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diariodocomercio.com.br

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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.441 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2017

Usiminas terá novos passos Cálculo variável da Cfem Anchieta amplia a traçados pelo Conselho prejudica os municípios capacidade de produção Um dos assuntos que serão tratados diz respeito a uma nova proposta de fornecimento com a Musa. No início do ano, as tratativas sobre a redução nos volumes de minério de ferro que adquire

da subsidiária culminou no afastamento do então presidente da companhia à época, Rômel de Souza. Já em relação à renegociação da dívida com o Jbic, um acordo estaria próximo de ser fechado. Pág. 4

A Amig encaminhou à bancada mineira no Congresso uma lista de sugestões de emendas às três medidas provisórias anunciadas no último mês que modificam regras no setor

da mineração. A principal pede a alteração da alíquota da Cfem do minério de ferro para 4% da receita bruta, sem os escalonamentos ou deduções estabelecidos inicialmente pela União. Pág. 7

Localizada em São Domingos do Prata, no Vale do Aço, a Indústria de Milho Anchieta está expandindo sua planta industrial com a construção de um galpão para empacotamento de produtos fracio-

nados. A obra deve gerar um crescimento de 30% na capacidade produtiva da fábrica. Os investimentos previstos para 2017 ainda incluem incremento de frota e lançamentos de produtos. Pág. 11

Super Nosso investe R$ 48 mi em novo centro de distribuição Operações logísticas do grupo serão concentradas agora em um único espaço CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

O novo Centro de Distribuição (CD) do Grupo Super Nosso, detentor das redes Super Nosso e Apoio Mineiro, já nasce com capacidade de expansão. Com investimentos de R$ 48 milhões, o empreendimento, localizado em Contagem, na RMBH, vai dobrar a capacidade de armazenagem e logística da empresa, chegando a 37,8 mil posições pallet. A expectativa é que em sete anos um novo aporte seja realizado, fazendo que a capacidade salte para 62 mil posições. O empreendimento conta com 25 mil metros quadrados de área construída e 15 metros de pé direito útil. O anterior era composto por 18 mil metros quadrados e 12 de pé direito. Assim, a capacidade de recebimento será de 120 carretas e uma expedição de 220 cargas por dia. Pág. 3 Os investimentos permitirão uma operação de até 150 lojas do varejo e duplicarão o atendimento de clientes pelas distribuidoras do grupo

Embrapa aposta em novas cultivares de gramíneas Polo de móveis ganhará SANDRA BRITO/DIVULGAÇÃO

A diversificação das pastagens reduz os riscos de incidência de doenças e pragas

EDITORIAL

Dólar - dia 23

Euro - dia 23

Comercial

Compra: R$

3,7244

A aludida ‘guerra’ comercial entre Brasil e Estados Unidos em função do comércio bilateral de etanol, na verdade é uma das batalhas na grande ‘guerra’ do comércio internacional. São muitos interesses particulares, de segmentos econômicos e de governos colocados todos na mesma conta, tendo como tempero as questões ambientais. Todos têm a perder e a ganhar se a receita não for bem montada. No capítulo atual, temperado pelo modelo Trump de governar (America First), qualquer pé de galinha pode virar sopa. É o que está acontecendo com o caso do etanol. Não é de hoje que as importações brasileiras de etanol crescem. Os números são impressionantes. Em 2017, se não houver alterações na política de comércio exterior atual, o volume importado deve chegar a ser o dobro de 2016. (Christian Frederico da Cunha Bundt), pág. 2

Venda: R$ 3,7264

Poupança (dia 24): ............ 0,5461%

Turismo

IPCA-IBGE (Julho): ............ 0,24%

Compra: R$ 3,1270 Venda: R$ 3,2870

Nova York (onça-troy): US$ 1.294,70

IPCA-Ipead (Julho): ........... 0,70%

Ptax (BC)

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 24): ............................. 0,0459%

Ouro - dia 23

Compra: R$ 3,1563 Venda: R$ 3,1569

distrito em Passos Formado por 220 empresas que juntas faturam, mensalmente, cerca de R$ 15 milhões e geram aproximadamente 5 mil empregos – 2 mil diretos e 3 mil indiretos –, o setor de móveis rústicos

de Passos, no Sul de Minas, vem ganhando espaço. A prefeitura planeja para o ano que vem a criação de um distrito industrial para receber as empresas do segmento. Pág. 4 PREFEITURA DE PASSOS/DIVULGAÇÃO

OPINIÃO

O governo continua insistindo que o desequilíbrio das contas do sistema previdenciário é a causa estrutural do déficit que o setor público carrega e numa progressão que, se não for contida, poderá determinar o colapso do sistema e colocar o orçamento federal diante de uma situação incontornável. É esse o raciocínio que alimenta a ideia das reformas atualmente em discussão, matéria ainda bastante controversa e de destino imprevisível, não parecendo suficientemente clara a exata natureza do déficit, previsto para R$ 185 bilhões no corrente exercício e numa rota de crescimento que, se mantida, em pouco tempo consumirá toda a capacidade de gastos do Estado brasileiro. “Contas que não fecham”, pág. 2

Compra: R$ 3,1388 Venda: R$ 3,1393

As pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) voltadas para o desenvolvimento de novas cultivares de gramíneas forrageiras tem gerado materiais mais adaptados à demanda dos produtores e criando novas opções para a formação e reforma de pastagens. O investimento nos materiais é considerado importante para diversificar as cultivares utilizadas no País e em Minas Gerais e, com isso, reduzir as chances do desenvolvimento de pragas e doenças. Pág. 14

R$ 129,60

IGP-M

(Julho): ....................... -0,72%

+2,01

+1,09 -0,12

-0,9 17/08

+0,67

18/08

21/08

22/08 23/08

O setor é um dos principais geradores de emprego


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2017

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OPINIÃO Etanol brasileiro X etanol americano CHRISTIAN FREDERICO DA CUNHA BUNDT * A história não é nova. Seja para o próprio etanol ou para outros produtos. A aludida ‘guerra’ comercial entre Brasil e Estados Unidos em função do comércio bilateral de etanol, na verdade é uma das batalhas na grande ‘guerra’ do comércio internacional. São muitos interesses particulares, de segmentos econômicos e de governos colocados todos na mesma conta, tendo como tempero as questões ambientais. Todos têm a perder e a ganhar se a receita não for bem montada. No capítulo atual, temperado pelo modelo Trump de governar (America First), qualquer pé de galinha pode virar sopa. É o que está acontecendo com o caso do etanol. Não é de hoje que as importações brasileiras de etanol (quase todo americano) crescem. Os números são impressionantes. Em 2017, se não houver alterações na política de comércio exterior atual (em ambos os países), o volume importado deve chegar a ser o dobro de 2016. E as importações não são sem motivo, já que o etanol brasileiro é feito de cana-de-açúcar, produto concorrente do etanol na usina. O valor da tonelada do açúcar no mercado internacional está, em média, 35% maior se comparado a 2015. Por consequência, as usinas nacionais vão direcionar esforços para o açúcar e não para o etanol, em função da lucratividade. Ou seja, a oferta de etanol é menor do que poderia ser. Vale lembrar-se da importância preço do câmbio nesta situação. Outro ponto que mexe com o mercado interno de etanol é a permanente variação para cima nos preços da gasolina (combustível concorrente). O etanol, além de ser parte do combustível ‘gasolina’, pois é misturado a ela, também é a alternativa para os motoristas de carros que podem usar os dois combustíveis. Ou seja, decorre aumento no consumo de etanol. Adicionalmente estão os compromissos internacionais, estampados no recente acordo de Paris, polemizado por Donald Trump, durante a COP-21,

na França. O Brasil se comprometeu a elevar a participação de biocombustíveis na matriz energética dos atuais 6% para 18% até 2030, sendo o aumento da oferta de etanol um dos meios. Essa mistura açúcar, gasolina, câmbio e compromissos ambientais, apontam que o consumo de etanol no Brasil tende a aumentar. E hoje ele está, em parte significativa, dependente dos Estados Unidos, o grande fornecedor externo de etanol para o Brasil. A notícia boa é que o Brasil tem capacidade de produzir praticamente todo o etanol de que precisa. A ruim é que o açúcar anda com bons preços no mercado internacional e a única alternativa de importação com capacidade de nos atender são os americanos. De olho nesta situação, o governo federal brasileiro lançou recentemente o RenovaBio, um programa criado pelo Ministério de Minas e Energia no final de 2016 e lançado em 2017, cujo objetivo é expandir a produção de biocombustíveis no Brasil, baseada na previsibilidade, na sustentabilidade ambiental, econômica e social e compatível com o crescimento do mercado. É um programa alinhado aos compromissos da COP-21. O RenovaBio ainda não ainda está em vigor, pois lhe falta a normatização oficial. Uma anotação importante é a inspiração do RenovaBio: justamente o programa que alavancou a indústria de etanol de milho nos EUA e a tornou a maior do mundo no segmento. Mais uma vez a letargia governista coloca a perigo as contas nacionais. Na outra ponta está a exportação brasileira de etanol para os Estados Unidos, hoje questionada a ameaçada pelo governo America First. A sobretaxa da importação do etanol brasileiro para os americanos já não é novidade. Essa foi a base para o forte alicerçamento da indústria de etanol de milho dos Estados Unidos. Foi esse protecionismo e estímulo aos produtores que permitiu que a indústria americana de etanol se tornasse a maior do mundo. Em 2012 e 2014 ela foi bastante presente. Hoje o segmento é bastante forte na economia americana e influencia

políticas e ações do governo. Pode-se aludir que o segmento vê as importações do etanol brasileiro com ressalvas, mas também se preocupa se o governo brasileiro taxar as importações do etanol americano, já que vende quatro vezes mais biocombustível ao Brasil do que os americanos importam daqui. Então, o setor não deve fazer pressão no seu governo pela sobretaxa e, provavelmente, posicione-se contra ela. O governo brasileiro já ‘retaliou’ a ameaça do governo americano, propagandeando que fará uso das mesmas burocracias e taxas para o etanol americano, no Brasil, que venham a ser utilizadas para o etanol brasileiro nos Estados Unidos. Vale ressaltar ainda, que as questões ambientais relacionadas à matriz energética não devem ganhar importância do governo americano, levando em consideração as demonstrações que não está tão preocupado com os meios tradicionais de tratar as questões climáticas, bem demonstrado na não participação do Acordo de Paris. Também foi anunciada recentemente a redução nas metas para uso de biocombustíveis em 2018. E um dos mais afetados é justamente o etanol de cana-de-açúcar. Observando todas essas variáveis, acredito que o governo Trump não irá taxar o etanol brasileiro. Outro ponto que reforça a posição é ver os fundos de hedge e outros agentes comerciais elevarem as apostas na cana-de-açúcar e não no milho. Vale ressaltar que as bolsas sempre são boas sinalizadoras do rumo da economia. Por fim, cabe ressaltar que o governo brasileiro, apesar de estar em posição mais confortável na disputa, precisa refletir bastante antes da imposição de taxas e cotas ao etanol americano, como as associações brasileiras do segmento sucroalcooleiro pedem, pois Donald Trump é vingativo e pode surpreender. * Administrador, professor pesquisador e membro do Comitê Macroeconômico do Isae – Escola de Negócios

Debaixo do Amazonas tem outro rio CESAR VANUCCI * “Você sabe que há um rio que corre debaixo do Amazonas? Não é um aquífero.” (Alice Spindola, escritora, poeta, acadêmica) Quem me chamou a atenção para o intrigante assunto foi a respeitada escritora Alice Spindola. Comentando, com lisonjeiras referências, a série de artigos que vem sendo estampada neste acolhedor espaço sobre a momentosa questão da cobiça estrangeira pelas riquezas armazenadas no dadivoso solo e subsolo da brasileiríssima Amazônia, ela colocou a seguinte indagação: “Você sabe que há um rio que corre debaixo do Amazonas?” Aditou sugestiva informação: “Não é um aquífero. Este rio deságua no Atlântico”. Nos papos que travamos posteriormente a respeito, a acadêmica Alice Spindola, que se confessa amante dos rios, estudiosa das águas do mundo, sendo ainda autora de uma sequência de livros sobre rios do mundo, retratados em prosa sugestiva e versos inspirados, ofereceu-me abundante material informativo acerca de um grande rio que corre debaixo do rio Amazonas a uma profundidade de 4 mil metros. Sobre minha culta interlocutora faço questão de também registrar tratar-se de alguém celebrado como figura de realçante presença no círculo dos poetas ibero-americanos. Antes de brindar meu atento leitorado com as informações colhidas no enriquecedor diálogo, anoto para conhecimento do mesmo os títulos de alguns dos livros da alentada obra de Spindola: “Araguaia – Rio&Alma de Goiás”; “Loire - poema fluvial da França”; “Vou pelo rio Tornes”; “Bajo el Zumo del Tempio”, que também fala sobre o rio Tornes. Seja acrescida a informação de que a escritora conserva inéditos, para lançamento adiante, livros sobre os rios Amazonas, Araguari e Napo. Este último, rio formador do Amazonas. Cabe anotar também que em seu trabalho intelectual, viajando muito e promovendo acuradas pesquisas, a escritora estabeleceu substanciosos contatos com ribeirinhos, mode que coletar dados específicos sobre os fluxos fluviais focalizados. Falemos agora do rio desconhecido de quase todo mundo. Não se trata de um rio subterrâneo, que corra por enorme túnel nas profundezas da terra. Em sua caminhada na direção do Atlântico, conforme afiançam

os geólogos responsáveis pela fascinante descoberta, ele se infiltra nas rochas sedimentares. Foi localizado a partir de análises de dados geológicos referentes a poços de grande profundidade abertos pela Petrobras nas décadas de 1970 e 1980. Em vez do petróleo procurado, os geofísicos acabaram topando com um descomunal rio subterrâneo. O maior do mundo. Vejam só, o maior do mundo em suas características, circulando justamente debaixo do maior rio visível do mundo, o nosso portentoso Amazonas. A equipe do Observatório Nacional engajada na pesquisa resolveu batizar de rio Hamza a caudal subterrânea localizada. A denominação homenageou o geofísico e hidrogeólogo indiano Valiya Mannathal Hamza, que assessorado pela geóloga brasileira Elizabeth Pimentel coordenou o grupo. O trabalho identificou um volumoso movimento de águas subterrâneas em profundidades de até 4 quilômetros sob as bacias sedimentares dos rios Acre, Solimões, Amazonas, Marajó e Barreirinhas. Mas o rio subterrâneo poderá se estender ainda por outras áreas, de vez que os poços profundos perfurados pela Petrobras cobrem apenas parte da descomunal região amazônica. O rio subterrâneo corre do oeste para o leste a partir da região do Acre. Passa pelas bacias dos demais rios citados despejando-se no oceano nas adjacências da foz do Amazonas. Os dados geofísicos levantados apontam um diferencial grande no sistema de vazão dos rios superpostos. A vazão média do Amazonas é estimada em cerca de 133 mil metros cúbicos por segundo. Já a vazão do Hamza é estimada em 3.090 metros por segundo. Embora pareça pouco em relação ao Amazonas, esse volume de água revela-se superior – cabe consignar, à guisa de comparação – à vazão média do nosso rio São Francisco. As conclusões da pesquisa produziram forte impacto nos meios científicos, dando margem a alguns questionamentos por parte de outros geólogos. A controvérsia aberta sugere a retomada do assunto em artigo vindouro. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Terrorismo brasileiro BADY CURI NETO * Todas as vezes que em alguma parte do mundo, principalmente na Europa e nos EUA, acontece atos de terrorismo pessoas ficam consternadas, sendo notícias nos principais meios de comunicação. E não é para menos, a violência do terrorismo atinge pessoas inocentes, que nada têm a ver com as falsas motivações religiosas dos protagonistas da barbárie. O mundo ilutado percebe a necessidade de um enfrentamento e até mesmo a caça, no sentido literal da palavra, destes extremistas e de seus grupos bárbaros, Al-Qaeda, Al-Qaeda do Iêmen, Estado Islâmico, Talibã, Boko Haram, entre outros. Importante destacar que os números de vítimas do terror não chegam ao conhecimento do Ocidente, certo que as mortes causadas em terras distantes, a exemplo do Afeganistão e do Paquistão, quase não são divulgadas. Quando os Estados Unidos determinaram a busca e a eliminação de Osama Bin Laden, escondido no Paquistão, que comandara os ataques de 11 de setembro de 2001, matando cerca de 3.000 inocentes, as pessoas aliviadas saíram às rua para comemorar.

Segundo informações de um oficial de Segurança Nacional à agência Reuters, a missão da equipe era matar, e não capturar Bin Laden. (Fonte G1). Realmente não há como combater o terrorismo com flores, ações enérgicas têm que ser tomadas, desde a captura até mesmo eliminação destas pessoas. No Brasil, vivenciamos outro tipo de terror, a violência desenfreada que mata mais brasileiros do que o terrorismo no mundo. No terror, o mote é a deturpação da religião, em nossa nação o mote da violência é o tráfico, o latrocínio, sequestros, etc., em busca de dinheiro fácil. O resultado é o mesmo, a morte de pessoas inocentes, por causas distintas. Vale dizer que vivemos sob constante terror ou uma guerra civil, que as autoridades insistem em não reconhecer, talvez pela inoperância, falta de vontade política, ou mesmo pela legislação penal altamente “garantista” para aqueles que atentam contra a vida da população. Se um terrorista está armado e é alvejado pelas forças policiais daquela localidade, vemos a ação como ato necessário para a segurança da popula-

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ção; ao contrário, se um traficante desfila com fuzis nas comunidades do Rio de Janeiro ou de outro lugar qualquer e a polícia atira, surgem pessoas dos “direitos humanos” a defender o bandido contra a ação policial, com as escusas que isto seria uma execução. A verdade é que algumas comunidades do Rio de Janeiro estão alijadas do poder público, vivendo sob as ordens dos traficantes, que chegam a colocar faixas com regramento sobre o trânsito local. Na Praça Seca, Zona Oeste do RJ, há uma faixa, junto a uma barricada, com os seguintes dizeres: “Atenção moradores e visitantes, ao entrar na comunidade, abaixe o vidro e acenda a luz do salão, para a sua própria segurança. Grato pela compreensão, a firma agradece! ”. Ou passamos a enxergar a violência no Brasil como guerra civil ou atos de terror a exigir medidas enérgicas para combatê-la ou estamos fadados a conviver com estas barbáries em nosso cotidiano.

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Contas que não fecham A administração federal continua insistindo em que o desequilíbrio das contas do sistema previdenciário é a causa estrutural do déficit que o setor público carrega e numa progressão que, se não for contida, poderá determinar o colapso do sistema e colocar o orçamento federal diante de uma situação incontornável. É esse o raciocínio que alimenta a ideia das reformas atualmente em discussão, matéria ainda bastante controversa e de destino imprevisível, não parecendo suficientemente clara a exata natureza do déficit, previsto para R$ 185 bilhões no corrente exercício e numa rota de crescimento que, se mantida, em pouco tempo consumirá toda a capacidade de gastos do Estado brasileiro. O assunto, sabe-se, não é novo, assim como novas não são as discussões e propostas de reforma que, no entanto, sistematicamente esbarraram na falta de interesse político, face à evidente sensibilidade do tema. Fato é que, independentemente do que já foi dito a respeito, chamam atenção dados há Mais uma vez pouco divulgados parece estar sendo pelo Tribunal de confirmada a tese de Contas da União (TCU) e relativos que no Brasil o setor público gasta muito e ao custo das fraudes e erros gasta mal, inclusive no pagamento para alimentar de benefícios previdenciários, sistemas de que pode chegar controle altamente a R$ 56 bilhões burocratizados este ano, valor equivalente a e igualmente 30% do déficit ineficazes previsto. Este valor foi calculado a partir dos trabalhos da força-tarefa criada para apurá-lo, com participação do Ministério Público, Polícia Federal e ministérios da Previdência, Trabalho e Planejamento. Espanta o tamanho do desvio detectado, envolvendo as mais diversas formas de fraude e irregularidades e levando à conclusão de que a cada dez benefícios aprovados um é pago com erros ou por fraudes, que, como regra geral, começam a ser construídas a partir de certidões de nascimento falsas. Da mesma forma constata-se que os mecanismos de controle e fiscalização são ineficazes, situação confirmada em uma outra ponta. O TCU também informa que este ano foram cancelados 159 mil benefícios depois de 199 perícias realizadas, sendo que 20 mil beneficiários simplesmente não responderam à convocação. Nestes casos, as revisões realizadas já implicaram na economia de R$ 2,6 bilhões. Mais uma vez parece estar sendo confirmada a tese de que no Brasil o setor público gasta muito e gasta mal, inclusive para alimentar sistemas de controle altamente burocratizados e igualmente ineficazes. Os trabalhos que estão sendo realizados no âmbito da Previdência Social, a julgar pelos resultados já alcançados, são exemplares e nesse sentido apontam o caminho a ser seguido em todas as esferas. Afinal, diante das dificuldades que o País enfrenta ou, antes, diante das restrições e sacrifícios a que a população brasileira é submetida, nada, absolutamente nada, justifica tantos e tamanhos deslizes.

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA SUPERMERCADO

Super Nosso investe R$ 48 mi em logística Centro de Distribuição, localizado em Contagem, na RMBH, vai dobrar a capacidade de armazenagem MARA BIANCHETTI

O novo Centro de Distribuição (CD) do Grupo Super Nosso, detentor das redes Super Nosso e Apoio Mineiro, já nasce com capacidade de expansão. Com investimentos de R$ 48 milhões, o empreendimento, localizado em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), vai dobrar a capacidade de armazenagem e logística da empresa, chegando a 37,8 mil posições pallet. A expectativa é que em sete anos um novo aporte seja realizado fazendo com que a capacidade salte para 62 mil posições. As informações são do diretor do grupo, Edmilson Anacleto Pereira. Segundo ele, as operações logísticas do grupo agora serão concentradas em um único espaço, de propriedade da rede. Antes, o CD era alocado em dois galpões alugados. “Este investimento representa, basicamente, a otimização dos nossos serviços de logística, uma vez que antes operávamos em dois centros e agora estamos concentrando as operações mineiras em um único local”, afirmou. Pereira disse “mineiras”, porque a companhia detém outro CD localizado na Bahia, que é destinado à distribuição de produtos

VAREJO

CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

a terceiros. “Lá somos distribuidores categorizados e especializados em perfumaria e higiene pessoal”, explicou. O empreendimento de Minas Gerais vai contar com 25 mil metros quadrados de área construída e 15 metros de pé direito útil. O anterior era composto por 18 mil metros quadrados e 12 de pé direito. Assim, a capacidade de recebimento será de 120 carretas e uma expedição de 220 cargas por dia. Já no que se refere a itens fracionados, os números chegarão a 10 mil volumes diários. Conforme o diretor, os investimentos permitirão uma operação de até 150 lojas do varejo e duplicarão o atendimento de clientes pelas distribuidoras do grupo. Vão ancorar ainda a expansão das redes supermercadistas. Somente para 2017 está prevista a abertura de seis lojas das bandeiras Super Nosso, Momento Super Nosso e Apoio Mineiro. Hoje, são 37 unidades em Belo Horizonte e RMBH. Já para o ano que vem são aguardadas pelo menos mais cinco. A expectativa é encerrar o exercício com um faturamento de R$ 2,2 bilhões. “Este CD atende não somente as redes do grupo, mas também a logística de distribuição de itens de perfumaria e higiene pessoal

E-COMMERCE

Vendas cresceram 7,5% no 1º semestre

O CD permitirã operação de até 150 lojas do grupo e duplicará o atendimento de clientes

petitividade, pois o projeto INATIVOS proporciona a organização dos estoques de forma mais ágil, com a recepção, o armazenamento e a separação dos produtos. “Investimos na automação dos processos, que vão dar maior agilidade ao grupo”, citou. Além disso, com a nova estrutura será possível unificar os escritóBrasília - O ministro do rios de todos os diretores e Planejamento, Dyogo Oliveira, departamentos em um só anunciou a liberação de R$ 15,9 local. bilhões de recursos do PIS/ Pasep que estão inativos. A medida entra em vigor com a assinatura de medida provisória assinada ontem pelo presidente da República, Michel Temer. Segundo Dyogo, oito milhões de pessoas serão CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC beneficiadas e a maioria dos cotistas receberá cerca de R$ 750. Esse dinheiro do PIS/ Pasep, de acordo com o ministro, “ajudará na retomada da economia”. Dyogo comentou ainda que o governo vai fazer ampla divulgação de como as pessoas poderão ter acesso aos recursos, “pois muitos esquecem que têm esse dinheiro”. Os recursos serão disponibilizados a partir de outubro. Terão acesso ao saque das cotas do fundo mulheres com 62 anos ou mais e homens com mais de 65 anos. Os recursos, anteriormente, só poderiam ser liberados quando as pessoas completassem 70 anos. Ele fez questão de citar O setor de móveis e eletrodomésticos está entre os quatro que tiveram impacto nas vendas que este gesto segue o que o governo fez anteriormente construção - faturou R$ 770 fazer o consumo das famílias porém, que a recuperação par- com a liberação de contas bilhões nos meses de saques voltar ao terreno positivo cial do varejo em 2017 é reflexo inativas do FGTS. “Assim do FGTS. No entanto, apenas pela primeira vez após nove também da desaceleração no como fizemos com o FGTS, 1,4% desse montante foi pro- trimestres consecutivos de ritmo de aumento dos preços com a liberação de R$ 44 veniente das contas inativas. retração. O consumo das fa- e melhoria das condições bilhões de contas inativas, “Se você dá R$ 100 na mão mílias cresceu 0,6% no se- de crédito. “A prestação do disponibilizamos agora, para do brasileiro, ele gasta R$ 90. gundo trimestre em relação crédito voltou ao patamar ajudar na retomada do varejo”, Ele não gastou esses R$ 90,00 ao mesmo período de 2016, que o consumidor pagava em afirmou. Em seu discurso, porque estava muito endivida- segundo estimativa do Mo- setembro de 2015. Ninguém Dyogo lembrou que, até 1988, do. As pessoas aproveitaram nitor do PIB, divulgado esta imaginava que os aumentos as contas do PIS/Pasep eram esse recurso extraordinário semana pela Fundação Getúlio nos preços livres ficariam tão individualizadas e que estes para limpar o nome, reduzir Vargas (FGV) baixos, então a inflação menor recursos permitirão ajudar a De acordo com a FGV, o é uma boa notícia também. girar a economia. o endividamento. A crise fez Os recursos do PIS/Pasep com que sobrasse pouco para consumo de bens não duráveis Mas o FGTS entra nessa panela o varejo”, disse o economista aumentou 0,5% no segundo sim, ajudou um pouquinho poderão ser disponibilizados da CNC. trimestre, enquanto o con- nesse momento de virada do em folha de pagamento das Segundo Bentes, se o cená- sumo de bens semiduráveis varejo”, completou Bentes. empresas ou de forma autorio econômico não estivesse avançou 7,3% e o consumo de O estudo da CNC usou mática em conta de depósito, tão complicado, apenas o bens duráveis subiu 3,8%. O como base o volume de vendas conta poupança ou outra forma varejo teria absorvido mais coordenador do Monitor do e preços medidos pela Pes- de pagamento de titularidade de 40% dos recursos do FGTS. PIB, Claudio Considera, acre- quisa Mensal de Comércio, para os cotistas enquadrados “Somando com o que seria dita que os recursos inativos do IBGE; indicadores do Ca- nas hipóteses de saque. A Caixa Econômica Federal gasto em serviços, esse mon- serviram para que as famílias dastro Geral de Empregados e o Banco do Brasil divulgarão, tante encostaria em 85% do colocassem as contas em dia e Desempregados (Caged) e então pudessem adquirir do Ministério do Trabalho; e nas próximas semanas, o calentotal sacado.” novos financiamentos, espe- informações sobre concessões dário de saques dos recursos Retomada - Apesar do im- cialmente no caso de bens de de crédito ao consumidor, para os cotistas que atendem pacto relativamente modesto, consumo duráveis. divulgadas pelo Banco Cen- aos critérios estabelecidos na Medida provisória. (AE) os recursos do FGTS devem Inflação - A CNC ressalta, tral. (AE) para terceiros. Daí a importância de abrigarmos uma sede própria e com tamanha capacidade de armazenagem”, ressaltou. No local, vão trabalhar 490 colaboradores diretos, além de outros 200 funcionários indiretos. Isso representa um aumento de 25% do contingente anterior. Com o novo local de armazenagem, o Super Nosso também vai ganhar em com-

FGTS injetou R$ 10,8 bi no comércio Os saques nas contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) injetaram R$ 10,8 bilhões no comércio varejista, segundo cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Do total de R$ 44 bilhões sacados das contas inativas entre março e julho deste ano, 25% chegaram aos caixas dos varejistas. Quatro entre oito segmentos tiveram impacto relevante nas vendas, absorvendo 86% dos recursos destinados pelos trabalhadores às compras: vestuário e calçados (R$ 4,1 bilhões); hipermercados e supermercados (R$ 2,8 bilhões); artigos de uso pessoal e doméstico (R$ 1,3 bilhão); e móveis e eletrodomésticos (R$ 1,2 bilhão). “Esse dinheiro do FGTS foi totalmente inesperado. Fiz uma viagem que não estava nos planos e comprei uns móveis para a casa nova, porque calhou de estarmos de mudança na época do saque”, contou o empresário Daniel Tambarotti. Ele comprou mesa e estante com parte do FGTS acumulado durante os oito anos no último emprego, deixado em novembro de 2016 para investir no próprio negócio. “Eu já estava financeiramente organizado há alguns anos. Não tinha dívidas. Gastei parte do dinheiro, mas vou guardar uns 40% que sobraram”, relatou o empresário. A destinação de recursos do FGTS para a aquisição de bens no comércio poderia ter sido mais expressiva, na avaliação do economista Fabio Bentes, da Divisão Econômica da CNC. O varejo ampliado - que inclui veículos e material de

Governo libera saque de R$ 15,9 bilhões do PIS/Pasep

São Paulo - As vendas do comércio eletrônico somaram R$ 21 bilhões no primeiro semestre de 2017, um crescimento de 7,5% na comparação com igual período do ano anterior, conforme dados do relatório WebShoppers, da Ebit. O número de pedidos nas lojas on-line cresceu 3,9% na comparação anual, chegando a 50,3 milhões entre janeiro e junho deste ano. Já o tíquete médio das compras aumentou 3,5%, para R$ 418. A expectativa da Ebit é de um crescimento mais acelerado na segunda metade do ano. A projeção considera que entre julho e dezembro as vendas deverão aumentar entre 12% e 15% na comparação com os mesmos meses de 2016. Com isso, o mercado de comércio eletrônico deve fechar 2017 com 10% de alta no faturamento acumulado ante o ano anterior. O impacto desse aumento no faturamento nominal do setor, no entanto, não deve ser relevante porque o tíquete médio das compras tem crescido menos em meio a uma queda nos preços no setor. Em quantidade de pedidos, a expectativa é de chegar a 113,2 milhões este ano ante 106,3 milhões no ano passado. Já o tíquete deve crescer 3,3% no ano, para R$ 431. A estimativa inicial da Ebit era de alta de 8%. “O comércio eletrônico voltou a registrar deflação”, comentou o diretor de operações da Ebit, André Dias. A deflação é comum no e-commerce porque a participação de eletrônicos é alta nas vendas do setor e a atualização tecnológica costuma derrubar preços de produtos de tecnologias anteriores. Apesar disso, no ano passado o impacto da inflação brasileira chegou a provocar alta de preços on-line e o recuo agora provocou uma mudança nas estimativas. Com esse efeito nos preços, a previsão da Ebit é de alta de 10% no faturamento do comércio eletrônico no ano ante 2016 em termos nominais. Essa estimativa foi revista para baixo ante uma projeção de 12% feita no início do ano, justamente em razão do efeito da deflação no tíquete médio. (AE)


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ECONOMIA MÓVEIS RÚSTICOS

Em Passos, setor fatura R$ 15 mi Além dessa receita mensal, as 220 empresas do segmento geram 5 mil empregos PREFEITURA DE PASSOS / DIVULGAÇÃO

ANA AMÉLIA HAMDAN

Formado por 220 empresas que faturam, juntas, mensalmente, cerca de R$ 15 milhões e geram em torno de 5 mil empregos – 2 mil diretos e 3 mil indiretos –, o setor de móveis rústicos de Passos, no Sul de Minas, vem ganhando espaço. A prefeitura planeja para o ano que vem a criação de um distrito industrial para receber as empresas do segmento. Segundo o secretário de Indústria, Comércio e Turismo de Passos, Frank Lemos Freire, o distrito pode levar à expansão da produção e aumentar a criação de empregos em até 50%. Freire explica que a prefeitura não tem como investir na desapropriação do terreno necessário para a criação do distrito industrial. Mas, segundo ele, há empresários interessados em fazer um loteamento industrial. Além disso, a administração municipal buscará o apoio do governo do Estado para a empreitada. Ele informa que o setor é um dos principais geradores de vagas de trabalho no município. Outros que se destacam são agronegócio, confecção e serviços. O secretário informou que Passos já conta com dois distritos industriais, mas esses não têm espaço para comportar as empresas do segmento de móveis rústicos. “Eram empresas familiares, de fundo de quintal, que foram crescendo”, revela. Algumas estruturas, devido ao plano diretor, não podem permanecer na localização atual, o que torna mais urgente a criação do novo distrito. A maior parte das empresas do segmento é de pequeno porte. Responsável pelo setor de comunicação da Associação Moveleira de Passos

Além do sucesso da 1ª Feira de Móveis Rústicos de Passos, município planeja criar um distrito industrial para o setor

(AMP), Marcelo Silva Coimbra explica que o setor de móveis rústicos trabalha tendo como matéria-prima a madeira de demolição, produto ecologicamente correto. Parte desse material vem da própria região, de antigas tulhas de café, que são uma espécie de casa ou compartimento onde os grãos são guardados. O principal diferencial do produto é a identidade de cada peça. “Cada peça tem sua digital”, conta Coimbra. Segundo ele, a produção de móveis rústicos na cidade começou há cerca de 40 anos, mas ganhou nova força com a demanda do mercado consumidor, impulsionado por arqui-

tetos, profissionais da área de design de interiores e decoradores interessados nas peças. Entre os modelos mais tradicionais está o inspirado em balcões das antigas “pharmácias”, confeccionados em madeira, fechados na parte de baixo e com uma espécie de cristaleira na parte superior. “Antes, esses móveis estavam muito atrelados às casas de fazenda. Isso mudou totalmente. Os móveis rústicos ocupam os apartamentos das grandes cidades, as casas de praia, os cenários das novelas”, exemplifica. Os principais consumidores do setor estão no Rio de Janeiro e São Paulo,

mas há empresas da cidade exportando para Israel, França, Estados Unidos e Canadá. União - Para enfrentar o cenário de instabilidade econômica do País, os empresários se uniram e estão trabalhando para realizar, em conjunto, compra de matéria-prima, entrega de móveis – o que reduz gastos com frete – e, em alguns casos, até vendas a clientes. “Se recebo encomenda de loja e não tenho a peça, posso pedir a alguma outra empresa da cidade”, explica Coimbra. Nessa iniciativa, os empresários do ramo contam com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às

Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Minas). O grupo pretende ser referência nacional no segmento. Uma das iniciativas para atingir tal objetivo foi a realização, em junho, da 1ª Feira de Móveis Rústicos de Passos (Expomóveis Rústicos). O evento aconteceu no Parque de Exposições Adolpho Coelho Lemos, organizado pela AMP, e contou com apoio da prefeitura, Sindicato dos Produtores Rurais de Passos (SinRural), Associação Comercial e Industrial de Passos (Acip), Sebrae Minas, Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), entre outros.

BNDES

Crédito ágil para micro, pequenas e médias Brasília – O governo lançou ontem, em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, o programa BNDES Giro, para tornar mais ágil a concessão de crédito para capital de giro de micro, pequenas e médias empresas. Com o programa, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) espera acrescentar cerca de R$ 20 bilhões em novos financiamentos a essas empresas até agosto de 2018. Pelo BNDES Giro, o empresário que solicitar em uma plataforma digital financiamento ao BNDES, por meio de agentes financeiros, saberá já no ato do pedido se está apto a receber os recursos pretendidos. Se estiver apto, o recurso estará disponível na conta da empresa no prazo de 24 horas, de acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Segundo ele, atualmente, o prazo para esse processo pode chegar a 60 dias.

na taxa de juros para a concessão do crédito de 2,1% para 1,5%. No caso da micro e pequena empresa, será a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 1,5%. No caso de médias empresas, será de 50% da TJLP, mais 50% da Selic e mais 1,5%. Os agentes financeiros, que são os bancos, acrescentarão ainda o custo do risco de crédito. Dyogo Oliveira disse que o BNDES Giro tem três diretrizes que são o aumento de volume de recursos, redução do custo do dinheiro e a redução do tempo para a liberação do crédito. O programa passa a integrar o novo sistema de aprovação automática de operações do banco, chamado de BNDES Online. A plataforma conecta os processos automatizados dos agentes financeiros aos do BNDES, proporcionando às operações indiretas ganhos de eficiência, celeridade e segurança. O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro reTaxa de juros - O ministro chaçou que o banco ofereça explicou que houve redução a maior parte do crédito

para grandes empresas e disse que hoje 40% do que é concedido é para as PMEs. “Queremos anunciar em 12 meses que estaremos próximos de 60% da carteira total às PMEs”, falou.

Rabello informou ainda que segue uma recomendação do presidente Michel Temer ao dedicar políticas para as micro e pequenas empresas e que para tal é preciso contar com o “su-

porte incondicional” do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. “Temos que ter o suporte de todo o sistema financeiro nacional”, completou. (ABr e AE)

Banco deve repasses bilionários à União Rio de Janeiro – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) terá de devolver ao Tesouro em 2018 uma nova parcela de recursos referente a repasses bilionários feitos ao banco nos últimos anos, revelou à Reuters ontem uma fonte do primeiro escalão do governo, acrescentando que o governo não cogita privatizar outras grandes estatais, como Banco do Brasil, Petrobras, Correios ou Caixa. O valor ainda está sendo negociado entre o governo e o BNDES e cálculos estão sendo feitos para que a devolução atenda às necessidades do governo sem comprometer o fôlego de financiamento do banco de fomento “Ainda não discutimos os valores a serem devolvidos, mas é certo que vamos precisar de alguma devolução do BNDES”, contou à Reuters a fonte, em condição de anonimato. “Não se chegou a valores ainda, mas são para 2018”, acrescentou. No fim do ano passado, ainda sob

o comando da então presidente Maria Silvia Bastos Marques, o BNDES devolveu ao Tesouro R$ 100 bilhões. Ao longo dos governos do PT, o Tesouro direcionou ao BNDES mais de R$ 500 bilhões, usados em empréstimos do banco de fomento. Sem previsão - O BNDES informou que até agora não há previsão de novo pagamento antecipado de recursos ao Tesouro. O governo vem encontrando dificuldades para fechar suas contas deste ano, com frustração de receitas e dificuldades na aprovação de medidas como a reforma da Previdência. A meta de déficit fiscal deste ano e de 2018 foram elevadas para R$ 159 bilhões. Paralelamente, o governo conversa com o banco sobre a possibilidade de devolução de recursos ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), outra fonte de financiamento aos empréstimos do BNDES. (Reuters)

CONSTRUÇÃO

Nível de atividade e de emprego mantêm baixa Brasília - A indústria da construção continua operando abaixo do usual e com alta ociosidade. A Sondagem Indústria da Construção de julho, divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), registra queda da atividade e do emprego no setor no mês passado, embora em menor ritmo que o observado em junho. Pelo estudo, o índice de nível de atividade da construção aumentou para 44,3 pontos em julho, 1,5 ponto superior ao de junho, e o índice de número de empregados subiu de 41,8 pontos em junho para 42,6 pontos em julho. Os indicadores variam de zero a cem pontos e, quando estão abaixo dos 50 pontos, revelam retração. O nível de utilização da capacidade de operação ficou em 56% em julho, oito pontos porcentuais abaixo da média histórica para o mês, segundo a CNI. O indicador de nível de atividade efetivo em relação ao usual teve uma leve alta, de 29,6 pontos em junho para 30,4 em julho. Na prática, no mês passado, 44% das máquinas, dos equipamentos e do pessoal do setor ficaram parados Menos pessimismo Mesmo com o desempenho fraco registrado há meses, os empresários da construção se mostraram menos pessimistas na pesquisa. Os indicadores de expectativas para os próximos seis meses para o nível de atividade, contratação de novos empreendimentos e serviços, compra de insumos e matérias-primas e número de empregos ficaram todos próximos da linha divisória dos 50 pontos, que separa o otimismo do pessimismo. O índice de expectativa do nível de atividade ficou em 49,8 pontos, o de número de empregados subiu para 48,2 pontos e o de novos empreendimentos e serviços alcançou 48,4 pontos. Além disso, o índice de confiança do empresário do setor aumentou 1,9 ponto em relação à pesquisa anterior e ficou em 50,3 pontos. “A expectativa de retomada da economia e de manutenção do ciclo de queda dos juros contribuíram para a melhora das perspectivas dos empresários da construção”, afirma em nota a economista da CNI Flávia Ferraz. Esta edição da Sondagem Indústria da Construção foi feita entre 1º e 10 de agosto, com 624 empresas, das quais 209 pequenas, 289 médias e 126 de grande porte. (AE)


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ECONOMIA SIDERURGIA

CHARLES SILVA DUARTE

Usiminas vai discutir fornecimento da Musa Volume de minério gera polêmica MARA BIANCHETTI

Passado o período crítico de turbulências, as coisas enfim parecem estar se ajeitando na Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas). Além de ter registrado dois trimestres seguidos de crescimento nos resultados financeiros, as ações da empresa na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) não param de subir e alguns imbróglios como o rolamento das dívidas e renegociação de contratos de fornecimento estariam próximos de ser concluídos. Fontes próximas da empresa revelaram ao DIÁRIO DO COMÉRCIO que na reunião do Conselho de Administração da companhia, marcada para hoje, os ânimos prometem se exaltar. Entre os assuntos que estarão em pauta está uma nova proposta de fornecimento de minério de ferro por parte da Mineração Usiminas (Musa). No início do ano, a renegociação sobre a redução nos volumes de minério de ferro que adquire da subsidiária foi polêmica e culminou com o afastamento do presidente da companhia à época, Rômel de Souza. O ex-presidente da siderúrgica assinou memorando de entendimento com a sócia da Usiminas na Musa, Sumitomo, que previa uma redução nas compras de minério de ferro pela siderúrgica de 4 milhões para 2,5 milhões de toneladas anuais, sem o prévio consentimento dos conselheiros, contrariando o acordo de acionistas e a lei que rege as sociedades anônimas. Diante da iniciativa unila-

teral, em março, o Conselho de Administração da companhia decidiu afastar mais uma vez Souza da presidência, promovendo novamente o executivo Sergio Leite, da diretoria comercial, para o comando da Usiminas. Dívidas - Já em relação ao rolamento das dívidas, que ainda depende da aprovação do Japan Bank for International Cooperation (Jbic), as fontes disseram que estão otimistas quanto ao aceite do banco estatal japonês. Todos os bancos brasileiros, incluindo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e demais instituições financeiras e debenturistas já aceitaram a proposta da companhia de suspender a oferta de troca de bonds e rolar a dívida de U$ 180 milhões. O

O rolamento das dívidas é um dos imbróglios que estão na pauta da reunião do Conselho de Administração da Usiminas

prazo para a concessão da dispensa definitiva vence na próxima quinta-feira, dia 31 de agosto. Sem o aval do banco japonês, todo o esforço da siderúrgica no último ano para o acordo de renegociação da dívida terá sido

em vão, uma vez que a proposta deve ser aprovada por todos os credores, e a Usiminas terá que quitar o débito de quase R$ 7 bilhões. Como a empresa não tem caixa, a negativa poderia voltar a representar um risco de falência para

Retomada de alto-forno em abril LEONARDO FRANCIA, de Brasília *

O presidente da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas), Sergio Leite, confirmou ontem, durante o Congresso Aço Brasil 2017, promovido pelo Instituto Aço Brasil (IABr) em Brasília, a expectativa quanto à aprovação do Japan Bank for International Cooperation (Jbic) em relação à rolagem das dívidas da companhia no valor de US$ 180 milhões. Ele disse que a previsão de retomada da operação do alto-forno 1 da Usina de Ipatinga, no Vale do Aço, está mantida

para abril de 2018. “O religamento do alto-forno da usina de Ipatinga está dentro do planejado e vai ocorrer em abril. Já o Jbic tem até o dia 31 deste mês para dar a resposta, o que deve acontecer porque eles vão usar todo o prazo que pediram”, disse o presidente da Usiminas. Sergio Leite lembrou que, para o reativação do alto-forno, a companhia investiu R$ 80 milhões em adequações no equipamento, conforme já divulgado. Cerca de 400 pessoas devem participar das obras e 120 profissionais, que atuarão nas áreas de redução, acia-

ria e manutenção, quando o forno voltar a operar em definitivo. As adequações no equipamento permitirão um acréscimo produtivo de 2 mil toneladas por dia de ferro-gusa, totalizando uma produção diária de 11 mil toneladas. O alto-forno foi desligado em junho de 2015, quando a empresa buscou adaptar a produção à baixa demanda por aço e, consequentemente, ao volume de vendas. Agora, a usina voltará a operar com três equipamentos. (*) O repórter viajou a convite do IABr

COMBUSTÍVEIS

Etanol importado terá tarifa de 20% Brasília - A Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Brasil aprovou ontem uma tarifa de 20% na importação de etanol para volumes que excederem 600 milhões de litros ao ano, uma medida que atinge o produto dos Estados Unidos, que vinha inundando o mercado brasileiro. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou que a tarifa será válida por um período de 24 meses, ao fim do qual será avaliada. O Brasil não taxava a importação do biocombustível. A medida foi vista como “alívio” pela indústria de cana-de-açúcar, que alega que as importações, especialmente para as regiões Norte e Nordeste, estão entre os fatores de pressão nos preços do etanol. “Apoiamos a proposta do Mapa aprovada hoje (ontem), o que vai dar ao setor um alívio no curto prazo”, disse o diretor-executivo da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Eduardo Leão, em entre-

vista à Reuters. “Há excedentes estruturais de etanol nos EUA, devido ao fechamento de mercado de outros destinos tradicionais dos EUA, como China e Europa, e o Brasil vinha sendo o principal país a receber esses excedentes”, acrescentou ele. O executivo da Unica lembrou que somente nos primeiros seis meses deste ano o País importou quase o dobro de 2016, que já foi um ano com volumes bem acima dos anos anteriores. De acordo com dados do governo brasileiro, as importações subiram 330% no primeiro semestre na comparação anual, superando 1 bilhão de litros. A medida será válida a partir de sua publicação no “Diário Oficial da União (DOU)”, segundo a assessoria de imprensa do ministério. A decisão da Camex “corrige uma distorção que estava colocando em risco o abastecimento ao tirar a competitividade da produção nacional”, dis-

se o presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Rocha. “Enquanto a ANP (agência reguladora) não regulamenta a Resolução 11 do CNPE que daria tratamento isonômico entre o etanol importado e o nacional, a Camex reconhece essa distorção.”, afirmou o dirigente à Reuters. Tensão - A tarifa foi aprovada em um ano em que a indústria brasileira sofreu com a concorrência do etanol dos EUA, mas também marcado por certa tensão comercial, após os norte-americanos barrarem em junho as exportações de carne bovina in natura do Brasil. A medida aprovada ontem pela Camex provocou reações no mercado norte-americano, que lida com um excedente do biocombustível. “Estamos decepcionados ao ver a decisão do Brasil hoje de impor uma tarifa sobre o etanol dos EUA. Dado o tremendo volume de informação que fornecemos ao Brasil, parece que a política prevaleceu hoje e

os consumidores brasileiros perderam”, afirmaram em nota conjunta as associações de produtores de combustíveis renováveis dos EUA e dos produtores de grãos norte-americanos. “A imposição de tarifas sobre as importações de etanol nos Estados Unidos prejudicará os consumidores brasileiros aumentando seus custos na bomba”, acrescentou o comunicado. No lado do mercado dos EUA, isso também terá efeito negativo, segundo uma fonte do setor. “Isso é baixista (para os preços nos EUA). Coloca limites a importações pelo Brasil”, afirmou um operador do produto dos EUA. “Estamos produzindo excedentes, sem a China, sem a Europa e agora limites para o Brasil”, afirmou ele, na condição de anonimato. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi confirmou a aprovação da taxa em mensagem no Twitter, após duas fontes informarem à Reuters que a tarifa havia sido aprovada. (Reuters)

a companhia. No âmbito da renegociação da dívida, concluída em setembro de 2016, a Usiminas havia assumido o compromisso de pagar 50% do valor das notas em janeiro de 2018 e renegociar os 50% restantes por meio da oferta

de permuta. Como divulgado em fato relevante no dia 23 de junho, a operação de oferta de troca das notas foi suspensa em virtude do entendimento da Usiminas de que sua realização não é vantajosa nas atuais condições de mercado.

Exportações da Aperam viram “válvula de escape” LEONARDO FRANCIA, de Brasília*

por exemplo, tem o frete, o risco é maior, tem a variação cambial e a rentabilidade cai», argumentou. De acordo com o presidente da Aperam, as vendas externas da siderúrgica, que conta com cerca de 3,5 mil funcionários, distribuídos na siderurgia e na área ambiental, são espalhadas por todo o mundo, mas, devido a uma questão geográfica, as Américas têm importante participação como destino das vendas externas. Para Lima, além das desvantagens logísticas para exportar, a infraestrutura no Brasil não é pior que a de concorrentes. “Cabem ações estruturais do governo, como investimentos na infraestrutura, que geram consumo de aço e viram uma poupança para a competitividade”, pontuou. “Porém, essa situação também exige ações de competitividade internas, como mitigação da inflação, sem permitir o aumento de custos, inovação e agilidade”, ponderou. Além do encolhimento do mercado doméstico de aços especiais nos últimos anos, a situação externa também é a mesma da indústria do aço para o segmento. “Operamos com excesso de capacidade no mundo, metade na China, e isso é muito semelhante para os aços elétricos e os inoxidáveis”, pontuou. A Aperam South America é produtora integrada de aços planos inoxidáveis e elétricos, além de aços planos especiais ao carbono. A capacidade instalada no complexo de Timóteo é de 900 mil toneladas de aço líquido. São dois altos-fornos que utilizam apenas carvão vegetal, como energia renovável, reduzindo a emissão de gás carbônico na atmosfera.

Em um cenário complicado para a indústria do aço, com excesso de oferta no mercado mundial, a Aperam South America, com planta em Timóteo (Vale do Aço), praticamente dobrou o volume de exportações de 2013 até hoje. Apesar de as vendas externas não serem uma estratégia organizacional, o presidente da companhia, Frederico Ayres Lima, afirmou que os embarques são uma “válvula de escape” diante da situação atual do setor. Lima explicou que apesar de a Aperam produzir aços especiais (inoxidáveis e elétricos), com aplicações diferentes dos planos e longos, a situação é similar à do setor como um todo. “O consumo aparente (nacional) de aços inoxidáveis e elétricos caiu em torno de um terço de 2013 até hoje e isso coloca as exportações como uma solução de curto prazo. A estratégia não é exportar, é uma válvula de escape”, disse o executivo, ontem, durante o Congresso Aço Brasil 2017, promovido pelo Instituto Aço Brasil (IABr) em Brasília. O chief executive officer (CEO) da Aperam explicou, sem revelar números, que, ao exportar, a companhia perdeu rentabilidade devido a uma série de fatores. «A queda do consumo interno é semelhante (aos planos e longos), mas as dificuldades dependem de cada empresa e de cada segmento. Conseguimos aumentar o volume de exportações, praticamente dobrando de 2013 até hoje, mas perdemos rentabilidade. Quando vendo no meu mercado, tenho clientes fiéis, é na mesma moeda, o risco é baixo e a logística barata. (*) O repórter viajou a conQuando vendo na Ásia, vite do IABr


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ECONOMIA PPI

União quer arrecadar R$ 40 bilhþes Casa da Moeda e Lotex vão ser privatizadas e aeroporto de Congonhas irå a leilão Brasília - O governo federal prevê arrecadar pelo menos R$ 40 bilhþes em outorgas com a concessão de 57 projetos listados ontem no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). A maior parte desse dinheiro deve entrar entre 2017 e 2018 e serå um reforço de caixa importante para a União, que enfrenta dificuldades para cumprir as metas fiscais deste e do próximo ano. Vão ser privatizadas a Casa da Moeda e o braço da Caixa Econômica Federal para loterias instantâneas (Lotex), alÊm de colocado em leilão o aeroporto de Congonhas (SP) e uma sÊrie de outros projetos de infraestrutura que devem injetar nos cofres da União bilhþes de reais entre este ano e o próximo. Somente os leilþes previstos para a årea de logística, que incluem ainda terminais portuårios e a desestatização da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), devem gerar receitas com

PAULO PINTO / FOTOS PĂšBLICAS

Outorga do aeroporto de Congonhas, em SĂŁo Paulo, deve render aos cofres federais em torno de R$ 5,6 bilhĂľes

outorgas ao governo de R$ 8,5 bilhþes, informou o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício

EMPREENDIMENTOS BRASILEIROS DE MINERAĂ‡ĂƒO S.A. - EBM

(Companhia Fechada) CNPJ/MF nÂş 34.167.320/0001-52 - NIRE: 3130002232-3 ATAS DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA REALIZADAS, CUMULATIVAMENTE, EM 20 DE JUNHO DE 2017. 1. Data, Hora e Local: No dia 20 de junho de 2017, Ă s 15:00 horas, na sede social da Empreendimentos Brasileiro de Mineração S.A. – EBM (“Companhiaâ€? ou “EBMâ€?), localizada na Avenida de Ligação, 3580, parte, na Cidade de Nova Lima, no Estado de Minas Gerais, CEP 34.000-000. 2. Convocação, Presença e Quorum: Dispensadas as formalidades de convocação na forma do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76, tendo em vista a presença de acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme UHJLVWURV H DVVLQDWXUDV FRQVWDQWHV GR /LYUR GH 3UHVHQoD GH $FLRQLVWDV 9HULÂżFDGD SRUWDQWR D existĂŞncia de quorum VXÂżFLHQWH SDUD D LQVWDODomR GHVVD DVVHPEOHLD JHUDO H SDUD DV GHOLEHUDo}HV constantes da Ordem do Dia. Registrada a ausĂŞncia do Sr. Gerd Peter Poppinga, Presidente do Conselho de Administração da Companhia, tendo os acionistas presentes nomeado a Sra. Luana 3DHV /RXUHLUR 5LEHLUR UHSUHVHQWDQWH GD DFLRQLVWD 9DOH 6 $ FRPR SUHVLGHQWH GD PHVD QRV WHUPRV do artigo 22, parĂĄgrafo 1Âş do Estatuto Social da Companhia. 3. Mesa: Presidente: Luana Paes /RXUHLUR 5LEHLUR 6HFUHWiULD )HUQDQGD &RUUHQWH GH 6RX]D 3LQWR 4. Ordem do Dia: Exame, discussĂŁo e, se for o caso, aprovação: 4.1. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: 4.1.1. O RelatĂłrio da $GPLQLVWUDomR H DV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV DFRPSDQKDGDV GR 5HODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV UHIHUHQWHV DRV H[HUFtFLRV VRFLDLV HQFHUUDGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH $ SURSRVWD GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD SDUD D GHVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR REWLGR QRV H[HUFtFLRV VRFLDLV HQFHUUDGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH $ HOHLomR RX UHHOHLomR FRQIRUPH R FDVR GRV PHPEURV HIHWLYRV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR da Companhia e seus respectivos suplentes. 4.2. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: 4.2.1. A PXGDQoD GH HQGHUHoR GD VHGH VRFLDO GD (%0 FRP D FRQVHTXHQWH DOWHUDomR GR DUWLJR ž GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD $ UDWLÂżFDomR GD UHPXQHUDomR JOREDO H DQXDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV QR H[HUFtFLR VRFLDO GH $ Âż[DomR GD UHPXQHUDomR JOREDO H DQXDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV SDUD o exercĂ­cio social de 2017. 5. Leitura dos Documentos: Foi dispensada a leitura do RelatĂłrio da $GPLQLVWUDomR H GDV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV DFRPSDQKDGDV GR 3DUHFHU GRV $XGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV WRGRV UHIHUHQWHV DRV H[HUFtFLRV VRFLDLV HQFHUUDGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH XPD YH] TXH WDLV GRFXPHQWRV Mi HUDP GR FRQKHFLPHQWR GRV DFLRQLVWDV KDMD YLVWD TXH IRUDP SXEOLFDGRV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV H QR 'LiULR GR &RPpUFLR QRV GLDV UHVSHFWLYDPHQWH GH MXQKR GH jV SiJLQDV H H GH DEULO GH jV pĂĄginas 10/11 e 11. 6. Deliberaçþes: )RUDP GHOLEHUDGDV H DSURYDGDV DV VHJXLQWHV PDWpULDV SHORV DFLRQLVWDV GD &RPSDQKLD $ ODYUDWXUD GHVVD DWD VRE D IRUPD GH VXPiULR GRV IDWRV RFRUULGRV QRV WHUPRV GR SDUiJUDIR ž GR DUWLJR GD /HL Qž ÂżFDQGR D 6HFUHWiULD DXWRUL]DGD D HPLWLU WDQWDV FySLDV TXDQWDV IRUHP QHFHVViULDV SDUD DGLPSOLU FRP DV GLVSRVLo}HV OHJDLV DSOLFiYHLV 6.2. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria 2 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV DFRPSDQKDGDV GR UHODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV UHIHUHQWHV DRV H[HUFtFLRV VRFLDLV HQFHUUDGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH $ SURSRVWD GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD SDUD D GLVWULEXLomR GR OXFUR OtTXLGR REWLGR QR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH QR YDORU WRWDO GH 5 TXLQKHQWRV H WULQWD H VHLV PLOK}HV TXLQKHQWRV H VHVVHQWD H FLQFR PLO QRYHFHQWRV H FLQTXHQWD H XP UHDLV H VHWHQWD H VHLV FHQWDYRV GD VHJXLQWH IRUPD L R PRQWDQWH GH 5 YLQWH H VHLV PLOK}HV RLWRFHQWRV H YLQWH H RLWR PLO GX]HQWRV H QRYHQWD H VHWH UHDLV H FLQTXHQWD H QRYH FHQWDYRV SDUD D 5HVHUYD /HJDO LL R PRQWDQWH GH 5 YLQWH H VHLV PLOK}HV RLWRFHQWRV H YLQWH H RLWR PLO GX]HQWRV H QRYHQWD H VHWH UHDLV H FLQTXHQWD H QRYH FHQWDYRV SDUD D 5HVHUYD GH ,QYHVWLPHQWRV LLL R PRQWDQWH GH 5 TXDWURFHQWRV H RLWHQWD H GRLV PLOK}HV QRYHFHQWRV H QRYH PLO WUH]HQWRV H FLQTXHQWD H VHLV UHDLV H FLQTXHQWD H QRYH FHQWDYRV D WtWXOR GH GLYLGHQGRV VHQGR 5 FHQWR H YLQWH PLOK}HV VHWHFHQWRV H YLQWH H VHWH PLO WUH]HQWRV H WULQWD H QRYH UHDLV H TXLQ]H FHQWDYRV D VHU GLVWULEXtGR D WtWXOR GH GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR H 5 WUH]HQWRV H VHVVHQWD H GRLV PLOK}HV FHQWR H RLWHQWD H GRLV PLO GH]HVVHWH UHDLV H TXDUHQWD H TXDWUR FHQWDYRV a tĂ­tulo de dividendos adicionais, pagos Ă acionista Vale S.A. apenas, nos termos do art. 205 da Lei WHQGR HP YLVWD R &RQWUDWR GH 8VXIUXWR FHOHEUDGR HQWUH RV DFLRQLVWDV HP FRQIRUPH DGLWDGR DWp R GLD D FULWpULR GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD $ SURSRVWD GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD SDUD D GLVWULEXLomR GR OXFUR OtTXLGR REWLGR QR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH QR YDORU WRWDO GH 5 RLWRFHQWRV H YLQWH H FLQFR PLOK}HV GX]HQWRV H VHWHQWD H GRLV PLO GX]HQWRV H TXDUHQWD H VHWH UHDLV H WULQWD H RLWR FHQWDYRV GD VHJXLQWH IRUPD L R PRQWDQWH GH 5 TXDUHQWD H XP PLOK}HV GX]HQWRV H VHVVHQWD H WUrV PLO VHLVFHQWRV H GR]H UHDLV H WULQWD H VHWH FHQWDYRV SDUD D 5HVHUYD /HJDO LL R PRQWDQWH GH 5 TXDUHQWD H XP PLOK}HV GX]HQWRV H VHVVHQWD H WUrV PLO VHLVFHQWRV H GR]H UHDLV H WULQWD H VHWH FHQWDYRV SDUD D 5HVHUYD GH ,QYHVWLPHQWRV LLL R PRQWDQWH GH 5 VHWHFHQWRV H TXDUHQWD H GRLV PLOK}HV VHWHFHQWRV H TXDUHQWD H FLQFR PLO YLQWH H GRLV UHDLV H VHVVHQWD TXDWUR FHQWDYRV D WtWXOR GH GLYLGHQGRV VHQGR 5 FHQWR H RLWHQWD H FLQFR PLOK}HV VHLVFHQWRV H RLWHQWD H VHLV PLO GX]HQWRV H FLQTXHQWD H FLQFR UHDLV H VHVVHQWD H VHLV FHQWDYRV D VHU GLVWULEXtGR D WtWXOR GH GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR H 5 TXLQKHQWRV H FLQTXHQWD H VHWH PLOK}HV FLQTXHQWD H RLWR PLO VHWHFHQWRV H VHVVHQWD H VHLV UHDLV H QRYHQWD H RLWR centavos) a tĂ­tulo de dividendos adicionais, pagos Ă Vale apenas, nos termos do art. 205 da Lei WHQGR HP YLVWD R &RQWUDWR GH 8VXIUXWR FHOHEUDGR HQWUH RV DFLRQLVWDV HP FRQIRUPH DGLWDGR DWp R GLD D FULWpULR GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD $ $VVHPEOHLD tomou conhecimento da renĂşncia do Srs. Gerd Peter Poppinga, ao cargo de Presidente do Conselho GH $GPLQLVWUDomR ,HGR 2JDQGR H 0DUFRQL 7DUEHV 9LDQD DRV FDUJRV GH PHPEUR (IHWLYR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR $QWRQLR 6HUJLR GD 6LOYD 0HOOR H 6LOPDU 0DJDOKmHV 6LOYD DRV FDUJRV GH PHPEUR Suplente do Conselho de Administração. 6.2.5. Ante o disposto no item 6.2.4 supra, a eleição dos Srs.: (i) Silmar MagalhĂŁes Silva EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR GH PLQD SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž 0 H[SHGLGD SHOR 663 0* LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž residente e domiciliado na Cidade de Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais, com endereço FRPHUFLDO QD $YHQLGD 'RXWRU 0DUFR 3DXOR 6LPRQ -DUGLP Qž 3UpGLR ž DQGDU 0LQD GH Ă guas Claras, no MunicĂ­pio de Nova Lima, no Estado de Minas Gerais, CEP 34.006-270, para ocupar o cargo de Presidente do Conselho de Administração GD &RPSDQKLD HP VXEVWLWXLomR DR 6U *HUG 3HWHU 3RSSLQJD TXH UHQXQFLRX DR UHIHULGR FDUJR HP LL Lino Marques Barbosa EUDVLOHLUR FDVDGR WHFQyORJR SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOR ,)3 5- LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD Cidade de Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais, com endereço comercial na Avenida Doutor 0DUFR 3DXOR 6LPRQ -DUGLP Qž 3UpGLR 0LQD GH ĂˆJXDV &ODUDV QR 0XQLFtSLR GH 1RYD /LPD no Estado de Minas Gerais, CEP 34.006-270, para ocupar o cargo de Membro Efetivo do Conselho GH $GPLQLVWUDomR HP VXEVWLWXLomR DR 6U ,HGR 2JDQGR TXH UHQXQFLRX DR UHIHULGR FDUJR HP LLL Rodrigo Lopes Furlan EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR PHFkQLFR SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOD 663 63 LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD &LGDGH GH %HOR +RUL]RQWH QR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV com endereço comercial na Fazenda da Mutuca, s/nÂş, Zona Rural, no MunicĂ­pio de Nova Lima, no (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &(3 SDUD RFXSDU R FDUJR GH Membro Efetivo do Conselho de $GPLQLVWUDomR HP VXEVWLWXLomR DR 6U 0DUFRQL 7DUEHV 9LDQD TXH UHQXQFLRX DR UHIHULGR FDUJR HP LY Leonardo de Almeida Queiroz EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR GH PLQDV SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž 0 H[SHGLGD SHOR 663 0* LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD &LGDGH GH %HOR +RUL]RQWH QR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV com endereço comercial na Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, nÂş 3.580, Mina de Ă guas Claras, no MunicĂ­pio de Nova Lima, no Estado de Minas Gerais, CEP 34.006-270, para ocupar o cargo de Membro Suplente GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HP VXEVWLWXLomR DR 6U $QWRQLR 6HUJLR GD 6LOYD 0HOOR TXH UHQXQFLRX DR UHIHULGR FDUJR HP H Y Pedro Paulo Soares Pimentel, EUDVLOHLUR VROWHLUR HQJHQKHLUR SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOR '(75$1 5- LQVFULWR QR &3) 0) Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD &LGDGH H (VWDGR GR 5LR GH -DQHLUR FRP HQGHUHoR FRPHUFLDO QD $YHQLGD GDV $PpULFDV Qž %ORFR /RMD %DUUD GD 7LMXFD QD &LGDGH GR 5LR GH -DQHLUR QR (VWDGR GR 5LR GH -DQHLUR &(3 SDUD RFXSDU o cargo de Membro Suplente GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HP VXEVWLWXLomR DR 6U 6LOPDU 0DJDOKmHV 6LOYD TXH UHQXQFLRX DR UHIHULGR FDUJR HP $ UHHOHLomR GRV 6UV (i) Edmundo Paes de Barros Mercer EUDVLOHLUR FDVDGR DGYRJDGR SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOD 663 63 LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž residente e domiciliado na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, com endereço comercial na Avenida 1LOR 3HoDQKD Qž VDOD &HQWUR QD &LGDGH GR 5LR GH -DQHLUR QR (VWDGR GR 5LR GH -DQHLUR &(3 FRPR Membro Efetivo GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR LL Marcus da Costa Moraes EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOR ,)3 5- LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD Cidade e Estado do Rio de Janeiro, com endereço comercial na Avenida Doutor Marco Paulo Simon -DUGLP Qž 3UpGLR ž DQGDU 0LQD GDV ĂˆJXDV &ODUDV QR 0XQLFtSLR GH 1RYD /LPD QR (VWDGR de Minas Gerais, CEP 34.006-270, como Membro Suplente GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR e (iii) LĂşcio Flavo Gallon Cavalli EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR GH PLQD SRUWDGRU GD FDUWHLUD GH LGHQWLGDGH Qž 0* H[SHGLGD SHOR 663 0* LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž residente e domiciliado na Cidade de Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais, com endereço FRPHUFLDO QD $YHQLGD 'RXWRU 0DUFR 3DXOR 6LPRQ -DUGLP Qž 3UpGLR ž DQGDU 0LQD GH Ă guas Claras, no MunicĂ­pio de Nova Lima, no Estado de Minas Gerais, CEP 34.006-270, como Membro Suplente GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR 2V PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HOHLWRV H UHHOHLWRV TXH FXPSULUmR SUD]R GH PDQGDWR SRU GRLV DQRV WDO VHMD GH GH MXQKR GH D GH MXQKR GH VHUmR LQYHVWLGRV QRV UHVSHFWLYRV FDUJRV PHGLDQWH DVVLQDWXUDV GH WHUPRV GH SRVVH QR OLYUR SUySULR RSRUWXQLGDGH HP TXH GHFODUDUmR HVWDU WRWDOPHQWH GHVLPSHGLGRV SDUD R H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž 7HQGR HP YLVWD R GLVSRVWR QRV LWHQV H VXSUD R TXDGUR DWXDO GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR ÂżFD composto da seguinte forma: Membros Efetivos: 6LOPDU 0DJDOKDHV 6LOYD 3UHVLGHQWH /LQR 0DUTXHV %DUERVD 5RGULJR /RSHV )XUODQ (GPXQGR 3DHV GH %DUURV 0HUFHU Membros Suplentes: Marcus da Costa Moraes, Leonardo de Almeida Queiroz, Pedro Paulo Soares Pimentel, Lucio Flavo Gallon Cavalli. GESTĂƒO: '( $ Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: 6.3.1. A alteração do endereço da sede social da Companhia de Avenida Ligação, nÂş 3.580, parte, Mina de Ă guas Claras, Cidade de Nova Lima, Estado de Minas Gerais, CEP 34.000-000, para Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, nÂş 3.580, parte, Mina de Ă guas Claras, Cidade de Nova /LPD (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &(3 FRP D FRQVHTXHQWH DOWHUDomR GR DUWLJR ž GR (VWDWXWR 6RFLDO TXH SDVVD D YLJRUDU FRP D VHJXLQWH UHGDomR Artigo 3Âş - A Sociedade tem sede na Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, nÂş 3.580, parte, Mina de Ă guas Claras, Cidade de Nova Lima, Estado de Minas Gerais, CEP 34.006-270. $ UDWLÂżFDomR GD UHPXQHUDomR JOREDO H DQXDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV SDUD R H[HUFtFLR VRFLDO GH QR PRQWDQWH WRWDO GH 5 FHQWR H GH]HVVHLV PLO H FHQWR H VHVVHQWD UHDLV $ Âż[DomR GD UHPXQHUDomR JOREDO H DQXDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV SDUD R H[HUFtFLR VRFLDO GH QR PRQWDQWH GH 5 FHQWR H YLQWH H WUrV PLO VHLVFHQWRV H RLWHQWD H TXDWUR UHDLV FXMD LQGLYLGXDOL]DomR FRPSHWLUi DR 3UHVHQWH GR &RQVHOKR de Administração da Companhia, nos termos do artigo 12 do Estatuto Social. 1. Encerramento: 1DGD PDLV KDYHQGR D WUDWDU VXVSHQGHUDP VH RV WUDEDOKRV SHOR WHPSR QHFHVViULR j ODYUDWXUD GHVWD DWD 5HDEHUWD D VHVVmR IRL HVWD OLGD DFKDGD FRQIRUPH H DVVLQDGD SHOD 3UHVLGHQWe da Mesa, pela SecretĂĄria, e por todos os acionistas. Nova Lima, MG, 20 de junho de 2017. Assinaturas: Mesa: /XDQD 3DHV /RXUHLUR 5LEHLUR 3UHVLGHQWH )HUQDQGD &RUUHQWH GH 6RX]D 3LQWR 6HFUHWiULD Acionistas: 9DOH 6 $ S S )HUQDQGD &RUUHQWH GH 6RX]D 3LQWR -)( 6WHHO &RUSRUDWLRQ S S 9DOH 6 $ UHSUHVHQWDGD SRU VXD SURFXUDGRUD )HUQDQGD &RUUHQWH GH 6RX]D 3LQWR &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH p FySLD ÂżHO GD $WD RULJLQDO ODYUDGD HP OLYUR SUySULR 1RYD /LPD 0* GH MXQKR GH )HUQDQGD Corrente de Souza Pinto - SecretĂĄria. CertidĂŁo - JUCEMG &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

Quintella, apĂłs a reuniĂŁo, ontem, do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Segundo o ministro, desse total, R$ 6,39 bilhĂľes devem ser pagos â€œĂ vistaâ€?, incluindo os cerca de R$ 5,6 bilhĂľes de outorga de Congonhas. A lista dos projetos aprovados na reuniĂŁo inclui ainda a concessĂŁo de outros 13 aeroportos, incluindo Recife (PE), e as rodovias BRs 153 (GO/TO) e 364 (RO/MT). Os investimentos estimados pelo PPI nos projetos aprovados deve somar R$ 44 bilhĂľes no prazo dos contratos. SĂł Congonhas deve receber R$ 1,8 bilhĂŁo em investimentos, estimou Quintella. Confins - A previsĂŁo do PPI ĂŠ licitar os aeroportos no terceiro trimestre do ano que vem. No mesmo prazo, a ideia ĂŠ concluir a venda das participaçþes minoritĂĄrias da estatal Infraero nos

aeroportos jĂĄ concedidos de Guarulhos (SP), BrasĂ­lia (DF), Confins (MG) e GaleĂŁo (RJ). A venda dessas participaçþes de 49% em cada aeroporto injetarĂĄ “recursos importantesâ€? no caixa da estatal, que sem Congonhas ficarĂĄ sem seu principal gerador de recursos, disse Quintella. “A abertura do capital da Infraero continua no radar do governoâ€?, afirmou Quintella, ao ser questionado se os novos projetos anunciados pelo PPI teriam tirado o interesse do governo em um eventual IPO (oferta pĂşblica inicial de açþes) da estatal. Ele acrescentou que a empresa ainda terĂĄ 40 aeroportos sob seu comando, incluindo Santos Dumont (RJ), Manaus e BelĂŠm. O interesse do governo ĂŠ leiloar Congonhas separadamente, e os demais aeroportos divididos em trĂŞs blocos. O bloco do Nordeste incluirĂĄ

os aeroportos de Recife (PE), Maceió (AL), João Pessoa (PB), Aracaju (SE), Juazeiro do Norte (CE) e Campina Grande (PB). O bloco do Mato Grosso incluirå os terminais de Vårzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Barra do Garças e Alta Floresta. Outro bloco reunirå os aeroportos de Vitória (ES) e MacaÊ (RJ). Usina de Jaguara - Na årea de energia elÊtrica, foram incluídas a concessão da Usina HidrelÊtrica de Jaguara (MG), que deve ocorrer ainda no terceiro trimestre deste ano, alÊm de 11 lotes de linhas de transmissão, que devem ser leiloados no quarto trimestre. Na årea de óleo e gås, a terceira reunião do PPI aprovou a terceira rodada de blocos no prÊ-sal, a ser realizada no quarto trimestre deste ano e a 15ª rodada de blocos para exploração e produção. (Reuters)

Fitch não vê impacto em rating de estatal São Paulo - A agência de classificação de risco Fitch afirmou que a intenção do governo de privatizar a Eletrobras não deverå ter impacto nos ratings da empresa no curto prazo, apesar de a agência acreditar que as iniciativas para vender ativos e melhorar a estrutura do grupo foram positivas. Em comunicado divulgado ontem, a Fitch comenta que a conclusão do processo levarå tempo à luz dos desafios e das discussþes políticas envolvidas no processo de aprovação. De acordo com a agência, como o modelo de privatização ainda não foi definido, isso aumenta mais a incerteza em rela-

ção ao processo. Pela Fitch, o rating da Eletrobras em escala global e em moeda estrangeira ĂŠ BB-, com perspectiva estĂĄvel. “Os principais impulsionadores da futura qualidade de crĂŠdito da Eletrobras sĂŁo a sua capacidade de reduzir significativamente os custos e melhorar a eficiĂŞncia, o perfil financeiro pĂłs-privatização e a capacidade de fluxo de caixa operacionalâ€?, avalia a Fitch. No comunicado, a agĂŞncia ressalta que, neste momento, o perfil de crĂŠdito da estatal ĂŠ beneficiado pela importância estratĂŠgica da companhia para o PaĂ­s “devido Ă sua posição proeminente no setor elĂŠtrico

brasileiro, com significativa participação de mercado na geração e transmissĂŁoâ€? Monitoramento - Os ratings da Eletrobras seriam menores, de acordo com a Fitch, devido Ă capacidade de geração de caixa operacional muito fraca e a altas despesas de capital. A agĂŞncia aponta que continuarĂĄ a monitorar os desenvolvimentos do processo de privatização, que dependem das aprovaçþes regulatĂłrias e do Congresso. “Entretanto, qualquer enfraquecimento do apoio do governo federal poderia ter implicaçþes negativas na notaâ€?, ressalta a Fitch. (AE)

Aprovada privatização da Eletrobras BrasĂ­lia - O conselho Programa de Parcerias em Investimentos (PPI) aprovou ontem a proposta de privatização da Eletrobras. Segundo o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, a partir de agora os estudos para a definição das regras da venda da estatal serĂŁo definidas. Depois disso, o presidente Michel Temer darĂĄ o sinal verde para a venda. A ideia, ainda segundo o ministro, ĂŠ diluir a participação da UniĂŁo na Eletrobras por meio de uma emissĂŁo primĂĄria de novas açþes da estatal. Para isso, a UniĂŁo nĂŁo vai comprar novos papĂŠis. No entanto, continuarĂĄ com uma ação especial que darĂĄ poder de veto em assuntos estratĂŠgicos. Se a emissĂŁo inicial nĂŁo for suficiente para isso, o ministro afirmou que as açþes do governo poderĂŁo ser colocadas Ă venda diretamente. “Mas essa nĂŁo ĂŠ a expectativa inicialâ€?, admitiu Coelho Filho. HidrelĂŠtricas - A Eletrobras precisarĂĄ pagar uma espĂŠcie de bĂ´nus ao governo federal em troca de um novo contrato para suas hidrelĂŠtricas mais antigas, que assim poderiam sair do chamado regime de cotas, em que a energia ĂŠ vendida a preços abaixo de mercado, revelou ontem o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, que confirmou que essa operação vai gerar receita para o governo, com “impacto fiscal considerĂĄvelâ€?. A venda do controle da estatal pelo governo poderĂĄ acontecer com a oferta de novas açþes da companhia em bolsa, diluindo a participação da UniĂŁo na elĂŠtrica. A cobrança de bĂ´nus junto Ă Eletrobras seria uma forma de direcionar recursos para a UniĂŁo, no processo de privatização da Eletrobras. No modelo previsto, a receita com a oferta de açþes da Eletrobras entraria no caixa da companhia e seria repassado ao governo em troca de condiçþes mais vantajosas para as hidrelĂŠtricas da empresa. (FP/Reuters)

CNI considera positivo o pacote de concessĂľes SĂŁo Paulo - O novo pacote de concessĂľes e de privatizaçþes no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), anunciado ontem pelo governo federal, foi considerado positivo pela Confederação Nacional da IndĂşstria (CNI). Em nota a entidade considera que a participação da iniciativa privada em portos, aeroportos e no setor de petrĂłleo e gĂĄs melhora a eficiĂŞncia dos serviços, reduz custos da indĂşstria brasileira e abre caminho para a retomada do crescimento econĂ´mico. “O caminho para a reversĂŁo do dĂŠficit da infraestru-

tura passa pelo aumento da participação da iniciativa privada nos investimentos e na gestĂŁo de empreendimentos nos setores de transporte, energia e saneamento bĂĄsicoâ€?, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. Segundo a CNI, com os investimentos e a experiĂŞncia do setor privado, as administraçþes portuĂĄrias, por exemplo, terĂŁo maior capacidade gerencial e mais força para elevar a eficiĂŞncia dos portos brasileiros a padrĂľes internacionais. Na avaliação da entidade, a baixa eficiĂŞncia da admi-

nistração estatal dos portos estå na raiz dos problemas do setor e no volume de investimento insuficiente para atender à expansão do comÊrcio exterior do País. Esclarecimentos - Para a CNI, a proposta de privatização da Eletrobras, anunciada na segunda-feira (21), estå na direção correta, mas ainda existem importantes estudos a serem feitos e detalhes que precisam ser esclarecidos. Mesmo assim, a expectativa Ê que a medida estimule investimentos privados no setor elÊtrico e contribua para o equilíbrio

das contas pĂşblicas e para a retomada do crescimento econĂ´mico no PaĂ­s. “As concessĂľes de distribuição, geração e linhas de transmissĂŁo abrem caminho para maior concorrĂŞncia e consequente redução das tarifas de energiaâ€?, aponta a nota. Ainda de acordo com a entidade, a confirmação dos prĂłximos leilĂľes do prĂŠ-sal tambĂŠm sĂŁo de grande importância e, sem dĂşvida, foram viabilizados depois da alteração legislativa que retirou a obrigatoriedade de a Petrobras ser operadora Ăşnica dos campos de petrĂłleo e gĂĄs do prĂŠ-sal. (AE)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA

Amig quer taxa da Cfem sobre receita bruta

GABRIELA PEDROSO

Com o objetivo de combater a sonegação e assegurar a arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) Ă s cidades mineradoras do Estado, a Associação dos MunicĂ­pios Mineradores de Minas Gerais (Amig) encaminhou Ă bancada mineira no Congresso uma lista de sugestĂľes de emendas Ă s trĂŞs medidas provisĂłrias (MPs) anunciadas no Ăşltimo mĂŞs que modificam regras no setor da mineração. Ao todo, sĂŁo seis as propostas de mudanças apresentadas pela entidade. A principal delas pede a alteração da alĂ­quota da Cfem do minĂŠrio de ferro para 4% da receita bruta, sem os escalonamentos ou deduçþes estabelecidos inicialmente pela UniĂŁo. A MP 789/2017, publicada no fim de julho, determina o escalonamento da alĂ­quota do minĂŠrio entre 2% e 4%, dependendo do preço da commodity na cotação internacional. A Amig, porĂŠm, defende a adoção de uma alĂ­quota fixa e bruta de 4%. Para a entidade, isso dificultaria Ă s mineradoras a manipulação dos preços junto ao mercado externo e garantiria a receita bruta como base de cĂĄlculo da Cfem. AtĂŠ antes da medida provisĂłria, o percentual cobrado como contrapartida pela exploração econĂ´mica do ferro no PaĂ­s era de 2% do faturamento lĂ­quido. A associação argumenta que o cĂĄlculo variĂĄvel da alĂ­quota, conforme determinado pelo governo federal, tambĂŠm prejudica a arrecadação dos municĂ­pios mineradores porque a taxa mĂĄxima de 4% sĂł poderĂĄ ser cobrada quando o preço da tonelada no mercado ultrapassar o valor de US$ 100. Isso, no entanto, nĂŁo acontece desde maio de 2014, quando a tonelada foi negociada a US$ 100,56, de acordo com dados do site IndexMundi. “Lamentavelmente, as mineradoras nĂŁo sĂŁo ĂŠticas no recolhimento da Cfem. A Cfem foi deteriorando ao longo do tempo: primeiro com a Lei Kandir e quando ela permitiu que a alĂ­quota incidisse sobre o faturamento lĂ­quido. A gente nĂŁo esperava que uma sonegação tĂŁo bruta viesse a acontecer com relação Ă Cfem. Se a alĂ­quota for escalonada, o PaĂ­s vai continuar tomando um tombo enormeâ€?, avalia o consultor de Relaçþes Institucionais da Amig, Waldir Salvador. Salvador estima que mais de 300 municĂ­pios mineiros podem ser prejudicados caso o escalonamento seja ratificado pelo Congresso. As perdas com a arrecadação da Cfem, segundo o consultor, podem atingir a casa dos 60%, quando comparadas aos possĂ­veis ganhos com a alĂ­quota de 4% sobre a receita bruta proposta pela entidade. “A sonegação se dĂĄ porque o minĂŠrio negociado pelas mineradoras sai do PaĂ­s com a tonelada a um preço ‘x’ e, apĂłs a transferĂŞncia para suas coligadas mundo afora, ele ĂŠ faturado em outros paĂ­ses com o preço cheioâ€?, explica. Presidente da Amig e prefeito de Nova Lima, Vitor Penido afirma que a alĂ­quota fixa em 4% da receita bruta ĂŠ totalmente factĂ­vel. “As mineradoras apresentam lucros espetaculares, e o minĂŠrio brasileiro nĂŁo vai perder competitividade no mundo porque outros paĂ­ses cobram royalties muito maiores do que o praticado aquiâ€?, diz Penido. O CanadĂĄ, de acordo com a associação, repassa de 15% a 20% dos royalties; jĂĄ a AustrĂĄlia, considerado o maior concorrente na exploração do minĂŠrio de ferro, atĂŠ 10%. “Mesmo com esse aumento,

vamos continuar 20% a 30% abaixo do que os concorrentes cobram de royaltiesâ€?, completa. AlĂŠm da adoção de uma alĂ­quota fixa para o minĂŠrio de ferro e de uma base de cĂĄlculo ancorada na receita bruta, a Amig propĂľe como emendas a criação da AgĂŞncia Nacional de Mineração com orçamento

próprio; o compartilhamento da fiscalização da arrecadação da Cfem - hoje realizada exclusivamente pela União com os municípios; inclusão dos processos de beneficiamento dentre os passíveis de incidência da compensação financeira; possibilidade de alteração da ordem de prio-

KM CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS LTDA. CNPJ/MF 25.580.986/0001-47 - NIRE 3120299031-7 ATA DE REUNIĂƒO DE SĂ“CIOS REALIZADA EM 21 DE JUNHO DE 2017 DATA, HORA E LOCAL: Aos 21 dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 10:00 horas, na sede social da KM Construçþes e Equipamentos Ltda. (“Sociedadeâ€?), com sede na Rua Silva Fortes, nÂş 47, Sala 900, bairro UniĂŁo, Belo Horizonte/ MG, CEP 31160-320. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇAS: Dispensada a convocação e a publicação de anĂşncios em razĂŁo da presença da totalidade das sĂłcias, conforme o artigo 1.072, §2Âş, da Lei nÂş 10.406/2002 (“CĂłdigo Civilâ€?), quais sejam: (i) Ludmila Marinho Diniz e Silva, brasileira, casada sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, nascida em 18/12/1984, empresĂĄria, portadora da Carteira de Identidade nÂş 12-688.521, expedida pela PC/MG, inscrita no CPF/MF sob o nÂş 074.013.916-94, residente e domiciliada na residente e domiciliada na Rua das CanĂĄrias 1921, bloco 04, apto. 104, bairro Santa Branca, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 31560-050 (“Ludmilaâ€?); e (ii) Luciana Marinho Diniz Figueiredo, brasileira, casada sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, nascida em 27/07/1974, engenheira civil, portadora da Carteira de Identidade nÂş MG-7.220.485, expedida pela SSP/MG, inscrita no CPF/MF sob o nÂş 001.265.146-007, residente e domiciliada na Rua Leopoldina Cardoso, nÂş 540, bairro Dona Clara, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 31260-240 (“Lucianaâ€?). MESA: Assumiu os trabalhos, na qualidade de Presidente da Mesa, a Sra. Ludmila Marinho Diniz, que convidou o Sr. Luciana Marinho Diniz Figueiredo para SecretĂĄria da Mesa. ORDEM DO DIA 'HOLEHUDU VREUH D UHUUDWLÂżFDomR GDV VHJXLQWHV GHOLEHUDo}HV tomadas na reuniĂŁo de sĂłcios da Sociedade, realizada em 07 de junho de 2017: (i) a aprovação do Instrumento de 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GH &LVmR 3DUFLDO GD KM Construçþes e Equipamentos Ltda. com VersĂŁo de Acervo LĂ­quido Cindido para a BTEC Construçþes S.A., celebrado entre os administradores da Sociedade e da BTEC Construçþes S.A., sociedade anĂ´nima fechada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 27.853.182/0001-08, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o NIRE nÂş 31300117758, com sede na Rua Silva Fortes, nÂş 47, sala 900 – B, bairro UniĂŁo, Belo Horizonte/MG, CEP 30.160-320 (“BTECâ€?); (ii) a aprovação do ,QVWUXPHQWR GH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GD &LVmR 3DUFLDO GD .0 &RQVWUXo}HV e Equipamentos Ltda. com VersĂŁo de Acervo LĂ­quido Cindido para a Diretiva Consultoria e Participaçþes Ltda., celebrado entre os administradores da Sociedade e da Diretiva Consultoria e Participaçþes Ltda., sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 26.675.978/0001-47, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial de Minas Gerais sob o NIRE nÂş 31210766641, com sede na Avenida do Contorno, nÂş 2.905, sala 406, bairro 6DQWD (ÂżJrQLD %HOR +RUL]RQWH 0* &(3 ÂłDiretivaâ€?); (iii) a UDWLÂżFDomR GD QRPHDomR GRV SHULWRV HQFDUUHJDGRV GD DYDOLDomR GR DFHUYR lĂ­quido a ser cindido do patrimĂ´nio da Sociedade; (iv) D UDWLÂżFDomR GD aprovação do laudo de avaliação do acervo lĂ­quido a ser cindido da Sociedade e vertido para a BTEC e para a Diretiva; (v) a aprovação da operação de cisĂŁo parcial da Sociedade, com a versĂŁo do acervo lĂ­quido cindido para a BTEC e para a Diretiva, com a consequente redução do capital social da Sociedade; (vi) a alteração da ClĂĄusula Terceira do Contrato Social da Sociedade apĂłs a FLVmR SDUFLDO SDUD UHĂ€HWLU D UHGXomR GR VHX FDSLWDO VRFLDO (vii) a alteração e consolidação do Contrato Social da Sociedade; e (viii) a outorga de autorização aos administradores da Sociedade para praticar todos os atos relativos Ă concretização e regularização da cisĂŁo parcial, inclusive registros, averbaçþes, publicaçþes e transferĂŞncias. DELIBERAÇÕES: Instalada a ReuniĂŁo, apĂłs discussĂŁo sobre as matĂŠrias constantes da ordem do dia, as sĂłcias, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeçþes ou ressalvas, UHUUDWLÂżFDUDP DV VHJXLQWHV GHOLEHUDo}HV WRPDGDV QD UHXQLmR GH VyFLRV GD Sociedade realizada em 07 de junho de 2017: (i) Aprovação integral e sem UHVVDOYDV SDUD DV ÂżQDOLGDGHV GRV artigos 1.117 e seguintes do CĂłdigo Civil e dos artigos 223, 224, 225, 226, 227 e 229 da Lei nÂş 6.404/76 (“Lei das Sociedades AnĂ´nimas´ GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR FHOHEUDGR HQWUH RV administradores da Sociedade e da BTEC em 05 de junho de 2017, que compĂľe o Anexo I desta ata (“3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV BTEC´ $V VyFLDV GD 6RFLHGDGH GHFODUDUDP H Âż]HUDP FRQVWDU QHVWD DWD SRU expresso, sua renĂşncia plena e irrevogĂĄvel ao direito de recesso e reembolso previstos no artigo 1.077 do CĂłdigo Civil. A cisĂŁo parcial da Sociedade RSHURX VH QRV H[DWRV WHUPRV GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD DEDL[R GHÂżQLGR (ii) $SURYDomR LQWHJUDO H VHP UHVVDOYDV SDUD DV ÂżQDOLGDGHV GRV artigos 1.117 e seguintes do CĂłdigo Civil e dos artigos 223, 224, 225, 226, 227 e 229 da Lei nÂş 6.404/76 (“Lei das Sociedades AnĂ´nimasâ€?), do Protocolo e -XVWLÂżFDomR FHOHEUDGR HQWUH RV DGPLQLVWUDGRUHV GD 6RFLHGDGH H GD 'LUHWLYD HP 05 de junho de 2017, que compĂľe o Anexo II desta ata (“Protocolo e -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYDâ€?). As sĂłcias da Sociedade declararam e Âż]HUDP FRQVWDU QHVWD DWD SRU H[SUHVVR VXD UHQ~QFLD SOHQD H LUUHYRJiYHO DR direito de recesso e reembolso previstos no artigo 1.077 do CĂłdigo Civil. A cisĂŁo parcial da Sociedade operou-se nos exatos termos do Protocolo e -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 Construçþes-Diretiva. (iii) $SURYDomR H UDWLÂżFDomR GD QRPHDomR GH D Wagner Torres, brasileiro, casado, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 101.493.348-00 e no CRC sob o nÂş 1SP186806/O-0; (b) Bruno Rodrigues Menezes, brasileiro, solteiro, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 041.14430628 e no CRC sob o nÂş 089.896/O-6; e (c) Marina Mendes Pereira, brasileira, casada, contadora, inscrita no CPF sob o nÂş 053.359.726-96 e no CRC/MG 080.459/O, todos com endereço comercial na Rua Silva Fortes, nÂş 47, 10Âş andar, bairro UniĂŁo, CEP 31.160-320, Belo Horizonte/MG (“Avaliadoresâ€?), para avaliação do acervo lĂ­quido cindido do patrimĂ´nio da Sociedade de DFRUGR FRP R VHX YDORU SDWULPRQLDO FRQWiELO FRQIRUPH GHÂżQLGR QR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& H QR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 Construçþes-Diretiva. Os Avaliadores foram contratados e designados para proceder Ă avaliação do acervo lĂ­quido cindido do patrimĂ´nio da Sociedade e vertido para os patrimĂ´nios da BTEC e da Diretiva, nos termos indicados nas &OiXVXODV H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& H QDV &OiXVXODV H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD $ Presidente solicitou que a SecretĂĄria procedesse Ă leitura do laudo de avaliação do acervo lĂ­quido cindido do patrimĂ´nio da Sociedade (“Laudo de Avaliação KMâ€?), constante do Anexo II GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 Construçþes-BTEC e do Anexo III GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 Construçþes-Diretiva, cujo conteĂşdo nĂŁo sofreu quaisquer objeçþes por parte das sĂłcias da Sociedade. (iv) Aprovação integral e sem ressalvas do Laudo de Avaliação KM, que constitui base para a cisĂŁo parcial da Sociedade, tendo sido elaborado pelos Avaliadores de acordo com o balanço patrimonial da Sociedade levantado com data-base de 31 de maio de 2017. Os Avaliadores adotaram o valor de patrimĂ´nio lĂ­quido contĂĄbil como critĂŠrio para elaboração GR /DXGR GH $YDOLDomR .0 SDUD ÂżQV GD RSHUDomR GH FLVmR SDUFLDO determinando o valor de R$ 1.966.655,00 (um milhĂŁo, novecentos e sessenta e seis mil seiscentos e cinquenta e cinco reais) para o acervo lĂ­quido cindido do patrimĂ´nio da Sociedade vertido para a BTEC (“Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTECâ€?) e o valor de R$ 21.189.095,00 (vinte e um milhĂľes, cento e oitenta e nove mil e noventa e cinco reais) para o acervo lĂ­quido cindido do patrimĂ´nio da Sociedade vertido para a Diretiva (“Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretivaâ€?), sendo estes representados pelos HOHPHQWRV DWLYRV H SDVVLYRV HVSHFLÂżFDGRV QDV &OiXVXODV H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& H QDV &OiXVXODV H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD 'HVWH PRGR R YDORU WRWDO do acervo cindido da Sociedade ĂŠ de R$ 23.155.750,00 (vinte e trĂŞs milhĂľes, cento e cinquenta e cinco mil setecentos e cinquenta reais). (v) Aprovação da operação de cisĂŁo parcial da Sociedade, nos exatos termos previstos no 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& H QR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR KM Construçþes-Diretiva, com: (a) versĂŁo do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC para a BTEC e do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva para a Diretiva. A BTEC sucederĂĄ a Sociedade em todos os direitos e obrigaçþes relativos aos ativos e passivos que compĂľem HVSHFLÂżFDPHQWH R $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV %7(& H D Diretiva sucederĂĄ a Sociedade em todos os direitos e obrigaçþes relativos aos DWLYRV H SDVVLYRV TXH FRPS}HP HVSHFLÂżFDPHQWH R $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR Pavotec-Diretiva, nĂŁo havendo, no entanto, responsabilidade solidĂĄria da BTEC e da Diretiva entre si. Do mesmo modo, conforme disposto no art. 233, parĂĄgrafo Ăşnico, da Lei das Sociedades AnĂ´nimas: (i) a BTEC serĂĄ responsĂĄvel apenas pelas obrigaçþes que lhe estĂŁo sendo transferidas como parte do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC, nĂŁo respondendo por quaisquer outras obrigaçþes da Sociedade anteriores ou posteriores Ă cisĂŁo; e (ii) a Diretiva serĂĄ responsĂĄvel apenas pelas obrigaçþes que lhe estĂŁo sendo transferidas como parte do Acervo LĂ­quido Cindido KM ConstruçþesDiretiva, nĂŁo respondendo por quaisquer outras obrigaçþes da Sociedade anteriores ou posteriores Ă cisĂŁo; e (b) redução do capital social da Sociedade no montante de R$ 23.155.750,00 (vinte e trĂŞs milhĂľes, cento e cinquenta e cinco mil setecentos e cinquenta reais), com o cancelamento de 23.155.750,00 (vinte e trĂŞs milhĂľes, cento e cinquenta e cinco mil setecentas e cinquenta) quotas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada uma, passando dos atuais R$ 26.400.000,00 (vinte e seis milhĂľes e quatrocentos mil reais) para R$ 3.244.250,00 (trĂŞs milhĂľes, duzentos e quarenta e quatro mil duzentos e cinquenta reais), representado por 3.244.250 (trĂŞs milhĂľes, duzentas e quarenta e quatro mil duzentas e cinquenta) quotas com valor nominal de R$1,00 (um real) cada uma. Os valores de avaliação do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC foram destinados ao capital social, a contas GR DWLYR FLUFXODQWH H GR SDVVLYR QRV WHUPRV GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 Construçþes-BTEC. JĂĄ os valores de avaliação do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva foram destinados ao capital social e a contas do DWLYR FLUFXODQWH H QmR FLUFXODQWH QRV WHUPRV GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 Construçþes-Diretiva. A declaração de cisĂŁo da Sociedade nos termos acima, em 07 de junho de 2017 foi mantida. (vi) Aprovação da nova redação do caput da ClĂĄusula Terceira do Contrato Social da Sociedade, que, em virtude da aprovação da operação de cisĂŁo parcial, passou a ter a seguinte redação: “CLĂ USULA TERCEIRA – CAPITAL SOCIAL O Capital Social ĂŠ de R$ 3.244.250,00 (trĂŞs milhĂľes, duzentos e quarenta e quatro mil duzentos e cinquenta reais), correspondente a 3.244.250 (trĂŞs milhĂľes, duzentas e quarenta e quatro mil duzentas e cinquenta) quotas, no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma, assim distribuĂ­do entre os quotistas: BTEC CONSTRUÇÕES S.A. Quadro societĂĄrio antes da Operação ACIONISTAS AÇÕES PARTICIPAĂ‡ĂƒO (%) Luciana Marinho Diniz Figueiredo....... 5.000 50% Ludmila Marinho Diniz e Silva ............ 5.000 50% TOTAL ................................................. 10.000 100% (vii) Aprovação da reforma e da consolidação do Contrato Social da Sociedade, GH PRGR D UHĂ€HWLU DV GHOLEHUDo}HV DSURYDGDV QHVWD DWD SRU PHLR GD FHOHEUDomR da 16ÂŞ Alteração Contratual da Sociedade. (viii) Aprovação da outorga de autorização para a administração da Sociedade a tomar todas as medidas H SURYLGrQFLDV TXH VH Âż]HUHP QHFHVViULDV j H[HFXomR H LPSOHPHQWDomR da cisĂŁo parcial ora aprovada, sendo conferidos aos administradores todos os poderes para, em conjunto ou isoladamente, assinarem todos os GRFXPHQWRV UHDOL]DUHP WRGDV DV WUDQVIHUrQFLDV GH EHQV H DÂżQV LQFOXVLYH registros, averbaçþes, publicaçþes e transferĂŞncias junto a quaisquer ĂłrgĂŁos da administração pĂşblica municipal, estadual ou federal, direta ou indireta, e junto a qualquer ente privado. PUBLICAÇÕES E ARQUIVAMENTO: Por ÂżP DV VyFLDV GHOLEHUDUDP SHOD SXEOLFDomR GHVWD DWD QD LPSUHQVD RÂżFLDO H MRUQDO de grande circulação (e nĂŁo da ata da reuniĂŁo de sĂłcios cujas deliberaçþes ora VmR UHUUDWLÂżFDGDV EHP FRPR R VHX DUTXLYDPHQWR SHUDQWH D -XQWD &RPHUFLDO SDUD RV GHYLGRV ÂżQV OHJDLV 2V 'LUHWRUHV ÂżFDP DXWRUL]DGRV D DGRWDU WRGDV as providĂŞncias legais e regulamentares para concretizar as deliberaçþes formalizadas nesta ata. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a Sra. Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida, foi aprovada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2017. ASSINATURAS: Mesa: Ludmila Marinho Diniz – Presidente; Luciana Marinho Diniz Figueiredo – SecretĂĄria da Mesa. SĂłcias: Ludmila Marinho Diniz; Luciana Marinho Diniz Figueiredo. Visto do Advogado: Juliana de Carvalho Pimentel (OAB/MG: 113.489). ANEXO I - INSTRUMENTO DE PROTOCOLO E JUSTIFICAĂ‡ĂƒO DE CISĂƒO PARCIAL DA KM CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS LTDA. COM VERSĂƒO DE ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO PARA A BTEC CONSTRUÇÕES S/A 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GH &LVmR 3DUFLDO GD .0 &RQVWUXo}HV H Equipamentos Ltda. com VersĂŁo de Acervo LĂ­quido Cindido para a BTEC Construçþes S/A (“3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(&â€?), p ÂżUPDGR SHOD DGPLQLVWUDomR GDV VHJXLQWHV VRFLHGDGHV DSyV DQiOLVH GRV objetivos sociais e dos interesses do grupo societĂĄrio em que se encontram inseridas: KM CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS LTDA., sociedade empresĂĄria limitada, inscritas no CNPJ sob o nÂş 25.580.986/0001-47, registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais – JUCEMG, sob o NIRE 3120299031-7, com sede no MunicĂ­pio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Silva Fortes, nÂş 47, Sala 900, bairro UniĂŁo, CEP 31160-320, neste ato devidamente representada na forma do seu contrato social, por seus diretores (i) Manoel Carlos de Santana, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da Carteira de Identidade nÂş M-754.959, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 198.891.196-68, residente e domiciliado na Rua SebastiĂŁo Nepomuceno, nÂş 312, apto. 404, bairro ItapoĂŁ, Belo Horizonte/MG, CEP 31710-540; e (ii) JoĂŁo Evangelista Oliveira, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da Carteira de Identidade nÂş MG-4.691.226, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 655.749.316-72, residente e domiciliado na Rua JosĂŠ

ridade de documentos para fins de arbitramento do valor da Cfem; e a vinculação do uso dos royalties arrecadados a açþes de relevância para as cidades mineradoras. Por meio da campanha “AlĂ­quota bruta, Cfem justaâ€?, a entidade pretende sensibilizar tambĂŠm outros importantes

Gerardo Bessa, nÂş 60, apto. 300, bairro Silveira, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 31140-390 (“Sociedade Cindidaâ€?); e BTEC CONSTRUÇÕES S.A., sociedade anĂ´nima fechada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 27.853.182/000108, registrada na Junta Comercial de Minas Gerais – JUCEMG sob o NIRE 3130011775-8, com sede no Belo Horizonte/MG, na Rua Silva Fortes, nÂş 47, Sala 900 – B, bairro UniĂŁo, Belo Horizonte/MG, CEP 30.160-320, neste ato devidamente representada na forma de seu Estatuto Social pela sua Diretora Presidente Ludmila Marinho Diniz e Silva, brasileira, casada sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, empresĂĄria, portadora da Carteira de Identidade nÂş 12-688.521, expedida pela PC/MG, inscrita no CPF/ MF sob o nÂş 074.013.916-94, residente e domiciliada na Rua das CanĂĄrias 1921, bloco 04, apto. 104, bairro Santa Branca, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 31560-050 (“Sociedade Incorporadoraâ€?). Sociedade Cindida e Sociedade Incorporadora, quando referidas em conjunto, serĂŁo denominadas “Sociedadesâ€? e, quando isolada e indistintamente, como “Sociedadeâ€?. O SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& WHP SRU REMHWLYR consubstanciar a proposta elaborada pelos administradores das Sociedades para a cisĂŁo parcial proporcional da Sociedade Cindida, com fundamento nas disposiçþes contidas nos artigos 1.116 a 1.122 da Lei 10.406/2002 (“CĂłdigo Civilâ€?), combinados com os artigos 224, 225, 226 e 229 da Lei nÂş 6.404/76 (“Lei das Sociedades AnĂ´nimasâ€?), conforme alteradas, submetendo suas MXVWLÂżFDWLYDV ÂżQDOLGDGHV WHUPRV FRQGLo}HV H SURFHGLPHQWRV j GHOLEHUDomR dos sĂłcios da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora, conforme segue: 1. OBJETO. 1.1. Objeto 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& WHP SRU REMHWR D FRQVROLGDomR H MXVWLÂżFDomR GD SURSRVWD dos administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora para implementação de operação de cisĂŁo parcial proporcional com versĂŁo de patrimĂ´nio lĂ­quido cindido para uma sociedade jĂĄ existente, assim como as condiçþes pelas quais a referida cisĂŁo serĂĄ realizada (“Operaçãoâ€?). 1.2. Estruturação da Operação. A Operação prevista no presente Protocolo H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& FRPSUHHQGH RV VHJXLQWHV DWRV FRP REVHUYkQFLD GDV GHPDLV GLVSRVLo}HV GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR KM Construçþes-BTEC e da lei: (i) CisĂŁo parcial da Sociedade Cindida (“CisĂŁo Parcialâ€?), com versĂŁo de acervo lĂ­quido cindido para a Sociedade Incorporadora; e (ii) Incorporação, pela Sociedade Incorporadora, de acervo lĂ­quido resultante da CisĂŁo Parcial da Sociedade Cindida. 2. CARACTERĂ?STICAS GERAIS DAS SOCIEDADES 2.1. A Sociedade Cindida ĂŠ uma sociedade empresĂĄria limitada, que tem como objeto social: (a) a terraplanagem, pavimentação, conservação de rodovias, obras de arte, sinalização e monitoramento de vias, construção civil e drenagem; (b) mineração; (c) movimentação de materiais, carga transporte e logĂ­stica; (d) prestação de serviços de locação de equipamentos leves e pesados, prĂłprios ou de terceiros; (e) serviços gerais de conservação/manutenção rodoviĂĄria, limpeza e outros de manutenção predial; (f) exploração de serviços de estacionamento e correlatos de veĂ­culos automotores, privados e pĂşblicos; (g) prestação de serviços de elaboração de estudos tĂŠcnicos de engenharia de trĂĄfego; (h) comercialização de mĂĄquinas e equipamentos; (i) obras ferroviĂĄrias e rodoviĂĄrias; (j) confecção e usinagem de concreto betuminoso, usinado a quente; e (k) execução e desenvolvimento de projetos de engenharia. 2.2. A Sociedade Incorporadora ĂŠ uma sociedade anĂ´nima fechada, que tem como objeto social: (a) a terraplanagem, pavimentação, conservação de rodovias, obras de arte, sinalização e monitoramento de vias, construção civil e drenagem; (b) mineração; (c) movimentação de materiais, carga transporte e logĂ­stica; (d) prestação de serviços de locação de equipamentos leves e pesados, prĂłprios ou de terceiros; (e) serviços gerais de conservação/manutenção rodoviĂĄria, limpeza e outros de manutenção predial; (f) exploração de serviços de estacionamento e correlatos de veĂ­culos automotores, privados e pĂşblicos; (g) prestação de serviços de elaboração de estudos tĂŠcnicos de engenharia de trĂĄfego; (h) comercialização de mĂĄquinas e equipamentos; (i) obras ferroviĂĄrias e rodoviĂĄrias; (j) confecção e usinagem de concreto betuminoso, usinado a quente; (k) execução e desenvolvimento de projetos de engenharia; (l) participação em outras sociedades e/ou companhias; e (m) prestação de serviços de coleta e transporte de lixo urbano, rural e hospitalar -867,),&$d­2 -XVWLÂżFDomR. Os administradores das Sociedades propĂľem a Operação visando a separar do corpo societĂĄrio DWLYLGDGHV TXH SRGHP VHU H[HUFLGDV FRP PDLRU HÂżFLrQFLD HP HVWUXWXUDV jurĂ­dicas distintas, de forma a segregar os centros de custo e estabelecer uma estrutura jurĂ­dica de escala proporcional Ă s necessidades de cada atividade. $R SURSRU D 2SHUDomR RV DGPLQLVWUDGRUHV WrP FRPR REMHWLYR ÂżQDO DOFDQoDU PDLRU HÂżFLrQFLD DGPLQLVWUDWLYD RSHUDFLRQDO H HFRQ{PLFD EHP FRPR UHGX]LU os custos e despesas decorrentes do acĂşmulo de competĂŞncias, racionalizar e SURÂżVVLRQDOL]DU RV VLVWHPDV H UHFXUVRV DGPLQLVWUDWLYRV FRQWiEHLV ÂżQDQFHLURV tĂŠcnicos e de pessoal. 4. COMPOSIĂ‡ĂƒO DO CAPITAL SOCIAL ANTES DA OPERAĂ‡ĂƒO. 4.1. Capital Social da Sociedade Cindida. O capital social da Sociedade Cindida antes da Operação ĂŠ de R$ 26.400.000,00 (vinte e seis milhĂľes e quatrocentos mil reais), representado por 26.400.000 (vinte e seis milhĂľes e quatrocentas mil) quotas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada, distribuĂ­das entre os sĂłcios da seguinte forma: BTEC CONSTRUÇÕES S.A. Quadro societĂĄrio antes da Operação ACIONISTAS AÇÕES PARTICIPAĂ‡ĂƒO (%) Luciana Marinho Diniz Figueiredo........... 5.000 50% Ludmila Marinho Diniz e Silva ................ 5.000 50% TOTAL ..................................................... 10.000 100% 4.2. Capital Social da Sociedade Incorporadora. O capital social da Sociedade Incorporadora antes da Operação ĂŠ de R$10.000,00 (dez mil reais), representado por 10.000 (dez mil) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal, distribuĂ­das entre os sĂłcios da seguinte forma: BTEC CONSTRUÇÕES S.A. Quadro societĂĄrio antes da Operação ACIONISTAS AÇÕES PARTICIPAĂ‡ĂƒO (%) Luciana Marinho Diniz Figueiredo........... 5.000 50% Ludmila Marinho Diniz e Silva ................ 5.000 50% TOTAL ..................................................... 10.000 100% 5. COMPOSIĂ‡ĂƒO DO ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO 5.1. Data-Base do Balanço Especial. O balanço patrimonial (“Balanço Especialâ€?), arquivado na sede da Sociedade Cindida, especialmente levantado para a Operação e que IXQGDPHQWD R /DXGR GH $YDOLDomR .0 DEDL[R GHÂżQLGR DGRWRX D GDWD EDVH de 31 de maio de 2017, sendo elaborado de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, contendo todos os elementos necessĂĄrios Ă Operação. 5.2. Composição do Acervo LĂ­quido a ser Vertido para a Sociedade Incorporadora. Os elementos ativos e passivos que formarĂŁo a parcela cindida do patrimĂ´nio da Sociedade Cindida a ser vertida para a Sociedade Incorporadora (“Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTECâ€?), LGHQWLÂżFDGRV FRQIRUPH R %DODQoR (VSHFLDO VHUmR RV VHJXLQWHV ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO – ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS VERTIDOS PARA SOCIEDADE INCORPORADORA CONTA ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO ATIVO R$ 2.056.795,02 ATIVO CIRCULANTE R$ 2.056.795,02 Caixa R$ 788,82 Clientes R$ 1.887.277,13 Adiantamento a fornecedores R$ 168.729,07 PASSIVO R$ 2.056.795,02 PASSIVO CIRCULANTE R$ 90.140,02 Outras obrigaçþes R$ 90.140,02 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO R$ 1.966.655,00 Capital social R$ 1.966.655,00 5.3. Contratos, Atestados e Acervos TĂŠcnicos. Como parte da versĂŁo do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC para a Sociedade Incorporadora, alĂŠm dos elementos ativos e passivos indicados acima, serĂŁo transferidos Ă Sociedade Incorporadora os contratos, atestados e acervos WpFQLFRV HVSHFLÂżFDGRV QR Anexo I GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 Construçþes-BTEC, uma vez que estes estĂŁo relacionados Ă s atividades que passarĂŁo a ser exercidas pela Sociedade Incorporadora e aos elementos ativos e passivos do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC que serĂŁo transferidos Ă Sociedade Incorporadora. 6. AVALIAĂ‡ĂƒO DO PATRIMĂ”NIO CINDIDO. 6.1. CritĂŠrio de Avaliação. Os bens, direitos e obrigaçþes que compĂľem o Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC serĂŁo recebidos na Sociedade Incorporadora avaliados por seu valor de patrimĂ´nio lĂ­quido contĂĄbil, apurado conforme constante do Balanço Especial na data-base correspondente. 6.2. Nomeação de Avaliadores. Os administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora contrataram e nomearam, ad referendum dos sĂłcios das referidas sociedades, (a) Wagner Torres, brasileiro, casado, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 101.493.348-00 e no CRC sob o nÂş 1SP186806/O-0; (b) Bruno Rodrigues Menezes, brasileiro, solteiro, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 041.144306-28 e no CRC sob o nÂş 089.896/O-6; e (c) Marina Mendes Pereira, brasileira, casada, contadora, inscrita no CPF sob o nÂş 053.359.726-96 e no CRC/MG 080.459/O, todos com endereço comercial na Rua Silva Fortes, nÂş 47, 10Âş andar, bairro UniĂŁo, CEP 31.160-320, Belo Horizonte/MG (“Avaliadoresâ€?) para avaliar o Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC, emitindo laudo de avaliação, datado de 31 de maio de 2017, que compĂľe o Anexo II GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV BTEC (“Laudo de Avaliação KMâ€?). 6.2.1. A contratação e nomeação dos Avaliadores, assim como o Laudo de Avaliação KM, deverĂŁo ser objeto de GHOLEHUDomR H UDWLÂżFDomR SHORV VyFLRV GD 6RFLHGDGH &LQGLGD H GD 6RFLHGDGH Incorporadora na ocasiĂŁo de deliberação sobre a CisĂŁo Parcial. 6.3. AusĂŞncia GH &RQĂ€LWR GH ,QWHUHVVHV Os Avaliadores responsĂĄveis pela elaboração do /DXGR GH $YDOLDomR .0 GHFODUDUDP L QmR H[LVWLU TXDOTXHU FRQĂ€LWR RX comunhĂŁo de interesses, atual ou potencial, com os sĂłcios e/ou administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora ou, ainda, em relação Ă prĂłpria Operação; e (ii) nĂŁo terem os sĂłcios ou os administradores da Sociedade &LQGLGD H GD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD GLUHFLRQDGR OLPLWDGR GLÂżFXOWDGR RX praticado quaisquer atos que tenham ou possam ter comprometido o acesso, a utilização ou o conhecimento de informaçþes, bens, documentos ou metodologias de trabalho relevantes para a qualidade de suas conclusĂľes. 6.4. Valor de Avaliação do Acervo LĂ­quido Cindido. O Laudo de Avaliação KM auferiu que o valor total do acervo cindido da Sociedade Cindida ĂŠ de R$ 23.155.750,00 (vinte e trĂŞs milhĂľes, cento e cinquenta e cinco mil setecentos e cinquenta reais) sendo que: (i) o Acervo LĂ­quido Cindido KM ConstruçþesBTEC ĂŠ de R$ 1.966.655,00 (um milhĂŁo, novecentos e sessenta e seis mil seiscentos e cinquenta e cinco reais), representado pelos elementos ativos e SDVVLYRV HVSHFLÂżFDGRV QHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& e (ii) outros R$ 21.189.095,00 (vinte e um milhĂľes, cento e oitenta e nove mil e noventa e cinco reais) compĂľem a parte do acervo lĂ­quido cindido do patrimĂ´nio da Sociedade Cindida a ser vertido para a Diretiva Consultoria e Participaçþes Ltda., sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 26.675.978/0001-47, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial de Minas Gerais sob o NIRE nÂş 31210766641 (“Diretivaâ€?), cisĂŁo HVWD TXH QmR p REMHWR GR SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV BTEC. 7. TERMOS, CONDIÇÕES E PROCEDIMENTO DA CISĂƒO PARCIAL. 7.1. Data do Evento. 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 Construçþes-BTEC serĂĄ apresentado para deliberação dos sĂłcios da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora, estando as respectivas reuniĂľes e assembleias previstas para 07 de junho de 2017 (“Data do Eventoâ€?), visando Ă DSURYDomR GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& 7.2. Condiçþes para a CisĂŁo Parcial. A CisĂŁo Parcial serĂĄ condicionada Ă aprovação por 100% do capital social da Sociedade Cindida em sede de reuniĂŁo de sĂłcios e pela totalidade dos acionistas da Sociedade Incorporadora, nas suas respectivas assembleias gerais extraordinĂĄrias, ocasiĂŁo em que estes deverĂŁo renunciar expressamente ao exercĂ­cio de qualquer direito de recesso e reembolso. 7.3. Tratamento das Variaçþes Patrimoniais. As variaçþes SDWULPRQLDLV YHULÂżFDGDV QD 6RFLHGDGH &LQGLGD HQWUH D GDWD EDVH GR %DODQoR (VSHFLDO FRQIRUPH &OiXVXOD GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 Construçþes-BTEC, e a Data do Evento em que for aprovada a CisĂŁo Parcial, serĂŁo reconhecidas, para todos os efeitos legais, na Sociedade Cindida ou na Sociedade Incorporadora, de acordo com os elementos ativos e passivos que tenham sido transferidos para a Sociedade Incorporadora na CisĂŁo Parcial ou permanecido na Sociedade Cindida. 7.4. Procedimento da CisĂŁo Parcial. A CisĂŁo Parcial do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC serĂĄ realizada pelo valor do patrimĂ´nio lĂ­quido contĂĄbil, avaliado na forma GHVFULWD QD &OiXVXOD GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& observando o seguinte: (i) O valor contĂĄbil do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC transferido pela Sociedade Cindida para a Sociedade Incorporadora, no montante de R$ 2.056.795,02 (dois milhĂľes, cinquenta e seis mil setecentos e noventa e cinco reais), serĂĄ baixado na Sociedade Cindida FRQIRUPH HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD LL 2 SDWULP{QLR OtTXLGR GD 6RFLHGDGH Cindida, apĂłs a CisĂŁo Parcial, serĂĄ de R$ 22.723.216,26 (vinte e dois milhĂľes, setecentos e vinte e trĂŞs mil, duzentos e dezesseis reais e vinte e seis centavos) jĂĄ considerando o resultado do exercĂ­cio de 2017 atĂŠ a data-base do Balanço Especial. (iii) O patrimĂ´nio lĂ­quido da Sociedade Incorporadora, apĂłs a CisĂŁo Parcial, serĂĄ de R$ 1.976.655,00 (um milhĂŁo, novecentos e setenta e seis mil, seiscentos e cinquenta e cinco reais). 7.5. PatrimĂ´nio Incorporado. Os bens, direitos e obrigaçþes do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC, a serem vertidos para a Sociedade Incorporadora, sĂŁo aqueles referidos: (i) no Balanço Especial e considerados no Laudo de Avaliação KM e seus anexos; e LL QD &OiXVXOD GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& incluindo os contratos, atestados e acervos tĂŠcnicos listados no Anexo I. 7.6.

estados mineradores como Parå, Bahia, Sergipe, Goiås e Santa Catarina pela aprovação das mudanças sugeridas. Com efeito imediato, a medida provisória tem prazo de vigência de 60 dias, prorrogåvel uma vez por igual período, e depende da ratificação do Congresso para se transformar em lei.

NĂŁo Extinção da Sociedade Cindida. Por se tratar de CisĂŁo Parcial, a 6RFLHGDGH &LQGLGD QmR VHUi H[WLQWD DR ÂżQDO GD RSHUDomR FRQWLQXDQGR D H[LVWLU e operar normalmente. 7.7. SucessĂŁo. Conforme disposto no artigo 229 da Lei das Sociedades AnĂ´nimas, a Sociedade Incorporadora sucederĂĄ Ă Sociedade Cindida em todos direitos e obrigaçþes relativos aos ativos e passivos que compĂľem o Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC. NĂŁo haverĂĄ, no entanto, responsabilidade solidĂĄria entre a Sociedade Incorporadora e a Diretiva, caso a CisĂŁo Parcial seja aprovada com a versĂŁo de parte do acervo FLQGLGR GD 6RFLHGDGH &LQGLGD SDUD D 'LUHWLYD FRPR HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD 6.4. Conforme disposto no art. 233, parĂĄgrafo Ăşnico, da Lei das Sociedades AnĂ´nimas, a Sociedade Incorporadora serĂĄ responsĂĄvel apenas pelas obrigaçþes que lhe estĂŁo sendo transferidas como parte do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC, nĂŁo respondendo por quaisquer outras obrigaçþes da Sociedade Cindida anteriores ou posteriores Ă cisĂŁo. Os atos societĂĄrios da Operação servirĂŁo como tĂ­tulo hĂĄbil para transferir a propriedade, posse, fruição e demais direitos e obrigaçþes para a Sociedade Incorporadora, bem como para sub-rogar a Sociedade Incorporadora em todos os contratos, acordos, atestados, acervos tĂŠcnicos ou quaisquer outros direitos relacionados aos bens e direitos que compĂľem o Acervo LĂ­quido Cindido KM ConstruçþesBTEC. 7.8. Autorização aos Administradores. Os administradores da 6RFLHGDGH &LQGLGD H GD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD ÂżFDUmR DXWRUL]DGRV D SUDWLFDU WRGRV RV DWRV QHFHVViULRV j LPSOHPHQWDomR GD &LVmR 3DUFLDO ÂżFDQGR VRE D responsabilidade da Sociedade Cindida arcar com todos os custos e despesas decorrentes dessa Operação. 8. RELAĂ‡ĂƒO DE TROCA E COMPOSIĂ‡ĂƒO DO CAPITAL SOCIAL. 8.1. Relação de Troca. Em virtude da CisĂŁo Parcial e da incorporação do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-BTEC, serĂŁo canceladas 1.966.655 (um milhĂŁo, novecentas e sessenta e seis mil seiscentas e FLQTXHQWD H FLQFR TXRWDV GD 6RFLHGDGH &LQGLGD FRP R FRQVHTXHQWH UHĂ€H[R QD participação dos sĂłcios da Sociedade Cindida na Sociedade Incorporadora, de forma que 01 (uma) ação ordinĂĄria nominativa sem valor nominal do capital social da Sociedade Incorporadora seja trocada por 01 (uma) quota com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada cancelada do capital social da Sociedade Cindida e detida na Data do Evento. 8.2. Capital Social da Sociedade Cindida ApĂłs a CisĂŁo Parcial. Como resultado do disposto na ClĂĄusula 8.1, o capital social da Sociedade Cindida serĂĄ reduzido em decorrĂŞncia da CisĂŁo Parcial passando de R$ 26.400.000,00 (vinte e seis milhĂľes e quatrocentos mil reais), para R$ 24.433.345,00 (vinte e quatro milhĂľes, quatrocentos e trinta e trĂŞs mil trezentos e quarenta e cinco reais), representado por 24.433.345 (vinte e quatro milhĂľes, quatrocentas e trinta e trĂŞs mil trezentas e quarenta e cinco) quotas, com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, distribuĂ­das entre os sĂłcios da seguinte forma: KM CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS LTDA. Quadro societĂĄrio apĂłs a CisĂŁo Parcial SĂ“CIOS QUOTAS VALOR (R$) Ludmila Marinho Diniz e Silva ........... 24.408.912 R$ 24.408.912,00 Luciana Marinho Diniz Figueiredo...... 24.433 R$ 24.433,00 TOTAL ................................................ 24.433.345 R$ 24.433.345,00 8.3. Capital Social da Sociedade Incorporadora. O capital social da Sociedade Incorporadora passarĂĄ a ser de R$ 1.976.655,00 (um milhĂŁo novecentos e setenta e seis mil seiscentos e cinquenta e cinco reais), totalmente subscrito e integralizado, representado por 1.976.655 (um milhĂŁo novecentas e setenta e seis mil seiscentas e cinquenta e cinco) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal, distribuĂ­das entre os acionistas da seguinte forma: BTEC CONSTRUÇÕES S.A. Quadro societĂĄrio apĂłs a CisĂŁo Parcial ACIONISTAS AÇÕES PARTICIPAĂ‡ĂƒO (%) Luciana Marinho Diniz Figueiredo.... 1.969.688 99,6% Ludmila Marinho Diniz e Silva ......... 6.967 0,4% TOTAL .............................................. 1.976.655 100% 9. CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE CINDIDA E ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE INCORPORADORA. 9.1. O Contrato Social da Sociedade Cindida sofrerĂĄ alteraçþes na ClĂĄusula Terceira tĂŁo somente SDUD UHĂ€HWLU D UHGXomR GH FDSLWDO VRFLDO GHFRUUHQWH GD 2SHUDomR FRQIRUPH HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD SHUPDQHFHQGR DV GHPDLV FOiXVXODV FRP R mesmo teor do momento anterior ao da Operação, sem prejuĂ­zo da reuniĂŁo GH VyFLRV TXH DSURYDU HVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& GHOLEHUDU RXWUDV PDWpULDV DOpP GD &LVmR 3DUFLDO LQFOXVLYH HYHQWXDO PRGLÂżFDomR ao Contrato Social. 9.2. O Estatuto Social da Sociedade Incorporadora sofrerĂĄ alteraçþes em seu Artigo 5Âş, caput WmR VRPHQWH SDUD UHĂ€HWLU R DXPHQWR GH FDSLWDO VRFLDO GHFRUUHQWH GD 2SHUDomR HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD permanecendo as demais clĂĄusulas com o mesmo teor do momento anterior ao da Operação, sem prejuĂ­zo da assembleia geral extraordinĂĄria que aprovar HVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& GHOLEHUDU RXWUDV PDWpULDV DOpP GD 2SHUDomR LQFOXVLYH HYHQWXDO PRGLÂżFDomR DR (VWDWXWR 6RFLDO 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS. 10.1. Aprovação da Operação. Na Data GR (YHQWR R SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& H R Laudo de Avaliação KM serĂŁo submetidos Ă deliberação dos sĂłcios, visando Ă aprovação destes instrumentos e o prosseguimento da Operação. 10.2. Implementação. CompetirĂĄ Ă s administraçþes das Sociedades praticar todos os atos, registros e averbaçþes necessĂĄrios para a implementação da Operação. 10.3. Resolução de ControvĂŠrsias. Fica eleito o foro da cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, para dirimir as disputas decorrentes deste 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& HQYROYHQGR DV 6RFLHGDGHV E por estarem em consenso e convencidos do interesse econĂ´mico envolvido QD 2SHUDomR RV DGPLQLVWUDGRUHV GDV 6RFLHGDGHV ÂżUPDP HVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV %7(& HP GXDV YLD V REULJDQGR VH D submetĂŞ-la(s) aos respectivos sĂłcios para promover sua aprovação, nos termos da lei. Belo Horizonte/MG, 05 de junho de 2017. Assinaturas: Manoel Carlos de Santana – Diretor Administrativo Financeiro da KM Construçþes e Equipamentos Ltda.; JoĂŁo Evangelista Oliveira – Diretor Operacional da KM Construçþes e Equipamentos Ltda.; Ludmila Marinho Diniz e Silva – Diretora Presidente da Diretiva Consultoria e Participaçþes Ltda.. ANEXO II - INSTRUMENTO DE PROTOCOLO E JUSTIFICAĂ‡ĂƒO DE CISĂƒO PARCIAL DA KM CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS LTDA. COM VERSĂƒO DE ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO PARA A DIRETIVA CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA. 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GH &LVmR 3DUFLDO GD .0 &RQVWUXo}HV H Equipamentos Ltda. com VersĂŁo de Acervo LĂ­quido Cindido para a Diretiva Consultoria e Participaçþes Ltda. (“3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV Diretiva´ p ÂżUPDGR SHOD DGPLQLVWUDomR GDV VHJXLQWHV VRFLHGDGHV DSyV anĂĄlise dos objetivos sociais e dos interesses do grupo societĂĄrio em que se encontram inseridas: KM CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS LTDA., sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 25.580.986/0001-47, registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais – JUCEMG, sob o NIRE 3120299031-7, com sede no MunicĂ­pio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Silva Fortes, nÂş 47, Sala 900, bairro UniĂŁo, CEP 31160320, neste ato devidamente representada na forma do seu contrato social, por seus administradores (i) Manoel Carlos de Santana, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da Carteira de Identidade n° M-754.959 SSP/MG e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 198.891.196-68, residente e domiciliado na Rua SebastiĂŁo Nepomuceno, n° 312, apto. 404, bairro ItapoĂŁ, Belo Horizonte/ MG, CEP 31710-540; e (ii) JoĂŁo Evangelista Oliveira, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da Carteira de Identidade nÂş MG-4.691.226 SSP/ MG e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 655.749.316-72, residente e domiciliado na Rua JosĂŠ Gerardo Bessa, nÂş 60, apto. 300, bairro Silveira, Belo Horizonte/ MG, CEP 31140-390 (“Sociedade Cindidaâ€?); e DIRETIVA CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA., sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 26.675.978/0001-47, registrada na Junta Comercial de Minas Gerais – JUCEMG sob o NIRE 3121076664-1, com sede no MunicĂ­pio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida do Contorno, nÂş 2.905, VDOD %DLUUR 6DQWD (ÂżJrQLD &(3 QHVWH DWR GHYLGDPHQWH representada na forma do seu contrato social pela sua administradora Ludmila Marinho Diniz e Silva, brasileira, empresĂĄria, casada sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, inscrita no CPF sob o nÂş 074.013.916-94, portadora da Carteira de Identidade nÂş MG-12.688.521, expedida pela SSP/MG, residente e domiciliada Ă Rua das Canarias, nÂş 1.921, Bloco 04, apto. 104, bairro Santa Branca, Belo Horizonte/MG, CEP 31.560-050 (“Sociedade Incorporadoraâ€?). Sociedade Cindida e Sociedade Incorporadora, quando referidas em conjunto, serĂŁo denominadas “Sociedadesâ€? e, quando isolada e indistintamente, como “Sociedade´ 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD tem por objetivo consubstanciar a proposta elaborada pelos administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora para a cisĂŁo parcial proporcional da Sociedade Cindida, com fundamento nas disposiçþes contidas nos artigos 1.116 a 1.122 da Lei 10.406/2002 (“CĂłdigo Civilâ€?), combinados com os artigos 224, 225, 226 e 229 da Lei nÂş 6.404/76 (“Lei das Sociedades AnĂ´nimasâ€?), FRQIRUPH DOWHUDGDV VXEPHWHQGR VXDV MXVWLÂżFDWLYDV ÂżQDOLGDGHV termos, condiçþes e procedimentos Ă deliberação dos sĂłcios da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora, conforme segue: 1. OBJETO. 1.1. Objeto 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD WHP SRU REMHWR D FRQVROLGDomR H MXVWLÂżFDomR GD SURSRVWD GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora para implementação de operação de cisĂŁo parcial proporcional com versĂŁo de patrimĂ´nio lĂ­quido cindido para uma sociedade jĂĄ existente, assim como as condiçþes pelas quais a referida cisĂŁo serĂĄ realizada (“Operaçãoâ€?). 1.2. Estruturação da Operação $ 2SHUDomR SUHYLVWD QR SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 Construçþes-Diretiva compreende os seguintes atos, com observância GDV GHPDLV GLVSRVLo}HV GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV Diretiva e da lei: (i) CisĂŁo parcial da Sociedade Cindida (“CisĂŁo Parcialâ€?), com versĂŁo de acervo lĂ­quido cindido para a Sociedade Incorporadora; e (ii) Incorporação, pela Sociedade Incorporadora de acervo lĂ­quido resultante da CisĂŁo Parcial da Sociedade Cindida. 2. CARACTERĂ?STICAS GERAIS DAS SOCIEDADES. 2.1. A Sociedade Cindida ĂŠ uma sociedade empresĂĄria limitada, que tem como objeto social: (a) a terraplanagem, pavimentação, conservação de rodovias, obras de arte, sinalização e monitoramento de vias, construção civil e drenagem; (b) mineração; (c) movimentação de materiais, carga transporte e logĂ­stica; (d) prestação de serviços de locação de equipamentos leves e pesados, prĂłprios ou de terceiros; (e) serviços gerais de conservação/manutenção rodoviĂĄria, limpeza e outros de manutenção predial; (f) exploração de serviços de estacionamento e correlatos de veĂ­culos automotores, privados e pĂşblicos; (g) prestação de serviços de elaboração de estudos tĂŠcnicos de engenharia de trĂĄfego; (h) comercialização de mĂĄquinas e equipamentos; (i) obras ferroviĂĄrias e rodoviĂĄrias; (j) confecção e usinagem de concreto betuminoso, usinado a quente; e (k) execução e desenvolvimento de projetos de engenharia. 2.2. A Sociedade Incorporadora ĂŠ uma sociedade empresĂĄria limitada, que tem como objeto social a participação em outras sociedades e/ou companhias, bem como o planejamento, consultoria e assessoria empresarial, administração empresarial e patrimonial, compra, venda e administração de imĂłveis prĂłprios. 2.2.1. Caso a Operação seja aprovada, o objeto social da Sociedade Incorporadora serĂĄ alterado para incluir o exercĂ­cio de atividades de terraplenagem, pavimentação, conservação de rodovias, sinalização e monitoramento de vias, construção civil drenagem, movimentação de materiais, carga, transporte e logĂ­stica, obras ferroviĂĄrias e rodoviĂĄrias, dentre outros. 2.2.2. A critĂŠrio dos sĂłcios, a alteração de objeto social prevista na ClĂĄusula 2.2 poderĂĄ ser efetuada em ato subsequente e nĂŁo no mesmo ato da aprovação da cisĂŁo. -867,),&$d­2 -XVWLÂżFDomR. Os administradores das Sociedades propĂľem a Operação visando a separar do FRUSR VRFLHWiULR DWLYLGDGHV TXH SRGHP VHU H[HUFLGDV FRP PDLRU HÂżFLrQFLD HP estruturas jurĂ­dicas distintas, de forma a segregar os centros de custo e estabelecer uma estrutura jurĂ­dica de escala proporcional Ă s necessidades de cada atividade. $R SURSRU D 2SHUDomR RV DGPLQLVWUDGRUHV WrP FRPR REMHWLYR ÂżQDO DOFDQoDU PDLRU HÂżFLrQFLD DGPLQLVWUDWLYD RSHUDFLRQDO H HFRQ{PLFD EHP FRPR UHGX]LU os custos e despesas decorrentes do acĂşmulo de competĂŞncias, racionalizar e SURÂżVVLRQDOL]DU RV VLVWHPDV H UHFXUVRV DGPLQLVWUDWLYRV FRQWiEHLV ÂżQDQFHLURV tĂŠcnicos e de pessoal. 4. COMPOSIĂ‡ĂƒO DO CAPITAL SOCIAL ANTES DA OPERAĂ‡ĂƒO. 4.1. Capital Social da Sociedade Cindida. O capital social da Sociedade Cindida antes da Operação ĂŠ de R$26.400.000,00 (vinte e seis milhĂľes e quatrocentos mil reais), representado por 26.400.000 (vinte e seis milhĂľes e quatrocentas mil) quotas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada, distribuĂ­das entre os sĂłcios da seguinte forma: KM CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS LTDA. Quadro societĂĄrio antes da Operação SĂ“CIO QUOTAS VALOR (R$) Ludmila Marinho Diniz e Silva .............. 26.373.600 26.373.600,00 Luciana Marinho Diniz Figueiredo......... 26.400 26.400,00 TOTAL ................................................... 26.400.000 26.400.000,00 4.2. Capital Social da Sociedade Incorporadora. O capital social da Sociedade Incorporadora antes da Operação ĂŠ de R$10.000,00 (dez mil reais), dividido em 10.000 (dez mil) quotas com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, distribuĂ­das entre os sĂłcios da seguinte forma: DIRETIVA CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA. Quadro societĂĄrio antes da Operação SĂ“CIOS QUOTAS VALOR (R$) Luciana Marinho Diniz Figueiredo......... 5.000 R$ 5.000,00 Ludmila Marinho Diniz e Silva .............. 5.000 R$ 5.000,00 TOTAL ................................................... 10.000 R$ 10.000,00 5. COMPOSIĂ‡ĂƒO DO ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO 5.1. Data-Base do Balanço Especial. O balanço patrimonial (“Balanço Especialâ€?), arquivado na

Sendo assim, a Amig afirma que tem atĂŠ novembro para convencer os parlamentares. Na Ăşltima segunda-feira (21), o tema foi discutido em audiĂŞncia pĂşblica da ComissĂŁo de Minas e Energia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e foi bem recebido.

sede da Sociedade Cindida, especialmente levantado para a Operação e que IXQGDPHQWD R /DXGR GH $YDOLDomR .0 DEDL[R GHÂżQLGR DGRWRX D GDWD EDVH de 31 de maio de 2017, sendo elaborado de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, contendo todos os elementos necessĂĄrios Ă Operação. 5.2. Composição do Acervo LĂ­quido a ser Vertido para a Sociedade Incorporadora. Os elementos ativos e passivos que formarĂŁo a parcela cindida do patrimĂ´nio da Sociedade Cindida a ser vertida para a Sociedade Incorporadora (“Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretivaâ€?), LGHQWLÂżFDGRV FRQIRUPH R %DODQoR (VSHFLDO VHUmR RV VHJXLQWHV ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO – ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS VERTIDOS PARA SOCIEDADE INCORPORADORA CONTA ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO ATIVO R$ 21.189.095,00 ATIVO CIRCULANTE -R$ 4.024.778,52 DisponĂ­vel R$ 0,31 Valores de SCP/SPE - R$ 4.024.778,83 ATIVO NĂƒO CIRCULANTE R$ 25.213.873,52 Imobilizado R$ 25.213.873,52 PASSIVO R$ 21.189.095,00 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO R$ 21.189.095,00 Capital social R$ 21.189.095,00 5.2.1. Dentre os ativos que integram o imobilizado vertido da Sociedade Cindida para a Sociedade Incorporadora estĂŁo os equipamentos listados no Anexo I. 5.3. Atestados e Acervos TĂŠcnicos. Como parte da versĂŁo do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva para a Sociedade Incorporadora, alĂŠm dos elementos ativos e passivos indicados acima, serĂŁo transferidos Ă 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD RV DWHVWDGRV H DFHUYRV WpFQLFRV HVSHFLÂżFDGRV QR Anexo II GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD XPD YH] TXH estes estĂŁo relacionados Ă s atividades que passarĂŁo a ser exercidas pela Sociedade Incorporadora e aos elementos ativos e passivos do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva que serĂŁo transferidos Ă Sociedade Incorporadora. 6. AVALIAĂ‡ĂƒO DO PATRIMĂ”NIO CINDIDO. 6.1. CritĂŠrio de Avaliação. Os bens, direitos e obrigaçþes que compĂľem o Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva serĂŁo recebidos na Sociedade Incorporadora avaliado por seu valor de patrimĂ´nio lĂ­quido contĂĄbil, apurado conforme constante do Balanço Especial, na data-base correspondente. 6.2. Nomeação de Avaliadores. Os administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora contrataram e nomearam, ad referendum dos sĂłcios das referidas sociedades, (a) Wagner Torres, brasileiro, casado, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 101.493.348-00 e no CRC sob o nÂş 1SP186806/O-0; (b) Bruno Rodrigues Menezes, brasileiro, solteiro, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 041.144306-28 e no CRC sob o nÂş 089.896/O-6; e (c) Marina Mendes Pereira, brasileira, casada, contadora, inscrita no CPF sob o nÂş 053.359.726-96 e no CRC/MG 080.459/O, todos com endereço comercial na Rua Silva Fortes, nÂş 47, 10Âş andar, bairro UniĂŁo, CEP 31.160-320, Belo Horizonte/MG (“Avaliadoresâ€?) para avaliar o Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva, emitindo laudo de avaliação, datado de 31 de maio de 2017, que compĂľe o Anexo III GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD ÂłLaudo de Avaliação KMâ€?). 6.2.1. A contratação e nomeação dos Avaliadores, assim como o Laudo GH $YDOLDomR .0 GHYHUmR VHU REMHWR GH GHOLEHUDomR H UDWLÂżFDomR SHORV VyFLRV da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora na ocasiĂŁo de deliberação sobre a CisĂŁo Parcial. $XVrQFLD GH &RQĂ€LWR GH ,QWHUHVVHV Os Avaliadores responsĂĄveis pela elaboração do Laudo de Avaliação KM declararam (i) nĂŁo H[LVWLU TXDOTXHU FRQĂ€LWR RX FRPXQKmR GH LQWHUHVVHV DWXDO RX SRWHQFLDO FRP RV sĂłcios e/ou administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora ou, ainda, em relação Ă prĂłpria Operação; e (ii) nĂŁo terem os sĂłcios ou os administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora GLUHFLRQDGR OLPLWDGR GLÂżFXOWDGR RX SUDWLFDGR TXDLVTXHU DWRV TXH WHQKDP RX possam ter comprometido o acesso, a utilização ou o conhecimento de informaçþes, bens, documentos ou metodologias de trabalho relevantes para a qualidade de suas conclusĂľes. 6.4. Valor de Avaliação do Acervo LĂ­quido Cindido. O Laudo de Avaliação KM auferiu que o valor total do acervo cindido da Sociedade Cindida ĂŠ de R$ 23.155.750,00 (vinte e trĂŞs milhĂľes, cento e cinquenta e cinco mil setecentos e cinquenta reais) sendo que: (i) o Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva ĂŠ de R$ 21.189.095,00 (vinte e um milhĂľes, cento e oitenta e nove mil e noventa e cinco reais), representado pelos HOHPHQWRV DWLYRV H SDVVLYRV HVSHFLÂżFDGRV QHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 Construçþes-Diretiva; e (ii) outros R$ 1.966.655,00 (um milhĂŁo, novecentos e sessenta e seis mil seiscentos e cinquenta e cinco reais) compĂľem a parte do acervo lĂ­quido cindido do patrimĂ´nio da Sociedade Cindida a ser vertido para a BTEC Construçþes S.A., sociedade anĂ´nima fechada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 27.853.182/0001-08, registrada na Junta Comercial de Minas Gerais – JUCEMG sob o NIRE 3130011775-8 (“BTECâ€?), cisĂŁo esta que nĂŁo ĂŠ objeto do SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD 7. TERMOS, CONDIÇÕES E PROCEDIMENTO DA CISĂƒO PARCIAL. 7.1. Data do Evento. 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD VHUi apresentado para deliberação dos sĂłcios da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora, estando as respectivas reuniĂľes de sĂłcios previstas para 07 de junho de 2017 (“Data do Eventoâ€?), visando Ă aprovação deste Protocolo e -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD 7.2. Condiçþes para a CisĂŁo Parcial. A CisĂŁo Parcial serĂĄ condicionada Ă aprovação pela unanimidade do capital social da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora, em sede de reuniĂľes de sĂłcios, oportunidade em que estes deverĂŁo renunciar expressamente ao exercĂ­cio de direito de recesso e reembolso. 7.3. Tratamento das Variaçþes Patrimoniais. $V YDULDo}HV SDWULPRQLDLV YHULÂżFDGDV QD 6RFLHGDGH &LQGLGD entre a data-base do Balanço Especial, conforme ClĂĄusula 5.1 deste Protocolo e -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD H D 'DWD GR (YHQWR HP TXH IRU DSURYDGD a CisĂŁo Parcial, serĂŁo reconhecidas, para todos os efeitos legais, na Sociedade Cindida ou na Sociedade Incorporadora, de acordo com os elementos ativos e passivos que tenham sido transferidos para a Sociedade Incorporadora na CisĂŁo Parcial ou permanecido na Sociedade Cindida. 7.4. Procedimento da CisĂŁo Parcial. A CisĂŁo Parcial do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva serĂĄ realizada pelo valor do patrimĂ´nio lĂ­quido contĂĄbil, avaliado na forma GHVFULWD QD &OiXVXOD GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD observando o seguinte: (i) O valor contĂĄbil do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva transferido pela Sociedade Cindida para a Sociedade Incorporadora, no montante de R$ 21.189.095,00 (vinte e um milhĂľes, cento e oitenta e nove mil e noventa e cinco reais), serĂĄ baixado na Sociedade Cindida FRQIRUPH HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD LL 2 SDWULP{QLR OtTXLGR GD 6RFLHGDGH Cindida, apĂłs a CisĂŁo Parcial, serĂĄ de R$ 3.500.776,26 (trĂŞs milhĂľes quinhentos mil setecentos e setenta e seis reais e vinte e seis centavos), jĂĄ considerando o resultado do exercĂ­cio de 2017 atĂŠ a data-base do Balanço Especial. (iii) O patrimĂ´nio lĂ­quido da Sociedade Incorporadora, apĂłs a CisĂŁo Parcial, serĂĄ de R$ 21.199.095,00 (vinte e um milhĂľes, cento e noventa e nove mil e noventa e quatro reais). 7.5. PatrimĂ´nio Incorporado. Os bens, direitos e obrigaçþes do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva, a serem vertidos para a Sociedade Incorporadora, sĂŁo aqueles referidos: (i) no Balanço Especial e considerados no Laudo de Avaliação KM e seus anexos; e (ii) na ClĂĄusula 5 GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD LQFOXLQGR RV equipamentos listados no Anexo I e os atestados e acervos tĂŠcnicos listados no Anexo II GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD 7.6. NĂŁo Extinção da Sociedade Cindida. Por se tratar de CisĂŁo Parcial, a Sociedade &LQGLGD QmR VHUi H[WLQWD DR ÂżQDO GD RSHUDomR FRQWLQXDQGR D H[LVWLU H RSHUDU normalmente. 7.7. SucessĂŁo. Conforme disposto no artigo 229 da Lei das Sociedades AnĂ´nimas, a Sociedade Incorporadora sucederĂĄ Ă Sociedade Cindida em todos direitos e obrigaçþes relativos aos ativos e passivos que compĂľem o Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva. NĂŁo haverĂĄ, no entanto, responsabilidade solidĂĄria entre a Sociedade Incorporadora e a BTEC, caso a CisĂŁo Parcial seja aprovada com a versĂŁo de parte do acervo cindido da 6RFLHGDGH &LQGLGD SDUD D %7(& FRPR HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD &RQIRUPH disposto no art. 233, parĂĄgrafo Ăşnico, da Lei das Sociedades AnĂ´nimas, a Sociedade Incorporadora serĂĄ responsĂĄvel apenas pelas obrigaçþes que lhe estĂŁo sendo transferidas como parte do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva, nĂŁo respondendo por quaisquer outras obrigaçþes da Sociedade Cindida anteriores ou posteriores Ă cisĂŁo. Os atos societĂĄrios da Operação servirĂŁo como tĂ­tulo hĂĄbil para transferir a propriedade, posse, fruição e demais direitos e obrigaçþes para a Sociedade Incorporadora, bem como para sub-rogar a Sociedade Incorporadora em todos os contratos, acordos, atestados, acervos tĂŠcnicos ou quaisquer outros direitos relacionados aos bens e direitos que compĂľem o Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva. 7.8. Autorização aos Administradores. Os administradores da Sociedade Cindida H GD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD ÂżFDUmR DXWRUL]DGRV D SUDWLFDU WRGRV RV DWRV QHFHVViULRV j LPSOHPHQWDomR GD &LVmR 3DUFLDO ÂżFDQGR VRE D UHVSRQVDELOLGDGH da Sociedade Cindida arcar com todos os custos e despesas decorrentes dessa Operação. 8. RELAĂ‡ĂƒO DE TROCA E COMPOSIĂ‡ĂƒO DO CAPITAL SOCIAL. 8.1. Relação de Troca. Em virtude da CisĂŁo Parcial e da incorporação do Acervo LĂ­quido Cindido KM Construçþes-Diretiva, serĂŁo canceladas 21.189.095 (vinte e uma milhĂľes, cento e oitenta e nove mil e noventa e cinco) TXRWDV GD 6RFLHGDGH &LQGLGD FRP R FRQVHTXHQWH UHĂ€H[R QD SDUWLFLSDomR GRV sĂłcios da Sociedade Cindida na Sociedade Incorporadora da seguinte forma: 01 (uma) quota do capital social da Sociedade Incorporadora com valor nominal de R$1,00 (um real) para cada 01 (uma) quota com valor nominal de R$ 1,00 m C D E m m m m m m m m m C C A C P O C m C m m m m m R m m R m m m m m m R m m KM CON TRUÇÕE E EQU PAMENTO LTDA Q C P Ă“C O QUOTA VALOR R L m M D R L M D R TOTAL R C A R mm m m m m m m m R m m D RET VA CON ULTOR A E PART C PAÇÕE LTDA Q C P Ă“C O QUOTA VALOR R L m M D R L M D R TOTAL R CONTRATO OC AL DA OC EDADE C ND DA APĂ“ A C ĂƒO PARC AL OC C & 7 P 2 P & P m m m m m m O P KM C D m m C P & OC m C P 2 & CON DERAÇÕE F NA A O N D ( .0 & ' L A KM m m m O m m C m m m m O R C B H E M G m .0 & ' E m m m O P PP .0 & ' P m m m B H MG M C D A m KM C E m L E O D O KM C E m L L m M D A m D C L & P ( 0 * & P Em KM C E m L N A BD EEDB ED E BD C B B ECC AE B H 0 % P P *


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2017

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INTERNACIONAL VENEZUELA

Ex-procuradora diz que vai provar corrupção de Maduro Em BrasĂ­lia, Luisa Ortega DĂ­az afirma sofrer ameaças de morte MARCELO CAMARGO / AGĂŠNCIA BRASIL

BrasĂ­lia - A ex-procuradora-geral da Venezuela Luisa Ortega DĂ­az afirmou ontem que apresentarĂĄ a autoridades brasileiras, colombianas, espanholas e norte-americanas provas de corrupção contra o presidente NicolĂĄs Maduro e pessoas prĂłximas a ele. Segundo ela, esses documentos ligam o presidente venezuelano a empresas espanholas e mexicanas que receberam centenas de milhĂľes de dĂłlares provenientes de corrupção. “Essas provas eu as tenho e vou cedĂŞ-las a alguns Estados para que processem as pessoas, que correspondam a NicolĂĄs Maduro [presidente da Venezuela], [o deputado] Diosdado Cabello, Jorge RodrĂ­guez [pessoas ligadas diretamente a Maduro] e a todos que tenham lucrado com isso. Mas nĂŁo somente no caso da Odebrecht, em que detectamos depĂłsitos de US$ 100 milhĂľes feitos por Cabello em uma empresa espanhola denominada TSE Arietis, que tem como proprietĂĄrios os primos Alfredo e Gersonâ€?, falou a procuradora apĂłs participar da 22ÂŞ ReuniĂŁo Especializada de MinistĂŠrios PĂşblicos do Mercosul (REMPM), na sede

Ex-procuradora-geral da Venezuela acusa o presidente do país de corrupção e outros crimes

da Procuradoria-Geral da RepĂşblica, em BrasĂ­lia. Ela informou haver 11 obras da empresa brasileira paralisadas em seu paĂ­s. DestituĂ­da do cargo de procuradora-geral pela Assembleia Constituinte venezuelana, Luisa Ortega

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO REAGENDAMENTO DE VISITA TÉCNICA Processo de Compra nÂş 068/2017 Tomada de Preço nÂş 002/2017 SICONV / ConvĂŞnio Federal nÂş 825473/2015 A Santa Casa de MisericĂłrdia de Belo Horizonte comunica o REAGENDAMENTO da visita tĂŠcnica do Edital pertinente ao Processo em questĂŁo.No item 2.4, subitem 2.4.1, no ANEXO II - MODELO DE PROPOSTA (PLANILHA DE PREÇOS) - (Anexo I do Contrato), ÂżFD UHPDUFDGRSDUD RV GLDV H QR KRUiULR GH K PLQ DV K PLQ KRUDV H GH K PLQ DV K PLQ KRUDV 0DLRUHV LQIRUPDo}HV QD SiJLQD GD 6DQWD Casa BH KWWS ZZZ VDQ WDFDVDEK RUJ EU OLFLWDFRHV KWPO. %HOR +RUL]RQWH 0* GH DJRVWR GH /XL] )HUQDQGR GH )UHLWDV 0DJDOKmHV *HUHQWH GH 6XSULPHQWRV

VENDE-SE CrĂŠditos de ICMS CERTIFICADOS (Minas Gerais) R$ 14.600.000,00 Sendo vendidos por uma empresa privada. (NĂŁo hĂĄ corretores) Interessados devem entrar em contato pelo creditosdeicms@gmail.com Prazo para envio de ofertas 22/09/2017.

afirmou ter provas tambĂŠm do envolvimento de integrantes do governo com uma empresa mexicana responsĂĄvel pelas bolsas de alimentos entregues na Venezuela. “Essa empresa se supĂľe ser de NicolĂĄs Maduro, apesar de estar em nome de outras pessoasâ€?, apontou ela. “TambĂŠm temos essas provas e as entregarei a autoridades de outros paĂ­ses para que se investigue, visto ser impossĂ­vel se investigar na Venezuela qualquer feito de corrupção ou narcotrĂĄfico. NĂŁo hĂĄ Justiça na Venezuela.

COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO CNPJ 07.153.003/0001-04 - NIRE 3130002100-9 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocadas as Acionistas da COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 1Âş de setembro de 2017, Ă s 15 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 11 de setembro de 2017, Ă s 15 horas, na sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, sala 301, na cidade de Belo Horizonte, (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L DXWRUL]DU D UHDOL]DomR GD GLVWULEXLomR S~EOLFD GD Â? VHJXQGD HPLVVmR S~EOLFD GH GHErQWXUHV VLPSOHV QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV HP VpULH ~QLFD GD HVSpFLH TXLURJUDIiULD QRV WHUPRV GD ,QVWUXomR &90 Qž GH GH MDQHLUR GH LL DV FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV GD Â? (PLVVmR H GDV 'HErQWXUHV LLL DXWRUL]DU D 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD D WRPDU WRGDV DV PHGLGDV SDUD HIHWLYDU D Â? (PLVVmR GH 'HErQWXUHV H LY FRQÂżUPDU H UDWLÂżFDU WRGRV RV DWRV TXH tenham sido praticados pela administração anteriormente Ă data da Assembleia Geral em relação Ă 2ÂŞ EmissĂŁo de 'HErQWXUHV %HOR +RUL]RQWH GH DJRVWR GH 0DUFHOR 7RVWR GH 2OLYHLUD &DUYDOKR &RQVHOKHLUR 7LWXODU 2V $FLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP UHSUHVHQWDU SRU SURFXUDGRUHV QD IRUPD GR DUWLJR † ž GD /HL Qž GHYHUmR HQFDPLQKDU DV UHVSHFWLYDV SURFXUDo}HV FRP YLQWH H TXDWUR KRUDV GH DQWHFHGrQFLD SDUD R ID[ Qž 2 FRQWH~GR GHVWH GRFXPHQWR WHP FDUiWHU SURVSHFWLYR H HVWUDWpJLFR 5HTXHU VH que seja dado tratamento FRQÂżGHQFLDO D HVWH EHP FRPR D WRGRV RV WHUPRV GRFXPHQWRV H RX LQIRUPDo}HV UHODFLRQDGRV D RSHUDomR, em FRQIRUPLGDGH FRP DV GLVSRVLo}HV SUHYLVWDV QDV ,QVWUXo}HV &90 QžV GH H GH

COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO CNPJ 05.974.828/0001-64 - NIRE 3130001868-7 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocadas as Acionistas da COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 1Âş de setembro de 2017, Ă s 15 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 11 de setembro de 2017, Ă s 15 horas, na sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, salas 302 a 306, na cidade de Belo Horizonte, (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L DXWRUL]DU D UHDOL]DomR GD GLVWULEXLomR S~EOLFD GD Â? VHJXQGD HPLVVmR S~EOLFD GH GHErQWXUHV VLPSOHV QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV HP VpULH ~QLFD GD HVSpFLH TXLURJUDIiULD QRV WHUPRV GD ,QVWUXomR &90 Qž GH GH MDQHLUR GH LL DV FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV GD Â? (PLVVmR H GDV 'HErQWXUHV LLL DXWRUL]DU D 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD D WRPDU WRGDV DV PHGLGDV SDUD HIHWLYDU D Â? (PLVVmR GH 'HErQWXUHV H LY FRQÂżUPDU H UDWLÂżFDU WRGRV RV DWRV TXH WHQKDP VLGR SUDWLFDGRV SHOD DGPLQLVWUDomR DQWHULRUPHQWH j GDWD GD $VVHPEOHLD *HUDO HP UHODomR j Â? (PLVVmR GH 'HErQWXUHV %HOR +RUL]RQWH GH DJRVWR GH 0DUFHOR 7RVWR GH 2OLYHLUD &DUYDOKR &RQVHOKHLUR 7LWXODU 2V $FLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP UHSUHVHQWDU SRU SURFXUDGRUHV QD IRUPD GR DUWLJR † ž GD /HL Qž GHYHUmR HQFDPLQKDU DV UHVSHFWLYDV SURFXUDo}HV FRP YLQWH H TXDWUR KRUDV GH DQWHFHGrQFLD SDUD R ID[ Qž 2 FRQWH~GR GHVWH GRFXPHQWR WHP FDUiWHU SURVSHFWLYR H HVWUDWpJLFR 5HTXHU VH que seja dado tratamento FRQÂżGHQFLDO D HVWH EHP FRPR D WRGRV RV WHUPRV GRFXPHQWRV H RX LQIRUPDo}HV UHODFLRQDGRV D RSHUDomR, em FRQIRUPLGDGH FRP DV GLVSRVLo}HV SUHYLVWDV QDV ,QVWUXo}HV &90 QžV GH H GH

LEILĂƒO DE IMĂ“VEL Av. BarĂŁo Homem de Melo, 2222 - Sala 402 Bairro Estoril - CEP 30494-080 - BH/MG PRESENCIAL E ON-LINE

1Âş LEILĂƒO: 06/09/2017 - 10:00h

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2Âş LEILĂƒO: 21/09/2017 - 10:00h

EDITAL DE LEILĂƒO )HUQDQGD GH 0HOOR )UDQFR /HLORHLUD 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/­2 3Ă’%/,&2 GH PRGR 3UHVHQFLDO H 2QOLQH R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL: $SDUWDPHQWR Qž GR (GLItFLR 2]yULR $QW{QLR 0DULQKR Âą GXSOH[ Âą j $YHQLGD 'U -~OLR 2WDYLDQR )HUUHLUD Qž FRP D iUHD ~WLO GH PĂ° H iUHD WRWDO GH PĂ° FRPSRVWR GH WUrV VDODV YDUDQGD WUrV TXDUWRV GRLV EDQKHLURV GHSHQGrQFLD FRPSOHWD GH HPSUHJDGD FRP GLUHLWR D GXDV YDJDV QD JDUDJHP GR HGLItFLR QRV WHUPRV GD FRQYHQomR GH FRQGRPtQLR FRP WRGDV DV VXDV EHQIHLWRULDV LQVWDo}HV H SHUWHQFHV H VHX WHUUHQR IUDomR LGHDO GH QR WHUUHQR H SDUWHV FRPXQV GR HGLItFLR IRUPDGR R WHUUHQR SHOR ORWH GD TXDGUD GR %DLUUR &LGDGH 1RYD GH IRUPDWR UHWDQJXODU PHGLQGR P GH WHVWDGD SDUD D UXD LJXDO PHGLGD QD OLQKD GH IXQGRV H P QDV ODWHUDLV FRP iUHD GH PĂ° & 3 0 ,PyYHO GHYLGDPHQWH PDWULFXODGR VRE R Q~PHUR GR B&DUWyULR 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A comunidade internacional tem de investigar esses casosâ€?, acrescentou. Ameaças - A ex-procuradora-geral tambĂŠm afirmou que tem sofrido ameaças. “Quero informar que tenho sofrido ameaças contra minha vida. Caso isso ocorra, quero que o governo venezuelano seja responsabilizadoâ€?, completou. Luisa Ortega afirmou ainda nĂŁo ter decidido se pedirĂĄ asilo polĂ­tico a algum paĂ­s. “Por enquanto, apenas a ColĂ´mbia me ofereceu asilo, mas ainda nĂŁo decidi se aceitarei lĂĄ ou em qualquer outro paĂ­s. Devo decidir nos prĂłximos diasâ€?. A ex-procuradora se disse contrĂĄria a qualquer forma de ação militar em seu paĂ­s. “Isso prejudicaria a populaçãoâ€?. (ABr)

ECOS EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRÂNSITO DE BETIM

ConcorrĂŞncia nÂş 01/2017 A EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ‚NSITO DE BETIM – ECOS - PAC 008/2017- ConcorrĂŞncia nÂş 01/2017. Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de natureza continuada, dividida em 02 (dois) lotes, mediante os termos e condiçþes estabelecidos no presente Edital e seus Anexos, sendo: lote 1 - prestação de serviços essenciais de coleta de lixo e Lote 2 - prestação de serviços essenciais limpeza urbana, no municĂ­pio de Betim-MG, com a abertura marcada para as 10:30 (dez e trinta) horas, do dia 28 de setembro de 2017. Os interessados poderĂŁo obter a Ă­ntegra do O Edital e seus Anexos encontram-se Ă disposição dos interessados para visualização no site www.betim.mg.gov.br, podendo ser adquirido por meio magnĂŠtico, devendo os interessados apresentar pedido formal Ă ComissĂŁo e apresentação de um CDR virgem no seguinte endereço: Centro Administrativo Papa JoĂŁo Paulo II, na Rua ParĂĄ de Minas, nÂş 640, 2Âş Andar, Bairro Brasileia, Betim/MG – Sala da ComissĂŁo Permanente de Licitação da Empresa de Construçþes, Obras, Serviços, Projetos, Transportes e Trânsito de Betim – ECOS, no horĂĄrio de 10:00 Ă s 12:00 horas e de 14:00 Ă s 17:00 horas, que estarĂŁo disponĂ­veis a partir da primeira publicação. Elaine Amaral dos Santos- CPL/ECOS. 23/08/2017.

Belo Horizonte, 24 de Agosto de 2017 Edital de Convocação da Assembleia Geral OrdinĂĄria A Diretoria da Associação de CondĂ´minos do “Casa Raja Shoppingâ€?, nos termos de seu Estatuto e da Convenção de CondomĂ­nio do “Casa Raja Shoppingâ€?, convoca Assembleia Geral OrdinĂĄria, a ser realizada no dia 20 de Setembro de 2017, Ă s 17hs00min, em 1ÂŞ convocação e 17hs15min, 2ÂŞ convocação, na Administração do Casa Raja Shopping, imĂłvel localizado na Av. Raja Gabaglia, nÂş 3950, Piso A, Bairro Estoril, Belo Horizonte/MG, para discutir e deliberar sobre os seguintes assuntos: 1. Demonstração e aprovação das contas do CondomĂ­nio do “Casa Raja Shoppingâ€? no perĂ­odo de 01 de Março de 2015 Ă 28 de Fevereiro de 2016, jĂĄ aprovadas pelo Conselho Fiscal. 2. Demonstração e aprovação das contas da “Associação dos CondĂ´minos do Casa Raja Shoppingâ€? no perĂ­odo de 01 de Março de 2015 Ă 28 de Fevereiro de 2016, jĂĄ aprovadas pelo Conselho Fiscal. 3. Demonstração e aprovação das contas do CondomĂ­nio do “Casa Raja Shoppingâ€? no perĂ­odo de 01 de Março de 2016 Ă 28 de Fevereiro de 2017, jĂĄ aprovadas pelo Conselho Fiscal. 4. Demonstração e aprovação das contas da “Associação dos CondĂ´minos do Casa Raja Shoppingâ€? no perĂ­odo de 01 de Março de 2016 Ă 28 de Fevereiro de 2017, jĂĄ aprovadas pelo Conselho Fiscal. 5. Demonstração e aprovação do orçamento do CondomĂ­nio do “Casa Raja Shoppingâ€? para o perĂ­odo de 01 de março de 2017 Ă 28 de Fevereiro de 2018. 6. Eleição dos novos membros da Diretoria da Associação dos CondĂ´minos do “Casa Raja Shoppingâ€?. 7. Assuntos Gerais. Lembramos que somente poderĂŁo participar das deliberaçþes, os CondĂ´minos adimplentes, com suas obrigaçþes e que RV PHVPRV SRGHUmR VHU UHSUHVHQWDGRV SRU SURFXUDGRU PXQLGR GH PDQGDWR FRP SRGHUHV HVSHFtÂżFRV H ÂżUPD UHFRQKHFLGD Salientamos a importância do comparecimento de todos, tendo em vista a natureza dos assuntos. Desde jĂĄ agradecemos. Atenciosamente, Diretoria da Associação de CondĂ´minos do “Casa Raja Shoppingâ€?.

ANDRADE GUTIERREZ INVESTIMENTOS EM ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş: 17.027.611/0001-26 – NIRE 3130010231-9 Companhia Fechada ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 4 DE AGOSTO DE 2017. DATA, HORA, LOCAL: Aos 4 (quatro dias do mĂŞs de agosto de 2017, Ă s 9h (nove horas), em sua sede administrativa, na Rua dos Pampas, nÂş 568, sala 02, Prado, em Belo Horizonte – MG, CEP 30411-030. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: Ricardo Coutinho de Sena. SECRETĂ RIO: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. DELIBERAÇÕES aprovadas por unanimidade: a) eleger, em substituição aos atuais diretores da Companhia, seus novos integrantes, cujo mandato se estenderĂĄ atĂŠ 31 de maio de 2018, a saber: Diretor Presidente: Clorivaldo Bisinoto, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI nÂş M-873.388/SSPMG, CPF nÂş 257.081.476-87; Diretores: Gustavo Braga Mercher Coutinho, brasileiro, casado, bacharel em Direito, CI nÂş 114.197.221/IFPRJ, CPF nÂş 091.264.797-37, tambĂŠm designado para ser o representante legal da Sociedade perante a Secretaria da Receita Federal (Cadastro Nacional da Pessoa JurĂ­dica); Marcelo Marcante, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI nÂş 2.190.735/SSPSC, CPF nÂş 833.191.409-06, todos com endereço comercial na Praia de Botafogo, nÂş 186, 16Âş andar - parte, Rio de Janeiro – RJ, CEP 22250-145; b) os Diretores ora eleitos declaram, expressamente, nĂŁo estarem incursos nas proibiçþes constantes no artigo 147 da Lei 6404/76; c) D UHPXQHUDomR JOREDO DQXDO GRV GLUHWRUHV p Âż[DGD em R$ 33.732,00 (trinta e trĂŞs mil, setecentos e trinta e dois reais); d) os diretores ora eleitos renunciaram, irretratĂĄvel e irrevogavelmente, a qualquer tipo de remuneração referente aos cargos ora assumidos. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ANDRADE GUTIERREZ S/A: Ricardo Coutinho de Sena. Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. p/EspĂłlio de PEDRO BERTO DA SILVA: Viviane da Cunha Berto. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO – SECRETĂ RIO. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $1'5$'( *87,(55(= ,19(67,0(1726 (0 (1*(1+$5,$ 6 $ 1,5( H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

Janot vĂŞ em destituição ‘estupro institucional’ BrasĂ­lia - O procurador-geral da RepĂşblica, Rodrigo Janot considerou, durante a reuniĂŁo, que a destituição de Luisa Ortega DĂ­az do cargo de procuradora-geral da Venezuela foi ilegĂ­tima, alĂŠm de representar “um verdadeiro estupro institucionalâ€?. “A histĂłria da AmĂŠrica Latina foi marcada por violĂŞncia, repressĂŁo e usurpação de direitos. Mas, sobretudo, pelo sonho de liberdade. Sem democracia e liberdade, nĂŁo hĂĄ Estado de Direito. Faço essa reflexĂŁo porque, no inĂ­cio de nossos trabalhos, gostaria de abordar a questĂŁo da Venezuela e a rĂĄpida resposta desse bloco em apoio Ă procuradoraâ€?, disse Janot ao comentar os problemas polĂ­ticos vividos pela Venezuela e a suspensĂŁo aplicada pelo Mercosul. Segundo ele, ao subjugar seu MinistĂŠrio PĂşblico, a Venezuela faz uso de um “verdadeiro poder ditatorialâ€?. “Assistimos a um estupro institucional do MinistĂŠrio PĂşblico Venezuelanoâ€?, alertou. “Nosso vizinho nĂŁo tĂŞm mais condiçþes de defender direitos fundamentais da vĂ­tima e dos acusadosâ€?, acrescentou ele, ao lembrar, que o caso jĂĄ recebeu crĂ­ticas de governos e procuradores dos paĂ­ses vizinhos. A procuradora-geral da Argentina, Alejandra Gils CarbĂł, reforçou as crĂ­ticas feitas por Janot. Ao defender o alinhamento dos ministĂŠrios pĂşblicos dos paĂ­ses do Mercosul, Alejandra mostrou-se preocupada com a interferĂŞncia de governos em investigaçþes como as da Lava Jato. “Temos um dilema para seguir

mantendo um sistema de trabalho alinhado que nos permita um enfoque regional dos crimes de corrupçãoâ€?, disse a procuradora. O procurador-geral do Paraguai, Javier DĂ­az, tambĂŠm manifestou solidariedade a LuĂ­sa Ortega e considerou o afastamento dela “uma bofetada no Estado de Direitoâ€?. “Te reconhecemos como fiscal da Venezuelaâ€?, acrescentou o paraguaio. Luisa Ortega foi destituĂ­da do cargo no dia 5 de agosto por “atos imoraisâ€? pela Assembleia Nacional Constituinte. Antes aliada do chavismo, ela se tornou uma das principais crĂ­ticas de Maduro apĂłs a convocação da eleição da assembleia e foi considerada inimiga do governo. HistĂłrico - A ex-procuradora-geral DĂ­az chegou ao Brasil na madrugada de ontem, poucas horas depois de o presidente da Venezuela, NicolĂĄs Maduro, ter anunciado que pediria Ă Interpol (rede de polĂ­cia internacional) que ela e seu esposo, o deputado chavista GermĂĄn Ferrer, fossem presos. Na Venezuela, as manifestaçþes polĂ­ticas intensificaram-se desde abril passado, depois que o Supremo Tribunal de Justiça divulgou duas decisĂľes que limitavam a imunidade parlamentar e tomou para si as funçþes do Parlamento, que declarou como estando “em desacatoâ€?. Em seguida, foi convocada uma Assembleia Nacional Constituinte, medida criticada pela entĂŁo procuradora-geral, que foi destituĂ­da apĂłs o inĂ­cio dos trabalhos dos novos deputados. (ABr)

COMUNICADO DE EXTRAVIO

COMUNICADO DE EXTRAVIO

A empresa Seth ComĂŠrcio de AcessĂłrios EIRELI- ME, situada em Belo Horizonte - MG, Ă Av. do Contorno, 6061 Loja 207 – Bairro SĂŁo Pedro, Inscrição Estadual 002.070237.0193 e CNPJ 17.293.783/0002-22, comunica o extravio de 1 WDOÂĽR GH QRWD ƢVFDO PRGHOR GR Q| DR Q| VHQGR TXH GR Q| DR Q| XVDGDV H GR Q| DR Q| HP EUDQFR

A empresa Seth ComĂŠrcio de AcessĂłrios EIRELI- ME, situada em Belo Horizonte - MG, Ă ROD BR-356, 3049 Loja 82 – Bairro Belvedere, Inscrição Estadual 002.070237.0274 e CNPJ 17.293.783/0003-03, comunica o H[WUDYLR GH WDO¡HV GH QRWD ƢVFDO PRGHOR do nÂş000001 ao nÂş000150, sendo que do nÂş000001 ao nÂş000150, em branco.

ECOS EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRÂNSITO DE BETIM

PregĂŁo Presencial nÂş 02/2017 A EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ‚NSITO DE BETIM – ECOS - PAC 007/2017- PregĂŁo Presencial nÂş 02/2017. Contratação de empresa para prestação de serviços de gestĂŁo de trĂĄfego, obtida atravĂŠs da utilização de soluçþes integradas de ÂżVFDOL]DomR H DQiOLVH GH WUiIHJR HP YLDV XUEDQDV GR 0XQLFtSLR GH %HWLP 0* LQFOXLQGR R IRUQHFLPHQWR GRV HTXLSDPHQWRV VRIWZDUHV H VLVWHPDV GH LQIRUPiWLFD EHP FRPR VXD LPSODQWDomR PDQXWHQomR H DWXDOL]DomR WHFQROyJLFD PDWHULDLV SHVVRDO H R JHUHQFLDPHQWR GH WRGRV RV VHUYLoRV QHFHVViULRV DR SURFHVVDPHQWR GDV LPDJHQV QDV FRQGLo}HV H WHUPRV GHÂżQLGRV QHVWH (GLWDO H HP VHXV $QH[RV FRP D DEHUWXUD PDUFDGD SDUD DV GH] H WULQWD KRUDV GR GLD GH VHWHPEUR GH 2V LQWHUHVVDGRV SRGHUmR REWHU D tQWHJUD GR (GLWDO H VHXV $QH[RV DWUDYpV GR VLWH KWWS ZZZ EHWLP PJ JRY EU OLFLWDFDR TXH HVWDUmR GLVSRQtYHLV D SDUWLU GD SULPHLUD SXEOLFDomR (ODLQH $PDUDO GRV 6DQWRV &3/ (&26 .

SINDICATO DAS EMPRESAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS, INFORMĂ TICA, SOFTWARE E SERVIÇOS EM TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS – SINDINFOR EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocadas as empresas associadas e as da base de representação do Sindicato das Empresas de Processamento de Dados, InformĂĄtica, Software e Serviços em Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais – SINDINFOR, que estejam no pleno gozo de seus direitos estatutĂĄrios, para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a se realizar no prĂłximo dia 04 de setembro de 2017, segunda-feira, no AuditĂłrio TĂŠrreo da Fiemg, Ă Av. do Contorno, 4.520 Bairro FuncionĂĄrios – Belo Horizonte-MG, Ă s 9.30 h (nove e trinta) horas, em primeira convocação, com a presença mĂ­nima de metade mais uma das empresas associadas em condição de voto e Ă s 10:00 (dez) horas em segunda convocação, no mesmo local, dia e endereço, com qualquer nĂşmero de empresas associadas presentes e em condiçþes de voto, para apreciação e deliberação sobre a seguinte ordem do dia: a) Apreciar e deliberar sobre a pauta de reivindicação apresentada pelo SINDADOS/MG, objetivando a celebração da Convenção Coletiva anual. b) Deliberar sobre autorização Ă Diretoria do Sindicato Patronal para desenvolver as negociaçþes, com poderes SDUD ÂżUPDU D &RQYHQomR &ROHWLYD DSUHVHQWDU FRQWUDSURSRVWD H RX SDXWD GH UHLYLQGLFDomR DR 6,1'$'26 0* “ad referendumâ€? da Assembleia Geral. c) Deliberar sobre autorização ao Sindicato Patronal para defender a sua categoria em processos de dissĂ­dios coletivos e/ou para propor processos de dissĂ­dios coletivos do interesse da Categoria Patronal, contra o SINDADOS/MG. d) Fixação de valores a tĂ­tulo de Contribuição Sindical, AssistenFLDO &RQIHGHUDWLYD RX DXWRUL]DomR SDUD VXD Âż[DomR EHP FRPR VXDV pSRFDV GH SDJDPHQWR H $VVXQWRV JHUDLV GR LQWHUHVVH GD FDWHJRULD HFRQ{PLFD $ $VVHPEOHLD VHUi LQVWDODGD HP FDUiWHU SHUPDQHQWH SDUD R ÂżP TXH VH GHVWLQD As empresas associadas deverĂŁo fazer-se presentes Ă Assembleia, atravĂŠs da pessoa que as representam na forma de seus atos constitutivos, ou por procurador munido de carta de representação. Belo Horizonte, 23 de agosto de 2017 WELINGTON TEIXEIRA SANTOS - Presidente

COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO CNPJ 07.085.630/0001-55 - NIRE 3130002076-2 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocadas as Acionistas da COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 1Âş de setembro de 2017, Ă s 15 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 11 de setembro de 2017, Ă s 15 horas, na sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, sala 304, na cidade de Belo Horizonte, (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L DXWRUL]DU D UHDOL]DomR GD GLVWULEXLomR S~EOLFD GD Â? VHJXQGD HPLVVmR S~EOLFD GH GHErQWXUHV VLPSOHV QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV HP VpULH ~QLFD GD HVSpFLH TXLURJUDIiULD QRV WHUPRV GD ,QVWUXomR &90 Qž GH GH MDQHLUR GH LL DV FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV GD Â? (PLVVmR H GDV 'HErQWXUHV LLL DXWRUL]DU D 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD D WRPDU WRGDV DV PHGLGDV SDUD HIHWLYDU D Â? (PLVVmR GH 'HErQWXUHV H LY FRQÂżUPDU H UDWLÂżFDU WRGRV RV DWRV TXH tenham sido praticados pela administração anteriormente Ă data da Assembleia Geral em relação Ă 2ÂŞ EmissĂŁo de 'HErQWXUHV %HOR +RUL]RQWH GH DJRVWR GH 0DUFHOR 7RVWR GH 2OLYHLUD &DUYDOKR &RQVHOKHLUR 7LWXODU 2V $FLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP UHSUHVHQWDU SRU SURFXUDGRUHV QD IRUPD GR DUWLJR † ž GD /HL Qž GHYHUmR HQFDPLQKDU DV UHVSHFWLYDV SURFXUDo}HV FRP YLQWH H TXDWUR KRUDV GH DQWHFHGrQFLD SDUD R ID[ Qž . 2 FRQWH~GR GHVWH GRFXPHQWR WHP FDUiWHU SURVSHFWLYR H HVWUDWpJLFR 5HTXHU VH que seja dado tratamento FRQÂżGHQFLDO D HVWH EHP FRPR D WRGRV RV WHUPRV GRFXPHQWRV H RX LQIRUPDo}HV UHODFLRQDGRV D RSHUDomR, em FRQIRUPLGDGH FRP DV GLVSRVLo}HV SUHYLVWDV QDV ,QVWUXo}HV &90 QžV GH H GH


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2017

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POLĂ?TICA MARCELO CAMARGO/ABr

OPERAĂ‡ĂƒO LAVA JATO

Investigação de esquema na Petrobras chega aos EUA PrisĂŁo de representante da Sargeant Marine no Brasil ĂŠ decretada Rio de Janeiro - A PolĂ­cia Federal cumpriu ontem mandados de busca e apreensĂŁo em BrasĂ­lia, SĂŁo Paulo e Bahia como parte das investigaçþes do esquema criminoso na Petrobras para contratação da empresa norte-americana Sargeant Marine ante pagamento de propina, e operadores citaram o senador Edison LobĂŁo (PMDB-MA) como suposto beneficiĂĄrio, informou a PF. Segundo a polĂ­cia, novos elementos colhidos na investigação policial apontaram a participação de dois advogados em reuniĂľes nas quais o esquema criminoso teria sido planejado, alĂŠm do pagamento de comissĂŁo a esses advogados pela contratação da empresa dos Estados Unidos (EUA). Os dois foram alvos de mandados de busca ontem, informou a PF. A PF jĂĄ havia prendido na semana passada o ex-deputado pelo PT Cândido Vaccarezza, que foi lĂ­der dos governos Lula e Dilma na Câmara, acusado de receber cerca de US$ 500 mil em propina por intermediar a contratação da Sargeant Marine pela Petrobras para fornecimento de asfalto. O ex-deputado, no entanto, foi solto na noite de terça-feira devido a questĂľes de saĂşde, sob fiança de R$ 1,5 milhĂŁo. A PF revelou ontem o possĂ­vel envolvimento de LobĂŁo, que foi ministro de Minas e Energia nos governos Lula e Dilma, no mesmo esquema, por meio de um agente da Petrobras ligado ao senador. A PF, no entanto, destacou que nĂŁo foram tomadas quaisquer medidas contra ele devido Ă prerrogativa de foro do senador. “O agente polĂ­tico que teria sido acomodado ao grupo pode ser citado, atĂŠ porque foi citado pelos operadores, seria o senador Edison LobĂŁoâ€?, disse a repĂłrteres o delegado da PF Felipe Pace em entrevista em Curitiba sobre a nova etapa da Lava Jato. Segundo o delegado, os operadores apontaram que “foi acomodada uma parte dos valores que eram recebidos da comissĂŁo pelos contratos da Sargeant Marine para o senadorâ€?. O advogado do parlamentar, AntĂ´nio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, disse por telefone que LobĂŁo nĂŁo conhece os operadores que o citaram e nunca ouviu sequer falar na empresa Sargeant Marine. “Essa ĂŠ mais uma delação feita sem qualquer fundamentoâ€?, disse Ă Reuters. A operação deflagrada ontem, a 45ÂŞ fase da Lava Jato, recebeu o nome de Abate 2 por ser uma continuidade dos trabalhos da fase Abate, na qual Vaccarezza fora preso. Cedraz - Entre os advogados suspeitos de participação no esquema estĂĄ Tiago Cedraz, filho do ministro do Tribunal de Contas da UniĂŁo (TCU) Aroldo Cedraz. O advogado foi alvo de mandado de busca e apreensĂŁo nesta quarta, e a PF disse que investiga suspeito de envolvimento irregular dele em outros contratos da Petrobras. “O fato aqui especĂ­fico

ĂŠ da Sargeant Marine, mas vai ser aprofundado e, se demonstrada a participação dele em outros negĂłcios, tambĂŠm serĂĄ devidamente investigadaâ€?, disse Pace. De acordo com os procuradores da Lava Jato, a Sargeant Marine firmou 12 contratos com a Petrobras no valor de aproximadamente US$ 180 milhĂľes entre 2010

e 2013 com a ajuda de Vaccarezza e outros acusados. Na mesma ação em que prendeu o ex-deputado, a Lava Jato tambÊm decretou a prisão de representante da Sargeant Marine no Brasil, mas o agente da companhia norte-americana não foi preso por estar nos Estados Unidos. De acordo com despacho

do juiz SĂŠrgio Moro, a defesa do representante da Sargeant Marine informou que ele jĂĄ estĂĄ sendo investigado nos EUA pelos mesmos fatos, com audiĂŞncia marcada para esta semana. Os procuradores da Lava Jato disseram na semana passada que ainda estĂŁo apurando o possĂ­vel conhecimento pelo comando da

MUNDINVEST S/A CORRET ORA DE CORRETORA ORES MOBILIĂ RIOS ALORES CĂ‚MBIO E VAL CORRETORA DE VALORES

CNPJ: 25.674.235/0001-90

Rua Gonçalves Dias, nÂş 2.132, 6Âş andar - Lourdes - Belo Horizonte - MG RelatĂłrio da Administração Senhores Acionistas, sob a forma de ComitĂŞ Especial, tendo sido adquirido Sistema Cumprindo disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă especĂ­fico para o seu gerenciamento e operacionalização, e cumpridas apreciação de V.Sas., as Demonstraçþes ContĂĄbeis, juntamente com todas as etapas previstas na citada regulamentação. Para assegurar a o RelatĂłrio dos Auditores Independentes, relativas ao semestre findo estrita observância das normas regulamentares relativas aos direitos em 30/06/2017. A Corretora, em atendimento Ă s melhores prĂĄticas do consumidor, instituĂ­mos a Ouvidoria, que vem atuando como um e condução do gerenciamento de riscos, mantĂŠm polĂ­ticas, sistemas canal de comunicação com nossa clientela, inclusive na mediação de e controles internos para a mitigação e controle de possĂ­veis perdas conflitos. A Ouvidoria, embora pouca utilizada, tem como objetivo o advindas da exposição aos riscos inerentes Ă s suas atividades, com registro das manifestaçþes de nossa Clientela, oferecendo respostas um conjunto de processos e rotinas adequados Ă s suas modalidades rĂĄpidas e de qualidade, de acordo com as necessidades e exigĂŞncias operacionais. Adota, ainda, um Sistema de Compliance, apoiado dos mesmos. Os resultados obtidos ao longo desse semestre traduzem em um cĂłdigo de ĂŠtica, que permite monitorar, controlar e assegurar o acerto das estratĂŠgias implementadas, no momento de crise que passa o cumprimento das regras e normas aplicĂĄveis, para que prĂĄticas o Brasil, orientadas sempre para a busca de elevados padrĂľes de inadequadas nĂŁo comprometam a condução dos seus negĂłcios e qualidade e eficiĂŞncia, devendo ser atribuĂ­dos Ă dedicação da nossa acarretem perdas financeiras. Em atendimento Ă s Normas do equipe de funcionĂĄrios e pelo apoio e confiança depositados pelos Conselho MonetĂĄrio Nacional, a Administração mantĂŠm uma nossos clientes, fornecedores, acionistas e demais colaboradores. A PolĂ­tica Institucional para o Gerenciamento do Risco Operacional todos eles, nossos agradecimentos. Belo Horizonte, 30 de junho 2017. e de Mercado, respectivamente, cujas estruturas foram constituĂ­das A Administração BALANÇO PATRIMONIAL - (Em milhares de reais) ............................................................ .......................................................... Semestre findo em PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO .. ATIVO ....................................................... 30.06.17 30.06.16 CIRCULANTE ........................................... CIRCULANTE ......................................... 27.946 31.922 Outras obrigaçþes (Nota 5) ....................... Disponibilidades ...................................... 78 44 Fiscais e previdenciĂĄrias ............................. Aplicaçþes interfinanceiras de liquidez (nota 3) 6.610 5.370 Negociação e intermediação de valores ..... Aplicaçþes em operaçþes compromissadas 6.610 5.370 Diversas ....................................................... TĂ­tulos, valores mob. e instr. NĂƒO CIRCULANTE ................................ financeiros derivativos (nota 3) ............ 19.774 26.461 ExigĂ­vel a longo prazo ............................... Instrumentos financeiros derivativos ....... 602 ProvisĂŁo para contingĂŞncias (Nota 6) ..... Carteira prĂłpria ......................................... 7.956 18.950 Fiscais .......................................................... Vinculados Ă prestação de garantias ......... 11.216 7.511 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO (Nota 7) ......... Outros crĂŠditos ........................................ 1.484 47 Capital .......................................................... Negociação e intermediação de valores ... 1.300 20 De domiciliados no PaĂ­s ............................. Diversos ..................................................... 184 27 Reservas de lucros ....................................... NĂƒO CIRCULANTE .............................. 804 804 Ajustes de avaliação patrimonial ................ RealizĂĄvel a longo prazo ......................... 804 804 Outros crĂŠditos .......................................... 804 804 PERMANENTE (Nota 4) ........................ 798 881 Investimentos ........................................... 679 661 TĂ­tulos patrimoniais de bolsas de valores 675 657 Outros investimentos ................................ 4 4 Imobilizado de uso ................................... 119 48 Instalaçþes .................................................. 357 Outros imobilizados de uso ...................... 412 411 Depreciaçþes acumuladas ......................... (650) (363) Diferido ..................................................... 172 Gastos c/ organização e expansĂŁo ............ 357 Amortizaçþes acumuladas ........................ (185) Total do Ativo ........................................... 29.548 33.607 As notas explicativas integram as Demonstraçþes ContĂĄbeis

Semestre findo em 30.06.17 30.06.16 2.327 1.617 2.327 1.617 219 133 1.916 1.326 192 158 1.623 1.580 1.623 1.580 1.623 1.580 1.623 1.580 25.598 30.410 24.000 6.201 (4.603)

Total do Passivo e Patrimônio Líquido .. 29.548 33.607 As notas explicativas integram as Demonstraçþes Contåbeis

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - (Em milhares de reais) ................................................... Ajustes de ................................................... Capital Reservas de Lucros Avaliação Lucros ................................................... Social Legal EstatutĂĄria Especiais Patrimonial Acumulados Saldo em 31.12.15 .................................. 24.000 2.133 2.019 7.438 (7.289) Atualização de tĂ­tulos patrimoniais ........ Ajustes de tĂ­tulos a valor de mercado .... Lucro lĂ­quido do semestre ...................... Destinaçþes: Constituição de reservas ....................... Saldo em 30.06.16 ..................................

24.000 11.754 (5.344)

Total 28.301

-

-

-

-

1.945 -

12 152

12 1.945 152

24.000

7 2.140

7 2.026

150 7.588

(5.344)

(164) -

30.410

Saldo em 31.12.16 ................................. 24.000 2.153 2.040 7.855 (5.642) - 30.406 Atualização de tĂ­tulos patrimoniais ........ (12) (12) Ajustes de tĂ­tulos a valor de mercado .... 1.039 1.039 Distribuição de dividendos ..................... (6.000) - (6.000) Lucro lĂ­quido do semestre ...................... 165 165 Destinaçþes: Constituição de reservas ....................... 8 8 137 (153) Saldo em 30.06.17 ................................. 24.000 2.161 2.048 1.992 (4.603) - 25.598 As notas explicativas integram as Demonstraçþes ContĂĄbeis NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES Lucro LĂ­quido, Ă alĂ­quota de 20% desde setembro/2015 (anteriormente CONTĂ BEIS EM 30 DE JUNHO DE 2017 era de 15%), bem como reversĂŁo desses tributos quando aplicĂĄvel; 1. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS f. A elaboração das Demonstraçþes ContĂĄbeis de acordo com as As Demonstraçþes ContĂĄbeis sĂŁo elaboradas com base em registros prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil requer que a Administração use permanentes, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no de julgamento na determinação e registro de estimativas contĂĄbeis. Brasil, que consideram as diretrizes contĂĄbeis emanadas da Lei Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas 6.404/76, das Sociedades AnĂ´nimas, e alteraçþes introduzidas pelas incluem provisĂŁo para riscos sobre crĂŠditos, depreciação e provisĂľes Leis 11.638/07 e 11.941/09, para a contabilização das operaçþes, para contingĂŞncias. A liquidação das transaçþes envolvendo essas associadas Ă s normas e instruçþes do Conselho MonetĂĄrio Nacional estimativas poderĂĄ ser efetuada por valores diferentes dos estimados (CMN) e do Banco Central do Brasil (Bacen), no que for aplicĂĄvel. devido a imprecisĂľes inerentes ao processo de sua determinação. A Em aderĂŞncia ao processo de convergĂŞncia com as normas Sociedade revisa essas estimativas e premissas semestralmente. internacionais de contabilidade, algumas normas e suas 3. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ E interpretaçþes foram emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos TĂ?TULOS E VALORES MOBILIĂ RIOS ContĂĄbeis (CPC), as quais serĂŁo aplicĂĄveis Ă s instituiçþes SĂŁo registradas pelo montante aplicado, acrescido dos rendimentos financeiras somente quando aprovadas pelo Bacen. Os auferidos atĂŠ a data do balanço, ajustadas ao valor de mercado, quando pronunciamentos contĂĄbeis jĂĄ aprovados pelo Bacen sĂŁo: aplicĂĄvel. De acordo com a Circular 3.068/01 do Bacen e ‡ Resolução n.Âş 3.566/08 - Redução ao Valor RecuperĂĄvel de Ativos regulamentação complementar, os tĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios sĂŁo – CPC 01 (R1); classificados, de acordo com a intenção de negociação da ‡ 5HVROXomR Q ž 'HPRQVWUDomR GR )OX[R GH &DL[D Âą &3& Administração, em trĂŞs categorias especĂ­ficas, atendendo aos seguintes 03 (R2); critĂŠrios de contabilização: ‡ 5HVROXomR Q ž 'LYXOJDomR VREUH 3DUWHV 5HODFLRQDGDV Âą TĂ­tulos para negociação – adquiridos com o objetivo de serem CPC 05 (R1); negociados frequentemente e de forma ativa, contabilizados pelo valor ‡ 5HVROXomR Q ž 3URYLV}HV 3DVVLYRV &RQWLQJHQWHV H $WLYRV de mercado, sendo os ganhos e as perdas sobre esses tĂ­tulos, realizados Contingentes – CPC 25; e nĂŁo realizados, reconhecidos na Demonstração do Resultado. ‡ 5HVROXomR Q ž (YHQWR 6XEVHTXHQWH Âą &3& TĂ­tulos disponĂ­veis para venda – incluem os tĂ­tulos e valores ‡ 5HVROXomR Q ž 3DJDPHQWR %DVHDGR HP $o}HV Âą &3& mobiliĂĄrios utilizados como parte da estratĂŠgia para a administração 10 R1); do risco de variação nas taxas de juros; podem ser negociados como ‡ 5HVROXomR Q ž 3ROtWLFDV &RQWiEHLV 0XGDQoD GH resultado dessas variaçþes, por mudanças nas condiçþes de pagamento Estimativa e Retificação de Erro – CPC 23; ou outros fatores. Esses tĂ­tulos sĂŁo contabilizados pelo valor de ‡ 5HVROXomR Qž &3& 3URQXQFLDPHQWR &RQFHLWXDO mercado, sendo os seus rendimentos intrĂ­nsecos reconhecidos no BĂĄsico - CPC 00 (R1); e Resultado e os ganhos e as perdas decorrentes das variaçþes do valor ‡ 5HVROXomR Qž %HQHItFLRV D HPSUHJDGRV &3& de mercado ainda nĂŁo realizados reconhecidos em conta especĂ­fica (R1). do PatrimĂ´nio LĂ­quido, “Ajustes a Valor de Mercado – TĂ­tulos Atualmente, nĂŁo ĂŠ possĂ­vel estimar quando o Bacen irĂĄ aprovar os DisponĂ­veis para Vendaâ€?, lĂ­quidos dos correspondentes efeitos demais pronunciamentos contĂĄbeis do CPC, tampouco se a tributĂĄrios, quando aplicĂĄvel, atĂŠ a sua realização por venda. Os ganhos utilização destes serĂĄ de forma prospectiva ou retrospectiva. Com e as perdas, quando realizados, sĂŁo reconhecidos mediante a isso, ainda nĂŁo ĂŠ possĂ­vel estimar os impactos contĂĄbeis da identificação especĂ­fica na data de negociação no Resultado, em utilização desses pronunciamentos nas Demonstraçþes ContĂĄbeis contrapartida de conta especĂ­fica do PatrimĂ´nio LĂ­quido, lĂ­quidos dos da Sociedade. Os pronunciamentos CPC 23 e CPC 33 nĂŁo produzem correspondentes efeitos tributĂĄrios. efeitos relevantes na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis da TĂ­tulos mantidos atĂŠ o vencimento – tĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios Sociedade. para os quais a Administração possui a intenção e a capacidade 2. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS ADOTADAS financeira de mantĂŞ-los atĂŠ o vencimento, sendo contabilizados ao a. As receitas e despesas sĂŁo reconhecidas e apropriadas segundo o custo de aquisição acrescido dos rendimentos intrĂ­nsecos, em Regime de CompetĂŞncia; contrapartida ao Resultado do perĂ­odo. A capacidade financeira ĂŠ b. As aplicaçþes interfinanceiras de liquidez e os valores mobiliĂĄrios definida em projeçþes de Fluxo de Caixa, desconsiderando a sĂŁo registrados pelo custo de aquisição e acrescidos dos rendimentos possibilidade de resgate antecipado desses tĂ­tulos. Os declĂ­nios no auferidos atĂŠ a data das Demonstraçþes ContĂĄbeis, constituindovalor de mercado dos tĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios mantidos para venda se, quando aplicĂĄvel, provisĂŁo para ajustar os custos ao valor de e mantidos atĂŠ o vencimento, abaixo dos seus respectivos custos, mercado; relacionados a razĂľes consideradas nĂŁo temporĂĄrias, sĂŁo refletidos no c. Os ativos sĂŁo demonstrados pelos valores de realização e os Resultado como perdas realizadas, quando aplicĂĄvel. Em 30.06.17, a passivos pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis, incluindo, quando Sociedade possuĂ­a tĂ­tulos classificados como para venda, os quais, aplicĂĄvel, os rendimentos e/ou encargos correspondentes, relativamente Ă s açþes, sĂŁo ajustados pelos seus valores de mercado e calculados por Ă­ndices ou taxas oficiais, bem como os efeitos de o registro da valorização ou da desvalorização ĂŠ efetuado no PatrimĂ´nio ajustes de ativos ao valor de mercado ou de realização. Os valores LĂ­quido. O montante total existente era de R$19.774 mil e pode ser realizĂĄveis e/ou exigĂ­veis no curso do exercĂ­cio subsequente sĂŁo assim apresentado: classificados como Ativos e Passivos Circulantes; Valor de Mercado / ContĂĄbil d. Os ativos financeiros e nĂŁo financeiros sĂŁo avaliados para ‡$o}HV verificar se hĂĄ evidĂŞncia objetiva de que tenha ocorrido uma perda ‡,QVWUXPHQWRV ILQDQFHLURV GHULYDWLYRV no seu valor contĂĄbil. Uma perda por redução ao valor recuperĂĄvel ‡/)7 YHQFWR

(impairment) de um ativo financeiro ou não financeiro Ê reconhecida ‡/)7 YHQFWR

no resultado do período se o valor contåbil do ativo ou unidade ‡/)7 YHQFWR

geradora de caixa exceder o seu valor recuperåvel. Anualmente, ‡/)7 YHQFWR

sempre na mesma ĂŠpoca, a Corretora avalia se hĂĄ indicativo de Total – R$1.000 19.774 desvalorização de um ativo. Se houver evidĂŞncia de perda o valor 4. ATIVO PERMANENTE recuperĂĄvel do ativo ĂŠ estimado e comparado com o valor contĂĄbil. Os Investimentos estĂŁo representados, basicamente, pelo tĂ­tulo O valor recuperĂĄvel refere-se ao maior entre o valor justo menos patrimonial da Bolsa de Valores BOVMESB, o qual ĂŠ atualizado pelo custos de venda e o seu valor em uso; valor fornecido pela respectiva entidade. O Imobilizado corresponde e. A provisĂŁo para Imposto de Renda ĂŠ constituĂ­da Ă alĂ­quota-base aos direitos que tenham por objeto bens corpĂłreos destinados Ă de 15% do lucro tributĂĄvel, acrescida do adicional de 10%. É manutenção das atividades da Sociedade ou exercidos com essa tambĂŠm constituĂ­da provisĂŁo para Contribuição Social sobre o finalidade. SĂŁo demonstrados ao custo de aquisição, deduzidos da

SÊrgio Moro fixou fiança de R$ 1,5 milhão para Vaccarezza

Sargeant Marine dos atos de irregularidade cometidos pelo representante da empresa no Brasil. A Reuters

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO (Em milhares de reais) .................................................... .......................................................... Semestre findo em 30.06.17 30.06.16 RECEITAS DA INTERMEDIAĂ‡ĂƒO FINANCEIRA 1.499 1.678 Resultado de operaçþes com tĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios 1.499 1.626 Operaçþes de crĂŠdito ................................. 52 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAĂ‡ĂƒO FINANCEIRA ....... 1.499 1.678 OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (1.215) (1.515) Receitas de prestação de serviços ............. 1.366 762 Despesas de pessoal .................................. (1.029) (1.387) Outras despesas administrativas ............... (861) (694) Despesas tributĂĄrias ................................... (273) (200) Outras receitas operacionais ..................... 18 40 Outras despesas operacionais ................... (417) (19) ProvisĂŁo para riscos fiscais ....................... (19) (17) RESULTADO OPERACIONAL ............ 284 163 RESULTADO NĂƒO OPERACIONAL .. RESULTADO ANTES DA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL E DO IMPOSTO DE RENDA 284 163 PROVISĂƒO PARA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL E IMPOSTO DE RENDA ........ (119) (11) LUCRO DO SEMESTRE ....................... 165 152 LUCRO POR AĂ‡ĂƒO - R$ ...................... NÂş DE AÇÕES: 800.000

0,21

0,19

As notas explicativas integram as Demonstraçþes ContĂĄbeis depreciação acumulada, calculada pelo mĂŠtodo linear, com base em taxas anuais que contemplam a vida Ăştil econĂ´mica dos bens, a saber: 10% para MĂłveis e Equipamentos, Instalaçþes e Sistema de Comunicação e 20% para Sistemas de Processamento de Dados. 5. OUTRAS OBRIGAÇÕES O montante registrado na rubrica “Fiscais e PrevidenciĂĄriasâ€? referese, basicamente, a impostos retidos e encargos provisionados, provisĂŁo de despesas e obrigaçþes diversas. 6. ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e obrigaçþes legais sĂŁo efetuados de acordo com a Resolução CMN nÂş. 3.823/09, conforme critĂŠrios a saber: ‡ Ativos contingentes: nĂŁo sĂŁo reconhecidos, exceto quando da existĂŞncia de evidĂŞncias suficientes que assegurem elevado grau de confiabilidade de realização, usualmente representado pelo trânsito em julgado da ação e pela confirmação da capacidade de sua recuperação por recebimento ou compensação com outro exigĂ­vel. ‡Passivos contingentes: decorrem, basicamente, de processos judiciais e administrativos, inerentes ao curso normal dos negĂłcios, movidos por terceiros, ex-funcionĂĄrios e ĂłrgĂŁos pĂşblicos, em açþes cĂ­veis, trabalhistas, de natureza fiscal e outros riscos. Essas contingĂŞncias, sĂŁo avaliadas por assessores jurĂ­dicos e levam em consideração a probabilidade de que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar as obrigaçþes e de que o montante das obrigaçþes possa ser estimado com suficiente segurança. As contingĂŞncias sĂŁo classificadas como: (a) provĂĄveis, para as quais sĂŁo constituĂ­das provisĂľes; (b) possĂ­veis, que somente sĂŁo divulgadas sem que sejam provisionadas; e (c) remotas, que nĂŁo requerem provisĂŁo e divulgação. A avaliação das chances das açþes ajuizadas pela Sociedade ĂŠ realizada exclusivamente pelos advogados das causas, que utilizam o exame da jurisprudĂŞncia (judicial ou administrativa) para fins de classificação. Os seguintes casos podem ser elencados: a. A Sociedade questiona judicialmente valores relativos ao ISSQN – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza e, com base em parecer de seus Assessores JurĂ­dicos, a Administração, acreditando no ĂŞxito da ação, optou pelo nĂŁo recolhimento, mantendo provisĂŁo no valor de R$ 919 mil, visando suportar eventual perda; b. A Sociedade estava discutindo, na esfera administrativa, Auto lavrado pela Receita Federal do Brasil, relativo Ă cobrança de tributos no Processo de Desmutualização da BOVESPA. Apesar de o prognĂłstico da assessoria jurĂ­dica ser de SHUGD LPSURYiYHO e a exigibilidade dos tributos (IRPJ e CSLL) estivesse suspensa na RFB, a Sociedade, atendendo ao OfĂ­cio do Bacen, datado de 10.05.13, efetuou provisĂŁo dos referidos tributos, no montante de R$ 1.359 mil. Em 19.12.13, a Sociedade aderiu ao REFIS IV e efetuou o pagamento, Ă vista, dos referidos tributos, no montante atualizado de R$567 mil, mantendo provisionada a multa isolada, no valor de R$ 359 mil, a qual permanece em discussĂŁo na via administrativa; e c. A Sociedade discute, na via administrativa e em JuĂ­zo, a situação de tributos federais, e, tambĂŠm, com base em sua assessoria jurĂ­dica, quando aplicĂĄvel, vem constituindo provisĂľes para suportar esses processos, cujo valor atualizado ĂŠ de R$345 mil. 7. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO a. Capital Social - o Capital Social ĂŠ composto de 800.000 açþes ordinĂĄrias nominativas de R$30,00 cada, totalizando R$ 24.000 mil; b. Reserva Legal - ĂŠ constituĂ­da Ă base de 5% sobre o lucro lĂ­quido do exercĂ­cio, limitada a 20% do Capital Social; c. Reserva EstatutĂĄria - constituĂ­da Ă razĂŁo de 5% com base no lucro lĂ­quido nĂŁo distribuĂ­do, apĂłs todas as destinaçþes, permanecendo o seu saldo acumulado Ă disposição dos Acionistas para deliberação futura em Assembleia Geral; d. Reserva Especial de Lucros - abriga os lucros que deixaram de ser distribuĂ­dos como dividendos obrigatĂłrios; e. Atualização de tĂ­tulos patrimoniais - constituĂ­da pelo valor da atualização de tĂ­tulo patrimonial de bolsa, “BOVMESB - Bolsa de Valores de Minas, EspĂ­rito Santo e BrasĂ­liaâ€?. 8. RESPONSABILIDADES As responsabilidades pela custĂłdia de tĂ­tulos de clientes montam a 27.967 mil açþes, todas custodiadas na CBLC. No que se refere aos TĂ­tulos de Renda Fixa, em montante de 4.864 LFT e debĂŞntures, os mesmos encontram-se devidamente custodiados na CBLC, SELIC e CETIP. 9. EVENTOS SUBSEQUENTES Evento subsequente ao perĂ­odo a que se referem as demonstraçþes contĂĄbeis ĂŠ aquele evento, favorĂĄvel ou desfavorĂĄvel, que ocorre entre a data final do perĂ­odo a que se referem as demonstraçþes contĂĄbeis e a data na qual ĂŠ autorizada a sua emissĂŁo. Dois tipos de eventos podem ser identificados: ‡ 2V TXH HYLGHQFLDP FRQGLo}HV TXH Mi H[LVWLDP QD GDWD ILQDO GR SHUtRGR a que se referem as demonstraçþes contĂĄbeis (evento subsequente ao perĂ­odo contĂĄbil a que se referem as demonstraçþes que originam ajustes). ‡ 2V TXH VmR LQGLFDGRUHV GH FRQGLo}HV TXH VXUJLUDP VXEVHTXHQWHPHQWH ao perĂ­odo contĂĄbil a que se referem as demonstraçþes contĂĄbeis (evento subsequente ao perĂ­odo contĂĄbil a que se referem as demonstraçþes que nĂŁo originam ajustes). NĂŁo houve eventos subsequentes que requeressem ajustes ou divulgaçþes nas Demonstraçþes ContĂĄbeis encerradas em 30 de junho de 2017. 10. ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS A Sociedade tem como meta prioritĂĄria o aprimoramento de suas polĂ­ticas institucionais e estruturas de gerenciamento de riscos de mercado, liquidez e operacional tendo em vista a constante busca de melhorias e aperfeiçoamentos do prĂłprio mercado, assim como fortalecendo a sua capacidade concorrencial. Os exames auditoriais para atendimento e acompanhamento das rotinas de controles internos determinadas pela Resolução CMN 2.554/98 (atualizada pela Resolução nÂş 4.390/14) vĂŞm sendo exercidos por empresa especializada de auditoria. No que tange Ă Instrução CVM nÂş. 542/13, empresa especializada de auditoria foi contratada para avaliação dos controles internos relativos Ă custĂłdia de tĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios de clientes. 11. GERENCIAMENTO DE RISCOS Em atendimento Ă s melhores prĂĄticas e condução do gerenciamento de riscos, permanentemente tĂŞm sido desenvolvidas polĂ­ticas e implantados sistemas e controles internos para a mitigação e controle de possĂ­veis perdas advindas da exposição aos riscos inerentes Ă s atividades da Sociedade, com um conjunto de processos e rotinas adequados Ă s suas modalidades operacionais. O gerenciamento de capital para cobertura de riscos ĂŠ um processo contĂ­nuo, de mapeamento, exigindo alto grau de disciplina e controle nas anĂĄlises das operaçþes efetuadas, preservando a integridade e a independĂŞncia dos processos. A Administração entende que a gestĂŁo de riscos ĂŠ um processo que visa a criação e preservação do valor da Sociedade, propiciando garantia razoĂĄvel de que eventos que possam afetĂĄ-la sejam identificados e, ato contĂ­nuo, geridos de acordo com seu apetite de risco. Para tanto, foi instituĂ­da a PolĂ­tica Institucional para o Gerenciamento do Risco de Mercado e Risco Operacional, cujas estruturas estĂŁo assim definidas: a. Estrutura de Gerenciamento do Risco de Mercado A Sociedade emprega uma polĂ­tica conservadora na administração da exposição de risco de mercado, supervisionando e controlando de forma eficaz cada fator de risco para identificar e quantificar as volatilidades e correlaçþes que venham a impactar a dinâmica do preço

nĂŁo conseguiu fazer contato com a Sargeant Marine nem com representantes de Tiago Cedraz. (Reuters)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA (Em milhares de reais) Semestre findo em 30.06.17 30.06.16 ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro lĂ­quido ........................................... 165 152 Ajustes para reconciliar o Lucro LĂ­quido ao Caixa LĂ­quido gerado nas Atividades Operacionais ................ 40 62 Depreciaçþes .............................................. 52 50 Atualização de tĂ­tulos patrimoniais .......... (12) 12 Lucro LĂ­quido Ajustado ......................... 205 214 Variação de Ativos e Obrigaçþes ........... 5.781 (251) Redução (Aumento) em aplicaçþes interfinanceiras de liquidez ..................... 2.172 4.050 Redução (Aumento) em tĂ­ts. e vals. mob. e inst. financ. derivativos ......................... 3.374 (6.937) Redução (Aumento) em outros crĂŠditos ... (585) 492 Aumento (Redução) em instrumentos financeiros derivativos ............................. (11) Aumento (Redução) em outras obrigaçþes (239) 187 Aumento (Redução) em provisĂŁo para contingĂŞncias .................................... 20 23 Ajuste ao valor de mercado – TĂ­tulos disponĂ­veis para venda ............................. 1.039 1.945 Caixa gerado (aplicado) nas Atividades Operacionais ........................................... 5.986 (37) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de imobilizado de uso e de arrendamento ............................................ (2) Atualização de tĂ­tulos patrimoniais .......... 12 (12) Caixa gerado (aplicado) nas Atividades de Investimento ....................................... 10 (12) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Distribuição de dividendos ....................... (6.000) Caixa aplicado nas Atividades de Financiamento (6.000) Redução das Disponibilidades ............... (4) (49) MODIFICAÇÕES NA POSIĂ‡ĂƒO FINANCEIRA No inĂ­cio do semestre ................................ 82 93 Ao final do semestre ................................. 78 44 Redução ..................................................... (4) (49) As notas explicativas integram as Demonstraçþes ContĂĄbeis do ativo. Foi definida pela Administração, em atendimento a Resolução CMN 3.464/07 e alteraçþes posteriores, a Estrutura de Gerenciamento do Risco de Mercado, que tem a responsabilidade de identificar e monitorar os referidos riscos inerentes Ă s suas atividades, seus produtos, serviços, processos e sistemas, inclusive dos processos de trabalhos terceirizados. A GestĂŁo do Risco de Mercado ĂŠ responsĂĄvel pelo gerenciamento de riscos que possuam relevância dentro dos fatores de exposição, propondo a elaboração de polĂ­ticas, estratĂŠgias e metodologias que mantenham a exposição dos mesmos em nĂ­veis considerados aceitĂĄveis pela Sociedade. A ĂĄrea de gestĂŁo utiliza prĂĄticas e tecnologias para a medição e acompanhamento de limites previamente definidos, das sensibilidades e oscilaçþes Ă exposição Ă taxa de juros, preços de açþes e eventuais commodities, adequando os controles e procedimentos necessĂĄrios. b. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional A Estrutura do Risco Operacional, compatĂ­vel com a natureza e a complexidade dos produtos atuais da Sociedade, tem como objetivo monitorar suas atividades diĂĄrias, de forma a procurar evitar perdas resultantes de falha, deficiĂŞncias ou inadequaçþes de processos internos, de pessoas, de sistemas e de eventos externos, que possam refletir em suas atividades, sendo causadores de perdas ou prejuĂ­zos. A PolĂ­tica de Risco Operacional tem como objetivo definir diretrizes para estabelecer um efetivo ambiente de gerenciamento de riscos dos seus processos, produtos e serviços, de forma a assegurar o cumprimento das normas e que os controles estejam em conformidade com as orientaçþes da Administração. A Sociedade adota uma postura crĂ­tica para uma gestĂŁo independente, atravĂŠs da identificação e revisĂŁo dos riscos, acompanhamento de incidentes e implantação de controles, permitindo melhoria contĂ­nua dos processos, maximização da eficiĂŞncia no uso do capital e na escolha das oportunidades de negĂłcios e obtendo a melhor relação entre risco e retorno. Em consonância com a Circular Bacen 3.640/13 e alteraçþes posteriores, a Sociedade optou pela Abordagem do Indicador BĂĄsico para o cĂĄlculo da parcela do PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia Exigido, referente ao risco operacional. c. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Liquidez A polĂ­tica de GestĂŁo do Risco de Liquidez visa assegurar que os riscos que afetam a realização das estratĂŠgias e de objetivos da Sociedade estejam continuamente avaliados. Estabelece parâmetros mĂ­nimos de Caixa a serem observados e mantidos, bem como as ferramentas necessĂĄrias para sua gestĂŁo em cenĂĄrios normais ou de crise. O acompanhamento diĂĄrio visa mitigar possĂ­veis descasamentos dos prazos, permitindo, se necessĂĄrio, açþes corretivas. 12. COEFICIENTE DE BASILÉIA O Ă?ndice d BasilĂŠia foi apurado segundo os critĂŠrios estabelecidos pelas Resoluçþes CMN n.Âş 4.192/13 e n.Âş 4.193/13 (e atualizaçþes posteriores), que tratam do cĂĄlculo do PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia (PR) e do PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia MĂ­nimo Requerido (PRMR) em relação aos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA). Com base nessas normas, o Ă­ndice de BasilĂŠia da Instituição, em 30.06.17, foi de 146,46% (146,65% em 30.06.16). Em 30.06.11, em linha com o Pilar II de BasilĂŠia, o Banco Central do Brasil (Bacen) divulgou a Resolução CMN n.Âş 3.988/11, que estabeleceu a necessidade de implementação de estrutura de gerenciamento de capital para as instituiçþes financeiras. No segundo semestre de 2014, o Bacen publicou vĂĄrios normativos relacionados Ă gestĂŁo de riscos, complementando outras publicaçþes relacionadas ao BasilĂŠia III. Uma delas, a Circular nÂş 3.714/2014, alterou artigos da Circular nÂş 3.644/2013, impactando o Ă?ndice de BasilĂŠia e, consequentemente, aumentando as suas disponibilidades na oferta de crĂŠdito. A Corretora possui mecanismos que possibilitam a identificação e avaliação dos riscos relevantes incorridos, inclusive aqueles nĂŁo cobertos pelo PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia MĂ­nimo Requerido (PRMR) relacionado aos riscos do Pilar I. As polĂ­ticas e estratĂŠgias, bem como o Plano de Capital, possibilitam a manutenção do capital em nĂ­veis compatĂ­veis com os riscos incorridos pela Corretora. Os testes de estresse sĂŁo realizados periodicamente e seus impactos sĂŁo avaliados sob a Ăłtica de capital. Destaca-se que desde 01.10.13 passou a vigorar o conjunto normativo que implementou no Brasil as recomendaçþes do ComitĂŞ de SupervisĂŁo BancĂĄria de BasilĂŠia relativas Ă estrutura de capital de instituiçþes financeiras, conhecidas por BasilĂŠia III. As normas adotadas tratam dos seguintes assuntos: I - nova metodologia de apuração do capital regulamentar, que continua a ser dividido nos NĂ­veis I e II, sendo o NĂ­vel I composto pelo Capital Principal (deduzido de Ajustes Prudenciais) e Capital Complementar; II - nova metodologia de apuração da exigĂŞncia de manutenção de capital, adotando requerimentos mĂ­nimos de PR, de NĂ­vel I e de Capital Principal, e introdução do Adicional de Capital Principal. O escopo de consolidação utilizado como base para a verificação dos limites operacionais tambĂŠm foi alterado, passando a considerar apenas o Conglomerado Financeiro, de 01.10.13 atĂŠ 31.12.14, e o Conglomerado Prudencial, definido na Resolução CMN n.Âş 4.280/ 13, a partir de 01.01.15. Todas as citaçþes ao PR e ao PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia Exigido (PRE) ou PRMR, em datas anteriores a 01.10.13, referem-se Ă metodologia de BasilĂŠia II e foram apurados segundo os critĂŠrios estabelecidos pelas Resoluçþes CMN 4.192/ 13 e 4.193/13, respectivamente. 13. OUVIDORIA A Ouvidoria atua como canal de relacionamento com Clientes e no tratamento e na mediação de conflitos. A Ouvidoria tem por escopo buscar soluçþes ĂĄgeis e efetivas, buscando atuar com transparĂŞncia e imparcialidade e, ainda, possui o compromisso de promover melhorias nos serviços prestados. Em atendimento ao que dispĂľe a Resolução Bacen nÂş 4.433/15, a Sociedade mantĂŠm seus serviços de Ouvidoria, os quais podem ser acionados por meio do telefone 0800 0378414 ou pelo e-mail ouvidoria@mundinvest.com.br. * * * DIRETORIA EXECUTIVA EDUARDO DE ALMEIDA PINTO JOĂƒO CARLOS DE MAGALHĂƒES LANZA CONTADOR RESPONSĂ VEL GILVĂ‚NIO MALHEIROS DE MELO, CRCMG - 56.380 - TC

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Aos Administradores e Acionistas da MUNDINVEST S.A. – CORRETORA DE CĂ‚MBIO E VALORES MOBILIĂ RIOS Belo Horizonte – MG 1. OpiniĂŁo Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da MUNDINVEST S.A. - CORRETORA DE CĂ‚MBIO E VALORES MOBILIĂ RIOS, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2017 e as respectivas demonstraçþes do resultado, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido e dos fluxos de caixa do semestre findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da MUNDINVEST S.A. - CORRETORA DE CĂ‚MBIO E VALORES MOBILIĂ RIOS em 30 de junho de 2017, o desempenho de suas operaçþes e os seus fluxos de caixa do semestre findo naquela data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil aplicĂĄveis Ă s instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 2. Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria e nossas responsabilidades, em cumprimento a tais normas, estĂŁo descritas no tĂłpico 5 adiante. Somos independentes em relação Ă Sociedade, de acordo com os princĂ­pios previstos no CĂłdigo de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que as evidĂŞncias de

auditoria obtidas são suficientes e apropriadas para fundamentar nossa opinião. 3. Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes contåbeis e o Relatório do Auditor A Administração da Corretora Ê responsåvel por outras informaçþes que constam do Relatório da Administração e nossa opinião sobre as demonstraçþes contåbeis não abrange tal Relatório e, portanto, não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre o mesmo. Em conexão com a auditoria das demonstraçþes contåbeis, nossa responsabilidade Ê a leitura do Relatório da Administração e considerar se o mesmo estå, de forma relevante, inconsistente com as demonstraçþes contåbeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Não temos nada a relatar no presente caso. 4. Responsabilidades da Administração e da Governança A Administração Ê responsåvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contåbeis de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil aplicåveis às instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessårios para permitir a elaboração de demonstraçþes contåbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contåbeis, a Administração Ê responsåvel pela avaliação da capacidade de a Corretora continuar operando, divulgando, quando aplicåvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contåbil na elaboração dessas demonstraçþes, a não ser que ela pretenda liquidar a Sociedade ou cessar suas operaçþes, ou não tenha alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes.

5. Responsabilidades do Auditor Nossos objetivos são obter segurança razoåvel de que as demonstraçþes contåbeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e expressar opinião sobre as mesmas. Segurança razoåvel Ê um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria, realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais aplicåveis, sempre detecta eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoåvel, as decisþes econômicas dos usuårios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contåbeis. Como parte da auditoria, realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais aplicåveis, exercemos julgamento profissional e mantivemos ceticismo profissional ao longo dos trabalhos. AlÊm disso: a. Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contåbeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtivemos evidências de auditoria apropriadas e suficientes para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude Ê maior do que o proveniente de erro, jå que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representaçþes falsas intencionais; b. Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos tÊcnicos apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressar opinião sobre a eficåcia dos controles internos da Corretora; c. Avaliamos a adequação das políticas contåbeis utilizadas e a

razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela Administração; d. ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, mediante as evidĂŞncias de auditoria obtidas, que nĂŁo existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar dĂşvida significativa em relação Ă capacidade de continuidade operacional da Sociedade. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data deste relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Corretora a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional; e e. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se elas representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela Governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado dos exames, da ĂŠpoca das visitas e das constataçþes relevantes de auditoria, inclusive as eventuais deficiĂŞncias significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 18 de julho de 2017. FERNANDO MOTTA & ASSOCIADOS Auditores Independentes CRCMG – 757 Fernando Campos Motta - Contador CRCMG – 91.109 Ivo de Almeida Motta - Contador CRCMG – 38.018


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2017

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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

CRISE

Pedido de impeachment é travado

Obrigação de análise de impedimento de Temer na Câmara é negada por Moraes Brasília - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido de seguimento de dois mandados de segurança apresentados por parlamentares da oposição e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que solicitavam à Corte que ordene o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a dar o andamento dos pedidos de impeachment do presidente da República, Michel Temer, na Câmara. O conteúdo completo da decisão do ministro ainda não foi divulgado, mas a negativa de seguimento ocorre quando um ministro avalia que não é possível decidir sobre o que foi pedido, por causa de alguma questão processual que torne a ação incabível, como, por exemplo, a falta de legitimidade do autor da ação. A primeira ação, de autoria dos deputados Alessandro Molon (Rede-RJ), Aliel Machado (Rede-PR), Henrique Fontana (PT-RS) e Júlio Delgado (PSB-MG), chegou ao Supremo no dia 28 de junho, com alegação de omissão por parte do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e a segunda foi enviada na semana passada pelo presidente da OAB, Claudio Lamachia, apontando demora de quase três meses e meio para dar seguimento ao processo de impeachment na Câmara. Os autores buscavam que a Su-

VALTER CAMPANATO/ABr

prema Corte conceda uma liminar obrigando Maia a analisar a presença dos requisitos formais nas denúncias já apresentadas e a providenciar a instalação das comissões especiais para analisar o mérito dos pedidos. Na ação, os parlamentares da oposição afirmam que a Câmara já tinha recebido 21 denúncias por crime de responsabilidade contra Temer, até aquele momento, “sem que nenhum andamento fosse tomado”. Eles alegam que a fiscalização do Poder Executivo é atribuída aos órgãos coletivos do Legislativo, e não aos seus membros individualmente. Ao não dar nenhum despacho nos pedidos de impeachment, o presidente da Câmara estaria “ferindo direito líquido e certo dos parlamentares de se pronunciarem sobre o tema”. “A autoridade impetrada possui papel central na tramitação do processo de impeachment, porém não possui poderes para obstar de maneira infundada a tramitação de denúncias de crime de responsabilidade”, argumentam os deputados. Para o presidente da OAB, há desvio de finalidade, quando Maia não dá seguimento aos pedidos de impeachment. O mandado de segurança diz que a conduta do presidente da Câmara “inflige tripla violação de direitos”. (AE)

Lamachia afirma que a conduta de Maia é “tripla violação de direitos”

ELEIÇÕES

Alckmin defende as prévias no PSDB São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), defendeu ontem a escolha do candidato do partido à Presidência da República na reunião executiva da sigla marcada para dezembro. Ao participar do lançamento de um edital da licitação que vai definir o administrador de um fundo criado pelo governo para vender imóveis públicos, Alckmin, que já manifestou interesse em disputar a corrida pelo Palácio do Planalto no ano que vem, fez uma crítica à antecipação da campanha, numa referência indireta às viagens pelo País feitas pelo prefeito da capital paulista João Doria, um possível adversário dentro do PSDB. Em entrevista coletiva, o governador disse ainda que as prévias partidárias são um instrumento moderno de democracia e lembrou que, não

fosse esse caminho, o ex-presidente americano Barack Obama não chegaria à Casa Branca, já que a senadora Hillary Clinton tinha a preferência do partido democrata. Mais tarde, numa conversa mais reservada com jornalistas, Alckmin lembrou que também Doria não seria candidato à prefeitura de São Paulo se não houvesse consulta prévia do partido. “Você precisa democratizar os partidos. Quanto você mais abrir a consulta, é melhor. O João Doria não seria candidato se não fosse a prévia”, comentou o governador. Questionado se apoiaria Doria se o prefeito for o escolhido pelo PSDB na disputa pela Presidência em 2018, Alckmin fugiu do que chamou de “conjecturas” e avaliou que não se deve fazer “correria agora”. “Quando você precipita muito a sucessão,

você encurta o governo, o que não é bom para a população”, frisou o governador. Alckmin voltou a defender que a definição do candidato ocorra no congresso do PSDB em dezembro. “Se tiver mais de um candidato, quanto mais se ampliar a consulta, melhor. Por isso, defendemos as prévias”. O governador de São Paulo admitiu o desejo de concorrer à Presidência da República pelo PSDB nas próximas eleições, em 2018, mas reconheceu que esta não é uma decisão unilateral, e sim, “coletiva”. A declaração foi feita pelo tucano em vídeo publicado no Twitter, em resposta a questões enviadas por internautas. “Candidatura a cargo majoritário, como presidente da República, não é uma decisão pessoal. É uma decisão coletiva que começa pelo partido,

tem que ouvir as alianças, a sociedade. Este é o bom caminho”, disse Alckmin. “Se você (internauta) me perguntar se quero ser [candidato], eu digo que sim e estou preparado para ser candidato. Não vai ser fácil o futuro, mas o Brasil tem tudo para se recuperar”, declarou. Prioridade - O governador citou como prioridade para o País, em seu eventual governo, “uma boa política fiscal, que deixe espaço para investimento; juros, como o mundo inteiro é baixíssimo e até negativo; e câmbio que permita ao Brasil jogar o jogo do século 21, com uma grande inserção internacional e no comércio exterior”. Ainda assim, ele ponderou que a decisão sobre a candidatura é, de fato, coletiva e deve ocorrer no final deste ano. (AE)

TJMG

Condenação de Azeredo é confirmada A 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou na madrugada de ontem a condenação do ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB) num esquema de corrupção que teve o objetivo de financiar sua fracassada campanha à reeleição em 1998. A pena da sentença proferida em dezembro de 2015 foi reduzida de 20 anos e 10 meses de prisão para 20 anos e um mês. O tucano vai recorrer em liberdade. Embora o relator Alexandre Victor de Carvalho tenha absolvido Azeredo, o revisor Pedro Vergara manteve a condenação, porém diminuindo a pena em nove meses. O terceiro desembargador, Adilson Lamounier, também votou pela condenação, após afirmar que há suficiência de provas para condenar Azeredo por peculato. Azeredo foi condenado a 20 anos e dez meses de prisão em dezembro de 2015 na primeira instância da Justiça. A 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais julgou recurso à condenação. O relator absolveu Azeredo, afir-

mando que não há provas que liguem o ex-governador aos crimes praticados. “Não restaram apuradas ações específicas praticadas pelo acusado. A denúncia é inepta já que não descreve satisfatoriamente sua participação nos fatos”, disse. Já o revisor Pedro Vergara afirmou que a denúncia descreve a conduta do acusado, que realmente praticou os delitos. A denúncia oferecida em 2007 pela Procuradoria-Geral da República (PGR), quando Azeredo era senador, acusa o tucano de desviar R$ 3,5 milhões (R$ 11,7 milhões em valores atuais) de empresas estatais de Minas para sua campanha. As empresas pagaram os valores para a SMP&B, de Marcos Valério Fernandes de Souza, para supostamente patrocinar três eventos esportivos. A orientação para que as estatais concedessem o patrocínio partiu da Secretaria de Comunicação do governo. As investigações mostram, porém, que os recursos foram repassados à campanha por meio de empréstimos e saques operados pelo Banco Rural.

sabia de todo o esquema e atuou de forma veemente para o êxito da trama.” Vergara afirmou que Azeredo não apenas participou dos crimes de peculato, mas é corréu. Vergara, porém, rejeitou o pedido de prisão do MP. Entendimento do STF permite a execução da pena após condenação em segunda instância, Patrocínio - Vergara, destacou que mas o desembargador opinou que Cemig e Comig liberaram o pa- antes da prisão é preciso exaurir os trocínio aos eventos esportivos no recursos no Tribunal de Justiça. mesmo dia em que a Secretaria de Comunicação do governo solicitou Defesa - A defesa de Azeredo, por o repasse por ofício. Ainda neste sua vez, reafirmou que não há prova mesmo dia, 7 de agosto de 1998, da participação do ex-governador a SMP&B obteve empréstimo no que possa implicá-lo nos delitos. Banco Rural dando o negócio com O advogado Castellar Guimarães as estatais como garantia. afirmou que há “vontade do MP “Não teve estudo de viabilidade, de obter a condenação a qualquer o patrocínio foi rapidamente apro- custo” e que o “descrédito da classe vado, o que mostra determinação política concorre para isso”. superior. A falta de procedimento A defesa apresentou depoimentos administrativo evidência a ingerência de testemunhas que negam que os política”, disse Vergara. patrocínios das estatais tenham sido O revisor destacou ainda que diri- feitos a pedido de Azeredo. Também gentes das estatais, após autorizarem afirmou que a coordenação financeira o patrocínio, se licenciaram para da campanha era de responsabiliparticipar da campanha de Azeredo. dade de Cláudio Mourão, e não do “Não é ter mero conhecimento, ele ex-governador. (FP/AE) Carvalho eliminou a possibilidade de ter havido crime de lavagem de dinheiro, já que empréstimos do Banco Rural foram feitos e, posteriormente, cobertos com valores das estatais. Para ele, trata-se ainda do crime de peculato, já que o crime de lavagem não pode ter antecedido o desvio.

Geddel vira réu por obstrução à Justiça Brasília - O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, acolheu denúncia feita pela Procuradoria da República no Distrito Federal e ordenou a abertura de uma ação penal contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima sob acusação de obstrução à Justiça por ter constrangido a família do corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro. A decisão, tomada na última terça-feira, foi divulgada ontem pela Justiça Federal. O corretor fechou um acordo de colaboração premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR) também na terça-feira, no qual deverá fazer acusações contra diversos políticos, entre os quais o presidente Michel Temer (PMDB-SP). O acolhimento da denúncia contra Geddel não significa culpa do réu, mas sim que o juiz entendeu haver indícios suficientes para a abertura de uma ação penal, durante a qual o ex-ministro será ouvido e apresentará defesa. Somente ao fim do processo haverá uma sentença, da qual Geddel também poderá recorrer em segunda instância. Segundo a denúncia feita pela Procuradoria, Geddel monitorou e pressionou a mulher de Funaro, Raquel Pitta, de julho de 2016 a julho de 2017, “com a intenção de influenciar seu marido a não colaborar com as investigações”. A intenção de Geddel, segundo a Procuradoria, era impedir que Funaro colaborasse em duas operações desencadeadas no DF, a Cui Bono? e a Sépsis, que apuram a existência de uma organização criminosa voltada para financiamentos a empresários, mediante pagamento de propina, com recursos da Caixa Econômica Federal. Funaro está preso desde julho de 2016 como alvo da Operação Sépsis, desencadeada naquele mês como desdobramento da Operação Lava Jato. De acordo com o Ministério Público, Geddel antes de julho de 2016 “não mantinha contato com Raquel”, mas passou a fazer “insistentes ligações” telefônicas após a prisão de Funaro, no ano passado. O ex-ministro indagava sobre o “estado de ânimo” de Funaro e de sua família. Intimidação - “O Ministério Público Federal salienta que, com essas ligações alegadamente amigáveis, Geddel Vieira Lima buscava intimidar indiretamente o custodiado (preso) Lúcio Bolonha Funaro e impedir ou retardar a sua colaboração com os órgãos investigativos, circunstância que teria sido confirmada pelo próprio Lúcio Bolonha”, escreveu o magistrado em sua decisão. Conforme o juiz federal, um laudo da Polícia Federal atestou que de maio a junho de 2017 Geddel manteve pelo menos 16 contatos telefônicos com a família de Funaro. Segundo a denúncia, Geddel cometeu o delito previsto no artigo 2º da lei de combate às organizações criminosas, número 12.850/2013, que prevê de três a oito anos de prisão, e multa, para quem “impede ou, de qualquer forma, embaraça a investigação de infração penal que envolva organização criminosa”. Procurada pela reportagem, a defesa de Geddel não foi localizada. Em depoimento já prestado ao juiz Oliveira, o ex-ministro negou todas as acusações e disse que não queria impedir uma colaboração premiada de Funaro. (FP)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

ALIMENTOS

Anchieta amplia fábrica no Vale do Aço Investimento deve resultar em aumento de 30% na capacidade produtiva do complexo industrial THAÍNE BELISSA

Localizada em São Domingos do Prata, no Vale do Aço, a Indústria de Milho Anchieta está expandindo sua planta industrial com a construção de um galpão para empacotamento de produtos fracionados. O diretor comercial e administrativo da empresa, Marcos Sérgio Perdigão Fernandes, não revela o investimento na ampliação, mas garante que a obra deve gerar um crescimento de 30% na capacidade produtiva da fábrica. Os investimentos previstos para 2017 ainda incluem incremento de frota de caminhões e lançamentos de novos produtos. Com 52 anos de operação, a indústria atende várias regiões de Minas Gerais, além de cidades no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. A empresa nasceu focada na produção de alimentos a base de milho, mas ao longo dos anos foi agregando outros produtos ao seu mix, que hoje tem cerca de 300 itens. Segundo o diretor, a empresa conta com produtos próprios fabricados a partir do milho, mas também com produtos

que são comprados de terceiros, fracionados, selecionados e novamente empacotados, como a farinha de mandioca. Além disso, a fábrica ainda produz itens de marcas próprias para outros estabelecimentos e também distribui produtos de outras marcas. Entre os itens que compõem o mix da indústria estão biscoitos, farofa, molhos, refrescos e ração de animais. De acordo com Fernandes, a marca está sempre preocupada em renovar seu mix. Só este ano foram lançados sete produtos, entre eles três tipos de feijão, fermento e batata palha. O diretor não revela o investimento realizado nos lançamentos, mas garante que a ação faz parte de uma estratégia da empresa de permanecer fazendo aportes, apesar da crise econômica. “Os dois últimos anos têm sido mais difíceis, mas na contramão do mercado, permanecemos investindo. É claro que tiramos o pé do acelerador, mas continuamos lançando produtos, investindo na frota e na ampliação física porque acreditamos que o mercado vai mudar e queremos estar

DIVULGAÇÃO

Empresa mineira registrou crescimento de 7% no primeiro semestre e estima encerrar este ano com alta de 15%

preparados”, diz. Entre os principais investimentos da empresa este ano está a ampliação de sua planta industrial. A construção de um galpão para empacotamento de produtos fracionados é resultado de uma demanda interna que já não cabe na planta sede da empresa. A ampliação será em uma área a seis quilômetros da fábrica, onde está o centro de distribuição (CD) da empresa. O galpão terá 5 mil metros quadrados e deve gerar crescimento de 30% na produção da empresa. “Essa estrutura vai meDIVULGAÇÃO

No primeiro embarque foram enviadas 8 toneladas de pão de queijo para o país europeu

COMÉRCIO EXTERIOR

Apostando no mercado externo, Maricota inicia embarques para Alemanha THAÍNE BELISSA

A receita do pão de queijo da marca mineira Maricota acaba de chegar a mais um país: a Alemanha. A empresa enviou, na última semana, ao mercado alemão, o primeiro contêiner com cerca de oito toneladas do produto, que será vendido no país como marca própria de uma incorporadora e distribuidora alemã. A expectativa da Maricota é iniciar com a exportação de três contêineres por ano e, na medida que o produto se consolidar no mercado, aumentar a produção para o país. Ao todo, a empresa investiu R$ 150 mil na expansão para Alemanha, valor que inclui os gastos com a produção e com uma certificação exigida para o setor de alimentos na Europa. De acordo com a gerente de exportações da Maricota, Marília Espalaor, a chegada à Alemanha faz parte de uma estratégia maior da empresa de aumentar sua presença fora do Brasil, principalmente na Europa. Atualmente, a marca está presente em 18 países e as exportações representam 5% do faturamento da empresa. De acordo com a gerente, a

meta da Maricota é dobrar esse número até 2020. “O mercado interno ainda é muito forte para a Maricota, mas estamos trabalhando para que as exportações tenham uma representatividade maior no faturamento da empresa. Na Europa, além da Alemanha, estamos negociando com Portugal e Espanha”, diz. A empresa também deve encerrar, este ano, negociações com representantes do Panamá e do Uruguai, atingindo a marca de 20 países. A expansão para Alemanha foi possível por meio da parceria com uma empresa alemã, que não teve o nome divulgado. A incorporadora e distribuidora é especializada em comercialização de produtos latino-americanos no país europeu e percebeu no pão de queijo mineiro uma boa oportunidade de negócio. Ao todo, a Maricota investiu R$ 150 mil nessa expansão. O aporte foi aplicado na primeira leva de produção, em infraestrutura e no processo de adequação à norma que é exigida para a comercialização do alimento na Europa e reconhecida mundialmente. A gerente afirma que a Maricota está otimista com

essa operação, pois o mercado alemão é aberto a novos produtos que tenham valor ligado à saudabilidade. “O alemão procura opções de alimentos saudáveis e o pão de queijo da Maricota é uma alternativa nesse sentido. É um pão saboroso, mas natural e sem glúten”, diz. Até o momento, a empresa enviou um contêiner com aproximadamente oito toneladas no produto, mas outra carga do mesmo tamanho deve ser enviada ao país no fim deste ano. De acordo com Marília Espalaor, nesse primeiro momento, a exportação para Alemanha vai representar cerca de 1% das exportações realizadas pela Maricota atualmente. Mas a expectativa é que esse número cresça na medida em que o produto se consolide no mercado alemão. A empresa mineira tem, inclusive, interesse de levar a marca Maricota para o país. “Em outubro estaremos na Alemanha para a Feira Anuga, que é uma das principais feiras do setor de alimentação no mundo. Vamos expor a marca da Maricota e queremos buscar novos negócios na própria Alemanha, mas também em outros países”, diz.

lhorar a logística do processo. Hoje preciso empacotar na fábrica e transferir para o CD. Com o galpão ao lado do CD esse transporte fica facilitado”, explica. A expectativa é que o galpão seja inaugurado no início do ano que vem. De acordo com Fernandes, a ideia é que a área do CD e do novo galpão receba outras obras. “A partir de agora vamos privilegiar essa área para fazer as ampliações

da empresa. O espaço tem 180 mil metros quadrados, sendo que 100 mil metros quadrados ainda estão disponíveis para construção. Vamos construir outros galpões que ainda serão necessários à produção”, adianta. Expectativa - O diretor afirma que os constantes investimentos, assim com o achatamento da margem de lucro da empresa,

têm ajudado a indústria a permanecer crescendo, apesar da crise. Segundo ele, a empresa cresceu 7% no primeiro semestre de 2017 em relação ao mesmo período no ano passado. A expectativa é fechar este ano com 15% de crescimento em relação a 2016. Outra meta da empresa é aumentar sua presença fora do Estado, principalmente nos mercados onde já tem atuação.

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DC RH RECRUTAMENTO

Selpe investe R$ 2 milhões em inovação Recursos também foram direcionados para a expansão com a abertura de uma unidade em São Paulo DIVULGAÇÃO

MÍRIAN PINHEIRO

Em busca de competitividade e uma postura mais estratégica, o grupo mineiro de recursos humanos Selpe, com 52 anos de mercado, investiu R$ 2 milhões em inovação e expansão. Diretor da empresa, Hegel Botinha revela que o capital investido permitiu trazer para o Brasil a moderna ferramenta francesa de seleção e recrutamento, a Assesfirst, além de propiciar o aperfeiçoamento interno de uma plataforma de recrutamento inteligente e a abertura de unidade em São Paulo. “O investimento, principalmente em inovação, trouxe à Selpe mais agilidade e competitividade, permitindo mais eficiência interna dos processos, além de disponibilizar dados mais completos dos candidatos para as empresas”, explica. As inovações, ele diz, posicionam a Selpe como fornecedora de novas tecnologias ao mercado de Recursos Humanos, isso porque outras empresas poderão utilizar o sistema personalizado de Applicant Tracking System (ATS) ou Sistema de Rastreamento de Candidatos. Segundo Botinha, a empresa comer-

cializará o sistema recém-customizado. Unindo a ciência comportamental com a tecnologia de dados, a empresa espera crescer seu market share. “Ainda não sabemos o percentual de crescimento impactado pelos investimentos”, observa o diretor, mas ele destaca que a solução francesa Assesfirst, exclusividade da Selpe no Brasil, chegou transformando o conceito de gestão profissional, ou assessment, de todo o setor. Botinha afirma que a empresa mineira já diferencia seu serviço com esse modelo preditivo de recrutamento, a partir de testes e análises mais assertivos amparados em indicadores de avaliação que vão além de personalidade e aptidão. Pela ferramenta, ele diz, é possível conhecer com maior eficiência e critério as pessoas. “O Assesfirst conduz ao diagnóstico do potencial dos candidatos, fornecendo um perfil comportamental mais completo, avaliando, por exemplo, motivação, estilo de liderança e cultura organizacional”, completa. A ferramenta de avaliação francesa é direcionada a

candidatos de nível superior, e traz, no seu escopo, as tecnologias Big Data e Analytics. A metodologia, além do Brasil, já está presente em toda a Europa, Estados Unidos e Ásia. Expansão - O negócio de RH, que tem atuação em Minas Gerais e Pernambuco, reúne agora nove unidades, com a abertura de uma filial em São Paulo. A Selpe, segundo Hegel Botinha, se instalou na capital paulista para ficar mais perto das grandes empresas. “É o maior mercado consumidor do Brasil, e muitos dos nossos clientes têm sede lá”, diz. Hoje a empresa avalia, em média, 50 mil candidatos anualmente e possui mais de mil clientes cadastrados. Do ano passado até agora recolocou no mercado cerca de16 mil profissionais. O grupo também se dividiu em uma nova estrutura com cinco produtos e serviços. As categorias SelpeExecutive, SelpeExpert, SelpeMultiservice, SelpeTalent e SelpeAdvisory atendem clientes de médio a grande porte, companhias nacionais e multinacionais. Houve também investimento na

EVENTOS

Desafios da gestão serão discutidos em fórum DA REDAÇÃO

Hegel Botinha: aporte em nova ferramenta de recrutamento

reformulação do site da empresa (www.gruposelpe. com.br), que atualmente apresenta ao mercado mais

de mil oportunidades de trabalho nos segmentos Executive, Expert e Multiservice.

VAGAS

Méliuz busca profissionais acima de 40 anos DA REDAÇÃO

Rompendo com a ideia de que startups são exclusivamente para jovens, o Méliuz, empresa líder no segmento de cashback no Brasil, amplia o perfil dos seus funcionários e está em busca de pessoas com mais de 40 anos para integrarem o time. As vagas de Analista de Sucesso do Cliente foram abertas em agosto e contam com a seguinte descrição “Estamos à procura de pessoas, preferencialmente com mais de 40 anos, que tenham foco em resultados, que consigam prever e resolver grandes problemas rapidamente e com competência”. O pré-requisito da idade entra como fator determinante no recrutamento para garantir a diversidade no ambiente de trabalho seja maior a cada dia. Com seis anos no mercado e mais de 170 funcionários, a empresa busca com suas novas contratações garantir uma visão diversificada a partir de diferentes tipos de conhecimento, mantendo o melhor relacionamento com os usuários e promovendo

a multiplicidade internamente. Com as recentes parcerias com redes de supermercado e farmácias, é cada vez mais latente a necessidade de mesclar inteligências para manter a assertividade nas operações do Méliuz. “Precisamos de visões plurais sobre um mesmo aspecto aqui dentro para que haja discussões e, com isso, possamos alcançar sempre o melhor resultado. As idades e experiências diferentes de todos aqui dentro proporcionam isso. É preciso mantermos nosso time diversificado para alcançarmos o nosso objetivo: ser a melhor empresa de cashback do mundo”, afirma Israel Salmen, CEO do Méliuz. Atualmente, a média de idade dos funcionários da empresa é de 28 anos, dois a menos que o Google (30) e cinco abaixo da Microsoft (33) (pesquisa publicada pelo site Business Insider). A intenção do Méliuz é equiparar a média de idade a das maiores empresas de tecnologia. Para construir uma equipe completa, a startup conta com a equipe de Folks e

com treinamentos constantes para que os novos funcionários possam se familiarizar com os processos e consigam contribuir com suas experiências. Lançado em 2011, o Méliuz é uma empresa que devolve ao consumidor parte do valor gasto em compras,

direto na conta bancária (cashback). A proposta é simples: as lojas pagam para anunciar no Méliuz e, toda vez que o cliente faz uma compra através do site a empresa devolve, em dinheiro, parte desse valor ao usuário. Com mais de 4.000 lojas

parceiras no e-commerce e varejo, o Méliuz já devolveu mais de R$ 30 milhões aos clientes. Em 2016, a empresa alcançou a marca de R$ 1 bilhão em vendas e fechou o ano com um aumento de 250% no volume de compras feitas através do site, em relação a 2015.

Sinduscon-MG cadastra currículos DA REDAÇÃO

O mercado de trabalho no setor da construção civil é um dos mais concorridos e a demanda por profissionais capacitados na área cresce cada vez mais. Atento a esta demanda, o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) modernizou o seu processo de recolhimento de currículos, para facilitar o cadastro e a participação de mais interessados pelas vagas. Por meio do serviço, o sindicato faz a interface entre os profissionais e os estudantes com as construtoras, contribuindo com o processo de recrutamento para vagas de trabalho ou estágio. “Todos ganham com essa parceria. Nosso objetivo é minimizar a distância entre candidatos e empresas, sobretudo àquelas pessoas que desejam novas oportunidades de trabalho”, afirma a

supervisora do Centro de Treinamento do Sinduscon-MG, Juliana Loiola. O procedimento, que agora também é on-line, pode ser feito pelo site www. sinduscon-mg.org.br/contato/, no qual o interessado deve preencher os requisitos na parte inferior nomeada como “Banco de Currículo”. As informações necessárias são: nome completo, idade, gênero, cargo pretendido, faixa salarial, local de residência, nível de escolaridade e também é preciso anexar o currículo. As empresas associadas ao Sinduscon-MG podem divulgar as vagas disponíveis, além de solicitar os currículos cadastrados também pelo e-mail: curriculo@sinduscon-mg.org.br. O Sinduscon-MG é responsável apenas pela intermediação entre as vagas e os candidatos. A triagem, avaliação e seleção são de responsabilidade das empresas.

PESQUISA

Jovens querem mudar processos das empresas DA REDAÇÃO

É comum as pessoas terem visões diferentes e modos variados de agir diante das situações. Por isso, em muitas ocasiões, as críticas à gestão aparecem. Uma pesquisa do Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios fez o seguinte questionamento a jovens entre 15 e 26 anos: “Se pudesse ser presidente da sua empresa, o que você faria?”. O resultado mostrou

como a arte de apontar os erros não é suficiente para levar um empreendimento ao sucesso. O estudo foi realizado de 24 de julho a 4 de agosto e contou com a participação de 31.063 jovens do país. Para a maioria absoluta – 86,51% (26.874 pessoas) –, a primeira atitude seria “mudar vários processos”. De acordo com Greici Daniel, analista de treinamento do Nube, essa é, claramente,

uma característica da geração Y. “Eles são criativos, inovadores e imediatistas, além de muito mais antenados e globalizados. Com isso, são impacientes, desejam retorno rápido e têm uma certa dificuldade para se adaptar principalmente aos processos mais burocráticos”, explica. Logo, fica clara a insatisfação e vontade de propor mudanças e melhorias. “Todavia, é necessário antes de reclamar

ou pontuar falhas, conhecer a corporação, entender o motivo de suas decisões e por que os processos foram implantados”, recomenda. Para 7,35% (2.284), a medida seria “aumentar o salário dos meus amigos”, “deixar todos trabalharem de casa” foi apontado por 2,77% (860 pesquisados), para os mais liberais, “ninguém teria horário e nem regras para trabalhar (2,20% dos votos ou 684 jovens) e por fim,

1,16% (361) “demitiria muitas pessoas”. Entretanto, essa deve ser a última ação de um líder. “Diversos fatores são levados em consideração antes do desligamento. É papel do gerente orientar e desenvolver seus colaboradores, oferecer feedback e ter clareza com relação aos seus pontos positivos e quais merecem mais atenção”, orienta a especialista. O corte só é considerado quando todas as tentativas forem esgotadas.

Agendado para os dias 30 e 31 de agosto, no Centro de Convenções Dra. Norma Salvador – Mater Dei Contorno, o Fórum ABRH 2017 vai discutir os Desafios de Gestão no Mundo VUCA, sigla de origem americana para descrever a volatilidade, a incerteza, a complexidade e a ambiguidade presente nos ambientes corporativos. Em um formato dinâmico, o fórum contará com painéis, RH Talks e palestras que irão abordar temas que envolvem as transformações digitais que impactam nos resultados; a importância de desenvolver novas competências para lidar com as complexidades atuais; práticas inovadoras que estimulam o bem-estar das equipes; entre outros assuntos obrigatórios para quem faz parte do mundo dos negócios. De acordo com a presidente da ABRH-MG e coordenadora geral do evento, Eliane Ramos Vasconcellos, o intuito é realizar em Belo Horizonte outros fóruns com temas essenciais para os gestores, como é o caso da temática do próximo evento - os desafios impostos pelo mundo VUCA. Ela adianta que depois do Fórum que ocorre nos dias 30 e 31 de agosto, outros dois começam a ganhar forma com base nos assuntos: saúde e remuneração. Mudanças - No dia 25 de agosto, às 9h, acontece o evento gratuito “Sped-Reinf, e-Social, Aspectos Previdenciários e Trabalhistas”. O encontro, realizado pela Engineering em parceria com a Henares Advogados Associados, irá discutir as mudanças e melhorias que a tecnologia traz para as áreas de Consultoria Previdenciária e Trabalhista. O Sped-Reinf e o e-Social, que serão obrigatórios em breve para todas as empresas, pretendem facilitar a fiscalização de ações das organizações e a transmissão digital de dados dos funcionários ao governo. Assim, com a ajuda de especialistas o profissional de RH precisa se adaptar a essas mudanças para que futuramente seja mais fácil o uso dessas ferramentas que unificam e aprimoram a qualidade das informações dos colaboradores. Para entender como planejar a estratégia empresarial o evento vai discutir diversos temas importantes para a área, como implementação de soluções fiscais, serviço de BPO, soluções para Gestão de RH, desoneração de folha de pagamento e muito mais. O evento será realizado no Royal Golden Hotel, no bairro Funcionário, na região Centro-Sul da capital mineira.


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NEGÓCIOS STARTUPS

MPES

Oi lança hub de empreendedorismo

Sebrae Minas vai orientar 69 Oito será instalado no Rio de Janeiro e vai abrigar aceleradora e coworking, entre outros mil empresas no Estado neste ano DIVULGAÇÃO

DA REDAÇÃO

Em parceria com empresas e centros de pesquisa, a Oi lança hoje no Rio de Janeiro o Oito, hub de empreendedorismo e inovação. O objetivo da iniciativa é criar um espaço de referência para a geração de novos negócios, desenvolvimento de soluções tecnológicas e digitais, aceleração de startups e suporte a negócios sociais. O Oito atuará em três frentes, o que representa um diferencial por tornar a iniciativa completa: o programa de Incubação de startups em estágio inicial; a seleção de startups mais maduras para aceleração, com acesso à área de coworking e aos parceiros do Oito; e o Oito Labs, laboratório para desenvolvimento e teste de soluções de internet das coisas em parceria com a Nokia. Essas frentes terão o suporte de um espaço totalmente dedicado ao ecossistema, voltado para eventos e programação cultural, para inspirar ideias e criar conexões entre pessoas e empresas. Além do lançamento, hoje será aberto o edital de seleção de projetos para o Programa de Incubação de Startups do Oito para aporte de até R$ 150 mil para cada projeto selecionado. As inscrições deverão ser feitas pelo site www.oito.net.br até 15 de outubro. A Oi é a fundadora do Oito, mas o projeto prevê implementação a partir de modelo de parceria e construção de rede com outras empresas e instituições. As parcerias estratégicas incluem Nokia, IBM, Oracle, Amazon Web Services, CPqD, Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), Senai, escritório Montaury Pimenta, Machado & Vieira Mello, Oi Futuro, Yunus Negócios Sociais Brasil, e Instituto Gênesis da PUC-Rio, que fará a coordenação técnica do Programa de Incubação do Oito. “Queremos investir em novas empresas com conexão com o nosso negócio e que ajudem a Oi e parceiros a desenvolverem serviços mais inovadores que atendam às novas demandas dos clientes e gerem economia de custos e aumento de produtividade buscando mais competitividade para a companhia. E a Oi é um líder natural para fomentar a evolução desse ecossistema no Brasil”, diz Carlos Brandão, diretor Administrativo e Financeiro da Oi. De acordo com a empresa, as soluções e produtos de-

DA REDAÇÃO

Projeto da companhia vai atuar em três frentes, com programa de incubação, aceleradora e uma área de coworking

Itaú Unibanco anuncia expansão do Cubo

São Paulo - O Itaú Unibanco vai expandir a estrutura do Cubo, incubadora de startups em parceria com a norte-americana Redpoint, com pretensão de torná-lo no maior centro de empreendedorismo de inovação da América Latina. O novo edifício, próximo ao que ocupa na capital paulista, deve comportar a partir de 2018 cerca de 210 startups, quatro vezes o número que abriga atualmente. O valor investido no projeto não foi revelado. Criado em setembro de 2015 com inspiração no Vale do Silício, berço de gigantes norte-americanas como Google e Facebook, o Cubo tem ajudado a catalisar a expansão de empresas pré-operacionais no País, como as fintechs Banco Neon e Verios. Segundo o diretor-executivo de TI do Itaú Unibanco, Ricardo Guerra, a decisão de expandir o projeto responde à demanda bastante superior à estrutura que a instituição pode oferecer. Hoje são 53 startups senvolvidos no Oito terão o suporte da área de Inovação da Oi para serem testados e potencialmente adotados pela companhia, tanto para uso interno quanto para se tornarem parte do portfólio de soluções da empresa oferecido ao mercado. A seleção das startups vai priorizar projetos nas áreas de Internet das Coisas, Smart Cities, Serviços de Saúde, Serviços Educacionais, Digital Advertising e Soluções de Eficiência e Produtividade. Incubação - O Programa de Incubação do Oito será financiado pela Oi e desenvolvido em parceria com o

atendidas. “O ecossistema é maior do que o Cubo pode comportar”, disse Guerra a jornalistas. “Tem um fila enorme na nossa porta”. Segundo o executivo, a estrutura ampliada permitirá ao Cubo receber negócios de inovação num espectro maior de setores da economia, além de ter parcerias com universidades e grandes empresas, além de acompanhar os projetos por mais tempo. Atualmente, startups que crescem muito rápido e atingem uma equipe superior a 15 pessoas são praticamente obrigadas a deixar as instalações da entidade, por falta de espaço. “Em muitos casos, as startups precisam atingir um nível de maturidade, fase em que o nosso ambiente pode ser importante para seu desenvolvimento”, disse o diretor do Cubo, Flavio Pripas. Segundo ele, o Cubo tem mantido conversas com empresas de vários setores, mas não revelou nomes.

Instituto Gênesis, instituto de empreendedorismo da PUC-Rio, que fará a coordenação técnica do projeto com a consultoria do empreendedor carioca Rafael Duton, sócio e fundador da aceleradora 21212. O modelo será inovador: além de mentorias e de espaço de trabalho, as startups terão apoio nas áreas gerencial, jurídica, financeira e de comunicação para estruturar o crescimento de seus negócios. O processo seletivo contará com um período de pré-incubação de 30 dias com 18 startups selecionadas por uma banca composta

Atualmente, a entidade tem entre os parceiros Gerdau, Microsoft, Saint-Gobain e TIM. O movimento acontece num momento em que as grandes instituições financeiras do país têm desenvolvido programas próprios de estímulo à inovação, à medida que cresce o número de plataformas independentes de serviços financeiros. Bradesco - Na semana passada, o Bradesco adiantou que deve lançar até dezembro seu próprio espaço de coworking e coinovação, o habitat, iniciativa similar à do Cubo. O Bradesco já tem um programa de inovação aberta para prospectar novos modelos de negócio para o setor financeiro, chamado InovaBra. No caso do Cubo, que não tem fins lucrativos, o Itaú Unibanco diz não ter investimento em nenhuma das empresas que passaram pelo espaço, mas que algumas delas hoje são fornecedoras de serviços para o banco. (Reuters)

por executivos da Oi e parceiros. As seis que tiverem melhor performance serão selecionadas para iniciar o processo de incubação, que terá duração de 12 meses. A área de coworking do Oito abrigará um andar com 78 posições de trabalho: 68 para empresas incubadas, residentes e negócios sociais e mais dez assentos para convidados, que poderão ser ocupados de forma rotativa. O objetivo é criar um ambiente estimulante para as empresas, com a infraestrutura necessária para as startups. O Oito investirá ainda em aceleração tecnológica,

por meio do laboratório de testes e soluções de Internet das Coisas, criado pela Oi em parceria com a Nokia. Toda essa estrutura, localizada no Leme, no Rio de Janeiro, poderá ser usada por desenvolvedores das empresas selecionadas além de também estar aberto ao mercado. Outro andar contará com um auditório e uma área multiuso, prontos para receber atividades diversas tais como cursos, seminários, hackatons, demo days, lançamentos e meetups. Os eventos serão organizados pela Oi e também pelos parceiros.

E-BOOKS

Livro digital representa 1,09% da receita do setor São Paulo - O mercado do livro digital no Brasil representa 1,09% do faturamento total das editoras, segundo o inédito Censo do Livro Digital, divulgado ontem pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional de Editores de Livros (SNEL). O estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mapeia pela primeira vez o mercado de livros digitais no Brasil. O número não leva em

conta vendas ao governo. Quando considerado apenas o setor de obras gerais (sem contar livros técnicos, didáticos e religiosos), o digital equivale a 2,38% do faturamento das editoras. Segundo o estudo, o acervo total de e-books no Brasil era de 49.622 títulos produzidos e vendidos até o dia 31 de dezembro de 2016. Foram investigadas 794 editoras no País, e dessas, 294 produzem e comercializam livros digitais (37%).

Toda a pesquisa é baseada nos dados que as editoras fornecem à Fipe. Em termos de volume, 2.751.630 unidades de e-books foram vendidas (87% dessas foram do setor de obras gerais) em 2016. O faturamento com a venda de e-books é de R$ 34 milhões. O faturamento total foi de R$ 42 milhões no ano. Esse número inclui venda de livros digitais, conteúdo fracionado (capítulos ou fascículos) e aluguel/ assinatura (bibliotecas

de conteúdo jurídico, por exemplo). De acordo com a professora da Fipe responsável pela pesquisa, Leda Paulani, a representatividade é de fato baixa. Mas dados importantes, especialmente relacionados a autopublicação, ficaram de fora do mapeamento, justamente porque os grandes players que atuam na área não fornecem dados de nenhuma natureza. De acordo com o presidente do SNEL, Marcos da

Veiga Pereira, o investimento que as editoras brasileiras fizeram nos últimos anos “valeu a pena”. Ele chegou a falar em um crescimento de 20% no setor digital em 2016 na Sextante, da qual é publisher. “O digital cria uma fidelidade do leitor de uma maneira muito rápida, é uma oportunidade grande para as editoras”, disse. Por ser a primeira edição da pesquisa, não é possível comparar dados desse estudo com levantamentos anteriores. (AE)

Mais de 69 mil micro e pequenas empresas (MPEs) e Microempreendedores Individuais (MEIs) de Minas Gerais receberão a visita do Sebrae no próprio estabelecimento até o final deste ano. Somente em Belo Horizonte serão cerca de 4 mil pequenos negócios que receberão orientação gratuita em gestão. Os atendimentos serão feitos nos centros comerciais das cidades. A previsão é que sejam atendidos cerca de 12 mil pequenos negócios na região Central do Estado, 5 mil no Vale do Jequitinhonha e Mucuri, 6 mil no Centro-Oeste e Sudoeste, 2,5 mil no Noroeste, 4,5 mil no Norte, 6,5 mil no Rio do Doce, 10,5 mil no Sul, 11 mil no Triângulo e 11 mil na Zona da Mata Mineira. As MPEs e MEIs receberão a visita de um representante do Sebrae Minas, que estará devidamente uniformizado e identificado com o crachá da instituição, que vai coletar dados do empreendedor e informações sobre a atuação da empresa nas áreas de finanças, mercado, recursos humanos, inovação e sustentabilidade. Com a indicação dos pontos fortes e aqueles que podem ser melhorados, o atendente apresenta gratuitamente as soluções que podem contribuir para resultados mais expressivos. A novidade deste ano é o diagnóstico personalizado para MEI e outro para a MPE. “Para o MPE o questionário será sobre gestão da empresa, já para o MEI, além da gestão, será verificado o cumprimento das obrigações legais”, explica a analista do Sebrae Minas, Any Myuki. Além disso, nove atividades (alimentação fora do lar, açougue, varejo de moda, oficina mecânica, salão de beleza, loja de material de construção, farmácia, autopeças e minimercado) terão um diagnóstico complementar sobre processos, estrutura e mercado. “Queremos oferecer um atendimento específico e personalizado que gere resultado imediato para nossos clientes”, justifica a analista do Sebrae. Com base nas respostas dos clientes serão identificadas as necessidades de cada estabelecimento e indicadas ferramentas e materiais complementares bem como cursos, palestras e outros serviços do Sebrae, que contribuam para a melhoria da gestão dos negócios. A iniciativa do Sebrae tem o objetivo de contribuir para a organização e o fortalecimento do empreendedorismo mineiro, aumentando a proximidade com as micro e pequenas empresas e os Microempreendedores Individuais. Região Central - Além de Belo Horizonte, as cidades visitadas na região serão: Baldim, Betim, Cachoeira da Prata, Caeté, Capim Branco, Conceição do Mato Dentro, Confins, Contagem, Dom Joaquim, Esmeraldas, Fortuna de Minas, Funilândia, Inhaúma, Itambé do Mato Dentro, Jaboticatubas, Jequitibá, Juatuba, Lagoa Santa, Matozinhos, Maravilhas, Morro do Pilar, Nova Lima, Papagaios, Pedro Leopoldo, Pequi, Prudente de Morais, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santana do Pirapama, Santana do Riacho, São José da Lapa, São José da Varginha, Sete Lagoas e Vespasiano.


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AGRONEGÓCIO

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GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS

Novas cultivares aumentam a produtividade

Materiais pesquisados pela Embrapa serão apresentados hoje, em Sete Lagoas, visando a diversificação MICHELLE VALVERDE

As pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) voltadas para o desenvolvimento de novas cultivares de gramíneas forrageiras têm gerado materiais mais adaptados à demanda dos produtores e criando novas opções para a formação e reforma de pastagens. O investimento nos materiais é considerado importante para diversificar as cultivares utilizadas no País e em Minas Gerais e, com isso, reduzir as chances do desenvolvimento de pragas e doenças. Para apresentar e estimular o uso dos novos materiais, a Embrapa promove, hoje, o seminário “Novas Gramíneas Forrageiras: produtividade, resistência e nutrição com qualidade”. O evento ocorrerá na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas. De acordo com o engenheiro agrônomo e analista da Embrapa Produtos e Mercados, Sinval Rezende Lopes, o seminário tem como objetivo apresentar as cultivares e estreitar o relacionamento entre os produtores e a entidade. A aproximação é importante para que os resultados das pesquisas, neste

SANDRA BRITO

caso da disponibilização das gramíneas forrageiras para o mercado, cheguem ao conhecimento do produtor, estimulando os investimentos que possam contribuir para o desenvolvimento de uma pecuária mais competitiva e sustentável. “Queremos aproximar os produtores do setor de pesquisa e do mercado, mostrando as vantagens dos lançamentos e como as cultivares funcionam. Isso é importante para que as pesquisas sejam aplicadas no campo, proporcionando resultados positivos para a produção”, disse Lopes. No seminário serão apresentadas as cultivares de forrageira Panicum BRS Quênia e BRS Zuri, e a brachiaria BRS Ipyporã, todas lançadas pela Embrapa. Benefícios - A pesquisadora de melhoramento de forrageiras da Embrapa Gado de Corte, Rosangela Maria Simeão, explica que a forrageira BRS Zuri tem como principais características a elevada produção, o alto valor nutritivo, a resistência à cigarrinha das pastagens e o alto grau de resistência à mancha das folhas, causada pelo fungo Bipolaris maydis. As plantas são de porte médio a alto.

A forrageira BRS Zuri tem alto valor nutritivo e é resistente à cigarrinha das pastagens

Já a BRS Quênia tem proporção grande de folhas, porte intermediário e manejo facilitado para o produtor. A cultivar possui alta produtividade. A brachiaria BRS Ipyporã, por sua vez, apresenta resistência à cigarrinha das pastagens e alto valor e qualidade nutricionais.

Além disso, a produção de sementes é elevada, sendo vantajoso para o produtor que, com o passar do tempo, terá os custos reduzidos em relação à compra de sementes. Ganho de peso - “Os materiais novos são indicados para os pecuaristas que vão

formar novas pastagens e para a renovação dos pastos. São materiais novos e com alta produtividade. As forrageiras Panicum são materiais nobres e indicados tanto para o gado de leite como para o de corte. No caso do gado de corte, as forrageiras favorecem o ganho de peso e são indica-

das para a terminação dos bovinos no pasto. Com as cultivares é possível ter o ganho de uma tonelada de peso animal por hectare ao ano, trazendo vantagens financeiras para os pecuaristas”, explicou Rosangela. Ainda segundo a pesquisadora da Embrapa, o uso de gramíneas forrageiras diferenciadas é importante para que a diversificação das pastagens, reduzindo os riscos de incidência de doenças e pragas. “O Brasil ainda é um mar de Marandu, com cerca de 80% das áreas de brachiaria cultivadas com este material. A cultivar é espetacular, mas é um clone. Isso pode deixar o material mais suscetível às pragas que não temos controle. Estamos vendo doenças que não acometiam as forrageiras - como o ataque de viroses – acontecendo. Também temos observado a maior presença de cigarrinhas de pastagem e cigarrinhas que atacam a cana-de-açúcar migrando para as brachiarias. É importante diversificar para não ficarmos reféns de um material, correndo risco de ele perecer por algum motivo. A pesquisa é importante para o processo de diversificação das pastagens brasileiras”, explicou Rosangela.

CONJUNTURA

PIB agropecuário deve crescer 10,9% neste ano, mas emprego não acompanha São Paulo - O PIB (Produto Interno Bruto) agropecuário deverá ter um crescimento de 10,9% em 2017, de acordo com previsão do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O número faz parte da seção de Economia Agrícola, da Carta de Conjuntura nº 36, lançada ontem. A seção traz dados e análises de diversos segmentos da economia agrícola. Segundo o estudo, embora apresente uma participação relativamente modesta no PIB do País, que foi de 4,7% em 2016, o setor agropecuário se caracteriza por um alto nível de encadeamento com outros setores produtivos. O Indicador apontou uma alta de 13,5% acumulada no ano até o mês de junho, com destaque para a lavoura, que cresceu 19,2% no período, enquanto a pecuária apresentou queda de 0,8%. Apesar desse elevado crescimento no ano, o indicador mostrou uma variação negativa de 2,9% no segundo trimestre em relação ao trimestre anterior. Mesmo assim, a expectativa para o ano é de crescimento. “O setor agrícola tem muitas peculiaridades. Enquanto a economia está numa direção, o setor está indo para uma direção diferente. Então, a análise do setor agrícola tem que ser diferente. Não é a mesma coisa que analisar a indústria e serviços. O que se produziu no setor, vai vender, ou no Brasil, ou exterior. Então mesmo que a demanda esteja aqui deprimida, [o produtor] consegue vender para o exterior”, analisou o

diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo Souza Jr., um dos editores da seção. Empregos - Em tendência contrária à do PIB, o total de pessoas ocupadas no agronegócio caiu 3,9% entre o primeiro trimestre de 2017 e o mesmo trimestre do ano passado - passando de cerca de 18,7 milhões para 18,05 milhões de pessoas. Dentro do agronegócio, a maior redução no total de ocupados se deu no segmento primário, com cerca de 700 mil ocupações a menos, uma queda de 7,6% no primeiro trimestre de 2017. Segundo o estudo, a geração de postos de trabalho difere da lógica da geração de valor na agricultura nacional. Por exemplo, culturas representando 70% do valor bruto da produção agrícola empregaram apenas 32% do pessoal ocupado nessas atividades em 2016. A soja, com 34% do valor bruto da produção agrícola, empregou apenas 4,7%. “Desse modo, diante da diversidade socioeconômica e tecnológica na agropecuária nacional, não se espera uma associação importante entre as oscilações do PIB e do pessoal ocupado no setor”, diz o texto. De modo geral, há indicativos de que, provavelmente, a redução do pessoal ocupado se deu principalmente entre trabalhadores vinculados a atividades de menor importância econômica, localizados majoritariamente no Nordeste. A queda do emprego se deu

principalmente entre os produtores rurais mais pobres e aqueles com menor grau de instrução. Apesar da redução no número de pessoas ocupadas, na comparação entre os primeiros trimestres de 2016 e de 2017, verificou-se, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) contínua trimestral, ganho real nos rendimentos médios: de 3,5% para os empregados, chegando a R$ 1.664; de 5,4% para os empregadores, chegando a R$ 5.260; e, de 2,9% para os trabalhadores atuando por conta própria, chegando a R$ 1.192. Projeções - As estimativas realizadas para os próximos dez anos são de que a área total plantada com lavouras deve passar de 74 milhões de hectares em 2016/2017 para 84 milhões em 2026/2027, ou seja, um acréscimo de 10 milhões de hectares. Essa expansão está concentrada em soja, mais 9,3 milhões de hectares; cana-de-açúcar, mais 1,9 milhão; e milho, 1,3 milhão de hectares. Os produtos mais dinâmicos do agronegócio brasileiro deverão ser algodão em pluma, milho, carne suína, carne de frango e soja grão. Entre as frutas, os destaques são a manga, a uva e o melão. O mercado interno e a demanda internacional serão os principais fatores de crescimento para a maior parte desses produtos, pois indicam também o maior potencial de crescimento da produção nos próximos dez anos. (ABr)


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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

BNDES

Taxa de Longo Prazo perto da validação Texto aprovado por 17 a seis, pela Comissão Mista, mantém a maior parte da proposta do governo Brasília – Após quatro horas de debates, ontem, a comissão mista encarregada de analisar o relatório da Medida Provisória (MP) 777/2017 aprovou, por 17 votos favoráveis e seis contrários, o relatório do deputado Betinho Gomes (PSDB-PE) que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP) como nova referência para os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que usem recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador, do Fundo de Participação PIS-Pasep e do Fundo da Marinha Mercante. O texto de Gomes mantém a maior parte da proposta original do governo sob o argumento de que a criação da TLP ajudará a estabilizar as contas públicas. Se aprovada nos plenários da Câmara e do Senado, a nova taxa substituirá a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) a partir de 2018. Os parlamentares da comissão rejeitaram a admissibilidade de destaques ao texto e a expectativa é de que o relatório seja votado sem emendas. Como a MP perde a validade no dia 7

setembro, a previsão era de que o texto seria votado ainda ontem na Câmara e depois encaminhado ao Senado. Foram apresentados dois votos em separado ao relatório. Um deles, do senador José Serra (PSDB-SP), defendeu que a medida é inconstitucional e que a nova taxa trará ainda mais impactos negativos à economia. Serra alertou que o Brasil pode ter problemas com a Organização Mundial do Comércio (OMC) se a matéria for aprovada pela Congresso Nacional. O tucano ressaltou que o País defendeu por anos que empréstimos feitos com os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) não significam concessão de subsídios para a indústria. Outro a apresentar um parecer alternativo ao voto do relator foi o deputado Afonso Florence (PT-BA). O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), foi mais cauteloso ao avaliar o cenário para as próximas votações e preferiu não atropelar a decisão sobre a

NACHO DOCE/REUTERS

MERCADO

Dólar cai e Bolsa renova maior patamar com anúncios do Executivo

Se aprovada, a TLP será a nova referência para os empréstimos

pauta da Câmara. «Tivemos votação marcante a favor da TLP. A matéria agora está à disposição do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para que ele possa pautar quando entender», disse. Segundo Jucá, o governo tem dialogado com Maia sobre as matérias de interesse do governo, e o presidente da Câmara tem se mostrado um “grande aliado”. “Maia pautará a TLP no devido momento”, afirmou. “Temos esta semana e a próxima (para votar), é um prazo

tranquilo”, destacou. O relator Betinho Gomes lembrou que, a partir de agora, o governo tem uma margem de segurança maior para a aprovação da nova taxa de juros do BNDES. Ao contrário da comissão mista, em que a presidência e a condução dos trabalhos ficou com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), da oposição, os presidentes da Câmara e do Senado são aliados do governo. Isso, em sua avaliação, vai facilitar a tramitação. (ABr e AE)

CONTA CORRENTE

Déficit chegou a US$ 3,4 bi em julho Brasília - O chefe-adjunto do Departamento Econômico do Banco Central, Renato Baldini, afirmou ontem que o principal destaque do setor externo brasileiro segue sendo a balança comercial. Em julho, o saldo comercial foi de US$ 6,056 bilhões, o maior para o mês na série histórica, destacou. No caso da conta corrente, porém, os dados divulgados ontem pelo BC mostraram déficit de US$ 3,404 bilhões, o que representa o primeiro resultado negativo após quatro meses de superávit. “O déficit em conta em julho foi causado por um fator sazonal, que é o pagamento de juros. Foram pagos US$ 4,5 bilhões em juros em julho, mas isso não se repetirá

em agosto”, disse Baldini. Ainda assim, ele pontuou que o déficit em conta em julho foi o menor para o mês desde 2009.

julho somaram US$ 1,439 bilhão. No ano, até julho, já chegam a US$ 7,185 bilhões, conforme os números divulgados pelo BC.

Viagens internacionais - O chefe-adjunto do Departamento Econômico do Banco Central afirmou que a apreciação do real justifica a alta das despesas com viagens internacionais em 2017. “Observamos, em relação a viagens internacionais, que elas tendem a responder à evolução do câmbio e ao nível da atividade econômica”, afirmou. “E temos observado apreciação do real, o que justifica o aumento das despesas.” As despesas líquidas com viagens internacionais em

Projeções - Baldini afirmou que a projeção da instituição para a conta corrente em agosto é de déficit de US$ 1,2 bilhão. Já no caso do Investimento Direto no País (IDP), a projeção para o mês é de US$ 6,5 bilhões. Em agosto, até o dia 21, já ocorreram entradas de US$ 4,7 bilhões de IDP. Na conta de viagens internacionais, as saídas líquidas do País em agosto, até o dia 21, somam US$ 909 milhões. Isso é resultado de despesas de brasileiros no exterior de US$ 1,199 bilhão e de gastos

de estrangeiros no Brasil de US$ 290 milhões. Baldini informou ainda que, na conta de juros, houve saída de US$ 511 milhões do País em agosto, até o dia 21. Na rubrica de lucros, houve remessas de US$ 696 milhões no mesmo período. Já o investimento em ações em agosto, até o dia 21, está positivo em US$ 1,5 bilhão. No caso da renda fixa, está negativo em US$ 424 milhões. O chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC também informou que até o dia 21 a taxa de rolagem total está em 37%. Este percentual é resultado de 41% de rolagem no caso de empréstimos diretos e de 18% de rolagem em títulos de longo prazo. (AE)

INFLAÇÃO

Prévia surpreende com 0,35% em agosto São Paulo - A inflação medida pelo IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15), que calcula a prévia da inflação oficial, registrou 0,35% em agosto, resultado superior à prévia de julho, que havia acusado deflação de 0,18%, mas inferior ao percentual de agosto de 2016 (0,45%). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou ontem, no Rio de Janeiro, os dados da prévia, o IPCA-15 acumula taxas de 1,79% no ano e de 2,68% em 12 meses. Essa é a menor taxa acumulada em 12 meses desde março de 1999 (2,64%). A inflação de 0,35% da prévia de agosto foi influenciada, principalmente, pelos aumentos dos custos dos transportes (1,35%). A alta de 5,96% dos combustíveis representou o

maior impacto individual na inflação do mês. Apenas a gasolina subiu 6,43%. Já o etanol ficou 5,36% mais caro.

destaque para o feijão-carioca (-13,89%), a batata-inglesa (-13,06%), o leite longa vida (-3,86%), as frutas (-2,43%) e as carnes (-1,37%). Já a aliImpactos - O grupo de des- mentação fora de casa ficou pesas com habitação também 0,32% mais cara. teve um impacto importante na inflação, com uma alta de Selic - O IPCA-15 surpreenpreços de 1,01%, provocada deu em agosto e reforçou a principalmente pelo aumento percepção dos analistas de de 4,27% na energia elétrica. que o processo de desinflação O impacto na conta de luz segue disseminado no Brasil, pode ser explicado pela en- abrindo espaço para o Banco trada em vigor da bandeira Central cortar os juros novatarifária vermelha a partir de mente em 1 ponto percentual 1º de agosto e pelos reajustes na reunião de setembro do em concessionárias de São Comitê de Política Monetária Paulo e Belém. (Copom). Nesse cenário, auOs alimentos continuam mentam as chances de uma com preços em queda. Pelo Selic mais próxima a 7% no terceiro mês consecutivo, o fim do ano e já há quem fale grupo de despesas alimen- na taxa caindo para a casa dos tação e bebidas registrou de- 6%, de acordo com analistas flação (-0,65%). Os alimentos ouvidos pela reportagem. para consumo em casa ficaPara a Capital Economics, ram 1,17% mais baratos, com o índice pode estar muito

perto de atingir seu piso, mas o IPCA seguirá comportado nos próximos meses e bem abaixo da meta do BC, de 4,5%. Nesse cenário, a continuidade do processo de desaceleração inflacionária reforça o espaço para o BC cortar a Selic até 7% este ano ou mesmo abaixo disso, se as leituras do IPCA continuarem a surpreender, avalia o economista Daniel Gomes da Silva, do Modal Asset Management. A Infinity Asset já fala em juros caindo para 6,5% em 2018 caso ocorra aprovação da Taxa de Longo Prazo (TLP) no Congresso, alguma versão da reforma da Previdência seja aprovada, a inflação continue comportada e a confiança dos agentes não se deteriore, segundo o economista-chefe da gestora, Jason Vieira. (ABr e AE)

São Paulo - O mercado financeiro reagiu com otimismo aos anúncios de concessões feitos pelo governo e à votação da nova taxa de juros do BNDES, que passou em Comissão Mista e agora vai a plenário. O dólar fechou em queda, cotado a R$ 3,14, e a Bolsa brasileira renovou seu maior patamar desde janeiro de 2011. O dólar comercial recuou 1,10%, para R$ 3,144. O dólar à vista, que fecha mais cedo, recuou 0,10%, para R$ 3,153. O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas da Bolsa brasileira, subiu 0,66%, para 70.477 pontos. É o maior patamar desde 18 de janeiro de 2011, quando o indicador fechou aos 70.919 pontos. As atenções se voltaram nesta quarta ao noticiário doméstico. O primeiro foco foi a votação da TLP na Comissão Mista. A criação da nova taxa de juros do BNDES, que ajudaria a reduzir os subsídios às empresas, recebeu 17 votos a favor e seis contra. Perto do final do pregão, o governo decidiu anunciar uma série de concessões, entre elas da Casa da Moeda e do aeroporto de Congonhas. O objetivo é aumentar a receita do governo, em tentativa de alcançar a meta de déficit fiscal. Para Ignácio Crespo, economista da Guide Investimentos, a reação dos investidores não espelhou somente animação com as privatizações. “Não é apenas para cumprir meta. É pelo pacote de concessões, que é algo que, desde que [o presidente Michel] Temer assumiu, não avançou muito”, diz. “Então é uma boa notícia não só do lado macro, mas também do lado micro, pois tende a melhorar a governança das empresas, o ambiente de negócios e gera maior produtividade de grandes empresas que talvez não estivessem tendo a melhor gestão possível, não tão alinhadas com o mercado”, ressalta o economista. Na terça, o governo propôs a privatização da Eletrobras, o que fez com que as ações ordinárias da estatal subissem 49,3% e as preferenciais avançassem 32%. Nesta quarta, as ações devolveram parte dos ganhos e fecharam em baixa. Os papéis ordinários recuaram 11,04%, para R$ 18,86. As ações preferenciais perderam 9,13%, para R$ 21,40. “Esses anúncios também ajudam a manter o dólar em patamares mais baixos. Vai entrar muito dinheiro estrangeiro, já há interesse de grupos de fora do País de participar nas concessões”, avalia Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. “O investidor sabe que pode esperar porque a cotação deve cair, não precisa pagar R$ 3,15 na cotação”, complementa. A avaliação é parecida com a de Régis Chinchila, analista da Terra Investimentos. “Todas essas questões ligadas à arrecadação são um teste para outras reformas. O governo conseguir aprovar essas medidas tem um fator bastante positivo para o mercado.” “Depois de mexer na meta fiscal, o governo agora tem que mostrar de onde virá o dinheiro. Por isso, essas questões relacionadas à arrecadação são tão importantes”, destaca. A menor percepção de risco do mercado também se refletiu em queda do CDS (credit default swap, espécie de seguro contra calote). O indicador recuou 1,75%, para 199,6 pontos. No mercado de juros futuros, as taxas dos contratos mais negociados fecharam em baixa. O contrato com vencimento em janeiro de 2018 recuou de 8,025% para 7,975%. A taxa para janeiro de 2019 caiu de 8,040% para 7,940%. Ações - Após subirem 8,58%, as ações da Cemig fecharam o dia em alta de 0,81%. O governo decidiu incluir uma das quatro usinas da estatal mineira na lista de concessões. Os papéis da Petrobras fecharam com sinais mistos. As ações mais negociadas caíram 0,22%, para R$ 13,76. Os papéis ordinários subiram 0,07%, para R$ 14,32. As ações da mineradora Vale fecharam em alta, apesar da queda de 2,3% dos preços do minério de ferro. Os papéis ordinários da Vale subiram 2,13%, para R$ 32,54. As ações preferenciais avançaram 1,59%, a R$ 30,10. No setor financeiro, as ações do Itaú Unibanco subiram 1,09%. Os papéis preferenciais do Bradesco se valorizaram 0,90%, e os ordinários subiram 0,36%. As ações do Banco do Brasil tiveram valorização de 0,06%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil ganharam 0,97%. (FP)


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FINANÇAS

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Bovespa Movimento do Pregão A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,67% ao marcar 70.477,63 pontos. Máxima de +0,82% (70.587), mínima de -0,09% (69.947), com volume financeiro de R$ 8,41 bilhões. As maiores altas foram GERDAU MET PN, USIMINAS PNA, LOJAS RENNER ON, ESTACIO PART ON e CCR SA. As maiores baixas foram ELETROBRAS ON, ELETROBRAS PNB, SMILES ON, SUZANO PAPEL PNA e MRV ON.

Pregão RESUMO NO DIA Discriminação Lote Padrão Fracionário Demais Ativos Total a Vista Termo Opções Compra Opções Venda Opções Compra Índice Opções Venda Índice Total de Opções BOVESPA Fix SOMA Fix Total Geral Partic. After Market Partic. Novo Mercado Partic. Nível 1 Partic. Nível 2 Partic. Balcão Org. Tradicional Partic. Mais Partic. Ibovespa PARTIC. IBrX 50 PARTIC. IBrX 100 Partic. IBrA Partic. MLCX Partic. SMLL Partic. ISE Partic. ICO2 Partic. IEE Partic. INDX Partic. ICON Partic. IMOB Partic. IFNC Partic. IMAT Partic. UTIL PARTIC. IVBX 2 Partic. IGC Partic. IGCT Partic. IGNM Partic. ITAG Partic. IDIV Partic. IFIX Partic. BDRX (*) 762 BOVESPAFIX

Negócios 842.707 10.295 20.474 873.476 657 159.528 13.646 68 86 173.328 21 7 1.047.489 2.499 451.987 411.278 53.862 595 26 626.301 566.421 762.469 795.602 563.019 230.718 344.945 294.618 112.142 223.811 248.858 60.810 137.941 111.223 140.462 436.213 737.683 711.983 437.881 617.973 188.996 7.424 41

Títulos/mil 444.210 276 499.481 943.967 9.825 198.330 64.090 11 19 262.450 (*) 6 1.216.251 2.954 205.876 237.419 22.166 10 5 345.198 325.384 396.800 410.556 301.853 107.888 148.976 128.278 52.261 142.470 93.801 22.256 61.322 93.674 65.419 209.528 349.019 332.047 164.177 269.476 79.219 250 25

Part.(%) 36,52 0,02 41,06 77,61 0,8 16,3 5,26 0 0 21,57 0 0 100 0,24 16,92 19,52 1,82 0 0 28,38 26,75 32,62 33,75 24,81 8,87 12,24 10,54 4,29 11,71 7,71 1,82 5,04 7,7 5,37 17,22 28,69 27,3 13,49 22,15 6,51 0,02 0

Valor em R$(mil) Part.(%) 7.732.777,78 92,74 9.710,81 0,11 199.696,37 2,39 7.942.184,97 95,25 137.893,77 1,65 177.337,41 2,12 55.285,74 0,66 15.850,39 0,19 7.070,26 0,08 255.543,80 3,06 803,7 0 1.413,42 0,01 8.337.839,69 100 39.181,75 0,46 3.467.157,78 41,58 3.023.914,03 36,26 310.689,70 3,72 1.646,37 0,01 57,27 0 6.342.231,19 76,06 5.916.856,22 70,96 7.277.079,63 87,27 7.406.031,16 88,82 5.960.664,84 71,48 1.426.035,35 17,1 3.087.878,01 37,03 2.732.634,16 32,77 934.611,94 11,2 1.540.496,45 18,47 1.984.576,74 23,8 301.697,55 3,61 1.547.688,23 18,56 1.215.568,54 14,57 1.223.112,90 14,66 3.433.654,39 41,18 6.387.792,47 76,61 6.274.151,19 75,24 3.319.932,20 39,81 4.927.876,98 59,1 1.345.990,92 16,14 23.806,18 0,28 4.374,17 0,05

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código ABCB4 ADHM3 TIET3 TIET4 TIET11 BRGE12 CRIV4 RPAD6 BRIV4 ALSC3 AALR3 ALPA3 ALPA4 GOGL34 ALUP3 ALUP4 ALUP11 AMZO34 BAZA3 ABEV3 # CBEE3 ANIM3 AAPL34 ARZZ3 ATOM3 ATTB34 AVON34 AZEV4 AZUL4 BTOW3 BPAN4 BGIP4 BEES3 BEES4 BOAC34 BRSR3 BRSR6 BTTL4 BBSD11 BBSE3 # BMKS3 BIOM3 BSEV3 GBIO33 BVMF3 # BOBR4 BBRK3 BRIN3 BRML3 # BPHA3 BRPR3 BBDC3 # BBDC4 # BRAP3 BRAP4 # BBAS3 # AGRO3 BRKM3 BRKM5 # BRFS3 # BBTG36 BBTG35 BBTG12 BPAC11 XBOV11 CAMB4 CRFB3 CATP34 CCRO3 # CCXC3 CEDO4 CLSC4 GPAR3 CELP3 CELP5 CELP7 CMIG3 CMIG4 # CESP3 CESP5 CESP6 HGTX3 CIEL3 # CEEB3 COCE3 COCE5 CMCS34 CGAS3 CGAS5 CTAX3 CSMG3 CPLE3 CPLE6 # CSAN3 # RLOG3 CZLT33 CTNM4 COTY34 CPFE3 # CPRE3 CREM3 CRPG5 CRPG6 CARD3 CVCB3 CCPR3 CYRE3 # PNVL3 PNVL4 DIRR3 DOHL4 DTCY3 DAGB33 DTEX3 ECOR3 # ELEK4 EKTR4 ELET3 # ELET5 ELET6 # ELPL3 ELPL4 EMBR3 # ENBR3 # ENGI3 ENGI11 ENMT3 ENEV3 EGIE3 # EQTL3 # ESTC3 # ESTR4 ETER3 EUCA4 EVEN3 BAUH4 EXXO34 EZTC3 FHER3 FESA4 FIBR3 # FLRY3 FJTA3 FJTA4 FRAS3 GFSA3 GEOO34 GSHP3 GEPA3 GEPA4 GGBR3 GGBR4 # GOAU3 GOAU4 # GOLL4 GPIV33 CGRA3 CGRA4 GRND3 GUAR3 GUAR4 HAGA4 HBOR3 HOME34 HOOT4 HYPE3 #

Empresa/Ação ABC BRASIL ADVANCED-DH AES TIETE E AES TIETE E AES TIETE E ALFA CONSORC ALFA FINANC ALFA HOLDING ALFA INVEST ALIANSCE ALLIAR ALPARGATAS ALPARGATAS ALPHABET ALUPAR ALUPAR ALUPAR AMAZON AMAZONIA AMBEV S/A AMPLA ENERG ANIMA APPLE AREZZO CO ATOMPAR ATT INC AVON AZEVEDO AZUL B2W DIGITAL BANCO PAN BANESE BANESTES BANESTES BANK AMERICA BANRISUL BANRISUL BATTISTELLA BB ETF SP DV BBSEGURIDADE BIC MONARK BIOMM BIOSEV BIOTOSCANA BMFBOVESPA BOMBRIL BR BROKERS BR INSURANCE BR MALLS PAR BR PHARMA BR PROPERT BRADESCO BRADESCO BRADESPAR BRADESPAR BRASIL BRASILAGRO BRASKEM BRASKEM BRF SA BTG PACTUAL BTG PACTUAL BTG PACTUAL BTGP BANCO CAIXAETFXBOV CAMBUCI CARREFOUR BR CATERPILLAR CCR SA CCX CARVAO CEDRO CELESC CELGPAR CELPA CELPA CELPA CEMIG CEMIG CESP CESP CESP CIA HERING CIELO COELBA COELCE COELCE COMCAST COMGAS COMGAS CONTAX COPASA COPEL COPEL COSAN COSAN LOG COSAN LTD COTEMINAS COTY INC CPFL ENERGIA CPFL RENOVAV CREMER CRISTAL CRISTAL CSU CARDSYST CVC BRASIL CYRE COM-CCP CYRELA REALT DIMED DIMED DIRECIONAL DOHLER DTCOM-DIRECT DUFRY AG DURATEX ECORODOVIAS ELEKEIROZ ELEKTRO ELETROBRAS ELETROBRAS ELETROBRAS ELETROPAULO ELETROPAULO EMBRAER ENERGIAS BR ENERGISA ENERGISA ENERGISA MT ENEVA ENGIE BRASIL EQUATORIAL ESTACIO PART ESTRELA ETERNIT EUCATEX EVEN EXCELSIOR EXXON MOBIL EZTEC FER HERINGER FERBASA FIBRIA FLEURY FORJA TAURUS FORJA TAURUS FRAS-LE GAFISA GE GENERALSHOPP GER PARANAP GER PARANAP GERDAU GERDAU GERDAU MET GERDAU MET GOL GP INVEST GRAZZIOTIN GRAZZIOTIN GRENDENE GUARARAPES GUARARAPES HAGA S/A HELBOR HOME DEPOT HOTEIS OTHON HYPERMARCAS

PN N2 ON ON N2 PN N2 UNT N2 PNF PN EJ PNB ED PN EJ ON NM ON NM ON EJ N1 PN EJ N1 DRN A ON N2 PN N2 UNT N2 DRN ON ON ON ON NM DRN ON NM ON DRN DRN PN PN N2 ON NM PN N1 PN ED ON PN DRN ON EJ N1 PNB EJ N1 PN CI ON NM ON ON MA ON NM DR3 ON EJ NM PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 PN N1 ON N1 PN N1 ON ERJ NM ON NM ON N1 PNA N1 ON NM DR3 A DR3 B UNT UNT CI PN ON NM DRN ON NM ON NM PN N1 PN N2 ON ON PNA PNC ON N1 PN N1 ON N1 PNA N1 PNB N1 ON NM ON NM ON ON PNA DRN ON PNA ON NM ON NM ON N1 PNB N1 ON NM ON NM DR3 PN DRN ON NM ON NM ON PNA PNB ON NM ON NM ON ED NM ON NM ON EJ PN EJ ON NM PN ON DR3 ON NM ON NM PN PN ON N1 PNA N1 PNB N1 ON N2 PN N2 ON NM ON NM ON ED N2 UNT ED N2 ON ON NM ON NM ON NM ON NM PN ON NM PN N1 ON NM PN DRN ON NM ON NM PN N1 ON NM ON NM ON N2 PN N2 ON N1 ON NM DRN ON NM ON PN ON ED N1 PN ED N1 ON N1 PN N1 PN N2 DR3 ON PN ON NM ON PN PN ON NM DRN PN ON NM

Abert. 17,86 2,3 2,84 2,89 14,23 3,41 4,25 3,02 6,27 17,58 16,38 13,99 13,81 119 6,5 5,71 18,29 1508,4 27 19,69 60 17,3 50,9 43,62 2,7 118,66 4,16 1,2 26,51 18,4 1,83 32,5 3,58 3,82 74,33 18,5 16,47 10,7 54,18 27,9 346 11 5,06 26,94 22,65 5,11 0,98 16,38 13,37 5,09 10,72 32,68 33,5 20,86 24,2 32,02 11,75 35,81 37,39 41,75 0,46 0,44 0,5 15,48 69,99 7,38 14,57 363,33 17,17 1,06 4,67 21,06 14 1,97 2,23 1,84 9,07 8,72 13,35 18,2 15,6 25,12 22,63 20,25 47 52 127,94 52,99 55,5 6,17 42,07 24,54 29,7 37,52 7,7 23,48 5,17 26,45 27,11 12,84 9,5 16,88 15,9 9,38 35,7 7,82 12,43 527,08 271,02 5,51 5 3,16 499 7,97 10,44 7,5 19,8 20,9 24 23,31 15,6 15,71 17,12 15,06 6,71 24,15 15,9 14,04 34,91 61,62 24,15 11,8 1,1 2,95 4,69 13,92 59,85 21,3 2,79 14,1 39,86 28,1 1,96 2,29 4,93 11,73 76,17 4,9 39,5 40,4 11,17 11,36 4,43 5,34 10,21 6,58 24 25,1 27,99 117,98 114,92 2,65 2,11 234,19 2,9 28,87

Min. 17,85 2,29 2,82 2,84 14,18 3,41 4,25 3,02 6,27 17,3 16,26 13,75 13,55 119 6,5 5,71 18,22 1508,4 27 19,62 60 17,24 50,01 43,51 2,7 118,66 4,16 1,2 25,88 17,86 1,8 32,25 3,49 3,55 74,33 18,5 16,11 10,7 54,18 27,65 346 10,43 5,05 26,6 22,5 5,07 0,95 15,96 13,3 4,95 10,64 32,56 33,4 20,86 24,05 31,71 11,75 35,41 36,81 41,24 0,46 0,39 0,49 15,31 69,99 7,38 14,44 363,33 17,11 1,06 4,67 21,06 13,99 1,97 2,23 1,84 8,85 8,63 13,13 18,2 15,1 24,34 22,35 20,25 47 51,7 127,94 51,05 55,25 5,7 40,59 23,81 29,1 36,95 7,67 23,23 4,96 26,45 27 12,84 9,5 16,88 15,9 9,2 35,7 7,8 12,3 500 271,02 5,38 5 3,16 490 7,85 10,33 7,5 19,8 18,82 24 20,99 15,6 15,52 16,94 14,87 6,71 24,08 15,9 14,03 34,8 61,37 23,62 11,8 1,08 2,9 4,62 13,92 59,85 20,72 2,79 14,1 39,54 28,05 1,96 2,25 4,93 11,42 76,17 4,9 39 38,76 11,17 11,29 4,39 5,32 10 6,25 23,98 25,05 27,31 115,57 113,99 2,62 2,06 234,19 2,9 28,63

Máx. 18,2 2,35 2,87 2,89 14,4 3,6 4,25 3,02 6,35 17,63 16,6 14 13,92 119 6,5 5,76 18,55 1508,4 27,1 19,9 60 17,55 50,9 45,88 2,76 118,66 4,17 1,29 26,79 19,07 1,89 32,98 3,58 3,82 74,33 18,5 16,47 11,05 54,73 28,11 346 11,15 5,08 26,95 22,98 5,59 0,98 16,73 13,57 5,09 10,94 33,03 33,98 21,73 24,72 32,27 11,85 35,81 37,56 41,89 0,46 0,44 0,52 15,81 69,99 7,4 14,95 363,33 17,65 1,06 4,96 21,33 14 1,97 2,23 1,84 9,4 9,03 13,35 18,6 15,77 25,18 22,65 20,3 47 52,55 127,94 52,99 56,1 6,17 42,41 24,54 30,34 38 7,82 23,63 5,17 26,45 27,11 13 9,5 17 15,9 9,42 36,69 7,82 12,5 527,08 278 5,51 5 3,6 504 8,03 10,49 7,5 19,8 20,93 24 23,38 15,6 15,75 17,27 15,14 6,71 24,49 15,9 14,3 35,13 62,48 25 11,8 1,15 2,96 4,69 13,92 59,85 21,36 2,95 14,73 40,22 29,16 2 2,31 4,98 11,74 76,17 5,13 40 41 11,7 11,78 4,95 5,79 10,3 6,69 24 25,1 28,04 118,74 115,6 2,75 2,2 234,19 2,9 29,13

Fech. 18,17 2,34 2,87 2,85 14,25 3,6 4,25 3,02 6,35 17,61 16,58 13,86 13,55 119 6,5 5,76 18,5 1508,4 27,1 19,84 60 17,3 50,01 45,6 2,75 118,66 4,17 1,24 26 18,9 1,82 32,98 3,53 3,55 74,33 18,5 16,12 11,01 54,73 27,98 346 11 5,06 26,8 22,84 5,57 0,98 16,65 13,5 4,95 10,93 33 33,8 21,5 24,72 32,01 11,84 35,41 37,15 41,7 0,46 0,42 0,51 15,61 69,99 7,4 14,9 363,33 17,61 1,06 4,95 21,1 13,99 1,97 2,23 1,84 8,85 8,68 13,15 18,6 15,1 24,35 22,35 20,3 47 52,55 127,94 51,3 55,25 6,15 41,25 24,25 29,87 37,68 7,82 23,4 4,98 26,45 27,04 13 9,5 17 15,9 9,23 36,59 7,8 12,43 509,99 278 5,38 5 3,6 495 7,95 10,35 7,5 19,8 18,86 24 21,4 15,6 15,74 17,1 14,9 6,71 24,46 15,9 14,3 34,89 61,84 24,9 11,8 1,14 2,96 4,67 13,92 59,85 20,73 2,94 14,36 39,86 29,16 1,97 2,26 4,95 11,52 76,17 5,13 39,98 41 11,6 11,65 4,95 5,79 10,05 6,61 23,98 25,05 27,52 117,76 114 2,75 2,16 234,19 2,9 29,05

Osc. 2,13% 2,63% 0,70% 0,00% 0,28% 37,40% 1,19% 0,00% 1,60% 0,05% 0,48% -0,14% -2,79% 0,31% -5,79% 1,05% 1,36% -1,08% 1,00% 0,45% 15,38% 0,05% -1,74% 3,63% 1,47% 0,38% 0,48% 4,20% -2,62% 2,71% -0,54% -0,06% -0,28% -1,38% -1,24% 0,00% -2,18% -3,50% 1,01% 0,53% -0,28% -5,98% -0,19% -0,74% 1,28% 9,64% 1,03% 1,89% 1,04% -0,80% 1,67% 0,36% 0,89% 0,00% 1,98% 0,06% 0,76% -1,11% -0,64% -0,11% 0,00% -2,32% 2,00% 2,02% 0,71% 2,06% 3,11% -0,26% 2,56% -0,93% 7,60% -0,93% -12,56% 0,00% -2,19% -24,89% 0,34% 0,81% -0,37% 0,00% -2,58% -3,18% -0,88% 1,50% 11,90% 1,74% -2,20% 1,18% -0,52% -0,32% -1,78% -0,41% 0,74% 0,48% 1,69% -0,34% -0,99% -2,75% -0,03% 1,24% 0,00% 0,59% -0,56% -1,59% 2,37% 0,00% 0,24% -7,27% 2,57% -2,18% 0,20% -7,69% -1,59% -0,12% -0,28% 0,00% 4,21% -11,03% 0,00% -9,12% -1,57% 0,25% -0,11% -1,06% -3,31% 1,07% 0,00% 1,92% -0,05% 0,37% 2,63% 0,00% -1,72% 2,06% -0,42% 3,11% -0,56% -2,58% 5,75% 0,98% -0,27% 3,77% -1,50% -0,87% -0,60% -1,53% -1,83% 4,69% 2,51% 1,48% 4,03% 2,55% 12,75% 7,42% -1,47% 0,30% 0,54% -0,19% -1,67% -0,79% -1,21% 3,77% 3,34% -1,50% 0,00% 0,62%

IDNT3 IGBR3 IGTA3 PARD3 MEAL3 ROMI3 IDVL3 IDVL4 ITLC34 MYPK3 IRBR3 IVVB11 BOVA11 BRAX11 ECOO11 SMAL11 BOVV11 DIVO11 FIND11 GOVE11 MATB11 ISUS11 PIBB11 ITSA3 ITSA4 # ITUB3 ITUB4 # JBDU3 JBDU4 JBSS3 # MLFT4 JHSF3 JFEN3 JPMC34 JSLG3 CTKA4 KEPL3 KLBN3 KLBN4 KLBN11 # KROT3 # LLIS3 LIGT3 LINX3 RENT3 # LCAM3 LOGN3 LAME3 LAME4 # AMAR3 LREN3 # LPSB3 MDIA3 MGLU3 MAGG3 MGEL4 POMO3 POMO4 MRFG3 # BMEB3 BMEB4 BMIN4 MTIG4 LEVE3 FRIO3 MTSA4 MSFT34 MILS3 BEEF3 MOVI3 MRVE3 # MULT3 # MPLU3 MNDL3 NATU3 # BNBR3 OGSA3 ODPV3 OGXP3 OMGE3 OFSA3 PCAR4 # PATI3 PRBC4 PMAM3 PETR3 # PETR4 # PRIO3 PTNT4 PINE4 PSSA3 PTBL3 POSI3 PFRM3 PRML3 QGEP3 QUAL3 # RADL3 # RAPT3 RAPT4 RCSL3 RCSL4 REDE3 RNEW3 RNEW4 RNEW11 RDNI3 RSID3 RAIL3 # SBSP3 # SAPR3 SAPR4 SANB3 SANB4 SANB11 # CTSA3 CTSA4 STBP3 SCAR3 SMTO3 SLED3 SLED4 SHUL4 SNSL3 SEER3 CSNA3 # SSBR3 SLCE3 SMLE3 # SEDU3 SGPS3 SBUB34 SULA3 SULA11 SUZB5 # TAEE4 TAEE11 TRPN3 TECN3 TCSA3 TOYB3 TOYB4 TGMA3 TELB4 VIVT3 VIVT4 # TEND3 TESA3 TXRX4 TIMP3 # SHOW3 TWXB34 TOTS3 TRPL3 TRPL4 TRIS3 TUPY3 UGPA3 # UCAS3 UNIP3 UNIP5 UNIP6 USSX34 USIM3 USIM5 # VALE3 # VALE5 VLID3 VERZ34 VVAR3 VVAR4 VVAR11 VISA34 VULC3 WALM34 DISB34 WEGE3 # WHRL3 WSON33 WIZS3 WLMM4

IDEIASNET IGB S/A IGUATEMI IHPARDINI IMC S/A INDS ROMI INDUSVAL INDUSVAL INTEL IOCHP-MAXION IRBBRASIL RE ISHARE SP500 ISHARES BOVA ISHARES BRAX ISHARES ECOO ISHARES SMAL IT NOW IBOV IT NOW IDIV IT NOW IFNC IT NOW IGCT IT NOW IMAT IT NOW ISE IT NOW PIBB ITAUSA ITAUSA ITAUUNIBANCO ITAUUNIBANCO J B DUARTE J B DUARTE JBS JEREISSATI JHSF PART JOAO FORTES JPMORGAN JSL KARSTEN KEPLER WEBER KLABIN S/A KLABIN S/A KLABIN S/A KROTON LE LIS BLANC LIGHT S/A LINX LOCALIZA LOCAMERICA LOG-IN LOJAS AMERIC LOJAS AMERIC LOJAS MARISA LOJAS RENNER LOPES BRASIL M.DIASBRANCO MAGAZ LUIZA MAGNESITA SA MANGELS INDL MARCOPOLO MARCOPOLO MARFRIG MERC BRASIL MERC BRASIL MERC INVEST METAL IGUACU METAL LEVE METALFRIO METISA MICROSOFT MILLS MINERVA MOVIDA MRV MULTIPLAN MULTIPLUS MUNDIAL NATURA NORD BRASIL NOVA OLEO ODONTOPREV OGX PETROLEO OMEGA GER OUROFINO S/A P.ACUCAR-CBD PANATLANTICA PARANA PARANAPANEMA PETROBRAS PETROBRAS PETRORIO PETTENATI PINE PORTO SEGURO PORTOBELLO POSITIVO TEC PROFARMA PRUMO QGEP PART QUALICORP RAIADROGASIL RANDON PART RANDON PART RECRUSUL RECRUSUL REDE ENERGIA RENOVA RENOVA RENOVA RODOBENSIMOB ROSSI RESID RUMO S.A. SABESP SANEPAR SANEPAR SANTANDER BR SANTANDER BR SANTANDER BR SANTANENSE SANTANENSE SANTOS BRP SAO CARLOS SAO MARTINHO SARAIVA LIVR SARAIVA LIVR SCHULZ SENIOR SOL SER EDUCA SID NACIONAL SIERRABRASIL SLC AGRICOLA SMILES SOMOS EDUCA SPRINGS STARBUCKS SUL AMERICA SUL AMERICA SUZANO PAPEL TAESA TAESA TARPON INV TECHNOS TECNISA TECTOY TECTOY TEGMA TELEBRAS TELEF BRASIL TELEF BRASIL TENDA TERRA SANTA TEX RENAUX TIM PART S/A TIME FOR FUN TIME WARNER TOTVS TRAN PAULIST TRAN PAULIST TRISUL TUPY ULTRAPAR UNICASA UNIPAR UNIPAR UNIPAR US STEEL USIMINAS USIMINAS VALE VALE VALID VERIZON VIAVAREJO VIAVAREJO VIAVAREJO VISA INC VULCABRAS WAL MART WALT DISNEY WEG WHIRLPOOL WILSON SONS WIZ S.A. WLM IND COM

ON NM ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON N2 PN N2 DRN ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI CI CI CI CI CI ON EJ N1 PN EJ N1 ON EJ N1 PN EJ N1 ON PN ON NM PN ON NM ON DRN ON NM PN ON ON N2 PN N2 UNT N2 ON ED NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON EDJ NM PN ON N2 PN N2 ON NM ON ES PN ES PN PN ON EJ NM ON NM PN DRN ED ON NM ON NM ON NM ON NM ON N2 ON NM ON ON NM ON EJ ON ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON PN N1 ON NM ON PN ON NM PN PN N2 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 PN N1 ON PN ON ON N2 PN N2 UNT N2 ON NM ON NM ON NM ON NM ON N2 PN N2 ON PN UNT ON PN ON NM ON NM ON NM ON N2 PN N2 PN ON NM ON NM ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM DRN ON N2 UNT N2 PNA N1 PN EDJ N2 UNT EDJ N2 ON NM ON NM ON NM ON PN ON NM PN ON PN ON NM ON NM PN ON NM ON NM DRN ON NM ON N1 PN N1 ON NM ON EJ NM ON ED NM ON NM ON PNA PNB DRN ON N1 PNA N1 ON ATZ N1 PNA ATZ N1 ON NM DRN ON N2 PN N2 UNT N2 DRN ED ON DRN DRN ON NM ON DR3 ON NM PN

10,04 1,38 36,95 29,16 8,28 5,54 2,06 1,93 108,69 19,35 28,5 80,82 67,78 57,54 79,63 73,35 70,33 39,45 74,91 30,08 21,36 27,15 119,6 9,82 10,08 35,53 40,69 2,16 2,12 8,17 15,63 1,84 0,91 143,52 7,75 4,68 22,72 5,09 3,11 17,55 17,88 40,01 21,36 18,23 57,27 11,3 3,6 13,88 17,1 6,65 30,23 4,47 47,1 460 37,69 4,1 2,9 3,78 7,1 7,07 5,03 0,51 29,87 17,79 35,79 14,51 228,85 3,8 12,47 8,9 13,37 72,06 36,79 16 28,1 28 1,76 14,76 3,99 16,87 26,45 74,78 11,2 11,99 1,58 14,4 13,78 44,5 3,3 3,3 35 4,11 3,59 7,2 11 7,74 35,53 71,31 4,5 6,26 1,58 0,7 2,5 2,81 2,24 7,34 4,92 7 10,34 31,25 9,1 10,4 16,88 10,86 27,62 3,09 2,94 2,4 34,46 16,56 5,03 4,45 6,9 24,75 27,89 7,97 23,5 22,73 65,46 15,24 10,78 169,7 6,2 17,72 17,58 7,8 22,89 3,63 4,15 2,4 4,21 4,15 15,59 30 38,44 48,04 15 16,73 2,7 11,52 6,17 318,22 31,72 60 70,36 2,83 16,55 72 1,9 10,4 11 10,26 78,23 10,02 6,21 31,74 29,57 18,47 151 5,9 4,33 14,42 324,35 9,83 62,47 320,16 20,9 3,61 33,4 16,47 4,7

9,9 1,31 36,11 29,07 8,13 5,35 2,05 1,86 108,69 19,29 27,96 80,27 67,63 57,51 79,63 73,35 70,33 39,45 74,63 30,06 21,35 27,1 119,6 9,75 10,03 35,39 40,38 2,16 2,12 8,04 15,63 1,82 0,9 143,52 7,69 4,45 22,71 5 3,05 17,31 17,76 39,57 21,36 17,79 56,51 11,3 3,52 13,67 17,06 6,59 30,13 4,31 46,6 450 36,97 4,1 2,88 3,74 7,04 7 5 0,51 28,5 17,64 35,79 14,5 227,9 3,8 12,35 8,75 13,07 70,57 36,55 16 28,07 28 1,76 14,57 3,97 16,8 25,35 74,29 11,2 11,8 1,56 14,1 13,65 43,4 3,3 3,27 34,1 4,09 3,49 7,12 10,97 7,7 35,4 70,74 4,4 6,12 1,54 0,68 2,45 2,77 2,21 7,2 4,85 6,7 10,24 30,9 9,1 10,32 16,88 10,78 27,42 2,91 2,94 2,34 34,29 16,53 5,03 4,37 6,85 24,7 27,89 7,87 22,92 22,61 64,54 15,24 10,78 169,7 6,2 17,42 17,22 7,8 22,76 3,55 4,12 2,36 3,84 4,15 15,47 30 38,25 48,04 14,68 16,6 2,69 11,44 6,1 318,22 31,13 60 70,19 2,83 16,45 70,95 1,9 10,4 10,81 10,26 78,23 10,02 6,21 31,6 29,29 18,05 151 5,81 4,25 14,25 324,35 9,83 62,47 320,16 20,52 3,61 32,74 16,08 4,7

10,25 1,4 37,02 30 8,4 5,58 2,07 1,96 108,69 19,5 28,51 80,87 68,27 57,7 79,63 73,85 70,62 39,76 75,03 30,08 21,37 27,15 120,99 9,93 10,24 36,3 40,94 2,16 2,2 8,25 15,89 1,88 0,92 143,52 7,82 4,68 23,08 5,2 3,15 17,72 18 40,01 22,07 18,23 57,27 11,7 3,62 13,92 17,28 6,69 31,1 4,59 48,63 464,88 37,76 4,1 2,94 3,87 7,18 7,07 5,07 0,52 29,87 18 36,5 14,79 228,85 3,94 12,55 8,9 13,41 72,6 37,15 16 29,2 28,5 2,1 15,55 4,17 17,73 26,5 75,63 11,2 12,04 1,58 14,43 13,93 45,4 3,35 3,3 35 4,16 3,59 7,25 11,05 7,88 36,4 71,82 4,55 6,26 1,59 0,71 2,6 2,9 2,25 7,34 4,92 7 10,52 31,45 9,22 10,45 17 10,96 28 3,39 3,13 2,42 34,6 16,84 5,2 4,5 6,98 26 28,53 8,29 23,5 23,22 65,89 15,24 10,87 169,7 6,2 17,83 17,58 7,8 23,14 3,75 4,2 2,41 4,21 4,75 15,75 39,1 38,8 48,48 15,02 16,94 2,7 11,59 6,37 318,22 32,03 60 71,64 2,9 16,7 72,13 1,92 11,05 11,3 11,28 78,23 10,26 6,56 32,55 30,17 18,5 151 6 4,4 14,76 324,35 10,1 62,47 320,16 21,04 3,69 33,4 16,48 4,71

10,16 1,4 36,55 29,95 8,4 5,4 2,07 1,86 108,69 19,43 28,07 80,3 68,2 57,67 79,63 73,85 70,62 39,69 74,9 30,06 21,35 27,1 120,72 9,93 10,24 36,16 40,86 2,16 2,2 8,19 15,7 1,87 0,9 143,52 7,79 4,5 22,87 5,09 3,13 17,53 17,9 39,74 21,7 17,9 57 11,41 3,55 13,88 17,2 6,59 31 4,35 48,56 463,09 37,5 4,1 2,92 3,86 7,1 7 5 0,51 29,76 17,91 36 14,79 227,9 3,82 12,48 8,76 13,11 71,5 36,75 16 28,91 28,5 2,1 15,27 4,11 17,2 25,84 74,62 11,2 12,02 1,56 14,32 13,76 44,6 3,35 3,29 34,5 4,13 3,5 7,17 11,05 7,8 36 70,85 4,5 6,21 1,54 0,7 2,59 2,87 2,23 7,31 4,85 6,9 10,42 30,97 9,1 10,41 17 10,85 28 2,91 3,1 2,41 34,51 16,76 5,2 4,48 6,92 25,5 28,34 8,26 23,19 22,89 64,54 15,24 10,83 169,7 6,2 17,81 17,22 7,8 23,01 3,72 4,14 2,39 3,85 4,16 15,75 32,98 38,8 48,19 14,69 16,72 2,69 11,53 6,3 318,22 31,45 60 70,7 2,9 16,52 71,8 1,92 11,05 11,01 11,04 78,23 10,26 6,48 32,54 30,1 18,35 151 5,85 4,38 14,75 324,35 9,85 62,47 320,16 20,83 3,69 33 16,25 4,71

1,90% 1,44% -1,13% 1,62% 1,08% -2,52% -8,00% 1,63% -0,94% 0,41% -1,50% -1,32% 0,61% 0,48% 0,83% 0,68% 0,68% 0,60% 0,50% 0,50% 1,08% -0,07% 0,76% 1,12% 2,09% 1,63% 1,08% 0,46% 4,76% 1,99% -1,25% 1,63% -1,09% -1,83% 0,38% -2,80% 0,74% 0,00% 0,00% -0,11% 0,11% -3,04% 1,63% -2,13% 0,00% 1,06% -1,38% 0,50% 0,40% -0,15% 2,99% -2,24% 2,88% -1,04% -0,37% 0,73% 1,38% 1,84% 0,00% 0,00% -0,99% 0,00% 6,28% 0,73% 0,58% 1,92% -1,33% 0,26% 0,00% -1,35% -1,72% -0,83% 0,00% 0,06% 1,61% 2,29% 17,97% 2,89% 3,26% 0,58% -2,49% -0,24% 1,17% 0,25% -0,63% 0,06% -0,21% 0,33% -1,47% -0,30% -1,51% 0,48% -1,96% -0,27% 0,27% 0,77% 1,46% -0,36% 4,89% -0,64% 0,00% -1,40% 7,46% 3,98% -0,44% 0,41% 0,00% -1,00% 0,87% -0,25% 0,00% 0,00% 1,79% -0,09% 0,97% -5,51% 9,54% 0,41% -1,37% 1,57% 0,00% 1,58% 0,28% 2,49% 1,57% 2,35% -1,23% 0,65% -1,98% -0,06% 0,46% -1,88% -0,32% 0,56% -1,88% 4,00% 0,48% 3,33% 0,00% -0,41% 1,31% -0,23% 0,96% 8,84% 1,30% -0,18% -2,06% 1,08% 3,46% 0,08% 2,43% -1,48% -0,81% 0,00% 0,42% 3,94% -0,30% 0,26% 1,05% 8,54% 1,94% 7,81% -1,34% 2,39% 3,84% 2,13% 1,58% -0,54% -1,37% -2,50% 1,86% 1,79% -1,84% 0,40% -0,35% -1,28% 0,00% 2,21% -1,16% -0,79% -3,68%

Min. 4790 261 144 445 2510 1950 1364 930 614 349

Máx. 4830 350 260 548 2540 1980 1532 1070 790 500

Fech. Osc. 4830 3,75% 261 13,97% 181 126,25% 523 2,95% 2510 4,36% 1950 4,83% 1532 13,56% 1070 -0,37% 790 1,54% 349 2,64%

Min. 6660 5115 2280 3195 2720 4433 3805 1844 1134

Máx. 6660 5115 2280 3305 2720 4480 3805 1850 1160

Fech. 6660 5115 2280 3195 2720 4460 3805 1850 1160

Min. 568 315 173

Máx. 612 315 173

Fech. Osc. 612 13,33% 315 16,66% 173 /0,00%

Abert. 2480

Min. 2480

Máx. 2480

Fech. Osc. 2480 /0,00%

Abert. 36 74 268 544 832

Min. 36 69 200 544 832

Máx. 36 74 268 544 832

Fech. 36 69 200 544 832

Osc. -76,31% -72,17% -13,04% -9,33% /0,00%

Abert. 175 150 214 120 215 835 295 446 650 1075 1368 1795

Min. 175 150 132 120 215 780 267 400 640 1010 1350 1775

Máx. 175 150 214 184 215 835 319 446 650 1075 1369 1795

Fech. 175 150 132 184 215 780 267 430 640 1010 1350 1775

Osc. 3,55% 5,63% -43,10% -42,85% -31,96% -12,35% -29,73% -16,66% -4,90% -14,33% -13,29% /0,00%

Min. 447 590 220 540 870 1350

Máx. 447 590 314 540 912 1363

Fech. 447 590 220 540 870 1363

Osc. 6,93% -13,86% -31,25% -4,42% -42,95% -5,67%

MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código IBOVJ67 IBOVJ77 IBOVJ78 IBOVJ35 IBOVJ70 IBOVJ71 IBOVJ72 IBOVJ73 IBOVJ74 IBOVJ76

Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO

Abert. 4790 350 260 445 2540 1980 1364 930 614 500

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código IBOVL16 IBOVL18 IBOVL13 IBOVL21 IBOVL22 IBOVL69 IBOVL7 IBOVL74 IBOVL76

Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO

Abert. 6660 5115 2280 3305 2720 4480 3805 1844 1134

Osc. 21,79% 19,76% 99,47% 8,34% 6,25% 29,31% 9,02% 8,82% 46,83%

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código IBOVI72 IBOVI73 IBOVI74

Empresa/Ação IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO

Abert. 568 315 173

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código IBOVB75

Empresa/Ação IBOVE FM

IBO

Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código IBOVU63 IBOVU65 IBOVU67 IBOVU69 IBOVU70

Empresa/Ação IBOVE IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO IBO IBO

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código IBOVV11 IBOVV6 IBOVV62 IBOVV63 IBOVV64 IBOVV18 IBOVV65 IBOVV66 IBOVV67 IBOVV69 IBOVV70 IBOVV71

Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código IBOVX2 IBOVX24 IBOVX6 IBOVX63 IBOVX16 IBOVX18

Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO IBO IBO IBO

Abert. 447 590 280 540 912 1350

IBOVX21 IBOVX65 IBOVX7

IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM

IBO IBO IBO

2350 790 1945

2259 732 1891

2350 794 1945

2259 /0,00% 733 -11,68% 1891 -46,73%

Min. 0,7 0,34 0,05 5,89 0,03 3,95 0,2 2,5 0,11 0,55 1,6 0,99 6,24 0,31 2,42 0,18 1,79 1,1 0,75 0,4 0,24 0,48 3,45 0,28 4,3 1,37 1,02 0,85 0,17 1,15 2,97 0,28 0,11 1,75 0,43 1,33 2,63 2,7 2,55 0,59 0,26 0,85 0,39 0,17 0,07 5,25 3,7 2,7 1,93 1,27 0,88 0,49 1,12 0,63 0,41 1,51 0,52 0,34 1 2,5 1,15 1,28 0,78 0,42 0,2 0,16 1,01 0,4 0,95 0,38 1,87 2,06 1,26 0,61 0,2 0,05 3,18 2,04 1,14 0,47 0,15 0,75 0,31 0,35 0,04 0,02 0,29 1,17 0,49 0,17 0,08 0,66 0,2 0,99 0,16 0,14 0,11 0,06 0,5 0,62 0,36 0,27 0,21 0,95 0,35 0,51 2,53 1,83 1,25 0,92 0,35 0,11 0,1 0,09 0,51 0,36 0,31 0,23 0,16 0,05 0,34 0,09 0,17 3,08 1,16 1,2 0,5 0,16 0,57 0,38 0,15 0,92 7,94 0,08 0,08 1,08 0,45 0,26 0,13 0,79 0,7 0,14 0,58 0,09 0,65 0,45 0,08 0,12 0,93 0,39 0,53 2,7 4,05 3 0,07 0,12 1,1 1,45 2,23 0,28 0,83 1,8 0,5 0,22 0,05 0,31 1,07 0,06 0,32 0,16 0,17 0,12 0,37 1,11 0,34 0,15 0,78 0,53 2,42 1,33 0,2 0,35 0,12 1,06 2,17 1,2 0,85 0,1 0,86 0,47 0,71 0,62 0,53 0,44 0,36 0,29 0,21 0,15 0,12 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,03 0,02 0,02 1,21 3,81 0,92 0,34 0,03 0,01 2,74 0,1 1,78 2,35 0,59 0,19 0,05 0,02 0,01 0,01 1,33 0,01 2,56 0,04 0,14 2,16 9,67 0,03 0,01 3,01 1,13 0,75 0,01 0,01 1,7 0,46 0,26 0,07 0,01 0,01 0,02 2,62 2,03 1,39 1,61 0,59 0,65

Máx. 0,79 0,41 0,06 5,91 0,03 3,95 0,25 2,88 0,17 0,7 1,78 1,14 8,64 0,35 2,49 0,21 2,11 1,46 0,9 0,54 0,3 0,6 3,45 0,31 4,3 1,57 1,16 1,03 0,23 1,37 3,25 0,35 0,14 2,14 0,6 1,72 2,63 2,8 2,55 0,59 0,29 0,99 0,46 0,2 0,07 5,61 3,81 2,88 2,15 1,49 0,91 0,52 1,12 0,63 0,41 1,61 0,64 0,34 1 2,5 1,15 1,32 1,04 0,45 0,33 0,16 1,02 0,41 1 0,47 1,98 2,45 1,55 0,83 0,3 0,1 3,19 2,26 1,14 0,61 0,16 0,83 0,31 0,35 0,04 0,02 0,35 1,28 0,54 0,2 0,08 0,68 0,22 0,99 0,3 0,25 0,2 0,11 0,7 0,87 0,58 0,46 0,36 1,03 0,5 0,51 2,63 1,83 1,25 0,92 0,52 0,17 0,16 0,1 0,67 0,55 0,5 0,33 0,24 0,06 0,35 0,09 0,18 3,08 1,16 1,5 0,6 0,17 0,58 0,72 0,15 1,68 8 0,08 0,11 1,43 0,66 0,38 0,2 1,01 0,74 0,2 0,7 0,09 0,65 0,45 0,11 0,2 0,95 0,44 0,75 2,7 4,05 3,2 0,1 0,14 1,38 1,67 2,49 0,4 1,04 1,8 0,64 0,3 0,08 0,43 1,2 0,08 0,38 0,32 0,25 0,15 0,37 1,18 0,35 0,22 0,8 0,54 2,42 1,33 0,2 0,35 0,12 1,12 2,24 1,58 0,85 0,1 1,11 0,47 0,71 0,62 0,53 0,45 0,36 0,29 0,27 0,18 0,15 0,11 0,14 0,06 0,05 0,03 0,04 0,02 0,02 1,44 3,99 1,13 0,46 0,05 0,02 2,97 0,13 2,03 2,47 0,74 0,25 0,08 0,03 0,01 0,01 1,59 0,01 2,6 0,05 0,19 2,22 9,7 0,03 0,01 3,01 1,34 0,92 0,04 0,01 1,78 0,59 0,33 0,1 0,02 0,02 0,03 2,74 2,03 1,47 1,61 0,77 0,72

Fech. Osc. 0,77 5,47% 0,41 20,58% 0,06 20,00% 5,89 /0,00% 0,03 0 3,95 -1,00% 0,25 25,00% 2,76 -1,42% 0,13 -23,52% 0,6 -9,09% 1,71 3,63% 1,04 -3,70% 8,64 38,68% 0,33 -15,38% 2,49 2,89% 0,2 -4,76% 2 -4,76% 1,29 -0,76% 0,78 -2,50% 0,42 -16,00% 0,25 -13,79% 0,53 1,92% 3,45 -1,42% 0,3 -6,25% 4,3 -1,37% 1,55 2,64% 1,1 -5,98% 0,91 1,11% 0,18 20,00% 1,21 3,41% 3,25 3,83% 0,3 7,14% 0,14 27,27% 1,96 8,28% 0,5 8,69% 1,66 12,16% 2,63 9,58% 2,8 16,66% 2,55 2,40% 0,59 -30,58% 0,26 -23,52% 0,99 -9,17% 0,41 -19,60% 0,17 -10,52% 0,07 16,66% 5,61 7,67% 3,81 21,33% 2,87 11,67% 2,13 12,69% 1,49 16,40% 0,89 9,87% 0,49 /0,00% 1,12 -11,11% 0,63 -30,00% 0,41 -4,65% 1,51 -6,21% 0,58 -7,93% 0,34 -2,85% 1 -4,76% 2,5 6,38% 1,15 -11,53% 1,28 /0,00% 0,78 -29,09% 0,42 -58,00% 0,2 -39,39% 0,16 6,66% 1,02 -1,92% 0,4 25,00% 0,95 10,46% 0,38 2,70% 1,98 19,27% 2,45 17,22% 1,53 26,44% 0,83 38,33% 0,28 27,27% 0,09 80,00% 3,18 122,37% 2,26 117,30% 1,14 86,88% 0,61 38,63% 0,16 60,00% 0,83 31,74% 0,31 29,16% 0,35 12,90% 0,04 0 0,02 0 0,29 -17,14% 1,17 /0,00% 0,49 -12,50% 0,17 -10,52% 0,08 14,28% 0,68 -29,89% 0,2 -31,03% 0,99 39,43% 0,22 29,41% 0,15 36,36% 0,11 10,00% 0,06 /0,00% 0,5 6,38% 0,62 6,89% 0,36 2,85% 0,27 12,50% 0,21 16,66% 1 28,20% 0,35 0 0,51 -1,92% 2,53 12,44% 1,83 15,09% 1,25 16,82% 0,92 5,74% 0,52 0 0,17 0 0,12 -33,33% 0,09 0 0,65 8,33% 0,48 0 0,39 8,33% 0,31 10,71% 0,24 4,34% 0,06 /0,00% 0,35 -10,25% 0,09 -10,00% 0,18 -28,00% 3,08 /0,00% 1,16 /0,00% 1,25 -35,23% 0,51 2,00% 0,16 -11,11% 0,57 /0,00% 0,72 60,00% 0,15 /0,00% 1,68 51,35% 8 497,01% 0,08 -20,00% 0,11 83,33% 1,1 12,24% 0,66 43,47% 0,35 34,61% 0,2 42,85% 1,01 34,66% 0,7 20,68% 0,2 /0,00% 0,7 40,00% 0,09 -50,00% 0,65 10,16% 0,45 -6,25% 0,11 22,22% 0,2 33,33% 0,93 -8,82% 0,44 15,78% 0,7 11,11% 2,7 10,20% 4,05 22,72% 3,15 12,50% 0,08 -11,11% 0,13 0 1,35 16,37% 1,55 17,42% 2,44 17,87% 0,4 21,21% 1,04 31,64% 1,8 17,64% 0,59 22,91% 0,23 -11,53% 0,06 -14,28% 0,43 34,37% 1,16 16,00% 0,08 14,28% 0,36 5,88% 0,3 15,38% 0,19 5,55% 0,13 -13,33% 0,37 0 1,15 -0,86% 0,34 6,25% 0,22 15,78% 0,78 -3,70% 0,53 3,92% 2,42 26,04% 1,33 2,30% 0,2 -4,76% 0,35 /0,00% 0,12 71,42% 1,1 34,14% 2,17 33,95% 1,58 58,00% 0,85 77,08% 0,1 -33,33% 0,86 -35,82% 0,47 -57,65% 0,71 -2,73% 0,62 -4,61% 0,53 -7,01% 0,44 -10,20% 0,36 -12,19% 0,29 -12,12% 0,27 17,39% 0,18 -10,00% 0,15 7,14% 0,1 -9,09% 0,14 75,00% 0,06 0 0,04 0 0,03 0 0,04 33,33% 0,02 0 0,02 0 1,21 11,00% 3,9 1,03% 1 -3,84% 0,39 -4,87% 0,03 -40,00% 0,02 100,00% 2,89 0,34% 0,11 -8,33% 1,94 2,10% 2,43 0 0,64 -7,24% 0,2 -9,09% 0,06 0 0,02 -33,33% 0,01 0 0,01 0 1,44 0 0,01 0 2,6 -0,38% 0,04 -20,00% 0,15 -6,25% 2,22 1,36% 9,67 /0,00% 0,03 /0,00% 0,01 0 3,01 -1,31% 1,23 -0,80% 0,82 -3,52% 0,01 0 0,01 0 1,71 1,78% 0,5 -3,84% 0,33 3,12% 0,08 -20,00% 0,02 0 0,01 -50,00% 0,02 -33,33% 2,74 6,61% 2,03 20,11% 1,45 12,40% 1,61 7,33% 0,59 /0,00% 0,72 28,57%

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código ABEVI1 ABEVI49 ABEVI50 ABEVI34 ABEVI73 ABEVI86 ABEVI90 BBASI30 BBASI36 BBASI4 BBASI41 BBASI52 BBASI53 BBASI6 BBASI60 BBASI65 BBASI31 BBASI32 BBASI33 BBASI34 BBASI35 BBASI13 BBASI29 BBASI64 BBASI8 BBASI81 BBASI82 BBASI92 BBDCI15 BBDCI53 BBDCI60 BBDCI21 BBDCI24 BBDCI32 BBDCI42 BBDCI52 BBDCI30 BBDCI55 BBSEI26 BBSEI50 BBSEI59 BBSEI28 BBSEI29 BBSEI30 BBSEI31 BOVAI63 BOVAI65 BOVAI66 BOVAI67 BOVAI68 BOVAI69 BOVAI70 BRFSI41 BRFSI42 BRFSI43 BRFSI10 BRFSI12 BRFSI13 BRFSI71 BRFSI9 BRFSI11 BRKMI6 BRKMI7 BRKMI8 BRKMI9 BRMLI14 BRMLI42 BRMLI73 BVMFI22 BVMFI23 BVMFI71 BVMFI21 BVMFI51 BVMFI52 BVMFI53 BVMFI54 BVMFI10 BVMFI80 CCROI16 CCROI17 CCROI18 CCROI46 CCROI47 CCROI77 CIELI25 CIELI26 CIELI28 CIELI51 CIELI52 CIELI53 CIELI54 CIELI22 CIELI23 CMIGI81 CMIGI93 CMIGI95 CMIGI97 CMIGI99 CMIGI35 CMIGI83 CMIGI87 CMIGI90 CMIGI91 CMIGI85 CMIGI88 CSANI39 CSANI5 CSANI66 CSANI7 CSANI8 CSANI9 CSNAI88 CSNAI9 CSNAI92 CSNAI78 CSNAI8 CSNAI82 CSNAI84 CSNAI86 CYREI13 CYREI2 CYREI43 CYREI92 ELETI19 ELETI20 ELETI24 EMBRI17 EMBRI18 EQTLI64 ESTCI25 ESTCI27 ESTCI53 ESTCI68 GGBRI13 GGBRI42 GGBRI10 GGBRI11 GGBRI12 GGBRI2 GGBRI40 GGBRI61 GOAUI6 GOAUI51 HYPEI33 ITSAI96 ITSAI98 ITSAI31 ITSAI60 ITSAI95 ITSAI99 ITUBI11 ITUBI18 ITUBI37 ITUBI38 ITUBI44 ITUBI63 ITUBI80 ITUBI10 ITUBI19 ITUBI52 ITUBI90 ITUBI23 ITUBI4 ITUBI5 ITUBI53 ITUBI9 ITUBI91 JBSSI9 JBSSI8 JBSSI82 JBSSI84 JBSSI86 JBSSI81 KROTI17 KROTI18 KROTI19 KROTI47 KROTI48 LAMEI15 LAMEI16 LAMEI18 LRENI1 LRENI2 LRENI60 LRENI29 LRENI30 LRENI31 LRENI33 MULTI72 MULTI73 OIBRI34 OIBRI35 OIBRI36 OIBRI37 OIBRI38 OIBRI39 OIBRI40 OIBRI41 OIBRI42 OIBRI43 OIBRI44 OIBRI45 OIBRI46 OIBRI47 OIBRI48 OIBRI5 OIBRI52 PCARI77 PETRI10 PETRI13 PETRI14 PETRI16 PETRI17 PETRI21 PETRI27 PETRI33 PETRI41 PETRI43 PETRI44 PETRI45 PETRI46 PETRI48 PETRI58 PETRI59 PETRI80 PETRI1 PETRI31 PETRI36 PETRI4 PETRI42 PETRI54 PETRI57 PETRI60 PETRI62 PETRI63 PETRI67 PETRI68 PETRI72 PETRI73 PETRI74 PETRI75 PETRI76 PETRI77 PETRI86 QUALI34 QUALI35 QUALI36 RADLI72 RADLI74 RAILI10

Empresa/Ação ABEV FM ABEV FM ABEV FM ABEVE ABEVE ABEVE ABEVE BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBDC BBDC BBDC BBDC FM BBDC FM BBDC FM BBDC FM BBDC FM BBDCE BBDCE BBSE BBSE BBSE BBSE FM BBSE FM BBSE FM BBSE FM BOVA BOVA BOVA FM BOVA FM BOVA FM BOVA FM BOVA FM BRFS BRFS BRFS BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRFSE BRKM FM BRKM FM BRKM FM BRKM FM BRML FM BRML FM BRML FM BVMF /EJ BVMF /EJ BVMF /EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ BVMFE /EJ BVMFE /EJ CCRO FM CCRO FM CCRO FM CCRO FM CCRO FM CCROE CIEL CIEL CIEL CIEL FM CIEL FM CIEL FM CIEL FM CIELE CIELE CMIG CMIG CMIG CMIG CMIG CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIGE CMIGE CSAN CSAN FM CSAN FM CSAN FM CSAN FM CSAN FM CSNA CSNA CSNA CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNA FM CYRE FM CYRE FM CYRE FM CYRE FM ELET ELET ELET EMBR FM EMBR FM EQTL FM ESTC FM ESTC FM ESTC FM ESTCE GGBR /ED GGBR /ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBRE /ED GOAU GOAUE HYPE FM ITSA /EJ ITSA /EJ ITSAE /EJ ITSAE /EJ ITSAE /EJ ITSAE /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ JBSS JBSS FM JBSS FM JBSS FM JBSS FM JBSSE KROT FM/ED KROT FM/ED KROT FM/ED KROT FM/ED KROT FM/ED LAME LAME LAME FM LREN LREN LREN LREN FM LREN FM LREN FM LREN FM MULT FM MULT FM OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR PCAR FM PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE QUAL FM QUAL FM QUAL FM RADL FM RADL FM RAIL FM

ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 ON N1 PNB N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N2 ON N2 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM

Abert. 0,76 0,34 0,05 5,91 0,03 3,95 0,2 2,5 0,17 0,6 1,78 1,1 6,24 0,35 2,42 0,21 1,8 1,1 0,88 0,4 0,25 0,48 3,45 0,28 4,3 1,4 1,02 1,02 0,17 1,22 2,97 0,28 0,11 1,75 0,46 1,33 2,63 2,7 2,55 0,59 0,29 0,9 0,46 0,19 0,07 5,25 3,7 2,7 1,93 1,31 0,88 0,51 1,12 0,63 0,41 1,61 0,53 0,34 1 2,5 1,15 1,32 1,04 0,45 0,33 0,16 1,01 0,41 1 0,47 1,87 2,19 1,44 0,74 0,25 0,05 3,19 2,04 1,14 0,47 0,15 0,75 0,31 0,35 0,04 0,02 0,35 1,28 0,54 0,2 0,08 0,66 0,22 0,99 0,17 0,25 0,16 0,1 0,5 0,8 0,57 0,3 0,27 1,03 0,4 0,51 2,63 1,83 1,25 0,92 0,35 0,11 0,1 0,1 0,51 0,4 0,5 0,26 0,18 0,05 0,34 0,09 0,17 3,08 1,16 1,5 0,51 0,17 0,58 0,38 0,15 1,01 7,94 0,08 0,09 1,08 0,45 0,26 0,14 0,8 0,71 0,14 0,58 0,09 0,65 0,45 0,08 0,12 0,93 0,39 0,65 2,7 4,05 3 0,07 0,13 1,1 1,45 2,28 0,33 0,87 1,8 0,51 0,3 0,06 0,37 1,13 0,08 0,38 0,16 0,22 0,15 0,37 1,11 0,35 0,2 0,8 0,54 2,42 1,33 0,2 0,35 0,12 1,08 2,24 1,2 0,85 0,1 1,11 0,47 0,71 0,62 0,53 0,45 0,36 0,29 0,25 0,16 0,12 0,1 0,1 0,05 0,04 0,03 0,03 0,02 0,02 1,44 3,81 1,04 0,41 0,04 0,02 2,8 0,12 1,9 2,35 0,73 0,23 0,06 0,03 0,01 0,01 1,59 0,01 2,56 0,05 0,19 2,16 9,7 0,03 0,01 3,01 1,13 0,77 0,04 0,01 1,78 0,48 0,29 0,08 0,02 0,01 0,03 2,62 2,03 1,39 1,61 0,77 0,65

RAILI11 RAILI12 RAILI40 RAILI41 SAPRI11 UGPAI74 USIMI49 USIMI5 USIMI52 USIMI54 USIMI56 USIMI58 USIMI7 USIMI6 USIMI62 USIMI64 USIMI66 USIMI68 USIMI55 USIMI59 VALEI1 VALEI2 VALEI311 VALEI316 VALEI318 VALEI325 VALEI326 VALEI327 VALEI329 VALEI330 VALEI331 VALEI340 VALEI354 VALEI356 VALEI357 VALEI385 VALEI304 VALEI305 VALEI306 VALEI307 VALEI309 VALEI351 VALEI365 VALEI368 VALEI372 VALEI382 VALEI383 VALEI386 VALEI388 VALEI392 VALEI393 VALEI394 VALEI399 VALEI70 VALEI71 VALEI75 VALEI77 VALEI78 VIVTI18 VIVTI19

RAIL FM RAIL FM RAIL FM RAIL FM SAPR UGPA FM/ED USIM USIM USIM USIM USIM USIM USIM USIM FM USIM FM USIM FM USIM FM USIM FM USIME USIME VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VIVT FM VIVT FM

ON NM ON NM ON NM ON NM PN N2 ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN PN

0,15 0,06 0,38 0,09 0,13 0,65 1,58 1,5 1,22 1,25 0,81 0,6 0,1 0,38 0,3 0,2 0,12 0,1 1,06 0,7 0,02 0,01 1,8 15,08 13,62 5,65 4,6 3,09 1,45 0,89 0,49 21,47 6,24 4,02 2,58 5,2 0,57 3,47 3,31 4,52 1 9,5 4,28 2 0,25 8,52 7,47 5,4 2,4 0,29 0,09 0,12 0,02 1,81 1,28 0,16 0,06 0,04 0,72 0,37

0,15 0,06 0,37 0,09 0,13 0,65 1,58 1,5 1,22 1,25 0,81 0,6 0,1 0,38 0,3 0,17 0,12 0,1 1,05 0,7 0,01 0,01 1,8 15,08 13,62 5,61 4,6 3,07 1,38 0,79 0,44 21,47 6,15 4,02 2,58 5,17 0,51 3,35 3,29 4,52 0,94 9,5 4,28 1,9 0,2 8,52 7,47 5,4 2,39 0,28 0,08 0,11 0,02 1,81 1,28 0,14 0,05 0,03 0,72 0,37

0,25 0,06 0,4 0,09 0,13 0,65 1,64 1,5 1,25 1,25 0,9 0,79 0,1 0,66 0,5 0,41 0,3 0,21 1,06 0,75 0,02 0,01 2,4 15,78 14,16 5,74 4,77 3,8 1,97 1,25 0,71 21,47 6,24 4,3 3,3 5,28 0,82 3,49 3,99 4,52 1,41 9,5 5,1 2,62 0,31 8,52 7,5 5,62 3 0,45 0,12 0,16 0,02 2,05 1,85 0,22 0,07 0,04 0,72 0,37

0,21 75,00% 0,06 100,00% 0,4 42,85% 0,09 80,00% 0,13 -35,00% 0,65 -23,52% 1,63 33,60% 1,5 36,36% 1,25 19,04% 1,25 38,88% 0,9 28,57% 0,79 54,90% 0,1 /0,00% 0,64 72,97% 0,5 100,00% 0,36 111,76% 0,27 170,00% 0,18 /0,00% 1,05 118,75% 0,75 63,04% 0,01 0 0,01 0 2,39 23,83% 15,65 2,22% 14,1 2,76% 5,71 2,51% 4,76 8,67% 3,8 18,75% 1,94 23,56% 1,23 30,85% 0,7 29,62% 21,47 -0,96% 6,15 7,89% 4,27 15,40% 3,3 19,56% 5,28 4,34% 0,82 28,12% 3,49 15,94% 3,99 14,00% 4,52 13,85% 1,38 14,04% 9,5 -5,09% 5,02 10,81% 2,25 11,94% 0,3 20,00% 8,52 6,76% 7,5 5,63% 5,6 5,86% 3 17,18% 0,43 26,47% 0,1 -9,09% 0,14 0 0,02 0 2,04 16,57% 1,85 29,37% 0,2 11,11% 0,06 0 0,03 -25,00% 0,72 -11,11% 0,37 /0,00%

Abert. 0,71 0,04 1,71 1,05 0,81 1,87 1,44 2,6 0,87 0,64 1,84 0,95 0,56 0,25 1,6 1,54 1,98 2,72 1,24 0,38 3,39 2,68 2,08 1,64 1,14 2,96 1,82 1,32 0,92 0,97 1,34 1,12 0,69 2,34 1,5 0,88 0,46 1,32 0,6 0,58 0,23 0,45 0,12 0,2 0,1 0,46 0,41 0,2 1,01 0,89 0,56 0,55 3,14 2,42 0,29 0,68 0,57 0,52 0,42 0,36 1,08 0,53 1,44 0,82 0,37 0,91 0,1 0,15 0,09 0,3 1,05 0,72 0,51 0,43 0,3 2,49 0,88 1,85 1,34 2,2 0,27 0,19 0,14 0,66 2,59 1,87 1,12 0,37 2,05 1,22 0,61 0,3 0,13 0,06 0,03 0,02 0,02 0,97 0,45 0,2 0,04 0,09 1,5 1,11 0,24 1,68 0,36 0,16 0,07 0,05 0,02 0,1 0,02 1,75 3,04 2,56 3,7 0,9 0,34 0,59 0,3 0,77 0,48 0,49 0,29 0,3 0,22 12,1 0,19 0,75 4 2,8 2,01 0,92 15,97 1,71 1,96 0,83 1,02 0,22 0,62 0,43 0,17 1,26 20,76 1,7 0,55 1,05 2,15

Min. 0,71 0,04 1,68 1,05 0,81 1,87 1,44 2,57 0,87 0,64 1,84 0,95 0,56 0,22 1,6 1,54 1,98 2,72 1,24 0,38 3,39 2,68 2,08 1,6 1,14 2,96 1,82 1,32 0,92 0,97 1,34 1,12 0,69 2,17 1,4 0,8 0,46 1,32 0,6 0,58 0,18 0,43 0,12 0,2 0,1 0,46 0,4 0,2 1,01 0,87 0,56 0,55 3,04 2,42 0,29 0,68 0,57 0,51 0,41 0,36 1,08 0,53 1,44 0,78 0,37 0,91 0,1 0,13 0,09 0,3 1,05 0,7 0,5 0,43 0,3 2,49 0,86 1,85 1,32 2,2 0,23 0,19 0,14 0,64 2,59 1,87 1,12 0,37 2,05 1,2 0,61 0,29 0,12 0,06 0,03 0,02 0,02 0,92 0,45 0,2 0,04 0,09 1,5 1,11 0,24 1,68 0,34 0,16 0,07 0,05 0,02 0,1 0,02 1,75 3,04 2,56 3,7 0,9 0,34 0,59 0,3 0,77 0,48 0,49 0,29 0,3 0,22 12,1 0,19 0,75 4 2,8 2,01 0,92 15,97 1,55 1,96 0,75 0,84 0,22 0,62 0,43 0,17 1,21 20,76 1,7 0,55 1,05 2,15

Máx. 0,71 0,04 1,78 1,27 0,81 1,97 1,48 2,63 1,04 0,73 1,84 0,95 0,56 0,28 1,6 1,54 2,15 2,84 1,24 0,38 3,39 2,7 2,08 1,64 1,2 2,96 1,82 1,32 0,92 0,97 1,34 1,12 0,69 2,42 1,62 0,88 0,49 1,32 0,6 0,59 0,23 0,45 0,12 0,2 0,1 0,5 0,41 0,2 1,01 0,89 0,7 0,58 3,14 2,42 0,29 0,68 0,69 0,52 0,45 0,36 1,17 0,54 1,5 0,85 0,37 0,91 0,1 0,15 0,09 0,37 1,12 0,75 0,52 0,43 0,34 2,67 0,9 2,04 1,41 2,2 0,27 0,19 0,14 0,66 2,59 1,87 1,12 0,37 2,05 1,36 0,71 0,34 0,15 0,08 0,04 0,03 0,02 0,97 0,47 0,22 0,04 0,09 1,5 1,11 0,25 1,68 0,42 0,16 0,08 0,05 0,03 0,12 0,02 1,75 3,15 2,56 3,82 0,9 0,34 0,59 0,3 0,77 0,75 0,64 0,51 0,43 0,33 12,1 0,19 0,85 4 3,2 2,51 1,23 15,97 1,71 2 1,02 1,02 0,22 0,75 0,49 0,17 1,6 20,76 2,25 0,61 1,05 2,15

Fech. Osc. 0,71 14,51% 0,04 0 1,73 6,13% 1,24 9,73% 0,81 8,00% 1,97 9,44% 1,46 13,17% 2,57 3,62% 1,01 62,90% 0,73 12,30% 1,84 5,14% 0,95 7,95% 0,56 /0,00% 0,22 -83,82% 1,6 -7,51% 1,54 6,20% 2,15 7,50% 2,78 28,11% 1,24 10,71% 0,38 -20,83% 3,39 1,80% 2,7 2,27% 2,08 0 1,6 70,21% 1,2 /0,00% 2,96 3,49% 1,82 /0,00% 1,32 /0,00% 0,92 /0,00% 0,97 7,77% 1,34 88,73% 1,12 21,73% 0,69 23,21% 2,42 15,78% 1,62 18,24% 0,8 3,89% 0,49 28,94% 1,32 /0,00% 0,6 3,44% 0,59 -7,81% 0,18 -30,76% 0,43 -2,27% 0,12 -45,45% 0,2 100,00% 0,1 /0,00% 0,5 150,00% 0,4 100,00% 0,2 100,00% 1,01 140,47% 0,87 31,81% 0,65 160,00% 0,58 93,33% 3,04 13,43% 2,42 10,50% 0,29 -12,12% 0,68 /0,00% 0,69 13,11% 0,51 -3,77% 0,45 7,14% 0,36 -5,26% 1,17 36,04% 0,54 31,70% 1,5 18,11% 0,85 26,86% 0,37 32,14% 0,91 30,00% 0,1 -16,66% 0,14 7,69% 0,09 200,00% 0,37 19,35% 1,11 -0,89% 0,73 12,30% 0,51 2,00% 0,43 4,87% 0,34 6,25% 2,65 9,50% 0,86 7,50% 2,04 13,33% 1,38 8,66% 2,2 17,02% 0,24 -11,11% 0,19 -13,63% 0,14 -57,57% 0,64 -1,53% 2,59 16,66% 1,87 14,02% 1,12 2,75% 0,37 -9,75% 2,05 0,98% 1,27 1,60% 0,66 0 0,3 -6,25% 0,13 0 0,07 0 0,03 0 0,03 0 0,02 100,00% 0,93 -2,10% 0,46 -16,36% 0,22 10,00% 0,04 -20,00% 0,09 0 1,5 0 1,11 3,73% 0,25 8,69% 1,68 -8,69% 0,37 0 0,16 -5,88% 0,08 14,28% 0,05 0 0,03 50,00% 0,1 -9,09% 0,02 0 1,75 -1,12% 3,15 8,62% 2,56 38,37% 3,82 5,81% 0,9 8,43% 0,34 0 0,59 68,57% 0,3 /0,00% 0,77 /0,00% 0,75 59,57% 0,64 68,42% 0,51 104,00% 0,43 138,88% 0,33 /0,00% 12,1 2,80% 0,19 -20,83% 0,85 21,42% 4 11,42% 3,18 10,41% 2,44 20,79% 1,2 25,00% 15,97 4,24% 1,55 0 2 9,28% 0,97 19,75% 0,84 -9,67% 0,22 4,76% 0,71 20,33% 0,49 2,08% 0,17 -19,04% 1,6 26,98% 20,76 3,28% 2,25 18,42% 0,61 /0,00% 1,05 320,00% 2,15 99,07%

Min. 0,45 2,6 0,69 1,9 3 0,7 1,47 0,11 1,49 1,8 0,6 0,4 0,23 0,13 1,15 0,6 1,21 0,19 1,12 1,82 2,37 0,08 0,17

Máx. 0,45 2,9 0,7 1,9 3 0,7 1,47 0,11 1,49 1,8 0,6 0,43 0,23 0,13 1,15 0,6 1,21 0,19 1,12 1,83 2,41 0,08 0,17

Fech. Osc. 0,45 -8,16% 2,9 7,40% 0,69 /0,00% 1,9 -5,00% 3 -6,25% 0,7 /0,00% 1,47 -52,58% 0,11 -91,53% 1,49 156,89% 1,8 53,84% 0,6 -10,44% 0,43 10,25% 0,23 0 0,13 160,00% 1,15 15,00% 0,6 33,33% 1,21 21,00% 0,19 -86,98% 1,12 103,63% 1,82 23,80% 2,41 /0,00% 0,08 -73,33% 0,17 41,66%

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código ABEVJ4 ABEVJ51 BBASJ32 BBASJ33 BBASJ34 BBASJ1 BBASJ2 BBASJ60 BBASJ93 BBASJ94 BBASJ82 BBDCJ17 BBDCJ19 BBDCJ20 BBDCJ34 BBDCJ35 BBDCJ16 BBDCJ30 BBDCJ38 BBSEJ60 BOVAJ66 BOVAJ67 BOVAJ68 BOVAJ69 BOVAJ70 BRFSJ40 BRKMJ37 BRKMJ38 BRKMJ39 BRMLJ13 BRMLJ42 BVMFJ22 BVMFJ23 BVMFJ50 BVMFJ51 BVMFJ52 BVMFJ53 CCROJ16 CCROJ17 CIELJ28 CIELJ54 CIELJ58 CIELJ45 CMIGJ10 CMIGJ40 CMIGJ92 CMIGJ94 CMIGJ98 CMIGJ82 CMIGJ84 CMIGJ88 CMIGJ9 CSANJ36 CSANJ37 CSNAJ88 CSNAJ78 CSNAJ8 CSNAJ82 CSNAJ84 EMBRJ18 GGBRJ11 GGBRJ12 GGBRJ40 GGBRJ41 GGBRJ42 GGBRJ31 GOAUJ65 ITSAJ10 ITSAJ11 ITSAJ60 ITUBJ11 ITUBJ12 ITUBJ27 ITUBJ28 ITUBJ29 ITUBJ14 ITUBJ26 ITUBJ40 ITUBJ41 ITUBJ32 JBSSJ9 JBSSJ92 JBSSJ94 LAMEJ47 LRENJ29 LRENJ30 LRENJ31 LRENJ33 PETRJ12 PETRJ13 PETRJ14 PETRJ15 PETRJ16 PETRJ17 PETRJ18 PETRJ19 PETRJ20 PETRJ43 PETRJ44 PETRJ45 PETRJ46 PETRJ65 PETRJ2 PETRJ54 PETRJ6 PETRJ72 PETRJ74 PETRJ75 PETRJ76 PETRJ77 PETRJ78 PETRJ86 PETRJ88 QUALJ37 QUALJ4 QUALJ5 QUALJ63 RAILJ10 RAILJ11 RAILJ40 SUZBJ19 TIMPJ11 USIMJ6 USIMJ62 USIMJ64 USIMJ66 USIMJ68 VALEJ304 VALEJ305 VALEJ310 VALEJ327 VALEJ328 VALEJ330 VALEJ332 VALEJ346 VALEJ350 VALEJ359 VALEJ361 VALEJ307 VALEJ309 VALEJ312 VALEJ313 VALEJ314 VALEJ340 VALEJ370 VALEJ390 VALEJ75 WEGEJ21 WEGEJ69

Empresa/Ação ABEV FM ABEV FM BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBASE /ERJ BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC BBDC FM BBDC FM BBDC FM BBSE FM BOVA FM BOVA FM BOVA FM BOVA FM BOVA FM BRFS FM BRKM FM BRKM FM BRKM FM BRML FM BRML FM BVMF /EJ BVMF /EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ CCRO FM CCRO FM CIEL CIEL FM CIEL FM CIELE CMIG CMIG CMIG CMIG CMIG CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIG FM CSAN FM CSAN FM CSNA CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNA FM EMBR FM GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBRE /ED GOAUE ITSA /EJ ITSA /EJ ITSAE /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB /EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUB FM/EJ ITUBE /EJ JBSS JBSS JBSS LAME FM LREN FM LREN FM LREN FM LREN FM PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE QUAL FM QUAL FM QUAL FM QUAL FM RAIL FM RAIL FM RAIL FM SUZB FM TIMP FM USIM FM USIM FM USIM FM USIM FM USIM FM VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ WEGE WEGEE

ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM CI CI CI CI CI ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON ON ON ON ON ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM PN ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON NM ON NM

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código ABEVL70 BBASL32 BOVAL75 BRFSL3 BRFSL42 BVMFL34 CIELL27 CIELL3 NATUL29 PETRL13 PETRL15 PETRL16 PETRL17 PETRL2 PETRL40 PETRL72 PETRL73 PETRL76 PETRL84 VALEL316 VALEL311 VALEL323 VALEL394

Empresa/Ação ABEVE BBAS /ERJ BOVA BRFS BRFS BVMF CIEL CIEL NATU PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETRE PETRE PETRE PETRE VALE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ

ON ON NM CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON N1 ON N1 ON N1 ON N1

Abert. 0,45 2,6 0,7 1,9 3 0,7 1,47 0,11 1,49 1,8 0,6 0,4 0,23 0,13 1,15 0,6 1,21 0,19 1,12 1,83 2,37 0,08 0,17

Continua... +2,01

+1,09 -0,9 17/08/2017 18/08/2017

+0,67

-0,12

21/08/2017 22/08/2017

23/08/2017


17

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2017

FINANÇAS

Bovespa Pregão Continuação Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código ABEVF4 BBASF69 PETRF11

Empresa/Ação ABEVE BBASE /ERJ PETR

ON ON NM PN

Abert. 0,46 2 4,2

Min. 0,42 2 4,08

Máx. 0,47 2 4,24

Fech. Osc. 0,47 38,23% 2 48,14% 4,09 2,25%

Abert. 0,68 1,09

Min. 0,67 1,09

Máx. 0,68 1,09

Fech. Osc. 0,67 11,66% 1,09 37,97%

Abert. 0,5 1,91

Min. 0,5 1,91

Máx. 0,5 1,91

Fech. 0,5 1,91

Osc. 6,38% 9,14%

Min. 3,3 2,59 3,96 2,86 4,94 3,49 3,25

Máx. 3,3 2,66 3,96 2,93 4,94 3,49 3,25

Fech. 3,3 2,66 3,96 2,92 4,94 3,49 3,25

Osc. /0,00% /0,00% /0,00% /0,00% 31,03% /0,00% 41,92%

Min. 3,4 1,95 1,46 1,25 1,67 1,38 1,63 0,37 0,62 0,1 0,33 0,3 15,1 1,4 0,94 0,89 0,26 0,47 0,31 0,81 0,3 0,44 0,75 0,5 2,4 2,7 0,31

Máx. 3,4 1,96 1,46 1,25 1,67 1,47 1,63 0,37 0,62 0,1 0,42 0,3 15,1 1,4 0,94 0,98 0,31 0,6 0,32 0,81 0,3 0,44 0,75 0,5 2,4 2,72 0,31

Fech. 3,4 1,95 1,46 1,25 1,67 1,38 1,63 0,37 0,62 0,1 0,42 0,3 15,1 1,4 0,94 0,93 0,29 0,49 0,32 0,81 0,3 0,44 0,75 0,5 2,4 2,72 0,31

Osc. 26,39% 72,56% /0,00% 4,16% 9,15% -1,42% 7,94% /0,00% /0,00% -92,00% /0,00% 30,43% 36,03% -6,66% 3,29% 1,08% 0 -5,76% 45,45% 24,61% /0,00% -63,93% /0,00% /0,00% -0,82% 36,00% /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código ABEVG3 PETRG9

Empresa/Ação ABEVE PETR

ON PN

Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2018 Código ALUPC54 KROTC58

Empresa/Ação ALUP KROTE /ED

UNT N2 ON NM

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código BBASI98 BBDCI58 EQTLI37 ITUBI45 ITUBI27 TRPLI10 VALEI76

Empresa/Ação BBAS BBDCE EQTLE ITUBE ITUBE /EJ TRPLE VALEE /ATZ

Abert. 3,3 2,59 3,96 2,93 4,94 3,49 3,25

ON NM PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 ON N1

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código BBASK30 BBASK33 BBASK34 BBASK64 BBASK94 BBDCK29 BBDCK4 CIELK54 CIELK4 CIELK91 CMIGK98 ITSAK81 ITUBK27 LAMEK46 LAMEK47 PETRK14 PETRK16 PETRK65 PETRK46 PETRK74 RAPTK68 SAPRK61 SAPRK70 UGPAK37 VALEK349 VALEK389 WEGEK52

Empresa/Ação BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBDCE BBDCE CIEL CIELE CIELE CMIG ITSAE /EJ ITUB /EJ LAME LAME PETR PETR PETR PETRE PETRE RAPT SAPRE SAPRE UGPAE VALE /ATZ VALEE /ATZ WEGE

Abert. 3,4 1,96 1,46 1,25 1,67 1,47 1,63 0,37 0,62 0,1 0,33 0,3 15,1 1,4 0,94 0,92 0,26 0,47 0,31 0,81 0,3 0,44 0,75 0,5 2,4 2,7 0,31

ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN N1 PN N2 PN N2 ON NM ON N1 ON N1 ON NM

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código CIELB76 ITUBB41 ITUBB66 PETRB5 PETRB56 PETRB34 VIVTB50

Empresa/Ação CIELE ITUB /EJ ITUBE /EJ PETR PETR PETRE VIVT

ON NM PN N1 PN N1 PN PN PN PN

Abert. 0,43 3 1,53 0,41 0,55 0,99 2,62

Min. 0,43 3 1,53 0,41 0,55 0,99 2,62

Máx. 0,43 3 1,53 0,45 0,6 0,99 2,62

Fech. 0,43 3 1,53 0,45 0,6 0,99 2,62

Osc. /0,00% /0,00% /0,00% 50,00% -63,41% /0,00% /0,00%

Abert. 0,87 0,12 4,9 3

Min. 0,63 0,12 4,9 3

Máx. 0,88 0,12 5,2 3,3

Fech. Osc. 0,63 /0,00% 0,12 0 5,2 42,46% 3,3 57,14%

Abert. 12,01

Min. 11,3

Máx. 12,01

Fech. Osc. 11,92 /0,00%

Abert. 2,96 0,5

Min. 2,96 0,5

Máx. 2,96 0,6

Fech. Osc. 2,96 /0,00% 0,59 -1,66%

Abert. 0,96

Min. 0,96

Máx. 0,96

Fech. Osc. 0,96 /0,00%

Abert. 0,03 3,08 0,15 0,03 0,36 0,04 0,21 0,93 0,12 0,18 0,06 0,81 0,6 1 0,39

Min. 0,03 3,06 0,14 0,03 0,36 0,04 0,21 0,93 0,1 0,18 0,06 0,65 0,54 1 0,31

Máx. 0,03 3,1 0,15 0,03 0,36 0,04 0,21 0,93 0,12 0,18 0,06 0,9 0,6 1 0,41

Fech. 0,03 3,06 0,14 0,03 0,36 0,04 0,21 0,93 0,11 0,18 0,06 0,74 0,56 1 0,31

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código HYPEA1 PETRA20 VALEA366 VALEA370

Empresa/Ação HYPE PETR VALEE /ATZ VALEE /ATZ

ON NM PN ON N1 ON N1

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2018 Código ITUBK32

Empresa/Ação ITUB /EJ

PN N1

Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código PETRE28 PETRE14

Empresa/Ação PETR PETRE

PN PN

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código VALEH44

Empresa/Ação VALE

ON N1

Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código ABEVU34 ABEVU73 ABEVU80 ABEVU86 ABEVU90 ABEVU2 ABEVU49 ABEVU50 BBASU28 BBASU29 BBASU3 BBASU32 BBASU41 BBASU52 BBASU60

Empresa/Ação ABEVE ABEVE ABEVE ABEVE ABEVE ABEVE FM ABEVE FM ABEVE FM BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ

ON ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM

Osc. -66,66% 1,32% -22,22% 0 -18,18% -33,33% -25,00% -11,42% -15,38% -5,26% -25,00% -15,90% -13,84% -55,35% -20,51%

BBASU78 BBASU8 BBASU81 BBASU91 BBASU92 BBASU30 BBASU31 BBASU33 BBDCU4 BBDCU44 BBDCU53 BBDCU55 BBDCU82 BBDCU88 BBDCU9 BBDCU32 BBDCU42 BBDCU52 BOVAU52 BOVAU60 BOVAU62 BOVAU63 BOVAU64 BOVAU65 BOVAU66 BOVAU67 BOVAU68 BRFSU11 BRFSU71 BRFSU9 BRKMU15 BRKMU6 BRKMU7 BRKMU8 BVMFU22 BVMFU23 BVMFU51 BVMFU10 BVMFU2 BVMFU80 BVMFU82 CIELU22 CIELU23 CIELU94 CMIGU88 CMIGU90 CMIGU35 CMIGU83 CMIGU87 CSANU2 CSNAU7 CSNAU72 CSNAU84 CSNAU86 CSNAU76 CSNAU78 CSNAU8 CYREU92 ELETU19 ELETU20 ELETU24 ELETU51 EQTLU59 ESTCU25 ESTCU51 ESTCU53 ESTCU92 GGBRU12 GGBRU60 GGBRU61 GGBRU10 GGBRU11 GGBRU40 ITSAU31 ITSAU60 ITSAU97 ITSAU99 ITUBU10 ITUBU11 ITUBU36 ITUBU4 ITUBU44 ITUBU78 ITUBU80 ITUBU89 ITUBU9 ITUBU91 ITUBU12 ITUBU19 ITUBU38 ITUBU90 JBSSU7 JBSSU8 KROTU47 KROTU48 LAMEU44 LRENU28 LRENU30 LRENU31 OIBRU40 PETRU1 PETRU10 PETRU13 PETRU14 PETRU16 PETRU17 PETRU21 PETRU27 PETRU33 PETRU36 PETRU4 PETRU41 PETRU42 PETRU43 PETRU44 PETRU45 PETRU46 PETRU52 PETRU54 PETRU59

BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE FM/ERJ BBASE FM/ERJ BBASE FM/ERJ BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE FM BBDCE FM BBDCE FM BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE FM BOVAE FM BOVAE FM BOVAE FM BRFSE BRFSE FM BRFSE FM BRKME FM BRKME FM BRKME FM BRKME FM BVMFE /EJ BVMFE /EJ BVMFE /EJ BVMFE FM/EJ BVMFE FM/EJ BVMFE FM/EJ BVMFE FM/EJ CIELE CIELE CIELE FM CMIGE CMIGE CMIGE FM CMIGE FM CMIGE FM CSANE CSNAE CSNAE CSNAE CSNAE CSNAE FM CSNAE FM CSNAE FM CYREE FM ELETE ELETE ELETE ELETE EQTLE FM ESTCE FM ESTCE FM ESTCE FM ESTCE FM GGBRE /ED GGBRE /ED GGBRE /ED GGBRE FM/ED GGBRE FM/ED GGBRE FM/ED ITSAE /EJ ITSAE /EJ ITSAE /EJ ITSAE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE FM/EJ ITUBE FM/EJ ITUBE FM/EJ ITUBE FM/EJ JBSSE JBSSE FM KROTE FM/ED KROTE FM/ED LAMEE LRENE FM LRENE FM LRENE FM OIBRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE

ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 CI CI CI CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON N1 ON N1 PNB N1 PNB N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM PN ON NM ON NM ON NM ON N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN

0,1 0,12 0,72 0,57 1,09 0,3 0,51 1,28 0,05 0,17 0,63 0,19 0,08 0,11 0,04 0,33 1,09 0,39 0,03 0,07 0,14 0,15 0,2 0,35 0,48 0,69 1,23 1,06 1,21 0,53 0,7 0,97 1,46 2,08 0,3 0,7 0,2 0,03 0,24 0,08 0,59 0,5 0,97 2,32 0,37 0,37 0,2 0,15 0,28 0,13 0,19 0,1 0,51 0,63 0,2 0,33 0,45 0,65 2,06 1,13 1,99 1 0,33 1,89 0,29 0,96 0,27 0,86 0,08 0,21 0,1 0,36 0,2 0,35 0,24 0,05 0,08 0,41 0,87 0,05 0,99 2,75 0,02 0,62 0,29 1,3 0,71 0,46 0,27 0,12 0,68 0,07 0,32 0,4 0,67 0,02 0,13 0,37 0,68 0,14 0,03 0,01 0,17 0,55 2,25 3 0,02 1,3 0,05 1,09 0,04 0,04 0,03 0,31 0,91 1,79 2,74 0,02 10,22 0,11

0,1 0,12 0,63 0,57 0,96 0,26 0,39 1,13 0,05 0,16 0,5 0,16 0,08 0,11 0,03 0,24 0,98 0,38 0,02 0,07 0,1 0,14 0,14 0,29 0,4 0,61 0,94 1,06 1,18 0,41 0,6 0,88 1,35 1,96 0,26 0,67 0,2 0,02 0,21 0,07 0,53 0,37 0,88 2,32 0,37 0,37 0,2 0,15 0,24 0,13 0,19 0,1 0,44 0,56 0,13 0,18 0,24 0,65 2 1,13 1,99 0,8 0,32 1,1 0,29 0,48 0,26 0,51 0,08 0,21 0,08 0,33 0,17 0,35 0,22 0,05 0,08 0,32 0,82 0,05 0,89 2,75 0,01 0,45 0,19 1,26 0,48 0,37 0,17 0,11 0,57 0,07 0,32 0,4 0,67 0,02 0,13 0,35 0,68 0,14 0,02 0,01 0,14 0,46 2,02 3 0,01 1,14 0,04 0,94 0,03 0,02 0,03 0,25 0,75 1,6 2,74 0,01 10,22 0,08

0,1 0,12 0,72 0,57 1,14 0,36 0,51 1,28 0,06 0,17 0,63 0,21 0,08 0,11 0,04 0,33 1,1 0,39 0,03 0,07 0,14 0,15 0,2 0,35 0,48 0,7 1,23 1,06 1,23 0,53 0,7 0,97 1,46 2,08 0,4 0,8 0,2 0,03 0,3 0,09 0,71 0,5 1,04 2,33 0,38 0,37 0,24 0,17 0,33 0,13 0,19 0,1 0,51 0,66 0,2 0,37 0,48 0,65 2,06 1,13 2 1,5 0,33 1,89 0,29 0,96 0,27 0,86 0,08 0,21 0,1 0,37 0,2 0,35 0,26 0,05 0,08 0,41 0,87 0,05 0,99 2,75 0,02 0,62 0,29 1,3 0,71 0,46 0,27 0,13 0,68 0,07 0,32 0,4 0,67 0,02 0,13 0,37 0,68 0,14 0,03 0,01 0,2 0,62 2,25 3,05 0,03 1,35 0,06 1,13 0,04 0,04 0,03 0,36 0,91 1,81 2,76 0,02 10,25 0,11

0,1 -60,00% 0,12 -7,69% 0,63 -25,00% 0,57 -1,72% 1,1 -38,54% 0,26 -10,34% 0,39 -23,52% 1,16 -40,81% 0,05 -50,00% 0,16 -11,11% 0,5 -19,35% 0,16 -27,27% 0,08 -33,33% 0,11 -31,25% 0,03 -25,00% 0,26 -23,52% 1,04 -10,34% 0,38 -19,14% 0,03 0 0,07 -12,50% 0,1 0 0,15 -21,05% 0,14 -41,66% 0,29 -19,44% 0,4 -24,52% 0,69 -14,81% 0,94 /0,00% 1,06 34,17% 1,23 20,58% 0,41 -18,00% 0,6 11,11% 0,88 -16,19% 1,35 -2,17% 1,96 /0,00% 0,26 -27,77% 0,67 /0,00% 0,2 -9,09% 0,02 -33,33% 0,21 -25,00% 0,09 0 0,53 /0,00% 0,43 38,70% 1,02 27,50% 2,33 18,87% 0,38 0 0,37 -9,75% 0,24 -57,14% 0,15 -34,78% 0,33 -17,50% 0,13 -81,15% 0,19 -38,70% 0,1 25,00% 0,44 -24,13% 0,56 -23,28% 0,13 -48,00% 0,18 -40,00% 0,24 -35,13% 0,65 /0,00% 2 /0,00% 1,13 /0,00% 2 -34,85% 1,5 200,00% 0,32 -60,97% 1,1 /0,00% 0,29 26,08% 0,48 /0,00% 0,26 /0,00% 0,51 -40,00% 0,08 -27,27% 0,21 -48,78% 0,08 -42,85% 0,33 -35,29% 0,17 -45,16% 0,35 /0,00% 0,23 0 0,05 -16,66% 0,08 -20,00% 0,32 -33,33% 0,82 -28,07% 0,05 -37,50% 0,94 -37,33% 2,75 /0,00% 0,01 -50,00% 0,45 -29,68% 0,19 -38,70% 1,26 /0,00% 0,5 42,85% 0,37 -31,48% 0,17 -32,00% 0,13 8,33% 0,57 -32,14% 0,07 75,00% 0,32 3,22% 0,4 -40,29% 0,67 6,34% 0,02 -33,33% 0,13 -58,06% 0,35 -39,65% 0,68 -39,82% 0,14 -36,36% 0,03 0 0,01 0 0,15 -11,76% 0,53 0 2,02 -6,04% 3,05 -2,86% 0,02 0 1,25 0,80% 0,05 0 0,97 -6,73% 0,04 -20,00% 0,02 -33,33% 0,03 /0,00% 0,29 -3,33% 0,83 -1,19% 1,6 -17,52% 2,76 -9,80% 0,01 -50,00% 10,25 /0,00% 0,08 -20,00%

PETRU60 PETRU62 PETRU63 PETRU67 PETRU72 PETRU73 PETRU74 PETRU75 PETRU76 PETRU77 PETRU86 RADLU70 SAPRU70 TIMPU12 TIMPU41 UGPAU32 USIMU40 USIMU46 USIMU56 USIMU59 USIMU66 USIMU58 USIMU6 USIMU62 USIMU64 VALEU302 VALEU304 VALEU305 VALEU306 VALEU307 VALEU309 VALEU311 VALEU325 VALEU326 VALEU327 VALEU329 VALEU330 VALEU331 VALEU351 VALEU354 VALEU356 VALEU357 VALEU365 VALEU368 VALEU372 VALEU382 VALEU383 VALEU385 VALEU386 VALEU388 VALEU392 VALEU394 VALEU70 VALEU71 VIVTU18

PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE RADLE FM SAPRE TIMPE FM TIMPE FM UGPAE FM/ED USIME USIME USIME USIME USIME USIME FM USIME FM USIME FM USIME FM VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VIVTE FM

PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM PN N2 ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN

0,02 0,14 0,25 6,43 0,07 0,43 0,75 1,56 3 3,49 2,51 0,89 0,07 0,57 0,25 0,95 0,05 0,07 0,06 0,12 0,36 0,1 0,14 0,19 0,27 0,06 1,65 0,27 0,2 0,15 1,08 0,56 0,06 0,12 0,24 0,67 1,2 1,67 0,01 0,05 0,15 0,3 0,1 0,5 2,35 0,01 0,02 0,09 0,07 0,37 2,25 3,4 0,61 0,8 1,11

0,02 0,1 0,19 6,43 0,06 0,34 0,59 1,38 3 3,49 2,51 0,89 0,07 0,57 0,25 0,81 0,05 0,07 0,05 0,11 0,35 0,06 0,1 0,14 0,27 0,02 1,13 0,15 0,11 0,08 0,65 0,31 0,03 0,06 0,12 0,41 0,75 1,27 0,01 0,02 0,1 0,17 0,06 0,26 2,35 0,01 0,01 0,05 0,04 0,19 1,83 3,2 0,36 0,48 1,09

0,02 0,14 0,26 6,43 0,07 0,47 0,77 1,56 3 3,49 2,51 0,89 0,07 0,57 0,25 0,95 0,05 0,07 0,07 0,12 0,36 0,1 0,14 0,19 0,27 0,06 1,65 0,27 0,2 0,15 1,08 0,56 0,06 0,12 0,25 0,74 1,2 1,67 0,02 0,05 0,15 0,31 0,1 0,5 2,39 0,02 0,02 0,09 0,07 0,37 2,25 3,4 0,63 0,83 1,11

Abert. 0,25 0,87 1,21 1,64 0,46 1,01 0,4 0,42 0,4 0,64 0,57 0,92 1,71 1,29 0,62 0,8 0,93 0,3 0,26 0,61 0,03 0,1 0,17 0,54 0,66 0,78 0,99 1,58 1,46 1,13 1,44 2 0,62 1,13 0,22 0,43 0,81 1,84 3 0,47 1,38 0,28 0,58 0,66 0,9 1 0,27 0,59 0,1 0,21 1,51 0,62 0,43 0,34 0,55 0,93 1,37 0,17 0,3 0,25 1,09

Min. 0,25 0,87 1,2 1,64 0,46 1,01 0,4 0,42 0,33 0,64 0,57 0,92 1,69 1,29 0,62 0,78 0,93 0,3 0,26 0,6 0,03 0,1 0,17 0,49 0,6 0,78 0,99 1,35 1,46 1,12 1,44 2 0,56 1,13 0,22 0,37 0,81 1,84 3 0,47 1,38 0,28 0,58 0,66 0,9 1 0,27 0,59 0,1 0,21 1,51 0,61 0,43 0,34 0,55 0,83 1,28 0,17 0,29 0,25 1,09

Máx. 0,25 0,87 1,21 1,64 0,46 1,08 0,4 0,42 0,4 0,64 0,63 0,99 1,89 1,3 0,62 0,8 0,93 0,3 0,26 0,61 0,03 0,1 0,17 0,54 0,66 0,78 0,99 1,58 1,46 1,13 1,52 2 0,62 1,13 0,22 0,43 0,81 2,03 3 0,53 1,38 0,29 0,58 0,66 0,9 1 0,27 0,59 0,1 0,21 1,51 0,62 0,43 0,34 0,55 0,93 1,37 0,17 0,32 0,26 1,09

0,02 100,00% 0,12 -7,69% 0,21 -4,54% 6,43 -1,98% 0,07 0 0,38 -5,00% 0,66 -2,94% 1,38 -3,49% 3 11,11% 3,49 5,75% 2,51 -5,63% 0,89 -61,96% 0,07 -30,00% 0,57 /0,00% 0,25 -13,79% 0,81 0 0,05 -37,50% 0,07 -12,50% 0,05 -28,57% 0,11 -15,38% 0,35 /0,00% 0,06 -50,00% 0,12 -20,00% 0,16 -27,27% 0,27 /0,00% 0,03 -50,00% 1,14 -26,92% 0,15 -34,78% 0,11 -38,88% 0,08 -46,66% 0,66 -31,25% 0,32 -30,43% 0,03 -50,00% 0,08 -38,46% 0,13 -35,00% 0,41 -33,87% 0,77 -29,35% 1,3 -25,28% 0,01 -50,00% 0,03 -50,00% 0,1 -47,36% 0,18 -30,76% 0,06 -50,00% 0,27 -35,71% 2,39 -18,98% 0,01 -66,66% 0,01 -80,00% 0,06 -40,00% 0,04 -42,85% 0,21 -30,00% 1,83 -21,12% 3,2 -16,23% 0,36 -33,33% 0,49 -31,94% 1,09 6,86%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código ABEVV4 ABEVV81 BBASV1 BBASV2 BBASV29 BBASV31 BBASV58 BBASV69 BBASV78 BBASV80 BBASV59 BBASV71 BBASV73 BBASV82 BBDCV33 BBDCV34 BBDCV35 BBDCV74 BBSEV55 BBSEV67 BOVAV48 BOVAV59 BOVAV60 BOVAV64 BOVAV65 BOVAV66 BOVAV67 BOVAV68 BRFSV42 BRKMV36 BRKMV37 BRKMV38 BVMFV22 BVMFV23 BVMFV50 BVMFV51 BVMFV52 CIELV54 CIELV55 CIELV22 CIELV58 CIELV81 CMIGV9 CSANV35 ELETV19 ELETV20 ESTCV21 ESTCV22 GGBRV10 GGBRV40 ITUBV11 ITUBV14 ITUBV18 ITUBV97 ITUBV24 ITUBV40 ITUBV41 KLBNV46 LAMEV75 LAMEV16 LRENV31

Empresa/Ação ABEVE ABEVE FM BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE FM/ERJ BBASE FM/ERJ BBASE FM/ERJ BBASE FM/ERJ BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBSEE FM BBSEE FM BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE FM BOVAE FM BOVAE FM BOVAE FM BRFSE FM BRKME FM BRKME FM BRKME FM BVMFE /EJ BVMFE /EJ BVMFE FM/EJ BVMFE FM/EJ BVMFE FM/EJ CIELE CIELE CIELE FM CIELE FM CIELE FM CMIGE CSANE FM ELETE ELETE ESTCE ESTCE FM GGBRE FM/ED GGBRE FM/ED ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE /EJ ITUBE FM/EJ ITUBE FM/EJ ITUBE FM/EJ KLBNE LAMEE LAMEE FM LRENE FM

ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI CI ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON NM ON N1 PNB N1 ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 UNT N2 PN PN ON NM

Fech. 0,25 0,87 1,2 1,64 0,46 1,07 0,4 0,42 0,33 0,64 0,63 0,98 1,8 1,3 0,62 0,78 0,93 0,3 0,26 0,6 0,03 0,1 0,17 0,49 0,6 0,78 0,99 1,35 1,46 1,12 1,51 2 0,56 1,13 0,22 0,37 0,81 2,03 3 0,51 1,38 0,29 0,58 0,66 0,9 1 0,27 0,59 0,1 0,21 1,51 0,61 0,43 0,34 0,55 0,83 1,28 0,17 0,29 0,26 1,09

Osc. -89,71% -13,00% -6,97% /0,00% -54,00% 3,88% -4,76% -48,78% -49,23% -8,57% 3,27% 3,15% -63,11% /0,00% -7,46% -4,87% -5,10% -73,21% -25,71% 0 0 -41,17% -48,48% -7,54% -41,17% -12,35% -23,25% /0,00% 4,28% -5,88% 18,89% /0,00% -15,15% /0,00% -35,29% -22,91% /0,00% 10,92% 96,07% 6,25% 1,47% -51,66% /0,00% -22,35% /0,00% -48,71% -12,90% 18,00% -47,36% -27,58% -6,79% -3,17% 2,38% /0,00% -6,77% -12,63% -22,89% /0,00% 0 -7,14% -23,23%

ODPVV43 PETRV10 PETRV12 PETRV13 PETRV14 PETRV16 PETRV19 PETRV41 PETRV42 PETRV43 RADLV17 USIMV6 USIMV62 USIMV64 VALEV301 VALEV306 VALEV325 VALEV327 VALEV330 VALEV336 VALEV340 VALEV350 VALEV359 VALEV389 VALEV390 VLIDV67

ODPVE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE RADLE USIME FM USIME FM USIME FM VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ VLIDE

ON NM PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON NM

0,17 0,05 0,13 0,31 0,67 2,14 5,13 0,09 0,2 0,53 0,81 0,18 0,24 0,33 0,34 0,43 0,21 0,38 0,67 0,24 1,12 1,2 1,09 0,78 0,95 0,43

0,17 0,05 0,13 0,29 0,67 2,14 5,13 0,09 0,18 0,48 0,81 0,18 0,24 0,31 0,26 0,38 0,21 0,38 0,67 0,24 1,12 1,2 1,08 0,78 0,95 0,43

0,17 0,05 0,13 0,31 0,71 2,14 5,13 0,1 0,2 0,54 0,81 0,18 0,24 0,37 0,34 0,43 0,21 0,38 0,88 0,24 1,12 1,32 1,09 0,79 0,97 0,43

0,17 0,05 0,13 0,29 0,71 2,14 5,13 0,1 0,18 0,48 0,81 0,18 0,24 0,37 0,26 0,42 0,21 0,38 0,79 0,24 1,12 1,32 1,08 0,79 0,97 0,43

/0,00% 0 0 -3,33% 4,41% -41,84% 30,86% 0 -5,26% -4,00% /0,00% -18,18% /0,00% /0,00% -57,37% -22,22% -40,00% -22,44% /0,00% -87,02% /0,00% -10,81% /0,00% -12,22% -67,66% /0,00%

Abert. 0,55 0,1 0,38 0,09 1,21 1,96 3,27 1,1 1,2 0,5 0,55 0,24 0,55 0,91 3,78 0,93 0,95

Min. 0,55 0,1 0,38 0,09 1,2 1,96 3,27 1,1 1,2 0,5 0,55 0,21 0,55 0,91 3,78 0,93 0,95

Máx. 0,55 0,1 0,5 0,09 1,21 1,96 3,27 1,1 1,2 0,5 0,55 0,24 0,55 0,91 3,78 0,93 0,95

Fech. 0,55 0,1 0,5 0,09 1,2 1,96 3,27 1,1 1,2 0,5 0,55 0,21 0,55 0,91 3,78 0,93 0,95

Osc. /0,00% -41,17% -28,57% -78,57% -46,90% /0,00% /0,00% 10,00% /0,00% -52,38% -46,07% -4,54% -52,58% -50,54% /0,00% -22,50% -5,94%

Abert. 5,3 2,01 2,5 3,65 2,7 2,8 0,51 3,19

Min. 5,3 2,01 2,47 3,65 2,7 2,8 0,51 3,19

Máx. 5,3 2,01 2,5 3,65 2,7 2,8 0,8 3,19

Fech. 5,3 2,01 2,47 3,65 2,7 2,8 0,8 3,19

Osc. /0,00% /0,00% /0,00% /0,00% /0,00% -6,66% -49,36% /0,00%

Abert. 0,19 0,35 1,95 0,3 1,47 1,92 0,15 0,4 0,8 1,27 0,35 0,1 1 0,05 0,25 0,25 0,24 0,75 0,17 0,12 0,42 0,31 1,43 0,3 1,39

Min. 0,17 0,3 1,95 0,3 1,47 1,72 0,13 0,4 0,8 1,27 0,35 0,1 1 0,05 0,25 0,25 0,24 0,75 0,14 0,12 0,42 0,31 1,43 0,25 1,25

Máx. 0,2 0,39 1,95 0,3 1,47 1,92 0,17 0,4 0,8 1,28 0,35 0,1 1,07 0,05 0,25 0,25 0,27 0,75 0,17 0,12 0,42 0,31 1,44 0,3 1,39

Fech. Osc. 0,17 -79,76% 0,38 /0,00% 1,95 /0,00% 0,3 -46,42% 1,47 /0,00% 1,78 -59,54% 0,15 7,14% 0,4 14,28% 0,8 60,00% 1,28 7,56% 0,35 /0,00% 0,1 100,00% 1,07 -6,14% 0,05 -16,66% 0,25 19,04% 0,25 8,69% 0,27 /0,00% 0,75 -8,53% 0,16 6,66% 0,12 -20,00% 0,42 -6,66% 0,31 /0,00% 1,44 /0,00% 0,26 -7,14% 1,25 -23,78%

Abert. 1,2

Min. 1,2

Máx. 1,2

Fech. 1,2

Abert. 0,68 0,24 1,7 3,32

Min. 0,68 0,24 1,7 3,32

Máx. 0,68 0,24 1,7 3,32

Fech. Osc. 0,68 /0,00% 0,24 /0,00% 1,7 0 3,32 /0,00%

Abert. 1,2 0,35 9,12

Min. 0,91 0,31 9,12

Máx. 1,2 0,35 9,12

Fech. Osc. 0,91 /0,00% 0,31 /0,00% 9,12 -4,20%

Abert. 1,9

Min. 1,9

Máx. 1,9

Fech. Osc. 1,9 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código ABEVX49 ABEVX9 BOVAX21 BOVAX57 BOVAX65 BOVAX67 BOVAX70 BRFSX39 BVMFX72 BVMFX21 PETRX10 PETRX11 PETRX13 PETRX73 PETRX76 VALEX315 VALEX343

Empresa/Ação ABEVE ABEVE BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE BRFSE BVMFE BVMFE /EJ PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE VALEE /ATZ VALEE /ATZ

ON ON CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN PN ON N1 ON N1

Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código BBASU51 BBASU97 BBDCU41 EQTLU29 ITUBU32 ITUBU88 KROTU66 TRPLU64

Empresa/Ação BBASE BBASE BBDCE EQTLE ITUBE ITUBE /EJ KROTE /ED TRPLE

ON NM ON NM PN N1 ON NM PN N1 PN N1 ON NM PN N1

Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código BBASW23 BBASW26 BBASW32 BBASW57 BBASW71 BBASW72 BBDCW12 BOVAW19 CIELW22 CIELW23 CIELW50 CIELW67 ITUBW15 LAMEW10 LAMEW15 PETRW31 PETRW42 PETRW53 PETRW70 RAPTW56 RAPTW6 SAPRW98 VALEW349 VALEW384 VALEW389

Empresa/Ação BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBDCE BOVAE CIELE CIELE CIELE CIELE ITUBE /EJ LAMEE LAMEE PETRE PETRE PETRE PETRE RAPTE RAPTE SAPRE VALEE /ATZ VALEE /ATZ VALEE /ATZ

ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 CI ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN PN PN PN PN PN PN N1 PN N1 PN N2 ON N1 ON N1 ON N1

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código BBDCT93

Empresa/Ação BBDCE

PN N1

Osc. 9,09%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código CIELN21 CIELN68 PETRN34 VIVTN50

Empresa/Ação CIELE CIELE PETRE VIVTE

ON NM ON NM PN PN

Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código HYPEM58 HYPEM85 VALEM380

Empresa/Ação HYPEE HYPEE VALEE /ATZ

ON NM ON NM ON N1

Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2018 Código KROTO58

Empresa/Ação KROTE /ED

ON NM

Indicadores Econômicos Inflação

Dólar COMERCIAL PTAX (BC) TURISMO PARALELO

23/08/2017

22/08/2017

21/08/2017

Índices

Agosto

COMPRA

R$ 3,1388

R$ 3,1694

R$ 3,1692

IGP-M (FGV)

VENDA

R$ 3,1393

COMPRA

R$ 3,1563

R$ 3,1699

R$ 3,1697

R$ 3,1533

R$ 3,1437

VENDA COMPRA

R$ 3,1569

R$ 3,1539

R$ 3,1270

R$ 3,1430

VENDA

R$ 3,2870

R$ 3,3200

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho

0,15%

0,20%

0,16%

0,03%

0,54%

0,64%

0,08%

0,01%

-1,10%

-0,93%

-0,67%

-0,72%

IPC-Fipe

0,11%

-0,14%

0,27%

0,15%

0,72%

0,32%

0,08%

0,14%

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,98%

2,10%

IGP-DI (FGV)

0,43%

0,03%

0,13%

0,05%

0,83%

0,43%

0,06%

-0,38%

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

-2,87%

-1,42%

R$ 3,1443

INPC-IBGE

0,31%

0,08%

0,17%

0,07%

0,14%

0,42%

0,24%

0,32%

0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

1,30%

2,08%

R$ 3,1270

IPCA-IBGE

0,44%

0,08%

0,26%

0,18%

0,3%

0,38%

0,33%

0,25%

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

1,43%

2,71%

R$ 3,3100

ICV-DIEESE

0,36%

0,03%

0,37%

0,28%

0,12%

1,04%

0,14%

0,01%

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

0,92%

2,09%

IPCA-IPEAD

0,19%

0,22%

0,14%

0,16%

0,48%

0,64%

0,43%

0,09%

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

2,47%

3,69%

Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

Agosto 937,00 23,51 3,2514 7,00

COMPRA

R$ 3,2200

R$ 3,2500

R$ 3,2400

VENDA

R$ 3,3200

R$ 3,3500

R$ 3,3400

Fonte: AE

23/08 CDB Pré 30 dias

8,63% - a.a.

Capital de Giro

12,46% - a.a.

Hot Money

1,39% - a.m.

CDI

9,14% - a.a.

Over

9,15% - a.a.

Fonte: AE

Ouro 23/08/2017

22/08/2017

21/08/2017

US$ 1.294,70

US$ 1.291,00

US$ 1.296,70

R$ 131,49

R$ 131,50

BM&F-SP (g)

R$ 129,60

Fonte: AE

Taxas Selic Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho

Tributos Federais (%) 1,05 1,04 1,12 1,09 0,87 1,05 0,79 0,93 0,81 0,80

Meta da Taxa a.a. (%) 14,00 14,25 13,75 13,00 12,25 11,25 10,25 10,25 9,25 -

Reservas Internacionais 22/08 .......................................................................... US$ 381.140 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$) Até 1.903,98

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

Julho No ano -2,65%

12 meses -1,66%

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro

Nova Iorque (onça-troy)

TR/Poupança Set.

Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Set. Salário 880,00 CUB-MG* (%) 0,05 UPC (R$) 23,16 UFEMG (R$) 3,0109 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG

Out. 880,00 0,02 23,29 3,0109 7,50

Nov. 880,00 0,09 23.29 3,0109 7,50

Dez. 880,00 0,11 23,29 3,0109 7,50

Jan. 937,00 0,12 23,40 3,2514 7,50

Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

CÓDIGO 26 30 40 45 55 60 65 70 75 90 95 105 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 215 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 706 715 720 725 730 735 741 745 770 785 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978

Fev. 937,00 0,41 23,40 3,2514 7,50

Março 937,00 0,05 23,40 3,2514 7,50

Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00

Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

VENDA 0,3165 0,4575 0,005518 0,3619 0,5009 0,02947 0,4008 0,3909 0,1427 0,07023 0,02883 8,3737 0,002708 4,4589 0,03128 0,8596 2,4917 3,1569 3,1569 2,5141 0,01541 3,8499 2,3182 0,4034 1,1736 3,1569 0,01232 3,2656 0,0005624 0,02893 0,1784 4,0367 0,002098 0,00613 0,1043 0,9059 0,975 0,1832 0,004926 0,001058 3,1569 0,06643 0,06173 0,1783 0 , 11 0,4338 0,2391 0,4742 0,4737 0,8669 8,2083 0,01263 0,0000955 0,8418 0,7379 0,05347 0,0493 0,0002364 0,2076 0,8736 0,002798 0,8698 3,7264

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Até Acima de

Remuneração R$ 859,88 R$ 859,89 a R$ 1.292,43

Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017

FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril

Crédito Maio Junho

Seguros

TBF

06/08

0,01307817 2,91906432

07/08

0,01307817 2,91906432

08/08

0,01307870 2,91918223

09/08

0,01307920 2,91929409

08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09 16/08 a 16/09 17/08 a 17/09 18/08 a 18/09 19/08 a 19/09 20/08 a 20/09 21/08 a 21/09 22/08 a 22/09 Fonte: AE

10/08

0,01307985 2,91943789

11/08

0,01308066 2,91961825

12/08

0,01308144 2,91979255

13/08

0,01308144 2,91979255

14/08

0,01308144 2,91979255

15/08

0,01308205 2,91992998

16/08

0,01308258 2,92004868

17/08

0,01308314 2,92017279

18/08

0,01308386 2,92033278

19/08

0,01308440 2,92045326

20/08

0,01308440 2,92045326

21/08

0,01308440 2,92045326

22/08

0,01308492 2,92057072

23/08

0,01308522 2,92063759

24/08 0,01308555 2,92070986 Fonte: Fenaseg

3% 0,2466 0,3232

6% 0,6393 0,5635

0,6585 0,6590 0,6217 0,5961 0,6009 0,6311 0,6666 0,6786 0,6626 0,6301 0,5839 0,5929 0,6226 0,6623 0,6692

Aluguéis

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Julho IGP-DI (FGV) Julho IGP-M (FGV) Julho

0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424 0,0180

0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 0,5512 0,5512 0,5512 0,5512 0,5321 0,5426 0,5181

Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público - Cód. Darf 3703. PIS Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) Cód. Darf 5123. IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre os produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097.

0,9858

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) Cód. Darf 0676.

0,9834

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês

1,0271

05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09 16/08 a 16/09 17/08 a 17/09 18/08 a 18/09 19/08 A 19/09 20/08 A 20/09 21/08 A 21/09 22/08 a 22/09

0,0000 0,0193 0,0177 0,0084 0,0089 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0165 0,0185 0,0125 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0122 0,0191

0,5000 0,5194 0,5178 0,5084 0,5089 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5166 0,5186 0,5126 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5123 0,5192

Agenda Federal Dia 25

Contribuição ao INSS COMPRA 0,3156 0,4477 0,005423 0,3615 0,5008 0,02938 0,4005 0,3907 0,1424 0,0668 0,02869 8,3699 0,002702 4,4455 0,03115 0,8592 2,4906 3,1563 3,1563 2,5128 0,01497 3,8028 2,3169 0,4033 1,1604 3,1563 0,0123 3,2647 0,0005615 0,02891 0,1775 4,0356 0,00209 0,006122 0,1042 0,9052 0,9745 0,1831 0,004923 0,001057 3,1563 0,06628 0,06169 0,1782 0,1098 0,4335 0,2388 0,4739 0,4736 0,8667 8,1897 0,01261 0,0000955 0,8416 0,7375 0,05342 0,04928 0,0002362 0,2009 0,8729 0,002792 0,8692 3,7244

18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09

de julho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Dia 31 IPI - (DIF-Papel Imune) - Apresentação, em meio digital, da Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune (DIF-Papel Imune) relativa ao 1º semestre/2017, mediante utilização de aplicativo disponibilizado pela RFB, pelas pessoas jurídicas inscritas no Registro Especial instituído pelo art. 1º da Lei nº 11.945/2009 (Instrução Normativa RFB nº 976/2009, arts. 10 e 11; Instrução Normativa RFB nº 1.064/2010). IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de julho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.08.2017. IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de julho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 2ª quota do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de 1% (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). IRPJ – Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de julho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). IRPJ/Simples - Nacional - Ganho de Capital na alienação de Ativos Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de julho/2017 (art. 5º, § 6º, da Instrução Normativa SRF nº 608/2006) - Cód. Darf 0507.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2017

FÓRUM

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EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: IGOR PEREIRA TORRES, solteiro, relações publicas, nascido em 11/02/1983 em Divinópolis, residente em Av Dos Clarins 35 108, Belo Horizonte, filho de NELSON BARBOSA TORRES e MARIA JOSE PEREIRA TORRES Com STEPHANIE LOUISE BONFIM PIRES, solteira, biomédica, nascida em 13/04/1991 em Belo Horizonte, residente em Av Dos Clarins 35 108, Belo Horizonte, filha de FLAVIO OLIVEIRA PIRES JUNIOR e MICHELINE BONFIM PIRES. ISRAEL ITIEL BASILIO, solteiro, conferencista, nascido em 27/03/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Rafael Jose Silva 180, Belo Horizonte, filho de JOSE CARLOS BASILIO e NILDA DIAS DO AMARAL BASILIO Com JOYCE KELLY DINIZ GOMES, solteira, estudante, nascida em 16/08/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Rafael Jose Silva 180, Belo Horizonte, filha de JOAO ANTONIO GOMES e ELIANA FATIMA DINIZ GOMES. KLEBER HENRIQUE GOMES PEREIRA, solteiro, motoboy, nascido em 29/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Renato Pereira 72, Belo Horizonte, filho de ALMIRO GOMES DE OLIVEIRA e TERESA PEREIRA DE SOUZA Com THAIS HELENA SILVA, solteira, recepcionista, nascida em 05/06/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Renato Pereira 72, Belo Horizonte, filha de JOSE CARLOS DA SILVA e MARGARIDA HELENA AZEVEDO SILVA. GUILHERME GABRIEL ALVES DE SOUZA, solteiro, empresário, nascido em 08/12/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Dumont 681, Belo Horizonte, filho de CARLOS DE SOUZA e WAGNA ALVES DE SOUZA Com POLLYANNA MECHETTI ALVES VIANA, solteira, nutricionista, nascida em 08/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Dumont 681, Belo Horizonte, filha de RUBENS ALVES VIANA e ELIANA APARECIDA MECHETTI ALVES VIANA. GLEIDSON ALVES DA SILVA, solteiro, mecânico alinhador, nascido em 19/10/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Tenente Helim 265, Belo Horizonte, filho de JOSE EUSTAQUIO DA SILVA e MARCIA DE CASSIA ALVES DA SILVA Com BRUNELLA LIMA DE MORAIS, solteira, assistente administrativo, nascida em 06/10/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose De Melo 90 104 Bl 04, Belo Horizonte, filha de PEDRO PINTO DE MORAIS e MARIA DA GLORIA LIMA ROSARIO DE MORAIS. ELIOMAR SANTANA DOS SANTOS, divorciado, pedreiro, nascido em 14/08/1976 em Jequié, residente em Rua São Luiz 537, Belo Horizonte, filho de SINIVALDO CARDOSO DOS SANTOS e MARIA SANTANA DOS SANTOS Com MARIA APARECIDA SANTIAGO DA SILVA, solteira, auxiliar serviços gerais, nascida em 17/06/1975 em Castro Alves, residente em Rua São Luiz 537, Belo Horizonte, filha de ANTONIO MOREIRA DA SILVA e CARMELITA GONCALVES SANTIAGO. DUARTE DE CASTELO BRANCO DE OLIVEIRA COSTA, solteiro, tec recup patrimônio, nascido em 06/06/1984 em Freguesia De Prazeres Concelho De Lisboa Portugal, residente em Rua Desembargador Tinoco 503 204, Belo Horizonte, filho de RUI MANUEL SILVA DE OLIVEIRA COSTA e SOFIA DE MAGALHAES VILAR DE CASTELO BRANCO Com HELENA CARVALHO MOYSES, solteira, servidora publica, nascida em 19/01/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Tinoco 503 204, Belo Horizonte, filha de FELIPPE MORAES MOYSES e OLIMPIA CARVALHO MOYSES.

MARCO TULIO TAVARES RESENDE, solteiro, analista de sistemas, nascido em 19/11/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Paulo Nehmy 37, Belo Horizonte, filho de CARLOS ALBERTO SOARES DE RESENDE e BETANIA TAVARES RESENDE Com HEMILY COSTA TEIXEIRA, solteira, coordenadora validação fiscal, nascida em 06/02/1988 em João Monlevade, residente em Rua Paulo Nehmy 37, Belo Horizonte, filha de DEOCRESSIO LEOPOLDO TEIXEIRA e MARLENE DE FATIMA DA COSTA TEIXEIRA. WENDEL HENRIQUE TIBURCIO, solteiro, servente, nascido em 14/11/1991 em Belo Horizonte, residente em Av Professor Clovis Salgado 1760, Belo Horizonte, filho de CENIRA MARIA TIBURCIO Com RUBIA DA SILVA MARQUES, solteira, auxiliar de serviços gerais, nascida em 12/11/1991 em Belo Horizonte, residente em Av Professor Clovis Salgado 1760, Belo Horizonte, filha de MARCELO MARQUES PAULISTA e ANDREIA ROCHA DA SILVA.

RODRIGO ANTONIO BARROS ABRANTES, solteiro, medico, nascido em 18/12/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Intendente Camara 217 703, Belo Horizonte, filho de ROBERTO MARCIO ABRANTES e WALEWSKA BARROS ABRANTES Com AMANDA ELISE RODRIGUES SILVA, solteira, biomédica, nascida em 12/12/1985 em Gouveia, residente em Rua Intendente Camara 217 703, Belo Horizonte, filha de JERSON ROSARIO DA SILVA e GLORIA RODRIGUES DOS SANTOS SILVA.

WILSON ESTANISLAU XAVIER, SOLTEIRO, ECONOMISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Benjamim Jacob, 590/501, Gutierrez, 3BH, filho de Wilson Luiz Xavier Amaral e Celia Maria Estanislau Xavier; e NATÁLIA MAGALHÃES DE CASTRO, solteira, Engenheira de alimentos, maior, residente nesta Capital à Rua Almirante Tamandaré, 555/1102, Gutierrez, 3BH, filha de José Flávio Moreira de Castro e Elenice Machado Magalhães Moreira de Castro. (676185)

JULIANO PEREIRA GOMES, solteiro, instalador, nascido em 22/08/1990 em Padre Paraíso, residente em Rua Santo Idelfonso 65, Belo Horizonte, filho de VALDETE PEREIRA DE SOUZA e ENEDINA GOMES DA SILVA Com SOLANGE APARECIDA REIS, solteira, do lar, nascida em 27/02/1990 em Diamantina, residente em Rua Santo Idelfonso 65, Belo Horizonte, filha de JOAO BOSCO DA SILVA e VANDA DA CONCEICAO REIS.

MARCELO CORRÊA DE PAULA, SOLTEIRO, TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO GRÁFICA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Niquelina, 864/404 Bloco 04, Santa Efigenia, 3BH, filho de José Anacleto de Paulo e Helena Corrêa de Paulo; e DAYANE DE ARAUJO QUEIROZ, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Rua Niquelina, 864/404 Bloco 04, Santa Efigenia, 3BH, filha de Lucio Pinto de Queiroz e Maria Emilia de Araujo Queiroz. (676186)

ALBERTO VERAS GOMES JUNIOR, divorciado, advogado, nascido em 06/11/1962 em Itamarandiba, residente em Rua Pedro Moreira De Abreu 61 302, Belo Horizonte, filho de ALBERTO VERAS GOMES e LILHA GANDRA GOMES Com IRACEMA DE FATIMA FERNANDES, solteira, professora, nascida em 03/12/1968 em Itamarandiba, residente em Rua Pedro Moreira De Abreu 61 302, Belo Horizonte, filha de JORGE MOREIRA FERNANDES e RAIMUNDA DE JESUS FERNANDES.

OMAR DA COSTA CHAVES, divorciado, ótico, nascido em 30/05/1969 em Governador Valadares, residente em Rua João Alphonsus 30 Casa C, Belo Horizonte, filho de JOSE PEREIRA CHAVES e FRANCISCA GONCALO DA COSTA Com MARIA DAS GRACAS LUCCHESI LOUZADA, viúva, cabeleireira, nascida em 21/11/1962 em Governador Valadares, residente em Rua João Alphonsus 30 Casa C, Belo Horizonte, filha de PEDRO SIQUEIRA DE ALMEIDA e MARIA LUCCHESI DE ALMEIDA.

WISNER LUCAS DE JESUS COSTA, solteiro, chapista, nascido em 01/08/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Quaresma 85, Belo Horizonte, filho de WELLINGTON GONCALVES COSTA e SIRLENE DE JESUS COSTA Com DEIZIANE APARECIDA DE SOUZA BALBINO, solteira, atendente de balcão, nascida em 18/02/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Do Oriente 388, Belo Horizonte, filha de ARLINDO SILVA BALBINO e ROSENI RODRIGUES DE SOUZA BALBINO.

LUCAS CHAVES, solteiro, policial militar, nascido em 21/09/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Pedro Moura 42, Belo Horizonte, filho de ELCY CHAVES e RAMONA SURAIA CHAVES Com CAMILA ALVES ALEIXO, solteira, enfermeira, nascida em 01/03/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Delegado Ronaldo Jaques 852, Belo Horizonte, filha de ROGERIO PEREIRA ALEIXO e LEDA ALVES ALEIXO.

RODRIGO CARDINALI DE ASSIS RIBEIRO, solteiro, propagandista, nascido em 29/03/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Montreal 58, Belo Horizonte, filho de ADELBAR DE ASSIS RIBEIRO e MARIETA CARDINALI DE ASSIS RIBEIRO Com FAVIANA KUN A IM, solteira, comissária de bordo, nascida em 03/09/1980 em Piracicaba, residente em Rua Montreal 58, Belo Horizonte, filha de LUY SOON IM e IN SUN KANG. TIAGO OTACILIO DE OLIVEIRA SILVA, solteiro, analista sinistro, nascido em 01/04/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Julita Nogueira Soares 171, Belo Horizonte, filho de ROMEU FLAVIANO DA SILVA e MARIA ALDEY DE OLIVEIRA SILVA Com ALESSANDRA RODRIGUES DA SILVA, solteira, cabeleireira, nascida em 08/02/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Julita Nogueira Soares 171, Belo Horizonte, filha de WELISON GERVASIO DA SILVA e ORLANDINA RODRIGUES SANTANA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 23/08/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil.

ALEXANDRE SAES CARVALHO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Cuiabá, MT, residente nesta Capital à Rua Espírito Santo, 2568/101, Lourdes, 3BH, filho de Sérvio Tulio de Carvalho e Iara Maria Saes; e ANNA LYDIA RODRIGUES DRUMOND DE DRUMOND, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Espírito Santo, 2568/101, Lourdes, 3BH, filha de Cantídio Alvim Drumond e Denise Rodrigues de Figueiredo Drumond. (676187) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 23 de agosto de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 5 editais.

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se:

19 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se:

PHILIPE DA SILVA CARVALHO, solteiro, mecânico, nascido em 30/03/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Jequitai 791, Belo Horizonte, filho de JOSE EUSTAQUIO DE CARVALHO e FATIMA LUCIA DA SILVA CARVALHO Com THAMYRIS LUIZA FRAGA SILVA, solteira, atendente telemarketing, nascida em 10/08/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Vassouras 708, Belo Horizonte, filha de JOSE LUIZ SILVA e LEONICE FRAGA GOMES SILVA.

JOSÉ BATISTA DA SILVA JÚNIOR, SOLTEIRO, MÉDICO NEUROCIRURGIÃO, maior, natural de Porto da Folha, SE, residente nesta Capital à Rua Padre Rolim, 492/101, Santa Efigenia, 1BH, filho de José da Silva e Maria das Dores Batista da Silva; e ANA CAROLINA LIMA MAFRA, solteira, Farmacêutica, maior, residente nesta Capital à Rua Espírito Santo, 1100/505, Centro, 3BH, filha de Ricardo Mafra Melo e Regina Pires Lima. (676183)

ALEX FERNANDES DE PAULA FALEIRO, divorciado, analista de ti, nascido em 25/11/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Quaresma 15, Belo Horizonte, filho de ANTONIO DE PAULA FALEIRO e IVONE FERNANDES DA COSTA FALEIRO Com DEBORAH CRYSTINA LOPES FERREIRA, solteira, analista de suporte, nascida em 24/02/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Quaresma 15, Belo Horizonte, filha de NAGIB LOPES FERREIRA e MARIA ANGELA FELICIO.

BRUNO DE OLIVEIRA FERNANDES, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de Ipatinga, MG, residente nesta Capital à Av Carandaí, 344/403, Funcionários, 3BH, filho de José Geraldo Fernandes e Maria José de Oliveira Fernandes; e CÁSSIA APARECIDA DE AZEVEDO, solteira, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Rio Grande do Norte, 1138/1403, Funcionários, 3BH, filha de Benjamim Soares de Azevedo Filho e Maria Alice de Azevedo. (676184)

WELLINGTON PEREIRA DE OLIVEIRA, solteiro, auxiliar administrativo, nascido em 25/02/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Cecilia, 950, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM SOARES DE OLIVEIRA e CRISTIANE REGINA PEREIRA Com ISABELLA CRISTINA DA SILVA SANTOS, solteira, recepcionista, nascida em 12/06/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Praça Cardeal Arco Verde, 26, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de GERALDO MANOEL DOS SANTOS e EDNA DA SILVA SANTOS. GLEIDISON FERNANDES PINHEIRO, solteiro, autônomo, nascido em 28/08/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 260, Cabana, Belo Horizonte, filho de ANTONIO DOMINGOS FERNANDES e MARIA LIRA PINHEIRO FERNANDES Com VIVIAN LOPES MIRANDA, solteira, coordenadora, nascida em 13/01/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 260, Cabana, Belo Horizonte, filha de VERALDIR MACHADO MIRANDA e MARIA ROSA LOPES DA FONSECA. LUCAS DE ANDRADE ETO, solteiro, administrador, nascido em 08/10/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Conselheiro Cipriano Saores, 103 601, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de ANTENOR ETO e MIRNA MARIA PACHECO DE ANDRADE ETO Com NATHALIA ALVARES DE RESENDE MURCIA, solteira, assistente administrativo, nascida em 27/11/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Conselheiro Cipriano Saores, 103 601, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO PEREIRA MURCIA e MARIA DAS GRACAS ALVARES DE RESENDE.

ADEILSON MAGNO DE SOUZA, divorciado, confeiteiro, nascido em 16/12/1977 em Divinolândia De Minas, MG, residente a Rua Diamantina, 15, Cabana, Belo Horizonte, filho de ABRAHAO DE SOUZA CARVALHO e MARIA DO SOCORRO DE JESUS CARVALHO Com WESLEY REIS DA SILVA, solteiro, técnico de enfermagem, nascido em 30/11/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Diamantina, 15, Cabana, Belo Horizonte, filho de VALMIR DA SILVA e TANIA DOS REIS SILVA. VINICIUS ROMANO MACHADO, solteiro, servidor publico municipal, nascido em 24/03/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Peperi, 130, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de EDSON JOSE MACHADO FILHO e MIRIAN NATALIA ROMANO MACHADO Com LUANA BONOTTO SILVA, solteira, estudante, nascida em 31/01/1999 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Peperi, 130, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de GINO DE MELLO SILVA e ANDRESSA MARIA BONOTTO DE MELLO SILVA. JEFFERSON WELBERT DE LIMA, solteiro, marceneiro, nascido em 02/01/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Catiara, 203, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de MARLI DE FATIMA LIMA Com ALESSANDRA NATHALIA DUTRA PAULINO, solteira, aprendiz de telesservico, nascida em 26/12/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Felicíssimo, 305 Cx I, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de ADEMIR PAULINO DA SILVA e GISELE CRISTINA DA SILVA DUTRA PAULINO. THARLES MIKE DE PAULA COSTA, solteiro, assistente de outlet, nascido em 01/08/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Obi, 187, Betania, Belo Horizonte, filho de VICENTE DE PAULA COSTA e MARIA APARECIDA FIALHO DE PAULA COSTA Com ANNE KAROLINE DUTRA PAULINO, solteira, assistente de outlet, nascida em 05/02/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Felicíssimo, 305, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de ADEMIR PAULINO DA SILVA e GISELE CRISTINA DA SILVA DUTRA PAULINO. GUSTAVO CASTELO BRANCO DE CARVALHO, solteiro, administrador de empresas, nascido em 06/09/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 1507/4, Buritis, Belo Horizonte, filho de AUGUSTO CELSO MOTTA CARVALHO e MARIA APARECIDA CASTELO BRANCO CARVALHO Com ANA CLAUDIA DOS SANTOS NUNES, solteira, administradora de empresas, nascida em 22/04/1986 em Sorocaba, SP, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 1507/4, Buritis, Belo Horizonte, filha de WILSON ROBERTO CORREA NUNES e EMILIA PEREIRA DOS SANTOS NUNES. VICTOR AIRES ROCHA, solteiro, administrador de empresas, nascido em 25/01/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Professor Carlos Tunes, 140 301, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de JULIO CESAR ROCHA e VALDIVINA AIRES ROCHA Com TAYANE CRISTINA DIAS VALADARES, solteira, assistente comercial, nascida em 25/01/1996 em Sabará, MG, residente a Rua Deputado Sebastião Nascimento, 299 401, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de MARCUS VINICIUS FIUZA VALADARES e MICHELLE CRISTIANE DIAS VALADARES. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 23/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 9 editais.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 11/08/2017 03254 - Número TJMG: 002483061920-1 Numeração única: 0619201.16.1983.8.13.0024 Autor: Vitral Vidros Planos Ltda; Réu: Incovidros Industria e Comercio de Vidros Ltda Autos vista OTTO TOGEIRO F.RAMOS. Prazo de 0010 dia(s). Fica o peticionário de f. 241 intimado do retorno dos autos em atendimento à sua solicitação e da vista concedida, apenas em secretaria, pelo prazo de dez dias. **averbado**

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 11/08/2017 03273 - 0577599.87.2016.8.13.0024 Autor: Sosaude Assistencia Medico Hospitalar Ltda Publicado despacho leilão cancelado. Considerando que o E.TJMG deferiu o pedido de tutela recursal, para excluir do leilão os imóveis localizados no condomínio da agravante, cancelo o referido leilão, tanto em primeira quanto em segunda praça, uma vez que remanescem apenas bens móveis que guarnecem o loccal e um veículo.Intimem-se. 03274 - 2448562.41.2014.8.13.0024 Autor: A V S Construtora e Comercio Ltda - Me; Réu: Delphos Engenharia Sociedade Anonima 1- Expeça-se alvará em favor do Administrador Judicial para autorizá-lo a arrecadar os bens móveis e imóveis da empresa falida, incluindo-se documentos pertinentes. Desde já, autorizo auxílio de força Policial em caso de resistência. 2- vista ao administrador judicial, fora de Secretaria, pelo prazo de cinco dias. 03275 - Número TJMG: 002407552106-2 Numeração única: 5521062.98.2007.8.13.0024 Autor: Flavio Roberto Pires de Oliveira; Réu: Massa Falida de Ronda Serviços Especiais de Vigilancia Ltda (...)14Sendo assim, acolho parcialmente os Embargos de Declaração para prestar os esclarecimentos acima e tornar sem efeito o item 2 de fls. 12025-v, e indeferir, por ora, a arrecadação do imóvel em questão. 15- Oficie-se a empresa Branco Imobiliária, estabelecida na rua Abaré, nº 108, bairro Eldorado, Contagem/MG, para que transfira todos os valores referentes aos alugueis do imóvel situado na rua Marte, 297, bairro Jardim Riacho das Pedras, Contagem/MG para uma conta judicial vinculada ao presente processo. 16- Por fim, ao acessar o site do TJMG, verifiquei que foi negado provimento à apelação interposta em face da sentença proferida nos autos nº 0024.07.799.352-5, conforme informações em anexo. 16- Neste ensejo, para que este Juízo tenha maiores informações sobre a presente falência, fica a Administradora Judicial intimada: a) trazer aos autos a informação sobre todo ativo até o momento arrecadado, discriminando-os; b) relação de todos os credores; c) trazer aos autos cópias da sentença, acórdão e demais decisões proferidas nos autos nº 0024.07.799.352-5, devendo, ainda, informar se os Recursos Especial e Extraordinário foram admitidos e, em caso positivo, se foram recebidos com efeito suspensivo. 17- Cumpridas as determinações, dê-se vista ao Ministério Público (decisão publicada na íntegra no portal do TJMG - www.tjmg.jus.br).

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 14/08/2017 02555 - 0420258.66.2014.8.13.0024 Autor: Luiz Burlamaqui de Mello Junior; Réu: Muito Obrigado! Lisboa Lanches Ltda - Me Autos vista síndica. Prazo de 0005 dia(s).

02556 - Número TJMG: 002400121663-9 Numeração única: 1216639.86.2000.8.13.0024 Autor: Alimenticios Sasse Ltda; Réu: Distribuidora Master Comércio e Importação Ltda Autos vista HYPERMARCAS SA. Prazo de 0005 dia(s). Vista a HYPERMARCAS S.A sobre a resposta do Banco do Brasil de fls. retro, em secretatia, por cinco dias. **averbado** 02557 - Número TJMG: 002409740538-5 Numeração única: 7405385.15.2009.8.13.0024 Autor: Algon Geologia e Tecnologia Ambiental Ltda; Réu: Algon Geologia e Tecnologia Ambiental Ltda Vistos, etc.1. Trata-se da Falência de ALGON GEOLOGIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL LTDA.2. Em decisão de fl. 4507/4509v foi determinado saque através do Bacenjud junto ao estado de Minas Gerais, no valor de R$2.000,00, devido à ausência de fundos na conta judicial deste processo e sua transferência para conta na CEF.3. À f. 4511 José Carlos Branco de Assunção, sócio da Falida, requer a concessão do direito de renovar seu passaporte, informando que caso seja necessário realizar alguma viagem internacional apenas o fará mediante autorização deste juízo.4. Ofício da 2ª Vara Cível da Comarca de Presidente Prudente/SP, requerendo informações sobre o atual endereço da Falida e da Administradora Judicial(f.4512).5. Manifestação da Administradora Judicial informando sobre a realização de nova audiência trabalhista na comarca de Bragança Paulista/SP, requerendo a expedição de alvará para pagamento dos honorários da advogada a ser contratada para realização da diligência (f.4513).6. À f.4516 os sócios Fernando Peterson Delatorre e José Carlos Branco de Assunção informam que os bens da Falida estão à disposição do juízo aguardando a arrecadação. Requerem a intimação da Administradora para as renegociar a locação do imóvel onde se encontram os bens ou proceder com a remoção desses. 7. Em decisão de f. 4517 foi reconsiderada parte da decisão de fl.4507/4509, para determinar a manutenção dos valores na conta judicial do Banco do Brasil e juntado o retorno positivo do bloqueio via Bacenjud de R$2.000,00 na conta do estado de Minas Gerais. 8.Manifestação do Ministério Público opinando pela expedição do alvará requerido pela Administradora Judicial (f.4521v).9.O Fundo de Investimentos em Direitos creditórios Multissegmentos NPL Ipanema I # Não Padronizado, requer a juntada do comprovante de pagamento das custas para distribuição de carta precatória(fl.4523/4525). 9. Ofício do Banco do Brasil informando o pagamento do alvará no valor de R$2.000,00 expedido em 25/01/2017 (fl.4526/4528). Pois bem.11. Conforme relatado acima, em razão do não pagamento pelo Banco do Brasil do alvará expedido em 25/01/2017, foi determinado o saque da quantia nas contas do Estado de Minas Gerais, cujo cumprimento se deu às fl. 4518/4519. 12. Às fl.4526/4528 o Banco do Brasil informa o pagamento do referido alvará. Assim, em razão do noticiado pela instituição financeira determino o imediato desbloqueio da quantia penhorada na conta bancária do Estado de Minas Gerais, juntando-se comprovante em anexo. 13. Diante do requerimento da Administradora Judicial de f. 4513, autorizo a contratação da advogada Dra.Kelly Suzanne Fonseca, OAB/MG 155.882 para comparecer à audiência trabalhista, no dia 04/09/2017 às 13:20h que ocorrerá na comarca de Bragança Paulista/SP pela importância de R$1.800,00 com posterior prestação de contas. Expeça-se alvará em favor da Administradora Judicial, devendo esta tão logo realizada a diligência, prestar as devidas contas.14.secretaria para expedir ofício ao juízo da 2ª Va ra Cível da Comarca de Presidente Prudente/SP, com as informações requeridas à f.4512. 15. Após, intime-se a Administradora para, em 05 (cinco) dias, se manifestar acerca das petições

de f.4511 e fl. 4523/4525.16. Ultrapassado prazo da Administradora Judicial, intime-se a peticionária de fl. 4523/4525 para, em 05 (cinco) dias, esclarecer a juntada de comprovante de pagamento das custas para distribuição de carta precatória, já que não consta neste processo a decisão com tal determinação.16. Cumpridas as determinações dê-se vista ao Ministério Público.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS EXPEDIENTE DE 14/08/2017 02572 - Número TJMG: 002493024999-0 Numeração única: 0249990.14.1993.8.13.0024 Autor: Volpini Retifica e Cromo Duro Ltda; Réu: Volpini Retifica e Cromo Duro Ltda Intimação. Prazo de 0015 dia(s). Síndico, Luiz Magno Dias, para esclarecer sobre ofício à Fazenda Municipal. 02573 - Número TJMG: 002405739922-2 Numeração única: 7399222.58.2005.8.13.0024 Autor: Zeppini Comercial Ltda; Réu: Tecnol Tecnologia Ambiental Ltda Autos vista ad.jud:JULIANA F.M.. Prazo de 0005 dia(s). Vista à Administradora Judicial:Juliana Ferreira Morais,sobre cartas precatórias não cumpridas(fls.974/987).

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 16/08/2017 02853 - 0768817.49.2012.8.13.0024 Autor: Banco Safra S A; Réu: Massa Falida de Sociedade Mineira de Pneus Ltda Vistos, etc. 1- ALMIR PEREIRA MENDES, manifestou-se nos autos da falência de SOCIEDADE MINEIRA DE PNEUS LTDA pleiteando sua exclusão do falência sob o argumento de que era sócio minoritário e promoveu sua retirada da empresa antes da data de quebra, f. 3475/3480. Sobre o pedido manifestou-se a Administradora Judicial, f. 3502/3504 e o Ministério Público, f. 3512/3513. Foram juntados documentos com penhora no rosto dos autos e outros documentos. É o relatório. O pedido de ALMIR PEREIRA MENDES para que o processo fosse extinto em relação à sua pessoa, alegando não fazer parte do quadro societário da falida por ocasião do decreto falimentar , como também por não ter exercido ato de gestão da empresa, limitando-se a compor o quadro como sócio minoritário já foi analisado quando da decisão de f. 3451/3452. A decisão judicial julgou improcedente a pretensão de forma fundamentada. Como consta dos autos, a parte requerente só foi localizada para prestar esclarecimentos da falência, quando ten tava sair do país e teve sua autorização negada em virtude de decisão deste juízo mantendo seu impedimento para, sem autorização prévia do juízo falimentar, não poder sair do seu domicílio. Desta decisão a parte recorrente interpôs Habeas Corpus que foi negado pelo egrégio Tribunal de Justiça, f. 3499/3501.Portanto, este juízo já manifestou sobre as teses novamente suscitadas. Não foram apresentados fatos novos.Efetivamente o desligamento da parte requerente, ALMIR PEREIRA MENDES, se deu após o pedido de falência e dentro do termo legal da quebra. Pode e deve responder pelas consequências da falência, na medida de sua responsabilidade. O Ministério Público juntou documentos que comprovam que o falido entrou na sociedade em 14.02.2008 dela saindo em 23.04.2012. O pedido de falência foi feito em 21.01.2015 e o termo legal fixado em 03.02.2012. Extrai-se que, quando do pedido de falência, a parte requerente fazia parte do quadro societário, condição que também sustentava na data fixada pa ra o termo legal da quebra. Quanto

ao direito, nos termos do art. 1003 e 1032 do Código Civil, a responsabilidade do sócio retirante perdura por dois anos após a sua saída da sociedade. dispositivo. Ante o exposto, indefiro o pedido de extinção do feito ou exclusão da sociedade falida formulado por ALMIR PEREIRA MENDES reiterando e mantendo totalmente decisão judicial anterior no mesmo sentido, inclusive quanto a necessidade de autorização desse juízo para que possa ausentar-se do país. 2- Comprovado o recolhimento das custas judiciais, e certificado a não imposição de recursos com efeito suspensivo da decisão que homologou o leilão, expeça-se carta de arrematação para GUILHERME FONSECA KIRZNER conforme solicitado, f. 3505. O ofício deve ser entregue pela secretaria ao arrematante que é responsável pelas diligências e despesas necessárias ao registro imobiliário. 3- Dar ciência aos falidos e interessados desta decisão.4- Intimar. 02854 - Número TJMG: 002496112831-1 Numeração única: 1128311.25.1996.8.13.0024 Autor: Poliembalagens Ind e Com de Embalagens Ltda; Réu: Massas Orion Industria e Comercio Sociedade Anonima Vistos, etc. Vista ao Administrador Judicial para manifestar-se sobre o valor depositado constante do ofício do Banco do Brasil, f. 2.154 e requerer o que for de direito no prazo de 10 dias.Intimar. 02855 - Número TJMG: 002491787358-0 Numeração única: 7873580.17.1991.8.13.0024 Autor: Explobel Explosivos Belo Horizonte Ltda; Réu: Explobel Explosivos Belo Horizonte Ltda Vistos etc., 1. Trata-se da Falência de EXPLOBEL EXPLOSIVOS BELO HORIZONTE LTDA.2. À f. 3723 foi determinada a expedição de alvará para cada credor contemplado à f. 3717, nos valores ali indicados.3. Os autos retornaram conclusos em razão da promoção de fl. 3724/3726.4. Às fl. 3727/3730 o Síndico pugna pelo cumprimento da determinação de f. 3723.5. Pois bem. 6. Dos honorários do ex-síndico: 7. Em decisão de f. 3325 foi determinada a separação de 6% da quantia relativa ao ativo da massa falida para pagamento dos honorários do ex-síndico, Sr. Hildeu Gomes Pereira. Tal determinação fora cumprida e o valor depositado na conta judicial n 24917873580, conforme extrato atualizado de f.3725. 8. Como já explicitado em decisão anterior, as contas do ex-síndico foram julgadas boas e já houve o trânsito em julgado da decisão, conforme conta dos autos em apenso de nº0024.11.209.463-6.9. Assim, determino a expedição de alvará # extrato judicial de f. 3725 #, cujo valor deverá ser devidamente corrigi do, em favor do Dr. Hildeu Gomes Pereira # OAB/MG 6.287, ex-síndico da Massa Falida de Explobel Explosivos Belo Horizonte Ltda. 10. Dos honorários do atual Síndico: 11. Com a renúncia do Dr. Hildeu Gomes Pereira foi nomeado como novo Síndico desta Falência o Dr. Luiz Magno Dias, cujo termo de compromisso fora assinado em 18/04/2012, conforme f. 3396, atuando no processo desde então.12. Todavia, até o presente momento não foram arbitrados seus honorários.13. Assim, levando em consideração o trabalho realizado pelo Síndico na presente falência, o período de atuação e a capacidade de pagamento da Massa Falida, fixo seus honorários em 1,5% sobre o ativo constante na conta judicial de nº 2000110991040. 14.Expeça-se ofício ao Banco do Brasil para que se proceda com a separação do valor de 1,5% (um e meio por cento) do valor da conta judicial nº2000110991040 a título de remuneração do Síndico da Massa Falida, Dr. Luiz Magno Dias # OAB/MG 53.280, enviando os respectivos extratos com os valores atualizados das contas relativas a este processo.15. Do novo rateio aos credores: 16. Considerando que nesta oportunidade foram arbitrados os

honorários do atual Síndico, deve ser realizado novo rateio para pagamento dos credores noticiados à f. 3717. 17. Assim, após resposta do Banco do Brasil, intime-se o Síndico para, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar novo rateio aos credores.18. Do pagamento aos credores. 19. Para que o pagamento aos credores se dê de forma correta é necessário o depósito judicial individualizado para cada um, com o valor que lhe é devido. 20. Assim, apresentado o novo rateio pelo Síndico, expeça-se alvará em favor do Dr. Luiz Magno Dias # OAB/MG 53.280, para que este possa movimentar a conta bancária e assim proceder ao pagamento dos credores da Massa Falida, através de depósitos individuais em conta judicial à disposição deste Juízo. 21. Os pagamentos deverão observar a classificação dos créditos e a ordem de preferência legal. 22.A atualização monetária de verá ser feita de acordo com a sentença que determinou a habilitação dos respectivos créditos e, sendo esta omissa, a correção será realizada até a data do efetivo pagamento, de acordo com os índices divulgados pela Corregedoria Geral de Justiça e os juros, no importe de 1% (um por cento) ao mês, incidentes a partir da decretação da falência, serão pagos somente se o ativo bastar para o pagamento de todos os credores. 23. Juntadas as guias de depósitos judicias individualizadas para cada credor, expeçam-se os alvarás conforme depósitos. 24. Cumprido o determinado, dê-se vista ao Ministério Público sobre todo processado.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 16/08/2017 02875 - 2546001.52.2014.8.13.0024 Autor: Unihosp Assistencia Medico-Hospitalar Ltda - em Liquidaca; Réu: Massa Falida de Unihosp - Assistencia Medico-Hospitalar Ltda 1- Verifica-se, inicialmente, que a arrematante AMANDA COMÉRCIO DE ROUPAS EIRELI já teve seu mandado de imissão na posse expedido por este Juízo, conforme Carta Precatória de fl. 888. 2- Outrossim, considerando que o pedido do sócio José Henrique de Alencar à fl. 868 perdeu seu objeto, fica a Administradora Judicial intimada, para dar andamento ao feito falimentar. 3- Após, dê-se vista ao Ministério Público. 02876 - Número TJMG: 002405846233-4 Numeração única: 8462334.81.2005.8.13.0024 Autor: Siderbras Siderurgica Brasileira Ltda; Réu: Briquetes Siderúrgicos Ltda 1- Intime-se a Depositária # SIDERBRAS SIDERÚRGICA BRASILEIRA LTDA. # para se pronunciar acerca das manifestações do Administrador Judicial, assim como para informar a atual localização dos bens guardados sob sua responsabilidade ou depositar o valor referente à sua avaliação, nos termos do art. 161 do CPC. 2- Após, dê-se vista ao Ministério Público.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 17/08/2017 02743 - Número TJMG: 002409692819-7 Numeração única: 6928197.11.2009.8.13.0024 Autor: Luciano Ferreira Pires; Réu: O & C - Producoes e Publicidade Ltda Vistos, etc. Intimar o Administrador Judicial para justificar a omissão apresentada com a cópia dos autos noticiada pelo Ministério Público, no prazo de 10 (dez) dias.


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LEGISLAÇÃO JOSÉ CRUZ/ABr

IMPOSTOS

Adesão ao Refis deve ser prorrogada para 31 de outubro Prazo está previsto para vencer no fim de agosto Brasília - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o prazo de adesão das empresas para o Refis deverá ser prorrogado para 31 de outubro. A data hoje vai até o próximo dia 31, mas as dificuldades de votar a proposta na Câmara dos Deputados têm feito com que as companhias adiem a entrada no programa esperando uma definição. Como o relatório sobre o Refis já foi aprovado na comissão, a ideia é aproveitar uma emenda já apresentada para ampliar o prazo de adesão ao programa na votação no plenário, já que, regimentalmente, não é possível mudar a data nessa etapa da tramitação. “É necessário que o acordo tenha viabilidade fiscal e tributária. Quando chegarmos a um acordo, chance de aprovar o texto é muito grande”, acredita. Segundo Meirelles, as negociações em torno da proposta continuam e dificilmente se chegará a um acordo nesta semana. Ele reforçou que é necessário que o Refis mantenha arrecada-

PREVIDÊNCIA

ção para o governo neste ano e, além disso, que sinalize para as empresas que não é um bom negócio deixar de pagar impostos e esperar o próximo parcelamento. “A mensagem deve ser clara, de que o menor negócio é que empresa tenha condição de pagar impostos em dia”, afirmou. O ministro explicou que estão sendo discutidas alternativas, entre elas, prazos mais longos e descontos, mas o ponto principal é o valor das dívidas para que empresas possam dar entradas menores para aderir ao programa. O texto do governo previa uma entrada de 20% para empresas com débitos acima de R$ 15 milhões, e 7,5% abaixo desse valor. O relator do Refis, deputado Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG), no entanto, aumentou esse patamar para R$ 150 milhões. O governo conversa agora para que sejam contempladas empresas abaixo de R$ 30 milhões. “Estamos discutindo onde estará esse número, que é

fundamental”, completou.

Débitos não inscritos Enquanto o governo ainda negocia os termos para a votação no Congresso Nacional do programa de parcelamento de débitos tributários, o Refis, a Receita Federal divulgou ontem um alerta aos contribuintes que devem ao Fisco e ainda não fizeram a adesão ao programa. No início de setembro, o órgão encaminhará para inscrição em Dívida Ativa O ministro Henrique Meirelles busca um acordo que tenha viabilidade fiscal e tributária da União os débitos para os quais já não cabem ações que é o da próxima semana. administrativas de cobrança “Desta forma, o contrie que não foram inseridos buinte ainda tem a opção no Refis. de aderir, até o próximo dia “A inscrição em dívida 31 de agosto, ao Programa ativa implica incidências de Especial de Regularização Brasília - O deputado um imposto sobre o valor encargos legais no âmbito da Tributária (Pert) no âmbito Luiz Carlos Hauly (PSDB- agregado de competência execução fiscal”, advertiu a da Receita Federal, com a Receita Federal possibilidade de utilização -PR) apresentou na última estadual, chamado de ImO prazo para adesão ao de créditos de prejuízo fiscal terça-feira uma minuta de posto sobre Operações com Refis está previsto para ter- e base de cálculo negativa da sua proposta para reforma Bens e Serviços (IBS), e um minar em 31 de agosto. Há a Contribuição Social sobre o tributária, que está sendo imposto sobre bens e serperspectiva de que essa data Lucro Líquido - CSLL ou de discutida em comissão es- viços específicos (Imposto limite seja estendida até 31 outros créditos próprios, com pecial da Câmara dos Depu- Seletivo), de competência de outubro nas negociações redução de juros e multas e tados. A intenção é aprovar federal. O IBS seria criado nos com o Congresso, mas a com prazos de parcelamento uma proposta de emenda à Constituição (PEC) nos moldes do que existe em Receita trabalha ainda com em até 180 meses”, destacou próximos meses, a fi m de países industrializados, e o prazo vigente atualmente, a Receita. (AE) reestruturar o sistema tri- sem tributar medicamentos butário brasileiro. e alimentos. Como será de Relator da proposta, competência estadual, mas Hauly vem discutindo o com uma única legislação tema desde fevereiro. Ele federal, o deputado propõe disse que a ideia é simplificar que a arrecadação seja admio atual sistema, permitindo nistrada por uma associação a unificação de tributos so- de fiscos estaduais. tempo na legislação, mas os viabilizou a aprovação do ou sobre auxílio-doença, bre o consumo e, ao mesmo Hauly afirmou que o IBS, governos têm se recusado a projeto de lei de conversão por exemplo); contribuição tempo, reduzindo o impacto que será cobrado no destino fazê-lo. “Em várias ocasiões, com o desconto maior de previdenciária paga sobre a sobre os mais pobres. da mercadoria ou serviço, os municípios pagaram mais multas de 40%. remuneração de servidores Outro objetivo é aumentar redireciona a economia para do que deviam para o INSS, Segundo a emenda, diver- com cargo em comissão que gradativamente os impos- “trilhos já testados”. “Não e esse é o momento de fazer sos tipos de pagamentos de- possuem vinculação com re- tos sobre a renda e sobre criei nada, não inventei justiça”, afirmou o deputado verão ser considerados nesse gime próprio de Previdência o patrimônio e melhorar a nada”, afirmou. Herculano Passos, autor da encontro de contas, como a Social no cargo de origem; eficácia da arrecadação, com contribuição previdenciária e o estoque de valores devi- menos burocracia. emenda. Seletivo - O Imposto SeletiEntretanto, para o líder dos agentes eletivos federais, dos pelo INSS referentes ao Hauly disse ainda que vo incidirá sobre produtos do governo, deputado Agui- estaduais ou municipais; encontro de contas discipli- as mudanças visam a uma específicos, como petróleo naldo Ribeiro (PP-PB), a parte da contribuição inci- nado pela Lei 9.796/99, entre “reengenharia” do sistema e derivados; combustíveis aprovação da emenda não dente sobre verbas indeni- outros. As informações são tributário, com impacto até e lubrificantes; cigarros; fazia parte do acordo que zatórias (um terço de férias da Agência Câmara. maior do que o ocorrido com energia elétrica e serviços o Plano Real (1994). “Isso vai de telecomunicações. Serepresentar mais da metade gundo Hauly, uma lei comda solução da economia plementar definirá quais os brasileira. Se o Brasil não produtos e serviços estarão crescer, não haverá receita”, incluídos no Imposto Seletiafirmou. vo. Sobre os demais produBrasília - Em relação ao texto original pago em até 15 anos. Segundo ele, no Neste primeiro momento, tos, incidirá o IBS estadual. da Medida Provisória 778/17 a novidade primeiro ano, 11 estados teriam seus a minuta contempla apeO Imposto de Renda (IR) no relatório aprovado pelo plenário da créditos quitados. E outros 12 estados nas alterações constitucio- é mantido na minuta na Câmara é o aumento do desconto das nos próximos oito anos. São Paulo denais. Uma vez aprovada a esfera federal, bem como o multas e dos encargos legais, que passa moraria 11 anos para receber tudo, e o proposta de alteração da Imposto sobre a Propriedade de 25% para 40%. Segundo o relator da DF, 15 anos. Constituição, ele calcula que Territorial Rural (ITR), que MP, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), seriam necessários de 10 a 11 onera a propriedade rural. o impacto de renúncia fiscal do governo Entrada - Para aderir ao parcelamento, projetos pata regulamentar Hauly afirmou que o IR com a mudança será de cerca de R$ 3 deverá ser pago o equivalente a 2,4% do o novo sistema tributário. vai incorporar a CSLL, e bilhões de 2018 a 2020, aumentando o valor total da dívida consolidada, sem por isso terá suas alíquotas total de descontos concedidos de R$ 35,3 reduções, em até seis parcelas iguais Extinção - A minuta de- ampliadas. bilhões para R$ 38,3 bilhões. e sucessivas, de julho a dezembro de lineia as mudanças, que Além da fusão ou extinção Dados da Receita Federal de junho de 2017. Como o texto aprovado posterga o incluem a extinção de dez de tributos, a minuta altera 2017 apontam um montante de R$ 90,1 prazo de adesão de 31 de julho para 31 tributos – Imposto sobre as competências tributárias bilhões de débitos previdenciários exigí- de outubro, quem aderir posteriormente Produtos Industrializados da União, estados, Distrito veis de responsabilidade dos estados, do ainda assim terá de quitar a entrada até (IPI), Imposto sobre Ope- Federal e municípios). Distrito Federal e dos municípios. o fim do ano. rações Financeiras (IOF), Para evitar perdas de arLira também acatou emenda para incluir De acordo com o texto, o restante da Contribuição Social sobre recadação para alguns entes uma devolução de recursos do Regime dívida poderá ser pago em até 194 paro Lucro Líquido (CSLL), federados, Hauly propõe a Geral de Previdência Social (RGPS) para celas com reduções de 40% de multas e Programa de Integração criação de dois fundos, que os regimes próprios de Previdência de encargos legais, de 25% dos honorários Social/Programa de For- vão compensar eventuais estados e municípios em um encontro advocatícios e de 80% dos juros de mora. mação do Patrimônio do disparidades da receita per de contas. As parcelas terão o menor de dois Servidor Público (PIS/Pa- capita entre estados e entre Esses pagamentos são relativos ao valores: 1/194 do saldo ou 1% da média sep), Contribuição para o municípios. período de 5 de outubro de 1988, data mensal da receita corrente líquida (RCL) do Financiamento da SeguridaDurante a reunião, o prede promulgação da Constituição; e 5 de ano anterior ao do pagamento da parcela. de Social (Cofins), Salário- sidente da comissão espemaio de 1999, data de publicação da Lei Em razão de os entes federados terem -Educação, Contribuição cial, deputado Hildo Rocha 9.796/99, que disciplinou a compensação até fevereiro de cada ano para enviar ao de Intervenção no Domínio (PMDB-MA), anunciou que de contribuição entre os regimes. governo federal os dados sobre a RCL Econômico (Cide-Combus- o colegiado está aberto à Em 2017, essa compensação beneficiará do ano anterior, as parcelas de janeiro tíveis), todos federais, Im- discussão. Um e-mail (ce. os municípios, que receberão parcelas de a março de um determinado ano serão posto sobre Circulação de reformatributaria@camara. até R$ 500 mil até zerar o valor a receber. calculadas com base na média de dois Mercadorias e Prestação de leg.br) foi disponibilizado De 2018 em diante, em até 180 meses, os anos anteriores. Se houver resíduo após o Serviços (ICMS), estadual, para receber sugestões da estados e o Distrito Federal receberão pagamento da última parcela, ele poderá e o Imposto sobre Serviços sociedade nos próximos 15 parcelas de R$ 1,5 milhão. A expectativa ser pago à vista ou em 60 prestações. As (ISS), municipal. dias. As informações são da do relator é que o crédito a receber seja informações são da Agência Câmara. No lugar deles seria criado Agência Câmara.

Parcelamento de dívidas é aprovado Brasília - O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite de terça-feira a Medida Provisória 778/17, que concede parcelamento de dívidas previdenciárias de estados e municípios com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O parcelamento será aplicado a dívidas vencidas até 30 de abril deste ano, mesmo as de parcelamentos anteriores ou inscritas em dívida ativa. A MP foi aprovada na forma do projeto de lei de conversão do relator, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), e será enviada ao Senado. Por 276 votos a 100, foi aprovada emenda do deputado Herculano Passos (PSD-SP) prevendo um encontro de contas entre os municípios e a União quanto a dívidas previdenciárias e pagamentos indevidos que teriam gerado crédito às cidades perante o governo federal. Os valores finais a serem parcelados dependerão do saldo final desse encontro de contas entre os municípios e a Previdência Social. A emenda cria o Comitê de Revisão da Dívida Previdenciária Municipal, vinculado à Secretaria de Governo do Gabinete da Presidência da República e à Receita Federal e cuja composição será definida em decreto. Partes dos créditos em relação aos quais houve controvérsias poderão ser objeto de revisão por esse comitê. A diferença apurada ao final dessa revisão deverá ser descontada do parcelamento ou a ele incorporada com atualizações. Pagamentos indevidos - Os defensores da emenda argumentaram que o encontro de contas é previsto há muito

Desconto de multas sobe para 40%

PEC visa reestruturar o sistema tributário


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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

LUCIANO CANDISANI / WWF BRASIL

Recessão em debate O presidente do Conselho Empresarial de Economia da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), Mauro Sayar Ferreira – PhD em Economia pela Universidade de Illinois (EUA), professor do Departamento de Economia da UFMG, ex-consultor do Fundo Monetário Internacional –, apresentará o tema “A recessão acabou?”, para debate na próxima Reunião Plenária Semanal de diretores, sócios e convidados especiais da entidade, na terça-feira (29), às 18h30, no Plenário Jornalista José Costa (Avenida Afonso Pena, 372, 3º andar), em Belo Horizonte.

Administrador: 52 anos Os 52 anos de regulamentação da profissão de administrador vão ser comemorados em Reunião Especial no Plenário Juscelino Kubitschek da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho), em Belo Horizonte, às 20h do dia 18 de setembro. A reunião foi requerida pelos deputados Braulio Braz, Antonio Carlos Arantes e Luiz Humberto Carneiro.

Almoço do bem

Temer edita decreto que extingue reserva nacional Brasília - O presidente Michel Temer editou decreto ontem que extingue a Reserva Nacional de Cobre, localizada nos estados do Pará e do Amapá, que havia sido instituída em 1984. A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU). Segundo o texto, a extinção da reserva e seus associados “não afasta a aplicação de legislação específica sobre proteção da vegetação nativa, unidades de conservação da natureza, terras indígenas e áreas em faixa de fronteira”. A reserva do cobre foi criada por meio de um decreto publicado em 24 de fevereiro de 1984. Em uma canetada, o presidente militar João Figueiredo esquadrinhou uma área de mata fechada

com tamanho equivalente ao do Estado do Espírito Santo, ou oito vezes a dimensão do Distrito Federal. O plano dos militares era explorar, por meio de uma estatal, grandes jazidas de cobre incrustadas na região, mineral extremamente valorizado à época por conta das atividades do setor elétrico. Ocorre que esse plano nunca saiu do papel. Passados 33 anos desde a criação da reserva, o que de fato se criou sobre essas terras foram delimitações de sete florestas protegidas e duas terras indígenas, cobrindo praticamente 80% de toda a área. A pedido da reportagem, o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) localizou cada uma das unidades e terras

indígenas sobre a região. Proteção total - A área engloba nove áreas protegidas: o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, as Florestas Estaduais do Paru e do Amapá, a Reserva Biológica de Maicuru, a Estação Ecológica do Jari, a Reserva Extrativista Rio Cajari, a Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapuru e as Terras Indígenas Waiãpi e Rio Paru d’Este. De todas essas unidades e terras indígenas, apenas uma pequena parcela da Floresta Estadual Paru prevê atividades de mineração. Nas demais áreas, a exploração é 100% proibida, seja por conta da relevância ambiental da unidade ou por falta de um plano de manejo florestal. (ABr)

Voluntários da Associação Mineira de Reabilitação (AMR) promovem sábado (26) o Teppanyaki do Bem, almoço japonês que visa arrecadar fundos para a realização de 32 cirurgias ortopédicas em crianças e adolescentes com deficiência física e em situação de vulnerabilidade e risco social atendidos pela instituição. Eles precisam da operação para que o tratamento oferecido gratuitamente pela associação dê resultado. O almoço, no Restaurante Kei, em Lourdes, terá ainda um welcome drink com espumante Arte Tradicional Brut e som da DJ Gabi Mello. Os ingressos custam R$ 140 e incluem entrada, prato principal, sobremesa e taxa de serviço. Bebidas e outros itens serão cobrados à parte. Ingressos podem ser adquiridos na sede da AMR ou pelo link goo.gl/ g3qkwV. Na compra via site são adicionados R$ 14. Mais informações: (31) 3304-1325.

Gestão e desafios No almoço-palestra promovido na terça-feira (22) pela Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa (ADCE) sobre o tema “Clamper – Gestão e desafios empresariais – 26 anos”, o empresário Ailton Ricaldoni contou um pouco sobre sua trajetória e dos desafios enfrentados ao longo da carreira, iniciada como funcionário da Cemig. O executivo é diretor-presidente e sócio-fundador das empresas Clamper Indústria e Comércio, Nanum Nanotecnologia e NOE – Novas Opções Energéticas. Ricaldoni ressaltou que o Brasil é um país muito rico, que aqui encontramos todas as condições para sermos ainda maiores. Ele considerou que o País não precisa de reforma política, mas, sim, de uma reforma de pessoas.

CULTURA ÉLCIO PARAISO / DIVULGAÇÃO

ATHOS SOUZA / DIVULGAÇÃO

de 3 anos cujo afogamento causou comoção mundial, em 2015. Quando: Sábado (26), das 17h às 19h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Leitura Big Shopping (Avenida João César de Oliveira, 1.275, Eldorado, Contagem, MG) Espetáculo

Dois na Quinta Música - Um traz influências de serestas, toadas e discos de coco. A outra, uma bagagem carregada pela música afrobrasileira e eletrônica. Natural do Vale do Jequitinhonha, o compositor e violeiro Wilson Dias tem mais de 20 anos de carreira, além de CDs com canções e temas instrumentais. Bia Nogueira, como boa apreciadora da música popular brasileira, conhece bem o trabalho do músico com quem subirá ao palco. Quando: Hoje (24), às 19h30 Quanto: R$ 10 (Inteira) e R$ 5

(Meia) Onde: Teatro da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (Praça da Liberdade, 21, Funcionários, Belo Horizonte) Lançamento Livro - A jornalista e escritora Paula Emmanuella Fernandes lança seu terceiro livro, “Que língua você fala?”. A temática é a vinda de refugiados da Síria ao Brasil. A cidade fictícia de Tururu torna-se o lar de muitos sírios, como o garotinho Alan, que recebeu esse nome em homenagem a Alan Kurdi, o refugiado sírio

Ciganos - A peça “Kalo – Filhos do Vento”, da Cia Os Buriti, dialoga com a dança, o teatro, e tem música original ao vivo. Com direção e atuação de Eliana Carneiro e Naira Carneiro, e texto do francês Maurice Durozier, dos mais antigos e principais atores do Theatre Du Soleil, o espetáculo celebra a riqueza cultural dos ciganos por meio da jornada de Suki, cigana contadora de histórias que quer salvar a memória de seu povo. Quando: Sábado (26) e domingo (27), às 20h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Teatro Francisco Nunes (Avenida Afonso Pena, s/n – Centro, Belo Horizonte) Primeiro disco Show - O cantor e compositor

Marquim D’Morais lança seu primeiro disco de estúdio, “Do alto do morro”, em show com participações especiais da poetisa paulista Luz Ribeiro, da musicista Iaiá Drumond, do MC Douglas Din, de Teffy Angel e DWC e de artistas do Centro Cultural Lá da Favelinha. O disco é resultado de mergulho do artista na mistura de ritmos que caracteriza a sonoridade

das periferias brasileiras. Quando: Domingo (27), às 19h Quanto: Entrada Gratuita. Os ingressos serão distribuídos a partir das 17h, na bilheteria do teatro www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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