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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.442 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

Vale pode adquirir fatia da Samarco pertencente à australiana BHP Tragédia em Mariana estaria provocando um impasse entre os dois acionistas Embora a Vale e a BHP Billiton, acionistas da Samarco Mineração, tenham negado no início do mês a hipótese de uma possível negociação para que a companhia brasileira compre a parte da australiana na joint venture, as especulações continuam circulando no mercado financeiro. Informações de bastidores dão conta de que, por falta de um consenso entre as partes, um embate poderia estar surgindo na administração da Samarco, prejudicando, inclusive, a retomada das operações da mineradora. “Talvez a BHP não esteja satisfeita com a situação da Samarco, que, com as operações paralisadas, acumula prejuízo atrás de prejuízo desde então. Talvez a empresa esteja levando em conta também o cenário econômico e político do País, que já não é dos melhores. São muitas as opções”, explicou uma fonte do setor. Pág. 3

SAMARCO / DIVULGAÇÃO

Inadimplência diminuiu na capital mineira em julho

A BHP ao vender sua parte na Samarco pode impactar negativamente a imagem perante o Brasil e o mundo

Estado desponta no cenário da inovação

EDITORIAL

DIVULGAÇÃO

Chegou ao fim a recessão na economia brasileira, indicam os resultados apurados na primeira metade do ano. Assim entendem analistas vinculados aos principais bancos que operam no País, chamando atenção para o fato de que, apesar das turbulências políticas acentuadas a partir do mês de maio, o desempenho da economia, mesmo que ainda modesto, foi melhor do que o esperado. São resultados a festejar, mesmo que discretamente, e principalmente diante do entendimento que vai se consolidando de que o processo de recuperação prosseguirá. Assim também pensa o ministro Henrique Meirelles, que reforça seus argumentos com dados do Banco Central sobre o comportamento da economia no segundo trimestre, com ênfase para a criação líquida de empregos e desempenho da área de serviços e comércio varejista. “Sinais positivos para a economia”, pág. 2

OPINIÃO Nesta fase de nossa vida política em que se torna premente a necessidade de se higienizar o Parlamento, cogita-se da criação de fórmulas tão milagrosas como vexatórias, que dotariam os legisladores de recursos que lhes permitam continuar aboletados nas cadeiras que obtiveram nas últimas eleições. Em 2010, o índice de renovação foi de 46,4%; já em 2014, 43,5%. A esta altura, já há quem sustente que a próxima legislatura será pior que a atual. Ora, a decantada reforma política, que tem gerado tanta polêmica, concorre para que tenhamos novos “representantes” ainda de qualidade inferior aos de hoje, além de assegurar a permanência no Congresso de outros que ali não mereciam ter chegado. Tudo está a mostrar que não se procura reformar, mas garantir os privilégios e as imunidades dos congressistas, para que continuem a desfrutar de foro privilegiado, ficando a salvo da Justiça pelas falcatruas cometidas. (Aristoteles Atheniense), pág. 2

Número de startups em Minas vem crescendo de forma acentuada desde 2016

DIVULGAÇÃO

Pág. 23

Varginha lança Programa de Regularização Fiscal (Refis) 2017 Pág. 7

Dólar - dia 24

Euro - dia 24

Comercial

Compra: R$

3,7047

O setor opera com 45% da carga, índice que há cerca de um ano era de 35%

Poupança (dia 25): ............ 0,5708%

Turismo

Ouro - dia 24

IPCA-IBGE (Julho): ............ 0,24%

Compra: R$ 3,1270 Venda: R$ 3,2900

Nova York (onça-troy): US$ 1.292,00

IPCA-Ipead (Julho): ........... 0,70%

Ptax (BC) Compra: R$ 3,1398 Venda: R$ 3,1404

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 25): ............................. 0,0704% Venda: R$ 3,7060

R$ 129,60

Com iniciativas tanto do setor público quanto do privado, o Estado desponta no cenário de inovação do Brasil e do mundo. Mas, uma notícia divulgada, este mês, pela Associação Brasileira de Startups (ABStartups) oxigenou o assunto no País e deu mais visibilidade ao Estado. A associação confirmou que Minas Gerais superou o Rio de Janeiro em número de startups, o que torna a comunidade de startups mineira a segunda maior do País. o Brasil tem hoje cerca de 4.200 startups. Pág. 15

Parque guseiro abastece o mercado externo

Cresce o número de empresas constituídas em Minas Gerais

Compra: R$ 3,1460 Venda: R$ 3,1465

O número de inadimplentes em Belo Horizonte apresentou queda de 1,44% em julho no comparativo com igual mês do ano passado. Essa é a quarta redução consecutiva no índice de devedores da Capital, tendo como base a comparação anual. Na passagem de junho para julho, houve decréscimo de 0,58%. Por outro lado, o número de empresas endividadas da Capital aumentou. Em julho, houve alta de 8% de pessoas jurídicas inadimplentes no comparativo com igual mês do ano passado. Pág. 5

IGP-M

(Julho): ....................... -0,72%

+2,01

+1,09

+0,67 +0,93

-0,12 18/08

21/08

22/08

23/08 24/08

Desde a crise de 2008/2009, com um baixo nível de ocupação da capacidade, o parque guseiro de Minas Gerais viu no mercado externo um alento para as perdas dos últimos anos. No acumulado deste ano sobre 2016, as exportações do setor aumentaram 20% e deram fôlego à produção, geração de empregos e à receita dos fabricantes do ferro-gusa, importante insumo para a siderurgia. Todos esses indicadores registraram crescimento de 10% nesta comparação. Os principais clientes estão na Europa e nas Américas. Pág. 4


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

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OPINIÃO A deformação política ARISTOTELES ATHENIENSE * Nesta fase de nossa vida política em que se torna premente a necessidade de se higienizar o Parlamento, cogita-se da criação de fórmulas tão milagrosas como vexatórias, que dotariam os legisladores de recursos que lhes permitam continuar aboletados nas cadeiras que obtiveram nas últimas eleições. Em 2010, o índice de renovação foi de 46,4%; já em 2014, 43,5%. A esta altura, já há quem sustente que a próxima legislatura será pior que a atual. Ora, a decantada reforma política, que tem gerado tanta polêmica, concorre para que tenhamos novos “representantes” ainda de qualidade inferior aos de hoje, além de assegurar a permanência no Congresso de outros que ali não mereciam ter chegado. A instituição do “Fundo Especial de Financiamento da Democracia”, por si só, estimula este presságio, por impor

ao povo brasileiro o ônus de custear o funcionamento de partidos – existentes e em formação – que não o representam, que com eles não têm a menor afinidade. Diante da insatisfação popular, o relator Vicente Cândido (PT-SP) tentou minimizar o descontentamento propondo a redução de 0,5% da receita orçamentária da União, que importaria em R$ 3,6 bilhões para R$ 2 bilhões, alegando tratar-se essa emenda de um “valor razoável”. Qual a justificativa para a diminuição operada na proposta primitiva, que importava num valor absurdo, ao invés de formulá-la, desde logo, no texto original? Tudo está a mostrar que não se procura reformar, mas garantir os privilégios e as imunidades dos congressistas, para que continuem a desfrutar de foro privilegiado, ficando a salvo da Justiça

pelas falcatruas cometidas. Não menos ignominiosa é a possibilidade de uma pessoa candidatar-se a até três cargos nas próximas eleições, o que ensejaria Lula a postular a Presidência da República e uma cadeira na Câmara dos Deputados no mesmo pleito. Trata-se de um estratagema vil, que não encontra símile em qualquer nação onde haja o mínimo de pudor para o exercício do mandato parlamentar. Este o motivo que nos leva a reafirmar que não há o menor interesse em modificar o quadro atual, havendo, sim, a possibilidade deste ser deformado – e não reformado – ante o patente interesse na obtenção de recursos financeiros que permitam aos parlamentares a continuarem onde estão. * Advogado, Conselheiro Nato da OAB e Diretor do IAB e do iamg

Recursos públicos - melhorias sistêmicas MANOEL RENATO MACHADO FILHO * BASILIO DAGNINO ** Em anos recentes, o poder público realizou um vigoroso programa de investimentos fortemente concentrado na execução de obras públicas dos mais diversos segmentos da infraestrutura. Entre os setores beneficiados destacam-se ferrovias, energia, portos, habitação, saneamento e mobilidade urbana, entre outros. Os resultados alcançados revelaram que, ao contrário do que se defendia antes da realização dos investimentos, um dos principais obstáculos não foi a escassez de recursos, mas a qualidade do seu dispêndio. Além dos frequentes desvios de conduta ética de agentes públicos e privados, infelizmente tão recorrentes, as deficiências identificadas vão desde a fragilidade dos mecanismos de tomada de decisão para realização de um investimento, deficiências no planejamento e implementação das obras, até a quase ausência de preocupação com a gestão, operação e manutenção dos produtos gerados pelas intervenções. Tomando como cenário o Rio de Janeiro no caso de obras de grande vulto, será muito fácil encontrar exemplos de projetos de mobilidade urbana que, embora relevantes para a cidade, são facilmente identificáveis como de duvidosa relação custo-benefício. Neste tipo de obra, quando financiadas com recursos federais, há exigência de estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental (EVTEA). Dessa forma, o problema parece estar na qualidade destes estudos. Se os estudos são feitos e concluem pela viabilidade da obra, temos dois aspectos a considerar: i) o da capacidade, autonomia e independência da equipe técnica responsável por sua

elaboração e ii) o tipo de análise a que os órgãos financiadores submetem os estudos, antes de seu aceite ou aprovação. Pelas informações coletadas em discussões técnicas com a participação das principais instituições financiadoras, a análise a que são submetidos os EVTEA antes do acesso aos financiamentos é superficial e se limita a verificar se as conclusões do estudo recomendam a execução da obra ou não. As iniciativas implementadas para modificar esta realidade identificaram dificuldades técnicas e jurídicas. O contexto que o setor público vive hoje é avesso à inovação e ao risco, produto da inadequação das estruturas governamentais aos novos tempos (anacronismo institucional) e, principalmente, à rigidez da legislação e ao excesso de controles. Nem sempre a qualificação da decisão precisa se dar pelo incremento do nível de análise pelos órgãos financiadores, devendo-se investir na certificação externa de estudos e projetos para evitar a superposição de atividades e a perda de eficiência no processo. É desejável que o governo federal concentre seus esforços nas iniciativas de caráter regional, de preferência multimunicipais, e de maior envergadura técnica e econômica, evitando a sobreposição de competências com Estados e Municípios e oportunizando a concentração dos escassos recursos na ampliação e na melhoria de qualidade da infraestrutura do País. *Diretor de Infraestrutura Social e Urbana da Secretaria de Desenvolvimento da Infraestrutura do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ** Diretor-Presidente da Academia Brasileira da Qualidade - ABQ

Novo perfil do corretor de imóveis RONALDO STARLING * No dia 27 de agosto comemora-se o Dia do Corretor de Imóveis e, nada mais interessante que abordarmos um pouco sobre os desafios desse profissional no mercado e as mudanças na forma de atuação. Afinal, a profissão é antiga, mas nos últimos anos, com o novo posicionamento do mercado – foco total no cliente – e os clientes cada vez mais exigentes, ansiosos por serviços com prazos de tempo menores, personalizados e atendimento de alta qualidade, esses profissionais têm percebido a necessidade de se reinventarem para conseguir “surfar” nessa onda. Mas por onde começar? Investimento em tecnologia, networking e gestão de negócios é muito importante, mas se aperfeiçoar em técnicas de vendas e atendimento é primordial. As técnicas de vendas são iguais em qualquer lugar do mundo e tudo está fundamentado na postura e na comunicação do vendedor. O conceito de vendas mudou. O corretor não deve pensar na venda

e depois no cliente – método ainda muito praticado no mercado atual -, e sim no cliente e depois na solução mais adequada para ele. Chamo essa figura moderna do vendedor de “helper”’. Segundo esse novo conceito, o helper ou consultor de negócios deve reunir requisitos básicos como: gostar de lidar com pessoas, saber se colocar na posição do outro, estar sempre disponível, ter total domínio sobre as informações do produto e se preocupar com uma relação de longo prazo com o cliente. Mas, mais do que isso, o comportamento e comunicação são fundamentais nesse processo e o apoiador de negócios deve conhecer profundamente o produto e saber lidar com órgãos vitais nessa relação: o cérebro, o coração e o bolso. É importante entender que a velha máxima de que é preciso saber reter o cliente caiu por terra. O consultor precisa mais que conquistar o cliente, ele precisa torná-lo fã. E um dos caminhos para isso está

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no atendimento consultivo de qualidade que ele irá prestar. O cliente não busca em primeiro lugar o preço, como a maioria pensa. Mais de 50% das pessoas buscam atendimento. A excelência no atendimento é primordial para tornar o cliente fã. Pesquisas mostram que a grande maioria dos clientes se mostra insatisfeito porque a expectativa foi maior do que o que realmente foi oferecido. Portanto, não prometa o que não pode cumprir à risca. E também não tente superar a expectativa do cliente, pois o encantamento, ao contrário do que a maioria pensa, vem de entregar uma solução que atenda a real necessidade do cliente, nada além. Vou exemplificar: O cliente precisa de banana e você entrega salada de frutas acreditando que vai encantá-lo. Já imaginou se ele não come mamão? O tiro sai pela culatra.

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Sinais positivos para a economia A recessão na economia brasileira, que durou três anos, chegou ao fim, indicam os resultados apurados na primeira metade do ano. Assim entendem analistas vinculados aos principais bancos que operam no País, chamando atenção para o fato de que, apesar das turbulências políticas acentuadas a partir do mês de maio, o desempenho da economia, mesmo que ainda modesto, foi melhor do que o esperado. São resultados a festejar, mesmo que discretamente, e principalmente diante do entendimento que vai se consolidando de que o processo de recuperação prosseguirá. Assim também pensa o ministro Henrique Meirelles, que reforça seus argumentos com dados do Banco Central sobre o comportamento da economia no segundo trimestre, com ênfase para a criação líquida de empregos e desempenho da área de serviços e comércio varejista. “O Brasil já voltou a crescer”, resume o ministro. Para a segunda metade do ano, analistas do setor financeiro Para a segunda metade acreditam que são pequenos, do ano, analistas quase nulos, os do setor financeiro riscos de reversão das tendências acreditam que são apontadas, pequenos, quase nulos, indicando os riscos de reversão que o ciclo de das tendências doze meses se completará com apontadas, indicando a expansão do que o ciclo de doze Produto Bruto meses se completará Interno (PIB) com a expansão do PIB ficando entre ficando entre 0,5% e 1% 0,5% e 1%. Para a frente, resultados melhores dependerão da aprovação das reformas que travam a economia, com ênfase para o sistema previdenciário, e do ambiente político, mais sujeito a turbulências por conta do calendário eleitoral. De qualquer forma, inflação e juros em baixa e melhorias no mercado de trabalho, mesmo com o crescimento da informalidade, favorecem a expansão do consumo interno. Tudo isso deverá impactar positivamente os resultados esperados para o segundo semestre e 2018, porém ainda sem saltos mais expressivos. Estes, dependendo ainda dos rumos da política e, particularmente, do resultado das eleições, ficariam para 2019, desde que consolidados pelo menos os aspectos essenciais das reformas estruturais e confirmada a possibilidade de controles mais rígidos sobre as contas públicas. Nesse ponto as avaliações do setor financeiro e da equipe econômica divergem. Para Henrique Meirelles, “todas as projeções” disponíveis, num ambiente em que se possa entender que as reformas foram encaminhadas, permitem acreditar que 2018 começará com a economia já num ritmo de crescimento “próximo de 3%”. Cabe esperar – e torcer muito – que o chefe da equipe econômica esteja certo e assim debitar aos analistas, neste caso, dose excessiva de pessimismo. Certo é que depois de três anos a recessão ficou para trás e o País está agora no que se pode definir como ponto de inflexão, ficando a velocidade do avanço por conta dos próximos erros e acertos.

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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA MINERAÇÃO

SIDERURGIA

Samarco divide Vale e BHP Billiton

Conselho da Usiminas Falta de consenso pode estar dificultando retomada das operações da joint venture altera contrato com a Musa AGÊNCIA BRASIL

MARA BIANCHETTI

Embora a Vale e a BHP Billiton, acionistas da Samarco Mineração, tenham negado no início do mês a hipótese de uma possível negociação para que a companhia brasileira compre a parte da australiana na joint venture, as especulações continuam circulando no mercado financeiro. Informações de bastidores dão conta de que, por falta de um consenso entre as partes, um embate poderia estar surgindo na administração da empresa, prejudicando, inclusive, a retomada das operações da mineradora. Fontes do mercado dizem que não se trata de uma negociação simples, tão pouco para ser realizada no curto prazo. Outros vão além. Afirmam que uma decisão precipitada poderia prejudicar ainda mais a imagem dos envolvidos – já abalada após o rompimento da Barragem Fundão no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (região Central), ocorrido em novembro de 2015. Procuradas pela reportagem, a Vale não quis comentar o assunto, enquanto na BHP Billiton não foi possível contato sequer com a assessoria. Uma das fontes chegou a afirmar que o mal-estar entre os acionistas, em virtude de uma falta de consenso sobre a aquisição ou não do controle da Samarco, poderia vir a prejudicar a retomada das operações da mineradora, suspensas desde o acidente. “É claro que a questão ambiental existe e ainda é um imbróglio na retomada das atividades, mas o impasse entre a BHP e a Vale também está atrapalhando as negociações”, disse, comparando o caso à disputa judicial dos acionistas majoritários da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas),

MARA BIANCHETTI

A questão ambiental dificulta a retomada pela Samarco, mas o impasse entre as partes estaria atrapalhando as negociações

que se arrasta por anos e também chegou a refletir nos negócios da produtora de aços planos. Outra pessoa que acompanha o setor lembrou que os rumores de uma negociação entre as acionistas começaram a circular na imprensa no início do mês e que ambas as companhias negaram o fato. No entanto, a fonte avaliou que, levando em consideração os últimos ocorridos, a possibilidade realmente pode existir. “Talvez a BHP não esteja satisfeita com a situação da Samarco, que, com as operações paralisadas, acumula prejuízo atrás de prejuízo

desde então. Talvez a empresa esteja levando em conta também o cenário econômico e político do País, que já não é dos melhores. São muitas as opções”, sugeriu. A mesma fonte lembrou ainda que, caso o interesse da BHP em se desfazer do ativo se confirme, a prioridade da aquisição deverá ser da Vale. A pessoa ressaltou, porém, que para que o negócio seja concretizado, a mineradora brasileira precisa se interessar pelo empreendimento. “Neste sentido, é preciso lembrar que a Vale agora conta com o projeto S11D em Carajás (PA). Não sei se para ela

seria vantajoso”, citou. Imagem - O analista de investimento da Magliano Corretora, Pedro Galdi, por sua vez, comentou que, caso a companhia australiana decida se desfazer da sua parte na Samarco, isso poderá impactar negativamente a imagem da acionista perante o Brasil e o mundo. A avaliação do analista se baseia nas proporções que o rompimento da barragem tomaram desde o fim de 2015, uma vez que o ocorrido é considerado o maior desastre ambiental que se tem notícia na história da mineração mundial. “A

BHP afetaria sua imagem de uma maneira muito forte ao abandonar um negócio nestas condições”, opinou. Ele ponderou ainda que, mesmo que a mineradora queira deixar a sociedade da Samarco, vai ser muito difícil chegar num consenso no curto prazo. O motivo são as ações, as dívidas e a falta de perspectiva que o negócio acumula desde então. “A imagem da empresa vale mais do que qualquer negociação. Mas precisamos aguardar para ver se haverá a retomada da Samarco no próximo ano e como a BHP vai se posicionar”, concluiu.

INVESTIMENTOS

Previ busca novas oportunidades em IPOs São Paulo - A Previ, caixa de previdência dos empregados do Banco do Brasil, está de olho na retomada das ofertas de ações no Brasil como oportunidade para desconcentrar sua carteira de renda variável, informou o diretor de investimentos da instituição, Marcus Moreira. O fundo, maior do País, com cerca de R$ 140 bilhões em ativos, tem cerca de 45% dos recursos de seu principal fundo aplicados em ações de aproximadamente 30 companhias. Com o foco de dar maior liquidez aos ativos, a instituição deve gradualmente se desfazer de participações controladoras em empresas, à medida que o amadurecimento da carteira exige volumes cada vez maiores de desembolsos para pagar benefícios. Atualmente, a Previ paga cerca de R$ 1 bilhão por mês. Segundo Moreira, um dos movimentos recentes nesse sentido foi a dissolução do bloco de controle na Vale, do qual a companhia fazia parte, o que a liberou para

poder vender um terço das ações que detém, 15,7 % do capital da mineradora. O restante poderá ser vendido a partir de 2020. O executivo disse que a redução gradual de fatia da Previ na Vale faria sentido dentro da estratégia de desconcentração da carteira, mas que não há um cronograma para desinvestimentos. Além da Vale, a Previ tem fatias relevantes em empresas como BRF (10,7 %), Jereissati Participações (19 %), Neoenergia (49 %) e Paranapanema (24 %). Segundo o executivo, porém, não há pressa para essas mudanças. “Podemos aproveitar o ciclo de retomada dos IPOs (ofertas iniciais de ações, na sigla em inglês) para ter participações menores num volume maior de empresas”, disse Moreira. “Vamos preferir papéis de empresas boas pagadoras de dividendos.” De acordo com o executivo, a Previ avaliou todos os IPOs de 2017, mas não

entrou em nenhum. Na realidade, o fundo foi vendedor em um deles, ao negociar sua fatia na reseguradora IRB Brasil.

fundo consiga pagar todos os benefícios no longo prazo--, de INPC mais 5 % ao ano. Além disso, a rentabilidade deve ajudar a Previ a reduzir o déficit acumulado nos úlRenda variável - No médio timos anos, que fechou 2016 e longo prazos, a tendência em torno de R$ 14 bilhões. é de que a fatia da renda variável na carteira da Previ Renda fixa - Outra classe continue diminuindo, porém de ativo que a instituição em menor velocidade. Após considera assumir a partir ter beirado os 70% do total do ano que vem são títulos há cerca de uma década, de renda fixa privados. “Vaa participação das ações mos considerar títulos de no Fundo I tem recuado boas empresas, mas vamos sucessivamente, como re- priorizar títulos que tenham sultado da queda do valor rentabilidade atrelada à indas ações e das vendas de flação”, disse Moreira. A tática é uma forma de participações detidas. Segundo o diretor de Pla- obter rentabilidades supenejamento da Previ, Marcos riores às oferecidas pelos Madureira, em 2017 especi- títulos públicos, que hoje ficamente essa percentagem representam 45 % do Fundo deve até subir, impulsionada I, que tem mais de R$ 130 pela recuperação do merca- bilhões. Com a Selic em do acionário. Na terça-feira, 9,25% ao ano e expectativa o Ibovespa fechou acima dos do mercado de que a taxa 70 mil pontos pela primeira caia a 7,5% até dezembro, vez desde o começo de 2011. a maior parte dos papéis Mantidos esses níveis, públicos detidos pela Preo movimento deve ajudar vi já está abaixo da meta a Previ a superar a meta atuarial. atuarial --rentabilidade mínima necessária para que o Invepar - Moreira disse ain-

da que o plano base da Previ é manter a fatia de 25,6 % que detém da Invepar, holding que explora concessões de serviços de transportes, na qual tem como sócios a Petros, fundo de pensão dos empregados da Petrobras; a Funcef, dos funcionários da Caixa Econômica Federal, e a empreiteira OAS. Após pedir recuperação judicial em 2015, na esteira dos efeitos da operação Lava Jato, a OAS tem negociado a venda de sua fatia de 24 % na Invepar que, dentre outros ativos, é responsável pela concessão do aeroporto de Guarulhos (SP). Nas últimas semanas, a mídia tem veiculado que potenciais investidores estrangeiros na Invepar teriam interesse em comprar não apenas a fatia da OAS, mas também as dos demais sócios. “Primariamente nosso plano não é desinvestir, mas se tiver um valor adequado podemos considerar alienar”, disse Moreira. “Não temos amor por ativo nenhum.” (Reuters)

O Conselho de Administração da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) aprovou termo vinculante que prevê alterações no contrato de fornecimento com a Mineração Usiminas (Musa). De acordo com fato relevante divulgado pela empresa, o novo acordo prevê a redução do volume de minério que a companhia está obrigada a adquirir da controlada, passando de 4 milhões de toneladas para 2,3 milhões de toneladas anuais de minério de ferro. A decisão foi tomada em reunião realizada ontem pelo conselho, que também autorizou a diretoria a celebrar o aditivo ao Offtake Agreement, contemplando as alterações estabelecidas no referido termo. No início do ano, a renegociação sobre a redução nos volumes de insumo que adquire da subsidiária foi polêmica e culminou com o afastamento do presidente da companhia à época, Rômel de Souza. A medida foi justificada pelo fato de o então presidente da siderúrgica ter assinado memorando de entendimento com a sócia da Usiminas na Musa, Sumitomo, que previa uma redução nas compras de minério de ferro pela siderúrgica de 4 milhões para 2,5 milhões de toneladas anuais, sem o prévio consentimento dos conselheiros, contrariando o acordo de acionistas e a lei que rege as Sociedades Anônimas. Com isso, em março, o Conselho de Administração da companhia decidiu destituir pela segunda vez Souza da presidência, promovendo novamente o executivo Sergio Leite, da diretoria comercial, para o comando da siderúrgica. No mesmo documento, a Usiminas informou que continua em negociações com os bancos japoneses e os debenturistas para obter a autorização para dispensa de realização da Oferta de Permuta e espera concluir essas negociações até o fim deste mês. O rolamento das dívidas da companhia depende da aprovação do Japan Bank for International Cooperation (Jbic). Todos os bancos brasileiros, incluindo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e demais instituições financeiras já aceitaram a proposta da companhia de suspender a oferta de troca de bonds e rolar a dívida de U$ 180 milhões. O prazo para a concessão da dispensa definitiva vence na próxima quinta-feira (31). Enquanto isso, a companhia segue preparando a retomada da operação do alto-forno 1 da Usina de Ipatinga, no Vale do Aço. A previsão é de que o religamento ocorra em abril de 2018. Para isso, a companhia investiu R$ 80 milhões em adequações no equipamento, conforme já divulgado. Cerca de 400 pessoas devem participar das obras e 120 profissionais atuarão nas áreas de redução, aciaria e manutenção, quando o forno voltar a operar em definitivo.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA DIVULGAÇÃO

FERRO-GUSA

Exportação sobe 20% e reforça produção, empregos e receita Parque guseiro do Estado se recupera de crise LEONARDO FRANCIA

Desde a crise de 2008/2009, com um baixo nível de ocupação da capacidade, o parque guseiro de Minas Gerais viu no mercado externo um alento para as perdas dos últimos anos. No acumulado deste ano sobre 2016, as exportações do setor aumentaram 20% e deram fôlego à produção, geração de empregos e à receita dos fabricantes do ferro-gusa, importante insumo para a siderurgia. Todos esses indicadores registraram crescimento de 10% nesta comparação. “O setor continua sofrendo as consequências da crise que começou em 2008, mas o cenário atual favorece as ex-

portações, onde tivemos uma recuperação, que parece estar se consolidando e mantendo um volume bom em relação ao que veio depois da crise de 2008/2009. Mesmo assim, ainda estamos longe do nível de anos anteriores. O crescimento dos embarques neste ano foi de 20% sobre 2016”, confirmou o presidente do Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais (Sindifer-MG), Fausto Varela Cançado. De acordo com Cançado, o aumento das exportações provocou uma “pequena recuperação” no uso da capacidade do setor, em termos de religamento de altos-fornos. Hoje, o setor opera com 45% da carga,

índice que há cerca de um ano era de 35%. “Porém, ainda existe uma ociosidade muito grande (55%) e estamos vendo que ocupar essa ociosidade será um processo lento”, ponderou. O presidente do Sindifer-MG explicou que o motivo para acreditar que a recuperação do uso da capacidade será lento é que, de 2016 para cá, o mercado doméstico encolheu 30%. Neste caso, a retomada depende de investimentos em infraestrutura, o que, segundo Cançado, está “parado” no País. Impulso - Ainda assim, a recuperação das vendas externas também impulsionou a geração de empregos, a

Mesmo com a recuperação, Sindifer-MG avalia que o setor está longe do seu melhor nível

produção e o faturamento do setor, todos com crescimento de 10% na comparação do acumulado deste ano contra o mesmo período de 2016. “Naturalmente, quando há uma recuperação na produção há também uma retomada no emprego”, pontuou. Cançado detalhou ainda que os embarques de ferro-

AÇO

Mercado externo daria alívio à siderurgia O tom da edição 2017 do Congresso Aço Brasil foi a importância das exportações não como solução, mas como um alívio para a indústria siderúrgica nacional. O cenário externo, porém, impõe desafios na medida em que práticas protecionistas se intensificam ao redor do mundo e dificultam a entrada de aço estrangeiro em mercados importantes, como o dos Estados Unidos e, cada vez mais, em nações europeias. Como não bastasse, as usinas brasileiras lutam para ser competitivas no exterior e enxergam uma solução ainda longe, já que a recuperação e sustentabilidade do mercado interno depende de investimentos na infraestrutura do País. Durante apresentação no Congresso Aço Brasil 2017, em Brasília (DF), que aconteceu na terça e quarta-feira desta semana, o presidente do Instituto Aço Brasil (IABr), Marco Polo de Mello Lopes, enfatizou a pressão que o setor vem sofrendo pelo encolhimento do mercado interno e a dificuldade de ser competitivo no exterior. Segundo ele, isso levou o parque siderúrgico a voltar aos patamares de 2005, em termos de vendas, e de 2006, em relação à produção. As vendas internas caíram porque foram impactadas pelo recuo dos principais setores consumidores de aço no País - construção civil, bens de capital, indústria automotiva e fabricantes de eletrodomésticos, que representam, juntos, 80% do consumo de aço nacional. No semestre, a retração foi de 2% ante o mesmo período de 2016. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Rodrigues Martins, lembrou que a construção civil consome 40% da produção nacional de aço. “Estamos em um momento difícil, mas é possível enxergar oportunidades. As empresas nacionais correm riscos com a insegurança jurídica e econômica vivenciada hoje.

Por isso, as parcerias entre os setores público e privado são de extrema importância”, avaliou. Da mesma forma, os fabricantes nacionais de máquinas e equipamentos também não devem puxar o consumo doméstico do aço. A indústria de bens de capital já perdeu 51% do seu consumo aparente por falta de renovação e investimentos, como destacou o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso Dias Cardoso. “Em vez de pensarmos em sair da crise, estamos tentando nos defender. Antes, nosso segmento não tinha mais de um ano de crise. Agora, já estamos no quarto ano consecutivo”, lamentou. Enquanto os investimentos em infraestrutura do País não destravam, a exportação é apontada, por unanimidade, como uma válvula de escape. No comparativo do primeiro semestre deste ano contra os mesmos meses de

2016 os embarques do setor cresceram 9,2%. O chief executive officer (CEO) da Gerdau, André Gerdau Johanpeter, que deixa a presidência do grupo em 1º de janeiro de 2018, conforme anunciado pela companhia ontem, também acredita que a única saída de curto prazo para a siderurgia nacional é a exportação. “Nos últimos 10 anos, perdemos um terço do nosso consumo doméstico. O mercado nacional caiu 36% e passamos a compensar na exportação”, pontuou, durante painel do Congresso Aço Brasil. Solução - Ainda assim, o professor do Instituto de Economia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Germano Mendes de Paula, reconhecido especialista no setor, frisou que “a exportação é um alívio, mas a solução é a retomada do consumo doméstico”. Para ele, a situação do parque siderúrgico já está ruim há algum tempo e piorou.

“A siderurgia brasileira hoje vive no modo de sobrevivência. É uma situação desconfortável em termos de geração de lucros e as projeções de demanda de aço diminuem a cada trimestre. Os fatores estruturais do País são os mesmos, mas a gravidade da situação aumentou. Só teremos uma melhora substancial do consumo no Brasil com o crescimento dos investimentos de forma contínua”, analisou o especialista. Além das exportações ainda não serem capazes de solucionar os problemas da indústria do aço, o presidente do Conselho Diretor do IABr, Alexandre de Campos Lyra, destacou que são aguardadas ações emergenciais e voltou a cobrar o aumento da alíquota de ressarcimento do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), hoje em 2%, para 5%. Ele avalia que isso “é essencial para promover a competitividade”. (LF)

MPF denuncia um executivo e dois ex São Paulo - O Ministério Público Federal do Distrito Federal apresentou denúncias contra 14 pessoas, incluindo um executivo e dois ex-executivos do grupo siderúrgico Gerdau, em desdobramento de investigações da operação Zelotes, que envolve denúncias de corrupção no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Em comunicado à imprensa, o MPF-DF informou que se trata da “17ª ação penal proposta no âmbito da Operação Zelotes e, desta vez, os alvos são executivos do grupo Gerdau, além de advogados e ex-conselheiros do tribunal administrativo”. Procurada, a Gerdau informou que apenas uma pessoa das 14 é executivo do grupo, Raul Schneider, diretor técnico de tributos. Outros dois nomes da lista, Expedito Luz e Marco Antônio Briondo, são ex-executivos da companhia. A denúncia foi divulgada algumas horas depois que o presidente-executivo da Gerdau, Andre Gerdau Johannpeter, anunciou que vai deixar o comando da companhia no final do ano para dedicar-se apenas ao conselho de administração, do qual é membro. A mudança inclui ainda outros dois membros da família

Gerdau que são diretores executivos e deixarão seus postos no fim do ano para ficarem apenas no conselho da empresa. “A Gerdau jamais concedeu qualquer autorização para que seu nome fosse utilizado em pretensas negociações ilegais, repelindo veementemente qualquer atitude que tenha ocorrido com esse fim”, afirmou a companhia em comunicado à imprensa sobre a denúncia do MPF-DF. A empresa ainda afirmou que “irá defender firmemente, em todas as instâncias processuais, a legitimidade e lisura de seus atos. Ressalta, ainda, que atesta a seriedade e lisura dos executivos e ex-executivos mencionados”. Desvalorização - As ações da Gerdau encerraram em baixa de 0,7% ontem, enquanto os papeis da holding controladora, Metalúrgica Gerdau, tiveram queda de 2,4%. Segundo o MPF-DF, “a prática criminosa ocorreu 2011 e 2014, período em que o grupo econômico (Gerdau) teve cinco Procedimentos Administrativos Fiscais (PAFs) analisados no tribunal. A empresa discutia a anulação de débitos que em valores atualizados chegariam a R$ 4 bilhões”. (Reuters)

-gusa, em anos anteriores concentrados nos Estados Unidos, hoje, vão para clientes na Europa, nas Américas, especialmente na América Central, no México (América do Norte), além da Ásia, com exceção da China. Assim como a indústria siderúrgica, Cançado também avalia que o aumento da alíquota do ressarcimento

tributário do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), hoje em 2%, é fundamental para dar mais competitividade ao setor no mercado mundial. “Nossa expectativa é que a alíquota chegue a pelo menos 3% em 2018, porque isso nos torna mais competitivos”, confirmou.

Grupo Gerdau terá novo presidente no fim do ano São Paulo - O grupo Gerdau vai trocar de presidente-executivo no fim deste ano, indicando o atual diretor das operações brasileiras, Gustavo Werneck, para o lugar de Andre Gerdau Johannpeter, que está à frente da maior produtora de aços longos das Américas há 11 anos. No que a companhia chamou de mudança na governança, os outros dois membros da família Gerdau que atualmente exercem funções executivas - Claudio Johannpeter e Guilherme Chagas Gerdau Johannpeter - sairão do dia a dia da empresa para se dedicarem apenas ao conselho de administração, juntamente com Andre. Apesar de elogios de analistas do setor durante teleconferência sobre as mudanças anunciadas ontem, as ações da holding controladora Metalúrgica Gerdau devolviam parte da alta verificada na véspera, exibindo queda de 1,73% às 10h50. Já os papéis da Gerdau mostravam baixa de 0,6%. Durante a teleconferência, o atual presidente-executivo do grupo afirmou que a Gerdau não tem planos de mudança de segmento de listagem na bolsa, como migração para o Novo Mercado, nem planos de alterações nos membros do conselho de administração ou na estrutura societária do grupo em que a família Gerdau continuará a exercer seu controle sobre a siderúrgica por meio da holding. Andre Johannpeter afirmou que a mudança na estrutura de comando da Gerdau estava sendo trabalhada há 12 meses e que agora os membros da família, incluindo ele, poderão se “focar mais na parte estratégica e planos de médio a longo prazo” do grupo. Questionado se a mudança tem alguma relação com a operação Zelotes, da Polícia Federal, que apura denúncias de corrupção no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), Andre Johannpeter disse que a decisão não tem relação com as investigações.

“Estamos completando 11 anos (no comando da Gerdau), chegou a hora de colocarmos nosso foco em questões mais estratégicas e não no dia a dia da operação. A gente entende que esta mudança na governança vai ser muito boa para a companhia e continuar nossa transformação”, afirmou o atual presidente-executivo do grupo. “Nosso papel como representantes do controlador tem muito mais valor na parte estratégica. A empresa fez importantes conquistas e a gente entende que a companhia está pronta para acelerar esta evolução”, acrescentou o executivo. Consultoria - No processo anterior de mudança na governança da Gerdau, Andre Johannpeter assumiu o comando do grupo de então 105 anos de existência depois que a companhia contratou uma consultoria internacional que assessorou a empresa a escolher seu novo presidente-executivo durante quase um ano. O processo também envolveu análises internas. Perguntado sobre a diferença com o processo anunciado ontem, Andre Johnnpeter afirmou que “os tempos mudaram, estão mais rápidos. A empresa está diferente e no fim chegamos à conclusão que o Gustavo Werneck é a pessoa certa para acelerar toda a transformação da Gerdau”. O executivo comentou que a empresa deverá escolher um substituto para o lugar de Werneck nas operações brasileiras nos próximos meses e que não há mudanças no plano de longo prazo da empresa de se focar nos ativos mais rentáveis. Ele acrescentou que a Gerdau tem “alguns negócios andando” nesta frente, mas sem cronogramas definidos. Por sua vez, Werneck afirmou que sua prioridade nos quatro meses que ainda restam para ele no comando das operações brasileiras da Gerdau é aproveitar “oportunidades interessantes” de captura de valor e de aumento da rentabilidade da unidade. (Reuters)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA VAREJO

Inadimplência recua 1,44% em BH Redução do indicador de devedores em julho foi a quarta consecutiva na Capital ALISSON J. SILVA

ANA AMÉLIA HAMDAN

O número de inadimplentes em Belo Horizonte apresentou queda de 1,44% em julho no comparativo com igual mês do ano passado. Essa é a quarta redução consecutiva no índice de devedores da Capital, tendo como base a comparação anual. Na passagem de junho para julho, houve decréscimo de 0,58%. As informações constam de levantamento feito com referência nos dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). Segundo a economista da CDL-BH, Ana Paula Bastos, espera-se que a tendência de queda na inadimplência permaneça, já que no segundo semestre ocorre uma entrada extra de recursos, com 13º salário e a liberação da restituição do Imposto de Renda. Além disso, há a antecipação do saque de recursos do fundo do Programa de Integração Social/ Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) para idosos, que foi autorizado em medida provisória publicada ontem e deve injetar R$ 15,9 bilhões na economia. “Nesse público está a maior parte dos inadimplentes”, ressalta a economista. De acordo com Ana Paula, a redução da inadimplência é atribuída a fatores diversos, como liberação do dinheiro das contas inativos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) - muita gente usou o dinheiro extra para pagar contas – e redução no consumo, devido à perda de renda causada pelos altos índices de desemprego e ao endividamento. Outros fatores que interferem no cenário traçado pela pesquisa são a queda da inflação e redução de juros, que tornam as dívidas mais baratas, facilitando negociações para quitação.

Ainda segundo o levantamento, em julho, o indicador do número de dívidas em atraso das pessoas físicas na capital mineira apresentou queda de 0,58% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já na comparação julho/junho, houve decréscimo de 4,89%. Quanto à faixa etária, a quantidade de devedores acima de 50 anos apresentou as maiores altas – 19,65%. Segundo a CDL-BH, isso ocorre porque esse público é responsável financeiramente por suas famílias. Alguns, por serem aposentados, sentem mais o aumento do custo de vida. Empresas - De acordo com a pesquisa, o número de empresas endividadas da Capital aumentou, mas houve uma redução do ritmo do crescimento. Em julho, houve alta de 8% de pessoas jurídicas inadimplentes, no comparativo com igual mês do ano passado. Em julho de 2016, o crescimento foi de 14,87%. Na comparação de julho com o mês anterior, houve aumento de 0,83%. E, se de um lado, a queda de inadimplentes é atribuída ao baixo consumo, por outro, com o pagamento das dívidas, mais pessoas voltam ao mercado de consumo. Esse ciclo, segundo a economista Ana Paula Bastos, pode estar interferindo de forma positiva no índice de inadimplência das empresas de Belo Horizonte. “Com as pessoas pagando suas dívidas e voltando ao mercado de consumo, há um aumento da receita das empresas, que aumentam a capacidade de pagamento de suas dívidas”, disse. De acordo com a economista, o que dificulta resultados melhores são fatores como os altos índices de desemprego e o quadro de instabilidade política. Na análise por setor, o que apresentou a maior alta

A inadimplência dos consumidores deve manter o ritmo de queda com recursos extras

Demanda por crédito aumenta 1,3% São Paulo - A demanda por crédito do consumidor subiu 1,3% em julho em relação a junho, com ajuste sazonal, informou ontem a Boa Vista SCPC. Frente a julho de 2016, a demanda, contudo, teve retração de 4,3% e houve queda de 5,7% nos últimos 12 meses, o que representa uma desaceleração de 0,6 ponto percentual ante o recuo do período finalizado em junho. Na margem, o crescimento da demanda do consumidor por crédito foi determinado pelo segmento não financeiro (5,5%), enquanto as instituições financeiras registraram recuo de 4,5%. Em análise divulgada em nota, a Boa Vista SCPC afirma que os resultados ainda mostram um indicador fragilizado, do índice de inadimplência na variação anual foi o de serviços (+ 11,48%), seguido por agricultura (+ 6,98%), indústria (+6,66%) e comércio (+ 6,58%). Os demais tipos de estabelecimentos registraram queda de 9,55%. O indicador do número

mas que gradualmente retorna a um território mais neutro. A perspectiva é que, com a queda da inflação e da taxa Selic e ainda a retomada da atividade econômica, a demanda por crédito suba de forma mais consistente nos próximos meses. “Com a retomada da atividade econômica, a propensão ao consumo também inicia um movimento de recuperação, colaborando para um aumento da demanda por crédito por parte dos consumidores. Ademais, com as recentes melhorias nas perspectivas de juros e inflação, espera-se para os próximos meses retomada mais consistente do indicador, que deverá atingir níveis positivos até o primeiro trimestre de 2018”, avalia a entidade. (AE)

de dívidas de pessoas jurídicas em atraso apresentou crescimento de 0,68% na passagem de junho para julho. Na comparação julho 2017/julho 2016, o aumento foi de 5,06%. Em Minas, de acordo com levantamento da CDL-BH

divulgado no início da semana, houve redução de 1,64% no número de endividados na comparação de julho com igual mês do ano passado. Nessa mesma base comparativa, a inadimplência das empresas no Estado registrou alta de 5,5%.

SAÚDE E MEIO AMBIENTE

STF não consegue proibir uso de amianto Brasília - No julgamento sobre a validade de uma lei federal que permite o uso do amianto tipo “crisotila”, o Supremo Tribunal Federal (STF) não atingiu o número de votos necessários para proibir a extração e comercialização do material no Brasil. A discussão sobre a utilização de amianto, porém, não está totalmente encerrada, porque o Supremo julgará na sequência outras ações que tratam de leis estaduais que proíbem o uso de amianto em seus territórios. Cinco ministros do Supremo foram contra o uso do amianto, e quatro a favor, mas somente com a maioria absoluta de votos (seis dos 11) se poderia declarar inconstitucional o trecho da lei federal que permite o uso da fibra mineral, também conhecida como “asbesto branco”, utilizada principalmente para fabricação de telhas e caixas d’água. Os ministros Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli se declararam impedidos de participar do julgamento, por já terem atuado no caso antes de entrarem no Supremo.

“O tribunal teve na análise cinco votos pela procedência e quatro votos pela improcedência, sendo que não se pronunciou pela inconstitucionalidade”, disse a presidente Cármen Lúcia na proclamação do resultado. O uso do amianto é questionado, diante de relatos científicos, de que a inalação dele pode causar riscos à saúde e provocar, entre outras doenças, o câncer de pulmão e a asbestose, uma doença que causa falta de ar e pode levar a problemas respiratórios mais graves. O voto da relatora da ação, ministra Rosa Weber, ressaltou que a lei federal está em desacordo com os preceitos constitucionais de proteção à vida, à saúde humana e ao meio ambiente, além de desrespeitar as convenções internacionais sobre o tema das quais o Brasil é signatário. Rosa Weber citou diversos estudos que apontam riscos à saúde, como câncer, atestando não haver níveis seguros de exposição à substância. “A tolerância do amianto tal como positivada não protege de forma adequada

e suficiente os direitos fundamentais à saúde e meio ambiente, tampouco se alinha a compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, como a Convenção 139 e 132 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Convenção de Basileia, sendo caso de inconstitucionalidade em caso de proteção insuficiente”, votou a ministra, acompanhada pelos ministros Edson Fachin e Ricardo Lewandowski. A divergência começou no voto do ministro Alexandre de Moraes, acompanhado por Luiz Fux, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello. “Não há dúvida sobre os perigos da aplicação do amianto. Mas, no momento da edição da lei (junho de 1995), houve olhar protetivo quanto à regulamentação. Poderia proibir de forma absoluta ou poderia ter optado - como o fez - por permitir o uso do tipo crisotila. E, dentro da ótica de proteção à saúde, o legislador autorizou o crisotila, mas com as devidas precauções, sem ignorar estudos técnicos e científicos. Houve assim ponderação do legislador”,

disse o ministro Alexandre de Moraes em seu voto O ministro Marco Aurélio afirmou que o perigo resultante do manuseio inadequado do produto não deve levar à proibição da comercialização. “Há pessoas jurídicas e naturais que atendem às prescrições do poder público, o que prova que as medidas de controle podem ser plenamente eficazes. Então a consequência prática seria punir exatamente estas pessoas ante conduta imprópria de outros agentes. Não se pode por isso colocar a culpa nos particulares e sim no poder público que descumpre aí sim os deveres previstos na convenção 62 da OIT”, disse. “Se o amianto deve ser proibido em virtude dos riscos que gera à coletividade ante o uso indevido, talvez tenhamos de vedar com maior razão as facas afiadas, as armas de fogo, os veículos automotores, enfim, tudo que fora do uso normal traz dano às pessoas”, disse Marco Aurélio Mello, que comparou também com o álcool e o tabaco. Os votos do ministro Celso

de Mello e da ministra Cármen Lúcia, presidente da Corte, viraram ontem, o placar para cinco a quatro a favor da inconstitucionalidade da lei que permite o amianto, mas não foi o suficiente para atingir o objetivo da ação, proposta pela Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) e pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra). Estados - Atualmente, vários estados já proíbem o uso do amianto apontando riscos à saúde de operários. Entre eles, Pernambuco, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. O STF analisará a validade das leis estaduais. Mas, segundo o ministro Celso de Mello, isto não necessariamente removerá a validade das leis estaduais que já proíbem o amianto casos de Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O decano da Corte explicou que tudo vai depender de como o STF vai se posicionar na análise das ações sobre as leis estaduais. (AE)

Crise fechou 1,7% das lojas em 2015 Rio de Janeiro - A deterioração no mercado de trabalho e a inflação alta afastaram os consumidores das compras em 2015. A redução nas vendas já era conhecida, mas o resultado da Pesquisa Anual de Comércio daquele ano mensura o impacto do primeiro ano da crise no comércio brasileiro: fechamento de estabelecimentos, demissão de funcionários e queda no salário médio. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2015, o País tinha 1,573 milhão de empresas dedicadas ao comércio, que geraram R$ 3,1 trilhões de receita operacional líquida e R$ 550,5 bilhões de valor adicionado bruto. Naquele ano, foram pagos R$ 206,3 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações a 10,3 milhões de pessoas ocupadas, em 1,705 milhão de unidades locais. Segundo o IBGE, o desempenho do comércio foi impactado por variáveis que determinam o comportamento do consumidor. Em 2015, a restrição ao crédito e a redução na renda diminuíram a confiança do consumidor e, consequentemente, o consumo das famílias. A receita operacional líquida do comércio caiu 0,5% na passagem de 2014 para 2015. O número de unidades locais ficou 1,7% menor. O mau desempenho teve consequências para o mercado de trabalho no setor. O número de vagas diminuiu 3,9% em relação a 2014, enquanto o salário médio mensal real de quem permaneceu empregado encolheu 0,8%. Como consequência, a massa salarial real paga aos trabalhadores foi reduzida em 1,7%. O salário médio pago pelas empresas comerciais brasileiras foi de dois salários mínimos. O comércio atacadista tinha o maior salário médio em 2015, 2,9 salários mínimos. Entre as atividades, os salários mais elevados foram do comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (6,2 salários mínimos) e comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologia de informação e comunicação e comércio de máquinas, aparelhos e equipamentos; e produtos químicos (4,4 salários mínimos). Atacado - Em relação à produtividade, o destaque também foi o comércio atacadista, com R$ 111.351 de valor adicionado gerado por pessoa ocupada, contra uma média de R$ 53.579 no total da pesquisa. Entre as atividades, a liderança foi também do comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes: R$ 348.417 por trabalhador. O segmento de comércio de veículos, peças e motocicletas teve o pior desempenho no ano, com queda de 11,0% na receita operacional líquida, recuo de 4,2% no pessoal ocupado e redução de 0,8% no número de unidades locais. Ainda assim, o segmento aumentou em 0,3% o salário médio mensal dos trabalhadores que permaneceram ocupados. (AE)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA CEMIG

União muda processo de leilão de usinas Ministério define que concessão de hidrelétricas operadas pela companhia seja feita em quatro lotes São Paulo - O Ministério de Minas e Energia decidiu mudar a configuração do leilão previsto para acontecer em setembro, no qual serão oferecidas a investidores as concessões de quatro hidrelétricas que eram operadas pela Cemig, cujos contratos expiraram, segundo publicação no Diário Oficial da União de ontem. Três das usinas - Jaguara, Miranda e Volta Grande - seriam licitadas inicialmente em um pacote, e os investidores só poderiam fazer ofertas individuais para cada empreendimento, caso não houvesse uma proposta pelo bloco completo. Agora, elas foram todas separadas e o leilão terá quatro lotes, um para cada uma das hidrelétricas. As usinas somam uma potência instalada total de 2,9 gigawatts. A usina de São Simão é a maior, com 1,7 gigawatts, enquanto as demais possuem entre 380 e 424 megawatts.

CEMIG / DIVULGAÇÃO

Enel Green Power estuda as hidrelétricas

Jaguara (foto), Miranda e Volta Grande seriam licitadas em pacote, mas foram separadas

arrecadar pelo menos R$ 11 bilhões com a cobrança de outorgas no certame, a Cemig vem tentando um acordo para manter os ativos, mesmo que para isso precise pagar o valor do Acordo - Apesar das in- bônus à União. Autoridades do governo tenções do governo federal de licitar as usinas para têm dito que está mantida

a intenção de promover o leilão, a menos que a Cemig aceite pagar os R$ 11 bilhões para ficar com os empreendimentos. As hidrelétricas de São Simão, Jaguara, Miranda e Volta Grande representam quase 50% do parque gerador da companhia mineira,

que tem buscado meios de garantir ao governo que conseguirá pagar o valor exigido, a fim de evitar a venda das concessões a terceiros. No momento, a licitação das usinas está suspensa devido a uma ação judicial. (Reuters)

Renova assina venda de Umburanas à Engie São Paulo - A Renova Energia assinou contrato de venda do complexo eólico Umburanas para a Engie Brasil Energia, a um preço base de R$ 15 milhões, informou a companhia controlada pela mineira Cemig em comunicado ao mercado na noite de quarta-feira. O negócio está sujeito a ajustes “caso sejam satisfeitas determinadas condições precedentes da transação”, informou a Renova.

No começo de agosto, a Reuters já havia adiantando que a Engie estava em negociações avançadas para a aquisição do complexo eólico. De acordo com a Renova, está envolvida a cessão de direitos dos projetos Umburanas I, que atendia ao leilão LEN A-5 2013, com capacidade instalada de 355,5 MW; Umburanas II, referente ao leilão LEN A-5 2014, com capacidade

instalada de 108,9 MW; e Umburanas III, relativo ao potencial eólico remanescente, detido pela Renova na região de Umburanas. Objetivos - A Renova informou que o negócio atende a dois objetivos estratégicos de médio e longo prazo: redução da necessidade investimentos nos próximos 18 meses no projeto Umburanas II; e redução da exposição de comercia-

lização. “Ressaltamos que o fechamento da Transação está sujeito a certas condições precedentes previstas no contrato, inclusive, a aprovação por órgãos regulatórios”, acrescentou a Renova. A empresa também ressaltou que a transação não prejudica as negociações em curso com a Brookfield Energia Renovável. (Reuters)

São Paulo - A unidade brasileira da elétrica italiana Enel Green Power, do grupo Enel, tem estudado as quatro hidrelétricas da mineira Cemig cuja concessão o governo federal pretende licitar no próximo mês, dado o vencimento do contrato de exploração dos empreendimentos pela empresa, segundo documento visto pela Reuters. O leilão das usinas de Miranda, São Simão, Jaguara e Volta Grande, que somam 2,9 gigawatts em capacidade instalada, terá como vencedor quem oferecer o maior bônus de outorga pelas concessões. A União espera arrecadar R$ 11 bilhões no processo. A Enel Green Power foi uma das vencedoras no primeiro leilão de usinas já em operação realizado pelo governo brasileiro, no final de 2015. Na época, a empresa pagou um bônus de outorga de R$ 160,7 milhões para ficar com a concessão de duas hidrelétricas que antes pertenciam à paranaense Copel. Agora, a Enel Green Power Brasil tem avaliado as usinas da Cemig. A empresa acessou o data-room criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) com informações sobre

os empreendimentos e ainda pediu mais informações ao regulador. Em documento visto pela Reuters, a elétrica pede dados extras sobre questões ambientais e fundiárias das quatro hidrelétricas da Cemig e afirma que essas informações são necessárias “para subsidiar as análises técnicas e econômicas dos empreendimentos ofertados”. Procurada pela Reuters, a Enel respondeu por meio de um porta-voz que “está sempre em busca de possíveis oportunidades que possam aparecer no Brasil, incluindo no setor renovável, mas não há atualmente detalhes a serem abertos sobre ativos específicos”. Grupo francês - A Engie Brasil Energia, do grupo francês Engie, também disse recentemente que avalia disputar a licitação das usinas da Cemig. O leilão, no entanto, está suspenso no momento, devido a uma liminar judicial. A Cemig tem tentado convencer a União a não licitar as usinas, mas representantes do governo têm dito que a empresa precisará pagar os R$ 11 bilhões em bônus para permanecer com os ativos. (Reuters)

ELETROBRAS

Aneel vê risco de tarifa residencial subir mais de 10% São Paulo - A proposta do governo federal de permitir que a Eletrobras venda a valores de mercado a energia de hidrelétricas antigas que hoje operam em um chamado “regime de cotas”, com baixos preços, poderá elevar as tarifas dos consumidores residenciais em mais de 10%, segundo simulações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os planos do governo preveem que a Eletrobras pague um bônus à União em troca da “descotização” das usinas, que as tornará mais lucrativas, o que pode arrecadar cerca de R$ 20 bilhões, segundo o Ministério de Minas e Energia. O valor seria pago com uma emissão de ações da companhia que ainda reduziria a participação do governo na elétrica a uma fatia minoritária. “Estabelecer um novo regime comercial, em que o preço será estabelecido livremente, tem um efeito perverso sobre o custo da energia suportado por esses consumidores... a eventual descontratação da energia proveniente das cotas causará impacto significativo às tarifas”, afirma a agência em documento enviado ao governo e visto pela Reuters. A Eletrobras tem 14 hidrelétricas que estariam

aptas à mudança proposta pelo governo. Essas usinas renovaram os contratos de concessão sob regime de cotas em 2013, em meio a medidas do governo da então presidente Dilma Rousseff para baixar as tarifas. A justificativa do governo anterior foi de que os empreendimentos, por serem antigos, já renderam ganhos aos acionistas e assim poderiam passar a gerar energia a um valor que cobre apenas custos de operação e manutenção. Segundo a Aneel, as hidrelétricas da Eletrobras no regime de cotas têm custo de energia de cerca de R$ 40 por megawatt-hora. Se considerados custos com uma menor geração em períodos de reservatórios baixos, o chamado “risco hidrológico”, o custo para o consumidor chega a R$ 75. Se todas hidrelétricas da estatal forem “descotizadas” de uma só vez e então negociarem a produção R$ 150 por megawatt-hora, as tarifas poderiam subir de 2,3% a 7,1%, a depender da distribuidora. Em uma venda a R$ 200, valor próximo do praticado hoje em contratos de energia para 2018, o efeito seria alta de 3,8% a 11,9%. Se o preço for R$ 250, o impacto pode variar de

REUTERS / PILAR OLIVARES

Eletrobras é uma das empresas que começam a ser privatizadas pelo governo federal

5,3% a 16,7%. Na terça-feira, o diretor da agência Tiago de Barros disse que a descotização poderia ser gradual, em até três anos, para aliviar impactos para os consumidores. Nas simulações da Aneel, uma recontratação de apenas 50% das usinas de cotas - mais na linha do que sugere o diretor - impactaria as tarifas em entre 1,9% e 5,9%, se fosse praticado um preço de R$ 200. A R$ 250,

o impacto seria de 2,7% a 8,3%. Uma transição ainda mais lenta, com descotização de apenas R$ 30 das usinas, impactaria a tarifa em entre 1,1% e 3,6% se o novo preço fosse R$ 200. “A Aneel compreende os esforços que visam aumentar a arrecadação para a União, para alívio de seu déficit fiscal... porém, considera inadequada a utilização dos recursos dos

consumidores de energia elétrica para tal política”, afirma a agência. O governo também prevê que uma parte da arrecadação com os bônus a serem pagos pela Eletrobras seja utilizada para custear a revitalização do rio São Francisco, uma proposta que também é criticada pela Aneel, que vê essa obrigação como “política pública”, que não deveria ser custeada pelas tarifas.

Transmissoras - Em seus comentários sobre a reforma do setor, a Aneel também se posicionou contra uma proposta do governo de direcionar recursos de um fundo do setor elétrico, a Reserva Global de Reversão (RGR), sustentada por cobranças nas tarifas, para pagar parte de indenizações bilionárias devidas pela União a empresas de energia, como a própria Eletrobras e a privada Cteep. A sugestão do governo veio após grupos de indústrias conseguirem derrubar na Justiça parte das indenizações às elétricas, que começaram a ser pagas no segundo semestre deste ano por meio de cobranças nas tarifas dos consumidores. “Tal encaminhamento transferirá recursos dos consumidores regulados aos acionistas minoritários das empresas estatais que passarão por processo de privatização”, aponta a Aneel. Essas indenizações, que ultrapassam R$ 60 bilhões, foram prometidas na época das medidas do governo Dilma para reduzir as contas de luz, mas o pagamento foi adiado por vários anos devido à falta de recursos do Tesouro. No ano passado, o governo decidiu repassar o custo das compensações às tarifas. (Reuters)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

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ECONOMIA DIVULGAĂ‡ĂƒO

TRIBUTAĂ‡ĂƒO

Varginha lança Refis com descontos de atÊ 100% em multas Pendências somam cerca de R$ 20 mi em dívida ativa GABRIELA PEDROSO

No mesmo caminho jå tomado por outras cidades mineiras, como Uberlândia, Contagem e Montes Claros, alÊm do próprio governo do Estado, a Prefeitura de Varginha, no Sul de Minas Gerais, anunciou ontem o lançamento do Programa de Regularização Fiscal (Refis) 2017. A intenção Ê estimular os contribuintes a colocarem a situação financeira junto ao município em dia e ampliar a arrecadação para a realização de investimentos na região. Para isso, o Executivo promete descontos de atÊ 100% em multas e juros para pagamento de dÊbitos tributårios e não tributårios ocorridos atÊ 31 de dezembro de 2016. O desconto integral na cobrança de multas moratórias e juros de mora, de acordo com

a Lei 6333/2017, sancionada pelo prefeito Antônio Silva (PTB) na última quarta-feira (23), valerå apenas para a quitação da dívida à vista. O contribuinte que não tiver condiçþes de assumir o pagamento de uma só vez, porÊm, terå outra opção. Em 2017, a grande novidade do programa Ê a possibilidade do parcelamento do passivo em atÊ 12 vezes com dedução no valor acessório do dÊbito. Nesse caso, o desconto não Ê total, mas, quanto menor o número de prestaçþes, maior serå o abatimento dado ao contribuinte no pagamento de multas e juros. Para a quitação em atÊ três vezes, por exemplo, a dedução Ê de 90% do valor das despesas acessórias. Em atÊ quatro, o desconto cai para 80%; em cinco parcelas, ele passa a ser de 70%; e em seis, 60%. Se a escolha for

pelo prazo mĂĄximo, de 12 vezes, o abatimento ĂŠ de 40%. A Prefeitura destaca que cada parcela tem de ser, no mĂ­nimo, de R$ 100. SecretĂĄrio municipal da Fazenda de Varginha, Wadson Silva Camargo acredita que o Refis pode trazer um fĂ´lego a mais para os cofres da cidade e uma nova chance para os contribuintes regularizarem a situação junto ao municĂ­pio. “A gente tem de deixar bem claro: o programa vai ser muito importante para a arrecadação, mas ele tambĂŠm tem como escopo nĂŁo causar um transtorno maior para o contribuinte, porque vamos passar a protestar. Estamos dando mais uma oportunidade ao contribuinte, porque estamos flexibilizando, jĂĄ que os programas anteriores eram todos para pagamento Ă vistaâ€?, afirma Camargo.

Executivo espera arrecadar mais de 20% do valor devido, pois hå opção de parcelamento

Dívida ativa - De acordo com números da Prefeitura, existem hoje 14 mil contribuintes em dÊbito com o município. As pendências representam, juntas, uma quantia em torno de R$ 20 milhþes em dívida ativa de Varginha. A expectativa do Executivo com o Refis Ê arrecadar pelo menos 20% do montante. O percentual tem como base o histórico de programas de regularização fiscal realizados anteriormente na cidade. O secretårio da Fazenda considera o índice de 20% pequeno, mas acredita que o município possa superar esse percentual em função da possibilidade de envio da Certidão de Dívida Ativa (CDA) ao cartório de pro-

testo em caso da falta de pagamento. “Neste programa esperamos arrecadar mais, porque os anteriores contemplavam somente o pagamento Ă vista. Hoje se abriu a possibilidade para o contribuinte parcelar com desconto e tem outra coisa: encerrado o perĂ­odo de adesĂŁo ao programa, vamos começar a protestar. Esse programa inclusive foi pensado para dar mais oportunidade ao contribuinte para que ele nĂŁo tenha o nome inscrito em ĂłrgĂŁos de proteção ao crĂŠditoâ€?, explica. Mesmo estando executado, o contribuinte poderĂĄ ter acesso ao Refis. A adesĂŁo, de acordo com a Prefeitura, deverĂĄ ser feita de 1Âş de setembro atĂŠ 15 de outubro,

data limite tambÊm para o pagamento com desconto integral das multas e juros. O órgão do Executivo destaca a importância do pagamento em dia para os contribuintes que optarem pelo parcelamento. Caso haja atraso na quitação de qualquer parcela por prazo superior a 30 dias, haverå o cancelamento do parcelamento e a restauração do valor original dos crÊditos reduzidos relativos às prestaçþes não pagas. O último Refis adotado em Varginha foi em 2015, tambÊm sob a gestão do prefeito Antônio Silva, reeleito no ano passado. Na ocasião, o programa conseguiu uma arrecadação em torno de 15% da dívida ativa.

PRIVATIZAĂ‡ĂƒO

Presidente da Infraero alerta para perdas de R$ 3 bi/ano BrasĂ­lia - Em ofĂ­cio enviado ao ministro dos Transportes, o presidente da Infraero, AntĂ´nio Claret, sinalizou que os estudos feitos pela estatal nĂŁo foram levados em consideração no plano de privatização de aeroportos e apontou riscos para compradores e para a UniĂŁo, que terĂĄ de arcar com R$ 3 bilhĂľes por ano se o plano seguir como foi anunciado. No documento, a que a reportagem teve acesso, Claret se diz “preocupadoâ€? e elenca uma lista de problemas caso a venda seja feita em blocos e contando com aeroportos lucrativos, como foi anunciado na quarta-feira pelo ministro MaurĂ­cio Quintella (Transportes). Segundo Claret, um Grupo de Trabalho Interministerial (GT) foi criado para fechar o modelo de venda e a outorga - valor anualmente pago pelo comprador para explorar o aeroporto comercialmente. Os estudos do GT apontaram que a outorga do bloco de aeroportos do Nordeste serĂĄ de R$ 1,2 bilhĂŁo, mas ainda segundo a Infraero, esses cĂĄlculos nĂŁo foram feitos corretamente e o valor seria de R$ 200 milhĂľes. Outro problema serĂĄ a venda de aeroportos lucrativos da estatal, como Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Curitiba (PR) e Recife (PE). Hoje, dos 54 aeroportos da Infraero, 17 dĂŁo lucro e cinco deles - Curitiba, Recife, Santos Dumont e Manaus - respondem juntos por 37% da receita da estatal. Considerando o lucro, Curitiba, Recife, Congonhas e Santos Dumont contribuem com 78% do resultado. “A modelagem contemplando esses ativos pĂľe em risco a situação de independĂŞncia financeira da Infraero para custear sua operaçãoâ€?, escreveu Claret ao ministro. O presidente da estatal considerou que o impacto da venda dos 14 aeroportos em trĂŞs blocos ainda estĂĄ em aberto. Disse, por exemplo, que ĂŠ preciso definir o que fazer com os 1.600 funcionĂĄrios que trabalham nesses aeroportos. O Acordo Coletivo de Tra-

balho garante a estabilidade dos empregados atĂŠ 2020 e, das unidades jĂĄ privatizadas, 80% dos servidores optaram em ficar na estatal.

R$ 7 bilhĂľes, o fluxo de caixa ficarĂĄ negativo em R$ 400 milhĂľes por ano durante 15 anos e, por isso, a UniĂŁo terĂĄ de destinar R$ 3 bilhĂľes para manter a Infraero. Fluxo de caixa - Sem os 14 Claret tambĂŠm criticou aeroportos, haverĂĄ necessi- a venda de participação da dade de financiamento de estatal (49%) nos aeroportos investimentos da ordem de de GaleĂŁo (RJ), BrasĂ­lia (DF), BH ILUMINAĂ‡ĂƒO PĂšBLICA S.A. Sociedade AnĂ´nima de Capital Fechado - (Em Constituição) ATA DA ASSEMBLEIA GERAL DE CONSTITUIĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 13 DE ABRIL DE 2016 1. DATA, HORA E LOCAL: Aos 13 dias de abril de 2016, Ă s 10:00 horas, no local onde serĂĄ a sede social da BH ILUMINAĂ‡ĂƒO PĂšBLICA S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Rua Dominica, nÂş 55, Bairro ItapoĂŁ, na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, CEP 31.710-390. 2. PRESENÇAS: Presente a totalidade dos acionistas fundadores e subscritores do capital social inicial da Companhia, a saber: (i) CONSTRUTORA BARBOSA MELLO S.A., sociedade anĂ´nima fechada, inscrita no CNPJ sob o n. 17.185.786/0001- 61, registrada na Junta Comercial de Minas Gerais sob o n. 31300037401, em 29/07/1958, com sede em Belo Horizonte/ MG, na Avenida Portugal, n. 4851, bairro ItapoĂŁ, CEP 31.710-400, neste ato representada por seus diretores AlĂ­cia Maria Gross FigueirĂł, brasileira, divorciada, administradora de empresa, com data de nascimento 21/11/1964, inscrita no CPF sob o nÂş. 556.869.236-04, portadora da CI nÂş. MG- 2.093.810, expedida pela PC/ MG, residente e domiciliada em Belo Horizonte/MG, na Rua Ouro Preto, nÂş. 1523, apartamento 1201, bairro Santo Agostinho, CEP: 30.170-041 e Rodrigo Gorgulho de Vasconcellos Lanna, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro civil, com data de nascimento 17/12/1955, inscrito no CPF/MF VRE R Qž SRUWDGRU GD FpGXOD GH LGHQWLGDGH SURÂżVVLRQDO Qž ' emitida pelo CREA-MG, residente e domiciliado em Belo Horizonte/MG. na Rua CearĂĄ, n° 1305, apartamento 1202, bairro FuncionĂĄrios, CEP: 30.150-311 (“Barbosa Melloâ€?); (ii) CONSTRUTORA REMO LTDA, sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no CNPJ sob o n. 18.225.557/0001-96, registrada na Junta Comercial de Minas Gerais sob o n. 31200829195, em 06/05/1974, com sede em Belo Horizonte/ MG, na Av. Francisco Sales, nÂş. 1838, SĂŁo Lucas, CEP 30150-221, neste ato representada por seu administrador Igor Maciel de Simoni Orlandi, brasileiro, casado VRE R UHJLPH GH VHSDUDomR WRWDO GRV EHQV SURÂżVVLRQDO GH UHODo}HV S~EOLFDV FRP data de nascimento 17/08/1984, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 068.578.016-30, portador da CI nÂş. MG-10.213.778, emitida pela SSP/MG, com endereço comercial em Belo Horizonte/MG, na Av. Francisco Sales, nÂş. 1838, SĂŁo Lucas, CEP 30150-221 (“Remoâ€?); (iii) PLANOVA PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES S.A., sociedade anĂ´nima fechada, inscrita no CNPJ sob o n. 47.383.971/0001-21, registrada na Junta Comercial de SĂŁo Paulo sob o n. 3530032261-4, em 03/05/2005, com sede em Barueri/SP, na Rua Campos Sales, nÂş 226, Sala 83, Centro, CEP 06.401-000, neste ato representada por seus diretores SĂŠrgio Macedo Facchini, brasileiro, casado sob o regime de separação total de bens, engenheiro civil, com data de nascimento 25/03/1949, inscrito no CPF/MF sob o nÂş. 298.449.168-87, portador da CI nÂş. 3.812.577, emitida pela SSP/SP, com endereço comercial em SĂŁo Paulo/SP, na Rua Joaquim Floriano, 1120, 3Âş andar, Itaim Bibi, CEP 04.534-004 e Gerson Aguiar de Brito Vianna, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo universal de bens, engenheiro civil, com data de nascimento 20/02/1950, inscrito no CPF/MF sob o nÂş. 640.711.118-87, portador da CI nÂş. 3.386.464, emitida pela SSP/SP, com endereço comercial em SĂŁo Paulo/SP, na Rua Joaquim Floriano, 1120, 3Âş andar, Itaim Bibi, CEP 04.534-004 (“Planovaâ€?); e (iv) SELT ENGENHARIA LTDA, sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no CNPJ sob o n. 19.187.475/0001-67, registrada na Junta Comercial de Minas Gerais sob o n. 31200810338, em 30/08/1976, com sede em Belo Horizonte/MG, na Avenida Raja GabĂĄglia, n. 2640, 3Âş andar, bairro Estoril, CEP 30.380-403, neste ato representada por seu Diretor Comercial MĂĄrcio Mohallem, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro eletricista, com data de nascimento 24/11/1963, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 525.780.976-15, portador da CI nÂş. 53.055/D, emitida pelo CREA/MG, com endereço comercial em Belo Horizonte/MG, na Av. Raja GabĂĄglia, nÂş 2640, 3Âş andar, Bairro Estoril, CEP 30350-540 (“Seltâ€?). 3. CONVOCAĂ‡ĂƒO: Dispensadas as formalidades de convocação, em razĂŁo da presença da totalidade dos acionistas fundadores da Companhia, nos termos do § 4Âş do art. 124 da Lei nÂş 6.404/1976 (“Leis das Sociedades AnĂ´nimasâ€?). 4. MESA: A Assembleia foi presidida pelo Sr. Bruno Costa Carvalho de Sena e secretariada pela Sra. AlĂ­cia Maria Gross FigueirĂł. 5. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre (i) a constituição da sociedade anĂ´nima de capital fechado denominada BH ILUMINAĂ‡ĂƒO PĂšBLICA S.A.; (ii) a subscrição e integralização do capital social da Companhia; (iii) a aprovação do Estatuto Social da Companhia; (iv) a eleição dos membros do Conselho de Administração; (v) a Âż[DomR GR OLPLWH GH UHPXQHUDomR JOREDO GD DGPLQLVWUDomR SDUD R H[HUFtFLR GH (vi) D LQGLFDomR GR MRUQDO QR TXDO VHUmR UHDOL]DGDV DV SXEOLFDo}HV GD &RPSDQKLD DELIBERAÇÕES: Instalada a Assembleia, apĂłs discussĂŁo e votação da matĂŠria constante da ordem do dia, os acionistas fundadores, Ă unanimidade de votos, deliberaram: (i) Aprovar a constituição da sociedade anĂ´nima denominada BH ILUMINAĂ‡ĂƒO PĂšBLICA S.A., com sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Dominica, nÂş 55, Bairro ItapoĂŁ, CEP 31.710-390. (ii) $SURYDU D HPLVVmR GH GH] PLO Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU nominal, ao preço de emissĂŁo de R$0,10 (dez centavos) por ação, subscritas pelos acionistas nos termos dos Boletins de Subscrição que integram a presente ata como Anexo I. O capital social inicial, no valor de R$1.000,00 (mil reais), foi totalmente subscrito e integralizado, tendo sido constatada a realização em dinheiro de R$1.000,00 (mil reais) depositados em conta bancĂĄria, nos termos dos artigos 80, inciso III, e 81 da Lei das Sociedades AnĂ´nimas, fato que se comprova atravĂŠs do Recibo de DepĂłsito que integra a presente ata como Anexo II. (iii) Aprovar o Estatuto Social da Companhia em constituição, cuja redação consolidada constitui o $QH[R ,,, GHVWD DWD GDQGR VH DVVLP SRU HIHWLYDPHQWH FRQVWLWXtGD D BH ILUMINAĂ‡ĂƒO PĂšBLICA S.A., em razĂŁo do cumprimento de todas as formalidades legais. (iv) Aprovar a eleição dos seguintes membros do Conselho de Administração da Companhia: a. Bruno Costa Carvalho de Sena, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro, inscrito no CPF sob o nÂş 011.836.976-86, portador da carteira de identidade nÂş 6.091.773, expedida pela SSP/MG, com endeUHoR GRPLFtOLR HP 6mR 3DXOR 63 H HQGHUHoR FRPHUFLDO QD 5XD 'U 5HQDWR 3DHV GH Barros, nÂş 750, cj. 102/103, bairro Itaim Bibi, CEP 04.530-001; b. MĂĄrcio Mohallem, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro eletricista, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 525.780.976-15, portador da CI nÂş. 53.055/D, HPLWLGD SHOR &5($ 0* FRP GRPLFtOLR HP %HOR +RUL]RQWH 0* H HQGHUHoR FRPHUcial na Av. Raja GabĂĄglia, nÂş 2640, 3Âş andar, Bairro Estoril, CEP 30350-540; c. Miguel Luiz Morad Noronha, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, geĂłlogo, inscrito no CPF/MF 066.029.008-11, portador da CI nÂş 7.536.364-1, emitida pela SSP/SP, com endereço comercial na Rua Dr. Renato Paes de Barros, nÂş 750, cj. 102/103, bairro Itaim Bibi, CEP 04.530-001; d. Igor Maciel Simoni Orlandi EUDVLOHLUR FDVDQGR VRE R UHJLPH GH VHSDUDomR GH EHQV SURÂżVVLRQDO GH UHODo}HV S~EOLFDV LQVFULWR QR &3) SRUWDGRU GD &, Qž 0* 10.213.778, emitida pela SSP/MG, residente e domiciliado em Belo Horizonte/MG na Rua Maestro Arthur Bosmans, nÂş 23, apto. 700, Belvedere, CEP 30.320-680; e. Danilo Luiz Iasi Moura. Brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro civil, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 291.367-808-47, portador da CI nÂş 26.859.569-0, emitida pela SSP/SP, residente e domiciliado em SĂŁo Paulo/SP, na Rua David Bem Gurion, nÂş 955, Jardim Lar SĂŁo Paulo, CEP 05634-001. Os acionistas fundadores elegem o conselheiro Bruno Costa Carvalho de Sena para exercer o cargo de Presidente do Conselho de Administração. Os membros do Conselho GH $GPLQLVWUDomR RUD HOHLWRV WHUmR PDQGDWR XQLÂżFDGR GH GRLV DQRV D SDUWLU GD presente data, permitida a reeleição. Os Conselheiros eleitos declararam, sob as penas da lei, nos termos do art. 147 da Lei das Sociedades AnĂ´nimas, que nĂŁo estĂŁo impedidos de exercer a administração da Companhia, por lei especial ou em virtude de condenação criminal ou por se encontrarem sob os efeitos de pena que vede, DLQGD TXH WHPSRUDULDPHQWH R DFHVVR D FDUJRV S~EOLFRV RX SRU FULPH IDOLPHQWDU GH prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, ou contra a economia popular, FRQWUD R VLVWHPD ÂżQDQFHLUR QDFLRQDO FRQWUD D FRQFRUUrQFLD FRQWUD UHODo}HV GH FRQVXPR Ip S~EOLFD RX D SURSULHGDGH H TXH WDPSRXFR H[LVWH PRWLYR GH LPSHGLPHQWR decorrente de qualquer outra circunstância legalmente prevista como impeditiva do H[HUFtFLR GDV DWLYLGDGHV HPSUHVDULDLV RX DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD (v) Aprovar D Âż[DomR GD UHPXQHUDomR JOREDO GD DGPLQLVWUDomR SDUD R H[HUFtFLR GH HP DWp

Confins (MG) e Guarulhos (SP). A ideia, segundo ele, era que os dividendos de mĂŠdio e longo prazo ajudariam a reequilibrar a contabilidade da estatal, que compensa prejuĂ­zos de 37 aeroportos com o lucro de 17. AlĂŠm disso, o TCU (Tribunal de Contas da UniĂŁo)

R$1.000.000,00 (um milhĂŁo de reais) e outorgar ao Conselho de Administração autorização para, posteriormente, individualizar a remuneração dos membros da administração. (vi) 3RU ÂżP DSURYDU D LQGLFDomR GR MRUQDO 'LiULR GR &RPpUFLR QR TXDO MXQWDPHQWH FRP R 'LiULR 2ÂżFLDO GH 0LQDV *HUDLV VHUmR YHLFXODGDV D SDUWLU GHVWD GDWD WRGDV DV SXEOLFDo}HV GH LQWHUHVVH GD &RPSDQKLD ENCERRAMENTO: nada mais havendo a tratar, foram suspensos os trabalhos, para lavratura desta Ata, que, lida, FRQIHULGD H DSURYDGD SRU XQDQLPLGDGH VHP UHVWULo}HV RX UHVVDOYDV IRL DVVLQDGD SRU todos os presentes. Belo Horizonte, 13 de abril de 2016. Mesa: Bruno Costa Carvalho de Sena - Presidente; $OtFLD 0DULD *URVV )LJXHLUy SecretĂĄria. Acionistas: CONSTRUTORA BARBOSA MELLO S.A. - Rodrigo Gorgulho de Vasconcellos /DQQD 'LUHWRU $OtFLD 0DULD *URVV )LJXHLUy 'LUHWRUD CONSTRUTORA REMO LTDA - Igor Maciel de Simoni Orlandi - Administrador; PLANOVA PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES S.A. - SĂŠrgio Macedo Facchini - Diretor; Gerson Aguiar de Brito Vianna - Diretor; SELT ENGENHARIA LTDA - MĂĄrcio Mohallem - Diretor Comercial. Advogada ResponsĂĄvel: Alice Cotta Dourado - OAB/MG nÂş 90.490. ANEXO III - ESTATUTO SOCIAL CAPĂ?TULO I – Denominação, Sede, Objeto Social e Duração - Art. 1Âş. A BH ILUMINAĂ‡ĂƒO PĂšBLICA S.A. (“Sociedadeâ€?) ĂŠ uma sociedade anĂ´nima regida SRU HVWH (VWDWXWR SHOD OHJLVODomR DSOLFiYHO H UHJXODo}HV GDV DXWRULGDGHV FRPSHWHQWHV $UW ž $ 6RFLHGDGH WHP VHGH IRUR H GRPLFtOLR QD 5XD 'RPLQLFD Qž %DLUUR ,WDpoĂŁ, CEP 31.710-390, cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Art. 3Âş. A 6RFLHGDGH WHP SRU REMHWR VRFLDO HVSHFtÂżFR H H[FOXVLYR D SUHVWDomR GRV VHUYLoRV GH ,OXPLQDomR 3~EOLFD QR 0XQLFtSLR GH %HOR +RUL]RQWH LQFOXtGRV R GHVHQYROYLPHQWR PRGHUQL]DomR DPSOLDomR HÂżFLHQWL]DomR HQHUJpWLFD RSHUDomR H PDQXWHQomR GD 5HGH 0XQLFLSDO GH ,OXPLQDomR 3~EOLFD DSyV DGMXGLFDomR GR REMHWR GD &RQFRUUrQFLD 3~EOLFD 602%, Q UHDOL]DGD SHOR 0XQLFtSLR GH %HOR +RUL]RQWH Âł3RGHU &RQFHdenteâ€?), permitida a obtenção de receitas acessĂłrias mediante exploração de fontes alternativas e complementares e atividades relacionadas. Art. 4Âş. O prazo de duração GD 6RFLHGDGH VHUi LQGHWHUPLQDGR WHQGR FRPR PtQLPR R SHUtRGR GH WHPSR TXH VHMD QHFHVViULR SDUD R FXPSULPHQWR GH WRGDV DV REULJDo}HV GHFRUUHQWHV GR FRQWUDWR GH FRQFHVVmR FHOHEUDGR FRP R 0XQLFtSLR GH %HOR +RUL]RQWH SRU LQWHUPpGLR GD 6HFUHWDria Municipal de Obras e Infraestrutura, nos termos do competente edital de ConcorUrQFLD 3~EOLFD 602%, Q Âł&RQWUDWR GH &RQFHVVmR´ CAPĂ?TULO II – Capital Social e Açþes - Art. 5Âş. O capital social subscrito e integralizado ĂŠ de 5 PLO UHDLV GLYLGLGR HP GH] PLO Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV com direito a voto e sem valor nominal. 5.1. Cada ação emitida pela Sociedade confere o direito a um voto nas Assembleias Gerais. CAPĂ?TULO III – Administração - Art. 6Âş. SĂŁo ĂłrgĂŁos de administração da Sociedade: (i) a Assembleia Geral; (ii) o Conselho de Administração; e (iii) a Diretoria Executiva. Art. 7Âş. A remuneração dos membros do Conselho de Administração, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, se KRXYHU VHUi Âż[DGD SHOD $VVHPEOHLD *HUDO GD 6RFLHGDGH $ $VVHPEOHLD *HUDO ÂżxarĂĄ o montante global da remuneração dos administradores, cabendo, neste caso, ao Conselho de Administração deliberar sobre a distribuição entre os seus prĂłprios membros e os da Diretoria Executiva. CAPĂ?TULO IV – Conselho de Administração - Art. 8Âş. O Conselho de Administração serĂĄ composto por 5 (cinco) Conselheiros, observado, para sua composição, o disposto no acordo de acionistas da SociedaGH 2 PDQGDWR GRV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR p XQLÂżFDGR H WHUi duração de 2 (dois) anos, permitida a reeleição. NĂŁo havendo reeleição, o membro do &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR SHUPDQHFHUi QR SOHQR H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV DWp D LQYHVWLGXUD GD SHVVRD HOHLWD SDUD VXEVWLWXt OR 2 PHPEUR HOHLWR SDUD R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR p LQYHVWLGR QR H[HUFtFLR GDV VXDV IXQo}HV PHGLDQWH DVVLQDWXUD GR termo de posse, lavrado no livro de atas do ĂłrgĂŁo, no prazo da lei. 8.3. No caso de vacância de qualquer dos cargos de conselheiros e dos respectivos suplentes, a AsVHPEOHLD *HUDO SURFHGHUi DR SUHHQFKLPHQWR GR V FDUJR V YDJR V $ SUHVLGrQcia do Conselho de Administração e o seu funcionamento obedecerĂŁo ao disposto no acordo de acionistas da Sociedade. 8.5. O Conselho de Administração, com o objetiYR GH DSURIXQGDU VXDV GLVFXVV}HV H GHOLEHUDo}HV SRGHUi VH GHVGREUDU HP FRPLVV}HV ou grupos de trabalho, permanentes ou temporĂĄrios, com ou sem a participação de SURÂżVVLRQDLV QmR LQWHJUDQWHV GR yUJmR PDV OLJDGRV FRPR HPSUHJDGR RX SUHVWDGRU GH serviços autĂ´nomo, Ă Sociedade. Art. 9Âş. O Conselho de Administração reunir-se-ĂĄ ordinariamente com periodicidade trimestral ou sempre que necessĂĄrio, por convoFDomR GR VHX 3UHVLGHQWH RX GH TXDOTXHU XP GH VHXV PHPEURV WLWXODUHV RX QR H[HUFtFLR GD WLWXODULGDGH $ FRQYRFDomR FRP D GHVLJQDomR GH GLD H KRUD H D HVSHFLÂżFDomR detalhada das matĂŠrias que serĂŁo objeto de discussĂŁo e deliberação ou apenas de discussĂŁo, serĂĄ encaminhada por escrito aos Conselheiros, com pelo menos 7 (sete) GLDV GH DQWHFHGrQFLD 2 TXyUXP GH LQVWDODomR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HP primeira convocação, ĂŠ o da maioria de seus membros. Em segunda convocação, IHLWD FRP SHOR PHQRV VHWH GLDV GH DQWHFHGrQFLD R TXyUXP GH LQVWDODomR p GH TXDOTXHU Q~PHUR GH &RQVHOKHLURV 2 TXyUXP GH GHOLEHUDomR GR &RQVHOKR GH Administração ĂŠ por maioria de votos, exceto para matĂŠrias em que quĂłrum maior VHMD H[LJLGR SRU OHL H REVHUYDGDV DV GLVSRVLo}HV GR $UW DEDL[R (VWDQGR SUHsentes Ă reuniĂŁo todos os membros do Conselho de Administração, ĂŠ dispensĂĄvel a FRQYRFDomR FRP DV IRUPDOLGDGHV H DQWHFHGrQFLD H[LJLGDV QHVWH HVWDWXWR H VH WRGRV concordarem, poderĂĄ ser objeto de discussĂŁo e deliberação qualquer assunto de comSHWrQFLD GR yUJmR 6HUmR DGPLWLGRV YRWRV HQYLDGRV SRU FRUUHVSRQGrQFLD UHJLVWUDGD IDF VtPLOH H PDLO RX RXWUR PHLR GH WUDQVPLVVmR HVFULWD GHVGH TXH UHFHELGRV SHOR Presidente do Conselho de Administração antes de encerrada a reuniĂŁo. Art. 10. Compete ao Conselho de Administração a orientação geral dos negĂłcios da Sociedade, devendo obrigatoriamente deliberar sobre as seguintes matĂŠrias: (i) Pelo voto DÂżUPDWLYR GH TXDWUR GRV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR D D GHÂżQLomR GD UHPXQHUDomR SDUD RV 'LUHWRUHV H GR SODQR GH EHQHItFLRV D IXQFLRQiULRV E YHQGD WUDQVIHUrQFLD RX DOLHQDomR GH DWLYRV GD 6RFLHGDGH FRP YDORU VXSHULRU D 5 XP PLOKmR GH UHDLV VHMD SRU PHLR GH XPD ~QLFD RSHUDomR RX SRU XPD VpULH GH RSHUDo}HV LQWHUUHODFLRQDGDV RX QmR F GRDomR SHOD 6RFLHGDGH GH TXDLVquer bens ou direitos, com valor superior a R$ 100.000,00 (cem mil reais), isoladaPHQWH RX HP FRQMXQWR HP XP SHUtRGR GH GR]H PHVHV G DVVLQDWXUD RX H[HFXomR GH TXDOTXHU QHJyFLR MXUtGLFR QmR FRQWHPSODGR QR SODQR GH QHJyFLRV GD 6RFLHGDde com valor individual superior a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), ou que represente um montante agregado de R$ 1.000.000,00 (um milhĂŁo de reais) em qualTXHU H[HUFtFLR H HQGLYLGDPHQWR GD 6RFLHGDGH QR H[HUFtFLR RX D DVVXQomR GH compromissos de endividamento nĂŁo contemplados no plano de negĂłcios ou no oroDPHQWR DQXDO HP PRQWDQWH VXSHULRU D 5 WULQWD PLOK}HV GH UHDLV QXP SHUtRGR GH XP DQR I FRQWUDWDomR H DGLWLYRV DRV FRQWUDWRV H[LVWHQWHV SHOD 6Rciedade, de obras e serviços de engenharia, fornecimento de equipamentos ou sistemas e aprovação dos respectivos orçamentos, em valor individual superior a R$ WULQWD PLOK}HV GH UHDLV LL 3HOR YRWR DÂżUPDWLYR GH WRGRV RV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR D RSHUDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV H E aprovação de qualquer alteração (i) no orçamento anual exclusivamente na hipĂłtese de contrariedade com as diretrizes do Plano de NegĂłcios, ou (ii) no Plano de NegĂłcios que implique (ii.1) variação negativa da taxa interna de retorno {TIR) do projeto acima de 10% (dez por cento), ou (ii.2) variação a maior das despesas de capital {CAPEX) acima de 20% (vinte por cento). CAPĂ?TULO V – Diretoria Executiva Art. 11. A Diretoria Executiva da Sociedade ĂŠ composta por um Diretor Presidente e um Diretor Administrativo-Financeiro. Em caso de abertura de capital, outros cargos GH 'LUHWRULD ([HFXWLYD SRGHUmR VHU FULDGRV QRWDGDPHQWH R GH 'LUHWRU GH 5HODo}HV com Investidores. 11.1. O Conselho de Administração nomearĂĄ, por deliberação unânime dos seus membros, o Diretor Presidente, a quem competirĂĄ a recomendação do Diretor Administrativo-Financeiro e a indicação dos gerentes da Companhia. O Diretor Administrativo-Financeiro serĂĄ eleito para o cargo apĂłs sua validação pela maioria do Conselho de Administração. 11.2. O Diretor Presidente e o Diretor AdministraWLYR )LQDQFHLUR GHYHUmR VHU SURÂżVVLRQDLV GH PHUFDGR GH UHFRQKHFLGD FRPSHWrQFLD H UHSXWDomR LOLEDGD 2V 'LUHWRUHV VmR HOHLWRV H GHVWLWXtYHLV SHOR &RQVHOKR GH $Gministração. O mandato ĂŠ de 2 (dois) anos, permitida a reeleição. NĂŁo havendo reeOHLomR R 'LUHWRU SHUPDQHFHUi QR SOHQR H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV DWp D LQYHVWLGXUD GD SHVVRD HOHLWD SDUD VXEVWLWXt OR 2 'LUHWRU p LQYHVWLGR QR H[HUFtFLR GDV VXDV IXQo}HV PHGLDQWH DVVLQDWXUD GR WHUPR GH SRVVH ODYUDGR QR OLYUR GH DWDV GR yUJmR QR

recomendou no ano passado que a estatal recupere sua capacidade de geração de recursos por meio de abertura de capital e concessþes com investimentos em parceria com a iniciativa privada. Ou seja: o TCU, ainda segundo Claret, reforçaria o modelo de participaçþes minoritårias.

SUD]R GD OHL $UW &RPSHWH DRV 'LUHWRUHV GD 6RFLHGDGH DV DWULEXLo}HV D VHJXLU GHÂżQLGDV L DR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH FRPSHWH D H[HUFHU D GLUHomR JHUDO GRV QHJyFLRV da Sociedade, bem como, em conjunto com outro Diretor, aprovar e celebrar atos ou contratos que impliquem obrigação para a Sociedade em valor atĂŠ R$ 1.000.000,00 (um milhĂŁo de reais); (b) manter coordenação constante entre a Sociedade e o Conselho de Administração e, atravĂŠs deste, com a Assembleia Geral; (c) assegurar a exisWrQFLD GR SODQHMDPHQWR HPSUHVDULDO H VHX DFRPSDQKDPHQWR VLVWHPiWLFR GLULJLQGR H controlando as metas e orçamentos dos programas anuais e plurianuais da Sociedade; G GHFLGLU VREUH DV TXHVW}HV MXUtGLFDV MXGLFLDLV RX H[WUDMXGLFLDLV FRP D PDQLIHVWDomR SUpYLD GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR RX $VVHPEOHLD *HUDO QDV TXHVW}HV TXH HQYROYDP PDWpULD FRUUHODWD j FRPSHWrQFLD GHVWHV H GLVSRQLELOL]DU FRP DSRLR GRV VHUYLços corporativos, as contas e os relatĂłrios periĂłdicos da Sociedade; (f) promover a REWHQomR GH ÂżQDQFLDPHQWRV H HPSUpVWLPRV MXQWR D LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV QDFLRQDLV H LQWHUQDFLRQDLV VXEPHWHQGR DV RSHUDo}HV j DSURYDomR SUpYLD GD $VVHPEOHLD *HUDO ou do Conselho de Administração, conforme disposto no acordo de acionistas da 6RFLHGDGH J DGHTXDU D RUJDQL]DomR GD 6RFLHGDGH jV VXDV ÂżQDOLGDGHV K H[HFXWDU o regimento interno e coordenar a elaboração do manual de organização da SociedaGH FDEHQGR DR UHJLPHQWR LQWHUQR WUDWDU GHQWUH RXWUDV FRLVDV GD JHUrQFLD DGPLQLVWUDtiva da Sociedade; (i) formular estratĂŠgias que assegurem o cumprimento dos objetiYRV GD 6RFLHGDGH REVHUYDGDV DV GLUHWUL]HV Âż[DGDV SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR e/ou pela Assembleia Geral; (j) representar a Sociedade, na forma deste Estatuto SoFLDO QD FHOHEUDomR GLVWUDWR GHQ~QFLD RX UHVFLVmR GH FRQYrQLRV H FRQWUDWRV HP FRQjunto com o Diretor Administrativo-Financeiro; (k) com exclusividade e de modo LVRODGR UHFHEHU FLWDo}HV LQWLPDo}HV H QRWLÂżFDo}HV MXGLFLDLV SRGHQGR SDUD WDQWR constituir procurador; e (l) imediatamente apĂłs o seu recebimento, entregar a cada PHPEUR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR FySLD GH WRGR UHODWyULR RX FRUUHVSRQGrQFLD submetidos Ă Diretoria Executiva pelos auditores da Sociedade. (ii) ao Diretor Administrativo-Financeiro compete, em alinhamento com o Diretor Presidente, a gestĂŁo ÂżQDQFHLUD GD 6RFLHGDGH D UHSUHVHQWDomR LQVWLWXFLRQDO GD 6RFLHGDGH H D JDUDQWLD GRV resultados pactuados com os acionistas, compreendendo: (a) em conjunto com as JHUrQFLDV SHUWLQHQWHV FRRUGHQDU RULHQWDU H FRQWURODU WRGDV DV Do}HV QHFHVViULDV SDUD R ÂżHO H WHPSHVWLYR FXPSULPHQWR GR &RQWUDWR GH &RQFHVVmR EHP FRPR SDUD R VHX SHUPDQHQWH HTXLOtEULR HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLUR E FXPSULU RV SURJUDPDV GH LQYHVWLmentos e de manutenção da Sociedade; (c) administrar e gerenciar os orçamentos e FXVWRV GRV VHUYLoRV GH GHVHQYROYLPHQWR PRGHUQL]DomR DPSOLDomR HÂżFLHQWL]DomR HQHUJpWLFD G RULHQWDU H FRQWURODU Do}HV UHODWLYDV DR UHFHELPHQWR GD FRQWUDSUHVWDomR SHFXQLiULD H RX H[HFXomR GH JDUDQWLDV SHOD 6RFLHGDGH H DYDOLDU R HTXLOtEULR HQWUH HÂżFLrQFLD H TXDOLGDGH GRV VHUYLoRV RSHUDFLRQDLV I DGPLQLVWUDU H JHUHQFLDU RV RUoDmentos e custos operacionais; (g) dirigir, orientar e controlar as atividades de negociação, comercialização inerentes Ă s receitas acessĂłrias da Sociedade, bem como LGHQWLÂżFDU RSRUWXQLGDGHV GH QHJyFLRV K VXSHUYLVLRQDU D DWXDomR GDV DVVHVVRULDV GH FRPXQLFDomR H GH PDUNHWLQJ L RULHQWDU RV VHUYLoRV DGPLQLVWUDWLYR ÂżQDQFHLURV SUHVWDGRV SHOD HVWUXWXUD FRUSRUDWLYD H M VXSHUYLVLRQDU RV VHUYLoRV MXUtGLFRV ORFDLV Os Diretores deverĂŁo observar regimento interno da Sociedade, alĂŠm da lei, do presente Estatuto Social e dos Acordos de Acionistas arquivados na sede da Sociedade. Art. 13. A representação da Sociedade, ativa ou passiva, nos atos e negĂłcios em geral, serĂĄ feita por: (i) 2 (dois) Diretores assinando em conjunto, um dos quais necessariamente o Diretor Presidente; ou (ii) 1(um) Diretor assinando em conjunto com 1 (um) procurador com poderes especiais; ou (iii) 2 (dois) procuradores com poderes especiais assinando em conjunto. Art. 14. A Sociedade poderĂĄ ser representada por 1 (um) Diretor, isoladamente, quando da outorga de mandatos “ad judiciaâ€?. Art. 15. Ao procurador referido nos incisos (ii) e (iii) do art. 13 serĂĄ outorgada procuração por insWUXPHQWR S~EOLFR RX SULYDGR DVVLQDGR SRU GRLV 'LUHWRUHV XP GRV TXDLV QHFHVVDriamente o Diretor Presidente, e seus poderes vigorarĂŁo pelo prazo mĂĄximo de 1(um) DQR YHGDGR R VXEVWDEHOHFLPHQWR VDOYR QD KLSyWHVH GH PDQGDWR RXWRUJDGR SDUD ÂżQV judiciais, que poderĂĄ ser outorgado por prazo indeterminado e para o qual serĂĄ permitido o substabelecimento. 15.1. É vedado expressamente aos Diretores e ProcuradoUHV FRPSURPHWHUHP D 6RFLHGDGH HP RSHUDo}HV HVWUDQKDV DR QHJyFLR RX DR REMHWR social. CAPĂ?TULO VI – Conselho Fiscal - $UW 2 &RQVHOKR )LVFDO FRQVWLWXtGR SRU FLQFR PHPEURV H VXSOHQWHV HP LJXDO Q~PHUR HOHLWRV QRV WHUPRV SUHYLVWRV QR DFRUGR GH DFLRQLVWDV GD 6RFLHGDGH H IXQFLRQDUi DSHQDV QRV H[HUFtFLRV VRFLDLV HP TXH for instalado por deliberação da Assembleia Geral ou a pedido de acionista, nos termos da lei. Art. 17. A Assembleia Geral que eleger os membros do Conselho Fiscal GHYHUi Âż[DU VXD UHPXQHUDomR H DSURYDU R UHJLPHQWR LQWHUQR GR yUJmR CAPĂ?TULO VII – Assembleia Geral - Art. 18. A Assembleia Geral reunir-se-ĂĄ, ordinariamente, QR SULPHLUR TXDGULPHVWUH DSyV R WpUPLQR GR H[HUFtFLR VRFLDO H H[WUDRUGLQDULDPHQWH sempre que os interesses sociais o exigirem, mediante convocação na forma da lei. 18.1. A Assembleia Geral serĂĄ convocada pelo Presidente do Conselho de AdminisWUDomR RX SRU DFLRQLVWDV GHWHQWRUHV GH QR PtQLPR FLQFR SRU FHQWR GR &DSLWDO Social votante da Sociedade. 18.2. Excetuadas as hipĂłteses em que quĂłrum maior VHMD H[LJLGR SRU OHL H REVHUYDGDV DV GLVSRVLo}HV GR $UW DEDL[R DV GHOLEHUDo}HV GDV Assembleias Gerais serĂŁo tomadas por votos representando a maioria do capital social votante presente Ă Assembleia Geral, nĂŁo se computando os votos em branco. Art. 19. A Assembleia Geral serĂĄ presidida pelo Presidente do Conselho de AdminisWUDomR RX QD VXD DXVrQFLD SHOR PHPEUR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR SRU HOH LQdicado. NĂŁo tendo havido indicação, serĂĄ presidida pelo acionista presente (ou seu representante) escolhido por maioria dos votos dos presentes, cabendo a cada ação um voto. O Presidente da Assembleia Geral escolherĂĄ o SecretĂĄrio. Art. 20. AlĂŠm das PDWpULDV D HOD UHVHUYDGDV SHOD OHJLVODomR YLJHQWH DV GHOLEHUDo}HV GD $VVHPEOHLD *HUDO VREUH DV PDWpULDV DEDL[R DUURODGDV GHYHUmR VHU WRPDGDV L 3HOR YRWR DÂżUPDWLYR GH DFLRQLVWDV WLWXODUHV GH VHVVHQWD SRU FHQWR GDV Do}HV FRP GLUHLWR D YRWR D HPLVVmR GH YDORUHV PRELOLiULRV SHOD 6RFLHGDGH QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV E PXdança nos procedimentos ou prĂĄticas contĂĄbeis; (c) resgate, amortização, recompra RX TXDOTXHU RXWUR WLSR GH QHJRFLDomR FRP DV Do}HV RX RXWURV YDORUHV PRELOLiULRV GH HPLVVmR GD 6RFLHGDGH H G D FRQWUDWDomR SHOD 6RFLHGDGH GH ÂżDQoD DYDO RX RXWUDV JDUDQWLDV SHVVRDLV RX UHDLV SHUDQWH WHUFHLURV LL 3HOR YRWR DÂżUPDWLYR GH DFLRQLVWDV WLWXODUHV GH RLWHQWD SRU FHQWR GDV Do}HV FRP GLUHLWR D YRWR D DOWHUDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO H[FHWXDQGR RV DXPHQWRV H FDSLWDO H D DOWHUDomR GR SURSyVLWR HVSHFtÂżFR GD 6RFLHGDGH SDUD RV TXDLV VH REVHUYDUi DV UHJUDV FRUUHVSRQGHQWHV HVWDEHOHFLGDV neste Estatuto Social; (b) qualquer operação de fusĂŁo, cisĂŁo, transformação, incorpoUDomR GH Do}HV RX FLVmR SDUFLDO GD 6RFLHGDGH F HPLVVmR GH YDORUHV PRELOLiULRV SHOD 6RFLHGDGH FRQYHUVtYHLV HP Do}HV G DOWHUDomR QD SROtWLFD GH GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV UHVSHLWDGR R GLYLGHQGR REULJDWyULR GH YLQWH H FLQFR SRU FHQWR GR OXFUR OtTXLGR H HYHQWXDLV DOWHUDo}HV HP FRQWUDWRV GH FRQFHVVmR FHOHEUDGRV SHOD 6RFLHGDGH FRP R SRGHU FRQFHGHQWH TXH QmR VH HQTXDGUHP QDV KLSyWHVHV SUHYLVWDV QD DOtQHD H GR LWHP LLL DEDL[R LLL 3HOR YRWR DÂżUPDWLYR GD XQDQLPLGDGH GH DFLRQLVWDV WLWXODUHV GH Do}HV FRP GLUHLWR D YRWR D DOWHUDomR GR SURSyVLWR HVSHFtÂżFR GD 6RFLHGDGH GHVGH que autorizado pelo poder concedente; (b) dissolução ou liquidação da Companhia; F VROLFLWDomR GH UHFXSHUDomR MXGLFLDO RX H[WUDMXGLFLDO RX SHGLGR GH DXWRIDOrQFLD G Do}HV MXGLFLDLV FRQWUD R SRGHU FRQFHGHQWH H UHVFLVmR RX DOWHUDomR GR &RQWUDWR GH ConcessĂŁo que: i) implique em variação do CAPEX e/ou do OPEX em mais de 15% TXLQ]H SRU FHQWR WHQGR FRPR UHIHUrQFLD R 3ODQR GH 1HJyFLRV H RX LL DOWHUH D HVtrutura de garantia originalmente prevista, seja no que se refere Ă (s) garantia(s) oferecida(s) pelo poder concedente em favor da Sociedade, seja no que se refere Ă (s) garantia(s) oferecida(s) pela Sociedade em favor do poder concedente, ou em ambas; (f) aumentos de capital nĂŁo previstos no Plano de NegĂłcios para implementação de novos negĂłcios ou Ă viabilização de receitas acessĂłrias. Art. 21. A Sociedade adotarĂĄ, QD ÂżVFDOL]DomR GD UHJXODULGDGH GRFXPHQWDO GD UHSUHVHQWDomR GR DFLRQLVWD R SULQFtSLR GD ERD Ip SUHVXPLQGR VH YHUGDGHLUDV DV GHFODUDo}HV TXH SUHVWDU &RP H[FHomR GD nĂŁo apresentação da procuração, se for o caso, e do comprovante de custĂłdia de Do}HV TXDQGR HVWDV FRQVWHP QRV UHJLVWURV GD 6RFLHGDGH FRPR GH WLWXODULGDGH GD LQVtituição custodiante, nenhuma irregularidade formal, como a apresentação de documentos por cĂłpia, ou a falta de autenticação de cĂłpias, serĂĄ motivo para impedimenWR GR YRWR GR DFLRQLVWD FXMD UHJXODULGDGH GD GRFXPHQWDomR VHMD FRORFDGD HP G~YLGD 21.1. Na hipĂłtese da clĂĄusula anterior, os votos do acionista impugnado serĂŁo comSXWDGRV QRUPDOPHQWH FDEHQGR j 6RFLHGDGH QR SUD]R GH FLQFR GLDV ~WHLV SRVWHULRUHV j $VVHPEOHLD *HUDO QRWLÂżFDU R DFLRQLVWD LPSXJQDGR GH TXH DWUDYpV GH HOHPHQ-

Segundo ele, a Infraero contratou a consultoria Roland Berger para definir os rumos da estatal projetando, inclusive, cenårios de privatizaçþes. O relatório deveria ter sido entregue na quarta-feira (23), quando o governo anunciou a venda dos aeroportos em blocos. (FP)

tRV GHÂżQLWLYRV GH SURYD SRVWHULRUPHQWH REWLGRV GHPRQVWURX VH TXH L R DFLRQLVWD impugnado nĂŁo estava corretamente representado na Assembleia Geral; ou, (ii) o acionista impugnado nĂŁo era titular, na data da Assembleia Geral, da quantidade de Do}HV GHFODUDGD 1HVWDV KLSyWHVHV LQGHSHQGHQWHPHQWH GH UHDOL]DomR GH QRYD $Vsembleia Geral, a Sociedade desconsiderarĂĄ os votos do acionista impugnado, que responderĂĄ por perdas e danos que o seu ato tiver causado. CAPĂ?TULO VII – ExercĂ­cio Social, Lucros, Reservas e Dividendos - $UW 2 H[HUFtFLR VRFLDO WHP LQtFLR HP ž GH MDQHLUR H WpUPLQR HP GH GH]HPEUR GH FDGD DQR 1R WpUPLQR GR H[HUFtFLR VRFLDO VHUmR HODERUDGDV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H[LJLGDV HP OHL $UW $SyV DV GHGXo}HV OHJDLV R OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR WHUi D GHVWLQDomR deliberada pela Assembleia Geral, a partir de proposta apresentada pela administração, ouvido o Conselho Fiscal, se em funcionamento. Art. 24. É assegurado aos acionistas dividendo obrigatĂłrio de pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) do OXFUR OtTXLGR DMXVWDGR QD IRUPD GR DUW GD /HL Qž GH GH GH]HPEUR GH Âł/HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV´ FRQIRUPH DOWHUDGD $UW $ 6RFLHGDde poderĂĄ, por deliberação do Conselho de Administração, pagar juros sobre o capital, nos limites da lei, os quais serĂŁo imputados ao dividendo obrigatĂłrio referido no artigo anterior. Art. 26. ReverterĂŁo em favor da Sociedade os dividendos nĂŁo UHFODPDGRV QR SUD]R GH WUrV DQRV FRQWDGRV GD SXEOLFDomR GD DWD GD $VVHPEOHLD Geral que os declarou. Art. 27. A Sociedade poderĂĄ, por deliberação do Conselho GH $GPLQLVWUDomR OHYDQWDU PHQVDO WULPHVWUDO RX VHPHVWUDOPHQWH GHPRQVWUDo}HV contĂĄbeis intercalares, podendo declarar, por deliberação dos ĂłrgĂŁos de administração, dividendos Ă conta do lucro apurado nesses balanços, observado o disposto no DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV CAPĂ?TULO IX – Disposiçþes Especiais - $UW $ 6RFLHGDGH p XPD VRFLHGDGH GH SURSyVLWR HVSHFtÂżFR H VXD ÂżQDOLGDGH ~QLFD p H[SORUDU R REMHWR VRFLDO UHIHULGR QD FOiXVXOD Â? GHVWH (VWDWXWR (OD QmR SRGHUi SUDWLFDU TXDLVTXHU DWRV HVWUDQKRV D HVWD ÂżQDOLGDGH 2V UHFXUVRV j GLVposição da Sociedade serĂŁo aplicados no desenvolvimento de atividades relacionaGDV j FRQFHVVmR UHVVDOYDGDV XQLFDPHQWH DV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV $UW 2V GLreitos emergentes da concessĂŁo somente poderĂŁo ser oferecidos, pela Sociedade, HP JDUDQWLD GH ÂżQDQFLDPHQWR DWp R OLPLWH HP TXH QmR FRPSURPHWD D RSHUDFLRQDOLzação e continuidade da execução das obras e dos serviços concedidos. Art. 30. Os acionistas nĂŁo estĂŁo impedidos de contratar com a Sociedade, mas nĂŁo terĂŁo qualTXHU SUHIHUrQFLD $UW $ &RQWUDWDomR FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV GHYHUi REHGHFHU a parâmetros de mercado. CAPĂ?TULO X – JuĂ­zo Arbitral - Art. 32. Os acionistas comprometem-se a empregar seus melhores esforços para resolver qualquer disputa ou controvĂŠrsia oriunda deste Estatuto Social, ou com este relacionada, incluinGR PDV QmR VH OLPLWDQGR D TXDOTXHU TXHVWmR UHODWLYD j VXD H[LVWrQFLD YDOLGDGH cumprimento e rescisĂŁo (“Disputaâ€?), no prazo de atĂŠ 30 (trinta) dias, a contar da apresentação da comunicação por escrito, ao(s) outro(s) acionista(s) acerca da H[LVWrQFLD GD 'LVSXWD 6H D 'LVSXWD QmR IRU UHVROYLGD DPLJDYHOPHQWH GHQWUR GHVVH SUD]R GHYHUi VHU ÂżQDO H GHÂżQLWLYDPHQWH GHFLGLGD SRU PHLR GH DUELWUDJHP QRV WHUPRV GD /HL Qž D VHU LQVWLWXtGD H SURFHVVDGD SHOR &HQWUR GH $UELWUDJHP H Mediação da Câmara de ComĂŠrcio Brasil-CanadĂĄ (“Centro de Arbitragemâ€?), de acordo com o seu regulamento de arbitragem (“Regulamentoâ€?), vigente Ă ĂŠpoca da LQVWDXUDomR GD DUELWUDJHP H[FHWR QDTXLOR TXH IRU PRGLÂżFDGR QHVWH $UWLJR RX GH comum acordo por escrito pelo(s) acionista(s). 32.1. A arbitragem serĂĄ conduzida SRU XP WULEXQDO DUELWUDO IRUPDGR SRU WUrV iUELWURV D VHUHP QRPHDGRV GH DFRUGR com o Regulamento. 32.2. Na hipĂłtese de procedimentos arbitrais envolvendo 3 WUrV RX PDLV DFLRQLVWDV HP TXH HVWHV QmR SRVVDP VHU UHXQLGDV HP EORFRV GH UHTXHrentes e requeridas, todos os acionistas, em conjunto, nomearĂŁo 2 (dois) ĂĄrbitros GHQWUR GH TXLQ]H GLDV D SDUWLU GR UHFHELPHQWR SHORV DFLRQLVWDV GD QRWLÂżFDomR do Centro de Arbitragem nesse sentido. O terceiro ĂĄrbitro, que atuarĂĄ como presidente do tribunal arbitral, serĂĄ escolhido pelos ĂĄrbitros nomeados pelos acionistas GHQWUR GH TXLQ]H GLDV D SDUWLU GD DFHLWDomR GR HQFDUJR SHOR ~OWLPR iUELWUR RX FDVR LVVR QmR VHMD SRVVtYHO SRU TXDOTXHU PRWLYR SHOR SUHVLGHQWH GR &HQWUR GH $Ubitragem. Caso os acionistas nĂŁo nomeiem conjuntamente os 2 (dois) ĂĄrbitros, todos os membros do tribunal arbitral serĂŁo nomeados pelo presidente do Centro de Arbitragem, que designarĂĄ um deles para atuar como presidente. 32.3. A arbitraJHP WHUi VHGH QR 0XQLFtSLR GH %HOR +RUL]RQWH RQGH VHUi SURIHULGD D VHQWHQoD DUELWUDO 2 LGLRPD GD DUELWUDJHP VHUi D OtQJXD SRUWXJXHVD $ OHJLVODomR GD 5HS~EOLFD Federativa do Brasil deverĂĄ ser aplicada ao mĂŠrito da arbitragem, sendo vedado ao tribunal arbitral o julgamento por equidade. 32.4. A instauração de arbitragem nĂŁo SUHMXGLFDUi QHP VXVSHQGHUi D QRUPDO H[HFXomR GDV GHPDLV REULJDo}HV SUHYLVWDV QHVWH (VWDWXWR 6RFLDO LQFOXVLYH HYHQWXDLV H[HFXo}HV MXGLFLDLV SRU GtYLGD OtTXLGD FHUWD H H[LJtYHO 2V DFLRQLVWDV SRGHUmR SOHLWHDU PHGLGDV FDXWHODUHV H GH XUJrQFLD DR 3RGHU -XGLFLiULR DQWHV GD FRQVWLWXLomR GR WULEXQDO DUELWUDO $ SDUWLU GH VXD FRQVWLWXLomR WRGDV DV PHGLGDV FDXWHODUHV RX GH XUJrQFLD GHYHUmR VHU SOHLWHDGDV GLUHWDPHQWH DR WULEXQDO DUELWUDO TXH SRGHUi PDQWHU UHYRJDU RX PRGLÂżFDU WDLV PHdidas anteriormente requeridas ao Poder JudiciĂĄrio. Para medidas cautelares e de XUJrQFLD ÂżFD HOHLWD H[FOXVLYDPHQWH D FRPDUFD GH %HOR +RUL]RQWH &DSLWDO 2 UHTXHULPHQWR GH TXDOTXHU PHGLGD MXGLFLDO QmR VHUi FRQVLGHUDGR XPD UHQ~QFLD DRV GLUHLWRV SUHYLVWRV QHVWH $UWLJR RX j DUELWUDJHP FRPR R ~QLFR PpWRGR GH VROXomR GH controvĂŠrsias entre os acionistas. CAPĂ?TULO XI – Disposiçþes Gerais Art. 33. A sociedade serĂĄ liquidada nos casos e pela forma prevista em lei e permitida pelo Contrato de ConcessĂŁo, cabendo Ă Assembleia Geral eleger o liquidante e aprovar sua remuneração. Art. 34. Os casos omissos no presente estatuto serĂŁo resolvidos QRV WHUPRV GDV DWULEXLo}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H GD $VVHPEOHLD *HUDO observando-se os acordos de acionistas da Sociedade, a Lei das Sociedades por $o}HV H GHPDLV OHLV DSOLFiYHLV $UW ÂŹ 6RFLHGDGH p YHGDGR FRQFHGHU HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H RX TXDLVTXHU RXWUDV IRUPDV GH WUDQVIHUrQFLD GH UHFXUVRV SDUD VHXV DFLRQLVWDV H RX SDUWHV UHODFLRQDGDV SUHVWDU ÂżDQoD DYDO RX TXDOTXHU RXWUD forma de garantia em favor de suas partes relacionadas e/ou terceiros, permitido, QR HQWDQWR WUDQVIHUrQFLDV GH UHFXUVRV D WtWXOR GH GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV SDJDmentos de juros sobre capital prĂłprio e/ou pagamentos pela contratação de obras e VHUYLoRV FHOHEUDGRV HP FRQGLo}HV HTXLWDWLYDV GH PHUFDGR $UW $ 6RFLHGDGH deverĂĄ manter arquivados na sede social os acordos de acionistas, se houver, as Atas de Assembleia Geral, as Atas de ReuniĂŁo do Conselho de Administração e de Diretoria Executiva, bem como todos os demais documentos inerentes Ă sua operação, os quais deverĂŁo ser observados em todos os seus termos. 36.1. Nos termos do DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV RV DFRUGRV GH DFLRQLVWDV DUTXLYDGRV QD sede da Sociedade, deverĂŁo ser observados pela Sociedade, pelos acionistas e pelos administradores, ressalvando-se Ă Sociedade o direito de solicitar aos acionistas HVFODUHFLPHQWRV SDUD R ÂżHO FXPSULPHQWR GDV REULJDo}HV TXH OKH FRPSHWLUHP VHQdo que, em caso de violação a tais acordos de acionistas, serĂĄ vedado (i) o registro GH WUDQVIHUrQFLD GH Do}HV H LL R F{PSXWR GRV YRWRV SURIHULGRV HP $VVHPEOHLDV *HUDLV RX UHXQL}HV GH &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR $UW $ 6RFLHGDGH REHGHFHUi D SDGU}HV GH JRYHUQDQoD FRUSRUDWLYD H DGRWDUi FRQWDELOLGDGH H GHPRQVWUDo}HV Âżnanceiras padronizadas, conforme as regras contĂĄbeis brasileiras, nos termos previstos da clĂĄusula 33.1 do Contrato de ConcessĂŁo. Art. 38. Em caso de quaisquer FRQĂ€LWRV HQWUH HVWH (VWDWXWR 6RFLDO H RV $FRUGRV GH $FLRQLVWDV DUTXLYDGRV QD VHGH social, deverĂĄ sempre prevalecer o disposto nos Acordos de Acionistas. Os acioQLVWDV GHYHUmR VHPSUH TXH QHFHVViULR DGDSWDU HVWH (VWDWXWR 6RFLDO jV GLVSRVLo}HV dos Acordos de Acionistas arquivados na sede social, de modo a eliminar eventuais GLYHUJrQFLDV HQWUH WDLV GRFXPHQWRV %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH Acionistas: CONSTRUTORA BARBOSA MELLO S.A. Rodrigo Gorgulho de VasconFHOORV /DQQD 'LUHWRU $OtFLD 0DULD *URVV )LJXHLUy 'LUHWRUD CONSTRUTORA REMO LTDA. Igor Maciel de Simoni Orlandi - Administrador. PLANOVA PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES S.A. SĂŠrgio Macedo Facchini - Diretor; Gerson Aguiar de Brito Vianna - Diretor. SELT ENGENHARIA LTDA. MĂĄrcio Mohallem - Diretor Comercial. Advogada ResponsĂĄvel: Alice Cotta Dourado OAB/MG nÂş 90.490. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS &HUWLÂżFR UHJLVWUR sob o nÂş 31300114775 em 01/06/2016 da Empresa BH ILUMINACAO PUBLICA S.A., Nire 31300114775 e protocolo 163109125 - 16/05/2016. Autenticação: A6AC52C7A35C8F77BC96C1EF5A40FB54E47A8D12. Marinely de Paula %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

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INTERNACIONAL VENEZUELA

Maduro ordena exercĂ­cios militares para enfrentar EUA Diante de ameaça de Donald Trump, presidente convoca população DIVULGAĂ‡ĂƒO

BrasĂ­lia - Centenas de venezuelanos participaram ontem de simulaçþes prĂŠvias aos exercĂ­cios cĂ­vico-militares que serĂŁo realizados neste fim de semana, ordenados pelo presidente NicolĂĄs Maduro para fazer frente Ă â€œameaça imperialâ€? feita pelo dirigente dos Estados Unidos, Donald Trump, que afirmou nĂŁo descartar uma opção militar para o paĂ­s. A informação ĂŠ da EFE. A emissora de televisĂŁo estatal VTV exibiu vĂĄrias manobras militares, prĂĄticas de tiro e aterrissagem em pelo menos cinco das 24 entidades federais da Venezuela, todas lideradas por membros da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) e, em alguns casos, com participação de civis. A agĂŞncia estatal de notĂ­cias AVN divulgou que prĂĄticas similares tĂŞm sido realizadas durante esta semana em uma dezena de cidades do interior do paĂ­s, como preparação para o “exercĂ­cio de defesa integral Soberania Bolivariana 2017â€?. Apenas ao estado de Miranda, que cobre boa parte de Caracas, devem chegar 10 mil militares no sĂĄbado e no domingo, ainda que o governo espere a participação

de mais de 100 mil pessoas, entre civis e soldados, em cidades como AnzoĂĄtegui (leste) e Zulia (oeste), na fronteira com a ColĂ´mbia. Trata-se de um “exercĂ­cio nacional cĂ­vico-militar de defesa integral armada da pĂĄtria venezuelana que se darĂĄ em todo o territĂłrio nacionalâ€?, detalhou Maduro na semana passada, ao anunciar essas manobras diante de milhares de pessoas em Caracas, durante um ato em rejeição Ă advertĂŞncia de Trump. A chamada “revolução bolivarianaâ€? realizou um exercĂ­cio similar do qual participaram cerca de 500 mil pessoas em janeiro, quando o governo dos EUA decidiu prolongar o decreto emitido em 2015 que considera a Venezuela uma “ameaça extraordinĂĄriaâ€?. “Queremos paz? Preparemo-nos para defender a paz com tanques, aviĂľes, fuzis, mĂ­sseis e o principal: o coração formoso do povo nobre de (SimĂłn) BolĂ­var e de (Hugo) ChĂĄvezâ€?, argumentou o lĂ­der chavista.

A sociedade empresaria limitada MINEIRO DO OESTE FOMENTO MERCANTIL LTDA, CNPJ 10.836.322/0001-29, registrada na JUCEMG sob o NIRE 31208462193, nos termos da Lei 10.406/2002, os sócios representando a totalidade do capital social, resolvem proceder a redução do capital social em R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), o capital que era no valor total de R$ 3.000.000,00 (três milhþes de reais), passarå para R$ 2.500.000,00 (dois milhþes e quinhentos mil reais), dividido em 2.500.000,00 (duas milhþes e quinhentas mil) quotas, no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada. A redução do capital social se deu pelo fato de ser excessivo em relação ao objeto da sociedade. Belo Horizonte, 24 de Agosto de 2017.

GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV SDUD DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GR Instituto de Desenvolvimento Gerencial S/A 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO

NĂ­colas Maduro quer manter “Soberania Bolivarianaâ€?

de televisão, classificando a ação como uma repressão à mídia. O governo de Maduro frequentemente critica a vizinha Colômbia por fazer parte do que afirma ser uma conspiração global de direita para derrubar o socialismo na Venezuela. O governo não comentou sobre a questão de imediato. Críticos de Maduro afirCensura - O governo de mam que o líder se transNicolås Maduro tirou do ar formou em um ditador que ontem a emissora colombia- tenta reprimir a cobertura na Caracol, informou o canal da mídia sobre a inflação VENDE-SE CrÊditos de ICMS CERTIFICADOS (Minas Gerais) R$ 14.600.000,00 Sendo vendidos por uma empresa privada. (Não hå corretores) Interessados devem entrar em contato pelo creditosdeicms@gmail.com Prazo para envio de ofertas 22/09/2017.

COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO CNPJ 07.153.003/0001-04 - NIRE 3130002100-9 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocadas as Acionistas da COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 1Âş de setembro de 2017, Ă s 15 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 11 de setembro de 2017, Ă s 15 horas, na sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, sala 301, na cidade de Belo Horizonte, (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L DXWRUL]DU D UHDOL]DomR GD GLVWULEXLomR S~EOLFD GD Â? VHJXQGD HPLVVmR S~EOLFD GH GHErQWXUHV VLPSOHV QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV HP VpULH ~QLFD GD HVSpFLH TXLURJUDIiULD QRV WHUPRV GD ,QVWUXomR &90 Qž GH GH MDQHLUR GH LL DV FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV GD Â? (PLVVmR H GDV 'HErQWXUHV LLL DXWRUL]DU D 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD D WRPDU WRGDV DV PHGLGDV SDUD HIHWLYDU D Â? (PLVVmR GH 'HErQWXUHV H LY FRQÂżUPDU H UDWLÂżFDU WRGRV RV DWRV TXH tenham sido praticados pela administração anteriormente Ă data da Assembleia Geral em relação Ă 2ÂŞ EmissĂŁo de 'HErQWXUHV %HOR +RUL]RQWH GH DJRVWR GH 0DUFHOR 7RVWR GH 2OLYHLUD &DUYDOKR &RQVHOKHLUR 7LWXODU 2V $FLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP UHSUHVHQWDU SRU SURFXUDGRUHV QD IRUPD GR DUWLJR † ž GD /HL Qž GHYHUmR HQFDPLQKDU DV UHVSHFWLYDV SURFXUDo}HV FRP YLQWH H TXDWUR KRUDV GH DQWHFHGrQFLD SDUD R ID[ Qž 2 FRQWH~GR GHVWH GRFXPHQWR WHP FDUiWHU SURVSHFWLYR H HVWUDWpJLFR 5HTXHU VH que seja dado tratamento FRQÂżGHQFLDO D HVWH EHP FRPR D WRGRV RV WHUPRV GRFXPHQWRV H RX LQIRUPDo}HV UHODFLRQDGRV D RSHUDomR, em FRQIRUPLGDGH FRP DV GLVSRVLo}HV SUHYLVWDV QDV ,QVWUXo}HV &90 QžV GH H GH

BAUMINAS QUĂ?MICA S.A. CNPJ/MF nÂş 19.525.278/0001-00 - NIRE 31300116361 Ata de Assembleia Geral OrdinĂĄria Data, hora e local: Aos 28 de abril de 2017, Ă s 11:00 horas, na sede da BAUMINAS QuĂ­mica S/A (doravante denominada BAUMINAS), na Rua JoĂŁo Dias Neto, 18, Vila Reis, Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, CEP 36.770-228.Convocação e presença: Dispensada a realização de convocação em virtude da presença de acionistas representando a totalidade do capital social da Emissora, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das Sociedades por Açþesâ€?). Mesa: Presidente (convidada) SrÂŞ. Ivone Barbosa Silva e Sr. Fernando AurĂŠlio Leonardo Lacerda - SecretĂĄrio. Ordem do dia: Examinar, discutir e autorizar: i. tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras do exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; ii. deliberar sobre a destinação do resultado do referido exercĂ­cio. Deliberaçþes: ApĂłs discutidas as matĂŠrias constantes na Ordem do Dia, os acionistas da Emissora presentes deliberaram, por unanimidade de votos e sem restriçþes, do quanto segue: i. pela aprovação das contas dos administradores, devidamente examinadas, discutidas conforme as demonstraçþes financeiras apresentadas referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; pela aprovação da destinação do resultado do referido exercĂ­cio para aumento de capital e distribuição de dividendos, observados os seguintes montantes: - Aumento de capital com aporte equivalente a R$ 30.000.000,00 (trinta milhĂľes de reais), conforme descrito no Anexo I desta Ata; - Distribuição de dividendos totalizados em R$ 10.448.562,96 (dez milhĂľes, quatrocentos e quarenta e oito mil, quinhentos e sessenta e dois reais e noventa e seis centavos), observados as disposiçþes estatutĂĄrias e os parâmetros descritos no Anexo II desta Ata. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a Assembleia Geral OrdinĂĄria de Acionistas com a lavratura da presente ata, que apĂłs lida e achada conforme, foi assinada por todos presentes. Assinaturas: Presidente: SrÂŞ. Ivone Barbosa Silva, SecretĂĄrio: Sr. Fernando AurĂŠlio Leonardo Lacerda. Acionistas Presentes: Marcus Tadeu Barbosa Silva, Leonardo Barbosa Silva, Simone Barbosa Silva, TĂşlio Barbosa Silva, MĂĄrcio Barbosa Silva Bissoli, AndrĂŠia Barbosa Silva, Fernando AurĂŠlio Leonardo Lacerda, Sandra Regina Leonardo Lacerda e Leila Maria Leonardo Lacerda. Cataguases, Minas Gerais, 28 de abril de 2017. Mesa: Ivone Barbosa Silva – Presidente; Fernando AurĂŠlio Leonardo Lacerda – SecretĂĄrio. Acionistas: Marcus Tadeu Barbosa Silva; Leonardo Barbosa Silva; Simone Barbosa Silva; TĂşlio Barbosa Silva; MĂĄrcio Barbosa Silva Bissoli; AndrĂŠia Barbosa Silva; Fernando AurĂŠlio Leonardo Lacerda; Sandra Regina Leonardo Lacerda; Leila Maria Leonardo Lacerda; Visto: AntĂ´nio Rufino Neto - OAB-MG 43.228

LEILĂƒO DE IMĂ“VEL Av. BarĂŁo Homem de Melo, 2222 - Sala 402 Bairro Estoril - CEP 30494-080 - BH/MG PRESENCIAL E ON-LINE

1Âş LEILĂƒO: 06/09/2017 - 10:00h

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2Âş LEILĂƒO: 21/09/2017 - 10:00h

EDITAL DE LEILĂƒO )HUQDQGD GH 0HOOR )UDQFR /HLORHLUD 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/­2 3Ă’%/,&2 GH PRGR 3UHVHQFLDO H 2QOLQH R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL: $SDUWDPHQWR Qž GR (GLItFLR 2]yULR $QW{QLR 0DULQKR Âą GXSOH[ Âą j $YHQLGD 'U -~OLR 2WDYLDQR )HUUHLUD Qž FRP D iUHD ~WLO GH PĂ° H iUHD WRWDO GH PĂ° FRPSRVWR GH WUrV VDODV YDUDQGD WUrV TXDUWRV GRLV EDQKHLURV GHSHQGrQFLD FRPSOHWD GH HPSUHJDGD FRP GLUHLWR D GXDV YDJDV QD JDUDJHP GR HGLItFLR QRV WHUPRV GD FRQYHQomR GH FRQGRPtQLR FRP WRGDV DV VXDV EHQIHLWRULDV LQVWDo}HV H SHUWHQFHV H VHX WHUUHQR IUDomR LGHDO GH QR WHUUHQR H SDUWHV FRPXQV GR HGLItFLR IRUPDGR R WHUUHQR SHOR ORWH GD TXDGUD GR %DLUUR &LGDGH 1RYD GH IRUPDWR UHWDQJXODU PHGLQGR P GH WHVWDGD SDUD D UXD LJXDO PHGLGD QD OLQKD GH IXQGRV H P QDV ODWHUDLV FRP iUHD GH PĂ° & 3 0 ,PyYHO GHYLGDPHQWH PDWULFXODGR VRE R Q~PHUR GR B&DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* DATA DOS LEILĂ•ES: ž /HLOmR jV KRUDV H R ž /HLOmR FDVR VHMD QHFHVViULR VHUi UHDOL]DGR QR GLD jV KRUDV LOCAL: $Y %DUmR +RPHP GH 0HOR VDOD (VWRULO Âą &(3 %HOR +RUL]RQWH Âą 0* DEVEDOR (A) FIDUCIANTE: /,/,$1$ 6Ăˆ7,52 *20(6 EUDVLOLHLUD FRQWDGRUD VROWHLUD 5* 0* 663 0* &3) UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGD QD $YHQLGD 3HWWLW Qž %DLUUR 1RYD 9LVWD %HOR +RUL]RQWH 0* Âą &(3 DO PAGAMENTO: 1R DWR GD DUUHPDWDomR R DUUHPDWDQWH GHYHUi HPLWLU FKHTXH FDXomR QR YDORU GH GR ODQFH 2 SDJDPHQWR LQWHJUDO GD DUUHPDWDomR GHYHUi VHU UHDOL]DGR HP DWp KRUDV PHGLDQWH GHSyVLWR HP FKHTXH RX 7(' QD FRQWD LQGLFDGD SHOR OHLORHLUR VRE SHQD GH SHUGD GR VLQDO GDGR $SyV D FRPSHQVDomR GRV YDORUHV R FKHTXH FDXomR VHUi UHVJDWDGR SHOR DUUHPDWDQWH DOS VALORES: 1Âş leilĂŁo: R$ 514.302,98 (quinhentos quatorze mil, trezentos dois reais, noventa oito centavos) 2Âş leilĂŁo: R$ 257.151,49 (duzentos cinquenta sete mil, cento cinquenta um reais, quarenta nove centavos) FDOFXODGRV QD IRUPD GR DUW †† ž H ž GD /HL Qž 2V YDORUHV HVWmR DWXDOL]DGRV QD SUHVHQWH GDWD SRGHQGR VRIUHU DOWHUDo}HV QD RFDVLmR GR OHLOmR COMISSĂƒO DO LEILOEIRO &DEHUi DR DUUHPDWDQWH R SDJDPHQWR GD FRPLVVmR GR OHLORHLUR QR YDORU GH GD DUUHPDWDomR D VHU SDJD D YLVWD QR DWR GR OHLOmR DO LEILĂƒO ONLINE: 2V LQWHUHVVDGRV HP SDUWLFLSDU GR OHLOmR GH PRGR on-line, deverĂŁo cadastrar-se no site KWWSV ZZZ IUDQFROHLORHV FRP EU H VH KDELOLWDU DFHVVDQGR D RSomR Âł+DELOLWH VH´ FRP DQWHFHGrQFLD GH DWp YLQWH H TXDWUR KRUDV DQWHV GR LQtFLR GR OHLOmR SUHVHQFLDO OBSERVAÇÕES: 2 DUUHPDWDQWH VHUi UHVSRQViYHO SHODV SURYLGrQFLDV GH GHVRFXSDomR GR LPyYHO QRV WHUPRV GR DUW GD OHL $ SUHVHQWH YHQGD p IHLWD HP FDUiWHU ÂłDG FRUSXV´ QR HVWDGR GH FRQVHUYDomR HP TXH VH HQFRQWUD VHQGR TXH DV iUHDV PHQFLRQDGDV QRV HGLWDLV FDWiORJRV H RXWURV YHtFXORV GH FRPXQLFDomR VmR PHUDPHQWH HQXQFLDWLYDV H DV IRWRV GRV LPyYHLV GLYXOJDGDV VmR DSHQDV LOXVWUDWLYDV 'HVVD IRUPD KDYHQGR GLYHUJrQFLD GH PHWUDJHP RX GH iUHD R DUUHPDWDQWH QmR WHUi GLUHLWR D H[LJLU 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(31) 3360-4030

desenfreada do paĂ­s, a escassez de produtos, os crimes violentos e sua repressĂŁo contra polĂ­ticos de oposição. “Mais um canal fora do ar! Isso fez com que os crimes diminuam? A inflação estĂĄ mais baixa? HĂĄ mais comida? Mais remĂŠdios? Algum problema foi resolvido? Isso ĂŠ o que (Maduro) resolve, censurar a verdadeâ€?, lamentou ontem o lĂ­der de oposição Henrique Capriles. “A Caracol TelevisiĂłn se juntou a uma longa lista de canais que foram tirados do ar na Venezuelaâ€?, divulgou o canal em comunicado, criticando a “censuraâ€? por parte de Maduro. O ministĂŠrio de Informação e o ĂłrgĂŁo regulador Conatel da Venezuela nĂŁo responderam de imediato aos pedidos por comentĂĄrios. (ABr/Reuters)

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 021/2017 - torna S~EOLFR TXH VH HQFRQWUD GLVSRQtYHO QR VLWH ZZZ ULEHLUDRGDVQHYHV PJ JRY EU R HGLWDO UHWLÂżFDGR do PregĂŁo 021/2017, cujo objeto consiste no registro de preços para aquisição de materiais de escritĂłrio, por um perĂ­odo de 12 (doze) meses. A nova data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 14/09/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.

COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO CNPJ 05.974.828/0001-64 - NIRE 3130001868-7 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocadas as Acionistas da COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 1Âş de setembro de 2017, Ă s 15 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 11 de setembro de 2017, Ă s 15 horas, na sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, salas 302 a 306, na cidade de Belo Horizonte, (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L DXWRUL]DU D UHDOL]DomR GD GLVWULEXLomR S~EOLFD GD Â? VHJXQGD HPLVVmR S~EOLFD GH GHErQWXUHV VLPSOHV QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV HP VpULH ~QLFD GD HVSpFLH TXLURJUDIiULD QRV WHUPRV GD ,QVWUXomR &90 Qž GH GH MDQHLUR GH LL DV FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV GD Â? (PLVVmR H GDV 'HErQWXUHV LLL DXWRUL]DU D 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD D WRPDU WRGDV DV PHGLGDV SDUD HIHWLYDU D Â? (PLVVmR GH 'HErQWXUHV H LY FRQÂżUPDU H UDWLÂżFDU WRGRV RV DWRV TXH WHQKDP VLGR SUDWLFDGRV SHOD DGPLQLVWUDomR DQWHULRUPHQWH j GDWD GD $VVHPEOHLD *HUDO HP UHODomR j Â? (PLVVmR GH 'HErQWXUHV %HOR +RUL]RQWH GH DJRVWR GH 0DUFHOR 7RVWR GH 2OLYHLUD &DUYDOKR &RQVHOKHLUR 7LWXODU 2V $FLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP UHSUHVHQWDU SRU SURFXUDGRUHV QD IRUPD GR DUWLJR † ž GD /HL Qž GHYHUmR HQFDPLQKDU DV UHVSHFWLYDV SURFXUDo}HV FRP YLQWH H TXDWUR KRUDV GH DQWHFHGrQFLD SDUD R ID[ Qž 2 FRQWH~GR GHVWH GRFXPHQWR WHP FDUiWHU SURVSHFWLYR H HVWUDWpJLFR 5HTXHU VH que seja dado tratamento FRQÂżGHQFLDO D HVWH EHP FRPR D WRGRV RV WHUPRV GRFXPHQWRV H RX LQIRUPDo}HV UHODFLRQDGRV D RSHUDomR, em FRQIRUPLGDGH FRP DV GLVSRVLo}HV SUHYLVWDV QDV ,QVWUXo}HV &90 QžV GH H GH

GRUPAMENTO DE APOIO DE LAGOA SANTA

Falta tratamento para feridos em manifestos Caracas - JesĂşs Ibarra, estudante de engenharia de 19 anos, mal tem conseguido andar ou falar desde que um cilindro de gĂĄs lacrimogĂŞneo afundou parte de seu crânio durante um protesto contra o presidente da Venezuela, NicolĂĄs Maduro, e ele caiu desmaiado em um rio poluĂ­do. A escassez crĂ´nica de remĂŠdios no paĂ­s obrigou sua famĂ­lia a pedir doaçþes de medicamentos para que Ibarra pudesse passar por cinco cirurgias no crânio e receber tratamento para as infecçþes contraĂ­das no rio Guaire. Ibarra, que nĂŁo poderĂĄ voltar aos estudos tĂŁo cedo, precisa de uma sexta operação e de terapia. NĂŁo estĂĄ claro se ele conseguirĂĄ se recuperar totalmente. “Converso muito com meu filho, e, Ă s vezes, ele dĂĄ a entender que nĂŁo valeu a pena sofrer isso, que ele se arrepende, que foi um erroâ€?, contou seu pai, JosĂŠ, na pequena casa da famĂ­lia, localizada na grande favela de Petare, em Caracas. “Mas outras vezes ele me fala claramente que valeu a pena lutar por uma mudança na qual acreditaâ€?. Ibarra ĂŠ uma das quase 2 mil pessoas feridas durante quatro meses de intensas manifestaçþes de rua contra Maduro, de acordo com dados da Procuradoria-Geral. Grupos de direitos humanos acreditam que o nĂşmero provavelmente ĂŠ maior. A Venezuela estĂĄ sendo assolada por uma crise polĂ­tica e econĂ´mica grave que estĂĄ provocando uma escassez crĂ´nica de alimentos e remĂŠdios, uma inflação esmagadora e o colapso da moeda nacional. JĂĄ a Assembleia Constituinte empossada neste mĂŞs vem sendo acusada de instaurar uma ditadura. Balas de borracha disparadas Ă queima-roupa, pedras e cilindros de gĂĄs lacrimogĂŞneo causaram a maior parte dos ferimentos, revelam mĂŠdicos e grupos de direitos humanos. A maioria dos feridos parece ser de manifestantes da oposição, mas apoiadores de Maduro, forças de segurança e transeuntes tambĂŠm se feriram. Mais de 125 pessoas morreram nos tumultos desde abril, e milhares foram presas. O impopular presidente de esquerda fala estar enfrentando uma insurgĂŞncia armada determinada a depĂ´-lo. Restriçþes - PolĂ­ticos de oposição apontam que foram forçados a ir Ă s ruas depois que as autoridades restringiram os meios democrĂĄticos de se obter mudanças. Eles tambĂŠm acusaram as forças de segurança de usarem força excessiva contra os manifestantes. O estudante de culinĂĄria Brian Dalati, de 22 anos, contou que em julho estava a caminho das aulas e passou por uma barricada de rua montada por opositores quando a polĂ­cia o confundiu com um manifestante. Eles o golpearam e dispararam tiros de chumbo grosso em suas pernas, fraturando suas duas tĂ­bias. “Dependo de meus irmĂŁos para ir ao banheiro, tomar banho, escovar os dentes, comer, tudo. É revoltanteâ€?, afirmou. O governo afirma que a mĂ­dia de direita dĂĄ atenção excessiva aos ferimentos dos manifestantes. (Reuters) PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 058/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 058/2017, cujo objeto consiste na aquisição de equipamentos de ĂĄudio, vĂ­deo e informĂĄtica - entrega imediata. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 13/09/2017 ĂĄs 14:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 043/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 043/2017, cujo objeto consiste na aquisição de peças de reposição para pulverizador costal manual pjh – jacto por um perĂ­odo de 12 meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 18/09/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.

MINISTÉRIO DA DEFESA

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico SRP n. Âş 44/GAPLS/2017 OBJETO: Aquisição de materiais para adestramento de cĂŁes do canil do CIAAR e materiais para apoio na segurança. ENTREGA DAS PROPOSTAS: a partir de 25/08/2017. ABERTURA DAS PROPOSTAS: dia 06/09/2017 Ă s 09:00, no site: www.comprasnet.gov.br. EDITAL E ESPECIFICAÇÕES: encontra-se no site: www.comprasnet.gov.br. Telefones: (31) 3689-3665 / 3419 ANGELO NASCIMENTO MARROSO Cel Int Ordenador de Despesas

BH ILUMINACAO PUBLICA S.A. CNPJ nÂş 24.915.546/0001-30 - NIRE 31300114775 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 1Âş DE JUNHO DE 2016 DATA, HORA E LOCAL: Aos 1Âş de junho de 2016, Ă s 10 horas, na sede da BH ILUMINACAO PUBLICA S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Rua Dominica, nÂş 55, Bairro ItapoĂŁ, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP 31.710-390. PRESENÇA: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Companhia, conforme consta do Livro de Presença de Acionistas e assinaturas desta Ata. CONVOCAĂ‡ĂƒO/PUBLICAÇÕES: Dispensada a convocação em razĂŁo da presença da totalidade dos acionistas, conforme autoriza o art. 124, §4Âş, da Lei nÂş 6.404/76. MESA: Sr. Bruno Costa Carvalho de Sena – Presidente da Mesa Sr. AlĂ­cia Maria Gross FigueirĂł – SecretĂĄria da Mesa ORDEM DO DIA: Deliberar sobre (i) o aumento do capital social da Companhia mediante a subscrição e emissĂŁo de novas açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal; e (ii) a consequente alteração do Art. 5Âş do Estatuto Social. DELIBERAÇÕES: Instalada a assembleia, apĂłs discussĂŁo e votação das matĂŠrias constantes da Ordem do Dia, os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer ressalvas, deliberaram: (i) Aprovar o aumento de capital social da Companhia em R$49.999.000,00 (quarenta e nove milhĂľes novecentos e noventa e nove mil reais), mediante a emissĂŁo de 499.990.000 (quatrocentos e noventa e nove milhĂľes novecentas e noventa mil) açþes ordinĂĄrias QRPLQDWLYDV VHP YDORU QRPLQDO DR SUHoR GH HPLVVmR GH 5 GH] FHQWDYRV FDGD GHÂżQLGR FRP EDVH QR FULWpULR GR DUW §1Âş, inc. II, da Lei nÂş 6.404/76. As açþes emitidas darĂŁo aos seus respectivos titulares os direitos previstos no Artigo 5Âş do Estatuto Social da Companhia e terĂŁo as mesmas caracterĂ­sticas ali consignadas. As açþes ora emitidas foram totalmente subscritas, e foram integralizadas nos termos da Relação de Subscritores, constante no Anexo I da presente ata. O aumento do capital social da Companhia ĂŠ realizado com observância ao direito de preferĂŞncia previsto no art. 171 da Lei nÂş 6.404/76. Desta forma, o capital social atual da Companhia, de R$1.000,00 (mil reais), representado por 10.000 (dez mil) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, passa a ser R$50.000.000,00 (cinquenta milhĂľes de reais), representado por 500.000.000 (quinhentas milhĂľes) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal. (ii) Aprovar, em virtude das deliberaçþes tomadas no item ‘i’ da Ordem do Dia, o caput do Art. 5Âş do Estatuto Social da Companhia passarĂĄ a vigorar com a seguinte redação: “Art. 5Âş O Capital Social ĂŠ de R$50.000.000,00 (cinquenta milhĂľes de reais), totalmente subscrito, dividido em 500.000.000 (quinhentas milhĂľes) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal.â€? PUBLICAÇÕES E ARQUIVAMENTO: 3RU ÂżP RV DFLRQLVWDV GHOLEHUDUDP pelo arquivamento da presente ata perante a Junta Comercial e pela conclusĂŁo das respectivas transcriçþes nos livros societĂĄrios, SDUD RV GHYLGRV ÂżQV OHJDLV ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida, foi aprovada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/MG, 1Âş de junho de 2016. MESA: Bruno Costa Carvalho de Sena – PRESIDENTE DA MESA; AlĂ­cia Maria Gross FigueirĂł SECRETĂ RIA DA MESA. ACIONISTAS PRESENTES: (i) CONSTRUTORA BARBOSA MELLO S.A. (Por seus Diretores Rodrigo Gorgulho de Vasconcellos Lanna e AlĂ­cia Maria Gross FigueirĂł); (ii) CONSTRUTORA REMO LTDA. (Por seu administrador Igor Maciel de Simoni Orlandi); (iii) PLANOVA PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES S.A. (Por seus diretores SĂŠrgio Macedo Facchini e Gerson Aguiar de Brito Vianna); e (iv) SELT ENGENHARIA LTDA. (Por seu Diretor Comercial MĂĄrcio Mohallem) &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH p FySLD ÂżHO GD DWD ODYUDGD QR /LYUR GH $WDV GH $VVHPEOHLDV *HUDLV GD &RPSDQKLD AlĂ­cia Maria Gross FigueirĂł - SecretĂĄria da Mesa. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS - &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP 17/06/2016 da Empresa BH ILUMINACAO PUBLICA S.A., Nire 31300114775 e protocolo 163763399 -10/06/2016. Autenticação: ' &) % $ %&' $ ( '(()$' ) $)$ $$ 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO CNPJ 07.085.630/0001-55 - NIRE 3130002076-2 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocadas as Acionistas da COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO, a se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, em 1Âş de setembro de 2017, Ă s 15 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, em 11 de setembro de 2017, Ă s 15 horas, na sede da companhia localizada na Avenida do Contorno, 7962, sala 304, na cidade de Belo Horizonte, (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU RV VHJXLQWHV DVVXQWRV L DXWRUL]DU D UHDOL]DomR GD GLVWULEXLomR S~EOLFD GD Â? VHJXQGD HPLVVmR S~EOLFD GH GHErQWXUHV VLPSOHV QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV HP VpULH ~QLFD GD HVSpFLH TXLURJUDIiULD QRV WHUPRV GD ,QVWUXomR &90 Qž GH GH MDQHLUR GH LL DV FDUDFWHUtVWLFDV H FRQGLo}HV GD Â? (PLVVmR H GDV 'HErQWXUHV LLL DXWRUL]DU D 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD D WRPDU WRGDV DV PHGLGDV SDUD HIHWLYDU D Â? (PLVVmR GH 'HErQWXUHV H LY FRQÂżUPDU H UDWLÂżFDU WRGRV RV DWRV TXH tenham sido praticados pela administração anteriormente Ă data da Assembleia Geral em relação Ă 2ÂŞ EmissĂŁo de 'HErQWXUHV %HOR +RUL]RQWH GH DJRVWR GH 0DUFHOR 7RVWR GH 2OLYHLUD &DUYDOKR &RQVHOKHLUR 7LWXODU 2V $FLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP UHSUHVHQWDU SRU SURFXUDGRUHV QD IRUPD GR DUWLJR † ž GD /HL Qž GHYHUmR HQFDPLQKDU DV UHVSHFWLYDV SURFXUDo}HV FRP YLQWH H TXDWUR KRUDV GH DQWHFHGrQFLD SDUD R ID[ Qž . 2 FRQWH~GR GHVWH GRFXPHQWR WHP FDUiWHU SURVSHFWLYR H HVWUDWpJLFR 5HTXHU VH que seja dado tratamento FRQÂżGHQFLDO D HVWH EHP FRPR D WRGRV RV WHUPRV GRFXPHQWRV H RX LQIRUPDo}HV UHODFLRQDGRV D RSHUDomR, em FRQIRUPLGDGH FRP DV GLVSRVLo}HV SUHYLVWDV QDV ,QVWUXo}HV &90 QžV GH H GH

BH ILUMINACAO PUBLICA S.A. Sociedade AnĂ´nima de Capital Fechado - (em constituição) ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 13 DE ABRIL DE 2016 1. DATA, HORA E LOCAL: Aos 13 dias de abril de 2016, Ă s 11:00 horas, no local onde serĂĄ a sede social da BH ILUMINAĂ‡ĂƒO PĂšBLICA S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Rua Dominica, nÂş 55, Bairro ItapoĂŁ, na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, CEP 31.710-390. 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Dispensada a convocação e publicação de anĂşncios, em virtude da presença de todos os membros do Conselho de Administração da Companhia, conforme constam as assinaturas desta Ata. 3. MESA: A ReuniĂŁo foi presidida pelo Sr. Bruno Costa Carvalho de Sena e secretariada pela Sra. AlĂ­cia Maria Gross FigueirĂł. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre a eleição dos Diretores da Companhia. 5. DELIBERAÇÕES: Instalada a ReuniĂŁo, apĂłs discussĂŁo e votação da matĂŠria constante da ordem do dia, os Conselheiros, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeçþes, aprovaram a eleição, para um mandato de 02 (dois) anos, dos membros da Diretoria da Companhia, nos seguintes termos: a. GUSTAVO LUIS BARREIRO, brasileiro, casado sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro civil, com data de nascimento 28/02/1973, inscrito no CPF sob o nÂş 131.120.228-58, portador da CI 20.240.600-3, emitida pela SSP/SP, residente e domiciliado em Belo Horizonte/MG, Ă Rua Leopoldina, 260, apto. 1101, bairro Santo AntĂ´nio, CEP 30.330-230, para o cargo de Diretor Presidente; b. ALĂ?CIA MARIA GROSS FIGUEIRĂ“, brasileira, divorciada, administradora de empresa, com data de nascimento 21/11/1964, inscrita no CPF sob o nÂş 556.869.236-04, portadora da CI nÂş MG-2.093.810, expedida pela PC/MG, residente e domiciliada em Belo Horizonte/MG, Ă Rua Ouro Preto, nÂş 1523, apartamento 1201, bairro Santo Agostinho, CEP: 30.170-041, para o cargo de Diretora-Financeira. Os Diretores ora eleitos tomarĂŁo posse mediante assinatura, no prazo legal, dos competentes Termos de Posse a serem lavrados no Livro de Atas de ReuniĂŁo da Diretoria Companhia, nos termos do art. 149 da Lei das S/A. Os Diretores eleitos declararam, sob as penas da lei, nos termos do art. 147 da Lei das S/A, que nĂŁo estĂŁo impedidos de exercer a administração da Sociedade,, por lei especial ou em virtude de condenação criminal ou por se encontrar sob os efeitos de pena que vede, ainda que, temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, FRQFXVVmR SHFXODWR RX FRQWUD D HFRQRPLD SRSXODU FRQWUD R VLVWHPD ÂżQDQFHLUR QDFLRQDO FRQWUD D FRQFRUUrQFLD FRQWUD UHODo}HV de consumo, fĂŠ pĂşblica ou a propriedade e tampouco existe motivo de impedimento decorrente de qualquer outra circunstância legalmente prevista como impeditiva do exercĂ­cio das atividades emrpesariais ou administração da Sociedade. Os Diretores sĂŁo investidos em todos os poderes e atribuiçþes estipulados pela lei e/ou pelo Estatuto Social da Companhia. 6. ENCERRAMENTO E ASSINATURAS: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, depois de lida, foi aprovada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte, 13 de abril de 2016. Mesa: Bruno Costa Carvalho Sena - Presidente; AlĂ­cia Maria Gross FigueirĂł - SecretĂĄria. Conselheiros: Bruno Costa Carvalho Sena; MĂĄrcio Mohallem; Miguel Luiz Morad Noronha; Igor Maciel Simoni Orlandi; Danilo Luiz Iasi Moura. JUCEMG - &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž 5762561 em 02/06/2016 da Empresa BH ILUMINACAO PUBLICA S.A., Nire 31300114775 e protocolo 162941382 - 16/05/2016. $XWHQWLFDomR (& ( () '(' %&) )% $ &$ 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

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POLÍTICA OPERAÇÃO LAVA JATO

Acusado de pedir propina, Aldemir Bendine vira réu Ex-presidente da Petrobras responde por corrupção e lavagem Curitiba - O juiz Sergio Moro recebeu ontem a denúncia contra o ex-presidente do Banco do Brasil (BB) e da Petrobras, Aldemir Bendine, sob acusação de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e embaraço à investigação. Agora, Bendine vira réu e deve responder ao processo. Ele está preso preventivamente em Curitiba. O executivo é acusado de solicitar R$ 3 milhões em propina para executivos da Odebrecht, a fim de proteger a empreiteira em contratos da Petrobras. O pedido de propina, que teria ocorrido pouco depois da posse de Bendine, em fevereiro de 2015, foi relatado na delação do ex-presidente da empreiteira Marcelo Odebrecht e do diretor da Odebrecht Ambiental, Fernando Reis. Segundo eles, o executivo se colocou como interlocutor da Presidência na estatal e disse que iria resolver os problemas financeiros de empresas envolvidas na Lava Jato. Moro entendeu que há “indícios suficientes de autoria e materialidade” e, por isso, aceitou a denúncia. Segundo a acusação, os pagamentos da propina foram feitos em três parcelas de R$ 1 milhão, em espécie, em junho e julho de 2015 -por meio do setor de Operações Estruturadas da Odebrecht. A pena do executivo, caso seja conde-

VALTER CAMPANATO / ABr

Se for condenado pela Justiça, a pena de Aldemir Bendine pode chegar a 25 anos de prisão

nado, pode chegar a 25 anos de prisão. Também viraram réus os irmãos André Gustavo Vieira da Silva e Antônio Carlos Vieira da Silva Jr., acusados de serem operadores de Bendine, os executivos Marcelo Odebrecht e Fernando Reis, e o doleiro Álvaro Galliez Novis, que teria atuado no pagamento dos R$ 3 milhões. Defesa - O advogado de Aldemir Bendine, Pierpaolo Bottini, afirmou que a atuação do ex-presidente na Petrobras “pautou-se pela legalidade”, e que não houve benefício à Odebrecht nem a qualquer outra empresa no período em que ele esteve à

frente da estatal. A defesa tem sustentado que, desde o início das investigações, Bendine forneceu dados fiscais e bancários e “se colocou à disposição, demonstrando a licitude de suas atividades”. Segundo o defensor, quando esteve à frente da Petrobras, o executivo “intensificou política de ampla e irrestrita colaboração e interação com as autoridades”. Já o advogado Ademar Rigueira Neto, que defende os irmãos André Gustavo Vieira da Silva e Antônio Carlos Vieira da Silva Jr., sustenta que seus clientes realizaram serviços para a Odebrecht, e por isso receberam o valor de

R$ 3 milhões em consultoria, para ajudar na liberação de um recurso junto ao Banco do Brasil. “O dinheiro foi pago em espécie e pelo setor de operações estruturadas a pedido da empresa”, disse Rigueira. O defensor afirmou que a denúncia não traz nenhum fato novo e que irá apresentar a defesa no processo. A defesa de Álvaro Novis informou que ele não era doleiro e que atuou apenas na entrega de valores, a pedido da Odebrecht. “Álvaro não sabe de onde o dinheiro vinha e nem para quem era entregue”, informou em nota o escritório Mestieri Advogados, que defende Novis. (FP)

Janot se manifesta contra recurso de Aécio Brasília - Em manifestação encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) ontem, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se manifestou contra um recurso apresentado pela defesa do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que busca levar para o plenário do STF, retirando da 1ª Turma, o julgamento do pedido de prisão feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o tucano. O pedido da defesa de Aécio, feito no último dia 14, é para que o relator do caso, ministro Marco Aurélio Mello, reconsidere a decisão em que julgou prejudicada (inviável de análise) a solicitação feita pelos advogados para que o caso fosse julgado no plenário. Para Janot, porém, a decisão de Marco Aurélio já analisou a questão defendida pela defesa e, portanto, não faz sentido a reconsideração.

Na manifestação de contrarrazões, Rodrigo Janot diz que, apesar de no primeiro momento ter se posicionado a favor da análise no plenário, isso não representava nenhuma “preferência” por essa opção, mas, sim, a constatação de que esta havia sido a decisão inicial do primeiro relator do caso, ministro Edson Fachin. Delcídio - “Nenhuma das menções anteriores ao Plenário, feitas nos últimos dois arrazoados do Ministério Público, expressou preferência da instituição por esse ou aquele órgão colegiado”, disse ele, para explicar que queria a mesma solução jurídica do caso do então senador Delcídio Amaral, preso em 2015 por decisão monocrática do ministro Teori Zavascki, confirmada posteriormente na Segunda

Turma do STF. Para Janot, a situação de Aécio Neves e Delcídio Amaral é idêntica. Na manifestação, o procurador-geral também volta a defender a prisão de Aécio Neves e a suspensão do exercício das funções parlamentares do tucano e de qualquer outra função pública - tema de um recurso que ainda será analisado pelo Supremo Tribunal Federal, ainda sem data marcada. Enquanto não se conclui a análise dos recursos em relação ao caso Aécio Neves, a denúncia apresentada pela PGR contra o senador segue sem análise. O ministro Marco Aurélio Mello, relator, já explicou que só notificará a defesa para a apresentação de defesa prévia após o encerramento da análise dos recursos, como o da PGR, que insiste na prisão do senador. (AE)

“Brasil Trade” teria favorecido PT e PMDB São Paulo - A Operação Lava Jato encontrou documento com “diretrizes” para criação de uma empresa, denominada “Brasil Trade”, que pode ser a formatação de uma sociedade entre corruptos, corruptores e operadores de propinas, responsáveis por desvios em contratos com a Petrobras, que beneficiaria PT e PMDB: 40% para os partidos. O achado faz parte da 45ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na última quarta-feira. Batizada de Operação Abate II, a Polícia Federal fez buscas e apreensões em endereços dos advogados Tiago Cedraz Leite de Oliveira - filho do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Aroldo Cedraz - e Sergio Tourinho Dantas, e da ex-assessora de Cândido Vaccarezza (ex-PT) Ana Claudia de Paula Albuquerque. Os dois advogados, que são sócios, fariam parte da sociedade capitaneada pelos lobistas Jorge Luz e Bruno Luz - pai e filho -, presos desde fevereiro, pela Lava Jato. Além deles, a firma tinha participação de um executivo da empresa norte-americana Sangeant Marine, do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, de outro ex-gerente da estatal e de um operador do ex-ministro Edison Lobão, entre outros. “Referência a ambos (Cedraz e Dantas) foram encontradas no próprio documento que estabelecia as diretrizes iniciais do grupo denominado de ‘Brasil Trade’, assim como em outro que estabelecia aparente participação nos lucros a cada um dos envolvidos em oportunidade negocial ainda não identificada”, informou o delegado da PF Filipe Hille Pace, em seu pedido de buscas na Abate II. “Em decorrência do nível de cognição investigativa que havia se alcançado até aquele momento, julgou-se provável que dirigentes da empresa norte-americana Sargeant Marine tivessem se beneficiado indevidamente com recursos gerados mediante a contratação, mediante corrupção, da empresa pela Petrobrás com o auxílio do grupo criminoso então denominado ‘Brasil Trade’”, informa a PF. “40% do comissionamento era destinado ao pagamento de propina a Cândido Elpídio de Souza Vaccarezza e outro agente político e 20% a Paulo Rober-

to Costa”, informa o pedido enviado ao juiz federal Sérgio Moro. Diretrizes - O documento com as “diretrizes” tem 12 itens sobre a formação da firma. “Formação da Trade Brasil - Como explanado por CH e BO, o custo para implementação de uma Trading no Brasil é alto, razão pela qual a Trade Brasil deverá ser constituída inicialmente de forma off shore para as operações iniciais”, informa o item 6, da lista de “diretizes” apreendida pela PF. “E logo que se tenha sustentação própria viabilizaria-se uma empresa no Brasil visto ser intenção de que a Fundação venha entrar de sócia ou mesmo operar com a Trade Brasil.” Há referência ainda ao local de funcionamento, que seria no Rio, menção a uma reunião inicial em 2010, com aporte inicial de R$ 100 milhões previstos, negócios com “BR Distribuidora”, Petrobras, fornecimento de asfalto para Salvador e Fortaleza, na Argentina e em Tampa (EUA). Os registros estão todos em siglas, que a polícia tenta confirmar os significados. “Casa” seria a propina para os agentes da Petrobras, entre eles Paulo Roberto Costa, Márcio Aché e Murilo Barbosa Sobrinho. , José Raimundo Pereira Brandão A formação da Brasil Trade tem relação com o negócio alvo da Operação Abate, 44ª fase da Lava Jato, fechado com a empresa Sargeant Marine, que levou para a cadeia Vaccarezza, no dia 18 passado. A atuação do grupo em favor da empresa norte-americana com a Petrobras culminou na celebração de 12e contratos, entre 2010 e 2013, no valor de aproximadamente US$ 180 milhões. A empresa fornecia asfalto para a estatal e foi citada na primeira delação do escândalo, feita pelo ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa em agosto de 2014. Segundo Jorge Luz, Edison Lobão teria sido, ao lado do ex-deputado Cândido Vaccarezza, padrinhos políticos do contrato. Vaccarezza não desfruta mais de foro especial. Ele havia sido preso por ordem do juiz federal Sérgio Moro. Na noite terçafeira passada, 22, o ex-líder dos Governos Lula e Dilma na Câmara foi solto. (AE)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

MPF reabre investigações sobre “pedaladas fiscais” Brasília - A Câmara de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal (MPF) determinou ontem a reabertura de investigações criminais sobre as “pedaladas fiscais” do governo da ex-presidente Dilma Rousseff. O caso será agora reencaminhado à Procuradoria da República no Distrito Federal - unidade do MPF que atua na primeira instância - para que um novo procurador da República conduza as apurações. As pedaladas fiscais consistiram no atraso de repasses do Tesouro Nacional para que bancos públicos

e outros órgãos oficiais pagassem obrigações do governo com programas sociais e empréstimos subsidiados. Por conta desses atrasos, as instituições tiveram de honrar as despesas com recursos próprios Para o Tribunal de Contas da União (TCU), que reprovou as contas do governo Dilma, e o Congresso, que cassou o mandato da petista, as manobras foram operações de crédito ilegais entre os bancos e seu controlador, a União. Em julho do ano passado, o procurador Ivan Cláudio Marx concluiu parecer sustentando que

as manobras não foram crimes comuns. Por isso, ele entendeu que a investigação sobre o caso no aspecto penal deveria ser parcialmente arquivada. Ele concluiu, no entanto, que houve improbidade administrativa, mantendo a apuração no âmbito cível. Após o arquivamento parcial, o Procedimento Investigatório Criminal (PIC) que apurava as pedaladas fiscais pelo ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e pelo ex-secretário do Tesouro Nacional Arno Augustin foi enviado para apreciação da 12ª Vara Federal do Distrito Federal.

Em análise, a Justiça Federal acolheu o pedido de arquivamento da investigação em relação aos atrasos da União no repasse de valores devidos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), gerido pela Caixa Econômica Federal, em razão de gastos realizados no âmbito dos programas “Minha casa, minha vida”, Bolsa Família, do seguro-desemprego, do abono salarial e das taxas decorrentes dessas operações.

aos atrasos nos repasses de valores devidos ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ao Banco do Brasil em razão da equalização da taxa de juros no âmbito do Plano de Sustentação do Investimento (PSI) e do Plano Safra, respectivamente. Para a Justiça, as investigações também devem continuar em relação aos atrasos nos repasses de valores devidos aos estados e ao Distrito Federal, referentes aos “royalties Plano Safra - No entanto, pela exploração de petróleo foi indeferido o pedido de ou gás natural, de recursos arquivamento em relação hídricos para fins de gera-

ção de energia elétrica e de recursos minerais e do valor do “salário educação”. O caso foi remetido à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF. “Apreciando a questão, o colegiado não acolheu a promoção de arquivamento formulada pelo procurador oficiante e determinou a devolução do processo à Procuradoria da República no DF para que outro procurador prossiga com a persecução penal”, explicou, em nota a Procuradoria-Geral da República (PGR). O novo responsável pelas investigações ainda não está definido. (AE)


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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

CRISE

Temer busca manter PSDB como aliado Presidente acena com a liberação de recursos federais para obras do governador Geraldo Alckmin Brasília - Na tentativa de frear movimento interno de desembarque do PSDB, o presidente Michel Temer convidou ontem o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para uma reunião reservada e defendeu o aprofundamento das parcerias entre os governos federal e estadual. A reunião ocorreu após evento para a liberação de recursos para o aeroporto de Ribeirão Preto, no Palácio do Planalto. O governador recebeu a garantia de que a gestão peemedebista retomará os investimentos no Rodoanel, uma das principais bandeiras eleitorais do tucano. Na última segunda-feira, preocupou a equipe presidencial reclamação feita pelo tucano sobre o baixo aporte financeiro do governo federal no anel viário. Ele disse que a União “não cumpre nada” e que, se dependesse dela, a obra estaria parada e com pessoas desempregadas. Desde a apresentação de denúncia contra o peemedebista por corrupção passiva, a relação entre Temer e Alckmin tem passado por idas e vindas. O tucano chegou a defender a saída do PSDB da Esplanada dos Ministérios, o que desagradou o peemedebista. Com a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) barrada pelo plenário da Câmara, Temer ficou ressentido com o fato de a bancada do PSDB em São Paulo ter votado quase toda pelo prosseguimento da acusação no Supremo Tribunal Federal (STf). Em conversas reservadas, o peemedebista disse que o governador não se esforçou para ajudá-lo.

Em encontro em São Paulo, no entanto, o presidente elogiou a “contribuição extraordinária” do tucano, em mais um tentativa de reaproximação. Alckmin é defensor da permanência do senador Tasso Jereissati (CE), que tem feito críticas ao governo peemedebista, no comando nacional do PSDB. O entorno do presidente, no entanto, prefere o retorno do senador Aécio Neves (MG) para o posto, mais próximo de Temer. Comunicação - Com a avaliação de que houve um arrefecimento na crise política, o presidente Michel Temer desistiu de reforçar a equipe de comunicação do Palácio do Planalto. A proposta

era montar uma espécie de gabinete publicitário para iniciativas como gerenciamento de crise, atendimento a veículos de imprensa e aprimoramento de medidas governamentais. A iniciativa foi discutida pelo peemedebista em meio à tramitação de denúncia contra ele por corrupção passiva na Câmara dos Deputados e na tentativa de melhorar a imagem da gestão federal. A ideia era remanejar para a Presidência da República contratos em vigor que foram vencidos por meio de licitação por empresas de comunicação para atender a pastas da Esplanada dos Ministérios. A realocação dos contratos foi discutida pela Secretaria de Comunicação Social com

empresas como Grupo Inpress, da CDN Comunicação, e FSB Comunicação. A última atende à JBS, do empresário Joesley Batista, que acusou o presidente de liderar a “maior organização criminosa do País” e cuja delação premiada baseia parte da denúncia e do inquérito contra ele no Supremo Tribunal Federal. A comunicação é considerada uma área sensível do governo peemedebista desde que o presidente assumiu o Palácio do Planalto, em maio do ano passado. Para tentar melhorá-la, Temer recriou o cargo de porta-voz e abriu processo de licitação para empresas de publicidade no valor anual de R$ 208 milhões, que pode ser

ANTÔNIO CRUZ/ABr

O presidente Temer se esforça para melhorar a sua imagem

renovado por até cinco anos. A iniciativa foi a maior feita pela Secretaria de Comunicação Social na gestão peemedebista. Ele também

contratou o publicitário Elsinho Mouco, que foi marqueteiro do PMDB, para gerenciar as redes sociais da Presidência da República. (FP)

Caciques tucanos anunciam “trégua” interna Brasília - Depois de um novo episódio de racha, o PSDB anunciou mais uma vez uma mensagem de “trégua” entre as alas que divergem sobre a permanência do partido na base do governo Michel Temer. Nos bastidores, tucanos admitem que o “acordo” foi firmado em tom de desconfiança entre as alas divergentes da sigla. Ao deixar um encontro com lideranças regionais da legenda, o senador Aécio Neves (MG), presidente licenciado, disse que há “paz no ninho”. “O PSDB tem marca da responsabilidade, de olhar o Brasil antes de seus interesses. Temos papel extremamente relevante nesse momento político pelo qual passa o País. Esse apoio que damos ao

governo do presidente é em torno da agenda de reformas”, disse, acrescentando que a questão de desembarque está “superada”. O tom de “paz” foi repetido pelo presidente interino da sigla, senador Tasso Jereissati (CE). “(O PSDB) Não estava dividido. O partido tem divergência, vai continuar tendo divergências e graças a Deus tem divergência porque não somos partido de pensamento único. Partidos de pensamento único são comunistas”, declarou. Tasso, contudo, disse que manterá o discurso de autocrítica, que foi objetivo de revolta de uma ala do partido após o tema ter sido usado como mote central de um programa veiculado na TV

na semana passada. Autocrítica - “Esse processo é de autocrítica. É absolutamente necessária a autocrítica não só para o nosso partido, eu diria que até mais para os outros partidos e para toda a política brasileira”, afirmou Tasso, dizendo que a discussão sobre permanência no governo foi superada, mas reconhecendo que seguirá no mesmo tom adotado pelo programa. Ao ser questionado sobre o tema, Aécio disse que a discussão sobre a adoção de um ‘mea culpa’ estava “superada”. Essa não é a primeira tentativa de reconciliação do partido. Desde que Aécio se licenciou do comando do PSDB em maio, após ter sido

gravado pelo empresário Joesley Batista (JBS) pedindo R$ 2 milhões, o partido vive uma espécie de “duplo comando”. Enquanto Tasso vem defendendo um discurso de autocrítica e a saída do governo, Aécio tem mantido proximidade com Temer, com quem tem conversado com frequência. Aécio e Tasso se reuniram na última quarta-feira e concordaram em levantar uma nova trégua. O acordo, contudo, foi firmado em tom de desconfiança mútua, de acordo com tucanos ouvidos reservadamente pela “Folha de S.Paulo”. O senador cearense negou que tenha convidado o mineiro para selar a paz. “Não precisava selar paz onde não

tinha guerra”, disse, cometendo gafe ao chamar Aécio de “ex-presidente” do PSDB, mas corrigindo-se em seguida e se referindo a ele como “licenciado”. O encontro de ontem teve como objetivo definir um calendário de convenções municipais e estaduais do PSDB. Em dezembro, a sigla deve fazer uma convenção para realizar a escolha de uma nova executiva nacional e definir o candidato à Presidência em 2018. Segundo colocado nas eleições presidenciais de 2014, Aécio negou ter interesse em se candidatar para o cargo no ano que vem. Tasso também disse não estar disposto a disputar a Presidência da República em 2018. (FP)

ELEIÇÕES

Impasse encolhe a dimensão da reforma política Brasília - Diante de um impasse entre os partidos em relação aos principais pontos da reforma política, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem que o sistema eleitoral e as regras de financiamento de campanhas podem ficar como estão para 2018. Maia ironizou a falta de acordo entre os parlamentares e disse ser provável que a Câmara aprove apenas o fim das coligações e a recriação da cláusula de barreira. “Se não houver um bom diálogo até terça-feira, vai ser difícil aprovar alguma coisa na PEC (proposta de emenda à Constituição) do sistema e do financiamento eleitoral”, afirmou Maia. Com isso, as eleições do ano que vem para deputados federais e estaduais se dariam pelo atual sistema proporcional, e as regras de financiamento ficariam como estão - sem a criação de um fundo público de campanhas e sem a volta de doações empresariais. “Os deputados disseram que não precisam do fundo e o Senado não quer votar o financiamento privado, então vamos para a eleição do ano que vem com o que a gente tem. Acho que todo mundo vai ter que comprar um bom celular, com uma boa definição de imagem e contratar um cinegrafista amador”, disse o presidente da Câmara.

Se as regras de financiamento de campanha permanecerem como estão, os candidatos e partidos terão que bancar suas eleições com recursos do fundo partidário (de cerca de R$ 800 milhões por ano de dinheiro público) e doações de pessoas físicas. “Eu entendo que uma campanha custa mais que R$ 800 milhões. Se o fundo não é solução e o Senado não quer aprovar o financiamento de pessoas jurídicas, vai ter que haver um trabalho individual de cada partido e cada candidato atrás de financiamento de pessoa

física. Não é fácil”, disse o cláusula em 2018 e o fim de presidente da Câmara. coligações em 2020, já é um passo”, disse. Coligações ´- Com o impasse, Maia afirmou que acredita Maia afirmou que tentará que o item que prevê a criacosturar um acordo com os ção de federações partidárias parlamentares, mas admitiu também será aprovado, mas que estuda colocar primeiro as chamadas “subfederações” em votação no plenário a pro- pode ser derrubada em pleposta que estabelece apenas o nário. fim das coligações, a cláusula Por uma das propostas de de barreira e a criação de emenda à Constituição (PECs) federações partidárias, com em discussão no debate da validade a partir de 2018. reforma política, partidos com “Sabemos que não é fácil. “afinidade ideológica e proTem um acordo de que o fim gramática” poderão se unir de coligação caminharia pra em federações, com direito 2020, então tem que discutir a acessar recursos do fundo direitinho. Se já tivermos a partidário e tempo de rádio

e televisão. Foi aprovada em comissão a possibilidade de se fazer também subfederações nos estados, com fins exclusivamente eleitorais, desde que se respeite o agrupamento feito em nível nacional. Ou seja: se nacionalmente a federação for composta pelos partidos A, B, C e D, nos estados, para as eleições, a federação pode ser formada, por exemplo, por A, C e D. No entanto, não pode ter no grupo estadual o partido E, que não está na federação nacional. Como a subfederação valeria apenas para as eleições,

nas Assembleias Legislativas, A, B, C e D teriam que atuar juntos. O presidente da Câmara fez um apelo aos deputados para que cheguem a um acordo em relação à reforma política, para evitar que o Supremo Tribunal Federal (STF) tome decisões que afetem as próximas eleições. “Estou torcendo que todos nós tenhamos a sabedoria e o equilíbrio de organizar essas votações para que mais uma vez o Supremo não tome a decisão no nosso lugar em relação ao fim de coligação, por exemplo”, ressaltou. (FP)

Consenso fica apenas na cláusula de barreira Brasília - O prazo para a aprovar a reforma política no Congresso Nacional aproxima-se do fim a cada dia, mas deputados ainda não conseguiram construir maioria suficiente em torno dos temas mais polêmicos, com exceção da chamada cláusula de barreira, que segundo o líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (PB), conta com apoio considerável e tem possibilidade de ser aprovado. Após muitas tentativas de acordos, idas e vindas, a Câmara iniciou na última quarta-feira a votação da reforma política, por meio de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria um fundo para financiamento eleitoral com recur-

sos públicos e também modifica o sistema eleitoral para a escolha de deputados e vereadores. Deputados chegaram a votar uma emenda que retira do texto o percentual da receita corrente líquida (RCL) que seria destinada ao fundo, ponto pacífico entre parlamentares, mas diante da falta de acordo em outros pontos, a sessão foi interrompida. Desempenho - “Há alguns assuntos que vemos bastante viabilidade na sua aprovação e chegam perto do consenso”, disse Efraim a jornalistas. “A cláusula de desempenho é um deles”, apontou. “Além da cláusula de desempenho, é preciso se dedicar aos outros

temas que não têm maioria sólida”, afirmou. “Claro que existe o risco de não votar nada e essa é a pior resposta que o Congresso Nacional pode dar”, advertiu o líder do DEM na Câmara. A cláusula de desempenho faz parte de uma outra PEC, relatada pela deputada Shéridan (PSDB-RR) e aprovada na quarta-feira na comissão especial que tramitava. A proposta também proíbe as coligações nas eleições proporcionais já para 2018. Já a PEC que teve sua votação iniciada no plenário da Câmara na quarta-feira, a do fundo, trata de temas que suscitaram muita polêmica entre deputados --prin-

cipalmente os dispositivos sobre o sistema eleitoral a ser adotado no lugar do atual proporcional. Um número razoável de deputados, cerca de 285, defende o chamado distritão, sistema majoritário pelo qual são eleitos os mais votados no Estado. Mas por se tratar de PEC, é necessário que 308 votem favoravelmente. Alguns deputados até apoiariam a ideia se tivessem a garantia de que ela fosse transitória, para que a partir de 2022 seja adotado o distrital misto, sistema pelo qual metade das vagas seria preenchida a partir de uma lista fechada, e a outra por meio de votação majoritária em distritos. (Reuters)


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FOTOS: RAFAEL GAGLIANO / AUDI / DIVULGAÇÃO

NOVIDADE

Audi lança a segunda geração do Q5 Utilitário de luxo, que chegou às concessionárias da marca no início do mês, conta com três versões DA REDAÇÃO

A segunda geração do Audi Q5 foi lançada no Brasil e as primeiras unidades começaram a ser entregues, às concessionárias de todo o País, no dia 3 de agosto. O utilitário esportivo é fabricado no México. “O Q5 é um dos principais lançamentos no Brasil para a Audi neste ano, modelo que sempre fez um enorme sucesso com os nossos clientes. Temos orgulho de oferecer no mercado um produto de extrema qualidade, com as mais avançadas tecnologias e uma alta competitividade em seu segmento”, afirmou Johannes Roscheck, presidente e CEO da Audi do Brasil. O modelo traz novidades tecnológicas como o painel totalmente digital Audi virtual cockpit e o sistema de condução semiautônomo traffic jam assist – que assume a direção em trânsito congestionado com velocidades de até 65 km/h. São três versões disponíveis: Attraction, por R$ 244,99 mil; Ambiente, oferecida por R$ 274,99 mil; e Ambition, com preço inicial de R$ 292,99 mil.. Em todas as opções, o novo Q5 é equipado com motor 2.0 TFSI a gasolina, que desenvolve 252 cv de potência e 370 Nm de torque, disponíveis entre 1.600 e 4.500 rpm. Seus principais refinamentos técnicos são o coletor de exaustão integrado ao cabeçote, o modelo de gerenciamento térmico com válvula rotativa, o sistema de levantamento de válvulas, a válvula de alívio (wastegate) elétrica do turbocompressor e a dupla injeção de combustível. Sob carga parcial, a injeção indireta no coletor de admissão suplementa a injeção direta FSI. No quesito desempenho, o SUV chega aos 100 km/h em 6,3 segundos e sua velocidade máxima é de 237 km/h, de acordo com a Audi. O modelo conta com transmissão S tronic de sete velocidades e dupla embreagem, com trocas feitas por meio da alavanca ou de paddle shifts atrás do volante. Para maior economia de combustível, o câmbio oferece uma função roda-livre,

além de o modelo também contar com o sistema Start-Stop, que desliga o motor quando o SUV está parado como, por exemplo, em um congestionamento. Há ainda o sistema de tração integral permanente quattro com tecnologia ultra, que distribui a força para as quatro rodas conforme a necessidade. O sistema desengata o eixo traseiro quando não é necessário e o reativa automaticamente quando exigido. Esse novo conceito aumenta a eficiência sem reduzir a dinâmica do veículo, mantendo a mesma aderência, controle, estabilidade e segurança. Com 4,66 metros de comprimento, 1,89 m de largura, 1,66 m de altura e distância entre-eixos de 2,82 m, o Q5 cresceu em relação à geração anterior. Apesar disso, o peso em ordem de marcha foi reduzido em aproximadamente 50 kg, graças à utilização de uma mistura de aços de alta resistência e alumínio que formam a carroceria. “O primeiro Q5 foi, por muitos anos, o SUV mais vendido de sua categoria. Não foi tarefa fácil desenvolver seu sucessor, mas é precisamente por isso que o modelo é tão excitante”, disse Rupert Stadler, presidente do Conselho Administrativo da Audi AG.

te de arrasto de 0.30, graças ao teto aerodinamicamente otimizado, informou a Audi. O nível de ruído é baixo, e as vibrações não interferem no alto conforto – o SUV proporciona a melhor acústica interna de sua categoria ao motorista e aos passageiros, segundo a montadora.

Interior – O interior oferece bastante espaço para cinco ocupantes. Um novo conceito de linha de equipamentos oferece aos clientes uma vasta seleção de cores e materiais. O novo ar-condicionado de três zonas está disponível nas versões Ambiente e Ambition. O volante multifuncional de três raios é de dos com eletrônicos, como série para todas as versões. o gesto para dar zoom. O banco traseiro é triparA lógica de operação do tido e traz ajuste do ângulo sistema MMI é baseada na de encosto. Dependendo hierarquia linear usada nos da posição do assento, o smartphones atualmente, compartimento de bagagem oferecendo características varia de 550 a 610 litros, 10 como busca inteligente de litros a mais que na geratexto. ção anterior. Com o banco A nova função de controle traseiro rebatido, o volume de voz também reconhece aumenta para 1.550 litros. aspectos usados na linguaO carregamento do portagem coloquial. Como ter-malas é simplificado por ceiro nível operacional está soluções modernas, como o volante multifuncional. a abertura e o fechamenPara se conectar a interto elétricos, com sistema O motorista pode escoAlém dos sistemas de en- net, o usuário deve inserir hands-free (a partir da versão lher dois pontos de vis- tretenimento e informação, um cartão SIM de qualquer Ambiente). O quadro de instrumen- ta – uma versão clássica o MMI plus, com navegação, operadora no sistema MMI. tos digital (Audi virtual co- com grandes indicadores tem tela de 8,3 polegadas e Recursos como o Google ckpit) é de série nas versões circulares (velocímetro e botão rotativo com touchpad Street View, por exemplo, Ambiente e Ambition, apre- conta-giros) ou uma versão integrado, que reconhece podem ser visualizados em Perfil esportivo – A nova sentando gráficos brilhantes progressiva na qual o mapa letras escritas à mão, bem todas as perspectivas, além geração do SUV leva para em sua tela de alta resolução de navegação, ou listas, é como gestos familiares para de importar os resultados as ruas um perfil mais es- de 12,3 polegadas. predominante. consumidores familiariza- de buscas para o veículo. portivo. A ampla grade, chamada Singleframe, com moldura domina a dianteira. O Q5 está disponível com faróis Full LED com luzes de setas dinâmicas. Com seus sistemas de assistência Desde a versão de entrada Attrac- mico, porta-malas com abertura e Uma linha de ombro com ao motorista, o novo Q5 apresenta tion, o novo Q5 traz uma extensa fechamento elétricos e sistema hands curvas distintas e com recoruma ampla variedade de recursos lista de equipamentos de série. free, assistente de estacionamento e tes reforçados dão estrutura de alta tecnologia. Em termos de Entre os destaques estão sistema ignição por botão. à lateral do veículo. Os arcos inteligência, os sistemas represen- Audi drive select, ar-condicionado Já a Ambition traz ainda pacote das rodas são pronunciados. tam um passo adiante em termos de automático, bancos dianteiros com de luzes internas customizáveis, Assim como na dianteicondução autônoma, como o traffic ajuste lombar, computador de bordo faróis Full LED, lanternas em LED ra, linhas horizontais na jam assist – disponível no pacote op- com display colorido, controle de com indicação dinâmica, assistente traseira transmitem uma cional Assistance Tour – que assume cruzeiro com limitador de velocida- de farol alto, frisos decorativos e imagem de largura. As lana direção em trânsito congestionado de, sensor de luz e chuva, volante longarina de teto pretos. ternas com luzes direcionais com velocidades de até 65 km/h. multifuncional, sistema de moniOs opcionais, disponíveis, apenas dinâmicas são de série na Além dele, outro sistema de as- toramento dos pneus, faróis com para a versão topo de linha, são versão Ambition. sistência presente é o active lane ajuste automático de altura, auto compostos pelos pacotes Audi Side A tampa traseira envolve assist, que ajuda a manter o carro hold, sensor de estacionamento Assist, com exit warning, assistente as colunas C – característiem sua faixa. dianteiro e traseiro, câmera de ré, de Tráfego Reverso e Assistance Tour, ca típica dos modelos da Alertas avisam o motorista quando Audi smartphone Interface, Audi connect com controle de cruzeiro adaptativo, família Q. Um difusor de a distância para outro veículo ultra- e sistema de navegação. assistente de mudança de faixa e ar integra as saídas de espassa os limites, para que a troca de A versão Ambiente acrescenta a traffic jam assist. capamento. faixa seja feita com segurança. Há esse pacote ar-condicionado de três Seis modos de condução podem O novo Q5 também se ainda Assistente de Tráfego Reverso, zonas, bancos dianteiros esportivos ser selecionados pelo motorista: destaca em sua categoria em side assist, exit warning assist, dispo- e com memória para o do motorista, off-road, comfort, efficiency, dynamics, termos de aerodinâmica. O níveis no pacote Audi Side Assist. painel digital, teto solar panorâ- auto e individual. modelo possui um coeficien-

Sistemas de assistência são destaque


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DC AUTO ADEILDO SILVA / FIAT / DIVULGAÇÃO

NOVIDADE

Fiat lança a linha 2018 da picape Strada, líder há 17 anos Interior escurecido é destaque

DA REDAÇÃO

A Fiat Strada chega renovada em sua linha 2018. Ela passa a contar com uma configuração mais racional nas versões Working e Hard Working, muito focada no trabalho e na utilização comercial do veículo. Colunas, tecido de teto, maçanetas e puxadores, forro de portas, entre outros itens, foram escurecidos, dando uma aparência de mais limpo por mais tempo ao interior do carro. Já na versão Adventure, a prioridade ficou por conta da melhoria do conforto, oferecendo mais tecnologia a bordo com a central multimídia de 6,2 polegadas, da Mopar, de série. A picape conta com seis opções de compra em sua nova gama: Working 1.4 Cabine Simples, Hard Working 1.4 Cabine Simples, Hard Working 1.4 Cabine estendida, Hard Working 1.4 Cabine Dupla,

Adventure 1.8 Cabine Estendida e Adventure 1.8 Cabine Dupla. Além do novo interior escurecido mais adequado ao trabalho e seus itens de série, como computador de bordo, protetor e iluminação de caçamba, entre outros, a versão Working chega ao mercado oferecendo opcionais como protetor de cárter e grade do vidro traseiro, predisposição para rádio, rádio com a conexão USB e ar-quente. As versões Hard Working trazem os mesmos pacotes da versão de entrada e ainda contam com a nova identificação da versão na traseira, ar-condicionado, direção hidráulica, ajuste de volante, rodas escurecidas, protetor de cárter, entre outros. Como opcionais, a versão oferece itens como: capota marítima, porta-óculos, soleira das portas com inscrição Hard Working, faróis de neblina, vidros e travas elétricas, janelas traseiras corrediças, sensores de estacionamento traseiro,

rádio Connect com CD player, USB e Bluetooth, calotas integrais e rodas de liga leve aro 14 polegadas para cabine dupla. As versões Adventure 1.8 apresentam a nova central multimídia que vem com TV digital, CD/DVD player, rádio AM/FM, conexão Bluetooth, navegador GPS e câmera traseira de estacionamento. Como itens de série, contam com tudo que as versões Working e Hard Working já têm, além de outros itens como bússola e inclinômetros, volante em couro com comando de rádio, capota marítima e rodas de liga leve de 16 polegadas. O único opcional é o diferencial Locker. FOTOS: LEDER AVIAÇÃO / DIVULGAÇÃO

PREÇOS E VERSÕES: Working 1.4 Cabine Simples – R$ 47,25 mil Hard Working 1.4 Cabine Simples – R$ 53,49 mil Hard Working 1.4 Cabine Estendida – R$ 60,24 mil Hard Working 1.4 Cabine Dupla – R$ 63,74 mil Adventure 1.8 Cabine Estendida – R$ 71,99 mil Adventure 1.8 Cabine Dupla – R$ 75,49 mil

EMBARCAÇÕES

Intermarine 62 será um dos principais destaques do São Paulo Boat Show DA REDAÇÃO

AVIAÇÃO

HondaJet recebe o certificado de tipo da Agência Nacional de Aviação Civil DA REDAÇÃO

A Honda Aircraft Company anunciou, durante a Latin American Business Aviation Conferecen&Exhibition (Labace) 2017, o certificado de tipo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para o HondaJet. Ele segue a aprovação nos Estados Unidos (Federal Aviation Administration), Europa (European Aviation SafetyAgency), México (Directorate General of Civil Aviation) e Canadá (Transport Canada). “O certificado de tipo é um marco importantíssimo para o mercado brasileiro”, destacou Eduardo Vaz, presidente da Líder Aviação, representante exclusiva do HondaJet no Brasil. “A aeronave é ideal para viagens dentro do território nacional, conectando as principais cidades com conforto, rapidez e a alta performance que só o HondaJet pode oferecer”, disse Vaz. “Estamos muito satisfeitos por conquistar a certificação brasileira para o HondaJet e ansiosos por atender aos interesses dos clientes de um dos maiores mercados para jatos executivos no mundo”, afirmou o presidente e CEO da Honda AircraftCompany, Michimasa Fujino. Com 21 bases em todo o Brasil, a Líder atua em cinco unidades

O São Paulo Boat Show chega à 20ª edição consolidado como maior evento náutico indoor da América Latina, e acontecerá no São Paulo Expo de 21 a 26 de setembro, prometendo apresentar as principais novidades do setor. Entre os destaques, a Intermarine 62 foi criada por um dos mais conceituados escritórios de design náutico do mundo, do arquiteto Luiz de Basto. Inova ao ser a primeira em nossas águas a oferecer duas plataformas laterais retráteis (batizadas de beach club e instaladas ao lado da tradicional plataforma de popa), que se abaixam quando o barco está parado e oferecem uma nova área para curtir os passeios. O beach club privativo oferece uma experiência incomparável ao ar livre. O lounge com 18 m² no nível do mar está localizado na popa. Ao ancorar a embarcação, duas plataformas laterais no costado abrem-se e conectam-se

à plataforma de popa central, com 2 metros de comprimento e 4,60 m de largura. Somando-se as duas plataformas laterais com 2,20 m x 1m cada, cria-se uma nova área de convivência para ser desfrutada, com muito mais espaço que qualquer outra embarcação. A plataforma de popa central possui, ainda, lift hidráulico para utilizá-la como uma praia particular a bordo ou içar um bote ou jet-ski. O espaço gourmet é equipado com churrasqueira elétrica, pia e espaço para o preparo de alimentos. A inovação está presente em diversas soluções adotadas nos 151,14 m² a bordo. Cada ambiente revela surpresas que confirmam a liderança do estaleiro paulista, fundado em 1973, em embarcações de luxo e a tornam a referência definitiva, ditando as tendências na categoria. Com excelentes navegabilidade e performance, características Intermarine, a 62 ainda traz acabamento primoroso e diversas opções de customização e layout. FOTOS: INTERMARINE / DIVULGAÇÃO

Roberto Honorato (Anac) e Carlos Ayala (Honda Aircraft Company)

de negócio e oferece soluções completas em aviação executiva. A Honda Aircraft escolheu a Líder como representante exclusiva de vendas, serviços e suporte para os clientes do Brasil. HondaJet - O HondaJet é o jato mais rápido, o que alcança as maiores altitudes, o mais silencioso e o mais econômico de sua categoria, segundo a fabricante. Ele incorpora muitas inovações tecnológicas no design de aviação, incluindo a configuração de montagem do motor sobre a asa (conhecida como OTWEM), a qual melhora consideravelmente

o desempenho e a economia de combustível, reduzindo o arrasto aerodinâmico. Essa configuração também reduz o ruído na cabine, minimiza o ruído detectado em solo, e permite a cabine mais espaçosa da categoria, com maior capacidade para bagagem e um banheiro privativo totalmente equipado, ainda de acordo com a Honda. O jato é equipado com a mais sofisticada suíte de aviônicos disponível em qualquer jato executivo leve, o Garmin G3000 customizado para a empresa japonesa. O modelo é a primeira aeronave comercial produzida pela Honda.


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DC AUTO IMPRESSÕES AO DIRIGIR

Honda CRF 1000L Africa Twin é superlativa Modelo se destaca, em todos os tipos de terrenos, no segmento das Adventure Motorcycles DIVULGAÇÃO/HONDA

ROGÉRIO MACHADO*

As denominações usadas para identificar motocicletas capazes de se dar bem tanto na estrada quanto fora dela não foram suficientes para suportar o avanço da cilindrada e da sofisticação desse tipo de veículo. Foi necessário cunhar outro nome para as supermotos com uso on-off road, inaugurando outro nicho de mercado, e assim nasceu a Adventure Motorcycle. Realmente, o nome é apropriado. Nunca se aventurou tanto sobre duas rodas, seja em viagens em terrenos pouco explorados e regiões inóspitas ou mesmo em escapadas que podem dar a volta ao mundo. Todos querem desbravar esse planeta já bastante ocupado pela raça humana. Durante viagens, me encontro com motociclistas alemães no Canadá, italianos no Marrocos, franceses na Croácia, brasileiros na Terra do Fogo e por aí vai. Parece que todos querem se aventurar e podemos ver isso através de uma avalanche de blogs e páginas inspiradoras no Facebook, além de portfólios com extensas experiências de vida, indo cada vez mais longe. O fato é que BMW, Honda, Yamaha, Ducati, KTM, Triumph, Huskvarna e Suzuki, entre outras, encontraram nesse segmento um terreno fértil para projetos muito interessantes. Uma destas bem-sucedidas motocicletas é a Honda CRF 1000L Africa Twin. Quando se fala em uma motocicleta com motor de 1000cc, capaz de fazer off-road, as perguntas que vêm à mente dizem respeito a agilidade e manobrabilidade. Como manter estas características com um veículo de grande porte? Na Africa Twin esse desafio de equilibrar os volumes e o peso foi muito bem resolvido através da adoção de um motor dois cilindros paralelos. Componentes de massa significativa, como a bateria, foram posicionados próximos a eles. E esta disposição favoreceu a concentração do peso em uma área mais central, resultando em um centro de gravidade relativamente baixo com uma distribuição de peso adequada sobre as rodas. Isto deixou a moto muito versátil, também, em manobras de baixa velocidade. Motor – O motor produz 90,2 cv, o que garante um desempenho excelente na superação de obstáculos, aclives acentuados e também na estrada. A elasticidade é um dos seus pontos altos e a motocicleta responde às solicitações de forma suave, porém vigorosa, o que deixa as manobras mais seguras em todo terreno. O controle de tração (HSTC) ajuda a domesticar os cavalos e pode ser regulado em três graduações, de acordo com o uso. O controle de vibrações é outro aspecto bem resolvido. Tanto que no guidão, pedaleiras e assento não se percebe a presença do motor. O câmbio de seis marchas é preciso e bem escalonado, utilizando embreagem multidisco a banho de óleo. Durante a avaliação, rodando em terreno misto entre estradas de terra e asfalto, a

CRF1000L apresentou um consumo de 23 km/l. Suspensão e freios – A suspensão anterior oferece 230 mm de curso com garfo invertido, enquanto na traseira é monoamortecida (pro-link) com curso de 220 mm. Ambas com possibilidades de regulagem para o peso do piloto e condições do piso. Respondem muito bem no asfalto ou irregularidades de terreno. Os freios estão muito bem calibrados e apresentam uma resposta positiva mesmo em situações mais críticas. O sistema ABS é absolutamente necessário em qualquer motocicleta e, no caso da Africa Twin, essencial, pela proposta de uso, transmitindo muita segurança. O piloto pode desativar o traseiro para uso em condições específicas. As rodas raiadas são de alumínio, posterior 18 polegadas e anterior 21 polegadas. Conferem uma ótima rodagem sobre piso irregular. O entre-eixos de 1.574 mm oferece uma grande estabilidade nas estradas. *Colaborador ROGÉRIO MACHADO

ROGÉRIO MACHADO

DIVULGAÇÃO/HONDA

ROGÉRIO MACHADO

Ergonomia e conforto garantem o prazer na pilotagem

O formato do tanque de combustível, bastante estreito na parte posterior, favorece muito as manobras com o piloto em pé. Outro ponto que nos agradou foi a posição do guidão e das pedaleiras. O assento pode ser regulado em altura com uma variação de 20 mm. A postura é praticamente ereta, transmitindo a sensação de domínio pleno da motocicleta e evitando o cansaço. O pequeno para-brisa em acrílico tem um papel importante no conforto, criando um ótimo ambiente de pilotagem. Os instrumentos com mostrador digital possuem o fundo preto com as indicações em tom claro, o que favorece

a visibilidade e leitura em qualquer velocidade. Um conjunto de malas está disponível, como opcional, completando o papel estradeiro da CRF1000L. A opção por uma adventure motorcycle leva a diversas marcas, com diferentes aspectos de desempenho e ergonomia, que resultam na adaptação do piloto à motocicleta e vice-versa, já que muitos sistemas são reguláveis. Antes de fazer sua escolha, inclua um test drive na Africa Twin. Na tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o preço da Honda CRF 1000L Africa Twin é R$ 66,73 mil. (RM)

FICHA TÉCNICA Dimensões (mm) — comprimento, 2.334; largura, 932; altura, 1.478; entre eixos, 1.574; distância mínima do solo: 250; altura do assento, 870 max. 850 min. Peso seco — 212 kg Potência — 150/155 cv (gasolina/etanol) Capacidades — tanque combustível 18,8l (reserva 3,6l), Óleo 4,9l (4,1l na troca com iltro) Chassi — berço duplo Suspensões — dianteira Telescópica invertida 230 mm e traseira pro-link de 220 mm ambas ajustáveis Freios ABS — dianteiro com disco de 310 mm e traseiro com disco de 256 mm (ABS traseiro pode ser desativado) Pneus Tubetype — dianteiro 90/90 (roda de alumínio de 21 polegadas) e traseiro 150/70 (roda de alumínio de 18 polegadas)


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DC AUTO FOTOS: ICECO / DIVULGAÇÃO

CAMINHÕES

Iveco apresenta o Tector Auto-Shift Câmbio é a grande novidade DA REDAÇÃO

O mercado de semipesados conta com 11 versões da linha Tector, que atendem diversas demandas do transporte, do varejo à construção civil. O modelo é reconhecido por transportadores e motoristas pelo baixo custo operacional, potência e conforto. Agora a Iveco, marca da CNH Industrial, apresenta o Tector Auto-Shift, com câmbio automatizado de 10 velocidades e motor N67, FPT Industrial, em três versões: 170E30 4x2, 240E30 6x2 e 310E30 8x2. “A utilização da transmissão automatizada é uma tendência que começou no segmento de pesados e ganha força, cada vez mais, nos semipesados. O lançamento do veículo propicia que a Iveco amplie a participação de mercado com a já consagrada competitividade da linha Tector”, afirmou Marco Borba, vice-presidente da Iveco para a América Latina. A categoria de semipesados representa 27% do mercado brasileiro de caminhões. Em 2016, o mercado de veículos comerciais com câmbio automatizado foi de 20% do total dos segmentos 6x2 e 8x2. O novo produto da montadora, que completa 20 anos no Brasil em 2017, foi projetado para maximizar a operação, aumentando o conforto do motorista. Ele faz isso graças à sua avançada transmissão, que evita possíveis erros nas trocas de marcha, que poderiam ocasionar custos adicionais com combustível ou com o desgaste prematuro de componentes. Ricardo Barion, diretor de marketing da Iveco para a América Latina, destacou: “Os novos modelos Auto-Shift, com câmbio automatizado e motor N67, dão conta de entregas comerciais menores até operações fora-de-estrada, e atendem os clientes que costumam passar muito tempo dentro do caminhão, uma vez que um motorista chega a fazer de 400 a 800 trocas de marchas por dia, dependendo da aplicação.” A linha Tector Auto-Shift está disponível em toda a rede da Iveco, que conta com 67 parceiros entre concessionárias e pontos de atendimento. O Tector Auto-Shift foi submetido a 63 simulações e testes funcionais, rodando mais de 350 mil quilômetros para avaliações. As avaliações foram feitas no Campo de Provas da Iveco e em trechos percorridos em rodovias, serras, vias urbanas, com e sem pavimentação, que colocaram à prova a resistência estrutural do veículo e o desempenho da transmissão Eaton. O conjunto foi preparado para aproveitar o melhor da transmissão, que tem 10 marchas, aproveitando bem o desempenho do motor,

além de possuir uma “super-reduzida”, que garante tranquilidade ao motorista para arrancar em situações adversas, mesmo com o caminhão carregado. Modos exclusivos – A Iveco desenvolveu modos exclusivos para o modelo, que aumentam a eficiência e a segurança da rodagem em diferentes operações: Pedal do acelerador otimizado: Foi desenvolvido um pedal de acelerador progressivo permitindo que o motorista encontre facilmente a melhor zona de torque de motor – proporcionando então uma condução mais econômica. Esse recurso é útil, especialmente em subidas. Down Hill: Numa condição de descida suave, sem o uso de freios, o veículo engrena a 10ª marcha automaticamente, mesmo que o motorista não pressione o pedal do acelerador. Isso proporciona mais segurança e redução do consumo de combustível. Power Auto: É uma espécie de botão “sport”, que permite o veículo aumentar sua velocidade. Esta função é habilitada quando o motorista aciona o botão lateral da alavanca de troca de marchas por três segundos, mudando o tempo de troca de marchas pra chegar o mais rápido possível a 2.500 rpm. Após um minuto a função desabilita automaticamente, possibilitando redução no consumo de combustível. Auto Coast: Em condições de descida leve, ou em trecho plano, quando o veículo estiver diminuindo sua velocidade e reduzindo as marchas, ao chegar na 5ª marcha a transmissão aciona automaticamente a embreagem deixando o veículo desenvolver de forma segura e confortável para transpor um obstáculo como um quebra-molas, por exemplo. Logo após passar por ele, ao retomar a velocidade do veículo, a marcha correta será acionada sem prejuízos para a performance. O novo modelo da linha Tector conta, também, com outros recursos: Kick Down: ao pisar fundo no acelerador, a transmissão reduz uma marcha, aumentando o giro do motor. Skip Gear: dependendo da carga, velocidade e inclinação da pista, o veículo faz trocas fora da sequência convencional.

as rodas evitando que elas girem em falso. Modo Manobra: basta que o motorista pressione um pouco o acelerador para o veículo começar a se movimentar com velocidade baixa e constante, sem trancos – útil em diversas aplicações, como doca e posto de combustível. Motor – A nova versão do Tector utiliza o motor N67, da FPT Industrial. Com seis cilindros, 300 cv de potência máxima e 1050 NM de torque máximo, o propulsor passou por nova calibração que permite trocas de marchas 60% mais rápidas. Isso evita queda nas quedas de rotações, o que melhora o desempenho e a média de consumo. A FPT Industrial desenvolveu o motor N67 para atender especialmente a nova versão da linha Tector com transmissão automatizada. O propulsor, segundo a FPT, entrega melhor consumo de combustível e mais potência e torque em todas as versões: 170E30 4x2, 240E30 6x2 e 310E30 8x2. Com o novo câmbio automatizado, quando o motorista pisa fundo no acelerador para fazer uma ultrapassagem, por exemplo, o sistema eletrônico de controle entende a urgência de sua necessidade de força e potência, e comanda a transmissão que reduz uma ou mais marchas, aumentando o giro do motor e entregando maior força para a realização da ultrapassagem. A nova calibração do motor N67 da FPT Industrial proporciona trocas de marchas mais rápidas, distribuindo melhor o torque e potência, economizando combustível e emitindo menos poluentes (atendendo aos limites do Proconve P7). Com o desenvolvimento exclusivo, a nova geração do motor alcançou a redução de até 5% de Diesel + Arla, em comparação a concorrência, de acordo com a FPT.

FICHA TÉCNICA Ciclo: Diesel 6 tempos

Taxa de compressão: 17:1

Nº de cilindros: 6 em linha

Ordem de Ignição: 1-5-3-6-2-4

Cilindrada: 6.7L

Número de Válvulas por Cilindro: 4

Hill Holder: assistente de partida em rampa que mantém o veículo parado por 3 segundos, facilitando o engate da primeira marcha - transição de tirar o pé do freio para o acelerador.

Combustível: Diesel

Sistema de injeção: Eletrônico Common Rail – Bosch

Potência máxima: 300 cv @ 2.200 rpm

Tipo de Eixo de Comando: OHV

Torque máximo: 1050 Nm @ 1250 rpm à 1900 rpm

Capacidade do Cárter: 17L

Diâmetro x Curso: 104 mm x 132 mm

Sentido de Rotação do Volante: Anti-Horário

Espaço entre Cilindros: 120 mm

Peso Drenado: 510 kg

Admissão de ar: Turbocompressor com Aftercooler

Emissões: Proconve P7 – Euro V

ASR: em condições de baixa aderência o sistema controla

Tipo de Turbo: WG – Wastegate

Sistema: SCR


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DC INOVAÇÃO RANKING

MG é o segundo maior polo de startups do País

Estado ultrapassou o Rio de Janeiro no número de negócios deste tipo, conforme levantamento da ABStartups THAÍNE BELISSA

Não é novidade que Minas Gerais se destaca nacionalmente em ecossistemas de startups. Com a comunidade San Pedro Valley - reconhecida como a melhor do País - e programas de fomento a empresas inovadoras como o Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development (Seed), o Estado desponta no cenário de inovação do Brasil e do mundo. Mas, uma notícia divulgada, este mês, pela Associação Brasileira de Startups (ABStartups) oxigenou o assunto no País e deu mais visibilidade ao Estado. A associação confirmou que Minas Gerais superou o Rio de Janeiro em número de startups, o que torna a comunidade de startups mineira a segunda maior do País. De acordo com a ABStartups, o Brasil tem hoje cerca de 4.200 startups. O estado com a maior comunidade é São Paulo, que tem 1.324 startups. Em seguida vem Minas Gerais com 591 e Rio de Janeiro com 343. Como normalmente acontece em todos os estados, o número de startups na capital mineira é muito maior do que no interior. Das 591 presentes em Minas Gerais, 418 estão em Belo Horizonte. Em seguida está Uberlândia, no Triângulo Mineiro, com 48, Juiz de Fora, na Zona da Mata, com 18, e Itajubá, no Sul do Estado, com dez. O Diretor Executivo da ABStartups, Rafael Ribeiro, afirma que o número de startups em Minas Gerais vem crescendo de forma acentuada desde o início de 2016. Esse crescimento foi impulsionado por uma série de ações, entre elas o Seed, programa do governo do Estado que acelera empreendedores com negócios inovadores, sem cobrar nenhum percentual da empresa em troca. “Esse crescimento em número de startups é um reflexo de um ecossistema

maduro em Minas Gerais. A superação do Rio de Janeiro é um marco importante porque esse estado também tem grandes cases de startups bem-sucedidas, como Peixe Urbano e Groupon”, disse. Ribeiro acredita que o “mérito” dessa conquista é de uma série atores que contribuíram para a maturidade do ecossistema. Ele destaca o trabalho do governo estadual, mas também de outras instituições como a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), que criou o programa de aceleração Fiemg Lab. “Além disso, o Estado conta com universidades se envolvendo nesse processo e, claro, os próprios empreendedores que formaram uma comunidade muito articulada. Não é todo estado que tem uma comunidade como a San Pedro Valley, onde os empreendedores se ajudam tanto”, avalia. Vocação - O subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de Minas Gerais, Leonardo Dias, afirma que a consolidação de um ecossistema de startups forte em Minas Gerais está ancorado na vocação educacional do Estado. Ele lembra que Minas Gerais tem o maior número de universidades federais do País, além de instituições de educação particulares de grande prestígio, que tornaram o Estado um verdadeiro berço de talentos. O subsecretário explica que foram esses talentos que formaram a San Pedro Valley e que trouxeram essa revolução da inovação para Minas Gerais. “Reconhecendo essa vocação que já existia, o governo do Estado entendeu que a inovação é o modelo estratégico para o desenvolvimento de Minas Gerais. Dessa forma, nós atuamos nos últimos anos fortalecendo esse setor não apenas com o Seed, mas com muitas outras ações”, afirma.

CHRISTYAN DE LIMA / DIVULGAÇÃO

Belo Horizonte concentra a maior parte das startups em Minas Gerais, com 418 empresas, em seguida está Uberlândia

Ecossistema favorável garante os casos de sucesso Entre os atores do ecossistema de startups em Minas Gerais está a startup Evnts, que tem sede em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. A empresa oferece uma plataforma tecnológica de reserva de hotéis para eventos e grupos e tem crescido 100% a cada dois meses. Com mais 100 eventos realizados, a empresa fechou 2016 com R$ 2,5 milhões em vendas. A meta para este ano é chegar á marca de 110 mil hóspedes e R$ 35 milhões em vendas. O CEO da Evnts, Alexandre Rodrigues, destaca a importância de um ecossistema saudável como o de Minas Gerais para a garantia de cases de sucesso como o dele. “Em Minas Gerais e no Triângulo Mineiro, de forma mais específica, existe um esforço conjunto de instituições, principalmente do Sebrae. Os governos estadual e municipal também contribuem muito: há uma brincadeira de que o governo ajuda não atrapalhando o empresário, mas aqui o governo faz mais que não atrapalhar, ele apoia mesmo”, afirma. O empreendedor acredita que o marco de ultrapassar o Rio de Janeiro é importante, mesmo que não haja uma competição real. Além

DIVULGAÇÃO

Rodrigues destaca o esforço em conjunto

disso, Rodrigues acredita que atingir o número de São Paulo é desafiador, mas não impossível. “São Paulo é o principal polo econômico do Brasil, então é natural que abrigue muitas startups. É lá que estão as grandes empresas, os maiores fundos de investimento e os maiores escritórios de investimento-anjo. Mas não é impossível para Minas Gerais chegar lá. Na verdade acredito que esse é o caminho, basta que demos continuidade ao trabalho que fazemos hoje”, diz. Outra empresa que faz parte do

ecossistema mineiro é a Gama Academy, escola que seleciona e capacita os melhores talentos para trabalhar em startups. A empresa surgiu para resolver um gap desse mercado de inovação, que é a capacitação de talentos para as startups. De acordo com o Growth Hacker da Gama Academy, Lucas Bhering, o número de vagas para talentos em startups cresceu consideravelmente em Belo Horizonte nos últimos anos. A cidade é a segunda no País com maior número de vagas. O último levantamento da empresa mostrou que, na Capital, há 29 startups oferecendo 110 vagas para cargos de programação, vendas, marketing e desing. “O crescimento de número de vagas está diretamente relacionado ao fortalecimento do ecossistema na cidade. Em Belo Horizonte as startups são muito unidas e se fortalecem, gerando cada vez mais oferta de emprego”, diz. Com um ano e meio de operação, a Gama Academy já formou mais de 700 alunos no Brasil. Além disso, mais de 150 empresas já contrataram alunos formados pela escola, inclusive grandes marcas como Cielo, Mercado livre e Buscapé. (TB)

FINANCIAMENTO

Monetus recebe aporte financeiro da Distrito Ventures DA REDAÇÃO

Solução para as pessoas que querem aplicar dinheiro no mercado financeiro com retorno mais eficiente e acessível, a startup Monetus, participante da 4ª rodada do Seed, acaba de receber um aporte financeiro da Distrito Ventures – empresa de Venture Capital. A parceria é a prova de que as fintechs - empresas de base tecnológica que buscam soluções para a democratização do acesso aos melhores retornos – estão desbancando grandes instituições, como bancos de todo o mundo. De acordo com Daniel Calonge, CEO da Monetus, o Brasil possui cerca de 60 milhões de pessoas que investem na poupança e títulos de renda fixa com baixa rentabilidade. Para atender a este público, a startup ofe-

rece opções de rentabilidade surpreendentes, com aplicação a partir de R$ 100. A plataforma, além desta baixa aplicação inicial, possui custo de gestão de apenas 0,45% ao ano sobre o patrimônio investido, proporcionando ao usuário montar carteiras de investimentos altamente rentáveis. De forma simples, rápida e segura, é possível alocar o investimento personalizado para atender à necessidade de cada cliente de acordo com seu perfil. A Monetus está no mercado para quebrar os paradigmas de que investir é algo extremamente complicado e só pode ser feito por especialistas no assunto. “A plataforma é a solução para pessoas que querem alcançar objetivos como aposentadoria confortável, reserva para imprevistos ou até mesmo chegar ao primeiro milhão,

sem a necessidade de serem especialistas em investimentos”, garante Daniel. Para o CEO, o investimento da Distrito Ventures reflete positivamente na construção do mercado financeiro brasileiro, uma vez que vai acelerar o desenvolvimento da plataforma. Ele explica que, por motivo contratual, não pode revelar o valor do aporte. “Mas o grupo tem o Banco Neon em seu portfólio”, afirma o empreendedor, exemplificando a importância da parceria. De acordo com Daniel Calonge, o Seed teve significativa importância para a concretização deste investimento. “Esta negociação já acontecia há alguns meses. Com a visibilidade que o Seed nos proporcionou neste ano, conseguimos outras três propostas, que acabaram

acelerando a negociação com a Distrito Ventures”, conta.

ROBSON MARIZ - DIVULGAÇÃO

Seed - Coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes), em parceria com a Fapemig, o Seed faz parte do programa Minas Digital - uma série de iniciativas governamentais, parcerias e rede de networking que buscam impulsionar o desenvolvimento de negócios inovadores e fortalecer a cultura empreendedora no Estado e visa transformar Minas no maior polo de empreendedorismo e inovação da América Latina. (Mais sobre Fintechs na página 16) Calonge: o aporte vai acelerar o desenvolvimento da plataforma www.facebook.com/DiariodoComercio

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NEGÓCIOS SISTEMA FINANCEIRO

Fintechs buscam parcerias para crescer

INDÚSTRIA

Hormel Foods compra a Planos de expansão destas plataformas recebem apoio de instituições de fomento Ceratti por São Paulo - Fintechs BNDES - A despeito de US$ 104 mi no Brasil estão recebendo apoios específicos de inPIXABAY

apoio de instituições de fomento para seus planos de crescimento, enquanto começam a fazer parcerias com bancos comerciais e aguardam sinais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para repassarem empréstimos a pequenas e médias empresas. Órgãos como o IFC, braço financeiro do banco Mundial, a Finep, do Ministério de Ciência e Tecnologia, e a Desenvolve SP, do governo paulista, têm apoiado essas plataformas por meio de empréstimos ou investimentos diretos. Entre as fintechs investidas estão GuiaBolso, plataforma de finanças pessoais, que em fevereiro recebeu R$ 60 milhões de investidores capitaneados pela International Finance Corporation (IFC). A empresa foi a primeira brasileira dentre as 26 fintechs investidas pela IFC globalmente. A Desenvolve SP concedeu empréstimos diretos à f(X), plataforma de crédito via leilão reverso para pequenas e médias empresas, e para Bee Tech, de serviços de câmbio. Em parceria com outros órgãos de fomento do governo paulista e com o CAF, banco de desenvolvimento da América Latina, a Desenvolve SP também tem investido em fintechs por meio do fundo SP Ventures, incluindo Concil (conciliação financeira), Smart Bill (cobrança), Moneto (meios

A ABCD estima que cerca de R$ 1 bilhão serão emprestados neste ano por meio das Fintechs

de pagamentos) e Bom Pra Crédito, de empréstimos pessoais. Mais recentemente, a Financiadora de Estudos e Pesquisas (Finep), lançou em junho um plano para investir em até 50 startups no País, incluindo fintechs. Segundo o presidente da Desenvolve SP, Milton Santos, uma das motivações do órgão para investir nas fintechs é a percepção de que o modelo dos negócios, em geral baseado em grande volume de informações e uso de modelos matemáticos, ajuda a dar maior eficiência a operações, como crédito. “Elas ajudam a cruzar informações para avalia-

ção de risco e aceleram a contratação e a liberação de recursos”, disse Santos à Reuters. Esse movimento tem crescido nos últimos anos diante de uma postura mais amigável do Banco Central, uma vez que elas ajudam uma agenda lançada pela instituição no ano passado, de tentar baixar o custo do crédito. Entre as fintechs que oferecem empréstimos, é comum ouvir dos empreendedores que boa parte do crédito tomado é para trocar dívidas caras (rotativo, cheque especial) por mais barata. A Associação Brasileira de Crédito Digital charles silva duarte

(ABCD), que representa o setor, prevê que mais de R$ 1 bilhão será emprestado neste ano por meio das fintechs, inclusive em parceria operacional com grandes bancos de varejo. A Bom Pra Crédito, por exemplo, faz a intermediação de crédito oriundo inclusive de bancos como o Bradesco e o Banco Pan. “Com parcerias como essas pretendemos dobrar a base de clientes para 3 milhões ainda em 2017”, disse Ricardo Kalichsztein, fundador e presidente do Bom Pra Crédito, que recebeu 6 milhões de reais na última rodada de investimentos em junho.

vestimento, o grande salto no setor pode vir do maior dos bancos de fomento, o BNDES, segundo especialistas do setor. Neste caso, porém, a parceria viria não de um investimento do banco, mas de acordos operacionais para repasses de recursos a pequenas e médias empresas, segmento mais afetado pelo escasseamento de crédito nos bancos comerciais, em meio à recessão dos últimos anos e à explosão da inadimplência. O próprio banco tem sinalizado que pretende que as fintechs tenham participação relevante nos desembolsos para o setor nos próximos anos. Um primeiro passo nesse sentido foi dado nesta quarta-feira, quando o BNDES anunciou um canal de empréstimos de capital de giro pela Internet. Especialistas do setor dizem que o banco já tem consultado algumas fintechs para testes sobre alguns modelos para repassar empréstimos. Mas ainda não tem previsão de data para um primeiro projeto no setor. “O BNDES está buscando conhecer esse universo e identificando oportunidades de soluções que são providas por essas empresas e avaliando de que forma essas soluções poderiam ser conectadas nessa estratégia de ampliação do acesso ao crédito”, afirmou o banco em nota. (Reuters)

VAREJO

Vendas nos shoppings da Multiplan crescem em ritmo menor neste mês

Companhia anunciou também novos voos entre Belo Horizonte, Fortaleza e Maceió

TRANSPORTE AÉREO

Azul anuncia nova rota entre Confins e Jericoacoara a partir de dezembro DA REDAÇÃO

A Azul passará a oferecer, em dezembro, três novas rotas partindo do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, para Fortaleza, Maceió e a inédita Jericoacoara. As operações com destino às duas capitais nordestinas serão regulares, enquanto Jericoacoara receberá os voos durante a alta temporada de verão. Com isso, a companhia soma 42 destinos a partir a capital mineira (incluindo os internacionais Buenos Aires e Orlando), em cerca de 80 decolagens por dia no aeroporto.

Os voos para Maceió têm previsão de início em 10 de dezembro e serão realizados com os jatos Embraer 195. Os voos serão operados de domingo a sexta-feira. Já os voos para Fortaleza contarão com frequências diárias a partir de 15 de dezembro, que serão operadas pelos Airbus A320neo. Jericoacoara receberá o primeiro voo da Azul desde Belo Horizonte em 15 de dezembro, dando início às operações sazonais a esse destino, que será servido três vezes por semana, às terças, quintas e domingos. Os voos acontecerão até 4

de fevereiro. A nova rota sazonal oferecerá ampla conectividade em Confins, com rápidas ligações para Buenos Aires, São Paulo (Congonhas, Guarulhos e Viracopos), Rio de Janeiro (Santos Dumont), Brasília, Vitória, Salvador e outros. A Azul S.A é a maior companhia aérea do Brasil em números de cidades atendidas, com 739 voos diários e 102 destinos. Com uma frota de 123 aeronaves e mais de 10.000 funcionários, a companhia possui uma rede de 202 voos sem escalas, conforme dados do primeiro semestre.

São Paulo - As vendas em shopping centers da Multiplan na primeira quinzena de agosto cresceram, mas em ritmo menor que o observado em julho, disse ontem o vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores da empresa, Armando D’Almeida Neto. “Estamos vendo os shoppings mais cheios e um fenômeno de vendas crescentes”, comentou o executivo em reunião com analistas e investidores, em São Paulo, sem fornecer os percentuais de alta. Questionado sobre possíveis aquisições e fusões no setor, D’Almeida disse ver muitas oportunidades, mas ponderou que acordos podem demorar mais para sair, porque os preços não estão nos patamares em que a companhia estaria disposta a fechar negócio. Ele acrescentou que a Multiplan também vê potencial de crescimento orgânico por meio da expansão de shoppings que já estão em operação. Desde a abertura de capital, em 2007, a administradora aumentou a área bruta locável em 163,5%. “Podemos fazer expansões, novos shoppings... Acredito que esse crescimento de área vai continuar ao longo dos próximos anos”, afirmou D’Almeida. O executivo ressaltou, porém, que o objetivo da empresa é ganhar eficiência e manter o nível de alavancagem sob controle. “Felizmente

tem muitas oportunidades que nos mantém ocupados... Mas queremos crescer e ser rentáveis sem ter exposição exagerada de endividamento”, disse. Segundo ele, a Multiplan vem intensificando os esforços para implementar mudanças operacionais que gerem economias em termos de condomínio e permitam elevação dos aluguéis. “Tem condomínios que não têm aumento nominal há três anos”, contou D’Almeida. O executivo não elaborou sobre o cronograma de iniciativas planejadas, mas destacou entre elas a instalação de painéis solares no ParkShopping Canoas (RS), com entrega prevista para novembro deste ano, que devem reduzir em quase 20 por cento o consumo de energia. Outra estratégia da Multiplan para elevar a rentabilidade dos negócios e fazer frente ao e-commerce é seguir ampliando as áreas de serviços e alimentação nos shoppings, que segundo D’Almeida proporcionaram nos últimos dez anos resultados de vendas melhores que outros segmentos mais convencionais, como o de vestuário. “Assim serão os shoppings do futuro”, comentou, citando como exemplo a inauguração de um centro médico com mais de 30 clínicas e 6,2 mil metros quadrados no RibeirãoShopping, em agosto. (Reuters)

Ribeirão Preto - A brasileira Ceratti, tradicional marca de embutidos mais conhecida pela sua linha de mortadelas, foi vendida para o grupo Hormel Foods por US$ 104 milhões, informaram ontem as companhias. A multinacional norte-americana tem operação em 75 países, 126 anos e US$ 9 bilhões de faturamento. A aquisição da Ceratti marca a entrada do Hormel Foods no País. Segundo comunicado divulgado pelas empresas, as negociações começaram há dois anos e “desde então, houve uma grande sinergia” entre as duas organizações. “Ambas são empresas familiares, com sólidos pilares e valores éticos, com foco na qualidade dos produtos, alta tecnologia dos processos de produção e transparência em todas as suas relações comerciais”, informou. “A Hormel Foods sinalizou que manterá os valores da Ceratti, disseminados ao longo de seus mais de 85 anos de existência”, completaram. Para Jim Snee, CEO e presidente do Hormel Foods, “o crescimento estratégico internacional é importante (...) e a América do Sul tem chamado a nossa atenção há alguns anos”, informou. “A Ceratti tem um forte histórico de tradição familiar e um crescimento expressivo de seu portfólio com distribuição de produtos de alto valor agregado. A aquisição é um ajuste estratégico para a Hormel Foods e permite a nossa entrada inicial no mercado brasileiro como plataforma para crescer em outros países do continente”, completou o executivo. Já a Larry Vorpahl, vice-presidente do grupo e presidente da Hormel Foods International Corporation, a operação anunciada nesta quinta permite à companhia entrar no mercado brasileiro de marcas premium que está em crescimento. “A marca Ceratti está pronta para o crescimento contínuo, dada a sua forte reputação no mercado e a capilaridade de seus produtos. Esta aquisição nos permite estabelecer uma presença em todas as regiões do Brasil” De acordo com o comunicado, Mario Ceratti, diretor estatutário da Ceratti, permanecerá na empresa para efetivar o processo de transição aos novos acionistas. O corpo gerencial atual será mantido sem alterações. “A aquisição da marca Ceratti pela Hormel Foods fornece os recursos de uma empresa global e ajudará nos nossos planos de expansão e crescimento”, informou Ceratti. (AE)


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NEGÓCIOS CORRETOR IMOBILIÁRIO CRECI-MG/DIVULGAÇÃO

Profissionais de alta performance fazem a diferença no mercado Cenário econômico atual exige preparação o chamado ‘Creci’ hoje é só uma obrigação (todo correAtualmente não faltam tor deve atender aos requirecursos para o profissional sitos do Conselho Regional se diferenciar. No mercado de Corretores de Imóveis imobiliário não é diferente. - Creci, que é o órgão que Para realizar bons negócios disciplina as relações com nesse momento de especuesse especialista), porque lação que ronda o cenário um bom profissional da econômico brasileiro, os área, além de legalmente corretores de imóveis que constituído, deve estar atense preparam melhor estão to a outras características mais aptos a atender as deinterpessoais e profissionais mandas. O vice-presidente para se sobressair. “A ideia da Rede Netimóveis de Belo é ser como um bom médico, um bom corretor de família”, DIVULGAÇÃO destaca. A essas características, ou posturas, hoje se dá o nome de ‘alta performance’. Para Cunha, isso quer dizer investimento em relação interpessoal, tecnologia, networking e gestão de negócios. Ele salienta que é imprescindível a um bom corretor gostar de pessoas, entender suas demandas. “Estabelecer uma relação de confiança é fundamental, porque o cliente precisa de apoio técnico para tomar decisões importantes e ele precisa de vínculo para isso”, afirma. Nesse sentido, a transparência se torna fundamental. Cunha explica que o corretor não deve pensar na venda e depois no cliente – método ainda muito praticado no mercado atual -, e sim no cliente e depois na solução mais adequada para ele. Na sua opinião, os clientes estão cada vez mais exigentes, ansiosos por serviços com prazos menores, personalizados, e atendimento de alta qualidade. Com mais de 20 anos de Leirson Cunha aponta que a transparência é fundamental atuação na área, Leirson MÍRIAN PINHEIRO

Horizonte, Leirson Cunha, resume o perfil em uma frase: “Prometer, cumprir, superar e não exceder”. Em outras palavras, ele diz, é ter bom senso, comprometimento e conhecimento – ‘e não querer encantar demais’, porque o encantamento, ao contrário do que a maioria pensa, vem de entregar uma solução que atenda a real necessidade do cliente, nada além. De acordo com Cunha, ter

Além do Creci, profissional da área deve estar atento a características interpessoais

Cunha, além de corretor e perito avaliador é formado em engenharia civil, com experiência de sobra para afirmar que nesse ramo não adianta se arvorar saber tudo. “Generalista perde o foco. Aconselho aos profissionais a se especializarem em alguma área, seja atendimento, captação ou qualquer outra coisa”, ensina. Para ele, trabalhar com o que se identifica e gosta é o segredo para se fazer algo bem-feito. Também é importante conhecer os meandros jurídicos que envolvem esse tipo de transação comercial, seja de compra e venda ou locação. “O profissional tem que conhecer a documentação, ter domínio de todas as fases, principalmente nos dias atuais em que a legislação muda a todo momento”, avisa, chamando a atenção

também para a necessidade da leitura, do acompanhamento constante das notícias que são divulgadas sobre o setor. Gestão do tempo - Leirson Cunha diz que, além dos aspectos técnicos da profissão, que exigem preparo, é cobrado desse profissional muita disciplina, para dar conta de um cotidiano ‘puxado’. “Esse é o ativo mais importante do corretor. Ele tem que manter sua agenda bem organizada, porque dar feedback é o que ele faz o dia inteiro. Não tem espaço para amadorismos”, enfatiza. O profissional que exerce a atividade de forma legal, ele diz, tem consistência: sabe informar se há conceito sustentável numa construção, tem noção de arquite-

EVENTO

tura e conhece o síndico. “Como ele poderá informar ao seu cliente sobre taxa de inadimplência, problemas de estrutura, vagas de garagem se não tiver uma boa fonte, como o síndico”, comenta com bom humor. Em outro aspecto, o da sustentabilidade do próprio corretor, ele cita a importância de o profissional fazer um bom planejamento de seu fluxo financeiro. Em razão da sazonalidade da receita imposta pela atividade, Leirson Cunha aconselha que todo corretor pense além da venda. “Manter uma constância de receita passa por parcerias e outras áreas de atuação, como locação”, diz. Ele explica que o mercado de aluguel, embora de ganho menor, tem volume maior de demanda, permitindo ganhos constantes.

FIEMG/DIVULGAÇÃO

Minascon será realizado em Uberlândia DA REDAÇÃO

O Minascon, principal evento do setor da construção no Estado, está de novo formato em 2017. A partir deste ano o evento será itinerante e passará por todas as regiões de Minas Gerais, em alternância com a Capital. As novidades foram apresentadas ontem pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). A primeira cidade a receber o encontro de forma renovada é Uberlândia, no Triângulo Mineiro, nos dias 11 a 13 de setembro, no Center Convention. O evento é feito em parceria entre Fiemg, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas), Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Sindicato da Indústria da Construção Pesada no Estado de Minas Gerais (Sicepot). Com uma programação diversificada atenderá aos vários segmentos que compõem a cadeia da construção civil, unindo conhecimento técnico, negócios e atividades acadêmicas. Além de dois Talk Show, a programação contempla seis congressos

técnicos, nove painéis, um workshop, um seminário e dois ciclos de palestras que integram quase 50 temáticas diferentes. As inscrições para as atividades técnicas já podem ser feitas gratuitamente pelo site do evento. De acordo com a Fiemg, os destaques serão a palestra magna no dia 11 de setembro e o Talk Show Reforma Trabalhista, com a participação do presidente da Comissão de Políticas e Relações Trabalhistas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Fernando Guedes Ferreira Filho; do advogado da Russomano Advocacia, Victor Russomano, e a advogada da Tupinambá Advogados, Carolina Tupinambá. Como mediador, participa o presidente da Subseção OAB – Uberlândia, Egmar Souza Ferraz. No dia 13, a secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Maria Henriqueta Alves, e o superintendente Nacional do Programa Minha casa, minha vida, Henrique Marra de Souza, falarão sobre o tema Habitação - Desafios e Oportunidades em mais um talk show. O empresário Rubens Menin, presidente do Conselho de Adminis-

tração da MRV Engenharia, vai mediar o debate. O evento também promove o elo entre os variados agentes do setor como indústria e academia, por meio dos concursos de Trabalho de Conclusão de Curso e “A Ponte”; sindicatos patronais da indústria mineira e entidades como Sebrae, Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Crea, OAB, Caixa Econômica Federal, além dos governos federal e estadual. O presidente da Câmara da Indústria da Construção da Fiemg (CIC), Luiz Fernando Pires, comentou sobre as alterações feitas no Minascon. “Nós precisamos dinamizar mais o Estado de Minas Gerais, que é muito

grande e com regiões muito distintas. É importante valorizar isso. Como dizem, ‘Minas são muitas’. Ele também comentou a escolha da cidade do Triângulo para sediar o primeiro evento neste formato. Em um período de cinco anos (20122017), são 16 mil unidades lançadas ou em construção, um investimento de R$ 3 bilhões em lançamentos e tem para vender a preço de tabela R$ 1,3 bilhão. “A escolha de Uberlândia, além desse motivo básico, se dá pelos bons resultados do município, como, por exemplo, o número de empreendimentos lançados, alto desenvolvimento e pelo fato de ela comportar o fluxo gerado pelo Minascon”, concluiu. Luiz Fernando Pires afirma que é preciso dinamizar mais o Estado

Estrutura irá oferecer capacitação para os visitantes DA REDAÇÃO

Durante o evento, o Sistema Fiemg também estará com uma estrutura especial oferecendo conhecimento e formação para os visitantes da feira por meio da Escola Móvel. As Escolas Móveis do Sesi/ Senai são oficinas volantes nas quais são realizados cursos de formação conti-

nuada, destinadas a atender às necessidades imediatas e específicas de formação profissional das indústrias. São compostas por equipamentos, materiais didáticos, ferramentas e acessórios capazes de dar o suporte necessário para a realização e o desenvolvimento dos cursos. Considerado uma das mais importantes ferramentas de inclusão social em Minas

Gerais, o programa coloca à disposição da população cursos de formação básica para o trabalho em ofícios como os de costura, pedreiro de alvenaria, mecânica de motos, panificação, informática básica e eletricista predial, entre outros com alta demanda no mercado de trabalho. A Escola Móvel Sesi/Senai completou em 25 de julho seis

anos de atividades em Minas Gerais. O programa foi ampliado com a atuação de duas tendas em municípios que integram as Regionais Fiemg. Desde a implantação, em 2011, a Escola Móvel já percorreu 440.855 quilômetros, passando por 358 cidades e capacitando, gratuitamente, 53.569 alunos, com índice de empregabilidade de cerca de 80%.


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AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br

CANA-DE-AÇÚCAR

Volume de etanol tende a O açúcar será a grande aposta do setor sucroalcooleiro nesta safra, com alta de 11,8% recuar 6,1%

Produção deve crescer 1,3% em MG

MÁRIO VENDRAMINI/CNA/DIVULGAÇÃO

MICHELLE VALVERDE

A produção de cana-de-açúcar em Minas Gerais na safra 2017/18 deve totalizar 64,5 milhões de toneladas, conforme dados divulgados ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no segundo Acompanhamento da Safra Brasileira de Cana-de-Açúcar. O volume estimado para o Estado é 1,3% maior que o registrado na safra anterior. Com expectativas e preços mais positivos, o açúcar será a grande aposta do setor sucroalcooleiro. A previsão é produzir 4,4 milhões de toneladas, o que, se alcançado, será 11,8% maior em relação à safra anterior. Já a produção de etanol, cujo consumo está menor que no ano passado, a tendência é de queda de 6,1%, com a produção de 2,49 bilhões de litros. De acordo com o presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, a estimativa da Conab é compatível com os dados levantados pelo setor. “A tendência é que a safra de cana em Minas Gerais fique muito próxima à anterior. No início do ano havia a expectativa de moer menos, mas com o avanço dos trabalhos revisamos os números e trabalhamos com valores muito próximos ao do ano passado, que foi de 63,5 milhões de toneladas”, disse Campos. Clima - De acordo com o relatório da Conab, o aumento da produção, mesmo que pequeno, se deve ao clima satisfatório para o desenvolvimento da safra de cana-de-açúcar. Na maior parte de Minas Gerais, apesar de o índice pluviométrico ter sido menor em relação à safra passada, as precipitações foram bem distribuídas, suprindo satisfatoriamente as necessidades da cultura. Os pesquisadores explicam que as chuvas registra-

das nos primeiros meses do ano proporcionaram melhor acondicionamento do solo, o que foi essencial para o desenvolvimento da cultura. Por outro lado, a estiagem registrada em junho e julho proporcionou condições ideais, tanto para o manejo da cultura quanto para a colheita, além de contribuir para o aumento do índice de Açúcares Totais Recuperáveis por tonelada de cana-de-açúcar (ATR/ TC) e, consequentemente, da qualidade e rendimento do produto. Produtividade - Neste ano safra houve uma redução de 3,2% na área de produção, que ficou em 825,5 mil hectares em relação à safra anterior. Do total da área de cana-de-açúcar em Minas Gerais, 61% se referem a áreas próprias das unidades de produção e 39% às áreas de fornecedores. As condições climáticas favoráveis e o manejo adequado permitiu a elevação 4,7% na produtividade quando comparada à passada. A produtividade média do Estado está estimada em 78,14 toneladas por hectare. O aumento da produtividade reduziu o impacto da redução de área, permitindo o aumento de 1,3% na produção de cana-de-açúcar, que somará 64,5 milhões de toneladas. Em relação aos produtos, a estimativa é de um aumento na produção de açúcar em 11,8%, somando 4,46 milhões de toneladas. Com preços e mercado mais favoráveis para o produto, houve um aumento de 10,6% no volume de cana destinada à produção, somando 33,6 milhões de toneladas. “A produção em Minas Gerais, em função de novos investimentos, terá elevação no volume de açúcar. Não sabemos se vamos alcançar os 4,4 milhões de toneladas, mas vamos produzir mais de 4 milhões de toneladas”, explicou Campos.

Com a queda no consumo de combustíveis, o setor sucroenergético de Minas Gerais produzirá menos etanol na safra 2017/18. A previsão é fabricar 2,49 bilhões de litros, o que representa uma retração de 6,1% na produção total. O volume de cana destinado ao produto está 7,1% menor, com o esmagamento de 30,86 milhões de toneladas. Do volume total, 1 bilhão de litros será de etanol anidro, retração de 5%. Para o período, a produção de etanol hidratado foi estimada em 1,4 bilhão de litros, redução de 6,8% frente à safra passada. Alguns fatores como a perda da competitividade frente a gasolina após a retomada da cobrança do Programa de Integração Social e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/ Cofins) e o aumento das importações de etanol dos Estados Unidos são fatores que desestimularam Boas condições climáticas e manejo adequado garantiram aumento de 4,7% na produtividade o setor, que viu no açúcar um produto com maior rentabilidade. O presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais São Paulo - A produção brasileira toneladas na safra 2016/17. Em abril, a (Siamig), Mário Campos, de cana-de-açúcar na safra 2017/18 está Conab previa produção de 38,7 milhões explica que, na última estimada em 646,34 milhões de tonela- de toneladas. quarta-feira, a Câmara do A produção de etanol será de 26,12 das, volume que representa leve queda Comércio Exterior (Camex) de 1,7% em comparação com o período bilhões de litros, redução de 6,1% em aprovou a taxação do etanol anterior (657,2 milhões de t). Os números relação ao período anterior (27,81 bilhões importado, produto que fazem parte do segundo levantamento de litros), em virtude da preferência pela ingressava no País sem a da safra 2017/18, divulgado ontem pela produção de açúcar. A estimativa de cobrança de impostos. A Companhia Nacional de Abastecimento abril totalizava 26,45 bilhões de litros. Camex estabeleceu uma A queda, conforme a Conab, ocorre (Conab). Em relação ao levantamento cota de importação de 600 divulgado em 18 de abril, a queda foi de apenas no etanol hidratado, que vai milhões de litros de etanol 0,2%, quando a Conab projetava safra direto para as bombas de combustível. livres de tarifa de importade 647,6 milhões de toneladas. Enquanto o hidratado cai 10,2% e sai ção. Acima desse volume, A área a ser colhida está estimada em de 16,73 bilhões para 15,02 bilhões de será aplicada uma tarifa 8,77 milhões hectares, queda de 3,1%, se litros, o anidro sobe de 11,07 bilhões para de 20%. comparada com a safra 2015/16. Con- 11,09 bilhões de litros, com aumento “O estabelecimento de forme a Conab, apesar da diminuição de 0,2%. No levantamento de abril a uma cota anual e a taxade área, a queda na produção deve ser previsão era de 11,38 bilhões de litros ção em 20% do etanol que pouco relevante e poderá ser compensada para o anidro e de 15,07 bilhões de litros superar a limite estabelecipelo aumento da produtividade. O ren- para o hidratado. do de litros ao ano é uma dimento deverá crescer 1,5%, passando Neste levantamento, a Conab divulga solução importante para de 72,62 toneladas para 73,73 toneladas também o percentual de colheita mecao setor produtivo. Com por hectare. Em relação ao levantamento nizada no País. A estimativa desta safra estes critérios o setor vai de abril, o avanço foi de 0,62%. é de que 90,2% da área de colheita adote conseguir conviver com A Conab informou também que pre- a tecnologia. Na região Centro-Sul, o o etanol importado, o que valece a prioridade sobre a produção percentual é de 95,6%, enquanto no Nortenão estava acontecendo de açúcar. A fabricação do adoçante -Nordeste é de apenas 23,2%, devido à devido ao ingresso de grandeverá atingir 39,39 milhões de toneladas, dificuldade de atuação mecânica num des volumes no mercado alta de 1,8% ante os 38,69 milhões de relevo mais acidentado. (AE) nacional”. (MV)

No Brasil, previsão é de queda de 1,7%

CRÉDITO

Cartão Agro será dirigido a pessoas físicas e jurídicas EMATER/DIVULGAÇÃO

Curitiba - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai lançar na semana que vem o Cartão BNDES Agro. Atualmente, o cartão financia investimentos das micro, pequenas e médias empresas e dos empresários individuais, inclusive microempreendedores individuais. O cartão voltado à agropecuária poderá financiar não apenas pessoas jurídicas, mas também pessoas físicas que atuam no setor. As informações são do gerente de relações institucionais e gestão rural do banco, Tiago Peroba, no 5º Foro de Agricultura da América do Sul, promovido pelo Agronegócio Gazeta do Povo, em Curitiba. O cartão será oficialmente lançado na 40ª Expointer, que vai ocorrer de 26 de agosto a 3 de setembro, em Esteio (RS).

“Uma revolução. Eu diria que o cartão é o produto com maior abrangência nacional. Por ano, fazemos 400 mil operações com ele. Até então, era dirigido para pessoas jurídicas. Agora, com o cartão BNDES Agro, passamos a atender pessoa física, e o produtor rural possa também ter acesso a esse produto”, disse. Peroba não adiantou as condições de financiamento específicas para o agronegócio. Dentre as que estão em vigor hoje, para empresários, está o limite de crédito de até R$ 2 milhões para cada cliente, por banco emissor e prazo de parcelamento de 3 a 48 meses. “O BNDES enxerga hoje o agronegócio como um dos propulsores da economia nacional e buscamos cada vez mais fomentar os negócios dentro desse segmento, por meio da desburocratização e

simplificação”, acrescentou o gerente. Peroba ressaltou, durante a abertura do evento, a importância da agropecuária dentro da instituição. O setor passou de uma participação nos desembolsos gerais do banco de 7% em 2012 para 20% em 2016. O banco será o responsável por 50%, ou seja, R$ 22,4 bilhões, do total de R$ 45,6 bilhões que serão destinados a investimentos, formação de capital bruto, dentro dos R$ 218 bilhões que estarão disponíveis em crédito no Ano Agrícola 2017/2018. No Ano Agrícola 2014/2015, a instituição teve uma participação de 35%. Segundo Peroba, o banco hoje é a principal fonte de recursos para projetos de investimento no campo. “Embora o banco tenha reduzido o seu desembolso, olhando

A participação da agropecuária nos desembolsos gerais do BNDES chegou a 20% em 2016

todos os segmentos onde atua, indústria, infraestrutura e comércio e serviço, foi no agronegócio onde teve a maior alavancagem nos

últimos anos. Nessa área, o BNDES conseguiu não apenas manter o desempenho, mas alavancar o nosso desempenho, traduzindo na

maior participação desse segmento. O agronegócio ganhou importância enorme no banco nos últimos anos.” (ABr)


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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

MERCADO DE CAPITAIS

Bolsa fecha com terceira alta consecutiva Com encaminhamento da TLP, Ibovespa subiu 0,93% aos 71.132,79 pontos, maior nível desde janeiro de 2011 São Paulo - A agenda doméstica positiva continuou a alimentar o otimismo dos investidores e ontem levou o Índice Bovespa à sua terceira alta consecutiva. O ponto alto do dia foi a aprovação do texto-base da Medida Provisória 777, que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP), no plenário da Câmara A nova vitória reforçou a percepção de força do governo e deu fôlego extra às ações. Com isso, o Ibovespa terminou o dia em alta de 0,93%, aos 71.132,79 pontos, maior patamar desde 12 de janeiro de 2011. Os negócios somaram R$ 8,6 bilhões. “A aprovação da TLP é muito relevante, mas parecia algo bastante complicado, dadas as pressões contrárias à sua criação. A nova taxa vai representar uma importante mudança estrutural na economia, com efeitos na política monetária e no fiscal, com o fim do subsídio da TJLP”, disse Vladimir Pinto, gestor de renda variável da Grand Prix Asset. A medida provisória foi aprovada em votação simbólica no plenário da Câmara, após intensos desentendi-

mentos entre integrantes da base do governo e da oposição, que se arrastavam desde a véspera. A votação dos destaques foi adiada para a próxima terça-feira e, em seguida, seguirá ao Senado. No final da tarde, a agência de classificação de risco Moody’s divulgou nota na qual afirma que a TLP representa um passo no movimento do BNDES em direção a um mercado mais competitivo para financiamento de longo prazo. O Ibovespa já iniciou o dia em alta, com o mercado ainda refletindo o bom humor com os anúncios de privatização de 57 empresas estatais, ontem, e também da Eletrobras, na segunda-feira. As altas do dia foram concentradas nas “blue chips” de commodities e dos setores financeiro e elétrico. Vale ON subiu 4,12%, apesar da queda dos preços do minério no mercado à vista chinês. Pesaram favoravelmente análises positivas de bancos sobre a empresa e sobre o mercado de metais. Petrobras ON e PN avançaram 0,56% e 0,29%, também descoladas

LUZ/BM&F BOVESPA/DIVULGAÇÃO

0,19%, aos R$ 3,1520. O volume financeiro movimentado somou US$ 11,26 bilhões. Durante o pregão, a divisa oscilou de R$ 3,1370 (-0,28%) a R$ 3,1540 (+0,25%).

Os negócios na Bolsa somaram R$ 8,6 bilhões, com alta de 4,12% nos papéis Vale ON

dos preços do petróleo, que caíram nas bolsas de Nova York e Londres. As ações da Eletrobras, que ontem passaram por realização de lucros após o rali da terça-feira, hoje voltaram a subir. Eletrobras ON e PN ganharam 3,98% e 1,26%. Os papéis sofreram volatilidade ao longo do dia, em meio a dúvidas quanto a privatização

da empresa, que envolverá dia, a moeda operou entre um grau de complexidade altas e baixas. considerado elevado. No mercado à vista, o dólar terminou em alta de Dólar - O dólar teve um 0,23%, aos R$ 3,1465. O giro dia de ajustes, após a que- financeiro somou US$ 1,09 da acentuada na sessão de bilhão. Na mínima, a moeda quarta, e fechou em leve ficou em R$ 3,1331 (-0,19%) alta ante o real, motivado e, na máxima, aos R$ 3,1495 ainda pela valorização da (+0,32%). moeda americana ao redor No mercado futuro, o do mundo. Durante todo o dólar para setembro subiu

Taxas de juros - Os juros futuros confirmaram, no fechamento da sessão regular de ontem, a trajetória de queda vista desde o começo da sessão. A aprovação da criação da TLP no plenário da Câmara renovou o otimismo do mercado em relação a avanços macroeconômicos, que podem abrir espaço para a retomada do crescimento e ajuste das contas fiscais. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2019 (293.060 contrato) fechou com taxa de 7,87%, de 7,94% na quarta no ajuste; a taxa do DI para janeiro de 2020 (148.540 contratos) caiu de 8,75% para 8,68%; a taxa do DI para janeiro de 2021 (236.930 contratos) terminou em 9,30%, de 9,38% na quarta no ajuste; e o DI para janeiro de 2023 (32.830 contratos) encerrou com taxa de 9,92%, de 10,00%. (AE)

CRÉDITO

Tendência do BNDES é de atuação mais restritiva Brasília - O crédito para empresas continua em queda em um movimento de contração liderado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Apesar dessa trajetória, o chefe-adjunto do departamento econômico do Banco Central, Fernando Rocha, nota que há algumas operações para setores específicos que sinalizam alguma melhora. Em julho, a concessão média de novos empréstimos para empresas caiu 21,9% na comparação com junho nas linhas de crédito com recursos livres - sem destinação específica, como capital de giro - e recuou 35,5% nas operações direcionadas como o financiamento para investimentos. Boa parte dessa tendência, avalia Rocha, é resultado da atuação mais restritiva do Banco Nacional de De-

senvolvimento Econômico e Social. “O BNDES está em tendência de redução do crédito, o que afeta todo o crédito pessoa jurídica”, disse, ao comentar que o banco de fomento é conhecido por operações direcionadas, mas também atua no crédito livre

ao oferecer operações como Após aprovar o texto-base o capital de giro. da MP de forma simbólica, os deputados rejeitaram TLP - A Câmara dos De- dois destaques e deixaram putados encerrou ontem três para serem votados na a sessão sem concluir a próxima terça-feira. votação dos destaques da A TLP balizará o custo dos medida provisória que cria a financiamentos pelo Banco Taxa de Longo Prazo (TLP). Nacional de Desenvolvi-

mento Econômico e Social (BNDES), que passará a contar com menos subsídios da União, dentro de esforços para buscar o reequilíbrio das contas públicas e elevar a potência da política monetária. Anunciada em março pas-

Estoque e concessões recuaram em julho Brasília - Depois de dar sinais de melhora em junho, o estoque de crédito e a concessão de empréstimos apresentaram queda em julho, de acordo com dados divulgados ontem pelo Banco Central. A concessão de crédito caiu 12,6% em julho, na comparação com o mês de junho, levando em conta todas as categorias. Para pessoas físicas, a redução foi de 3,7%. Para empresas, a queda foi de 23,3% no mesmo período. O chefe-adjunto do Departamento

Econômico do Banco Central, Fernando Rocha, atribuiu o resultado a um comportamento sazonal. “Temos observado na série histórica de crédito que, em julho, há tendência de redução nas concessões. O que observamos neste mês está de acordo com tendência de redução nas concessões”, disse. Questionado sobre quais são as explicações sazonais, Rocha afirmou que, entre os motivos, está o fato de que, com férias em julho, as pessoas têm menos tempo para “sacar recursos”.

Estoque - O saldo das operações de crédito caiu 0,6% em julho, para R$ 3,06 trilhões. Nesse caso, o comportamento foi diferente entre empresas e consumidores. “Na pessoa jurídica, há continuidade da redução; por outro lado, na pessoa física, os saldos estão em trajetória de crescimento”, afirmou Rocha. O estoque do crédito para pessoa física subiu 0,2% e o saldo dos empréstimos para pessoa jurídica caíram 1,4% no mesmo período. (FP)

sado, a ideia original do governo é que a TLP passe a valer para contratos novos com o BNDES firmados a partir de 1º de janeiro de 2018 e substituirá gradualmente a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). A nova taxa será composta pela variação da inflação medida pelo IPCA e por taxa de juros real prefixada mensalmente de acordo com o equivalente ao rendimento real das Notas do Tesouro Nacional–Série B (NTN-B). Houve bastante resistência à criação da TLP, envolvendo também empresários, já que os financiamentos do BNDES passarão a ficar mais caros do que os patamares atuais. A TJLP, hoje a 7% ao ano, é calculada com base na meta de inflação e no prêmio de risco do Brasil. A Selic, taxa básica de juros do país, está em 9,25%. (AE e Reuters)

Juro médio do rotativo aumentou 18,3 pontos percentuais Brasília - O juro médio total cobrado no rotativo do cartão de crédito subiu 18,3 pontos percentuais de junho para julho, informou ontem o Banco Central, por meio da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito. Com isso, a taxa passou de 380,8% em junho (dado revisado ante os 378,3% anteriores) para 399,1% ao ano em julho. O avanço da taxa do rotativo ocorreu a despeito das novas regras de migração da modalidade, que começaram em abril. O juro do rotativo é a taxa mais elevada desse segmento e também a mais alta entre todas as avaliadas pelo BC, batendo até mesmo a do cheque especial. Dentro desta rubrica, a taxa da modalida-

de rotativo regular passou de 230,2% (dado revisado ante os 230,4% anteriores) para 223,8% ao ano de junho para julho. Neste caso, são consideradas as operações com cartão rotativo em que houve o pagamento mínimo da fatura. Já a taxa de juros da modalidade rotativo não regular passou de 464,7% (dado revisado ante os 460,7% anteriores) para 504,0% ao ano. O rotativo não regular inclui as operações nas quais o pagamento mínimo da fatura não foi realizado. No caso do parcelado, ainda dentro de cartão de crédito, o juro subiu 1,6 ponto percentual de junho para julho, passando de 157,9% para 159,5% ao ano.

Considerando o juro total do cartão de crédito, que leva em conta operações do rotativo e do parcelado, a taxa passou de 91,8% para 89,4% de junho para julho. Em abril, começou a valer a nova regra que obriga os bancos a transferir, após um mês, a dívida do rotativo do cartão de crédito para o parcelado, a juros mais baixos. A intenção do governo com a nova regra é permitir que a taxa de juros para o rotativo do cartão de crédito recue, já que o risco de inadimplência, em tese, cai com a migração para o parcelado. Cheque especial - A taxa de juros do cheque especial ficou em 321,3% ao ano, em julho, com redução de 1,3

ponto percentual em relação a junho. A taxa média de juros para as famílias subiu 0,4 ponto percentual para 63,8% ao ano, no mês passado. No caso das empresas, a taxa subiu 0,5 ponto percentual para 25,3% ao ano. Segundo Rocha, as taxas de juros tiveram “ligeira subida” em julho, mas não é uma tendência, no momento de redução da taxa básica de juros, a Selic. De acordo com Rocha, o aumento dos juros ocorreu porque bancos com taxas menores concederam menos crédito no mês passado. “Esse efeito composição é dado pelo fato de ser uma média de instituições financeiras. Se observamos para períodos mais longos, as taxas

de juros têm uma queda, é o que era de se esperar com o ciclo atual da política monetária [redução da Selic]”, disse. Inadimplência - A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas, ficou em 5,7%, com redução de 0,1 ponto percentual em relação a maio. No caso das pessoas jurídicas, a taxa chegou a 5,5%, com aumento de 0,2 ponto percentual. Esses dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar dinheiro captado no mercado. No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e

de infraestrutura) os juros para as pessoas físicas caiu 0,2 ponto percentual indo para 9% ao ano. A taxa cobrada das empresas subiu 0,1 ponto percentual para 11,8% ao ano. A inadimplência das famílias subiu 0,2 ponto percentual para 2,1% e das empresas, ficou foi reduzida em 0,1 ponto percentual, chegando a 1,9%, em julho. O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos ficou em R$ 3,062 trilhões, com redução 0,6%, no mês. Em 12 meses, houve retração de 1,7%. Em relação a tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB) - o volume correspondeu a 47,8%, com redução de 0,4 ponto percentual em relação a maio. (AE e ABr)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

FINANÇAS

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Bovespa Movimento do Pregão A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,93% ao marcar 71.132,79 pontos. Máxima de +1,08% (71.238), mínima de +0,01% (70.482), com volume financeiro de R$ 8,64 bilhões. As maiores altas foram BRADESPAR PN, USIMINAS PNA, VALE ON, ELETROBRAS ON e NATURA ON. As maiores baixas foram GERDAU MET PN, BBSEGURIDADE ON, BMF BOVESPA ON, BR MALLS PAR ON e WEG ON.

Pregão RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) Lote Padrão 879.325 432.444 49,65 7.922.957,58 91,68 Fracionário 9.707 267 0,03 10.105,80 0,11 Demais Ativos 64.088 139.053 15,96 395.671,97 4,57 Total a Vista 953.120 571.765 65,65 8.328.735,35 96,38 Ex Opções Compra 2 3 0 267,07 0 Termo 385 3.543 0,4 67.369,76 0,77 Opções Compra 73.572 226.822 26,04 135.881,14 1,57 Opções Venda 15.788 68.589 7,87 21.219,49 0,24 Opções Compra Índice 79 10 0 37.520,04 0,43 Opções Venda Índice 113 53 0 40.354,16 0,46 Total de Opções 89.552 295.475 33,92 234.974,84 2,71 BOVESPA Fix 14 18 0 1.449,89 0,01 SOMA Fix 4 40 0 8.280,00 0,09 Total Geral 1.043.077 870.847 100 8.641.076,93 100 Partic. After Market 2.834 2.624 0,3 40.787,01 0,47 Partic. Novo Mercado 473.266 187.476 21,52 3.467.286,01 40,12 Partic. Nível 1 336.706 300.508 34,5 3.232.006,64 37,4 Partic. Nível 2 50.900 24.435 2,8 358.722,27 4,15 Partic. Balcão Org. Tradicional 650 29 0 3.906,17 0,04 Partic. Mais 11 2 0 28,57 0 Partic. Ibovespa 642.078 320.841 36,84 6.285.566,22 72,74 PARTIC. IBrX 50 592.164 302.269 34,7 5.861.443,94 67,83 PARTIC. IBrX 100 788.123 374.362 42,98 7.282.526,99 84,27 Partic. IBrA 817.026 387.823 44,53 7.412.084,93 85,77 Partic. MLCX 575.819 281.724 32,35 5.925.668,81 68,57 Partic. SMLL 239.894 105.388 12,1 1.469.265,85 17 Partic. ISE 326.261 129.793 14,9 2.860.961,45 33,1 Partic. ICO2 321.324 129.367 14,85 2.896.906,60 33,52 Partic. IEE 78.056 36.428 4,18 717.497,15 8,3 Partic. INDX 225.537 144.646 16,6 1.624.483,64 18,79 Partic. ICON 261.786 98.924 11,35 2.131.751,58 24,66 Partic. IMOB 65.445 21.746 2,49 321.876,11 3,72 Partic. IFNC 161.571 68.637 7,88 1.691.589,80 19,57 Partic. IMAT 119.720 93.920 10,78 1.363.115,05 15,77 Partic. UTIL 97.958 45.539 5,22 901.513,74 10,43 PARTIC. IVBX 2 415.744 190.594 21,88 3.273.906,04 37,88 Partic. IGC 758.439 347.701 39,92 6.585.738,82 76,21 Partic. IGCT 724.449 319.846 36,72 6.336.807,82 73,33 Partic. IGNM 459.285 167.858 19,27 3.374.214,16 39,04 Partic. ITAG 665.531 285.704 32,8 5.311.001,41 61,46 Partic. IDIV 202.530 83.316 9,56 1.514.810,05 17,53 Partic. IFIX 15.809 292 0,03 23.625,87 0,27 Partic. BDRX 70 30 0 4.128,38 0,04 MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABCB4 ABC BRASIL PN N2 18,25 18 18,34 18,08 -0,49% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,39 2,35 2,42 2,38 1,70% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,87 2,83 2,89 2,89 0,69% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,88 2,85 2,9 2,88 1,05% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,24 14,22 14,46 14,46 1,47% AFLU3 AFLUENTE ON 5,79 5,79 5,79 5,79 10,07% AFLT3 AFLUENTE T ON 5,99 5,99 5,99 5,99 -0,16% BRGE6 ALFA CONSORC PNB ED 6,03 6,03 6,6 6,6 0,60% BRGE12 ALFA CONSORC PNF 3,6 3,6 3,6 3,6 0,00% CRIV4 ALFA FINANC PN EJ 4,3 4,2 4,3 4,2 -1,17% RPAD6 ALFA HOLDING PNB ED 3,02 3,02 3,02 3,02 0,00% BRIV4 ALFA INVEST PN EJ 6,4 6,4 6,4 6,4 0,78% ALSC3 ALIANSCE ON NM 17,6 17,49 18,17 17,95 1,93% AALR3 ALLIAR ON NM 16,54 16,4 16,81 16,81 1,38% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 13,75 13,72 13,76 13,76 -0,72% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 13,57 13,55 13,95 13,77 1,62% GOGL34 ALPHABET DRN A 118,2 117,69 118,2 117,69 -1,10% GOGL35 ALPHABET DRN C 115,82 115,82 115,82 115,82 1,11% ALUP3 ALUPAR ON N2 6,6 6,5 6,79 6,51 0,15% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,79 5,79 6,15 6,15 6,77% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,52 18,46 18,81 18,5 0,00% AMZO34 AMAZON DRN 1487,1 1487,1 1487,33 1487,33 -1,39% BAZA3 AMAZONIA ON 27,01 26,81 27,01 26,81 -1,07% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,87 19,74 19,91 19,8 -0,20% ANIM3 ANIMA ON NM 17,33 17,32 18,49 18,49 6,87% AAPL34 APPLE DRN 50 49,91 50,25 49,97 -0,07% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 45,6 44,71 45,6 45 -1,31% ATOM3 ATOMPAR ON 2,73 2,73 2,87 2,81 2,18% ATTB34 ATT INC DRN 118,3 118,3 118,3 118,3 -0,30% AZEV4 AZEVEDO PN 1,24 1,18 1,24 1,18 -4,83% AZUL4 AZUL PN N2 26,01 26,01 26,35 26,1 0,38% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 18,87 18,55 19,3 19,07 0,89% BAHI3 BAHEMA ON 51 51 52,7 52,7 1,93% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,82 1,82 1,88 1,83 0,54% BEES3 BANESTES ON 3,53 3,53 3,68 3,68 4,24% BEES4 BANESTES PN 3,78 3,76 3,78 3,76 5,91% BOAC34 BANK AMERICA DRN 74,78 74,78 74,78 74,78 0,60% BRSR6 BANRISUL PNB EJ N1 16,2 16,13 16,35 16,28 0,99% BDLL4 BARDELLA PN 32,5 32,5 34,1 34,1 3,64% BTTL3 BATTISTELLA ON 13 13 13 13 0,00% BTTL4 BATTISTELLA PN 11,4 11,4 12 12 8,99% BBSD11 BB ETF SP DV CI 55,06 54,87 55,07 54,98 0,45% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,95 27,52 28,05 27,6 -1,35% BERK34 BERKSHIRE DRN 558,1 557,65 560 560 -1,04% BMKS3 BIC MONARK ON 346 346 346 346 0,00% BIOM3 BIOMM ON MA 11,5 11,3 11,5 11,5 4,54% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,08 5,08 5,3 5,16 1,97% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 26,94 26,65 27,05 26,98 0,67% BVMF3 # BMFBOVESPA ON EJ NM 22,94 22,46 22,94 22,58 -1,13% BOBR4 BOMBRIL PN 5,59 5,35 5,68 5,43 -2,51% BBRK3 BR BROKERS ON NM 0,98 0,95 0,98 0,95 -3,06% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,2 16,2 16,78 16,5 -0,90% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,46 13,13 13,53 13,37 -0,96% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5 4,96 5 4,98 0,60% BRPR3 BR PROPERT ON NM 10,93 10,68 10,98 10,8 -1,18% BBDC3 # BRADESCO ON N1 32,9 32,72 33,02 32,93 -0,21% BBDC4 # BRADESCO PN N1 33,85 33,71 34,04 33,91 0,32% BRAP3 BRADESPAR ON N1 21,68 21,68 22,5 22,4 4,18% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 24,73 24,65 25,84 25,84 4,53% BBAS3 # BRASIL ON ERJ NM 32,06 31,81 32,21 32,12 0,34% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,85 11,81 11,99 11,97 1,09% BRKM3 BRASKEM ON N1 35,45 35,45 35,51 35,51 0,28% BRKM5 # BRASKEM PNA N1 37,15 36,66 37,7 37,47 0,86% BRFS3 # BRF SA ON NM 41,95 41,56 42,71 42,67 2,32% BBTG36 BTG PACTUAL DR3 A 0,42 0,42 0,42 0,42 -8,69% BBTG35 BTG PACTUAL DR3 B 0,41 0,41 0,41 0,41 -2,38% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,52 0,51 0,53 0,51 0,00% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,11 15,11 16,05 15,76 0,96% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 70,12 70,12 70,6 70,6 0,87% CAMB4 CAMBUCI PN 7,49 7,25 7,5 7,25 -2,02% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 14,9 14,9 15,39 15,39 3,28% CATP34 CATERPILLAR DRN 361,15 361,15 361,15 361,15 -0,60% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,68 17,41 17,83 17,75 0,79% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,06 1,06 1,07 1,07 0,94% CEDO3 CEDRO ON N1 6 6 6 6 9,09% CEDO4 CEDRO PN N1 4,98 4,78 4,98 4,98 0,60% EEEL3 CEEE-GT ON N1 130,01 125 130,01 125 -20,89% CLSC4 CELESC PN N2 21,11 21,11 21,79 21,79 3,27% CELP5 CELPA PNA 2,23 2,23 2,23 2,23 0,00% RANI3 CELUL IRANI ON 2,61 2,6 2,62 2,6 -1,88% RANI4 CELUL IRANI PN 2,8 2,8 2,8 2,8 -1,75% CMIG3 CEMIG ON N1 8,97 8,97 9,28 9,04 2,14% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,95 8,64 8,95 8,77 1,03% CESP3 CESP ON N1 13,19 13 13,19 13,01 -1,06% CESP5 CESP PNA N1 18,4 18,2 18,4 18,2 -2,15% CESP6 CESP PNB N1 15,29 15,08 15,73 15,1 0,00% CHVX34 CHEVRON DRN ED 168,83 168,83 168,83 168,83 0,89% HGTX3 CIA HERING ON NM 24,35 24,3 24,72 24,4 0,20% CIEL3 # CIELO ON NM 22,42 22,36 22,65 22,4 0,22% CTGP34 CITIGROUP DRN 212,55 212,55 212,55 212,55 1,53% CEEB3 COELBA ON 21 21 21 21 3,44% COCE5 COELCE PNA 51,89 51,89 52,77 52,24 -0,58% CMCS34 COMCAST DRN 126,6 126,6 126,86 126,86 -0,84% CGAS3 COMGAS ON 49 49 52,4 51,58 0,54% CGAS5 COMGAS PNA 55,24 55,24 56,22 56,14 1,61% CTAX3 CONTAX ON NM 6,19 6,03 6,29 6,05 -1,62% CSMG3 COPASA ON NM 41,22 40,75 41,6 41,39 0,33% CPLE3 COPEL ON N1 24,25 24,17 24,42 24,23 -0,08% CPLE6 # COPEL PNB N1 29,98 29,65 30,23 30,2 1,10% CSAN3 # COSAN ON NM 37,91 37,45 38,7 38,15 1,24% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,87 7,85 8,1 7,95 1,66% CZLT33 COSAN LTD DR3 23,53 23,53 24,1 24,1 2,99% COWC34 COSTCO DRN ED 119,48 119,48 119,48 119,48 -3,68% CTNM4 COTEMINAS PN 5 4,91 5,1 5,1 2,40% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 27,08 27,02 27,1 27,07 0,11% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,09 12,92 13,09 12,96 -0,30% CRDE3 CR2 ON NM 1,38 1,37 1,38 1,38 0,00% CREM3 CREMER ON 8,9 8,9 9 9 -5,26% CRPG5 CRISTAL PNA 17 16,97 17,4 17,4 2,35% CRPG6 CRISTAL PNB 16 16 16 16 0,62% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,3 9,22 9,41 9,27 0,43% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 36,66 36,66 37,54 37,4 2,21% CCPR3 CYRE COM-CCP ON ED NM 7,9 7,9 7,9 7,9 1,28% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,49 12,37 12,82 12,74 2,49% PNVL3 DIMED ON EJ 519,99 501,01 519,99 519,97 1,95% PNVL4 DIMED PN EJ 294,9 294,9 294,9 294,9 6,07% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,39 5,35 5,43 5,38 0,00% DOHL4 DOHLER PN 5 5 5 5 0,00% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,7 3,7 3,7 3,7 2,77% DAGB33 DUFRY AG DR3 504 492 504 495 0,00% DTEX3 DURATEX ON NM 8,01 7,98 8,4 8,39 5,53% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,38 10,36 10,43 10,4 0,48% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 18,65 18,13 19,95 19,61 3,97% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 21,39 20,8 22,42 21,67 1,26% ELPL3 ELETROPAULO ON N2 16 16 16 16 2,56% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 15,73 15,47 15,85 15,85 0,69% EMAE4 EMAE PN 8,94 8,93 9 9 3,56% EMBR3 # EMBRAER ON NM 17,06 16,97 17,38 17,32 1,28% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,9 14,87 15,13 15,12 1,47% ENGI3 ENERGISA ON ED N2 6,9 6,8 6,98 6,8 1,34% ENGI4 ENERGISA PN ED N2 4,32 4,2 4,32 4,29 0,23% ENGI11 ENERGISA UNT ED N2 24,64 24,27 24,64 24,6 0,57% ENMT3 ENERGISA MT ON 15,96 15,96 15,96 15,96 0,37% ENEV3 ENEVA ON NM 14,3 14,25 14,5 14,5 1,39% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,05 34,84 35,09 35 0,31% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 61,87 61,15 62,03 61,72 -0,19% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 24,8 24,56 25,81 25,52 2,48% ESTR4 ESTRELA PN 12,29 11,01 12,29 11,1 -5,93% ETER3 ETERNIT ON NM 1,21 1,17 1,29 1,22 7,01% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,92 2,92 3,02 3,02 2,02% EVEN3 EVEN ON NM 4,67 4,52 4,69 4,53 -2,99% BAUH4 EXCELSIOR PN 14,12 13,5 14,12 13,5 -3,01% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 59,92 59,92 59,92 59,92 0,11% EZTC3 EZTEC ON NM 20,74 20,55 20,99 20,55 -0,86% FHER3 FER HERINGER ON NM 2,99 2,85 2,99 2,88 -2,04% FESA4 FERBASA PN N1 14,47 14,3 14,58 14,35 -0,06% FIBR3 # FIBRIA ON NM 39,95 39,77 40,47 40,27 1,02% FLRY3 FLEURY ON NM 29,17 29,17 29,75 29,5 1,16% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 1,98 1,96 2,06 1,99 1,01% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,31 2,26 2,36 2,3 1,76% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,93 4,93 4,98 4,98 0,60% GFSA3 GAFISA ON NM 11,6 11,5 11,74 11,57 0,43% GEOO34 GE DRN 76,5 76,29 76,5 76,29 0,15% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 5,1 4,95 5,35 4,96 -3,31% GEPA3 GER PARANAP ON 40 40 40 40 0,05% GEPA4 GER PARANAP PN 41,5 41,01 41,5 41,01 0,02% GGBR3 GERDAU ON ED N1 11,67 11,49 11,7 11,53 -0,60% GGBR4 # GERDAU PN ED N1 11,69 11,52 11,76 11,57 -0,68% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,94 4,68 4,95 4,85 -2,02% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,6 5,57 5,77 5,65 -2,41% GOLL4 GOL PN N2 10,08 10,02 10,32 10,17 1,19% GPIV33 GP INVEST DR3 6,61 6,61 6,63 6,62 0,15% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 23,99 23,94 23,99 23,94 -0,16% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 25,11 24,77 25,11 25 -0,19% GRND3 GRENDENE ON NM 27,55 26,91 27,91 27,21 -1,12% GUAR3 GUARARAPES ON 117,49 117,04 119,81 119,81 1,74% GUAR4 GUARARAPES PN 114,3 113,55 114,5 114,5 0,43% HAGA4 HAGA S/A PN 2,75 2,75 2,8 2,8 1,81% HBOR3 HELBOR ON NM 2,19 2,15 2,22 2,19 1,38% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,9 2,8 2,9 2,8 -3,44% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 29,28 29,27 29,67 29,35 1,03% IDNT3 IDEIASNET ON NM 10,23 9,96 10,25 10 -1,57% IGBR3 IGB S/A ON 1,4 1,31 1,46 1,31 -6,42% IGTA3 IGUATEMI ON NM 36,71 35,8 36,72 36,37 -0,49% PARD3 IHPARDINI ON NM 30,03 29,59 30,11 29,99 0,13% MEAL3 IMC S/A ON NM 8,4 8,32 8,57 8,53 1,54% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,49 5,25 5,55 5,55 2,77% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,87 1,8 1,93 1,92 3,22% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 19,49 19,41 19,82 19,74 1,59% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 28,28 27,73 29 29 3,31%

IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,98 80,04 81,98 80,4 0,12% BOVA11 ISHARES BOVA CI 68,49 68,2 68,91 68,84 0,93% BRAX11 ISHARES BRAX CI 57,94 57,94 58,19 58,19 0,90% ECOO11 ISHARES ECOO CI 80,16 80,16 80,16 80,16 0,66% SMAL11 ISHARES SMAL CI 73,75 73,75 74,86 74,65 1,08% BOVV11 IT NOW IBOV CI 71,26 71,21 71,26 71,21 0,83% DIVO11 IT NOW IDIV CI 39,62 39,3 40,02 39,92 0,57% FIND11 IT NOW IFNC CI 75 74,93 75,17 75,11 0,28% GOVE11 IT NOW IGCT CI 30,35 30,35 30,43 30,39 1,09% MATB11 IT NOW IMAT CI 21,72 21,72 21,72 21,72 1,73% ISUS11 IT NOW ISE CI 27,29 27,29 27,46 27,37 0,99% PIBB11 IT NOW PIBB CI 120,73 120,73 122,02 121,92 0,99% ITSA3 ITAUSA ON EJ N1 9,9 9,83 9,97 9,92 -0,10% ITSA4 # ITAUSA PN EJ N1 10,22 10,21 10,38 10,32 0,78% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON EJ N1 36,17 35,11 36,24 36,1 -0,16% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN EJ N1 40,92 40,83 41,35 41,2 0,83% JBSS3 # JBS ON NM 8,29 8,1 8,43 8,43 2,93% MLFT4 JEREISSATI PN 15,9 15,78 16,25 16,25 3,50% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,86 1,84 1,89 1,86 -0,53% JFEN3 JOAO FORTES ON 0,9 0,85 0,9 0,88 -2,22% JPMC34 JPMORGAN DRN 143,71 143,67 143,71 143,67 0,10% JSLG3 JSL ON NM 7,8 7,75 7,9 7,9 1,41% CTKA4 KARSTEN PN 4,66 4,45 4,66 4,45 -1,11% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,11 22,8 23,11 22,85 -0,08% KLBN3 KLABIN S/A ON N2 5 4,94 5,22 5,22 2,55% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 3,12 3,1 3,16 3,1 -0,95% KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 17,59 17,49 17,85 17,75 1,25% KHCB34 KRAFT HEINZ DRN ED 260,88 260,88 260,88 260,88 -2,58% KROT3 # KROTON ON ED NM 17,94 17,91 18,48 18,23 1,84% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 39,85 39,77 40,5 40,5 1,91% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 22 21,48 22 21,55 -0,69% LINX3 LINX ON NM 17,95 17,76 18,25 18,25 1,95% RENT3 # LOCALIZA ON NM 57 57 58,45 58,45 2,54% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,4 11,4 11,57 11,57 1,40% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,64 3,54 3,64 3,54 -0,28% LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,92 13,92 14,28 14,26 2,73% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 17,21 17,2 17,69 17,63 2,50% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 6,6 6,5 6,77 6,7 1,66% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 31,16 30,82 31,51 30,82 -0,58% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,38 4,38 4,57 4,43 1,83% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 49,36 48,87 52,19 52,19 7,47% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 461,13 459,41 481 477,1 3,02% MAGG3 MAGNESITA SA ON EDJ NM 37,5 37,2 38,2 38,2 1,86% MGEL4 MANGELS INDL PN 4,1 4 4,18 4 -2,43% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,92 2,9 3,02 2,99 2,39% POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,85 3,81 3,94 3,91 1,29% MRFG3 # MARFRIG ON NM 7,1 7,05 7,19 7,16 0,84% MSPA3 MELHOR SP ON 38,5 38,5 38,5 38,5 4,05% BMEB3 MERC BRASIL ON 7,49 7,02 7,5 7,5 7,14% BMEB4 MERC BRASIL PN 5,13 4,95 5,13 5,08 1,60% BMIN4 MERC INVEST PN 0,51 0,51 0,53 0,52 1,96% MRCK34 MERCK DRN 196,86 196,86 197 197 1,34% MTIG4 METAL IGUACU PN 28,5 28 28,5 28 -5,91% LEVE3 METAL LEVE ON NM 18 18 18,28 18,25 1,89% FRIO3 METALFRIO ON NM 37 36,4 37 36,5 1,38% MTSA4 METISA PN 14,8 14,5 14,8 14,65 -0,94% MSFT34 MICROSOFT DRN ED 228,12 228,12 228,12 228,12 0,09% MILS3 MILLS ON NM 3,84 3,79 3,9 3,87 1,30% BEEF3 MINERVA ON NM 12,5 12,45 12,67 12,58 0,80% MNPR3 MINUPAR ON 2,66 2,58 2,68 2,58 -1,52% MOAR3 MONT ARANHA ON EJ 155 155 155 155 4,54% MOVI3 MOVIDA ON NM 8,76 8,76 9,15 9,1 3,88% MRVE3 # MRV ON NM 13,18 13,04 13,2 13,1 -0,07% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 71,89 71,07 72,38 71,44 -0,08% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 37,24 36,6 37,26 36,75 0,00% NATU3 # NATURA ON NM 29,03 29,03 30,1 30,05 3,94% NIKE34 NIKE DRN 169,2 169,2 169,25 169,25 -0,29% BNBR3 NORD BRASIL ON 28,5 28,5 28,7 28,7 0,70% OGSA3 NOVA OLEO ON 2,15 1,94 2,2 1,96 -6,66% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 15,38 15 16,56 15 -1,76% OGXP3 OGX PETROLEO ON NM 4,14 4,08 4,17 4,08 -0,72% OMGE3 OMEGA GER ON NM 17,39 17 17,39 17,25 0,29% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 25,99 25,99 26,6 26,4 2,16% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 74,77 74,41 75,93 75,3 0,91% PRBC4 PARANA PN N1 12,04 11,9 13,67 13,67 13,72% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,57 1,56 1,65 1,62 3,84% PEPB34 PEPSICO INC DRN 366,56 366,56 366,56 366,56 -2,06% PETR3 # PETROBRAS ON 14,38 14,27 14,46 14,4 0,55% PETR4 # PETROBRAS PN 13,78 13,68 13,89 13,8 0,29% PRIO3 PETRORIO ON NM 44,24 43,75 44,8 44,19 -0,91% PFIZ34 PFIZER DRN 104,71 104,42 104,71 104,42 -0,43% PINE4 PINE PN N2 3,33 3,3 3,37 3,35 1,82% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 34,5 34,37 35,12 35,12 1,79% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,13 4,1 4,16 4,14 0,24% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,54 3,43 3,54 3,49 -0,28% PFRM3 PROFARMA ON NM 7,2 7,15 7,3 7,25 1,11% PRML3 PRUMO ON NM 10,98 10,96 11,03 10,96 -0,81% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,84 7,68 7,86 7,73 -0,89% QUAL3 # QUALICORP ON NM 36 35,86 37,67 36,96 2,66% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 71,17 69,83 71,2 70,22 -0,88% RAPT3 RANDON PART ON N1 4,52 4,52 4,88 4,8 6,66% RAPT4 RANDON PART PN N1 6,18 6,14 6,34 6,24 0,48% RCSL3 RECRUSUL ON 1,59 1,52 1,6 1,57 1,94% RCSL4 RECRUSUL PN 0,7 0,69 0,71 0,71 1,42% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,65 2,52 2,65 2,54 -1,93% RNEW3 RENOVA ON N2 2,89 2,84 2,9 2,84 -1,04% RNEW4 RENOVA PN N2 2,28 2,21 2,29 2,24 0,44% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,35 7,25 7,4 7,34 0,41% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 4,81 4,81 4,81 4,81 -0,82% RSID3 ROSSI RESID ON NM 6,9 6,84 7,09 7,09 2,75% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,45 10,34 10,58 10,47 0,47% SBSP3 # SABESP ON NM 31,1 30,92 31,2 30,94 -0,09% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,17 9,14 9,19 9,14 0,43% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,4 10,36 10,45 10,4 -0,09% SANB3 SANTANDER BR ON 17,02 17,02 17,39 17,16 0,94% SANB4 SANTANDER BR PN 10,9 10,81 10,99 10,99 1,29% SANB11 # SANTANDER BR UNT 28,1 27,71 28,35 28,14 0,50% CTSA3 SANTANENSE ON 2,94 2,68 3,18 2,88 -1,03% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,39 2,33 2,42 2,42 0,41% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,49 34,36 34,75 34,5 -0,02% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,19 16,94 17,2 17,04 1,67% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,2 5,2 5,2 5,2 0,00% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,49 4,46 4,58 4,46 -0,44% SHUL4 SCHULZ PN 6,92 6,66 6,95 6,8 -1,73% SNSL3 SENIOR SOL ON NM 25,56 24,75 26,39 25,3 -0,78% SEER3 SER EDUCA ON NM 28,26 28,26 29,76 29,76 5,01% CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,33 8,29 8,59 8,58 3,87% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 23,19 23,08 23,7 23,53 1,46% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 22,84 22,68 23,12 22,95 0,26% SMLE3 # SMILES ON NM 64,9 64,85 66,24 66,2 2,57% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 15,24 15,2 15,74 15,7 3,01% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,8 10,67 10,85 10,73 -0,92% SULA3 SUL AMERICA ON N2 6,2 6,2 6,4 6,2 0,00% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,72 5,72 5,8 5,8 0,00% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,79 17,79 18,15 18,15 1,90% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 17,23 16,98 17,34 17,1 -0,69% TAEE11 TAESA UNT EDJ N2 23,01 22,7 23,1 22,7 -1,34% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,72 3,72 4,09 3,99 7,25% TECN3 TECHNOS ON NM 4,12 4,1 4,15 4,13 -0,24% TCSA3 TECNISA ON NM 2,41 2,37 2,42 2,4 0,41% TOYB3 TECTOY ON 3,85 3,85 3,85 3,85 0,00% TOYB4 TECTOY PN 4,16 4,09 4,39 4,19 0,72% TGMA3 TEGMA ON NM 15,8 15,7 16,02 16 1,58% TELB4 TELEBRAS PN 33,43 31,2 33,8 31,21 -5,36% VIVT3 TELEF BRASIL ON 38,7 38,59 39,7 39,7 2,31% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 48,19 48,1 49,06 48,56 0,76% TEND3 TENDA ON NM 14,7 14,7 15,1 15,1 2,79% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,71 16,5 16,89 16,6 -0,71% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,62 2,59 2,67 2,65 -1,48% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,51 11,45 11,62 11,59 0,52% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,25 6,25 6,47 6,3 0,00% TOTS3 TOTVS ON NM 31,4 31,4 32,23 31,95 1,58% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 60 59,01 60 60 0,00% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 70,81 70,23 71,48 71,35 0,91% TUPY3 TUPY ON EJ NM 16,5 16,15 16,62 16,26 -1,57% UGPA3 # ULTRAPAR ON ED NM 71,81 71,4 74 73,54 2,42% UCAS3 UNICASA ON NM 1,9 1,89 1,93 1,91 -0,52% UNIP3 UNIPAR ON 11,07 10,7 11,2 10,7 -3,16% UNIP5 UNIPAR PNA 11,21 11,1 11,21 11,1 0,81% UNIP6 UNIPAR PNB 11,2 10,99 11,4 11,2 1,44% USIM3 USIMINAS ON N1 10,26 10,09 10,26 10,12 -1,36% USIM5 # USIMINAS PNA N1 6,48 6,45 6,75 6,75 4,16% USIM6 USIMINAS PNB N1 6 6 6 6 0,00% VALE3 # VALE ON N1 32,56 32,33 34 33,88 4,11% VALE5 VALE PNA N1 30,09 29,94 31,45 31,12 3,38% VLID3 VALID ON NM 18,45 18,32 18,87 18,86 2,77% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,86 5,86 6,3 6,15 5,12% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,38 4,38 4,51 4,4 0,45% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 15 14,79 15,25 15,2 3,05% VISA34 VISA INC DRN ED 324,13 324,13 324,13 324,13 -0,06% VULC3 VULCABRAS ON 9,87 9,65 9,98 9,81 -0,40% WALM34 WAL MART DRN 61,31 61,31 61,31 61,31 -1,85% WEGE3 # WEG ON NM 20,67 20,57 20,89 20,64 -0,91% WFCO34 WELLS FARGO DRN 163,38 163,15 163,38 163,15 -0,18% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,68 3,68 3,68 3,68 -0,27% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,95 3,81 3,95 3,81 -4,75% WSON33 WILSON SONS DR3 33,15 33 34,35 34,35 4,09% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 16,39 16,16 16,6 16,4 0,92% WLMM3 WLM IND COM ON 10,55 10,55 10,55 10,55 6,03% WLMM4 WLM IND COM PN 4,83 4,83 4,83 4,83 2,54% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ10 IBOVE IBO 31558 31558 31558 31558 9,38% IBOVJ77 IBOVE IBO 270 270 270 270 3,44% IBOVJ90 IBOVE IBO 5 5 5 5 400,00% IBOVJ35 IBOVE FM IBO 581 569 646 635 21,41% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 3693 3693 3693 3693 19,66% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 2813 2813 2813 2813 12,07% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 2084 2083 2084 2083 6,82% IBOVJ72 IBOVE FM IBO 1690 1688 1795 1787 16,64% IBOVJ74 IBOVE FM IBO 866 820 946 930 17,72% IBOVJ76 IBOVE FM IBO 393 393 414 414 18,62% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL18 IBOVE IBO 5716 5716 5716 5716 11,74% IBOVL78 IBOVE IBO 765 765 765 765 17,69% IBOVL87 IBOVE IBO 40 40 40 40 -97,01% IBOVL13 IBOVE FM IBO 2492 2492 2508 2508 10,00% IBOVL15 IBOVE FM IBO 1531 1528 1650 1650 58,50% IBOVL21 IBOVE FM IBO 3503 3503 3746 3710 16,11% IBOVL22 IBOVE FM IBO 2890 2890 3074 3074 13,01% IBOVL69 IBOVE FM IBO 4727 4727 5022 5022 12,60% IBOVL7 IBOVE FM IBO 4352 4300 4352 4300 13,00% IBOVL74 IBOVE FM IBO 2050 2027 2050 2050 10,81% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVH75 IBOVE IBO 5425 5425 5425 5425 6,37% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL29 IBOVE IBO 240 240 240 240 /0,00% IBOVL5 IBOVE IBO 3167 3167 3167 3167 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI71 IBOVE FM IBO 1008 1008 1265 1265 314,75% IBOVI72 IBOVE FM IBO 625 625 770 770 25,81% IBOVI73 IBOVE FM IBO 338 338 388 388 23,17% IBOVI74 IBOVE FM IBO 180 180 180 180 4,04% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVB75 IBOVE FM IBO 2600 2600 2749 2749 10,84% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV10 IBOVE IBO 5 5 5 5 66,66% IBOVV6 IBOVE IBO 41 41 41 41 -72,66% IBOVV62 IBOVE IBO 127 127 127 127 -3,78% IBOVV64 IBOVE IBO 200 170 200 170 -20,93% IBOVV72 IBOVE IBO 1800 1800 1800 1800 /0,00% IBOVV90 IBOVE IBO 17845 17845 17845 17845 -12,76% IBOVV18 IBOVE FM IBO 724 562 724 575 -26,28% IBOVV65 IBOVE FM IBO 267 256 267 260 -2,62% IBOVV66 IBOVE FM IBO 420 315 420 335 -22,09% IBOVV67 IBOVE FM IBO 476 395 485 395 -38,28% IBOVV69 IBOVE FM IBO 862 800 863 800 -20,79% IBOVV70 IBOVE FM IBO 1246 1039 1246 1039 -23,03% IBOVV71 IBOVE FM IBO 1376 1376 1404 1404 -20,90% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX1 IBOVE IBO 45 20 45 20 -75,00% IBOVX2 IBOVE IBO 355 350 355 350 -21,70% IBOVX22 IBOVE IBO 2675 2675 2675 2675 -30,30% IBOVX24 IBOVE IBO 560 560 560 560 -5,08% IBOVX57 IBOVE IBO 127 127 127 127 -44,05% IBOVX6 IBOVE IBO 213 212 337 230 4,54% IBOVX61 IBOVE IBO 274 274 274 274 -25,94% IBOVX63 IBOVE IBO 362 361 362 361 -33,14% IBOVX16 IBOVE FM IBO 802 802 802 802 -7,81% IBOVX18 IBOVE FM IBO 1080 1080 1162 1162 -14,74% IBOVX21 IBOVE FM IBO 1950 1950 1980 1980 -12,35% IBOVX65 IBOVE FM IBO 678 650 678 651 -11,18% IBOVX69 IBOVE FM IBO 1370 1368 1373 1373 -22,07% IBOVX7 IBOVE FM IBO 1594 1594 1648 1648 -12,85% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVN61 IBOVE IBO 500 500 500 500 -84,98% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVR57 IBOVE IBO 750 750 750 750 /0,00% IBOVR67 IBOVE IBO 2274 2274 2274 2274 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT72 IBOVE IBO 4650 4650 4650 4650 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV5 IBOVE IBO 850 850 900 900 /0,00% IBOVV68 IBOVE IBO 2800 2800 2800 2800 -45,09% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX60 IBOVE IBO 1850 1850 1850 1850 -19,56% IBOVX70 IBOVE IBO 4750 4750 4750 4750 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU67 IBOVE FM IBO 113 113 122 119 -40,50% IBOVU68 IBOVE FM IBO 193 193 193 193 -51,01% IBOVU69 IBOVE FM IBO 373 373 373 373 -31,43% IBOVU71 IBOVE FM IBO 838 838 838 838 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI20 ABEV ON 0,15 0,13 0,17 0,13 0 ABEVI9 ABEV ON 1,6 1,6 1,6 1,6 3,22% ABEVI1 ABEV FM ON 0,74 0,72 0,78 0,73 -5,19% ABEVI49 ABEV FM ON 0,39 0,34 0,39 0,38 -7,31% ABEVI50 ABEV FM ON 0,04 0,02 0,04 0,02 -66,66% ABEVI69 ABEVE ON 0,95 0,95 0,95 0,95 -7,76% ABEVI73 ABEVE ON 0,02 0,02 0,03 0,03 0 ABEVI80 ABEVE ON 0,49 0,49 0,49 0,49 11,36% ABEVI86 ABEVE ON 3,89 3,89 3,89 3,89 -1,51% ABEVI90 ABEVE ON 0,23 0,23 0,23 0,23 -8,00% BBASI27 BBAS /ERJ ON NM 4,9 4,9 4,9 4,9 30,66% BBASI30 BBAS /ERJ ON NM 2,74 2,67 2,86 2,78 0,72% BBASI36 BBAS /ERJ ON NM 0,09 0,09 0,14 0,13 0 BBASI38 BBAS /ERJ ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0 BBASI4 BBAS /ERJ ON NM 0,64 0,57 0,64 0,58 -3,33% BBASI41 BBAS /ERJ ON NM 1,64 1,63 1,65 1,63 -4,67% BBASI52 BBAS /ERJ ON NM 1,19 0,95 1,19 0,96 -7,69% BBASI6 BBAS /ERJ ON NM 0,33 0,3 0,33 0,3 -9,09% BBASI65 BBAS /ERJ ON NM 0,17 0,17 0,18 0,18 -10,00% BBASI31 BBAS FM/ERJ ON NM 2,01 1,85 2,05 1,96 -2,00% BBASI32 BBAS FM/ERJ ON NM 1,33 1,2 1,37 1,34 3,87% BBASI33 BBAS FM/ERJ ON NM 0,82 0,72 0,83 0,79 1,28% BBASI34 BBAS FM/ERJ ON NM 0,42 0,39 0,46 0,42 0 BBASI35 BBAS FM/ERJ ON NM 0,23 0,22 0,26 0,25 0 BBASI13 BBASE /ERJ ON NM 0,53 0,48 0,53 0,5 -5,66% BBASI29 BBASE /ERJ ON NM 3,47 3,47 3,48 3,47 0,57% BBASI64 BBASE /ERJ ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -10,00% BBASI81 BBASE /ERJ ON NM 1,44 1,42 1,49 1,48 -4,51% BBASI82 BBASE /ERJ ON NM 1,08 1,08 1,2 1,16 5,45% BBASI89 BBASE /ERJ ON NM 13,27 13,27 13,27 13,27 10,58% BBASI91 BBASE /ERJ ON NM 1,75 1,7 1,75 1,7 2,40% BBASI92 BBASE /ERJ ON NM 0,86 0,86 0,95 0,92 1,09% BBDCI15 BBDC PN N1 0,2 0,17 0,22 0,22 22,22% BBDCI53 BBDC PN N1 1,12 1,12 1,36 1,27 4,95% BBDCI21 BBDC FM PN N1 0,3 0,3 0,36 0,3 0 BBDCI24 BBDC FM PN N1 0,13 0,1 0,13 0,1 -28,57% BBDCI32 BBDC FM PN N1 1,89 1,89 2,16 2,04 4,08% BBDCI42 BBDC FM PN N1 0,48 0,45 0,57 0,53 6,00% BBDCI52 BBDC FM PN N1 1,6 1,55 1,74 1,69 1,80% BBDCI37 BBDCE ON N1 2 2 2 2 10,49% BBDCI44 BBDCE PN N1 2,83 2,83 2,98 2,98 6,42% BBDCI55 BBDCE PN N1 2,8 2,8 2,84 2,84 1,42% BBSEI57 BBSE ON NM 1,2 1,15 1,2 1,15 -26,28% BBSEI59 BBSE ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 0 BBSEI27 BBSE FM ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 -6,62% BBSEI28 BBSE FM ON NM 0,85 0,77 0,85 0,83 -16,16% BBSEI29 BBSE FM ON NM 0,52 0,36 0,52 0,36 -12,19% BBSEI30 BBSE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -5,88% BBSEI89 BBSEE ON NM 0,59 0,48 0,59 0,48 -32,39% BOVAI63 BOVA CI 5,71 5,71 6,19 6,19 10,33% BOVAI64 BOVA CI 4,9 4,9 4,9 4,9 16,38% BOVAI65 BOVA CI 4,13 4,13 4,13 4,13 8,39% BOVAI66 BOVA CI 3,12 3,09 3,12 3,09 7,66% BOVAI67 BOVA FM CI 2,2 2,2 2,57 2,57 20,65% BOVAI68 BOVA FM CI 1,5 1,5 1,87 1,77 18,79% BOVAI69 BOVA FM CI 1,05 1,01 1,23 1,19 33,70% BOVAI70 BOVA FM CI 0,65 0,65 0,76 0,7 42,85% BOVAI71 BOVA FM CI 0,41 0,36 0,41 0,36 /0,00% BRFSI38 BRFS ON NM 4,5 4,5 4,5 4,5 73,07% BRFSI42 BRFS ON NM 0,75 0,75 1,14 1,13 79,36% BRFSI10 BRFS FM ON NM 1,66 1,65 2,19 2,19 45,03% BRFSI12 BRFS FM ON NM 0,58 0,58 0,91 0,91 56,89% BRFSI13 BRFS FM ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -11,76% BRFSI71 BRFS FM ON NM 1,04 1,03 1,04 1,03 3,00% BRFSI9 BRFS FM ON NM 2,39 2,39 2,46 2,46 -1,60% BRKMI9 BRKM FM PNA N1 0,46 0,46 0,47 0,46 130,00% BRMLI73 BRML FM ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -30,00% BRMLI63 BRMLE ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 -6,52% BVMFI20 BVMF /EJ ON NM 2,75 2,42 2,75 2,58 69,73% BVMFI21 BVMF /EJ ON NM 2,13 2,13 2,13 2,13 -13,06% BVMFI22 BVMF /EJ ON NM 0,99 0,97 0,99 0,97 2,10% BVMFI23 BVMF /EJ ON NM 0,38 0,3 0,38 0,31 -18,42% BVMFI71 BVMF /EJ ON NM 1,82 1,52 1,88 1,59 -19,69% BVMFI51 BVMF FM/EJ ON NM 1,4 1,16 1,4 1,3 -15,03% BVMFI52 BVMF FM/EJ ON NM 0,75 0,54 0,75 0,59 -28,91% BVMFI53 BVMF FM/EJ ON NM 0,2 0,19 0,23 0,22 -21,42% BVMFI54 BVMF FM/EJ ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 -44,44% BVMFI10 BVMFE /EJ ON NM 2,99 2,79 2,99 2,8 -11,94% BVMFI80 BVMFE /EJ ON NM 2,14 2,14 2,14 2,14 -5,30% BVMFI82 BVMFE /EJ ON NM 0,5 0,41 0,5 0,46 142,10% CCROI18 CCRO FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 0 CCROI47 CCRO FM ON NM 0,32 0,32 0,43 0,43 38,70% CIELI25 CIEL ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% CIELI28 CIEL ON NM 0,33 0,27 0,33 0,27 -6,89% CIELI51 CIEL FM ON NM 1,37 1,22 1,37 1,22 4,27% CIELI52 CIEL FM ON NM 0,6 0,46 0,62 0,46 -6,12% CIELI53 CIEL FM ON NM 0,19 0,15 0,19 0,15 -11,76% CIELI54 CIEL FM ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 -62,50% CIELI55 CIEL FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0 CIELI22 CIELE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 2,94% CIELI23 CIELE ON NM 0,26 0,22 0,26 0,22 10,00% CIELI83 CIELE ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -54,16% CIELI94 CIELE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0 CMIGI93 CMIG PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -9,09% CMIGI97 CMIG PN N1 0,21 0,12 0,21 0,12 9,09% CMIGI99 CMIG PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0 CMIGI83 CMIG FM PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 11,29% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,36 0,36 0,42 0,42 16,66% CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,37 0,32 0,37 0,33 22,22% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,24 0,22 0,25 0,24 14,28% CMIGI85 CMIGE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -10,00% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,39 0,34 0,39 0,34 -2,85% CSANI38 CSAN ON NM 1,37 1,37 1,37 1,37 57,47% CSANI8 CSAN FM ON NM 0,86 0,86 1,23 1,23 33,69% CSNAI72 CSNA ON 1,3 1,3 1,3 1,3 13,04% CSNAI78 CSNA ON 0,7 0,7 0,86 0,85 30,76% CSNAI9 CSNA ON 0,15 0,12 0,2 0,19 58,33% CSNAI92 CSNA ON 0,12 0,12 0,17 0,17 88,88% CSNAI8 CSNA FM ON 0,6 0,54 0,74 0,72 50,00% CSNAI82 CSNA FM ON 0,43 0,43 0,55 0,55 41,02% CSNAI84 CSNA FM ON 0,36 0,32 0,45 0,45 45,16% CSNAI86 CSNA FM ON 0,28 0,23 0,35 0,35 45,83% CSNAI88 CSNA FM ON 0,2 0,2 0,26 0,26 52,94% CSNAI70 CSNAE ON 0,06 0,06 0,06 0,06 -82,35% CYREI12 CYRE FM ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 71,42% CYREI92 CYRE FM ON NM 0,18 0,18 0,34 0,34 88,88% ELETI24 ELET PNB N1 1,5 1,5 1,5 1,5 20,00% EMBRI17 EMBR FM ON NM 0,58 0,55 0,66 0,66 29,41% EMBRI18 EMBR FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 37,50% EMBRI47 EMBR FM ON NM 0,27 0,27 0,42 0,42 75,00% ESTCI18 ESTC ON NM 7,54 7,54 7,54 7,54 103,78% ESTCI57 ESTC ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00% ESTCI25 ESTC FM ON NM 1,03 0,94 1,14 1,14 58,33% ESTCI26 ESTC FM ON NM 0,6 0,6 0,81 0,81 /0,00% ESTCI53 ESTC FM ON NM 1,78 1,78 2,29 2,29 36,30% ESTCI92 ESTC FM ON NM 3,02 3,02 3,02 3,02 190,38% GGBRI10 GGBR /ED PN N1 1,3 1,28 1,3 1,28 16,36% GGBRI13 GGBR /ED PN N1 0,09 0,06 0,09 0,06 -25,00% GGBRI44 GGBR /ED PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00% GGBRI11 GGBR FM/ED PN N1 0,59 0,55 0,66 0,56 -15,15% GGBRI12 GGBR FM/ED PN N1 0,41 0,33 0,43 0,35 0 GGBRI2 GGBR FM/ED PN N1 0,21 0,19 0,24 0,19 -5,00% GGBRI40 GGBR FM/ED PN N1 0,9 0,9 1,01 1,01 0 GGBRI42 GGBR FM/ED PN N1 0,11 0,1 0,13 0,11 0 GGBRI61 GGBRE /ED PN N1 0,73 0,73 0,82 0,74 5,71% GOAUI6 GOAU PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 20,00% GOAUI66 GOAU PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -96,00% GOAUI51 GOAUE PN N1 0,7 0,65 0,7 0,65 -7,14% GOAUI63 GOAUE PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -93,00% GOAUI65 GOAUE PN N1 0,06 0,06 0,07 0,07 -93,20% HYPEI31 HYPE FM ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 41,46% HYPEI32 HYPE FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -47,69% ITSAI92 ITSA /EJ PN N1 1,1 1,09 1,2 1,2 46,34% ITSAI96 ITSA /EJ PN N1 0,68 0,68 0,74 0,71 9,23% ITSAI98 ITSA /EJ PN N1 0,53 0,53 0,56 0,56 24,44% ITSAI31 ITSAE /EJ PN N1 0,11 0,1 0,15 0,13 18,18% ITSAI60 ITSAE /EJ PN N1 0,23 0,23 0,31 0,31 55,00% ITSAI87 ITSAE /EJ PN N1 2,26 2,26 2,26 2,26 66,17% ITSAI99 ITSAE /EJ PN N1 0,45 0,45 0,55 0,55 25,00% ITUBI11 ITUB /EJ PN N1 0,7 0,7 0,96 0,91 30,00% ITUBI38 ITUB /EJ PN N1 3,5 3,44 3,55 3,52 11,74% ITUBI44 ITUB /EJ PN N1 0,1 0,1 0,11 0,11 37,50% ITUBI75 ITUB /EJ PN N1 5,88 5,88 5,88 5,88 31,54% ITUBI80 ITUB /EJ PN N1 1,5 1,5 1,68 1,68 24,44% ITUBI10 ITUB FM/EJ PN N1 1,7 1,68 2,04 1,9 22,58% ITUBI19 ITUB FM/EJ PN N1 2,38 2,37 2,84 2,75 12,70% ITUBI52 ITUB FM/EJ PN N1 0,3 0,3 0,46 0,42 5,00% ITUBI63 ITUB FM/EJ PN N1 0,12 0,12 0,2 0,18 38,46% ITUBI90 ITUB FM/EJ PN N1 1,01 1,01 1,28 1,28 23,07% ITUBI28 ITUBE /EJ PN N1 3,32 3,31 3,5 3,5 84,21% ITUBI4 ITUBE /EJ PN N1 0,61 0,61 0,8 0,8 35,59% ITUBI5 ITUBE /EJ PN N1 0,25 0,25 0,37 0,37 60,86% ITUBI53 ITUBE /EJ PN N1 0,06 0,05 0,08 0,08 33,33% ITUBI9 ITUBE /EJ PN N1 0,4 0,4 0,56 0,56 30,23% ITUBI91 ITUBE /EJ PN N1 1,33 1,27 1,46 1,36 17,24% ITUBI93 ITUBE /EJ PN N1 2,95 2,95 2,95 2,95 40,47% JBSSI88 JBSS ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 60,00% JBSSI9 JBSS ON NM 0,08 0,08 0,14 0,14 75,00% JBSSI92 JBSS ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 -50,00% JBSSI78 JBSS FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 7,14% JBSSI8 JBSS FM ON NM 0,39 0,39 0,45 0,45 25,00% JBSSI82 JBSS FM ON NM 0,26 0,26 0,35 0,35 16,66% JBSSI84 JBSS FM ON NM 0,22 0,18 0,32 0,32 68,42% JBSSI86 JBSS FM ON NM 0,14 0,12 0,21 0,21 61,53% JBSSI81 JBSSE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 8,10% KROTI17 KROT FM/ED ON NM 1,21 1,21 1,6 1,54 33,91% KROTI18 KROT FM/ED ON NM 0,39 0,39 0,5 0,5 47,05% KROTI19 KROT FM/ED ON NM 0,22 0,22 0,3 0,29 31,81% KROTI47 KROT FM/ED ON NM 0,92 0,92 1,11 1,11 42,30% KROTI48 KROT FM/ED ON NM 0,63 0,63 0,78 0,78 47,16% LAMEI16 LAME PN 1,62 1,62 1,73 1,73 30,07% LAMEI17 LAME FM PN 0,69 0,69 0,82 0,82 64,00% LAMEI18 LAME FM PN 0,22 0,22 0,28 0,28 40,00% LAMEI47 LAME FM PN 0,39 0,39 0,39 0,39 11,42% LAMEI48 LAME FM PN 0,15 0,12 0,17 0,17 54,54% LRENI25 LREN ON NM 6,6 6,6 6,6 6,6 34,69% LRENI30 LREN FM ON NM 1,89 1,61 1,89 1,61 1,89% LRENI31 LREN FM ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 11,76% LRENI32 LREN FM ON NM 0,62 0,44 0,62 0,44 120,00% LRENI33 LREN FM ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 130,00% MULTI72 MULT FM ON N2 1,28 1,28 1,28 1,28 48,83% OIBRI38 OIBR ON N1 0,59 0,59 0,61 0,61 69,44% OIBRI39 OIBR ON N1 0,49 0,49 0,51 0,51 75,86% OIBRI40 OIBR ON N1 0,35 0,35 0,43 0,43 59,25% OIBRI41 OIBR ON N1 0,24 0,24 0,35 0,35 94,44% OIBRI42 OIBR ON N1 0,19 0,18 0,29 0,28 86,66% OIBRI43 OIBR ON N1 0,17 0,17 0,25 0,21 110,00% OIBRI44 OIBR ON N1 0,14 0,13 0,19 0,16 14,28% OIBRI45 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,13 0,13 116,66% OIBRI46 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,13 0,13 225,00% OIBRI47 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,08 0,08 166,66% OIBRI48 OIBR ON N1 0,06 0,05 0,06 0,06 50,00% OIBRI49 OIBR ON N1 0,05 0,04 0,05 0,04 33,33% OIBRI5 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,04 0,04 100,00% OIBRI52 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% OIBRI54 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0 PCARI76 PCAR FM PN N1 2,05 2,05 2,16 2,16 35,00% PCARI77 PCAR FM PN N1 1,22 1,22 1,54 1,54 27,27% PETRI10 PETR PN 3,9 3,75 3,9 3,82 -2,05% PETRI13 PETR PN 1,02 0,92 1,08 1,02 2,00% PETRI14 PETR PN 0,39 0,33 0,43 0,39 0 PETRI16 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,03 0 PETRI17 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0 PETRI21 PETR PN 2,89 2,76 2,89 2,84 -1,73% PETRI27 PETR PN 0,11 0,09 0,12 0,1 -9,09% PETRI33 PETR PN 1,94 1,8 1,97 1,91 -1,54% PETRI41 PETR PN 2,41 2,36 2,45 2,36 -2,88% PETRI43 PETR PN 0,62 0,58 0,7 0,66 3,12% PETRI44 PETR PN 0,22 0,17 0,23 0,21 5,00% PETRI45 PETR PN 0,06 0,04 0,07 0,06 0 PETRI46 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -50,00% PETRI58 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI59 PETR PN 1,47 1,35 1,47 1,44 0 PETRI80 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI84 PETRE ON 0,5 0,48 0,53 0,49 13,95% PETRI31 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 0 PETRI36 PETRE PN 0,18 0,13 0,18 0,13 -13,33% PETRI4 PETRE PN 2,06 2,06 2,06 2,06 -7,20% PETRI42 PETRE PN 9,6 9,6 9,6 9,6 -0,72% PETRI52 PETRE PN 3,51 3,51 3,59 3,59 -1,64% PETRI54 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI62 PETRE PN 1,28 1,14 1,28 1,2 -2,43% PETRI63 PETRE PN 0,85 0,75 0,85 0,82 0 PETRI72 PETRE PN 1,61 1,55 1,63 1,63 -4,67% PETRI73 PETRE PN 0,51 0,45 0,54 0,47 -6,00% PETRI74 PETRE PN 0,28 0,25 0,31 0,28 -15,15% PETRI75 PETRE PN 0,08 0,06 0,09 0,07 -12,50% PETRI76 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI77 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI86 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 QUALI34 QUAL FM ON NM 3,55 3,28 3,85 3,67 33,94% QUALI35 QUAL FM ON NM 2,63 2,51 3,04 3,04 49,75% QUALI36 QUAL FM ON NM 1,84 1,84 2,31 2,31 59,31% QUALI37 QUAL FM ON NM 1,29 1,29 1,29 1,29 50,00% QUALI38 QUAL FM ON NM 1,13 0,87 1,13 1,06 /0,00% RADLI72 RADL FM ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 -27,32% RAILI10 RAIL FM ON NM 0,73 0,68 0,79 0,73 1,38% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,21 0,18 0,22 0,2 -4,76% RAILI12 RAIL FM ON NM 0,05 0,03 0,05 0,03 -50,00% RAILI40 RAIL FM ON NM 0,43 0,38 0,43 0,39 -2,50% RAILI41 RAIL FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 0

SAPRI11 SAPR PN N2 0,13 0,13 0,13 0,13 0 SUZBI18 SUZB FM PNA N1 0,3 0,22 0,3 0,22 -48,83% SUZBI19 SUZB FM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00% SUZBI47 SUZB FM PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 2,04% TIMPI41 TIMP FM ON NM 0,26 0,26 0,31 0,31 -22,50% UGPAI32 UGPA FM/ED ON NM 3,36 3,33 4,05 4,05 73,81% UGPAI73 UGPA FM/ED ON NM 1,52 1,52 2,25 2,25 73,07% UGPAI74 UGPA FM/ED ON NM 1,51 1,51 1,75 1,66 155,38% UGPAI75 UGPA FM/ED ON NM 0,93 0,93 1,17 1,17 387,50% USIMI52 USIM PNA N1 1,45 1,45 1,45 1,45 16,00% USIMI54 USIM PNA N1 1,25 1,25 1,25 1,25 0 USIMI58 USIM PNA N1 0,8 0,76 0,95 0,94 18,98% USIMI6 USIM PNA N1 0,64 0,64 0,78 0,78 21,87% USIMI62 USIM FM PNA N1 0,49 0,48 0,58 0,57 14,00% USIMI64 USIM FM PNA N1 0,4 0,34 0,5 0,49 36,11% USIMI66 USIM FM PNA N1 0,27 0,25 0,37 0,36 33,33% USIMI68 USIM FM PNA N1 0,23 0,17 0,26 0,26 44,44% USIMI7 USIM FM PNA N1 0,13 0,12 0,2 0,19 90,00% VALEI1 VALE ON N1 0,01 0,01 0,04 0,03 200,00% VALEI2 VALE ON N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% VALEI311 VALE ON N1 2,5 2,5 3,62 3,5 46,44% VALEI316 VALE ON N1 16,49 16,49 17,29 17,05 8,94% VALEI325 VALE ON N1 6,09 6,01 7,15 7,13 24,86% VALEI326 VALE ON N1 5,06 5,06 6,05 6,05 27,10% VALEI327 VALE ON N1 3,53 3,53 5,1 5,07 33,42% VALEI329 VALE ON N1 1,99 1,84 3,2 3,11 60,30% VALEI330 VALE ON N1 1,21 1,13 2,31 2,22 80,48% VALEI331 VALE ON N1 0,72 0,62 1,53 1,45 107,14% VALEI340 VALE ON N1 22,81 22,81 23,55 23,55 9,68% VALEI354 VALE ON N1 7,28 7,28 7,67 7,66 24,55% VALEI356 VALE ON N1 4,56 4,56 5,62 5,51 29,03% VALEI357 VALE ON N1 3,51 3,51 4,53 4,48 35,75% VALEI385 VALE ON N1 5,56 5,56 6,64 6,59 24,81% VALEI302 VALEE ON N1 6,2 6,2 7,41 7,4 27,58% VALEI304 VALEE ON N1 0,8 0,76 1,72 1,61 96,34% VALEI305 VALEE ON N1 3,83 3,8 4,83 4,79 37,24% VALEI306 VALEE ON N1 4,03 4,03 5,37 5,31 33,08% VALEI307 VALEE ON N1 4,82 4,82 5,79 5,79 28,09% VALEI309 VALEE ON N1 1,35 1,3 2,53 2,49 80,43% VALEI365 VALEE ON N1 5,3 5,3 6,36 6,33 26,09% VALEI368 VALEE ON N1 2,76 2,69 3,92 3,84 70,66% VALEI372 VALEE ON N1 0,27 0,27 0,82 0,77 156,66% VALEI383 VALEE ON N1 8,95 8,95 8,97 8,97 19,60% VALEI386 VALEE ON N1 5,75 5,75 6,92 6,92 23,57% VALEI388 VALEE ON N1 4,01 4,01 4,42 4,27 42,33% VALEI392 VALEE ON N1 0,43 0,38 1,07 1,01 134,88% VALEI393 VALEE ON N1 0,11 0,09 0,34 0,29 190,00% VALEI394 VALEE ON N1 0,13 0,13 0,46 0,42 200,00% VALEI399 VALEE ON N1 0,02 0,02 0,04 0,04 100,00% VALEI70 VALEE ON N1 2,95 2,95 3,18 3,18 55,88% VALEI71 VALEE ON N1 1,91 1,9 2,89 2,84 53,51% VALEI75 VALEE ON N1 0,2 0,18 0,62 0,56 180,00% VALEI77 VALEE ON N1 0,06 0,05 0,18 0,16 166,66% VALEI78 VALEE ON N1 0,04 0,04 0,11 0,1 233,33% VALEI79 VALEE ON N1 0,05 0,05 0,06 0,06 /0,00% VALEI90 VALEE ON N1 0,03 0,03 0,05 0,03 /0,00% VIVTI48 VIVT PN 1,39 1,39 1,39 1,39 47,87% VIVTI18 VIVT FM PN 0,85 0,85 1,04 1,04 44,44% VIVTI19 VIVT FM PN 0,47 0,47 0,47 0,47 27,02% VIVTI46 VIVT FM PN 2,28 2,28 2,47 2,41 29,56% VIVTI50 VIVT FM PN 0,29 0,29 0,29 0,29 31,81% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVL49 ABEV ON 0,85 0,85 0,92 0,92 100,00% ABEVL50 ABEV ON 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00% ABEVL52 ABEV ON 0,11 0,11 0,11 0,11 /0,00% ABEVL60 ABEVE ON 0,89 0,89 0,89 0,89 78,00% ABEVL63 ABEVE ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -80,00% ABEVL7 ABEVE ON 0,22 0,22 0,22 0,22 -12,00% BBASL31 BBAS /ERJ ON NM 3,3 3,3 3,6 3,6 /0,00% BBASL32 BBAS /ERJ ON NM 3,1 3,1 3,1 3,1 6,89% BRFSL15 BRFS ON NM 1,52 1,52 1,52 1,52 117,14% BRFSL51 BRFS ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 /0,00% CCROL47 CCRO ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% FLRYL59 FLRY ON NM 2,06 1,2 2,06 1,2 0 GGBRL34 GGBR /ED PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -36,00% ITUBL20 ITUB /EJ PN N1 1,06 1,06 1,06 1,06 60,60% ITUBL2 ITUBE /EJ PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 38,29% ITUBL26 ITUBE /EJ PN N1 3,5 3,5 3,5 3,5 133,33% NATUL29 NATU ON NM 3,5 3,5 3,5 3,5 134,89% PETRL16 PETR PN 0,44 0,38 0,44 0,38 -11,62% PETRL2 PETR PN 0,12 0,12 0,13 0,12 -7,69% PETRL40 PETR PN 1,02 1 1,1 1,1 -4,34% PETRL43 PETR PN 1,3 1,3 1,3 1,3 13,04% PETRL44 PETR PN 0,85 0,85 0,85 0,85 13,33% PETRL64 PETR PN 2,3 2,24 2,3 2,24 12,00% PETRL75 PETR PN 0,19 0,19 0,19 0,19 0 PETRL72 PETRE PN 0,66 0,52 0,66 0,52 -13,33% PETRL84 PETRE PN 1,02 1,01 1,02 1,01 -9,82% POMOL39 POMO PN N2 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% RENTL62 RENT ON NM 1,52 1,52 1,59 1,59 /0,00% USIML6 USIM PNA N1 1 1 1 1 58,73% USIML40 USIME PNA N1 2,67 2,67 2,67 2,67 90,71% USIML50 USIME PNA N1 1,65 1,63 1,65 1,63 132,85% VALEL21 VALE ON N1 1,2 1,2 1,2 1,2 5,26% VALEL309 VALE ON N1 2,6 2,6 2,6 2,6 -3,70% VALEL316 VALE ON N1 2,71 2,71 2,71 2,71 48,90% VALEL312 VALEE ON N1 2,83 2,65 2,83 2,65 56,80% VALEL394 VALEE ON N1 0,22 0,22 0,22 0,22 29,41% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ20 ABEV FM ON 0,42 0,42 0,42 0,42 5,00% ABEVJ4 ABEV FM ON 0,75 0,73 0,75 0,73 2,81% ABEVJ50 ABEV FM ON 0,23 0,2 0,23 0,23 -8,00% ABEVJ51 ABEV FM ON 0,03 0,03 0,04 0,03 -25,00% ABEVJ89 ABEVE ON 0,58 0,58 0,58 0,58 123,07% BBASJ30 BBAS /ERJ ON NM 2,86 2,86 2,86 2,86 0 BBASJ31 BBAS /ERJ ON NM 2,33 2,33 2,33 2,33 6,88% BBASJ32 BBAS /ERJ ON NM 1,65 1,65 1,7 1,7 -1,73% BBASJ33 BBAS /ERJ ON NM 1,13 1,13 1,24 1,19 -4,03% BBASJ34 BBAS /ERJ ON NM 0,83 0,81 0,86 0,86 6,17% BBASJ1 BBAS FM/ERJ ON NM 1,89 1,89 1,98 1,98 0,50% BBASJ2 BBAS FM/ERJ ON NM 1,34 1,34 1,38 1,38 -5,47% BBASJ60 BBAS FM/ERJ ON NM 2,45 2,45 2,6 2,58 0,38% BBASJ94 BBAS FM/ERJ ON NM 0,67 0,67 0,71 0,68 -6,84% BBASJ71 BBASE /ERJ ON NM 2,45 2,43 2,45 2,43 49,07% BBASJ73 BBASE /ERJ ON NM 1,27 1,27 1,27 1,27 29,59% BBASJ80 BBASE /ERJ ON NM 3,05 3,05 3,05 3,05 0 BBASJ82 BBASE /ERJ ON NM 1,8 1,74 1,8 1,74 -5,43% BBDCJ17 BBDC PN N1 0,95 0,95 1,1 1,1 15,78% BBDCJ19 BBDC PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 0 BBDCJ20 BBDC PN N1 0,25 0,25 0,3 0,29 31,81% BBDCJ34 BBDC PN N1 1,96 1,9 1,96 1,94 21,25% BBDCJ16 BBDC FM PN N1 2,12 2,12 2,31 2,31 7,44% BBDCJ30 BBDC FM PN N1 2,87 2,87 3,04 2,98 7,19% BBDCJ38 BBDC FM PN N1 1,22 1,2 1,37 1,33 7,25% BBDCJ41 BBDC FM PN N1 0,77 0,77 0,87 0,82 26,15% BBSEJ29 BBSE ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 -22,32% BBSEJ58 BBSE FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 /0,00% BBSEJ60 BBSE FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -7,89% BBSEJ67 BBSE FM ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 -13,79% BOVAJ69 BOVA FM CI 1,78 1,78 1,84 1,83 14,37% BOVAJ70 BOVA FM CI 1,34 1,34 1,34 1,34 11,66% BOVAJ71 BOVA FM CI 0,93 0,89 0,93 0,89 /0,00% BRFSJ40 BRFS FM ON NM 2,9 2,9 2,98 2,98 0,67% BRFSJ42 BRFS FM ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 35,92% BRFSJ43 BRFS FM ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 -0,91% BRFSJ44 BRFS FM ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 -5,47% BRKMJ37 BRKM FM PNA N1 2,07 2,07 2,14 2,14 17,58% BRMLJ14 BRML FM ON NM 0,35 0,34 0,36 0,34 /0,00% BVMFJ22 BVMF /EJ ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -6,25% BVMFJ23 BVMF /EJ ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 -23,18% BVMFJ50 BVMF FM/EJ ON NM 2,29 2,08 2,29 2,15 -11,15% BVMFJ51 BVMF FM/EJ ON NM 1,49 1,33 1,49 1,41 -12,96% BVMFJ52 BVMF FM/EJ ON NM 0,81 0,76 0,81 0,76 -5,00% BVMFJ53 BVMF FM/EJ ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -16,32% BVMFJ54 BVMF FM/EJ ON NM 0,19 0,17 0,19 0,17 /0,00% BVMFJ64 BVMFE /EJ ON NM 0,33 0,3 0,35 0,35 /0,00% CCROJ18 CCRO FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 86,36% CIELJ28 CIEL ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 0 CIELJ52 CIEL FM ON NM 0,82 0,76 0,82 0,76 -8,43% CIELJ54 CIEL FM ON NM 0,21 0,19 0,26 0,19 5,55% CIELJ55 CIEL FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 9,09% CIELJ58 CIEL FM ON NM 0,46 0,44 0,46 0,44 2,32% CMIGJ84 CMIG FM PN N1 0,83 0,83 0,83 0,83 -4,59% CSANJ36 CSAN FM ON NM 3,1 3,1 3,1 3,1 1,97% CSANJ39 CSAN FM ON NM 1,71 1,71 1,71 1,71 /0,00% CSNAJ10 CSNA ON 0,16 0,08 0,16 0,12 -20,00% CSNAJ9 CSNA ON 0,27 0,27 0,35 0,35 /0,00% CSNAJ8 CSNA FM ON 0,69 0,69 0,82 0,82 18,84% CSNAJ82 CSNA FM ON 0,64 0,64 0,71 0,71 39,21% CSNAJ84 CSNA FM ON 0,54 0,51 0,57 0,56 24,44% CSNAJ86 CSNA FM ON 0,5 0,48 0,5 0,48 29,72% CSNAJ88 CSNA FM ON 0,38 0,38 0,38 0,38 31,03% EMBRJ17 EMBR FM ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 0 EMBRJ18 EMBR FM ON NM 0,37 0,37 0,46 0,46 27,77% EMBRJ47 EMBR FM ON NM 0,67 0,66 0,67 0,66 37,50% EMBRJ48 EMBR FM ON NM 0,28 0,27 0,33 0,33 /0,00% ESTCJ24 ESTC FM ON NM 2,62 2,62 2,62 2,62 60,73% ESTCJ26 ESTC FM ON NM 1,34 1,34 1,47 1,47 /0,00% GGBRJ11 GGBR FM/ED PN N1 1,09 1,09 1,13 1,13 -3,41% GGBRJ12 GGBR FM/ED PN N1 0,54 0,54 0,56 0,56 3,70% GGBRJ13 GGBR FM/ED PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 25,00% GOAUJ65 GOAUE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 50,00% ITSAJ10 ITSA /EJ PN N1 0,15 0,15 0,17 0,17 21,42% ITSAJ11 ITSA /EJ PN N1 0,06 0,06 0,08 0,08 -11,11% ITSAJ80 ITSAE /EJ PN N1 0,77 0,77 0,8 0,8 23,07% ITUBJ11 ITUB /EJ PN N1 1,25 1,25 1,26 1,26 13,51% ITUBJ12 ITUB /EJ PN N1 0,75 0,75 0,82 0,8 9,58% ITUBJ19 ITUB /EJ PN N1 2,52 2,48 2,52 2,48 111,96% ITUBJ27 ITUB /EJ PN N1 0,54 0,54 0,63 0,61 19,60% ITUBJ28 ITUB /EJ PN N1 0,47 0,46 0,5 0,5 16,27% ITUBJ29 ITUB /EJ PN N1 0,34 0,32 0,34 0,32 -5,88% ITUBJ33 ITUB /EJ PN N1 0,26 0,25 0,29 0,27 /0,00% ITUBJ14 ITUB FM/EJ PN N1 2,82 2,81 3,02 2,92 10,18% ITUBJ26 ITUB FM/EJ PN N1 0,96 0,96 1,05 1,05 22,09% ITUBJ40 ITUB FM/EJ PN N1 2,09 2,09 2,28 2,24 9,80% ITUBJ41 ITUB FM/EJ PN N1 1,4 1,4 1,59 1,51 9,42% ITUBJ25 ITUBE /EJ PN N1 0,39 0,39 0,41 0,41 -72,29% ITUBJ32 ITUBE /EJ PN N1 2,3 2,3 2,3 2,3 4,54% ITUBJ72 ITUBE /EJ PN N1 1 1 1,18 1,18 20,40% ITUBJ82 ITUBE /EJ PN N1 1,35 1,29 1,4 1,39 65,47% ITUBJ88 ITUBE /EJ PN N1 3 3 3,06 3,06 36,00% JBSSJ92 JBSS ON NM 0,15 0,15 0,18 0,18 -5,26% JBSSJ94 JBSS ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 7,14% JBSSJ78 JBSS FM ON NM 0,78 0,77 0,79 0,79 /0,00% JBSSJ82 JBSS FM ON NM 0,51 0,51 0,6 0,6 0 JBSSJ86 JBSS FM ON NM 0,4 0,37 0,4 0,39 -17,02% KROTJ18 KROT FM/ED ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 41,25% KROTJ48 KROT FM/ED ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 /0,00% KROTJ49 KROT FM/ED ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00% LAMEJ47 LAME FM PN 0,65 0,65 0,8 0,8 25,00% LRENJ29 LREN FM ON NM 2,86 2,86 2,86 2,86 10,42% PCARJ82 PCAR PN N1 1,1 1,02 1,1 1,02 /0,00% PETRJ12 PETR PN 2 2 2 2 -2,43% PETRJ13 PETR PN 1,24 1,17 1,3 1,23 -3,14% PETRJ14 PETR PN 0,68 0,6 0,68 0,64 -3,03% PETRJ15 PETR PN 0,31 0,27 0,31 0,28 -6,66% PETRJ16 PETR PN 0,13 0,11 0,13 0,11 -15,38% PETRJ17 PETR PN 0,06 0,05 0,07 0,05 -28,57% PETRJ18 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% PETRJ19 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33% PETRJ20 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRJ21 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRJ24 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRJ43 PETR PN 0,91 0,9 0,91 0,91 -2,15% PETRJ44 PETR PN 0,46 0,42 0,46 0,42 -8,69% PETRJ45 PETR PN 0,17 0,17 0,19 0,19 -13,63% PETRJ46 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00% PETRJ65 PETR PN 0,07 0,07 0,08 0,07 -22,22% PETRJ2 PETRE PN 1,39 1,39 1,39 1,39 -7,33% PETRJ54 PETRE PN 1,03 1,03 1,06 1,06 -4,50% PETRJ6 PETRE PN 0,22 0,22 0,22 0,22 -12,00% PETRJ64 PETRE PN 0,53 0,53 0,53 0,53 -1,85% PETRJ74 PETRE PN 0,39 0,34 0,39 0,35 -5,40% PETRJ75 PETRE PN 0,16 0,14 0,16 0,15 -6,25% PETRJ76 PETRE PN 0,05 0,05 0,07 0,07 -12,50% PETRJ77 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 PETRJ78 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% PETRJ82 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRJ83 PETRE PN 0,77 0,77 0,77 0,77 -2,53% PETRJ86 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00% PETRJ88 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ89 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% QUALJ36 QUAL ON NM 2,82 2,82 2,82 2,82 /0,00% QUALJ39 QUAL FM ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 4,72% QUALJ4 QUAL FM ON NM 3,91 3,91 3,91 3,91 24,12% QUALJ5 QUAL FM ON NM 3,11 2,97 3,36 3,36 31,25% RAILJ10 RAIL FM ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 1,11% RAILJ40 RAIL FM ON NM 0,58 0,58 0,63 0,62 5,08% UGPAJ71 UGPA FM/ED ON NM 5,09 5,09 5,09 5,09 84,42% USIMJ6 USIM PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 0 USIMJ62 USIM FM PNA N1 0,67 0,64 0,67 0,66 3,12% USIMJ64 USIM FM PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -1,96% USIMJ66 USIM FM PNA N1 0,44 0,44 0,45 0,45 4,65% USIMJ68 USIM FM PNA N1 0,33 0,33 0,45 0,45 36,36% USIMJ7 USIM FM PNA N1 0,25 0,25 0,31 0,31 /0,00% VALEJ305 VALE ON N1 0,2 0,18 0,39 0,38 100,00% VALEJ308 VALE ON N1 0,09 0,09 0,12 0,12 0 VALEJ310 VALE ON N1 0,83 0,83 1,43 1,42 67,05% VALEJ327 VALE ON N1 4,3 4,3 4,76 4,76 19,00% VALEJ328 VALE ON N1 3,4 3,4 4,4 4,3 35,22% VALEJ330 VALE ON N1 2,71 2,71 2,71 2,71 11,06%

Continua...

+2,01

+1,09

+0,67

+0,93

-0,12

18/08/2017 21/08/2017

22/08/2017 23/08/2017

24/08/2017


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

FINANÇAS

21

Bovespa Pregão Continuação VALEJ332 VALE ON N1 1,23 1,23 2,01 1,98 65,00% VALEJ334 VALE ON N1 0,35 0,35 0,64 0,58 93,33% VALEJ350 VALE ON N1 1,62 1,62 1,75 1,75 12,90% VALEJ359 VALE ON N1 2,3 2,16 2,3 2,16 8,00% VALEJ361 VALE ON N1 1,05 0,98 1,65 1,65 70,10% VALEJ307 VALEE ON N1 0,95 0,95 1,79 1,79 113,09% VALEJ309 VALEE ON N1 0,28 0,23 0,33 0,33 50,00% VALEJ311 VALEE ON N1 1,91 1,91 2,09 2,09 84,95% VALEJ312 VALEE ON N1 0,75 0,75 1,25 1,25 76,05% VALEJ313 VALEE ON N1 0,5 0,5 0,85 0,78 59,18% VALEJ314 VALEE ON N1 0,25 0,25 0,46 0,46 170,58% VALEJ340 VALEE ON N1 1,64 1,64 2,41 2,41 50,62% VALEJ369 VALEE ON N1 12,5 12,5 12,5 12,5 5,04% VALEJ390 VALEE ON N1 2,7 2,7 3,34 3,34 48,44% VALEJ74 VALEE ON N1 1,35 1,35 1,35 1,35 /0,00% VALEJ75 VALEE ON N1 0,64 0,64 0,64 0,64 4,91% VIVTJ49 VIVT FM PN 1,56 1,56 1,56 1,56 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVG3 ABEVE ON 0,68 0,67 0,68 0,67 0 NATUG32 NATU ON NM 3,6 3,6 3,6 3,6 132,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASK30 BBAS /ERJ ON NM 3,6 3,6 3,6 3,6 5,88% BBASK34 BBAS /ERJ ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 -0,68% BBASK93 BBAS /ERJ ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 /0,00% BBASK3 BBASE /ERJ ON NM 1,94 1,94 1,94 1,94 -61,20% BBASK57 BBASE /ERJ ON NM 5,53 5,53 5,53 5,53 29,50% BBASK60 BBASE /ERJ ON NM 3,2 3,2 3,26 3,26 106,32% BBDCK29 BBDCE PN N1 1,58 1,58 1,59 1,59 15,21% BBDCK98 BBDCE PN N1 1,99 1,99 2 2 29,87% CIELK53 CIEL ON NM 0,63 0,62 0,63 0,62 /0,00% CMIGK89 CMIG PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 16,12% EMBRK19 EMBR ON NM 0,53 0,53 0,54 0,54 /0,00% ITUBK7 ITUB /EJ PN N1 1,62 1,62 1,62 1,62 170,00% ITUBK12 ITUBE /EJ PN N1 1,59 1,59 1,59 1,59 -16,31% ITUBK67 ITUBE /EJ PN N1 4,8 4,8 4,8 4,8 42,85% PETRK14 PETR PN 1,02 0,87 1,02 0,92 -1,07% PETRK65 PETR PN 0,57 0,5 0,57 0,5 2,04% PETRK77 PETRE PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -79,59% PETRK89 PETRE PN 0,15 0,1 0,15 0,1 -85,71% RAPTK68 RAPT PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 0 VALEK349 VALE ON N1 3,51 3,51 3,51 3,51 46,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCI58 BBDCE PN N1 2,67 2,67 2,67 2,67 0,37% BBDCI79 BBDCE PN N1 2,3 2,3 2,3 2,3 /0,00% ITSAI51 ITSAE /EJ PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -2,98% ITUBI56 ITUBE PN N1 3,11 3,11 3,11 3,11 /0,00% ITUBI39 ITUBE /EJ PN N1 3,45 3,45 3,67 3,64 48,57% LAMEI71 LAMEE PN 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00% PETRI37 PETR PN 1,08 1,08 1,08 1,08 6,93% PETRI83 PETRE PN 2,1 2,1 2,38 2,35 /0,00% VALEI68 VALEE ON N1 3,12 3,12 3,12 3,12 /0,00% VALEI76 VALEE ON N1 4,3 4,3 4,39 4,39 35,07% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CMIGD9 CMIG PN N1 1,61 1,61 1,61 1,61 /0,00% CMIGD98 CMIG PN N1 0,82 0,82 0,82 0,82 /0,00% GGBRD3 GGBR /ED PN N1 1,19 1,19 1,19 1,19 13,33% GGBRD51 GGBRE /ED PN N1 2,38 2,38 2,38 2,38 /0,00% PETRD33 PETR PN 1,7 1,7 1,7 1,7 -43,33% PETRD45 PETR PN 0,85 0,85 0,85 0,85 /0,00% PETRD76 PETRE PN 1,53 1,53 1,53 1,53 0 RADLD71 RADL ON NM 7,6 7,6 7,6 7,6 /0,00% RADLD76 RADL ON NM 3,8 3,8 3,8 3,8 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITSAJ37 ITSAE PN N1 2,37 2,37 2,37 2,37 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRA20 PETR PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -8,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRB5 PETR PN 0,4 0,4 0,42 0,4 -11,11% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRE14 PETRE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 -15,25% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU73 ABEVE ON 3,12 3,12 3,12 3,12 1,96% ABEVU77 ABEVE ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -93,33% ABEVU80 ABEVE ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -28,57% ABEVU86 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ABEVU1 ABEVE FM ON 0,1 0,1 0,12 0,12 20,00% BBASU1 BBASE /ERJ ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% BBASU28 BBASE /ERJ ON NM 0,1 0,09 0,1 0,1 -9,09% BBASU29 BBASE /ERJ ON NM 0,2 0,16 0,2 0,17 -5,55% BBASU3 BBASE /ERJ ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% BBASU32 BBASE /ERJ ON NM 0,79 0,68 0,86 0,68 -8,10% BBASU4 BBASE /ERJ ON NM 1,55 1,49 1,55 1,49 -25,50% BBASU41 BBASE /ERJ ON NM 0,53 0,51 0,53 0,52 -7,14% BBASU52 BBASE /ERJ ON NM 0,95 0,87 0,95 0,87 -13,00% BBASU59 BBASE /ERJ ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -18,51% BBASU60 BBASE /ERJ ON NM 0,39 0,3 0,39 0,31 0 BBASU61 BBASE /ERJ ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -18,36% BBASU8 BBASE /ERJ ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 66,66% BBASU81 BBASE /ERJ ON NM 0,74 0,59 0,74 0,59 -6,34% BBASU9 BBASE /ERJ ON NM 0,23 0,2 0,23 0,2 -74,35% BBASU91 BBASE /ERJ ON NM 0,53 0,46 0,57 0,46 -19,29% BBASU30 BBASE FM/ERJ ON NM 0,29 0,24 0,32 0,26 0

BBASU31 BBASE FM/ERJ BBASU33 BBASE FM/ERJ BBASU82 BBASE FM/ERJ BBDCU23 BBDCE BBDCU44 BBDCE BBDCU53 BBDCE BBDCU55 BBDCE BBDCU88 BBDCE BBDCU9 BBDCE BBDCU32 BBDCE FM BBDCU42 BBDCE FM BBDCU52 BBDCE FM BBDCU60 BBDCE FM BBSEU25 BBSEE BBSEU50 BBSEE BBSEU57 BBSEE BBSEU89 BBSEE BBSEU27 BBSEE FM BBSEU28 BBSEE FM BOVAU19 BOVAE BOVAU52 BOVAE BOVAU59 BOVAE BOVAU62 BOVAE BOVAU63 BOVAE BOVAU64 BOVAE BOVAU65 BOVAE BOVAU66 BOVAE FM BOVAU67 BOVAE FM BOVAU68 BOVAE FM BOVAU69 BOVAE FM BRFSU41 BRFSE BRFSU93 BRFSE BRFSU68 BRFSE FM BRFSU71 BRFSE FM BRFSU9 BRFSE FM BRKMU15 BRKME FM BRKMU6 BRKME FM BRKMU7 BRKME FM BVMFU18 BVMFE /EJ BVMFU21 BVMFE /EJ BVMFU22 BVMFE /EJ BVMFU23 BVMFE /EJ BVMFU46 BVMFE /EJ BVMFU51 BVMFE /EJ BVMFU52 BVMFE /EJ BVMFU2 BVMFE FM/EJ BVMFU82 BVMFE FM/EJ CCROU46 CCROE FM CIELU22 CIELE CIELU23 CIELE CIELU50 CIELE CIELU52 CIELE FM CIELU71 CIELE FM CIELU83 CIELE FM CMIGU88 CMIGE CMIGU83 CMIGE FM CMIGU87 CMIGE FM CSNAU72 CSNAE CSNAU74 CSNAE CSNAU88 CSNAE CSNAU78 CSNAE FM CSNAU8 CSNAE FM CSNAU82 CSNAE FM CSNAU84 CSNAE FM ELETU51 ELETE EMBRU47 EMBRE FM ESTCU48 ESTCE ESTCU81 ESTCE ESTCU25 ESTCE FM ESTCU51 ESTCE FM ESTCU53 ESTCE FM ESTCU92 ESTCE FM GGBRU61 GGBRE /ED GGBRU95 GGBRE /ED GGBRU99 GGBRE /ED GGBRU11 GGBRE FM/ED GGBRU12 GGBRE FM/ED GGBRU40 GGBRE FM/ED HYPEU28 HYPEE FM ITSAU1 ITSAE /EJ ITSAU60 ITSAE /EJ ITSAU97 ITSAE /EJ ITSAU98 ITSAE /EJ ITSAU99 ITSAE /EJ ITUBU10 ITUBE /EJ ITUBU11 ITUBE /EJ ITUBU18 ITUBE /EJ ITUBU23 ITUBE /EJ ITUBU28 ITUBE /EJ ITUBU36 ITUBE /EJ ITUBU37 ITUBE /EJ ITUBU4 ITUBE /EJ ITUBU66 ITUBE /EJ ITUBU78 ITUBE /EJ ITUBU80 ITUBE /EJ ITUBU89 ITUBE /EJ ITUBU91 ITUBE /EJ ITUBU93 ITUBE /EJ ITUBU12 ITUBE FM/EJ ITUBU19 ITUBE FM/EJ ITUBU9 ITUBE FM/EJ ITUBU90 ITUBE FM/EJ JBSSU74 JBSSE JBSSU81 JBSSE JBSSU8 JBSSE FM KROTU17 KROTE /ED LAMEU44 LAMEE LAMEU17 LAMEE FM LAMEU46 LAMEE FM LRENU1 LRENE LRENU30 LRENE FM OIBRU41 OIBRE PCARU73 PCARE FM PETRU1 PETRE PETRU10 PETRE PETRU13 PETRE PETRU14 PETRE PETRU16 PETRE PETRU20 PETRE PETRU21 PETRE PETRU27 PETRE PETRU33 PETRE PETRU36 PETRE PETRU4 PETRE PETRU41 PETRE PETRU42 PETRE

ON NM ON NM ON NM ON N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 ON ON ON ON ON ON ON PNB N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN ON NM ON NM ON N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN

0,44 0,39 0,48 1,29 1,1 1,3 0,86 0,77 0,87 0,01 0,01 0,01 0,26 0,16 0,26 0,49 0,42 0,51 0,2 0,16 0,2 0,1 0,09 0,1 0,04 0,03 0,04 0,26 0,24 0,27 1,06 0,9 1,06 0,34 0,31 0,38 0,12 0,12 0,12 0,1 0,1 0,1 0,8 0,8 0,8 0,3 0,29 0,4 0,92 0,92 0,92 0,28 0,27 0,28 0,54 0,54 0,56 0,02 0,02 0,02 0,04 0,03 0,04 0,05 0,05 0,05 0,08 0,08 0,09 0,08 0,08 0,08 0,1 0,1 0,13 0,16 0,16 0,2 0,41 0,25 0,41 0,43 0,43 0,43 0,89 0,62 0,9 1,3 1 1,3 0,54 0,54 0,54 0,1 0,1 0,1 0,23 0,23 0,24 0,91 0,68 0,91 0,37 0,37 0,44 0,5 0,5 0,5 0,7 0,7 0,7 1,27 1,27 1,27 0,05 0,05 0,05 0,13 0,13 0,13 0,36 0,3 0,36 0,83 0,83 0,83 0,01 0,01 0,01 0,18 0,18 0,18 0,5 0,5 0,5 0,22 0,22 0,28 0,58 0,58 0,69 0,12 0,12 0,12 0,38 0,36 0,45 0,97 0,97 1,01 0,07 0,07 0,07 0,46 0,46 0,46 0,25 0,25 0,25 1,34 1,34 1,34 0,32 0,32 0,32 0,15 0,15 0,15 0,27 0,27 0,35 0,05 0,05 0,05 0,08 0,07 0,08 0,65 0,52 0,65 0,15 0,12 0,15 0,23 0,16 0,23 0,22 0,22 0,24 0,4 0,28 0,4 1,2 1,2 1,2 0,5 0,47 0,5 0,01 0,01 0,01 0,03 0,03 0,03 1,06 0,87 1,14 0,11 0,11 0,11 0,45 0,35 0,45 0,19 0,19 0,21 0,25 0,23 0,26 0,04 0,04 0,04 0,05 0,05 0,05 0,4 0,33 0,49 0,65 0,65 0,69 0,21 0,19 0,21 0,05 0,05 0,05 0,01 0,01 0,01 0,17 0,12 0,17 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,03 0,06 0,05 0,07 0,33 0,23 0,33 0,67 0,62 0,73 0,1 0,1 0,11 0,27 0,2 0,27 0,12 0,12 0,12 0,05 0,05 0,05 0,06 0,06 0,06 0,8 0,73 0,83 0,04 0,04 0,04 0,02 0,01 0,02 0,34 0,32 0,35 0,18 0,16 0,18 0,44 0,38 0,44 0,12 0,12 0,12 0,35 0,26 0,35 0,16 0,11 0,16 1,12 1,01 1,12 0,53 0,45 0,53 0,1 0,1 0,1 0,26 0,26 0,28 0,3 0,24 0,3 0,17 0,17 0,17 0,02 0,02 0,02 0,28 0,24 0,28 0,15 0,15 0,15 0,83 0,83 0,83 0,36 0,36 0,36 0,11 0,1 0,11 0,88 0,88 0,88 0,02 0,02 0,02 0,01 0,01 0,01 0,14 0,13 0,18 0,5 0,47 0,58 2,22 2,22 2,22 6,2 6,2 6,2 0,01 0,01 0,02 1,24 1,17 1,3 0,04 0,04 0,06 1 0,98 1,09 0,04 0,04 0,04 0,02 0,02 0,03 0,03 0,03 0,03

0,46 17,94% 1,11 -4,31% 0,77 -24,50% 0,01 -99,52% 0,16 0 0,5 0 0,19 18,75% 0,09 -18,18% 0,04 33,33% 0,27 3,84% 0,92 -11,53% 0,36 -5,26% 0,12 -29,41% 0,1 -54,54% 0,8 19,40% 0,4 11,11% 0,92 24,32% 0,27 0 0,56 12,00% 0,02 /0,00% 0,03 0 0,05 -44,44% 0,08 -20,00% 0,08 -46,66% 0,13 -7,14% 0,18 -37,93% 0,25 -37,50% 0,43 -37,68% 0,69 -26,59% 1,07 /0,00% 0,54 -22,85% 0,1 -89,36% 0,24 -64,70% 0,68 -44,71% 0,44 7,31% 0,5 -16,66% 0,7 -20,45% 1,27 -5,92% 0,05 66,66% 0,13 30,00% 0,3 15,38% 0,83 23,88% 0,01 -94,73% 0,18 -10,00% 0,5 /0,00% 0,24 14,28% 0,65 22,64% 0,12 -80,32% 0,45 4,65% 0,97 -4,90% 0,07 /0,00% 0,46 4,54% 0,25 13,63% 1,34 24,07% 0,32 -15,78% 0,15 0 0,35 6,06% 0,05 -50,00% 0,07 -46,15% 0,52 -42,85% 0,12 -33,33% 0,16 -33,33% 0,24 -51,02% 0,28 -36,36% 1,2 -20,00% 0,48 /0,00% 0,01 -88,88% 0,03 -95,31% 0,96 -12,72% 0,11 -62,06% 0,37 -22,91% 0,21 -19,23% 0,26 23,80% 0,04 -33,33% 0,05 -54,54% 0,49 48,48% 0,66 29,41% 0,2 17,64% 0,05 -50,00% 0,01 -94,73% 0,13 -43,47% 0,02 -60,00% 0,03 -75,00% 0,05 -37,50% 0,23 -28,12% 0,62 -24,39% 0,1 -44,44% 0,2 -48,71% 0,12 -33,33% 0,05 0 0,06 -68,42% 0,78 -17,02% 0,04 -20,00% 0,01 0 0,35 -22,22% 0,16 -15,78% 0,39 -22,00% 0,12 -50,00% 0,3 -18,91% 0,12 -29,41% 1,08 -14,28% 0,48 -15,78% 0,1 -44,44% 0,28 -6,66% 0,24 -25,00% 0,17 -61,36% 0,02 0 0,24 -38,46% 0,15 -63,41% 0,83 /0,00% 0,36 2,85% 0,1 -68,75% 0,88 -49,71% 0,02 -33,33% 0,01 0 0,15 0 0,53 0 2,22 9,90% 6,2 -8,82% 0,01 -50,00% 1,23 -1,60% 0,05 0 1,03 6,18% 0,04 0 0,03 50,00% 0,03 0

PETRU43 PETRE PN 0,27 0,26 0,32 0,28 -3,44% PETRU44 PETRE PN 0,8 0,78 0,88 0,84 1,20% PETRU48 PETRE PN 4,63 4,63 4,64 4,64 -4,91% PETRU52 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% PETRU54 PETRE PN 10,33 10,33 10,33 10,33 0,78% PETRU59 PETRE PN 0,08 0,07 0,09 0,07 -12,50% PETRU60 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRU62 PETRE PN 0,11 0,1 0,13 0,12 0 PETRU63 PETRE PN 0,21 0,2 0,23 0,21 0 PETRU72 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,06 -14,28% PETRU73 PETRE PN 0,38 0,35 0,44 0,4 5,26% PETRU74 PETRE PN 0,66 0,63 0,73 0,67 1,51% PETRU75 PETRE PN 1,41 1,41 1,5 1,46 5,79% QUALU30 QUALE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -79,68% QUALU6 QUALE ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 /0,00% QUALU36 QUALE FM ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 -72,07% RAILU10 RAILE FM ON NM 0,21 0,15 0,21 0,15 -40,00% RAILU11 RAILE FM ON NM 0,69 0,68 0,69 0,68 -6,84% RAILU40 RAILE FM ON NM 0,4 0,38 0,4 0,38 -13,63% RAILU98 RAILE FM ON NM 0,15 0,14 0,15 0,14 -22,22% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28% TIMPU41 TIMPE FM ON NM 0,2 0,2 0,21 0,21 -16,00% UGPAU32 UGPAE FM/ED ON NM 0,44 0,4 0,44 0,4 -50,61% UGPAU73 UGPAE FM/ED ON NM 1,16 1,02 1,16 1,02 -49,00% USIMU55 USIME PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -64,70% USIMU56 USIME PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 USIMU7 USIME PNA N1 0,6 0,57 0,6 0,57 /0,00% USIMU6 USIME FM PNA N1 0,13 0,09 0,13 0,09 -25,00% USIMU62 USIME FM PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -12,50% USIMU64 USIME FM PNA N1 0,22 0,18 0,22 0,18 -33,33% USIMU66 USIME FM PNA N1 0,35 0,27 0,35 0,27 -22,85% VALEU302 VALEE ON N1 0,02 0,01 0,03 0,02 -33,33% VALEU304 VALEE ON N1 1,19 0,59 1,19 0,62 -45,61% VALEU305 VALEE ON N1 0,12 0,09 0,13 0,1 -33,33% VALEU306 VALEE ON N1 0,12 0,06 0,13 0,08 -27,27% VALEU307 VALEE ON N1 0,07 0,05 0,07 0,06 -25,00% VALEU309 VALEE ON N1 0,7 0,34 0,7 0,36 -45,45% VALEU311 VALEE ON N1 0,3 0,17 0,3 0,18 -43,75% VALEU325 VALEE ON N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% VALEU326 VALEE ON N1 0,06 0,04 0,07 0,05 -37,50% VALEU327 VALEE ON N1 0,12 0,07 0,13 0,09 -30,76% VALEU329 VALEE ON N1 0,43 0,22 0,45 0,25 -39,02% VALEU330 VALEE ON N1 0,77 0,39 0,82 0,41 -46,75% VALEU331 VALEE ON N1 1,32 0,68 1,32 0,72 -44,61% VALEU351 VALEE ON N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 VALEU354 VALEE ON N1 0,02 0,01 0,03 0,01 -66,66% VALEU356 VALEE ON N1 0,08 0,05 0,08 0,07 -30,00% VALEU357 VALEE ON N1 0,16 0,1 0,16 0,11 -38,88% VALEU365 VALEE ON N1 0,05 0,03 0,07 0,04 -33,33% VALEU368 VALEE ON N1 0,27 0,15 0,28 0,17 -37,03% VALEU372 VALEE ON N1 1,98 1,3 2,11 1,35 -43,51% VALEU382 VALEE ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEU383 VALEE ON N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0 VALEU385 VALEE ON N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -50,00% VALEU386 VALEE ON N1 0,04 0,02 0,04 0,03 -25,00% VALEU388 VALEE ON N1 0,21 0,12 0,21 0,15 -28,57% VALEU392 VALEE ON N1 1,6 1,03 1,68 1,06 -42,07% VALEU394 VALEE ON N1 2,95 2 2,95 2,1 -34,37% VALEU70 VALEE ON N1 0,37 0,19 0,37 0,23 -36,11% VALEU71 VALEE ON N1 0,5 0,25 0,5 0,28 -42,85% VALEU75 VALEE ON N1 1,88 1,6 1,98 1,67 /0,00% VIVTU18 VIVTE FM PN 0,88 0,84 0,88 0,84 -22,93% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVV17 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -88,23% ABEVV68 ABEVE ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -90,56% ABEVV89 ABEVE FM ON 0,33 0,33 0,35 0,35 -5,40% BBASV29 BBASE /ERJ ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 8,69% BBASV3 BBASE /ERJ ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASV30 BBASE /ERJ ON NM 0,73 0,67 0,73 0,68 -10,52% BBASV31 BBASE /ERJ ON NM 1,08 0,99 1,14 1,01 -5,60% BBASV32 BBASE /ERJ ON NM 1,43 1,34 1,43 1,35 /0,00% BBASV33 BBASE /ERJ ON NM 1,88 1,88 1,88 1,88 /0,00% BBASV4 BBASE /ERJ ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 -69,00% BBASV58 BBASE /ERJ ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 -2,50% BBASV71 BBASE FM/ERJ ON NM 0,97 0,89 0,97 0,89 -9,18% BBASV73 BBASE FM/ERJ ON NM 1,95 1,75 1,95 1,75 -2,77% BBASV82 BBASE FM/ERJ ON NM 1,36 1,3 1,36 1,3 0 BBDCV30 BBDCE PN N1 0,4 0,4 0,43 0,43 /0,00% BBDCV33 BBDCE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -19,35% BBDCV34 BBDCE PN N1 0,74 0,74 0,79 0,79 1,28% BBDCV35 BBDCE PN N1 0,93 0,92 0,93 0,92 -1,07% BBDCV41 BBDCE PN N1 1,55 1,54 1,6 1,6 /0,00% BBDCV16 BBDCE FM PN N1 0,61 0,6 0,61 0,6 -10,44% BBDCV38 BBDCE FM PN N1 1,12 1,06 1,12 1,08 -10,74% BOVAV55 BOVAE CI 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% BOVAV57 BOVAE CI 0,12 0,08 0,12 0,1 -16,66% BOVAV60 BOVAE CI 0,15 0,07 0,15 0,07 -58,82% BOVAV62 BOVAE CI 0,22 0,19 0,22 0,21 /0,00% BOVAV64 BOVAE CI 0,36 0,36 0,36 0,36 -26,53% BOVAV65 BOVAE CI 0,58 0,45 0,58 0,45 -25,00% BOVAV66 BOVAE FM CI 0,61 0,6 0,61 0,6 -23,07% BOVAV67 BOVAE FM CI 1 0,82 1 0,82 -17,17% BOVAV68 BOVAE FM CI 1,2 1,07 1,2 1,07 -20,74% BOVAV69 BOVAE FM CI 1,61 1,48 1,61 1,48 /0,00% BRFSV9 BRFSE ON NM 0,7 0,55 0,7 0,6 -60,00% BRFSV42 BRFSE FM ON NM 1,25 1,19 1,25 1,19 -18,49% BRKMV37 BRKME FM PNA N1 1,23 1,23 1,23 1,23 -18,54% BVMFV51 BVMFE FM/EJ ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 21,62% BVMFV52 BVMFE FM/EJ ON NM 0,88 0,84 0,88 0,84 3,70% CIELV22 CIELE FM ON NM 0,47 0,47 0,48 0,48 -5,88% CIELV58 CIELE FM ON NM 1,32 1,32 1,39 1,39 0,72% CSANV35 CSANE FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -9,09% CSANV36 CSANE FM ON NM 1 1 1 1 -52,38% CSNAV82 CSNAE FM ON 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% EMBRV17 EMBRE FM ON NM 0,43 0,43 0,46 0,46 /0,00% EMBRV47 EMBRE FM ON NM 0,64 0,64 0,66 0,66 /0,00% ESTCV24 ESTCE FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -45,68% ESTCV25 ESTCE FM ON NM 1,17 1,17 1,24 1,24 /0,00% FIBRV37 FIBRE FM ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 -14,44% GGBRV11 GGBRE FM/ED PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -39,65% GGBRV12 GGBRE FM/ED PN N1 0,82 0,82 0,82 0,82 /0,00% GGBRV41 GGBRE FM/ED PN N1 0,55 0,52 0,57 0,53 /0,00% ITSAV2 ITSAE /EJ PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -97,05% ITSAV80 ITSAE /EJ PN N1 0,12 0,11 0,12 0,11 /0,00% ITSAV91 ITSAE /EJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00% ITUBV11 ITUBE /EJ PN N1 1,25 1,2 1,25 1,2 -20,52% ITUBV12 ITUBE /EJ PN N1 1,7 1,67 1,73 1,67 /0,00% ITUBV14 ITUBE /EJ PN N1 0,47 0,4 0,5 0,41 -32,78% ITUBV19 ITUBE /EJ PN N1 0,54 0,52 0,54 0,52 /0,00% ITUBV26 ITUBE /EJ PN N1 1,46 1,46 1,46 1,46 /0,00% ITUBV27 ITUBE /EJ PN N1 2,02 1,97 2,07 2,07 /0,00% ITUBV28 ITUBE /EJ PN N1 2,42 2,42 2,42 2,42 /0,00% ITUBV32 ITUBE /EJ PN N1 0,6 0,58 0,61 0,6 -41,74%

ITUBV36 ITUBE /EJ PN N1 0,02 0,02 0,04 0,04 -50,00% ITUBV72 ITUBE /EJ PN N1 1,32 1,22 1,32 1,22 /0,00% ITUBV82 ITUBE /EJ PN N1 1,13 1,07 1,13 1,09 /0,00% ITUBV88 ITUBE /EJ PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -36,36% ITUBV97 ITUBE /EJ PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -23,52% ITUBV31 ITUBE FM/EJ PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -31,70% ITUBV40 ITUBE FM/EJ PN N1 0,69 0,59 0,7 0,61 -26,50% ITUBV41 ITUBE FM/EJ PN N1 1,02 0,94 1,03 0,98 -23,43% LAMEV44 LAMEE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -96,00% LAMEV75 LAMEE PN 0,28 0,15 0,28 0,15 -48,27% LAMEV16 LAMEE FM PN 0,25 0,2 0,25 0,2 -23,07% LAMEV17 LAMEE FM PN 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00% LAMEV47 LAMEE FM PN 0,66 0,66 0,66 0,66 -78,14% LRENV29 LRENE FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -45,16% PCARV73 PCARE FM PN N1 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00% PETRV10 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% PETRV12 PETRE PN 0,12 0,12 0,13 0,13 0 PETRV13 PETRE PN 0,29 0,28 0,35 0,31 6,89% PETRV14 PETRE PN 0,67 0,67 0,75 0,68 -4,22% PETRV42 PETRE PN 0,21 0,21 0,21 0,21 16,66% PETRV43 PETRE PN 0,48 0,47 0,49 0,48 0 PETRV71 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -26,66% PETRV90 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,07 -22,22% QUALV35 QUALE ON NM 1,19 1,17 1,19 1,17 /0,00% QUALV36 QUALE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00% QUALV37 QUALE FM ON NM 2,15 1,98 2,23 1,98 -39,07% USIMV6 USIME FM PNA N1 0,24 0,18 0,24 0,18 0 USIMV62 USIME FM PNA N1 0,29 0,23 0,3 0,24 0 USIMV64 USIME FM PNA N1 0,38 0,36 0,38 0,36 -2,70% USIMV66 USIME FM PNA N1 0,36 0,36 0,37 0,37 /0,00% VALEV301 VALEE ON N1 0,18 0,18 0,21 0,2 -23,07% VALEV306 VALEE ON N1 0,45 0,3 0,45 0,3 -28,57% VALEV310 VALEE ON N1 1,69 1,69 1,69 1,69 -74,39% VALEV311 VALEE ON N1 1,16 1,05 1,16 1,05 /0,00% VALEV325 VALEE ON N1 0,18 0,16 0,18 0,16 -23,80% VALEV327 VALEE ON N1 0,3 0,26 0,33 0,26 -31,57% VALEV328 VALEE ON N1 0,45 0,36 0,45 0,41 -54,44% VALEV330 VALEE ON N1 0,59 0,53 0,59 0,53 -32,91% VALEV340 VALEE ON N1 0,95 0,85 0,95 0,85 -24,10% VALEV350 VALEE ON N1 1,03 0,8 1,03 0,8 -39,39% VALEV359 VALEE ON N1 0,91 0,85 0,91 0,85 -21,29% VALEV389 VALEE ON N1 0,69 0,48 0,69 0,54 -31,64% VALEV60 VALEE ON N1 0,45 0,45 0,48 0,48 /0,00% VALEV68 VALEE ON N1 0,16 0,16 0,16 0,16 /0,00% VIVTV46 VIVTE FM PN 0,33 0,33 0,33 0,33 -35,29% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVX76 ABEVE ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -88,05% ABEVX79 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 -84,96% BOVAX68 BOVAE CI 1,94 1,94 1,94 1,94 /0,00% BOVAX70 BOVAE CI 3 2,9 3 2,9 -11,31% FLRYX27 FLRYE ON NM 1,05 1,05 1,2 1,2 /0,00% ITUBX21 ITUBE /EJ PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% ITUBX57 ITUBE /EJ PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -62,26% MOVIX85 MOVIE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% PETRX10 PETRE PN 0,5 0,5 0,5 0,5 -9,09% PETRX11 PETRE PN 0,23 0,22 0,24 0,24 14,28% PETRX16 PETRE PN 2,2 2,2 2,2 2,2 -37,50% PETRX40 PETRE PN 1 1 1 1 -28,57% PETRX42 PETRE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -33,82% PETRX77 PETRE PN 3,4 3,4 3,4 3,4 /0,00% VALEX315 VALEE ON N1 0,96 0,87 0,96 0,87 -6,45% VALEX381 VALEE ON N1 0,1 0,1 0,1 0,1 100,00% VALEX382 VALEE ON N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -21,73% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASW26 BBASE /ERJ ON NM 0,39 0,35 0,43 0,38 0 BBASW28 BBASE /ERJ ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% BBASW32 BBASE /ERJ ON NM 1,84 1,84 1,84 1,84 -5,64% BBASW71 BBASE /ERJ ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -4,76% BBASW72 BBASE /ERJ ON NM 1,76 1,74 1,76 1,74 -2,24% BBDCW12 BBDCE PN N1 0,15 0,13 0,15 0,13 -13,33% BBDCW16 BBDCE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -57,14% BBSEW26 BBSEE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% BOVAW58 BOVAE CI 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00% BRFSW37 BRFSE ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -68,75% CIELW19 CIELE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00% CIELW22 CIELE ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 1,25% CIELW23 CIELE ON NM 1,28 1,28 1,28 1,28 0 CMIGW39 CMIGE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 1,11% GGBRW10 GGBRE /ED PN N1 0,19 0,19 0,2 0,2 /0,00% JBSSW72 JBSSE ON NM 0,21 0,21 0,22 0,22 /0,00% KROTW16 KROTE /ED ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00% PETRW70 PETRE PN 0,18 0,15 0,18 0,16 0 RAPTW56 RAPTE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% RAPTW6 RAPTE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -4,76% VALEW375 VALEE ON N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -60,00% VALEW384 VALEE ON N1 0,35 0,21 0,35 0,22 -15,38% VALEW389 VALEE ON N1 1,04 0,87 1,14 0,92 -26,40% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCU14 BBDCE PN N1 3,23 3,23 3,23 3,23 /0,00% BBDCU76 BBDCE PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 /0,00% BBDCU86 BBDCE PN N1 2,6 2,6 2,6 2,6 /0,00% ITUBU88 ITUBE /EJ PN N1 3 3 3 3 7,14% LAMEU55 LAMEE PN 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% LAMEU57 LAMEE PN 1,83 1,83 1,83 1,83 /0,00% VALEU21 VALEE ON N1 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00% VALEU32 VALEE ON N1 3,18 2,9 3,18 2,9 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBSER1 BBSEE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 0 Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRM20 PETRE PN 6,01 6,01 6,06 6,06 -13,18% VALEM380 VALEE ON N1 8,32 8,32 8,32 8,32 -8,77% VALEM396 VALEE ON N1 5,52 4,62 5,52 4,62 -23,25% VALEM398 VALEE ON N1 3,02 2,62 3,02 2,62 -25,14%

Indicadores Econômicos Inflação

Dólar

24/08/2017

23/08/2017 22/08/2017

TR/Poupança

Índices

Agosto

0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -0,72% -2,65% -1,66%

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,1460

R$ 3,1388

R$ 3,1694

IGP-M (FGV)

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho

Julho No ano 12 meses

VENDA

R$ 3,1465

R$ 3,1393

R$ 3,1699

IPC-Fipe

0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% -0,01% 0,98% 2,10%

PTAX (BC)

COMPRA

R$ 3,1398

R$ 3,1563

R$ 3,1533

IGP-DI (FGV)

0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -0,30% -2,87% -1,42%

VENDA

R$ 3,1404

R$ 3,1569

R$ 3,1539

INPC-IBGE

0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 0,17% 1,30% 2,08%

TURISMO

COMPRA

R$ 3,1270

R$ 3,1270

R$ 3,1430

IPCA-IBGE

0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 0,24% 1,43% 2,71%

VENDA

R$ 3,2900

R$ 3,2870

R$ 3,3200

PARALELO

COMPRA

R$ 3,2200

R$ 3,2200

R$ 3,2500

ICV-DIEESE

0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,13% 0,92% 2,09%

VENDA

R$ 3,3200

R$ 3,3200

R$ 3,3500

Fonte: AE

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro 24/08 CDB Pré 30 dias

8,59% - a.a.

Capital de Giro

12,46% - a.a.

Hot Money

1,39% - a.m.

CDI

9,14% - a.a.

Over

9,15% - a.a.

Fonte: AE

Ouro

24/08/2017

Nova Iorque (onça-troy)

US$ 1.292,00

BM&F-SP (g)

23/08/2017

22/08/2017

US$ 1.294,70

US$ 1.291,00

R$ 129,60

R$ 131,49

R$ 129,60

Fonte: AE

Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93 10,25 Junho 0,81 9,25 Julho 0,80

Reservas Internacionais 23/08 .......................................................................... US$ 381.255 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Até 1.903,98

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

IPCA-IPEAD 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49% -0,07% 0,70% 2,47% 3,69%

P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 0,15 0,01 UPC (R$) 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 23,51 23,51 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG

Taxas de câmbio

Contribuição ao INSS

MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00

CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,314 0,3148 30 0,4454 0,4551 35 0,7048 0,7065 40 0,005389 0,005484 55 0,4982 0,4983 60 0,02918 0,02926 65 0,4002 0,4005 70 0,3895 0,3897 75 0,1418 0,142 90 0,06826 0,07137 95 0,02856 0,02862 105 8,3196 8,3322 115 0,002688 0,002693 125 4,4129 4,4356 133 0,031 0,03112 145 0,8548 0,8551 150 2,4817 2,4825 155 3,1398 3,1404 160 3,1398 3,1404 165 2,506 2,5067 170 0,01501 0,01545 190 3,7829 3,8298 195 2,3058 2,3071 205 0,4013 0,4014 215 1,1543 1,1674 220 3,1398 3,1404 345 0,01216 0,01218 425 3,2544 3,2553 450 0,0005558 0,0005587 470 0,02871 0,02872 535 0,1766 0,1776 540 4,0193 4,0203 560 0,002079 0,002086 575 0,00609 0,006098 640 0,1037 0,1038 642 0,9003 0,9017 660 0,97 0,9711 706 0,1828 0,1828 715 0,004919 0,004922 720 0,001054 0,001055 725 3,1398 3,1404 730 0,06642 0,06693 735 0,06153 0,06156 741 0,1773 0,1774 745 0,1085 0,1087 770 0,4314 0,4317 785 0,2377 0,2378 795 0,4712 0,4715 796 0,4714 0,4716 800 0,8525 0,8538 805 8,1469 8,1654 810 0,01255 0,01257 815 0,0000949 0,0000949 820 0,8372 0,8374 828 0,7334 0,7341 830 0,05299 0,05304 860 0,04902 0,04904 865 0,0002352 0,0002353 880 0,8734 0,8738 930 0,00278 0,002784 960 0,005395 0,005462 975 0,8693 0,8696 978 3,7047 3,706

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43

Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017

FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril

Crédito Maio Junho

3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635

Seguros

TBF

07/08

0,01307817 2,91906432

08/08

0,01307870 2,91918223

09/08

0,01307920 2,91929409

10/08

0,01307985 2,91943789

09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09 16/08 a 16/09 17/08 a 17/09 18/08 a 18/09 19/08 a 19/09 20/08 a 20/09 21/08 a 21/09 22/08 a 22/09 23/08 a 23/09 Fonte: AE

11/08

0,01308066 2,91961825

12/08

0,01308144 2,91979255

13/08

0,01308144 2,91979255

14/08

0,01308144 2,91979255

15/08

0,01308205 2,91992998

16/08

0,01308258 2,92004868

17/08

0,01308314 2,92017279

18/08

0,01308386 2,92033278

19/08

0,01308440 2,92045326

20/08

0,01308440 2,92045326

21/08

0,01308440 2,92045326

22/08

0,01308492 2,92057072

23/08

0,01308522 2,92063759

24/08

0,01308555 2,92070986

25/08 0,01308604 2,92082094 Fonte: Fenaseg

Aluguéis

0,6590 0,6217 0,5961 0,6009 0,6311 0,6666 0,6786 0,6626 0,6301 0,5839 0,5929 0,6226 0,6623 0,6692 0,6217

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Julho 1,0271 IGP-DI (FGV) Julho 0,9858 IGP-M (FGV) Julho 0,9834

19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09

0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424 0,0180 0,0000

0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 0,5512 0,5512 0,5512 0,5512 0,5321 0,5426 0,5181 0,5000

06/08 a 06/09 07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09 16/08 a 16/09 17/08 a 17/09 18/08 a 18/09 19/08 A 19/09 20/08 A 20/09 21/08 A 21/09 22/08 a 22/09 23/08 a 23/09

0,0193 0,0177 0,0084 0,0089 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0165 0,0185 0,0125 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0122 0,0191 0,0000

0,5194 0,5178 0,5084 0,5089 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5166 0,5186 0,5126 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5123 0,5192 0,5000

Agenda Federal Dia 25 Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público - Cód. Darf 3703. PIS Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) Cód. Darf 5123. IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre os produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) Cód. Darf 0676. IPI - Pagamento do IPI apurado no mês

de julho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Dia 31 IPI - (DIF-Papel Imune) - Apresentação, em meio digital, da Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune (DIF-Papel Imune) relativa ao 1º semestre/2017, mediante utilização de aplicativo disponibilizado pela RFB, pelas pessoas jurídicas inscritas no Registro Especial instituído pelo art. 1º da Lei nº 11.945/2009 (Instrução Normativa RFB nº 976/2009, arts. 10 e 11; Instrução Normativa RFB nº 1.064/2010). IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de julho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.08.2017. IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de julho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 2ª quota do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de 1% (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). IRPJ – Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de julho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). IRPJ/Simples - Nacional - Ganho de Capital na alienação de Ativos Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de julho/2017 (art. 5º, § 6º, da Instrução Normativa SRF nº 608/2006) - Cód. Darf 0507.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

FÓRUM

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EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: GUSTAVO QUEIROZ FREITAS OLIVEIRA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Julia Nunes Guerra, 137 / 801, Luxemburgo, 3BH, filho de Antonio de Freitas Oliveira e Rouselise de Queiroz Freitas Oliveira; e DANIELA CRISTINA RODRIGUES MACHADO, solteira, Gerente de produtos bancários, maior, residente nesta Capital à Rua Julia Nunes Guerra, 137 / 801, Luxemburgo, 3BH, filha de Wilton José Machado e Denise Aparecida Rodrigues Machado. (676188)

LINDOMAR COSTA PACHECO, DIVORCIADO, SUPERVISOR, maior, natural de Diamantina, MG, residente nesta Capital à Rua Tupis, 1130/1011, Barro Preto, 3BH, filho de Francisco Soares Pacheco e Creuza da Costa Pacheco; e VALÉRIA APARECIDA LIMA, solteira, Comerciante varejista, maior, residente nesta Capital à Rua Tupis, 1130/1011, Barro Preto, 3BH, filha de Geraldo Pereira Lima e Maria Aparecida Bento Lima. (676191) ANDERSON SANTOS DA SILVA, SOLTEIRO, MECÂNICO, maior, natural de Salvador, BA, residente nesta Capital à João Gomes, Beco Eucalipto, 20, Vila Nossa Sra. Fátima, 3BH, filho de Valdir Luiz da Silva e Selma Lúcia Santos da Silva; e PRISCILA SOUZA VIEIRA, solteira, Atendente de telemarketing, maior, residente nesta Capital à Beco do Dirão, 103, Vila Nossa Sra. Conceição, 3BH, filha de Evaldo Evangelista Vieira e Adelizia Souza Vieira. (676192)

FERNANDO HENRIQUE DE ALMEIDA, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Dilson de Jesus, 75/101, Bl 2, Águas Claras, BARREIRO, filho de PAI IGNORADO e Luzia Sérgia de Almeida; e MARTA BATISTA DA SILVA, solteira, Babá, maior, residente nesta Capital à Rua Nossa Senhora de Lourdes, 340, Vila Antena, 3BH, filha de José Pereira da Silva e Joelina Batista da Silva. (676189)

AENDER APARECIDO BRAGA, SOLTEIRO, DEFENSOR PÚBLICO ESTADUAL, maior, natural de Bonfinópolis de Minas, MG, residente nesta Capital à Praça Marino Mendes Campos, 12/601, Anchieta, 3BH, filho de Earl Martins Braga e Elcenir Aparecida Braga; e ANDRÉIA NAPOLEÃO ALVES, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Praça Marino Mendes Campos, 12/601, Anchieta, 3BH, filha de Ilidio Inácio Alves e Maristela Ferreira Napoleão Alves. (676193)

FELIPE MELO MEIRELES DO NASCIMENTO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO ELETRICISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Professor Anibal de Matos, 125/401, Santo Antônio, 3BH, filho de Carlos Augusto Meireles do Nascimento e Miriam Corrêa Melo do Nascimento; e PRISCILA COSTA CORRÊA, solteira, Cirurgiã dentista - protesista, maior, residente nesta Capital à Rua Quintiliano Silva, 309/501, Santo Antônio, 3BH, filha de Carlos Mendo Guimarães Corrêa e Lucélia Maria Costa Corrêa. (676190)

LUCAS VICTOR INÁCIO BICALHO COSTA, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua José Cláudio Rezende, 270/02, Estoril, 3BH, filho de Luis Guilherme Bicalho Costa e Lúcia Maria Inácio Bicalho Costa; e MARIANA MANOELA MEIRELES CORREA, solteira, Arquiteta urbanista, maior, residente nesta Capital à Rua Coronel Antonio Garcia de Paiva, 77/1902, São Bento, 3BH, filha de Mário Vinicius Cappai Corrêa e Magali Vitória Meireles Corrêa. (676194)

GUSTAVO AFONSO MONTEIRO PEREIRA, SOLTEIRO, VENDEDOR - NO COMÉRCIO DE MERCADORIAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Oriente, 123/501, Serra, 3BH, filho de Afonso Pereira Batista e Sandra Maria Monteiro Pereira; e ISABEL GRADISSE FONTES, solteira, Cirurgiã dentista - clínico geral, maior, residente nesta Capital à Rua Muriaé, 65, Santa Amélia, VENDA NOVA, filha de Ulysses Martins Cesar Fontes e Suely da Conceição Gradisse Fontes. (676195) BRUNO VELOSO DE SOUZA, SOLTEIRO, MÉDICO CIRURGIÃO, maior, natural de Montes Claros, MG, residente nesta Capital à Rua Matipó, 300/202, Santo Antônio, 3BH, filho de Marco Aurelio Martins de Souza e Aline Maria Veloso Oliveira Souza; e FERNANDA GREGORY DE ANDRADE MOREIRA, solteira, Médica geriatra, maior, residente nesta Capital à Rua Matipó, 300/202, Santo Antônio, 3BH, filha de Geraldo Reis Moreira e Ana Paula Gregory de Andrade Moreira. (676196) BRUNO BALASSIANO GAZ, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à Rua dos Guajajaras, 885/1201 B, Centro, 3BH, filho de Jairo Gaz e Elaine Balassiano Gaz; e IRÊDA LANA DUARTE, divorciada, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Rio Doce, 141/102, São Lucas, 3BH, filha de Adair de Souza Duarte e Irene Lana Duarte. (676197) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 24 de agosto de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 10 editais.

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: WEMERSON MENDES DE OLIVEIRA, solteiro, auxiliar de almoxarife, nascido em 03/09/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Brás, 470, Vila Santa Sofia, Belo Horizonte, filho de ANTONIO MENDES DE OLIVEIRA e MARIA DAS GRACAS GONCALVES DE OLIVEIRA Com LUCIMAR AMBROSIO DA SILVA, solteira, empregada domestica, nascida em 28/01/1981 em Iuna, ES, residente a Rua Virginopolis, 20, Santa Sofia, Belo Horizonte, filha de JOSE RENATO AMBROSIO e MARLENE CEZARIO DA SILVA. JOSE MOREIRA DO NASCIMENTO, solteiro, motoboy, nascido em 20/01/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Xapuri, 20, Ventosa, Belo Horizonte, filho de ELIEZER ALVES DO NASCIMENTO e ELENITA MOREIRA DO NASCIMENTO Com JAQUELINE TEIXEIRA DE OLIVEIRA, solteira, faxineira, nascida em 24/08/1974 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Conde Deu, 694, Saudade, Belo Horizonte, filha de ANTONIO CUSTODIO DE OLIVEIRA e GERALDA TEIXEIRA DE OLIVEIRA. EDUARDO PEREIRA DA SILVA, solteiro, motorista, nascido em 11/12/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alaíde, 130, Jardim America, Belo Horizonte, filho de GERALDO ALVES DA SILVA e GERALDINA PEREIRA DA SILVA Com CYNTHIA EVELLIN DE OLIVEIRA SOARES, solteira, vendedora, nascida em 11/11/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alaíde, 130, Jardim America, Belo Horizonte, filha de WANDERCI CARLOS DE OLIVEIRA e JOSEMIRA CLAUDINO SOARES DE OLIVEIRA.

ALADIM RODRIGUES MACHADO, divorciado, vigilante, nascido em 25/09/1965 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Nossa Senhora Do Rosário, 55, Jardim America, Belo Horizonte, filho de JOSE RODRIGUES MACHADO e MARTA LOPES RODRIGUES Com ANA APARECIDA RIBEIRO DOS SANTOS, divorciada, do lar, nascida em 17/03/1982 em São Jose Do Jacuri, MG, residente a Rua Nossa Senhora Do Rosário, 55, Jardim America, Belo Horizonte, filha de JOSE GERVASIO DOS SANTOS e JOVIANA RIBEIRO DE SOUSA. KERLEI ALEXANDRE FERNANDES FARIA, solteiro, autônomo, nascido em 05/04/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Capiberibe, 176 A, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de MARTINHO JOSE DE FARIA e MARIA DO CARMO FERNANDES FARIA Com LIEGE ALVES DE OLIVEIRA, divorciada, auxiliar de engenharia, nascida em 21/02/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Capiberibe, 176 A, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de DOTIVO RODRIGUES DE OLIVEIRA e LIZETE ALVES BRANCO DE OLIVEIRA. DAVIDSON NATANAEL SOARES, solteiro, encarregado de segurança, nascido em 21/12/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Epaminondas Otoni, 110, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ANTONIO GOMES SOARES e DAYSE MARIA DE FATIMA SOARES Com NATALIA CRUZ DA FONSECA, solteira, comerciaria, nascida em 27/10/1992 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Rua Epaminondas Otoni, 110, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de JECONIAS VIANA DA FONSECA e ONEIDE APARECIDA DA CRUZ FONSECA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 24/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 6 editais.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 18/08/2017 02396 - 0747650.05.2014.8.13.0024 Autor: Centro Oeste Implementos para Transportes Ltda; Réu: Ninatur Ltda Vistos, etc., Assim, em razão do requerimento da Autora, homologo a desistência e julgo extinto o processo, sem resolução de mérito, com fundamento no art. 485, VIII do NCPC. Condeno a autora ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixando a verba honorária em R$1.000,00 (mil reais), nos termos do art. 85 do CPC. Com o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição, arquivando-se os autos. Publique-se. Registra-se. Cumpra-se. Intime-se pessoalmente o Ministério Público acerca desta decisão. 02397 - Número TJMG: 002404423450-8 Numeração única: 4234508.69.2004.8.13.0024 Autor: Flytour Agencia de Viagens e Turismo Ltda; Réu: M & P Comercio de Marmores e Granitos Ltda Intime-se o advogado, inscrito na OAB sob número 067374MG, Dr(a). CYNTHIA BOLIVAR MOREIRA E BRITO para devolução dos autos à Secretaria no prazo de 3 dias, sob pena de busca e apreensão, de perder o direito à vista fora da secretaria e incorrer em multa correspondente à metade do salário-mínimo. **averbado**

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 18/08/2017 02454 - Número TJMG: 002497017853-9 Numeração única: 0178539.84.1997.8.13.0024 Autor: Retoque Tintas Automotivas Ltda; Réu: Grande Capital Veiculos Ltda Autos vista síndico/RENAN KFURI. Prazo de 0005 dia(s). Como requerido. 02455 - Número TJMG: 002401053156-4 Numeração única: 0531564.94.2001.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Lhm Construções e Empreendimentos Ltda e outros; Réu: Massa Falida de Lhm Construções e Empreendimentos Ltda e outros 1 #Aguarde-se a noticiada pesquisa pela Administradora Judicial acerca da origem do depósito informado à fl. 4761, bem como o desiderato da ação de prestação de contas. 2 # Após, dê-se vista ao Ministério Público. 02456 - Número TJMG: 002400079298-6 Numeração única: 0792986.23.2000.8.13.0024 Autor: Acelub Comercio de Lubrificantes e Derivados Petroleo Ltda; Réu: Posto Bacana Ltda 1- Defiro o pedido formulado pelo Síndico à fl. 611, suspendendo o processo por 20 (vinte) dias, para que se aguarde o deslinde da ação de responsabilidade movida em face dos sócios falidos. 2- Decorrido o prazo sem qualquer manifestação nos autos, intime-se o Síndico para promover o prosseguimento do feito.

02457 - Número TJMG: 002406282177-2 Numeração única: 2821772.33.2006.8.13.0024 Autor: Neuza Nicolai Marques de Oliveira; Réu: Império dos Parafusos S/A 1- Tendo em vista que a arrematação do imóvel da Massa Falida se deu pelo valor de R$3.250.000,00, referente a 50% (sessenta por cento) do valor da avaliação (R$6.500.000,00), homologo, para os devidos fins de direito, o leilão de fls. 2465/2469. 2- Expeça-se a carta de arrematação. 3- Intime-se a Fazenda Nacional para ter ciência do referido leilão, bem como para acostar aos autos o acórdão proferido nos autos da Ação de Restituição nº 0024.07.678.881-9, conforme informações trazidas às fls. 2501/2502. 4- Em relação ao pedido do Estado de Minas Gerais às fls. 2642/2643, vista à Administradora Judicial para se manifestar previamente (decisão publicada na íntegra no portal do TJMG # www.tjmg.jus.br). 02458 - Número TJMG: 002407590882-2 Numeração única: 5908822.12.2007.8.13.0024 Autor: Siderbras Siderurgica Brasileira Ltda; Réu: R M C Comercio Exterior Ltda Autos vista A.J:SÉRGIO MOURÃO. Prazo de 0005 dia(s). Vista ao Ad.Jud:Sérgio Mourão C.Lima,no prazo de cinco dias,sobre mandado de intimação nº5(fl.345)não cumprido. 02459 - Número TJMG: 002492917852-3 Numeração única: 9178523.50.1992.8.13.0024 Autor: Terex do Brasil Ltda; Réu: Terex do Brasil Ltda Em relação ao requerimento de fl. 4457, esclareço à parte a impossibilidade de dar vista dos autos fora de Cartório aos credores e interessados, em razão da natureza da causa, sobre o qual incidem as exceções previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° 8906/94 e, ainda, diante dos diversos diligências que devem ser feitas pela zelosa Secretaria do Juízo. Assim, indefiro o pedido, cabendo à parte interessada a extração de cópias xerográficas.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 21/08/2017 03596 - Número TJMG: 002498032182-2 Numeração única: 0321822.34.1998.8.13.0024 Autor: Consórcio Norte Sul Ltda; Réu: Consórcio Norte Sul Ltda Intimação. Prazo de 0010 dia(s). Fica o procurador OTTO TOGEIRO FERREIRA RAMOS intimado do retorno dos autos a seu requerimento e da vista concedida apenas em secretaria, pelo prazo de dez dias. **averbado**

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 21/08/2017 03612 - Número TJMG: 002498030655-9 Numeração única: 0306559.59.1998.8.13.0024 Autor: Minsky Distribuidora do Brasil Ltda; Réu: Minsky Distribuidora do Brasil Ltda 1- fica o administrador

judicial intimado, para que apresente o esboço de rateio aos credores, por já reunidos, todos os dados para tanto. 2 # Após, dê-se vista ao Ministério Público. 03613 - Número TJMG: 002400051031-3 Numeração única: 0510313.54.2000.8.13.0024 Autor: Serprem S/A Servicos Projetos Construcoes e Empreendimentos; Réu: Serprem S/A Servicos Projetos Construcoes e Empreendimentos Alvará expedido e à disposição. credor: JOSÉ DE SOUZA LIMA. 03614 - 3088908.53.2012.8.13.0024 Autor: Megaware Industrial Ltda; Réu: Massa Falida de Megaware Industrial Ltda 1- Ciente das informações prestadas pelo Administrador Judicial às fls. 5287/5302. 2Cadastre-se nos autos o procurador Henrique Vasconcelos Caetano, OAB/MG 81.328, conforme petição acostada às fls. 5212/5213, e o Dr. Marcelo Stocco, OAB/SP 152.348, como procurador da MOKA FUND I FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITO CREDITÓRIO MULTISSETORIAL, conforme petição acostada às fls. 5255/5257. 3- Em relação ao requerimento de fls. 5212/5213, esclareço a impossibilidade de dar vista dos autos fora de Cartório aos credores e interessados, em razão da natureza da causa, sobre o qual incidem as exceções previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° 8906/94 e, ainda, diante dos diversos diligências que devem ser feitas pela zelosa Secretaria do Juízo. Assim, indefiro o pedido, cabendo à parte interessada a extração de cópias xerográficas. 4- Quanto aos ofícios advindos da Justiça do Trabalho, às fls. 5214/5242 e 5243/5245, cumpre esclarecer ao Administrador Judicial que se tratam de créditos devidos ao INSS/ União, bem como que a questão já foi elucidada no item 2 da decisão de fls. 5261/5261-v. 5- Determino o desentranhamento do ofício de fl. 5252 e a sua distribuição em autos apartados, como pedido de reserva de crédito. 6- Outrossim, diante da recente decisão do Supremo Tribunal Federal, na ADI 5353, determinando liminarmente a recomposição do Fundo Judicial pelo Banco do Brasil, expeçam-se alvarás aos credores, ou intime-os para recebimento dos alvará que já foram expedidos. 7- Expeça-se ofício à Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro para que encaminhem as CDA’s que deram origem ao crédito pretendido, informando se há execução fiscal em trâmite e se houve proferimento de sentença nas respectivas execuções. 8- ficam a sócia falida Eliane Maria de Souza dos Santos, bem como o Sr. Flávio Augusto Ferreira e o Sr. Roberto Márcio de Melo, conforme requerimento de fls.5302, intimados, na pessoa do procurador Dr. Alexandre Rodrigues (OAB/SP 100.057), para que informem a exata localização dos bens descritos e depositados ás fls.61/64 dos autos 2774868-71.2014.8.13.0024, nos termos do inciso VI do art.104 da Lei 11.101/05. 9- Indefiro o pedido do credor Lourival Leandro Lopes- ME às fls. 5283/5285, uma vez que o

peticionário não possui mais crédito a receber no presente processo conforme certidão acostada pela Secretaria deste Juízo às fls. 5286. 10- Noutro giro, o Administrador Judicial requereu a contratação da empresa de contabilidade ASSET GESTÃO CONTÁBIL para auxiliar com os serviços de escrituração contábil da Massa Falida, pelo valor mensal de R$937,00. 10.1- Neste ensejo, considerando tratar-se de falência complexa, bem como que o valor proposto não onera o acervo da Massa Falida, defiro o pedido formulado pelo Administrador Judicial, autorizando a contratação da empresa acima mencionada para auxiliar nos serviços contábeis, pelo valor mensal de R$937,00 (novecentos e trinta e sete reais), a ser pago junto com as despesas mensais da Massa, através de alvará em favor do Administrador, enquanto perdurar a necessidade de escrituração contábil. 11 # Por fim, intime-se: 11.1- O Administrador Judicial para se manifestar sobre pedido formulado pelo credor Wellington Espíndula Amaral à fl.5335; 11.2- O i. Perito para dar início aos trabalhos, devendo apresentar o laudo pericial no prazo de 30 (trinta) dias. 12- Cumpridas as determinações, renove-se vista ao Ministério Público.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 22/08/2017 03270 - Número TJMG: 002493064595-7 Numeração única: 0645957.13.1993.8.13.0024 Autor: Setorial S/A; Réu: Setorial S/A Vistos, etc. 1. A Falida, Setorial S/A, requereu vista dos autos fora de secretaria, conforme petição de f.413. 2. Por se tratar de processo de Falência, sobre o qual incidem as exceções previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° 8906/94, defiro, apenas em secretaria, vista dos autos para o fim requerido, facultando à parte interessada a extração de cópias xerográficas. 3. Intimar. **averbado**

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 22/08/2017 03279 - Número TJMG: 002400009339-3 Numeração única: 0093393.70.2000.8.13.0024 Autor: Helio Geraldo de Souza; Réu: Geraes Administradora de Consórcios Ltda VISTA ao Administrador Judicial e Ministério Público, sucessivamente, sobre manifestação e documentos juntados pela empresa GEO PARTICIPAÇÕES LTDA., às fls. 3336/3373 e 3431/3432; ofício da Jucemg às fls. 3374/3428 e do Banco do Brasil às fls.3429/3430. 03280 - Número TJMG: 002497036394-1 Numeração única: 0363941.44.1997.8.13.0024 Autor: Banco Bandeirantes S/A; Réu: Terra Informatica Ltda Em relação ao requerimento de fl. 176, esclareço à parte a impossibilidade de dar vista dos autos fora de

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Cartório aos credores e interessados, em razão da natureza da causa, sobre o qual incidem as exceções previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° 8906/94 e, ainda, diante dos diversos diligências que devem ser feitas pela zelosa Secretaria do Juízo. Assim, indefiro o pedido, cabendo à parte interessada a extração de cópias xerográficas. **averbado** 03281 - Número TJMG: 002496093177-2 Numeração única: 0931772.86.1996.8.13.0024 Autor: Ficap S/A; Réu: Alis Engenharia S/A 1- Tendo em vista que os autos ficaram indisponíveis após a publicação da decisão de fl. 3675, restituo o prazo para que a Falida possa se manifestar sobre referida decisão. 2- Decorrido o prazo, dê-se vista ao Ministério Público. 03282 - 1092874.87.2014.8.13.0024 Autor: Fundo de Investimento em Direitos Creditorios da Industria -; Réu: Vk Minas Ltda - Me Fica a Ré intimada, sobre requerimentos da Autora de fls. 431/432. 03283 - Número TJMG: 002409519927-9 Numeração única: 5199279.55.2009.8.13.0024 Autor: Zl Ambiental Ltda; Réu: Zl Ambiental Ltda 1 # ficam os credores e interessados, intimados, para que tomem ciência sobre os balancetes da Massa Falida juntados às fls. 4825/4828. 2 # Intime-se o sócio falido Samir Castelo Olympio, no endereço informado pelo Ministério Público às fls. 4830, para que informe a existência de créditos a receber pela ZL Ambiental Ltda., relativos aos serviços prestados junto a empresas estatais e privadas. 3 # Intime-se o i.Perito Roberto Prata, para analisar a documentação acostada aos autos pelo Banco do Brasil S/A às fls. 4610/4796, e apresentar seu trabalho pericial concluso com respostas aos quesitos formulados pelo Ministério Público, auxiliando o d. Administrador Judicial, consoante requerido às fls. 4043/4047. 4 # Após, dê-se vista ao Administrador Judicial e ao Ministério Público, sucessivamente. 03284 - Número TJMG: 002409577139-0 Numeração única: 5771390.77.2009.8.13.0024 Autor: Getulio Jose Pimenta; Réu: Transclínica Ltda Expeça-se ofício à Superintendência da Polícia Federal, com endereço à rua Nascimento Gurgel, n° 30, Bairro Gutierrez, Belo Horizonte/MG, CEP: 30.430-340, para autorizar a expedição de passaporte em favor dos sócios da sociedade falida, Srs. Jorge Shimoide, CPF 201.631.429-04 e Mizue Minato Shimoide, CPF 232.586.759-53, uma vez que a decretação da falência não impede que os sócios falidos emitam passaporte ou outro documento similar. Entretanto, é importante registrar que para que os sócios possam se ausentar do país, deverão comunicar previamente a este Juízo do local e período da viagem, conforme regra do art. 104, III da Lei nº 11.101/2005. Junte ao ofício cópia deste despacho.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

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LEGISLAÇÃO JUNTA COMERCIAL

Abertura de empresas cresce 5% em MG De janeiro a julho, foram constituídos 24.650 negócios no Estado, aponta levantamento da Jucemg ALISSON J. SILVA

DA REDAÇÃO

Mesmo enfrentando a crise econômica nacional, Minas Gerais registrou crescimento de 5% no número de empresas abertas de janeiro a julho deste ano, quando comparado ao mesmo período do ano passado. As informações foram divulgadas pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), autarquia do governo do Estado, vinculada à Secretaria de Estado de Fazenda (SEF). De acordo com a Jucemg, foram constituídas 24.650 empresas em todo o Estado no período de janeiro a julho de 2017, enquanto nos sete primeiros meses do ano passado o total de empresas abertas em todas as regiões de Minas Gerais chegou a 23.494 novos negócios. Entre os sinais que retratam recuperação dos indicadores está o item da indústria classificado como “construção de edifícios”, cujo número de empresas abertas chegou a 992, enquanto as extinções somaram 479 nos primeiros sete meses deste ano. Já no comércio, o item “restaurantes e similares” também apresentou reação, com abertura de 1.175 estabelecimentos e fechamento de 899. Segundo a diretora de Registro Empresarial da Jucemg, Lígia Xenes, a movimentação mensal no órgão tem uma média que não varia muito, entretanto, o crescimento na abertura de empresas precisa

ser ressaltado. “Estamos trabalhando para desburocratizar cada vez mais a abertura de novas empresas, bem como o processo de baixa ou fechamento de empresas, por meio do registro digital, que integra 128 municípios mineiros”, afirma. Ela observa que a integração é importante para o cidadão, mas também para o Estado e os municípios terem conhecimento, para finalidades diversas, de todas as atividades econômicas estabelecidas. A primeira etapa para abrir um novo negócio é a consulta de viabilidade, apresentando informações como endereço, atividade e o nome da futura empresa. Com a participação do município no levantamento, a Jucemg tem a competência de responder positiva ou negativamente em poucos dias. Algum tempo atrás, a demora de meses não era apenas para abrir uma empresa, mas também para fechá-la em Minas Gerais. Com a implantação do registro simplificado a Jucemg realiza o fechamento em apenas dois dias, trabalho integrado com os órgãos fiscais e arrecadadores, como Receita Federal, Receita Estadual, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Caixa Econômica Federal (CEF). “Se a empresa tiver alguma dívida, isso não será mais empecilho para encerrar as atividades. O débito será cobrado das pessoas físicas responsáveis pela empresa”,

explica a diretora da Jucemg. Modelo - O Sistema de Registro Mercantil com Registro Digital - desenvolvido pela Jucemg e pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas) - tem despertado a atenção das juntas comerciais de outros estados. Ceará e Roraima já implantaram o modelo mineiro, enquanto Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Rio Grande do Sul também manifestaram interesse no sistema pelas funcionalidades que ele apresenta. No novo sistema tudo é digital e permite a validação do CEP de qualquer lugar, pois ocorre via web, enquanto o anterior precisava dos papéis e tudo se resolvia pessoalmente nas estruturas da Jucemg. Hoje se utiliza papel apenas para as procurações protocoladas no órgão. Também nos sete primeiros meses do ano, a formalização dos microempreendedores individuais (MEIs) apresentou queda de 17% em Minas Gerais. No ano passado foram 109.980 profissionais que se tornaram MEIs e, neste ano, 90.782. O número de microempreendedores individuais que deram baixa em seus registros de janeiro a julho deste ano (6.099) foi 41% menos do que no mesmo período do ano passado (10.251), segundo informações do Sebrae Minas Conclui-se que houve menos formalização de MEI em 2017, mas também houve menos fechamento.

A Jucemg trabalha para desburocratizar o processo de abertura e extinção de empresas

O MEI é um cidadão que trabalha como autônomo mas se legalizou para ser um pequeno empreendedor, que passa a ser enquadrado no regime de tributação Simples Nacional, ficando isento de tributos federais, como Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Imposto de Renda, entre outros. Existem alguns critérios para fazer o cadastro e o principal deles é ter faturamento de até R$ 60 mil por ano, ou seja, R$ 5 mil por mês. As informações são da Agência Minas.

EXECUÇÃO FISCAL

Protesto extrajudicial reduz ações DA REDAÇÃO

O protesto extrajudicial, além de ser uma forma rápida e regulamentada para receber uma dívida, é um importante parceiro do Judiciário na redução de ações de execução fiscal. Ou seja, na quantidade de processos ajuizados pelo estado e pelos municípios, para cobrar débitos. “Além de colaborar para desafogar o Judiciário, o protesto extrajudicial garante a execução fiscal e contribui para melhorar a arrecadação dos municípios. Já que ele é praticamente uma garantia de retorno da dívida, pois, por ter amparo legal, o tabelião intima o deve-

dor. E ainda, pode utilizar um edital para comunicar o devedor que é preciso regularizar sua situação”, destaca Raquel Duarte Garcia, diretora-executiva do Instituto de Protesto-MG, associação que representa os cartórios de protestos do Estado. Segundo ela, o protesto extrajudicial é uma medida que ajuda no cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O deputado estadual Roberto Andrade (PSB) também enxerga o protesto extrajudicial como um instrumento que possibilita reduzir o número de ações judiciais. “Além de ajudar o credor a receber de forma rápida, quando comparado

à cobrança judicial, que leva de cinco a dez anos, alivia o Judiciário. A cobrança extrajudicial amplia esse processo de desjudicialização, para que a Justiça fique mais eficiente e menos abarrotada de processos”, ressalta. Andrade lembra que o protesto é um meio de garantir acesso a uma Justiça mais célere e eficiente. “Com o protesto extrajudicial os poderes públicos têm tido sucesso na cobrança dos tributos atrasados, o que garante mais recursos para investir em serviços para a população”, avalia. Além disso, o deputado acredita que, a cobrança extrajudicial ajuda a diminuir a concorrência desleal, pois quem não

paga imposto leva vantagem sobre quem paga, na hora de ofertar seu produto ou serviço. De acordo com números do Instituto de Protesto-MG, entre 2012 e 2016, 1.322.714 títulos públicos, com valores que atingem cerca de R$ 3,7 bilhões, foram levados a protesto por meio da Central de Remessa de Arquivos Eletrônicos (CRA), plataforma virtual da entidade, que permite o envio on-line de títulos e documentos de dívida aos cartórios de protestos de todo o Estado. Desse total, houve recuperação de R$ 1.005.329.964,90, o que representa um índice ano a ano de aproximadamente, 27%.

TJMG

Núcleo detecta demandas fraudulentas DA REDAÇÃO

O corregedor-geral de Justiça do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador André Leite Praça, publicou a Portaria 5.029/2017, que institui o Núcleo de Monitoramento do Perfil de Demandas (Numopede). O núcleo tem como finalidade detectar demandas fraudulentas e buscar meios para o enfrentamento do problema. O juiz Guilherme Lima Nogueira da Silva, auxiliar da Corregedoria e membro do Numopede, explica que

demandas fraudulentas são processos utilizados para fins distintos daqueles expressos na petição inicial. Ele explica que elas são aquelas não relacionadas a um conflito material e, portanto abusam do direito de acesso à Justiça. Sua função é monitorar e identificar esse tipo de demanda com o objetivo de propor soluções. “O Judiciário perde tempo analisando demandas artificiais, enquanto poderia estar solucionando uma demanda real”, concluiu. O núcleo terá, entre outras, as seguintes atribui-

ções: monitorar demandas dos serviços judiciários, notariais e de registro; identificar demandas fraudulentas e outros eventos atentatórios à dignidade da Justiça, inclusive por meio da centralização do recebimento de notícias de condutas fraudulentas reiteradas; identificar as boas práticas relacionadas ao tema e propor medidas de cooperação técnica com outras entidades, tais como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O Nupemede será composto pelo juiz auxiliar da

corregedoria superintendente adjunto de planejamento da Secretaria da Corregedoria-Geral de Justiça, que o presidirá; por três juízes auxiliares da Corregedoria, sendo um titular de vara da capital, um do Juizado Especial de Belo Horizonte e um titular de vara do interior; pelo servidor titular da Secretaria de Suporte ao Planejamento e à Gestão da Primeira Instância (Seplan); e pelo servidor titular da Diretoria Executiva da Atividade Correicional (Dircor). As informações são do TJMG.

DÍVIDAS

Recuperação judicial da Passaredo Transportes Aéreos chega ao fim Ribeirão Preto - A juíza Carina Roselino Biagi, da 8ª Vara Cível de Ribeirão Preto (SP), determinou o fim da recuperação judicial da Passaredo Transportes Aéreos, uma das principais empresas de aviação regional do País. A companhia teve o pedido feito em outubro de 2012 e a aprovação do plano de recuperação judicial em agosto de 2014, que foi cumprido, segundo despacho da juíza. A decisão coincide com o período da venda da companhia aérea aos empresários Sidnei Piva de Jesus e Camila Valdívia, controladores do Grupo Itapemirim. O negócio, anunciado em 3 de julho, depende do cumprimento de condições suspensivas e está previsto para ser finalizado no início de setembro. De acordo com a decisão da juíza, durante os dois anos de acompanhamento da execução do plano de recuperação judicial da Passaredo um pequeno grupo de credores trabalhistas não foi pago pela empresa. Isso ocorreu, de acordo com Carina Biagi, ou porque os credores não foram localizados pela administradora judicial e pela companhia aérea ou por não terem fornecido os dados bancários no processo. Por isso, a juíza determinou a abertura de uma conta judicial com o depósito de R$ 184.927,55 pela Passaredo, “correspondente à soma dos créditos trabalhistas vencidos no decorrer dos dois anos de fiscalização judicial e que ainda não foram pagos R$ 109 940, mais os créditos trabalhistas habilitados no processo naquele período R$ 74.986,77”, informou. A conta deverá permanecer “blindada”, com os recursos depositados destinados apenas ao pagamento desses credores, cujos valores deverão ser solicitados à Passaredo, sem a necessidade de autorização judicial.

De acordo com a sentença, “quanto às outras classes de credores, não há no processo qualquer notícia de descumprimento das obrigações previstas no plano”. A juíza que conduziu o processo informou que outros credores que tentaram impugnações durante o período de dois anos de recuperação da Passaredo devem acionar a Justiça individualmente, inclusive com pedido de falência, caso necessário. “Ressalto que o encerramento da recuperação judicial depois de decorridos dois anos de cumprimento do plano, diante da constatação do adimplemento das obrigações do período, não traz qualquer prejuízo aos credores, nem à recuperanda. Ao contrário, só traz vantagens. A recuperanda voltará a andar com suas próprias pernas, eliminando-se a pecha de empresa em dificuldade e criando-se, também, maior estabilidade nas suas relações negociais”, concluiu. Retomada - Ainda controlador da Passaredo, o empresário José Luiz Felício Filho disse que a decisão irá permitir ampliar a malha aérea e retomar operações reduzidas nos últimos anos. Segundo ele, a empresa, com sede e base operacional em Ribeirão Preto (SP), negocia a abertura de voos para as cidades mineiras de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, Ipatinga, no Vale do Aço, e Uberaba, no Triângulo, até o fim do ano. Felício afirmou que aguarda o cumprimento das “condições precedentes e suspensivas” pelos empresários que firmaram o acordo para a aquisição da companhia aérea, para finalizar o acordo. “Praticamente eles estão assistindo a gestão, a saída da recuperação judicial e, de fato, aguardamos o cumprimento das condições para finalizar o acordo”, disse o empresário. (AE)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Gastronomia

VIVER EM VOZ ALTA

Está aberta a votação para escolha do representante da cadeira de gastronomia no Conselho Estadual de Política Cultural (Consec/MG). Após atender a demanda da sociedade organizada, a Secretaria de Estado de Cultura incluiu o segmento no conselho, importante arena de debate e reflexão sobre políticas públicas voltadas à cultura. Três candidatos se inscreveram e participam da eleição em curso. A votação está aberta até o dia 30, no site www.consec.mg.gov.br. Os concorrentes são: Gabriel Trillo, atua no segmento gastronômico há 11 anos. Em 2016, fundou o Restaurante Omilía, onde também é chef. Jackson Cruz, é coordenador e professor do curso de Gastronomia da Faculdade Promove. Ricardo Rodrigues, preside a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, seção Minas Gerais (Abrasel – MG) e é sócio-proprietário do restaurante Maria das Tranças.

TV Digital O sinal analógico de TV será desligado na capital mineira e em outros 38 municípios do Estado em 8 de novembro. A Seja Digital, entidade não governamental e sem fins lucrativos responsável por operacionalizar o processo de migração do sinal analógico de TV para o digital, intensifica suas ações para levar à população informações sobre o processo. Neste fim de semana, a entidade, em parceria com a ONG Programando o Futuro, realiza a Caravana da TV Digital. Amanhã (26), a Feirinha de Nova Contagem, em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte, receberá, das 9h às 13h, o ônibus adaptado para se tornar uma sala de aula volante, onde são apresentadas informações sobre o desligamento do sinal analógico de televisão. No domingo, das 9h às 13h, a ação chega ao Parque Municipal de Belo Horizonte.

Nos 110 anos do Instituto Histórico e Geográfico de MG DIVULGAÇÃO

ROGÉRIO FARIA TAVARES *

O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMG) comemora 110 anos. Fundado em 1907, ele data de quando Belo Horizonte tinha menos de uma década. À frente da ideia estava um grupo de intelectuais inspirados pela missão desempenhada, em nível nacional, pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), surgido em 1838, durante a regência una de Araújo Lima, e hoje presidido pelo competente professor Arno Wehling, que soube mantê-lo relevante, sintonizado com os desafios de seu tempo. Assim como a entidade sediada no Rio de Janeiro, a que se criou na então nova capital de Minas também pretendia guardar a memória e cultivar a história. Entre seus idealizadores se relacionam nomes como Augusto de Lima, Mendes Pimentel, Estevão Pinto, Virgílio de Melo Franco, Diogo de Vasconcelos e Prado Lopes. Em mais de um século, a chamada Casa de João Pinheiro realizou centenas de eventos e publicou muitos exemplares de sua revista, fonte preciosa para estudiosos e pesquisadores. Dono de importantes acervos, tem biblioteca valiosa e documentos raros, hemeroteca e mapoteca. Integrado por cem associados, é a instituição cultural privada mais antiga de Minas até hoje em plena atividade. Sobreviveu graças ao engajamento de seus integrantes na execução de seus objetivos e à liderança de dedicados dirigentes, como Herbert Sardinha Pinto, Jorge Lasmar, Wagner Colombarolli e Aluízio Quintão. Ingressei no instituto pelas mãos de um de seus mais talentosos presidentes, o

Hospital da Baleia

psicanalista Marco Aurélio Baggio, homem corajoso e inquieto, de pensamento livre e independente. Tomei posse atraído pela possibilidade de conviver com mulheres e homens reunidos pela afeição a temas que sempre me interessaram. Desde então, tenho feito ótimos amigos entre os colegas do IHGMG, onde encontrei ambiente tolerante e plural, civilizado e aberto à fraterna convivência intelectual e às diferenças de pensamento, algo essencial para a reflexão sofisticada e profunda. Afinal, na sociedade contemporânea, não há mais espaço para a imposição autoritária de uma ideia sobre outra. Todas elas merecem ser ouvidas com atenção e apreço, sem ódio, sentimento

mais adequado a tribos primitivas. Motivado a participar da agenda de atividades do instituto, dediquei-me com grande prazer a realizar, por três anos seguidos, o Ciclo de Conferências sobre a História da Mídia em Minas Gerais. Foram momentos importantes, em que se conheceram as origens e a trajetória de alguns veículos de comunicação do Estado, como as rádios Inconfidência e Itatiaia, e os jornais ‘Tribuna de Minas’, ‘O Tempo’ e este ‘DIÁRIO DO COMÉRCIO’, que gloriosamente completa 85 anos em 2017. * Jornalista. Da Academia Mineira de Letras

DIVULGAÇÃO

Projeto Cine Vida

Em comemoração ao ‘Dia Nacional do Voluntariado’, o Hospital da Baleia promoverá um evento especial na segunda-feira (28), para homenagear as pessoas que doam seu tempo, amor e força de trabalho a quem mais precisa. A cerimônia, que será realizada a partir das 8h30, no Auditório Maria Ambrosina, promete muitas surpresas e emoções. A colaboração e o comprometimento dos voluntários são imprescindíveis para o fortalecimento da Rede de Amigos da instituição e para a humanização dos atendimentos, pelo que o Baleia é reconhecido em todo o Estado.

A terceira edição do Projeto Cine Vida, totalmente gratuito, está com inscrições abertas de hoje (25) até 5 de setembro, pelo site www.oficinacinevida.art.br, para a primeira turma de oficinas, que será realizada de 12 de setembro a 6 de outubro, no Centro Cultural Lagoa do Nado. Esta edição ocorrerá em 8 centros culturais da Capital, até julho de 2018. O Cine Vida é um projeto de iniciação ao universo audiovisual, voltado para formação de jovens e adultos interessados no universo do audiovisual. Além das oficinas ofertadas, o projeto visa produzir curtas-metragens que serão exibidos no Cine Humberto Mauro no fim das oficinas. São oferecidas aulas de direção, roteiro, fotografia, direção de arte, produção, montagem e desenvolvimento de projetos. O enfoque é na formação de jovens, principalmente de áreas de vulnerabilidade e com pouco acesso a cultura e lazer, mas são aceitas inscrições de todos os públicos.

CULTURA GUTU MUNIZ / DIVULGAÇÃO

Cine-Concerto Chaplin - Enquanto O Garoto (1921), de Charles Chaplin, estiver sendo exibido, a Orquestra de Câmara Sesiminas executará algumas das mais belas obras de seu repertório como trilha sonora do filme, sob regência de Felipe Magalhães. O programa, criado especialmente para o Cine-Concerto, reúne trechos de obras de compositores como Brahms, Strauss, Puccini e os brasileiros Carlos Gomes e Alberto Nepomuceno. Quando: Amanhã (26), às 20h Quanto: Entrada Gratuita. Os

ingressos podem ser retirados meia hora antes do início da sessão Onde: Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, Belo Horizonte) “Terra em Transe” Cinquentenário - Os 50 anos de lançamento de “Terra em Transe”, considerado o mais importante e polêmico filme de Glauber Rocha e um dos ícones do Cinema Novo, terá sessão especial na 11ª CineBH – Mostra Internacional de Cinema de BH, que vai até dia 27. A exibição FLÁVIO TAVARES / DIVULGAÇÃO

promoverá encontro entre os principais estudiosos da obra do cineasta baiano, os pesquisadores Ivana Bentes (UFRJ) e Ismail Xavier (USP). Quando: Amanhã (26), às 16h30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: Cine Humberto Mauro (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte) Lançamento Livro - Ao se apresentar nas primeiras páginas de seu novo livro, a ativista política e exguerrilheira Marília Guimarães dá uma pista certeira do que encontraremos ao folhear “Habitando o Tempo – Clandestinidade, Sequestro e Exílio”. A obra é uma radiografia densa e emocionante dos acontecimentos que marcaram a luta contra a ditadura no Brasil e a saga dos que sofreram na pele o lado mais obscuro dos anos de chumbo. Quando: Segunda-feira (28), às 19h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Centro Cultural da UFMG (Avenida Santos Dumont, 174 , Centro, Belo Horizonte)

Peter Pan Teatro - Nasceu em 1911 o menino que não queria crescer. Peter Pan é fruto da imaginação do dramaturgo britânico J. M. Barrie, que contava a história e aventuras do jovem que mudouse para a Terra do Nunca. No elenco de Peter Pan – Pocket Show Ao Vivo estão os atores Alex Alves, Rafael Ventura, Raquel Carneiro, Ricardo Sabino e Sheyla Barroso, sob a direção

de Fernando Bustamente. Quando: Domingo (27), às 16h Quanto: R$ 40 (Inteira) e R$ 20 (Meia) Onde: Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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