23437

Page 1

diariodocomercio.com.br

84 1

8

1

0

1

9

3

2

1

6

JOSÉ COSTA FUNDADOR

6

0

DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.437 - R$ 2,50

2

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

Cinco municípios são os maiores empregadores em Minas Gerais Nova Serrana, Monlevade, Patrocínio, São Gotardo e Patos respondem por 15,5% das vagas Os cinco municípios de Minas que mais abriram postos de trabalho neste ano geraram 10.651 vagas de janeiro a julho, o que representa 15,5% dos 68.454 empregos criados no Estado no período (1.023.551 admissões e 955.097 demissões). As informações constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A cidade campeã é Nova Serrana (Centro-Oeste), seguida de João Monlevade (região Central), Patrocínio, São Gotardo e Patos de Minas, essas três últimas localizadas no Alto Paranaíba. Como setores de destaque nesses municípios aparecem o calçadista, agropecuário, da construção civil e de serviços. De acordo com o Caged, de janeiro a julho foram criadas em Nova Serrana 3.073 vagas (12.499 admissões, contra 9.426 demissões), sendo 2.378 no polo calçadista. O resultado positivo vem sendo atribuído a fatores como a profissionalização da área de vendas, por exemplo. Pág. 3

DIVULGAÇÃO

Em Patos de Minas, os destaques na geração de emprego foram os setores de serviços e agropecuária, que criou 420 empregos

EDITORIAL De Brasília chegam notícias de que finalmente senadores e deputados têm pressa, querem aprovar mudanças a tempo de serem postas em prática já nas eleições do próximo ano. E efetivamente caminham nessa direção, tomando solitariamente decisões que deveriam ser melhor discutidas e, sobretudo, compartilhadas. Os avanços, nessas condições, ao que tudo indica ficarão ainda distantes do desejável e da tão necessária oxigenação do sistema político brasileiro, a partir da organização partidária, das campanhas e das eleições. Definitivamente não é o que parece estar acontecendo, a exemplo do proposto modelo de financiamento público de campanhas. “Um jogo de acomodação”, pág. 2

OPINIÃO Para Humberto Dantas, professor da Fundação Getulio Vargas (SP), “a sociedade está conseguindo identificar as estruturas, dentro do Legislativo e do próprio Judiciário, que visam apenas beneficiar seus próprios membros, e que estariam agindo apenas para manter privilégios e um certo espírito corporativo”. Assim, a recente aprovação do “distritão” e do fundo para custear as campanhas, pela Comissão Especial de Reforma Política, está na contramão do desejo popular. Estas inovações revelam que, na realidade, os nossos congressistas só estão interessados na sobrevivência de um sistema pernicioso, capaz de assegurar a sobrevivência dos 27 partidos existentes, sem abrir mão das vantagens que concorreram para a obtenção de um assento na Câmara. (Aristoteles Atheniense), pág. 2

Competitividade do etanol avança no Estado DIVULGAÇÃO

Em junho, o consumo de etanol em Minas Gerais estava em torno de 100 milhões de litros

Balança comercial dos polos produtivos em MG é positiva

SANZIO MELLO/DIVULGAÇÃO

A balança comercial de importantes cidades-polo do Estado fechou o período entre janeiro e julho positiva em relação aos mesmos meses de 2016. A exceção foi Santa Rita do Sapucaí (Sul de Minas), conhecida como o Vale da Eletrônica, que apresentou déficit devido à elevada importação de componentes usados para a fabricação de produtos eletrônicos. O saldo foi deficitário em US$ 59,7 milhões. Os produtos mais importados foram circuitos integrados e máquinas automáticas de processamento Santa Rita: embarques somaram US$ 4,9 mi de dados. Pág. 4

Dólar - dia 17

Euro - dia 17

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,1759 Venda: R$ 3,1769

3,7076

Venda: R$ 3,7092

TR (dia 18): ............................. 0,0880%

BOVESPA

Poupança (dia 18): ............ 0,5884%

+0,55 +1,37 +0,35

Turismo

Ouro - dia 17

IPCA-IBGE (Julho): ............ 0,24%

Compra: R$ 3,1630 Venda: R$ 3,3230

Nova York (onça-troy): US$ 1.292,40

IPCA-Ipead (Julho): ........... 0,70%

Ptax (BC) Compra: R$ 3,1597 Venda: R$ 3,1603

BM&F (g):

R$ 130,20

IGP-M

(Julho): ....................... -0,72%

-0,9

-1,00 10/08 11/08

14/08

16/08

17/08

A moagem da safra de cana-de-açúcar em Minas Gerais, até 1º de agosto, somou 33,38 milhões de toneladas. O volume, que representa 54,72% da safra total, está praticamente igual ao registrado no mesmo período do ano passado, com pequena retração de 1,68%. Com mais da metade da safra de cana esmagada, a oferta de etanol é favorecida e pela terceira semana seguida o preço do biocombustível em Minas Gerais está mais competitivo que o da gasolina, o que deve estimular o consumo. No Estado, a produção de etanol hidratado está 17,5% menor. Pág. 15

Varejo nacional contará com linha de R$ 1 bi para inovação

Portal do Vale, em Uberlândia, já recebeu R$ 45 milhões

A Caixa vai destinar R$ 1 bilhão em recursos por meio de linhas de financiamento voltadas ao comércio. Ontem, o banco assinou um acordo de cooperação com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que tem como principal objetivo fomentar o desenvolvimento do varejo no País. A medida foi bem recebida pelo setor em Minas Gerais, que destacou a importância de se incentivar o investimento em inovação. Pág. 9

Inaugurado há quatro anos, o bairro Portal do Vale, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, vai receber seu segundo loteamento no fim deste ano. Construído pela loteadora e incorporadora WV Empreendimentos, a área foi batizada de Seleção e vai oferecer 240 lotes de 260 metros quadrados a até 1.000 metros quadrados. O empreendimento faz parte de um projeto maior, que começou em 2013 e recebeu R$ 45 milhões de investimento. Pág. 13


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

2

OPINIÃO A descrença e seus efeitos ARISTOTELES ATHENIENSE * Recente pesquisa do Instituto Ipsos confirmou estudos anteriores, realizados por outros órgãos similares, de que o eleitorado não se sente representado pelos legisladores que escolheu nas últimas eleições. Nas entrevistas feitas em 72 municípios, a onda de negativismo tornou-se ainda maior, atingindo a expressiva taxa de 47% dos que não aceitam a democracia como sendo o melhor regime, enquanto 74% manifestaram-se contra o voto obrigatório. O descrédito do Congresso concorreu para que a maioria de 94% se recuse a admitir que os políticos detentores de mandatos exerçam esta atividade em nome do povo, contrariando a regra constitucional (art. 1º, § único) pela qual esta representação é exercida por aqueles a quem foi outorgado mandato parlamentar. Segundo esse levantamento, o problema do Brasil não pode ser imputado ao partido A ou B, seja do governo ou da oposição, mas, sim, ao nosso sistema político que faliu, ante a ineficácia das regras que o disciplinam.

Neste diapasão, ainda que o país conte com riquezas que poderiam assegurar-lhe um lugar entre as maiores nações do mundo, isto só ocorrerá quando for eliminada a corrupção que afeta todos os poderes da República. A falta de representatividade foi igualmente objeto de estudos da Universidade de São Paulo (USP), através de seu Núcleo de Pesquisa, e serviu para mostrar que o povo se ressente de mecanismos de aproximação com os legisladores. Para Humberto Dantas, professor da Fundação Getulio Vargas (SP), “a sociedade está conseguindo identificar as estruturas, dentro do Legislativo e do próprio Judiciário, que visam apenas a beneficiar seus próprios membros, e que estariam agindo apenas para manter privilégios e um certo espírito corporativo”. Assim, a recente aprovação do “distritão” e do fundo para custear as campanhas, pela Comissão Especial de Reforma Política, está na contramão do desejo popular. Estas ino-

vações revelam que, na realidade, os nossos congressistas só estão interessados na sobrevivência de um sistema pernicioso, capaz de assegurar a sobrevivência dos 27 partidos existentes, sem abrir mão das vantagens que concorreram para a obtenção de um assento na Câmara. Diante desses absurdos, os eleitores estão mais propensos a votar em branco ou nulo nas próximas eleições. A taxa de 8,56% (3,11% de brancos somados a 5,4% de nulos) no último pleito tende a elevar, face à descrença generalizada que assola o País. Estes saqueadores dos cofres públicos não tiveram sequer vergonha de denominar o malsinado auxílio de “Fundo Especial de Financiamento da Democracia”, ainda que esta proposta esteja órfã, tamanha a reação contrária que provocou. * Advogado, Conselheiro Nato da OAB e Diretor do IAB e do iamg

Por que o Brasil ainda é um país pobre? MATEUS AZEVEDO * Talvez a pergunta esteja errada, pois historicamente, todas as sociedades sempre foram pobres. Mas por que alguns países enriqueceram e o Brasil, que tem enorme extensão de terra agriculturável, diversidade e volume de recursos naturais, clima favorável, sem terremotos, tsunamis ou vulcões, não enriqueceu? Sempre que ouço uma teoria tentando responder essa pergunta me surpreendo com a criatividade das pessoas. Já ouvi que, o fato de o Brasil ter sido colonizado por portugueses há mais de 500 anos e não holandeses ou ingleses é o motivo da pobreza até hoje. É comum também a tese de que somos um povo que sempre quer se dar bem, que só existem dois tipos de brasileiros - os que roubam e os que não tiveram a chance de roubar – ou ainda o pouco investimento do País em educação. Câmbio muito valorizado, infraestrutura ainda insuficiente e corrupção. Embora todas essas questões influenciem muito a forma como a nossa economia funciona, a resposta adequada para isso seria mais simples: intervenção estatal. Tudo no Brasil precisa ter aval do governo: regras para abrir uma empresa, como as relações trabalhistas se dão, quantas e como empresas devem ou não competir em um determinado setor, até o uso obrigatório do real como única moeda no País. Já pensaram que praticamente só os bancos podem emprestar dinheiro e as regras para abrir e manter um banco é tão absurda que existem apenas poucos players, tornando os juros absurdamente caros? Que nenhuma outra empresa de telefonia pode entrar no Brasil, pois órgãos regulamentares proíbem, tornando o serviço caro e de qualidade duvidosa? Via de regra, uma empresa precisa dar lucro para continuar existindo. Se der lucro, significa que todo o custo que ela tem é repassado no preço do produto. Ou seja, sempre que o governo cria uma nova regra para “proteger” o consumidor, a empresa a adota e repassa esse custo na venda, fazendo com que o consumidor pague a conta final. Além disso, em função do alto custo para contratar pessoas obe-

decendo as leis brasileiras, as empresas optam por importar produtos mais baratos, já que a produção em solo nacional encarece a operação. Para piorar, o governo ainda imprime dinheiro e injeta em setores específicos da economia, o que estimula investimentos de longo prazo de forma artificial e não sustentável. A grande pergunta é: o que você pode fazer para não ter prejuízo com tudo isso? Primeiramente, é fundamental entender como se dão os ciclos econômicos e se adiantar a eles, não investindo em bolhas anunciadas. O segundo, é usando a tecnologia para fugir do controle estatal. Nesse ponto, nada melhor que o blockchain – sistema de registros e contabilidade organizado em blocos e com formato descentralizado, sem regulação governamental. O blockchain nasceu com a criação das criptomoedas, que ganham cada vez mais espaço no mercado, devido à sua constante valorização cambial. Entretanto, o conceito blockchain tem se expandido para outros setores do mercado. A primeira onda de revolução que vimos com o surgimento do Uber e AirBNB, foi só o começo. Esses, apesar de conseguirem criar soluções para fugir das regulamentações estatais, ainda estão parcialmente sujeitos a elas. Vislumbro que a próxima onda de empresas descentralizadas baseadas em blockchain ou em arranjos tecnológicos que ainda não conhecemos serão totalmente baseadas em livre associação de indivíduos renegando qualquer regra puramente governamental. De modo geral, assim como vem ocorrendo em outros segmentos, a tecnologia deve impactar o mercado econômico, com a descentralização da moeda, dos negócios e do mercado de trabalho. A tendência é que cada vez mais estas atividades saiam das mãos do governo, à medida que o formato blockchain avance e ganhe outros patamares, pois será impossível – ainda que se tente – manter a estagnação burocrática e engessada em que vivemos. * Sócio da BlueLab e responsável pela Diretoria de MKT e Vendas

Legislação e licenciamento ambiental ELIS CHRISTINA PINTO * Não é novidade que para implantar um empreendimento, é preciso obter o licenciamento ambiental, porém, em geral, as pessoas não têm ideia da quantidade de leis que norteiam este instrumento. Antes da proteção ao meio ambiente se tornar direito garantido na Constituição Federal de 1988, por meio do artigo 225, a Lei Federal nº 6.938, de 1981, instituiu a Política Nacional de Meio Ambiente e, dentro dela, o licenciamento ambiental. A obrigação expressa na lei prevê: “A construção, instalação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento ambiental”. Mas, afinal, o que é Licenciamento Ambiental? Segundo a resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) nº 237, de 1997, é um procedimento pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou que possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e as normas técnicas aplicáveis ao caso. Conforme a Constituição, a União, os Estados e os Municípios são competentes para adotar ações administrativas para proteger o meio ambiente. No entanto, nenhum deles tinha definido, de forma clara, quais ações poderiam ser adotadas sem ingerir na atuação do outro. Assim, gerava insegurança jurídica para o em-

presário, pois não sabia quem licenciaria sua atividade. Em função disso, em 2011, a Lei Complementar nº 140 (LC140) fixou as normas para cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas. Dessa forma, com a LC140, a União promoverá o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades que estão localizados ou desenvolvidos: conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; no mar territorial, na plataforma continental ou na zona econômica exclusiva; em terras indígenas; em unidades de conservação instituídas pela União, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs); localizados ou desenvolvidos em dois ou mais Estados. E, ainda, o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades: de caráter militar, excetuando-se do licenciamento ambiental, nos termos de ato do Poder Executivo, aqueles previstos no preparo e emprego das Forças Armadas; destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de Energia Nuclear; ou que atendam tipologia estabelecida por ato do Poder Executivo, a partir de proposição da Comissão Tripartite Nacional, assegurada a participação de um membro do Conama e considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade ou empreendimento. Já o Estado promoverá o licenciamento ambiental de atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456

Telefones Geral:

3469-2002

Redação - Núcleo Gestor Eric Gonçalves - Editor-Geral Luciana Montes - Editora-Executiva Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes Luisana Gontijo

Andrea Rocha Faria Rafael Tomaz

3469-2020

Redação: Comercial:

3469-2060

Circulação:

3469-2071

Industrial:

3469-2085 3469-2092

Diretoria:

3469-2097

Fax:

3469-2015

redacao@diariodocomercio.com.br

Filiado à

* Coordenadora da área ambiental do escritório Andrade Silva Advogados

Comercial 3469-2000

Administração:

potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, excetuando o de competência da União, além das atividades ou empreendimentos localizados ou desenvolvidos em unidades de conservação instituídas pelo Estado, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs). E os municípios cuidarão do licenciamento ambiental das atividades ou empreendimentos que causem ou possam gerar impacto ambiental local, conforme os Conselhos Estaduais de Meio Ambiente, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade ou localizados em unidades de conservação instituídas pelo município, exceto em APAs. De forma geral estas são as normas que orientam o Licenciamento Ambiental. No entanto, pelo tamanho do Brasil, já é possível imaginar a quantidade de normas que regula este tema, trazendo, por vezes, incerteza e conflitos entre as próprias regras. É por isto que, para uniformar as normas ambientais, tramita no Congresso o Projeto de Lei nº 3.729, de 2004, conhecido como Lei Geral do Licenciamento Ambiental. É uma ação polêmica para ambientalistas e setor produtivo. Apesar disso, a proposta de ser uma norma que traz as regras gerais é bem-vinda, pois pode trazer segurança jurídica nas questões ambientais. Enquanto o projeto não é aprovado, o empresário precisar lidar com o complexo conjunto de normas ambientais brasileiras e outras questões que influenciam na obtenção da Licença Ambiental. *

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa

Diretor Executivo e de Mercado Yvan Muls

presidencia@diariodocomercio.com.br

diretoria@diariodocomercio.com.br

Um jogo de acomodação Reforma política é para os brasileiros assunto bastante antigo, discutido pelo menos desde a redemocratização, nos anos 80 do século passado. Depois da transição, concebida para ser na realidade um processo de acomodação, questões cruciais permaneceram abertas, manobradas conforme os interesses do momento e, na falta de decisões que teriam sido cruciais, levaram o País às dificuldades que hoje se apresentam de forma dramática, com repercussões em todos os aspectos da vida nacional. É nesse contexto que o Congresso Nacional ensaia, mais uma vez, realizar a reforma política tão reclamada e tão aguardada, num jogo ao que tudo indica será novamente de mera acomodação. De Brasília chegam notícias de que finalmente senadores e deputados têm pressa, querem aprovar mudanças a tempo de serem postas em prática já nas eleições do próximo ano. E efetivamente caminham nessa direção, tomando solitariamente decisões que deveriam ser melhor discutidas e, sobretudo, A ideia central, que em compartilhadas. tese impediria que as Os avanços, nessas campanhas continuem condições, ao que tudo indica ficarão sendo uma das ainda distantes portas de entrada da do desejável e corrupção nos espaços da tão necessária públicos, pode até oxigenação do sistema político ser boa, porém nunca brasileiro, a partir da forma como foi da organização proposta partidária, das campanhas e das eleições. Definitivamente não é o que parece estar acontecendo, a exemplo do proposto modelo de financiamento público de campanhas. A ideia central, que em tese impediria que as campanhas continuem sendo uma das portas de entrada da corrupção nos espaços públicos, pode até ser boa, porém nunca da forma como foi proposta. Seria preciso, por exemplo, determinar com rigorosa precisão o exato destino dos R$ 3,6 bilhões destinados ao tal fundo, o que entre outras providências demandaria, preliminarmente, a redefinição das estruturas partidárias, visando enxugá-las, impedindo também a proliferação de siglas movidas exclusivamente por conveniências. A mera possibilidade de acesso ao fundo poderá ser, para oportunistas, um convite irresistível, caso cláusulas de barreira não estejam muito bem estabelecidas. Não se imagina também que as novas disposições efetivamente bastem para impedir que partidos, campanhas e políticos continuem sendo financiados nos moldes atuais. Enquanto houver possibilidade de que interesses possam ser transacionados haverá evidentemente também quem queira vender e quem esteja disposto a pagar, repetindo-se o círculo vicioso que só será quebrado com a existência de controles efetivos e, dessa forma, com o fim da impunidade. E nada disso parece estar estabelecido, prosseguindo as discussões e decisões num nível de alarmante superficialidade. Tudo isso, infelizmente para reforçar a ideia de que a verdadeira reforma política continua sendo postergada, estando em curso apenas mais um processo de acomodação que pouco tem a ver com as reais demandas da sociedade brasileira.

Representantes comercial@diariodocomercio.com.br

Gerente Industrial Manoel Evandro do Carmo manoel@diariodocomercio.com.br

São Paulo-SP - Alameda dos Maracatins, 508 - 9º andar CEP 04089-001

Rio de Janeiro-RJ - Praça XV de Novembro, 20 - sala 408 CEP 20010-010

Brasília-DF - SCN Ed. Liberty Mall - Torre A - sala 617 CEP 70712-904

Recife - Rua Helena de Lemos, 330 - salas 01/02 CEP 50750-280

Assinatura semestral

Curitiba - Rua Antônio Costa, 529

Belo Horizonte, Região Metropolitana: ............... R$ 286,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento

Porto Alegre - Av. Getúlio Vargas, 774 - Cj. 401

CEP 80820-020 CEP 90150-02

(11) 2178.8700 (21) 3852.1588 (61) 3327.0170 (81) 3446.5832 (41) 3339.6142 (51) 3231.5222

Preço do exemplar avulso Assinatura anual Belo Horizonte, Região Metropolitana: ................. R$ 539,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento

Assinatura: 3469-2001 - assinaturas@diariodocomercio.com.br

Exemplar avulso ................................................................................................... R$ 2,50 Exemplar avulso atrasado .................................................................................... R$ 3,50 Exemplar para outros estados ............................................................................. R$ 3,50*

* (+ valor de postagem)

(Os artigos assinados refletem a opinião do autor. O Diário do Comércio não se responsabiliza e nem poderá ser responsabilizado pelas informações e conceitos emitidos e seu uso incorreto)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

3

ECONOMIA TRABALHO

Cinco municípios geram empregos em Minas Nova Serrana, João Monlevade, Patrocínio, São Gotardo e Patos de Minas respondem por 15,5% das vagas CAFÉ MONTESANTO/DIVULGAÇÃO

ANA AMÉLIA HAMDAN

Os cinco municípios de Minas que mais abriram postos de trabalho neste ano geraram 10.651 vagas de janeiro a julho, o que representa 15,5% dos 68.454 empregos criados no Estado no período (1.023.551 admissões e 955.097 demissões). As informações constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A cidade campeã é Nova Serrana (Centro-Oeste), seguida de João Monlevade (região Central), Patrocínio, São Gotardo e Patos de Minas, essas três últimas localizadas no Alto Paranaíba. Como setores de destaque nesses municípios aparecem o calçadista, agropecuário, da construção civil e de serviços. De acordo com o Caged, de janeiro a julho foram criadas em Nova Serrana 3.073 vagas (12.499 admissões, contra 9.426 demissões), sendo 2.378 no polo calçadista. O resultado positivo vem sendo atribuído por representantes do setor a fatores como a profissionalização da área de vendas das indústrias, adaptação do empresariado às demandas do mercado e também à característica do produto oferecido: os calçados com preços melhores ganham espaço no cenário de crise econômica. Em João Monlevade, nos sete primeiros meses do ano, foram gerados 2.408 empregos (7.562 admissões e 5.154 demissões). O destaque foi para a construção civil, que abriu 2.171 vagas. O bom desempenho do setor teria sido puxado por obra realizada pela siderúrgica ArcelorMittal. Na cidade de Patrocínio, das 2.152 vagas abertas (9.233 admissões e 7.081 demissões), 1.223 foram geradas pelo setor agrícola. O município é grande produtor de café. Segundo o diretor do Sistema Nacional de Emprego (Sine) da cidade, Cássio Amaral, outros setores que estão se destacando são o de reforma e venda de carros usados, minerador e comércio. Ele informou que o município quer chegar ao fim do ano sendo o principal gerador de empregos do Estado e, para isso, está investindo em capacitação de pessoal e captação de vagas.

O município de São Gotardo gerou 1.535 vagas de janeiro a julho, diferença entre 5.435 admissões e 3.900 demissões. O destaque foi para a agropecuária, com 1.055 empregos. Já em Patos de Minas, os destaques na geração de emprego foram dois: serviços e agropecuária. Na cidade foram criadas este ano, até julho, 1.483 vagas de emprego (13.166 admissões e 11.683 demissões). Desse total, 514 foram no setor de serviços. A agropecuária foi responsável por 420 novas vagas. O secretário de Governo de Patos de Minas, Edno Oliveira Brito, explica que Patos é cidade-polo, com universidades e rede hospitalar que atendem a toda a região, o que faz o setor O agronegócio, sobretudo a produção de café, foi o grande responsável pela geração de empregos no Alto Paranaíba de serviços se sobressair. Na agricultura, o destaque fica com o café. Ele informa que a prefeitura vem traDIVULGAÇÃO balhando para atrair novas MARA BIANCHETTI trimestres, Fontes alertou empresas para a cidade que ainda é cedo para traçar e, com isso, aumentar as A taxa de desocupação projeções. “É preciso esperar vagas de emprego. de Minas Gerais encerrou mais um pouco e avaliar as o segundo trimestre deste próximas condições que o Diferenciais - O professor ano em 12,2%, a maior da mercado de trabalho vai de economia da faculdade série histórica (iniciada em oferecer”, ponderou. Ibmec, Felipe Leroy, con- 2012) para o período. De De acordo com o levantasidera positivo o fato de o acordo a Pesquisa Nacional mento, a força de trabalho setor de serviços em Patos por Amostra de Domicílios em Minas Gerais era comde Minas aparecer como (Pnad), divulgada ontem posta por aproximadamente destaque na geração de pelo Instituto Brasileiro 11,1 milhões de pessoas em empregos. Segundo ele, de Geografia e Estatística 30 de junho, das quais 55,3% essa característica mostra (IBGE), o índice representa eram homens e 44,7% muuma tendência à descen- uma queda de 1,5 ponto lheres. O total de pessoas tralização da atividade eco- percentual em relação ao ocupadas no segundo trinômica, com importante primeiro trimestre e um mestre foi estimado em 9,8 dinâmica regional. Além aumento de 1,2 ponto na milhões, o que representa disso, segundo ele, o setor comparação com o mesmo um aumento de 250 mil de serviços é mais flexível período de 2016. pessoas nesta condição em Índice representa queda de 1.5 pp frente ao primeiro trimestre e menos dependente de Por esses motivos, segun- relação ao trimestre anterior. fatores internacionais. do explicou o economista Já o total de desocupados TAXA DE DESOCUPAÇÃO No caso de João Mon- do IBGE Minas, Gustavo foi estimado em 1,35 milhão, levade, ele acredita que o Fontes, o levantamento do o que representa uma que2º TRIMESTRE 2012 – 7,1% bom desempenho decorre intervalo compreendido en- da de 10,1% em relação ao 2º TRIMESTRE 2013 – 7,4% de investimento pontual, tre abril e junho deste exer- trimestre anterior, porém 2º TRIMESTRE 2014 – 7,1% já que a construção civil e cício traz pontos favoráveis um aumento de 12,8% em 2º TRIMESTRE 2015 – 7,8% a siderurgia ainda não se e desfavoráveis. Ele reiterou relação ao segundo trimestre 2º TRIMESTRE 2016 – 10,9% recuperaram do cenário que enquanto no curto perí- de 2016, quando o número 2º TRIMESTRE 2017 – 12,2% de crise. odo foi observada melhora de desocupados era de aproSobre Nova Serrana, do cenário, no intervalo de ximadamente 1,2 milhão. Leroy ressalta que o polo um ano o mercado não se no mercado de trabalho ma atenção o aumento de calçadista é reconhecido mostrou tão favorável. Setores - Fontes destacou informal é inversamente 14,4% do número de pessoas gerador de emprego e ren“O mercado de trabalho que em relação ao número proporcional à queda no ocupadas nas atividades de da. No cenário de recessão, vem apresentando tendência de pessoas ocupadas por setor formal”, afirmou. alojamento e alimentação. o setor respondeu bem por de aumento na desocupação posição, observou-se, soQuando analisados os oferecer um produto com desde o início de 2015. O bre o trimestre anterior, grupos de atividade eco- Rendimento - O rendipreço competitivo. “Nova ponto máximo da série foi aumento de 6,8% do total nômica, na comparação mento médio real habituSerrana vem se especiali- observado justamente no de empregados no setor com o trimestre anterior almente recebido em todos zando em produtos para primeiro trimestre deste ano público. Já no que se refere destaca-se o aumento de os trabalhos pelas pessoas as classes C e D. Na crise, e como agora tivemos um ao mesmo intervalo de 2016, 10,9% do número de pes- ocupadas em Minas Gerais o consumidor tende a subs- recuo, não podemos deixar houve queda de 4,7% do soas ocupadas na agricul- foi estimado em R$ 1.820 tituir marcas tradicionais”, de considerar essa quebra de número de empregados no tura, pecuária, produção no período de abril a junho explica. ritmo como favorável. Já em setor privado com carteira florestal, pesca e aquicultura de 2017, não apresentando O bom desempenho do relação ao mesmo período e aumento de 8,3% do total e de 7,2% dos ocupados variação significativa em setor agrícola é atribuído de 2016, período em que a de empregados no setor no grupamento composto relação aos dois trimestres à projeção no mercado situação do mercado já não privado sem carteira. pela administração pública, de comparação. No Brasil, internacional de algumas era das melhores, houve “Esta também é uma ca- defesa, seguridade social, o rendimento médio do tracommodities, como o café, aumento na desocupação”, racterística que vimos obser- educação, saúde humana balho também apresentou além da previsão de safra avaliou. estabilidade, sendo estimavando desde o início da crise. e serviços sociais. recorde de grãos no País. Na variação anual cha- do em R$ 2.104. Em relação aos próximos A presença de trabalhadores

Estado apura maior taxa de desocupação da série

Brasil tem 26,3 milhões de trabalhadores subutilizados Rio de Janeiro - A taxa de desocupação no total do País no segundo trimestre de 2017 foi de 13,0%, uma redução de 0,7 ponto percentual em comparação com o primeiro trimestre (13,7%) e alta de 1,7 ponto percentual frente ao segundo trimestre de 2016 (11,3%). A taxa de desemprego no País recuou no segundo trimestre, como consequência de uma melhora disseminada entre as unidades da Federação. Mas, juntando-se o número de desempregados com o de subocupados - quem trabalha menos horas do que gostaria ou quem nem procu-

rou emprego -, ainda faltou trabalho para 26,3 milhões de brasileiros, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE. “O Brasil tem hoje 26,3 milhões de pessoas que poderiam estar trabalhando adequadamente, mas não estão. Seria a crise o motivo disso? Sim, com certeza”, afirmou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. A taxa de desemprego oficial passou de 13,7% no primeiro trimestre para 13,0% no segundo trimestre do ano,

mas ainda há 2,924 milhões de brasileiros em busca de emprego há mais de dois anos, entre um total de 13,5 milhões de desempregados. “Se você está dentro de uma crise, as pessoas que estão desocupadas vão demorar mais a conseguir trabalho. Está aumentando cada vez mais o tempo em que as pessoas estão demorando para encontrar emprego”, explicou Azeredo. O percentual de brasileiros à procura de emprego há mais de dois anos cresceu 24,9% no segundo trimestre de 2017 ante o mesmo período de 2016. O contingente de

desocupados que buscavam trabalho há pelo menos um ano ficou em 5,285 milhões de pessoas no segundo trimestre deste ano. A pesquisa, porém, trouxe sinalizações positivas para o futuro. Na passagem do primeiro para o segundo trimestre deste ano, houve queda na taxa de desemprego em 21 das 27 unidades da Federação, embora em dez delas a diferença não seja considerada estatisticamente relevante pelo IBGE.

de desocupação recuou de 14,2% para 13,5% no período, graças à abertura de 242 mil vagas, e redução de 170 mil pessoas no total de desempregados. “Os dados trazem a confirmação de que está havendo espaço para uma melhora no mercado de trabalho. Ela é pequena, mas espalhada. Houve queda na taxa de desemprego em diversas regiões. A boa notícia é que a nossa ideia de que o fundo do poço ficou para trás se confirmou. A má notícia é que a recuperação vai ser Regiões - No principal polo longa e gradual”, avaliou de empregos do País, o es- o economista Fernando de tado de São Paulo, a taxa Holanda Barbosa Filho, do

Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). Por outro lado, no Rio de Janeiro, a taxa de desemprego aumentou de 14,5% no primeiro trimestre para 15,6% no segundo trimestre de 2017, na contramão do total do País. Em relação ao primeiro trimestre, todas as grandes regiões apresentaram queda no indicador: no Norte, de 14,2% no primeiro trimestre para 12,5% no segundo trimestre; Centro-Oeste, de 12,0% para 10,6%; Sul, de 9,3% para 8,4%; Sudeste, de 14,2% para 13,6%; e Nordeste, de 16,3% para 15,8%. (AE)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

4

ECONOMIA COMÉRCIO EXTERIOR

Exportações das cidades-polo estão em alta Entre as regiões analisadas, somente Santa Rita do Sapucaí registra queda nos embarques neste ano WLADIMIR ARAÚJO/DIVULGAÇÃO

Índice da indústria tem queda no 2º tri

LEONARDO FRANCIA

A balança comercial de importantes cidades-polo do Estado fechou o período entre janeiro e julho positiva em relação aos mesmos meses de 2016. A exceção foi Santa Rita do Sapucaí (Sul de Minas), conhecida como o Vale da Eletrônica, que apresentou déficit devido à elevada importação de componentes usados para a fabricação de produtos eletrônicos. Os embarques em Santa Rita do Sapucaí somaram US$ 4,9 milhões entre janeiro e julho e caíram 20% na comparação com o mesmo período de 2016 (US$ 6,1 milhões). Entre os itens exportados estão aparelhos elétricos usados para a telefonia e radiodifusão. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic). Por outro lado, as importações no polo eletrônico totalizaram US$ 64,6 milhões, com queda de 24% em igual confronto. Com isso, o saldo da balança comercial do município foi deficitário em US$ 59,7 milhões. Os produtos mais importados foram circuitos integrados e máquinas automáticas de processamento de dados. Em Nova Lima, importante município minerador localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a balança comercial refletiu a melhora nos preços do minério de ferro neste ano, principal item da pauta de embarques da cidade, com participação de praticamente 79%. Os embarques nova-limenses no acumulado até julho somaram US$ 1,371 bilhão, 38,4% de crescimento frente aos mesmos meses de 2016 (US$ 990,1 milhões). Apesar de ter exportado menos quantidade de minério, o faturamento com as remessas da commodity foi maior em 2017 por conta de uma elevação de 39,1% no preço médio do insumo comparando os dois períodos. As importações de Nova Lima chegaram a apenas US$ 32,8 milhões e, com isso, o saldo do período foi superavitário em US$ 1,338 bilhão. Como reflexo o desempe-

Exportações de Betim, na RMBH, cresceram 7% de janeiro a junho e foram impulsionadas pelas remessas da Fiat

Camex desonera produtos de informática e bens São Paulo - A Câmara de Comércio Exterior (Camex) zerou a alíquota do imposto de importação de uma série de bens de capital e de informática e telecomunicações, segundo decisão publicada ontem no Diário Oficial da União. A medida altera as alíquotas vigentes em 30 resoluções da Camex publicadas entre janeiro do ano passado e 5 de julho deste ano e vale para produtos sem similares nacionais (ex-tarifários). Não foi nho do agronegócio mineiro, a balança de Guaxupé (Sul de Minas), sede da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), fechou positiva em US$ 385,1 milhões entre janeiro e julho deste ano. As exportações, praticamente dominadas pelo café, aumentaram 11,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Já as importações

possível de imediato determinar a quantidade de produtos atingidos. O texto publicado determina que o imposto zerado vai valer até as datas finais previstas em cada resolução. A decisão da Camex foi aprovada pelo conselho de ministros do órgão no final de julho. O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços disse na ocasião que a decisão de reduzir o imposto de 2% para zero, em um momento em que o governo

caíram 28,2% na mesma comparação. Em Nova Serrana, importante polo calçadista na região Centro-Oeste de Minas, a balança também foi positiva para o acumulado deste ano até julho. No período, as exportações, dominadas por diferentes tipos de calçados, somaram US$ 5,5 milhões contra US$ 1,1 milhão em importações,

enfrenta desequilíbrio fiscal, “promove a atração de investimentos, uma vez que desonera os aportes direcionados a empreendimentos produtivos”. Segundo a pasta, em 2016 a Camex aprovou 3.270 pedidos de ex-tarifários, que reduziram os custos para a aquisição no exterior de bens de capital e bens de informática e telecomunicações para investimentos produtivos no Brasil que, juntos, somam US$ 11,7 bilhões. (Reuters)

majoritariamente de partes de calçados. O saldo ficou positivo em US$ 4,4 milhões. Setor automotivo - Em Betim, na RMBH, onde estão localizadas a planta da Fiat Chrysler Automóveis (FCA) e um elevado número de fornecedores do setor e fabricantes de autopeças, a balança também

foi positiva entre janeiro e julho, com saldo de US$ 316 milhões. As exportações, alavancadas pelo aumento das remessas de carros da Fiat para o mercado latino-americano, cresceram 7% na comparação com os mesmos meses de 2016 e somaram US$ 729,1 milhões contra importações da ordem de US$ 413,1 milhões.

São Paulo - O coeficiente de exportação da indústria de transformação atingiu 20,1% no segundo trimestre deste ano, uma queda de 0,8 ponto percentual frente ao mesmo período do ano passado e de 0,6 ponto ante ao primeiro trimestre de 2017. Os dados são do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) e do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp. A redução do coeficiente, segundo a pesquisa, foi causada pelo declínio de 3,3% das exportações (em quantidade), contra um aumento de 2,8% da produção. Os produtos derivados de petróleo, biocombustíveis e coque tiveram queda de 1,8 ponto percentual ante o mesmo trimestre em 2016. Frente ao primeiro trimestre, o coeficiente do setor passou de 9,1% para 6,9%. De acordo com o diretor titular do Derex, Thomaz Zanotto, a queda dos coeficientes é marginal. “Ainda faltam alguns meses para 2017 terminar, e já temos o maior saldo comercial em 28 anos. As exportações de manufaturados se recuperaram, principalmente do setor automotivo. A existência de um Plano Nacional de Exportações e uma taxa de câmbio mais previsível foram determinantes para a retomada”, afirmou. Em relação às importações, também houve queda do coeficiente, de 1,3 ponto, para 20,2%, na comparação entre os segundos trimestres de 2017 e de 2016. As importações (em quantidade) tiveram recuo de 5,3%, enquanto o consumo aparente teve alta de 0,9%. Quando comparado ao primeiro trimestre deste ano, a contração do coeficiente foi de 0,6 ponto percentual. A retração mais forte na comparação na margem foi registrada no setor de máquinas e equipamentos (-3,4pp), embora tenha subido 12,4 pontos em relação ao segundo trimestre de 2016. (AE)

SIDERURGIA

Produção de aço aumenta 1% em julho, aponta IABr

IABR/DIVULGAÇÃO

Rio - A produção de aço bruto no Brasil em julho somou 2,8 milhões de toneladas, uma expansão de 1% em relação ao mesmo mês do ano passado, informou o Instituto Aço Brasil (IABr). No mês passado, a produção de laminados foi de 1,8 milhão de toneladas, queda de 3,3% quando comparada ao apurado em julho de 2016. O consumo aparente de aço no País foi de 1,6 milhão de toneladas em julho, 9% a mais do que o registrado no mesmo mês de 2016. Já as vendas internas cresceram 3,2% na mesma base de comparação, totalizando 1,4 milhão de toneladas. As importações de aço cresceram 83,8%, para 204 mil toneladas e aumentaram 50% em valor, para US$ 198 milhões também na comparação com julho

de 2016. As exportações do setor siderúrgico foram de 1,1 milhão de toneladas ou US$ 553 milhões, o que representa um aumento de 19,5% em volume e crescimento de 37,2% em valor. Acumulado - A produção de aço bruto no País foi de 19,6 milhões de toneladas no acumulado nos sete primeiros meses de 2017, uma alta de 10,6% quando comparado com o mesmo período de 2016. A produção de laminados foi de 12,8 milhões de toneladas de janeiro a julho, um avanço de 5,4%. Em nota, a entidade destaca que os dados foram influenciados pela entrada em operação da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), no segundo semestre do ano passado. “Ao analisar a variação dos indicadores de 2017 e comparar com

os respectivos períodos do ano anterior, quando a CSP não estava no mercado, há superestimação das variações positivas nos dados de produção de aço bruto e semiacabados. A partir do segundo semestre de 2017 essas distorções irão se reduzir um pouco a cada mês”, explica. Em 2017, as vendas internas de aço somaram 9,5 milhões de toneladas no acumulado até julho, o que equivale a uma queda de 1,3% em relação ao mesmo período de 2016. Por sua vez o consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos foi de 10,9 milhões de toneladas de janeiro a julho de 2017. Comparando com o mesmo período do ano anterior, o crescimento foi de 3,7%.

deram um salto de 66,5% no acumulado de janeiro a julho, totalizando 1,4 milhão de toneladas. Esse volume resultou em US$ 1,3 bilhão de importações, uma alta de 42,4% na mesma base de comparação. As exportações foram de 8,4 milhões de toneladas ou US$ 4,3 bilhões no acumulado do ano até julho, o que significa crescimento de 10,4% em volume e de 44,1% em valor frente ao mesmo período de 2016. “Também em relação às exportações, os resultados foram impactados pela entrada da CSP no mercado no segundo semestre do ano passado, cuja produção é destinada majoritariamente ao mercado externo. Assim, os números acabam inflados pela diferença na base de comparação”, destaca o Externo - As importações IABr. (AE) Foram produzidas 2,8 mi de toneladas de aço bruto em julho


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

5

ECONOMIA MINAS E ENERGIA

Governo federal está aberto a negociar usinas com Cemig Porém, concessionária terá que apresentar garantias, segundo Coelho Filho São Paulo - O governo federal não pode abrir mão dos R$ 11 bilhões que pretende obter com o leilão de quatro hidrelétricas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) cujas concessões venceram, mas está aberto a negociar com estatal mineira caso receba uma proposta, disse ontem o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho. “Nunca estivemos fechados à negociação. O que falamos para a Cemig é que o governo não vai prescindir de receber os recursos este ano. Se a Cemig conseguir apresentar proposta de garantia real... vamos debater esse assunto”, declarou ele a jornalistas, após participar de evento em São Paulo. Com dificuldades para fechar suas contas, o governo precisa dos recursos do leilão das outorgas. A Cemig afirmou na véspera, sem dar detalhes, que tem a expectativa de fechar um acordo com governo federal até o início da próxima semana. O governo quer leiloar em 27 de setembro as usinas São Simão, Jaguara, Miranda e Volta Grande, que somam 2,922 gigawatts em capacidade instalada e representam quase 50% do parque gerador da companhia. Samarco - O rompimento da barragem da Samarco em Mariana, na região Central, em 2015, foi “um acidente”, e a punição da companhia não deve prever seu fechamento, afirmou Coelho Filho, que também

SAULO CRUZ / MME

Coelho Filho: nunca estivemos fechado à negociação, mas governo não abre mão dos recursos

defendeu reformas em andamento em vários setores de sua pasta. “O que ocorreu em Mariana foi um acidente. Podem ter ocorrido erros, mas foi um acidente. Precisamos punir a Samarco, mas não fechá-la”, destacou o ministro, durante evento em São Paulo. Ele acrescentou que desde então foram tomadas medidas para se evitar novos problemas, como a criação da Agência Nacional de Mineração no âmbito de um novo marco regulatório, além de inspeções recorrentes em barragens. No mesmo evento, promovido pela Câmara de Comércio França-Brasil, Coelho Filho comentou

sobre outras reformas importantes que estão sendo feitas pelo governo. “Ou reorganiza-se o setor elétrico, ou ele não aguenta dois ou três anos... talvez nem tudo passe, seja por medida provisória ou projeto de lei, mas entendemos que o momento de discussão era este por causa do calendário eleitoral curto ano que vem”, destacou. A consulta pública referente às alterações no setor elétrico se encerrou ontem, e as grandes elétricas trabalham para reduzir os riscos nessa reforma, a qual deve ir ao Congresso em setembro. Quanto a uma outra reforma em discussão no governo, o RenovaBio, vol-

tado aos biocombustíveis, Coelho Filho comentou rapidamente que “nunca” viu um programa de tamanho “consenso”. “Nunca vi um programa com tamanha aglutinação, ninguém com palavra contrária”, afirmou. Tendo como horizonte o ano de 2030, o RenovaBio pode ser considerado um novo marco regulatório no setor de biocombustíveis e, atualmente, está em análise na Casa Civil. A reforma na política de biocombustíveis do Brasil deverá impulsionar a demanda por combustíveis mais limpos, estabilizar a indústria e acelerar uma recente onda de fusões e aquisições no setor, segundo especialistas. (Reuters)

Excedente da Cessão Onerosa pode ser leiloado São Paulo - O governo poderá leiloar no primeiro semestre de 2018 o direito da exploração do petróleo do excedente da Cessão Onerosa, como ficou conhecido um contrato da União e Petrobras para a exploração de 5 bilhões de barris de óleo equivalente sem licitação. O leilão poderá ocorrer, afirmou ontem o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, caso o impasse na renegociação do contrato da cessão onerosa de direitos à Petrobras se resolva até o fim deste ano. “Primeiro, temos de fechar isso com a Petrobras. Assim que fecharmos, faremos o leilão. Será feito assim que tudo isso for solucionado. Se solucionarmos até o fim do ano, nada impede que o façamos no começo do próximo ano”, disse o ministro a jornalistas após participar de evento em São Paulo promovido pela Câmara de Comércio França-Brasil. O contrato da Cessão Onerosa garantiu à Petrobras até 5 bilhões de barris de óleo equivalente, na época da capitalização da companhia, em 2010. Contudo, naquele momento, a petroleira pagou à União o equivalente a US$ 42,5 bilhões. Mas uma renegociação de algumas variáveis, como o preço e o câmbio, estava prevista desde o início, após a declaração da comercialidade das áreas cedidas. “Há o que a União pode receber e o que Petrobras pode receber. Ela recebe uma parte... Do excedente, tira-se essa parte da Petrobras, e o restante

é da União por direito. Isso vamos receber fruto de uma outra rodada de negociação”, destacou ele. O leilão pode resultar em novas receitas para a União, que a ajudariam a fechar suas contas. No caso da renegociação do contrato da Cessão Onerosa propriamente dita, o ministro reafirmou que a Petrobras será credora ao final do processo. Dívida - O governo está estudando mecanismos para equacionar a dívida que a Eletrobras possui com a Petrobras pelo fornecimento de combustíveis para termelétricas no Norte do País, disse Coelho Filho “Esse passivo foi gerado ao longo de alguns anos, a Eletrobras não tem como passar um cheque de R$ 12 bilhões, R$ 14 bilhões, R$ 15 bilhões para quitar a conta, a empresa está avaliada em R$ 22 bilhões, não tem como fazer isso”, disse. Ele salientou que o imbróglio não inviabiliza a privatização da Amazonas Energia, como o governo pretende fazer até o fim do ano. Coelho Filho lembrou que os ativos de geração da distribuidora devem ser cindidos da área de distribuição. “As modelagens já estão sendo feitas com ela separada”, disse o ministro, lembrando que as questões estão sendo endereçadas uma de cada vez e primeiramente o foco é a privatização, que precisa ocorrer até o fim do ano, enquanto a dívida com a Petrobras deverá seguir sendo discutida. (AE/Reuters) ABr

IMPASSE

Eletrobras vai recorrer da cobrança de R$ 2,9 bilhões por parte da Aneel Rio - A Eletrobras vai recorrer da decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de cobrar R$ 2,998 bilhões por conta de cobranças supostamente irregulares feitas nos últimos anos, para compra e distribuição de gás que abastecem usinas da Amazonas Energia, controlada pela estatal, afirmou o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Armando Casado. As cobranças envolvem dívidas que estavam sendo bancadas com repasses da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), encargo cobrado na conta de luz. O montante, informado pela Aneel em publicação no seu site na internet no fim da tarde de quarta-feira, 16, foi apurado após a agência colher argumentos e provas da Eletrobras, o que reduziu o valor inicialmente calculado. Em março, técnicos da Aneel informaram que a empresa teria recebido indevidamente R$ 3,7 bilhões dos consumidores de energia de todo o País, entre julho de 2009 e junho de 2016. A cifra de R$ 2,998 bilhões

já foi atualizada até julho de 2017. Ainda assim, segundo Casado, nas contas da Eletrobras, a companhia não deve nada. Pelo contrário, tem R$ 2 bilhões a receber. Por isso, a estatal recorrerá da decisão, afirmou o executivo. “Tem uma diferença significativa nas partes do gás e dos tributos. Vamos recorrer disso, primeiro na esfera administrativa, com um efeito suspensivo na Aneel, e, num segundo movimento, até na esfera judicial”, afirmou Casado, pouco antes de participar de reunião com investidores organizada pela Apimec, no Rio. Segundo o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira, o problema está na interpretação que a Aneel está dando a resoluções. “Inclusive a gente já teve, em primeira instância, decisões judiciais que pediram para afastar a Resolução 427 e obedecer a Lei 12.111”, completou Casado. Ferreira disse que a empresa não foi notificada da decisão da Aneel, embora ela tenha sido publicada no Diário Oficial da União.

“Não estamos considerando essa hipótese (de pagar os R$ 3 bilhões). Temos o direito judicial. Existe uma decisão, que não é preliminar, é de primeira instância, só olhando para o elemento da diferença do gás, que reforça o procedimento dado pela Eletrobras. Não é uma coisa que estamos inventando”, disse Ferreira. A diferença do gás tem a ver com pagamentos de dívidas que a Amazonas Energia tinha com a Petrobras, principal fornecedora de gás para a empresa. A estatal amazonense vinha pagando cerca de R$ 50 milhões por mês para a Petrobras, conforme um “contrato de confissão de dívida” firmado entre as empresas. Essas dívidas estavam sendo bancadas com repasses da CCC. A decisão da Aneel paralisa esses repasses. Caberá à Amazonas Energia e a Eletrobras, portanto, definir outro caminho para quitar as dívidas com a Petrobras. Segundo a área técnica da Aneel, a Amazonas Energia chegou a bancar cerca de R$ 1 bilhão dessa conta com recursos da CCC. (AE)

No mercado cativo, foi registrada retração de 4,9% e no mercado livre a alta atingiu 8%

DEMANDA

Consumo de energia elétrica caiu 1,4% na primeira quinzena de agosto São Paulo - O consumo de energia elétrica no Brasil caiu 1,4 % entre os dias 1º e 15 de agosto, na comparação com igual período de 2016, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgados ontem. No mercado cativo, em que o consumidor é atendido pelas distribuidoras de energia, houve queda de 4,9 % no consumo, com impacto da migração de clientes para o mercado livre, onde eles podem negociar contratos diretamente com geradores.

Caso fosse desconsiderada essa movimentação, haveria alta de 0,3%, afirmou a CCEE. O mercado livre, por sua vez, registrou alta de 8% no consumo, como resultado dessa mesma movimentação de clientes. Sem isso, haveria queda de 5,5% no consumo, acrescentou a Câmara. A CCEE também apontou uma retração de 1% na geração de energia elétrica no País ao longo da primeira quinzena de agosto. Em julho, o consumo de energia elétrica no Brasil

caiu 2,2% na comparação com o mesmo período de 2016, segundo dados CCE No mercado cativo, em que o consumidor é atendido pelas distribuidoras de energia, houve queda de 6,8% no consumo, com impacto da migração de clientes para o mercado livre, onde eles podem negociar contratos diretamente com geradores. O mercado livre, por sua vez, apresentou alta de 10% no consumo, resultado desta movimentação de clientes. (Reuters)


6

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

1/4

SEDE: BELO HORIZONTE - MG - COMPANHIA ABERTA - CNPJ: 33.040.601/0001-87 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO – PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 Senhores Acionistas:

LQWHUÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] H HP WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV VLWXDUDP VH HP R$ 31,3 milhĂľes.

Apresentamos as Demonstraçþes Financeiras da Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CrÊdito, Financiamento e Investimentos, bem como as demonstraçþes consolidadas abrangendo a empresa controlada Mercantil Administração e Corretagem de Seguros S.A.

crescimento de 0,1% nos últimos doze meses. Nesse período, constata-se evolução de 1,3% no segundo semestre de 2016 e queda de 1,2% no primeiro semestre do ano em curso. As provisþes para risco de crÊdito nos bancos privados são de 8,5%, contra 8,3% em dezembro e de 8,2% em junho de 2016. No Sistema Financeiro Nacional, a retração do crÊdito foi de 0,9%, ante queda de 1,6% nos últimos doze meses.

CONJUNTURA ECONÔMICA E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

CONTEXTO CORPORATIVO E DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO

A conjuntura econĂ´mica vem se caracterizando pela gradual recuperação da DWLYLGDGH HP LPSRUWDQWHV VHJPHQWRV GD HFRQRPLD SHOD TXHGD GD LQĂ€Dção e JUDGDWLYD UHGXomR GD WD[D GH MXURV 6HOLF 3RU RXWUR ODGR R GpÂżFLW ÂżVFDO WDPEpP merece destaque no cenĂĄrio econĂ´mico.

A Mercantil do Brasil Financeira S.A. ĂŠ controlada pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. H UHDOL]D DV VXDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV FRP IRFR QR ÂżQDQFLDPHQWR GH EHQV GH FRQVXPR durĂĄveis e crĂŠdito consignado.

Os principais recursos captados estão representados por Depósitos a Prazo de 5 PLOK}HV 'HSyVLWRV ,QWHU¿QDQFHLURV GH 5 PLOK}HV H SRU 2EULJDo}HV por Operaçþes Vinculadas a Cessão (cessão de crÊdito com coobrigação) de R$ 96,1 milhþes.

$ ,QVWLWXLomR HPSUHHQGH VXDV DWLYLGDGHV DWUDYpV GD UHGH GH DJrQFLDV GR Controlador, distribuĂ­das de forma estratĂŠgica nas principais regiĂľes e centros econĂ´micos do PaĂ­s, e de parcerias.

>> PatrimĂ´nio LĂ­quido, Lucro LĂ­quido e Dividendo

Nesse contexto, o desempenho do setor industrial alcançou evolução de 0,5% no acumulado de janeiro a junho, destacando-se a expansão de 23,3% da produção de automóveis. Todavia, a produção de derivados do petróleo, biocombustíveis e SURGXWRV DOLPHQWtFLRV DLQGD PRVWUD TXHGD VLJQL¿FDWLYD

x Gerenciamento de Capital e Limites Operacionais

Quanto ao consumo interno, a involução de 0,6% na performance do comĂŠrcio YDUHMLVWD DPSOLDGR DWp PDLR ~OWLPRV GDGRV GH PHUFDGR SHUPDQHFH UHĂ€HWLQGR a perda do poder aquisitivo das famĂ­lias e oferta mais seletiva de crĂŠdito para ÂżQDQFLDU D DWLYLGDGH HFRQ{PLFD HP JHUDO $ LQĂ€DomR PHGLGD SHOR ,3&$ YHP DSUHVHQWDQGR TXHGD H[SUHVVLYD H WHQGrQFLD de acomodação em patamar favorĂĄvel Ă atividade econĂ´mica, abaixo da meta governamental de 4,5% ao ano. Posicionou-se em 3,0% nos Ăşltimos doze meses ÂżQGRV HP MXQKR DQWH GH LJXDO SHUtRGR ÂżQGR HP MXQKR GH No que tange Ă taxa bĂĄsica de juros, constata-se ajustes gradativos na taxa Selic FRQVLVWHQWHV FRP R FLFOR GH TXHGD GD LQĂ€DomR 3RVLFLRQRX VH HP DR DQR DR ÂżQDO GR SULPHLUR VHPHVWUH DSyV TXHGD GH TXDWUR SRQWRV SHUFHQWXDLV FRP perspectivas de continuidade de redução gradual. Quanto Ă s perspectivas, as projeçþes apontam para cenĂĄrio de estabilidade econĂ´mica no ano em curso, com expansĂŁo do PIB da ordem de 0,3%, ante queda de 3,6% em 2016. No segmento dos bancos privados, o saldo de operaçþes de crĂŠdito apresentou

Na Mercantil do Brasil Financeira S.A., o gerenciamento da estrutura de capital e o cålculo dos limites operacionais são realizados em conjunto com seu Controlador, em conformidade com as Resoluçþes CMN nºs 3.988/2011 e 4.192/2013. O índice de adequação do patrimônio aos ativos de risco (Acordo de Basileia III) posicionou-se em 14,40%, perante mínimo requerido de 9,25%. Constata-se, tambÊm, confortåvel folga no Capital de Nível I e Capital Principal em relação aos níveis exigíveis. Informaçþes mais detalhadas estão disponíveis na nota explicativa nº 13. x Gestão dos Riscos de CrÊdito, de Liquidez, de Mercado, Operacional e Socioambiental O gerenciamento dos riscos Ê centralizado no Controlador, que dispþe de adequadas estruturas para esse gerenciamento. Informaçþes mais detalhadas podem ser obtidas na nota explicativa nº 20. x Estrutura de Ativos, Passivos e de Resultados - Consolidados O ativo total consolidado posicionou-se em R$ 925,9 milhþes. As aplicaçþes

As Operaçþes de CrĂŠdito somam R$ 640,0 milhĂľes e representam 69,1% do ativo WRWDO GD ,QVWLWXLomR $V RSHUDo}HV UHJLVWUDGDV QDV IDL[DV TXH UHĂ€HWHP D PHOKRU qualidade do crĂŠdito, de “AAâ€? a “Câ€?, perfazem 96,1% do total das operaçþes de crĂŠdito, ante 94,6% de dezembro de 2016. A provisĂŁo para risco de crĂŠdito postou-se em 3,0%, ante 3,4% de dezembro de 2016.

A Mercantil do Brasil Financeira S.A. registrou Patrimônio Líquido de R$ 204,4 milhþes, correspondente ao valor patrimonial de R$ 11,35 por ação. No período, o lucro líquido foi R$ 14,7 milhþes. No semestre, não foram declarados dividendos ou juros sobre o capital próprio, em conformidade com as normas legais e disposiçþes estatutårias em vigor. As Receitas da Intermediação Financeira alcançaram R$ 159,0 milhþes, sobressaindo-se as Receitas de Operaçþes de CrÊdito de R$ 80,6 milhþes e 5HFHLWDV GH 9HQGD RX 7UDQVIHUrQFLD GH $WLYRV )LQDQFHLURV FHVVmR GH FUpGLWR GH R$ 76,8 milhþes. As Despesas da Intermediação Financeira posicionaram-se em R$ 47,1 milhþes e representam 29,6% das Receitas da Intermediação Financeira, ante 64,2% de igual período de 2016. As Despesas de Operaçþes de Captação no Mercado e de Operaçþes de Venda de Ativos Financeiros (cessão de crÊdito) posicionaram-se em R$ 38,9 milhþes e representam 24,4% das Receitas da Intermediação Financeira, ante 51,0% em igual período de 2016.

O Resultado Bruto da Intermediação Financeira posicionou-se em R$ 111,9 milhĂľes e representa 70,4% das Receitas da Intermediação Financeira, contra 35,7% de junho de 2016. As Despesas de Pessoal apresentaram crescimento de 16,4% e posicionaram-se em R$ 2,8 milhĂľes. As Despesas Administrativas somaram R$ 75,5 milhĂľes, ante R$ 40,1 milhĂľes de 2016, crescimento de R$ 35,4 milhĂľes, dos quais R$ 32,8 milhĂľes referem-se ao crescimento do custo de originação de crĂŠdito no semestre. Quanto ao custo de originação de crĂŠdito no semestre, vale mencionar que R$ 23,0 milhĂľes referem-se a Despesas Antecipadas baixadas por ocasiĂŁo das respectivas cessĂľes de crĂŠdito realizadas no perĂ­odo, que trouxeram superior margem de contribuição. CONTROLADAS A controlada, Mercantil Administração e Corretagem de Seguros S.A., registrou resultado positivo de R$ 74 mil, com o PatrimĂ´nio LĂ­quido posicionando-se em R$ 6,8 milhĂľes. RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES Em atendimento ao que dispĂľe a Instrução CVM nÂş 381/2003, a Mercantil do %UDVLO )LQDQFHLUD 6 $ H VXD FRQWURODGD YrP LQIRUPDU TXH RV DXGLWRUHV H[WHUQRV PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, realizaram exclusivamente serviços de auditoria externa. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Mercantil do Brasil Financeira S.A., nesta oportunidade, agradece aos seus DFLRQLVWDV FOLHQWHV H FRODERUDGRUHV SHOR H[SUHVVLYR DSRLR H FRQÂżDQoD TXH WDQWR WrP FRQWULEXtGR SDUD R GHVHQYROYLPHQWR GD ,QVWLWXLomR

As Despesas com Provisão para Risco de Operaçþes de CrÊdito de R$ 8,2 milhþes representam 5,2% das Receitas da Intermediação Financeira, contra 13,2% em igual período de 2016.

Belo Horizonte, agosto de 2017. A Administração Em R$ mil

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E DE 2016

ATIVO CIRCULANTE.......................................................................................................................................... DISPONIBILIDADES .......................................................................................................................... APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ (Nota 4.).................................................. Aplicaçþes no Mercado Aberto ............................................................................................................ $SOLFDo}HV HP 'HSyVLWRV ,QWHUÂżQDQFHLURV ...........................................................................................

MBF

2017

MBF Consolidado 2017 2016

2016

525.531 3.097 19.141 10.175 8.966

390.496 2.641 15.507 13.160 2.347

525.689 3.125 19.141 10.175 8.966

391.934 2.759 15.507 13.160 2.347

-

-

-

1.214 1.214

TĂ?TULOS E VALORES MOBILIĂ RIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS (Nota 5.)......................................................................................... Carteira PrĂłpria .................................................................................................................................... OPERAÇÕES DE CRÉDITO .............................................................................................................. Operaçþes de CrĂŠdito - Setor Privado (Nota 6.1.)................................................................................ Operaçþes de CrĂŠdito Vinculadas a CessĂŁo (Nota 6.4.) ....................................................................... (ProvisĂŁo para Operaçþes de CrĂŠdito de Liquidação Duvidosa) (Nota 6.2.) .......................................

300.440 246.590 63.153 (9.303)

298.246 221.983 88.798 (12.535)

300.440 246.590 63.153 (9.303)

298.246 221.983 88.798 (12.535)

OUTROS CRÉDITOS .......................................................................................................................... Rendas a Receber ................................................................................................................................. Diversos: Adiantamentos e Antecipaçþes Salariais ........................................................................................... Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta (Nota 7.6.) .......................................................... CrĂŠditos TributĂĄrios (Nota 7.1.)......................................................................................................... Impostos a Compensar (Nota 7.3.) .................................................................................................... Titulos e CrĂŠditos a Receber (Nota 7.5.) ........................................................................................... Devedores Diversos (Nota 7.7.) ........................................................................................................

181.010 47

44.299 131

181.132 33

44.401 112

10.401 15.326 172 98.500 56.564

8 294 15.600 1.864 1.698 24.704

10.401 15.326 308 98.500 56.564

8 294 15.600 1.985 1.698 24.704

21.843 261 (5) 21.587

29.803 303 (4) 29.504

21.851 261 (5) 21.595

29.807 303 (4) 29.508

OUTROS VALORES E BENS ............................................................................................................. Outros Valores e Bens (Nota 8.a.) ........................................................................................................ (ProvisĂľes para Desvalorizaçþes)......................................................................................................... Despesas Antecipadas (Nota 8.b.) NĂƒO CIRCULANTE ................................................................................................................................ REALIZĂ VEL A LONGO PRAZO ........................................................................................................

398.075 392.903

635.968 630.906

400.231 400.221

636.735 636.700

APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ (Nota 4.).................................................. $SOLFDo}HV HP 'HSyVLWRV ,QWHU¿QDQFHLURV ...........................................................................................

10.969 10.969

15.214 15.214

10.969 10.969

15.214 15.214

T�TULOS E VALORES MOBILIà RIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS (Nota 5.)........................................................................................ Carteira Própria ................................................................................................................................... Vinculados a Prestação de Garantia ....................................................................................................

-

16.752 7.191 9.561

1.210 1.210 -

16.752 7.191 9.561

OPERAÇÕES DE CRÉDITO .............................................................................................................. Operaçþes de CrĂŠdito - Setor Privado (Nota 6.1.)................................................................................ Operaçþes de CrĂŠdito Vinculadas a CessĂŁo (Nota 6.4.) ....................................................................... (ProvisĂŁo para Operaçþes de CrĂŠdito de Liquidação Duvidosa) (Nota 6.2.) ........................................

320.448 306.787 23.437 (9.776)

498.086 428.855 88.743 (19.512)

320.448 306.787 23.437 (9.776)

498.086 428.855 88.743 (19.512)

OUTROS CRÉDITOS .......................................................................................................................... Diversos: CrÊditos Tributårios (Nota 7.1.)......................................................................................................... Devedores por Depósitos em Garantia (Nota 7.2.)............................................................................ Impostos a Compensar (Nota 7.3.) .................................................................................................... Pagamentos a Ressarcir (Nota 7.4.) ................................................................................................... Títulos e CrÊditos a Receber (Nota 7.5.) ...........................................................................................

41.103

55.436

47.211

61.230

17.541 16.342 7.180 40

23.198 17.937 6.968 7.333

17.541 16.905 2.541 7.180 3.044

23.198 18.458 2.486 6.968 10.120

OUTROS VALORES E BENS ............................................................................................................. Despesas Antecipadas (Nota 8.b.) ........................................................................................................

20.383 20.383

45.418 45.418

20.383 20.383

45.418 45.418

PERMANENTE ........................................................................................................................................ INVESTIMENTOS ............................................................................................................................... Participaçþes em Controladas: No País (Nota 9.) ............................................................................................................................... Outros Investimentos............................................................................................................................ (Provisþes para Perdas) ........................................................................................................................

5.172 5.167

5.062 5.042

10 -

35 9

5.167 -

5.042 -

-

IMOBILIZADO DE USO..................................................................................................................... Imóveis de Uso ..................................................................................................................................... Outras Imobilizaçþes de Uso................................................................................................................ (Depreciaçþes Acumuladas) .................................................................................................................

5 453 (448)

TOTAL DO ATIVO...................................................................................................................................

923.606

20 454 (434) 1.026.464

77 (68)

10 48 591 (629)

PASSIVO E PATRIMÔNIO L�QUIDO CIRCULANTE.........................................................................................................................................

2017

MBF

MBF Consolidado 2017 2016

2016

644.623

531.922

644.644

531.948

DEPĂ“SITOS (Nota 10.1.) .................................................................................................................... 'HSyVLWRV ,QWHUÂżQDQFHLURV .................................................................................................................... DepĂłsitos a Prazo .................................................................................................................................

571.267 389.092 182.175

424.392 205.670 218.722

571.267 389.092 182.175

424.392 205.670 218.722

OUTRAS OBRIGAÇÕES ................................................................................................................... Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados ......................................................................... Sociais e EstatutĂĄrias (Nota 11.1.)........................................................................................................ Fiscais e PrevidenciĂĄrias (Nota 11.2.) .................................................................................................. Diversas: Obrigaçþes por Operaçþes Vinculadas a CessĂŁo (Nota 6.4.) ........................................................... Obrigaçþes por Aquisição de Bens e Direitos .................................................................................. ProvisĂŁo para Pagamentos a Efetuar ................................................................................................ Valores a Pagar Ă Sociedades Ligadas (Nota 14.1.) ......................................................................... Credores Diversos - no PaĂ­s (Nota 11.4.) .........................................................................................

73.356 1.351 366 4.242

107.530 181 399 923

73.377 1.351 371 4.252

107.556 181 405 936

49.297 64 395 17.641

97.191 60 215 475 8.086

49.297 69 396 17.641

97.191 60 215 477 8.091

NĂƒO CIRCULANTE ............................................................................................................................... EXIGĂ?VEL A LONGO PRAZO .............................................................................................................

74.561 74.561

304.355 304.355

75.228 75.228

304.948 304.948

DEPĂ“SITOS (Nota 10.1.) .................................................................................................................... 'HSyVLWRV ,QWHUÂżQDQFHLURV .................................................................................................................... DepĂłsitos a Prazo .................................................................................................................................

8.831 8.831

177.202 18.740 158.462

8.831 8.831

177.202 18.740 158.462

OUTRAS OBRIGAÇÕES ................................................................................................................... Diversas: Obrigaçþes por Operaçþes Vinculadas a CessĂŁo (Nota 6.4.) ........................................................... ProvisĂŁo para Outros Passivos (Nota 11.3.a.) ..................................................................................

65.730

127.153

66.397

127.746

46.815 18.915

105.489 21.664

46.815 19.582

105.489 22.257

PATRIMÔNIO L�QUIDO ADMINISTRADO PELA CONTROLADORA ......................................

204.422

190.187

206.048

191.773

PARTICIPAĂ‡ĂƒO MINORITĂ RIA NA CONTROLADA................................................................

-

-

1.626

1.586

PATRIMÔNIO L�QUIDO ...................................................................................................................

204.422

190.187

204.422

190.187

CAPITAL (Nota 12.1.) ......................................................................................................................... De Domiciliados no PaĂ­s .....................................................................................................................

126.070 126.070

126.070 126.070

126.070 126.070

126.070 126.070

RESERVAS DE CAPITAL (Nota 12.2.) ............................................................................................. Reservas de à gios por Subscrição de Açþes ........................................................................................

6.250 6.250

6.250 6.250

6.250 6.250

6.250 6.250

RESERVAS DE LUCROS (Nota 12.2.) .............................................................................................. Reserva Legal ....................................................................................................................................... Reservas EstatutĂĄrias ............................................................................................................................ Para Aumento de Capital ..................................................................................................................

72.102 11.834 60.268 60.268

57.867 11.067 46.800 46.800

72.102 11.834 60.268 60.268

57.867 11.067 46.800 46.800

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO L�QUIDO ...........................................................................

923.606

1.026.464

925.920

1.028.669

26 48 593 (615)

925.920

1.028.669

$V 1RWDV ([SOLFDWLYDV GD $GPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS 3DUD RV VHPHVWUHV ÂżQGRV HP GH MXQKR GH H GH

RECEITAS DA INTERMEDIAĂ‡ĂƒO FINANCEIRA ........................................................................... Operaçþes de CrĂŠdito (Nota 16.) ............................................................................................................. Resultado de Operaçþes com TĂ­tulos e Valores MobiliĂĄrios................................................................... 2SHUDo}HV GH 9HQGD RX GH 7UDQVIHUrQFLD GH $WLYRV )LQDQFHLURV 1RWD ......................................... DESPESAS DA INTERMEDIAĂ‡ĂƒO FINANCEIRA ........................................................................... Operaçþes de Captação no Mercado (Nota 10.2.)................................................................................... 2SHUDo}HV GH 9HQGD RX GH 7UDQVIHUrQFLD GH $WLYRV )LQDQFHLURV 1RWD ......................................... ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa (Nota 6.2.) .................................................................. RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAĂ‡ĂƒO FINANCEIRA ........................................................ OUTRAS RECEITAS / (DESPESAS) OPERACIONAIS..................................................................... Receitas de Prestação de Serviços........................................................................................................... Rendas de Tarifas BancĂĄrias ................................................................................................................ Despesas de Pessoal (Nota 17.1.) ............................................................................................................ Outras Despesas Administrativas (Nota 17.2.) ....................................................................................... Despesas TributĂĄrias (Nota 17.3.) ........................................................................................................... Resultado de Participação em Controlada (Nota 9.) ............................................................................... Outras Receitas Operacionais ................................................................................................................. Recuperação de Encargos e Despesas (Nota 17.4.)............................................................................. ReversĂŁo de ProvisĂľes Operacionais ................................................................................................... Variaçþes MonetĂĄrias Ativas (Nota 17.5.) ........................................................................................... Outras Receitas (Nota 17.8.) ............................................................................................................... Outras Despesas Operacionais ................................................................................................................ Aprovisionamentos e Ajustes Patrimoniais ......................................................................................... Descontos Concedidos (Nota 17.6.) .................................................................................................... Variaçþes MonetĂĄrias Passivas ............................................................................................................ Despesas de CarĂĄter Eventual (Nota 17.7). ......................................................................................... Outras Despesas (Nota 17.9.) .............................................................................................................. RESULTADO OPERACIONAL.............................................................................................................. RESULTADO NĂƒO OPERACIONAL.................................................................................................... Receitas ................................................................................................................................................... Despesas .................................................................................................................................................. RESULTADO ANTES DA TRIBUTAĂ‡ĂƒO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES ..................... IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL (Nota 18.)...................................................... ProvisĂŁo para Imposto de Renda ............................................................................................................. ProvisĂŁo para Contribuição Social .......................................................................................................... Ativo Fiscal Diferido (Nota 7.1.b.) ......................................................................................................... PARTICIPAÇÕES ESTATUTĂ RIAS NO LUCRO .............................................................................. Empregados ............................................................................................................................................. PARTICIPAĂ‡ĂƒO MINORITĂ RIA NA CONTROLADA..................................................................... LUCRO / (PREJUĂ?ZO) LĂ?QUIDO DO SEMESTRE (Nota 12.2.)....................................................... NĂşmero de Açþes em Circulação ............................................................................................................ Lucro / (PrejuĂ­zo) LĂ­quidos por Ação ................................................................................................ R$

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO 3DUD RV VHPHVWUHV ÂżQGRV HP GH MXQKR GH H GH

Em R$ mil

MBF 2017 2016 158.963 125.456 80.611 103.808 1.553 4.319 76.799 17.329 (47.084) (80.661) (30.741) (48.481) (8.135) (15.586) (8.208) (16.594) 111.879 44.795 (85.390) (49.019) 14 46 14 46 (2.728) (2.341) (75.473) (40.020) (5.569) (2.892) 56 73 2.369 1.939 385 246 286 9 413 628 1.285 1.056 (4.059) (5.824) (581) (853) (1.567) (2.939) (25) (28) (1.414) (1.495) (472) (509) 26.489 (4.224) 27 (60) 53 29 (26) (89) 26.516 (4.284) (11.828) 1.396 (3.667) (2.982) (5.179) 1.396 (1) (1) 14.688 (2.889) 18.010.000 18.010.000 0,81555 (0,16041)

MBF Consolidado 2017 2016 159.032 125.538 80.611 103.808 1.622 4.401 76.799 17.329 (47.084) (80.661) (30.741) (48.481) (8.135) (15.586) (8.208) (16.594) 111.948 44.877 (85.400) (49.031) 14 46 14 46 (2.762) (2.373) (75.540) (40.090) (5.582) (2.902) 2.533 2.116 385 246 286 9 577 805 1.285 1.056 (4.063) (5.828) (581) (853) (1.567) (2.939) (29) (32) (1.414) (1.495) (472) (509) 26.548 (4.154) 27 (60) 53 29 (26) (89) 26.575 (4.214) (11.870) 1.349 (3.695) (32) (2.996) (15) (5.179) 1.396 (1) (1) (17) (23) 14.688 (2.889)

$V 1RWDV ([SOLFDWLYDV GD $GPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

CAPITAL

2016

MBF Consolidado 2017 2016

26.516 8.079 361 (413) 8.208 1 7 (56) (29) 34.595 (1.064) 38.216 (124.541) 12.457 77.173 (39.738) (2.902) (2.781) (5.683)

(4.284) 16.846 884 (628) 16.594 (10) 9 (73) 70 12.562 10.383 (1.055) 130.441 33.966 21.972 (156.639) (50.222) 1.408 1.408

26.575 8.025 398 (577) 8.208 1 7 (29) 17 34.600 (1.064) 77 38.216 (124.512) 12.450 77.173 (39.785) (2.845) (2.814) (5.659)

250 29 279 (3.854) (3.854) (9.258) 22.530 13.272 (9.258)

484 30 514 (3.748) (3.748) (1.826) 17.627 15.801 (1.826)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO VALOR ADICIONADO 3DUD RV VHPHVWUHV ÂżQGRV HP GH MXQKR GH H GH

Em R$ mil

LUCROS / (PREJUĂ?ZOS) ACUMULADOS

RESERVAS DE LUCROS LEGAL ESTATUTĂ RIAS

TOTAIS

SALDOS EM 01/01/2017 ................................................................

126.070

6.250

11.099

46.315

-

189.734

LUCRO LĂ?QUIDO DO SEMESTRE.........................................

-

-

-

-

14.688

14.688

Reservas...................................................................................

-

-

735

13.953

SALDOS EM 30/06/2017 ................................................................

126.070

6.250

11.834

60.268

-

204.422

MUTAÇÕES DO PER�ODO .........................................................

-

-

735

13.953

-

14.688

SALDOS EM 01/01/2016 ................................................................

126.070

6.250

11.067

49.689

-

193.076

REVERSĂƒO DE RESERVAS ....................................................

-

-

-

(PREJUĂ?ZO) DO SEMESTRE...................................................

-

-

-

-

SALDOS EM 30/06/2016 ................................................................

126.070

6.250

11.067

46.800

-

MUTAÇÕES DO PER�ODO .........................................................

-

-

-

(2.889)

-

DESTINAÇÕES:

(2.889)

$V 1RWDV ([SOLFDWLYDV GD $GPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

2017

MBF FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS: Lucro / (PrejuĂ­zo) lĂ­quido antes do Imposto de Renda e Contribuição Social .................................... Ajustes ao Lucro / (PrejuĂ­zo) lĂ­quido antes dos Impostos ..................................................................... Despesas com ProvisĂŁo Fiscais, CĂ­veis e Trabalhistas............................................................................ Atualizaçþes MonetĂĄrias Ativas .............................................................................................................. ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa .................................................................................... ProvisĂŁo / (ReversĂŁo) para Perdas em Bens nĂŁo de Uso PrĂłprio e Investimentos ................................. Depreciaçþes e Amortizaçþes ................................................................................................................. Resultado de Participaçþes em Coligadas e Controladas ........................................................................ (Ganho) / Perda na Alienação de Bens .................................................................................................... Variação na Participação MinoritĂĄria na Controlada .............................................................................. Lucro / (PrejuĂ­zo) LĂ­quido Ajustado antes do Imposto de Renda e Contribuição Social....................... 5HGXomR $XPHQWR HP $SOLFDo}HV ,QWHUÂżQDQFHLUDV GH /LTXLGH] .......................................................... Redução (Aumento) em TĂ­tulos e Valores MobiliĂĄrios e Instrumentos Financeiros Derivativos ........... Redução (Aumento) em Operaçþes de CrĂŠdito ....................................................................................... Redução (Aumento) em Outros CrĂŠditos ................................................................................................ Redução (Aumento) em Outros Valores e Bens ...................................................................................... Aumento (Redução) em DepĂłsitos ......................................................................................................... Aumento (Redução) em Outras Obrigaçþes ........................................................................................... Caixa Gerado / (Aplicado) nas Operaçþes .............................................................................................. Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos ..................................................................................... Caixa LĂ­quido Proveniente / (Aplicado) nas Atividades Operacionais ................................................ FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Alienação de Bens nĂŁo de Uso PrĂłprio ................................................................................................... Dividendos e Juros sobre o Capital PrĂłprio Recebidos................................................................................ Caixa LĂ­quido Proveniente das Atividades de Investimento................................................................. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Juros sobre o Capital PrĂłprio Pagos........................................................................................................ Caixa LĂ­quido (Aplicado) nas Atividades de Financiamento................................................................ AUMENTO / (REDUĂ‡ĂƒO) NO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA........................................... Caixa e Equivalente de Caixa no InĂ­cio do perĂ­odo ................................................................................ Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do perĂ­odo ................................................................................... AUMENTO / (REDUĂ‡ĂƒO) NO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA...........................................

250 250 (3.854) (3.854) (9.263) 22.563 13.300 (9.263)

(4.214) 16.795 914 (805) 16.594 (10) 9 70 23 12.581 10.383 (984) 130.441 34.007 21.968 (156.639) (50.256) 1.501 (40) 1.461 484 484 (3.748) (3.748) (1.803) 17.722 15.919 (1.803)

$V 1RWDV ([SOLFDWLYDV GD $GPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 3DUD RV VHPHVWUHV ÂżQGRV HP GH MXQKR GH H GH RESERVAS DE CAPITAL

Em R$ mil

(14.688)

2.889 (2.889)

-

(2.889)

190.187 (2.889)

1 - RECEITAS .................................................................................................................................................... Intermediação Financeira ...................................................................................................................... Prestação de Serviços ............................................................................................................................ ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa .................................................................................. Outras .................................................................................................................................................... 2 - DESPESAS DE INTERMEDIAĂ‡ĂƒO FINANCEIRA...................................................................... 3 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS ................................................................................... Serviços de Terceiros............................................................................................................................. Outros .................................................................................................................................................... Comunicaçþes................................................................................................................................... Processamento de Dados .................................................................................................................. Publicaçþes ....................................................................................................................................... Serviços do Sistema Financeiro........................................................................................................ Transportes ....................................................................................................................................... Outros ............................................................................................................................................... 4 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2-3) .......................................................................................... 5 - DEPRECIAĂ‡ĂƒO, AMORTIZAĂ‡ĂƒO E EXAUSTĂƒO...................................................................... 6 - VALOR ADICIONADO LĂ?QUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (4-5) .............................. 7 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERĂŠNCIA ..................................................... Resultado de Participaçþes em Coligadas e Controladas ........................................................................... 8 - VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR (6+7) ................................................................................ 9 - DISTRIBUIĂ‡ĂƒO DO VALOR ADICIONADO ................................................................................ Pessoal ................................................................................................................................................... Remuneração Direta ......................................................................................................................... BenefĂ­cios ......................................................................................................................................... F.G.T.S .............................................................................................................................................. Impostos, Taxas e Contribuiçþes ........................................................................................................... Federais............................................................................................................................................. Estaduais ........................................................................................................................................... Municipais ........................................................................................................................................ Remuneração de Capitais PrĂłprios ....................................................................................................... Lucros / (PrejuĂ­zos) retidos............................................................................................................... Participação dos nĂŁo Controladores nos Lucros Retidos..................................................................

MBF 2017 148.633 158.963 14 (8.208) (2.136) (38.876) (75.466) (71.685) (3.781) (1) (2.930) (166) (272) (13) (399) 34.291 (7) 34.284 56 56 34.340 34.340 1.757 1.752 5 17.895 17.887 6 2 14.688 14.688 -

Em R$ mil

2016 104.819 125.456 46 (16.594) (4.089) (64.067) (40.011) (36.750) (3.261) (14) (2.692) (146) (112) (17) (280) 741 (9) 732 73 73 805 805 1.753 1.668 76 9 1.941 1.907 30 4 (2.889) (2.889) -

$V 1RWDV ([SOLFDWLYDV GD $GPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

MBF Consolidado 2017 2016 148.832 105.046 159.032 125.538 14 46 (8.208) (16.594) (2.006) (3.944) (38.876) (64.067) (75.533) (40.081) (71.702) (36.770) (3.831) (3.311) (1) (14) (2.930) (2.692) (210) (190) (272) (112) (13) (17) (405) (286) 34.423 898 (7) (9) 34.416 889 34.416 889 34.416 889 1.758 1.754 1.753 1.669 5 76 9 17.953 2.001 17.944 1.966 6 30 3 5 14.705 (2.866) 14.688 (2.889) 17 23


7

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

2/4

SEDE: BELO HORIZONTE - MG - COMPANHIA ABERTA - CNPJ: 33.040.601/0001-87 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) b) Composição da carteira, no individual e consolidado, por prazo de vencimento

1. CONTEXTO OPERACIONAL

&ODVVLÂżFDomR SRU YHQFLPHQWR A Mercantil do Brasil Financeira S.A. – CrĂŠdito, Financiamento e Investimentos – (Financeira) ĂŠ controlada pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. e realiza suas atividades operacionais atuando no segmento de crĂŠdito direto ao consumidor e crĂŠdito consignado. 2. ELABORAĂ‡ĂƒO E APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS $SUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $V LQIRUPDo}HV FRQWiEHLV FRQWLGDV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HQFHUUDGDV HP GH MXQKR GH IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV no Brasil, que consideram as diretrizes emanadas da Lei nÂş 6.404/76, as alteraçþes introduzidas pelas Leis nÂşs 11.638/07 e 11.941/09 para contabilização das operaçþes, DVVRFLDGDV jV QRUPDV GD &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV Âą &90 GR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV Âą &3& TXDQGR DSOLFiYHLV GR &RQVHOKR 0RQHWiULR Nacional – CMN e do Banco Central do Brasil – BACEN, em conformidade com o Plano ContĂĄbil das Instituiçþes do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, e evidenciam WRGDV DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VRPHQWH HODV DV TXDLV HVWmR FRQVLVWHQWHV FRP DV XWLOL]DGDV SHOD DGPLQLVWUDomR QD VXD JHVWmR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV p QHFHVViULR XWLOL]DU HVWLPDWLYDV SDUD FRQWDELOL]DU FHUWRV DWLYRV SDVVLYRV H RXWUDV WUDQVDo}HV $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV incluem, portanto, estimativas referentes Ă seleção das vidas Ăşteis do ativo imobilizado, provisĂľes para crĂŠditos de liquidação duvidosa, provisĂľes trabalhistas, cĂ­veis e tributĂĄrias, determinaçþes de provisĂľes para imposto de renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variaçþes em relação Ă s estimativas. $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQFOXtGDV H DSURYDGDV SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD 0HUFDQWLO GR %UDVLO )LQDQFHLUD 6 $ HP 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV GR SHUtRGR ÂżQGR HP GH MXQKR GH IRUDP HODERUDGDV HP FRQVRQkQFLD FRP DV QRUPDV GH FRQVROLGDomR GD /HL Qž associadas Ă s normas e instruçþes do BACEN e da CVM. Assim, foram eliminadas as participaçþes de uma Instituição em outra, os saldos de contas e as receitas e despesas entre as mesmas, bem como foram destacadas as parcelas GR OXFUR OtTXLGR H GR SDWULP{QLR OtTXLGR UHIHUHQWHV jV SDUWLFLSDo}HV GRV DFLRQLVWDV PLQRULWiULRV $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV FRQWHPSODP D )LQDQFHLUD H a sua empresa controlada Mercantil Administração e Corretagem de Seguros S.A., cuja participação ĂŠ de 76,07% (76,07% em junho de 2016) (vide nota nÂş 9.). 2.3. Principais polĂ­ticas contĂĄbeis e estimativas crĂ­ticas $V UHFHLWDV H GHVSHVDV VmR UHJLVWUDGDV GH DFRUGR FRP R UHJLPH GH FRPSHWrQFLD Caixa e equivalentes de caixa sĂŁo representados, basicamente, por disponibilidades, depĂłsitos bancĂĄrios disponĂ­veis e investimentos de curto prazo de alta liquidez que sĂŁo SURQWDPHQWH FRQYHUVtYHLV HP FDL[D H HVWmR VXMHLWRV D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU H OLPLWHV FXMR SUD]R GH YHQFLPHQWR VHMD LJXDO RX LQIHULRU D GLDV QD data de aquisição, que sĂŁo utilizados pela Financeira para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. Os ativos e os passivos, circulantes e nĂŁo circulantes, sĂŁo demonstrados pelos valores de realização ou compromissos estabelecidos nas contrataçþes, incluindo, quando DSOLFiYHO RV UHQGLPHQWRV DXIHULGRV RX HQFDUJRV LQFRUULGRV DWp D GDWD GRV EDODQoRV 1DV RSHUDo}HV FRP UHQGLPHQWRV RX HQFDUJRV SUp Âż[DGRV DV SDUFHODV D DXIHULU RX D LQFRUUHU VmR GHPRQVWUDGDV FRPR UHGXomR GRV DWLYRV H SDVVLYRV D TXH VH UHIHUHP $V UHFHLWDV H GHVSHVDV GH QDWXUH]D ÂżQDQFHLUD VmR UHJLVWUDGDV SHOR FULWpULR pro–rata die e calculadas pelo mĂŠtodo exponencial. $V RSHUDo}HV FRP WD[DV SUp Âż[DGDV RX LQGH[DGDV D PRHGDV HVWUDQJHLUDV VmR DWXDOL]DGDV DWp D GDWD GRV EDODQoRV Em conformidade com a Deliberação CVM nÂş 639/10 e Resolução CMN nÂş 3.566/08, que aprovaram e tornaram obrigatĂłrio o pronunciamento tĂŠcnico CPC 01 5 Âą 5HGXomR DR 9DORU 5HFXSHUiYHO GH $WLYR FRP EDVH HP DQiOLVH GD $GPLQLVWUDomR VH R YDORU GH FRQWDELOL]DomR GRV DWLYRV RX FRQMXQWR GH DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV H[FHWR outros valores e bens e crĂŠditos tributĂĄrios, exceder o seu valor recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida uma perda por desvalorização (impairment) no resultado do perĂ­odo. $V DSOLFDo}HV LQWHUÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] VmR UHJLVWUDGDV DR FXVWR DFUHVFLGR GRV UHQGLPHQWRV DXIHULGRV DWp D GDWD GRV EDODQoRV 2V WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV VmR FODVVLÂżFDGRV GH DFRUGR FRP D LQWHQomR GH QHJRFLDomR GLYLGLQGR VH HP WUrV FDWHJRULDV HP FRQIRUPLGDGH FRP D &LUFXODU %DFHQ nÂş 3.068/01 e regulamentação complementar: a) TĂ­tulos para negociação – sĂŁo aqueles adquiridos com o propĂłsito de serem ativa e frequentemente negociados, ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado; b) 7tWXORV PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR Âą VmR RV WtWXORV H[FHWR Do}HV QmR UHVJDWiYHLV SDUD RV TXDLV KDMD LQWHQomR RX REULJDWRULHGDGH H FDSDFLGDGH ÂżQDQFHLUD GH PDQWr ORV em carteira atĂŠ o vencimento, avaliados pelos custos de aquisição, acrescidos dos rendimentos incorridos, em contrapartida do resultado; e c) TĂ­tulos disponĂ­veis para venda – sĂŁo aqueles nĂŁo enquadrĂĄveis nas categorias anteriores, ajustados pelo valor de mercado, lĂ­quidos dos efeitos tributĂĄrios, em contrapartida j FRQWD GHVWDFDGD QR SDWULP{QLR OtTXLGR 2V JDQKRV H SHUGDV TXDQGR UHDOL]DGRV VmR UHFRQKHFLGRV QD GDWD GD QHJRFLDomR QR UHVXOWDGR HP FRQWUDSDUWLGD j FRQWD HVSHFtÂżFD do patrimĂ´nio lĂ­quido. A provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa foi calculada em conformidade com a Resolução CMN nÂş 2.682/99 e regulamentação complementar do Banco Central do %UDVLO H p IXQGDPHQWDGD HP XP VLVWHPD GH DYDOLDomR GH ULVFRV GH FOLHQWHV QD DQiOLVH GDV RSHUDo}HV H FRQVWLWXtGD HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR para cobrir eventuais perdas na realização dos ativos correspondentes. As parcelas da remuneração referentes a originação de operaçþes de crĂŠdito e custo de preparação de documentos e de implantação de propostas de operaçþes de crĂŠdito, originadas atĂŠ 31 de dezembro de 2014, estĂŁo registradas em despesas antecipadas e apropriadas pelos prazos das respectivas operaçþes de crĂŠdito. A Financeira utilizou a faculdade de diferimento da despesa relativa a comissĂŁo de originação de operaçþes de crĂŠdito, em conformidade com a Circular Bacen nÂş 3.738/14, na seguinte proporção: dois terços das comissĂľes sobre operaçþes originadas em 2015 e um terço para as operaçþes originadas em 2016, sendo o restante da despesa alocada diretamente no resultado. Os valores registrados em despesas antecipadas sĂŁo amortizados de forma linear, no prazo mĂĄximo de 36 meses ou imediatamente se houver liquidação ou baixa da operação de crĂŠdito que deu origem (vide nota nÂş 8.b.). A partir de 1Âş de janeiro de 2017, as comissĂľes de originação de operaçþes de crĂŠdito foram reconhecidas integralmente como despesa. $V SDUWLFLSDo}HV HP VRFLHGDGHV FRQWURODGDV VmR DYDOLDGDV SHOR PpWRGR GD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 2 FRQWUROH GDV FRQWLQJrQFLDV DWLYDV SDVVLYDV H SURYLV}HV p HIHWXDGR GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV GHÂżQLGRV QD 'HOLEHUDomR &90 Qž FRP REVHUYkQFLD GD 5HVROXomR CMN nÂş 3.823/09: a) Ativos contingentes – nĂŁo sĂŁo reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando hĂĄ garantias reais ou decisĂľes MXGLFLDLV IDYRUiYHLV VREUH DV TXDLV QmR FDEHP UHFXUVRV FDUDFWHUL]DQGR R JDQKR FRPR SUDWLFDPHQWH FHUWR 2V DWLYRV FRQWLQJHQWHV FRP SUREDELOLGDGH GH r[LWR SURYiYHO VmR DSHQDV GLYXOJDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV E 3DVVLYRV FRQWLQJHQWHV Âą VmR GLYXOJDGRV VHPSUH TXH FODVVLÂżFDGRV FRPR SHUGDV SRVVtYHLV REVHUYDQGR VH R SDUHFHU GRV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV D QDWXUH]D GDV Do}HV a similaridade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento dos Tribunais. c) ProvisĂľes – originam-se de processos judiciais relacionados a obrigaçþes trabalhistas, cĂ­veis entre outras observando-se os pareceres dos consultores jurĂ­dicos externos, D QDWXUH]D GDV Do}HV D VLPLODULGDGH FRP SURFHVVRV DQWHULRUHV D FRPSOH[LGDGH H R SRVLFLRQDPHQWR GRV 7ULEXQDLV 7DLV SURFHVVRV WrP VHXV PRQWDQWHV UHFRQKHFLGRV TXDQGR evidenciam uma provĂĄvel saĂ­da de recursos para liquidar a obrigação e quando os valores envolvidos forem mensurados com segurança. G 2EULJDo}HV OHJDLV Âą SURYLVmR SDUD ULVFRV ÂżVFDLV UHIHUHP VH jV REULJDo}HV WULEXWiULDV OHJDOPHQWH LQVWLWXtGDV TXH VmR FRQWHVWDGDV MXGLFLDOPHQWH TXDQWR j OHJDOLGDGH RX FRQVWLWXFLRQDOLGDGH TXH LQGHSHQGHQWHPHQWH GD SUREDELOLGDGH GH FKDQFH GH r[LWR GRV SURFHVVRV MXGLFLDLV HP DQGDPHQWR WrP RV VHXV PRQWDQWHV UHFRQKHFLGRV LQWHJUDOPHQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV As contribuiçþes sociais relativas ao PIS (Programa de Integração Social) e a COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) sĂŁo calculadas com base na Receita Bruta de que trata o artigo 12 do Decreto-Lei nÂş 1.598/77, em conformidade com a Lei nÂş 12.973/14 e regulamentação complementar, e sĂŁo recolhidas Ă alĂ­quotas de 0,65% e 4,00%, respectivamente, pelo regime cumulativo. $ SURYLVmR SDUD R LPSRVWR GH UHQGD p UHJLVWUDGD SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD H FRQVWLWXtGD FRP EDVH QR OXFUR DMXVWDGR SHODV DGLo}HV H H[FOXV}HV GH FDUiWHU WHPSRUiULR H permanente, Ă alĂ­quota de 15,00%, acrescida de adicional de 10,00% sobre o lucro tributĂĄvel anual excedente a R$ 240. A contribuição social foi constituĂ­da Ă alĂ­quota de 15,00% sobre o lucro tributĂĄvel atĂŠ agosto de 2015, sendo majorada para 20% a partir de setembro de 2015, prevalecendo assim atĂŠ dezembro de 2018, em conformidade FRP D /HL Qž ,PSRVWRV GLIHULGRV SURYHQLHQWHV GH GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV SUHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLomR VRFLDO VH KRXYHU VmR UHFRQKHFLGRV com base em estudo tĂŠcnico de estimativa de lucros tributĂĄveis futuros, de acordo com a Instrução CVM nÂş 371/02, Resolução CMN nÂş 3.059/02 e regulamentação complementar. Os juros sobre o capital prĂłprio, pagos e a pagar aos acionistas, sĂŁo calculados em conformidade com a Lei nÂş 9.249/95 e sĂŁo registrados no resultado, na rubrica de despesas ÂżQDQFHLUDV FRQIRUPH GHWHUPLQD D OHJLVODomR ÂżVFDO 3DUD ÂżQV GH DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RV MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR VmR HOLPLQDGRV GDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV H VmR DSUHVHQWDGRV D GpELWR GH OXFURV DFXPXODGRV $ 5HVROXomR &01 Qž FRP PRGLÂżFDo}HV SRVWHULRUHV HQWURX HP YLJRU D SDUWLU GH ž GH MDQHLUR GH H DOWHURX R UHJLVWUR GDV RSHUDo}HV GH FUpGLWR FHGLGDV FRP UHWHQomR VXEVWDQFLDO GH ULVFRV H EHQHItFLRV (VWDV RSHUDo}HV GHYHP SHUPDQHFHU QR DWLYR FRP UHJLVWUR GH SDVVLYR ÂżQDQFHLUR GHFRUUHQWH GD REULJDomR DVVXPLGD H DV UHFHLWDV e despesas decorrentes dessas operaçþes apropriadas de maneira “pro-rata temporisâ€? (mensalmente) no resultado pelo prazo remanescente das operaçþes. $ ,QVWLWXLomR LPSODQWRX D SDUWLU GH R 3ODQR GH 5HPXQHUDomR HVSHFtÂżFR SDUD RV DGPLQLVWUDGRUHV TXH FRQWHPSOD GLUHWUL]HV SDUD R SDJDPHQWR GD UHPXQHUDomR Âż[D e variĂĄvel alinhadas Ă polĂ­tica de gestĂŁo de riscos da Instituição e Ă s melhores prĂĄticas de mercado, em conformidade com a Resolução CMN nÂş 3.921/10. O montante GD UHPXQHUDomR Âż[D p DSURYDGR DQXDOPHQWH QD $VVHPEOHLD *HUDO 2 GLUHLWR j 5HPXQHUDomR 9DULiYHO HVWi FRQGLFLRQDGR DR DWLQJLPHQWR GRV REMHWLYRV HVWUDWpJLFRV GD Instituição, Ă s metas individuais e de ĂĄreas de atuação dos administradores.

AA

A

B

Parcelas vincendas 01 a 30 dias 31 a 60 dias 61 a 90 dias 91 a 180 dias 181 a 360 dias Acima de 360 dias Vencidas atĂŠ 14 dias Total em 30/06/2017 % Total em 30/06/2016 %

197 20 20 17 34 55 51 197 0,03 887 0,11

574.441 25.890 27.518 26.697 73.033 120.619 300.684 1.453 575.894 89,99 748.076 90,31

Parcelas vincendas 01 a 30 dias 31 a 60 dias 61 a 90 dias 91 a 180 dias 181 a 360 dias Acima de 360 dias Parcelas vencidas 01 a 14 dias 15 a 30 dias 31 a 60 dias 61 a 90 dias 91 a 180 dias 181 a 360 dias Acima de 360 dias Total em 30/06/2017 % Total em 30/06/2016 %

-

-

Total em 30/06/2017 % Total em 30/06/2016 %

197 0,03 887 0,11

575.894 89,99 748.076 90,31

C Curso Normal 20.262 1.994 642 169 791 166 783 158 2.213 450 3.895 700 11.938 351 15 133 20.277 2.127 3,17 0,33 9.579 4.966 1,16 0,60 Curso Anormal 6.633 8.381 559 460 546 406 521 378 1.303 1.053 1.767 1.687 1.937 4.397 643 861 216 625 244 18 356 32 13 7.276 9.242 1,14 1,44 13.860 5.120 1,66 0,62 Total geral 27.553 11.369 4,31 1,77 23.439 10.086 2,82 1,22

D

E

F

G

H

Total

%

5.136 192 195 195 547 937 3.070 17 5.153 0,81 11.767 1,42

701 28 32 30 80 139 392 701 0,11 1.989 0,24

897 35 32 33 92 154 551 897 0,14 698 0,08

379 15 14 14 39 63 234 379 0,06 657 0,08

1.273 103 103 93 228 305 441 10 1.283 0,20 2.525 0,30

605.280 27.094 28.871 28.020 76.716 126.867 317.712 1.628 606.908 94,84 781.144 94,30

94,59 4,23 4,51 4,38 11,99 19,82 49,66 0,25 94,84 94,30 -

2.020 131 105 100 238 372 1.074 459 41 104 138 104 72 2.479 0,39 3.225 0,39

601 35 28 30 81 122 305 253 11 32 53 58 86 13 854 0,13 1.900 0,23

766 42 39 36 100 154 395 348 11 42 56 63 140 36 1.114 0,17 1.887 0,23

668 34 33 32 87 138 344 312 8 30 42 45 131 56 980 0,15 1.388 0,17

7.786 400 380 360 977 1.607 4.062 3.328 46 420 442 414 982 878 146 11.114 1,74 19.855 2,40

26.855 1.661 1.537 1.457 3.839 5.847 12.514 6.204 333 1.497 1.105 716 1.424 983 146 33.059 5,16 47.235 5,70

4,21 0,26 0,24 0,23 0,60 0,91 1,97 0,95 0,05 0,23 0,17 0,11 0,22 0,15 0,02 5,16 5,70 -

7.632 1,20 14.992 1,81

1.555 0,24 3.889 0,47

2.011 0,31 2.585 0,31

1.359 0,21 2.045 0,25

12.397 1,94 22.380 2,70

639.967 100,00 828.379 100,00

100,00 100,00 -

E

F

G

589 574 230 162 1.555

672 1.044 215 80 2.011

486 549 202 122 1.359

c) Composição da carteira, no individual e consolidado, por produtos Produtos CrÊdito Consignado INSS CrÊdito Consignado Público Financiamento Veículos - CDC Renegociação Total geral

AA 197 197

A 345.656 214.828 15.410 575.894

B 6.977 17.818 2.758 27.553

Jun / 2017 C D 1.448 1.195 245 4.892 9.676 1.003 542 11.369 7.632

H 5.102 4.873 1.909 513 12.397

Total 362.125 244.823 31.600 1.419 639.967

% 56,58 38,26 4,94 0,22 100,00

Jun / 2016 Total % 442.793 53,45 322.652 38,95 61.897 7,47 1.037 0,13 828.379 100,00

6.4. CessĂľes de crĂŠditos $ 5HVROXomR &01 Qž FRP PRGLÂżFDo}HV SRVWHULRUHV HP YLJRU D SDUWLU GH ž GH MDQHLUR GH HVWDEHOHFH SURFHGLPHQWRV SDUD FODVVLÂżFDomR UHJLVWUR FRQWiELO H GLYXOJDomR GH RSHUDo}HV GH YHQGD RX GH WUDQVIHUrQFLDV GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV $V RSHUDo}HV GH FHVVmR GH FUpGLWRV QD PRGDOLGDGH GH RSHUDo}HV FRP UHWHQomR VXEVWDQFLDO GRV ULVFRV H EHQHItFLRV FRQÂżJXUDP VH SHOD SUHVWDomR GH FRREULJDomR DRV cessionĂĄrios. Nesta modalidade, as operaçþes cedidas permanecem registradas no ativo da instituição cedente e os recursos recebidos sĂŁo registrados no ativo tendo como FRQWUDSDUWLGD R SDVVLYR ÂżQDQFHLUR GHFRUUHQWH GD REULJDomR DVVXPLGD A Financeira possui saldo de operaçþes de crĂŠdito cedidas na modalidade com retenção substancial dos riscos e benefĂ­cios (Operaçþes cedidas com coobrigação). Nessas operaçþes, a Financeira estĂĄ exposta ao risco de crĂŠdito, de mercado e operacional, que sĂŁo adequadamente monitorados e mitigados de conformidade com as normas em vigor (vide nota nÂş 20.). As receitas e despesas decorrentes dessas cessĂľes sĂŁo apropriadas no resultado pelo prazo remanescente das respectivas operaçþes. A modalidade das operaçþes cedidas, no individual e consolidado, ĂŠ como segue: Jun / 2017 Descrição Saldo das cessĂľes com coobrigação – A valor presente Total Circulante NĂŁo circulante

Jun / 2016 Obrigaçþes assumidas 96.112 96.112 49.297 46.815

Operaçþes cedidas 86.590 86.590 63.153 23.437

Operaçþes cedidas 177.541 177.541 88.798 88.743

Obrigaçþes assumidas 202.680 202.680 97.191 105.489

1R VHPHVWUH D )LQDQFHLUD DSXURX UHFHLWDV FRP RSHUDo}HV GH YHQGD RX WUDQVIHUrQFLD GH RSHUDo}HV GH FUpGLWR QR LQGLYLGXDO H QR FRQVROLGDGR QR PRQWDQWH GH 5 (R$ 17.329 em junho de 2016) decorrente de operaçþes cedidas sem retenção de risco, em conformidade com a Resolução CMN nÂş 3.533/08, no montante de R$ 245.448 (R$ 79.987 em junho de 2016) a valor presente. $V GHVSHVDV FRP DV RSHUDo}HV GH YHQGD RX GH WUDQVIHUrQFLDV GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV QR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GHFRUUHP GDV REULJDo}HV DVVXPLGDV HP IXQomR GR SUD]R remanescente das operaçþes cedidas no primeiro semestre de 2017, montam em R$ 8.135 (R$ 15.586 em 30 de junho de 2016). 7. OUTROS CRÉDITOS 7.1. CrĂŠditos tributĂĄrios a) A composição dos crĂŠditos tributĂĄrios, no individual e consolidado, ĂŠ como segue: Descrição Imposto de Renda

Jun / 2017

Base de cålculo Prejuízo Fiscal Diferenças temporårias Total do efeito do IR

Jun / 2016

78.877 41.013 37.864 19.719

91.413 35.493 55.920 22.853

78.895 41.031 11.597 26.267 13.148 32.867 15.326 17.541

91.413 35.493 11.257 44.663 15.945 38.798 15.600 23.198

Contribuição Social Base de cålculo Base Negativa à alíquota de 15% Diferenças intertemporais à alíquota de 15% Diferenças intertemporais à alíquota de 20% Total do efeito da CSL Total geral Circulante Não circulante b) A movimentação dos crÊditos tributårios, no individual e consolidado, Ê como segue:

3. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA O caixa e equivalentes de caixa sĂŁo compostos como segue:

CrĂŠditos tributĂĄrios MBF Jun / 2017 3.097 10.175 13.272

Descrição Disponibilidades $SOLFDo}HV LQWHU¿QDQFHLUDV GH OLTXLGH] Total

MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 3.125 2.759 10.175 13.160 13.300 15.919

Jun / 2016 2.641 13.160 15.801

4. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ $V DSOLFDo}HV LQWHUÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] QR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR VmR FRPSRVWRV FRPR VHJXH Descrição

Jun / 2017

Aplicaçþes no mercado aberto Letras do Tesouro Nacional $SOLFDo}HV HP GHSyVLWRV LQWHU¿QDQFHLURV $SOLFDo}HV HP GHSyVLWRV LQWHU¿QDQFHLURV Total Circulante Não circulante

Jun / 2016

10.175

13.160

19.935 30.110 19.141 10.969

17.561 30.721 15.507 15.214

MBF – Consolidado

MBF

Títulos / Vencimentos Títulos para negociação CDB De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 dias a 1 ano De 1 a 2 anos Títulos Disponíveis para Venda LFT De 2 a 3 anos Total geral Circulante Não Circulante

Custo Jun / 2016

Mercado Jun / 2016

Custo Jun / 2017

Mercado Jun / 2016

Jun / 2017

Jun / 2016

-

-

1.133 1.133

1.135 194 454 487 -

1.210 1.210

1.214 215 487 512 -

16.752 16.752 16.752 -

16.752 16.752 16.752 16.752

1.133 -

16.752 16.752 17.887 -

1.210 1.210

16.752 16.752 17.966 1.214 16.752

6. OPERAÇÕES DE CRÉDITO 6.1. As operaçþes de crĂŠdito, no individual e consolidado, sĂŁo como segue: Descrição Operaçþes de crĂŠdito Operaçþes de crĂŠdito vinculadas a cessĂŁo Total Circulante NĂŁo circulante

MBF Jun / 2017 553.377 86.590 639.967 309.743 330.224

Jun / 2016 650.838 177.541 828.379 310.781 517.598

MBF Jun / 2017 23.468 23.486 (15.278) 8.208 (12.597) 19.079 9.303 9.776

Jun / 2016 38.848 34.890 (18.296) 16.594 (23.395) 32.047 12.535 19.512

6.2. A movimentação da provisĂŁo para perdas em operaçþes de crĂŠdito, no individual e consolidado, ĂŠ como segue: Descrição Saldo no inĂ­cio do perĂ­odo Constituição de provisĂŁo ReversĂŁo de provisĂŁo Efeito no resultado Baixa de crĂŠditos – prejuĂ­zo 6DOGR QR ÂżQDO GR SHUtRGR Circulante NĂŁo circulante

Os crÊditos tributårios sobre adiçþes temporårias decorrentes de valores sob decisþes judiciais, no individual e consolidado, montam em R$ 3.945 (R$ 4.432 em junho de 2016) e estão ativados com realização prevista atÊ 2022. O quadro abaixo demonstra, para os crÊditos tributårios ativos, no individual e consolidado, os valores previstos de realização comparativamente com o valor presente do crÊdito, calculado com base nas taxas de captação para os anos correspondentes:

ExercĂ­cios 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 a 2024 Total Valor presente

NĂ­vel Normal Anormal AA A B C D E F G H Total

59 573.558 19.363 626 4.992 701 897 379 1.283 601.858

7.151 2.751 2.104 800 1.105 923 10.698 25.532

Total 59 573.558 26.514 3.377 7.096 1.501 2.002 1.302 11.981 627.390

Operaçþes de CrÊdito e Outros CrÊditos Pessoa Jurídica Em curso Indústria ComÊrcio Serviços Normal Anormal Normal Anormal Normal Anormal 138 1.728 112 496 35 40 839 125 1.460 87 6 35 6.404 85 354 76 21 19 6 29 9 57 55 27 334 3.308 515 158 33 1.584 6.979

Operaçþes de CrĂŠdito Normal – operaçþes de crĂŠdito a vencer ou vencidos atĂŠ 14 dias. Operaçþes de CrĂŠdito Anormal – operaçþes de crĂŠdito com 15 dias ou mais de vencidos.

Total Total 138 2.336 1.039 7.992 536 54 9 57 416 12.577

PCLD

Jun/2017 Jun/2016 Jun/2017 Jun/2016 197 887 575.894 748.076 2.878 3.740 27.553 23.439 276 234 11.369 10.086 340 303 7.632 14.992 762 1.499 1.555 3.889 467 1.166 2.011 2.585 1.006 1.293 1.359 2.045 953 1.432 12.397 22.380 12.397 22.380 639.967 828.379 19.079 32.047

Contribuição Social

4.992 7.150 4.292 818 2.467 19.719 16.396

Descrição

3.777 4.822 2.575 494 1.480 13.148 11.055

MBF Jun / 2017

Imposto de renda e contribuição social (I) Imposto de renda e contribuição social – IPC/90 (II) &UpGLWR MXQWR j SUHYLGrQFLD VRFLDO Âą ,166 (III) Outros Total Circulante NĂŁo circulante

Total Jun / 2017 8.769 11.972 6.867 1.312 3.947 32.867 27.451

Jun / 2016 10.795 8.184 1.499 2.627 8.259 3.694 3.740 38.798 28.393

Jun / 2016 172 172 172 -

1.848 16 1.864 1.864 -

MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 967 2.807 1.574 1.528 14 30 294 106 2.849 4.471 308 1.985 2.541 2.486

(I)

Imposto de renda e contribuição social referem-se a saldos credores de exercícios anteriores. O imposto de renda e contribuição social - IPC/90 são provenientes da inclusão dos efeitos da correção monetåria de balanço, amparada pela Lei nº 8.200/91, na base de cålculo do imposto de renda e da contribuição social do exercício de 1995. (III) 2 FUpGLWR MXQWR j 3UHYLGrQFLD 6RFLDO ,166 FRUUHVSRQGH j UHVWLWXLomR GH FRQWULEXLomR VRFLDO SDJD LQGHYLGDPHQWH VREUH SUy ODERUH GH DXW{QRPRV QRV WHUPRV GD Lei nº 7.787/89, julgada inconstitucional pelo STF e cuja decisão favoråvel à empresa foi transitada em julgado em 22 de outubro de 2008. $ )LQDQFHLUD UHFRQKHFHX QR PrV GH DJRVWR GH R PRQWDQWH 5 OtTXLGR GRV LPSRVWRV GHFRUUHQWH GH r[LWR HP Do}HV MXGLFLDLV WUDQVLWDGDV HP MXOJDGR TXH questionavam a base de cålculo da COFINS estendida pela Lei nº 9.718/98. O ativo registrado foi apurado pela diferença entre a COFINS paga sobre a receita bruta e a COFINS apurada sobre a prestação de serviços. Da mesma forma, destaca-se o crÊdito de PIS decorrente de ação transitada em julgado, reconhecido em dezembro de 2005, no montante de R$ 886, líquido dos impostos, que teve como mÊrito recolher este tributo sobre a base de cålculo reduzida e reaver o que pagou a maior sobre a diferença entre a base estendida pela Lei nº 9.718/98 e a base contemplando somente as receitas de prestação de serviços. Referidos crÊditos de COFINS e PIS foram habilitados junto a Secretaria da Receita Federal e foram totalmente compensados, em exercícios anteriores, com tributos administrados por este órgão. 7.4. Pagamentos a ressarcir Refere-se ao crÊdito de Finsocial decorrente de decisão judicial transitada em julgado, que considerou improcedente o recolhimento desta contribuição, condenando a União a devolver à Mercantil do Brasil Financeira S.A. os valores recolhidos, com juros de mora e correção monetåria. 7.5. Títulos e crÊditos a receber são compostos como segue: (II)

Descrição

$ FODVVL¿FDomR GH ULVFR SDUD DV RSHUDo}HV GH FUpGLWR H RXWURV FUpGLWRV p FRPR VHJXH a) Composição da carteira, no individual e consolidado, por nível de risco conforme estabelecido na Resolução CMN nº 2.682/99

Imposto de Renda

Como citado anteriormente, a Financeira registra crĂŠditos tributĂĄrios sobre diferenças temporĂĄrias, de acordo com os requisitos previstos na Instrução CVM nÂş 371/02, Resolução CMN nÂş 3.059/02 e regulamentaçþes complementares. A realização dos crĂŠditos tributĂĄrios dependerĂĄ da efetivação das projeçþes de lucros futuros previstos nos estudos tĂŠcnicos elaborados pela Administração em dezembro de 2016, revisadas em junho de 2017 e aprovados pelos Conselhos de Administração e Fiscal. Assim, essas projeçþes de realização de crĂŠditos tributĂĄrios sĂŁo estimativas e nĂŁo estĂŁo diretamente relacionadas com a expectativa de lucros contĂĄbeis. CrĂŠditos tributĂĄrios ativados $ 03 Qž FRQYHUWLGD QD /HL Qž PDMRURX D DOtTXRWD GD &RQWULEXLomR 6RFLDO VREUH R /XFUR /tTXLGR GR VHWRU ÂżQDQFHLUR GH SDUD GR OXFUR WULEXWiYHO QR SHUtRGR GH VHWHPEUR GH D GH]HPEUR GH &RPR GHFRUUrQFLD KRXYH D DWXDOL]DomR GH FUpGLWRV WULEXWiULRV FRQVWLWXtGRV VREUH DGLo}HV WHPSRUiULDV TXH VH WRUQDUmR dedutĂ­veis dentro do perĂ­odo em que vigorarĂĄ referida alĂ­quota majorada, em conformidade com o § 2Âş do artigo 1Âş da Circular Bacen nÂş 3.171/02. 7.2. Devedores por depĂłsitos em garantia Refere-se a questionamentos judiciais de ordem tributĂĄria, cĂ­vel e trabalhista “sub judiceâ€?. As eventuais provisĂľes trabalhistas, cĂ­veis e tributĂĄrias correspondentes a estas FDXVDV HVWmR UHJLVWUDGDV H FODVVLÂżFDGDV QD UXEULFD Âł3URYLVmR SDUD RXWURV SDVVLYRV´ YLGH QRWD Qž D 7.3. Impostos a compensar sĂŁo compostos como segue:

2V FUpGLWRV UHFXSHUDGRV QR SHUtRGR ÂżQGR HP GH MXQKR GH PRQWDP HP 5 HP MXQKR GH

Pessoa FĂ­sica

Contribuição Social Diferenças Base negativa temporårias 8.202 7.113 4.674 (5.883) (958) (1.209) (958) 6.993 6.155 13.148

Realização dos CrÊditos Tributårios

5. T�TULOS E VALORES MOBILIà RIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV 1R SHUtRGR ¿QGR HP GH MXQKR GH H D ,QVWLWXLomR QmR FRQWUDWRX RSHUDo}HV HQYROYHQGR LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV 5.2. Títulos e valores mobiliårios A composição dos saldos dos títulos e valores mobiliårios, no consolidado, Ê como segue: Descrição

Saldos em 31/12/2016 Constituição Realização Efeito líquido no resultado Saldos em 30/06/2017 Total

Imposto de Renda Diferenças 3UHMXt]R ¿VFDO temporårias 10.876 11.855 5.971 (7.381) (1.602) (1.410) (1.602) 9.466 10.253 19.719

Precatório INSS Precatório Estado da Bahia (I) Títulos de capitalização Precatório CSLL (II) Cessão de CrÊditos (III) Outros Total Circulante Não circulante (I)

MBF Jun / 2017 3.562 1.095 93.783 100 98.540 98.500 40

Jun / 2016 6.254 1.698 1.079 9.031 1.698 7.333

MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 3.004 2.787 6.254 3.562 1.698 1.095 1.079 93.783 100 101.544 11.818 98.500 1.698 3.044 10.120

Em junho de 2016, o crÊdito a receber refere-se ao precatório junto ao Estado da Bahia liquidado em dezembro de 2016 (vide nota nº 11.3.a.). 5HIHUH VH D SUHFDWyULR UHJLVWUDGR HP VHWHPEUR GH UHODWLYR DR FUpGLWR GH &6// GHFRUUHQWH GR WUkQVLWR HP MXOJDGR GR SURFHVVR TXH GLVFXWLD VREUH D inconstitucionalidade do art. 8º da Lei nº 7.689/88. (III) 5HIHUHP VH D YDORUHV D OLTXLGDU SRU LQVWLWXLomR FHVVLRQiULD DSyV D WUDQVIHUrQFLD GR GRPLFtOLR EDQFiULR GDV RSHUDo}HV FHGLGDV UHIHUHQWHV jV FHVV}HV GH FUpGLWRV sem retenção de riscos, ocorridas no período. 7.6. Adiantamentos para pagamentos de nossa conta Refere-se, basicamente, aos pagamentos realizados por conta das comissþes de originação de operaçþes de crÊditos consignados, em conformidade com a Resolução CMN nº 3.954/11 e a pagamentos efetuados por conta de serviços prestados. 7.7. Devedores diversos Refere-se, basicamente, a baixa de parcelas de crÊdito consignados que foram quitadas atravÊs de desconto em folha de pagamento e que aguardam o envio do recurso pelo respectivo Estado. (II)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

8

3/4

SEDE: BELO HORIZONTE - MG - COMPANHIA ABERTA - CNPJ: 33.040.601/0001-87 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 14. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 14.1. As transaçþes com as partes relacionadas sĂŁo realizadas com os prazos, condiçþes e taxas aplicĂĄveis em conformidades e condiçþes gerais de mercado, considerando ausĂŞncia de risco. Os saldos e resultados das operaçþes realizadas com o Banco Mercantil do Brasil S.A. e Mercantil Administração e Corretagem de Seguros S.A sĂŁo como segue:

8. OUTROS VALORES E BENS a) Outros valores e bens 5HIHUHP VH EDVLFDPHQWH DRV YHtFXORV DSUHHQGLGRV REMHWR GH JDUDQWLD GH RSHUDomR GH FUpGLWR SRU DOLHQDomR ÂżGXFLiULD b) Despesas antecipadas O saldo das despesas antecipadas no individual e no consolidado, ĂŠ como segue: MBF

Descrição ComissĂŁo sobre intermediação de operaçþes de crĂŠdito (I) ComissĂŁo sobre originação de operaçþes de crĂŠdito – Circular Bacen nÂş 3.693/13(II) Custo de serviço de preparação de documentos e digitação de proposta de negĂłcios (III) Demais despesas antecipadas (IV) Total Circulante NĂŁo circulante

Jun / 2017 35.816 1.332 26 4.796 41.970 21.587 20.383

Jun / 2016 71.704 3.005 98 115 74.922 29.504 45.418

MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 35.816 71.704 1.332 3.005 26 98 4.804 119 41.978 74.926 21.595 29.508 20.383 45.418

(I)

Refere-se, basicamente, Ă s comissĂľes sobre operaçþes de crĂŠdito, originadas antes da entrada em vigor da Circular Bacen nÂş 3.693/13, na modalidade de crĂŠditos consignados, pagas aos correspondentes no PaĂ­s, que serĂŁo apropriadas mensalmente pelo prazo das respectivas operaçþes de crĂŠdito, em conformidade com as normas vigentes. Essas apropriaçþes sĂŁo alocadas no subgrupo “Outras Despesas Administrativasâ€?, e atingiram, atĂŠ 30 de junho de 2017, o montante de R$ 15.728 (R$ 20.568 em junho de 2016). As comissĂľes relativas aos crĂŠditos cedidos sĂŁo apropriadas integralmente no resultado. (II) Refere-se, basicamente, Ă s comissĂľes de originação de operaçþes de crĂŠdito realizadas a partir de 01/01/2015, conforme Circular Bacen nÂş 3.693/13, na modalidade de crĂŠditos consignados, pagas aos correspondentes no PaĂ­s, que serĂŁo apropriadas mensalmente, no prazo mĂĄximo de 36 meses da data da realização das respectivas operaçþes de crĂŠdito, observado a data limite de 31/12/2019. Essas apropriaçþes sĂŁo alocadas no subgrupo “Outras Despesas Administrativasâ€? e atingiram, atĂŠ 30 de junho de 2017, o montante de R$ 1.365 (R$ 2.327 em junho de 2016). As comissĂľes relativas aos crĂŠditos cedidos sĂŁo apropriadas integralmente no resultado. (III) Refere-se ao custo de preparação de documentos e implantação de propostas dos negĂłcios gerados por correspondentes no PaĂ­s, para operaçþes originadas atĂŠ dezembro de 2014, cuja apropriação das despesas ĂŠ realizada mensalmente de acordo com os prazos dos contratos, no subgrupo “Outras Despesas Administrativasâ€?, que atingiu, atĂŠ dia 30 de junho de 2017, o montante de R$ 18 (R$ 51 em junho de 2016). Os custos relacionados aos crĂŠditos cedidos serĂŁo apropriados integralmente no resultado. (IV) 5HIHUH VH EDVLFDPHQWH D VHJXURV FRQWUDWDGRV ÂżDQoDV FRQWUDWDGDV FRQWULEXLomR VLQGLFDO SDWURQDO PHQVDOLGDGHV H WD[DV GH DVVRFLDo}HV FXMD DSURSULDomR GDV GHVSHVDV sĂŁo realizadas mensalmente de acordo com os prazos contratuais.

MBF Jun / 2017 Jun / 2016 4.853 4.853 53.924.604 53.924.604 6.793 6.628 74 96 76,07% 76,07% 56 73 5.167 5.042

Descrição Capital social subscrito e integralizado Quantidade de açþes integralizadas PatrimĂ´nio lĂ­quido ajustado Resultado do perĂ­odo Participação no capital integralizado 5HVXOWDGR GD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO Valor do investimento 10. CAPTAÇÕES 10.1. DepĂłsitos Os depĂłsitos sĂŁo compostos, no individual e consolidado, como segue: DepĂłsitos A prazo ,QWHUÂżQDQFHLURV 24.220 13.709 56.520 14.826 10.678 72.900 378.414 8.831 191.006 389.092 182.175 389.092 8.831 -

AtĂŠ 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 dias Total Circulante NĂŁo circulante

Total Jun / 2017 Jun / 2016 24.220 192.724 13.709 16.100 56.520 34.566 25.504 97.396 451.314 83.606 8.831 177.202 580.098 601.594 571.267 424.392 8.831 177.202

10.2. Despesas com operaçþes de captação no mercado As despesas com operaçþes de captação no mercado, no individual e consolidado, são compostas como segue: Descrição

Jun / 2017 12.494 17.945 302 30.741

Jun / 2016 26.828 21.093 560 48.481

11. OUTRAS OBRIGAÇÕES 11.1. Sociais e estatutårias Referem-se aos saldos remanescentes de juros sobre o capital próprio a pagar relativos aos exercícios de 2015 e 2016. 11.2. Fiscais e previdenciårias estão compostas como segue: Jun / 2017 2.465 1.777 4.242

Jun / 2016 923 923

MBF Jun / 2017 Jun / 2016 11.745 13.278 1.251 2.100 2.246 5.070 4.889 18.915 21.664

Descrição

MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 11.864 13.389 1.251 2.648 2.728 5.070 4.889 19.582 22.257

As provisĂľes trabalhistas e cĂ­veis sĂŁo registradas de acordo com estudos tĂŠcnicos realizados pelos consultores jurĂ­dicos externos, cuja metodologia aplicada resulta numa PHOKRU DYDOLDomR GHVWDV FRQWLQJrQFLDV (P VtQWHVH RV UHIHULGRV HVWXGRV DSXUDP R SHUFHQWXDO GH SHUGD GRV SURFHVVRV HQFHUUDGRV QRV ~OWLPRV GRLV DQRV SDUD DV Do}HV FtYHLV H WUrV DQRV SDUD DV Do}HV WUDEDOKLVWDV TXH VmR DSOLFDGRV QDV FDXVDV YLJHQWHV $GLFLRQDOPHQWH QDV Do}HV WUDEDOKLVWDV FRP GHSyVLWRV MXGLFLDLV SURYLVLRQD VH R PRQWDQWH LQWHJUDO dos respectivos depĂłsitos. Cabe destacar que os processos trabalhistas movidos pelo Sindicato dos BancĂĄrios sĂŁo analisados individualmente, nĂŁo considerando, portanto, R SHUFHQWXDO GH SHUGD KLVWyULFD $V SURYLV}HV GHFRUUHQWHV GH SURFHVVRV WUDEDOKLVWDV H FtYHLV VmR FRQVLGHUDGDV VXÂżFLHQWHV SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD FREULU SHUGDV SURYiYHLV 1R FDVR GDV SURYLV}HV SDUD ULVFRV ÂżVFDLV D )LQDQFHLUD SRVVXL Do}HV MXGLFLDLV HP DQGDPHQWR QDV TXDLV GLVFXWH D OHJDOLGDGH H FRQVWLWXFLRQDOLGDGH GH DOJXQV WULEXWRV 5HIHULGRV WULEXWRV HVWmR SURYLVLRQDGRV QmR REVWDQWH FKDQFHV GH r[LWR GH DFRUGR FRP D RSLQLmR GRV FRQVXOWRUHV MXUtGLFRV H[WHUQRV $ $GPLQLVWUDomR DFRPSDQKD UHJXODUPHQWH R DQGDPHQWR GDV REULJDo}HV OHJDLV H GDV SURYLV}HV FODVVLÂżFDGDV FRPR GH ULVFR SURYiYHO SHORV FRQVXOWRUHV MXUtGLFRV H[WHUQRV 2 GHVIHFKR GHVVDV Do}HV MXGLFLDLV SRGHUi UHVXOWDU HP UHYHUVmR GDV UHVSHFWLYDV SURYLV}HV SDUD RV SURFHVVRV HP TXH D )LQDQFHLUD YHQKD REWHU IDYRUiYHO r[LWR MXGLFLDO Estas provisĂľes sĂŁo compostas como segue: MBF Jun / 2017 Jun / 2016 9.274 10.938 1.677 1.583 681 652 113 105 11.745 13.278

Descrição (I)

CSLL INSS(II) PIS(III) Outros Total – Não circulante

MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 9.274 10.938 1.677 1.583 800 763 113 105 11.864 13.389

5HIHUH VH EDVLFDPHQWH D TXHVWLRQDPHQWR MXGLFLDO GD H[LJLELOLGDGH GH DSOLFDomR GH DOtTXRWDV GLIHUHQFLDGDV HQWUH LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV H QmR ÂżQDQFHLUDV LQVWLWXtGD pelos dispositivos das Leis nÂşs 7.689/88, 8.114/90, 8.212/91, 9.316/96, Lei Complementar nÂş 70/91, Emenda de RevisĂŁo Constitucional nÂş 01/94 e Emenda Constitucional nÂş 10/96, atĂŠ o advento da MP nÂş 1.807, de 28 de janeiro de 1999, atual MP nÂş 2.158-35/01. (II) 5HIHUH VH DR TXHVWLRQDPHQWR GH PDMRUDomR GH DOtTXRWD GH GD &RQWULEXLomR 3UHYLGHQFLiULD GDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV SUHYLVWD QR DUWLJR † ž GD /HL Qž e Lei Complementar nÂş 84/96. (III) Refere-se, basicamente, ao questionamento da majoração da base de cĂĄlculo do PIS, instituĂ­da pela Emenda Constitucional n° 01/94, posteriormente substituĂ­da pela (PHQGD &RQVWLWXFLRQDO Qž TXH FRQWLQXRX D H[LJLU D LQFLGrQFLD GR 3,6 VREUH D UHFHLWD EUXWD RSHUDFLRQDO UHWURDJLQGR VXD FREUDQoD D SDUWLU GH MDQHLUR GH Os valores estĂŁo depositados judicialmente. $ PRYLPHQWDomR GDV SURYLV}HV SDUD ULVFRV ÂżVFDLV WUDEDOKLVWDV H FtYHLV p FRPR VHJXH (I)

Descrição Saldos em 31/12/2016 Constituiçþes / (Reversþes) Atualização monetåria Liquidaçþes Saldos em 30/06/2017 Depósitos judiciais (vide nota nº 7.2.)

5LVFRV ÂżVFDLV 11.518 43 184 11.745 12.809

MBF CĂ­veis 4.773 1.087 47 (837) 5.070 1.506

Trabalhistas 2.061 408 93 (462) 2.100 2.027

5LVFRV ÂżVFDLV 11.633 43 188 11.864 12.928

MBF - Consolidado CĂ­veis 4.773 1.087 47 (837) 5.070 1.506

Trabalhistas 2.576 441 93 (462) 2.648 2.471

b) Passivos contingentes (P FRQIRUPLGDGH FRP D ,QVWUXomR &90 Qž H 5HVROXomR &01 Qž DV Do}HV HQYROYHQGR ULVFRV GH SHUGD FODVVLÂżFDGRV FRPR SRVVtYHLV QmR VmR UHFRQKHFLGDV FRQWDELOPHQWH PDV VmR GLYXOJDGDV HP QRWDV H[SOLFDWLYDV 1R SHUtRGR DV SULQFLSDLV Do}HV GD 0HUFDQWLO GR %UDVLO )LQDQFHLUD 6 $ FODVVLÂżFDGDV SHOD $GPLQLVWUDomR FRPR possĂ­veis, com base na avaliação de seus consultores jurĂ­dicos externos, sĂŁo de natureza tributĂĄria no montante de R$ 3.470 (R$ 3.023 em junho de 2016). 11.4. Outras obrigaçþes – credores diversos Refere-se, basicamente, Ă s provisĂľes para comissĂľes sobre originação de operaçþes de crĂŠdito consignado devida aos correspondentes nĂŁo bancĂĄrios no montante de R$ 12.044 (R$ 501 em junho de 2016), recebimentos de valores para baixas e repasses futuros de prestaçþes de crĂŠditos consignados a processar no montante de R$ 2.914 (R$ 6.238 em junho de 2016). 12. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 12.1. Capital social O capital social, totalmente subscrito e integralizado, ĂŠ dividido em açþes nominativas escriturais, como segue: Jun / 2017 Quantidade R$ mil 10.179.565 71.256 7.830.435 54.814 18.010.000 126.070 7,00

Descrição Açþes ordinårias Açþes preferenciais Total em circulação Valor nominal em reais

Jun / 2016 Quantidade R$ mil 10.179.565 71.256 7.830.435 54.814 18.010.000 126.070 7,00

12.2. Reservas de capital e de lucros, no individual e consolidado, são como segue: Descrição Reserva de capital (I) Reservas de lucros Reserva legal (II) Reservas estatutårias (III)

Jun / 2017 6.250 72.102 11.834 60.268

Jun / 2016 6.250 57.867 11.067 46.800

(I)

São representadas, substancialmente, por reserva de ågio na subscrição de açþes e de subvençþes para investimentos. Constituída à base de 5% sobre o lucro líquido do exercício, limitada a 20% do capital social. (III) Constituída com base no lucro líquido remanescente após todas as destinaçþes estabelecidas pelo estatuto, permanecendo o seu saldo acumulado à disposição dos acionistas para deliberação futura em Assembleia Geral. Conforme disposição estatutåria estå assegurado aos acionistas dividendo de no mínimo 25,00% do lucro líquido de cada exercício social, sendo assegurado aos titulares das açþes preferenciais o direito ao recebimento de dividendo, por ação preferencial, 10,00% maior do que o atribuído a cada ação ordinåria ou o direito ao recebimento de dividendos mínimos anuais não cumulativos de 6,00% sobre o valor nominal da ação, sendo efetivamente pago o dividendo que, dentre essas duas alternativas, represente o de maior valor. Em 30 de junho de 2017 e 2016, não foram declarados dividendos ou juros sobre o capital próprio aos acionistas, em conformidade com as normas legais e disposiçþes estatutårias em vigor. A destinação do lucro / (prejuízo) dos semestres são como segue: (II)

Descrição Lucro / (Prejuízo) dos semestres Absorção de prejuízo Total a ser destinado Reserva legal Reservas estatutårias Para aumento de capital

488 (17.945) (2.404)

1.488 (21.092) (2.707)

Refere-se ao reembolso de custos de gestão e administração pagos ao seu Controlador Banco Mercantil do Brasil S.A. por prestação de serviços relativos à gestão de tesouraria e captação de recursos, encaminhamento de negócios e outros. 14.2. Remuneração dos administradores e benefícios pós-emprego $ )LQDQFHLUD LPSODQWRX D SDUWLU GH 3ODQR GH 5HPXQHUDomR HVSHFt¿FR SDUD RV DGPLQLVWUDGRUHV TXH FRQWHPSOD GLUHWUL]HV SDUD R SDJDPHQWR GD UHPXQHUDomR ¿[D H variåvel alinhadas à política de gestão de riscos da Instituição e às melhores pråticas de mercado, em conformidade com a Resolução CMN nº 3.921/10. $QXDOPHQWH QD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD p ¿[DGR R PRQWDQWH JOREDO GD UHPXQHUDomR ¿[D GRV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H GD 'LUHWRULD GD 0HUFDQWLO GR Brasil Financeira S.A., conforme previsto no Estatuto Social. O direito à Remuneração Variåvel estå condicionado ao atingimento dos objetivos estratÊgicos da Instituição, às metas individuais e de åreas de atuação dos administradores. AtÊ 30 de junho de 2017, não ocorreu qualquer deliberação quanto a benefícios pós-emprego. x Benefícios de curto e longo prazo a administradores e remuneração baseada em fundo exclusivo de açþes Os benefícios de curto prazo são como seguem: MBF Jun / 2017 Jun / 2016 1.644 1.464 1.644 1.464

Honorårios do Conselho de Administração e da Diretoria Remuneração Fixa

MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 1.645 1.465 1.645 1.465

x BenefĂ­cios de rescisĂŁo do contrato de trabalho $ H[WLQomR GD UHODomR GH WUDEDOKR QmR Gi GLUHLWR D TXDOTXHU FRPSHQVDomR ÂżQDQFHLUD 14.3. Outras informaçþes NĂŁo sĂŁo efetuados emprĂŠstimos ou adiantamentos a quaisquer subsidiĂĄrias, membros do Conselho de Administração, da Diretoria, bem como a seus respectivos cĂ´njuges e parentes atĂŠ 2Âş grau. 15. BENEFĂ?CIOS A EMPREGADOS $ )LQDQFHLUD LQWHJUD R JUXSR GH HPSUHVDV SDWURFLQDGRUDV GD &DL[D Âł9LFHQWH GH $UD~MR´ GH $VVLVWrQFLD DRV )XQFLRQiULRV GR *UXSR )LQDQFHLUR 0HUFDQWLO GR %UDVLO Âą &$9$ HQWLGDGH IHFKDGD GH SUHYLGrQFLD FRPSOHPHQWDU VHP ÂżQV OXFUDWLYRV FRQVWLWXtGD HP GH PDLR GH 7HP SRU ÂżQDOLGDGH D FRQFHVVmR GH EHQHItFLRV FRPSOHPHQWDUHV RX DVVHPHOKDGRV DRV GD SUHYLGrQFLD VRFLDO DRV DVVRFLDGRV DGPLWLGRV DWp GH MXQKR GH SODQR GH EHQHItFLR GHÂżQLGR SDUD PDVVD IHFKDGD H D SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH QDWXUH]D VRFLDO DRV SDUWLFLSDQWHV H VHXV EHQHÂżFLiULRV (P GH MXQKR GH D FRQWULEXLomR GD )LQDQFHLUD PRQWD HP 5 5 HP MXQKR GH 1mR Ki $MXVWH GH $YDOLDomR $WXDULDO GR 3ODQR GH %HQHItFLRV 'HÂżQLGR D VHU UHJLVWUDGR QHVWD ,QVWLWXLomR 16. RENDAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO SĂŁo compostas, no individual e consolidado, como segue: Descrição

Jun / 2017 72.456 5.581 2.574 80.611

Rendas de emprÊstimos e títulos descontados 5HQGDV GH ¿QDQFLDPHQWRV Recuperação de crÊditos baixados como prejuízo Total

Jun/ 2016 92.948 9.323 1.537 103.808

17. OUTRAS RECEITAS / (DESPESAS) OPERACIONAIS 17.1. Despesas de pessoal sĂŁo compostas como segue: MBF Jun / 2017 Jun / 2016 1.752 1.548 119 5 76 399 398 39 41 533 159 2.728 2.341

Remuneração dos administradores Proventos de funcionårios Benefícios e treinamentos Encargos sociais &RQWLQJrQFLDV WUDEDOKLVWDV FRQVWLWXLomR UHYHUVmR

Indenizaçþes trabalhistas Total

MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 1.753 1.549 119 5 76 400 398 71 72 533 159 2.762 2.373

17.2. Outras despesas administrativas sĂŁo compostas como segue: MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 2.473 1.779 936 4.252 936

(I) $V 3URYLV}HV SDUD 5LVFRV )LVFDLV GH 5 5 QR FRQVROLGDGR HP MXQKR GH DQWHULRUPHQWH UHJLVWUDGDV QHVWD UXEULFD IRUDP UHFODVVL¿FDGDV H HVWmR demonstradas na nota nº 11.3.a. - Provisão para Outros Passivos, nos termos da Carta Circular Bacen nº 3.782/16. Assim, os saldos de 2016 foram ajustados de modo a contemplar as alteraçþes da norma. 11.3. Provisão e passivos contingentes a) Provisão para outros passivos

3URYLV}HV SDUD ULVFRV ¿VFDLV Provisão para precatórios a receber Provisão para processos trabalhistas Provisão para processos cíveis Total – Não circulante

2.641 13.160 19 (224.410) (475) (475)

O gasto com a remuneração dos administradores foi aprovado em Assembleia Geral Ordinåria datada de 24/04/2017, que estabeleceu o limite para o exercício social em R$ 3.500.

MBF

Impostos e contribuiçþes sobre lucros a pagar Outros impostos e contribuiçþes a recolher Total – Circulante (I)

Jun / 2016

3.097 10.175 (389.092) (395) (395)

(I)

Descrição

DepĂłsitos a prazo 'HSyVLWRV LQWHUÂżQDQFHLURV Fundo garantidor de crĂŠdito Total

Descrição

Jun / 2017

Descrição

9. INVESTIMENTOS Participaçþes em controladas – Mercantil Administração e Corretagem de Seguros S.A.

Descrição

Descrição Ativos / (Passivos) Disponibilidades $SOLFDo}HV LQWHUÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] Âą YLGH QRWD Qž

Dividendos a receber (MACS) 'HSyVLWRV LQWHU¿QDQFHLURV ¹ YLGH QRWD Qž

Outras obrigaçþes Valores a pagar Ă sociedades ligadas (I) Receitas / (Despesas) Resultado de operaçþes com tĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios Despesas com operaçþes de captação no mercado Outras despesas administrativas – Serviços prestados – ligadas – (vide nota nÂş 17.2.)

MBF Jun / 2017 Jun / 2016 14.688 (2.889) 2.889 14.688 735 13.953 13.953 -

13. GERENCIAMENTO DE CAPITAL E LIMITES OPERACIONAIS Na Financeira, o gerenciamento da estrutura de capital e o cålculo dos limites operacionais são realizados em conjunto com seu Controlador, Banco Mercantil do Brasil S.A., nos termos da Resolução CMN nº 4.192/13. No Gerenciamento da estrutura de capital são utilizados mecanismos e procedimentos que compþem a Política Institucional de Gerenciamento de Capital com o objetivo de manter o Capital compatível com os riscos incorridos pelas Instituiçþes de forma integrada às estratÊgias e aos negócios de cada Instituição do Conglomerado Prudencial. Informaçþes mais detalhadas sobre Política de Gerenciamento de Capital estão disponíveis no site www.mercantildobrasil.com.br, na årea de Relação com Investidores (RI). O Controlador, Banco Mercantil do Brasil S.A. optou, na forma da regulamentação em vigor, pela apuração dos índices de imobilizaçþes e de risco consolidados, que DEUDQJH WRGDV DV LQVWLWXLo}HV ¿QDQFHLUDV GR FRQJORPHUDGR HVWDQGR WRGRV GHQWUR GRV OLPLWHV SHUPLWLGRV SHOR %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO Os recursos aplicados no ativo permanente, apurados de forma consolidada, estão limitados a 50,00% do valor do patrimônio líquido ajustado na forma da regulamentação em vigor. Em 30 de junho de 2017, o índice de imobilização posicionou em 24,52% (21,55% em junho de 2016), e o índice de adequação do patrimônio aos ativos de risco (Acordo de Basileia III) em 14,40% (13,56% em junho de 2016), perante um mínimo requerido de 9,25% no exercício de 2017 (9,875% atÊ junho de 2016).

MBF

Descrição

Jun / 2017

Amortização e depreciação ComissĂŁo e custo de preparação e digitação de proposta de negĂłcios (vide nota nÂş 8.b.) Processamento de dados Comunicaçþes Publicação Serviços de terceiros 6HUYLoRV GR VLVWHPD ÂżQDQFHLUR Serviços prestados – ligadas (I) Serviços tĂŠcnicos especializados Transportes Outras despesas administrativas Total

Jun / 2016

7 58.572 2.930 1 166 1.802 272 2.404 8.907 13 399 75.473

9 25.815 2.692 14 146 4.732 112 2.707 3.496 17 280 40.020

MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 7 9 58.572 25.816 2.930 2.692 1 14 210 190 1.804 4.735 272 112 2.414 2.719 8.912 3.501 13 17 405 285 75.540 40.090

(I)

Refere-se aos reembolsos de custos de gestão e administração pagos ao seu Controlador Banco Mercantil do Brasil S.A. por prestação de serviços relativos à gestão de tesouraria e captação de recursos, encaminhamento de negócios e outros. 17.3. Despesas tributårias são compostas como segue: Descrição ISSQN COFINS PIS Outros tributos Total

MBF Jun / 2017

Jun / 2016

1 4.784 777 7 5.569

2 2.458 400 32 2.892

MBF – Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 1 2 4.793 2.465 779 401 9 34 5.582 2.902

17.4. Recuperação de encargos e despesas Refere-se, basicamente, aos registros de devoluçþes de comissþes pagas antecipadamente sobre operaçþes de crÊdito e dos ressarcimentos de custas judiciais de operaçþes de crÊditos cedidas sem coobrigação. 17.5. Variaçþes monetårias ativas são compostas como segue: Descrição IRPJ / CSL (vide nota nº 7.3.) Precatórios a receber (vide nota nº 7.5.) Atualização de depósitos judiciais (vide nota nº 7.2.) Finsocial (vide nota nº 7.4.) INSS Outros Total

MBF Jun / 2017

Jun / 2016 51 184 99 79 413

108 151 197 111 4 57 628

MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 91 153 151 200 213 99 111 102 112 85 65 577 805

17.6. Descontos concedidos Refere-se, basicamente, aos descontos concedidos em operaçþes de crĂŠditos renegociadas e em recuperação judicial no perĂ­odo. 17.7. Despesas de carĂĄter eventual Referem-se, basicamente, aos acordos para encerramento de processos cĂ­veis e perda com cancelamento de operaçþes de crĂŠditos consignados. 17.8. Outras receitas Refere-se, basicamente, Ă remuneração de valores a liquidar por instituição cessionĂĄria, decorrente de cessĂľes de crĂŠditos, sem retenção de riscos, ocorridas no perĂ­odo e UHVVDUFLPHQWR GH FXVWRV GH SRUWDELOLGDGH GHFRUUHQWH GDV RSHUDo}HV GH FUpGLWRV WUDQVIHULGDV SDUD RXWUDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV 17.9. Outras despesas Referem-se, basicamente, a gastos despendidos na recuperação e regularização dos veĂ­culos apreendidos, objeto de garantia de operação de crĂŠdito e a despesas referente jV H[FOXV}HV GH YDORUHV QR UHSDVVH ÂżQDQFHLUR GR ,166 GDV RSHUDo}HV GH FUpGLWR FRQVLJQDGRV 18. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL O efeito do imposto de renda e contribuição social nos resultados ĂŠ como segue: Descrição Lucro / (PrejuĂ­zo) antes dos impostos e participaçþes (–) Participaçþes estatutĂĄrias dos empregados Base de cĂĄlculo AlĂ­quota nominal (I) Despesa nominal Ajustes Ă despesa nominal referentes Ă : 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO Despesas indedutĂ­veis Outras adiçþes / (exclusĂľes) permanentes Realização de crĂŠditos tributĂĄrios ativados Outras diferenças temporais 'HGXo}HV GRV LQFHQWLYRV ÂżVFDLV (II) Receita / (Despesa) com IRPJ / CSL Total

MBF Jun / 2017 Jun / 2016 IR CSL IR CSL 26.516 26.516 (4.284) (4.284) (1) (1) 26.516 26.516 (4.285) (4.285) 25% 20% 25% 15% (6.629) (5.303) 1.071 643 (108) 154 (7) (311) 14 11 18 11 (77) (63) (18) (11) (45) (33) (7) (4) (363) (307) 602 58 (6.679) (5.149) 1.064 332 (11.828) 1.396

MBF - Consolidado Jun / 2017 Jun / 2016 IR CSL IR CSL 26.575 26.575 (4.214) (4.214) (1) (1) 26.575 26.575 (4.215) (4.215) 25% 20% 25% 15% (6.645) (5.315) 1.054 632 (120) 152 (22) (315) (77) (63) (18) (11) (43) (33) (4) 3 (363) (307) 611 58 (6.707) (5.163) 1.032 317 (11.870) 1.349

(I) 1R VHPHVWUH ÂżQGR HP GH MXQKR GH D SURYLVmR GH &6/ FRQVWLWXtGD D UHIHUH VH D EDVH QHJDWLYD DSXUDGD QR SHUtRGR FRP JHUDomR GH FUpGLWR WULEXWiULR UHDOL]iYHO a partir de 2019. (II) 5HIHUH VH DRV EHQHItFLRV ÂżVFDLV QR kPELWR GR SURJUDPD GH DOLPHQWDomR DR WUDEDOKDGRU 3$7 H j DWLYLGDGH FXOWXUDO H DUWtVWLFD GHGX]LGRV QR LPSRVWR GH UHQGD GHYLGR

19. OUTRAS INFORMAÇÕES 'H FRQIRUPLGDGH FRP R SURFHVVR GH FRQYHUJrQFLD FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH FRQWDELOLGDGH IRUDP HPLWLGDV YiULDV QRUPDV LQWHUSUHWDo}HV H RULHQWDo}HV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& DV TXDLV VHUmR DSOLFiYHLV jV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV VRPHQWH TXDQGR DSURYDGDV SHOR yUJmR UHJXODGRU $Wp R PRPHQWR IRUDP aprovados pelo CMN e BACEN, os seguintes pronunciamentos: Resolução CMN nÂş 3.566/08 – CPC 01 (R1) - Redução ao Valor RecuperĂĄvel de Ativos. Resolução CMN nÂş 3.604/08 – CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. Resolução CMN nÂş 3.750/09 – CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas. Resolução CMN nÂş 3.823/09 – CPC 25 - ProvisĂľes, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. Resolução CMN nÂş 3.973/11 – CPC 24 - Evento Subsequente. Resolução CMN nÂş 3.989/11 – CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Açþes. 5HVROXomR &01 Qž Âą &3& 3ROtWLFDV &RQWiEHLV 0XGDQoD GH (VWLPDWLYD H 5HWLÂżFDomR GH (UUR Resolução CMN nÂş 4.144/12 – Pronunciamento Conceitual BĂĄsico (R1). Resolução CMN nÂş 4.424/15 – CPC 33 (R1) – BenefĂ­cios a Empregados. NĂŁo hĂĄ previsĂŁo de quando o BACEN irĂĄ aprovar os demais pronunciamentos contĂĄbeis do CPC e nem se a utilização dos mesmos serĂĄ de forma prospectiva ou retrospectiva. De conformidade com o artigo 2Âş da Circular Bacen nÂş 3.472/09, a Mercantil do Brasil Financeira S.A. apresenta suas Demonstraçþes Financeiras no padrĂŁo contĂĄbil internacional em conjunto com a instituição Controladora, Banco Mercantil do Brasil S.A., razĂŁo pela qual os quadros referentes aos dados padronizados das informaçþes consolidadas em IFRS nĂŁo foram apresentados levando-se em consideração que nĂŁo sĂŁo aplicĂĄveis a Mercantil do Brasil Financeira S.A. $GLFLRQDOPHQWH R &RQWURODGRU %DQFR 0HUFDQWLO GR %UDVLO 6 $ GLVSRQLELOL]RX HP GH PDUoR GH VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP ,)56 UHIHUHQWH j GH dezembro de 2016 no site www.mercantildobrasil.com.br, na ĂĄrea de Relação com Investidores (RI) e na CVM. Nas Demonstraçþes ContĂĄbeis Consolidadas de 31 de GH]HPEUR GH IRUDP UHDOL]DGDV DV UHFRQFLOLDo}HV HQWUH R UHVXOWDGR H SDWULP{QLR OtTXLGR H DSUHVHQWDGDV QR PHVPR SDGUmR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP ,)56 GH 31 de dezembro de 2015. 20. GESTĂƒO DOS RISCOS DE CRÉDITO, DE LIQUIDEZ, DE MERCADO, OPERACIONAL E SOCIOAMBIENTAL Na Financeira, a gestĂŁo dos Riscos de CrĂŠdito, de Liquidez, de Mercado, Operacional e Socioambiental ĂŠ centralizada em seu Controlador, Banco Mercantil do Brasil S.A. É realizada de forma contĂ­nua e apoiada em polĂ­ticas e estratĂŠgias adequadamente documentadas e em uma equipe tĂŠcnica capacitada e em constante aperfeiçoamento, alĂŠm de utilizar modelos internos que aplicam tĂŠcnicas de gestĂŁo atuais e de ferramentas tecnolĂłgicas de Ăşltima geração. Assim, de conformidade com as normas que regulamentam a matĂŠria, a Mercantil do Brasil Financeira S.A. dispĂľe de PolĂ­ticas aprovadas pela Diretoria e pelo Conselho de Administração. ,QIRUPDo}HV PDLV GHWDOKDGDV VREUH *HVWmR GH 5LVFRV 3DWULP{QLR GH 5HIHUrQFLD ([LJLGR H 3DWULP{QLR GH 5HIHUrQFLD WDQWR VRE R DVSHFWR TXDQWLWDWLYR TXDQWR TXDOLWDWLYR H demais informaçþes sobre o Conglomerado Financeiro estĂŁo disponĂ­veis no site www.mercantildobrasil.com.br, na ĂĄrea de Relação com Investidores (RI). 21. RAZĂƒO DE ALAVANCAGEM Na Financeira, a RazĂŁo de Alavancagem (RA) de sua estrutura patrimonial ĂŠ calculada de forma consolidada pelo controlador, Banco Mercantil do Brasil S.A. Trata-se GD UHODomR HQWUH R 1tYHO , GH 3DWULP{QLR GH 5HIHUrQFLD GH TXH WUDWD D 5HVROXomR &01 Qž H QRUPDV FRPSOHPHQWDUHV H D ([SRVLomR 7RWDO DSXUDGD QD IRUPD GR artigo 2Âş da Circular Bacen nÂş 3.748/15. Essas informaçþes tanto sob o aspecto quantitativo quanto qualitativo, estĂŁo disponĂ­veis no site www.mercantildobrasil.com.br, na ĂĄrea de Relação com Investidores (RI).


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

9

ECONOMIA

4/4

SEDE: BELO HORIZONTE - MG - COMPANHIA ABERTA - CNPJ: 33.040.601/0001-87 CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO

JosĂŠ Ribeiro Vianna Neto - Presidente Paulo Henrique Brant de Araujo - Vice-Presidente Ă‚ngela Cristina Romariz Barbosa Leite - SecretĂĄria JosĂŠ Alencar da Cunha Neto

DIRETOR PRESIDENTE JosĂŠ Ribeiro Vianna Neto

DIRETORES EXECUTIVOS Luiz Henrique Andrade de AraĂşjo Marco AntĂ´nio Andrade de AraĂşjo Mauricio de Faria Araujo

PARECER DO CONSELHO FISCAL

CONSELHO FISCAL

DIRETORIA

DIRETORES Athaide Vieira dos Santos Jane CĂŠsar Coelho

JosĂŠ Aloisio Martins Alves JosĂŠ Regis da Silva Pontes Milton de Castro Silva Junior

Os membros do Conselho Fiscal da Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CrĂŠdito, Financiamento e Investimentos, no exercĂ­cio de suas atribuiçþes legais e estatutĂĄrias, tendo examinado o RelatĂłrio da Administração, as demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR SULPHLUR VHPHVWUH GH H R (VWXGR 7pFQLFR GH ([SHFWDWLYD GH *HUDomR GH /XFURV 7ULEXWiYHLV Futuros, que tem como objetivo a realização dos CrĂŠditos TributĂĄrios, trazidos a valor presente, de acordo com a Instrução CVM nÂş 371/02, Resoluçþes nÂşs 3.059/02 e 3.355/06 do Conselho MonetĂĄrio Nacional e Circular nÂş 3.171/02 do %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO VmR GH RSLQLmR TXH DV FLWDGDV SHoDV H[DPLQDGDV D OX] GD OHJLVODomR VRFLHWiULD YLJHQWH UHĂ€HWHP DGHTXDGDPHQWH D VLWXDomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD 6RFLHGDGH RSLQDQGR SRU VXD DSURYDomR SHOD $VVHPEOHLD *HUDO

CONTADOR

Belo Horizonte, 10 de agosto de 2017.

$QGHUVRQ *XHGHV ,QRFrQFLR CRC - MG 077029/O-7

CONSELHO FISCAL JosĂŠ Aloisio Martins Alves JosĂŠ Regis da Silva Pontes

RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Administradores e Acionistas Mercantil do Brasil Financeira S.A. – CrĂŠdito, Financiamento e Investimentos OpiniĂŁo ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV GD 0HUFDQWLO GR %UDVLO )LQDQFHLUD 6 $ Âą &UpGLWR )LQDQFLDPHQWR H ,QYHVWLPHQWRV Âł)LQDQFHLUD´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH MXQKR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R VHPHVWUH ÂżQGR QHVVD GDWD DVVLP FRPR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV GD 0HUFDQWLO GR %UDVLO )LQDQFHLUD 6 $ Âą &UpGLWR )LQDQFLDPHQWR H ,QYHVWLPHQWRV H VXD FRQWURODGD (“Consolidadoâ€?), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 30 de junho de 2017 e as respectivas demonstraçþes consolidadas do resultado, das mutaçþes GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R VHPHVWUH ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV contĂĄbeis. (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD Mercantil do Brasil Financeira S.A. – CrĂŠdito, Financiamento e Investimentos e da Mercantil do Brasil Financeira S.A. – CrĂŠdito, Financiamento e Investimentos e sua FRQWURODGD HP GH MXQKR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D EHP FRPR R GHVHPSHQKR FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D FRQVROLGDGRV SDUD R VHPHVWUH ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV LQVWLWXLo}HV DXWRUL]DGDV D IXQFLRQDU pelo Banco Central do Brasil. Base para opiniĂŁo Assuntos Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H consolidadasâ€?. Somos independentes em relação Ă Financeira e sua controlada, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes previstos no CĂłdigo de Ética Porque ĂŠ um PAA 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV FRQIRUPH HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Principais Assuntos de Auditoria Como o assunto foi 3ULQFLSDLV $VVXQWRV GH $XGLWRULD 3$$ VmR DTXHOHV TXH HP QRVVR MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO IRUDP RV PDLV VLJQLÂżFDWLYRV HP QRVVD DXGLWRULD GR VHPHVWUH conduzido FRUUHQWH (VVHV DVVXQWRV IRUDP WUDWDGRV QR FRQWH[WR GH QRVVD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV FRPR XP WRGR H QD IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV H SRUWDQWR QmR H[SUHVVDPRV XPD RSLQLmR VHSDUDGD VREUH HVVHV DVVXQWRV Porque ĂŠ um PAA

Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria

Provisão para crÊditos de liquidação duvidosa - PCLD (Notas Explicativas 2.3 e 6) A Financeira atua, substancialmente, no segmento de crÊdito direto ao consumidor e crÊdito consignado. A determinação do valor da provisão para crÊditos de liquidação duvidosa considera as determinaçþes do Banco Central do Brasil, notadamente a Resolução no. 2.682/99, do Conselho Monetårio Nacional. No atendimento dessa norma a administração da Financeira exerce julgamentos e DSOLFD GHWHUPLQDGDV SUHPLVVDV SDUD PHQVXUDomR H GH¿QLomR GRV ULVFRV GH FUpGLWR dos devedores. O uso de tÊcnicas e premissas incorretas ou a aplicação indevida da regulamentação vigente poderia resultar em estimativa de provisþes para crÊdito de OLTXLGDomR GXYLGRVD VLJQL¿FDWLYDPHQWH GLIHUHQWH &RQVLGHUDQGR R H[SRVWR DFLPD essa foi uma årea de foco em nossa auditoria.

Nossos procedimentos de auditoria consideraram, entre outros, o entendimento e testes dos controles internos relevantes estabelecidos para apuração da provisão para crÊditos de liquidação duvidosa, incluindo: (i) integridade da base de GDGRV LL SURFHVVRV HVWDEHOHFLGRV SHOD )LQDQFHLUD SDUD FODVVL¿FDomR GRV QtYHLV de risco e atendimento das premissas e normas do Banco Central do Brasil; e (iii) confronto entre os valores apurados de provisão e os valores contabilizados. Em base amostral, efetuamos testes sobre a integridade da base de dados utilizada para cålculo da provisão para crÊditos de liquidação duvidosa, bem como da aplicação da metodologia de cålculo da provisão com base nos referidos níveis de riscos estabelecidos. Os resultados dos nossos procedimentos nos proporcionaram HYLGrQFLD DSURSULDGD GH DXGLWRULD QR FRQWH[WR GH UHOHYkQFLD GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

Projeção de resultados tributårios para registro e manutenção de crÊditos tributårios (Notas Explicativas 2.3 e 7.1) A Financeira apresenta valores relevantes relativos à crÊditos tributårios SURYHQLHQWHV GH GLIHUHQoDV WULEXWiULDV WHPSRUiULDV SUHMXt]RV ¿VFDLV H EDVH QHJDWLYD de contribuição social. Adicionalmente, para registro e manutenção dos referidos crÊditos o Banco Central do Brasil requer a elaboração de estudo de projeção de lucro tributårio. O processo de elaboração do referido estudo de projeção de lucro tributårio envolve complexidade, julgamentos e premissas subjetivas. A utilização GH GLIHUHQWHV SUHPLVVDV SRGHULD PRGL¿FDU VLJQL¿FDWLYDPHQWH RV SUD]RV SUHYLVWRV para realização dos referidos crÊditos tributårios com consequente impacto contåbil, bem como o atendimento aos requisitos do Banco Central do Brasil anteriormente mencionados. Considerando todo o exposto acima, a projeção de lucro tributårio para registro e manutenção dos crÊditos tributårios foi uma årea de foco em nossa auditoria. 3URYLV}HV SDUD ULVFRV ¿VFDLV H SDVVLYRV FRQWLQJHQWHV (Notas Explicativas 2.3, 11.2 e 11.3)

A Financeira Ê parte em processos judiciais e administrativos, inerentes ao curso normal dos seus negócios, de natureza cível, trabalhista e tributåria. Os processos podem ser encerrados após um longo tempo e envolvem não só discussþes acerca do mÊrito, mas tambÊm aspectos processuais complexos, de acordo com a legislação H MXULVSUXGrQFLD YLJHQWHV $ HYROXomR GH MXULVSUXGrQFLD VREUH GHWHUPLQDGDV FDXVDV nem sempre Ê uniforme. Consideramos essa uma årea de foco de auditoria, devido D UHOHYkQFLD GRV DVSHFWRV VXEMHWLYRV H MXOJDPHQWRV H[HUFLGRV SHOD DGPLQLVWUDomR GD )LQDQFHLUD QD DYDOLDomR PHQVXUDomR H GH¿QLomR GH UHFRQKHFLPHQWR H GLYXOJDo}HV UHODFLRQDGDV jV SURYLV}HV SDUD ULVFRV ¿VFDLV H SDVVLYRV FRQWLQJHQWHV

Nossos principais procedimentos de auditoria consideraram a obtenção do estudo de projeção de lucros tributårios aprovado pelos órgãos de governança , bem como a DQiOLVH GD FRQVLVWrQFLD GHVVDV SURMHo}HV FRP DV SURMHo}HV RUoDPHQWiULDV DSURYDGDV pela administração e tambÊm pelo Conselho de Administração. Efetuamos, tambÊm, quando aplicåvel a anålise da razoabilidade das premissas utilizadas pela Financeira com as divulgadas no mercado. Adicionalmente, confrontamos os dados históricos com as referidas projeçþes. Os resultados dos nossos procedimentos nos SURSRUFLRQDUDP HYLGrQFLD DSURSULDGD GH DXGLWRULD QR FRQWH[WR GH UHOHYkQFLD GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

Nossos procedimentos de auditoria consideraram o entendimento e teste GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV UHODFLRQDGRV j LGHQWL¿FDomR DYDOLDomR PRQLWRUDPHQWR PHQVXUDomR UHJLVWUR GDV SURYLV}HV SDUD ULVFRV ¿VFDLV H SDVVLYRV contingentes e as divulgaçþes em notas explicativas. Efetuamos testes em base amostral sobre a integridade e histórico de perdas incorridas e que servem de EDVH SDUD TXDQWL¿FDomR GRV SURFHVVRV MXGLFLDLV PDVVL¿FDGRV GH QDWXUH]D FtYHO e trabalhista. Com relação aos processos individualizados, substancialmente processos de natureza tributåria, a apuração Ê realizada periodicamente a partir da determinação do valor do pedido e da probabilidade de perda, que, por sua vez, Ê estimada conforme as características de fato e de direito relativas a cada uma das açþes. Analisamos, com o apoio de nossos especialistas, a razoabilidade da probabilidade de perda utilizada pela administração para os processos judiciais e DGPLQLVWUDWLYRV PDLV VLJQL¿FDWLYRV GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GH FDGD SURFHVVR Adicionalmente, realizamos procedimentos de confronto dos saldos contåbeis FRP RV UHODWyULRV DQDOtWLFRV VXSRUWH EHP FRPR REWLYHPRV FRQ¿UPDomR FRP os assessores jurídicos responsåveis pelos processos mais relevantes, sobre a probabilidade de perda e o valor das causas. Os resultados dos nossos procedimentos QRV SURSRUFLRQDUDP HYLGrQFLD DSURSULDGD GH DXGLWRULD QR FRQWH[WR GH UHOHYkQFLD GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

Ambiente de tecnologia de informação O processamento das transaçþes da Financeira e sua controlada, o desenvolvimento de suas operaçþes e a continuidade de seus processos de negĂłcios sĂŁo dependentes de sua estrutura tecnolĂłgica. Assim, julgamos importante a efetiva operação dos controles gerais de tecnologia, bem como os controles para assegurar o processamento correto de informaçþes crĂ­ticas para a tomada de decisĂľes e registro das operaçþes. Dessa forma, o ambiente de tecnologia da informação foi considerado uma ĂĄrea de foco em nossos trabalhos de auditoria. Outros assuntos Demonstraçþes do Valor Adicionado As demonstraçþes individual e consolidada do valor adicionado (DVA) referente DR VHPHVWUH ÂżQGR HP GH MXQKR GH HODERUDGDV VRE D UHVSRQVDELOLGDGH da administração da Financeira, cuja apresentação ĂŠ requerida pela legislação societĂĄria brasileira para companhias abertas e ĂŠ apresentada como informação VXSOHPHQWDU SDUD ÂżQV GR %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO IRUDP VXEPHWLGDV D procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD )LQDQFHLUD 3DUD D IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR avaliamos se essas demonstraçþes estĂŁo conciliadas com as demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV H UHJLVWURV FRQWiEHLV FRQIRUPH DSOLFiYHO H VH D VXD IRUPD H FRQWH~GR HVWmR GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV GHÂżQLGRV QR 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& – “Demonstração do Valor Adicionadoâ€?. Em nossa opiniĂŁo, essas demonstraçþes do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos UHOHYDQWHV VHJXQGR RV FULWpULRV GHÂżQLGRV QHVVH 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR H VmR FRQVLVWHQWHV HP UHODomR jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV tomadas em conjunto. 2XWUDV LQIRUPDo}HV TXH DFRPSDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV individuais e consolidadas e o relatĂłrio do auditor A Administração da Financeira ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H consolidadas, nossa responsabilidade ĂŠ a de ler o RelatĂłrio da Administração e, DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ uma distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV A administração da Financeira ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GH acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, aplicĂĄveis Ă s instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH ou erro. 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Financeira continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU a Financeira e sua controlada ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Financeira e sua controlada sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV individuais e consolidadas 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

Com o auxĂ­lio de nossos especialistas de sistemas, entendemos e testamos a efetividade operacional dos controles gerais de tecnologia, controles automatizados ou dependentes de tecnologia, bem como os controles compensatĂłrios. Em nosso plano de trabalho, consideramos tambĂŠm testes relacionados Ă acesso lĂłgico, aos processos de gerenciamento e desenvolvimento GH PXGDQoDV VLVWrPLFDV H VHJXUDQoD GH DFHVVRV D SURJUDPDV H EDQFR GH GDGRV 2V UHVXOWDGRV GHVVHV SURFHGLPHQWRV QRV SURSRUFLRQDUDP HYLGrQFLD DSURSULDGD GH DXGLWRULD SDUD QRVVR SODQHMDPHQWR H H[HFXomR GR SURFHVVR GH H[DPH GH DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH para fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX representaçþes falsas intencionais. ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD Financeira e sua controlada. ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO da Financeira. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP nossa opiniĂŁo, se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Financeira a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. ‡ 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH QHJyFLR GR JUXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV 6RPRV UHVSRQViYHLV SHOD direção, supervisĂŁo e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opiniĂŁo de auditoria. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Fornecemos tambĂŠm aos responsĂĄveis pela governança declaração de que FXPSULPRV FRP DV H[LJrQFLDV pWLFDV UHOHYDQWHV LQFOXLQGR RV UHTXLVLWRV DSOLFiYHLV GH LQGHSHQGrQFLD H FRPXQLFDPRV WRGRV RV HYHQWXDLV UHODFLRQDPHQWRV RX DVVXQWRV TXH SRGHULDP DIHWDU FRQVLGHUDYHOPHQWH QRVVD LQGHSHQGrQFLD LQFOXLQGR TXDQGR aplicĂĄvel, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsĂĄveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais VLJQLÂżFDWLYRV QD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR VHPHVWUH FRUUHQWH H que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatĂłrio de auditoria, a menos que lei ou regulamento WHQKD SURLELGR GLYXOJDomR S~EOLFD GR DVVXQWR RX TXDQGR HP FLUFXQVWkQFLDV extremamente raras, determinarmos que o assunto nĂŁo deve ser comunicado em QRVVR UHODWyULR SRUTXH DV FRQVHTXrQFLDV DGYHUVDV GH WDO FRPXQLFDomR SRGHP dentro de uma perspectiva razoĂĄvel, superar os benefĂ­cios da comunicação para o interesse pĂşblico. Belo Horizonte, 14 de agosto de 2017. PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP0000160/O-5 “Fâ€? MG Carlos Augusto da Silva Contador CRC 1SP197007/O-2 “Sâ€? MG

FOMENTO

Caixa vai destinar R$ 1 bi para o comÊrcio Acordo de cooperação assinado entre o banco e a CNDL garante linhas de financiamento para o varejo CHARLES SILVA DUARTE

GABRIELA PEDROSO

A Caixa EconĂ´mica Federal vai destinar R$ 1 bilhĂŁo em recursos por meio de linhas de financiamento voltadas ao comĂŠrcio. Ontem, o banco assinou um acordo de cooperação com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que tem como principal objetivo fomentar o desenvolvimento do varejo no PaĂ­s. A medida foi bem recebida pelo setor em Minas Gerais, que destacou a importância de se incentivar o investimento em inovação e, principalmente, de ampliar a oferta de crĂŠdito Ă s pequenas empresas, cujo acesso costuma ser mais restrito. “A gente vĂŞ com bons olhos esse convĂŞnio, para melhorar a frota de caminhĂľes, mĂĄquinas e equipamentos e aquisição de serviços. Isso realmente vai trazer uma injeção de ânimo, que terĂĄ impacto no nosso dia a dia. O comĂŠrcio precisa de inovação, precisa de renovação, de mudança, porque vai envelhecendo e acaba ficando arcaicoâ€?, avalia o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais (FCDL-MG), Frank Sinatra. AlĂŠm dos recursos, o acordo, denominado de programa “Avança Varejoâ€?, vai disponibilizar condiçþes diferenciadas aos associados da CNDL. Entre os benefĂ­cios estĂŁo linhas de capital de giro, crĂŠdito rotativo, de investimento e financiamento, com prazos mais alongados e taxas de

Presidente da FCDL-MG, Frank Sinatra comemora convĂŞnio

juros especiais. De acordo com estimativa do banco, a iniciativa deverĂĄ beneficiar em torno de 450 mil lojistas associados Ă confederação. Com isso, mais de um milhĂŁo de estabelecimentos de pequeno, mĂŠdio e grande portes no Brasil deverĂŁo ser impactados. Para o economista da Federação do ComĂŠrcio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (FecomĂŠrcio-MG), Guilherme Almeida, o acordo ĂŠ bastante positivo, porque abrange uma fatia do setor, que, muitas vezes, ĂŠ carente de investimentos. “Quando olhamos para o comĂŠrcio, 96% dele ĂŠ composto por micro e pequenas empresas, que, muitas vezes, tĂŞm dificuldades de acesso a crĂŠdito e a recursos para investimentos. E esse programa de investimento (da Caixa) ĂŠ bastante am-

plo: a empresa poderĂĄ usar para gerir suas finanças e empregar em inovação, um ponto crucial para o setorâ€?, explica. Otimismo - Segundo Almeida, o comerciante nĂŁo deve ter medo de investir. O economista da FecomĂŠrcio-MG pondera que o momento ĂŠ favorĂĄvel Ă promoção de melhorias, na medida em que as perspectivas para a economia nacional estĂŁo cada vez mais otimistas. Ele reconhece que ainda hĂĄ certo receio do consumidor em relação Ă s suas demandas, o que impede o avanço da receita dos estabelecimentos comerciais, mas lembra que o programa vem para suprir essa deficiĂŞncia. “Por meio dessa linha, os estabelecimentos terĂŁo recursos para investir e, quando a economia estiver melhor, eles estarĂŁo prepa-

rados. Por mais que ainda tenhamos crise polĂ­tica, as questĂľes econĂ´micas estĂŁo sendo resolvidas, entĂŁo, as perspectivas para a economia sĂŁo positivas. Este momento de recuperação da economia, conjugado com o acesso a recursos, ĂŠ bastante positivo para o setorâ€?, completa o economista. Em nĂ­vel estadual, a FCDL-MG conta, desde 2012, com uma parceria semelhante junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Por meio dela, a instituição financeira assessora micro e pequenas empresas na reestruturação dos negĂłcios, aumento do capital de giro e em investimentos voltados a projetos de expansĂŁo. De acordo com dados divulgados pela federação, o Estado possui 78 CDLs habilitadas como correspondentes bancĂĄrios do BDMG. SĂł no ano passado, elas desembolsaram, juntas, R$ 16,781 milhĂľes, atendendo a 557 clientes. Em 2017, de janeiro a julho, jĂĄ foram emprestados R$ 9,6 milhĂľes, que beneficiaram 313 empresas. Entre as modalidades de crĂŠdito oferecidas pelo banco estĂŁo linhas voltadas a capital de giro e expansĂŁo dos negĂłcios - com taxas a partir de 0,99% ao mĂŞs -, a projetos de inovação e Ă aquisição de mĂĄquinas e equipamentos novos, fabricados no PaĂ­s, cadastrados na AgĂŞncia Especial de Financiamento Industrial (Finame), com financiamento de atĂŠ 100%.

INDICADOR

Intenção de Consumo das FamĂ­lias sobe 11,5% na comparação anual Rio de Janeiro - A Intenção de Consumo das FamĂ­lias (ICF) se manteve estĂĄvel de julho para agosto, informou a Confederação Nacional do ComĂŠrcio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O indicador que revela a disposição do brasileiro para compras se manteve em 77,3 pontos, em uma escala de 0 a 200. Em relação a agosto do ano passado, houve um crescimento de 11,5%. “AlĂŠm dos resultados mais favorĂĄveis do mercado de trabalho no curto prazo, a trajetĂłria recente da inflação jĂĄ abriu as portas para mais quedas nas taxas de juros, fator fundamental para a recuperação das condiçþes de consumo na segunda metade de 2017â€?, aponta Juliana Serapio, assistente econĂ´mica da CNC, em nota oficial. O componente Emprego Atual caiu 0,4% na comparação com o mĂŞs anterior, mas ĂŠ o Ăşnico subitem acima da zona de indiferença (100 pontos), com 107,2 pontos. Na comparação anual, houve aumento de 4,8%. O porcentual de famĂ­lias que se sentem mais seguras em relação ao emprego atual ĂŠ de 31,3%, o mesmo de julho A preocupação das famĂ­lias quanto ao mercado de trabalho aparece em Perspectiva Profissional. Com 96 pontos, o subitem teve alta de 0,5% na comparação mensal e de 2,1% na anual. O NĂ­vel de Consumo Atual atingiu 54,2 pontos, queda de 0,8% em relação a julho e alta de 22,5% na comparação com 2016. A maior parte das famĂ­lias declarou nĂ­vel de consumo menor que o de 2016 (59,3% ante 58,6% em julho). CrĂŠdito - Segundo a CNC, o item Momento para DurĂĄveis teve incremento de 0,4% na comparação mensal. Em relação a 2016, o componente avançou 23,7%. O item Acesso ao CrĂŠdito, com 71,4 pontos, registrou aumento de 1,4% na comparação mensal e 11,5% sobre agosto de 2016, a maior variação anual da sĂŠrie histĂłrica. Com o resultado positivo do mercado de trabalho em julho (com geração lĂ­quida de 35 mil vagas) e as expectativas favorĂĄveis quanto ao comportamento dos preços e dos juros, a CNC revisou a projeção para o desempenho do varejo ampliado ao final do ano, de alta de 1,6% para alta de 1,8%. (AE)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

10

INTERNACIONAL EUA

Postura de Trump afeta economia

CENSURA

Governo Presidente repudia retirada de estĂĄtuas de confederados prĂł-escravidĂŁo e atiça tensĂľes chinĂŞs aumenta Bridgewater/Washing- e gastos em infraestrutura. controle sobre ton - O presidente dos Trump tambĂŠm negou Estados Unidos, Donald ter falado de “equivalĂŞncia a internet Trump, repudiou ontem a moralâ€? entre supremacistas REUTERS / KEVIN LAMARQUE

retirada de monumentos em homenagem a confederados prĂł-escravidĂŁo da Guerra Civil norte-americana, ecoando nacionalistas brancos e se recusando a abandonar uma polĂŞmica que atiçou as tensĂľes raciais no paĂ­s e ameaça desencaminhar ainda mais sua agenda polĂ­tica. No momento em que se aprofunda a crise desencadeada pela reação de Trump aos episĂłdios de violĂŞncia vistos no sĂĄbado em Charlottesville, Estado da VirgĂ­nia, provocados por uma manifestação de nacionalistas brancos contra a remoção de uma estĂĄtua de um confederado, a Casa Branca acabou com os boatos de que o conselheiro econĂ´mico do presidente, Gary Cohn, pode renunciar. As açþes norte-americanas foram afetadas pela especulação de que Cohn sairia devido aos comentĂĄrios de Trump sobre os eventos de Charlottesville e recuaram no pregĂŁo de ontem. Uma autoridade da Casa Branca contou que Cohn “pretende permanecer no cargoâ€? de diretor do Conselho EconĂ´mico Nacional. Em uma sĂŠrie de postagens no Twitter, Trump atacou os senadores republicanos Lindsey Graham e Jeff Flake, despertando novas dĂşvidas sobre sua capacidade de trabalhar com os parlamentares de seu prĂłprio partido para conseguir a aprovação de suas metas legislativas, como cortes de impostos

brancos, neonazistas e a Ku Klux Klan de um lado e os ativistas antirracismo com os quais entraram em confronto em Charlottesville do outro.

O Sr. Davidson Alves de Jesus, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado Authentic IndĂşstria e ComĂŠrcio LTDA – ME, “Fabricação de colchĂľesâ€?, localizado Ă Rua OlĂ­via Clara, n° 40, bairro Goiania, municĂ­pio de Belo Horizonte/MG, CEP: 31.970-086, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Licença Ambiental de Operação – LO Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.

COMUNICADO DE EXTRAVIO

EmpresĂĄrios - Ele expressou sua rejeição Ă retirada de estĂĄtuas e monumentos a confederados em vĂĄrias cidades do paĂ­s, um dia depois de anunciar a dissolução de conselhos consultivos presidenciais na esteira da renĂşncia de diversos diretores-executivos que repudiaram seus comentĂĄrios sobre Charlottesville. “Triste ver a histĂłria e a cultura de nosso grande paĂ­s sendo despedaçada com a retirada de nossas lindas estĂĄtuas e monumentos. NĂŁo se pode mudar a histĂłria, mas se pode aprender com elaâ€?, tuitou Trump. “Robert E Lee, Stonewall Jackson - quem ĂŠ o prĂłximo, Washington, Jefferson? Que tolice!â€?, acrescentou. Ele se referia a dois generais confederados da Guerra Civil encerrada em 1865 e a dois dos primeiros presidentes dos EUA, George Washington e Thomas Jefferson, que possuĂ­a escravos, mas cujo legado ĂŠ reconhecido pela grande maioria. Opositores consideram as estĂĄtuas um sĂ­mbolo vivo do racismo, enquanto seus defensores dizem que elas honram a histĂłria norte-americana. Alguns dos monumentos se tornaram pontos de concentração de manifestaçþes de nacionalistas brancos. (Reuters) O CENTRO DE FORMAĂ‡ĂƒO DE CONDUTORES LINHA VERDE LTDA. , CNPJ 09.536.861/0001-63, INSCRIĂ‡ĂƒO MUNICIPAL NÂş 0224.374/001-4, COMUNICA O EXTRAVIO NOTAS NĂšMERO: 2801 Ă€ 2900. CRISTINA MĂ RCIA DOS REIS ROMEIRO DIRETORA E PROPRIETĂ RIA

Trump ataca senadores republicanos no Twitter e ĂŠ questionado atĂŠ por colegas conservadores

Guerra comercial com a China existe Washington - Os Estados Unidos estĂŁo em uma guerra econĂ´mica com a China, disse o principal estrategista polĂ­tico do presidente Donald Trump, alertando que Washington tem perdido a luta, mas estĂĄ prestes a bater forte nos chineses em reação Ă s suas prĂĄticas comerciais injustas. “Estamos em uma guerra econĂ´mica com a Chinaâ€?, afirmou Steve Bannon ao site de notĂ­cias norte-americano prospect.org, em uma entrevista publicada na quarta-feira. “EstĂĄ em toda a literatura deles. Eles nĂŁo se acanham de dizer o que estĂŁo fazendo. Um de nĂłs serĂĄ hegemĂ´nico em 25 ou 30 anos, e serĂŁo eles, se formos por este caminhoâ€?, considerou. “Se continuarmos perdendo, estamos a cinco anos, acho, 10, no mĂĄximo, de chegar a um ponto de inflexĂŁo do qual jamais conseguiremos nos recuperarâ€?. A porta-voz do MinistĂŠrio das Relaçþes Exteriores chinĂŞs, Hua Chunying,

contou ter visto a reportagem e reiterou que a essĂŞncia da relação comercial China-EUA ĂŠ mutuamente benĂŠfica. “Na verdade, a cooperação de longa data entre China e Estados Unidos trouxe benefĂ­cios reais para os povos dos dois paĂ­ses, qualquer pessoa sem preconceito verĂĄ claramente esse fatoâ€?, apontou ela em um boletim de notĂ­cias diĂĄrio em Pequim. “TambĂŠm jĂĄ falamos antes que uma guerra comercial nĂŁo tem futuro. Uma guerra comercial nĂŁo serve aos interesses de qualquer parte, jĂĄ que uma guerra comercial nĂŁo produzirĂĄ um vencedor. Esperamos que as partes relevantes consigam parar de ver questĂľes do sĂŠculo 21 com uma mentalidade do sĂŠculo 19 ou 20â€?. Dumping - Bannon frisou que seu paĂ­s usarĂĄ a Seção 301 da Lei de ComĂŠrcio de 1974 contra a coerção chinesa na transferĂŞncia de tecnologia de empresas dos EUA que atuam na China

COMUNICADO A Vale S.A. torna público que obteve do IBAMA em 08/08/2017, atravÊs do Processo 02001.005202/2008-29, a Licença de Operação Nº 1394/2017, para o Projeto de Duplicação da Estrada de Ferro Vitória a Minas, para o segmento perifÊrico ao Påtio 7A, situado no município de Barão de Cocais/MG, com validade de 4 anos.

CONCESSIONĂ RIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS S.A., por determinação do Conselho Estadual de PolĂ­tica Ambiental - COPAM, torna pĂşblico que solicitou, atravĂŠs do Processo nÂş32370/2014, Licença PrĂŠvia, para a Nova Pista de Pouso e Decolagem e Estruturas Complementares do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. Informa que foram apresentados os Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e o RelatĂłrio de Impacto Ambiental (RIMA), e que o RIMA encontra-se Ă disposição dos interessados na Supram CM, na rua EspĂ­rito Santo, 495, Centro-Belo Horizonte/MG, de segunda-feira a sexta-feira, entre 8:30h e 12:00h e entre 13:00h e 17:00h; na Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Pedro Leopoldo, na rua Dr. Cristiano Otoni, 555, Centro-Pedro Leopoldo/MG, de segunda-feira a sexta-feira, entre 12:00h e 18:00h; na Secretaria Municipal de Meio Ambiente de ConďŹ ns, na Rua JosĂŠ Ribeiro Sobrinho, 315, Centro-ConďŹ ns/MG, de segunda-feira a sexta-feira, entre 08:00h e 17:00h; na Diretoria de Meio Ambiente de Lagoa Santa, na rua BarĂŁo do Rio Branco, 44, 2Âş andar, Centro-Lagoa Santa/MG, de segunda-feira a sexta-feira, entre 12:00h e 18:00h; no ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, na Al. Dra. Vilma Edelweiss dos Santos, 115, LundcĂŠia-Lagoa Santa/MG, de segunda-feira a sexta-feira, entre 08:00h e 12:00h e entre 14:00h e 18:00h. Comunica que os interessados na realização da AudiĂŞncia PĂşblica deverĂŁo formalizar o requerimento, conforme a Deliberação Normativa COPAM nÂş 12/94, na SUPRAM CM - Rua EspĂ­rito Santo, 495, Centro-Belo Horizonte/MG, entre 8:30h e 10:30h e entre 12:30h e 15:30h, dentro do prazo de 45 (quarenta e cinco) dias a contar da data da publicação pelo Conselho Estadual de PolĂ­tica Ambiental - COPAM no DiĂĄrio OďŹ cial de Minas Gerais.â€?

ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 12 DE JULHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 12 (doze) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 14h (quatorze horas), na sede administrativa, em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: Ricardo Coutinho de Sena. SECRETĂ RIO: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. DELIBERAĂ‡ĂƒO UNĂ‚NIME: em conformidade com o disposto no artigo 10, inciso x do Estatuto Social, resolvem: autorizar o aumento do capital social de sua investida Andrade Gutierrez – Europa, Ă frica, Ă sia, SGPS, S/A (sucessora de Zagope SGPS, S/A), com sede no Lagoas Park, EdifĂ­cio 6, Piso 1, Distrito Lisboa Concelho, Oeiras Freguesia, Porto Salvo, 2740244 Oeiras, no valor de R$ 21.810.464,00 (vinte e um milhĂľes, oitocentos e dez mil, quatrocentos e sessenta e quatro reais), equivalentes a USD 6.760.000,00 (seis milhĂľes, setecentos e sessenta mil dĂłlares norte-americanos), sendo que R$ 17.745.200,00 (dezessete milhĂľes, setecentos e quarenta e cinco mil e duzentos reais), equivalentes a USD 5.500.000,00 (cinco milhĂľes e quinhentos mil dĂłlares americanos) sĂŁo integralizados em 12/07/2017, e R$ 4.065.264,00 (quatro milhĂľes, sessenta e cinco mil, duzentos e sessenta e quatro reais), equivalentes a USD 1.260.000,00 (um milhĂŁo, duzentos e sessenta mil dĂłlares norte-americanos), a serem integralizados em atĂŠ 12 (doze) meses. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ANDRADE GUTIERREZ INVESTIMENTOS EM ENGENHARIA S/A: Ricardo Coutinho de Sena e Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. PEDRO BERTO DA SILVA. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO – SECRETĂ RIO. Junta Comercial do (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $1'5$DE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A, NIRE 3130009183-0 e protocolo 17/391.388-1 - 10/08/2017. D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

COMUNICADO A Vale S.A. torna público que obteve do IBAMA em 08/08/2017, atravÊs do Processo 02001.005202/2008-29, a renovação da Licença de Instalação Nº 810/2011 - 1ª Renovação, para o Projeto de Duplicação da Estrada de Ferro Vitória a Minas, no trecho compreendido entre os Påtios 5 a 7A, situado no município de Barão de Cocais/MG, com validade de 4 anos.

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEA GERAL EXTRAORDINĂ RIA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MĂšTUO DOS COLABORADORES DA COOPEDER LTDA. – COOPCREDER - CNPJ N.Âş 21.130.869/0001-20 – NIRE N.Âş: 314.00000.381 O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MĂšTUO DOS COLABORADORES DA COOPEDER LTDA; COOPCREDER – CLĂ UDIO JOSÉ MARQUES DA SILVA USANDO DAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELO ESTATUTO SOCIAL, CONVOCA OS 609 ASSOCIADOS, PARA SE REUNIREM EM ASSEMBLEA GERAL EXTRAORDINĂ RIA E POR SUA SEDE NĂƒO COMPORTAR SE REALIZARĂ , NO AUDITĂ“RIO DA CLĂ?NICA COOPEDER, SITA Ă€ AV. ANDRADAS, N.Âş 1.259, BAIRRO SANTA EFIGĂŠNIA, CIDADE DE BELO HORIZONTE, ESTADO DE MINAS GERAIS, NO DIA 31 DE AGOSTO DE 2017, EM PRIMEIRA CONVOCAĂ‡ĂƒO Ă€S 11:00 HORAS, COM A PRESENÇA DE 2/3 (DOIS TERÇOS) DO NĂšMERO TOTAL DOS ASSOCIADOS. CASO NĂƒO HAJA NĂšMERO LEGAL PARA A INSTALAĂ‡ĂƒO, FICAM DESDE JĂ CONVOCADOS PARA A SEGUNDA CONVOCAĂ‡ĂƒO Ă€S 12:00 HORAS, NO MESMO DIA E LOCAL; COM A PRESENÇA DE METADE MAIS 1(UM) DO NĂšMERO TOTAL DOS ASSOCIADOS; PERSISTINDO A FALTA DE “QUORUM LEGAL’’, REALIZAR-SE-A ENTĂƒO, NO MESMO DIA E LOCAL, EM TERCEIRA E ĂšLTIMA CONVOCAĂ‡ĂƒO, Ă€S 13:00 HORAS, COM A PRESENÇA DE NO MINIMO DE 10 (DEZ) ASSOCIADOS, A FIM DE DELIBERAREM SOBRE A SEGUINTE ORDEM DO DIA: A) APROVAĂ‡ĂƒO DA POLĂ?TICA DE SUCESSĂƒO DE ADMINISTRADORES DA COOPERATIVA EM CUMPRIMENTO A RESOLUĂ‡ĂƒO 4.538/2016 DO CONSELHO MONETĂ RIO NACIONAL. B) ALTERAĂ‡ĂƒO PARCIAL NO ESTATUTO SOCIAL, ENVOLVENDO OS ARTIGOS: 1, 8, 41, 59, 63, 71, 72, 98, 99, 100, 101. C) ASSUNTOS DE INTERESSE GERAL SEM CARĂ CTER DELIBERATIVO. BELO HORIZONTE, 18 DE AGOSTO DE 2017. CLĂ UDIO JOSÉ MARQUES DA SILVA - PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO

FERROVIA CENTRO ATLĂ‚NTICA S.A.

CNPJ/MF 00.924.429/0001-75 - NIRE: 31.300.011.879 (Companhia Aberta) EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam os Senhores acionistas da Ferrovia Centro Atlântica S.A., com sede na Rua SapucaĂ­, 383, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 00.924.429/0001-75 (“Companhiaâ€?), convocados a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria (“Assembleiaâ€?), que se realizarĂĄ no prĂłximo dia 01 de setembro de 2017, Ă s 10:00 (dez horas) horas, na sede social da Companhia. Os senhores acionistas deverĂŁo se UHXQLU QD $VVHPEOHLD D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH (i) Eleição de 2 (dois) membros titulares do Conselho de Administração e 1 (um) membro suplente para cargos vagos, em razĂŁo de renĂşncia dos antigos membros. Os candidatos Ă eleição sĂŁo indicados pela controladora VLI Multimodal S.A.. Permanecem Ă disposição dos acionistas, na sede da Companhia, na sua pĂĄgina na internet (http:// www.vli-logistica.com.br/fcasa) e nas pĂĄginas da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (www.cvm.gov. br) e da BM&FBovespa S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (www.bmfbovespa.com.br), toda documentação pertinente Ă s matĂŠrias que serĂŁo deliberadas na Assembleia. Informamos que o acionista deve comparecer Ă Assembleia munido de documento de identidade e comprovante de WLWXODULGDGH GH Do}HV GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD H[SHGLGR SHOD LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD GHSRVLWiULD É facultado a qualquer acionista constituir procurador, ou mais de um conforme o caso, para comparecer Ă s assembleias e votar em seu nome. Na hipĂłtese de representação, o acionista deverĂĄ observar os termos do Art. 126 da Lei nÂş 6.404/76, sendo certo que o procurador deverĂĄ ter sido FRQVWLWXtGR Ki PHQRV GH XP DQR H TXDOLÂżFDU VH FRPR DFLRQLVWD DGPLQLVWUDGRU DGYRJDGR LQVFULWR QD 2UGHP GRV $GYRJDGRV GR %UDVLO RX DLQGD VHU LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD 1R FDVR GH SURFXUDomR HP lĂ­ngua estrangeira, esta deverĂĄ ser acompanhada dos documentos societĂĄrios, quando relativos a pessoa jurĂ­dica, e do instrumento de mandato devidamente vertidos para o portuguĂŞs, notarizados H FRQVXODUL]DGRV $RV DFLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP UHSUHVHQWDU SRU SURFXUDGRU VROLFLWDPRV R HQYLR do instrumento de procuração com 72 (setenta e duas) horas de antecedĂŞncia da realização da Assembleia, para comprovação da legitimidade da representação. Belo Horizonte, 17 de agosto de 2017 Daniel Novo Presidente Suplente do Conselho de Administração

e na sequĂŞncia apresentarĂĄ queixas contra o dumping de aço e alumĂ­nio, de acordo com o prospect.org. Na segunda-feira, Trump autorizou um inquĂŠrito sobre o suposto roubo chinĂŞs de propriedade intelectual, a primeira medida comercial direta de seu governo contra Pequim. “Iremos virar o jogo com esses caras. Chegamos Ă conclusĂŁo de que eles estĂŁo em uma guerra econĂ´mica e que estĂŁo nos esmagandoâ€?, afirmou Bannon, que admitiu estar enfrentando elementos do governo com postura liberal no comĂŠrcio. Ele avaliou nĂŁo haver razĂŁo para pegar leve com a China para obter seu apoio em relação Ă Coreia do Norte, porque acredita que Pequim farĂĄ pouca coisa mais para conter Pyongyang. Bannon admitiu que pode cogitar um acordo no qual a China faria a Coreia do Norte interromper sua escalada nuclear com inspeçþes verificĂĄveis e os EUA retirariam suas tropas da penĂ­nsula coreana, mas que tal pacto parece remoto, segundo o prospect.org. Contrastando com a ameaça de “fogo e fĂşriaâ€? de Trump contra a Coreia do Norte, Bannon opinou: “NĂŁo existe opção militar, esqueçam issoâ€?. (Reuters)

Pequim - As autoridades chinesas emitiram um aviso para as principais plataformas de comĂŠrcio eletrĂ´nico do paĂ­s, incluindo o Taobao.com, da Alibaba Holding Group, sobre a venda de redes privadas virtuais ilegais que permitem aos usuĂĄrios escapar da censura estatal. Cinco sites foram convidados a realizar imediatamente “autoexame e correçãoâ€? para remover vendedores que forneçam redes privadas virtuais (VPNs) ilegais, de acordo com um aviso divulgado pela filial da Administração do Ciberespaço da China (CAC) na provĂ­ncia de Zhejiang. Alguns deles receberam ordens para interromper novos registros de usuĂĄrios, suspender serviços e punir pessoal responsĂĄvel. “A (CAC) ordenou que esses cinco sites realizem imediatamente uma limpeza abrangente de informaçþes prejudiciais, fechem as contas ilegais correspondentes ... e enviem relatĂłrio de retificação dentro de um prazoâ€?, informou ontem o regulador. ConteĂşdo - Esta ĂŠ a Ăşltima de uma sĂŠrie de medidas tomadas pela China para proteger a Internet e manter um controle rigoroso sobre o conteĂşdo. A vigilância estĂĄ ainda mais forte antes do 19Âş Congresso Nacional do Partido Comunista, no fim deste ano, quando a atenção do mundo estarĂĄ voltada para a segunda maior economia do planeta. Recentemente, a China divulgou que estava investigando suas principais redes sociais, incluindo WeChat e Weibo, por nĂŁo cumprirem as leis cibernĂŠticas. O governo jĂĄ retirou do ar perfis de redes sociais dedicados a notĂ­cias sobre celebridades e ampliou as restriçþes sobre as notĂ­cias que podem ser produzidas e distribuĂ­das por plataformas online. (Reuters)

Edital de Citação de Emerson Leonardo Fragoso Fragoso. Prazo 20 dias. O Dr. Luiz Gonzaga Silveira Soares. MM. Juiz de Direito da DÊcima Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte, Capital de Minas Gerais, em pleno exercício de seu cargo, na forma da lei, etc. Faz saber a todos quantos o presente virem, ou dele conhecimento tiverem, que perante esta Secretaria, tramita ação de Busca e Apreensão Apreensão, aforada por Banco do Brasil S/A em face de Emerson Leonardo FFrragoso agoso, processo nº 02409.657.583-2 relativamente ao seguinte bem: Veículo marca Fiat, modelo Uno Mille Fire 1.0, chassi nº 9BD15802534424816, ano 2002/2002, cor cinza, placa HAE-3461. E, estando a parte rÊ, em lugar incerto e não sabido, serve o presente para cita-la, para contestar no prazo de 15 dias, querendo, ou no mesmo prazo, requerer a purga da mora pagando o valor total devido, atentando-se para o art. 285 do CPC. Assim, vai o presente devidamente publicado e afixado no åtrio do Fórum. Belo Horizonte, 06 de novembro de 2014.

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MĂšTUO DOS SERVIDORES E EMPREGADOS MUNICIPAIS DAS PREFEITURAS DE BELO HORIZONTE, BETIM, BRUMADINHO, CONTAGEM, IBIRITÉ, NOVA LIMA, RIBEIRĂƒO DAS NEVES, SABARĂ , SANTA LUZIA E VESPASIANO LTDA - SICOOB CREDISERV CNPJ NÂş 01.864.151/0001-50 - Nire: 31400020578 O Diretor Presidente da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, IbiritĂŠ, Nova Lima, RibeirĂŁo das Neves, SabarĂĄ, Santa Luzia e Vespasiano Ltda - Sicoob Crediserv, no uso das atribuiçþes legais e estatutĂĄrias, convoca os 40 (quarenta) Delegados desta Cooperativa para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a ser realizada no dia 31 (trinta e um) de agosto de 2017, na sede da Cooperativa, localizada Ă Rua da Bahia, nÂş 905, 11Âş andar, Centro, Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, em primeira convocação Ă s 17 horas com a presença de 2/3 (dois terços), do nĂşmero total de Delegados. Caso nĂŁo haja nĂşmero legal para LQVWDODomR ÂżFDP GHVGH Mi FRQYRFDGRV SDUD D VHJXQGD FRQYRFDomR jV KRUDV QR PHVPR GLD H ORFDO FRP D SUHVHQoD GH PHWDGH mais 1 (um) do nĂşmero total de Delegados. Persistindo a falta de “quĂłrum legalâ€?, a assembleia realizar-se-ĂĄ no mesmo dia e local, em terceira e Ăşltima convocação Ă s 19 horas com a presença de, no mĂ­nimo, 10 (dez) Delegados para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: Pauta da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: a) Aprovação da PolĂ­tica de SucessĂŁo dos Administradores do Sicoob, conforme Resolução 4.538/16 do Conselho MonetĂĄrio Nacional; b) Alteração Integral do Estatuto Social, do artigo 1Âş ao 112; d) Outros assuntos de interesse geral sem carĂĄter deliberativo. BELO HORIZONTE, 18 DE AGOSTO DE 2017. JACĂ“ LAMPERT - Presidente do Conselho de Administração

ANDRADE GUTIERREZ S/A

CNPJ/MF nÂş: 17.262.197/0001-30 – NIRE: 3130001481-9 ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA NO DIA 24 DE JULHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 24 (vinte e quatro) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 9h (nove horas), na sede social, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110937. PRESENÇA: totalidade dos membros do Conselho de Administração. PRESIDĂŠNCIA: Ricardo Coutinho de Sena. SECRETĂ RIO: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. DELIBERAÇÕES: a) devido ao erro detectado no endereço do escritĂłrio de apoio administrativo na cidade do Rio de Janeiro - RJ, constante da Ata de ReuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia realizada no dia 18 de abril de 2017, registrada na JUCEMG sob o nÂş 6.265.827, em 25/04/2017, nĂŁo foi efetuado o registro da referida ata na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro - JUCERJA, impossibilitando a obtenção do NIRE e do CNPJ/MF do mencionado escritĂłrio; b) por tal razĂŁo, e em conformidade com o GLVSRVWR QR DUWLJR ž GR (VWDWXWR 6RFLDO UHVROYHP RV &RQVHOKHLURV SRU XQDQLPLGDGH UHWLÂżFDU D PHQcionada ata para fazer constar que o EscritĂłrio de Apoio Administrativo da Companhia na cidade do Rio de Janeiro localiza-se na Avenida Bartolomeu Mitre, nÂş 336, 2Âş andar, Leblon, CEP 22431-002, UDWLÂżFDGD D DWD HP VHXV GHPDLV WHUPRV 1DGD PDLV KDYHQGR D WUDWDU IRL HQFHUUDGD D UHXQLmR GD TXDO se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada pelos presentes. Belo Horizonte, 24 de julho de 2017. RICARDO COUTINHO DE SENA. JOEL MUSMAN. CLAUDIO GONÇALVES MENDONÇA SANTOS. JOĂƒO JOSÉ DE ARAĂšJO PEREIRA PAVEL. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO. PAULO ROBERTO RECKZIEGEL GUEDES. RENATO TORRES DE FARIA. RONNIE VAZ MOREIRA. SAULO ALVES PEREIRA JUNIOR. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO – SECRETĂ RIO -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVtro sob o nÂş 6319272 em 09/08/2017 da Empresa ANDRADE GUTIERREZ S/A, NIRE 3130001481-9 H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

11

POLĂ?TICA CONTAS

DĂ­vida do setor pĂşblico ĂŠ estimada em 75,7% do PIB Governo encaminha projeto que muda metas fiscais ao Congresso BrasĂ­lia - O governo federal encaminhou ontem ao Congresso Nacional o texto do projeto de lei que altera as metas fiscais de 2017 e 2018 para um dĂŠficit de R$ 159 bilhĂľes. A mensagem comunicando o envio do projeto ao Congresso foi publicada em edição extra do “DiĂĄrio Oficial da UniĂŁo (DOU)â€? de ontem. O presidente do Senado, EunĂ­cio Oliveira (PMDB-CE), jĂĄ tinha antecipado mais cedo que o presidente Michel Temer havia prometido enviar o projeto ao Congresso ainda ontem. Na mensagem, que nĂŁo traz informaçþes sobre o projeto, hĂĄ apenas a menção ao encaminhamento do documento que altera leis que dispĂľem sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei OrçamentĂĄria de 2017 e de 2018. Na Ăşltima terça-feira, a equipe econĂ´mica anunciou a mudança nas metas fiscais, elevando a previsĂŁo de rombo das contas pĂşblicas de R$ 139 bilhĂľes para R$ 159 bilhĂľes neste ano e, para 2018, de R$ 129 bilhĂľes para R$ 159 bilhĂľes. O projeto tem que ser aprovado pela ComissĂŁo Mista do Orçamento (CMO) e depois pelo Congresso. Os integrantes da CMO jĂĄ ameaçam obstruir os trabalhos, depois que o governo decidiu vetar diversos trechos da Lei de Diretrizes OrçamentĂĄrias (LDO) de 2018, inclusive a Ă­ntegra do anexo de prioridades e metas apontadas pelos parlamentares. Com os sucessivos resultados negativos, o governo estima que a dĂ­vida bruta do setor pĂşblico vai fechar 2017 em 75,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e chegar a 80,6% em 2019. O relator da proposta na CMO do Congresso serĂĄ o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), que foi o relator da LDO de 2018. “A alteração decorre do fato de que o cenĂĄrio econĂ´mico nacional continuou a se deteriorar no segundo trimestre de 2017 em decorrĂŞncia da retração da atividade econĂ´mica, o que provocou elevado grau de frustração de receitas pĂşblicas e a necessidade de constantes revisĂľes em suas projeçþesâ€?, afirma o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira no texto enviado ao Congresso.

JOS[E CRUZ ABr

Os vetos de Temer na LDO de 2018 irritaram membros da Comissão Mista do Orçamento

“Consequentemente, o Orçamento de 2017 foi aprovado com receitas estimadas cuja arrecadação efetiva nĂŁo se tem realizadoâ€?, diz a mensagem. O ministro tambĂŠm afirma que parte das projeçþes de receitas feitas para a elaboração do Orçamento de 2018 “nĂŁo se concretizarĂŁo em função do histĂłrico recente de entrada de recursos nos cofres pĂşblicos abaixo do esperado, devido Ă retraçãoâ€? econĂ´mica. Para 2018, a estimativa oficial ĂŠ de crescimento real do PIB de 2,0%. Para 2019, 2,5%, seguida de crescimento de 2,6% em 2020. Correção - Relator do Orçamento Geral da UniĂŁo de 2018 na CMO, o deputado CacĂĄ LeĂŁo (PP-BA) afirmou ontem que o governo se comprometeu a enviar um projeto de lei do Congresso Nacional (PLN) para “corrigirâ€? trechos vetados pelo presidente Michel Temer na LDO do prĂłximo ano. Segundo LeĂŁo, a promessa foi feita pelo ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, durante reuniĂŁo na manhĂŁ de ontem com parlamentares. Temer sancionou a LDO com 47 vetos, muitos deles retirando do texto medidas que poderiam representar aumento de despesas, como a permissĂŁo para reajuste de auxĂ­lios a servidores do Legislativo acima da inflação, ou a correção dos

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 032/2017 - torna pĂşblico TXH VH HQFRQWUD GLVSRQtYHO QR VLWH ZZZ ULEHLUDRGDVQHYHV PJ JRY EU R HGLWDO UHWLÂżFDGR GR 3UHJmR FXMR REMHWR FRQVLVWH QR UHJLVWUR GH SUHoRV SDUD DTXLVLomR PDWHULDLV PpGLFR KRVSLWDODUHV SRU XP SHUtRGR GH GR]H PHVHV $ QRYD GDWD SDUD HQWUHJD GRV HQYHORSHV H UHDOL]DomR GD VHVVmR VHUi GLD iV K Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL. ORGANIZAĂ‡ĂƒO HOSPITALAR BRASIL S/A -CNPJ/MF: 17.383.993/0001-20 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO-SENHORES ACIONISTAS: Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos a apreciação de V.Sras. O BALANÇO GERAL encerrado em 31 de Dezembro de 2016 e a DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO, relativa ao perĂ­odo de 01 de janeiro de 2015 Ă 31 de Dezembro de 2016. Permanecemos Ă disposição dos Senhores Acionistas para os esclarecimentos que se fizerem necessĂĄrios. Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2016. A DIRETORIA BALANÇO GERAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 31/12/2015 - R$ 31/12/2016 - R$ ATIVO ................. 31/12/2015 - R$ 31/12/2016 R$ PASSIVO .. 26.274,34 CIRCULANTE .............. 64.712,89 73.932,73 CIRCULANTE.................25.804,88 Fornecedores......... .......... 4.657,96 2.914,80 Caixas, Bancos C/ Movimentos, Obrigaçþes Sociais, Trabalhista e Aplicação Financeira .. 64.712,89 73.375,30 TributĂĄrias................. .... 21.146,92 23.359,54 Tributos Recolhidos a PATRIMĂ”NIO LIQUIDO 65.550,01 64.305,39 Recuperar .......................... –o557,43 Capital Social.................168.000,00 168.000,00 PERMANENTE ............ 23.642,00 16.647,00 Reservas de Capital.........25.862,00 25.862,00 Imobilizado Lucros/PrejuĂ­zos TĂŠcnico..... ..................... 23.642,00 16.647,00 Acumulados .............. – 131.311,99 - 129.556,61 TOTAL DO ATIVO......... 88.354,89 90.579,73 TOTAL DO PASSIVO .... 88.354,89 90.579,73 DEMONSTRATIVO DA CONTA ‘ RESULTADO DO EXERCĂ?CIO ‘PERĂ?ODO DE 01 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO DE 2016 183.465,34 ESPECIFICAĂ‡ĂƒO .. 31/12/2015 - R$ 31/12/2016- R$ Serviços ........................... 217.456,30 Despesas Gerais........... .... 86.254,86 73.099,92 RECEITAS OPERACIONAIS. ........ 294.716,49 274.352,72 RESULTADO OPERACIONAL ............ –8.994,67 17.787,46 Receitas de Prestação de 6.629,13 Serviços. ......................... 294.716,49 274.352,72 RECEITAS GERAIS....... . 1.968,92 Receitas Diversas ............... 1.968,92 6.629,13 CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS.... . – 303.711,16 - 256.565,26 RESULTADOS DO EXERCĂ?CIO .................. - 7.025,75 24.416,59 Custos com Pessoal, Materiais e BELO HORIZONTE, 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Magnus Lentz Monteiro Boson - Diretor Presidente AloĂ­sio de Carvalho Pimenta - Diretor Financeiro HĂŠlio de Souza Silva - Contador - CRC 60549/01

gastos mĂ­nimos com saĂşde e educação pela inflação mais a taxa de crescimento populacional. O custo desses pontos vetados sĂł serĂĄ conhecido na Lei OrçamentĂĄria, ainda em fase de elaboração. Os vetos irritaram integrantes da CMO, que acusaram o governo de descumprir o acordo para aprovação da LDO. Irritados, membros da comissĂŁo passaram a ameaçar derrotar a agenda econĂ´mica do governo no Congresso, entre elas, a revisĂŁo da meta fiscal deste ano e de 2018 para autorizar dĂŠficit de atĂŠ R$ 159 bilhĂľes nas contas pĂşblicas. Para minimizar o conflito, o governo, entĂŁo, decidiu chamar deputados e senadores que integram a CMO para conversar. A primeira reuniĂŁo aconteceu ontema. Segundo LeĂŁo, participaram do encontro os deputados Bohn Gass (PT-RS), Marcos Pestana (PSDB-MG) e Rosangela Gomes (PRB-RJ) e os senadores Pedro Chaves (PSC-MS), Helio JosĂŠ (PMDB-DF) e DĂĄrio Berger (PMDB-SC), presidente da CMO. “O governo reconheceu a falta de diĂĄlogo. NĂłs soubemos pela imprensa sobre os vetos. Foi uma falta de cortesia com o Congresso PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAĂƒ AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PROCESSO LICITATĂ“RIO N.Âş 052/2017, PREGĂƒO PRESENCIAL N.Âş 035/17. Contratação de mĂŠdico veterinĂĄrio. Interessados em adquirir o edital deverĂŁo procurar a ComissĂŁo Permanente de Licitação na Prefeitura Municipal, de 08:00h Ă s 11:00h e de 13:00h Ă s 16:00h, em dias de expediente. Maiores informaçþes pelo telefone (31) 3892-1154. O pregoeiro JosĂŠ Adilson Lopes, CanaĂŁ, 18 de agosto de 2017.

Nacional e principalmente com a ComissĂŁo Mista de Orçamentoâ€?, afirmou o deputado do PP. PLN - No encontro de ontem, LeĂŁo disse que o governo se comprometeu a apresentar, na prĂłxima terça-feira, um PLN “corrigindo algumas coisas que foram vetadas e que faziam parte do acordoâ€? dos parlamentares para aprovar a LDO. “Na verdade, ĂŠ como se eles tivessem desistindo dos vetos. Como regimentalmente nĂŁo podem retirar os vetos, vĂŁo mandar um PLN corrigindo a LDOâ€?, declarou o parlamentar baiano ao Broadcast. De acordo com o deputado do PP, o ministro do Planejamento se comprometeu a fazer uma “avaliaçãoâ€? nos prĂłximos dias sobre os pontos vetados que poderĂŁo ser “revertidosâ€? por meio do PLN. A ideia ĂŠ que o projeto seja apresentado e discutido durante nova reuniĂŁo entre parlamentares da CMO e Dyogo Oliveira marcada para a prĂłxima terça-feira. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, tambĂŠm deve participar do encontro. (AE/FP) COMARCA DE UBERLĂ‚NDIA – 9ÂŞ VARA CPIVEL – EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO – PRAZO 30 (TRINTA) DIAS. PROCESSO NÂş 702.095.683.414. FAZ SABER que, por parte de BANCO ITAUCARD S/A. CNPJ 17.192.451/0001-70, foi proposta AĂ‡ĂƒO DE REINTEGRAĂ‡ĂƒO DE POSSE: em face de DIOGO CARDOSO DO NASCIMENTO, tendo sido a liminar deferida e apreendido o bem objeto da ação, nĂŁo tendo sido, todavia, citado o reu. E como o requerido nĂŁo foi encontrado para citação pessoal, encontrando se em lugar Ĺ?ĹśÄ?ÄžĆŒĆšĹ˝ Äž ŜĆŽ Ć?Ä‚Ä?Ĺ?ĚŽ͕ ƉĞůŽ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞ ĞĚĹ?ƚĂů ƋƾĞ Ć?ÄžĆŒÄ„ ĂĎdžĂĚŽ no lugar pĂşblico de costume e publicado na forma da Lei. CITA E CHAMA: DIOGO CARDOSO DO NASCIMENTO, CPF: 081.031.936-58, na pessoa de seu representante legal, CNPJ 07.281.945/0001-78, para os termos e atos da presente AĂ‡ĂƒO DE REITEGRAĂ‡ĂƒO DE POSSE, bem como para, no prazo de 15 (quinze) dias contestar a ação, sob pena de nĂŁo o fazendo, ser-lhe nomeado curador especial, nos termos do art. 257, IV do CPC/2015. Dado e passado nesta cidade de Uberlânida/MG aos trigĂŠsimo dia do mĂŞs ĚĞ Ä‚Ĺ?Ĺ˝Ć?ƚŽ ĚĞ ώϏϭϲ͘ Ćľ Íž&ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ä‚ Ć‰Í˜ ZĹ˝Ć?Ä‚ Ĺ˝ĆŒĹ?ÄžĆ?ÍżÍ˜ KÄŽÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĞ Apoio Judicial, o digitei. A MMa. Juiza de Direito Titular da 9ÂŞ Vara CĂ­vel. Dra. Maria das Graças Rocha Santos/JD.

GERDAU AÇOMINAS S.A. CNPJ 17.227.422/0001-05 - NIRE 31300036677 ATA DE REUNIĂƒO DO COMITĂŠ EXECUTIVO REALIZADA NA SEDE SOCIAL, NA RODOVIA MG 443, KM 07, OURO BRANCO, MG, Ă€S 10h00min DO DIA 30 DE JUNHO DE 2017 1. A reuniĂŁo contou com a presença da maioria dos membros do ComitĂŞ Executivo, tendo sido presidida por AndrĂŠ Bier Gerdau Johannpeter e secretariada por Harley Lorentz Scardoelli. 2. O ComitĂŞ Executivo, na forma do Estatuto Social, deliberou, por unanimidade, a autorizar que a Sociedade constitua e participe, na qualidade de sĂłcia, de sociedade cujo objeto social serĂĄ (a) prestação de serviços de logĂ­stica e transporte rodoviĂĄrio de cargas, nos âmbitos municipal, estadual, federal e internacional, em veĂ­culos prĂłprios ou de terceiros, (b) o agenciamento de cargas, exceto para o transporte marĂ­timo e (c) a participação, como sĂłcia ou acionista, em outras empresas; subscrevendo e integralizando 4.000.000 (quatro milhĂľes) de quotas, pelo valor total de R$ 4.000.000,00 (quatro milhĂľes de reais), em moeda corrente nacional. 3. O ComitĂŞ Executivo deliberou, ainda, autorizar que na prĂĄtica de todos e quaisquer atos a Companhia seja representada por quaisquer dois Diretores; por um Diretor em conjunto com um procurador; ou por dois procuradores, em conjunto. 4. Nada mais foi tratado. Ouro Branco, MG, 30 de junho de 2017. (Ass.:) AndrĂŠ Bier Gerdau Johannpeter Diretor Presidente. Claudio Johannpeter. Francisco Deppermann Fortes. Harley Lorentz Scardoelli - Diretores Vice-Presidentes. Declaração: Declaro que a presente ĂŠ cĂłpia ďŹ el da ata transcrita em livro prĂłprio e que as assinaturas supramencionadas sĂŁo autĂŞnticas. Harley Lorentz Scardoelli - Diretor Vice Presidente. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais: CertiďŹ co registro sob o nÂş 6312068 em 26/07/2017 da Empresa GERDAU AÇOMINAS S.A., Nire 31300036677 e Protocolo 17353934314/07/2017. Marinely de Paula BomďŹ m-SecretĂĄria Geral.

Frustração de receitas era prevista desde junho BrasĂ­lia - A frustração de receitas de R$ 19 bilhĂľes em 2017 como consequĂŞncia da inflação menor do que a esperada, apontada na Ăşltima terça-feira pela equipe econĂ´mica como razĂŁo para a revisĂŁo da meta fiscal, jĂĄ podia ser prevista na Ăşltima programação orçamentĂĄria, fechada em 22 de junho. No Ăşltimo relatĂłrio de receitas e despesas apresentado pelo MinistĂŠrio do Planejamento, em que a meta foi mantida, a inflação considerada nos cĂĄlculos oficiais era de 3,7%. Ou seja, somente 0,2 ponto percentual acima dos 3,5% apresentados na quarta pela equipe econĂ´mica dentro da justificativa para a revisĂŁo. Quando a meta de 2017 foi estabelecida, a perspectiva para a variação de preços neste ano estava em 5,4%. Como a atividade econĂ´mica vem demorando a reagir, essa projeção para o Ă?ndice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi sendo reduzida, o que tambĂŠm diminui a arrecadação de impostos. A estimativa que consta no Orçamento ĂŠ que, a cada 1 ponto percentual de diferença na inflação oficial, o impacto sobre a arrecadação administrada pela Receita Federal ĂŠ de 0,57%. Essa regra jĂĄ vinha sendo considerada nos relatĂłrios de receitas e despesas bimestrais, publicaçþes em que o MinistĂŠrio do Planejamento ajusta a programação orçamentĂĄria, deste ano. “A queda da inflação jĂĄ vinha sendo incorporada nas revisĂľes anteriores. Mais realista seria dizer que as receitas extraordinĂĄrias incorporadas na lei e depois nas consecutivas revisĂľes ĂŠ que foram superdimensionadasâ€?, Organização Hospitalar Brasil S/A CNPJ/MF 17.383.993/0001-20 Ficam os senhores acionistas convocados para a assembleia geral ordinĂĄria, a ser realizada na sede da sociedade, a Rua BrasĂłpolis, 172, Bairro Floresta, nesta capital, em primeira convocação Ă s 19:00 horas no dia 20 de setembro de 2017 e, se necessĂĄrio, em segunda convocação Ă s 19:30 horas, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: A) - Exame, discussĂŁo e aprovação do Balanço Patrimonal e anexos, relativos ao exercĂ­cio financeiro encerrado em 31 de dezembro de 2016; b) – Eleição da diretoria da sociedade; c) – Outros assuntos de interesse da sociedade. Acham-se ĂĄ disposição dos senhores acionistas na sede da sociedade, os documentos a que se refere o artigo 133 da lei 6.404/76. Belo Horizonte 17 de agosto de 2017. Organização Hospitalar Brasil S/A – Magnus Lentz Monteiro Boson – Dir.Presidente; Aloisio de Carvalho Pimenta – Dir.Tesoureiro

avaliou Marcia Moura, especialista da Consultoria de Orçamento da Câmara. Ajuste de planilha - Para o especialista em contas pĂşblicas Raul Velloso, a justificativa do governo de que a frustração de receitas por causa da inflação menor que a esperada ĂŠ “esquisitaâ€?. “Isso ofende a lĂłgica, foi um ajuste de planilha. Quando a inflação ĂŠ menor, a economia estĂĄ melhor. No mĂ­nimo a renda real das pessoas, e isso faz a atividade econĂ´mica aumentar, e portanto a arrecadação subir. Esse efeito nĂŁo foi considerado.â€? Atribuir a revisĂŁo da meta a uma frustração de receitas decorrente de um motivo positivo, ou seja, inflação menor que a esperada, foi o principal motivo apresentado pela equipe econĂ´mica ao mercado para justificar a ampliação de um dĂŠficit jĂĄ bastante elevado. O argumento convenceu pelo menos duas agĂŞncias de classificação de risco, a Standard & Poors e a Moody’s, que mantiveram a nota do Brasil mesmo apĂłs a revisĂŁo do objetivo fiscal. Procurada, a Fazenda informou, atravĂŠs de sua assessoria, que avalia nĂŁo somente a inflação, como outros fatores econĂ´micos. Disse ainda que de fato previa uma receita menor, mas nĂŁo uma queda tĂŁo acentuada. “Avaliar a meta naquele momento seria precipitado. A boa prĂĄtica de planejamento aconselha usar o maior tempo possĂ­vel atĂŠ efetuar a mudançaâ€?, disse a pasta atravĂŠs de sua assessoria. (FP) (Lei Municipal n.Âş 7.277, de 17 de janeiro de 1997, e Deliberaçþes Normativas do COMAM n.Âş 39/02 e n.Âş 42/02). A PatrĂ­cia Louzada dos Anjos, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado pelo Nome Fantasia “Estamperiaâ€?, cuja RazĂŁo Social ĂŠ “PatrĂ­cia Louzada dos Anjos 0668109564â€?, destinado Ă estamperia de materiais e impressĂŁo de material para uso publicitĂĄrio e localizado na Rua Lindolfo de Azevedo, nÂş 871, Bairro Jardim AmĂŠrica, Belo Horizonte, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Licença de Operação Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.

EXTRATO DA ATA DA ASSEMBLEIA GERAL DE CONSTITUIĂ‡ĂƒO DA BOLD SECURITIZADORA S.A. (EM ORGANIZAĂ‡ĂƒO) - DATA, HORA E LOCAL: aos 28 dias de junho de 2017, Ă s 12:00 horas, na sede da BOLD SECURITIZADORA S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Rua Bernardo GuimarĂŁes, nÂş 245, bairro FuncionĂĄrios, em Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-080. PRESENÇAS: presente a totalidade dos acionistas fundadores da Companhia, conforme lavrado no Livro de Presença de Acionistas, quais sejam: ANDRE LUIS DE OLIVEIRA JACINTHO, brasileiro, solteiro, advogado, portador do documento de identidade nÂş 148.713, expedido pela OAB/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 093.761.596-08, domiciliado na Rua Nisio Batista de Oliveira, nÂş 51, apartamento 301, bairro SĂŁo Lucas, Belo Horizonte/MG, CEP 30.240-510; e, BOLD ASSESSORIA FINANCEIRA S.A., sociedade anĂ´nima de capital fechado, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 28.047.667/0001-69, com sede na Rua Bernardo GuimarĂŁes, nÂş 245, sala 401, bairro FuncionĂĄrios, em Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-080, neste ato representada, na forma de seu Estatuto Social, por seu Diretor Financeiro, Sr. AndrĂŠ LuĂ­s de Oliveira Jacintho, e por seu Diretor Executivo, Sr. Leonardo Lima Ratton; CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensadas as formalidades de convocação em razĂŁo da presença da totalidade dos acionistas fundadores, conforme dispĂľe o parĂĄgrafo 4Âş do art. 124 da Lei 6.404/76 (“LSAâ€?). INSTALAĂ‡ĂƒO E COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: iniciados os trabalhos, o Sr. AndrĂŠ LuĂ­s de Oliveira Jacintho assumiu como presidente da mesa, com os trabalhos secretariados pelo Sr. Leonardo Lima Ratton. ORDEM DO DIA: constava da ordem do dia deliberar sobre: (i) constituição da sociedade anĂ´nima fechada a ser denominada BOLD SECURITIZADORA S.A.; (ii) YHULÂżFDomR GD VXEVFULomR H LQWHJUDOL]DomR GR FDSLWDO VRFLDO (iii) eleição dos membros da Diretoria da Companhia; (iv) Âż[DomR GD UHPXQHUDomR GD DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD H (v) estabelecimento dos jornais de publicação da Companhia. DELIBERAÇÕES: apĂłs discutidas as matĂŠrias constantes da Ordem do Dia, os acionistas fundadores da Companhia deliberaram, por unanimidade de votos: (i) aprovar a constituição da sociedade anĂ´nima denominada BOLD SECURITIZADORA S.A., com sede e foro na Rua Bernardo GuimarĂŁes, nÂş 245, sala 401, bairro FuncionĂĄrios, em Belo Horizonte/MG, CEP 30.140-080, e que serĂĄ regida pelo Estatuto Social lido, conferido e aprovado pelos acionistas, consoante os termos ora ajustados, e transcrito como Anexo I da presente Ata, que se encontra registrado na JUCEMG e disponĂ­vel para consulta na sede da Companhia; (ii) aprovar a emissĂŁo de 10.000 (dez mil) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$1,00 (um real) cada, totalizando R$10.000,00 (dez mil reais). Os acionistas fundadores subscreveram a totalidade das açþes emitidas, nos termos dos Boletins de Subscrição, acostados Ă presente Ata como Anexo II, que se encontra registrado na JUCEMG e disponĂ­vel para consulta na sede da Companhia. O recibo relativo ao depĂłsito da parte do Capital Social realizada em dinheiro, correspondente Ă 10% (dez por cento) do preço total de emissĂŁo das açþes, conforme o disposto no artigo 80, “iiiâ€?, da Lei nÂş. 6.404/76, apĂłs conferido pelos fundadores, serĂĄ oportunamente acostado a esta ata como Anexo III, e ÂżFDUi UHJLVWUDGR QD -8&(0* H GLVSRQtYHO SDUD FRQVXOWD QD VHGH GD &RPSDQKLD (iii) eleger a Diretoria da Companhia, com mandato de 3 (trĂŞs) anos, permitida a reeleição: (a) Para o cargo de Diretor Financeiro: ANDRE LUIS DE OLIVEIRA JACINTHO Mi TXDOLÂżFDGR DFLPD (b) Para o cargo de Diretor de Risco e Operaçþes: LEANDRO CESAR DE ANDRADE FERREIRA, brasileiro, solteiro, advogado, portador do documento de identidade nÂş 127.211, expedido pela OAB/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 075.650.176-80, domiciliado na Rua JosĂŠ Amaury Ferrara, nÂş 78, apartamento 401, bairro Buritis, Belo Horizonte/MG, CEP 30.575-280; (c) Para o cargo de Diretor de Relação com Investidores: LEONARDO LIMA RATTON, brasileiro, casado em regime de comunhĂŁo parcial de bens, economista, portador do documento de identidade nÂş M-2.062.228, expedido pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 555.425.496-91, domiciliado na Rua Mendoza, nÂş 80, apartamento 901, bairro SĂŁo Pedro, Belo Horizonte/ MG, CEP 30.330-380; e, (d) Para o cargo de Diretor Comercial: RODRIGO LIMA RATTON, brasileiro, casado em regime de separação total de bens, administrador de empresas, portador do documento de identidade nÂş M-2.647.067, expedido pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 522.813.536-72, domiciliado em na Rua Manoel Gomes Pereira, nÂş 129, apartamento 802, bairro Serra, Belo Horizonte/MG, CEP 30.220-220. Os Diretores eleitos aceitam o cargo e declaram, cada um deles, mediante assinatura do respectivo termo de posse nesta data, sob as penas da Lei, que nĂŁo estĂŁo impedidos de exercer o comĂŠrcio ou a administração de sociedades empresĂĄrias em virtude de condenação criminal, nĂŁo estando incursos em quaisquer dos crimes previstos em lei, ou nas restriçþes legais que possam impedilos de exercer atividades empresariais, em conformidade com o disposto no artigo 37, II, da Lei nÂş. 8.934/94, redação dada pela Lei nÂş. 10.194/01, cientes de que qualquer declaração falsa importa em responsabilidade criminal; (iv) GHÂżQLU HP 5 GH] PLO UHDLV D UHPXQHUDomR JOREDO DQXDO GRV PHPEURV GD DGPLQLVWUDomR SDUD R H[HUFtFLR GH 2017; (v) estabelecer que as publicaçþes da Companhia, nos termos previstos na Lei 6.404/76, deverĂŁo ser efetuadas QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV H QR MRUQDO 'LiULR GR &RPpUFLR VHP SUHMXt]R GH HYHQWXDO SXEOLFDomR HP RXWURV MRUQDLV $R ÂżQDO R 3UHVLGHQWH GD 0HVD GHFODURX FRQVWLWXtGD D &RPSDQKLD ENCERRAMENTO: nada mais havendo a tratar, foi suspensa a sessĂŁo pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da presente Ata que, depois de lida e conferida, foi aprovada e assinada sem ressalvas por todos os presentes. ASSINATURAS: Mesa: AndrĂŠ LuĂ­s de Oliveira Jacintho e Leonardo Lima Ratton; Acionistas: AndrĂŠ LuĂ­s de Oliveira Jacintho e BOLD ASSESSORIA FINANCEIRA S.A.; Diretores Eleitos: AndrĂŠ LuĂ­s de Oliveira Jacintho; Leandro CĂŠsar de Andrade Ferreira; Leonardo Lima Ratton; Rodrigo Lima Ratton; Visto do Advogado: AndrĂŠ LuĂ­s de Oliveira Jacintho, inscrito na OAB/MG nÂş 148.713. CertidĂŁo de arquivamento/registro: JUCEMG/NIRE nÂş 31300118126, expedido em 20 de MXOKR GH SRU 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

12

POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

CRISE

OAB tenta desengavetar acão contra Temer Entidade recorre ao STF para que Maia dê seguimento ao processo de impeachment na Câmara São Paulo - O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Nacional, Cláudio Lamachia, entrou ontem com um mandado de segurança contra o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ), no Supremo Tribunal Federal (STF), em razão da demora de quase três meses e meio para dar seguimento ao processo de impeachment do presidente Michel Temer na Casa. O pedido foi protocolado por Lamachia no dia 25 de maio e permanece até hoje engavetado pelo presidente da Câmara. O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes chegou a pedir explicações ao parlamentar sobre a suposta demora. O argumento central do pedido de impeachment da OAB é o conteúdo da conversa gravada pelo executivo Joesley Batista, da JBS, com Temer na noite de 7 de março no Palácio do Jaburu. O diálogo mostra que o presidente ouviu uma sucessão de crimes narrados por seu interlocutor - Joesley falou, por exemplo, no mensalinho de R$ 50 mil para o procurador da República Ângelo Goulart

e na mesada milionária para o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Alexandre de Moraes disse ontem que decidirá até o início da semana que vem sobre os mandados de segurança que querem obrigar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a dar um parecer sobre os pedidos de impeachment contra o presidente Michel Temer que estão no Congresso Nacional. Moraes foi escolhido relator do mandado protocolado ontem pela OAB, com pedido de liminar, no qual pede que o STF ordene a apreciação de um pedido de impeachment contra Temer feito pela entidade em maio. O pedido foi encaminhado à Câmara, mas não foi apreciado pela Casa. Rede - O ministro recebeu o processo por prevenção, por ser relator de um outro mandado de segurança, impetrado pela Rede, cujos deputados também pediram o impeachment do presidente. O partido de oposição quer que o Supremo obrigue o presidente da Câmara a se posicionar a respeito de todos os 25 pedidos de

impeachment contra Temer que se encontram parados na Casa. Antes da sessão plenária do STF de ontem, Alexandre de Moraes afirmou que já recebeu as informações necessárias das partes interessadas, estando apto a decidir sobre o assunto já nos próximos Pelas regras da Câmara, o presidente deve verificar se o pedido de impeachment atende aos requisitos e encaminhá-lo para uma comissão, que decide se ele terá seguimento. A denúncia da OAB se baseia em “provas amplamente divulgadas pela mídia”, além de usar as delações dos irmãos Batista como fundamento. E solicita que Joesley e Wesley sejam chamados como testemunhas no processo. O presidente da Câmara, que é aliado de Temer no Congresso, deve tomar uma atitude sobre a solicitação, “seja para seu recebimento e processamento, seja para sua rejeição liminar”, diz a OAB. “Não o é outorgada (a Maia) a faculdade legal de nada fazer, sob pena de mitigar a independência do parlamento e impossibilitar a investigação acerca de ilegalidades perpetradas

CARLOS MOURA / STF

pelo chefe do Poder Executivo quando este detiver o apoio do presidente da Câmara dos Deputados”, diz o documento enviado ao Supremo. Nele, Lamachia cobra que a Câmara desengavete o pedido feito pela OAB há mais de 80 dias e diz que “o atraso injustificado” na análise da denúncia “resta em flagrante prejuízo à sociedade”. Ao “deliberadamente retardar” a avaliação do pedido, afirma a entidade, Maia “incorre em omissão caracterizadora de desvio de finalidade”. Não está previsto em lei um prazo para que seja feita a análise de pedidos do tipo, mas a OAB considera que a falta de providências “representa ato ilegal e omissivo e, ao final, revela grave violação aos preceitos constitucionais”. Maia ainda não se manifestou sobre o assunto. No início do mês, a Câmara rejeitou a autorização para que o STF analisasse a aceitação da denúncia de corrupção passiva contra o presidente formulada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). (AE/ FP/ABr)

Corrupção matou os partidos, afirma FHC Rio de Janeiro - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse ontem que a profunda crise política vivida pelo Brasil após sucessivos escândalos de corrupção matou os partidos políticos brasileiros, incluindo o PSDB, do qual é presidente de honra. Indagado em palestra para empresários na Associação Comercial do Rio de Janeiro se o PSDB, um dos partidos que teve lideranças importantes atingidas por denúncias de corrupção e de irregularidades em arrecadação de campanha, como o caixa 2, morreu, o ex-presidente afirmou que todos as legendas foram mortas pela crise. “Se o PSDB acabou? (Sim,) na medida que os outros partidos acabaram também. A crise é geral e não tem diferença, mas eles não vão desaparecer”, disse. “O PSDB tem possibilidades e vai depender do seu desempenho... Com tudo o que aconteceu no Brasil, que foi grave, e alcançou a todos, inclusive o PSDB, há áreas que dá para recuperar”, completou. O tucano, que governou o País de 1995 a 2002, disse que os partidos terão de se reinventar para as

eleições do ano que vem. Defendeu ainda que a adoção de um mecanismo de financiamento público de campanha é inviável em meio à crise econômico e que a reforma política feita de forma paulatina, afetando inicialmente, e de forma experimental, na eleição para vereadores. “No Brasil o representante não representa o povo, mas os interesses de clubes, igreja, sindicato. As instituições intermediárias é que conduzem o voto”, disse FHC, lembrando que os tucanos defendem a adoção do voto distrital misto e criticando o modelo de distritão, que está sendo discutido na Câmara dos Deputados. “Seria razoável diminuir o distrito... por que não começar com vereadores e ir pouco a pouco avançando? Aí é mais natural... por que não uma visão experimetalista em vez de reorganizar tudo de uma vez?”, sugeriu. O ex-presidente declarou que a atual reforma “está mal parada” porque ainda há pouca clareza e muita confusão. “O nosso sistema está muito deformado, mas o distritão é uma deformação maior ainda”, avaliou.

Sobre o financiamento de campanha das próximas eleições, FHC destacou que a sociedade não apoiará um fundo público para campanha eleitorais, seja qual for o tamanho, e sugeriu que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) crie contas correntes em nome dos partidos para que os eleitores depositem suas doações à legenda. Candidato - FHC não quis adiantar qual potencial candidato do PSDB à Presidência no ano que vem conta com seu apoio, embora tenha apontado dois nomes para representar o partido na disputa: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da capital paulista, João Doria. O ex-presidente limitou-se a dizer que o candidato do PSDB terá de saber se comunicar com o País. “O candidato tem que falar com o Brasil... Não só com São Paulo... Quem falar com o Brasil vai ter meu apoio”, afirmou. Questionado por jornalistas sobre quem estaria se comunicando melhor com o Brasil, se Alckmin ou Doria, FHC desconversou. “Acho que sou eu”, disse aos risos. (Reuters)

Alexandre de Moraes será o relator do mandado da OAB

“Presidencialismo de cooptação” é alvo do PSDB Brasília - Um vídeo avalizado pela presidência do PSDB, que foi ao ar ontem, chama o atual modelo de governo de “presidencialismo de cooptação”. A peça, com dez minutos de duração, é uma continuidade da inserção de 30 segundos apresentada na semana passada, em que a sigla admite ter cometido “erros”. Em tom de autocrítica dos tucanos, o programa constrói uma narrativa dizendo que o atual modelo, o presidencialismo, faliu. E, por fim, defende que o Brasil adote o parlamentarismo, bandeira do PSDB desde sua fundação, em 1988. O vídeo traz um histórico de ações feitas pelo PSDB, como a criação do Plano Real, do Bolsa Escola (que deu origem ao Bolsa Família) e da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Tais medidas são apontadas como “acertos” da sigla, mas a cada ponto positivo, um dos narradores pondera: “mas agora, errou”. “Quem pensa no Brasil tem que ter coragem para apontar o que está errado”, diz o programa. O narrador diz ainda que as críticas têm de ser feitas sem agressão. Na sequência são mostrados vídeos em que senadores da oposição trocaram ofensas e ocuparam a mesa diretora do Senado durante a votação da reforma trabalhista, no primeiro semestre. “O PSDB sabe que é hora de assumir os seus erros”, diz um narrador, acrescentando que a sigla cedeu ao fisiologismo. Tucanos ocupam atualmente quatro ministérios no governo

Michel Temer. O vídeo fala que o País atravessa a “pior crise da história da República”. “Depois do mensalão, do petrolão, temos mais um presidente com dificuldade de governar, de unir os brasileiros”, diz o texto no momento em que há apenas uma menção direta a Temer, quando é exibida sua foto. Para evitar conflitos com o governo, a presidência do PSDB evitou fazer menções diretas ao governo. O senador Tasso Jereissati (CE), presidente interino do partido, disse à reportagem que o objetivo não é atacar Temer, mas o sistema atual. Por fim, o programa fala que dos quatro presidentes eleitos após a redemocratização, dois sofreram impeachment e que o modelo está falido devido à existência de “muitos vícios”. Racha – A divulgação de um primeiro vídeo, na semana passada, irritou diferentes alas do PSDB. Deputados que votaram para barrar a denúncia por corrupção contra Temer se sentiram atingidos com a mensagem de “erro”. Já aliados do senador Aécio Neves (MG), entendem que o programa era um ataque indireto ao tucano, alvo de denúncia apresentada ao STF após o escândalo da JBS. Tasso tem defendido que o PSDB entregue os quatro ministérios ao Palácio do Planalto. O movimento do senador enfrenta barreira entre os ministros e tucanos governistas, especialmente da ala próxima a Aécio. (FP)

ELEIÇÕES

Falta de quórum cancela reunião da reforma política

Brasília - A reunião da comissão especial da reforma política na Câmara em que seria concluída a discussão do projeto de lei (PL) que altera a legislação partidária e eleitoral foi cancelada ontem por falta de quórum. O projeto em análise nesta comissão estabelece normas para o financiamento público e privado de campanhas eleitorais, prevê normas sobre o uso da internet na propaganda política e a criação da chamada habilitação prévia de candidaturas, entre outros pontos.

O projeto de lei, elaborado pelo deputado Vicente Cândido (PT-SP), estabelece um teto de dez salários mínimos para doações de pessoas físicas a campanhas eleitorais e permite que a doação ocorra por meio coletivos, como por exemplo o crowdfunding na internet, com o uso de cartão de crédito. O PL deve ser aprovado somente na semana que vem, depois da conclusão da apreciação em plenário da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 77/03, que trata de mudanças no modelo de votação e cria um

fundo público para financiar as campanhas eleitorais. Na última quarta-feira, o plenário discutiu a PEC 77/03, mas adiou a votação por falta de quórum e de acordo em torno do modelo contido na proposta. A votação deve ser retomada na próxima semana. “Distritão” - O texto que está em plenário prevê a adoção do sistema chamado “distritão” para as eleições de 2018 e 2020 (no qual são eleitos os candidatos mais votados, sem considerar a proporcionalidade dos votos

recebidos pelos partidos e coligações), como uma transição para a implantação do sistema distrital misto (que combina voto majoritário e em lista preordenada) a partir de 2022. O modelo, no entanto, não recebeu o apoio da maioria dos parlamentares, que tentam fechar acordo em torno de outro sistema para aprovar em plenário. Os partidos de oposição querem obstruir a votação para impedir a aprovação do “distritão”. Para evitar que a reforma seja reprovada em plenário,

o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), adiou a votação para semana que vem. O deputado explicou que o debate em torno do sistema é importante para garantir a votação e que o trabalho do relator Vicente Cândido não seja “jogado fora”. Segundo Cândido, há várias sugestões em discussão, entre elas o chamado “distritão misto”, que seria uma combinação de voto majoritário no candidato e voto em legenda, ou seja, os eleitores poderiam votar em candidatos ou no partido

nas eleições para deputados estadual e federal. A sugestão foi apresentada na última quarta-feira pelo DEM. Segundo o líder do partido, deputado Efraim Filho (PB) , por este modelo os votos na legenda seguem para o partido com o qual os eleitores se identificam, o que fortaleceria os partidos e a fidelidade partidária dos candidatos. Ainda não foi definido se a sugestão será acatada pelo relator da proposta ou será apresentada em plenário como uma emenda pelo partido. (ABr)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

13

NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

MERCADO IMOBILIÁRIO

WV Empreendimentos lança 2º loteamento em Uberlândia

CIEE/MG forma aprendizes

FERNADO BEIRAL/SECOM/DIVULGAÇÃO

Serão 240 áreas de 260 metros quadrados a até 1.000 metros quadrados DIVULGAÇÃO

THAÍNE BELISSA

Inaugurado há quatro anos, o bairro Portal do Vale, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, vai receber seu segundo loteamento no fim deste ano. Construído pela loteadora e incorporadora WV Empreendimentos, a área foi batizada de Seleção e vai oferecer 240 lotes de 260 metros quadrados a até 1.000 metros quadrados. O empreendimento faz parte de um projeto maior, que começou em 2013 e que já inaugurou 260 lotes. As duas fases do projeto receberam cerca de R$ 45 milhões de investimento. De acordo com o gerente Empreendimento faz parte de um projeto maior, que começou em 2013 e que já inaugurou 260 lotes comercial da WV Empreendimentos, Raicon Vinícius áreas a partir de 250 metros dias. De acordo com Santos, um parque ecológico, que Santos, o bairro fica em quadrados. Segundo ele, os dois loteamentos tiveram abrigará área de proteção um espaço privilegiado o empreendimento foi um investimento próximo a R$ ambiental. Além de ajudar na zona Leste da cidade e sucesso e já conta com mora- 45 milhões e representam na preservação da natureza, próximo aos pontos centrais dores no local. Já a segunda cerca de 5% do projeto que a o espaço ainda vai prode Uberlândia. “Um dos fase do projeto, o loteamento WV Empreendimentos tem mover lazer e espaço para pontos que mais chama a Seleção, começou a ser cons- para o bairro Portal do Vale. atividade física dos moraatenção para esse bairro é a truído este mês e deve ser O projeto completo prevê a dores da região. O projeto acessibilidade e a proximi- entregue até outubro com construção de 10 mil lotes da WV Empreendimentos dade dos pontos centrais da toda a infraestrutura de um em uma área de 5 milhões inclui a construção de uma cidade. Estamos a seis mi- bairro completo. Serão 240 de metros quadrados. A pista para caminhada com nutos do Center Shopping lotes com áreas que vão de expectativa é de que o bairro 4,5 Km nesse espaço. e a cinco minutos e meio 260 metros quadrados a até tenha 40 mil moradores. Santos afirma que a indo centro administrativo 1.000 metros quadrados e corporadora acredita no de Uberlândia. Além disso, com foco em um público Nascente do Vale - O potencial de Uberlândia a ligação do bairro com o mais selecionado. próximo loteamento a ser para atração de novos moracentro é feita pela avenida “Essa é uma área mais lançado será o Nascente dores. Segundo ele, a cidade Anselmo Alves dos Santos, privilegiada do que a do do Vale, que começará a já é reconhecida como um que é uma das principais da primeiro loteamento. Ela ser construído no segun- polo de inovação em Minas cidade e tem ótimo fluxo”, fica muito próxima à ave- do semestre do ano que Gerais e, a cada dia, atrai detalha. nida Anselmo Alves dos vem. Ele vai oferecer 640 mais pessoas. Ele afirma De acordo com Santos, o Santos e a um novo shopping lotes com áreas a partir que a crise econômica é loteamento que inaugurou o que está sendo construído de 260 metros quadrados. uma realidade, mas que bairro foi lançado em 2013 e em Uberlândia”, explica. De acordo com o gerente, a empresa acredita que a rapidamente vendido. Essa A expectativa da incorpo- esse empreendimento de- conjuntura do País vai muprimeira parte do projeto radora é de que, assim que verá ter um investimento dar de forma a favorecer os foi chamada de Portal do for lançado, todos os lotes próximo de R$ 85 milhões empreendimentos que ainda Vale 2 e tem 260 lotes com sejam vendidos em até 30 e será lançado junto com serão construídos.

APLICATIVO

Hippo Drs desembarca em Belo Horizonte

O Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais (CIEE/MG) promoveu, no dia 9 de agosto, formatura da primeira turma de aprendizes da instituição(foto). Após um ano de estudos teóricos e de prática nas empresas contratantes, eles receberam certificados de conclusão do curso em Serviços Administrativos. O evento contou com a presença dos aprendizes e seus familiares, além dos educadores sociais do programa. Na ocasião, alguns dos formandos falaram sobre os conhecimentos e as experiências adquiridas durante o curso, bem como da importância do Programa Aprendizagem mantido pelo CIEE/MG. Rodrigo Dellano, recém-contratado pela empresa onde foi aprendiz, ressaltou que a oportunidade foi fundamental em sua vida, tanto que o incentivou a ingressar no ensino superior para cursar Logística.

Parceria com a Feserv-MG

SECOM/DIVULGAÇÃO

A Federação de Serviços de Minas Gerais (Feserv-MG), através de seu presidente Hélio Magalhães, assinou, no dia 9, convênio com o Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais. A entidade reúne sindicatos da área de prestação de serviços em todo o território mineiro, que poderão contratar aprendizes e estagiários. Participaram da assinatura do convênio pelo CIEE/MG o supervisor Antônio Marcos Pereira e o assessor institucional Gilson Elesbão de Siqueira. Na foto, Hélio Magalhães (dir.) e Antônio Marcos.

Itabira e Monlevade vislumbram parcerias

SECOM/DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

O vazio deixado pela falta de tempo e o mau atendimento no setor público e também nos planos de saúde, tem incentivado os brasileiros a buscarem novas formas de atendimento médico. Para essa população que não pode esperar e que, muitas vezes, não consegue pagar um plano de saúde, surgiu, em São Paulo, a plataforma Hippo Drs. O espaço digital reúne médicos de uma determinada região e garante o atendimento em até 48 horas a preços populares. O serviço desembarcou há pouco mais de um mês em Minas Gerais, nas praças de Uberaba (Triângulo) e Divinópolis (Centro-Oeste), além da Capital. De acordo com o CEO da Hippo Drs, Raulo Ferraz, nos próximos meses também serão incluídos serviços em Betim e Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH); Araguari, no Alto Paranaíba; e Uberlândia, no Triângulo. “A ideia é fazer a ligação entre o cliente e os serviços de médicos, pois para quem necessita se consultar a agilidade no agendamento é o que conta. Ofertamos

em Minas Gerais mais de 20 especialidades médicas, com consultas a partir de R$ 90 com direito a retorno, e estamos fechando outras parcerias. Já são mais de 100 médicos cadastrados e 1.000 consultas agendadas em Belo Horizonte”, afirma Ferraz. Para garantir a qualidade do atendimento só são aceitos médicos com indicação e é feito um constante trabalho de verificação junto aos pacientes atendidos. A remuneração da plataforma é feita por meio de uma percentagem paga pelo médico sobre a consulta realizada. “No geral os médicos ganham pouco dos convênios e não conseguem tantos clientes particulares porque cobram caro. A Hippo Drs encaminha pacientes que fazem o pagamento on-line, e o médico não corre o risco de não receber. De outro lado, o profissional nos garante a preferência no agendamento”, explica o CEO da Hippo Drs.

Pagamento dos serviços é on-line, diz Raulo Ferraz

A meta da empresa é pular das atuais 50 cidades cobertas, para 105 até o fim do ano. Para isso, o foco está concentrado em cidades com mais de 100 mil habitantes. O maior e grande desafio da empresa é tornar o sistema, que pode ser acessado pelo computador, plataformas móveis, aplicativos de mensagem e telefone, o mais amigável possível principalmente para os clientes mais idosos. “Esse é o público que mais demanda atendimento

e também o mais resistente ao agendamento on-line. Nosso objetivo é que cada vez mais pessoas usem a plataforma e menos o telefone. Então temos que dar motivos para que esses pacientes migrem. Para isso, apostamos na oferta de serviços que facilitem o dia a dia e que tornem compensador o tempo gasto em aprender a usar uma nova tecnologia, como o sistema de alertas e o prontuário eletrônico à disposição do paciente”, destaca o executivo.

www.facebook.com/DiariodoComercio

www.twitter.com/diario_comercio

gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

Telefone: (31) 3469-2025

O supervisor Operacional de Estágio das Unidades Regionais do Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais, Kleber de Castro, e o assessor institucional, Gilson Elesbão de Siqueira, estiveram nas cidades de Itabira e João Monlevade, no dia 14 de agosto, para reuniões com as diretorias das associações comerciais das respectivas cidades. Na ocasião, foram discutidas as possibilidades de parcerias entre a instituição e as entidades da classe empresarial visando ampliar o atendimento do CIEE/MG a empresas, escolas e estudantes da região. Em Itabira foram recebidos pelo presidente da Associação Comercial e Industrial local, Eugênio Cláudio de Andrade Müller, pelo diretor Márcio Antônio Labruna e pela gerente executiva Célia Dalva Gomes. Já em João Monlevade, os representantes do CIEE/MG se reuniram com o presidente da ACI Carlos Augusto Arthuso, o diretor Raimundo Vitor da Costa e o gerente-executivo Iarlei Quintão Fraga. Na foto, da esq. p/ a dir., Raimundo da Costa, Kleber de Castro, Carlos Augusto Arthuso, Iarlei Fraga e Gilson Elesbão. Coluna produzida pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais – Rua Célio de Castro, 79 – Floresta (Sede própria) – CEP: 31.110-000. Telefones: (031) 3429-8100 (Geral) – Atendimento às empresas: (31) 3429-8144 - Atendimento às escolas: (31) 3429-8106.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

14

DC FRANQUIA MERCADO

Franquias inovam para não perder clientes Rever o formato e a busca por soluções inteligentes estão entre as estratégias adotadas pelas redes DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

Considerado um dos setores mais resilientes da economia brasileira, o franchising tem na sua fórmula do sucesso também a inovação. No ano passado, o setor de franquias faturou R$ 151,2 bilhões, somando um crescimento de 8,3% em relação a 2015. Já o número de unidades subiu 3,1% no mesmo período, totalizando 142,6 mil. Seja através de novos produtos, diversidade nos modelos de negócios ou na otimização de processos, o setor se revela ágil na hora de surpreender franqueados, parceiros e clientes. Com a missão de levar a culinária italiana de maneira rápida e saborosa aos clientes, o Grupo Trigo, que comanda a marca Spoleto, resolveu ir além do prato rápido e prático montado a partir das preferências individuais de cada cliente, que pode escolher os ingredientes dentro de uma lista oferecida que, há quase 20 anos, marca o seu estilo. A novidade, sem perder a agilidade, é transformar os momentos de cada pessoa dentro dos restaurantes em uma verdadeira experiência gastronômica. Para isso, ingredientes, profissionais, a arquitetura e o próprio conceito de gastronomia passaram por uma revolução. A guinada da marca acontece por meio do projeto Minha Cozinha Italiana (MCI), com o qual pretende mergulhar no segmento fast casual, que promete reunir preço, rapidez, padrão do produto e atendimento eficiente. De acordo com o sócio-fundador do Grupo Trigo, Eduardo Ourívio, tudo começou com um resgate da própria história da rede e um mergulho na própria cultura que visa transformar em inteligência de negócio diferenciais que eram aplicados intuitivamente. “Há cinco anos, fomos tentar descobrir o que a gente significa para a sociedade. Lembramos que fomos os primeiros a levar

VITRINE Clientes Vivo podem compartilhar internet com outros clientes

Paranaense 10 Pastéis criou recheios inusitados e também apostou em linha vegetariana

louça e talheres inox para as praças de alimentação, que só trabalhavam com materiais de plástico. Também inauguramos o conceito de customização, sem encarecer o prato. Como entramos muito acima do que era o mercado naquela época, crescemos muito rápido. Aquilo era muito mais um posicionamento de marca do que qualquer outra coisa”, relembra Ourívio. As viagens de conhecimento promovidas junto com franqueados para a Itália, que acontecem há seis anos, trouxeram a inspiração para o novo momento. O que se transformou em uma verdadeira causa. A expectativa é fechar o ano com 40 unidades convertidas e completar a transformação de todas as lojas em quatro anos. “Sem saber, estávamos democratizando a culinária. E agora entendemos que podemos fazer mais. Um ponto importante nesse processo foi a chegada do Spoleto nos Estados Unidos. Lá vivemos um choque de cultura. Percebemos que o segredo é pensar em escala. No lugar de um gerente, vamos ter um chef de cozinha. Inauguramos agora uma universidade e vamos formar 3 mil chefs. Não estamos fazendo um restaurante, mas uma marca”, analisa o sócio-fundador do Grupo Trigo.

Caça níquel - A inovação pode vir também de um novo equipamento. A rede Mr. Kids encontrou uma solução para a já conhecida falta de moedas no mercado. As máquinas que vendem doces e brinquedos por R$ 2 e R$ 3, funcionam apenas com moedas, o que dificulta a operação. A ideia salvadora foi investir na instalação de máquinas que trocam cédulas por fichas. O resultado foi um incremento de 40% no volume de vendas nos pontos em que a máquina já funciona. De acordo com o diretor da franquia, Antonio Chiarizzi, a expectativa é que até o fim do ano todos os franqueados estejam com o novo equipamento. “Pesquisamos e vimos que não podíamos ficar reféns das moedas, mesmo que nossas máquinas só funcionem com elas. Tínhamos que pensar em alternativas e essa máquina que converte dinheiro em fichas do mesmo tamanho de moedas de um real é a melhor opção, uma vez que ocupa pouco espaço no ponto e é de funcionamento muito simples”, afirma Chiarizzi. Mas é no setor de alimentação fora do lar que a imaginação e a inovação imperam, ainda que seja com um produto mais do que tradicional, como o pastel. A iguaria, que era a estrela dos aniversários infantis

nas décadas de 1980 e 1990 e continua sendo um dos principais lanches no corre-corre das grandes cidades ganha, em cada lugar, novos recheios, tamanhos e até formatos. Saudabilidade - A paranaense 10 Pastéis também criou recheios inusitados como strogonoff, frango xadrez e apostou em saudabilidade ao investir nos três sabores da linha vegetariana. Cada franqueado tem direito a criar um sabor próprio. A parceira de Cabo Frio (RJ), por exemplo, inventou o paste de feijoada. Mas são as massas as grandes estrelas. Além da massa tradicional, sempre sequinha e crocante, a marca desenvolveu a massa apimentada, a com chocolate, e a massa tradicional com borda recheada. Estão em fase de teste a massa integral e o pastel assado. A opção para quem quer ou precisa evitar a fritura, por enquanto, é o tostado. Segundo o diretor de expansão da 10 Pastéis, Lucas Figueredo, outra novidade é o trailer, que garante mobilidade ao franqueado. “Queremos proporcionar uma experiência de consumo diferencia. Entendemos que o pastel é um produto nostálgico. Tentamos reproduzir essa sensação através de um produto de qualidade”, destaca Figueredo.

PAVIMENTAÇÃO

Único ganha espaço com usina móvel

DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

Bem mais raras do que as operações de varejo, as franquias industriais encontram no mercado entre empresas, conhecido como B2B, um interessante nicho. Tendo como foco as empresas que prestam serviço para os setores público e privado, a Único Asfalto encontrou nas pequenas demandas o seu espaço. Cada unidade franqueada é uma usina móvel de misturas asfálticas que pode funcionar em um espaço de 500 metros quadrados e ser desmontada e instalada em outro lugar no prazo de um dia. De acordo com o fundador e franqueador da Único Asfalto, Jorge Coelho, o desafio é popularizar o uso do asfalto no Brasil utilizando um produto nacional e exclusivo. Entre os diferenciais está a possibilidade de aplicação a frio, com excelente fixação mesmo em condições climáticas adversas. “Estou incentivando a mobilidade para que o franqueado não fique restrito a um território. A demanda hoje é muito grande e uma unidade é capaz de atender até três

clientes ao mesmo tempo. Hoje temos muito mais conservação de estrada do que construção de novas e esses pequenos projetos não interessam às grandes usinas. Esse é o nosso principal negócio, suprir as pequenas necessidades de clientes públicos e privados”, explica Coelho. São 138 unidades espalhadas pelo Brasil, Estados Unidos, Argentina, Paraguai, Colômbia e República Dominicana. Dessas, cinco estão em Minas Gerais: Itaúna (Centro-Oeste), Juiz de Fora (Zona da Mata), Ipatinga (Vale do Aço) e Unaí (Noroeste), além da Capital. A meta é ter 1,2 mil unidades só no Brasil. O próximo mercado a ser aberto fora do País deve ser Portugal. “Certamente temos um mercado muito maior que a capacidade instalada. Minas Gerais é o estado com a maior malha viária do País, um campo gigantesco para ser explorado. Belo Horizonte, por exemplo, comporta facilmente quatro unidades. Também não chegamos em importantes capitais regionais, como Uberlândia (Triângulo), Poços de Caldas (Sul de Minas) e Montes Claros (Norte de

Na era da economia colaborativa, a Vivo inova e traz para seus clientes a possibilidade de compartilhar sua internet, gratuitamente. Clientes pré-pagos Vivo Turbo e de planos Controle da Vivo podem pedir e enviar internet para seus contatos que também sejam clientes Controle ou Vivo Turbo da operadora. Tudo isso de forma fácil, rápida e gratuita, pelo Meu Vivo, via aplicativo ou site móvel. A iniciativa reforça que apenas clientes da Vivo têm ferramentas para fazer o melhor uso de internet. A inovação muda a forma como os usuários gerenciam suas necessidades de dados quando a internet acaba, abrindo novas possibilidades para que as pessoas se mantenham conectadas. O compartilhamento está disponível gratuitamente para todos os clientes prépagos Vivo Turbo e para usuários de planos Controle. Já os usuários da Vivo Turbo R$ 7,99/semana podem pedir internet, mas não podem compartilhar.

Ceramista Máximo Soalheiro na sede do Google A extração de minerais é a base da economia de Minas Gerais, e ninguém melhor que Máximo Soalheiro para expressar artisticamente tal riqueza. O artista e ceramista mineiro foi responsável por criar para a nova sede do Google em Belo Horizonte, potes de pigmentos que compõem a estante que percorre a cozinha, em um dos quatro andares do espaço de 4 mil metros quadrados. Cada um dos 223 módulos da enorme estante recebeu sete potes herméticos que foram desenvolvidos através de minerais de Minas Gerais, explorando, por exemplo, tons de ocre e terra do minério de ferro, verdes do cromo, azuis do cobalto e o prateado da especularita.

Nova linha de disjuntores Na esteira da ótima aceitação dos disjuntores no mercado, a Tramontina aproveita para complementar a linha de disjuntores TR6kA, que agora dispõe de opções que suportam correntes de 2A a 63A, com um, dois ou três polos, além dos já disponíveis 80A, 100A e 125A. A linha é complementada pelos disjuntores TR3kA, ambos para uso residencial e comercial, e pelos disjuntores em caixa moldada, que suportam correntes entre 100A e 630A, destinados a empreendimentos comerciais e industriais.

Caixas organizadoras linha office Cores neutras, linhas sóbrias e acabamentos modernos são os diferenciais da linha criada especialmente para escritórios e espaços comerciais. Os gaveteiros da Tramontina apresentam duas opções de tamanho, com configurações que se adaptam a qualquer tipo de ambiente, da sala de trabalho à garagem de casa. Resistentes, práticos e seguros, podem ser usados para guardar e proteger documentos, papéis, ferramentas e outros tipos de objetos.

Cafeteira Express Pro Investimento médio para abrir uma unidade é de R$ 370 mil

Minas), por exemplo”, destaca o fundador da Único Asfalto. O investimento médio mínimo para a abertura de uma unidade é de R$ 370 mil e a unidade é entregue em funcionamento. Toda a implantação é realizada pela equipe da franqueadora. Embora boa parte das unidades atuais seja administrada por engenheiros, esse não é um pré-requisito. “Só entregamos

unidades com a ‘chave-na-mão’. O acompanhamento dessa fase precisava ser tão severo que resolvemos fazer nós mesmos. O importante é que o franqueado tenha um espírito industrial, achar natural o chão de fábrica. Também precisa se ver como o dono de um negócio capaz de conversar com outros donos de outros negócios”, ensina o empresário.

Um café quentinho, com o grão moído na hora. Assim funciona a Cafeteira Express Pro Tramontina By Breville. Feita de aço inox escovado, possui funil de 250g para grãos. O compartimento de moagem, que possui espessura ajustável, não necessita o uso das mãos. A cafeteira ainda traz manômetro de pressão do expresso.

Cadeira Elena A linha de cadeiras Elena da Tramontina alia beleza e funcionalidade. Com pés elaborados em aço e madeira e assentos feitos de polipropileno, as peças são resistentes e duráveis. Disponíveis nas cores vermelha, preta ou branca, combinam elegância e conforto e podem ser utilizadas para decorar diferentes ambientes, da sala ao escritório.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

15

AGRONEGÓCIO SUCROENERGÉTICO

Preço do etanol deve estimular consumo Na última semana o litro do biocombustível ficou em R$ 2,64 enquanto o da gasolina passou para R$ 3,80 MICHELLE VALVERDE

A moagem da safra de cana-de-açúcar em Minas Gerais, até 1º de agosto, somou 33,38 milhões de toneladas. O volume, que representa 54,72% da safra total, está praticamente igual ao registrado no mesmo período do ano passado, com pequena retração de 1,68%. Com mais da metade da safra de cana esmagada, a oferta de etanol é favorecida e pela terceira semana seguida, o preço do biocombustível em Minas Gerais está mais competitivo que o da gasolina, o que deve estimular o consumo. De acordo com o presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, a expectativa é que os preços do etanol nos postos de combustíveis se mantenham competitivos ao longo dos próximos meses, o que permitirá o aumento do consumo. “Com os preços mais competitivos, esperamos recuperar parte da demanda que nós perdemos nos últimos meses. O nosso recorde de consumo em Minas foi alcançado em outubro de 2015, quando foram consumidos 200 milhões de litros de etanol. Os últimos dados

disponíveis mostraram que, em junho, o consumo de etanol estava em torno de 100 milhões de litros no Estado. Com a retomada da competitividade e a possibilidade de manutenção dos preços, esperamos um crescimento em torno de 20%, atingindo uma média de 120 milhões de litros ao mês, durante julho, agosto e setembro”, disse Campos. Segundo dados da Siamig, o preço médio do litro do etanol hidratado praticado, em Minas Gerais, no fechamento da última semana - 6 a 12 de agosto - ficou em R$ 2,64, enquanto o valor pago pela gasolina foi de R$ 3,80. Com estes valores, a paridade (69,4%) ficou favorável ao biocombustível. No mesmo período, em Belo Horizonte, o preço médio do etanol hidratado ficou em R$ 2,57 e o da gasolina R$ 3,67, gerando uma paridade de 69,9%, também favorável ao etanol. Campos destaca que, até 1º de agosto, Minas Gerais havia esmagado metade da cana-de-açúcar prevista para a safra atual, o que possibilita uma modificação de mix, caso seja necessário. No Estado, a produção de etanol hidratado está 17,5% menor, com a fabricação de 706 milhões de litros até primeiro de agosto. A

DIVULGAÇÃO

Expectativa do setor é que a demanda cresça 20%, passando para 120 milhões de litros/mês

redução se deve à queda no consumo. “Ainda falta metade da nossa safra para ser produzida e isso possibilita uma modificação de mix, com uma produção maior de etanol, o que não estava ocorrendo uma vez que o cenário do etanol estava muito ruim”, disse Campos.

competitividade do etanol vinha sendo prejudicada em Minas Gerais pela retomada da cobrança do Programa de Integração Social e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/ Cofins), que passou a vigorar em janeiro de 2017. Parte da competitividade foi retomada em julho, quando o governo federal reajustou Tributação - Até junho, a a alíquota do PIS/Cofins

incidente nos combustíveis. O reajuste também atingiu o etanol, porém o índice foi menor que o da gasolina. Importações - Outro ponto que está prejudicando a competitividade do biocombustível no País é o aumento significativo das importações de etanol de milho provenientes dos Estados Unidos. Entre janeiro e julho, as importações somaram

1,35 bilhão de litros, alta de 282% frente ao volume importado em igual período do ano anterior. O setor produtivo apoia a proposta feita pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que propõe o estabelecimento de uma cota anual de importação, sem imposto, de 600 milhões de litros e a cobrança de uma taxa de 20% sobre o volume excedente. A decisão sobre o assunto deve ser anunciada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) no dia 23 de agosto. “Não somos contra as importações, a questão é quando as importações saem dos trilhos, como aconteceu este ano, que foi um surto. Nossa preocupação é que os Estados Unidos têm um superávit estrutural do produto e isso pode representar futuras grandes importações para o Brasil. Recentemente, a China aumentou a alíquota de importação de 5% para 30%, a União Europeia tem questionamentos comerciais contra os produtores de etanol americanos e o Canadá tem um mercado muito pequeno, então sobrou o Brasil. Os EUA estão desovando o etanol no País e isso pode trazer consequências muito ruins para o produtor nacional”, disse Campos.

INFRAESTRUTURA

Armazenagem de grãos está comprometida São Paulo - O Brasil, maior exportador mundial de soja e o segundo de milho, atrás dos Estados Unidos, vê os grãos se amontoarem por causa da segunda safra do cereal, que historicamente é uma cultura de rotação. A segunda safra de milho, ou “safrinha”, foi tão grande neste ano, e os preços estão tão baixos, que os produtores não tiveram outra opção senão deixá-la exposta ao tempo. No Mato Grosso, a grande colheita tornou as opções para armazenagem permanente ainda mais limitadas, uma vez que parte da produção recorde de soja ainda está nos silos enquanto produtores aguardam uma recuperação dos preços. O acúmulo demonstra os problemas de infraestrutura na maior economia da América Latina, onde os crônicos gargalos logísticos foram piorados pela recusa de produtores a vender sua produção em meio à queda nos preços, com efeitos diversos. Os estoques do Brasil foram ainda aumentados pela safra extra de milho que seu clima permite, e que deverá alcançar 66,6 milhões de toneladas neste ano, de um total de 97,2 milhões de toneladas. Produtores dizem que os estoques de grãos podem ainda estar lá quando a próxima colheita de soja acontecer em janeiro, enquanto os volumes de passagem para as duas commodities terminarão a temporada em máximas recordes, segundo estimativas do governo e do setor privado. A decisão de reter a soja ocorre em outros lugares do País, com os preços locais da soja cerca de 23% mais baixos, a R$ 69 reais, em relação a agosto de 2016, segundo

REUTERS / NACHO DOCE

sivas durante a colheita”, disse Tirloni. Tapurah, que fica longe da ferrovia, depende de caminhões, os quais frequentemente rodam mais de 2.100 quilômetros até o porto. Seja como for, os produtores terão que arranjar espaço para sua próxima safra de soja, plantada em setembro e colhida em janeiro, quando fortes chuvas poderiam colocar sua grande produção em risco. Com o milho da segunda safra, o Brasil aumentou exportações entre esses meses, mas restam dúvidas sobre se Produtores já enfrentam dificuldades para estocagem da safra recorde de grãos neste ano os produtores serão capazes de mover toda sua produção o Instituto Mato-grossense Gargalos - A produtora Maria Além da distância entre agora. de Economia Agropecuária Amélia Tirloni, que cultiva fazendas e mercados consumi“Essa situação pode afetar (Imea). 5.500 hectares de milho e soja dores, ela diz que as estradas a próxima safra de soja se o A relutância dos produtores em Tapurah, disse que os pro- são ruins e insuficientes. “A milho não for vendido”, disse em vender enxugou as mar- blemas de infraestrutura do questão de armazenagem Dalcin. “Estamos preocupagens de empresas como ADM Estado coloca os produtores também torna produtores dos com a falta de espaço.” e Bunge no último trimestre, no Brasil em desvantagem. reféns de taxas de frete abu- (Reuters) uma vez que as tradings de grãos tiveram que pagar mais que o esperado pela soja para honrar compromissos.

BR-163 será pavimentada em 2018

Céu aberto - Cerca de 3% do milho deixado fora pode ser perdido, segundo o presidente da associação de produtores Aprosoja, Endrigo Dalcin. Mas, segundo ele, o atual clima seco reduz as chances de o produto estragar. As montanhas de grãos são um testemunho da falta de silos em Mato Grosso, onde o déficit de armazenagem é estimado em 39 milhões de toneladas, disse a Aprosoja. Por isso, alguns produtores estão recorrendo a uma solução rápida e comum na Argentina: os chamados “silos-bag”, que consistem de longos revestimentos de plástico para estocar produtos no campo e protegê-los da chuva e do vento.

DA REDAÇÃO

Foi assinada ontem pelo ministro dos Transportes, Portos e Aviação, Maurício Quintella, termo de transferência no valor de R$ 128,5 milhões para o Exército pavimentar até o fim do próximo ano 65 km da BR-163 (Cuiabá-Santarém), entre as localidades de Novo Progresso e Igarapé do Lauro, no Pará. A rodovia é importante escoadouro de grãos entre o Centro-Oeste do País até os portos de Miritituba, no município de Itaituba, e de Santarém (PA). O porto de Miritituba fica às margens do rio Tapajós, 300 quilômetros ao sul de Santarém. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi disse que “finalmente pode testemunhar a assinatura do termo”, que garante finalizar os 955km da rodovia. Dos 100 km que faltavam, entre a divisa com o Mato Grosso até Miritituba, 65 km se referem ao termo

assinado com o Exército e outros 35km já estavam em obras. “Não faltarão recursos para a execução”, garantiu o ministro dos Transportes, observando que a obra é considerada prioritária no governo. Maggi observou que a rodovia 163 é uma promessa de 50 anos, necessária para os estados do Mato Grosso e do Pará, já que os produtores dependem dela para ter acesso à hidrovia, mas, “especialmente importante para a população do sudoeste do estado paraense”. Em fevereiro deste ano, com as chuvas intensas que ocorreram, chegou a se formar uma fila de 2 mil caminhões em atoleiro de trecho em obras. Nos períodos de maior intensidade de escoamento trafegam até 1.500 caminhões pela rodovia. Os portos localizados na região Norte do País facilitam a exportação para países da Europa, para os Estados Unidos e para a Ásia, pelo Canal do Panamá. Com informações do Mapa.

Conab apoia escoamento do milho São Paulo - A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) negociou ontem em leilões prêmios para apoiar o escoamento de 808,7 mil toneladas de milho, em momento em que o governo implementa mecanismos para ajudar agricultores que sofrem com preços baixos diante da safra recorde. Com leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) e Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) realizados, o governo já negociou subvenção para cerca de 8,27 milhões de toneladas, o que representa 8,5% da safra brasileira recorde de 97 milhões de toneladas na temporada atual. Os prêmios são disputados por produtores e comerciantes em leilões reversos. Com a subvenção ao transporte, a ideia é reduzir a oferta e sustentar os preços, que atingiram valores abaixo dos custos em muitas regiões. As operações também ajudam a impulsionar exportações. No leilão do Pepro, voltado a produtores, o governo negociou a subvenção para 100% da oferta de 240 mil toneladas de milho, em operação semanal que marcou a retomada de negócios com Mato Grosso, que havia ficado de fora do mecanismo desde meados de julho. No leilão do PEP, mais voltado a comerciantes a Conab negociou subvenção para 568,74 mil toneladas, de uma oferta para 578 mil toneladas. Os leilões contemplaram também Goiás e Mato Grosso do Sul. A subvenção neste ano já é a maior ao milho dos últimos anos. (Reuters)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

16

DC AUTO veiculos@diariodocomercio.com.br

NOVIDADE

Segunda geração do XC60 chega ao País SUV médio de luxo da Volvo foi totalmente reformulado e traz tecnologias de última geração FOTOS: VOLVO CARS / DIVULGAÇÃO

DA REDAÇÃO

Oito anos depois de sua primeira aparição e mais de 1 milhão de clientes conquistados ao redor do mundo, a Volvo Cars apresenta no mercado brasileiro o novo XC60. O utilitário esportivo de luxo, que chega às 29 concessionárias da rede em setembro, terá três versões de acabamento: Momentum, Inscription e R-Design. Veículo mais vendido da marca também no Brasil, segundo a Volvo, com 18 mil unidades comercializadas, o novo XC60 é o passo seguinte no plano de transformação da fabricante sueca, iniciado em 2015 com o XC90. Pela grande ambição depositada no modelo, a Volvo desenvolveu a segunda geração do SUV sobre a plataforma modular SPA (Scalable Product Architecture), a mesma dos carros da série 90 (XC90, S90 e V90). O exterior combina um capô longo, para-lamas alargados e vincos de linhas ascendentes que confirmam a presença imponente do modelo. A dianteira conta com um avançado sistema de iluminação: Volvo Full LED System, que incorpora quatro funções aos faróis do veículo: Automatic Bending Lights (ABL): faróis autodirecionais que acompanham o giro do volante para melhorar a iluminação nas curvas. A inclinação do facho do farol pode chegar a até 30º; Active High Beam (AHB): os faróis possuem um sistema automático que adapta a luz alta para evitar o ofuscamento dos carros que vêm em sentido contrário ou que estejam à frente no mesmo sentido; Nivelamento automático: o facho do farol mantém automaticamente a posição adequada, de acordo com o número de ocupantes e o carregamento do veículo; Daytime Running Lights (DRL) e acendimento automático: desenhada no formato “T”, a luz de posição diurna contribui para a visualização do veículo, mesmo em dias muito claros. Um sensor de iluminação e detecção de túnel ativa automaticamente o farol baixo em caso de situações de baixa iluminação. O sistema LED também está presente conjunto de iluminação dos faróis de neblina. Na traseira, a lanterna característica que identifica o modelo se conecta com a geração anterior. Agora com feixes de LED, o conjunto ótico elevado apresenta um desenho mais marcante que se prolonga na tampa do porta-malas. Interior – O interior do Novo XC60 utiliza materiais naturais e luxuosos por toda a cabine: madeira, metais genuínos e detalhes esculpidos. Os passageiros contam com mais espaço proporcionado pela maior distância entre os eixos, ampliada em 9 centímetros quando comparado à geração anterior do modelo. Outro destaque é o sistema de entretenimento e conectividade Sensus Connect, acessível pela tela antirreflexo sensível ao toque de 9 polegadas de LCD no painel central, que reúne praticamente

todos os comandos do veículo em um único lugar. Como nos modelos da série 90, a integração do smartphone também está disponível com os aplicativos Apple CarPlay e Android Auto. Além disso, o sistema Sensus integra o Volvo On Call atualizado, um serviço de segurança, proteção e conveniência que oferece assistência 24h, auxílio de emergência e localização, em caso de roubo ou furto. Extremamente útil, permite ao condutor, por meio de seu aplicativo no smartphone, controlar o nível de combustível, trancar e abrir as portas, climatizar a cabine à distância, dar partida remota e enviar destinos para o sistema de navegação, por exemplo. Nas versões Inscription e R-Design, o Novo XC60 apresenta painel de instrumentos

digital personalizável de 12,3 polegadas. O utilitário esportivo chega equipado com tração integral AWD (All Wheel Drive), sempre amparado por um controle dinâmico de estabilidade e tração. O controle do veículo se dá, também, por meio de diferentes modos de condução. São cinco no total, que alteram rotação para mudança de marcha, resposta do acelerador, suspensão e peso da direção: Eco: privilegia economia de combustível; Confort: prioriza suavidade nas reações do veículo; Off-road: para transitar em estradas de terra; Dynamic: para uma condução mais esportiva; Individual: customiza a configuração.

Motor 2.0 turbo e transmissão de 8 marchas O modelo dispõe de transmissão automática de 8 velocidades acoplada ao renovado motor T5 Drive-E, um 2.0 de 4 cilindros em linha, com turbocompressor e injeção direta de gasolina que produz 254 cv de potência máxima e 350 Nm de torque. O SUV de segunda geração disponibiliza como itens de série sistema de alerta de mudança de faixa, sistema de proteção em saída de estrada, sistemas de proteção contra impactos laterais e lesões na coluna cervical, alerta de colisão frontal e sistema de monitoramento de pressão dos pneus. As versões Inscription e R-

-Design acrescentam, ainda, alerta de colisão traseira, sistema de alerta de ponto cego (BLIS) e controle de cruzeiro adaptativo (ACC) com assistente de direção semiautônoma (Pilot Assist) de até 130 km/h. Além desses recursos, o SUV oferece abertura e fechamento elétrico da tampa do porta-malas ao passar o pé debaixo do para-choque (função Hands-Free, nas versões Inscription e R-Design) e um equipamento inédito no segmento: nova palheta do limpador do para-brisa com jatos integrados que fornecem exatamente a

quantidade de líquido no local necessário, para que a limpeza seja mais eficiente. Esse avançado sistema permite que o líquido de lavagem seja distribuído uniformemente ao longo de toda a palheta, em vez de ser pulverizado no para-brisa. A vantagem sobre os equipamentos tradicionais é grande. A uma velocidade de 90 km/h, dois ou três segundos de pulverização no para-brisa significam de 50 a 75 metros de distúrbio visual. O novo tipo de construção elimina essa condição, proporcionando uma visão da via sem qualquer

obstrução, e a totalidade da superfície é limpa pelas palhetas de modo uniforme e consistente, independente da velocidade do carro. Desde junho, o Novo XC60 entrou em pré-venda no Brasil com preços especiais por R$ 239,95 mil na versão Momentum, R$ 256,95 mil na Inscription e R$ 266,95 mil na R-Design. A partir de setembro, com o lançamento do modelo no mercado nacional, esses valores passarão para R$ 239,95 mil (será mantido), R$ 259,95 mil e R$ 269,95 mil, respectivamente.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

17

FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

CONJUNTURA

IPC-S da Capital perde Prévia divulgada ontem pelo Banco Central aponta crescimento de 0,25% no período força em agosto

PIB fica acima do esperado no 2º tri

CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

São Paulo - A atividade econômica do Brasil cresceu mais do que o esperado em junho e terminou o segundo trimestre com crescimento, segundo resultado seguido no azul e sinalizando recuperação gradual em meio a um ambiente de inflação fraca. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB) divulgado ontem, apresentou expansão de 0,25% entre abril e junho na comparação com os três primeiros meses do ano, em dado dessazonalizado. No primeiro trimestre, o IBC-Br teve alta de 1,22% sobre o quarto trimestre de 2016. Os dados oficiais divulgados pelo IBGE mostram que o PIB do Brasil cresceu 1% nos três primeiros meses do ano. Somente em junho, o indicador do BC subiu 0,5% sobre maio, bem melhor do que a expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,20%. O mês de junho representa a quarta vez em que o indicador, que incorpora projeções para a produção nos setores de serviços, indústria e agropecuária, bem como o impacto dos impostos sobre os produtos, teve resultado positivo neste ano. Além disso, o BC revisou o dado de maio para recuo de 0,37%, sobre queda de 0,51% divulgada anteriormente. O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, disse a jornalistas que o IBC-Br de junho veio bom e mostra a recuperação gradual da atividade econômica. “Tanto indicadores da atividade como de expectativa dos agentes estão melhores hoje do que estavam em maio, quando foi desencadeada a crise política com a delação da JBS”, destacou ele. Mansueto ressaltou que o risco Brasil, medido pelo Credit Default Swap (CDS), já voltou ao patamar de antes da crise política, em torno de 200 pontos, o cenário para inflação melhorou

nos últimos dois meses e o mercado está apostando em juros ainda menores no País. “O cenário melhorou bastante do ponto de vista de atividade e de expectativas. Cabe ao governo fazer as reformas.” O secretário lembrou ainda que a agência de classificação de risco S&P Global Ratings retirou na terça-feira o Brasil da observação negativa para possível rebaixamento, outro fator que mostra a melhora do ambiente em relação ao mês de maio “A série voltou ao patamar verificado em fevereiro de 2016, corroborando a recuperação lenta e gradual da economia”, destacou em nota a economista-chefe da Rosenberg Associados, Thaís Marzola Zara, calculando estabilidade do PIB no segundo trimestre. “Contabilizando o crescimento do primeiro trimestre do ano, a estabilidade no segundo trimestre seria um indicativo auspicioso de que estamos, de fato, deixando a recessão para trás”, completou, projetando crescimento de 0,7% da economia no ano. O número de junho do Somente em junho, o indicador do BC subiu 0,5% na comparação com o mês anterior IBC-Br reflete desempenhos positivos dos setores de varejo e de serviços no mês. Enquanto as vendas varejistas subiram 1,2%, São Paulo - O ministro da Fazenda, 1% - e também à diferença entre as meo volume de serviços auHenrique Meirelles, disse ontem que a todologias de cálculo do BC e do IBGE. mentou 1,3%, fechando o alta de 0,25% da economia em junho ante “O que tenho para dizer é que os segundo trimestre no azul maio, segundo o Índice de Atividade dados de serviços conjugados com os depois de nove trimestres do Banco Central (IBC-Br) é um dado a do varejo, criação de postos de trabalho seguidos de perdas. ser comemorado porque se soma a uma na economia brasileira e conjugado fiSomente a indústria mosnalmente com o IBC-Br mostram que o outra gama de indicadores antecedentes trou dificuldades de engae coincidentes da economia que mostram Brasil votou a crescer”, disse o ministro tar uma recuperação mais recuperação. Ainda assim, Meirelles após reunião de cerca de uma hora e consistente, tendo ficado adiantou que o Produto Interno Bruto meia com os dirigentes do Grupo Abril, estagnada na comparação (PIB) referente ao segundo trimestre, a em São Paulo. com maio. ser divulgado pelo Instituto Brasileiro O ministro ressalvou, no entanto, que, Na comparação com jude Geografi a e Estatística (IBGE) no dia como em todo processo de inflexão de nho de 2016, o IBC-Br apre1º de setembro, deverá trazer uma taxa uma economia que estava caindo, existe sentou variação positiva de uma série de indicativos não homogêpróxima de zero ou mesmo negativa. 0,66%, enquanto que no acuSegundo o ministro, a previsão de neos. “Por exemplo, o índice do BC, o mulado em 12 meses houve crescimento menor do PIB ofi cial no IBC-Br, já é positivo no trimestre, mas o queda de 1,82%, sempre em segundo trimestre deve-se ao fato de o PIB pode ser um pouco mais baixo por números dessazonalizados. produto ter crescido muito ao longo dos um problema de ajuste, mas no geral a primeiros três meses - a expansão foi de economia já está crescendo”, disse. (AE) Desemprego - O cenário econômico no Brasil é de inflação baixa e queda nos ponta o desemprego perma- e já indicou que continuará economistas consultados é de que a taxa básica Selic com o movimento. juros que barateia o crédito, nece ainda elevado. O BC vem cortando desde A pesquisa Focus mais encerre este ano a 7,5%, com favorecendo a atividade econômica ao estimular o outubro passado a taxa bási- recente realizada pelo BC crescimento do PIB este ano consumo. Porém, na outra ca de juros, agora em 9,25 %, aponta que a expectativa dos de 0,34%. (AE/Reuters)

Meirelles comemora o resultado

DA REDAÇÃO

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal da cidade de Belo Horizonte (IPC-S/Belo Horizonte) registrou variação de 0,39%, na apuração realizada na segunda semana de agosto de 2017. O resultado foi 0,02 ponto percentual inferior ao divulgado na primeira semana de agosto, que foi de 0,41%. As informações foram divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) Nesta edição, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Habitação e Alimentação, cujas taxas passaram de 0,91% para 0,69%, e de -0,31% para -0,48%, respectivamente. A análise deste resultado mostra que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos: Transportes; 1,62%, Comunicação; 0,77% e Habitação; 0,69%. Mostra também que se situaram em nível abaixo da variação média os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais; 0,18%, Educação, Leitura e Recreação; 0,07%, Despesas Diversas; 0,04%, Alimentação; -0,48% e Vestuário; -0,57%. De acordo com a FGV, o IPC-S desacelerou em seis das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de agosto na comparação com a primeira medição do mês. No geral, o IPC-S arrefeceu de 0,41% para 0,40% no período. Além de Belo Horizonte, as cidades que tiveram alívio nas taxas de variação na segunda quadrissemana de agosto foram Salvador (0,53% para 0,41%), Brasília (0,45% para 0,44%), Recife (0,19% para 0,11%), Rio de Janeiro (0,34% para 0,30%) e São Paulo (0,48% para 0,44%). De acordo com a FGV, somente Porto Alegre registrou aceleração do índice no período, de 0,37% para 0,52%. Com informações da Agência Estado.

MERCADO

Dólar sobe 0,94% após atentado em Barcelona

São Paulo - O dólar subiu com força ante o real ontem tocando os R$ 3,18 -, em meio a uma aversão ao risco generalizada ao redor do mundo depois do atentado terrorista em Barcelona que matou ao menos 13 pessoas. A moeda americana já vinha em alta refletindo a crise política nos EUA, após rumores de que Gary Cohn, diretor do Conselho Econômico Nacional do governo do presidente dos EUA, Donald Trump, teria pedido demissão. Além disso, os investidores seguem cautelosos com o cenário interno, principalmente em relação à deterioração fiscal do País e dúvidas quanto à aprovação da reforma da Previdência. No mercado à vista, o dólar terminou em alta de 0,94%, aos R$ 3,1769. O giro

financeiro somou US$ 792 milhões. Na mínima, a moeda ficou em R$ 3,1568 (+0,30%) e, na máxima, aos R$ 3,1819 (+1,10%). No mercado futuro, o dólar para setembro subiu 0,68%, aos R$ 3,1845. O volume financeiro movimentado somou US$ 14,46 bilhões. Durante o pregão, a divisa oscilou de R$ 3,1660 (+0,09%) a R$ 3,1915 (+0,90%). A divisa dos EUA já vinha em alta desde cedo diante de dúvidas sobre o poder de governabilidade de Trump. Os rumores em torno da saída de Gary Cohn começaram depois do pedido de demissão de executivos que faziam parte de Conselhos do governo, o que levou Trump a encerrar dois deles ontem. Cohn é considerado o principal articulador das reformas

econômicas defendidas pelo republicano. Além das questões externas, as preocupações com o cenário político-econômico no Brasil continuaram a pesar no câmbio. Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, os Estados declararam no ano passado um rombo de R$ 30 bilhões menor na Previdência do que o apurado pelo Tesouro Nacional. A notícia, segundo um gerente de mesa de derivativos, impactou os negócios, uma vez que os investidores começaram a fazer as contas e perceber que talvez o déficit fiscal seja muito maior do que a meta revisada para R$ 159 bilhões neste ano O diretor de câmbio da Abrão Filho, Fernando Oli-

veira, também pontuou essa percepção do mercado e acrescentou uma falta de perspectiva. “A recuperação está lenta, a arrecadação baixa, as receitas extraordinárias têm sido frustradas e não tem nada no front que anime para o futuro”, disse. Bovespa - O cenário internacional adverso não deu chance ao mercado brasileiro de ações, que cedeu a uma correção após quatro pregões consecutivos de alta. Dúvidas sobre a governabilidade do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criaram um movimento de aversão a ativos de risco, que rapidamente se tornou global. A ocorrência do atentado terrorista em Barcelona contribuiu para a maior deterioração nos

mercados de renda variável. Ao final do pregão, o Índice Bovespa teve queda de 0,90%, aos 67.976,79 pontos, depois de ter cedido até 1,06%. Os negócios somaram R$ 7,5 bilhões. “Foi um dia de aumento de aversão ao risco no mercado internacional, que acabou por motivar uma realização de lucros mais forte lá fora, onde os índices vinham renovando sucessivos recordes”, diz Alvaro Bandeira, economista da Modalmais. A queda do Ibovespa foi determinada principalmente por blue chips como Vale e bancos, que caíram em bloco. As ações da Vale chegaram a subir mais cedo, acompanhando a alta do minério de ferro, mas perderam fôlego no decorrer do dia. Vale ON teve queda de 1,67%.

Do lado das altas, tiveram destaque as ações do setor de papel e celulose, que passam por um momento de otimismo, com expectativa de consolidação do setor e aplicação de reajustes de preços. Nesse grupo, a maior alta ficou com Fibria ON, que subiu 0,97%. Apesar da alta dos preços do petróleo, Petrobras PN caiu 0,61%, enquanto Petrobras ON avançou 0,15%. Taxas de juros - A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 (252.705 contratos) fechou em 8,13%, de 8,05% no ajuste de véspera; a taxa do DI para janeiro de 2020 (195.505 contratos) subiu de 8,78% para 8,91%; a taxa do DI para janeiro de 2021 (291.250 contratos) encerrou a 9,52%, de 9,37%. (AE)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

FINANÇAS

18

Bovespa Movimento do Pregão A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em queda de -0,9% ao marcar 67.976,79 pontos. Máxima estável (68.596), mínima de -1,06% (67.866), com volume financeiro de R$ 7,53 bilhões. As maiores altas foram ESTACIO PART ON, QUALICORP ON, LOJAS AMERIC PN, KROTON ON e USIMINAS PNA. As maiores baixas foram JBS ON, SANTANDER BR UNT, ELETROBRAS PNB, ECORODOVIAS ON e BRF AS ON.

Pregão RESUMO NO DIA Discriminação Lote Padrão Fracionário Demais Ativos Total a Vista Ex Opções Compra Termo Opções Compra Opções Venda Opções Compra Índice Opções Venda Índice Total de Opções BOVESPA Fix SOMA Fix Total Geral Partic. After Market Partic. Novo Mercado Partic. Nível 1 Partic. Nível 2 Partic. Balcão Org. Tradicional Partic. Mais Partic. Ibovespa PARTIC. IBrX 50 PARTIC. IBrX 100 Partic. IBrA Partic. MLCX Partic. SMLL Partic. ISE Partic. ICO2 Partic. IEE Partic. INDX Partic. ICON Partic. IMOB Partic. IFNC Partic. IMAT Partic. UTIL PARTIC. IVBX 2 Partic. IGC Partic. IGCT Partic. IGNM Partic. ITAG Partic. IDIV Partic. IFIX Partic. BDRX (*) 3 SOMAFIX (**) 100 PARTIC. MAIS

Negócios 727.775 11.024 30.836 769.635 13 324 103.069 16.193 81 125 119.468 16 1 889.457 1.643 420.229 296.807 49.874 303 1 536.215 495.238 653.251 685.287 480.518 203.753 267.580 273.889 51.330 198.029 225.525 47.521 123.689 108.030 74.478 373.523 632.313 614.022 407.419 569.425 157.919 17.172 21

Títulos/mil 372.005 256 26.541 398.803 8 2.693 204.953 72.503 16 26 277.500 1 (*) 679.007 1.880 202.266 234.846 20.138 11 (**) 274.407 263.011 315.299 327.760 237.900 89.598 112.253 120.801 18.165 106.638 93.448 19.881 62.644 74.921 26.255 176.679 293.791 276.911 162.301 250.785 75.649 293 8

Part.(%) 54,78 0,03 3,9 58,73 0 0,39 30,18 10,67 0 0 40,86 0 0 100 0,27 29,78 34,58 2,96 0 0 40,41 38,73 46,43 48,27 35,03 13,19 16,53 17,79 2,67 15,7 13,76 2,92 9,22 11,03 3,86 26,02 43,26 40,78 23,9 36,93 11,14 0,04 0

Valor em R$(mil) Part.(%) 6.915.047,20 91,25 18.360,93 0,24 379.929,68 5,01 7.313.337,82 96,5 167,09 0 43.265,94 0,57 122.899,58 1,62 27.108,28 0,35 38.339,29 0,5 25.597,86 0,33 213.945,01 2,82 7.095,96 0,09 0,6 0 7.577.812,45 100 26.562,11 0,35 3.568.726,47 47,09 2.505.762,64 33,06 285.124,31 3,76 5.252,44 0,06 1,13 0 5.307.045,19 70,03 5.094.791,47 67,23 6.182.528,31 81,58 6.296.999,15 83,09 4.799.925,95 63,34 1.490.811,51 19,67 2.417.251,30 31,89 2.728.117,81 36 367.809,29 4,85 1.374.971,67 18,14 2.030.646,67 26,79 246.480,95 3,25 1.498.152,33 19,77 1.134.705,23 14,97 516.227,64 6,81 3.130.367,51 41,3 5.746.917,14 75,83 5.536.652,69 73,06 3.489.492,21 46,04 5.001.607,29 66 1.395.863,13 18,42 26.160,52 0,34 1.431,11 0,01

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código ABCB4 ADHM3 TIET3 TIET4 TIET11 AFLU3 AFLT3 BRGE12 CRIV4 BRIV4 ALSC3 AALR3 ALPA3 ALPA4 ALUP11 AMZO34 BAZA3 ABEV3 # ANIM3 AAPL34 ARZZ3 ATOM3 AVON34 AZEV4 AZUL4 BTOW3 BPAN4 BGIP4 BEES3 BEES4 BOAC34 BRSR6 BDLL4 BBSD11 BBSE3 # BERK34 BMKS3 BIOM3 BSEV3 GBIO33 BVMF3 # BOBR4 BBRK3 BRIN3 BRML3 # BPHA3 BRPR3 BBDC3 # BBDC4 # BRAP3 BRAP4 # BBAS3 # AGRO3 BRFS3 # BBTG36 BBTG35 BBTG11 BBTG12 BPAC11 XBOV11 CRFB3 CATP34 CCRO3 # CCXC3 CEDO3 CEDO4 CLSC4 CELP3 RANI3 CMIG3 CMIG4 # CESP3 CESP6 HGTX3 CIEL3 # COCE5 CMCS34 CGAS3 CGAS5 CTAX3 CSMG3 CPLE3 CPLE6 # CSAN3 # RLOG3 CZLT33 CTNM4 CPFE3 # CPRE3 CRDE3 CREM3 CRPG5 CRPG6 CARD3 CVCB3 CVSH34 CYRE3 # DIRR3 DTCY3 DAGB33 DTEX3 ECOR3 # ELET3 # ELET6 # ELPL4 EMBR3 # ENBR3 # ENGI11 ENEV3 EGIE3 # EQTL3 # ESTC3 # ETER3 EUCA4 EVEN3 BAUH4 EXXO34 EZTC3 FHER3 FESA3 FESA4 FIBR3 # FLRY3 FJTA3 FJTA4 FRAS3 GFSA3 GEOO34 GSHP3 GEPA3 GEPA4 GGBR3 GGBR4 # GOAU3 GOAU4 # GOLL4 GPIV33 CGRA3 CGRA4 GRND3 GUAR3 GUAR4 HAGA4 HBOR3 HOOT4 HYPE3 # IDNT3 IGBR3 IGTA3 PARD3 MEAL3 ROMI3 IDVL4 MYPK3 IRBR3 IVVB11 BOVA11 BRAX11 ECOO11 SMAL11 BOVV11 DIVO11 FIND11 GOVE11 MATB11 ISUS11 PIBB11 ITSA3 ITSA4 # ITUB3 ITUB4 #

Empresa/Ação ABC BRASIL ADVANCED-DH AES TIETE E AES TIETE E AES TIETE E AFLUENTE AFLUENTE T ALFA CONSORC ALFA FINANC ALFA INVEST ALIANSCE ALLIAR ALPARGATAS ALPARGATAS ALUPAR AMAZON AMAZONIA AMBEV S/A ANIMA APPLE AREZZO CO ATOMPAR AVON AZEVEDO AZUL B2W DIGITAL BANCO PAN BANESE BANESTES BANESTES BANK AMERICA BANRISUL BARDELLA BB ETF SP DV BBSEGURIDADE BERKSHIRE BIC MONARK BIOMM BIOSEV BIOTOSCANA BMFBOVESPA BOMBRIL BR BROKERS BR INSURANCE BR MALLS PAR BR PHARMA BR PROPERT BRADESCO BRADESCO BRADESPAR BRADESPAR BRASIL BRASILAGRO BRF SA BTG PACTUAL BTG PACTUAL BTG PACTUAL BTG PACTUAL BTGP BANCO CAIXAETFXBOV CARREFOUR BR CATERPILLAR CCR SA CCX CARVAO CEDRO CEDRO CELESC CELPA CELUL IRANI CEMIG CEMIG CESP CESP CIA HERING CIELO COELCE COMCAST COMGAS COMGAS CONTAX COPASA COPEL COPEL COSAN COSAN LOG COSAN LTD COTEMINAS CPFL ENERGIA CPFL RENOVAV CR2 CREMER CRISTAL CRISTAL CSU CARDSYST CVC BRASIL CVS HEALTH CYRELA REALT DIRECIONAL DTCOM-DIRECT DUFRY AG DURATEX ECORODOVIAS ELETROBRAS ELETROBRAS ELETROPAULO EMBRAER ENERGIAS BR ENERGISA ENEVA ENGIE BRASIL EQUATORIAL ESTACIO PART ETERNIT EUCATEX EVEN EXCELSIOR EXXON MOBIL EZTEC FER HERINGER FERBASA FERBASA FIBRIA FLEURY FORJA TAURUS FORJA TAURUS FRAS-LE GAFISA GE GENERALSHOPP GER PARANAP GER PARANAP GERDAU GERDAU GERDAU MET GERDAU MET GOL GP INVEST GRAZZIOTIN GRAZZIOTIN GRENDENE GUARARAPES GUARARAPES HAGA S/A HELBOR HOTEIS OTHON HYPERMARCAS IDEIASNET IGB S/A IGUATEMI IHPARDINI IMC S/A INDS ROMI INDUSVAL IOCHP-MAXION IRBBRASIL RE ISHARE SP500 ISHARES BOVA ISHARES BRAX ISHARES ECOO ISHARES SMAL IT NOW IBOV IT NOW IDIV IT NOW IFNC IT NOW IGCT IT NOW IMAT IT NOW ISE IT NOW PIBB ITAUSA ITAUSA ITAUUNIBANCO ITAUUNIBANCO

PN N2 ON ON ED N2 PN ED N2 UNT ED N2 ON ON PNF PN PN ON NM ON NM ON EJ N1 PN EJ N1 UNT N2 DRN ON ON ON NM DRN ED ON NM ON DRN PN PN N2 ON NM PN N1 PN ON PN DRN PNB EJ N1 PN CI ON EDR NM DRN ON ON MA ON NM DR3 ON NM PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 PN N1 ON N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM DR3 A DR3 B UNT UNT UNT CI ON NM DRN ON NM ON NM ON N1 PN N1 PN N2 ON ON ON N1 PN N1 ON N1 PNB N1 ON ED NM ON NM PNA DRN ON PNA ON NM ON NM ON N1 PNB N1 ON NM ON NM DR3 PN ON NM ON NM ON NM ON PNA PNB ON NM ON NM DRN ON NM ON NM ON DR3 ON NM ON NM ON N1 PNB N1 PN N2 ON NM ON NM UNT ED N2 ON NM ON ED NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON NM PN DRN ED ON NM ON NM ON N1 PN N1 ON NM ON NM ON N2 PN N2 ON N1 ON NM DRN ON NM ON PN ON N1 PN N1 ON N1 PN N1 PN N2 DR3 ON PN ON NM ON PN PN ON NM PN ON NM ON NM ON ON NM ON NM ON NM ON NM PN N2 ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI CI CI CI CI CI ON EJ N1 PN EJ N1 ON EJ N1 PN EJ N1

Abert. 17,34 2,59 2,81 2,85 14,07 5,8 6 2,62 4,16 6,36 17,03 16,54 14,25 14,32 18,4 1533 26,81 19,75 16,56 50,43 41,63 2,82 4,45 1,19 27,21 15,23 1,83 31,96 3,38 3,85 75,5 15,4 32,02 52,16 27 562,94 342 11,3 5,06 26,65 21,5 5,54 1,07 15,97 13,2 4,99 10,3 31,33 32,2 20,65 23,99 30,5 11,84 41,11 0,51 0,48 14,91 0,54 14,6 67,49 15,08 361,25 17,15 1,08 5,2 4,29 20,8 1,97 2,65 8,48 8,25 12,99 15,86 23,5 23,28 50,6 128,76 46,81 50,58 6,59 41,48 23,3 28,05 37,3 7,83 23,26 5,12 27,03 13 1,35 9,5 17,33 16,7 9,71 34,1 125,5 12,38 5,48 3,4 510 7,86 10,75 13,74 17,51 15,5 17,02 14,79 24,47 13,97 34,49 60 21,15 1,16 3,01 4,86 13,98 60,45 21 2,8 13,34 13,16 38,18 29,74 2,01 2,29 5 11,38 78,39 4,74 35,5 37 11,24 11,31 4,45 5,4 9,85 6,63 23,86 24,83 27,8 116,68 113,29 2,56 2,13 2,85 29,12 10,48 1,56 36,89 28,97 8,1 5,25 2 19,09 28,5 81,26 66,21 55,91 77,8 71,55 68,13 38,34 72,11 29 20,93 26,39 117,99 9,71 9,87 35,05 39,7

Min. 17,07 2,4 2,75 2,76 13,78 5,8 6 2,62 4,16 6,36 16,75 16,33 14,2 14,2 18,27 1533 26,81 19,68 16,46 50,1 41,15 2,76 4,45 1,19 26,38 15,15 1,8 31,96 3,31 3,83 75,5 14,96 32,02 51,96 26,35 562,94 342 11,3 5,05 26,24 21,26 5,46 1,02 15,8 12,87 4,95 10,2 30,88 31,99 20,65 23,33 30,02 11,67 40,21 0,51 0,48 14,91 0,53 14,4 67,49 14,85 361,25 16,94 1,07 5,2 4,2 20,5 1,97 2,64 8,34 8,09 12,85 15,58 23 22,9 49,76 128,76 46,81 50,36 6,31 40,3 22,94 27,7 36,69 7,65 22,59 5,06 26,96 12,88 1,34 9,5 16,51 16,3 9,5 33,68 125,5 12,12 5,42 3,4 509,28 7,74 10,45 13,37 17,19 15,4 16,66 14,55 24,39 13,92 34,24 59,25 20,74 1,16 2,91 4,54 13,5 60,45 20,63 2,67 13,34 12,97 38,18 29,34 2,01 2,21 4,9 11,1 78,39 4,74 35,5 37 11,16 11,24 4,39 5,34 9,43 6,62 23,63 24,2 27,24 115,28 113,29 2,56 2,05 2,85 28,47 10,29 1,37 36,22 28,17 7,98 5,18 1,99 18,93 28,2 80,81 65,64 55,7 77,8 71,15 68,13 38,01 71,73 28,97 20,93 26,36 116,42 9,44 9,75 34,43 39,26

Máx. 17,43 2,59 2,81 2,85 14,08 5,8 6 2,62 4,16 6,5 17,04 16,67 14,26 14,35 18,4 1533 26,81 19,85 16,68 50,43 41,72 2,82 4,45 1,2 27,21 16,8 1,83 31,96 3,4 3,85 75,5 15,51 32,9 52,18 27 562,94 342 11,3 5,13 26,65 21,81 5,74 1,07 16 13,26 5,02 10,35 31,38 32,4 20,78 24,1 30,62 11,89 41,3 0,51 0,49 15,2 0,56 14,65 67,49 15,08 361,25 17,24 1,09 5,2 4,62 20,89 1,97 2,66 8,51 8,25 12,99 15,86 24,07 23,53 50,79 128,76 47,29 51,6 6,69 41,97 23,4 28,72 37,31 7,83 23,26 5,23 27,07 13 1,44 9,5 17,5 16,7 9,71 35,1 125,5 12,41 5,51 3,95 518,89 7,96 10,83 13,84 17,6 15,59 17,18 14,79 24,8 14,13 34,76 60 21,8 1,18 3,02 4,9 13,98 60,45 21,06 2,8 13,35 13,33 39,58 30 2,07 2,3 5 11,42 78,39 4,74 35,5 37 11,48 11,54 4,51 5,45 9,85 6,63 23,86 24,83 28,3 117,35 113,99 2,56 2,13 2,85 29,36 10,78 1,7 36,9 29,25 8,13 5,43 2,03 19,51 28,53 81,4 66,28 55,91 77,8 71,77 68,13 38,34 72,16 29,02 20,93 26,42 117,99 9,71 9,88 35,05 39,78

Fech. 17,2 2,4 2,76 2,77 13,8 5,8 6 2,62 4,16 6,5 16,85 16,5 14,2 14,3 18,32 1533 26,81 19,79 16,49 50,1 41,38 2,77 4,45 1,2 26,6 16,6 1,8 31,96 3,39 3,83 75,5 15,34 32,9 51,98 26,45 562,94 342 11,3 5,07 26,55 21,41 5,61 1,04 16 12,97 4,95 10,33 30,88 32,11 20,73 23,47 30,15 11,78 40,42 0,51 0,49 15,06 0,54 14,65 67,49 14,89 361,25 17,07 1,07 5,2 4,62 20,5 1,97 2,64 8,4 8,16 12,9 15,65 23,4 22,9 49,76 128,76 47 51,6 6,58 40,6 23 27,7 36,95 7,69 22,6 5,13 27,02 12,92 1,41 9,5 17,29 16,3 9,5 34,9 125,5 12,21 5,42 3,9 518 7,85 10,52 13,71 17,37 15,55 16,82 14,65 24,69 14,11 34,52 59,71 21,77 1,17 2,97 4,62 13,5 60,45 20,72 2,67 13,35 13,28 38,6 29,34 2,04 2,22 4,9 11,29 78,39 4,74 35,5 37 11,22 11,24 4,45 5,37 9,63 6,62 23,63 24,2 27,6 116,9 113,31 2,56 2,08 2,85 28,6 10,29 1,42 36,54 28,76 8 5,26 2 19,26 28,25 80,81 65,8 55,73 77,8 71,6 68,13 38,04 71,73 28,98 20,93 26,37 116,51 9,44 9,81 34,7 39,49

Osc. -0,57% -0,82% -1,77% -1,77% -1,84% -1,69% 0,00% 0,38% -2,11% 0,00% -1,63% -0,96% -3,00% 0,35% -0,43% -0,16% -1,07% -0,10% -1,25% -1,51% -1,47% -0,71% 0,67% 5,26% -2,91% 8,85% -1,63% -0,09% -0,29% 5,50% -0,99% -0,77% 2,74% -0,91% -2,43% -0,54% -0,29% 1,80% 0,00% -0,37% -0,74% 2,74% -2,80% 0,00% -1,66% -0,80% 0,29% -1,34% -0,83% -0,57% -1,96% -1,75% -1,00% -2,57% 4,08% 2,08% -0,46% 0,00% 0,34% -0,82% -1,25% 0,87% -0,35% -1,83% 4,00% 7,44% -1,20% 0,00% 0,76% 0,00% -0,48% 0,38% -1,32% 0,00% -1,92% -1,66% -1,15% -0,84% 1,87% 1,23% -2,87% -0,90% -1,07% -0,96% -1,28% -3,08% -1,91% -0,03% -1,37% 5,22% -0,52% -1,81% -1,21% -2,16% 2,70% -1,11% -1,53% -1,63% -1,51% 2,17% -1,00% -2,68% -1,36% -2,90% -0,32% -1,17% -0,67% 0,20% -0,21% 0,11% -0,48% 3,07% 0,86% -1,00% -4,34% -3,57% -3,03% -0,86% -4,30% 0,07% 0,83% 0,96% -1,37% 1,49% -2,63% -2,00% -0,79% -3,95% 2,59% 0,00% 2,77% -0,08% -0,35% -1,11% -0,55% -2,23% -1,19% 0,00% -1,26% -0,14% 0,00% -0,42% 0,39% -1,88% 1,78% -2,38% -1,81% -12,34% -0,81% -1,50% -1,11% 0,76% 0,00% 0,78% -0,87% -0,56% -0,93% -1,04% -0,79% -0,37% -0,84% -1,16% -1,53% -1,12% -0,57% -1,05% -0,87% -2,78% -0,80% -0,97% -0,80%

JBDU3 JBDU4 JBSS3 # MLFT4 JHSF3 JFEN3 JNJB34 JPMC34 JSLG3 CTKA4 KEPL3 KLBN3 KLBN4 KLBN11 # KROT3 # LLIS3 LIGT3 LINX3 RENT3 # LCAM3 LOGN3 LAME3 LAME4 # AMAR3 LREN3 # LPSB3 MDIA3 MGLU3 MAGG3 MGEL4 POMO3 POMO4 MRFG3 # MCDC34 MSPA3 BMEB3 BMEB4 MERC4 BMIN4 LEVE3 FRIO3 MTSA4 MSFT34 MILS3 BEEF3 MNPR3 MOVI3 MRVE3 # MULT3 # MPLU3 NATU3 # BNBR3 OGSA3 ODPV3 OGXP3 OMGE3 OFSA3 PCAR4 # PEAB3 PRBC4 PMAM3 PETR3 # PETR4 # PRIO3 PTNT4 PFIZ34 PINE4 PLAS3 FRTA3 PSSA3 PTBL3 POSI3 PFRM3 PRML3 QGEP3 QUAL3 # RADL3 # RAPT3 RAPT4 RCSL3 RCSL4 REDE3 RNEW3 RNEW4 RNEW11 RDNI3 RSID3 RAIL3 # SBSP3 # SAPR3 SAPR4 SANB3 SANB4 SANB11 # CTSA3 STBP3 SCAR3 SMTO3 SLED3 SLED4 SHUL4 SNSL3 SEER3 CSNA3 # SSBR3 SLCE3 SMLE3 # SEDU3 SOND5 SPRI3 SGPS3 AHEB6 SBUB34 SULA11 SUZB5 # TAEE3 TAEE4 TAEE11 TRPN3 TECN3 TCSA3 TOYB3 TOYB4 TGMA3 TELB4 VIVT3 VIVT4 # TEND3 TESA3 TXRX4 TIMP3 # SHOW3 TOTS3 TRPL3 TRPL4 TUPY3 UGPA3 # UCAS3 UNIP3 UNIP5 UNIP6 USIM3 USIM5 # USIM6 VALE3 # VALE5 VLID3 VVAR3 VVAR4 VVAR11 VULC3 WALM34 DISB34 WEGE3 # WHRL3 WSON33 WIZS3 WLMM4

J B DUARTE J B DUARTE JBS JEREISSATI JHSF PART JOAO FORTES JOHNSON JPMORGAN JSL KARSTEN KEPLER WEBER KLABIN S/A KLABIN S/A KLABIN S/A KROTON LE LIS BLANC LIGHT S/A LINX LOCALIZA LOCAMERICA LOG-IN LOJAS AMERIC LOJAS AMERIC LOJAS MARISA LOJAS RENNER LOPES BRASIL M.DIASBRANCO MAGAZ LUIZA MAGNESITA SA MANGELS INDL MARCOPOLO MARCOPOLO MARFRIG MCDONALDS MELHOR SP MERC BRASIL MERC BRASIL MERC FINANC MERC INVEST METAL LEVE METALFRIO METISA MICROSOFT MILLS MINERVA MINUPAR MOVIDA MRV MULTIPLAN MULTIPLUS NATURA NORD BRASIL NOVA OLEO ODONTOPREV OGX PETROLEO OMEGA GER OUROFINO S/A P.ACUCAR-CBD PAR AL BAHIA PARANA PARANAPANEMA PETROBRAS PETROBRAS PETRORIO PETTENATI PFIZER PINE PLASCAR PART POMIFRUTAS PORTO SEGURO PORTOBELLO POSITIVO TEC PROFARMA PRUMO QGEP PART QUALICORP RAIADROGASIL RANDON PART RANDON PART RECRUSUL RECRUSUL REDE ENERGIA RENOVA RENOVA RENOVA RODOBENSIMOB ROSSI RESID RUMO S.A. SABESP SANEPAR SANEPAR SANTANDER BR SANTANDER BR SANTANDER BR SANTANENSE SANTOS BRP SAO CARLOS SAO MARTINHO SARAIVA LIVR SARAIVA LIVR SCHULZ SENIOR SOL SER EDUCA SID NACIONAL SIERRABRASIL SLC AGRICOLA SMILES SOMOS EDUCA SONDOTECNICA SPRINGER SPRINGS SPTURIS STARBUCKS SUL AMERICA SUZANO PAPEL TAESA TAESA TAESA TARPON INV TECHNOS TECNISA TECTOY TECTOY TEGMA TELEBRAS TELEF BRASIL TELEF BRASIL TENDA TERRA SANTA TEX RENAUX TIM PART S/A TIME FOR FUN TOTVS TRAN PAULIST TRAN PAULIST TUPY ULTRAPAR UNICASA UNIPAR UNIPAR UNIPAR USIMINAS USIMINAS USIMINAS VALE VALE VALID VIAVAREJO VIAVAREJO VIAVAREJO VULCABRAS WAL MART WALT DISNEY WEG WHIRLPOOL WILSON SONS WIZ S.A. WLM IND COM

ON PN ON NM PN ON NM ON DRN DRN ON NM PN ON ON N2 PN N2 UNT N2 ON NM ON NM ON NM ON EJ NM ON NM ON NM ON NM ON PN ON NM ON NM ON NM ON EJ NM ON NM ON NM PN ON N2 PN N2 ON NM DRN ON ON ES PN ES PN PN ON EJ NM ON NM PN DRN ED ON NM ON NM ON ON NM ON NM ON N2 ON EDJ NM ON NM ON EJ ON ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON PN N1 ON NM ON PN ON NM PN DRN PN N2 ON ON NM ON NM ON EJ NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 PN N1 ON PN ON ON N2 PN N2 UNT N2 ON NM ON NM ON NM ON NM ON N2 PN N2 ON PN UNT ON ON NM ON NM ON NM ON N2 PN N2 PN ON NM ON NM ON ON NM ON NM ON NM ON NM PNA ON ON NM PNB DRN ED UNT N2 PNA N1 ON EDJ N2 PN EDJ N2 UNT EDJ N2 ON NM ON NM ON NM ON PN ON ED NM PN ON PN ON NM ON NM PN ON NM ON NM ON NM ON N1 PN N1 ON NM ON ED NM ON NM ON PNA PNB ON N1 PNA N1 PNB N1 ON ATZ N1 PNA ATZ N1 ON NM ON N2 PN N2 UNT N2 ON DRN ED DRN ON NM ON DR3 ON NM PN

2,23 2,2 8,72 15,99 1,85 0,94 423,09 144,75 7,7 4,46 23 5 3,04 17,04 17,6 42 20,8 17,89 53,6 11,37 3,53 13,16 16,45 6,18 30,73 4,12 48,28 508 38 4,11 2,68 3,47 7,16 125,56 35 8,49 5,13 4,89 0,52 17,9 35,01 14,5 230,1 3,78 12,7 2,71 9,15 13,14 71,39 37,5 26,6 28 2,03 13,8 4,11 16,7 26,95 73,5 32,5 11,7 1,6 13,58 13,12 42,8 3,45 104,56 3,25 6,9 3,24 32,66 4,12 3,45 7,5 11,03 7,65 33,45 69,77 4,28 6,13 1,62 0,69 2,89 2,72 2,2 7,2 4,81 7,03 10,3 30,68 9,15 10,4 16,56 10,58 27,69 2,73 2,12 34,21 16,92 5,2 4,69 6,71 21,61 26,03 8,15 22,81 22,53 67,76 14,98 16 8,4 10,9 80 168,39 17,39 17,15 7,75 7,57 22,74 3,55 4,2 2,43 4,1 4,82 15,53 28,28 38,2 47,7 14,56 16,98 2,81 11,36 6,04 31,4 60 70,27 15,3 71,23 1,94 10,75 10,91 10,89 9,93 5,9 5,4 31,89 29,75 18,3 6,4 4,73 15,35 9,51 63,11 322,72 20,37 3,68 33,9 17,35 4,88

2,21 2,08 8,28 15,75 1,84 0,91 423,09 144,75 7,62 4,4 22,87 4,9 2,98 16,84 17,32 42 20,05 17,83 52,57 11,14 3,4 13,16 16,35 6,06 30,43 4,12 47,63 442 37,53 4,05 2,67 3,39 7,02 125,56 35 8,49 5,04 4,89 0,51 17,66 35 14 230,1 3,71 12,3 2,6 9,02 12,97 70,74 36,4 26,04 27,82 1,93 13,71 4,05 16,37 26,4 72,22 32,5 11,7 1,57 13,53 13,02 41,14 3,43 104,56 3,25 6,3 3,24 32,65 4,07 3,31 7,35 10,95 7,51 32,68 68,18 4,25 6,04 1,57 0,69 2,89 2,69 2,19 7,08 4,81 7,01 10,06 30,13 8,91 10,15 16,01 10,4 26,95 2,7 2,1 34,21 16,75 5,2 4,58 6,71 21,2 26 8,01 22,64 21,61 65,49 14,62 16 8,4 10,78 80 168,39 17,2 17,01 7,75 7,5 22,46 3,54 4,12 2,38 3,86 4,19 15,34 28,01 37,57 47,04 14,31 16,7 2,65 11,28 5,99 30,8 60 69,74 15,25 69,83 1,89 10,43 10,46 10,5 9,8 5,85 5,4 31,11 29,27 17,7 5,97 4,33 14,52 9,51 63,11 322,72 19,99 3,68 33,5 17,15 4,8

2,38 2,22 8,74 15,99 1,93 0,94 423,09 144,75 7,85 4,64 23,18 5 3,06 17,4 17,93 42 20,83 18,18 53,6 11,37 3,55 13,47 17,04 6,25 30,78 4,31 48,78 508,97 38,32 4,11 2,73 3,47 7,16 125,56 35 8,49 5,18 4,9 0,52 18,06 35,99 14,6 230,1 3,82 12,73 2,71 9,24 13,29 71,8 37,5 26,83 28 2,05 13,98 4,11 16,95 26,96 73,62 32,5 11,7 1,6 13,79 13,26 42,8 3,45 104,56 3,4 7,05 3,29 33,07 4,15 3,45 7,51 11,04 7,82 34,9 69,77 4,4 6,17 1,63 0,71 2,89 2,73 2,25 7,23 4,98 7,07 10,39 31,09 9,15 10,43 16,57 10,8 27,69 2,89 2,19 34,5 17,09 5,2 4,73 6,81 21,61 26,49 8,23 23,48 23,04 67,76 15,2 16 9 10,91 80 168,39 17,47 17,92 7,76 7,57 22,75 3,61 4,2 2,43 4,1 4,82 15,53 28,5 38,2 47,7 14,78 16,98 2,81 11,43 6,15 32,15 60 70,97 15,69 71,42 1,95 10,9 10,91 10,89 9,93 6,03 5,41 32,04 29,96 18,39 6,4 4,82 15,79 10 63,11 322,72 20,37 3,68 33,9 17,59 4,88

2,21 2,08 8,34 15,99 1,89 0,92 423,09 144,75 7,78 4,4 23 4,98 2,99 16,92 17,93 42 20,68 18,18 53,55 11,26 3,41 13,33 16,81 6,12 30,5 4,31 48,4 451 38,2 4,05 2,69 3,45 7,12 125,56 35 8,49 5,04 4,9 0,52 17,95 35,99 14,2 230,1 3,71 12,38 2,6 9,15 13,09 70,98 36,55 26,65 27,82 1,98 13,91 4,09 16,95 26,4 72,81 32,5 11,7 1,58 13,6 13,05 41,85 3,43 104,56 3,34 6,32 3,29 32,65 4,12 3,39 7,37 11,01 7,67 34,2 68,68 4,29 6,13 1,62 0,7 2,89 2,69 2,2 7,14 4,98 7,01 10,1 30,13 9,05 10,24 16,45 10,63 26,95 2,89 2,12 34,26 16,87 5,2 4,6 6,81 21,26 26,39 8,06 23,2 22,02 66,24 15,2 16 9 10,84 80 168,39 17,34 17,1 7,76 7,5 22,7 3,56 4,15 2,39 3,88 4,3 15,36 28,02 38,14 47,33 14,55 16,7 2,74 11,35 6,01 31,5 60 70,14 15,61 70,43 1,92 10,43 10,51 10,56 9,81 5,97 5,41 31,2 29,31 17,96 6,14 4,34 14,75 9,79 63,11 322,72 20,11 3,68 33,5 17,3 4,8

-0,89% -4,58% -4,13% 0,25% 1,61% 0,00% -0,70% -0,40% 1,69% -0,90% -0,04% -2,16% -1,64% -0,82% 1,18% -2,32% -1,05% 1,11% -0,03% -1,14% -3,39% 0,98% 1,75% -0,64% -0,84% 2,61% 0,62% -7,95% 0,00% -5,37% -2,18% -0,28% -0,83% -0,50% 0,00% 5,46% -2,32% 4,25% 0,00% 0,33% 0,27% 0,00% -0,95% -1,59% -2,13% -4,76% 0,54% -0,45% -0,79% -2,53% 0,41% 0,94% -3,41% 0,07% 0,00% 1,86% -2,22% -0,65% -10,93% -0,84% -0,62% 0,14% -0,60% -2,37% -1,71% -0,78% 1,21% -12,22% 4,44% -0,75% 0,00% -1,73% -1,73% 0,45% 0,92% 2,70% -1,37% -2,50% 0,49% 0,62% 1,44% -0,34% -0,37% -0,45% -0,27% 4,84% -0,98% -1,65% -1,21% 0,55% -1,53% -1,55% -0,37% -2,91% 4,71% 0,95% -0,98% -0,70% -5,45% -1,28% 2,40% -0,70% 0,72% -0,61% 2,65% -2,39% -1,95% 1,46% 6,31% -0,99% -1,45% -5,88% -0,71% -0,11% 0,00% 2,37% 0,94% -0,08% 0,00% 0,48% -0,82% -8,27% -9,47% -0,90% -0,88% -0,93% -0,77% -0,06% -0,53% 1,10% -0,35% -0,33% 0,51% 0,00% -0,76% 2,96% -0,98% -1,03% -4,39% -3,66% -4,08% -1,00% 1,01% 0,18% -1,67% -1,41% -2,01% -4,21% -6,46% -6,05% 0,61% -2,65% -0,16% -1,32% 4,24% -2,89% -1,08% 1,05%

Min. 6215 3762 187 144 45 33 2512 1886 1470 1019 700 525 328

Máx. 6215 3780 187 144 58 33 2755 2005 1547 1020 847 525 328

Fech. 6215 3780 187 144 45 33 2512 1886 1512 1019 755 525 328

Osc. 38,41% -16,16% -11,79% -12,72% -49,43% -63,33% -18,81% -21,44% -12,80% -24,68% -19,85% -26,88% -34,40%

Min. 2054 1422 1003 672 305 206

Máx. 2300 1625 1075 701 413 220

Fech. 2070 1422 1071 701 305 220

Osc. -18,72% -25,93% -18,86% -16,54% -37,11% -24,13%

Min. 1350 3720 2089 1692 2768 1075

Máx. 1350 3720 2129 1840 2768 1075

Fech. 1350 3720 2089 1692 2768 1075

Osc. 11,94% -9,53% -19,34% -17,26% -7,61% 9,69%

Abert. 3684 1980

Min. 3684 1980

Máx. 3684 1980

Fech. Osc. 3684 26,16% 1980 /0,00%

Abert. 275 80 137 250 310 1439 352 527 670 819 1120 1827

Min. 243 80 137 250 310 1368 340 496 670 815 1048 1756

Máx. 275 80 137 250 370 1655 470 617 778 1005 1320 2104

Fech. 243 80 137 250 370 1655 430 574 778 1005 1320 2104

Osc. 21,50% -52,94% 5,38% 72,41% 19,74% 21,42% 19,44% 20,33% 27,54% 26,57% 33,46% 23,91%

Abert. 353 262 425 575 1525 1909 930 779 2330

Min. 353 227 425 540 1525 1892 930 779 2327

Máx. 353 262 425 575 1525 2080 950 779 2561

Fech. 353 227 425 540 1525 2056 950 779 2561

Osc. -1,94% -33,23% -1,39% -0,55% 10,98% 4,73% 5,55% 8,19% 13,46%

Abert. 470 670 1350 1870

Min. 470 670 1350 1870

Máx. 470 670 1350 1870

Fech. Osc. 470 0 670 0 1350 0 1870 -0,26%

Abert. 1330 3306

Min. 1330 3306

Máx. 1330 3306

Fech. Osc. 1330 -10,07% 3306 -8,21%

Abert. 198 323 666 1100 1354

Min. 198 323 666 1100 1354

Máx. 198 323 711 1100 1354

Fech. Osc. 198 -15,74% 323 9,12% 711 9,38% 1100 3,38% 1354 15,23%

Abert. 1900 2556

Min. 1900 2556

Máx. 1900 2556

Fech. Osc. 1900 /0,00% 2556 3,39%

Abert. 0,48 1,01

Min. 0,48 1,01

Máx. 0,54 1,04

Fech. Osc. 0,53 -3,63% 1,04 -0,95%

MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código IBOVJ63 IBOVJ66 IBOVJ76 IBOVJ77 IBOVJ79 IBOVJ80 IBOVJ18 IBOVJ69 IBOVJ70 IBOVJ71 IBOVJ72 IBOVJ73 IBOVJ74

Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO

Abert. 6215 3762 187 144 57 33 2755 2005 1542 1020 840 525 328

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código IBOVI67 IBOVI68 IBOVI69 IBOVI70 IBOVI71 IBOVI72

Empresa/Ação IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO IBO IBO IBO

Abert. 2290 1624 1052 672 413 206

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código IBOVL13 IBOVL18 IBOVL21 IBOVL22 IBOVL7 IBOVL74

Empresa/Ação IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO IBO IBO IBO

Abert. 1350 3720 2129 1840 2768 1075

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código IBOVB7 IBOVB74

Empresa/Ação IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código IBOVV11 IBOVV56 IBOVV57 IBOVV6 IBOVV62 IBOVV18 IBOVV63 IBOVV64 IBOVV65 IBOVV66 IBOVV67 IBOVV69

Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código IBOVX38 IBOVX57 IBOVX6 IBOVX61 IBOVX16 IBOVX18 IBOVX24 IBOVX63 IBOVX69

Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código IBOVT10 IBOVT13 IBOVT19 IBOVT22

Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE

IBO IBO IBO IBO

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2018 Código IBOVX35 IBOVX45

Empresa/Ação IBOVE IBOVE

IBO IBO

Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código IBOVU64 IBOVU65 IBOVU67 IBOVU68 IBOVU69

Empresa/Ação IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO IBO IBO

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código IBOVN66 IBOVN68

Empresa/Ação IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código ABEVH19 ABEVH29

Empresa/Ação ABEV ABEV

ON ON

ABEVH49 ABEVH67 ABEVH8 ABEVH9 ABEVH69 BBASH1 BBASH11 BBASH2 BBASH26 BBASH27 BBASH28 BBASH29 BBASH3 BBASH30 BBASH32 BBASH33 BBASH34 BBASH57 BBASH58 BBASH59 BBASH13 BBASH5 BBASH60 BBASH61 BBASH87 BBASH89 BBDCH18 BBDCH3 BBDCH30 BBDCH31 BBDCH32 BBDCH33 BBDCH41 BBDCH48 BBDCH49 BBDCH50 BBDCH52 BBDCH68 BBDCH9 BBDCH4 BBDCH42 BBDCH45 BBDCH46 BBDCH51 BBDCH62 BBDCH63 BBDCH7 BBDCH82 BBDCH87 BBDCH99 BBSEH26 BBSEH27 BBSEH28 BBSEH29 BOVAH62 BOVAH63 BOVAH64 BOVAH65 BOVAH66 BRFSH1 BRFSH10 BRFSH11 BRFSH12 BRFSH37 BRFSH38 BRFSH39 BRFSH58 BRFSH75 BRFSH92 BRMLH15 BVMFH14 BVMFH18 BVMFH19 BVMFH20 BVMFH21 BVMFH47 BVMFH49 BVMFH51 BVMFH69 BVMFH10 BVMFH22 BVMFH63 BVMFH79 BVMFH80 CESPH16 CESPH47 CIELH23 CIELH24 CIELH25 CIELH53 CIELH54 CMIGH10 CMIGH74 CMIGH82 CMIGH84 CMIGH86 CMIGH88 CMIGH9 CSANH35 CSANH36 CSANH38 CSNAH66 CSNAH68 CSNAH74 CSNAH78 CSNAH8 CSNAH82 CSNAH84 CSNAH86 CSNAH9 CYREH11 CYREH12 CYREH40 CYREH41 EMBRH45 EMBRH46 EQTLH60 FLRYH59 FLRYH66 GGBRH10 GGBRH11 GGBRH12 GGBRH13 GGBRH2 GGBRH40 GGBRH41 GGBRH21 GGBRH3 GGBRH4 HYPEH63 ITSAH1 ITSAH10 ITSAH9 ITSAH92 ITSAH94 ITSAH96 ITSAH29 ITSAH83 ITSAH89 ITUBH14 ITUBH35 ITUBH4 ITUBH41 ITUBH50 ITUBH65 ITUBH68 ITUBH77 ITUBH78 ITUBH90 ITUBH29 ITUBH3 ITUBH31 ITUBH36 ITUBH40 ITUBH6 ITUBH74 ITUBH75 ITUBH83 ITUBH93 ITUBH94 ITUBH98 JBSSH66 JBSSH7 JBSSH76 JBSSH78 JBSSH8 JBSSH84 JBSSH86 JBSSH88 JBSSH9 KROTH16 KROTH18 KROTH44 KROTH45 KROTH7 KROTH55 LAMEH15 LAMEH16 LAMEH44 LAMEH64 LRENH28 LRENH30 LRENH60 LRENH90 OIBRH34 OIBRH35 OIBRH36 OIBRH37 OIBRH38 OIBRH39 OIBRH40 OIBRH41 OIBRH42 OIBRH43 OIBRH44 OIBRH45 OIBRH46 OIBRH47 OIBRH48 PETRH1 PETRH10 PETRH11 PETRH13 PETRH14 PETRH16 PETRH42 PETRH43 PETRH45 PETRH53 PETRH57 PETRH65 PETRH7 PETRH9 PETRH91 PETRH36 PETRH37 PETRH4 PETRH44 PETRH46 PETRH47 PETRH48 PETRH54 PETRH61 PETRH68 PETRH72 PETRH73 PETRH74 PETRH84 QUALH32 QUALH34 QUALH63 QUALH64 RAILH94 SUZBH16 SUZBH76 TRPLH18 UGPAH22 UGPAH67 USIMH42 USIMH43 USIMH46 USIMH48 USIMH5 USIMH52 USIMH54 USIMH56 USIMH58 USIMH6 USIMH62 USIMH64 USIMH55 VALEH301 VALEH31 VALEH310 VALEH312 VALEH316 VALEH318 VALEH321 VALEH326 VALEH327 VALEH328 VALEH330 VALEH332 VALEH345 VALEH351

ABEV ABEV ABEV ABEV ABEVE BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBSE /EDR BBSE /EDR BBSE /EDR BBSE /EDR BOVA BOVA BOVA BOVA BOVA BRFS BRFS BRFS BRFS BRFS BRFS BRFS BRFS BRFS BRFS BRML BVMF BVMF BVMF BVMF BVMF BVMF BVMF BVMF BVMF BVMFE BVMFE BVMFE BVMFE BVMFE CESP CESP CIEL CIEL CIEL CIEL CIEL CMIG CMIG CMIG CMIG CMIG CMIG CMIG CSAN CSAN CSAN CSNA CSNA CSNA CSNA CSNA CSNA CSNA CSNA CSNA CYRE CYRE CYRE CYRE EMBR EMBR EQTL FLRY FLRYE GGBR GGBR GGBR GGBR GGBR GGBR GGBR GGBRE GGBRE GGBRE HYPEE ITSA /EJ ITSA /EJ ITSA /EJ ITSA /EJ ITSA /EJ ITSA /EJ ITSAE /EJ ITSAE /EJ ITSAE /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ JBSS JBSS JBSS JBSS JBSS JBSS JBSS JBSS JBSS KROT KROT KROT KROT KROT KROTE LAME LAME LAME LAMEE LREN LREN LREN LRENE OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE QUAL QUAL QUAL QUAL RAIL SUZB SUZBE TRPLE UGPA /ED UGPA /ED USIM USIM USIM USIM USIM USIM USIM USIM USIM USIM USIM USIM USIME VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ

ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNB N1 PNB N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PN N1 ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1

0,1 2,55 2,04 1,55 0,61 0,08 0,4 0,02 4,51 3,4 2,57 1,63 0,01 0,25 0,07 0,01 0,01 3,1 2,03 1,1 0,36 3,2 0,7 0,06 3,8 1,28 3,4 2,5 2,08 1,26 0,4 0,08 0,75 3,7 3,11 1,64 0,19 3,94 13,55 6,9 3,64 1,13 0,2 4,65 2,7 11,15 13,82 4,42 0,19 5,1 1,45 0,6 0,05 0,02 4,13 3,07 2,2 1,25 0,37 1,15 0,7 0,45 0,13 3,1 1,65 1,98 2,29 2,8 0,04 0,11 7,3 3,44 2,4 1,23 0,36 3,85 1,7 0,2 2,85 1,12 2,03 8,25 1,5 0,55 0,06 0,01 0,09 0,01 0,01 0,04 0,02 0,01 0,95 0,33 0,07 0,05 0,03 0,01 2 1,05 0,08 1,5 1,29 0,75 0,32 0,27 0,13 0,06 0,02 0,01 0,43 0,04 1,29 0,86 0,99 0,69 0,3 0,42 17 1,34 0,38 0,05 0,01 0,02 0,9 0,11 0,2 0,75 0,05 0,01 0,01 0,05 0,85 0,59 0,49 0,27 0,95 1,65 1,1 0,53 4,65 0,14 0,35 0,03 4,3 2,1 2,7 1,5 1,08 3,35 1,6 2,95 5,22 12,15 3,8 0,2 8,8 1,2 2,08 9,83 2,5 1,87 1,5 1,05 0,62 0,68 0,32 0,17 0,02 0,04 1,1 0,06 2,55 1,75 0,44 2,15 1,53 0,25 2 0,24 2,61 0,65 0,35 2,8 0,75 0,66 0,57 0,48 0,39 0,22 0,13 0,09 0,03 0,02 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 8,26 3,1 2,15 0,22 0,01 0,01 0,65 0,04 0,01 5,99 1,13 0,01 6,09 4,19 1,67 4,49 2,39 1,89 3,21 1,45 2,97 0,12 0,89 3,21 0,01 0,43 0,02 0,01 3,89 1,62 0,47 0,33 0,52 0,9 1,1 0,7 1,6 0,18 3,93 1,7 1,66 1,34 1,23 0,96 0,8 0,55 0,31 0,13 0,07 0,03 0,01 0,38 0,08 8,42 7,15 7,12 15,37 13,05 10,02 4,5 2,82 2,3 0,59 0,02 5,08 9,75

0,09 2,55 2,04 1,5 0,61 0,02 0,25 0,01 4,35 3,4 2,45 1,5 0,01 0,05 0,01 0,01 0,01 2,87 1,9 0,91 0,13 3,08 0,34 0,02 3,8 1,1 3,1 2,5 1,96 1,12 0,29 0,03 0,71 3,35 3,08 1,53 0,15 3,93 13,55 6,9 3,62 1,13 0,2 4,65 2,7 11,15 13,82 4,41 0,19 4,98 1,45 0,37 0,03 0,01 4,13 2,7 1,73 0,8 0,2 0,7 0,39 0,2 0,05 3,1 1,55 1,05 2,28 2,8 0,04 0,11 7,3 3,44 2,3 1,22 0,33 3,85 1,7 0,06 2,85 1,12 2 7,99 1,5 0,55 0,06 0,01 0,09 0,01 0,01 0,03 0,01 0,01 0,95 0,21 0,07 0,03 0,02 0,01 2 1,05 0,08 1,49 1,29 0,66 0,32 0,13 0,05 0,02 0,02 0,01 0,31 0,04 1,29 0,86 0,99 0,68 0,29 0,42 17 1,34 0,3 0,01 0,01 0,02 0,9 0,04 0,16 0,67 0,03 0,01 0,01 0,02 0,81 0,59 0,4 0,22 0,89 1,65 1,1 0,49 4,45 0,05 0,2 0,02 3,9 1,7 2,55 1,26 0,88 3,35 1,5 2,9 5,22 12,15 3,8 0,16 8,75 1,08 1,95 9,83 2,4 1,87 1,48 1,05 0,61 0,4 0,28 0,04 0,02 0,01 1,1 0,04 2,55 1,75 0,44 2,15 1,47 0,25 1,81 0,24 2,57 0,65 0,35 2,8 0,69 0,6 0,49 0,39 0,3 0,2 0,08 0,05 0,02 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 8,26 3,06 2,05 0,13 0,01 0,01 0,55 0,01 0,01 5,99 1,05 0,01 6,07 4,12 1,55 4,4 2,31 1,88 3,21 1,31 2,97 0,05 0,8 3,21 0,01 0,32 0,01 0,01 3,89 1,62 0,47 0,33 0,52 0,85 1,1 0,7 1,59 0,18 3,93 1,7 1,66 1,34 1,23 0,96 0,8 0,55 0,31 0,13 0,03 0,02 0,01 0,38 0,01 8,42 7,15 6,65 15,37 13,05 9,94 3,8 2,16 1,62 0,13 0,01 4,5 9,16

0,1 2,55 2,04 1,56 0,82 0,1 0,4 0,02 4,51 3,48 2,6 1,7 0,01 0,25 0,07 0,01 0,01 3,15 2,03 1,21 0,36 3,28 0,7 0,06 3,8 1,47 3,48 2,65 2,4 1,52 0,4 0,09 0,89 3,7 3,11 1,64 0,19 4,1 13,55 6,9 3,64 1,13 0,2 4,65 2,98 11,15 13,82 4,42 0,19 5,1 1,45 0,6 0,05 0,02 4,13 3,07 2,22 1,25 0,37 1,2 0,75 0,45 0,13 3,1 1,7 1,98 2,33 2,8 0,04 0,11 7,3 3,44 2,42 1,41 0,65 3,85 1,77 0,21 2,85 1,12 2,03 8,4 1,5 0,74 0,06 0,01 0,09 0,01 0,01 0,04 0,02 0,01 0,95 0,33 0,11 0,05 0,03 0,01 2 1,05 0,08 1,5 1,29 0,75 0,38 0,29 0,15 0,08 0,02 0,01 0,43 0,04 1,3 0,88 0,99 0,69 0,3 0,42 17 1,34 0,52 0,05 0,01 0,02 1,01 0,16 0,2 0,75 0,05 0,01 0,01 0,05 0,85 0,61 0,49 0,27 0,95 1,65 1,1 0,81 4,65 0,14 0,35 0,03 4,3 2,1 2,75 1,53 1,08 3,45 1,6 3,05 5,22 12,15 3,8 0,25 8,8 1,2 2,11 9,83 2,5 1,87 1,5 1,05 0,62 0,68 0,32 0,17 0,02 0,04 1,4 0,06 2,9 1,9 0,44 2,29 1,53 0,42 2,13 0,24 2,61 0,65 0,35 2,9 0,75 0,66 0,57 0,48 0,39 0,22 0,13 0,09 0,04 0,02 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 8,46 3,16 2,26 0,33 0,02 0,01 0,77 0,06 0,01 5,99 1,25 0,01 6,09 4,19 1,7 4,49 2,45 1,92 3,29 1,45 2,97 0,14 1 3,69 0,01 0,49 0,03 0,01 3,89 1,62 0,47 0,33 0,52 0,9 1,1 0,7 1,6 0,18 3,93 1,74 1,66 1,34 1,23 1 0,8 0,55 0,39 0,23 0,09 0,03 0,01 0,46 0,09 8,42 7,15 7,12 15,37 13,05 10,06 4,55 2,95 2,42 0,6 0,03 5,08 9,75

0,1 -28,57% 2,55 55,48% 2,04 -1,44% 1,52 -1,29% 0,8 -5,88% 0,03 -85,71% 0,3 -50,00% 0,01 -50,00% 4,35 -14,20% 3,48 -14,91% 2,45 -16,38% 1,5 -25,00% 0,01 0 0,05 -82,75% 0,01 -85,71% 0,01 0 0,01 0 2,87 -21,36% 1,9 -19,14% 0,94 -35,17% 0,13 -74,00% 3,28 -9,39% 0,35 -56,79% 0,02 -86,66% 3,8 -17,39% 1,1 -56,86% 3,1 -1,89% 2,65 -7,98% 1,96 -21,60% 1,23 -18,00% 0,34 -43,33% 0,03 -81,25% 0,71 -33,64% 3,35 191,30% 3,08 -10,72% 1,53 -19,47% 0,15 -44,44% 4,1 -5,52% 13,55 3,67% 6,9 56,81% 3,63 142,00% 1,13 -13,74% 0,2 -70,58% 4,65 -8,10% 2,84 -13,93% 11,15 16,38% 13,82 23,83% 4,41 4,75% 0,19 -36,66% 5 -9,09% 1,45 -12,12% 0,37 -53,75% 0,05 -68,75% 0,01 -50,00% 4,13 18,00% 2,7 -15,62% 1,73 -36,39% 0,8 -52,38% 0,2 -76,19% 0,7 -57,05% 0,39 -80,40% 0,2 -74,68% 0,06 -89,83% 3,1 -16,21% 1,55 -54,41% 1,05 -50,00% 2,28 85,36% 2,8 -20,00% 0,04 0 0,11 -71,79% 7,3 33,69% 3,44 12,78% 2,3 -9,09% 1,41 2,17% 0,37 -30,18% 3,85 40,51% 1,74 2,95% 0,06 -73,91% 2,85 35,07% 1,12 -2,60% 2 -9,50% 8,25 33,06% 1,5 6,38% 0,7 -9,09% 0,06 -96,36% 0,01 -98,94% 0,09 -88,15% 0,01 -75,00% 0,01 -50,00% 0,03 -78,57% 0,01 -80,00% 0,01 0 0,95 -48,36% 0,21 -32,25% 0,11 -31,25% 0,05 -16,66% 0,02 -50,00% 0,01 -50,00% 2 -15,61% 1,05 -33,96% 0,08 -75,00% 1,49 -12,35% 1,29 -28,33% 0,7 -42,14% 0,33 -34,00% 0,13 -50,00% 0,05 -58,33% 0,02 -80,00% 0,02 -60,00% 0,01 0 0,31 -51,56% 0,04 -85,18% 1,3 -1,51% 0,88 0 0,99 -2,94% 0,69 0 0,29 26,08% 0,42 -42,46% 17 119,07% 1,34 18,58% 0,3 -18,91% 0,01 -75,00% 0,01 0 0,02 -33,33% 1,01 26,25% 0,05 -50,00% 0,17 -10,52% 0,67 24,07% 0,03 -66,66% 0,01 -50,00% 0,01 -50,00% 0,02 -75,00% 0,81 -10,98% 0,59 -21,33% 0,4 -24,52% 0,22 -26,66% 0,89 -19,09% 1,65 120,00% 1,1 0 0,54 -46,00% 4,45 24,64% 0,05 -80,00% 0,2 -59,18% 0,02 -66,66% 3,9 -11,16% 1,71 -25,00% 2,67 -13,31% 1,31 -5,07% 0,93 -29,54% 3,36 -11,57% 1,52 -24,00% 2,95 -11,94% 5,22 16,00% 12,15 28,84% 3,8 15,15% 0,16 -61,90% 8,75 46,32% 1,13 -25,65% 1,96 -23,13% 9,83 -1,60% 2,4 -20,52% 1,87 206,55% 1,48 -26,00% 1,05 5,00% 0,61 -3,17% 0,4 -50,00% 0,3 -28,57% 0,04 -89,18% 0,02 -90,90% 0,01 -83,33% 1,4 0 0,04 -33,33% 2,9 -3,33% 1,9 14,45% 0,44 -8,33% 2,29 18,65% 1,47 26,72% 0,42 50,00% 1,81 24,82% 0,24 -58,62% 2,57 110,65% 0,65 38,29% 0,35 -35,18% 2,9 -10,76% 0,69 -18,82% 0,6 -20,00% 0,49 -24,61% 0,39 -29,09% 0,3 -33,33% 0,2 -35,48% 0,08 -61,90% 0,05 -64,28% 0,02 -71,42% 0,01 -75,00% 0,01 -66,66% 0,01 -50,00% 0,01 -66,66% 0,01 0 0,01 -50,00% 8,46 -3,86% 3,08 -1,59% 2,07 -3,72% 0,15 -34,78% 0,01 0 0,01 0 0,6 -7,69% 0,01 -80,00% 0,01 0 5,99 1,01% 1,08 -3,57% 0,01 0 6,07 -0,97% 4,12 -0,24% 1,56 -11,36% 4,4 -0,67% 2,31 -9,76% 1,9 -8,65% 3,29 1,85% 1,31 -5,07% 2,97 3,12% 0,05 -58,33% 0,8 -10,11% 3,69 1,65% 0,01 0 0,32 -27,27% 0,01 -66,66% 0,01 0 3,89 1,56% 1,62 -36,96% 0,47 123,80% 0,33 -10,81% 0,52 /0,00% 0,85 10,38% 1,1 233,33% 0,7 366,66% 1,59 133,82% 0,18 -35,71% 3,93 93,59% 1,74 12,98% 1,66 66,00% 1,34 197,77% 1,23 10,81% 0,99 4,21% 0,8 14,28% 0,55 25,00% 0,39 34,48% 0,15 15,38% 0,03 -57,14% 0,02 100,00% 0,01 -50,00% 0,4 17,64% 0,02 -66,66% 8,42 6,31% 7,15 -8,91% 6,65 -7,25% 15,37 -1,97% 13,05 1,16% 10,06 -4,19% 3,85 -14,25% 2,19 -23,95% 1,62 -27,02% 0,16 -66,66% 0,01 -50,00% 4,5 -11,41% 9,16 3,97%

VALEH355 VALEH356 VALEH359 VALEH361 VALEH367 VALEH37 VALEH371 VALEH373 VALEH379 VALEH388 VALEH391 VALEH393 VALEH302 VALEH305 VALEH306 VALEH308 VALEH311 VALEH315 VALEH322 VALEH324 VALEH334 VALEH336 VALEH362 VALEH363 VALEH364 VALEH370 VALEH375 VALEH380 VALEH383 VALEH385 VALEH386 VALEH387 VALEH389 VALEH390 VALEH396 VALEH397 VIVTH15 VIVTH17 VIVTH48

VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VIVT VIVT VIVT

ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN PN PN

5,48 4,01 0,97 20,4 3,6 5,92 8,18 0,01 1,36 2,02 8,84 6,65 5,21 2,59 0,24 2,11 14,32 1,68 0,01 0,01 0,01 0,1 0,06 0,01 6,3 0,4 5,81 10,2 0,01 16,41 4,71 3,69 1,18 0,79 13,96 12,22 1,8 1,5 0,9

4,96 3,26 0,35 20,05 2,75 5,92 8,18 0,01 0,7 1,17 8,84 5,98 4,8 1,91 0,03 1,49 14,32 0,9 0,01 0,01 0,01 0,02 0,01 0,01 6,3 0,08 5,3 10,2 0,01 16,41 4,11 2,98 0,5 0,23 13,32 12,22 1,8 1,3 0,87

5,48 4,02 0,98 20,45 3,6 5,92 8,18 0,01 1,46 2,02 8,84 6,65 5,21 2,65 0,24 2,15 14,32 1,68 0,01 0,01 0,01 0,11 0,06 0,02 6,3 0,45 5,81 10,2 0,01 16,41 4,8 3,72 1,18 0,79 13,96 12,25 1,95 1,5 0,9

4,96 3,3 0,35 20,05 2,75 5,92 8,18 0,01 0,7 1,19 8,84 5,98 4,8 1,93 0,06 1,49 14,32 0,9 0,01 0,01 0,01 0,03 0,01 0,01 6,3 0,1 5,3 10,2 0,01 16,41 4,11 3 0,55 0,23 13,32 12,25 1,8 1,3 0,87

-12,67% -16,24% -56,79% -3,14% -22,75% -6,47% -6,83% 0 -46,15% -32,76% 5,99% -12,05% -11,43% -24,90% -68,42% -29,04% 0,49% -42,67% 0 0 0 -70,00% -75,00% -50,00% -8,56% -72,22% -11,07% 15,77% 0 -1,44% -12,17% -17,58% -47,11% -63,49% -5,53% 78,83% -29,41% 0 -35,07%

Min. 0,16 1,61 0,71 0,37 0,07 1,35 0,9 1,82 0,51 0,14 0,07 0,05 0,25 0,68 0,42 0,16 1,06 0,13 1,29 0,83 0,52 0,33 0,2 0,22 1,8 0,94 0,11 3,05 2,65 0,6 0,49 1,58 0,74 0,36 2,2 0,47 4,86 2,59 0,38 3,48 0,77 0,15 0,54 1,75 1,62 1,23 3,35 2,31 6,76 0,23 0,54 1,49 0,84 0,35 0,14 0,05 0,17 3,7 2,01 1,35 1 0,55 0,36 2,6 1,2 0,77 0,45 0,98 0,41 0,24 0,09 0,87 0,85 0,8 0,7 0,34 1,45 0,27 1,9 2,8 0,81 0,99 0,46 0,18 0,34 0,58 0,16 0,4 0,21 0,58 0,22 0,39 0,16 0,47 0,23 0,07 0,78 0,1 0,21 0,36 0,27 0,15 0,15 0,52 0,62 0,7 0,18 0,52 0,45 0,36 0,27 0,9 0,03 0,6 0,31 0,22 0,47 0,22 0,8 1,5 1,62 0,51 2,21 1,05 0,54 0,13 0,08 1,03 0,44 0,28 0,14 0,69 0,64 0,05 0,75 0,37 0,26 0,45 0,06 0,21 0,34 1,99 0,08 0,63 0,85 1,69 1,35 0,19 0,49 0,79 1 1,9 0,3 0,14 3 8,3 1,2 0,58 0,55 0,18 0,17 0,46 0,41 0,33 0,21 2,08 0,98 0,24 1,3 0,68 0,38 1,92 2,46 1,53 1,08 0,44 0,23 0,27 0,1 1,11 1,39 0,95 0,22 1,67 1,16 0,54 0,73 0,65 0,57 0,49 0,41 0,33 0,26 0,22 0,17 0,11 0,09 0,07 0,06 0,04 0,03 0,03 0,03 0,02 0,02

Máx. 0,21 1,62 0,74 0,4 0,07 1,35 0,9 1,82 0,53 0,2 0,1 0,05 0,34 0,73 0,55 0,2 1,24 0,13 1,58 1,1 0,7 0,42 0,27 0,28 2,08 1,12 0,19 3,2 3,07 0,77 0,54 1,58 0,89 0,41 2,3 0,47 5 2,59 0,48 3,5 0,98 0,15 0,68 1,98 1,62 1,4 3,4 2,55 6,79 0,23 0,62 1,49 0,89 0,4 0,17 0,05 0,19 3,7 2,17 1,47 1,09 0,69 0,36 2,6 1,3 1,25 0,75 1,6 0,48 0,29 0,09 0,87 0,9 0,8 0,89 0,34 1,45 0,34 1,9 2,95 0,81 1,38 0,72 0,21 0,49 0,58 0,16 0,44 0,22 0,58 0,26 0,55 0,16 0,6 0,23 0,07 0,78 0,1 0,25 0,43 0,29 0,17 0,15 0,52 0,83 0,7 0,25 0,65 0,55 0,44 0,29 0,9 0,04 0,6 0,31 0,22 0,47 0,22 0,8 1,54 1,77 0,65 2,53 1,07 0,54 0,13 0,14 1,18 0,54 0,36 0,25 0,83 0,64 0,05 0,75 0,42 0,28 0,48 0,09 0,23 0,42 2,25 0,11 0,75 1,04 1,85 1,61 0,2 0,62 0,79 1,02 2 0,36 0,17 3,1 8,35 1,3 0,69 0,64 0,22 0,17 0,52 0,41 0,33 0,29 2,12 1,05 0,35 1,3 0,75 0,52 2,14 2,46 1,54 1,11 0,53 0,23 0,32 0,1 1,26 1,39 0,95 0,22 1,67 1,25 0,54 0,73 0,65 0,57 0,49 0,41 0,35 0,28 0,22 0,18 0,14 0,11 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,03 0,02 0,02

Fech. Osc. 0,21 5,00% 1,61 0,62% 0,74 -7,50% 0,39 -11,36% 0,07 -30,00% 1,35 -6,89% 0,9 -8,16% 1,82 65,45% 0,53 -3,63% 0,16 -20,00% 0,07 -50,00% 0,05 -28,57% 0,25 -32,43% 0,68 -27,65% 0,46 -20,68% 0,16 -33,33% 1,12 -21,67% 0,13 -23,52% 1,4 -17,64% 0,86 -26,49% 0,55 -22,53% 0,33 -26,66% 0,23 -23,33% 0,22 -29,03% 1,85 -31,22% 1 -27,53% 0,11 -56,00% 3,05 50,99% 2,65 -13,68% 0,6 -29,41% 0,5 -35,89% 1,58 -45,51% 0,76 -24,00% 0,36 -28,00% 2,2 -26,66% 0,47 /0,00% 4,88 -5,05% 2,59 -6,83% 0,4 -41,17% 3,48 97,72% 0,77 -28,03% 0,15 -48,27% 0,55 -34,52% 1,75 -18,60% 1,62 -16,92% 1,23 -21,65% 3,35 15,51% 2,31 -14,44% 6,79 45,08% 0,23 -36,11% 0,54 -30,76% 1,49 5,67% 0,84 -24,32% 0,37 -31,48% 0,14 -36,36% 0,05 -37,50% 0,19 -34,48% 3,7 -11,69% 2,03 -21,92% 1,36 -29,89% 1,08 -8,47% 0,58 -34,09% 0,36 -35,71% 2,6 30,00% 1,3 -25,71% 0,77 -62,25% 0,45 -51,61% 1,01 -37,26% 0,41 -34,92% 0,24 -69,62% 0,09 -62,50% 0,87 -24,34% 0,85 -30,89% 0,8 6,66% 0,7 -25,53% 0,34 -42,37% 1,45 -18,99% 0,29 -14,70% 1,9 -9,52% 2,8 122,22% 0,81 -3,57% 1,1 -7,56% 0,46 -34,28% 0,19 -34,48% 0,37 -17,77% 0,58 -17,14% 0,16 -20,00% 0,43 7,50% 0,21 5,00% 0,58 -39,58% 0,22 -37,14% 0,39 -35,00% 0,16 -15,78% 0,48 -32,39% 0,23 -11,53% 0,07 -93,26% 0,78 /0,00% 0,1 -33,33% 0,21 -8,69% 0,39 2,63% 0,28 -12,50% 0,15 -34,78% 0,15 -11,76% 0,52 /0,00% 0,62 -36,08% 0,7 -12,50% 0,19 -20,83% 0,52 -18,75% 0,45 -19,64% 0,36 -26,53% 0,27 -35,71% 0,9 -27,41% 0,04 0 0,6 -25,00% 0,31 0 0,22 -29,03% 0,47 -26,56% 0,22 0 0,8 -6,97% 1,5 9,48% 1,77 405,71% 0,65 1,56% 2,21 13,33% 1,07 /0,00% 0,54 /0,00% 0,13 /0,00% 0,08 -46,66% 1,03 -0,96% 0,44 -6,38% 0,3 0 0,14 -22,22% 0,69 -2,81% 0,64 14,28% 0,05 /0,00% 0,75 2,73% 0,37 -24,48% 0,26 -27,77% 0,48 -4,00% 0,06 -57,14% 0,22 -18,51% 0,39 -22,00% 1,99 -16,73% 0,08 14,28% 0,69 -23,33% 0,87 -26,27% 1,7 -17,47% 1,44 -18,18% 0,19 -24,00% 0,49 -27,94% 0,79 -28,18% 1 -20,63% 1,9 -6,40% 0,3 -31,81% 0,15 -28,57% 3,08 -3,75% 8,3 48,21% 1,3 -17,72% 0,59 -28,91% 0,59 -28,04% 0,18 -40,00% 0,17 -15,00% 0,48 -40,74% 0,41 -29,31% 0,33 -31,25% 0,21 -38,23% 2,12 -2,75% 1,05 10,52% 0,3 15,38% 1,3 0,77% 0,75 -1,31% 0,52 -3,70% 1,92 28,00% 2,46 23,00% 1,54 17,55% 1,08 21,34% 0,48 33,33% 0,23 /0,00% 0,27 35,00% 0,1 -89,13% 1,11 -27,92% 1,39 -23,20% 0,95 -17,39% 0,22 -37,14% 1,67 /0,00% 1,16 /0,00% 0,54 -47,05% 0,73 4,28% 0,65 4,83% 0,57 1,78% 0,49 /0,00% 0,41 /0,00% 0,33 /0,00% 0,26 -27,77% 0,22 -26,66% 0,18 -28,00% 0,13 -23,52% 0,11 -8,33% 0,08 -27,27% 0,06 -33,33% 0,04 -42,85% 0,03 -40,00% 0,03 -25,00% 0,03 0 0,02 0 0,02 0

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código ABEVI20 ABEVI9 ABEVI1 ABEVI49 ABEVI50 ABEVI39 ABEVI69 ABEVI78 ABEVI80 BBASI35 BBASI36 BBASI38 BBASI4 BBASI41 BBASI52 BBASI6 BBASI60 BBASI65 BBASI30 BBASI31 BBASI32 BBASI33 BBASI34 BBASI13 BBASI29 BBASI61 BBASI64 BBASI78 BBASI8 BBASI81 BBASI82 BBASI9 BBASI91 BBASI92 BBASI99 BBDCI71 BBDCI45 BBDCI51 BBDCI53 BBDCI82 BBDCI32 BBDCI42 BBDCI52 BBDCI60 BBDCI44 BBDCI55 BBDCI64 BBDCI88 BBDCI9 BBSEI50 BBSEI57 BBSEI26 BBSEI27 BBSEI28 BBSEI29 BBSEI30 BBSEI89 BOVAI63 BOVAI65 BOVAI66 BOVAI67 BOVAI68 BOVAI69 BRFSI38 BRFSI40 BRFSI41 BRFSI42 BRFSI10 BRFSI12 BRFSI13 BRFSI14 BRFSI71 BRFSI11 BRKMI11 BRKMI9 BRMLI13 BVMFI20 BVMFI22 BVMFI49 BVMFI58 BVMFI71 BVMFI21 BVMFI51 BVMFI52 BVMFI2 BVMFI81 BVMFI82 CCROI17 CCROI47 CIELI28 CIELI4 CIELI53 CIELI54 CIELI23 CIELI24 CIELI74 CMIGI74 CMIGI90 CMIGI35 CMIGI81 CMIGI83 CMIGI87 CMIGI88 CSANI39 CSANI8 CSNAI78 CSNAI9 CSNAI8 CSNAI82 CSNAI84 CSNAI86 CYREI11 CYREI46 CYREI12 CYREI2 CYREI92 EMBRI17 EMBRI18 EMBRI46 EQTLI60 ESTCI49 ESTCI51 FIBRI38 FIBRI41 FLRYI70 GGBRI14 GGBRI42 GGBRI10 GGBRI11 GGBRI12 GGBRI2 GGBRI40 GGBRI61 HYPEI2 ITSAI92 ITSAI96 ITSAI98 ITSAI30 ITSAI60 ITSAI99 ITUBI11 ITUBI38 ITUBI44 ITUBI80 ITUBI10 ITUBI18 ITUBI19 ITUBI52 ITUBI90 ITUBI12 ITUBI23 ITUBI28 ITUBI4 ITUBI5 ITUBI6 ITUBI69 ITUBI89 ITUBI91 JBSSI8 JBSSI92 JBSSI94 JBSSI82 JBSSI84 JBSSI86 JBSSI9 KROTI45 KROTI17 KROTI18 KROTI46 KROTI47 KROTI48 LAMEI15 LAMEI44 LAMEI45 LAMEI16 LAMEI17 LAMEI18 LAMEI47 LAMEI75 LRENI60 LRENI30 LRENI31 LRENI33 MULTI71 MULTI72 MULTI74 OIBRI34 OIBRI35 OIBRI36 OIBRI37 OIBRI38 OIBRI39 OIBRI40 OIBRI41 OIBRI42 OIBRI43 OIBRI44 OIBRI45 OIBRI46 OIBRI47 OIBRI48 OIBRI49 OIBRI5 OIBRI52 OIBRI54

Empresa/Ação ABEV ABEV ABEV FM ABEV FM ABEV FM ABEVE ABEVE ABEVE ABEVE BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS FM BBAS FM BBAS FM BBAS FM BBAS FM BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC FM BBDC FM BBDC FM BBDC FM BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBSE /EDR BBSE /EDR BBSE FM/EDR BBSE FM/EDR BBSE FM/EDR BBSE FM/EDR BBSE FM/EDR BBSEE /EDR BOVA BOVA FM BOVA FM BOVA FM BOVA FM BOVA FM BRFS BRFS BRFS BRFS BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRFSE BRKM BRKM FM BRML FM BVMF BVMF BVMF BVMF BVMF BVMF FM BVMF FM BVMF FM BVMFE BVMFE BVMFE CCRO FM CCRO FM CIEL CIEL CIEL FM CIEL FM CIELE CIELE CIELE CMIG CMIG CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIGE CSAN CSAN FM CSNA CSNA CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNA FM CYRE CYRE CYRE FM CYRE FM CYRE FM EMBR FM EMBR FM EMBR FM EQTL FM ESTC FM ESTC FM FIBR FM FIBR FM FLRYE GGBR GGBR GGBR FM GGBR FM GGBR FM GGBR FM GGBR FM GGBRE HYPE ITSA /EJ ITSA /EJ ITSA /EJ ITSAE /EJ ITSAE /EJ ITSAE /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ JBSS JBSS JBSS JBSS FM JBSS FM JBSS FM JBSS FM KROT KROT FM KROT FM KROT FM KROT FM KROT FM LAME LAME LAME LAME FM LAME FM LAME FM LAME FM LAMEE LREN LREN FM LREN FM LREN FM MULT FM MULT FM MULT FM OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR

+0,55

ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN PN PN PN ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON N2 ON N2 ON N2 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1

Abert. 0,16 1,62 0,74 0,4 0,07 1,35 0,9 1,82 0,51 0,2 0,1 0,05 0,31 0,73 0,55 0,19 1,21 0,13 1,5 1,1 0,65 0,42 0,27 0,28 1,97 1,1 0,19 3,2 3,07 0,74 0,53 1,58 0,89 0,4 2,25 0,47 5 2,59 0,48 3,5 0,95 0,15 0,68 1,84 1,62 1,38 3,4 2,45 6,76 0,23 0,62 1,49 0,86 0,4 0,17 0,05 0,17 3,7 2,17 1,45 1 0,69 0,36 2,6 1,3 1,25 0,75 1,6 0,47 0,29 0,09 0,87 0,9 0,8 0,89 0,34 1,45 0,27 1,9 2,91 0,81 1,03 0,5 0,21 0,49 0,58 0,16 0,4 0,22 0,58 0,26 0,55 0,16 0,6 0,23 0,07 0,78 0,1 0,23 0,4 0,29 0,16 0,15 0,52 0,83 0,7 0,25 0,61 0,5 0,4 0,29 0,9 0,03 0,6 0,31 0,22 0,47 0,22 0,8 1,54 1,62 0,51 2,53 1,05 0,54 0,13 0,14 1,16 0,52 0,32 0,25 0,8 0,64 0,05 0,75 0,39 0,28 0,45 0,09 0,23 0,42 2,17 0,08 0,74 0,97 1,85 1,6 0,2 0,62 0,79 1,02 1,9 0,3 0,16 3 8,35 1,2 0,59 0,64 0,22 0,17 0,5 0,41 0,33 0,29 2,1 0,98 0,26 1,3 0,68 0,39 2,07 2,46 1,53 1,11 0,44 0,23 0,32 0,1 1,26 1,39 0,95 0,22 1,67 1,24 0,54 0,73 0,65 0,57 0,49 0,41 0,35 0,28 0,22 0,17 0,11 0,09 0,07 0,06 0,04 0,03 0,03 0,03 0,02 0,02

+1,37

Continua...

+0,35 -0,9

-1,00 10/08/2017 11/08/2017

14/08/2017

16/08/2017

17/08/2017


19

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

FINANÇAS

Bovespa Pregão Continuação PCARI72 PCARI76 PETRI10 PETRI13 PETRI14 PETRI16 PETRI17 PETRI19 PETRI21 PETRI27 PETRI33 PETRI41 PETRI43 PETRI44 PETRI45 PETRI46 PETRI48 PETRI58 PETRI59 PETRI70 PETRI80 PETRI9 PETRI94 PETRI1 PETRI31 PETRI36 PETRI4 PETRI60 PETRI62 PETRI63 PETRI68 PETRI72 PETRI73 PETRI74 PETRI75 PETRI76 PETRI86 QUALI5 QUALI33 QUALI34 QUALI37 RADLI72 RAILI11 RAILI41 SUZBI45 SUZBI18 SUZBI47 UGPAI74 UGPAI75 USIMI49 USIMI52 USIMI56 USIMI58 USIMI6 USIMI62 USIMI64 VALEI311 VALEI316 VALEI318 VALEI325 VALEI326 VALEI327 VALEI329 VALEI330 VALEI331 VALEI349 VALEI354 VALEI356 VALEI357 VALEI385 VALEI70 VALEI75 VALEI77 VALEI78 VALEI302 VALEI304 VALEI305 VALEI306 VALEI307 VALEI309 VALEI310 VALEI351 VALEI365 VALEI368 VALEI372 VALEI382 VALEI383 VALEI386 VALEI388 VALEI392 VALEI393 VALEI394 VALEI399 VALEI71 VIVTI15 VIVTI46

PCAR FM PCAR FM PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE QUAL QUAL FM QUAL FM QUAL FM RADL FM RAIL FM RAIL FM SUZB SUZB FM SUZB FM UGPA FM/ED UGPA FM/ED USIM USIM USIM FM USIM FM USIM FM USIM FM USIM FM VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VIVT VIVT FM

PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN PN

2,9 1,3 3,23 0,63 0,24 0,04 0,02 0,01 2,26 0,07 1,33 1,8 0,38 0,14 0,04 0,03 0,01 0,02 0,95 6,18 0,01 4,22 3,81 2 0,03 0,1 1,48 2,44 0,76 0,49 0,01 1,15 0,3 0,17 0,07 0,02 0,02 1,04 1,92 1,82 0,54 0,9 0,15 0,08 2 0,55 0,49 0,47 0,24 1,04 0,9 0,5 0,4 0,27 0,18 0,13 2,1 15,06 13,65 5,16 4,29 3,33 1,77 1,14 0,7 10,5 5,61 3,8 2,91 4,78 1,35 0,16 0,06 0,04 5,44 0,83 3,12 3,59 4,06 1,25 11,8 9,2 4,58 2,02 0,32 7,6 6,9 4,93 2,7 0,44 0,15 0,21 0,01 1,05 2 1,4

2,9 1,15 3,12 0,55 0,19 0,02 0,01 0,01 2,15 0,06 1,25 1,68 0,33 0,11 0,04 0,01 0,01 0,02 0,86 6,14 0,01 4,2 3,81 1,9 0,03 0,08 1,48 2,44 0,69 0,43 0,01 1,06 0,25 0,14 0,05 0,02 0,02 0,88 1,92 1,55 0,45 0,9 0,15 0,07 2 0,3 0,49 0,47 0,24 1,04 0,9 0,47 0,31 0,24 0,17 0,1 1,56 14,52 12,99 4,67 3,6 2,7 1,24 0,75 0,44 10,47 5,13 3,22 2,33 4,14 1,35 0,16 0,06 0,04 5,36 0,5 2,55 2,9 3,4 0,86 11,8 9,15 3,87 1,74 0,23 7,6 6,9 4,4 2,14 0,29 0,1 0,13 0,01 1,05 2 1,37

2,9 1,3 3,28 0,68 0,25 0,04 0,02 0,01 2,34 0,08 1,44 1,83 0,43 0,14 0,05 0,03 0,01 0,02 1,01 6,18 0,02 4,22 3,81 2 0,04 0,1 1,48 2,44 0,85 0,54 0,01 1,19 0,32 0,18 0,07 0,02 0,02 1,04 2,61 1,96 0,8 0,9 0,15 0,08 2 0,55 0,49 0,59 0,24 1,04 0,9 0,51 0,42 0,31 0,22 0,14 2,1 15,07 13,65 5,17 4,33 3,4 1,77 1,17 0,73 10,5 5,73 3,87 2,96 4,78 1,35 0,16 0,06 0,04 5,44 0,83 3,12 3,63 4,1 1,29 11,8 9,2 4,58 2,31 0,32 7,6 6,9 4,93 2,7 0,45 0,15 0,21 0,02 1,31 2 1,46

2,9 -5,84% 1,15 -26,28% 3,14 -4,26% 0,55 -14,06% 0,2 -16,66% 0,03 -25,00% 0,01 -50,00% 0,01 0 2,17 -6,46% 0,07 -12,50% 1,26 -6,66% 1,69 -6,11% 0,35 -12,50% 0,11 -21,42% 0,05 0 0,02 0 0,01 0 0,02 0 0,89 -9,18% 6,14 0,65% 0,01 -50,00% 4,2 0,71% 3,81 0 1,9 -7,31% 0,03 -25,00% 0,09 -10,00% 1,48 -12,94% 2,44 -2,00% 0,72 -8,86% 0,46 -8,00% 0,01 -50,00% 1,07 -6,95% 0,26 -16,12% 0,15 -16,66% 0,05 -16,66% 0,02 0 0,02 0 0,88 /0,00% 2,61 -6,78% 1,65 30,95% 0,45 9,75% 0,9 -10,89% 0,15 0 0,07 -22,22% 2 153,16% 0,3 3,44% 0,49 /0,00% 0,59 -32,95% 0,24 -87,36% 1,04 160,00% 0,9 28,57% 0,47 2,17% 0,31 -18,42% 0,24 -4,00% 0,17 0 0,11 -15,38% 1,56 -23,52% 14,52 -5,09% 12,99 -3,34% 4,67 -11,55% 3,6 -15,29% 2,7 -18,67% 1,24 -24,84% 0,76 -27,61% 0,46 -28,12% 10,47 2,14% 5,13 -10,62% 3,22 -18,27% 2,35 -18,40% 4,14 -4,16% 1,35 /0,00% 0,16 /0,00% 0,06 /0,00% 0,04 /0,00% 5,36 -5,46% 0,5 -31,50% 2,61 -14,98% 2,9 -20,76% 3,4 -15,21% 0,95 -22,13% 11,8 -4,83% 9,15 -5,18% 3,88 -13,77% 1,74 -23,34% 0,23 -28,12% 7,6 -6,05% 6,9 -2,12% 4,4 -12,00% 2,14 -20,74% 0,3 -28,57% 0,12 0 0,14 -12,50% 0,01 0 1,31 8,26% 2 -30,79% 1,39 -32,85%

Min. 1,4 1,56 0,8 2,05 2,5 11,21 0,74 2,47 0,5 0,26 3,42 2,73 4,28 3,36 12,15 0,47 1,35

Máx. 1,4 1,56 0,81 2,29 2,5 11,21 0,75 2,47 0,5 0,26 3,64 2,73 4,28 3,36 12,15 0,48 1,35

Fech. Osc. 1,4 180,00% 1,56 /0,00% 0,81 8,00% 2,05 -18,97% 2,5 -10,71% 11,21 /0,00% 0,75 /0,00% 2,47 /0,00% 0,5 /0,00% 0,26 -13,33% 3,64 /0,00% 2,73 /0,00% 4,28 16,30% 3,36 25,84% 12,15 /0,00% 0,47 -11,32% 1,35 51,68%

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código ABEVK59 ABEVK69 ABEVK79 BBASK30 BBASK99 BBDCK74 BRFSK94 BVMFK49 CMIGK84 ITSAK90 ITUBK16 ITUBK38 ITUBK56 ITUBK67 ITUBK97 KLBNK19 LAMEK46

Empresa/Ação ABEV ABEVE ABEVE BBAS BBAS BBDCE BRFS BVMF CMIG ITSAE /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ KLBN LAME

Abert. 1,4 1,56 0,8 2,25 2,5 11,21 0,74 2,47 0,5 0,26 3,42 2,73 4,28 3,36 12,15 0,48 1,35

ON ON ON ON NM ON NM PN N1 ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 UNT N2 PN

LAMEK47 PETRK14 PETRK65 PETRK74 VALEK19 VALEK28 VALEK53 VALEK332 VALEK301

LAME PETR PETR PETRE VALE VALE VALE VALE /ATZ VALEE /ATZ

PN PN PN PN ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1

0,91 0,65 0,37 0,55 12,07 4,29 8,25 13,36 14,12

0,91 0,55 0,37 0,52 12,07 4 8,25 13,36 14,12

0,91 0,66 0,37 0,55 14,3 4,29 8,25 13,36 14,12

0,91 102,22% 0,66 -7,04% 0,37 -17,77% 0,52 4,00% 14,3 /0,00% 4 /0,00% 8,25 /0,00% 13,36 /0,00% 14,12 24,07%

Min. 2,95 0,99 2,65 2 1 1,06 1,85 10,28 0,84 9,62 0,5 1,03 0,51 0,3 1,2 0,55 0,55

Máx. 2,95 1 2,67 2 1 1,06 1,85 10,28 0,84 9,71 0,51 1,05 0,51 0,31 1,3 0,55 0,55

Fech. 2,95 1 2,67 2 1 1,06 1,85 10,28 0,84 9,69 0,51 1,05 0,51 0,31 1,2 0,55 0,55

Min. 0,72 0,04 4,28 2,2 1,57 1,13 0,42 3,95 0,91 0,65 1,78 1,29 1,23 3,55 0,79 1,32 0,81 1,17 1,53 0,3 1,69 0,2 2,07 1,59 0,79 1,5 1,03 0,45 1,15 0,63 0,38 0,08 0,19 0,64 0,21 0,2 0,62 0,5 0,39 0,34 0,29 0,57 0,38 0,95 0,92 0,57 1 0,49 1,27 0,73 0,34 0,03 0,3 1,65 1,18 0,77 0,56 2,25 0,33 0,47 0,39 0,9 1,39 0,73 0,31 1,04 0,28 0,64 1,9 2,85 2,19 1,68 1,25 0,91 2,35 0,79 0,39 0,17 0,09 0,04 0,03 0,02 0,01 1,09 0,5 0,29 0,13 0,03 0,06 0,66

Máx. 0,73 0,04 4,49 2,5 1,95 1,24 0,5 3,95 1,12 0,68 2,06 1,47 1,3 3,66 0,88 1,35 0,81 1,29 1,71 0,3 1,72 0,2 2,11 1,59 0,93 1,5 1,42 0,58 1,29 0,79 0,38 0,08 0,23 0,64 0,22 0,2 0,62 0,51 0,48 0,34 0,31 0,57 0,38 0,95 0,92 0,57 1 0,5 1,27 0,73 0,36 0,03 0,3 1,8 1,25 0,84 0,56 2,25 0,33 0,53 0,39 0,9 1,39 0,73 0,31 1,04 0,57 0,65 1,95 2,85 2,26 1,74 1,3 0,95 2,35 0,9 0,44 0,21 0,1 0,05 0,03 0,04 0,01 1,15 0,6 0,4 0,13 0,03 0,06 0,66

Fech. Osc. 0,72 -4,00% 0,04 -33,33% 4,28 /0,00% 2,3 -12,21% 1,57 -21,50% 1,14 -21,37% 0,42 -40,84% 3,95 1,54% 0,96 -25,58% 0,65 -36,89% 1,78 0 1,32 -23,69% 1,23 -10,86% 3,55 -21,11% 0,88 -20,00% 1,32 -27,07% 0,81 -35,20% 1,17 -23,52% 1,53 -23,50% 0,3 -37,50% 1,69 -6,11% 0,2 -64,28% 2,07 -17,85% 1,59 -17,61% 0,8 -22,33% 1,5 -77,61% 1,03 -41,14% 0,58 23,40% 1,29 1,57% 0,66 -8,33% 0,38 -2,56% 0,08 -20,00% 0,19 -84,16% 0,64 -28,08% 0,21 -47,50% 0,2 -23,07% 0,62 /0,00% 0,51 -16,39% 0,42 -22,22% 0,34 -15,00% 0,31 -3,12% 0,57 -13,63% 0,38 -11,62% 0,95 0 0,92 37,31% 0,57 /0,00% 1 23,45% 0,5 28,20% 1,27 16,51% 0,73 23,72% 0,34 36,00% 0,03 0 0,3 /0,00% 1,65 -21,42% 1,25 -21,87% 0,8 -15,78% 0,56 -1,75% 2,25 99,11% 0,33 -17,50% 0,47 -12,96% 0,39 /0,00% 0,9 8,43% 1,39 98,57% 0,73 /0,00% 0,31 /0,00% 1,04 271,42% 0,43 30,30% 0,65 -58,33% 1,9 -16,29% 2,85 /0,00% 2,19 /0,00% 1,7 /0,00% 1,27 /0,00% 0,93 /0,00% 2,35 /0,00% 0,79 -11,23% 0,4 -9,09% 0,17 -15,00% 0,09 0 0,05 25,00% 0,03 -25,00% 0,02 0 0,01 0 1,09 -12,09% 0,5 -24,24% 0,3 -6,25% 0,13 -7,14% 0,03 0 0,06 20,00% 0,66 -18,51%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código ABEVL47 BBASL34 BBASL50 BRFSL3 BRFSL46 BTOWL16 ITSAL85 ITUBL25 ITUBL4 PETRL14 PETRL15 PETRL43 PETRL44 PETRL45 PETRL10 PETRL84 USIML6

Empresa/Ação ABEV BBAS BBASE BRFS BRFS BTOW ITSA /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ PETR PETR PETR PETR PETR PETRE PETRE USIM

ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PNA N1

Abert. 2,95 0,99 2,65 2 1 1,06 1,85 10,28 0,84 9,62 0,5 1,03 0,51 0,3 1,3 0,55 0,55

Osc. /0,00% 21,95% -17,08% -25,92% 25,00% /0,00% -5,12% 46,23% 40,00% 3,08% -7,27% -8,69% -15,00% -57,53% -11,11% -35,29% 17,02%

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código ABEVJ4 ABEVJ51 BBASJ26 BBASJ29 BBASJ30 BBASJ31 BBASJ33 BBASJ56 BBASJ1 BBASJ2 BBASJ59 BBASJ60 BBASJ71 BBASJ77 BBASJ82 BBDCJ33 BBDCJ34 BBDCJ16 BBDCJ30 BBDCJ41 BBSEJ56 BBSEJ59 BOVAJ66 BOVAJ67 BOVAJ69 BRFSJ41 BRFSJ42 BVMFJ22 BVMFJ50 BVMFJ51 BVMFJ52 CIELJ27 CIELJ55 CIELJ58 CIELJ45 CMIGJ9 CMIGJ8 CMIGJ82 CMIGJ84 CMIGJ86 CMIGJ88 CSNAJ82 CSNAJ88 EMBRJ17 ESTCJ22 ESTCJ23 GGBRJ11 GGBRJ12 GGBRJ40 GGBRJ41 GGBRJ42 ITSAJ11 ITUBJ27 ITUBJ14 ITUBJ40 ITUBJ41 ITUBJ72 ITUBJ88 JBSSJ94 JBSSJ9 JBSSJ92 KROTJ18 LAMEJ16 LAMEJ17 LAMEJ18 LAMEJ46 LAMEJ47 LINXJ19 LRENJ30 MULTJ71 MULTJ72 MULTJ73 MULTJ74 MULTJ75 PETRJ11 PETRJ13 PETRJ14 PETRJ15 PETRJ16 PETRJ17 PETRJ18 PETRJ19 PETRJ24 PETRJ42 PETRJ43 PETRJ44 PETRJ45 PETRJ46 PETRJ65 PETRJ54

Empresa/Ação ABEV FM ABEV FM BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS BBAS FM BBAS FM BBAS FM BBAS FM BBASE BBASE BBASE BBDC BBDC BBDC FM BBDC FM BBDC FM BBSE FM/EDR BBSEE /EDR BOVA FM BOVA FM BOVA FM BRFS FM BRFS FM BVMF BVMF FM BVMF FM BVMF FM CIEL CIEL FM CIEL FM CIELE CMIG CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIG FM CSNA FM CSNA FM EMBR FM ESTC FM ESTC FM GGBR FM GGBR FM GGBR FM GGBR FM GGBR FM ITSA /EJ ITUB /EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ JBSS JBSS FM JBSS FM KROT FM LAME FM LAME FM LAME FM LAME FM LAME FM LINX /EJ LREN FM MULT FM MULT FM MULT FM MULT FM MULT FM PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETRE

ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON ON ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON N2 ON N2 ON N2 ON N2 ON N2 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN

Abert. 0,73 0,04 4,49 2,5 1,95 1,24 0,5 3,95 1,09 0,68 2,06 1,47 1,3 3,66 0,8 1,35 0,81 1,22 1,71 0,3 1,72 0,2 2,11 1,59 0,93 1,5 1,42 0,45 1,19 0,65 0,38 0,08 0,23 0,64 0,22 0,2 0,62 0,51 0,48 0,34 0,3 0,57 0,38 0,95 0,92 0,57 1 0,49 1,27 0,73 0,35 0,03 0,3 1,8 1,21 0,84 0,56 2,25 0,33 0,53 0,39 0,9 1,39 0,73 0,31 1,04 0,31 0,64 1,9 2,85 2,25 1,73 1,29 0,94 2,35 0,85 0,42 0,2 0,1 0,05 0,03 0,02 0,01 1,15 0,6 0,4 0,13 0,03 0,06 0,66

PETRJ72 PETRJ74 PETRJ76 PETRJ77 PETRJ78 PETRJ86 PETRJ88 QUALJ2 QUALJ4 QUALJ5 QUALJ63 RAILJ10 RAILJ40 UGPAJ35 UGPAJ71 USIMJ14 USIMJ5 USIMJ52 USIMJ54 USIMJ58 USIMJ6 USIMJ64 VALEJ305 VALEJ308 VALEJ310 VALEJ322 VALEJ330 VALEJ332 VALEJ334 VALEJ350 VALEJ355 VALEJ361 VALEJ306 VALEJ307 VALEJ309 VALEJ311 VALEJ312 VALEJ313 VALEJ314 VALEJ340 VALEJ357 VALEJ370 VALEJ390

PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE QUAL FM QUAL FM QUAL FM QUAL FM RAIL FM RAIL FM UGPA FM/ED UGPA FM/ED USIM USIM USIM USIM USIM FM USIM FM USIM FM VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ

PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1

1,19 0,24 0,05 0,03 0,02 0,07 0,02 3,44 2,14 1,78 2,66 0,67 0,43 0,91 2,76 0,65 1,02 0,9 1,45 0,48 0,34 0,24 0,24 0,02 0,67 9,03 2,15 1,04 0,31 1,27 16,17 0,89 3,22 0,93 0,21 1,13 0,61 0,42 0,27 1,46 2,78 20,1 1,65

1,19 0,23 0,05 0,03 0,02 0,07 0,02 3,29 2,14 1,78 2,66 0,67 0,43 0,91 2,76 0,65 0,98 0,9 1,45 0,42 0,32 0,24 0,24 0,02 0,67 8,9 1,86 0,95 0,3 1,21 16,17 0,8 3,15 0,93 0,21 1,13 0,61 0,42 0,27 1,1 2,78 19,75 1,65

1,19 0,24 0,05 0,03 0,02 0,07 0,02 3,68 2,21 1,78 2,82 0,67 0,43 0,96 2,76 0,65 1,02 0,9 1,45 0,48 0,39 0,24 0,24 0,02 0,67 9,03 2,15 1,04 0,31 1,27 16,17 0,89 3,23 0,93 0,21 1,13 0,61 0,42 0,27 1,5 2,78 20,15 1,65

1,19 -7,03% 0,23 -11,53% 0,05 25,00% 0,03 0 0,02 0 0,07 0 0,02 0 3,29 /0,00% 2,21 /0,00% 1,78 -19,45% 2,74 25,11% 0,67 /0,00% 0,43 -40,27% 0,96 /0,00% 2,76 -8,91% 0,65 -9,72% 0,98 133,33% 0,9 12,50% 1,45 253,65% 0,42 /0,00% 0,34 -8,10% 0,24 41,17% 0,24 -7,69% 0,02 -81,81% 0,67 -8,21% 8,9 -0,55% 1,86 -17,69% 0,98 -14,03% 0,3 -9,09% 1,23 53,75% 16,17 94,81% 0,8 -14,89% 3,15 -8,43% 0,93 9,41% 0,21 -16,00% 1,13 32,94% 0,61 -14,08% 0,42 -10,63% 0,27 0 1,1 -26,66% 2,78 /0,00% 19,75 -2,94% 1,65 -17,50%

Abert. 0,83 0,94 2,4 1,6 0,24 0,1 8,7

Min. 0,83 0,94 2,4 1,6 0,24 0,1 8,7

Máx. 0,84 0,94 2,4 1,6 0,24 0,1 8,7

Fech. 0,84 0,94 2,4 1,6 0,24 0,1 8,7

Abert. 7,99 2,98

Min. 7,99 2,98

Máx. 8,3 2,98

Fech. Osc. 8,3 18,57% 2,98 -6,87%

Abert. 3,31 1,45 17,07 2,8 3,15 2,34 0,5 2,01 10,22 14,33

Min. 3,31 1,45 17,07 2,8 3,15 2,34 0,5 2,01 10,22 14,33

Máx. 3,31 1,45 17,07 2,8 3,15 3,15 0,63 2,6 10,22 14,33

Fech. 3,31 1,45 17,07 2,8 3,15 3,15 0,63 2,6 10,22 14,33

Abert. 3,02 1,51 0,79

Min. 3,02 1,51 0,79

Máx. 3,02 1,51 0,79

Fech. Osc. 3,02 /0,00% 1,51 /0,00% 0,79 0

Abert. 0,7

Min. 0,7

Máx. 0,7

Fech. 0,7

Abert. 2,15

Min. 2,15

Máx. 2,15

Fech. Osc. 2,15 /0,00%

Abert. 2,29

Min. 2,29

Máx. 2,29

Fech. Osc. 2,29 /0,00%

Abert. 0,09 1 0,3 2,3 0,35 2,05 0,01 0,01 0,01 0,03 0,49 1,5 0,05 0,06 0,2 0,02 0,03 0,01 0,06 0,15 0,21 0,35 0,04 0,06

Min. 0,09 1 0,24 2,15 0,35 2,05 0,01 0,01 0,01 0,02 0,49 1,42 0,05 0,06 0,18 0,01 0,03 0,01 0,05 0,15 0,21 0,35 0,04 0,06

Máx. 0,09 1,15 0,4 2,33 0,59 2,05 0,01 0,01 0,01 0,03 0,75 1,77 0,05 0,08 0,3 0,02 0,03 0,01 0,08 0,23 0,21 0,35 0,04 0,06

Fech. Osc. 0,09 -10,00% 1,15 101,75% 0,35 59,09% 2,33 79,23% 0,59 68,57% 2,05 86,36% 0,01 0 0,01 0 0,01 -50,00% 0,03 200,00% 0,67 67,50% 1,7 37,09% 0,05 150,00% 0,08 -11,11% 0,2 81,81% 0,01 -66,66% 0,03 -25,00% 0,01 -75,00% 0,08 -38,46% 0,23 64,28% 0,21 -32,25% 0,35 -12,50% 0,04 -20,00% 0,06 0

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código ABEVA60 CYREA62 ITUBA1 ITUBA10 LAMEA64 PETRA20 VALEA383

Empresa/Ação ABEVE CYREE ITUB /EJ ITUB /EJ LAMEE PETR VALEE /ATZ

ON ON NM PN N1 PN N1 ON PN ON N1

Osc. /0,00% /0,00% 67,83% 5,96% /0,00% -16,66% /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código BBASF24 VALEF351

Empresa/Ação BBAS VALE /ATZ

ON NM ON N1

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código BBDCH61 BBDCH47 FLRYH13 ITUBH27 ITUBH59 ITUBH92 PETRH17 PETRH3 VALEH53 VALEH58

Empresa/Ação BBDC BBDCE FLRY ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ PETR PETRE VALE VALEE /ATZ

PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN PN ON N1 ON N1

Osc. /0,00% /0,00% /0,00% 51,35% /0,00% 31,25% -46,15% 10,16% /0,00% /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código CIELG53 CIELG75 PETRG9

Empresa/Ação CIEL CIELE PETR

ON NM ON NM PN

Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código LAMEE91

Empresa/Ação LAMEE

PN

Osc. 0

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código LEVED48

Empresa/Ação LEVE /EJ

ON NM

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código VALEI76

Empresa/Ação VALEE

ON N1

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código ABEVT49 BBAST1 BBAST11 BBAST12 BBAST13 BBAST2 BBAST25 BBAST27 BBAST28 BBAST29 BBAST30 BBAST32 BBAST58 BBAST59 BBAST60 BBDCT18 BBDCT3 BBDCT30 BBDCT31 BBDCT32 BBDCT46 BBDCT52 BBDCT94 BBSET27

Empresa/Ação ABEVE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBSEE /EDR

ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM

BBSET28 BBSET29 BOVAT62 BOVAT63 BOVAT64 BOVAT65 BOVAT66 BRFST1 BRFST10 BRFST11 BRFST13 BRFST31 BRFST5 BRMLT12 BRMLT15 BVMFT20 BVMFT21 BVMFT51 BVMFT81 CCROT47 CESPT44 CESPT45 CIELT23 CIELT24 CIELT25 CIELT52 CIELT53 CIELT54 CIELT55 CIELT63 CMIGT74 CMIGT82 CMIGT84 CMIGT86 CSNAT8 CSNAT82 CSNAT88 ESTCT44 GGBRT10 GGBRT11 GGBRT21 GGBRT40 HYPET7 HYPET78 HYPET87 ITSAT9 ITUBT14 ITUBT3 ITUBT36 ITUBT4 ITUBT41 ITUBT47 ITUBT74 ITUBT77 ITUBT78 ITUBT90 ITUBT93 ITUBT98 PETRT13 PETRT14 PETRT16 PETRT18 PETRT37 PETRT4 PETRT42 PETRT43 PETRT45 PETRT48 PETRT54 PETRT56 PETRT57 PETRT60 PETRT65 PETRT72 PETRT73 PETRT75 PETRT77 QUALT34 QUALT64 UGPAT35 UGPAT71 UGPAT73 UGPAT77 UGPAT78 USIMT6 VALET301 VALET302 VALET305 VALET306 VALET308 VALET31 VALET312 VALET313 VALET315 VALET326 VALET327 VALET328 VALET330 VALET332 VALET336 VALET345 VALET355 VALET356 VALET359 VALET362 VALET363 VALET367 VALET37 VALET370 VALET375 VALET379 VALET386 VALET387 VALET388 VALET389 VALET390 VALET393 VIVTT67

BBSEE /EDR BBSEE /EDR BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE BRFSE BRFSE BRFSE BRFSE BRFSE BRFSE BRMLE BRMLE BVMFE BVMFE BVMFE BVMFE CCROE CESPE CESPE CIELE CIELE CIELE CIELE CIELE CIELE CIELE CIELE CMIGE CMIGE CMIGE CMIGE CSNAE CSNAE CSNAE ESTCE GGBRE GGBRE GGBRE GGBRE HYPEE HYPEE HYPEE ITSAE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE QUALE QUALE UGPAE /ED UGPAE /ED UGPAE /ED UGPAE /ED UGPAE /ED USIME VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VIVTE

ON NM ON NM CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNB N1 PNB N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON ON ON ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN

0,87 1,7 0,01 0,01 0,01 0,05 0,39 0,24 0,22 0,53 2,6 0,69 3,7 0,05 0,11 0,02 0,08 0,1 0,51 0,69 0,01 0,06 0,16 1,2 2,03 0,08 0,59 1,57 2,8 0,22 0,01 0,03 0,11 0,29 0,08 0,16 0,7 0,01 0,01 0,06 0,07 0,01 0,01 0,21 0,01 0,01 0,11 0,04 0,01 0,65 0,27 0,01 0,45 0,01 0,06 0,02 0,01 0,02 0,1 0,9 2,86 4,88 0,01 0,01 0,02 0,4 1,38 0,22 0,02 3,34 0,01 7,22 1,86 0,04 0,63 2,13 4,07 0,85 0,44 4,33 0,51 2,1 6,04 7,05 0,09 1,56 0,01 0,01 0,74 0,02 0,01 0,01 0,01 0,05 0,01 0,01 0,01 0,33 2,61 1,22 0,01 0,01 0,01 0,11 1,82 2,73 0,01 0,02 0,44 0,01 0,06 0,01 0,01 0,03 0,08 0,18 0,02 0,55

0,87 1,7 0,01 0,01 0,01 0,05 0,32 0,24 0,22 0,53 2,6 0,69 3,7 0,05 0,11 0,02 0,06 0,1 0,36 0,69 0,01 0,06 0,16 1,2 2,03 0,08 0,59 1,57 2,8 0,22 0,01 0,03 0,11 0,29 0,08 0,16 0,7 0,01 0,01 0,03 0,07 0,01 0,01 0,21 0,01 0,01 0,1 0,04 0,01 0,65 0,25 0,01 0,45 0,01 0,06 0,02 0,01 0,02 0,06 0,76 2,85 4,87 0,01 0,01 0,01 0,31 1,29 0,15 0,01 3,34 0,01 7,22 1,77 0,02 0,54 2,13 4,06 0,7 0,44 4,33 0,51 2,1 6,04 7,05 0,09 1,56 0,01 0,01 0,69 0,01 0,01 0,01 0,01 0,04 0,01 0,01 0,01 0,26 2,61 1,14 0,01 0,01 0,01 0,11 1,82 2,73 0,01 0,02 0,37 0,01 0,06 0,01 0,01 0,03 0,08 0,18 0,02 0,55

0,87 1,7 0,01 0,01 0,01 0,14 0,5 0,35 0,3 0,65 2,6 0,86 4,21 0,05 0,11 0,02 0,08 0,32 0,51 0,69 0,01 0,06 0,19 1,3 2,03 0,09 0,8 1,57 2,8 0,22 0,01 0,03 0,11 0,29 0,1 0,18 0,7 0,01 0,01 0,06 0,07 0,01 0,01 0,21 0,01 0,01 0,17 0,04 0,01 0,65 0,42 0,01 0,5 0,01 0,06 0,02 0,01 0,02 0,12 0,96 2,98 4,88 0,01 0,01 0,02 0,48 1,38 0,25 0,02 3,48 0,01 7,22 1,98 0,04 0,68 2,13 4,13 0,85 0,44 4,33 0,52 2,1 6,04 7,05 0,09 1,56 0,01 0,03 1,35 0,06 0,01 0,01 0,01 0,11 0,01 0,03 0,04 0,65 2,61 1,52 0,01 0,01 0,02 0,35 1,98 2,73 0,02 0,02 0,85 0,01 0,14 0,01 0,02 0,07 0,22 0,48 0,02 0,55

0,87 171,87% 1,7 18,88% 0,01 -85,71% 0,01 -85,71% 0,01 -83,33% 0,11 10,00% 0,46 100,00% 0,35 105,88% 0,3 -84,92% 0,65 242,10% 2,6 -60,00% 0,86 65,38% 4,21 35,80% 0,05 -77,27% 0,11 266,66% 0,02 0 0,06 100,00% 0,32 33,33% 0,36 -16,27% 0,69 -1,42% 0,01 -97,72% 0,06 -91,42% 0,19 111,11% 1,3 36,84% 2,03 19,41% 0,09 125,00% 0,8 166,66% 1,57 74,44% 2,8 12,00% 0,22 83,33% 0,01 -83,33% 0,03 -25,00% 0,11 83,33% 0,29 38,09% 0,1 0 0,18 -28,00% 0,7 1,44% 0,01 -96,77% 0,01 0 0,03 -78,57% 0,07 -68,18% 0,01 -85,71% 0,01 -75,00% 0,21 5,00% 0,01 -94,11% 0,01 0 0,17 142,85% 0,04 0 0,01 0 0,65 -7,14% 0,32 88,23% 0,01 0 0,45 55,17% 0,01 0 0,06 100,00% 0,02 -33,33% 0,01 -83,33% 0,02 100,00% 0,08 -20,00% 0,9 5,88% 2,98 3,83% 4,87 2,52% 0,01 0 0,01 0 0,02 0 0,48 14,28% 1,35 5,46% 0,22 -4,34% 0,01 0 3,48 3,88% 0,01 0 7,22 2,55% 1,97 7,06% 0,03 -25,00% 0,68 6,25% 2,13 17,67% 4,13 1,97% 0,7 -50,00% 0,44 -53,19% 4,33 66,53% 0,52 116,66% 2,1 40,00% 6,04 203,51% 7,05 259,69% 0,09 -66,66% 1,56 19,08% 0,01 0 0,02 100,00% 1,34 63,41% 0,05 150,00% 0,01 0 0,01 0 0,01 0 0,11 120,00% 0,01 0 0,02 0 0,03 50,00% 0,53 51,42% 2,61 10,59% 1,5 38,88% 0,01 0 0,01 0 0,01 0 0,35 133,33% 1,98 13,79% 2,73 /0,00% 0,01 0 0,02 0 0,79 29,50% 0,01 0 0,14 100,00% 0,01 0 0,01 0 0,07 16,66% 0,21 75,00% 0,45 95,65% 0,02 100,00% 0,55 -14,06%

Indicadores Econômicos Inflação

Dólar COMERCIAL PTAX (BC) TURISMO PARALELO

17/08/2017

16/08/2017

14/08/2017

Índices

Agosto

COMPRA

R$ 3,1759

R$ 3,1468

R$ 3,1786

IGP-M (FGV)

VENDA

R$ 3,1769

COMPRA

R$ 3,1597

R$ 3,1473

R$ 3,1791

R$ 3,1664

R$ 3,1689

VENDA COMPRA

R$ 3,1603

R$ 3,1670

R$ 3,1630

R$ 3,1370

VENDA

R$ 3,3230

R$ 3,2900

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho

0,15%

0,20%

0,16%

0,03%

0,54%

0,64%

0,08%

0,01%

-1,10%

-0,93%

-0,67%

-0,72%

IPC-Fipe

0,11%

-0,14%

0,27%

0,15%

0,72%

0,32%

0,08%

0,14%

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,98%

2,10%

IGP-DI (FGV)

0,43%

0,03%

0,13%

0,05%

0,83%

0,43%

0,06%

-0,38%

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

-2,87%

-1,42%

R$ 3,1695

INPC-IBGE

0,31%

0,08%

0,17%

0,07%

0,14%

0,42%

0,24%

0,32%

0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

1,30%

2,08%

R$ 3,1530

IPCA-IBGE

0,44%

0,08%

0,26%

0,18%

0,3%

0,38%

0,33%

0,25%

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

1,43%

2,71%

R$ 3,3130

ICV-DIEESE

0,36%

0,03%

0,37%

0,28%

0,12%

1,04%

0,14%

0,01%

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

0,92%

2,09%

IPCA-IPEAD

0,19%

0,22%

0,14%

0,16%

0,48%

0,64%

0,43%

0,09%

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

2,47%

3,69%

Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

Agosto 937,00 23,51 3,2514 7,00

COMPRA

R$ 3,2400

R$ 3,2200

R$ 3,2400

VENDA

R$ 3,3400

R$ 3,3200

R$ 3,3400

Fonte: AE

17/08 CDB Pré 30 dias

8,80% - a.a.

Capital de Giro

12,69% - a.a.

Hot Money

1,39% - a.m.

CDI

9,14% - a.a.

Over

9,15% - a.a.

Fonte: AE

Ouro 17/08/2017

16/08/2017

14/08/2017

US$ 1.292,40

US$ 1.282,90

US$ 1.294,00

R$ 129,00

R$ 129,75

BM&F-SP (g)

R$ 130,20

Fonte: AE

Taxas Selic Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho

Tributos Federais (%) 1,05 1,04 1,12 1,09 0,87 1,05 0,79 0,93 0,81 0,80

Meta da Taxa a.a. (%) 14,00 14,25 13,75 13,00 12,25 11,25 10,25 10,25 9,25 -

Reservas Internacionais 16/08 .......................................................................... US$ 380.520 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$) Até 1.903,98

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

Julho No ano -2,65%

12 meses -1,66%

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro

Nova Iorque (onça-troy)

TR/Poupança Set.

Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Set. Salário 880,00 CUB-MG* (%) 0,05 UPC (R$) 23,16 UFEMG (R$) 3,0109 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG

Out. 880,00 0,02 23,29 3,0109 7,50

Nov. 880,00 0,09 23.29 3,0109 7,50

Dez. 880,00 0,11 23,29 3,0109 7,50

Jan. 937,00 0,12 23,40 3,2514 7,50

Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

CÓDIGO 26 30 40 45 55 60 65 70 75 90 95 105 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 215 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 706 715 720 725 730 735 741 745 770 785 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978

Fev. 937,00 0,41 23,40 3,2514 7,50

Março 937,00 0,05 23,40 3,2514 7,50

Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00

Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

VENDA 0,3168 0,458 0,005524 0,3623 0,4989 0,02956 0,3975 0,3894 0,1424 0,07183 0,02881 8,3872 0,002708 4,4599 0,03115 0,8605 2,5026 3,1603 3,1603 2,4985 0,01556 3,854 2,3157 0,404 1,1748 3,1603 0,01223 3,281 0,0005674 0,02876 0,1783 4,073 0,002099 0,006137 0,1042 0,8986 0,9748 0,183 0,004897 0,001061 3,1603 0,06734 0,06152 0,1781 0,1105 0,4347 0,2398 0,4736 0,473 0,8682 8,2086 0,01264 0,000096 0,8427 0,736 0,05347 0,04925 0,0002362 0,2056 0,8725 0,002777 0,8679 3,7092

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Até Acima de

Remuneração R$ 859,88 R$ 859,89 a R$ 1.292,43

Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017

FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril

Crédito Maio Junho

Seguros

TBF

31/07

0,01307629 2,91864452

01/08

0,01307644 2,91867711

02/08

0,01307658 2,91870970

03/08

0,01307688 2,91877467

04/08

0,01307731 2,91887169

05/08

0,01307817 2,91906432

06/08

0,01307817 2,91906432

07/08

0,01307817 2,91906432

08/08

0,01307870 2,91918223

09/08

0,01307920 2,91929409

10/08

0,01307985 2,91943789

02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09 16/08 a 16/09 Fonte: AE

11/08

0,01308066 2,91961825

12/08

0,01308144 2,91979255

13/08

0,01308144 2,91979255

14/08

0,01308144 2,91979255

15/08

0,01308205 2,91992998

16/08

0,01308258 2,92004868

17/08

0,01308314 2,92017279

18/08 0,01308386 2,92033278 Fonte: Fenaseg

3% 0,2466 0,3232

6% 0,6393 0,5635

0,6921 0,7027 0,6781 0,6484 0,6794 0,6778 0,6585 0,6590 0,6217 0,5961 0,6009 0,6311 0,6666 0,6786 0,6626

Aluguéis

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Julho IGP-DI (FGV) Julho IGP-M (FGV) Julho

0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107

0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 0,5512

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.15835/2001). PIS-Pasep - Entidades financeiras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Previdência Social (INSS) - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência julho/2017, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produção Rural - Recolhimento Veja Lei nº 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que optaram pela contribuição previdenciária patronal básica sobre a receita bruta (Lei nº 12.546/2011, observadas as alterações posteriores) devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo.

1,0271

Dia 20

0,9858

EFD – DF/PE – Pernambuco: O arquivo digital da EFD deverá ser transmitido pelos contribuintes do IPI, exceto os

0,9834

30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09 16/08 a 16/09

0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424 0,0180 0,0000 0,0193 0,0177 0,0084 0,0089 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0165 0,0185 0,0125

0,5512 0,5512 0,5512 0,5321 0,5426 0,5181 0,5000 0,5194 0,5178 0,5084 0,5089 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5166 0,5186 0,5126

Agenda Federal Dia 18

Contribuição ao INSS COMPRA 0,316 0,4482 0,005428 0,3618 0,4986 0,02947 0,3972 0,3892 0,1423 0,06869 0,02864 8,3789 0,002703 4,4559 0,03102 0,8602 2,5012 3,1597 3,1597 2,4972 0,01511 3,8069 2,3145 0,4039 1,1617 3,1597 0,0122 3,2794 0,0005667 0,02875 0,1775 4,0719 0,002092 0,006128 0,1041 0,8982 0,9743 0,183 0,004893 0,00106 3,1597 0,06683 0,06148 0,178 0,1103 0,4344 0,2394 0,4732 0,4728 0,8677 8,2006 0,01262 0,0000959 0,8425 0,7353 0,05341 0,04924 0,0002362 0,2013 0,8718 0,002771 0,8676 3,7076

12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08

inscritos no Simples Nacional, ao ambiente nacional do Sped, até o 20º dia do mês subsequente ao da apuração do imposto (Instrução Normativa RFB nº 1.371/2013, art. 12, caput). Distrito Federal: O arquivo digital da EFD deverá ser transmitido pelos contribuintes do IPI, exceto os inscritos no Simples Nacional, ao ambiente nacional do Sped, até o 20º dia do mês subsequente ao da apuração do imposto (Instrução Normativa RFB nº 1.685/2017, art. 12). Nota: A cláusula décima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 estabelece que o arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o 5º dia do mês subsequente ao encerramento do mês da apuração. No entanto, a administração tributária da respectiva Unidade da Federação poderá alterar esse prazo. Sendo assim, os contribuintes do ICMS/IPI dos demais Estados deverão observar a legislação estadual sobre o assunto. Dia 21 Simples Nacional - Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de julho/2017 (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38). Não havendo expediente bancário, prorroga-se o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em julho/2017 Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e art. 5º da Lei nº 10.931/2004, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 4095. IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação – PMCMV - Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em julho/2017 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias e às construções no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e Lei nº 10.931/2004, art. 5º, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 1068. Previdência Social (INSS) - Parcelamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas - Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP nº 13/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

FÓRUM

20

EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: ADIMILSON SALES SOMMERLATTE, solteiro, ajudante pedreiro, nascido em 14/06/1991 em Distrito De Rio Pretinho Teofilo Otoni, residente em Rua Flor Da Esperança 252, Belo Horizonte, filho de BRAULINO REZENDE SOMMERLATTE e IZALTINA SALES CHAGAS Com SANNY GOMES, solteira, do lar, nascida em 06/10/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Do Imperador 62, Belo Horizonte, filha de JORGE EDUARDO DOS SANTOS GOMES e MARIA DE FATIMA GOMES. WEDERSON RIBEIRO MIRANDA, solteiro, gerente comercial, nascido em 16/01/1986 em Belo Horizonte, residente em Av. Heráclito Mourão De Miranda 295 101, Belo Horizonte, filho de JOSE HELVECIO MIRANDA e RISNEILAINE DE FATIMA RIBEIRO MIRANDA Com JAISSA NAYARA SILVA SANTOS, solteira, maquiadora, nascida em 17/04/1988 em Gama, residente em Av. Heráclito Mourão De Miranda 295 101, Belo Horizonte, filha de CLEUCIO HAMILTON SANTOS e MARIA DAS GRACAS DA SILVA. PEDRO HENRIQUE RODRIGUES ASSEREUI, solteiro, vendedor, nascido em 09/08/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Taquari 209, Belo Horizonte, filho de JADIR EUSTAQUIO ASSEREUI e MARISA RODRIGUES ASSEREUI Com DANIELLE CRISTINE PIMENTA GARCIA, solteira, dentista, nascida em 05/09/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Taquari 209, Belo Horizonte, filha de MARCO ANTONIO ALVES GARCIA e TANIA REGINA PIMENTA GARCIA. ANDRE MAXIMILIANO BRAGA RIBEIRO, divorciado, administrador, nascido em 20/07/1969 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Clara Tavares 65 Ap 803, Belo Horizonte, filho de JOSE MARIA CORAGEM RIBEIRO e DEIVA BRAGA RIBEIRO Com KELLY CRISTINA DA SILVA, solteira, professora, nascida em 10/05/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Helia Ricaldoni De Freitas 60 Ap 202, Belo Horizonte, filha de MARIA LUIZA DA SILVA. ROBSON DAMASCENO FERREIRA, solteiro, vigilante, nascido em 23/12/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Jornalista Geraldo Resende 347, Belo Horizonte, filho de ROBERTO VIRGINIO FERREIRA e MARILANIA DAS GRACAS FERREIRA Com SINEIDE SANTOS SILVA, solteira, vigilante, nascida em 01/10/1974 em Paulo Afonso, residente em Rua Jornalista Geraldo Resende 347, Belo Horizonte, filha de ANTONIO LOURENCO DA SILVA e IVONILDE PEREIRA DOS SANTOS SILVA. ALDREONE LEANDRO DA SILVA, solteiro, vendedor, nascido em 10/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Cachoeirinha 85, Belo Horizonte, filho de MARIA AUXILIADORA DA SILVA Com CAMILA ELEM NEVES, solteira, cozinheira, nascida em 16/02/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Nectarinas 15 204 Bl 53, Belo Horizonte, filha de WAGNER SERGIO NEVES e ALENIZ TEREZINHA NEVES. PEDRO VICTOR LIMA DE FARIA, solteiro, empresário, nascido em 09/11/1986 em Belo Horizonte, residente em Av. Coronel Jose Benjamin 741, Belo Horizonte, filho de SERGIO COELHO DE FARIA e HELLEN LIMA DA SILVA Com JANAINA DINELLI SACRAMENTO, solteira, advogada, nascida em 16/12/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Henrique Dias 757, Belo Horizonte, filha de ROBERTO SOARES SACRAMENTO e MARIA ELISA DINELLI SACRAMENTO. GUSTAVO DIAS PEREIRA, solteiro, militar, nascido em 15/07/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Martinho De Mendonça 533, Belo Horizonte, filho de JADER CLETO PEREIRA e MARIA DAS GRACAS DIAS PEREIRA Com ADELIA CORREIA DE OLIVEIRA, solteira, professora, nascida em 14/09/1992 em Caratinga, residente em Av. Arthur Guimarães 483, Belo Horizonte, filha de MAURO LUIZ DE OLIVEIRA e SOLANGE CORREIA DE FARIA. JULIO JUNKI SHINZATO, divorciado, servidor púbico federal, nascido em 08/12/1968 em Gama, residente em Av. Bernardo Vasconcelos 2600 205, Belo Horizonte, filho de JULIO YOSHIYASU SHINZATO e KATSUKO SHINZATO Com SORAYA MARIA DE OLIVEIRA, divorciada, funcionaria publica estadual, nascida em 17/06/1965 em Belo Horizonte, residente em Av. Bernardo Vasconcelos 2600 205, Belo Horizonte, filha de ARCANJO CESARIO DE OLIVEIRA e MARIA RITA TOBIAS DE OLIVEIRA.

GUSTAVO HENRIQUE SILVA DE ARRUDA, solteiro, professor, nascido em 20/06/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Hematita 398 101, Belo Horizonte, filho de ROBERTO ALVES DE ARRUDA e MALVINA MARIA PALHARES SILVA DE ARRUDA Com LORENA SABINO CLETO, solteira, professora, nascida em 31/10/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Hematita 398 101, Belo Horizonte, filha de EULER FERNANDO CLETO e FLORISCENA MARIA SABINO CLETO.

DOUGLAS MACHADO DE RESENDE, solteiro, aux escritório, nascido em 27/03/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Do Natal 100, Belo Horizonte, filho de OSMAR JOSE DE RESENDE e SONIA MACHADO DE RESENDE Com NATALIA SOARES CORDEIRO, solteira, recepcionista, nascida em 04/07/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Dr Jose Ernesto Ferrara 57, Belo Horizonte, filha de LELIO MENDES CORDEIRO e ROSANA DE FATIMA SOARES CORDEIRO.

BRUNO MATOS BRAGA, solteiro, desenvolvedor de sistemas, nascido em 07/08/1989 em Jequitinhonha MG, residente na Rua Elenir De Souza Gouvea, 50, Belo Horizonte MG, filho de ILIDIO SILVA BRAGA e AUTA BARBUDA MATOS BRAGA Com FRANCINY XAVIER METZKER LYRA, solteira, professora, nascida em 03/08/1990 em Teofilo Otoni MG, residente na Rua Julio Costa , 680, Teofilo Otoni MG, filha de IETE JOSE METZKER LYRA e VANIA XAVIER LYRA.

BRUNO MENDES DE MELO, divorciado, agente penitenciário, nascido em 01/10/1986 em São Bernardo Do Campo, residente em Rua Nova Friburgo 389, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM ANTONIO DE MELO e EUNICE MENDES DE MELO Com RENATA DA CONCEICAO DE PAULO, solteira, gerente comercial, nascida em 08/12/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Nova Friburgo 389, Belo Horizonte, filha de VERA LUCIA VITOR DE PAULO.

FERNANDO DIMAS CORREA MAIA, solteiro, aeronauta, nascido em 06/08/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Icaraí 478 601, Belo Horizonte, filho de VICENTE DE PAULA MAIA e CARMEN CORREA MAIA Com KARINA MEIRA DE FREITAS FRANCA, solteira, securitária, nascida em 10/03/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Recife 431, Belo Horizonte, filha de ANTONIO EUSTAQUIO FRANCA e EDINA MARIA DE FREITAS FRANCA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

JUAREZ CARVALHO BARBOSA JUNIOR, solteiro, advogado, nascido em 07/11/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Deputado Andre De Almeida 125 101, Belo Horizonte, filho de JUAREZ CARVALHO BARBOSA e LUCIA MARIA RODRIGUES ARAUJO CARVALHO BARBOSA Com DANIELE CARVALHO CAMPOS JARDIM, solteira, engenheira, nascida em 14/09/1987 em Sete Lagoas, residente em Rua Deputado Andre De Almeida 125 101, Belo Horizonte, filha de HELIO JARDIM TEIXEIRA e ADRIANA CARVALHO CAMPOS JARDIM. ANDERSON LUIS DOS SANTOS, solteiro, funcionário publico, nascido em 18/05/1977 em São Sebastião, residente em Av. São Paulo 19, Ilhabela, filho de FRANCISCO MIGUEL DOS SANTOS FILHO e WILMA LUCIA DE SANTANA SANTOS Com MARA CLAUDIA DA SILVA, solteira, professora de idiomas, nascida em 03/02/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Bom Jesus Da Penha 549 102, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO ANTONIO DA SILVA e MARIA ANTONIA DA SILVA. MARCELO JOSE ALVES DA SILVA, solteiro, advogado, nascido em 28/04/1979 em Sorocaba, residente em Rua Raul Seixas 433 302, Belo Horizonte, filho de MARIA DE FATIMA ALVES Com JACQUELINE NARA CARDOSO CHAVES, solteira, cuidadora de idosos, nascida em 20/02/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Raul Seixas 433 302, Belo Horizonte, filha de JOAO LUCAS CHAVES e LUCI CARDOSO FAGUNDES CHAVES. ALEF JUNIO FERREIRA TEIXEIRA, solteiro, op. de processos industrial, nascido em 14/11/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Rubens Ferreira Da Silva 224 102, Belo Horizonte, filho de CRISTIANO FERREIRA SANTOS e FLAVIA LUCIA TEIXEIRA Com TASSIA DE SOUZA RODRIGUES, solteira, op. telemarketing, nascida em 21/05/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Rubens Ferreira Da Silva 224 102, Belo Horizonte, filha de EDMAR LOURENCO RODRIGUES e REGINA DA PIEDADE DE SOUZA. BRUNO DE LIMA MACHADO, solteiro, medico, nascido em 11/06/1988 em Governador Valadares, residente em Rua Ministro Ivan Lins 410 304, Belo Horizonte, filho de JONATAN MACHADO e WALDETE DE LIMA MACHADO Com SARAH RAMOS SOUZA LOPES, solteira, bancaria, nascida em 21/07/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Deputado Jose Raimundo 823 6, Belo Horizonte, filha de WALTER DE SOUZA LOPES e JAKELINE APARECIDA RAMOS. ANTONIO RODRIGO DOS SANTOS, solteiro, recepcionista, nascido em 11/10/1988 em Montes Claros, residente em Av. Arthur Guimarães 135 202 02, Belo Horizonte, filho de ROMARIO JESUS DOS SANTOS e ANDRELIA MARIA RODRIGUES Com CLAUDIA MARTINS DE SOUZA, solteira, assessora parlamentar, nascida em 10/02/1992 em Belo Horizonte, residente em Av. Arthur Guimarães 135 202 02, Belo Horizonte, filha de CLAUDIO MARTINS DE SOUZA e MILVANA MIGUEL MARTINS. MILTON DE SOUZA, divorciado, fotografo, nascido em 25/11/1953 em Belo Horizonte, residente em Rua Macarena 219, Belo Horizonte, filho de EXPEDITO DE SOUZA e ISOLINA CANDIDA DE SOUZA Com ANGELA ELIZABETE LUZ, solteira, do lar, nascida em 01/06/1968 em Belo Horizonte, residente em Rua Macarena 219, Belo Horizonte, filha de LEONARDO DA LUZ e MARIA DAS DORES LUZ. RAFAEL ADAO DE CARVALHO, solteiro, tec. operação, nascido em 25/12/1989 em Rio De Janeiro, residente em Rua Castelo Rodrigo 40 701, Belo Horizonte, filho de AYRTON DE CARVALHO JUNIOR e MARIA APARECIDA ADAO DE CARVALHO Com JULIANA BRANDAO DE MELO HORST, solteira, servidora publica, nascida em 16/09/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo Rodrigo 40 701, Belo Horizonte, filha de LARRY BRANDAO HORST e MARIA JOSE MELO BRANDAO.

FABIO ELIAS DA ROCHA, solteiro, pintor automotivo, nascido em 16/05/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Guanabara 39, Belo Horizonte, filho de CLAUDIO GOMES DA ROCHA e MARIA ANGELA ELIAS DA ROCHA Com EDIANA JULIA DE ASSIS SILVA, solteira, micro empresaria, nascida em 01/05/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Guanabara 39, Belo Horizonte, filha de AMILTON GOMES DA SILVA e CLEONICE DE ASSIS SILVA. SERGIO RICARDO GOMES JUNIOR, divorciado, técnico de refrigeração, nascido em 05/08/1982 em Itabirito, residente em Rua Jose Cleto 1697 304, Belo Horizonte, filho de SERGIO RICARDO GOMES e GERALDA HELENA VIEIRA GOMES Com CARLA APARECIDA SANTOS PEREIRA, solteira, gerente de vendas, nascida em 30/06/1988 em Itamarandiba, residente em Rua Jose Cleto 1697 304, Belo Horizonte, filha de CARLOS CAMPOS PEREIRA e MARIA APARECIDA DOS SANTOS PEREIRA. IRLEY ALVES DA SILVA, solteiro, motorista, nascido em 17/09/1982 em Contagem, residente em Rua Joao Alphonsus 388, Belo Horizonte, filho de HILDEBRANDO ALVES DA SILVA e DEIGMAR MARTINS DA SILVA Com VALERIA FERREIRA DOS SANTOS, solteira, cabeleireira, nascida em 30/09/1971 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Crauta 84, Belo Horizonte, filha de JOAO FERREIRA DOS SANTOS e DEDES MARIA DOS SANTOS. DAVIDSON DE MAGALHAES ALVES, solteiro, motorista, nascido em 14/02/1985 em Contagem, residente em Rua Oito 475 401, Contagem, filho de JOSE CARLOS ALVES e VIENES DE MAGALHAES ALVES Com DANIELA DA SILVA OLIVEIRA, solteira, analista de dp, nascida em 24/07/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Otaviano Neves 205, Belo Horizonte, filha de DANIEL PONCIANO DE OLIVEIRA e NEIDE ALVES DA SILVA OLIVEIRA. MARLON OLIVEIRA DOS SANTOS, solteiro, supervisor de vendas, nascido em 28/09/1990 em Telemaco Borba, residente em Rua Tamboril 962, Belo Horizonte, filho de JALVO RIBEIRO DOS SANTOS e JACQUELINE DE OLIVEIRA DOS SANTOS Com RAQUEL MOREIRA DE PAULA, solteira, enfermeira, nascida em 24/02/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Tamboril 962, Belo Horizonte, filha de GERALDINO DE PAULA e ROSILENE AZEVEDO MOREIRA DE PAULA. AMILTON TAVARES JUNIOR, solteiro, montador, nascido em 16/06/1992 em Divinopolis, residente em Rua Padre Candinho 21, Belo Horizonte, filho de AMILTON TAVARES e APARECIDA DE LOURDES DA SILVEIRA TAVARES Com ALINE BARBOSA DE SOUZA, solteira, desempregada, nascida em 11/10/1994 em Belo Horizonte, residente em Av Desembargador Candido Martins De Oliveira 114, Belo Horizonte, filha de CASSIMIRO PEREIRA DE SOUZA e VALDELICE BARBOSA DOS SANTOS. RODRIGO DA SILVA NEIVA, solteiro, analista de marketing, nascido em 15/11/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo Abrantes 210 303, Belo Horizonte, filho de LUCAS DA SILVA e MARLY DA SILVA NEIVA Com LAIS LESSA PANTUZZA, solteira, farmaceutica, nascida em 31/12/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Da Coleirinha 2, Belo Horizonte, filha de MARCELO CORREA MERLO PANTUZZA e MARCIA AURELIA LESSA PANTUZZA. ANDERSON DOS SANTOS, solteiro, pintor automotivo, nascido em 13/08/1979 em Almenara, residente em Rua Martins Alves 838, Belo Horizonte, filho de SEBASTIANA DOS SANTOS Com RAQUEL CRISTINA NEVES, solteira, cabeleireira, nascida em 01/11/1973 em Belo Horizonte, residente em Rua Natal 325, Belo Horizonte, filha de LAERTE DA CONCEICAO NEVES e ELIZABETE ROSA DE OLIVEIRA.

Belo Horizonte, 17/08/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 36 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: MATHEUS SOUTO CANÇADO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Alameda Conde da Torre, 440, Vila do Conde, Nova Lima, MG, filho de Fábio Couto de Araújo Cançado e Sônia Souto Cançado; e MARIANA COSTA MERCADANTE, solteira, Engenheira de produção, maior, residente nesta Capital à Rua Américo Diamantino, 70 / 1101, Cruzeiro, 3BH, filha de Rodrigo Graça Mercadante e Denise Marilia Mercadante. (676159) ANDRÉ SÁ FORTES PINHEIRO, SOLTEIRO, PUBLICITÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Almirante Tamandaré, 562/801, Gutierrez, 3BH, filho de Flávio Pinheiro Silva e Regina Lima de Sá Fortes Pinheiro; e CONSTANÇA GONÇALVES MARTINS BEDRAN, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Rio Grande do Norte, 1138/1502, Savassi, 3BH, filha de Renato Aynert Alves Martins e Adriana Souza Bedran. (676160) LEONARDO YASSUHIRO YAMANAKA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO QUÍMICO, maior, natural de Avaré, SP, residente nesta Capital à Rua Mato Grosso, 755/602, Santo Agostinho, 3BH, filho de Eiji Yamanaka e Maria Aparecida Gomes Yamanaka; e CARINA DOS REIS E SILVA, solteira, Engenheira química, maior, residente nesta Capital à Rua Mato Grosso, 755/602, Santo Agostinho, 3BH, filha de Helder Araujo dos Reis e Silva e Nilda dos Reis e Silva. (676161) VINICIUS ASSIS DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco do Tijolo, 32, Serra, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Maria das Graças de Assis Dias; e HULDA CUSTODIO SILVA, solteira, Técnica de enfermagem, maior, residente nesta Capital à Rua Liberdade, 8, Serra, 3BH, filha de Aldenir Brito Silva e Maria Aparecida Custodio Silva. (676162)

JOSÉ GUILHERME RODRIGUES SILVA, SOLTEIRO, ECONOMISTA, maior, natural de Itabirito, MG, residente à Rua Belo Horizonte, 154, Bela Vista, Itabirito, MG, filho de José da Conceição Silva e Maria Aparecida Rodrigues Silva; e TAMIRES LOPES NUNES, solteira, Analista de Importação, maior, residente nesta Capital à Rua Rio Claro, 164/302, Prado, 3BH, filha de Américo de Moura Nunes e Mônica Lopes Nunes. (676165) ALEXANDRE CORRÊA MAROCA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Ponte Nova, MG, residente nesta Capital à Rua Groelândia, 395/302, Sion, 3BH, filho de Antônio Russo Maroca e Firmina Corrêa Maroca; e GABRIELA SALOMÃO MESSIAS LANNA, solteira, Advogada, maior, residente à Av Francisco Vieira Martins, 1092, Palmeiras, Ponte Nova, MG, filha de Renato de Oliveira Lanna e Bethânia Maria Salomão Messias Lanna. (676165) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa. Belo Horizonte, 17 de agosto de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 10 editais.

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: FILIPE FERNANDES DE OLIVEIRA, solteiro, autônomo, nascido em 16/07/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Peonia, 352 103, Havai, Belo Horizonte, filho de JURANDIR TITO DE OLIVEIRA e MARIA DE FATIMA FERNANDES Com BRIGIDA MARIA MACHADO PEARCE, solteira, contadora, nascida em 18/09/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Amarantina, 132, Betania, Belo Horizonte, filha de IVAN PEARCE JUNIOR e MARIA BRIGIDA MACHADO COSTA PEARCE. GEOVANE BREGUNCE, divorciado, operador de processos industriais, nascido em 11/09/1977 em Sao Gabriel Da Palha, ES, residente a Rua Alexandre Siqueira, 191, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de GERALDO BREGUNCE e MARIA MENDES BREGUNCE Com ANA MARIA SANTANA DA COSTA, solteira, do lar, nascida em 31/01/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alexandre Siqueira, 191, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de NORMANDO BONIFACIO DA COSTA e CANTIONILIA MARIA DE SANTANA DA COSTA. TIAGO SOUTO DE OLIVEIRA, solteiro, policial militar, nascido em 31/07/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lapinha, 901, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM FRANCISCO DE OLIVEIRA e IRACI NUNES SOUTO DE OLIVEIRA Com KELIANE SILVA BARBOSA, solteira, tecnica tributaria, nascida em 08/12/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lapinha, 901, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de MARIANO OLIVEIRA BARBOSA e IVANEIDE OLIVEIRA SILVA.

OTACILIO CHAVES BATISTA, SOLTEIRO, BALCONISTA, maior, natural de Angelândia, MG, residente nesta Capital à Beco Liberdade, 90, Grajaú, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Maria da Conceição Chaves Batista; e MARIA LUCIENE NUNES RODRIGUES, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Beco Liberdade, 90, Grajaú, 3BH, filha de José Divino Nunes Rodrigues e Maria da Conceição Gomes Rodrigues. (676163)

WALISON JORGE LEAL DE OLIVEIRA, solteiro, analista técnico, nascido em 02/03/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Xapuri, 811, Jardim America, Belo Horizonte, filho de PEDRO JORGE DE OLIVEIRA e ANA MARIA DO CARMO Com LUANA BARBOSA MARTINS, divorciada, assistente administrativo, nascida em 26/06/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Xapuri, 811, Jardim America, Belo Horizonte, filha de JOSE MARTINS NETO e EDINALVA BARBOSA DIAS MARTINS.

MÁRCIO DE SOUZA MOUTINHO, SOLTEIRO, MÚSICO INTÉRPRETE INSTRUMENTISTA, maior, natural de Fernandópolis, SP, residente nesta Capital à Rua Visconde do Rio das Velhas, 57 / 104, Vila Paris, 3BH, filho de Manuel Pires Moutinho e Cyrene de Souza Moutinho; e GISELLA NOGUEIRA DE SOUZA, solteira, Professora de língua portuguesa, maior, residente nesta Capital à Rua Visconde do Rio das Velhas, 57 / 104, Vila Paris, 3BH, filha de Geasy Xavier de Souza e Maria de Fátima Nogueira Souza. (676164)

RICARDO MAICOM LOPES PEIXOTO, solteiro, autônomo, nascido em 08/07/1995 em Betim, MG, residente a Rua B1, 105 Cs 1, Betania, Belo Horizonte, filho de IVO MEIRELES PEIXOTO e MARIA APARECIDA LOPES Com JULIA GRACAS RODRIGUES, solteira, domestica, nascida em 01/09/1998 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Eduardo Frieiro, 31, Buritis, Belo Horizonte, filha de CLEMENTE FERREIRA RODRIGUES e CRISTIANE DOS SANTOS RODRIGUES.

ALISSON HENRIQUE MOTA, solteiro, servente, nascido em 02/07/1985 em Sabará, residente em Rua Resplendor 82 B, Belo Horizonte, filho de ROBSON MOTA e ROSILENE MARIA DA PAZ Com EDISNEARIA RIBEIRO CORREA DE SOUZA, divorciada, encarregada de turno, nascida em 27/04/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Resplendor 82 B, Belo Horizonte, filha de NILSON CORREA DE SOUZA e ANA RIBEIRO CORREA DE SOUZA.

ALANDERSON TRINDADE TEIXEIRA, solteiro, administrador, nascido em 16/06/1975 em Campo Belo, residente em Rua Itambacuri 119 10, Belo Horizonte, filho de ANTONIO TEIXEIRA NETO e NEUZA LUZIA TRINDADE TEIXEIRA Com LUCIANA MARIA MENDES OLIVEIRA, solteira, fonoaudióloga, nascida em 28/06/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Claudio Martins 43 101, Belo Horizonte, filha de IRINEU XAVIER DE OLIVEIRA e CONCEICAO MARIA MENDES OLIVEIRA.

JOAO ROBERTO DE OLIVEIRA, divorciado, motorista, nascido em 27/09/1967 em Penha Do Norte, residente em Rua Padre Venancio 154, Belo Horizonte, filho de JOAO DOS SANTOS DE OLIVEIRA e LUZIA AMORIM DE OLIVEIRA Com MARIA LUCIA DE OLIVEIRA, divorciada, tec enfermagem, nascida em 29/12/1973 em Indaiabira, residente em Rua Padre Venancio 154, Belo Horizonte, filha de OSVALDO DE OLIVEIRA e ROSA ANA DA SILVA.

MATEUS FLECHA DE LIMA XAVIER CANÇADO, DIVORCIADO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Aldo Casillo, 531, Mangabeiras, 3BH, filho de Flávio Aluizio Xavier Cançado e Maria Victoria Flecha de Lima Xavier Cançado; e ÉRICA ROSSETTI DE MELLO, solteira, Nutricionista, maior, residente nesta Capital à Rua Aldo Casillo, 531, Mangabeiras, 3BH, filha de Dorotheu Faria de Mello e Neda Rossetti de Mello. (676165)

CARLOS ROBERTO DE SOUZA, divorciado, industriário, nascido em 02/05/1964 em Divino Das Laranjeiras, residente em Rua Senador Firmino 87, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM FELISBERTO DE SOUSA e MARIA DE LOURDES DE SOUSA Com SUELI GONCALVES DOS SANTOS, divorciada, professora, nascida em 16/07/1971 em Belo Horizonte, residente em Rua Senador Firmino 87, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO EFREM DOS SANTOS e ANA MARIA GONCALVES DOS SANTOS.

JUSCELINO RODRIGUES LUCIANO RIBEIRO, divorciado, vigilante, nascido em 31/12/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Barão De Nepomuceno 12 404, Belo Horizonte, filho de OLIVEIRA RODRIGUES RIBEIRO e ABIGAIL LUCIANO RIBEIRO Com BIANCA FERNANDA DE ARAUJO SANTOS, divorciada, op. de caixa, nascida em 28/07/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Barão De Nepomuceno 12 404 Bl 01, Belo Horizonte, filha de RICARDO DE ARAUJO SANTOS e ANGELA MARIA DE ARAUJO SANTOS.

KENNEDY JUNIO DE FREITAS, solteiro, acougueiro, nascido em 31/10/1994 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Existente, 115, Ribeirao Das Neves MG, filho de CARLOS ROBERTO DE FREITAS e MARIA APARECIDA DA CONCEICAO DE FREITAS Com JOYCE GONCALVES SANTANA, solteira, auxiliar de limpeza, nascida em 07/05/1999 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Padre Raul, 67, Belo Horizonte MG, filha de JOAO ANTONIO GONCALVES DOS SANTOS e ROSENTINA ALVES SANTANA.

VINÍCIUS VINHAL DE CARVALHO, SOLTEIRO, VENDEDOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Rua Anjo da Guarda, 291, Fonte Grande, Contagem, MG, filho de Márcio Martins de Carvalho e Terezinha Lumena de Fátima Vinhal de Carvalho; e NATÁLIA MARA RODRIGUES DE SOUSA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Donato da Fonseca, 707/103, Coração de Jesus, 3BH, filha de Antônio Pereira de Sousa e Maria José ­Rodrigues. (676165)

MARIO STRUMIA JUNIOR, solteiro, engenheiro mecanico, nascido em 30/07/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Inácio Parreira Neves, 160, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filho de MARIO STRUMIA e MARLI HELENA DE MIRANDA STRUMIA Com THAIS FERNANDA PEREIRA DA SILVA, solteira, jornalista, nascida em 28/04/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Inácio Parreira Neves, 160, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filha de ELIMAR ROBSON DA SILVA e MARIA DAS GRACAS PEREIRA FONSECA DA SILVA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 17/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 6 editais.

LEIA E ASSINE O DIÁRIO DO COMÉRCIO. REFERÊNCIA EM ECONOMIA E NEGÓCIOS.

Tels.: 031

3469-2074 | 3469-2079 WWW.DIARIODOCOMERCIO.COM.BR


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

21

LEGISLAÇÃO TRIBUTOS

Desoneração da folha afeta a Previdência Setores beneficiados com renúncia fiscal respondem por mais de 30% da massa salarial do País GERALDO MAGELA/AGÊNCIA SENADO/DIVULGAÇÃO

Brasília - O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, disse ontem que houve nos últimos anos queda na arrecadação previdenciária na proporção da massa salarial e, por isso, o Fisco teria intensificado a fiscalização no recolhimento desses recursos. “Quem acredita que sonegar no Brasil é um bom negócio está enganado. Temos identificado uma série de irregularidades e ilícitos na utilização de créditos tributários”, acrescentou, em audiência pública na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência no Senado. Rachid fez uma exposição aos senadores mostrando Jorge Rachid considera alto o limite de faturamento para enquadramento no Simples haver um desequilíbrio entre custeio e benefícios da Previdência Social, citando as desonerações dadas a determinados setores da ecoDA REDAÇÃO nomia, sobretudo na folha nosso cliente pelo recolhimento no iníde pagamentos. “Mais de cio do ano sobre a receita bruta é legal, Uma empresa de logística de Minas e que a Lei n° 12546/11, a considera 30% da massa salarial está Gerais vai poder continuar recolhendo como irretratável. Dessa forma, o direito em setores que têm algum a Contribuição Previdenciária sobre a da empresa de permanecer no regime tipo de renúncia fiscal”, Receita Bruta (CPRB) até 31 de dezem- de recolhimento manifestado deve ser completou. bro desse ano. A decisão é da 15ª Vara mantido durante todo o ano”, enfatiza O secretário lembrou que Federal Cível da Seção Judiciária de David. Ele comenta que a modificação a Medida Provisória 774 que Minas Gerais. A liminar, conquistada causada pela medida provisória, conseacabava com a desoneração pelo escritório Andrade Silva Advoga- quentemente abala a boa fé e a legítima da folha de pagamento para dos (ASA), garante que a empresa de confiança que devem permear a relação 50 setores a partir de julho logística continue dentro do programa entre o Fisco e o contribuinte. deste ano não foi votada de desoneração da folha de salários, no Congresso Nacional e extinto pela Medida Provisória (MP) Precedente - A decisão da Justiça mineira acabou sendo retirada pelo n°774, editada em 2017. governo. Uma nova proainda cabe recurso, mas tudo indica que “Essa decisão foi importante para nosso ela será mantida, principalmente porque posta deve ser apresentada cliente, porque vai permitir que ele pros- liminares semelhantes, para empresas nas próximas semanas para siga com o planejamento financeiro feito de outros setores, já foram proferidas vigorar a partir do próximo no início do ano, que considerava o reco- em tribunais de outros estados. ano. “Infelizmente MP da lhimento da contribuição previdenciária reoneração não foi aprovada, Com a publicação da Lei n° 12546/2011 com base na desoneração. Com isso, seus que estabeleceu a CPRB, as empresas mas vamos apresentar um negócios não serão impactados”, explica que antes recolhiam 20% da folha de novo projeto», afirmou. o sócio-fundador do escritório Andrade salários ao Instituto Nacional do SeEle também defendeu o Silva Advogados, David Gonçalves de guro Social (INSS) passaram a pagar fim das isenções às contriAndrade Silva. Ele acrescenta que essa entre 1% e 4,5% sobre a receita bruta. buições previdenciárias para liminar também abre precedentes para Porém, a partir da Lei n° 13.161/15, o diversos tipos de entidades que outras empresas busquem assegurar contribuinte pode optar por um dos e criticou ainda o fato de o o mesmo direito. limite de enquadramento dois. E uma vez formalizada a opção, A ação foi embasada no efeito causado torna-se irretratável por todo exercício no Simples Nacional ser pela Medida Provisória (MP) 774 que daquele ano-calendário. Contudo, a o faturamento de R$ 4,8 acabou desautorizando a empresa de Medida Provisória 774, publicada esse milhões. Segundo ele, esse recolher a Contribuição em conformidade ano, revogou a desoneração para vários limite é muito maior do que com a opção manifestada no início de segmentos e a partir disso, as empresas, o usado em políticas volta2017, quando definiu seu planejamento desde 1° de julho desse ano, precisam das para micro e pequenas financeiro. empresas em outros países. recolher a contribuição apenas sobre a “Argumentamos que a escolha do folha de pagamentos. Refis - O secretário da Receita Federa, disse que ainda não há definição sobre mais próxima da prevista de São Paulo para que ele o parcelamento e concedeu o novo texto para o Refis originalmente na medida também participe das dis- perdão de até 99% em multas e, portanto, ainda não há provisória, que era de R$ 13 cussões”, disse Rachid ao e juros para os devedores. O também uma nova expec- bilhões, do que dos menos deixar audiência pública prazo para a adesão ao Refis tativa de arrecadação com de R$ 500 milhões, estima- da CPI da Previdência no nos termos da MP original o programa. Nesta semana, dos no relatório aprovado Senado. acaba no fim deste mês e ao anunciar a revisão da na comissão mista da MP. O relatório do deputado Rachid voltou a lembrar que meta de déficit de 2017, o “Estamos conversando Newton Cardoso Júnior é este o texto que atualmente ministro da Fazenda, Hen- com o Congresso e não há (PMDB-MG) derrubou as está em vigor. “Sugiro que rique Meireles, disse que definição sobre o novo tex- receitas previstas com Refis os contribuintes façam sua as negociações caminha- to. Estamos esperando o neste ano porque reduziu o adesão ao Refis até o dia vam para uma arrecadação ministro Meirelles retornar montante de entrada para 31”, disse. (AE)

Liminar permite recolher a CPRB

FUNDO DE PENSÃO

Rombo na Funcef é alvo de protesto DA REDAÇÃO

Empregados aposentados da Caixa Econômica Federal fazem manifestação hoje, em diversas cidades do País, em repúdio aos rombos na Fundação dos Economiários Federais (Funcef), fundo de pensão que gerencia a previdência complementar dos funcionários da Caixa. É o terceiro maior fundo de pensão do Brasil e um dos maiores da América Latina O movimento, que toma corpo de forma vigorosa entre os participantes da Funcef nasceu em decorrência de uma série de ações que um grupo de aposentados

tem feito para defender os legítimos interesses das mais de cem mil famílias afetadas por essa situação de déficits bilionários no fundo. Os participantes já estão pagando a conta desses rombos e seu clamor é que “não aceitam pagar a conta cheia sem a conferência das comandas”. O anseio é que os investimentos deficitários sejam investigados pela Polícia Federal, para que não sejam injustamente penalizados por compadrios que expuseram os fundos de pensão, no geral, a uma sangria histórica. Além disso, repudiam a inclusão do contencioso trabalhista,

responsabilidade exclusiva da Caixa, nos déficits bilionários. A mobilização em todo o País hoje foi articulada pelos próprios participantes aposentados, em aplicativo social da rede, sem participação de qualquer sindicato, representações ou associações. O protesto dos aposentados da Caixa encontra respaldo nas denúncias feitas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão no Congresso, nas prisões efetuadas pela Polícia Federal (Operação Greenfield ) e nos indiciamentos de 145 suspeitos de envolvimento

SAÚDE

ANS propõe norma para tornar fiscalização de planos mais eficiente DA REDAÇÃO

A Consulta Pública nº 65 começou nesta semana a receber contribuições de toda a sociedade acerca da proposta normativa para implementação de um novo sistema de fiscalização na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O objetivo é tornar as atividades fiscalizatórias mais eficientes, aprimorando a regulação do setor e promovendo melhoria no atendimento aos beneficiários de planos de saúde. Além de mudanças nos fluxos dos processos fiscalizatórios, a proposta de resolução normativa traz novidades como o tratamento diferenciado pela faixa de desempenho das operadoras, medido através de indicadores sobre o atendimento ao beneficiário e o cumprimento da regulação e, também, alterações na aplicação das penalidades. “A nova norma contempla ações e medidas para induzir à efetiva mudança de comportamento das operadoras em favor dos beneficiários de planos de saúde”, explica a diretora de Fiscalização da ANS, Simone Sanches Freire. “O novo modelo reunirá em uma única norma resoluções que tratam dos procedimentos das ações fiscalizatórias e das penalidades. Ou seja, teremos um instrumento único, um Código de Infrações da Saúde Suplementar”, destaca. O novo sistema de fiscalização contempla a classificação das operadoras por faixa de desempenho e a aplicação de medidas correspondentes a cada faixa. Quanto pior o desempenho, mais rigorosas serão as ações e medidas adotadas, repercutindo também na dosimetria do valor da multa pecuniária. A cada ciclo de fiscalização (que tem duração de seis meses), as operadoras serão classificadas em cinco faixas de desempenho (A, B, C, D ou E) de acordo com cálculo feito através de indicador de fiscalização. O indicador será composto por duas dimensões: uma relacionada ao desempenho perante a fiscalização, com dados referentes à solução prévia do conflito com os beneficiários e a sua estrutura de atendimento, incluindo o fornecimento de protocolo; e outra dimensão relacionada ao cumprimento das obrigações regulatórias de envio de informações periódicas à ANS. A expectativa é que as alterações normativas reduzam o prazo máximo de duração dos processos, dos atuais 250 dias para 180 dias, meta preconizada no projeto de lei das agências reguladoras.

no esquema de corrupção As ações programadas para hoje serão realizadas nas agências de maior movimento da Caixa e outro objetivo dos aposentados é sensibilizar os colegas da ativa para a gravidade da situação. Em Belo Horizonte, a manifestação acontecerá na rua Tupinambás, na região central, em frente à agência Tupinambás, às 9h30. Os participantes estarão vestidos com camiseta branca e tarja preta no braço, em sinal de luto por essa sequência absurda de infortúnios após Multa proporcional - Outra mais de 30 anos de trabalho importante medida proposta é a proporcionalidade do na Caixa.

valor das multas. Hoje, uma negativa de cobertura, por exemplo, tem a sua multa-base fixada no valor em R$ 80 mil, não importando se a negativa foi referente a um exame de sangue ou uma internação. A partir das conclusões extraídas do grupo técnico “Debates Fiscalizatórios”, houve adequação de alguns tipos infrativos de forma a estabelecer uma sanção específica e proporcional ao dano causado. “A necessidade de aprimorar a atual resolução sobre penalidades foi um ponto exaustivamente colocado nos diversos debates fiscalizatórios que realizamos. Assim, trabalhamos para construir uma proposta em que sejam considerados o porte econômico da operadora e a gravidade da infração, requisitos relacionados à proporcionalidade do valor das multas”, destaca a diretora. Dessa forma, a proposta é de detalhamento de infrações hoje classificadas de forma mais ampla. Cobertura assistencial e reajuste, temas mais recorrentes, terão novas tipificações. No caso das infrações relacionadas a cobertura assistencial, os valores das sanções serão relacionados com o custo do procedimento e sua preponderância na assistência à saúde do beneficiário. Houve, ainda, modificações pontuais nas circunstâncias agravantes e atenuantes. Passa a ser considerada circunstância agravante a infração ocorrida em detrimento de menor de dezoito anos, maior de 60 anos ou de pessoa com deficiência física, mental ou sensorial. Em caso de morte do beneficiário, a multa será cobrada em dobro. Já a circunstância atenuante será aplicada quando o infrator adotar voluntariamente providências suficientes para reparar os efeitos danosos da infração antes da decisão de primeira instância. A proposta colocada em consulta pública é fruto de um processo participativo de construção promovido pela ANS desde setembro de 2016. Além de discussões internas, com servidores de todas as áreas da Agência, foram realizadas quatro reuniões do grupo técnico “Debates Fiscalizatórios”, que contou com a participação de órgãos de defesa do consumidor, Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro, Defensoria Pública, representantes de operadoras de planos de saúde e de entidades médicas. Todos os documentos relativos às discussões realizadas estão disponíveis no portal da ANS. O envio de contribuições deverá ser realizado exclusivamente por meio de formulário eletrônico disponível no portal da ANS durante o período de 30 dias a partir do último dia 15.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2017

22

DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Novo presidente

VIVER EM VOZ ALTA

O administrador, produtor e gestor cultural Romulo Avelar será o novo presidente da Fundação Municipal de Cultura, segundo anúncio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Avelar assumirá a instituição assim que for efetivada a criação da Secretaria Municipal de Cultura, prevista para 1º de setembro. “Fiquei honrado com o convite do Juca Ferreira para estar ao seu lado nesse enorme desafio. Vejo na nova configuração que se desenha para a cultura de Belo Horizonte uma grande oportunidade para a formulação e a consolidação de políticas que potencializem ainda mais a cena cultural da cidade”, afirma Romulo. Experiente na gestão cultural, Romulo Avelar atuou, entre outras instituições, no Teatro Alterosa e como consultor do Grupo Galpão. Também acumula experiência na área pública pela Prefeitura de Contagem e na Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.

Aditivos no cigarro A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou ontem nota defendendo a proibição do uso de aditivos em derivados do tabaco. A iniciativa ocorre diante da expectativa de o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue a Ação Direta de Inconstitucionalidade movida pela Confederação Nacional de Indústria (CNI) sobre o assunto. Em 2012, resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a adição de substâncias que mascarem o sabor e o aroma do cigarro, sob a justificativa de que a prática poderia incentivar a iniciação de jovens no tabagismo. A proibição nunca chegou a ser posta em prática. Em 2013, a ministra do STF Rosa Weber concedeu liminar suspendendo a resolução, antes de entrar em vigor. A CNI aponta, na ação, uma série de problemas na decisão da Anvisa, entre eles, o argumento, considerado genérico, de que a venda de produtos com aditivos poderia provocar risco iminente à saúde.

AMR reconhecida

O espírito acadêmico ameno e agregador de Olavo Romano EDUARDO TRÓPIA/FÓRUM DAS LETRAS/DIVULGAÇÃO

ROGÉRIO FARIA TAVARES *

No final dos anos noventa, apresentei, por alguns anos, um programa no Canal 23 de tevê a cabo, então comandado por dois experientes (e generosos) profissionais, Alberico Souza Cruz e Lauro Diniz. Audaciosos, eles montaram uma emissora totalmente dedicada ao jornalismo, de onde saíram ótimos repórteres e editores, como Juanita Gontijo, Juliana Perdigão, Inácia Soares e Claudinei Moreira. A estação marcou época na cidade, prestigiando os assuntos caros à população de Belo Horizonte. Deixou saudades. Como âncora do “Jogo Duro”, tive a alegria de entrevistar figuras interessantíssimas, entre as quais, o ministro Oscar Dias Correa, a crítica teatral Bárbara Heliodora, a cantora Elza Soares e a embaixatriz Lúcia Flecha de Lima. Um dos convidados foi o escritor Olavo Romano, hoje meu confrade na Academia Mineira de Letras (AML). Dono de prosa envolvente e bem-humorada, o mineiro de Morro do Ferro rendeu uma das edições mais divertidas de que me lembro. Exímio contador de casos, compartilhou com o público algumas das belíssimas histórias da gente do interior do Estado, por ele devidamente registradas em livros como “Casos de Minas” e “Os mundos daquele tem-

A Associação Mineira de Reabilitação (AMR), entidade sem fins lucrativos, que atende cerca de 500 crianças e adolescentes com deficiência física e em situação de vulnerabilidade e risco social, está entre as 100 melhores ONGs do Brasil. A instituição acaba de receber o Prêmio ‘Melhores ONGs do Brasil 2017’, organizado pelo Instituto Doar e pela revista Época. A premiação objetiva valorizar as entidades que se destacam pelo trabalho em prol da sociedade com boas práticas de gestão e transparência, além de incentivar a cultura de doação no País. Ao todo, mais de 300 mil organizações em atuação no Brasil foram avaliadas.

po”, parte de sua já extensa bibliografia. Foi por meio de Olavo que conheci Manuelzão, transformado em personagem por Guimarães Rosa. Jantamos juntos em memorável noite na casa do professor Apolo Heringer Lisboa, quando tive a oportunidade de ouvir relatos impressionantes sobre o sertão das Minas Gerais. Fiel amigo de quem chamava de ‘mano velho’, Olavo acompanhou Manuelzão de perto em sua doença e em seus últimos dias, dando a ele toda a assistência possível. Conhecedor do verdadeiro espírito de fraternidade, foi imbuído dele que o autor de “Cidade Submersa e 30 histórias sortidas” assumiu a presidência da AML, na sucessão de Orlando Vaz. Inaugurado ontem, o retrato de Olavo na galeria de ex-presidentes da Casa de Alphonsus de Guimaraens agora está ao lado de outros líderes que souberam amá-la e respeitá-la, como José Oswaldo de Araujo e Vivaldi Moreira. Nada mais justo. Olavo foi um timoneiro diligente, aberto e sensível ao seu tempo, responsável por ampliar a interlocução da instituição com diferentes segmentos sociais, como a universidade, o mundo corporativo e a classe artística. Em sua gestão, a presença da Academia na internet, nas redes sociais e na imprensa se multiplicou, e as atividades CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

promovidas na sede da rua viver com os colegas de modo da Bahia se intensificaram. ameno, solidário e respeitoso. Agregador, Olavo Romano foi leal ao que se pede de um * Jornalista. Da Academia acadêmico: a habilidade de con- Mineira de Letras

Visita ao DC O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais (FCDL-MG), Frank Sinatra, e o analista de inteligência de mercado da entidade, Vinícius Carlos da Silva, visitaram ontem a sede do DIÁRIO DO COMÉRCIO, na região Noroeste de Belo Horizonte. Eles se reuniram com o Diretor Executivo e de Mercado do jornal, Yvan Muls, e com a gestora de Relacionamento e Negócios, Adriana Muls, e, entre outros temas, falaram sobre o “Movimento Minas 2032”, idealizado e organizado pelo DIÁRIO DO COMÉRCIO. Sinatra concedeu ainda uma entrevista ao veículo, na qual destacou os impactos para o varejo local com o Diferencial de Alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) hoje aplicado no Estado.

CULTURA OLÍVIA PORTO/DIVULGAÇÃO

o jovem enfrenta com a ajuda do público. Quando: Domingo (20), às 16h Quanto: R$ 22 (Inteira) e R$ 11 (Meia) Onde: Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte) Teatro infantil Aladim - No espetáculo Aladim – Pocket Show, o jovem Aladim encontra no deserto uma lâmpada mágica, na qual dorme um gênio poderoso, que lhe concede três desejos. Aladim planeja usá-los para conquistar a princesa por quem está apaixonado. Mas há perigos no caminho, que

Fotografia Bate-papo - No Dia Internacional da Fotografia, Ouro Preto, uma das cidades mais fotografadas do País, receberá o fotógrafo Miguel Aun, que expõe na Galeria Sesi até o próximo dia 27, para um bate-papo. O bate-papo contará também com as presenças do coletivo ouro-pretano Olho de Vidro e de uma das fundadoras

do evento Fotógrafos em Ouro Preto, Fernanda Tropia. Quando: Sábado (19), às 11h Quanto: Entrada Franca Onde: Espaço Cultural da Fiemg (Praça Tiradentes, 4, Centro, Ouro Preto, MG) Índia Festival - Maior festival cultural/religioso anual da Índia, reconhecidamente o mais antigo da humanidade, o Festival da Índia RathaYatra será realizado em Belo Horizonte, com procissão saindo da Praça Sete em direção ao Parque Municipal, onde, ao lado do Teatro Francisco Nunes, diversas atrações culturais vão ocorrer até as 16h. Quando: Dia 26, a partir das 10h

Quanto: Entrada Gratuita Onde: Saída da Praça Sete, atividades no Parque Municipal de BH

IGNACIO COSTA/DIVULGAÇÃO

Música na Capela Coro - O Coral Sesiminas se apresenta mais uma vez no programa Música na Capela. Sob regência do maestro Marco Antonio Maia Drumond, o coral mostrará repertório diversificado, com destaque para a música clássica e popular. A primeira parte da apresentação é formada, principalmente, por música erudita dos séculos XV ao XX. A segunda parte destaca músicas da tradição popular. Quando: Domingo (20), das 11h às 12h Quanto: Entrada Gratuita

Onde: Capela de Santana, localizada nos jardins da Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Funcionários, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.