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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.435 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 15, E QUARTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2017 ALISSON J. SILVA

EDITORIAL É fato evidente que a deterioração das contas públicas, que no País se aproxima de um limite insustentável, guarda direta relação com o peso do Estado e com a sustentação de uma máquina burocrática detentora de privilégios que não fazem o menor sentido. No passado eram carros oficiais, então chamados de “chapas brancas”, hoje são os aviões para servir excelências desacostumadas de utilizar aviões de carreira, são excrescências como auxílio-moradia pago a servidores sem qualquer critério que faça sentido ou possa ser defendido nos limites da ética. “Receita com bom senso”, pág.2

OPINIÃO A saída da crise brasileira passa pela transformação da sua economia copiadora em uma economia inovadora. E para isso não faltam nem pesquisadores, nem universidades, nem dinheiro. Claro que o sistema acadêmico vive reclamando da falta de recursos, principalmente neste momento, esquecendo que temos 30 milhões de desempregados e estamos em um processo de reajuste econômico onde todos temos que perder os anéis, principalmente os políticos, para não perder os dedos. O grande problema nosso é acreditar que a inovação é o único caminho para melhorarmos o País. (Stefan Salej), pág.2

Dia dos Pais: promoções alavancaram as vendas Os empresários da Capital estavam confiantes em uma melhora nas vendas do Dia dos Pais neste ano. Entretanto, os resultados do comércio na data comemorativa acabaram

se mostrando bastante divididos. Enquanto alguns lojistas aproveitaram o “rastro” das promoções para aumentar os ganhos, outros não tiveram a mesma sorte. Pág. 5 DANIEL MANSUR/STUDIO PIXEL/DIVULGAÇÃO

Segundo os cálculos do Setcemg, cerca de 15% do faturamento das transportadoras são investidos em segurança

Roubo de cargas em Minas impacta economia Em muitos casos os consumidores pagam a conta Além de aumentar a exposição à violência, o roubo de cargas – crime que vem avançando em Minas Gerais – está levando a outros efeitos colaterais, como elevação dos preços de produtos e geração de entraves ao

transporte rodoviário no País. O alerta é de profissionais do setor. Como as transportadoras têm que investir alto em segurança e pagar seguros mais elevados, esses custos refletem nos valores do frete e são repassados aos

comerciantes e aos consumidores. E, no caso das cargas mais visadas pelas quadrilhas – como cigarros, bebidas, celulares e pneus – já há transportadoras e seguradoras que desistiram do negócio. Pág. 3 DIVULGAÇÃO

Arquibancada: itens de maior valor foram menos vendidos

Varginha pode ser a próxima aposta da Melitta Após ter adquirido a Café Barão, empresa tradicional do setor com sede em Piumhi, região Centro-Oeste de Minas, a Melitta estaria agora investindo na implantação

A empresa atua há quase 50 anos nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e possui 4 unidades fabris em Minas

Pif Paf Alimentos tem metas ousadas até 2020 Com mais de 80 mil clientes, 300 produtos no portfólio e uma produção de 20 mil toneladas/mês, a mineira Pif Paf Alimentos planeja

dobrar o faturamento em quatro anos, passando de R$ 1,9 bilhão – registrado no exercício anterior - para R$ 4 bilhões em 2020. Também estão

Dólar - dia 14

Euro - dia 14

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,1993 Venda: R$ 3,1998

3,7570

previstas aquisições. A empresa está levantando as oportunidades de negócios depois da operação Carne Fraca. Pág. 11

Venda: R$ 3,7590

Poupança (dia 16): ............ 0,5499%

Turismo

Ouro - dia 14

IPCA-IBGE (Julho): ............ 0,24%

Compra: R$ 3,1830 Venda: R$ 3,3400

Nova York (onça-troy): US$ 1.290,40

IPCA-Ipead (Julho): ........... 0,70%

Ptax (BC) Compra: R$ 3,1882 Venda: R$ 3,1888

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 16): ............................. 0,0497%

R$ 130,50

IGP-M

(Julho): ....................... -0,72%

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de uma fábrica em Varginha, no Sul do Estado. Embora o grupo não tenha confirmado, há informações de que o protocolo de intenções já teria sido assinado. Pág. 7

Preço da arroba do boi gordo valoriza A alta se deve à menor oferta para o abate, já que o período é de entressafra. Além disso, diante do mercado enfraquecido, reflexo da Operação Car-

ne Fraca e da delação do empresário Joesley Batista, proprietário da JBS, os pecuaristas reduziram o número de bois a serem confinados. Pág. 14


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 15, E QUARTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2017

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OPINIÃO Do pão de queijo e da inovaçāo STEFAN SALEJ* Nos mercados globais, Minas Gerais é sinônimo de pão de queijo, café e cachaça. Para produzir um bom pão de queijo, precisa-se de polvilho e queijo. Misturando tudo isso e mais alguma coisa, faltava que esse produto maravilhoso da culinária mineira pudesse ser oferecido fora do cozinha da casa onde era feito. Gostoso é pão de queijo quentinho com cafezinho feito na hora. E aí entra na história a professora doutora Ana Maria e sua equipe da Universidade Federal da Viçosa, que descobrem como congelar a massa do pão de queijo. E o projeto foi financiado pelo Sebrae Minas. Os resultados estão aí: uma indústria bilionária, cuja cadeia produtiva emprega milhares de pessoas e leva o produto aos quatro cantos do mundo. A professora deve estar aposentada e ninguém mais se lembra dela e da equipe (as tais pesquisas acadêmicas), nem ela nem a universidade na época dirigida pelo atual presidente da Fapemig, profesor Evandro Villela, receberam um tostão e nem o Sebrae Minas recebeu compensação financeira pelo que fez. Mas a economia de Minas, gerando empregos, e as empresas competitivas, sim, existem e estão prosperando. A cachaça artesanal mineira, outro produto cujos preços estão proibitivos, mas mesmo assim é um produto global, atingiu sua qualidade quando pesquisadores das universidades ajudaram a melhorar a qualidade, introduzindo

métodos de produção e controle de qualidade comparáveis à produção do conhaque francês. E ai entrou o marketing, com esforço empresarial, que também levou a mais empregos e a mais resultados positivos das empresas. Do café arábica Minas, marca reconhecida mundialmente, aos cafés gourmet, o caminho foi longo e persistente. Também neste caso as universidades tiveram um papel fundamental. A aliança de cafeicultores com pesquisadores elevou a qualidade e colocou no mercado mundial produtos que fogem à especificação comum de café commodity para atingir preços que compensam a qualidade oferecida. Há outros exemplos, como o nascimento do projeto Cerrado na agricultura, que começou na antiga Escola de Agricultura de Lavras e faz hoje do Brasil uma potência agrícola mundial. A corajosa iniciativa de formar um núcleo de Biotecnologia, a Biominas, em Belo Horizonte, a fábrica de chips com cooperação com suíços, e algumas outras iniciativas que hoje têm sua expressão maior em centenas de startups, que crescem como cogumelos após a chuva pelo Estado afora. Os desafios, porém, são maiores, porque a saída da crise brasileira passa pela transformação da sua economia copiadora em uma economia inovadora. E para isso não faltam nem pesquisadores, nem universidades, nem dinheiro. Claro

que o sistema acadêmico vive reclamando da falta de recursos, principalmente neste momento, esquecendo que temos 30 milhões de desempregados e estamos em um processo de reajuste econômico onde todos temos que perder os anéis, principalmente os políticos, para não perder os dedos. O grande problema nosso é acreditar que a inovação é o único caminho para melhorarmos o País. Precisamos ter coragem para criar alianças que produzam resultados em uma economia digital, de blockchain, de big data, de analytics, de inteligência artificial, de indústria 4.0, de física quântica etc. Estamos de costas para o futuro, investindo em tecnologias que produzem resultados parcos e não nos colocam na frente da corrida para a conquista do mundo. Investimentos bilionários que atendem a uns, como laboratórios de alta tensão, centro de tecnologia ex-estatal para atender indústrias fora do Estado, pesquisas repetidas em dezenas de universidades no Estado nos obrigam a repensar urgentemente a nossa política de inovação, incluindo centenas de startups que produzam resultados palpáveis para a economia do Estado. *Empresário; ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg (Federação das indústrias do Estado de Minas Gerais)

Riquezas do Brasil CESAR VANUCCI * “Amazônia: maravilha da vida, benção para o Brasil e para o mundo.” (“Campanha da Fraternidade de 2007”, da Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB) Foi na época em que a Vale do Rio Doce, segunda maior empresa nacional, estava sendo desestatizada. Pra deixar bem claras as coisas, “desestatizada” a preço de banana nanica adquirida como refugo na Ceasa para distribuição em sacolão de arrabalde. Pois bem, na época em questão, figuras eminentes, entre elas o saudoso Arcebispo de Mariana Dom Luciano de Almeida, levantaram como hipótese de trabalho a ideia de que as jazidas auríferas exploradas pela empresa pudessem vir a ser vinculadas a um projeto social de magnitude, atrelado aos superiores interesses nacionais. A operacionalização – enfatizou-se então - ficaria a cargo da própria União. Ou de uma organização capacitada a dar efetivo cumprimento à proposta tal como concebida. A recomendação foi recebida com desdém. Vê lá se os doutos integrantes da nomenklatura que há anos toma, em nome do povo, as decisões econômicas e sociais que regem nosso maltratado destino iriam conceder alguma fatia de seu tempo precioso para o exame de questões de somenos, que nem essa!... Ora, veja, pois! O caso das colossais reservas diamantíferas da Amazônia, aflorado anos depois por conta de litígios envolvendo índios e garimpeiros, traz de volta, de quando em vez, pela sua candente oportunidade e pertinência, a sugestão formulada na ocasião mencionada por categorizadas lideranças. Já disse aqui, várias vezes, repetindo agora, que a operacionalização, por vias clandestinas, na linha das conveniências de malfeitores internacionais, das riquezas minerais do dadivoso subsolo amazônico clama por pronta e vigorosa intervenção do Estado. Escoro a observação numa revelação espantosa: em apenas dois anos – dados divulgados tempos atrás - o contrabando de diamantes na região chegou a movimentar – pasmo dos

pasmos – algo em torno de dois bilhões de dólares. Tem mais: os números citados, como se comprovou adiante, foram subestimados. Do retificativo procedido por especialistas brotou, então, a informação de que a máfia dos diamantes, agindo impunemente, fazendo uso até mesmo de campos de pouso exclusivos, estava conseguindo transportar pra fora do País riquezas avaliadas em 27 bilhões de reais por ano, ou seja 4 vezes mais do que o valor inicialmente anotado. Números tão atordoantes, façam-me o favor, clamam por permanente atenção, em caráter de prioridade e urgência, para a área. Intervenção firme e vigorosa, com aparato logístico militar. Tem-se que impedir, para todo sempre, o desvio de recursos tão volumosos de sua legítima destinação, que outra não pode ser senão o bem-estar social do povo brasileiro. Povo que é o único e insubstituível proprietário do gigantesco patrimônio mineral, objeto pelo que se sabe de dilapidação por parte de índios ingênuos ou espertalhões e de garimpeiros abusados, todos a serviço de contrabandistas inescrupulosos. Nenhuma dessas facções, óbvio, está ligando a mínima ao sagrado interesse da Nação. É preciso proclamar, hoje e sempre: essa história das agressões consentidas na Amazônia tem que render, nalgum momento, eficazes desdobramentos político, social, militar, econômico capazes de resguardar a soberania brasileira e colocar sob rigorosa proteção as imensuráveis riquezas armazenadas naquele pedaço de chão brasileiro. Riqueza nossa, toda nossa, exclusivamente nossa. Vez do leitor: A propósito da sequência de artigos sobre a Amazônia estampados neste espaço, a escritora Alice Spíndola encaminhou-me a seguinte mensagem: “Vanucci, há um outro rio, que corre debaixo do rio Amazonas. Rio, profundo, e que também deságua no Atlântico. Não é um aquífero. Abraço fraterno.” * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Escola de Governo, tempo de transição JOSÉ OSVALDO LASMAR* Em seu perfil institucional de 97, a Escola de Governo se apresenta como um dos três únicos cursos de graduação em administração pública no Brasil com duração de quatro anos. Seu vestibular tem caráter de concurso público e garante aos aprovados vaga no serviço público estadual após sua graduação, “método único no Brasil”. Decorridos vinte e cinco anos desde sua criação, a Escola compreende curso superior de administração, cursos de extensão, especialização e de mestrado. Uma história que conta muitos sucessos, mas se defronta, hoje, com um cenário em que mais de cem alunos graduados não foram nomeados e, portanto, não integram o quadro de servidores do Estado, e teve as vagas ofertadas no próximo concurso reduzidas de oitenta para vinte. Entre a lógica fazendária que respalda as medidas tomadas pelo governo com relação ao funcionamento da Escola - crise fiscal do Estado, aproximação do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, cenários pessimistas da recuperação da economia brasileira - e a justa defesa, por parte dos egressos da Escola, do cumprimento da lei e do modelo que lhe rege o funcionamento, a Seplag, por meio de seu titular, em mais de uma oportunidade, abriu um amplo debate com professores, alunos e pesquisadores

em torno da necessidade, e a oportunidade, de uma reflexão sobre a trajetória da Escola, uma avaliação das mudanças do cenário de formação de gestores públicos no Brasil nos últimos vinte e cinco anos, das possibilidades de reestruturação do modelo originário da Escola decorrido um quarto de século desde sua fundação. Numa leitura externa e leiga, tudo indica que o chamamento do secretário Magalhães não produziu, até aqui, os efeitos esperados. O momento de incertezas e de crise que ronda a Escola parece ainda pautado por um embate entre aquela “lógica fazendária “ e o “ discurso corporativo”, condenando-nos a uma rigidez intelectual que nos impede vislumbrar novas rotas de desenvolvimento e de travessia deste momento de aparente impasse político e institucional. Perguntas-chave, sobretudo em se tratando de uma Escola que tem como missão apoiar a modernização da nossa administração pública, requerem, no entanto, urgente e adequada formulação. Se há vinte e cinco anos a Escola era um dos três únicos cursos de graduação em administração pública no Brasil, como se reposicionar , hoje, quando o próprio Estado de Minas forma gestores públicos na sua UEMG, assim como a UFMG e tantas outras instituições de ensino públicas e privadas? Se fomos os únicos oferecer uma formação de administração de quatro

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anos como condição de ingresso no serviço público, como nos reposicionar, hoje, quando o Instituto Rio Branco modificou, já há alguns anos, seu formato de ingresso na carreira diplomática, reduzindo seu curso de preparação até então de quatro anos, assim como nossa Polícia Militar que, já há quatro anos, reestruturou seu curso de formação de oficiais, e passa a requerer, desde então, graduação universitária de seus candidatos e, do mesmo modo que o Itamaraty, reduziu de quatro para dois anos sua permanência na Academia ? A formação dos alunos da Escola de Governo pode se dar em um período menor de tempo? A exigência de curso superior para ingresso na Escola e na carreira pode ter um impacto acadêmico, técnico e financeiro positivo ? Currículos, ementas e a elaboração de editais de seleção em conformidade com as demandas setoriais do Estado, adrede explicitada pela Seplag, pode nos garantir impactos positivos mais rápidos e visíveis na formulação e na gestão de nossas políticas públicas? Estas e outras questões, desafiadoras, mas promissoras, podem, se tratadas com serenidade e espírito público, nos permitir fazer valer a conhecida tradução chinesa para a palavra crise: é problema e é solução.

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa

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Receita com bom senso O Estado do Rio de Janeiro enfrenta uma crise financeira muito provavelmente sem precedentes e com comprometimento severo até mesmo de serviços essenciais, além de atraso sistemático na liquidação da folha de pagamentos. Apesar das dificuldades que enfrenta, e para as quais já assumiu que não tem solução à vista, o governo estadual anunciou na semana passada abertura de licitação para aluguel de um jato destinado a servir às autoridades locais. O mais completo absurdo e, ao mesmo tempo, evidência da falta de sensibilidade dos administradores públicos no País, supostos habitantes de um mundo à parte, não alcançado pelas agruras próprias do comum dos mortais. E nada que, na essência, seja muito diferente da fala, também na semana passada, do ministro da Fazenda, para quem se não for possível aumentar impostos, conforme pretendido, será preciso cortar despesas. A conclusão, embora bastante óbvia e de uma singeleza franciscana, chegou a ser apresentada, faz Cortar na própria pouco mais de um ano, como carne, como prometem ponto de partida os políticos, deveria ter para as ações do governo que então obrigatoriamente este se instalava. Boas sentido, começando intenções, em que de cima com a força mais uma vez se repetia que, do exemplo, para que se necessário, fosse possível chegar os cortes seriam feitos na própria às tais “vantagens” carne, que que também custam não resistiram às pressões muito caro palacianas ou, antes, à prevalência de uma visão absolutamente distorcida, em que também não faltou inclusive o aluguel de um novo jato para servir à presidência. É fato evidente que a deterioração das contas públicas, que no País se aproxima de um limite insustentável, guarda direta relação com o peso do Estado e com a sustentação de uma máquina burocrática detentora de privilégios que não fazem o menor sentido. No passado eram carros oficiais, então chamados de “chapas brancas”, hoje são os aviões para servir excelências desacostumadas de utilizar aviões de carreira, são excrescências como auxílio-moradia pago a servidores sem qualquer critério que faça sentido ou possa ser defendido nos limites da ética. É a conta dos privilégios e dos abusos, como o avião alugado para servir ao governador de um Estado falido, que de fato explica o que se passa no País. Cortar na própria carne, como prometem os políticos, deveria ter obrigatoriamente este sentido, começando de cima com a força do exemplo, para que fosse possível chegar às tais “vantagens” que também custam muito caro, são quase sempre absurdas, mas que têm se revelado resistentes e irremovíveis. O fato, como bem disse o ministro Henrique Meirelles, é que não há mais como sustentar o peso do Estado brasileiro e as gorduras que foram sendo acumuladas ao longo do tempo. E como também não há como tirar mais dos bolsos vazios dos contribuintes, sobra afinal o sábio entendimento de que é forçoso gastar menos e começando pelo supérfluo para não ser preciso chegar ao essencial.

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 15, E QUARTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA TRANSPORTE

Roubo de cargas onera toda a sociedade Valor do frete embute custo maior com seguro que é repassado para o comércio e os consumidores ALISSON J. SILVA

ANA AMÉLIA HAMDAN

Além de aumentar a exposição à violência, o roubo de cargas – crime que vem avançando em Minas Gerais – está levando a outros efeitos colaterais, como elevação dos preços de produtos e geração de entraves ao transporte rodoviário no País. O alerta é de profissionais do setor. Como as transportadoras têm que investir alto em segurança e pagar seguros mais elevados, esses custos refletem nos valores do frete, são repassados aos comerciantes e aos consumidores. E, no caso das cargas mais visadas pelas quadrilhas – como cigarros, bebidas, celulares e pneus – já há transportadoras e seguradoras que desistiram do negócio. Um dado que dá noção mais ampla do prejuízo vem do Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Resseguros e de Capitalização dos Estados de Minas Gerais, de Goiás, do Mato Grosso e do Distrito Federal (SindSeg MG/GO/MT/DF). No ramo de seguro que cobre o roubo de carga, o aumento no valor de sinistros (valor pago pela seguradora quando a carga é roubada) foi de quase 100%. Entre janeiro a junho de 2016, o valor foi de R$ 8,97 milhões, sendo que passou para R$ 17,72 milhões em igual período de 2017. Segundo o SindSeg, no primeiro semestre deste ano, no comparativo com igual período de 2016, houve aumento de 47,4% na contratação de seguros nesse ramo. Já a sinistralidade – relação entre receita e indenizações pagas – no mesmo período chegou a 81,3%, representando aumento de 34% em relação ao primeiro semestre de 2016. De acordo com a entidade, é recomendável que a sinistralidade fique na faixa de até 60% para que as empresas de seguro possam arcar com custos e obter lucro. Ou seja, as seguradoras estão “trabalhando no vermelho” neste segmento. “As seguradoras que operam no segmento de transporte estão sentindo fortemente o roubo de cargas e algumas empresas já desistiram de atuar nesse setor”, disse a diretora do SindSeg MG/GO/MT/DF, Andreia Padovani. O consultor de seguro da corretora VRS Seguros,

Segundo cálculos do Setcemg, as transportadoras de carga investem cerca de 15% do seu faturamento em segurança EMERTON ELEUTÉRIO/DIVULGAÇÃO

empresa especializada em seguros de cargas, Itamar Pereira Paulo, explica que as seguradoras fazem um apanhado sobre os produtos mais atrativos para as quadrilhas e também as rotas mais perigosas. “São produtos que têm receptação certa. As quadrilhas agem sob encomenda”, explica. “Para determinadas regiões, o custo é maior. Para o Rio de Janeiro, por exemplo, a seguradora só presta o serviço se a transportadora contratar escolta armada”, completa. O Rio de Janeiro é o Estado campeão no País em roubo de cargas. Segundo Pereira, em alguns casos, a seguradora chega a declinar do pedido de cotação. “A maior parte das companhias seguradoras não assumem o risco de oferecer seguro para uma empresa que faz exclusivamente o transporte de medicamentos”, exemplifica. Além disso, no contrato há o chamado sublimite, valor que a transportadora poderá embarcar sem precisar gerenciar o risco. A empresa poderá, por exemplo, embarcar R$ 100 mil em mercadorias que a seguradora cobre. Se ultrapassar esse valor, para ter direito ao seguro, a transportadora ainda tem que providenciar, por exemplo, o rastreamento da carga e escolta armada, de forma a amenizar o risco da companhia de seguro. Como forma de prevenção a esse tipo de crime, as seguradoras atuam com os

Gladstone Viana Diniz Lobato alerta que as empresas estão fazendo funções do Estado

clientes para que adotem iniciativas de gerenciamento do risco. Além disso, segundo Andreia Padovani, o sindicato está sempre próximo aos órgãos públicos sugerindo medidas preventivas de crimes como um todo. Segurança - O presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Estado de Minas Gerais (Setcemg), Gladstone Viana Diniz Lobato, ressalta que o roubo de cargas gera uma cadeia de custos altíssimos que, sem dúvida, atinge o consumidor final. Segundo cálculos do Setcemg, cerca de 15% do faturamento

das transportadoras são investidos em segurança. “A seguradora aumenta o valor cobrado pelo prêmio. Além disso, a transportadora tem que aumentar o investimento em segurança. As empresas estão fazendo o que o Estado deveria fazer”, diz. Ele reforça que as cargas têm alto valor agregado para quadrilhas porque os ladrões estão encontrando saída facilmente no mercado paralelo. Levantamento realizado pelo Setcemg com base em dados de órgãos de segurança indica que Minas Gerais manteve, nos primeiros cinco meses deste

ano, uma média de quatro roubos de carga por dia. De acordo com o sindicato, no Estado foram registrados, de janeiro a maio deste ano, 661 roubos de carga, aumento de 11,2% no comparativo com igual período de 2016, quando ocorreram 594 crimes desse tipo. Os trechos considerados mais perigosos estão na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e a região Central. Segundo o Setcemg, em 2016, o prejuízo com o roubo de cargas em Minas foi de R$ 220 milhões. Neste ano, até agora, esse valor não foi calculado pelo sindicato.

Sudeste concentra 90% de Empresa fecha as portas após ocorrências, aponta a Firjan perda de R$ 5 mi com pneus De acordo com levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), a região Sudeste do País concentra 90% desse tipo de crime, sendo que Minas ocupa a terceira posição, atrás de São Paulo e Rio de Janeiro. Nos últimos seis anos os registros de roubos de cargas aumentaram 86% no Brasil, passando de 12.124 em 2011 para 22.547 em 2016. Nesse período, foram registrados 97.786 roubos de cargas no Brasil, que geraram perda superior a R$ 6,1 bilhões. De acordo com a Firjan, essa conta é feita com base nos dados dos órgãos de segurança públi-

ca. As delegacias disponibilizam informações sobre o número de ocorrências e o valor da carga roubada. Com esses números, chega-se a uma média, para cada Estado, do “tamanho” do prejuízo. “Esse valor varia muito de acordo com a região. No Triângulo Mineiro, por exemplo, as cargas roubadas são principalmente de produtos agrícolas, fertilizantes e combustíveis. Já na Região Metropolitana de Belo Horizonte, são alimentos, bebidas e eletroeletrônicos. São cargas diferentes, com valores diferentes”, explica o economista da Firjan, Riley Rodrigues. (AAH)

Risco crescente e prejuízos constantes levaram o empresário Milton Gadoni Filho a desistir do negócio de transporte de pneus. Proprietário da Transportadora Fernão Dias Logística, Gadoni calcula que teve prejuízo de R$ 5 milhões com roubo de carga no período de três anos. Ele tomou a difícil decisão de fechar as portas e já está vendendo a frota. A empresa transportava pneus dos maiores fabricantes do País em Minas Gerais e na região Nordeste. No caso de Minas, ele levava a carga em São Paulo até um depósito da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), de onde os

pneus eram redistribuídos. Já para prestar o serviço no Nordeste, a transportadora buscava o produto em São Paulo e, de lá, encaminhava a carga via rodotrem (combinação de veículos de carga) para Jaboatão de Guararapes, em Pernambuco, e Camaçari, na Bahia. “É uma verdadeira indústria de roubo de carga”, alerta Gadoni Filho. “O custo de manter a transportadora é muito alto e não temos qualquer respaldo do poder público”, diz. Ele ressalta a facilidade de se repassar a carga de pneu. “É igual ao cigarro. Vende em qualquer lugar”, destaca o empresário. (AAH)

Recessão eleva lucratividade das quadrilhas A proliferação de pontos de receptação de mercadorias roubadas aumenta a lucratividade das quadrilhas de roubo de cargas e pode estar ocorrendo devido ao quadro de recessão econômica. Na preferência dos ladrões, que atuam com logística e tecnologia, estão os produtos que garantem maior liquidez, ou seja, que têm receptação certa. O primeiro da lista é o cigarro. Em seguida vêm bebidas, celulares, eletroeletrônicos, remédios e pneus. As informações são do delegado Gustavo Barletta de Almeida, que responde pela 2ª Delegacia Especializada de Repressão ao Furto e Roubo de Cargas (Deroc). Segundo Barletta, num cenário de crise, quando os lucros dos comércios caem, até comerciantes sem qualquer ligação com crime acabam se rendendo a práticas de receptação. Os criminosos investem em tecnologia. Normalmente os ladrões interceptam o caminhão e mantêm reféns o motorista e seu ajudante até que seja feito o transbordo da carga. Na ação, eles utilizam um bloqueador de GPS, chamado de Jammer. Apesar da venda ser ilegal, o equipamento é livremente comercializado na internet. Segundo o delegado Gustavo Barletta, a Polícia Civil está focada em elaborar estratégias para tirar quadrilhas de circulação. O assessor de comunicação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Diego Brandão, informa que, além das fiscalizações rotineiras, a corporação realiza operações em pontos críticos, mapeados em levantamento de inteligência policial. Ambas as corporações afirmam que trocam informações entre si e com a Polícia Federal para conter os ladrões. Receptação - E a crise que acaba incentivando o aumento da receptação, também dificulta o combate ao crime. Outro complicador é o envolvimento nos crimes de funcionários das transportadoras e até mesmo de agentes de segurança. “Se contássemos com mais policiais, os resultados seriam melhores, mas temos nos empenhado para evitar situação como a do Rio de Janeiro, onde a população chega a sofrer com desabastecimento de produtos porque as transportadoras já não prestam o serviço”, observa Barletta. O assessor de comunicação da PRF informa que no quadro da corporação há 13.098 policiais, mas apenas 10.400 na ativa. Devido a aposentadorias, esse número pode chegar a cerca de 7 mil no ano que vem. “Reivindicamos pelo menos completar o quadro dos 13.098”, ressalta. (AAH)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 15, E QUARTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA SIDERURGIA

MARCOS ALVARENGA

Magnesita Refratários reporta prejuízo líquido de US$ 41,4 milhões Resultado do semestre é atribuído a baixas contábeis e câmbio LEONARDO FRANCIA

valor, e crescimento de 6,8% em quantidade, no mesmo confronto. O presidente do conselho da companhia explicou que o avanço da receita da área de refratários no primeiro semestre foi alavancado especialmente pelo maior volume de vendas e pelo efeito do câmbio nas vendas reais, devido à apreciação do real frente ao dólar. No segmento de minerais industriais, a receita da companhia somou US$ 33,1 milhões entre janeiro e junho contra US$ 27,3

amortização) da empresa somou US$ 91,2 milhões entre janeiro e junho, ante US$ 80,5 milhões nos mesmos meses do ano passado, evolução de 13,2%. A margem Ebitda do período foi de 16,5%, estável na mesma comparação. Ao final do semestre, o capital de giro da companhia era de US$ 234,9 milhões, 7,2% de queda em relação aos US$ 253 milhões do mesmo período de 2016. A redução, conforme a companhia, refletiu os esforços em diminuir a intensidade do capital de giro, suportado por ganhos sustentáveis de eficiência.

A Magnesita Refratários S/A, com sede em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), apurou prejuízo líquido de US$ 41,4 milhões no fechamento do primeiro semestre deste ano. No mesmo período de 2016, a empresa registrou lucro líquido de US$ 45,4 milhões. Segundo informou a companhia, a queda aconteceu devido, principalmente, a baixas contábeis (impairments) dentro de despesas e receitas operacionais e do imposto de renda. Além disso, as despesas relativas O avanço da receita da área de às variações cambiais tamRHI Magnesita - Sobre o acorbém contribuíram para o refratários no primeiro semestre foi do celebrado em 2016 com a resultado pior na primeira alavancado especialmente pelo maior gigante austríaca de materiais metade deste ano. térmicos refratários RHI para volume de vendas e pelo efeito do Apesar do prejuízo no combinar operações, formansemestre, o presidente do câmbio nas vendas reais, devido à do a RHI Magnesita, Lopes Conselho de Administraafirmou que os acionistas da apreciação do real frente ao dólar ção da companhia, Octavio RHI já aprovaram a operação Pereira Lopes, afirmou, em em assembléia realizada no seu pronunciamento durante começo deste mês. conferência com investidores milhões em igual semestre de “Esses eventos representaram e acionistas, realizada nesta 2016, uma evolução de 21%. Em marcos importantes, e nos aprosegunda-feira, durante o priigual base de confronto, o fatuximaram muito da conclusão meiro semestre, “observamos um ambiente mais favorável nos ramento com serviços alcançou da transação. O próximo passo nossos mercados estabelecidos, US$ 34,9 milhões sobre US$ 29,2 importante é a listagem da RHI especialmente na América do milhões, com aumento de 19,3%. Magnesita na Bolsa de Valores de Durante o semestre, a compa- Londres, o que é esperado para Sul, onde a produção de aço nhia investiu US$ 21,7 milhões, o último trimestre deste ano”, está se recuperando”. valor 8,8% menor do que no disse o presidente do Conselho. A receita operacional do primesmo período de 2016, quando Conforme já anunciado, a meiro semestre somou US$ 552,2 milhões, contra US$ 486,8 milhões os aportes somaram US$ 23,8 operação deve movimentar pelo em igual período de 2016, um milhões. A queda se deve ao fim menos 118 milhões de euros e aumento de 13,4%. O segmento de um ciclo de investimentos na sua conclusão está prevista para de soluções refratárias gerou área de tecnologia da informação este ano e ainda está sujeita a aprovações. O novo conglomeUS$ 484,3 milhões do total e com (TI), finalizado em 2016. O Ebitda ajustado (lucro antes rado será líder global do setor volume de vendas de 491,5 mil toneladas, com alta de 12,6%, em de juros, impostos, depreciação e de refratários.

MINERAÇÃO

Vale passa a ter o controle indefinido e afasta o fantasma de interferência governamental Rio - Privatizada em 1997, a Vale entra agora em uma nova era, passando a ser uma corporation, isto é, uma companhia sem controlador definido. Isso passa a valer a partir da incorporação da Valepar - holding que reúne o bloco de controle formado por fundos de pensão estatais, BNDESPar, Bradespar e Mitsui -, prevista para ocorrer ainda na segunda-feira. “A partir desta noite a Vale deixa de ter controlador definido”, afirmou o presidente da Vale, Fabio Schvartsman, em teleconferência realizada ontem. O executivo disse que o sucesso da operação afasta o fantasma da interferência de governo e seus impactos sobre a Vale. Durante a campanha pela conversão, Schvartsman foi bastante incisivo ao afirmar que a presença estatal exercia um enorme potencial de destruição de valor na Vale. “Uma vez que houve a conversão, esse assunto está plenamente resolvido. Seguramente tudo que estava sendo feito era como medida preventiva, não que houvesse qualquer tipo de interferência indevida. Muito bem-vindo o governo como acionista minoritário”, disse. Depois de a mineradora alcançar um percentual de 84,4% de conversão voluntária de papéis preferenciais em ordinários, encerrada na última sexta-feira, a Valepar passou a ter 44% das ações com direito a voto, percentual bem abaixo dos 51% que caracterizariam o controle da companhia. Schvartsman explicou que os

44% já embutem o prêmio de 10% aos controladores, acertado na reestruturação societária. Segundo ele, quando todas as PN forem convertidas, esses acionistas terão, juntos, 41% das ações. Os antigos membros da Valepar terão que obedecer um período de lock-up de seis meses. Nesse período, eles não podem se desfazer das ações no mercado. Um novo acordo de acionistas será assinado, vinculando 20% das ações desse grupo e com validade até 2020. Conversão - Após atingir um percentual equivalente a 84,4% de conversão de suas ações preferenciais (PNA) em ordinárias (ON) na última sexta-feira, a Vale dará continuidade ao seu processo de reestruturação societária com a incorporação da Valepar e a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para a eleição de conselheiros independentes por seus acionistas em meados de outubro. A companhia pretende acelerar a migração para o Novo Mercado, mas ainda estuda alternativas para a base remanescente de preferencialistas. Os passos foram informados por Schvartsman, em teleconferência com analistas na manhã de ontem. Ele agradeceu o apoio do mercado à operação. “Do nosso ponto de vista é um primeiro passo para a reestruturação é fundamental na evolução da governança da companhia, um dos pilares que sustentarão a minha gestão”, disse. O executivo disse que análises

preliminares mostram que houve adesão de 100% dos detentores de PN que poderiam aderir. Segundo ele, ficaram de fora alguns fundos passivos estrangeiros que por questões regulatórias não poderiam converter toda a sua posição, além de pessoas físicas não alcançáveis no País. Com a adesão maciça, a Valepar ficou com 44% das ações ordinárias da companhia. “Está claramente estabelecido que a vontade de todos os acionistas da Vale é que haja migração imediata para o Novo Mercado e vamos trabalhar para atender essa solicitação expressa dos acionistas”, afirmou o presidente da Vale. Para aderir ao segmento de mais alta governança da B3 é preciso ter apenas ações com direito a voto. O executivo afirmou que vai trabalhar para facilitar e acelerar a conversão. A principal dúvida do mercado é o que acontecerá com as ações preferenciais que não aderiram à conversão - correspondentes a 15,6% do total desses papéis - e se a Vale poderá realizar uma operação mandatória. “Estamos trabalhando com advogados para entender como fazer a conversão integral”, disse Schvartsman. O diretor executivo de Finanças e Relações com Investidores da Vale, Luciano Siani, disse que há uma série de soluções possíveis. Ele descartou o uso de recursos da mineradora para a recompra de ações. Uma das hipóteses seria fazer uma assembleia de preferencialistas para aprovar uma conversão que, nesse caso, poderia se tornar mandatória. (AE)

Durante o primeiro semestre a companhia investiu US$ 21,7 milhões

COMÉRCIO EXTERIOR

Balança tem superávit de US$ 873 milhões na segunda semana de agosto, aponta Mdic Brasília - A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 873 milhões na segunda semana de agosto (7 a 13), segundo dados divulgados ontem pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic). O saldo é resultado de exportações de US$ 3,913 bilhões menos importações de US$ 3,040 bilhões registradas na semana. Com esse desempenho, no mês de agosto, até o dia 13, a balança comercial acumula um superávit de US$ 1,219 bilhão. As exportações totalizam, no mês, US$ 6,936 bilhões e as importações, US$ 5,717 bilhões. No ano, o saldo da balança comercial brasileira é positivo em US$ 43,730 bilhões, resultado de exportações de US$ 133,408 bilhões menos importações de US$ 89,678 bilhões. A média diária exportada pelo Brasil, na segunda semana de agosto (7 a 13), chegou a US$ 782,7 milhões O valor é 3,6% superior à média de US$ 755,7 milhões registrada na primeira semana do mês. Esse aumento na média exportada foi motivado pelo incremento de 6,5% nas exportações de produtos básicos, com destaque para as vendas externas de soja em grãos, petróleo em bruto, fumo em folhas, carne bovina, caulim e outras argilas; e de 2,5% nas exportações de manufaturados, principalmente automóveis de passageiros, tubos flexíveis de ferro/aço, veículos de

carga, óleos combustíveis e óxidos e hidróxidos de alumínio. Em contrapartida, as vendas externas de produtos semimanufaturados registraram queda de 6,4% na segunda semana de agosto, em razão do recuo nas vendas de celulose, açúcar em bruto, catodos de cobre, madeira em estilhas, ferro-ligas e ferro fundido. Com relação às importações, a média diária da segunda semana de agosto ficou em US$ 608 milhões, o que representa uma retração de 9,1% em relação à primeira semana do mês, quando a média diária importada foi de US$ 669,2 milhões. No acumulado, a média diária exportada até a segunda semana do mês, de US$ 770,7 milhões, é 4,4% maior que a verificada em agosto de 2016 (US$ 738,5 milhões). Esse incremento, destaca o Mdic, ocorreu em razão do aumento das vendas de produtos básicos (+8,6%), e semimanufaturados (+7,1%). Já as vendas de manufaturados tiveram ligeira queda de 0,3%. Com relação às importações, a média diária até a segunda semana de agosto, de US$ 635,2 milhões, ficou 13,7% acima da medida de agosto de 2016 (US$ 558,6 milhões). Nessa comparação, cresceram os gastos com adubos e fertilizantes (+63,4%), siderúrgicos (+59,9%), combustíveis e lubrificantes (+28,7%), equipamentos eletroeletrônicos (+23,9%) e veículos automóveis e partes (+12,4%). (AE)

Saldo recorde é sinal de melhora na economia, afirma ministro Brasília - O ministro da Indústria e Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, disse ontem que os resultados da balança comercial brasileira mostram que a economia está melhorando. No último mês de julho, o Brasil teve o maior superávit da série histórica, de US$ 6,3 bilhões. No acumulado dos primeiros sete meses do ano, a balança teve superávit de US$ 42,5 bilhões. Pereira destacou que os números, de janeiro a julho, estão em contexto de aumento de 19% nas importações e de 7% nas exportações. “O que mostra, claramente, que a economia volta a reagir e crescer”, afirmou o ministro, durante evento na Confederação Nacional da Indústria, em São Paulo. A partir dos resultados, o governo elevou de US$ 55

bilhões para mais de US$ 60 bilhões a estimativa de superávit da balança comercial para 2017. Caso se confirme, o resultado será o maior anual da série histórica, superando o saldo positivo recorde de US$ 47,5 bilhões verificado em 2016. Para fortalecer o comércio exterior, Pereira disse que o Brasil está investindo em acordos comerciais, como a tentativa de “reaproximação” com os países da Aliança do Pacífico (México, Colômbia, Peru e Chile) e uma negociação para ampliar as parcerias com a Índia. O ministro disse ainda que espera consolidar o processo para reduzir o tempo de abertura de empresas nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro e, então, expandir a proposta para outras partes do País. (ABr)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 15, E QUARTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA ALISSON J. SILVA

COMÉRCIO

Promoções ajudaram nas vendas do Dia dos Pais em BH Porém, alguma lojas tiveram queda GABRIELA PEDROSO

Os empresários de Belo Horizonte, de modo geral, estavam confiantes em uma melhora nas vendas do Dia dos Pais neste ano. Entretanto, os resultados do comércio na data comemorativa acabaram se mostrando bastante divididos no município. Enquanto alguns lojistas aproveitaram o “rastro” das promoções para aumentar os ganhos, outros não tiveram a mesma sorte e nem com os preços mais baixos conseguiram atrair os consumidores, que mais uma vez deixaram as compras para as vésperas do evento. Pesquisa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), do início de agosto, mostrou que 62,4% dos comerciantes acreditavam em vendas melhores na data na comparação com 2016. A loja de roupas masculinas Sketch do BH Shopping, na região Centro-Sul da Capital, conseguiu concretizar as expectativas. Na semana do Dia dos Pais, o estabele-

cimento registrou uma alta no comércio de produtos de 10%. Segundo o gerente Itamar Soares, os preços mais competitivos tiveram papel fundamental para o desempenho no período. “O shopping atraiu os consumidores com a promoção da data e a gente aproveitou o gancho para atrair os clientes com preços interessantes. Tínhamos produtos com até 50% de desconto no caso da compra de uma segunda peça”, explica Soares. O gerente da Sketch conta que a camisa polo foi o carro-chefe das vendas do Dia dos Pais e, apesar de não ser o produto de maior valor agregado da loja, ajudou a elevar o tíquete médio de R$ 200, em 2016, para R$ 230, neste ano. “Foi (um resultado) surpreendente por tudo o que a gente viveu este ano. Com a situação de denúncias contra o presidente Michel Temer, o cliente assustou um pouco, mas voltou a consumir”, pondera. Quem também teve razões para comemorar foi a loja de moda masculina

Pesquisa realizada pela CDL-BH neste mês mostrou que 62,4% dos entrevistados estavam confiantes em uma melhora nas vendas

Toulon, do Minas Shopping, na região Nordeste. De acordo com o subgerente do estabelecimento, Ueslei Ferreira da Silva, as vendas na data comemorativa em 2017 foram 30% superiores às contabilizadas no ano anterior. A antecipação da coleção, segundo Silva, contribuiu para um mix variado de produtos, que agradou aos clientes. Na Toulon, as camisas polo e as calças jeans dominaram a preferência dos consumidores que presentearam no Dia dos Pais. O tíquete médio, neste caso, também subiu e fechou em R$ 210, contra R$ 150 do ano passado. A maior parte das compras foi feita às vésperas da comemoração. Proprietário da rede de

revenda de artigos esportivos Arquibancada, Ewerton Starling não teve a mesma sorte. De acordo com o gestor, o balanço total das lojas da empresa, situadas na Capital e Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), apontou queda de 2% no comércio frente a igual período de 2016. “A gente sentiu o consumidor bem tímido para o consumo este ano. Meu departamento financeiro fez análise do fim de semana do Dia dos Pais e chegou à conclusão de que produtos de maior valor agregado foram menos consumidos. Vendi muito mais itens neste ano, mas de custo menor na comparação com o ano passado”, diz. Campanhas - Starling destaca, no entanto, que

dentre as sete lojas da rede, aquelas situadas em shopping centers que investiram em campanhas mais agressivas para o Dia dos Pais acabaram tendo um resultado melhor do que as outras. Os produtos mais vendidos, segundo o proprietário da Arquibancada, foram copos, canecas, chinelos e toalhas de América, Atlético e Cruzeiro e outros da linha casual de uma marca internacional de artigos esportivos, como camisa, meião, calção e bola. “A gente estava fazendo de tudo para melhorar as vendas neste ano, pois em 2016 já não tinha sido bom. Fizemos compras assertivas e um treinamento com a equipe de vendas. Talvez, se não fosse isso, as vendas

poderiam ter caído mais”, avalia. Com duas unidades em Belo Horizonte e uma em Ribeirão das Neves, a Total Calçados e Acessórios também viu as vendas recuarem 10%, com o tíquete médio praticamente igual ao do ano passado, em torno de R$ 40. As sandálias, sapatênis e chinelos foram os artigos mais procurados pelos consumidores. Para o proprietário da empresa, Rafael Rocha, o Dia dos Pais já não tem atraído tanto a população como antes. “O comércio, em relação ao ano passado, não está reagindo tanto assim, não, mas a gente esperava vender no Dia dos Pais um pouco mais do que em 2016”, revela.

AVIAÇÃO

Aeroportos da Capital devem ficar de fora do PPI Rio – Os aeroportos Carlos Prates e da Pampulha, na capital mineira, devem ficar de fora da lista de terminais que serão concedidos à iniciativa privada em um bloco com o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, conforme uma fonte próxima às discussões afirmou à Reuters. Porém, o terminal de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, deverá ser leiloado. Um grupo técnico do governo decidiu fazer ajustes na proposta de venda em bloco do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, para tornar o negócio mais atraente. Em vez de o terminal carioca ser vendido com outros sete aeroportos deficitários da Infraero, a nova proposta prevê a inclusão de apenas cinco terminais na concessão do Santos Dumont que deve ter 30 anos de duração. Houve ainda uma mudança na composição do bloco. O bloco do Santos Dumont deve contar agora com os terminais de Macaé (RJ), Jacarepaguá (RJ), Vitória (ES), Linhares (ES) e Governador Valadares (MG). Os aeroportos de Carlos Prates (MG), Pampulha (MG), Uberlândia (MG) e Uberaba (MG) que foram cogitados, vão ficar de fora, disse a fonte. “A nova composição ficou muito melhor. Agora a operação é em bloco, com mais sinergias e ampliação coordenada de serviços que estabelece a lógica do processo ao contrário das fases anteriores em que a desoneração do caixa e viabilização de investimentos

conduziram o processo”, analisou a fonte. Com mudança na composição do bloco de concessão do Santos Dumont, o governo espera, de acordo com a fonte, poder arrecadar cerca de R$ 2 bilhões, acima da estimativa da composição anterior de R$ 1,7 bilhão. O investimento previsto para o período da concessão também foi recalculado para

R$ 1,9 bilhão. As composições dos demais blocos que terão como âncoras os terminais de Cuiabá (MT) e Recife (PE) não tiveram mudanças, segundo a fonte Infraero - A venda das participações da Infraero em terminais aeroportuários concedidos pelo governo do PT será analisada na pró-

xima reunião do conselho Programa de Parceria de Investimentos (PPI), marcada para o fim desse mês, com potencial arrecadatório de cerca de R$ 5 bilhões para o governo, disse uma fonte próxima às discussões. Os técnicos do governo incluíram na pauta de discussões da reunião de 23 de agosto a venda das participações da Infraero nos

aeroportos de Brasília (DF), Confins (MG), Guarulhos (SP) e Galeão (RJ). “Vai ser feita a valuation dos ativos. Há estimativas de uns R$ 5 bilhões”, disse a fonte em condição de anonimato. “Não dá mais para o governo ficar colocando dinheiro na Infraero porque a empresa não tem condições e sempre sobra para o Tesouro”, adicionou a fonte.

Azul registra prejuízo de R$ 33,9 milhões São Paulo - A Azul registrou prejuízo de R$ 33,9 milhões no segundo trimestre de 2017, um recuo de 71,7% ante as perdas de R$ 120,1 milhões do mesmo trimestre do ano passado. No acumulado do primeiro semestre deste ano, a Azul somou lucro de R$ 21,3 milhões, ante um prejuízo de R$ 187,1 milhões no ano passado. “O segundo trimestre é normalmente mais fraco no Brasil, mas tivemos um bom lucro operacional com modelo resiliente. No terceiro e quarto trimestres, também esperamos”, disse o presidente do Conselho de Administração da Azul, David Neeleman, em teleconferência realizada ontem. Em termos operacionais, a Azul obteve um resultado (Ebit) de R$ 104,9 milhões, um valor 80 vezes acima do registrado no mesmo período do ano passado, de R$ 1,3 milhão. A margem Ebit subiu de 0,1% para 6,1%. “Continuamos no caminho certo para criar valor ao acionista. O Brasil ainda não se recuperou e vivemos momentos difíceis, então podemos imaginar como será quando se recuperar”, disse Neeleman na primeira teleconferência sobre os resultados da Azul, que

realizou a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em abril deste ano. A receita líquida expandiu 19% do segundo trimestre de 2016 para 2017, para R$ 1,723 bilhão, enquanto no acumulado do primeiro semestre de 2017 ante 2016 a alta foi de 15,6%, para R$ 3,597 bilhões. Despesas operacionais - A Azul finalizou o segundo trimestre de 2017 com o total de custos e despesas operacionais em R$ 1,618 bilhão, um crescimento de 12,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. A maior expansão foi vista na linha de combustível de aviação, cuja despesa e custos somaram R$ 415,9 milhões, uma alta de 24,9% ante o segundo trimestre de 2016. Na sequência aparecem salários e benefícios, com crescimento de 18,5%, para R$ 310,8 milhões. Aeronaves - A Azul chegou ao mês de junho com uma frota contratual de 140 aeronaves, número 5,4% menor que o registrado no mesmo período do ano passado. Do total, 37 estão em arrendamento financeiro e 103 em arrendamento operacional.

Já a frota operacional da companhia aérea atingiu em junho 123 aeronaves, uma alta de 1,7% ante junho de 2016, composta por 70 E-Jets, 40 ATRs, oito A320neos e cinco A330s, com idade média de 5,2 anos. Alavancagem - A alavancagem da Azul, medida pela relação dívida líquida ajustada e Ebitda (lucro operacional antes de juros, impostos, depreciação, amortização e custos com leasing de aeronaves), atingiu 4,5 vezes no segundo trimestre de 2017, ante 5,1 vezes no trimestre exatamente anterior e 8,8x no segundo trimestre de 2016. A dívida líquida da Azul chegou em junho de 2017 a R$ 1,394 bilhão, uma queda de 57,4% ante junho de 2016. A Azul também fornece a dívida líquida ajustada, que reflete a capitalização de arrendamentos operacionais, correspondentes a sete vezes o aluguel dos últimos 12 meses, que somou R$ 9,335 bilhões, um valor 22,6% menor do que no ano passado. O caixa da Azul somou R$ 2,247 bilhões de abril a junho de 2017, uma alta de 130,2% na comparação com o mesmo trimestre de 2016. (AE)

O modelo de concessão adotado nos governos do PT determinava que a estatal Infraero fosse sócia minoritária dos terminais aeroportuários, com 49%. Isso obrigava a estatal a fazer aportes permanentes nas sociedades em casos de pagamento de outorga, investimentos, obras e outros. Tal modelo foi abandonado pelo governo do presidente Michel Temer, que acabou com a obrigação dessa participação ao licitar neste ano os aeroportos de Porto Alegre, Florianópolis, Salvador e Fortaleza. Os integrantes do conselho do PPI vão definir a modelagem de venda dessas participações minoritárias da Infraero, mas a tendência é que elas sejam oferecidas preferencialmente aos sócios e posteriormente ao mercado. Outra decisão a ser tomada é se um grupo poderá arrematar sozinho mais de uma participação. ”Isso ainda será definido, mas a idéia inicial é ter uma oferta para os sócios privados da Infraero nos terminais. Depois é que iriam para leilão”, destacou a fonte que pediu anonimato. O terminal de Viracopos, em Campinas (SP), cuja concessão foi “devolvida” ao governo recentemente deve ficar de fora da pauta da reunião do PPI de agosto. “O governo não sabe ainda como será efetivamente a devolução e, portanto, não tem como avaliar agora o que é melhor: vender a participação da Infraero agora ou conceder tudo depois”, frisou a fonte. (Reuters)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 15, E QUARTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA META FISCAL

Indefiniçþes levam governo a adiar anúncio Intenção da equipe econômica seria agir com cautela, para que números não precisem ser revistos VALTER CAMPANATO/ABr

Brasília - O governo do presidente Michel Temer não anunciou as novas metas fiscais para 2017 e 2018 na segunda-feira (14) em meio a indefiniçþes que ainda persistem sobre receitas e despesas que vão compor o rombo primårio, segundo fontes com conhecimento direto do assunto. Uma das fontes pontuou que a intenção da equipe econômica Ê manter a cautela para assegurar que os números não precisem ser novamente revistos, como jå ocorreu com a meta de 2018 mais cedo neste ano. Ainda não hå definição concreta sobre quando haverå o anúncio, mas a segunda fonte destacou que a perspectiva Ê que a divulgação seja feita na terça-feira (15). A ideia Ê que as metas subam para um dÊficit primårio de R$ 159 bilhþes neste e no próximo ano, ressaltando a dificuldade para a retomada do equilíbrio fiscal diante da fraqueza na arrecadação e incertezas sobre receitas extraordinårias. As metas ainda vigentes para o governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência) são de um rombo de R$ 139 bilhþes em 2017 e de R$ 129 bilhþes para o próximo.

as receitas com concessĂľes ajudarĂŁo no cumprimento dos alvos. De acordo com uma fonte do governo a par do assunto, ainda nĂŁo foi batido o martelo sobre quais aeroportos entrarĂŁo no novo pacote de concessĂľes. Consequentemente, ainda nĂŁo hĂĄ uma estimativa sĂłlida de valores que poderĂŁo ser obtidos pelo governo com as outorgas dos terminais. Mas, segundo essa mesma fonte, hĂĄ o objetivo de montar um cardĂĄpio de concessĂľes que busque aumentar a arrecadação do governo para ajudar no fechamento das contas. “Existe uma preocupação em atender ao ajuste (fiscal), mas sem comprometer a qualidade das concessĂľesâ€?, disse. Entre as possibilidades que estĂŁo em estudo figuram as concessĂľes dos aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e das participaçþes da Infraero em aeroportos jĂĄ concedidos. (Reuters)

Piora não deve gerar mudança no rating

SĂŁo Paulo - A piora na meta de dĂŠficit fiscal do Brasil para 2017 e 2018 isoladamente nĂŁo deve ser suficiente para que a Fitch faça muCumprimento dos alvos - danças no rating soberano TĂŠcnicos se debruçam ago- do PaĂ­s, informou Ă Reuters ra sobre como exatamente o diretor da agĂŞncia de clasNOTIFICAĂ‡ĂƒO EXTRAJUDICIAL Ref.: Contrato nÂş 11.0082.731.0000234 – 60 Prezado Senhor Paulo Henriques Dutra da Silva – CPF 076.149.786 – 25 1 A CAIXA ECONĂ”MICA FEDERAL vem NOTIFICAR V.S.a a comparecer Ă AgĂŞncia Barreiro, telefone 3389 6300, para efetuar a regularização da dĂ­vida em atraso relativa ao contrato em referĂŞncia, que poderĂĄ sofrer as atualizaçþes contratualmente avençadas atĂŠ a data do efetivo pagamento. 2 127,),&$'2 ÂżFD 9 6 D WDPEpP GH TXH D QmR OLTXLGDomR GR GpELWR H[LVWHQWH GHQWUR GR SUD]R GH GLDV ~WHLV FRQVWLWXLUi 9 6 D HP PRUD SDUD WRGRV RV ÂżQV GH GLUHLWR SRVVLELOLWDQGR DR FUHGRU D DGRomR GDV PHGLGDV MXGLFLDLV FDEtYHLV. 3 Caso qualquer pagamento e/ou renegociação referente ao contrato em epĂ­grafe tenha sido realizada FRP D &$,;$ DWp D GDWD GR UHFHELPHQWR GHVWD QRWLÂżFDomR HVWH LQVWUXPHQWR WRUQD VH VHP HIHLto. Atenciosamente, LĂ­via de Laet PerdigĂŁo – Gerente Geral &DL[D (FRQ{PLFD )HGHUDO Âą $JrQFLD %DUUHLUR $Y $IRQVR 9D] GH 0HOR %DUUHLUR %HOR +RUL]RQWH 0* &(3 0 Ao Senhor Paulo Henriques Dutra da Silva – CPF 076.149.786 – 25

ULTRAFERTIL S.A.

Palåcio do Planalto não confirmou a data exata em que serå divulgada a meta fiscal, apesar das especulaçþes

CNPJ/MF n° 02.476.026/0001-36 NIRE 31.300.115.038 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 28 DE ABRIL DE 2017 DATA, HORA E LOCAL: Aos 28 (vinte e oito) dias do mĂŞs de abril de 2017, Ă s 18:00h, na sede social da Ultrafertil S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Rua SapucaĂ­, 383, 7Âş andar – parte, bairro Floresta, na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais. CONVOCAĂ‡ĂƒO, PRESENÇA E QUĂ“RUM: Dispensadas as formalidades de convocação na forma do ParĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei 6.404/76 em razĂŁo da presença da totalidade dos acionistas da Companhia, conforme registros e assinaturas FRQVWDQWHV GR /LYUR GH 3UHVHQoD GH $FLRQLVWDV DUTXLYDGR QD VHGH VRFLDO GD &RPSDQKLD 9HULÂżFDGR SRUWDQWR TXRUXP VXÂżFLHQWH SDUD HIHWXDU DV GHOLEHUDo}HV FRQVWDQWHV GD 2UGHP GR 'LD MESA: Presidente: Sr. Marcus VinĂ­cius de Faria Penteado; e SecretĂĄria: Talita Vasiunas Costa Silva. LEITURA DOS DOCUMENTOS: Foi dispensada, por unanimidade dos acionistas presentes, a OHLWXUD GR 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR GDV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV LQFOXVLYH UHVSHFWLYDV QRWDV H[SOLFDWLYDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH XPD YH] TXH RV GRFXPHQWRV IRUDP GHYLGDPHQWH SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV H QR 'LiULR do ComĂŠrcio de Minas Gerais, em 28 de março de 2017, na forma do disposto pelo parĂĄgrafo 5Âş, do artigo 133, da Lei nÂş 6.404/76, e ainda, foram anexados Ă presente ata (Anexo I), sendo, portanto, de conhecimento de todos. ORDEM DO DIA: (A) Assembleia Geral OrdinĂĄria: Deliberar sobre: (i) o 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV GD &RPSDQKLD DFRPSDQKDGDV GR Parecer dos Auditores Independentes, todos referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; (ii) a proposta de orçamento de investimento de capital da Companhia; (iii) a proposta para a destinação do resultado do exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; e (iv) a consignação de renĂşncia, reeleição e eleição dos membros do Conselho de Administração da Companhia. (B) Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: (i) 'HOLEHUDU VREUH D Âż[DomR GD UHPXQHUDomR anual e global dos administradores da Companhia. DELIBERAÇÕES TOMADAS POR UNANIMIDADE DE VOTOS DOS ACIONISTAS: (A) Assembleia Geral OrdinĂĄria: (i) Foram DSURYDGRV R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV GD &RPSDQKLD acompanhadas do RelatĂłrio dos Auditores Independentes, todos referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; (ii) Foi aprovada a suplementação do orçamento de investimento de capital da Companhia no valor de R$ 91.200.000,00 visando Ă ampliação do Terminal Integrador PortuĂĄrio Luiz AntĂ´nio Mesquita – TIPLAM; (iii) Foi aprovada a destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016, no valor de R$52.854.818,84 FLQTXHQWD H GRLV PLOK}HV RLWRFHQWRV H FLQTXHQWD H TXDWUR PLO RLWRFHQWRV H GH]RLWR UHDLV H RLWHQWD H quatro centavos), somado Ă reversĂŁo dos ajustes de avaliação patrimonial no valor de R$4.535.249,77 TXDWUR PLOK}HV TXLQKHQWRV H WULQWD H FLQFR PLO GX]HQWRV H TXDUHQWD H QRYH UHDLV H VHWHQWD H VHWH centavos), da seguinte forma: (a) 5 GRLV PLOK}HV VHLVFHQWRV H TXDUHQWD H GRLV PLO setecentos e quarenta reais e noventa e quatro centavos) para a Reserva Legal; e (b) nos termos dos artigos 196, 198 e 202, §3Âş da Lei nÂş 6.404/1976 e com base no orçamento de investimento de capital aprovado acima, a retenção, em reserva de lucros, do saldo remanescente no montante de 5 FLQTXHQWD H TXDWUR PLOK}HV VHWHFHQWRV H TXDUHQWD H VHWH PLO WUH]HQWRV H YLQWH H VHWH UHDLV H VHVVHQWD H VHWH FHQWDYRV Âą LQFOXLQGR R YDORU GH 5 GR]H PLOK}HV quinhentos e cinquenta e trĂŞs mil, dezenove reais e quarenta e oito centavos) que seria devido a tĂ­tulo de dividendos obrigatĂłrios –, conforme deliberação unânime dos acionistas visando a PDQXWHQomR GR HTXLOtEULR ÂżQDQFHLUR GRV Ă€X[RV GH LQYHVWLPHQWRV D VHUHP H[HFXWDGRV QR H[HUFtFLR social em curso, bem como no prĂłximo exercĂ­cio; (iv) Consignar as renĂşncias dos seguintes membros suplentes do Conselho de Administração da Companhia: (a) Sr. Gustavo Rodrigues Zaitune, brasileiro, engenheiro mecânico, inscrito no CPF/MF sob o n° 181.105.378-55, membro suplente do Sr. Guido Roberto Campos Germani; e (b) Sr. Igor Bretas De Figueiredo, brasileiro, casado, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade RG 8315624, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 044.302.166-06, membro suplente do Sr. Gustavo SerrĂŁo Chaves. (v) Eleger para os cargos vagos em razĂŁo das renĂşncias anteriormente consignadas e remanejar atuais membros suplentes do Conselho de Administração da Companhia conforme a seguir indicado, para cumprirem o mandato complementar dos demais Conselheiros, ou seja, atĂŠ 30.04.2018, da seguinte forma: (a) como suplente do membro efetivo e Presidente do Conselho de Administração Marcus Vinicius de Faria Penteado, o Sr. Leandro Fulgencio Vieira, brasileiro, administrador, inscrito no CPF/MF sob o n° 709.079.966-20, com endereço comercial na Rua SapucaĂ­, nÂş 383, Bairro Floresta, CEP: 30150904, Belo Horizonte, MG; (b) como suplente do membro efetivo Fabiano Bodanezi Lorenzi, o Sr. Pedro de Campos Azevedo, brasileiro, casado, administrador, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 213.571.608-10, com endereço comercial na Rua SapucaĂ­, nÂş 383, Bairro Floresta, CEP: 30150-904, Belo Horizonte, MG; (c) como suplente do membro efetivo Gustavo SerrĂŁo Chaves, o Sr. Angelo Henrique Rodrigues Stradioto, brasileiro, casado, administrador, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 012.454.106-28, com endereço comercial na Rua SapucaĂ­, nÂş 383, Bairro Floresta, CEP: 30150-904, Belo Horizonte, MG; (d) como suplente do membro efetivo Guido Roberto Campos Germani, o Sr. Renato Mangueira Saleme, brasileiro, casado, engenheiro, portador do documento de identidade nÂş 1126189-ES, expedido pela SSP/ES, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 031.484.827-43, com endereço SURÂżVVLRQDO QD $Y $YHQLGD GDV 1Do}HV 8QLGDV ž DQGDU &(3 %URRNOLQ Paulista, SĂŁo Paulo, SP; e (e) como suplente do membro efetivo Roberto Furtado de Mendonça Moretzsohn, o Sr. Fabio Leonardo da Silva Fernandes, brasileiro, engenheiro civil, inscrito no CPF/ 0) VRE R Qƒ FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO QD $Y $YHQLGD GDV 1Do}HV 8QLGDV ž DQGDU &(3 %URRNOLQ 3DXOLVWD 6mR 3DXOR 63 3HUPDQHFHP LQDOWHUDGRV RV GHPDLV cargos que nĂŁo tenham sido expressamente alterados por meio dessa deliberação. (v.1.) 2V membros do Conselho de Administração ora nomeados tomam posse mediante a assinatura dos seus respectivos termos de posse, os quais permanecerĂŁo arquivados na sede social da Companhia, de acordo com o Artigo 149 da Lei n° 6.404/76, e declararam nos respectivos termos, para todos os ÂżQV QmR HVWDUHP LPSHGLGRV GH H[HUFHU D DGPLQLVWUDomR GH VRFLHGDGHV SRU OHL HVSHFLDO RX HP virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou VXERUQR FRQFXVVmR SHFXODWR RX FRQWUD D HFRQRPLD SRSXODU FRQWUD R VLVWHPD ÂżQDQFHLUR QDFLRQDO FRQWUD QRUPDV GH GHIHVD GD FRQFRUUrQFLD FRQWUD DV UHODo}HV GH FRQVXPR Ip S~EOLFD RX D propriedade. (B) Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: (i) )RL DSURYDGD D Âż[DomR GD UHPXQHUDomR global anual dos administradores da Companhia para 2017 no montante de atĂŠ R$101.196,00 (cento e um mil e cento e noventa e seis reais) cabendo ao Conselho de Administração distribuir essa remuneração. LAVRATURA DA ATA: Aprovada a lavratura desta ata sob a forma de sumĂĄrio dos IDWRV RFRUULGRV FRQIRUPH GLVS}H R $UWLJR 3DUiJUDIR ƒ GD /HL Qƒ ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, lavrou-se a presente ata, que foi lida, achada conforme e assinada por todos os acionistas presentes. [Assinaturas: Mesa: Marcus VinĂ­cius de Faria Penteado, Presidente da mesa; e Talita Vasiunas Costa Silva, SecretĂĄria da Mesa. Acionistas: TUF Empreendimentos e 3DUWLFLSDo}HV 6 $ S S 7DOLWD 9DVLXQDV &RVWD 6LOYD @ %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH DWD p FySLD ÂżHO GD DWD ODYUDGD HP OLYUR SUySULR H TXH HVWD IRL DVVLQDGD GLJLWDOPHQWH SHOD VHFUHWiULD GD PHVD Talita Vasiunas Costa Silva - SecretĂĄria da Mesa. CertidĂŁo - JUCEMG &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

sificação de risco no Brasil, Rafael Guedes, baseado nas informaçþes que tĂŞm circulado pela imprensa. “A mudança em si da meta fiscal nĂŁo ĂŠ uma boa notĂ­cia, mas, mais uma vez, demonstra porque o Brasil jĂĄ estĂĄ com perspectiva negativa, devido Ă dificuldade de consolidação fiscalâ€?, avaliou Guedes na noite de sexta-feira. O governo deve anunciar nova meta de dĂŠficit primĂĄrio REQUERIMENTO DE RENOVAĂ‡ĂƒO LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA POSTO ABRIL ROSARIO LTDA, CNPJ 25.878.539/0001-79, vem requerer junto Ă Secretaria de Meio Ambiente de Ibirite/MG, a RENOVAĂ‡ĂƒO DA LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA – LAS PROTOCOLO SOB NÂş 4467/2017, para a atividade de COMÉRCIO VAREJISTA DE COMBUSTIVEL PARA VEICULOS AUTOMOTORES localizada AV. SĂƒO PAULO, 1480 Bairro MACAĂšBAS MunicĂ­pio: IBIRITÉ UF: MG CEP: 32.400-000. LETĂ?CIA ARANTES DE FREITAS GARNIER ADMINISTRADORA

de R$ 159 bilhþes para 2017 e 2018, disse à Reuters uma importante fonte do Palåcio do Planalto, ressaltando tambÊm que não haverå aumento de impostos. As metas de dÊficit primårio de 2017 e 2018 estão atualmente em R$ 139 bilhþes e R$ 129 bilhþes, respectivamente. Segundo o executivo da Fitch, a eventual aprovação da reforma da Previdência no Congresso Nacional, por outro lado, pode ter influência em uma decisão da Fitch VAGAS REPRESENTANTE Função: Atuar junto a mineradoras para desenvolver projetos de segurança de barragens e vendas de instrumentos geotÊcnicos. Formação: Geólogo com experiência em Geotecnia. Atuação: BH e Estado de MG Remuneração: Comissionado Nota: Enviar Curriculum Fest Importação e Exportação Ltda. Email:adm@festimport.com.br

sobre mudar a perspectiva da nota brasileira. Atualmente, a agência confere nota BB à dívida soberana brasileira, com perspectiva negativa. Dívida - Segundo Guedes, no entanto, mesmo a aprovação da reforma sozinha não serå suficiente para resolver questþes estruturais de longo prazo. A agência avalia que a trajetória da dívida do País não indica reversão nos próximos cinco anos. Para ele, tudo leva a crer que a reforma não serå aprovada como previsto inicialmente, mas diluir mais o

texto seria ainda mais problemåtico. No entanto, a não aprovação da matÊria neste ano não seria necessariamente um divisor de åguas em termos de possível mudança de rating, uma vez que a agência leva em conta um conjunto de fatores. Neste aspecto, Guedes considerou que a aprovação da reforma trabalhista teve um papel importante para ajudar o Brasil a ganhar maior eficiência econômica, embora a agência ainda não tenha medido os potenciais impactos dessa medida. (Reuters)

PASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 584 torna público que realizarå leilão online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, loja 42, Carmo BH/MG, 1º Leilão dia 31/08/17 às 10:15hs, se necessårio 2º Leilão no dia 05/09/17 às 10:15hs, para venda de Casa em Camboriú/ SC. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Registro de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.

GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que realizarå leilão online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, Leilão: 31/08/17 às 10:30hs, para venda de Imóveis em Biguaçu/SC e Lajeado/RS. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Reg. de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Info. e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBĂ - UNIFEI

MINISTÉRIO DA EDUCAĂ‡ĂƒO

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico “S.R.P.â€? (via internet): 071/2017 Objeto: Registro de preços para eventual compra de Equipamento registrador eletrĂ´nico de Ponto (REP), conforme condiçþes, quantidades e exigĂŞncias estabelecidas no Edital do PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 071/2017 e seus anexos. Edital: A partir de 11/08/2017, nos sĂ­tios: www.unifei.edu.br ou www.comprasgovernamentais.gov.br Etapa de Lances: 28/08/2017 Ă s 09h00min, no sĂ­tio www.comprasgovernamentais.gov.br Informaçþes: (35) 3629-1125.

EDITAL DE NOTIFICAĂ‡ĂƒO REFERENTE Ă€ COBRANÇA DE CRÉDITOS INADIMPLIDOS COM RISCO DA UNIĂƒO OU FUNDOS PĂšBLICOS FEDERAIS, CUJA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO ESTĂ A CARGO DO BANCO DO BRASIL S.A., COMUNICANDO A ALTERAĂ‡ĂƒO DE CREDOR, VENCIMENTO DE DĂ?VIDA E INSCRIĂ‡ĂƒO NO CADIN, DOS CRÉDITOS ADQUIRIDOS OU DESONERADOS DE RISCO PELA UNIĂƒO, NA FORMA DA MP 2.196-3, DE 24.08.2001. O Banco do Brasil S.A., conforme autorização concedida por meio da Portaria do MinistĂŠrio da Fazenda NÂş 202, de 21 de julho de 2004, publicada no 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR GH 127,),&$ 2 6 5(63216Ăˆ9(/ ,6 325 23(5$d­2 ,1$',03/,'$ '( 6(&85,7,=$d­2 $%$,;2 5(/$&,21$'2 6 TXH D QmR UHJXODUL]DomR GD RSHUDomR QR SUD]R Pi[LPR GH QRYHQWD GLDV contados a partir da data da publicação deste Edital: D UHVXOWDUi QR HQFDPLQKDPHQWR GR FUpGLWR QmR TXLWDGR j 3URFXUDGRULD *HUDO GD )D]HQGD 1DFLRQDO 3*)1 WRUQDQGR R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR HP 'tYLGD $WLYD GD 8QLmR E WRUQDUi R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR QR &DGDVWUR ,QIRUPDWLYR GH CrĂŠditos nĂŁo quitados do Setor PĂşblico Federal - CADIN, nos termos GD /HL 1ž GH &RPXQLFDPRV TXH R FUpGLWR LQDGLPSOLGR UHIHUHQWH j RSHUDomR DEDL[R UHODFLRQDGD IRL WUDQVIHULGR j 8QLmR HP DR DPSDUR GD 0HGLGD 3URYLVyULD 1ž GH GH DJRVWR GH 3DUD D UHDOL]DomR GRV SDJDPHQWRV GHYLGRV H RX REWHQomR GH LQIRUPDo}HV D UHVSHLWR GDV GtYLGDV R GHYHGRU GHYHUi VH GLULJLU D GHSHQGrQFLD GR %DQFR UHVSRQViYHO SHOD FRQGXomR GD RSHUDomR

REFERENTE Ă€ COBRANÇA DE CRÉDITOS INADIMPLIDOS COM RISCO DA UNIĂƒO OU FUNDOS PĂšBLICOS FEDERAIS, CUJA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO ESTĂ A CARGO DO BANCO DO BRASIL S.A., COMUNICANDO A PERTINĂŠNCIA DO CRÉDITO Ă€ UNIĂƒO, VENCIMENTO DE DĂ?VIDA E INSCRIĂ‡ĂƒO NO CADIN. O Banco do Brasil S.A., conforme autorização concedida por meio da Portaria do MinistĂŠrio da Fazenda NÂş 202, de 21 de julho de 2004, publicada QR 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR GH 127,),&$ 2 6 5(63216Ăˆ9(/ ,6 325 23(5$d­2 ,1$',03/,'$ '( 3521$) $%$,;2 5(/$&,21$'2 6 TXH D QmR UHJXODUL]DomR GD RSHUDomR QR SUD]R Pi[LPR GH QRYHQWD GLDV contados a partir da data da publicação deste Edital: a. resultarĂĄ no encaminhamento do crĂŠdito nĂŁo quitado Ă Procuradoria*HUDO GD )D]HQGD 1DFLRQDO 3*)1 WRUQDQGR R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR HP 'tYLGD $WLYD GD 8QLmR E WRUQDUi R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR QR &DGDVWUR ,QIRUPDWLYR GH CrĂŠditos nĂŁo quitados do Setor PĂşblico Federal - CADIN, nos termos da /HL 1ž GH O crĂŠdito inadimplido, referente Ă operação abaixo relacionada, foi contratado com recursos PĂşblicos Federais, sendo crĂŠdito de conta e risco da UniĂŁo. 3DUD D UHDOL]DomR GRV SDJDPHQWRV GHYLGRV H RX REWHQomR GH LQIRUPDo}HV D UHVSHLWR GDV GtYLGDV R GHYHGRU GHYHUi VH GLULJLU j GHSHQGrQFLD GR %DQFR UHVSRQViYHO SHOD FRQGXomR GD RSHUDomR

Nome (VSyOLR 'H 0DORPDU /XQG (GHOZHLVV (VSyOLR 'H 0DORPDU /XQG (GHOZHLVV (VSyOLR 'H 0DORPDU /XQG (GHOZHLVV

Nome CPF / CNPJ Participação (VSyOLR 'H $QWRQLR $OYHV $QLFLR 202.502.156-91 Mutuario Espólio De Cristina Pereira Dos Santos 109.085.148-08 Mutuårio Espólio De Jose Pedro Mendes Da Costa Mutuårio

CPF / CNPJ 111.223.316-49 111.223.316-49 111.223.316-49

Participação Mutuario Mutuario Mutuario

MaurĂ­cio Menna Barreto Cordeiro Gerente Geral

Nº Operação

EDITAL DE NOTIFICAĂ‡ĂƒO

MaurĂ­cio Menna Barreto Cordeiro Gerente Geral

Nº Operação


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 15, E QUARTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA MELITTA SVERIGE / DIVULGAĂ‡ĂƒO

EXPANSĂƒO

Melitta deve implantar fåbrica em Varginha Prefeito Ê quem confirma operação MARA BIANCHETTI

Após ter adquirido a CafÊ Barão, empresa brasileira tradicional do setor com sede em Piumhi, região Centro-Oeste de Minas Gerais, em abril deste ano, a Melitta, multinacional alemã especialista em cafÊ, estaria agora investindo na implantação de uma fåbrica em Varginha, no Sul do Estado. Embora o grupo não tenha confirmado, hå informaçþes de que o protocolo de intençþes jå teria sido assinado e que o início das operaçþes estå previsto para o ano que vem. De acordo com o prefeito de Varginha, Antônio Silva, o aporte estå acertado e depende apenas de trâmites burocråticos de escritura, uma vez que o terreno e o imóvel que vão abrigar as futuras instalaçþes da unidade estão sendo transferidos

para a companhia. “A inauguração estĂĄ prevista para julho de 2018. O processo vai ser mais rĂĄpido, porque jĂĄ existe uma ĂĄrea construĂ­da no terreno. A empresa vai precisar apenas de algumas adequaçþes ao seu parque fabrilâ€?, explicou. A Melitta, por sua vez, alegou que estĂĄ sempre em busca de oportunidades de negĂłcios nesse segmento, mas que nĂŁo confirma o fechamento de nenhum contrato de aquisição ou transferĂŞncia no mercado brasileiro. Ainda segundo o prefeito, a transferĂŞncia do imĂłvel foi aprovada na Câmara Municipal na Ăşltima semana, e a sanção ocorreria na segunda-feira (14). Ele informou que se trata de um terreno de mais de 20 mil metros quadrados e uma instalação de 4 mil

AlĂŠm de cafĂŠs, a multinacional alemĂŁ Melitta tem em seu portifĂłlio no PaĂ­s filtros, cappuccinos e acessĂłrios para cafĂŠs

metros quadrados, o que permitirĂĄ que a empresa jĂĄ nasça com potencial para futuras ampliaçþes. “Varginha ĂŠ um polo mundial na comercialização de cafĂŠ. Temos mais de 100 armazĂŠns dessa importante commodity brasileira e grande parte das empresas do setor estĂĄ presente na cidade. Agora, vamos ter a presença da Melitta tambĂŠm, que vai trazer para a regiĂŁo parte de seu processo de industrialização de cafĂŠâ€?, completou. Em relação aos investimentos que serĂŁo realizados pelo grupo no municĂ­pio, o prefeito preferiu nĂŁo adian-

tar. Segundo ele, a prĂłpria empresa farĂĄ o anĂşncio no momento oportuno. Por outro lado, Silva destacou que nĂŁo somente a expertise na cafeicultura, mas tambĂŠm caracterĂ­sticas referentes Ă infraestrutura do municĂ­pio tĂŞm atraĂ­do essa e outras empresas para a regiĂŁo. “Nosso aeroporto ĂŠ muito bem equipado e tem carĂĄter regional, contamos com uma estação aduaneira no municĂ­pio, que realiza todo despacho de importação e exportação diretamente na cidade, alĂŠm de todo suporte bĂĄsico da cidade e mĂŁo de obra disponĂ­velâ€?, apontou.

Assim como a Melitta, uma grande distribuidora estaria negociando com o municĂ­pio. O aporte jĂĄ estaria praticamente definido e, afirmou Silva, deve levar alto faturamento e geração de empregos para a cidade. Aquisição - Sobre a compra do CafĂŠ BarĂŁo, conforme publicado pelo DIĂ RIO DO COMÉRCIO em abril, o negĂłcio integrou a polĂ­tica de crescimento da empresa alemĂŁ, que estĂĄ no Brasil hĂĄ 49 anos. O negĂłcio incluiu nĂŁo somente a detenção da marca, mas tambĂŠm a compra dos equipamentos para a

produção do cafÊ torrado e moído. O valor, na Êpoca, tambÊm não foi revelado, mas o grupo anunciou que manteria a operação do CafÊ Barão e faria investimentos para desenvolver ainda mais a marca, alÊm de elevar a capacidade de produção, visando ao crescimento das marcas em Minas e em outras regiþes do País. Presente em 60 países, o Brasil Ê o segundo maior mercado da Melitta. Compþem o portfólio da empresa, alÊm de cafÊs, filtros, cappuccinos e acessórios para cafÊ, outros como garrafas tÊrmicas e suportes para filtro.

PETROBRAS

Companhia abre fase nĂŁo vinculante no Preço da gasolina ĂŠ reduzido em 1,4% processo de venda de ativos no Paraguai SĂŁo Paulo – A Petrobras anunciou na segunda-feira (14) o inĂ­cio da fase nĂŁo vinculante no processo de venda de seus ativos no Paraguai, o qual faz parte do programa de desinvestimentos e parcerias para redução da dĂ­vida. “Nesta etapa do projeto, sĂŁo enviados aos interessados habilitados na fase anterior o memorando descritivo com maiores informaçþes sobre os ativos em questĂŁo, bem como instruçþes sobre o processo de desinvestimento, incluindo as orientaçþes para elaboração e envio das propostas nĂŁo vinculantesâ€?,

explica a companhia em nota. No início de julho, a estatal anunciou a intenção de vender a totalidade de seus ativos no país vizinho, onde atua nos mercados de distribuição e comercialização de combustíveis, Gås Liquefeito de Petróleo e lubrificantes, com uma rede de 197 estaçþes de serviços e 113 lojas de conveniência. Aviação - A presença no Paraguai tambÊm inclui atuação no segmento de aviação, com operação em três aeroportos, e junto a grandes consumidores, sendo a maior distribuidora

de combustíveis do país. Em logística, conta ainda com um terminal próprio de distribuição na cidade de Villa Elisa. A petroleira brasileira tem promovido um programa de desinvestimentos e parcerias para reduzir sua dívida, com o qual pretende levantar US$ 21 bilhþes no biênio 2017/2018. As vendas de ativos jå envolveram, entre outros negócios, algumas operaçþes na AmÊrica Latina, como a totalidade da participação da companhia na Petrobras Argentina e na Petrobras Chile. (Reuters)

BNDES nĂŁo fala de emprĂŠstimo Ă estatal Rio de Janeiro - O Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social (BNDES) “praticamente zerouâ€? o excesso de exposição a um Ăşnico cliente, afirmou na segunda-feira (14) a superintendente da Ă rea de Controladoria do BNDES, Vania Borgerth. A executiva evitou confirmar que a exposição do BNDES Ă Petrobras estĂĄ acima do limite de 25% do patrimĂ´nio de referĂŞncia, como determinam as regras prudenciais do Banco Central (BC). O balanço financeiro do BNDES do primeiro semestre aponta que a exposição de crĂŠdito do banco de fomento ao seu maior cliente caiu fortemente na comparação do primeiro semestre de 2016 (R$ 29,046 bilhĂľes) para o primeiro semestre deste ano (R$ 15,656 bilhĂľes). Embora nem o balanço financeiro nem a executiva confirmem, a Petrobras vem anunciando antecipaçþes de pagamentos bilionĂĄrios de sua dĂ­vida com o BNDES desde o ano passado.

Ainda assim, como a participação acionĂĄria do BNDES na Petrobras (16,54% do capital total da petroleira) encerrou o primeiro semestre em R$ 27,230 bilhĂľes, a exposição total, para efeito do cĂĄlculo do limite a um Ăşnico cliente, estaria em R$ 42,886 bilhĂľes. O limite para o BNDES ĂŠ de R$ 31,647 bilhĂľes, levando em conta o patrimĂ´nio de referĂŞncia de R$ 126,59 bilhĂľes. Antes das antecipaçþes de pagamento da dĂ­vida, a exposição total estava na casa de R$ 60 bilhĂľes, como apurou o Broadcast/EstadĂŁo Ă ĂŠpoca. Na teleconferĂŞncia, Vania citou a resolução 4.430 do Conselho MonetĂĄrio Nacional (CMN), de junho de 2015, que obriga o BNDES a reduzir o excesso de exposição a um Ăşnico cliente para o limite permitido em 20% atĂŠ junho de 2018 e impede a contração de financiamentos enquanto isso nĂŁo ocorrer. “Hoje estamos tranquilos de que estamos caminhando para, quem sabe, ainda em 2017 ou no primeiro

semestre de 2018, eliminar esse excessoâ€?, afirmou a superintendente do BNDES. Limite - Questionada sobre a sinalização de que a Petrobras poderia contrair novos emprĂŠstimos indiretos junto ao BNDES, feita semana passada pela estatal, Vania garantiu que “nĂŁo estamos esperando nova operação que venha a comprometer esse limiteâ€?. Como, nas operaçþes indiretas, o risco de crĂŠdito ĂŠ assumido pelo banco repassador, nĂŁo impacta a exposição do BNDES ao cliente final. Nos governos do PT, com o crescimento do BNDES, o banco ficou desenquadrado no limite de exposição a um Ăşnico cliente com a Petrobras, com a Eletrobras e com a Vale, mas o caso da petroleira era o mais emblemĂĄtico. O banco de fomento sĂł nĂŁo estava na mira do BC porque resoluçþes do CMN vinham abrindo exceçþes hĂĄ cerca de 15 anos. (AE)

Brasília - Petrobras reduziu o preço da gasolina vendida às distribuidoras em 1,4% e subiu o valor do diesel em 0,7%. Os novos preços anunciados na segunda-feira (14) valem a partir da terça (15). A companhia não comentou quanto isso poderå incidir nas bombas ao consumidor, pois o mercado de combustível Ê regido pela livre concorrência entre os postos. Segundo a empresa, a política de preços para a gasolina e o diesel vendi-

dos nas suas refinarias às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, que representa a alternativa de suprimento oferecido pelos principais concorrentes para o mercado. TambÊm Ê levada em conta uma margem que considera os riscos inerentes à atividade de importação, como volatilidade da taxa de câmbio e dos preços, atrasos e perda da especificação de qualidade.

convergĂŞncia no curto prazo com a paridade do mercado internacional, analisamos nossa participação no mercado interno e decidimos periodicamente se haverĂĄ manutenção, redução ou aumento nos preços praticados nas refinariasâ€?, informou a companhia em comunicado. O Ăşltimo reajuste no valor dos combustĂ­veis pela Petrobras foi no dia 12 de agosto, quando a gasolina subiu 1,6% e o diesel foi Paridade - “Em busca de reduzido em 1,2%. (ABr)

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 15, E QUARTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2017

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INTERNACIONAL DIVULGAÇÃO

Trump assina ordem que força comércio bilateral

Pequim já estaria sancionando produtos norte-coreanos antes mesmo de a ONU determinar o corte, em 6 de agosto

CHINA

Corte a importações da Coreia do Norte é imposto País deixa de comprar carvão, minério, chumbo e frutos do mar Pequim - O Ministério do Comércio chinês emitiu uma proibição, que entra em vigor a partir de terça-feira (15), a diversas importações da Coreia do Norte, incluindo carvão, minério de ferro, chumbo e seus concentrados e frutos do mar, em uma ação que está em linha com as sanções da ONU anunciadas neste mês. Pequim emitiu a ordem de proibição na segunda-feira (14). As sanções da ONU precisam ser implementadas até 30 dias depois da aprovação da resolução, que aconteceu em 6 de agosto. O governo chinês afirmou que qualquer carga já a cami-

nho da China será liberada pela alfândega como de costume, antes do prazo estabelecido por sanções da ONU. Apesar disso, a China pressionou seus comerciantes de minério de ferro a parar de comprar a mercadoria da Coreia do Norte mesmo antes do voto do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para proibir os negócios como punição pelos testes de Pyongyang com mísseis, informaram dois comerciantes. O Conselho de Segurança aprovou em 6 de agosto, por unanimidade, uma resolução que proíbe as exportações norte-coreanas

de carvão, ferro, minério de ferro, chumbo, minério de chumbo e frutos do mar, em uma tentativa de sufocar um terço da receita anual de US$ 3 bilhões com embarques pelo país. A resolução, elaborada pelos Estados Unidos para reprimir as principais exportações de commodities da nação rival, foi apontada como punição pelos testes de mísseis balísticos intercontinentais (ICBM, na sigla em inglês) realizados em julho por Pyongyang . A proibição deverá entrar em vigor no início de setembro.

com base no porto de Rizhao e que mexe com carvão, e outro de Pequim que lida com minério de ferro, inclusive proveniente da Coreia do Norte, disseram que o governo chinês já havia parado de emitir licenças para trazer minério de ferro do país vizinho há várias semanas. Eles falaram sob condição de anonimato, pois não estão autorizados a conversar com a mídia. A primeira fonte afirmou que as autoridades chinesas começaram a coibir os negócios duas semanas atrás, enquanto o segundo Emissão de licenças - Mas comerciante apontou que um comerciante veterano, isso já tem 20 dias. (Reuters)

Forte crescimento econômico sinaliza cansaço Pequim - O forte crescimento econômico da China mostrou sinais visíveis de cansaço em julho, à medida que os custos de empréstimos subiram e o mercado imobiliário esfriou, embora os níveis de atividade permanecessem sólidos no geral. A produção industrial, o investimento, as vendas no varejo e o comércio externo cresceram menos do que o esperado no mês passado, depois que a segunda maior economia do mundo apresentou desempenho surpreendentemente

forte no primeiro semestre, adicionando combustível para recuperação global. Mas os economistas não esperam qualquer desaceleração forte, com o governo interessado em garantir a estabilidade antes da remodelação da liderança do Partido Comunista. “O resultado é que tanto a procura externa como a doméstica parecem ter abrandado no início do terceiro trimestre”, avaliou Julian Evans-Pritchard, economista da China na Capital Economics.

Ritmo mais lento - A produção industrial aumentou 6,4% em julho em relação ao ano anterior, o ritmo mais lento desde janeiro, segundo dados do governo divulgados na segunda-feira (14). Analistas entrevistados pela Reuters previram que a produção cresceria 7,2%. Já as vendas no varejo cresceram 10,4% em julho, em relação aos 11% de junho e previsões de aumento de 10,8%. Mas enquanto as vendas de carros permaneceram sólidas, as montadoras reduziram a produção. (Reuters)

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu mais um passo na segunda-feira (14) em direção ao esforço de pressionar o comércio com a China, direcionando assessores para explorar a perspectiva de sancionar Pequim pela aquisição “injusta” de alta tecnologia americana. A ordem, assinada em uma cerimônia na Sala de Recepção Diplomática da Casa Branca, foi a primeira ação formal de comércio contra a China tomada por um presidente que há muito critica o país por práticas comerciais incorretamente agressivas “O roubo de propriedade intelectual por países estrangeiros custa à nossa nação milhões de empregos e bilhões e bilhões de dólares a cada ano”, disse Trump. “Por muito tempo, essa riqueza foi drenada do nosso

país, enquanto Washington não fez nada.” Investigação - Enquanto o tom de Trump era duro, o processo que ele divulgou foi medido. Ele especificamente ordenou ao seu representante comercial que iniciasse um estudo sobre se lançar em uma investigação formal sobre denúncias generalizadas de que Pequim obriga as multinacionais a licenciar tecnologia valiosa para as empresas chinesas como o preço da entrada nos mercados chineses O movimento faz parte de uma estratégia diplomática mais ampla e complexa de malabarismos com os objetivos políticos de Washington com a China, equilibrando o desejo de mais cooperação no controle da Coreia do Norte e a tentativa de diminuir o déficit comercial bilateral de US$ 347 bilhões. (AE)

Tigre asiático não apoia interferência na Venezuela Brasília - Em resposta às ameaças do presidente Donald Trump de intervir militarmente na crise da Venezula, a China considerou, através do Ministério de Assuntos Exteriores, que as relações bilaterais devem manter “sempre o princípio de não interferir nos assuntos internos de outros países”. “Todos os países devem conduzir suas relações bilaterais sobre a base da igualdade, do respeito mútuo e da não ingerência nos assuntos internos de outros países”, destacou em uma coletiva de imprensa o porta-voz do ministério, Hua Chunying. A China se posicionou oficialmente depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou que não descartava a opção militar para agir na Venezuela. O Ministério das Relações Exteriores brasileiro também se manifestou após as declarações de Trump. Em nota, o órgão informou que a posição do Mercosul é de “repúdio à violência e qualquer opção que envolva o uso da força” no país vizinho. Uma solução pacífica para a crise política e a instabilidade na Venezuela é possível, considerou o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, no domingo, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter

ameaçado uma ação militar, o que gerou condenação por parte de países da região. Críticos - A surpreendente afirmação de Trump na sexta-feira de que uma intervenção militar era uma opção para a Venezuela foi condenada até mesmo por alguns dos países mais críticos ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, como a Colômbia. “Temos muitas opções para a Venezuela, mas o presidente permanece confiante de que trabalhando com todos os nossos aliados na América Latina podemos alcançar uma solução pacífica”, falou Pence em Cartagena, na Colômbia, onde deu início a uma viagem por países latino-americanos. “Iremos continuar ao lado das nações livres do nosso hemisfério até que a democracia seja restaurada para o povo venezuelano”, disse Pence, adotando um tom mais conciliatório do que Trump. Uma intervenção militar não deveria nem mesmo ter sido contemplada, avaliou o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, durante pronunciamento ao lado de Pence. No entanto, os dois líderes discutiram possíveis sanções adicionais contra a Venezuela, afirmou Pence. (ABr/Reuters)

EUA

Críticas fazem presidente ser mais duro com racismo Charlottesville/Washington - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou na segunda-feira (14) os neonazistas e a Ku Klux Klan de criminosos e bandidos, curvando-se à pressão política crescente após dizer inicialmente que muitos lados tinham culpa em uma manifestação de centenas de nacionalistas brancos no Estado da Virgínia que tomou um rumo violento. Trump foi criticado tanto por democratas quanto por republicanos por não reagir com mais firmeza quanto aos episódios de violência

em Charlottesville no sábado, dia em que uma mulher morreu quando um homem lançou seu carro contra um grupo de manifestantes contrários. Críticos alegam que o presidente esperou demais para abordar o incidente e o criticaram por dizer inicialmente que “muitos lados” se envolveram, em vez de condenar explicitamente os supremacistas brancos, vistos por muitos como os causadores da violência. “O racismo é maligno e aqueles que causam violência em seu nome são criminosos e bandidos, in-

cluindo KKK, neonazistas, supremacistas brancos e outros grupos de ódio que são repugnantes para tudo o que defendemos como americanos”, disse Trump na Casa Branca. Trump afirmou que os EUA mostram seu verdadeiro caráter em tais momentos, reagindo ao ódio com amor e à divisão com união. “Condenamos nos termos mais fortes possíveis esta demonstração flagrante de ódio, intolerância e violência”, apontou. “Ela não tem lugar na América... não importa a

cor de nossa pele, todos nós vivemos sob as mesmas leis. Todos nós saudamos a mesma grande bandeira. E todos nós fomos feitos pelo mesmo Deus todo-poderoso.” Um homem de 20 anos suspeito de ter cultivado simpatias nazistas na adolescência foi acusado de ter atropelado manifestantes opostos aos nacionalistas brancos, matando Heather Heyer e ferindo 19 pessoas. O acusado, James Alex Fields, teve um pedido de fiança recusado em uma primeira audiência na segunda-feira. Derek Weimer, professor

de história da escola secundária de Fields no Estado do Kentucky, disse à rede WCPO-TV de Cincinnati que lembra que o acusado nutria “algumas visões muito radicais sobre raça” e estava “muito enamorado dos nazistas, de Adolf Hitler”. Justiça - Trump considerou que qualquer pessoa que tenha se envolvido em comportamentos criminosos na Virgínia no fim de semana será responsabilizada. “A justiça será feita”, disse o presidente. Mais cedo, na segunda-

-feira, Kenneth Frazier, diretor-executivo da Merck & Co., uma das maiores indústrias farmacêuticas do mundo, repudiou Trump renunciando de seu Conselho Americano de Manufatura, mencionando a necessidade de as lideranças se contraporem à intolerância. Frazier, que é afro-norte-americano, não mencionou Trump, mas a repreensão ficou implícita. “Os líderes da América devem honrar nossas visões fundamentais, rejeitando claramente expressões de ódio, intolerância e supremacia grupal”, clamou. (Reuters)


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POLÍTICA OPERAÇÃO LAVA JATO

Andrade Gutierrez frustra a PGR Rodrigo Janot sinaliza desinteresse na complementação da delação da empreiteira São Paulo - A pouco mais de um mês de deixar o cargo, o procurador geral da República, Rodrigo Janot, enviou sinais de que não quer mais saber da complementação da delação da Andrade Gutierrez. A desistência ocorreu após procuradores questionarem se haveria relatos de crime envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e operadoras de telefonia e receberem um não como resposta. A avaliação da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba e em Brasília é que, sem Lula e sem teles, a complementação da delação da Andrade Gutierrez traria poucas novidades. A empresa, que foi criada em Belo Horizonte, tem relações com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), mas os procuradores avaliam que os relatos dela sobre o tucano pouco acrescentariam ao que foi relatado pela Odebrecht e por Joesley Batista. Os procuradores tinham interesse em três casos envolvendo empresas de telecomunicações porque a Andrade Gutierrez é uma das sócias da Oi e controlava a Telemar. Os casos são os seguintes: 1) o investimento de R$ 5 milhões feito em 2005 pela Telemar na Gamecorp, empresa de Fábio Luis Lula da Silva, o filho mais velho

ALISSON J. SILVA

A PGR investiga o pagamento de propina pela Andrade Gutierrez a Aécio Neves nas obras da Cidade Administrativa

de Lula; 2) a compra da Brasil Telecom em 2008 pela Telemar, negócio no qual o Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entraram com R$ 6,8 bilhões; e 3) a história narrada pelo publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, condenado no mensalão, de que a Portugal Telecom pagou propina de 2 milhões de euros ao PT. A Andrade Gutierrez negou aos procuradores que tenha havido crime nesses três episódios, segundo a reportagem apurou. No caso

da Gamercorp, por exemplo, a empresa sustenta que fez o investimento porque um concorrente, o banqueiro Daniel Dantas, tinha planos de se aproximar de Lula por meio de aportes na empresa do filho. Há também o temor do grupo empresarial de que revelações sobre a Oi pudessem levar a empresa à bancarrota. A Oi está em recuperação judicial, com dívidas de mais de R$ 64 bilhões. Omissões - A Andrade Gutierrez fechou um acordo

de delação em 2015, pagou uma multa de R$ 1 bilhão, mas, com outros acordos que foram feitos, os procuradores descobriram uma série de omissões no relato da Andrade Gutierrez. Entre as omissões que foram detectadas pelos procuradores havia o pagamento de suborno a Aécio Neves por conta da obra da Cidade Administrativa, sede do governo mineiro construída quando o tucano era governador de Minas Gerais. Aécio nega enfaticamente que tenha recebido propina da empresa.

Faltavam também relatos sobre pagamento de suborno em obras como o Rodoanel e o metrô de São Paulo, contratadas durante os governos de José Serra e Geraldo Alckmin, ambos do PSDB. A Andrade Gutierrez diz que “segue colaborando com as investigações em curso dentro do acordo de leniência firmado pela empresa com o Ministério Público Federal e reforça seu compromisso público de esclarecer e corrigir todos os fatos irregulares ocorridos no passado”. (FP)

Dodge deve explicar ida ao Jaburu, diz procurador São Paulo - O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, afirmou na segunda-feira, em São Paulo, que “todo funcionário público é responsável pelos atos que têm”. Lima se referiu à visita da futura procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ao Palácio do Jaburu, em um encontro na noite de 8 de agosto, fora da agenda, com o presidente Michel Temer. “É claro que ela tem que se explicar, ela deu uma explicação, ela que deve, então, ser cobrada das consequências desse ato”, disse o procurador da Lava Jato. “Infelizmente, não há como fugir da responsabilização das pessoas perante a sociedade”, comentou. Raquel Dodge vai substituir o atual procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em setembro. Ela foi escolhida por Temer na lista tríplice eleita pela classe. Pegou o segundo lugar no pleito, suplantada pelo preferido de Janot, e acabou indicada pelo presidente. Lima revelou que a força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, teve “muitos conflitos com Rodrigo Janot nesse período”. “Maior parte resolvido internamente sem nenhum tipo de problema. Raquel Dodge tem um histórico muito bom e muito forte na área criminal, inclusive do Ministério Público Federal. Nós acreditamos, e a equipe dela é excelente, é a equipe inclusive que atuou no caso do mensalão. Não acreditamos que haja uma mudança na essência. Ministério Público só tem uma atividade: investigar e acusar quem for o respon-

sável”, afirmou. “Nós temos, na verdade, duas investigações da Lava Jato. Nossa, sob responsabilidade da Lava Jato, em Curitiba, e agora talvez espalhada pelo Brasil, cada grupo de Lava Jato pelo Brasil tenha inteira responsabilidade pelos atos que toma. O procurador-geral pouco pode influenciar nas decisões”, ressaltou. No dia 8 de agosto, Temer recebeu no Palácio do Jaburu, a nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em encontro marcado fora da agenda oficial. Raquel chegou por volta das 22

ROVENA ROSA / ABr

horas, em seu carro oficial. Na ocasião, a assessoria do Planalto disse que Temer atendeu a um pedido de Raquel para conversar sobre a sua posse no cargo, que será realizada no dia 18 de setembro, um dia depois do encerramento do mandato do seu algoz, o atual procurador, Rodrigo Janot. O procurador da Lava Jato participou do Fórum de Compliance da Amcham, na sede da entidade, em São Paulo. O seminário trata da construção da cultura de integridade e anticorrupção no setor público e privado Lima critica encontro fora da agenda entre Dodge e Temer brasileiro. (AE)

Pedido de suspeição não tem fundamento São Paulo - O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima disse na segunda-feira entender que o pedido de suspeição contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pela defesa do presidente Michel Temer, não tem fundamento e objetiva colocar a investigação em um plano político. “Não creio que o pedido de suspeição seja analisado pelo Congresso”, afirmou o procurador da Operação Lava Jato, ponderando que tal fato seria até positivo, uma vez que não deixaria dúvida sobre o mérito do pedido. Ele afirmou, porém, que a solicitação “não tem nenhum fundamento”. Lima disse que o pedido revela uma manobra “contra as bases” do Ministério Público e que tem como objetivo tirar a investigação da esfera criminal e colocá-la num âmbito político, de perseguição. “Essa é a típica

defesa do sistema”, afirmou. Sobre o cenário eleitoral para 2018, o procurador criticou a proposta de reforma política que está em tramitação no Congresso, argumentando que ela preserva o mecanismo de corrupção que existe hoje no sistema político. Ele também se disse mais preocupado com a eleição para o Congresso que para presidente, uma vez que o Legislativo tem capacidade de adiar ainda mais as mudanças necessárias para a renovação dos quadros e o combate às causas da corrupção no sistema. Questionado se poderia sair candidato no ano que vem, o procurador negou qualquer convite e afirmou que o trabalho no Judiciário exige uma vocação diferente. “Não sou candidato e brinco com (o juiz Sergio) Moro que também não votaria nele (caso ele seja candidato)”, disse.

Sistema eleitoral - O procurador da força-tarefa da Operação Lava Jato afirmou que a corrupção no setor público brasileiro tem ligação com o sistema eleitoral extremamente caro. Contudo, a reforma política que tramita no Congresso Nacional, que entre outros pontos propõe a criação de um fundo para financiar as campanhas de R$ 3,6 bilhões, não vai, na opinião do procurador, resolver o problema, “pelo contrário”. “Precisamos combater as causas da corrupção no Brasil. No setor público, elas estão ligadas a um sistema eleitoral extremamente caro e que exige, para se financiar, recursos obtidos ilicitamente”, disse Lima. “A resposta dos deputados agora é dinheiro público através de um fundo. Numa democracia consolidada, acho que até caberia discutir isso. Mas atualmente é incompatível

com a situação que o Brasil está”, ponderou. O procurador criticou ainda o distritão, que está sendo debatido no Congresso no âmbito da reforma política, argumentando que tem objetivo de manter as elites partidárias no comando. Essas propostas seriam a prova da resistência da classe política à tentativa de mudança do sistema. De acordo com Lima, um dos principais desafios que a Lava Jato enfrenta nesse momento é uma sensação de indignação que pode crescer na população caso as descobertas das investigações não gerem punições. “Imagine como ficaria a população se fosse aprovada uma lei de anistia?”, questiona, ponderando que seria uma “solução ineficaz” contra a corrupção e se assemelharia ao que aconteceu na Itália após a operação Mãos Limpas, que inspirou a Lava Jato. (AE)

Convite de Temer à força-tarefa São Paulo - O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima revelou na segunda-feira que o ex-assessor especial de Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures, convidou a força-tarefa da Operação Lava Jato de Curitiba para encontrar o presidente no Palácio do Jaburu. Segundo o procurador, o convite ocorreu em 2016 durante um evento da Associação Nacional dos Procuradores da República, em Brasília. “Nós estávamos recebendo um prêmio, em Brasília. Houve um emissário do presidente, que não era presidente ainda, que nos convidou no Palácio. Nós acreditamos que não era conveniente, porque naquele momento não havia porque conversar com o presidente ou eventual presidente. Nós acreditávamos que esse tipo de reunião naquele momento não haveria uma repercussão positiva para a Lava Jato”, afirmou. Segundo o procurador, o emissário era Rocha Loures, pivô da crise política na qual mergulhou o presidente - o ex-assessor foi flagrado e filmado com uma mala preta estufada com R$ 500 mil em propina viva do grupo JBS, dinheiro supostamente destinado a Temer, segundo a Procuradoria-Geral da República. Em 10 de maio do ano passado, a força-tarefa recebeu um prêmio da entidade pelo combate à corrupção. No dia seguinte, o plenário do Senado deu início à votação do parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sobre o impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Em 12 de maio, a petista foi afastada da Presidência. “Foi nesse momento que recebemos o convite, através do interlocutor e esse interlocutor nos convidou a ir até o Palácio e nós dissemos não”, relatou o procurador. “Muitas vezes a decisão decorre do momento. Nós, naquele momento, entendemos que não era o caso de conversarmos com o eventual presidente”, observou. Segundo o procurador, “a Lava Jato está sempre aberta à interlocução”. “Recebemos visita, inclusive, do ministro da Justiça, à época, Alexandre de Moraes. Entendemos que essas visitas se dão dentro de um protocolo. Nós temos um procurador-geral da República que a princípio é o interlocutor do Ministério Público com o presidente da República”, afirmou. (AE)


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CRISE

Disputa de cargos racha base aliada Partidos preteridos não devem fechar questão sobre nova denúncia contra Temer FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr

Brasília - Partidos da base aliada que têm sido preteridos na distribuição de cargos do segundo ou terceiro escalão do governo federal não devem fechar questão na votação de uma provável segunda denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), disseram à Reuters duas fontes. O nível de insatisfação dos governistas subiu na segunda-feira, segundo essas fontes, após Temer ter nomeado um indicado de parte do PSB, Antônio Avelino Rocha, para presidir a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). O cargo, um dos principais do segundo escalão e com orçamento milionário, era assediado por parlamentares de partidos que, na primeira denúncia, votaram em peso para barrar o avanço da acusação contra Temer. Entretanto, o PSB emplacou a indicação, mesmo só tendo dado 11 votos favoráveis ao presidente, além de duas ausências que também favoreciam o peemedebista, de um total possível de 35. O deputado federal Heráclito Fortes (PSB-PI) emplacou um aliado no comando da Codevasf. Fortes faz parte do grupo de parlamentares do PSB afinado com o presidente Michel Temer e que negocia uma migração para o DEM com o aval do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Assume a presidência da Codevasf Antônio Avelino Rocha de Neiva, ex-secretário estadual no Piauí no governo Wilson Martins (2011-2014). A nomeação foi publicada na segunda-feira no “Diário Oficial da União (DOU)”. Desde a votação da denúncia contra o Temer no Congresso no início do mês, a Codevasf vinha sendo cobiçada por aliados do presidente no Nordeste. Disputavam o posto o grupo de dissidentes do PSB no Nordeste e o PP do senador Ciro Nogueira (PI). Heráclito e Nogueira são adversários no Piauí. Deixa o comando da Codevasf a servidora federal Kênia Marcelino, indicada para o cargo há pouco mais de um ano pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB). A perda do posto é mais

uma retaliação do governo Temer a aliados que votaram pelo prosseguimento da denúncia do procurador-geral, Rodrigo Janot, que resultaria no afastamento do presidente. O filho do senador, deputado federal Valadares Filho (PSB), seguiu a maioria da bancada do partido e votou pelo avanço da investigação. Com um orçamento de R$ 690 milhões em 2017, a Codevasf é responsável por executar as obras de revitalização do rio São Francisco, além da implantação de perímetros irrigados. A estatal é cobiçada por sua capilaridade no Nordeste e em Minas Gerais, onde tem três escritórios de representação e oito superintendências regionais. Avelino Neiva será o quinto presidente da Codevasf em pouco mais de dois anos, período em que o órgão passou pelas mãos de aliados do PT, PP e PSB. Na primeira votação, partidos do chamado centrão - como PR, PP, PSD, PTB e PRB - decidiram fechar questão a favor de Temer, medida que abriria espaço para punir infiéis que não seguissem a orientação partidária. Na segunda denúncia, entretanto, não há certeza se esse comportamento será repetido. “Com certeza se isso continuar, não vai haver fechamento de questão”, avisou um líder de um partido da base à Reuters, sob a condição do anonimato. “Não dá para entender muito, o presidente deve ter uma conta aí que a gente não sabe qual é”, ironizou outro dirigente partidário. Inicialmente, logo após a votação da primeira denúncia na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, os partidos da base mais fiéis receberam sinais do governo de que iria ocorrer uma reforma ministerial para punir partidos que não apoiavam maciçamente Temer, como o PSDB e o PSB. Depois, contudo, o presidente garantiu a posição dessas duas legendas na Esplanada dos Ministérios e os partidos do centrão passaram a apostar em trocas no segundo e terceiro escalões do governo. A nomeação de um nome para o comando da Codevasf do PSB, bancada que nem sequer a metade apoiou Temer na primeira votação, acendeu

O centrão está insatisfeito com as nomeações de Michel Temer para o 2º e o 3º escalões

Votação da reforma política é adiada

ANTÔNIO CRUZ/ABr

Brasília - Prevista para ser votada no plenário na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, a reforma política será adiada por uma semana. Depois de uma frente de partidos, principalmente da oposição, ter feito campanha contra a mudança do sistema de votação para o chamado distritão, siglas da base governista aderiram ao movimento. PR, PRB e PV fecharam questão contra o sistema em que apenas os parlamentares mais votados de cada Estado são eleitos atualmente, as vagas são distribuídas por meio de um cálculo que leva em conta os votos dos deputados e os recebidos na legenda. Também há resistência ao modelo nas cúpulas do PP e do PSD. O líder do governo André Moura (PSC-SE) afirmou na segunda-feira que hoje não há os votos necessários para aprovar o distritão. Por tratar-se de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC),

Moura diz que distritão não tem 308 votos necessários

precisa de 308 votos para passar a mudança. Segundo o deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), presidente da comissão especial que debate o tema, os deputados devem aguardar a conclusão dos trabalhos sobre a PEC 77/2003, que institui o distritão e um fundo eleitoral de R$ 3,6 bilhões. Há divergências sobre a forma como o dinheiro vai ser controlado pelos

o sinal de alerta no centrão. o texto que está parado no plenário da Câmara desde Previdência - Um impor- maio, pouco antes de vir à tante dirigente partidário tona a delação da JBS, ou afirmou à Reuters que, sem uma versão mais enxuta, a mexida no governo, a vo- que contemplaria apenas tação da reforma da Previ- a adoção da idade mínima dência não vai avançar, seja para a aposentadoria.

partidos e também sobre a fonte de recursos. Moura também já disse que a Câmara estuda que recursos venham da contribuição de comissionados. “Com certeza só vai ao plenário na semana que vem”, disse Vieira Lima. Nesta semana, deve avançar a discussão sobre a cláusula de barreira e o fim das coligações, além de outras mudanças na legislação. (AE) “Se falar em reforma da Previdência agora é uma piada, a gente nem discute”, afirmou esse dirigente, para quem o governo não tem os 308 votos necessários para aprovar o texto no plenário da Câmara. (Reuters/AE)

ESTADOS E MUNICÍPIOS

União honra R$ 221,59 milhões de dívidas Brasília - A União precisou honrar dívidas de estados e municípios num total de R$ 221,59 milhões em julho. Com isso, nos sete primeiros meses do ano, o Tesouro Nacional pagou um montante de R$ 2,04 bilhões em dívida garantida. Em todo o ano de 2016, esse volume foi de R$ 2,37 bilhões. A maior parte da dívida que precisa ser coberta pelo Tesouro é do estado do Rio de Janeiro. Em julho, o governo fluminense deixou

de pagar R$ 208,70 milhões e, no acumulado do ano, a dívida do Rio que foi paga pela União chega a R$ 2,008 bilhões. Em segundo lugar, aparece o estado de Roraima com calotes de R$ 8,51 milhões em julho e R$ 16,78 milhões no ano. O custo para a União é ainda maior porque uma liminar proíbe o Tesouro de resgatar as contragarantias do Rio de Janeiro para cobrir esse gasto. Normalmente, quando a União precisa hon-

rar uma dívida estadual, ela executa as contragarantias ao deixar de repassar para o ente as cotas do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e outras receitas, como o IPI de exportação. Com a impossibilidade de executar as contragarantias do Rio, o total recuperado em junho foi de apenas R$ 7,97 milhões, ou 3,6% do total honrado. Desde o ano passado, o prejuízo da União - o montante ainda a ser recuperado - soma R$ 1,439 bilhão.

A quase totalidade desse valor é causada por duas decisões judiciais em favor do Rio de Janeiro. A Secretaria do Tesouro Nacional publicou no “Diário Oficial da União (DOU)” portaria que regulamenta os programas de Reestruturação e de Ajuste Fiscal e de Acompanhamento Fiscal, instituídos pela Lei nº 9.496, de 11 de setembro de 1997, e pela Lei Complementar nº 148, de 25 de novembro de 2014. As medidas atendem a estados, Distrito Federal

e municípios. O texto dispõe sobre os critérios a serem utilizados para o estabelecimento de metas ou compromissos, além dos objetivos específicos, para fins de celebração e revisão dos programas; e também sobre os critérios para avaliação do cumprimento de metas ou compromissos dos programas. A portaria cita que os programas adotarão os mesmos conceitos e definições contidos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). (AE)

Garantia da lei está “na moda” Brasília - Em um dos eventos mais curtos que já realizou no Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer disse na segunda-feira, durante cerimônia de apresentação de oficiais generais promovidos, que está “na moda” falar em garantia da lei e da ordem. Em um pronunciamento de menos de dez minutos, Temer também parabenizou os militares que estão no Rio de Janeiro e citou a presença das Forças Armadas brasileiras no Haiti. “Tenho certeza de que os senhores seguirão exercendo com competência, sob a égide do Ministério da Defesa, as funções que lhes atribuem a Carta Magna: a defesa da pátria, a garantia do poderes constitucionais e, por iniciativa destes, aliás, está muito na moda, a garantia da lei e da ordem”, disse o presidente, durante a apresentação de 15 oficiais generais promovidos. O presidente também fez uma referência ao trabalho dos militares em missão no Rio de Janeiro. “Não quero deixar de dirigir uma mensagem também aos militares que recentemente iniciaram importante missão no Rio de Janeiro. Por isso que está na ordem do dia a manutenção da Lei e da Ordem”, reforçou. Temer, que chegou ao evento acompanhado da primeira-dama Marcela Temer, disse ainda que o governo reconhece o profissionalismo e dedicação que as Forças Armadas servem o Brasil e que é motivo de orgulho o desempenho dos militares no exterior em missões de paz mundo afora. Ele citou a saída das tropas brasileiras do Haiti, que estão no país desde 2004. “Em breve, nossas tropas deixarão o Haiti com sentimento de dever cumprido”, disse o presidente, que depois ficou confuso e questionou se os militares brasileiros já haviam deixado o Haiti. “Deixarão? Já deixaram? Ah, deixam, no dia 31 de agosto.” A Missão de Paz da ONU no Haiti (Minustah), liderada pelo Brasil, no entanto, deixará o país em outubro. Colapso - O presidente não citou em nenhum momento de sua fala a difícil situação financeira das Forças Armadas. Conforme mostrou o jornal “O Estado de S. Paulo” na edição de segunda-feira, em meio à discussão da mudança da meta fiscal e de corte de gastos, as Forças Armadas pressionam pela recomposição no Orçamento, que nos últimos cinco anos sofreu redução de 44,5%. De 2012 para cá, os chamados recursos “discricionários” caíram de R$ 17,5 bilhões para R$ 9,7 bilhões. Os valores não incluem gastos obrigatórios com alimentação, salários e saúde dos militares. Segundo o comando das Forças, neste ano, houve um contingenciamento de 40%, e o recurso só é suficiente para cobrir os gastos até setembro. Se não houver liberação de mais verba, o plano é reduzir expediente e antecipar a baixa dos recrutas. Atualmente, já há substituição do quadro de efetivos por temporários para reduzir o custo previdenciário. Integrantes do Alto Comando do Exército, Marinha e Aeronáutica avaliam que há um risco de colapso. (AE)


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BALANÇO

ALIMENTOS

Receita da Pif Paf deve ir a R$ 4 bi Estimativa da empresa é para 2020 e contempla, ainda, aquisições no período DIVULGAÇÃO

MÍRIAN PINHEIRO

Com mais de 80 mil clientes, 300 produtos no portfólio, e uma produção de 20 mil toneladas/mês, a mineira Pif Paf planeja dobrar o faturamento em quatro anos, passando de R$ 1,9 bilhão – registrado em 2016 - para R$ 4 bilhões em 2020. Também estão previstas aquisições. As informações são da diretora de Desenvolvimento Organizacional da companhia, Valéria Maria Souza. “Ainda não sabemos o valor total do investimento para essas novas aquisições, estamos levantando as oportunidades de negócios depois da operação Carne Fraca. São muitos frigoríficos que podem ser incorporados ao grupo”, Em 2015, a mineira Pif Paf havia anunciado um plano de investimento para 2016 de R$ 54 milhões, que deve ser revisto diz, antecipando que até o final deste ano a companhia cados, vegetais, embutidos e tas industriais. Há 20 anos, segundo processo produtivo ferramentas de qualidade a companhia promove um mais relevante da unidade, adotadas e reforçam a importerá dobrado a capacidade salgadinhos. A empresa atua há quase programa de melhoria do a presuntaria, em 18,13% do tância de se buscar constaninstalada. A companhia havia anunciado em 2015 um plano 50 anos nas regiões Sudes- processo produtivo da uni- faturamento e em 17,17% temente a redução de custos de investimento para 2016 de te e Centro-Oeste e possui dade em toda sua estrutura do volume de produção da e a melhoria dos processos, tanto da área administrativa R$ 54 milhões, que contem- quatro unidades fabris em fabril e o resultado dialoga fábrica. O projeto premiado de- quanto da operacional. plava exatamente a ampliação Minas: em Visconde de Rio com os planos de crescimento O programa tem duração nominado “Menos é Mais” da capacidade produtiva Branco (aves), Viçosa (embu- da empresa. A Pif Paf acaba de ganhar o começou no ano passado, anual e é realizado em três e presença no mercado. O tidos), Leopoldina e Patroplano não se concretizou e o cínio (suínos). Há também primeiro lugar em Círculos de quando funcionários do etapas: identificação do promontante desse capital está uma unidade em Palmeira Controle de Qualidade, ofe- primeiro turno do setor de blema, proposta de solução e de Goiás, interior de Goiás. recido pela União Brasileira industrializados da fábrica avaliação dos resultados. O sendo revisto agora. Ainda de acordo com a Ao todo, promove o abate para a Qualidade (UBQ). O constituíram uma equipe, acompanhamento sistêmico diretora, 95% da produção de 74 milhões de aves e 554 prêmio foi conquistado pela para participar do Círculo garante a sustentabilidade da da Pif Paf é direcionada ao mil de suínos por ano. A primeira vez pela equipe de Controle da Qualidade da solução. Os funcionários tammercado interno e somente Pif Paf Alimentos é a maior de funcionários da unidade empresa. O grupo, formado bém recebem uma premiação 5% ao externo, sendo o Japão empresa da região Sudeste e de Patrocínio, no Alto do por cinco funcionários, fez financeira da empresa como um levantamento das prin- recompensa pelo engajameno maior importador, além a 7ª do País no setor de aves Paranaíba. Segundo Valéria Souza, cipais necessidades e decidiu to. A Pif Paf é certificada pela de Hong Kong, Cingapu- e suínos, de acordo com o ra, Rússia, Angola, Cuba, “12º Anuário Melhores do por meio da aplicação de atacar o problema da perda ISO 9001:2008, possui Sistema Vietnã, entre outros. Com Agronegócio 2016 - Globo ferramentas de gestão da de matéria-prima na linha de Gestão da Qualidade, além qualidade, um grupo vo- de linguiças. A meta inicial de ser certificada pela Análise a ampliação da área ope- Rural, da Editora Globo”. luntário de empregados era reduzir em 25% a perda. de Perigos e Pontos Críticos racional, a empresa espera Premiação Com sede corplanejou e executou ações Segundo a diretora, já são de Controle (APPCC), o que estar, em quatro anos, entre porativa em Belo Horizonque resultaram na redução 30 novos grupos de trabalho garante o desenvolvimento as quatro maiores empresas te, a Pif Paf conta hoje com de 74% da quantidade de formados na empresa. Para de estratégias e melhorias de alimentos do País. Seu cerca de 8.500 empregados massa de linguiça descartada. ela, a mobilização premiada contínuas da qualidade dos mix contempla carnes, pizzas, lasanhas, pães de queijo, pes- diretos em suas cinco plan- Esse descarte impactava o chega como uma resposta às produtos.

Lucro líquido da Algar Telecom avança 57,9% São Paulo - Mantendo sua estratégia para obter mais eficiência operacional, a Algar Telecom encerrou o segundo trimestre de 2017 com lucro líquido de R$ 65,2 milhões, um acréscimo de 57,9% em relação ao mesmo período de 2016. A empresa registrou Ebitda consolidado de R$ 206,8 milhões de abril a junho deste ano, incremento de 16,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, com destaque para o Ebitda do negócio Telecom que encerrou o trimestre em R$ 174,6 milhões, elevação de 13% em relação ao segundo trimestre de 2016, com a margem de 38%, crescimento de 2 pontos percentuais (p.p). A Algar Telecom encerrou o segundo trimestre de 2017 com 3,6 milhões de unidades geradoras de receita - UGRs em seu negócio Telecom, uma adição líquida de 230 mil em relação ao mesmo período do ano anterior. A evolução de 6,8% foi impulsionada principalmente pelos serviços de banda larga e telefonia fixa, que cresceram 11,7% e 10,6%, respectivamente. A empresa apresentou um crescimento de 34,1% nos acessos de ultra banda larga (acima de 10MB). “Temos três grandes metas no negócio de Telecom: manutenção e proteção da base de clientes do segmento varejo, expansão do segmento corporativo e a melhoria da eficiência operacional. Os bons resultados comprovam que temos gerado valor para a sociedade por meio de crescimento, lucratividade, satisfação de clientes e de nossos associados”, afirma o presidente da Algar Telecom, Jean Borges.

OPORTUNIDADE

51º Bazar do Hudson prevê giro de R$ 4,5 milhões

DIVULGAÇÃO

MÍRIAN PINHEIRO

A 51ª edição do Bazar do Hudson, no Jardim Canadá, em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), estima receber mais de 20 mil pessoas em cinco dias e projeta faturamento de R$ 4,5 milhões. O bazar acontece entre os dias 18 e 27 deste mês e, pela primeira vez, traz, entre produtos importados para casa e cozinha, artigos de Natal. Realizado três vezes ao ano no galpão da empresa Hudson Imports, o evento também promove, nesta edição, aulas de culinária. De acordo com a fundadora e presidente do Bazar Hudson, Renata Faria, serão 438 produtos natalinos colocados à venda, de enfeites variados, passando por souplats e jogos americanos, às tradicionais árvores de Natal. Ela explica que antecipar as vendas de artigos

temáticos veio da demanda dos próprios consumidores que gostam de planejar os gastos, sem deixar tudo para a última hora. Os produtos variam de R$ 2 a R$ 5 mil, que é, por exemplo, o preço do Papai Noel gigante. As simbólicas árvores natalinas têm custo mínino de R$ 35, para o modelo de 35 cm, decorada e iluminada, e chegam a R$ 239 as versões com mais de dois metros de altura, sem enfeites. Árvores decoradas também serão vendidas. Renata Faria estima um crescimento de 15% sobre a última edição do bazar, realizada em abril deste ano, quando a receita totalizou R$ 3,810 milhões. A promoção é realizada três vezes ao ano - a de dezembro é avaliada pela organização como a melhor em termos de faturamento e volume de vendas. “A crise econômica não impactou nosso negócio.

Pelo contrário. As pessoas enxergam o bazar como uma oportunidade de consumo, isso em razão do preço de atacado dos produtos”, avalia. Descontos - Segundo a presidente do Bazar Hudson, a proposta é oferecer descontos de até 80% em produtos importados “Oferecemos mais de 2,5 mil produtos de marcas consolidadas, como Fackelmann, Progressive, Interdesign, Wenko, Pasabahçe, além de Nespresso e Tramontina”, diz. Sobre as duas últimas marcas citadas, a Nespresso e a Tramontina, o abatimento oferecido não chega a ser tão expressivo, ‘mas, competitivos’, afirma Renata Faria. “Também teremos cerca de 550 novidades, entre opções de pâtisserie, jardim, suqueiras, guardanapos decorados, formas de silicone para fazer panquecas e itens para cerve-

jeiros”, acrescenta. A presidente, de origem paulista, conta que a ideia de promover um bazar de utensílios domésticos surgiu a partir do trabalho de distribuição de produtos importados a lojistas e supermercados, ainda na época que mantinha lojas no Rio de Janeiro e em São Paulo. O negócio atacadista é mantido até hoje pela empresa que administra, a Hudson Imports. “Vi que podia dar outra destinação aos estoques e resolvi testar. O resultado foi ótimo. Daí, além da distribuidora, comecei a comprar produtos específicos para o bazar”, explica. Desde que foi criado pela empresária, em 2001, já passaram pelo Bazar Hudson Renata Faria: serão colocados à venda 438 produtos natalinos cerca de 350 mil pessoas. www.facebook.com/DiariodoComercio

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NEGÓCIOS TELECOMUNICAÇÕES

Oi ainda busca aprovar plano de recuperação judicial Acordo prioriza quem tem a receber da companhia até R$ 50 mil ALISSON J. SILVA

MÍRIAN PINHEIRO

A dívida é de R$ 64 bilhões e o número de credores, 55.080. A maior operadora em telefonia fixa do País e a quarta em telefonia móvel, com cerca de 70 milhões de clientes, segue tentando aprovar seu plano de recuperação judicial que acaba de completar um ano. Nessa etapa, a Oi propõe um acordo com os credores. O Programa para Acordo com Credores prioriza quem tem a receber da companhia valores até R$ 50 mil. O cadastramento pode ser feito pela plataforma eletrônica www.credor.oi.com. br ou, de forma presencial, a partir de segunda-feira, em centros de atendimento em Belo Horizonte, Juiz de Fora e Varginha. Na Capital, o centro de atendimento a credores aberto pela Oi fica na sede da empresa, na Praça Milton Campos, bairro Cruzeiro, região Centro-Sul. O posto é um dos 39 locais de atendimento para esta finalidade que a Oi abriu no País. Podem participar os credores que constam da relação publicada no edital de 29 de maio de 2017. A continuidade do programa ainda depende de decisão judicial. O risco de intervenção federal na Oi é iminente. Mas a companhia segue apostando na interação com credores, potenciais investidores e outros stakeholders para melhorar o plano de recuperação judicial, em uma tentativa de garantir a sustentabilidade dos negócios da companhia. O plano vai à Assembleia Geral de Credores, em setembro.

Risco de intervenção é iminente, mas companhia segue apostando na interação com credores

prestadora de serviços de telefonia fixa do País atende em todo território nacional. Tem como base cerca de 48 milhões de clientes usuários de telefonia móvel, 8,7 milhões de acessos à internet banda larga; 1,2 milhão de assinaturas de TV e 2 milhões de hotspost wi-fi, em locais públicos, como aeroportos e shopping centers. O grupo gera em torno de 138 mil postos de Reestruturação - A maior trabalho diretos e indiretos

no Brasil, os quais poderão estar em risco, caso qualquer evento coloque em xeque a capacidade de recuperação da empresa. Analistas, no entanto, acreditam que a recuperação da Oi não irá se arrastar por muito mais tempo, por se tratar de uma concessionária de serviço público e de cobertura ampla no País. O plano de recuperação judicial da Oi também prevê aumentos de capital da

companhia totalizando R$ 8 bilhões. A intenção é de que os recursos captados sejam destinados à ampliação dos investimentos, com foco principalmente em novos projetos de banda larga e cobertura de rede móvel. O novo ciclo de investimento e expansão para a Oi vinculado ao Plano de Recuperação Judicial gera perspectiva de retorno para acionistas e credores da companhia.

A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

Operadora investe R$ 176 mi em Minas DA REDAÇÃO

A Oi investiu R$ 176 milhões em Minas Gerais no primeiro semestre de 2017, com prioridade em suas redes de telecomunicações como uma das estratégias do plano de transformação operacional da companhia para melhoria da qualidade do serviço aos clientes. No mesmo período foram implantados 27 novos sites de telefonia móvel e outros 544 foram ampliados ou modernizados. Além disso, 21.855 novas portas para o serviço de banda larga fixa também foram implantadas. A Oi oferece cobertura 4G nas cidades de Araguari, Barbacena, Belo Horizonte, Betim, Conselheiro Lafaiete, Contagem, Coronel Fabriciano, Divinópolis, Governador Valadares, Ibirité, Ipatinga, Itabira, Juiz de Fora, Montes Claros, Muriaé, Passos, Patos de Minas, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Ubá, Uberaba, Uberlândia, Varginha e Vespasiano. Do ponto de vista operacional, a Oi registrou mais um trimestre positivo, no período de abril a junho. A companhia gerou Ebitda de rotina de R$ 1,6 bilhão com as operações brasileiras, com aumento anual de quase 11%. Na comparação com mesmo período de 2016, os volumes de adições brutas cresceram em todos os produtos residenciais: 10,4% na telefonia fixa, 16,6% na banda larga e 24,7% na TV. Esse desempenho se deve, em grande parte, ao sucesso das ofertas de serviços convergentes. No segmento de Mobilidade Pessoal, a receita de dados da companhia continua sendo o principal fator de crescimento da receita líquida de clientes móveis, e já corresponde a 57% de participação na receita total de clientes da Oi. O crescimento da receita de dados vem alavancando a receita do pós-pago e do controle, que registrou aumento anual de 4,1%, compensando a queda da receita do pré-pago. Já no B2B, apesar do cenário macro desfavorável, a Oi segue investindo na qualidade dos serviços, melhorando seus indicadores operacionais. O indicador de tempo médio de instalação caiu, no ano, 3,6% para grandes empresas e 27,0% no PME; enquanto o volume de contestações caiu 48,1% para grandes empresas e 37,6% no PME. A Oi continua desenvolvendo seu processo de digitalização, um dos pilares da companhia dentro de sua estratégia de transformação do negócio. Uma das iniciativas é o Técnico Virtual, lançado em maio, recurso acessado através do aplicativo Minha Oi que permite ao cliente identificar e resolver problemas na utilização do telefone fixo e da banda larga sem precisar falar com um atendente. Ao fim de junho, o Técnico Virtual havia evitado que 584 mil chamadas fossem feitas para o call center da operadora - este é o número acumulado do período de teste e dos dois meses de operação nacional. Sua taxa de resolução é de 45%. Até agora foram feitos 500 mil downloads. Até o fim de junho, a Oi tinha 16.272 milhões de clientes no segmento residencial, 39.802 milhões na mobilidade e 6.501 no corporativo, além de 641 mil orelhões.

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Como vender a minha empresa? Parte 2 FLÁVIO DE AGUIAR ARAÚJO*

Em ensaio publicado nesta coluna em 13/06/2017, abordamos passos importantes quando estamos preparando empresas para serem vendidas parcial ou totalmente. Destacamos a importância de determinar qual o objetivo da venda e de avaliar para que tipo de investidor o negócio é atrativo. Também apontamos a necessidade de se considerar se a empresa está preparada. Além disto, discutimos que vender uma empresa não se trata apenas de qual o valor será negociado, mas que inclui vários outros aspectos de governança, especialmente quando a venda é parcial, o que significa que a empresa terá novos sócios e novos processos de decisão. Por fim abordamos a importância de se preparar para conduzir o processo, estabelecendo quem será o responsável, o que é fundamental para não comprometer o andamento da operação do negócio. Já neste ensaio vamos focar alguns aspectos relevantes durante a negociação, considerando que os passos que foram destacados agora e detalhados em nosso primeiro ensaio já foram cumpridos. O processo de negociação de venda, em caso de uma venda proativa, ou seja, quando os acio-

nistas decidem vender o negócio, pode ser conduzido de forma competitiva, o que significa que vários investidores podem participar simultaneamente. Outra abordagem é a exclusividade, quando a negociação é conduzida com um investidor por vez. O processo competitivo em geral é mais interessante que o exclusivo por promover busca pela melhor proposta entre diferentes investidores interessados. No entanto também expõe mais a empresa uma vez que informações confidencias terão que ser disponibilizadas, além de ser viável somente quando existem ao menos dois investidores diferentes e interessados na aquisição. Em ambos os casos, o documento inicial que será utilizado para dar publicidade ao processo de venda é o que o mercado chama de teaser. O teaser nada mais é que um documento que

apresenta de forma resumida qual é a oportunidade que está sendo negociada de maneira a provocar e atrair investidores, mas ainda sem revelar informações confidencias e usualmente sem identificar qual é a empresa. É importante que o teaser seja direcionado para investidores específicos que estejam alinhados aos objetivos que foram estabelecidos, não devendo ser distribuído de maneira indiscriminada. Aos investidores que apresentarem resposta positiva ao teaser, deve ser conduzida uma análise inicial para certificar que os mesmos tenham aderência aos objetivos estabelecidos. Aos investidores que tenham aderência será necessário apresentar informações mais detalhadas. Para que estas informações sejam disponibilizadas é importante firmar um acordo de confidencialidade, também conhecido como NDA

lise do Infomemo e de negociações iniciais, tenha interesse em apresentar uma proposta de investimento, é primordial que a mesma seja feita de forma formal. Caso a proposta seja aceita pelo vendedor, é necessário elaborar o TermSheet que é um documento mais detalhado e que, apesar de ainda não ser o contrato de investimento, busca esclarecer diversos aspectos da negociação para além do valor negociado, evitando que no momento em que o contrato de investimento seja celebrado, novas questões apareçam para serem negociadas, causando atrasos ou mesmo divergências em relação a pontos inegociáveis, também conhecidos como Deal-Breaker, quando não é possível celebrar a negociação. Como é possível observar, o processo de negociação possui muitas nuances e uma visibilidade e clareza das etapas evita que informações confidenciais e negociações desnecessárias sejam iniciadas no momento errado, reduzindo as chances de sucesso. No próximo e último ensaio desta série, vamos tratar dos próximos e últimos passos, que são a condução das auditorias e celebração do contrato de investimento.

(Non-DisclosureAgreement). Estes cuidados são necessários para se aumentarem as chances de sucesso na negociação e para evitar que informações confidenciais sejam disponibilizadas para qualquer um. Após a assinatura do NDA, as informações detalhadas são apresentadas através de um documento conhecido como memorando de informações ou Information memorandum (Infomemo). O Infomemo deve apresentar detalhes sobre a constituição da empresa e suas projeções financeiras. Também é recomendável apresentar panorama do mercado e suas tendências. Por fim deve apresentar qual o objetivo da venda da empresa. Em caso de venda com objetivo de captação de recursos para o negócio, é importante apresentar uma indicação inicial de como os recursos serão utilizados. Caso o investidor, após aná- *Sócio-diretor da DMEP


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NEGÓCIOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Estado busca alavancar indústria criativa Iniciativa do governo, via Codemig, integra principais instituições e projetos de incentivo ao setor DIVULGAÇÃO

THAÍNE BELISSA

Com o objetivo de fomentar a indústria criativa em Minas Gerais, a agência de desenvolvimento P7 Criativo será inaugurada na manhã desta quarta-feira, em um endereço provisório, na região Centro-Sul da Capital. Projeto do governo do Estado em parceria com uma série de instituições, a agência vai oferecer serviços e espaços para acelerar, formar, capacitar empreendedores e atrair importantes empresas da economia criativa para o Estado. A sede oficial da agência será no Edifício Bemge, na Praça Sete, mas até o local passar por reforma, o P7 funcionará na Afonso Pena, número 4.000, 5º andar. O espaço provisório teve um investimento de R$ 1 milhão. De acordo com o presidente da Associação do P7 Criativo, Paulo Brant, a inauguração do espaço marca a primeira fase do P7 Criativo e funcionará como um “ensaio” do que será a agência. “Essa primeira fase será um aprendizado. Os objetivos do P7 são muito amplos e vamos fazer um grande ensaio para que, quando nos mudarmos para a sede oficial, os conceitos e o modelo de gestão estejam bem consolidados”, diz. De acordo com ele, apesar de ser uma fase inicial, a agência funcionará, desde o início, cumprindo seu objetivo principal, que é ser um espaço de conexão da economia criativa em Minas Gerais. O presidente explica que o endereço provisório é estratégico por ficar em uma área central da cidade. O espaço oferece 150 estações de trabalho, salas de reunião, auditório e laboratórios, que serão alugados aos empreendedores. Até o momento, cinco empresas e/ou startups estão confirmadas como as primeiras integrantes do P7 Criativo, sendo uma delas a Pense Cultura, um consórcio que reúne articuladores, consultores e gestores da área de cultura. As outras quatro são empresas e startups: JMMTech Soluções Tecnológicas; Zup; Indústria-i Empreendimentos Digitais e ISF Crédito. Durante toda a semana, o P7 Criativo oferecerá

programação gratuita com palestras, oficinas, workshops e happy hour destinados aos atores da economia criativa em Minas Gerais. As atividades já fazem parte das ações de conexão da agência e a expectativa é de que elas ajudem na divulgação do espaço e atraiam mais empresas, empreendedores e organizações diversas ligadas ao segmento. Brant afirma que o clima é de otimismo na Associação do P7 Criativo e destaca a importância do projeto para a economia do Estado. “A economia do futuro será cada vez mais baseada no conhecimento, na informação e na criatividade. O que é uma boa notícia para Belo Horizonte, que tem todos os requisitos para liderar nessa área. Aqui temos capital humano de qualidade, universidades e centros de pesquisas reconhecidos no Brasil e um dos maiores polos de startups do País. O que faltava era uma conexão disso tudo e o P7 pretende ser uma contribuição nesse sentido”, diz. De acordo com o presidente, a expectativa é de que a sede oficial do P7 seja inaugurada no segundo semestre do ano que vem. Um edital para a realização da reforma do prédio será publicado ainda este ano. A obra terá investimento de aproximadamente R$ 53 milhões. O P7 é uma iniciativa do governo de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes) e da Fundação João Pinheiro (FJP), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e o Serviço de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Primeiras organizações - Entre as primeiras empresas que já garantiram um posto de trabalho no P7 Criativo está a Indústria-i Empreendimentos Digitais. A empresa nasceu há 15 anos em Belo Horizonte focada no desenvolvimento de softwares, mas há sete anos também atua na criação de novos negócios inovadores e especializados em nichos

Investimento para a revitalização do Edifício Bemge, na Praça Sete, sede do P7 está estimada em R$ 53 milhões CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

Espaço provisório que abrigará o P7 Criativo, na avenida Afonso Pena nº 4.000, teve um investimento de R$ 1 milhão

de mercado. Entre os novos negócios da empresa está a MedLogic, startup que foi acelerada pelo programa do governo do Estado, Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development (Seed), e que oferece uma plataforma voltada para a saúde do idoso. O fundador da empresa, Daniel Melo, afirma que a transferência da sede da Indústria-i para o P7 é uma decisão estratégica, baseada em uma pesquisa pessoal nos últimos dois

anos. “Passei dois anos visitando polos de inovação no mundo e percebi que eles ofereciam um ambiente que facilita o processo de inovação das empresas. Uma das coisas mais importantes desses polos é o espaço de coworking, onde pessoas de diferentes perfis vivem um ambiente de cooperação. Esse tipo de espaço é essencial para o lançamento de negócios com maior velocidade e menor custo”, diz. Além disso, o empreendedor des-

taca a vantagem de se estar mais próximo a agentes públicos e organizações de fomento. O consórcio Pense Cultura também é uma das primeiras organizações integrantes do P7. Ele foi criado no início deste ano e, até o momento, funcionava de forma descentralizada nas casas e escritórios de seus consorciados, que são especialistas em diferentes áreas da cultura e prestam serviços de consultoria a governos, grupos culturais e artistas

autônomos. Agora, o Pense Cultura terá uma base no P7 e ganhará a oportunidade de se relacionar com atores do ecossistema. Para o consorciado, Marcelo Bones, essa integração é o principal ganho de estar na agência. “Acreditamos que o P7 será um grande espaço de trocas. Nossa expectativa é encontrar ali outros atores da indústria criativa, sejam organizações governamentais ou pessoas físicas, que vão potencializar nossa iniciativa”, diz.

INOVAÇÃO

Edital beneficiará 50 startups

Brasília - O Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) anunciou a abertura de uma nova etapa do programa Start-Up Brasil, que tem por objetivo estimular projetos que desenvolvam softwares, hardwares e serviços de tecnologias da informação. Startups são empresas inovadoras, em estágio inicial Em seu terceiro ano de funcionamento, o programa vai oferecer R$ 9,7 milhões a 50 propostas que vão receber bolsas de até R$ 200 mil. O edital para inscrição gratuita está disponível no site do programa até 25 de setembro. A equipe deverá eleger um coordenador, que preci-

sa ter vínculo formal com a startup, ou seja, a instituição em que o projeto de pesquisa ou desenvolvimento tecnológico será executado. Outra exigência é que as empresas tenham completado, no máximo, quatro anos de atuação. As propostas vão ser julgadas por um comitê do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O resultado será divulgado na página do CNPq, no dia 30 de novembro. Na cerimônia de lançamento da chamada pública, o ministro da pasta, Gilberto Kassab, ressaltou que, em períodos de recessão como o que o Brasil atravessa, é essencial que o governo se

volte para a área de tecnologia. “Nenhum país consegue sair de uma crise econômica sem investir em tecnologia. Essa destinação de recursos parece modesta, em um primeiro momento, mas é muito expressiva nesse contexto. Com essa seleção, teremos a oportunidade de constatar mais uma vez que o brasileiro tem vocação para a inovação”, afirmou. Segundo o secretário de Política de Informática da pasta, Maximiliano Martinhão, além de dar prioridade ao segmento, o governo teve o cuidado de dar oportunidade a startups com uma atuação mais restrita. “A gente corria o risco de desprivilegiar startups que estão em determinadas partes do país e que

DIVULGAÇÃO

têm um objetivo regional, como startups de proteção da Amazônia ou de agricultura do Centro-Oeste.” Nas dois primeiros ciclos do programa, de 2013 a 2015, foram apoiadas 183 startups, de 17 estados e 13 países e que se sobressaíram entre 2.855 propostas. Até o momento, a iniciativa gerou, segundo estimativa do governo, 1,2 mil empregos diretos.

Kassab: é essencial nos voltarmos para a área de tecnologia

Aceleração - Em outras rodadas, o programa também seleciona as chamadas aceleradoras. Elas têm o papel de auxiliar as startups a ganhar maior visibilidade, colocá-las em contato com investidores nacionais e internacionais e dar orienta-

ções jurídicas, de marketing, vendas, finanças e gestão de pessoas. De acordo com Martinhão, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está estruturando um programa voltado à internacionali-

zação das startups. A iniciativa complementaria as linhas da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que, pelo Finep Startup, ajuda esse tipo de empresa a resolver problemas de capital e captação de recursos. (ABr)


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AGRONEGÓCIO

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PECUÁRIA

Preço do boi gordo volta a subir Menor oferta de animais contribui para o aumento nos valores praticados

DA REDAÇÃO

MAPA / DIVULGAÇÃO

MICHELLE VALVERDE

Após meses em baixa, os preços da arroba do boi gordo voltaram a reagir na primeira quinzena de agosto e a tendência é de novas valorizações. De acordo com a Scot Consultoria, a reação se deve à menor oferta de boi gordo para o abate, já que o período é de entressafra. Além disso, diante do mercado enfraquecido, reflexo da Operação Carne Fraca e da divulgação da delação do empresário Joesley Batista, proprietário da JBS, os pecuaristas reduziram o número de bois a serem confinados, o que limitou ainda mais a oferta. De acordo com o zootecnista e consultor da Scot Consultoria, Gustavo Aguiar, a entressafra este ano começou mais tarde e, como previsto pelo mercado, a oferta de animais está menor, o que deve contribuir para a maior recuperação dos preços. “A recuperação vem sendo guiada pela restrição da oferta de gado para abate. Este ano, o calendário do boi gordo está atípico. É preciso lembrar que a safra se estendeu mais que o normal, com boas chuvas registradas em maio e junho. Com isso, a entressafra, que começa tradicionalmente entre maio e junho, foi iniciada agora em agosto. Junto a isso, temos um confinamento ainda muito fraco devido a tudo que aconteceu ao longo do ano, como a Operação Carne Fraca e as delações envolvendo a JBS. Estes fatores estão favorecendo a recuperação dos preços”, disse. Os dados levantados pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de

Saponina será retirada da vacina contra a aftosa

Em Minas, a maior alta foi registrada na região do Alto Paranaíba, onde a arroba passou de R$ 122 para R$ 127,33

Minas Gerais (Emater-MG), mostram que os preços do boi gordo no Estado estão em recuperação. A maior alta foi verificada na região do Alto Paranaíba. No fechamento de julho, a arroba estava cotada, em média, a R$ 122, valor que subiu para R$ 127,33 em 9 de agosto, última cotação disponível. O valor máximo pago pela arroba alcançou R$ 135, em 9 de agosto, o maior verificado no Estado. Valorização também foi registrada nos preços praticados na região Central, com o valor da arroba do boi gordo saindo de R$ 118, em julho, para R$ 122,75 em agosto. No Noroeste do Estado, o volume atingiu R$ 122,5,

valorização de 1,23% frente ao preço praticado no fechamento de julho, que era R$ 121. No Triângulo, a arroba fechou o dia 9 de agosto cotada, em média, a R$ 123,41, um aumento de 1,15%, frente aos R$ 122 praticados em julho. Na região, o preço máximo, em agosto, chegou a R$ 130 por arroba. “Nesse momento temos um mercado de oferta restrita e quem ainda tem o gado para vender, observando a alta de mercado, opta por reter os animais e buscar por uma venda com preços mais elevados”, disse Aguiar. Tendência - A alta nos valores deve permanecer ao longo dos

próximos meses, o que pode incentivar o aumento do confinamento. Mesmo com a tendência de valorização do milho, importante insumo da atividade, os custos do confinamento devem permanecer abaixo do registrado em 2016, o que também pode incentivar a atividade. “O momento realmente é de recuperação dos preços, já que os valores estavam muito baixos. No mercado futuro, até outubro, a sinalização é de alta, com a arroba avaliada em até R$ 150. É um valor muito melhor que os R$ 119 registrados no período da delação. O mercado está se recuperando e mostrando boas expectativas para os próximos meses”.

A saponina deverá deixar de ser um dos componentes da vacina contra a febre aftosa, informou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, na última sexta-feira, em Lucas do Rio Verde (MT). Essa é uma das medidas a serem adotadas para evitar a formação de abscessos após vacinação dos animais. Segundo ele, as doses também serão reduzidas de 5ml para 2,5ml. Maggi visitou o município mato-grossense acompanhando o presidente Michel Temer na inauguração da primeira usina de etanol de milho do País e na abertura da colheita do algodão. A discussão sobre a retirada da saponina se intensificou após o fechamento do mercado norte-americano à importação de carne de gado in natura, em razão da existência de abscessos, além de pedaços de osso encontrados na parte dianteira dos animais. “Não é uma questão de saúde humana, mas de apresentação. O Brasil é livre de aftosa com vacinação, o que significa que não podemos exportar para um país livre sem vacinação qualquer tipo de carne com osso”. Trata-se de medida preventiva, já que na hipótese de ocorrência da doença, o vírus poderia resistir nos ossos por meses. Maggi disse que está “tudo sendo arrumado para voltar em breve ao mercado dos Estados Unidos” e que houve convite para uma inspeção veterinária de técnicos norte-americanos ao País, o que deverá acontecer até o fim deste mês.

CAFEICULTURA

Concurso de qualidade está com inscrições abertas DA REDAÇÃO

Os cafeicultores interessados em participar do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais de 2017 já podem fazer as inscrições. A competição é a maior do País e está em sua 14ª edição. São esperados cerca de 2 mil concorrentes. Podem participar produtores dos municípios mineiros, com amostras de café Arábica, tipo 2 para melhor, colhidas neste ano. As amostras concorrentes devem ser entregues nos escritórios da Emater-MG do município onde o café foi produzido até o dia 15 de setembro, quando também será preenchida a ficha de inscrição. O regulamento completo do concurso pode ser acessado no site da Emater-MG: www.emater. mg.gov.br. A inscrição é gratuita. O resultado do concurso será anunciado em novembro ou dezembro, em Belo Horizonte. A competição é promovida pelo governo de Minas Gerais, por meio da Emater-MG e Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), em parceria com a Universidade Federal de Lavras (Ufla), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas e a Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe). Categorias - O Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais tem duas categorias. A primeira é a Café Natural. Neste sistema, o café recém-colhido, após passar por um processo de lavagem, é levado para secar. A outra categoria é a do Café Cereja Descascado, Despolpado ou Desmucilado. Estes tipos de café são lavados e há uma

separação dos frutos verdes e secos dos frutos maduros. Depois, eles passam por um descascador para só depois seguir para secagem. No caso dos cafés despolpados e desmucilados, há ainda a fase em que o produto passa por um tanque de fermentação. Cada produtor pode participar com apenas uma amostra em cada categoria “Este ano estendemos um pouco o prazo de entrega das amostras para permitir que cafés de regiões mais altas possam ter mais condições de participação, já que a colheita nestes locais termina mais tarde”, explica o coordenador técnico estadual da Emater-MG, Bernardino Cangussu. Análises - Os cafés concorrentes irão passar por análises físicas e sensoriais feitas por uma comissão julgadora formada por, no mínimo, dez classificadores e degustadores de café. As amostras com nota sensorial inferior a 80 pontos, de acordo com as normas da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA), serão desclassificadas. A produção dos cafés participantes também passará por uma avaliação socioambiental. Eles serão pontuados em quesitos como a proteção de nascentes da propriedade, preservação de mata ciliar dos cursos d’água, entre vários outros. “Outra novidade este ano é que o concurso está atrelado ao programa de mapeamento de café, do governo de Minas Gerais. As amostras servirão para fazer o mapeamento da qualidade. Será uma importante ferramenta no Estado para saber onde este café

de qualidade está sendo produzido”, informa o coordenador da Emater-MG. Premiação - Os vencedores do concurso irão receber um certificado da organização do evento. Outras premiações estão previstas. “Assim como no ano passado, vamos lançar um edital para permitir que empresas possam patrocinar

as premiações dos produtores”, explica Bernardino Cangussu. No ano passado, os vencedores do concurso ganharam uma viagem patrocinada pela Atlantica Coffee para conhecer o processo de produção de café na Colômbia. A empresa também comprou pelo menos 10 sacas de café (60kg) dos 24 cafés finalistas, por um preço de US$ 800 a saca.

Em 2016, 1.853 amostras participaram da competição. Na categoria Natural, o prêmio de campeão estadual foi para o café do produtor André Souza Lima Campos, do município de Presidente Olegário, no Cerrado Mineiro. Já na categoria Cereja Descascado, o troféu de campeão estadual foi entregue a Aarão Ferreira, de Lajinha, na região Matas de Minas.

Torrefação Cooxupé atinge a capacidade DA REDAÇÃO

Em apenas dois anos, a Torrefação Cooxupé – inaugurada em nova planta industrial em julho de 2015 – dobrou a produção e chegou à sua capacidade total de 1 milhão de quilos por mês em três turnos de trabalho. São aproximadamente mil toneladas de produção mensal. A indústria funciona no Complexo Japy, localizado em Guaxupé, Sul de Minas, onde fica a sede da cooperativa que hoje conta com 13,5 mil cooperados. Este crescimento, na contramão do ritmo mais lento da economia nacional, é fruto do constante investimento da Cooxupé em buscar alternativas para os produtores de café associados. “Apesar das nossas atividades terem foco maior em exportação do café verde, a nossa participação no mercado interno, de café torrado e moído, tem apresentado bons resultados, justificados pela nossa capacidade total de produção ser atingida em apenas dois anos depois de operarmos na nova planta in-

dustrial. A torrefação é também uma alternativa de mercado para nossos cooperados que têm o seu café consumido aqui no Brasil, na opção torrado e moído”, afirma o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino. A fábrica conta com mais de 3.100 metros quadrados dedicados somente à área de produção. Com a ampliação dos turnos, a planta passou a contar com 151 colaboradores diretos, ante os 108 do início. Segundo Mário Panhotta da Silva, gerente de Divisão Comercial da Cooxupé, os investimentos realizados na torrefação asseguram a qualidade final dos produtos, atrelados ao trabalho dos mais de 100 colaboradores envolvidos nos processos produtivos da indústria que utilizam as boas práticas de fabricação. “Levamos ao consumidor um café de excelente qualidade, através de um processo produtivo de última geração que prevê a segurança alimentar. Temos regras e práticas que garantem a produção de alimentos de forma adequada e segura”, declara.

Mercado - A linha de café produzida pela cooperativa - incluindo as marcas Evolutto, Prima Qualità e Terrazza- está presente nos mercados da Grande São Paulo e interior do estado nas regiões do Vale do Rio Pardo, Ribeirão Preto, Franca, São José do Rio Preto, Araraquara e Limeira. Presença também no Rio de Janeiro e Região dos Lagos; Sul de Minas Gerais; Belo Horizonte, Juiz de Fora e algumas cidades do Sul do País. A Torrefação Cooxupé está implantando também o APPCC Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (ou HACCP - sigla em inglês). Um sistema de controle que aborda a segurança do alimento por meio da análise e controle dos riscos físicos, químicos e biológicos, desde a produção da matéria-prima, suprimento e manuseio até a fabricação, distribuição e consumo do produto acabado. Com este sistema, a torrefação dá o primeiro passo para a implantação da certificação da ISO 22.000 de Segurança Alimentar e da FSSC 22.000.


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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

MERCADO

Apetite por risco no exterior impulsiona a bolsa de valores Ibovespa avançou 1,37% e o dólar também fechou em alta na segunda DIVULGAÇÃO

São Paulo - O abrandamento da tensão geopolítica restaurou o apetite por risco no mercado internacional nesta última segunda-feira, o que claramente beneficiou a bolsa brasileira. A valorização robusta das bolsas norte-americanas foi fundamental para impulsionar o Índice Bovespa, que fechou em alta de 1,37% e atingiu os 68.284,66 pontos, depois de ter flertado com uma leve baixa pela manhã. A alta expressiva, no entanto, não teve correspondência no volume de negócios, que permaneceu próximo da média diária de agosto, totalizando R$ 7,7 bilhões. A alta do Ibovespa foi determinada pelas blue chips do mercado nacional, com destaque para bancos, Petrobras e Vale. Segundo analistas, a demanda por essas ações é uma das evidências do apetite do investidor estrangeiro pelos papéis brasileiros. No caso da Vale, contribuiu ainda o processo de conversão das ações preferenciais em ordinárias, que agrada ao mercado pelo ganho de qualidade para a empresa e acionistas. Mesmo com o minério de ferro em baixa, Vale ON fechou com ganho de 1,62%. Já Petrobras ON e PN subiram 0,67% e 1,00%, mesmo com o pe-

çou 1,34% , a 6.340 pontos.

Índice de tecnologia Nasdaq avançou 1,34% na última sessão

tróleo registrando baixas superiores a 2,5% nos futuros de Nova York e Londres. “O que mandou hoje (segunda-feira) na bolsa foi o fluxo, a partir da consolidação da melhora do mercado externo. A alta das blue chips é basicamente reflexo dessa maior liquidez para ativos de risco”, disse Luís Gustavo Pereira, estrategista da Guide Investimentos. Segundo o profissional, esse apetite por risco acabou por colocar em segundo plano as preocupações com a questão fiscal, embora elas permaneçam no pano de fundo, com potencial para influenciar os negócios. As especulações em torno da revisão das metas fiscais de 2017 e 2018 voltaram a rondar as mesas de negociação. Durante todo o dia, os mercados aguardaram o anúncio dos novos números

de déficit fiscal, que até o final da tarde não havia sido feito. Enquanto isso, diferentes cifras para os déficits deste e do próximo ano foram ventilados. Alguns fatores técnicos também foram apontados por profissionais do mercado como colaboradores da alta desta segunda. Um deles é a proximidade do vencimento de opções sobre o Ibovespa e sobre o futuro do índice, na quarta-feira (16). Segundo Pereira, da Guide, é possível que parte da alta esteja relacionada ao vencimento, dada a significativa posição estrangeira comprada no mercado futuro, em torno dos 70 mil contratos. Nos Estados Unidos, O índice Dow Jones subiu 0,62%, a 21.993 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 1% a 2.465 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avan-

FOCUS

Analistas voltam a aumentar as projeções para a inflação deste ano Brasília - Na esteira do último resultado mensal da inflação, divulgado na semana passada, os economistas do mercado financeiro elevaram suas projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - o indicador oficial de preços - neste ano. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA em 2017 foi de 3,45% para 3,50%. Há um mês, estava em 3,29%. Já a projeção para o índice de 2018 seguiu em 4,20%, mesmo percentual de quatro semanas atrás. Na prática, as projeções de mercado divulgadas nesta segunda-feira no Focus indicam que a expectativa é de que a inflação fique abaixo do centro da meta, de 4,5%, em 2017 e 2018. A margem de tolerância para estes anos é de 1,5 ponto percentual (inflação entre 3% e 6%). Na última quarta-feira, 9, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de julho foi de 0,24%, após a deflação de 0,23% verificada em junho. No ano, o IPCA acumula taxa positiva de 1,43% e, em 12 meses, índice de 2,71%. Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das pro-

jeções para 2017 passou de 3,31% para 3,38%. Para 2018, a estimativa foi de 4,06% para 4%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,08% e 4,19%, respectivamente. Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,53% para 4,50% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,37% Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para agosto de 2017 passou de 0,35% para 0,47%. Um mês antes, estava em 0,23%. No caso de setembro, a previsão de inflação do Focus seguiu em 0,33%, ante 0,32% de quatro semanas atrás. PIB - Os economistas do mercado financeiro mantiveram a projeção para a atividade em 2017 e 2018. A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano seguiu em 0,34% no Relatório de Mercado Focus. Há um mês, a perspectiva estava no mesmo patamar. Para 2018, o mercado manteve a previsão de alta do PIB, de 2%. Quatro semanas atrás, a expectativa estava no mesmo nível. Em 22 de junho, o BC informou em seu Relatório Trimestral de Inflação (RTI) a manutenção em 0,5% da estimativa para o PIB em 2017. Já em 21 de julho foi a vez de o Ministério do Planejamento manter em 0,5% sua projeção

para o PIB este ano, conforme o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 3º Bimestre. No Focus, a projeção para a produção industrial deste ano passou de avanço de 0,81% para alta de 1,03%. Há um mês, estava em 0,97%. No caso de 2018, a estimativa de crescimento da produção industrial foi de 2,06% para 2,01%, ante 2,3% de quatro semanas antes. Já a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2017 seguiu em 51,70%. Há um mês, estava no mesmo patamar. Para 2018, as expectativas no boletim Focus foram de 55,24% para 55,13%, ante 55,15% de um mês atrás. Dólar - O relatório mostrou que a projeção para a cotação da moeda americana no fim deste ano permaneceu em R$ 3,25. Há um mês, estava em R$ 3,30. O câmbio médio de 2017 passou de R$ 3,20 para R$ 3,19, ante R$ 3,24 de um mês antes. No caso de 2018, a projeção dos economistas do mercado para o câmbio no fim do ano seguiu em R$ 3,40. Quatro semanas antes, estava em R$ 3,45. Já a projeção do Focus para o câmbio médio no próximo ano foi de R$ 3,35 para R$ 3,34, ante os R$ 3,39 registrados quatro semanas atrás. (AE)

Câmbio - O dólar acelerou os ganhos ante o real, após a notícia de que o anúncio das novas metas fiscais para 2017 e 2018 poderia ser adiado novamente. A redução das ameaças entre os EUA e a Coreia do Norte melhorou o humor lá fora e aumentou o apetite por risco, levando a moeda americana a avançar ante moedas consideradas porto seguro, como o iene e franco suíço. Além disso, dados abaixo do esperado na China penalizaram as divisas ligadas a commodities, assim como a queda de mais de 2% do petróleo. No mercado à vista, o dólar terminou em alta de 0,65%, aos R$ 3,1998. O giro financeiro somou US$ 698 milhões. Na mínima, a moeda ficou em R$ 3,1743 (-0,15%) e, na máxima, aos R$ 3,2058 (+0,83%). No mercado futuro, o dólar para setembro caiu 0,12%, aos R$ 3,2015. O volume financeiro movimentado somava cerca de US$ 15,29 bilhões. Durante o pregão, a divisa oscilou de R$ 3,1860 (-0,60%) a R$ 3,2180 (+0,38%). (AE/Reuters)

Debêntures explicam caixa robusto da B3 São Paulo - O caixa próprio ainda robusto da B3 no segundo trimestre de 2017, de R$ 4,5 bilhões, é explicado pelo vencimento de debêntures, em agosto deste ano, detalhou ontem o vice-presidente Financeiro e de Relações com Investidores da B3, Daniel Sonder. Essas debêntures haviam sido emitidas pela Cetip, em 2014, no valor de R$ 500 milhões, montante que a companhia quer amortizar integralmente. Já para a segunda metade do ano que vem, a B3 terá vencimentos de R$ 1,663 bilhão, referentes especialmente às debêntures emitidas pela BM&FBovespa, no âmbito da compra da Cetip. O executivo destacou que o patamar de caixa visto como ideal para a companhia é algo entre R$ 2,5 bilhões e R$ 3 bilhões. O caixa médio da companhia no período foi reduzido por conta do pagamento da fatia em dinheiro aos acionistas da Cetip, de R$ 8,4 bilhões, desembolso realizado no fim de abril. A alavancagem da B3 estava ao fim de junho em 2,6 vezes, mas em três anos a expectativa da empresa é de reduzir esse indicador em uma vez, no fim de 2019. Sinergia - As sinergias por conta da integração de BM&FBovespa e Cetip já começaram a ser sentidas no segundo trimestre deste ano, mas a B3 decidiu não dar mais detalhamentos sobre esse quesito, o que será feito no final do ano. “Esse é um processo que afeta muitas pessoas e as decisões estão em curso na empresa. No fim do ano daremos um status de como foi a sinergia em 2017”, destacou Sonder. O executivo disse que há um time formado na B3 que está coordenando os esforços de integração. “Esse grupo está olhando 30 projetos e em um curto espaço de tempo estamos tendo muito progresso”, frisou, citando áreas de suporte, como jurídico, financeiro e de compliance. Além desses pontos, a companhia está ainda organizando quesitos para a integração de longo prazo. Sonder frisou que dado o perfil dos negócios de BM&FBovespa e Cetip, com grande parte das despesas vindo de pessoal, é normal verificar que parte importante dessas sinergias virá dessa linha. (AE)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 15, E QUARTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2017

FINANÇAS

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Bovespa Movimento do Pregão A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de +1,37% ao marcar 68.284,66 pontos. Máxima de +1,9% (68.642), mínima de -0,2% (67.226), com volume financeiro de R$ 7,92 bilhões. As maiores altas foram COPEL PNB, NATURA ON, KROTON ON, LOJAS AMERIC PN e MARFRIG ON. As maiores baixas foram SABESP ON, MRV ON, HYPERMARCAS ON, SID NACIONAL ON e USIMINAS PNA.

Pregão RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) Lote Padrão 837.635 378.459 59,84 7.075.240,59 89,21 Fracionário 10.701 287 0,04 11.413,77 0,14 Demais Ativos 32.991 27.605 4,36 260.820,33 3,28 Total a Vista 881.327 406.352 64,25 7.347.474,71 92,64 Ex Opções Compra 3 4 0 24,7 0 Termo 593 11.683 1,84 297.686,88 3,75 Opções Compra 53.439 172.291 27,24 63.529,63 0,8 Opções Venda 10.852 41.900 6,62 15.263,76 0,19 Opções Compra Índice 126 19 0 22.591,55 0,28 Opções Venda Índice 127 162 0,02 183.062,49 2,3 Total de Opções 64.544 214.373 33,89 284.447,44 3,58 BOVESPA Fix 26 1 0 1.303,38 0,01 Total Geral 946.493 632.416 100 7.930.937,12 100 Partic. After Market 1.746 2.406 0,38 34.355,92 0,43 Partic. Novo Mercado 480.169 192.441 30,42 3.610.327,75 45,52 Partic. Nível 1 247.691 160.784 25,42 2.420.197,72 30,51 Partic. Nível 2 53.316 20.356 3,21 282.935,72 3,56 Partic. Balcão Org. Tradicional 292 9 0 1.317,08 0,01 Partic. Mais 45 7 0 161,01 0 Partic. Ibovespa 608.613 280.168 44,3 5.628.303,42 70,96 PARTIC. IBrX 50 547.948 263.972 41,74 5.325.583,68 67,14 PARTIC. IBrX 100 741.832 318.472 50,35 6.361.701,72 80,21 Partic. IBrA 789.255 338.063 53,45 6.561.612,23 82,73 Partic. MLCX 554.892 256.851 40,61 5.370.049,81 67,71 Partic. SMLL 232.768 80.497 12,72 1.174.292,42 14,8 Partic. ISE 314.651 117.437 18,56 2.704.598,83 34,1 Partic. ICO2 322.610 134.868 21,32 3.109.769,40 39,21 Partic. IEE 66.591 20.372 3,22 395.102,38 4,98 Partic. INDX 240.209 114.657 18,13 1.470.730,29 18,54 Partic. ICON 280.577 98.127 15,51 1.945.859,39 24,53 Partic. IMOB 61.263 22.536 3,56 241.740,15 3,04 Partic. IFNC 142.759 69.591 11 1.775.254,23 22,38 Partic. IMAT 101.483 62.343 9,85 1.027.291,89 12,95 Partic. UTIL 91.459 27.850 4,4 579.267,66 7,3 PARTIC. IVBX 2 403.780 154.149 24,37 2.763.848,80 34,84 Partic. IGC 707.771 282.819 44,72 5.614.153,75 70,78 Partic. IGCT 683.781 267.156 42,24 5.479.406,60 69,08 Partic. IGNM 468.436 164.473 26 3.342.272,39 42,14 Partic. ITAG 655.578 248.909 39,35 4.901.458,21 61,8 Partic. IDIV 167.212 71.576 11,31 1.258.781,91 15,87 Partic. IFIX 14.271 307 0,04 29.737,81 0,37 Partic. BDRX 27 15 0 2.777,46 0,03 MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABCB4 ABC BRASIL PN N2 17,2 17,2 17,6 17,5 2,33% EALT4 ACO ALTONA PN 21 21 22,48 22,48 5,53% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,64 2,5 2,64 2,53 0,39% TIET3 AES TIETE E ON ED N2 2,77 2,77 2,84 2,81 1,44% TIET4 AES TIETE E PN ED N2 2,81 2,76 2,84 2,81 0,35% TIET11 AES TIETE E UNT ED N2 14,19 13,91 14,2 14,16 0,71% AFLU3 AFLUENTE ON 5,9 5,8 5,9 5,8 -3,33% RPAD3 ALFA HOLDING ON 2,4 2,4 2,4 2,4 0,41% RPAD5 ALFA HOLDING PNA 5,2 5,2 5,2 5,2 0,00% RPAD6 ALFA HOLDING PNB 2,83 2,83 2,83 2,83 -0,70% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,95 16,78 17,2 17,03 0,47% AALR3 ALLIAR ON NM 15,9 15,6 15,91 15,69 -0,19% ALPA3 ALPARGATAS ON EJ N1 14,3 14,3 15,19 14,49 1,89% ALPA4 ALPARGATAS PN EJ N1 14,42 14,25 14,59 14,27 -0,34% GOGL34 ALPHABET DRN A 119,38 119,38 119,38 119,38 1,39% ALUP3 ALUPAR ON N2 7,15 7,15 7,15 7,15 0,00% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,59 5,52 5,59 5,59 1,45% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,28 18,03 18,56 18,45 1,93% AMZO34 AMAZON DRN 1558,95 1558,95 1558,95 1558,95 2,21% BAZA3 AMAZONIA ON 27,1 27,1 27,97 27,97 2,08% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,5 19,46 19,83 19,71 0,97% ANIM3 ANIMA ON NM 16,8 16,62 17,15 16,79 0,23% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 39,01 39,01 41,54 41,16 5,53% ATOM3 ATOMPAR ON 2,82 2,72 2,87 2,87 2,50% ATTB34 ATT INC DRN 123,84 123,84 123,84 123,84 2,72% AVON34 AVON DRN 4,51 4,51 4,51 4,51 0,44% AZEV4 AZEVEDO PN 1,12 1,07 1,14 1,11 -1,76% AZUL4 AZUL PN N2 27,2 27,04 27,96 27,5 1,85% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 14,09 14,07 15,75 14,9 5,89% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,84 1,83 1,9 1,84 -0,54% BGIP4 BANESE PN 31,5 31,5 32,47 31,75 7,26% BEES3 BANESTES ON 3,42 3,33 3,42 3,39 -0,58% BEES4 BANESTES PN 3,41 3,4 3,46 3,41 -2,57% BOAC34 BANK AMERICA DRN 77,6 77,6 77,6 77,6 2,86% BRSR3 BANRISUL ON N1 18,2 18,2 19,49 19,49 2,68% BRSR6 BANRISUL PNB N1 15,56 15,29 16,06 15,85 2,32% BBSD11 BB ETF SP DV CI 51,91 51,91 51,98 51,92 1,28% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON EDR NM 26,05 25,87 26,47 26,41 2,24% BMKS3 BIC MONARK ON 355 355 355 355 0,00% BIOM3 BIOMM ON MA 11,55 11,55 12 11,99 4,26% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,11 5,02 5,11 5,05 -1,17% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 25,12 24,98 26,4 26,05 3,78% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 21,29 21,11 21,86 21,45 1,65% BOBR4 BOMBRIL PN 4,7 4,45 4,81 4,81 2,99% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,1 1,07 1,11 1,09 0,00% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,3 15,7 16,59 16,16 -0,67% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,19 13,11 13,47 13,17 -0,22% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5 5 5,07 5,05 -0,19% BRPR3 BR PROPERT ON NM 10,23 10,2 10,56 10,34 0,97% BBDC3 # BRADESCO ON N1 30,75 30,61 31,75 31,43 1,64% BBDC4 # BRADESCO PN N1 31,6 31,55 32,43 32,3 1,98% BRAP3 BRADESPAR ON N1 20,74 20,7 20,85 20,8 0,72% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 23,61 23,43 24,12 23,9 0,88% BBAS3 # BRASIL ON NM 30,87 30,73 31,67 31,09 0,61% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,9 11,83 11,92 11,9 -0,25% BRFS3 # BRF SA ON NM 41,15 40,81 42,46 42,27 2,97% BBTG35 BTG PACTUAL DR3 B 0,48 0,48 0,51 0,48 14,28% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 14,8 14,5 15,07 15 0,20% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,63 0,62 0,64 0,64 3,22% BPAC11 BTGP BANCO UNT 14,28 14,07 14,53 14,49 -1,42% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 67,79 67,79 67,79 67,79 1,36% CAMB4 CAMBUCI PN 7 7 7,1 7,1 1,42% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,24 15,04 15,24 15,1 -0,59% CCRO3 # CCR SA ON NM 16,4 16,4 16,99 16,85 2,74% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,08 1,07 1,09 1,09 1,86% CEDO4 CEDRO PN N1 3,5 3,5 4 4 4,98% CLSC4 CELESC PN N2 20,29 20,29 21,05 21,04 1,69% CELP3 CELPA ON 1,98 1,9 1,98 1,97 -0,50% RANI3 CELUL IRANI ON 2,65 2,65 2,66 2,66 2,30% CMIG3 CEMIG ON N1 8,35 8,28 8,53 8,36 0,96% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,16 8,08 8,34 8,22 1,10% CESP3 CESP ON N1 12,95 12,91 13 12,95 -1,14% CESP5 CESP PNA N1 18,57 18,57 18,57 18,57 0,00% CESP6 CESP PNB N1 16,15 15,82 16,25 15,93 -1,36% HGTX3 CIA HERING ON ED NM 22,59 22,56 22,97 22,78 0,93% CIEL3 # CIELO ON NM 23,75 23,52 24,03 23,88 1,10% CTGP34 CITIGROUP DRN ED 216,18 216,18 216,18 216,18 2,43% CEEB3 COELBA ON 19,9 19,9 19,9 19,9 0,00% COCE5 COELCE PNA 49,5 48,1 49,98 49,29 3,55% CMCS34 COMCAST DRN 132,77 132,77 132,77 132,77 2,24% CGAS3 COMGAS ON 46,11 45,16 47,23 46,5 -0,21% CGAS5 COMGAS PNA 51,16 50,41 51,23 50,41 -1,44% CTAX3 CONTAX ON NM 6,25 6,03 6,25 6,15 2,15% CSMG3 COPASA ON NM 42,21 41,31 42,48 42,04 -0,37% CPLE3 COPEL ON N1 22,2 22,19 23,47 23,47 5,72% CPLE6 # COPEL PNB N1 26,92 26,56 29,83 28,99 9,39% CSAN3 # COSAN ON NM 36 35,86 37,15 36,86 2,38% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,85 7,77 7,93 7,81 -0,50% CZLT33 COSAN LTD DR3 22,5 22,5 23,34 23,34 3,73% CTNM4 COTEMINAS PN 5,15 5,08 5,15 5,08 0,00% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,9 26,87 26,97 26,96 0,18% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,06 12,81 13,06 12,83 -0,77% CRDE3 CR2 ON NM 1,34 1,34 1,34 1,34 -1,47% CRPG5 CRISTAL PNA 17,8 17,74 18,35 17,74 -0,16% CRPG6 CRISTAL PNB 17 16,49 17,01 16,5 3,77% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,99 9,75 10 9,81 -1,90% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34,99 34,88 35,56 35,25 0,97% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 9,9 9,9 9,9 9,9 0,00% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,27 12,22 12,54 12,43 0,72% DHER34 DANAHER CORP DRN 64,5 64,5 64,5 64,5 1,75% DASA3 DASA ON 28,25 28,1 28,25 28,1 -0,38% PNVL3 DIMED ON 556 556 569,96 569,96 2,51% PNVL4 DIMED PN 272,5 272,5 272,5 272,5 -2,67% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,58 5,47 5,63 5,53 -1,25% DAGB33 DUFRY AG DR3 499,8 488 519 501 -1,37% DTEX3 DURATEX ON NM 7,79 7,64 7,85 7,7 -0,77% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,75 10,66 10,79 10,7 0,84% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 13,75 13,6 13,92 13,67 -0,43% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17,71 17,5 17,93 17,7 -0,11% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 15,6 15,52 15,76 15,72 0,44% EMAE4 EMAE PN 9,5 9,5 9,5 9,5 0,00% EMBR3 # EMBRAER ON NM 16,58 16,58 16,89 16,76 1,08% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,2 14,2 14,85 14,52 2,61% ENGI3 ENERGISA ON N2 6,6 6,59 6,6 6,6 1,85% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,47 4,4 4,47 4,45 -2,62% ENGI11 ENERGISA UNT N2 24,21 24,07 25 24,8 2,47% ENMT3 ENERGISA MT ON 15,9 15,9 15,9 15,9 0,00% ENEV3 ENEVA ON NM 13,95 13,95 14,12 14,12 0,85% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON ED NM 34,39 34,15 35,07 34,62 0,75% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 59,25 58,77 60,14 59 -0,60% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 19,49 19,37 19,98 19,98 2,72% ESTR4 ESTRELA PN 10,76 10,76 10,76 10,76 1,03% ETER3 ETERNIT ON NM 1,17 1,16 1,21 1,19 1,70% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,81 2,81 2,84 2,84 1,42% EVEN3 EVEN ON NM 4,75 4,71 4,87 4,85 2,32% BAUH4 EXCELSIOR PN 13,5 13,35 13,5 13,5 0,00% EZTC3 EZTEC ON NM 20,52 20,49 21,05 20,9 1,45% FHER3 FER HERINGER ON NM 2,85 2,77 2,88 2,83 1,07% FESA4 FERBASA PN N1 12,6 12,34 12,6 12,49 -0,08% FIBR3 # FIBRIA ON NM 36,39 36,24 37,18 37,14 2,08% FLRY3 FLEURY ON NM 29,44 29,3 30,04 29,97 2,74% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,15 2,13 2,2 2,18 -6,83% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,63 2,37 2,63 2,45 -9,25% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,95 4,9 5 4,98 0,60% GFSA3 GAFISA ON NM 11,64 11,5 11,9 11,63 0,86% GEOO34 GE DRN 81,62 81,62 81,62 81,62 2,39% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,83 4,83 4,83 4,83 0,00% GEPA3 GER PARANAP ON 34,5 34 34,7 34,7 0,57% GEPA4 GER PARANAP PN 35 35 35,6 35,6 0,56% GGBR3 GERDAU ON N1 11,28 11,12 11,33 11,15 -0,80% GGBR4 # GERDAU PN N1 11,28 11,17 11,42 11,2 -0,79% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,5 4,48 4,68 4,5 -1,31% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,41 5,39 5,49 5,42 0,00% GOLL4 GOL PN N2 9,64 9,53 9,93 9,8 1,55% GPIV33 GP INVEST DR3 6,65 6,65 6,65 6,65 0,00% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 23,99 23,99 23,99 23,99 -0,04% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 24,31 24,3 24,58 24,49 -0,36% GRND3 GRENDENE ON ED NM 26,61 26,31 27,15 27 1,88% GUAR3 GUARARAPES ON 114,02 113,48 115,45 115,4 0,40% GUAR4 GUARARAPES PN 109,9 109,9 112,1 110 -0,54% HAGA4 HAGA S/A PN 2,77 2,7 2,78 2,78 1,09% HBOR3 HELBOR ON NM 2,16 2,15 2,2 2,16 0,00% HETA4 HERCULES PN 8,8 8,8 8,8 8,8 -1,67% HOME34 HOME DEPOT DRN 246,07 246,07 246,07 246,07 0,58% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,75 2,75 2,75 2,75 1,85% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 29,4 29,03 29,84 29,16 -1,25% IDNT3 IDEIASNET ON NM 11 10,88 11,08 11,08 1,55% IGBR3 IGB S/A ON 1,18 1,18 1,18 1,18 1,72% IGTA3 IGUATEMI ON NM 37,24 37,07 37,75 37,28 0,21% PARD3 IHPARDINI ON NM 28,41 27,9 29,9 29,26 3,02% MEAL3 IMC S/A ON NM 8,1 8,1 8,22 8,1 -0,61% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,19 5,05 5,19 5,1 0,00% IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,22 2,22 2,22 2,22 0,00% IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,03 1,97 2,03 2 -1,47% ITLC34 INTEL DRN ED 115,45 115,45 115,45 115,45 1,80% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 18,35 18,33 18,89 18,89 2,83% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 28,55 28,06 28,55 28,4 0,00% IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,45 81,45 82,49 82,24 1,40% BOVA11 ISHARES BOVA CI 65,3 65 66,38 66,02 1,41% BRAX11 ISHARES BRAX CI 55,59 55,59 55,99 55,95 1,28% ECOO11 ISHARES ECOO CI 76,8 76,8 78,1 78,1 1,69% SMAL11 ISHARES SMAL CI 71,13 71,13 72 71,85 1,28% BOVV11 IT NOW IBOV CI 67,99 67,99 68,55 68,41 1,39% DIVO11 IT NOW IDIV CI 37,92 37,92 38,58 38,01 0,23% FIND11 IT NOW IFNC CI 72,49 72,43 72,79 72,59 1,58% GOVE11 IT NOW IGCT CI 29,17 29,09 29,22 29,14 1,42% MATB11 IT NOW IMAT CI 20,76 20,71 20,76 20,71 0,38% ISUS11 IT NOW ISE CI 26,54 26,5 26,55 26,54 1,41% PIBB11 IT NOW PIBB CI 115,35 115,35 117,48 116,94 1,32% ITSA3 ITAUSA ON N1 9,56 9,54 9,74 9,63 1,26% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,8 9,76 9,98 9,91 1,43% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 34,2 34,18 35,09 34,69 1,43% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 39,3 39,3 40,17 39,96 1,80% JBDU3 J B DUARTE ON 2,31 2,31 2,46 2,41 -5,49% JBDU4 J B DUARTE PN 2,3 2,17 2,3 2,22 -1,33% JBSS3 # JBS ON NM 8,65 8,45 8,75 8,6 2,38% MLFT4 JEREISSATI PN 15,97 15,29 15,98 15,75 -1,43%

JHSF3 JHSF PART ON NM 1,85 1,83 1,96 1,93 6,04% JFEN3 JOAO FORTES ON 0,99 0,97 0,99 0,97 -1,02% JNJB34 JOHNSON DRN 426,71 426,71 426,71 426,71 1,21% JOPA3 JOSAPAR ON 23,5 23,5 23,5 23,5 0,00% JPMC34 JPMORGAN DRN 147,03 147,03 147,03 147,03 1,84% JSLG3 JSL ON NM 7,69 7,42 7,76 7,76 -0,25% CTKA4 KARSTEN PN 4,47 4,47 4,47 4,47 2,28% KEPL3 KEPLER WEBER ON 22,94 22,72 23,1 22,85 1,33% KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,79 4,75 4,9 4,85 1,04% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,86 2,84 2,88 2,85 -0,34% KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,19 16,1 16,46 16,31 1,36% KHCB34 KRAFT HEINZ DRN 278 278 278 278 1,09% KROT3 # KROTON ON NM 15,93 15,92 16,92 16,63 3,87% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 38,6 38 38,9 38,51 -1,63% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 21,07 20,86 21,44 21,22 1,09% LINX3 LINX ON EJ NM 18,15 18,03 18,41 18,15 0,00% RENT3 # LOCALIZA ON NM 51,8 51,61 52,76 51,92 -0,15% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,44 11,15 11,5 11,46 0,17% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,57 3,54 3,74 3,57 0,56% LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,26 13,26 13,59 13,43 1,74% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,9 15,78 16,47 16,38 3,53% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 6,26 5,97 6,26 6,05 -2,41% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 30,56 30,15 30,82 30,75 1,15% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,28 4,28 4,35 4,35 0,00% MDIA3 M.DIASBRANCO ON EJ NM 47,16 46,8 48,34 47,02 -0,16% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 415 412 447,5 445,66 7,65% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 37,04 36,9 38,21 37,9 2,18% MGEL4 MANGELS INDL PN 4,02 4,02 4,07 4,07 1,75% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,64 2,57 2,67 2,66 0,75% POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,3 3,28 3,35 3,33 0,90% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,85 6,76 7,1 7,09 3,05% MSCD34 MASTERCARD DRN 416,6 416,6 416,6 416,6 2,30% BMEB4 MERC BRASIL PN ES 4,96 4,82 4,96 4,96 -0,40% MERC4 MERC FINANC PN 4,7 4,7 4,7 4,7 0,00% BMIN4 MERC INVEST PN 0,56 0,53 0,56 0,54 -1,81% MTIG4 METAL IGUACU PN 26 26 26 26 0,00% LEVE3 METAL LEVE ON EJ NM 18,25 18,06 18,49 18,15 1,17% FRIO3 METALFRIO ON ES NM 36 36 36 36 -2,43% MTSA4 METISA PN 14,69 14,13 14,69 14,3 -2,65% MILS3 MILLS ON NM 3,82 3,77 3,86 3,77 -1,30% BEEF3 MINERVA ON NM 12,79 12,7 13,03 12,97 2,12% MNPR3 MINUPAR ON 2,87 2,87 2,87 2,87 4,36% MOVI3 MOVIDA ON NM 8,9 8,69 9,06 9,01 2,97% MRVE3 # MRV ON NM 13,93 13,77 14,14 13,78 -1,57% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 72,76 72,32 73,36 72,78 -0,26% MPLU3 MULTIPLUS ON EDJ NM 36,96 36,96 37,65 37,3 0,94% MNDL3 MUNDIAL ON 14,97 14,97 14,98 14,98 0,67% NATU3 # NATURA ON NM 25,58 25,4 26,59 26,45 4,33% OGSA3 NOVA OLEO ON 2,12 1,92 2,33 2,15 4,87% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 13,36 13,36 13,79 13,71 2,08% OGXP3 OGX PETROLEO ON NM 4,15 4,12 4,21 4,12 -1,43% OMGE3 OMEGA GER ON NM 17,1 16,74 17,2 17 0,05% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,9 26,1 27 27 0,00% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 72,39 71,95 73,4 72,9 0,70% PATI3 PANATLANTICA ON 10,2 10,2 10,2 10,2 -1,06% PRBC4 PARANA PN N1 11,56 11,56 11,65 11,65 0,95% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,57 1,55 1,64 1,61 3,87% PEPB34 PEPSICO INC DRN 375,02 375,02 375,02 375,02 1,70% PETR3 # PETROBRAS ON 13,5 13,4 13,74 13,6 0,66% PETR4 # PETROBRAS PN 12,98 12,91 13,22 13,08 1,00% PRIO3 PETRORIO ON NM 43,99 43,21 44,21 43,99 -0,02% PTNT4 PETTENATI PN 3,33 3,3 3,5 3,49 6,72% PINE4 PINE PN N2 3,4 3,4 3,48 3,45 1,47% PLAS3 PLASCAR PART ON 6,5 6,5 8,1 8,09 39,24% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 32,29 31,97 32,62 32,37 0,90% PTBL3 PORTOBELLO ON EJ NM 3,78 3,78 3,97 3,91 3,71% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,5 3,45 3,56 3,51 1,15% PFRM3 PROFARMA ON NM 8,13 7,97 8,14 8,09 -0,36% PRML3 PRUMO ON NM 11,1 11,04 11,1 11,1 0,00% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,36 7,25 7,54 7,45 1,63% QUAL3 # QUALICORP ON NM 35,28 35,08 35,75 35,75 1,59% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 68,91 68,64 70,22 69,13 -0,24% RAPT3 RANDON PART ON N1 4,1 4,1 4,4 4,39 4,52% RAPT4 RANDON PART PN N1 5,9 5,82 6,08 5,96 0,50% RCSL3 RECRUSUL ON 1,63 1,62 1,65 1,65 1,22% RCSL4 RECRUSUL PN 0,71 0,71 0,73 0,73 4,28% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,85 2,85 2,86 2,86 0,70% RNEW3 RENOVA ON N2 2,75 2,7 2,79 2,71 -0,73% RNEW4 RENOVA PN N2 2,25 2,21 2,29 2,21 -1,77% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,39 7,16 7,39 7,17 -2,84% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 4,95 4,95 4,95 4,95 0,00% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,16 7,05 7,26 7,13 1,13% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,4 10,31 10,5 10,34 -0,38% SBSP3 # SABESP ON NM 31,01 30,97 32,24 32,24 -2,45% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,18 9,03 9,18 9,04 0,11% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,72 10,5 10,77 10,63 -0,65% SANB3 SANTANDER BR ON EJ 16,56 16,56 17 17 3,65% SANB4 SANTANDER BR PN EJ 10,8 10,6 10,88 10,68 -1,11% SANB11 # SANTANDER BR UNT EJ 27,45 27,1 27,85 27,8 1,83% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,04 2,01 2,11 2,07 1,47% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,15 34,15 34,76 34,55 -0,57% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,15 16,78 17,2 17,15 -0,52% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,5 5,5 5,5 5,5 0,00% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,7 4,56 4,75 4,61 0,43% SHUL4 SCHULZ PN 6,36 6,35 6,48 6,48 1,25% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,51 21,02 21,51 21,02 -2,27% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,15 25,02 25,9 25,27 0,51% CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,49 8,31 8,68 8,38 -1,06% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 22,9 22,58 23,18 22,7 -0,87% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 22,03 22,03 22,34 22,15 0,68% SMLE3 # SMILES ON NM 67,42 67,01 67,87 67,5 0,31% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,52 14,5 14,6 14,5 0,00% SGPS3 SPRINGS ON NM 11,18 10,96 11,26 11,14 1,64% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,5 17,26 17,5 17,3 -0,91% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 16,21 16,19 16,62 16,53 1,53% TAEE3 TAESA ON N2 7,65 7,62 7,67 7,62 0,26% TAEE4 TAESA PN N2 7,83 7,8 7,83 7,8 -0,38% TAEE11 TAESA UNT N2 23,36 22,93 23,59 22,93 -1,03% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,66 3,6 3,71 3,68 2,22% TECN3 TECHNOS ON NM 4,13 4,1 4,2 4,15 1,21% TCSA3 TECNISA ON NM 2,5 2,41 2,55 2,44 6,55% TGMA3 TEGMA ON ED NM 15,07 15,07 15,63 15,4 2,32% TELB4 TELEBRAS PN 28,55 28,1 28,55 28,55 0,00% VIVT3 TELEF BRASIL ON 38,49 37,83 38,49 38,15 0,23% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 48,04 47,63 48,56 47,94 0,16% TEND3 TENDA ON NM 15,06 14,95 15,27 15,15 0,66% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,54 16,54 17,31 16,8 1,57% TSLA34 TESLA INC DRN 295,22 293,3 295,22 293,3 0,96% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,6 2,58 2,93 2,62 5,22% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,2 11,12 11,47 11,41 2,24% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,11 6,07 6,21 6,09 -0,97% TWXB34 TIME WARNER DRN 326,97 326,97 326,97 326,97 1,39% TOTS3 TOTVS ON EJ NM 31,82 31,1 31,95 31,1 -2,10% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 60 59,99 60 60 0,00% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 71,1 70,05 71,23 70,1 -1,12% TRIS3 TRISUL ON NM 2,85 2,85 2,85 2,85 0,00% TUPY3 TUPY ON NM 14,91 14,81 14,94 14,82 -1,20% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 70,78 70,61 72,91 72,47 1,72% UCAS3 UNICASA ON NM 1,87 1,85 1,92 1,86 0,00% UNIP3 UNIPAR ON 9,78 9,71 10,25 10 2,66% UNIP5 UNIPAR PNA 10 10 10 10 0,00% UNIP6 UNIPAR PNB 9,35 9,21 9,8 9,7 4,97% USIM3 USIMINAS ON N1 10 10 10,23 10,02 0,09% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,88 5,79 5,92 5,81 -1,02% VALE3 # VALE ON ATZ N1 30,78 30,54 31,47 31,3 1,62% VALE5 VALE PNA ATZ N1 28,45 28,36 29,27 29,15 1,46% VLID3 VALID ON NM 18,11 18,11 18,64 18,63 2,36% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 6,11 5,75 6,11 6,05 -0,81% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,58 4,5 4,59 4,59 -1,29% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 15,3 15,06 15,46 15,1 -0,98% VULC3 VULCABRAS ON 9,86 9,5 10,24 9,9 8,91% WALM34 WAL MART DRN ED 64,83 64,83 64,83 64,83 2,03% DISB34 WALT DISNEY DRN 324,6 324,6 324,6 324,6 0,53% WEGE3 # WEG ON NM 19,18 19,13 19,64 19,35 0,51% WFCO34 WELLS FARGO DRN 168,25 168,24 169,3 169,3 2,60% WHRL4 WHIRLPOOL PN ED 3,72 3,7 3,72 3,7 0,00% WSON33 WILSON SONS DR3 34 31,1 34,5 33,1 -4,05% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 16,19 16,04 17,14 16,65 5,78% WLMM3 WLM IND COM ON 8,9 8,9 8,9 8,9 6,45% WLMM4 WLM IND COM PN 4,42 4,42 4,91 4,77 6,47% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH50 IBOVE IBO 17944 17944 17944 17944 41,16% IBOVH63 IBOVE IBO 5507 5507 5507 5507 21,70% IBOVH65 IBOVE IBO 2920 2920 2920 2920 27,06% IBOVH66 IBOVE IBO 1700 1700 2664 2369 31,61% IBOVH68 IBOVE IBO 401 401 850 699 164,77% IBOVH69 IBOVE IBO 150 150 150 150 10,29% IBOVH70 IBOVE IBO 60 40 82 40 -13,04% IBOVH71 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVH72 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVH73 IBOVE IBO 8 8 8 8 700,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ20 IBOVE IBO 18410 18410 18410 18410 /0,00% IBOVJ35 IBOVE IBO 310 305 310 305 29,78% IBOVJ64 IBOVE IBO 5782 5782 5782 5782 24,07% IBOVJ65 IBOVE IBO 4650 4650 4650 4650 10,71% IBOVJ74 IBOVE IBO 441 398 442 441 26,72% IBOVJ76 IBOVE IBO 210 200 210 200 -9,09% IBOVJ79 IBOVE IBO 88 88 89 89 345,00% IBOVJ80 IBOVE IBO 50 50 50 50 35,13% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 2479 2479 2810 2810 16,40% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 4200 4200 4280 4280 14,89% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 3103 3103 3103 3103 24,96% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1800 1800 2300 2202 18,06% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1700 1450 1700 1450 6,93% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 1101 1079 1290 1220 27,21% IBOVJ72 IBOVE FM IBO 650 650 970 950 30,13% IBOVJ73 IBOVE FM IBO 520 380 724 380 -15,55% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL2 IBOVE IBO 7850 7850 7850 7850 10,56% IBOVL24 IBOVE IBO 6501 6501 6501 6501 8,00% IBOVL40 IBOVE IBO 260 260 260 260 42,85% IBOVL74 IBOVE IBO 980 980 980 980 0,40% IBOVL13 IBOVE FM IBO 1378 1378 1378 1378 11,03% IBOVL16 IBOVE FM IBO 4571 4571 5463 5463 -0,87% IBOVL18 IBOVE FM IBO 3200 3200 3682 3682 6,10% IBOVL21 IBOVE FM IBO 1950 1950 1950 1950 1,82% IBOVL22 IBOVE FM IBO 1945 1945 1950 1950 27,45% IBOVL67 IBOVE FM IBO 4312 4312 4312 4312 10,79% IBOVL7 IBOVE FM IBO 2483 2483 2483 2483 8,19% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI71 IBOVE FM IBO 529 529 529 529 28,08% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVB66 IBOVE FM IBO 5890 5890 5890 5890 /0,00% IBOVB67 IBOVE FM IBO 5229 5229 5229 5229 /0,00% IBOVB71 IBOVE FM IBO 3025 3025 3025 3025 72,85% IBOVB72 IBOVE FM IBO 2592 2592 2709 2709 10,30% IBOVB73 IBOVE FM IBO 2201 2201 2307 2307 4,43% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT15 IBOVE IBO 6849 6849 6849 6849 -15,35% IBOVT55 IBOVE IBO 1 1 1 1 -90,00% IBOVT56 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVT58 IBOVE IBO 1 1 1 1 -94,73% IBOVT59 IBOVE IBO 19 19 19 19 800,00% IBOVT61 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 IBOVT63 IBOVE IBO 10 10 10 10 -66,66% IBOVT64 IBOVE IBO 20 20 20 20 -76,74% IBOVT65 IBOVE IBO 26 26 26 26 -81,94% IBOVT66 IBOVE IBO 130 130 130 130 -59,50% IBOVT68 IBOVE IBO 598 257 598 301 -64,67% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV11 IBOVE IBO 301 301 301 301 -26,76% IBOVV57 IBOVE IBO 149 89 149 89 -59,17% IBOVV58 IBOVE IBO 127 127 128 128 -45,53% IBOVV59 IBOVE IBO 213 213 240 240 -3,61% IBOVV6 IBOVE IBO 390 258 390 279 -26,57% IBOVV69 IBOVE IBO 1854 1854 1854 1854 -30,53% IBOVV70 IBOVE IBO 2408 2408 2408 2408 3,79% IBOVV18 IBOVE FM IBO 1729 1510 1732 1510 -24,65% IBOVV62 IBOVE FM IBO 350 315 368 315 -40,90% IBOVV63 IBOVE FM IBO 570 470 639 470 -22,95% IBOVV64 IBOVE FM IBO 651 276 651 276 -65,50% IBOVV65 IBOVE FM IBO 850 732 850 767 -24,80% IBOVV66 IBOVE FM IBO 959 911 959 920 -25,02% IBOVV67 IBOVE FM IBO 1368 1179 1368 1179 -25,61% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX36 IBOVE IBO 250 230 250 230 -17,85% IBOVX59 IBOVE IBO 500 380 500 380 -25,49% IBOVX16 IBOVE FM IBO 1550 1550 1550 1550 -25,01% IBOVX2 IBOVE FM IBO 870 704 870 704 -25,10% IBOVX24 IBOVE FM IBO 1171 1171 1171 1171 -11,95% IBOVX63 IBOVE FM IBO 983 983 983 983 -8,13% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT10 IBOVE IBO 611 605 611 605 /0,00% IBOVT13 IBOVE IBO 770 770 770 770 /0,00% IBOVT19 IBOVE IBO 1370 1370 1370 1370 /0,00% IBOVT22 IBOVE IBO 1850 1850 1850 1850 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV13 IBOVE IBO 890 890 890 890 -61,30% IBOVV19 IBOVE IBO 1510 1510 1510 1510 /0,00% IBOVV22 IBOVE IBO 1970 1970 1970 1970 /0,00% IBOVV50 IBOVE IBO 748 742 748 744 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU64 IBOVE FM IBO 281 233 281 233 -8,98% IBOVU67 IBOVE FM IBO 774 774 774 774 -30,52%

IBOVU68 IBOVE FM IBO 1094 1064 1094 1064 -31,26% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVN62 IBOVE FM IBO 1177 1177 1177 1177 -6,66% IBOVN68 IBOVE FM IBO 2472 2472 2472 2472 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH9 ABEV ON 1,52 1,52 1,52 1,52 32,17% ABEVH19 ABEV FM ON 0,35 0,35 0,56 0,5 42,85% ABEVH29 ABEV FM ON 0,9 0,9 1,02 0,95 18,75% ABEVH49 ABEV FM ON 0,11 0,11 0,18 0,16 60,00% ABEVH69 ABEVE ON 0,74 0,74 0,84 0,76 55,10% ABEVH79 ABEVE ON 0,33 0,33 0,33 0,33 83,33% ABEVH89 ABEVE ON 1,25 1,25 1,25 1,25 43,67% BBASH1 BBAS ON NM 0,48 0,38 0,71 0,44 12,82% BBASH2 BBAS ON NM 0,11 0,08 0,25 0,08 -33,33% BBASH28 BBAS ON NM 3,57 3,35 3,58 3,35 8,06% BBASH29 BBAS ON NM 2,3 2,3 2,8 2,36 5,35% BBASH3 BBAS ON NM 0,03 0,01 0,07 0,01 -66,66% BBASH35 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASH4 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASH59 BBAS ON NM 2,2 1,96 2,21 2 11,11% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,95 0,92 1,45 1,03 5,10% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,7 0,55 1,09 0,73 7,35% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,25 0,2 0,44 0,21 -4,54% BBASH33 BBAS FM ON NM 0,09 0,04 0,13 0,05 -37,50% BBASH34 BBAS FM ON NM 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33% BBASH12 BBASE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -6,25% BBASH60 BBASE ON NM 1,5 1,25 1,5 1,32 10,00% BBASH61 BBASE ON NM 0,41 0,4 0,51 0,42 10,52% BBASH78 BBASE ON NM 2,9 2,65 2,9 2,65 1,92% BBASH89 BBASE ON NM 2,55 2,55 2,55 2,55 27,50% BBDCH30 BBDC PN N1 2,08 2,05 2,4 2,32 63,38% BBDCH41 BBDC PN N1 0,97 0,97 0,97 0,97 61,66% BBDCH50 BBDC PN N1 1,79 1,76 1,79 1,76 40,80% BBDCH52 BBDC PN N1 0,4 0,4 0,45 0,45 125,00% BBDCH3 BBDC FM PN N1 2,15 2,15 2,79 2,79 58,52% BBDCH31 BBDC FM PN N1 1,05 0,98 1,52 1,43 58,88% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,3 0,3 0,72 0,72 100,00% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0,1 0,1 0,25 0,18 100,00% BBDCH46 BBDCE PN N1 0,4 0,4 0,6 0,6 140,00% BBDCH51 BBDCE PN N1 4,74 4,74 4,74 4,74 15,89% BBDCH62 BBDCE PN N1 2,7 2,7 3,1 3,1 55,00% BBDCH82 BBDCE PN N1 3,9 3,84 3,9 3,84 15,66% BBDCH87 BBDCE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 76,47% BBDCH95 BBDCE PN N1 1,59 1,59 1,59 1,59 44,54% BBDCH99 BBDCE PN N1 5,33 5,28 5,33 5,29 15,00% BBSEH27 BBSE FM/EDR ON NM 0,3 0,3 0,45 0,41 86,36% BBSEH28 BBSE FM/EDR ON NM 0,06 0,06 0,09 0,07 -12,50% BBSEH29 BBSE FM/EDR ON NM 0,03 0,02 0,03 0,03 0 BBSEH30 BBSE FM/EDR ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 -33,33% BOVAH64 BOVA FM CI 1,86 1,86 2,3 2,3 36,09% BOVAH65 BOVA FM CI 1,45 1,41 1,45 1,41 48,42% BOVAH66 BOVA FM CI 0,71 0,71 0,71 0,71 82,05% BRFSH10 BRFS ON NM 1,63 1,62 1,92 1,88 62,06% BRFSH38 BRFS ON NM 2,9 2,9 3,1 3,1 36,56% BRFSH39 BRFS ON NM 2 2 3 3 76,47% BRFSH75 BRFS ON NM 3,99 3,67 4,25 4,25 36,65% BRFSH1 BRFS FM ON NM 1,51 1,51 2,55 2,55 82,14% BRFSH11 BRFS FM ON NM 0,8 0,75 1,65 1,65 150,00% BRFSH12 BRFS FM ON NM 0,4 0,4 0,73 0,73 121,21% BRFSH92 BRFS FM ON NM 0,22 0,22 0,37 0,35 169,23% BRKMH38 BRKM FM PNA N1 0,99 0,99 0,99 0,99 20,73% BRMLH14 BRML ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 -24,24% BRMLH13 BRML FM ON NM 0,17 0,17 0,21 0,21 40,00% BTOWH14 BTOW ON NM 0,76 0,76 1,2 1,2 /0,00% BVMFH19 BVMF ON NM 2,5 2,4 2,5 2,4 -4,00% BVMFH42 BVMF ON NM 0,2 0,13 0,2 0,13 8,33% BVMFH49 BVMF ON NM 1,69 1,69 1,69 1,69 22,46% BVMFH20 BVMF FM ON NM 1,23 1,23 1,68 1,34 19,64% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,41 0,4 0,77 0,48 17,07% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,26 0,21 0,45 0,21 -8,69% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,02 0,02 0,08 0,06 50,00% BVMFH10 BVMFE ON NM 1,41 1,41 1,41 1,41 53,26% BVMFH68 BVMFE ON NM 3,4 3,4 3,4 3,4 68,31% BVMFH79 BVMFE ON NM 1,41 1,41 1,41 1,41 13,70% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 2,98% CCROH17 CCRO FM ON NM 0,05 0,05 0,12 0,12 200,00% CCROH47 CCRO FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% CCROH7 CCROE ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -64,10% CIELH23 CIEL ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 3,12% CIELH24 CIEL ON NM 0,17 0,15 0,2 0,16 33,33% CIELH25 CIEL ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% CIELH52 CIEL FM ON NM 0,95 0,95 1,12 1,12 14,28% CIELH53 CIEL FM ON NM 0,33 0,32 0,34 0,32 -8,57% CIELH54 CIEL FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50% CMIGH92 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33% CMIGH94 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66% CMIGH96 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 CMIGH84 CMIG FM PN N1 0,16 0,15 0,25 0,21 0 CMIGH86 CMIG FM PN N1 0,08 0,08 0,14 0,1 -23,07% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,08 0,06 0,08 0,06 0 CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 72,72% CSANH38 CSAN FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 170,00% CSANH39 CSAN FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -60,00% CSNAH68 CSNA ON 1,8 1,8 1,8 1,8 160,86% CSNAH7 CSNA ON 1,58 1,58 1,58 1,58 17,03% CSNAH72 CSNA ON 1,4 1,39 1,4 1,39 -0,71% CSNAH74 CSNA ON 1,21 1,21 1,21 1,21 8,03% CSNAH76 CSNA ON 0,95 0,88 0,95 0,88 -10,20% CSNAH78 CSNA ON 0,83 0,81 0,85 0,85 7,59% CSNAH8 CSNA ON 0,45 0,43 0,7 0,43 -23,21% CSNAH82 CSNA FM ON 0,36 0,34 0,52 0,34 -12,82% CSNAH84 CSNA FM ON 0,25 0,2 0,41 0,23 -32,35% CSNAH86 CSNA FM ON 0,19 0,15 0,28 0,17 -29,16% CSNAH88 CSNA FM ON 0,21 0,13 0,22 0,13 -18,75% CSNAH9 CSNA FM ON 0,12 0,07 0,16 0,07 -36,36% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,62 0,56 0,62 0,56 16,66% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,52 0,52 0,56 0,56 19,14% EMBRH76 EMBR FM ON NM 0,16 0,16 0,22 0,21 -16,00% EQTLH56 EQTL ON NM 3,65 3,64 3,65 3,64 115,38% ESTCH20 ESTC FM ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 106,25% GGBRH10 GGBR PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 4,00% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,42 0,39 0,52 0,39 -17,02% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,1 0,06 0,12 0,07 -41,66% GGBRH13 GGBR FM PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% GGBRH2 GGBR FM PN N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,21 0,18 0,27 0,21 -12,50% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,33 0,28 0,34 0,28 -17,64% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,67 0,58 0,67 0,58 -12,12% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 5,55% HYPEH31 HYPE FM ON NM 0,37 0,37 0,44 0,44 -36,23% HYPEH59 HYPE FM ON NM 1,05 1,05 1,17 1,17 -15,82% ITSAH10 ITSA PN N1 0,04 0,04 0,09 0,06 20,00% ITSAH9 ITSA PN N1 0,97 0,72 0,97 0,72 2,85% ITSAH92 ITSA PN N1 0,61 0,61 0,68 0,68 21,42% ITSAH94 ITSA PN N1 0,35 0,35 0,48 0,48 37,14% ITSAH96 ITSA PN N1 0,36 0,31 0,36 0,31 47,61% ITSAH89 ITSAE PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 0 ITSAH90 ITSAE PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 71,42% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -6,66% ITSAH93 ITSAE PN N1 0,59 0,58 0,64 0,64 68,42% ITUBH11 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,05 0,03 50,00% ITUBH14 ITUB PN N1 0,5 0,5 0,91 0,8 70,21% ITUBH21 ITUB PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00% ITUBH4 ITUB PN N1 0,33 0,2 0,33 0,27 145,45% ITUBH63 ITUB PN N1 3,7 3,7 3,8 3,77 25,66% ITUBH78 ITUB PN N1 1,7 1,6 1,7 1,6 53,84% ITUBH41 ITUB FM PN N1 0,3 0,3 0,59 0,5 108,33% ITUBH50 ITUB FM PN N1 0,1 0,1 0,17 0,14 75,00% ITUBH68 ITUB FM PN N1 1,48 1,48 2,12 2,08 44,44% ITUBH77 ITUB FM PN N1 2,43 2,43 3 2,83 32,86% ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,78 0,78 1,28 1,14 70,14% ITUBH19 ITUBE PN N1 10,5 10,5 10,9 10,9 35,74% ITUBH23 ITUBE PN N1 5,01 4,96 5,01 4,96 28,16% ITUBH3 ITUBE PN N1 1,35 1,35 1,94 1,91 66,08% ITUBH74 ITUBE PN N1 0,32 0,27 0,43 0,41 86,36% ITUBH83 ITUBE PN N1 1,03 1,03 1,51 1,43 68,23% ITUBH93 ITUBE PN N1 1,8 1,75 2,2 2,16 35,84% ITUBH94 ITUBE PN N1 9,66 9,66 9,99 9,99 31,62% ITUBH98 ITUBE PN N1 2,08 2,08 2,5 2,5 21,95% JBSSH10 JBSS ON NM 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00% JBSSH11 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 JBSSH76 JBSS ON NM 1 1 1 1 100,00% JBSSH9 JBSS ON NM 0,14 0,1 0,17 0,1 -9,09% JBSSH8 JBSS FM ON NM 0,64 0,59 0,72 0,65 38,29% JBSSH82 JBSS FM ON NM 0,52 0,45 0,52 0,45 36,36% JBSSH84 JBSS FM ON NM 0,36 0,36 0,4 0,4 53,84% JBSSH86 JBSS FM ON NM 0,22 0,22 0,28 0,26 73,33% JBSSH88 JBSS FM ON NM 0,17 0,17 0,19 0,19 /0,00% KROTH44 KROT ON NM 1,3 1,3 2 2 63,93% KROTH15 KROT FM ON NM 1,32 1,32 1,5 1,5 105,47% KROTH16 KROT FM ON NM 0,23 0,22 0,63 0,53 381,81% KROTH17 KROT FM ON NM 0,15 0,15 0,24 0,22 83,33% KROTH45 KROT FM ON NM 0,63 0,63 0,95 0,95 171,42% KROTH7 KROT FM ON NM 0,04 0,04 0,07 0,07 /0,00% LAMEH15 LAME FM PN 0,74 0,74 1 0,86 38,70% LAMEH16 LAME FM PN 0,13 0,13 0,2 0,2 42,85% LAMEH44 LAME FM PN 1,36 1,36 1,36 1,36 38,77% LAMEH45 LAME FM PN 0,4 0,4 0,55 0,51 168,42% LRENH1 LREN FM ON NM 0,11 0,11 0,12 0,12 -72,72% LRENH58 LREN FM ON NM 2,05 1,9 2,18 2,18 9,54% LRENH59 LREN FM ON NM 1,17 1,03 1,25 1,03 -8,84% OIBRH32 OIBR ON N1 0,83 0,83 0,83 0,83 10,66% OIBRH33 OIBR ON N1 0,74 0,74 0,74 0,74 12,12% OIBRH34 OIBR ON N1 0,65 0,65 0,65 0,65 1,56% OIBRH35 OIBR ON N1 0,56 0,55 0,56 0,55 0 OIBRH36 OIBR ON N1 0,47 0,46 0,47 0,46 2,22% OIBRH37 OIBR ON N1 0,38 0,36 0,38 0,36 0 OIBRH38 OIBR ON N1 0,29 0,27 0,29 0,27 -3,57% OIBRH39 OIBR ON N1 0,21 0,19 0,21 0,19 -9,52% OIBRH40 OIBR ON N1 0,18 0,11 0,18 0,11 -31,25% OIBRH41 OIBR ON N1 0,1 0,08 0,1 0,08 -20,00% OIBRH42 OIBR ON N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -33,33% OIBRH43 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 OIBRH44 OIBR ON N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 OIBRH46 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% OIBRH48 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% OIBRH49 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% OIBRH5 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PCARH72 PCAR FM PN N1 1,79 1,79 1,79 1,79 32,59% PETRH10 PETR PN 3,13 3,13 3,21 3,19 2,90% PETRH11 PETR PN 1,96 1,96 2,25 2,09 2,95% PETRH13 PETR PN 0,26 0,23 0,37 0,26 -3,70% PETRH14 PETR PN 0,03 0,02 0,05 0,02 -33,33% PETRH16 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH42 PETR PN 0,55 0,55 0,77 0,67 9,83% PETRH43 PETR PN 0,1 0,07 0,13 0,07 -30,00% PETRH45 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH57 PETR PN 0,99 0,95 1,26 1,1 4,76% PETRH65 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PETRH67 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH8 PETR PN 5 5 5,21 5,15 -3,37% PETRH91 PETR PN 1,47 1,47 1,71 1,65 4,43% PETRH95 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH99 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH36 PETRE PN 4,42 4,42 4,43 4,43 2,78% PETRH46 PETRE PN 1,42 1,38 1,42 1,38 6,15% PETRH48 PETRE PN 0,15 0,14 0,22 0,15 -6,25% PETRH54 PETRE PN 0,86 0,84 0,99 0,85 1,19% PETRH68 PETRE PN 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00% PETRH72 PETRE PN 0,39 0,38 0,55 0,52 18,18% PETRH73 PETRE PN 0,06 0,03 0,07 0,03 -57,14% PETRH74 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PETRH75 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH92 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 QUALH34 QUAL FM ON NM 1,53 1,44 1,53 1,53 23,38% RAILH11 RAIL FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66% UGPAH25 UGPA ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 9,09% UGPAH74 UGPA ON NM 0,2 0,2 0,21 0,21 50,00% UGPAH11 UGPA FM ON NM 3,36 3,36 3,36 3,36 /0,00% UGPAH22 UGPA FM ON NM 0,72 0,69 0,72 0,69 360,00% UGPAH70 UGPA FM ON NM 1,81 1,81 1,81 1,81 67,59% USIMH40 USIM PNA N1 1,87 1,87 1,87 1,87 2,18% USIMH49 USIM PNA N1 1 1 1 1 -4,76% USIMH5 USIM PNA N1 0,88 0,84 0,9 0,84 6,32% USIMH52 USIM PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -14,28% USIMH54 USIM PNA N1 0,44 0,44 0,44 0,44 -2,22% USIMH56 USIM FM PNA N1 0,3 0,29 0,34 0,29 -12,12% USIMH58 USIM FM PNA N1 0,2 0,13 0,2 0,13 -31,57% USIMH6 USIM FM PNA N1 0,09 0,05 0,11 0,06 -40,00% USIMH62 USIM FM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66% USIMH55 USIME PNA N1 0,38 0,38 0,38 0,38 0 VALEH301 VALE /ATZ ON N1 0,13 0,07 0,14 0,1 -62,96% VALEH304 VALE /ATZ ON N1 0,02 0,01 0,03 0,01 -66,66% VALEH310 VALE /ATZ ON N1 7,2 7,2 7,22 7,22 -0,82% VALEH316 VALE /ATZ ON N1 15,2 15,16 15,2 15,16 3,83% VALEH326 VALE /ATZ ON N1 3,48 3,48 4,1 4,01 -1,95% VALEH327 VALE /ATZ ON N1 1,97 1,97 2,58 2,49 -15,30% VALEH328 VALE /ATZ ON N1 1,5 1,5 2,06 1,94 -20,16% VALEH330 VALE /ATZ ON N1 0,4 0,28 0,55 0,48 -43,52% VALEH332 VALE /ATZ ON N1 0,08 0,03 0,08 0,04 -66,66% VALEH333 VALE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% VALEH335 VALE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEH345 VALE /ATZ ON N1 4,5 4,38 4,6 4,53 -1,94% VALEH349 VALE /ATZ ON N1 11,5 11,5 11,5 11,5 7,37% VALEH355 VALE /ATZ ON N1 5,07 5,07 5,07 5,07 -2,50% VALEH356 VALE /ATZ ON N1 2,82 2,82 3,56 3,4 -10,52% VALEH359 VALE /ATZ ON N1 0,56 0,48 0,81 0,74 -36,75% VALEH367 VALE /ATZ ON N1 2,71 2,71 3,08 2,95 -11,94% VALEH373 VALE /ATZ ON N1 0,03 0,02 0,05 0,03 -62,50% VALEH379 VALE /ATZ ON N1 0,7 0,7 1,16 1,1 -28,57% VALEH388 VALE /ATZ ON N1 1,18 0,95 1,57 1,47 -25,00% VALEH391 VALE /ATZ ON N1 8,7 8,7 8,85 8,8 14,73% VALEH393 VALE /ATZ ON N1 6,27 6,27 6,27 6,27 -3,53% VALEH302 VALEE /ATZ ON N1 4,72 4,7 4,87 4,86 -4,14% VALEH303 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEH305 VALEE /ATZ ON N1 2,06 2,02 2,28 2,16 -15,29% VALEH306 VALEE /ATZ ON N1 0,26 0,14 0,29 0,23 -55,76% VALEH308 VALEE /ATZ ON N1 1,33 1,33 1,78 1,73 -20,64% VALEH315 VALEE /ATZ ON N1 1,32 1,22 1,37 1,37 -22,59% VALEH319 VALEE /ATZ ON N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66% VALEH320 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEH322 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH329 VALEE /ATZ ON N1 10,6 10,6 10,7 10,7 2,78% VALEH334 VALEE /ATZ ON N1 0,03 0,01 0,03 0,02 -60,00% VALEH336 VALEE /ATZ ON N1 0,09 0,09 0,16 0,12 -64,70% VALEH362 VALEE /ATZ ON N1 0,08 0,06 0,12 0,06 -75,00% VALEH363 VALEE /ATZ ON N1 0,05 0,03 0,06 0,04 -63,63% VALEH370 VALEE /ATZ ON N1 0,32 0,32 0,42 0,37 -50,66% VALEH375 VALEE /ATZ ON N1 5,39 5,3 5,39 5,3 -2,75% VALEH383 VALEE /ATZ ON N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -71,42% VALEH386 VALEE /ATZ ON N1 3,74 3,74 4,3 4,27 -5,11%

VALEH387 VALEE /ATZ ON N1 3,24 3,05 3,29 3,21 -8,28% VALEH389 VALEE /ATZ ON N1 0,61 0,61 0,96 0,89 -35,97% VALEH390 VALEE /ATZ ON N1 0,63 0,52 0,64 0,59 -39,79% VIVTH14 VIVT PN 3,85 3,85 3,85 3,85 94,44% VIVTH15 VIVT PN 2,69 2,55 2,69 2,55 13,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,68 0,68 0,8 0,77 35,08% ABEVI2 ABEV FM ON 1,18 1,16 1,24 1,19 38,37% ABEVI49 ABEV FM ON 0,44 0,39 0,48 0,42 40,00% ABEVI69 ABEVE ON 0,85 0,85 0,98 0,98 53,12% ABEVI73 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ABEVI80 ABEVE ON 0,61 0,61 0,61 0,61 74,28% ABEVI86 ABEVE ON 3,86 3,86 3,86 3,86 /0,00% BBASI35 BBAS ON NM 0,27 0,26 0,31 0,28 3,70% BBASI36 BBAS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 5,26% BBASI38 BBAS ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 0 BBASI4 BBAS ON NM 0,58 0,57 0,6 0,6 15,38% BBASI41 BBAS ON NM 1,26 1,22 1,26 1,23 -2,38% BBASI52 BBAS ON NM 0,88 0,78 0,88 0,78 -1,26% BBASI59 BBAS ON NM 2,46 2,46 2,48 2,48 68,70% BBASI6 BBAS ON NM 0,31 0,31 0,34 0,33 -5,71% BBASI68 BBAS ON NM 2,85 2,85 2,99 2,88 3,22% BBASI30 BBAS FM ON NM 2,29 2,08 2,5 2,2 10,55% BBASI31 BBAS FM ON NM 1,54 1,49 1,77 1,5 7,14% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,95 0,95 1,24 0,98 5,37% BBASI33 BBAS FM ON NM 0,69 0,62 0,75 0,62 0 BBASI34 BBAS FM ON NM 0,39 0,37 0,47 0,4 0 BBASI13 BBASE ON NM 0,45 0,45 0,5 0,5 2,04% BBASI29 BBASE ON NM 2,62 2,62 2,93 2,8 6,87% BBASI61 BBASE ON NM 1,7 1,61 1,7 1,61 2,54% BBASI64 BBASE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -3,22% BBASI7 BBASE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -33,33% BBASI81 BBASE ON NM 1,22 1,05 1,25 1,06 0,95% BBASI82 BBASE ON NM 0,99 0,92 1,01 0,92 5,74% BBASI91 BBASE ON NM 1,31 1,31 1,31 1,31 0,76% BBASI92 BBASE ON NM 0,79 0,73 0,84 0,73 -2,66% BBDCI16 BBDC PN N1 3,95 3,95 3,95 3,95 31,66% BBDCI53 BBDC PN N1 0,4 0,4 0,56 0,54 35,00% BBDCI32 BBDC FM PN N1 0,85 0,81 1,06 1,02 32,46% BBDCI42 BBDC FM PN N1 0,2 0,19 0,24 0,19 11,76% BBDCI51 BBDC FM PN N1 2,34 2,34 2,86 2,78 23,55% BBDCI52 BBDC FM PN N1 0,64 0,64 0,79 0,79 79,54% BBDCI60 BBDC FM PN N1 1,6 1,6 2,06 1,96 32,43% BBDCI43 BBDCE PN N1 3,5 3,5 3,72 3,72 24,83% BBDCI55 BBDCE PN N1 1,22 1,22 1,55 1,5 25,00% BBDCI62 BBDCE PN N1 2,68 2,66 3,07 3,02 58,94% BBSEI50 BBSE /EDR ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 100,00% BBSEI56 BBSE /EDR ON NM 0,91 0,91 1,1 1,08 47,94% BBSEI57 BBSE /EDR ON NM 0,54 0,54 0,65 0,58 34,88% BBSEI26 BBSE FM/EDR ON NM 1,41 1,41 1,41 1,41 46,87% BBSEI27 BBSE FM/EDR ON NM 0,71 0,71 0,85 0,82 34,42% BBSEI28 BBSE FM/EDR ON NM 0,34 0,34 0,4 0,4 53,84% BBSEI29 BBSE FM/EDR ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 5,55% BOVAI62 BOVA CI 4,9 4,9 4,9 4,9 47,59% BOVAI63 BOVA CI 3,94 3,94 3,94 3,94 23,12% BOVAI64 BOVA FM CI 3,2 3,11 3,2 3,11 25,91% BOVAI65 BOVA FM CI 2,41 2,39 2,41 2,39 23,83% BOVAI66 BOVA FM CI 1,24 1,24 1,78 1,7 41,66% BOVAI67 BOVA FM CI 0,84 0,84 1,21 1,14 22,58% BOVAI68 BOVA FM CI 0,62 0,62 0,85 0,85 46,55% BRFSI26 BRFS ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -30,76% BRFSI39 BRFS ON NM 3 3 3,35 3,35 135,91% BRFSI40 BRFS ON NM 2,3 2,3 2,7 2,7 58,82% BRFSI41 BRFS ON NM 1,82 1,82 2,04 2,04 77,39% BRFSI42 BRFS ON NM 0,9 0,9 1,35 1,35 35,00% BRFSI10 BRFS FM ON NM 1,96 1,96 2,27 2,2 44,73% BRFSI12 BRFS FM ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 360,00% BRFSI13 BRFS FM ON NM 0,46 0,46 0,81 0,81 62,00% BRFSI71 BRFS FM ON NM 1,45 1,45 1,55 1,55 46,22% BRFSI9 BRFS FM ON NM 2,14 2,11 3,05 3,05 43,19% BRKMI9 BRKM FM PNA N1 0,85 0,85 0,85 0,85 14,86% BVMFI22 BVMF ON NM 0,45 0,44 0,5 0,5 138,09% BVMFI49 BVMF ON NM 1,79 1,78 1,79 1,78 43,54% BVMFI71 BVMF ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 42,46% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,41 1,41 1,85 1,54 21,25% BVMFI21 BVMF FM ON NM 1,13 1,13 1,45 1,16 14,85% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,51 0,51 0,78 0,55 10,00% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,27 0,27 0,33 0,27 28,57% BVMFI2 BVMFE ON NM 0,39 0,39 0,6 0,6 66,66% BVMFI80 BVMFE ON NM 0,94 0,92 1,04 1,04 26,82% CCROI17 CCRO FM ON NM 0,21 0,21 0,38 0,38 -29,62% CCROI46 CCRO FM ON NM 0,39 0,36 0,39 0,36 2,85% CIELI25 CIEL ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 0 CIELI26 CIEL ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 0 CIELI4 CIEL ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 71,42% CIELI53 CIEL FM ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 8,64% CIELI56 CIEL FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 28,57% CIELI24 CIELE ON NM 0,48 0,48 0,54 0,54 68,75% CMIGI79 CMIG PN N1 0,59 0,59 0,69 0,64 14,28% CMIGI95 CMIG PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -44,44% CMIGI97 CMIG PN N1 0,2 0,05 0,2 0,05 -77,27% CMIGI35 CMIG FM PN N1 0,27 0,27 0,35 0,32 6,66% CMIGI83 CMIG FM PN N1 0,44 0,4 0,46 0,46 27,77% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,25 0,21 0,26 0,21 0 CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,19 0,17 0,2 0,17 -15,00% CMIGI85 CMIGE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 0 CSANI37 CSAN ON NM 1,39 1,39 1,39 1,39 /0,00% CSANI8 CSAN FM ON NM 0,76 0,76 0,85 0,85 7,59% CSNAI8 CSNA ON 0,8 0,7 0,82 0,7 -7,89% CSNAI92 CSNA ON 0,23 0,23 0,24 0,24 -20,00% CSNAI82 CSNA FM ON 0,74 0,68 0,74 0,71 2,89% CSNAI84 CSNA FM ON 0,64 0,52 0,64 0,52 -5,45% CSNAI86 CSNA FM ON 0,54 0,4 0,54 0,4 -18,36% CSNAI88 CSNA FM ON 0,31 0,31 0,31 0,31 -13,88% CSNAI9 CSNA FM ON 0,38 0,25 0,38 0,25 -21,87% CYREI12 CYRE FM ON NM 0,81 0,8 0,81 0,8 33,33% CYREI92 CYRE FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 13,33% EMBRI17 EMBR FM ON NM 0,54 0,54 0,65 0,65 32,65% EMBRI18 EMBR FM ON NM 0,21 0,21 0,23 0,23 0 EQTLI58 EQTL FM ON NM 2,86 2,71 2,86 2,71 /0,00% EQTLI59 EQTL FM ON NM 2,2 2,16 2,2 2,16 101,86% EQTLI60 EQTL FM ON NM 1,63 1,36 1,63 1,36 -9,93% EQTLI61 EQTL FM ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 /0,00% ESTCI21 ESTC FM ON NM 1,15 1,15 1,16 1,16 20,83% ESTCI52 ESTC FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 56,25% GGBRI10 GGBR PN N1 1,02 1 1,02 1 -5,66% GGBRI97 GGBR PN N1 1,6 1,6 1,6 1,6 -4,76% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,52 0,45 0,52 0,47 -4,08% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,33 0,31 0,34 0,31 -13,88% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,2 0,11 0,2 0,11 -42,10% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,76 0,72 0,76 0,72 -4,00% HYPEI30 HYPE FM ON NM 1,59 1,59 1,59 1,59 -9,65% ITSAI92 ITSA PN N1 0,78 0,73 0,78 0,73 14,06% ITSAI96 ITSA PN N1 0,37 0,37 0,49 0,49 28,94% ITSAI98 ITSA PN N1 0,3 0,3 0,35 0,35 34,61% ITSAI60 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,13 0,13 8,33% ITSAI97 ITSAE PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 50,00% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,2 0,2 0,27 0,24 20,00% ITUBI11 ITUB PN N1 0,38 0,38 0,53 0,53 60,60% ITUBI19 ITUB PN N1 1,4 1,4 1,73 1,7 34,92% ITUBI37 ITUB PN N1 3,11 3,11 3,11 3,11 23,41% ITUBI80 ITUB PN N1 0,83 0,83 0,9 0,84 27,27% ITUBI10 ITUB FM PN N1 0,95 0,95 1,14 1,05 32,91% ITUBI18 ITUB FM PN N1 1,64 1,64 2,11 1,93 51,96% ITUBI38 ITUB FM PN N1 1,94 1,94 2,47 2,27 28,24% ITUBI76 ITUB FM PN N1 3,13 3,13 3,69 3,69 22,59% ITUBI90 ITUB FM PN N1 0,59 0,59 0,71 0,6 15,38% ITUBI12 ITUBE PN N1 0,97 0,97 0,97 0,97 21,25% ITUBI22 ITUBE PN N1 13,72 13,72 13,72 13,72 9,76% ITUBI23 ITUBE PN N1 1 1 1,36 1,23 23,00% ITUBI28 ITUBE PN N1 1,81 1,81 1,94 1,94 10,85% ITUBI35 ITUBE PN N1 4,9 4,9 5,2 5,2 14,28% ITUBI4 ITUBE PN N1 0,35 0,35 0,46 0,41 20,58% ITUBI5 ITUBE PN N1 0,19 0,19 0,22 0,2 100,00% ITUBI6 ITUBE PN N1 2,7 2,7 3,35 3,35 24,53% ITUBI89 ITUBE PN N1 1,2 1,2 1,57 1,46 22,68% ITUBI9 ITUBE PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 20,83% ITUBI91 ITUBE PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 15,68% ITUBI92 ITUBE PN N1 3,8 3,75 3,84 3,76 /0,00% ITUBI93 ITUBE PN N1 1,85 1,85 1,85 1,85 27,58% JBSSI9 JBSS ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 31,57% JBSSI94 JBSS ON NM 0,17 0,17 0,18 0,18 20,00% JBSSI8 JBSS FM ON NM 0,77 0,7 0,77 0,7 29,62% JBSSI82 JBSS FM ON NM 0,6 0,6 0,63 0,63 40,00% JBSSI84 JBSS FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 35,13% JBSSI86 JBSS FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 28,57% JBSSI88 JBSS FM ON NM 0,45 0,33 0,45 0,35 52,17% KROTI15 KROT FM ON NM 1,65 1,65 1,78 1,69 44,44% KROTI16 KROT FM ON NM 0,59 0,59 0,95 0,9 80,00% KROTI17 KROT FM ON NM 0,23 0,23 0,31 0,31 55,00% KROTI45 KROT FM ON NM 0,98 0,98 1,38 1,27 51,19% KROTI46 KROT FM ON NM 0,41 0,41 0,63 0,63 110,00% LAMEI16 LAME FM PN 0,78 0,78 0,81 0,81 62,00% LAMEI17 LAME FM PN 0,3 0,3 0,3 0,3 114,28% LAMEI46 LAME FM PN 0,44 0,44 0,5 0,5 92,30% LRENI60 LREN ON NM 1,36 1,36 1,36 1,36 7,08% LRENI29 LREN FM ON NM 2,21 2,08 2,21 2,08 -7,14% LRENI30 LREN FM ON NM 1,4 1,39 1,41 1,41 -0,70% LRENI31 LREN FM ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 /0,00% LRENI32 LREN FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 53,65% OIBRI30 OIBR ON N1 1,08 1,08 1,08 1,08 /0,00% OIBRI31 OIBR ON N1 0,99 0,99 0,99 0,99 /0,00% OIBRI32 OIBR ON N1 0,9 0,88 0,9 0,88 /0,00% OIBRI33 OIBR ON N1 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% OIBRI34 OIBR ON N1 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00% OIBRI35 OIBR ON N1 0,62 0,62 0,62 0,62 /0,00% OIBRI36 OIBR ON N1 0,6 0,56 0,6 0,56 /0,00% OIBRI40 OIBR ON N1 0,26 0,25 0,26 0,25 -3,84% OIBRI41 OIBR ON N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -25,92% OIBRI42 OIBR ON N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -15,78% OIBRI43 OIBR ON N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69% OIBRI44 OIBR ON N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07% OIBRI52 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% PCARI76 PCAR FM PN N1 1,43 1,43 1,47 1,47 3,52% PETRI10 PETR PN 3,12 3,12 3,29 3,29 4,77% PETRI13 PETR PN 0,66 0,62 0,74 0,65 1,56% PETRI14 PETR PN 0,29 0,25 0,31 0,26 -3,70% PETRI16 PETR PN 0,05 0,04 0,06 0,04 -20,00% PETRI17 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 0 PETRI19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,16 2,12 2,37 2,21 2,31% PETRI27 PETR PN 0,12 0,09 0,12 0,1 -16,66% PETRI33 PETR PN 1,36 1,3 1,43 1,32 0,76% PETRI41 PETR PN 1,7 1,7 1,8 1,8 -4,25% PETRI43 PETR PN 0,4 0,4 0,48 0,41 -4,65% PETRI44 PETR PN 0,19 0,15 0,2 0,17 -5,55% PETRI45 PETR PN 0,06 0,06 0,08 0,06 -14,28% PETRI46 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% PETRI48 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI58 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI59 PETR PN 0,91 0,91 1,04 1 6,38% PETRI9 PETR PN 4,11 4,11 4,17 4,17 -0,95% PETRI1 PETRE PN 2,05 2,05 2,05 2,05 -0,96% PETRI31 PETRE PN 0,06 0,04 0,07 0,04 -42,85% PETRI36 PETRE PN 0,14 0,12 0,15 0,12 -7,69% PETRI4 PETRE PN 1,62 1,55 1,62 1,55 -4,32% PETRI52 PETRE PN 2,96 2,96 2,96 2,96 -1,66% PETRI57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI60 PETRE PN 2,6 2,5 2,6 2,5 0,40% PETRI62 PETRE PN 0,8 0,8 0,87 0,81 2,53% PETRI63 PETRE PN 0,5 0,5 0,59 0,51 -3,77% PETRI68 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0 PETRI72 PETRE PN 1,07 1,07 1,18 1,14 -8,06% PETRI73 PETRE PN 0,35 0,33 0,38 0,33 -8,33% PETRI74 PETRE PN 0,2 0,2 0,23 0,2 -9,09% PETRI75 PETRE PN 0,08 0,08 0,1 0,08 -11,11% PETRI76 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 0 PETRI77 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRI86 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0 QUALI34 QUAL FM ON NM 2,54 2,54 2,69 2,68 25,23% QUALI35 QUAL FM ON NM 2,03 2,03 2,03 2,03 45,00% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -7,14% UGPAI74 UGPA ON NM 1,07 1,07 1,22 1,22 159,57% UGPAI73 UGPA FM ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 156,92% USIMI52 USIM PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 0 USIMI56 USIM FM PNA N1 0,46 0,42 0,48 0,42 -2,32% USIMI58 USIM FM PNA N1 0,35 0,32 0,35 0,32 -15,78% USIMI6 USIM FM PNA N1 0,26 0,23 0,26 0,23 -11,53% USIMI62 USIM FM PNA N1 0,18 0,18 0,19 0,18 0 USIMI64 USIM FM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69% VALEI311 VALE /ATZ ON N1 1,53 1,53 1,85 1,78 -11,88% VALEI325 VALE /ATZ ON N1 4,72 4,66 4,88 4,88 14,28% VALEI326 VALE /ATZ ON N1 3,29 3,29 3,85 3,85 0 VALEI327 VALE /ATZ ON N1 2,6 2,6 3,11 2,94 -8,12% VALEI329 VALE /ATZ ON N1 1,18 1,18 1,6 1,5 -11,76% VALEI330 VALE /ATZ ON N1 1,25 0,76 1,25 1 -15,25% VALEI331 VALE /ATZ ON N1 0,56 0,55 0,67 0,62 -22,50% VALEI349 VALE /ATZ ON N1 10,4 10,4 10,4 10,4 13,78% VALEI354 VALE /ATZ ON N1 5,1 5,1 5,26 5,26 42,16% VALEI356 VALE /ATZ ON N1 3,16 3,16 3,5 3,33 -6,19% VALEI357 VALE /ATZ ON N1 2,26 2,26 2,59 2,59 -7,50% VALEI385 VALE /ATZ ON N1 4,1 4,1 4,37 4,32 37,14% VALEI304 VALEE /ATZ ON N1 0,67 0,65 0,77 0,66 -18,51% VALEI305 VALEE /ATZ ON N1 2,48 2,48 2,74 2,67 -10,10% VALEI307 VALEE /ATZ ON N1 3,6 3,6 3,62 3,62 -7,17% VALEI309 VALEE /ATZ ON N1 1,15 1,05 1,2 1,11 -16,54% VALEI310 VALEE /ATZ ON N1 11,85 11,8 11,9 11,9 2,14% VALEI368 VALEE /ATZ ON N1 1,73 1,7 2,08 2,05 -7,65% VALEI372 VALEE /ATZ ON N1 0,34 0,34 0,38 0,38 -15,55% VALEI386 VALEE /ATZ ON N1 4,7 4,55 4,7 4,55 -5,40% VALEI388 VALEE /ATZ ON N1 2,03 2,03 2,42 2,39 -8,07% VALEI392 VALEE /ATZ ON N1 0,41 0,41 0,47 0,45 -21,05% VALEI393 VALEE /ATZ ON N1 0,17 0,17 0,21 0,21 5,00% VALEI394 VALEE /ATZ ON N1 0,23 0,18 0,28 0,22 -26,66% VIVTI18 VIVT FM PN 1,16 1,16 1,23 1,23 18,26% VIVTI46 VIVT FM PN 2,3 2,01 2,3 2,07 13,73%

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 15, E QUARTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2017

FINANÇAS

17

Bovespa Pregão Continuação Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVA59 ABEVE ON 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% PETRA16 PETR PN 0,34 0,34 0,34 0,34 -60,00% PETRA20 PETR PN 0,1 0,1 0,11 0,11 -8,33% PETRA75 PETRE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ALUPL24 ALUP UNT N2 0,23 0,23 0,23 0,23 9,52% BBDCL21 BBDCE PN N1 1,04 1,04 1,04 1,04 7,21% IGTAL10 IGTA ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 42,85% PETRL15 PETR PN 0,61 0,5 0,61 0,6 20,00% PETRL16 PETR PN 0,3 0,3 0,36 0,36 20,00% PETRL40 PETR PN 0,9 0,9 0,91 0,91 1,11% PETRL45 PETR PN 0,73 0,73 0,73 0,73 62,22% PETRL85 PETR PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -55,55% PETRL1 PETRE PN 0,7 0,7 0,7 0,7 37,25% PETRL73 PETRE PN 1,08 1,08 1,08 1,08 8,00% UGPAL73 UGPA ON NM 4 4 4 4 33,33% UGPAL7 UGPAE ON NM 2,3 2,3 2,3 2,3 130,00% VALEL358 VALE /ATZ ON N1 3 3 3,4 3,4 28,30% VALEL312 VALEE /ATZ ON N1 1,85 1,85 1,85 1,85 50,40% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ29 BBAS ON NM 3,3 3,1 3,3 3,1 6,16% BBASJ30 BBAS ON NM 2,25 2,25 2,6 2,4 6,66% BBASJ33 BBAS ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 7,14% BBASJ34 BBAS ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00% BBASJ60 BBAS ON NM 2,03 2,03 2,05 2,05 5,12% BBDCJ1 BBDC PN N1 3,9 3,9 3,93 3,92 44,11% BBDCJ34 BBDC PN N1 1,06 1,06 1,07 1,07 32,09% BBDCJ35 BBDC PN N1 0,86 0,86 0,86 0,86 /0,00% BBSEJ27 BBSE /EDR ON NM 1,23 1,23 1,23 1,23 14,95% BBSEJ56 BBSE /EDR ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 /0,00% BVMFJ21 BVMF ON NM 0,95 0,95 1,06 1,06 55,88% CMIGJ82 CMIG PN N1 0,5 0,5 0,61 0,61 32,60% CMIGJ84 CMIG PN N1 0,45 0,45 0,54 0,54 17,39% CMIGJ86 CMIG PN N1 0,4 0,4 0,48 0,48 14,28% CMIGJ88 CMIG PN N1 0,35 0,32 0,35 0,32 -5,88% CMIGJ9 CMIG PN N1 0,25 0,25 0,3 0,29 16,00% GGBRJ12 GGBR PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -16,66% ITSAJ8 ITSAE PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 80,64% ITUBJ30 ITUB PN N1 9,66 9,66 9,97 9,97 24,62% ITUBJ41 ITUB PN N1 0,94 0,94 0,94 0,94 30,55% ITUBJ24 ITUBE PN N1 2,01 2,01 2,15 2,15 27,97% ITUBJ31 ITUBE PN N1 2,55 2,55 2,74 2,74 19,13% ITUBJ32 ITUBE PN N1 1,51 1,51 1,61 1,54 28,33% ITUBJ82 ITUBE PN N1 0,87 0,87 0,87 0,87 33,84% KROTJ17 KROT ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00% KROTJ18 KROT ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% LAMEJ6 LAMEE PN 0,83 0,83 0,83 0,83 18,57% PETRJ13 PETR PN 0,85 0,84 0,94 0,84 0 PETRJ14 PETR PN 0,48 0,44 0,48 0,46 2,22% PETRJ15 PETR PN 0,24 0,21 0,25 0,22 4,76% PETRJ16 PETR PN 0,12 0,1 0,12 0,1 -16,66% PETRJ17 PETR PN 0,07 0,05 0,07 0,06 -14,28% PETRJ18 PETR PN 0,05 0,03 0,05 0,03 -25,00% PETRJ19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRJ20 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ21 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRJ24 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRJ41 PETR PN 1,98 1,98 1,98 1,98 /0,00% PETRJ43 PETR PN 0,64 0,64 0,64 0,64 -14,66% PETRJ44 PETR PN 0,33 0,23 0,35 0,31 3,33% PETRJ45 PETR PN 0,2 0,17 0,2 0,17 0 PETRJ46 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85% PETRJ65 PETR PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -53,33% PETRJ8 PETR PN 5,14 5,11 5,24 5,16 /0,00% PETRJ54 PETRE PN 0,77 0,74 0,8 0,74 -19,56% PETRJ64 PETRE PN 0,36 0,36 0,37 0,37 15,62% PETRJ74 PETRE PN 0,28 0,25 0,28 0,25 4,16% PETRJ75 PETRE PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -14,28% PETRJ77 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00% PETRJ78 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% PETRJ79 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ83 PETRE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -25,67% PETRJ86 PETRE PN 0,08 0,08 0,09 0,09 -40,00% PETRJ88 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% PETRJ89 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 USIMJ52 USIM PNA N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -8,04% VALEJ308 VALE /ATZ ON N1 0,1 0,1 0,11 0,11 -15,38% VALEJ330 VALE /ATZ ON N1 1,99 1,99 2,03 2,03 56,15% VALEJ332 VALE /ATZ ON N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -6,25% VALEJ359 VALE /ATZ ON N1 1,91 1,91 1,91 1,91 0 VALEJ361 VALE /ATZ ON N1 0,94 0,94 0,94 0,94 -27,69% VALEJ313 VALEE /ATZ ON N1 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% VALEJ340 VALEE /ATZ ON N1 1,45 1,37 1,45 1,37 -15,43% VALEJ390 VALEE /ATZ ON N1 1,86 1,86 1,86 1,86 -2,10% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASK30 BBAS ON NM 2,76 2,76 3 2,9 7,01% BBDCK49 BBDCE ON N1 12,37 12,37 12,37 12,37 13,79% BBSEK65 BBSEE /EDR ON NM 2,29 2,29 2,29 2,29 /0,00% BBSEK75 BBSEE /EDR ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00% CSNAK84 CSNA ON 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00% CSNAK91 CSNAE ON 0,66 0,66 0,66 0,66 /0,00% ITSAK75 ITSAE PN N1 2,61 2,61 2,61 2,61 13,97% PETRK16 PETR PN 0,22 0,2 0,22 0,2 -33,33% PETRK65 PETR PN 0,44 0,44 0,45 0,45 9,75% VALEK349 VALE /ATZ ON N1 2,38 2,3 2,38 2,3 0,87% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASF65 BBASE ON NM 3,42 3,42 3,42 3,42 7,54% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCE67 BBDC ON N1 6,2 6,2 6,2 6,2 16,10% PETRE14 PETRE PN 0,89 0,55 0,89 0,56 -20,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCI57 BBDCE PN N1 2,63 2,4 2,63 2,4 /0,00% ITUBI43 ITUBE PN N1 1,81 1,81 2 2 /0,00% ITUBI85 ITUBE PN N1 2,73 2,73 2,73 2,73 -22,22% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCL74 BBDCE PN N1 0,68 0,68 0,78 0,78 30,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. EQTLB66 EQTL ON NM 1,56 1,56 1,56 1,56 /0,00% PETRB5 PETR PN 0,19 0,19 0,22 0,22 -40,54% PETRB55 PETRE PN 0,71 0,71 0,71 0,71 -6,57% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAH11 ITSA PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% ITUBH27 ITUBE PN N1 1,85 1,85 1,85 1,85 -21,94% ITUBH61 ITUBE PN N1 11,12 11,12 11,46 11,46 /0,00% VALEH84 VALEE ON N1 3,12 3,12 3,12 3,12 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAD1 ITSAE PN N1 0,98 0,98 0,98 0,98 16,66% ITUBD1 ITUBE PN N1 1,55 1,55 1,55 1,55 -0,64% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRG27 PETR PN 2,45 2,45 2,45 2,45 -14,93% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT69 ABEVE ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -55,55% ABEVT19 ABEVE FM ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -73,33% BBAST1 BBASE ON NM 0,61 0,41 0,61 0,41 -48,10% BBAST11 BBASE ON NM 0,37 0,15 0,37 0,22 -29,03% BBAST13 BBASE ON NM 0,24 0,24 0,27 0,24 -44,18% BBAST27 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% BBAST28 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% BBAST57 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 BBAST58 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -75,00% BBAST59 BBASE ON NM 0,07 0,05 0,07 0,06 -64,70% BBAST61 BBASE ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -64,92% BBAST29 BBASE FM ON NM 0,09 0,04 0,09 0,05 -50,00% BBAST30 BBASE FM ON NM 0,42 0,23 0,42 0,38 -29,62% BBAST32 BBASE FM ON NM 0,98 0,64 0,98 0,84 -26,95% BBAST60 BBASE FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -58,62% BBDCT3 BBDCE PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -60,00% BBDCT41 BBDCE PN N1 0,18 0,15 0,18 0,17 -51,42% BBDCT45 BBDCE PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -53,33% BBDCT46 BBDCE PN N1 0,3 0,29 0,38 0,35 /0,00% BBDCT50 BBDCE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -80,00% BBDCT95 BBDCE PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -61,11% BBDCT18 BBDCE FM PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% BBDCT31 BBDCE FM PN N1 0,15 0,09 0,15 0,13 -40,90% BBDCT32 BBDCE FM PN N1 0,35 0,22 0,35 0,29 -46,29% BBDCT94 BBDCE FM PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% BBSET28 BBSEE /EDR ON NM 1,2 0,9 1,2 0,9 -32,33% BBSET29 BBSEE /EDR ON NM 2,17 2,17 2,17 2,17 -20,22% BBSET26 BBSEE FM/EDR ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -46,15% BBSET27 BBSEE FM/EDR ON NM 0,31 0,24 0,31 0,24 -68,83% BOVAT55 BOVAE CI 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BOVAT60 BOVAE CI 0,03 0,03 0,03 0,03 -62,50% BOVAT61 BOVAE CI 0,02 0,02 0,02 0,02 -81,81% BOVAT62 BOVAE CI 0,07 0,07 0,07 0,07 -53,33% BOVAT63 BOVAE FM CI 0,1 0,09 0,12 0,09 -43,75% BOVAT64 BOVAE FM CI 0,22 0,15 0,22 0,15 -54,54% BOVAT65 BOVAE FM CI 0,38 0,21 0,38 0,21 -63,79% BOVAT66 BOVAE FM CI 0,56 0,5 0,58 0,58 -65,26% BRFST22 BRFSE ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 -69,13% BRFST39 BRFSE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -80,55% BRFST1 BRFSE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -43,33% BRFST11 BRFSE FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -72,46% BRFST38 BRFSE FM ON NM 0,06 0,03 0,06 0,05 -76,19% BRMLT15 BRMLE FM ON NM 0,15 0,12 0,17 0,17 -5,55% BVMFT10 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -72,72% BVMFT21 BVMFE ON NM 0,11 0,1 0,16 0,16 -52,94% BVMFT49 BVMFE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -54,54% BVMFT51 BVMFE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -68,49% BVMFT79 BVMFE FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33% BVMFT80 BVMFE FM ON NM 0,12 0,05 0,12 0,1 -62,96% BVMFT81 BVMFE FM ON NM 0,56 0,35 0,56 0,52 -40,90% CCROT56 CCROE ON NM 0,24 0,18 0,24 0,18 0 CCROT66 CCROE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -38,46% CCROT17 CCROE FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -10,00% CCROT46 CCROE FM ON NM 0,17 0,17 0,19 0,18 -43,75% CIELT25 CIELE ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 -7,10% CIELT52 CIELE FM ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -60,00% CIELT53 CIELE FM ON NM 0,26 0,21 0,31 0,31 0 CIELT54 CIELE FM ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 -41,21% CMIGT9 CMIGE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -8,33% CMIGT82 CMIGE FM PN N1 0,06 0,05 0,07 0,07 -50,00% CMIGT84 CMIGE FM PN N1 0,09 0,09 0,11 0,11 -54,16% CMIGT86 CMIGE FM PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -34,37% CSNAT7 CSNAE ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50% CSNAT74 CSNAE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00% CSNAT8 CSNAE FM ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -71,42% CSNAT82 CSNAE FM ON 0,11 0,11 0,14 0,14 -36,36% CYRET11 CYREE FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -95,00% GGBRT10 GGBRE PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -80,00% GGBRT21 GGBRE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -13,33% GGBRT11 GGBRE FM PN N1 0,17 0,15 0,17 0,15 -21,05% GGBRT40 GGBRE FM PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 0 GGBRT41 GGBRE FM PN N1 0,38 0,38 0,43 0,43 -4,44% HYPET60 HYPEE FM ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 5,43% ITSAT10 ITSAE PN N1 0,13 0,13 0,14 0,14 -22,22% ITSAT90 ITSAE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -63,63% ITSAT96 ITSAE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -83,33% ITUBT14 ITUBE PN N1 0,31 0,18 0,32 0,21 -63,15% ITUBT3 ITUBE PN N1 0,05 0,05 0,06 0,06 -66,66% ITUBT35 ITUBE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% ITUBT68 ITUBE PN N1 0,15 0,03 0,15 0,03 -78,57% ITUBT74 ITUBE PN N1 0,5 0,47 0,5 0,47 -58,40% ITUBT78 ITUBE PN N1 0,22 0,08 0,22 0,1 -58,33% ITUBT83 ITUBE PN N1 0,18 0,11 0,18 0,11 -66,66% ITUBT98 ITUBE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -64,28% ITUBT31 ITUBE FM PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00% ITUBT41 ITUBE FM PN N1 0,5 0,31 0,5 0,37 -58,42%

ITUBT90 ITUBE FM PN N1 0,25 0,11 0,25 0,14 -58,82% ITUBT93 ITUBE FM PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -72,72% JBSST74 JBSSE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0 JBSST8 JBSSE FM ON NM 0,04 0,04 0,06 0,06 -25,00% JBSST82 JBSSE FM ON NM 0,06 0,06 0,1 0,1 -9,09% JBSST84 JBSSE FM ON NM 0,15 0,15 0,17 0,17 -29,16% KROTT44 KROTE FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -96,87% LAMET68 LAMEE PN 1,85 1,85 1,85 1,85 -50,00% LAMET15 LAMEE FM PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,90% LAMET45 LAMEE FM PN 0,16 0,16 0,16 0,16 -51,51% LRENT29 LRENE ON NM 0,09 0,08 0,09 0,08 -68,00% LRENT60 LRENE FM ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 -23,28% PCART74 PCARE FM PN N1 1,61 1,61 1,61 1,61 19,25% PETRT11 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT13 PETRE PN 0,24 0,13 0,29 0,18 -33,33% PETRT14 PETRE PN 1,02 0,84 1,09 0,94 -7,84% PETRT16 PETRE PN 2,92 2,9 2,92 2,91 -0,34% PETRT18 PETRE PN 4,88 4,88 4,88 4,88 7,01% PETRT37 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT4 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT42 PETRE PN 0,08 0,04 0,1 0,06 -45,45% PETRT43 PETRE PN 0,57 0,4 0,63 0,49 -14,03% PETRT45 PETRE PN 1,34 1,3 1,34 1,3 -0,76% PETRT46 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -75,00% PETRT48 PETRE PN 0,4 0,24 0,4 0,29 -23,68% PETRT54 PETRE PN 0,06 0,04 0,06 0,04 -33,33% PETRT56 PETRE PN 3,35 3,35 3,35 3,35 14,72% PETRT57 PETRE PN 0,04 0,02 0,05 0,03 -25,00% PETRT65 PETRE PN 2,05 1,83 2,05 1,92 1,05% PETRT68 PETRE PN 1,08 1,08 1,08 1,08 -3,57% PETRT72 PETRE PN 0,19 0,08 0,19 0,1 -44,44% PETRT73 PETRE PN 0,83 0,61 0,84 0,71 -10,12% PETRT91 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0 UGPAT73 UGPAE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 -14,28% UGPAT69 UGPAE FM ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 -59,09% UGPAT71 UGPAE FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -83,71% USIMT56 USIME FM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% USIMT58 USIME FM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% VALET301 VALEE /ATZ ON N1 1,96 1,93 1,98 1,93 26,14% VALET302 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0 VALET305 VALEE /ATZ ON N1 0,15 0,09 0,15 0,09 -18,18% VALET306 VALEE /ATZ ON N1 1,43 1,25 1,43 1,28 31,95% VALET308 VALEE /ATZ ON N1 0,22 0,13 0,25 0,14 -6,66% VALET31 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -88,88% VALET315 VALEE /ATZ ON N1 0,38 0,21 0,52 0,23 4,54% VALET316 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00% VALET326 VALEE /ATZ ON N1 0,06 0,02 0,06 0,02 -33,33% VALET327 VALEE /ATZ ON N1 0,15 0,07 0,16 0,07 -22,22% VALET328 VALEE /ATZ ON N1 0,23 0,1 0,26 0,12 0 VALET329 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET330 VALEE /ATZ ON N1 0,87 0,69 0,92 0,74 32,14% VALET334 VALEE /ATZ ON N1 4,32 4,32 4,32 4,32 20,00% VALET345 VALEE /ATZ ON N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66% VALET355 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET356 VALEE /ATZ ON N1 0,05 0,03 0,05 0,03 -40,00% VALET359 VALEE /ATZ ON N1 0,92 0,44 1,02 0,48 17,07% VALET362 VALEE /ATZ ON N1 2,18 2,18 2,18 2,18 -4,38% VALET367 VALEE /ATZ ON N1 0,09 0,04 0,09 0,05 -16,66% VALET37 VALEE /ATZ ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -92,00% VALET370 VALEE /ATZ ON N1 0,94 0,89 0,94 0,91 37,87% VALET375 VALEE /ATZ ON N1 0,05 0,02 0,05 0,02 0 VALET379 VALEE /ATZ ON N1 0,7 0,27 0,7 0,29 11,53% VALET386 VALEE /ATZ ON N1 0,05 0,01 0,05 0,02 0 VALET387 VALEE /ATZ ON N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -42,85% VALET388 VALEE /ATZ ON N1 0,44 0,17 0,47 0,18 5,88% VALET389 VALEE /ATZ ON N1 0,68 0,34 0,79 0,4 25,00% VALET390 VALEE /ATZ ON N1 0,73 0,56 0,73 0,6 25,00% VALET391 VALEE /ATZ ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% VALET393 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU20 ABEVE ON 0,66 0,66 0,66 0,66 /0,00% ABEVU73 ABEVE ON 3,13 3,13 3,13 3,13 -12,07% ABEVU86 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -87,50% ABEVU1 ABEVE FM ON 0,19 0,15 0,19 0,15 -42,30% ABEVU49 ABEVE FM ON 0,34 0,31 0,34 0,32 -41,81% ABEVU9 ABEVE FM ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -54,54% BBASU25 BBASE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00% BBASU27 BBASE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -23,07% BBASU28 BBASE ON NM 0,28 0,2 0,28 0,25 -16,66% BBASU29 BBASE ON NM 0,57 0,37 0,57 0,43 -23,21% BBASU4 BBASE ON NM 2 2 2 2 -30,06% BBASU41 BBASE ON NM 1,05 1,01 1,05 1,02 -24,44% BBASU52 BBASE ON NM 1,58 1,58 1,58 1,58 -19,38% BBASU58 BBASE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -45,65% BBASU59 BBASE ON NM 0,43 0,43 0,49 0,49 -20,96% BBASU60 BBASE ON NM 0,67 0,67 0,79 0,79 -28,82% BBASU61 BBASE ON NM 0,8 0,77 0,8 0,78 -25,71% BBASU8 BBASE ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -23,52% BBASU81 BBASE ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 8,33% BBASU82 BBASE ON NM 1,43 1,43 1,43 1,43 /0,00% BBASU9 BBASE ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -25,39% BBASU92 BBASE ON NM 1,73 1,73 1,73 1,73 9,49% BBASU30 BBASE FM ON NM 0,57 0,53 0,6 0,6 -15,49% BBASU31 BBASE FM ON NM 0,9 0,8 0,91 0,84 -23,63% BBASU32 BBASE FM ON NM 1,49 1,18 1,49 1,45 -11,58% BBDCU4 BBDCE PN N1 0,13 0,12 0,14 0,12 -40,00% BBDCU40 BBDCE PN N1 0,1 0,09 0,1 0,09 0 BBDCU44 BBDCE PN N1 0,57 0,4 0,57 0,42 -38,23% BBDCU46 BBDCE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -58,33% BBDCU55 BBDCE PN N1 0,62 0,6 0,62 0,6 -36,84% BBDCU62 BBDCE PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -17,85% BBDCU88 BBDCE PN N1 0,36 0,28 0,36 0,3 -33,33% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,1 0,08 0,1 0,08 -20,00% BBDCU32 BBDCE FM PN N1 1,08 0,77 1,08 0,8 -33,88% BBDCU51 BBDCE FM PN N1 0,33 0,26 0,33 0,27 -38,63% BBDCU60 BBDCE FM PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -11,66% BBSEU56 BBSEE /EDR ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -23,07% BBSEU25 BBSEE FM/EDR ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00% BBSEU27 BBSEE FM/EDR ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 -13,20% BBSEU55 BBSEE FM/EDR ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -53,44% BOVAU52 BOVAE CI 0,05 0,05 0,06 0,05 -16,66% BOVAU55 BOVAE CI 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% BOVAU58 BOVAE CI 0,15 0,15 0,15 0,15 0 BOVAU60 BOVAE CI 0,17 0,17 0,19 0,19 -34,48% BOVAU61 BOVAE CI 0,26 0,26 0,26 0,26 -33,33% BOVAU62 BOVAE CI 0,41 0,3 0,41 0,3 -38,77% BOVAU63 BOVAE FM CI 0,53 0,44 0,53 0,44 -36,23% BOVAU64 BOVAE FM CI 0,78 0,59 0,78 0,61 -31,46% BOVAU65 BOVAE FM CI 1,04 0,82 1,04 0,87 -27,50% BOVAU66 BOVAE FM CI 1,39 1,21 1,39 1,21 -37,30% BRFSU38 BRFSE ON NM 0,28 0,28 0,29 0,29 -58,57% BRFSU39 BRFSE ON NM 0,65 0,59 0,65 0,6 -16,66% BRFSU71 BRFSE FM ON NM 1,29 1,12 1,3 1,12 -75,05% BRFSU9 BRFSE FM ON NM 0,58 0,52 0,58 0,52 -45,26% BVMFU21 BVMFE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -33,33%

BVMFU51 BVMFE ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00% BVMFU2 BVMFE FM ON NM 0,97 0,69 0,97 0,9 -15,88% BVMFU79 BVMFE FM ON NM 0,11 0,07 0,11 0,08 -38,46% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,31 0,31 0,33 0,33 -31,25% CCROU66 CCROE ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -30,00% CCROU17 CCROE FM ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 /0,00% CIELU23 CIELE ON NM 0,44 0,41 0,44 0,44 -12,00% CIELU28 CIELE ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -22,50% CIELU71 CIELE FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -23,52% CIELU83 CIELE FM ON NM 0,64 0,54 0,64 0,55 -15,38% CIELU94 CIELE FM ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 -26,11% CMIGU81 CMIGE PN N1 0,35 0,27 0,35 0,27 -47,05% CMIGU35 CMIGE FM PN N1 0,52 0,47 0,52 0,47 -12,96% CMIGU79 CMIGE FM PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -35,29% CSANU35 CSANE ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00% CSNAU74 CSNAE ON 0,13 0,13 0,13 0,13 -61,76% CSNAU88 CSNAE ON 0,62 0,62 0,62 0,62 -37,37% CSNAU8 CSNAE FM ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -16,66% CSNAU84 CSNAE FM ON 0,42 0,4 0,42 0,4 -14,89% CYREU12 CYREE FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -33,33% EQTLU57 EQTLE FM ON NM 0,74 0,69 0,74 0,69 /0,00% EQTLU58 EQTLE FM ON NM 1 0,95 1 0,95 -18,80% EQTLU59 EQTLE FM ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 -17,39% EQTLU60 EQTLE FM ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 /0,00% GGBRU2 GGBRE PN N1 1,19 1,19 1,19 1,19 13,33% GGBRU95 GGBRE PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00% GGBRU99 GGBRE PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 40,00% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,2 0,2 0,21 0,21 16,66% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 0,59 0,59 0,62 0,62 -1,58% GGBRU12 GGBRE FM PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00% HYPEU31 HYPEE FM ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 -10,71% HYPEU77 HYPEE FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -7,69% ITSAU9 ITSAE PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 -50,00% ITSAU96 ITSAE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -27,77% ITSAU99 ITSAE PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -8,00% ITUBU10 ITUBE PN N1 1,24 0,87 1,24 0,91 -41,29% ITUBU18 ITUBE PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -35,36% ITUBU19 ITUBE PN N1 0,8 0,56 0,8 0,56 -47,16% ITUBU28 ITUBE PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -15,87% ITUBU37 ITUBE PN N1 0,22 0,21 0,22 0,21 -52,27% ITUBU38 ITUBE PN N1 0,49 0,32 0,49 0,35 -45,31% ITUBU6 ITUBE PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -44,73% ITUBU76 ITUBE PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -44,82% ITUBU77 ITUBE PN N1 0,22 0,22 0,25 0,25 -32,43% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,03 0,02 0,04 0,03 -25,00% ITUBU89 ITUBE PN N1 0,81 0,71 0,81 0,71 -38,26% ITUBU92 ITUBE PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -50,00% ITUBU13 ITUBE FM PN N1 0,31 0,29 0,31 0,29 -53,22% ITUBU23 ITUBE FM PN N1 0,95 0,89 0,95 0,89 -38,19% ITUBU90 ITUBE FM PN N1 1,51 1,37 1,51 1,37 -31,15% ITUBU93 ITUBE FM PN N1 0,7 0,47 0,7 0,5 -47,91% JBSSU76 JBSSE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 /0,00% JBSSU78 JBSSE FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -38,23% JBSSU8 JBSSE FM ON NM 0,26 0,26 0,29 0,29 -9,37% KROTU16 KROTE FM ON NM 0,38 0,29 0,38 0,29 -51,66% LAMEU15 LAMEE FM PN 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00% LAMEU44 LAMEE FM PN 0,11 0,03 0,11 0,07 -36,36% LRENU30 LRENE FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 0 LRENU31 LRENE FM ON NM 1,25 1,06 1,25 1,08 -9,24% PETRU1 PETRE PN 0,08 0,08 0,09 0,09 0 PETRU10 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00% PETRU13 PETRE PN 0,56 0,42 0,57 0,49 -9,25% PETRU14 PETRE PN 1,21 1 1,21 1,05 -8,69% PETRU16 PETRE PN 2,97 2,82 2,97 2,82 3,29% PETRU17 PETRE PN 3,94 3,94 3,94 3,94 7,35% PETRU20 PETRE PN 6,99 6,74 6,99 6,74 -10,13% PETRU21 PETRE PN 0,08 0,06 0,08 0,06 -25,00% PETRU27 PETRE PN 2,04 1,8 2,04 1,89 -3,57% PETRU33 PETRE PN 0,2 0,15 0,22 0,17 -15,00% PETRU4 PETRE PN 0,15 0,14 0,15 0,14 -12,50% PETRU41 PETRE PN 0,14 0,09 0,14 0,1 -23,07% PETRU43 PETRE PN 0,94 0,68 0,94 0,76 -1,29% PETRU44 PETRE PN 1,4 1,4 1,4 1,4 1,44% PETRU52 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0 PETRU59 PETRE PN 0,35 0,26 0,35 0,3 -9,09% PETRU60 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 PETRU62 PETRE PN 0,37 0,34 0,37 0,37 -5,12% PETRU63 PETRE PN 0,63 0,6 0,63 0,6 -9,09% PETRU72 PETRE PN 0,27 0,21 0,29 0,21 -22,22% PETRU73 PETRE PN 1 0,84 1 0,9 0 PETRU74 PETRE PN 1,39 1,19 1,39 1,24 -8,14% PETRU75 PETRE PN 2,17 2,17 2,26 2,26 10,24% PETRU80 PETRE PN 4,74 4,74 4,74 4,74 24,73% PETRU86 PETRE PN 3,05 3,05 3,05 3,05 2,69% PETRU94 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% UGPAU68 UGPAE FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 /0,00% UGPAU69 UGPAE FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -67,56% USIMU54 USIME FM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 9,09% USIMU56 USIME FM PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -27,27% USIMU58 USIME FM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 0 VALEU304 VALEE /ATZ ON N1 2,19 2,09 2,19 2,09 -50,47% VALEU305 VALEE /ATZ ON N1 0,65 0,47 0,65 0,47 6,81% VALEU306 VALEE /ATZ ON N1 0,35 0,35 0,36 0,36 12,50% VALEU309 VALEE /ATZ ON N1 1,51 1,46 1,51 1,49 26,27% VALEU311 VALEE /ATZ ON N1 0,96 0,92 1 0,92 22,66% VALEU325 VALEE /ATZ ON N1 0,2 0,17 0,2 0,17 0 VALEU326 VALEE /ATZ ON N1 0,5 0,22 0,5 0,25 31,57% VALEU327 VALEE /ATZ ON N1 0,6 0,41 0,6 0,42 16,66% VALEU329 VALEE /ATZ ON N1 1,24 1,1 1,24 1,11 27,58% VALEU330 VALEE /ATZ ON N1 1,98 1,62 1,98 1,65 /0,00% VALEU351 VALEE /ATZ ON N1 0,05 0,03 0,05 0,04 -20,00% VALEU356 VALEE /ATZ ON N1 0,4 0,4 0,4 0,4 33,33% VALEU357 VALEE /ATZ ON N1 0,69 0,54 0,69 0,59 31,11% VALEU368 VALEE /ATZ ON N1 0,98 0,78 0,98 0,81 22,72% VALEU383 VALEE /ATZ ON N1 0,1 0,1 0,1 0,1 42,85% VALEU385 VALEE /ATZ ON N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -37,14% VALEU386 VALEE /ATZ ON N1 0,25 0,25 0,25 0,25 31,57% VALEU388 VALEE /ATZ ON N1 0,79 0,58 0,79 0,58 38,09% VIVTU17 VIVTE FM PN 0,97 0,97 0,97 0,97 -3,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV31 BBASE ON NM 1,52 1,48 1,52 1,5 15,38% BBASV71 BBASE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -21,34% BBDCV29 BBDCE PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 -69,44% BBSEV26 BBSEE /EDR ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 -30,00% BBSEV56 BBSEE /EDR ON NM 0,9 0,9 0,91 0,9 -4,25% CIELV28 CIELE ON NM 0,53 0,53 0,59 0,56 -26,31% ITUBV24 ITUBE PN N1 0,89 0,89 0,89 0,89 -31,53% LAMEV44 LAMEE PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -56,89% LAMEV72 LAMEE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -8,33% LAMEV74 LAMEE PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -12,50% PETRV13 PETRE PN 0,67 0,57 0,67 0,61 -6,15% PETRV72 PETRE PN 0,34 0,34 0,39 0,39 18,18% VALEV313 VALEE /ATZ ON N1 4,43 4,43 4,43 4,43 34,24% VALEV325 VALEE /ATZ ON N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -79,23% VALEV389 VALEE /ATZ ON N1 1,39 1,39 1,39 1,39 /0,00%

Indicadores Econômicos Inflação

Dólar

14/08/2017

11/08/2017 10/08/2017

TR/Poupança

Índices

Agosto

0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -0,72% -2,65% -1,66%

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,1786

R$ 3,1786

R$ 3,1739

IGP-M (FGV)

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho

Julho No ano 12 meses

VENDA

R$ 3,1791

R$ 3,1791

R$ 3,1749

IPC-Fipe

0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% -0,01% 0,98% 2,10%

PTAX (BC)

COMPRA

R$ 3,1882

R$ 3,1689

R$ 3,1537

IGP-DI (FGV)

0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -0,30% -2,87% -1,42%

VENDA

R$ 3,1888

R$ 3,1695

R$ 3,1543

INPC-IBGE

0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 0,17% 1,30% 2,08%

TURISMO

COMPRA

R$ 3,1530

R$ 3,1530

R$ 3,1600

IPCA-IBGE

0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 0,24% 1,43% 2,71%

VENDA

R$ 3,3130

R$ 3,3130

R$ 3,3100

PARALELO

COMPRA

R$ 3,2400

R$ 3,2400

R$ 3,2400

ICV-DIEESE

0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,13% 0,92% 2,09%

VENDA

R$ 3,3400

R$ 3,3400

R$ 3,3400

Fonte: AE

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro 14/08 CDB Pré 30 dias

8,96% - a.a.

Capital de Giro

13,36% - a.a.

Hot Money

1,40% - a.m.

CDI

9,14% - a.a.

Over

9,15% - a.a.

Fonte: AE

Ouro

14/08/2017

Nova Iorque (onça-troy)

US$ 1.294,00

BM&F-SP (g)

11/08/2017

10/08/2017

US$ 1.294,00

US$ 1.290,10

R$ 129,75

R$ 130,50

R$ 129,75

Fonte: AE

Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93 10,25 Junho 0,81 9,25 Julho 0,80

Reservas Internacionais 11/08 .......................................................................... US$ 381.109 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)

Até 1.903,98

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

IPCA-IPEAD 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49% -0,07% 0,70% 2,47% 3,69%

P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 0,15 0,01 UPC (R$) 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 23,51 23,51 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG

07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08

0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459

0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461

Dia 15

Taxas de câmbio

Contribuição ao INSS

MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26

IPI - Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) - Entrega pela empresa produtora e exportadora que proceda à apuração de crédito presumido do IPI, de forma centralizada pela matriz, do DCP relativo ao 2º trimestre/2017 (abril-maio-junho/2017)

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43

Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017

FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril

Crédito Maio Junho

3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635

Seguros

TBF

28/07

0,01307615 2,91861194

29/07

0,01307629 2,91864452

30/07

0,01307629 2,91864452

31/07

0,01307629 2,91864452

01/08

0,01307644 2,91867711

02/08

0,01307658 2,91870970

03/08

0,01307688 2,91877467

04/08

0,01307731 2,91887169

05/08

0,01307817 2,91906432

06/08

0,01307817 2,91906432

07/08

0,01307817 2,91906432

08/08

0,01307870 2,91918223

09/08

0,01307920 2,91929409

28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 Fonte: AE

10/08

0,01307985 2,91943789

11/08

0,01308066 2,91961825

12/08

0,01308144 2,91979255

13/08

0,01308144 2,91979255

14/08

0,01308144 2,91979255

15/08 0,01308205 2,91992998 Fonte: Fenaseg

Aluguéis

0,6916 0,6608 0,6924 0,6903 0,7212 0,6921 0,7027 0,6781 0,6484 0,6794 0,6778 0,6585 0,6590 0,6217 0,5961

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Julho 1,0271 IGP-DI (FGV) Julho 0,9858 IGP-M (FGV) Julho 0,9834

0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424 0,0180 0,0000 0,0193 0,0177 0,0084 0,0089 0,0000 0,0000

0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 0,5512 0,5512 0,5512 0,5512 0,5321 0,5426 0,5181 0,5000 0,5194 0,5178 0,5084 0,5089 0,5000 0,5000

Agenda Federal IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de agosto/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028

CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3188 0,3197 30 0,4522 0,4621 40 0,005469 0,005566 45 0,3651 0,3656 55 0,5052 0,5054 60 0,02967 0,02972 65 0,4014 0,4018 70 0,3929 0,3931 75 0,1437 0,144 90 0,06861 0,07171 95 0,02906 0,02921 105 8,4523 8,4606 115 0,00273 0,002735 125 4,4904 4,504 133 0,03141 0,03153 145 0,8679 0,8682 150 2,5069 2,5077 155 3,1882 3,1888 160 3,1882 3,1888 165 2,5102 2,5117 170 0,01524 0,01569 190 3,8412 3,8888 195 2,3403 2,342 205 0,4076 0,4077 215 1,1721 1,1854 220 3,1882 3,1888 345 0,01235 0,01237 425 3,2811 3,2827 450 0,0005707 0,0005723 470 0,02912 0,02913 535 0,179 0,1801 540 4,1361 4,1381 560 0,00211 0,002118 575 0,006184 0,006192 640 0,1052 0,1053 642 0,9049 0,9064 660 0,9824 0,9835 706 0,1845 0,1846 715 0,004919 0,004922 720 0,001075 0,001076 725 3,1882 3,1888 730 0,06729 0,0678 735 0,06222 0,06226 741 0,1793 0,1794 745 0,1103 0,1105 770 0,4384 0,4387 785 0,2395 0,2398 795 0,4778 0,4781 796 0,4769 0,477 800 0,8755 0,876 805 8,2789 8,2826 810 0,01274 0,01276 815 0,000097 0,000097 820 0,8501 0,8503 828 0,7423 0,743 830 0,05341 0,05345 860 0,04974 0,04976 865 0,0002388 0,0002389 870 0,2031 0,2098 880 0,8899 0,8905 930 0,0028 0,002804 975 0,8774 0,8777 978 3,757 3,759

25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.08.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331. Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.07.2017. Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência julho/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha op-

tado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Dia 18 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.15835/2001). PIS-Pasep - Entidades financeiras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Previdência Social (INSS) - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência julho/2017, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produção Rural - Recolhimento Veja Lei nº 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que optaram pela contribuição previdenciária patronal básica sobre a receita bruta (Lei nº 12.546/2011, observadas as alterações posteriores) devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo.


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 15, E QUARTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2017

FÓRUM

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EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: HILTON AUGUSTO PRUDENCIO, divorciado, militar, nascido em 09/03/1981 em Pirapora, residente em Rua Peçanha 131 212, Belo Horizonte, filho de ELPIDIO SOARES PRUDENCIO e MARIA AUGUSTA PRUDENCIO Com MAILA ANDREA MOTA, divorciada, monitora, nascida em 14/12/1973 em Belo Horizonte, residente em Rua Peçanha 131 212, Belo Horizonte, filha de KLEBER EVANGELISTA MOTA e ANGELINA DA SILVEIRA MOTA. GUMERCINDO FERNANDES RAFAEL, divorciado, porteiro, nascido em 02/02/1957 em Belo Horizonte, residente em Rua Rio Grande Do Sul 5 A, Belo Horizonte, filho de VALDEMAR RAFAEL SIMAO e CAETANA FERNANDES RAFAEL Com ODILENE BARBOZA DE OLIVEIRA, solteira, faxineira, nascida em 10/03/1980 em Pedras De Maria Da Cruz, residente em Rua Rio Grande Do Sul 5 A, Belo Horizonte, filha de ELVIRO ALVES DE OLIVEIRA e LUCIA BARBOZA DE OLIVEIRA. MARCOS AFONSO ABREU DA CRUZ, solteiro, engenheiro mecânico, nascido em 18/06/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Parauna 196, Belo Horizonte, filho de JOSE AFONSO PINTO DA CRUZ e DORALICE ABREU SILVA DA CRUZ Com ANA CAROLINA SARSUR DA FONSECA, solteira, assistente social, nascida em 07/03/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Brasilandia 141, Belo Horizonte, filha de JULIO JULIAO DA FONSECA e LEILA ANTONIO SARSUR DA FONSECA. WESLEY RIBEIRO DE BARROS, solteiro, tec informática, nascido em 29/07/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Joviano Lucas De Almeida 39, Belo Horizonte, filho de ANTONIO ONOFRE DE BARROS e MARIA DAS GRACAS RIBEIRO DE BARROS Com SILMARA DIAS DA SILVA, solteira, consultora clientes, nascida em 02/03/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Horacio Terena Guimarães 388, Belo Horizonte, filha de JOSE MILTON DA SILVA e MARIA APARECIDA DIAS DA SILVA. JONAS ALVES DE OLIVEIRA, solteiro, aux inst janelas de alumínio, nascido em 29/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Antonio Da Silva 137, Belo Horizonte, filho de NOE ALVES DE OLIVEIRA e MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA Com POLLIANY PEREIRA DE CASTRO, viúva, aux serviços gerais, nascida em 15/02/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Silvia Resende 47, Belo Horizonte, filha de JOSE LIVIO PEREIRA DE CASTRO e MARIA DO CARMO DE CASTRO. ANDRE LUIZ FERNANDES, solteiro, gerente, nascido em 01/04/1976 em Manaus, residente em Rua Bom Jesus Da Penha 659 603, Belo Horizonte, filho de JURANDIR RIVAIL FERNANDES e MARIA DAS GRACAS VERAS DE CARVALHO Com SIMONE DE PAULA REZENDE, solteira, jornalista, nascida em 26/03/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Garças 200, Belo Horizonte, filha de JOSE MARCOS DE REZENDE e ROSANGELA FATIMA DE PAULA REZENDE. MARTIN CESAR MU¥OZ ARIAS, solteiro, comerciante, nascido em 06/11/1994 em Medellin Antioquia Colômbia, residente em Rua Elson Nunes De Souza 310 401, Belo Horizonte, filho de JOSE GERARDO MU¥OZ MU¥OZ e LUZ MARIA ARIAS CARDONA Com LEIDY CAROLINA MONDRAGON CASTRILLON, solteira, comerciante, nascida em 19/04/1991 em Armenia Quindio Colômbia, residente em Rua Elson Nunes De Souza 310 401, Belo Horizonte, filha de WESLEY MONDRAGON ARANGO e MARIA RUBIELA CASTRILLON.

MARCELO FEROLLA DE CARVALHO, solteiro, engenheiro civil, nascido em 04/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Almeida Cunha 360 501, Belo Horizonte, filho de RENATO SEUSER DE CARVALHO e SONIA MARIA FEROLLA DE CARVALHO Com LUIZA HAUEISEN BARBOSA JUNQUEIRA, solteira, executiva de venda, nascida em 17/02/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Almeida Cunha 360 501, Belo Horizonte, filha de RONALDO DINIZ JUNQUEIRA e ADRIANA HAUEISEN BARBOSA JUNQUEIRA. IGOR SOARES CURY, solteiro, engenheiro civil, nascido em 17/05/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Adelina Rita De Jesus 178, Belo Horizonte, filho de FIRMINO MANOEL CURY e EDILENE DE FATIMA SOARES CURY Com JESSICA DE ALACOQUE GUIMARAES FERREIRA, solteira, professora, nascida em 16/08/1991 em Belo Horizonte, residente em Av. Henfil 665 203, Belo Horizonte, filha de WALMIR FERREIRA e MARGARIDA DE ALACOQUE GUIMARAES FERREIRA. LUCAS PIMENTEL CARDOSO, solteiro, veterinário, nascido em 16/07/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Brito Alves 155, Belo Horizonte, filho de CELIO LUIZ CARDOSO e JOSELENE GUERRA PIMENTEL CARDOSO Com CAMILA GUERRA BITARAES, solteira, advogada, nascida em 22/06/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo Da Beira 380, Belo Horizonte, filha de VANIL BITARAES NETO e REGINA COELI TEIXEIRA GUERRA BITARAES. ROMARIO FRANCISCO DE OLIVEIRA TEIXEIRA, solteiro, funcionário publico, nascido em 30/04/1993 em Contagem, residente em Rua Conde Monte Cristo 285 403, Belo Horizonte, filho de JOSE FRANCISCO TEIXEIRA e CLEICE DE OLIVEIRA LIMA Com ELISANGELA EVANGELISTA DE SOUSA, solteira, assistente social, nascida em 04/04/1975 em Sarzedo, residente em Rua Conde Monte Cristo 285 403, Belo Horizonte, filha de LASARO DE SOUSA PRIMO e MARIA DE LOURDES DA SILVA. CAIO FELIPE ROCHA, solteiro, auxiliar administrativo, nascido em 15/05/1990 em Guarulhos, residente em Rua Henrique Diniz 490 14 A, Belo Horizonte, filho de CARLOS ALBERTO ROCHA e VALERIA FRANCISCO ROCHA Com IARA GONCALVES ANTUNES, solteira, recepcionista, nascida em 17/01/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Evereste 25, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO ANTUNES FERREIRA e GERALDA GONCALVES FERREIRA. VICTOR HUGO FERREIRA DO NASCIMENTO, solteiro, vigilante, nascido em 02/06/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Do Carmo Gomes 90, Belo Horizonte, filho de MARCIO JOSE DO NASCIMENTO e VANIA FERREIRA DO NASCIMENTO Com NATHALIA DUARTE TEIXEIRA, solteira, pedagoga, nascida em 23/04/1988 em Belo Horizonte, residente em Av. Brigadeiro Eduardo Gomes 2260 104c, Belo Horizonte, filha de HARLEY TEIXEIRA e ELIANE DUARTE TEIXEIRA. FERNANDO BARROSO MACEDO, solteiro, aux manutenção, nascido em 28/12/1979 em Atibaia, residente em Rua Margarida Assis Fonseca 485, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM GUARDINO MACEDO e TEREZA BARROSO DA SILVA Com ERICA DOS SANTOS RAMOS, solteira, dona de casa, nascida em 14/12/1986 em Ibicarai, residente em Rua Margarida Assis Fonseca 485, Belo Horizonte, filha de ROQUE ANDRE RAMOS e NOELIA EDUVIRGENS DOS SANTOS. ERIC MOREIRA GOBIRA SILVA, solteiro, auxiliar administrativo, nascido em 27/06/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Sebastião Ferreira De Pinho 301, Santa Luzia, filho de SERGIO ROBERTO GOBIRA SILVA e ZILMA MOREIRA BRITO SILVA Com TALITA PAULA TOU, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 06/12/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Saúde 380, Belo Horizonte, filha de TANIA DE FATIMA TOU.

RICARDO LUCAS SANTOS DA COSTA, solteiro, auxiliar de loja, nascido em 31/01/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Frei Antonio Do Desterro 28, Belo Horizonte, filho de RICARDO LUIZ DA COSTA e CINTIA HELENA DOS SANTOS Com DEBORA DANIELE FERNANDES CAMPOS, solteira, autônoma, nascida em 08/02/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua João Luiz De Campos 499, Belo Horizonte, filha de RONILSON ANTONIO CAMPOS e ELIZABETH CONCEICAO FERNANDES. FELIPE FERNANDES DE OLIVEIRA, solteiro, aux produção, nascido em 31/07/1994 em Bonfim, residente em Rua Joaquim De Paula 676, Belo Horizonte, filho de MARISA DE CASSIA OLIVEIRA FERNANDES FRANCO Com MICHELE DE JESUS RODRIGUES, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 05/10/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Joaquim De Paula 676, Belo Horizonte, filha de LUCIMAR DOS SANTOS RODRIGUES e ANGELA MARIA DE JESUS. MARCUS MARTINS LOURENCO, solteiro, vendedor, nascido em 10/01/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Mario Soares 622, Belo Horizonte, filho de MARCIO ROBERTO LOURENCO e MARIA AUXILIADORA MARTINS LOURENCO Com NATALIA GUIMARAES ROSENBURG, solteira, professora, nascida em 07/12/1990 em Belo Horizonte, residente em Av. Dos Engenheiros 610 201, Belo Horizonte, filha de DENER CHRISTO ROSENBURG JUNIOR e ALCIONE GUIMARAES OLIVEIRA ROSENBURG.

IAN GARCIA COELHO, solteiro, administrador, nascido em 21/11/1985 em Palma, residente em Rua Shirley Regina Das Chagas 50 1708, Belo Horizonte, filho de JOAO CARLOS RODRIGUES COELHO e SELMA GARCIA NATIVIDADE COELHO Com CINTIA CARLA CARVALHO PEREIRA, solteira, fotografa, nascida em 02/06/1988 em Sete Lagoas, residente em Rua Shirley Regina Das Chagas 50 1708, Belo Horizonte, filha de JOSE CARLOS PEREIRA e VERA LUCIA DE CARVALHO PEREIRA. ANDERSON ROCHA DUARTE, solteiro, administrador, nascido em 26/09/1982 em São Paulo, residente em Rua Jose Andrada Costa 215, Belo Horizonte, filho de WASHINGTON HILARIO DUARTE e JANDIRA DA ROCHA DUARTE Com KATIA GOMES DA SILVA, solteira, fisioterapeuta, nascida em 25/03/1983 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Jose Andrada Costa 215, Belo Horizonte, filha de EUGONIS DA SILVA e DULCINEIA GOMES DA SILVA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 14/08/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil.

EMIDIO MATOZINHO DE CARVALHO NETO, solteiro, técnico em informática, nascido em 03/07/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Três Irmãos 63, Belo Horizonte, filho de JOSE NATAN EMIDIO NETO e MARIA DE FATIMA CARVALHO NETO Com KATIA JUSCELINA VIEIRA, solteira, designer, nascida em 21/03/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Benicio Lopes Rosado 91, Ribeirão Das Neves, filha de CARLOS ANTONIO VIEIRA e JUSCELINA AUGUSTA DE JESUS VIEIRA.

26 editais.

JEFFERSON DAMASCENO GONCALVES, solteiro, auxiliar de produção, nascido em 11/06/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Carmo Do Rio Claro 407, Belo Horizonte, filho de EULER GONCALVES DA COSTA e LENIR FERREIRA DAMASCENO Com VIVIANE MARIA APARECIDA DA COSTA, solteira, embaladeira, nascida em 08/11/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Carmo Do Rio Claro 407, Belo Horizonte, filha de PAULO DA COSTA e CRISTINA APARECIDA DA COSTA.

Faz saber que pretendem casar-se:

EDIVAR BRITO SILVA FILHO, solteiro, engenheiro, nascido em 02/06/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Furtado De Menezes 390, Belo Horizonte, filho de EDIVAR BRITO SILVA e ANGELA MARIA MOREIRA SILVA Com MARIA CLARA MARTINS FERREIRA DUCA, solteira, pedagoga, nascida em 07/06/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Engenho De Dentro 691 403, Belo Horizonte, filha de PAULO ROBERTO FERREIRA DUCA e LICEIA MARIA MARTINS DUCA. THIAGO HELBERTE NORONHA PENEDO, solteiro, empresário, nascido em 03/02/1983 em Contagem, residente em Rua Flor De Limoeiro 70 103, Belo Horizonte, filho de ROMILTON MARTINS PENEDO e SORAYA KATIA NORONHA PENEDO Com REGINA PATRICIA FERREIRA DA SILVA, solteira, auxiliar contábil, nascida em 11/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor De Limoeiro 70 103, Belo Horizonte, filha de ANTONIO FRANCISCO DA SILVA e MARIA DORALICE FERREIRA DA SILVA. LEANDRO OLIVEIRA COSTA, solteiro, engenheiro civil, nascido em 20/04/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Divino 33, Belo Horizonte, filho de ALEXANDRE COSTA e MARIA MADALENA OLIVEIRA COSTA Com ANA CLAUDIA DOMINGOS DE OLIVEIRA, solteira, pedagoga, nascida em 07/08/1987 em Joaima, residente em Rua Mario Filho 269 05, Belo Horizonte, filha de LUCINEIDE DOMINGOS DE OLIVEIRA. FABIO DE JESUS SANTOS, divorciado, técnico eletricista, nascido em 24/07/1981 em Nanuque, residente em Rua São Paulo 420, Belo Horizonte, filho de DEUSALINA DE JESUS SANTOS Com LUSINETE SANTOS FERREIRA, solteira, balconista de açougue, nascida em 30/05/1981 em Itarantim, residente em Rua São Paulo 420, Belo Horizonte, filha de VALDIVIO ALVES FERREIRA e MARCELINA MARIA DE JESUS DOS SANTOS.

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847

JOAO PAULO MAIA DA SILVA, solteiro, agente de bordo, nascido em 21/02/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Ophil Ribeiro, 90 13, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de JUSCELINO MUNIZ DA SILVA e SIMONE MARIA MAIA Com INGRID APARECIDA BRAGA GOMES, solteira, desempregada, nascida em 18/04/1990 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Rua Ophil Ribeiro, 90 13, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de GLAUCINEI BRAGA GOMES e SONIA DE JESUS BRAGA GOMES. GUSTAVO OLIVEIRA BRAGA DE SOUZA, solteiro, servidor publico, nascido em 13/06/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Camelias, 184 301, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de CELSO BRAGA DE SOUZA e MARIA STAEL DE OLIVEIRA BRAGA DE SOUZA Com LARISSA LORENA RODRIGUES, solteira, servidora publica, nascida em 02/08/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Camelias, 184 301, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de AMAURY GONCALVES RODRIGUES e PATRICIA LORENA PEREIRA BEM RODRIGUES. VITOR ANDRADE DE OLIVEIRA, solteiro, oficial de náutica, nascido em 15/07/1985 em Vila Velha, ES, residente a Av. Aggeu Pio, 20, Buritis, Belo Horizonte, filho de VALDIR FERNANDES DE OLIVEIRA e DIONEIS SILVA DE ANDRADE Com ANA CAROLINE GONCALVES DE CARVALHO ASSIS, solteira, micro empresaria, nascida em 26/03/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Aggeu Pio, 20, Buritis, Belo Horizonte, filha de MILTON DIAS DE ASSIS JUNIOR e MARDELE CARVALHO DE ASSIS. FELIPE FARIA LIMA E SILVA, solteiro, fisioterapeuta, nascido em 16/01/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Henrique Furtado Portugal, 24 1001, Buritis, Belo Horizonte, filho de CARLOS ALBERTO SILVA e VALDETE APARECIDA DE FARIA LIMA E SILVA Com CAMILA GODINHO SILVEIRA, solteira, enfermeira, nascida em 05/06/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Henrique Furtado Portugal, 24 1001, Buritis, Belo Horizonte, filha de ALBERTO MENDONCA SILVEIRA e ROSIMARY CALDEIRA GODINHO SILVEIRA.

LEONARDO ALVES MENDES, solteiro, soldado, nascido em 20/02/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Independência, 1079, Cabana, Belo Horizonte, filho de MURILO ALBERTO MENDES e ELZA ALVES JORGE Com ANA LUIZA DIAS SILVA, solteira, estudante, nascida em 30/10/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Independência, 1079, Cabana, Belo Horizonte, filha de WILSON GOMES DA SILVA e MARIA DE LOURDES DIAS SILVA. SANDRO BRUNO DE OLIVEIRA, solteiro, funcionário publico, nascido em 15/12/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Gávea, 8 402, Jardim America, Belo Horizonte, filho de GERALDO FERNANDES DE OLIVEIRA e SEBASTIANA FERNANDES DE OLIVEIRA Com ELOA ALMEIDA DE JESUS, solteira, psicóloga, nascida em 03/09/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Gávea, 8 402, Jardim America, Belo Horizonte, filha de JOSE CARLOS DE JESUS e FABIANA ALMEIDA DE JESUS. GUILHERME DE SOUZA LIMA, divorciado, administrador de t.i, nascido em 02/07/1984 em São Paulo, SP, residente a Rua Pedro Natalicio De Morais, 333 101, Buritis, Belo Horizonte, filho de SEBASTIAO LINDOLFO DE LIMA e CLARICE DE SOUZA LIMA Com KLICYA FERREIRA FERNANDES, solteira, gestora de marketing, nascida em 07/06/1987 em Bicas, MG, residente a Rua Pedro Natalicio De Morais, 333 101, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSE CELIO BENEVENUTO FERNANDES e VITORIA APARECIDA FERREIRA FERNANDES. DENYS JOSE DUTRA CERQUEIRA, solteiro, analista de sistemas, nascido em 31/12/1984 em Santa Margarida, MG, residente a Rua Eduardo Frieiro, 145 501, Buritis, Belo Horizonte, filho de DENYS JOSE CERQUEIRA e EDNA MARIA DUTRA CERQUEIRA Com ALEXANDRA FARIA GONCALVES, solteira, advogada, nascida em 24/06/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Eduardo Frieiro, 145 501, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOAO BATISTA GONCALVES CANDEIRA e HELENA CRISTINA DE FARIA. MATHEUS FILIPPE SILVA COSTA, solteiro, autônomo, nascido em 22/02/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Camelias, 75, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de WELDER ALVES COSTA e VALERIA DA SILVA Com PAOLA RODRIGUES DE ALMEIDA ARAUJO, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 21/08/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Camelias, 75, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de SILVIO ALMEIDA ARAUJO e CLAUDIENE RODRIGUES DE ALMEIDA. VINICIUS FARIA DAYRELL, solteiro, engenheiro, nascido em 21/07/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Conselheiro Joaquim Caetano, 57 302, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de FERNANDO DAYRELL e JAQUELINE DE CASSIA FARIA DAYRELL Com PAULA MARIELLE DE CARVALHO FRANCO, solteira, engenheira civil, nascida em 17/10/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Conselheiro Joaquim Caetano, 57 302, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de ANTONIO AUGUSTO DA SILVA FRANCO e FATIMA LECY DE CARVALHO. MARCIA HELENA LIMA GONCALVES, divorciada, medica, nascida em 04/03/1964 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Silveira, 63 51, Buritis, Belo Horizonte, filha de MARCIO PARREIRAS GONCALVES e MIRNA LUCIA LIMA GONCALVES Com KARINE MUNIZ DA MOTA, divorciada, consultora de vendas, nascida em 24/05/1971 em Tubarão, SC, residente a Rua Jose Silveira, 63 51, Buritis, Belo Horizonte, filha de GILSON DA MOTA e MARIA INEZ MUNIZ DA MOTA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 14/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 11 editais.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 28/07/2017 02697 - 0509164.95.2015.8.13.0024 Autor: Admedico Administracao de Servicos Medicos A Empresas Ltda; Réu: Admedico - Administracao de Servicos Medicos A Empresas Ltda 1- Ciente das informações trazidas pelo Administrador Judicial às fls. 3284/3298: 1.1- fica a sócia falida, Sra. LEYLA HORTA VIEIRA, intimada, por meio de seus procuradores cadastrados nos autos, para que preste as declarações do art. 104 da Lei nº 11.101/2005, uma vez que somente as sócias Clarissa e Cássia prestaram as declarações; 1.2- Considerando que as sócias falidas Clarissa, Cássia e Leyla Horta Vasconcelos estão representadas em Juízo pelo escritório de advocacia LRG Aranha, conforme procuração de fl. 2980, advirto-as que qualquer petição oriunda de outro escritório, sem substabelecimento com ou sem reserva de poderes, será desentranhada dos autos; 1.3- Expeça-se ofício à 26ª Vara Federal informando que a Massa Falida está representada pelo Administrador Judicial Dídimo Inocêncio, e para que este seja intimado a se manifestar nos autos da execução fiscal nº 84926-04.2014.01.3800, nos termos do §º único do art. 76 da Lei nº 11.101/2005; 1.4- fica o ex-liquidante, JOSÉ AUGUSTO MONTEIRO NETO, intimado, através de suas procuradoras: as advogadas: LUCIANA DE CASTRO MACHADO # OAB/MG 58086 e RENATA MANSO SOARES # OAB/MG 119057, para prestar contas na forma estabelecida no Código de Processo Civil, por meio de uma ação própria, devendo, ainda, informar qual a destinação e o motivo do bloqueio da importância de R$1.192.410,46; 1.5- Oficie-se a ANS para determinar a remessa da prestação de contas feita pela liquidante extrajudicial; 1.6- Cerifique-se se os procuradores informados no item #a# de fl. 3297 já foram cadastrados/descadastrados, bem como se já foi cumprida a ordem contida no item 3 do despacho de fl. 3272/3272-v. 2- Noutro giro, indefiro o pedido pra que os falidos Clarissa Horta e José Henrique sejam novamente intimados para prestarem as declarações do art. 104 da Lei nº 11.101/2005, uma vez que tal procedimento é colhido pela própria Secretaria do Juízo, através de modelo de perguntas já prontas. Ademais, não existe previsão legal na LFR para “ acarea- ção# entre as sócias falidas. 3- Outrossim, caso

o Administrador Judicial tenha outras perguntas a acrescentar, poderá formulá-las através de simples petição. 4Por outro lado, o Administrador de Fato José Henrique Ribeiro Melo compareceu aos autos, às fls. 2987/2990, pleiteando a sua exclusão do processo de falência, afirmando jamais ter atuado em atos de gestão da sociedade. 5- Todavia, com a devida vênia, não há como seu pedido ser acolhido. Isto porque o processo de falência ainda está no início, sendo necessárias, ainda, adoções de diversas medidas para fins de apuração de eventuais responsabilidades. Ademais, o administrador de fato encontra-se cadastrado nos autos como terceiro interessado, assim como os sócios falidos e credores, não havendo nenhum prejuízo à sua pessoa, motivo pelo qual, indefiro o pedido. 6- Intime-se o perito nomeado para dar início aos trabalhos, devendo apresentar o Laudo acerca das causas e circunstâncias da falência. 7- Após apresentação do Laudo, de- verá o Administrador Judicial apresentar relatório do art. 22, III, #e# da Lei nº 11.101/2005. 8- Quanto ao requerimento de fls. 3322/3340, certifique-se se a peticionária Dilene Anunciação Costa Bernardes arrematou os veículos placas HGS-6778 e OPK-8946. Em caso positivo, oficiem-se os Juízos indicados às fls. 3324/3327, solicitando a retirada dos impedimentos lançados nos referidos bens, uma vez que foram arrematados no Juízo Universal da falência. 9- Cumpridas as determinações, renove-se vista ao MP (decisão publicada na íntegra no portal do TJMG # www.tjmg.jus.br). 02698 - Número TJMG: 002409577139-0 Numeração única: 5771390.77.2009.8.13.0024 Autor: Getulio Jose Pimenta; Réu: Transclínica Ltda 1- Os falidos compareceram aos autos, às fls. 1696/1699, requerendo que seja comunicado à Polícia Federal para que lhes autorizem a emissão de passaporte, uma vez que, segundo relatado, constam impedimentos advindos deste processo falimentar. 2- Dentre os deveres previstos ao falido no art. 104 da Lei nº 11.101/2005 está o de não se ausentar do lugar onde se processa a falência sem motivo justo e comunicação expressa ao juiz, e sem deixar procurador bastante, sob as penas cominadas na lei. Confira-se: #Art. 104. A decretação da falência impõe ao falido os seguintes deveres: (#) III # não se ausentar do lugar onde se processa a falência sem motivo justo e comunicação expressa ao juiz, e sem deixar procurador bastante, sob as

penas cominadas na lei;# 3- De certo, a decretação da falência não impede que os falidos emitam passaporte ou outro documento similar. Entretanto, para que os ex-sócios possam viajar para fora do país, necessário uma autorização prévia do Juízo Falimentar. 4- Contudo, antes de analisar o requerimento, ficam os falidos intimados para informarem por quanto tempo se ausentarão do país, e qual período. 5- Após, intime-se o Administrador Judicial para se manifestar sobre o pedido, no prazo de cinco dias. 02699 - Número TJMG: 002409640324-1 Numeração única: 6403241.85.2009.8.13.0024 Autor: Construtora Parcan Ltda; Réu: Construtora Parcan Ltda 1- Diante da existência de Habilitações de Crédito pendentes de julgamento, conforme foi certificado à fl. 2542, homologo o Quadro Geral de Credores apresentado pelo Administrador Judicial às fls. 2551/2653, em caráter provisório. 2Noutro giro, intime-se o perito para responder os quesitos formulados pelo Ministério Público às fls. 1804/1808, no prazo de trinta dias. 3- Intime-se o Administrador Judicial para apresentar a realização de ativos da Massa Falida, conforme solicitado pelos falidos às fls. 2506/2507. 4- Por fim, os sócios falidos requereram, também às fls. 2506/2057, a designação de Assembleia de Credores para realização de proposta de pagamento de todo o passivo. 5- Todavia, não há como o pedido ser acolhido, uma vez que o instituto da Assembleia Geral de Credores é utilizado somente para empresas em Recuperação Judicial, não havendo previsão de sua utilização em processos de falência. Sendo assim, indefiro o pedido. 6- Por outro lado, tal situação não impede que os fali- dos apresentam, nos próprios autos, proposta de quitação do passivo, ou que seja designada uma audiência perante este Juízo Empresarial para tratativas de acordo, com a presença do Administrador e da I. Representante do Ministério Público (decisão publicada na integra no portal do TJMG - www.tjmg.jus.br). 02700 - Número TJMG: 002402651232-7 Numeração única: 6512327.35.2002.8.13.0024 Autor: S/A Estado de São Paulo; Réu: L&F Publicidade Ltda fica a administradora judicial novamente intmada, para informar sobre o andamento das ações de fls.1117, bem como, ter ciência sobre a penhora realizada no rosto desses autos.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 31/07/2017 03045 - Número TJMG: 002400051031-3 Numeração única: 0510313.54.2000.8.13.0024 Autor: Serprem S/A Servicos Projetos Construcoes e Empreendimentos; Réu: Serprem S/A Servicos Projetos Construcoes e Empreendimentos Antes de analisar os Embargos de Declaração, fica a síndica intimada, para colacionar aos autos cópia da sentença proferida nos autos 0024.02.727.366.3, em que afirma que o crédito deveria ser corrigido a partir da falência, e não de acordo com a regra do art. 9º, II da Lei 11.101/2005. 03046 - 0916628.42.2014.8.13.0024 Autor: Empreendimentos Nossa Senhora do Carmo Ltda; Réu: Ace Educacao Profissional do Brasil Sa 1- Compulsando os autos, para fins de julgamento, verifico que, em tese, o mesmo crédito que arrima o presente pedido de quebra serve de sustentação a uma execução em curso na 14ª Vara Cível desta Capital, em que já estaria seguro o juízo através de penhora no rosto dos autos de uma ação em trâmite na 29ª Vara Cível, também da Capital, apesar de distintas as partes demandadas. A contestação da requerida assim informou e a impugnação da autora confirmou a existência das ações e a penhora no rosto dos autos, apesar de ter deduzido argumentos para justificar as duas demandas. Dessa forma, entendo que, enquanto não resolvido o destino do crédito em discussão na 14ª e na 29ª Varas Cíveis de Belo Horizonte, não poderá prosseguir a presente ação de falência, pois, também em tese, poderá ocorrer a penalização da requerida por uma dívida já satisfeita. 2- A requerida manejou pedido de Gratuidade Judiciária em sua contestação, porém, em desconformidade ao comando constitucional que regulamentou benefício, não fez prova da sua miserabilidade. 3- Assim, reconsiderando parcialmente os termos do despacho de fl. 399, converto em diligência o julgamento para determinar: a) que as partes informem e comprovem no prazo comum de quinze a situação do crédito em discussão na 14ª e na 29ª Varas Cíveis de Belo Horizonte; b) faculto à requerida a comprovação, no mesmo prazo, da hipossuficiência alegada. 03047 - 2088737.50.2011.8.13.0024 Autor: Engelminas Construções Elétricas Ltda 1- Ciente dos depósitos de fls. 4070/4071. 2- Com os documentos apresentados pela Administradora Judicial junto com a petição de fls.4072/4074 (volume em apartado), restou comprovada a necessidade

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de contratação da advogada e preposta Maria Maciel Bordim para auxiliá-la com os serviços da Massa Falida perante a Justiça do Trabalho. 2.1- Assim, expeça-se alvará do valor de R$7.140,00 em favor da advogada Maria Maciel Bordim, e do valor de R$1.890,00 em favor da Administradora Judicial, referentes às despesas efetuadas, uma vez que se tratam de créditos extraconcursais. 2.2- Outrossim, os referidos documentos deverão ser desentranhados e entregues à Administradora Judicial. 2.3- Da mesma forma, determino que os documentos a que alude a certidão de fl. 3576-v sejam entregues à Administradora. 3- Em relação ao requerimento de fl. 4068, esclareço à arrematante que, em consulta ao sistema RIJUD, localizei alguns impedimentos incidentes sobre o veículo de placa HNI-2658, conforme informaçõs em anexo. 3.1- Neste ensejo, certifique-se a data em que o bem foi arrematado e intime-se a arrematante para informar quais impedimentos requer a liberação. 4No que se refere ao pedido de fl.4067, certifique-se se o crédito da requerente COMERCIAL HAYFA LTDA.-EPP foi depositado antes da decretação da falência. Em caso positivo, expeça-se alvará em favor da referida credora, uma vez que, de acordo com o art. 74 da Lei 11.101/2005 que #os atos de administração, endividamento, oneração ou alienação praticados durante a Recuperação presumem-se válidos, desde que realizados na forma desta Lei.# 5- Cumpra-se a decisão retro. 03048 - 2151273.92.2014.8.13.0024 Autor: Perimetral Seguranca - Eireli; Réu: Impec Construcoes e Empreendimentos Ltda Extinto o processo por desistência. Prazo de 0015 dia(s). sentença publicada na íntegra no portal do TJMG - www.tjmg.jus.br. 03049 - 3913673.21.2013.8.13.0024 Autor: Empresa de Transp e Transito de B Horizonte Sa; Réu: Arlex Materiais de Construção Ltda Extinto o processo por desistência. Prazo de 0015 dia(s). sentença publicada na íntegra no portal do TJMG - www.tjmg.jus.br. 03050 - Número TJMG: 002487492716-3 Numeração única: 4927163.07.1987.8.13.0024 Autor: Perona Distribuidora de Titulos e Valores Mobiliarios Ltda; Réu: Perona Distribuidora de Titulos e Valores Imobiliarios Ltda Expeça-se ofício ao Cartório do 2º Ofício de Registro de Imóveis da Comarca de Belo Horizonte/MG (Cartório Sales), no endereço informado à fl.3036, para determinar a retirada da indisponibilidade incidente sobre o imóvel constante de Matrícula 25.726, provenientes deste Juízo Falimentar. **averbado**


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LEGISLAÇÃO PROGRAMAS SOCIAIS

Revisão apura 60 mil benefícios irregulares Cancelamentos de pente-fino no BPC resultam numa economia inicial estimada em R$ 670 milhões VALTER CAMPANATO/ABr

Brasília - Em busca de receitas e maior eficiência nos programas sociais, o governo deu início a um primeiro pente-fino no Benefício de Prestação Continuada (BPC), direcionado a idosos e deficientes de baixíssima renda, e encontrou 60 mil benefícios irregulares. Os cancelamentos representam uma economia inicial estimada em R$ 670 milhões. O Ministério do Desenvolvimento Social encontrou 17 mil pagamentos a pessoas que já morreram. Esses casos totalizam R$ 190 milhões por ano e já foram cancelados. Em outro cruzamento de dados, foram identificadas 43 mil pessoas que recebem o recurso mesmo possuindo renda maior que o valor fixado para entrar no programa. Uma redução ainda maior de custos é esperada em 2018, quando peritos verificarão in loco as condições físicas e de moradia dos beneficiários. Pelas regras, têm direito a um salário mínimo deficientes incapacitados e pessoas acima de 65 anos, nos dois

casos com renda familiar inferior a um quarto do piso. O programa, que atende hoje a 2,48 milhões de deficientes e 1,99 milhão de idosos e custa R$ 50 bilhões, não era revisado desde 2008. As fiscalizações que vêm sendo realizadas em programas como auxílio-doença, Bolsa Família e aposentadoria por invalidez são consideradas pelo Ministério do Planejamento uma das fontes de receita para ajudar no cumprimento da meta fiscal. Essas varreduras, que geraram uma receita adicional superior a R$ 7 bilhões neste ano, chegaram ao BPC. Entre julho e agosto, o Ministério do Desenvolvimento Social enviou cartas aos favorecidos pedindo que atualizem seus cadastros. A expectativa é que até novembro R$ 480 milhões em incentivos sejam cancelados. “As revisões têm como objetivo dar mais eficiência ao gasto social, que cresceu muito nos últimos anos sem revisões aprofundadas. Há casos em que a doença não

O governo realiza fiscalizações em programas como auxílio-doença, Bolsa Família e aposentadoria por invalidez

é incapacitante, e em que o usuário na verdade é candidato ao Bolsa Família, não ao BPC”, diz o secretário executivo da pasta, Alberto Beltrame. A diferença para as contas públicas é grande. O Bolsa Família paga, em média, R$

181. O BPC concede R$ 937. visitas, focando somente nos casos em que é mais proVisitas - O Desenvolvimen- vável que a situação tenha to Social aguarda o fim do mudado desde a concessão pente-fino do auxílio-doença do benefício”, explica Belpara dar início à etapa mais trame. aprofundada de revisão no As visitas vão avaliar BPC. “Estamos nos organi- não somente as condições zando para racionalizar as financeiras do beneficiário,

TRIBUTOS

GESTÃO

Governo de MG faz regularização fiscal DA REDAÇÃO

Empresas e cidadãos que possuem dívidas com o Estado de Minas Gerais devem ficar atentos às possibilidades de regularizar sua situação fiscal. Uma lei estadual publicada em 1º de julho deste ano garante condições facilitadas para que os devedores possam pagar o que devem. Além da possibilidade de fazer o parcelamento dos débitos, a Lei estadual 22.549 prevê a redução de multas e juros em até 100%, em alguns casos. Entre as dívidas que podem ser negociadas estão as relacionadas ao pagamento dos impostos sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). A lei também contempla dívidas de outras taxas estaduais, como as custas judiciais. A legislação beneficia todos os envolvidos. O cidadão regulariza sua situação, quitando integralmente ou parcelando os débitos, o que possibilita a retirada de seu nome dos cadastros de restrição ao crédito. Além disso, ao aderir ao que a lei propõe, o devedor, dependendo da situação, pode conseguir a liberação de bens penhorados e de valores porventura bloqueados judicialmente. Para o governo do Estado, a lei garante o recebimento dos impostos devidos, muitos deles já com cobranças judiciais em andamento. No caso do Judiciário, a adesão à lei permite que inúmeros processos de cobrança sejam extintos ou suspensos, reduzindo o numeroso acervo em diversas varas, além de assegurar o recebimento das custas judiciais devidas. Acervo - “Apenas na 2ª Vara de Feitos Tributários do Estado de Minas Gerais, do acervo de cerca de 22 mil

mas também sua situação social - moradia, transporte e oportunidades de trabalho. “Ser cadeirante em São Paulo é diferente de ser cadeirante no interior da Paraíba. São essas diferenças que a checagem também vai abordar”, ressalta o secretário. (FP)

processos, estimo que uns 10 mil possam aderir à lei e ser suspensos. A redução do acervo, nesse caso, será considerável e permitirá que o magistrado tenha mais tempo para a resolução de outros processos”, ressalta o juiz Agnaldo Rodrigues Pereira, titular da vara. Ele pontua, contudo, que a legislação é recente e teve pouca divulgação. Assim, muitos devedores - empresas, sócios e coobrigados, fiadores etc. -, inclusive de empresas inativas, nem sequer têm a informação de que podem resolver seus débitos. Como o prazo para o parcelamento de algumas dívidas se encerra já em 31 de agosto para alguns dos tributos devidos, pode ser que a

lei não produza os efeitos esperados. O juiz explica que o procedimento de adesão é simples e pode ser feito diretamente no site da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF). Para que sejam extintos ou suspensos os processos de execução fiscal em andamento na Justiça Estadual, após a adesão, é indispensável que o devedor faça o pagamento das custas judiciais devidas e procure a secretaria da vara judicial onde o processo está tramitando, comprovando o pagamento dessas custas. Isso possibilita a extinção da execução fiscal ou a sua suspensão. Se o devedor estiver impossibilitado de pagar de uma única vez as

custas processuais devidas, poderá procurar a secretaria da vara judicial para solicitar o parcelamento. O pedido será analisado pelo juiz responsável pelo caso. Depois que o pagamento das custas judiciais for comprovado e o processo for extinto ou suspenso, o devedor poderá requerer que o seu nome seja retirado dos serviços de proteção ao crédito e, ainda, dependendo da situação da concessão do benefício, que bens e imóveis “bloqueados” possam ser liberados. “Quanto mais cidadãos aderirem, mais processos poderão ser suspensos ou extintos”, explica o juiz. As informações são do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG)

Lei permite parcelamento de dívidas A Lei estadual 22.549 contempla desde empresas com dívidas consideráveis até pessoas físicas com débitos menores. Ela também permite o parcelamento das dívidas em qualquer fase: as que estão pendentes de execução ou as que já estão em fase de execução, mesmo em grau de recurso nos tribunais superiores. “A possibilidade de parcelamento também é uma boa opção para os sócios-proprietários de empresas, que podem responder pelas dívidas de suas empresas com seu patrimônio pessoal. Para os herdeiros que devem os impostos e taxas relacionadas à partilha dos bens herdados (inventários ou arrolamentos, judiciais ou por escritura pública), também é um bom momento para quitar as dívidas”, avalia o juiz Agnaldo Rodrigues Pereira, titular da 2ª Vara de Feitos Tributários do Estado de Minas Gerais. A nova lei estabelece prazos específicos para a adesão aos planos de parcelamento. No caso do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), por exemplo, podem ser pagos débitos vencidos até 31 de dezembro de 2016. A adesão ao Plano de Regularização de Créditos Tributários (PRCT) instituído pela lei deve ser feita até 31 de agosto deste ano. No caso do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), a dívida deve ter vencido até 31 de dezembro, e o prazo para a adesão vai até 31 de outubro. Para as dívidas

do Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), o débito deve ter vencido até 30 de abril de 2017, e a adesão pode ser feita até 2 de outubro. Desconto - Para as taxas estaduais vencidas até 31 de dezembro de 2016, o desconto de multas e juros será de 100% para o pagamento à vista. A adesão deve ser feita até 31 de outubro de 2017. Entre as cobranças contempladas pelo Plano de Regularização estão as taxas de incêndio, florestal, de licenciamento anual do veículo (TRLAV), de recursos minerais (TFRM) e de fiscalização judiciária. A taxa de fiscalização judiciária diz respeito às custas de processos antigos em que houve condenação. O parcelamento de dívidas das taxas de Fiscalização do Transporte Coletivo Intermunicipal de Passageiros (CGO) e de Gerenciamento, Fiscalização e Expediente do Sistema de Transporte Coletivo Metropolitano (TGO) vale para débitos vencidos até 14 de outubro de 2016. Os interessados em aderir ao parcelamento podem obter informações sobre o Plano de Regularização de Créditos Tributários no site da Secretaria de Estado de Fazenda do Estado de Minas Gerais. Após a adesão ao plano, é possível emitir a guia de pagamento das custas judiciais dos processos em andamento diretamente no portal TJMG. As informações são do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

Justiça de Minas adota critérios do CNJ para remoção de servidores DA REDAÇÃO

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) passa a adotar, nas remoções de servidores da Primeira Instância, os critérios da Resolução 219/2016 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A nova sistemática será adotada para os cargos restritos às secretarias de varas. Ela foi aprovada pelo Comitê Estratégico de Gestão Institucional após estudos da Secretaria Executiva de Planejamento e Qualidade na Gestão Institucional (Seplag). A Resolução 219/2016 do CNJ foi editada no contexto da Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição. Ela estabelece critérios objetivos para a movimentação de servidores entre as comarcas, de forma a minimizar a taxa de congestionamento processual e atender a real demanda de cada unidade. A nova sistemática permite ao Tribunal distribuir seus servidores de forma mais racional, objetivando maior eficiência e melhorar a prestação jurisdicional. O último edital de remoção de servidores da Primeira Instância, publicado em 7 de julho, foi formulado segundo essa orientação. A Seplag fez uma análise comparativa entre as vagas disponíveis e a necessidade de servidores de cada comarca. Segundo o novo modelo, para que seja oferecida vaga de remoção para uma comarca, além da vacância do cargo, será necessário também que a unidade apresente déficit de pessoal, ou seja, gap positivo. E, para que um servidor se candidate à vaga oferecida, ele deverá estar lotado em uma comarca que tenha excedente de pessoal, o chamado gap negativo. A classificação das comarcas em gap positivo ou negativo seguiu os critérios metodológicos da Resolução 219/2016, descritos em seus

anexos. Foram considerados dados como a média de casos novos no triênio 2014/2015/2016; processos baixados e casos pendentes no ano, referência 2016; número de servidores lotados nas varas; e tempo de afastamento dos servidores. O estudo determina a oferta de vagas para os cargos de oficial de apoio judicial, oficial judiciário, oficial de justiça, agente judiciário, técnico judiciário, técnico de apoio judicial e oficial de apoio judicial. Cluster - A análise é efetuada considerando as varas que compõem um agrupamento similar (o chamado cluster), ou seja, não são comparadas varas de entrâncias, competências e porte diferentes entre si. Uma vara cível não é comparada a uma vara criminal e nem mesmo a outra vara cível com mesma competência, mas com distribuição processual diferenciada. O déficit de servidores final de cada comarca é o somatório de cada uma de suas varas. Números positivos indicam que a vara ou comarca necessita de acréscimo de servidores, enquanto números negativos indicam que elas podem ceder servidores. No cálculo não entram o número de estagiários e servidores cedidos. Os projetos Trabalho Solidário Remoto e Teletrabalho não foram considerados. As transferências de servidores da Segunda Instância para a Primeira também não impactaram essa primeira classificação, porque o processo foi finalizado em 2017. A classificação das comarcas será atualizada anualmente. As remoções para os cargos de oficial judiciário e técnico judiciário, nas especialidades de comissário da infância e juventude, oficial de justiça avaliador, assistente social judicial e psicólogo judicial, não seguirão o novo modelo. As informações são do TJMG.


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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

ANDRE FOSSATI / DIVULGAÇÃO

Formar leitores O projeto “No lugar da leitura, a biblioteca” promove em setembro, em BH, curso dirigido a profissionais que atuam na área de formação de leitores, especialmente em bibliotecas. O curso discutirá a importância desses espaços para acesso ao conhecimento, abordando práticas de leitura inclusiva. O primeiro módulo, em 15 e 16 de setembro, apresentará temas como acesso ao conhecimento e à cultura escrita; leitura como valor simbólico, econômico e social; formação de leitores; especificidade da leitura literária; formação dos profissionais e mediação da leitura nas bibliotecas. Parte da programação do Festival Literário Internacional de BH (FLI-BH), este módulo será ministrado pelo professor Luiz Percival Leme Britto, da Universidade Federal do Oeste do Pará. Em 28 e 29, o segundo módulo, a cargo da coordenadora da ONG Mais Diferenças, Carla Mauch, tratará dos conceitos de uma biblioteca para todos. Inscrições gratuitas no blog: https://nolugardaleitura.blogspot. com.br/.

‘Cinema no Rio’ visita mais ribeirinhos do Velho Chico

Indústria 4.0 A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq/MG) e o Conselho Regional de Engenharia a Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) realizam em BH o seminário: Manufatura Avançada, Inovação e a Indústria 4.0, em 5 de setembro, das 8h e 17h. Será um dia de imersão no assunto e reunirá renomados especialistas, que mostrarão novidades no cenário de pesquisa, inovação industrial e manufatura avançada em Minas Gerais e no País. Entre os palestrantes confirmados estão representantes da Abimaq, da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Sistema Mineiro de Inovação (Simi), Virturian, Forsee, da Tropos Lab, da Virtual CAE e PwC Brasil. Mais informações: (31) 3281-9518.

Jornada de Ginecologia A Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig) promove a 1ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia, nos dias 18 e 19 de agosto, no San Francisco Flat (Avenida Álvares Cabral, 967, Lourdes), em Belo Horizonte. Os palestrantes apresentarão ações para redução da mortalidade materna, com oficinas de capacitação. O evento faz parte do projeto “Zero Mortes Maternas por Hemorragia no Brasil”, do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), ligada à Organização Mundial de Saúde (OMS), e contará com a participação de representantes da Opas e da OMS, do Centro Latino Americano de Parapsicologia (Clap), das secretarias estadual e municipal de Saúde, da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) e dos conselhos regionais de Enfermagem e Medicina. Mais informações: (31) 3222 6599.

DA REDAÇÃO

Poucos projetos audiovisuais brasileiros de itinerância tiveram vida tão longa e tamanha abrangência como o Cinema no Rio São Francisco que, neste ano, faz sua 12ª edição. Neste período, o projeto percorreu todo o rio São Francisco, da nascente à foz, à exceção das margens do reservatório da Usina Hidrelétrica de Sobradinho, na Bahia. Somando todas as edições, foram percorridos mais de 50 mil quilômetros pelo rio e estradas do Vale do São Francisco, realizadas 170 sessões de cinema ao ar livre, exibidos 114 filmes, sendo 52 de longa-metragem e 62 de curta-metragem, além de 170 oficinas, atingindo um público total de cerca de 300 mil pessoas, em 50 localidades ribeirinhas, nos cinco estados banhados pelo Velho Chico. A edição 2017 vai percorrer seis cidades do trecho mineiro do rio, a partir desta quinta-feira (17), até dia 23. A exemplo do que vem ocorrendo nos últimos anos, o trajeto será feito por terra, por conta das atuais limitações de navegabilidade do Velho Chico, no trecho mineiro entre as cidades de São Francisco e Matias Cardoso, quase na fronteira com a Bahia. Nessa etapa, o Cinema no Rio vai passar pelas localidades de São Francisco, Pedras de Maria

da Cruz, Januária, Itacarambi, Manga e Matias Cardoso. Além da exibição gratuita de filmes nacionais de longa e curta metragem, entre ficção, documentários e animações, o Cinema no Rio oferece oficinas de fotografia, no módulo mais visível do projeto, o audiovisual. “Mas a valorização da cultura ribeirinha e o intercâmbio de ideias e conhecimentos sempre foi a alma e a parte mais significativa deste projeto”, explica seu criador e coordenador geral, Inácio Neves. São dele os documentários produzidos nas cidades por onde o Cinema no Rio vai passar. Essa valorização da cultura local transparece na programação da abertura de cada sessão de cinema, a cargo de artistas populares locais, selecionados e convidados pela produção. Já a troca de informações e referências culturais tem novidade importante: a programação visual inspirada na Chita. Tecido de algodão, com estampas florais muito coloridas, a Chita faz parte do cotidiano do ribeirinho. O projeto gráfico desenvolveu uma estampa que mescla ícones da cultura sertaneja e ribeirinha, com referências da fauna, flora, folclore e símbolos do cinema. Programação - Serão exibidos 15 fil-

mes, incluindo os documentários produzidos nas cidades por onde passa o projeto. Nesta edição, estão em cartaz quatro longas e cinco curtas, além de seis documentários inéditos de curta-metragem, produzidos pela Zenólia Filmes e dirigidos por Inácio Neves, todos levando à telona as mulheres de cada uma das cidades programadas. Os longa-metragens a serem exibidos são: “A Família Dionti” (direção de Alan Minas), “O Menino no Espelho”(dirigido pelo mineiro Guilherme Fiuza Zenha), “Do Pó da Terra” (direção de Maurício Nahas) e “Margareth Mee e a Flor da Lua” (da diretora Malu de Martino). Entre os cinco curtas programados, três são de animação: “A Fábula da corrupção”, de Lisandro Santos; “Caminho dos Gigantes”, dirigido por Alois Di Leo; “Vida Maria”, animação de Márcio Ramos. Os outros são: “Pierre e a Mochila”, de Luli Gerbase; e “Vermelho Rubro do Céu da Boca”, dirigido por Sofia Federico. Fotos produzidas na oficina serão exibidas na tela grande na abertura do evento e na página do facebook: facebook. com/cinemanoriosaofrancisco. Inscrições para a oficina são gratuitas, feitas nas escolas e secretarias de Cultura das cidades participantes.

DIVULGAÇÃO

Cem anos de solidão A Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia, 1.466, Lourdes, Belo Horizonte) promove na sexta-feira (18), às 17h, a palestra gratuita “Há 50 anos de ‘Cem anos de solidão’”, de Gabriel García Marquez (Foto), com a professora e doutora em literaturas hispânicas Sara Rojo. Lançada em 1967, “Cem anos de solidão” é considerada uma das obras mais importantes da literatura latino-americana, além de ser uma das mais lidas e traduzidas de todo o mundo. Sua primeira edição foi publicada em Buenos Aires e até hoje já foram vendidas cerca de 50 milhões de cópias. O livro narra histórias de sete gerações da família Buendía, que mora em uma aldeia fictícia na América Latina chamada Macondo. Em suas 432 páginas, a história desenrola-se pelas observações de Úrsula, a matriarca que teria vivido entre 115 e 122 anos.

CULTURA DIVULGAÇÃO

Hélio Petrus

Ponto de Partida

Neobarroco - Em comemoração aos 50 anos de carreira do escultor mineiro Hélio Petrus, a Gerdau traz para a capital mineira a exposição “Hélio Petrus – 50 anos de neobarroco do escultor”. Segundo a curadora Léa Maria de Sales Cunha, a exposição é única e encanta os visitantes com a riqueza de detalhes e conexão espiritual que cada obra proporciona. Quando: De sexta-feira (18 de agosto) a 10 de setembro. De terça a domingo, das 12h às 18h; quinta-feira, das 12h às 22h Quanto: Entrada Franca Onde: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal (Praça da Liberdade, s/nº, Prédio Rosa, Funcionários, Belo Horizonte)

Teatro - Mais recente montagem da trupe de Barbacena, o Grupo Ponto de Partida, a peça “Vou Voltar” tem como mote o tema que, por agora, toma boa parte dos jornais, os refugiados. Suas angústias, medos e esperanças estarão no palco com livre inspiração na história do grupo de teatro uruguaio “El Galpón”. Quando: Sexta (18) e sábado (19), às 20h Quanto: R$ 40 (Inteira) e R$ 20 (Meia) Onde: Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte)

clarineta; Rommel Fernandes, violino; Elise Pittenger, violoncelo; e Gustavo Carvalho, piano; se apresentará na próxima edição da série Manhãs Musicais da Fundação de Educação Artística. O programa terá ‘Quarteto para o fim do Tempo’, do compositor francês Olivier Messiaen (1908-1992), e peças do compositor palestino radicado em Berlim Samir Odeh-Tamimi (1970 -). Quando: Domingo (20), às 11h Quanto: R$ 20 Onde: Sala Sergio Magnani, Fundação de Educação Artística (Rua Gonçalves Dias, 320, Funcionários, Belo Horizonte) Artes Plásticas

Quarteto Música - Quarteto de câmara formado Iura de Rezende,

Exposição - Impulsionada pela força que nos leva a pensar, refletir, temer, ver, ouvir, falar,

imaginar, sentir e criar, a dotART galeria traz sua nova coletiva:“Re-“, do artista Barrão (Esculturas e aquarelas); “Children’s Corner”, de Renata Egreja (Pinturas); e na Sala Pensando, “Meu mundo teu”, de Alexandre Sequeira (Fotografia). Com curadoria de Wilson Lazaro, diretor artístico da galeria. Quando: De 22 de agosto a 21 de outubro. De segunda a sexta, das 9h às 19h. Sábado, das 9h às 13h. Quanto: Entrada Franca

Onde: dotART galeria (Rua Bernardo Guimarães, 911, Funcionários, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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