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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.436 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2017
Abastecimento de água em BH está em alerta Falta de chuvas não é a única causa da escassez hídrica Responsável por 40% da provisão do recurso hídrico local, o rio das Velhas registrou neste mês uma redução significativa na vazão em sua cabeceira, que atingiu níveis críticos, chamando a atenção de órgãos públicos e privados e da população em geral para a necessidade do consumo consciente. De acordo com o Comitê da Bacia Hidrográfica (CBH) do rio das Velhas, a escassez de água já é considerada uma das maiores dos últimos anos. Segundo dados da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), entre os últimos dias 3 e 10, o rio alcançou vazão abaixo do chamado índice Q7,10, que corresponde à taxa de 10,25 metros cúbicos por segundo (m³/s). O nível ideal de vazão seria duas vezes maior do que esse indicador, superior a 20,5 m³/s. Pág. 3
CBH RIO DAS VELHAS / TANTOEXPRESSO / OHANA PADILHA
OPINIÃO Em nossa combalida e alquebrada República, vem, novamente, à tona, o tema da reforma política. A discussão atinente à reforma política não é nova, há tempos mobiliza a inteligência e as ações dos atores políticos e da sociedade em geral. Em linhas gerais, faz-se, antes de tudo, necessário destacar que não há e não haverá uma reforma política que agrade a todos, indistintamente. Os sistemas políticos são, por sua natureza, imperfeitos. Cabe, nesse caso, escolher aquele que traga mais vantagens à sociedade, e, portanto, menos prejuízos e distorções. No caso brasileiro, o sistema político – um conjunto de instituições e atores sociais que integram o universo político de uma dada sociedade. No Brasil, esse sistema alicerça-se sobre uma democracia representativa, num regime presidencialista e numa federação, com relação entre três esferas: municípios, estados e a união e com os três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. (Rodrigo Augusto Prando), pág. 2
EDITORIAL
A baixa vazão é observada em toda a extensão do rio, que passa por 51 municípios
Economia andando de lado afeta desempenho do setor automotivo Estudo da DMI Group, especializada na estruturação e gestão de fundos de private equity, mostrou que a situação atual do País, com juros elevados, desemprego, endividamento da população e baixa oferta de crédito, o que é agravado pelos escândalos
políticos, vai continuar pressionando a indústria automotiva nacional, incluindo a de Minas Gerais. A previsão da empresa é de que o setor só se recupere a partir de 2019. A indústria automotiva viveu seu auge entre 2011 e 2012. Pág. 6
As possibilidades de recuperação da economia, ainda que lenta, coloca o País diante de um outro desafio, para o qual observadores mais atentos começam a chamar atenção. Trata-se do risco de algo comparável a um apagão logístico e na infraestrutura, que só não aconteceu até agora exatamente porque a economia encolheu. Se houver pressão de demanda o sistema elétrico pode não estar em condições de responder, o mesmo acontecendo com rodovias, ferrovias e portos, áreas críticas e em que os investimentos estão congelados. Mesmo que o setor público consiga, com sucesso, transferir investimentos para o setor privado via concessões, por exemplo, a maturação e entrega desses projetos demanda tempo, muito provavelmente mais que o necessário para o ajuste entre oferta e demanda, surgindo assim uma área nublada no tão aguardado horizonte da recuperação. “Sem espaço para crescer”, pág. 2
Sankhya quer ampliar a presença nas regiões Norte e Sul do País Atualmente com 6.500 clientes em sua carteira, a mineira Sankhya, com sede em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, desenvolvedora de soluções para gestão empresarial, registrou crescimento de 36% em vendas no primeiro semestre
DIVULGAÇÃO
Instituto Senai de Inovação ganhou novo impulso no Sul de Minas O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 122,8 milhões para projeto que prevê a construção de quatro laboratórios para testes de equipamentos da indústria elétrica e eletrônica. A con-
deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com o diretor-presidente da empresa, Felipe Calixto Neto, foram 490 novos clientes conquistados nos últimos meses, 25% a mais do que em 2016. Pág. 13
firmação foi feita ontem pelo presidente do banco, Paulo Rabello de Castro, que esteve em Belo Horizonte para o lançamento do projeto P7 Criativo, agência de desenvolvimento da indústria criativa de Minas Gerais. Pág. 7 DIVULGAÇÃO
A Cemig encerrou o segundo trimestre de 2017 com lucro líquido de R$ 138 milhões
Imbróglio entre a Cemig e a União está mais próximo de um acordo A 1ª etapa da implantação (terraplenagem e asfaltamento ) já foi executada Dólar - dia 16
Euro - dia 16
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1468 Venda: R$ 3,1473
3,7050
Venda: R$ 3,7067
Poupança (dia 17): ............ 0,5650%
Ouro - dia 16
IPCA-IBGE (Julho): ............ 0,24%
Compra: R$ 3,1370 Venda: R$ 3,2900
Nova York (onça-troy): US$ 1.282,90
IPCA-Ipead (Julho): ........... 0,70%
Ptax (BC)
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 17): ............................. 0,0647%
Turismo Compra: R$ 3,1664 Venda: R$ 3,1670
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está otimista com as negociações com o governo federal acerca da concessão das usinas hidrelétricas de São Simão, Jaguara e Miranda, prevista para o mês que vem. A estatal mineira
R$ 129,00
IGP-M
(Julho): ....................... -0,72%
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espera fechar um acordo com a União antes do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), agendado para o próximo dia 22 de agosto, pondo enfim um ponto final no imbróglio que já dura cinco anos. Pág. 5
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2017
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OPINIÃO Reforma política: mudando para pior? RODRIGO AUGUSTO PRANDO * Em nossa combalida, alquebrada república, vem, novamente, à tona, o tema da reforma política. A discussão atinente à reforma política não é nova, há tempos mobiliza a inteligência e as ações dos atores políticos e da sociedade em geral. Muitos leitores poderão – caso permitam duas sugestões - aprofundar seus conhecimentos na leitura de um autor especialista: Murillo de Aragão (“Reforma Política – o debate inadiável”, Civilização Brasileira, 2014). E, ainda, o conteúdo do site: www.politize.com.br/voto-distrital/. Em linhas gerais, faz-se, antes de tudo, necessário destacar que não há e não haverá uma reforma política que agrade a todos, indistintamente. Os sistemas políticos são, por sua natureza, imperfeitos. Cabe, nesse caso, escolher aquele que traga mais vantagens à sociedade, e, portanto, menos prejuízos e distorções. No caso brasileiro, o sistema político – um conjunto de instituições e atores sociais que integram o universo político de uma dada sociedade. No Brasil, esse sistema alicerça-se sobre uma democracia representativa, num regime presidencialista e numa federação, com relação entre três esferas: municípios, estados e a união e com os três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. O sistema eleitoral é, portanto, um importante subsistema no bojo do sistema político. Prefeitos, senadores, governadores e o presidente da Repú-
blica são eleitos dentro do sistema majoritário, ou seja, os eleitos são os mais votados. Existe a possibilidade de um segundo turno no caso de candidatos a prefeito (com município com mais de 200 mil eleitores), governador e presidente não receberem metade mais um dos votos válidos. A proposta em voga quer, no entanto, mudar a forma da eleição para o Legislativo, do sistema proporcional para o sistema chamado “distritão”. Atualmente, temos o sistema proporcional de lista aberta (com voto na legenda ou no candidato) que tem como base o quociente eleitoral de um determinado partido/coligação e que definirá o número de vagas de cada um. Assim, só terão direito à disputa das cadeiras os partidos/ coligações que tiverem votação igual ou superior ao quociente eleitoral. O quociente eleitoral é calculado dividindo-se o número dos votos válidos pelo número de vagas a serem preenchidas. Realizado esse primeiro cálculo, é realizado um outro que é do quociente partidário, dividindo-se o número dos votos que o partido/coligação recebeu pelo quociente eleitoral. Feitos os cálculos são eleitos os mais votados do partido ou coligação. Não é nada simples, há que ressaltar, e sua principal crítica é transferência de votos de candidatos do mesmo partido ou da coligação, elegendo alguns que são pouco votados e deixando de fora alguns bem votados nominalmente.
Já o “distritão” configura-se, por exemplo, na transformação do estado de São Paulo em um único distrito e são eleitos os mais votados, sem levar em consideração os partidos ou coligações. À primeira vista, por ser mais simples e eleger os mais votados, diretamente, pode parecer melhor que o modelo atual. Não é bem assim. O “distritão” personaliza ainda mais a política, favorecendo os candidatos em detrimento dos partidos, de suas ideologias e propostas; prejudica os candidatos com menos recursos e menos visibilidade; prejudica os partidos menores e a representatividade das minorias, só são aproveitados os votos dos que vencem e os demais desperdiçados; dá visibilidade às chamadas celebridades (sem história partidária ou formação política, os outsiders); e, pior, há baixa renovação da Câmara, visto que os deputados já eleitos por serem conhecidos tendem à reeleição. Essa reforma eleitoral – distante de uma efetiva e dialogada reforma política – neste ponto do “distritão” tende a transformar algo ruim em algo muito pior, com vistas à manutenção dos “donos do poder” e do status quo em detrimento dos partidos e da qualidade da democracia e de nossa república. * Cientista político e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie. É Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais, Mestre e Doutor em Sociologia
Obsessão sim, mas benfazeja CESAR VANUCCI * “A cobiça em riba da Amazônia não é de hoje, vem de longe.” (Danilo Gomes, jornalista e escritor) Vários leitores lisonjeiam, com amáveis referências, este desajeitado escriba pelo trabalho de anotar, neste acolhedor espaço, informações sobre as ameaças de internacionalização da Amazônia, ardentemente desejada por gringos de diferentes sotaques. Um dos acompanhantes frequentes destas maltraçadas, aludindo à frequência com que o tema é abordado, considera-me “um obcecado pela Amazônia”. Tento explicar, agora, o que não consegui fazer no contato telefônico. Há uma obsessão para o bem e há uma obsessão para o mal. A primeira pode ser rotulada como não? de santa. Ghandi foi um obcecado pela paz. Tereza de Calcutá tinha obsessão pela solidariedade social. Recomendava com contagiante entusiasmo: “Ame até doer!” JK, volta e meia evocado nestes empobrecidos tempos de lideranças autênticas e de ideias fecundas, mostrou-se um “possuído” incorrigível pela causa do desenvolvimento. Pensando bem, muitas são as causas de interesse humano que fazem jus a esse tratamento obsessivo e benfazejo. Trata-se de uma forma de espalhar boa contaminação vibratória no plano das ideias e ideais que conferem dignidade a aventura da vida. Reconheço-me, portanto, humildemente, nesta história da Amazônia, alguém apoderado de cívica obsessão. As furibundas campanhas desenvolvidas no exterior valem-se de toda sorte de artifício para desacreditar o Brasil. Como já revelado, as ameaças são introduzidas em tribunas e manchetes de largo alcance, na programação subliminar de orientação didática, em gibis onde super-heróis enveredam por “beneméritas ações” em “defesa da humanidade” no deslumbrante e riquíssimo cenário amazônico. Um pedaço dadivoso de chão “dominado” por cruéis vilões empenhados em aprontar malfeitorias sem fim para acabar com a vida neste planeta azul... Os cruéis vilões, adivinhem só, somos nós outros. Nestas encenações de rematada hipocrisia e farisaísmo, impulsionadas por desmesurada e ino-
cultável ambição colonial, os porta-vozes desses interesses sorrateiros antibrasileiros procuram ocupar lugar no coro dos clamores bem- intencionados de grupos ambientalistas. Grupos esses inconformados com os danos provenientes do desmatamento ou com o tratamento dispensado às populações indígenas. O que existe para verdadeiramente ser feito, neste capítulo, é a aplicação de medidas rigorosas contra tais atos execráveis, com apuração severa de responsabilidades e penalização dos culpados. A majestosa paisagem amazônica não pode ser largada à sanha criminosa de ninguém... Junto com a ofensiva contra agressores ao meio ambiente faz-se imprescindível, ainda, uma mobilização de recursos que responda aos desafios reclamados pelo progresso da região, com resolutas políticas econômicas, sociais e de segurança. Não podemos deixar de repelir as inadmissíveis chantagens que recobrem de falsa preocupação ecológica aquilo que não passa, pra dizer verdade, de insopitável e voraz desejo alienígena de rapinagem econômica e política. Cuido na sequência, enriquecendo-as, de incorporar às minhas reflexões texto bastante pertinente encaminhado, a propósito do candente tema, pelo conceituado jornalista e escritor Danilo Carlos Gomes: “Mestre Cesar Vanucci, de fato, a cobiça em riba da Amazônia não é de hoje, vem de longe. Vem do século XIX. Não sou inimigo dos EEUU, não tenho essa maluquice de “Fora, yankees!”, não tenho cegueira ideológica, não sou um maluco e atrasado bolivariano (coitado de Bolivar!), mas não posso concordar com o olho gordo de Washington em cima da Amazônia. Os ingleses também nos deram dor de cabeça, naquela época, com a tal “Questão Christie” (creio que em 1863). Defendamos o nosso território da cobiça alheia, sem ranços ideológicos, mas com apoio seguro no Direito Público Internacional. Como fizeram Ruy Barbosa, o Barão do Rio Branco e outros estadistas do passado. Obrigado pelos ensinamentos.” * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Um contador convicto ALEXANDRE ANDRADE * Engana-se quem pensa que apenas aqueles que perderam oportunidades e fazem parte da estatística do alto desemprego no país se encontram agoniados. A insatisfação com o trabalho é um problema que a cada dia afeta mais os profissionais. Segundo pesquisa da International Stress Management Association, 72% das pessoas estão insatisfeitas com o trabalho. Falta de concentração, foco, produção reduzida e distração são algumas das características dos insatisfeitos. No entanto, é possível reverter esse quadro, promovendo mudanças e buscando o verdadeiro propósito que o fez escolher a profissão. Outra pesquisa global, do site Emolument, apontou que o contador ocupa a quinta posição na lista de profissões mais entediantes, a partir da avaliação dos próprios profissionais da área. Divulgado em fevereiro deste ano, o estudo ouviu cerca de 1.300 pessoas em 10 países diferentes para construção do ranking. Diante desses dados, podemos refletir sobre o que leva 67% dos contadores a terem uma carreira infeliz. Segundo o levantamento, os motivos para o profissional permanecer na mesma empresa são a remuneração e a incerteza sobre o
futuro. Se considerarmos a realidade econômica que vivemos, as razões são até compreensíveis, entretanto, essas não devem ser as únicas justificativas. Mas, por que não virar o jogo e buscar o real sentido do trabalho? Afinal, o profissional deve encontrar em si o verdadeiro propósito para a carreira. É importante ter foco no que se dispõe a fazer, com determinação para alcançar o que deseja. Quem sabe o que quer, vai longe e ganha pela persistência de se reinventar a cada dia. O mercado é concorrido em qualquer área e na contabilidade não seria diferente. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação e divulgado recentemente, afirma que Ciências Contábeis está entre os cinco cursos mais procurados por estudantes brasileiros. Por isso, ter um diferencial é tão importante para não ser mais um entre tantos. A má notícia é que não há previsão de que a situação se torne mais fácil no futuro breve. Pelo contrário, as circunstâncias atuais obrigam o contador a ter um perfil solucionador, atento as novidades e com capacidade de inovação. E não
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é somente pela duradoura recessão que estamos vivendo. Com as transformações tecnológicas, os processos dependem do auxílio de sistemas que simplificam a rotina e essa exigência é em alcance global. Por isso, a atualização profissional deve ser contínua, com a obrigação de estudar e aperfeiçoar as habilidades no mundo digital, além de acompanhar constantemente as mudanças nas leis e regulamentações. Enfim, o autoconhecimento é o principal aliado para evolução pessoal e profissional. Ao ter ciência dos próprios valores, visão e metas, é possível alcançar os objetivos com mais clareza e encontrar estímulos no exercício da profissão. É fundamental refletir o porquê, para que e como se age no dia a dia, principalmente em um momento em que a inteligência emocional e a resiliência são essenciais para lidar com os desafios que se apresentam. Desse modo, você estará junto com os 33% de profissionais satisfeitos e que diariamente reafirmam o real propósito da carreira.
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Sem espaço para crescer Em Brasília, nos círculos oficiais e mais próximos do poder, prevalece o discurso de que, apesar das dificuldades, o País avança, com resultados no campo econômico e que, embora ainda modestos, já podem ser percebidos. São sentimentos em parte compartilhados em círculos empresariais onde um dos motivos de alívio são os dados positivos em relação à geração de empregos. E as apostas mais frequentes nesses ambientes são de que a economia entrou em rota de recuperação, mesmo que lentamente e com resultados aquém das expectativas, ficando a possibilidade de resultados mais expressivos ainda na dependência de descompressão na área política e definições resultantes do quadro eleitoral no próximo ano. Em termos mais objetivos, o que se espera é crescimento positivo neste ano, com expansão do Produto Interno Bruto menor que 2% e um pouco mais em 2018. As possibilidades de recuperação da economia, ainda que lenta, coloca o País diante de um outro desafio, para o qual observadores mais atentos Enxergar a realidade começam a chamar com clareza e atenção. Trata-se do risco de algo sem distorções comparável a um evidentemente será o apagão logístico e na infraestrutura, primeiro passo para que só não a necessária correção aconteceu até agora exatamente de rumos, sem falsas porque a economia encolheu. Se expectativas e sem houver pressão metas que não possam de demanda o sistema elétrico ser alcançadas pode não estar em condições de responder, o mesmo acontecendo com rodovias, ferrovias e portos, áreas críticas e em que os investimentos estão congelados. Mesmo que o setor público consiga, com sucesso, transferir investimentos para o setor privado, via concessões por exemplo, a maturação e entrega desses projetos demanda tempo, muito provavelmente mais que o necessário para o ajuste entre oferta e demanda, surgindo assim uma área nublada no tão aguardado horizonte da recuperação. Enquanto o governo central continua afirmando que trabalha para devolver a confiança aos agentes econômicos e diz enxergar sucesso nessa empreitada, é preciso ter em conta também a volta dos gargalos que deixaram de chamar atenção justamente porque a economia encolheu. Problemas reais e mais sensíveis na medida em que se verifica que os investimentos públicos estão congelados e as perspectivas de retomada por enquanto são mais retóricas que concretas, principalmente diante do anúncio, agora confirmado, de que o déficit primário para este ano e o próximo será ainda maior que o esperado. Enxergar a realidade com clareza e sem distorções evidentemente será o primeiro passo para a necessária correção de rumos, sem falsas expectativas e sem metas que não possam ser alcançadas. As dificuldades que o País enfrenta hoje resultam dos muitos erros, que se acumularam nos últimos anos, e de decisões que foram e são adiadas por conta do imediatismo e da falta de projetos que de fato ocupassem o espaço das ambições, mesmo que a custa do comprometimento do presente e do futuro.
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA RECURSOS HÍDRICOS
Rio das Velhas atinge nível crítico de vazão Escassez na bacia hidrográfica coloca o sistema de abastecimento da RMBH em estado de alerta GABRIELA PEDROSO
O abastecimento de água na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) está em estado de alerta. Responsável por 40% da provisão do recurso hídrico local, o rio das Velhas registrou neste mês uma redução significativa na vazão em sua cabeceira, que atingiu níveis críticos, chamando a atenção de órgãos públicos e privados e da população em geral para a necessidade do consumo consciente. De acordo com o Comitê da Bacia Hidrográfica (CBH) do rio das Velhas, criado com o intuito de promover o desenvolvimento sustentável da região, a escassez de água já é uma das maiores dos últimos anos. Segundo dados da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), entre os últimos dias 3 e 10, o rio alcançou vazão abaixo do chamado índice Q7,10, que corresponde a taxa de 10,25 metros cúbicos por segundo (m³/s). Diante disso, o sistema de abastecimento de água da Capital acabou entrando em situação de alerta. O nível ideal de vazão no caso, conforme o CBH Rio das Velhas, seria duas vezes maior do que esse indicador, superior a 20,5 m³/s. A falta de chuvas não é a única causa da escassez hídrica que vem afetando o volume de água do rio das Velhas. Além da estiagem típica desta época do ano, o desmatamento, a destruição de nascentes e o mau uso do solo têm, de acordo com o comitê, trazido prejuízos
incalculáveis. A baixa vazão é observada em toda a extensão do rio (780 quilômetros), que passa por 51 municípios, e compromete, direta e indiretamente, uma população de 4,5 milhões de pessoas. “(As chuvas) são importantes, com certeza, porque ajudam a alimentar os lençóis freáticos. Mas temos um problema que não é só conjuntural, ele é estrutural também. Estamos perdendo capacidade de armazenamento do solo, estamos desmatando, acabando com mata ciliar, destruindo áreas de recarga hídrica, e isso impede que a água continue alimentando o sistema aquífero. Precisamos de rio não é só no período da chuva. Precisamos de rio no período da seca. E para que ele exista na seca, temos de ter esse sistema mantendo o rio vivo”, afirma o presidente do CBH Rio das Velhas, Marcus Vinícius Polignano. Ainda restam dois meses para o fim do período considerado mais crítico de estiagem, que termina em outubro. A grande preocupação do comitê até lá é administrar a captação das águas a fim de que não haja a necessidade da restrição de uso na RMBH. Para isso, Polignano revela que todos os esforços serão feitos no sentido de não deixar que a vazão do rio caia para um patamar inferior a 9 m³/s. Captação - Em evento realizado ontem, na sede do CBH Rio das Velhas, foi apresentada uma lista de medidas que deverão ser tomadas. Uma delas
é a redução pela Copasa da captação de água em Bela Fama de 6,5 m³/s para 5,5 m³/s durante a seca, que será compensada pelo aumento na produção do Sistema Paraopeba. Já a mineradora Vale informou que, de agora até novembro, não fará captação da Mina de Fábrica, no córrego Mata Porcos, e reduzirá em 50% o volume absorvido do rio Itabirito, que atende à unidade Vargem Grande. As duas medidas da empresa vão resultar em uma contribuição de 600 m³/h e 650 m³/h, respectivamente. Outra mineradora que atua na região, a AngloGold manterá a disponibilidade de vazão de 2m³/s por meio do sistema Rio de Peixe. Já a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) assumiu o compromisso de aumentar o fluxo da represa de Acuruí, em Itabirito, na região Central, dentro do possível, ajudando a ampliar o volume de água para a região da bacia. Polignano ressalta ainda que são necessárias mudanças no comportamento da população e das empresas no que diz respeito ao uso da água. Segundo ele, pequenas atitudes de economia doméstica como deixar de lavar a calçada com água da torneira ou a alteração de processos industriais já fazem uma grande diferença. “É preciso que as indústrias cada vez mais façam reúso das suas águas e que os processos produtivos diminuam o consumo de água. Esse é um desafio de tecnologia que nós temos que mudar, porque se não
CBH RIO DAS VELHAS / OHANA PADILHA
A bacia do rio das Velhas responde hoje por 40% do fornecimento de água para a RMBH
Copasa descarta racionamento Em um primeiro momento, a possibilidade de racionamento de água na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) está descartada. De acordo com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), responsável pelo abastecimento da região, a diminuição da captação do rio das Velhas será compensada pelo aumento da produção da bacia Paraopeba, que também compõe o sistema de água integrado da RMBH. “Portanto, em uma eventual necessidade de redução de produção de água tratada no Sistema Rio das Velhas, em função da redução da vazão do manancial, é possível aumentar a produção de água tratada do Sistema Rio Paraopeba e, por meio de manobras operacionais, abastecer regiões originalmente atendidas
pelo Sistema Rio das Velhas”, diz trecho de nota divulgada pela companhia. O presidente do CBH Rio das Velhas, Marcus Vinícius Polignano, lembra, no entanto, que a integração entre o Sistema Paraopeba e o rio das Velhas não é total. Ou seja, mesmo com a medida, algumas áreas podem ser prejudicadas com o abastecimento. Polignano pondera ainda que é preciso cautela, já que a situação do rio Paraopeba também é de baixa vazão e só não é pior porque o sistema conta com o auxílio dos reservatórios. De acordo com o Instituto PUC Minas/ TempoClima, já são 63 dias sem chuva na RMBH. A última registrada na região foi no dia 14 de junho. Para os próximos cinco dias, a previsão continua sendo de tempo seco. (GP)
mudarmos essa filosofia, por outro lado a produção onde expandir do que temos nós vamos ter cada vez mais de água é a que se tem, a disponível na natureza”, uma demanda por água, e que é dada. Não temos para destaca.
ORÇAMENTO
Projeção para salário mínimo em 2018 é reduzida Brasília - Entre os números apresentados na última terça-feira para a economia em 2018, durante o anúncio das novas metas fiscais, a equipe econômica divulgou uma previsão de R$ 969 para o salário mínimo do ano que vem, R$ 10 a menos do que a projeção anterior, de R$ 979. Hoje, o salário mínimo está em R$ 937. De acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, essa redução é um ajuste, decorrente do fato de que a inflação esperada para o ano que vem caiu de 4,5% para 4,2%. O salário mínimo é calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor INPC) do ano anterior e com o Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos atrás. Quando o valor de 2018 foi calculado, a conta foi feita com o percentual mais alto, mas o cálculo foi refeito com a inflação projetada mais recente, que é menor. O valor real, afirmou o ministro do Planejamento, só será conhecido em janeiro do que vem, com o resultado efetivo da inflação de 2017. Se a inflação menor se confirmar, o governo vai economizar cerca de R$ 3 bilhões em gastos no ano que vem, já que a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2018 calcula que, a cada R$ 1 a mais, a diferença em termos de gastos públicos é de R$ 301, 6 milhões. Com
a lenta retomada da economia, a projeção para o PIB foi reduzida de alta de 2,5% para 2% em 2018. Para este ano, a projeção oficial continua em 0,5%.
recadação”, disse. Outro fator que pesou na revisão de 2018 foi a retomada ainda lenta da economia. Segundo Meirelles, as novas metas não foram definidas para acomodar Virada - Após uma semana despesas, mas permitirão ao de embates com a ala política governo desbloquear gastos do governo, a equipe econô- represados desde março e mica anunciou na terça-feira um aumento no rombo das contas federais neste e nos próximos três anos. O governo também avisou que a São Paulo - A sinalizavirada esperada para 2020, ção do governo de que está quando prometia que os comprometido em resolver números voltariam ao azul, seu desequilíbrio fiscal foi foi adiada para 2021. Com a revisão das metas um dos fatores que pesaram fiscais, que previam déficit na decisão da S&P Global de de R$ 139 bilhões neste ano retirar a nota do Brasil de e R$ 129 bilhões no próximo, observação negativa, afiro governo agora prevê um mou ontem a analista sênior rombo de R$ 159 bilhões da agência de classificação nos dois anos. Para 2019, a de risco S&P Global, Lisa previsão de déficit passou Schineller. “O compromisso de cortar de R$ 65 bilhões para R$ gastos é importante. A revi139 bilhões. O governo esperava su- são da meta foi acompanhada perávit de R$ 10 bilhões em de novas medidas de corte 2020 e agora prevê deficit de gastos”, explicou Lisa de R$ 65 bilhões. O último Schineller, em conferência ano em que o governo fede- pela internet. “Percebemos ral arrecadou mais do que um comprometimento na agenda de tocar a reforma gastou foi 2013. O ministro da Fazenda, da Previdência, que é uma Henrique Meirelles, atribuiu das reformas estruturais que a necessidade da revisão mais ancoram o corte de das metas à frustração de despesas”. A analista também citou a receitas, em parte por causa da queda da inflação nos Taxa de Longo Prazo (TLP) últimos meses. “É uma boa que deve substituir a Taxa notícia para o país e para a de Juros de Longo Prazo atividade econômica, mas (TJLP) do Banco Nacional muda a expectativa de ar- de Desenvolvimento Eco-
evitar a paralisia de serviços do Brasil. “A magnitude essenciais. da revisão em 2017 não afeta materialmente nosso Rating - A agência de clas- cenário-base”, escreveu a sificação de risco Moody’s analista sênior para ratininformou ontem que a re- gs soberanos da Moody’s, visão da meta de déficit Samar Maziad. primário para este ano não No entanto, a Moody’s deve trazer um impacto apontou que uma trajetória para a avaliação de rating mais lenta da consolidação
fiscal para o País entre 2018 e 2020 “é um desdobramento negativo de crédito”. A agência informou ainda que as perspectivas para o crédito do Brasil no médio prazo serão impactados pelo resultado das reformas propostas, destacadamente a da Previdência. (FP/Reuters)
S&P aposta no compromisso de cortar gastos nômico e Social (BNDES) como outra ação do governo para tentar melhorar suas finanças. A taxa equivale ao custo de captação do governo, eliminando subsídios. “Não achamos que todos esses itens serão aprovados integralmente, mas deram um tempo adicional para análise”, afirma. A S&P convocou a conferência para explicar por que decidiu, na noite da última terça-feira, retirar a observação negativa sobre a nota de crédito brasileira, meso após o governo anunciar a mudanças nas metas. A agência manteve a nota do Brasil em “BB”, dois degraus abaixo do selo de bom pagador. A perspectiva é negativa, o que significa uma chance em três de haver rebaixamento caso piore a perspectiva de solvência do país, em um horizonte de seis a nove meses. Em maio, a S&P colocou o rating brasileiro em obser-
vação negativa, na sequência das delações do empresário Joesley Batista, da JBS. A decisão se ancorava no quadro de aumento da incerteza política na época. Estabilidade - Passados três meses, a agência vê um cenário de estabilidade política, depois de o presidente Michel Temer conseguir barrar a denúncia de corrupção passiva no Congresso originada pela delação de Joesley. “As denúncias contra Temer aumentaram a incerteza sobre o que poderia acontecer em termos de governabilidade e sobre quais seriam os efeitos da delação, se isso provocaria outra transição na Presidência”, diz Schineller. “O presidente sobreviveu ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mas reconhecemos que as coisas continuam incertas. Nesse ínterim, não vimos uma piora na economia que vislumbrávamos em maio”, argumenta.
Por isso, na avaliação da agência, a situação do País se acomodou. “Há riscos de rebaixamento para o Brasil, mas um pouco menores do que vimos em maio. Por isso, restauramos a perspectiva negativa”, afirma. Mas há desafios, admite Schineller. O principal continua sendo o desequilíbrio nas contas públicas. “O déficit primário está associado à Previdência, por isso é importante aprovar a reforma” diz. “Se acharmos que o Congresso não vai agir nos próximos seis meses ou algo assim, pode ter implicações negativas para o rating”, pondera. As eleições de 2018 também terão peso relevante na nota de crédito do País, principalmente a partir do próximo ano. “O desafio fiscal vai se manter na próxima administração pelos próximos anos, buscamos uma confirmação de compromisso políticos”, ressalta. (FP)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA ALISSON J. SILVA
No PaĂs, alta foi de 1,3% em junho
Entre os resultados positivos apurados no Estado no primeiro semestre estĂŁo os serviços prestados Ă s famĂlias, com aumento de 18,8% ISA PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF n.Âş 01.513.782/0001-25 NIRE: 3130001375-8 ATA DE REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 25 DE JULHO DE 2017 1 DATA, HORA E LOCAL: Aos 25 (vinte e cinco) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 9:00 horas, na sede social da Isa Participaçþes S/A (“Companhiaâ€?), localizada na Rua ParaĂba, 1.000, 15Âş andar, Bairro FuncionĂĄrio, na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. 2 PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Presente todos os membros do Conselho de Administração da Companhia, em UD]mR GR TXH Ă€FD GLVSHQVDGD D FRQYRFDomR QRV termos do artigo 124, §4Âş, da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme em vigor (“Lei das Sociedades por Açþesâ€?). 3 COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Presidente: Sr. Pedro Henrique Soares Cavalieri e SecretĂĄrio: Sr. Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares Filho. 4 ORDEM DO DIA: Discutir e deliberar sobre: 4.1 a reestruturação das debĂŞntures simples, nĂŁo conversĂveis em açþes, da HVSpFLH TXLURJUDIiULD FRP JDUDQWLD Ă€GHMXVVyULD HP sĂŠrie Ăşnica, da 1ÂŞ (primeira) emissĂŁo da Codeme Engenharia S.A. (“Emissoraâ€?) no montante total de R$60.000.000,00 (sessenta milhĂľes de reais) (“EmissĂŁoâ€? e “DebĂŞnturesâ€?, respectivamente), cujo 9DORU *DUDQWLGR FRQIRUPH GHĂ€QLGR QD (VFULWXUD GH (PLVVmR p JDUDQWLGR SRU JDUDQWLD Ă€GHMXVVyULD prestada pela Companhia, nos termos da Escritura GH (PLVVmR FRQIRUPH DEDL[R GHĂ€QLGR ´Fiançaâ€?), QRV WHUPRV H FRQGLo}HV SUHYLVWRV QD PLQXWD Ă€QDO GD ata da assembleia geral de debenturistas da EmissĂŁo realizada, na presente data (“AGDâ€?), anexa Ă presente ata na forma do Anexo I (“Reestruturaçãoâ€?), com a qual a Companhia declara ter conhecimento e estar de acordo; 4.2 a celebração do aditamento ao “Instrumento Particular de Escritura da 1ÂŞ (Primeira) EmissĂŁo de DebĂŞntures Simples, NĂŁo ConversĂveis em Açþes, da EspĂŠcie QuirografĂĄria, com Garantia FidejussĂłria, em SĂŠrie Ăšnica, para Distribuição PĂşblica com Esforços Restritos de Colocação, de EmissĂŁo da CODEME Engenharia S.A.â€?, celebrado em 14 de outubro de 2013, entre a (PLVVRUD R $JHQWH )LGXFLiULR FRQIRUPH GHĂ€QLGR na Escritura de EmissĂŁo), representando o titular das DebĂŞntures (“Debenturistaâ€?), a Companhia e os GHPDLV )LDGRUHV FRQIRUPH GHĂ€QLGRV QD (VFULWXUD GH EmissĂŁo), conforme aditado (“Terceiro Aditamentoâ€? e “Escritura de EmissĂŁoâ€?, respectivamente), para UHĂ HWLU QR TXH DSOLFiYHO RV WHUPRV H FRQGLo}HV GD Reestruturação; 4.3 a constituição, em garantia do Ă€HO H LQWHJUDO SDJDPHQWR GH WRGRV H TXDLVTXHU YDORUHV UHODWLYRV jV 'HErQWXUHV SULQFLSDLV RX DFHVVyULRV incluindo o Valor Nominal UnitĂĄrio (conforme GHĂ€QLGR QD (VFULWXUD GH (PLVVmR D 5HPXQHUDomR FRQIRUPH GHĂ€QLGR QD (VFULWXUD GH (PLVVmR RV (QFDUJRV 0RUDWyULRV FRQIRUPH GHĂ€QLGR QD (VFULWXUD GH (PLVVmR DV YHUEDV LQGHQL]DWyULDV RV FXVWRV para manutenção das DebĂŞntures na B3 - Segmento &HWLS 8790 FRQIRUPH GHĂ€QLGD QD (VFULWXUD GH EmissĂŁo), as despesas com o Banco Liquidante FRQIRUPH GHĂ€QLGR QD (VFULWXUD GH (PLVVmR GD EmissĂŁo e com o Escriturador MandatĂĄrio (conforme GHĂ€QLGR QD (VFULWXUD GH (PLVVmR RV FXVWRV SDUD PDQXWHQomR GD )LDQoD FRQIRUPH GHĂ€QLGR na Escritura de EmissĂŁo) e das Garantias Reais FRQIRUPH GHĂ€QLGR QD (VFULWXUD GH (PLVVmR GHYLGRV pela Emissora nos termos da Escritura de EmissĂŁo, bem como todo e qualquer custo ou despesa razoĂĄvel comprovadamente incorrido pelo Agente FiduciĂĄrio ou pelo Debenturista em decorrĂŞncia de processos, procedimentos e/ou outras medidas judiciais ou extrajudiciais necessĂĄrias Ă salvaguarda de seus direitos e prerrogativas decorrentes das DebĂŞntures e da Escritura de EmissĂŁo (“Valor Garantidoâ€?), em favor do Debenturista, representado pelo Agente )LGXFLiULR GD JDUDQWLD UHDO GH FHVVmR Ă€GXFLiULD de conta vinculada de titularidade da Companhia (“Conta Vinculada IsaParâ€?), na qual deverĂŁo (v.1) ser depositados os recursos decorrentes da venda, total ou parcialmente, das açþes ordinĂĄrias de emissĂŁo da ALESAT CombustĂveis S.A., (“Alesatâ€?) sociedade por açþes com sede na Rua Manoel de Castro, nÂş 1.170, bairro CandelĂĄria, na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 23.314.594/0001-00 (“Venda Alesatâ€?), em atĂŠ 30 (trinta) dias contados da data de crĂŠdito, em seu favor; e (v.2) ser mantidos, atĂŠ a integral liquidação das DebĂŞntures, nos termos da Escritura de EmissĂŁo, o saldo mĂnimo equivalente a 35% (trinta e cinco por cento) do saldo devedor das DebĂŞntures (“CessĂŁo FiduciĂĄria IsaParâ€?), nos termos e condiçþes a serem HVWDEHOHFLGRV QR FRQWUDWR GH FHVVmR Ă€GXFLiULD D VHU celebrado entre a Companhia, o Agente FiduciĂĄrio e a Emissora, na qualidade de interveniente-anuente (“Contrato de CessĂŁo FiduciĂĄria IsaParâ€?). 4.4 autorizar a Diretoria e procuradores da Companhia a negociar as condiçþes e praticar todos e TXDLVTXHU DWRV QHFHVViULRV DR Ă€HO FXPSULPHQWR GDV GHOLEHUDo}HV RUD WRPDGDV LQFOXVLYH SDUD Ă€UPDU quaisquer instrumentos, contratos e documentos (e seus eventuais aditamentos) necessĂĄrios Ă formalização da reestruturação das DebĂŞntures e a constituição da CessĂŁo FiduciĂĄria IsaPar, incluindo, mas nĂŁo se limitando ao aditamento Ă Escritura de EmissĂŁo e ao Contrato de CessĂŁo FiduciĂĄria IsaPar. 5 DELIBERAÇÕES: Instalada a ReuniĂŁo do Conselho de Administração e dado inĂcio Ă discussĂŁo das matĂŠrias indicadas na Ordem do Dia, foram tomadas as seguintes deliberaçþes, sem quaisquer restriçþes, aprovadas por unanimidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia: 5.1 aprovar a Reestruturação e celebração do Terceiro $GLWDPHQWR SDUD UHĂ HWLU QR TXH DSOLFiYHO RV WHUPRV H FRQGLo}HV GD 5HHVWUXWXUDomR FXMD PLQXWD Ă€QDO VHJXH anexa Ă presente ata na forma do Anexo I e com a qual a Companhia declara ter conhecimento e estar de acordo. 5.2 autorizar a Diretoria da Companhia e ao Procurador especialmente constituĂdo, Sr. Geraldo Vilela de Faria, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da CĂŠdula de Identidade nÂş M-2.524.346, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF sob o nÂş470.892.886-68, domiciliado na Rua ParaĂba, nÂş 1000, 15Âş andar, CEP 30130-145, bairro Savassi, Belo Horizonte/MG. com poderes para: (i) celebrar o Terceiro Aditamento, o Contrato de CessĂŁo FiduciĂĄria IsaPar e quaisquer outros documentos relacionados Ă s DebĂŞntures, Ă EmissĂŁo, Ă CessĂŁo FiduciĂĄria IsaPar e Ă Fiança, incluindo eventuais aditamentos a esses documentos; (ii) QHJRFLDU DV FRQGLo}HV Ă€QDLV e praticar todos os atos necessĂĄrios Ă realização, formalização e aperfeiçoamento da reestruturação das DebĂŞntures e constituição da CessĂŁo FiduciĂĄria IsaPar, especialmente, mas nĂŁo se limitando, no que se refere Ă contratação de prestadores de serviços relacionados Ă EmissĂŁo e Ă CessĂŁo FiduciĂĄria IsaPar; e (iii) tomar todas as providĂŞncias e praticar os atos necessĂĄrios Ă implementação das deliberaçþes RUD WRPDGDV 2V WHUPRV GHĂ€QLGRV FRP LQLFLDLV HP letra maiĂşscula utilizados na presente ata, quando QmR GHĂ€QLGDV GH IRUPD GLIHUHQWH QHVWD DWD WHUmR R VLJQLĂ€FDGR D HODV DWULEXtGR QD (VFULWXUD GH (PLVVmR 6 ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, deram por encerrada a presente ReuniĂŁo, tendo sido ODYUDGD D UHVSHFWLYD DWD TXH DSyV OLGD H DSURYDGD por unanimidade, sem restriçþes ou ressalvas, foi por todos assinada. MESA: Pedro Henrique Soares Cavalieri – Presidente e Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares Filho – SecretĂĄrio. CONSELHEIROS: Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares; Pedro Henrique Soares Cavalieri; Paulo Brito Bezerra de Mello JĂşnior; LĂşcia Maria Souto Soares; Maria Stella Soares Ferreira de Souza, Marcos Frederico Carneiro 0RQWHLUR 6RDUHV &HUWLĂ€FR TXH D SUHVHQWH p FySLD Ă€HO GD DWD ODYUDGD HP OLYUR SUySULR %HOR +RUL]RQWH de julho de 2017. Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares Filho SecretĂĄrio.
SERVIÇOS
Setor em Minas registrou queda de 3% no semestre Tendência de perda Ê mantida, mas de modo menos acentuado ANA AMÉLIA HAMDAN
O setor de serviços em Minas fechou o primeiro semestre do ano com queda de 3% no comparativo com igual perĂodo de 2016, segundo levantamento divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE). Nas demais bases comparativas tambĂŠm ocorreram reduçþes. No PaĂs, a retração no acumulado do ano foi de 4,1% no volume de serviços. Na passagem de maio para junho, o setor de serviços em Minas apresentou retração de 1,6%, ficando entre os estados com as maiores quedas, junto com Rio Grande do Norte (-3,6%) e CearĂĄ (-2,2%), e empatando com o MaranhĂŁo (-1,6%). No mesmo perĂodo, o Brasil apresentou alta de 1,3%.
No comparativo de junho com igual mĂŞs do ano anterior, a queda em Minas foi de 4,4%. Nos Ăşltimos 12 meses, a redução foi de 3,4% no Estado. No Brasil, o setor de serviços teve retração de 3% no comparativo de junho com igual mĂŞs do ano passado. Nos Ăşltimos 12 meses, a diminuição foi de 4,7% no PaĂs. De acordo com o IBGE, “a atividade de serviços mantĂŠm a tendĂŞncia de perda de dinamismo nos Ăşltimos meses, embora de maneira menos acentuada.â€? O economista da Federação do ComĂŠrcio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (FecomĂŠrcio-MG), Guilherme Almeida, tambĂŠm ressalta que, apesar de os Ăndices ainda serem negativos, estĂĄ ocorrendo uma recuperação,
TOPAZIO PARTICIPAÇÕES S.A CNPJ: 13.254.906/0001-84 Balanços Patrimoniais - Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em reais) Ativo 2016 2015 Circulante Caixa e equivalentes de caixa .......................... 3.569,15 7.742,94 Contas a receber de clientes ............................. Estoques ........................................................... Adiantamentos ................................................. Adiantamento de dividendos............................ Dividendos a receber Comisa .......................... Tributos a recuperar ......................................... 3.569,15 7.742,94 NĂŁo circulante Emprestimos Partes relacionadas ..................... 6.593.852,29 4.793.402,29 Tributos a recuperar lp ..................................... DepĂłsitos judiciais ........................................... 6.593.852,29 4.793.402,29 Investimento Serra Azul ................................... 50.929.864,75 39.843.394,56 Investimento Topazio Industrial....................... 20.573,28 87.429,92 Imobilizado ...................................................... 1.030.000,00 410.000,00 (-) Depreciação ................................................ IntangĂvel ......................................................... (-) Amortização ................................................ 51.980.438,03 40.340.824,48 Total do ativo .................................................. 58.577.859,47 45.141.969,71 Passivo e patrimĂ´nio lĂquido 2016 2015 Circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ........................ Fornecedores .................................................... 1.762,60 102,15 Fornecedores partes relacionadas .................... Obrigaçþes trabalhistas - Curto prazo .............. 1.056,00 945,60 Obrigaçþes tributĂĄrias - Curto prazo ................ 51.515,48 Dividendos e JCP a pagar ................................ Adiantamentos de Clientes .............................. 460.000,00 514.334,08 1.047,75 NĂŁo circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ........................ Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias - Longo prazo .................................. 3DVVLYR ÂżVFDO GLIHULGR ...................................... Emprestimos Partes relacionadas. .................... 160.000,00 ProvisĂŁo para riscos ......................................... Outros passivos nĂŁo circulantes ....................... 160.000,00 PatrimĂ´nio lĂquido Capital social .................................................... 80.032,00 80.032,00 Reservas de lucros............................................ 45.396.889,96 45.060.889,96 Prejuizo acumulado .......................................... Lucro do exercicio ........................................... 12.426.603,43 (-) Dividendos .................................................. 57.903.525,39 45.140.921,96 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂquido ..... 58.577.859,47 45.141.969,71 Demonstraçþes do Resultado do Exercicio - Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em Reais) 2.016 2.015 Receita operacional lĂquida Receitas de produtos vendidos ......................... (-) Impostos sobre produtos ............................. Receita lĂquida ................................................ Custo dos prod. e das mercadorias vendidas .. Lucro bruto..................................................... Receitas (despesas) operacionais Despesas Administrativas e gerais ................... (73.747,83) (3.267,54) Despesas com pessoal ...................................... (14.432,00) Despesas tributĂĄtias .......................................... Resultado de equivalĂŞncia patrimonial ............ 12.519.616,11 1.578.009,22 Outras receitas (despesas) operacionais ........... 12.431.436,28 1.574.741,68 PrejuĂzo operacional antes das receitas GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV ..................... 12.431.436,28 1.574.741,68 5HFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV ..... 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV .......................................... 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ........................................ (4.832,85) Resultado Financeiro LĂquido....................... (4.832,85) PrejuĂzo antes da contribuição social e do imposto de renda ....................................... 12.426.603,43 1.574.741,68 Imposto de Renda e Contribuição Social ..... Imposto de Renda e Contribuição Social ......... Resultado lĂquido do exercĂcio ...................... 12.426.603,43 1.574.741,68 As notas explicativas sĂŁo partes integrantes das demonstraçþes contĂĄbeis. Eduardo de Almeida Ferreira Diretor Presidente - CPF 374.402.416-49 Clebson Pereira da Silva CRC-MG 113123/O-1 - CPF 013.929.586-01
mesmo que tĂmida. Ele chama a atenção para a correlação com a indĂşstria, que demanda muito do setor de serviços e tambĂŠm vem apresentando uma retomada lenta. “Exemplo desse tipo de serviço ĂŠ o transporte para o escoamento da produçãoâ€?, explica. AlĂŠm disso, ainda hĂĄ o impacto da baixa demanda por parte das famĂlias, que ainda estĂŁo cautelosas em consumir. Em Minas, tiveram resultados positivos no semestre os seguintes setores: serviços prestados Ă s famĂlias, com aumento de 18,8%; outros serviços, com elevação de 19%; e serviços profissionais, administrativos e complementares (+3,6%). Apresentaram resultados negativos informação e comunicação (-8%); transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios (-5,7%). No PaĂs, comparando o primeiro semestre de 2017 com igual perĂodo do ano passado, todos os segmentos tiveram
resultados negativos, com os seguintes Ăndices: outros serviços (-10,1%); serviços profissionais, administrativos e complementares (-8,6); serviços prestados Ă s famĂlias (-2,1%); serviços de informação e comunicação (-1,7%); transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios (-0,8). Segundo o economista Guilherme Almeida, o bom desempenho do setor serviços prestados Ă s famĂlias ĂŠ explicado pela melhoria no rendimento real, propiciada pela queda da inflação e redução dos juros. AlĂŠm disso, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego mostra que o mercado formal vem abrindo postos de trabalho. Dentro desse segmento estĂŁo serviços como alimentação fora de casa, academia e lavanderia. JĂĄ os resultados negativos sĂŁo atribuĂdos aos baixos nĂveis de confiança do empresariado, o que dificulta a retomada dos investimentos.
CONCESSIONĂ RIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS S.A. CNPJ/MF: 19.674.909/0001-53 - NIRE: 313.001.0676-4 ATA DE REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 02 DE FEVEREIRO DE 2017 DATA, HORA E LOCAL: 02 de fevereiro de 2017, Ă s 10:00 horas, na sede social da ConcessionĂĄria do Aeroporto Internacional de ConďŹ ns S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Rodovia MG-10, km 09, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, sala B13a, no MunicĂpio de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, CEP 33.500-900. PRESENÇA: Totalidade dos membros efetivos do Conselho de Administração. CONVOCAĂ‡ĂƒO: Dispensada a convocação, tendo em vista a presença da totalidade dos membros efetivos do Conselho de Administração, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 13 do Estatuto Social da Companhia. MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Frederico Bopp Dieterich para secretariĂĄ-lo. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre a implantação de um programa de integridade e conformidade. DELIBERAÇÕES: Instalada a reuniĂŁo e feita a leitura, discussĂŁo e votação da matĂŠria constante da ordem do dia, os membros do Conselho de Administração deliberaram, por unanimidade de votos, aprovar, de imediato, o inĂcio da implantação de um programa de integridade e conformidade. Este programa deverĂĄ ser elaborado pela Diretoria e, posteriormente, submetido Ă apreciação do Conselho de Administração. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, a presente ata foi aprovada por unanimidade e assinada por todos os conselheiros presentes, a saber: Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, Sr. Paulo Roberto Cassoli Mazzali, Sr. Arthur Piotto Filho, Sr. Martin Eduardo Fernandez Gutierrez, Sr. Mauro CĂŠsar Santiago Chaves, e Eduardo Roberto Stuckert Neto; e tambĂŠm pelo SecretĂĄrio da mesa, Sr. Frederico Bopp Dieterich. Certi co que a presente ĂŠ cĂłpia el da original, lavrada em livro prĂłprio. ConďŹ ns, MG, 02 de fevereiro de 2017. SecretĂĄrio - Frederico Bopp Dieterich. Assinado por meio de certiďŹ cado digital. JUCEMG nÂş 6312045 em 26/07/2017 e Protocolo 17/179.607-1 em 13.07.2017. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
JARDIM CASA EMPREENDIMENTOS IMOBILILĂ RIOS S/A CNPJ: 15.752.825/0001-30 BALANÇO PATRIMONIAL SINTÉTICO INDIVIDUALIZADO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores expressos em reais) ATIVO 2016 ATIVO CIRCULANTE ................................................ 257.355,37 DISPONIBILIDADES............................................... 201.711,00 Outros CrĂŠditos ............................................................ 55.644,37 ATIVO PERMANENTE .............................................. 17.053.290,45 IMOBILIZADO ........................................................... 17.053.290,45 Bens ImĂłveis .............................................................. 17.782.053,47 MĂłveis e Utensilios .................................................... 116.479,60 Depreciação (-) ........................................................... 845.242,62 TOTAL DO ATIVO....................................................... 17.310.645,82 PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 2016 PASSIVO CIRCULANTE ............................................ 46.889,67 Fornecedores ................................................................ 610,87 Obrigaçþes Trabalhistas ............................................... 1.662,00 Obrigaçþes Sociais ....................................................... 1.340,07 Obrigaçþes TributĂĄrias ................................................. 2.682,63 Retençþes Contratuais .................................................. 40.594,10 PASSIVO NĂƒO-CIRCULANTE ............................... 12.076.982,58 ProvisĂľes Trabalhistas .................................................. 1.763,53 Obrigaçþes Com Pessoas Ligadas................................ 12.075.219,05 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ........................................... 5.186.773,57 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 17.310.645,82 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO INDIVIDUALIZADO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 2016 - (Valores expressos em reais) 2016 Receita com Alugueis ..................................................... 574.354,96 Impostos e Taxas Incidentes .......................................... (265.191,30) Receita Operacional LĂquida........................................... 309.163,66 Despesas Administrativas ............................................... (211.114,35) Depreciação .................................................................... (523.486,25) Despesas com Impostos e Taxas ..................................... (23.143,05) Resultado Operacional................................................ (448.579,99) Resultado Financeiro ...................................................... (1.673,42) Recuperação de Impostos ............................................... 53.664,05 Lucro LĂquido do ExercĂcio........................................ (396.589,36) DIRETORIA Mauro Cesar Miranda Contador - CRC:049642 - CPF: 548.864.656-68
Rio de Janeiro - O crescimento de 1,3% no volume de serviços prestados no PaĂs em junho ante maio foi o melhor desempenho para o perĂodo desde o inĂcio da sĂŠrie histĂłrica, em 2012, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgados ontem, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE). A alta entre as atividades pesquisadas foi praticamente generalizada, com exceção do ligeiro recuo de 0,2% nos serviços de informação e comunicação. O IBGE relativiza, no entanto, o salto de 5,3% verificado no agregado das atividades turĂsticas em junho ante maio. “A gente nĂŁo pode afirmar que a atividade turĂstica estĂĄ bombando, nĂŁo ĂŠ bem assim. Foi um resultado muito mais pela influĂŞncia de uma deflação, a queda nos preços do transporte aĂŠreo. O transporte aĂŠreo tem muito peso nas atividades turĂsticas. E a demanda por transporte aĂŠreo caiuâ€?, contou Roberto Saldanha, analista da Coordenação de Serviços e ComĂŠrcio do IBGE. Na comparação com junho do ano passado, o volume prestado de serviços recuou 3,0% em junho deste ano. Houve crescimento nas atividades de serviços prestados Ă s famĂlias (4,1%) e transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (2,1%). As perdas foram registradas nos serviços profissionais, administrativos e complementares (-6,6%), serviços de informação e comunicação (-2,9%) e outros serviços (-8,9%). “O comĂŠrcio e a indĂşstria jĂĄ estĂŁo no positivo na comparação entre mĂŞs ante o mesmo mĂŞs do ano anterior, mas os serviços ainda nĂŁo. EntĂŁo a reação (do setor de serviços) ainda vai demorarâ€?, previu Saldanha. As contribuiçþes positivas para a taxa global dos serviços foram de 0,4 ponto percentual dos Transportes e 0,2 ponto percentual dos Serviços prestados Ă s famĂlias. Os impactos negativos somaram -1,7 ponto percentual de Serviços profissionais, administrativos e complementares, -1,2 ponto porcentual de Serviços de informação e comunicação e -0,7 ponto percentual de Outros serviços. Trimestre - O volume prestado de serviços aumentou 0,3% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre do ano, interrompendo uma sequĂŞncia de nove trimestres seguidos de resultados negativos. A melhora foi puxada pelos avanços observados nos Serviços profissionais, administrativos e complementares (1,4% no trimestre) e nos Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (0,7%). Houve recuos nos segmentos de Outros serviços (-3,6%), Serviços de informação e comunicação (-1,6%) e Serviços prestados Ă s famĂlias (-0,9%). Na comparação com o segundo trimestre de 2016, o volume de serviços prestados teve retração de 3,6% no mesmo perĂodo de 2017. Apesar do desempenho negativo, a queda foi a menos acentuada desde o terceiro trimestre de 2015. (AE)
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ECONOMIA ENERGIA
Cemig pode fechar acordo com a União Impasse quanto à concessão das usinas de São Simão, Jaguara e Miranda pode ser resolvido até dia 22 DIVULGA;’AO
MARA BIANCHETTI
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está otimista com as negociações com o governo federal acerca da concessão das usinas hidrelétricas de São Simão, Jaguara e Miranda, prevista para o mês que vem. A estatal mineira espera fechar um acordo com a União antes do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), agendado para o próximo dia 22 de agosto, pondo enfim um ponto final no imbróglio que já dura cinco anos. O superintendente de relações com investidores da empresa, Antonio Carlos Vélez, disse, em entrevista coletiva, que há espaço e expectativa de um acordo nos próximos dias. “Seria interessante chegarmos a um acordo antes da decisão do Supremo. Entendemos que há espaço e tempo hábil para isso”, afirmou. A estatal mineira não aceitou renovar antecipadamente as concessões das usinas nos termos da Medida Provisória 579, de 2012, e, desde então, briga na Justiça pelo direito de se manter concessionária das hidrelétricas. O governo não concorda e pretende relicitar as usinas no dia 27 de setembro e obter R$ 11 bilhões em outorgas. Nesse meio tempo, uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que o controle das usinas fosse devolvido à União, tirando da companhia o direito de ficar por um período de mais 20 anos com os ativos. Conforme Vélez, uma negociação entre as partes vai ser melhor para todo mundo, uma vez que “vai ser rentável para a Cemig e boa para o governo federal,
Alvarenga e o governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), já confirmaram presença. No último mês, o presidente da estatal esteve com a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, e também liderou uma ampla mobilização no Estado contra o pleito da União, contando com o apoio de diversas entidades de classe mineiras. Nessa semana, o senador Aécio Neves (PSDB) aderiu ao movimento e afirmou que pediu pessoalmente ao presidente Michel Temer (PMDB) que cancelasse o leilão. E, ontem, juntamente com os também senadores Antonio Anastasia (PSDB) e Zezé Perrela (PMDB), assinou uma carta aberta ao governo federal, em defesa das usinas. “Em se tratando de um ativo de Minas Gerais, a entrada de qualquer entidade ou político renomado é sempre interessante para o movimento”, avaliou Vélez.
A estatal espera concluir negociações antes do julgamento pelo STF
para ajudar a resolver a questão fiscal”. Embora não tenha revelado detalhes do acordo, justificando que a estrutura evolui a cada dia, o superintendente contou que a Cemig está fazendo propostas à União dentro de sua realidade financeira. “Existem meios factíveis de chegarmos a um acordo, e estas negociações estão em fase final”, adiantou. Uma opção, segundo
ele, seria os recursos virem de parceiros. Movimento - A Cemig não está medindo esforços para impedir que suas usinas sejam leiloadas. Amanhã a empresa realizará um ato em defesa de manutenção dos ativos sob seu controle, na hidrelétrica de Miranda, próximo à Uberlândia, no Triângulo. O presidente da empresa, Bernardo
Impactos - Sobre os impactos de uma possível não negociação entre as partes, uma vez que juntas as usinas respondem por 50% da energia gerada pela companhia, o superintendente mais uma vez afirmou que dependerão dos valores de comercialização desta energia pelas distribuidoras que adquirirem o direito de exploração. Ele não excluiu a possibilidade de aumento nas tarifas. Já quanto aos impactos para a própria Cemig, Vélez revelou que já vêm sendo sentidos, uma vez que a companhia está somente operando os ativos, sem obtenção de resultados. “Como as concessões venceram, a estatal está apenas operando as usinas de forma a garantir a continuidade da prestação de serviço até a solução”, explicou.
PETROLEO
A Cemig encerrou o segundo trimestre de 2017 com lucro líquido de R$ 138 milhões, resultado 31,7% menor que os R$ 202 milhões apurados no mesmo período do ano passado. No entanto, quando considerado o primeiro semestre houve crescimento de 132%, uma vez que nos primeiros seis meses deste ano o lucro líquido da companhia chegou a R$ 481 milhões e no período de janeiro a junho de 2016 acumulou apenas R$ 207 milhões. Ainda quando considerado o segundo trimestre de 2017, o Lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 739 milhões, o que representa um crescimento de 8,7% na comparação com mesmos meses de 2016 (R$ 680 milhões). No acumulado do ano somou R$ 1,8 bilhão. O superintendente afirmou que embora a receita tenha registrado avanço de 9,4%, saindo de R$ 4,7 bilhões no segundo trimestre de 2016 para R$ 5,2 bilhões entre abril e junho de 2017, o lucro foi impactado pelo aumento das provisões e despesas da empresa registrados no período. (MB)
AVIAÇÃO
Rodada de licitações atrai 21 interessadas Rio de Janeiro - A Comissão Especial de Licitação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou ontem a inscrição de mais sete empresas na 14ª Rodada de Licitações de blocos para exploração e produção de petróleo e gás natural, somando 21 interessadas. Das novas inscritas, duas são de origem estrangeira: a chinesa CNOOC e a norte-americana Murphy. Além delas, foram aprovadas as brasileiras Queiroz Galvão Exploração e Produção, Great Energy, Imetame Energia, Petro-Victory Energia e Phoenix Empreendimentos. No dia 9 de agosto a ANP já havia divulgado que estavam autorizadas a participar da 14ª Rodada Petrobras (Brasil), BP Energy do Brasil (Reino Unido), DEA Deutsche Erdoel (Alemanha), Exxonmobil (Estados Unidos), Geopark Brasil Exploração e Produção de Petróleo e Gás (Bermudas), Karoon Petróleo (Austrália), Muncks & Reboques (Brasil), Petronas (Malásia), PTTEP Brasil Investimentos (Tailândia), Repsol (Espanha), Shell Brasil (Reino Unido), Total E&P (França), Vipetro (Brasil) e Wintershall (Alemanha). Nas próximas reuniões da Comissão, nos dias 23 e 25, serão avaliadas outras solicitações de inscrição. Ao todo, 36 empresas preencheram o formulário de inscrição para participação na rodada. Cumpridas as exigências estabelecidas no edital, e tendo a inscrição julgada e aprovada pela Comissão Especial de Licitação, a empresa poderá apresentar ofertas somente para os blocos localizados nos setores para os quais tenha efetuado o pagamento de taxa de par-
Lucro da estatal recua 31,7% no 2º trimestre
ticipação e aportado garantia de oferta O processo de qualificação das empresas (operadora A, B, C ou
não-operadora) só será feito para as empresas vencedoras no dia da sessão pública de apresentação de ofertas, procedimento adotado a
partir da 13ª Rodada, realizada em 2015. A 14ª Rodada de Licitações será realizada no dia 27 de setembro, no Rio de Janeiro. (AE)
Governo espera receita com renegociação Brasília - Embora ainda não sejam receitas incorporadas ao Orçamento de 2018, o governo conta com recursos que podem vir da renegociação com a Petrobras dos preços fixados no contrato de cessão onerosa de áreas de exploração de petróleo no pré-sal. “Isso pode dar um dinheiro considerável”, disse o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. O ministro diz ainda não ter os cálculos precisos de quanto pode ser obtido com esse “realinhamento de preços”. Mas essa é uma das medidas que podem incrementar a previsão de arrecadação de R$ 20 bilhões com concessões no ano que vem. Outra opção em análise é a concessão da exploração do petróleo excedente nas áreas de cessão onerosa no pré-sal. Quando assinou o contrato com a União, em 2010, a Petrobras obteve o direito de exploração de 5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe). “Hoje já está confirmado que tem muito mais de 5 bilhões de barris”, afirma Dyogo Oliveira. O leilão desse excedente pode ser feito ainda em 2018, com entrada adicional de recursos no caixa do Tesouro Nacional no ano que vem. “Temos várias opções que podem exceder e muito o valor que está lá (no Orçamento). Não estamos incorporando isso (cessão onerosa) nas receitas porque não tem previsão. Mas estamos considerando um valor muito conservador de concessões em
T”ANIA R”EGO AG”ENCIA BRASIL
Revisão dos preços em contratos de cessão onerosa pode gerar R$ 20 bi
vista do que temos em avaliação”, assegura o ministro. A equipe econômica esteve nesta semana com o presidente da Petrobras, Pedro Parente, e com o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, para discutir os temas relacionados à cessão onerosa. O contrato dessas áreas do pré-sal já previa a revisão dos valores pagos pela estatal. À época, a Petrobras desembolsou US$ 5 por barril, o equivalente a cerca de R$ 75 bilhões. O valor foi fixado quando ainda não se tinha ideia do potencial dessas áreas, nem do custo de exploração de
petróleo em águas profundas. A expectativa da equipe econômica é que, após a rediscussão dos termos, haja um pagamento adicional pela Petrobras à União. A estatal, por sua vez, se diz credora do governo federal e chegou a sugerir que ganhasse o direito de explorar uma quantidade maior de petróleo nessas áreas como compensação. Apesar dos entendimentos distintos, o ministro do Planejamento afirma que a negociação está evoluindo. “A postura de Pedro Parente tem sido altamente colaborativa”, diz Dyogo Oliveira. (AE)
Aeroporto de Congonhas, em SP, deve ir a leilão em 2018 Brasília - O governo federal decidiu colocar em leilão o aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo, em 2018, em uma disputa que deve levantar bilhões de reais para os cofres da União, informou ontem o Ministério do Planejamento. O ministério não informou o valor pretendido pelo governo a ser levantado com Congonhas, mas afirmou que o boa parte dos R$ 6 bilhões esperados pelo governo em receitas com concessões de aeroportos em 2018 virá do leilão do terminal paulista. O anúncio oficial da entrada de Congonhas no plano de desestatizações deve ocorrer na próxima terça-feira, após reunião do conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Até a semana passada, era considerado como certo que o governo faria a concessão do aeroporto de Santos Dumont (RJ) e não de Congonhas, mas nesta semana houve uma mudança no direcionamento da questão, visando a aumentar a arrecadação para o Tesouro e manter o terminal carioca para gerar receitas à estatal Infraero. A decisão de leiloar Congonhas no lugar de Santos Dumont enfrentou resistências dentro do próprio governo. O Ministério dos Transportes vinha anunciando que o aeroporto do Rio seria concedido junto com outros terminais de menor porte, afirmou uma fonte do governo que participa das discussões na véspera. (Reuters)
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ECONOMIA AUTOMÓVEIS
DIA DOS PAIS
Recuperação do setor só deve vir a partir de 2019 Situação atual do País continuará pressionando indústria, diz estudo LEONARDO FRANCIA
ALISSON J. SILVA precisa ter disponibilidade de crédito na economia e Estudo da DMI Group, entendemos que não há essa especializada na estrutura- disponibilidade neste moção e gestão de fundos de mento, devido à fragilidade private equity, mostrou que da economia”, afirmou Koki. a situação atual do País, Para o analista, o elevado com juros elevados, desem- endividamento das famílias prego, endividamento da não permite a contração de população e baixa oferta de uma nova dívida, como um crédito, o que é agravado financiamento de veículo. pelos escândalos políticos, “Nesse sentido, temos visto vai continuar pressionan- que os licenciamentos de do a indústria automotiva automóveis está fraco. Nossa nacional, incluindo a de previsão é que devemos feMinas Gerais. A previsão da char 2017 com 2,08 milhões empresa é de que o setor só de licenciamentos, o que se recupere a partir de 2019. O analista-chefe da DMI seria uma leve alta de 1,8% Group, Vicente Koki, ex- em relação aos 2,05 milhões plicou que a venda de au- de 2016”, disse. Koki ainda lembrou que Endividamento das famílias impede financiamento de carro tomóveis é impulsionada principalmente pela dispo- a indústria automotiva nanibilidade de financiamento cional viveu seu auge entre anos, e a economia desa- que esse dinheiro será usado aos consumidores. Porém, 2011 e 2012, quando o setor queceu, a inadimplência pelo consumidor para pagar segundo ele, tendo em vista recebeu incentivos, como a aumentou, os bancos tive- dívidas e comprar bens de a elevada inadimplência redução do Imposto sobre ram problemas com isso e consumo, entre eles, autodecorrente do período de Produtos Industrializados recuaram na oferta de cré- móveis”, pontuou. Na avaliação de Koki, crédito abundante em 2012, (IPI), além do crédito farto dito”, completou o analista, quando houve recorde de no mercado. No caso de citando ainda que, em 2012, em Minas Gerais, a indúsvendas de veículos no País, caminhões e veículos pe- a venda de veículos no País tria automotiva, que conta os bancos aumentaram as sados, o Banco Nacional atingiu o recorde de 3,8 com grandes players, como restrições para conceder de Desenvolvimento Eco- milhões de unidades em- Fiat Chrysler Automóveis nômico e Social (BNDES) placadas, entre automóveis, (FCA), Iveco Latin Amecrédito. “O setor automotivo deve disponibilizava, à época, comerciais leves, caminhões rica, Mercedes-Benz, além apresentar fraco desempe- linhas do Financiamento de e ônibus. de um grande número de nho nos próximos anos, Máquinas e Equipamentos fabricantes de autopeças, em função da taxa de juros (Finame) com juros subsi- Projeção - Os emplaca- segue a mesma tendência elevada, falta de crédito, diados e mais baixos. mentos de 2012 superarão do País. “Por isso a indústria bateu a previsão de vendas para o ausência de estímulos ao Não bastasse a situação consumo, endividamento recordes na época. De lá para setor feita pela DMI para este econômica adversa para o das famílias e elevada taxa cá, como os financiamentos ano (2,08 milhões) em pelo setor, Koki avalia que a crise de desemprego. Esse setor eram longos, de cinco a seis menos 82,7%, se a projeção política do País pode travar se confirmar. “Acreditamos ainda mais a recuperação que este cenário deve per- da indústria automotiva. PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DAS NEVES/MG - Pregão 019/2017 - torna público manecer por 2017 e 2018. “Está difícil acreditar que que se encontra disponível no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do Pregão 019/2017, Para 2018, pode ocorrer uma o governo federal consiga cujo objeto consiste no registro de preço para aquisição de produtos manipulados. A data para entrega dos envelopes e realização da sessão será dia 30/08/2017 ás 09:00h. leve melhora, em função da ter articulação para aprovar Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL. liberação do saldo dos FGTS matérias como as reformas (Fundo de Garantia do Tem- da Previdência e tributária”, po de Serviço). Acreditamos completou.
CANOPUS HOLDING S/A CNPJ nº 97.552.976/0001-09 NIRE 3130009759-5 Ata de Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 16 de Junho de 2017 Data, Hora e Local: Às 10:30 horas do dia 16 de junho de 2017, em sua sede social na Rua Maria Luiza Santiago, nº 200, sala 2.402-B, bairro Santa Lúcia, Belo Horizonte/MG, CEP 30360-740. Presença: Compareceram à Assembleia acionistas titulares de ações representativas de 100% do capital social, conforme assinaturas lançadas no Livro de Presença dos Acionistas. Mesa: A Assembleia foi presidida pelo Sr. Lucas Botelho Mattos e secretariada pelo Sr. Túlio Botelho Mattos. Convocação: Tendo em vista o comparecimento de todos os acionistas, ficam dispensadas todas as formalidades de convocação, nos termos do parágrafo quarto do artigo 124 da Lei nº 6.404/76. Ordem do dia: em Assembleia Geral Ordinária, (i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016; (ii) fixar remuneração global dos administradores para o exercício de 2017; e em Assembleia Geral Extraordinária, deliberar sobre a eleição dos membros do Conselho de Administração da Companhia. DELIBERAÇÕES: após discutidas as matérias constantes na ordem do dia, os acionistas, restando consignado que o voto do acionista IFC ALAC Brasil - Fundo de Investimento em Participações foi exarado conforme orientação de seus quotistas, pela aprovação das seguintes matérias, à unanimidade: Em Assembleia Geral Ordinária: (i) Aprovaram, sem quaisquer ressalvas, as contas dos administradores, bem como as demonstrações financeiras da Companhia, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, conforme publicadas em 21 de abril de 2017, no Jornal Diário do Comércio na folha 4 e no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais na folha 5 do Caderno 2 - Publicações de Terceiros. (ii) Aprovaram, por unanimidade e sem ressalvas, a fixação da remuneração global da administração da Companhia para o exercício 2017 em até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais). Os acionistas resolveram, também por unanimidade, considerar sanada a falta de publicação do anúncio e a inobservância dos prazos a que se refere o artigo 133 da Lei n° 6.404/1976. Em Assembleia Geral Extraordinária: (i) Eleição dos membros do Conselho de administração: Aprovaram, à unanimidade, sem restrições ou ressalvas, a eleição dos membros do Conselho de Administração, para o mandato até 30 de abril de 2018, a saber: (a) Lucas Botelho Mattos, brasileiro, engenheiro civil, casado em regime de separação total de bens de acordo com pacto antenupcial lavrado no Cartório do 8º Ofício de Notas à folha nº 037, livro 445N, inscrito no CPF sob o nº 463.294.986-87 e portador da carteira de identidade nº M-1.032.142, expedida pela SSP/MG, com domicílio na Rua Maria Luiza Santiago, nº 200 sala 2402-C, bairro Santa Lúcia, Belo Horizonte/MG, CEP 30.360-740; (b) Túlio Botelho Mattos, brasileiro, engenheiro civil, casado em regime de separação total de bens de acordo com pacto antenupcial lavrado no Cartório do 8º Ofício de Notas à folha nº 020, livro 445N, inscrito no CPF sob o nº 463.295.016-53 e portador da Carteira de Identidade nº M-1.005.827, expedida pela SSP/MG, com domicílio na Rua Maria Luiza Santiago, nº 200, sala 2402-C, bairro Santa Lúcia, Belo Horizonte/MG, CEP 30.360-740; (c) João Pinheiro Nogueira Batista, brasileiro, economista, casado, inscrito no CPF sob o nº 546.600.417-00 e portador da carteira de Identidade nº 36.605.116-6, expedida pela SSP/SP, com domicílio na Av. Angélica, nº 1803, 10º andar, bairro Higienópolis, São Paulo/SP, CEP 01.221-200; (d) Sérgio Ailton Saurin, brasileiro, administrador de empresas e matemático, casado, inscrito no CPF sob o nº 041.153-648-33 e portador da Carteira de identidade nº M-4.016.995, expedida pela SSP/ MG, com domicílio na Rua Desembargador Vicente Penteado nº 112, bairro Jardim Paulistano, São Paulo/SP, CEP 01.440-030 e Carlos Eduardo Terepins, brasileiro, engenheiro civil, casado, inscrito no CPF sob o nº 771.861.508-10 e portador da Carteira de identidade nº 3.533.312-1, expedida pela SSP/SP, com domicílio na Rua Nicolau Gagliardi, 354, Aptº 221, Pinheiros, São Paulo – SP, CEP 05429-010. Os conselheiros ora eleitos declaram não serem ou estarem impedidos por lei especial para ocuparem cargos de administração da Companhia, bem como não serem condenados por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos. Os Conselheiros declaram, ainda, que não ocupam cargos em sociedades que possam ser consideradas concorrentes da Companhia, em especial, em conselhos consultivos, de administração ou fiscal, e não possuem interesses conflitantes com a Companhia. Os conselheiros eleitos serão empossados nos seus respectivos cargos, mediante assinatura dos Termos de Posse lavrados no livro competente. Os acionistas consignam que a eleição ora aprovada observa a proporção legal do número máximo de diretores que ocupam também cargos do conselho de administração da companhia, conforme previsto no art. 143, §1º da Lei 6.404/1976. Foi reeleito como presidente do Conselho de Administração o Sr. Lucas Botelho Mattos, acima qualificado. Os acionistas ratificam, sem quaisquer restrições ou ressalvas, todos os atos praticados pelos membros do Conselho de Administração da Companhia entre 30 de abril de 2017, data na qual expirou o mandato dos membros do Conselho de Administração eleitos em 14 de julho de 2016, e a presente data. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi suspensa a sessão pelo tempo necessário à lavratura da presente ata, que, depois de lida e achada conforme, foi aprovada e assinada por todos os acionistas presentes. Assinaturas – Mesa: Lucas Botelho Mattos (Presidente); Túlio Botelho Mattos (Secretário). Acionistas: ARTHEMIS PARTICIPAÇÕES LTDA., representada por seus administradores, Lucas Botelho Mattos e Túlio Botelho Mattos; INTERNACIONAL FINANCE CORPORATION, representada por sua procuradora, Patrícia Alvarenga Barros; e IFC ALAC BRASIL – FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES, representado por seu administrador Santander Securities Services Brasil DTVM S.A. Assinarão digitalmente para fins de registro na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais o Presidente da Mesa Lucas Botelho Mattos e o Secretário da Mesa Túlio Botelho Mattos. Certifico que confere com o original lavrado em livro próprio. Mesa - Lucas Botelho Mattos - Presidente da Mesa - Túlio Botelho Mattos - Secretário da Mesa-Junta Comercial do Estado de Minas Gerais - Certifico registro sob o nº 6318855 em 08/08/2017 da Empresa CANOPUS HOLDING S.A., Nire 31300097595 e protocolo 173682294 - 25/07/2017. Autenticação: D7BB39C24A6B49024DC9CDD41607A13F60DAB2. Marinely de Paula Bomfim - Secretária-Geral. Para validar este documento,acesse http://www.jucemg.mg.gov.br e informe nº do protocolo 17/368.229-4 e o código de segurança 3bwE Esta cópia foi autenticada digitalmente e assinada em 09/08/2017 por Marinely de Paula Bomfim – Secretária-Geral.
NANSEN S.A. INSTRUMENTOS DE PRECISÃO CNPJ: 17.155.276/0001-41 - NIRE: 31.300.032.302 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 20 DE JULHO DE 2017 DATA, HORA E LOCAL: 20 de julho de 2017, às 11:00 horas, na sede da Nansen S.A. - Instrumentos de Precisão (“Companhia”), localizada na Rua José Pedro de Araujo, n.º 960, Centro Industrial de Contagem, no Município de Contagem, Estado de Minas Gerais, Brasil, CEP 32341-560. CONVOCAÇÃO: A publicação da convocação foi feita de acordo com o Artigo 20 do Estatuto Social da Companhia. PRESENÇA: Presentes a totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia, sendo que os Conselheiros Liu Qijun e Lin Xiangru enviaram instruções de voto. MESA: Presidente: Alexandre Suprizzi Secretário: Bo Liang ORDEM DO DIA: Deliberar sobre a destituição e a eleição de membros da Diretoria da Companhia. DELIBERAÇÕES TOMADAS POR UNANIMIDADE: Após discutida a matéria constante da Ordem do Dia, as seguintes deliberações foram tomadas por unanimidade de votos: 1. Destituição do diretor Sr. Fernando Antônio Martins Aguiar. Com base no artigo 142, inciso II, da Lei n. 6.404/76, os membros do Conselho de Administração decidem, por unanimidade, destituir, a partir do dia 24 de julho de 2.017, o Sr. Fernando Antônio Martins Aguiar, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da Carteira de Identidade n.º MG-696.383, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o n.º 379.331.676-91, residente e domiciliado na Rua Antônio Aleixo, n.º 765, apto 302, Bairro Lourdes, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: 30180-150, do cargo de Vice Diretor Financeiro. O Diretor ora destituído outorga à Companhia e aos Conselheiros, plena, rasa e irrevogável quitação para nada deles reclamar, seja a que título for, em juízo ou fora dele, declarando-se inteiramente pagos pelo exercício dos atos de gestão praticados. A Companhia e os Conselheiros outorgaram, plena, rasa e irrevogável quitação ao Diretor ora destituído, para nada dele reclamar, seja a que título for, em juízo ou fora dele, renunciando, expressamente, a todo e qualquer direito presente e superveniente relativo aos atos de gestão praticados por este no exercício de sua função. 2. Eleição de novo diretor da Companhia. Em substituição ao Vice Diretor Financeiro ora destituído, os membros do Conselho de Administração deliberaram, em comum acordo, eleger o seguinte novo diretor, para exercer mandato, nos termos do artigo 150, 3º, da Lei 6.404/76: (i) Felipe Bonsi Checoli, brasileiro, casado, inscrito no CPF/MF sob o n.° 218.634.198-02, portador do RG 30915325, SSP/SP, residente e domiciliado na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Av. Marquês de São Vicente, n.° 2914, apto 141A, Água Branca, CEP 05036-040, como Vice Diretor Financeiro. DECLARAÇÃO DE DESIMPEDIMENTO: O membro da Diretoria ora eleito será investido em seu cargo no prazo de 30 (trinta) dias a partir da data da presente ata, por meio da assinatura do respectivo termo de posse e declara, sob as penas da lei, que não está impedido de assumir a administração da Companhia em virtude de lei especial, ou condenado por qualquer crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, ou a pena ou condenação criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos de modo que ele não esteja sujeito a quaisquer crimes estabelecidos pela lei que o impeça de exercer atividades empresariais, estando ciente sobre as disposições do artigo 147 da Lei das S.A. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, a reunião foi encerrada, sendo a presente ata lida, conferida e assinada por todos os membros presentes. Assinaturas: Mesa: Presidente Alexandre Suprizzi; Secretário: Bo Liang. Conselheiros: Liu Qijun, Liang Bo, Lin Xiangru, Murilo Araújo e José Luiz Nobre Ribeiro. Certifico que a presente é cópia fiel da original, lavrada em livro próprio. Contagem, 20 de julho de 2017. Mesa: Alexandre Suprizzi - Presidente - Bo Liang - Secretário Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, certifico registro sob o nº6317401 em 04/08/2017 da empresa Nansen S.A Instrumentos de Precisão, nire31300032302 e protocolo 173731988-27/07/2017.autenticação: 155CB181129414341AD93455AB DFOCDEC251F2E.Marinelyde Paula Bomfim-secretária-Geral. para validar este documento acesse htt:// www.jucemg.mg.gov.br e informar nºdo protocolo 17/373.198-8 e código de segurança 3CcS. Esta cópia foi autenticada digitalmemte e assinada em 07/0/2017 por Marinelyde Paula Bomfim secretária Geral.
SOCIEDADE DE PARTICIPAÇÃO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A. CNPJ/MF Nº 19.604.353/0001-29 - NIRE 3130010671-3 Ata da Assembleia Geral Extraordinária Realizada em 14 de Junho de 2017 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 14 de junho de 2017, às 9:00 horas, na sede da Sociedade de Participação no Aeroporto de Confins S.A. (“Companhia”), localizada na Cidade de Confins, Estado de Minas Gerais, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, Prédio da Administração, Mezanino, Sala B13, CEP 33500-900. 2. PRESENÇA E CONVOCAÇÃO: Convocação dispensada, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas, nos termos do artigo 124, § 4º, da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“LSA”), conforme se verifica das assinaturas constantes no livro de “Registro de Presença de Acionistas”. 3. COMPOSIÇÃO DA MESA: Assumiu a presidência dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariá-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: (i) o recebimento do pedido de renúncia de Paulo Roberto Cassoli Mazzali como membro do Conselho de Administração; (ii) a eleição do novo membro do Conselho de Administração da Companhia; (iii) definição de voto dos representantes da Companhia no Conselho de Administração da Concessionária do Aeroporto Internacional de Confins S.A. (“BH Airport”) a ser realizada em 14 de junho de 2017, às 10h00, em relação à (a) eleição do novo Diretor Presidente da BH Airport; (b) a definição da remuneração mensal individual dos membros do Conselho de Administração da BH Airport; e (c) a ratificação da contratação entre partes relacionadas CEMIG e BH Airport. 5. DELIBERAÇÕES: Após discutidas as matérias constantes da Ordem do Dia, as Acionistas, representando a totalidade do capital social da Companhia decidiram, por unanimidade de votos: (i) Lavrar a presente ata em forma de sumário das deliberações; (ii) Consignar o recebimento do pedido de renúncia de Paulo Roberto Cassoli Mazzali que na presente data renuncia, em caráter irrevogável e irretratável, ao seu cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia. A Companhia e Paulo Roberto Cassoli Mazzali conferem, mutuamente, a mais ampla, geral e irrevogável quitação, para nada mais reclamar, seja a que título for; e (iii) Diante de vacância de membro no Conselho de Administração da Companhia, aprovar a eleição de Sr. Eduardo Siqueira Moraes Camargo, brasileiro, casado sob o regime de separação total de bens, engenheiro, portador da cédula de identidade RG nº 23.818.436-5 SSP/SP e inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda (“CPF/MF”) sob o nº 148.195.698-13, domiciliado na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nº 222, Bloco B, 5º andar, indicado pela Companhia de Participações em Concessões, como membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia, o qual será investido no respectivo cargo mediante assinatura do termo de posse no livro próprio, para o mandato a se encerrar quando da aprovação das contas referentes ao exercício social a se encerrar em 31 de dezembro de 2017. Diante do disposto acima, consignar a composição do Conselho de Administração da Companhia, conforme a seguir: Membros efetivos (i) Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima; (ii) Sr. Eduardo Siqueira Moraes Camargo, (iii) Sr. Leonardo Couto Vianna, (iv) Sr. Antônio Linhares Cunha; (v) Martin Max Schimidli; e (vi) Sr. Martin Eduardo Fernandez Gutierrez, e respectivos membros suplentes: (i) Sr. Ricardo Antonio Mello Castanheira, (ii) Sr. Francisco de Assis Nunes Bulhões; (iii) Sr. Paulo Yukio Fukuzaki; (iv) Sr. Arthur Piotto Filho; (v) Sr. Thomas Müller; e (vi) Sr. Balint Szentivanyi. (iv) Orientar o exercício de voto dos representantes da Companhia em Reunião do Conselho de Administração da BH Airport, a ser realizada em 14 de junho de 2017, às 10h00, da seguinte forma: (a) Aceitar a renúncia de Sr. Paulo Cesar de Souza Rangel ao cargo de Diretor Presidente da BH Airport, bem como eleger para substituí-lo no cargo de Diretor-Presidente a BH Airport, o Sr. Adriano Gonçalves de Pinho, o qual acumulará os cargos de Diretor de Infraestrutura e Diretor Presidente da BH Airport. A renúncia e a eleição aprovadas neste ato somente produzirão efeitos a partir do dia 19 de junho de 2017; (b) Aprovar a remuneração mensal bruta de cada membro do Conselho de Administração da BH Airport no valor de R$6.000,00 (seis mil reais), a ser paga doze vezes ao ano, inclusive retroativamente a janeiro de 2017; (c) Aprovar a celebração do CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA REGULADA, MODALIDADE TARIFÁRIA VERDE N.º 5013012267 entre BH Airport e a parte relacionada Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a presente ata foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes, a saber: (i) Companhia de Participações em Concessões – CNPJ nº 09.367.702/0001-82, neste ato representada por seu Diretor, Sr. Italo Roppa, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da Cédula de Identidade RG nº 39.541.382-5 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nº 404.189.887-34; e (ii) Zurich Airport International AG – CNPJ nº 19.572.145/0001-95, neste ato representada por sua advogada, Sra Miriam Fernanda Macagnan Signor, brasileira, casada, advogada, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil. Seção São Paulo, sob o nº 184.176 e inscrita no CPF/MF sob o nº 264.378.858-31, que assinaram o respectivo livro de presença de acionistas. Na qualidade de Presidente e Secretário, declaramos que esta ata é cópia fiel da ata lavrada no Livro de Registro de Atas de Assembleias da Companhia. O Secretário assina a presente ata de forma digital, conforme determinado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico que esta é cópia autêntica da lavrada no livro próprio pelo Sr. Leandro Luiz Zancan Secretário da Mesa. Confins, 14 de Junho de 2017. Sr. Leandro Luiz Zancan - Secretário da Mesa. JUCEMG nº 6318793 em 08/08/2017 e Protocolo 17/372.850-2 em 27/07/2017. Marinely de Paula Bomfim - Secretária Geral.
Vendas do varejo on-line sobem 10,1% e rendem R$ 1,94 bilhão São Paulo - As vendas do varejo on-line brasileiro para o Dia dos Pais subiram 10,1% em 2017 em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 1,94 bilhão, informou ontem a consultoria Ebit. O resultado ficou dentro do esperado pela consultoria, que previa crescimento de 10% nas vendas para a data. O aumento no número de pedidos foi de 5,1%, ante previsão de 11% de alta. No entanto, o tíquete médio, valor médio de cada compra, foi de R$ 462, acima dos R$ 438 previstos pela consultoria. Para o presidente-execu-
tivo da Ebit, Pedro Guasti, o desempenho indica uma perspectiva de crescimento para as demais datas comemorativas do ano. “Por ser a primeira do segundo semestre, a data (Dia dos Pais) é um excelente termômetro para as vendas no restante do ano. Depois deste resultado, nossa expectativa é de Dia das Crianças, Natal e, principalmente, Black Friday também registrem um faturamento robusto”, disse Guasti, em nota à imprensa. O levantamento da Ebit considerou vendas online realizadas entre 29 de julho e 12 agosto. (Reuters)
INDICADOR
Confiança do consumidor registra avanço de dois pontos no mês de julho Brasília - A confiança do consumidor cresceu dois pontos em julho, atingindo 41,4 pontos, ante 39,4 de junho. Os dados são do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e foram divulgados ontem (16) em São Paulo. A escala do indicador vai de zero a 100. O subindicador de expectativas passou de 51,1 para 52,7 pontos e o subindicador de condições atuais registrou 30,2 pontos em julho contra 27,8 de junho. Segundo a pesquisa, 81% dos consumidores avaliam negativamente as condições atuais da economia brasileira. Entre os que consideram o clima econômico ruim, os principais sintomas são desemprego elevado (51%), aumento dos preços (24%) e altas taxas de juros (10%). Ao avaliar a própria vida financeira, 41% dos brasileiros
consideram a atual situação financeira como ruim ou péssima e 42% analisam como regular. O orçamento apertado e a dificuldade de pagar as contas são as principais razões para a vida financeira ruim, segundo 37% dos consumidores ouvidos. Os entrevistados mencionam também o desemprego (35%), queda da renda familiar (15%), imprevistos (5%) e perda de controle financeiro (4%). Os preços nos supermercado são o que mais têm pesado na vida financeira familiar para 48% dos consumidores, refletindo a corrosão da renda das famílias, que, mesmo com a queda da inflação, não foi recuperada. Também pesam sobre o orçamento o desemprego, citado por 22%, e o endividamento, mencionado por 14%. Para 72%, houve aumento de preços nos supermercados. O preço da energia elétrica encareceu para 62%. (ABr)
CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS S.A. CNPJ/MF: 19.674.909/0001-53 - NIRE: 313.001.0676-4 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 06 DE JULHO DE 2017 DATA, HORA E LOCAL: 06 de julho de 2017, às 09:00 horas, na sede social da Concessionária do Aeroporto Internacional de Confins S.A. (“Companhia”), localizada na Rodovia MG-10, km 09, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, Prédio da Administração, Mezanino, sala B13a, no Município de Confins, Estado de Minas Gerais, CEP 33.500-900. PRESENÇA: Presentes os membros do Conselho de Administração por teleconferência, nos termos do parágrafo 2º e do parágrafo 5º do artigo 13 do Estatuto Social da Companhia. CONVOCAÇÃO: Dispensada a convocação, tendo em vista a presença da totalidade dos membros efetivos do Conselho de Administração, nos termos do parágrafo 4º do artigo 13 do Estatuto Social da Companhia. MESA: Assumiu a presidência dos trabalhos o Sr. Francisco de Assis Nunes Bulhões, que convidou o Sr. Frederico Bopp Dieterich para secretariá-lo. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre a celebração de termo aditivo ao contrato de empréstimo ponte firmado entre a Companhia e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, com a interveniência de terceiros, cujo objeto será, nos termos da Decisão de Diretoria do BNDES nº 349/2017, de 03/07/2017, dentre outros (a) a prorrogação da data de vencimento da parcela única de amortização, de 15/07/2017 para 15/01/2018; (b) a alteração dos juros incidentes sobre o subcrédito “A” de 3,45%, acima da TJLP, para 3,91%, acima da TJLP, mediante condições adicionais a serem estabelecidas pelo BNDES; e (c) a prorrogação de prazo da garantia bancária apresentada pela Companhia ao BNDES em virtude da prorrogação do empréstimo ponte. DELIBERAÇÕES: Instalada a reunião e feita a leitura, discussão e votação da matéria constante da ordem do dia, os membros do Conselho de Administração deliberaram, por unanimidade de votos, aprovar a celebração de termo aditivo ao contrato de empréstimo ponte firmado entre a Companhia e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, cujo objeto será, nos termos da Decisão de Diretoria do BNDES nº 349/2017, de 03/07/2017, dentre outros (a) a prorrogação da data de vencimento da parcela única de amortização, de 15/07/2017 para 15/01/2018; (b) a alteração dos juros incidentes sobre o subcrédito “A” de 3,45%, acima da TJLP, para 3,91%, acima da TJLP, mediante condições adicionais a serem estabelecidas pelo BNDES; e (c) a prorrogação de prazo da garantia bancária apresentada pela Companhia ao BNDES em virtude da prorrogação do empréstimo ponte. Adicionalmente, autorizar a Administração da Companhia, bem como os procuradores constituídos pela Companhia, a praticar os atos para a implementação do termo aditivo ao contrato de empréstimo ponte conforme acima, incluindo, mas não se limitando, outros instrumentos dele derivados e seus aditivos. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, a presente ata foi aprovada por unanimidade e assinada por todos os conselheiros presentes, a saber: Sr. Francisco de Assis Nunes Bulhões, Sr. Antônio Linhares da Cunha, Sr. Arthur Piotto Filho, Sr. Martin Eduardo Fernandez Gutierrez, Sr. Eduardo Roberto Stuckert Neto, e Sr. Mauro César Santiago Chaves; e também pelo Secretário da mesa, Sr. Frederico Bopp Dieterich. Certi co que a presente é cópia el da original, lavrada em livro próprio. Confins, MG, 06 de julho de 2017. Secretário - Frederico Bopp Dieterich. Assinado por meio de certificado digital. JUCEMG nº 6308894 em 19/07/2017 e Protocolo 17/338.202-9 em 06/07/2017. Marinely de Paula Bomfim - Secretária Geral.
CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS S.A. CNPJ/MF: 19.674.909/0001-53 - NIRE: 313.001.0676-4 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 14 DE JUNHO DE 2017 DATA, HORA E LOCAL: 14 de junho de 2017, às 10:00 horas, na sede social da Concessionária do Aeroporto Internacional de Confins S.A. (“Companhia”), localizada na Rodovia MG-10, km 09, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, Prédio da Administração, Mezanino, sala B13a, no Município de Confins, Estado de Minas Gerais, CEP 33.500900. PRESENÇA: Totalidade dos membros efetivos do Conselho de Administração. CONVOCAÇÃO: Dispensada a convocação, tendo em vista a presença da totalidade dos membros efetivos do Conselho de Administração, nos termos do parágrafo 4º do artigo 13 do Estatuto Social da Companhia. MESA: Assumiu a presidência dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Frederico Bopp Dieterich para secretariá-lo. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre (i) a aceitação de renúncia de Diretor da Companhia e a eleição do novo Diretor Presidente da Companhia; (ii) a remuneração anual individual dos Membros do Conselho de Administração; e (iii) a ratificação da contratação com a parte relacionada CEMIG. DELIBERAÇÕES: Instalada a reunião e feita a leitura, discussão e votação da matéria constante da ordem do dia, os membros do Conselho de Administração deliberaram, por unanimidade de votos: (i) Aceitar a renúncia do Sr. Paulo Cesar de Souza Rangel, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cédula de identidade n. MG-10.115.025, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o n. 371.992.777-68, domiciliado na Rodovia MG-10, km 09, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, Prédio da Administração, Mezanino, sala B13a, no Município de Confins, Estado de Minas Gerais, CEP 33.500-900 ao cargo de Diretor Presidente da Companhia, conforme Carta de Renúncia anexa, e eleger para substituí-lo no cargo de Diretor-Presidente, o Sr. Adriano Gonçalves de Pinho, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cédula de identidade n. MG-13.862.979-1, expedida pela SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o n. 129.581.868-06, com domicílio na Rodovia MG-10, km 09, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, Prédio da Administração, Mezanino, sala B13a, no Município de Confins, Estado de Minas Gerais, CEP 33.500-900 cumulando o cargo de Diretor de Infraestrutura da Companhia. A renúncia e a eleição aprovadas neste ato somente produzirão efeitos a partir do dia 19 de junho de 2017. Consignar que (a) o término do mandato do novo Diretor Presidente será coincidente com o término do mandato dos demais diretores em exercício, ou seja, 10 de março de 2018; e (b) quando de sua posse o novo Diretor Presidente deverá efetuar as declarações de desimpedimento exigidas por lei, o que constará do respectivo termo de posse. (ii) Aprovar a remuneração mensal bruta de cada membro do conselho de administração da Concessionária no valor de R$6.000,00 (seis mil reais), a ser paga doze vezes ao ano, inclusive retroativamente a janeiro de 2017. O valor relativo a este item (ii) deverá ser deduzido da verba anual global de remuneração dos administradores da Concessionária fixada pela assembleia geral para o exercício de 2017, sendo o remanescente distribuído aos membros da Diretoria da Concessionária. (iii) Aprovar a celebração do CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA REGULADA, MODALIDADE TARIFÁRIA VERDE N.º 5013012267 pela Companhia com a parte relacionada Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG. Ressalta-se que a celebração do contrato foi, ainda, aprovada pelo acionista Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – Infraero em sua reunião de Diretoria Executiva de 17 de janeiro de 2017 e na sua reunião do Conselho de Administração realizada em 30 de janeiro de 2017. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, a presente ata foi aprovada por unanimidade e assinada por todos os conselheiros presentes, a saber: Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, Sr. Paulo Roberto Cassoli Mazzali, Sr. Arthur Piotto Filho, Sr. Martin Eduardo Fernandez Gutierrez, Sr. Eduardo Roberto Stuckert Neto, e Sr. Mauro César Santiago Chaves; e também pelo Secretário da mesa, Sr. Frederico Bopp Dieterich. Certi co que a presente é cópia el da original, lavrada em livro próprio. Confins, MG, 14 de junho de 2017. Secretário - Frederico Bopp Dieterich - Assinado por meio de certificado digital. JUCEMG nº 6308572 em 19.07.2017 e Protocolo 17/327.723-3 em 06.07.2017. Marinely de Paula Bomfim - Secretária Geral.
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA SUL DE MINAS
BNDES aprova R$ 122,8 mi para instituto Unidade Senai de Inovação usará recursos em laboratórios de testes da indústria elétrica e eletrônica ANA AMÉLIA HAMDAN
A implantação do Instituto Senai de Inovação, em Itajubá, Sul de Minas, ganhou novo impulso. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 122,8 milhões para o projeto, que prevê a construção de quatro laboratórios para testes de equipamentos da indústria elétrica e eletrônica. Segundo a assessoria de imprensa do banco, a confirmação foi feita ontem pelo presidente do banco, Paulo Rabello de Castro, que esteve em Belo Horizonte para o lançamento do projeto P7 Criativo, agência de desenvolvimento da indústria criativa de Minas Gerais. Secretário de Ciência, Tecnologia, Indústria e Comércio de Itajubá, José Fernando Grassi Bissacot informou que o investimento total no Instituto Senai de Inovação – Centro Empresarial de Desenvolvimento e Inovação da Indústria Elétrica e Eletrônica (ISI-Cediieee) é de R$ 450 milhões. Segundo ele, o investimento do BNDES é fundamental para o desenvolvimento da região, de Minas e do Brasil, já que o laboratório, ao ser finalizado, será o maior da América Latina e estará entre os 10 maiores do mundo. O projeto, desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), em parceria com a Prefeitura de Itajubá, deve ser entregue até, no máximo, 2020. A obra sofreu
DIVULGAÇÃO
atrasos, devido ao cenário de recessão no País. Segundo o BNDES, o Instituto Senai de Inovação prevê a instalação de um complexo composto de quatro laboratórios para a realização de testes de Alta Tensão, Alta Potência, Elevação de Temperatura e Ensaios Mecânicos. A instituição destaca que os laboratórios de Alta Tensão e Alta Potência, que são de maior porte e investimentos, terão fundamental importância na área de P&D (pesquisa e desenvolvimento), permitindo à indústria brasileira desenvolver novos equipamentos e sistemas. De acordo com o secretário Fernando Bissacot, nos laboratórios serão realizados trabalhos de pesquisa, desenvolvimento e inovação para o setor elétrico, com prestação de serviço às indústrias e às concessionárias de energia. Localização - Ainda segundo o secretário, o Instituto Senai de Inovação será instalado em um terreno de 210 mil metros quadrados, às margens da BR-459, em localização estratégica. Ele explica que essa foi uma das condicionantes para a implantação dos laboratórios em Itajubá, cidade que forma um triângulo em relação aos principais consumidores de energia do País: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas. Também se destaca a proximidade com universidades, o que possibilita acesso à mão de obra qualificada. Além disso, na região há uma subestação da Cemig,
Secretário municipal de Itajubá, Fernando Bissacot diz que total investido no instituto vai chegar a R$ 450 milhões
tornando possível que os testes sejam desenvolvidos no laboratório sem a necessidade de interrupção de energia para outros consumidores. A primeira etapa para a implantação do Instituto Senai de Inovação já foi executada, com terraplenagem e asfaltamento da área. O próximo passo é dar início
COMISSÃO
à infraestrutura predial. O FGV espaço será grandioso, para comportar os equipamentos do setor. Segundo a assessoria de imprensa do BNDES, a liberação do financiamento para o instituto em Itajubá integra o apoio do banco ao Programa Senai de Apoio à Competitividade da IndúsSão Paulo - O aumentria Brasileira. to de 0,3% do Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE), para 99 pontos, em julho ante junho, assim como a elevação de 0,5% do Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace), para 106,7 DIVULGAÇÃO pontos, sugerem que houve o fim do ciclo recessivo no segundo trimestre. Essa é avaliação do pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) Paulo Picchetti. Embora o fim da recessão seja determinado pelo Comitê de Datação de Ciclos Econômicos (Codace), Picchetti diz que os indicadores de atividade do Ibre em parceria com o Conference Board indicaram probabilidade menor de 50% de a economia brasileira estar em recessão no fim do segundo trimestre. Os últimos resultados positivos do mercado de trabalho contribuem para essa avaliação, completa Picchetti. A taxa de desemprego recuou de 13,7% no primeiro trimestre para 13% no segundo trimestre, além disso há quatro meses consecutivos há geração de vagas formais de emprego.
Elevação de Caixa reduz indicadores os limites de sugere fim do financiamento ciclo recessivo imobiliário
Proposta da TLP pode ser votada na terça Brasília - A proposta do governo para estabelecer a Taxa de Longo Prazo (TLP) para os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) superou um obstáculo no Congresso ontem, aproximando-se da votação em comissão na próxima semana. O relator do projeto, deputado Betinho Gomes, terminou de ler suas recomendações após um atraso de uma semana provocado por esforços da oposição para obstruir a votação. Isso deixou o projeto de lei encaminhado para a votação na comissão até terça-feira e possíveis votações na Câmara e no Senado até o fim de agosto, disse Gomes. A proposta é uma das principais prioridades do presidente Michel Temer para corrigir as finanças públicas no longo prazo e abrir caminho para menores taxas de juros, à medida em que reduz o escopo dos subsídios nos empréstimos do BNDES. O BNDES, principal fornecedor de empréstimos corporativos de longo prazo no Brasil, tem oferecido empréstimos baratos há décadas para impulsionar o crescimento econômico e a criação de empregos. No entanto, o aumento da dívida pública e o avanço da análise das políticas de empréstimos do banco após os recentes escândalos de corrupção levaram os legisladores a propor mudanças,
Governo quer estabelecer a Taxa de Longo Prazo para os empréstimos do BNDES
como a nova taxa baseada no mercado, para aumentar a transparência. Decreto provisório - A TLP foi proposta em abril por meio de um decreto provisório e deve ser aprovada até 7 de setembro, quando o decreto vence, para virar
lei. A nova taxa vai substituir gradualmente a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou mais cedo nesta semana que o governo enviaria um projeto de lei separado ao Congresso caso
CRÉDITO
os esforços para obstruir o projeto tenham sucesso. Legisladores que se opõem ao decreto poderão apresentar versões alternativas à votação na comissão nesta terça-feira, o que pode ao menos atrasar os trabalhos, falaram deputados à Reuters. (Reuters)
Riscos - Contudo, afirma Picchetti, o cenário mais favorável da economia corre riscos devido aos problemas fiscais do País. “O ritmo e a continuidade da retomada econômica dependem da questão fiscal. Se houver maior deterioração fiscal e um eventual rebaixamento do rating soberano, o possível impacto no câmbio, e, consequentemente, nos juros e na inflação pode prejudicar a atividade”, explica. (AE)
São Paulo – A Caixa Econômica Federal reduziu ontem os limites de financiamento imobiliário, apertando mais as condições para o setor que tem sofrido com escasseamento de recursos. O banco estatal, principal financiador para compra de imóveis do País, informou a agentes imobiliários que o teto financiável das principais linhas de crédito do banco caiu de 90% para 80%. A medida atinge as linhas para o programa de habitação popular Minha Casa Minha Vida; a pró-cotista, com recursos do FGTS; além do Sistema Financeiro da Habitação, fundeada pela caderneta de poupança, segundo documento repassado pelo banco a agentes imobiliários, ao qual a Reuters teve acesso. Minha Casa - A alteração nos limites vale para a tabela SAC, a mais usada, modelo pelo qual os valores das prestações são decrescentes. Na tabela Price, com mensalidades estáveis, a cota máxima de financiamento foi mantida no Minha casa, minha vida e no SFH, mas reduzida de 80% para 70% na pró-cotista e na CC FGTS. O valor máximo de imóvel usado na tabela Price cai de 70% para 60% com recursos da pró-cotista e de 80% para 70% na CC FGTS. Consultada, a Caixa afirmou em comunicado que as medidas visam à adequação em relação à política de alocação de capital e que devem impactar menos de 10% dos clientes que procuram financiamento imobiliário no banco. Em julho, a Caixa havia anunciado que a linha pró-cotista seria retomada apenas em 2018, que tinha sido suspensa em maio, devido a falta de recursos. (Reuters)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2017
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INTERNACIONAL KEVIN LAMARQUE/REUTERS
EUA
Inflação fraca pode fazer Fed interromper aumento dos juros Ata divulgada ontem pelo banco sugere cautela Washington - Os integrantes do Federal Reserve (Fed, na sigla em inglĂŞs) pareceram cada vez mais cautelosos com a recente inflação fraca e alguns pediram interrupção no aumento da taxa de juros atĂŠ que estivesse claro que a tendĂŞncia era transitĂłria, de acordo com ata da Ăşltima reuniĂŁo de polĂtica monetĂĄria do banco central norte-americano. O documento do encontro, no qual os membros votaram por unanimidade para manter a taxa de juros, tambĂŠm mostrou o Fed cada vez mais pronto para começar a reduzir seu balanço patrimonial de US$ 4,2 trilhĂľes de tĂtulos do Tesouro e lastreados em hipotecas. Na ata, divulgada ontem, as autoridades tiveram longa discussĂŁo sobre recente sĂŠrie de dados fracos de
inflação. A alta dos preços tem permanecido abaixo da meta do banco central de 2% hĂĄ mais de cinco anos. “Muitos participantes... viram alguma probabilidade de que a inflação possa permanecer abaixo de 2% por mais tempo do que atualmente esperam, e vĂĄrios indicaram que os riscos ao cenĂĄrio de inflação pode ser de baixaâ€?, informou o Fed na ata. Alguns membros argumentaram contra mais altas de juros atĂŠ que dados confirmem que a inflação estĂĄ avançando de volta para o objetivo do Fed. Outras autoridades, no entanto, alertaram que tal demora pode provocar eventual alta forte da inflação “que provavelmente seria custosa para ser revertidaâ€?. Monitoramento - Os membros votantes do comitĂŞ
concordaram em monitorar a inflação de perto â€œĂ luz de suas preocupaçþes com a recente desaceleraçãoâ€?, apontou a ata. O Fed elevou sua taxa de juros referencial duas vezes neste ano, contra apenas uma em cada um dos dois anos anteriores, em meio ao desemprego baixo e ao contĂnuo crescimento econĂ´mico moderado. O banco central projeta atualmente mais uma alta dos juros antes do fim deste ano. Mas o recuo da inflação nos Ăşltimos meses provocou alguma inquietação de que o Fed poderia ter de desacelerar seu atual ritmo de aperto monetĂĄrio, apesar de autoridades do banco central terem considerado essa fraqueza como algo transitĂłrio. A medida preferida do Fed de inflação caiu a 1,5% em junho, sobre 1,8% em
Fed se mostra cada dia mais pronto a reduzir balanço patrimonial de US$ 4,2 tri de tĂtulos
fevereiro. As autoridades tambĂŠm mostraram que estĂŁo mais perto de começar a reduzir a carteira de tĂtulos do banco central. VĂĄrios membros estavam preparados para anunciar a data de inĂcio na Ăşltima reuniĂŁo, mas o Fed decidiu aguardar, “jĂĄ que a maioria preferiu adiar essa decisĂŁo atĂŠ um prĂłximo encontroâ€?. (Reuters)
Trump dissolve dois conselhos empresariais Washington/Nova York - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dissolveu ontem dois conselhos empresariais depois que CEOs de diferentes companhias renunciaram em protesto pelas declaraçþes de Trump culpando nĂŁo apenas supremacistas brancos, mas tambĂŠm manifestantes opostos a eles, pela violĂŞncia em Charlottesville, na VirgĂnia. Diversos polĂticos de destaque do Partido Republicano, o mesmo de Trump, e o aliado Reino Unido criticaram Trump apĂłs seus comentĂĄrios de terça-feira ERRATA – AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO Processo de Compra nÂş 068/2017 - Tomada de Preço nÂş 002/2017 SICONV / ConvĂŞnio Federal nÂş 825473/2015 A Santa Casa de MisericĂłrdia de Belo Horizonte comunica ERRATA do Edital pertinente ao Processo em questĂŁo. Nos Itens 15.1 e 15.2, do Anexo VI – Projeto BĂĄsico, ONDE SE LĂŠ: “15.1 Engenheiro Civil (Pleno), por 4 (quatro) horas diĂĄrias, (...) (GLƢFDŠ¼R Ũ /(,$ 6( ŧ (QJHQKHLUR &LYLO 3OHQR SRU GXDV KRUDV GLÂŁULDV (GLƢFDŠ¼R Ũ ONDE SE LĂŠ “No Item 15.2 Encarregado Geral para DWXDŠ¼R QD ÂŁUHD FLYLO HP WHPSR LQWHJUDO WUDEDOKR Ũ LEIA-SE: “No Item 15.2 Encarregado Geral SDUD DWXDŠ¼R QD ÂŁUHD FLYLO SRU TXDWUR KRUDV GLÂŁULDV WUDEDOKR Ũ )LFD UHPDUFDGD D GDWD GH HQWUHJD GRV HQYHORSHV SURSRVWD H GRFXPHQWDŠ¼R SDUD GLD DWÂŤ ¢V K )LFD UHPDUFDGD D GDWD de abertura dos envelopes para o dia 01/09/2017, ¢V K (VFODUHFLPHQWRV H ,PSXJQDŠ¡HV VHUÂĽR recebidas atĂŠ o dia 25/08/2017, atĂŠ Ă s 16:00h. PerPDQHFHP LQDOWHUDGDV DV GHPDLV FRQGLŠ¡HV 0DLRUHV LQIRUPDŠ¡HV QD SÂŁJLQD GD 6DQWD &DVD %+ http:// www.santacasabh.org.br/licitacoes.html.Belo Hori]RQWH 0* GH DJRVWR GH /XL] )HUQDQGR GH )UHLWDV 0DJDOKÂĽHV *HUHQWH GH 6XSULPHQWRV
sobre a violĂŞncia de sĂĄbado, que lançaram seu governo de sete meses em mais uma polĂŞmica e paralisaram sua agenda polĂtica. Trump anunciou o fim dos conselhos depois que Inge Thulin, da 3M, se tornou o mais recente presidente-executivo de uma empresa a deixar o Conselho Americano de Manufatura, enquanto o FĂłrum PolĂtico e EstratĂŠgico do presidente foi encerrado por ele prĂłprio. “Em vez de colocar pressĂŁo nos empresĂĄrios do Conselho de Manufatura e no FĂłrum de PolĂtica e EstratĂŠgia, estou acabando com ambosâ€?, escreveu Trump no Twitter. O lĂder republicano no Senado, Mitch McConnell, o governador de Ohio, John CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DO CONDOMĂ?NIO ESTĂ‚NCIA SERRANA. Em conformidade com o estabelecido na ConYHQomR &ROHWLYD ÂżFDP RV VHQKRUHV FRQG{PLQRV convocados a comparecer Ă AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria, a ser realizada nas dependĂŞncias do Serra Del Rey Country Clube, no dia 28 de AGOSTO de 2017, SEGUNDA FEIRA, Ă s 19:00 KRUDV HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRP D PDLRULD GRV FRQG{PLQRV H jV KRUDV HP VHJXQGD H ~OWLPD FRQYRFDomR FRP TXDOTXHU Q~PHUR GH FRQG{PLQRV SUHVHQWHV D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH 5HDMXVWH GD WD[D GH FRQGRPtQLR HP ,QIRUPDPRV DLQGD D WRGRV RV FRQG{PLQRV TXH QRV WHUPRV GR 5HJLPHQWR Interno do CondomĂnio Estância Serrana e inobstante, os balancetes mensais apresentados pelo mesmo, GHYHP RV &RQG{PLQRV LQWHUHVVDGRV FRPSDUHFHUHP DR HVFULWyULR GR SUySULR &RQGRPtQLR SDUD ÂżQV GH YHULÂżFDUHP WRGDV DV FRQWDV GHVWH QR LQWXLWR GH VHUHP VDQDGDV SUHYLDPHQWH HYHQWXDLV G~YLGDV 1RYD /LPD GH $JRVWR GH Roberto Mauro Melo Lima - SĂndico
SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE – SEST AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO CONCORRĂŠNCIA NÂş. 007/2017 O SEST – Serviço Social do Transporte comunica aos interessados que realizarĂĄ a ConcorrĂŞncia que tem como objeto selecionar e contratar uma empresa especializada para prestação de serviços em evento corporativo, sob demanda, englobando deslocamentos terrestre, hospedagem com pensĂŁo completa, transfer, bem como quaisquer tarifa associada a esses serviços, para atender o Projeto Copa SEST SENAT de Futebol 7 Society – Fase nacional do Serviço Social do Transporte – SEST – Unidade $ &RQWDJHP VLWXDGR QD 5XD 'RULQDWR /LPD Qž Âą %DLUUR ,QFRQÂżGHQWHV FXMR UHFHELPHQWR GRV envelopes contendo a documentação e a proposta serĂĄ no dia 31/08/2017 as 09:00 hs. Para retirada do edital e acesso Ă s demais informaçþes, os interessados deverĂŁo dirigir-se ao SEST SENAT – Contagem/ MG, em atĂŠ 03 (trĂŞs) dias antes da data acima mencionada, das 13:30 Ă s 16:00 hs, estando o edital disponĂvel no citado endereço ou pode ser pedido pelo e-mail: meirivane@sestsenat.org.br. Demais informaçþes atravĂŠs do e-mail jbernard@sestsenat.org.br, telefone (31) 3369-2717 ASS COMISSĂƒO DE LICITAĂ‡ĂƒO
CONCESSIONĂ RIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS S.A. CNPJ/MF: 19.674.909/0001-53 - NIRE: 3130010676-4 ATA DE REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 17 DE MARÇO DE 2017 1. DATA, HORA E LOCAL: 17 de março de 2017, Ă s 10:00 horas, na sede social da ConcessionĂĄria do Aeroporto Internacional de ConďŹ ns S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Rodovia MG-10, km 09, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, sala B13a, no MunicĂpio de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, CEP 33.500-900. 2. PRESENÇA: Totalidade dos membros efetivos do Conselho de Administração. 3. CONVOCAĂ‡ĂƒO: Dispensada a convocação, tendo em vista a presença da totalidade dos membros efetivos do Conselho de Administração. 4. MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Frederico Bopp Dieterich para secretariĂĄ-lo. 5. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre (i) as demonstraçþes ďŹ nanceiras da Companhia, referentes ao exercĂcio social e ďŹ scal encerrado em 31 de dezembro de 2016; e (ii) o orçamento da companhia para 2017. 6. DELIBERAÇÕES: Instalada a reuniĂŁo e feita a leitura, discussĂŁo e votação das matĂŠrias constantes da ordem do dia, os membros do Conselho de Administração deliberaram, por unanimidade de votos: (i) em cumprimento ao inciso (v) do artigo 142 da Lei 6.404/76, e, diante do relatĂłrio emitido por Deloitte Tohmatsu Auditores Independentes e do parecer emitido pelo Conselho Fiscal da Companhia, ambos de 13 de fevereiro de 2017, recomendar Ă Assembleia Geral OrdinĂĄria a aprovação dos seguintes temas: RelatĂłrio da Administração, Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do ExercĂcio, Demonstração do Resultado Abrangente, Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração dos Valores Adicionados e Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras, todos referentes e relativos ao exercĂcio social e ďŹ scal encerrado em 31 de dezembro de 2016, os quais deverĂŁo ser publicados oportunamente, tudo conforme documentos apresentados aos membros do Conselho na presente reuniĂŁo; e (ii) tendo sido apresentada em detalhes a proposta de orçamento da companhia para o exercĂcio de 2017, a qual reetiu a revisĂŁo do plano de negĂłcios, aprovar o referido orçamento, tudo conforme documentos apresentados aos membros do Conselho na presente reuniĂŁo. 7. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, a presente ata foi aprovada por unanimidade e assinada por todos os conselheiros presentes, a saber: Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, Sr. Paulo Roberto Cassoli Mazzali, Sr. Arthur Piotto Filho, Sr. Martin Eduardo Fernandez Gutierrez, Sr. Eduardo Roberto Stuckert Neto, e Sr. Mauro CĂŠsar Santiago Chaves; e tambĂŠm pelo SecretĂĄrio da mesa, Sr. Frederico Bopp Dieterich. CertiďŹ co que a presente ĂŠ cĂłpia ďŹ el da original, lavrada em livro prĂłprio. ConďŹ ns, MG, 17 de março de 2017. SecretĂĄrio - Frederico Bopp Dieterich. Assinado por meio de certiďŹ cado digital. JUCEMG nÂş 6312047 em 26/07/2017 e Protocolo 17/194.742-8 em 13.07.2017. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
Kasich, o senador Lindsey Graham, e os ex-presidentes dos EUA George H.W. Bush e George W. Bush, entre outros, criticaram as declaraçþes de Trump, que acirraram ainda mais as divisþes dentro do Partido Republicano, que controla as duas casas do Congresso, alÊm da Casa Branca. Um ex-funcionårio do governo Trump cogitou a possibilidade de alguns integrantes da Casa Branca deixarem seus cargos devido aos comentårios do presidente. As declaraçþes de Trump na terça-feira foram mais veementes que sua resposta inicial à violência de såbado em uma manifestação de supremacistas brancos.
entrevista coletiva acalorada em Nova York, o presidente considerou que “hĂĄ culpa em ambos os ladosâ€? pela violĂŞncia em Charlottesville, e que hĂĄ “pessoas muito boasâ€? de ambos os lados. Trump vem enfrentando uma avalanche de crĂticas desde sua resposta inicial aos episĂłdios de violĂŞncia de sĂĄbado. O problema surgiu depois que centenas de nacionalistas brancos convergiram em Charlottesville para protestar contra planos de remover uma estĂĄtua do general Robert E. Lee, comandante do ExĂŠrcito confederado prĂł-escravidĂŁo na Guerra Civil dos EUA. As brigas de rua explodiram quando os nacionalistas brancos encontraram com Culpa dividida - Em uma manifestantes contra o racismo. Um carro foi lançado COMARCA DE UBERLĂ‚NDIA – 9ÂŞ VARA CPIVEL – EDITAL contra o grupo antirracisDE CITAĂ‡ĂƒO – PRAZO 30 (TRINTA) DIAS. PROCESSO NÂş 702.095.683.414. FAZ SABER que, por parte de BANCO mo, matando uma mulher ITAUCARD S/A. CNPJ 17.192.451/0001-70, foi proposta AĂ‡ĂƒO DE REINTEGRAĂ‡ĂƒO DE POSSE: em face de DIOGO e ferindo outras 19 pessoas. CARDOSO DO NASCIMENTO, tendo sido a liminar deferida e apreendido o bem objeto da ação, nĂŁo tendo (Reuters) sido, todavia, citado o reu. E como o requerido nĂŁo foi encontrado para citação pessoal, encontrando se em lugar Ĺ?ĹśÄ?ÄžĆŒĆšĹ˝ Äž ŜĆŽ Ć?Ä‚Ä?Ĺ?ĚŽ͕ ƉĞůŽ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞ ĞĚĹ?ƚĂů ƋƾĞ Ć?ÄžĆŒÄ„ ĂĎdžĂĚŽ no lugar pĂşblico de costume e publicado na forma da Lei. CITA E CHAMA: DIOGO CARDOSO DO NASCIMENTO, CPF: 081.031.936-58, na pessoa de seu representante legal, CNPJ 07.281.945/0001-78, para os termos e atos da presente AĂ‡ĂƒO DE REITEGRAĂ‡ĂƒO DE POSSE, bem como para, no prazo de 15 (quinze) dias contestar a ação, sob pena de nĂŁo o fazendo, ser-lhe nomeado curador especial, nos termos do art. 257, IV do CPC/2015. Dado e passado nesta cidade de Uberlânida/MG aos trigĂŠsimo dia do mĂŞs ĚĞ Ä‚Ĺ?Ĺ˝Ć?ƚŽ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎ˛Í˜ Ćľ Íž&ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ä‚ Ć‰Í˜ ZĹ˝Ć?Ä‚ Ĺ˝ĆŒĹ?ÄžĆ?ÍżÍ˜ KÄŽÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĞ Apoio Judicial, o digitei. A MMa. Juiza de Direito Titular da 9ÂŞ Vara CĂvel. Dra. Maria das Graças Rocha Santos/JD.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, LeilĂŁo: 31/08/17 Ă s 10:30hs, para venda de ImĂłveis em Biguaçu/SC e Lajeado/RS. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Reg. de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Info. e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.
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Renegociação do Nafta tem primeiras conversas Washington - O representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, abriu ontem as conversas para a renegociação do Tratado de Livre ComĂŠrcio da AmĂŠrica do Norte (Nafta, na sigla em inglĂŞs) dizendo que o acordo de 23 anos fez com que muitos americanos fracassassem, enquanto funcionĂĄrios mexicanos e canadenses enfatizaram a amizade e as relaçþes de trabalho entre os paĂses. “Acreditamos que o Nafta falhou fundamentalmente e precisa de grandes melhoriasâ€?, apontou o representante comercial americano, na abertura das negociaçþes, em Washington. “Precisamos assegurar que os enormes dĂŠficits comerciais nĂŁo continuemâ€?, afirmou Lighthizer. De acordo com ele, o presidente dos EUA, Donald Trump, nĂŁo estĂĄ interessado em modernizar o pacto e “ajustarâ€? as regras comerciais, mas deseja novas caracterĂsticas para reduzir o dĂŠficit comercial. A posição do governo Trump diferiu significativamente dos comentĂĄrios de altos funcionĂĄrios canadenses e mexicanos, que procuraram pintar um quadro de amizade entre os trĂŞs paĂses e uma relação de trabalho que precisa de atualização. As abordagens tĂŞm preocupado alguns lĂderes empresariais, que veem o risco de que os lĂderes polĂticos possam ocupar posiçþes opostas e prejudicar a capacidade dos negociadores em chegar a um acordo. Trump falou, repetidamente, que poderia retirar os EUA do Nafta, caso nĂŁo PASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 584 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, loja 42, Carmo BH/MG, 1Âş LeilĂŁo dia 31/08/17 Ă s 10:15hs, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 05/09/17 Ă s 10:15hs, para venda de Casa em CamboriĂş/ SC. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
aprovasse os termos do pacto. “O CanadĂĄ nĂŁo vĂŞ os superĂĄvits ou dĂŠficits comerciais como uma medida primĂĄria sobre se uma relação comercial funcionaâ€?, comentou a ministra canadense de Relaçþes Exteriores, Chrystia Freeland, observando que os EUA tĂŞm um superĂĄvit no comĂŠrcio de bens e serviços com o CanadĂĄ. Freeland apresentou a “amizade profunda que nossos paĂses compartilhamâ€? em sua fala. JĂĄ o ministro de Economia do MĂŠxico, Ildefonso Guajardo, afirmou que seu paĂs “pensa que o Nafta tem tido um forte sucesso para todas as partesâ€?. Guajardo disse, ainda, que conseguir um consenso nĂŁo serĂĄ fĂĄcil. “NĂŁo nos enganemos: o primeiro desafio que temos ĂŠ encontrar um terreno comum entre os trĂŞs paĂses. Para que um acordo seja bem sucedido, ele tem que funcionar para todas as partes envolvidas, caso contrĂĄrio, nĂŁo ĂŠ um acordo.â€? Agricultores - Lighthizer apontou o sucesso do Nafta para muitos agricultores americanos, mas ponderou que o acordo “machucouâ€? muitos outros. Os EUA desejam impulsionar regras para proteger a propriedade intelectual, proteger contra a manipulação de moeda e fazer mudanças nos mecanismos de resolução de disputas para “proteger a nossa soberania nacionalâ€?. Os EUA tambĂŠm desejam negociar regras mais rĂgidas para carros e autopeças, a fim de que os produtos atravessassem fronteiras americanas com isenção de impostos, afirmou Lighthizer. Os representantes esperam realizar diversas rodadas de negociação neste outono (no HemisfĂŠrio Norte) e concluir negociaçþes logo no começo do ano que vem, antes das eleiçþes gerais no MĂŠxico. (AE)
FERROVIA CENTRO ATLĂ‚NTICA S.A.
CNPJ/MF 00.924.429/0001-75 - NIRE: 31.300.011.879 (Companhia Aberta) EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam os Senhores acionistas da Ferrovia Centro Atlântica S.A., com sede na Rua SapucaĂ, 383, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 00.924.429/0001-75 (“Companhiaâ€?), convocados a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria (“Assembleiaâ€?), que se realizarĂĄ no prĂłximo dia 01 de setembro de 2017, Ă s 10:00 (dez horas) horas, na sede social da Companhia. Os senhores acionistas deverĂŁo se UHXQLU QD $VVHPEOHLD D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH (i) Eleição de 2 (dois) membros titulares do Conselho de Administração e 1 (um) membro suplente para cargos vagos, em razĂŁo de renĂşncia dos antigos membros. Os candidatos Ă eleição sĂŁo indicados pela controladora VLI Multimodal S.A.. Permanecem Ă disposição dos acionistas, na sede da Companhia, na sua pĂĄgina na internet (http:// www.vli-logistica.com.br/fcasa) e nas pĂĄginas da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (www.cvm.gov. br) e da BM&FBovespa S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (www.bmfbovespa.com.br), toda documentação pertinente Ă s matĂŠrias que serĂŁo deliberadas na Assembleia. Informamos que o acionista deve comparecer Ă Assembleia munido de documento de identidade e comprovante de WLWXODULGDGH GH Do}HV GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD H[SHGLGR SHOD LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD GHSRVLWiULD É facultado a qualquer acionista constituir procurador, ou mais de um conforme o caso, para comparecer Ă s assembleias e votar em seu nome. Na hipĂłtese de representação, o acionista deverĂĄ observar os termos do Art. 126 da Lei nÂş 6.404/76, sendo certo que o procurador deverĂĄ ter sido FRQVWLWXtGR Ki PHQRV GH XP DQR H TXDOLÂżFDU VH FRPR DFLRQLVWD DGPLQLVWUDGRU DGYRJDGR LQVFULWR QD 2UGHP GRV $GYRJDGRV GR %UDVLO RX DLQGD VHU LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD 1R FDVR GH SURFXUDomR HP lĂngua estrangeira, esta deverĂĄ ser acompanhada dos documentos societĂĄrios, quando relativos a pessoa jurĂdica, e do instrumento de mandato devidamente vertidos para o portuguĂŞs, notarizados H FRQVXODUL]DGRV $RV DFLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP UHSUHVHQWDU SRU SURFXUDGRU VROLFLWDPRV R HQYLR do instrumento de procuração com 72 (setenta e duas) horas de antecedĂŞncia da realização da Assembleia, para comprovação da legitimidade da representação. Belo Horizonte, 17 de agosto de 2017 Daniel Novo Presidente Suplente do Conselho de Administração
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MĂšTUO DOS SERVIDORES DA FUNDAĂ‡ĂƒO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIĂƒO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA CNPJ NÂş 19.402.130/0001-89 – NIRE NÂş 31 400016082 O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MĂšTUO DOS SERVIDORES DA FUNDAĂ‡ĂƒO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIĂƒO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA, NO USO DAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E ESTATUTĂ RIAS, CONVOCA OS ASSOCIADOS DESTA COOPERATIVA EM NĂšMERO DE 7.953 (SETE MIL, NOVECENTOS E CINQUENTA E TRĂŠS), EM PLENO GOZO DE SEUS DIREITOS SOCIAIS, PARA A ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA A SER REALIZADA NO DIA 28 (VINTE E OITO) DE AGOSTO DE 2017, E POR SUA SEDE NĂƒO COMPORTAR, SE REALIZARĂ NO AUDITĂ“RIO DA OCEMG/SESCOOP, SITUADO NA RUA CEARĂ , NÂş 771, BAIRRO SANTA EFIGĂŠNIA, NA CIDADE DE BELO HORIZONTE, ESTADO DE MINAS GERAIS, EM PRIMEIRA CONVOCAĂ‡ĂƒO Ă€S 07H00MIN COM A PRESENÇA DE 2/3 (DOIS TERÇOS), DO NĂšMERO TOTAL DE ASSOCIADOS. CASO NĂƒO HAJA NĂšMERO LEGAL PARA INSTALAĂ‡ĂƒO, FICAM DESDE JĂ CONVOCADOS PARA A SEGUNDA CONVOCAĂ‡ĂƒO, Ă€S 08H00MIN, NO MESMO DIA E LOCAL, COM A PRESENÇA DE METADE MAIS 1 (UM) DO NĂšMERO TOTAL DE ASSOCIADOS. PERSISTINDO A FALTA DE “QUORUM LEGALâ€?, A ASSEMBLÉIA REALIZAR-SE-Ă€ NO MESMO DIA E LOCAL, EM TERCEIRA E ULTIMA CONVOCAĂ‡ĂƒO Ă€S 09H00MIN COM A PRESENÇA DE, NO MĂ?NIMO, 10 (DEZ) ASSOCIADOS, PARA DELIBERAREM SOBRE A SEGUINTE ORDEM DO DIA: A) INCLUSĂƒO DA POLĂ?TICA DE SUCESSĂƒO DE ADMINISTRADORES DO SICOOB; B) ASSUNTOS DE INTERESSE GERAL. BELO HORIZONTE, 17 DE AGOSTO DE 2017. (A) JOSÉ GERALDO DE ASSIS - PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO
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POLÍTICA AÇÃO PÚBLICA
LAVA JATO
MPF faz denúncia contra Geddel Ex-ministro é acusado de obstrução da Justiça e improbidade administrativa Brasília - O Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal denunciou ontem o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) sob acusação de obstrução da Justiça. A Procuradoria também ajuizou uma ação civil pública por suposto ato de improbidade praticado quando Geddel era ministro do governo Michel Temer, no caso de um empreendimento imobiliário em Salvador. O caso veio à tona no fim do ano passado, em entrevista do ex-ministro da Cultura Marcelo Calero. Na primeira denúncia, Geddel é acusado de ter agido para silenciar o corretor de valores Lucio Funaro, preso em Brasília desde julho do ano passado, por meio de ligações telefônicas para a mulher dele, Raquel Pitta. O objetivo dos telefonemas de Geddel, segundo depoimento do corretor, era monitorar o “ânimo” dele, Funaro, para fechar um acordo de delação. O crime de obstrução da Justiça enquadra-se em artigo da Lei das Organizações Criminosas que prevê pena de três a oito anos de prisão para “quem impede ou, de qualquer forma, embaraça a investigação de infração penal que envolva organização criminosa”. Funaro entregou à Polícia Federal registros das ligações de Geddel, “prints” (imagens) das telas do celular, que mostram ao menos 12 ligações de “Carainho” - apelido dado a Geddel na agenda telefônica de Raquel - em oito dias diferentes, após a imprensa divulgar a delação da JBS em 17 de maio. O corretor de valores, que negocia um acordo de delação premiada, disse à PF que estranhou os telefonemas do ex-ministro para “sondar” sobre a disposição dele de falar o que sabe.
VALTER CAMPANATO / ABr
Geddel é suspeito de tentativa de compra do silêncio de Lucio Funaro
Geddel chegou a ser preso preventivamente por causa dessa investigação, por decisão do juiz federal Vallisney Oliveira, e acabou indo para prisão domiciliar depois de recorrer ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região. A acusação afirma que a intenção do ex-ministro era impedir que Funaro desse informações sobre um esquema que teria desviado recursos da Caixa, investigado nas operações Sépsis e Cui Bono?. “De fato, Geddel Vieira Lima embaraçou (dificultando e retardando) a investigação dos crimes praticados pelos integrantes dessa organização criminosa, atuante no FGTS e na Caixa Econômica Federal, constrangendo indevidamente o investigado e réu Lúcio Bolonha Funaro”, afirmam na denúncia os procuradores da República Anselmo Cordeiro Lopes e Sara Moreira de Souza Leite.
Apartamento - Na ação de improbidade administrativa, o procurador da República Ivan Cláudio Marx pede que Geddel seja condenado à perda de função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos e outras sanções previstas na lei de improbidade. Segundo a Procuradoria, Geddel “valeu-se do cargo de ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República para pressionar o então ministro da Cultura a fim de que produzisse parecer técnico que favorecesse seus interesses pessoais”. De acordo com a ação, que se baseou também em depoimento prestado por Calero, Geddel procurou o colega “exigindo que interviesse em decisão do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), de modo que o referido órgão liberasse a construção de um empreendimento
imobiliário em Salvador (BA), no qual o requerido (Geddel) detinha uma das unidades residenciais, no 23º andar”. O empreendimento havia sido inicialmente rejeitado pelo escritório do Iphan na Bahia, pois a construção, de 107 metros de altura, “nitidamente agrediria a integridade visual pela altura exagerada e desproporcional” de uma região turística da cidade, em frente ao Porto da Barra, “a pouca distância de diversos bens tombados” pelo patrimônio histórico. Posteriormente, o Iphan baiano alterou o entendimento para liberar a construção. Em reação, o presidente nacional do Iphan decidiu pela revogação da autorização concedida pelo Iphan da Bahia. A partir daí, segundo o Ministério Público Federal, “intensificaram-se as investidas do requerido (Geddel) com ligações, e também pessoalmente, para que o ministro da Cultura, Marcelo Calero, interviesse junto ao Iphan Nacional na produção de parecer técnico que favorecesse seus interesses pessoais, ameaçando, inclusive, ‘pedir a cabeça’ da presidente do Iphan Nacional (Kátia Bogéa) ao presidente Michel Temer”. Em novembro de 2016, Calero pediu demissão do cargo de ministro. Dias depois das revelações feitas por Calero à Folha de S.Paulo, Geddel também pediu demissão. Os procuradores observaram que “a configuração do ato de improbidade que atenta contra os princípios não requer lesão aos cofres públicos, de forma que é dispensável o dano ao erário para a caracterização de tal modalidade”. (FP)
EXECUTIVA NACIONAL
Renan ataca submissão do PMDB a Temer Brasília - O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) afirmou que o presidente Michel Temer “quer transformar o partido em um puxadinho do governo”. Segundo ele, o comando da legenda tem ameaçado parlamentares que possuem divergências com o Palácio do Planalto. “O PMDB está adotando uma lógica ‘ame-o’ ou ‘deixe-o’, e já tivemos tristes sentimentos com isso no passado”, declarou, numa referência ao período da ditadura militar. Renan foi à reunião da Executiva Nacional da sigla ontem para defender que sejam reconsiderados os pedidos de expulsão dos senadores Kátia Abreu (TO) e Roberto Requião (PR), em análise na Comissão de Ética do PMDB, e a suspensão de deputados do partido que votaram a favor da denúncia contra o presidente Michel Temer, como Jarbas Vasconcelos (PE). Apesar das críticas, o alagoano negou que tenha intenção de deixar a legenda. “Tudo isso é novo no PMDB. O PMDB nunca fechou questão, se caracterizou sempre como um partido democrático, então fechar questão nessa hora, suspender deputados, ameaçar senadores, é uma coisa brutal do ponto de vista do partido e da democracia”, disse. Ele lembrou que o senador Romero Jucá (RR) é presidente interino da legenda e questionou a sua legitimidade para aplicar o que considera “maldades” sobre os correligionários. “Acho muito ruim que Romero (Jucá) se preste a esse papel”, alfinetou Renan. Eleito vice-presidente da sigla, Jucá assumiu o comando do partido de forma provisória após Michel Temer se tornar presidente da República, no ano passado.
O senador alagoano defendeu que Jucá convoque o Diretório Nacional para discutir as questões de maneira definitiva. O presidente interino do PMDB, no entanto, garante que não pretende antecipar a eleição. Um dia após o anúncio da mudança da meta fiscal de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões, Renan também voltou a criticar a política econômica do governo, que avalia estar errada. “A política econômica está errada. Vamos fazer a revisão da meta pelo terceiro ano seguido. O (ministro Henrique) Meirelles já anunciou que até 2020 o Brasil vai caminhar no vermelho”, comentou o senador.
Fundo público - O senador - que articula nos bastidores a volta do financiamento empresarial de campanha por meio da aprovação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata do assunto em tramitação no Senado avaliou ontem que a criação de um fundo público de R$ 3,6 bilhões, em análise na Câmara dos Deputados, seria uma “excrescência”. “Acho (o fundo público) um horror, porque é irrealizável. Se for aprovado, será muito ruim, ainda mais em um momento em que não se tem dinheiro para programas sociais, investimento, que se corta o Bolsa Família”, declarou
à imprensa. Renan defende que sejam aprovados em conjunto mecanismos de controle para que haja “total transparência” nas doações feitas pelas empresas. De acordo com aliados, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), estaria receoso de os deputados aprovarem a criação de um fundo público para bancar as campanhas eleitorais enquanto o Senado discute uma PEC para ressuscitar o financiamento privado. A preocupação foi exposta pelo presidente da Câmara a líderes partidários durante reunião sobre o assunto em sua residência oficial na manhã de ontem. (AE)
Partido deverá voltar a usar a sigla MDB
Brasília - O presidente nacional do PMDB, Romero Jucá (RR), afirmou ontem que encaminhou um ofício ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para mudar o nome da legenda para Movimento Democrático Brasileiro (MDB), como era durante o regime militar. A alteração, que tem o aval do presidente Michel Temer, deve ser concretizada em 27 de setembro, durante a convenção nacional da legenda. Jucá nega que a mudança do nome seja uma tentativa de “esconder” o partido atrás de uma nova marca, já que a cúpula da legenda e o próprio Temer têm sido alvo de diversas denúncias relacionadas a escândalos de corrupção, especialmente no âmbito da Operação Lava Jato. “Nós estamos querendo colocar o partido de acordo com o que tem de mais moderno no
mundo hoje. Os novos partidos não são registrados como partido. Também estamos resgatando essa questão histórica, a nossa memória. Nós não queremos ser um partido, nós queremos ser uma força política. Queremos ganhar as ruas com uma nova programação”, disse. O MDB foi criado em 1966, para fazer oposição à Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido que dava sustentação à ditadura militar. O fim do bipartidarismo, em 1979, levou à reorganização do quadro partidário e fez o MDB virar PMDB. Jucá rebateu as críticas de alguns parlamentares de que o PMDB se tornou o partido do ame-o ou deixe-o, frase usada dentro a ditadura. “Eu acho que o partido é plural, discute ideias contraditórias”. Para o senador, o problema é o estilo agressivo
de alguns parlamentares. “Isso não vamos admitir”, avisou. Punição - Além de suspender por 60 dias das funções partidárias deputados peemedebistas que votaram a favor da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer, a Executiva do PMDB levou adiante pedidos de expulsão dos senadores Roberto Requião (PR) e Kátia Abreu (TO). Três requerimentos sobre o assunto foram encaminhados à Comissão de Ética da legenda, que ainda não emitiu parecer. Um dos pedidos partiu da Secretaria Nacional da Juventude do PMDB, presidida por Assis Filho. No documento, ele diz que os dois senadores desrespeitaram o estatuto da sigla ao adotar “posições sempre contrárias às diretrizes partidárias”. (AE/ABr)
Presidente do TCU apresenta documentos sobre depósito Brasília - O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Raimundo Carreiro, apresentou documentação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à Procuradoria-Geral da República (PGR), na qual apresenta justificativas para a origem de R$ 568 mil depositados em sua conta bancária de 2012 a 2014. No relatório final de inquérito que apura a participação do ministro em suposto esquema de corrupção nas obras da usina de Angra 3, a Polícia Federal sustentou que os recursos são de fonte desconhecida. Nos documentos, Carreiro informou que todas as suas transações foram realizadas com o Banco do Brasil, tendo os créditos sido feitos por inquilinos, pelo Senado, pelo TCU e por várias pessoas físicas. “A maior parte dos valores refere-se a aluguéis de imóveis comerciais e residenciais, conforme consta na declaração do Imposto de Renda de Pessoas Físicas”, disse a assessoria do ministro, em nota. Os contratos de locação foram anexados à papelada enviada ao Supremo e à PGR. O ministro alega que há pagamentos feitos pelo TCU, mas que constam do relatório como sendo do Senado, Casa pela qual Carreiro se aposentou antes de assumir o cargo na Corte; e valores estornados da conta. Há ainda, segundo ele, depósitos de R$ 60 a R$ 300 feitos por 26 pessoas físicas, para que fossem compradas e distribuídas cestas básicas a pessoas carentes na época do Natal e do Ano Novo. No relatório sobre a investigação, divulgado em julho pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, a PF concluiu que as provas colhidas corroboram declarações de delatores da Lava Jato, segundo os quais o advogado Tiago Cedraz, filho do também ministro do TCU Aroldo Cedraz, praticava tráfico de influência na corte. O dono da UTC, Ricardo Pessoa, disse ter pago R$ 1 milhão a Tiago para influenciar decisão favorável ao consórcio integrado pela empreiteira, que disputava o contrato das obras de Angra 3. Ele afirmou que o valor, possivelmente, tinha Carreiro como destinatário. Carreiro, Aroldo e Tiago Cedraz negam envolvimento em quaisquer irregularidades. As conclusões da PF foram enviadas à PGR, que decidirá se denuncia ou não os implicados no relatório. Auditoria - No documento em que questiona o relatório, Carreiro rebateu a acusação de que agiu para “proteger ou defender interesses de empreiteiras”. Em 2012, ele foi relator de auditoria que tratou de supostas irregularidades na licitação para a montagem eletromecânica da usina. Votou para que a concorrência seguisse adiante, o que beneficiou o consórcio da UTC. “O acórdão relativo a esse processo foi aprovado por unanimidade pelo plenário do TCU, com o endosso do Ministério Público de Contas, o que evidencia sua isenção na conclusão do voto. O ministro declara que as investigações sobre a licitação da usina foram motivadas por declarações vagas de terceiros, baseadas em suposições e sem a apresentação de nenhuma prova”, diz a nota de Carreiro. A defesa do presidente do TCU requereu ao Supremo que seja reconhecida “a improcedência das imputações a ele dirigidas” no relatório da PF. Sustentou que os autos “não trazem nenhuma prova de materialidade nem indício” de que o ministro “tenha participado de tratativas ou condutas ilícitas com vistas a beneficiar quem quer que seja”. (AE)
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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br
F[ABIO RODRIGUES POZZEBOM ABr
META FISCAL
Emendas ganham reforço de mais de R$ 1 bi neste ano Cotas individuais e das bancadas serão maiores Brasília - Com a decisão da equipe econômica de descontingenciar entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões do Orçamento de 2017 assim que a nova meta fiscal for aprovada pelo Congresso, as emendas parlamentares poderão ter um reforço de mais de R$ 1 bilhão até dezembro. Embora parte dos parlamentares tenha se manifestado contra o aumento do déficit em R$ 20 bilhões - de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões - as cotas das bancadas e dos próprios deputados para o financiamento de projetos em suas regiões ficarão maiores com a liberação de gastos. O valor fixado no Orçamento para as emendas parlamentares é calculado com base em um percentual da Receita Corrente Líquida (RCL), que é a receita do governo federal com a arrecadação de tributos descontadas as transferências para estados e municípios, que este ano chegaria a R$ 12,732 bilhões. Mas, com os cortes de gastos determinados anteriormente pela equipe econômica, ainda na tentativa de cumprimento de uma meta de déficit de R$ 139 bilhões este ano, esse montante havia caído para R$ 9,184 bilhões. As emendas são afetadas na mesma proporção do contingenciamento das demais despesas discricionárias. Agora, com uma folga adicional de R$ 20 bilhões na meta e a disposição do
governo em liberar gastos de, pelo menos, R$ 8 bilhões, os recursos para as emendas serão recompostos, voltando a um patamar de R$ 10,121 bilhões, de acordo com cálculos da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados. As emendas parlamentares são divididas em dois grupos: as de bancada e as individuais, cujos valores são distribuídos igualmente entre todos os congressistas. Hoje, cada parlamentar tem um limite de R$ 10,3 milhões para as suas emendas individuais, mas no cenário de elevação da meta esse teto passaria para R$ 11,34 milhões. Caso o descontingenciamento chegue a R$ 10 bilhões, o orçamento das emendas será também maior, e chegará R$ 10,356 bilhões, com um acréscimo de R$ 1,175 bilhão aos recursos disponíveis atualmente. Neste segundo cenário, o limite de valor para as emendas individuais subirá para R$ 11,60 milhões. Até a semana passada, o total de emendas empenhadas pelo governo em 2017 era de R$ 4,176 bilhões, restando pouco menos de R$ 5 bilhões a serem liberados até o fim do ano. Com a mudança da meta, os recursos ainda disponíveis para os parlamentares poderão ultrapassar os R$ 6 bilhões.
Civil, Eliseu Padilha, rebateu ontem declaração do presidente interino do PSDB, Tasso Jereissati, de que o presidente Michel Temer quis uma “folguinha” ao ter elevado a previsão do deficit público para 2017 e 2018. Segundo o peemedebista, os rombos financeiros anunciados na última terça-feira não criam nenhuma folga, já que a equipe econômica está trabalhando “no limite”. A crítica é de que o aumento da meta serviria para incluir emendas e projetos, em uma espécie de agrado à base aliada. “Não há folga e estamos trabalhando no limite. Foram vários dias em que se buscou ver que cortes podíamos fazer nas despesas e quais as receitas extraordinárias com as quais podíamos contar”, disse. “Não tem folga, não. Nós estamos ajustados”, acrescentou. O aumento das previsões para R$ 159 bilhões foi criticado pelo PSDB, principal partido aliado do presidente. A legenda enviou mensagem ao peemedebista de que uma alteração poderia afetar a credibilidade do governo e que seria melhor tentar aumentar a receita antes de modificar a meta. “Nós tínhamos de olhar o que era a nossa meta, que era de R$ 139 bilhões, e a impossibilidade dela. O mais correto e transparente possível era elevar no que era absolutamente indispensável, Folga - O ministro da Casa que era de R$ 159 bilhões”,
O teto para emendas parlamentares individuais vai aumentar para R$ 11,34 milhões
Temer diz que não elevará impostos Brasília - O presidente Michel Temer repetiu as justificativas usadas por ministros na véspera durante anúncio do aumento do rombo fiscal, ao comentar o assunto pela primeira vez ontem, apontando para a queda da inflação como uma das principais causas do recuo da arrecadação e disse que as medidas anunciadas permitirão que o governo não eleve os impostos. Em evento para investidores em São Paulo, Temer também voltou a defender a reforma da Previdência e disse que as alterações drásticas feitas por parlamentares na proposta de refinanciamento de dívidas enviada pelo governo, o chamado Refis, também tiveram impacto negativo na arrecadação. “Neste ano verificou-se o seguinte, é interessante, houve uma queda na arrecadação. É curioso, quando a inflação cai demais,. cai a arrecadação”, afirmou o presidente, que costuma apontar a redução na alta dos preços como uma das grandes vitórias de seu governo. “Nós fizemos um plano de refinanciamento, o chamado Refis, e isto no Congresso Nacional... pois o Congresso modificou radicalmente e, interessante, como modificou radicalmente, as empresas que iriam aderir ao Refis ficaram esperando para aderir”, disse Temer, culpando também essa menor adesão pela queda na arrecadação. disse o ministro. Para Padilha, o aumento do déficit não causou desgaste ao ministro Henrique
Na noite da última terça-feira, os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, anunciaram a elevação da meta de déficit primário deste ano e de 2018 para 159 bilhões, ante metas anteriores de 139 bilhões de reais e de 129 bilhões de reais, respectivamente. O governo também anunciou medidas de cortes de gastos, como a eliminação de 60 mil cargos que estavam vagos e o adiamento por um ano do reajuste dos salários dos servidores. “Com essas medidas que eu acabei de anunciar, nós não teremos aumento de impostos, o que é importante para manter o firme compromisso com a manutenção da trajetória de recuperação das contas públicas. E é por isso que eu insisto que é preciso seguir adiante com as reformas.” Temer disse que a reforma da Previdência é “inafastável” e que o governo deve se envolver nas discussões sobre a reforma política. Assim como também fez em evento pela manhã, em Brasília, com o setor de supermercados, Temer voltou a tratar de uma simplificação tributária. O presidente disse que as mudanças serão feitas com o objetivo de incentivar o investimento e que o governo pretende fazer essa simplificação ainda neste semestre. (Reuters)
Meirelles (Fazenda), que enfrentou uma disputa nos bastidores com a base aliada para evitar que fosse esta-
belecida uma meta de R$ 177 bilhões com o objetivo de favorecer parlamentares governistas. (AE/ABr)
INTERNACIONALIZAÇÃO
CPI do BNDES vai investigar relação com a JBS Brasília - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar contratos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com empresas brasileiras, visando sua internacionalização, aprovou ontem um plano de trabalho dividido em três etapas. Junto com o plano foram aprovados os primeiros requerimentos que vão guiar o início dos trabalhos. A CPI vai promover audiências públicas com especialistas, depois passará às oitivas e finalmente à conclusão dos trabalhos, com a elaboração do relatório do senador Roberto Rocha (PSB-MA). Ontem, Rocha disse que procurou evitar o “calor ideológico” no início das investigações. “Apresentamos os primeiros requerimentos. A comissão estabeleceu como plano de trabalho, nos primeiros 15 dias, ouvir técnicos. Trazer luz para o debate. O calor vai ficar para depois, o calor ideológico. Tentamos evitar que o calor ideológico viesse já no primeiro dia, porque se trata, primeiramente, de ouvir técnicos de todas as áreas”, afirmou. Já causaram polêmica um requerimento convocando
várias autoridades como o procurador Ivan Marx, que atuou na Operação Bullish, investigando a relação da JBS com o BNDES, e a inclusão no plano de trabalho da investigação de acordo de delações premiadas envolvendo empresas que têm relações com o banco. “Está ficando claro que é uma CPI para intimidar o Ministério Público”, disse o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Para ele, além de constranger membros do Ministério Público, a CPI tem o intuito de rever o instituto das delações premiadas. “Está ficando claro que está em curso uma ação de intimidação da ação do Ministério Público e da mais importante colaboração premiada que está em curso hoje e que envolve o presidente da República”, afirmou. Roberto Rocha nega que seja esse o objetivo e alega que “o Ministério Público, claro, tem quadros técnicos capazes de contribuir com o melhor desempenho da nossa comissão parlamentar de inquérito”. Segundo ele, assim como MP, também foi convidado um técnico do Tribunal de Contas da União, entre outras autoridades, para colaborar com
a CPI como especialista. Contratos - Outro requerimento aprovado na CPI foi o que estabelece acesso a todos os contratos do BNDES com empresas desde 1997 e, inclusive, aos contratos que foram negados. Para o
senador Ronaldo Caiado, isso vai permitir analisar os critérios de escolha do banco sobre quais empresas seriam beneficiadas. “No momento em que se decidiu que o foco do banco seria essa internacionalização, queremos saber quais foram
os critérios que separaram os projetos aprovados de outras empresas que não tiveram a mesma sorte. Isso vai ser importante para fazer uma ligação sobre benefícios concedidos pelo governo, financiamento de campanhas e envolvimento com
irregularidades”, afirmou o senador. As reuniões da comissão serão realizadas preferencialmente às terças e quartas-feiras. A CPI do BNDES foi instalada no dia 2 de agosto e tem 180 dias para concluir os trabalhos. (ABr)
REFORMA POLÍTICA
Regime parlamentarista entra na pauta Brasília - Com a simpatia do presidente Michel Temer e do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, um grupo de parlamentares decidiu trabalhar pela aprovação de uma proposta que institui o regime de governo parlamentarista como forma de dar uma resposta mais permanente para as constantes crises de governabilidade por que tem passado o País em sua história recente. A retomada do debate do parlamentarismo surgiu inicialmente com força durante a crise que culminou no impeachment da então presidente, Dilma Rousseff, e voltou recentemente, após a crise envolvendo Temer
com a delação de executivos da JBS. O próprio presidente já defendeu em declarações públicas a adoção do sistema já para vigorar em 2018 ou para os eleitos em 2022, destacando o fato de que ele sempre busca governar com um modelo “semipresidencialista”. Apesar de haver entusiastas da adoção do modelo já para entrar em vigor o quanto antes, a articulação com maior número de adeptos é aprovar uma mudança legal para valer a partir de 2023, período no qual o Congresso também passaria por uma transição em sua forma de eleição. Na votação da reforma política na Câmara, os de-
putados querem trocar o regime atual, de eleição proporcional em lista aberta, para a eleição do chamado distritão - quando os mais votados de cada estado são eleitos assim como ocorre atualmente na disputa ao Senado. A ideia é esse modelo vigorar no próximo mandato e, em seguida, se aprovar o distrital misto, quando o eleitor vota duas vezes, um para o candidato no distrito e outro para uma lista apresentada pelos partidos. A intenção de parlamentares é preparar o terreno para esse modelo, tido como mais fácil de dar resposta a crises políticas. Em linhas gerais, no parlamentarismo puro,
o primeiro-ministro --chefe de governo-- pode perder o cargo por decisão do Congresso, que elegerá entre um dos representantes o novo comandante. O presidente da República, por sua vez, é apenas o chefe de Estado, representando o país. Um dos principais defensores desse tipo de regime de governo, o senador José Serra (PSDB-SP) disse à Reuters que a adoção do parlamentarismo poderia garantir uma resposta institucional mais rápida ao País para crises que envolvem o governo. Segundo ele, quando ocorrem crises, o presidencialismo não ajuda a solucionar impasses e dificulta a gestão do País. (Reuters)
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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
BEBIDAS
Cachaçaria Nacional estima crescer 150% Empresa mineira de e-commerce vende cerca de 4.500 garrafas do tradicional produto mensalmente DIVULGAÇÃO
MÍRIAN PINHEIRO
A Cachaçaria Nacional, e-commerce especializado em cachaça, criado em Belo Horizonte em 2012, fatura R$ 320 mil por mês. O negócio virtual é dos empreendedores Rafael Araújo e Marcos Paolinelli. Os sócios comercializam a bebida para todo o Brasil e exterior. Mensalmente são cerca de 4.500 garrafas vendidas. A expectativa dos empreendedores é fechar o ano com um faturamento 150% maior que o apurado no ano anterior. A expansão do comércio on-line da Cachaçaria em quatro anos abriu caminho para uma loja física, no bairro Prado, região Oeste da Capital, que desde o ano passado testa o modelo de franquia que os sócios planejam adotar. Na loja da marca é possível encontrar exemplares do portfólio de 1,5 mil produtos à venda no site. Um empório também funciona no local, além de um café. Araújo conta que a loja/empório ainda tem 2/3 de seu investimento bancado pelo e-commerce da marca. “Fizemos um aporte de R$ 15 mil apenas para a abertura da loja. A nossa intenção com ela é testar o modelo de franquia que vamos abrir em breve”, diz. Nos planos da dupla, ‘para já’, além da abertura da franquia, está o lançamento de rótulo próprio. Rafael Araújo revela que até o mês que vem a novidade estará no mercado. “Estamos só aguardando a autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Exportação através do site ainda é pontual
Rafael Araújo revela um aporte de R$ 15 mil para a abertura de uma loja em Belo Horizonte
Abastecimento – Mapa, para começar a produção nos alambiques, que será toda terceirizada”, anuncia. Para a produção dessas cachaças com a marca Cachaçaria Nacional foram investidos R$ 60 mil. As cachaças vendidas pela Cachaçaria Nacional variam de R$ 15 a R$ 2 mil. A crise econômica que afeta boa parte dos setores produtivos do País passa longe da comercialização da cachaça artesanal de alambique. Segundo Araújo, em nenhum momento seu negócio foi impactado. “A qualidade e a diversificação de produtos têm levado muita gente a experimentar e a gostar da cachaça”, afirma. No mês de novembro, com a Black Friday, ele estima vender em
um dia o que comercializa durante um mês. Evolução - Para apostar em um nicho, até então pouco imaginado de mercado, os sócios, que hoje comemoram os lucros crescentes, investiram R$ 5 mil na abertura do negócio. “O primo do meu sócio tinha uma loja de cachaça de beira de estrada e nós éramos apreciadores da bebida. Juntamos isso com o fato de vermos só marcas locais ou rótulos famosos em pontos pouco estratégicos para montarmos a loja virtual”, conta. No início, ele diz, nem estoque havia. Uma distribuidora mineira, parceira da Cachaçaria Nacional, até hoje, cedia o produto,
EMPREENDEDORISMO
Número de pessoas que desejam ter o próprio negócio é acima da média no País DA REDAÇÃO
Realizada pela Universidade Técnica de Munique (TUM) e validada pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a pesquisa Amway Global Entrepreneurship Report (Ager), revela que os brasileiros possuem a maior média global em relação ao desejo de empreender. 82% dos entrevistados querem ter seu negócio nos próximos cinco anos. No mundo, esta média é de 56% Para os próximos cinco anos, a maioria dos brasileiros (61%) acredita que há maior probabilidade de se tornem autônomos (média mundial: 39% esperam um aumento, 30% acreditam que se manterá igual e 22% apostam na queda). Quando perguntados como se sentem caso tivessem de procurar e conseguir seus clientes, os entrevistados brasileiros mostraram confiança. 71% estão à vontade, resultado maior que a média dos entrevistados no mundo (56%). Já em relação ao gênero, 68% das mulheres e 74% dos
homens responderam que se sentem prontos para procurar e conseguir clientes. Com respeito à idade, os entrevistados com menos de 35 anos (76%) são mais confiantes para conseguir seus próprios clientes que os entre 35 e 49 (72%) e os que têm mais de 50 anos (63%). No que diz respeito à escolaridade, os entrevistados com curso superior estão mais convencidos de que as pessoas terão maior probabilidade de se tornarem autônomas nos próximos cinco anos, em comparação com os que não possuem grau superior: com curso superior, 66%, e sem curso superior, 59%. No entanto, todo este potencial brasileiro é frustrado, pois somente 1/3 consegue tirar o projeto de empreender do papel e torná-lo realidade. Isto porque quase 70% dos brasileiros não consideram o País favorável ao empreendedorismo. Outros obstáculos encontrados para empreender são: 51%, falta de conhecimento em liderança e gestão; 43% falta de
conhecimento em finanças, marketing, TI e 38% não conseguem realizar um plano de negócios. A conclusão é que embora os brasileiros tenham um alto potencial empreendedor, falta conhecimento para que realmente possam empreender. As empresas de venda direta, por exemplo, atuam neste espaço, já que oferecem treinamento e capacitação para seus revendedores. Na Amway, maior empresa de vendas diretas do mundo, foram treinadas gratuitamente mais de 35 mil pessoas em 2016, nas áreas de liderança, gestão do negócio próprio, princípios do marketing, vendas e finanças. Treinamentos esses que auxiliam quem deseja ser dono do próprio negócio a tirar a ideia do papel e concretizar o potencial empreendedor. No Brasil, foram entrevistados 1.000 homens e mulheres, com mais de 18 anos, em todas as capitais brasileiras. No mundo foram ouvidas mais de 50.000 pessoas, em mais de 100 países.
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flexibilizando o pagamento a longo prazo. “À medida que vendia, a gente comprava deles. E eles ainda parcelavam o pagamento, não havia fluxo de caixa. Passamos muitos perrengues”, lembra o sócio. O volume de vendas nessa época, não ultrapassa 100 garrafas/mês. “Quando vendíamos muito, eram R$ 20 mil de receita por mês”, comenta.
Atualmente, pelo e-commerce, a Cachaçaria Nacional vende cerca de 200 garrafas por dia para todo o Brasil e eventualmente também oferta a bebida para consumidores no exterior. A exportação ainda é pontual, em razão da complexidade do processo, mas a Cachaçaria Nacional já enviou garrafas da bebida brasileira para Estados Unidos. Portugal, Itália, Ilha de Malta e até para o Vietnã. “Cada país tem uma legislação alfandegária, é complicado, por isso estamos trabalhando ainda com marcas que já possuem alguma expertise em exportação”, explica o sócio da empresa, Rafael Araújo. Para entregar os melhores produtos, mesmo de pequenos produtores, em qualquer canto do País, os sócios estão mudando o local de armazenamento para um galpão maior e optaram pelo envio da mercadoria por meio de transportadora. “Nosso maior comprador é a pessoa física. Mas, dependendo da quantidade, a logística é outra, pelos Correios, por exemplo”, diz. A Cachaçaria Nacional também trabalha com clube de assinatura. A marca oferece a oportunidade de, a cada mês, seus associados, cerca de 500, provarem um pouco dos aromas e sabores das diversas regiões brasileiras produtoras de cachaça. Assim, mensalmente, os assinantes recebem um kit da Cachaçaria contendo dois rótulos selecionados de um mesmo alambique, além de uma amostra grátis de 160 ml de um produtor parceiro. Há também a oferta de rótulos temáticos colecionáveis. Segundo Araújo, o clube é um sucesso. “Nosso sócio também tem desconto de 10% no preço da garrafa na compra pelo site e não paga o frete”, destaca. A assinatura tem plano mensal no valor de R$ 99,90. (MP)
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DC RH RELAÇÕES DE TRABALHO
Pesquisa aponta lado conservador dos jovens Entre os pontos abordados pelo estudo está a preservação da Consolidação das Leis Trabalhistas DANIELA MACIEL
Apontados como menos apegados aos padrões de comportamento e aos lugares do que as gerações passadas, os jovens entre 18 e 25 anos têm um lado conservador quase insuspeito no que diz respeito às relações de trabalho. A conclusão é resultado de uma pesquisa realizada pela consultoria Signium, em parceria com a PiniOn, junto a 600 jovens entre 18 e 25 anos, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. O estudo mostra que para a metade (50%) dos entrevistados é importante preservar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nos próximos dez anos, de forma a garantir mais estabilidade e segurança ao trabalhador. Outros 34% afirmam preferir o modelo norte-americano, baseados em mais flexibilidade e em produtividade. O empreendedorismo também não é uma opção tão querida assim. Apenas 25% pretendem ter negócio próprio, enquanto somente 7% trabalhariam em pequenas empresas ou startups. De acordo com o sócio-diretor da Signium, Marcelo Apovian, os resultados são surpreendentes e têm razões pouco claras. O jovem brasileiro se mostra antenado com a evolução tecnológica e acredita no seu impacto no mundo do trabalho, porém, quando perguntado sobre se gostaria que fosse a sua relação com o trabalho, ainda preza por regras antigas e não pensa em abrir mão de benefícios e direitos conquistados no passado por seus pais e avós. “Os resultados são conflitantes e a pesquisa perturbadora. É certo que essa geração está preocupada em trabalhar em algo que goste e deixar um legado, porém, é bastante conservadora
DIVULGAÇÃO
quando existe alguma ameaça aos seus direitos. Existe uma vontade de transformar a sociedade desde que isso não os faça sair da zona de conforto”, analisa Apovian. Otimismo - As causas para esse conflito não são claras. Ao mesmo tempo que são conservadores, os jovens são muito otimistas. Mais da metade (59%) acredita que o mercado de trabalho irá melhorar nos próximos dez anos, em razão de uma transformação positiva na política e na economia do Brasil. Apenas 18% mostram-se pessimistas em relação ao futuro cenário político-econômico do País. Um número expressivo (43%) considera a hipótese de trabalhar na mesma empresa por ao menos dez anos. Quase a metade (49%) busca um ambiente colaborativo, enquanto 58% desejam ter a oportunidade de crescer na carreira escolhida. Quase a metade (49%) almeja salários e benefícios generosos, enquanto 30% valorizam a segurança e a estabilidade no emprego. “Não conseguimos detectar as causas desse posicionamento. É possível que seja uma coleção de fatores, como o atual quadro de insegurança política e econômica atravessado pelo Brasil, a possibilidade dessa ser uma geração mais madura e medrosa que a anterior, dúvidas quanto à reforma trabalhista proposta pelo governo, o medo do desconhecido e da instabilidade que o mundo inteiro está vivendo. Muitos querem, por exemplo, uma oportunidade de trabalhar nos Estados Unidos, mas não querem viver sob o comando de Donald Trump e preferem a legislação muito mais protetora do Brasil do que a norte-americana”, aponta o sócio-diretor da Signium.
Apovian explica que jovens são antenados, porém não pensam em abrir mão dos benefícios e direitos conquistados
Satisfação pessoal é uma das prioridades A satisfação pessoal com seu trabalho é uma das prioridades dos jovens com idade entre 18 e 25 anos. De acordo com pesquisa realizada pela consultoria Signium, em parceria com a PiniOn, 70% dos consultados querem trabalhar naquilo que gostam, mesmo que ganhem menos e a jornada seja árdua. Entre os entrevistados, 26% estão à procura do primeiro emprego e
outros 26% apenas estudam, ou seja, encontram-se fora da realidade do mercado de trabalho. Mais da metade (52%) acredita que encontrarão ambiente ideal nas corporações nacionais ou internacionais (32%) ou nas empresas nacionais ou internacionais de médio porte (20%). “Esse é um cenário desafiador para os profissionais de recursos humanos. É certo de que não estamos
sabendo ler essa geração, mas as empresas continuam precisando de equipes engajadas. Reter talentos é uma missão árdua e não tende a fica mais fácil daqui pra frente. A única receita é apostar na transparência. Estamos no tempo da informação, esses jovens têm acesso ao conhecimento e não é mais possível enganar as pessoas”, alerta o sócio-diretor da Signium, Marcelo Apovian. (DM)
COMPLIANCE
Ferramentas são utilizadas antes mesmo da contratação NICK YOUNGSON/DIVULGAÇÃO
diagnóstico de temas sensíveis à organização é possível Ferramentas de complian- recomendar a intervenção e ce são cada vez mais utili- o desenvolvimento de plano zadas nas empresas antes de contingências; mesmo da contratação de um colaborador ou fornecedor. Capacitação de agentes: caElas permitem identificar os pacitar e desenvolver agentes comportamentos dos poten- de compliance na organizaciais funcionários de forma ção, como RH, Auditoria e a prevenir problemas éticos Gestores sensibilizando-os e morais nos negócios. sobre os ativadores de comSegundo Renato Santos, portamentos para Fraudes e sócio da S2 Consultoria, Assédios possibilitará melhor “conhecer o potencial de combater estes atos; resistência a uma oferta de suborno, por exemplo, é tão, Teste de integridade: senão mais importante do aplicável para candidatos, que conhecer a capacidade funcionários e fornecedores, técnica e intelectual de um com o objetivo de identificar candidato. Isso se aplica tam- o nível de resiliência (resisbém no processo de contra- tência) que o profissional tação de um fornecedor ou possui quando exposto a prestador de serviços, pois se dilemas éticos profissionais ele for o agente da corrupção no exercício de suas atividentro da organização, pode dades. Possibilita o desenpotencializar esses atos”. volvimento personalizado Santos, em seu livro “Com- dos fatores que não estão pliance mitigando fraudes em compliance aos valores corporativas” demonstra éticos da empresa; com dados estatísticos que ferramentas de compliance Código de Ética serão mais eficazes se fo- e de Conduta: rem aplicadas de maneira ferramenta que abrange, integrada. E, ainda, aponta além de normas e diretrizes quais ações predizem com- sobre valores éticos, os comportamentos de risco ético portamentos que a empresa e financeiro nas empresas espera de seus funcionários por meio do Programa de em situações específicas; Integridade Resiliente: Desenvolvimento e Mapeamento reforço permanente: de contingências: é importante que a organizapor meio da identificação e ção adote para seus colaboDA REDAÇÃO
Ferramentas de compliance permitem identificar comportamentos dos potenciais funcionários e evitam problemas éticos
radores medidas educativas quanto aos valores éticos expressos no código de ética. O intuito é ampliar o grau de compliance desses valores com os dos funcionários;
educativa. O monitoramento de ambientes e de transações está correlacionado com a instituição de sistemas de controle interno, cujo objetivo é reduzir as possíveis vulnerabilidades existentes Comitê de ética: nos processos da organização recomenda-se que as organi- e, assim, mitigar riscos. zações constituam um comitê de ética, com responsabilidade Entrevista demissional:
mais um canal de denúncia, riquíssimo em informações e pouco utilizado pelas empresas. “Todas as ferramentas e ações citadas têm por objetivo final o desenvolvimento de resiliência dos colaboradores para enfrentar as pressões inerentes ao seu dia a dia profissional”, conclui.
A S2Consultoria é especializada em prevenir e tratar atos de fraude (Apropriação indevida, Corrupção e Demonstrações fraudulentas) e assédio (Moral, Sexual e Corporativismo), levando em conta o comportamento humano e seus desdobramentos nas organizações.
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NEGÓCIOS DIVULGA;’AO
TECNOLOGIA
Carreira iniciada em grande rede calçadista
Sankhya registra crescimento de 36% nas vendas no 1º semestre Atualmente, são 6,5 mil clientes em carteira MÍRIAN PINHEIRO
Atualmente com 6.500 clientes em sua carteira, a mineira Sankhya, com sede em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, desenvolvedora de soluções para gestão empresarial, registrou crescimento de 36% em vendas no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com o diretor-presidente da empresa, Felipe Calixto Neto, foram 490 novos clientes conquistados nos últimos meses, 25% a mais do que em 2016. Do volume total das vendas realizadas no período, 70% foram em novas contas e 30% na base instalada de clientes. “Fechamos grandes clientes nesse segmento, dentre eles uma das maiores transportadoras do Brasil”, acrescenta. A Sankhya divulgou faturamento de quase R$ 100 milhões o ano passado. Para este ano, o diretor-presidente revela um plano de expansão. “Vamos investir em duas unidades na região Sul e na região Norte”, afirma. Segundo ele, a taxa de crescimento anual da Sankhya desde a fundação, em 1989, é de 30%. A expectativa de Neto é continuar em ritmo acelerado de crescimento. Ele quer seguir investindo na expansão do negócio para regiões ainda não exploradas, mantendo a empresa atualizada com as novas tecnologias e reforçando a filosofia Sankhya de transmitir conhecimento de gestão para seus clientes, oferecendo mais autonomia e controle dos negócios. Hoje a empresa oferece, além da tecnologia de ponta, ferramen-
tas para aplicação dos conceitos da administração e acompanhamento da evolução gerencial das empresas. “Queremos que nossos clientes conheçam seu próprio negócio nos mínimos detalhes. Acreditamos que empresas bem administradas geram valor para seus colaboradores, parceiros, consumidores e toda a comunidade”, observa. Investimento estratégico - Diretor Nacional de Vendas da Sankhya, Breno Riether atribui o crescimento da empresa ao processo de expansão da empresa em cidades consideradas estratégicas e promissoras. “Inauguramos unidades de negócios no final do ano passado, e, agora, estamos colhendo os frutos”. Entre as regiões que apresentaram um crescimento mais expressivo estão Brasília (DF), Salvador (BA), Santa Catarina (SC), Vale do Paraíba e Curitiba (PR). Até o final de 2017 devem ser inauguradas duas novas unidades nas regiões Sul e Norte do País. Riether diz que os segmentos de atacado/distribuição e serviços e indústria, foram, no primeiro semestre, o que apresentaram maior interesse pelas soluções Sankhya. Ele destaca também, dentro dessas vertentes, o setor de agronegócio, que tem representado uma fatia cada vez maior na carteira de mais de seis mil clientes que a empresa mantém em todo o Brasil. “A entrada da Sankhya no segmento de gestão de transportes também contribuiu para atingir bons números de vendas, já que é um setor com grande relevância para a economia brasileira”, avalia.
Calixto Neto afirma que foram 490 clientes conquistados nos últimos meses
Empresa lançou sistema pioneiro de gestão neste ano Entre as tecnologias oferecidas, Felipe Calixto Neto ressalta o lançamento da Business Intelligence Analyst (BIA), em março de 2017. “A primeira assistente de gestão do mercado de ERP, que utiliza uma tecnologia altamente inovadora de Inteligência Artificial (IA), para auxiliar os gestores a antecipar o futuro e otimizar os processos de negócio”, diz. Antes dessa inovação, o Sankhya Place, uma plataforma colaborativa que permite o compartilhamento de pacotes, aplicativos e dashboards entre clientes, consultores e desenvolvedores, já oferecia um novo conceito de ecossistema em torno do software. “Estamos sempre atentos às principais tendências do mercado de tecnologia para gestão, e o lançamento da BIA é uma prova disso. Abrimos os olhos e nos antecipamos à concorrência ao detectar um potencial gigantesco de aplicações, venda de serviços inteligentes embarcados no sistema, e automação de processos. Sem dúvida, uma evolução que também vai ao encontro do propósito da Sankhya, de melhorar a vida das pessoas através da gestão,” afirma o diretor- presi-
dente, acrescentando que a Bia já é realidade e está sendo usada por diversos clientes. Breno Riether, por sua vez, comenta que, além da expansão e tecnologia, as diversas ações de marketing desenvolvidas pela empresa têm sido fundamentais para uma maior percepção dos valores da marca em diversos estados do País. “Hoje já somos reconhecidos como uma empresa que não apenas fornece tecnologia, como também auxilia os clientes a melhorarem a gestão, com base nos conceitos da administração, e em um acompanhamento constante da evolução do negócio”, completa. Ele ressalta outra iniciativa neste sentido, o lançamento do novo posicionamento Sankhya que traz o slogan “Conheça sua empresa”. “Nossa proposta é transmitir o conceito focado em explicar o porquê dos nossos produtos e serviços. Acreditamos que uma solução de gestão deve ir além e entregar conhecimento para os gestores que fazem grandes escolhas diariamente”. Segundo Riether, isso tem contribuído para tornar a companhia ainda mais reconhecida e valorizada nacionalmente. (MP)
INOVAÇÃO
Algar Telecom lança instituto em Uberlândia DIVULGA;’AO
THAÍNE BELISSA
Começa a operar nesta semana em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, o Brain, centro de inovação digital da Algar Telecom. Criado como um braço da empresa e com a identidade de Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT), o centro vai capacitar os colaboradores da empresa e incentivar o desenvolvimento de produtos e serviços disruptivos com foco nas áreas de atuação das empresas do Grupo Algar. Até o momento quatro projetos já estão em fase de ideação e serão os primeiros a ser desenvolvidos no Brain. De acordo com o Disruptive Salesman do ICT, Osvaldo Carrijo, a criação do centro foi uma resposta a uma percepção da empresa de que os executivos não tinham tempo para inovar. Segundo ele, embora muitos tivessem interesse em propor soluções inovadoras para a operação, acabavam ficando ocupados demais com as tarefas de curto prazo. “Foi quando decidimos criar uma unidade de negócio independente, com um CNPJ diferente e que tivesse a identidade de ICT. Essa estrutura daria a possibilidade de os executivos pensarem estratégias de longo prazo”, diz. De acordo com o executivo, a princípio, o centro será direcionado a colaboradores de quatro áreas da Algar Telecom: tecnologia da informação, engenharia, marketing e negócios. Os funcionários serão
Empresa de telecomunicação do grupo mineiro Algar pretende incluir centenas de colaboradores no projeto
convidados a passarem um período de cinco a seis meses de imersão no Brain, dedicando tempo exclusivo ao programa. Lá, eles receberão capacitação e o desafio de um tema para o qual deverão propor soluções disruptivas. Depois desse período eles voltam para suas posições de trabalho, onde vão aplicar o conhecimento e finalizar os produtos ou serviços. De acordo com Carrijo, o programa vai ser orientado em torno de quatro principais assuntos: internet das coisas (IoT), cyber security, cloud (SaaS) e digital, todas focadas no segmento B2B. “Ao todo temos 700 colaboradores nas áreas que vamos
priorizar no projeto e queremos que, em até três anos, todos tenham passado pelo Brain”, afirma. De acordo com Carrijo, a ideia é que o programa seja ampliado para as demais empresas do Grupo Algar. O executivo afirma que o centro fica em uma área independente da sede da Algar Telecom em Uberlândia e tem 600 metros quadrados. A estrutura tem a mesma lógica de coworkings e ambiente de aceleração com estações de trabalho e sem divisões de parede. Carrijo não revela o investimento realizado no cento. O prédio foi inaugurado em 8 de agosto, mas só começa a operar nesta semana.
Projetos - Os primeiros funcionários a passarem pelo Brain já estão selecionados. Eles estão à frente de quatro projetos, que vão propor novos negócios para a Algar Telecom. Das quatro propostas, duas são de Iot, uma é de cyber security e uma de cloud, sendo que todas são focadas no B2B e podem ter aplicações em diferentes segmentos. “Uma das propostas está estudando a possibilidade de criação de um chip de celular que atenda a todas as operadoras. Isso facilitaria a garantia de cobertura de sinal em diferentes regiões, sem a necessidade de ter muitos chips”, exemplifica.
“Foi para isso que você foi para Brasília e estudou tanto?.” A pergunta motivou Felipe Calixto Netto, hoje diretor-presidente da Sankhya, a mudar de vida. O dono da frase é Calixto Felipe, seu pai. No momento em que ouviu isso, Felipe, que se formou em matemática com especialização em análise de sistemas, resolveu arriscar. Após trabalhar por um período na área de TI do Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília, voltou à cidade natal, Uberlândia (Triângulo Mineiro), em busca de um novo emprego. Sentindo-se preparado para assumir novos desafios, pediu ao pai, gerente de banco, que entregasse seu currículo aos amigos empresários de seu relacionamento, e a resposta foi a descrita acima. Instigado pela observação do pai, Felipe passou ele mesmo a distribuir seus currículos. O primeiro emprego foi em uma grande rede calçadista, onde colocou em prática todos os conhecimentos obtidos no TST. Lá, com apenas 21 anos, comandava uma equipe de 25 profissionais, entre desenvolvedores de software e digitadores, acumulando também experiência nos computadores da marca “Cobra”, a febre do momento, que era uma grande marca de minicomputadores, com um servidor e vários terminais. Todos esses conhecimentos específicos começaram a chamar a atenção de alguns empresários uberlandenses. Um deles foi Ronaldo Fernandes, dono da imobiliária Rotina, que existe até hoje na cidade. Fernandes apostou em Felipe e o contratou para comandar sua área de TI. O entrosamento entre eles foi tanto que os dois viraram sócios pouco tempo depois na empresa que se transformaria em Sankhya. Foi então que Felipe Calixto, juntamente com seu irmão Fabio Túlio, o sócio do ramo imobiliário, e ainda com uma pequena ajuda financeira da mãe, fundaram a SOS Informática, que inicialmente funcionava na própria estrutura da imobiliária. Em paralelo, os irmãos tinham um sonho de se tornarem pop stars com a banda de rock Solo Vertical, que começava a fazer sucesso, tanto que eles conseguiram gravar um disco em uma das maiores gravadoras do País na época. Mas o empreendedorismo falou mais alto, e o desejo pela fama deu lugar à vontade de empreender. “O amor pelo rock continua, mas, naquele momento, precisávamos fazer uma escolha”, lembra Calixto. Nessa mesma época, um novo sócio passou a fazer parte do time, Manoel Prudêncio Menezes. Ele foi convidado pelos irmãos para gerenciar a equipe de desenvolvimento das soluções. Depois de alguns anos, chegava a hora de registrar o nome SOS Informática, mas como havia muitas empresas homônimas, os irmãos, praticantes de Yoga e apaixonados por sua filosofia, decidiram por Sankhya, cuja tradução remete a significados de análise, multiplicidade ou raciocínio, trazendo a ideia de como o ser humano pode alcançar a plenitude do conhecimento e a ciência nas relações. “O nome ia exatamente ao encontro da proposta que queríamos transmitir ao mercado. E, até hoje, atuamos dessa forma, aprendendo a aprimorar nossas soluções a partir do conhecimento adquirido junto a nossos clientes”, explica o diretor-presidente. O plano deu certo. Hoje, são 22 unidades de negócio espalhadas estrategicamente em polos considerados potenciais e mais de 760 colaboradores na equipe. (MP)
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AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br FAZENDA BELA VISTA / IPOEMA / DIVULGAÇÃO
RECEITA
VBP da agropecuária deve recuar 6,9% neste ano em Minas Gerais Queda será de 10,1% nas lavouras e 0,6% na pecuária MICHELLE VALVERDE
Com a queda na produção de café e o volume recorde da safra de grãos, que promoveu a retração dos preços de importantes itens, como o milho e a soja, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de Minas Gerais foi impactado de forma negativa. De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o VBP do Estado para 2017, com base nos dados de julho, foi estimado em R$ 54,4 bilhões, retração de 6,9% frente ao registrado em 2016, que foi de R$ 58,5 bilhões. Enquanto o VBP das lavouras recuou 10,1%, a pecuária manteve o resultado praticamente estável, com pequena queda de 0,6%. O levantamento do Mapa mostra que o VBP das lavouras recuou 10,12% fazendo com que o faturamento passasse de R$ 39 bilhões para R$ 35 bilhões. O impacto negativo se deve à queda na produção de café e a desvalorização dos grãos, em função da maior oferta. O faturamento estimado para a produção total de café, R$ 12,14 bilhões, está 19% inferior aos R$ 14,99 bilhões registrados no ano passado. No caso do café arábica, o faturamento foi estimado em R$ 11,99 bilhões, retração de 19,31%. Já no café conilon foi verificada alta de 12,9% no VBP, que deve encerrar o ano em R$ 142,9 milhões. A retração no VBP do café se deve, principalmente, à safra menor. Em ano de biena-
lidade negativa, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou que a produção de café em Minas Gerais ficará 16,3% menor com a colheita de 25,7 milhões de sacas de 60 quilos. Mesmo com a oferta de café menor, os preços também recuaram. Enquanto no fechamento de julho de 2016 a saca de café de 60 quilos era negociada em média a R$ 495, em igual período deste ano o valor ficou próximo a R$ 465, preço 6,45% menor. Grãos - A soja também apresentou queda no VBP. O faturamento da produção mineira recuou 12,66%, somando R$ 4,87 bilhões. No ano safra 2016/17, a produção mineira de soja somou 5 milhões de toneladas, alta de 6,7%. Em relação aos preços, houve uma desvalorização de 22,6% com a saca de 60 quilos de soja cotada, no final de julho de 2017, a R$ 65, ante o valor de R$ 84 praticado em igual período do ano passado. O VBP do milho recuou 8,75%, com o valor da cultura estimado em R$ 3,5 bilhões. Com uma produção 13,5% superior e somando 5,79 milhões de toneladas, a oferta no mercado ficou maior, impactando nos preços. A saca de 60 quilos do cereal encerrou julho cotada a R$ 25, valor 100% menor que o praticado em igual período do ano anterior. Em 2016, além das exportações em alta, a estiagem limitou a oferta do cereal, fazendo com que o Estado registrasse valores recordes na negociação do produto.
Queda de 37,36% foi observada no VBP do feijão, fazendo com que o faturamento da cultura recuasse de R$ 2,21 bilhões para R$ 1,38 bilhão. Na batata-inglesa a queda no VBP foi de 57,6%. Com isso, O faturamento estimado para a produção de café é de R$ 12,14 bi, retração de 19% ante 2016 o faturamento em 2017 ficou estimado em R$ 1,2 bilhão. Altas - Dentre as altas, destaque para o VBP da cana-de-açúcar, que cresceu 43% e somou R$ 7 bilhões. A demanda pelo açúcar aquecida no mercado mundial favoreceu a cotação do produto e contribuiu para um VBP maior. A estimativa é que o faturamento da produção mineira de algodão alcance R$ 353,9 milhões, valorização de 49,8%. No caso da banana é esperado aumento de 7,4% no VBP, com a produção de 2017 avaliada em R$ 1,78 bilhão. Pecuária - O Valor Bruto da Produção (VBP) pecuária de Minas Gerais, com base nos dados de julho, foi estimado para 2017 em R$ 19,37 bilhões. O valor está praticamente estável, com pequena retração de 0,6% quando comparado aos R$ 19,49 bilhões registrados em 2016. A interferência negativa na pecuária foi causada pelos resultados dos bovinos, frangos e ovos. O VBP dos bovinos recuou 10,7% com faturamento da atividade estimado em R$ 5 bilhões. No segmento de frangos a queda chegou a 9,85%, fazendo com que o valor da produção recuasse de R$ 3,8 bilhões para R$ 3,46 bilhões. O VBP dos ovos para 2017 foi estimado em R$ 1 bilhão, queda de
No País, previsão é de alta de 4,5%
DA REDAÇÃO
O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do País, de 2017, está estimado em R$ 535,4 bilhões, 4,5% acima do obtido em 2016 (R$ 512,5 bilhões). O VPB – reajustado com base nas informações de julho – foi divulgado na terça-feira pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O resultado das lavouras corresponde a R$ 367,9 bilhões e o da pecuária a R$ 167,5 bilhões. O crescimento do valor real das lavouras é de 10,2%, enquanto o da pecuária apresenta recuo de 6,3%. De acordo com o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Garcia Gasques, como o ano agrícola está quase encerrado para a maior parte das lavouras, não deve haver mudanças acentuadas daqui até o fim do ano. De uma lista de produtos que têm apresentado resultados mais favoráveis, destacam-se o algodão, com aumento real de 75,6% no valor, cana-de-açúcar (46,4%), laranja (25,2%), milho (19,3%) e soja (2,3%). O valor da produção de soja, de R$ 115,6 bilhões, corresponde a 31,4% do VBP total, mas, segundo estudo da SPA, houve anos em que a participação foi maior, como em 2015 e 2016. Para o
19,63% quando comparado ao valor de R$ 1,25 bilhão verificado em 2016. Dos produtos que compõem a atividade pecuária,
coordenador-geral de Estudos e Análises, pode-se dizer que milho, soja e cana-de-açúcar têm sustentado o crescimento do faturamento do setor. Na pecuária, suínos e leite, que têm se beneficiado de aumento de preços ao produtor, são os principais destaques. Mas carne bovina, de frango e ovos têm tido retração de preços, o que resulta em menor faturamento dessas atividades. Há um grupo de produtos das lavouras que vem apresentando desempenho menos favorável na comparação com o ano passado. Isso se deve a menores níveis de produção ou de preços. Mas neste ano, para a maior parte do grupo, como banana, batata-inglesa, cacau, cebola, feijão e maçã, a principal razão da retração são preços menores na comparação com 2016. Em alguns, como café e trigo, há uma combinação de preços mais baixos e quantidades também menores. Os valores da produção regional mostram a liderança do Sul, com o VBP de R$ 141,3 bilhões, seguida pelo Centro-Oeste (R$ 138,6 bilhões), Sudeste (R$ 137,5 bilhões), Nordeste (R$ 50,1 bilhões) e Norte (R$ 32,5 bilhões). Os estados de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás e Bahia representam conjuntamente 70,5% do VBP neste ano. Com informações do Mapa.
apenas leite e suínos apresentaram perspectivas de alta em 2017. No caso do leite, é esperado crescimento de 12,99% no VBP, que pode encerrar
o ano a R$ 7,94 bilhões. Em suínos, com base nos dados de julho, a expectativa é de um faturamento de R$ 1,92 bilhão, alta de 11,4%.
CAFEICULTURA
Geoportal deve subsidiar políticas públicas e aportes ALEXANDRE SOARES / EMATER-MG
DA REDAÇÃO
O governo mineiro prepara para outubro o pré-lançamento do Geoportal do Café, que tem como objetivo mapear todas as áreas de cultivo no Estado, com inserção de dados socioeconômicos e geoespaciais para subsidiar políticas públicas e investimentos privados de toda a cadeia produtiva. O café é a principal commodity agrícola de Minas Gerais, com relevância na geração de emprego e renda. No pré-lançamento, em outubro próximo, haverá um workshop, quando será mostrado o trabalho em andamento. Entretanto, a conclusão do mapeamento - que trará informações completas dos 451 municípios listados pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG) como produtores de café - está prevista para março de 2018. Minas Gerais produziu 30,7 milhões de sacas de café na safra 2016, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab),
O mapeamento do parque cafeeiro, com 451 municípios, deve ser concluído em março de 2018
divulgados em dezembro do ano passado. Com esse número recorde, o estado foi responsável por 60% de todo o volume produzido no País, que foi de 51,3 milhões de sacas. Na prática, por meio do Geoportal do Café o produtor vai conseguir localizar sua propriedade nas glebas de café, o que será fundamental
para melhor planejamento e gestão da atividade. Também para os gestores municipais e estaduais, os dados levantados e disponibilizados vão facilitar o direcionamento de ações para todas as regiões. “Com o mapeamento haverá menos especulação de preço pelo mercado e teremos uma estimativa de safra mais exata”, diz Edson Spini Lo-
gato, agrônomo de formação, mestre em Economia Rural e coordenador técnico estadual de Planejamento da Emater-MG. De acordo com Logato, o Geoportal do Café é a primeira fase do Observatório da Agricultura, considerado um projeto ainda mais amplo para contemplar as principais cadeias produtivas mineiras.
Na coleta de informações já foram mapeados, por imagem de satélite, o Sul, a região do Cerrado e o Norte de Minas Gerais. Atualmente estão sendo mapeadas as demais regiões produtoras de café. O mapeamento do parque cafeeiro de Minas Gerais vai trazer, com exatidão, o que o Estado tem de café irrigado. Hoje o número estimado está em 10% da área plantada, que ultrapassou 1,2 milhão de hectares em 2016. Em julho último, a coordenação técnica da Emater esteve em Uberaba (Território Triângulo Sul), Uberlândia (Território Triângulo Norte) e Unaí (Território Noroeste). Nessas regionais houve capacitação de técnicos para validação, no campo, das glebas mapeadas por satélite. A criação da plataforma tecnológica tem a participação da Emater-MG, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com a parceria da Companhia de Desenvolvimento Econômico
de Minas Gerais (Codemig) e da Fundação João Pinheiro (FJP). Investimentos - O valor total do projeto de mapeamento do parque cafeeiro representa R$ 6 milhões, sendo R$ 4 milhões da Codemig e R$ 2 milhões de contrapartida da Emater e Epamig. Os recursos estão sendo investidos em softwares, veículos, drones e tablets utilizados para todas as fases do trabalho. O atual sistema de informações agropecuárias está na Emater e se chama Safra Agrícola e Pecuária, no qual consta área plantada/rebanho, produtividade, produção, número de agricultores familiares e não familiares. Hoje esses dados são trabalhados com a Conab e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e são disponibilizados sob demanda. “Com o (futuro) Observatório da Agricultura será possível mostrar a importância da agricultura familiar na produção de alimentos em Minas Gerais”, conclui Logato. Agência Minas.
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
FUSÕES E AQUISIÇÕES
Volume de operações caiu 46,8% até junho Transações entre empresas brasileiras somaram R$ 12,5 bilhões no semestre, representando 31,8% do total São Paulo - O volume de operações financeiras (fusões e aquisições) entre as empresas caiu 46,8% no primeiro semestre de 2017 em comparação ao mesmo período de 2016. Já o número de operações caiu 25,5% no mesmo período, também comparado a 2016. De acordo com dados divulgados ontem pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), as transações entre as empresas brasileiras totalizaram os R$ 12,5 bilhões nos primeiros seis meses do ano, o que representa 31,8% do total negociado. “Essa queda aconteceu por conta de transações menores. Cabe destacar que a comparação que estamos fazendo é feita com o primeiro semestre de 2016, que foi um ano bastante forte, o ano de maior volume desde 2011. O que notamos é que há interesse dos investidores e que os estrangeiros continuam atentos ao Brasil, e há um ambiente favorável
ALISSON J. SILVA
que deve permitir a retomada [da economia]”, disse o coordenador do Subcomitê de Fusões e Aquisições da Anbima, Dimas Megna. De acordo com o balanço da entidade, mais da metade (55,76%) das operações foi para aquisição de controle. No primeiro semestre do ano passado, essas operações representaram 60,54% do total. Maior número de operações do semestre (61,4%) se concentrou na faixa abaixo de R$ 100 milhões. Entre os setores que se destacaram no volume de operações, o de mineração aparece com aumento de 22,50% em relação ao primeiro semestre do ano passado, seguido de metalurgia e siderurgia, que cresceu 16,89%, e alimentos e bebidas, 19,01%. Quando analisado o crescimento do número de operações, lideram a lista assistência médica e produtos farmacêuticos (20,5%), seguido de TI/Telecom (11,4%). (ABr e AE) Alguns setores se destacaram no volume de operações, como o de mineração, com alta de 22,5%
CAPITAL ABERTO
Lucro de 312 empresas diminuiu 51% São Paulo - O lucro de 312 empresas de capital aberto no segundo trimestre do ano totalizou R$ 21,50 bilhões, uma queda de 51% ante igual intervalo de 2016, quando os ganhos totalizaram R$ 43,9 bilhões, de acordo com levantamento da Economática. A consultoria também trouxe cálculos em que excluiu os resultados de Eletrobras, Vale e Oi, uma vez que, ar-
gumenta, a grande variação do lucro dessas companhias no período distorce o estudo geral. Nesse caso, levando-se em consideração os dados de 309 empresas, o lucro acumulado no segundo semestre foi de R$ 24,4 bilhões, valor 13,2% inferior que o do mesmo período de 2016, quando as mesmas companhias lucraram R$ 28,1 bilhões.
O setor com maior lucro acumulado no segundo trimestre de 2017, com 23 instituições, é o de bancos: os ganhos somados atingiram R$ 16 bilhões, crescimento de R$ 851 milhões ou 5,6%. Seis setores tiveram prejuízo consolidado no segundo trimestre de 2017. O setor de Construção, com 21 empresas, registra R$ 1,56 bilhão de perdas. Já o segmento
de Transportes e Serviços acumulou prejuízo de R$ 654,4 milhões, o segundo maior em prejuízo nominal. Dos 25 setores avaliados, 12 têm queda de lucratividade no segundo trimestre de 2017 com relação ao mesmo período de 2016. O de Papel e Celulose, com cinco empresas, é o que tem a maior queda: no segundo trimestre de 2016, o setor registrou lu-
cro de R$ 2,94 bilhões, contra prejuízo de R$ 399,8 milhões no mesmo período de 2017. O setor com maior crescimento nominal de lucratividade entre o segundo trimestre de 2016 e 2017 é o de Siderurgia. Com 18 empresas, registrou lucro de R$ 107,4 milhões de abril a junho, contra prejuízo de R$ 792,3 milhões em igual intervalo de 2016. (AE)
MERCADO
Bolsa se mantém em alta apesar da meta fiscal São Paulo - A indicação de que o banco central americano está preocupado com a inflação nos Estados Unidos foi suficiente para que os investidores diminuíssem as apostas em um aumento de juros no país neste ano, aliviando a cotação do dólar em relação ao real. A Bolsa brasileira fechou em alta pelo quarto dia. O dólar comercial teve queda de 0,88%, para R$ 3,147. O dólar à vista, que fecha mais cedo, caiu 0,74%, para R$ 3,165. O Ibovespa, que reúne os papéis mais negociados na Bolsa, subiu 0,35%, para 68.594 pontos. O início dos negócios no mercado financeiro brasileiro foi marcado pela repercussão em torno da revisão da meta de déficit fiscal, principalmente após a agência S&P Global decidir retirar a observação negativa da nota de crédito brasileira. A agência citou como motivos para a retirada o comprometimento do governo com o equilíbrio fiscal e com a agenda de reformas. A revisão já era esperada, depois de adiamentos que
RAFAEL MATSUNAGA/FOTOS PÚBLICAS/DIVULGAÇÃO
aumentaram a cautela dos investidores e fizeram o dólar tocar R$ 3,20. A agência de classificação de risco Moody’s também indicou que a revisão da meta não deve trazer impacto para a avaliação de rating do Brasil. “A magnitude da revisão em 2017 não afeta materialmente nosso cenário-base”, escreveu a analista sênior para ratings soberanos da Moody’s, Samar Maziad. Mas a ata da última reunião do banco central americano acabou tendo influência maior para que o dólar intensificasse a tendência de queda. No documento, membros do Federal Reserve (Fed) demonstram preocupação com a inflação fraca e pedem a interrupção no aumento da taxa de juros até terem certeza de que essa situação era transitória. A meta de inflação do Fed é de 2% ao ano, mas os preços têm se mantido abaixo desse patamar há anos. Até agora, o banco central americano elevou os juros nos EUA duas vezes. A taxa está na faixa entre 1% e 1,25% ao ano. A desvalorização do dólar
Enquanto o dólar comercial caiu 0,88%, a Bolsa negociou R$ 21,3 bi ante média de R$ 7,4 bi
se deu entre as principais moedas do mundo. O dólar perdeu força ante 16 das 31 principais divisas mundiais. O CDS (credit default swap, termômetro de risco do país) recuou 0,96%, para 199,3 pontos. No mercado de juros futuros, a taxa para janeiro de 2018 recuou de 8,135% para 8,120%. A taxa para janeiro de 2019 teve alta de 8,060% para 8,080%.
va o volume negociado e adiciona instabilidade ao pregão. O volume transacionado ontem foi de R$ 21,3 bilhões, ante média diária do ano de R$ 7,42 bilhões. Das 58 ações negociadas, 34 subiram, 22 caíram e 2 fecharam o dia estáveis. A queda dos preços do petróleo impactou os papéis da Petrobras, que caíram. As ações mais negociadas da estatal caíram 0,15%, para Ações - No mercado acio- R$ 13,13. As ações que dão nário, o índice foi de ven- direito a voto tiveram baixa cimento de opções sobre o de 0,29%, para R$ 13,58. A mineradora Vale teve índice Ibovespa, que ele-
alta de mais de 2%, apesar da queda de 0,96% dos preços do minério. Os papéis ordinários da Vale subiram 1,96%, para R$ 31,73. Os papéis preferenciais se valorizaram 2,06%, para R$ 29,73. No setor financeiro, as ações do Itaú Unibanco avançaram 0,20%. As ações preferenciais do Bradesco fecharam estáveis, e os papéis com direito a voto caíram 1,04%. As ações do Banco do Brasil perderam 0,81%, e as units -conjunto de açõesdo Santander Brasil tiveram ganho de 0,84%. (FP)
BALANÇO
Fluxo cambial até 11 de agosto foi positivo em US$ 7,360 bi Brasília - O fluxo cambial do ano até o dia 11 de agosto ficou positivo em US$ 7,360 bilhões, informou ontem o Banco Central. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 11,227 bilhões. A retirada de dólares pelo canal financeiro neste ano até 11 de agosto foi de US$ 30,022 bilhões. Este resultado é fruto de entradas no valor de US$ 286,311 bilhões e de envios no total de US$ 316,332 bilhões. O segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações. No comércio exterior, o saldo anual acumulado até 11 de agosto ficou positivo em US$ 37,382 bilhões, com importações de US$ 82,981 bilhões e exportações de US$ 120,363 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 18,072 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 33,359 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 68,931 bilhões em outras entradas. Agosto - Depois de registrar saída líquida de US$ 2,647 bilhões em julho, o País registra fluxo cambial positivo de US$ 2,528 bilhões em agosto até o dia 11, informou o Banco Central. O canal financeiro apresentou saídas líquidas de US$ 265 milhões no período. Isso é resultado de entradas no valor de US$ 12,263 bilhões e de retiradas no total de US$ 12,528 bilhões. No comércio exterior, o saldo de agosto até o dia 11 é positivo em US$ 2,793 bilhões, com importações de US$ 4,400 bilhões e exportações de US$ 7,193 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 812 milhões em ACC, US$ 2,074 bilhões em PA e US$ 4,307 bilhões em outras entradas. Semana - Segundo o BC, o fluxo cambial da segunda semana de agosto (de 7 a 11) ficou positivo em US$ 2,168 bilhões. O destaque foi o dia 9, quando US$ 1,221 bilhão líquidos entraram no País. O canal financeiro apresentou entrada líquida de dólares na semana de US$ 377 milhões, resultado de entradas no valor de US$ 7,549 bilhões e de envios no total de US$ 7,172 bilhões. Apenas no dia 9, houve entrada líquida de US$ 879 milhões pelo canal financeiro. No comércio exterior, o saldo na semana passada ficou positivo em US$ 1,791 bilhão, com importações de US$ 2,524 bilhões e exportações de US$ 4,315 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 394 milhões em ACC, US$ 920 milhões em PA e US$ 3,001 bilhões em outras entradas. (AE)
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FINANÇAS
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Bovespa Movimento do Pregão A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,35% ao marcar 68.594,29 pontos. Máxima de +0,87% (68.950), mínima de -0,07% (68.304), com volume financeiro de R$ 10,38 bilhões. As maiores altas foram FIBRIA ON, SUZANO PAPEL PNA, WEG ON, USIMINAS PNA e KROTON ON. As maiores baixas foram QUALICORP ON, MRV ON, MULTIPLAN ON, BRF SA ON e NATURA ON.
Pregão RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) Lote Padrão 892.811 501.192 43,25 15.218.873,76 71,67 Fracionário 11.099 269 0,02 13.856,98 0,06 Demais Ativos 26.611 342.056 29,51 224.410,77 1,05 Total a Vista 930.521 843.517 72,79 15.457.141,52 72,79 Ex Opções Compra 11 3 0 110,12 0 Ex Opções Compra Índice 234 77 0 5.131.250,00 24,16 Ex Opções Venda Índice 10 2 0 219.830,00 1,03 Total Exercício 255 84 0 5.351.190,12 25,2 Termo 498 6.161 0,53 108.729,29 0,51 Opções Compra 58.661 244.222 21,07 106.153,88 0,49 Opções Venda 20.696 64.652 5,57 34.892,05 0,16 Opções Compra Índice 115 27 0 81.602,20 0,38 Opções Venda Índice 133 103 0 92.064,50 0,43 Total de Opções 79.605 309.006 26,66 314.712,64 1,48 BOVESPA Fix 25 4 0 1.889,67 0 SOMA Fix 1 (*) 0 2 0 Total Geral 1.010.905 1.158.774 100 21.233.665,25 100 Partic. After Market 1.492 1.758 0,15 28.585,63 0,13 Partic. Novo Mercado 500.463 249.679 21,54 5.020.229,21 23,64 Partic. Nível 1 295.725 250.417 21,61 3.161.648,73 14,88 Partic. Nível 2 61.785 24.790 2,13 365.515,46 1,72 Partic. Balcão Org. Tradicional 353 10 0 2.522,87 0,01 Partic. Mais 42 7 0 145,48 0 Partic. Ibovespa 710.294 386.823 33,38 8.060.500,47 37,96 PARTIC. IBrX 50 653.764 369.482 31,88 7.724.054,16 36,37 PARTIC. IBrX 100 825.688 434.700 37,51 9.025.172,78 42,5 Partic. IBrA 854.962 446.070 38,49 9.160.254,12 43,14 Partic. MLCX 630.671 357.315 30,83 7.691.861,84 36,22 Partic. SMLL 223.082 88.464 7,63 1.461.611,30 6,88 Partic. ISE 353.673 159.618 13,77 3.825.012,64 18,01 Partic. ICO2 360.566 178.272 15,38 4.350.919,82 20,49 Partic. IEE 62.291 21.515 1,85 426.911,14 2,01 Partic. INDX 248.530 151.953 13,11 2.486.186,91 11,7 Partic. ICON 263.233 133.357 11,5 3.103.841,44 14,61 Partic. IMOB 62.341 26.314 2,27 409.136,61 1,92 Partic. IFNC 176.964 83.905 7,24 2.112.197,18 9,94 Partic. IMAT 144.149 90.052 7,77 1.619.171,38 7,62 Partic. UTIL 84.627 28.462 2,45 572.554,91 2,69 PARTIC. IVBX 2 475.723 220.960 19,06 4.365.966,29 20,56 Partic. IGC 769.658 377.138 32,54 7.971.899,14 37,54 Partic. IGCT 750.804 356.436 30,75 7.816.301,82 36,81 Partic. IGNM 488.670 222.513 19,2 4.916.623,75 23,15 Partic. ITAG 697.058 324.649 28,01 6.877.527,43 32,38 Partic. IDIV 220.084 89.010 7,68 1.762.733,95 8,3 Partic. IFIX 7.788 366 0,03 34.713,47 0,16 Partic. BDRX 24 18 0 2.649,69 0,01 (*) 10 SOMAFIX MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABCB4 ABC BRASIL PN N2 17,36 17,07 17,48 17,3 -0,46% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,46 2,42 2,46 2,42 -5,46% TIET3 AES TIETE E ON ED N2 2,81 2,8 2,82 2,81 0,00% TIET4 AES TIETE E PN ED N2 2,82 2,8 2,85 2,82 0,35% TIET11 AES TIETE E UNT ED N2 14,09 14,02 14,18 14,06 0,14% AFLU3 AFLUENTE ON 5,9 5,9 5,9 5,9 1,72% BRGE3 ALFA CONSORC ON 4,2 4,2 4,2 4,2 4,73% BRGE12 ALFA CONSORC PNF 2,61 2,61 2,61 2,61 -9,37% CRIV4 ALFA FINANC PN 4,25 4,25 4,25 4,25 -1,16% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,8 4,8 4,98 4,98 3,75% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,22 6,2 6,5 6,5 1,72% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,92 16,72 17,13 17,13 1,48% AALR3 ALLIAR ON NM 16,37 16,01 16,66 16,66 1,33% ALPA3 ALPARGATAS ON EJ N1 14,14 14,14 14,64 14,64 3,53% ALPA4 ALPARGATAS PN EJ N1 14,2 14,17 14,55 14,25 0,35% ALUP3 ALUPAR ON N2 7,18 7,17 7,18 7,17 0,27% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,64 5,64 5,64 5,64 -0,17% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,51 18,3 18,51 18,4 0,00% AMZO34 AMAZON DRN 1556,69 1535,53 1556,69 1535,53 -2,48% BAZA3 AMAZONIA ON 27,05 27,05 27,1 27,1 -3,11% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,86 19,7 19,91 19,81 0,15% ANIM3 ANIMA ON NM 16,8 16,52 16,81 16,7 -0,23% AAPL34 APPLE DRN ED 50,87 50,87 50,87 50,87 -1,03% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 41,92 41,54 43,62 42 0,14% ATOM3 ATOMPAR ON 2,8 2,75 2,81 2,79 -0,71% AZEV4 AZEVEDO PN 1,11 1,11 1,14 1,14 3,63% AZUL4 AZUL PN N2 27,17 26,89 27,49 27,4 0,69% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 14,82 14,63 15,45 15,25 0,59% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,85 1,81 1,85 1,83 -0,54% BGIP3 BANESE ON 37,5 37,5 37,5 37,5 -1,00% BGIP4 BANESE PN 31,6 31 31,99 31,99 0,59% BEES3 BANESTES ON 3,38 3,35 3,41 3,4 -0,58% BEES4 BANESTES PN 3,63 3,63 3,63 3,63 -1,35% BOAC34 BANK AMERICA DRN 76,26 76,26 76,26 76,26 -2,94% BRSR3 BANRISUL ON EJ N1 19,97 18,5 19,97 18,5 -4,19% BRSR5 BANRISUL PNA EJ N1 18,99 18,99 19 19 -12,92% BRSR6 BANRISUL PNB EJ N1 15,69 15,28 15,73 15,46 -0,64% BSAN33 BANSANTANDER DR3 20,2 20,2 20,2 20,2 1,00% BTTL4 BATTISTELLA PN 11,41 11,41 11,41 11,41 -2,31% BBSD11 BB ETF SP DV CI 52,18 52,12 52,46 52,46 0,61% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON EDR NM 26,9 26,52 27,11 27,11 1,11% BERK34 BERKSHIRE DRN 566 566 566 566 0,72% BIOM3 BIOMM ON MA 11,5 11,1 11,5 11,1 -7,50% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,15 5,04 5,16 5,07 -1,36% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 26,2 26,11 26,65 26,65 2,30% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 21,8 21,28 21,83 21,57 -0,82% BOBR4 BOMBRIL PN 5,43 5,37 6,09 5,46 1,67% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,09 1,03 1,09 1,07 -0,92% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16 15,65 16 16 0,06% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,31 13,14 13,37 13,19 -0,45% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,01 4,97 5,07 4,99 0,20% BRPR3 BR PROPERT ON NM 10,34 10,27 10,41 10,3 -0,38% BBDC3 # BRADESCO ON N1 31,79 31,11 31,94 31,3 -1,04% BBDC4 # BRADESCO PN N1 32,54 32,01 32,69 32,38 0,00% BRAP3 BRADESPAR ON N1 21 20,83 21,58 20,85 -0,71% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 23,6 23,53 24,04 23,94 1,82% BBAS3 # BRASIL ON NM 31,2 30,41 31,3 30,69 -0,80% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,87 11,75 11,92 11,9 -0,16% BRFS3 # BRF SA ON NM 42,46 41,07 42,48 41,49 -1,91% BBTG36 BTG PACTUAL DR3 A 0,53 0,49 0,53 0,49 0,00% BBTG35 BTG PACTUAL DR3 B 0,47 0,47 0,49 0,48 6,66% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 14,95 14,7 15,18 15,13 1,95% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,6 0,53 0,6 0,54 -8,47% BPAC11 BTGP BANCO UNT 14,64 14,6 14,78 14,6 1,17% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 68,05 68,05 68,05 68,05 0,35% CAMB4 CAMBUCI PN 7,13 7,03 7,13 7,1 -2,06% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,16 14,91 15,17 15,08 -0,52% CASN3 CASAN ON 8,01 8,01 8,01 8,01 -21,31% CCRO3 # CCR SA ON NM 16,91 16,87 17,22 17,13 2,02% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,09 1,06 1,09 1,09 1,86% CEDO4 CEDRO PN N1 4 4 4,3 4,3 3,86% EEEL3 CEEE-GT ON N1 158,01 158,01 158,01 158,01 8,97% CLSC4 CELESC PN N2 20,7 20,47 20,75 20,75 0,72% CELP3 CELPA ON 1,96 1,91 1,97 1,97 0,00% CELP7 CELPA PNC 2,45 2,45 2,45 2,45 25,00% RANI3 CELUL IRANI ON 2,7 2,62 2,7 2,62 -4,37% RANI4 CELUL IRANI PN 2,8 2,75 2,8 2,75 -1,78% CMIG3 CEMIG ON N1 8,3 8,3 8,5 8,4 0,71% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,18 8,16 8,32 8,2 1,23% CESP3 CESP ON N1 13 12,83 13 12,85 -0,07% CESP6 CESP PNB N1 16,12 15,77 16,17 15,86 -1,42% HGTX3 CIA HERING ON ED NM 23,49 23,32 23,7 23,4 0,42% CIEL3 # CIELO ON NM 23,71 23,34 23,74 23,35 -0,93% CTGP34 CITIGROUP DRN 213,46 213,46 213,46 213,46 -1,25% CEEB3 COELBA ON 19,9 19,9 19,9 19,9 0,00% COCE5 COELCE PNA 50,36 50 50,99 50,6 1,20% CMCS34 COMCAST DRN 130,62 130,26 130,62 130,26 -1,83% CGAS3 COMGAS ON 47,49 47 47,49 47,4 0,85% CGAS5 COMGAS PNA 50,81 50,6 50,95 50,65 -0,17% CTAX3 CONTAX ON NM 6,8 6,5 6,85 6,5 -4,41% CSMG3 COPASA ON NM 41,38 41,06 41,97 41,8 0,72% CPLE3 COPEL ON N1 22,39 22,39 23,32 23,21 1,57% CPLE6 # COPEL PNB N1 27,86 27,74 28,7 28 1,26% CSAN3 # COSAN ON NM 37,6 37,18 37,77 37,31 -0,37% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,73 7,63 7,79 7,79 1,56% CZLT33 COSAN LTD DR3 23,39 23,15 23,46 23,32 0,00% CSRN3 COSERN ON 18 18 18 18 0,00% CTNM3 COTEMINAS ON 4,61 4,6 4,79 4,79 0,00% CTNM4 COTEMINAS PN 5,2 5,2 5,23 5,23 1,55% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,99 26,96 27,06 27,03 0,18% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,96 12,84 13,1 13,1 0,92% CRDE3 CR2 ON NM 1,43 1,34 1,46 1,34 -4,28% CRPG5 CRISTAL PNA 17,78 17,6 17,8 17,61 -1,17% CRPG6 CRISTAL PNB 16,49 16,49 16,5 16,5 1,22% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,93 9,64 9,94 9,71 -1,82% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34,85 33,57 35,08 33,98 -2,52% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 9,9 9,9 9,9 9,9 0,00% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,43 12,03 12,52 12,4 0,48% PNVL3 DIMED ON 550 550 550 550 -3,50% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,64 5,49 5,7 5,51 -1,60% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,96 3,96 3,96 3,96 -0,50% DAGB33 DUFRY AG DR3 499,8 499,8 509,8 506,99 1,39% DTEX3 DURATEX ON NM 7,84 7,76 8,04 7,93 1,01% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,99 10,81 11,03 10,81 -0,36% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 13,71 13,61 14,05 13,9 1,75% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17,95 17,7 18,2 17,89 0,78% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 15,75 15,45 15,75 15,6 -0,95% EMBR3 # EMBRAER ON NM 17,06 17,02 17,24 17,02 0,35% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,83 14,65 14,91 14,75 -0,20% ENGI3 ENERGISA ON ED N2 6,6 6,5 6,85 6,82 -2,43% ENGI4 ENERGISA PN ED N2 4,4 4,4 4,47 4,47 3,47% ENGI11 ENERGISA UNT ED N2 24,6 23,8 25 24,64 0,16% ENMT3 ENERGISA MT ON 15,9 15,9 15,9 15,9 0,00% ENEV3 ENEVA ON NM 14,03 13,98 14,14 14,14 0,35% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON ED NM 35,14 34,36 35,25 34,48 -1,17% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 59,73 59,06 60,3 60 1,09% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 20,8 20,57 21,21 21,12 1,39% ESTR4 ESTRELA PN 10,45 10,45 10,87 10,87 1,02% ETER3 ETERNIT ON NM 1,17 1,15 1,19 1,16 -1,69% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,95 2,94 3,04 3 1,69% EVEN3 EVEN ON NM 4,84 4,77 4,9 4,83 -0,20% EXXO34 EXXON MOBIL DRN ED 62,34 62,34 62,34 62,34 0,00% EZTC3 EZTEC ON NM 20,51 20,26 21,3 20,9 2,00% FBOK34 FACEBOOK DRN 270 269,89 270 269,89 -0,77% FHER3 FER HERINGER ON NM 2,81 2,78 2,84 2,79 -0,35% FESA3 FERBASA ON N1 12,97 12,97 13,34 13,34 2,85% FESA4 FERBASA PN N1 13,1 12,84 13,3 13,17 0,53% FIBR3 # FIBRIA ON NM 36,25 36,25 38,71 38,23 5,14% FLRY3 FLEURY ON NM 29,32 29,32 29,75 29,75 1,88% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,1 2,01 2,1 2,01 -4,28% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,29 2,22 2,4 2,28 -1,29% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,98 4,96 5 5 0,40% GFSA3 GAFISA ON NM 11,7 11,38 11,7 11,38 -1,89% GMCO34 GENERAL MOT DRN 112,97 112,97 112,97 112,97 4,26% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,64 4,62 4,73 4,62 -0,21% GEPA3 GER PARANAP ON 35,2 35,2 35,5 35,5 1,71% GEPA4 GER PARANAP PN 36 36 36 36 1,12% GGBR3 GERDAU ON N1 10,93 10,93 11,24 11,23 2,83% GGBR4 # GERDAU PN N1 11,04 11,04 11,31 11,28 2,82% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,45 4,44 4,51 4,5 1,58% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,29 5,29 5,41 5,4 2,46% GOLL4 GOL PN N2 10 9,75 10,09 9,85 -0,40% GPIV33 GP INVEST DR3 6,73 6,61 7 6,7 -7,07% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 23,36 23,35 23,99 23,63 1,28% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 24,34 24,17 24,58 24,51 0,45% GRND3 GRENDENE ON NM 27,33 27,1 27,99 27,64 2,37% GUAR3 GUARARAPES ON 117,87 115,7 117,87 116,9 0,87% GUAR4 GUARARAPES PN 112,37 112,37 114,25 113,79 1,59% HAGA4 HAGA S/A PN 2,71 2,55 2,71 2,55 -8,92% HBOR3 HELBOR ON NM 2,12 2,11 2,16 2,12 0,47% HETA4 HERCULES PN 8,8 8,8 8,8 8,8 0,00% HOME34 HOME DEPOT DRN 239,51 239,51 239,51 239,51 0,13% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 29,49 29,07 29,5 29,3 0,44% IBOV11 IBOVESPA IBO 68794 68794 68794 68794 0,27% IDNT3 IDEIASNET ON NM 10,88 10,35 10,88 10,48 -3,41% IGBR3 IGB S/A ON 1,2 1,18 1,62 1,62 35,00% IGTA3 IGUATEMI ON NM 37,65 36,32 37,65 36,84 -1,31% PARD3 IHPARDINI ON NM 29 28,61 29,4 29,2 0,68% MEAL3 IMC S/A ON NM 8,05 8,02 8,1 8,09 0,49% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,15 5,12 5,33 5,22 1,55% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,99 1,93 2,05 2 -1,47% ITLC34 INTEL DRN 112,81 112,81 112,81 112,81 -1,17% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 19,48 19 19,5 19,11 -1,44% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 28,4 27,91 28,59 28,5 0,35% IVVB11 ISHARE SP500 CI 83 81,27 83 81,27 -0,70% BOVA11 ISHARES BOVA CI 66,41 66 66,65 66,42 0,51% BRAX11 ISHARES BRAX CI 56,06 56 56,44 56,32 0,66% ECOO11 ISHARES ECOO CI 77,75 77,75 78,42 78,42 0,21% SMAL11 ISHARES SMAL CI 71,7 71,6 72,28 71,87 0,08% BOVV11 IT NOW IBOV CI 68,71 68,71 68,71 68,71 0,37% DIVO11 IT NOW IDIV CI 38,5 38,01 38,65 38,49 -0,02% FIND11 IT NOW IFNC CI 72,55 72,29 72,85 72,85 0,31% GOVE11 IT NOW IGCT CI 29,41 29,31 29,41 29,31 0,54% MATB11 IT NOW IMAT CI 20,94 20,94 21,05 21,05 1,78% ISUS11 IT NOW ISE CI 26,58 26,58 26,73 26,65 0,26% PIBB11 IT NOW PIBB CI 116,46 116,46 118,25 117,54 0,35% ITSA3 ITAUSA ON EJ N1 9,69 9,53 9,76 9,71 1,04% ITSA4 # ITAUSA PN EJ N1 9,91 9,77 9,97 9,89 0,10% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON EJ N1 34,69 34,69 35,36 35,04 0,68% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN EJ N1 40,05 39,36 40,06 39,81 0,20% JBDU3 J B DUARTE ON 2,27 2,23 2,27 2,23 -2,19% JBDU4 J B DUARTE PN 2,25 2,18 2,32 2,18 0,46% JBSS3 # JBS ON NM 8,81 8,64 8,95 8,7 0,11% MLFT4 JEREISSATI PN 15,81 15,81 15,96 15,95 -0,12% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,87 1,82 1,89 1,86 0,00% JFEN3 JOAO FORTES ON 0,96 0,91 0,97 0,92 -3,15% JPMC34 JPMORGAN DRN 145,34 145,34 145,34 145,34 -2,24% JSLG3 JSL ON NM 7,71 7,56 7,82 7,65 -1,79% CTKA4 KARSTEN PN 4,66 4,44 4,78 4,44 -0,67% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,23 23 23,23 23,01 -0,13% KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,96 4,96 5,1 5,09 2,41%
KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,96 2,96 3,06 3,04 3,75% KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,83 16,71 17,4 17,06 1,91% KROT3 # KROTON ON NM 17,35 17,21 17,79 17,72 3,14% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 45 41 45 43 -4,44% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 21,33 20,7 21,65 20,9 -2,01% LINX3 LINX ON EJ NM 18,06 17,76 18,09 17,98 -0,27% RENT3 # LOCALIZA ON NM 52,25 51,67 54,2 53,57 2,52% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,2 11,14 11,39 11,39 0,79% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,53 3,52 3,57 3,53 0,85% LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,47 13,12 13,47 13,2 -1,12% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,59 16,27 16,64 16,52 0,18% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 6,2 6,13 6,33 6,16 0,48% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 31 30,7 31,13 30,76 -0,77% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,15 4,12 4,23 4,2 0,00% MDIA3 M.DIASBRANCO ON EJ NM 47,29 47,06 48,25 48,1 2,01% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 462,5 459 490,69 490 7,86% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 38,62 37,7 38,62 38,2 1,05% MGEL4 MANGELS INDL PN 4,31 4,02 4,31 4,28 -3,60% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,73 2,62 2,78 2,75 4,16% POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,37 3,36 3,51 3,46 4,21% MRFG3 # MARFRIG ON NM 7,2 7 7,25 7,18 0,56% BMEB3 MERC BRASIL ON ES 7,55 7,55 8,05 8,05 -0,12% BMEB4 MERC BRASIL PN ES 5,19 5,05 5,26 5,16 -0,57% MERC4 MERC FINANC PN 4,7 4,7 4,7 4,7 0,00% BMIN3 MERC INVEST ON 0,81 0,81 0,81 0,81 0,00% BMIN4 MERC INVEST PN 0,52 0,51 0,53 0,52 -1,88% LEVE3 METAL LEVE ON EJ NM 17,96 17,79 18,13 17,89 -0,61% FRIO3 METALFRIO ON NM 34,1 34,1 35,99 35,89 2,54% MTSA4 METISA PN 14,4 14,15 14,4 14,2 0,00% MSFT34 MICROSOFT DRN ED 232,31 232,31 232,31 232,31 -0,70% MILS3 MILLS ON NM 3,77 3,73 3,83 3,77 0,00% BEEF3 MINERVA ON NM 12,86 12,62 12,94 12,65 -0,78% MNPR3 MINUPAR ON 2,76 2,73 2,76 2,73 -3,87% MOVI3 MOVIDA ON NM 9,1 9,02 9,2 9,1 0,77% MRVE3 # MRV ON NM 13,45 13,02 13,74 13,15 -2,23% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 73,21 71,43 73,24 71,55 -1,98% MPLU3 MULTIPLUS ON EDJ NM 37,12 37,11 37,72 37,5 1,07% MNDL3 MUNDIAL ON 15,49 15 15,49 15,02 -3,09% NATU3 # NATURA ON NM 27,01 26,41 27,4 26,54 -1,52% OGSA3 NOVA OLEO ON 2,14 2 2,18 2,05 -1,91% NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 17,74 17,74 17,74 17,74 -10,85% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 13,63 13,57 14,16 13,9 2,50% OGXP3 OGX PETROLEO ON NM 4,1 4,08 4,12 4,09 0,00% OMGE3 OMEGA GER ON NM 16,65 16,28 16,89 16,64 0,06% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,51 26,42 27 27 0,00% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 73,59 73,17 75,5 73,29 -0,14% PRBC4 PARANA PN N1 11,75 11,75 11,8 11,8 -0,42% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,6 1,58 1,62 1,59 0,63% PETR3 # PETROBRAS ON 13,68 13,57 13,86 13,58 -0,29% PETR4 # PETROBRAS PN 13,3 13,1 13,38 13,13 -0,15% PRIO3 PETRORIO ON NM 43,4 42,45 43,4 42,87 -1,40% PTNT4 PETTENATI PN 3,3 3,25 3,49 3,49 2,64% PFIZ34 PFIZER DRN 105,39 105,39 105,39 105,39 1,10% PGCO34 PG DRN 293,72 293,72 293,72 293,72 -0,35% PINE4 PINE PN N2 3,25 3,2 3,31 3,3 2,16% PLAS3 PLASCAR PART ON 6,98 6,8 7,2 7,2 0,00% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,2 3,15 3,21 3,15 -4,25% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 32,72 32,68 33,18 32,9 0,36% PTBL3 PORTOBELLO ON EJ NM 4,1 3,99 4,14 4,12 0,73% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,47 3,45 3,51 3,45 -0,57% PFRM3 PROFARMA ON NM 7,64 7,41 7,68 7,5 -1,70% PRML3 PRUMO ON NM 10,95 10,95 11,05 10,96 0,09% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,48 7,47 7,6 7,6 1,74% QUAL3 # QUALICORP ON NM 35,02 33 35,1 33,3 -3,56% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 70,02 69,5 70,39 69,64 -0,58% RAPT3 RANDON PART ON N1 4,47 4,28 4,47 4,4 0,00% RAPT4 RANDON PART PN N1 5,98 5,93 6,16 6,1 2,00% RCSL3 RECRUSUL ON 1,63 1,59 1,63 1,61 1,25% RCSL4 RECRUSUL PN 0,72 0,69 0,72 0,69 -4,16% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,9 2,9 2,9 2,9 0,69% RNEW3 RENOVA ON N2 2,72 2,7 2,77 2,7 -3,22% RNEW4 RENOVA PN N2 2,25 2,19 2,25 2,21 -1,33% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,25 7,15 7,27 7,16 -1,24% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 4,91 4,75 4,91 4,75 -4,04% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,03 7,03 7,2 7,08 0,85% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,13 10,05 10,34 10,27 1,98% SBSP3 # SABESP ON NM 30,9 30,46 30,99 30,5 1,26% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,06 8,95 9,1 9 0,00% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,51 10,38 10,6 10,4 -0,85% SANB3 SANTANDER BR ON 16,72 16,71 16,85 16,71 -1,12% SANB4 SANTANDER BR PN 10,73 10,55 10,75 10,67 1,13% SANB11 # SANTANDER BR UNT 27,78 27,31 27,84 27,76 0,83% CTSA3 SANTANENSE ON 2,54 2,54 2,89 2,76 12,19% CTSA4 SANTANENSE PN 2,58 2,58 2,88 2,88 8,67% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,07 2,07 2,15 2,1 1,44% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,21 34,21 34,6 34,6 0,43% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,54 16,87 17,57 16,99 -2,41% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,71 4,61 4,75 4,66 0,21% SHUL4 SCHULZ PN 6,52 6,47 6,79 6,65 1,99% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,29 21,29 21,53 21,41 0,46% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,93 25,7 26,32 26,2 0,80% CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,16 8,05 8,32 8,11 -0,36% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 22,69 22,23 22,96 22,6 0,00% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 22,75 22,35 22,85 22,56 -0,87% SMLE3 # SMILES ON NM 67,41 66,75 67,85 67,56 0,17% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,56 14,5 14,98 14,98 2,32% SGPS3 SPRINGS ON NM 11,11 10,85 11,11 11 -0,99% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,27 17,22 17,74 17,36 0,63% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 16,47 16,45 17,12 17,1 4,71% TAEE3 TAESA ON N2 7,5 7,5 7,66 7,64 -3,89% TAEE4 TAESA PN N2 7,96 7,49 7,96 7,49 -3,97% TAEE11 TAESA UNT N2 23,11 22,72 23,24 22,9 -0,73% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,68 3,51 3,68 3,56 -0,55% TECN3 TECHNOS ON NM 4,2 4,13 4,21 4,13 -1,66% TCSA3 TECNISA ON NM 2,43 2,38 2,44 2,41 -0,41% TOYB3 TECTOY ON 4,5 4,23 4,99 4,23 11,31% TOYB4 TECTOY PN 4,3 4,3 5,76 4,75 17,57% TGMA3 TEGMA ON ED NM 15,17 15,17 15,54 15,5 1,97% TELB4 TELEBRAS PN 28,49 28,27 28,54 28,27 -1,01% VIVT3 TELEF BRASIL ON 38,3 37,8 38,5 38,5 0,83% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 47,47 47,3 47,98 47,7 -0,47% TEND3 TENDA ON NM 15,03 14,43 15,03 14,56 -2,28% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,76 16,76 17,11 16,79 -1,11% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,85 2,66 2,85 2,71 -5,24% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,48 11,33 11,5 11,39 -0,08% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,16 6 6,18 6,03 -1,95% TOTS3 TOTVS ON NM 31,33 30,93 31,5 31,34 0,44% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 60 60 60 60 0,00% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 71,96 70,14 72,06 70,68 -1,47% TRIS3 TRISUL ON NM 2,9 2,9 2,9 2,9 1,04% TUPY3 TUPY ON NM 15,42 14,98 15,5 15,16 -1,10% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 72,11 71,09 72,6 71,98 0,00% UCAS3 UNICASA ON NM 1,9 1,89 1,95 1,94 2,10% UNIP3 UNIPAR ON 11,3 10,81 11,5 10,91 -4,29% UNIP5 UNIPAR PNA 11,3 10,91 11,7 10,91 -2,58% UNIP6 UNIPAR PNB 11,45 10,86 11,75 11,01 -3,08% USSX34 US STEEL DRN ED 79,3 79,3 79,3 79,3 3,45% USIM3 USIMINAS ON N1 9,62 9,61 9,91 9,91 1,12% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,72 5,72 5,93 5,91 3,68% VALE3 # VALE ON ATZ N1 31,4 31,32 32,07 31,73 1,96% VALE5 VALE PNA ATZ N1 29,26 29,26 29,91 29,73 2,05% VLID3 VALID ON NM 18,24 18,13 18,58 18,33 1,83% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 6,15 5,98 6,41 6,41 4,22% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,53 4,49 4,73 4,64 2,42% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 15,27 14,9 15,85 15,7 3,97% VULC3 VULCABRAS ON 10,3 9,73 10,4 9,73 -3,85% DISB34 WALT DISNEY DRN 323,24 323,24 323,24 323,24 -0,27% WEGE3 # WEG ON NM 19,78 19,67 20,49 20,38 3,92% WFCO34 WELLS FARGO DRN 166,18 166,18 166,18 166,18 -1,84% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,53 3,53 3,53 3,53 -0,56% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,9 3,9 4 4 2,56% WSON33 WILSON SONS DR3 34,5 34,49 34,5 34,5 1,82% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 17,86 17,11 18,11 17,49 0,28% WLMM4 WLM IND COM PN 4,68 4,67 4,75 4,75 2,15% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ10 IBOVE IBO 28850 28850 28850 28850 /0,00% IBOVJ11 IBOVE IBO 8882 8882 8883 8883 2,87% IBOVJ65 IBOVE IBO 5040 5040 5055 5055 8,70% IBOVJ66 IBOVE IBO 4508 4508 4509 4509 6,09% IBOVJ76 IBOVE IBO 211 211 212 212 -3,63% IBOVJ90 IBOVE IBO 1 1 1 1 -99,66% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 3094 3094 3094 3094 10,42% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 3505 3505 3638 3557 -0,64% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 2264 2253 2408 2401 8,05% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 1767 1734 1891 1734 4,83% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 1230 1216 1353 1353 33,69% IBOVJ72 IBOVE FM IBO 929 914 1008 942 2,39% IBOVJ73 IBOVE FM IBO 653 653 729 718 -0,27% IBOVJ74 IBOVE FM IBO 462 400 507 500 3,95% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL15 IBOVE IBO 985 985 985 985 -19,72% IBOVL16 IBOVE IBO 5468 5468 5468 5468 0,09% IBOVL27 IBOVE IBO 588 588 612 612 -12,57% IBOVL76 IBOVE IBO 830 790 830 790 5,19% IBOVL78 IBOVE IBO 500 500 500 500 -28,16% IBOVL18 IBOVE FM IBO 4022 4022 4196 4112 -1,15% IBOVL22 IBOVE FM IBO 1980 1980 2045 2045 2,25% IBOVL67 IBOVE FM IBO 4678 4678 4876 4867 0,97% IBOVL69 IBOVE FM IBO 3449 3449 3449 3449 -2,57% IBOVL7 IBOVE FM IBO 2995 2995 2996 2996 20,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2019 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVF60 IBOVE IBO 17000 17000 17000 17000 /0,00% IBOVF80 IBOVE IBO 6895 6895 6895 6895 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI67 IBOVE FM IBO 2547 2547 2547 2547 40,64% IBOVI69 IBOVE FM IBO 1296 1296 1340 1320 12,53% IBOVI70 IBOVE FM IBO 930 840 930 840 17,97% IBOVI71 IBOVE FM IBO 490 483 490 485 -11,81% IBOVI72 IBOVE FM IBO 290 290 290 290 /0,00% IBOVI73 IBOVE FM IBO 199 160 208 161 26,77% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU62 IBOVE IBO 119 119 120 120 -62,50% IBOVU63 IBOVE FM IBO 159 150 159 152 -14,60% IBOVU69 IBOVE FM IBO 1208 1175 1208 1175 -46,46% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV10 IBOVE IBO 3 3 3 3 -99,21% IBOVV11 IBOVE IBO 200 200 200 200 4,16% IBOVV58 IBOVE IBO 120 120 120 120 -6,25% IBOVV6 IBOVE IBO 145 145 145 145 -13,17% IBOVV62 IBOVE IBO 311 255 312 309 -11,96% IBOVV70 IBOVE IBO 2216 2058 2238 2238 -7,05% IBOVV90 IBOVE IBO 20456 20456 20456 20456 /0,00% IBOVV18 IBOVE FM IBO 1363 1363 1363 1363 -12,90% IBOVV63 IBOVE FM IBO 389 325 410 360 -18,73% IBOVV64 IBOVE FM IBO 555 477 555 477 -6,47% IBOVV65 IBOVE FM IBO 604 568 635 610 -12,98% IBOVV66 IBOVE FM IBO 834 780 890 794 -14,62% IBOVV67 IBOVE FM IBO 1154 989 1154 989 -30,40% IBOVV69 IBOVE FM IBO 1719 1698 1729 1698 -6,03% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX2 IBOVE IBO 675 630 675 630 56,71% IBOVX55 IBOVE IBO 144 144 144 144 -42,40% IBOVX59 IBOVE IBO 395 395 395 395 2,86% IBOVX6 IBOVE IBO 460 400 460 431 -6,30% IBOVX61 IBOVE IBO 543 543 543 543 -2,33% IBOVX16 IBOVE FM IBO 1360 1360 1374 1374 -1,29% IBOVX24 IBOVE FM IBO 958 860 958 900 -7,21% IBOVX63 IBOVE FM IBO 812 720 812 720 -11,54% IBOVX65 IBOVE FM IBO 1127 1127 1158 1158 -0,17% IBOVX67 IBOVE FM IBO 1681 1681 1681 1681 -22,60% IBOVX69 IBOVE FM IBO 2257 2257 2257 2257 -2,84% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVR36 IBOVE IBO 2390 2380 2390 2380 -20,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT10 IBOVE IBO 470 470 470 470 -22,31% IBOVT13 IBOVE IBO 670 670 670 670 -12,98% IBOVT19 IBOVE IBO 1350 1350 1350 1350 -1,45% IBOVT22 IBOVE IBO 1875 1875 1875 1875 1,35% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2019 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVR60 IBOVE IBO 1462 1462 1462 1462 /0,00% IBOVR80 IBOVE IBO 8187 8187 8187 8187 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV ON 0,52 0,52 0,64 0,55 -8,33% ABEVH29 ABEV ON 0,99 0,99 1,05 1,05 -7,07% ABEVH49 ABEV ON 0,13 0,13 0,18 0,14 -17,64% ABEVH61 ABEV ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% ABEVH8 ABEV ON 2,07 2,07 2,07 2,07 -2,35% ABEVH9 ABEV ON 1,54 1,47 1,58 1,54 -4,34% ABEVH69 ABEVE ON 0,8 0,8 0,86 0,85 -3,40% ABEVH79 ABEVE ON 0,29 0,26 0,36 0,36 2,85% ABEVH87 ABEVE ON 2,41 2,41 2,41 2,41 131,73% BBASH1 BBAS ON NM 0,37 0,12 0,4 0,21 -27,58% BBASH11 BBAS ON NM 0,88 0,48 0,88 0,6 -40,00% BBASH2 BBAS ON NM 0,12 0,02 0,15 0,02 -75,00% BBASH26 BBAS ON NM 5,19 5 5,19 5,07 -2,31% BBASH27 BBAS ON NM 3,87 3,87 4,09 4,09 5,68% BBASH28 BBAS ON NM 3,5 2,83 3,5 2,93 -14,07% BBASH29 BBAS ON NM 2 2 2 2 -16,66% BBASH3 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASH30 BBAS ON NM 0,6 0,28 0,7 0,29 -47,27% BBASH32 BBAS ON NM 0,18 0,05 0,18 0,07 -61,11% BBASH33 BBAS ON NM 0,02 0,01 0,06 0,01 -75,00% BBASH34 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASH56 BBAS ON NM 4,69 4,54 4,69 4,54 81,60% BBASH57 BBAS ON NM 3,5 3,5 3,65 3,65 -4,19% BBASH58 BBAS ON NM 2,35 2,35 2,35 2,35 -16,07% BBASH59 BBAS ON NM 1,98 1,4 1,98 1,45 -23,68% BBASH12 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00% BBASH13 BBASE ON NM 0,7 0,4 0,7 0,5 -37,50% BBASH5 BBASE ON NM 3,75 3,47 3,82 3,62 69,15% BBASH53 BBASE ON NM 7,32 7,32 7,32 7,32 27,30% BBASH60 BBASE ON NM 0,8 0,72 0,81 0,81 -45,63% BBASH61 BBASE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -48,27% BBASH78 BBASE ON NM 2,5 2,2 2,5 2,2 -27,63% BBDCH18 BBDC PN N1 3,55 3,16 3,55 3,16 14,07% BBDCH25 BBDC PN N1 17,04 17,04 17,04 17,04 2,96% BBDCH3 BBDC PN N1 2,46 2,46 3 2,88 3,22% BBDCH30 BBDC PN N1 2,5 2 2,5 2,5 6,38% BBDCH31 BBDC PN N1 1,67 1,2 1,7 1,5 -6,83% BBDCH32 BBDC PN N1 0,6 0,6 0,64 0,6 -29,41% BBDCH33 BBDC PN N1 0,1 0,1 0,23 0,16 -40,74% BBDCH41 BBDC PN N1 0,9 0,78 1,08 1,07 -13,70% BBDCH49 BBDC PN N1 3,45 3,45 3,45 3,45 50,00% BBDCH50 BBDC PN N1 1,98 1,75 1,98 1,9 -1,04% BBDCH52 BBDC PN N1 0,48 0,25 0,48 0,27 -42,55% BBDCH53 BBDC PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -38,46% BBDCH68 BBDC PN N1 3,9 3,9 4,38 4,34 0,93% BBDCH45 BBDCE PN N1 1,1 1,1 1,31 1,31 -9,65%
BBDCH46 BBDCE PN N1 0,54 0,41 0,68 0,68 4,61% BBDCH51 BBDCE PN N1 5 5 5,06 5,06 1,20% BBDCH62 BBDCE PN N1 3,3 3,3 3,3 3,3 6,45% BBDCH80 BBDCE PN N1 5,62 5,56 5,62 5,56 68,48% BBDCH82 BBDCE PN N1 4,55 4,21 4,55 4,21 -8,47% BBDCH87 BBDCE PN N1 0,31 0,3 0,31 0,3 -21,05% BBDCH94 BBDCE PN N1 2,86 2,86 2,86 2,86 -2,05% BBDCH95 BBDCE PN N1 1,83 1,75 1,83 1,75 10,06% BBDCH99 BBDCE PN N1 5,5 5,5 5,5 5,5 3,96% BBSEH27 BBSE /EDR ON NM 0,7 0,68 0,8 0,8 12,67% BBSEH28 BBSE /EDR ON NM 0,11 0,07 0,16 0,16 100,00% BBSEH29 BBSE /EDR ON NM 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33% BOVAH60 BOVA CI 6,2 6,2 6,2 6,2 25,50% BOVAH61 BOVA CI 5,54 5,23 5,54 5,23 13,20% BOVAH63 BOVA CI 3,54 3,2 3,54 3,2 57,63% BOVAH64 BOVA CI 2,72 2,72 2,72 2,72 3,81% BOVAH65 BOVA CI 1,54 1,31 1,78 1,68 11,25% BOVAH66 BOVA CI 0,65 0,54 0,84 0,84 15,06% BRAPH48 BRAP PN N1 5,3 5,3 5,3 5,3 606,66% BRFSH1 BRFS ON NM 1,85 1,5 1,85 1,63 -41,78% BRFSH11 BRFS ON NM 0,91 0,67 0,91 0,79 -58,42% BRFSH12 BRFS ON NM 0,8 0,59 0,8 0,59 -34,44% BRFSH22 BRFS ON NM 0,17 0,1 0,17 0,1 -52,38% BRFSH39 BRFS ON NM 1,9 1,9 2,1 2,1 -30,00% BRFSH75 BRFS ON NM 4,3 3,5 4,3 3,5 -25,53% BRFSH92 BRFS ON NM 0,15 0,04 0,15 0,04 -88,57% BRKMH38 BRKM PNA N1 1,05 0,9 1,05 0,9 50,00% BRKMH39 BRKM PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -18,03% BRMLH12 BRML ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 -35,53% BRMLH15 BRML ON NM 0,37 0,37 0,39 0,39 -4,87% BVMFH19 BVMF ON NM 2,53 2,53 2,53 2,53 5,41% BVMFH20 BVMF ON NM 1,52 1,38 1,52 1,38 -10,96% BVMFH21 BVMF ON NM 0,67 0,51 0,68 0,53 -17,18% BVMFH51 BVMF ON NM 0,27 0,23 0,29 0,23 -37,83% BVMFH62 BVMF ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -83,33% BVMFH10 BVMFE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 -18,43% BVMFH22 BVMFE ON NM 2,21 2,21 2,21 2,21 33,93% BVMFH80 BVMFE ON NM 0,87 0,77 0,87 0,77 11,59% BVMFH81 BVMFE ON NM 0,17 0,13 0,17 0,13 -38,09% CCROH16 CCRO ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 97,14% CCROH17 CCRO ON NM 0,11 0,1 0,11 0,1 66,66% CCROH46 CCRO ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 115,38% CCROH7 CCROE ON NM 0,17 0,17 0,18 0,18 -30,76% CIELH24 CIEL ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% CIELH25 CIEL ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 0 CIELH26 CIEL ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 CIELH55 CIEL ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% CIELH16 CIELE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% CIELH91 CIELE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% CMIGH82 CMIG PN N1 0,35 0,31 0,36 0,31 47,61% CMIGH84 CMIG PN N1 0,19 0,16 0,2 0,16 33,33% CMIGH86 CMIG PN N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -40,00% CMIGH88 CMIG PN N1 0,05 0,04 0,06 0,04 33,33% CMIGH9 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 CMIGH92 CMIG PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 CSANH32 CSAN ON NM 5,4 5,4 5,4 5,4 208,57% CSNAH66 CSNA ON 1,7 1,7 1,7 1,7 -10,52% CSNAH7 CSNA ON 1,11 1,11 1,11 1,11 -29,74% CSNAH72 CSNA ON 0,92 0,92 0,92 0,92 -33,81% CSNAH76 CSNA ON 0,56 0,56 0,56 0,56 -23,28% CSNAH78 CSNA ON 0,58 0,39 0,64 0,5 11,11% CSNAH8 CSNA ON 0,35 0,26 0,39 0,26 -13,33% CSNAH82 CSNA ON 0,25 0,12 0,25 0,12 -42,85% CSNAH84 CSNA ON 0,16 0,04 0,18 0,1 -28,57% CSNAH86 CSNA ON 0,1 0,04 0,1 0,05 -37,50% CSNAH9 CSNA ON 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66% CYREH42 CYRE ON NM 0,04 0,02 0,06 0,02 -66,66% ELETH17 ELET PNB N1 0,88 0,88 0,88 0,88 -53,68% EMBRH45 EMBR ON NM 1,01 1,01 1,02 1,02 15,90% EMBRH46 EMBR ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 15,00% ESTCH20 ESTC ON NM 0,9 0,9 1 1 25,00% ESTCH21 ESTC ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 966,66% GGBRH11 GGBR PN N1 0,32 0,3 0,4 0,37 19,35% GGBRH12 GGBR PN N1 0,07 0,03 0,07 0,04 0 GGBRH13 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% GGBRH40 GGBR PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 14,28% GGBRH41 GGBR PN N1 0,16 0,06 0,16 0,1 -37,50% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,2 0,18 0,21 0,19 -5,00% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -6,89% ITSAH10 ITSA /EJ PN N1 0,06 0,04 0,09 0,08 -11,11% ITSAH9 ITSA /EJ PN N1 0,95 0,9 0,95 0,91 26,38% ITSAH94 ITSA /EJ PN N1 0,52 0,45 0,55 0,53 -8,62% ITSAH96 ITSA /EJ PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 0 ITSAH91 ITSAE /EJ PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 8,57% ITUBH14 ITUB /EJ PN N1 1 0,68 1 1 21,95% ITUBH21 ITUB /EJ PN N1 0,1 0,07 0,12 0,07 16,66% ITUBH4 ITUB /EJ PN N1 0,19 0,13 0,32 0,25 -10,71% ITUBH41 ITUB /EJ PN N1 0,61 0,35 0,66 0,49 -5,76% ITUBH50 ITUB /EJ PN N1 0,08 0,05 0,13 0,06 -40,00% ITUBH65 ITUB /EJ PN N1 4,09 4,09 4,39 4,39 23,66% ITUBH68 ITUB /EJ PN N1 2,28 2,28 2,28 2,28 -8,80% ITUBH77 ITUB /EJ PN N1 2,81 2,69 3,22 3,08 6,20% ITUBH78 ITUB /EJ PN N1 1,4 1,38 1,45 1,38 -30,30% ITUBH90 ITUB /EJ PN N1 1,25 1,25 1,5 1,32 -12,58% ITUBH23 ITUBE /EJ PN N1 5,33 5,2 5,33 5,2 4,83% ITUBH29 ITUBE /EJ PN N1 3,66 3,4 3,92 3,8 45,03% ITUBH3 ITUBE /EJ PN N1 1,95 1,62 2,08 2 -9,09% ITUBH31 ITUBE /EJ PN N1 3,1 3,1 3,47 3,35 -2,89% ITUBH74 ITUBE /EJ PN N1 0,4 0,25 0,42 0,42 7,69% ITUBH83 ITUBE /EJ PN N1 1,7 1,21 1,7 1,52 -10,58% ITUBH93 ITUBE /EJ PN N1 2,26 2,01 2,55 2,55 18,05% ITUBH98 ITUBE /EJ PN N1 3,02 3,02 3,02 3,02 10,62% JBSSH10 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 JBSSH72 JBSS ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 -7,40% JBSSH8 JBSS ON NM 0,8 0,8 0,83 0,8 0 JBSSH84 JBSS ON NM 0,44 0,38 0,44 0,42 -28,81% JBSSH88 JBSS ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 0 JBSSH9 JBSS ON NM 0,12 0,05 0,13 0,06 -25,00% KROTH16 KROT ON NM 1,1 1,1 1,4 1,4 42,85% KROTH17 KROT ON NM 0,85 0,75 0,92 0,9 125,00% KROTH18 KROT ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00% KROTH44 KROT ON NM 3 3 3 3 50,00% KROTH45 KROT ON NM 1,6 1,6 1,66 1,66 22,96% KROTH7 KROT ON NM 0,35 0,35 0,48 0,48 118,18% KROTH55 KROTE ON NM 1,93 1,93 1,93 1,93 302,08% LAMEH15 LAME PN 1,01 1,01 1,18 1,16 5,45% LAMEH44 LAME PN 1,45 1,45 1,45 1,45 6,61% LRENH1 LREN ON NM 0,14 0,12 0,14 0,12 -45,45% LRENH90 LRENE ON NM 3,25 3,25 3,25 3,25 109,67% NATUH87 NATUE ON NM 0,3 0,06 0,3 0,06 -60,00% OIBRH39 OIBR ON N1 0,33 0,31 0,33 0,31 -18,42% OIBRH40 OIBR ON N1 0,25 0,21 0,25 0,21 -19,23% OIBRH41 OIBR ON N1 0,15 0,14 0,15 0,14 -30,00% OIBRH42 OIBR ON N1 0,11 0,07 0,12 0,07 -41,66% OIBRH43 OIBR ON N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -42,85% OIBRH44 OIBR ON N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00% OIBRH45 OIBR ON N1 0,06 0,02 0,06 0,02 -33,33% OIBRH46 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% PCARH72 PCAR PN N1 2,39 2,15 2,39 2,15 20,11% PCARH74 PCAR PN N1 0,85 0,8 0,85 0,8 100,00% PCARH75 PCAR PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -77,77% PCARH76 PCAR PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 45,45% PETRH10 PETR PN 3,34 3,13 3,34 3,13 -2,79% PETRH11 PETR PN 2,29 2,15 2,35 2,15 -3,15% PETRH13 PETR PN 0,37 0,23 0,44 0,23 -17,85% PETRH14 PETR PN 0,03 0,01 0,04 0,01 -50,00% PETRH16 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH42 PETR PN 0,75 0,65 0,89 0,65 -7,14% PETRH43 PETR PN 0,09 0,04 0,14 0,05 -37,50% PETRH45 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRH53 PETR PN 6,13 5,93 6,13 5,93 -1,33% PETRH57 PETR PN 1,3 1,12 1,38 1,12 -5,88% PETRH65 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH7 PETR PN 6,34 6,13 6,34 6,13 -6,83% PETRH8 PETR PN 5,21 5,13 5,21 5,13 -1,91% PETRH9 PETR PN 4,34 4,13 4,34 4,13 -2,36% PETRH91 PETR PN 1,85 1,76 1,85 1,76 1,14% PETRH2 PETRE PN 6,65 6,61 6,65 6,61 2,16% PETRH36 PETRE PN 4,64 4,43 4,64 4,43 -2,20% PETRH37 PETRE PN 2,58 2,53 2,58 2,56 3,22% PETRH4 PETRE PN 2,05 2,05 2,08 2,08 7,21% PETRH44 PETRE PN 3,44 3,23 3,44 3,23 -2,71% PETRH46 PETRE PN 1,61 1,38 1,61 1,38 -6,75% PETRH47 PETRE PN 3,09 2,88 3,09 2,88 -3,35% PETRH48 PETRE PN 0,18 0,1 0,25 0,12 -25,00% PETRH54 PETRE PN 1,07 0,89 1,12 0,89 -6,31% PETRH61 PETRE PN 3,84 3,63 3,84 3,63 -2,68% PETRH68 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRH72 PETRE PN 0,6 0,43 0,65 0,44 -13,72% PETRH73 PETRE PN 0,05 0,02 0,06 0,03 -25,00% PETRH74 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH84 PETRE PN 4,04 3,83 4,04 3,83 -2,54% PETRH92 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 QUALH11 QUAL ON NM 3,1 3,1 3,1 3,1 -27,90% QUALH12 QUAL ON NM 2,55 2,55 2,55 2,55 46,55% QUALH14 QUAL ON NM 1,87 1,87 1,87 1,87 -30,99% QUALH34 QUAL ON NM 0,13 0,13 0,21 0,21 -77,89% QUALH63 QUAL ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 -77,30% RENTH24 RENT ON NM 30,13 30,13 30,13 30,13 52,17% SUZBH14 SUZB PNA N1 2,8 2,8 2,8 2,8 86,66% SUZBH91 SUZBE PNA N1 7,9 7,9 7,9 7,9 30,36% UGPAH22 UGPA ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -59,42% USIMH42 USIM PNA N1 1,42 1,42 1,54 1,54 21,25% USIMH48 USIM PNA N1 1,11 1,11 1,11 1,11 16,84% USIMH49 USIM PNA N1 1,01 1,01 1,01 1,01 1,00% USIMH5 USIM PNA N1 0,8 0,8 0,95 0,95 13,09% USIMH52 USIM PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 16,66% USIMH56 USIM PNA N1 0,23 0,21 0,29 0,29 45,00% USIMH58 USIM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 44,44% USIMH6 USIM PNA N1 0,04 0,03 0,07 0,07 133,33% USIMH55 USIME PNA N1 0,33 0,33 0,34 0,34 54,54% VALEH301 VALE /ATZ ON N1 0,06 0,05 0,1 0,06 0 VALEH304 VALE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH310 VALE /ATZ ON N1 7,7 7,7 7,85 7,85 17,51% VALEH312 VALE /ATZ ON N1 7,17 7,17 7,17 7,17 16,77% VALEH316 VALE /ATZ ON N1 15,66 15,64 15,86 15,68 4,53% VALEH317 VALE /ATZ ON N1 14,59 14,59 14,8 14,79 8,03% VALEH321 VALE /ATZ ON N1 10,35 10,35 10,5 10,5 19,31% VALEH326 VALE /ATZ ON N1 4,19 4,15 4,69 4,49 21,35% VALEH327 VALE /ATZ ON N1 2,54 2,48 3,1 2,88 27,43% VALEH328 VALE /ATZ ON N1 1,95 1,95 2,55 2,22 32,14% VALEH330 VALE /ATZ ON N1 0,4 0,36 0,65 0,48 50,00% VALEH332 VALE /ATZ ON N1 0,02 0,01 0,03 0,02 0 VALEH338 VALE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH345 VALE /ATZ ON N1 4,8 4,64 5,2 5,08 16,24% VALEH349 VALE /ATZ ON N1 12,1 12,1 12,1 12,1 7,55% VALEH355 VALE /ATZ ON N1 5,5 5,5 5,69 5,68 25,66% VALEH356 VALE /ATZ ON N1 3,64 3,58 4,13 3,94 21,60% VALEH359 VALE /ATZ ON N1 0,63 0,63 1,04 0,81 47,27% VALEH361 VALE /ATZ ON N1 20,7 20,7 20,7 20,7 42,17% VALEH367 VALE /ATZ ON N1 3,03 3,03 3,62 3,56 28,05% VALEH37 VALE /ATZ ON N1 6,33 6,33 6,33 6,33 18,09% VALEH371 VALE /ATZ ON N1 8,78 8,78 8,78 8,78 12,41% VALEH373 VALE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 VALEH379 VALE /ATZ ON N1 0,87 0,87 1,51 1,3 49,42% VALEH388 VALE /ATZ ON N1 1,51 1,46 2,03 1,77 46,28% VALEH393 VALE /ATZ ON N1 6,59 6,59 6,8 6,8 21,21% VALEH302 VALEE /ATZ ON N1 5,07 5,07 5,42 5,42 18,34% VALEH305 VALEE /ATZ ON N1 2,37 2,2 2,77 2,57 31,12% VALEH306 VALEE /ATZ ON N1 0,13 0,13 0,24 0,19 26,66% VALEH308 VALEE /ATZ ON N1 1,83 1,78 2,28 2,1 38,15% VALEH315 VALEE /ATZ ON N1 1,38 1,27 1,78 1,57 53,92% VALEH324 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH334 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH336 VALEE /ATZ ON N1 0,1 0,07 0,12 0,1 25,00% VALEH362 VALEE /ATZ ON N1 0,04 0,04 0,07 0,04 33,33% VALEH363 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% VALEH364 VALEE /ATZ ON N1 6,89 6,89 6,89 6,89 17,17% VALEH370 VALEE /ATZ ON N1 0,3 0,27 0,48 0,36 63,63% VALEH375 VALEE /ATZ ON N1 5,78 5,78 5,96 5,96 16,40% VALEH381 VALEE /ATZ ON N1 9,73 9,73 10,22 10,19 12,22% VALEH383 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEH385 VALEE /ATZ ON N1 16,65 16,65 16,65 16,65 5,24% VALEH386 VALEE /ATZ ON N1 4,46 4,37 4,9 4,68 14,98% VALEH387 VALEE /ATZ ON N1 3,38 3,3 3,82 3,64 20,13% VALEH389 VALEE /ATZ ON N1 0,61 0,61 1,28 1,04 52,94% VALEH390 VALEE /ATZ ON N1 0,52 0,49 0,82 0,63 61,53% VALEH396 VALEE /ATZ ON N1 14,1 14,1 14,1 14,1 6,73% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI20 ABEV ON 0,2 0,2 0,23 0,2 -13,04% ABEVI21 ABEV ON 0,1 0,09 0,1 0,09 125,00% ABEVI9 ABEV ON 1,6 1,6 1,6 1,6 -3,61% ABEVI1 ABEV FM ON 0,71 0,71 0,8 0,8 3,89% ABEVI2 ABEV FM ON 1,14 1,12 1,24 1,19 -2,45% ABEVI49 ABEV FM ON 0,44 0,38 0,47 0,44 10,00% ABEVI60 ABEVE ON 0,1 0,1 0,12 0,12 20,00% ABEVI73 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ABEVI80 ABEVE ON 0,53 0,52 0,59 0,55 -9,83% ABEVI86 ABEVE ON 3,84 3,84 3,84 3,84 -3,03% ABEVI90 ABEVE ON 0,36 0,24 0,36 0,33 /0,00% BBASI26 BBAS ON NM 4,78 4,78 4,78 4,78 151,57% BBASI27 BBAS ON NM 3,85 3,85 3,85 3,85 0,52% BBASI35 BBAS ON NM 0,29 0,19 0,3 0,2 -16,66% BBASI36 BBAS ON NM 0,11 0,08 0,14 0,14 -30,00% BBASI4 BBAS ON NM 0,55 0,36 0,55 0,37 -26,00% BBASI41 BBAS ON NM 0,9 0,9 0,94 0,94 -27,13% BBASI52 BBAS ON NM 0,6 0,58 0,6 0,58 -27,50% BBASI53 BBAS ON NM 7,16 7,16 7,16 7,16 0,28% BBASI58 BBAS ON NM 2,56 2,56 2,75 2,75 -14,33% BBASI59 BBAS ON NM 2 2 2 2 -19,35% BBASI6 BBAS ON NM 0,22 0,22 0,24 0,24 -29,41% BBASI60 BBAS ON NM 1,44 1,43 1,56 1,43 -28,50% BBASI65 BBAS ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00% BBASI68 BBAS ON NM 2,62 2,62 2,62 2,62 -9,02% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,95 1,7 1,95 1,7 -23,07% BBASI31 BBAS FM ON NM 1,5 1,12 1,53 1,17 -16,42% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,96 0,7 1 0,71 -26,04% BBASI33 BBAS FM ON NM 0,61 0,45 0,61 0,45 -25,00% BBASI34 BBAS FM ON NM 0,38 0,28 0,38 0,3 -26,82% BBASI13 BBASE ON NM 0,34 0,31 0,34 0,31 -38,00% BBASI29 BBASE ON NM 2,69 2,69 2,69 2,69 0 BBASI61 BBASE ON NM 1,38 1,38 1,38 1,38 -19,76% BBASI64 BBASE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -19,35% BBASI77 BBASE ON NM 4 4 4 4 /0,00% BBASI8 BBASE ON NM 3,07 3,07 3,07 3,07 -27,76% BBASI81 BBASE ON NM 0,95 0,85 0,97 0,85 -22,72% BBASI82 BBASE ON NM 0,77 0,62 0,78 0,78 -20,40% BBASI91 BBASE ON NM 1,06 0,97 1,18 1 -33,33% BBASI92 BBASE ON NM 0,55 0,5 0,55 0,5 -30,55% BBDCI45 BBDC PN N1 5,1 5,1 5,14 5,14 11,73% BBDCI46 BBDC PN N1 4,94 4,94 4,98 4,98 10,66% BBDCI53 BBDC PN N1 0,68 0,5 0,68 0,68 4,61% BBDCI15 BBDC FM PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07% BBDCI32 BBDC FM PN N1 1,24 0,92 1,24 1,07 -16,40% BBDCI52 BBDC FM PN N1 0,96 0,69 0,96 0,84 -7,69% BBDCI60 BBDC FM PN N1 2,3 1,88 2,3 2,15 2,87% BBDCI43 BBDCE PN N1 4,14 4,14 4,14 4,14 0,72% BBDCI44 BBDCE PN N1 1,9 1,55 1,95 1,95 4,27% BBDCI55 BBDCE PN N1 1,36 1,36 1,59 1,57 -10,79% BBDCI62 BBDCE PN N1 3,04 3,04 3,04 3,04 -7,87% BBSEI50 BBSE /EDR ON NM 0,32 0,32 0,36 0,36 20,00% BBSEI56 BBSE /EDR ON NM 1,32 1,25 1,46 1,46 11,45% BBSEI57 BBSE /EDR ON NM 0,64 0,61 0,79 0,78 8,33% BBSEI59 BBSE /EDR ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 66,66% BBSEI27 BBSE FM/EDR ON NM 0,99 0,94 1,11 1,11 9,90% BBSEI28 BBSE FM/EDR ON NM 0,42 0,42 0,54 0,54 5,88% BBSEI30 BBSE FM/EDR ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28% BOVAI61 BOVA CI 5,64 5,64 5,64 5,64 46,49% BOVAI62 BOVA CI 4,82 4,82 4,82 4,82 -1,63% BOVAI63 BOVA CI 4,17 4,17 4,19 4,19 6,34% BOVAI64 BOVA CI 3,11 2,95 3,11 2,96 -9,20% BOVAI65 BOVA FM CI 2,6 2,58 2,63 2,6 2,76% BOVAI66 BOVA FM CI 1,85 1,8 1,94 1,94 6,01% BOVAI67 BOVA FM CI 1,09 1,09 1,33 1,18 -7,81% BOVAI68 BOVA FM CI 0,84 0,84 0,88 0,88 -1,12% BRFSI40 BRFS ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 -33,71% BRFSI42 BRFS ON NM 0,93 0,93 0,93 0,93 -31,11% BRFSI43 BRFS ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 -17,34% BRFSI10 BRFS FM ON NM 1,78 1,53 1,87 1,61 -35,08% BRFSI12 BRFS FM ON NM 0,76 0,63 0,76 0,63 -45,21% BRFSI14 BRFS FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -52,00%
BRFSI71 BRFS FM ON NM 1,1 1,1 1,15 1,15 -32,35% BRKMI10 BRKM FM PNA N1 0,62 0,62 0,71 0,71 51,06% BRKMI9 BRKM FM PNA N1 0,94 0,94 0,94 0,94 10,58% BRMLI13 BRML FM ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 -35,16% BRMLI63 BRMLE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 0 BVMFI22 BVMF ON NM 0,4 0,33 0,43 0,34 -24,44% BVMFI49 BVMF ON NM 2,1 2,1 2,1 2,1 17,97% BVMFI71 BVMF ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 -19,23% BVMFI21 BVMF FM ON NM 1,29 1,16 1,35 1,19 -14,38% BVMFI52 BVMF FM ON NM 0,27 0,22 0,29 0,29 -6,45% BVMFI53 BVMF FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00% BVMFI2 BVMFE ON NM 0,45 0,43 0,45 0,45 -23,72% BVMFI81 BVMFE ON NM 0,82 0,7 0,82 0,7 9,37% BVMFI82 BVMFE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 53,84% CCROI17 CCRO FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 5,26% CCROI46 CCRO FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 69,44% CCROI47 CCRO FM ON NM 0,18 0,18 0,2 0,2 11,11% CIELI4 CIEL ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -41,66% CIELI53 CIEL FM ON NM 0,7 0,6 0,7 0,6 -13,04% CIELI54 CIEL FM ON NM 0,25 0,19 0,25 0,19 -26,92% CIELI55 CIEL FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -68,18% CIELI23 CIELE ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 -16,47% CIELI24 CIELE ON NM 0,37 0,26 0,37 0,26 -23,52% CIELI83 CIELE ON NM 0,48 0,42 0,48 0,42 -16,00% CIELI94 CIELE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -54,28% CMIGI90 CMIG PN N1 0,13 0,13 0,17 0,15 -16,66% CMIGI91 CMIG PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0 CMIGI93 CMIG PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 18,75% CMIGI35 CMIG FM PN N1 0,3 0,23 0,3 0,23 9,52% CMIGI79 CMIG FM PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 12,72% CMIGI83 CMIG FM PN N1 0,37 0,32 0,41 0,32 3,22% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,24 0,23 0,24 0,23 9,52% CMIGI85 CMIGE PN N1 0,57 0,57 0,57 0,57 32,55% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 6,25% CSANI8 CSAN FM ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 -1,02% CSNAI74 CSNA ON 0,95 0,95 0,95 0,95 26,66% CSNAI9 CSNA ON 0,26 0,19 0,28 0,24 9,09% CSNAI8 CSNA FM ON 0,65 0,56 0,65 0,64 16,36% CSNAI82 CSNA FM ON 0,52 0,5 0,56 0,56 12,00% CSNAI84 CSNA FM ON 0,45 0,4 0,51 0,49 13,95% CSNAI86 CSNA FM ON 0,39 0,33 0,43 0,42 20,00% CSNAI88 CSNA FM ON 0,31 0,28 0,33 0,32 14,28% CYREI92 CYRE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 19,23% EMBRI17 EMBR FM ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 6,66% EMBRI18 EMBR FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -12,00% EQTLI58 EQTL FM ON NM 2,96 2,96 2,96 2,96 15,17% EQTLI59 EQTL FM ON NM 2,26 2,26 2,26 2,26 17,70% ESTCI21 ESTC FM ON NM 2,1 2,1 2,1 2,1 81,03% ESTCI51 ESTC FM ON NM 0,46 0,42 0,64 0,64 28,00% ESTCI52 ESTC FM ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 61,66% FIBRI37 FIBR FM ON NM 2,35 2,35 2,35 2,35 40,71% FIBRI38 FIBR FM ON NM 1,94 1,94 1,95 1,95 103,12% GGBRI13 GGBR PN N1 0,19 0,1 0,19 0,1 /0,00% GGBRI42 GGBR PN N1 0,1 0,08 0,15 0,15 36,36% GGBRI10 GGBR FM PN N1 1,05 1,04 1,05 1,04 15,55% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,46 0,41 0,5 0,47 23,68% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,27 0,27 0,32 0,3 30,43% GGBRI2 GGBR FM PN N1 0,15 0,15 0,19 0,18 20,00% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,72 0,69 0,76 0,71 10,93% GGBRI61 GGBRE PN N1 0,56 0,56 0,59 0,56 -1,75% ITSAI92 ITSA /EJ PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 0 ITSAI96 ITSA /EJ PN N1 0,46 0,4 0,49 0,49 -2,00% ITSAI98 ITSA /EJ PN N1 0,28 0,28 0,36 0,36 -10,00% ITSAI30 ITSAE /EJ PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -7,40% ITSAI60 ITSAE /EJ PN N1 0,08 0,08 0,14 0,14 0 ITSAI99 ITSAE /EJ PN N1 0,25 0,25 0,3 0,27 -15,62% ITUBI11 ITUB /EJ PN N1 0,62 0,39 0,62 0,5 -1,96% ITUBI37 ITUB /EJ PN N1 3,29 3,1 3,4 3,2 3,22% ITUBI38 ITUB /EJ PN N1 2,25 2,15 2,62 2,39 1,70% ITUBI63 ITUB /EJ PN N1 0,14 0,13 0,14 0,13 -18,75% ITUBI80 ITUB /EJ PN N1 0,98 0,77 1 0,9 2,27% ITUBI10 ITUB FM/EJ PN N1 0,99 0,99 1,2 1,18 4,42% ITUBI18 ITUB FM/EJ PN N1 1,87 1,8 2,24 2,06 3,51% ITUBI19 ITUB FM/EJ PN N1 1,82 1,5 1,92 1,76 2,32% ITUBI52 ITUB FM/EJ PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% ITUBI90 ITUB FM/EJ PN N1 0,61 0,55 0,76 0,68 -4,22% ITUBI53 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00% ITUBI12 ITUBE /EJ PN N1 1,11 0,88 1,11 1,1 3,77% ITUBI28 ITUBE /EJ PN N1 2,01 2,01 2,37 2,03 -12,50% ITUBI4 ITUBE /EJ PN N1 0,45 0,33 0,45 0,44 -4,34% ITUBI5 ITUBE /EJ PN N1 0,19 0,19 0,24 0,21 -12,50% ITUBI6 ITUBE /EJ PN N1 3,35 3,2 3,52 3,2 -4,47% ITUBI89 ITUBE /EJ PN N1 1,64 1,58 1,65 1,58 8,21% ITUBI92 ITUBE /EJ PN N1 3,7 3,65 3,7 3,7 -5,61% JBSSI8 JBSS ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 17,14% JBSSI92 JBSS ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 20,00% JBSSI94 JBSS ON NM 0,23 0,2 0,23 0,2 0 JBSSI84 JBSS FM ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 -3,33% JBSSI86 JBSS FM ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 -9,43% JBSSI9 JBSS FM ON NM 0,35 0,3 0,35 0,34 0 JBSSI81 JBSSE ON NM 0,98 0,92 0,98 0,92 39,39% KROTI15 KROT ON NM 2,4 2,4 2,4 2,4 42,01% KROTI18 KROT ON NM 0,25 0,25 0,26 0,26 /0,00% KROTI45 KROT ON NM 1,98 1,98 2,18 2,18 23,16% KROTI16 KROT FM ON NM 1,74 1,66 1,78 1,78 37,98% KROTI17 KROT FM ON NM 0,85 0,81 0,95 0,95 41,79% KROTI46 KROT FM ON NM 1,29 1,29 1,29 1,29 104,76% KROTI47 KROT FM ON NM 0,68 0,68 0,76 0,76 /0,00% KROTI48 KROT FM ON NM 0,31 0,31 0,54 0,54 170,00% LAMEI15 LAME PN 1,44 1,44 1,5 1,5 -6,25% LAMEI44 LAME PN 2 2 2 2 /0,00% LAMEI16 LAME FM PN 0,89 0,89 0,89 0,89 -1,11% LAMEI17 LAME FM PN 0,31 0,27 0,36 0,36 2,85% LAMEI45 LAME FM PN 1,17 1,14 1,31 1,31 -1,50% LAMEI47 LAME FM PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -20,00% MGLUI50 MGLU ON NM 11 11 11 11 /0,00% OIBRI43 OIBR ON N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -19,04% OIBRI44 OIBR ON N1 0,13 0,12 0,14 0,12 -29,41% OIBRI45 OIBR ON N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -15,38% OIBRI46 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,09 0,09 -10,00% OIBRI47 OIBR ON N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% OIBRI48 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% OIBRI49 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% OIBRI5 OIBR ON N1 0,06 0,03 0,06 0,03 -50,00% OIBRI52 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% OIBRI54 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PCARI76 PCAR FM PN N1 2,26 1,56 2,28 1,56 0 PETRI93 PETR ON 0,79 0,79 0,79 0,79 -1,25% PETRI10 PETR PN 3,36 3,28 3,45 3,28 -0,60% PETRI13 PETR PN 0,7 0,63 0,8 0,64 -4,47% PETRI14 PETR PN 0,28 0,23 0,32 0,24 -4,00% PETRI16 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0 PETRI17 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI21 PETR PN 2,49 2,32 2,49 2,32 -0,42% PETRI27 PETR PN 0,09 0,07 0,11 0,08 -11,11% PETRI33 PETR PN 1,49 1,35 1,57 1,35 -2,17% PETRI41 PETR PN 1,87 1,8 1,91 1,8 1,12% PETRI43 PETR PN 0,45 0,39 0,51 0,4 -2,43% PETRI44 PETR PN 0,14 0,13 0,19 0,14 -6,66% PETRI45 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,05 0 PETRI46 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% PETRI48 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI59 PETR PN 1,1 0,97 1,14 0,98 -2,97% PETRI80 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI3 PETRE PN 4,2 4,2 4,2 4,2 2,18% PETRI31 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% PETRI36 PETRE PN 0,11 0,1 0,13 0,1 -16,66% PETRI4 PETRE PN 1,7 1,7 1,7 1,7 3,65% PETRI60 PETRE PN 2,65 2,49 2,65 2,49 -0,40% PETRI62 PETRE PN 0,93 0,79 0,96 0,79 -5,95% PETRI63 PETRE PN 0,63 0,49 0,64 0,5 0 PETRI7 PETRE PN 6,18 6,05 6,18 6,05 7,65% PETRI72 PETRE PN 1,32 1,15 1,32 1,15 -6,50% PETRI73 PETRE PN 0,36 0,31 0,39 0,31 -8,82% PETRI74 PETRE PN 0,22 0,17 0,22 0,18 0 PETRI75 PETRE PN 0,07 0,06 0,07 0,06 0 PETRI76 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 QUALI34 QUAL FM ON NM 1,97 1,26 1,97 1,26 -34,71% QUALI35 QUAL FM ON NM 1,3 0,83 1,3 0,83 -46,79% QUALI37 QUAL FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -46,05% RAILI10 RAIL FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -14,86% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,18 0,15 0,18 0,15 -11,76% RAILI40 RAIL FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 16,12% RAILI41 RAIL FM ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 0 SAPRI11 SAPR PN N2 0,1 0,1 0,2 0,2 -50,00% SUZBI16 SUZB FM PNA N1 1,1 1,1 1,1 1,1 10,00% SUZBI18 SUZB FM PNA N1 0,28 0,28 0,29 0,29 /0,00% TIMPI11 TIMP FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 38,63% TIMPI40 TIMP FM ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 -1,90% UGPAI32 UGPA FM ON NM 2,33 2,33 2,33 2,33 -10,72% UGPAI74 UGPA FM ON NM 0,79 0,73 0,88 0,88 -27,86% USIMI56 USIM FM PNA N1 0,38 0,38 0,46 0,46 31,42% USIMI58 USIM FM PNA N1 0,32 0,31 0,38 0,38 46,15% USIMI6 USIM FM PNA N1 0,21 0,2 0,27 0,25 38,88% USIMI62 USIM FM PNA N1 0,16 0,13 0,17 0,17 13,33% USIMI64 USIM FM PNA N1 0,11 0,11 0,13 0,13 44,44% USIMI55 USIME PNA N1 0,48 0,48 0,48 0,48 100,00% USIMI59 USIME PNA N1 0,27 0,26 0,27 0,26 73,33% VALEI303 VALE /ATZ ON N1 18,62 18,5 18,79 18,79 2,56% VALEI311 VALE /ATZ ON N1 1,92 1,89 2,17 2,04 25,15% VALEI312 VALE /ATZ ON N1 19,76 19,75 19,78 19,76 /0,00% VALEI316 VALE /ATZ ON N1 14,9 14,89 15,3 15,3 35,15% VALEI318 VALE /ATZ ON N1 13,4 13,39 13,44 13,44 3,38% VALEI325 VALE /ATZ ON N1 5,02 5,02 5,45 5,28 12,82% VALEI326 VALE /ATZ ON N1 4,03 4,03 4,43 4,25 14,86% VALEI327 VALE /ATZ ON N1 2,96 2,96 3,46 3,32 20,28% VALEI329 VALE /ATZ ON N1 1,45 1,45 1,81 1,65 25,00% VALEI330 VALE /ATZ ON N1 0,92 0,92 1,35 1,05 28,04% VALEI331 VALE /ATZ ON N1 0,5 0,5 0,69 0,64 28,00% VALEI340 VALE /ATZ ON N1 21,36 21,34 21,36 21,35 4,40% VALEI344 VALE /ATZ ON N1 16,5 16,48 16,67 16,67 21,85% VALEI352 VALE /ATZ ON N1 19,24 19,21 19,24 19,22 478,91% VALEI354 VALE /ATZ ON N1 5,66 5,66 5,75 5,74 15,49% VALEI356 VALE /ATZ ON N1 3,53 3,53 3,94 3,94 23,89% VALEI357 VALE /ATZ ON N1 2,69 2,65 3,01 2,88 19,00% VALEI302 VALEE /ATZ ON N1 5,65 5,65 5,67 5,67 9,45% VALEI304 VALEE /ATZ ON N1 0,65 0,65 0,79 0,73 35,18% VALEI305 VALEE /ATZ ON N1 2,87 2,76 3,22 3,07 20,86% VALEI306 VALEE /ATZ ON N1 3,31 3,31 3,69 3,66 20,00% VALEI307 VALEE /ATZ ON N1 4,01 4,01 4,01 4,01 18,63% VALEI308 VALEE /ATZ ON N1 13,04 13,04 13,21 13,21 19,11% VALEI309 VALEE /ATZ ON N1 1,02 1,02 1,31 1,22 32,60% VALEI310 VALEE /ATZ ON N1 12,4 12,4 12,4 12,4 7,82% VALEI334 VALEE /ATZ ON N1 17,29 17,28 17,46 17,46 519,14% VALEI341 VALEE /ATZ ON N1 18,89 18,89 19,06 19,06 3,08% VALEI351 VALEE /ATZ ON N1 9,37 9,37 9,85 9,65 7,70% VALEI365 VALEE /ATZ ON N1 4,3 4,17 4,5 4,5 15,97% VALEI366 VALEE /ATZ ON N1 15,17 15,17 15,34 15,34 9,57% VALEI368 VALEE /ATZ ON N1 2,03 2,02 2,42 2,27 26,81% VALEI372 VALEE /ATZ ON N1 0,29 0,29 0,33 0,32 39,13% VALEI375 VALEE /ATZ ON N1 16,23 16,23 16,65 16,65 27,09% VALEI376 VALEE /ATZ ON N1 14,63 14,63 14,8 14,8 4,22% VALEI382 VALEE /ATZ ON N1 8,09 8,09 8,09 8,09 8,73% VALEI383 VALEE /ATZ ON N1 7,1 7,05 7,2 7,05 4,13% VALEI386 VALEE /ATZ ON N1 4,79 4,71 5 5 14,67% VALEI388 VALEE /ATZ ON N1 2,5 2,44 2,8 2,7 29,18% VALEI392 VALEE /ATZ ON N1 0,37 0,37 0,46 0,42 35,48% VALEI393 VALEE /ATZ ON N1 0,12 0,11 0,12 0,12 33,33% VALEI394 VALEE /ATZ ON N1 0,15 0,15 0,17 0,16 33,33% VALEI399 VALEE /ATZ ON N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ20 ABEV FM ON 0,45 0,44 0,48 0,44 7,31% ABEVJ4 ABEV FM ON 0,75 0,75 0,75 0,75 0 ABEVJ50 ABEV FM ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -7,40% ABEVJ51 ABEV FM ON 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% ABEVJ57 ABEVE ON 2,73 2,73 2,73 2,73 /0,00% BBASJ27 BBAS ON NM 4,18 3,87 4,18 3,87 16,56% BBASJ29 BBAS ON NM 2,74 2,54 2,74 2,62 -15,48% BBASJ30 BBAS ON NM 2,12 1,91 2,12 2 -16,66% BBASJ31 BBAS ON NM 1,61 1,45 1,61 1,45 -20,76% BBASJ32 BBAS ON NM 1 1 1 1 -40,82% BBASJ33 BBAS ON NM 0,75 0,71 0,75 0,71 -20,22% BBASJ34 BBAS ON NM 0,62 0,61 0,62 0,61 -3,17% BBASJ1 BBAS FM ON NM 1,38 1,21 1,38 1,29 -16,23% BBASJ2 BBAS FM ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 -27,97% BBASJ60 BBAS FM ON NM 1,86 1,73 1,87 1,73 -16,82% BBASJ67 BBASE ON NM 4,13 4,13 4,13 4,13 94,81% BBASJ76 BBASE ON NM 4,85 4,85 4,85 4,85 72,59% BBASJ82 BBASE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -27,63% BBDCJ30 BBDC FM PN N1 1,98 1,93 2 2 3,09% BBDCJ62 BBDCE PN N1 1,44 1,44 1,54 1,54 -7,78% BBSEJ27 BBSE /EDR ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 30,08% BBSEJ56 BBSE FM/EDR ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 -3,74% BBSEJ67 BBSE FM/EDR ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 -5,60% BOVAJ66 BOVA FM CI 2,64 2,52 2,64 2,52 2,02% BOVAJ67 BOVA FM CI 2,03 1,93 2,03 1,93 -4,92% BOVAJ68 BOVA FM CI 1,49 1,49 1,49 1,49 /0,00% BOVAJ69 BOVA FM CI 1,03 1,03 1,03 1,03 4,04% BRFSJ42 BRFS FM ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00% BRFSJ43 BRFS FM ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 /0,00% BRFSJ44 BRFS FM ON NM 0,93 0,93 0,93 0,93 /0,00% BRFSJ45 BRFS FM ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 -59,11% BRMLJ13 BRML FM ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -8,16% BVMFJ50 BVMF FM ON NM 1,4 1,27 1,4 1,27 -9,92% BVMFJ51 BVMF FM ON NM 0,81 0,72 0,83 0,72 -18,18% BVMFJ52 BVMF FM ON NM 0,38 0,38 0,39 0,39 /0,00% CCROJ47 CCRO FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -2,85% CIELJ27 CIEL ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -68,75% CIELJ65 CIEL ON NM 0,37 0,3 0,39 0,3 -14,28% CIELJ68 CIEL ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -74,28% CIELJ52 CIEL FM ON NM 1,39 1,38 1,44 1,44 /0,00% CIELJ58 CIEL FM ON NM 0,83 0,83 0,89 0,89 -26,44% CMIGJ10 CMIG PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% CMIGJ9 CMIG PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -10,34% CMIGJ92 CMIG PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -41,17% CSNAJ8 CSNA FM ON 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00% CSNAJ82 CSNA FM ON 0,66 0,66 0,66 0,66 -8,33% ELETJ44 ELET ON N1 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00% ELETJ46 ELET ON N1 0,58 0,58 0,58 0,58 /0,00% EMBRJ17 EMBR FM ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00% EQTLJ58 EQTL FM ON NM 3,7 3,7 3,7 3,7 4,22% EQTLJ59 EQTL FM ON NM 3,02 3,02 3,02 3,02 4,49% EQTLJ60 EQTL FM ON NM 2,41 2,41 2,41 2,41 4,32% EQTLJ61 EQTL FM ON NM 1,88 1,88 1,88 1,88 9,30% ESTCJ21 ESTC FM ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 41,30% GGBRJ11 GGBR FM PN N1 0,81 0,81 0,81 0,81 -10,00% ITUBJ11 ITUB /EJ PN N1 0,76 0,73 0,76 0,73 -2,66% ITUBJ26 ITUB /EJ PN N1 0,53 0,53 0,58 0,58 /0,00% ITUBJ47 ITUB /EJ PN N1 3,05 3,05 3,3 3,3 -1,19% ITUBJ14 ITUB FM/EJ PN N1 2,03 1,72 2,1 2,1 10,52% ITUBJ41 ITUB FM/EJ PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 5,55% ITUBJ31 ITUBE /EJ PN N1 2,74 2,74 2,74 2,74 0 KROTJ18 KROT FM ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 31,74% KROTJ46 KROT FM ON NM 1,5 1,5 1,78 1,68 24,44% LAMEJ48 LAME PN 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% LAMEJ47 LAME FM PN 0,39 0,32 0,41 0,33 -8,33% MRVEJ43 MRVE ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 /0,00% MRVEJ44 MRVE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00% PETRJ13 PETR PN 1,01 0,86 1,01 0,89 -2,19% PETRJ14 PETR PN 0,48 0,43 0,52 0,44 2,32% PETRJ15 PETR PN 0,2 0,2 0,24 0,2 -4,76%
Continua...
+0,55 -0,34 09/08/2017
+1,37
+0,35
-1,00 10/08/2017 11/08/2017
14/08/2017
16/08/2017
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação PETRJ16 PETR PN 0,09 0,09 0,11 0,09 0 PETRJ17 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0 PETRJ18 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,04 33,33% PETRJ19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ42 PETR PN 1,24 1,24 1,24 1,24 7,82% PETRJ44 PETR PN 0,28 0,28 0,32 0,32 3,22% PETRJ45 PETR PN 0,14 0,14 0,14 0,14 -17,64% PETRJ46 PETR PN 0,05 0,02 0,05 0,03 0 PETRJ65 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% PETRJ54 PETRE PN 0,81 0,81 0,81 0,81 2,53% PETRJ62 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -99,49% PETRJ64 PETRE PN 0,41 0,41 0,42 0,42 10,52% PETRJ74 PETRE PN 0,25 0,25 0,26 0,26 8,33% PETRJ75 PETRE PN 0,1 0,1 0,11 0,11 10,00% PETRJ76 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% PETRJ77 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRJ78 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ86 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,07 0 PETRJ88 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 QUALJ63 QUAL FM ON NM 2,78 2,19 2,78 2,19 /0,00% RAILJ11 RAIL FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00% RENTJ24 RENT ON NM 30,15 30,15 30,15 30,15 /0,00% SUZBJ92 SUZB PNA N1 7,9 7,9 7,9 7,9 /0,00% UGPAJ71 UGPA FM ON NM 3,03 3,03 3,03 3,03 /0,00% USIMJ6 USIM FM PNA N1 0,34 0,34 0,37 0,37 37,03% USIMJ64 USIM FM PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00% VALEJ326 VALE /ATZ ON N1 5,4 5,4 5,4 5,4 0,93% VALEJ327 VALE /ATZ ON N1 3,59 3,59 3,59 3,59 2,57% VALEJ330 VALE /ATZ ON N1 1,99 1,99 2,26 2,26 15,89% VALEJ359 VALE /ATZ ON N1 1,91 1,91 1,91 1,91 0 VALEJ306 VALEE /ATZ ON N1 3,44 3,44 3,44 3,44 49,56% VALEJ309 VALEE /ATZ ON N1 0,25 0,25 0,25 0,25 19,04% VALEJ312 VALEE /ATZ ON N1 0,67 0,67 0,71 0,71 20,33% VALEJ313 VALEE /ATZ ON N1 0,47 0,47 0,47 0,47 -6,00% VALEJ340 VALEE /ATZ ON N1 1,39 1,33 1,5 1,5 22,95% VALEJ370 VALEE /ATZ ON N1 20,3 20,3 20,35 20,35 11,26% VALEJ390 VALEE /ATZ ON N1 2 2 2 2 33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVL61 ABEVE ON 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% BBDCL21 BBDCE PN N1 1,01 1,01 1,01 1,01 -2,88% BBSEL29 BBSE ON NM 0,93 0,93 0,94 0,94 /0,00% BVMFL82 BVMFE ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 41,89% CSANL63 CSANE ON NM 5,53 5,53 5,53 5,53 /0,00% ITUBL23 ITUB /EJ PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 -4,61% ITUBL84 ITUBE PN N1 6,6 6,6 6,6 6,6 /0,00% ITUBL24 ITUBE /EJ PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% PETRL14 PETR PN 9,4 9,4 9,4 9,4 -3,68% PETRL15 PETR PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -1,78% PETRL16 PETR PN 0,35 0,31 0,35 0,31 3,33% PETRL43 PETR PN 1,12 1,12 1,3 1,15 -57,40% PETRL44 PETR PN 0,59 0,59 0,6 0,6 -7,69% PETRL10 PETRE PN 1,5 1,35 1,5 1,35 -10,00% SANBL73 SANBE UNT 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% USIML6 USIM PNA N1 0,46 0,46 0,47 0,47 20,51% VALEL336 VALE /ATZ ON N1 2,01 2,01 2,01 2,01 101,00% VALEL301 VALEE /ATZ ON N1 20,55 20,55 20,55 20,55 3,00% VALEL394 VALEE /ATZ ON N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -14,28% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASK30 BBAS ON NM 2,62 2,4 2,62 2,53 -16,22% BBASK99 BBAS ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 -4,43% BBASK57 BBASE ON NM 4,27 4,27 4,27 4,27 /0,00% BBDCK49 BBDCE ON N1 12,51 12,51 12,51 12,51 0,16% BRAPK19 BRAP PN N1 5,3 5,26 5,3 5,26 /0,00% ITSAK75 ITSAE /EJ PN N1 2,65 2,61 2,65 2,61 0 ITUBK17 ITUB /EJ PN N1 3,15 3,15 3,17 3,17 /0,00% KLBNK19 KLBN UNT N2 0,52 0,52 0,53 0,53 /0,00% NATUK26 NATU ON NM 2,59 2,59 2,59 2,59 23,33% NATUK28 NATU ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 74,00% PETRK14 PETR PN 0,9 0,71 0,9 0,71 -11,25% PETRK16 PETR PN 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASF65 BBASE ON NM 2,81 2,69 2,81 2,8 -18,12% PETRF86 PETR PN 1 1 1 1 -25,92% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCE67 BBDC ON N1 6,34 6,34 6,34 6,34 0,31% PETRE14 PETRE PN 0,6 0,6 0,66 0,6 7,14% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCB76 BBDCE PN N1 1,37 1,08 1,37 1,08 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCI25 BBDCE PN N1 3,76 3,76 3,76 3,76 29,65% CMIGI60 CMIGE PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% ITSAI51 ITSAE PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00% ITSAI21 ITSAE /EJ PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 47,54% ITUBI99 ITUBE PN N1 3,92 3,92 4,15 4,15 /0,00% ITUBI43 ITUBE /EJ PN N1 2,83 2,83 2,83 2,83 66,47% ITUBI83 ITUBE /EJ PN N1 5,83 5,83 5,83 5,83 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ELETA77 ELETE PNB N1 1,75 1,75 2,1 2,1 /0,00% PCARA27 PCARE PN N1 3,28 3,28 4,47 4,47 /0,00% PETRA20 PETR PN 0,12 0,12 0,12 0,12 9,09% PETRA48 PETR PN 0,07 0,06 0,08 0,06 -70,00% PETRA57 PETR PN 0,33 0,33 0,33 0,33 /0,00% PETRA85 PETRE PN 0,54 0,54 0,54 0,54 -1,81% VALEA338 VALE /ATZ ON N1 1,75 1,75 1,75 1,75 -2,77% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2019 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBG47 ITUB /EJ PN N1 4,5 4,5 4,5 4,5 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRG10 PETR PN 0,21 0,21 0,22 0,22 /0,00% PETRG9 PETR PN 0,74 0,65 0,79 0,79 2,59% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT16 ABEVE ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00% ABEVT19 ABEVE ON 0,04 0,04 0,04 0,04 0
ABEVT49 ABEVE ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -77,27% ABEVT79 ABEVE ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50% BBAST1 BBASE ON NM 0,5 0,5 0,81 0,57 11,76% BBAST11 BBASE ON NM 0,19 0,13 0,31 0,22 0 BBAST13 BBASE ON NM 0,25 0,25 0,45 0,35 66,66% BBAST25 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBAST28 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% BBAST29 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBAST30 BBASE ON NM 0,3 0,3 0,56 0,4 21,21% BBAST32 BBASE ON NM 0,72 0,72 1,24 1,24 51,21% BBAST59 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,13 0,09 -10,00% BBAST60 BBASE ON NM 0,15 0,11 0,18 0,11 -8,33% BBDCT32 BBDCE PN N1 0,23 0,11 0,27 0,14 -39,13% BBDCT33 BBDCE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00% BBDCT41 BBDCE PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -54,54% BBDCT46 BBDCE PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -11,42% BBDCT49 BBDCE PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -40,00% BBDCT52 BBDCE PN N1 0,28 0,28 0,4 0,4 33,33% BBDCT87 BBDCE PN N1 0,51 0,23 0,59 0,23 -36,11% BBDCT94 BBDCE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 66,66% BBDCT95 BBDCE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28% BBSET26 BBSEE /EDR ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -85,71% BBSET27 BBSEE /EDR ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% BBSET28 BBSEE /EDR ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -37,25% BOVAT60 BOVAE CI 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% BOVAT64 BOVAE CI 0,04 0,02 0,09 0,06 -25,00% BOVAT65 BOVAE CI 0,14 0,1 0,15 0,1 -33,33% BOVAT66 BOVAE CI 0,33 0,23 0,41 0,23 -53,06% BRFST12 BRFSE ON NM 0,48 0,48 0,65 0,65 -72,68% BRFST14 BRFSE ON NM 2,9 2,9 2,9 2,9 -48,21% BRFST31 BRFSE ON NM 0,6 0,52 0,6 0,52 /0,00% BRFST37 BRFSE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -73,33% BRFST39 BRFSE ON NM 0,09 0,09 0,1 0,1 42,85% BRFST5 BRFSE ON NM 3,1 3,1 3,1 3,1 -29,22% BRFST85 BRFSE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00% BRFST92 BRFSE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 -44,05% BRMLT13 BRMLE ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 28,57% BRMLT15 BRMLE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% BVMFT20 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% BVMFT51 BVMFE ON NM 0,23 0,2 0,27 0,24 60,00% BVMFT81 BVMFE ON NM 0,36 0,28 0,43 0,43 -17,30% CIELT16 CIELE ON NM 2 2 2 2 10,49% CMIGT82 CMIGE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85% CMIGT84 CMIGE PN N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -45,45% CMIGT88 CMIGE PN N1 0,35 0,3 0,39 0,3 -21,05% CSNAT76 CSNAE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -71,42% CSNAT78 CSNAE ON 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66% CSNAT8 CSNAE ON 0,11 0,1 0,11 0,1 -41,17% CSNAT82 CSNAE ON 0,22 0,19 0,25 0,25 4,16% CSNAT84 CSNAE ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -28,57% ELETT17 ELETE PNB N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -94,19% GGBRT10 GGBRE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 GGBRT11 GGBRE PN N1 0,14 0,14 0,15 0,14 -46,15% GGBRT12 GGBRE PN N1 0,93 0,93 0,93 0,93 36,76% GGBRT21 GGBRE PN N1 0,22 0,22 0,26 0,22 -48,83% GGBRT3 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -55,55% GGBRT65 GGBRE PN N1 4 4 4 4 -21,25% ITSAT10 ITSAE /EJ PN N1 0,14 0,13 0,15 0,13 62,50% ITUBT14 ITUBE /EJ PN N1 0,22 0,06 0,22 0,07 -41,66% ITUBT3 ITUBE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,04 0,04 -20,00% ITUBT31 ITUBE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% ITUBT4 ITUBE /EJ PN N1 0,6 0,58 0,7 0,7 125,80% ITUBT41 ITUBE /EJ PN N1 0,22 0,14 0,4 0,17 -39,28% ITUBT47 ITUBE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBT65 ITUBE /EJ PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00% ITUBT74 ITUBE /EJ PN N1 0,25 0,25 0,29 0,29 -30,95% ITUBT77 ITUBE /EJ PN N1 0,03 0,01 0,04 0,01 -75,00% ITUBT78 ITUBE /EJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -70,00% ITUBT83 ITUBE /EJ PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -81,81% ITUBT90 ITUBE /EJ PN N1 0,1 0,03 0,1 0,03 -57,14% ITUBT94 ITUBE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ITUBT98 ITUBE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00% JBSST82 JBSSE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -60,00% JBSST84 JBSSE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28% JBSST86 JBSSE ON NM 0,12 0,07 0,12 0,07 -53,33% KROTT17 KROTE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -58,33% PCART75 PCARE PN N1 1,41 1,41 1,41 1,41 -42,44% PETRT11 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT13 PETRE PN 0,07 0,05 0,11 0,1 -16,66% PETRT14 PETRE PN 0,73 0,65 0,86 0,85 2,40% PETRT16 PETRE PN 2,65 2,65 2,87 2,87 1,77% PETRT18 PETRE PN 4,75 4,75 4,75 4,75 -1,04% PETRT40 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT42 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33% PETRT43 PETRE PN 0,32 0,26 0,42 0,42 7,69% PETRT45 PETRE PN 1,22 1,19 1,28 1,28 -4,47% PETRT46 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT48 PETRE PN 0,17 0,13 0,23 0,23 0 PETRT54 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRT57 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PETRT65 PETRE PN 1,68 1,68 1,84 1,84 1,65% PETRT68 PETRE PN 0,95 0,95 1,05 1,04 -11,11% PETRT70 PETRE PN 3,64 3,64 3,64 3,64 -4,46% PETRT72 PETRE PN 0,04 0,02 0,05 0,04 -20,00% PETRT73 PETRE PN 0,46 0,44 0,64 0,64 12,28% PETRT95 PETRE PN 2,24 2,24 2,24 2,24 -3,86% QUALT34 QUALE ON NM 1,35 1,35 1,52 1,4 145,61% UGPAT71 UGPAE ON NM 0,5 0,24 0,5 0,24 -33,33% USIMT56 USIME PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00% USIMT58 USIME PNA N1 0,08 0,05 0,08 0,05 -68,75% VALET301 VALEE /ATZ ON N1 1,85 1,31 1,85 1,31 -38,20% VALET302 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALET305 VALEE /ATZ ON N1 0,05 0,01 0,05 0,01 -88,88% VALET306 VALEE /ATZ ON N1 1,19 0,65 1,19 0,82 -43,44% VALET308 VALEE /ATZ ON N1 0,08 0,02 0,09 0,02 -84,61% VALET315 VALEE /ATZ ON N1 0,21 0,04 0,21 0,05 -79,16% VALET326 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET327 VALEE /ATZ ON N1 0,05 0,01 0,05 0,02 -75,00% VALET328 VALEE /ATZ ON N1 0,08 0,01 0,08 0,02 -81,81% VALET330 VALEE /ATZ ON N1 0,62 0,24 0,65 0,35 -59,30% VALET332 VALEE /ATZ ON N1 2,35 2,35 2,36 2,36 2,60% VALET334 VALEE /ATZ ON N1 4,2 3,83 4,2 3,83 -15,63% VALET336 VALEE /ATZ ON N1 1,56 1,08 1,67 1,08 -44,89% VALET345 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALET355 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET356 VALEE /ATZ ON N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -80,00% VALET359 VALEE /ATZ ON N1 0,39 0,12 0,39 0,15 -72,22% VALET362 VALEE /ATZ ON N1 2 1,56 2 1,74 -20,18% VALET367 VALEE /ATZ ON N1 0,02 0,01 0,03 0,01 -83,33% VALET370 VALEE /ATZ ON N1 0,77 0,34 0,81 0,61 -41,34% VALET375 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET379 VALEE /ATZ ON N1 0,27 0,06 0,27 0,07 -77,41% VALET386 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALET387 VALEE /ATZ ON N1 0,02 0,01 0,03 0,01 -75,00% VALET388 VALEE /ATZ ON N1 0,16 0,03 0,16 0,06 -68,42% VALET389 VALEE /ATZ ON N1 0,28 0,08 0,28 0,12 -70,00% VALET390 VALEE /ATZ ON N1 0,45 0,17 0,47 0,23 -66,17% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU60 ABEVE ON 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00% ABEVU73 ABEVE ON 3,15 3,15 3,15 3,15 3,96% ABEVU86 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ABEVU49 ABEVE FM ON 0,31 0,29 0,31 0,29 20,83% BBASU28 BBASE ON NM 0,23 0,23 0,27 0,26 8,33% BBASU29 BBASE ON NM 0,36 0,36 0,51 0,44 12,82% BBASU41 BBASE ON NM 1,12 1,12 1,45 1,45 28,31% BBASU55 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,15 0,15 -31,81%
BBASU58 BBASE BBASU59 BBASE BBASU60 BBASE BBASU61 BBASE BBASU8 BBASE BBASU9 BBASE BBASU99 BBASE BBASU30 BBASE FM BBASU31 BBASE FM BBASU32 BBASE FM BBASU68 BBASE FM BBDCU22 BBDCE BBDCU44 BBDCE BBDCU55 BBDCE BBDCU61 BBDCE BBDCU88 BBDCE BBDCU9 BBDCE BBDCU32 BBDCE FM BBDCU51 BBDCE FM BBDCU52 BBDCE FM BBDCU60 BBDCE FM BBSEU56 BBSEE /EDR BBSEU57 BBSEE /EDR BBSEU86 BBSEE /EDR BOVAU52 BOVAE BOVAU55 BOVAE BOVAU60 BOVAE BOVAU62 BOVAE BOVAU63 BOVAE BOVAU64 BOVAE FM BOVAU65 BOVAE FM BOVAU66 BOVAE FM BRFSU41 BRFSE BRFSU77 BRFSE BRFSU9 BRFSE FM BRMLU13 BRMLE FM BRMLU63 BRMLE FM BVMFU21 BVMFE BVMFU22 BVMFE BVMFU71 BVMFE BVMFU2 BVMFE FM BVMFU80 BVMFE FM CCROU16 CCROE FM CIELU23 CIELE CIELU28 CIELE CIELU52 CIELE FM CIELU94 CIELE FM CMIGU81 CMIGE CMIGU79 CMIGE FM CSNAU88 CSNAE CSNAU8 CSNAE FM CSNAU82 CSNAE FM CSNAU84 CSNAE FM EQTLU59 EQTLE FM ESTCU48 ESTCE FM ESTCU52 ESTCE FM GGBRU12 GGBRE GGBRU61 GGBRE GGBRU95 GGBRE GGBRU11 GGBRE FM GGBRU40 GGBRE FM ITSAU9 ITSAE /EJ ITUBU10 ITUBE /EJ ITUBU11 ITUBE /EJ ITUBU18 ITUBE /EJ ITUBU23 ITUBE /EJ ITUBU28 ITUBE /EJ ITUBU36 ITUBE /EJ ITUBU4 ITUBE /EJ ITUBU77 ITUBE /EJ ITUBU78 ITUBE /EJ ITUBU80 ITUBE /EJ ITUBU89 ITUBE /EJ ITUBU90 ITUBE /EJ ITUBU93 ITUBE /EJ ITUBU12 ITUBE FM/EJ ITUBU13 ITUBE FM/EJ ITUBU19 ITUBE FM/EJ ITUBU38 ITUBE FM/EJ JBSSU76 JBSSE JBSSU78 JBSSE JBSSU87 JBSSE JBSSU86 JBSSE FM KROTU17 KROTE KROTU45 KROTE KROTU16 KROTE FM KROTU46 KROTE FM KROTU47 KROTE FM KROTU56 KROTE FM LAMEU44 LAMEE LAMEU16 LAMEE FM LAMEU45 LAMEE FM LRENU29 LRENE FM LRENU30 LRENE FM OIBRU42 OIBRE PCARU76 PCARE PETRU1 PETRE PETRU10 PETRE PETRU13 PETRE PETRU14 PETRE PETRU16 PETRE PETRU17 PETRE PETRU21 PETRE PETRU27 PETRE PETRU33 PETRE PETRU36 PETRE PETRU4 PETRE PETRU41 PETRE PETRU43 PETRE PETRU44 PETRE PETRU45 PETRE PETRU52 PETRE PETRU59 PETRE PETRU60 PETRE PETRU62 PETRE PETRU63 PETRE PETRU72 PETRE PETRU73 PETRE PETRU74 PETRE PETRU75 PETRE PETRU80 PETRE QUALU33 QUALE FM QUALU35 QUALE FM QUALU36 QUALE FM RADLU69 RADLE FM RAILU40 RAILE FM SAPRU70 SAPRE SUZBU16 SUZBE FM UGPAU34 UGPAE UGPAU72 UGPAE FM USIMU40 USIME USIMU46 USIME USIMU56 USIME FM USIMU6 USIME FM VALEU302 VALEE /ATZ VALEU304 VALEE /ATZ VALEU305 VALEE /ATZ VALEU306 VALEE /ATZ VALEU307 VALEE /ATZ
ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN ON NM ON NM ON N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N2 PNA N1 ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1
0,31 0,31 0,35 0,49 0,49 0,52 0,93 0,86 0,95 1,04 0,91 1,04 0,25 0,25 0,28 0,65 0,57 0,65 0,37 0,37 0,4 0,64 0,63 0,7 0,9 0,9 1,2 1,37 1,37 1,76 0,39 0,38 0,46 0,02 0,02 0,02 0,41 0,38 0,42 0,6 0,6 0,6 0,1 0,1 0,1 0,3 0,26 0,3 0,09 0,07 0,09 0,72 0,65 0,92 0,27 0,27 0,27 1,15 0,95 1,15 0,38 0,38 0,42 0,34 0,31 0,34 0,59 0,59 0,59 0,17 0,17 0,17 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,17 0,17 0,17 0,22 0,2 0,24 0,32 0,32 0,36 0,48 0,45 0,52 0,75 0,67 0,78 1,09 0,94 1,15 1,15 1,15 1,15 5,7 5,7 5,75 0,57 0,57 0,71 0,35 0,35 0,35 0,45 0,45 0,45 0,22 0,22 0,22 0,85 0,85 0,85 0,37 0,37 0,37 0,76 0,76 0,78 0,33 0,31 0,33 0,22 0,22 0,22 0,48 0,48 0,48 0,22 0,22 0,36 0,24 0,24 0,24 1,19 1,19 1,35 0,24 0,24 0,24 0,21 0,21 0,21 0,91 0,91 0,91 0,38 0,38 0,5 0,46 0,46 0,55 0,62 0,62 0,66 1,14 1,14 1,18 0,15 0,15 0,15 0,79 0,79 0,79 1 0,95 1 0,53 0,48 0,53 0,07 0,07 0,07 0,67 0,61 0,67 0,44 0,39 0,44 0,04 0,03 0,04 0,85 0,72 0,93 1,63 1,63 1,63 0,45 0,44 0,49 0,8 0,61 0,83 0,32 0,32 0,37 0,1 0,1 0,1 1,74 1,69 1,96 0,25 0,2 0,25 0,03 0,02 0,03 1,04 1,04 1,04 0,64 0,64 0,64 1,34 1,14 1,34 0,44 0,44 0,44 1,05 1,05 1,05 0,26 0,26 0,26 0,49 0,44 0,62 0,35 0,35 0,35 0,15 0,13 0,23 0,11 0,11 0,11 0,44 0,44 0,44 0,41 0,41 0,42 0,56 0,46 0,59 0,15 0,15 0,15 0,18 0,18 0,18 0,28 0,28 0,36 0,64 0,64 0,67 0,35 0,35 0,35 0,06 0,05 0,07 0,34 0,34 0,34 0,23 0,23 0,23 0,28 0,28 0,28 0,48 0,48 0,48 0,2 0,2 0,2 3,35 2,64 3,35 0,05 0,05 0,06 0,02 0,02 0,02 0,36 0,33 0,42 0,92 0,84 1 2,58 2,55 2,77 3,53 3,53 3,53 0,05 0,04 0,05 1,74 1,64 1,74 0,12 0,11 0,14 1,6 1,6 1,6 0,09 0,09 0,1 0,06 0,06 0,08 0,55 0,55 0,66 1,25 1,25 1,31 2,17 2,17 2,17 0,03 0,02 0,03 0,21 0,19 0,25 0,04 0,04 0,04 0,27 0,26 0,31 0,47 0,43 0,52 0,16 0,15 0,18 0,68 0,68 0,83 1,09 1,02 1,17 1,87 1,87 1,93 4,65 4,65 4,65 1,08 1,08 1,32 1,64 1,64 2,42 2,7 2,7 3,15 1,34 1,34 1,34 0,59 0,51 0,59 0,09 0,09 0,09 0,29 0,27 0,29 3,39 3,39 3,39 1,45 1,45 1,45 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,18 0,16 0,18 0,34 0,34 0,34 0,24 0,24 0,24 1,92 1,55 1,97 0,46 0,3 0,48 0,35 0,23 0,37 0,29 0,29 0,29
0,35 29,62% 0,52 6,12% 0,86 17,80% 0,91 16,66% 0,28 0 0,6 25,00% 0,4 0 0,69 18,96% 1,14 20,00% 1,63 12,41% 0,44 -12,00% 0,02 -66,66% 0,38 0 0,6 36,36% 0,1 -68,75% 0,26 0 0,08 0 0,7 -1,40% 0,27 22,72% 0,96 10,34% 0,42 16,66% 0,31 -32,60% 0,59 -18,05% 0,17 -73,84% 0,05 0 0,05 0 0,17 -10,52% 0,24 -7,69% 0,36 12,50% 0,49 -15,51% 0,7 -11,39% 1,05 -2,77% 1,15 /0,00% 5,75 /0,00% 0,71 51,06% 0,35 -22,22% 0,45 /0,00% 0,22 22,22% 0,85 /0,00% 0,37 -54,32% 0,78 13,04% 0,31 19,23% 0,22 -40,54% 0,48 60,00% 0,36 16,12% 0,24 20,00% 1,35 -0,73% 0,24 -11,11% 0,21 -16,00% 0,91 4,59% 0,5 25,00% 0,55 7,84% 0,66 4,76% 1,18 0 0,15 -28,57% 0,79 0 0,95 -12,03% 0,48 0 0,07 0 0,61 -18,66% 0,43 -10,41% 0,03 50,00% 0,8 -6,97% 1,63 10,13% 0,49 44,11% 0,61 -11,59% 0,32 3,22% 0,1 -33,33% 1,69 -58,88% 0,2 -13,04% 0,03 0 1,04 /0,00% 0,64 4,91% 1,14 -17,98% 0,44 15,78% 1,05 /0,00% 0,26 8,33% 0,44 -13,72% 0,35 6,06% 0,13 -13,33% 0,11 -47,61% 0,44 -4,34% 0,42 -8,69% 0,46 -23,33% 0,15 /0,00% 0,18 -14,28% 0,36 12,50% 0,67 /0,00% 0,35 /0,00% 0,05 -16,66% 0,34 -58,02% 0,23 -34,28% 0,28 -44,00% 0,48 -40,00% 0,2 -33,33% 2,64 -21,19% 0,05 -44,44% 0,02 0 0,42 5,00% 1 3,09% 2,77 1,83% 3,53 -4,07% 0,04 -33,33% 1,7 -5,02% 0,14 -6,66% 1,6 3,22% 0,1 -9,09% 0,07 -12,50% 0,66 3,12% 1,3 -2,98% 2,17 /0,00% 0,03 0 0,25 8,69% 0,04 0 0,31 3,33% 0,52 4,00% 0,18 0 0,82 6,49% 1,17 3,53% 1,93 -14,60% 4,65 0 1,32 57,14% 2,42 60,26% 3,08 43,92% 1,34 -27,95% 0,51 70,00% 0,09 12,50% 0,27 /0,00% 3,39 3,03% 1,45 -58,33% 0,08 60,00% 0,08 -38,46% 0,16 -30,43% 0,34 -17,07% 0,24 0 1,71 -21,91% 0,3 -44,44% 0,25 -44,44% 0,29 -14,70%
VALEU309 VALEE /ATZ ON N1 1,33 1,01 1,41 1,16 -26,11% VALEU311 VALEE /ATZ ON N1 0,86 0,56 0,86 0,63 -32,25% VALEU325 VALEE /ATZ ON N1 0,18 0,1 0,18 0,13 -31,57% VALEU326 VALEE /ATZ ON N1 0,25 0,17 0,27 0,21 -32,25% VALEU327 VALEE /ATZ ON N1 0,45 0,26 0,45 0,33 -32,65% VALEU329 VALEE /ATZ ON N1 0,98 0,71 1,02 0,84 -31,14% VALEU330 VALEE /ATZ ON N1 1,51 1,13 1,53 1,28 -26,01% VALEU331 VALEE /ATZ ON N1 2,1 1,72 2,17 1,87 -31,50% VALEU351 VALEE /ATZ ON N1 0,04 0,02 0,04 0,03 -40,00% VALEU356 VALEE /ATZ ON N1 0,32 0,22 0,32 0,22 -43,58% VALEU357 VALEE /ATZ ON N1 0,5 0,33 0,52 0,39 -37,09% VALEU365 VALEE /ATZ ON N1 0,23 0,15 0,23 0,15 -46,42% VALEU368 VALEE /ATZ ON N1 0,71 0,5 0,75 0,57 -32,14% VALEU382 VALEE /ATZ ON N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -66,66% VALEU383 VALEE /ATZ ON N1 0,01 0,01 0,06 0,06 -40,00% VALEU385 VALEE /ATZ ON N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -4,54% VALEU386 VALEE /ATZ ON N1 0,18 0,13 0,18 0,13 -40,90% VALEU388 VALEE /ATZ ON N1 0,57 0,39 0,57 0,46 -32,35% VALEU394 VALEE /ATZ ON N1 3,9 3,9 3,9 3,9 -17,02% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVX59 ABEVE ON 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00% ABEVX9 ABEVE ON 0,17 0,17 0,17 0,17 -87,76% BBDCX36 BBDCE PN N1 1,45 1,45 1,45 1,45 9,84% BOVAX27 BOVAE CI 0,5 0,45 0,5 0,45 -10,00% BOVAX57 BOVAE CI 0,51 0,51 0,51 0,51 2,00% BVMFX21 BVMFE ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 /0,00% ITUBX26 ITUBE /EJ PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% PETRX11 PETRE PN 0,28 0,28 0,31 0,29 7,40% PETRX4 PETRE PN 0,14 0,14 0,14 0,14 7,69% PETRX42 PETRE PN 0,53 0,53 0,53 0,53 3,92% PETRX74 PETRE PN 0,7 0,7 0,7 0,7 -53,33% SANBX65 SANBE UNT 0,7 0,69 0,7 0,69 /0,00% SANBX69 SANBE UNT 2,5 2,5 2,5 2,5 /0,00% VALEX315 VALEE /ATZ ON N1 1,23 1,1 1,23 1,1 -65,62% VALEX367 VALEE /ATZ ON N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -69,59% VALEX381 VALEE /ATZ ON N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -43,47% VALEX382 VALEE /ATZ ON N1 0,69 0,69 0,69 0,69 -2,81% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVV1 ABEVE FM ON 0,12 0,12 0,12 0,12 -80,00% ABEVV86 ABEVE FM ON 0,21 0,21 0,21 0,21 5,00% BBASV30 BBASE ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 -2,47% BBASV31 BBASE ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 17,33% BBASV65 BBASE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -67,92% BBASV80 BBASE ON NM 1,12 1,12 1,12 1,12 -42,85% BBASV1 BBASE FM ON NM 1,94 1,92 2,01 1,97 13,87% BBASV59 BBASE FM ON NM 1,01 0,97 1,02 1,02 17,24% BBASV60 BBASE FM ON NM 1,44 1,44 1,44 1,44 8,27% BBDCV62 BBDCE PN N1 1,06 1,02 1,06 1,02 8,51% BBDCV16 BBDCE FM PN N1 1,13 1,13 1,13 1,13 -7,37% BBDCV29 BBDCE FM PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 -3,07% BBSEV76 BBSEE /EDR ON NM 0,35 0,34 0,35 0,34 -54,66% BOVAV57 BOVAE CI 0,3 0,3 0,3 0,3 -25,00% BOVAV65 BOVAE FM CI 1,03 1,03 1,03 1,03 /0,00% BOVAV67 BOVAE FM CI 1,76 1,76 1,76 1,76 /0,00% BRFSV13 BRFSE ON NM 2,79 2,79 2,9 2,9 504,16% BRFSV37 BRFSE ON NM 15,52 15,52 15,6 15,6 409,80% BVMFV22 BVMFE ON NM 1,06 1,06 1,06 1,06 /0,00% BVMFV50 BVMFE FM ON NM 0,48 0,47 0,48 0,47 0 BVMFV51 BVMFE FM ON NM 0,9 0,86 0,95 0,92 9,52% CIELV28 CIELE ON NM 0,55 0,55 0,64 0,63 1,61% CIELV52 CIELE FM ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 4,87% CIELV54 CIELE FM ON NM 1,3 1,28 1,38 1,28 5,78% CIELV58 CIELE FM ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 19,11% CMIGV8 CMIGE FM PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 52,38% ELETV13 ELETE ON N1 0,99 0,99 0,99 0,99 /0,00% ELETV14 ELETE ON N1 1,5 1,5 1,51 1,51 /0,00% ITUBV36 ITUBE /EJ PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -95,00% ITUBV40 ITUBE FM/EJ PN N1 1,07 1,07 1,18 1,16 5,45% KROTV47 KROTE FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% LAMEV75 LAMEE PN 0,42 0,38 0,43 0,38 -32,14% MRVEV42 MRVEE ON NM 0,32 0,32 0,33 0,33 /0,00% PETRV13 PETRE PN 0,51 0,5 0,55 0,55 5,76% PETRV14 PETRE PN 0,95 0,95 0,95 0,95 5,55% PETRV41 PETRE PN 0,13 0,13 0,15 0,15 -16,66% PETRV42 PETRE PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -22,22% PETRV64 PETRE PN 1,16 1,16 1,16 1,16 -34,09% PETRV72 PETRE PN 0,27 0,27 0,29 0,29 -25,64% PETRV74 PETRE PN 1,53 1,53 1,53 1,53 26,44% PETRV83 PETRE PN 0,79 0,79 0,79 0,79 -20,20% QUALV2 QUALE FM ON NM 1,27 1,27 1,55 1,55 /0,00% QUALV5 QUALE FM ON NM 2,52 2,52 3,29 3,29 43,66% QUALV63 QUALE FM ON NM 1,86 1,86 1,86 1,86 /0,00% SANBV66 SANBE UNT 0,53 0,53 0,53 0,53 -75,11% UGPAV72 UGPAE FM ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 42,46% VALEV313 VALEE /ATZ ON N1 3,9 3,9 3,9 3,9 -14,28% VALEV325 VALEE /ATZ ON N1 0,41 0,4 0,41 0,4 -28,57% VALEV327 VALEE /ATZ ON N1 0,7 0,51 0,7 0,51 -49,00% VALEV328 VALEE /ATZ ON N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -10,00% VALEV389 VALEE /ATZ ON N1 1,19 1,06 1,19 1,06 -27,89% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASW65 BBASE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 0 BBDCW12 BBDCE PN N1 0,23 0,22 0,24 0,23 0 ITUBW42 ITUBE /EJ PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -25,00% NATUW15 NATUE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00% NATUW24 NATUE ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 -42,60% PETRW53 PETRE PN 0,82 0,82 0,82 0,82 9,33% PETRW70 PETRE PN 0,2 0,2 0,21 0,21 -4,54% VALEW384 VALEE /ATZ ON N1 0,43 0,35 0,44 0,35 -27,08% VALEW389 VALEE /ATZ ON N1 1,85 1,69 1,85 1,69 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCU31 BBDCE PN N1 3,4 3,4 3,4 3,4 13,33% CMIGU17 CMIGE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00% CMIGU82 CMIGE PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00% ITSAU28 ITSAE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% ITSAU38 ITSAE PN N1 1 1 1 1 /0,00% ITSAU19 ITSAE /EJ PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 33,33% ITUBU94 ITUBE PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% ITUBU97 ITUBE PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% ITUBU17 ITUBE /EJ PN N1 1 1 1 1 -50,00% ITUBU24 ITUBE /EJ PN N1 3 3 3 3 /0,00% ITUBU83 ITUBE /EJ PN N1 4 4 4 4 39,86% ITUBU87 ITUBE /EJ PN N1 3 3 3 3 -14,04% ITUBU95 ITUBE /EJ PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 0 Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ELETM77 ELETE PNB N1 1,05 1,05 1,4 1,4 /0,00% PCARM27 PCARE PN N1 4,5 4,5 5,69 5,69 /0,00% VALEM380 VALEE /ATZ ON N1 9,52 9,52 9,52 9,52 -5,64% VALEM396 VALEE /ATZ ON N1 6,22 6,02 6,22 6,02 -7,66% VALEM398 VALEE /ATZ ON N1 4,51 3,5 4,51 3,5 -33,46% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2019 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBS39 ITUBE /EJ PN N1 4,5 4,5 4,5 4,5 /0,00%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
16/08/2017
14/08/2017 11/08/2017
TR/Poupança
Índices
Agosto
0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -0,72% -2,65% -1,66%
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1468
R$ 3,1786
R$ 3,1786
IGP-M (FGV)
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
Julho No ano 12 meses
VENDA
R$ 3,1473
R$ 3,1791
R$ 3,1791
IPC-Fipe
0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% -0,01% 0,98% 2,10%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1664
R$ 3,1882
R$ 3,1689
IGP-DI (FGV)
0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -0,30% -2,87% -1,42%
VENDA
R$ 3,1670
R$ 3,1888
R$ 3,1695
INPC-IBGE
0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 0,17% 1,30% 2,08%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1370
R$ 3,1530
R$ 3,1530
IPCA-IBGE
0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 0,24% 1,43% 2,71%
VENDA
R$ 3,2900
R$ 3,3130
R$ 3,3130
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2200
R$ 3,2400
R$ 3,2400
ICV-DIEESE
0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,13% 0,92% 2,09%
VENDA
R$ 3,3200
R$ 3,3400
R$ 3,3400
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 16/08 CDB Pré 30 dias
8,83% - a.a.
Capital de Giro
12,69% - a.a.
Hot Money
1,39% - a.m.
CDI
9,14% - a.a.
Over
9,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro
16/08/2017
Nova Iorque (onça-troy)
US$ 1.282,90
BM&F-SP (g)
14/08/2017
11/08/2017
US$ 1.294,00
US$ 1.294,00
R$ 129,75
R$ 129,75
R$ 129,00
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93 10,25 Junho 0,81 9,25 Julho 0,80
Reservas Internacionais 15/08 .......................................................................... US$ 380.420 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
IPCA-IPEAD 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49% -0,07% 0,70% 2,47% 3,69%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 0,15 0,01 UPC (R$) 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 23,51 23,51 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3166 0,3175 30 0,4491 0,459 35 0,7132 0,7165 45 0,3626 0,3631 55 0,4982 0,4983 60 0,02887 0,02896 65 0,398 0,3983 70 0,3899 0,3901 75 0,1421 0,1423 90 0,06737 0,07038 95 0,02871 0,02888 105 8,3967 8,405 115 0,002709 0,002714 125 4,4597 4,4732 133 0,03099 0,03111 145 0,862 0,8623 150 2,4945 2,4975 155 3,1664 3,167 160 3,1664 3,167 165 2,4913 2,4919 170 0,01519 0,01538 190 3,8149 3,8622 195 2,3146 2,3162 205 0,4048 0,4049 215 1,1641 1,1773 220 3,1664 3,167 345 0,01217 0,01218 425 3,2483 3,2505 450 0,000568 0,0005692 470 0,02858 0,02859 535 0,1781 0,1786 540 4,0714 4,0728 560 0,002096 0,002104 575 0,006141 0,00615 640 0,1043 0,1043 642 0,8974 0,898 660 0,9761 0,9769 706 0,185 0,185 715 0,004907 0,004911 720 0,001067 0,001068 725 3,1664 3,167 730 0,06687 0,06738 735 0,06162 0,06165 741 0,1785 0,1786 745 0,1108 0,111 770 0,4354 0,4356 785 0,2393 0,2397 795 0,4731 0,4734 796 0,4727 0,4728 800 0,8694 0,8697 805 8,2244 8,2281 810 0,01265 0,01267 815 0,0000962 0,0000962 820 0,8443 0,8445 828 0,7364 0,737 830 0,05326 0,05328 860 0,04934 0,04936 865 0,0002367 0,0002367 880 0,8728 0,8735 930 0,002779 0,002784 960 0,005441 0,005508 975 0,8685 0,869 978 3,705 3,7067
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
30/07
0,01307629 2,91864452
31/07
0,01307629 2,91864452
01/08
0,01307644 2,91867711
02/08
0,01307658 2,91870970
03/08
0,01307688 2,91877467
04/08
0,01307731 2,91887169
05/08
0,01307817 2,91906432
06/08
0,01307817 2,91906432
07/08
0,01307817 2,91906432
08/08
0,01307870 2,91918223
09/08
0,01307920 2,91929409
10/08
0,01307985 2,91943789
11/08
0,01308066 2,91961825
01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09 Fonte: AE
12/08
0,01308144 2,91979255
13/08
0,01308144 2,91979255
14/08
0,01308144 2,91979255
15/08
0,01308205 2,91992998
16/08
0,01308258 2,92004868
17/08 0,01308314 2,92017279 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7212 0,6921 0,7027 0,6781 0,6484 0,6794 0,6778 0,6585 0,6590 0,6217 0,5961 0,6009 0,6311 0,6666 0,6786
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Julho 1,0271 IGP-DI (FGV) Julho 0,9858 IGP-M (FGV) Julho 0,9834
11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08
0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314
0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316
29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09
0,0107 0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424 0,0180 0,0000 0,0193 0,0177 0,0084 0,0089 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0165 0,0185
0,5512 0,5512 0,5512 0,5512 0,5321 0,5426 0,5181 0,5000 0,5194 0,5178 0,5084 0,5089 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5166 0,5186
Agenda Federal Dia 18 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.15835/2001). PIS-Pasep - Entidades financeiras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Previdência Social (INSS) - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência julho/2017, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produção Rural - Recolhimento Veja Lei nº 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que optaram pela contribuição previdenciária patronal básica sobre a receita bruta (Lei nº 12.546/2011, observadas as alterações posteriores) devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo. Dia 20 EFD – DF/PE – Pernambuco: O arquivo digital da EFD deverá ser transmitido pelos contribuintes do IPI, exceto os
inscritos no Simples Nacional, ao ambiente nacional do Sped, até o 20º dia do mês subsequente ao da apuração do imposto (Instrução Normativa RFB nº 1.371/2013, art. 12, caput). Distrito Federal: O arquivo digital da EFD deverá ser transmitido pelos contribuintes do IPI, exceto os inscritos no Simples Nacional, ao ambiente nacional do Sped, até o 20º dia do mês subsequente ao da apuração do imposto (Instrução Normativa RFB nº 1.685/2017, art. 12). Nota: A cláusula décima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 estabelece que o arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o 5º dia do mês subsequente ao encerramento do mês da apuração. No entanto, a administração tributária da respectiva Unidade da Federação poderá alterar esse prazo. Sendo assim, os contribuintes do ICMS/IPI dos demais Estados deverão observar a legislação estadual sobre o assunto. Dia 21 Simples Nacional - Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de julho/2017 (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38). Não havendo expediente bancário, prorroga-se o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em julho/2017 Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e art. 5º da Lei nº 10.931/2004, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 4095. IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação – PMCMV - Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em julho/2017 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias e às construções no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e Lei nº 10.931/2004, art. 5º, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 1068. Previdência Social (INSS) - Parcelamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas - Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP nº 13/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: ANDRÉ CARDOSO DA SILVA, SOLTEIRO, ANALISTA DE SUPORTE TÉCNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São Pedro da Aldeia, 15, Olhos D’Água, 3BH, filho de Adair Cardoso da Silva e Angela Rodrigues Moreira Silva; e MEIRIANA JOSÉ DE ALMEIDA, solteira, Analista de suporte técnica, maior, residente nesta Capital à Rua Três Rios, 234, Pilar, 4BH, filha de PAI IGNORADO e Hilza José de Almeida. (676139) ANTONIO CARLOS OLIVEIRA ROSARIO, DIVORCIADO, PADEIRO, maior, natural de Valença, BA, residente nesta Capital à Rua H, 145, Santa Lúcia, 3BH, filho de Antonio dos Santos Rosario e Patricia Oliveira Rosario; e NAYARA DIAS DE OLIVEIRA, solteira, Mensageira, maior, residente nesta Capital à Rua H, 145, Santa Lúcia, 3BH, filha de Ricardo Teixeira de Oliveira e Maria Celma Dias de Oliveira. (676140) FLAVIO LUCIO ASSIS MOREIRA, DIVORCIADO, TERAPEUTA OCUPACIONAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Paraíba, 763/302, Savassi, 3BH, filho de Reinaldo Matosinhos Moreira e Dilma Celia de Assis Moreira; e CLÁUDIA LUCIANA BARBOSA VELOSO, solteira, Professora de educação física, maior, residente nesta Capital à Rua Armindo Chaves, 209, Alto Barroca, 3BH, filha de Luiz Cláudio Veloso e Ângela Barbosa Veloso. (676141) AUGUSTO DE OLIVEIRA ALVES, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Teófilo Otoni, MG, residente nesta Capital à Rua Aimorés, 1239 / 701, Funcionários, 3BH, filho de Osorio Alves e Anete Maria de Oliveira Alves; e CAMILA BIAGINI PORTO E LIMA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua São Domingos do Prata, 39 / 500, São Pedro, 3BH, filha de Evaldo Lebre de Lima e Rossana Biagini Porto de Lima. (676142)
CAIO MARINHO GIL MENDES MALTA, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Oliveira, 20/301, Cruzeiro, 3BH, filho de Ivan Mendes Malta e Vanessa Marinho Gil Mendes Malta; e MARINA BARBOSA MELLO MACHADO, solteira, Cirurgiã dentista - dentística, maior, residente nesta Capital à Rua Engenheiro Caetano Lopes, 224/1500, Sion, 3BH, filha de Vicente Antônio Costa Machado e Silvana Maria Barbosa Mello Machado. (676145) LEONARDO VALE NICACIO, SOLTEIRO, MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Tereza Cristina, 1157/203, Prado, 3BH, filho de Oigles Cândido Nicacio e Mirlene Dupim Vale Nicacio; e ELAINE ALVES DA ROCHA, solteira, Auxiliar administrativo, maior, residente nesta Capital à Av. Tereza Cristina, 1157/203, Prado, 3BH, filha de Sebastião Alves da Rocha e Neide Anselmo Correia. (676146) RODRIGO DA SILVEIRA VASCONCELOS, SOLTEIRO, MÉDICO CLÍNICO GERAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Paraguai, 89/301, Sion, 3BH, filho de Ricardo José Vasconcelos e Cibele Lúcia Terra da Silveira Vasconcelos; e TAYANA MOREIRA DE FARIA, solteira, Médica clínica geral, maior, residente nesta Capital à Rua Paraguai, 89/301, Sion, 3BH, filha de Hely Jose de Faria e Maria das Merces Moreira Faria. (676147) FREDERICO MANOEL DUTRA PORTILHO, SOLTEIRO, CONTADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Estevão Pinto, 680/602, Serra, 3BH, filho de Aluizio Pimenta de Portilho e Celma Batista Dutra Portilho; e GABRIELLE CARVALHO ESPINELLI, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à R. Professor Jose Renault, 204/1404, São Bento, 3BH, filha de Rogerio Espinelli Borges e Simone Hazana Carvalho Espinelli. (676148) RAFAEL DE CARVALHO FERREIRA, SOLTEIRO, GERENTE COMERCIAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Engenheiro Amaro Lanari, 109/101, Anchieta, 3BH, filho de Mauro César Ferreira e Maria Auxiliadora de Carvalho Ferreira; e MARIANA FONSECA MELLO SARMENTO, divorciada, Publicitária, maior, residente nesta Capital à Rua Engenheiro Amaro Lanari, 109/101, Anchieta, 3BH, filha de Pedro Paulo Mello Rodrigues Sarmento e Maria Liege Fonseca Sarmento. (676149)
IVAN CARLOS MARTINS, SOLTEIRO, INSPETOR DE ALUNOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Montes Claros, 230, Santa Lúcia, 3BH, filho de José Carlos Martins e Maria Canuta da Silva Martins; e PÂMELLA MAYD MOREIRA DA SILVA, solteira, Agente de organização escolar, maior, residente nesta Capital à Beco Montes Claros, 230, Santa Lúcia, 3BH, filha de Cirilo José da Silva e Edna Maria Moreira. (676143)
GUILHERME RODRIGUES PEREIRA, SOLTEIRO, PROFESSOR DE TECNOLOGIA/CÁLCULO TÉCNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Afonso Pena, 1626/203, Boa Viagem, 3BH, filho de Mauro Martinho Pereira e Maria de Lourdes Rodrigues Pereira; e SILVIA DE ALMEIDA DEL-PENHO SILVA, solteira, Tecnóloga em segurança da informação, maior, residente nesta Capital à Av. Afonso Pena, 1626/203, Boa Viagem, 3BH, filha de Silvio Del-Penho da Silva e Martha de Almeida Del-Penho Silva. (676150)
RODRIGO COELHO DE CARVALHO, SOLTEIRO, DEMÓGRAFO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São João do Paraíso, 208, Sion, 3BH, filho de Claurídio Olegário de Carvalho e Regina Lúcia Coelho de Carvalho; e CLÁUDIA MARCIA QUINTÃO MACHADO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Bicalho Tostes, 29/102, Cruzeiro, 3BH, filha de Noelho Adelino Machado e Sílvia Marcia da Costa Quintão Machado. (676144)
WEMERSON GUIMARÃES TIBÚRCIO, SOLTEIRO, AUXILIAR DE MECÂNICO DE AUTOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tancredo Neves, Beco A. A, 84, Barragem Santa Lucia, 3BH, filho de Cícero Pereira Tibúrcio e Rosana Guimarães Tibúrcio; e BRUNA ALVES FERREIRA, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Rua Tancredo Neves, Beco A. A, 84, Barragem Santa Lucia, 3BH, filha de Fernando Santana Ferreira e Neuza Aparecida de Sales Ferreira. (676151)
EMERSON GONTIJO PENHA, DIVORCIADO, JORNALISTA, maior, natural de Divinópolis, MG, residente nesta Capital à Rua Carlos Gomes, 98/502, Santo Antônio, 3BH, filho de Elson Penha Silva e Veralice Velman Gontijo Penha; e THAIS PUNTEL CARDOSO, solteira, Jornalista, maior, residente nesta Capital à Rua Carlos Gomes, 98/502, Santo Antônio, 3BH, filha de José Clemente Cardoso e Eliana Figueiredo Puntel. (676152) CRISTIANO DA SILVA FERREIRA, SOLTEIRO, PINTOR DE CASAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Caraça, 950, Serra, 3BH, filho de José Ferreira Paulo e Ilza da Silva Ferreira; e JOYCE CRISTINA ROZA DA SILVA, solteira, Outra, nascida em 30 de outubro de 1996, residente nesta Capital à Rua Caraça, 950, Serra, 3BH, filha de Gilson Ribeiro da Silva e Andreza Luiza Roza. (676153) MARCIO JOSE CORRÊA, SOLTEIRO, ALMOXARIFE, maior, natural de Congonhas, MG, residente nesta Capital à Rua Marcelo de Araujo Braga, 904, Morro das Pedras, 3BH, filho de Jose Tiburcio Corrêa e Maria da Conceição Corrêa; e SEBASTIANA MARTINS CALDEIRA, divorciada, Empregada doméstica no serviço geral, maior, residente nesta Capital à Rua Marcelo de Araujo Braga, 904, Morro das Pedras, 3BH, filha de Epaminondas Caldeira de Souza e Ana Martins Caldeira. (676154) JOSÉ CÉLIO DE SOUZA, SOLTEIRO, SERRALHEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Geraldina de Almeida, 380, Santa Efigênia, 3BH, filho de José Belarmino de Souza e Luzia Salgado de Souza; e ELIANE RIBEIRO DA COSTA, divorciada, Confeiteira, maior, residente nesta Capital à Rua Geraldina de Almeida, 380, Santa Efigênia, 3BH, filha de Pedro Ribeiro Gonçalves e Maria de Lourdes Ribeiro Costa. (676155) JOSÉ CARLOS DA ROSA MACHADO, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Bagé, RS, residente nesta Capital à Rua Conselheiro Andrade Figueira, 221 / 501, Gutierrez, 3BH, filho de José Vanderlei Guterres Machado e Claudete da Rosa Machado; e PATRÍCIA SILVA PIRES, divorciada, Médica clínica geral, maior, residente nesta Capital à Rua Conselheiro Andrade Figueira, 221 / 501, Gutierrez, 3BH, filha de João Carlos Guimarães Pires e Maria das Graças Silva Pires. (676156) MATEUS RODRIGUES COSTA, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de Formiga, MG, residente nesta Capital à Rua Euclásio, 426/203 B, Santa Efigênia, 3BH, filho de Alvimar Rodrigues da Silva e Eliana Costa Rodrigues; e ANA PAULA GOMES FERREIRA, solteira, Analista de sistemas (informática), maior, residente nesta Capital à Rua Euclásio, 426/203 B, Santa Efigênia, 3BH, filha de Albertino da Silva Ferreira e Zenilda Gomes Marques. (676157) DIÔGO MARCIANO RAPOSO, SOLTEIRO, CARTEIRO, maior, natural de Ipatinga, MG, residente nesta Capital à Av. Augusto de Lima, 1142/503, Barro Preto, 3BH, filho de Isaltino Marciano da Silva Junior e Maria Regina Raposo Marciano; e MILENA AGAR DOMINICCI, divorciada, Desenhista industrial gráfico (designer, maior, residente nesta Capital à Av. Augusto de Lima, 1142/503, Barro Preto, 3BH, filha de Daniel Dominicci Filho e Telma Agar Dominicci. (676158) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 16 de agosto de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 20 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: EDIVANEY MEDRADO BRITO, solteiro, auxiliar de estoque, nascido em 08/07/1986 em Itaberaba, BA, residente a Rua Camboata, Beco B, 22, Cabana, Belo Horizonte, filho de EDGARD PEREIRA BRITO e MARIA DO CARMO BRAGA MEDRADO BRITO Com CRISTINA SOUZA RODRIGUES, solteira, saladeira, nascida em 27/07/1989 em Caratinga, MG, residente a Rua Camboata, Beco B, 22, Cabana, Belo Horizonte, filha de IVAIR RODRIGUES DO NASCIMENTO e LUCIA PENHA DE SOUZA RODRIGUES. EDSON JORGE AUGUSTO, solteiro, pintor, nascido em 05/11/1972 em Sarzedo, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 260, Cabana, Belo Horizonte, filho de ANTONIO JORGE AUGUSTO e MARIA DA CONCEICAO DE JESUS Com ANA CRISTINA FERNANDES DE OLIVEIRA, solteira, do lar, nascida em 28/10/1977 em Inhapim, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 260, Cabana, Belo Horizonte, filha de DARIO ALENCAR DE OLIVEIRA e IRACIDE FERNANDES DA SILVA OLIVEIRA. FABIANO DA CONCEICAO ALVES, solteiro, soldador, nascido em 18/05/1991 em Diamantina, MG, residente a Rua Santa Isabel, 86, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de JOAO INACIO ALVES e MARIA HELENA RODRIGUES ALVES Com MARIANE CRISTINA MENDES SANTOS OLIVEIRA, solteira, operadora de call center, nascida em 23/06/1997 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Rua Santa Isabel, 86, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de WALDEIR WEVERSON DE OLIVEIRA e ANDREIA CRISTINA MENDES DOS SANTOS OLIVEIRA. RAFAEL PEREIRA SOARES, solteiro, serralheiro, nascido em 23/11/1989 em Águas Vermelhas, MG, residente a Rua Tupã, 68, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de VALMIRO PEREIRA SOARES e MARINALVA PEREIRA SANTOS Com VALDINEIA CRISTINE MARTINS, solteira, contadora, nascida em 12/09/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Tupã, 68, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de GERALDO CUPERTINO MARTINS e ANTONIA CORNELIA DE JESUS MARTINS. CARLOS ADAMS DE ALMEIDA BENTO, divorciado, barbeiro, nascido em 19/02/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco JK, 165, Cabana, Belo Horizonte, filho de JOSE CARLOS BENTO e GILDETE FERREIRA DE ALMEIDA Com ANA CLARA ABREU CARVALHO, solteira, secretaria, nascida em 22/05/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco JK, 165, Cabana, Belo Horizonte, filha de GILMAR CARVALHO DA ANUNCIACAO e MIRIAN ABREU ESTEVAO. ELIAS MONTEIRO DOS SANTOS, viúvo, pedreiro, nascido em 18/11/1946 em Jequié, BA, residente a Rua Professor Mata Machado, 114 2, Cabana, Belo Horizonte, filho de MARCOLINO MONTEIRO DOS SANTOS e GUIOMAR GOMES MONTEIRO DOS SANTOS Com MARIA LAIRDES DOS SANTOS, solteira, domestica, nascida em 01/04/1952 em Timóteo, MG, residente a Rua Professor Mata Machado, 114 2, Cabana, Belo Horizonte, filha de LEVI MARGARIDA DOS SANTOS e ANA GLICERIA DOS SANTOS.
“Guarde Mais abre 2ª unidade em Minas” FONTE: DC Franquia – Diário do Comércio – 06/07/2017
O conteúdo que chama sua atenção, chama a atenção de seus clientes também. DC FRANQUIA no Diário do Comércio, conteúdo de alta relevância para a sua marca falar com o público certo.
DC FRANQUIA tem como objetivo contribuir para o fortalecimento
do franchising em Minas Gerais. Apresenta matérias sobre o resultado de empresas (franquias) instaladas no Estado, noticia a chegada de franqueadas e franqueadoras e artigos referentes à área. Periodicidade: página semanal.
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FELIPHE DE FREITAS CASTRO, solteiro, engenheiro, nascido em 04/09/1990 em Ponte Nova, MG, residente a Rua João Caetano, 250 201, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de ETELVINO PINTO DE CASTRO e ERNESTINA DE FREITAS CASTRO Com AMANDA CRISTINA SANTANA, solteira, analista de sistemas, nascida em 19/02/1988 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Rua João Caetano, 250 201, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de WILSON DIAS SANTANA e DIRCELENE APARECIDA DA SILVA SANTANA. MATHEUS HENRIQUE FARIA DE SOUZA, solteiro, auxiliar de cozinha, nascido em 05/03/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Fernando Alves, 161, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de CARLOS ALBERTO DE SOUZA e MARIA DA CONCEICAO FARIA TAUIL Com CAMILA SILVA DE OLIVEIRA LEAO, solteira, desempregada, nascida em 24/09/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Bom Sucesso, 257, Carlos Prates, Belo Horizonte, filha de MAURO SOARES LEAO e MARIA ALICE SANTOS SILVA. LEONARDO GONCALVES LEMOS, solteiro, estudante, nascido em 25/09/1998 em Juiz De Fora, MG, residente a Rua Alessandra Salum Cadar, 801 101, Buritis, Belo Horizonte, filho de CELSO MOREIRA LEMOS e KATIA CRISTINA GONCALVES LEMOS Com KAROLINE FERREIRA OLIVEIRA, solteira, estudante, nascida em 19/03/1998 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alessandra Salum Cadar, 801 101, Buritis, Belo Horizonte, filha de WALISSON ANTONIO DE OLIVEIRA e CLEIA JOSE FERREIRA. GABRIEL ALVES MARQUES, solteiro, comerciante, nascido em 20/11/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Padre Jose Mauricio, 1119, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de JAIME MARQUES PEREIRA e ARIANE ALVES PEREIRA MARQUES Com CAMILA CRISTINA GUILHERME, solteira, empresaria, nascida em 23/03/1989 em Lagoa Da Prata, MG, residente a Av. Padre Jose Mauricio, 1119, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de OSWALDO GUILHERME JUNIOR e ELAINE APARECIDA DA SILVA. FABIO DA SILVA PONCE, solteiro, estudante, nascido em 15/08/1992 em Jose Bonifacio, SP, residente a Rua Corcovado, 1048 01, Jardim America, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO PONCE BRACONE e ZENILDA SEBASTIANA DA SILVA Com LAIZA HORTA TRAVIZANI, solteira, autônoma, nascida em 18/10/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Corcovado, 1048 01, Jardim America, Belo Horizonte, filha de LEONARDO TRAVIZANI e DIONE HORTA TRAVIZANI. THIAGO DE SOUZA PASSOS, solteiro, inspetor de risco, nascido em 02/03/1984 em Teofilo Otoni, MG, residente a Rua Santos, 112, Jardim America, Belo Horizonte, filho de SEBASTIAO WILSON DE SOUZA e MARILEIDA NASCIMENTO PASSOS Com ANA CAROLINA COSTA DE OLIVEIRA, solteira, advogada, nascida em 25/10/1988 em Teofilo Otoni, MG, residente a Rua Santos, 112, Jardim America, Belo Horizonte, filha de MATUSALEM RODRIGUES DE OLIVEIRA e SONIA REGINA SOARES DA COSTA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 16/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 12 editais.
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LEGISLAÇÃO SISTEMA FINANCEIRO
Itaú espera aval do BC para integrar Citi Cade aprova compra de operação de varejo no Brasil com proibição de novas aquisições por 30 meses São Paulo - O Itaú Unibanco diz que ainda depende do aval do Banco Central para poder integrar a operação de varejo do Citi no Brasil. A instituição obteve ontem a aprovação por parte do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condicionada ao cumprimento de um acordo que proíbe o banco, dentre outras questões, de fazer aquisições de instituições financeiras e de operadores de consórcio por 30 meses. A bênção do Cade saiu um dia antes de o pedido completar cinco meses junto ao órgão antitruste, ou seja, dentro do prazo legal que é de 240 dias, prorrogáveis por mais 90. Com isso, a operação foi analisada em menor espaço de tempo que a venda do HSBC para o Bradesco, que consumiu 225 dias, uma vez que também era mais complexa. A operação de varejo do Citi no Brasil, avaliada em R$ 710 milhões, é a 26ª aquisição da história do Itaú Unibanco. Depois dela, o banco já anunciou a compra de 49,9% da XP Investimentos, cujo pedido junto ao Cade também já foi protocolado. Após o aval do BC, o Itaú trará para dentro de casa a rede física do Citi, que soma 71 agências e aproximadamente 315 mil clientes correntistas, com R$ 35 bilhões entre depósitos e ativos sob gestão (valores brutos na data-base de 31 de dezembro de 2015), além de 1,1 milhão de cartões de crédito e R$ 6 bilhões de carteira de crédito, conforme informações anunciadas quando da compra da operação, em outubro do ano passado. Para o relator do processo
de Citi e Itaú no Cade, Paulo Burnier, a fusão apresenta poucas preocupações concorrenciais, principalmente por conta da baixa participação de mercado do norte-americano no País. De 13 mercados analisados, apenas o de cartão de crédito apresentava indícios de uma concentração mais elevada. “A operação não representa riscos à concorrência, diferentemente da operação HSBC/Bradesco, que teria condições de retirar agências do mercado nacional”, afirmou ele. Ainda assim, para afastar qualquer preocupação, o relator seguiu a recomendação da superintendência geral do Cade e condicionou a aprovação à assinatura de um acordo, que foi sugerido pelas próprias empresas. O acordo tomou como base as restrições impostas na própria compra do HSBC pelo Bradesco, em que este último também foi proibido de fazer novas aquisições por 30 meses. Além disso, foram impostas ao Itaú medidas para melhoria de indicadores relacionados à portabilidade da conta-salário, operações de crédito e qualidade, divulgação de informações sobre o cadastro positivo, treinamento e capacitação de pessoal interno para reduzir índices de reclamações e observação de regras de compliance. Há ainda previsão de multas por descumprimento do acordo. O Itaú anunciou a compra da unidade de varejo do Citibank no Brasil por R$ 710 milhões. O banco desbancou o espanhol Santander, que era apontado como favorito para levar o negócio. Depois de duas reprova-
JUSTIÇA
Recomendação - No início de julho, a superintendência geral do Cade recomendou ao tribunal, que é quem dá a última palavra, que a operação fosse condicionada à celebração do acordo. O parecer da superintendência apontou preocupações em relação às constantes operações de aquisição do Itaú no mercado financeiro, “elevando seu market share nos mercados em que já atua, bem como o portfólio de serviços ofertados pelo seu grupo econômico”. Ainda assim, a compra do Citibank não representaria risco elevado, já que o banco tem cerca de 1% dos ativos e depósitos totais neste mercado. “Os termos negociados no acordo visam afastar a possibilidade dos clientes do Citibank serem prejudicados com a operação, e também beneficiar os clientes do Itaú por meio de medidas que incrementem o nível de qualidade dos serviços prestados pela instituição”, afirmou nota do Cade. (AE)
Comissão trata de marco punitivo Brasília - A comissão mista da Medida Provisória (MP) 784, que estabelece novo marco punitivo para instituições financeiras, aprovou ontem o plano de trabalho apresentado pela senadora Lídice da Mata (PSB-BA), que ocupa a relatoria da matéria. Na reunião de ontem, Lídice propôs um cronograma para a realização de audiências públicas sobre a MP, com a participação de representantes de vários órgãos interessados, como o Ministério Público Federal (MPF) - que tem feito críticas ao texto da MP - e o próprio Banco Central (BC). Pelo plano de trabalho, serão realizadas audiências públicas nos próximos dias 22, 23 e 24. Na semana seguinte, no dia 29, ocorrerá a discussão do relatório e, no dia 30, votação do relatório. O cronograma, obviamente, dependerá do andamento dos trabalhos na própria comissão. “Tentaremos que isso seja efetivado. Talvez alguma situação de emergência leve a mudanças”, considerou Lídice. Nas audiências públicas, estão convidados representantes de entidades como o BC, o MPF, sindicatos de funcionários
do BC e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Anbima e Controladoria Geral da União (CGU). Alvo de críticas desde sua edição, no início de junho, a MP altera as regras para punição de instituições financeiras no caso de delitos administrativos e cria a possibilidade de assinatura de acordo de leniência e de termo de compromisso com o BC. A MP 784 é uma das medidas legislativas de interesse do BC, juntamente com a MP 775, que trata de garantias em operações financeiras, e a MP 777, que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP). Enquanto a MP das garantias foi aprovada na última terça-feira, no plenário da Câmara, a MP da TLP encontra dificuldades na comissão mista que trata do tema. Na reunião de ontem da comissão da MP de leniência, estiveram presentes quatro diretores do BC: Tiago Couto Berriel (Assuntos Internacionais), Sidnei Corrêa Marques (Organização do Sistema Financeiro), Carlos Viana de Carvalho (Política Econômica) e Otavio Ribeiro Damaso (Regulação). (AE)
TERRAS INDÍGENAS
Corregedoria suspende pagamentos de “valores vultosos” a 84 juízes São Paulo - O corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, informou que não houve autorização por parte da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para pagamentos de “valores vultosos” realizados pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso a 84 magistrados, referentes a substituições de entrância entre 2005 a 2009. Entre os que receberam está o juiz Mirko Vincenzo Giannotte, titular da 6ª Vara de Sinop - o contracheque do magistrado bateu em R$ 503.928,79 no mês de julho. O corregedor determinou a abertura de pedido de providências para “suspender qualquer pagamento de passivos aos magistrados até que os fatos sejam esclarecidos”. Em nota à imprensa, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso informou que fez os pagamentos amparado em uma decisão do ministro corregedor, de janeiro deste ano, em que foi autorizado o pagamento de R$ 29.593,08 a uma juíza referente a diferenças de substituição de entrância. “Cabe ressaltar que esta decisão - PP 0005855-96.2014 - é específica e não é extensi-
ALISSON J. SILVA
ções em casos em que não foi possível chegar a um acordo com as empresas - nas fusões Kroton/Estácio e Ipiranga/ Alesat - o presidente do Cade, Alexandre Barreto, ressaltou que o Itaú Unibanco e o Citibank endereçaram, desde a primeira proposta, os problemas concorrenciais identificados pelo Cade. Nos dois casos reprovados recentemente, as empresas foram acusadas de não terem feito propostas relevantes a tempo de negociá-las. “Isso vai na linha do que venho dizendo, de ser responsabilidade dos requerentes trazer as informações necessárias”, destacou Barreto. O Itaú poderá ampliar a sua rede física com 71 agências da operação de varejo do Citi
va a outros casos, conforme Portaria nº 104 da Corregedoria Nacional de Justiça, que suspendeu o pagamento de verbas do TJMT que ainda são objeto de investigação”, alertou o CNJ. Passivos altos - O processo que tramita no CNJ e que culminou na suspensão de pagamentos de verbas a magistrados e servidores da Corte de Mato Grosso em 2009 revela “uma situação grave e complexa”. Após correição feita no tribunal, verificou-se previsão de pagamentos de passivos “extremamente altos e sem que fossem discriminados e justificados devidamente pela administração do TJ”. Por isso e cautelarmente, a Corregedoria, à época, determinou a suspensão desses pagamentos. Além do caso autorizado pelo ministro, a Corregedoria recebeu apenas mais um pedido de atualização de certidão de crédito de um desembargador no valor de R$ 790 mil e que foi negado por Noronha, “porque não ficou demonstrada a individualização das verbas envolvidas e suas origens”. Este processo corre em sigilo no CNJ. (AE)
STF nega indenização superior a R$ 2 bi Brasília - Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou ontem pedidos de indenização feito pelo Estado de Mato Grosso por conta da desapropriação de terras incluídas no Parque Indígena do Xingu e nas reservas indígenas Nambikwára e Parecis. Com a vitória nos dois casos levados a julgamento ontem, a União evitou uma perda de mais de R$ 2 bilhões, segundo a Advocacia-Geral da União (AGU). Em 1986, o Estado do Mato Grosso ajuizou uma ação contra a União e a Fundação Nacional do Índio (Funai), alegando que foram incluídas no perímetro do Parque Indígena do Xingu terras devolutas que pertenceriam ao Estado. Terras devolutas são terras públicas que em nenhum momento integraram o patrimônio particular, ainda que estejam irregularmente em posse de particulares. A Funai contestou as autoridades mato-grossenses, argumentando que as terras em questão são tradicionalmente povoadas por índios. “A prova coligida no processo é farta no sentido de que não apenas a totalidade das terras integrantes do Parque Indígena do Xingu é de tradicional ocupação indígena como também muitas das áreas adjacentes”, disse o ministro Marco
NELSON JR. STF
Marco Aurélio alegou ocupação indígena histórica do Xingu
Aurélio Mello, relator das duas ações. Em seu voto, Marco Aurélio mencionou laudo antropológico e estudos arqueológicos que comprovam a ocupação indígena em diversos pontos da região há pelo menos 800 anos. “As observações do Estado autor não têm o efeito de afastar as conclusões do último laudo, podendo-se afirmar que as terras que passaram a compor o Parque Xingu não eram de titularidade do Estado de Mato Grosso, pois ocupadas, historicamente, por povos indígenas”, concluiu Marco Aurélio Mello.
O ministro Alexandre de Moraes concordou com o relator. “Não existe terra devoluta de ocupação indígena. Não há como se negar essa ocupação tradicional dos indígenas. A propriedade, o domínio não passou para o Estado em momento algum. A União não precisa indenizar o Estado pela utilização das suas próprias terras”, observou Moraes. Além de Moraes, acompanharam o relator os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski e a presidente da Corte, Cármen Lúcia. O ministro Gilmar Men-
des se declarou impedido no caso do Parque Indígena do Xingu, mas seguiu o entendimento de Marco Aurélio no julgamento das reservas indígenas Nambikwára e Parecis. O STF também condenou o Estado do Mato Grosso a arcar com as despesas processuais em favor da União e da Funai, pagando honorários advocatícios no valor de R$ 100 mil (R$ 50 mil de cada caso). Ausências - Não compareceram à sessão da manhã de ontem os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli e Celso de Mello. Em nota, o gabinete de Toffoli informou que o ministro se submeteu na manhã de ontem a um procedimento para tratamento de lesão na tireoide diagnosticada precocemente. “O ministro passa bem e estará de licença para tratamento de saúde até o dia 21 de agosto de 2017”, diz a nota. Nesta semana, grupos indígenas têm realizado protestos em Brasília contra as propostas. Diversas organizações, como o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) tentam sensibilizar o Supremo e a opinião pública sobre o assunto, com a divulgação da campanha “Nossa história não começa em 1988!”. (AE)
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
NANDO OLIVEIRA/DIVULGAÇÃO
Marketing: ACMinas O novo marketing da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas) será apresentado na próxima Reunião Plenária Semanal de diretores, sócios e convidados especiais da entidade, na segunda-feira (21), às 18h30. A ideia é mostrar quem são os associados, o que eles pensam da ACMinas, suas demandas e plano de ação. A autoria e a apresentação do levantamento são responsabilidade do professor Leonardo Araújo, mestre em Administração pela PUC Minas, bacharel em Economia pela PUC Minas, consultor de empresas, professor associado da Fundação Dom Cabral na área de Marketing, com atuação no MBA-FDC e em diversos programas de desenvolvimento executivos. Haverá também uma exposição sobre o tema “A nova área de Marketing e Vendas”, com introdução do superintendente da ACMinas, Luis Paulo Costa; e apresentação do gerente de Marketing e Vendas, Marcos Alencar.
Novo auditório Será inaugurado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no próximo dia 28, às 15h30, o Auditório José Alencar Gomes da Silva, Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho, Belo Horizonte), novo espaço destinado à participação popular e ao diálogo com o povo mineiro. Simultaneamente, haverá o lançamento, em Minas Gerais, da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional. A Frente é uma entidade civil suprapartidária, integrada por senadores e deputados federais e com atuação em todo o território nacional. O movimento defende o desenvolvimento da sociedade brasileira de forma justa, próspera, democrática e fraterna e considera a soberania um direito inalienável.
Transportes O engenheiro e membro do comitê que estuda a instalação do Instituto Nacional de Pesquisas Ferroviárias (INPF), Wellington Sarmento, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), fará hoje, a partir das 14h, a primeira apresentação do projeto em Minas Gerais. Ele é um dos palestrantes confirmados no seminário “Os Desafios da Pesquisa e da Inovação na Engenharia de Transportes”, iniciativa da Sociedade Mineira de Engenheiros (SME). O evento será na sede da entidade (Rua Timbiras, 1.514, bairro de Lourdes, em BH). O INPF é fruto da necessidade nacional de pesquisar e promover o modal ferroviário, considerado fundamental para o desenvolvimento do País, sobretudo para o transporte de baixo valor agregado e a grandes distâncias. Dessa forma, reduzem-se os custos logísticos e aumenta-se a competitividade das exportações. Atualmente, os custos com logística correspondem a 20% do Produto Interno Bruto (PIB), bem superiores aos 10,5% registrados nos EUA.
Quarta edição da Festa Literária de Divinópolis reunirá escritores e artistas DA REDAÇÃO
O escultor Geraldo Teles de Oliveira, o GTO, será o grande homenageado da quarta edição da Festa Literária de Divinópolis (Flid), que entre os dias 25 e 27 deste mês levará ao Teatro Municipal Usina Gravatá – dentro e fora dele -, na maior cidade do Centro-Oeste mineiro, a Princesinha do Oeste, como é conhecida Divinópolis, apresentações artísticas, musicais e encontros com autores locais, regionais e nacionais. Esculpido em madeira, o trabalho de GTO, rico em detalhes, representa a cultura popular e é reconhecido mundialmente. Mestre da linguagem universal, sua obra realiza uma mitopoética coerente com a ideia de que a roda da vida não pode parar: ele repete esquematicamente a figura
humana, aliada aos símbolos geométricos do círculo e do retângulo, para construir à imagem de si mesmo o grande edifício metafísico que é sua escultura. O artista, mineiro, nasceu em Itapecerica, em 1913, e morreu em Divinópolis, em 1990. A Flid, que já se tornou uma festa tradicional em Divinópolis, tem como proposta criar um espaço de convivência entre a literatura e a vida. O evento já contou com a participação de importantes nomes da literatura e da arte, tais como Adélia Prado, Leila Ferreira, Fernanda Takai, Fabrício Carpinejar, Elisa Lucinda, Xico Sá e Paulinho Pedra Azul.
escritor e contador de casos Olavo Romano; o escritor (inclusive de literatura infantil) e psiquiatra Ronaldo Simões Coelho; o humorista, cartunista, músico e escritor carioca Reinaldo Figueiredo; o escritor e jornalista Carlos Herculano Lopes; o criador do projeto Borrachalioteca (biblioteca formada no interior de uma borracharia, onde as pessoas trocam pneus por livros) e da iniciativa do grupo Arautos da Poesia, Túlio Damascena; o professor, ilustrador chargista e roteirista da Turma da Mônica, João Marcos; o professor, poeta e escritor Olegário Alfredo; e Rodrigo Robleño, mais conhecido como Palhaço Viralata, que atuou no Cirque du Soleil com a turnê Personalidades - Para esta quarta mundial do espetáculo Varekai, edição, estão confirmadas as pre- no grupo Armatrux e em vários senças de personalidades como o festivais no Brasil.
CULTURA
Lançamento de livro
DIVULGAÇÃO
Considerado pela Anistia Internacional o País que mais mata no mundo, o Brasil perde um cidadão a cada nove minutos, vítima da violência. Além disso, as polícias brasileiras são consideradas as que mais matam no planeta. Para auxiliar governos na elaboração de políticas pela melhoria da segurança pública, o procurador do Estado de Minas Gerais, diretor do Instituto Brasileiro de Direito e Política de Segurança Pública (Idesp Brasil) e membro da Sociedade Americana de Criminologia, Lincoln Filocre - na foto com o Diretor-Presidente do DIÁRIO DO COMÉRCIO, Luiz Carlos Motta Costa -, lança neste mês seu segundo livro, “Direito Policial Moderno”, pela editora Almedina Brasil. O objetivo do autor, que estuda o tema sob a ótica do Direito há 12 anos, observando a segurança pública brasileira e a criminalidade em diversos países, é estabelecer conceitos claros da ciência jurídica e contribuir com o debate de políticas que interfiram diretamente na segurança pública. DIVULGAÇÃO
primeiro disco solo, em show com participações das artistas mineiras Déa Trancoso, Irene Bertachini, Julia Dias, Lais Lacôrte, além da violeira Leticia Leal e da percussionista argentina Chaya Vazquez, também radicada em BH. Quando: Dia 24, às 20h Quanto: R$ 30 (Inteira) e R$ 15 (Meia). Venda antecipada pelo Sympla Onde: Fundação de Educação Artística (Rua Gonçalves Dias, 320, Funcionários, Belo Horizonte) Festival Vibra Happy hour Music - Matheus Brant apresenta o repertório do segundo álbum, Assume que Gosta, que figurou em diversas listas de melhores de 2016. Com ele, no palco: Jhê Delacroix (Kriol e Orquestra Mineira de Brega), Carioca (bateria - Renegado e Cary or not Cary), Egler (guitarra - Preto Massa) e Marcus Nogueira (sintetizadores - Pedro Morais). Participação de Lucas Fainblat e discotecagem da Palomita DJ. Quando: Hoje (17), a partir das 18h Quanto: R$ 15 (Valor da portaria, só em dinheiro Onde: Amadoria (Rua Mucuri, 325, Floresta, Belo Horizonte) Cantora Disco solo - Chilena radicada em Belo Horizonte, a cantora, compositora e instrumentista Claudia Manzo lança “America por una Mirada Femenina”, seu
Shows - Evento multicultural, o Festival Vibra 2017 terá diversas ações com arte, esporte, bem-estar, cultura e boa música a preços populares. No palco Gramado, shows com as bandas Nação Zumbi, Lenine, Flávio Renegado, Graveola, Orquesta Atípica de Lhamas, Zevinipim, Lagum, Maneva, Pequena Morte, Gabriel Elias. O festival marca os 20 anos da perda de Chico Science, ex-vocalista da Nação Zumbi. Quando: 1º a 3 de setembro, 19h Quanto: R$ 20 (Inteira) - 01/09 (Lote único); R$ 30 (Inteira) - 02/09 e 03/09 (1º lote) Onde: Parque Municipal Américo Renné Giannetti (Avenida Afonso Pena, 1.377, Centro, Belo Horizonte) Espetáculo Teatro - O espetáculo “Os indicados” se passa durante encontro entre dois amigos. Os
atores Vinicius Souza e João Emediato interpretam amigos de longa data, que concorrem juntos a importante prêmio internacional. Eles precisam preparar um discurso, caso sejam vencedores da categoria. Uma situação relativamente comum, mas que envolve uma série de conflitos e vulnerabilidades. Quando: De sexta-feira (18) ao dia 27. Sexta e sábado às 20h e domingo às 19h Quanto: R$ 10 (Inteira), R$ 5 (Meia) e R$ 4 (Comerciários) Onde: Teatro de Bolso do Sesc Palladium (Rua Rio Janeiro, 1.046, Centro, Belo Horizonte) ALEXANDRE HUGO/DIVULGAÇÃO
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