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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.443 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017 CEASA MINAS/DIVULGAÇÃO
EDITORIAL Na tentativa de reequilibrar suas contas, o governo federal continua anunciando providências. Depois de rever os valores previstos para o déficit primário neste e no próximo exercício, o que significa reconhecer que a torneira dos gastos continua aberta, o Planalto volta a anunciar que se necessário cortará na própria carne, disposição acompanhada do anúncio de que sessenta mil cargos vagos não serão preenchidos. A burocracia federal ocupa, segundo as informações mais recentes, seiscentos mil funcionários ativos, cujos vencimentos, como regra, estão bem acima da média para cargos equivalentes no setor privado. Brasília, não por acaso, evidentemente, é a cidade brasileira com a mais elevada renda per capita. “Privilégios que custam caro”, pág. 2
OPINIÃO
A Aphcemg possui 13.850 mil associados em todo o Estado; deste total, 70% são produtores familiares
Privatização da Ceasa Minas desagrada setor Produtores temem custos maiores com o novo administrador O anúncio do projeto de privatização da Ceasa Minas feito na última quarta feira, pelo governo federal, desagradou os produtores rurais que abastecem os entrepostos mineiros. O receio, caso
a privatização ocorra, é que os custos para a comercialização de produtos nas unidades sejam alavancados, podendo provocar a perda do espaço de comercialização e até mesmo a inviabilização
da produção, principalmente entre os produtores familiares. No cronograma a previsão é que o edital de privatização da Ceasa Minas seja lançado no terceiro trimestre de 2018. Pág. 18
Outubro se aproxima, mas a tão proclamada reforma política mais uma vez está em plena escuridão. Ameaça ser um fiasco, após meses de debate. A Comissão encarregada de apresentar uma proposta se vê às voltas de um novelo sem fim. Ora é um fundão de R$ 3,6 bilhões para financiar as campanhas eleitorais, defendido por parcela significativa do conjunto parlamentar, mas repudiado pelo olho crítico da sociedade; ora é o distritão, sistema que cada transforma as 17 unidades federativas em distritos, onde seriam eleitos os candidatos de maior votação. Qualquer que seja o resultado a ser alcançado pelo projeto de reforma política, pode-se garantir que estará longe do ideal. Será uma reforma meia boca. (Gaudêncio Torquato), pág. 2
Minas Gerais eleva os resultados da AngloGold A AngloGold Ashanti produziu 197 mil onças de ouro a partir de operações dentro do Estado no primeiro semestre deste ano, 5% a mais em relação às 187,6 mil onças do metal produzidas no mesmo período de
2016. O volume de ouro que saiu dos ativos mineiros da companhia respondeu pela metade (50,1%) da quantidade total em todo o continente americano. Complexo Córrego do Sítio foi o destaque. Pág. 8
Descotização pode aumentar em 16% a conta de luz Cálculo é parte do estudo da Aneel referente à proposta da União de desestatizar a Eletrobras DIVULGAÇÃO
Pág. 11
ALISSON J. SILVA
EUA decreta o maior pacote de sanções à Venezuela
Homenagem prestada às vítimas do ataque terrorista em Barcelona, na Espanha
Crise é mais prejudicial ao turismo que o terrorismo e a violência Quem acompanha as notícias sobre terrorismo e a onda de violência no Rio de Janeiro pode até imaginar que as tristes realidades vividas por essas cidades têm impactado o setor de turismo. Empresários do setor em Minas afirmam que Dólar - dia 25
Euro - dia 25
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1537 Venda: R$ 3,1547
os assuntos geram, é claro, medo e apreensão, mas não chegam a impactar os resultados. O grande pavor das agências de viagens continua sendo um vilão que, no Brasil, tem nome certo: crise econômica e política. Pág. 15
3,7345
Venda: R$ 3,7361
IPCA-IBGE (Julho): ............ 0,24%
Compra: R$ 3,1300 Venda: R$ 3,2970
Nova York (onça-troy): US$ 1.297,90
IPCA-Ipead (Julho): ........... 0,70%
BM&F (g):
R$ 130,50
+2,01
Poupança (dia 28): ............ 0,5316%
Ouro - dia 25
Ptax (BC)
BOVESPA
TR (dia 28): ............................. 0,0314%
Turismo Compra: R$ 3,1456 Venda: R$ 3,1462
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto presidencial que proíbe transações com novos títulos de dívida do governo da Venezuela ou de sua petroleira estatal na tentativa de interromper o financiamento que alimenta a “ditadura” do presidente Nicolás Maduro. O decreto é o maior pacote de sanções adotado por Washington contra Maduro até hoje e tem por meta punir o governo de esquerda pelo que Trump classificou como uma erosão da democracia no país rico em petróleo. Pág. 12
IGP-M
(Julho): ....................... -0,72%
+0,67 +0,93 -0,08
-0,12 21/08
22/08
23/08 24/08
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Muitos consumidores voltarão a se tornar adimplentes
13º dos aposentados será para pagar dívidas Aposentados e pensionistas do setor privado começaram a receber na sexta-feira (25) a primeira parcela do 13º salário. De acordo com o Ministério da Previdência Social, com a antecipação serão injetados R$ 19,9 bilhões
na economia nacional entre o fim de agosto e o início de setembro. A expectativa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) é de que a maior parte dos recursos seja usada para o pagamento de dívidas. Pág. 3
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
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OPINIÃO Reforma política meia boca GAUDÊNCIO TORQUATO * O mês de outubro está à vista, mas a tão proclamada reforma política mais uma vez está em plena escuridão. Ameaça ser um fiasco, após meses de debate. A Comissão encarregada de apresentar uma proposta se vê às voltas de um novelo sem fim. Ora é um fundão de R$ 3,6 bilhões para financiar as campanhas eleitorais, defendido por parcela significativa do conjunto parlamentar, mas repudiado pelo olho crítico da sociedade; ora é o distritão, sistema que cada transforma as 17 unidades federativas em distritos, onde seriam eleitos os candidatos de maior votação. A polêmica se estende por outros vetores, como a cláusula de desempenho, que exigirá dos partidos 1,5% dos votos nacionais (ou 9 deputados) em 9 Estados, no mínimo, em 2018, índice que, gradativamente, subirá 3% até 2030; ou o fim das coligações proporcionais, essa parceria que pode juntar alhos e bugalhos no mesmo caldeirão, pelo qual o voto dado em um candidato da esquerda poderá eleger um candidato da direita. O que teremos para 2018? As duas propostas, aprovadas na Câmara, irão ao Senado. Qualquer que seja o resultado a ser alcançado pelo projeto de reforma política, pode-se garantir que estará longe do ideal. Será uma reforma meia boca. O fim das coligações proporcionais é certamente um ganho na composição do sistema eleitoral, na medida em que corrige inaceitável contrafação: o eleitor escolhe um determinado representante e acaba contribuindo para eleger outro, que detesta ou com quem não possui afinidade. O avanço é pequeno diante do arsenal de desvios e absurdos que pavimentam os caminhos do voto no Brasil. Vejamos o sistema de voto. Dispomos, hoje, de duas modalidades: voto majoritário, adotado para eleger o presidente da República, governadores e senadores; e voto proporcional, empregado na votação de deputados (federais e estaduais) e vereadores. No primeiro, os mais votados são eleitos. Já no segundo sistema, os votos dados ao candidato e à legenda a que pertence são contabilizados e distribuídos proporcionalmente de forma a formar um quociente eleitoral que contemplará determinado número de eleitos, dentro da cota do Estado.
Ou seja, o voto no sistema proporcional acaba ajudando outros candidatos da legenda (ou da coligação), não sendo jogados na cesta de lixo, se for usado o sistema majoritário puro. O distritão, por exemplo, selecionará os mais votados, de cima para baixo, até completar a cota da unidade federativa. Se o eleitor escolher alguém que ficou abaixo da lista dos eleitos, seu voto será simplesmente desconsiderado, não ajudando outros nomes da legenda. Maneira de corrigir esse desvio seria o emprego do voto distrital misto, pelo qual metade das bancadas seria eleita pelo voto dado ao candidato por um distrito e metade seria escolhida pelo sistema proporcional, nos moldes atuais. Esses últimos são votados em todo o Estado. A metodologia, reconhecidamente a mais democrática, abre uma questão complexa: como organizar o distrito? Como escolher os candidatos distritais e proporcionais? O debate será intenso, não havendo tempo para se achar a fórmula a ser empregada no pleito de 2018. Fala-se, até, em um semidistritão, pelo qual seriam atribuídos dois tipos de votos: um para o candidato, outro para a legenda. Nesse caso, o voto à legenda ajudaria outros candidatos, de forma a melhorar a posição dos partidos, ao mesmo tempo em que prestigia a escolha do eleitor. Como se aduz, as alternativas geram discussões acirradas. O distritão será apreciado esta semana. Quanto ao fundão de R$ 3,6 bilhões, trata-se de outra condenável proposta em discussão. Primeiro, pelo despropósito que carrega, porquanto o País está no fundo de um buraco de R$ 159 bilhões, déficit fiscal que o governo apresenta em seu orçamento. Tempos de dureza, tempos de desemprego, tempos de contenção de gastos não combinam com arrumações de extraordinários recursos para financiar campanhas eleitorais. Em tempos de fartura e economia saudável, financiamento público seria a melhor alternativa, por propiciar distribuição igualitária de recursos, a partir das densidades eleitorais das siglas. Nesse momento, abrir os cofres do Tesouro para jogar nas campanhas
parece afronta ao eleitorado. Alternativa razoável seria a doação individual, com tetos estabelecidos, transparência e controle rígido por parte do Tribunal Eleitoral. A massa arrecadada poderia não ser suficiente para bancar os custos de uma campanha geral. Como se vê, a questão é complexa. Voltar com o sistema de doação de recursos por empresas privadas seria recuperar as estruturas que resultaram na Operação Lava Jato. É o que se pensa. O momento não aceita uma volta ao carcomido sistema. Daí a necessidade de repensar as campanhas eleitorais. O dispêndio com marketing é alto. As campanhas devem ser mais objetivas, menos exuberantes e mais voltadas ao debate político. O desfile cosmético de caras e bocas está saturado. Esses custos serão bem menores quando o País contar com menor número de siglas, entre 8 a 10. É um exagero uma moldura com 35 siglas registradas oficialmente, das quais 25 têm representação congressual. Daí a extrema necessidade de aplicação da regra proibindo a existência de partido sem votos. A cláusula de barreira se faz necessária. A aprovação do índice de 1,5% dos votos para deputado federal, percentual a ser atingido em pelo menos nove Estados pelos partidos, já é um bom começo. Mesmo com a janela aberta, a criação de federações, que permitirá aliança entre as pequenas siglas. O fato é que a existência de poucos partidos deixará mais clara a tábua do pensamento nacional, repartido entre ideários de esquerda, centro-esquerda, centro, centro-direita e direita. O eleitor encontraria facilmente conteúdos, programas e ideários de sua preferência. A política seria mais racional. O eleitorado acompanharia de perto o desempenho de seus representantes. E se motivaria a participar de modo intenso no processo político, engajando-se na vida partidária. A renovação política seria a consequência do esforço pelo aprimoramento de nossa democracia. * Jornalista, professor titular da USP é consultor político e de comunicação. Twitter: @gaudtorquato
De volta ao rio embaixo do Amazonas CESAR VANUCCI * “A vazão do Hamza é superior às vazões do São Francisco e Tietê.” (Afirmação dos geólogos responsáveis pela descoberta do rio subterrâneo) O anúncio acerca da existência do rio subterrâneo embaixo do rio Amazonas, descoberto numa pesquisa promovida por equipe de geólogos do Observatório Nacional em 2011, assunto focado no comentário anterior, desencadeou naquela ocasião acesa controvérsia. Pouco depois da comunicação oficial a respeito, transmitida no 12º Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica, alguns técnicos da Federação Brasileira de Geólogos trouxeram a público observações críticas ao trabalho apresentado. Sustentando a impropriedade do emprego da expressão “rio” para classificar o fluxo de água descrito, o referido grupo acentuou que a pesquisa como um todo não é absurda, mas que as conclusões oferecidas seriam de algum modo precipitadas. Na contraposição às alegações contidas no trabalho dos geólogos Valiya Hamza, Elizabeth Pimentel e demais componentes da equipe do Observatório Nacional, os críticos afirmaram que chamar de rio o fluxo de água indicado é o mesmo que dizer “que uma caneta em forma de lápis é um lápis e não uma caneta”, o que lesionaria “conceitos arraigados nas geociências”. O fluxo de água subterrâneo detectado, segundo ainda os contestadores, é lento. Sua velocidade mostra-se infinitamente menor que a do rio Amazonas. Mas, isso - redarguiram enfaticamente os autores da descoberta – não constituiria motivo para não chamar de “rio” a caudal apontada na pesquisa. “Não existe definição na ciência para a velocidade máxima ou mínima de um rio”, na maneira de ver do geólogo Valiya Hamza. Acrescenta ele: “Inclusive no Brasil, existem rios com velocidade inferior àquela detectada, como o rio do Sono, no Tocantins. Além disso, o nosso rio tem um fluxo de 3.900 metros cúbicos por segundo, muito grande se comparado ao do rio São Francisco, por exemplo”. Na avaliação dos cientistas do Observatório Nacional, o emprego do termo
“rio” é, por conseguinte, mais do que adequado, uma vez que, além do rio a que estamos acostumados, que corre na superfície, dois outros tipos de rio são reconhecidos pela Geologia: o subterrâneo e o atmosférico. Eles embasam sua tese em argumentos que descrevem características especiais oferecidas pelo rio subterrâneo embaixo do Amazonas, rio esse, como já explicado, batizado de Hamza em homenagem ao coordenador da equipe responsável pela descoberta. Mesmo contendo apenas 2% do volume da vazão média do rio Amazonas (estimada em 133 mil metros cúbicos de água por segundo), a força do Hamza, com vazão de mais de 3 mil metros cúbicos por segundo – assinala-se também - é superior à de dois outros rios relevantes no sistema fluvial brasileiro. O São Francisco, que atravessa Minas e o Nordeste, beneficiando calculadamente 13 milhões de pessoas, cuja vazão é de 2,7 mil metros cúbicos por segundo. O Tietê, em São Paulo, que acusa vazão de pouco mais de mil metros cúbicos por segundo, quando de calha cheia. Para os pesquisadores, existe ainda outra explicação simples para a suposta lentidão do fluxo subterrâneo. Em terra, a água movimenta-se sobre a calha do rio como um líquido que escorre sobre a superfície. Nas profundezas, não há túnel por onde a água possa escorrer. A caudal vai pouco a pouco vencendo a resistência de sedimentos que atuam como gigantesca esponja. O líquido vai se ajeitando nos poros da rocha até ser despejado no mar. Controvérsia científica à parte, esse rio embaixo do rio Amazonas, o de maior extensão do mundo nessa peculiaridade, é uma em meio à enormidade das exuberantes amostras das oferendas com que a Natureza dadivosamente cumulou o Brasil nessa parte de seu território chamada Amazônia, onde estão concentradas as maiores riquezas minerais, vegetais e hidrográficas deste nosso conturbado planeta azul. Um portentoso pedaço de chão, como sabido não é de hoje, vorazmente cobiçado por gringos com inclinações coloniais de diferentes sotaques. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Contrato: segurança ao adquirir um imóvel KÊNIO DE SOUZA PEREIRA * A compra do imóvel é sem dúvida um dos momentos mais importantes na vida de uma pessoa. Representa um sentimento de independência, crescimento pessoal e realização. A maioria das pessoas trata a compra do imóvel como um projeto de vida, muitas vezes só alcançado graças ao trabalho e economia de toda uma existência. Este é um ato realizado, normalmente, uma ou duas vezes na vida, sendo raro quem domina as complexidades dessas transações. Várias são as dúvidas que aparecem no momento de se adquirir o imóvel: qual o valor, tipo do imóvel e em qual local? Financiado ou não? Quanto dar de entrada? Novo ou antigo? Como será a transmissão da posse? Essas são só algumas das diversas questões que surgem neste momento. Se o imóvel está locado, a questão exige maiores cuidados, pois a posse do comprador exigirá procedimentos jurídicos que devem ser tomados antecipadamente, sob pena de o comprador ter muitos aborrecimentos e até prejuízos com um processo judicial que poderia ser evitado, caso tivesse tido uma consultoria jurídica especializada. Contudo, após a decisão de se adquirir este precioso bem, a ansiedade costuma ser tão grande que o comprador deixa de analisar com o devido cuidado o contrato de promessa de compra e venda. O contrato de compra e venda do imóvel é o documento mais importante da negociação, pois deve conter
todas as condições do negócio. Somente profissionais especializados em negócios imobiliários, ao ter contato com as partes para apurar todos os dados e documentos, para elaborar as cláusulas mediante indagação do desejo do comprador ou vendedor, são capazes de perceber se o negócio é sadio ou se há algum problema. É nesse momento que o especialista faz a diferença, pois ele não deixa uma dúvida sem solução. Se o comprador ou o vendedor não dominar as complexidades da transação deve buscar uma assessoria jurídica para defender seus interesses. Não se deve esperar que o corretor de imóveis levante questões polêmicas que podem inviabilizar a transação, pois sua remuneração depende do fechamento da venda. Se o comprador ou o vendedor refletisse que um processo judicial ou rescisão pode acarretar um prejuízo em torno de 30% do valor do imóvel, concluiria que a contratação de um advogado especializado para assessorá-lo previamente, que não tem sua remuneração atrelada à conclusão do negócio, consiste num fator de economia e tranquilidade. Normalmente, se utilizam modelos de contratos de compra e venda que não contemplam diversas situações, que acabam por gerar dúvidas, litígios ou prejuízos. Os corretores são fundamentais, pois possuem informações sobre o mercado para promover o entendimento entre vendedores e compradores, que sem intermediação acabam não chegando a um acordo.
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São eles as “molas propulsoras” na viabilização dos negócios. Porém, não é justo cobrar do corretor que ele domine questões judiciais como penhora, execução, inventário, capacidade das partes, locação, etc. Os modelos de contrato acabam por induzir os contratantes a erro, pois desestimulam a necessária indagação e o aprofundamento que cada caso requer. Raramente um negócio imobiliário é igual ao outro. Uma palavra pode mudar todo o contexto de um contrato, sendo difícil uma pessoa inexperiente atentar para isso. Entre estas variáveis destaca-se a documentação, o estado do imóvel, a forma de pagamento e transferência da posse, a rescisão, a multa entre outras. Consiste num equívoco dar valor apenas à escritura e ao registro imobiliário. A lei determina que não tendo sido pactuada a possibilidade de arrependimento, depois de pago sinal, caso o vendedor se arrependa ou se recuse a assinar a escritura, poderá o comprador exigir em juízo a escritura em seu nome, bastando que pague o valor contratado, mesmo contra a vontade do vendedor arrependido. Portanto, é fundamental as pessoas compreenderem o alcance das cláusulas contratuais para que realizem transações mais seguras e lucrativas.
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Privilégios que custam caro O governo federal continua anunciando providências para tentar reequilibrar suas contas. Depois de rever os valores previstos para o déficit primário neste e no próximo exercício, o que significa reconhecer que a torneira dos gastos continua aberta, o Planalto volta a anunciar que se necessário cortará na própria carne, disposição acompanhada do anúncio de que sessenta mil cargos vagos não serão preenchidos. A burocracia federal ocupa, segundo as informações mais recentes, seiscentos mil funcionários ativos, cujos vencimentos, como regra, estão bem acima da média para cargos equivalentes no setor privado. Brasília, não por acaso, evidentemente, é a cidade brasileira com a mais elevada renda per capita. O que se passa nessa esfera, e sem que seja preciso lembrar o custo representado pelos inativos, ajuda a compreender as razões do desequilíbrio fiscal e, ao mesmo tempo, porque é tão difícil corrigir distorções que são amplamente conhecidas, São distorções lembrando ainda evidentes ou, que as despesas com folha de talvez com mais pagamento propriedade, uma cresceram nos últimos coleção de abusos anos acima do que não devem ser crescimento da tolerados até porque arrecadação, situação a cada dia que passa provocada fica mais evidente principalmente que não há mais como pela concessão de reajustes bem sustentá-los acima da inflação, com aumentos reais, portanto. Hoje, conforme indicação do Ministério do Planejamento, 23% dos servidores ativos do Executivo federal recebem salários acima de R$ 13 mil e apenas 2,4% ganham até R$ 2 mil, valor próximo da remuneração média dos trabalhadores do setor privado, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As distorções se completam e a conta cresce ainda mais com vantagens e benefícios que só existem no serviço público e tudo isso sem contar as garantias de estabilidade. Sem mudanças radicais, apontam especialistas, não será possível reduzir o peso paquidérmico do Estado brasileiro, o desequilíbrio fiscal que já alcançou níveis alarmantes e, evidentemente, a conta que acaba sobrando para o conjunto da população brasileira. Uma luta que ao longo do tempo tem se revelado ingrata e objeto, agora, de um conjunto de medidas que passam também pelo congelamento de reajustes previstos para o próximo ano e a previsão de que se estabeleça um valor máximo para o salário de ingresso, fazendo com que a progressão na carreira seja mais lenta. Isso pode significar, em termos práticos, uma economia de R$ 18 bilhões em cinco anos. São distorções evidentes ou, talvez com mais propriedade, uma coleção de abusos que não devem ser tolerados até porque a cada dia que passa fica mais evidente que não há mais como sustentá-los. A experiência tem demonstrado que é muito difícil enfrentar os desafios que esta situação explicita mas parece certo que simplesmente não existe outro caminho.
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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA VAREJO
Antecipação do 13% favorecerá o comércio Expectativa é de que boa parte dos recursos servirá para quitação de dívidas, com recuperação do crédito ALISSON J. SILVA
GABRIELA PEDROSO
Aposentados e pensionistas do setor privado começaram a receber na sexta-feira (25) a primeira parcela do 13º salário. De acordo com o Ministério da Previdência Social, com a antecipação serão injetados R$ 19,9 bilhões na economia nacional entre o fim de agosto e o início de setembro. A expectativa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) é de que a maior parte dos recursos seja usada para o pagamento de dívidas, o que não deixa de beneficiar o comércio, na medida em que muitos consumidores, ao tomarem essa decisão, voltarão a ter crédito junto ao mercado. A economista da CDL-BH, Ana Paula Bastos, revela que, em julho, a inadimplência entre as pessoas acima dos 50 anos cresceu 19,65% em Belo Horizonte na comparação com igual período de 2016. Entre as razões para o alto índice está o fato de que a maioria dos consumidores desse grupo são, muitas vezes, os principais responsáveis financeiramente pela família. “No primeiro momento, as pessoas inadimplentes vão quitar suas dívidas, principalmente aquelas dentro da faixa etária acima de 50 anos, que possui o maior número de devedores. Agora, quem não tem dívida pode vir a consumir e aí sim dar um fôlego para o comércio”, destaca a economista. Ao todo, no País, mais de 29,2 milhões de pessoas deverão ser contempladas com a antecipação de metade do valor do benefício. O pagamento da primeira parcela será feito na folha de agosto e vai até o dia 8 de setembro. Inicialmente, serão atendidos os segurados com benefícios até um salário mínimo (R$ 937) com final 1, conforme sequência estabelecida no cronograma mensal de depósito. Já os aposentados e pensionistas que possuem direito a benefício superior a um salário só terão o adiantamento disponível a partir de 1º de setembro. Ana Paula Bastos aconselha aos consumidores o uso consciente do recurso. Se o cidadão
Em julho, a inadimplência entre pessoas acima de 50 anos cresceu 19,65% em Belo Horizonte, ante mesmo mês de 2016
Confiança diminui entre empresários do setor Rio de Janeiro - O Índice de Confiança do Comércio (Icom) recuou 1,0 ponto na passagem de julho para agosto, saindo de 83,4 pontos para 82,4 pontos, o menor nível desde janeiro, informou na manhã de sexta-feira, 25, a Fundação Getulio Vargas (FGV). “Enquanto na indústria a crise política deflagrada em maio parece coisa do passado, entre consumidores e no comércio o efeito do aumento da incerteza ainda causa preocupação e afeta a confiança”, afirma Aloisio Campelo Junior, superintendente de Estatísticas Públicas do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. estiver com alguma dívida em atraso, a economista afirma que o melhor caminho é a quitação do débito. Se não, ela pondera que o momento pode ser bom para o consumo. A especialista lembra que nos últimos dois anos, devido ao agravamento da crise econômica do País, a população, de modo geral, acabou evitando as compras.
Consumidores estão pessimistas com o futuro Rio de Janeiro - A confiança do consumidor recuou 1,1 ponto em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, informou nesta sexta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) ficou em 80,9 pontos. Após a terceira queda consecutiva, o indicador atingiu o menor nível desde janeiro, quando estava em 79,3 pontos. “Apesar de uma melhora na avaliação da situação financeira familiar presente, possivelmente relacionada com a desaceleração nos preços de alimentos, o consumidor continua com prognóstico pessimista em relação aos próximos meses, principalmente no que concerne à evolução da economia. Ainda há incerteza em relação ao futuro e por isso muita cautela
nos gastos com compras a prazo, em um ambiente que o comprometimento de renda e o desemprego são ainda elevados”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Em agosto, o Índice de Situação Atual (ISA) subiu 1,0 ponto, ao passar de 69,7 para 70,7 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,5 pontos, para 88,9 pontos, o menor nível desde janeiro. A melhora na percepção sobre as finanças familiares no momento presente exerceu a maior contribuição para a alta do ISA. O indicador de situação financeira atual das famílias subiu 2,4 pontos, para 65,4 pontos. Por outro lado, houve maior pes-
“O resultado de agosto mostra que o ritmo da economia ainda é lento e que, passado o período de liberação de recursos de contas inativas do FGTS, o comércio está em compasso de espera por novas notícias que deem mais segurança em relação à sustentabilidade da recuperação econômica”, acrescenta a nota. Nove dos 13 segmentos pesquisados pela FGV tiveram redução na confiança em agosto. A queda do Icom foi determinada pela piora tanto das expectativas quanto das avaliações sobre o momento presente. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) caiu 1,8 ponto, para 77,4 pontos, enquanto o Índice de
“Para quem está inadimplente é hora de pagar as dívidas para poder criar crédito e voltar ao mercado de consumo. E quem não está, pode ser o momento de consumir. O consumo vem sendo represado desde 2015, então existe uma demanda reprimida, as pessoas estão com ânsia de algum bem. Logo, se a opção for pelo
Expectativas (IE-COM) cedeu 0,3 ponto, para 88,1 pontos. Por outro lado, no quesito que apura os fatores limitativos para melhora dos negócios, o item “não há impedimentos para melhora” cresceu de 15,7% em julho para 18,6% em agosto. Também houve redução nas menções à “demanda insuficiente” como fator limitativo, citado por 33,5% das empresas em agosto, o menor nível desde fevereiro de 2015. A coleta de dados para a edição de agosto da Sondagem do Comércio foi realizada entre os dias 1º e 23 do mês e obteve informações de 1.151 empresas. (AE)
consumo, a gente orienta sempre a preferência pelo pagamento à vista e, caso seja a prazo, que o consumidor aproveite o recurso para diminuir o número de parcelas”, dá a dica. O desconto de Imposto de Renda (IR) só será cobrado no pagamento da segunda parcela do 13º salário, em novembro e dezembro. Esse
Intenção de financiamento sobe em SP São Paulo - A intenção de financiamento do paulistano subiu 26% entre julho e agosto, de 14,0 pontos para 17,6 pontos, conforme pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O nível de julho, contudo, foi o mais baixo da série histórica do Índice de Intenção de Financiamento, mostra a publicação. Em agosto de 2016 estava em 15,3 pontos. Por outro lado, o Índice de Segurança de Crédito registrou retração na margem, de 2,9% (de 83,7 para 81,4 pontos), e também no confronto interanual, de 3,5% (84,3 pontos). O recuo na comparação mensal foi influenciado pelas expectativas dos consumidores endividados, grupo onde a pontuação relativa à segurança do crédito caiu 4,9%. Entre os não endividados, mais otimistas, houve aumento de 0,6%. Em relação a agosto de 2016, os dois grupos tiveram redução no quesito segurança do crédito, de 1,6% e 3%, respectivamente. A FecomercioSP analisa que o aumento da intenção de financiamento observado em agosto pode ter relação com a redução de tensão no ambiente político após o afastamento da denúncia contra o presidente Michel Temer. “A FecomercioSP considera que, com o encerramento desse mais novo episódio, é capaz de o clima de recuperação se consolidar, inclusive com efeitos positivos sobre emprego e sobre o mercado de crédito”, diz a federação em relatório da pesquisa, embora sugira cautela e atenção com os próximos eventos.
é o 11º ano que o governo adianta para agosto a quitação de parte do benefício a aposentados e pensionistas. Desde 2006, a única vez em que o recurso não foi pago na folha do oitavo mês foi em 2015, quando a quitação se deu em setembro. O cronograma de liberação pode ser Aplicações - A poupança consultado no site do Minis- segue como a principal tério da Previdência Social. aplicação do paulistano, segundo a pesquisa da ALISSON J. SILVA FecomercioSP, alcançando 61,8% dos entrevistados em agosto, alta de 3 pontos percentuais ante julho, mas bem abaixo do patamar de 80% alcançado em período pré-crise. Em agosto de 2016, a poupança era a aplicação preferida de 64,3% dos paulistanos. O percentual que investe em renda fixa ficou em 19,9% em agosto, o que representou uma queda de 1,2 ponto percentual em relação a julho, mas um crescimento de 2,2 pontos frente a igual mês de 2016. Ainda de acordo com a pesquisa, a Previdência Privada ganhou posições diante das incertezas sobre as novas regras da aposentadoria, analisa a FecomercioSP. “Se a economia se estabilizar com a retomada definitiva do crescimento A melhora na avaliação da situação financeira presente pode ser resultado da queda dos preços de longo prazo, as aplicações em ações devem simismo para os próximos 4,6 pontos, para 86,9 pontos. em sete capitais brasileiras, também ocupar um espaço seis meses. O indicador de A Sondagem do Consumi- com entrevistas realizadas levemente maior do que o situação financeira futura dor coletou informações de entre os dias 1º e 22 de agos- atual”, completa a Fededa família teve queda de mais de dois mil domicílios to. (AE) ração. (AE)
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ECONOMIA ALIMENTOS
Seara investe R$ 4,5 mi em Minas
Planta de Uberaba passará por uma reestruturação para focar no mercado interno ANA AMÉLIA HAMDAN
A Seara Alimentos fará um investimento de R$ 4,5 milhões na unidade de Uberaba, no Triângulo Mineiro, sendo R$ 3 milhões na parte estrutural e R$ 1,5 milhão em treinamento de funcionários. Haverá mudança no tipo de produção e ampliação da empresa, com geração de 100 postos de trabalho. Na planta já atuam 600 funcionários. O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, José Renato Gomes, informou que os investimentos foram anunciados em reunião na prefeitura no último dia 23. De acordo com ele, as mudanças não têm qualquer ligação com as delações da JBS – a Seara faz parte do grupo. Em maio, a delação do empresário Joesley Batista, responsável pela holding J&F, dona da JBS, deflagrou uma crise política no País. A situação colocou em dúvida a situação financeira do grupo e levou a movimentos de boicote de produtos da empresa. De acordo com o secretá-
DIVULGAÇÃO
rio, a mudança da Seara em Uberaba ocorrerá devido à demanda do mercado. Até então, a unidade vinha trabalhando voltada para o mercado de exportação de aves. Com a reestruturação, a empresa passará a focar no mercado interno, já esperando uma retomada da economia. Segundo a assessoria de imprensa da JBS, a reforma na unidade da Seara de Uberaba, instalada no distrito industrial do município, começará em 2 de outubro e será concluída no prazo de 90 dias, sendo que será “implementado o que há de mais moderno e eficiente na linha de produção de cortes de aves no País.” Também está prevista a ampliação do mix de produtos. Lay-off - Até que as adequações sejam feitas, a unidade vai paralisar as atividades. Os funcionários vão entrar em lay-off – suspensão temporária dos contratos de trabalho. Segundo informações da JBS, “as obras e a instalação de novos equipamentos não permitem que a unidade permaneça funcionando”. A empresa
José Renato Gomes disse que a linba de produção de cortes de aves será modernizada
afirma que os salários serão mantidos. Os trabalhadores também vão receber bolsa-qualificação. As atividades produtivas estão previstas para ser retomadas em janeiro de 2018, quando os funcionários retomarão seus postos e os novos contratados de-
vem começar a trabalhar. Segundo informações da prefeitura, os gerentes locais da Seara informaram que haverá manutenção dos postos de trabalho, pois a empresa considera que trata de mão de obra já qualificada. A seleção de novos fun-
cionários deve começar em novembro. Segundo o secretário José Renato Gomes, a prefeitura colocou a estrutura do Sistema Nacional de Emprego (Sine) municipal à disposição da empresa, tanto para os trâmites de lay-off quanto para a contratação de empregados. REUTERS / PAULO WHITAKER
CONGLOMERADO
BNDES se esforça para derrubar Wesley Batista do comando da JBS São Paulo - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ajudou a impulsionar a carreira do presidente-executivo da JBS, Wesley Batista, de dono de açougue até chegar a ser o magnata da carne mais poderoso do mundo. Agora o banco está fazendo de tudo para retirá-lo da companhia. O acordo de delação premiada em maio, que expôs a propensão da bilionária família Batista a subornar políticos, levou a BNDESPar, braço de investimento do banco estatal, a buscar retirá-lo da JBS. O banco culpou sua conduta pela queda de 28% do valor das ações da empresa neste ano. Ambos os lados estão aumentando seus esforços para influenciar os acionistas da JBS antes da assembleia geral em 1º de setembro, que decidirá o destino de Wesley, que está no comando da empresa desde janeiro de 2011 quando substituiu o seu irmão mais novo Joesley. O confronto é uma lembrança das relações próximas entre agentes públicos, a JBS e a família Batista, e o apoio que Wesley ainda possui entre alguns dos acionistas da companhia. Além da saída de Wesley da presidência-executiva, os acionistas também votarão resoluções para processá-lo juntamente com outros executivos. Embora o resultado seja difícil de prever, quase uma dúzia de banqueiros, insiders e investidores da empresa, que pediram para permanecer anônimos, não compraram completamente o argumento de Wesley, feito em reuniões com investidores em Nova York neste mês, de que somente ele é capaz de finalizar duas vendas de ativos e listar em bolsa a subsidiaria dos Estados Unidos no próximo ano. Nessas reuniões, Wesley enfatizou seu sucesso recen-
te em fechar um acordo de refinanciamento de dívida de US$ 6,5 bilhões e garantir o fornecimento de gado com fazendeiros apesar das preocupações de que seu acordo de delação reduziria o caixa da JBS, disseram os investidores. Ao mesmo tempo, Wesley sugeriu que está aberto a demitir-se uma vez que conclua uma lista de negócios em sua agenda, disseram três fontes. Ele também disse que os resultados do terceiro trimestre poderiam estar entre “os mais fortes” na história da JBS por causa da recuperação da Seara e sólidas operações nos EUA. Em uma declaração à Reuters, a JBS disse que “tem trabalhado intensamente para adotar várias medidas que visam proteger os melhores interesses da empresa e dos acionistas”. A empresa não quis fazer comentários adicionais. Racha - Enquanto alguns investidores elogiaram as habilidades de liderança do executivo de 47 anos, um deles ressaltou que um racha com o BNDES poderia ser prejudicial se Wesley permanecer. Os acionistas minoritários da JBS incluem fundos de previdência e fundo mútuos como Fidelity Investments e Vanguard Group. Os representantes do BNDES têm tentado agressivamente convencer os investidores de que Wesley não é adequado para administrar a JBS, disseram quatro pessoas familiarizadas com a estratégia do banco. Se necessário, o BNDES, que tem uma participação de 21% na JBS, poderia solicitar à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que proíba os irmãos Bastista de votarem na assembleia de 1º de setembro, disse um deles. Wesley e Joesley Batista controlam 42% da JBS. (Reuters)
A assembleia geral dos acionistas da JBS, em 1º de setembro, definirá destino de Wesley
Saída pode ser gradual e ordenada São Paulo - A saída do CEO da JBS, Wesley Batista, do comando da empresa poderia ocorrer de forma gradual e ordenada, disse o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, a repórteres em 8 de agosto. A Caixa Econômica Federal, que possui 5%da JBS, provavelmente votará em linha com BNDES, disse. Outra pessoa próxima à estratégia do banco disse que o BNDES não se opõe a que Wesley se junte ao comitê executivo recentemente criado pela empresa, que supervisiona a estratégia, mas não está envolvido com as operações do dia a dia. Nesta semana, a empresa de voto por procuração Institutional Shareholder Services Inc recomendou aos acionistas da JBS votar para processar Wesley Batista e contra os planos para aumentar o salário. O BNDES e a Caixa se recusaram a comentar. Um fator que joga contra o plano de expulsão do CEO é a falta de potenciais substitutos, disseram al-
guns executivos de bancos e investidores. Ainda assim, o BNDES poderia endossar o presidente do Conselho de Administração da JBS, Tarek Farahat, como um sucessor potencial, disse uma pessoa familiarizada com a estratégia do banco. Alguns investidores sugeriram que o BNDES, como banco estatal administrado por uma pessoa nomeada pelo presidente Michel Temer pode ter um conflito de interesses. Temer foi implicado no acordo de delação premiada dos irmãos Bastista e tem negado qualquer irregularidade. “Wesley ainda pode atrair o apoio dos investidores, porque não está claro qual é o plano alternativo do BNDES e ninguém quer o risco de uma mudança descontrolada”, disse outro investidor. O duplo papel do BNDES como representante do governo envolvido nas denúncias de corrupção e credor e acionista da JBS é “suspeito”, disse um investidor. A maioria dos credores que participaram do acordo de refinanciamento da JBS está inclinada para
o lado do BNDES, já que os compromissos para estender a dívida da JBS estão sacramentados contratualmente, disse um executivo de banco. Aquisições - A JBS, que se tornou uma gigante doméstica através de uma série de aquisições locais autofinanciadas, começou a se apoiar fortemente no BNDES em 2005, quando Joesley Batista convenceu os executivos do banco de fomento de tornar a JBS em um ator global dominante, disse ele a procuradores em maio. A empresa usou mais de US$ 3 bilhões em empréstimos do BNDES para fazer aquisições nos Estados Unidos e em outros lugares. Quando os negócios pesaram sobre a dívida da JBS, o BNDES voltou a ajudar a empresa. “Foi nesse contexto que a ideia de criar uma grande empresa multinacional brasileira nasceu”, disse Joesley Batista aos promotores em um depoimento gravado em 3 de maio. Sem o BNDES, “não teria acontecido tão rápido”, acrescentou. (Reuters)
TRABALHO
MPEs de SP estão mal informadas sobre regras São Paulo - Pesquisa elaborada pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo (Simpi) mostra que, embora 71% das micro e pequenas empresas (MPEs) saibam da existência da reforma trabalhista, apenas 15% deles, de fato, estão bem informados sobre as mudanças que ela provocou na legislação. A pesquisa foi coletada pelo DataFolha no mês de julho e foi feita com 302 micro e pequenos industriais do Estado de São Paulo, com margem de erro de seis pontos percentuais e índice de confiança de 95%. Segundo a pesquisa, 29% dos empresários entrevistados admitiram desconhecer a reforma e 11% disseram ter poucas informações sobre ela. Essa falta de informação sobre o tema, de acordo com o Simpi, impacta também na perspectiva do empreendedor sobre a reforma: 42% dos entrevistados disseram que a reforma trabalhista não deve trazer prejuízos nem beneficiar seus negócios. A aprovação da lei da terceirização também é desconhecida pela maior parte dos micro e pequenos industriais paulistas. Apenas 16% disseram ter conhecimento sobre a terceirização. Perspectivas - A pesquisa divulgada pelo Simpi mostrou ainda a percepção dos empresários paulistas sobre a economia do país. O indicador bimestral de expectativa econômica demonstrou que 30% dos empresários acreditam que a situação econômica vai melhorar nos próximos três meses, valor inferior ao de maio, quando o índice alcançou 40%. Pouco mais da metade dos entrevistados (53% do total) acreditam que a inflação continuará igual. A previsão de aumento do desemprego para os próximos três meses caiu na comparação entre as pesquisas feitas em maio e julho, passando de 31% para 26%. Na mesma comparação, caiu o número de empresários que acredita que o poder de compra vai crescer, passando de 13% para 11%. A pesquisa mostrou também que caiu a percepção dos entrevistados de que a crise econômica ainda é forte, afeta os negócios e não há previsão de retomada de crescimento, passando de 71% em junho para 62% em julho, e o índice de empresários que avaliam que a crise está mais fraca subiu de 27% para 36% . A taxa das empresas que sofreram com inadimplência passou de 44% em julho para 40% em julho, os resultados mais baixos desde março de 2015. (ABr)
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COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DE MINAS GERAIS LTDA. C.N.P.J.: 25.683.434/0001-64 Relatório da Administração A administração da Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. – Sicoob Central Crediminas, em conformidade às disposições legais e estatutárias, divulga as demonstrações contábeis do primeiro semestre de 2017, de forma comparativa às demonstrações do mesmo período do exercício de 2016, assim como as notas explicativas, relatório dos auditores independentes e parecer do Conselho Fiscal.
de forma irregular e moderada.
qualquer natureza por sua atuação; e f) experiência.
O Sicoob Central Crediminas é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização, em maior escala, dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de 81 cooperativas de crédito filiadas, formando o Sicoob Sistema Crediminas, que compõe, ao lado de outras 15 cooperativas centrais, com suas respectivas singulares e postos de atendimento, o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – Sicoob; representado institucionalmente pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação. Este Sistema possui, como braço financeiro, o Banco Cooperativo do Brasil S.A. - Bancoob, entidade que tem o Sicoob Central Crediminas como um de seus controladores.
Com relação a inflação brasileira, essa segue com desempenho mais fraco do que o esperado. As surpresas baixistas com o comportamento dos preços foram evidenciadas tanto no varejo como no atacado, fato que tem elevado a convicção de que o comportamento inflacionário permanecerá benigno até o final do ano. Conforme divulgações do Banco Central do Brasil, por meio do seu Boletim Focus, que contém uma série de projeções sobre a economia brasileira coletadas junto a alguns dos principais economistas em atuação no país, estima-se um IPCA de 3,4% para 2017 e 4,2% para 2018.
Ainda com foco no aperfeiçoamento da estrutura de governança das cooperativas filiadas, a Central promoveu o Encontro com Presidentes do Conselho de Administração das Cooperativas com eleições em 2017. Na oportunidade, tratou da Nova Governança, com enfoque na atuação dos presidentes, inclusive quanto à condução das Assembleias Gerais e do Processo Eleitoral. Houve também a divulgação sistemática de boas práticas de governança aos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal, bem como aos membros das Diretorias das cooperativas filiadas.
As cooperativas filiadas ao Sicoob Central Crediminas estão presentes em todo o estado de Minas Gerais, além de algumas cidades dos estados vizinhos: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo. A rede é composta por 81 cooperativas singulares que possuem 470 postos de atendimento, totalizando 551 pontos de atendimento, formando uma rede que atende cerca de 670 mil associados, assessorados por 6.226 dirigentes e empregados. Adicionalmente, para proporcionar segurança às filiadas e consequentemente aos associados e parceiros comerciais, a Central também conta com o trabalho do Fundo Garantidor de Depósitos do Sicoob Sistema Crediminas - Sicoob FGD, que em complemento ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop, tem por finalidade efetuar o saneamento econômicofinanceiro e/ou fortalecimento patrimonial, bem como prestar garantias de crédito nos termos e limites do estatuto social e regulamento próprio às operações de crédito realizadas entre as cooperativas participantes e entidades como Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa, Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social - BNDES, Banco Cooperativo do Brasil S/A - Bancoob e outros bancos parceiros, assim como nas hipóteses de descentralização, liquidação e/ou exclusão de cooperativas do quadro de filiadas. O Sicoob Central Crediminas é também controlador do Sicoob Minaseg - Administradora e Corretora de Seguros do Sicoob Sistema Crediminas Ltda. que, em parceria com as grandes seguradoras do país, oferece seguros nas mais diversas modalidades aos associados. O Sicoob Central Crediminas encerrou o primeiro semestre de 2017 com ativos totais de R$ 5,67 bilhões e crescimento de 28,55%, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, sendo que o fator que impulsionou este crescimento foi a centralização financeira das filiadas, a qual alcançou o montante de R$ 4,99 bilhões e teve um crescimento de 33,29%. Estes recursos pertencem às 81 cooperativas filiadas ao Sicoob Central Crediminas. O Patrimônio Líquido da Central apresentou crescimento de 13,91%, totalizando R$ 428 milhões e este avanço foi fruto de novos aportes de capital feitos pelas filiadas para bancar os ativos existentes, em seus respectivos níveis de risco para atendimento ao acordo Basileia III, bem como das sobras acumuladas, as quais totalizaram R$ 28 milhões, ou seja, 38% de crescimento quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Observadas as condições apresentadas e a evolução constante dos negócios do Sicoob Sistema Crediminas nos últimos anos, sempre na busca de apoio aos associados das cooperativas filiadas, pode-se concluir que a Central manteve o projeto de desenvolvimento e de crescimento dos negócios em condições saudáveis, o que a coloca em posição de destaque no seu âmbito de atuação, assim como no cenário nacional. Destaca-se ainda que em 2017, o Sicoob Central Crediminas mudou de endereço. A Nova Sede está situada na Avenida Del Rey, 111 – Torre B – Caparaó (ao lado do Shopping Del Rey) – Belo Horizonte/MG. O novo espaço da Central conta com o que há de mais moderno em soluções para escritórios corporativos, além de oferecer segurança adequada para os empregados, equipamentos e processos, garantindo o pleno funcionamento das singulares. Cenário Econômico A economia global manteve o seu ritmo de crescimento no primeiro semestre deste ano. Vale destacar os indicadores dos EUA e da China e a aceleração da economia europeia, sugerindo avanços do PIB mundial neste ano. Mesmo com a expectativa de algum arrefecimento desses indicadores nos próximos trimestres. Já a inflação mundial, não tem trazido muitas preocupações, apesar dos resultados mais favoráveis da economia. Os índices de preços mostraram importante desaceleração, principalmente, nos países desenvolvidos, reflexo principalmente da queda do preço do petróleo e a safra recorde de grãos, que ajudou a conter os preços agrícolas. Além disso, a despeito da melhora do mercado de trabalho, os ganhos salarias seguiram contidos. Essa combinação de crescimento, sem pressão representativa dos preços, sugere que a normalização da política monetária das economias desenvolvidas seguirá gradual. No Brasil, a recente crise política aumenta as incertezas e tende a postergar a aprovação das reformas fiscais, especialmente a da previdência social, o que vem intensificando as preocupações do mercado a respeito da situação das contas públicas no médio e longo prazo. Além disso, a piora das perspectivas para o quadro fiscal pode reduzir a intensidade de recuperação da atividade econômica brasileira nos próximos anos, sobretudo devido a um menor crescimento dos investimentos. Apesar do cenário político desfavorável, o desempenho da economia brasileira, no primeiro semestre deste ano, foi marcado pela retomada dos índices de confiança, dos empresários e consumidores. Os sinais de estabilização da atividade econômica têm se consolidado, ainda que
Com relação ao Produto Interno Bruto - PIB, após crescimento de 1,0% no primeiro trimestre, estimase um recuo de 0,3% no segundo trimestre. Esse recuo ocorre principalmente em função da desaceleração agropecuária no período de abril a junho. De forma geral, os indicadores de atividade seguem sugerindo uma recuperação gradual e não linear. Fato que corrobora para a expectativa de estabilidade para a atividade econômica brasileira neste ano e crescimento do PIB nacional de 0,34%, ante retração de 3,6% em 2016. Já a meta da taxa Selic estabelecida pelo COPOM - Comitê de Politica Monetária iniciou o ano de 2017 com um propósito de 13,75% ao ano, percentual esse que encerrou o primeiro semestre com 10,25% a.a. Destaca-se que a redução da meta para a taxa Selic contribuiu diretamente para a redução a inflação, mas também com os ganhos com as aplicações de recursos líquidos. Em Minas Gerais, no primeiro trimestre de 2017 os três setores econômicos (agropecuário, industrial e serviços) apresentaram variação positiva do PIB, em relação ao quarto trimestre de 2016, com destaque para o setor agropecuário, que continua registrando desempenho bem mais expressivo do que os setores industrial e de serviços. O crescimento de 10,5% do volume de valor adicionado agropecuário estadual pode ser creditado, basicamente, à expansão da safra de grãos (soja e primeira safra do milho e do feijão), da batata-inglesa (primeira safra) e da banana. No caso do setor industrial, cujo valor adicionado cresceu 0,4%, chama a atenção a recuperação da indústria extrativa mineral, que cresceu 3,3%, e da indústria de transformação, com crescimento de 2,7%. Dentro da indústria de transformação, a Fundação João Pinheiro destaca o crescimento de algumas atividades como a fabricação de celulose, papel, máquinas e equipamentos e a fabricação de produtos têxteis. Projeto Empresarial Desde 2000, o Sicoob Central Crediminas coordena o desenvolvimento do planejamento estratégico do Sistema, denominado Projeto Empresarial. Os processos para sua estruturação passam por reunir cooperativas e Central para levantar informações, reflexões para adequá-las em planos de execução. O referido plano é realizado quadrienalmente, e suas revisões são anuais, visando manter atualizada as ações frente ao mercado. Além disso, no ano de 2016, tendo em vista as grandes turbulências do mercado, o Projeto Empresarial 2015-2018 foi revisitado com vistas a devida adequação a realidade do ambiente de atuação do Sicoob Sistema Crediminas. Destaca-se que o Projeto Empresarial é acompanhado pelo Sicoob Central Crediminas através de uma comissão técnica composta por Conselheiros e áreas técnicas da Central, denominada Comissão de Desenvolvimento Empresarial – CDE, que possui como principal objetivo o desenvolvimento e o sucesso do nosso sistema cooperativista. Governança A Resolução-CMN 4434/2015 trouxe importantes inovações para as cooperativas de crédito. No que toca à governança, a norma traz a exigência de segregação total entre Conselho de Administração e Diretoria Executiva para as cooperativas de crédito classificadas como clássicas, com média dos ativos totais nos três últimos exercícios sociais, igual ou superior a R$50.000.000,00, bem como para as cooperativas de crédito classificadas como plenas. A segregação total deve ser implementada na primeira eleição de administradores realizada a partir de 2017, ou antes, a critério da assembleia. Diante deste novo marco regulatório, em 2016 o Sicoob Central Crediminas desenvolveu diversas ações que contribuíram fortemente para o aperfeiçoamento da governança no âmbito do Sicoob Sistema Crediminas. Dentre as ações desenvolvidas destaca-se a revisão completa do modelo de regimento eleitoral das cooperativas filiadas. Além disso, partindo do modelo de Estatuto Social para as singulares, desenvolvido pelo Sicoob Confederação, o Sicoob Central Crediminas agregou cláusulas convergentes com a realidade do Sicoob Sistema Crediminas, sempre focando na aderência às normas e diretrizes sistêmicas do Sicoob. Mais recentemente, o Conselho de Administração da Central autorizou o encaminhamento à Assembleia da Política de Sucessão de Administradores do Sicoob Central Crediminas, fixando assim critérios voltados para a formação de sucessores e sua capacitação continuada. Além disso, aprovou o modelo de Política de Sucessão de Administradores para as Cooperativas filiadas a esta Central, modelo este a ser submetido aos respectivos Conselhos de Administração das filiadas e à deliberação final das Assembleias. Tudo isso com foco na conformidade do Sicoob Sistema Crediminas à Resolução-CMN 4.538/2016. Esta Resolução determina a implementação e a manutenção de política de sucessão de administradores aplicável aos cargos da alta administração das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BCB. A Política de Sucessão de Administradores deve ser compatível com a natureza, o porte, a complexidade, a estrutura, o perfil de risco e o modelo de negócio da instituição, de forma a assegurar que os ocupantes dos cargos da alta administração tenham as competências necessárias para o desempenho de suas funções. A política é estruturada a partir dos seguintes pilares: a) condições para o exercício do cargo exigidas pela legislação e pela regulamentação em vigor; b) capacidade técnica; c) capacidade gerencial; d) habilidades interpessoais; e) conhecimento da legislação e da regulamentação relativas à responsabilização de
Balanço patrimonial - Semestres findos em 30 de junho Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Ativo Circulante Disponibilidades (Nota 4) Aplicações interfinanceiras de liquidez (Nota 5) Títulos e valores mobiliários (Nota 6) Títulos de renda fixa Cotas de fundos de investimentos Vinculados a operações de garantias Relações interfinanceiras (Nota 7) Operações de crédito – setor privado (Nota 8) Outros créditos (Nota 9) Outros valores e bens Não Circulante Realizavel a longo prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez (Nota 5) Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários (Nota 6) Títulos de renda fixa Vinculados a operações de garantias Relações interfinanceiras (Nota 7) Operações de crédito – setor privado (Nota 8) Outros créditos (Nota 9) Permanente Investimentos (Nota 10) Imobilizações de uso (Nota 11) Intangível (Nota 12) Total do ativo
2017 4.016.796 16 2.770.676 1.123.626 760.891 313.813 48.922 110.676 6.479 5.071 252 1.653.137 1.324.877 181.896 181.896 1.092.390 702.550 389.840 32.888 59 17.644 328.260 282.947 38.188 7.125 5.669.933
2016 2.441.809 194 1.825.356 441.917 129.720 286.148 26.049 155.345 13.371 5.523 103 1.968.625 1.709.143 216.712 216.712 1.439.556 1.019.800 419.756 29.698 7.587 15.590 259.482 220.420 29.310 9.752 4.410.434
Passivo e patrimônio líquido Circulante Relações interfinanceiras (Nota 13) Obrigações por empréstimos e repasses (Nota 14) Outras obrigações Sociais e estatutárias (Nota 15) Fiscais e previdenciárias (Nota 15) Provisão para causas judiciais (Nota 16) Diversas (Nota 15)
2017 5.178.728 4.993.003 121.816 63.909 3.786 936 5.764 53.423
2016 3.962.588 3.746.317 152.001 64.270 4.255 835 4.838 54.342
Não Circulante Obrigações por empréstimos e repasses (Nota 14) Outras obrigações Provisão para causas judiciais (Nota 16)
63.214 45.570 17.644 17.644
72.113 56.523 15.590 15.590
427.991 373.609 26.591 27.791
375.733 333.462 22.135 20.136
5.669.933
4.410.434
Patrimônio Líquido Capital social (Nota 17 a) Reserva legal (Nota 17 b) Sobras acumuladas (Nota 17 c)
Total do passivo e patrimônio líquido
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstração das mutações do patrimônio líquido - Semestre findo em 30 de junho Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Saldos em 31 de dezembro de de 2015 Aumento de capital com sobras (Nota 17 (a)) Aumento de capital em espécie (Nota 17 (a)) Distribuição de sobras Sobras do semestre Saldos em 30 de junho de 2016
Capital social 316.728 11.905 4.829 333.462
Reserva legal 22.135 22.135
Sobras acumuladas 29.905 (11.905) (18.000) 20.136 20.136
Total 368.768 4.829 (18.000) 20.136 375.733
Saldos em 31 de dezembro de de 2016 Aumento de capital com sobras (Nota 17 (a)) Aumento de capital em espécie (Nota 17 (a)) Distribuição de sobras Sobras do semestre Saldos em 30 de junho de 2017
344.567 19.510 9.532 373.609
26.591 26.591
37.878 (19.510) (18.368) 27.791 27.791
409.036 9.532 (18.368) 27.791 427.991
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstração do valor adicionado Semestres findos em 30 de junho Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1. Receitas 1.1 Intermediação financeira 1.2 Prestação de serviços 1.3 Outras receitas operacionais 1.4 Outras receitas não operacionais 1.5 Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa 2. Despesas da intermediação financeira 3. Insumos adquiridos de terceiros 3.1 Materiais, energias e outros 3.2 Comunicação 3.3 Processamento de dados 3.4 Propaganda, promoções e publicidade 3.5 Serviços de terceiros 3.6 Transporte 3.7 Viagens 3.8 Outros insumos 3.9 Outras despesas operacionais 3.10 Despesas não operacionais 4. Valor adicionado bruto (1-2-3) 5. Retenções 5.1 Depreciações e amortizações 6. Valor adicionado líquido produzido pela entidade (4-5) 7. Valor adicionado recebido em transferência 7.1 Resultado de equivalência patrimonial 8. Valor adicionado a distribuir (6+7) 9. Distribuição do valor adicionado 9.1 Pessoal e encargos 9.1.1 Honorários 9.1.2 Salários e encargos 9.1.3 FGTS 9.1.4 Benefícios e treinamentos 9.2 Impostos, contribuições e taxas 9.3 Aluguéis 9.4 Sobras apuradas no semestre As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
2017 316.500 285.662 90 31.302 60 (614) 277.661 8.348 653 233 711 769 1.193 102 276 1.002 3.220 189 30.491 2.822 2.822 27.669 15.390 15.390 43.059 43.059 11.949 1.132 8.561 726 1.530 3.069 250 27.791
2016 274.068 250.193 101 24.755 92 (1.073) 238.638 11.367 462 255 390 1.141 1.040 58 398 461 7.111 51 24.063 1.768 1.768 22.295 11.100 11.100 33.395 33.395 10.532 1.040 7.563 638 1.291 2.390 337 20.136
Com essas medidas, e a sua aplicação nas filiadas, espera-se assegurar a perenidade das cooperativas, com o aumento da eficiência operacional, maior e melhor distribuição dos recursos financeiros, além da inclusão financeira e educação cooperativista aos associados. Fundos Garantidores – FGCoop e FGD Conceitualmente, um fundo garantidor é parte de uma ampla rede de proteção aos sistemas financeiros. Essa rede envolve, também, regulação prudencial, supervisão eficiente, legislação, práticas adequadas de gestão e metodologias adequadas de contabilidade e de transparência na divulgação de informações à população. A experiência internacional mostra que os fundos garantidores em vários países, no passado, assumiram a função de garantidor de depósitos (paybox), na eventualidade da liquidação de instituições (a chamada atuação ex-post). Mais recentemente, agregaram ao seu escopo de atuação outras funções, como prover assistência financeira às entidades associadas e o suporte nas chamadas soluções de mercado (a chamada atuação ex-ante). Em alguns países, recentemente, foram criados os fundos de estabilização com esse mesmo propósito. No Brasil, alinhado a essas melhores práticas internacionais, o Fundo Garantidor de Crédito FGC (dos bancos comerciais) vem desempenhando papel relevante no sentido de contribuir com a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional, garantindo depósitos e viabilizando a assistência financeira a instituições com eventuais dificuldades de liquidez e ainda viabilizando soluções de mercado. Com esses mesmos objetivos, foi criado o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Em 30 de outubro de 2012, por meio da Resolução nº 4.150, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu os requisitos e as características mínimas do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito. O documento norteou a elaboração, pelo sistema cooperativista de crédito, do estatuto e do regulamento do FGCoop – ambos aprovados pela Assembleia Geral de constituição, realizada em 27 de setembro de 2013, e, em seguida, pelo CMN, por meio da Resolução nº 4.284, de 5 de novembro de 2013. O FGCoop é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica própria, de direito privado, de abrangência nacional, tendo como associadas todas as cooperativas singulares de crédito captadoras de depósito e os dois bancos cooperativos: Bancoob (Sicoob) e Banco Sicredi. São associadas representantes as confederações e centrais constituídas pelas cooperativas de crédito, com o propósito exclusivo de representar as cooperativas singulares, não tendo aquelas direito a qualquer tipo de garantia, assistência ou suporte financeiro prestados pelo FGCoop. Adicionalmente, o Sicoob Sistema Crediminas possui Fundo Garantidor de Depósito - FGD, que possui a função de garantir depósitos das cooperativas filiadas participantes que, por alguma razão não foram atendidas pela cobertura do FGCoop. O Sicoob FGD ainda presta garantias nos casos de incorporação, descentralização, decretação da intervenção ou liquidação extrajudicial, decretação de liquidação ordinária, em estado de insolvência e que venha a ser excluída ou eliminada do quadro social do Sicoob Central Crediminas, bem como prestação de garantia de operações de crédito realizadas por cooperativas participantes junto ao Bancoob e a outras instituições do mercado financeiro. Agradecimento Agradecemos ao apoio de cada filiada, também à parceria das entidades, a saber: Cooperativa de Usuários de Assistência Médico-Hospitalar Ltda - Vivamed Saúde; Sicoob Minaseg Administradora e Corretora de Seguros do Sicoob Sistema Crediminas Ltda.; Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais – OCEMG - MG/SESCOOP; Banco Cooperativo do Brasil S.A. – Bancoob; Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. – Sicoob Confederação; Governo de Minas Gerais, principalmente pelas parcerias com a CODEMIG Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais e o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG, por viabilizar a aplicação das políticas públicas no Estado. Agradecemos a cada membro dos Conselhos de Administração e Fiscal e empregados desta Central, aos coordenadores de nossas Unidades Administrativas Regionais – UARs, dirigentes, técnicos e associados das singulares, além dos nossos parceiros políticos, institucionais e comerciais, que contribuem diariamente para o desenvolvimento do Sistema. Belo Horizonte, junho de 2017. Conselho de Administração Alberto Ferreira - Presidente Geraldo Souza Ribeiro Filho - Conselheiro Júlio César Aguiar Diniz - Conselheiro Ricardo Ferreira da Silva - Conselheiro Vitor Hugo Gomes - Conselheiro
Ivan Lemos Brandão - Vice Presidente Honório de Souza Rosa - Conselheiro Luciano Olímpio Guimarães - Conselheiro Vicente de Paulo L. Cançado - Conselheiro
Demonstração de sobras ou perdas Semestres findos em 30 de junho Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Receitas da intermediação financeira Rendas de operações de crédito (Nota 8 h) Rendas de aplicações interfinanceiras de liquidez (Nota 5 c) Resultado de operações com títulos e valores mobiliários (Nota 6 c) Rendas de créditos vinculados ao crédito rural (Nota 7 e) Despesas da intermediação financeira Despesas de captação (Nota 13) Despesas de empréstimos e repasses (Nota 14) Reversão/provisão para crédito de liquidação duvidosa Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais Receitas de prestação de serviços (atos não cooperativos) (Nota 22) Despesas de pessoal (Nota 18) Outras despesas administrativas (Nota 19) Resultado de participações em coligadas e controladas (Nota 10) Outras receitas operacionais (Nota 20) Outras despesas operacionais (Nota 21) Resultado operacional Resultado não operacional (atos não cooperativos) (Nota 22) Resultado antes dos tributos e participação no resultado Imposto de renda e contribuição social (Nota 22) Participação no resultado Sobras líquidas do semestre
2017 285.662 276 155.437
2016 250.193 1.494 141.715
123.881 6.068 (278.275) (268.789) (8.872) (614) 7.387 21.155
101.022 5.962 (239.711) (230.010) (8.628) (1.073) 10.482 9.850
90 (14.298) (8.109) 15.390 31.302 (3.220) 28.542 (129) 28.413 (17) (605) 27.791
101 (12.635) (6.360) 11.100 24.755 (7.111) 20.332 41 20.373 (20) (217) 20.136
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstrações dos fluxos de caixa Semestre findo em 30 de junho Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 2017 Fluxos de caixa das atividades operacionais Sobras do semestre antes dos tributos e participação Ajustes de: Provisão para participação no resultado Provisão (reversão) para perdas em relações interfinanceiras Provisão (reversão) sobre operações de crédito Provisão para causas judiciais Equivalência patrimonial Baixa de imobilizado Depreciação e amortização Variações no capital circulante Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários Relações interfinanceiras e interdependências Operações de crédito Outros créditos e Outros valores e bens Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações Caixa gerado nas operações Imposto de renda e contribuição social pagos Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aumento de capital em controlados e coligadas Aquisições de imobilizado de uso Aquisições de intangível Dividendos recebidos Caixa líquido (aplicado nas) atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital Distribuição de sobras Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre (Nota 4)
2016
28.413 (10.509) (605) 666 (52) 1.712 (15.390) 338 2.822 4.878 (20.745) (26.371) 188.839 (431) 1.926 (119.625) (18.715) 22.782 (17) 22.765
20.373 (7.606) (217) 1.145 (72) 831 (11.100) 39 1.768 2.926 121.218 (486.414) 485.393 4.358 283 (102.496) (19.416) 15.693 (20) 15.673
(29.617) (6.432) (159) 22.280 (13.928)
(18.194) (932) (961) 17.540 (2.547)
9.532 (18.368)
4.829 (18.000)
(8.836) 1
(13.171) (45)
15 16
239 194
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. continua...
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
6
... continuação
2
COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DE MINAS GERAIS LTDA. C.N.P.J.: 25.683.434/0001-64 Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho 2017 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1 Contexto operacional A Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - Sicoob Central Crediminas (“Instituição”) é uma entidade cooperativista, domiciliada em Belo Horizonte, que tem por objetivo a organização em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares). O endereço registrado do escritório da Instituição é Av. Del Rey, 111 – Torre B - 7º andar - Caparaó. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução nº 4.434/15 do Conselho Monetário Nacional (CMN) que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. Neste sentido, a Instituição coordena as ações do Sicoob Sistema Crediminas, difunde e fomenta o cooperativismo de crédito e orienta a aplicação dos recursos captados pelo Sistema. A Instituição integra o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil - Sicoob, em conjunto com outras cooperativas centrais e singulares. As despesas administrativas e operacionais da Instituição são custeadas pelas filiadas. As despesas são distribuídas baseadas nos seguintes critérios: (i) alocação de custos diretos e indiretos relacionados aos serviços prestados pela Central para as filiadas; (ii) e rateio das despesas administrativas não relacionadas diretamente com serviços prestados para as filiadas, que é feito com base em critérios técnicos de rateio, e que envolvem o volume de depósitos, operações de crédito e patrimônio líquido das filiadas. Já as receitas oriundas da centralização financeira são integralmente rateadas com base na movimentação financeira das filiadas. A Instituição é acionista do Banco Cooperativo do Brasil S.A. - BANCOOB e utiliza seus serviços para operacionalização das atividades da centralização financeira mediante convênio próprio. Em 30 de junho de 2017 e de 2016, quase a totalidade das aplicações financeiras estavam concentradas naquela instituição financeira. O BANCOOB, entre outros serviços, proporciona ao Sicoob Sistema Crediminas o uso da conta de reservas bancárias e a atividade de compensação de cheques e outros papéis. Adicionalmente, as operações ativas de crédito são integrais e exclusivamente efetuadas com as filiadas. O Sicoob Sistema Crediminas possui um Fundo Garantidor de Depósitos - FGD, que é uma associação civil sem fins lucrativos, constituído pelas filiadas, que objetiva dar liquidez e solvabilidade ao Sistema. O FGD, de forma complementar ao FGCOOP, tem por finalidade efetuar o saneamento econômico-financeiro e/ou fortalecimento patrimonial, bem como prestar garantias de crédito nos termos e limites do Estatuto Social e Regulamento próprio, às operações de crédito realizadas entre as Cooperativas Participantes e instituições como Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, BDMG, BNDES e BANCOOB e outros bancos parceiros e nas hipóteses de descentralização, liquidação e/ou exclusão/eliminação de cooperativas do quadro de filiadas. O descasamento entre passivos e ativos circulantes, no balanço patrimonial no valor de R$ 1.161.932, em 30 de junho de 2017, não oferece risco em função do que segue: (i) aproximadamente 77% do ativo não circulante constituem-se de letras financeiras do tesouro e aplicações em certificado interfinanceiros tendo o Bancoob como contraparte e, aplicações consideradas de elevada liquidez; (ii) aproximadamente 96% do passivo circulante é composto por depósitos das cooperativas filiadas – centralização financeira. 2 Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras são de responsabilidade da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que consideram as diretrizes contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76, e alterações introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, para a contabilização das operações associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às Normas e Instruções do Banco Central do Brasil (BACEN) no que for aplicável, bem como são apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. As demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria Executiva em sua reunião realizada em 14 de agosto de 2017 e pelo Conselho de Administração em sua reunião realizada em 22 de agosto de 2017. Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: • CPC 00 (R1) – Pronunciamento Conceitual Básico - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro – Resolução CMN nº 4.144/12; • CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; • CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; • CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; • CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; • CPC 23 – Politicas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11. • CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; • CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09; e • CPC 33 (R1) – Benefícios a Empregados – Resolução CMN nº 4.424/15; Atualmente, não é possível estimar quando o Banco Central irá aprovar os demais Pronunciamentos contábeis do CPC e tampouco se a sua utilização será de forma prospectiva ou retrospectiva. Com isso, ainda não é possível estimar os impactos contábeis da utilização desses Pronunciamentos nas demonstrações financeiras da Instiuição. 3 Principais práticas contábeis adotadas (a) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime contábil de competência, sendo ajustado pela parcela atribuível de imposto de renda e contribuição social incidentes sobre os lucros tributáveis. (b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações financeiras faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Instituição incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisões necessárias para causas judiciais, valor justo de ativos financeiros, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Instituição revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. (c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, são representados por disponibilidades em moeda nacional, depósitos bancários, aplicações interfinanceiras de liquidez cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias, apresentam risco insignificante de mudança de valor justo, e são utilizados pela Instituição para o gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. (d) Aplicações interfinanceiras de liquidez e títulos e valores mobiliários São registrados pelo montante aplicado, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço, ajustados ao valor de mercado, quando aplicável. Os títulos e valores mobiliários são classificados em três categorias específicas, atendendo aos seguintes critérios de contabilização: • Títulos para negociação - Incluem os títulos e valores mobiliários adquiridos com o objetivo de serem negociados frequentemente e de forma ativa, sendo contabilizados pelo valor de mercado, sendo que os ganhos e as perdas realizados e não realizados sobre esses títulos são reconhecidos na demonstração das sobras e perdas (Notas 5 e 6). • Títulos disponíveis para venda - Incluem os títulos e valores mobiliários contabilizados pelo valor de mercado, sendo os seus rendimentos intrínsecos reconhecidos na demonstração das sobras e perdas, e os ganhos e as perdas decorrentes das variações do valor de mercado, ainda não realizados, reconhecidos em conta específica do patrimônio líquido (Ajuste a valor de mercado - Títulos disponíveis para venda) até a sua realização por venda, líquidos dos correspondentes efeitos tributários, quando aplicável. A Instituição não possuía títulos classificados nessa modalidade em 30 de junho de 2017 e de 2016. • Títulos mantidos até o vencimento - Os títulos e valores mobiliários, os quais a Instituição possui a intenção e a capacidade financeira de manter até o vencimento, são avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos oriundos em contrapartida ao resultado do período. A política de investimentos da Instituição, classifica suas operações em negociáveis (trading book) e não negociáveis (banking book), que referem-se àquelas operações que a Instituição não manifesta a intenção de negociar até os respectivos vencimentos. (e) Relações interfinanceiras As operações prefixadas são registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço, representando basicamente os créditos decorrentes de repasses de recursos do crédito rural (Nota 7). (f) Operações de crédito As operações prefixadas são registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço, observados os índices contratados (Nota 8). (g) Provisão para repasses interfinanceiros e provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Instituiçao para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682/99 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito, definindo regras para a constituição da provisão para tais operações, as quais estabelecem nove níveis de risco, de ‘AA’, risco mínimo, a ‘H’, risco máximo, e a Resolução CMN 3.721/09, define critérios de provisionamento para avais, fianças e coobrigações, compromissos de crédito ou operações de natureza semelhante (Notas 7 e 8). (h) Investimentos Representados substancialmente por participações societárias avaliadas pelo método de equivalência patrimonial e demais investimentos avaliados pelo método de custo, conforme NBC T 10.8. - Entidades Cooperativas, que traz em seu texto, no item 10.8.2.2 que os investimentos em Entidades Cooperativas de qualquer grau devem ser avaliados pelo custo de aquisição (Nota 10). (i) Imobilizado de uso Os bens estão registrados ao custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada, que é calculada pelo método linear. (Nota 11). (j) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Instituição ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados a uma taxa anual de 10% (Nota 12).
(k) Relações interfinanceiras - Centralização financeira Registradas pelo montante dos recursos das filiadas (cooperativas singulares) centralizados, e incluem os encargos e variações monetárias até a data do balanço (Nota 13). (l) Obrigações por empréstimos e repasses Atualizadas pelos encargos contratados até a data do balanço (Nota 14). (m) Demais ativos e passivos Registrados pelo regime de competência, inclusive, quando aplicável, atualizados até a data do balanço. Os ativos são apresentados pelo valor líquido de realização. (n) Provisões São constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. (o) Provisões, ativos e passivos contingentes e obrigações legais As provisões são reconhecidas no balanço atendendo a uma obrigação legal da Instituição ou são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. (Nota 16). Ativos e passivos contigentes - O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, das contingências ativas e das contingências passivas, são efetuados de acordo com a Resolução CMN 3.823/09, que determina a observância do Pronunciamento Técnico CPC 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), por parte das Instituições Financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, da seguinte forma: • Ativos contingentes - Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes, cuja expectativa de êxito é provável, são apenas divulgados nas notas explicativas às demonstrações contábeis. • Causas judiciais - São reconhecidas contabilmente, baseadas na opinião de assessores jurídicos, natureza das ações, similaridade com processos anteriores, complexidade das ações, e quando for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial, gerando uma saída de recursos para a liquidação, e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas nas notas explicativas, quando individualmente relevantes. (p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, os quais a Instituição tem por diretriz. (q) Segregação entre circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os valores com prazos superiores, no longo prazo (não circulante). (r) Valor de recuperação de ativos - Impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. A Instituição revisa o valor contábil dos ativos, com o objetivo de determinar a deterioração em bases periódicas ou sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indiquem que o valor contábil de um ativo ou grupo de ativos não poderá ser recuperado. São feitas análises para identificar as circunstâncias que possam exigir a avaliação da recuperabilidade dos ativos e medir a perda no valor recuperável. (s) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na database das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente relevante para as demonstrações contábeis encerradas em 30 de junho de 2017 que mereça divulgação.
(b) Composição por nível de risco e situação de vencimento dos repasses interfinanceiros Conforme artigo 14 da Resolução 2.682/99, as operações com características de concessão de crédito devem utilizar as mesmas premissas de classificação de rating utilizadas em operações de crédito. Nível de risco AA A B C D
Provisão % 0,0 0,5 1,0 3,0 10,0
Repasses interfinanceiros
Repasses interfinanceiros
Até 30
31 a 60
-
3.589
Até 30
31 a 60
-
2.411
Caixa Depósitos bancários Total das disponibilidades 5 Aplicações interfinanceiras de liquidez (a) Composição por tipo de aplicação Certificado de depósitos interfinanceiros Circulante Não circulante
2017 16 16
2016 179 15 194
2017 2.952.572 2.952.572 2.770.676 181.896
2016 2.042.068 2.042.068 1.825.356 216.712
Até 90
De 90 a 360
Acima de 360
2017 Total
763.203 763.203
2.007.473 2.007.473
181.896 181.896
2.952.572 2.952.572
Até 90
De 90 a 360
Acima de 360
2016 Total
1.567.257 1.567.257
216.712 216.712
2.042.068 2.042.068
(i) As aplicações com vencimento em até 90 dias são consideradas equivalentes de caixa assim como os depósitos bancários e títulos e valores mobiliários, para efeito da demonstração dos fluxos de caixa. (c) Renda de aplicação interfinanceira de liquidez Descrição Rendas em aplicações em depósitos interfinanceiros Total
2017 155.437 155.437
2016 141.715 141.715
6. Títulos e valores mobiliários (a) Composição por tipo de aplicação Letras financeiras do tesouro (i) Letras financeiras outros bancos (i) Cotas de fundos de investimento Títulos dados em garantias (ii)
2017 581.729 881.712 313.813 438.762 2.216.016
2016 450.213 699.307 286.148 445.805 1.881.473
Circulante Não circulante
1.123.626 1.092.390
441.917 1.439.556
(i) Esses títulos foram adquiridos pela Instituição com o objetivo de serem negociados frequentemente e de forma ativa, são contabilizados pelo valor de mercado, sendo que os ganhos e as perdas realizados e não realizados sobre os mesmos são reconhecidos na demonstração das sobras e perdas. (ii) Esses títulos são dados em garantia de operações das cooperativas filiadas junto a instituições oficiais e outras instituições. (b) Composição por tipo de aplicação e situação de prazo Até 90
De 90 a 360
Acima de 360
2017 Total
105.464
27.660
448.605
581.729
36.745
591.023
253.944
881.712
313.813
-
-
313.813
456.022
48.921 667.604
389.841 1.092.390
438.762 2.216.016
Até 90 Letras financeiras do tesouro Letras financeiras outros bancos Cotas de fundos de investimento 286.148 Títulos dados em garantia 25.298 311.446
De 90 a 360 8.923 120.797 752 130.471
Acima de 360 441.290 578.510 419.756 1.439.556
2016 Total 450.213 699.307 286.148 445.805 1.881.473
2017 52.501 53.721 17.660 123.882 (1) 123.881
2016 54.999 27.440 18.389 213 101.041 (19) 101.022
Letras financeiras do tesouro Letras financeiras outros bancos Cotas de fundos de investimento Títulos dados em garantia
181 a 360
3.142 105.019
942
61 a 90
91 a 180
181 a 360
13.317 124.840
17.558
Acima de 360
2017 Total
33.649 146.341 Acima de 360
2016 Total
30.482 188.608
(c) Concentração dos repasses interfinanceiros A concentração dos repasses interfinanceiros em 2017 no total de R$ 146.341 (em 2016 - R$ 188.608): 2017 2016 Valor % do total Valor % do total Maior devedor 12.382 9% 18.410 10% 10 maiores devedores 98.464 67% 130.464 69% 20 maiores devedores 133.741 91% 175.126 93% 40 maiores devedores 146.341 100% 188.608 100% (d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa Saldo inicial Constituição da provisão Reversão da provisão Saldo final
2017 (2.111) (666) (2.777)
2016 (2.420) (2.368) 1.223 (3.565)
2017 6.068 6.068
2016 5.962 5.962
(e) Receita com repasses interfinanceiros (crédito rural) Descrição Rendas de crédito vinculados ao crédito rural Total 8. Operações de crédito (a) Composição da carteira por tipo de operação e prazo de vencimento: 2017
Não Circulante circulante 6.575 -
Empréstimos Financiamentos repassados Provisão para operações de crédito
2 (98) 6.479
Não Circulante circulante 13.567 7.721
Total 6.575
59
61
59
-
(98) 6.538
Nível de risco AA A B C
12
(196) 13.371
2017 Total 21.288 12
(146) (342) 7.587 20.958
Provisão % 0,0 0,5 1,0 3,0
(c) Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Descrição Letras financeiras do tesouro Letras financeiras outros bancos Cotas de fundos de investimentos Outros títulos Total Despesas com letras financeiras do tesouro Total 7. Relações interfinanceiras
(a) Composição da carteira por tipo de operação e prazo de vencimento 2017 2016 Não Não Circulante Circulante Total Circulante Circulante Total Repasses interfinanceiros 112.692 33.649 146.341 158.126 30.482 188.608 Provisão para repasses interfinanceiros (2.016) (761) (2.777) (2.781) (784) (3.565) 110.676 32.888 143.564 155.345 29.698 185.043
2017 3.093 1.188 2.355 6.636
Vincendas 2016 899 13.739 6.662 21.300
(c) Composição por tipo de operação e classificação nos níveis de risco AA -
Empréstimos Financiamentos repassados
(b) Composição por tipo de aplicação e situação de prazo
Certificado de depósitos interfinanceiros 258.099 258.099
91 a 180
2016 20.292 97.695 65.235 5.386 188.608
(b) Composição por nível de risco e situação de vencimento
4 Caixa e equivalentes de caixa O caixa e equivalentes de caixa compreendem:
Certificado de depósitos interfinanceiros
61 a 90
2017 16.100 69.006 58.820 2.415 146.341
A 3.032 61 3.093
AA -
Empréstimos Financiamentos repassados
A 887 12 899
B 1.188 1.188
2017 Níveis de risco C Total 2.355 6.575 61 2.355 6.636
B 13.739 13.739
2016 Níveis de risco C Total 6.662 21.288 12 6.662 21.300
(d) Composição por tipo de operação e situação de vencimento
Empréstimos Financiamentos repassados
Empréstimos Financiamentos repassados
2017
Até 30 -
31 a 60 1.452
61 a 90 -
91 a 180 2.546
181 a 360 2.577
Acima de 360 -
Total 6.575
-
1.452
2 -
2.548
2.577
59 59
61 6.636
Até 30 418
31 a 60 2.286
61 a 90 -
91 a 180 5.873
181 a 360 4.990
Acima de 360 7.721
Total 21.288
418
2.286
-
5.873
4.990
12 7.733
12 21.300
2016
(e) Concentração da carteira de crédito
Maior devedor 10 maiores devedores 20 maiores devedores
Valor 1.543 5.880 6.636
2017 % do total 23% 89% 100%
Valor 8.532 20.048 21.300
(f) Movimentação da provisão para operações de crédito
2016 % do total 40% 94% 100%
2017 (150) 52 (98) (98) -
Saldo inicial Constituição da provisão Reversão da provisão Circulante Não circulante
2016 (414) (109) 181 (342) (196) (146)
(g) Créditos baixados como prejuízo Em 30 de junho de 2017 e 2016 os créditos baixados como prejuízo montam em R$ 1.360. Esses créditos encontram-se em processo de cobrança judicial, registrados em contas de compensação. Os créditos baixados como prejuízo representa 0,91% do total da carteira de crédito. (h) Rendas de operações de crédito Descrição Rendas de empréstimos Rendas de financiamentos Total 9. Outros créditos Não Circulante Circulante Rendas a receber (i) 888 Adiantamentos diversos 177 Devedores por depósitos em garantia (ii) 17.644 Pagamentos a ressarcir (iii) 3.698 Outros 308 5.071 17.644
2017 272 4 276
2016 1.493 1 1.494
2017
Não Total Circulante Circulante 888 960 -
2016 Total 960
177
785
-
785
17.644
-
15.590
15.590
3.698 308 22.715
3.587 191 5.523
15.590
3.587 191 21.113
(i) Os valores registrados na rubrica “Rendas a receber” referem-se basicamente a dividendos a receber propostos pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob) e valores a receber do FGD; (ii) Os valores registrados na rubrica “Devedores por depósitos em garantia” estão melhor detalhados na Nota 16; (iii) Os valores registrados na rubrica “Pagamentos a ressarcir” referem-se basicamente ao rateio e alocação das despesas de custeio da Instituição que serão ressarcidos pelas cooperativas singulares. continua...
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
7
... continuação
3
COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DE MINAS GERAIS LTDA. C.N.P.J.: 25.683.434/0001-64 continuação...
Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho 2017 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma
10. Investimentos
(i) Os saldos registrados em imobilização em curso foram reclassificados para as devidas rubricas
(a) O quadro abaixo apresenta um sumário das informações financeiras em empresas controladas e coligadas: 2017 Minaseg Sicoob Movimentação Bancoob (i) Confederação Outros Total Saldos em 31 de dezembro de 2016 191.873 3.950 58.846 201 254.870 Aquisição 23.290 5.360 6.257 34.907 Equivalência patrimonial 14.390 1.000 15.390 Ganho na Participação Acionária 60 60 Dividendos recebidos (21.743) (537) - (22.280) Saldos em 30 de junho de 2017 207.870 9.773 65.103 201 282.947 (i) O valor de aquisição do período, refere-se ao aumento de capital efetuado com o imóvel no valor R$ 5.350, constituído por 14 salas do 3º andar onde esá instalada o Sicoob Minaseg – Administradora e Corretora de Seguros do Sicoob Sistema Crediminas Ltda., (vide nota 11) e R$ 10 em espécie. 2016 Sicoob Movimentação Bancoob Minaseg Confederação Outros Total Saldos em 31 de dezembro de 2015 145.861 4.885 57.905 15 208.666 Aquisição 17.220 941 18.161 Equivalência patrimonial 10.166 934 11.100 Ganho na Participação Acionária 33 33 Dividendos recebidos (15.871) (1.669) - (17.540) Saldos em 30 de junho de 2016 157.409 4.150 58.846 15 220.420 (b) O quadro abaixo apresenta um sumário das informações apuradas pelo método de equivalência patrimonial: Bancoob Minaseg 2017 2016 2017 2016 Patrimônio líquido das investidas 1.445.731 1.097.973 9.773 4.150 Lucro líquido do semestre 100.481 71.135 1.000 934 % de participação no capital social das investidas 14,38% 14,34% 99,99% 99.99% Valor do Investimento 207.870 157.409 9.773 4.150 Equivalência Patrimonial 14.390 10.166 1.000 934 O Bancoob tem suas demonstrações financeiras auditadas pelos mesmos auditores independentes, que emitiram relatório, sem ressalva, datado de 15 de agosto de 2017. A Administração da Instituição utilizou balancete preliminar para o cálculo e contabilização da equivalência patrimonial do Bancoob, antes do encerramento da auditoria daquela investida, entretanto, não apresenta divergência em relação aos números das demonstrações financeiras publicadas. Os investimentos nas empresas coligadas e controladas são avaliados pelo método da equivalência patrimonial e os demais investimentos na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, Confederação Nacional de Auditoria de Cooperativa – CNAC e Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito Ltda Confebrás, são avaliados pelo método de custo. 11 Imobilizado de uso O quadro abaixo apresenta um sumário das movimentações financeiras do imobilizado de uso. 2017 Imobilizações Imóveis Móveis e Equipamentos Movimentação em Curso (i) de uso equipamentos de informática Total Saldo em 31 de dezembro de 2016 36.337 245 200 1.970 38.752 Aquisição 2.852 481 2.231 868 6.432 (Baixa para investimento) (ii) (4.665) (685) - (5.350) (Baixa) (107) (188) (30) (13) (338) Transferência (39.082) 32.773 6.309 (Depreciação) (566) (410) (332) (1.308) Saldo em 30 de junho de 2017 28.080 7.615 2.493 38.188
contábeis de acordo com as premissas do COSIF 1.11.6, em virtude da finalização da construção da sede própria da “Instituição”, durante o primeiro semestre de 2017. (ii) O valor de R$ 5.350 baixado da rubrica “ imóveis de uso e móveis e equipamentos” referese ao aumento de capital na empresa investida Sicoob Minaseg, (vide nota 10). 2016 Imobilizações Movimentação
Imóveis
em Curso (i)
Móveis e
Equipamentos
de uso equipamentos
de informática
Total
Saldo em 31 de dezembro de 2015
27.172
261
251
682
-
11
239
(Baixa)
-
-
(1)
(38)
(39)
(Depreciação)
-
(8)
(37)
(188)
(233)
Aquisição
966 28.650 932
Saldos em 30 de junho de 2016
27.854
253
224
979 29.310
12. Intangível O quadro abaixo apresenta um sumário da movimentação do intangível: 2017 Sistema de processamento
Marcas e
de dados
patentes
Total
8.473
7
8.480
Movimentação Saldo em 31 de dezembro de 2016 Aquisição
159
(Amortização)
-
159
(1.514)
-
(1.514)
7.118
7
7.125
Sistema de processamento
Marcas e
de dados
patentes
Total
10.319
7
10.326
961
-
Saldo em 30 de junho de 2017
2016 Movimentação Saldo em 31 de dezembro de 2015 Aquisição (Amortização) Saldo em 30 de Junho de 2016
961
(1.535)
-
(1.535)
9.745
7
9.752
O valor registrado na rubrica “Intangível”, refere-se, basicamente, a 521 licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirida em 1º de junho de 2009 e alterações posteriores, da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação. Na mesma data, a Instituição cedeu exclusivamente às suas filiadas (cooperativas singulares), de 2019. 13 Relações interfinanceiras - Centralização financeira Concentração dos depósitos em 2017 no total de R$ 4.993.003 (em 2016 - R$ 3.746.317): 2017 Valor Maior depositante
% do total
2016 Valor
% do total
371.768
7%
258.501
7%
10 maiores depositantes
1.598.412
32%
1.226.505
33%
20 maiores depositantes
2.492.382
50%
1.980.145
53%
40 maiores depositantes
3.807.662
76%
2.927.780
77%
Os recursos da centralização financeira no primeiro semestre de 2017, geraram despesas no montante de R$ 268.789 (em 2016 R$ 230.010), correspondendo uma taxa média anual de 101% do CDI. Esses valores estão discriminados em linha específica de despesa de captação na
2016
Não circulante 25.172 7.663
Total 1.845 25.172 7.663
23.688 56.523
173.844 208.524
15. Outras obrigações Sociais e estatutárias: Provisão para participações nos resultados Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (i) Gratificações e participações a pagar Cotas de capital a pagar (ii) Fiscais e previdenciárias: Impostos e contribuições a recolher Diversas: Obrigações por aquisição de bens e direitos Provisão para pagamentos a efetuar Provisão de férias, 13º salário e encargos Provisão para pagamento administração financeira (iii) Credores diversos no País Outros
2017
2016
606 2.098 107 975 3.786
949 1.941 1.365 4.255
936
835
244 554 3.804 40.109 8.711 1 53.423 58.145
892 482 3.572 42.229 7.162 5 54.342 59.432
(i) Refere-se à destinação ao FATES dos resultados decorrentes de atos não cooperativos e no mínimo 5% das sobras líquidas do exercício, conforme previsão estatutária. Os valores a pagar são registrados em conta específica no passivo, de acordo com o Cosif. Vide nota 17 ( e ); (ii) Refere-se à valores a devolver relativos a cotas de capital de cooperativa desfiliada desta intituição. (iii) Refere-se à remuneração dos saldos da centralização financeira contabilizada em provisão em atendimento ao princípio contábil de competência, sendo que este valor foi creditado às cooperativas singulares em 06 de julho de 2017. 16 Provisões, ativos e passivos contingentes e outras obrigações Provisão para contingências 5.016 12.231 304 406 1.395 4.056 23.408
2017 Depósitos judiciais 4.995 12.189 304 156 17.644
Provisão para contingências 4.426 10.788 281 645 757 3.531 20.428
2016 Depósitos judiciais 4.403 10.714 281 187 5 15.590
5.764 17.644
17.644
4.838 15.590
15.590
(i) Existe, em 30 de junho de 2017 e de 2016, provisão no montante de R$ 17.247 e R$ 15.214, respectivamente, para fazer face a perdas que possam advir em função de interpretações polêmicas a respeito da tributação pela Receita Federal – PIS e COFINS. A provisão é considerada suficiente pela Administração e assessores jurídicos da Instituição para suportar eventual perda futura. Existem depósitos judiciais que suportam as discussões, cujos valores montam em R$ 17.184 e R$ $ 15.117 em 30 de junho de 2017 e 2016, respectivamente, registrados na rubrica “Devedores por depósitos em garantia”, outros créditos do ativo não circulante. (ii) Refere-se a ação indenizatória de perdas e danos de associados contra cooperativa excluída dessa Instituição. (iii) Refere-se a provisão constituída nos termos da Resolução 3.721/2009, vide nota 23. Movimentação das contingências INSS
Recuperação de encargos e despesas Rateio/alocação dos custos da Central (i) Reversão de provisões Operacionais Outras rendas operacionais (ii)
2017 175 252 234 336 142 711 629 107 33 17 160 439 37 541 102 89 276 2.822 1.007 8.109
2016 146 337 255 226 89 390 1.048 57 36 27 110 296 60 548 58 40 398 1.768 471 6.360
2017 702 21.944 1.627 7.029 31.302
2016 170 19.038 33 5.514 24.755
(i) O rateio refere-se ao custo adminstrativo da Instituição, ressarcido pelas cooperativas filiadas através de critérios previamente definidos e aprovados em Assembleia e alocação refere-se aos custos dos serviços das cooperativas filiadas conforme demandas das mesmas, ou contratos e acordos pré- existentes. (ii) Refere-se, basicamente, a distribuição de sobras do Sicoob Confederação , relativo ao exercício de 2016 e 2015. 21 Outras despesas operacionais
2017 312 58 2.110 570 59 111 3.220
Provisão de coobrigações Contribuição ao Fundo Garantidor Provisão para passivos contingentes Atualização de obrigações (i) Contribuição ao Sicoob (ii) Provisão para garantias prestadas Outras despesas
2016 97 91 1.391 1.634 3.847 51 7.111
(i) Valor refere-se a provisão constituída nos termos do inciso III do parágrafo único do art. 2º e do inciso VI do art. 4º da Resolução 3.721/09 do BACEN, que dispõe sobre a possibilidade de ocorrência de desembolsos para honrar avais, fianças, coobrigações, compromissos de crédito ou outras operações de natureza semelhante e a adequação dos níveis de Patrimônio de Referência (PR), de que trata a Resolução nº 3.444, de 28 de fevereiro de 2007, e de provisionamento compatíveis com o risco de crédito assumido pela Instituição. (ii) Valor referente ao aporte de capital efetuado no Sicoob Confederação para cobertura de perdas em Cooperativa do Sistema. 22 Tributação de atos não cooperativos Conforme artigo 79 da Lei nº 5.764/76 denominam-se atos cooperativos os praticados entre as cooperativas e seus associados, para a consecução dos objetivos sociais. O resultado dessas operações não são tributados, pois são devolvidos para os associados após a apuração do resultado e a aprovação da Assembleia, sendo tributados na entidade somente os resultados provenientes de operações com não associados, conforme demonstrado abaixo: 2017 90 (59) (9) (7) 60 (22) 53 8 9 17
Receita de prestação de serviços Exclusões e deduções Despesas (PIS/COFINS sobre faturamento) Despesas administrativas (proporcional) Resultado não operacional Compensação de prejuízo Lucro real tributável Imposto de renda pessoa jurídica Contribuição social sobre o lucro Total dos tributos
2016 101 (34) (10) (9) 41 (27) 62 10 10 20
23 Coobrigações e riscos em garantias prestadas A instituição presta garantia a suas filiadas em transações que montam em R$ 233.044 em 30 de junho de 2017 (R$ 215.912 em 30 de junho 2016), registradas em contas de compensação.
As obrigações por empréstimos e repasses, no 1º semestre de 2017, geraram despesas no montante de R$ 8.872 (em 2016 R$ 8.628). Esses valores estão discriminados em linha específica na demonstração das sobras e perdas, como despesa de empréstimos e repasses.
PIS COFINS Saldo em 31 de dezembro de 2016 4.739 11.581 Constituições 127 296 Atualizações 150 354 Reversões Saldo em 30 de junho de 2017 5.016 12.231
20 Outras receitas operacionais
demonstração das sobras e perdas.
(i) As garantias dos contratos são títulos privados. (ii) As garantias dos contratos são títulos públicos federais.
Circulante Não circulante
Despesas de água energia e gás Despesas de aluguéis Despesas de comunicação Despesas de manutenção e conservação de bens Despesas de material Despesas de processamento de dados Despesas de promoções e relações públicas Despesas de progaganda e publicidade Despesas de publicações Despesas de seguros Despesas de serviços do sistema financeiro Despesas de serviços de terceiros Despesas de serviços de vigilância e segurança Despesas de serviços técnicos especializados Despesas de transporte Despesas tributárias Despesas de viagens no país Despesas de depreciação e amortização Outras despesas administrativas
devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, o direito de uso do SISBR até 31 de maio
14. Obrigações por empréstimos e repasses Representam recursos captados junto à instituições oficiais e outras instituições, os quais são repassadas às suas filiadas (cooperativas de singulares). 2017 Encargos Vencimento Não Instituição Finalidade financeiros final Circulante circulante Total Circulante Banco Safra (i) Custeio 5,5% a.a 05/10/2016 1.845 Banco do Brasil Custeio 9,5% a.a 28/11/2018 584 5.562 6.146 Banco BDMG Repasse 5,5% a.a 24/11/2017 3.959 3.959 Mininstério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Funcafé (ii) 5,5% a 8,75% a.a 10/10/2022 121.232 36.049 157.281 150.156 121.816 45.570 167.386 152.001
PIS (i) COFINS (i) INSS Trabalhistas Causas cíveis (ii) Garantias prestadas (iii)
19 Outras despesas administrativas
Causas Trabalhistas Cíveis Garantias
2017 Total
290 14 -
513 24 25 (156)
576 1.116 4 (301)
3.997 21.696 59 1.622 547 (457)
304
406
1.395
4.056 23.408
PIS
Saldo em 31 dezembro de 2015 4.126 Constituições 142 Atualizações 158 Reversões Saldo em 30 de junho de 2016 4.426
Causas Trabalhistas Cíveis Garantias
2016
COFINS
INSS
Total
9.992 428 368 -
272 9 -
618 60 (33)
1.152 122 95 (612)
3.437 19.597 94 786 690 (645)
10.788
281
645
757
3.531 20.428
(a) De acordo com as legislações vigentes, as contingências da Instituição estão sujeitas às revisões pelas autoridades fiscais em períodos prescricionais específicos para os diversos impostos e contribuições existentes. (b) Existem ainda, outras ações de indenização propostas por ex-associados de Cooperativas, em desfavor da Instituição, no montante de R$ 14.380 (2016 – R$ 12.850), atualizados pela variação do INPC. Essas ações não foram provisionadas em decorrência de nossos assessores jurídicos considerarem o risco de perda como possível. (c) O reconhecimento, a mensuração e a divulgação de contingências passivas são efetuados de acordo com critérios que consideram, entre outras análises, a estimativa de perda, conforme Nota 3 (o). 17 Patrimônio líquido (a) Capital social É representado pelas integralizações de 81 cooperativas filiadas em 30 de junho de 2017, no montante de R$ 373.609 (2016 - R$ 333.462). De acordo com o estatuto social, cada cooperativa tem direito a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes. Durante o primeiro semestre de 2017, houve aumento de capital no montante de R$ 29.042, sendo R$ 9.532 em espécie e R$ 19.510 por incorporação de sobras do exercício anterior. Esses valores estão discriminados na demonstração das mutações do patrimônio líquido. (b) Reserva legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, conforme inciso I do artigo 19 do Estatuto Social, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento das atividades da Insituição. Em 30 de junho de 2017 o saldo desta reserva monta a R$ 26.591 (2016 – R$ 22.135).
24 Transações com partes relacionadas (a) Remuneração do pessoal chave da Administração O pessoal chave da Administração inclui os membros da Diretoria e do Conselho de Administração, e do Conselho Fiscal, conforme Resolução 3.750/09 do CMN. A remuneração paga pelos serviços desses profissionais refere-se exclusivamente aos honorários da Diretoria, Conselheiros da Administração e dos Conselheiros Fiscais e aos correspondentes encargos sociais, no primeiro semestre de 2017 somaram R$1.405 (R$ 1.283 em 2016) conforme deliberado em Assembleia Geral Ordinária e foram registrados em despesas de pessoal na demonstração das sobras e perdas. (b) Principais saldos e transações Bancoob e Bancoob DTVM Transação Ativos Depósitos bancários Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários Passivos Outras obrigações Receitas Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários Despesas Custodia de títulos e valores mobiliários Administração da carteira de título e valores mobiliários
(d) Deliberação da AGO de 2017 As sobras apuradas no exercício de 2016, após as destinações obrigatórias, no montante de R$37.878, foram distribuídas às associadas, sendo R$ 18.368, referente às receitas monetizáveis, foram creditadas em conta corrente das cooperativas e R$ 19.510, referente ao resultado das operações não monetizáveis, foram incorporadas às cotas-partes das singulares, conforme AGO de 30 de março de 2017. (e) Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado anual dos atos não cooperativos e por 5% das sobras líquidas anuais, conforme inciso II, artigo 19 do Estatuto Social. Atendendo à Instrução do BACEN, por meio da Carta-Circular nº 3.224/06, o Fates é registrado como exigibilidade e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71 (Lei do Cooperativismo). 18 Despesa de pessoal Despesas de honorários Despesas de pessoal – benefícios Despesas de pessoal - encargos sociais Despesas de pessoal – proventos Despesas de pessoal - treinamento Despesas de remuneração de estagiários
2017 1.133 1.514 3.074 8.561 14 2 14.298
2016 1.040 1.241 2.741 7.563 37 13 12.635
Bancoob DTVM 2017 2016
16 2.952.572 1.328.126
15 2.042.067 1.156.868
-
-
-
-
-
-
155.437 70.161
141.715 73.090
-
-
59
152
-
-
-
-
270
204
A Instituição não possui nenhum saldo ativo ou passivo na data base 30 de junho de 2017 com a empresa controlada Sicoob Minaseg - Administradora e Corretora de Seguros do Sicoob Sistema Crediminas Ltda., nem tampouco com a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, Confederação Nacional de Auditoria de Cooperativa – CNAC e nem com a Confederação Brasileira de Cooperativas de Crédito Ltda. - Confebrás. (c) Cooperativas Singulares
(c) Sobras acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme o estatuto social, as normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO), vide Nota 17 (d).
Bancoob 2017 2016
Operações de Crédito Repasses Interfinanceiros Valores a Receber Rateio/Alocação Filiadas Centralização Financeira Patrimônio Líquido Capital Social
Ativo/(Passivo) 2017 2016 6.538 20.958 143.564 185.043
3.482 4.993.003
2.952 3.746.317
373.609
333.462
Receitas/(Despesas) 2017 2016 276 1.494 6.068 5.962
21.944 19.038 (268.789) (230.010)
-
-
(d) Minaseg e Sicoob Confederação A Instituição remunera os serviços prestados pelo Sicoob Minaseg, em função do assessoramento técnico operacional relativo ao Fundo de Ressarcimento de Valores (FRV) e pelo Sicoob Confederação em função da utilização do sistema SISBR, links e estrutura organizacional e de riscos, conforme abaixo: Descrição Sicoob Minaseg – FRV Sicoob Confederação
2017 545 416
2016 104 182
25 Índice da Basileia O índice de Basileia foi apurado segundo os critérios estabelecidos pelas Resoluções CMN nº 4.192/2013 e nº 4.193/2013, que tratam do cálculo do Patrimônio de Referência – PR e do Patrimônio de Referência Mínimo Requerido – PRMR em relação aos Ativos Ponderados pelo Risco – RWA. continua...
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
8
ECONOMIA ... continuação
4
COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DE MINAS GERAIS LTDA. C.N.P.J.: 25.683.434/0001-64 continuação...
Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho 2017 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma
O patrimônio líquido da Central apresenta-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, com índices da Basiléia III de 16,77% em 30 de junho de 2017 e 18,06% em 30 de junho de 2016. Base de cálculo Patrimônio de Referência Nível I Capital Principal - CP Patrimônio Líquido Patrimônio de Referência Nível II Patrimônio de Referência (a) Risco de Crédito Risco de Mercado Risco Operacional Ativo Ponderado pelo Risco - RWA (b) PR Mínimo para RWA Margem do Capital Principal Margem do PR Nível 1 Margem do PR (LB) Índice Basileia III (a/b) Capital Nível I Capital Principal Risco Banking (RBAN) Razão de Alavancagem (RA)
2017
2016
256.080 256.080 427.999
253.528 253.528 375.733
256.080 1.426.515 3.881 96.271 1.526.667 141.217 187.380 164.480 114.863 16,77% 16,77% 16,77% 944 4,50%
253.528 1.309.587 14.327 80.177 1.404.091 138.654 190.344 169.282 114.874 18,06% 18,06% 18,06% 1.626 5,40%
26 Benefícios a empregados Plano de contribuição definida O plano de previdência instituído pelo Sicoob Central Crediminas possui a característica de contribuição definida e as contribuições mensais são reconhecidas como despesa no resultado do período. O Sicoob Central Crediminas possui um contrato com a Fundação Sicoob Previdência Privada - Sicoob Previ no qual esta é executora e administradora do plano de benefícios Sicoob Multi Instituido. A Central efetua contribuições para o plano de benefícios em favor de seus empregados, diretores, conselheiros ocupantes de cargos eletivos e outros dirigentes. Em 30 de junho de 2017, a Sicoob Previ contava com 102 participantes ativos vinculadas a empregadora Sicoob Central Crediminas (2016 – 75 participantes), cuja contribuição da empregadora totalizou R$ 101 (2016 - R$ 70). 27 Estrutura de gerenciamento de riscos I - Riscos de Mercado e de Liquidez O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da Instituição objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012. 1. No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading book) e não negociação (banking book), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).
2. No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência.
vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.
3. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a Instituição possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.
2. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Instituição aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
4.O processo de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez é claramente segregado e a estrutura organizacional envolvida garante especialização, representação e racionalidade dos processos no âmbito do Sicoob. O relatório descritivo dessa estrutura encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br).
3. O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:
II - Risco Operacional
b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob;
1. As diretrizes para o Gerenciamento do Risco Operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob. 2. O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. 3. As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração da entidade. 4. A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA). 5. Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. III - Risco de Crédito 1. O gerenciamento de risco de crédito da Instituição objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. 2. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Instituição aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3. Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. 4. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Insituição possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.
a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;
c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. 4. Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. V - Risco de imagem Decorre de boatos ou publicação negativa, verdadeira ou falsa, em relação à prática ou condução dos negócios da Cooperativa, o que provoca a evasão de associados e a consequente perda de negócios. Com vistas à mitigação do risco de imagem sistêmico, a Instituição por deliberação do Conselho de Administração desta central, adotou em Janeiro de 2011 a política de Comunicação e Marketing do Sicoob Confederação. Essa política de comunicação e marketing tem por finalidade, priorizar os seguintes temas: • Aumentar a visibilidade da Central como instituição cooperativista; • Profissionalizar o relacionamento com os públicos de interesse; • Melhorar o posicionamento de mercado; e • Consolidar a marca Sicoob para que seja valorizada e reconhecida como a principal instituição financeira de seus associados.” Conselho de Administração Alberto Ferreira - Presidente Geraldo Souza Ribeiro Filho Júlio César Aguiar Diniz Ricardo Ferreira da Silva Vítor Hugo Gomes
Ivan Lemos Brandão - Vice-Presidente Honório de Souza Rosa Luciano Olímpio Guimarães Vicente de Paulo Lopes Cançado
Diretoria Executiva Elson Rocha Justino Diretor Superintendente
Jésus Ferreira de Carvalho Diretor Superintendente
Gerência de Serviços Centralizados IV - Gerenciamento de Capital 1. A estrutura de gerenciamento de capital da Instituição objetiva garantir a aderência às normas
Fabiana Cristina da Silva Gerente de Serviços Centralizados
Humberto Bispo da Silva Contador CRC-MG 43.576
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Conselheiros, Diretores e Cooperados da Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - Sicoob Central Crediminas Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - Sicoob Central Crediminas (“Instituição”) que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2017 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. – Sicoob Central Crediminas em 30 de junho de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Instituição, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outros assuntos Demonstração do valor adicionado Examinamos também a demonstração do valor adicionado (DVA) para o semestre findo em 30 de junho de 2017, preparadas sob a responsabilidade da administração da Instituição, cuja apresentação está sendo efetuada de forma voluntária. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está
adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras A administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Instituição continuar operando divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras a não ser que a administração pretenda liquidar a Instituição ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Instituição são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os
controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Instituição. Se concluirmos que existe incerteza relevante devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Instituição a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se essas demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 22 de agosto de 2017. PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 “F” MG Carlos Augusto da Silva Contador CRC 1SP197007/O-2 “S” MG
PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, após examinar as demonstrações financeiras referentes a 30 de junho de 2017 e 2016 o relatório da administração e o relatório dos auditores independentes – PricewaterhouseCoopers, declara que os atos e fatos da administração representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, nas demonstrações financeiras examinadas, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS. Belo Horizonte, MG, 22 de agosto de 2017. RODRIGO REIS AZEVEDO Conselheiro Fiscal Coordenador
ITÁLIA DE MELO CASTRO Conselheiro Fiscal Efetivo
JOÃO BOSCO FIRMINO DOS REIS Conselheiro Fiscal Efetivo
MINERAÇÃO
Produção da AngloGold aumentou 5% Volume de ouro dos ativos mineiros responde pela metade extraída em todo o continente americano LEONARDO FRANCIA
A AngloGold Ashanti produziu 197 mil onças de ouro a partir de operações dentro do Estado no primeiro semestre deste ano, 5% a mais em relação às 187,6 mil onças do metal produzidas no mesmo período de 2016. O volume de ouro que saiu dos ativos mineiros da companhia respondeu pela metade (50,1%) da quantidade total em todo o continente americano. A mineradora informou que o aumento de 5% neste ano aconteceu devido às maiores tonelagens subterrâneas extraídas de ouro, juntamente com o melhor desempenho da planta no complexo Córrego do Sítio, que está localizado em Santa Bárbara, na região Central do Estado. Em relação à produção de ouro da AngloGold em todo
o Brasil no semestre (254 mil onças), onde a mineradora também tem atividades em Serra Grande (GO), o total do metal produzido em Minas no período (197 mil onças) correspondeu a 77,5%. O custo total de caixa para a produção do primeiro semestre nos ativos estaduais foi de US$ 642, 21% a mais que os US$ 531 gastos para produzir cada onça do metal no mesmo intervalo do ano passado. Conforme a companhia, o caixa das operações foi impactado pela valorização do real frente ao dólar nos três primeiros meses de 2017, além de despesas mais caras com mão de obra, materiais e serviços. O complexo minero-metalúrgico da AngloGold Ashanti no Estado está localizado na região do Quadrilátero Ferrífero, nos municípios de Nova Lima, Sabará
RONALDO GUIMARÃES / DIVULGAÇÃO
O crescimento apurado no semestre decorreu de maiores tonelagens subterrâneas
e Santa Bárbara. Em Sabará, a empresa opera as minas Cuiabá e Lamego; em Santa Bárbara, a Mina Córrego do Sítio; e em Nova Lima estão instaladas as plantas meta-
lúrgicas, além dos escritórios administrativos. No complexo fabril de Nova Lima, a empresa tem ainda uma planta de ácido sulfúrico, resultado da oxi-
dação do enxofre contido no minério de ouro. O subproduto é a matéria-prima mais importante na produção de fertilizantes. Além disso, a mineradora mantém um
conjunto de sete pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), que formam o Complexo Hidrelétrico de Rio de Peixe. A mina de Cuiabá, em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), vai receber investimentos da ordem de US$ 100 milhões, entre 2018 e 2020. O aporte é o maior programado para as atividades da mineradora no País atualmente e os recursos serão aplicados no desenvolvimento da estrutura de apoio às operações em uma profundidade maior do que ela está alojada hoje. A AngloGold está presente em Minas Gerais há 182 anos. Conforme já divulgado, 100% da produção brasileira da empresa é exportada na forma de ativos financeiros para bancos com atuação internacional, que, por sua vez, negociam o metal no mundo todo.
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
9
ECONOMIA INVESTIMENTOS
Brasil deve integrar passaporte de fundos Objetivo é flexibilizar o trânsito de recursos entre o País e a Argentina, Chile, Colômbia, Peru e México São Paulo - O Brasil está costurando com Argentina, Chile, Colômbia, Peru e México a criação de um mecanismo que permitirá flexibilizar o trânsito de recursos entre eles por meio de fundos de investimentos, disse nesta sexta-feira o presidente da entidade do mercado financeiro Brain, Carlos Takahashi. O instrumento, apelidado de passaporte de fundos, é inspirado em um modelo já existente na Europa (Ucits) e em parte da Ásia (Asean CIS), onde integra Malásia, Cingapura e Tailândia, entre outros. “É uma forma de diversificar os investimentos de forma mais simples e barata do que das formas que temos hoje, disse Takahashi, que participou do 8º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais. Diferente dos fundos offshore, que exigem uma estrutura mais cara e burocrática, o produto permite que investidores comprem localmente cotas de fundos sediados em qualquer dos países-membros da parceria, como se fosse um produto doméstico. Nesse desenho, um gestor brasileiro poderá vender nos demais países do acordo parte das cotas de um fundo de investimento criado e distribuído aqui. Os demais investidores latinos que
ALEXANDRE CARVALHO/A2IMG/DIVULGAÇÃO
SIDERURGIA
Usiminas esclarece acordo com a Musa
O projeto, que deve diversificar investimentos de forma mais simples e barata, tem o apoio do BID por considerá-lo bem público
entrassem no fundo teriam uma espécie de recibo de cota, modelo semelhante ao que já acontece com os BDRs, os recibos de ações. Os fundos podem ser oferecidos inclusive a investidores de varejo nos demais países. Para isso, esses produtos precisam ser aderentes às regras lo-
cais da indústria de fundos, explicou o executivo. Segundo Takahashi, o assunto já vem sendo discutido há cerca de três anos com órgãos reguladores do mercado de capitais na América Latina e em breve pode ser assinado um memorando de entendimentos entre eles para que o projeto
possa entrar em vigor no prazo de um a dois anos. O projeto tem apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), por considerá-lo um bem público regional. Como não há necessidade de aprovações legislativas prévias dos países membros da parceria, a expectativa é
de que a implementação do passaporte de fundos seja rápida, concluiu o executivo. Criada em 2010 com objetivo principal de tornar o Brasil num hub internacional de investimentos, a Brain é uma entidade apoiada por instituições do mercado financeiro como Anbima e Febraban. (Reuters)
AUTOMÓVEIS
GM investirá R$ 4,5 bi no Brasil até 2020 DIVULGAÇÃO
São Paulo - A General Motors (GM) divulgou nesta sexta-feira, 25, que vai investir R$ 4,5 bilhões no Brasil entre 2018 e 2020. O plano foi anunciado pelo presidente da montadora no Mercosul, Carlos Zarlenga, depois de reunir-se com o presidente da República, Michel Temer, no escritório do peemedebista em São Paulo nesta sexta-feira. Ao deixar o encontro com Temer, Zarlenga informou que os investimentos serão destinados a novos produtos e tecnologias no mercado brasileiro. O executivo informou que esse é o maior investimento do grupo em um país da América do Sul neste momento “No ano, a indústria automotiva está crescendo ao redor de 4%, e a GM tem crescido 13%. Estamos tendo uma participação boa de mercado. Os produtos estão funcionando muito bem em termos de vendas e, então, continuamos investindo num dos maiores
mercados automotivos do mundo”, disse Zarlenga. “Mais detalhes sobre o plano de investimentos serão dados no futuro”, disse o presidente da GM no Mercosul. A General Motors informou que vai investir R$ 1,2 bilhão em sua fábrica de veículos de São Caetano do Sul (SP) e R$ 1,9 bilhão na unidade de produção de motores instalada em Joinville (SC) até 2020. No início do mês, a GM já havia informado que vai investir R$ 1,4 bilhão na fábrica de veículos de Gravataí (RS). Já na semana passada, a rival alemã Volkswagen anunciou investimento de R$ 2,6 bilhões em sua fábrica de veículos em São Bernardo do Campo (SP). “O novo aporte às operações em São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul vai permitir ampliar a linha de produtos da Chevrolet”, disse no comunicado o presidente da GM Mercosul, Carlos Zarlenga.
A GM investirá R$ 1,2 bi em São Caetano do Sul; R$ 1,9 bi em Joinville e R$ 1,4 bi em Gravataí
A montadora afirmou que, além de novos produtos, os recursos serão aplicados em tecnologia e sistemas de manufatura, preparando as operações
da GM na região para se tornar uma plataforma de exportação global. A GM está na liderança de ranking de vendas por marca no acumulado de
janeiro a julho no Brasil, com 209,3 mil automóveis e comerciais leves emplacados, um crescimento de 12% sobre o mesmo período do ano passado. (AE e Reuters)
RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Anatel recebe proposta detalhada da Oi Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou nesta sexta-feira que recebeu, dentro do prazo que se encerrava na quinta-feira, detalhamentos que solicitou sobre a proposta da Oi para a recuperação financeira da companhia. Segundo a assessoria de imprensa da Anatel, o ma-
terial agora será analisado pelo órgão regulador. A agência não divulgou detalhes sobre o conteúdo. Procurada, a Oi disse que não poderia comentar o conteúdo, mas salientou que enviou à Anatel “resposta com esclarecimentos ao ofício da agência reguladora”. Segundo a operadora, o edital da assembleia, em que
constarão as informações do plano de recuperação judicial, deve ser publicado pelo menos 15 dias antes da assembleia. Em julho, a operadora, que está em recuperação judicial, apresentou um plano de aporte de R$ 8 bilhões, a ser feito em três etapas, incluindo a conversão de bônus em ações
por parte dos credores. Assembleia - A Justiça do Rio de Janeiro marcou para 9 de outubro a assembleia geral de credores para deliberar sobre o plano de recuperação da operadora de telefonia Oi, informou a empresa nesta sexta-feira. De acordo com comunicado enviado à Comissão de
Valores Mobiliários (CVM), o juiz Fernando Cesar Ferreira Viana definiu também a data de 23 de outubro para a segunda convocação da assembleia que será realizada no Riocentro. A Oi passa pelo maior processo de recuperação judicial do Brasil, com passivos totalizando 65 bilhões de reais. (Reuters)
São Paulo - A Usiminas informou nesta sexta-feira que um acordo de fornecimento de minério de ferro divulgado na véspera é diferente do que foi acertado pelo ex-presidente Rômel de Souza, ao não exigir que a siderúrgica reembolse a sua mineradora pela redução do volume contratado. Na quinta-feira, a Usiminas enviou comunicado curto ao mercado afirmando que assinou um acordo vinculante que reduz de 4 milhões para 2,3 milhões de toneladas o volume anual de minério de ferro que é obrigada a adquirir da Mineração Usiminas (Musa). Os volumes são próximos aos definidos em um memorando de entendimento assinado por Souza em 2016. O documento acabou sendo pivô do afastamento do executivo da Usiminas em março deste ano, sob acusação de que o Conselho de Administração da empresa não foi devidamente informado antes de sua assinatura. Ao ser procurada pela reportagem nesta sexta-feira sobre mais detalhes do acordo divulgado na véspera, a Usiminas emitiu um novo comunicado afirmando que os novos termos de fornecimento “em nada se assemelham ao memorando de entendimento assinado pelo ex-diretor-presidente da companhia”. Segundo a siderúrgica, o novo acordo com a Mineração Usiminas (Musa) não cobra “qualquer tipo de contrapartida por parte da siderúrgica”, enquanto o memorando de entendimento assinado em 2016 garantia um pagamento fixo à mineradora equivalente ao lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) que a Musa deixaria de obter com a redução da venda para a Usiminas. A siderúrgica decidiu em outubro de 2015 paralisar a produção de aço bruto de sua usina em Cubatão (SP) em decorrência da forte queda na demanda brasileira, o que forçou a companhia a rediscutir os termos do contrato de fornecimento de minério de ferro da Musa. Representantes da empresa não deram mais detalhes sobre o novo acerto com a mineradora, mas uma fonte próxima das discussões afirmou que o contrato agora prevê rediscussões anuais dos termos, com uma renegociação já marcada para 2021. (Reuters)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA CHARLES SILVA DUARTE
ENERGIA
Cade aprova sem restrições acordo entre Taesa e Cemig Operação transfere participações principais acionistas a mineira Cemig e a colombiana Isa, irá assumir participações de 25% na Transleste, 24% na Transudeste e 24,5% na Transirapê. Segundo parecer divulgado pelo Cade, o negó- Cemig explica que a iniciativa objetiva dar andamento ao intento de otimizar sua atual estrutura organizacional cio envolve a aquisição de ativos correspondentes às linhas de transmissão Montes Claros/Irapé (345 kV), Itutinga/Juiz de Fora (345 kV) e Irapé/ São Paulo - A bandeira tarifária deira amarela foi a melhora das mesma sexta-feira, mais cedo, que Araçuaí (230 kV). na conta de energia para setembro condições hidrológicas nas regiões o custo marginal de operação do A Taesa, que tem como “A operação tem sistema elétrico do Brasil na primeira será amarela, o que indica um me- Sul e Sudeste”, afirmou a Aneel. principais acionistas a Cemig e a em vista a concennor custo para os consumidores Segundo o relatório do Programa semana de setembro seria de em em relação a agosto, quando houve Mensal de Operação (PMO) do média R$ 445,86 por megawatt-hora, colombiana Isa, assumirá 25% na tração dos ativos de transmissão de bandeira vermelha, informou na Operador Nacional do Sistema o que indicaria que as contas de luz Transleste, 24% na Transudeste energia elétrica em sexta-feira (25) a Agência Nacional (ONS), o valor da usina térmica deveriam seguir com bandeira tariquestão em uma e 24,5% na Transirapê de Energia Elétrica (Aneel). mais cara em operação é de R$ fária vermelha no próximo mês, com única entidade emNa bandeira amarela, há um acrés- 411,92/MWh, o que determinou custos extras para os consumidores. presarial, a Taesa. cimo de R$ 2 a cada 100 kWh. Na a redução da bandeira vermelha Mais tarde, no entanto, a Aneel transferência da totalidade A iniciativa é justificada divulgou que a bandeira tarifária vermelha, há um custo de R$ 3 a para a amarela. das participações minori- pelo intento de otimizaO Operador Nacional do Sistema válida em setembro será a amarela. cada 100 kWh (Patamar 1). tárias detidas pela Cemig ção da atual estrutura or“O fator que determinou a ban- Elétrico (ONS) havia informado, na (Reuters) em três empresas conces- ganizacional da Cemig, sionárias de transmissão com vistas à redução de de energia elétrica atuantes custos e à ampliação dos no Estado de Minas Gerais. níveis de retorno de seus de energia elétrica”, cita pela transferência dos ati- cessos judiciais que estão 100% dos Depósitos Interfivos. Ainda pode ser pago em curso. nanceiros (DI), a partir de 1º Trata-se de Transleste, Tran- acionistas. Objetiva, do o documento. O valor principal será de janeiro de 2017. O valor um valor adicional de R$ sudeste e Transirapé, que, mesmo modo, a elevação juntas, são denominadas dos níveis de eficácia e de Valores - De acordo com as 11,786 milhões, caso as corrigido pela variação do adicional será corrigido pelo Transmineiras. rentabilidade da Taesa nos empresas, a Taesa pagará Transmineiras tenham de- Índice de Preços ao Consu- DI, também acumulado a A Taesa, que tem como negócios de transmissão à Cemig R$ 76,71 milhões cisões favoráveis em pro- midor Amplo (IPCA) e por partir de 1º de janeiro. (AE) Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições acordo firmado entre a Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa) e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) da sexta-feira (25). A operação consiste na
Aneel anuncia bandeira amarela em setembro
NEGÓCIOS EM FOCO
Juiz vê bitributação de ICMS em operações interestaduais
DIVULGAÇÃO
Judiciário reconhece irregularidade na cobrança de ICMS por antecipação para empresas optantes pelo Simples Nacional, de acordo com decisão liminar proferida pelo juiz Milton Biagioni Furquim, da 1ª Vara da Comarca de Guaxupé. Para o diretor jurídico da Federaminas, Carlos Alberto Moreira (foto), a medida, se confirmada, concorrerá para que, em efeito cascata, os preços dos produtos sejam reduzidos para o consumidor final. Com a decisão, o juiz acolheu mandado de segurança impetrado pela Associação Comercial de Guaxupé, trazendo à luz, novamente, a discussão relativa à legalidade da cobrança da antecipação do tributo que, para as micro e pequenas empresas inscritas no Simples, acarreta dúplice cobrança do ICMS incidente sobre as operações. O advogado Carlos Moreira esclarece que a antecipação é exigida quando da entrada no estabelecimento mineiro de mercadorias oriundas de outro estado e sujeitas à cobrança do imposto por substituição tributária. Nessa situação, há exigência do recolhimento do diferencial quando ocorre saldo entre a alíquota praticada na remessa e aquela aplicável nas operações internas, ou seja, é cobrada a complementação do valor do tributo. Quando da venda dessa mercadoria, acrescenta ele,
Federaminas e CIEE/MG ampliam acesso ao programa de estágios A Federaminas e o Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais (CIEE/MG) assinaram convênio, no dia 22, fortalecendo sua parceria. A iniciativa faz parte da estratégia desse órgão de expandir seus programas de estágios e aprendizagem por todas as regiões mineiras, valendo-se da capilaridade da entidade no Estado.
O convênio foi assinado pelo presidente da Federaminas, Emílio Parolini, e pelo superintendente-executivo do CIEE/MG, Sebastião Colomarte. Para este, a representatividade da entidade junto ao empresariado mineiro, através das associações comerciais, concorrerá para ampliar o número de estudantes e empresas atendidos com os programas de sua instituição.
Federaminas e BV Serviços veem renovação de contrato o empresário efetua novo recolhimento do ICMS, já que as microempresas e empresas de pequeno porte, optantes pelo Simples Nacional, recolhem de forma unificada os tributos devidos de forma global. “Fere-se o princípio da não-cumulatividade ao não se permitir que o valor do ICMS pago antecipadamente possa ser abatido, na forma de crédito, quando do recolhimento do Simples, sem encerramento da tributação do imposto”, explica Carlos Moreira. Em sua decisão, o juiz Milton Furquim aduziu que, “no caso em tela, inexiste previsão legal autorizadora que institua tal regime de antecipação de diferença de alíquotas. Ademais, o caso
em comento não se trata de mera antecipação do prazo de recolhimento do tributo, conforme alegado pelo Estado, matéria não compreendida no campo reservado à lei. Em verdade, cuida-se de antecipação dos efeitos de fato gerador ainda não ocorrido”. Moreira assinala que essa decisão está em consonância com recente entendimento do Supremo Tribunal Federal, que se manifestou pela não definitividade do ICMS cobrado por substituição tributária. “E ela traz um fio de esperança para esse segmento empresarial, já desencorajado diante do sem número de exigências formais e financeiras que lhe são impostas pelo Estado”, completa ele.
Para tratar de assuntos referentes à renovação de contrato com a Federaminas e associações comerciais do sistema, estiveram em visita à sede da federação em Belo Horizonte, no dia 22, Alexandre Kanbach, Vera Bressiani, Rodrigo Tedeschi e Josy Cure, da diretoria de Rede da Boa Vista Serviços. Na ocasião, foi apresentado o novo portfólio de produtos da família Acerta. Na entidade, eles reuniram-se com o presidente Emílio Parolini, o superintendente de Negócios, Ricardo Lacerda, o assessor Haenderson Sena, e representantes das associações comerciais de Araxá, Conselheiro Lafaiete, Muzambinho, Sabinópolis, Três Corações, Itabira, Sete Lagoas e Pitangui.
Federação prestigia fórum de desenvolvimento em Santa Luzia A Federaminas apoiou e participou do II Fórum de Desenvolvimento Econômico de Santa Luzia, na Região Metropolitana de BH, no dia 23, que teve como tema Empreendedorismo nos municípios - despertando competências. No evento, promovido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico de Santa
Luzia, o presidente da Federaminas, Emílio Parolini, focalizou o empreendedorismo como fonte de crescimento municipal, enquanto a dirigente da Federaminas Mulher, Yêda Fernal, discorreu sobre o empreendedorismo feminino. O fórum teve o apoio também do Sebrae-MG e do Sindicato do Comércio Varejista (Sindicov) local.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA ELETROBRAS
Aneel prevĂŞ que luz pode subir atĂŠ 16,7% Percentual consta de simulaçþes mostradas em consulta pĂşblica que considera venda de usinas da estatal BrasĂlia - A nova proposta para o setor elĂŠtrico poderĂĄ fazer a conta de luz subir atĂŠ 16,7%, dependendo da distribuidora e do preço praticado no mercado. O percentual consta de simulaçþes da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica (Aneel) apresentadas na consulta pĂşblica que sugere mudança no regime de venda de energia de 14 usinas hidrelĂŠtricas antigas da Eletrobras. Pela proposta, a empresa poderia voltar a comercializar a energia a preço de mercado em troca do pagamento de um bĂ´nus Ă UniĂŁo. Chamado de descotização, esse processo faria as tarifas subirem de 2,3% a 7,1%, dependendo da distribuidora, caso o preço do megawatt-hora passe de R$ 40 (valor cobrado no regime de cotas em condiçþes normais dos reservatĂłrios) para R$ 150. Caso o megawatt-hora seja vendido a R$ 200, preço prĂłximo aos praticados no mercado financeiro nos contratos de energia para 2018, o impacto ficaria entre 3,8% e 11,9%. Em outra simulação, as contas de luz aumentariam de 5,3% a 16,7%, se o preço de mercado do megawatt-hora fosse R$ 250. As simulaçþes consideram que
ARQUIVO CONSĂ“RCIO BAGUARI / DIVULGAĂ‡ĂƒO
a Eletrobras conseguiria pagar os bĂ´nus por todas as hidrelĂŠtricas que operam sob o regime de cotas. Se a Eletrobras pagasse os bĂ´nus de apenas metade das usinas, informou a Aneel, as tarifas aumentariam de 1,9% a 5,9%, se fossem cobrados R$ 200. Com preço de R$ 250, o impacto ficaria entre 2,7% e 8,3%. Custos extras - Parte do aumento poderia ser compensada com a transferĂŞncia do risco hidrolĂłgico dos consumidores para as usinas. Atualmente, em caso de secas que provoquem queda nos nĂveis dos reservatĂłrios, os consumidores pagam uma tarifa extra na conta de luz. No novo modelo, o governo estĂĄ propondo que as usinas assumam o risco e arquem com os custos extras. Em 2013, ao criar o atual modelo do setor elĂŠtrico, o governo Dilma Rousseff renovou automaticamente as concessĂľes de usinas hidrelĂŠtricas. Em troca, as usinas teriam de vender energia mais barata sob um regime de cotas, por um preço que apenas cobre o custo de manutenção e de operação. Em consulta pĂşblica desde o inĂcio de julho, a
Nova proposta para o setor elĂŠtrico muda o regime de venda de energia de 14 usinas hidrelĂŠtricas antigas da Eletrobras
proposta para uma medida provisória que alteraria o modelo do setor elÊtrico abre a possibilidade de que as usinas voltem a vender a energia pelo preço de mercado. Elas, no entanto, teriam de pagar bônus de descotização que podem
render atĂŠ R$ 20 bilhĂľes Ă UniĂŁo. Com dĂvidas de R$ 43,5 bilhĂľes, a Eletrobras atualmente nĂŁo tem caixa para fazer essas operaçþes, mas a empresa pode levantar pelo menos parte do dinheiro apĂłs a desestatização.
Em nota, a Aneel ressaltou que a privatização da Eletrobras e a descotização sĂŁo processos separados. “As contribuiçþes da Aneel Ă Consulta PĂşblica nÂş 33 foram apresentadas observando exclusivamente a perspectiva da ‘descotização’, nĂŁo
sendo correto fazer qualquer vinculação à privatização da Eletrobras – matÊria essa que ainda estå sendo detalhada pelo governo, o que tornaria prematura qualquer anålise de impacto tarifårio por parte da agência�, informou o texto. (ABr)
Ministro nega que privatização vĂĄ elevar conta de energia Rio de Janeiro - Os planos do governo de vender o controle da Eletrobras e mudar o regime de venda da energia de hidrelĂŠtricas da empresa nĂŁo vĂŁo levar a uma alta nas tarifas de eletricidade no PaĂs, disse Ă Reuters na sexta-feira (25) o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho. O comentĂĄrio do ministro vem apĂłs a Reuters publicar na vĂŠspera que simulaçþes da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica (Aneel) apontam que o modelo previsto para viabilizar a desestatização da Eletrobras pode levar a uma elevação de mais de 10% nas tarifas. “NĂŁo ĂŠ verdade que haverĂĄ uma elevação na tarifa de energia com o processo envolvendo a Eletrobrasâ€?, apontou o ministro, ressaltando que as mudanças nĂŁo ocorrerĂŁo de uma sĂł vez. As contas da Aneel apontam que o impacto serĂĄ mais elevado se a mudança na venda de energia das usinas da Eletrobras acontecer de uma vez sĂł. A estatal tem 14 hidrelĂŠtricas que operam no chamado “regime de cotasâ€?, em que a produção ĂŠ vendida Ă s distribuidoras de eletricidade a preços baixos, que cobrem apenas custos de operação e manutenção. A ideia ĂŠ permitir a venda da energia a preços de mercado. Oferta de açþes - Em troca dessa mudança, que aumentarĂĄ a lucratividade das usinas, a Eletrobras terĂĄ que pagar um bĂ´nus Ă UniĂŁo. O dinheiro para o pagamento viria de uma oferta de açþes da companhia que reduziria a participação governamental na empresa a uma fatia
minoritĂĄria. Segundo Coelho Filho, o impacto tarifĂĄrio nĂŁo serĂĄ relevante porque o processo de “descotizaçãoâ€? das usinas deverĂĄ acontecer
gradualmente. “As descotizaçþes quando forem propostas serĂŁo feitas no tempo e ao longo de cinco, seis anos. Isso nĂŁo vai acontecer assim, nĂŁo serĂĄ feita
DIRETIVA CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA. CNPJ/MF 26.675.978/0001-47 - NIRE 3121076664-1 ATA DE REUNIĂƒO DE SĂ“CIOS REALIZADA EM 07 DE JUNHO DE 2017 DATA, HORA E LOCAL: Aos 7 dias do mĂŞs de junho de 2017, Ă s 14:00 horas, na sede social da DIRETIVA CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA. (“Sociedadeâ€?), localizada em Belo Horizonte/MG, na Avenida do Contorno, nÂş 2.905, sala %DLUUR 6DQWD (ÂżJrQLD &(3 CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇAS: Dispensada a convocação e a publicação de anĂşncios em razĂŁo da presença da toWDOLGDGH GRV VyFLRV FRQIRUPH R DUWLJR † ž GD /HL Qž Âł&yGLJR Civilâ€?), quais sejam: (i) Luciana Marinho Diniz Figueiredo, brasileira, casada VRE R UHJLPH GH FRPXQKmR SDUFLDO GH EHQV QDVFLGD HP HQJHQKHLUD civil, portadora da Carteira de Identidade nÂş MG-7.220.485, expedida pela SSP/ MG, inscrita no CPF/MF sob o nÂş 001.265.146-007, residente e domiciliada na Rua Leopoldina Cardoso, nÂş 540, bairro Dona Clara, Belo Horizonte/MG, CEP 31.260240 (“Lucianaâ€?); e Ludmila Marinho Diniz e Silva, EUDVLOHLUD FDVDGD VRE R UHJLme de comunhĂŁo parcial de bens, nascida em 18/12/1984, empresĂĄria, portadora da Carteira de Identidade nÂş 12-688.521, expedida pela SSP/MG, inscrita no CPF/MF sob o nÂş 074.013.916-94, residente e domiciliada na Rua das CanĂĄrias 1921, bloco 04, apto. 104, bairro Santa Branca, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 31560-050 (“Ludmilaâ€?). MESA: Assumiu os trabalhos, na qualidade de Presidente da Mesa, a 6UD /XGPLOD 0DULQKR 'LQL] TXH FRQYLGRX D 6UD /XFLDQD 0DULQKR 'LQL] )LJXHLredo para SecretĂĄria da Mesa. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre (i) a aprovação GR ,QVWUXPHQWR GH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GD &LVmR 3DUFLDO GD .0 &RQVWUXo}HV H Equipamentos Ltda. com VersĂŁo de Acervo LĂquido Cindido para a Diretiva ConVXOWRULD H 3DUWLFLSDo}HV /WGD FHOHEUDGR SHORV DGPLQLVWUDGRUHV GD 6RFLHGDGH H GD .0 &RQVWUXo}HV H (TXLSDPHQWRV /WGD VRFLHGDGH HPSUHViULD OLPLWDGD LQVFULWD QR CNPJ/MF sob o nÂş 25.580.986/0001-47, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial de Minas Gerais (“JUCEMGâ€?) sob o NIRE 3120299031-7, com sede na Rua Silva Fortes, nÂş 47, sala 900, bairro UniĂŁo, Belo Horizonte/MG, CEP 31160-320 (“.0 &RQVWUXo}HVâ€?); (ii) D UDWLÂżFDomR GD QRPHDomR GRV SHULWRV HQFDUUHJDGRV GD DYDOLDomR GR DFHUYR OtTXLGR D VHU FLQGLGR GR SDWULP{QLR GD .0 &RQVWUXo}HV (iii) a aprovação do laudo de avaliação do acervo lĂquido a ser cindido GD .0 &RQVWUXo}HV (iv) D DSURYDomR GD RSHUDomR GH FLVmR SDUFLDO GD .0 &RQVWUXo}HV FRP D YHUVmR GH DFHUYR OtTXLGR FLQGLGR SDUD D 6RFLHGDGH FRP R FRQVHquente aumento do capital social da Sociedade; (v) a alteração da ClĂĄusula Quinta do Contrato Social da Sociedade apĂłs a incorporação de parcela do acervo lĂquido FLQGLGR GD .0 &RQVWUXo}HV SDUD UHĂ€HWLU R DXPHQWR GR FDSLWDO VRFLDO GD 6RFLHGDGH (vi) a alteração e consolidação do Contrato Social da Sociedade; e (vii) D RXWRUJD de autorização Ă administração da Sociedade para praticar todos os atos relativos Ă FRQFUHWL]DomR H UHJXODUL]DomR GD FLVmR SDUFLDO LQFOXVLYH UHJLVWURV DYHUEDo}HV SXEOLFDo}HV H WUDQVIHUrQFLDV DELIBERAÇÕES: Instalada a ReuniĂŁo, apĂłs discussĂŁo sobre as matĂŠrias constantes da ordem do dia, as sĂłcias, por unanimidade de votos e VHP TXDLVTXHU REMHo}HV RX UHVVDOYDV WRPDUDP DV VHJXLQWHV GHOLEHUDo}HV (i) AproYDU LQWHJUDOPHQWH H VHP UHVVDOYDV SDUD DV ÂżQDOLGDGHV GRV DUWLJRV H VHJXLQWHV GR &yGLJR &LYLO H GRV DUWLJRV H GD /HL Qž (“/HL GDV 6RFLHGDGHV $Q{QLPDV´ R 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR FHOHEUDGR HQWUH RV DGPLQLVWUDGRUHV GD 6RFLHGDGH H GD .0 &RQVWUXo}HV HP GH MXQKR GH TXH FRPS}H R Anexo I desta ata (“3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYDâ€?). 2V VyFLRV GD 6RFLHGDGH GHFODUDUDP H Âż]HUDP FRQVWDU QHVWD DWD SRU H[SUHVVR VXD UHQ~QFLD SOHQD H LUUHYRJiYHO DR GLUHLWR GH UHFHVVR H UHHPEROVR SUHYLVWRV QR DUWLJR GR &yGLJR &LYLO $ RSHUDomR GH FLVmR SDUFLDO GD .0 &RQVWUXo}HV FRP YHUVmR de parte do acervo cindido para a Sociedade, se aprovada, operar-se-ĂĄ nos exatos WHUPRV GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD (ii) $SURYDU H UDWLÂżcar a nomeação de (a) Wagner Torres, brasileiro, casado, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 101.493.348-00 e no CRC sob o nÂş 1SP186806/O-0; (b) Bruno Rodrigues Menezes, brasileiro, solteiro, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 041.144306-28 e no CRC sob o nÂş 089.896/O-6; e (c) Marina Mendes Pereira, brasileira, casada, contadora, inscrita no CPF sob o nÂş 053.359.726-96 e no CRC/MG 080.459/O, todos com endereço comercial Rua Silva Fortes, nÂş 47, 10Âş andar, bairro UniĂŁo, CEP 31.160-320, Belo Horizonte/MG (“Avaliadoresâ€?), para avaliar o acervo lĂquido cinGLGR GR SDWULP{QLR GD .0 &RQVWUXo}HV GH DFRUGR FRP R VHX YDORU SDWULPRQLDO FRQWiELO FRQIRUPH GHÂżQLGR QR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD 2V $YDOLDGRUHV IRUDP FRQWUDWDGRV H GHVLJQDGRV SDUD SURFHGHU j DYDOLDomR GR DFHUYR OtTXLGR D VHU FLQGLGR GR SDWULP{QLR GD .0 &RQVWUXo}HV TXH GHYHUi VHU YHUWLGR SDUD R SDWULP{QLR GD 6RFLHGDGH QRV WHUPRV LQGLFDGRV QDV &OiXVXODV H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD $ 3UHVLGHQWH VROLFLWRX TXH R SecretĂĄria procedesse Ă leitura do laudo de avaliação do acervo lĂquido cindido do SDWULP{QLR GD .0 &RQVWUXo}HV Âł/DXGR GH $YDOLDomR .0â€?), constante do Anexo I GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD FXMR FRQWH~GR QmR VRIUHX TXDLVTXHU REMHo}HV SRU SDUWH GDV VyFLDV GD 6RFLHGDGH (iii) $SURYDU LQWHJUDOPHQWH H VHP UHVVDOYDV R /DXGR GH $YDOLDomR .0 TXH FRQVWLWXL EDVH SDUD D FLVmR SDUFLDO GD .0 &RQVWUXo}HV WHQGR VLGR HODERUDGR SHORV $YDOLDGRUHV GH DFRUGR FRP R EDODQoR SDWULPRQLDO GD .0 &RQVWUXo}HV OHYDQWDGR FRP GDWD EDVH GH 31 de maio de 2017. 2V $YDOLDGRUHV DGRWDUDP R YDORU GH SDWULP{QLR OtTXLGR FRQWiELO FRPR FULWpULR SDUD HODERUDomR GR /DXGR GH $YDOLDomR .0 SDUD ÂżQV GD RSHUDomR GH FLVmR SDUFLDO GHWHUPLQDQGR R YDORU WRWDO GH 5 YLQWH H XP PLOK}HV FHQWR H RLWHQWD H QRYH PLO H QRYHQWD H FLQFR UHDLV SDUD R DFHUYR OtTXLGR FLQGLGR GR SDWULP{QLR GD .0 &RQVWUXo}HV D VHU YHUWLGR SDUD D 6RFLHGDGH Âł$FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYDâ€?), sendo este valor representado pelos elementos ativos e SDVVLYRV HVSHFLÂżFDGRV QDV &OiXVXODV H GR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD LY $SURYDU D RSHUDomR GH FLVmR SDUFLDO GD .0 &RQVWUXo}HV QRV H[DWRV WHUPRV SUHYLVWRV QR 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD FRP D D YHUVmR GR $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD SDUD D 6RFLHGDGH TXH VXFHGHUi D .0 &RQVWUXo}HV HP WRGRV GLUHLWRV H REULJDo}HV UHODWLYRV DRV DWLYRV H SDVVLYRV TXH FRPS}HP R $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD &RQIRUPH GLVSRVWR QR DUW SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV $Q{QLPDV D 6RFLHGDGH VHUi UHVSRQViYHO DSHQDV SHODV REULJDo}HV TXH OKH HVWmR VHQGR WUDQVIHULGDV FRPR SDUWH GR $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD QmR UHVSRQGHQGR SRU TXDLVTXHU RXWUDV REULJDo}HV GD .0 &RQVWUXo}HV DQWHULRUHV RX posteriores Ă cisĂŁo; e (b) o aumento do capital social da Sociedade no montante de 5 YLQWH H XP PLOK}HV FHQWR H RLWHQWD H QRYH PLO H QRYHQWD H FLQFR UHDLV FRP D HPLVVmR GH YLQWH H XP PLOK}HV FHQWR H RLWHQWD H QRYH mil e noventa e cinco) quotas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada uma, passando dos atuais R$10.000,00 (dez mil reais), para R$ 21.199.095,00 (vinte e XP PLOK}HV FHQWR H QRYHQWD H QRYH PLO H QRYHQWD H FLQFR UHDLV UHSUHVHQWDGR SRU YLQWH H XP PLOK}HV FHQWR H QRYHQWD H QRYH PLO H QRYHQWD H FLQFR TXRtas com valor nominal de R$1,00 (um real) cada uma. Dessa forma, as 21.189.095 YLQWH H XP PLOK}HV FHQWR H RLWHQWD H QRYH PLO H QRYHQWD H FLQFR QRYDV TXRWDV emitidas pela Sociedade, no valor nominal de R$1,00 (um reais) cada uma, sĂŁo inWHJUDOL]DGDV PHGLDQWH YHUVmR GR $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD SDUD D 6RFLHGDGH H VmR GLVWULEXtGDV HQWUH DV VyFLDV GD VHJXLQWH IRUPD SĂłcio Quotas Ludmila Marinho Diniz e Silva ................................................... 21.167.906 /XFLDQD 0DULQKR 'LQL] )LJXHLUHGR.............................................. 21.189 TOTAL ........................................................................................ 21.189.95 (v) Aprovar a nova redação do caput da ClĂĄusula Quinta do Contrato Social da Sociedade, que, HP YLUWXGH GD DSURYDomR GD RSHUDomR GH FLVmR SDUFLDO GD .0 &RQV-
a descotização de uma só vez�, afirmou. Segundo estimativas do MinistÊrio de Minas e Energia, o valor a ser levantado com a emissão das açþes
WUXo}HV FRP YHUVmR $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD SDUD D 6RFLHGDGH SDVVD D WHU D VHJXLQWH UHGDomR “ClĂĄusula 5ÂŞ - Capital Social. O capital social ĂŠ de R$ 21.199.095,00 (vinte e um milhĂľes, cento e noventa e nove mil e noventa e cinco reais), totalmente subscrito e integralizado, dividido em 21.199.095 (vinte e um milhĂľes, cento e noventa e nove mil e noventa e cinco) quotas, no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma, distribuĂdas da seguinte forma: NOME NÂş DE QUOTAS VALOR (R$) Ludmila Marinho Diniz e Silva 21.172.906 R$ 21.172.906,00 /XFLDQD 0DULQKR 'LQL] )LJXHLUHGR 5 TOTAL 21.199.095 R$ 21.199.095,00 (vi) Aprovar a reforma e a consolidação do Contrato Social da Sociedade, de modo D UHĂ€HWLU DV GHOLEHUDo}HV DSURYDGDV QHVWD DWD SRU PHLR GD FHOHEUDomR GD Â? $OWHUDomR Contratual da Sociedade. (vii) $SURYDU D RXWRUJD GH DXWRUL]DomR SDUD D DGPLQLVWUDomR da Sociedade praticar todos os atos necessĂĄrios Ă concretização da operação de cisĂŁo SDUFLDO VHJXLGD GH LQFRUSRUDomR RUD DSURYDGD LQFOXVLYH UHJLVWURV DYHUEDo}HV SXEOLFDo}HV H WUDQVIHUrQFLDV ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foram suspensos os trabalhos, para lavratura desta ata, que, lida, conferida e aprovada por XQDQLPLGDGH VHP UHVWULo}HV RX UHVVDOYDV VHUi DVVLQDGD SRU WRGRV RV SUHVHQWHV %HOR Horizonte/MG, 07 de junho de 2017. ASSINATURAS: Mesa: Ludmila Marinho DiQL] H 6LOYD Âą 3UHVLGHQWH GD 0HVD /XFLDQD 0DULQKR 'LQL] )LJXHLUHGR Âą 6HFUHWiULD GD 0HVD 6yFLDV /XGPLOD 0DULQKR 'LQL] H 6LOYD H /XFLDQD 0DULQKR 'LQL] )LJXHLUHGR 9LVWR GR DGYRJDGR 'DQLHOD 6RDUHV 9LHLUD Âą 2$% 0* ANEXO I - INSTRUMENTO DE PROTOCOLO E JUSTIFICAĂ‡ĂƒO DE CISĂƒO PARCIAL DA KM CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS LTDA. COM VERSĂƒO DE ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO PARA A DIRETIVA CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA. 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GH &LVmR 3DUFLDO GD .0 &RQVWUXo}HV H (TXLSDmentos Ltda. com VersĂŁo de Acervo LĂquido Cindido para a Diretiva Consultoria e 3DUWLFLSDo}HV /WGD Âł3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD´ p ÂżUPDGR SHOD DGPLQLVWUDomR GDV VHJXLQWHV VRFLHGDGHV DSyV DQiOLVH GRV REMHWLYRV VRFLDLV H GRV LQWHUHVVHV GR JUXSR VRFLHWiULR HP TXH VH HQFRQWUDP LQVHULGDV KM CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS LTDA., sociedade empresĂĄria limitada, inscrita QR &13- VRE R Qž UHJLVWUDGD QD -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH Minas Gerais – JUCEMG, sob o NIRE 3120299031-7, com sede no MunicĂpio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Silva Fortes, nÂş 47, Sala 900, bairro UniĂŁo, CEP 31160-320, neste ato devidamente representada na forma do seu contrato social, por seus administradores (i) Manoel Carlos de Santana, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da Carteira de Identidade n° M-754.959 SSP/ MG e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 198.891.196-68, residente e domiciliado na Rua SebastiĂŁo Nepomuceno, n° 312, apto. 404, bairro ItapoĂŁ, Belo Horizonte/MG, CEP 31710-540; e (ii) JoĂŁo Evangelista Oliveira, EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR FLYLO portador da Carteira de Identidade nÂş MG-4.691.226 SSP/MG e inscrito no CPF/ MF sob o nÂş 655.749.316-72, residente e domiciliado na Rua JosĂŠ Gerardo Bessa, nÂş 60, apto. 300, bairro Silveira, Belo Horizonte/MG, CEP 31140-390 (“Sociedade Cindidaâ€?); e DIRETIVA CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA., sociedaGH HPSUHViULD OLPLWDGD LQVFULWD QR &13- VRE R Qž UHJLVWUDGD QD Junta Comercial de Minas Gerais – JUCEMG sob o NIRE 3121076664-1, com sede no MunicĂpio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida do Contorno, Qž VDOD %DLUUR 6DQWD (ÂżJrQLD &(3 QHVWH DWR GHYLGDPHQte representada na forma do seu contrato social pela sua administradora Ludmila Marinho Diniz e Silva, EUDVLOHLUD HPSUHViULD FDVDGD VRE R UHJLPH GH FRPXQKmR parcial de bens, inscrita no CPF sob o nÂş 074.013.916-94, portadora da Carteira de Identidade nÂş MG-12.688.521, expedida pela SSP/MG, residente e domiciliada Ă Rua das Canarias, nÂş 1.921, Bloco 04, apto. 104, bairro Santa Branca, Belo Horizonte/ MG, CEP 31.560-050 (“Sociedade Incorporadoraâ€?). Sociedade Cindida e Sociedade Incorporadora, quando referidas em conjunto, serĂŁo denominadas “Sociedadesâ€? e, quando isolada e indistintamente, como “Sociedadeâ€?. O presente Protocolo e -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD WHP SRU REMHWLYR FRQVXEVWDQFLDU D SURSRVWD elaborada pelos administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora para a cisĂŁo parcial proporcional da Sociedade Cindida, com fundamento nas GLVSRVLo}HV FRQWLGDV QRV DUWLJRV D GD /HL Âł&yGLJR &LYLOâ€?), FRPELQDGRV FRP RV DUWLJRV H GD /HL Qž ÂłLei das SocieGDGHV $Q{QLPDV´ FRQIRUPH DOWHUDGDV VXEPHWHQGR VXDV MXVWLÂżFDWLYDV ÂżQDOLGDGHV WHUPRV FRQGLo}HV H SURFHGLPHQWRV j GHOLEHUDomR GRV VyFLRV GD 6RFLHGDGH &LQGLGD H GD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD FRQIRUPH VHJXH 1. OBJETO. 1.1. Objeto. O presente 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD WHP SRU REMHWR D FRQVROLGDomR H MXVWLÂżFDomR GD SURSRVWD GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD 6RFLHGDGH &LQGLGD H GD 6RFLHGDGH Incorporadora para implementação de operação de cisĂŁo parcial proporcional com YHUVmR GH SDWULP{QLR OtTXLGR FLQGLGR SDUD XPD VRFLHGDGH Mi H[LVWHQWH DVVLP FRPR DV FRQGLo}HV SHODV TXDLV D UHIHULGD FLVmR VHUi UHDOL]DGD ÂłOperaçãoâ€?). 1.2. Estruturação da Operação. $ 2SHUDomR SUHYLVWD QR SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD FRPSUHHQGH RV VHJXLQWHV DWRV FRP REVHUYkQFLD GDV GHPDLV GLVSRVLo}HV GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD H GD OHL L &LVmR parcial da Sociedade Cindida (“CisĂŁo Parcialâ€?), com versĂŁo de acervo lĂquido cindido para a Sociedade Incorporadora; e (ii) Incorporação, pela Sociedade Incorporadora de acervo lĂquido resultante da CisĂŁo Parcial da Sociedade Cindida. 2. CARACTERĂ?STICAS GERAIS DAS SOCIEDADES. 2.1. A Sociedade Cindida ĂŠ uma sociedade empresĂĄria limitada, que tem como REMHWR VRFLDO D D WHUUDSODQDJHP SDYLPHQWDomR conservação de rodovias, obras de arte, sinalização e monitoramento de vias, construomR FLYLO H GUHQDJHP E PLQHUDomR F PRYLPHQWDomR GH PDWHULDLV FDUJD WUDQVSRUWH H ORJtVWLFD G SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH ORFDomR GH HTXLSDPHQWRV OHYHV H SHVDGRV SUySULRV RX GH WHUFHLURV H VHUYLoRV JHUDLV GH FRQVHUYDomR PDQXWHQomR URGRYLiULD limpeza e outros de manutenção predial; (f) exploração de serviços de estacionamenWR H FRUUHODWRV GH YHtFXORV DXWRPRWRUHV SULYDGRV H S~EOLFRV J SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH HODERUDomR GH HVWXGRV WpFQLFRV GH HQJHQKDULD GH WUiIHJR K FRPHUFLDOL]DomR GH mĂĄquinas e equipamentos; (i) obras ferroviĂĄrias e rodoviĂĄrias; (j) confecção e usinaJHP GH FRQFUHWR EHWXPLQRVR XVLQDGR D TXHQWH H N H[HFXomR H GHVHQYROYLPHQWR GH SURMHWRV GH HQJHQKDULD 2.2. A Sociedade Incorporadora ĂŠ uma sociedade empresĂĄria limitada, que tem como objeto social a participação em outras sociedades e/ou companhias, bem como o planejamento, consultoria e assessoria empresarial, administração empresarial e patrimonial, compra, venda e administração de imĂłveis prĂłprios. 2.1.1. Caso a Operação seja aprovada, o objeto social da Sociedade Incorporadora VHUi DOWHUDGR SDUD LQFOXLU R H[HUFtFLR GH DWLYLGDGHV GH WHUUDSOHQDJHP SDYLPHQWDomR conservação de rodovias, sinalização e monitoramento de vias, construção civil dreQDJHP PRYLPHQWDomR GH PDWHULDLV FDUJD WUDQVSRUWH H ORJtVWLFD REUDV IHUURYLiULDV e rodoviĂĄrias, dentre outros. 2.1.2. A critĂŠrio dos sĂłcios, a alteração de objeto social prevista na ClĂĄusula 2.2 poderĂĄ ser efetuada em ato subsequente e nĂŁo no mesmo ato da aprovação da cisĂŁo. -867,),&$dÂ2 -XVWLÂżFDomR Os administradores GDV 6RFLHGDGHV SURS}HP D 2SHUDomR YLVDQGR D VHSDUDU GR FRUSR VRFLHWiULR DWLYLGDGHV TXH SRGHP VHU H[HUFLGDV FRP PDLRU HÂżFLrQFLD HP HVWUXWXUDV MXUtGLFDV GLVWLQWDV GH IRUPD D VHJUHJDU RV FHQWURV GH FXVWR H HVWDEHOHFHU XPD HVWUXWXUD MXUtGLFD GH HVFDOD proporcional Ă s necessidades de cada atividade. Ao propor a Operação, os administraGRUHV WrP FRPR REMHWLYR ÂżQDO DOFDQoDU PDLRU HÂżFLrQFLD DGPLQLVWUDWLYD RSHUDFLRQDO H HFRQ{PLFD EHP FRPR UHGX]LU RV FXVWRV H GHVSHVDV GHFRUUHQWHV GR DF~PXOR GH FRPSHWrQFLDV UDFLRQDOL]DU H SURÂżVVLRQDOL]DU RV VLVWHPDV H UHFXUVRV DGPLQLVWUDWLYRV FRQWiEHLV ÂżQDQFHLURV WpFQLFRV H GH SHVVRDO 4. COMPOSIĂ‡ĂƒO DO CAPITAL SOCIAL ANTES DA OPERAĂ‡ĂƒO. 4.1. Capital Social da Sociedade Cindida. O capital social da Sociedade Cindida antes da Operação ĂŠ de R$26.400.000,00 (vinte
poderia atingir cerca de R$ 20 bilhĂľes, montante este que seria usado para o pagamento do bĂ´nus Ă UniĂŁo. As propostas que preveem o pagamento dos bĂ´nus
H VHLV PLOK}HV H TXDWURFHQWRV PLO UHDLV UHSUHVHQWDGR SRU YLQWH H VHLV PLOK}HV H TXDWURFHQWDV PLO TXRWDV FRP YDORU QRPLQDO GH 5 XP UHDO FDGD GLVWULEXtGDV HQWUH RV VyFLRV GD VHJXLQWH IRUPD KM CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS LTDA. - Quadro societĂĄrio antes da Operação SĂ“CIO QUOTAS VALOR (R$) Ludmila Marinho Diniz e Silva 26.373.600 26.373.600,00 /XFLDQD 0DULQKR 'L QL] )LJXHLUHGR TOTAL 26.400.000 26.400.000,00 4.2. Capital Social da Sociedade Incorporadora. O capital social da Sociedade Incorporadora antes da Operação ĂŠ de R$10.000,00 (dez mil reais), dividido em 10.000 (dez mil) quotas com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, distribuĂdas entre RV VyFLRV GD VHJXLQWH IRUPD DIRETIVA CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA. - Quadro societĂĄrio antes da Operação SĂ“CIOS QUOTAS VALOR (R$) /XFLDQD 0DULQKR 'LQL] )LJXHLUHGR 5 Ludmila Marinho Diniz e Silva 5.000 R$ 5.000,00 TOTAL 10.000 R$ 10.000,00 5. COMPOSIĂ‡ĂƒO DO ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO. 5.1. Data-Base do Balanço Especial. O balanço patrimonial (“Balanço Especialâ€?), arquivado na sede da Sociedade Cindida, especialmente levantado para a Operação e que fundamenta o /DXGR GH $YDOLDomR .0 DEDL[R GHÂżQLGR DGRWRX D GDWD EDVH GH GH PDLR GH sendo elaborado de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, contendo todos os elementos necessĂĄrios Ă Operação. 5.2. Composição do Acervo LĂquido a ser Vertido para a Sociedade Incorporadora. Os elementos ativos e passivos que IRUPDUmR D SDUFHOD FLQGLGD GR SDWULP{QLR GD 6RFLHGDGH &LQGLGD D VHU YHUWLGD SDUD a Sociedade Incorporadora (“$FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYDâ€?), LGHQWLÂżFDGRV FRQIRUPH R %DODQoR (VSHFLDO VHUmR RV VHJXLQWHV ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO – ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS VERTIDOS PARA SOCIEDADE INCORPORADORA CONTA ACERVO LĂ?QUIDO CINDIDO ATIVO R$ 21.189.095,00 ATIVO CIRCULANTE ............................ -R$ 4.024.778,52 DisponĂvel ............................................... R$ 0,31 Valores de SCP/SPE ................................ - R$ 4.024.778,83 ATIVO NĂƒO CIRCULANTE .................. R$ 25.213.873,52 Imobilizado ............................................. R$ 25.213.873,52 PASSIVO.................................................... R$ 21.189.095,00 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO...................... R$ 21.189.095,00 Capital social........................................ R$ 21.189.095,00 5.1.1. 'HQWUH RV DWLYRV TXH LQWHJUDP R LPRELOL]DGR YHUWLGR GD 6RFLHGDGH &LQGLGD SDUD a Sociedade Incorporadora estĂŁo os equipamentos listados no Anexo I. 5.2. Atestados e Acervos TĂŠcnicos. &RPR SDUWH GD YHUVmR GR $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD SDUD D 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD DOpP GRV HOHPHQWRV DWLYRV H passivos indicados acima, serĂŁo transferidos Ă Sociedade Incorporadora os atestados H DFHUYRV WpFQLFRV HVSHFLÂżFDGRV QR $QH[R ,, GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD XPD YH] TXH HVWHV HVWmR UHODFLRQDGRV jV DWLYLGDGHV TXH SDVVDrĂŁo a ser exercidas pela Sociedade Incorporadora e aos elementos ativos e passivos GR $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD TXH VHUmR WUDQVIHULGRV j 6RFLHdade Incorporadora. 6. AVALIAĂ‡ĂƒO DO PATRIMĂ”NIO CINDIDO. 6.1. CritĂŠrio de Avaliação. 2V EHQV GLUHLWRV H REULJDo}HV TXH FRPS}HP R $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD VHUmR UHFHELGRV QD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD DYDOLDGR por seu valor de patrimĂ´nio lĂquido contĂĄbil, apurado conforme constante do Balanço Especial, na data-base correspondente. 6.2. Nomeação de Avaliadores. Os administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora contrataram e nomearam, ad referendum dos sĂłcios das referidas sociedades, (a) Wagner Torres, brasileiro, casado, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 101.493.348-00 e no CRC sob o nÂş 1SP186806/O-0; (b) Bruno Rodrigues Menezes, brasileiro, solteiro, contador, inscrito no CPF sob o nÂş 041.144306-28 e no CRC sob o nÂş 089.896/O-6; e (c) Marina Mendes Pereira, brasileira, casada, contadora, inscrita no CPF sob o nÂş 053.359.726-96 e no CRC/MG 080.459/O, todos com endereço comercial na Rua Silva Fortes, nÂş 47, 10Âş andar, bairro UniĂŁo, CEP 31.160-320, Belo Horizonte/MG (“Avaliadores´ SDUD DYDOLDU R $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD emitindo laudo de avaliação, datado de 31 de maio de 2017, TXH FRPS}H R Anexo III GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD ÂłLaudo de Avaliação .0â€?). 6.1.1. A contratação e nomeação dos Avaliadores, assim como o Laudo de $YDOLDomR .0 GHYHUmR VHU REMHWR GH GHOLEHUDomR H UDWLÂżFDomR SHORV VyFLRV GD 6RFLHdade Cindida e da Sociedade Incorporadora na ocasiĂŁo de deliberação sobre a CisĂŁo Parcial. $XVrQFLD GH &RQĂ€LWR GH ,QWHUHVVHV Os Avaliadores responsĂĄveis pela HODERUDomR GR /DXGR GH $YDOLDomR .0 GHFODUDUDP L QmR H[LVWLU TXDOTXHU FRQĂ€LWR RX comunhĂŁo de interesses, atual ou potencial, com os sĂłcios e/ou administradores da Sociedade Cindida e da Sociedade Incorporadora ou, ainda, em relação Ă prĂłpria Operação; e (ii) nĂŁo terem os sĂłcios ou os administradores da Sociedade Cindida e da 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD GLUHFLRQDGR OLPLWDGR GLÂżFXOWDGR RX SUDWLFDGR TXDLVTXHU atos que tenham ou possam ter comprometido o acesso, a utilização ou o conheciPHQWR GH LQIRUPDo}HV EHQV GRFXPHQWRV RX PHWRGRORJLDV GH WUDEDOKR UHOHYDQWHV SDUD D TXDOLGDGH GH VXDV FRQFOXV}HV 6.3. Valor de Avaliação do Acervo LĂquido Cindido. 2 /DXGR GH $YDOLDomR .0 DXIHULX TXH R YDORU WRWDO GR DFHUYR FLQGLGR GD 6RFLHGDGH &LQGLGD p GH 5 YLQWH H WUrV PLOK}HV FHQWR H FLQTXHQWD H FLQFR PLO VHWHFHQWRV H FLQTXHQWD UHDLV VHQGR TXH L R $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD p GH 5 YLQWH H XP PLOK}HV FHQWR H RLWHQWD H nove mil e noventa e cinco reais), representado pelos elementos ativos e passivos HVSHFLÂżFDGRV QHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD H LL RXWURV R$ 1.966.655,00 (um milhĂŁo, novecentos e sessenta e seis mil seiscentos e cinquenta H FLQFR UHDLV FRPS}HP D SDUWH GR DFHUYR OtTXLGR FLQGLGR GR SDWULP{QLR GD 6RFLHGDGH &LQGLGD D VHU YHUWLGR SDUD D %7(& &RQVWUXo}HV 6 $ VRFLHGDGH DQ{QLPD IHFKDGD LQVFULWD QR &13- VRE R Qž UHJLVWUDGD QD -XQWD &RPHUFLDO GH Minas Gerais – JUCEMG sob o NIRE 3130011775-8 (“BTECâ€?), cisĂŁo esta que nĂŁo p REMHWR GR SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD 7. TERMOS, CONDIÇÕES E PROCEDIMENTO DA CISĂƒO PARCIAL. 7.1. Data do Evento. 2 SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD VHUi DSUHVHQtado para deliberação dos sĂłcios da Sociedade Cindida e da Sociedade IncorporadoUD HVWDQGR DV UHVSHFWLYDV UHXQL}HV GH VyFLRV SUHYLVWDV SDUD GH MXQKR GH (“Data do Evento´ YLVDQGR j DSURYDomR GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD 7.2. Condiçþes para a CisĂŁo Parcial. A CisĂŁo Parcial serĂĄ condicionada Ă aprovação pela unanimidade do capital social da Sociedade Cindida e da SoFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD HP VHGH GH UHXQL}HV GH VyFLRV RSRUWXQLGDGH HP TXH HVWHV deverĂŁo renunciar expressamente ao exercĂcio de direito de recesso e reembolso. 7.3. Tratamento das Variaçþes Patrimoniais. $V YDULDo}HV SDWULPRQLDLV YHULÂżFDGDV QD Sociedade Cindida entre a data-base do Balanço Especial, conforme ClĂĄusula 5.1 GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD H D 'DWD GR (YHQWR HP TXH IRU DSURYDGD D &LVmR 3DUFLDO VHUmR UHFRQKHFLGDV SDUD WRGRV RV HIHLWRV OHJDLV QD 6Rciedade Cindida ou na Sociedade Incorporadora, de acordo com os elementos ativos e passivos que tenham sido transferidos para a Sociedade Incorporadora na CisĂŁo Parcial ou permanecido na Sociedade Cindida. 7.4. Procedimento da CisĂŁo Parcial. $ &LVmR 3DUFLDO GR $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD VHUi UHDOL]DGD pelo valor do patrimĂ´nio lĂquido contĂĄbil, avaliado na forma descrita na ClĂĄusula 6 GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD REVHUYDQGR R VHJXLQWH L
farĂŁo com que os planos para a Eletrobras gerem receita primĂĄria para o governo, que pode ser usada para reduzir o dĂŠficit fiscal. (Reuters)
2 YDORU FRQWiELO GR $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD WUDQVIHULGR pela Sociedade Cindida para a Sociedade Incorporadora, no montante de R$ YLQWH H XP PLOK}HV FHQWR H RLWHQWD H QRYH PLO H QRYHQWD H FLQFR UHDLV VHUi EDL[DGR QD 6RFLHGDGH &LQGLGD FRQIRUPH HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD LL 2 SDWULP{QLR OtTXLGR GD 6RFLHGDGH &LQGLGD DSyV D &LVmR 3DUFLDO VHUi GH 5 WUrV PLOK}HV TXLQKHQWRV PLO VHWHFHQWRV H VHWHQWD H VHLV UHDLV H YLQWH H seis centavos), jĂĄ considerando o resultado do exercĂcio de 2017 atĂŠ a data-base do %DODQoR (VSHFLDO LLL 2 SDWULP{QLR OtTXLGR GD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD DSyV D &LVmR 3DUFLDO VHUi GH 5 YLQWH H XP PLOK}HV FHQWR H QRYHQWD H QRYH mil e noventa e quatro reais). 7.5. PatrimĂ´nio Incorporado. Os bens, direitos e REULJDo}HV GR $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD D VHUHP YHUWLGRV para a Sociedade Incorporadora, sĂŁo aqueles referidos: (i) no Balanço Especial e FRQVLGHUDGRV QR /DXGR GH $YDOLDomR .0 H VHXV DQH[RV H LL QD &OiXVXOD GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD LQFOXLQGR RV HTXLSDPHQWRV OLVtados no Anexo I e os atestados e acervos tĂŠcnicos listados no Anexo II deste ProtoFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD 7.6. NĂŁo Extinção da Sociedade Cindida. 3RU VH WUDWDU GH &LVmR 3DUFLDO D 6RFLHGDGH &LQGLGD QmR VHUi H[WLQWD DR Âżnal da operação, continuando a existir e operar normalmente. 7.7. SucessĂŁo. ConIRUPH GLVSRVWR QR DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV $Q{QLPDV D 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD VXFHGHUi j 6RFLHGDGH &LQGLGD HP WRGRV GLUHLWRV H REULJDo}HV UHODWLYRV DRV DWLYRV H SDVVLYRV TXH FRPS}HP R $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLva. NĂŁo haverĂĄ, no entanto, responsabilidade solidĂĄria entre a Sociedade Incorporadora e a BTEC, caso a CisĂŁo Parcial seja aprovada com a versĂŁo de parte do acervo FLQGLGR GD 6RFLHGDGH &LQGLGD SDUD D %7(& FRPR HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD &RQIRUPH GLVSRVWR QR DUW SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV $Q{QLPDV D 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD VHUi UHVSRQViYHO DSHQDV SHODV REULJDo}HV TXH OKH HVWmR VHQGR WUDQVIHULGDV FRPR SDUWH GR $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD QmR UHVSRQGHQGR SRU TXDLVTXHU RXWUDV REULJDo}HV GD 6RFLHGDGH &LQGLGD DQWHULRres ou posteriores Ă cisĂŁo. Os atos societĂĄrios da Operação servirĂŁo como tĂtulo hĂĄELO SDUD WUDQVIHULU D SURSULHGDGH SRVVH IUXLomR H GHPDLV GLUHLWRV H REULJDo}HV SDUD D 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD EHP FRPR SDUD VXE URJDU D 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD em todos os contratos, acordos, atestados, acervos tĂŠcnicos ou quaisquer outros diUHLWRV UHODFLRQDGRV DRV EHQV H GLUHLWRV TXH FRPS}HP R $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD 7.8. Autorização aos Administradores. Os administradores GD 6RFLHGDGH &LQGLGD H GD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD ÂżFDUmR DXWRUL]DGRV D SUDWLFDU WRGRV RV DWRV QHFHVViULRV j LPSOHPHQWDomR GD &LVmR 3DUFLDO ÂżFDQGR VRE D UHVSRQsabilidade da Sociedade Cindida arcar com todos os custos e despesas decorrentes dessa Operação. 8. RELAĂ‡ĂƒO DE TROCA E COMPOSIĂ‡ĂƒO DO CAPITAL SOCIAL. 8.1. Relação de Troca. Em virtude da CisĂŁo Parcial e da incorporação do $FHUYR /tTXLGR &LQGLGR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD VHUmR FDQFHODGDV YLQWH H XPD PLOK}HV FHQWR H RLWHQWD H QRYH PLO H QRYHQWD H FLQFR TXRWDV GD 6RFLHGDGH &LQGLGD FRP R FRQVHTXHQWH UHĂ€H[R QD SDUWLFLSDomR GRV VyFLRV GD 6RFLHGDGH &LQGLGD QD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD GD VHJXLQWH IRUPD XPD TXRWD GR FDSLWDO social da Sociedade Incorporadora com valor nominal de R$1,00 (um real) para cada 01 (uma) quota com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada cancelada do capital social da Sociedade Cindida e detida na Data do Evento, arredondando para R SULPHLUR Q~PHUR LQWHLUR DFLPD TXDQGR D SULPHLUD FDVD GHFLPDO IRU LJXDO RX VXSHrior a 5 (cinco) e arredondando para o primeiro nĂşmero inteiro abaixo quando a primeira casa decimal for inferior a 5 (cinco). 8.2. Capital Social da Sociedade Cindida ApĂłs a CisĂŁo Parcial. O capital social da Sociedade Cindida serĂĄ reduzido em decorrĂŞncia da CisĂŁo Parcial, mediante o cancelamento de 21.189.095 (vinte e XPD PLOK}HV FHQWR H RLWHQWD H QRYH PLO H QRYHQWD H FLQFR UHDLV TXRWDV SDVVDQGR GH 5 YLQWH H VHLV PLOK}HV H TXDWURFHQWRV PLO UHDLV SDUD 5 FLQFR PLOK}HV GX]HQWRV H GH] PLO QRYHFHQWRV H FLQFR UHDLV UHSUHVHQWDGR SRU FLQFR PLOK}HV GX]HQWRV H GH] mil novecentas e cinco) quoWDV FRP YDORU QRPLQDO GH 5 XP UHDO GLVWULEXtGDV HQWUH RV VyFLRV GD VHJXLQte forma: KM CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS LTDA. - Quadro societĂĄrio apĂłs a CisĂŁo Parcial SĂ“CIOS QUOTAS VALOR (R$) Ludmila Marinho Diniz e Silva 5.205.694 R$ 5.205.694,00 /XFLDQD 0DULQKR 'LQL] )LJXHLUHGR 5 TOTAL 5.210.905 R$ 5.210.905,00 8.3. Capital Social da Sociedade Incorporadora. A Sociedade Incorporadora terĂĄ R FDSLWDO VRFLDO GH 5 YLQWH H XP PLOK}HV FHQWR H QRYHQWD H QRYH PLO H QRYHQWD H FLQFR UHDLV WRWDOPHQWH VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR UHSUHVHQWDGR SRU YLQWH H XPD PLOK}HV FHQWR H QRYHQWD H QRYH PLO H QRYHQWD H FLQFR quotas, com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, distribuĂdas entre os sĂłcios GD VHJXLQWH IRUPD DIRETIVA CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA. Quadro societĂĄrio apĂłs a CisĂŁo Parcial SĂ“CIOS QUOTAS VALOR (R$) Ludmila Marinho Diniz e Silva 21.172.906 R$ 21.172.906,00 /XFLDQD 0DULQKR 'LQL] )LJXHLUHGR 5 TOTAL 21.199.095 R$ 21.199.095,00 9. CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE CINDIDA APĂ“S A CISĂƒO PARCIAL. 9.1. 2 &RQWUDWR 6RFLDO GD 6RFLHGDGH &LQGLGD VRIUHUi DOWHUDo}HV QD &OiXVXOD 7HUFHLUD WmR VRPHQWH SDUD UHĂ€HWLU D UHGXomR GH FDSLWDO VRFLDO GHFRUUHQWH GD 2SHUDomR FRQIRUPH HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD SHUPDQHFHQGR DV GHPDLV FOiXVXODV FRP R mesmo teor do momento anterior ao da Operação, sem prejuĂzo da reuniĂŁo de sĂłFLRV TXH DSURYDU HVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD GHOLEHUDU RXWUDV PDWpULDV DOpP GD &LVmR 3DUFLDO LQFOXVLYH HYHQWXDO PRGLÂżFDomR DR &RQWUDWR Social. 9.2. 2 &RQWUDWR 6RFLDO GD 6RFLHGDGH ,QFRUSRUDGRUD VRIUHUi DOWHUDo}HV HP VXD &OiXVXOD ž SDUD UHĂ€HWLU R DXPHQWR GH FDSLWDO VRFLDO GHFRUUHQWH GD 2SHUDomR HVSHFLÂżFDGR QD &OiXVXOD ÂżFDQGR D FULWpULR GRV VyFLRV D DSURYDomR GH RXWUDV DOWHUDo}HV 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS. 10.1. Aprovação da Operação. Na 'DWD GR (YHQWR R SUHVHQWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD H R /DXGR GH $YDOLDomR .0 VHUmR VXEPHWLGRV j GHOLEHUDomR GRV VyFLRV YLVDQGR j DSURYDomR GHVWHV LQVWUXPHQWRV H R SURVVHJXLPHQWR GD 2SHUDomR 10.2. Implementação. &RPSHWLUi jV DGPLQLVWUDo}HV GDV 6RFLHGDGHV SUDWLFDU WRGRV RV DWRV UHJLVWURV H DYHUEDo}HV QHFHVViULRV SDUD D LPSOHPHQWDomR GD 2SHUDomR 10.3. Resolução de ControvĂŠrsias. Fica eleito o foro da cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas *HUDLV SDUD GLULPLU DV GLVSXWDV GHFRUUHQWHV GHVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD HQYROYHQGR DV 6RFLHGDGHV ( SRU HVWDUHP HP FRQVHQVR H FRQYHQFLGRV GR LQWHUHVVH HFRQ{PLFR HQYROYLGR QD 2SHUDomR RV DGPLQLVWUDGRUHV GDV 6RFLHGDGHV ÂżUPDP HVWH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR .0 &RQVWUXo}HV 'LUHWLYD HP GXDV YLDV REULJDQGR VH D VXEPHWr ODV DRV UHVSHFWLYRV VyFLRV SDUD SURPRYHU VXD aprovação, nos termos da lei. Belo Horizonte/MG, 05 de junho de 2017. Assinaturas: 0DQRHO &DUORV GH 6DQWDQD 'LUHWRU $GPLQLVWUDWLYR )LQDQFHLUR GD .0 &RQVWUXo}HV H (TXLSDPHQWRV /WGD -RmR (YDQJHOLVWD 2OLYHLUD 'LUHWRU 2SHUDFLRQDO GD .0 &RQVWUXo}HV H (TXLSDPHQWRV /WGD -RmR (YDQJHOLVWD 2OLYHLUD 'LUHWRU 2SHUDFLRQDO GD .0 &RQVWUXo}HV H (TXLSDPHQWRV /WGD /XGPLOD 0DULQKR 'LQL] H 6LOYD $GPLQLVWUDGRUD GD 'LUHWLYD &RQVXOWRULD H 3DUWLFLSDo}HV /WGD -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &HUWLÂżFR R UHJLVWUR HP VRE R Qž Protocolo 173299661 de 30/06/2017, da Empresa DIRETIVA CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDA., NIRE 3121076664-1. Autenticação: A148C6955E022CE56262E3ED53C4ABA9E71FFAE. Belo Horizonte, 11/07/2017. Marinely GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
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INTERNACIONAL VENEZUELA
EUA impĂľem sançþes mais duras ao paĂs Decreto de Trump proĂbe transaçþes com novos tĂtulos da dĂvida do governo ou da petroleira estatal VISIPOL/DIVULGAĂ‡ĂƒO
Washington/Caracas - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto presidencial que proĂbe transaçþes com novos tĂtulos de dĂvida do governo da Venezuela ou de sua petroleira estatal na tentativa de interromper o financiamento que alimenta a “ditaduraâ€? do presidente NicolĂĄs Maduro, anunciou na sexta-feira (25) a Casa Branca. O decreto ĂŠ o maior pacote de sançþes adotado por Washington contra Maduro atĂŠ hoje e tem por meta punir o governo de esquerda pelo que Trump classificou como uma erosĂŁo da democracia no paĂs rico em petrĂłleo, jĂĄ sofrendo com uma crise econĂ´mica. “Estas medidas sĂŁo calibradas cuidadosamente para negar Ă ditadura de Maduro uma fonte crucial de financiamento para manter seu controle ilegĂtimo, blindar o sistema financeiro dos Estados Unidos de uma cumplicidade com a corrupção na Venezuela e com o empobrecimento do povo venezuelanoâ€?, divulgou a Casa Branca em um comunicado. Proibir negociaçþes com tĂtulos novos tornarĂĄ difĂcil para a combalida petroleira PDVSA refinanciar o pesado fardo de sua dĂvida. Investidores esperavam que a empresa tentasse reduzir pagamentos iminentes por meio de uma operação como essa, que geralmente exige a emissĂŁo de novos papĂŠis. A medida pode deixar a estatal jĂĄ carente de dinheiro mais perto de um possĂvel calote, ou intensificar sua
dependĂŞncia da China e da RĂşssia, parceiros essenciais, que jĂĄ emprestaram bilhĂľes de dĂłlares a Caracas. Mas o decreto protege os portadores da maioria dos tĂtulos existentes do governo e da PDVSA, que ficaram aliviados pelo fato de as sançþes nĂŁo terem ido mais longe. Para o ministro das Relaçþes Exteriores da Venezuela, os EUA estĂŁo tentando fomentar uma crise humanitĂĄria no paĂs. As sançþes sĂŁo uma “polĂtica incivilizadaâ€?, e a Venezuela ĂŠ “vĂtima de notĂcias falsasâ€? que exageram a extensĂŁo de sua crise econĂ´mica, disse o chanceler Jorge Arreaza na Organização das Naçþes Unidas (ONU) em Nova York. Os ministĂŠrios da Informação e do PetrĂłleo e a PDVSA nĂŁo responderam de imediato a um pedido de comentĂĄrio. PressĂŁo - As sançþes aumentam a pressĂŁo sobre a PDVSA, o motor financeiro do governo de Maduro, que estĂĄ sofrendo com os preços globais baixos do petrĂłleo, a mĂĄ administração, alegaçþes de corrupção e fuga de talentos. AtĂŠ agora, Trump poupou a Venezuela de sançþes mais abrangentes contra a vital indĂşstria petrolĂfera, mas autoridades afirmaram que tais açþes estĂŁo sendo cogitadas. O assessor de segurança nacional da Casa Branca, H.R. McMaster, falou em uma entrevista coletiva que os EUA nĂŁo tĂŞm planos de tomar medidas militares na Venezuela, mas que Trump pretende analisar “uma am-
Venezuela vive clima tenso e pode ter crise humanitåria piorada pelas sançþes, segundo o chanceler Jorge Arreaza
pla gama de ... opçþes integradasâ€? no futuro. Ao saber, na sexta-feira (25), na sede da ONU, das sançþes financeiras anunciadas pelos EUA contra seu paĂs, o chanceler venezuelano Jorge Arreaza afirmou que foram a “pior agressĂŁoâ€? Ă Venezuela “nos Ăşltimos 200 anosâ€?. “Talvez os Estados Unidos estejam tentando promover uma crise humanitĂĄria no nosso paĂs. O que querem? Matar os venezuelanos de fome?â€?, questionou ele em entrevista coletiva. O chanceler venezuelano declarou que a ONU nĂŁo pode se manter “de braços cruzadosâ€? diante das açþes americanas e ressaltou que seu governo defenderĂĄ os seus cidadĂŁos do paĂs “por todos os meiosâ€?. (Reuters/EUA)
Casa Branca nĂŁo planeja ação militar BrasĂlia - O governo dos Estados Unidos nĂŁo planeja açþes militares contra a Venezuela no “futuro prĂłximoâ€?, afirmou na sexta-feira (25) o principal assessor de segurança nacional da Casa Branca, general H.R. McMaster, em uma entrevista coletiva de imprensa na Casa Branca. A informação ĂŠ da EFE. Respondendo a perguntas sobre as declaraçþes do presidente dos EUA, Donald Trump, que disse que nĂŁo descartava uma “opção militarâ€? para a Venezuela, McMaster explicou que Trump pediu Ă equipe de segurança nacional que se antecipe para a possibilidade de a situação se deteriorar ainda mais na Venezuela e que, por esse motivo, a Casa Branca avalia em conjunto uma resposta militar e diplomĂĄtica Ă crise. “Na realidade, nĂŁo existe isso de uma opção militar ou uma opção diplomĂĄtica separada, tratamos de integrar tudo isso
lado a ladoâ€?, explicou o general. O secretĂĄrio do Tesouro, Steven Mnuchin, um dos responsĂĄveis pelas sançþes aplicadas na sexta-feira Ă Venezuela, que proĂbem os bancos americanos de comprarem tĂtulos pĂşblicos e bĂ´nus da dĂvida do governo do paĂs e da petroleira estatal PDVSA, tambĂŠm participou da coletiva. Ditadura - Ele pediu aos membros do governo da Venezuela que se “distanciem da violĂŞncia e da ditaduraâ€? e avaliou que as novas sançþes, as primeiras contra o sistema financeiro do paĂs comandado pelo regime NicolĂĄs Maduro, sĂŁo um “passo seguinteâ€? para a liberdade do povo venezuelano. Perguntado sobre as consequĂŞncias polĂticas das sançþes, Mnuchin afirmou que os EUA nĂŁo pretendem mudar a liderança da Venezuela, mas, sim, “restaurar o processo democrĂĄticoâ€?. (ABr)
FED
Yellen defende manutenção de reformas pós-crise Jackson Hole, Wyoming, Reserve, Janet Yellen, defendeu EUA - A presidente do Federal na sexta-feira (25) a ampla estrutura regulatória impleA Rosa Maria ValÊrio Campos, responsåvel pelo empreendimento denominado A DESINSETIZADORA E DESENTUPIDORA REAL TOX EIRELI – ME, CNPJ 19.859.107/0001-18, localizado a Rua Progresso, n° 798, Padre Euståquio – Belo Horizonte/MG – CEP: 30.720-320, torna público que protocolizou requerimento de Licença de Operação à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA
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mentada apĂłs a crise financeira mundial iniciada em 2008, mantendo, ao mesmo tempo, a possibilidade de que sejam feitas modestas alteraçþes nas regras pĂłs-crise. “As pesquisas em geral sugerem que as principais reformas que adotamos impulsionaram substancialmente a resistĂŞncia sem limitar, indevidamente, a disponibilidade de crĂŠdito ou o crescimento econĂ´micoâ€?, avaliou Yellen, em discurso preparado para
o simpĂłsio anual do Fed em Jackson Hole (Wyoming). Yellen, porĂŠm, acrescentou que o Fed “se compromete a avaliar onde as reformas estĂŁo funcionando e onde melhorias sĂŁo necessĂĄrias para manter um sistema financeiro resistente da forma mais eficiente possĂvelâ€?. Segundo Yellen, as regras podem estar afetando um pouco a liquidez do mercado, mas a dos bĂ´nus corporativos em particular continua robusta. No discurso, Yellen nĂŁo
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comentou sobre a direção da polĂtica monetĂĄria do Fed ou sobre a perspectiva econĂ´mica dos EUA. Pela terceira vez em quatro anos, Yellen fez o discurso de abertura do simpĂłsio do Fed, que ĂŠ patrocinado pela distrital do BC americano em Kansas City. O tema da conferĂŞncia deste ano ĂŠ “Estimulando uma Economia Global Dinâmicaâ€?.
nald Trump, jĂĄ declarou que Yellen estĂĄ entre os candidatos que ele cogita para o cargo. Outro nome que vem sido citado para a presidĂŞncia do Fed ĂŠ o do atual diretor do Conselho EconĂ´mico Nacional, Gary Cohn. A nomeação depende de confirmação do Senado, onde os republicanos tĂŞm maioria por uma estreita margem. O governo Trump tem como Fim de mandato - Essa po- uma de suas prioridades a rederĂĄ ser a Ăşltima aparição de versĂŁo das regras da chamada Yellen em Jackson Hole como reforma financeira de DoddlĂder do Fed, uma vez que seu -Frank, que foi implementada mandato termina no começo em 2010, na esteira da crise de fevereiro do prĂłximo ano. mundial e da recessĂŁo dos O presidente dos EUA, Do- EUA. (AE) PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 042/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 042/2017, cujo objeto consiste no registro de preços para aquisição de refeiçþes (tipo marmitex) e refrigerantes, por um perĂodo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 14/09/2017 ĂĄs 14:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.
ABRADT - ASSOCIAĂ‡ĂƒO BRASILEIRA DE DIREITO TRIBUTĂ RIO CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os Senhores Associados da ABRADT – Associação Brasileira de Direito TributĂĄrio, convocados nos termos dos artigos 13° e 33° do Estatuto Social para realização de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ter lugar no dia 30/08/2017 Ă s 14hs em primeira convocação, com segunda convocação Ă s 14h30min, na sede da ABRADT, localizada na Alameda Oscar Niemeyer, n°119, 12° andar, sala 1201, bairro Vila da Serra, CEP: 34.006-056, na cidade de Nova Lima / MG, para tratar de assuntos de interesse da Associação, em especial: a) eleição da DiUHWRULD GD $%5$'7 SDUD R ELrQLR E $WXDOL]DU R HQGHUHoR GD VHGH )LQDOPHQWH ÂżFDP RV DVVRFLDGRV convocados em Assembleia Solene, nos termos constantes do art.17.II do Estatuto, no mesmo dia Ă s 16.00 hs para a posse dos Diretores eleitos. Nova Lima, 25 de agosto de 2017 Valter Lobato de Souza Presidente da ABRADT
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA 1. Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Empregados da Empresa Brasileira de Correios e TelĂŠgrafos do Estado de Minas Gerais Ltda - SICOOB COOPERCORREIOS. Nire nÂş 31400010441 – CNPJ nÂş 03.862.898/0001-03. O presidente da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Empregados da Empresa Brasileira de Correios e TelĂŠgrafos do Estado de Minas Gerais Ltda - Sicoob Coopercorreios; no uso das atribuiçþes legais e estatutĂĄrias, convoca os delegados desta Cooperativa em nĂşmero de 24 (vinte e quatro), em pleno gozo de seus direitos sociais, para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada no dia 16 (dezesseis) de setembro de 2017, na sede do Sicoob Coopercorreios, situada Ă Rua Tupis, nĂşmero 38 - 20 andar - Bairro centro - Belo Horizonte - Estado de Minas Gerais, em primeira convocação Ă s 08:00 horas com a presença de 2/3 (dois terços) do nĂşmero total de GHOHJDGRV &DVR QmR KDMD Q~PHUR OHJDO SDUD LQVWDODomR ÂżFDP GHVGH Mi FKDPDGRV SDUD D VHJXQGD FRQYRFDomR jV 09:00 horas no mesmo dia e local com a presença de metade mais 1 (um) do nĂşmero total de delegados. Persistindo a falta de “quorum legalâ€?, Ă Assembleia realizar-se-ĂĄ no mesmo dia e local, em terceira e Ăşltima convocação Ă s 10:00 horas com a presença de, no mĂnimo, 10 (dez) delegados, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: Pauta da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria A) Alteração integral do Estatuto Social do artigo 1Âş ao artigo 106Âş; B) Aprovação da politica de sucessĂŁo de administradores do SICOOB conforme resolução 4538/2016 do conselho monetĂĄrio nacional; C) assuntos de interesse geral sem carĂĄter deliberativo. Observação: Esse substitui o edital publicado em 14/08/2017 - no caderno de economia do jornal DiĂĄrio do Comercio. Belo horizonte, 26 de agosto de 2017. Claudinei da Conceição Assis de Oliveira - Diretor - presidente
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
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POLÍTICA MATO GROSSO
TRANSPETRO
Blairo Maggi é acusado de liderar organização criminosa Fux autoriza abertura de inquérito contra ministro da Agricultura Brasília - O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a retirada do sigilo da delação premiada do ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) e autorizou a abertura de um inquérito para apurar uma organização criminosa que se instalou na alta cúpula do governo do Estado, de acordo com o relato do procurador-geral da República Rodrigo Janot. Embora a totalidade dos investigados no inquérito não tenha sido revelada, Janot aponta o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, como líder da organização criminosa. “Entre os agentes políticos, destaca-se a figura de Blairo Borges Maggi, o qual exercia, incontestavelmente, a função de liderança mais proeminente na organização criminosa, embora se possa afirmar que outros personagens tinham também sua parcela de comando no grupo, entre eles o próprio Silval Barbosa e José Geraldo Riva ex-deputado estadual de Mato Grosso”, afirma o procurador-geral da República, no pedido de abertura de inquérito, autorizado por Fux. A decisão do ministro do STF foi tomada na última quinta-feira e atende à solicitação da Procuradoria-Geral da República (PGR). Fux homologou (validou) a delação no dia 9, uma semana após de ter dito que ela seria “monstruosa”. Segundo Janot, Silval Barbosa “menciona fatos típicos praticados por autoridades detentoras de prerrogativa de foro, dentre elas o deputado federal Ezequiel Fonseca, deputado federal Carlos Bezerra, o senador da República José Aparecido Santos, o senador da República Wellington Fagundes e o ministro de Estado e Senador da República licenciado Blairo Borges Maggi”. A PGR afirma que, segundo Silval, seu ex-chefe de gabinete Sílvio Cezar Correa Araújo, entre 2007 e 2010, praticou “inúmeros crimes contra a administração e lavagem de dinheiro”. Silvio Cézar Correa Araújo é uma das outras quatro pessoas a firmarem acordo de delação premiada, além de Silval Barbosa. Os outros delatores são Roseli de Fátima Meira Barbosa, esposa do ex-governador do Mato Grosso, Rodrigo da Cunha Barbosa e
MARCELO CAMARGO / ABr
Blairo Maggi montou esquema de precatórios, diz delator
Antônio da Cunha Barbosa. Segundo Janot, “a imprensa vem divulgando paulatinamente as informações, o que pode causar gravames as pessoas que são citadas, ante a ausência de contextualização das declarações dos colaboradores”. Conforme a “Folha de S.Paulo” antecipou, Silval disse que Blairo Maggi participou da montagem de um esquema para liberar dinheiro de precatórios (dívidas decorrentes de sentenças judiciais) estaduais em troca do apoio de parlamentares do Estado. Silval Barbosa, era vice de Blairo Maggi, ministro da Agricultura do governo
Michel Temer. Substituiu o governador, que se afastou para concorrer ao Senado, e venceu a eleição de 2010. Ele foi preso preventivamente em setembro de 2015 na Operação Sodoma. Em junho de 2017, Silval conseguiu o direito de cumprir prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. Ele não pode se comunicar com outros réus da Sodoma ou testemunhas do caso. Apelidada de Lava Jato pantaneira, a Sodoma apura desvio em compras de terrenos, fraude em licitações e propina para cobrir custos de campanha. Vídeo - Como forma de cor-
roboração à sua delação premiada, Silval Barbosa (PMDB) entregou à Procuradoria-Geral da República vídeos que mostram políticos do Estado recebendo dinheiro vivo, veiculados no “Jornal Nacional” na última quinta-feira. O ex-governador alega que as gravações foram feitas pelo então chefe de gabinete Silvio Cesar. De acordo com Silval, ele era o funcionário responsável por entregar os valores. O dinheiro, segundo o ex-governador, era de esquemas de propina no Estado. Entre os políticos flagrados nas imagens estão o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), que chegou a colocar tantas notas em seus bolsos que parte delas caiu no chão. O vídeo mostra Emanuel agachando-se para juntar as cédulas espalhadas. O deputado federal Ezequiel Fonseca (PP) aparece nas imagens às quais a Rede Globo teve acesso recebendo o dinheiro em uma caixa de papelão. O então deputado estadual Hermínio Barreto (PR) é flagrado com os maços em uma mala. A atual prefeita de Juara (MT), Luciane Bezerra (PSB) também pode ser identificada no vídeo levando o dinheiro na bolsa. O ex-deputado estadual Alexandre César (PT) aparece levando notas em uma mochila. (AE/FP)
Ex-governador pagará R$ 70 milhões Brasília - O ex-governador Silval Barbosa (PMDB) vai pagar indenização de R$ 70 milhões aos cofres públicos de Mato Grosso, Estado que governou entre 2010 e 2014. O valor foi fixado no acordo de colaboração premiada que Silval fechou com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Delator, Silval se compromete, “de modo irretratável”, a pagar indenização em razão dos diversos delitos por ele confessados. As revelações do ex-governador foram classificadas de “monstruosa delação” pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), que na sexta-feira, 25, autorizou abertura de inquérito contra um grupo de políticos de Mato Grosso, entre eles o ex-governador e atual ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), a quem a Procuradoria atribui o papel de “liderança” de organização criminosa que se instalou na administração pública estadual. Silval ficou preso por mais de dois anos na Casa de Custódia de Cuiabá. Para se livrar da prisão ele decidiu fazer delação. O ponto alto da colaboração do peemedebista são os vídeos que ele entregou à Procuradoria com imagens de políticos recebendo propinas
em abundância em uma sala do Palácio do Governo de Mato Grosso. Parte da indenização, no montante de R$ 46,6 milhões, será quitada com bens móveis e imóveis e em espécie. A quantia será destinada ao Estado de Mato Grosso, e será paga mediante dação em pagamento, com perdimento imediato, dos seguintes bens móveis e imóveis. um lote urbano, no município de Sinop(MT), com 2.500 m2, avaliado em R$ 860 mil; uma área rural de 4.114,9550 hectares, localizada em Peixoto de Azevedo, denominada Fazenda Serra Dourada lI, avaliada em R$ 33,1 milhões; uma área rural de 248,6647 ha, localizada em Peixoto de Azevedo/MT, denominada Fazenda Lagoa Dourada I, avaliada em R$ 10,4 milhões; uma aeronave prefixo PT-VRX, fabricante Neiva, avaliado em R$ 910 mil; um imóvel localizado na rua Amsterdã, bairro Rodoviária Parque, em Cuiabá, avaliado em R$ 1,22 milhão; a quantia de R$ 23,4 milhões será depositada em conta judicial à disposição do STF, em cinco parcelas iguais de R$ 4,69 milhões, a serem quitadas entre 1.º de março de 2018 a 1.º de março de 2022.. (AE)
PGR denuncia Renan, Garibaldi, Jucá e Sarney por corrupção e lavagem Brasília, - A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou uma denúncia contra o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), o ex-presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) e o ex-presidente da República José Sarney (PMDB) e os senadores Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) e Valdir Raupp (PMDB-RO), e outras quatro pessoas, por participação em um esquema de corrupção da Transpetro (Petrobras Transporte S/A). A PGR aponta que os políticos denunciados cometeram os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, enquanto empresários teriam cometido crimes de corrupção passiva. O inquérito tem como suporte as delações premiadas do ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado, de Fernando Reis, executivo da Odebrecht Ambiental, e de Luiz Fernando Maramaldo, sócio da NM Engenharia. Os três também foram denunciados, junto com Nelson Cortonesi Maramaldo, outro sócio da NM Engenharia. No total, a denúncia tem nove alvos. Machado, primeiro delator a tratar do esquema, afirmou que parlamentares receberam, via doação oficial, repasses com recursos oriundos de vantagens indevidas pagas por empresas contratadas pela Transpetro, que constituiriam propina na avaliação da PGR. Segundo Janot, com o propósito de ocultar valores provenientes da prática de crimes contra a administração pública, Renan Calheiros e Sérgio Machado “ajustaram o pagamento da vantagem indevida por meio de doações efetivadas a diretórios estaduais ou a diretórios municipais do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) em 2008 e em 2010”. Luiz Fernando Nava Maramaldo também trouxe elementos utilizados na denúncia, afirmando que a empresa dele fez a alguns parlamentares doações oficiais que, na verdade, eram propina - dinheiro desviado de contratos da empresa com a Transpetro. “Luiz Fernando Nave Maramaldo reafirmou todo o funcionamento do esquema espúrio instalado na Transpetro e controlado por Sérgio Machado”, afirmou Janot. O procurador-geral afirma
que “o esquema criminoso na Transpetro apresentava o mesmo desenho estrutural e finalidades daquele estruturado no âmbito da Petrobras”. “Os dados mostram que os estados de alguns dos membros do PMDB que são alvo da Operação Lava Jato receberam em 2010 e em 2014 recursos em montante desproporcional ao tamanho do eleitorado. Por outras palavras, os estados de domicílio eleitoral desses investigados ou denunciados, e não os de maior eleitorado, receberam os maiores volumes de recursos”, afirma Janot na denúncia. Na denúncia, a PGR pede também a reparação à Transpetro dos danos materiais causados por suas condutas e dos danos morais transindividuais, e a decretação da perda da função pública dos condenados detentores de cargo, emprego público ou mandato eletivo, principalmente por terem agido com violação de seus deveres para com o Estado e a sociedade. Defesa - O senador Renan Calheiros afirmou à imprensa que “essa denúncia é política”. “Seu teor já foi criticado pela Polícia Federal, que sugere a retirada dos benefícios desse réu confesso porque ele acusa sem provas. Estou certo de que todos os inquéritos gerados da denúncia desse delator mentiroso serão arquivados por falta de provas”. O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defende Romero Jucá e José Sarney, disse que a denúncia é baseada em delação “desmoralizada do senador Sérgio Machado”. “Acho que realmente essa denúncia é demonstração clara de um posicionamento de um procurador em final de carreira, que quer se posicionar frente à opinião pública, porque ela é baseada na delação que já está desmoralizada do senador Sergio Machado”, diz a nota do advogado de Sarney e Jucá. A defesa de Sérgio Machado informou que o ex-presidente da Transpetro vai continuar ajudando na produção de provas e que o oferecimento de uma denúncia mostra que a sua delação foi eficaz Até a publicação deste texto, a reportagem não havia obtido resposta da Odebrecht. (AE)
CAMPANHAS
Eunício consulta o Supremo sobre financiamento Brasília - O presidente do Congresso e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), decidiu consultar informalmente nos últimos dias ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito de uma eventual aprovação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que permitiria o retorno do financiamento empresarial de campanhas. Segundo uma fonte próxima ao presidente do Senado, Eunício conversou separadamente com a presidente do STF, Cármen
Lúcia, com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e também ministro do Supremo, Gilmar Mendes, os ministros Celso de Mello e Roberto Barroso sobre se o tribunal barraria, futuramente, uma eventual aprovação de uma proposta que reinstituísse o financiamento empresarial. O sinal repassado pela maioria dos ministros ao presidente do Senado, contudo, foi o de que a iniciativa seria barrada pelo STF, em uma provável contestação futura.
Há dois anos, por oito votos a três, o STF julgou inconstitucional a legislação da época que liberava a doação de pessoas jurídicas para candidatos e partidos políticos, o que fez com que as eleições municipais de 2016 fossem realizadas apenas com base em recursos repassados pelas próprias agremiações partidárias e pessoas físicas. Contudo, a dificuldade para garantir uma fonte de financiamento para as eleições gerais de 2018, em meio a fortes críticas sobre a
criação de um fundo público bilionário para bancar as campanhas e à pressão de parlamentares pela volta das doações de empresas, fez com que Eunício sondasse ministros do Supremo sobre a viabilidade do seu retorno. O Senado tem uma PEC que restabeleceria o financiamento por pessoas jurídicas que, se for aprovada e promulgada, valeria já para a disputa do próximo ano. A proposta já passou pela Câmara dos Deputados. Eunício tem dito a interlocutores que é contra a
aprovação da PEC, mas a colocaria em votação no plenário se houver um pedido com o apoio da maioria dos líderes partidários da Casa. Ele tem defendido publicamente uma proposta de criação de fundo para custear campanhas com recursos públicos já existentes, como parte dos gastos com o horário eleitoral gratuito. “Não podemos buscar dinheiro novo para se criar um fundo. Se fosse num período normal da economia, tudo bem. A democracia tem que ser financiada. Mas num
período em que o governo corta tudo e propõe aumento de imposto de pessoas físicas. Temos 14 milhões de desempregados”, criticou Eunício, em entrevista nesta quinta-feira. “Vamos tirar dinheiro dessa gente que tem dificuldade de botar comida na mesa? Não sou contra o fundo por ser contra. Sou contra a forma. Se tem que criar um fundo, por que não buscar dinheiro já existente e que está sendo gasto com a política?”, acrescentou. (Reuters)
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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br
PLANALTO
Reforma da Previdência na gaveta Aprovação de medidas econômicas passa a ser prioridade do governo no Congresso Brasília - Enquanto tenta aprovar rapidamente as medidas econômicas enviadas ao Congresso, entre elas o aumento da meta de déficit fiscal para 2017 e 2018, o governo adiou mais uma vez a retomada da negociação sobre a reforma da Previdência, apesar de manter a aposta na aprovação até o fim deste ano, disseram à Reuters fontes palacianas. “Entrou uma agenda econômica agora que é prioritária. A meta, refazer o Refis, reoneração, o pacote do funcionalismo. Tudo isso é prioritário”, disse uma das fontes. Depois de conseguir barrar no Congresso a denúncia por corrupção contra o presidente Michel Temer, o governo colocou novamente a reforma da Previdência como prioridade e passou a apostar em ter a proposta de emenda à Constituição (PEC) aprovada na Câmara até a primeira quinzena de outubro. Mas desde então não houve novos movimentos por parte do Planalto. O governo sabe que, depois da denúncia contra o presidente
pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, perdeu boa parte dos votos que já tinha arregimentado a favor da reforma - mesmo não tendo chegado aos 308 necessários. Parlamentares da base aliada, em uma primeira contagem depois da denúncia, apontavam para algo em torno de 250 a 260 votos, o que eleva o esforço do governo a encontrar pelo menos mais 80 votos para ter uma margem de segurança na votação. “Depois de resolvido esse pacote econômico o governo vai retomar aquelas reuniões com parlamentares e o presidente e também com técnicos para tentar recuperar os votos”, disse a fonte. Uma segunda fonte palaciana confirma que o governo adiou a retomada das conversas, mas insiste em votar a PEC até o final deste ano, mesmo que tenha de negociar alguns pontos. “A intenção é votar como está”, disse, referindo-se ao texto aprovada na comissão especial da Câmara. “Mas se não tiver mesmo jeito, alguma
MARCELO CAMARGO / ABr
A base aliada avalia que o governo tem apenas entre 250 e 260 votos favoráveis a PEC
coisa pode ser negociada.” Os pontos centrais para o governo são a idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens e as mudanças nas aposentadorias dos servidores públicos, que são consideradas a base mínima da reforma.
tiar a reforma e aprovar pelo menos os pontos centrais. No entanto, o Planalto não admite iniciar a discussão nesses termos. Enrolada com a reforma política, a base aliada na Câmara não tem mesmo espaço para tratar da Previdência nesse momento. AinPontos centrais - Parlamen- da assim, o Planalto avalia tares da base governista já que, passando o pacote de falam há algum tempo em fa- medidas econômicas, pode
convencer os parlamentares a tratar dos dois temas ao mesmo tempo. “A reforma política tem que votar até início de outubro. Resolvendo isso, entra a Previdência”, diz uma das fontes. De acordo com o cronograma alardeado pelo Planalto, isso daria duas semanas para os deputados votarem a reforma em plenário. (Reuters)
Temer esvazia comitiva para viagem à China Brasília - Com dificuldades para aprovar medidas no Congresso Nacional, o presidente Michel Temer levará para a viagem à China, na semana que vem, uma comitiva ministerial esvaziada. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles), principal fiador da política econômica, e o ministro Moreira Franco (Secretaria-Geral), responsável pelo pacote de concessões e privatizações, ficarão no Brasil. Na última quinta-feira, o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), que até então estava confirmado na viagem, também decidiu permanecer em Brasília. O peemedebista pediu que os três fiquem no país para negociar a aprovação de medidas travadas no Congresso Nacional, como o novo Refis, programa de refinan-
Relator da LDO altera metas fiscais
ciamento de débitos, e a Taxa de Longo Prazo (TLP), nova taxa de juros do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As duas iniciativas enfrentam resistências na própria base governista, que tem pressionado o Palácio do Planalto a recuar. Além da questão econômica, há o temor na equipe presidencial de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresente nova denúncia contra o peemedebista durante a viagem dele, o que justifica a permanência do núcleo político para defendê-lo. Deverão viajar à China os ministros Aloysio Nunes Ferreira (Relações Exteriores), Maurício Quintella (Transportes), Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e
Abastecimento), Fernando Bezerra Coelho Filho (Minas e Energia), Dyogo Oliveira (Planejamento) e Marcos Pereira (Indústria e Comércio). Como tem sido praxe em seu mandato, o peemedebista levará ainda uma comitiva parlamentar, que deve ser formada nesta viagem pelos deputados federais Rogério Rosso (PSD-DF), Mauro Pereira (PMDB-RS), Beto Mansur (PRB-SP) e Fábio Ramalho (PMDB-MG). Na China, o presidente pretende vender aos empresários orientais o novo pacote de concessões, anunciado no início da semana, que envolve a Casa da Moeda, a Eletrobras e aeroportos nacionais, entre eles Congonhas. Há a expectativa ainda de ser fechado um acordo de cooperação
entre a China Nuclear e a Eletronuclear para o projeto de Angra 3. Brics - O presidente ficará sete dias na China, onde fará visita oficial ao presidente Xi Jinping e participará do encontro do Brics (grupo composto por Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul). Em vídeo, divulgado na sexta-feira nas redes sociais, o peemedebista disse que, com as medidas aprovadas nesta semana, o País ficou “mais leve, lógico e eficiente”. Para Temer, o novo pacote de privatizações fará com que o poder público funcione melhor para a população. “O Estado vai receber bilhões de reais para investir naquilo que realmente importa: saúde, segurança, infraestrutura e educação”, disse o presidente. (FP)
São Paulo - O deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), relator do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), entregou na sexta-feira relatório alterando as metas fiscais deste e do próximo ano. As metas fiscais do setor público consolidado de 2017 e 2018 passaram para um déficit primário de R$ 163,1 bilhões. As metas anteriores eram de R$ 143,1 bilhões e R$ 131,1 bilhões, respectivamente. Para o governo central apenas, as metas passaram para R$ 159 bilhões, comparado com projeções anteriores de R$ 139 bilhões em 2017 e R$ 129 bilhõess em 2018. O governo anunciou novas e maiores metas primárias neste mês diante da fraqueza da arrecadação. O governo deve tentar aprovar rapidamente as medidas econômicas enviadas ao Congresso, entre elas as novas metas fiscais, adiando, ao mesmo tempo, a negociação da reforma da Previdência. O governo de Michel Temer errou ao iniciar a reforma fiscal no Brasil pela aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) dos gastos públicos, mas deveria ter utilizado sua energia para aprovar a reforma da Previdência, disse o ex-presidente do Banco Central e estrategista-chefe da gestora Rio Bravo, Gustavo Franco. “A aposta era de que esse governo tinha mais capacidade de passar emendas, o que realmente não tem”, afirmou durante o Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais, organizado pela B3, em Campos do Jordão. Franco disse que o governo usou mal seu orçamento e agora está “acabando sua energia e capacidade de aprovar”. “No caso da reforma da Previdência estaremos fadados a revisitar a cada dois, três anos”, destacou. (Reuters)
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DC TURISMO AGÊNCIAS DE VIAGENS
Crise ainda é o grande vilão para o setor Nem mesmo terrorismo na Europa e violência no Rio de Janeiro afetaram as empresas de forma tão significativa WIKIPEDIA
THAÍNE BELISSA
Quem é impactado frequentemente com as notícias sobre ataques terroristas em países europeus e a onda de violência no Rio de Janeiro pode até imaginar que as tristes realidades vividas por essas cidades têm impactado as vendas de pacotes de viagens nas agências de turismo. Mas, na prática, a realidade é diferente. Empresários do setor em Minas Gerais afirmam que o terrorismo e a violência geram, é claro, algum medo e apreensão, mas não chegam a impactar os resultados de seus negócios. O grande pavor das agências de viagens continua sendo um vilão que, no Brasil, tem nome certo: crise econômica e política. O mundo ainda se recupera de mais uma triste notícia de atentado terrorista na Europa, desta vez em Barcelona, na Espanha. No último dia 17 de agosto, uma van atropelou pedestres em uma das regiões mais turísticas da cidade, matando 14 pessoas e ferindo outras 120. O ataque foi reivindicado pelo Estado Islâmico. Antes disso, outras cidades na Europa foram vítimas de atentados neste ano, como Bélgica, Paris e Londres. Semelhante às cidades europeias, o Rio de Janeiro vive uma onda de violência, com dezenas de assassinatos, ônibus e veículos queimados nas ruas, consequência do crescimento da criminalidade e dos con-
Rio de Janeiro, um dos principais destinos turísticos do Brasil, enfrenta uma onda de violência, com dezenas de assassinatos e veículos queimados
flitos armados nas favelas da cidade. Apesar do cenário triste que essas cidades apresentam, os turistas parecem não ser tão afetados na hora de escolher o destino para viajar. Empresários de agências de turismo em Minas Gerais reconhecem que há certa apreensão, mas eles destacam que isso não impacta os resultados de seus negócios. Na agência Otur, que fica no bairro Funcionários, região Centro-Sul de Belo Horizonte, a sócia-proprietária, Lucia Affonso, quase não registrou casos de clientes que decidiram trocar a cidade para onde planejavam ir por causa da violência. A agência é especializada em destinos internacionais.
“Quando os atentados acontecem muito próximo das viagens dos clientes há uma apreensão, mas eles normalmente não desistem. Tivemos um ou outro caso de cliente dizendo que pretendia ir para uma cidade, mas está mudando por causa de um ataque terrorista”, diz. Por outro lado, a sócia-proprietária afirma que o negócio tem sofrido com a crise econômica e política vivida no País. “O terrorismo não diminui as minhas vendas, mas a instabilidade financeira e política sim. O câmbio instável interfere muito mais no meu negócio”, frisa. De acordo com a empresária, o pior momento para a agência foi o primeiro
Viagens a negócios são mantidas Focada em turismo de negócios, a agência Certa Viagens, localizada no bairro Barro Preto, na região Centro-Sul da Capital, também não sentiu reflexo da onda de violência nas vendas de pacotes de viagens. De acordo com o sócio-propretário, Sérgio Barbosa Lima, os principais destinos corporativos no Brasil são as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Já no exterior são Miami, Nova York, Lisboa, Paris e Londres. O empresário acredita que o comportamento dos clientes não mudou porque os compromissos corporativos são mais difíceis de serem alterados, mas também porque eles entendem esse tipo acontecimento como algo triste, mas já comum. “O próprio europeu está acostumado com a possibilidade de ataques e ele não deixa de ir para a cidade que foi vítima de atentado terrorista nem mesmo no dia seguinte ao fato. Nossos clientes são assim também. Eles entendem que, infelizmente, isso é uma possibilidade na Europa”, diz. Em relação ao Rio de Janeiro, o empresário acredita que não demoram a aparecer muitas promoções de hotéis e passagens aéreas com foco na capital fluminense. Ele lembra que,
CHARLES SILVA DUARTE
Lima: preços promocionais para o Rio devem surgir
quando São Paulo sofreu uma série de ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC), os preços das passagens para a cidade caíram cerca de 15%. “Estamos esperando uma queda de 15% a 20% nos preços das passagens e demais produtos turísticos para o Rio de Janeiro”, afirma. O empresário também destaca que a crise econômica e política no País continua sendo o maior vilão
do setor. A Certa Viagens está trabalhando para superar esse momento, mas a expectativa da empresa é manter os resultados em relação a 2016. “A crise e a instabilidade do câmbio fizeram nosso resultado ir embora. E é uma situação que se perdura: recentemente o mercado estava reagindo e aí veio a delação do dono da JBS e o mercado voltou a despencar”, reclama. (TB)
semestre do ano passado, quando a empresa registrou uma queda de cerca de 70% nas vendas, em relação ao mesmo período no ano anterior. Ela explica que houve uma recuperação em junho e a agência fechou o ano com uma queda de 35% nas vendas em relação a 2015. Instabilidade - Para este ano, a expectativa inicial era de melhora. Mas a empresária afirma que as vendas ainda estão instáveis e, por isso, ela não consegue ter uma expectativa para o ano. “Tem semana que o telefone dispara, mas outras ele nem toca. Estou inventando, diversificando pacotes e tentando de tudo para crescer, mas por enquanto a meta é viver e
comemorar cada mês”, diz. Na Speed System Viagens, com sede no bairro Lourdes, região Centro-Sul de Belo Horizonte, as vendas também não foram impactadas pela onda de terrorismo e violência. A agência vende pacotes nacionais e internacionais e é focada no turismo de lazer. Para a sócia-proprietária, Renata Azevedo, as vendas não diminuem porque as pessoas querem continuar viajando para os “destinos ícones” da Europa. “Infelizmente os ataques podem acontecer em qualquer dia e lugar e a gente tenta explicar isso para o consumidor quando é necessário”, diz. A empresária também não sentiu muita diferença na procura pelo Rio de Ja-
neiro, mas ela explica que essa percepção da violência na cidade já é construída há mais tempo, de forma que as pessoas que têm medo desse tipo de situação já não vão à capital fluminense. “O Rio já carrega essa bagagem de cidade perigosa, da bala perdida há anos. É por isso que as pessoas trocam a cidade por outros destinos de praia, como os estados do Nordeste”, explica. Ela também destaca que a crise econômica e política permanece sendo a grande dor de cabeça do setor. “A crise, sim, influencia diretamente no negócio porque nosso produto tem a ver com sonho e com lazer, que não são prioridades em tempos de crise”, diz.
Resultados positivos são registrados em MG Apesar do cenário negativo, algumas agências de turismo em Minas Gerais ainda registram resultados acima da média. É o caso da Boreal Turismo, localizada no bairro Funcionários, que cresceu 17% em 2016 em relação a 2015 e pretende manter esse crescimento este ano em relação ao ano passado. A empresa é focada em turismo de natureza e vende destinos exóticos dentro e fora do País, como Amazônia, Bonito, no Mato Grosso do Sul, mas também África e Atacama. Para a diretora da Boreal Turismo, Maria Thereza Coelho Cunha, o segredo de continuar crescendo apesar da crise é diversificar e investir. “Temos feito ações diferenciadas e investido muito em publicidade e marketing. Acreditamos que as pessoas querem viajar e mesmo com a crise econômica ou com as ondas de terrorismo e violência, elas continuarão viajando. Talvez o que aconteça é a troca por um destino mais econômico ou mais seguro, mas se tem alguém querendo viajar nós vamos segurar esse cliente e mostrar que existe uma diversidade de destinos para ele”, frisa. A diretora afirma que as cidades que foram vítimas de terrorismo na Europa
tiveram uma queda de 20% na procura, mas isso não refletiu em queda de vendas porque os clientes migraram para outros destinos, principalmente os de natureza, que são o foco da Boreal Turismo. A procura pelo Rio de Janeiro também caiu cerca de 10%, desde que a onda de violência na cidade se intensificou. Mas, da mesma forma, isso não impactou o resultado da empresa. De acordo com Maria Thereza Cunha, o desinteresse pelo Rio de Janeiro também não foi generalizado, mas focado nas viagens de férias ou de feriados. “As pessoas que viajam para o Rio com intuito de ir a eventos específicos não desistem. Este ano mesmo fechamos um grande grupo, que foi à Meia Maratona na cidade”, completa. O Grupo Master também tem boas perspectivas para o negócio este ano. De acordo com o presidente do grupo, Fernando Dias, a expectativa é crescer 15% em relação a 2016. Segundo ele, a crise econômica tem afetado o setor significativamente, mas o grupo também tem investido em diversificação e novos investimentos para manter bons resultados. “Aumentamos nosso foco no turismo de lazer e diminuí-
mos no turismo corporativo, que estava gerando menos resultado. Também criamos estratégias para ajustar custos internos e investimos em tecnologia”, resumiu. Dias afirma que as recentes ondas de terrorismo e violência não estão afetando o resultado da empresa, apesar de mudar o comportamento dos clientes. “Os pacotes para Barcelona devem ter uma queda na procura em torno de 50%, mas isso não gera perda de venda. As pessoas trocam a Espanha por Portugal, que está na moda agora, e por outros países como Itália e Suíça”, diz. Em relação à procura pelo Rio de Janeiro, o presidente não soube precisar se houve queda na procura, já que o destino não tem muita representatividade nas vendas da agência. Entretanto, o presidente destaca que a onda de violência na capital fluminense é muito negativa para o turismo não só na cidade, mas no Brasil. “Infelizmente o Rio de Janeiro é um problema sério para o Brasil porque quem é de fora não faz muita distinção entre o Rio e o País. A violência lá acaba atrapalhando a imagem e o turismo nas demais cidades do Brasil”, lembra. (TB)
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DC TURISMO DIVULGAÇÃO
WEB
Kayak quer ampliar a presença em Belo Horizonte Procura pela cidade está em alta THAÍNE BELISSA
Belo Horizonte está na mira da Kayak, líder global em pesquisas de viagem on-line, que oferece uma ferramenta inovadora para comparação de preços de passagens aéreas, hotéis e empresas de aluguel de carro. A empresa está no Brasil há três anos e, agora, iniciou uma campanha de divulgação da marca, a fim de promover a ferramenta no País. Entre as cidades de interesse da marca está a capital mineira, que tem crescido como destino buscado na plataforma. Durante a última semana, o gerente da Kayak no Brasil, Eduardo Fleury, visitou diferentes capitais, divulgando a solução. Ele esteve em Belo Horizonte na última quinta-feira, quando apresentou a solução à imprensa e anunciou o início de uma campanha publicitária focada no usuário final. Apesar de não abrir números específicos por cidade, o gerente mostrou a relevância da capital mineira para marca por meio de uma pesquisa recente realizada pela Kayak. O levantamento trouxe um ranking das cidades que tiveram o maior crescimento em número de buscas na plataforma, comparando o mês de fevereiro deste ano em relação ao
mesmo mês no ano passado. Belo Horizonte apareceu em segundo lugar entre as cidades brasileiras, ficando atrás apenas de Ilhéus, na Bahia. A Kayak faz parte do The Priceline Group, organização norte-americana que reúne cinco marcas ligadas ao turismo, entre elas a mais famosa Booking. A Kayak está presente em 60 países e se destaca no segmento por ser a única plataforma de comparação de preços que reúne tantas categorias em um só lugar. Pela ferramenta é possível comparar preços de passagens aéreas, hotéis e carros de aluguel. Além disso, ela tem um filtro só para pacotes de viagem. A empresa não divulga números específicos do Brasil, mas ele garante que a América Latina tem grande relevância para a marca, sendo a quinta maior audiência da plataforma. “Há uma tendência de crescimento em mercados emergentes como a América Latina e a Ásia-Pacífico. Nesses lugares as pessoas estão, cada vez mais, valorizando a experiência no lugar da compra de bens, então estão investindo mais em viagens”, diz. De acordo com ele, a Kayak no Brasil cresceu três dígitos por ano nos últimos três anos e a expectativa é que esse crescimento seja ainda
Capital mineira foi o segundo destino mais buscado na plataforma on-line, perdendo somente para Ilhéus, na Bahia VIVIAN KOBLINSKY - KAYAK
São Paulo é o destino dos belo-horizontinos
Fleury: há tendência de crescimento nos mercados emergentes
maior nos próximos anos. “Nossa meta é tornar a marca mais conhecida e, por isso, contratamos uma equipe de marketing para a operação no Brasil. Recentemente também fizemos uma aquisição: compramos o Mundi, que também é uma plataforma de comparação de preços de serviços de viagens”, diz. O gerente explica que a Kayak é uma plataforma completa para
A Kayak divulgou, na última quinta-feira, uma pesquisa sobre os voos mais buscados para quem planejava partir de Belo Horizonte em julho de 2017 comparado ao mesmo período em 2016. O levantamento mostrou que nos dois anos, a capital paulista foi a mais buscada. Já a segunda cidade mais procurada mudou de um ano para o outro. Em 2016 era Nova York, mas em 2017 a cidade caiu quatro posições e ficou em sexto lugar. Este ano a vice-liderança ficou com Paris, na França, que também apareceu como o destino internacional mais desejado entre os
usuário que está planejando viajar, pois oferece informações valiosas sobre os destinos e sobre os melhores preços. mais um pouco para comprar. A ferramenta Alertas - Além disso, a também é útil para a gestão plataforma permite que o da viagem, já que ela permite usuário selecione os destinos a montagem de itinerários, que deseja receber alertas e, a sincronização das reservas partir disso, ele passa a ser com o e-mail pessoal e o avisado sobre quando há envio de alertas em tempo um preço de oportunidade real com informações sobre e quando é melhor esperar check-in, portão de embar-
viajantes da capital mineira. Outros destinos internacionais muito buscados pelos usuários que partiam da Capital foram Orlando, Lisboa, Miami e Roma. Entretanto, a pesquisa mostrou que as viagens internacionais foram menos procuradas em 2017 em relação a 2016. Enquanto no ano passado o ranking dos dez destinos mais buscados contava com oito cidades do exterior, este ano esse número caiu para seis. O lugar delas foi ocupado por destinos nacionais, como Rio de Janeiro, Porto Seguro e Salvador. (TB) que, atraso de voo, entre outros. Fleury explica que o uso da ferramenta é totalmente gratuito para o consumidor. O modelo de monetização da empresa está na publicidade, por meio da exposição de marcas ligadas ao universo de viagens.
LEGISLAÇÃO
Governo apresenta mudanças nas regras do setor FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM - ABR
DA REDAÇÃO
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7413/17, do Poder Executivo, que altera a Política Nacional de Turismo, estabelecida pela Lei 11.771/08. Segundo o governo, o objetivo da proposta é acompanhar as novas demandas do setor, reduzir gargalos que impedem o desenvolvimento da atividade, assim como desburocratizar procedimentos, melhorar o ambiente de negócios e promover maior integração com a iniciativa privada. O projeto amplia o conceito de turismo e retira do governo federal a atribuição de classificar os prestadores de serviços turísticos. “De um universo superior a 25 mil meios de hospedagens existentes no País, há hoje apenas 59 efetivamente classificados. Concluiu-se que a classificação de meios de hospedagem, nos moldes adotado pelo governo, estava ineficiente e inadequada aos padrões utilizados pela iniciativa privada”, explica o Ministério do Turismo. A proposta faz um ajuste na Política Nacional do Turismo e amplia o entendimento sobre preservação da identidade cultural na atividade turística – destaca a importância do envolvimento da população
Proposta em análise na Câmara dos Deputados retira do governo a atribuiçao de classificar os prestadores de serviços
local no desenvolvimento da atividade, de maneira que os benefícios advindos possam também alcançar as populações tradicionais. O projeto também faz um ajuste no atual dispositivo legal sobre a prevenção e o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes, deixando claro que não se reconhece como turística nenhuma atividade criminosa. Também destaca a necessidade de os prestadores de serviços turísticos facilitarem a fiscalização das
autoridades competentes. Áreas especiais de turismo - No capítulo sobre coordenação e integração de decisões e ações no plano federal, o projeto destaca a importância da criação de Áreas Especiais de Interesse Turístico (Aeits). “Para o turismo concretizar seu papel como indutor da economia regional e nacional, com impacto em 53 segmentos, é necessário criar um ambiente que favoreça os negócios e que responda aos desafios
desse competitivo setor”, explica o Ministério. A criação de Aeits tem por objetivo potencializar a atração de investimentos para determinadas áreas, estimulando a regionalização do turismo, aumentando a geração de emprego e renda e contribuindo para a competitividade do setor turístico brasileiro. As Aeits estavam previstas na lei 6.513/77, que é revogada pelo projeto. Segundo o governo, essa lei ficou obsoleta, sem ter sido implementada.
Embratur - O projeto permite que o Ministério do Turismo e a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) realizem, em parceria com instituições privadas nacionais ou internacionais, ações de marketing voltadas à promoção do País, mediante aporte financeiro mútuo. “A medida permitirá uma maior divulgação e desenvolvimento do turismo no Brasil e no exterior, sendo que a integração com o setor privado possibilitará
a implementação de ações que anteriormente seriam consideradas inviáveis por carência de recursos”, informa o ministério. Em relação aos “prestadores de serviços turísticos”, a proposta inclui os microempreendedores individuais, as empresas individuais de responsabilidade limitada e os operadores de cruzeiros aquaviários, que não foram contemplados pela lei de 2008. Diárias e Ecad - O projeto permite ainda o abatimento de duas horas ao final das diárias, para a limpeza dos quartos. Os hotéis reclamam que, com a diária de 24 horas exigida hoje, não há tempo para limpeza o que tem gerado multa de órgãos fiscalizadores. Quanto à arrecadação de direitos autorais, o projeto esclarece que a execução de obras musicais no interior das unidades habitacionais é considerada de natureza privada – não cabendo ao hotel o recolhimento de taxa do Ecad nesses casos. As organizadoras de eventos deixam de ser divididas em categorias. A diferenciação existente na lei de 2008 “prejudicava a atuação das empresas, pois não poderiam organizar eventos que não estivessem listados nas respectivas categorias”, justificou o governo.
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NEGÓCIOS STARTUP
Em expansão, Sympla lança novos aplicativos Empresa mineira conta com mais de 100 mil eventos cadastrados e 30 mil organizadores ativos divulgação
ANA CAROLINA DIAS
Com mais de 100 mil eventos cadastrados em todo o País e 30 mil organizadores ativos desde o início do funcionamento da plataforma em 2012, a Sympla reforça a estratégia de expansão e foco na tecnologia mobile com dois aplicativos disponíveis nos sistemas Android e iOS, um para o público consumidor que procura ingressos on-line e outro para os organizadores de eventos. Para ajudar a encontrar atrações dentro de uma localização determinada, o aplicativo do comprador usa a geolocalização e a base de eventos da startup para mostrar ao usuário diversas atrações próximas a ele, em um período escolhido. Uma série de filtros como cidade, categoria e data, além da quantidade de eventos oferecidos simultaneamente, permitem que os resultados das buscas sejam mais personalizados e relevantes. Já o novo app para os produtores de eventos possibilita gerenciar os eventos remotamente, com agilidade e segurança. Além de realizar o check-in dos participantes, os organizadores podem consultar informações como desempenho de vendas, tipos de ingressos comprados e controle da portaria em tempo real. Para alcançar a meta de 2/3 dos R$ 230 milhões em vendas previstos para este
Cartacho afirma que investimentos para este ano serão feitos na expansão da empresa, com abertura de novos escritórios
ano efetuadas via mobile, a home do aplicativo foi completamente reformulada com o intuito de tornar a ferramenta mais prática e atrativa para os usuários, como destaca o CEO e sócio-fundador da startup, Rodrigo Cartacho “A nova home torna a experiência do usuário mais simples, eficiente e agradável. Ela traz a ferramenta de busca com acesso rápido logo no topo, um carrossel com os eventos em destaque e seis diferentes categorias de atrações. Dentro de cada
categoria também é possível filtrar por cidade e localização para mostrar os eventos mais próximos ao usuário”, descreve Cartacho, que confirma a estimativa de aproximadamente R$ 150 milhões em vendas para 2017, alavancadas pelo novo app. Neste mês, a Sympla alcançou o recorde de 10,5 mil eventos à venda simultaneamente, consolidando-se como a maior plataforma de gestão e compra de ingressos no Brasil. Atualmente são vendidos, em média,
1.200 ingressos por hora e o CEO da empresa atribui a variedade de opções disponíveis em centenas cidades no Brasil ao fato de atenderem não só as demandas do público, mas também de quem quer produzir um evento. “As pessoas têm uma ampla variedade de opções, desde grandes shows e eventos esportivos até festas, congressos, cursos e encontros de networking. Isso é resultado também de um serviço único que atrai cada vez mais organizadores de eventos. Reunimos um
conjunto de ferramentas que garante ao produtor total autonomia para criar e gerenciar seu evento, com liberdade e agilidade”, explica Cartacho. Crescimento – Mantendo um modelo enxuto e rentável, a Sympla desenvolveu uma nova forma de comprar ingressos e gerir eventos para atender um mercado que muitas vezes sofre com ineficiência, filas e problemas com atendimento. A tecnologia e a inovação propostas pela startup buscam
aprimorar a experiência de compra e pós-compra de ingressos, tanto para os produtores como para os participantes de eventos. O resultado do modelo de negócios, segundo Cartacho, é uma evolução rápida para a startup nos últimos anos. Em 2016 foram movimentados R$ 118 milhões em vendas on-line, um crescimento de 180% em relação ao ano anterior e a startup recebeu seu primeiro investimento, um aporte de R$ 13 milhões. Em 2017, o site alcançou o recorde de número de eventos à venda no País, e a previsão é chegar a R$ 230 milhões movimentados on-line, um crescimento de 95% em relação ao ano passado. “Conforme as expectativas, crescemos bastante no primeiro trimestre, tanto em número de organizadores e eventos como em vendas on-line. Desde o início a Sympla vem crescendo acima da média do mercado de plataformas de eventos. Temos números crescentes de eventos, tráfego e vendas e, o mais importante, nossos usuários têm uma ótima experiência como mostram nossos indicadores de avaliação do cliente”, aponta o CEO. Cartacho revelou ainda que, para este ano, os investimentos serão focados na expansão com abertura de novos escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro e em ferramentas com inovação e melhorias.
E-COMMERCE
Rakuten Brasil é premiada pelo CIP MÍRIAN PINHEIRO
Em um ano que as lojas virtuais do País devem registrar mais de 200 milhões de pedidos, segundo previsão da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a Rakuten Brasil comemora o prêmio de melhor plataforma do e-commerce nacional pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP) e o número de 600 lojas virtuais operando com as plataformas e a tecnologia Rakuten Digital Commerce. Nesse universo estão e-commerces de grande porte, como Le Postiche, Hope e Panasonic, e ainda negócios de médio e pequeno portes. Diretor Comercial da Rakuten Digital Commerce, Luis Pelizon explica que essa plataforma está no centro da estratégia da companhia no País. A Rakuten Brasil nasceu como subsidiária da Rakuten Japão em 2011, com a compra da primeira empresa a fornecer alta tecnologia para lojas virtuais no Brasil, a Ikeda. No País, aliaram o conhecimento do mercado local com soluções globais de alta performance em Comércio Eletrônico, Inteligência Artificial, Fintechs, Marketing Digital e Economia Compartilhada. No ano passado, a Rakuten atingiu US$ 7,1 bilhões em receita global, montante que equivale a 51% de crescimento da receita do grupo de 2013 a 2016. A Rakuten Brasil possui diferentes unidades de negócios, com duas principais plataformas para operação de lojas virtuais: a Rakuten On, plataforma para os pequenos e médios lojistas que estão ingressando ou se profissio-
divulgação
com o seu portfólio, esteja ele no Rakuten Shopping ou apenas com uma loja virtual que funciona por meio das plataformas Rakuten. “Essa área é onde nossos especialistas em performance atuam junto aos principais canais digitais com foco em resultados, trabalhando do planejamento até a gestão e avaliação das campanhas digitais, por exemplo, com Google Adwords (Search / Google Shopping/ Remarketing), Facebook Ads e Instagram Ads”, explica. Hoje, a Rakuten também uniu forças ao Futebol Clube Barcelona, Pelizon: Digital Commerce está no centro da estratégia no País como patrocinadora master e primeira Parceira Global de nalizando no ambiente on- de serviços para viabilizar a Inovação e Entretenimento -line e a Rakuten Genesis, que operação das lojas virtuais, do clube. atende marcas com operações passando pelos pagamentos robustas e que precisam de alto até a logística e a integração Reconhecimento - A Rakunível de customização, escala- com sistemas de gestão e ma- ten Digital Commerce foi bilidade, segurança e suporte. rketplaces. Isso tudo, de maneira escolhida pela segunda vez “Os maiores diferenciais da personalizada e com o inves- consecutiva a melhor plataRakuten Digital Commerce é timento adequado”, observa forma do e-commerce nacional que as lojas virtuais que fazem o diretor comercial. pelo Centro de Inteligência parte do nosso ecossistema têm São três as ferramentas ofe- Padrão (CIP). Para o diretor acesso a um panorama com- recidas aos varejistas por meio comercial da marca, diversos pleto de produtos e serviços da plataforma. Pelizon explica fatores contribuíram para este para tornar a gestão do seu que pelo Rakuten Pay, sistema reconhecimento do mercado. negócio a mais descomplicada de pagamentos da platafor- “Somos conhecidos por invenpossível e com os melhores ma, é possível fazer checkout, tar o e-commerce no Japão. No custos”, explica Pelizon. A análise de fraude, antecipação Brasil, conquistamos a prefemarca conta, por exemplo, de valores e conciliação auto- rência dos varejistas virtuais com contrato com os Correios, mática. Já o Rakuten Nexus fornecendo plataformas para por meio do Rakuten Logistics é um hub que integra as lojas e-commerce, tanto para grandes Gateway, e pode conectá-la on-line das plataformas aos marcas quanto para pequenos a grandes transportadoras sistemas de gestão e a nove e médios lojistas. As PMEs do País. dos maiores marketplaces (Pequenas e Médias EmpreO ecossistema de soluções do mercado brasileiro, entre sas) estão se empoderando oferecido pela empresa tem eles o Rakuten Shopping. “O cada vez mais no mercado como diretriz auxiliar o lojista, Rakuten Shopping é mais um brasileiro e nós trabalhamos fazendo com que a tecnologia e forte canal para que as lojas 24 horas por dia, sete dias por a expertise da companhia, que exponham e vendam seus semana, para disponibilizar a está presente em 29 países e produtos”, acrescenta, tecnologia completa, com toda regiões do mundo, estejam à Já a Rakuten Performan- a cadeia de produtos e serviços disposição dos lojistas brasi- ce é uma área da empresa necessários, para garantir os leiros. “Nos preocupamos em dedicada a ajudar o lojista resultados que esses lojistas oferecer um pacote completo a ter o melhor desempenho precisam”, ressalta.
Luiza Barcelos registra crescimento nas vendas Coordenadora de e-commerce da Luiza Barcelos, Izabela Barcelos diz que a marca de calçados é um case da plataforma. Ela conta que o crescimento das vendas virtuais nos últimos sete meses na comparação com o mesmo período do ano passado foi de 14,7%, um pouco maior que as nas lojas físicas, hoje são nove, de 14,5%. A marca utiliza o e-commerce há cinco anos e deu início à atividade de vendas on-line utilizando a Rakuten como plataforma. “Ficamos com a Rakuten por dois anos e meio e achamos que a plataforma estava limitando o nosso crescimento. Não conseguimos desenvolver melhorias no site nem melhoria de usabilidade para nossos clientes”, relembra. A marca chegou a trocar de plataforma, sem sucesso.” Problemas que antes não existiam apareceram. Ficamos um ano nesta outra plataforma e recebemos uma proposta de trabalho diferente da Rakuten e acabamos voltando para eles”, conta a coordenadora, destacando que o crescimento das vendas on-line nos últimos sete meses, comparado com o mesmo período do ano passado é de 14,7%. “As novas lojas físicas que temos registraram um crescimento um pouco menor, de 14,5%”, revela. Izabela explica que a Luiza Barcelos ainda tem como principal canal de vendas as multimarcas, mas que o e-commerce vem em seguida, apresentando excelente desempenho. Um resultado que demonstra, na sua visão, a importância de se trabalhar com uma boa plataforma. “Acho que o sistema de recurso dedicado é o principal beneficio que temos com a Rakuten. Este recurso consiste em termos uma pessoa dentro da Rakuten trabalhando em tempo semi-integral para a marca, para melhorias tanto de usabilidade para o cliente quanto no backoffice, melhorando o trabalho dos nossos”, afirma. Para a coordenadora de e-commerce da empresa, vender pela web é essencial para complementar a operação do varejo físico. “Na loja virtual, o estoque é ilimitado. Podemos oferecer o portfólio completo de produtos de todas as coleções. Para nós, é importante colocar em prática o conceito de omnichannel: nossas vendedoras são treinadas para caso não possua o modelo que uma cliente deseja a auxiliem na compra online na hora, ainda dentro da loja física”, comenta. Hoje, a Luiza Barcelos conta com cerca de 800 pontos de venda em todo o Brasil, incluindo suas nove lojas-conceitos. (MP)
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AGRONEGÓCIO
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CEASA MINAS
Privatização preocupa pequenos produtores Receio é de que os custos sejam alavancados, gerando perda de espaço ou alta nos preços para o consumidor EUGÊNIO SÁVIO/DIVULGAÇÃO
MICHELLE VALVERDE
O anúncio do projeto de privatização da Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa Minas) feito na última quarta feira, pelo governo federal, desagradou os produtores rurais que abastecem os entrepostos mineiros. O receio, caso a privatização ocorra, é que os custos para a comercialização de produtos nas unidades sejam alavancados, podendo provocar a perda do espaço de comercialização e até mesmo a inviabilização da produção, principalmente entre os produtores familiares. Outra consequência levantada pelos representantes do setor será o aumento dos preços dos produtos para o consumidor final. De acordo com dados divulgados pela Secretaria Geral da Presidência da República, a proposta é de retomada do processo de desestatização e foi apresentada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Com a retomada do processo, os estudos apontarão o melhor modelo de desestatização. No cronograma divulgado, a previsão é que o edital de privatização da Ceasa Minas seja lançado no terceiro trimestre de 2018 e o leilão ocorra no quarto trimestre
do mesmo ano. Segundo o presidente da Associação dos Produtores de Hortifrutigranjeiros das Ceasas do Estado de Minas Gerais (Aphcemg), Ladislau Jerônimo de Melo, caso ocorra a privatização e dependendo dos compradores, a comercialização de produtos oriundos da agricultura familiar pode se tornar inviável. Melo acredita que os custos devem ser alavancados, impedindo o acesso dos produtores de porte menor. A Aphcemg possui 13.850 mil associados em todo o Estado. Deste total, 70% são produtores familiares. A participação destes produtores na oferta de alimento é grande. Em média, são entregues nas unidades da Ceasa Minas entre 300 e 400 toneladas de produtos por dia nas quartas, quintas e sextas-feiras. Nas terças, quintas e sábados o volume ofertado gira em torno de 150 toneladas. Entre os alimentos estão hortaliças, legumes, frutas e ovos. Riscos - “Hoje a agricultura familiar já enfrenta problemas para comercializar a produção, com espaço pequeno para negociar. A gente não sabe qual a empresa vai ganhar o leilão, por isso, no momento, somos contra a privatização. O pequeno
produtor, que depende de uma área dentro do Mercado Livre do Produtor (MLP), corre o risco de perder este espaço ou ser obrigado a pagar aluguel com valores elevados”, explicou Melo. Ainda segundo Melo, outro problema que a privatização pode provocar é o aumento dos preços dos alimentos. Ele explica que a tendência é que a aquisição da Ceasa Minas seja feita por grandes empresas e que não existem garantias de manutenção de um espaço voltado para os pequenos produtores. “Não sabemos se os vencedores vão querer alugar o espaço para os pequenos produtores e, sem esse espaço, as vendas e a produção serão afetadas. A oferta de alimentos pode ser reduzida e isso impacta nos preços finais para os consumidores”. Audiência pública - A privatização da Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa Minas) foi tema de audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em julho. Na ocasião, a diretoria da Ceasa Minas negou a existência de projeto do governo federal para repassar a Ceasa Minas para a iniciativa privada. Procurada pela reportagem para comentar sobre o projeto de
O edital deve ser lançado no 3º trimestre de 2018 e o leilão, realizado no quarto trimestre
privatização divulgado na última quarta-feira, a direção da Ceasa Minas não se manifestou. O presidente da Comissão de Agropecuária e Agroindústria da ALMG, o deputado Antonio Carlos Arantes (PSDB), vai solicitar uma nova audiência para discutir o assunto, o que deve ocorrer, provavelmente no dia 4 de setembro. “Vamos fazer uma nova
audiência e vamos nos manifestar contrariamente à privatização. A Ceasa Minas tem um papel muito importante para os produtores e, na minha opinião, tem que ficar na mão dos produtores, que são os responsáveis pela produção de alimentos, distribuição e atores principais”. Andrade explica que a privatização da Ceasa Minas poderá cair nas mãos de
grandes empresas, o que provavelmente pode dificultar o acesso dos pequenos produtores aos espaços de comercialização. Caso isso ocorra, a consequência para o mercado final pode ser o aumento dos preços do alimento. “A privatização da Ceasa não é boa para o cidadão. É preciso retirar a Ceasa Minas do poder público e passar para os produtores”, disse Andrade.
CARNE ABIEC/DIVULGAÇÃO
Brasil precisa investir na qualidade Curitiba - Com o maior rebanho mundial e ocupando o segundo lugar em produção e exportação de carne bovina, o Brasil tem agora o desafio de melhorar a qualidade do produto, segundo o gerente de Inteligência de Mercado da Minerva Foods, Leonardo Alencar. “O aumento de produção tem que vir com ganho de qualidade. Sem ganho de qualidade, há o risco de termos que comer mais e mais, porque os países lá fora não vão querer comprar nossa carne”. A Minerva Foods é uma das empresas líderes na América do Sul na produção e comercialização de carne bovina. Alencar participou do 5º Fórum de Agricultura da América do Sul, promovido pelo Agronegócio Gazeta do Povo, em Curitiba. A qualidade da carne brasileira voltou a ser discutida desde a Operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal, que denunciou a comercialização de carne adulterada no mercado in-
terno e externo. O maior rigor de outros países em relação à carne brasileira levou recentemente à suspensão das importações de carne fresca pelos Estados Unidos (EUA). O Brasil havia conseguido abrir esse mercado após 17 anos de negociação. “O mercado internacional conhece a carne do Brasil, sabe que é competitiva e de qualidade, mas o ponto principal [que faz com que compre a carne brasileira] ainda é a competitividade, mais que a qualidade”, diz o gerente. O Brasil, segundo Alencar, está bem posicionado internacionalmente. Em 2016, o País aparece como o segundo maior exportador, com 19,7% da fatia mundial, atrás da Índia, com 23,2%. Em terceiro lugar vem a Austrália, com 18,5%, e em quarto, os Estados Unidos, com 16,3%. Em 2017, o cenário se mantém mais ou menos constante - a Índia, 19,8%; o Brasil, 19,2%; a Austrália, 17,3%, e os Es-
tados Unidos, 16,7%. “O Brasil tem hoje produto de qualidade e produto sem qualidade, tem produto barato, bastante competitivo. A gente consegue atender a quase todos os mercados. Exportamos para mais de 100 países. Os Estados Unidos e a Austrália exportam para menos de cinco países. O Uruguai, a Argentina, todos para poucos”. Produção heterogênea De acordo com o gerente, da Minerva Foods, o Brasil tem produção bastante heterogênea, o que acaba prejudicando a imagem do produto. Atualmente, um dos principais concorrentes é a Índia, que oferece carne barata e de baixa qualidade. “A gente tem que continuar se diferenciando para não ficar nessa briga com a Índia. Hoje temos a carne ingrediente, a da Índia, que é consumida misturada em outros produtos, tem aquela carne que se compra no supermercado e até mesmo em restaurantes, que é a carne
dos EUA, e tem a carne premium, que é do Uruguai, da Argentina e Austrália. O Brasil precisa caminhar nesse sentido”, defende. Para Alencar, o Brasil consegue atender a nichos específicos de qualidade, mas a maior produção do País “ainda está longe disso”. O mercado externo tornou-se atrativo especialmente pelo câmbio, com o dólar alto e com a queda do consumo no mercado interno, devido à crise econômica. Alencar diz que o O País tem cenário favorável para ampliar exportações Brasil tem cenário favorável, primeiro pela diminuição guai aumentou em 39,8%; lhões de cabeças de gado. da exportação de outros a Argentina, em 6,3%; e, o Os números demonstram países. Entre 2000 e 2017, Uruguai, em 12,2%. o potencial de crescimento a Rússia registrou retrada produção. “Temos que ção de 34,3%; o México, de Produtividade - O Brasil continuar aumentando os 34,6%; a China, de 21,2%; e tem hoje, de acordo com investimentos e melhoranos Estados Unidos, de 4,8%. dados divulgados pela do produtividade. Agora, Como segundo fator, ele Minerva, 215 milhões de isso não pode ser feito de cita o aumento do rebanho. cabeças de gado e produz maneira desconexa em relaTambém entre 2000 e 2017, 9,5 milhões de toneladas ção à qualidade, ou vamos o Brasil aumentou em 54,5% de carne bovina. A pro- começar a inundar o mero rebanho. Outros países dutividade é considerada cado com uma carne que da América do Sul que se baixa quando comparada não necessariamente tem a destacam no mercado da com os Estados Unidos, absorção no ritmo em que carne bovina tiveram au- que produzem 12 milhões a gente está mantendo a mentos menores: o Para- de toneladas, com 86 mi- produção”. (ABr)
SOJA
Grupo coreano CJ adquire 90% da exportadora Selecta São Paulo - O grupo coreano CJ adquiriu, por R$ 450 milhões, 90% da Selecta, empresa com sede em Goiânia (GO) que negocia e processa soja, de acordo com comunicado divulgado pela empresa. O CJ comprou uma participação de 60 % da empresa chilena Corpesca, com opção
de aquisição de mais 10 % em dois anos, e outros 30 % de acionistas minoritários. “O projeto de investimentos no Brasil compõe o plano de investimentos mundial da CJ, com objetivo de se tornar um dos maiores grupos de alimentos e ingredientes do mundo”, afirmou a empresa
em nota, que passará a se chamar CJ Selecta. Estava programada para ontem, em Goiânia, uma cerimônia com a presença do CEO global do CJ, Chul Ha Kim, para celebrar o acordo. O plano de investimentos do CJ para o Brasil inclui ampliar em 50 % a produção
industrial da Selecta, que tem atualmente uma capacidade de esmagamento de 700 mil toneladas de soja por ano, além de estabelecer uma estrutura de negócio para a fabricação de proteína de soja concentrada e de farelo de soja fermentada. Além disso, a “CJ Selecta
poderá, em futuros investimentos, expandir seu portfólio para áreas como suíno, frango e peixes”, informou o CJ, em nota. A Selecta iniciou as atividades no Centro-Oeste brasileiro, em 1984, com a produção de sementes de soja e outros produtos agrícolas, e, aos
poucos, se tornou também importante fornecedora de insumos e compradora de grãos para exportação. Em 2009, inaugurou uma planta industrial de esmagamento de soja em Araguari (MG), mas manteve sua sede e estrutura de negócio em Goiânia. (Reuters)
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
MERCADO DE CAPITAIS
Bolsa fecha semana com ganho de 3,43% Notícias do pacote de 57 privatizações fizeram o índice saltar de 68 mil pontos para 71 mil pontos LUIZ PRADO/BM&F BOVESPA/DIVULGAÇÃO
São Paulo - Passado o otimismo da semana em meio a uma série de propostas de privatizações e a aprovação, ainda que simbólica, da proposta de criação da Taxa de Longo Prazo (TLP) na Câmara dos Deputados, os investidores de câmbio aproveitaram a tarde da última sexta-feira para se ajustar em um movimento de realização de ganhos de curto prazo e busca por proteção antes do final de semana, com o mercado atento ao cronograma das reformas estruturais, entre elas, a da Previdência. “O governo está tentando ganhar tempo ao se focar em medidas econômicas ao invés da reforma da Previdência e isso aumenta a percepção de que a reforma ficará apenas para depois das eleições de 2018, já que é uma medida completamente impopular”, disse o diretor da Correparti, Ricardo Gomes da Silva. O Índice Bovespa teve uma sessão de leve realização de lucros, que em nada comprometeu o bom desempenho do mercado de ações no acumulado da semana. O índice terminou o dia praticamente estável, em baixa de 0,08% (71.073,65 pontos), depois de ter oscilado entre a máxima de 0,52% e a mínima de -0,47%. O otimismo com o cenário doméstico mais favorável levou o indicador a terminar a semana com ganho acumulado de 3,43%, computando 7,82% em agosto. É consenso entre profissionais do mercado que o rali desta semana deixou o Ibovespa «esticado», o que deve favorecer novas correções no curto prazo, sem prejuízo da tendência de alta ainda apontada por
diversas análises gráficas e fundamentalistas As notícias de um pacote de 57 privatizações, que inclui Eletrobras, Congonhas e Casa da Moeda, levaram o índice a saltar do patamar dos 68 mil pontos para o dos 71 mil pontos nos últimos dias. O cenário externo também contribuiu. De acordo com operadores, o bom desempenho das bolsas norte-americanas, a alta do petróleo e principalmente o discurso de Mario Draghi contribuíram para limitar as quedas do Ibovespa no pregão de hoje. A leve baixa do dia foi comandada por ações do setor financeiro, que estiveram entre as ações que melhor refletiram a melhora de percepção do investidor ao longo da semana. Banco do Brasil ON teve queda de 0,37% no dia, mas encerrou a semana com alta de 5,79%. Itaú Unibanco PN perdeu 0,29% na sessão de hoje e terminou a semana com ganho de 3,03%. Por outro lado, as ações da Petrobras acompanharam a valorização do petróleo e subiram 0,56% (ON) e 0,58% (PN). Ações de setores tidos como promissores no curto e médio prazo também seguiram em rota de alta. Foi o caso de Suzano PN (+3,80%) e Fibria ON (+2,21%), beneficiadas pela expectativa positiva para o setor e papel e celulose. JBS ON subiu 5,34% e foi a maior alta do Ibovespa, depois do acordo de leniência firmado entre o Ministério Público Federal e o grupo J&F, homologado ontem.
mundo em dia de discursos da presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, e do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi. O mercado esperava que ela abordasse o início da redução do balanço patrimonial da instituição e a próxima elevação de juros nos EUA. No entanto, a presidente não mencionou os assuntos e se mostrou mais cautelosa sobre o tema desregulação financeira, afirmando que elas devem ser apenas “modestas”, em contraste com o plano do presidente americano, Donald Trump, algo que vinha motivando os mercados financeiros. Em meio a isto, o dólar se enfraqueceu em todo o globo. Na sexta-feira, o Ibovespa teve uma sessão de leve realização de lucros, com baixa de 0,08% No mercado à vista, o dólar terminou em alta de 0,26%, aos R$ 3,1547. O giro financeiro somou US$ 1,13 bilhão. Na mínima, a moeda ficou em R$ 3,1372 (-0,29%) e, na máxima, aos R$ 3,1626 (+0,51%). Na semana, o dólar terminou em alta de 0,31%. No mercado futuro, o dólar para setembro subiu 0,38%, aos R$ 3,1640. O volume financeiro movimentado somou US$ 15,29 bilhões. Durante o pregão, a divisa oscilou de R$ 3,1395 (-0,39%) a R$ 3,1660 (+0,44%).
Juros - A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 (218.560 contratos) fechou em 7,82%, de 7,87% no ajuste de ontem. A taxa do DI para janeiro de 2020 (132.350 contratos) caiu de 8,68% para 8,66% e a do DI para janeiro de 2021 (200.760 contratos) encerrou estável Dólar - A alta da divisa em 9,30%. A taxa do DI americana, porém, foi li- para janeiro de 2023 (45.450 mitada. Isso porque o dólar contratos) passou de 9,92% caiu com força ao redor do para 9,93%. (AE)
TESOURO DIRETO
Programa superou a marca 1,5 milhão de investidores cadastrados, alta de 73,9% Brasília - O Tesouro Direto superou em julho, pela primeira vez, a marca de 1,5 milhão de investidores cadastrados. De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, o programa ganhou 54.698 novos participantes, totalizando mais de 1,539 milhão de investidores. Em 12 meses, houve crescimento de 73,9% no número de participantes. O acréscimo no número de investidores que efetivamente possuem aplicações foi de 12.970. Com isso, o total de investidores ativos no programa alcançou 520.624, uma variação de 61,9% nos últimos 12 meses. Segundo a Secretaria do
Tesouro Nacional, em julho foram realizadas 194.041 operações de investimento no programa, com valor médio de R$ 7.094,95. As aplicações de até R$ 1 mil atingiram o recorde de 54,1%. Em julho, as aplicações no Tesouro Direto atingiram R$ 1,376 bilhão. Já os resgates totalizaram R$ 1,060 bilhão, sendo R$ 987,2 milhões relativos às recompras e R$ 73,2 milhões aos vencimentos. Estoque - O estoque do Tesouro Direto alcançou R$ 47,3 bilhões, com um crescimento de pouco mais de 1% em relação ao mês anterior (R$ 46,7 bilhões) e
de 38,5% sobre julho de 2016 (R$ 34,2 bilhões). Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume do estoque, alcançando R$ 29,7 bilhões (62,8% do total). Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 20,7%, e os títulos prefixados, com 16,4%. A maior parte do estoque, 45,7%, é composta por títulos com vencimento entre 1 e 5 anos. Os títulos com prazo entre 5 e 10 anos correspondem a 32,7% e os com vencimento acima de 10 anos, a 17,1% do total. Cerca de 4,4% dos títulos vencem em até 1 ano, informou o Tesouro Nacional. (ABr)
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FINANÇAS
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Bovespa Movimento do Pregão A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,08% ao marcar 71.073,65 pontos. Máxima de +0,52% (71.506), mínima de -0,47% (70.801), com volume financeiro de R$ 6,42 bilhões. As maiores altas foram JBS ON, SUZANO PAPEL PNA, MULTIPLAN ON, FIBRIA ON e EQUATORIAL ON. As maiores baixas foram NATURA ON, P. ACUCAR-CBD PN, CEMIG PN, COPEL PNB e USIMINAS PNA.
Pregão RESUMO NO DIA Discriminação Lote Padrão Fracionário Demais Ativos Total a Vista Ex Opções Compra Termo Opções Compra Opções Venda Opções Compra Índice Opções Venda Índice Total de Opções BOVESPA Fix Total Geral Partic. After Market Partic. Novo Mercado Partic. Nível 1 Partic. Nível 2 Partic. Balcão Org. Tradicional Partic. Mais Partic. Ibovespa PARTIC. IBrX 50 PARTIC. IBrX 100 Partic. IBrA Partic. MLCX Partic. SMLL Partic. ISE Partic. ICO2 Partic. IEE Partic. INDX Partic. ICON Partic. IMOB Partic. IFNC Partic. IMAT Partic. UTIL PARTIC. IVBX 2 Partic. IGC Partic. IGCT Partic. IGNM Partic. ITAG Partic. IDIV Partic. IFIX Partic. BDRX (*) 200 PARTIC. MAIS
Negócios 742.087 11.209 51.898 805.194 4 412 97.546 10.901 66 79 108.592 18 914.220 1.617 427.048 293.975 55.031 580 2 538.724 494.412 668.167 691.217 489.537 198.978 254.161 282.486 65.309 217.696 227.991 55.449 119.726 109.507 77.976 394.595 652.037 623.559 415.771 580.672 160.829 11.871 32
Títulos/mil 357.060 260 90.417 447.737 3 4.833 125.933 48.853 15 24 174.826 3 627.404 1.868 166.957 195.325 22.571 10 (*) 250.311 238.529 289.689 299.477 220.088 78.612 86.762 108.096 21.171 122.270 79.868 16.315 48.332 76.431 24.985 163.534 280.397 250.000 150.651 231.475 58.751 297 19
Part.(%) 56,91 0,04 14,41 71,36 0 0,77 20,07 7,78 0 0 27,86 0 100 0,29 26,61 31,13 3,59 0 0 39,89 38,01 46,17 47,73 35,07 12,52 13,82 17,22 3,37 19,48 12,73 2,6 7,7 12,18 3,98 26,06 44,69 39,84 24,01 36,89 9,36 0,04 0
Valor em R$(mil) Part.(%) 6.035.200,11 93,17 8.776,53 0,13 225.154,95 3,47 6.269.131,61 96,78 18,7 0 69.870,90 1,07 83.306,47 1,28 18.914,13 0,29 21.406,55 0,33 11.679,22 0,18 135.306,38 2,08 2.846,21 0,04 6.477.173,80 100 25.352,36 0,39 2.745.349,46 42,38 2.279.591,23 35,19 331.366,29 5,11 2.217,20 0,03 2,3 0 4.746.400,53 73,27 4.504.073,19 69,53 5.489.254,87 84,74 5.607.949,10 86,58 4.412.243,09 68,11 1.180.170,07 18,22 1.901.052,31 29,35 2.305.878,42 35,6 404.319,45 6,24 1.335.450,42 20,61 1.680.241,43 25,94 274.683,15 4,24 1.194.514,01 18,44 1.113.898,19 17,19 493.302,31 7,61 2.676.812,28 41,32 5.030.446,91 77,66 4.852.590,06 74,91 2.703.498,51 41,73 4.053.298,13 62,57 1.132.904,75 17,49 30.024,57 0,46 2.518,81 0,03
MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código ABCB4 EALT4 ADHM3 TIET3 TIET4 TIET11 AFLU3 BRGE3 BRGE11 CRIV4 RPAD3 RPAD5 RPAD6 BRIV3 BRIV4 ALSC3 AALR3 ALPA3 ALPA4 GOGL34 ALUP11 ABEV3 # AMGN34 ANIM3 AAPL34 ARZZ3 ATOM3 AVON34 AZEV4 AZUL4 BTOW3 BPAN4 BEES3 BEES4 BOAC34 BRSR3 BRSR6 BSAN33 BBSD11 BBSE3 # BERK34 BIOM3 BSEV3 GBIO33 BVMF3 # BOBR4 BBRK3 BRIN3 BRML3 # BPHA3 BRPR3 BBDC3 # BBDC4 # BRAP3 BRAP4 # BBAS3 # AGRO3 BRKM3 BRKM5 # BRFS3 # BBTG36 BBTG35 BBTG12 BPAC11 XBOV11 CRFB3 CCRO3 # CCXC3 CEBR3 CEDO4 EEEL3 CLSC4 CELP3 RANI3 RANI4 CMIG3 CMIG4 # CESP3 CESP5 CESP6 HGTX3 CIEL3 # COCE5 CMCS34 CGAS3 CGAS5 CTAX3 CSMG3 CPLE3 CPLE6 # CSAN3 # RLOG3 CZLT33 CSRN3 COWC34 CTNM4 CPFE3 # CPRE3 CREM3 CRPG5 CRPG6 CARD3 CVCB3 CCPR3 CYRE3 # DIRR3 DOHL4 DAGB33 DTEX3 ECOR3 # ELEK4 ELET3 # ELET6 # LIPR3 ELPL3 ELPL4 EMAE4 EMBR3 # ENBR3 # ENGI3 ENGI4 ENGI11 ENEV3 EGIE3 # EQTL3 # ESTC3 # ESTR4 ETER3 EUCA4 EVEN3 BAUH4 EZTC3 FBOK34 FHER3 FESA4 FIBR3 # FLRY3 FJTA3 FJTA4 FRAS3 GFSA3 GSHP3 GEPA3 GEPA4 GGBR3 GGBR4 # GOAU3 GOAU4 # GOLL4 GSGI34 GPIV33 CGRA3 CGRA4 GRND3 GUAR3 GUAR4 HAGA4 HBOR3 HYPE3 # IDNT3 IGBR3 IGTA3 PARD3 MEAL3
Empresa/Ação ABC BRASIL ACO ALTONA ADVANCED-DH AES TIETE E AES TIETE E AES TIETE E AFLUENTE ALFA CONSORC ALFA CONSORC ALFA FINANC ALFA HOLDING ALFA HOLDING ALFA HOLDING ALFA INVEST ALFA INVEST ALIANSCE ALLIAR ALPARGATAS ALPARGATAS ALPHABET ALUPAR AMBEV S/A AMGEN ANIMA APPLE AREZZO CO ATOMPAR AVON AZEVEDO AZUL B2W DIGITAL BANCO PAN BANESTES BANESTES BANK AMERICA BANRISUL BANRISUL BANSANTANDER BB ETF SP DV BBSEGURIDADE BERKSHIRE BIOMM BIOSEV BIOTOSCANA BMFBOVESPA BOMBRIL BR BROKERS BR INSURANCE BR MALLS PAR BR PHARMA BR PROPERT BRADESCO BRADESCO BRADESPAR BRADESPAR BRASIL BRASILAGRO BRASKEM BRASKEM BRF SA BTG PACTUAL BTG PACTUAL BTG PACTUAL BTGP BANCO CAIXAETFXBOV CARREFOUR BR CCR SA CCX CARVAO CEB CEDRO CEEE-GT CELESC CELPA CELUL IRANI CELUL IRANI CEMIG CEMIG CESP CESP CESP CIA HERING CIELO COELCE COMCAST COMGAS COMGAS CONTAX COPASA COPEL COPEL COSAN COSAN LOG COSAN LTD COSERN COSTCO COTEMINAS CPFL ENERGIA CPFL RENOVAV CREMER CRISTAL CRISTAL CSU CARDSYST CVC BRASIL CYRE COM-CCP CYRELA REALT DIRECIONAL DOHLER DUFRY AG DURATEX ECORODOVIAS ELEKEIROZ ELETROBRAS ELETROBRAS ELETROPAR ELETROPAULO ELETROPAULO EMAE EMBRAER ENERGIAS BR ENERGISA ENERGISA ENERGISA ENEVA ENGIE BRASIL EQUATORIAL ESTACIO PART ESTRELA ETERNIT EUCATEX EVEN EXCELSIOR EZTEC FACEBOOK FER HERINGER FERBASA FIBRIA FLEURY FORJA TAURUS FORJA TAURUS FRAS-LE GAFISA GENERALSHOPP GER PARANAP GER PARANAP GERDAU GERDAU GERDAU MET GERDAU MET GOL GOLDMANSACHS GP INVEST GRAZZIOTIN GRAZZIOTIN GRENDENE GUARARAPES GUARARAPES HAGA S/A HELBOR HYPERMARCAS IDEIASNET IGB S/A IGUATEMI IHPARDINI IMC S/A
PN N2 PN ON ON N2 PN N2 UNT N2 ON ON PNE ED PN EJ ON ED PNA ED PNB ED ON EJ PN EJ ON NM ON NM ON N1 PN N1 DRN A UNT N2 ON DRN ON NM DRN ON NM ON DRN PN PN N2 ON NM PN N1 ON PN DRN ON N1 PNB N1 DR3 CI ON NM DRN ON MA ON NM DR3 ON EJ NM PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 PN N1 ON N1 PN N1 ON ERJ NM ON NM ON N1 PNA N1 ON NM DR3 A DR3 B UNT UNT CI ON NM ON NM ON NM ON PN N1 ON N1 PN N2 ON ON PN ON N1 PN N1 ON N1 PNA N1 PNB N1 ON NM ON NM PNA DRN ON PNA ON NM ON NM ON N1 PNB N1 ON NM ON NM DR3 ON DRN ED PN ON NM ON NM ON PNA PNB ON NM ON NM ON ED NM ON NM ON NM PN DR3 ON NM ON NM PN ON N1 PNB N1 ON ON N2 PN N2 PN ON NM ON NM ON N2 PN N2 UNT N2 ON NM ON NM ON NM ON NM PN ON NM PN N1 ON NM PN ON NM DRN ON NM PN N1 ON NM ON NM ON N2 PN N2 ON N1 ON NM ON NM ON PN ON ED N1 PN ED N1 ON N1 PN N1 PN N2 DRN DR3 ON PN ON NM ON PN PN ON NM ON NM ON NM ON ON NM ON NM ON NM
Abert. 18,09 20,5 2,4 2,92 2,92 14,31 6,42 4,21 4,19 4,21 2,4 5,04 3,02 4,7 6,35 18,09 16,82 13,92 13,78 118 18,52 19,77 535,39 18,5 49,96 44,96 2,78 4,11 1,16 26,35 19,15 1,83 3,68 3,7 74,83 18,41 16,3 19,6 54,88 27,6 564 11,5 5,15 26,52 22,56 5,43 0,96 16,5 13,4 4,99 10,77 32,94 33,94 22,6 25,9 32,18 12 35,46 37,8 42,75 0,41 0,41 0,5 15,95 70,38 15,35 17,9 1,06 26,8 4,9 135 21,96 1,97 2,6 2,72 9,04 8,79 13,04 18,2 15,25 24,39 22,46 52 126,53 52,19 56,14 6 41,3 24,08 30,1 38,32 7,96 24,25 18,01 119,84 5,02 27,05 13,1 8,95 17,4 16,5 9,35 37,28 7,8 12,9 5,41 5 494,2 8,45 10,4 7,5 19,95 22 53,01 15,5 15,86 8,78 17,34 15,1 6,98 4,29 24,5 14,5 35,06 61,99 25,52 11,4 1,15 3,02 4,5 13,78 20,68 264 2,88 14,35 40,29 29,72 2,06 2,31 4,98 11,66 4,95 40,5 39,11 11,5 11,57 4,89 5,7 10,24 70,39 6,6 23,92 24,81 27,07 119,99 114,49 2,79 2,19 29,36 9,99 1,43 36,18 30,15 8,53
Min. 17,71 20,5 2,32 2,83 2,86 14,31 5,79 4,21 4,19 4,21 2,4 5,04 3,02 4,7 6,35 17,7 16,55 13,75 13,6 116,86 18,3 19,77 535,39 18,11 49,96 43,96 2,77 4,11 1,16 26,11 18,63 1,81 3,67 3,7 74,83 18,41 15,96 19,6 54,87 27,28 564 11,5 5,14 26,4 22,11 5,28 0,94 16,2 13,29 4,93 10,77 32,79 33,73 22,3 25,59 31,92 11,95 35,46 37,06 41,61 0,35 0,35 0,46 15,8 70,38 15,1 17,39 1,06 26,8 4,84 135 21,96 1,97 2,6 2,68 8,81 8,58 12,87 18,2 14,84 24,31 22,26 49,51 126,53 51,2 55,92 6 40,92 23,88 29,6 37,99 7,87 24,2 18,01 119,84 5 27,05 12,84 8,9 17,25 16,5 9,32 36,33 7,8 12,52 5,35 5 487,87 8,36 10,27 6,77 19,61 21,56 53,01 15,5 15,79 8,7 17,05 14,9 6,9 4,29 24,35 14,49 34,95 61,65 24,71 11,4 1,14 2,98 4,48 13,78 20,62 264 2,8 14,27 40,18 29,19 2,02 2,26 4,96 11,4 4,95 40,2 39 11,3 11,36 4,84 5,56 10,2 70,39 6,55 22,86 24,8 27,02 119,47 114,02 2,75 2,15 29,36 9,33 1,3 36,18 29,8 8,47
Máx. 18,2 20,5 2,4 2,92 2,94 14,48 6,42 4,21 4,19 4,21 2,4 5,04 3,02 4,71 6,5 18,13 17,04 13,94 13,87 118 18,58 19,9 535,39 18,7 50,34 45,2 2,89 4,11 1,17 26,4 19,29 1,86 3,92 3,99 74,83 18,5 16,5 19,6 54,88 27,86 564 11,5 5,18 26,8 22,73 5,48 1,03 16,67 13,55 5,32 10,92 33,14 34,06 22,66 26,22 32,41 12,04 35,7 37,8 43 0,41 0,41 0,51 16,15 70,54 15,47 17,94 1,12 26,8 4,9 135 22,93 1,97 2,6 2,72 9,1 8,89 13,04 18,2 15,3 26 22,54 52,57 126,53 52,19 56,44 6,1 41,52 24,09 30,22 38,64 8,12 24,93 18,01 119,84 5,1 27,17 13,1 9 18,15 16,7 9,66 37,52 7,8 12,96 5,43 5,5 502,99 8,65 10,44 7,5 20,16 22,27 56,99 15,51 15,9 9 17,37 15,11 6,98 4,35 24,82 14,78 35,39 62,66 25,69 12,28 1,18 3,17 4,61 13,78 21,16 264 2,93 14,47 41,47 29,73 2,06 2,33 4,99 11,66 4,95 40,5 41,5 11,66 11,75 4,91 5,79 10,85 70,39 6,9 23,93 25 27,88 121,6 115,1 2,8 2,2 29,89 10 1,43 37,5 30,5 8,7
Fech. 17,74 20,5 2,38 2,83 2,86 14,31 5,79 4,21 4,19 4,21 2,4 5,04 3,02 4,7 6,5 18,01 17,04 13,75 13,75 117,46 18,35 19,85 535,39 18,5 50,34 44,35 2,79 4,11 1,17 26,4 18,63 1,83 3,81 3,99 74,83 18,5 16,45 19,6 54,87 27,42 564 11,5 5,16 26,7 22,33 5,3 1,02 16,53 13,43 5,24 10,92 33,11 33,94 22,62 25,97 32 11,98 35,55 37,18 42,23 0,36 0,38 0,48 15,9 70,54 15,42 17,69 1,11 26,8 4,84 135 22,35 1,97 2,6 2,69 8,81 8,59 12,92 18,2 14,84 25,61 22,34 49,51 126,53 51,49 56,14 6,05 41,4 23,92 29,6 38,45 7,92 24,86 18,01 119,84 5 27,09 12,84 9 17,8 16,7 9,6 36,9 7,8 12,62 5,4 5,5 501 8,5 10,34 7,5 19,76 21,89 56,99 15,5 15,9 8,7 17,05 15,01 6,9 4,35 24,8 14,76 35,13 62,66 25,08 12 1,16 2,99 4,61 13,78 20,9 264 2,86 14,27 41,16 29,35 2,02 2,31 4,99 11,62 4,95 40,45 39 11,4 11,47 4,9 5,62 10,83 70,39 6,59 22,86 24,8 27,52 119,8 114,73 2,8 2,15 29,47 9,5 1,39 37,2 30,33 8,7
Osc. -1,88% -2,38% 0,00% -2,07% -0,69% -1,03% 0,00% 0,00% 12,63% 0,23% 0,41% 0,00% 0,00% -4,47% 1,56% 0,33% 1,36% -0,07% -0,14% -0,19% -0,81% 0,25% 0,08% 0,05% 0,74% -1,44% -0,71% -1,43% -0,84% 1,14% -2,30% 0,00% 3,53% 6,11% 0,06% 0,00% 1,04% -2,00% -0,20% -0,65% 0,71% 0,00% 0,00% -1,03% -1,10% -2,39% 7,36% 0,18% 0,44% 5,22% 1,11% 0,54% 0,08% 0,98% 0,50% -0,37% 0,08% 0,11% -0,77% -1,03% -14,28% -7,31% -5,88% 0,88% -0,08% 0,19% -0,33% 3,73% 0,00% -2,81% 8,00% 2,56% 0,00% 0,00% -3,92% -2,54% -2,05% -0,69% 0,00% -1,72% 4,95% -0,26% -5,22% -0,26% -0,17% 0,00% 0,00% 0,02% -1,27% -1,98% 0,78% -0,37% 3,15% -5,21% 0,30% -1,96% 0,07% -0,92% 0,00% 2,29% 4,37% 3,55% -1,33% -1,26% -0,94% 0,37% 10,00% 1,21% 1,31% -0,57% 0,00% 0,76% 1,01% 0,00% -3,12% 0,31% -3,33% -1,55% -0,72% 1,47% 1,39% 0,81% 1,79% 0,37% 1,52% -1,72% 8,10% -4,91% -0,99% 1,76% 2,07% 1,70% -0,57% -0,69% -0,55% 2,21% -0,50% 1,50% 0,43% 0,20% 0,43% -0,20% 1,12% -4,90% -1,12% -0,86% 1,03% -0,53% 6,48% 0,57% -0,45% -4,51% -0,80% 1,13% 0,00% 0,20% 0,00% -1,82% 0,40% -5,00% 6,10% 2,28% 1,13% 1,99%
ROMI3 IDVL4 ITLC34 MYPK3 IRBR3 IVVB11 BOVA11 BRAX11 ECOO11 SMAL11 BOVV11 DIVO11 FIND11 GOVE11 MATB11 ISUS11 PIBB11 ITSA3 ITSA4 # ITUB3 ITUB4 # JBSS3 # MLFT4 JHSF3 JFEN3 JPMC34 JSLG3 CTKA3 CTKA4 KEPL3 KLBN3 KLBN4 KLBN11 # KHCB34 KROT3 # LLIS3 LIGT3 LINX3 RENT3 # LCAM3 LOGN3 LAME3 LAME4 # AMAR3 LREN3 # LPSB3 MDIA3 MGLU3 MAGG3 MGEL4 POMO3 POMO4 MRFG3 # MCDC34 BMEB3 BMEB4 MERC4 BMIN3 BMIN4 MRCK34 LEVE3 FRIO3 MTSA4 MSFT34 MILS3 BEEF3 MNPR3 MOVI3 MRVE3 # MULT3 # MPLU3 NATU3 # OGSA3 ODPV3 OGXP3 OMGE3 OFSA3 PCAR4 # PMAM3 PEPB34 PETR3 # PETR4 # PRIO3 PTNT4 PFIZ34 PINE4 FRTA3 PSSA3 PTBL3 POSI3 PFRM3 PRML3 QGEP3 QUAL3 # RADL3 # RAPT3 RAPT4 RCSL3 RCSL4 REDE3 RNEW3 RNEW4 RNEW11 RDNI3 RSID3 RAIL3 # SBSP3 # SAPR3 SAPR4 SANB3 SANB4 SANB11 # CTSA4 STBP3 SCAR3 SMTO3 SLED3 SLED4 SHUL4 SNSL3 SEER3 CSNA3 # SSBR3 SLCE3 SMLE3 # SEDU3 SOND5 SGPS3 SBUB34 SULA3 SULA4 SULA11 SUZB5 # TAEE11 TRPN3 TECN3 TCSA3 TOYB3 TOYB4 TGMA3 TELB4 VIVT3 VIVT4 # TEND3 TESA3 TIMP3 # SHOW3 TOTS3 TRPL4 TRIS3 TUPY3 UGPA3 # UCAS3 UNIP3 UNIP5 UNIP6 USIM3 USIM5 # VALE3 # VALE5 VLID3 VVAR3 VVAR4 VVAR11 VULC3 DISB34 WEGE3 # WHRL3 WHRL4 WSON33 WIZS3
INDS ROMI INDUSVAL INTEL IOCHP-MAXION IRBBRASIL RE ISHARE SP500 ISHARES BOVA ISHARES BRAX ISHARES ECOO ISHARES SMAL IT NOW IBOV IT NOW IDIV IT NOW IFNC IT NOW IGCT IT NOW IMAT IT NOW ISE IT NOW PIBB ITAUSA ITAUSA ITAUUNIBANCO ITAUUNIBANCO JBS JEREISSATI JHSF PART JOAO FORTES JPMORGAN JSL KARSTEN KARSTEN KEPLER WEBER KLABIN S/A KLABIN S/A KLABIN S/A KRAFT HEINZ KROTON LE LIS BLANC LIGHT S/A LINX LOCALIZA LOCAMERICA LOG-IN LOJAS AMERIC LOJAS AMERIC LOJAS MARISA LOJAS RENNER LOPES BRASIL M.DIASBRANCO MAGAZ LUIZA MAGNESITA SA MANGELS INDL MARCOPOLO MARCOPOLO MARFRIG MCDONALDS MERC BRASIL MERC BRASIL MERC FINANC MERC INVEST MERC INVEST MERCK METAL LEVE METALFRIO METISA MICROSOFT MILLS MINERVA MINUPAR MOVIDA MRV MULTIPLAN MULTIPLUS NATURA NOVA OLEO ODONTOPREV OGX PETROLEO OMEGA GER OUROFINO S/A P.ACUCAR-CBD PARANAPANEMA PEPSICO INC PETROBRAS PETROBRAS PETRORIO PETTENATI PFIZER PINE POMIFRUTAS PORTO SEGURO PORTOBELLO POSITIVO TEC PROFARMA PRUMO QGEP PART QUALICORP RAIADROGASIL RANDON PART RANDON PART RECRUSUL RECRUSUL REDE ENERGIA RENOVA RENOVA RENOVA RODOBENSIMOB ROSSI RESID RUMO S.A. SABESP SANEPAR SANEPAR SANTANDER BR SANTANDER BR SANTANDER BR SANTANENSE SANTOS BRP SAO CARLOS SAO MARTINHO SARAIVA LIVR SARAIVA LIVR SCHULZ SENIOR SOL SER EDUCA SID NACIONAL SIERRABRASIL SLC AGRICOLA SMILES SOMOS EDUCA SONDOTECNICA SPRINGS STARBUCKS SUL AMERICA SUL AMERICA SUL AMERICA SUZANO PAPEL TAESA TARPON INV TECHNOS TECNISA TECTOY TECTOY TEGMA TELEBRAS TELEF BRASIL TELEF BRASIL TENDA TERRA SANTA TIM PART S/A TIME FOR FUN TOTVS TRAN PAULIST TRISUL TUPY ULTRAPAR UNICASA UNIPAR UNIPAR UNIPAR USIMINAS USIMINAS VALE VALE VALID VIAVAREJO VIAVAREJO VIAVAREJO VULCABRAS WALT DISNEY WEG WHIRLPOOL WHIRLPOOL WILSON SONS WIZ S.A.
ON NM PN N2 DRN ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI CI CI CI CI CI ON N1 PN N1 ON N1 PN N1 ON NM PN ON NM ON DRN ON NM ON PN ON ON N2 PN N2 UNT N2 DRN ED ON ED NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON EDJ NM PN ON N2 PN N2 ON NM DRN ON PN PN ON PN DRN ON NM ON NM PN DRN ON NM ON NM ON ON NM ON NM ON N2 ON NM ON NM ON ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON NM DRN ON PN ON NM PN DRN PN N2 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON N1 PN N1 ON PN ON ON N2 PN N2 UNT N2 ON NM ON NM ON NM ON NM ON N2 PN N2 ON PN UNT PN ON NM ON NM ON NM ON N2 PN N2 PN ON NM ON NM ON ON NM ON NM ON NM ON NM PNA ON NM DRN ON N2 PN N2 UNT N2 PNA N1 UNT EDJ N2 ON NM ON NM ON NM ON PN ON NM PN ON PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON NM ON EJ NM ON ED NM ON NM ON PNA PNB ON N1 PNA N1 ON N1 PNA N1 ON NM ON N2 PN N2 UNT N2 ON DRN ON NM ON PN DR3 ON NM
5,57 1,95 109,82 19,8 28,92 80,7 68,85 58,24 79,96 74,65 71,29 40,15 75,13 30,32 21,91 27,31 122,19 9,99 10,39 36,13 41,3 8,51 16,49 1,86 0,88 145,22 7,95 5,01 4,45 22,86 5,24 3,13 17,76 261 18,32 41 21,7 18,19 58,4 11,65 3,59 14,29 17,62 6,7 30,99 4,41 52,19 480 38,25 4 3 3,91 7,16 124,83 7,04 5,06 4,99 0,66 0,53 198,5 18,19 35,5 14,79 229,97 3,9 12,53 2,6 9,15 13,12 71,52 36,7 30,1 1,99 15,14 4,1 17,47 26,34 75,7 1,63 365,87 14,42 13,87 44,19 3,35 105,36 3,35 3,1 35,12 4,14 3,5 7,26 10,96 7,78 37,06 70,43 4,9 6,26 1,57 0,7 2,66 2,89 2,25 7,38 4,9 7,1 10,49 31,13 9,14 10,42 17,15 10,91 28,35 3,1 2,4 34,51 17,06 5,2 4,5 6,82 25,33 29,8 8,61 23,48 22,9 67 15,74 15,4 10,75 171,6 6,38 5,8 18,11 17,2 22,76 3,88 4,16 2,4 3,85 4,21 16,05 31,7 39,53 48,8 15,1 16,77 11,59 6,35 32,23 71,41 2,9 16,29 73,95 1,9 11 11,2 11,17 10,1 6,82 34,12 31,36 18,92 6,5 4,49 15,2 9,91 322,4 20,62 3,7 3,81 33,2 16,51
5,37 1,95 109,75 19,7 28,76 80,36 68,44 57,98 79,96 74,4 71,16 39,74 74,69 30,31 21,84 27,27 121,52 9,88 10,21 35,67 40,81 8,45 16,01 1,84 0,85 145,22 7,82 5,01 4,45 22,78 5,04 3,13 17,56 260 17,84 40,99 20,76 18,04 57,84 11,65 3,56 14,2 17,58 6,7 30,77 4,4 51,59 471,5 38,15 4 2,99 3,87 6,97 124,83 7,04 4,94 4,99 0,66 0,52 198,5 17,91 35,5 14,65 229,97 3,83 12,34 2,59 9,14 12,98 71,52 36,44 28,9 1,94 14,76 4,06 17,03 26,34 72,88 1,6 365,87 14,42 13,81 43,91 3,35 105,36 3,27 3 34,96 4,09 3,47 7,26 10,91 7,53 36,28 69,81 4,56 6,22 1,57 0,69 2,52 2,81 2,23 7,28 4,75 7 10,26 30,82 9,07 10,32 16,81 10,8 27,82 3,1 2,36 34,26 17,06 5,01 4,45 6,69 25,33 29,43 8,46 23,42 22,8 65,02 15,4 15,21 10,51 171,6 6,2 5,8 17,76 17,1 22,71 3,86 4,07 2,38 3,85 4,1 15,92 30,2 39,35 48,31 14,75 16,5 11,4 6,33 30,92 70,83 2,9 16,29 72,6 1,9 11 11,01 10,89 10,1 6,59 33,42 30,67 18,42 6,28 4,41 15,12 9,2 322,4 20,43 3,7 3,81 33,2 16,45
5,57 2,08 109,82 20 29,8 80,93 69,07 58,24 79,96 74,88 71,29 40,48 75,26 30,35 21,91 27,36 122,41 9,99 10,4 36,13 41,37 9,05 16,5 1,87 0,9 145,22 7,95 5,01 4,45 23,11 5,24 3,2 17,95 261 18,32 41 21,75 18,22 59,07 11,87 3,76 14,47 17,86 6,98 31,25 4,61 52,43 483,44 38,62 4,09 3,02 3,95 7,21 124,83 7,04 5,06 5 0,71 0,53 198,5 18,4 36,89 14,8 229,97 3,95 12,65 2,67 9,34 13,14 73,85 36,95 30,4 2,04 15,41 4,1 17,47 26,99 75,85 1,66 365,87 14,58 13,94 44,9 3,36 105,36 3,37 3,1 35,67 4,15 3,54 7,75 11,02 7,78 37,29 71,3 5,01 6,38 1,57 0,71 2,66 2,89 2,28 7,41 4,97 7,17 10,53 31,18 9,18 10,45 17,15 11,12 28,4 3,1 2,62 35 17,42 5,2 4,51 6,84 25,8 30,45 8,81 23,64 23,1 67 15,75 15,6 10,8 171,6 6,38 5,8 18,22 17,85 22,89 3,92 4,16 2,42 3,85 4,23 16,15 32,6 39,98 49,04 15,2 16,82 11,63 6,51 32,23 71,8 2,9 16,77 74,05 2,02 11,05 11,2 11,3 10,36 6,93 34,33 31,52 18,99 6,6 4,56 15,56 9,93 322,4 20,8 3,7 3,81 34,61 16,8
5,41 2 109,75 19,78 29,8 80,74 68,65 58,14 79,96 74,6 71,16 39,82 74,69 30,32 21,84 27,29 121,99 9,92 10,3 35,91 41,08 8,88 16,5 1,85 0,89 145,22 7,9 5,01 4,45 22,8 5,05 3,15 17,75 260 17,9 40,99 21 18,2 58,92 11,81 3,68 14,32 17,79 6,95 31,06 4,51 51,75 478,77 38,5 4,09 3 3,92 7,07 124,83 7,04 5 5 0,71 0,52 198,5 17,92 36,48 14,7 229,97 3,94 12,55 2,65 9,17 13,1 73,85 36,55 29,15 2 15,08 4,07 17,4 26,99 73,17 1,61 365,87 14,48 13,88 44,28 3,36 105,36 3,36 3 35,37 4,12 3,51 7,55 11,02 7,68 36,71 70,42 4,75 6,31 1,57 0,7 2,59 2,83 2,25 7,41 4,97 7,02 10,32 31 9,07 10,35 16,82 11,12 28,09 3,1 2,55 35 17,15 5,2 4,47 6,76 25,55 29,64 8,56 23,6 22,95 65,67 15,75 15,21 10,8 171,6 6,2 5,8 17,83 17,75 22,8 3,9 4,11 2,38 3,85 4,1 16,08 30,2 39,98 48,74 14,75 16,5 11,45 6,44 31,04 71,29 2,9 16,7 73,23 2 11,05 11,01 10,9 10,26 6,62 33,83 31,08 18,8 6,31 4,55 15,53 9,89 322,4 20,52 3,7 3,81 34,61 16,64
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Min. 3460 185 628 2970 2091 1524 1163 859 350
Máx. 3508 185 628 2970 2091 1770 1312 930 400
Fech. 3508 185 628 2970 2091 1524 1163 859 350
Osc. -5,00% 311,11% -1,10% 5,58% 0,38% -14,71% 8,69% -7,63% -15,45%
Min. 430 4800 215 1570 3440 2880 939 1183
Máx. 464 4800 215 1570 3636 2880 940 1320
Fech. 430 4800 215 1570 3440 2880 940 1183
Osc. 65,38% -4,42% -28,33% -4,84% -7,27% -6,31% 84,67% 1,98%
Abert. 10300 7650 1200 3800
Min. 10300 7650 1200 3696
Máx. 10300 7650 1200 3800
Fech. 10300 7650 1200 3696
Osc. /0,00% 46,29% /0,00% 60,20%
Abert. 6850 3400
Min. 6850 3400
Máx. 6850 3400
Fech. Osc. 6850 /0,00% 3400 /0,00%
Min. 1707
Máx. 1707
Fech. Osc. 1707 -7,22%
Min. 896
Máx. 896
Fech. Osc. 896 79,20%
Abert. 1697 1394 670 323 30 30
Min. 1647 1065 670 323 30 30
Máx. 1697 1395 670 323 30 30
Fech. 1647 1065 670 323 30 30
Osc. 20,92% -15,81% -12,98% -16,75% /0,00% /0,00%
Abert. 20 50 163 165 260 556 274 406 773 1039 1835
Min. 20 50 163 150 260 556 274 406 720 1039 1835
Máx. 20 50 163 165 263 556 334 463 826 1130 1835
Fech. 20 50 163 150 263 556 291 463 819 1085 1835
Osc. -76,47% 21,95% -11,41% -11,76% 1,15% -3,30% -13,13% 17,21% 2,37% 4,42% 1,94%
Min. 42 340 270
Máx. 42 340 276
Fech. Osc. 42 -79,00% 340 -2,85% 270 17,39%
MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código IBOVJ69 IBOVJ79 IBOVJ35 IBOVJ70 IBOVJ71 IBOVJ72 IBOVJ73 IBOVJ74 IBOVJ76
Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM
IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO
Abert. 3460 185 628 2970 2091 1770 1312 910 400
Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código IBOVL40 IBOVL69 IBOVL82 IBOVL15 IBOVL21 IBOVL22 IBOVL27 IBOVL76
Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM
IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO
Abert. 464 4800 215 1570 3636 2880 940 1320
Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código IBOVB64 IBOVB67 IBOVB81 IBOVB73
Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE FM
IBO IBO IBO IBO
Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código IBOVD70 IBOVD76
Empresa/Ação IBOVE IBOVE
IBO IBO
Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2018 Código IBOVJ9
Empresa/Ação IBOVE
IBO
Abert. 1707
Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código IBOVL10
Empresa/Ação IBOVE
IBO
Abert. 896
Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código IBOVI70 IBOVI71 IBOVI72 IBOVI73 IBOVI76 IBOVI77
Empresa/Ação IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM
IBO IBO IBO IBO IBO IBO
Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código IBOVV55 IBOVV6 IBOVV63 IBOVV64 IBOVV65 IBOVV18 IBOVV66 IBOVV67 IBOVV69 IBOVV70 IBOVV72
Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM
IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO
Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código IBOVX12 IBOVX2 IBOVX6
Empresa/Ação IBOVE IBOVE IBOVE
IBO IBO IBO
Abert. 42 340 276
IBOVX61 IBOVX65 IBOVX16 IBOVX18 IBOVX21 IBOVX22 IBOVX67 IBOVX7
IBOVE IBOVE IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM
IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO IBO
248 620 770 1180 2070 2480 982 1700
248 620 770 1180 2070 2480 982 1700
248 620 770 1180 2070 2480 982 1700
248 620 770 1180 2070 2480 982 1700
-9,48% -4,76% -3,99% 1,54% 4,54% -7,28% -20,35% 3,15%
Abert. 690 800
Min. 690 800
Máx. 690 800
Fech. Osc. 690 /0,00% 800 -28,63%
Abert. 500 800
Min. 500 800
Máx. 500 800
Fech. Osc. 500 /0,00% 800 /0,00%
Abert. 71 118 158 300 469 830
Min. 71 118 158 269 469 830
Máx. 93 126 158 300 560 895
Fech. 93 125 158 295 533 895
Min. 0,1 0,7 0,33 0,04 0,03 3,95 0,25 2,63 0,11 0,13 0,51 0,9 0,29 0,15 3,65 1,85 1,18 0,69 0,36 0,2 0,51 0,24 0,04 4,3 1,38 0,81 0,18 1,2 3,15 0,32 1,91 0,5 1,54 2,7 0,88 0,6 0,26 0,12 0,08 0,39 0,21 2,2 1,94 0,98 0,65 0,28 0,76 0,46 2,58 1,8 0,55 0,31 0,18 0,28 0,54 0,16 0,99 0,28 0,42 1,7 0,6 0,2 0,92 0,35 0,09 0,02 2,6 3,45 0,75 2,92 1,69 0,29 0,79 0,31 0,23 0,41 0,13 0,03 0,55 0,17 0,69 0,06 0,45 0,31 0,2 0,17 0,12 0,24 0,01 1,06 0,39 0,88 1,1 0,9 0,67 0,14 0,53 0,41 0,32 0,25 0,18 0,02 0,05 0,12 0,27 1,05 0,06 0,17 0,98 0,34 0,31 0,19 1,6 3 1,62 1,06 0,67 0,05 0,45 0,26 0,14 0,75 0,06 0,1 0,56 0,19 0,65 0,67 0,41 1,15 0,67 0,55 0,8 0,12 0,21 0,01 0,43 0,7 3,2 0,07 1,45 1,59 2,33 0,34 0,12 1 0,57 0,24 0,06 11,8 0,44 1,18 0,15 0,2 0,15 0,58 0,38 0,33 0,25 0,22 0,85 0,35 1 1,7 0,38 0,15 0,9 0,48 2,24 0,88 0,31 0,61 0,17 1,47 0,73 0,36 1,48 0,99 0,75 0,65 0,55 0,47 0,37 0,3 0,23 0,14 0,12 0,08 0,08 0,06 0,05 0,04 0,02 1,66 1,23 1,2 0,91 3,94 1,03 0,38 0,02 0,01 2,9 0,09 1,91 2,44 0,66 0,19 0,04 0,01 0,01 0,01 1,47 0,01 0,66 2,72 0,03 5,41 0,14 2,17
Máx. 0,14 0,76 0,38 0,04 0,03 3,96 0,25 2,99 0,15 0,13 0,66 1,09 0,31 0,18 3,65 2,12 1,44 0,89 0,47 0,27 0,6 0,24 0,04 4,34 1,56 1 0,24 1,33 3,15 0,36 2,11 0,6 1,66 2,7 1,04 0,75 0,35 0,17 0,09 0,41 0,21 2,75 1,99 0,99 0,7 0,28 1,3 0,46 2,58 2,25 0,85 0,6 0,25 0,28 0,62 0,16 0,99 0,28 0,42 1,7 0,81 0,3 1,19 0,5 0,17 0,04 2,63 3,59 0,75 3 1,75 0,32 0,79 0,48 0,28 0,41 0,13 0,05 0,55 0,19 0,69 0,07 0,45 0,35 0,34 0,24 0,15 0,24 0,01 1,37 0,4 1 1,1 1 0,92 0,22 0,76 0,6 0,42 0,36 0,27 0,03 0,05 0,15 0,27 1,05 0,06 0,2 1,03 0,34 0,59 0,19 1,81 3 1,62 1,13 0,76 0,05 0,62 0,45 0,23 0,92 0,11 0,1 0,74 0,19 0,65 0,72 0,41 1,18 0,74 0,55 0,8 0,13 0,31 0,01 0,43 0,91 3,59 0,14 1,65 1,9 2,67 0,42 0,15 1,13 0,85 0,34 0,09 11,8 0,54 1,18 0,4 0,2 0,2 1 0,8 0,7 0,57 0,43 0,85 0,35 1,24 1,7 0,48 0,24 1,03 0,62 2,24 0,95 0,31 0,61 0,22 1,64 0,82 0,36 2,08 1,35 0,75 0,65 0,55 0,49 0,39 0,34 0,27 0,22 0,16 0,15 0,09 0,07 0,05 0,06 0,03 1,74 1,23 1,2 1,2 3,98 1,11 0,44 0,04 0,02 2,98 0,12 2,04 2,46 0,73 0,24 0,06 0,02 0,01 0,01 1,53 0,01 0,66 2,72 0,05 5,41 0,16 2,17
Fech. Osc. 0,1 -23,07% 0,76 4,10% 0,37 -2,63% 0,04 100,00% 0,03 0 3,96 1,79% 0,25 8,69% 2,79 0,35% 0,11 -15,38% 0,13 -90,71% 0,51 -12,06% 0,9 -6,25% 0,29 -3,33% 0,15 -16,66% 3,65 71,36% 1,95 -0,51% 1,22 -8,95% 0,7 -11,39% 0,39 -7,14% 0,21 -16,00% 0,51 2,00% 0,24 -11,11% 0,04 -80,00% 4,34 0,93% 1,38 -6,75% 0,81 -11,95% 0,2 -9,09% 1,2 -5,51% 3,15 -3,07% 0,36 20,00% 1,91 -6,37% 0,54 1,88% 1,63 -3,55% 2,7 -4,92% 0,88 -23,47% 0,63 -24,09% 0,27 -25,00% 0,12 -25,00% 0,09 28,57% 0,41 -14,58% 0,21 /0,00% 2,29 -10,89% 1,94 9,60% 0,98 -17,64% 0,65 -7,14% 0,28 -22,22% 0,82 -27,43% 0,46 12,19% 2,58 4,87% 1,82 -16,89% 0,55 -39,56% 0,31 3,33% 0,25 177,77% 0,28 -39,13% 0,62 19,23% 0,16 0 0,99 -2,94% 0,28 0 0,42 -2,32% 1,7 -20,18% 0,63 -35,05% 0,22 -29,03% 0,92 -29,23% 0,38 -35,59% 0,13 -40,90% 0,02 -60,00% 2,63 -6,07% 3,49 211,60% 0,75 -28,57% 2,92 224,44% 1,74 -18,69% 0,31 -32,60% 0,79 29,50% 0,31 -27,90% 0,23 -14,81% 0,41 -10,86% 0,13 -13,33% 0,05 66,66% 0,55 -21,42% 0,17 -22,72% 0,69 -30,30% 0,06 0 0,45 -10,00% 0,32 -23,80% 0,23 -30,30% 0,17 -29,16% 0,12 -40,00% 0,24 -29,41% 0,01 /0,00% 1,06 -22,62% 0,39 /0,00% 1 -18,69% 1,1 59,42% 0,9 5,88% 0,67 -6,94% 0,14 -17,64% 0,57 3,63% 0,43 -4,44% 0,33 -5,71% 0,26 0 0,2 5,26% 0,02 -66,66% 0,05 -16,66% 0,12 33,33% 0,27 -20,58% 1,05 -30,00% 0,06 /0,00% 0,17 -22,72% 0,98 78,18% 0,34 -19,04% 0,52 -35,80% 0,19 26,66% 1,6 -30,13% 3 49,25% 1,62 38,46% 1,13 /0,00% 0,76 /0,00% 0,05 -16,66% 0,48 -14,28% 0,3 -14,28% 0,16 -15,78% 0,75 -25,74% 0,1 -9,09% 0,1 /0,00% 0,56 -24,32% 0,19 -20,83% 0,65 0 0,7 20,68% 0,41 20,58% 1,15 -4,16% 0,67 -5,63% 0,55 -1,78% 0,8 33,33% 0,12 -7,69% 0,24 -22,58% 0,01 /0,00% 0,43 -21,81% 0,75 -17,58% 3,54 0,56% 0,07 -36,36% 1,59 -5,35% 1,83 -3,68% 2,62 -4,72% 0,42 0 0,15 -16,66% 1,13 -11,71% 0,73 -8,75% 0,33 -10,81% 0,09 12,50% 11,8 21,02% 0,46 -17,85% 1,18 -13,23% 0,36 157,14% 0,2 300,00% 0,2 100,00% 0,89 97,77% 0,78 122,85% 0,61 90,62% 0,53 152,38% 0,43 168,75% 0,85 112,50% 0,35 /0,00% 1 -35,06% 1,7 30,76% 0,42 -16,00% 0,18 -37,93% 0,9 -18,91% 0,48 -38,46% 2,24 19,14% 0,95 15,85% 0,31 10,71% 0,61 56,41% 0,17 0 1,47 -8,69% 0,82 -13,68% 0,36 -18,18% 2,08 62,50% 1,35 187,23% 0,75 70,45% 0,65 6,55% 0,55 7,84% 0,49 13,95% 0,39 11,42% 0,3 7,14% 0,23 9,52% 0,19 18,75% 0,14 7,69% 0,11 -15,38% 0,09 12,50% 0,07 16,66% 0,05 25,00% 0,05 25,00% 0,03 0 1,74 -32,55% 1,23 -50,99% 1,2 -44,44% 0,91 -40,90% 3,95 3,40% 1,05 2,94% 0,39 0 0,02 -33,33% 0,01 -50,00% 2,97 4,57% 0,09 -10,00% 1,93 1,04% 2,45 3,81% 0,67 1,51% 0,21 0 0,04 -33,33% 0,01 0 0,01 0 0,01 0 1,5 4,16% 0,01 0 0,66 34,69% 2,72 4,61% 0,04 0 5,41 15,10% 0,14 7,69% 2,17 5,33%
Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código IBOVN59 IBOVN64
Empresa/Ação IBOVE IBOVE
IBO IBO
Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2018 Código IBOVP57 IBOVP63
Empresa/Ação IBOVE IBOVE
IBO IBO
Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código IBOVU66 IBOVU67 IBOVU68 IBOVU69 IBOVU70 IBOVU71
Empresa/Ação IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM IBOVE FM
IBO IBO IBO IBO IBO IBO
Osc. -38,00% 5,04% -18,13% -20,91% -35,93% 6,80%
Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código ABEVI20 ABEVI1 ABEVI49 ABEVI50 ABEVI73 ABEVI86 ABEVI90 BBASI30 BBASI36 BBASI39 BBASI4 BBASI52 BBASI6 BBASI65 BBASI68 BBASI31 BBASI32 BBASI33 BBASI34 BBASI35 BBASI13 BBASI64 BBASI7 BBASI8 BBASI81 BBASI92 BBDCI15 BBDCI53 BBDCI60 BBDCI21 BBDCI32 BBDCI42 BBDCI52 BBDCI55 BBSEI57 BBSEI28 BBSEI29 BBSEI30 BBSEI31 BBSEI89 BOVAI72 BOVAI67 BOVAI68 BOVAI69 BOVAI70 BOVAI71 BRFSI42 BRFSI43 BRFSI9 BRFSI10 BRFSI12 BRFSI13 BRFSI14 BRKMI9 BRMLI13 BRMLI14 BRMLI42 BRMLI73 BRMLI63 BVMFI21 BVMFI22 BVMFI23 BVMFI51 BVMFI52 BVMFI53 BVMFI54 BVMFI10 BVMFI19 BVMFI2 BVMFI79 BVMFI80 BVMFI82 CCROI17 CCROI47 CIELI28 CIELI52 CIELI53 CIELI54 CIELI22 CIELI23 CMIGI81 CMIGI99 CMIGI35 CMIGI87 CMIGI90 CMIGI91 CMIGI93 CMIGI88 CMIGI92 CSANI38 CSANI10 CSANI8 CSNAI76 CSNAI78 CSNAI8 CSNAI92 CSNAI82 CSNAI84 CSNAI86 CSNAI88 CSNAI9 CSNAI70 CYREI13 CYREI43 CYREI92 ELETI24 ELPLI46 EMBRI18 EMBRI46 EMBRI47 ESTCI26 ESTCI27 ESTCI53 FIBRI39 FIBRI41 FIBRI42 FIBRI43 GGBRI13 GGBRI11 GGBRI12 GGBRI2 GGBRI40 GGBRI42 GGBRI72 GGBRI61 GOAUI6 GOAUI51 HYPEI31 HYPEI32 ITSAI92 ITSAI96 ITSAI98 ITSAI30 ITSAI31 ITSAI60 ITSAI70 ITSAI99 ITUBI11 ITUBI38 ITUBI44 ITUBI80 ITUBI10 ITUBI19 ITUBI52 ITUBI63 ITUBI90 ITUBI4 ITUBI5 ITUBI53 ITUBI78 ITUBI9 ITUBI91 JBSSI9 JBSSI92 JBSSI94 JBSSI8 JBSSI82 JBSSI84 JBSSI86 JBSSI88 JBSSI81 JBSSI87 KROTI17 KROTI46 KROTI18 KROTI19 KROTI47 KROTI48 LAMEI45 LAMEI17 LAMEI18 LAMEI47 LAMEI48 LRENI30 LRENI31 LRENI32 MULTI72 MULTI73 OIBRI37 OIBRI38 OIBRI39 OIBRI40 OIBRI41 OIBRI42 OIBRI43 OIBRI44 OIBRI45 OIBRI46 OIBRI47 OIBRI48 OIBRI49 OIBRI5 OIBRI52 PCARI74 PCARI75 PCARI76 PCARI77 PETRI10 PETRI13 PETRI14 PETRI16 PETRI17 PETRI21 PETRI27 PETRI33 PETRI41 PETRI43 PETRI44 PETRI45 PETRI46 PETRI48 PETRI58 PETRI59 PETRI80 PETRI84 PETRI1 PETRI31 PETRI35 PETRI36 PETRI4
Empresa/Ação ABEV ABEV FM ABEV FM ABEV FM ABEVE ABEVE ABEVE BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBDC BBDC BBDC BBDC FM BBDC FM BBDC FM BBDC FM BBDCE BBSE BBSE FM BBSE FM BBSE FM BBSE FM BBSEE BOVA BOVA FM BOVA FM BOVA FM BOVA FM BOVA FM BRFS BRFS BRFS BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRKM FM BRML FM BRML FM BRML FM BRML FM BRMLE BVMF /EJ BVMF /EJ BVMF /EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ BVMFE /EJ BVMFE /EJ BVMFE /EJ BVMFE /EJ BVMFE /EJ BVMFE /EJ CCRO FM CCRO FM CIEL CIEL FM CIEL FM CIEL FM CIELE CIELE CMIG CMIG CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIGE CMIGE CSAN CSAN FM CSAN FM CSNA CSNA CSNA CSNA CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNAE CYRE FM CYRE FM CYRE FM ELET ELPL EMBR FM EMBR FM EMBR FM ESTC FM ESTC FM ESTC FM FIBR FM FIBR FM FIBR FM FIBR FM GGBR /ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBRE GGBRE /ED GOAU GOAUE HYPE FM HYPE FM ITSA ITSA ITSA ITSAE ITSAE ITSAE ITSAE ITSAE ITUB ITUB ITUB ITUB ITUB FM ITUB FM ITUB FM ITUB FM ITUB FM ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE JBSS JBSS JBSS JBSS FM JBSS FM JBSS FM JBSS FM JBSS FM JBSSE JBSSE KROT /ED KROT /ED KROT FM/ED KROT FM/ED KROT FM/ED KROT FM/ED LAME LAME FM LAME FM LAME FM LAME FM LREN FM LREN FM LREN FM MULT FM MULT FM OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR OIBR PCAR FM PCAR FM PCAR FM PCAR FM PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE
ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM PNB N1 PN N2 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON N2 ON N2 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON PN PN PN PN PN
Abert. 0,14 0,7 0,38 0,04 0,03 3,95 0,25 2,99 0,14 0,13 0,64 1,07 0,31 0,18 3,65 2,1 1,4 0,85 0,47 0,22 0,6 0,24 0,04 4,3 1,56 0,96 0,24 1,32 3,15 0,35 2,11 0,58 1,63 2,7 1,04 0,73 0,33 0,17 0,08 0,39 0,21 2,75 1,99 0,99 0,7 0,28 1,3 0,46 2,58 2,25 0,77 0,6 0,18 0,28 0,54 0,16 0,99 0,28 0,42 1,7 0,73 0,3 1,08 0,49 0,16 0,04 2,6 3,59 0,75 3 1,69 0,31 0,79 0,42 0,28 0,41 0,13 0,03 0,55 0,19 0,69 0,07 0,45 0,35 0,34 0,24 0,15 0,24 0,01 1,37 0,4 0,94 1,1 1 0,83 0,22 0,76 0,5 0,41 0,3 0,22 0,03 0,05 0,15 0,27 1,05 0,06 0,19 0,99 0,34 0,59 0,19 1,81 3 1,62 1,06 0,72 0,05 0,62 0,45 0,22 0,91 0,11 0,1 0,74 0,19 0,65 0,67 0,41 1,18 0,73 0,55 0,8 0,12 0,31 0,01 0,43 0,91 3,45 0,13 1,45 1,84 2,54 0,36 0,12 1,13 0,84 0,3 0,06 11,8 0,54 1,18 0,16 0,2 0,15 0,58 0,38 0,35 0,25 0,22 0,85 0,35 1,22 1,7 0,48 0,23 1,03 0,62 2,24 0,88 0,31 0,61 0,22 1,48 0,73 0,36 1,48 1,05 0,75 0,65 0,55 0,47 0,37 0,3 0,23 0,14 0,12 0,08 0,08 0,06 0,05 0,06 0,02 1,68 1,23 1,2 1,2 3,95 1,06 0,42 0,03 0,01 2,92 0,11 1,99 2,46 0,66 0,21 0,06 0,01 0,01 0,01 1,53 0,01 0,66 2,72 0,05 5,41 0,16 2,17
PETRI42 PETRI52 PETRI54 PETRI62 PETRI63 PETRI72 PETRI73 PETRI74 PETRI75 PETRI76 PETRI77 PETRI86 QUALI38 RADLI74 RAILI10 RAILI11 RAILI40 SUZBI18 SUZBI47 SUZBI48 UGPAI73 UGPAI75 UGPAI76 USIMI58 USIMI6 USIMI62 USIMI64 USIMI66 USIMI68 USIMI7 USIMI72 VALEI1 VALEI2 VALEI311 VALEI316 VALEI325 VALEI326 VALEI327 VALEI329 VALEI330 VALEI331 VALEI349 VALEI352 VALEI354 VALEI356 VALEI357 VALEI385 VALEI304 VALEI305 VALEI306 VALEI307 VALEI309 VALEI310 VALEI334 VALEI341 VALEI351 VALEI365 VALEI368 VALEI372 VALEI383 VALEI386 VALEI388 VALEI392 VALEI393 VALEI394 VALEI399 VALEI70 VALEI71 VALEI75 VALEI77 VALEI78 VALEI79 VALEI90 VIVTI18 VIVTI46 VIVTI50
PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE QUAL FM RADL FM RAIL FM RAIL FM RAIL FM SUZB FM SUZB FM SUZB FM UGPA FM/ED UGPA FM/ED UGPA FM/ED USIM USIM USIM USIM FM USIM FM USIM FM USIM FM USIM FM VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VIVT FM VIVT FM VIVT FM
PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN PN PN
9,69 3,64 0,03 1,29 0,86 1,77 0,55 0,3 0,08 0,02 0,01 0,02 0,86 0,61 0,61 0,13 0,32 0,34 0,72 0,21 1,74 1,17 0,7 0,98 0,9 0,61 0,6 0,44 0,32 0,25 0,18 0,04 0,03 3,85 17,21 7,24 6,1 5,28 3,38 2,3 1,53 13,25 21,76 7,81 5,46 4,58 6,9 1,81 5,09 5,2 5,7 2,73 14,4 19,9 21,5 11,92 6,64 3,9 0,85 9,27 6,92 4,33 1,07 0,36 0,48 0,05 3,64 3,16 0,66 0,2 0,13 0,08 0,05 1,06 2,55 0,3
9,69 3,64 0,03 1,25 0,83 1,77 0,5 0,28 0,07 0,02 0,01 0,02 0,86 0,61 0,61 0,13 0,32 0,34 0,72 0,21 1,74 1,17 0,7 0,98 0,69 0,57 0,43 0,33 0,22 0,15 0,1 0,02 0,01 3,21 16,88 7,02 6,1 4,7 2,73 1,87 1,16 13,07 21,57 7,72 5,46 4,19 6,39 1,33 4,43 5,08 5,5 2,09 14,39 19,72 21,37 11,74 6,49 3,44 0,56 9,17 6,76 3,97 0,77 0,2 0,27 0,02 3,46 2,63 0,41 0,11 0,06 0,05 0,03 0,88 2,05 0,3
9,69 3,64 0,03 1,32 0,9 1,77 0,56 0,32 0,08 0,02 0,01 0,03 0,86 0,61 0,62 0,13 0,34 0,5 0,72 0,21 1,74 1,34 0,77 0,98 0,94 0,61 0,6 0,46 0,34 0,29 0,18 0,04 0,03 3,85 17,4 7,31 6,1 5,28 3,49 2,56 1,75 13,25 21,76 7,81 5,63 4,58 6,9 1,95 5,09 5,57 5,7 2,75 14,4 19,9 21,5 11,92 6,64 4,11 0,95 9,27 7,15 4,65 1,24 0,4 0,55 0,05 3,64 3,16 0,71 0,23 0,13 0,08 0,05 1,07 2,55 0,3
9,69 0,93% 3,64 1,39% 0,03 0 1,27 5,83% 0,84 2,43% 1,77 8,58% 0,5 6,38% 0,29 3,57% 0,07 0 0,02 0 0,01 0 0,03 50,00% 0,86 -18,86% 0,61 3,38% 0,62 -15,06% 0,13 -35,00% 0,34 -12,82% 0,5 127,27% 0,72 44,00% 0,21 -40,00% 1,74 -22,66% 1,34 14,52% 0,77 -75,16% 0,98 4,25% 0,7 -10,25% 0,57 0 0,45 -8,16% 0,33 -8,33% 0,25 -3,84% 0,18 -5,26% 0,13 /0,00% 0,03 0 0,01 -50,00% 3,6 2,85% 17,4 2,05% 7,31 2,52% 6,1 0,82% 5,09 0,39% 3,13 0,64% 2,23 0,45% 1,48 2,06% 13,07 21,80% 21,57 10,27% 7,72 0,78% 5,61 1,81% 4,19 -6,47% 6,39 -3,03% 1,64 1,86% 5,08 6,05% 5,31 0 5,5 -5,00% 2,47 -0,80% 14,39 16,14% 19,72 11,41% 21,41 12,32% 11,74 23,57% 6,49 2,52% 3,83 -0,26% 0,78 1,29% 9,17 2,22% 6,97 0,72% 4,3 0,70% 1,06 4,95% 0,31 6,89% 0,42 0 0,03 -25,00% 3,46 8,80% 2,91 2,46% 0,58 3,57% 0,14 -12,50% 0,09 -10,00% 0,06 0 0,04 33,33% 1,04 0 2,05 -14,93% 0,3 3,44%
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Fech. 0,35 0,1 0,78 1,5 0,6 1,88 3,7 1,39 0,61 0,8 0,32 1,75 0,73 0,75 0,42 0,12 1,1 0,58 2,37 6,98 0,19 2,9 1,9 2,98
Min. 0,03 2,15 1,67 1,16 0,84 1,84 1,33 2,45 0,74 2,33 1,24 1,73 0,97 0,57 0,34 2,15 2,85 1,25 0,75 0,37 1,51 3,27 1,75 0,97 1,2 0,86 0,5 0,96 1,33 0,9 0,42 1,74 1,06 0,55 0,12 0,5 0,72 0,38 0,21 0,65 0,5 0,37 0,32 2,83 2,23 0,1 0,26 0,69 0,58 0,54 0,46 0,32 0,74 0,94 0,88 2,24 3,72 1,88 1,4 1,08 0,45 0,66 0,29 0,66 1,24 0,16 0,06 0,76 1,23 0,78 0,41 0,33 0,22 2,64 0,86 0,5 1,99 1,31 3,12 2,23 1,17 0,9 0,3 0,25 0,8 0,6 0,5 0,29 0,86 0,46 0,32 0,9 0,4 0,1 2,64 1,85 1,29 0,81 0,44 2,05 2,12 1,29 0,65 0,28 0,12 0,05 0,03 0,02 0,01 3,48 0,93 0,45 0,18 0,04 0,08 1,46 1,1 0,24 0,54 0,35 0,15 0,07 0,05 0,02 0,09 0,02 3,53 0,51 2,79 0,95
Máx. 0,03 2,34 1,68 1,25 0,84 2,02 1,49 2,68 0,74 2,51 1,37 1,88 1 0,6 0,34 2,2 2,91 1,36 0,83 0,43 1,54 3,27 2,12 1 1,2 0,97 0,54 0,96 1,33 0,9 0,42 2,05 1,29 0,71 0,12 0,5 0,74 0,38 0,21 0,65 0,6 0,4 0,36 2,83 2,23 0,16 0,26 0,73 0,68 0,55 0,46 0,41 0,81 0,94 0,88 2,28 3,72 1,88 1,54 1,12 0,45 0,66 0,29 0,66 1,24 0,18 0,08 0,76 1,23 0,78 0,47 0,39 0,22 2,65 1,01 0,6 2,27 1,58 3,55 2,3 1,31 0,95 0,48 0,25 0,8 0,6 0,81 0,58 0,86 0,46 0,42 0,99 0,4 0,11 2,79 2,04 1,29 0,81 0,44 2,05 2,12 1,33 0,69 0,33 0,14 0,07 0,04 0,03 0,01 3,51 0,97 0,49 0,21 0,04 0,08 1,47 1,1 0,26 0,54 0,37 0,15 0,07 0,06 0,03 0,09 0,02 3,53 0,55 2,79 0,95
Fech. Osc. 0,03 0 2,2 -5,57% 1,67 -1,76% 1,16 -2,52% 0,84 -2,32% 1,86 -6,06% 1,33 -3,62% 2,48 -3,87% 0,74 8,82% 2,33 -4,11% 1,25 -1,57% 1,73 -0,57% 1 -9,09% 0,6 7,14% 0,34 17,24% 2,18 -5,62% 2,91 -2,34% 1,25 -6,01% 0,76 -7,31% 0,43 -33,84% 1,51 -13,71% 3,27 21,11% 1,75 -4,37% 0,97 8,98% 1,2 11,11% 0,86 24,63% 0,5 0 0,96 -1,03% 1,33 -0,74% 0,9 -14,28% 0,42 -20,75% 1,74 -19,06% 1,06 -24,82% 0,58 -23,68% 0,12 -29,41% 0,5 47,05% 0,74 -2,63% 0,38 -13,63% 0,21 -47,50% 0,65 -21,68% 0,5 -23,07% 0,37 -36,20% 0,32 -36,00% 2,83 16,94% 2,23 /0,00% 0,1 -16,66% 0,26 /0,00% 0,73 2,81% 0,58 3,57% 0,54 12,50% 0,46 21,05% 0,32 -8,57% 0,74 -14,94% 0,94 /0,00% 0,88 0 2,24 -14,50% 3,72 148,00% 1,88 /0,00% 1,54 175,00% 1,08 -4,42% 0,45 -19,64% 0,66 -22,35% 0,29 -21,62% 0,66 0 1,24 /0,00% 0,18 5,88% 0,08 0 0,76 -5,00% 1,23 -2,38% 0,78 -2,50% 0,41 -18,00% 0,33 3,12% 0,22 -18,51% 2,64 -9,58% 0,99 -5,71% 0,6 -1,63% 2,15 -4,01% 1,31 -13,24% 3,55 29,56% 2,3 0 1,31 -5,75% 0,95 37,68% 0,48 166,66% 0,25 66,66% 0,8 33,33% 0,6 27,65% 0,81 107,69% 0,58 141,66% 0,86 -23,89% 0,46 /0,00% 0,32 -34,69% 0,9 12,50% 0,4 33,33% 0,1 /0,00% 2,79 -2,44% 2,04 9,09% 1,29 15,17% 0,81 /0,00% 0,44 -56,86% 2,05 /0,00% 2,12 6,00% 1,29 4,87% 0,65 1,56% 0,29 3,57% 0,13 18,18% 0,07 40,00% 0,04 100,00% 0,03 50,00% 0,01 0 3,51 2,63% 0,93 2,19% 0,45 7,14% 0,18 -5,26% 0,04 33,33% 0,08 14,28% 1,46 5,03% 1,1 3,77% 0,24 9,09% 0,54 1,88% 0,37 5,71% 0,15 0 0,07 0 0,06 20,00% 0,03 50,00% 0,09 0 0,02 0 3,53 -9,71% 0,51 -17,74% 2,79 /0,00% 0,95 26,66%
Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código ABEVL50 ABEVL52 ABEVL60 ABEVL69 ABEVL70 ABEVL79 BBASL31 BRFSL15 BRFSL51 BVMFL63 HYPEL6 ITUBL52 LAMEL98 PETRL15 PETRL16 PETRL2 PETRL40 PETRL45 PETRL64 PETRL7 PETRL75 USIML40 USIML50 VALEL312
Empresa/Ação ABEV ABEV ABEVE ABEVE ABEVE ABEVE BBAS /ERJ BRFS BRFS BVMFE /EJ HYPE ITUB LAMEE PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR USIME USIME VALEE
ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PNA N1 PNA N1 ON N1
Abert. 0,35 0,1 0,81 1,4 0,55 1,89 3,7 1,6 0,44 0,8 0,32 1,75 0,72 0,6 0,45 0,12 1,18 0,58 2,3 6,91 0,15 2,9 1,9 2,98
Osc. -5,40% -9,09% -12,35% 114,28% 33,33% 34,28% 2,77% -8,55% 38,63% /0,00% -63,63% /0,00% -39,16% 25,00% 10,52% 0 0 87,09% 5,80% 5,12% 0 8,61% 16,56% 12,45%
Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código ABEVJ51 BBASJ31 BBASJ32 BBASJ33 BBASJ34 BBASJ1 BBASJ2 BBASJ60 BBASJ94 BBASJ71 BBASJ73 BBASJ82 BBDCJ17 BBDCJ19 BBDCJ20 BBDCJ16 BBDCJ30 BBDCJ38 BBDCJ41 BBSEJ30 BBSEJ67 BOVAJ67 BOVAJ69 BOVAJ71 BRFSJ43 BRFSJ44 BRFSJ45 BRMLJ13 BRMLJ42 BVMFJ22 BVMFJ23 BVMFJ50 BVMFJ51 BVMFJ52 BVMFJ54 CCROJ47 CIELJ52 CIELJ58 CMIGJ94 CMIGJ84 CMIGJ88 CMIGJ9 CMIGJ92 CSANJ37 CSANJ38 CSNAJ10 CSNAJ92 CSNAJ82 CSNAJ84 CSNAJ86 CSNAJ88 CSNAJ9 CSNAJ83 CYREJ12 EGIEJ74 ESTCJ24 FIBRJ39 FIBRJ42 FIBRJ43 GGBRJ11 GGBRJ12 GGBRJ41 GGBRJ42 GGBRJ71 HYPEJ59 ITSAJ10 ITSAJ11 ITSAJ80 ITUBJ11 ITUBJ12 ITUBJ28 ITUBJ29 ITUBJ33 ITUBJ14 ITUBJ26 ITUBJ27 ITUBJ40 ITUBJ41 ITUBJ31 ITUBJ32 ITUBJ82 JBSSJ8 JBSSJ92 JBSSJ94 JBSSJ82 JBSSJ84 JBSSJ86 JBSSJ9 KROTJ18 KROTJ19 KROTJ49 LAMEJ47 LAMEJ48 LAMEJ79 LRENJ29 LRENJ30 LRENJ31 PCARJ80 PCARJ82 PCARJ76 PETRJ12 PETRJ13 PETRJ14 PETRJ15 PETRJ16 PETRJ17 PETRJ18 PETRJ19 PETRJ21 PETRJ40 PETRJ43 PETRJ44 PETRJ45 PETRJ46 PETRJ65 PETRJ2 PETRJ54 PETRJ6 PETRJ64 PETRJ74 PETRJ75 PETRJ76 PETRJ77 PETRJ78 PETRJ86 PETRJ88 QUALJ4 RAILJ40 UGPAJ73 USIMJ6
Empresa/Ação ABEV FM BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS /ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBAS FM/ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBDC BBDC BBDC BBDC FM BBDC FM BBDC FM BBDC FM BBSE BBSE FM BOVA FM BOVA FM BOVA FM BRFS FM BRFS FM BRFS FM BRML FM BRML FM BVMF /EJ BVMF /EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ BVMF FM/EJ CCRO FM CIEL FM CIEL FM CMIG CMIG FM CMIG FM CMIG FM CMIG FM CSAN FM CSAN FM CSNA CSNA CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNA FM CSNAE CYRE FM EGIEE ESTC FM FIBR FM FIBR FM FIBR FM GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBR FM/ED GGBRE /ED HYPE FM ITSA ITSA ITSAE ITUB ITUB ITUB ITUB ITUB ITUB FM ITUB FM ITUB FM ITUB FM ITUB FM ITUBE ITUBE ITUBE JBSS JBSS JBSS JBSS FM JBSS FM JBSS FM JBSS FM KROT FM/ED KROT FM/ED KROT FM/ED LAME FM LAME FM LAMEE LREN FM LREN FM LREN FM PCAR PCAR PCAR FM PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETR PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE QUAL FM RAIL FM UGPA FM/ED USIM
+2,01
ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM PNA N1
Abert. 0,03 2,34 1,68 1,25 0,84 2,02 1,49 2,68 0,74 2,5 1,37 1,88 0,99 0,57 0,34 2,15 2,85 1,36 0,83 0,37 1,54 3,27 2,12 0,99 1,2 0,97 0,54 0,96 1,33 0,9 0,42 2,05 1,26 0,71 0,12 0,5 0,74 0,38 0,21 0,65 0,6 0,4 0,36 2,83 2,23 0,16 0,26 0,69 0,68 0,55 0,46 0,38 0,81 0,94 0,88 2,28 3,72 1,88 1,4 1,1 0,45 0,66 0,29 0,66 1,24 0,16 0,06 0,76 1,23 0,78 0,47 0,39 0,22 2,64 1,01 0,57 2,27 1,58 3,12 2,23 1,17 0,9 0,3 0,25 0,8 0,6 0,5 0,29 0,86 0,46 0,42 0,99 0,4 0,1 2,64 1,91 1,29 0,81 0,44 2,05 2,12 1,31 0,69 0,3 0,13 0,05 0,03 0,02 0,01 3,48 0,95 0,48 0,21 0,04 0,08 1,47 1,1 0,26 0,54 0,35 0,15 0,07 0,05 0,02 0,09 0,02 3,53 0,51 2,79 0,95
+0,67
-0,12
21/08/2017 22/08/2017 23/08/2017
Continua...
+0,93 -0,08
24/08/2017 25/08/2017
21
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
Bovespa Pregão Continuação USIMJ68 USIMJ7 USIMJ72 USIMJ79 VALEJ305 VALEJ308 VALEJ310 VALEJ328 VALEJ330 VALEJ332 VALEJ334 VALEJ350 VALEJ361 VALEJ307 VALEJ309 VALEJ311 VALEJ312 VALEJ313 VALEJ314 VALEJ340 VALEJ390 VALEJ75 VIVTJ47
USIM FM USIM FM USIM FM USIME VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VIVT FM
PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN
0,44 0,27 0,22 0,07 0,45 0,1 1,56 4,32 3,6 2,16 0,63 2,8 1,95 1,56 0,38 2,17 1,3 0,85 0,5 2,85 3,06 1,12 2,96
0,44 0,27 0,22 0,07 0,45 0,09 1,19 4,03 3,45 1,8 0,57 2,6 1,59 1,56 0,32 2,17 1,15 0,75 0,5 2,25 3,06 1,11 2,96
0,44 0,27 0,22 0,1 0,47 0,11 1,6 4,43 3,73 2,16 0,75 2,8 1,95 1,56 0,39 2,17 1,32 0,89 0,5 2,85 3,06 1,16 2,96
0,44 0,27 0,22 0,1 0,47 0,11 1,4 4,03 3,5 1,99 0,63 2,6 1,59 1,56 0,39 2,17 1,15 0,89 0,5 2,25 3,06 1,16 2,96
-2,22% -12,90% /0,00% /0,00% 23,68% -8,33% -1,40% -6,27% 29,15% 0,50% 8,62% 48,57% -3,63% -12,84% 18,18% 3,82% -8,00% 14,10% 8,69% -6,63% -8,38% 81,25% 52,57%
Abert. 0,46 3,75
Min. 0,46 3,7
Máx. 0,47 3,85
Fech. Osc. 0,47 0 3,85 -5,86%
Abert. 0,96 3,07
Min. 0,96 3,07
Máx. 0,96 3,12
Fech. Osc. 0,96 -14,28% 3,12 /0,00%
Abert. 3,7 1,47 0,43 0,32 0,95 0,37 1,41 0,95 0,94 0,31 0,53 0,8 0,52 0,16 0,4
Min. 3,6 1,47 0,43 0,32 0,95 0,37 1,41 0,95 0,92 0,29 0,51 0,8 0,52 0,16 0,4
Máx. 3,7 1,47 0,43 0,32 0,95 0,37 1,41 0,95 0,94 0,31 0,56 0,8 0,53 0,16 0,4
Fech. 3,6 1,47 0,43 0,32 0,95 0,37 1,41 0,95 0,92 0,29 0,51 0,8 0,53 0,16 0,4
Osc. 0 1,37% -37,68% -23,80% /0,00% /0,00% 65,88% 90,00% 0 0 2,00% -1,23% /0,00% -68,00% -25,92%
Abert. 1,52 0,76 1,8 2,2 1,1 4 2
Min. 1,52 0,76 1,8 2,2 1,1 4 2
Máx. 1,52 0,76 1,8 2,2 1,1 4 2
Fech. 1,52 0,76 1,8 2,2 1,1 4 2
Osc. -5,59% -7,31% /0,00% /0,00% /0,00% /0,00% /0,00%
Abert. 0,66 0,34 0,12 1,17
Min. 0,66 0,34 0,12 1,17
Máx. 0,66 0,34 0,12 1,17
Fech. Osc. 0,66 26,92% 0,34 /0,00% 0,12 9,09% 1,17 30,00%
Min. 1,6 1,04
Máx. 1,6 1,1
Fech. Osc. 1,6 8,10% 1,1 -63,45%
Abert. 2,52 2,41
Min. 2,52 2,41
Máx. 2,52 2,41
Fech. Osc. 2,52 26,00% 2,41 -22,75%
Abert. 1,85 2,73
Min. 1,85 2,72
Máx. 1,85 2,74
Fech. Osc. 1,85 /0,00% 2,73 83,22%
Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código ABEVF4 PETRF11
Empresa/Ação ABEVE PETR
ON PN
Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código ABEVH81 VALEH9
Empresa/Ação ABEVE VALE
ON ON N1
Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código BBASK30 BBASK34 CIELK24 CMIGK98 GGBRK12 GGBRK13 LAMEK17 LAMEK18 PETRK14 PETRK16 PETRK65 PETRK74 RAILK11 RAILK42 SAPRK42
Empresa/Ação BBAS /ERJ BBAS /ERJ CIEL CMIG GGBR /ED GGBR /ED LAME LAME PETR PETR PETR PETRE RAIL RAIL SAPR
ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM PN N2
Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código CMIGD9 CMIGD98 ITUBD65 TAEED23 TAEED54 VIVTD49 VIVTD52
Empresa/Ação CMIG CMIG ITUBE TAEE /EDJ TAEE /EDJ VIVT VIVT
PN N1 PN N1 PN N1 UNT N2 UNT N2 PN PN
Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código GOAUA6 ITSAA11 PETRA20 PETRA54
Empresa/Ação GOAU ITSA PETR PETR
PN N1 PN N1 PN PN
Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código ITUBB74 ITUBB75
Empresa/Ação ITUBE ITUBE
Abert. 1,6 1,04
PN N1 PN N1
Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código ITUBI98 VALEI68
Empresa/Ação ITUBE VALEE
PN N1 ON N1
Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2018 Código KROTC78 VALEC334
Empresa/Ação KROTE /ED VALE
ON NM ON N1
Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código PETRE14
Empresa/Ação PETRE
PN
Abert. 0,52
Min. 0,52
Máx. 0,52
Fech. 0,52
Osc. 4,00%
Abert. 0,55 3,06 0,16 0,03 0,04 0,9 1,56 0,1 0,17 0,03 0,67 1,39 0,52
Min. 0,52 3,06 0,16 0,03 0,04 0,9 1,56 0,09 0,15 0,01 0,65 1,39 0,51
Máx. 0,55 3,06 0,16 0,03 0,05 0,93 1,65 0,1 0,17 0,03 0,73 1,48 0,52
Fech. 0,52 3,06 0,16 0,03 0,05 0,93 1,65 0,1 0,15 0,01 0,71 1,48 0,51
Osc. -17,46% -1,92% 60,00% 0 25,00% 0 -44,81% 0 -11,76% -80,00% 4,41% -0,67% -1,92%
Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código ABEVU20 ABEVU73 ABEVU80 ABEVU86 ABEVU2 ABEVU50 BBASU13 BBASU28 BBASU29 BBASU3 BBASU32 BBASU4 BBASU41
Empresa/Ação ABEVE ABEVE ABEVE ABEVE ABEVE FM ABEVE FM BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ
ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM
BBASU52 BBASU60 BBASU68 BBASU78 BBASU81 BBASU9 BBASU91 BBASU30 BBASU31 BBASU33 BBASU82 BBDCU44 BBDCU51 BBDCU53 BBDCU55 BBDCU88 BBDCU9 BBDCU32 BBDCU42 BBDCU52 BBSEU50 BBSEU55 BBSEU26 BBSEU27 BBSEU28 BOVAU25 BOVAU60 BOVAU62 BOVAU64 BOVAU65 BOVAU66 BOVAU67 BOVAU68 BOVAU69 BRFSU41 BRFSU68 BRFSU10 BRFSU12 BRFSU71 BRFSU9 BRMLU14 BVMFU21 BVMFU22 BVMFU23 BVMFU49 BVMFU81 BVMFU10 BVMFU2 BVMFU80 BVMFU82 CCROU47 CIELU22 CIELU23 CIELU52 CIELU83 CIELU85 CMIGU87 CSANU37 CSNAU78 CSNAU9 CSNAU8 CSNAU82 CSNAU84 CSNAU86 ELETU51 ESTCU26 FIBRU34 GGBRU99 GGBRU10 GGBRU12 GGBRU40 HYPEU28 HYPEU30 HYPEU31 ITSAU60 ITSAU9 ITSAU99 ITUBU10 ITUBU11 ITUBU23 ITUBU37 ITUBU4 ITUBU66 ITUBU76 ITUBU80 ITUBU91 ITUBU93 ITUBU12 ITUBU19 ITUBU9 ITUBU90 JBSSU76 JBSSU86 JBSSU9 JBSSU78 JBSSU8 JBSSU82 JBSSU84 KROTU47 LAMEU15 LAMEU16 LAMEU44 LAMEU47 LRENU29 LRENU31 LRENU32 MULTU71 MULTU72 PCARU73 PCARU74 PETRU1 PETRU10 PETRU13 PETRU14 PETRU16 PETRU21 PETRU27 PETRU33 PETRU36
BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE FM/ERJ BBASE FM/ERJ BBASE FM/ERJ BBASE FM/ERJ BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE FM BBDCE FM BBDCE FM BBSEE BBSEE BBSEE FM BBSEE FM BBSEE FM BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE FM BOVAE FM BOVAE FM BOVAE FM BRFSE BRFSE BRFSE FM BRFSE FM BRFSE FM BRFSE FM BRMLE FM BVMFE /EJ BVMFE /EJ BVMFE /EJ BVMFE /EJ BVMFE /EJ BVMFE FM/EJ BVMFE FM/EJ BVMFE FM/EJ BVMFE FM/EJ CCROE FM CIELE CIELE CIELE FM CIELE FM CIELE FM CMIGE FM CSANE CSNAE CSNAE CSNAE FM CSNAE FM CSNAE FM CSNAE FM ELETE ESTCE FM FIBRE GGBRE /ED GGBRE FM/ED GGBRE FM/ED GGBRE FM/ED HYPEE FM HYPEE FM HYPEE FM ITSAE ITSAE ITSAE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE FM ITUBE FM ITUBE FM ITUBE FM JBSSE JBSSE JBSSE JBSSE FM JBSSE FM JBSSE FM JBSSE FM KROTE FM/ED LAMEE LAMEE LAMEE LAMEE FM LRENE FM LRENE FM LRENE FM MULTE FM MULTE FM PCARE FM PCARE FM PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE
ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON NM ON ON ON ON ON ON PNB N1 ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON N2 ON N2 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN
0,88 0,29 0,12 0,1 0,55 0,2 0,44 0,24 0,39 1,07 0,85 0,15 0,07 0,38 0,2 0,1 0,03 0,23 0,92 0,3 0,93 0,09 0,13 0,31 0,56 0,24 0,04 0,08 0,13 0,17 0,23 0,39 0,6 0,9 0,68 0,26 0,63 1,11 0,92 0,46 0,81 0,11 0,37 0,87 0,03 0,17 0,04 0,31 0,12 0,74 0,35 0,4 0,96 0,52 1,43 0,1 0,29 0,72 0,11 0,5 0,11 0,19 0,29 0,31 1,01 1,47 0,15 0,06 0,09 0,69 0,17 0,05 0,24 0,61 0,18 0,02 0,05 0,26 0,69 0,19 0,08 0,82 0,04 0,04 0,36 0,47 0,12 0,32 0,14 1,1 0,5 0,06 0,35 0,4 0,08 0,13 0,21 0,26 0,32 0,01 0,1 0,01 0,39 0,17 0,6 1,23 0,7 1,01 1,52 2,24 0,02 0,01 0,15 0,5 2,16 0,02 1,17 0,04 0,96
0,88 0,29 0,12 0,1 0,55 0,2 0,44 0,2 0,36 1,07 0,85 0,15 0,06 0,38 0,2 0,06 0,03 0,23 0,89 0,3 0,93 0,09 0,13 0,3 0,56 0,24 0,04 0,08 0,13 0,1 0,23 0,38 0,6 0,9 0,68 0,26 0,52 1,11 0,8 0,46 0,81 0,1 0,37 0,87 0,03 0,17 0,04 0,3 0,12 0,71 0,35 0,4 0,96 0,52 1,43 0,1 0,28 0,72 0,09 0,5 0,11 0,17 0,29 0,31 1,01 1,47 0,15 0,06 0,09 0,69 0,17 0,05 0,21 0,61 0,18 0,02 0,05 0,22 0,69 0,19 0,07 0,74 0,04 0,04 0,36 0,39 0,12 0,32 0,12 1,1 0,45 0,06 0,28 0,4 0,08 0,07 0,16 0,22 0,32 0,01 0,1 0,01 0,39 0,17 0,6 1,13 0,55 0,78 1,52 2,22 0,02 0,01 0,13 0,44 2,16 0,01 1,14 0,04 0,96
0,98 0,32 0,12 0,1 0,59 0,2 0,49 0,27 0,43 1,23 0,85 0,15 0,07 0,52 0,2 0,11 0,05 0,29 1,03 0,4 0,93 0,09 0,13 0,31 0,56 0,27 0,05 0,08 0,13 0,17 0,3 0,45 0,78 0,98 0,68 0,26 0,68 1,11 1,1 0,47 0,81 0,11 0,44 1,1 0,03 0,17 0,04 0,4 0,12 0,91 0,35 0,44 0,96 0,52 1,43 0,1 0,34 0,72 0,12 0,6 0,15 0,19 0,29 0,31 1,01 1,61 0,15 0,06 0,13 0,76 0,23 0,05 0,24 0,65 0,18 0,02 0,07 0,27 0,76 0,19 0,08 0,92 0,04 0,04 0,39 0,47 0,12 0,35 0,14 1,1 0,58 0,06 0,35 0,45 0,08 0,13 0,21 0,26 0,32 0,01 0,1 0,01 0,39 0,17 0,6 1,23 0,7 1,06 1,79 2,24 0,02 0,01 0,15 0,5 2,16 0,02 1,21 0,05 0,97
0,92 5,74% 0,32 3,22% 0,12 -33,33% 0,1 0 0,59 0 0,2 0 0,49 6,52% 0,27 3,84% 0,39 -15,21% 1,2 8,10% 0,85 10,38% 0,15 -6,25% 0,06 -53,84% 0,5 0 0,2 5,26% 0,1 11,11% 0,04 0 0,29 7,40% 1,03 11,95% 0,36 0 0,93 16,25% 0,09 -25,00% 0,13 -56,66% 0,3 11,11% 0,56 0 0,26 /0,00% 0,04 -42,85% 0,08 0 0,13 0 0,1 -44,44% 0,3 20,00% 0,44 2,32% 0,68 -1,44% 0,94 -12,14% 0,68 25,92% 0,26 8,33% 0,52 -5,45% 1,11 -54,13% 0,8 17,64% 0,47 6,81% 0,81 /0,00% 0,1 -23,07% 0,44 46,66% 1,1 32,53% 0,03 -94,23% 0,17 -45,16% 0,04 100,00% 0,32 33,33% 0,12 33,33% 0,87 33,84% 0,35 -59,77% 0,44 -2,22% 0,96 -1,03% 0,52 13,04% 1,43 6,71% 0,1 11,11% 0,34 -2,85% 0,72 /0,00% 0,09 -25,00% 0,6 -40,00% 0,12 -25,00% 0,19 -20,83% 0,29 3,57% 0,31 -44,64% 1,01 -15,83% 1,61 /0,00% 0,15 -34,78% 0,06 20,00% 0,11 37,50% 0,76 15,15% 0,23 15,00% 0,05 0 0,21 -61,11% 0,65 -39,25% 0,18 38,46% 0,02 -33,33% 0,07 40,00% 0,22 -4,34% 0,76 22,58% 0,19 -5,00% 0,07 16,66% 0,9 15,38% 0,04 0 0,04 -76,47% 0,38 8,57% 0,39 0 0,12 0 0,33 10,00% 0,12 0 1,1 1,85% 0,47 -2,08% 0,06 -64,70% 0,3 -62,02% 0,44 /0,00% 0,08 -70,37% 0,07 -70,83% 0,16 -61,90% 0,23 -66,17% 0,32 -20,00% 0,01 -90,90% 0,1 -28,57% 0,01 -50,00% 0,39 /0,00% 0,17 -37,03% 0,6 -11,76% 1,16 -43,68% 0,55 -31,25% 0,8 -29,20% 1,63 85,22% 2,22 -1,33% 0,02 0 0,01 0 0,14 -6,66% 0,46 -13,20% 2,16 -2,70% 0,02 100,00% 1,15 -6,50% 0,05 0 0,96 -6,79%
PETRU4 PETRU41 PETRU42 PETRU43 PETRU52 PETRU54 PETRU59 PETRU60 PETRU62 PETRU63 PETRU72 PETRU73 PETRU74 PETRU75 QUALU35 RAILU10 RAILU11 RAILU40 SAPRU70 TIMPU41 UGPAU70 UGPAU34 UGPAU72 UGPAU73 UGPAU74 USIMU56 USIMU6 USIMU7 USIMU64 USIMU66 USIMU68 VALEU302 VALEU304 VALEU305 VALEU306 VALEU307 VALEU309 VALEU311 VALEU325 VALEU326 VALEU327 VALEU329 VALEU330 VALEU331 VALEU351 VALEU354 VALEU356 VALEU357 VALEU365 VALEU368 VALEU372 VALEU383 VALEU385 VALEU386 VALEU388 VALEU392 VALEU393 VALEU394 VALEU70 VALEU71 VALEU75 VALEU77 VIVTU18
PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE QUALE FM RAILE FM RAILE FM RAILE FM SAPRE TIMPE FM UGPAE /ED UGPAE FM/ED UGPAE FM/ED UGPAE FM/ED UGPAE FM/ED USIME USIME USIME USIME FM USIME FM USIME FM VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VIVTE FM
PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON NM PN N2 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 PN
0,04 0,03 0,03 0,28 0,01 10,25 0,07 0,01 0,12 0,2 0,06 0,34 0,6 1,43 0,62 0,25 0,77 0,48 0,05 0,21 0,2 1,38 0,55 0,82 1,16 0,03 0,07 0,39 0,12 0,2 0,28 0,03 0,53 0,1 0,07 0,05 0,34 0,17 0,03 0,05 0,09 0,22 0,39 0,63 0,01 0,02 0,06 0,11 0,04 0,16 1,22 0,01 0,03 0,04 0,12 0,95 2,36 1,8 0,2 0,26 1,56 3,3 0,77
0,03 0,03 0,03 0,23 0,01 10,25 0,07 0,01 0,09 0,18 0,05 0,33 0,58 1,38 0,62 0,24 0,77 0,46 0,05 0,21 0,2 1,38 0,55 0,82 1,16 0,03 0,07 0,38 0,11 0,19 0,27 0,02 0,53 0,09 0,06 0,04 0,3 0,16 0,02 0,04 0,07 0,21 0,34 0,57 0,01 0,01 0,06 0,09 0,03 0,15 1,19 0,01 0,03 0,03 0,11 0,89 2,31 1,73 0,19 0,23 1,5 3,3 0,74
0,04 0,03 0,03 0,29 0,01 10,25 0,08 0,01 0,12 0,2 0,06 0,36 0,64 1,43 0,62 0,25 0,77 0,48 0,05 0,21 0,21 1,96 0,55 0,82 1,68 0,04 0,1 0,39 0,17 0,27 0,37 0,03 0,75 0,12 0,09 0,07 0,43 0,22 0,04 0,06 0,11 0,29 0,5 0,86 0,01 0,03 0,07 0,13 0,05 0,2 1,59 0,02 0,04 0,04 0,16 1,26 2,75 2,31 0,26 0,33 1,88 3,3 0,98
0,03 0,03 0,03 0,26 0,01 10,25 0,08 0,01 0,1 0,18 0,05 0,33 0,59 1,38 0,62 0,24 0,77 0,46 0,05 0,21 0,21 1,96 0,55 0,82 1,68 0,04 0,1 0,38 0,17 0,27 0,37 0,02 0,63 0,09 0,06 0,06 0,34 0,18 0,02 0,06 0,08 0,23 0,4 0,73 0,01 0,01 0,06 0,09 0,04 0,16 1,33 0,01 0,03 0,03 0,12 1,02 2,31 2 0,2 0,25 1,65 3,3 0,75
-25,00% 0 0 -7,14% -50,00% -0,77% 14,28% 0 -16,66% -14,28% -16,66% -17,50% -11,94% -5,47% -44,14% 60,00% 13,23% 21,05% -16,66% 0 -63,79% -42,18% -51,32% -19,60% 19,14% -20,00% 11,11% -33,33% -5,55% 0 /0,00% 0 1,61% -10,00% -25,00% 0 -5,55% 0 0 20,00% -11,11% -8,00% -2,43% 1,38% 0 0 -14,28% -18,18% 0 -5,88% -1,48% 0 0 0 -20,00% -3,77% /0,00% -4,76% -13,04% -10,71% -1,19% /0,00% -10,71%
BRMLV13 BVMFV62 BVMFV50 BVMFV51 BVMFV52 CIELV28 CIELV32 CIELV54 CIELV22 CIELV58 CMIGV94 CSNAV7 CSNAV9 ELPLV75 ESTCV23 FIBRV39 FIBRV41 GGBRV71 GGBRV11 GGBRV40 HYPEV58 HYPEV59 ITSAV34 ITUBV11 ITUBV12 ITUBV27 ITUBV28 ITUBV32 ITUBV24 ITUBV26 ITUBV40 ITUBV41 LAMEV25 LAMEV7 LAMEV75 LRENV32 PCARV72 PETRV11 PETRV12 PETRV13 PETRV14 PETRV15 PETRV16 PETRV19 PETRV2 PETRV41 PETRV42 PETRV43 PETRV72 PETRV9 QUALV37 USIMV63 USIMV7 USIMV62 USIMV64 VALEV301 VALEV306 VALEV310 VALEV311 VALEV327 VALEV328 VALEV330 VALEV389 VALEV60
Abert. 0,06 0,09 0,08 0,8 1,75 0,18 0,8 0,23 2,09 0,2 0,1 0,96 0,75 3,22
Min. 0,06 0,09 0,08 0,8 1,75 0,18 0,8 0,2 2,09 0,14 0,1 0,96 0,75 3,22
Máx. 0,09 0,11 0,08 0,8 1,75 0,18 0,8 0,23 2,19 0,2 0,1 0,96 0,75 3,42
Fech. 0,09 0,11 0,08 0,8 1,75 0,18 0,8 0,2 2,19 0,14 0,1 0,96 0,75 3,42
Osc. -90,52% -64,51% -68,00% /0,00% /0,00% -77,77% -33,33% -16,66% -0,45% -60,00% -28,57% -4,00% -17,58% 0,58%
Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017
Abert. 0,32 1,11 1,59 0,34 0,49 0,69 0,93 1,36 1,89 0,36 0,77 0,25 0,85 1,74 1,22 0,46 0,95 1,6 0,28 1,05 0,49 0,19 0,62 0,62 0,05 0,15 0,21 0,34 0,56 0,8 1,06 1,4 1,19 1,2
Min. 0,32 1,11 1,59 0,34 0,49 0,69 0,93 1,36 1,89 0,36 0,77 0,25 0,85 1,7 1,22 0,45 0,95 1,6 0,28 1,05 0,49 0,19 0,62 0,62 0,05 0,15 0,17 0,33 0,54 0,8 1 1,4 1,19 1,2
Máx. 0,33 1,2 1,59 0,34 0,49 0,71 1 1,38 1,89 0,36 0,83 0,25 0,91 1,81 1,31 0,46 0,95 1,64 0,28 1,14 0,49 0,23 0,74 0,65 0,05 0,15 0,24 0,36 0,56 0,8 1,11 1,4 1,19 1,33
Fech. 0,33 1,2 1,59 0,34 0,49 0,71 1 1,38 1,89 0,36 0,83 0,25 0,91 1,81 1,31 0,45 0,95 1,64 0,28 1,14 0,49 0,23 0,74 0,65 0,05 0,15 0,23 0,36 0,54 0,8 1,11 1,4 1,19 1,33
Osc. -5,71% 0 -3,04% -58,53% -2,00% 4,41% -0,99% 2,22% 0,53% -7,69% -38,05% -43,18% 2,24% 3,42% 0,76% 4,65% 3,26% 2,50% -6,66% 5,55% -30,98% -58,92% -12,94% 8,33% 0 114,28% 9,52% 0 -10,00% -2,43% 3,73% -5,40% /0,00% 8,13%
Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código ABEVX10 ABEVX78 BOVAX10 BVMFX22 ITUBX41 LAMEX75 LAMEX87 PETRX11 PETRX16 PETRX21 PETRX4 PETRX40 PETRX73 PETRX77
Empresa/Ação ABEVE ABEVE BOVAE BVMFE /EJ ITUBE LAMEE LAMEE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE
ON ON CI ON NM PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN
Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código ABEVV89 BBASV1 BBASV2 BBASV28 BBASV29 BBASV30 BBASV31 BBASV32 BBASV33 BBASV58 BBASV60 BBASV67 BBASV71 BBASV73 BBASV82 BBDCV30 BBDCV35 BBDCV41 BBDCV74 BBDCV38 BBDCV47 BBSEV26 BBSEV57 BBSEV67 BOVAV55 BOVAV60 BOVAV62 BOVAV64 BOVAV66 BOVAV67 BOVAV68 BOVAV69 BRFSV62 BRKMV37
Empresa/Ação ABEVE FM BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE /ERJ BBASE FM/ERJ BBASE FM/ERJ BBASE FM/ERJ BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE FM BBDCE FM BBSEE BBSEE BBSEE FM BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE BOVAE FM BOVAE FM BOVAE FM BOVAE FM BRFSE BRKME FM
ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI CI ON NM PNA N1
Código BBASW26 BBDCW12 BBSEW28 BOVAW12 BOVAW58 CIELW20 CIELW22 CMIGW39 GGBRW61 GGBRW82 LAMEW10 LAMEW65 PETRW70 RAILW10 VALEW384 VALEW389
BRMLE FM BVMFE /EJ BVMFE FM/EJ BVMFE FM/EJ BVMFE FM/EJ CIELE CIELE CIELE CIELE FM CIELE FM CMIGE CSNAE CSNAE ELPLE ESTCE FM FIBRE FM FIBRE FM GGBRE /ED GGBRE FM/ED GGBRE FM/ED HYPEE FM HYPEE FM ITSAE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE FM ITUBE FM ITUBE FM ITUBE FM LAMEE LAMEE LAMEE LRENE FM PCARE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE PETRE QUALE FM USIME USIME USIME FM USIME FM VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE VALEE
Empresa/Ação BBASE /ERJ BBDCE BBSEE BOVAE BOVAE CIELE CIELE CMIGE GGBRE GGBRE /ED LAMEE LAMEE PETRE RAILE VALEE VALEE
ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON ON PN N2 ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN ON NM PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1 ON N1
ON NM PN N1 ON NM CI CI ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN PN PN ON NM ON N1 ON N1
0,31 0,54 0,22 0,45 0,88 1,1 0,62 2,03 0,55 1,34 0,9 0,07 0,68 0,19 0,62 1,07 1,87 0,72 0,4 0,22 0,42 0,8 0,03 1,23 1,81 2,13 2,49 0,65 0,39 1,5 0,61 0,91 0,05 0,45 0,15 1,57 2,2 0,07 0,13 0,29 0,68 1,27 2,04 4,9 0,22 0,09 0,18 0,43 0,15 0,11 2,2 0,27 0,56 0,2 0,22 0,25 0,32 1,57 1,1 0,16 0,38 0,56 0,5 0,46
0,31 0,54 0,22 0,45 0,86 1,1 0,62 2,03 0,55 1,34 0,9 0,07 0,68 0,19 0,58 1,06 1,87 0,72 0,38 0,22 0,42 0,8 0,03 1,23 1,81 2,13 2,49 0,56 0,39 1,44 0,61 0,91 0,05 0,45 0,13 1,43 2,2 0,07 0,13 0,28 0,62 1,26 2,04 4,9 0,22 0,09 0,18 0,43 0,14 0,03 2,2 0,26 0,56 0,2 0,22 0,18 0,29 1,57 1,1 0,16 0,38 0,54 0,47 0,46
0,31 0,54 0,25 0,55 1,06 1,1 0,62 2,03 0,55 1,49 0,9 0,07 0,68 0,22 0,62 1,07 1,87 0,72 0,4 0,22 0,44 0,8 0,03 1,23 1,81 2,13 2,49 0,68 0,39 1,5 0,71 1,06 0,05 0,45 0,17 1,57 2,2 0,07 0,13 0,3 0,68 1,27 2,04 4,91 0,24 0,09 0,18 0,46 0,15 0,11 2,2 0,27 0,56 0,2 0,28 0,25 0,32 1,57 1,1 0,35 0,38 0,61 0,52 0,46
0,31 0,54 0,25 0,55 1,06 1,1 0,62 2,03 0,55 1,49 0,9 0,07 0,68 0,22 0,58 1,06 1,87 0,72 0,38 0,22 0,44 0,8 0,03 1,23 1,81 2,13 2,49 0,6 0,39 1,45 0,64 1,06 0,05 0,45 0,17 1,55 2,2 0,07 0,13 0,28 0,62 1,26 2,04 4,91 0,24 0,09 0,18 0,44 0,14 0,03 2,2 0,26 0,56 0,2 0,28 0,2 0,29 1,57 1,1 0,35 0,38 0,61 0,47 0,46
/0,00% -14,28% 13,63% 22,22% 26,19% 48,64% -34,04% 0 14,58% 7,19% 21,62% -70,83% /0,00% /0,00% -24,67% -54,50% /0,00% /0,00% 8,57% 4,76% /0,00% /0,00% 0 2,50% 8,38% 2,89% 2,89% 0 -29,09% -0,68% 4,91% 8,16% -88,09% /0,00% 13,33% -26,54% /0,00% -12,50% 0 -9,67% -8,82% -25,88% -4,67% -4,28% -14,28% -10,00% -14,28% -8,33% -39,13% -57,14% 11,11% /0,00% -61,37% -16,66% -22,22% 0 -3,33% -7,10% 4,76% 34,61% -7,31% 15,09% -12,96% -4,16%
Abert. 0,4 0,14 1,03 0,15 0,25 0,31 0,83 0,96 0,67 0,09 0,05 0,2 0,16 0,49 0,22 1,06
Min. 0,35 0,13 1,03 0,06 0,25 0,3 0,83 0,96 0,67 0,09 0,05 0,2 0,15 0,49 0,2 1,06
Máx. 0,42 0,2 1,03 0,15 0,25 0,31 0,84 0,96 0,67 0,09 0,05 0,2 0,16 0,49 0,24 1,06
Fech. 0,4 0,17 1,03 0,1 0,25 0,3 0,84 0,96 0,67 0,09 0,05 0,2 0,16 0,49 0,22 1,06
Osc. 5,26% 30,76% /0,00% 0 0 /0,00% 3,70% 5,49% /0,00% /0,00% 0 -55,55% 0 /0,00% 0 15,21%
Abert. 0,17 0,45 0,34 8,02
Min. 0,17 0,45 0,34 8,02
Máx. 0,17 0,45 0,34 8,02
Fech. Osc. 0,17 6,25% 0,45 95,65% 0,34 /0,00% 8,02 -15,75%
Abert. 2,35 0,85
Min. 2,35 0,85
Máx. 2,35 0,85
Fech. Osc. 2,35 /0,00% 0,85 -67,18%
Abert. 1,08 2,88
Min. 1,08 2,88
Máx. 1,08 2,88
Fech. Osc. 1,08 /0,00% 2,88 /0,00%
Abert. 2,5 0,79 3,1
Min. 2,5 0,79 3,1
Máx. 2,5 0,79 3,1
Fech. Osc. 2,5 -7,40% 0,79 163,33% 3,1 6,89%
Abert. 1,8 5,7
Min. 1,8 5,7
Máx. 1,8 5,7
Fech. Osc. 1,8 /0,00% 5,7 -28,75%
Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código GOAUM40 GOAUM5 ITSAM80 VALEM340
Empresa/Ação GOAUE GOAUE ITSAE VALEE
PN N1 PN N1 PN N1 ON N1
Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código ITUBN72 ITUBN88
Empresa/Ação ITUBE ITUBE
PN N1 PN N1
Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2018 Código ITUBP28 ITUBP71
Empresa/Ação ITUBE ITUBE
PN N1 PN N1
Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código ITUBU32 VALEU21 VALEU32
Empresa/Ação ITUBE VALEE VALEE
PN N1 ON N1 ON N1
Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2018 Código KROTO78 VALEO397
Empresa/Ação KROTE /ED VALEE
ON NM ON N1
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar COMERCIAL PTAX (BC) TURISMO PARALELO
25/08/2017
24/08/2017
23/08/2017
Índices
Agosto
COMPRA
R$ 3,1537
R$ 3,1460
R$ 3,1388
IGP-M (FGV)
VENDA
R$ 3,1547
COMPRA
R$ 3,1456
R$ 3,1465
R$ 3,1393
R$ 3,1398
R$ 3,1563
VENDA COMPRA
R$ 3,1462
R$ 3,1404
R$ 3,1300
R$ 3,1270
VENDA
R$ 3,2970
R$ 3,2900
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
0,15%
0,20%
0,16%
0,03%
0,54%
0,64%
0,08%
0,01%
-1,10%
-0,93%
-0,67%
-0,72%
IPC-Fipe
0,11%
-0,14%
0,27%
0,15%
0,72%
0,32%
0,08%
0,14%
0,61%
-0,05%
0,05%
-0,01%
0,98%
2,10%
IGP-DI (FGV)
0,43%
0,03%
0,13%
0,05%
0,83%
0,43%
0,06%
-0,38%
-0,38%
-0,51%
-0,96%
-0,30%
-2,87%
-1,42%
R$ 3,1569
INPC-IBGE
0,31%
0,08%
0,17%
0,07%
0,14%
0,42%
0,24%
0,32%
0,08%
0,36%
-0,30%
0,17%
1,30%
2,08%
R$ 3,1270
IPCA-IBGE
0,44%
0,08%
0,26%
0,18%
0,3%
0,38%
0,33%
0,25%
0,14%
0,31%
-0,23%
0,24%
1,43%
2,71%
R$ 3,2870
ICV-DIEESE
0,36%
0,03%
0,37%
0,28%
0,12%
1,04%
0,14%
0,01%
-0,18%
0,37%
-0,31%
0,13%
0,92%
2,09%
IPCA-IPEAD
0,19%
0,22%
0,14%
0,16%
0,48%
0,64%
0,43%
0,09%
-0,46%
0,49%
-0,07%
0,70%
2,47%
3,69%
Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00
Agosto 937,00 23,51 3,2514 7,00
COMPRA
R$ 3,2300
R$ 3,2200
R$ 3,2200
VENDA
R$ 3,3300
R$ 3,3200
R$ 3,3200
Fonte: AE
25/08 CDB Pré 30 dias
8,56% - a.a.
Capital de Giro
12,46% - a.a.
Hot Money
1,39% - a.m.
CDI
9,14% - a.a.
Over
9,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro 25/08/2017
24/08/2017
23/08/2017
US$ 1.297,90
US$ 1.292,00
US$ 1.294,70
R$ 129,60
R$ 129,60
BM&F-SP (g)
R$ 130,50
Fonte: AE
Taxas Selic Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho
Tributos Federais (%) 1,05 1,04 1,12 1,09 0,87 1,05 0,79 0,93 0,81 0,80
Meta da Taxa a.a. (%) 14,00 14,25 13,75 13,00 12,25 11,25 10,25 10,25 9,25 -
Reservas Internacionais 24/08 .......................................................................... US$ 381.282 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Até 1.903,98
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
Julho No ano -2,65%
12 meses -1,66%
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro
Nova Iorque (onça-troy)
TR/Poupança Set.
Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Set. Salário 880,00 CUB-MG* (%) 0,05 UPC (R$) 23,16 UFEMG (R$) 3,0109 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG
Out. 880,00 0,02 23,29 3,0109 7,50
Nov. 880,00 0,09 23.29 3,0109 7,50
Dez. 880,00 0,11 23,29 3,0109 7,50
Jan. 937,00 0,12 23,40 3,2514 7,50
Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
CÓDIGO 26 30 40 45 55 60 65 70 75 90 95 105 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 215 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 706 715 720 725 730 735 741 745 770 785 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978
Fev. 937,00 0,41 23,40 3,2514 7,50
Março 937,00 0,05 23,40 3,2514 7,50
Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00
Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00
Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00
VENDA 0,3154 0,456 0,005497 0,3607 0,5021 0,02996 0,4045 0,3935 0,1432 0,07142 0,02872 8,3476 0,002696 4,4381 0,03135 0,8567 2,4953 3,1462 3,1462 2,5184 0,01549 3,8368 2,3204 0,4022 1,1696 3,1462 0,01227 3,2869 0,0005573 0,0288 0,178 4,0501 0,00209 0,006109 0,1046 0,9116 0,9719 0,1828 0,004946 0,001075 3,1462 0,06708 0,06168 0,1786 0,1092 0,4323 0,2414 0,4734 0,4735 0,8554 8,1804 0,01258 0,0000951 0,839 0,7366 0,0535 0,04916 0,0002358 0,2069 0,8773 0,002805 0,8786 3,7361
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Até Acima de
Remuneração R$ 859,88 R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
Seguros
TBF
10/08
0,01307985 2,91943789
11/08
0,01308066 2,91961825
12/08
0,01308144 2,91979255
13/08
0,01308144 2,91979255
14/08
0,01308144 2,91979255
15/08
0,01308205 2,91992998
16/08
0,01308258 2,92004868
17/08
0,01308314 2,92017279
18/08
0,01308386 2,92033278
19/08
0,01308440 2,92045326
20/08
0,01308440 2,92045326
21/08
0,01308440 2,92045326
22/08
0,01308492 2,92057072
10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09 16/08 a 16/09 17/08 a 17/09 18/08 a 18/09 19/08 a 19/09 20/08 a 20/09 21/08 a 21/09 22/08 a 22/09 23/08 a 23/09 24/08 a 24/09 Fonte: AE
23/08
0,01308522 2,92063759
24/08
0,01308555 2,92070986
25/08
0,01308604 2,92082094
26/08
0,01308649 2,92091980
27/08
0,01308649 2,92091980
28/08 0,01308649 2,92091980 Fonte: Fenaseg
3% 0,2466 0,3232
6% 0,6393 0,5635
0,6217 0,5961 0,6009 0,6311 0,6666 0,6786 0,6626 0,6301 0,5839 0,5929 0,6226 0,6623 0,6692 0,6217 0,6215
0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 0,5512 0,5512 0,5512 0,5512 0,5321 0,5426 0,5181 0,5000 0,5194
07/08 a 07/09 08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09 16/08 a 16/09 17/08 a 17/09 18/08 a 18/09 19/08 A 19/09 20/08 A 20/09 21/08 A 21/09 22/08 a 22/09 23/08 a 23/09 24/08 a 24/09
0,0177 0,0084 0,0089 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0165 0,0185 0,0125 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0122 0,0191 0,0000 0,0000
0,5178 0,5084 0,5089 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5166 0,5186 0,5126 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5123 0,5192 0,5000 0,5000
Agenda Federal IPI - (DIF-Papel Imune) - Apresentação, em meio digital, da Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune (DIF-Papel Imune) relativa ao 1º semestre/2017, mediante utilização de aplicativo disponibilizado pela RFB, pelas pessoas jurídicas inscritas no Registro Especial instituído pelo art. 1º da Lei nº 11.945/2009 (Instrução Normativa RFB nº 976/2009, arts. 10 e 11; Instrução Normativa RFB nº 1.064/2010). IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de julho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.08.2017.
direitos - Pagamento, por pessoa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de julho/2017 provenientes de (art. 852 do RIR/1999): a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600; b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira - Cód. Darf 8523. IRPF - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados, bem como em alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa, no mês de julho/2017 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 6015. IRPF – Quota - Pagamento da 5ª quota do imposto apurado pelas pessoas físicas na Declaração de Ajuste relativa ao ano-calendário de 2016, acrescida da taxa Selic de maio a julho/2017 mais 1% - Cód. Darf 0211.
IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de julho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996).
CSL - Apuração mensal - Pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de julho/2017, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei nº 9.430/1996).
IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 2ª quota do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de 1% (art. 5º da Lei nº 9.430/1996).
CSL - Apuração trimestral - Pagamento da 2ª quota da Contribuição Social sobre o Lucro devida no 2º trimestre de 2017 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de 1% (art. 28 da Lei nº 9.430/1996).
IRPJ – Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de julho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999).
Finor/Finam/Funres (Apuração mensal) - Recolhimento do valor da opção com base no IRPJ devido, no mês de julho/2017, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa - art. 9º da Lei nº 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9017. Finam: 9032. Funres: 9058
IRPJ/Simples - Nacional - Ganho de Capital na alienação de Ativos. Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de julho/2017 (art. 5º, § 6º, da Instrução Normativa SRF nº 608/2006) Cód. Darf 0507.
Finor/Finam/Funres (Apuração trimestral) - Recolhimento da 2ª parcela do valor da opção com base no IRPJ devido no 2º trimestre de 2017 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do lucro real - art. 9º da Lei nº 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9004. Finam: 9020. Funres: 9045
0,9858
IRPF – Carnê-leão - Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de julho/2017 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 0190.
0,9834
IRPF - Lucro na alienação de bens ou
Refis/Paes - Pagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei nº 9.964/2000; e pelas pessoas físicas e jurídicas optantes pelo Parcelamento Especial (Paes) da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP, conforme Lei nº 10.684/2003.
Aluguéis
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Julho IGP-DI (FGV) Julho IGP-M (FGV) Julho
0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424 0,0180 0,0000 0,0193
Dia 31
Contribuição ao INSS COMPRA 0,3146 0,4462 0,005402 0,3602 0,502 0,0299 0,4042 0,3932 0,1431 0,06831 0,02865 8,3393 0,002691 4,4342 0,03132 0,8563 2,4929 3,1456 3,1456 2,5171 0,01504 3,7899 2,3194 0,4022 1,1565 3,1456 0,01224 3,2849 0,0005553 0,02879 0,1775 4,0484 0,002082 0,006101 0,1044 0,9111 0,9715 0,1826 0,004943 0,001074 3,1456 0,06657 0,06165 0,1786 0,109 0,432 0,2412 0,4728 0,4733 0,8541 8,1619 0,01257 0,0000951 0,8388 0,7359 0,05349 0,04914 0,0002357 0,2015 0,8766 0,002799 0,8783 3,7345
20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09
1,0271
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
FÓRUM
22
EDITAIS DE CASAMENTO QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: ALESSANDRO PAIXAO, solteiro, motorista, nascido em 10/02/1980 em São Joaquim De Bicas, MG, residente a Rua Sargento Vilmar De Oliveira, 25 120, Betania, Belo Horizonte, filho de HELENA SUELI PAIXAO Com ANA CLAUDIA RODRIGUES SANTOS, solteira, auxiliar de apoio ao educador infantil, nascida em 07/07/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sargento Vilmar De Oliveira, 25 120, Betania, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO RODRIGUES SANTOS e ZELINA RIBEIRO DOS SANTOS. GLAYSON CLAYTON DIAS, solteiro, porteiro, nascido em 18/01/1968 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Fernando Alves, 203, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO ANTONIO DIAS e MARILIA ANTONIO DIAS Com MILENE DA ASSUNCAO DOS ANJOS, divorciada, revisora, nascida em 11/10/1978 em Conselheiro La-
faiete, MG, residente a Rua Fernando Alves, 203, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de JOSE LUIZ DOS ANJOS e TEREZA MARIA DOS ANJOS. IRINEU CARLOS VARGAS JUNIOR, solteiro, contador, nascido em 05/05/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Coronel Bernardino, 192, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de IRINEU CARLOS VARGAS e ANA CRISTINA SIQUEIRA MARTINS VARGAS Com MAYARA DE ALMEIDA GOMES, solteira, estudante, nascida em 20/04/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Coronel Bernardino, 192, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de MAURO GOMES PEREIRA e MARIA VITORINA DE ALMEIDA. FRANCIANE ANDRADE SANTOS, solteira, engenheira ambiental, nascida em 04/12/1989 em Bom Despacho, MG, residente a Rua Ivo Rocha, 163 203, Cinquentenario, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO CARLOS DOS SANTOS e MARIA APARECIDA DE ANDRADE SANTOS Com DENISE SILVA DE OLIVEIRA, solteira, autônoma, nascida em 26/08/1994 em Curvelo, MG, residente a Rua Ivo Rocha, 163 203, Cinquentenario, Belo Horizonte, filha de EUSTAQUIO MARQUES DE OLIVEIRA e MARIA DE FATIMA SILVA.
ANDRE LUIZ NASCIMENTO DOS SANTOS, solteiro, auxiliar de produção, nascido em 07/06/1989 em Araçuaí, MG, residente a Rua Jorge Carone, 82, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ILMA NASCIMENTO DOS SANTOS Com MIRIA FERREIRA SOUSA, solteira, estudante, nascida em 24/01/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jorge Carone, 82, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de JOSE FERREIRA SOUSA e JURACI FERREIRA DE SOUZA. MAURILIO BETONICO DE OLIVEIRA, solteiro, designer gráfico, nascido em 02/09/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sargento Jhonny Da Silva, 180 403, Betania, Belo Horizonte, filho de WILSON BETONICO DE OLIVEIRA e MARIA ANTONIA BETONICO DE OLIVEIRA Com LETICIA PRATES DE CARVALHO, solteira, bancaria, nascida em 14/05/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sargento Jhonny Da Silva, 180 403, Betania, Belo Horizonte, filha de RICARDO TEIXEIRA DE CARVALHO e MARICELIA DUARTE PRATES DE CARVALHO. THIAGO PINTO FONTES QUEIROZ, solteiro, medico, nascido em 20/09/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Ulisses Marcondes Escobar, 195 502, Buritis, Belo Horizonte, filho de ALCE-
BIADES FONTES DE QUEIROZ e MARIA JOSE PINTO FONTES DE QUEIROZ Com GABRIELA LESSA GUIMARAES, solteira, medica, nascida em 22/09/1988 em Barbacena, MG, residente a Rua Ulisses Marcondes Escobar, 195 502, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSE GABRIEL GUIMARAES e VANIA LUCIA LESSA GUIMARAES. IGNACIO EDUARDO KESSLER DE MATTOS, solteiro, vendedor, nascido em 27/11/1981 em Nova Lima, MG, residente a Rua Julio De Castilho, 764 101, Cinquentenario, Belo Horizonte, filho de EDUARDO HENRIQUE QUEIROZ DE MATTOS e ANGELA CYBELE KESSLER DE MATTOS Com ANNA HELLER DUARTE, solteira, representante comercial, nascida em 19/09/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Julio De Castilho, 764 101, Cinquentenario, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO DUARTE e ETHEL HELLER DUARTE. JOSE RICARDO DE CARVALHO, solteiro, despachante documentalista, nascido em 09/06/1983 em Abre Campo, MG, residente a Rua Djezzar Leite, 324, Gameleira, Belo Horizonte, filho de PEDRO ANASTACIO DE CARVALHO e TEREZINHA GERALDA DAS GRACAS Com PAULA PAIVA DE MOURA, solteira, auxiliar administrativo, nascida
em 20/03/1992 em Rio De Janeiro, RJ, residente a Rua Djezzar Leite, 324, Gameleira, Belo Horizonte, filha de PAULO JOSE PINHEIRO DE MOURA e CELIA DE PAIVA MOURA. CHARLON ALEX MOTOSA DE MIRANDA, solteiro, retificador, nascido em 22/09/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Minervina Eugenia De Souza, 273 05, Betania, Belo Horizonte, filho de MOISES MARCOS DE MIRANDA e ADRIANA RAMOS MOTOSA Com ROSANA PEREIRA DA SILVA, solteira, operadora de caixa, nascida em 19/03/1992 em Jequitai, MG, residente a Rua Minervina Eugenia De Souza, 273 05, Betania, Belo Horizonte, filha de SANTO AMELIO SILVA e MARIA DA PAIXAO PEREIRA DA SILVA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 25/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 10 editais.
FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS.
secretaria e incorrer em multa correspondente à metade do salário-mínimo. Prazo de 0003 dia(s).
03002 - 0578739.35.2011.8.13.0024 Autor: Fernanda Danielle Serafim Ferreira; Réu: Centro de Formacao de Condutores Mao Unica Ltda Intime-se o advogado, inscrito na OAB sob número 056277MG para devolução dos autos à Secretaria no prazo de 3 dias, sob pena de busca e apreensão, de perder o direito à vista fora da secretaria e incorrer em multa correspondente à metade do salário-mínimo. Prazo de 0003 dia(s).
03004 - Número TJMG: 002498112388-8 Numeração única: 1123888.51.1998.8.13.0024 Autor: Eldorado Abrasivos e Ferramentas Ltda; Réu: Eldorado Abrasivos e Ferramentas Ltda Intime-se o advogado, inscrito na OAB sob número 067374MG para devolução dos autos à Secretaria no prazo de 3 dias, sob pena de busca e apreensão, de perder o direito à vista fora da secretaria e incorrer em multa correspondente à metade do salário-mínimo. Prazo de 0003 dia(s).
03003 - Número TJMG: 002496112091-2 Numeração única: 1120912.42.1996.8.13.0024 Autor: Nira Maria Pereira Gomes; Réu: Frigobom Ltda Intime-se o advogado, inscrito na OAB sob número 071618MG para devolução dos autos à Secretaria no prazo de 3 dias, sob pena de busca e apreensão, de perder o direito à vista fora da
03005 - Número TJMG: 002402855194-3 Numeração única: 8551943.80.2002.8.13.0024 Autor: Gráfica João Bosco Ltda; Réu: Multilens Laboratorio Optico Ltda Intime-se o advogado, inscrito na OAB sob número 067381MG para devolução dos autos à Secretaria no prazo de 3 dias, sob pena de busca e apreensão, de perder o direito
EXPEDIENTE DE 23/08/2017
à vista fora da secretaria e incorrer em multa correspondente à metade do salário-mínimo. Prazo de 0003 dia(s). SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 23/08/2017 03018 - Número TJMG: 002400126818-4 Numeração única: 1268184.98.2000.8.13.0024 Autor: Shopping do Acrilico Ltda; Réu: Shopping do Acrilico Ltda fica o síndico intimado, para apresentar novo esboço de rateio, na forma do parecer ministerial de fls. 1910/1911. 03019 - Número TJMG: 002488530022-8 Numeração única: 5300228.25.1988.8.13.0024 Autor: Lynda Marcia Dias Moreira; Réu: Lastro Agropecuária Ltda Autos vista Sind.MARIA DE FATIMA. Prazo de 0010 dia(s).
SEGUNDA VARA DE REGISTROS
02945 - 2088737.50.2011.8.13.0024 Autor:
PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS.
Engelminas Construções Elétricas Ltda Ofício
EXPEDIENTE DE 24/08/2017
expedido. para liberação do veículo placa HCW-
02943 - Número TJMG: 002406033244-2 Numeração única: 0332442.27.2006.8.13.0024 Autor: Socila Alimentos Indústria e Comércio Ltda; Réu: Socila Alimentos Indústria e Comércio Ltda 1- Suspendo o processo por 90 (noventa) dias, a fim de aguardar o deslinde da ação de responsabilidade ajuizada pela Massa Falida. 2- Decorrido o prazo, intime-se o Administrador Judicial para atualizar este Juízo acerca do andamento de tal ação. 02944 - Número TJMG: 002401053156-4 Numeração única: 0531564.94.2001.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Lhm Construções e Empreendimentos Ltda e outros; Réu: Massa Falida de Lhm Construções e Empreendimentos Ltda e outros Autos vista sindica CECILIA ELIZ. Prazo de 0005 dia(s).
“Master Turismo aposta em recuperação" FONTE: DC Turismo – Diário do Comércio – 08/07/2017
O conteúdo que chama sua atenção, chama a atenção de seus clientes também. DC TURISMO no Diário do Comércio, um conteúdo de alta relevância para a sua marca falar com o público certo.
DC TURISMO aborda os negócios gerados pela cadeia do turismo em
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6163 (arrematante BEMIL), e ofícios para liberação dos veículos placas DQB-4816, HDR-8321 e DQB-4781 (ao BANCO SAFRA). Os ofícios encontram-se à disposição na Secretaria. 02946 - Número TJMG: 002405708651-4 Numeração única: 7086514.49.2005.8.13.0024 Autor: Gerdau Acominas S/A; Réu: Construtora Agae Ltda 1 # Suspendo o processo por mais 90 (noventa) dias para aguardar o encerramento das ações que poderão repercutir sobre o ativo arrecadado nesta falência. 2 # Decorrido o prazo sem qualquer manifestação nos autos, intime-se o Síndico para promover o prosseguimento do feito.
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
23
LEGISLAÇÃO TRIBUTOS
Arrecadação federal tem queda de 0,34% Valor recolhido em julho somou R$ 109, 948 bilhões e foi o pior resultado para o período desde 2010 CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC
Brasília - A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 109,948 bilhões em julho, um recuo real (já descontada a inflação) de 0,34% na comparação com o mesmo mês de 2016. Em relação a junho deste ano, houve aumento real de 5,37%. O valor arrecadado foi o pior desempenho para meses de julho desde 2010, quando as receitas somaram R$ 108,386 bilhões. O resultado veio dentro do intervalo de expectativas de 19 instituições consultadas, que ia de R$ 104,300 bilhões a R$ 115,900 bilhões, e ficou muito próximo da mediana de R$ 109,900 bilhões. Entre janeiro e julho deste ano, a arrecadação federal somou R$ 758,533 bilhões. O montante representa uma alta real de 0,61% na comparação com igual período do ano passado. As desonerações concedidas pelo governo resultaram em uma renúncia fiscal de R$ 49,247 bilhões entre janeiro e julho deste ano, valor menor do que em igual período do ano passado, quando ficou em R$ 53,102 bilhões. Apenas no mês de julho, as desonerações totalizaram R$ 7,035 bilhões, também abaixo do que em julho do ano passado (R$ 7,604 bilhões). Só a desoneração da folha de pagamentos custou aos cofres federais R$ 1,207 bilhão em julho e R$ 8,449 bilhões no acumulado do ano. Em março, o governo anunciou o fim da desoneração da folha para cerca de 50 setores a partir de julho. Mas, sem o apoio no Congresso, a Medida Provisória 774 não chegou a ser votada. A
Histórico
equipe econômica promete apresentar ainda este ano um novo projeto de lei para a reoneração da folha. Apesar de ainda não haver acordo sobre o texto do Refis para votação da Medida Provisória 783 na Câmara dos Deputados, a arrecadação com os programas de Regularização Tributária (PRT e Pert) chegou a R$ 472 milhões em julho, de acordo com dados da Receita Federal. O prazo para adesão à segunda tentativa do governo em fazer o Refis neste ano acaba no próximo dia 31, mas o próprio ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já admitiu que esse prazo deve ser prorrogado até 31 de outubro. No acumulado de janeiro a julho, a arrecadação com o Refis chega a R$ 2,414 bilhões. PIS/Cofins – Mesmo com o aumento da alíquota do Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre combustíveis no fim de julho, a arrecadação desses tributos teve queda real na comparação com igual mês do ano passado, segundo dados da Receita Federal. O recuo foi de 4,07%, o que significa uma diferença de R$ 915 milhões a menos nos cofres do governo federal. De acordo com o órgão, a receita com a Cofins caiu 4,57% ante julho do ano passado, para R$ 17,006 bilhões no mês passado, enquanto o PIS/Pasep recuou 2,15%, para R$ 4,564 bilhões no mesmo período. O resultado decorreu da combinação de três fatores: aumento das impor-
tações, redução no volume comercializado de serviços e maior volume de compensações do setor financeiro. A arrecadação de PIS/ Cofins com entidades financeiras lidera as perdas, com queda real de 38,81% em julho ante igual mês de 2016 Em valores absolutos, essas receitas diminuíram de R$ 2,806 bilhões no sétimo mês de 2016 para R$ 1,717 bilhão no mês passado. O relatório da Receita Federal não detalha o desempenho do PIS/Cofins para combustíveis apenas no mês de julho. No ano, porém, essa fonte de receitas mostrou arrecadação de R$ 12,385 bilhões até julho, queda real de 10,87% ante igual período do ano passado. As receitas com Imposto
de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) também tiveram resultado negativo no mês passado. A arrecadação ficou em R$ 18,11 bilhões em julho, queda real de 18,6% ante igual mês de 2016. Em termos absolutos, a perda nessa fonte de recursos foi de R$ 4,139 bilhões. Esse resultado, segundo o órgão, decorre basicamente dos menores pagamentos mensais por estimativas (com base no lucro presumido), principalmente de entidades financeiras. Por outro lado, a Receita Federal detectou aumento na arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre rendimentos do trabalho, com alta real de 12,42% em julho ante igual
A Receita Federal registrou alta no recolhimento de IRRF
período do ano passado. Nessa mesma comparação, tiveram aumentos o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), exceto o vinculado, com avanço real de 16,36%, o Imposto de Importação e o IPI vinculado (alta de 10,62%)
e as receitas previdenciárias (avanço de 0,37% acima da inflação). O órgão registrou ainda alta nominal de 18,05% na arrecadação com loterias em julho ante igual mês do ano passado. (AE)
Recuo no montante do IRPJ foi de 18,60% Brasília - O chefe de estudos tributários e aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, avaliou na sexta-feira que a queda na arrecadação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) foi a principal responsável pelo fraco desempenho das receitas em julho. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o recolhimento do IR de empresas caiu 18,60%, para R$ 18,110 bilhões. “Houve uma perda de R$ 4,139 bilhões nessa comparação”, destacou Malaquias. “Ainda estamos investigando a causa disso”, completou. De acordo com ele, nos últimos três meses, a estimativas do setor financeiro estão vindo menores do que ocorria no mesmo período de 2016. Malaquias apontou que os bancos estão adequando seus
do imposto e à incidência do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e interestadual. A DeSTDA também deverá ser transmitida à unidade da Federação onde o contribuinte mineiro estiver inscrito como substituto tributário. Programa Sistema Eletrônico de Documentos e Informações Fiscais do Simples Nacional (Sedif-SN). RICMS-MG/2002, anexo V, artigo 152, §§ 9º e 10.
Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 04/07/2017. Recomenda-se Dia 31 vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe TFRM - julho - Taxa de Controo dia a dia da legislação no Site le, Monitoramento e Fiscalização do Cliente (www.iob.com.br/ das Atividades de Pesquisa, Lasitedocliente). vra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM) ICMS - prazos de recolhimento - recolhimento da TFRM relativa - os prazos a seguir são os cons- às saídas de recurso minerário do tantes dos seguintes atos: estabelecimento do contribuinte, a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral no mês anterior. Notas: do RICMS-MG/2002; e (1) Observar que o recolhimento b) artigo 46 do Anexo XV do mínimo desta taxa é de R$ 100,00. RICMS-MG/2002 (produtos su(2) Para fins deste recolhimento jeitos a substituição tributária). O considera-se, também, dia útil Regulamento de ICMS de Minas aquele declarado como ponto faGerais é aprovado pelo Decreto cultativo nas repartições públicas nº 43.080/2002. estaduais pelo Poder Executivo do Estado, desde que exista, no Dia 28 município onde esteja localizado o estabelecimento responsável pelo ICMS - DeSTDA – julho - Sim- pagamento, agência arrecadadora ples Nacional - a DeSTDA será credenciada em funcionamento. transmitida mensalmente até o (3) Pagamento deverá ser efedia 28 do mês subsequente ao tuado até o último dia útil do do encerramento do período de mês seguinte ao da emissão do apuração ou até o primeiro dia documento fiscal. DAE. Lei nº útil seguinte, quando o término do 19.976/2011, artigo 9º; Decreto prazo se der em dia não útil, pelos nº 45.936/2012, artigo 10. contribuintes cujas operações ou prestações estiverem sujeitas aos ICMS - junho - substituição regimes de substituição tributária, tributária - o recolhimento do da antecipação do recolhimento imposto devido nas operações
recolhimentos em relação às suas perspectivas de resultados Além disso, o setor pode ter antecipado o pagamento de tributos, que agora serão ajustados. Como a arrecadação de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) do setor também veio abaixo do usual, é provável que os bancos estejam usando mais créditos tributários. “Os bancos projetam seus resultados e calibram os pagamentos de impostos por estimativa. Não dá para dizer que a queda na arrecadação decorre de uma menor lucratividade dos bancos. Só saberemos o resultado real do setor após as instituições realizarem seus ajustes”, argumentou. Por outro lado, apontou, o Imposto de Importações (II) teve acréscimo
de saída ocorrida até 31/01/2018 promovidas pelos responsáveis classificados nos códigos da Cnae 1011-2/01, 1012-1/01, 1012-1/02, 1012-1/03, 1013-9/01, 1052-0/00, 1121-6/00, 2110-6/00, 2121-1/01, 2121-1/03, 2123-8/00, 3104-7/00, 4631-1/00, 4634-6/01, 4634-6/02 e 4634-6/99, a título de substituição tributária, será efetuado até o último dia do segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria. DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, § 9º.
devido a maior valor em dólar de importações, enquanto a massa salarial e vendas do comércio também tiveram desempenho positivo em julho. “Isso impactou positivamente, exceto tributos do setor financeiro”, acrescentou. “Tirando o setor financeiro, a recuperação da economia tem se refletido na arrecadação”, concluiu. O chefe de estudos tributários e aduaneiros da Receita Federal destacou também que a evolução da arrecadação em relação a 2016 se mantém com uma alta real inferior a 1%. Entre janeiro e julho deste ano, a arrecadação federal somou R$ 758,533 bilhões. O montante representa uma alta real de 0,61% na comparação com igual período do ano passado. Até junho, essa crescimento era de 0,77%.(AE)
realizarem importações devem efetuar o recolhimento do ICMS devido para o Estado de Minas Gerais nos prazos acima descriminados. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, § 9º, I.
ICMS - 3) Simples Nacional - prazo previsto na legislação mineira - substituição tributária - na hipótese dos artigos 12 a 16, 73, IV, e 75 do anexo XV da parte 1 do RICMS-MG/2002, o imposto será recolhido até o dia 2 do segundo mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Tributos estaduais - 1) Esta RICMS-MG/2002, Parte Geral, agenda contém as principais artigo 85, § 9º, II, com redação obrigações a serem cumpridas do Decreto nº 46.931/2015. nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basiICMS - 4) O ICMS relativo às camente, obrigações tributárias, operações sujeitas à substituição de âmbito estadual e municipal, tributária cujo pagamento deva a agenda não esgota outras de- ser efetuado pelo estabelecimento terminações legais, relacionadas destinatário (RICMS-MG/2002, ou não com aquelas, a serem anexo XV, artigo 46, VIII) deverá cumpridas em razão de certas ser recolhido no prazo previsto atividades econômicas e sociais para as operações próprias. Ver específicas. artigos 4º e 9º do anexo XV do RICMS-MG/2002. ICMS - 2) Simples Nacional - prazo previsto na legislação mineira – importação - o imposto ICMS - 5) A Portaria SER nº será recolhido: 117/2013 aprova o Manual de a) no momento do desembaraço Orientação e Instruções de Preaduaneiro; enchimento e de Transmissão da b) no momento da entrega da Declaração de Apuração e Informercadoria caso esta ocorra antes mação de ICMS - Dapi, modelos do desembaraço; 1, 2 e 3, e dá outras providências. c) no momento do despacho de consumo, nos casos de mercadoria ICMS - 6) Na hipótese de atriou bem importados do exterior buição de responsabilidade por em regime aduaneiro especial substituição tributária mediante que conceda isenção do Imposto regime especial, o recolhimento do sobre Produtos Industrializados respectivo imposto será efetuado (IPI) e do Imposto de Importação até o dia 9 do mês subsequente (II). Nota: As empresas optantes ao da saída ou da entrada da pelo simples nacional quando mercadoria, conforme o caso
(RICMS-MG/2002, anexo XV, artigo 46, § 1º, da parte 1). ICMS - 7) Diferencial de alíquotas nas operações interestaduais para consumidor ou tomador não contribuinte: a) no prazo estabelecido para pagamento do imposto devido a título de substituição tributária, quando se tratar de operação ou prestação promovida por contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado e que se enquadre como substituto tributário nas operações com mercadorias destinadas ao Estado de Minas Gerais; b) até o momento da saída da mercadoria ou do início da prestação do serviço, quando se tratar de operação ou prestação promovida por contribuinte não inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste estado ou não cadastrados no Cadastro Simplificado de Contribuintes do ICMS (Difal). ICMS - 8) Até o dia 10 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, nas hipóteses não especificadas no art. 85, Parte Geral, do RICMS-MG/2002. Tributos municipais - Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas.
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 26, A SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2017
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
VALTER CAMPANATO/ABr
Exportações
Hepatite C
Com foco em grandes eventos como Minas Trend, Superminas Foodshow e Exposibram 2017, que podem trazer negócios do exterior para as indústrias mineiras, a Fiemg promove terça-feira (29), a partir das 9h, um workshop de preparação de empresas para negociações internacionais. O evento traz no nome, “adequando sua empresa para exportar”, seu objetivo principal – dar estratégias para as indústrias expositoras apresentarem e comercializarem seus produtos e serviços com as companhias estrangeiras. Abordará temas relacionados aos procedimentos de comércio exterior (habilitação no Siscomex-Radar, documentos necessários, fluxo operacional da exportação e formação de preços) e à negociação com o comprador internacional (aproveitamento estratégico da visita ao estande, informações técnicas, condições de entrega, fechamento de câmbio). Consultorias individuais podem ser agendadas com antecedência. Mais informações: (31) 3263-4734.
Estima-se que mais de 1,5 milhão de pessoas no Brasil têm hepatite C e não sabem. Anualmente, em todo o mundo, 1,4 milhão de pessoas morrem em decorrência das hepatites virais, sendo que a maioria (cerca de 70%) é por hepatite C. Para aumentar o número de diagnósticos da doença e encaminhamento dos pacientes para tratamento adequado, uma campanha foi lançada na sexta-feira (25) pelas Sociedades Brasileiras de Infectologia e de Hepatologia e pela Associação Médica Brasileira, em parceria com a companhia farmacêutica AbbVie. A campanha “Peça o teste anti-HCV” é dirigida a profissionais de saúde, de várias áreas de especialidades. O teste anti-HCV é um exame simples de sangue, de rápida resposta e pode ser realizado gratuitamente em centros públicos de saúde.
Google e iPhone O Google disponibilizou, na sexta-feira (25), seu aplicativo de assistente pessoal em português para quem usa o sistema operacional concorrente, o iOS. Agora, quem usa iPhone terá acesso ao recurso do Google, que permite usar o comando de voz para fazer buscas, tocar músicas, procurar endereços etc. O Assistente está disponível na App Store, disputando espaço diretamente com o Siri, popular assistente da Apple, que também fala português. O aplicativo já estava disponível para usuários de Android desde 17 de agosto. O sucessor do Assistente no Android era o Google Now, que tinha recursos mais limitados.
Proibição da propaganda infantil por 15 anos renderia R$ 76,9 milhões São Paulo - Os benefícios à sociedade da efetiva proibição da propaganda infantil no Brasil por 15 anos, a partir de 2017, poderiam superar em até R$ 76,9 milhões os custos de empresas, governos e órgãos reguladores com a medida. A conclusão é de um estudo inédito realizado pela Unidade de Inteligência da “The Economist” (EIU, da sigla em inglês) a pedido da ONG brasileira Alana e divulgado na sexta-feira (25). Para chegar ao resultado, os pesquisadores calcularam o Valor Atual Líquido (VAL) - a diferença entre os valores dos benefícios e dos custos da medida - considerando seis setores: fast food, alimentos em supermercados, bebidas não alcoólicas, vestuário infantil, brinquedos/jogos e música/vídeo/bilheterias. Se a publicidade brasileira nesses segmentos excluísse definitivamente campanhas direcionadas a crianças de até 12 anos - responsáveis, de acordo com estimativa da EIU, por 5% do total das receitas dessas empresas -, a perda com a arrecadação das companhias e os gastos de governos e entidades com a aplicação da
medida (aumento da fiscalização) somariam um “valor de custo” de R$ 171,3 milhões. O “valor de benefício” da proibição, no entanto, ainda seria de R$ 248,2 milhões, resultando em uma relação custo-benefício positiva, de 1,45. Entre as vantagens do fim da publicidade infantil, o estudo cita a possível redução dos gastos com saúde, tanto privados, como consultas médicas e remédios, quanto públicos (campanhas e hospitalizações). “As crianças passariam a consumir menos alimentos e bebidas com alto teor calórico [...], levando a uma redução das despesas com saúde associadas a doenças causadas por comer demais ou por manter hábitos alimentares ruins (como a obesidade)”, aponta a pesquisa. Outros impactos positivos seriam a redução de transtornos alimentares, o aumento da produtividade (incluindo na vida adulta) e uma melhor qualidade de vida psicológica e social, com menos conflitos familiares. O Brasil já proíbe a publicidade dirigida a crianças menores de 12 anos na Constituição, no Código
de Defesa do Consumidor, no Estatuto da Criança e do Adolescente e na Resolução 163/2014 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). Redes sociais - A pesquisa aponta, no entanto, que a proibição não é devidamente aplicada, e a regulamentação tornou-se ainda mais difícil com as redes sociais. “Até que seja claramente do interesse dessas plataformas criar um mecanismo de aplicação mais forte para monitorar e remover o conteúdo que desrespeite as diretrizes e os limites legais, esse conteúdo provavelmente permanecerá à disposição das crianças”, afirma o estudo. A pesquisa conclui que “à medida em que mais informações sejam divulgadas ao público e os consumidores se informem mais sobre os produtos e práticas das empresas, provavelmente crescerá o apoio à proibição”, o que pressionaria companhias a repensarem suas estratégias de marketing e levaria a regulamentações mais rigorosas. (FP)
Galerias de arte Dez importantes galerias mineiras lançam em 2 de setembro o 2º Circuito 10 Contemporâneo, para dar visibilidade e fortalecer a arte contemporânea. Dez exposições inéditas e simultâneas vão ser apresentadas em Belo Horizonte pela AM Galeria, Beatriz Abi-Acl, Cícero Mafra, Celma Albuquerque, dotART, Lemos de Sá, Manoel Macedo, Murilo Castro, Orlando Lemos e Quadrum. O público terá uma van disponível para visitar as galerias e é convidado a ver, observar, apreciar, questionar e ser questionado. Cada espaço tem uma linha diferente e suas representações, todas relevantes. O objetivo maior é tornar a arte acessível. Aumentar a intimidade das pessoas com as galerias. O circuito é o ponto de partida do projeto. Está prevista uma agenda de workshops e discussões sobre a arte contemporânea, com presença de importantes artistas e galeristas. E um grande evento reunindo as galerias e o público também está em planejamento.
CULTURA da capital mineira com shows, lançamentos de CDs, premiações, ensaios abertos e atividades para todos os gostos e idades. A edição deste ano será encerrada com o tradicional Jazz na Rua, levando centenas de pessoas para a rua Antônio de Albuquerque, na Savassi. Quando: Até domingo (27) Quanto: Há eventos gratuitos e outros, não Onde: Confira a programação no site www. savassifestival.com.br Documentário
Acrobacias Show - O espetáculo “O que me toca é meu também”, do coletivo Instrumento de Ver, usa acrobacias e metalinguagem para tratar do fazer artístico. A apresentação integra o Festival do Teatro Brasileiro (FTB), Cena Distrito Federal. Com direção de Raquel Karro, o show mostra duas atrizes acrobatas que precisam lidar com a angústia de criar, testando os limites entre a cópia, a releitura e o ineditismo.
Quando: Sábado (26), às 20h; e domingo (27), às 19h Quanto: Entrada Gratuita (Distribuição de ingressos com uma hora de antecedência) Onde: Teatro Raul Belém Machado (Rua Leonil Prata, s/nº, Alípio de Melo – em frente à praça Paulo VI, Belo Horizonte) Savassi Festival Jazz - A 15ª edição do Savassi Festival chega ao seu último fim de semana, ocupando diferentes espaços
Brincar - A exibição do documentário Tarja Branca, de 2014 - manifesto a favor da importância de continuar sustentando um espírito lúdico, que surge em nossa infância e que o sistema nos impele a abandonar na vida adulta -, será seguida de debate sobre o universo das brincadeiras. O encontro terá bate-papo com a educadora e brinquedista Luciana Moreira e com o jornalista e educador ambiental Desirée Ruas. Quando: Quinta-feira (31), das 14h às 17h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Museu Inimá de Paula (Rua da Bahia, 1.201, Centro,
Belo Horizonte) Cine Clubinho Criançada - A mostra Cine Clubinho exibe filmes nacionais infantis e performances artísticas circenses para a criançada. A tenda do Cine Clubinho vai percorrer três bairros de BH, Itapuã, Padre Eustáquio e Barreiro, com os curtas Disque Quilombola (Direção: David Reeks), Julieta de Bicicleta (Direção: Marcos Flávio Hinke), Cadê meu Rango? (Direção: George Demiani) e Godofredo Interruptor (Direção: Eva Furnari). Quando: Domingo (27), às 11h,
14h, 15h e 16h. Dia 5 de setembro, às 10h30, 14h, 15h e 16h. Dia 9 de setembro, às 10h, 10h40, 11h20 e 13h15 Quanto: Entrada Franca Onde: Parque Lagoa do Nado, Bairro Itapoã (27/8); Centro Cultural Padre Eustáquio, dentro da Feira Coberta (5/9); Praça Domingos Gatti, Barreiro (9/9) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067