1,06 1,06 0 GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 6,52% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,39 0,34 0,39 0,36 -5,26% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,22 0,19 0,22 0,19 -17,39% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -11,76% ITSAI96 ITSA PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 31,03% ITSAI98 ITSA PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 30,00% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,41 0,4 0,41 0,41 0 ITSAI60 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,12 0,12 71,42% ITSAI97 ITSAE PN N1 0,32 0,28 0,32 0,28 21,73% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,16 0,16 0,2 0,2 17,64% ITUBI11 ITUB PN N1 0,36 0,33 0,4 0,33 3,12% ITUBI19 ITUB PN N1 1,21 1,21 1,39 1,26 8,62% ITUBI37 ITUB PN N1 2,52 2,52 2,52 2,52 0 ITUBI64 ITUB PN N1 5,21 5,15 5,3 5,3 /0,00% ITUBI80 ITUB PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 8,19% ITUBI10 ITUB FM PN N1 0,8 0,7 0,88 0,79 5,33% ITUBI18 ITUB FM PN N1 1,33 1,27 1,33 1,27 -8,63% ITUBI38 ITUB FM PN N1 1,71 1,54 1,9 1,77 5,98% ITUBI76 ITUB FM PN N1 2,55 2,55 3,04 3,01 7,88% ITUBI90 ITUB FM PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 1,96% ITUBI12 ITUBE PN N1 0,61 0,61 0,8 0,8 19,40% ITUBI13 ITUBE PN N1 1,85 1,84 1,85 1,84 5,14% ITUBI23 ITUBE PN N1 0,92 0,92 1 1 19,04% ITUBI28 ITUBE PN N1 1,6 1,6 1,78 1,75 -2,77% ITUBI4 ITUBE PN N1 0,31 0,31 0,34 0,34 13,33% ITUBI6 ITUBE PN N1 2,69 2,69 2,69 2,69 0 ITUBI89 ITUBE PN N1 1,18 1,18 1,19 1,19 14,42% ITUBI9 ITUBE PN N1 0,17 0,17 0,24 0,24 20,00% ITUBI93 ITUBE PN N1 1,45 1,45 1,45 1,45 11,53% JBSSI9 JBSS ON NM 0,18 0,18 0,19 0,19 -20,83% JBSSI92 JBSS ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 0 JBSSI8 JBSS FM ON NM 0,51 0,51 0,55 0,54 54,28% JBSSI82 JBSS FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 45,16% JBSSI84 JBSS FM ON NM 0,34 0,34 0,39 0,37 54,16% KROTI17 KROT ON NM 0,17 0,17 0,2 0,2 /0,00% KROTI15 KROT FM ON NM 0,85 0,85 1,17 1,17 160,00% KROTI16 KROT FM ON NM 0,27 0,27 0,5 0,5 177,77% KROTI45 KROT FM ON NM 0,68 0,68 0,84 0,84 140,00% KROTI46 KROT FM ON NM 0,2 0,2 0,3 0,3 150,00% KROTI56 KROTE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 /0,00% LAMEI15 LAME FM PN 0,85 0,85 1,34 1,2 27,65% LAMEI16 LAME FM PN 0,53 0,5 0,53 0,5 21,95% LAMEI17 LAME FM PN 0,14 0,14 0,14 0,14 0 LAMEI46 LAME FM PN 0,26 0,26 0,26 0,26 18,18% LRENI60 LREN ON NM 1,16 1,16 1,27 1,27 16,51% LRENI29 LREN FM ON NM 2,09 2,09 2,24 2,24 15,46% LRENI30 LREN FM ON NM 1,42 1,42 1,42 1,42 8,39% LRENI33 LREN FM ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 -27,50% MULTI73 MULT FM ON N2 1,45 1,45 1,45 1,45 20,83% MULTI74 MULT FM ON N2 0,92 0,92 1,02 1,02 54,54% MULTI75 MULT FM ON N2 0,67 0,67 0,67 0,67 21,81% OIBRI40 OIBR ON N1 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00% OIBRI42 OIBR ON N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -17,39% PETRI10 PETR PN 3,25 3,1 3,25 3,14 -6,54% PETRI13 PETR PN 0,75 0,64 0,78 0,64 -18,98% PETRI14 PETR PN 0,34 0,26 0,35 0,27 -28,94% PETRI16 PETR PN 0,06 0,04 0,07 0,05 -16,66% PETRI17 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00% PETRI19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,24 2,16 2,35 2,16 -8,47% PETRI27 PETR PN 0,14 0,11 0,14 0,12 -25,00% PETRI33 PETR PN 1,35 1,26 1,46 1,31 -10,27% PETRI43 PETR PN 0,53 0,42 0,53 0,43 -21,81% PETRI44 PETR PN 0,23 0,17 0,23 0,18 -25,00% PETRI45 PETR PN 0,11 0,07 0,11 0,07 -30,00% PETRI46 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,04 -20,00% PETRI48 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI50 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI58 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI59 PETR PN 1,04 0,93 1,05 0,94 -16,07% PETRI80 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0 PETRI9 PETR PN 4,21 4,21 4,21 4,21 -1,40% PETRI94 PETR PN 3,81 3,81 3,81 3,81 -2,55% PETRI3 PETRE PN 4,11 4,11 4,11 4,11 -2,37% PETRI31 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,07 -12,50% PETRI36 PETRE PN 0,15 0,13 0,17 0,13 -35,00% PETRI4 PETRE PN 1,56 1,56 1,62 1,62 -5,26% PETRI52 PETRE PN 3,01 3,01 3,01 3,01 -3,21% PETRI62 PETRE PN 0,84 0,79 0,89 0,79 -14,13% PETRI63 PETRE PN 0,57 0,53 0,62 0,53 -18,46% PETRI72 PETRE PN 1,2 1,2 1,25 1,24 -4,61% PETRI73 PETRE PN 0,4 0,36 0,4 0,36 -20,00% PETRI74 PETRE PN 0,25 0,22 0,26 0,22 -26,66% PETRI75 PETRE PN 0,1 0,09 0,1 0,09 -30,76% PETRI76 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% PETRI86 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% PETRI89 PETRE PN 4,31 4,31 4,31 4,31 -1,37% RADLI72 RADL FM ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 -23,48% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -12,50% SUZBI16 SUZB FM PNA N1 0,87 0,78 0,87 0,83 /0,00% SUZBI17 SUZB FM PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% SUZBI45 SUZB FM PNA N1 2 0,79 2 0,79 /0,00% TIMPI11 TIMP FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 12,82% UGPAI69 UGPA FM ON NM 2,97 2,91 2,97 2,91 30,49% UGPAI72 UGPA FM ON NM 1,26 1,26 1,58 1,58 85,88% USIMI40 USIM PNA N1 1,89 1,89 1,89 1,89 -0,52% USIMI54 USIM PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 0 USIMI58 USIM FM PNA N1 0,35 0,35 0,38 0,38 11,76% USIMI6 USIM FM PNA N1 0,24 0,24 0,26 0,26 18,18% USIMI64 USIM FM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -7,14% VALEI11 VALE PNA N1 1,64 1,45 1,64 1,59 -17,61% VALEI25 VALE PNA N1 4,31 4,31 4,31 4,31 -12,39% VALEI26 VALE PNA N1 3,51 3,41 3,51 3,41 -11,42% VALEI27 VALE PNA N1 2,65 2,41 2,65 2,5 -16,66% VALEI29 VALE PNA N1 1,42 1,2 1,42 1,34 -16,77% VALEI30 VALE PNA N1 0,92 0,8 0,99 0,88 -16,98% VALEI31 VALE PNA N1 0,67 0,52 0,67 0,6 -18,91% VALEI54 VALE PNA N1 4,65 4,65 4,65 4,65 25,67% VALEI56 VALE PNA N1 3,07 3,01 3,07 3,01 -15,21% VALEI57 VALE PNA N1 2,06 2,05 2,26 2,17 -17,17% VALEI85 VALE PNA N1 3,91 3,91 3,91 3,91 24,12% VALEI2 VALEE PNA N1 4,51 4,51 4,51 4,51 -14,90% VALEI4 VALEE PNA N1 0,65 0,65 0,67 0,67 -24,71% VALEI5 VALEE PNA N1 2,45 2,38 2,45 2,39 -17,58% VALEI51 VALEE PNA N1 8 8 8 8 -11,60% VALEI6 VALEE PNA N1 2,65 2,65 2,84 2,84 -11,80% VALEI65 VALEE PNA N1 3,71 3,61 3,71 3,61 -9,06% VALEI68 VALEE PNA N1 1,8 1,58 1,89 1,75 -15,86% VALEI7 VALEE PNA N1 3,31 3,18 3,31 3,18 -18,46% VALEI72 VALEE PNA N1 0,34 0,28 0,34 0,29 -25,64% VALEI86 VALEE PNA N1 4,11 4,11 4,11 4,11 -14,55% VALEI88 VALEE PNA N1 1,96 1,88 2,08 2,03 -15,76% VALEI9 VALEE PNA N1 1,04 0,94 1,04 1 -15,25% VALEI92 VALEE PNA N1 0,46 0,39 0,46 0,46 -8,00% VALEI93 VALEE PNA N1 0,18 0,18 0,19 0,19 -5,00% VALEI94 VALEE PNA N1 0,23 0,19 0,26 0,26 -10,34% VALEI99 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00% VIVTI18 VIVT FM PN 0,81 0,81 1,04 1,04 14,28% VIVTI46 VIVT FM PN 1,82 1,82 1,82 1,82 -19,11% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,38 0,31 0,38 0,35 34,61% ABEVH29 ABEV FM ON 0,8 0,73 0,8 0,8 26,98% ABEVH49 ABEV FM ON 0,08 0,08 0,1 0,1 66,66% ABEVH69 ABEVE ON 0,49 0,49 0,49 0,49 6,52% ABEVH79 ABEVE ON 0,21 0,18 0,21 0,18 38,46% BBASH1 BBAS ON NM 0,43 0,39 0,55 0,39 -18,75% BBASH2 BBAS ON NM 0,24 0,12 0,24 0,12 -40,00% BBASH26 BBAS ON NM 5,34 5,19 5,34 5,19 10,42% BBASH28 BBAS ON NM 3,1 3,1 3,1 3,1 0,32% BBASH29 BBAS ON NM 2,35 2,15 2,35 2,24 -3,44% BBASH3 BBAS ON NM 0,09 0,03 0,1 0,03 -66,66% BBASH35 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BBASH4 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,04 0,01 0 BBASH59 BBAS ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 1,12% BBASH11 BBAS FM ON NM 1,07 0,88 1,08 0,98 -2,00% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,69 0,58 0,79 0,68 -12,82% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,36 0,22 0,36 0,22 -24,13% BBASH33 BBAS FM ON NM 0,18 0,08 0,18 0,08 -42,85% BBASH34 BBAS FM ON NM 0,07 0,02 0,07 0,03 -62,50% BBASH13 BBASE ON NM 0,8 0,76 0,82 0,76 -5,00% BBASH60 BBASE ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 0 BBASH78 BBASE ON NM 2,6 2,6 2,6 2,6 13,04% BBDCH18 BBDC /EJ PN N1 2,77 2,77 2,77 2,77 19,39% BBDCH25 BBDC /EJ PN N1 16,55 16,55 16,55 16,55 2,79% BBDCH41 BBDC /EJ PN N1 0,48 0,37 0,65 0,6 53,84% BBDCH49 BBDC /EJ PN N1 2,3 2,3 2,3 2,3 6,97% BBDCH50 BBDC /EJ PN N1 1,2 1,2 1,25 1,25 15,74% BBDCH52 BBDC /EJ PN N1 0,17 0,17 0,22 0,2 42,85% BBDCH68 BBDC /EJ PN N1 3,07 3,07 3,07 3,07 -0,32% BBDCH31 BBDC FM/EJ PN N1 0,69 0,63 0,95 0,9 30,43% BBDCH32 BBDC FM/EJ PN N1 0,2 0,18 0,39 0,36 38,46% BBDCH33 BBDC FM/EJ PN N1 0,08 0,08 0,09 0,09 50,00% BBDCH9 BBDCE /EJ ON N1 13,07 13,07 13,07 13,07 15,56% BBDCH45 BBDCE /EJ PN N1 0,64 0,62 0,68 0,68 25,92% BBDCH46 BBDCE /EJ PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 25,00% BBDCH51 BBDCE /EJ PN N1 4 4 4,09 4,09 7,63% BBDCH62 BBDCE /EJ PN N1 2,15 2 2,15 2 -3,38% BBDCH82 BBDCE /EJ PN N1 3,32 3,32 3,32 3,32 -4,87% BBDCH99 BBDCE /EJ PN N1 4,6 4,6 4,6 4,6 -3,96% BBSEH26 BBSE FM/EDR ON NM 0,53 0,4 0,92 0,92 58,62%
BBSEH27 BBSE FM/EDR ON NM 0,2 0,17 0,3 0,22 22,22% BBSEH28 BBSE FM/EDR ON NM 0,05 0,05 0,09 0,08 14,28% BOVAH62 BOVA CI 3,33 3,33 3,5 3,5 9,37% BOVAH64 BOVA FM CI 1,31 1,31 1,69 1,69 40,83% BOVAH65 BOVA FM CI 0,78 0,78 1 0,95 35,71% BRFSH10 BRFS ON NM 0,4 0,4 1,16 1,16 197,43% BRFSH22 BRFS ON NM 0,4 0,18 0,4 0,21 -8,69% BRFSH31 BRFS ON NM 0,5 0,5 0,61 0,56 86,66% BRFSH37 BRFS ON NM 3,53 3,53 3,7 3,7 224,56% BRFSH39 BRFS ON NM 2 1,67 2 1,7 123,68% BRFSH86 BRFS ON NM 3,59 3,59 3,59 3,59 40,78% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,82 0,82 1,74 1,4 145,61% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,54 0,49 0,88 0,66 214,28% BRFSH12 BRFS FM ON NM 0,27 0,27 0,58 0,33 175,00% BRFSH38 BRFS FM ON NM 1,1 1,1 2,54 2,27 144,08% BRFSH75 BRFS FM ON NM 2,18 2,18 3,43 3,11 103,26% BRKMH36 BRKM PNA N1 2,5 2,5 2,5 2,5 -32,43% BRKMH37 BRKM FM PNA N1 1,58 1,35 1,58 1,35 -54,39% BRKMH38 BRKM FM PNA N1 0,82 0,82 0,82 0,82 28,12% BRMLH13 BRML FM ON NM 0,13 0,13 0,15 0,15 15,38% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 17,14% BVMFH18 BVMF ON NM 3,05 3,05 3,05 3,05 19,60% BVMFH42 BVMF ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 20,00% BVMFH93 BVMF ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -91,17% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,99 0,99 1,19 1,12 14,28% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,32 0,32 0,5 0,41 -18,00% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,19 0,15 0,26 0,23 35,29% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,83 0,83 0,92 0,92 35,29% BVMFH79 BVMFE ON NM 1,26 1,24 1,26 1,24 -34,04% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,54 0,54 0,67 0,67 24,07% BVMFH81 BVMFE ON NM 0,14 0,14 0,15 0,15 114,28% CCROH16 CCRO FM ON NM 0,4 0,35 0,4 0,35 -32,69% CCROH17 CCRO FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -83,33% CCROH18 CCRO FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% CCROH46 CCRO FM ON NM 0,17 0,13 0,17 0,13 -43,47% CCROH47 CCRO FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -80,00% CIELH23 CIEL ON NM 0,47 0,47 0,64 0,64 106,45% CIELH24 CIEL ON NM 0,18 0,12 0,18 0,12 -20,00% CIELH25 CIEL ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 CIELH52 CIEL FM ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 38,02% CIELH53 CIEL FM ON NM 0,15 0,15 0,35 0,35 133,33% CIELH54 CIEL FM ON NM 0,03 0,02 0,08 0,08 100,00% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0 CIELH73 CIELE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 33,33% CMIGH8 CMIG PN N1 0,46 0,27 0,48 0,48 -54,71% CMIGH82 CMIG PN N1 0,32 0,21 0,32 0,21 -51,16% CMIGH96 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% CMIGH84 CMIG FM PN N1 0,19 0,18 0,21 0,21 -76,66% CMIGH86 CMIG FM PN N1 0,14 0,1 0,14 0,13 -50,00% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,11 0,04 0,11 0,06 -45,45% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,05 0,03 0,05 0,04 -42,85% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,03 0,02 0,03 0,03 0 CSANH36 CSAN FM ON NM 0,58 0,58 0,77 0,77 -10,46% CSANH37 CSAN FM ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -57,89% CSANH38 CSAN FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -69,69% CSNAH66 CSNA ON 1,9 1,9 1,9 1,9 143,58% CSNAH7 CSNA ON 1,24 1,24 1,35 1,35 8,87% CSNAH74 CSNA ON 0,8 0,8 1,12 1,12 49,33% CSNAH76 CSNA ON 0,97 0,97 0,98 0,98 36,11% CSNAH78 CSNA ON 0,5 0,5 0,79 0,79 41,07% CSNAH9 CSNA ON 0,07 0,06 0,14 0,11 37,50% CSNAH8 CSNA FM ON 0,4 0,28 0,62 0,56 40,00% CSNAH82 CSNA FM ON 0,26 0,21 0,46 0,39 25,80% CSNAH84 CSNA FM ON 0,2 0,16 0,34 0,34 47,82% CSNAH86 CSNA FM ON 0,15 0,12 0,24 0,24 50,00% CSNAH88 CSNA FM ON 0,09 0,09 0,18 0,16 60,00% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,64 0,47 0,64 0,48 6,66% CYREH12 CYRE FM ON NM 0,08 0,08 0,27 0,27 68,75% CYREH13 CYRE FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 74,07% ESTCH19 ESTC FM ON NM 0,62 0,62 0,69 0,69 -2,81% ESTCH48 ESTC FM ON NM 0,99 0,99 1,08 1,08 -0,91% ESTCH49 ESTC FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 2,94% FIBRH31 FIBR ON NM 5,09 5,09 6,26 6,26 627,90% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,51 0,45 0,55 0,47 -24,19% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,09 0,09 0,14 0,12 -20,00% GGBRH13 GGBR FM PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0 GGBRH2 GGBR FM PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,26 0,22 0,28 0,24 -20,00% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -15,00% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,65 0,65 0,71 0,66 11,86% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,14 0,14 0,18 0,18 63,63% GOAUH46 GOAU PN N1 0,77 0,77 0,77 0,77 -26,66% GOAUH51 GOAUE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -41,66% ITSAH10 ITSA PN N1 0,03 0,03 0,05 0,05 25,00% ITSAH94 ITSA PN N1 0,36 0,35 0,36 0,35 20,68% ITSAH96 ITSA PN N1 0,16 0,16 0,21 0,21 31,25% ITSAH90 ITSAE PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 7,69% ITSAH93 ITSAE PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 18,75% ITUBH11 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% ITUBH14 ITUB PN N1 0,45 0,39 0,55 0,47 14,63% ITUBH21 ITUB PN N1 0,06 0,02 0,07 0,05 -16,66% ITUBH35 ITUB PN N1 3,57 3,57 3,57 3,57 -4,03% ITUBH4 ITUB PN N1 0,13 0,1 0,17 0,11 -15,38% ITUBH65 ITUB PN N1 3,2 3,2 3,55 3,55 3,19% ITUBH78 ITUB PN N1 1,02 1,02 1,12 1,04 30,00% ITUBH41 ITUB FM PN N1 0,2 0,2 0,32 0,24 4,34% ITUBH50 ITUB FM PN N1 0,07 0,07 0,08 0,08 14,28% ITUBH68 ITUB FM PN N1 1,29 1,09 1,46 1,44 23,07% ITUBH77 ITUB FM PN N1 1,79 1,77 2,27 2,13 9,23% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,63 0,47 0,79 0,67 15,51% ITUBH23 ITUBE PN N1 3,87 3,87 3,87 3,87 -6,52% ITUBH3 ITUBE PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 6,48% ITUBH34 ITUBE PN N1 5,18 5,06 5,18 5,06 48,82% ITUBH74 ITUBE PN N1 0,17 0,17 0,22 0,22 0 ITUBH83 ITUBE PN N1 0,71 0,7 0,94 0,85 6,25% ITUBH93 ITUBE PN N1 1,47 1,47 1,59 1,59 17,77% ITUBH98 ITUBE PN N1 1,9 1,9 2,05 2,05 4,06% JBSSH10 JBSS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 JBSSH11 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 JBSSH72 JBSS ON NM 1 1 1 1 17,64% JBSSH9 JBSS ON NM 0,06 0,06 0,11 0,11 83,33% JBSSH78 JBSS FM ON NM 0,63 0,61 0,63 0,63 18,86% JBSSH8 JBSS FM ON NM 0,4 0,4 0,47 0,47 80,76% JBSSH82 JBSS FM ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -5,71% JBSSH84 JBSS FM ON NM 0,2 0,2 0,28 0,26 85,71% JBSSH86 JBSS FM ON NM 0,14 0,14 0,15 0,15 -31,81% KROTH14 KROT FM ON NM 1,51 1,51 1,74 1,74 138,35% KROTH15 KROT FM ON NM 0,6 0,49 0,76 0,73 192,00% KROTH16 KROT FM ON NM 0,3 0,1 0,3 0,11 175,00% KROTH44 KROT FM ON NM 1,2 1,2 1,22 1,22 125,92% KROTH45 KROT FM ON NM 0,2 0,2 0,4 0,35 400,00% KROTH55 KROTE ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 140,00% LAMEH15 LAME FM PN 0,16 0,15 0,67 0,62 129,62% LAMEH16 LAME FM PN 0,05 0,05 0,14 0,14 250,00% LAMEH44 LAME FM PN 0,66 0,66 1,13 0,98 -18,33% LAMEH45 LAME FM PN 0,08 0,08 0,19 0,19 46,15% LRENH30 LREN ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -21,66% LRENH31 LREN ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 38,88% LRENH58 LREN FM ON NM 2,02 1,99 2,08 1,99 9,94% LRENH59 LREN FM ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 21,50% LRENH60 LREN FM ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 86,20% OIBRH34 OIBR ON N1 0,64 0,64 0,64 0,64 14,28% OIBRH35 OIBR ON N1 0,55 0,55 0,55 0,55 17,02% OIBRH36 OIBR ON N1 0,46 0,45 0,46 0,45 18,42% OIBRH37 OIBR ON N1 0,37 0,36 0,37 0,36 20,00% OIBRH38 OIBR ON N1 0,3 0,28 0,3 0,28 21,73% OIBRH39 OIBR ON N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -36,36% OIBRH40 OIBR ON N1 0,13 0,13 0,16 0,16 14,28% OIBRH41 OIBR ON N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0 OIBRH42 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,06 0,06 -14,28% OIBRH43 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,04 0,04 0 OIBRH44 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% OIBRH45 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 OIBRH5 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PCARH71 PCAR PN N1 2,32 2,31 2,32 2,31 -33,23% PCARH72 PCAR FM PN N1 1,79 1,35 1,79 1,35 -56,45% PCARH74 PCAR FM PN N1 0,57 0,4 0,57 0,4 -78,72% PETRH10 PETR PN 3,11 3,01 3,11 3,1 -3,12% PETRH11 PETR PN 2,2 2 2,21 2,03 -8,55% PETRH13 PETR PN 0,43 0,27 0,47 0,27 -44,89% PETRH14 PETR PN 0,1 0,03 0,1 0,03 -76,92% PETRH16 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH42 PETR PN 0,7 0,6 0,8 0,61 -32,22% PETRH43 PETR PN 0,21 0,1 0,24 0,1 -62,96% PETRH45 PETR PN 0,04 0,01 0,05 0,02 -60,00% PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH57 PETR PN 1,18 1,04 1,28 1,05 -18,60% PETRH65 PETR PN 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66% PETRH9 PETR PN 4,01 4,01 4,01 4,01 -10,69% PETRH91 PETR PN 1,58 1,53 1,65 1,58 -8,67% PETRH95 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRH36 PETRE PN 4,31 4,31 4,31 4,31 -10,02% PETRH37 PETRE PN 2,45 2,28 2,45 2,28 -7,69% PETRH4 PETRE PN 1,81 1,81 1,81 1,81 -10,39% PETRH44 PETRE PN 3,15 3,15 3,15 3,15 -5,97% PETRH46 PETRE PN 1,33 1,3 1,42 1,3 -13,90% PETRH47 PETRE PN 2,82 2,76 2,82 2,76 -7,07% PETRH48 PETRE PN 0,29 0,16 0,29 0,16 -55,55% PETRH54 PETRE PN 0,88 0,83 0,98 0,84 -20,00% PETRH61 PETRE PN 3,53 3,53 3,53 3,53 -5,86% PETRH68 PETRE PN 0,06 0,02 0,08 0,02 -75,00% PETRH72 PETRE PN 0,54 0,43 0,57 0,44 -32,30% PETRH73 PETRE PN 0,15 0,05 0,15 0,07 -58,82% PETRH74 PETRE PN 0,04 0,01 0,04 0,01 -75,00% PETRH75 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66% PETRH76 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH84 PETRE PN 3,72 3,72 3,72 3,72 -11,21% PETRH92 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% QUALH11 QUAL ON NM 4,3 4,3 4,3 4,3 73,38% QUALH34 QUAL FM ON NM 1,05 1 1,26 1,24 47,61% QUALH63 QUAL FM ON NM 1,63 1,63 1,63 1,63 -16,41% RADLH69 RADL FM ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 -2,27% RAILH11 RAIL FM ON NM 0,08 0,06 0,08 0,06 -40,00% RAILH40 RAIL FM ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 61,11% SAPRH11 SAPR PN N2 0,4 0,4 0,4 0,4 -38,46% SUZBH44 SUZB PNA N1 1,6 1,6 1,6 1,6 119,17% SUZBH15 SUZB FM PNA N1 1,22 1,22 1,22 1,22 56,41% SUZBH45 SUZB FM PNA N1 0,76 0,76 0,76 0,76 300,00% TIMPH10 TIMP ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 25,80% UGPAH25 UGPA ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00% UGPAH74 UGPA ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 250,00% UGPAH22 UGPA FM ON NM 0,12 0,12 0,15 0,15 0 UGPAH70 UGPA FM ON NM 1,03 1,03 1,08 1,08 535,29% UGPAH73 UGPA FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 50,00% UGPAH72 UGPAE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -56,89% USIMH40 USIM PNA N1 1,83 1,83 1,83 1,83 -1,08% USIMH5 USIM PNA N1 0,82 0,79 0,82 0,79 -7,05% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,3 0,29 0,33 0,33 13,79% USIMH58 USIM FM PNA N1 0,2 0,17 0,2 0,19 0 USIMH6 USIM FM PNA N1 0,1 0,1 0,13 0,1 -16,66% USIMH62 USIM FM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 50,00% USIMH55 USIME PNA N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -15,55% VALEH1 VALE PNA N1 0,17 0,11 0,18 0,13 -40,90% VALEH16 VALE PNA N1 13,65 13,65 13,8 13,8 -5,47% VALEH17 VALE PNA N1 13,01 12,71 13,01 12,71 -4,43% VALEH21 VALE PNA N1 8,8 8,8 8,8 8,8 0 VALEH26 VALE PNA N1 3,9 3,3 4,04 3,4 -15,42% VALEH27 VALE PNA N1 2,4 1,85 2,4 2,09 -23,16% VALEH28 VALE PNA N1 1,96 1,46 1,96 1,47 -30,00% VALEH30 VALE PNA N1 0,6 0,38 0,6 0,38 -46,47% VALEH32 VALE PNA N1 0,08 0,05 0,09 0,07 -30,00% VALEH33 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% VALEH35 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,03 0,03 50,00% VALEH4 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,05 0,05 150,00% VALEH45 VALE PNA N1 4,21 3,71 4,21 3,9 -12,75% VALEH55 VALE PNA N1 4,9 4,25 4,9 4,25 -14,31% VALEH56 VALE PNA N1 2,85 2,8 3 2,94 -14,03% VALEH59 VALE PNA N1 0,9 0,53 0,9 0,53 -44,21% VALEH67 VALE PNA N1 2,5 2,3 2,6 2,5 -19,35% VALEH7 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH73 VALE PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,05 -28,57% VALEH79 VALE PNA N1 1,2 0,7 1,2 0,7 -46,15% VALEH88 VALE PNA N1 1,42 1,09 1,43 1,1 -35,29% VALEH93 VALE PNA N1 5,55 5,55 5,55 5,55 -14,61% VALEH11 VALEE PNA N1 13,21 12,91 13,21 12,91 44,08% VALEH15 VALEE PNA N1 1,09 0,95 1,19 1,01 -42,93% VALEH19 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALEH20 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0 VALEH22 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% VALEH23 VALEE PNA N1 12,73 12,51 12,73 12,51 9,44% VALEH24 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH3 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,03 -40,00% VALEH36 VALEE PNA N1 0,21 0,13 0,21 0,14 -48,14% VALEH5 VALEE PNA N1 1,75 1,68 1,94 1,8 -22,74% VALEH6 VALEE PNA N1 0,35 0,2 0,35 0,22 -47,61% VALEH62 VALEE PNA N1 0,13 0,1 0,13 0,12 -36,84% VALEH63 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,08 0,08 -11,11% VALEH64 VALEE PNA N1 5,51 5,51 5,51 5,51 -11,27% VALEH70 VALEE PNA N1 0,46 0,31 0,46 0,41 -30,50% VALEH77 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH8 VALEE PNA N1 1,45 1,28 1,54 1,31 -30,31% VALEH83 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,04 -42,85% VALEH86 VALEE PNA N1 3,51 3,51 3,77 3,77 -11,29% VALEH87 VALEE PNA N1 3,08 2,55 3,08 2,75 -12,14% VALEH89 VALEE PNA N1 1,08 0,66 1,08 0,66 -42,60% VALEH90 VALEE PNA N1 0,65 0,45 0,66 0,45 -45,78% VIVTH48 VIVT FM PN 1,34 1,34 1,34 1,34 -30,56% VIVTH67 VIVT FM PN 0,7 0,7 0,7 0,7 -4,10% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ALUPL24 ALUP UNT N2 0,21 0,21 0,21 0,21 110,00% BBDCL21 BBDCE /EJ PN N1 0,97 0,97 0,97 0,97 6,59% BBSEL17 BBSE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% BOVAL69 BOVA CI 2 2 2 2 24,22% BRFSL43 BRFS ON NM 2,31 2,31 2,31 2,31 56,08% BRFSL47 BRFS ON NM 1 1 1 1 108,33% CCROL19 CCRO ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -88,09% ITUBL23 ITUB PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -27,77% LAMEL46 LAME PN 0,6 0,6 0,6 0,6 20,00% MULTL38 MULTE ON N2 1,4 1,4 1,4 1,4 -1,40% PETRL15 PETR PN 0,75 0,5 0,75 0,5 -16,66% PETRL16 PETR PN 0,3 0,3 0,3 0,3 -23,07% PETRL44 PETR PN 0,52 0,52 0,64 0,64 -32,63% PETRL1 PETRE PN 0,51 0,51 0,51 0,51 -16,39% PETRL73 PETRE PN 1 1 1 1 /0,00% UGPAL77 UGPA ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 -53,44%
Continua...
+1,56
+0,55 -0,06
07/08/2017 08/08/2017
-0,34
-1,00
09/08/2017 10/08/2017
11/08/2017
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 12, A SEGUNDA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ALUPC54 ALUP UNT N2 0,47 0,47 0,47 0,47 161,11% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ29 BBAS ON NM 2,75 2,75 2,95 2,92 4,28% BBASJ30 BBAS ON NM 2,1 2,1 2,25 2,25 0 BBASJ31 BBAS ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 5,59% BBASJ33 BBAS ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 0 BBDCJ34 BBDC /EJ PN N1 0,74 0,74 0,81 0,81 10,95% BBSEJ27 BBSE /EDR ON NM 1,07 1,07 1,07 1,07 32,09% BBSEJ57 BBSEE /EDR ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 -20,00% BRFSJ24 BRFSE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 14,28% CCROJ17 CCRO ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -45,71% CIELJ58 CIEL ON NM 1,04 1 1,04 1,02 36,00% CMIGJ82 CMIG PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 /0,00% CMIGJ84 CMIG PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -9,80% CMIGJ86 CMIG PN N1 0,39 0,32 0,42 0,42 -4,54% CMIGJ88 CMIG PN N1 0,3 0,3 0,34 0,34 -43,33% CMIGJ9 CMIG PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -54,54% CSNAJ88 CSNA ON 0,42 0,42 0,43 0,43 -14,00% CSNAJ83 CSNAE ON 0,87 0,87 0,87 0,87 /0,00% GGBRJ13 GGBR PN N1 0,23 0,23 0,24 0,24 14,28% ITUBJ11 ITUB PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 0 ITUBJ40 ITUB PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -4,34% ITUBJ24 ITUBE PN N1 1,7 1,68 1,7 1,68 110,00% ITUBJ31 ITUBE PN N1 2,3 2,3 2,3 2,3 0 ITUBJ72 ITUBE PN N1 0,57 0,57 0,57 0,57 7,54% LAMEJ6 LAMEE PN 0,7 0,7 0,7 0,7 -14,63% PETRJ13 PETR PN 0,92 0,84 0,99 0,84 -11,57% PETRJ14 PETR PN 0,51 0,45 0,52 0,45 -16,66% PETRJ15 PETR PN 0,26 0,21 0,26 0,21 -30,00% PETRJ16 PETR PN 0,11 0,11 0,14 0,12 -25,00% PETRJ17 PETR PN 0,06 0,06 0,07 0,07 0 PETRJ18 PETR PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% PETRJ19 PETR PN 0,06 0,03 0,06 0,03 0 PETRJ24 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ43 PETR PN 0,67 0,67 0,75 0,75 1,35% PETRJ44 PETR PN 0,32 0,3 0,32 0,3 -14,28% PETRJ2 PETRE PN 1,05 1,05 1,05 1,05 -25,00% PETRJ74 PETRE PN 0,24 0,24 0,24 0,24 -42,85% PETRJ82 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ83 PETRE PN 0,4 0,4 0,75 0,74 -5,12% VALEJ32 VALE PNA N1 1,1 1,03 1,1 1,03 -18,25% VALEJ5 VALE PNA N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -20,40% VALEJ61 VALE PNA N1 0,81 0,81 0,81 0,81 -37,69% VALEJ8 VALE PNA N1 0,1 0,1 0,11 0,11 10,00% VALEJ40 VALEE PNA N1 1,33 1,3 1,34 1,34 -10,66% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,6 1,6 1,68 1,68 -15,15% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASK30 BBAS ON NM 2,6 2,6 2,77 2,71 0 BBDCK58 BBDC /EJ PN N1 4,5 4,5 4,5 4,5 /0,00% BRFSK16 BRFSE ON NM 0,61 0,6 0,61 0,6 114,28% BRFSK4 BRFSE ON NM 2,55 2,55 2,55 2,55 24,39% BRFSK89 BRFSE ON NM 3,2 3,2 3,2 3,2 53,84% PETRK16 PETR PN 0,3 0,3 0,3 0,3 -23,07% PETRK42 PETR PN 1,4 1,4 1,4 1,4 0 PETRK65 PETR PN 0,39 0,39 0,43 0,41 -24,07% VALEK49 VALE PNA N1 2,08 2,03 2,08 2,03 -10,96% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASB55 BBAS ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 /0,00% BBDCB1 BBDC ON N1 13,11 13,11 13,11 13,11 /0,00% ITUBB43 ITUB PN N1 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00% ITUBB44 ITUB PN N1 1 1 1 1 /0,00% PETRB5 PETR PN 0,5 0,37 0,5 0,37 -31,48% PETRB55 PETRE PN 0,76 0,76 0,76 0,76 55,10% RENTB59 RENT ON NM 2,92 2,92 2,92 2,92 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2019 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASG24 BBAS ON NM 11 10,7 11,01 11,01 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASF65 BBASE ON NM 3,18 3,18 3,18 3,18 41,96% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCL74 BBDCE /EJ PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBTGE21 BBTGE UNT 0,4 0,4 0,4 0,4 -87,09% CIELE97 CIELE ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -48,78% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CSNAK2 CSNA ON 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBD1 ITUBE PN N1 1,56 1,56 1,56 1,56 -36,58% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBI27 ITUBE PN N1 3,77 3,77 3,77 3,77 -8,71% ITUBI62 ITUBE PN N1 4,85 4,85 4,85 4,85 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRA20 PETR PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -25,00% PETRA25 PETR PN 0,22 0,22 0,22 0,22 10,00% PETRA54 PETR PN 0,9 0,9 0,91 0,91 -18,75% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT29 ABEVE FM ON 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%
BBAST1 BBASE BBAST11 BBASE BBAST13 BBASE BBAST25 BBASE BBAST28 BBASE BBAST59 BBASE BBAST89 BBASE BBAST29 BBASE FM BBAST30 BBASE FM BBAST32 BBASE FM BBAST60 BBASE FM BBDCT27 BBDCE /EJ BBDCT41 BBDCE /EJ BBDCT45 BBDCE /EJ BBDCT62 BBDCE /EJ BBDCT68 BBDCE /EJ BBDCT89 BBDCE /EJ BBDCT95 BBDCE /EJ BBDCT31 BBDCE FM/EJ BBDCT32 BBDCE FM/EJ BBDCT94 BBDCE FM/EJ BBSET26 BBSEE /EDR BBSET25 BBSEE FM/EDR BBSET27 BBSEE FM/EDR BOVAT15 BOVAE BOVAT60 BOVAE BOVAT62 BOVAE BOVAT63 BOVAE FM BOVAT64 BOVAE FM BOVAT65 BOVAE FM BRFST11 BRFSE BRFST39 BRFSE BRFST58 BRFSE BRFST1 BRFSE FM BRFST38 BRFSE FM BRFST75 BRFSE FM BRFST86 BRFSE FM BRMLT13 BRMLE FM BRMLT15 BRMLE FM BVMFT10 BVMFE BVMFT21 BVMFE BVMFT80 BVMFE FM BVMFT81 BVMFE FM CCROT66 CCROE CCROT16 CCROE FM CIELT23 CIELE CIELT63 CIELE CIELT52 CIELE FM CIELT53 CIELE FM CMIGT8 CMIGE CMIGT92 CMIGE CMIGT82 CMIGE FM CMIGT84 CMIGE FM CMIGT86 CMIGE FM CSANT37 CSANE FM CSNAT78 CSNAE FM CSNAT8 CSNAE FM CSNAT82 CSNAE FM CSNAT84 CSNAE FM ESTCT19 ESTCE FM GGBRT14 GGBRE GGBRT90 GGBRE GGBRT11 GGBRE FM GGBRT41 GGBRE FM HYPET60 HYPEE FM ITSAT93 ITSAE ITSAT94 ITSAE ITUBT14 ITUBE ITUBT19 ITUBE ITUBT2 ITUBE ITUBT3 ITUBE ITUBT36 ITUBE ITUBT47 ITUBE ITUBT68 ITUBE ITUBT77 ITUBE ITUBT78 ITUBE ITUBT83 ITUBE ITUBT41 ITUBE FM ITUBT90 ITUBE FM ITUBT93 ITUBE FM JBSST7 JBSSE JBSST84 JBSSE JBSST86 JBSSE JBSST76 JBSSE FM JBSST78 JBSSE FM JBSST8 JBSSE FM JBSST82 JBSSE FM KROTT16 KROTE KROTT55 KROTE KROTT15 KROTE FM LAMET14 LAMEE FM LAMET15 LAMEE FM LAMET44 LAMEE FM LAMET45 LAMEE FM PCART71 PCARE FM PCART72 PCARE FM PETRT11 PETRE PETRT13 PETRE PETRT14 PETRE PETRT16 PETRE PETRT4 PETRE PETRT42 PETRE PETRT43 PETRE PETRT46 PETRE PETRT48 PETRE PETRT54 PETRE PETRT57 PETRE PETRT65 PETRE PETRT70 PETRE PETRT72 PETRE PETRT73 PETRE PETRT91 PETRE QUALT11 QUALE QUALT34 QUALE FM RAILT11 RAILE FM SUZBT16 SUZBE FM UGPAT72 UGPAE UGPAT69 UGPAE FM UGPAT70 UGPAE FM USIMT55 USIME USIMT58 USIME FM USIMT6 USIME FM VALET1 VALEE VALET12 VALEE VALET15 VALEE VALET2 VALEE VALET26 VALEE VALET27 VALEE VALET28 VALEE VALET30 VALEE VALET32 VALEE VALET34 VALEE
ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON ON ON ON ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM PNA N1 ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1
0,87 0,79 0,87 0,41 0,31 0,41 0,41 0,41 0,59 0,02 0,02 0,02 0,05 0,03 0,05 0,19 0,17 0,2 0,11 0,11 0,12 0,14 0,09 0,15 0,6 0,5 0,72 1,07 1,05 1,27 0,33 0,29 0,33 0,01 0,01 0,01 0,41 0,35 0,41 0,3 0,3 0,3 0,15 0,15 0,15 0,06 0,06 0,06 0,01 0,01 0,01 0,18 0,17 0,18 0,22 0,22 0,22 0,82 0,54 0,82 0,11 0,06 0,11 0,3 0,13 0,3 0,05 0,05 0,05 1,01 0,77 1,01 1 1 1 0,08 0,08 0,08 0,15 0,15 0,15 0,3 0,16 0,3 0,33 0,33 0,33 0,66 0,54 0,66 0,8 0,69 0,83 0,43 0,36 0,49 0,28 0,02 0,28 0,45 0,3 0,49 0,33 0,2 0,43 0,14 0,09 0,14 0,13 0,07 0,13 0,39 0,39 0,4 0,18 0,18 0,2 0,16 0,11 0,16 0,41 0,34 0,41 0,28 0,27 0,28 0,89 0,77 0,92 0,13 0,13 0,13 0,21 0,2 0,21 0,16 0,16 0,16 0,12 0,12 0,12 0,13 0,09 0,13 0,47 0,31 0,47 0,17 0,13 0,18 0,83 0,83 0,83 0,14 0,13 0,17 0,24 0,24 0,24 0,32 0,32 0,32 1,19 1,19 1,19 0,18 0,06 0,18 0,28 0,28 0,28 0,21 0,21 0,22 0,24 0,24 0,24 0,25 0,22 0,25 2,67 2,67 2,73 0,01 0,01 0,01 0,17 0,17 0,19 0,45 0,45 0,45 0,92 0,92 0,92 0,02 0,02 0,02 0,03 0,03 0,03 0,64 0,57 0,64 0,01 0,01 0,02 0,01 0,01 0,01 0,2 0,18 0,23 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,19 0,14 0,19 0,04 0,04 0,11 0,31 0,24 0,31 0,33 0,32 0,33 0,93 0,89 1,19 0,43 0,34 0,43 0,14 0,14 0,22 0,01 0,01 0,01 0,24 0,24 0,24 0,34 0,34 0,34 0,03 0,03 0,03 0,05 0,05 0,05 0,15 0,06 0,15 0,16 0,11 0,16 0,45 0,45 0,45 0,21 0,08 0,21 0,08 0,07 0,09 0,04 0,04 0,04 0,17 0,11 0,17 0,09 0,09 0,09 0,33 0,33 0,33 0,79 0,77 0,84 1,13 1,13 1,16 0,01 0,01 0,02 0,31 0,21 0,34 0,95 0,89 1,07 2,92 2,92 2,92 0,02 0,01 0,02 0,14 0,09 0,15 0,56 0,49 0,65 0,04 0,02 0,05 0,44 0,33 0,49 0,1 0,05 0,1 0,06 0,03 0,07 1,97 1,84 1,98 3,85 3,85 3,86 0,24 0,14 0,25 0,82 0,67 0,82 0,02 0,01 0,03 0,1 0,1 0,1 0,59 0,59 0,59 0,62 0,62 0,62 0,24 0,24 0,24 1,07 1,07 1,07 0,22 0,22 0,22 0,47 0,47 0,48 0,02 0,02 0,02 0,13 0,12 0,17 0,27 0,27 0,27 2,12 2,12 2,12 0,01 0,01 0,01 0,4 0,37 0,52 0,03 0,03 0,03 0,05 0,04 0,06 0,12 0,12 0,19 0,2 0,19 0,28 0,86 0,86 1,25 3,5 3,5 3,5 4,3 4,3 4,4
0,79 -15,95% 0,31 -18,42% 0,43 -20,37% 0,02 100,00% 0,03 -57,14% 0,17 -10,52% 0,12 -25,00% 0,1 -16,66% 0,54 -10,00% 1,15 1,76% 0,29 -9,37% 0,01 0 0,35 -38,59% 0,3 -16,66% 0,15 0 0,06 -81,25% 0,01 0 0,18 -40,00% 0,22 -37,14% 0,54 -34,93% 0,06 -60,00% 0,13 -59,37% 0,05 -58,33% 0,77 -3,75% 1 -69,69% 0,08 -20,00% 0,15 -6,25% 0,16 -40,74% 0,33 -32,65% 0,58 -34,83% 0,69 -65,50% 0,36 -67,85% 0,02 -96,87% 0,3 -78,57% 0,21 -73,75% 0,09 -81,63% 0,07 -68,18% 0,4 33,33% 0,18 20,00% 0,11 -8,33% 0,34 13,33% 0,27 -3,57% 0,88 -1,12% 0,13 /0,00% 0,21 16,66% 0,16 -55,55% 0,12 -29,41% 0,1 -54,54% 0,31 -56,33% 0,13 116,66% 0,83 151,51% 0,14 40,00% 0,24 41,17% 0,32 45,45% 1,19 -1,65% 0,06 -45,45% 0,28 47,36% 0,22 -29,03% 0,24 -41,46% 0,22 -29,03% 2,73 -0,72% 0,01 0 0,19 35,71% 0,45 28,57% 0,92 -28,68% 0,02 -60,00% 0,03 -40,00% 0,57 -16,17% 0,02 -93,75% 0,01 0 0,18 -33,33% 0,01 -50,00% 0,01 0 0,14 -36,36% 0,07 -30,00% 0,24 -29,41% 0,33 -17,50% 0,89 -8,24% 0,34 -33,33% 0,22 29,41% 0,01 0 0,24 -46,66% 0,34 /0,00% 0,03 -85,71% 0,05 -87,80% 0,08 -57,89% 0,11 -54,16% 0,45 -55,00% 0,09 /0,00% 0,07 -89,06% 0,04 -20,00% 0,11 -59,25% 0,09 -52,63% 0,33 -45,00% 0,83 102,43% 1,16 -7,20% 0,01 0 0,27 -6,89% 1,02 8,51% 2,92 4,28% 0,01 0 0,11 -21,42% 0,57 9,61% 0,04 100,00% 0,38 -2,56% 0,06 -25,00% 0,04 -20,00% 1,9 4,39% 3,86 11,23% 0,18 0 0,79 58,00% 0,02 -33,33% 0,1 -77,77% 0,59 /0,00% 0,62 37,77% 0,24 /0,00% 1,07 -59,31% 0,22 -38,88% 0,48 -66,66% 0,02 -60,00% 0,12 -33,33% 0,27 -18,18% 2,12 24,70% 0,01 0 0,39 34,48% 0,03 50,00% 0,04 0 0,14 27,27% 0,22 46,66% 1,25 64,47% 3,5 52,17% 4,4 22,22%
VALET36 VALEE PNA N1 1,91 1,91 2,12 2 29,03% VALET45 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 50,00% VALET5 VALEE PNA N1 0,18 0,16 0,23 0,17 21,42% VALET55 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 100,00% VALET56 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,09 0,07 16,66% VALET59 VALEE PNA N1 0,57 0,57 0,89 0,82 57,69% VALET6 VALEE PNA N1 1,45 1,45 1,74 1,63 34,71% VALET67 VALEE PNA N1 0,12 0,09 0,13 0,13 44,44% VALET70 VALEE PNA N1 1,13 1,1 1,39 1,2 34,83% VALET71 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET75 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 VALET79 VALEE PNA N1 0,4 0,4 0,63 0,52 40,54% VALET8 VALEE PNA N1 0,26 0,22 0,34 0,27 35,00% VALET86 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 33,33% VALET87 VALEE PNA N1 0,09 0,08 0,1 0,08 0 VALET88 VALEE PNA N1 0,28 0,28 0,43 0,39 56,00% VALET89 VALEE PNA N1 0,6 0,54 0,74 0,6 39,53% VALET90 VALEE PNA N1 0,7 0,7 1,01 0,85 37,09% VALET93 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 VIVTT18 VIVTE FM PN 1,1 1,1 1,1 1,1 19,56% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU1 ABEVE FM ON 0,24 0,24 0,26 0,26 -16,12% ABEVU2 ABEVE FM ON 0,14 0,14 0,14 0,14 7,69% BBASU1 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 BBASU28 BBASE ON NM 0,41 0,3 0,41 0,3 -21,05% BBASU29 BBASE ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 1,81% BBASU41 BBASE ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 51,68% BBASU52 BBASE ON NM 1,96 1,96 1,96 1,96 -7,10% BBASU59 BBASE ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 0 BBASU61 BBASE ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -4,54% BBASU77 BBASE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -33,33% BBASU8 BBASE ON NM 0,39 0,34 0,42 0,34 -17,07% BBASU9 BBASE ON NM 0,69 0,63 0,69 0,63 -48,78% BBASU99 BBASE ON NM 0,41 0,4 0,41 0,4 -11,11% BBASU30 BBASE FM ON NM 0,72 0,71 0,87 0,71 -11,25% BBASU31 BBASE FM ON NM 1,19 1,1 1,21 1,1 -7,56% BBASU32 BBASE FM ON NM 1,65 1,64 1,79 1,64 -4,65% BBASU68 BBASE FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 0 BBDCU40 BBDCE /EJ PN N1 0,12 0,09 0,12 0,09 -43,75% BBDCU43 BBDCE /EJ PN N1 0,28 0,22 0,28 0,22 -15,38% BBDCU44 BBDCE /EJ PN N1 0,78 0,68 0,78 0,68 -10,52% BBDCU55 BBDCE /EJ PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 7,95% BBDCU88 BBDCE /EJ PN N1 0,51 0,45 0,51 0,45 28,57% BBDCU9 BBDCE /EJ PN N1 0,11 0,09 0,11 0,1 11,11% BBDCU32 BBDCE FM/EJ PN N1 1,36 1,19 1,41 1,21 -14,18% BBDCU60 BBDCE FM/EJ PN N1 0,61 0,6 0,61 0,6 13,20% BBSEU26 BBSEE /EDR ON NM 0,65 0,61 0,65 0,61 5,17% BBSEU27 BBSEE FM/EDR ON NM 1,06 1,06 1,06 1,06 30,86% BOVAU52 BOVAE CI 0,08 0,06 0,08 0,06 -14,28% BOVAU55 BOVAE CI 0,09 0,08 0,09 0,08 -20,00% BOVAU60 BOVAE CI 0,31 0,29 0,31 0,29 -9,37% BOVAU62 BOVAE CI 0,49 0,49 0,49 0,49 -10,90% BOVAU63 BOVAE FM CI 0,69 0,69 0,69 0,69 -15,85% BOVAU64 BOVAE FM CI 1,07 0,89 1,07 0,89 -16,82% BOVAU65 BOVAE FM CI 1,35 1,2 1,35 1,2 -18,36% BRFSU38 BRFSE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -26,31% BRFSU39 BRFSE ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 -49,29% BRFSU40 BRFSE ON NM 1,28 1,05 1,28 1,05 /0,00% BRFSU43 BRFSE ON NM 3,59 2,7 3,59 2,7 -24,79% BRFSU97 BRFSE ON NM 0,42 0,4 0,52 0,45 -45,12% BRFSU68 BRFSE FM ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 -45,16% BRFSU7 BRFSE FM ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -48,00% BRFSU86 BRFSE FM ON NM 0,4 0,32 0,43 0,41 -28,07% BRFSU9 BRFSE FM ON NM 0,98 0,95 0,98 0,95 -44,44% BRMLU13 BRMLE FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 73,07% BVMFU18 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -95,16% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 0 BVMFU2 BVMFE FM ON NM 1,03 0,99 1,13 1,07 -5,30% BVMFU79 BVMFE FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 18,18% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,53 0,48 0,56 0,48 0 CCROU15 CCROE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00% CCROU66 CCROE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -70,00% CCROU46 CCROE FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 3,38% CIELU23 CIELE ON NM 0,44 0,44 0,5 0,5 -24,24% CIELU28 CIELE ON NM 0,41 0,4 0,41 0,4 -34,42% CIELU52 CIELE FM ON NM 0,2 0,2 0,23 0,23 -37,83% CIELU83 CIELE FM ON NM 0,69 0,65 0,69 0,65 -9,72% CIELU94 CIELE FM ON NM 1,61 1,55 1,61 1,57 -11,29% CMIGU81 CMIGE PN N1 0,34 0,34 0,51 0,51 82,14% CMIGU87 CMIGE PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 53,06% CMIGU79 CMIGE FM PN N1 0,29 0,29 0,4 0,34 70,00% CMIGU83 CMIGE FM PN N1 0,56 0,48 0,56 0,48 23,07% CMIGU85 CMIGE FM PN N1 0,35 0,33 0,35 0,33 83,33% CSNAU76 CSNAE ON 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00% CSNAU86 CSNAE ON 0,68 0,68 0,68 0,68 -2,85% CSNAU88 CSNAE ON 0,85 0,85 0,99 0,99 5,31% CSNAU78 CSNAE FM ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -42,85% CSNAU8 CSNAE FM ON 0,47 0,3 0,47 0,3 -33,33% CSNAU82 CSNAE FM ON 0,39 0,39 0,39 0,39 -20,40% CSNAU84 CSNAE FM ON 0,58 0,47 0,58 0,47 9,30% CVCBU62 CVCBE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 0 CVCBU64 CVCBE ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 0 CYREU11 CYREE FM ON NM 0,11 0,11 0,12 0,12 /0,00% ESTCU18 ESTCE FM ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 19,44% FIBRU34 FIBRE FM ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -60,34% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 0,6 0,6 0,63 0,63 18,86% HYPEU31 HYPEE FM ON NM 0,71 0,71 0,84 0,84 -58,82% HYPEU77 HYPEE FM ON NM 0,2 0,2 0,26 0,26 23,80% ITSAU30 ITSAE PN N1 0,16 0,16 0,17 0,17 6,25% ITSAU9 ITSAE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% ITUBU28 ITUBE PN N1 0,79 0,63 0,79 0,63 -12,50% ITUBU76 ITUBE PN N1 0,3 0,27 0,3 0,29 -17,14% ITUBU77 ITUBE PN N1 0,42 0,37 0,42 0,37 -5,12% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,03 0,03 0,04 0,04 0 ITUBU92 ITUBE PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -9,67% ITUBU23 ITUBE FM PN N1 1,45 1,44 1,45 1,44 4,34% ITUBU90 ITUBE FM PN N1 2,18 1,94 2,33 1,99 -9,54% ITUBU93 ITUBE FM PN N1 0,96 0,96 0,96 0,96 2,12% JBSSU7 JBSSE ON NM 0,03 0,03 0,05 0,05 -16,66% JBSSU84 JBSSE ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 3,50% JBSSU8 JBSSE FM ON NM 0,3 0,3 0,35 0,32 -36,00% KROTU16 KROTE ON NM 0,65 0,6 0,65 0,6 /0,00% KROTU44 KROTE ON NM 0,16 0,16 0,17 0,16 -51,51% KROTU53 KROTE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00% KROTU15 KROTE FM ON NM 0,25 0,24 0,25 0,24 /0,00% LAMEU15 LAMEE FM PN 0,22 0,2 0,22 0,2 -45,94% LAMEU44 LAMEE FM PN 0,27 0,1 0,29 0,11 -62,06% LAMEU45 LAMEE FM PN 0,47 0,35 0,47 0,35 -41,66% LRENU30 LRENE FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -43,26% LRENU31 LRENE FM ON NM 1,19 1,19 1,19 1,19 -16,78% MULTU72 MULTE FM ON N2 1,46 1,46 1,47 1,47 -17,87% MULTU73 MULTE FM ON N2 1,88 1,88 1,89 1,89 -13,30% OIBRU42 OIBRE ON N1 0,3 0,3 0,3 0,3 15,38% PCARU75 PCARE PN N1 3,18 3,18 3,18 3,18 0 PCARU76 PCARE PN N1 3,35 3,35 3,35 3,35 0 PETRU1 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 0 PETRU10 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33% PETRU13 PETRE PN 0,55 0,47 0,59 0,54 12,50% PETRU14 PETRE PN 1,11 1,06 1,18 1,15 7,47%
PETRU16 PETRE PN 2,88 2,73 2,88 2,73 3,01% PETRU21 PETRE PN 0,1 0,08 0,1 0,08 0 PETRU27 PETRE PN 1,95 1,84 1,96 1,96 12,00% PETRU3 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% PETRU33 PETRE PN 0,27 0,19 0,27 0,2 5,26% PETRU4 PETRE PN 0,16 0,15 0,17 0,16 14,28% PETRU41 PETRE PN 0,13 0,12 0,13 0,13 18,18% PETRU43 PETRE PN 0,8 0,73 0,84 0,77 2,66% PETRU52 PETRE PN 0,04 0,03 0,05 0,04 0 PETRU59 PETRE PN 0,33 0,29 0,38 0,33 10,00% PETRU62 PETRE PN 0,43 0,39 0,43 0,39 2,63% PETRU63 PETRE PN 0,71 0,66 0,71 0,66 11,86% PETRU72 PETRE PN 0,27 0,26 0,27 0,27 17,39% PETRU73 PETRE PN 0,97 0,89 0,97 0,9 0 PETRU74 PETRE PN 1,31 1,23 1,35 1,35 8,00% PETRU75 PETRE PN 2,05 2,05 2,05 2,05 0,98% PETRU9 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRU94 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 RADLU69 RADLE FM ON NM 1,86 1,86 1,86 1,86 13,41% RAILU11 RAILE FM ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 /0,00% UGPAU73 UGPAE ON NM 3 3 3 3 0 USIMU54 USIME FM PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -21,42% USIMU58 USIME FM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -6,89% VALEU11 VALEE PNA N1 0,88 0,88 1,11 1,11 37,03% VALEU2 VALEE PNA N1 0,24 0,18 0,25 0,18 -5,26% VALEU25 VALEE PNA N1 0,22 0,2 0,27 0,25 31,57% VALEU26 VALEE PNA N1 0,33 0,3 0,4 0,3 7,14% VALEU27 VALEE PNA N1 0,52 0,52 0,58 0,53 15,21% VALEU29 VALEE PNA N1 1,08 1,08 1,33 1,22 24,48% VALEU5 VALEE PNA N1 0,57 0,55 0,6 0,58 31,81% VALEU51 VALEE PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,05 -16,66% VALEU54 VALEE PNA N1 0,18 0,17 0,18 0,17 -5,55% VALEU56 VALEE PNA N1 0,46 0,43 0,5 0,44 46,66% VALEU57 VALEE PNA N1 0,73 0,66 0,73 0,66 24,52% VALEU6 VALEE PNA N1 0,5 0,44 0,5 0,46 17,94% VALEU65 VALEE PNA N1 0,3 0,3 0,33 0,32 23,07% VALEU68 VALEE PNA N1 0,8 0,8 1 0,9 25,00% VALEU7 VALEE PNA N1 0,4 0,4 0,41 0,4 81,81% VALEU72 VALEE PNA N1 3,55 3,55 3,55 3,55 /0,00% VALEU82 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -41,66% VALEU88 VALEE PNA N1 0,72 0,72 0,79 0,79 43,63% VALEU9 VALEE PNA N1 1,74 1,6 1,74 1,6 25,00% VIVTU17 VIVTE FM PN 1,03 1 1,03 1 2,04% VIVTU18 VIVTE FM PN 1,73 1,73 1,73 1,73 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ALUPX47 ALUPE UNT N2 0,53 0,53 0,53 0,53 -3,63% ALUPX74 ALUPE UNT N2 0,17 0,17 0,17 0,17 112,50% BBSEX24 BBSEE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% BOVAX59 BOVAE CI 0,8 0,8 0,8 0,8 0 BOVAX64 BOVAE CI 2,8 2,8 2,8 2,8 1,81% BRFSX64 BRFSE ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -69,09% CCROX45 CCROE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 -76,98% LAMEX44 LAMEE PN 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% MULTX25 MULTE ON N2 0,6 0,6 0,6 0,6 0 MULTX32 MULTE ON N2 2 2 2 2 0 PETRX11 PETRE PN 0,33 0,33 0,33 0,33 17,85% PETRX47 PETRE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 -23,07% PETRX58 PETRE PN 4,98 4,98 4,98 4,98 0 VALEX43 VALEE PNA N1 1,32 1,32 1,32 1,32 30,69% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ALUPO47 ALUPE UNT N2 0,8 0,8 0,8 0,8 33,33% ALUPO74 ALUPE UNT N2 0,3 0,3 0,3 0,3 150,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV30 BBASE ON NM 1,32 1,21 1,32 1,21 -4,72% BBASV69 BBASE ON NM 0,85 0,82 0,86 0,82 -43,83% BOVAV57 BOVAE CI 0,4 0,4 0,4 0,4 0 BRFSV38 BRFSE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% CIELV52 CIELE ON NM 0,52 0,43 0,52 0,43 /0,00% CMIGV86 CMIGE PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 94,87% GGBRV14 GGBRE PN N1 2,6 2,6 2,6 2,6 -1,51% ITUBV18 ITUBE PN N1 0,9 0,9 0,91 0,91 9,63% ITUBV31 ITUBE PN N1 0,9 0,8 0,9 0,8 9,58% LAMEV74 LAMEE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 42,85% PETRV10 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% PETRV11 PETRE PN 0,13 0,13 0,13 0,13 0 PETRV12 PETRE PN 0,38 0,38 0,38 0,38 280,00% PETRV13 PETRE PN 0,66 0,63 0,66 0,65 14,03% PETRV17 PETRE PN 3,67 3,67 3,68 3,68 11,51% PETRV8 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% USIMV72 USIME PNA N1 1,31 1,31 1,31 1,31 /0,00% VALEV13 VALEE PNA N1 4,3 4,3 4,43 4,43 10,75% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASW59 BBASE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 13,86% BBDCW12 BBDCE /EJ PN N1 0,3 0,23 0,3 0,25 4,16% BOVAW5 BOVAE CI 0,3 0,3 0,3 0,3 -11,76% BRFSW10 BRFSE ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -70,75% PETRW70 PETRE PN 0,25 0,22 0,25 0,23 9,52% VALEW84 VALEE PNA N1 0,43 0,43 0,51 0,48 17,07% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASN28 BBASE ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 /0,00% BBASN70 BBASE ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 /0,00% ITUBN61 ITUBE PN N1 1,19 1,19 1,19 1,19 -48,26% ITUBN78 ITUBE PN N1 2,49 2,49 2,49 2,49 /0,00% RENTN2 RENTE ON NM 5 5 5 5 /0,00% RENTN48 RENTE ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBTGQ48 BBTGE UNT 3,24 3,24 3,24 3,24 12,11% PETRQ80 PETRE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 37,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBU17 ITUBE PN N1 2 2 2 2 11,11% ITUBU31 ITUBE PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 -0,39% ITUBU81 ITUBE PN N1 1,02 1,02 1,02 1,02 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRM26 PETRE PN 7,98 7,98 7,98 7,98 0
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
11/08/2017
10/08/2017 09/08/2017
TR/Poupança
Índices
Agosto
0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -0,72% -2,65% -1,66%
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1786
R$ 3,1739
R$ 3,1525
IGP-M (FGV)
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
Julho No ano 12 meses
VENDA
R$ 3,1791
R$ 3,1749
R$ 3,1530
IPC-Fipe
0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% -0,01% 0,98% 2,10%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1689
R$ 3,1537
R$ 3,1458
IGP-DI (FGV)
0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -0,30% -2,87% -1,42%
VENDA
R$ 3,1695
R$ 3,1543
R$ 3,1464
INPC-IBGE
0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 0,17% 1,30% 2,08%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1530
R$ 3,1600
R$ 3,1470
IPCA-IBGE
0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 0,24% 1,43% 2,71%
VENDA
R$ 3,3130
R$ 3,3100
R$ 3,2930
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2400
R$ 3,2400
R$ 3,2300
ICV-DIEESE
0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,13% 0,92% 2,09%
VENDA
R$ 3,3400
R$ 3,3400
R$ 3,3300
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 11/08 CDB Pré 30 dias
8,96% - a.a.
Capital de Giro
13,36% - a.a.
Hot Money
1,40% - a.m.
CDI
9,14% - a.a.
Over
9,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
11/08/2017 US$ 1.294,00
BM&F-SP (g)
10/08/2017 09/08/2017 US$ 1.290,10 US$ 1.278,20
R$ 129,75
R$ 130,50
R$ 128,10
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93 10,25 Junho 0,81 9,25 Julho 0,80
Reservas Internacionais 10/08 .......................................................................... US$ 380.863 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
IPCA-IPEAD 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49% -0,07% 0,70% 2,47% 3,69%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 0,15 0,01 UPC (R$) 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 23,51 23,51 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3169 0,3177 30 0,4495 0,4593 35 0,7121 0,7155 45 0,3629 0,3634 55 0,5032 0,5034 60 0,02972 0,0298 65 0,3984 0,3988 70 0,3892 0,3895 75 0,1429 0,1432 90 0,06541 0,06823 95 0,02888 0,02897 105 8,4011 8,4094 115 0,002713 0,002718 125 4,4683 4,4723 133 0,0313 0,03134 145 0,8627 0,863 150 2,4965 2,4976 155 3,1689 3,1695 160 3,1689 3,1695 165 2,4966 2,4974 170 0,01515 0,0156 190 3,818 3,8652 195 2,3267 2,3285 205 0,4053 0,4054 215 1,165 1,1783 220 3,1689 3,1695 345 0,01227 0,01229 425 3,2937 3,2947 450 0,0005674 0,0005682 470 0,02905 0,02906 535 0,178 0,1786 540 4,1151 4,1172 560 0,002098 0,002105 575 0,006146 0,006154 640 0,1044 0,1045 642 0,8952 0,8959 660 0,975 0,9761 706 0,1787 0,1788 715 0,004886 0,00489 720 0,001063 0,001064 725 3,1689 3,1695 730 0,06693 0,06744 735 0,06213 0,06217 741 0,1776 0,1777 745 0,1097 0,1099 770 0,4355 0,4358 785 0,235 0,2352 795 0,4752 0,4758 796 0,4745 0,4748 800 0,8702 0,8707 805 8,2181 8,2475 810 0,01267 0,01268 815 0,0000965 0,0000965 820 0,845 0,8452 828 0,7376 0,7382 830 0,05287 0,0529 860 0,0494 0,04942 865 0,0002372 0,0002373 880 0,883 0,8837 930 0,002771 0,002777 960 0,005445 0,005512 975 0,8717 0,8721 978 3,7422 3,7435
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
27/07
0,01307601 2,91858032
28/07
0,01307615 2,91861194
29/07
0,01307629 2,91864452
30/07
0,01307629 2,91864452
31/07
0,01307629 2,91864452
01/08
0,01307644 2,91867711
02/08
0,01307658 2,91870970
03/08
0,01307688 2,91877467
04/08
0,01307731 2,91887169
05/08
0,01307817 2,91906432
06/08
0,01307817 2,91906432
07/08
0,01307817 2,91906432
08/08
0,01307870 2,91918223
27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 Fonte: AE
09/08
0,01307920 2,91929409
10/08
0,01307985 2,91943789
11/08
0,01308066 2,91961825
12/08
0,01308144 2,91979255
13/08
0,01308144 2,91979255
14/08 0,01308144 2,91979255 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,6710 0,6916 0,6608 0,6924 0,6903 0,7212 0,6921 0,7027 0,6781 0,6484 0,6794 0,6778 0,6585 0,6590 0,6217
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Julho 1,0271 IGP-DI (FGV) Julho 0,9858 IGP-M (FGV) Julho 0,9834
06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08
0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335
0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337
24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09
0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424 0,0180 0,0000 0,0193 0,0177 0,0084 0,0089 0,0000
0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 0,5512 0,5512 0,5512 0,5512 0,5321 0,5426 0,5181 0,5000 0,5194 0,5178 0,5084 0,5089 0,5000
Agenda Federal Dia 14 EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Dia 15 IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de agosto/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028 IPI - Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) - Entrega pela empresa produtora e exportadora que proceda à apuração de crédito presumido do IPI, de forma centralizada pela matriz, do DCP relativo ao 2º trimestre/2017 (abril-maio-junho/2017) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.08.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) Cód. Darf 9331. Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos
na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.07.2017. Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência julho/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Dia 18 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Cofins - Entidades financeiras Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). PIS-Pasep - Entidades financeiras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001).
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 12, A SEGUNDA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO
TERCEIRO SUBDISTRITO
4 pt2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562
LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822
Faz saber que pretendem casar-se: VITOR MANOEL FIDALGO GOMES, solteiro, técnico em manutenção, nascido em 18/01/1989 em Petrópolis, residente em Rua Salgueiro 382, Belo Horizonte, filho de CARLOS ALBERTO GOMES e DEISE LUCI DA SILVA FIDALGO GOMES Com ANA CAROLINA MENDES BARBOSA, solteira, supervisora hospitalar, nascida em 01/04/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Salgueiro 382, Belo Horizonte, filha de OLIEM DA PAIXAO BARBOSA e MARIA LUSMAR MENDES BARBOSA. HENRIQUE JARDIM DO PRADO, solteiro, aux de escritório, nascido em 13/07/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Jacutinga 783 302, Belo Horizonte, filho de HUMBERTO CARLOS GODINHO DO PRADO e ELZA JARDIM DO PRADO Com GLAUCIANE MARQUES DA SILVA, solteira, tec. segurança do trabalho, nascida em 30/01/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Jacutinga 783 302, Belo Horizonte, filha de PAULO MARTINS DA SILVA e NILZA SANTOS MARQUES MARTINS DA SILVA. JOSE SILMAROVI JUNIOR, solteiro, analista de sistemas, nascido em 27/06/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Felix Francisco Chamon 320, Contagem, filho de JOSE SILMAROVI e MARIA TEREZA PEIXOTO SILMAROVI Com THAMIRIS ARRUDA MELGACO, solteira, advogada, nascida em 08/10/1988 em Belo Horizonte, residente em Av. Padre Vieira 115 301, Belo Horizonte, filha de RONALDO MENDONCA MELGACO e MARIA APARECIDA ARRUDA MELGACO. ROGERIO FRANCA CORREIA, solteiro, pedreiro, nascido em 20/10/1978 em Monte Azul, residente em Rua Floriano Peixoto 667, Belo Horizonte, filho de ANTONIO FRANCA CORREIA e APARECIDA FRANCA Com JACQUELINE DE FREITAS LOIS, solteira, cuidadora de idosos, nascida em 15/06/1965 em Belo Horizonte, residente em Rua Floriano Peixoto 667, Belo Horizonte, filha de WILSON FRANCO LOIS e ROSALINA DE FEITAS LOIS. FELIPE JOSE NASCIMENTO DE SOUZA, solteiro, instrutor de profissão, nascido em 18/07/1990 em Porto Velho, residente em Rua Teixeira Leite 100 702, Belo Horizonte, filho de JOSE ROBERTO DE SOUZA e MARY FATIMA DO NASCIMENTO Com NAIRA DAU ALMEIDA, solteira, advogada, nascida em 24/11/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Joaquim Da Silva Barbosa 64, Belo Horizonte, filha de SERGIO MAURILIO DE ALMEIDA e ROSANE GONCALVES ALMEIDA. RAMON MARQUES AMANCIO, solteiro, militar, nascido em 09/08/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Mariana Barcelos 115, Belo Horizonte, filho de LINON ROSE DE SOUZA Com CAROLINA DIAS DE OLIVEIRA, divorciada, professora, nascida em 28/09/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Dom Helder Camara 35, Belo Horizonte, filha de WELLINGTON CELSO DE OLIVEIRA e VILMA DIAS DE OLIVEIRA. JULIANO COSTA CABRAL, divorciado, porteiro, nascido em 29/07/1973 em Rio De Janeiro, residente em Rua João Batista Vieira 618, Belo Horizonte, filho de GENARO CABRAL e MARIA DO CARMO DA COSTA CABRAL Com IZABELA CRISTINA MONTEIRO DE JESUS, solteira, operadora de loja, nascida em 20/11/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Cristina Maria De Assis 555 401, Belo Horizonte, filha de RENATO SILVA DE JESUS e SIMONE ESTEVES MONTEIRO DE JESUS. PEDRO HENRIQUE DOS SANTOS ANTUNES, solteiro, analista de sistemas, nascido em 01/12/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Madureira 238, Belo Horizonte, filho de PEDRO ANTUNES DOS REIS FILHO e ADEMIRDES MARIA ANTUNES DOS REIS Com DAYANNA FREITAS SIMOES, solteira, funcionaria publica municipal, nascida em 15/12/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Teixeiras 9, Belo Horizonte, filha de CARLOS FERNANDO SIMOES RIBEIRO e DELIANE FREITAS RIBEIRO. ROBERT FARLEI CRUZ RAMOS, solteiro, motoqueiro, nascido em 11/04/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Andreia Marques Rodrigues 222, Belo Horizonte, filho de SERGIO LUIZ MOREIRA RAMOS e ELIZABETH PIEDADE CRUZ Com CLAUDIA FREITAS SIMOES, solteira, contadora, nascida em 23/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Andreia Marques Rodrigues 222, Belo Horizonte, filha de CARLOS FERNANDO SIMOES RIBEIRO e DELIANE FREITAS RIBEIRO. LEONARDO HENRIQUE PACHECO, divorciado, guarda municipal, nascido em 03/01/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Amarilis 465, Belo Horizonte, filho de FABIO DA SILVA PACHECO e MARLI FATIMA PACHECO Com ALENI NERES DE FIGUEIREDO, solteira, atendente de farmácia, nascida em 17/03/1988 em Divinolândia De Minas, residente em Rua Amarilis 465, Belo Horizonte, filha de JOSE PEREIRA NERES e ALAYDE GONCALVES DE FIGUEIREDO. MARCELO EUGENIO BOMFIM DE AGUIAR, divorciado, servidor publico, nascido em 21/09/1963 em Belo Horizonte, residente em Rua Tarumirim 23 A, Belo Horizonte, filho de JOAO DE AGUIAR E SOUZA e LAURA BOMFIM DE AGUIAR Com DANIELLE MARIA BADARO BARSANTE, solteira, servidora publica, nascida em 02/10/1973 em Belo Horizonte, residente em Rua Lorena 963 101, Belo Horizonte, filha de SILVIO BARSANTE RODRIGUES e ELZA BADARO BARSANTE. MARCELO AUGUSTO NUNES DE MORAES, solteiro, empresário, nascido em 05/04/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo Setubal 612 201 Bl 1, Belo Horizonte, filho de CARLOS ROBERTO DE MORAES e JUVELINA DAS GRACAS NUNES Com MARINA PEGO UMEZAKI, solteira, comunicóloga, nascida em 17/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo Setubal 612 201 Bl 1, Belo Horizonte, filha de LUIZ YASSUSHI UMEZAKI e ELIANE PEGO UMEZAKI. BONFIM BATISTA DIAS, divorciado, motorista, nascido em 20/08/1970 em Machacalis, residente em Rua Adorino Ferreira 195, Belo Horizonte, filho de GERALDO NAPOMUCENO DIAS e MUDESTA BATISTA DIAS Com ZILDA OHNESORGE, divorciada, supervisora de vendas, nascida em 22/06/1968 em Vila Valerio, residente em Alameda Satoti 145, Belo Horizonte, filha de ERVIM OHNESORGE e ARMINDA EWALD OHNESORGE. WELLINGTON RICARDO CAMELO, divorciado, comerciário, nascido em 15/09/1955 em Belo Horizonte, residente em Rua Pororocas 440, Belo Horizonte, filho de IZIDRO PEREIRA CAMELO e PETRINA SERRAVITE PEREIRA Com MARIA GORETTI SALOMAO DE OLIVEIRA, divorciada, comerciaria, nascida em 13/01/1957 em Itambacuri, residente em Rua Pororocas 440, Belo Horizonte, filha de GERALDO FERREIRA DE OLIVEIRA e AMELIA ESTEVES SALOMAO DE OLIVEIRA. CONSTANTINO AUGUSTO DORNELAS DE SOUZA, solteiro, agente penitenciário, nascido em 16/08/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Humaitá 1023 104, Belo Horizonte, filho de DUEBER DORNELAS DE PAIVA e MARIA AUXILIADORA SOUZA DORNELAS DE PAIVA Com KATIA GISELLE DA SILVA, solteira, enfermeira, nascida em 16/02/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Humaitá 1023 104, Belo Horizonte, filha de CARLOS CAETANO DA SILVA e CACILDA DE FATIMA SILVA. ALEXANDRE SILVA BARBOSA, viúvo, vigia, nascido em 22/06/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Luis Carlos 95, Belo Horizonte, filho de SALVADOR BARBOSA e MARIA DAS GRACAS SILVA BARBOSA Com ALESSANDRA PEREIRA MARQUES, divorciada, auxiliar de serviços gerais, nascida em 15/01/1985 em Rubim, residente em Rua Das Pintangueiras 59 301 Bl 35, Belo Horizonte, filha de MIGUEL PEREIRA MARQUES e ALICE REIS DE OLIVEIRA. MARCELO FEROLLA DE CARVALHO, solteiro, engenheiro civil, nascido em 04/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Almeida Cunha 360 501, Belo Horizonte, filho de RENATO SEUSER DE CARVALHO e SONIA MARIA FEROLLA DE CARVALHO Com LUIZA HAUEISEN BARBOSA JUNQUEIRA, solteira, executiva de venda, nascida em 17/02/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Almeida Cunha 360 501, Belo Horizonte, filha de RONALDO DINIZ JUNQUEIRA e ADRIANA HAUEISEN BARBOSA JUNQUEIRA. NILTON PAES DIAS, solteiro, motorista aposentado, nascido em 12/09/1947 em Belo Horizonte, residente em Rua Panema 487, Belo Horizonte, filho de SEBASTIAO DE ALMEIDA DIAS e DINORAH PAES DIAS Com ROSEMARY MACIEL REGIS, solteira, professora, nascida em 13/11/1955 em Belo Horizonte, residente em Rua Panema 487, Belo Horizonte, filha de ROMERO FERNANDO REGIS e TEREZA ARISIO REGIS. MARCO TULIO REIS CARNEIRO, solteiro, administrador, nascido em 03/12/1988 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Av. Expedicionário Benvindo Belem De Lima 324, Belo Horizonte, filho de GERALDO ALVES CARNEIRO e MONICA APARECIDA REIS CARNEIRO Com CAMILA LESSA BAPTISTA DA SILVEIRA, solteira, administradora, nascida em 16/12/1983 em Belo Horizonte, residente em Av. Expedicionário Benvindo Belem De Lima 324, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALBERTO DA SILVEIRA e KATIA LESSA BAPTISTA DA SILVEIRA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 11/08/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 19 editais.
Faz saber que pretendem casar-se: CHARLES FRANK SILVA ROCHA, DIVORCIADO, ELETRICISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua da Bahia, 1192/812, Lourdes, 3BH, filho de João Soares Rocha Neto e Maria Hélia Silva Rocha; e JACQUELINE ALVES MARTINS, solteira, Manicure, maior, residente nesta Capital à Rua da Bahia, 1192/812, Lourdes, 3BH, filha de Adilson Martins e Maria das Graças Alves Martins. (676110) TULIO MARCIO LOPEZ FERNANDEZ, DIVORCIADO, APOSENTADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Ceará, 1015/202, Funcionários, 3BH, filho de Francisco Fernandez Rodriguez e Aurea Lopez Fernandez; e MARIA MADALENA FONSECA RIBEIRO, divorciada, Aposentada, maior, residente nesta Capital à Rua Ceará, 1015/202, Funcionários, 3BH, filha de Joaquim Ribeiro da Silva e Rosa Maria da Fonseca. (676111) CHRISTIAN TOMAGNINI LIMA, SOLTEIRO, MOTORISTA DE AUTOMÓVEIS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Contendas, 416, Barroca, 3BH, filho de José Maria de Lima e Myriam Tomagnini Lima; e MARINA NAZLE ABRAS, solteira, Professora de inglês, maior, residente nesta Capital à Rua Contendas, 416, Barroca, 3BH, filha de Alfredo Abras e Dulce Melo Abras. (676112) JOÃO PAULO ALMEIDA DA COSTA, solteiro, Fotógrafo, nascido em 07 de janeiro de 1998, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São João Nepomuceno, 19, São Pedro, 3BH, filho de João Batista Garcia da Costa e Maria do Rosário Ferreira de Almeida; e GÉSSICA VASCONCELOS VIANA, solteira, Atendente central telemarketing, nascida em 21 de outubro de 1996, residente nesta Capital à Rua São João Nepomuceno, 19, São Pedro, 3BH, filha de José Messias Viana Pereira e Maria Márcia Vasconcelos Viana. (676113) JOÃO BATISTA VILELA TOLEDO, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pernambuco, 619/1003, Funcionários, 3BH, filho de Rubens Fernandes Toledo e Marilene Ferreira Vilela Toledo; e CAMILA TAMARA FALKENBERG, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Pernambuco, 619/1003, Funcionários, 3BH, filha de Odilo Guilherme Falkenberg e Maria Luzia Rodrigues Falkenberg. (676114) GUILHERME MOUSINHO GOMES BARBOSA, SOLTEIRO, MÉDICO ORTOPEDISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Oscar Trompowsky, 1221/202, Gutierrez, 3BH, filho de Ronan de Alvarenga Barbosa e Martha Mousinho Gomes Barbosa; e CAMILA TEIXEIRA COSTA, solteira, Médica clínica geral, maior, residente nesta Capital à Rua Sagres, 255/302, Prado, 3BH, filha de Jaime de Castro Costa e Maria Lúcia Teixeira Costa. (676115) CIRDES LOPES DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, JORNALISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Visconde de Taunay, 936, Cs. 02, Santa Mônica, VENDA NOVA, filho de Joaquim Curralinho de Oliveira e Antonia Margarida Lopes de Oliveira; e DÉBORA MATTOSO LEMOS, solteira, Médica pediatra, maior, residente nesta Capital à Rua Pedra Bonita 1001, Barroca, 3BH, filha de Rafael José Lemos e Susana Mattoso Lemos. (676116) FABRÍCIO VALENTIM MOTTA, SOLTEIRO, CONSULTOR, maior, natural de Juiz de Fora, MG, residente nesta Capital à Rua dos Tupis, 265/103, Centro, 3BH, filho de Climério Motta de Carvalho e Maria Helena Valentim Motta; e LUDMYLA AMARAL MUZZI, solteira, Médica generalista, maior, residente nesta Capital à Rua das Camélias, 93/401, Nova Suiça, 4BH, filha de Wladimir de Azevedo Muzzi e Maricelda Amaral Magalhães Muzzi. (676117) LUIZ KRIWAT ZARNOWSKI, SOLTEIRO, DIRETOR DE FUTEBOL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Califórnia, 970 / 301, Sion, 3BH, filho de Henrique Zarnowski e Acácia Kriwat Zarnowski; e LINZIANE LOPES FERREIRA, solteira, Biomédica, maior, residente nesta Capital à Rua Califórnia, 970 / 301, Sion, 3BH, filha de Otelino Ferreira Santos e Tânia Maria Gonçalves Lopes. (676118) DIEGO DA SILVA CÂNDIDO, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Guanhães, MG, residente nesta Capital à Rua Alagoas, 582/303, Savassi, 3BH, filho de Otávio Cândido Filho e Ivone da Silva Neto; e GEISY MERENLY MACIENTE DIAS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Alagoas, 582/303, Savassi, 3BH, filha de Gerson Donizeti Dias e Maria Teresa Maciente Dias. (676119) MARCUS VINICIUS SCARPELLI, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Mato Grosso, 666 / 401, Barro Preto, 3BH, filho de Marcos Antonio Tadeu Alves Scarpelli e Maria das Graças Pereira Scarpelli; e CAROLINA FRANCO DUARTE, solteira, Engenheira civil, maior, residente nesta Capital à Rua Mato Grosso, 666 / 401, Barro Preto, 3BH, filha de Aloisio de Sousa Duarte e Maria Rosa Franco. (676120) GUILHERME SILVA GARCIA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Afonso Pena, 2239/32, Funcionários, 3BH, filho de Kardec Garcia e Sueli Silva Garcia; e SHEILA PATRICIA DE ASSIS SOARES, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Av. Afonso Pena, 2239/32, Funcionários, 3BH, filha de José Geraldo Soares e Denise Marques de Assis Soares. (676121)
JÚNIO GOMES DO NASCIMENTO, DIVORCIADO, MARCENEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av Augusto de Lima, 1168/806, Barro Preto, 3BH, filho de José Alcides Gomes do Nascimento e Maria Rosa do Nascimento; e LILIANE MARIA ALVES, solteira, Auxiliar administrativo, maior, residente nesta Capital à Av Augusto de Lima, 1168/806, Barro Preto, 3BH, filha de Luiz Eugenio Alves e Maria das Graças Domingos Alves. (676133) MARCELO PÔRTO DE SOUZA PINTO, SOLTEIRO, DIRETOR GERAL DE EMPRESA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Gonçalves Dias, 2429/1701, Lourdes, 3BH, filho de Marcelo Webster de Souza Pinto e Mônica Bruzzi Pôrto; e LARISSA TEIXEIRA MARTINS PEREIRA, solteira, Diretora Geral de Empresa, maior, residente nesta Capital à Rua Gonçalves Dias, 2429/1701, Lourdes, 3BH, filha de Diógenes Martins Pereira e Maria Leda Teixeira. (676134) ALEXANDRE RIBEIRO DE MENDONÇA, DIVORCIADO, OFICIAL DO EXÉRCITO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à Rua Sergipe, 507/1003, Funcionários, 3BH, filho de William Nunes de Mendonça e Idalina Ribeiro de Mendonça; e DAYSE STARLING MOTTA, divorciada, Juiza federal, maior, residente nesta Capital à Rua Sergipe, 507/1003, Funcionários, 3BH, filha de Namir Vieira Motta e Maria José Starling Motta. (676135) YAN ANDRADE E SILVA, SOLTEIRO, VENDEDOR EM COMÉRCIO ATACADISTA, maior, natural de Vespasiano, MG, residente nesta Capital à Rua Castelo de Setúbal, 540/402, Castelo, 2BH, filho de Marcos Cézar Bortot Silva e Ana Maria Duarte Andrade Silva; e BRUNA DE OLIVEIRA CASTRO, solteira, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Caraça, 684, Serra, 3BH, filha de Adir de Castro Gamboa e Regina Lúcia Vasconcelos de Oliveira. (676136) HENRIQUE ELIAS DE FARIA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua João Antônio Azeredo, 591, Belvedere, 3BH, filho de José Geraldo Mota de Faria e Cristina Rios Elias de Faria; e ANA LUIZA ZAKUR AYRES, solteira, Assessor jurídico, maior, residente nesta Capital à Praça Governador Israel Pinheiro, 155, Mangabeiras, 3BH, filha de João Ferreira Ayres Junior e Márcia Zakur Ayres. (676137) ROGERIO DE AGUIAR BATITUCCI, SOLTEIRO, PRODUTOR CULTURAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Gentios, 273/1001, Coração de Jesus, 3BH, filho de Marcelo Dayrell Batitucci e Maria Elizabeth de Aguiar Batitucci; e LORENA SANTOS CARVALHO, solteira, Produtor cultural, maior, residente nesta Capital à Rua Gentios, 273/1001, Coração de Jesus, 3BH, filha de Alexandro Sena Carvalho e Edileuza Aparecida José dos Santos. (676138) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 11 de agosto de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 29 editais.
QUARTO SUBDISTRITO
PEDRO HENRIQUE RODRIGUES GALLO, SOLTEIRO, ARQUITETO URBANISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pernambuco, 488/702, Funcionários, 3BH, filho de Edson José Gallo e Elisa Cristina de Proença Rodrigues Gallo; e LETICIA DE OLIVEIRA LOURENÇO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Odilon Braga, 926/201, Anchieta, 3BH, filha de Marco Aurèlio Lourenço e Cleone Rodrigues de Oliveira Lourenço. (676128) LEONARDO CONEGUNDES MARTINEZ, SOLTEIRO, PROFESSOR DE TECNOLOGIA/CÁLCULO TÉCNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Dona Cecília, 261/502, Serra, 3BH, filho de Moacir Guiberto Biante Martinez e Maria Isabel Corrêa Conegundes; e DÉBORA ANDRADE BRITO, solteira, Arquiteta urbanista, maior, residente nesta Capital à Rua Chicago, 685/901, Sion, 3BH, filha de Délvio Joaquim Lopes de Brito e Regina Maria Andrade Brito. (676129) TOMAZ CHAVES DE PAULA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av Alvares Cabral, 551/1103, Lourdes, 3BH, filho de Ronaldo Cortez de Paula e Maria Isabel Chaves de Paula; e ISABELA VIEIRA MENDES DE OLIVEIRA, divorciada, Funcionária pública federal superior,, maior, residente nesta Capital à Av Alvares Cabral, 551/1103, Lourdes, 3BH, filha de Júlio Onofre Mendes de Oliveira e Vânia Lúcia Vieira Mendes de Oliveira. (676130) JOSÉ PEREIRA SANTOS, SOLTEIRO, FRENTISTA, maior, natural de Carlos Chagas, MG, residente nesta Capital à Rua Maestro Dele Andrade, 120/304, Santa Efigênia, 3BH, filho de Antenor Gonçalves dos Santos e Delmira Pereira dos Santos; e SOLANGE MARTINS DE PAULA, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Rua Maestro Dele Andrade, 120/304, Santa Efigenia, 3BH, filha de João Fernandes de Paula e Maria Valdete Martins. (676131) LUIZ FERNANDO GOBETTI DE ALBUQUERQUE, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de São Gonçalo, RJ, residente nesta Capital à Rua dos Guajajaras, 885/1501b, Lourdes, 3BH, filho de Fernando Luiz de Albuquerque e Tania Maria Gobetti de Albuquerque; e GABRIELLE DE SERPA E SOUSA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua dos Guajajaras, 885/1501b, Lourdes, 3BH, filha de João Batista de Sousa e Maria Elizabeth de Serpa e Sousa. (676132)
MARCO TULLIUS PINÕN FONTES, solteiro, estudante, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 05 de janeiro de 1988, residente à Estrada Alto da Maravilha, 3111, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de TULLIUS SEVERO PINÕN Y BOUZAS e ADRIANA FONTES DE AZEVEDO BOUZAS; e RAISA FARIA D´ÂNGELO, solteira, atendente comercial, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 30 de julho de 1992, residente à Rua AX, 113, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de HÉLCIO RIBEIRO DE FARIA e ÂNGELA MARIA FERREIRA. MATHEUS BRENO MOREIRA, solteiro, analista de marketing, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 15 de dezembro de 1985, residente à Rua Álvaro Teixeira Filho, 447, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ POLICARPO MOREIRA e MARIA DE FÁTIMA MOREIRA; e SUELLEN SIQUEIRA DA CRUZ, solteira, advogada, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 22 de agosto de 1989, residente à Rua Álvaro Teixeira Filho, 447, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de JORGE FRANCISCO DA CRUZ FILHO e IACY CARDOSO DE SIQUEIRA. MARCOS VINÍCIOS RODRIGUES DE PAULA, solteiro, metalúrgico, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 24 de fevereiro de 1984, residente à Rua Romeu Pascucci, nº32, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filho de GERALDO MARTINS DE PAULA e ALEXANDRINA RODRIGUES PÊGO MARTINS; e VIVIANE DUARTE DIAS, divorciada, auxiliar administrativo, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 21 de outubro de 1979, residente à Rua Teotônio Candido Rodrigues, nº08, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filha de MAURÍCIO GONÇALVES DIAS e ELENICE DUARTE DIAS. FERNANDO VIDIGAL SIMÕES, solteiro, servidor público, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de novembro de 1986, residente à Rua Silva Jardim, 1177, São Geraldo, Santa Luzia - MG, filho de NELSON WANDER BEIRÃO SIMÕES e MARGARET VIDIGAL SIMÕES; e ALINE GONÇALVES FERREIRA, solteira, professora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 20 de junho de 1990, residente à Rua Desembargador Dário Lins, 110, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ EVANGELISTA FERREIRA e MARLI GONÇALVES DOS SANTOS FERREIRA. MICHAEL LUIGI DE OLIVEIRA SILVA, solteiro, analista de telecomunicações, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 15 de julho de 1990, residente à Rua Maria da Piedade Vieira, 325, Idulipê, Santa Luzia - MG, filho de GILBERTO SEBASTIÃO DA SILVA e CLÁUDIA SUELI DE OLIVEIRA SILVA; e AMANDA DE PAULA SOUZA, solteira, encarregada de projetos, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 23 de maio de 1990, residente à Rua Maria da Piedade Vieira, 325, Idulipê, Santa Luzia - MG, filha de CARLOS GONÇALVES DE SOUZA e VANUSA DE PAULA GONÇALVES DE SOUZA.
DOUGLAS SILVA DA ROCHA FERNANDES, solteiro, autônomo, natural de Mutum - MG, nascido em 15 de maio de 1988, residente à Rua das Hortênsias, 221, Imperial, Santa Luzia - MG, filho de JOÃO DA ROCHA FERNANDES e NILZA CÂNDIDA DA SILVA FERNANDES; e BÁRBARA MACHADO SOARES, solteira, assistente administrativa, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 12 de fevereiro de 1994, residente à Rua Manoel Félix Homem, 842, Pinhões, Santa Luzia - MG, filha de VAGNER LUIZ SOARE PINTO e MARISA APARECIDA MACHADO PINTO.
SILVANO RAFAEL DE PAULA, solteiro, motorista, nascido em 05/12/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jorge Carone, 82, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de REJANE DE PAULA Com JOYCE LAINE LEITE DOS SANTOS, solteira, motorista, nascida em 21/03/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jorge Carone, 82, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de ELIZABETH LEITE DOS SANTOS.
GUSTAVO LUIZ ELIAS DE SOUZA, solteiro, advogado, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 16 de agosto de 1984, residente à Rua Itamar Soares Viana, 661, apto 104, bl 08, Novo Centro, Santa Luzia - MG, filho de FLÁVIO URBANO DE SOUZA e MÔNICA ELIAS DE SOUZA; e ROSIANE MENDES DOS SANTOS, solteira, técnica de suporte, natural de Ouro Preto - MG, nascida em 25 de março de 1986, residente à Rua Síria Thebit, 95, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filha de HÉLIO BATISTA DOS SANTOS e MARÍLIA DO CARMO MENDES DOS SANTOS.
HELTON FERNANDES SILVA ARAUJO, solteiro, gerente regional de vendas, nascido em 22/07/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Açucenas, 630 704, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de NATANAEL FRANCISCO DE ARAUJO e MARIA HELENA DA SILVA Com VIVIANE LUCI RUSSO PERCHE, divorciada, farmacêutica, nascida em 18/12/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Açucenas, 630 704, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de SERGIO LUIZ DE CASTRO PERCHE e DAISY LUCI RUSSO PERCHE.
ELTON DOMINGOS RAMOS, solteiro, engenheiro civil, natural de Ibirité - MG, nascido em 24 de outubro de 1982, residente à Rua Ceará, nº32, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ ADÃO RAMOS e MARIA MADALENA RAMOS; e TATIANA DUARTE NOGUEIRA, solteira, professora, natural de São Paulo - SP, nascida em 21 de outubro de 1986, residente à Rua Ceará, nº32, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de DELCÍNIO ALVES NOGUEIRA e MARIA DAS GRAÇAS DUARTE NOGUEIRA.
FELIPE FERNANDES BORGES, solteiro, analista de administração, nascido em 08/06/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose De Alencar, 861, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de LUIZ CARLOS BORGES e SILVIA ANTONIA FERNANDES BORGES Com RAPHAELLA NASCIMENTO RODRIGUES, solteira, analista administrativo, nascida em 16/03/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose De Alencar, 861, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de MARCIO ANTONIO RODRIGUES e DAISY FATIMA NASCIMENTO RODRIGUES.
JAIRO VIEIRA COSTA, divorciado, gerente administrativo financeiro, nascido em 31/10/1962 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Candido De Souza, 1824 109, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JAIR DA COSTA e MARIA VIEIRA COSTA Com ELENIZE RODRIGUES DA SILVA, solteira, do lar, nascida em 02/02/1992 em Vespasiano, MG, residente a Rua Candido De Souza, 1824 109, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de DJALMA RODRIGUES DA SILVA e MARIA APARECIDA DA SILVA.
FERNANDO FERREIRA BAPTISTA DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Martim Francisco, 845/501, Gutierrez, 3BH, filho de Renato Baptista de Oliveira e Monica Diniz Ferreira de Oliveira; e MARIA CAROLINA DRUMOND MACHADO, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Itaparica, 255/702, Serra, 3BH, filha de José Nazareno Machado e Claudia Bolivar Drumond Machado. (676127)
JOSÉ SOARES DA SILVA, solteiro, comerciário, natural de Distrito de Itauninha, Santa Maria de Itabira - MG, nascido em 20 de dezembro de 1959, residente à Rua José Olímpio da Silva, 965, Vila Santa Rita de Cássia, Santa Luzia - MG, filho de SALVADOR GOMES DA SILVA e VIRGÍNIA SOARES GOMES DA SILVA; e SHIRLENE MARIA DA COSTA, solteira, comerciante, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 27 de maio de 1975, residente à Rua José Olímpio da Silva, 965, Vila Santa Rita de Cássia, Santa Luzia - MG, filha de ORLANDO COSTA e MARIA MADALENA CRUZ DA COSTA.
ILSON SIQUEIRA, solteiro, militar, nascido em 27/01/1969 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Carmelita Prates Da Silva, 1301, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de JOSE HONORATO DE SIQUEIRA e LOURDES JOANA DARC DE SIQUEIRA Com CARLA BELLEZIA, solteira, professora, nascida em 04/09/1959 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Carmelita Prates Da Silva, 1301, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de JOAO BATISTA BELLEZIA e CECI DOS SANTOS CARVALHARES BELLEZIA.
DIEGO CAMPOS DE ANDRADE, SOLTEIRO, CONSULTOR DE VENDAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São João Evangelista, 414/202, São Pedro, 3BH, filho de Luiz Cláudio de Andrade e Tânia Maria Campos de Andrade; e FERNANDA LOPES BARBOSA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua São João Evangelista, 414/202, São Pedro, 3BH, filha de Gimar Rodrigues Barbosa e Terezinha de Souza Lopes Barbosa. (676123)
FELIPE FERREIRA DE SOUSA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Juiz da Costa Val, 81, Santa Efigênia, 3BH, filho de Luís Antonio Pimentel de Sousa e Eliane Pimenta Ferreira; e MARIANA XAVIER MAIA, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Rua Juiz da Costa Val, 81, Santa Efigênia, 3BH, filha de José Efigênio Maia e Sonia Franco Xavier Maia. (676126)
Faz saber que pretendem casar-se:
Faz saber que pretendem casar-se:
JOAO MANSUR SOBRINHO, solteiro, funcionário publico, nascido em 02/01/1954 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monte Branco, 100, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de SALIM MANSUR BAKLIM e ALIA JOSE DOMINGUES MANSUR Com FLAVIA CUNHA DO AMARAL, solteira, enfermeira, nascida em 02/04/1957 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monte Branco, 100, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de MILTON FRANCO DO AMARAL e ANTONIETA CUNHA DO AMARAL.
TULIO GOBIRA SANTOS E SILVA, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de Almenara, MG, residente nesta Capital à Rua Ouro Fino, 252/301, Cruzeiro, 3BH, filho de Joselito Ferraz da Silva e Marilda Gobira Santos e Silva; e RAYANNE MARES VIEIRA, solteira, Assistente administrativo, maior, residente nesta Capital à Rua Ouro Fino, 252/301, Cruzeiro, 3BH, filha de Manoel Gomes Ribeiro e Norminda Mares Vieira. (676125)
REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA - LUCIANA RODRIGUES ANTUNES - OFICIALA DO REGISTRO CIVIL - RUA FLORIANO PEIXOTO, 451 - TEL.: 3642-9344 - SANTA LUZIA - MINAS GERAIS
HELBERT CRISTIANO BORGES, solteiro, motorista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 15 de maio de 1979, residente à Rua Maria Augusta dos Reis, 151, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filho de ALVIMAR BORGES e ANITA TAVEIRA BORGES; e ROBERTA KELLEN DE SOUZA, solteira, supervisora administrativa, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 05 de maio de 1982, residente à Rua Maria Augusta dos Reis, 151, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filha de SALVADOR DE SOUZA e EFIGÊNIA ROBERTA DE SOUZA.
QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847
VICTOR RAFAEL CARNAVALI DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, COMERCIANTE ATACADISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Nossa Senhora do Carmo, 1885/1006, Carmo Sion, 3BH, filho de Eduardo Carnavali de Oliveira e Núbia Sonally Aparecida de Oliveira; e KARINA FERNANDES PEREIRA DE MAGALHÃES, solteira, Fonoaudiólogo educacional, maior, residente nesta Capital à Av. Nossa Senhaora do Carmo, 1885/1006, Carmo Sion, 3BH, filha de Ralph Carlos de Magalhães e Maria José Pereira de Magalhães. (676122)
WESLEY SOUZA LEMOS, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Espirito Santo, 1100/504, Centro, 3BH, filho de Joaquim da Costa Lemos e Geralda de Souza Lemos; e ESTHER MARTINS HILARIO FERREIRA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Caetano Pirri, 832, Milionários, 4BH, filha de Humberto Hilario Ferreira e Maria Raimunda Martins Ferreira. (676124)
REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA
HENRIQUE BASTOS CARNEIRO, solteiro, vendedor, nascido em 26/11/1981 em Pitangui, MG, residente a Rua Industrial Jose Costa, 740 202, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de HELER BOSCO DE VASCONCELOS CARNEIRO e NANCI DE FATIMA CARNEIRO Com MARCELA MACHADO BAHIA, solteira, fisioterapeuta, nascida em 20/01/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Industrial Jose Costa, 740 202, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de ADALBERTO BAHIA e MARIA DAS GRACAS MACHADO BAHIA. ALEXANDRINO JUNIOR CORDEIRO COSTA, solteiro, analista de sistemas, nascido em 23/10/1986 em Água Boa, MG, residente a Rua Darcy Vargas, 226 302, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de ALEXANDRINO LOPES DA COSTA e MARIA DO SOCORRO CORDEIRO COSTA Com LIVIA MARIA SILVA, solteira, representante comercial, nascida em 12/03/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Darcy Vargas, 226 302, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de EUVALDO RUY DA SILVA e ROSANGELA MARIA SILVA E SILVA. THADEU PINHEIRO ALVES COSTA, solteiro, engenheiro de segurança do trabalho, nascido em 13/05/1983 em Manhuaçu, MG, residente a Rua Alpes, 720 6, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de JOAO RUIZ ALVES COSTA e MARIA DE FATIMA PINHEIRO ALVES COSTA Com SARYTA GARROSSINO GUANAIS, solteira, bacharel em dança, nascida em 19/11/1983 em Tupã, SP, residente a Rua Alpes, 720 6, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de OSWALDO GUANAIS e MARIA DE FATIMA GARROSSINO GUANAIS. WALLEF SANTOS DE JESUS, solteiro, auxiliar de produção, nascido em 23/01/1996 em Itagiba, BA, residente a Rua Garret, 627, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de SUELI SANTOS DE JESUS Com ANA CRISTINA DOS SANTOS SILVA, solteira, domestica, nascida em 08/05/1994 em São Paulo, SP, residente a Rua Garret, 627, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de GERALDO LIMA SILVA e SIGNA FERREIRA DOS SANTOS. WELLINGTON ASSUNCAO DE SA, divorciado, operador, nascido em 25/11/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Carlos Muzzi, 226, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de DANIEL PEREIRA DE SA e MARISE ASSUNCAO DE SA Com MARLENE DE OLIVEIRA SOARES, solteira, administrativo, nascida em 04/04/1979 em Macapá, AP, residente a Rua Carlos Muzzi, 226, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO ALMEIDA SOARES e MARIA ANASTACIA DE OLIVEIRA SOARES. PEDRO HENRIQUE PINTO VEIGA DOS SANTOS, solteiro, empresário, nascido em 28/03/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Paulo Diniz Carneiro, 487 101, Buritis, Belo Horizonte, filho de ROBERTO VEIGA DOS SANTOS e RACHEL PINTO VEIGA DOS SANTOS Com ISABELLE TEOBALDO DE CARVALHO, solteira, advogado, nascida em 13/10/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Paulo Diniz Carneiro, 487 101, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSE PALMA DE CARVALHO JUNIOR e LUCIANA TEOBALDO. FABIANO SOARES CAMPOS, solteiro, auxiliar de serviços gerais, nascido em 23/10/1989 em Pirapora, MG, residente a Rua Chico Rei, 57, Betania, Belo Horizonte, filho de ALBA VALERIA SOARES CAMPOS Com ROSIMERY DOS SANTOS, solteira, diarista, nascida em 07/02/1983 em Senador Modestino Gonçalves, MG, residente a Rua Chico Rei, 57, Betania, Belo Horizonte, filha de PEDRO DOS SANTOS e ANALIA DOS SANTOS. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 11/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 13 editais.
IVONILDO JOSÉ DA COSTA, divorciado, eletricista, natural de Almenara - MG, nascido em 15 de fevereiro de 1968, residente à Rua Guatemala, 560, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filho de ARTENÍSIO JOSÉ DA COSTA e GENI ROSA DE JESUS; e ELAINE CRISTINA VIEIRA, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 06 de agosto de 1985, residente à Rua Guatemala, 560, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ GERALDO VIEIRA TEIXEIRA e MIRTES FRANCISCA MARTINS. RAIDAN FELIPE DE SOUZA, solteiro, ajudante de produção, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 31 de julho de 1991, residente à Rua Belo Horizonte, 221, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filho de ISMAR CARMO DE SOUZA e ROSILENE DA SILVA SOUZA; e DAYSE STEFÂNIA RODRIGUES SILVA, solteira, vendedora, natural de Bocaiúva - MG, nascida em 25 de outubro de 1993, residente à Rua Belo Horizonte, 221, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filha de VALDECI JOSÉ DA SILVA e ROSANE RODRIGUES. ARTHUR FERREIRA DOS SANTOS, solteiro, auxiliar eletrotécnico, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 10 de setembro de 1992, residente à Rua Cinco, 50, Novo Centro, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ MANOEL DOS SANTOS e FRANCILENE BARBOSA FERREIRA DOS SANTOS; e DAYANE SILVA MACIEL, solteira, do lar, natural de Contagem - MG, nascida em 11 de fevereiro de 1994, residente à Rua Cinco, 50, Novo Centro, Santa Luzia - MG, filha de SEBASTIÃO MAIA MACIEL e MARIA JOSÉ SILVA. LEANDRO RODRIGUES DE OLIVEIRA, solteiro, auxiliar de produção, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 17 de abril de 1985, residente à Rua Alto do Tanque, nº2.614, Vila Íris, Santa Luzia - MG, filho de JOAQUIM TEIXEIRA DE OLIVEIRA e NEIDE RODRIGUES; e LUCIMARA SANTOS NUNES, solteira, auxiliar de serviços gerais, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 20 de março de 1990, residente à Rua Alto do Tanque, nº2.614, Vila Íris, Santa Luzia - MG, filha de JADIR NUNES e SANDRA MARIA DOS SANTOS. EDSON SOARES, divorciado, autônomo, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 22 de abril de 1965, residente à Av. Wenceslau Braz, 431, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de GERALDO BENEDITO SOARES e MARLENE DOS SANTOS SOARES; e ADRIANA SOUZA COSTA, solteira, operadora de caixa, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 08 de janeiro de 1981, residente à Av. Wenceslau Braz, 431, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ EDVAR DA COSTA e ARLETE SOUZA COSTA. IGOR BRENO DA CRUZ, divorciado, mecânico industrial, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 18 de novembro de 1986, residente à Rua Um, nº49, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de FÁTIMA LÚCIA DA CRUZ; e SARA RODRIGUES BARBOSA, divorciada, auxiliar administrativo, natural de Nanuque - MG, nascida em 31 de dezembro de 1980, residente à Rua Um, nº49, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO PEREIRA BARBOSA e TEREZA RODRIGUES BARBOSA. GUSTAVO FIGUEREDO DE MORAES, solteiro, administrador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 24 de julho de 1998, residente à Rua Professor Pimenta da Veiga, 805/ 1001, Cidade Nova, Belo Horizonte - MG, filho de MÁRCIO AFONSO DE MORAES e VANESSA FIGUEREDO DE MORAES; e GABRIELA MELO MARQUES, solteira, psicóloga, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 03 de setembro de 1991, residente à Rua Firmino Guimarães, 74, Kennedy, Santa Luzia - MG, filha de HILTON LUCAS MARQUES e ROSÂNGELA VITALINO MELO MARQUES. SEBASTIÃO AURELIANO VIEIRA, solteiro, micro empresário, natural de Olhos-d`Água - MG, nascido em 14 de setembro de 1975, residente à Rua Alfredo Pinto, 69, Horto, Belo Horizonte - MG, filho de GERALDO NEMEZIO VIEIRA e MARIA DAS MERCÊS VIEIRA; e ELAINE JÚNIA DE OLIVEIRA, solteira, babá, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 29 de julho de 1976, residente à Rua Marcos Adolfo Silva, 23, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filha de DANIEL EBER DE OLIVEIRA e JOSEFA GONÇALVES DE OLIVEIRA. FELIPE LOPES DE ALMEIDA RODRIGUES, solteiro, comerciante, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 29 de maio de 1990, residente à Avenida Raul Teixeira da Costa Sobrinho, 72, Centro, Santa Luzia - MG, filho de FABIAN DE FREITAS RODRIGUES e FRANCISLENE LOPES ALMEIDA RODRIGUES; e KÉRLEM THAÍS MUNCK RIBEIRO, solteira, vendedora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 07 de maio de 1987, residente à Avenida Raul Teixeira da Costa Sobrinho, 72, Centro, Santa Luzia - MG, filha de HUDSON JORGE RIBEIRO e ELIZETE APARECIDA MUNCK RIBEIRO. GUILHERME GOMES, solteiro, técnico em informática, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 11 de abril de 1994, residente à Rua Barão do Rio Branco, 294, São João Batista, Santa Luzia - MG, filho de ELAINE CRISTINA GOMES; e INGRID MARIANA ANDRADE SILVA, solteira, operadora de caixa, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 31 de maio de 1996, residente à Rua Barão do Rio Branco, 294, São João Batista, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ CARLOS DA SILVA e WILCE ANDRADE SILVA. PABLO FERREIRA DE MENEZES, solteiro, ajudante de entrega, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de agosto de 1993, residente à Avenida Wenceslau Braz, nº51, Nova Esperança, Santa Luzia - MG, filho de OELDENANTE LUIZ DE MENEZES e MARIA GERALDA FERREIRA DE JESUS; e FLAVIANA LACERDA REIS, solteira, auxiliar de caixa central, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 23 de novembro de 1991, residente à Rua Linhares, nº121, Casa Branca, Santa Luzia - MG, filha de ARNON DE OLIVEIRA REIS e LUZIA DE LACERDA REIS. RAFAEL DE PAULA SILVA, solteiro, marceneiro, natural de Ipatinga - MG, nascido em 18 de outubro de 1990, residente à Rua Rubis, nº90, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de WASHINGTON JOSÉ DA SILVA e ACÉLIA SOARES DE PAULA SILVA; e MICHELE GONÇALVES FERREIRA, solteira, contadora, natural de Itaobim - MG, nascida em 27 de março de 1995, residente à Rua Rio Negro, nº560, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de WILSON DA PAIXÃO FERREIRA DA CRUZ e MARIA IMACULADA GONÇALVES FERREIRA. Santa Luzia, 12 de agosto de 2017. Luciana Rodrigues Antunes - Oficiala do Registro Civil 22 editais.
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LEGISLAÇÃO RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Anatel exige reformulação de plano da Oi Operadora de telefonia deverá comprovar a sua capacidade para levantar capital de R$ 8 bilhões São Paulo - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou um prazo de 15 dias para que a operadora Oi apresenta versão reformulada do plano de recuperação judicial. O prazo conta a partir de ofício expedido pela agência reguladora e assinado pelo presidente Juarez Quadros em 7 de agosto - o qual foi recebido pelo presidente do Conselho de Administração da operadora de telefonia no último dia 9 e divulgado ao mercado na noite da última quinta-feira, pela empresa. Após reunião com executivos da Oi, no dia 1º de agosto, o Conselho Diretor da Anatel entendeu ser necessário, entre outros pontos, demonstrar que a empresa tem condições de obter outras fontes de capital no mesmo montante previsto pelos bondholders ou oferecer garantia jurídica ao proposto. O montante que está sendo discutido é de R$ 8 bilhões por meio de aumento de capital ou aporte financeiro direto, como informou a companhia à Anatel Na última quarta-feira, o presidente da Oi, Marco Schroeder, afirmou que está em estudo a divisão em três parcelas, sendo duas de R$ 3 bilhões e uma de R$ 2 bilhões. A primeira delas seria direcionada principalmente para bondholders, com o valor de R$ 3 bilhões. Haveria outra de R$ 2 bilhões para os acionistas subscreverem e uma última de R$ 3 bilhões para credores que quiserem trocar a dívida por capital. “As condições do aumento de capital de R$ 8 bilhões estão sendo discutidas”, afirmou o executivo na ocasião. A primeira delas seria direcionada principalmente para bondholders,
ALISSON J. SILVA
com o valor de R$ 3 bilhões. Haveria outra de R$ 2 bilhões para os acionistas subscreverem e uma última de R$ 3 bilhões para credores que quiserem trocar a dívida por capital da companhia. A Anatel quer ver ainda no documento reformulado do plano de recuperação alternativa de aporte de capital além da proposta de conversão de bonds. Refis - O terceiro ponto da notificação é que o plano contemple “condições viáveis de aporte imediato de capital ou em prazo menor do que o previsto no plano apresentado”, e segue com outra exigência,
de “garantias de realização e fiabilidade temporal do aporte”. O último ponto é que a Oi esclareça sobre o interesse e viabilidade de quitação da dívida perante a Anatel por meio da Medida Provisória (MP) 780 - que cria um Refis específico para parcelamento de débitos não tributários de empresas e pessoas físicas com autarquias federais. Pelos cálculos da Oi, a dívida é de R$ 13,3 bilhões, os quais seriam quitados da seguinte maneira: R$ 6,1 bilhões por termos de Ajustamento de Conduta (TACs) e os demais R$ 7,3 bilhões com o Programa de Regularização de Débitos Não Tributados (PRD). (AE)
A dívida da Oi, de acordo com cálculos da própria empresa, está hoje em R$ 13,3 bilhões
OPERAÇÃO ZELOTES
Esquema de corrupção no Carf é revelado
São Paulo - O ex-auditor Paulo Roberto Cortez fechou o primeiro acordo de delação premiada no âmbito da Operação Zelotes e revelou aos investigadores como funcionava o esquema de corrupção no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o “Tribunal da Receita”. Cortez detalhou que votos de conselheiros eram “encomendados” por empresas que deviam fortunas ao Fisco e que funcionários do setor eram remunerados “por fora” em troca de informações sigilosas dos processos. A delação do ex-auditor, homologada no dia 7 pelo juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal
Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 04/07/2017. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www.iob. com.br/sitedocliente). ICMS - prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do Anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002. Dia 13 ICMS - julho - operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo e com álcool etílico anidro carburante – Scanc - a refinaria de petróleo e suas bases, nas operações com combustível derivado de petróleo, nos casos de repasse (imposto retido por refinaria ou suas bases) deverá entregar as informações relativamente ao mês imediatamente anterior, das operações interestaduais que promover com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico
em Brasília, foi revelada pela repórter Camila Bomfim, no Bom Dia Brasil, da “TV Globo”, e confirmada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”. Cortez, o delator, que foi conselheiro do Carf até 2007, afirmou, ainda, como o Bank Boston se livrou de multa milionária - o tribunal administrativo julga recursos de empresas e bancos contra autuações da Receita. Ele disse que em 2012 recebeu do então conselheiro Valmir Sandri um voto para o caso do Boston e “a orientação de adaptar o texto aos padrões do conselho”. Sandri nega enfaticamente envolvimento com o esquema instalado no Carf. O delator contou que, por
anidro carburante. Nota: Tendo em vista ser uma obrigação acessória eletrônica e a inexistência de prazo para prorrogação quando a entrega cair em dia não útil, manteremos o prazo original de entrega. Arquivo magnético. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ICMS nº 33/2016. Dia 15 ICMS - julho - Simples Nacional - recolhimento das demais operações não abrangidas pelo Simples Nacional e que não possuam prazo específico em legislação. Notas: (1) O recolhimento deverá ser efetuado até o último dia útil da primeira quinzena do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. (2) Em relação às operações acobertadas pelo regime do Simples Nacional, o contribuinte efetuará o recolhimento único mediante Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), no prazo previsto na legislação federal. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, § 9º, V. ICMS - julho - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: demais indústrias que não possuam prazo específico em legislação; extrator de substâncias minerais ou fósseis. Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, Parte 1, artigo 152, § 1º, V. ICMS - Sintegra – julho - usuário de sistema de processamento eletrônico de dados - Arquivo eletrônico - transmissão, pela internet, de arquivo eletrônico, pelo usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, com as
meio de dois recursos ao colegiado, o Bank Boston conseguiu reduzir multa de R$ 600 milhões para uma quantia inferior a R$ 100 milhões. O Itaú-Unibanco, que adquiriu operações do Bank Boston, esclareceu “que não é parte do processo”. “O Itaú não tem e não teve qualquer ingerência na condução de tais processos nem tampouco qualquer benefício das respectivas decisões. O Itaú esclarece, ainda, que nenhum dos denunciados foi funcionário ou diretor desta instituição.” Cortez confessou ainda que ganhava R$ 10 mil todo mês em dinheiro vivo para orientar um outro ex-conse-
informações relativas a operações e prestações realizadas no mês anterior. Nota: O contribuinte obrigado à EFD (ICMS/IPI) fica dispensado da manutenção e entrega deste arquivo, nos termos do artigo 10, § 8º, do anexo VII do RICMS/MG. Internet. RICMS-MG/2002, anexo VII, parte 1, artigos 10 e 11.
lheiro, José Ricardo da Silva, que seria também dono de uma “consultoria” que atuava em casos submetidos ao colegiado. O delator disse que o ex-conselheiro “não sabia fazer” o trabalho no Carf. “Na área de Imposto de Renda, ele (Ricardo) não tinha conhecimento, tampouco em contabilidade. Então, antes de cada sessão, quando eu trabalhava com ele, eu fazia as devidas explicações, repassava para ele o material e fazia as explicações de cada matéria a ser tratada em cada julgamento”, afirmou Cortez.
Defesas - Em nota, o “Itaú Unibanco esclarece que não é parte do processo e não teve acesso à decisão men-
mercadorias ou de cereais pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com intermediação do Banco do Brasil, referente aos fatos geradores ocorridos no primeiro decêndio do próprio mês, ou seja, no período compreendido de 1o a 10 do mês. Nota: Na hipótese de o dia 15 não ter expediente bancário, ICMS – julho - contribuinte/ o pagamento será efetuado no atividade econômica: laticínio, primeiro dia útil após, nos termos quando preponderar à saída de do artigo 91 da Parte Geral do queijo; requeijão, manteiga, leite RICMS-MG/2002. DAE/internet. em estado natural ou pasteurizado, RICMS-MG/2002, Parte Geral, ou leite (UAT) UHT; cooperativa artigo 85, XIV, “a”. de produtores de leite. Notas: (1) O recolhimento será efetuado IPTU - exercício de 2017 - o prazo até o dia 15 do mês subsequente para pagamento do IPTU relativo ao da ocorrência do fato gerador. ao exercício de 2017 expirou em (2) Na hipótese de o dia 15 não ter 15/02/2017, na hipótese de pagaexpediente bancário, o pagamento mento à vista. Notas: será efetuado no primeiro dia útil (1) O contribuinte que optou após, nos termos do artigo 91 da pelo parcelamento do valor do Parte Geral do RICMS-MG/2002. imposto em até 11 parcelas mensais DAE/internet. RICMS-MG/2002, e consecutivas, estará efetuando Parte Geral, artigo 85, I, “o”. o pagamento relativo à sexta parcela. As demais parcelas vencerão ICMS - julho - diferencial de todo dia 15 de cada mês. Poderá alíquotas nas operações interesta- ser pago até o 1o dia útil seguinte, duais para consumidor ou tomador quando o dia 15 não for dia útil ou não contribuinte - contribuinte não houver expediente bancário estabelecido em outra Unidade da nas agências localizadas em Belo Federação cadastrado no Cadastro Horizonte. Simplificado de Contribuintes do (2) O prazo para pagamento das ICMS (Difal) ou inscrito no Ca- parcelas se encerra em 29/12/2017. dastro de Contribuintes do ICMS Guia de recolhimento, podendo ser do Estado e que não se enquadre emitida pela internet. Decreto nº como substituto tributário nas 16.524/2016, artigo 4o, § 1º. operações com mercadorias destiDia 20 nadas ao Estado de Minas Gerais. Ver nota explicativa. GNRE/DAE. RICMS-MG/2002, Parte Geral, ISSQN - julho - Declaração Eleartigo 85, XVIII. trônica de Serviços de Instituições Financeiras (DES-IF) - entrega do ICMS - primeiro decêndio de Módulo de Apuração Mensal do agosto - contribuinte/atividade ISSQN, pelas instituições financeieconômica: venda de café cru ras e equiparadas, autorizadas a em grão realizada em bolsa de funcionar pelo Banco Central do
cionada. O Itaú reafirma que, em 2006, adquiriu as operações do BankBoston no Brasil, sendo que o contrato de aquisição não abrangeu a transferência dos processos tributários do BankBoston, que continuaram sob inteira responsabilidade do vendedor, o Bank of America. O Itaú não tem e não teve qualquer ingerência na condução de tais processos nem tampouco qualquer benefício das respectivas decisões. O Itaú esclarece, ainda, que nenhum dos denunciados foi funcionário ou diretor desta instituição.” A assessoria de imprensa do Bank Of America afirmou que a instituição financeira não irá se manifestar. (AE)
Brasil (Bacen), e pelas demais pessoas jurídicas obrigadas a utilizar o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif), com os dados referentes ao mês anterior (Decreto nº 13.471/2008). Nota: Este arquivo deverá ser entregue por meio do programa validador disponível no site da Prefeitura de Belo Horizonte, conforme determina a Portaria SMF nº 11/2010. Internet. Decreto nº 13.471/2008, artigo 13, § 4º, I. TFRM-D - julho - Declaração de apuração da TRFM (TFRM-D) - entrega à SEF/MG pelas pessoas físicas e jurídicas que efetuarem vendas ou transferências entre estabelecimentos pertencentes ao mesmo titular do mineral ou minério, por meio do Sistema Integrado de Administração da Receita Estadual (Siare), disponibilizado no site da SEF. Internet. Decreto nº 45.936/2012, artigo 14; Portaria SRE nº 106/2012, artigo 2º. ICMS - julho - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: frigoríficos e abatedores de aves e de outros animais; laticínio; cooperativa de produtores de leite; produtor rural. Nota: Os prazos para transmissão de documentos fiscais pela Internet são os mesmos atribuídos às demais formas de entrega dos documentos fiscais previstos no RICMS-MG/2002. Tendo em vista ser uma obrigação acessória eletrônica e a inexistência de prazo para prorrogação quando a entrega cair em dia não útil, manteremos o prazo original de entrega (RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 162).Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, § 1º, VI.
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BH verá de graça o premiado cinema da Nova Zelândia DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
O público mineiro vai poder conferir, gratuitamente, de 24 a 30 de agosto, o Festival de Cinema da Nova Zelândia no Brasil, inédito no País. A programação do evento, que conta com nove filmes de longa-metragem, ocupará salas do Cine Belas Artes, em BH. Os filmes que estarão à disposição do público brasileiro apresentam histórias inspiradoras sobre a vida e a cultura dos neozelandeses. As obras impressionam pela força dos personagens e das histórias, com produções premiadas internacionalmente, documentários, filmes baseados em fatos reais e obras de ficção. “Brasil e Nova Zelândia têm muitas semelhanças e, talvez, a mais interessante delas seja o fato de que os dois países acumulam grandes histórias, vividas por personagens aparentemente triviais e documentadas em obras cinematográficas. As obras que selecionamos para o festival abordam essas possibilidades. São filmes que traduzem para o cinema a força dos personagens, o impacto, as contribuições e revoluções que podem ser causadas por indivíduos”, afirma a embaixadora da Nova Zelândia, Caroline Bilkey. Filmes - Lançado no ano passado, o aclamado Mahana (The Patriarch) foi indicado a seis prêmios no New Zealand Film and TV Awards 2017 e é um dos selecionados para a mostra. O filme fala sobre a rivalidade entre duas famílias, que atravessa gerações até ser questionada por um jovem de um dos clãs. As particularidades e embates da relação entre avô e neto são o ponto chave do longa-metragem, baseado na obra de Witi Ihimaera. O trabalho do escritor está também em outros dois filmes da mostra: A Encantadora de Baleias (Whale Rider) e Mentiras Brancas (White Lies). O primeiro leva às telas a história de uma garota Maori impedida de liderar sua comunidade por ser mulher. Sucesso no mundo todo, o filme rendeu uma indicação ao Oscar para a atriz Keisha
Gestão e desafios No Almoço-Palestra da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa (ADCE) de Minas Gerais do dia 22, que será realizado das 12h às 14h, na Fiemg (Avenida do Contorno, 4.520, 1º andar, Funcionários), em Belo Horizonte, o palestrante será o diretor-presidente e sócio-fundador das empresas Clamper Indústria e Comércio, Nanum Nanotecnologia e NOE – Novas Opções Energéticas, Ailton Ricaldoni. Ele falará sobre o tema “Clamper – Gestão e desafios empresariais – 26 anos. A confirmação de presença é imprescindível: contato@ adcemg.org.br ou (31) 3281-0710/986058695. As vagas são limitadas.
Reforma Trabalhista
Castle-Hughes, que na época das filmagens tinha 13 anos. Já Mentiras Brancas (White Lies) fala sobre a relação de três mulheres diante de um segredo e também foi sucesso de crítica. A diretora Dana Rotberg recebeu o prêmio de melhor direção no The Wifts Foundation International Visionary, cerimônia que reconhece o trabalho e as conquistas de mulheres do mundo todo. Na lista de exibições estão ainda os documentários Hip Hop-eration and The Ground We Won e os longas de ficção: Boy, The Dead Lands, The Dark Horse e Born to Dance. O evento é realizado pela Embaixada da Nova Zelândia no Brasil, em parceria com o Ministério de Cultura, Artes e Patrimônio da Nova Zelândia e com a New Zealand Film Commission. As exibições no Brasil fazem parte de um projeto que neste ano percorre também Argentina, Paraguai, Chile, México, Cuba e Colômbia. Programação na Capital: Quinta-feira (24) 19h10 – A Encantadora de Baleias
(Whale Rider) - 12 anos - 1h41min Sexta-feira (25) 19h10 - Operação Hip Hop (Hip Hop-eration) - 12 anos - 1h33min 21h20 - Boy - 18 anos - 1h27min Sábado (26) 19h10 - Boy - 18 anos - 1h27min 21h20 – A Encantadora de Baleias (Whale Rider) - 12 anos - 1h41min Domingo (27) 19h10 – Nascido Para Dançar (Born to Dance) - 12 anos - 1h36min 21h20 - The Patriarch (Mahana) - 18 anos - 1h43min Segunda-feira (28) 19h10 – Terras Mortas (The Dead Lands) - 16 anos - 1h47min 21h20 – O Espaço Que Ganhamos (The Ground We Won) - 18 anos - 1h31min Terça-feira (29) 19h10 – Mentiras Brancas (White Lies) - 18 anos - 1h39min 21h20 – O Renascer De Um Campeão (The Dark Horse) - 18 anos -2h04min Quarta-feira (30) 19h10 - Operação Hip Hop (Hip Hop-eration) - 12 anos - 1h33min 21h20 - The Patriarch (Mahana) - 18 anos - 1h43min
CULTURA ELISA MENDES / DIVULGAÇÃO
275, Jardinópolis, Belo Horizonte) Chico Mário
Otávio Augusto
Tattoo World
Teatro - Um pai doente recebe a visita dos quatro filhos no hospital. O que seria apenas um encontro revela-se um acerto de contas familiar, permeado de humor e afeto. O pano de fundo do encontro são os últimos 50 anos de história brasileira, da ditadura militar à Operação Lavo Jato. Esta é a história da peça “A Tropa”, protagonizada por Otavio Augusto, um dos principais atores brasileiros, que celebra 50 anos de carreira. Quando: Dias 19 e 20. Sábado, às 21h, e domingo, às 18h Quanto: R$ 60 (Inteira) e R$ 30 (Meia) Onde: Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, Belo Horizonte)
Convenção - Cerca de 50 estúdios de tatuagens e piercings, mais de 100 tatuadores, workshops, concurso de tattoo, sorteios, food trucks, chopes artesanais e shows de rock. Tudo isso vai estar reunido no mesmo espaço para o evento Tattoo World Convention. Especialistas em suspensão corporal impressionarão o público presente testando os limites do próprio corpo. Quando: Sábado (12) e domingo (13), das 10h às 22h Quanto: R$ 40 (Inteira) e R$ 20 (Meia – Com carteira de estudante ou doando 1 kg de alimento não perecível) Onde: Espaço Even (Rua Vereador Antônio Zandona,
Homenagem - Nomes como Gilvan de Oliveira, Weber Lopes, Juarez Moreira e Geraldo Vianna vão reproduzir canções inéditas do instrumentista e compositor mineiro Francisco Mário de Figueiredo Souza, o Chico Mário, falecido em 1988, no evento “Viva Chico Mário! Lançamento do Instituto Cultural Chico Mário”, que terá outras atrações. Chico Mário era irmão de Henfil e Herbert de Souza, o Betinho. Quanto: Dia 22, às 20h Quanto: R$ 10 (Inteira) e R$ 5 (Meia) Onde: Teatro de Bolso Sesc Palladium (Avenida Augusto de Lima, 420, Centro, Belo Horizonte)
Duelo de MCs Hip Hop - Pela terceira vez consecutiva, a Fundação Clóvis Salgado realiza o Palco de Encontro, que celebra o trabalho de artistas mineiros e valoriza a música produzida no Estado. Neste ano, o destaque é a cena hip hop de BH, com apresentação especial do Duelo de MCs, um dos movimentos de rua mais reconhecidos e respeitados da cidade, que celebra em 2017 uma década de histórias e transformações culturais na Capital. Quando: Dia 20 (Domingo), às 17h Quanto: R$ 10 (Inteira) e R$ 5 (Meia) Onde: Grande Teatro do Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte) DIVULGAÇÃO
A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq/MG) e a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) realizam em BH o Fórum de Assuntos Trabalhistas, no dia 24, das 8h às 12h, para apresentar aos empresários as alterações propostas na Reforma Trabalhista, incluindo trabalho temporário e terceirização. O fórum discutirá ainda o impacto das alterações na legislação e os rumos das Negociações Coletivas do Trabalho, enfatizando a importância de se usar o recurso como ferramenta de superação de conflitos e incentivo do diálogo contínuo no aperfeiçoamento das relações trabalhistas. Os palestrantes serão a consultora jurídica da Abimaq, Camilla Toledo, e o vice-presidente de Relação do Trabalho e Sindical do Sinaees/ Abinee, André Saraiva. As inscrições são gratuitas. Mais informações: (31) 3281-9518, 3225-1100, srmg@abimaq. org.br, abinee@fiemg.com.br.
Vaga para advogado O escritório Andrade Silva Advogados, que atua com Direito Corporativo, Societário, Tributário, Ambiental e Reestruturação e Recuperação de Empresas, está com vaga para advogado na área tributária. O candidato deve ter de dois a quatro anos de experiência em contencioso tributário, além de veículo próprio, domínio do Novo Código de Processo Civil e do Processo Judicial Eletrônico. É desejável pós-graduação em curso na área de atuação. Os interessados devem enviar currículo para renata.guerra@martinsguerra.com.br, identificando, no assunto do e-mail, a vaga pretendida. O selecionado vai atuar na unidade de Nova Lima, no bairro Vila da Serra. Mais informações: andradesilva.com.br.
Paz na Síria A comunidade árabe de Minas Gerais, seus antecedentes, amigos e admiradores se reunirão na Praça da Liberdade no próximo dia 15, feriado municipal de Assunção de Nossa Senhora, das 10h às 12h, para uma manifestação cujo objetivo é pedir às autoridades mundiais Paz na Síria. O evento contará com pessoas de toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte, que se deslocarão à Praça da Liberdade para demonstrarem solidariedade ao povo sírio, cujos descendentes radicados no Brasil há mais de 200 anos influenciaram a cultura, a culinária, a língua e os costumes do povo brasileiro. Os organizadores pretendem reunir milhares de pessoas que se sensibilizam com a situação por que passa o povo sírio, cuja guerra dura seis anos e já tirou do país metade dos moradores, deixando aproximadamente 400 mil mortos, entre eles, 100 mil crianças. O cônsul honorário da República Árabe da Síria, Emir Cadar, informa que recebeu mensagem do Papa Francisco para ser lida na manifestação pela Paz na Síria. www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067