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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.444 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 2017 DIVULGAÇÃO
Vendas de materiais de construção ficam aquém do esperado no 1º semestre Empresários do varejo de materiais de construção de Belo Horizonte e região metropolitana amargaram perdas no primeiro semestre de 2017. De janeiro a junho deste ano, em comparação com o segundo semestre de 2016, 63,2% dos comércios desse segmento tiveram queda no faturamento. Já em relação a igual período do ano passado, 54,3% das empresas tiveram redução. No período foram fechados 105 postos de trabalho. Pág. 6
Cemig precisará aportar R$ 1,4 bilhão para cumprir metas financeiras de 2016 A Cemig pode ter de realizar neste ano um aporte de quase R$ 1,4 bilhão em sua unidade de distribuição de eletricidade, Cemig-D, para cumprir um índice sustentabilidade econômico-financeira exigido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A análise da Aneel busca verificar se a geração de caixa das empresas é suficiente para realizar investimentos na rede e pagar juros de dívidas. Pág. 5
O local contará com dez galpões de 450 metros quadrados cada destinados à parceria e integração com o meio acadêmico
Instituto Senai de Inovação atrai interesse de estrangeiros Localizado em Itajubá, laboratório ajudará na diversificação econômica A conclusão está prevista para 2020, mas o Instituto Senai de Inovação de Itajubá, no Sul de Minas, já começa a movimentar a economia do Estado com oportunidades de negócios na região. Em contato com a Prefeitura do município mineiro, empresas americanas e
OPINIÃO
um grande fabricante chinês manifestaram o interesse em se instalar próximo ao terreno onde será construído o complexo, cujo foco é a pesquisa e desenvolvimento de equipamentos e sistemas de alta tecnologia para o setor elétrico e a realização de testes em
máquinas de grande complexidade. Com custo estimado em torno de R$ 425 milhões, o projeto em Itajubá é o único no Brasil direcionado ao segmento eletroeletrônico e visa, entre outros, atender uma carência antiga da indústria nacional. Pág. 3
EDITORIAL
As cenas repugnantes mostradas recentemente na TV sobre o enchimento do bolso de políticos em Mato Grosso (enchimento propriamente dito) e de juízes ganhando mais de 500 mil mensais dentro da lei, os deputados fazendo “reforma” política para perpetuar um sistema que a população rejeita, é, ao lado da expansão de atividades criminosas do narcotráfico no País (e ignorado o seu poder econômico e político), um grão na areia de privatização do estado brasileiro por alguns espertos em detrimento da nação como um todo. (Stefan Salej), pág. 2
O governo federal, pressionado pela necessidade de fazer caixa e atenuar as proporções do desequilíbrio fiscal, decidiu ampliar substancialmente seu programa de privatizações e concessões, num esforço que a oposição compara a uma grande e descabida liquidação de ativos públicos. Na linha de defesa estão os que acreditam que o Estado, além de se mostrar DIVULGAÇÃO
incompetente na gestão de empresas, precisa e deve ser o mais leve possível, concentrando atenção e recursos nas atividades que lhe são próprias e dizem respeito ao atendimento direto à população. Não há como, em sã consciência, fazer reparos ao raciocínio, fundado numa tese que parece perfeita. “Avanço ou retrocesso?”, pág. 2
Volume de imóveis leiloados no Estado é considerado alarmante Após o número de imóveis levados a leilão pelas instituições financeiras em Minas Gerais ter dobrado entre junho e julho, saltando de 400 para 800, pode ser que em agosto esse número seja menor. Ainda não é possível garantir, pois a Caixa Econômica
Federal vai realizar mais um leilão no próximo dia 30, mas os números permanecem abaixo do patamar até o momento. Mas, de acordo com a Associação dos Mutuários e Moradores de Minas Gerais (AMM-MG), o número ainda é alarmante. Pág. 7 ALISSON J,.SILVA
A fábrica mineira está preparada para atender aos mercados interno e externo
Caterpillar transfere fábrica de motores de SP para Minas Gerais Sem novas encomendas e com a planta de Sete Lagoas (região Central) ocupada com a fabricação de locomotivas apenas até outubro, a Caterpillar aposta na prestação de serviços como alternativa para driblar a situação. A empresa transferiu Dólar - dia 28
Euro - dia 28
Comercial
Compra: R$
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a plataforma de produção de motores de tração para locomotivas, que antes operava em Diadema (SP), para a unidade mineira. Assim, a companhia poderá prestar serviços de manutenção e reforma, ampliando os negócios. Pág. 4
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Turismo Compra: R$ 3,1557 Venda: R$ 3,1563
A retomada dos imóveis de inadimplentes é amparada pela Lei 9.514/97
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OPINIÃO Do Brasil à venda STEFAN SALEJ * O título também poderia ser “Vende-se”. Aliás, desde o descobrimento do país, o Brasil está sendo vendido aos pedaços, mesmo com o território definido nas suas fronteiras graças ao patrono da diplomacia brasileira, o Barão do Rio Branco. O estado brasileiro, composto pela nação brasileira, tem sempre algo a vender. Não importa a quem, sempre aparece alguém que tira algo desse estado para benefícios próprios versus o bem-estar da nação brasileira. A bem da verdade, não são os gringos que estão vendendo o Brasil, somos nós mesmos vendendo a quem quiser comprar, independentemente de que origem for, ou sequer se tem capital próprio. Não vamos começar pelo anúncio do governo Temer, de privatizar 57 empresas estatais e do programa de concessões. Antes disso, num conluio da pior qualidade e aparecendo sob títulos de mensalão, mensalinho, Lava Jato, Zelotes e dezenas de outros nomes, houve privatização do estado brasileiro. As cenas repugnantes mostradas esta semana na TV sobre o enchimento do bolso de políticos em Mato Grosso (enchimento propriamente dito) e de juízes ganhando mais de 500 mil mensais dentro da lei, os deputados fazendo “reforma” política para perpetuar um sistema que a população rejeita, é, ao lado da expansão de atividades criminosas do narcotráfico no País (e ignorado o seu poder econômico
e político), um grão na areia de privatização do estado brasileiro por alguns espertos em detrimento da nação como um todo. O programa de privatização, com pouca probabilidade de ser realizado, não porque não foi discutido pela sociedade brasileira mas pela escassa preparação técnica que o projeto exige, já produziu seus primeiros bilionários. Com informação privilegiada, alguns felizardos ganharam bilhões com o inacreditável meteórico aumento do valor das ações da Eletrobras (mais de 40% em 24 horas). Não há nenhuma justificativa técnica, racional para dizer que a Eletrobras se valorizou em valor real em 24 horas tanto assim. Pura especulação para alguns privilegiados. Outro fenômeno, há alguns meses, foi a desvalorização do real quando das denúncias dos irmãos Batista. Quem sabia da história antes e investiu, como os próprios Batista, ganhou um burro de dinheiro, como se diz no popular. E agora, vender empresas (além de declarar livre para exploração uma área de 47 mil quilômetros quadrados na Amazônia) e anunciar inúmeras concessões, sem um plano de reestruturação da economia, para cobrir o buraco negro das finanças públicas mal administradas, é simplesmente assustador. A regra básica de qualquer investidor é, não se vende na baixa. Não há plano, a não ser que alguns felizardos (para os
amigos tudo e para os demais, a lei) escolhidos vão se beneficiar desse processo. Tudo indica que esse é o plano, que em nada vai ajudar a resolver os problemas de 30 milhões de desempregados ou até consolidar as finanças públicas. Nesse contexto de especulações e venda da prataria da casa para garantir a falta de futuro da nação brasileira (essa lorota de que capital privado é mais eficiente do que boa gestão pública é desmentida pela boa gestão de inúmeras empresas públicas, ou a péssima, irresponsável gestão de algumas privadas), vale a pena lembrar o caso da venda de usinas da Cemig. A intenção é clara: destruir uma empresa eficiente (mesmo com seus erros do passado recente), com acionistas em 45 países, em um Estado em dificuldades financeiras para beneficiar a quem? Certamente não ao povo mineiro, que é povo brasileiro. Na calada da noite a economia de benefícios e especulação está funcionando a pleno vapor. Ao invés de o governo e os políticos no poder colocarem o País em ordem, estão se aproveitando da situação para enfraquecê-lo ainda mais. E nós, assistindo a banda passar. * Empresário, ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg - Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais
Ato solerte e impatriótico CESAR VANUCCI * “Uma vergonha esse leilão da Amazônia.” (Gisele Bundchen, abrindo o coro de vozes contra o decreto que descaracteriza importante reserva estratégica) Aqui dentro, muita perplexidade e indignação. No estrangeiro, naqueles redutos freneticamente engajados na conspiração contra a soberania brasileira no que concerne ao dadivoso território da Amazônia, feérica exultação. O decreto do governo brasileiro extinguindo a Renca (Reserva Nacional de Cobre e Associados), com o alegado objetivo de atrair “novos investimentos” para o setor de mineração, pegou de surpresa apenas os brasileiros. Lá fora, de posse já há meses de “informações altamente privilegiadas”, transmitidas – por mais inacreditável que isso possa soar – por fontes governamentais, grandes corporações internacionais vinculadas ao setor do minério, babando de contentamento, já estavam carecas de saber da solerte e impatriótica manobra... Do que andaram certeiramente cuidando, nesse espaço de tempo previamente prodigalizado, foi das competentes “articulações negociais” com quem de direito, mode que poderem se habilitar à exploração das colossais jazidas da reserva amazônica, atendendo naturalmente a conveniências que, como de costume, passarão ao largo dos interesses nacionais em sua plenitude. Bastante compreensível, à vista da zorra praticada, as vigorosas reações de protesto e inconformismo ouvidas Brasil afora com alusão à medida adotada. Como já se tornou praxe no governo Temer - o mais desacreditado e impopular da história republicana -, deliberações vitais para o País vêm sendo tomadas sem as cautelas indispensáveis dos diálogos e debates frutíferos com aqueles segmentos da sociedade afeiçoados técnica, política, econômica e socialmente com as palpitantes questões em foco. É simplesmente inacreditável imaginar que um assunto como esse da Renca - implicando na descaracterização de uma reserva estratégica numa região que é alvo permanente da cobiça estrangeira, abrangendo fatia territorial repleta de riquezas pertencentes ao patrimônio nacional de tamanho equivalente ao Espírito Santo, maior ainda do que a Dinamarca inteira – esteja
sendo tratado de forma tão irresponsável, com flagrante desrespeito ao sentimento nacional! A área afetada é riquíssima em ouro e outros minérios de importância crucial no projeto de crescimento econômico e social de nosso País. Estendendo-se por quase 4 milhões de hectares, abriga verdadeiros tesouros ecológicos, representando um ponto de referência fundamental no processo de proteção ambiental. Qualquer providência concernente à implantação de atividades exploratórias nesse pedaço de chão há que ser subordinada a preceitos rigorosamente compatibilizados com estratégias políticas e militares exclusivamente brasileiras. Um decreto como esse, tirado suspeitosamente, sem mais nem menos, de repente, da cartola, sem o precedente de estudos amplos, gerais e irrestritos por parte de especialistas comprometidos com as genuínas causas de construção do progresso brasileiro, não pode deixar de ser rechaçado pela consciência cívica. Encontra plena justificativa, portanto, a indignação que vem suscitando, a partir das manifestações de figuras de projeção no mundo artístico com histórico de engajamento em causas ecológicas. A modelo Gisele Bundchen foi muito inspirada quando classificou o decreto de “vergonha”, um passo dado na direção de leiloar a Amazônia. A cantora Ivete Sangalo também falou por todos nós, ao lançar o desabafo de que “chega uma hora que a gente não aguenta e dá aquele grito”. O seu brado de protesto foi ouvido com a mesma simpatia das manifestações de Cauã Raymond, Luciano Huck e outros mais, que reconheceram na decisão governamental “uma ameaça de retrocesso”, “uma brincadeira imperdoável com o patrimônio do povo brasileiro”. Fala-se agora que, no Congresso Nacional, alguns parlamentares cogitam fixar urgência e prioridade para discussão do caso. Seria extremamente desejável que eles conseguissem vislumbrar aí oportunidade de ouro para que o Legislativo, forçando o governo Temer a revogar o malsinado decreto, se recomponha, nesta hora, com o sentimento popular. Faça prevalecer, usando de suas prerrogativas, aquilo que o bom senso e o civismo apontam como o caminho a ser trilhado na nevrálgica e candente questão da Renca. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Um emaranhado de tributos JOSÉ PEDRO BARBOSA * O empresário no Brasil sempre foi um despachante de luxo, proporcionando a geração de impostos e os entregando ao poder público! No passado foi considerado um adversário do governo e muitos eram incompreendidos por não conseguir entender e cumprir as várias leis tributárias. Em princípio, os governos, fossem municipais, estaduais e federais recorriam a métodos medievais de fiscalização e, usando a coerção, “tomavam” o que podiam dos empresários, baseando-se numa legislação nem sempre coerente! A legislação tributária nunca foi muito clara, sempre foi confusa, extensa, detalhista demais, a ponto de ser um emaranhado de posições e imposições. Quantas vezes deparamos com uma legislação contrapondo outra ou outras. Algumas ditando o que já foi dito, outras sem nenhuma função prática, inócuas mesmo! Como agravante temos interpretações divergentes, inclusive entre os agentes de fiscalização, pois tal legislação sempre foi interpretativa, obscura o suficiente para não ter um entendimento claro ao alcance de todos que dela utilizam. A quantidade de impostos, taxas e contribuições deixam os contribuintes e contadores atordoados e à mercê das obrigações tributárias que vencem em várias datas do mês. Como exemplo
temos: ISSQN dia 5, FGTS até dia 7, ICMS dia 8, INSS dia 20, PIS/Cofins dia 25, Imposto de Renda e Contribuição Social no último dia útil do mês. Ao contador lhe são impostas as obrigações e a grande responsabilidade pela elaboração dos vários demonstrativos e guias para pagamento de todos os tributos. Sobra pouco tempo para que esse profissional exerça a sua principal função de assessoria gerencial ao empresário. É pela contabilidade que o empresário fica sabendo a quantas andam seus negócios, a evolução ou involução patrimonial, o estado de solvência do patrimônio. Não basta estar com o financeiro bem controlado se o desempenho econômico não for bom. A contabilidade posiciona o resultado das atividades e as variações positivas e negativas do patrimônio e muitas vezes salva a empresa de um desastre maior que é a insolvência. No Brasil, desde os anos 80 luta-se pela criação do imposto único, Dr. Ildeu de Oliveira Santos, então presidente da Amipeme - Associação das Micro, Pequenas e Médias Empresas, já capitaneava essa luta pelo imposto único e o primeiro passo foi dado em 1984, com a Lei 7256, que foi o primeiro estatuto da microempresa, na gestão do ministro Hélio Beltrão. Ali entendíamos que era efetivamente a arrancada inicial para a sua criação.
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Nossa surpresa foi que este estatuto foi sendo encolhido pelo aviltamento dos valores que estipulava um tratamento diferenciado para as empresas de menor porte. O Professor Newton Paiva Ferreira Filho também foi um batalhador por esse tributo, juntamente com o então deputado Marcos Cintra, sem falar no ministro Guilherme Afif Domingos, ex-secretário da Micro e Pequena Empresa, que à época, era um defensor intransigente desse regime tributário. Para ser justo até hoje o é! Simples deveriam ser todas as relações fisco-contribuinte, desde a abertura da empresa, estimulando sua atividade e às vezes até socorrendo financeiramente no momento de dificuldades iniciais de qualquer empreendimento econômico. Os Contadores das micro e pequenas empresas hoje têm um tempo maior para orientar ao empresário sobre qual o melhor caminho a ser seguido, do ponto de vista administrativo, econômico e financeiro. Sua orientação indica se é conveniente ou não ter a empresa enquadrada em um “imposto único”, que chamamos de Simples.
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Avanço ou retrocesso? Pressionado pela necessidade de fazer caixa e, dessa forma, atenuar as proporções do desequilíbrio fiscal, a administração federal decidiu ampliar substancialmente seu programa de privatizações e concessões, num esforço que a oposição compara a uma grande e descabida liquidação de ativos públicos. Na linha de defesa estão os que acreditam que o Estado, além de se mostrar incompetente na gestão de empresas, precisa e deve ser o mais leve possível, concentrando atenção e recursos nas atividades que lhe são próprias e dizem respeito ao atendimento direto à população. Não há como, em sã consciência, fazer reparos ao raciocínio, fundado numa tese que parece perfeita. Cabe, no entanto, e quando menos por precaução, atentar para a realidade, ter em conta também as lições que a história ensina. Essencialmente - e um bom exemplo pode ser retirado do setor elétrico - o Estado brasileiro foi ao longo do tempo ocupando espaços que o setor privado não quis ou não foi capaz de ocupar. É preciso ter em conta que O mesmo princípio foi a garantia de se aplica à anunciada oferta de energia que possibilitou decisão de permitir o processo de atividades de exploração expansão da mineral, ouro e cobre economia na especialmente, em vasto segunda metade do século passado, território no extremo tudo isso num Norte do País – em área contexto em que as antigas equivalente ao Espírito concessionárias, Santo –, onde existia todas estrangeiras, uma reserva que acaba estavam desinvestindo. de ser extinta Se houver, agora, quem ocupe estes espaços, com segurança e com garantia plena de que os interesses estratégicos do País estarão protegidos, fará sentido avançar. Mas, e ao contrário do que parece estar sendo feito, com muito cuidado e cautela, com plena certeza de que as agências reguladoras estarão efetivamente adequadas a seu crucial papel em todo este processo, exatamente como se dá nos países industrializados em que iniciativa privada e interesse público não costumam se confundir. O mesmo princípio se aplica à anunciada decisão de permitir atividades de exploração mineral, ouro e cobre especialmente, em vasto território no extremo Norte do País – em área equivalente ao Espírito Santo –, onde existia uma reserva que acaba de ser extinta. O futuro da região amazônica, em sintonia com os reais interesses da população local e do País, supõe o desenvolvimento de atividades econômicas e adequada exploração de suas riquezas minerais. Por elementar, adequada e com controles eficazes, o que é perfeitamente possível e bem distante das ideias, equivocadas, de que a floresta deva ser transformada numa espécie de santuário. Não é o que evidentemente nos interessa. A pressa, a falta de planejamento, de visão estratégica e, assim, do estabelecimento de controles e cuidados adequados, interessam ainda menos. São cuidados, portanto, que absolutamente não podem estar fora da agenda. Aí sim as ações agora anunciadas não trarão mais que benefícios imediatos e, numa perspectiva mais ampla, ilusórios e dessa forma comparáveis como uma grande e desastrada liquidação.
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ECONOMIA INOVAÇÃO
Instituto Senai atrai empresas estrangeiras Com custo estimado em R$ 425 mi, o projeto, em Itajubá, é o único do País no segmento eletroeletrônico GABRIELA PEDROSO
A conclusão está prevista para 2020, mas o Instituto Senai de Inovação de Itajubá, no Sul de Minas, já começa a movimentar a economia do Estado com oportunidades de negócios na região. Em contato com a Prefeitura do município mineiro, empresas americanas e um grande fabricante chinês manifestaram o interesse em se instalar próximo ao terreno onde será construído o complexo, cujo foco é a pesquisa e desenvolvimento de equipamentos e sistemas de alta tecnologia para o setor elétrico e a realização de testes em máquinas de grande complexidade. Com custo estimado em torno de R$ 425 milhões, o projeto em Itajubá é o único no Brasil direcionado ao segmento eletroeletrônico e visa, entre outros, atender uma carência antiga da indústria nacional. Hoje, empresas instaladas em Minas Gerais e no País, de diferentes setores, como óleo e gás e têxtil, desperdiçam a chance de inovar com o conhecimento produzido internamente pela falta de infraestrutura em pesquisa e desenvolvimento (P&D). “O Instituto Senai de Inovação de Itajubá certamente elevará a competitividade e inserção de novas empresas em um mercado produtor anteriormente extremamente restrito, incentivando a geração de empregos quali-
ficados e impulsionando atividades de P&D&I”, destaca o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Junior. O presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato, explica que o setor elétrico nacional passa por um importante momento de debate acerca do aprimoramento do marco legal e que o centro de inovação surge como o respaldo científico e tecnológico que faltava para impulsionar o seu crescimento. “A atividade de P&D para o nosso setor precisa ser assegurada por um laboratório de nível internacional. Só assim para garantir o desenvolvimento da indústria nacional. O laboratório chega como um centro de pesquisa em atividade de ponta e, considerando a grande transformação na área de energia, vem em um momento importante, sintonizado com a tendência internacional”, avalia Barbato. Segundo a coordenadora do Instituto Senai de Inovação – Centro Empresarial de Desenvolvimento e Inovação da Indústria Elétrica e Eletrônica (ISI-CEDIIEE), Gilmara de Oliveira, o complexo em Itajubá ocupará uma área de 210 mil metros quadrados, sendo 60 mil m² de área útil. Pioneiro na América Latina
no que se refere à pesquisa e desenvolvimento de novos equipamentos na área, o local contará com dez galpões de 450 m² cada, destinados à parceria com o meio acadêmico. A integração com as universidades da região, aliás, foi um dos fatores que pesou para a escolha do município. “Itajubá foi escolhida por ser um polo, com várias indústrias do setor e um meio acadêmico voltado para a engenharia, principalmente a elétrica; pela localização, por estar nesse triângulo formado entre Minas, Rio de Janeiro e São Paulo; e ainda por ter também uma subestação com capacidade de fornecer energia necessária particularmente para os ensaios de curto-circuito”, detalha Gilmara. As condições oferecidas pela Prefeitura local, que doou o terreno, também foram fundamentais para o desfecho do negócio. As obras foram iniciadas em janeiro de 2015 e, até agora, já foram feitas a terraplenagem e a execução da infraestrutura básica. Estima-se que o percentual de realização do projeto seja de 15%. O próximo passo, que já está sendo dado, é a construção da subestação de 138 kV e a compra de equipamentos que serão utilizados na realização dos testes. A estrutura contará, inicialmente, com quatro laboratórios nas áreas de Alta Tensão, Alta Potência,
Elevação de Temperatura e Ensaios Mecânicos. Diversificação - O projeto é desenvolvido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Fiemg e Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares no Estado de Minas Gerais (Sinaees-MG) e conta com parceria do governo de Minas Gerais. Inicialmente, serão gerados 55 empregos diretos, mas com a projeção de muitos convênios com instituições de ensino superior, a expectativa é por um grande potencial de criação de empregos indiretos. Olavo Machado Junior lembra que o Estado sempre teve vocação no setor elétrico e afirma que o Instituto Senai de Inovação de Itajubá pode ser um passo importante dentro do processo de diversificação da economia buscado por Minas Gerais. “O complexo faz parte dessa estratégia do governo e nossa de trazer novos investimentos, em outras áreas, que não sejam só o setor mineral. Se você olhar, sem fazer nenhuma restrição ao setor mineral, há uma série de oportunidades nele próprio que não aproveitamos porque não sabemos desenvolver os equipamentos. Então, o laboratório é uma oportunidade que o governo federal e a CNI estão dando para Minas Gerais de fazer aqui”, conclui.
Laboratório atenderá demanda por P&D Há 112 anos no Brasil, a Siemens, com sede na Alemanha, é uma das maiores empresas voltadas ao desenvolvimento de tecnologias para os segmentos industriais, de energia, medicina diagnóstica e de infraestrutura e cidades do País. Para o grupo, a criação do Instituto Senai de Inovação de Itajubá representa um grande avanço para o setor elétrico e industrial brasileiro e vai atender a uma grande demanda por pesquisa e desenvolvimento existente em território nacional. “Hoje, no Brasil, temos uma carência muito grande desse tipo de laboratório. Atualmente, temos somente o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), no Rio de Janeiro, e, ainda assim, com restrição de alguns testes, o que nos obriga a mandar alguns equipamentos para serem testados no exterior”, revela o vice-presidente da área de energia da Siemens, Guilherme Vieira de Mendonça. A expectativa do executivo é de que a empresa possa, assim como outras instaladas no País, utilizar
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os serviços que serão ofertados pelo complexo no interior de Minas Gerais. “Desenvolvemos transformadores tanto para o Brasil como para outros países, e, quando a gente faz isso, é comum a gente ter de usar laboratórios no exterior, mas os equipamentos são muito grandes. Então, vamos usar o laboratório de Itajubá para aplicação de testes de pesquisa e desenvolvimento na área de potência”, diz. Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato, o instituto trará maior confiabilidade da indústria nacional junto ao mercado externo. “É uma tendência natural. Se você tem um laboratório de pesquisa atualizado, isso ajuda bastante a credibilidade da indústria, porque ele também vai ter o reconhecimento de outros laboratórios internacionais”, pondera. De acordo com estudo da Fiemg, hoje há 246 empresas de grande porte no Brasil consideradas potenciais clientes para o Instituto. (GP)
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ECONOMIA INDÚSTRIA FERROVIÁRIA
CONCESSÕES
Caterpillar foca na área de motores
Petrobras coloca à venda 50 campos Sem encomendas de locomotivas, empresa transfere plataforma para Sete Lagoas terrestres unidade de motores a tração CATERPILLA / DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
Sem novas encomendas e com a planta de Sete Lagoas (região Central) ocupada com a fabricação de locomotivas apenas até outubro, a Caterpillar aposta na prestação de serviços como alternativa para driblar a situação. A empresa transferiu a plataforma de produção de motores de tração para locomotivas, que antes operava em Diadema (SP), para a unidade mineira. A inauguração está prevista para a próxima sexta-feira. Assim, a companhia poderá prestar serviços de manutenção e reforma desse tipo de motores na fábrica do Estado, ampliando seus negócios. De acordo com o diretor-geral da Progress Rail Services (PRS) no Brasil, braço do setor ferroviário da Caterpillar, Carlos Roso, a unidade de fabricação de motores a tração tem 4 mil metros quadrados de área construída e completa a plataforma mineira, que, há cerca de um ano, já tinha recebido a planta de eletrônicos, que foi transferida do Paraná. “A situação é complicada porque não entraram novas encomendas. Apesar disso, estamos fazendo investimentos na planta. A
cria sinergias e vantagens logísticas de maneira a reduzir custos para a empresa. Estamos olhando para o mercado de serviços. A ideia é abrir o leque e não ficar só na fabricação de novas locomotivas”, disse Roso. Apesar de não revelar o valor do investimento na unidade, Roso afirmou que serão gerados cerca de 40 novos empregos no chão de fábrica em um primeiro momento, além dos profissionais que foram transferidos da planta paulista para Minas. A unidade mineira da Caterpillar começou a operar em maio de 2012 e de suas linhas ainda não saíram locomotivas para clientes fora do Brasil. Roso explicou que a fábrica mineira está preparada para atender tanto ao mercado nacional quanto ao mercado sul-americano. No ano passado, embora os números não tenham sido revelados, a planta mineira passou por redução de quadro de pessoal e praticamente dedicou suas linhas de produção a locomotivas negociadas antes de dezembro de 2015. Ainda assim, conforme Roso, a fábrica se ocupou “com volume suficiente” em 2016.
São Paulo - A Petrobras dá mais um passo no programa de venda de ativos com a divulgação de oportunidades (teaser) em três conjuntos de campos terrestres no Rio Grande do Norte e Bahia, os quais somam 50 concessões. A parcela da estatal na produção média de petróleo e gás natural desses campos em 2016 foi de 20,4 mil barris de óleo equivalente por dia. A companhia não informa, entretanto, os valores pretendidos no fato relevante, divulgado ontem. Em todos os casos, a transação também poderá contemplar a celebração de contrato de compra e venda de óleo e gás com A Caterpillar conta com encomendas para fabricar locomotivas somente até outubro a Petrobras, assim como terpillar vinha depositando renovação da frota nacional do Brasil. Para o setor, a para prestação de detersuas fichas na conclusão das de locomotivas, conforme já renovação das concessões minados serviços. negociações entre o governo divulgado. garantiria contratualmente A Petrobras é operadora federal e as atuais coninvestimentos em me- de todas as concessões, com cessionárias do setor lhorias nas ferrovias. 100% de participação, à “A unidade de motores ferroviário para renovar Esses aportes, entre exceção de alguns campos e estender os prazos de ampliação da capaci- no Rio Grande do Norte. a tração cria sinergias contratos das concesdade do tráfego, novos São eles, Cardeal e Colibri, e vantagens logísticas sões, com o objetivo de pátios, redução de in- dos quais detém 50% e a de maneira a reduzir garantir investimentos terferências urbanas, operadora é a Partex (oupara os próximos anos. novos ramais e sinali- tros 50%), e Sabiá da Mata custos para a empresa” Em contrapartida, os zação, também incluem e Sabiá Bico-de-Osso, com 70% e onde a operadora é a aportes dos players na a ampliação da frota, Sonangol (com 30%). Porém, o assunto conti- o que seria bom para os malha existente poderiam As demais concessões no chegar até R$ 16 bilhões nua travado devido ao mo- negócios da fabricante de Estado, no Polo do Riacho Renovação de frota - A Ca- e também incluiriam a mento político conturbado locomotivas. da Forquilha, a 40 km ao sul da cidade de Mossoró, são: APPA / DIVULGAÇÃO Acauã, Asa Branca, Baixa do Algodão, Boa Esperança, Baixa do Juazeiro, Brejinho, Cachoeirinha, Fazenda Curral, Fazenda Junco, Fazenda Malaquias, Jaçanã, Janduí, Juazeiro, Lorena, Leste de Brasília - Uma cartilha, à demanda identificada”, Poço Xavier, Livramento, disponível na internet, ensina a cartilha. Maçarico, Pardal, Patativa, pode ajudar empresas As pesquisas podem Pajeú, Paturi, Poço Xavier, brasileiras interessadas ainda, acrescenta o miRiacho da Forquilha, Rio em exportar serviços, nistério, ajudar o empreMossoró, Sabiá, Sibite, Três segmento ainda em endimento a diminuir Marias, Trinca Ferro, Upacrescimento no País. A os custos com insumos nema e Varginha. Neste Secretaria de Comércio e necessários à prestação polo, a produção de óleo Serviços do Ministério da do serviço, identificar (média de janeiro a dezemIndústria, Comércio Exte- parceiros, fornecedores bro de 2016) foi de 8.748 rior e Serviços (Mdic) atu- e agregar mão de obra bpd de óleo e a de gás, 332 alizou o Guia Básico para qualificada. mil m3/dia. Exportação de Serviços, O ministério também Já na Bahia, são dois pocom orientações para em- alerta que a “exportação los, o de Buracica e o de presas e empreendedores não deve ser vista como As vendas externas de produtos básicos do Brasil apresentaram crescimento de 24,5% Miranga. O primeiro tem uma alternativa em mobrasileiros. sete concessões ao norte de O setor de comércio mentos em que a econoSalvador, próximas à cidade MERCADO EXTERNO e serviços representou, mia doméstica não estiver de Alagoinhas. São elas: em 2016, 73,3% do Pro- muito bem”. “Ela deve Buracica, Fazenda Panelas, duto Interno Bruto (PIB), fazer parte da estratégia Fazenda Matinha, Cona soma de todos os bens da empresa e pressupõe a ceição, Quererá, Fazenda e serviços produzidos preparação para atuação Santa Rosa e Lagoa Branca. no país. Apesar disso, o no exterior”. No guia, o A produção de óleo média Brasil ainda está na 32ª empreendedor pode resno ano passado foi de 3.940 Brasília - A balança comer- nas vendas das três cate- Investimentos (ApexBrasil) posição entre os expor- ponder um questionário bpd de óleo e a de gás, 32 cial brasileira registrou supe- gorias de produtos, básicos para a Agência Brasileira tadores de serviços no com oito perguntas para mil m3/dia. rávit comercial de US$ 2,154 (+24,5%, de US$ 314,1 mi- de Desenvolvimento Indusmundo, segundo dados avaliar se está apto a exJá em Miranga, ao norbilhões na quarta semana de lhões para US$ 391,1 milhões, trial (ABDI) as atribuições divulgados pelo governo. portar. te de Salvador, as nove agosto (dia 21 ao dia 27). O por conta, principalmente, de acompanhar, superviO ministério lembra que, concessões são: Miranga, resultado foi alcançado com de soja em grãos, milho em sionar e apoiar a execução em 2016, a exportação de Destinos - Por meio do Fazenda Onça, Riacho São exportações que totalizam grãos e petróleo em bruto), de contratos entre empresas serviços rendeu US$ 18,5 Sistema Integrado de CoPedro, Jacuípe, Rio PipiUS$ 5,146 bilhões e importa- manufaturados (+9,5%, de brasileiras e governos estranbilhões de faturamento mércio Exterior de Serviri, Biriba, Miranga Norte, ções de US$ 2,991 bilhões, de US$ 287,9 milhões para US$ geiros. A decisão, publicada para cerca de 12 mil em- ços, Intangíveis e Outras Apraiús e Sussuarana. A acordo com dados divulga- 315,4 milhões, por conta de no “Diário Oficial da União Operações que Produzam presas brasileiras. produção média de óleo dos ontem pelo Ministério da automóveis de passageiros, (DOU)” de ontem, revoga A cartilha orienta Variações no Patrimônio em 2016 foi de 1.584 bpd Indústria, Comércio Exterior laminados planos de ferro/ portaria do Mdic de 2015 que os interessados em ex- (Siscoserv), disponível de óleo e a de gás, 606 mil aço e óleos combustíveis) e delegava essas atividades e Serviços (Mdic). portar serviços a, em no site do ministério, o m3/dia. Em agosto, a balança acu- semimanufaturados (+8,3%, à Apex, cabendo à ABDI primeiro lugar, fazer exportador pode idenmula saldo de US$ 4,696 de US$ 117,4 milhões para apenas o suporte técnico nos um estudo de mercado. tificar quais mercados e BR Distribuidora - O novo bilhões até a quarta semana, US$ 127,2 milhões, por conta processos. “A análise consiste em serviços estão abertos à diretor executivo financeicom exportações que soma- de celulose, semimanufatuPela portaria de ontem, um entendimento do exportação. Também é ro da BR Distribuidora, ram US$ 16,189 bilhões e rados de ferro/aço e açúcar o Mdic resolve “atribuir à mercado onde a empre- importante verificar as da Petrobras, é Rafael Salimportações de US$ 11,493 em bruto). Agência Brasileira de Desa pretende atuar, de eventuais restrições e norvador Grisolia. Seu nome bilhões. O saldo comercial do Já as importações subi- senvolvimento Industrial seus potenciais clientes, mas de entrada de divisas foi aprovado em reunião do de seus concorrentes, dos países e se há acordos ano é positivo em US$ 47,206 ram 8,3%, com aumento nas (ABDI) as atividades de conselho de administração dos demais stakehol- comerciais vigentes. bilhões, resultado de expor- compras de combustíveis e acompanhamento, superna última sexta-feira, com ders (agentes interessados O ministério também tações de US$ 142,660 bilhões lubrificantes (+44,7%), si- visão e apoio à execução de mandato até julho de 2019. no negócio) e do setor orienta os interessados e importações de US$ 95,454 derúrgicos (+36,0%), adu- contratos de vendas de bens Grisolia, engenheiro de onde pretende atuar. As a conhecer a tributação, bilhões. A expectativa do bos e fertilizantes (+25,5%), e serviços firmados por emprodução, veio da Inbrands, pesquisas de mercado definir um alvo para o governo é que o resultado borracha e obras (+21,5%), presas constituídas conforme onde era CFO e diretor de permitem descobrir as negócio, analisar a concorsupere os US$ 60 bilhões veículos automóveis e partes a legislação brasileira com relações com Investidores. principais características rência, estabelecer preços em 2017. (+17,8%) e equipamentos governos de outros países, O executivo possui MBA do público-alvo do justos e manter contato As exportações cresce- eletroeletrônicos (+17,0%). quando solicitado pelo país pela Coppead/UFRJ e tem negócio, auxiliando a com o importador potenram 15,4% na comparação contratante, podendo firmar ainda no currículo passaempresa a desenvolver cial e registrar a marca. da média diária de agosto Supervisão – O Mdic trans- os respectivos instrumentos gens por Esso, Cosan Comestratégias para atender (ABr) com o mesmo período de feriu da Agência Brasileira de em conjunto ou individualbustíveis e Lubrificantes, 2016. Houve crescimento Promoção de Exportações e mente”. (AE) Grupo Trigo e Cremer. (AE)
Cartilha dá orientação para exportar serviços
Balança comercial registra superávit de US$ 2,154 bi na 4ª semana de agosto
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA ENERGIA
Cemig pode ter que desembolsar R$ 1,4 bi Aporte seria devido à unidade de distribuição Cemig-D, em cumprimento a exigência da Aneel ARQUIVO CEMIG/DIVULGAÇÃO
São Paulo - A elétrica mineira Cemig pode ter de realizar neste ano um aporte de quase R$ 1,4 bilhão em sua unidade de distribuição de eletricidade, Cemig-D, para cumprir um índice sustentabilidade econômico-financeira exigido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em documento visto pela Reuters, a área de fiscalização do órgão regulador aponta que 15 de 33 distribuidoras analisadas deixaram de cumprir em 2016 os níveis de sustentabilidade econômico-financeira mínimos definidos como saudáveis pelo regulador. A análise da Aneel busca verificar se a geração de caixa das empresas é suficiente para realizar investimentos na rede e pagar juros de dívidas. Pelas regras do setor elétrico, aprovadas em 2016, as distribuidoras que não cumprem essas exigências de equilíbrio econômico e financeiro da Aneel podem ter limitada a distribuição de dividendos a no máximo 25% do lucro líquido até que atinjam as metas. Se houver descumprimento dos índices mínimos por dois anos consecutivos, a Aneel pode abrir processo punitivo que pode levar à perda da concessão pelo investidor. De acordo com o levantamento dos técnicos da Aneel, o caso mais grave é o da Cemig, que precisaria aportar R$ 1,393 bilhão em sua distribuidora para cumprir as metas financeiras de 2016. Uma punição do gênero poderia agravar a situação da empresa, que tem um amplo plano de vendas de ativos para lidar com sua dívida. Em seguida aparece a gaúcha CEEE-D, com necessidade de aporte de R$ 865 milhões, e a paranaense Copel-D, que exigiria cerca de R$ 603 milhões. No caso da goiana Celg-D, da italiana Enel, seriam necessários R$ 517,5 milhões, e para a estatal catarinense
Celesc a exigência de aporte seria de R$ 394 milhões. Além dessas, também foram apontadas descumprindo os limites empresas do grupo brasileiro Energisa, como Caiuá, CFLO, EEB e EMG, além das distribuidoras de pequeno porte Cooperaliança, Eletrocar, Iguaçu e João Cesa. Nesses casos, no entanto, os aportes exigidos seriam bem menores - no máximo R$ 27,5 milhões, caso da Caiuá. O relatório da área técnica sobre o desempenho das elétricas já teve um relator sorteado e deverá em breve ser analisado pela diretoria colegiada da Aneel. Procurada pela Reuters, a Cemig disse que não iria comentar. Copel e Enel não responderam a um pedido de comentário. A Energisa informou que os dados são “uma análise da área técnica da Aneel, e, como consta no próprio documento, ainda há necessidade de avaliação e interpretação jurídica, e também pela diretoria da agência reguladora”. A Celesc também afirmou que a análise é “de caráter preliminar”, mas ressaltou
Qualidade - A análise dos técnicos da Aneel também apontou descumprimento dos níveis máximos definidos para duração e frequência de interrupções no serviço em 2016 em uma empresa Usina Hidrelétrica de Miranda é uma cujo controle a Cemig corre o risco de perder da CPFL Energia, a CPFL Sul Paulista, que atende o mento dos indicadores por Sul Paulista, Marco Antonio e intensidade. Isso exigiu o dois anos seguidos sujeita Villela, disse à Reuters que o aumento do patamar de ininterior de SP. O índice que mede duração as empresas a punições que desempenho em 2016 foi “um vestimentos, que era na faixa das interrupções na CPFL Sul podem chegar à perda da ponto fora da curva” e que a de R$ 12 milhões por ano. Em Paulista (DECi) foi de 15,20 concessão. “Esse fato co- elétrica mais que dobrou seu 2017, vamos investir mais de no ano passado, contra limite loca a distribuidora (CPFL patamar de investimentos R$ 30 milhões”, informou. O de 10,47, enquanto a frequ- Sul Paulista) em situação para cumprir os indicadores executivo contou que houve forte queda na duração e ência dos problemas (FECi) delicada, com a obrigação neste ano. “O que aconteceu efeti- frequência de interrupções teve índice 11,76, contra um de cumprir os limites em 2017, sob pena de extinção vamente em 2016 foi uma no serviço em 2017. “Nossa teto de 8,63. Assim como nas regras da concessão”, alertam os mudança no perfil de chuvas expectativa é cumprir os na região (da distribuidora), padrões regulatórios neste para equilíbrio econômico- técnicos da Aneel. Mas o presidente da CPFL com elevação na severidade ano.” (Reuters) -financeiro, o descumpri-
Contrato de concessão vai a consulta pública Brasília - O Ministério de Minas e Energia (MME) vai submeter a consulta pública, pelo período de 10 dias, alterações na minuta de contrato de concessão das usinas hidrelétricas São Simão, Jaguara, Miranda e Volta Grande, que pertenciam à Cemig. A concessão não foi renovada conforme a Lei 12.783/2013 (MP 579) e agora as usinas serão licitadas novamente, em leilão marcado para ocorrer em 27 de setembro. O aviso da consulta está publicado no Diário Oficial da União (DOU) de ontem. O texto não explicita quais seriam as modificações propostas e informa apenas que o material estará disponível no site do MME. “Trata-se de consulta pública para ajustes específicos da minuta de contrato de concessão, não se aplicando aos demais dis-
Chinesa State Power deve disputar as hidrelétricas São Paulo - A chinesa State Power Investment Corp tem se preparado para disputar uma licitação em que o governo pretende oferecer a concessão de quatro hidrelétricas operadas pela mineira Cemig, cujos contratos venceram, informou à Reuters uma fonte com conhecimento direto do assunto. A Spic, como é conhecida a elétrica chinesa, já contratou dois bancos de investimento para assessorá-la nos preparativos para o leilão, que o governo pretende realizar em 22 de setembro. O governo quer oferecer aos investidores as concessões das hidrelétricas de Miranda, São Simão, Jaguara e Volta Grande, que somam 2,9 gigawatts em capacidade. Ficará com as concessões quem oferecer o maior bônus ao governo, e a União espera arrecadar ao menos R$ 11 bilhões se houver interessados em todas as usinas. A Pacific Hydro, que concentra as atividades da Spic no Brasil, após ter sido comprada pelos chineses em uma operação concluída em
acreditar que ainda não havia em 2016 a obrigação de aporte financeiro pelas distribuidoras, o que no entendimento da empresa só entraria em vigor neste ano. “As distribuidoras, de forma geral, foram surpreendidas pela interpretação dada pela área técnica da Aneel... a interpretação das distribuidoras é que a necessidade de aporte deve ser avaliada a partir de 2017”, apontou a Celesc em nota.
abril, pontuou que “não comenta rumores de mercado por questões estratégicas”. O leilão das hidrelétricas tem sido alvo de uma intensa disputa judicial entre a União e a Cemig, que pretende manter as usinas. A elétrica entende que tinha direito a renovar as concessões de pelo menos três usinas, sem necessidade de leilão ou pagamento de bônus. Atualmente, a licitação está suspensa devido a uma ação judicial liminar. Disputa - Apesar disso, algumas empresas têm demonstrado interesse em disputar os ativos da Cemig. A Reuters publicou na semana passada que a unidade brasileira da italiana Enel Green Power tem estudado as hidrelétricas que serão licitadas. O presidente da Engie Brasil Energia, Eduardo Sattamini, também revelou recentemente que a empresa avalia os empreendimentos e pode disputar o leilão mesmo em meio à disputa judicial entre Cemig e União. (Reuters)
positivos em razão da Audiência Pública nº 094/2016, realizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)”, cita o aviso. Na semana passada, portaria do MME alterou a organização do leilão das usinas. Com a mudança, já confirmada pela Aneel, as usinas serão leiloadas separadamente, em quatro lotes distintos. Inicialmente, o leilão previa dois lotes, um com a usina de São Simão e outro com as demais, distribuídas em três sublotes. Segundo o MME, “o novo arranjo dos lotes permite à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) alterar a sistemática com vistas a aumentar a participação de potenciais interessados no certame, conforme contribuições da Audiência Pública nº 26/2017, bem como manifestações dos investidores durante o roadshow realizado
Novo grupo é avaliado em US$ 278 bi Pequim - O China Shenhua Group, principal produtor de carvão do país asiático, assumirá o controle do China Guodian Group, que figura entre os cinco principais geradores de energia da nação, em acordo que criará a maior empresa de energia elétrica do mundo, no valor de US$ 278 bilhões. As empresas negociavam a fusão há vários meses, já que Pequim pretende reformular seu endividado e ineficiente setor estatal, além de criar empresas competitivas mundialmente em segmentos como geração de energia, transporte e metais. O acordo Guodian-Shenhua foi anunciado ontem pela Comissão de Supervisão e Administração de Ativos, em declaração de uma linha, sem detalhes. Em comunicado divulgado também ontem, a unidade listada Shenhua China Shenhua Energy comentou que sua matriz, o China Shenhua Group, vai absorver o Guodian como parte do acordo, com a empresa resultante dessa fusão chamando-se National Energy Group. (Reuters)
pelo Programa de Parcerias de Investimento (PPI) nos dias 15 e 16 de agosto”. As usinas são o centro de embate entre o governo federal e a Cemig. A empresa mineira quer continuar detendo a concessão das usinas e tenta de todas as formas, politicamente e judicialmente, evitar que a licitação ocorra. O governo, porém, continua afirmando que o leilão vai ser realizado no cronograma previsto. A arrecadação estimada com o leilão é da ordem de R$ 11 bilhões e a União conta com esses recursos para equilibrar o Orçamento deste ano. Edital republicado - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) avisa no Diário Oficial da União (DOU) que republicou o edital do leilão das concessões das usinas
hidrelétricas de São Simão, Jaguara, Miranda e Volta Grande, que pertenciam à Cemig. Conforme o aviso, a data de realização do leilão continua a mesma: 27 de setembro. O certame ocorrerá em São Paulo, a partir das 10h. De acordo com a Aneel, o documento foi republicado para contemplar a nova formação dos lotes do leilão definida em portaria do Ministério de Minas e Energia da semana passada. Pela portaria, agora as usinas serão leiloadas separadamente, em quatro lotes distintos. Inicialmente, o leilão previa a oferta de dois lotes, um com a usina de São Simão e outro com as demais, distribuídas em três sublotes. O novo edital e seus anexos podem ser obtidos no site da Aneel (www. aneel.gov.br). (AE/Reuters)
Eletrobras cogita reajuste antes de venda São Paulo - Algumas das seis distribuidoras de eletricidade que a estatal Eletrobras pretende privatizar até o fim do ano poderão ganhar reajuste extraordinário das tarifas antes de serem vendidas ou logo após a venda, de forma a não inviabilizar a mudança de controle pretendida para as empresas, revelou ontem uma autoridade à Reuters. A ideia, em avaliação na cúpula do governo, poderia ser aplicada para as elétricas que estiverem com pior situação financeira, de acordo com o secretário de energia elétrica do Ministério de Minas e Energia, Fábio Lopes Alves. “Essa é uma possibilidade, porque essas empresas têm desequilíbrio estrutural. Ou seja, a tarifa hoje não cobre os custos do serviço... Está se chegando à conclusão de que isso seria possível e indicado naquelas em que esse desequilíbrio é mais agudo”, afirmou. As distribuidoras da Eletrobras são fortemente deficitárias e atendem clientes no Acre, Alagoas, Amazonas, Piauí, Rondônia e Roraima. A estatal tem prometido concluir até o fim deste ano a venda de todas essas subsidiárias, para sair em definitivo do setor de distribuição, mas a Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel) avalia que o processo pode ser frustrado sem uma mudança nas tarifas. A venda das distribuidoras da Eletrobras deve acontecer antes do processo de desestatização da empresa, que deve estar concluído apenas no próximo ano. “Independentemente de quem seja o vencedor da licitação, a perda de valor nos primeiros anos, decorrente da diferença entre o reconhecimento tarifário e os custos... pode inviabilizar a licitação”, divulgou a agência em um documento submetido a consulta pública pelo Ministério de Minas e Energia ontem. A Aneel defendeu também que, caso a proposta seja aceita e as tarifas elevadas “ainda durante o ano de 2017”, a privatização das distribuidoras deveria acontecer em um modelo sem cobrança de bônus de outorga na licitação. “Em outras palavras, uma vez necessária a elevação das tarifas para equilíbrio da concessão, o critério da licitação deve ser a menor flexibilização tarifária possível, fazendo com que o processo competitivo revele o real nível de flexibilização das tarifas exigidos pelos potenciais investidores”,
aponta o regulador. Segundo Lopes, o governo avaliará essa possibilidade em meio à preparação da licitação das distribuidoras, mas ainda não existe decisão sobre o tema. Extraordinária - Segundo a Aneel, a elevação vista como necessária nas tarifas poderia ocorrer após a assinatura dos contratos e ser considerada “extraordinária”, o que ainda daria aos novos donos da empresa a garantia de uma revisão de tarifas adicional após cinco anos, em caráter ordinário. A Aneel ainda sugeriu que sejam acrescentadas às tarifas na época dessa primeira revisão ordinária após cinco anos os recursos para pagar empréstimos que têm sido feitos às empresas com fundos do setor elétrico, a Reserva Global de Reversão (RGR). Esses empréstimos foram autorizados pelo governo e pela Aneel em caráter emergencial, para custear a operação das distribuidoras até a venda. Antes, o governo havia dito que os empréstimos da RGR feitos às empresas deveriam ser pagos pelos novos donos das elétricas após a venda, sem falar em repasse às tarifas. (Reuters)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 2017
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ECONOMIA CONSTRUĂ‡ĂƒO
Faturamento do varejo recua na RMBH No primeiro semestre, 54,3% dos empresårios registraram queda em relação a igual intervalo de 2016 ALISSON J. SILVA
ANA AMÉLIA HAMDAN
EmpresĂĄrios do varejo de materiais de construção de Belo Horizonte e regiĂŁo metropolitana amargaram perdas no primeiro semestre de 2017. De janeiro a junho deste ano, em comparação com o segundo semestre de 2016, 63,2% dos comĂŠrcios desse segmento tiveram queda no faturamento. JĂĄ em relação a igual perĂodo do ano passado, 54,3% das empresas tiveram redução. No perĂodo foram fechados 105 postos de trabalho. Para o prĂłximo semestre, a expectativa ĂŠ positiva: 87,7% dos comerciantes esperam melhorar ou manter o faturamento. As informaçþes sĂŁo de pesquisa realizada pelo Sindicato do ComĂŠrcio Varejista de Material de Construção, Tintas, Ferragens e Maquinismos de Belo Horizonte e RegiĂŁo (Sindimaco) em parceria com a Federação do ComĂŠrcio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (FecomĂŠrcio MG). O estudo foi divulgado ontem. De acordo com o economista da FecomĂŠrcio, Guilherme Almeida, os resultados refletem um quadro de perdas persistentes nas vendas do setor, que sofreu especialmente com a alta dos juros, jĂĄ que oferece bens durĂĄveis, de valores mais elevados, e depende mais do crĂŠdito. No acumulado dos Ăşltimos 12 meses, no Estado, a retração das vendas no
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBĂ
setor ĂŠ de 7%. JĂĄ a expectativa positiva do setor para o segundo semestre decorre de o perĂodo trazer uma dinâmica maior para setores econĂ´micos, principalmente o varejista, devido a datas comemorativas como Dia dos Pais, Dia das Crianças, Black Friday e Natal. AlĂŠm disso, segundo Almeida, o 13Âş salĂĄrio e os empregos temporĂĄrios injetam uma renda a mais na economia, aquecendo o consumo. HĂĄ ainda o respaldo dos indicadores macroeconĂ´micos: queda da inflação, redução de juros e perspectiva de queda no desemprego. Crise ĂŠtica - Diretor do Sindimaco, Paulo Machado Zica de Castro disse que a expectativa do empresariado era de resultados melhores no primeiro semestre de 2017, o que nĂŁo se concretizou. “Essa expectativa estava amparada na mudança polĂtica e perspectiva das reformas. Mas veio a crise ĂŠtica, o que atrapalhou demaisâ€?, disse. Castro se refere especialmente Ă delação premiada do empresĂĄrio Joesley Batista, da JBS. Segundo ele, o empresariado estĂĄ com um “otimismo cautelosoâ€? quanto ao segundo semestre. A pesquisa apontou que, nas empresas que apresentaram queda de faturamento, as perdas giraram em torno de 28%. Para os comĂŠrcios que conseguiram ampliar o faturamento, o aumento
MINISTÉRIO DA EDUCAĂ‡ĂƒO
mÊdio foi de 18%. No comparativo entre o primeiro semestre de 2017 e o último semestre de 2016, 63,2% tiveram perdas, 27,4% mantiveram o faturamento e 9,4% aumentaram os ganhos. Jå no comparativo com os primeiros seis meses do ano passado, 54,3% tiveram perdas, 33,2% mantiveram e 12,5% aumentaram o faturamento. Quanto à situação financeira, 41,5% das empresas tiveram perdas, 48,2% apresentaram estabilidade e 10,3% melhoraram os ganhos no primeiro semestre deste ano. Segundo Almeida, como o percentual maior foi de empresas que conseguiram manter a situação financeira mesmo num cenårio de crise, hå um indicativo de que o setor estå amadurecido em termos de gestão. Segundo a pesquisa, 91,2% dos empresårios estão confiantes com a melhora ou manutenção da saúde financeira para o segundo semestre. Número de empregos tem recuado, mas previsão Ê de criação de 259 postos no 2º semestre Empregos - Quanto aos empregos, o setor vem sofrendo quedas persistentes. De acordo com o estudo, em dezembro de 2015, o segmento tinha 17.161 empregados. Esse número caiu para 16.651 em junho de 2016. Em dezembro de 2016, chegou a 16.356 e, em junho deste ano, a 16.251. Segundo a pesquisa, hå perspectiva da criação, neste segundo semestre, de 259 postos de trabalho. Dos empresårios ouvidos, 14,3% disseram que vão ampliar as contrataçþes; 73,6% vão manter o quadro de pessoal, e 12,1% têm intenção de demitir.
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico “S.R.P.â€? (via internet): 072/2017 Objeto: Registro de preços para eventual compra de tapetes e piso laminado, conforme condiçþes, quantidades e exigĂŞncias estabelecidas neste Edital e seus anexos. Edital: A partir de 29/08/2017, nos sĂtios: www.unifei.edu.br ou www.comprasgovernamentais.gov.br Etapa de Lances: 13/09/08/2017 Ă s 09h00min, no sĂtio www.comprasgovernamentais.gov.br Informaçþes: (35) 3629-1125.
PregĂŁo EletrĂ´nico “S.R.P.â€? (via internet): 073/2017 Objeto: Registro de preços para eventual contratação de serviços de: Retroescavadeira com operador, CaminhĂŁo Munck com operador, Patrol com operador, CaminhĂŁo Basculante com operador, CaminhĂŁo Hidrojato com operador e Locação de Caçamba, conforme condiçþes, quantidades e exigĂŞncias estabelecidas neste Edital e seus anexos. Edital: A partir de 29/08/2017, nos sĂtios: www.unifei.edu.br ou www.comprasgovernamentais.gov.br Etapa de Lances: 12/09/08/2017 Ă s 09h00min, no sĂtio www.comprasgovernamentais.gov.br Informaçþes: (35) 3629-1125.
ANDRADE GUTIERREZ S/A CNPJ/MF nÂş: 17.262.197/0001-30 – NIRE: 3130001481-9 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 28 DE JULHO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Aos 28 (vinte e oito) dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 10h (dez horas), na sede social, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110937. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme assinaturas lançadas no livro “Presença de Acionistasâ€?. PRESIDĂŠNCIA: SĂŠrgio Lins Andrade. SECRETĂ RIO: Ă lvaro Furtado de Andrade. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, em conformidade com o arts. 124, § 4o e 133, § 4o da Lei nÂş 6.404/76. DELIBERAÇÕES aprovadas por unanimidade: a) DFHLWDU H UDWLÂżFDU D UHQ~QFLD GR &RQVHOKHLUR ClĂĄudio JosĂŠ de Castro Miserani, brasileiro, casado, administrador, CI nÂş M-1.189.412/SSPMG, CPF nÂş 344.143.396-34, e as dos seguintes suplentes do Conselho de Administração: Reinaldo Izzo, brasileiro, casado, engenheiro elĂŠtrico, CI nÂş 256.911.926/DICRJ, CPF nÂş 126.765.798-78, AndrĂŠ Moragas da Costa, brasileiro, casado, jornalista, CI nÂş 076.659.895/IFPRJ, CPF nÂş 012.314.247-45, e Rodrigo Muniz Barretto Cotta, brasileiro, solteiro, economista, CI nÂş 011.632.844-4, CPF nÂş 104.727.167-27, todos com endereço comercial na Praia de Botafogo, 186, 16Âş andar, Bairro Botafogo, Rio de Janeiro – RJ, CEP 22250-145; Joel Musman, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI CREA/MG nÂş 39.923/D, CPF nÂş 519.618.576-34; Carlos Fernando Horta Bretas, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI nÂş 40.277/CREA-MG, CPF nÂş 463.006.866-04; Paulo MĂĄrcio de Oliveira Monteiro, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI nÂş M-739.711/SSPMG, CPF nÂş 269.960.226-49; Newton BrandĂŁo Ferraz Ramos, brasileiro, casado, contador, CI nÂş 058.555-01/CRCMG, CPF/MF nÂş 813.975.696-20, TarcĂsio Augusto Carneiro, brasileiro, casado, engenheiro civil, CPF nÂş 372.404.636-72, CI nÂş MG-1.076.524/SSPMG; JosĂŠ Henrique Braga Polido Lopes, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI nÂş M - 752.901- SSPMG, CPF nÂş 467.477.536-15, todos residentes e domiciliados em Belo Horizonte - MG, com endereço comercial na Rua Sinval de SĂĄ, nÂş 70, CEP 30380-070, sendo consignada a cada um a mais ampla, plena, rasa, geral, irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel quitação por todo e qualquer tipo de obrigação em virtude do exercĂcio de seus cargos de suplentes do Conselho de Administração, para os quais haviam sido devidamente eleitos, nada mais podendo da Companhia reclamar ou exigir, seja a que tĂtulo for; b) alterar o caput do art. 7Âş do Estatuto Social, cuja redação passarĂĄ a ser a seguinte: “Artigo 7Âş - DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO: - A Companhia terĂĄ um Conselho de Administração composto por atĂŠ nove membros, eleitos pela Assembleia Geral, com mandato de 2 (dois) anos, expirando-se os mandatos na data da Assembleia Geral OrdinĂĄria que for realizada no decorrer do segundo ano, podendo ser reeleitos. O Conselho de Administração terĂĄ um presidente, que serĂĄ nomeado pela Assembleia Geralâ€?; c) eleger os novos integrantes do Conselho Administração, cujo mandato se estenderĂĄ atĂŠ a data da Assembleia Geral OrdinĂĄria de 2018, tendo sido eleitos: Presidente do Conselho de Administração: Ricardo Coutinho de Sena, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI nÂş 30.172/SSPMG, CPF nÂş 090.927.496-72 e os Conselheiros: Paulo Roberto Reckziegel Guedes, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI nÂş MG13975681/SSPMG, CPF nÂş 400.540.200-34; Renato Torres de Faria, brasileiro, casado, engenheiro de minas, CI nÂş 1.727.787/SSPMG, CPF nÂş 502.153.966-34; Saulo Alves Pereira Junior, brasileiro, casado, engenheiro civil, CPF nÂş 787.495.906-00, CI nÂş MG5.345.878/SSPMG, todos residentes e domiciliados em Belo Horizonte - MG, com endereço comercial na Rua Sinval de SĂĄ, nÂş 70, Cidade Jardim, CEP 30380-070; ClĂĄudio Gonçalves Mendonça Santos, brasileiro, casado, engenheiro quĂmico, CI nÂş 078926177/IFPRJ, CPF nÂş 005.529.037-01; JoĂŁo JosĂŠ de AraĂşjo Pereira Pavel, brasileiro, casado, economista, CPF nÂş 092.798.377-02, RG nÂş 108947425/IFPRJ; Luiz OtĂĄvio MourĂŁo, brasileiro, casado, advogado, CI nÂş 22.842/OAB-MG, CPF nÂş 216.949.156-20; Ronnie Vaz Moreira, brasileiro, casado, economista, CI nÂş 038.883.443/ SECCRJ, CPF nÂş 512.405.487-53, e Clorivaldo Bisinoto, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI nÂş M-873.388/SSPMG, CPF nÂş 257.081.476-87, todos residentes e domiciliados na cidade do Rio de Janeiro - RJ, com endereço comercial na Praia de Botafogo, nÂş 186, 16Âş andar - parte, CEP 22250-145. Os conselheiros eleitos, presentes na Assembleia, declararam expressamente nĂŁo incorrem em nenhuma proibição no exercĂcio de atividade mercantil, nos termos do art. 147, da Lei 6.404/76; d) D UHPXQHUDomR JOREDO DQXDO GRV &RQVHOKHLURV p Âż[DGD HP 5 FHQWR H um mil, cento e noventa e seis reais); e) os membros do Conselho de Administração ora eleitos renunciaram irretratĂĄvel e irrevogavelmente a qualquer tipo de remuneração referente aos cargos ora assumidos. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos os presentes. ASSINATURAS: p/ADMINISTRADORA SANTO ESTEVĂƒO S/A: SĂŠrgio Lins Andrade. p/ADMINISTRADORA SANT’ANA LTDA: Ă‚ngela Gutierrez. p/ADMINISTRADORA SĂƒO MIGUEL S/A: Eduardo Borges de Andrade e Ă lvaro Furtado de Andrade. EDUARDO BORGES DE ANDRADE. ANGELA GUTIERREZ. CRISTIANA GUTIERREZ. RAFAEL ANDRADE DA CUNHA PEREIRA. SÉRGIO LINS ANDRADE. Ă LVARO FURTADO DE ANDRADE. JOĂƒO PEDRO AMADO ANDRADE. MARCOS AMADO ANDRADE. RODRIGO WERNECK GUTIERREZ. p/EspĂłlio de PEDRO BERTO DA SILVA: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Ă LVARO FURTADO DE ANDRADE – SECRETĂ RIO -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž 6325214 em 24/08/2017 da Empresa ANDRADE GUTIERREZ S/A, NIRE 3130001481-9 e protocolo D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
EDITAL DE INTIMAĂ‡ĂƒO E/^ d ^d W Z /Z Í• Ć?ĆľÄ?Ć?Ć&#x;ƚƾƚĂ ĹŻÄžĹ?Ä‚ĹŻ ĚŽ WĆŒĹ?žĞĹ?ĆŒĹ˝ ^ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝ ZÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ĹŻ ĚĞ /žſǀĞĹ?Ć? ĚĞ hÄ?ÄžĆŒĹŻÄ…ĹśÄšĹ?ĂͲDĹ?ŜĂĆ? 'ÄžĆŒÄ‚Ĺ?Ć?Í• ŜĂ Ä¨Ĺ˝ĆŒĹľÄ‚ ĚĂ >ÄžĹ?Í• ĞƚÄ?͘ & ^ Z Ä‚ ƚŽĚŽĆ? Ĺ˝Ć? Ĺ?ĹśĆšÄžĆŒÄžĆ?Ć?ĂĚŽĆ? ƋƾĞ͕ Ä¨ĆŒĆľĆ?ĆšĆŒÄ‚ÄšÄ‚Ć? Ä‚Ć? ƚĞŜƚĂĆ&#x;ǀĂĆ? ĚĞ Ĺ?ĹśĆ&#x;žĂĕĆŽ ĚŽĆ? ÄšÄžÇ€ÄžÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? ĎĚƾÄ?Ĺ?ĂŜƚĞĆ?Í• Ć?ŽůĹ?Ä?Ĺ?ƚĂĚĂ ƉĞůĂ Ä?ĆŒÄžÄšĹ˝ĆŒÄ‚ ĎĚƾÄ?Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ä‚ WKZdK ^ 'hZK D/E/^dZ KZ KE^KZ /K^ >d Í• Ä?Žž Ć?ĞĚĞ Ğž ^ĆŽ WĂƾůŽͲ^WÍ• ŜĂ ZƾĂ dÄ‚Ĺ?Ĺ?Ć‰ĆľĆŒĆľÍ• ϾϏϲ͕ ĎÎŁ Ä‚ĹśÄšÄ‚ĆŒÍ• Ä‚ĆŒĆŒÄ‚ &ƾŜĚĂ͕ EW: Ď°Ď´Í˜ĎŹĎ°ĎÍ˜ĎłĎŻĎąÍŹĎŹĎŹĎŹĎͲϾϏ͕ Ĺ˝ ƋƾĂů ĨŽĹ? Ć‰ĆŒĹ˝ĆšĹ˝Ä?ŽůĂĚŽ ŜŽ ĎÎŁÍ˜ KÄŽÄ?Ĺ?Ĺ˝ ĚĞ ZÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ˝ ĚĞ /žſǀĞĹ?Ć? ĚĞĆ?ƚĂ Ĺ˝ĹľÄ‚ĆŒÄ?Ä‚ Ć?Ĺ˝Ä? Ĺ˝ ĹśÎŁÍ˜ ϹϏĎĎŻĎŻĎ°Í• Ğž ώϾ͏ϏϹ͏ώϏĎϳ͕ Äž Ğž ĂƚĞŜĚĹ?žĞŜƚŽ Ä‚Ĺ˝ WĆŒĹ˝Ç€Ĺ?žĞŜƚŽ ώϲϏ͏ ':ÍŹĎŽĎŹĎĎŻÍ• /Ed/D Ͳ^ Ć‰Ĺ˝ĆŒ ĞĚĹ?ƚĂů Ĺ˝Ć? ÄšÄžÇ€ÄžÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? ĎĚƾÄ?Ĺ?ĂŜƚĞĆ? CRISTINO DOS PASSOS VIEIRAÍ• Ä?Ĺ˝Ĺ˝ĆŒÄšÄžĹśÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ ĚĞ Ć‰ĆŒĹ˝ÄšĆľÄ•Ä†Ĺ˝Í• / DÍ˛Ď´Í˜ĎŻĎ˛Ď͘ĎϏϾͲD'Í• W& ĎŹĎŻĎŻÍ˜ĎĎ°ĎŹÍ˜ĎϳϲͲώϲ͕ Äž Ć?ƾĂ ĹľĆľĹŻĹšÄžĆŒ CINTIA BORGES DOS SANTOS VIEIRA, ĆšÄ Ä?ĹśĹ?Ä?Ä‚ Ğž ĆŒÄ‚ÄšĹ?ŽůŽĹ?Ĺ?Ä‚Í• / D'Ͳ ĎĎÍ˜Ď´Ď´ĎŻÍ˜ĎŻĎŻĎŽÍ˛D'Í• W& ĎŹĎąĎąÍ˜ĎľĎŻĎ˛Í˜ĎŹĎľĎ˛Í˛ ϳϹ͕ Ä?ĆŒÄ‚Ć?Ĺ?ĹŻÄžĹ?ĆŒĹ˝Ć?Í• Ä?Ä‚Ć?ĂĚŽĆ? Ć?Ĺ˝Ä? Ĺ˝ ĆŒÄžĹ?Ĺ?žĞ ĚĂ Ä?ŽžƾŜŚĆŽ Ć‰Ä‚ĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĞ Ä?ĞŜĆ?Í• ĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞĆ? Äž ĚŽžĹ?Ä?Ĺ?ĹŻĹ?ĂĚŽĆ? ŜĞĆ?ƚĂ Ä?Ĺ?ĚĂĚĞ͕ Ä‚ ÄžÄ¨ÄžĆšĆľÄ‚ĆŒ Ĺ˝ ƉĂĹ?ĂžĞŜƚŽ ĚŽĆ? Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒÄžĆ? ƉĞŜĚĞŜƚĞĆ?Í• ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀŽĆ? Ä‚Ĺ˝ Ĺ˝ĹśĆšĆŒÄ‚ĆšĹ˝Í˛ ϳϳϲĎϲϴ Ͳ ŽƚĂ ϏϲϹ Ͳ 'ĆŒĆľĆ‰Ĺ˝Í˛ ĎŹĎͲϴώ͕ ĆŒÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ÄšĹ˝ ŜĂ ĹľÄ‚ĆšĆŒĹ?Ä?ƾůĂ ĹśĹ˝Í˜ ĎľĎľÍ˜ĎŽĎĎ°Í• >Ĺ?Ç€ĆŒĹ˝ ĹśÎŁÍ˜ ĎŽÍ• ZÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ˝ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻÍ• ĚĞĆ?ƚĂ ^ÄžĆŒÇ€ÄžĹśĆ&#x;Ä‚Í• ŜŽ Ć‰ĆŒÄ‚ÇŒĹ˝ ĹŻÄžĹ?Ä‚ĹŻ ĚĞ ĎĎą ͞ƋƾĹ?ĹśÇŒÄž ÄšĹ?Ä‚Ć?Ϳ͕ Ä‚ Ä?Ĺ˝ĹśĆšÄ‚ĆŒ ĚĂ hĹŻĆ&#x;žĂ ƉƾÄ?ĹŻĹ?Ä?ĂĕĆŽ ĚĞĆ?ƚĞ ĞĚĹ?ƚĂů͕ Ä‚ ĆšÄžĹ˝ĆŒ ĚŽ ĞdžĹ?Ĺ?Ĺ?ĚŽ ƉĞůĂ >ÄžĹ? ĹśÎŁÍ˜ ĎľÍ˜ĎąĎϰ͏Ͼϳ͕ Ä‚ĆŒĆšÍ˜ ώϲ͕ Α Ď°ÎŁÍ˜ ZÄžÄ¨ÄžĆŒĹ?ĚŽ ƉĂĹ?ĂžĞŜƚŽ ÄšÄžÇ€ÄžĆŒÄ‚ Ć?ÄžĆŒ ĞĨĞƚƾĂĚŽ Ć‰ĆŒÄžÄ¨ÄžĆŒÄžĹśÄ?Ĺ?ĂůžĞŜƚĞ Ä‚Ĺ˝ Ä?ĆŒÄžÄšĹ˝ĆŒÍ• Žƾ Ä‚Ĺ?ŜĚĂ͕ ŜĂ Ć?ĞĚĞ ĚŽ ĎÎŁ KÄŽÄ?Ĺ?Ĺ˝ ĚĞ ZÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ˝ ĚĞ /žſǀĞĹ?Ć?Í• ŜĂ ǀ͘ :ŽĂŽ WĹ?ŜŚĞĹ?ĆŒĹ˝Í• ĹśÎŁÍ˜ ϰϏϾ͕ ÄžĹśĆšĆŒĹ˝Í• hÄ?ÄžĆŒĹŻÄ…ĹśÄšĹ?Ä‚ÍŹD'Í• ƋƾĞ ĨƾŜÄ?Ĺ?ŽŜĂ ĚĞ Ć?ÄžĹ?ƾŜĚĂ Ä‚ Ć?ĞdžƚĂͲĨĞĹ?ĆŒÄ‚ ĚĂĆ? ϏϾ͗ϏϏ ĹšĹ˝ĆŒÄ‚Ć? Ä‚Ć? Ďϳ͗ϏϏ ĹšĹ˝ĆŒÄ‚Ć?͘ Informo que o nĂŁo pagamento ƚĞžƉĞĆ?Ć&#x;ǀŽ ĚŽĆ? Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒÄžĆ? ǀĞŜÄ?Ĺ?ĚŽĆ? Äž Ç€Ĺ?ĹśÄ?ĞŜĚŽĆ? Ä‚Ä?Ä‚ĆŒĆŒÄžĆšÄ‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝ ÄšĹ?ĆŒÄžĹ?ƚŽ ĚĞ Ä?ŽŜĆ?ŽůĹ?ĚĂĕĆŽ ĚĂ Ć‰ĆŒĹ˝Ć‰ĆŒĹ?ĞĚĂĚĞ ĚŽ Ĺ?žſǀĞů Ğž Ä¨Ä‚Ç€Ĺ˝ĆŒ ĚĂ Ä?ĆŒÄžÄšĹ˝ĆŒÄ‚ ĎĚƾÄ?Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ă͘ hÄ?ÄžĆŒĹŻÄ…ĹśÄšĹ?Ä‚ÍŹD'Í• Ďϳ͏Ϗϳ͏ώϏĎĎł
No PaĂs, melhoram as expectativas SĂŁo Paulo - O Ă?ndice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 1,5 ponto em agosto na comparação com julho, atingindo 76,1 pontos. Essa ĂŠ a terceira alta consecutiva do indicador, que agora acumula ganho de 4,1 pontos no ano. Esse aumento pelo terceiro mĂŞs consecutivo pode, na opiniĂŁo da coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo, “finalmenteâ€? apontar o inĂcio da retomada da construção “A anĂĄlise da evolução da confiança nos diversos segmentos, no entanto, aponta falta de regularidade na melhora. A cada mĂŞs, o aumento da confiança ĂŠ motivado por um ou mais segmentos diferentes, indicando que, por enquanto, nenhuma ĂĄrea GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QRV GLDV H jV KRUDV SDUD DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GD Tecnowatt Iluminação LTDA. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIR H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA EXTRAORDINĂ RIA DA COOPERATIVA DOS TRANSPORTADORES AUTONOMOS DE CARGAS E PASSAGEIROS DE NOVA LIMA - COOPMINAS. O Presidente do Conselho de Administração da COOPMINAS- Cooperativa dos Transportadores Autonomos de Cargas e Passageiros de Nova Lima, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa JurĂdica sob o nÂş 28.241.698/0001-56, usando as atribuiçþes que lhe conferem o Estatuto Social e cumprindo as determinao}HV GR PHVPR FRQYRFD VHXV FRRSHUDGRV ÂżOLDGRV WRGDV com direito a voto, para a Assembleia ExtraordinĂĄria a se realizar no dia 09/09/2017, no endereço da sede localizado Ă rua Cinco, nÂş 226, Loja 6, Bairro Oswaldo Barbosa Pena II, Nova Lima, Minas Gerais. Em primeiUD FKDPDGD jV KV FRP D SUHVHQoD GH GRV ÂżOLDdos. Em segunda chamada Ă s 10:00 hs com a metade e PDLV XP GRV ÂżOLDGRV H HP WHUFHLUD H ~OWLPD FKDPDGD jV KV FRP D SUHVHQoD GH QR PtQLPR GH] ÂżOLDGRV com tĂŠrmino previsto para as 13:00 hs, para deliberar os seguintes assuntos: 1 – Alteração no objeto social; 2 – Mudança de endereço da sede. Nova Lima, 29/08/2017. Cristiano Augusto de Oliveira – Presidente.
registra um movimento consistente de crescimentoâ€?, disse. A alta da confiança no mĂŞs foi influenciada majoritariamente pelas expectativas em relação aos prĂłximos meses. O Ă?ndice de Expectativas (IE-CST) subiu 2,3 pontos, atingindo 87,4 pontos e, segundo a FGV, merece destaque o subĂndice que mensura o otimismo com a situação dos negĂłcios nos seis meses seguintes, que avançou 3,0 pontos, para 89,8 pontos. O Ă?ndice da Situação Atual (ISA-CST) avançou 0,7 ponto, para 65,1 pontos. A percepção das empresas em relação Ă situação atual da carteira de contratos, que registrou alta de 0,8 ponto, alcançando 62,7 pontos, foi o subĂndice que mais contribuiu para o resultado. Segundo a instituição, o ISA continua avançando muito lentamente e estĂĄ apenas 1,3 ponto acima do nĂvel de
dezembro do ano passado. Da mesma forma, o NĂvel de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) subiu 0,3 ponto percentual em agosto, alcançando 62,1%. Mercado de trabalho - A FGV ainda afirma que os nĂşmeros da sondagem nĂŁo permitem maior otimismo com a geração de emprego no setor da construção, apesar de o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) ter interrompido, em julho, uma sĂŠrie negativa de 33 meses sem contrataçþes lĂquidas no setor. Em agosto, a diferença entre as empresas que preveem aumento do quadro de pessoal nos trĂŞs meses seguintes e as que projetam redução ainda estĂĄ em 18 pontos percentuais. “AlĂŠm disso, a despeito de uma ligeira alta em agosto, o Nuci da MĂŁo de Obra vem se mantendo em nĂveis muito baixos.â€? (AE)
COMUNICADO DE EXTRAVIO
COMUNICADO DE EXTRAVIO
A empresa Seth ComÊrcio de Acessórios EIRELI - ME, situada em Belo Horizonte - MG, à Av. do Contorno, 6061, quiosque - Bairro São Pedro, Inscrição Estadual 002.070237.0193 e CNPJ 17.293.783/000222, comunica o extravio de 1 talão de nota ¿VFDO 6pULH ' GR Qž DR Qž VHQGR TXH GR Qž DR Qž XVDGDV H GR Qž DR Qž HP EUDQFR
A empresa Seth ComÊrcio de Acessórios EIRELI - ME, situada em Belo Horizonte MG, à ROD BR-356, 3049 Loja 82 – Bairro Belvedere, Inscrição Estadual 002.070237.0274 e CNPJ 17.293.783/0003-03, comunica o H[WUDYLR GH WDO}HV GH QRWD ¿VFDO 6pULH ' do nº 000001 ao nº 000150, sendo que do nº 000001 ao nº 000150, em branco.
$9,62 $26 $&,21,67$6 3DJDPHQWR GDV IUDo}HV GD ERQLÂżFDomR GH Do}HV Localiza Rent a Car S.A. – “Localizaâ€? (B3: RENT3 e OTCQX: LZRFY), comunica ao mercado e aos seus acionistas, relativamente Ă RSHUDomR GD ERQLÂżFDomR GH Do}HV DSURYDGD QD $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD GR GLD GH DEULO GH H FUHGLWDGD QR GLD GH PDLR GH TXH L ÂżQDOL]RX HP GH DJRVWR GH R OHLOmR GDV RLWRFHQWDV H WUH]H Do}HV UGLQiULDV GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD UHVXOWDQWHV GDV IUDo}HV GD ERQLÂżFDomR GH Do}HV H LL R YDORU DSXUDGR QR OHLOmR VHUi GLYLGLGR SURSRUFLRQDOPHQWH HQWUH RV WLWXODUHV GDV IUDo}HV VHQGR HTXLYDOHQWH D 5 SRU DomR 2 YDORU FRUUHVSRQGHQWH OKHV VHUi FUHGLWDGR QR GLD GH VHWHPEUR GH 2 SDJDPHQWR GHVVHV YDORUHV VHUi IHLWR PHGLDQWH GHSyVLWR QD FRQWD FRUUHQWH GH WLWXODULGDGH GRV DFLRQLVWDV FRQIRUPH SRU FDGD XP GHOHV LQIRUPDGR DR %DQFR %UDGHVFR 6 $ LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD GHSRVLWiULD GDV Do}HV GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD $OWHUQDWLYDPHQWH SDUD R UHFHELPHQWR GR YDORU D TXH WrP GLUHLWR RV DFLRQLVWDV SRGHUmR VH DSUHVHQWDU QD DJrQFLD GR %DQFR %UDGHVFR 6 $ GH VXD SUHIHUrQFLD PXQLGRV GRV GRFXPHQWRV TXH FRPSURYHP VXD LGHQWLGDGH 2 SURGXWR GR OHLOmR UHODWLYR jV Do}HV FXVWRGLDGDV QD &%/& Âą &RPSDQKLD %UDVLOHLUD GH /LTXLGDomR H &XVWyGLD VHUmR SDJRV j PHVPD TXH RV UHSDVVDUi DRV DFLRQLVWDV SRU LQWHUPpGLR GDV &RUUHWRUDV 'HSRVLWDQWHV %HOR +RUL]RQWH GH DJRVWR GH 5REHUWR 0HQGHV 'LUHWRU GH )LQDQoDV H GH 5HODo}HV FRP ,QYHVWLGRUHV
CANDEIAS PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF nÂş: 17.040.053/0001-39 – NIRE 3130010230-1 Companhia Fechada ATA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA REALIZADAS NO DIA 7 DE AGOSTO DE 2017. DATA, HORA, LOCAL: Aos 7 (sete) dias do mĂŞs de agosto de 2017, Ă s 10h (dez horas), na sede administrativa, na Rua dos Pampas, nÂş 568, sala 05, Prado, em Belo Horizonte - MG, CEP 30140-150. PRESENÇAS: acionistas representando a totalidade do capital social. PRESIDĂŠNCIA: Clorivaldo Bisinoto SECRETĂ RIO: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76. A) DELIBERAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA aprovada por unanimidade: RelatĂłrio da Diretoria, Balanço 3DWULPRQLDO H GHPDLV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH SUHMXGLFDGD D FRQVWLWXLomR GD 5HVHUYD /HJDO HP UD]mR GR SUHMXt]R YHULÂżFDGR QR H[HUFtFLR declarando a Sociedade estar enquadrada nos incisos I e II, do art. 294 da Lei 6.404/76; B) DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA aprovadas por unanimidade: a) eleger, em substituição ao Diretor Pedro Berto da Silva, o Engenheiro de Minas Renato Torres de Faria, brasileiro, casado, CI nÂş 1.727.787/SSPMG, CPF nÂş 502.153.966-34, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, com endereço comercial na Rua Sinval de SĂĄ, nÂş 70, Cidade Jardim, Belo Horizonte - MG, CEP 30380-070, tambĂŠm designado para ser o representante legal da Sociedade perante a Secretaria da Receita Federal (Cadastro Nacional da Pessoa JurĂdica), permanecendo no cargo o atual Diretor, Luiz OtĂĄvio MourĂŁo, brasileiro, casado, advogado, CPF nÂş 216.949.156-20, CI nÂş 22.842/OAB/MG, com endereço comercial na Praia de Botafogo, nÂş 186, 20Âş andar - parte, Rio de Janeiro - RJ, CEP 22250-145, cujos mandatos prevalecerĂŁo atĂŠ 31 de maio de 2018; b) o Diretor ora eleito declara, expressamente, nĂŁo estar incurso nas proibiçþes constantes no artigo 147 da Lei 6404/76; e) a remuneração global anual dos diretores p Âż[DGD HP 5 YLQWH H GRLV PLO TXDWURFHQWRV H RLWHQWD H RLWR UHDLV c) os diretores ora eleitos renunciaram, irretratĂĄvel e irrevogavelmente, a qualquer tipo de remuneração referente aos cargos ora assumidos. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. ASSINATURAS: p/ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A: Clorivaldo Bisinoto e Gustavo Braga Mercher Coutinho. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO. p/EspĂłlio de PEDRO BERTO DA SILVA: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. LUIZ OTĂ VIO MOURĂƒO – SECRETĂ RIO. -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP da Empresa CANDEIAS PARTICIPAÇÕES S/A, NIRE 3130010230-1 e protocolo 17/395.957-1 D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 2017
ECONOMIA IMÓVEIS
JOSÉ CRUZ / EBC / FOTOS PÚBLICAS
Número de unidades levadas a leilão é visto como ‘assustador’ Desemprego está entre causas da inadimplência MARA BIANCHETTI
Após o número de imóveis levados a leilão pelas instituições financeiras em Minas Gerais ter dobrado entre junho e julho, saltando de 400 para 800 de um mês para o outro, pode ser que em agosto esse número seja menor. Ainda não é possível garantir, pois a Caixa Econômica Federal vai realizar mais um leilão no próximo dia 30, mas os números permanecem abaixo do patamar até o momento. A estimativa é da Associação dos Mutuários e Moradores de Minas Gerais (AMM-MG), mas de acordo com o presidente da entidade, Silvio Saldanha, ainda não é passível de comemoração. Isso porque, segundo ele, a queda é irrisória e o volume de imóveis devolvidos às instituições financeiras ainda é “assustador”. “Na verdade, é cedo para qualquer expectativa acerca deste cenário, pois a crise intensifica toda influência sobre o cumprimento ou não dos compromissos financeiros da população”,
explicou. De toda forma, Saldanha lembrou que não é somente a crise a responsável pelo alto número de imóveis devolvidos às instituições financeiras. Ele pondera que uma combinação de vários fatores tem feito com que o volume de casas e apartamentos levados a leilão cresça a cada mês. “O nível de desemprego, que ultrapassa os 13 milhões de brasileiros, influencia diretamente na quitação de dívidas e compromissos financeiros por parte da população, mas a falta de critérios mais rigorosos na concessão de crédito e do estabelecimento de uma política de composição administrativa mais abrangente para os contratos de financiamento habitacional também influenciam nos resultados”, justificou. Nesse sentido, o presidente da associação afirmou que falta aos bancos adotarem critérios mais rigorosos na hora de conceder o crédito, assim como aos consumidores terem uma postura mais criteriosa na hora de ir em busca de um financiamento
DISTRATOS
MP que regula rescisões de compra e venda na planta pode ser votada hoje São Paulo - A Medida Provisória (MP) que regulamenta as rescisões dos contratos de compra e venda de imóveis na planta - os chamados distratos - deve ser publicada em breve pelo governo federal, possivelmente hoje, de acordo com expectativa do vice-presidente de intermediação imobiliária do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Flávio Prando. “O governo está prestes a emitir a medida provisória. A princípio, está prevista para amanhã (hoje)”, comentou ontem, durante evento que reúne empresários e advogados do setor na sede da entidade. O governo federal foi procurado ontem para falar a respeito, mas não confirmou a data de publicação da MP. O texto final da medida provisória já foi aprovado pelos ministérios da Fazenda, Planejamento e Justiça e se encontra na Casa Civil, conforme informou o Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) na última semana. Prando disse que a regulamentação é necessária para amenizar a falta de segurança jurídica causada pelas rescisões de vendas. Ele observou que os distratos atingiram 51% das vendas de imóveis de médio e alto padrão e 24% das vendas de imóveis populares nos últimos 12 meses. “Os distratos têm causado um estrago muito grande, devastador”, frisou. O vice-presidente do Secovi-SP reclamou que a lei de incorporação imobiliária
estabelece que o contrato de compra e venda é irrevogável e irretratável, mas o Judiciário passou a analisar o caso sob a ótica do Código de Defesa do Consumidor, que prevê a possibilidade de rescisão. “Isso é que provocou a onda de distratos”, avaliou Prando. Devolução - Atualmente, a jurisprudência tem determinado que as construtoras devolvam um valor correspondente a 70% a 90% do que foi pago pelos compradores nos casos de distratos. Segundo Prado, isso tem desequilibrado as finanças das empresas e comprometido a conclusão dos empreendimentos imobiliários, situação que também prejudica os consumidores que permanecem com contratos vigentes e aguardam a entrega do imóvel. Parte das rescisões é motivada pela perda de poder aquisitivo dos consumidores, que se depararam com desemprego ou tiveram um valor mais baixo de financiamento aprovado no banco. Por outro lado, boa parte dos cancelamentos de vendas ocorreu devido à mera falta de investidores em permanecer no negócio. “Muitos distratos aconteceram porque compradores tinham uma meta de rentabilidade que, durante a crise, não foi alcançada. Então, desistiram do negócio, resolveram não brincar mais. Isso é inaceitável. Nosso negócio não permite essa insegurança jurídica”, apontou Prando. (AE)
para adquirir a casa própria. Hoje, segundo ele, a euforia fala mais alto que a responsabilidade e os contratos acabam sendo quebrados. Rigor - Além disso, há também a falta do estabelecimento de uma política de composição administrativa mais abrangente. Ele se refere a contratos mais maleáveis em casos extremos, como desemprego ou morte de uma das partes adqui-
Mutuários que compram imóveis financiados não têm garantias se perdem o emprego
A retomada dos imóveis de inadimplentes é amparada pela Lei 9.514/97, que regulamenta a execução extrajudicial. Após três parcelas do financiamento em aberto, o banco notifica o proprietário, que tem 15 dias
rentes do imóvel. “Somente os mutuários contemplados pelo programa Minha casa, minha vida contam com uma segurança, por meio do Fundo Garantidor de Habitação Popular. Os demais contratos, não”, lembrou.
Balanços Patrimoniais Semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 (Em milhares de reais) 30/06/17 30/06/16 30/06/17 R$(mil) R$(mil) R$(mil) ATIVO CIRCULANTE ................................. 678 452 PASSIVO DISPONIBILIDADES .................................. 78 6 CIRCULANTE .............................................. 9 Caixa e depósitos bancários - moeda nacional (nota 3) 78 6 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS OUTRAS OBRIGAÇÕES ............................ 9 E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS ........................................... 600 446 Fiscais e previdenciárias .................................... 9 Carteira própria (nota 3) ................................... 392 440 Provisão para pagamentos a efetuar .................. Ações de companhias fechadas ......................... 4 4 Moedas de Privatização .................................... 2 2 NÃO CIRCULANTE .................................... 13.495 Banco Central - Depósitos para capital em dinheiro (nota 4) ............................................... 202 Fiscais e previdenciárias (nota 5) ....................... 13.495 NÃO CIRCULANTE .................................... 13.620 13.498 Devedores por depósito em garantia (nota 5) .... 13.495 13.495 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (nota 7) .............. 794 Valores a receber de sociedades ligadas (nota 6) 124 INVESTIMENTOS ....................................... 1 1 Capital social de domiciliados no país ................ 1.345 Aumento de capital ........................................... 400 CETIP S/A ....................................................... 1 1 Reserva legal .................................................... IMOBILIZADO DE USO ............................. 2 Lucros (prejuízos) acumulados .......................... (951) Outras imobilizações de uso .............................. 33 (Depreciações acumuladas) .............................. (31) TOTAL DO PASSIVO ................................... 14.298 TOTAL DO ATIVO ....................................... 14.298 13.950 As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)
30/06/16 R$(mil) 65 65 29 36 13.495 13.495 390 2.599 361 (2.570)
As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)
SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2.016 ......................
Capital Social 2.599
Aumento de Capital -
Reserva Legal 361
Prejuízo do semestre .............................................................
-
-
-
(526)
(526)
SALDOS EM 30 DE JUNHO DE 2.016 .......................... MUTAÇÕES DO SEMESTRE ........................................ SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2.017 ......................
2.599 1.345
-
361 -
(2.570) (526) (788)
390 (526) 557
Aumento de capital ............................................................... Prejuízo do semestre .............................................................
-
400 -
-
(163)
400 (163)
SALDOS EM 30 DE JUNHO DE 2.017 .......................... MUTAÇÕES DO SEMESTRE ........................................
1.345 -
400 400
-
(951) (163)
794 237
Total 916
As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)
2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1 - Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que consideram as diretrizes contábeis emanadas da Lei n. 6.404/76, bem como as alterações introduzidas pelas Leis n. 11.638/07 e 11.941/09, para a contabilização das operações, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN), no que for aplicável. Assim, as informações contábeis contidas nas demonstrações financeiras dos semestres findos em 30 de junho de 2.017 e de 2.016 foram elaboradas de acordo com a Lei nº 6.404/76 e alterações introduzidas pela Lei nº 11.638/07 associadas com as instruções específicas do BACEN e em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. 2.2 - Descrição das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime contábil de competência de exercícios e considera: os efeitos da atualização dos direitos e obrigações com cláusula de correção monetária “pro-rata dia”; os rendimentos, encargos e variações monetárias, a índices ou taxas oficiais, incidentes sobre ativos e passivos circulantes e não circulantes; a provisão do imposto de renda e da contribuição social; os efeitos de ajustes de ativos para o valor de mercado ou de realização; e os rendimentos de títulos e valores mobiliários às taxas de remuneração dos títulos. b) Aplicações em títulos e valores mobiliários Os Títulos e Valores Mobiliários foram classificados como “Títulos mantidos até o vencimento” e estão demonstrados ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos, inferiores aos valores de mercado, quando aplicável. c) Valor de recuperação dos ativos Com base em análise da Administração, se o valor de contabilização dos ativos não financeiros exceder o seu valor recuperável, é reconhecida uma perda por “impairment” no resultado do semestre. Em 30 de junho de 2.017 e 2.016 não existem indícios de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. d) Passivo circulantes e não circulantes Estão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os correspondentes encargos e as variações monetárias em base “pro-rata dia”. e) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda é calculado à alíquota-base de 15% sobre o lucro tributável, acrescida do adicional de 10% previsto na legislação.A contribuição social foi calculada a alíquota de 20%. Na apuração do lucro tributável são consideradas as inclusões e exclusões previstas na legislação tributária. 3 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa são representados basicamente por dinheiro em caixa, depósitos bancários disponíveis e investimentos de curto prazo de alta
4 - BANCO CENTRAL - DEPÓSITOS PARA CAPITAL EM DINHEIRO Em 23 de junho de 2017, foi aprovado mediante Assembleia Geral Extraordinária - AGE, o aumento de capital da Distribuidora. Como procedimento regulamentado pelo Banco Central do Brasil, a Distribuidora efetuou depósito, da ordem de R$ 202, para análise e aprovação do aumento do capital. Sendo assim, em 30 de junho de 2017 a conta apresentava o seguinte saldo: 2.017 Banco Central - Depósitos para capital em dinheiro 202 Total de depósitos para o Banco Central ....... 202 5 - AÇÕES JUDICIAIS - CONTINGÊNCIAS ATIVAS E PASSIVAS O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos na Deliberação CVM nº 594/2009 e a Resolução 3.823/2009, do CMN, que aprovou a adoção do Pronunciamento Técnico CPC 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. a) Contingências ativas Estão representadas em 30 de junho por: 2.017 634 8.038 4.823 13.495
2.016 634 8.038 4.823 13.495
A PBM está movendo ações judiciais de valor relevante contra alguns bancos pleiteando o ressarcimento de diferença de atualização monetária e juros em aplicações financeiras. Nenhuma dessas ações foi recebida nos semestres findos em 30 de junho de 2.017 e de 2.016. Não foram reconhecidos ativos contingentes referentes ao Plano Verão, para as ações remanescentes os consultores jurídicos externos da Distribuidora também acreditam ser favorável o desfecho. b) Contingências passivas Estão representadas em 30 de junho por: Contribuição Social - Base Negativa ................... IRPJ sobre Juros de Mora .................................. CSLL sobre Juros de Mora ................................ Fiscais e previdenciárias .................................
30/06/17 R$(mil)
30/06/16 R$(mil)
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido (prejuízo) do semestre ................. Ajustes ao resultado do semestre . Depreciações ................................................
(163)
(526)
-
1
Lucro líquido (prejuízo) ajustado do semestre
(163)
(525)
(164)
-
124 1 (39)
9 4 13
(202)
(512)
Variações de ativos e passivos operacionais: . Aumento (redução) de Títulos e Valores Mobiliários ................................................... . Aumento (redução) de Valores a Receber de Soc. Ligadas ................................................. . Aumento (redução) de Fiscais e Previdenciárias . Aumento (redução) de Outras Obrigações .... Caixa Líquido Proveniente/Aplicado nas Atividades Operacionais............................
liquidez que são prontamente conversíveis em caixa, e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias (a partir da data de aquisição), que são utilizados pela DTVM para gerenciamento de compromissos a curto prazo. O Caixa e equivalentes de caixa em 30 de junho, compreendem: 2.017 2.016 Caixa e depósitos bancários - Moeda Nacional ... 78 6 Cotas de Fundos de Investimentos ...................... 392 440 Total de caixa e equivalentes de caixa ........... 470 446
Contribuição Social - Base Negativa ................... IRPJ sobre Juros de Mora .................................. CSLL sobre Juros de Mora ................................ Total de devedores por depósito em garantia
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS Semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 (Em milhares de reais) 30/06/17 30/06/16 R$(mil) R$(mil) RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ............................................. 28 52 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários...................................................... 28 52 RESULTADO BRUTO DAINTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA.................................... 28 52 OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS........................................ (191) (578) Despesas de pessoal ......................................... (112) (203) Despesas administrativas ................................... (72) (369) Despesas tributárias .......................................... (7) (6) RESULTADO OPERACIONAL ................... (163) (526) LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO SEMESTRE ................................................ (163) (526) R$ (mil) R$ (mil) Lucro líquido (prejuízo) do semestre por lote de mil ações .......................................... (0,01) (0,04)
13.950
Lucros (Prejuízos) Acumulados (2.044)
1 - CONTEXTO OPERACIONAL A PBM - Picchioni Belgo-Mineira Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, foi constituída em 19 de fevereiro de 1987, e esta sediada, na Avenida Carandaí n. 1.115, 22º andar, bairro Funcionários, em Belo Horizonte – MG. As operações da Distribuidora constituem-se, basicamente, na intermediação de compra e venda de títulos e valores mobiliários e na negociação com ativos financeiros.
para quitar o débito. Caso o prazo não seja cumprido, a instituição financeira pode solicitar a propriedade definitiva do bem e oferecê-lo em leilões públicos, muitas vezes, a valores abaixo de mercado.
2.017 634 8.038 4.823 13.495
2.016 634 8.038 4.823 13.495
O IRPJ e a CSLL sobre Juros de Mora, referem-se às provisões para contingências relacionadas, principalmente, com a exclusão dos juros moratórios da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social originários de ações judiciais movidas pela PBM em exercícios anteriores, para as quais obteve-se êxito no exercício findo em 31 de dezembro de 2010 (valores efetivamente recebidos). A administração da PBM revisa as contingências conhecidas e avalia as possibilidades de eventuais perdas com as mesmas, ajustando a provisão para contingências, conforme aplicável. Baseada na opinião de seus consultores jurídicos, a administração mantém registradas provisões para esses passivos contingentes em montantes considerados suficientes para fazer face a eventuais perdas decorrentes do desfecho desses processos.
Atividades de Financiamento: . Integralização de Capital - Depósito ao BACEN . Integralização de Capital - Recebimento de Soc. Ligadas .................................................
202
-
74
-
Aumento (Redução) de caixa e equivalentes de caixa .......................................................
74
(512)
- Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre - Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre
4 78
958 446
Aumento (Redução) de caixa e equivalentes de caixa .......................................................
74
(512)
As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6 – VALORES A RECEBER DE SOCIEDADES LIGADAS Conforme definidas as condições para integralização do capital definido na assembleia geral extraordinária, as empresas investidoras efetuariam pagamento no ato para depósito ao BACEN, e o restante do saldo seria parcelado em duas parcelas. Em 30 de junho de 2017 haviam valores de parcelas em aberto, conforme composto abaixo: 2.017 Belgo Mineira Comercial Exportadora S/A ......... 74 H.H Picchioni S/A - CCVM ............................... 50 Total de valores a receber de sociedades ligadas 124 7 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social - Totalmente subscrito é representado por 20.451.642 ações, sendo 10.225.821 Preferenciais e 10.225.821 Ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal (Em 30 de junho de 2016 estava representado por 13.929.170 ações, sendo 6.964.585 Preferenciais e 6.964.585 Ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal). b) Reserva Legal - Calculada na base de 5% do lucro líquido de cada exercício deixando de ser obrigatória quando atingir 20% do capital integralizado. c) Reserva para Aumento de Capital – Constituída pela quantia a ser integralizada definida em Assembleia Geral Extraordinária - AGE, datada em 23 de junho de 2017, a qual foi enviada para aprovação do Banco Central do Brasil e posterior registro na Junta Comercial do estado de Minas Gerais. d) Dividendos - Aos acionistas é assegurado um dividendo mínimo correspondente a 25% do lucro líquido de cada exercício, calculado nos termos da lei das sociedades por ações e do estatuto. 8 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Gestão de Riscos Operacionais e Ouvidoria - Em atendimento às Resoluções nos 3.464 e 3.477, do Conselho Monetário Nacional, que dispõem sobre a estrutura de gerenciamento do risco operacional e do serviço de ouvidoria para atender eventuais sugestões e reclamações do consumidor, respectivamente, vêm sendo considerada a estrutura de gestão da Instituição Líder do Conglomerado Financeiro, H. H. Picchioni S/A CCVM. CONSELHO CONSULTIVO Fernando Serva Café Carvalhaes – Presidente do Conselho; Alexandre Augusto Silva Barcelos – Conselheiro; Marivaldo Costa Chaves – Conselheiro. DIRETORIA Jonas de Oliveira -Diretor Presidente Reinaldo Bergamini -Diretor Administrativo e Financeiro RESPONSÁVEL TÉCNICO: Florentino Geraldo Ferreira Júnior - Contador – CRC- MG 042.158/O-0
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Srs. Administradores e Acionistas da PBM - PICCHIONI BELGO-MINEIRA DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Belo Horizonte - MG Opinião Examinamos as demonstrações financeiras individuais da PBM PICCHIONI BELGO-MINEIRA DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (“DTVM”) que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2.017 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da PBM - PICCHIONI BELGO-MINEIRA DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (“DTVM”) em 30 de junho de 2.017, o desempenho de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para Opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Distribuidora e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Ênfase Em decorrência de decisões estratégicas e mercadológicas, a administração da Distribuidora optou pela paralisação de suas atividades operacionais, mantendo os setores essenciais de funcionamento e cumprindo todas as obrigações principais e acessórias junto aos Órgãos Fiscais e ao Banco Central do Brasil. No semestre findo em 30 de junho de 2.017, as atividades operacionais da Companhia continuam paralisadas sem previsão da retomada
das operações. As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis aplicáveis a uma Distribuidora em continuidade normal dos negócios. Nosso relatório não contém modificação relacionada a esse assunto. Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações financeiras A administração da DTVM é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade da Distribuidora de continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a distribuidora ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Distribuidora são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
· Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. · Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Administradora. · Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. · Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Distribuidora a não mais se manter em continuidade operacional. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte - MG, 04 de agosto de 2.017 MOORE STEPHENS CONSULTING NEWS AUDITORES INDEPENDENTES CRC- MG 6.494/0-4 Adelmo de Oliveira Sócio e Diretor - Contador CRC - MG 46.235
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INTERNACIONAL BUZZ ALDRIN/NASA/DIVULGAÇÃO
CHINA
Pequim e Moscou se unem para levar o homem de volta à lua Os dois países ampliam cooperação espacial Brasília - A China e a Rússia vão assinar acordo para ampliar a cooperação espacial, que incluirá a possibilidade de missões tripuladas conjuntas à lua, informou ontem o jornal Diário do Povo. O acordo será firmado possivelmente em outubro e vai estabelecer a cooperação entre 2018 e 2022. Serão incluídas cinco áreas, entre elas o possível retorno do homem à lua e novas missões não tripuladas ao espaço. Além disso, será incluído o desenvolvimento de materiais especiais, a cooperação em satélites, a gestão da sucata espacial e a teleobservação da Terra, acrescentou o jornal, porta-voz do Partido Comunista da China. O texto lembra que este não será o primeiro acordo espacial entre Pequim e Moscou, mas o primeiro que cobre um período de cinco anos, o que permitirá estabelecer objetivos mais ambiciosos. Orçamento - Devido a problemas orçamentários, a Rússia não pôde manter o nível de ambição da antiga União Soviética no setor espacial, enquanto a China tem orçamento amplo, ainda que secreto, mas menos experiência.
O programa espacial chinês é ambicioso: para os próximos meses está previsto o lançamento de uma missão que trará à Terra amostras da Lua, e, em 2018, do primeiro módulo da sua estação espacial própria, que espera concluir em 2022. A China prevê enviar, em 2020, uma missão a Marte com um veículo robô para pesquisas científicas. No ano passado, inaugurou o maior radiotelescópio do mundo, com meio quilômetro de diâmetro. A primeira e única vez em que o homem pisou o solo lunar até então foi em 20 de julho de 1969, quando a espaçonave norte-americana Apolo 11 levou os astronautas Neil Armstrong, Edwin “Buzz” Aldrin e Michael Collins em missão ao satélite natural da Terra. Até hoje há quem não acredite nesse feito humano. Economia - O lucro das maiores empresas do setor industrial da China aumentou 16,5% em julho ante igual mês do ano passado, perdendo força em relação ao avanço de junho, de 19,1%, segundo dados publicados pelo Escritório Nacional de
Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) do país. A desaceleração dos ganhos veio em um momento em que Pequim vem implementando medidas para reduzir o endividamento das empresas e coibir especulação no setor imobiliário. Entre janeiro e julho, o lucro de companhias da indústria chinesa com receita anual superior a 20 milhões de yuans (em torno de US$ 3 milhões) superou 4,2 trilhões de yuans, representando acréscimo de 21,2% em relação ao mesmo período de 2016, de acordo com a agência de notícias estatal Xinhua. (ABr/AE)
Primeira vez que o homem pisou na Lua foi em 1969, mas ainda há quem duvide disso
Chineses criticam interferência de Trump Pequim - A China, aliada da Venezuela, divulgou ontem que a história mostra que interferência externa e sanções unilaterais apenas deixam as situações mais complexas e não ajudam a resolver problemas, depois que os Estados Unidos impuseram novas sanções contra o país sul-americano. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na sexta-feira um decreto que proíbe transações com
novos títulos de dívida do governo da Venezuela ou de sua petroleira estatal PDVSA, na tentativa de interromper o financiamento que alimenta o que os EUA afirmam ser uma “ditadura” do presidente Nicolás Maduro. Maduro, que tem frequentemente culpado os Estados Unidos por travar uma “guerra econômica” na Venezuela, considerou que os EUA estão tentando forçar a Venezuela à inadimplência, mas que não
serão bem-sucedidos. Soberania - Perguntada sobre as novas medidas dos Estados Unidos, a porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, Hua Chunying, afirmou que o posicionamento da China tem consistentemente sido de respeitar a soberania e independência de outros países e de não interferir em suas questões internas. “O problema atual na Venezuela deve ser resolvido pelo
governo venezuelano e pela própria população”, falou a repórteres. “A experiência da história mostra que interferência externa ou sanções unilaterais tornarão a situação ainda mais complicada e não ajudarão a resolver o problema atual”, acrescentou Hua. A China e a rica em petróleo Venezuela têm relações diplomáticas e comerciais próximas, especialmente em energia. (Reuters)
VENEZUELA
Ex-procuradora afirma que Maduro desviou US$ 8 mi Brasília - O impacto daBrasília - A ex-procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega, afirmou ontem, em San Jose, na Costa Rica, que tem provas de um caso em que o presidente de seu país, Nicolás Maduro, desviou entre US$ 8 milhões e US$ 10 milhões. A informação é da EFE. “Há muitos funcionários comprometidos com o caso de corrupção da Odebrecht, além do presidente Nicolás Maduro, que subtraiu do Fisco entre US$ 8 milhões e US$
10 milhões em dinheiro e os pagou a uma importante empresa”, disse Ortega em uma entrevista coletiva. Segundo a ex-procuradora-geral, para a “milionária trama de corrupção” utilizou “como fachada a empresa venezuelana chamada Contextus Comunicação Corporativa”. Essa empresa, de acordo com Luisa Ortega, é propriedade de Mónika Ortigosa, esposa de Alejandro Escarrá, que por sua vez é sobrinho de Hermann Escarrá, membro da
Assembleia Nacional Constituinte (ANC). Luisa assegurou que recentemente entregou provas desse e de outros casos a “procuradores dos Estados Unidos” e ontem ao procurador-geral da Costa Rica, Jorge Chavarría, que também exerce o cargo de secretário-geral da Associação Ibero-Americana de Ministérios Públicos. A ex-procuradora-geral destacou que no caso da Odebrecht está envolvido Diosdado Cabello, mas não
revelou detalhes do caso, como fez no Brasil, onde disse que o montante ascendia a US$ 100 milhões. “Tenho muitas provas do último escândalo de corrupção que afeta não só à Venezuela, mas toda a região. Essas provas que envolvem Cabello foram entregues a funcionários das procuradorias de Estados Unidos e Brasil e vamos continuar com outros temas”, afirmou. A ex-procuradora chegou ontem à Costa Rica e não
EUA
revelou os detalhes da sua agenda de atividades no país por motivos de segurança. Na entrevista coletiva garantiu que não retornará ao seu país porque sua vida corre perigo, mas ressaltou que seguirá lutando de fora para que na Venezuela “retorne a democracia e a liberdade”.
de extorsão que supostamente operava no Ministério Público. Após a acusação, ela abandonou a Venezuela e viajou para a Colômbia, por Aruba. A ex-procuradora, que foi vinculada ao chavismo, mas se distanciou do governo de Maduro, denunciou a ruptura da ordem constitucional no seu país após duas sentenças Destituição - Luisa Ortega foi do Tribunal Supremo que destituída em 5 de agosto pela tiravam competências do ANC, que a acusou de “atos Parlamento e limitavam a imorais” e apontou que seu imunidade dos deputados. marido fazia parte de trama (ABr)
TEXAS MILITARY DEPARTMENT/DIVULGAÇÃO
Harvey afeta mercado do petróleo Nova York - O impacto da tempestade tropical Harvey na oferta e demanda de petróleo é uma questão complexa e que pode levar semanas para ficar claro. O fechamento do Canal de Houston, usado por embarcações, e de outros portos no Texas pode enfraquecer a importação de petróleo, mas também limita exportações de petróleo e combustíveis. As refinarias, por sua vez, reduziram fortemente sua produção de combustível. Analistas do Goldman Sachs estimam que 16,5% da capacidade total de refino de petróleo dos EUA está paralisada e que deve haver mais fechamentos de refinarias, conforme a tempestade continua a afetar a região. A demanda, porém, também foi atingida. O Goldman
aponta que o impacto de Harvey sobre a demanda por gasolina “é grande e pode durar vários meses”. Exportações - A Guarda Costeira dos Estados Unidos continuava a restringir movimentos de barcos nos principais portos do Texas, três dias após a chegada da tempestade Harvey gerar grandes alagamentos na costa do estado americano. Houston, o segundo porto mais movimentado do país, de onde mais de 70% das exportações dos Estados Unidos são embarcadas, tem recebido apenas uma pequena fração das chegadas diárias de navios, com permissão especial da Guarda Costeira. Os portos de Galveston e Freeport também foram
fechados, com milhares de pessoas que seguiriam para Galveston em três cruzeiros agora à espera da reabertura do porto. A ExxonMobil cortou o volume de refino na região e retomará as operações normais apenas quando o canal de Houston for reaberto. Vítimas - Autoridades norte-americanas de enfrentamento a desastres divulgaram ontem que estão comprometidas em liberar recursos federais para o Texas o mais brevemente possível para ajudar a lidar com os estragos provocados pela tempestade tropical Harvey, e estimaram que 450 mil pessoas devem solicitar assistência. O chefe da Agência Federal de Resposta a Desastres
dos EUA, Brock Long, disse que mais de 30 mil pessoas devem ser transferidas para abrigos temporários devido à passagem da tempestade, que atingiu o continente durante o fim de semana. Uma declaração de desastre solicitada pelo governador de Louisiana deve ser autorizada, segundo ele. Já o diretor do Serviço Nacional Meteorológico dos EUA afirmou que há uma incerteza sobre o trajeto da tempestade Harvey, que estava sobre o Texas. A enchente decorrente da tempestade matou pelo menos sete pessoas no Texas e deve retirar 30 mil pessoas de casa. Autoridades alertaram ontem que inundações devem aumentar nos próximos dias. (AE/Reuters) Tempestade tropical causa prejuízos especialmente no Texas
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POLÍTICA PORTALIS
Renan já responde a 17 inquéritos no Supremo Brasília - O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou neste mês a abertura de mais um inquérito sobre o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), desta vez por suspeitas de irregularidades no Postalis, o fundo de pensão dos servidores dos Correios. Com esse, Renan é alvo de 17 inquéritos no Supremo - 13 deles no âmbito da Operação Lava Jato -, além de ser réu em uma ação penal após a Corte receber denúncia sob acusação de peculato em dezembro do ano passado. Os indícios de irregularidades no Postalis surgiram durante as investigações da Lava Jato e foram enviados em maio ao ministro Edson Fachin, relator dos casos relacionados à operação no STF. Fachin entendeu que as suspeitas não tinham conexão com os esquemas apurados na Lava Jato e determinou sua redistribuição. No início deste mês, o caso foi sorteado para Barroso, que autorizou a instauração do inquérito no último dia 9. Na última quarta-feira, Barroso retirou o sigilo e determinou que a Polícia Federal faça diligências. Conforme o pedido de abertura do inquérito feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o foco da investigação são operações milionárias realizadas pelo Postalis com a compra de papéis de empresas de fachada que seriam geridas por Milton Lyra e Arthur Machado -o primeiro, um lobista ligado ao PMDB e a Renan, segundo as apurações. Algumas dessas operações consistiam na criação de empresas com o objetivo de emitir debêntures que seriam integralmente adquiridas pelo Postalis. Os investigados Lyra e Machado teriam captado R$ 570 milhões do fundo em investimentos que, segundo a PGR, “nunca saíram do papel”. Entre os indícios que constam do despacho de Barroso, há menção a um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que aponta movimentação atípica nas supostas empresas de fachada dos operadores Lyra e Machado, trechos da delação do ex-senador Delcídio do Amaral sobre a influência de Lyra no Postalis e partes da delação do doleiro Alberto Youssef sobre a relação de Renan com o fundo previdenciário. “No presente caso, um primeiro exame dos autos revela elementos de participação direta do Parlamentar (Renan) nos fatos narrados. Não se está diante de notícia sem qualquer apoio indiciário ou de notícia fundada somente em denúncia anônima, devendo-se dar prevalência, diante disso, ao interesse da sociedade em ver esclarecidos os fatos”, escreveu Barroso. Defesa - O senador Renan Calheiros disse, por meio de nota de sua assessoria, que essa é “mais uma acusação sem provas”. “Essa é uma história requentada e mais uma acusação do procurador sem provas. O ministro Teori (Zavascki, antigo relator da Lava Jato no STF) devolveu uma denúncia contra mim considerando-a inepta e outra já foi arquivada. Essa também será porque nunca tive lobista ou operador. Nunca autorizei que falassem em meu nome em nenhum lugar, muito menos na Postalis”, afirmou Renan. A reportagem não conseguiu localizar ontem Milton Lyra e Arthur Machado. (FP)
OPERAÇÃO LAVA JATO
PGR faz nova denúncia contra Jucá Senador é acusado de receber R$ 150 mil da Odebrecht para campanha de filho VALTER CAMPANATO/ABr
Brasília - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma denúncia contra o senador Romero Jucá (PMDB-RR), com base na delação da Odebrecht. O ex-diretor de relações institucionais da empreiteira Cláudio Melo Filho associou uma doação de R$ 150 mil destinada à campanha eleitoral do filho do senador ao trabalho de Jucá em benefício da empresa durante a tramitação das medidas provisórias 651/2014 e 656/2014. Jucá foi denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Já o delator da Odebrecht foi denunciado por corrupção ativa. O caso precisa ser submetido pelo relator da Lava Jato na Corte, ministro Edson Fachin, à análise da 2ª Turma para que os ministros decidam se Jucá vai responder a uma ação penal.
“Não há dúvidas de que o sistema eleitoral foi utilizado para o pagamento disfarçado de vantagem indevida a partir de ajuste entre Romero Jucá e o executivo do Grupo Odebrecht Cláudio Melo Filho”, disse Rodrigo Janot sobre a atuação de Jucá. Esta é a terceira denúncia encaminhada pela PGR contra Jucá em uma semana. No início da semana passada, o senador foi denunciado em investigação sobre a Operação Zelotes. Na última sexta-feira, o peemedebista foi denunciado na Lava Jato ao lado do ex-presidente José Sarney (PMDB), do ex-presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) e dos senadores Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) e Valdir Raupp (PMDB-RO), por corrupção passiva e lavagem de dinheiro envolvendo desvios na Transpetro. No inquérito que gerou a denúncia, Janot apontou que o
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) ATIVO CIRCULANTE ...................... Disponibilidades................................ Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no mercado aberto ............ Títulos e valores mobiliários e instr. financ. derivativos ........................... 4 Carteira própria ................................. Vinculados à prestação de garantias ..... Relação interdependências ............... Transferências internas de recursos ....... Outros créditos ................................. Rendas a receber ............................... Negociação e intermediação de valores Diversos ........................................... 5 (Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa) ......................... Outros valores e bens ....................... Despesas antecipadas ........................
30/06/17 66.729 2.050 13.879 13.879
30/06/16 72.368 4.336 27.460 27.460
12.372 2.460 9.912 177 177 37.579 3 56 37.576
17.022 51 16.971 438 438 22.643 15 91 22.593
Notas PASSIVO CIRCULANTE ................ Outras obrigações ........................... Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados .............................. Fiscais e previdenciárias ................... Negociação e intermediação de valores Instrumentos financeiros e derivativos Diversas ..........................................
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ............................................ Outras obrigações ........................... Fiscais e previdenciárias ...................
(56) 672 672
(56) 469 469
PERMANENTE ................................ Investimentos ................................... Participações em coligadas e controladas 6 Outros investimentos .......................... (Provisões para perdas) ...................... Imobilizado de uso............................. 7 Outras imobilizações de uso ................ (Depreciações acumuladas) ................. Diferido ............................................ Gastos de organização e expansão ....... (Amortização acumulada) ................... Intangível.......................................... Ativos intangíveis ............................... (Amortização acumulada) ...................
5.174 896 202 707 (13) 2.185 5.632 (3.447) 2.093 2.136 (43)
5.629 752 99 666 (13) 2.782 5.930 (3.148) 3 102 (99) 2.092 2.125 (33)
PATRIMÔNIO LÍQUIDO ............... Capital De domiciliados no país ................... Reservas de lucros ............................. Ajuste de avaliação patrimonial ..........
TOTAL DO ATIVO ............................
71.903
77.997
TOTAL DO PASSIVO ......................
30/06/17 4.500 4.500
30/06/16 26.815 26.815
138 2.350 325 1 1.686
143 23.221 263 3.188
40.482 40.482 40.482
23.461 23.461 23.461
8
8
9
26.921
27.721
15.000 7.609 4.312
13.367 8.145 6.209
71.903
77.997
Lucros/ Prejuízos Acumulados -
Total 25.741 (1.862) 1.633 (1.200) 2.609 26.921 1.180 20.604 1.817 (1.633) (18.515) 25.448 27.721 7.117
(1.200) 2.609 (1.409) (1.788) (18.515) 25.448 (5.145) 1.788
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL Títulos dados em garantia - Outros H. H. Picchioni S/A - Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários, Refere-se a ações de empresas de capital aberto a serem entregues aos constituída sob a forma de Sociedade Anônima Fechada é uma instituição acionistas da Corretora como pagamento “in natura” de futura redução financeira subordinada às normas emanadas pelo Banco Central do Brasil do capital social. e pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, tendo como objetivo operar em recinto ou sistema mantido por bolsa de valores, bem como as atividades autorizadas pelos órgãos aos quais é subordinada. As demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria e 7. IMOBILIZADO DE USO autorizadas para emissão em 24 de agosto de 2017.
4. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Cotas de fundos de renda fixa - Fundo Bradesco ...... Títulos renda variável - Ações de companhias abertas .......................................................... Títulos renda variável - Ações de companhias fechadas ........................................................... Títulos renda variável - Recibos por empréstimos Títulos dados em garantia de operações em bolsa . Títulos dados em garantia Outros ......................
30/06/17 30/06/16 2.017 320
40
9 114 9.912 12.372
11 3.488 13.483 17.022
30/06/17 30/06/16 10.825 7.082 6.155 4.670
2.916 4.166
(20) (20)
(173) (173)
Despesas da Intermediação Financeira ........... Resultado de operações de câmbio .................... Resultado Bruto da Intermediação Financeira
10.805
6.909
Outras Receitas (Despesas) Operacionais ...... Receitas de prestação de serviços ...................... Despesas de pessoal .......................................... Outras despesas administrativas ......................... Despesas tributárias ........................................... Resultado de participações em coligadas e Controladas ..................................................... Outras receitas operacionais ............................... Outras despesas operacionais ............................
(6.106) 104 (3.828) (3.214) (723)
39.449 886 (5.229) (7.080) (3.093)
(42) 1.945 (348)
(134) 55.788 (1.689)
Resultado Operacional ......................................
4.699
46.358
Resultado Não Operacional ..................................
(61)
1.876
Resultado Antes da Tributação Sobre o Lucro
4.638
48.234
Imposto de renda e contribuição social ..................
(2.029) (22.786)
Lucro Líquido do Semestre ...............................
2.609
25.448
Lucro por lote de 1.000 ações - R$ ......................
0,60
5,89
5. OUTROS CRÉDITOS - DIVERSOS
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Em milhares de reais) Reservas de Lucros Ajuste de Capital Reserva Reserva Avaliação Social Legal Estatutária Patrimonial SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 ....................... 13.367 3.000 3.200 6.174 Ajustes de avaliação patrimonial - Tits. Disp. p/ venda ............. (1.862) Cancelamento da redução de capital social - AGE de 30/05/17 1.633 Dividendos pagos antecipadamente ......................................... Lucro líquido do semestre ....................................................... Transferência para reservas ..................................................... 1.409 SALDOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 ................................ 15.000 3.000 4.609 4.312 1.633 1.409 (1.862) MUTAÇÕES NO SEMESTRE ............................................. SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ....................... 15.000 3.000 4.392 Ajustes de avaliação patrimonial - Tits. Disp. p/ venda ............. 1.817 Redução de capital social - AGE de 22/04/16 ......................... (1.633) Dividendos pagos antecipadamente ......................................... Lucro líquido do semestre ....................................................... Transferência para reservas ..................................................... 5.145 SALDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 ................................ 13.367 3.000 5.145 6.209 MUTAÇÕES NO SEMESTRE ............................................. (1.633) 5.145 1.817
3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. Apuração do Resultado Apurado de acordo com o regime de competência. b. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez As aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas ao custo mais rendimentos auferidos até a data do balanço. c. Títulos e Valores mobiliários São classificados de acordo com a intenção de negociação pela administração em três categorias específicas, atendendo aos seguintes critérios de contabilização: a) Títulos para negociação - Incluem os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativos e frequentemente negociados. Estes títulos são ajustados ao valor de mercado, em contrapartida ao resultado do período; b) Títulos disponíveis para a venda - Incluem os títulos e valores mobiliários que não se enquadram como para negociação, nem como mantidos até o vencimento - “ajuste a valor de mercado”, em contrapartida a conta destacada do patrimônio líquido; e c) Títulos mantidos até o vencimento - Incluem os títulos e valores mobiliários, exceto ações resgatáveis, para os quais haja intenção ou obrigatoriedade e capacidade financeira da Instituição para a sua manutenção em carteira até o vencimento, avaliadas pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos em contrapartida ao resultado do período. d) Títulos dados em garantia - Incluem os títulos e valores mobiliários dados em garantia de outras operações, que não sejam em bolsas. d. Investimentos Representado, basicamente, por títulos da Bolsa de Valores de Minas - Espírito Santo - Brasília e Cetip, e investimentos relevantes em coligadas e controladas avaliados pelo método de equivalência patrimonial. O título da bolsa (Bovmesb) é atualizado em contrapartida de Reservas Estatutárias. e. Imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição. As depreciações foram calculadas pelo método linear, observando-se as seguintes taxas anuais: Móveis e Equipamentos, Sistema de Comunicação - Equipamentos e Sistema de Segurança - 10%; e Sistema de Processamento de Dados e Veículos - 20% - Instalações - A depreciação sobre as benfeitorias em imóveis de terceiros é calculada de acordo com prazo de locação. f. Intangível Representado por gastos com cessão parcial de direitos de uso de infraestrutura técnica de lojas no “Boulevard Shopping”, “Shopping Del Rey”, “BH Shopping”, “Diamond Mall”, “Vila Olímpia”, “Minas Shopping”, “Shopping Contagem”, e “Shopping Pátio Savassi”. Também representado por licença de uso de software, aplicativo para dispositivos móveis, marcas e patentes, e sessão de carteira e cadastro de clientes. g. Imposto de Renda e Contribuição Social A provisão para imposto de renda é calculada à alíquota-base de 15% do lucro tributável, acrescida do adicional de 10% previsto na legislação. Em 21 de maio de 2015 foi editada a Medida Provisória nº 675, que alterou a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das pessoas jurídicas de seguros privados, de capitalização e das instituições financeiras, de 15% para 20%. Em 07 de outubro de 2015 o projeto da referida medida provisória foi aprovado, acarretando na mudança da alíquota da CSLL a partir de 1º de setembro de 2015. h. Negociação e Intermediação de Valores (Ativo e Passivo) Demonstradas pelo valor das operações de compra ou venda de títulos efetuadas junto às Bolsas de Valores, por conta própria e de clientes, pendentes de liquidação dentro do prazo regulamentar.
Receitas da Intermediação Financeira ............. Resultado de operações com títulos e valores Mobiliários ...................................................... Resultado de operações de câmbio ....................
Adiantamentos e antecipações salariais ................ Adiantamentos para pagamentos de nossa conta .. Devedores por depósitos em garantia Fiscal ....... Impostos e contribuições a compensar ................ Pagamentos a ressarcir ........................................ Títulos e créditos a receber .................................
Devedores por depósitos em garantia - Fiscal Depósitos judiciais decorrentes de mandado de segurança ajuizado pela Corretora, pleiteando suspensão de exigibilidade de IRPJ e CSLL incidentes sobre o recebimento de juros de mora e de PIS e COFINS incidentes sobre o ressarcimento das diferenças de correção monetária verificada em razão do “Plano Verão”, na ocasião da Lei nº 7.730/89. 6. PARTICIPAÇÕES EM CONTROLADA E COLIGADA PBM-Picchioni Belgo Mineira DTVM S.A Semestre findo em 30/06/17 Capital social ........................................................... 1.745 Quantidade de ações possuídas ................................ 6.765.977 Percentual de participação ....................................... 25,5% Patrimônio líquido .................................................... 557 Resultado do 1º semestre ......................................... (164) Investimento inicial ................................................... 142 Resultado da equivalência patrimonial ....................... (42) Subscrição de ações ................................................ 102 Investimento em 30/06/17 ........................................ 202
Edificações ............................................................................................................... Móveis e equipamentos de uso .................................................................................. Sistema de processamento de dados ......................................................................... Sist. de comunicação - Equipamentos ........................................................................ Sist. de comunicação - Direitos de uso ...................................................................... Sistema de segurança ................................................................................................ Sistema de transporte ................................................................................................ Instalações ................................................................................................................
8. OUTRAS OBRIGAÇÕES - FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS 30/06/17 30/06/16 Passivo circulante IRPJ a recolher 2017 .......................................... 1.109 CSLL a recolher 2017 ........................................ 919 IRPJ a recolher 2016 .......................................... - 12.620 CSLL a recolher 2016 ........................................ - 10.166 REFIS Lei 12.996/2014 .................................... 117 200 Impostos e contribuições sobre salários ............... 149 164 Outros impostos e contribuições .......................... 56 71 2.350 23.221 Exigível a longo prazo IRPJ exercício de 2011 .................................. (a) CSLL exercício de 2011 ................................ (a) COFINS ....................................................... (a) PIS ................................................................ (a) Efeitos tributários sobre ajuste de avaliação patrimonial ....................................................... REFIS Lei 12.996/2014 .................................... Processo IRPJ - Depósito Judicial 2016 ......... (a) Processo CSLL - Depósito Judicial 2016 ....... (a)
7.019 4.211 7.129 1.159
6.450 3.870 6.379 1.036
3.888 8.922 8.154 40.482
5.608 118 23.461
30/06/17 30/06/16 52 56 1 36.638 17.736 774 4.708 58 56 54 36 37.576 22.593
Semestre findo em 30/06/16 Capital social ........................................................... Quantidade de ações possuídas ................................ Percentual de participação ....................................... Patrimônio líquido .................................................... Resultado do 1º semestre ......................................... Investimento inicial ................................................... Resultado da equivalência patrimonial ....................... Investimento em 30/06/15 ........................................
Custo Corrigido 1.974 527 1.018 83 41 139 396 1.454 5.632
30/06/2017 Depreciação/ Amortização Acumulada (715) (336) (943) (53) (86) (85) (1.229) (3.447)
2.599 3.551.938 25,5% 916 (526) 234 (135) 99 30/06/2016
Valor Líquido 1.259 191 75 30 41 53 311 225 2.185
não defendeu interesses de nenhum grupo empresarial pois sua atuação é “de cunho nacional” e que recebeu “diversos representantes de variados setores da economia” com sugestões de emenda na época da MP 651. Ele afirmou ainda que conversou com “diversos setores empresariais” na busca por “meios legais” para que o partido disputasse as eleições e, entre estas pessoas, estava Cláudio Melo. (AE)
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Em milhares de reais)
As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem as disposições da Lei das Sociedades por Ações, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional - CMN, consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições Financeiras - COSIF, bem como os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC.
Captação - Em depoimento à PF durante as investigações, Rodrigo Jucá disse que seu pai participava da captação de recursos para sua campanha a vice-governador. Segundo ele, seu pai não falava sobre a origem ou motivação das doações captadas para sua campanha e ficou sabendo da doação de empresas como a Odebrecht em decorrência das investigações. Já Jucá afirmou à PF que
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS (Em milhares de reais, exceto lucro por ação expresso em reais)
H.H. PICCHIONI S.A. CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS Carta Patente: A-67/1701 CNPJ Nº 17.312.083/0001-57
Notas
-governador em Roraima. A Odebrecht doou ao diretório do PMDB no Estado o valor de R$ 150 mil. Chamado pela Polícia Federal para prestar esclarecimentos sobre o tema, o delator afirmou que a Odebrecht não tinha interesse na atuação de Rodrigo Jucá em Roraima e que a doação foi feita “justamente pela condição de Rodrigo Jucá ser filho do Romero Jucá senador”.
delator da Odebrecht “afirma que no bojo das discussões em torno das emendas que seriam propostas em benefício da Odebrecht, o senador solicitou que o grupo contribuísse para campanha do seu filho, Rodrigo de Holanda Menezes Jucá, ao governo do Estado de Roraima, na qualidade de vice-governador”. O delator disse ter sido procurado por Jucá com a informação de que ele poderia se tornar o relator da MP 651, de 2014, na Comissão Mista de análise do tema. Segundo o executivo, considerando o relacionamento que era mantido entre ambos, Jucá apresentou 4 emendas de interesse da empresa e atuou junto ao Executivo para garantir a aprovação do texto. Melo Filho diz ainda ter recebido solicitação de Jucá para ajudar na campanha eleitoral do filho do senador, então candidato a vice-
Valor Líquido 1.310 220 142 32 41 66 390 581 2.782
9. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social O capital social, totalmente subscrito e integralizado, está representado por 4.320.687.495 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em Assembleia Geral Extraordinária de 30.05.17 ocorreu o cancelamento da redução do Capital Social no valor de R$ 1.633 mil, sendo o mesmo recomposto para R$ 15.000 mil. Reserva Legal Constituída, quando aplicável, à base de 5% do lucro líquido apurado, limitada a 20% do capital social. Reserva Estatutária Saldo resultante da destinação de lucros apurados em períodos anteriores, em conformidade com o Estatuto Social da Corretora, utilizado para pagamento de dividendos e compensação de prejuízos.
30/06/17 30/06/16 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do semestre ................................. Ajustes: Depreciações e amortizações ................................ Resultado de participações em coligadas e controladas Lucro ajustado .................................................. (Acréscimo) decréscimo de ativos .................... Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos ........................................ Relação interdependências .................................... Operações de créditos .......................................... Outros créditos ..................................................... Outros valores e bens ........................................... Acréscimo (decréscimo) de passivos ................ Outras obrigações ................................................ Caixa líquido das atividades operacionais ........ Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de imobilizado ...................................... Redução de imobilizado ........................................ Aumento do intangível ........................................... Redução de intangível ........................................... Caixa líquido das atividades de investimento .. Fluxo de caixa das atividades de financiamento Dividendos distribuídos ......................................... Redução/Reversão de capital social ...................... Caixa líquido das atividades de financiamento Reduçao de caixa e equivalentes de caixa ....... Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre . Redução de caixa e equivalentes de caixa .......
2.609
25.448
211 (60) 2.760 (13.692)
110 134 25.692 2.509
(190) 127 (13.505) (124) (5.340) (5.340) (16.272)
1.306 21 157 1.163 (138) (8.605) (8.605) 19.596
(8) 136 (22) 61 167
(177) (70) (247)
(1.200) (18.515) 1.633 (1.633) 433 (20.148) (15.672) (799) 31.601 32.595 15.929 31.796 (15.672) (799)
As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis 10. CONTAS DE COMPENSAÇÃO As contas de compensação que registram responsabilidades diversas assumidas pela Corretora, estão assim distribuídas: 30/06/17 30/06/16 Títulos e valores mobiliários ................................. 12.372 17.022 Títulos mantidos até o vencimento ..................... 3.488 Títulos para negociação .................................... 11.929 13.483 Títulos disponíveis para venda .......................... 443 51 Títulos privados renda variável ....................... 443 51 Custódia de Valores ............................................ 37.683 50.336 Depositários de valores em custódia ................. 37.001 49.695 Próprios ........................................................ 14.773 28.342 Terceiros ....................................................... 22.228 21.353 Títulos caucionados .......................................... 682 641 Negociação e intermediação de valores ............... 275 3.470 Valores em garantia de operações ..................... 275 3.470 Contratos ........................................................... 19.830 20.130 Contratos de administração de carteiras ............ 1.690 Contratos de seguros contratados ..................... 15.830 14.440 Conta garantida ................................................ 4.000 4.000 Controle ............................................................. 1.829 3.800 Créditos baixados como prejuízo ...................... 56 56 Valores capital realizado e PL mínimos de participadas .................................................. Outras contas de compensação ativas ...............
385 1.388 71.989
385 3.359 94.758
11. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Todas as operações estão refletidas nos registros contábeis e as aplicações financeiras obedecem aos requisitos de segurança e credibilidade das instituições financeiras, atendendo a critérios gerenciais definidos. 12. ATIVO CONTENCIOSO A Corretora está movendo ações judiciais de valores relevantes, contra diversos Bancos, buscando se ressarcir de diferenças não pagas por ocasião da Lei nº 7.730/89. 13. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Gestão de Riscos e de Capital Em atendimento às Resoluções do Conselho Monetário Nacional nºs: 3.380/06, 3.464/07, 3.721/09, 3.988/11, 4.090/12 e 4.327/14 que dispõem, respectivamente, sobre a implementação da estrutura de gerenciamento de risco operacional, de risco de mercado, de risco de crédito, de capital, de risco de liquidez e de responsabilidade socioambiental, do conglomerado financeiro liderado pela H. H. Picchioni S/A-CCVM, a Corretora instituiu uma unidade responsável, ligada diretamente à sua Diretoria. Esta estrutura é responsável pelo gerenciamento dos riscos e de capital, englobando políticas e estratégias que permitem a identificação, a mensuração, o controle e a mitigação dos riscos, de forma a assegurar sua exposição a níveis aceitáveis e compatíveis com a capacidade da Instituição, bem como de avaliar, monitorar e controlar o gerenciamento de capital da Instituição. A Corretora mantém um adequado monitoramento da carteira de negociações, zelando pelo seu alinhamento com as políticas e estratégias definidas pela Diretoria e pelo Banco Central do Brasil e adota a metodologia de “Abordagem do Indicador Básico” para cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE). A descrição da estrutura e os relatórios de correções tempestivas a que se referem os normativos acima relacionados encontram-se arquivados na sede da Corretora, à disposição dos órgãos competentes e do público em geral. A estrutura da gestão de riscos e capital está evidenciada no Manual de Controles Internos e disponibilizada na Intranet, e foi aprovada pela Diretoria, que se responsabiliza pelas informações divulgadas. Ouvidoria - Foi instituído pelo Conglomerado Financeiro Picchioni a Área de Ouvidoria, desde dezembro de 2007, para atuar como um canal de comunicação entre a Corretora e seus clientes, inclusive na mediação de conflitos. São registradas todas as manifestações oferecendo respostas rápidas e de qualidade, de acordo com as necessidades e exigências dos seus clientes. Atualmente, a Resolução nº 4.433/15 dispõe sobre a instituição organizacional de ouvidoria. Heitor Mascarenhas Picchioni Diretor
Ajuste de avaliação patrimonial Corresponde ao ajuste a valor de mercado, líquido dos efeitos tributários, dos títulos classificados na categoria de títulos disponíveis para venda. Dividendos Aos acionistas é garantido estatutariamente um dividendo mínimo obrigatório a 25% do lucro líquido do exercício, calculado nos termos da Lei das Sociedades por Ações.
Marivaldo Costa Chaves Diretor Administrativo-Financeiro Florentino Geraldo Ferreira Júnior Contador CRCMG 042.158/O-0
a) Valores depositados em juízo, conforme descrito na nota 5. RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Acionistas e Administradores da H. H. PICCHIONI S/A CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS Belo Horizonte – MG Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da H. H. PICCHIONI S/A CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis significativas. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da H. H. PICCHIONI S/A CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS em 30 de junho de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BCB. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Corretora, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central
do Brasil – BCB, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Corretora continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis a não ser que a administração pretenda liquidar a Corretora ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Corretora são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: · Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
· Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Corretora. · Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. · Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Corretora. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Corretora a não mais se manter em continuidade operacional. · Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 24 de agosto de 2017. SOLTZ, MATTOSO & MENDES Auditores Independentes CRCMG Nº 002.684/O Isaias Rotstein Soltz Contador CRCMG 18.253/O-6
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 2017
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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br
PLANALTO
Temer cobra aprovação das metas fiscais Nas vésperas da viagem à China, presidente pede empenho a ministros nas votações da TLP e do Refis Brasília - Na reunião ministerial, convocada um dia antes de se ausentar do País por uma semana, o presidente Michel Temer pediu empenho de todos os ministros políticos do governo para tentar garantir a aprovação, o mais rápido possível, de preferência hoje do projeto de lei que eleva para R$ 159 bilhões as metas fiscais para este e o próximo ano. O presidente fez questão de avisar a todos, no entanto, que “a reforma da Previdência não foi abandonada”, ao contrário, será levada adiante porque ela terá de ser feita, de qualquer jeito, e se for levada à frente, agora, facilitará o próximo governo que for eleito. Temer quer ver aprovado ainda neste período de sua viagem à China a nova Taxa de Longo Prazo (TLP), taxa de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e o novo Refis. O presidente está muito preocupado com o entrave na máquina pública e precisa da aprovação do aumento da meta para poder liberar os gastos públicos e investimento em setores estratégico “Se não aprovarmos a nova meta, vamos ter que cortar fundo no orçamento
de todos”, avisou. Temer mandou ainda que todos entreguem um balanço das suas principais ações do governo em suas pastas, nos últimos 15 meses O objetivo é responder às críticas e mostrar que o governo está trabalhando e como está trabalhando, para apresentar resultados à sociedade. Com isso, o governo quer também reverter a batalha da comunicação que reconhece que tem perdido diuturnamente. Na reunião, o presidente Temer avisou ainda que quer retomar as reuniões setoriais com os ministros quando voltar da China e focar na gestão. Segunda denúncia - Temer quer, ainda, empenho e alerta de ministros e líderes na defesa do seu governo, ainda mais neste momento em que há uma expectativa de que o procurador da República, Rodrigo Janot, poderá apresentar a segunda denúncia contra ele, quando estiver viajando para a China, para a reunião dos Brics. E nesta tentativa de reverter a batalha perdida da comunicação, o presidente Temer, depois de se pronunciar na reunião ministerial determinou aos ministros
FABIO RODRIGUES POZZEBOM / ABr
O presidente Michel Temer avisou que a reforma da Previdência não foi abandonada
do Meio Ambiente, Sarney Filho, e das Minas e Energia, Fernando Coelho Bezerra, deixassem a reunião e fossem anunciar o novo decreto que tenta detalhar toda a ação do governo em relação à reserva nacional do cobre e seus associados, Renca. Temer quer reação dos ministros aos ataques contra o governo. Embora não querendo admitir formalmente que, neste caso, o governo perdeu a batalha da comunicação, já que foram necessárias várias entrevis-
tas e explicações para tentar reverter o cenário negativo criado com o anúncio da medida, o ministro das Minas e Energia disse que “houve uma confusão quando se falou em reserva mineral e houve associação a reserva florestal, que não é e sempre foi reserva mineral”. Na reunião ministerial, Temer pediu “empenho total” dos ministros políticos e dos líderes dos partidos da base aliada para aprovar as medidas prioritárias. Ele vai se encontrar com alguns
destes líderes ainda hoje, justamente para reforçar a estratégia, a fim de garantir a aprovação dos três pontos fundamentais pro governo neste momento - meta fiscal, Refis e TLP. O presidente anunciou ainda que, em seguida, quer levar adiante a simplificação tributária. Sobre reforma política, preferiu deixar o assunto com a Câmara. Retaliações - Em entrevista coletiva após a reunião ministerial, o ministro-chefe da
Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo não teme retaliações por estar demitindo do governo aliados de deputados de partidos da base que votaram a favor da aceitação da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer. Segundo o ministro, o governo está dando “tratamento correspondente” a esses parlamentares. “Só houve e só haverá demissão nas indicações de parlamentares que resolveram não se perfilar com o governo. O que está se dando é um tratamento correspondente», afirmou o ministro. Após comentar o clima da reunião, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, defendeu que a área econômica é hoje a principal fonte de entusiasmo no governo. Meirelles afirmou que o clima do encontro foi forte, de “confiança” e de “entusiasmo” com o que já foi feito e está sendo feito pelo governo. “E principalmente com os resultados que estão sendo alcançados principalmente pela área econômica”, afirmou. “É o emprego, o crescimento, a taxa de juros e inflação caindo”, completou. (AE)
REGRAS ELEITORAIS
Deputados voltam a negociar hoje uma proposta de reforma política Brasília - A Câmara dos Deputados tenta retomar hoje a votação da reforma política, travada por falta de acordo sobre as duas principais modificações nas regras eleitorais em debate: a adoção do “distritão” como sistema de votação para o Legislativo e a criação de um fundo abastecido com verbas públicas para custear as campanhas. Diante disso, os deputados estudam levar antes ao plenário temas já votados no Senado e sobre os quais há mais entendimento, a extinção das coligações e o estabelecimento de uma cláusula de barreira para acesso ao Fundo Partidário e à propaganda no rádio e na televisão. Os principais articuladores e líderes de bancada vão discutir estratégias em reunião na manhã de hoje com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que assumirá o Palácio do Planalto por causa da viagem do presidente Michel Temer à China. Maia despachará da Presidência da República de olho nas votações em plenário. Como o primeiro vice-presidente, Fábio Ramalho (PMDB-MG), acompanhará a comitiva de Temer, as sessões da Câmara serão presididas pelo deputado André Fufuca (PP-MA). A expectativa é de votações tumultuadas por obstrução da oposição Maia planeja que o plenário avalie hoje o sistema de votação e o fundo eleitoral, segundo o deputado Vicente Cândido (PT-SP), relator da proposta de emenda constitucional (PEC) 77/2003, que introduz esses temas. Na semana passada, o presidente
interrompeu a votação pela terceira vez depois de retirar a previsão de que o fundo seria custeado com R$ 3,6 bilhões do Tesouro, equivalentes a 0,5% da receita corrente líquida. O governo envia nesta semana a Lei Orçamentária Anual (LOA) ao Congresso, e também deve ser retomada a discussão sobre a origem do dinheiro para custear o fundo eleitoral. Como os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sinalizaram que se mantêm contra as doações empresariais, os parlamentares terão de estabelecer se vão abrir mão do horário eleitoral e propaganda partidária, emendas coletivas ou se vão remanejar recursos ao Fundo Partidário para reforçar o caixa já existente. Liderada por Maia e com apoio de Cândido, a ala governista vai tentar mais uma cartada para mudar o sistema eleitoral. Como não atingiram os 308 votos necessários para adotar o “distritão” (modelo majoritário puro pelo qual só os mais votados de cada Estado se elegem, desprezando os votos de legenda), eles querem agora emplacar uma nova adaptação, o “distritão misto”. Por esta variante, metade das vagas de um Estado seria destinada aos mais votados em todo o território e a outra metade seria indicada pelos partidos numa lista pré-ordenada. A ideia é tentar atrair o PT e o PCdoB, defensores da lista fechada, e assim destravar a mudança no sistema de votação para 2018, abrindo também espaço para aprovar o fundo público atrelado à proposta. Na base
governista, PR, PRB e PPS fecharam questão contra o «distritão” Cândido admite, porém, que a PEC 282/2016, relatada pela deputada Shéridan (PSDB-RR), passe à frente. O substitutivo da tucana foi aprovado na semana passada na comissão especial correspondente. Ela antecipou o fim das coligações para 2018, o que gerou insatisfações na oposição. Coligações - Há uma articulação, porém, para que um destaque de plenário retome a previsão de vigência do fim das coligações para 2020, como havia sido aprovado pelo Senado. “A tendência é que seja restabelecido o texto original”, disse o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). “Há um acordo para recuperar no plenário e manter as coligações em 2018”, afirmou o líder do PR, José Rocha (BA). Os parlamentares correm contra o tempo. Para valer nas eleições do ano que vem, as novas regras devem ser aprovadas até a primeira semana de outubro. A ideia inicial era de que a Câmara concluísse todas as votações nesta semana para que o Senado apreciasse as normas no mês que vem, mas eles não devem conseguir cumprir o prazo. Há um temor de que nenhum a mudança seja aprovada a tempo. “Do jeito que está o quadro, vamos temos que esperar a reforma que virá do Judiciário”, diz o deputado Lúcio Viera Lima (PMDB-BA), presidente da comissão especial da reforma política. (AE)
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WIKIMEDIA / DIVULGAÇÃO
SOFTWARE
Jiva registra crescimento de 80% nas vendas no primeiro semestre Empresa mineira consquistou 300 clientes durante o período ANA CAROLINA DIAS
Especializada em soluções de gestão empresarial para pequenas empresas, a Jiva Gestão Empresarial, spin-off da Sankhya, registrou, no primeiro semestre de 2017, um crescimento de 80% em vendas em relação ao mesmo período do ano passado, conquistando mais de 300 novos clientes. Em Minas Gerais, o crescimento nas vendas da empresa, que tem sede em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, foi de 140% no mesmo período. Na contramão da crise, o faturamento da Jiva, também nos primeiros seis meses deste ano, cresceu 30% e a previsão do diretor-presidente Fábio Túlio é de faturar R$ 20 milhões até o final de 2017. Os resultados positivos são atribuídos por Fábio Túlio a uma oferta diferenciada de serviços
e aos aperfeiçoamentos realizados tanto nas soluções de gestão oferecidas quanto na qualidade do atendimento. Segundo ele, a solução desenvolvida pela Jiva trata a gestão como um todo, compartilhando melhores práticas para otimizar processos nas empresas, capacitando a equipe dos clientes e entregando a implementação de um sistema. “Fizemos um plano bem ousado de crescimento e o resultado deste primeiro semestre está dentro das nossas expectativas. Um dos principais motivos é o fato de diferenciarmos a oferta, entendendo melhor as necessidades dos clientes e com isso expandimos o conceito de prover um software de gestão”, destaca o diretor-presidente. Com foco principal em empresas que tenham faturamento entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões e uma base de cerca de 2.500 clientes, outro PEXELS / DIVULGAÇÃO
fator que ajudou a Jiva a superar os números do ano anterior, de acordo com a análise de Fábio Túlio, é a percepção das próprias organizações de pequeno porte da necessidade de investimento na gestão dos negócios para se destacarem da concorrência e tomarem decisões mais assertivas no contexto da crise econômica e política pela qual o País passa. “De acordo com nossos levantamentos, a nossa base de clientes tem uma maturidade de 15% a 20% superior às outras empresas no mercado. Essas empresas têm um papel muito forte na economia e possuem carências peculiares e temos conseguido levar para elas uma inovação que permite mais competitividade nesse momento de crise”, afirma. Investimentos – Para alavan-
Fábio Túlio afirma que resultado está dentro das expectativas da Jiva
car ainda mais os negócios da companhia, a Jiva tem ampliado os investimentos em pesquisa e desenvolvimento com o intuito de melhorar o desempenho dos serviços prestados às pequenas empresas. Em julho deste ano foi lançado o Jiva e-Commerce, ferramenta que permite gerenciar as etapas das transações on-line para que os clientes possam aproveitar os benefícios das lojas virtuais e expandir as vendas para dispositivos móveis. Além disso, o e-commerce é integrado ao MarketPlace Mercado Livre e tem funcionalidades com foco em conversão para a loja on-line aumentar as vendas.
Ainda para neste ano, há a previsão do lançamento de uma plataforma de inteligência diferenciada que reúne consultoria e serviços para facilitar e automatizar ainda mais a orientação às lideranças das pequenas empresas, como explica Fábio Túlio. “A ferramenta pretende aprimorar o direcionamento sobre o que fazer para evoluir, melhorar a rentabilidade e lucratividade, além de minimizar os gaps internos. Uma parte dessas funções nós entregamos atualmente como serviço e a tendência é que isso seja automatizado cada vez mais”, comenta o diretor-presidente.
TOSHIBA
Área de chips próxima de ser vendida
Companhia norte-americana deve inaugurar o espaço ainda neste ano
INOVAÇÃO
Facebook anuncia a criação de espaço para o empreendedorismo no Brasil São Paulo - O Facebook anunciou ontem o lançamento do Hack São Paulo, espaço destinado a empreendedorismo e formação de jovens profissionais. Localizado em prédio na avenida Paulista, o espaço incubará 20 starups por ano e será usado para dar cursos de informática para jovens. Ele deve ser inaugurado ainda em 2017 e pretende receber mais de 7.400 jovens brasileiros por ano nas áreas de programação, planejamento de carreira e gestão de empresas. O lançamento reforça a tendência da criação de espaços de empreendedorismo em São Paulo. Neste mês, o Bradesco anunciou que terá um espaço para empreendedorismo em São Paulo e o Cubo, do Itaú, que terá uma ampliação de tamanho. O Google também mantém o Campus na Cidade. Também em agosto, a Oi anunciou o lançamento do Oito, no Rio de Janeiro. A área de coworking abrigará um andar com 78 posições de trabalho: 68 para empresas incubadas, residentes e negócios sociais
e mais dez assentos para convidados, que poderão ser ocupados de forma rotativa. O objetivo é criar um ambiente estimulante para as empresas, com a infraestrutura necessária para as startups. O Oito investirá ainda em aceleração tecnológica, por meio do laboratório de testes e soluções de Internet das Coisas, criado pela Oi em parceria com a Nokia. Outro andar contará com um auditório e uma área multiúso, prontos para receber atividades diversas tais como cursos, seminários, hackatons, demo days, lançamentos e meetups. Parceiros - Os cursos e workshops serão ministrados por parceiros com reconhecida atuação nessas áreas: Mastertech, MadCode, Reprograma, JuniorAchievement e Centro de Empreendedorismo e Negócios da FGV (FGVcenn). Já os programas de aceleração serão feitos em parceria com a Artemisia, organização sem fins lucrativos especializada no fomento de negócios sociais. (FP)
Tóquio - O consórcio liderado pela Western Digital Corp está perto de fechar um acordo para comprar o negócio de chips da Toshiba Corp por US$ 17,4 bilhões, com a presença do presidente-executivo da empresa norte-americana em Tóquio para finalizar as conversas longas e contenciosas, disse uma pessoa familiarizada com o assunto. O consórcio e a Toshiba pretendem anunciar um acordo na próxima quinta-feira, quando o conselho do conglomerado japonês deve se reunir, disseram outras pessoas também familia-
rizadas com o assunto. Um acordo marcará o fim de meses de incerteza para a Toshiba, que está lutando para vender sua unidade de memória flash - a segundo maior produtora mundial de chips nand - para cobrir bilhões de perdas na Westinghouse, sua falida unidade nuclear norte-americana. Também será uma vitória notável para a Western Digital, parceiro de joint venture da Toshiba para o seu negócio de chips, depois que as relações com a empresa japonesa se desgastaram ao ponto de outras interessadas terem sido
escolhidas primeiro e a empresa norte-americana ter iniciado uma ação legal ameaçando sabotar qualquer negócio. As fontes não quiseram ser identificadas, uma vez que as discussões são particulares. A Western Digital, a Toshiba e o fundo de capital estatal Innovation Network of Japan, que é membro do consórcio, não quiseram comentar. Representantes da empresa norte-americana de private equity KKR e o Development Bank of Japan, que também são membros, não estavam imediatamente disponível para comentários. (Reuters)
CAPACITAÇÃO
DevDay acontece neste sábado DA REDAÇÃO
Realizado em Belo Horizonte desde 2010, o DevDay é considerado o maior evento de sobre desenvolvimento de software de Minas Gerais. A sétima edição será no sábado, 2 de setembro, das 8h30 às 18h30, na Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os cerca de 500 participantes inscritos, além de participar das mais de 30 palestras, têm a oportunidade de contatar diretamente várias empresas consideradas referências na área – aproximação que é um dos grandes diferenciais do evento. Um dos destaques da edição
deste ano é a inteligência artificial. Grande aposta do momento, é graças a seu aprimoramento que, cotidianamente, nos deparamos com utilizações das mais simples, como robôs de atendimento, às mais sofisticadas, como próteses ortopédicas e recomendações personalizadas em sites de compras. Um dos palestrantes da temática, Pedro Vilanova, fundador da Niña, startup de análise de dados especializada em comportamento, apresentará a Operação Serenata de Amor, um projeto para “auditar contas públicas e combater a corrupção”. Outro foco da edição de 2017 é a acessibilidade, com chama-
das na fanpage do evento com a hashtag #ParaCegoVer e palestras ministradas por deficientes visuais, sobre suas atividades como desenvolvedores, legislações pertinentes e como as novas tecnologias podem ser importantes aliadas. “Como cegos desenvolvem software: da concepção à implementação” será a palestra do editor-chefe do portal Blindtec, Marlon Brandão, que há 20 anos se dedica ao estudo da tecnologia assistiva e acessibilidade. Os palestrantes estarão disponíveis para entrevistas durante o evento, mas também poderão ser contatos por e-mail ou telefone antecipadamente.
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NEGÓCIOS DIVULGAÇÃO
GESTÃO
Metodologia é alternativa na forma de liderar a equipe The Inner Game será apresentada em palestra na capital mineira MÍRIAN PINHEIRO
Uma nova metodologia de liderança organizacional, o Inner Game, será apresentada em Belo Horizonte, no próximo dia 30, no auditório do hospital Mater Dei, pelo norte- americano Timothy Gallwey, criador do conceito Coaching. A palestra, que tem como tema “The Inner Game: a essência da Liderança e do Aprendizado por Experiência” será pré-conferência do Fórum Anual da Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional Minas Gerais – ABRH-MG. O evento é destinado a gestores de pessoas e lideranças, profissionais de RH, coaches, educadores, profissionais que atuam com desenvolvimento humano e pessoas que estejam em busca de autoconhecimento. O Inner Game já é aplicado por grandes organizações, como Apple, Coca-Cola, GE, Deloitte, Rolls-Royce e IBM, entre outras. De acordo com Danielli Viana, uma das 14 facilitadoras homologadas para ministrar o Módulo Essentials da The Inner Game International School, no Brasil, e uma das responsáveis pela vinda de Timothy Gallwey a Belo Horizonte, o conceito pode ser empregado por qualquer tipo de empresa, por que parte da vontade de substituir a liderança autoritária e diretiva para um posicionamento de deixar o potencial de cada pessoa fluir, sem interferência. “O Inner Game está baseado no fato de que alta performance é resultado de aprendizado e satisfação. Um ambiente de aprendizado é criado sem cobranças ou julgamentos, e com confiança”, explica Daniele.
Com quase 20 anos de experiência na área de recursos humanos, a especialista, que é diretora da Moove Desenvolvimento Humano e Organizacional e Coordenadora do Grupo Liderarh, da ABRH-MG, diz que, hoje, é fundamental que os líderes reconheçam que as pessoas são o seu mais importante recurso e que eles devem adaptar os sistemas e modelos de negócio para o que melhor funcione com os seres humanos. Segundo Danielli, o foco do Inner Game é resolver os problemas que envolvem a dimensão humana, numa perspectiva de valorização do potencial a partir da aprendizagem natural. “No século passado, os trabalhadores foram moldados para trabalhar em sistemas e processos. Neste século, os sistemas de negócios devem se harmonizar com os pro-
cessos segundo os quais os seres humanos trabalham e crescem melhor, não o contrário,” comenta. Liderança orientativa Como exemplo, Danielli Viana cita a própria experiência que viveu durante um projeto de capacitação profissional numa comunidade. “Minha liderança me deu espaço para tomar decisões e fazer as escolhas que julguei certas. Houve absoluta confiança. Nos momentos de indecisão, sentava comigo e me orientava. O trabalho fluiu e o resultado foi fantástico”, relembra, dizendo que foi uma experiência flow, em que ocorreu um total engajamento com a atividade, e da melhor forma possível. Sobre a aplicação do Inner Game aos negócios, Danielli diz que a ideia fundamental do Inner Game é que o desempenho é igual ao poten-
cial menos as interferências: “Há apenas duas formas de aumentar o desempenho: aumentando o potencial das pessoas que trabalham para você ou diminuindo o medo, as dúvidas, a falta de foco e o tédio. O que significa que os executivos precisam entender não só da parte externa dos negócios, mas o que se passa com seus funcionários internamente. As empresas mais bemsucedidas são as que confiam no potencial das pessoas, estimulam a criatividade e o potencial de inovação dos seus funcionários e promovem continuamente o aprendizado pela experiência”, completa. Os interessados na palestra podem se inscrever no www.sympla.com.br/ tim-abrh2017. Os associados da ABRH têm condições especiais de desconto. O ingresso custa R$ 350. Danielli Viana: conceito pode ser empregado por qualquer empresa DIVULGAÇÃO
Conceito surgiu em um jogo de tênis na década de 70 A metodologia nasceu a partir de um jogo de tênis na década de 70. Seu criador, Timothy (Tim) Gallwey estudava e atuava como treinador de tênis em Harvard e durante suas aulas descobriu que a melhor perfomance dos atletas acontecia quando aplicava a “concentração e focos relaxados”. Dessa maneira, o aprendizado acontecia de forma natural e as pessoas desenvolviam-se mais quando o treinador interferia pouco e com mínimas instruções. Até que, em 1972, Tim lançou um livro sobre o assunto:
The Inner Game of Tennis. Em um curto espaço de tempo, o livro vendeu um milhão de cópias. A obra acabou migrando espontaneamente do mundo dos esportes para o mundo corporativo, sendo adotado por executivos. Durante os últimos quarenta anos e cinco anos, Timothy dedica-se a estudar o comportamento humano e sua relação com os negócios, a liderança e os processos de decisões estratégicas dentro de grandes organizações, como AT&T, IBM, Apple, Coca-Cola, Anheuser-Busch, Arco, GE, Harley-Davison, entre outras. (MP)
A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES
Timothy Gallwey criou o The Inner Game quando atuava como treinador de tênis
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Alinhamento e entendimento comum não passam de pai para filho: um problema de sucessão MARCELO ALVIM SCIANNI*
Continuidade e sucessão são palavras que carregam um paradoxo interessante: isso porque a palavra sucessão pressupõe exatamente uma interrupção ou descontinuidade. No entanto, é a combinação desses dois movimentos que garante sustentabilidade de um negócio, ou seja, para garantir a continuidade, alguém tem que ceder. Neste ensaio apresentamos o caso de uma empresa do setor do agronegócio (AgriAvícola) que precisou se reinventar para garantir sua continuidade. A AgriAvícola é uma empresa originada de um entendimento comum entre dois grupos empresariais de ramo distinto ao do agronegócio. Em função de forte alinhamento técnico e comercial, essenciais à competitividade das empresas no negócio original desses dois grupos, houve um entendimento profundo a respeito da origem e da gestão da AgriAvícola, tendo um dos sócios assumido a frente do negócio e ditado todas as decisões ao longo de décadas. Mas com o passar dos anos, os descendentes de um dos grupos reclamaram para si maior participação no negócio e um embate foi travado envolvendo a gestão do negócio. Diferenças de visão quanto à forma ideal de gestão levaram à saída do antigo diretor e à reestruturação da alta direção da empresa em busca de uma gestão compartilhada. Nesse momento, conduzimos o processo de sucessão, utilizando como pano de fundo o planejamento estratégico
e tático por meio do qual o alinhamento gerencial foi conduzido. Todos os cinco pilares organizacionais essenciais para a transformação de negócios foram abordados nessa “passagem de bastão”. A tecnologia de produção era um importante gargalo para o futuro do negócio mas havia um certo consenso em relação à necessidade de atualização tecnológica, com divergências apenas quanto à velocidade do processo de atualização. Quanto ao pilar capital, a empresa possuía uma gestão bastante cautelosa com poucas dívidas, ciclo financeiro bastante reduzido e com baixo índice de inadimplência na carteira de clientes, fruto de uma política de baixa tolerância em relação a estes indicadores. Neste pilar também havia um maior alinhamento, apesar de
sua atuação em diferentes elos e mudando a política de relacionamento com vistas a reduzir a dependência do mercado atual. Houve o desenvolvimento de novos serviços associados a uma estrutura vertical já existente (a empresa possuía posições estabelecidas em boa parte dos elos da cadeia de valor). Mas a principal mudança ocorreu no pilar gestão. Apesar do mesmo estilo centralizador do antigo diretor presidente e do novo diretor, o movimento de mudança que conduzimos assumiu como premissa a construção e consolidação de uma estrutura de governança que garantisse a participação efetiva de todos os stakeholders chave para o negócio. O processo garantiu num primeiro momento a sucessão esperada na diretoria com a confirmação do gestor proveniente do grupo empresarial que não participava do negócio depois de décadas. Mais importante, consolidou a formação de um conselho atuante e um conjunto de mecanismos de governança que garantiram dez anos mais tarde a profissionalização da gestão com a contratação de um CEO profissional. A duras penas, a AgriAvícola aprendeu que alinhamento e entendimento comum não são passados de pai para filho. Isso evidencia a necessidade de as empresas estabelecerem processos de continuidade e sucessão para assegurar que tal transição contemple todos os pilares aqui apresentados de forma a garantir a sustentabilidade de um negócio.
uma única discordância evidente no aspecto de distribuição de dividendos entre os grupos societários. No aspecto de competências havia uma divergência bastante evidente, sendo que a empresa vivia uma centralização de competências chave em poucas pessoas, fortalecendo uma estrutura mais centralizada e com estilo gerencial mais autocrático. A chegada do novo representante de um dos grupos acionistas provocou uma cisão neste modelo, sendo que a partir de então processos de formação e desenvolvimento de competências foram melhor estruturados. Outras divergências importantes se encontravam no pilar mercado e produto. A nova direção buscou diferenciar o produto e revisar a rota para o mercado ampliando *Sócio-diretor da DMEP
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NEGÓCIOS JÚLIA LANARI - DIVULGAÇÃO
EVENTO
Circuito gastronômico percorre comunidades da região metropolitana São 30 cozinheiros capacitados pelo projeto MÍRIAN PINHEIRO
O 1º Circuito Gastronômico de Favelas, iniciativa inédita liderada por Danusa Carvalho, da Casulo Cultura, experiente produtora com mais de 20 anos de atuação no desenvolvimento de projetos em diversos setores, promove, desde o dia 6, em seis favelas de Belo Horizonte e região metropolitana capacitação e geração de emprego e renda a 30 cozinheiros moradores dessas comunidades. De acordo com a idealizadora e coordenadora da iniciativa, foram investidos no projeto, por meio do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas), Programa + Gastronomia do governo do Estado e prefeituras de BH, Betim e Contagem, R$ 60 mil. Além disso, o faturamento já atingiu R$ 25 mil – montante já dividido entre os 15 participantes que já demonstraram seu trabalho. No circuito, os profissionais selecionados cozinham e vendem os pratos elaborados durante feiras abertas ao público, com entrada gratuita, montadas dentro das favelas. Os cozinheiros selecionados receberam, durante um mês, aulas de capacitação ministradas pelo chef Eudes Japoline, do Restaurante Família Daniel, localizado no centro da Capital. Segundo a organizadora, o projeto, que envolve 110 pessoas, entre produtores e parceiros, reuniu cerca de 3 mil pessoas em três comunidades (Jardim
Teresópolis, São Vicente e Morro das Pedras) por onde já passou. A expectativa da organização, com o circuito, realizado no último domingo na favela do Alto Vera Cruz, era de receber cerca de 1,5 mil pessoas, alcançando um faturamento 20% maior. O próximo passo, ela diz, será pintar as casas do Alto Vera Cruz. “Nos inspiramos no Caminito, em Buenos Aires, e, com o apoio da Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel), vamos colorir e levar mais alegria ao Vera Cruz”, afirma. Dia 3 de setembro o palco da promoção é a Barragem Santa Lúcia e dia 10 o Aglomerado da Serra, ambas na região Sul da Capital. A primeira edição do Circuito Gastronômico de Favelas tem encerramento marcado para os dias 16 e 17, e vai contar com uma grande feira gastronômica montada na Praça da Estação, reunindo os 30 chefs participantes e atrações como Flávio Renegado, Manu Dias e o grupo Samba de Vera. A entrada é gratuita. “Até o dia 17 de setembro, os sabores, cheiros e temperos das favelas prometem encantar todas as pessoas que experimentarem os ricos pratos que estarão cheios de boas histórias e de criatividade”, comenta. Novas ações - Após a festa de encerramento, Danusa Carvalho anuncia o início de um novo projeto: o Circuito Turístico de Favelas. Essa nova ação pretende ampliar as benfeitorias já realizadas.
Nela, os próprios moradores serão os curadores das atividades e, uma vez por mês, com a ajuda de jovens guias turísticos, os visitantes poderão conhecer as peculiaridades de cada região, como artesanato, grupos culturais e a própria gastronomia impulsionada pelo Circuito Gastronômico. Para 2018, diz Danusa Carvalho, a intenção é ampliar o programa, alcançando pessoas de outras comunidades, oferecendo a
Pratos criados pelos cozinheiros participantes do projeto são vendidos nas etapas do circuito
elas o incentivo social com o auxílio dos profissionais que já participaram. Para isso, explica, serão necessários R$ 600 mil – investimento
que ela espera advir da parceria público-privada (PPP). “Com recursos melhores poderemos fazer muito mais. Inclusive, fomos convidados
por prefeituras de outras cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte para levarmos o Circuito até lá”, revela.
“A cozinha mais verdadeira que existe” Na visão da produtora Danusa Carvalho, o Circuito Gastronômico de Favelas é uma forma de consolidar e difundir a identidade gastronômica como patrimônio imaterial das comunidades. “Essa é a cozinha mais verdadeira que existe, a do dia a dia”, ressalta. Cerca de seis a sete profissionais por vez, participam da promoção. A maioria já possui bares e restaurantes nas comunidades. Os que não têm negócios formais, já são conhecidos nos locais pela habilidade culinária, diz Danusa, cuja intenção, com isso, é despertar o empreendedorismo dessas pessoas, potencializando a economia local, e geração de emprego. Para ela, o projeto não só serve de incentivo para que as pessoas do morro e do ‘asfalto’ conheçam esses trabalhos, como um importante meio para desmarginalizar a favela. “O Circuito Gastronômico de Favelas tem apoio irrestrito das associações de moradores dos locais onde está sendo promovido. Crianças, idosos e famílias inteiras têm circulado alegremente pelas comunidades.
JÚLIA LANARI - DIVULGAÇÃO
Danusa Carvalho (centro) destaca o apoio das associações de moradores
As primeiras, inclusive, são contempladas com uma área completa de lazer para se divertirem”, destaca a coordenadora. O projeto inicialmente contempla seis comunidades da Capital e região metropolitana. Além da Vila São
Vicente, em Contagem, do Jardim Teresópolis, em Betim, e do Morro das Pedras, as favelas do Alto Vera Cruz, Barragem Santa Lúcia e Serra, respectivamente, também foram abraçadas pelo Circuito Gastronômico de Favelas. (MP)
VESTUÁRIO
Clube de assinatura impulsiona negócios DIVULGAÇÃO
MÍRIAN PINHEIRO
Os clubes de assinatura, que chegaram ao Brasil em 2011, reúnem hoje aproximadamente 350 marcas, entre eles a Potti Romã, marca de lingeries colecionáveis, criada em 2011, em Belo Horizonte, com a ideia, segundo a diretora criativa da marca, Luiza Borges, de incentivar a produção feminina e brasileira – e, em outro aspecto, desmitificar que lingerie bonita tem que ser apenas para ocasiões especiais. Esse modelo de negócio foi adotado pela marca há cinco meses e já apresenta bons resultados. De acordo com Luiza Borges, desde então a empresa cresceu na comparação com o modelo tradicional de venda. “Nossa visibilidade e alcance chegaram a mais pessoas nesses seis anos de marca. Em 2016, tivemos aumento de 40% do faturamento em relação a 2015”, afirma. Atualmente, são produzidas pela Potti Romã cerca de 4,2 mil peças por mês, sendo que, entre elas, ainda há lançamentos semanais de estampas entre os modelos chamados “linha de venda contínua”, que não saem de linha. “São 14 modelos
Luiza Borges: faturamento aumentou 40% no ano passado
de ‘Pimentas’, ou calcinhas e nove modelos de ‘Chocolates’, ou sutiãs. Além disso, temos quatro lançamentos anuais de coleções e minicoleções que entram nessa produção”, explica a diretora. Ela conta que a mudança na estratégia de venda em termos de cartela de clientes foi percebida de imediato. “Percebemos que algumas colecionadoras que já compravam Potti, passaram a assinar. Mas ao mesmo tempo pessoas que
nunca tinham comprado as peças da marca também passaram a assinar pela causa defendida: o empreendedorismo feminino”, esclarece. Em relação ao faturamento da empresa, por sua vez, ela diz que o aumento não tem sido assim tão significativo. “O principal motivo da caixinha é o incentivo e apoio a mulheres que estão botando a mão na massa e produzindo coisas lindas, sendo assim, os custos são bem enxutos para que as
Exclusividade está entre as vantagens para as clientes
colecionadoras possam receber produtos incríveis a Entre as principais vantaum valor acessível”, diz. gens de oferecer um clube de assinatura aos clientes, Ferramenta de vendas - a empresária Luiza Borges No clube de assinaturas da destaca que, no caso da Potti Romã, todos os meses Potti, as assinantes têm o a assinante recebe em casa benefício de ter, todo mês, uma caixa colaborativa com uma calcinha ou “pimenta”, uma calcinha exclusiva e como ela chama, exclusiva produtos-surpresa. Os pro- e um a dois produtos feitos dutos são sempre feitos por por uma mulher empreenmulheres. Os itens podem dedora. “A vantagem está ser objetos de decoração aí, em receber uma caixipapelaria, gastronomia nha exclusiva e conhecer o artesanal, publicações in- trabalho incrível de outras dependentes, entre outros. mulheres do Brasil todo”, Por meio do site oficial da ressalta. A curadoria das marca (pottiroma.com.br/ marcas que entram na caixa assinaturapotti), a cliente surpresa leva em conta uma pode fazer a solicitação do série de requisitos. serviço. A mensalidade é de Um deles é a exigência R$ 64, com o frete incluído. que a marca parceira tenha Quem quer participar um comando 100% femicomo parceira, ou seja, com nino. Depois, é avaliado seus produtos enviados na o processo produtivo, que caixa, a Potti Romã realiza precisa ter seu manuseio um cadastro para mulheres em grande parte feito por empreendedoras que que- mulheres. Também são rem ser parceiras e entrar priorizados produtos com com seus produtos na ação. características artesanais, “As interessadas acessam mão de obra mais elaborada nosso link, e lá contam suas e o acompanhamento de histórias a do seu negócio perto da empreendedora. e deixam seus contatos. Após avaliar esses pontos, Mensalmente é feita uma a criatividade e inovação curadoria pela marca, que desse artigo são checadas. seleciona os parceiros para “Buscamos por produtos uma edição futura da sur- que irão realmente surprise box”, explica Luiza preender nossa assinante, Borges. algo que ela vai usar no dia
a dia, mas que ela nunca tenha visto. Nosso foco são os pequenos produtores e nossa ideia é dar um gás para fomentar o negócio dessas pessoas que estão começando a empreender”, comenta Luiza Borges. Outra vantagem, ela diz, é que a pessoa pode renovar e acrescentar a coleção de ‘Pottis’, já que todo mês tem um novo modelo. A marca tem fabricação própria. As peças Potti Romã são feitas dentro das instalações do Grupo Cila, em uma fábrica no bairro São Lucas, região Leste da Capital. A marca vende para todo o Brasil também por meio da loja on-line. Além do e-commerce, que atende todo o território nacional, trabalha com revendedoras exclusivas, as chamadas ‘Flores’ em oito estados, Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Sergipe, Amazonas, Paraná, Mato grosso do sul, Rio de Janeiro e Espírito santo. “As colecionadoras podem comprar via loja on-line, via Flores (revendedora exclusiva) e loja física em Belo Horizonte. As peças estão para pronta-entrega em qualquer um dos pontos de distribuição”, reforça a diretora criativa. (MP)
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AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br DIVULGAÇÃO
GASTRONOMIA
Concurso premia queijos artesanais de sete regiões DA REDAÇÃO
Projeto da associação nacional para certificar a carne tem sido motivado pela grande demanda de carnes especiais e preços diferenciados pagos ao produtor
BOVINOS
Senepol a caminho da certificação Durante a Camaru especialistas de outras raças abordarão o processo e resultados MICHELLE VALVERDE
A grande demanda por carnes de alta qualidade e os preços diferenciados pagos pelo mercado consumidor são fatores que têm estimulado a Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol) a investir na criação de um programa de certificação. O projeto para certificar a carne do Senepol será um dos assuntos a serem debatidos no “Mega Encontro Internacional do Senepol – Do Pasto ao Prato”, evento que a entidade realizará entre os dias 30 de agosto e 10 de setembro durante a 54ª Exposição Agropecuária de Uberlândia Camaru 2017. De acordo com o presidente da ABCB Senepol, Pedro Crosara, o encontro será fundamental para discutir os avanços da raça e as novas oportunidades de mercado, como, por exemplo, a certificação da carne do Senepol. Durante o Mega Encontro haverá a participação de especialistas de outras raças
de bovinos que já trabalham com a certificação e que falarão sobre o desenvolvimento dos projetos e resultados conquistados. “Nós temos um projeto que pretende levar o Senepol do pasto ao prato. Queremos conscientizar os criadores de que não basta fazer apenas um trabalho de melhoramento genético com o objetivo de disponibilizar touros no mercado que cubram bem as vacas nos pastos. Nós queremos algo a mais, queremos que o criador, com suas práticas de melhoramento animal, tome o cuidado e o zelo de também pensar que ele está na ponta da cadeia e precisa olhar o que vai colocar na mesa do consumidor. O criador de Senepol tem que produzir ferramentas genéticas (os touros) que propiciem e possibilitem um melhor rendimentos de carcaça, uma carne mais saborosa e nutritiva”, explicou. Ainda segundo Crosara, o mercado para as carnes certificadas é crescente e uma boa oportuni-
dade para os criadores da raça. Além de atender a um mercado específico, os preços pagos pela carne diferenciada são maiores, o que gera maior retorno para os criadores. “É grande a demanda pela carne saudável, com pouca gordura, mais conceitual e que as pessoas possam consumir no dia a dia e em reuniões sociais. A carne do Senepol atende esta demanda e não concorre com outras raças, muito pelo contrário, ela complementa. Queremos ouvir os representantes das raças que já trabalham com a certificação e tiveram resultados positivos no Brasil, como Nelore, o Angus, o Hereford e o Braford”, disse. Melhoria genética - Além da certificação, durante o Mega Encontro serão discutidos assuntos como o programa de melhoria genética da raça Senepol, o ingresso da raça na seleção genômica no País, a sanidade na produção, controle de pragas e doenças, boas práticas,
mercado e como o Senepol pode contribuir para a evolução da produção, principalmente pelo fato de a raça ter alta rentabilidade nas fazendas. A programação do Mega Encontro Internacional do Senepol contará ainda com uma série de atividades, como dias de campo, cursos, leilões, mostra de animais e degustação de carne gourmet Senepol. Rebanho - Presente há apenas 18 anos no País, a raça Senepol vem ganhando espaço nos campos de Minas Gerais e do País. O rebanho registrado na ABCB Senepol somou 55.892 cabeças em 2016, crescimento de 27% em relação a 2015. Minas Gerais concentra a maior parte dos bovinos, respondendo por 33% do volume nacional. Em relação aos criadores, 2016 terminou com 489 sócios. Somente em Minas são 190 criadores associados. A expectativa é encerrar 2017 com alta de 20% nos registros.
O principal concurso do Queijo Minas Artesanal do Estado já tem os vencedores de 2017. Este ano a competição foi promovida pela primeira vez no Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes. Foram escolhidos os melhores queijos das sete regiões produtoras de Minas Gerais: Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro e Triângulo Mineiro. Trinta e um queijos participaram com concurso que chegou a sua 10ª edição. O julgamento e o anúncio foram realizados no último sábado. Os queijos foram avaliados de acordo com os critérios de apresentação, cor, textura, consistência, paladar e olfato. O Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal foi promovido pelo governo de Minas Gerais, por intermédio da Emater-MG, vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em parceria com o Projeto Fartura Gastronomia. Todos os produtores que participaram da disputa têm suas queijarias cadastradas no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e foram classificados após vencerem os concursos regionais do Queijo Minas Artesanal, promovidos pela Emater-MG ao longo do ano. Nas duas regiões onde não foram realizados concursos (Campo das Vertentes e Triângulo Mineiro), os produtores cadastrados no IMA foram convidados a participar do evento estadual. Foram consagrados vencedores, na Categoria Ouro, por região, Reinaldo Antônio de Lima (Araxá); Lúcia Maria Resende (Tiradentes, Campo das Vertentes); Onésio Leite da Silva (São Roque de Minas, Canastra); Antônio Lima Rosa (Patrocínio, Cerrado); José Baltazar da Silva (Serra do Salitre); Aguimar Antônio Barbosa (Serro); Gilson Fernandes Cruz (Monte Carmelo, Trângulo Mineiro). Com informações da Emater-MG.
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FOCUS
TESOURO
Selic pode voltar à mínima histórica
Dívida pública caiu 0,48% em Analistas já estimam a taxa básica a 7,25% neste ano, mesmo nível de outubro de 2012 julho, sustando 5 meses de alta São Paulo - Economistas de Selic a 7,50 %. CHARLES SILVA DUARTE
de instituições financeiras passaram a ver que a taxa básica de juros voltará à mínima histórica neste ano, em meio ao cenário de inflação ainda mais favorável e atividade fraca, enquanto o grupo que mais acerta as estimativas acredita que a Selic irá ficar ainda menor, a 7%. Segundo a mediana das projeções na pesquisa Focus do Banco Central, divulgada ontem, a Selic deve fechar 2017 a 7,25%, sobre 7,50% antes, voltando à mínima recorde atingida em outubro de 2012. Os especialistas consultados também mantiveram a estimativa de que o BC manterá o ritmo forte de corte da taxa básica de juros, atualmente em 9,25%, e reduzirá novamente a Selic em 1 ponto percentual na reunião de 5 e 6 de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom). Depois disso, a expectativa é de nova redução em outubro, desta vez de 0,75 ponto, e agora eles passaram a ver novo corte de 0,25 ponto no último encontro do ano, em dezembro. Para 2018, permanece a projeção
Já o Top 5, o grupo que mais acerta as previsões, passou a ver a Selic ainda mais baixa e num novo piso histórico tanto este ano quanto no próximo, a 7,0% em ambos os casos, sobre 7,25 % antes. Além do cenário de pressão fraca dos preços, a expectativa de trajetória firme de corte de juros também foi favorecida na última semana pelo avanço da medida provisória que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP) no Congresso Nacional, aprovada em comissão mista e cujo texto-base também já passou pelo plenário da Câmara dos Deputados, que nesta semana deve votar os destaques à matéria. Essas aprovações ajudam no ânimo dos investidores em relação o avanço das reformas, o que já foi citado pelo BC como essencial Previsão é de queda da Selic de 9,25% para a 8,25% na reunião do Copom de 5 e 6 de setembro para a condução da política monetária. levantamento anterior. Para Em agosto, o IPCA-15 ajuste na estimativa para 2018, permanece a estima- teve alta de 0,35 %, acumu- crescimento neste ano de Inflação - Para a inflação, tiva de 4,20 %. lando em 12 meses avanço 0,39 %, sobre 0,34 % anhouve novo corte nas conTanto para 2017 quanto de 2,68 %, menor patamar tes, depois de dois anos tas para 2017. A alta do para 2018, a meta oficial de desde março de 1999. seguidos de recessão. Para IPCA passou a ser vista em inflação é de 4,5 %, com 2018, a expectativa continua 3,45%, queda de 0,06 ponto margem de tolerância de PIB - Para o Produto In- sendo de expansão de 2 %. percentual em relação ao 1,5 ponto percentual. terno Bruto (PIB), houve (Reuters)
MERCADO
Bolsa tem leve queda e dólar sobe para R$ 3,16 acompanhando cenário político São Paulo - Em dia de agenda fraca de indicadores e de eventos, o dólar operou praticamente próximo à estabilidade, em uma sessão de giro financeiro mais ameno no mercado futuro. Ainda assim, o viés de alta prevaleceu e a moeda fechou em leve alta em meio à cautela do investidor com votações importantes nesta semana, entre elas, a do texto que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP) e o projeto que altera as metas fiscais de 2017 a 2020. “O dólar operou praticamente estável à espera da votação dos destaques da TLP e a eventual apreciação pelo Senado. O mercado vê esse nível (R$ 3,15/R$ 3,16) como confortável no curto prazo”, explicou o operador da corretora Multimoney, Cleber Alessie Machado Neto. A Medida Provisória 777, que cria a TLP, estabelecendo uma nova taxa de juros para os empréstimos do BNDES a partir de 2018, terá os destaques remanescentes votados na Câmara dos Deputados hoje. Além disso, o Planalto espera ainda avançar nesta semana com a discussão sobre o programa de parcelamento de débitos tributários, o Refis. Outra votação que esteve no radar do mercado é a que altera as metas fiscais. O governo acertou com parlamentares da Comissão Mista de Orçamento (CMO) a votação do projeto de lei que muda as metas fiscais de 2017 e 2018 para amanhã na comissão. O operador da H.Commcor chamou a atenção para o movimento em
dia de fraqueza da moeda no mundo inteiro. “Mesmo com o petróleo em queda acentuada, as moedas emergentes conseguiram avançar, com exceção do real e do peso mexicano por causa de fatores locais.” No mercado à vista, o dólar terminou em alta de 0,30%, aos R$ 3,1641. O giro financeiro somou US$ 1,15 bilhão. Na mínima, a moeda ficou em R$ 3,1493 (-0,17%) e, na máxima, aos R$ 3,1646 (+0,31%). No mercado futuro, o dólar para setembro subiu 0,19%, aos R$ 3,1700. O volume financeiro movimentado somou R$ 9,35 bilhões. Durante o pregão, a divisa oscilou de R$ 3,1515 (-0,39%) a R$ 3,1700 (+0,19%). Bovespa - O Índice Bovespa chegou a ensaiar um retorno ao terreno positivo neste início de semana, mas teve o fôlego limitado pela queda dos preços do petróleo e pelo movimento de realização de lucros das ações do setor financeiro. Diante do noticiário do dia escasso, mas com o mercado à espera de eventos importantes ao longo da semana, o índice alternou pequenas altas e baixas e fechou em queda de 0,08%, aos 71.016,59 pontos. O volume de negócios somou R$ 6,52 bilhões. A baixa do dia foi determinada principalmente por blue chips com influência significativa no Ibovespa, como ações de bancos e da Petrobras. No caso da estatal, pesou de forma definitiva a queda dos preços do petróleo, devido a temo-
res de excesso de estoques em função da tempestade tropical Harvey. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro fechou em baixa de 2,72%. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do petróleo tipo Brent para o mesmo mês recuou 0,99%. Com isso, Petrobras ON e PN cederam 0,55% e 0,07%, respectivamente. No caso dos papéis do setor financeiro, a queda foi relacionada essencialmente a uma correção de preços, uma vez que esses papéis estiveram entre as maiores altas no rali da última semana, marcada pela euforia com os anúncios de privatização. Banco do Brasil ON caiu 0,94% hoje, mas ainda acumula ganho de 11,08% em agosto. Itaú Unibanco PN recuou 0,88%, conservando alta de 10,09% no mês. Já as ações ordinárias da Vale alternaram altas e baixas, antes de terminarem o dia com ganho de 1,57%, amenizando as perdas do Ibovespa. Taxas de juros - A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2019 (187.100 contratos) fechou em 7,83%, de 7,82% no último ajuste. A taxa do DI para janeiro de 2020 (63.640 contratos) encerrou em 7,66%, estável ante o ajusta anterior. O DI para janeiro de 2021 (94.805 contratos) também terminou estável, em 9,30%. A taxa do DI para janeiro de 2023 (29.785 contratos) ficou em 9,93%, mesmo patamar do ajuste de sexta-feira. (AE)
Brasília - A dívida pública federal do Brasil caiu 0,48% em julho frente a junho, a R$ 3,341 trilhões, interrompendo cinco meses seguidos de alta, com resgate líquido de quase R$ 34 bilhões no mês passado, informou ontem o Tesouro Nacional. O resultado do estoque geral da dívida seguiu abaixo da faixa indicativa de R$ 3,45 trilhões a R$ 3,65 trilhões estabelecida pelo Tesouro para 2017, segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF). Já a dívida pública mobiliária interna caiu 0,27% na mesma base de comparação, a R$ 3,225 trilhões, enquanto a dívida externa reduziu 6,12%, a R$ 116,41 bilhões, devido à valorização do real frente as principais moedas do estoque dos passivos. Os títulos prefixados tiveram participação de 34,27% na dívida total, enquanto os títulos pós-fixados, representados pelas LFTs, chegaram a 31,85 %. Os títulos corrigidos pela inflação tiveram representação de 30,28% no total da dívida em julho. A participação dos investidores estrangeiros em títulos da dívida interna caiu a 12,83%, sobre 12,90% em junho. (Reuters)
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FINANÇAS
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Bovespa Movimento do Pregão 28/08 A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,08% ao marcar 71.016,59 pontos. Máxima de +0,44% (71.390), mínima de -0,23% (70.909), com volume financeiro de R$ 6,35 bilhões. As maiores altas foram ECORODOVIAS ON, MARFRIG ON, JBS ON, BRASKEM PNA e RUMO S.A. ON. As maiores baixas foram EQUATORIAL ON, CEMIG PN, USIMINAS PNA, ELETROBRAS ON e KROTON ON.
Pregão - 25/08*
* Estamos repetindo o Pregão da sexta-feira, dia 25/08/2017, em virtude da indisponibilidade da listagem de hoje no site da BMF&Bovespa até o horário de fechamento desta edição RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) Lote Padrão 742.087 357.060 56,91 6.035.200,11 93,17 Fracionário 11.209 260 0,04 8.776,53 0,13 Demais Ativos 51.898 90.417 14,41 225.154,95 3,47 Total a Vista 805.194 447.737 71,36 6.269.131,61 96,78 Ex Opções Compra 4 3 0 18,7 0 Termo 412 4.833 0,77 69.870,90 1,07 Opções Compra 97.546 125.933 20,07 83.306,47 1,28 Opções Venda 10.901 48.853 7,78 18.914,13 0,29 Opções Compra Índice 66 15 0 21.406,55 0,33 Opções Venda Índice 79 24 0 11.679,22 0,18 Total de Opções 108.592 174.826 27,86 135.306,38 2,08 BOVESPA Fix 18 3 0 2.846,21 0,04 Total Geral 914.220 627.404 100 6.477.173,80 100 Partic. After Market 1.617 1.868 0,29 25.352,36 0,39 Partic. Novo Mercado 427.048 166.957 26,61 2.745.349,46 42,38 Partic. Nível 1 293.975 195.325 31,13 2.279.591,23 35,19 Partic. Nível 2 55.031 22.571 3,59 331.366,29 5,11 Partic. Balcão Org. Tradicional 580 10 0 2.217,20 0,03 Partic. Mais 2 (*) 0 2,3 0 Partic. Ibovespa 538.724 250.311 39,89 4.746.400,53 73,27 PARTIC. IBrX 50 494.412 238.529 38,01 4.504.073,19 69,53 PARTIC. IBrX 100 668.167 289.689 46,17 5.489.254,87 84,74 Partic. IBrA 691.217 299.477 47,73 5.607.949,10 86,58 Partic. MLCX 489.537 220.088 35,07 4.412.243,09 68,11 Partic. SMLL 198.978 78.612 12,52 1.180.170,07 18,22 Partic. ISE 254.161 86.762 13,82 1.901.052,31 29,35 Partic. ICO2 282.486 108.096 17,22 2.305.878,42 35,6 Partic. IEE 65.309 21.171 3,37 404.319,45 6,24 Partic. INDX 217.696 122.270 19,48 1.335.450,42 20,61 Partic. ICON 227.991 79.868 12,73 1.680.241,43 25,94 Partic. IMOB 55.449 16.315 2,6 274.683,15 4,24 Partic. IFNC 119.726 48.332 7,7 1.194.514,01 18,44 Partic. IMAT 109.507 76.431 12,18 1.113.898,19 17,19 Partic. UTIL 77.976 24.985 3,98 493.302,31 7,61 PARTIC. IVBX 2 394.595 163.534 26,06 2.676.812,28 41,32 Partic. IGC 652.037 280.397 44,69 5.030.446,91 77,66 Partic. IGCT 623.559 250.000 39,84 4.852.590,06 74,91 Partic. IGNM 415.771 150.651 24,01 2.703.498,51 41,73 Partic. ITAG 580.672 231.475 36,89 4.053.298,13 62,57 Partic. IDIV 160.829 58.751 9,36 1.132.904,75 17,49 Partic. IFIX 11.871 297 0,04 30.024,57 0,46 Partic. BDRX 32 19 0 2.518,81 0,03 (*) 200 PARTIC. MAIS MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABCB4 ABC BRASIL PN N2 18,09 17,71 18,2 17,74 -1,88% EALT4 ACO ALTONA PN 20,5 20,5 20,5 20,5 -2,38% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,4 2,32 2,4 2,38 0,00% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,92 2,83 2,92 2,83 -2,07% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,92 2,86 2,94 2,86 -0,69% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,31 14,31 14,48 14,31 -1,03% AFLU3 AFLUENTE ON 6,42 5,79 6,42 5,79 0,00% BRGE3 ALFA CONSORC ON 4,21 4,21 4,21 4,21 0,00% BRGE11 ALFA CONSORC PNE ED 4,19 4,19 4,19 4,19 12,63% CRIV4 ALFA FINANC PN EJ 4,21 4,21 4,21 4,21 0,23% RPAD3 ALFA HOLDING ON ED 2,4 2,4 2,4 2,4 0,41% RPAD5 ALFA HOLDING PNA ED 5,04 5,04 5,04 5,04 0,00% RPAD6 ALFA HOLDING PNB ED 3,02 3,02 3,02 3,02 0,00% BRIV3 ALFA INVEST ON EJ 4,7 4,7 4,71 4,7 -4,47% BRIV4 ALFA INVEST PN EJ 6,35 6,35 6,5 6,5 1,56% ALSC3 ALIANSCE ON NM 18,09 17,7 18,13 18,01 0,33% AALR3 ALLIAR ON NM 16,82 16,55 17,04 17,04 1,36% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 13,92 13,75 13,94 13,75 -0,07% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 13,78 13,6 13,87 13,75 -0,14% GOGL34 ALPHABET DRN A 118 116,86 118 117,46 -0,19% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,52 18,3 18,58 18,35 -0,81% ABEV3 # AMBEV S/A ON 19,77 19,77 19,9 19,85 0,25% AMGN34 AMGEN DRN 535,39 535,39 535,39 535,39 0,08% ANIM3 ANIMA ON NM 18,5 18,11 18,7 18,5 0,05% AAPL34 APPLE DRN 49,96 49,96 50,34 50,34 0,74% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 44,96 43,96 45,2 44,35 -1,44% ATOM3 ATOMPAR ON 2,78 2,77 2,89 2,79 -0,71% AVON34 AVON DRN 4,11 4,11 4,11 4,11 -1,43% AZEV4 AZEVEDO PN 1,16 1,16 1,17 1,17 -0,84% AZUL4 AZUL PN N2 26,35 26,11 26,4 26,4 1,14% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 19,15 18,63 19,29 18,63 -2,30% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,83 1,81 1,86 1,83 0,00% BEES3 BANESTES ON 3,68 3,67 3,92 3,81 3,53% BEES4 BANESTES PN 3,7 3,7 3,99 3,99 6,11% BOAC34 BANK AMERICA DRN 74,83 74,83 74,83 74,83 0,06% BRSR3 BANRISUL ON N1 18,41 18,41 18,5 18,5 0,00% BRSR6 BANRISUL PNB N1 16,3 15,96 16,5 16,45 1,04% BSAN33 BANSANTANDER DR3 19,6 19,6 19,6 19,6 -2,00% BBSD11 BB ETF SP DV CI 54,88 54,87 54,88 54,87 -0,20% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,6 27,28 27,86 27,42 -0,65% BERK34 BERKSHIRE DRN 564 564 564 564 0,71% BIOM3 BIOMM ON MA 11,5 11,5 11,5 11,5 0,00% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,15 5,14 5,18 5,16 0,00% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 26,52 26,4 26,8 26,7 -1,03% BVMF3 # BMFBOVESPA ON EJ NM 22,56 22,11 22,73 22,33 -1,10% BOBR4 BOMBRIL PN 5,43 5,28 5,48 5,3 -2,39% BBRK3 BR BROKERS ON NM 0,96 0,94 1,03 1,02 7,36% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,5 16,2 16,67 16,53 0,18% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,4 13,29 13,55 13,43 0,44% BPHA3 BR PHARMA ON NM 4,99 4,93 5,32 5,24 5,22% BRPR3 BR PROPERT ON NM 10,77 10,77 10,92 10,92 1,11% BBDC3 # BRADESCO ON N1 32,94 32,79 33,14 33,11 0,54% BBDC4 # BRADESCO PN N1 33,94 33,73 34,06 33,94 0,08% BRAP3 BRADESPAR ON N1 22,6 22,3 22,66 22,62 0,98% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 25,9 25,59 26,22 25,97 0,50% BBAS3 # BRASIL ON ERJ NM 32,18 31,92 32,41 32 -0,37% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 12 11,95 12,04 11,98 0,08% BRKM3 BRASKEM ON N1 35,46 35,46 35,7 35,55 0,11% BRKM5 # BRASKEM PNA N1 37,8 37,06 37,8 37,18 -0,77% BRFS3 # BRF SA ON NM 42,75 41,61 43 42,23 -1,03% BBTG36 BTG PACTUAL DR3 A 0,41 0,35 0,41 0,36 -14,28% BBTG35 BTG PACTUAL DR3 B 0,41 0,35 0,41 0,38 -7,31% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,5 0,46 0,51 0,48 -5,88% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,95 15,8 16,15 15,9 0,88% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 70,38 70,38 70,54 70,54 -0,08% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,35 15,1 15,47 15,42 0,19% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,9 17,39 17,94 17,69 -0,33% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,06 1,06 1,12 1,11 3,73% CEBR3 CEB ON 26,8 26,8 26,8 26,8 0,00% CEDO4 CEDRO PN N1 4,9 4,84 4,9 4,84 -2,81% EEEL3 CEEE-GT ON N1 135 135 135 135 8,00% CLSC4 CELESC PN N2 21,96 21,96 22,93 22,35 2,56% CELP3 CELPA ON 1,97 1,97 1,97 1,97 0,00% RANI3 CELUL IRANI ON 2,6 2,6 2,6 2,6 0,00% RANI4 CELUL IRANI PN 2,72 2,68 2,72 2,69 -3,92% CMIG3 CEMIG ON N1 9,04 8,81 9,1 8,81 -2,54% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,79 8,58 8,89 8,59 -2,05% CESP3 CESP ON N1 13,04 12,87 13,04 12,92 -0,69% CESP5 CESP PNA N1 18,2 18,2 18,2 18,2 0,00% CESP6 CESP PNB N1 15,25 14,84 15,3 14,84 -1,72% HGTX3 CIA HERING ON NM 24,39 24,31 26 25,61 4,95% CIEL3 # CIELO ON NM 22,46 22,26 22,54 22,34 -0,26% COCE5 COELCE PNA 52 49,51 52,57 49,51 -5,22% CMCS34 COMCAST DRN 126,53 126,53 126,53 126,53 -0,26% CGAS3 COMGAS ON 52,19 51,2 52,19 51,49 -0,17% CGAS5 COMGAS PNA 56,14 55,92 56,44 56,14 0,00% CTAX3 CONTAX ON NM 6 6 6,1 6,05 0,00% CSMG3 COPASA ON NM 41,3 40,92 41,52 41,4 0,02% CPLE3 COPEL ON N1 24,08 23,88 24,09 23,92 -1,27% CPLE6 # COPEL PNB N1 30,1 29,6 30,22 29,6 -1,98% CSAN3 # COSAN ON NM 38,32 37,99 38,64 38,45 0,78% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,96 7,87 8,12 7,92 -0,37% CZLT33 COSAN LTD DR3 24,25 24,2 24,93 24,86 3,15% CSRN3 COSERN ON 18,01 18,01 18,01 18,01 -5,21% COWC34 COSTCO DRN ED 119,84 119,84 119,84 119,84 0,30% CTNM4 COTEMINAS PN 5,02 5 5,1 5 -1,96% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 27,05 27,05 27,17 27,09 0,07% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,1 12,84 13,1 12,84 -0,92% CREM3 CREMER ON 8,95 8,9 9 9 0,00% CRPG5 CRISTAL PNA 17,4 17,25 18,15 17,8 2,29% CRPG6 CRISTAL PNB 16,5 16,5 16,7 16,7 4,37% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,35 9,32 9,66 9,6 3,55% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 37,28 36,33 37,52 36,9 -1,33% CCPR3 CYRE COM-CCP ON ED NM 7,8 7,8 7,8 7,8 -1,26% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,9 12,52 12,96 12,62 -0,94% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,41 5,35 5,43 5,4 0,37% DOHL4 DOHLER PN 5 5 5,5 5,5 10,00% DAGB33 DUFRY AG DR3 494,2 487,87 502,99 501 1,21% DTEX3 DURATEX ON NM 8,45 8,36 8,65 8,5 1,31% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,4 10,27 10,44 10,34 -0,57% ELEK4 ELEKEIROZ PN 7,5 6,77 7,5 7,5 0,00% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 19,95 19,61 20,16 19,76 0,76% ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 22 21,56 22,27 21,89 1,01% LIPR3 ELETROPAR ON 53,01 53,01 56,99 56,99 0,00% ELPL3 ELETROPAULO ON N2 15,5 15,5 15,51 15,5 -3,12% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 15,86 15,79 15,9 15,9 0,31% EMAE4 EMAE PN 8,78 8,7 9 8,7 -3,33% EMBR3 # EMBRAER ON NM 17,34 17,05 17,37 17,05 -1,55% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 15,1 14,9 15,11 15,01 -0,72% ENGI3 ENERGISA ON N2 6,98 6,9 6,98 6,9 1,47% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,29 4,29 4,35 4,35 1,39% ENGI11 ENERGISA UNT N2 24,5 24,35 24,82 24,8 0,81% ENEV3 ENEVA ON NM 14,5 14,49 14,78 14,76 1,79% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,06 34,95 35,39 35,13 0,37% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 61,99 61,65 62,66 62,66 1,52% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 25,52 24,71 25,69 25,08 -1,72% ESTR4 ESTRELA PN 11,4 11,4 12,28 12 8,10% ETER3 ETERNIT ON NM 1,15 1,14 1,18 1,16 -4,91% EUCA4 EUCATEX PN N1 3,02 2,98 3,17 2,99 -0,99% EVEN3 EVEN ON NM 4,5 4,48 4,61 4,61 1,76% BAUH4 EXCELSIOR PN 13,78 13,78 13,78 13,78 2,07% EZTC3 EZTEC ON NM 20,68 20,62 21,16 20,9 1,70% FBOK34 FACEBOOK DRN 264 264 264 264 -0,57% FHER3 FER HERINGER ON NM 2,88 2,8 2,93 2,86 -0,69% FESA4 FERBASA PN N1 14,35 14,27 14,47 14,27 -0,55% FIBR3 # FIBRIA ON NM 40,29 40,18 41,47 41,16 2,21% FLRY3 FLEURY ON NM 29,72 29,19 29,73 29,35 -0,50% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,06 2,02 2,06 2,02 1,50% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,31 2,26 2,33 2,31 0,43% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,98 4,96 4,99 4,99 0,20% GFSA3 GAFISA ON NM 11,66 11,4 11,66 11,62 0,43% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,95 4,95 4,95 4,95 -0,20% GEPA3 GER PARANAP ON 40,5 40,2 40,5 40,45 1,12% GEPA4 GER PARANAP PN 39,11 39 41,5 39 -4,90% GGBR3 GERDAU ON ED N1 11,5 11,3 11,66 11,4 -1,12% GGBR4 # GERDAU PN ED N1 11,57 11,36 11,75 11,47 -0,86% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,89 4,84 4,91 4,9 1,03% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,7 5,56 5,79 5,62 -0,53% GOLL4 GOL PN N2 10,24 10,2 10,85 10,83 6,48% GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 70,39 70,39 70,39 70,39 0,57% GPIV33 GP INVEST DR3 6,6 6,55 6,9 6,59 -0,45% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 23,92 22,86 23,93 22,86 -4,51% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 24,81 24,8 25 24,8 -0,80% GRND3 GRENDENE ON NM 27,07 27,02 27,88 27,52 1,13% GUAR3 GUARARAPES ON 119,99 119,47 121,6 119,8 0,00% GUAR4 GUARARAPES PN 114,49 114,02 115,1 114,73 0,20% HAGA4 HAGA S/A PN 2,79 2,75 2,8 2,8 0,00% HBOR3 HELBOR ON NM 2,19 2,15 2,2 2,15 -1,82% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 29,36 29,36 29,89 29,47 0,40% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,99 9,33 10 9,5 -5,00% IGBR3 IGB S/A ON 1,43 1,3 1,43 1,39 6,10% IGTA3 IGUATEMI ON NM 36,18 36,18 37,5 37,2 2,28% PARD3 IHPARDINI ON NM 30,15 29,8 30,5 30,33 1,13%
MEAL3 IMC S/A ON NM 8,53 8,47 8,7 8,7 1,99% ROMI3 INDS ROMI ON NM 5,57 5,37 5,57 5,41 -2,52% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,95 1,95 2,08 2 4,16% ITLC34 INTEL DRN 109,82 109,75 109,82 109,75 0,97% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 19,8 19,7 20 19,78 0,20% IRBR3 IRBBRASIL RE ON NM 28,92 28,76 29,8 29,8 2,75% IVVB11 ISHARE SP500 CI 80,7 80,36 80,93 80,74 0,42% BOVA11 ISHARES BOVA CI 68,85 68,44 69,07 68,65 -0,27% BRAX11 ISHARES BRAX CI 58,24 57,98 58,24 58,14 -0,08% ECOO11 ISHARES ECOO CI 79,96 79,96 79,96 79,96 -0,24% SMAL11 ISHARES SMAL CI 74,65 74,4 74,88 74,6 -0,06% BOVV11 IT NOW IBOV CI 71,29 71,16 71,29 71,16 -0,07% DIVO11 IT NOW IDIV CI 40,15 39,74 40,48 39,82 -0,25% FIND11 IT NOW IFNC CI 75,13 74,69 75,26 74,69 -0,55% GOVE11 IT NOW IGCT CI 30,32 30,31 30,35 30,32 -0,23% MATB11 IT NOW IMAT CI 21,91 21,84 21,91 21,84 0,55% ISUS11 IT NOW ISE CI 27,31 27,27 27,36 27,29 -0,29% PIBB11 IT NOW PIBB CI 122,19 121,52 122,41 121,99 0,05% ITSA3 ITAUSA ON N1 9,99 9,88 9,99 9,92 0,00% ITSA4 # ITAUSA PN N1 10,39 10,21 10,4 10,3 -0,19% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 36,13 35,67 36,13 35,91 -0,52% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 41,3 40,81 41,37 41,08 -0,29% JBSS3 # JBS ON NM 8,51 8,45 9,05 8,88 5,33% MLFT4 JEREISSATI PN 16,49 16,01 16,5 16,5 1,53% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,86 1,84 1,87 1,85 -0,53% JFEN3 JOAO FORTES ON 0,88 0,85 0,9 0,89 1,13% JPMC34 JPMORGAN DRN 145,22 145,22 145,22 145,22 1,07% JSLG3 JSL ON NM 7,95 7,82 7,95 7,9 0,00% CTKA3 KARSTEN ON 5,01 5,01 5,01 5,01 -2,14% CTKA4 KARSTEN PN 4,45 4,45 4,45 4,45 0,00% KEPL3 KEPLER WEBER ON 22,86 22,78 23,11 22,8 -0,21% KLBN3 KLABIN S/A ON N2 5,24 5,04 5,24 5,05 -3,25% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 3,13 3,13 3,2 3,15 1,61% KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 17,76 17,56 17,95 17,75 0,00% KHCB34 KRAFT HEINZ DRN ED 261 260 261 260 -0,33% KROT3 # KROTON ON ED NM 18,32 17,84 18,32 17,9 -1,81% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 41 40,99 41 40,99 1,20% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 21,7 20,76 21,75 21 -2,55% LINX3 LINX ON NM 18,19 18,04 18,22 18,2 -0,27% RENT3 # LOCALIZA ON NM 58,4 57,84 59,07 58,92 0,80% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,65 11,65 11,87 11,81 2,07% LOGN3 LOG-IN ON NM 3,59 3,56 3,76 3,68 3,95% LAME3 LOJAS AMERIC ON 14,29 14,2 14,47 14,32 0,42% LAME4 # LOJAS AMERIC PN 17,62 17,58 17,86 17,79 0,90% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 6,7 6,7 6,98 6,95 3,73% LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 30,99 30,77 31,25 31,06 0,77% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,41 4,4 4,61 4,51 1,80% MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 52,19 51,59 52,43 51,75 -0,84% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 480 471,5 483,44 478,77 0,35% MAGG3 MAGNESITA SA ON EDJ NM 38,25 38,15 38,62 38,5 0,78% MGEL4 MANGELS INDL PN 4 4 4,09 4,09 2,25% POMO3 MARCOPOLO ON N2 3 2,99 3,02 3 0,33% POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,91 3,87 3,95 3,92 0,25% MRFG3 # MARFRIG ON NM 7,16 6,97 7,21 7,07 -1,25% MCDC34 MCDONALDS DRN 124,83 124,83 124,83 124,83 -0,26% BMEB3 MERC BRASIL ON 7,04 7,04 7,04 7,04 -6,13% BMEB4 MERC BRASIL PN 5,06 4,94 5,06 5 -1,57% MERC4 MERC FINANC PN 4,99 4,99 5 5 0,00% BMIN3 MERC INVEST ON 0,66 0,66 0,71 0,71 -12,34% BMIN4 MERC INVEST PN 0,53 0,52 0,53 0,52 0,00% MRCK34 MERCK DRN 198,5 198,5 198,5 198,5 0,76% LEVE3 METAL LEVE ON NM 18,19 17,91 18,4 17,92 -1,80% FRIO3 METALFRIO ON NM 35,5 35,5 36,89 36,48 -0,05% MTSA4 METISA PN 14,79 14,65 14,8 14,7 0,34% MSFT34 MICROSOFT DRN 229,97 229,97 229,97 229,97 0,81% MILS3 MILLS ON NM 3,9 3,83 3,95 3,94 1,80% BEEF3 MINERVA ON NM 12,53 12,34 12,65 12,55 -0,23% MNPR3 MINUPAR ON 2,6 2,59 2,67 2,65 2,71% MOVI3 MOVIDA ON NM 9,15 9,14 9,34 9,17 0,76% MRVE3 # MRV ON NM 13,12 12,98 13,14 13,1 0,00% MULT3 # MULTIPLAN ON N2 71,52 71,52 73,85 73,85 3,37% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 36,7 36,44 36,95 36,55 -0,54% NATU3 # NATURA ON NM 30,1 28,9 30,4 29,15 -2,99% OGSA3 NOVA OLEO ON 1,99 1,94 2,04 2 2,04% ODPV3 ODONTOPREV ON NM 15,14 14,76 15,41 15,08 0,53% OGXP3 OGX PETROLEO ON NM 4,1 4,06 4,1 4,07 -0,24% OMGE3 OMEGA GER ON NM 17,47 17,03 17,47 17,4 0,86% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,34 26,34 26,99 26,99 2,23% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 75,7 72,88 75,85 73,17 -2,82% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,63 1,6 1,66 1,61 -0,61% PEPB34 PEPSICO INC DRN 365,87 365,87 365,87 365,87 -0,18% PETR3 # PETROBRAS ON 14,42 14,42 14,58 14,48 0,55% PETR4 # PETROBRAS PN 13,87 13,81 13,94 13,88 0,57% PRIO3 PETRORIO ON NM 44,19 43,91 44,9 44,28 0,20% PTNT4 PETTENATI PN 3,35 3,35 3,36 3,36 0,29% PFIZ34 PFIZER DRN 105,36 105,36 105,36 105,36 0,90% PINE4 PINE PN N2 3,35 3,27 3,37 3,36 0,29% FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,1 3 3,1 3 -3,22% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 35,12 34,96 35,67 35,37 0,71% PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,14 4,09 4,15 4,12 -0,48% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,5 3,47 3,54 3,51 0,57% PFRM3 PROFARMA ON NM 7,26 7,26 7,75 7,55 4,13% PRML3 PRUMO ON NM 10,96 10,91 11,02 11,02 0,54% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,78 7,53 7,78 7,68 -0,64% QUAL3 # QUALICORP ON NM 37,06 36,28 37,29 36,71 -0,67% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 70,43 69,81 71,3 70,42 0,28% RAPT3 RANDON PART ON N1 4,9 4,56 5,01 4,75 -1,04% RAPT4 RANDON PART PN N1 6,26 6,22 6,38 6,31 1,12% RCSL3 RECRUSUL ON 1,57 1,57 1,57 1,57 0,00% RCSL4 RECRUSUL PN 0,7 0,69 0,71 0,7 -1,40% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,66 2,52 2,66 2,59 1,96% RNEW3 RENOVA ON N2 2,89 2,81 2,89 2,83 -0,35% RNEW4 RENOVA PN N2 2,25 2,23 2,28 2,25 0,44% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,38 7,28 7,41 7,41 0,95% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 4,9 4,75 4,97 4,97 3,32% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,1 7 7,17 7,02 -0,98% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,49 10,26 10,53 10,32 -1,43% SBSP3 # SABESP ON NM 31,13 30,82 31,18 31 0,19% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,14 9,07 9,18 9,07 -0,76% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,42 10,32 10,45 10,35 -0,48% SANB3 SANTANDER BR ON 17,15 16,81 17,15 16,82 -1,98% SANB4 SANTANDER BR PN 10,91 10,8 11,12 11,12 1,18% SANB11 # SANTANDER BR UNT 28,35 27,82 28,4 28,09 -0,17% CTSA4 SANTANENSE PN 3,1 3,1 3,1 3,1 0,00% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,4 2,36 2,62 2,55 5,37% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,51 34,26 35 35 1,44% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,06 17,06 17,42 17,15 0,64% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,2 5,01 5,2 5,2 0,00% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,5 4,45 4,51 4,47 0,22% SHUL4 SCHULZ PN 6,82 6,69 6,84 6,76 -0,58% SNSL3 SENIOR SOL ON NM 25,33 25,33 25,8 25,55 0,98% SEER3 SER EDUCA ON NM 29,8 29,43 30,45 29,64 -0,40% CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,61 8,46 8,81 8,56 -0,23% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 23,48 23,42 23,64 23,6 0,29% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 22,9 22,8 23,1 22,95 0,00% SMLE3 # SMILES ON NM 67 65,02 67 65,67 -0,80% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 15,74 15,4 15,75 15,75 0,31% SOND5 SONDOTECNICA PNA 15,4 15,21 15,6 15,21 -5,82% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,75 10,51 10,8 10,8 0,65% SBUB34 STARBUCKS DRN 171,6 171,6 171,6 171,6 1,11% SULA3 SUL AMERICA ON N2 6,38 6,2 6,38 6,2 0,00% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,8 5,8 5,8 5,8 0,00% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 18,11 17,76 18,22 17,83 -1,76% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 17,2 17,1 17,85 17,75 3,80% TAEE11 TAESA UNT EDJ N2 22,76 22,71 22,89 22,8 0,44% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,88 3,86 3,92 3,9 -2,25% TECN3 TECHNOS ON NM 4,16 4,07 4,16 4,11 -0,48% TCSA3 TECNISA ON NM 2,4 2,38 2,42 2,38 -0,83% TOYB3 TECTOY ON 3,85 3,85 3,85 3,85 0,00% TOYB4 TECTOY PN 4,21 4,1 4,23 4,1 -2,14% TGMA3 TEGMA ON NM 16,05 15,92 16,15 16,08 0,50% TELB4 TELEBRAS PN 31,7 30,2 32,6 30,2 -3,23% VIVT3 TELEF BRASIL ON 39,53 39,35 39,98 39,98 0,70% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 48,8 48,31 49,04 48,74 0,37% TEND3 TENDA ON NM 15,1 14,75 15,2 14,75 -2,31% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,77 16,5 16,82 16,5 -0,60% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,59 11,4 11,63 11,45 -1,20% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,35 6,33 6,51 6,44 2,22% TOTS3 TOTVS ON NM 32,23 30,92 32,23 31,04 -2,84% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 71,41 70,83 71,8 71,29 -0,08% TRIS3 TRISUL ON NM 2,9 2,9 2,9 2,9 0,00% TUPY3 TUPY ON EJ NM 16,29 16,29 16,77 16,7 2,70% UGPA3 # ULTRAPAR ON ED NM 73,95 72,6 74,05 73,23 -0,42% UCAS3 UNICASA ON NM 1,9 1,9 2,02 2 4,71% UNIP3 UNIPAR ON 11 11 11,05 11,05 3,27% UNIP5 UNIPAR PNA 11,2 11,01 11,2 11,01 -0,81% UNIP6 UNIPAR PNB 11,17 10,89 11,3 10,9 -2,67% USIM3 USIMINAS ON N1 10,1 10,1 10,36 10,26 1,38% USIM5 # USIMINAS PNA N1 6,82 6,59 6,93 6,62 -1,92% VALE3 # VALE ON N1 34,12 33,42 34,33 33,83 -0,14% VALE5 VALE PNA N1 31,36 30,67 31,52 31,08 -0,12% VLID3 VALID ON NM 18,92 18,42 18,99 18,8 -0,31% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 6,5 6,28 6,6 6,31 2,60% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,49 4,41 4,56 4,55 3,40% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 15,2 15,12 15,56 15,53 2,17% VULC3 VULCABRAS ON 9,91 9,2 9,93 9,89 0,81% DISB34 WALT DISNEY DRN 322,4 322,4 322,4 322,4 0,69% WEGE3 # WEG ON NM 20,62 20,43 20,8 20,52 -0,58% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,7 3,7 3,7 3,7 0,54% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,81 3,81 3,81 3,81 0,00% WSON33 WILSON SONS DR3 33,2 33,2 34,61 34,61 0,75% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 16,51 16,45 16,8 16,64 1,46% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ69 IBOVE IBO 3460 3460 3508 3508 -5,00% IBOVJ79 IBOVE IBO 185 185 185 185 311,11% IBOVJ35 IBOVE FM IBO 628 628 628 628 -1,10% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 2970 2970 2970 2970 5,58% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 2091 2091 2091 2091 0,38% IBOVJ72 IBOVE FM IBO 1770 1524 1770 1524 -14,71% IBOVJ73 IBOVE FM IBO 1312 1163 1312 1163 8,69% IBOVJ74 IBOVE FM IBO 910 859 930 859 -7,63% IBOVJ76 IBOVE FM IBO 400 350 400 350 -15,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL40 IBOVE IBO 464 430 464 430 65,38% IBOVL69 IBOVE IBO 4800 4800 4800 4800 -4,42% IBOVL82 IBOVE IBO 215 215 215 215 -28,33% IBOVL15 IBOVE FM IBO 1570 1570 1570 1570 -4,84% IBOVL21 IBOVE FM IBO 3636 3440 3636 3440 -7,27% IBOVL22 IBOVE FM IBO 2880 2880 2880 2880 -6,31% IBOVL27 IBOVE FM IBO 940 939 940 940 84,67% IBOVL76 IBOVE FM IBO 1320 1183 1320 1183 1,98% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVB64 IBOVE IBO 10300 10300 10300 10300 /0,00% IBOVB67 IBOVE IBO 7650 7650 7650 7650 46,29% IBOVB81 IBOVE IBO 1200 1200 1200 1200 /0,00% IBOVB73 IBOVE FM IBO 3800 3696 3800 3696 60,20% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVD70 IBOVE IBO 6850 6850 6850 6850 /0,00% IBOVD76 IBOVE IBO 3400 3400 3400 3400 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVJ9 IBOVE IBO 1707 1707 1707 1707 -7,22% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL10 IBOVE IBO 896 896 896 896 79,20% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI70 IBOVE FM IBO 1697 1647 1697 1647 20,92% IBOVI71 IBOVE FM IBO 1394 1065 1395 1065 -15,81% IBOVI72 IBOVE FM IBO 670 670 670 670 -12,98% IBOVI73 IBOVE FM IBO 323 323 323 323 -16,75% IBOVI76 IBOVE FM IBO 30 30 30 30 /0,00% IBOVI77 IBOVE FM IBO 30 30 30 30 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV55 IBOVE IBO 20 20 20 20 -76,47% IBOVV6 IBOVE IBO 50 50 50 50 21,95% IBOVV63 IBOVE IBO 163 163 163 163 -11,41% IBOVV64 IBOVE IBO 165 150 165 150 -11,76% IBOVV65 IBOVE IBO 260 260 263 263 1,15% IBOVV18 IBOVE FM IBO 556 556 556 556 -3,30% IBOVV66 IBOVE FM IBO 274 274 334 291 -13,13% IBOVV67 IBOVE FM IBO 406 406 463 463 17,21% IBOVV69 IBOVE FM IBO 773 720 826 819 2,37% IBOVV70 IBOVE FM IBO 1039 1039 1130 1085 4,42% IBOVV72 IBOVE FM IBO 1835 1835 1835 1835 1,94% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX12 IBOVE IBO 42 42 42 42 -79,00% IBOVX2 IBOVE IBO 340 340 340 340 -2,85% IBOVX6 IBOVE IBO 276 270 276 270 17,39% IBOVX61 IBOVE IBO 248 248 248 248 -9,48% IBOVX65 IBOVE IBO 620 620 620 620 -4,76%
IBOVX16 IBOVE FM IBO 770 770 770 770 -3,99% IBOVX18 IBOVE FM IBO 1180 1180 1180 1180 1,54% IBOVX21 IBOVE FM IBO 2070 2070 2070 2070 4,54% IBOVX22 IBOVE FM IBO 2480 2480 2480 2480 -7,28% IBOVX67 IBOVE FM IBO 982 982 982 982 -20,35% IBOVX7 IBOVE FM IBO 1700 1700 1700 1700 3,15% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVN59 IBOVE IBO 690 690 690 690 /0,00% IBOVN64 IBOVE IBO 800 800 800 800 -28,63% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVP57 IBOVE IBO 500 500 500 500 /0,00% IBOVP63 IBOVE IBO 800 800 800 800 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU66 IBOVE FM IBO 71 71 93 93 -38,00% IBOVU67 IBOVE FM IBO 118 118 126 125 5,04% IBOVU68 IBOVE FM IBO 158 158 158 158 -18,13% IBOVU69 IBOVE FM IBO 300 269 300 295 -20,91% IBOVU70 IBOVE FM IBO 469 469 560 533 -35,93% IBOVU71 IBOVE FM IBO 830 830 895 895 6,80% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI20 ABEV ON 0,14 0,1 0,14 0,1 -23,07% ABEVI1 ABEV FM ON 0,7 0,7 0,76 0,76 4,10% ABEVI49 ABEV FM ON 0,38 0,33 0,38 0,37 -2,63% ABEVI50 ABEV FM ON 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00% ABEVI73 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ABEVI86 ABEVE ON 3,95 3,95 3,96 3,96 1,79% ABEVI90 ABEVE ON 0,25 0,25 0,25 0,25 8,69% BBASI30 BBAS /ERJ ON NM 2,99 2,63 2,99 2,79 0,35% BBASI36 BBAS /ERJ ON NM 0,14 0,11 0,15 0,11 -15,38% BBASI39 BBAS /ERJ ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -90,71% BBASI4 BBAS /ERJ ON NM 0,64 0,51 0,66 0,51 -12,06% BBASI52 BBAS /ERJ ON NM 1,07 0,9 1,09 0,9 -6,25% BBASI6 BBAS /ERJ ON NM 0,31 0,29 0,31 0,29 -3,33% BBASI65 BBAS /ERJ ON NM 0,18 0,15 0,18 0,15 -16,66% BBASI68 BBAS /ERJ ON NM 3,65 3,65 3,65 3,65 71,36% BBASI31 BBAS FM/ERJ ON NM 2,1 1,85 2,12 1,95 -0,51% BBASI32 BBAS FM/ERJ ON NM 1,4 1,18 1,44 1,22 -8,95% BBASI33 BBAS FM/ERJ ON NM 0,85 0,69 0,89 0,7 -11,39% BBASI34 BBAS FM/ERJ ON NM 0,47 0,36 0,47 0,39 -7,14% BBASI35 BBAS FM/ERJ ON NM 0,22 0,2 0,27 0,21 -16,00% BBASI13 BBASE /ERJ ON NM 0,6 0,51 0,6 0,51 2,00% BBASI64 BBASE /ERJ ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -11,11% BBASI7 BBASE /ERJ ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -80,00% BBASI8 BBASE /ERJ ON NM 4,3 4,3 4,34 4,34 0,93% BBASI81 BBASE /ERJ ON NM 1,56 1,38 1,56 1,38 -6,75% BBASI92 BBASE /ERJ ON NM 0,96 0,81 1 0,81 -11,95% BBDCI15 BBDC PN N1 0,24 0,18 0,24 0,2 -9,09% BBDCI53 BBDC PN N1 1,32 1,2 1,33 1,2 -5,51% BBDCI60 BBDC PN N1 3,15 3,15 3,15 3,15 -3,07% BBDCI21 BBDC FM PN N1 0,35 0,32 0,36 0,36 20,00% BBDCI32 BBDC FM PN N1 2,11 1,91 2,11 1,91 -6,37% BBDCI42 BBDC FM PN N1 0,58 0,5 0,6 0,54 1,88% BBDCI52 BBDC FM PN N1 1,63 1,54 1,66 1,63 -3,55% BBDCI55 BBDCE PN N1 2,7 2,7 2,7 2,7 -4,92% BBSEI57 BBSE ON NM 1,04 0,88 1,04 0,88 -23,47% BBSEI28 BBSE FM ON NM 0,73 0,6 0,75 0,63 -24,09% BBSEI29 BBSE FM ON NM 0,33 0,26 0,35 0,27 -25,00% BBSEI30 BBSE FM ON NM 0,17 0,12 0,17 0,12 -25,00% BBSEI31 BBSE FM ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 28,57% BBSEI89 BBSEE ON NM 0,39 0,39 0,41 0,41 -14,58% BOVAI72 BOVA CI 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00% BOVAI67 BOVA FM CI 2,75 2,2 2,75 2,29 -10,89% BOVAI68 BOVA FM CI 1,99 1,94 1,99 1,94 9,60% BOVAI69 BOVA FM CI 0,99 0,98 0,99 0,98 -17,64% BOVAI70 BOVA FM CI 0,7 0,65 0,7 0,65 -7,14% BOVAI71 BOVA FM CI 0,28 0,28 0,28 0,28 -22,22% BRFSI42 BRFS ON NM 1,3 0,76 1,3 0,82 -27,43% BRFSI43 BRFS ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 12,19% BRFSI9 BRFS ON NM 2,58 2,58 2,58 2,58 4,87% BRFSI10 BRFS FM ON NM 2,25 1,8 2,25 1,82 -16,89% BRFSI12 BRFS FM ON NM 0,77 0,55 0,85 0,55 -39,56% BRFSI13 BRFS FM ON NM 0,6 0,31 0,6 0,31 3,33% BRFSI14 BRFS FM ON NM 0,18 0,18 0,25 0,25 177,77% BRKMI9 BRKM FM PNA N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -39,13% BRMLI13 BRML FM ON NM 0,54 0,54 0,62 0,62 19,23% BRMLI14 BRML FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 0 BRMLI42 BRML FM ON NM 0,99 0,99 0,99 0,99 -2,94% BRMLI73 BRML FM ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 0 BRMLI63 BRMLE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 -2,32% BVMFI21 BVMF /EJ ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 -20,18% BVMFI22 BVMF /EJ ON NM 0,73 0,6 0,81 0,63 -35,05% BVMFI23 BVMF /EJ ON NM 0,3 0,2 0,3 0,22 -29,03% BVMFI51 BVMF FM/EJ ON NM 1,08 0,92 1,19 0,92 -29,23% BVMFI52 BVMF FM/EJ ON NM 0,49 0,35 0,5 0,38 -35,59% BVMFI53 BVMF FM/EJ ON NM 0,16 0,09 0,17 0,13 -40,90% BVMFI54 BVMF FM/EJ ON NM 0,04 0,02 0,04 0,02 -60,00% BVMFI10 BVMFE /EJ ON NM 2,6 2,6 2,63 2,63 -6,07% BVMFI19 BVMFE /EJ ON NM 3,59 3,45 3,59 3,49 211,60% BVMFI2 BVMFE /EJ ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 -28,57% BVMFI79 BVMFE /EJ ON NM 3 2,92 3 2,92 224,44% BVMFI80 BVMFE /EJ ON NM 1,69 1,69 1,75 1,74 -18,69% BVMFI82 BVMFE /EJ ON NM 0,31 0,29 0,32 0,31 -32,60% CCROI17 CCRO FM ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 29,50% CCROI47 CCRO FM ON NM 0,42 0,31 0,48 0,31 -27,90% CIELI28 CIEL ON NM 0,28 0,23 0,28 0,23 -14,81% CIELI52 CIEL FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -10,86% CIELI53 CIEL FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33% CIELI54 CIEL FM ON NM 0,03 0,03 0,05 0,05 66,66% CIELI22 CIELE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -21,42% CIELI23 CIELE ON NM 0,19 0,17 0,19 0,17 -22,72% CMIGI81 CMIG PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 -30,30% CMIGI99 CMIG PN N1 0,07 0,06 0,07 0,06 0 CMIGI35 CMIG FM PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -10,00% CMIGI87 CMIG FM PN N1 0,35 0,31 0,35 0,32 -23,80% CMIGI90 CMIG FM PN N1 0,34 0,2 0,34 0,23 -30,30% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,24 0,17 0,24 0,17 -29,16% CMIGI93 CMIG FM PN N1 0,15 0,12 0,15 0,12 -40,00% CMIGI88 CMIGE PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -29,41% CMIGI92 CMIGE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00% CSANI38 CSAN ON NM 1,37 1,06 1,37 1,06 -22,62% CSANI10 CSAN FM ON NM 0,4 0,39 0,4 0,39 /0,00% CSANI8 CSAN FM ON NM 0,94 0,88 1 1 -18,69% CSNAI76 CSNA ON 1,1 1,1 1,1 1,1 59,42% CSNAI78 CSNA ON 1 0,9 1 0,9 5,88% CSNAI8 CSNA ON 0,83 0,67 0,92 0,67 -6,94% CSNAI92 CSNA ON 0,22 0,14 0,22 0,14 -17,64% CSNAI82 CSNA FM ON 0,76 0,53 0,76 0,57 3,63% CSNAI84 CSNA FM ON 0,5 0,41 0,6 0,43 -4,44% CSNAI86 CSNA FM ON 0,41 0,32 0,42 0,33 -5,71% CSNAI88 CSNA FM ON 0,3 0,25 0,36 0,26 0 CSNAI9 CSNA FM ON 0,22 0,18 0,27 0,2 5,26% CSNAI70 CSNAE ON 0,03 0,02 0,03 0,02 -66,66% CYREI13 CYRE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% CYREI43 CYRE FM ON NM 0,15 0,12 0,15 0,12 33,33% CYREI92 CYRE FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -20,58% ELETI24 ELET PNB N1 1,05 1,05 1,05 1,05 -30,00% ELPLI46 ELPL PN N2 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00% EMBRI18 EMBR FM ON NM 0,19 0,17 0,2 0,17 -22,72% EMBRI46 EMBR FM ON NM 0,99 0,98 1,03 0,98 78,18% EMBRI47 EMBR FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -19,04% ESTCI26 ESTC FM ON NM 0,59 0,31 0,59 0,52 -35,80% ESTCI27 ESTC FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 26,66% ESTCI53 ESTC FM ON NM 1,81 1,6 1,81 1,6 -30,13% FIBRI39 FIBR FM ON NM 3 3 3 3 49,25% FIBRI41 FIBR FM ON NM 1,62 1,62 1,62 1,62 38,46% FIBRI42 FIBR FM ON NM 1,06 1,06 1,13 1,13 /0,00% FIBRI43 FIBR FM ON NM 0,72 0,67 0,76 0,76 /0,00% GGBRI13 GGBR /ED PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% GGBRI11 GGBR FM/ED PN N1 0,62 0,45 0,62 0,48 -14,28% GGBRI12 GGBR FM/ED PN N1 0,45 0,26 0,45 0,3 -14,28% GGBRI2 GGBR FM/ED PN N1 0,22 0,14 0,23 0,16 -15,78% GGBRI40 GGBR FM/ED PN N1 0,91 0,75 0,92 0,75 -25,74% GGBRI42 GGBR FM/ED PN N1 0,11 0,06 0,11 0,1 -9,09% GGBRI72 GGBRE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% GGBRI61 GGBRE /ED PN N1 0,74 0,56 0,74 0,56 -24,32% GOAUI6 GOAU PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -20,83% GOAUI51 GOAUE PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 0 HYPEI31 HYPE FM ON NM 0,67 0,67 0,72 0,7 20,68% HYPEI32 HYPE FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 20,58% ITSAI92 ITSA PN N1 1,18 1,15 1,18 1,15 -4,16% ITSAI96 ITSA PN N1 0,73 0,67 0,74 0,67 -5,63% ITSAI98 ITSA PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -1,78% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 33,33% ITSAI31 ITSAE PN N1 0,12 0,12 0,13 0,12 -7,69% ITSAI60 ITSAE PN N1 0,31 0,21 0,31 0,24 -22,58% ITSAI70 ITSAE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -21,81% ITUBI11 ITUB PN N1 0,91 0,7 0,91 0,75 -17,58% ITUBI38 ITUB PN N1 3,45 3,2 3,59 3,54 0,56% ITUBI44 ITUB PN N1 0,13 0,07 0,14 0,07 -36,36% ITUBI80 ITUB PN N1 1,45 1,45 1,65 1,59 -5,35% ITUBI10 ITUB FM PN N1 1,84 1,59 1,9 1,83 -3,68% ITUBI19 ITUB FM PN N1 2,54 2,33 2,67 2,62 -4,72% ITUBI52 ITUB FM PN N1 0,36 0,34 0,42 0,42 0 ITUBI63 ITUB FM PN N1 0,12 0,12 0,15 0,15 -16,66% ITUBI90 ITUB FM PN N1 1,13 1 1,13 1,13 -11,71% ITUBI4 ITUBE PN N1 0,84 0,57 0,85 0,73 -8,75% ITUBI5 ITUBE PN N1 0,3 0,24 0,34 0,33 -10,81% ITUBI53 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,09 0,09 12,50% ITUBI78 ITUBE PN N1 11,8 11,8 11,8 11,8 21,02% ITUBI9 ITUBE PN N1 0,54 0,44 0,54 0,46 -17,85% ITUBI91 ITUBE PN N1 1,18 1,18 1,18 1,18 -13,23% JBSSI9 JBSS ON NM 0,16 0,15 0,4 0,36 157,14% JBSSI92 JBSS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 300,00% JBSSI94 JBSS ON NM 0,15 0,15 0,2 0,2 100,00% JBSSI8 JBSS FM ON NM 0,58 0,58 1 0,89 97,77% JBSSI82 JBSS FM ON NM 0,38 0,38 0,8 0,78 122,85% JBSSI84 JBSS FM ON NM 0,35 0,33 0,7 0,61 90,62% JBSSI86 JBSS FM ON NM 0,25 0,25 0,57 0,53 152,38% JBSSI88 JBSS FM ON NM 0,22 0,22 0,43 0,43 168,75% JBSSI81 JBSSE ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 112,50% JBSSI87 JBSSE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00% KROTI17 KROT /ED ON NM 1,22 1 1,24 1 -35,06% KROTI46 KROT /ED ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 30,76% KROTI18 KROT FM/ED ON NM 0,48 0,38 0,48 0,42 -16,00% KROTI19 KROT FM/ED ON NM 0,23 0,15 0,24 0,18 -37,93% KROTI47 KROT FM/ED ON NM 1,03 0,9 1,03 0,9 -18,91% KROTI48 KROT FM/ED ON NM 0,62 0,48 0,62 0,48 -38,46% LAMEI45 LAME PN 2,24 2,24 2,24 2,24 19,14% LAMEI17 LAME FM PN 0,88 0,88 0,95 0,95 15,85% LAMEI18 LAME FM PN 0,31 0,31 0,31 0,31 10,71% LAMEI47 LAME FM PN 0,61 0,61 0,61 0,61 56,41% LAMEI48 LAME FM PN 0,22 0,17 0,22 0,17 0 LRENI30 LREN FM ON NM 1,48 1,47 1,64 1,47 -8,69% LRENI31 LREN FM ON NM 0,73 0,73 0,82 0,82 -13,68% LRENI32 LREN FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -18,18% MULTI72 MULT FM ON N2 1,48 1,48 2,08 2,08 62,50% MULTI73 MULT FM ON N2 1,05 0,99 1,35 1,35 187,23% OIBRI37 OIBR ON N1 0,75 0,75 0,75 0,75 70,45% OIBRI38 OIBR ON N1 0,65 0,65 0,65 0,65 6,55% OIBRI39 OIBR ON N1 0,55 0,55 0,55 0,55 7,84% OIBRI40 OIBR ON N1 0,47 0,47 0,49 0,49 13,95% OIBRI41 OIBR ON N1 0,37 0,37 0,39 0,39 11,42% OIBRI42 OIBR ON N1 0,3 0,3 0,34 0,3 7,14% OIBRI43 OIBR ON N1 0,23 0,23 0,27 0,23 9,52% OIBRI44 OIBR ON N1 0,14 0,14 0,22 0,19 18,75% OIBRI45 OIBR ON N1 0,12 0,12 0,16 0,14 7,69% OIBRI46 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,15 0,11 -15,38% OIBRI47 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,09 0,09 12,50% OIBRI48 OIBR ON N1 0,06 0,06 0,07 0,07 16,66% OIBRI49 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00% OIBRI5 OIBR ON N1 0,06 0,04 0,06 0,05 25,00% OIBRI52 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0 PCARI74 PCAR FM PN N1 1,68 1,66 1,74 1,74 -32,55% PCARI75 PCAR FM PN N1 1,23 1,23 1,23 1,23 -50,99% PCARI76 PCAR FM PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -44,44% PCARI77 PCAR FM PN N1 1,2 0,91 1,2 0,91 -40,90% PETRI10 PETR PN 3,95 3,94 3,98 3,95 3,40% PETRI13 PETR PN 1,06 1,03 1,11 1,05 2,94% PETRI14 PETR PN 0,42 0,38 0,44 0,39 0 PETRI16 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33% PETRI17 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRI21 PETR PN 2,92 2,9 2,98 2,97 4,57% PETRI27 PETR PN 0,11 0,09 0,12 0,09 -10,00% PETRI33 PETR PN 1,99 1,91 2,04 1,93 1,04% PETRI41 PETR PN 2,46 2,44 2,46 2,45 3,81% PETRI43 PETR PN 0,66 0,66 0,73 0,67 1,51% PETRI44 PETR PN 0,21 0,19 0,24 0,21 0 PETRI45 PETR PN 0,06 0,04 0,06 0,04 -33,33% PETRI46 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PETRI48 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI58 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI59 PETR PN 1,53 1,47 1,53 1,5 4,16% PETRI80 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI84 PETRE ON 0,66 0,66 0,66 0,66 34,69% PETRI1 PETRE PN 2,72 2,72 2,72 2,72 4,61% PETRI31 PETRE PN 0,05 0,03 0,05 0,04 0 PETRI35 PETRE PN 5,41 5,41 5,41 5,41 15,10% PETRI36 PETRE PN 0,16 0,14 0,16 0,14 7,69% PETRI4 PETRE PN 2,17 2,17 2,17 2,17 5,33% PETRI42 PETRE PN 9,69 9,69 9,69 9,69 0,93% PETRI52 PETRE PN 3,64 3,64 3,64 3,64 1,39% PETRI54 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRI62 PETRE PN 1,29 1,25 1,32 1,27 5,83% PETRI63 PETRE PN 0,86 0,83 0,9 0,84 2,43%
PETRI72 PETRE PN 1,77 1,77 1,77 1,77 8,58% PETRI73 PETRE PN 0,55 0,5 0,56 0,5 6,38% PETRI74 PETRE PN 0,3 0,28 0,32 0,29 3,57% PETRI75 PETRE PN 0,08 0,07 0,08 0,07 0 PETRI76 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI77 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRI86 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% QUALI38 QUAL FM ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 -18,86% RADLI74 RADL FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 3,38% RAILI10 RAIL FM ON NM 0,61 0,61 0,62 0,62 -15,06% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -35,00% RAILI40 RAIL FM ON NM 0,32 0,32 0,34 0,34 -12,82% SUZBI18 SUZB FM PNA N1 0,34 0,34 0,5 0,5 127,27% SUZBI47 SUZB FM PNA N1 0,72 0,72 0,72 0,72 44,00% SUZBI48 SUZB FM PNA N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -40,00% UGPAI73 UGPA FM/ED ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 -22,66% UGPAI75 UGPA FM/ED ON NM 1,17 1,17 1,34 1,34 14,52% UGPAI76 UGPA FM/ED ON NM 0,7 0,7 0,77 0,77 -75,16% USIMI58 USIM PNA N1 0,98 0,98 0,98 0,98 4,25% USIMI6 USIM PNA N1 0,9 0,69 0,94 0,7 -10,25% USIMI62 USIM PNA N1 0,61 0,57 0,61 0,57 0 USIMI64 USIM FM PNA N1 0,6 0,43 0,6 0,45 -8,16% USIMI66 USIM FM PNA N1 0,44 0,33 0,46 0,33 -8,33% USIMI68 USIM FM PNA N1 0,32 0,22 0,34 0,25 -3,84% USIMI7 USIM FM PNA N1 0,25 0,15 0,29 0,18 -5,26% USIMI72 USIM FM PNA N1 0,18 0,1 0,18 0,13 /0,00% VALEI1 VALE ON N1 0,04 0,02 0,04 0,03 0 VALEI2 VALE ON N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00% VALEI311 VALE ON N1 3,85 3,21 3,85 3,6 2,85% VALEI316 VALE ON N1 17,21 16,88 17,4 17,4 2,05% VALEI325 VALE ON N1 7,24 7,02 7,31 7,31 2,52% VALEI326 VALE ON N1 6,1 6,1 6,1 6,1 0,82% VALEI327 VALE ON N1 5,28 4,7 5,28 5,09 0,39% VALEI329 VALE ON N1 3,38 2,73 3,49 3,13 0,64% VALEI330 VALE ON N1 2,3 1,87 2,56 2,23 0,45% VALEI331 VALE ON N1 1,53 1,16 1,75 1,48 2,06% VALEI349 VALE ON N1 13,25 13,07 13,25 13,07 21,80% VALEI352 VALE ON N1 21,76 21,57 21,76 21,57 10,27% VALEI354 VALE ON N1 7,81 7,72 7,81 7,72 0,78% VALEI356 VALE ON N1 5,46 5,46 5,63 5,61 1,81% VALEI357 VALE ON N1 4,58 4,19 4,58 4,19 -6,47% VALEI385 VALE ON N1 6,9 6,39 6,9 6,39 -3,03% VALEI304 VALEE ON N1 1,81 1,33 1,95 1,64 1,86% VALEI305 VALEE ON N1 5,09 4,43 5,09 5,08 6,05% VALEI306 VALEE ON N1 5,2 5,08 5,57 5,31 0 VALEI307 VALEE ON N1 5,7 5,5 5,7 5,5 -5,00% VALEI309 VALEE ON N1 2,73 2,09 2,75 2,47 -0,80% VALEI310 VALEE ON N1 14,4 14,39 14,4 14,39 16,14% VALEI334 VALEE ON N1 19,9 19,72 19,9 19,72 11,41% VALEI341 VALEE ON N1 21,5 21,37 21,5 21,41 12,32% VALEI351 VALEE ON N1 11,92 11,74 11,92 11,74 23,57% VALEI365 VALEE ON N1 6,64 6,49 6,64 6,49 2,52% VALEI368 VALEE ON N1 3,9 3,44 4,11 3,83 -0,26% VALEI372 VALEE ON N1 0,85 0,56 0,95 0,78 1,29% VALEI383 VALEE ON N1 9,27 9,17 9,27 9,17 2,22% VALEI386 VALEE ON N1 6,92 6,76 7,15 6,97 0,72% VALEI388 VALEE ON N1 4,33 3,97 4,65 4,3 0,70% VALEI392 VALEE ON N1 1,07 0,77 1,24 1,06 4,95% VALEI393 VALEE ON N1 0,36 0,2 0,4 0,31 6,89% VALEI394 VALEE ON N1 0,48 0,27 0,55 0,42 0 VALEI399 VALEE ON N1 0,05 0,02 0,05 0,03 -25,00% VALEI70 VALEE ON N1 3,64 3,46 3,64 3,46 8,80% VALEI71 VALEE ON N1 3,16 2,63 3,16 2,91 2,46% VALEI75 VALEE ON N1 0,66 0,41 0,71 0,58 3,57% VALEI77 VALEE ON N1 0,2 0,11 0,23 0,14 -12,50% VALEI78 VALEE ON N1 0,13 0,06 0,13 0,09 -10,00% VALEI79 VALEE ON N1 0,08 0,05 0,08 0,06 0 VALEI90 VALEE ON N1 0,05 0,03 0,05 0,04 33,33% VIVTI18 VIVT FM PN 1,06 0,88 1,07 1,04 0 VIVTI46 VIVT FM PN 2,55 2,05 2,55 2,05 -14,93% VIVTI50 VIVT FM PN 0,3 0,3 0,3 0,3 3,44% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVL50 ABEV ON 0,35 0,35 0,35 0,35 -5,40% ABEVL52 ABEV ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% ABEVL60 ABEVE ON 0,81 0,78 0,81 0,78 -12,35% ABEVL69 ABEVE ON 1,4 1,4 1,5 1,5 114,28% ABEVL70 ABEVE ON 0,55 0,55 0,6 0,6 33,33% ABEVL79 ABEVE ON 1,89 1,88 1,9 1,88 34,28% BBASL31 BBAS /ERJ ON NM 3,7 3,7 3,7 3,7 2,77% BRFSL15 BRFS ON NM 1,6 0,71 1,6 1,39 -8,55% BRFSL51 BRFS ON NM 0,44 0,44 0,61 0,61 38,63% BVMFL63 BVMFE /EJ ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% HYPEL6 HYPE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -63,63% ITUBL52 ITUB PN N1 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00% LAMEL98 LAMEE PN 0,72 0,72 0,73 0,73 -39,16% PETRL15 PETR PN 0,6 0,6 0,75 0,75 25,00% PETRL16 PETR PN 0,45 0,4 0,45 0,42 10,52% PETRL2 PETR PN 0,12 0,12 0,13 0,12 0 PETRL40 PETR PN 1,18 1,1 1,18 1,1 0 PETRL45 PETR PN 0,58 0,58 0,58 0,58 87,09% PETRL64 PETR PN 2,3 2,3 2,37 2,37 5,80% PETRL7 PETR PN 6,91 6,91 6,98 6,98 5,12% PETRL75 PETR PN 0,15 0,15 0,19 0,19 0 USIML40 USIME PNA N1 2,9 2,9 2,9 2,9 8,61% USIML50 USIME PNA N1 1,9 1,9 1,9 1,9 16,56% VALEL312 VALEE ON N1 2,98 2,98 2,98 2,98 12,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVJ51 ABEV FM ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0 BBASJ31 BBAS /ERJ ON NM 2,34 2,15 2,34 2,2 -5,57% BBASJ32 BBAS /ERJ ON NM 1,68 1,67 1,68 1,67 -1,76% BBASJ33 BBAS /ERJ ON NM 1,25 1,16 1,25 1,16 -2,52% BBASJ34 BBAS /ERJ ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 -2,32% BBASJ1 BBAS FM/ERJ ON NM 2,02 1,84 2,02 1,86 -6,06% BBASJ2 BBAS FM/ERJ ON NM 1,49 1,33 1,49 1,33 -3,62% BBASJ60 BBAS FM/ERJ ON NM 2,68 2,45 2,68 2,48 -3,87% BBASJ94 BBAS FM/ERJ ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 8,82% BBASJ71 BBASE /ERJ ON NM 2,5 2,33 2,51 2,33 -4,11% BBASJ73 BBASE /ERJ ON NM 1,37 1,24 1,37 1,25 -1,57% BBASJ82 BBASE /ERJ ON NM 1,88 1,73 1,88 1,73 -0,57% BBDCJ17 BBDC PN N1 0,99 0,97 1 1 -9,09% BBDCJ19 BBDC PN N1 0,57 0,57 0,6 0,6 7,14% BBDCJ20 BBDC PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 17,24% BBDCJ16 BBDC FM PN N1 2,15 2,15 2,2 2,18 -5,62% BBDCJ30 BBDC FM PN N1 2,85 2,85 2,91 2,91 -2,34% BBDCJ38 BBDC FM PN N1 1,36 1,25 1,36 1,25 -6,01% BBDCJ41 BBDC FM PN N1 0,83 0,75 0,83 0,76 -7,31% BBSEJ30 BBSE ON NM 0,37 0,37 0,43 0,43 -33,84% BBSEJ67 BBSE FM ON NM 1,54 1,51 1,54 1,51 -13,71% BOVAJ67 BOVA FM CI 3,27 3,27 3,27 3,27 21,11% BOVAJ69 BOVA FM CI 2,12 1,75 2,12 1,75 -4,37% BOVAJ71 BOVA FM CI 0,99 0,97 1 0,97 8,98% BRFSJ43 BRFS FM ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 11,11% BRFSJ44 BRFS FM ON NM 0,97 0,86 0,97 0,86 24,63% BRFSJ45 BRFS FM ON NM 0,54 0,5 0,54 0,5 0 BRMLJ13 BRML FM ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 -1,03% BRMLJ42 BRML FM ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 -0,74% BVMFJ22 BVMF /EJ ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -14,28% BVMFJ23 BVMF /EJ ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 -20,75% BVMFJ50 BVMF FM/EJ ON NM 2,05 1,74 2,05 1,74 -19,06% BVMFJ51 BVMF FM/EJ ON NM 1,26 1,06 1,29 1,06 -24,82% BVMFJ52 BVMF FM/EJ ON NM 0,71 0,55 0,71 0,58 -23,68% BVMFJ54 BVMF FM/EJ ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -29,41% CCROJ47 CCRO FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 47,05% CIELJ52 CIEL FM ON NM 0,74 0,72 0,74 0,74 -2,63% CIELJ58 CIEL FM ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -13,63% CMIGJ94 CMIG PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -47,50% CMIGJ84 CMIG FM PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -21,68% CMIGJ88 CMIG FM PN N1 0,6 0,5 0,6 0,5 -23,07% CMIGJ9 CMIG FM PN N1 0,4 0,37 0,4 0,37 -36,20% CMIGJ92 CMIG FM PN N1 0,36 0,32 0,36 0,32 -36,00% CSANJ37 CSAN FM ON NM 2,83 2,83 2,83 2,83 16,94% CSANJ38 CSAN FM ON NM 2,23 2,23 2,23 2,23 /0,00% CSNAJ10 CSNA ON 0,16 0,1 0,16 0,1 -16,66% CSNAJ92 CSNA ON 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00% CSNAJ82 CSNA FM ON 0,69 0,69 0,73 0,73 2,81% CSNAJ84 CSNA FM ON 0,68 0,58 0,68 0,58 3,57% CSNAJ86 CSNA FM ON 0,55 0,54 0,55 0,54 12,50% CSNAJ88 CSNA FM ON 0,46 0,46 0,46 0,46 21,05% CSNAJ9 CSNA FM ON 0,38 0,32 0,41 0,32 -8,57% CSNAJ83 CSNAE ON 0,81 0,74 0,81 0,74 -14,94% CYREJ12 CYRE FM ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 /0,00% EGIEJ74 EGIEE ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 0 ESTCJ24 ESTC FM ON NM 2,28 2,24 2,28 2,24 -14,50% FIBRJ39 FIBR FM ON NM 3,72 3,72 3,72 3,72 148,00% FIBRJ42 FIBR FM ON NM 1,88 1,88 1,88 1,88 /0,00% FIBRJ43 FIBR FM ON NM 1,4 1,4 1,54 1,54 175,00% GGBRJ11 GGBR FM/ED PN N1 1,1 1,08 1,12 1,08 -4,42% GGBRJ12 GGBR FM/ED PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -19,64% GGBRJ41 GGBR FM/ED PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 -22,35% GGBRJ42 GGBR FM/ED PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -21,62% GGBRJ71 GGBRE /ED PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 0 HYPEJ59 HYPE FM ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 /0,00% ITSAJ10 ITSA PN N1 0,16 0,16 0,18 0,18 5,88% ITSAJ11 ITSA PN N1 0,06 0,06 0,08 0,08 0 ITSAJ80 ITSAE PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 -5,00% ITUBJ11 ITUB PN N1 1,23 1,23 1,23 1,23 -2,38% ITUBJ12 ITUB PN N1 0,78 0,78 0,78 0,78 -2,50% ITUBJ28 ITUB PN N1 0,47 0,41 0,47 0,41 -18,00% ITUBJ29 ITUB PN N1 0,39 0,33 0,39 0,33 3,12% ITUBJ33 ITUB PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -18,51% ITUBJ14 ITUB FM PN N1 2,64 2,64 2,65 2,64 -9,58% ITUBJ26 ITUB FM PN N1 1,01 0,86 1,01 0,99 -5,71% ITUBJ27 ITUB FM PN N1 0,57 0,5 0,6 0,6 -1,63% ITUBJ40 ITUB FM PN N1 2,27 1,99 2,27 2,15 -4,01% ITUBJ41 ITUB FM PN N1 1,58 1,31 1,58 1,31 -13,24% ITUBJ31 ITUBE PN N1 3,12 3,12 3,55 3,55 29,56% ITUBJ32 ITUBE PN N1 2,23 2,23 2,3 2,3 0 ITUBJ82 ITUBE PN N1 1,17 1,17 1,31 1,31 -5,75% JBSSJ8 JBSS ON NM 0,9 0,9 0,95 0,95 37,68% JBSSJ92 JBSS ON NM 0,3 0,3 0,48 0,48 166,66% JBSSJ94 JBSS ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 66,66% JBSSJ82 JBSS FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 33,33% JBSSJ84 JBSS FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 27,65% JBSSJ86 JBSS FM ON NM 0,5 0,5 0,81 0,81 107,69% JBSSJ9 JBSS FM ON NM 0,29 0,29 0,58 0,58 141,66% KROTJ18 KROT FM/ED ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 -23,89% KROTJ19 KROT FM/ED ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 /0,00% KROTJ49 KROT FM/ED ON NM 0,42 0,32 0,42 0,32 -34,69% LAMEJ47 LAME FM PN 0,99 0,9 0,99 0,9 12,50% LAMEJ48 LAME FM PN 0,4 0,4 0,4 0,4 33,33% LAMEJ79 LAMEE PN 0,1 0,1 0,11 0,1 /0,00% LRENJ29 LREN FM ON NM 2,64 2,64 2,79 2,79 -2,44% LRENJ30 LREN FM ON NM 1,91 1,85 2,04 2,04 9,09% LRENJ31 LREN FM ON NM 1,29 1,29 1,29 1,29 15,17% PCARJ80 PCAR PN N1 0,81 0,81 0,81 0,81 /0,00% PCARJ82 PCAR PN N1 0,44 0,44 0,44 0,44 -56,86% PCARJ76 PCAR FM PN N1 2,05 2,05 2,05 2,05 /0,00% PETRJ12 PETR PN 2,12 2,12 2,12 2,12 6,00% PETRJ13 PETR PN 1,31 1,29 1,33 1,29 4,87% PETRJ14 PETR PN 0,69 0,65 0,69 0,65 1,56% PETRJ15 PETR PN 0,3 0,28 0,33 0,29 3,57% PETRJ16 PETR PN 0,13 0,12 0,14 0,13 18,18% PETRJ17 PETR PN 0,05 0,05 0,07 0,07 40,00% PETRJ18 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 100,00% PETRJ19 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRJ21 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRJ40 PETR PN 3,48 3,48 3,51 3,51 2,63% PETRJ43 PETR PN 0,95 0,93 0,97 0,93 2,19% PETRJ44 PETR PN 0,48 0,45 0,49 0,45 7,14% PETRJ45 PETR PN 0,21 0,18 0,21 0,18 -5,26% PETRJ46 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% PETRJ65 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28% PETRJ2 PETRE PN 1,47 1,46 1,47 1,46 5,03% PETRJ54 PETRE PN 1,1 1,1 1,1 1,1 3,77% PETRJ6 PETRE PN 0,26 0,24 0,26 0,24 9,09% PETRJ64 PETRE PN 0,54 0,54 0,54 0,54 1,88% PETRJ74 PETRE PN 0,35 0,35 0,37 0,37 5,71% PETRJ75 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 0 PETRJ76 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 0 PETRJ77 PETRE PN 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00% PETRJ78 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRJ86 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 0 PETRJ88 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 QUALJ4 QUAL FM ON NM 3,53 3,53 3,53 3,53 -9,71% RAILJ40 RAIL FM ON NM 0,51 0,51 0,55 0,51 -17,74% UGPAJ73 UGPA FM/ED ON NM 2,79 2,79 2,79 2,79 /0,00% USIMJ6 USIM PNA N1 0,95 0,95 0,95 0,95 26,66% USIMJ68 USIM FM PNA N1 0,44 0,44 0,44 0,44 -2,22% USIMJ7 USIM FM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -12,90% USIMJ72 USIM FM PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00% USIMJ79 USIME PNA N1 0,07 0,07 0,1 0,1 /0,00% VALEJ305 VALE ON N1 0,45 0,45 0,47 0,47 23,68% VALEJ308 VALE ON N1 0,1 0,09 0,11 0,11 -8,33% VALEJ310 VALE ON N1 1,56 1,19 1,6 1,4 -1,40% VALEJ328 VALE ON N1 4,32 4,03 4,43 4,03 -6,27%
Continua...
+2,01
+0,67
+0,93 -0,08
22/08/2017 23/08/2017 24/08/2017
-0,08
25/08/2017 28/08/2017
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 2017
FINANÇAS
17
Bovespa Pregão Continuação VALEJ330 VALE ON N1 3,6 3,45 3,73 3,5 29,15% VALEJ332 VALE ON N1 2,16 1,8 2,16 1,99 0,50% VALEJ334 VALE ON N1 0,63 0,57 0,75 0,63 8,62% VALEJ350 VALE ON N1 2,8 2,6 2,8 2,6 48,57% VALEJ361 VALE ON N1 1,95 1,59 1,95 1,59 -3,63% VALEJ307 VALEE ON N1 1,56 1,56 1,56 1,56 -12,84% VALEJ309 VALEE ON N1 0,38 0,32 0,39 0,39 18,18% VALEJ311 VALEE ON N1 2,17 2,17 2,17 2,17 3,82% VALEJ312 VALEE ON N1 1,3 1,15 1,32 1,15 -8,00% VALEJ313 VALEE ON N1 0,85 0,75 0,89 0,89 14,10% VALEJ314 VALEE ON N1 0,5 0,5 0,5 0,5 8,69% VALEJ340 VALEE ON N1 2,85 2,25 2,85 2,25 -6,63% VALEJ390 VALEE ON N1 3,06 3,06 3,06 3,06 -8,38% VALEJ75 VALEE ON N1 1,12 1,11 1,16 1,16 81,25% VIVTJ47 VIVT FM PN 2,96 2,96 2,96 2,96 52,57% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVF4 ABEVE ON 0,46 0,46 0,47 0,47 0 PETRF11 PETR PN 3,75 3,7 3,85 3,85 -5,86% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH81 ABEVE ON 0,96 0,96 0,96 0,96 -14,28% VALEH9 VALE ON N1 3,07 3,07 3,12 3,12 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASK30 BBAS /ERJ ON NM 3,7 3,6 3,7 3,6 0 BBASK34 BBAS /ERJ ON NM 1,47 1,47 1,47 1,47 1,37% CIELK24 CIEL ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 -37,68% CMIGK98 CMIG PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -23,80% GGBRK12 GGBR /ED PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00% GGBRK13 GGBR /ED PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00% LAMEK17 LAME PN 1,41 1,41 1,41 1,41 65,88% LAMEK18 LAME PN 0,95 0,95 0,95 0,95 90,00% PETRK14 PETR PN 0,94 0,92 0,94 0,92 0 PETRK16 PETR PN 0,31 0,29 0,31 0,29 0 PETRK65 PETR PN 0,53 0,51 0,56 0,51 2,00% PETRK74 PETRE PN 0,8 0,8 0,8 0,8 -1,23% RAILK11 RAIL ON NM 0,52 0,52 0,53 0,53 /0,00% RAILK42 RAIL ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -68,00% SAPRK42 SAPR PN N2 0,4 0,4 0,4 0,4 -25,92% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CMIGD9 CMIG PN N1 1,52 1,52 1,52 1,52 -5,59% CMIGD98 CMIG PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 -7,31% ITUBD65 ITUBE PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 /0,00% TAEED23 TAEE /EDJ UNT N2 2,2 2,2 2,2 2,2 /0,00% TAEED54 TAEE /EDJ UNT N2 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00% VIVTD49 VIVT PN 4 4 4 4 /0,00% VIVTD52 VIVT PN 2 2 2 2 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. GOAUA6 GOAU PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 26,92% ITSAA11 ITSA PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00% PETRA20 PETR PN 0,12 0,12 0,12 0,12 9,09% PETRA54 PETR PN 1,17 1,17 1,17 1,17 30,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBB74 ITUBE PN N1 1,6 1,6 1,6 1,6 8,10% ITUBB75 ITUBE PN N1 1,04 1,04 1,1 1,1 -63,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBI98 ITUBE PN N1 2,52 2,52 2,52 2,52 26,00% VALEI68 VALEE ON N1 2,41 2,41 2,41 2,41 -22,75% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. KROTC78 KROTE /ED ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 /0,00% VALEC334 VALE ON N1 2,73 2,72 2,74 2,73 83,22% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRE14 PETRE PN 0,52 0,52 0,52 0,52 4,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU20 ABEVE ON 0,55 0,52 0,55 0,52 -17,46% ABEVU73 ABEVE ON 3,06 3,06 3,06 3,06 -1,92% ABEVU80 ABEVE ON 0,16 0,16 0,16 0,16 60,00% ABEVU86 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ABEVU2 ABEVE FM ON 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00% ABEVU50 ABEVE FM ON 0,9 0,9 0,93 0,93 0 BBASU13 BBASE /ERJ ON NM 1,56 1,56 1,65 1,65 -44,81% BBASU28 BBASE /ERJ ON NM 0,1 0,09 0,1 0,1 0 BBASU29 BBASE /ERJ ON NM 0,17 0,15 0,17 0,15 -11,76% BBASU3 BBASE /ERJ ON NM 0,03 0,01 0,03 0,01 -80,00% BBASU32 BBASE /ERJ ON NM 0,67 0,65 0,73 0,71 4,41% BBASU4 BBASE /ERJ ON NM 1,39 1,39 1,48 1,48 -0,67% BBASU41 BBASE /ERJ ON NM 0,52 0,51 0,52 0,51 -1,92% BBASU52 BBASE /ERJ ON NM 0,88 0,88 0,98 0,92 5,74% BBASU60 BBASE /ERJ ON NM 0,29 0,29 0,32 0,32 3,22% BBASU68 BBASE /ERJ ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -33,33% BBASU78 BBASE /ERJ ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 0 BBASU81 BBASE /ERJ ON NM 0,55 0,55 0,59 0,59 0 BBASU9 BBASE /ERJ ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 0 BBASU91 BBASE /ERJ ON NM 0,44 0,44 0,49 0,49 6,52% BBASU30 BBASE FM/ERJ ON NM 0,24 0,2 0,27 0,27 3,84% BBASU31 BBASE FM/ERJ ON NM 0,39 0,36 0,43 0,39 -15,21%
BBASU33 BBASE FM/ERJ BBASU82 BBASE FM/ERJ BBDCU44 BBDCE BBDCU51 BBDCE BBDCU53 BBDCE BBDCU55 BBDCE BBDCU88 BBDCE BBDCU9 BBDCE BBDCU32 BBDCE FM BBDCU42 BBDCE FM BBDCU52 BBDCE FM BBSEU50 BBSEE BBSEU55 BBSEE BBSEU26 BBSEE FM BBSEU27 BBSEE FM BBSEU28 BBSEE FM BOVAU25 BOVAE BOVAU60 BOVAE BOVAU62 BOVAE BOVAU64 BOVAE BOVAU65 BOVAE BOVAU66 BOVAE FM BOVAU67 BOVAE FM BOVAU68 BOVAE FM BOVAU69 BOVAE FM BRFSU41 BRFSE BRFSU68 BRFSE BRFSU10 BRFSE FM BRFSU12 BRFSE FM BRFSU71 BRFSE FM BRFSU9 BRFSE FM BRMLU14 BRMLE FM BVMFU21 BVMFE /EJ BVMFU22 BVMFE /EJ BVMFU23 BVMFE /EJ BVMFU49 BVMFE /EJ BVMFU81 BVMFE /EJ BVMFU10 BVMFE FM/EJ BVMFU2 BVMFE FM/EJ BVMFU80 BVMFE FM/EJ BVMFU82 BVMFE FM/EJ CCROU47 CCROE FM CIELU22 CIELE CIELU23 CIELE CIELU52 CIELE FM CIELU83 CIELE FM CIELU85 CIELE FM CMIGU87 CMIGE FM CSANU37 CSANE CSNAU78 CSNAE CSNAU9 CSNAE CSNAU8 CSNAE FM CSNAU82 CSNAE FM CSNAU84 CSNAE FM CSNAU86 CSNAE FM ELETU51 ELETE ESTCU26 ESTCE FM FIBRU34 FIBRE GGBRU99 GGBRE /ED GGBRU10 GGBRE FM/ED GGBRU12 GGBRE FM/ED GGBRU40 GGBRE FM/ED HYPEU28 HYPEE FM HYPEU30 HYPEE FM HYPEU31 HYPEE FM ITSAU60 ITSAE ITSAU9 ITSAE ITSAU99 ITSAE ITUBU10 ITUBE ITUBU11 ITUBE ITUBU23 ITUBE ITUBU37 ITUBE ITUBU4 ITUBE ITUBU66 ITUBE ITUBU76 ITUBE ITUBU80 ITUBE ITUBU91 ITUBE ITUBU93 ITUBE ITUBU12 ITUBE FM ITUBU19 ITUBE FM ITUBU9 ITUBE FM ITUBU90 ITUBE FM JBSSU76 JBSSE JBSSU86 JBSSE JBSSU9 JBSSE JBSSU78 JBSSE FM JBSSU8 JBSSE FM JBSSU82 JBSSE FM JBSSU84 JBSSE FM KROTU47 KROTE FM/ED LAMEU15 LAMEE LAMEU16 LAMEE LAMEU44 LAMEE LAMEU47 LAMEE FM LRENU29 LRENE FM LRENU31 LRENE FM LRENU32 LRENE FM MULTU71 MULTE FM MULTU72 MULTE FM PCARU73 PCARE FM PCARU74 PCARE FM PETRU1 PETRE PETRU10 PETRE PETRU13 PETRE PETRU14 PETRE PETRU16 PETRE PETRU21 PETRE PETRU27 PETRE PETRU33 PETRE PETRU36 PETRE PETRU4 PETRE PETRU41 PETRE PETRU42 PETRE PETRU43 PETRE PETRU52 PETRE PETRU54 PETRE PETRU59 PETRE PETRU60 PETRE PETRU62 PETRE PETRU63 PETRE
ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 ON NM ON ON ON ON ON ON PNB N1 ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN PN PN ON NM ON NM ON NM ON N2 ON N2 PN N1 PN N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN
1,07 1,07 1,23 1,2 8,10% 0,85 0,85 0,85 0,85 10,38% 0,15 0,15 0,15 0,15 -6,25% 0,07 0,06 0,07 0,06 -53,84% 0,38 0,38 0,52 0,5 0 0,2 0,2 0,2 0,2 5,26% 0,1 0,06 0,11 0,1 11,11% 0,03 0,03 0,05 0,04 0 0,23 0,23 0,29 0,29 7,40% 0,92 0,89 1,03 1,03 11,95% 0,3 0,3 0,4 0,36 0 0,93 0,93 0,93 0,93 16,25% 0,09 0,09 0,09 0,09 -25,00% 0,13 0,13 0,13 0,13 -56,66% 0,31 0,3 0,31 0,3 11,11% 0,56 0,56 0,56 0,56 0 0,24 0,24 0,27 0,26 /0,00% 0,04 0,04 0,05 0,04 -42,85% 0,08 0,08 0,08 0,08 0 0,13 0,13 0,13 0,13 0 0,17 0,1 0,17 0,1 -44,44% 0,23 0,23 0,3 0,3 20,00% 0,39 0,38 0,45 0,44 2,32% 0,6 0,6 0,78 0,68 -1,44% 0,9 0,9 0,98 0,94 -12,14% 0,68 0,68 0,68 0,68 25,92% 0,26 0,26 0,26 0,26 8,33% 0,63 0,52 0,68 0,52 -5,45% 1,11 1,11 1,11 1,11 -54,13% 0,92 0,8 1,1 0,8 17,64% 0,46 0,46 0,47 0,47 6,81% 0,81 0,81 0,81 0,81 /0,00% 0,11 0,1 0,11 0,1 -23,07% 0,37 0,37 0,44 0,44 46,66% 0,87 0,87 1,1 1,1 32,53% 0,03 0,03 0,03 0,03 -94,23% 0,17 0,17 0,17 0,17 -45,16% 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00% 0,31 0,3 0,4 0,32 33,33% 0,12 0,12 0,12 0,12 33,33% 0,74 0,71 0,91 0,87 33,84% 0,35 0,35 0,35 0,35 -59,77% 0,4 0,4 0,44 0,44 -2,22% 0,96 0,96 0,96 0,96 -1,03% 0,52 0,52 0,52 0,52 13,04% 1,43 1,43 1,43 1,43 6,71% 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11% 0,29 0,28 0,34 0,34 -2,85% 0,72 0,72 0,72 0,72 /0,00% 0,11 0,09 0,12 0,09 -25,00% 0,5 0,5 0,6 0,6 -40,00% 0,11 0,11 0,15 0,12 -25,00% 0,19 0,17 0,19 0,19 -20,83% 0,29 0,29 0,29 0,29 3,57% 0,31 0,31 0,31 0,31 -44,64% 1,01 1,01 1,01 1,01 -15,83% 1,47 1,47 1,61 1,61 /0,00% 0,15 0,15 0,15 0,15 -34,78% 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00% 0,09 0,09 0,13 0,11 37,50% 0,69 0,69 0,76 0,76 15,15% 0,17 0,17 0,23 0,23 15,00% 0,05 0,05 0,05 0,05 0 0,24 0,21 0,24 0,21 -61,11% 0,61 0,61 0,65 0,65 -39,25% 0,18 0,18 0,18 0,18 38,46% 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% 0,05 0,05 0,07 0,07 40,00% 0,26 0,22 0,27 0,22 -4,34% 0,69 0,69 0,76 0,76 22,58% 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00% 0,08 0,07 0,08 0,07 16,66% 0,82 0,74 0,92 0,9 15,38% 0,04 0,04 0,04 0,04 0 0,04 0,04 0,04 0,04 -76,47% 0,36 0,36 0,39 0,38 8,57% 0,47 0,39 0,47 0,39 0 0,12 0,12 0,12 0,12 0 0,32 0,32 0,35 0,33 10,00% 0,14 0,12 0,14 0,12 0 1,1 1,1 1,1 1,1 1,85% 0,5 0,45 0,58 0,47 -2,08% 0,06 0,06 0,06 0,06 -64,70% 0,35 0,28 0,35 0,3 -62,02% 0,4 0,4 0,45 0,44 /0,00% 0,08 0,08 0,08 0,08 -70,37% 0,13 0,07 0,13 0,07 -70,83% 0,21 0,16 0,21 0,16 -61,90% 0,26 0,22 0,26 0,23 -66,17% 0,32 0,32 0,32 0,32 -20,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,90% 0,1 0,1 0,1 0,1 -28,57% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,39 0,39 0,39 0,39 /0,00% 0,17 0,17 0,17 0,17 -37,03% 0,6 0,6 0,6 0,6 -11,76% 1,23 1,13 1,23 1,16 -43,68% 0,7 0,55 0,7 0,55 -31,25% 1,01 0,78 1,06 0,8 -29,20% 1,52 1,52 1,79 1,63 85,22% 2,24 2,22 2,24 2,22 -1,33% 0,02 0,02 0,02 0,02 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,15 0,13 0,15 0,14 -6,66% 0,5 0,44 0,5 0,46 -13,20% 2,16 2,16 2,16 2,16 -2,70% 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00% 1,17 1,14 1,21 1,15 -6,50% 0,04 0,04 0,05 0,05 0 0,96 0,96 0,97 0,96 -6,79% 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00% 0,03 0,03 0,03 0,03 0 0,03 0,03 0,03 0,03 0 0,28 0,23 0,29 0,26 -7,14% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 10,25 10,25 10,25 10,25 -0,77% 0,07 0,07 0,08 0,08 14,28% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,12 0,09 0,12 0,1 -16,66% 0,2 0,18 0,2 0,18 -14,28%
PETRU72 PETRE PN 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66% PETRU73 PETRE PN 0,34 0,33 0,36 0,33 -17,50% PETRU74 PETRE PN 0,6 0,58 0,64 0,59 -11,94% PETRU75 PETRE PN 1,43 1,38 1,43 1,38 -5,47% QUALU35 QUALE FM ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -44,14% RAILU10 RAILE FM ON NM 0,25 0,24 0,25 0,24 60,00% RAILU11 RAILE FM ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 13,23% RAILU40 RAILE FM ON NM 0,48 0,46 0,48 0,46 21,05% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% TIMPU41 TIMPE FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 0 UGPAU70 UGPAE /ED ON NM 0,2 0,2 0,21 0,21 -63,79% UGPAU34 UGPAE FM/ED ON NM 1,38 1,38 1,96 1,96 -42,18% UGPAU72 UGPAE FM/ED ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -51,32% UGPAU73 UGPAE FM/ED ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 -19,60% UGPAU74 UGPAE FM/ED ON NM 1,16 1,16 1,68 1,68 19,14% USIMU56 USIME PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 -20,00% USIMU6 USIME PNA N1 0,07 0,07 0,1 0,1 11,11% USIMU7 USIME PNA N1 0,39 0,38 0,39 0,38 -33,33% USIMU64 USIME FM PNA N1 0,12 0,11 0,17 0,17 -5,55% USIMU66 USIME FM PNA N1 0,2 0,19 0,27 0,27 0 USIMU68 USIME FM PNA N1 0,28 0,27 0,37 0,37 /0,00% VALEU302 VALEE ON N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0 VALEU304 VALEE ON N1 0,53 0,53 0,75 0,63 1,61% VALEU305 VALEE ON N1 0,1 0,09 0,12 0,09 -10,00% VALEU306 VALEE ON N1 0,07 0,06 0,09 0,06 -25,00% VALEU307 VALEE ON N1 0,05 0,04 0,07 0,06 0 VALEU309 VALEE ON N1 0,34 0,3 0,43 0,34 -5,55% VALEU311 VALEE ON N1 0,17 0,16 0,22 0,18 0 VALEU325 VALEE ON N1 0,03 0,02 0,04 0,02 0 VALEU326 VALEE ON N1 0,05 0,04 0,06 0,06 20,00% VALEU327 VALEE ON N1 0,09 0,07 0,11 0,08 -11,11% VALEU329 VALEE ON N1 0,22 0,21 0,29 0,23 -8,00% VALEU330 VALEE ON N1 0,39 0,34 0,5 0,4 -2,43% VALEU331 VALEE ON N1 0,63 0,57 0,86 0,73 1,38% VALEU351 VALEE ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEU354 VALEE ON N1 0,02 0,01 0,03 0,01 0 VALEU356 VALEE ON N1 0,06 0,06 0,07 0,06 -14,28% VALEU357 VALEE ON N1 0,11 0,09 0,13 0,09 -18,18% VALEU365 VALEE ON N1 0,04 0,03 0,05 0,04 0 VALEU368 VALEE ON N1 0,16 0,15 0,2 0,16 -5,88% VALEU372 VALEE ON N1 1,22 1,19 1,59 1,33 -1,48% VALEU383 VALEE ON N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0 VALEU385 VALEE ON N1 0,03 0,03 0,04 0,03 0 VALEU386 VALEE ON N1 0,04 0,03 0,04 0,03 0 VALEU388 VALEE ON N1 0,12 0,11 0,16 0,12 -20,00% VALEU392 VALEE ON N1 0,95 0,89 1,26 1,02 -3,77% VALEU393 VALEE ON N1 2,36 2,31 2,75 2,31 /0,00% VALEU394 VALEE ON N1 1,8 1,73 2,31 2 -4,76% VALEU70 VALEE ON N1 0,2 0,19 0,26 0,2 -13,04% VALEU71 VALEE ON N1 0,26 0,23 0,33 0,25 -10,71% VALEU75 VALEE ON N1 1,56 1,5 1,88 1,65 -1,19% VALEU77 VALEE ON N1 3,3 3,3 3,3 3,3 /0,00% VIVTU18 VIVTE FM PN 0,77 0,74 0,98 0,75 -10,71% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVX10 ABEVE ON 0,06 0,06 0,09 0,09 -90,52% ABEVX78 ABEVE ON 0,09 0,09 0,11 0,11 -64,51% BOVAX10 BOVAE CI 0,08 0,08 0,08 0,08 -68,00% BVMFX22 BVMFE /EJ ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% ITUBX41 ITUBE PN N1 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00% LAMEX75 LAMEE PN 0,18 0,18 0,18 0,18 -77,77% LAMEX87 LAMEE PN 0,8 0,8 0,8 0,8 -33,33% PETRX11 PETRE PN 0,23 0,2 0,23 0,2 -16,66% PETRX16 PETRE PN 2,09 2,09 2,19 2,19 -0,45% PETRX21 PETRE PN 0,2 0,14 0,2 0,14 -60,00% PETRX4 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -28,57% PETRX40 PETRE PN 0,96 0,96 0,96 0,96 -4,00% PETRX73 PETRE PN 0,75 0,75 0,75 0,75 -17,58% PETRX77 PETRE PN 3,22 3,22 3,42 3,42 0,58% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVV89 ABEVE FM ON 0,32 0,32 0,33 0,33 -5,71% BBASV1 BBASE /ERJ ON NM 1,11 1,11 1,2 1,2 0 BBASV2 BBASE /ERJ ON NM 1,59 1,59 1,59 1,59 -3,04% BBASV28 BBASE /ERJ ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -58,53% BBASV29 BBASE /ERJ ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -2,00% BBASV30 BBASE /ERJ ON NM 0,69 0,69 0,71 0,71 4,41% BBASV31 BBASE /ERJ ON NM 0,93 0,93 1 1 -0,99% BBASV32 BBASE /ERJ ON NM 1,36 1,36 1,38 1,38 2,22% BBASV33 BBASE /ERJ ON NM 1,89 1,89 1,89 1,89 0,53% BBASV58 BBASE /ERJ ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -7,69% BBASV60 BBASE /ERJ ON NM 0,77 0,77 0,83 0,83 -38,05% BBASV67 BBASE /ERJ ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -43,18% BBASV71 BBASE FM/ERJ ON NM 0,85 0,85 0,91 0,91 2,24% BBASV73 BBASE FM/ERJ ON NM 1,74 1,7 1,81 1,81 3,42% BBASV82 BBASE FM/ERJ ON NM 1,22 1,22 1,31 1,31 0,76% BBDCV30 BBDCE PN N1 0,46 0,45 0,46 0,45 4,65% BBDCV35 BBDCE PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 3,26% BBDCV41 BBDCE PN N1 1,6 1,6 1,64 1,64 2,50% BBDCV74 BBDCE PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66% BBDCV38 BBDCE FM PN N1 1,05 1,05 1,14 1,14 5,55% BBDCV47 BBDCE FM PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -30,98% BBSEV26 BBSEE ON NM 0,19 0,19 0,23 0,23 -58,92% BBSEV57 BBSEE ON NM 0,62 0,62 0,74 0,74 -12,94% BBSEV67 BBSEE FM ON NM 0,62 0,62 0,65 0,65 8,33% BOVAV55 BOVAE CI 0,05 0,05 0,05 0,05 0 BOVAV60 BOVAE CI 0,15 0,15 0,15 0,15 114,28% BOVAV62 BOVAE CI 0,21 0,17 0,24 0,23 9,52% BOVAV64 BOVAE CI 0,34 0,33 0,36 0,36 0 BOVAV66 BOVAE FM CI 0,56 0,54 0,56 0,54 -10,00% BOVAV67 BOVAE FM CI 0,8 0,8 0,8 0,8 -2,43% BOVAV68 BOVAE FM CI 1,06 1 1,11 1,11 3,73% BOVAV69 BOVAE FM CI 1,4 1,4 1,4 1,4 -5,40% BRFSV62 BRFSE ON NM 1,19 1,19 1,19 1,19 /0,00% BRKMV37 BRKME FM PNA N1 1,2 1,2 1,33 1,33 8,13% BRMLV13 BRMLE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 /0,00% BVMFV62 BVMFE /EJ ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 -14,28% BVMFV50 BVMFE FM/EJ ON NM 0,22 0,22 0,25 0,25 13,63% BVMFV51 BVMFE FM/EJ ON NM 0,45 0,45 0,55 0,55 22,22% BVMFV52 BVMFE FM/EJ ON NM 0,88 0,86 1,06 1,06 26,19% CIELV28 CIELE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 48,64% CIELV32 CIELE ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -34,04% CIELV54 CIELE ON NM 2,03 2,03 2,03 2,03 0 CIELV22 CIELE FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 14,58% CIELV58 CIELE FM ON NM 1,34 1,34 1,49 1,49 7,19% CMIGV94 CMIGE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 21,62%
CSNAV7 CSNAE ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -70,83% CSNAV9 CSNAE ON 0,68 0,68 0,68 0,68 /0,00% ELPLV75 ELPLE PN N2 0,19 0,19 0,22 0,22 /0,00% ESTCV23 ESTCE FM ON NM 0,62 0,58 0,62 0,58 -24,67% FIBRV39 FIBRE FM ON NM 1,07 1,06 1,07 1,06 -54,50% FIBRV41 FIBRE FM ON NM 1,87 1,87 1,87 1,87 /0,00% GGBRV71 GGBRE /ED PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 /0,00% GGBRV11 GGBRE FM/ED PN N1 0,4 0,38 0,4 0,38 8,57% GGBRV40 GGBRE FM/ED PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 4,76% HYPEV58 HYPEE FM ON NM 0,42 0,42 0,44 0,44 /0,00% HYPEV59 HYPEE FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% ITSAV34 ITSAE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ITUBV11 ITUBE PN N1 1,23 1,23 1,23 1,23 2,50% ITUBV12 ITUBE PN N1 1,81 1,81 1,81 1,81 8,38% ITUBV27 ITUBE PN N1 2,13 2,13 2,13 2,13 2,89% ITUBV28 ITUBE PN N1 2,49 2,49 2,49 2,49 2,89% ITUBV32 ITUBE PN N1 0,65 0,56 0,68 0,6 0 ITUBV24 ITUBE FM PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -29,09% ITUBV26 ITUBE FM PN N1 1,5 1,44 1,5 1,45 -0,68% ITUBV40 ITUBE FM PN N1 0,61 0,61 0,71 0,64 4,91% ITUBV41 ITUBE FM PN N1 0,91 0,91 1,06 1,06 8,16% LAMEV25 LAMEE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -88,09% LAMEV7 LAMEE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00% LAMEV75 LAMEE PN 0,15 0,13 0,17 0,17 13,33% LRENV32 LRENE FM ON NM 1,57 1,43 1,57 1,55 -26,54% PCARV72 PCARE PN N1 2,2 2,2 2,2 2,2 /0,00% PETRV11 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% PETRV12 PETRE PN 0,13 0,13 0,13 0,13 0 PETRV13 PETRE PN 0,29 0,28 0,3 0,28 -9,67% PETRV14 PETRE PN 0,68 0,62 0,68 0,62 -8,82% PETRV15 PETRE PN 1,27 1,26 1,27 1,26 -25,88% PETRV16 PETRE PN 2,04 2,04 2,04 2,04 -4,67% PETRV19 PETRE PN 4,9 4,9 4,91 4,91 -4,28% PETRV2 PETRE PN 0,22 0,22 0,24 0,24 -14,28% PETRV41 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00% PETRV42 PETRE PN 0,18 0,18 0,18 0,18 -14,28% PETRV43 PETRE PN 0,43 0,43 0,46 0,44 -8,33% PETRV72 PETRE PN 0,15 0,14 0,15 0,14 -39,13% PETRV9 PETRE PN 0,11 0,03 0,11 0,03 -57,14% QUALV37 QUALE FM ON NM 2,2 2,2 2,2 2,2 11,11% USIMV63 USIME PNA N1 0,27 0,26 0,27 0,26 /0,00% USIMV7 USIME PNA N1 0,56 0,56 0,56 0,56 -61,37% USIMV62 USIME FM PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -16,66% USIMV64 USIME FM PNA N1 0,22 0,22 0,28 0,28 -22,22% VALEV301 VALEE ON N1 0,25 0,18 0,25 0,2 0 VALEV306 VALEE ON N1 0,32 0,29 0,32 0,29 -3,33% VALEV310 VALEE ON N1 1,57 1,57 1,57 1,57 -7,10% VALEV311 VALEE ON N1 1,1 1,1 1,1 1,1 4,76% VALEV327 VALEE ON N1 0,16 0,16 0,35 0,35 34,61% VALEV328 VALEE ON N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -7,31% VALEV330 VALEE ON N1 0,56 0,54 0,61 0,61 15,09% VALEV389 VALEE ON N1 0,5 0,47 0,52 0,47 -12,96% VALEV60 VALEE ON N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -4,16% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASW26 BBASE /ERJ ON NM 0,4 0,35 0,42 0,4 5,26% BBDCW12 BBDCE PN N1 0,14 0,13 0,2 0,17 30,76% BBSEW28 BBSEE ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 /0,00% BOVAW12 BOVAE CI 0,15 0,06 0,15 0,1 0 BOVAW58 BOVAE CI 0,25 0,25 0,25 0,25 0 CIELW20 CIELE ON NM 0,31 0,3 0,31 0,3 /0,00% CIELW22 CIELE ON NM 0,83 0,83 0,84 0,84 3,70% CMIGW39 CMIGE PN N1 0,96 0,96 0,96 0,96 5,49% GGBRW61 GGBRE PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00% GGBRW82 GGBRE /ED PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00% LAMEW10 LAMEE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 LAMEW65 LAMEE PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -55,55% PETRW70 PETRE PN 0,16 0,15 0,16 0,16 0 RAILW10 RAILE ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00% VALEW384 VALEE ON N1 0,22 0,2 0,24 0,22 0 VALEW389 VALEE ON N1 1,06 1,06 1,06 1,06 15,21% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. GOAUM40 GOAUE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 6,25% GOAUM5 GOAUE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 95,65% ITSAM80 ITSAE PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00% VALEM340 VALEE ON N1 8,02 8,02 8,02 8,02 -15,75% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBN72 ITUBE PN N1 2,35 2,35 2,35 2,35 /0,00% ITUBN88 ITUBE PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 -67,18% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBP28 ITUBE PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 /0,00% ITUBP71 ITUBE PN N1 2,88 2,88 2,88 2,88 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBU32 ITUBE PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 -7,40% VALEU21 VALEE ON N1 0,79 0,79 0,79 0,79 163,33% VALEU32 VALEE ON N1 3,1 3,1 3,1 3,1 6,89% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. KROTO78 KROTE /ED ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 /0,00% VALEO397 VALEE ON N1 5,7 5,7 5,7 5,7 -28,75%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
25/08/2017
24/08/2017 23/08/2017
TR/Poupança
Índices
Agosto
0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -0,72% -2,65% -1,66%
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1636
R$ 3,1537
R$ 3,1460
IGP-M (FGV)
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
Julho No ano 12 meses
VENDA
R$ 3,1641
R$ 3,1547
R$ 3,1465
IPC-Fipe
0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% -0,01% 0,98% 2,10%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1557
R$ 3,1456
R$ 3,1398
IGP-DI (FGV)
0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -0,30% -2,87% -1,42%
VENDA
R$ 3,1563
R$ 3,1462
R$ 3,1404
INPC-IBGE
0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 0,17% 1,30% 2,08%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1330
R$ 3,1300
R$ 3,1270
IPCA-IBGE
0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 0,24% 1,43% 2,71%
VENDA
R$ 3,3030
R$ 3,2970
R$ 3,2900
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2300
R$ 3,2300
R$ 3,2200
ICV-DIEESE
0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,13% 0,92% 2,09%
VENDA
R$ 3,3300
R$ 3,3300
R$ 3,3200
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 28/08 CDB Pré 30 dias
8,53% - a.a.
Capital de Giro
12,22% - a.a.
Hot Money
1,39% - a.m.
CDI
9,14% - a.a.
Over
9,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro
28/08/2017
Nova Iorque (onça-troy)
US$ 1.315,30
BM&F-SP (g)
25/08/2017
24/08/2017
US$ 1.297,90
US$ 1.292,00
R$ 130,50
R$ 129,60
R$ 132,00
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93 10,25 Junho 0,81 9,25 Julho 0,80 9,15 Agosto -
Reservas Internacionais 25/08 .......................................................................... US$ 381.550 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Até 1.903,98
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
IPCA-IPEAD 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49% -0,07% 0,70% 2,47% 3,69%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 0,15 0,01 UPC (R$) 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 23,51 23,51 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3156 0,3164 30 0,4476 0,4574 35 0,7106 0,7141 40 0,005428 0,005524 55 0,5079 0,5081 60 0,03009 0,03017 65 0,4066 0,4068 70 0,3964 0,3966 75 0,1447 0,1448 90 0,06862 0,07175 95 0,02874 0,02889 105 8,3661 8,3699 115 0,0027 0,002705 125 4,4353 4,4581 133 0,03168 0,03174 145 0,8591 0,8595 150 2,5104 2,5112 155 3,1557 3,1563 160 3,1557 3,1563 165 2,5256 2,5269 170 0,01508 0,01553 190 3,802 3,8491 195 2,3293 2,3301 205 0,4034 0,4035 215 1,1602 1,1733 220 3,1557 3,1563 345 0,01241 0,01243 425 3,302 3,304 450 0,0005582 0,0005601 470 0,02889 0,0289 535 0,1785 0,1789 540 4,0787 4,0808 560 0,002089 0,002096 575 0,00612 0,006129 640 0,1047 0,1048 642 0,9158 0,9175 660 0,9752 0,9763 706 0,1832 0,1833 715 0,005017 0,005021 720 0,001074 0,001074 725 3,1557 3,1563 730 0,06674 0,06726 735 0,06195 0,06198 741 0,177 0,1771 745 0,1094 0,1096 770 0,4332 0,4334 785 0,2417 0,242 795 0,4775 0,4776 796 0,4767 0,477 800 0,8594 0,8619 805 8,1881 8,1982 810 0,01261 0,01263 815 0,0000953 0,0000953 820 0,8414 0,8417 828 0,7392 0,7399 830 0,05389 0,05393 860 0,04938 0,04939 865 0,0002365 0,0002366 880 0,881 0,8822 930 0,002818 0,002824 960 0,005422 0,005489 975 0,8896 0,8899 978 3,7780 3,7790
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
11/08
0,01308066 2,91961825
12/08
0,01308144 2,91979255
13/08
0,01308144 2,91979255
14/08
0,01308144 2,91979255
15/08
0,01308205 2,91992998
16/08
0,01308258 2,92004868
17/08
0,01308314 2,92017279
18/08
0,01308386 2,92033278
19/08
0,01308440 2,92045326
20/08
0,01308440 2,92045326
21/08
0,01308440 2,92045326
22/08
0,01308492 2,92057072
23/08
0,01308522 2,92063759
11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09 16/08 a 16/09 17/08 a 17/09 18/08 a 18/09 19/08 a 19/09 20/08 a 20/09 21/08 a 21/09 22/08 a 22/09 23/08 a 23/09 24/08 a 24/09 25/08 a 25/09 Fonte: AE
24/08
0,01308555 2,92070986
25/08
0,01308604 2,92082094
26/08
0,01308649 2,92091980
27/08
0,01308649 2,92091980
28/08
0,01308649 2,92091980
29/08 0,01308688 2,92100857 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,5961 0,6009 0,6311 0,6666 0,6786 0,6626 0,6301 0,5839 0,5929 0,6226 0,6623 0,6692 0,6217 0,6215 0,5693
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Julho 1,0271 IGP-DI (FGV) Julho 0,9858 IGP-M (FGV) Julho 0,9834
21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 27/07 a 27/08 28/07 a 28/08 29/07 a 29/08 30/07 a 30/08 31/07 a 31/08 01/08 a 01/09 02/08 a 02/09 03/08 a 03/09 04/08 a 04/09 05/08 a 05/09 06/08 a 06/09 07/08 a 07/09
0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804 0,0209 0,0314 0,0107 0,0322 0,0301 0,0509 0,0319 0,0424 0,0180 0,0000 0,0193 0,0177
0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808 0,5210 0,5316 0,5512 0,5512 0,5512 0,5512 0,5321 0,5426 0,5181 0,5000 0,5194 0,5178
08/08 a 08/09 09/08 a 09/09 10/08 a 10/09 11/08 a 11/09 12/08 a 12/09 13/08 a 13/09 14/08 a 14/09 15/08 a 15/09 16/08 a 16/09 17/08 a 17/09 18/08 a 18/09 19/08 A 19/09 20/08 A 20/09 21/08 A 21/09 22/08 a 22/09 23/08 a 23/09 24/08 a 24/09 25/08 a 25/09
0,0084 0,0089 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0165 0,0185 0,0125 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0122 0,0191 0,0000 0,0000 0,0000
0,5084 0,5089 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5166 0,5186 0,5126 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5123 0,5192 0,5000 0,5000 0,5000
Agenda Federal Dia 31 IPI - (DIF-Papel Imune) - Apresentação, em meio digital, da Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune (DIF-Papel Imune) relativa ao 1º semestre/2017, mediante utilização de aplicativo disponibilizado pela RFB, pelas pessoas jurídicas inscritas no Registro Especial instituído pelo art. 1º da Lei nº 11.945/2009 (Instrução Normativa RFB nº 976/2009, arts. 10 e 11; Instrução Normativa RFB nº 1.064/2010). IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de julho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.08.2017.
direitos - Pagamento, por pessoa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de julho/2017 provenientes de (art. 852 do RIR/1999): a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600; b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira - Cód. Darf 8523. IRPF - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados, bem como em alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa, no mês de julho/2017 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 6015. IRPF – Quota - Pagamento da 5ª quota do imposto apurado pelas pessoas físicas na Declaração de Ajuste relativa ao ano-calendário de 2016, acrescida da taxa Selic de maio a julho/2017 mais 1% - Cód. Darf 0211.
IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de julho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996).
CSL - Apuração mensal - Pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de julho/2017, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei nº 9.430/1996).
IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 2ª quota do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de 1% (art. 5º da Lei nº 9.430/1996).
CSL - Apuração trimestral - Pagamento da 2ª quota da Contribuição Social sobre o Lucro devida no 2º trimestre de 2017 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de 1% (art. 28 da Lei nº 9.430/1996).
IRPJ – Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de julho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999).
Finor/Finam/Funres (Apuração mensal) - Recolhimento do valor da opção com base no IRPJ devido, no mês de julho/2017, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa - art. 9º da Lei nº 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9017. Finam: 9032. Funres: 9058
IRPJ/Simples - Nacional - Ganho de Capital na alienação de Ativos. Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de julho/2017 (art. 5º, § 6º, da Instrução Normativa SRF nº 608/2006) Cód. Darf 0507.
Finor/Finam/Funres (Apuração trimestral) - Recolhimento da 2ª parcela do valor da opção com base no IRPJ devido no 2º trimestre de 2017 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do lucro real - art. 9º da Lei nº 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9004. Finam: 9020. Funres: 9045
IRPF – Carnê-leão - Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de julho/2017 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 0190.
Refis/Paes - Pagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei nº 9.964/2000; e pelas pessoas físicas e jurídicas optantes pelo Parcelamento Especial (Paes) da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP, conforme Lei nº 10.684/2003.
IRPF - Lucro na alienação de bens ou
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 2017
FÓRUM
18
EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: ROBERTO CARLOS RODRIGUES DE OLIVEIRA, solteiro, padeiro, nascido em 27/09/1970 em Teofilo Otoni, residente em Rua Antonio Falabela 115, Belo Horizonte, filho de ARNALDO RODRIGUES DE OLIVEIRA e ETELVINA TEIXEIRA DE OLIVEIRA Com ELIZANGELA GREGORIO DA SILVA, solteira, tec. enfermagem, nascida em 19/12/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua João Donada 56, Belo Horizonte, filha de ANGELA GREGORIO DA SILVA. BRANS NIEMAN, solteiro, mecânico, nascido em 14/09/1971 em Pirassununga, residente em Rua Dos Médicos 682, Belo Horizonte, filho de JOSE PATROCINIO NIEMAN e DULCE ANTONIETA CORONATO NIEMAN Com LUANA FONSECA PIMENTA, solteira, turismologa, nascida em 22/04/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Dom Lucio Antunes 300 204, Belo Horizonte, filha de HERON DA SILVA PIMENTA e VANIA DE FATIMA FONSECA PIMENTA. RAFAEL AUGUSTO JUSTINO, solteiro, auxiliar logística, nascido em 16/04/1992 em São Jose Dos Campos, residente em Rua Das Figueiras 35 304 Bl 23, Belo Horizonte, filho de JOSE DA SILVA JUSTINO e BENEDITA ANDREIA DA SILVA JUSTINO Com ADRIENE ALVES FERREIRA, solteira, desempregada, nascida em 13/06/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Figueiras 35 304 Bl 23, Belo Horizonte, filha de OTACILIO MENDES FERREIRA e LUCI ALVES FERREIRA. MAIKON ALVES DE ATAIDE, solteiro, autônomo, nascido em 19/02/1987 em Teixeira De Freitas, residente em Av. Heráclito Mourão De Miranda 295 403 Bl 02, Belo Horizonte, filho de ALMIRO DE SOUZA ATAIDE e MARIA DA GLORIA ALVES ANDRADES Com ERICA DAS GRACAS RIBEIRO, solteira, empresaria, nascida em 07/08/1984 em Belo Horizonte, residente em Av. Heráclito Mourão De Miranda 295 403 Bl 02, Belo Horizonte, filha de JOSE DE ASSIS RIBEIRO e EDITE MARIA DAS GRACAS RIBEIRO. JEFFERSON HENRIQUE DE PAULA PEREIRA, solteiro, recepcionista, nascido em 17/09/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Zenita De Souza 95 201, Belo Horizonte, filho de PAULO CEZAR PEREIRA e JOCIMARA MONICA DE PAULA PEREIRA Com ARETUSA APARECIDA NUNES, solteira, atendente de recepção, nascida em 23/01/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Jonas Lins De Oliveira 39, Belo Horizonte, filha de INNOCENCIO NUNES FILHO e MARIA DO CARMO SANTOS ALVANI. GUSTAVO NUNES MOREIRA MACHADO, solteiro, autônomo, nascido em 20/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Castelnau 30 1001, Belo Horizonte, filho de CLAUDIO VICENTE MACHADO e KARLA NUNES MOREIRA MACHADO Com POLIANA SANTOS DE NOVAES, solteira, fisioterapeuta, nascida em 27/08/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Santo Idelfonso 565, Belo Horizonte, filha de JUAREZ GOMES DE NOVAES e MARIA DA GLORIA SANTOS DE NOVAES. RICARDO NASCIMENTO SOARES, solteiro, autônomo, nascido em 29/05/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Deputado Claudio Pinheiro De Lima 1101 A, Belo Horizonte, filho de GASPARINO GOMES SOARES e MARIA JULIA DO NASCIMENTO SOARES Com SUELLEN CRISTINA DOS SANTOS OLIVEIRA, solteira, autônoma, nascida em 24/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Deputado Claudio Pinheiro De Lima 1101 A, Belo Horizonte, filha de WANDERLEY DEOLINO DE OLIVEIRA e ADRIANE APARECIDA DOS SANTOS OLIVEIRA. PEDRO MATOS COUTINHO DE FREITAS, solteiro, gerente de t i, nascido em 26/01/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Julio Soares Santana 390, Belo Horizonte, filho de NELSON LUIZ COUTINHO DE FREITAS e ZOIA DE MATOS COUTINHO DE FREITAS Com NAYARA FERREIRA BARBOSA, solteira, esteticista, nascida em 10/02/1984 em Brasília, residente em Rua Julio Soares Santana 390, Belo Horizonte, filha de MILTON RODRIGUES BARBOSA e MARTHA IRACEMA DANTAS FERREIRA. ROBERTO VIEGAS SOUZA ROCHA, solteiro, gerente comercial, nascido em 11/05/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Bicalho 1779, Belo Horizonte, filho de GILBERTO ROCHA e MARA RAQUEL SOUZA ROCHA Com RAFAELA SCORVO FERREIRA, solteira, dentista, nascida em 30/03/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Bicalho 1779, Belo Horizonte, filha de WELLINGTON AUAREK FERREIRA e ROSILENE SCORVO AUAREK FERREIRA. WALTER ALAN NOGUEIRA DA SILVA, solteiro, atleta profissional, nascido em 07/04/1991 em Feira De Santana, residente em Rua Castelo De São Jorge 55 403 B, Belo Horizonte, filho de VALTER ANTONIO DA SILVA e SUELI NOGUEIRA DA SILVA Com NATHALIA ANDRADE DA SILVA, solteira, advogada, nascida em 06/09/1992 em Volta Redonda, residente em Rua Castelo De São Jorge 55 403 B, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO ALVES DA SILVA e ELISA ANDRADE SILVA. GUSTAVO VARGAS DA SILVA, solteiro, serralheiro, nascido em 06/10/1992 em Vespasiano, residente em Rua Itajaí 139, Belo Horizonte, filho de JOSE ANTONIO DA SILVA e SONIA LUCIA VARGAS Com NATALIA LOPES DE OLIVEIRA, solteira, ajudante de costureira, nascida em 25/12/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Itapoa 11, Belo Horizonte, filha de MURILO FRANCISCO DE OLIVEIRA e GELMA LUCIA LOPES DE OLIVEIRA. WILKER RODRIGUES COSTA, solteiro, analista de sistemas, nascido em 08/08/1986 em Itaobim, residente em Rua Gentil Portugal Do Brasil 55 103 Bl 1, Belo Horizonte, filho de ILDEMAR COSTA FILHO e ELDI RODRIGUES COSTA Com PRISCILA EMANOELA SERVANO E DIAS, solteira, enfermeira, nascida em 17/06/1985 em Berilo, residente em Rua Gentil Portugal Do Brasil 55 103 Bl 1, Belo Horizonte, filha de GELSON GONCALVES DIAS e MARIA DE LOURDES SERVANO E DIAS. MICHAEL TAKEO XAVIER HAYASHI, solteiro, comerciante, nascido em 24/09/1994 em São Gotardo, residente em Rua Professor Florestan Fernandes 66 801, Belo Horizonte, filho de EDSON HARUO HAYASHI e ILMA XAVIER HAYASHI Com ALESSANDRA KAREN ROSA, solteira, estudante, nascida em 21/10/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Florestan Fernandes 66 801, Belo Horizonte, filha de JULIO CESAR ROSA e ELIZABETH ANGELA ROSA. LUCAS LEITE ANTUNES, solteiro, analista de sistema, nascido em 07/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Macedônia 69, Belo Horizonte, filho de WELBER MANOEL ANTUNES e MARIA LEITE DE SOUZA ANTUNES Com VANESSA DE SOUZA PRATA, solteira, assist administrativo, nascida em 20/12/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Macedônia 69, Belo Horizonte, filha de ROMULO EVARISTO PRATA e ENI BERNADETE DE SOUZA PRATA. RAFAEL DE FIGUEIREDO BARBOSA, solteiro, bombeiro militar, nascido em 04/10/1985 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Francisco Da Veiga 180 201, Belo Horizonte, filho de PAULO ROBERTO BARBOSA e MARGARIDA MAGDA DE FIGUEIREDO BARBOSA Com MAILA APARECIDA VINHAL ANDRADE, solteira, medica, nascida em 14/03/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Da Veiga 180 201, Belo Horizonte, filha de JOSE ANTONIO MOYSES ANDRADE e VERA LUCIA VINHAL ANDRADE. MANOEL ALMEIDA DE ANDRADE COELHO, solteiro, representante comercial, nascido em 01/04/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Dom Jose Pereira Lara 222 201, Belo Horizonte, filho de MANOEL DE ANDRADE COELHO e SONIA ALMEIDA DE ANDRADE COELHO Com BARBARA SANTOS SAUDE FONSECA, solteira, do lar, nascida em 15/01/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Dom Jose Pereira Lara 222 201, Belo Horizonte, filha de JOSE ANTONIO SAUDE FONSECA e SORAYA SANTOS DE SOUZA SAUDE FONSECA.
FABIO HENRIQUE MAGALHAES, divorciado, assessor comercial, nascido em 07/05/1967 em Belo Horizonte, residente em Rua Guaramirim 114, Belo Horizonte, filho de FABIO MELO MAGALHAES e MARLY AUGUSTA MAGALHAES Com CLAUDIA ROGERIA FERREIRA PINTO, solteira, enfermeira, nascida em 17/07/1968 em Água Boa, residente em Rua Guaramirim 65, Belo Horizonte, filha de JOSE PINTO INOCENCIO e SELUTA FERREIRA PINTO. LUIZ FELIPE RESENDE TAVARES, solteiro, pregoeiro, nascido em 30/07/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Viana Do Castelo 803 06, Belo Horizonte, filho de MERCIO GONCALO VIMIEIRO TAVARES e ROSANA GOMES DE RESENDE Com GABRIELLE ALVES DA SILVA, solteira, estudante, nascida em 13/10/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Viana Do Castelo 803 06, Belo Horizonte, filha de JOSE MANOEL DA SILVA e NERINA ALVES DA SILVA. GIOVANNI EDUARDO PEREIRA, solteiro, engenheiro, nascido em 22/01/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Cantagalo 922, Belo Horizonte, filho de FREDERICO FRANCISCO PEREIRA e LEDA EDUARDA PEREIRA Com ADRIANA MARIA DE OLIVEIRA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 26/11/1988 em Serro, residente em Rua Cantagalo 922, Belo Horizonte, filha de JOSE DE PAULA OLIVEIRA e MARIA DE LOURDES DIAS DE OLIVEIRA. DIOMAR ANTONIO DOS SANTOS, divorciado, cabeleireiro, nascido em 26/07/1975 em São João Evangelista, residente em Rua Expedicionário Jordelino Alves 616, Belo Horizonte, filho de JOSE LEOTERIO DOS SANTOS e MERCEDES CONCEICAO SANTOS Com KATIA SUELY MENDES DE BRITO, solteira, comerciante, nascida em 28/01/1988 em Lassance, residente em Rua Expedicionário Jordelino Alves 616, Belo Horizonte, filha de WENCESLAU SOARES DE BRITO e MARIA DAS GRACAS MENDES DE BRITO. JACKSON DE SOUZA BRAZ, solteiro, soldador, nascido em 31/08/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Ferreira Bretas 55, Belo Horizonte, filho de GERALDO BRAZ e JANDECIRA DE SOUZA BRAZ Com ROSEANE RODRIGUES DA LUZ, solteira, supervisora recepção, nascida em 09/03/1984 em Belo Horizonte, residente em Av. Gávea 180, Ribeirão Das Neves, filha de JOSE OSMAR RODRIGUES DA LUZ e MARIA DENONE RIGHETTE. CARLOS ALEXANDRE FERREIRA XAVIER, solteiro, conferente, nascido em 29/11/1991 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Barão De Coromandel 701, Belo Horizonte, filho de CARLOS XAVIER e MARIA LUCIA FERREIRA LUCAS XAVIER Com ANA PAULA GOMES LOURENCO, solteira, operadora de caixa, nascida em 18/08/1992 em Parque Industrial M C De Contagem, residente em Rua Barão De Coromandel 701, Belo Horizonte, filha de PAULO LOURENCO e MARLI GOMES DE OLIVEIRA. FLAVIO JOSE PINHEIRO, divorciado, tec em telecomunicações, nascido em 22/02/1965 em Juiz De Fora, residente em Rua Belmiro Braga 900 301, Belo Horizonte, filho de ISAIAS JOSE PINHEIRO e ADELIA LATUF PINHEIRO Com CLAUDIA MOREIRA DOS SANTOS, solteira, servidora publica, nascida em 14/02/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Bicalho 2405 203, Belo Horizonte, filha de ENIO DOS SANTOS ROSA e MARIZA MOREIRA DOS SANTOS. YURI RICHARD DA CRUZ DE OLIVEIRA, solteiro, autônomo, nascido em 08/08/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Geraldo Pereira Da Silva 50, Belo Horizonte, filho de MILTON DE OLIVEIRA e INDIRA FERRAZ DA CRUZ Com TABITA CAROLINA CASTRO LEAO VICENTE, solteira, analista administrativo, nascida em 04/06/1993 em Ipatinga, residente em Rua Flor D Água 204, Belo Horizonte, filha de JULIO CESAR VICENTE e LAUDICEIA CASTRO LEAO. EDER LUCAS FERREIRA MATIAS, solteiro, autônomo, nascido em 05/03/1990 em Belo Horizonte, residente em Alameda Dos Comerciantes 295 104, Contagem, filho de CARLINDO MATIAS FILHO e LENICE FERREIRA MATIAS Com DAIANE COUTINHO DA ROCHA, solteira, arquivista, nascida em 21/02/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Romas 45 104, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO EVANGELISTA DE JESUS e ADENIZIA JOANA DA ROCHA. JOAO CARLOS MORAIS VALERIO JUNIOR, solteiro, tec engenharia, nascido em 29/04/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Senhora Da Paz 1108 104 B 02, Belo Horizonte, filho de JOAO CARLOS MORAIS VALERIO e MARIA EDWIGES RABELO VALERIO Com BRUNA GRAZIELE DE SOUZA PEREIRA, divorciada, jornalista, nascida em 11/04/1989 em D De Durval De Barros M De Ibirite, residente em Rua Senhora Da Paz 1108 104 B 02, Belo Horizonte, filha de WARLEY DE SOUZA PEREIRA e ERLY APARECIDA DE SOUZA PEREIRA. VLADSON SILVA CAMPOS, solteiro, empresário, nascido em 29/10/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Sai 74, Belo Horizonte, filho de JURANDYR DA COSTA CAMPOS e AMELIA SILVA CAMPOS Com JULIANA LIMA DOS SANTOS, solteira, administradora, nascida em 09/11/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose De Almeida Neves 18, Belo Horizonte, filha de JAIR LIMA DOS SANTOS e MARIA RIBEIRO LIMA. DOUGLAS TADEU MARTINS DA SILVA, solteiro, cozinheiro, nascido em 03/01/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Expedicionário Jordelino Alves 244, Belo Horizonte, filho de MAURO RIBEIRO DA SILVA e HOSANA MARTINS DA SILVA Com ANA LUCIA VIEIRA, solteira, domestica, nascida em 31/03/1980 em Carmopolis De Minas, residente em Rua Expedicionário Jordelino Alves 244, Belo Horizonte, filha de GERALDO MAGELA VIEIRA e ANTONIA DE LOURDES VIEIRA. CLAUDIO ROBERTO FIALHO DA SILVA, solteiro, gerente de loja, nascido em 19/01/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Macedônia 70, Belo Horizonte, filho de CLAUDIMUNDO PEREIRA DA SILVA e EDNEA FIALHO PEREIRA DA SILVA Com ALINE CRISTINA FERREIRA DE SOUZA, solteira, artesa, nascida em 02/06/1983 em Belo Horizonte, residente em Av. Ribeiro De Paiva 638, Belo Horizonte, filha de MARCILIO FERREIRA DE SOUZA e TEREZA CRISTINA DE SOUZA. RAFAEL HENRIQUE DE ALMEIDA CANDIDO, solteiro, psicólogo, nascido em 05/11/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Rita Alves Castanheira 221 201, Belo Horizonte, filho de LUIZ CARLOS CANDIDO e EUNICE DAS GRACAS DE ALMEIDA CANDIDO Com ANA LUCIA SILVA, solteira, assistente social, nascida em 03/10/1982 em Porteirinha, residente em Rua Rita Alves Castanheira 221 201, Belo Horizonte, filha de PEDRO MARTINS DA SILVA e MARIA JOSE DE SOUZA SILVA. PAULO TOSHIO NAGOYA, solteiro, analista de sistemas, nascido em 02/11/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Perolas 74 302 B, Belo Horizonte, filho de ROBERTO TOMIYA NAGOYA e ANGELA MARIA DA SILVA NAGOYA Com ALINIA QUELIA ARAUJO BASTOS, solteira, nutricionista, nascida em 22/01/1986 em João Monlevade, residente em Rua Das Perolas 74 302 B, Belo Horizonte, filha de JAIME TOMAZ BASTOS e SHIRLENE COTA DE ARAUJO BASTOS. BRUNO JOSE TEIXEIRA, solteiro, motorista carreteiro, nascido em 17/02/1984 em Caeté, residente em Rua Gentil Portugal Do Brasil 55 403 Bl 28, Belo Horizonte, filho de ADAO JOSE TEIXEIRA e MARIA APARECIDA WENCESLAU TEIXEIRA Com JULIANA DE ARAUJO, divorciada, do lar, nascida em 16/01/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Gentil Portugal Do Brasil 55 403 Bl 28, Belo Horizonte, filha de JOSE LIBERATO ALVES DE ARAUJO e JANDIRA FLORINDA DE JESUS ARAUJO. AGNALDO ALVES DOS REIS, solteiro, guarda municipal, nascido em 01/09/1979 em Varzelandia, residente em Rua Jose Augusto Silva 1070, Belo Horizonte, filho de JOSE SOARES DOS REIS e MARIA JOSE ALVES DOS REIS Com GISELI RAMOS PACHECO DA CRUZ, solteira, agente penitenciário, nascida em 12/05/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Augusto Silva 1070, Belo Horizonte, filha de JOSE LUCIO PACHECO DA CRUZ e CENIRA RAMOS PACHECO DA CRUZ. DANIEL MARTINS FERNANDES MONTEIRO, solteiro, designer gráfico, nascido em 15/12/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Manoel Magalhães 87, Belo Horizonte, filho de LECI FERNANDES MONTEIRO e SORAYA MARTINS MONTEIRO Com TATIANE RAFAELA DE SOUZA SILVA, solteira, operadora caixa, nascida em 18/04/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Seara 177, Belo Horizonte, filha de MARCIO AURELIO DA SILVA e VANIA GIL DE SOUZA SILVA.
FRILSON MATEUS VIEIRA NETTO, solteiro, engenheiro, nascido em 12/01/1986 em Itaperuna, residente em Rua Gustavo Ladeira 11 307 Bl 06, Belo Horizonte, filho de CESAR BAIAO VIEIRA e ISABEL CRISTINA PAES LEME VIEIRA Com PALOMA ABADIA SANTOS LOPES, divorciada, assistente judiciário, nascida em 24/09/1988 em São Gotardo, residente em Rua Gustavo Ladeira 11 307 Bl 06, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO ROBERTO LOPES e ELEUSA MARIA MELO SANTOS LOPES.
WELLERSON CESAR SILVA ANTONIO, solteiro, pintor, nascido em 18/12/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Hudson Magalhães Marques 470, Belo Horizonte, filho de WILLIAM ANTONIO e ANA HELOISA SILVA ANTONIO Com ELIZABEL FERREIRA DE ARAUJO, solteira, consultora de beleza, nascida em 02/07/1990 em Brasília De Minas, residente em Rua Hudson Magalhães Marques 470, Belo Horizonte, filha de JERONIMO FERREIRA DE SOUZA e DIVINA FERREIRA DE ARAUJO.
DOMERGUES DIMAS DA SILVA, solteiro, supervisor de obras, nascido em 12/11/1985 em Ipatinga, residente em Rua Radialista Bueno Rivera 55, Belo Horizonte, filho de ZENIL DIMAS DAS GRACAS Com MIRIA DE SOUZA RODRIGUES, solteira, estudante, nascida em 14/06/1999 em Belo Horizonte, residente em Rua Radialista Bueno Rivera 55, Belo Horizonte, filha de HOROZINO RODRIGUES e VILMA DE SOUZA MARIANO RODRIGUES.
JOSE GERALDO FONSECA, solteiro, encarregado, nascido em 17/06/1973 em Santa Barbara, residente em Rua Ozanam 169 102, Belo Horizonte, filho de GERALDO FONSECA e FRANCISCA GONCALVES FONSECA Com MONICA CELI HENRIQUE TEIXEIRA, solteira, recepcionista, nascida em 11/01/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Descalvado 224, Belo Horizonte, filha de ISAIAS HENRIQUE TEIXEIRA e ZULMA TEREZINHA HENRIQUE TEIXEIRA.
RICARDO PEREIRA DE SOUSA FILHO, solteiro, empresário, nascido em 30/09/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Mondovi 532, Belo Horizonte, filho de RICARDO PEREIRA DE SOUSA e PATRICIA PEREIRA DE SOUSA Com DEBORA MINI ALMEIDA, solteira, professora, nascida em 24/07/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Mondovi 532, Belo Horizonte, filha de GILMAR DAMASCENO DE ALMEIDA e ROSEMARY APARECIDA DE FREITAS MINI ALMEIDA. RAVAIANY GOMES DA SILVA, solteiro, coordenador, nascido em 26/03/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Nogueira Da Gama 354, Belo Horizonte, filho de ANTONIO NATALINO DA SILVA e TEREZA MARIA GOMES DA SILVA Com CARINE KATIA DA SILVA, solteira, gerente de cobrança, nascida em 03/03/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Dos Arquitetos 468, Belo Horizonte, filha de JOSE AILTON DA SILVA e VERA LUCIA DA SILVA. FREDERICO LAGES THOMAZ, solteiro, empresário, nascido em 23/07/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Wady Jose Alau 85 602, Belo Horizonte, filho de HELIO SALVADOR THOMAZ e SUZANA MARLUCE LAGES THOMAZ Com DEBORAH LOPES PEREIRA, solteira, advogada, nascida em 04/07/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Visconde De Taunay 1072, Belo Horizonte, filha de JOSEWESLEY PEREIRA e CLAUDIA LOPES BONTEMPO PEREIRA. JOSE CARLOS ABDON DA SILVA, divorciado, engenheiro civil, nascido em 30/01/1961 em Belo Horizonte, residente em Av. Dos Clarins 35 302, Belo Horizonte, filho de JOSE ABDON DA SILVA JUNIOR e EFIGENIA SIQUEIRA DA SILVA Com FATIMA SUELI MARTINS ALVES, solteira, administradora de empresa, nascida em 14/01/1956 em Montes Claros, residente em Av. Dos Clarins 35 302, Belo Horizonte, filha de JOSE ALVES SOBRINHO e ZORILDA MARTINS SILVA.
DIOSNEY FERREIRA VASCONCELOS, solteiro, operador de calcados, nascido em 04/08/1991 em Itarantim, residente em Rua Jair Higino Moreira 17, Belo Horizonte, filho de ANTONIO JORGE CARMO VASCONCELOS e ELIELZA CORREIA FERREIRA Com IZADORA DE ALCANTARA LOPES RODRIGUES, solteira, estudante, nascida em 23/04/1999 em Belo Horizonte, residente em Rua Jair Higino Moreira 17, Belo Horizonte, filha de KENNEDY RODRIGUES DA SILVA e KEYLLA DE ALCANTARA LOPES. PEDRO HENRIQUE GERALDI GONTIJO, solteiro, encarregado fiscal, nascido em 24/04/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Helia Ricaldoni De Freitas 510, Belo Horizonte, filho de GERALDO EUSTAQUIO GONTIJO e TANIA REGINA GERALDI GONTIJO Com DAPHNE JENNIFER GONCALVES COSTA, solteira, fisioterapeuta, nascida em 04/09/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Helia Ricaldoni Freitas 510, Belo Horizonte, filha de JOAO CURA D ARS COSTA e MARIA APARECIDA DE FATIMA GONCALVES COSTA. FABRICIO DA CONSOLACAO NASCIMENTO, solteiro, vendedor, nascido em 21/09/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Ascensão 77, Belo Horizonte, filho de DAVID SERAFIM DO NASCIMENTO e DELVIRA DA CONSOLACAO NASCIMENTO Com SAMANTA ALINE CALDAS DE OLIVEIRA, solteira, vendedora, nascida em 28/02/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Abobora 67, Belo Horizonte, filha de HUDSON GERALDO CALDAS DE OLIVEIRA e ERICA REGINA GOMES DA SILVA. CARLOS ANANIAS XAVIER, divorciado, adm de empresas, nascido em 28/03/1965 em Belo Horizonte, residente em Rua Martins Alves 1025, Belo Horizonte, filho de JOAO XAVIER FILHO e TEREZA DE JESUS XAVIER Com MARGARETH LOUZADA DE SOUSA, solteira, empresaria, nascida em 02/07/1964 em Belo Horizonte, residente em Rua Martins Alves 1025, Belo Horizonte, filha de ANTONIO FERNANDES DE SOUSA e ROSA LOUZADA DE SOUSA.
MICHAEL FIGUEIREDO MACHADO RODRIGUES, solteiro, educador físico, nascido em 10/12/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Curupaiti 607 202, Belo Horizonte, filho de JOEL RODRIGUES SOARES e TELMA FIGUEIREDO MACHADO Com RAFAELA ZANDONA MAZZINGHY, solteira, educadora física, nascida em 11/04/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Curupaiti 607 202, Belo Horizonte, filha de AIR SOARES MAZZINGHY e MYRIAM ZANDONA MAZZINGHY.
JAMILSON FERNANDES DE MATOS, SOLTEIRO, TECNÓLOGO EM GASTRONOMIA, maior, natural de Curvelo, MG, residente nesta Capital à Rua Patagonia, 1023/605 Bl 02, Sion, 3BH, filho de Joaquim Fernandes de Matos e Maria das Graças Moreira Matos; e SANDRA CAROLINA RIBEIRO FELISBERTO, solteira, Turismóloga, maior, residente nesta Capital à Rua Congonha, 628/03, Santo Antonio, 3BH, filha de José Felisberto Sobrinho e Maria do Rozario Ribeiro Felisberto. (676227)
ALLAN FERREIRA SOARES FERNANDES, solteiro, autônomo, nascido em 29/09/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Republica Do Peru 78, Belo Horizonte, filho de DARCI GUIMARAES FERNANDES FILHO e EDILENE FERREIRA SOARES FERNANDES Com INGRID MARQUES, solteira, autônoma, nascida em 18/09/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Republica Do Peru 78, Belo Horizonte, filha de FLAVIA VALADARES MARQUES.
THIAGO LUIZ NUNES VIEIRA DA SILVA, SOLTEIRO, SOLDADO BOMBEIRO MILITAR, maior, natural de Januária, MG, residente nesta Capital à Rua Radio, 20/603 Bloco B, São Lucas, 3BH, filho de Luiz Alberto Vieira da Silva e Maria Helena Nunes Vieira; e MARINA CASTRO LOURES, solteira, Médica de família e comunidade, maior, residente nesta Capital à Rua Radio, 20/603 Bloco B, São Lucas, 3BH, filha de Eduardo Ferreira Loures e Cecília Zica de Castro Loures. (676228)
ANDRE LUIZ DA SILVA JUNIOR, solteiro, autônomo, nascido em 22/12/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Itapiranga 35, Belo Horizonte, filho de ANDRE LUIZ DA SILVA e MARIA AUXILIADORA DE PAULA Com ANA PAULA DE OLIVEIRA, solteira, autônoma, nascida em 01/04/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Itapiranga 35, Belo Horizonte, filha de RUBENS JOAQUIM DE OLIVEIRA e MARCIONE APARECIDA DE OLIVEIRA. YORDAN BISSET ASTENGO, solteiro, atleta, nascido em 21/10/1994 em Município Diez De Octubre Ciudad De La Habana Cuba, residente em Rua Jose Henriques Cardoso 13, Belo Horizonte, filho de MAXIMO BISSET DURA¥ONA e ANA BARBARA ASTENGO TRAVIESO Com NAIARA MACHADO FERNANDES, solteira, engenheira, nascida em 06/04/1991 em Contagem, residente em Rua Jose Henriques Cardoso 13, Belo Horizonte, filha de WAGNER MACHADO FERNANDES e LUCIMAR MACHADO FERNANDES. RAFAEL ABUID PAZINI NEIVA, solteiro, estudante, nascido em 06/08/1992 em Belo Horizonte MG, residente na Praça Das Esplanadas, S/n, Ribeirão Das Neves MG, filho de ROBERTO PAZINI NEIVA e SARA ABUID MOREIRA Com PALUANA SILVA DRUMOND, solteira, vendedora, nascida em 23/11/1996 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Marcondes, 256, Belo Horizonte MG, filha de ALDEMIR ADELMO DRUMOND GERALDO e VANILDA DE FATIMA SILVA. ALTAIR ALVES JUNIOR, solteiro, administrador, nascido em 12/02/1983 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Letícia, 263/ caixa 02, Belo Horizonte MG, filho de ALTAIR ALVES e EDY JACINTHA ALVES Com JUSCILENE VITOR CARDOZO, solteira, vendedora interna, nascida em 12/11/1986 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Berilo, 157, Ribeirão Das Neves MG, filha de ANTONIO CARDOZO LEITAO e JURACY VITOR MENDES LEITAO. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 28/08/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 52 editais.
TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: BRUNO HENRIQUE SOARES, SOLTEIRO, FOTÓGRAFO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Dom João V I, 752/302 B, Palmeiras, 4BH, filho de José Gomes Soares e Arenice Rodrigues Soares; e LUISA FONSECA ALVIM, solteira, Analista de marketing, maior, residente nesta Capital à Rua Moreira Cesar, 22/102, Gutierrez, 3BH, filha de Rodrigo de Andrade Alvim e Valeria Rocha Fonseca Alvim. (676211) EDUARDO SENRA COUTINHO, DIVORCIADO, PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NA ÁREA DE PESQU, maior, natural de Além Paraíba, MG, residente nesta Capital à Av. Afonso Pena, 4385/31, Serra, 3BH, filho de Jomar Dias Coutinho e Maria do Carmo Senra Coutinho; e LUANA BORGES DE ALMEIDA, solteira, Diretora Geral de Empresa, maior, residente nesta Capital à Av. Afonso Pena, 4385/31, Serra, 3BH, filha de Nelson Batista de Almeida e Luciane Veiga Borges de Almeida. (676212) RAFAEL CONRADO ROCHA DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, MÉDICO GENERALISTA, maior, natural de Curitiba, PR, residente nesta Capital à Rua Timbiras, 261/401, Funcionários, 3BH, filho de Paulo Cezar de Oliveira e Izabel Maria da Rocha Oliveira; e DIANA SOFIA SEEMANN VIEIRA, solteira, Professora de geografia, maior, residente nesta Capital à Rua Timbiras, 261/401, Funcionários, 3BH, filha de Ismael da Silva Ribeiro Junior e Joana Dark Vieira. (676213) TIAGO ARAUJO ALVES, SOLTEIRO, MÉDICO CLÍNICO GERAL, maior, natural de Serro, MG, residente nesta Capital à Rua Professor Antônio Aleixo, 353/604, Lourdes, 3BH, filho de José Carlos Alves e Maria Gorette de Araujo Alves; e DÉBORAH PEREIRA DE OLIVEIRA FONTES, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua Professor Antônio Aleixo, 353/604, Lourdes, 3BH, filha de Arnaldo de Oliveira Fontes e Claudia Alvarenga Pereira Fontes. (676214) DIEGO CARDOSO DE SOUZA MELLO, SOLTEIRO, DIRETOR GERAL DE EMPRESA, maior, natural de Brasília, DF, residente nesta Capital à Av. Artur Bernardes, 60/402, Vila Paris, 3BH, filho de Paulo Roberto Rondon de Souza Mello e Leigue Maria Cardoso de Souza Mello; e BRUNA DE OLIVEIRA SANTOS, solteira, Médica clínica, maior, residente nesta Capital à Av. Artur Bernardes, 60/402, Vila Paris, 3BH, filha de Nadelson Luiz dos Santos e Rejane de Oliveira Santos. (676215) ANDRÉ PASSOS DA CUNHA LINS REIS, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Avenida do Contorno, 4052/101, Funcionários, 3BH, filho de André Lins de Resende Reis e Maria Bernadete Passos da Cunha Lins Reis; e BÁRBARA DE FARIA E SILVA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Avenida do Contorno, 4052/101, Funcionários, 3BH, filha de Geneval Henrique da Silva e Maria Valéria Gomes de Faria. (676216) JANDERSON ALVES RIBEIRO, SOLTEIRO, OPERADOR DE PROCESSO DE PRODUÇÃO, maior, natural de Corinto, MG, residente nesta Capital à Rua Bahia, 1759/304, Lourdes, 3BH, filho de João Batista Ribeiro e Adzabel Alves Ribeiro; e SASKIA NATIANE SILVA ALVES, divorciada, Escrevente, maior, residente nesta Capital à Rua Bahia, 1759, Lourdes, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Waldirene Pereira da Silva. (676217) MÁRCIO ANTONIO CAMPOS MACIEL, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Barbacena, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1165/401, Centro, 3BH, filho de Márcio Antônio César Maciel e Celina Maria Abrantes Campos Maciel; e RAFAELA OLIVEIRA DE MORAIS, solteira, Diretora Geral de Empresa, maior, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1165/401, Centro, 3BH, filha de Vanderlí Oliveira de Morais e Suzana Maria de Oliveira Morais. (676218) RAPHAEL LÚCIO REIS DOS SANTOS, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO ESTADUAL E DISTRITAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua dos Guaranis, 426 / 63, Centro, 3BH, filho de Rogério Lucio dos Santos e Vilma Reis dos Santos; e MARIA EMILIA RIZZI SILVA, solteira, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Johnson, 6 / 601, União, 1BH, filha de Josimas Cerqueira da Silva e Maria do Carmo Rizzi Silva. (676219) EDUARDO IMADA BRACCO, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capital à Rua Prof Júlio Mourão, 84 / 02, Luxemburgo, 3BH, filho de Mario Maia Bracco e Heloisa Helena Imada Bracco; e ALEXANDRA GOMES HORTA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Prof Júlio Mourão, 84 / 02, Luxemburgo, 3BH, filha de Gustavo Adolpho Jorge Horta e Marcia Quintão Gomes Horta. (676220) ANTONINO SILLUZIO BLANCATO, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Itambacuri, MG, residente nesta Capital à Rua Cura D’Ars, 1356/04, Barroca, 3BH, filho de Antonino Silluzio e Maria das Neves Lessa Silluzio; e NATHÁLIA DE SOUSA SANTOS, solteira, Nutricionista, maior, residente nesta Capital à Rua Cura D’Ars, 1356/04, Barroca, 3BH, filha de Abel de Souza Santos e Izabel Campos de Souza Santos. (676221) JOSÉ HELVÉCIO KALIL DE SOUZA, DIVORCIADO, MÉDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Viçosa, 533/1004, São Pedro, 3BH, filho de José Helvécio de Souza e Wandira Natalina Kalil Auad de Souza; e IVANA VILELA TEIXEIRA, divorciada, Médica ginecologista e obstetra, maior, residente nesta Capital à Rua Viçosa, 533/1004, São Pedro, 3BH, filha de Armando Teixeira e Tácita Vilela Teixeira. (676222) ALEXANDRE ALKIMIM COSTA, SOLTEIRO, COORDENADOR DE EVENTOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Vitorio Marçola, 846/204, Anchieta, 3BH, filho de Aurelio Costa Neto e Dyone Alkimim Costa; e GLAUCE LAINO ROTONDO, solteira, Pedagoga, maior, residente nesta Capital à Rua Vitorio Marçola, 846/204, Anchieta, 3BH, filha de Hellio Rotondo e Diva Laino Rotondo. (676223) FELIPE MÓL EYER PRATA, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Abre Campo, 434/602, Santo Antônio, 3BH, filho de Flávio Luiz Campos Prata e Alice Mól Eyer Thomaz Prata; e LUÍSA DAVID DE SOUZA LIMA, solteira, Dentista, maior, residente nesta Capital à Rua Abre Campo, 434/602, Santo Antônio, 3BH, filha de Fabio de Souza Lima e Regina David de Souza Lima. (676224) EDUARDO DE ANDRADE SILVA, SOLTEIRO, PINTOR DE AUTOMÓVEIS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Bandonion, 1640, Serra, 3BH, filho de Ismar José Justino da Silva e Maria Madalena Silva; e LÍDIA GOMES FERREIRA, solteira, Vendedora interna, maior, residente nesta Capital à Rua Bandonion, 1640, Serra, 3BH, filha de Lauro Gonçalves Ferreira e Rosimeire de Jesus Gomes. (676225) JACONIAS MARQUES DOS REIS, VIÚVO, PEDREIRO, maior, natural de Aimorés, MG, residente nesta Capital à Rua Doutor Camilo, 341, Serra, 3BH, filho de Demetrio Marques Pereira e Adelia Marques dos Reis; e IRAILDE ALMEIDA, solteira, Empregada doméstica no serviço geral, maior, residente nesta Capital à Rua Doutor Camilo, 341, Serra, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Alice Almeida. (676226)
MARCUS VINICIUS DE JESUS, SOLTEIRO, VIGIA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Praça das Esplanadas, Sem Número, Fazenda Mato Grosso, Ribeirão das Neves, MG, filho de // e Carmina Maria de Jesus; e TATIANE APARECIDA DA SILVA, solteira, Faxineira, maior, residente nesta Capital à Rua Nascimento Gurgel, 281, Bl 10, Apto 101, Grajaú, 3BH, filha de José Antonio da Silva e Terezinha Barbosa da Silva. (676228) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa. Belo Horizonte, 28 de agosto de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 19 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: MATHEUS HENRIQUE SILVA, solteiro, autônomo, nascido em 07/08/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Rio Bonito, 66, Pilar Olhos D Água, Belo Horizonte, filho de LACI APARECIDO DA SILVA e ALCIONE DOS SANTOS SILVA Com ALINE DE MOURA ALMEIDA, solteira, estagiaria, nascida em 09/11/1992 em Governador Valadares, MG, residente a Rua Nilopolis, 444, Pilar Olhos D Água, Belo Horizonte, filha de ALMIR DE ALMEIDA e MIRIAM DE MOURA ALMEIDA.// DANIEL ALVES DE FARIA, solteiro, operador de maquina, nascido em 17/08/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco São Jose, 25, Ventosa, Belo Horizonte, filho de ANTONIO FERREIRA DE FARIA e MARTA ALVES DE FARIA Com TATIANA ASSUNCAO PEREIRA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 06/09/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco São Jose, 25, Ventosa, Belo Horizonte, filha de EMIRALDO BRITO PEREIRA e MARIA HELENA DE ASSUNCAO.// KEITH BEAUMONT, solteiro, aposentado, nascido em 01/12/1948 em Leeds, ET, residente a Rua Owlcotes Gardens, 16, Pudsey, Leeds, West Yorkshire, filho de ALBERT BEAUMONT e ANNE ELIZABETH BEAUMONT Com REGINA LUIZA DE FREITAS VIEIRA, divorciada, matematica, nascida em 29/09/1957 em Valença, RJ, residente a Rua Walter Guimarães Figueiredo, 250 102, Buritis, Belo Horizonte, filha de RAUL SILVESTRE VIEIRA e MARIA APARECIDA DE FREITAS VIEIRA.// EMERSON FELIPE ALVES DA LOMBA, solteiro, analista contábil, nascido em 05/10/1989 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Vinte E Oito, 165, Contagem MG, filho de PEDRO APARECIDO DA LOMBA e MARIA APARECIDA ALVES DA LOMBA Com BARBARA CAROLINE SANTOS GUIMARAES, solteira, assistente financeiro, nascida em 14/01/1988 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Dom Oscar Romero, 282, Belo Horizonte MG, filha de SERGIO AUGUSTO GUIMARAES e REGINA CELIA SANTOS GUIMARAES.// Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 28/08/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 4 editais.
REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA - LUCIANA RODRIGUES ANTUNES - OFICIALA DO REGISTRO CIVIL - RUA FLORIANO PEIXOTO, 451 - TEL.: 3642-9344 - SANTA LUZIA - MINAS GERAIS Faz saber que pretendem casar-se: WATILA RODRIGUES SILVA QUIRINO, solteiro, auxiliar de carpinteiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 16 de novembro de 1991, residente à Rua Salvador, 100, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filho de SILTON ROGÉRIO QUIRINO e MARIA ROSÉLIA PEREIRA SILVA; e BÁRBARA VENTURA BRANDÃO, solteira, babá, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 06 de setembro de 1998, residente à Rua Salvador, 100, Padre Miguel, Santa Luzia MG, filha de WAGNER SOARES BRANDÃO e MARIA JERUZALEM VENTURA. LUCIANO OTÁVIO CUSTÓDIO DA SILVA, solteiro, militar, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 18 de junho de 1993, residente à Rua das Macieiras, nº48, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ ANICETO DIAS DA SILVA e MARIA GERALDA CUSTÓDIO DA SILVA; e YRLA HORANA TIMÓTEO HEINBURG, solteira, atendente de telemarketing, natural de Rio de Janeiro - RJ, nascida em 01 de dezembro de 1995, residente à Rua das Macieiras, nº48, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de IVONIR HEINBURG e MARIA NEIDE TIMÓTEO. RONALDO AMBRÓSIO ALEXANDRE, solteiro, acabador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 23 de dezembro de 1982, residente à Rua Flor de Seda, nº296, Vale das Acácias, Santa Luzia - MG, filho de JOÃO LUCIANO ALEXANDRE e SEBASTIANA AMBRÓSIO ALEXANDRE; e RENATA JAYNE AURELIANO SANTOS, solteira, vendedora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 20 de abril de 1990, residente à Rua Flor de Seda, nº296, Vale das Acácias, Santa Luzia - MG, filha de RICARDO SORRENTINO e JEANE AURELIANO DOS SANTOS. JAIRO MARCIEL COELHO, solteiro, estudante, natural de Alto Rio Doce - MG, nascido em 05 de março de 1991, residente à Avenida Seis, 492, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de ANA CRISTINA COELHO; e GABRIELLA HENRIQUE SOARES, solteira, fisioterapeuta, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 22 de junho de 1988, residente à Avenida Seis, 492, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de TRUMAN SOARES DOS SANTOS e PIEDADE HENRIQUE MACHADO SANTOS. NORTONCLEY BARBOSA DA SILVA, divorciado, representante comercial, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 23 de abril de 1972, residente à Rua dos Pinheiros, 288, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de JOSUÉ ALVES DA SILVA e DALVA BARBOSA DA SILVA; e VALÉRIA MENEZES DA ROCHA LAGE, solteira, representante comercial, natural de Sarzedo - MG, nascida em 05 de junho de 1981, residente à Rua dos Pinheiros, 288, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ GALDINO LAGE DAS GRAÇAS e ELIANA APARECIDA LAGE. JONATAS SILVA MATIAS, solteiro, motorista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 14 de julho de 1992, residente à Rua Nicolau Tolentino dos Santos, 64, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filho de DAWISON LÚCIO MATIAS e SANDRA SILVA MATIAS; e TAMIRIS MARCELA DA SILVA RODRIGUES, solteira, recepcionista, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 09 de agosto de 1991, residente à Rua F, 342, Petrópolis, Santa Luzia - MG, filha de JOSELITO RODRIGUES e IVANICE DA SILVA RODRIGUES. JOHN ANDREW PIRES JERÔNIMO, solteiro, auxiliar de manutenção predial, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 25 de julho de 1996, residente à Rua Cônego José Tomaz, 243, Idulipê, Santa Luzia - MG, filho de GILMAR JÚNIOR DOS SANTOS JERÔNIMO e CARMEM LÚCIA PIRES PEREIRA JERÔNIMO; e MARCELLA CHRISTIANE ANDRADE DE OLIVEIRA, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 18 de março de 1999, residente à Rua Cônego José Tomaz, 243, Idulipê, Santa Luzia - MG, filha de SIDNEI LUIZ DE OLIVEIRA e ROSILENE DE ANDRADE. JULIANO EDUARDO MARQUES, solteiro, motorista, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 04 de fevereiro de 1982, residente à Avenida Um, nº199, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de JÉSUS GONÇALVES MARQUES e MARIA SÉRGIA MARQUES; e IZABELLA GOMES DANTAS, solteira, analista de licitação, natural de Contagem - MG, nascida em 21 de agosto de 1989, residente à Rua X, nº64, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de EDUARDO ANTÔNIO DANTAS e ZÉLIA ROSANA GOMES DANTAS. FILIPE XAVIER SILVA, solteiro, técnico em informática, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 06 de março de 1987, residente à Rua Geraldo Teixeira da Costa, 846, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filho de EDSON MOREIRA DA SILVA e SILMÔNICA MARIA DE SÃO JOSÉ DA SILVA; e CAMILA GOMES CHAVES, solteira, dentista, natural de Vila Velha - ES, nascida em 23 de abril de 1990, residente à Rua Geraldo Teixeira da Costa, 846, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filha de RONAM CHAVES e ELOIZA FERREIRA GOMES CHAVES. RODRIGO ALVES DE MIRANDA, solteiro, assistente de PCP, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 02 de maio de 1991, residente à Avenida Quatro, 292, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ MARIA DE MIRANDA e MARIA ÍRIS ALVES DOS SANTOS MIRANDA; e BÁRBARA ELEN ALVES SILVA, solteira, estudante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 24 de abril de 1995, residente à Rua TZ, 59, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de FERNANDO LUIZ ALVES SILVA e NÍVIA CLÁUDIA SEBASTIÃO.
EDVANY BARBOSA CAMPOS, solteiro, encarregado de obras, natural de São Pedro do Suaçuí - MG, nascido em 13 de dezembro de 1979, residente à Rua José Luiz do Amaral, 65, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filho de RAIMUNDO FLÁVIO DE CAMPOS e GERALDA BARBOSA DE OLIVEIRA CAMPOS; e ELIENE MALTA RIBEIRO, solteira, do lar, natural de Brejo Grande do Araguaia - PA, nascida em 24 de dezembro de 1981, residente à Rua José Luiz do Amaral, 65, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filha de JONAS GONÇALVES RIBEIRO e NADIR MALTA RIBEIRO. RAPHAEL AZEVEDO CRIVARO MOREIRA, solteiro, técnico em eletrotécnica, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 04 de outubro de 1986, residente à Rua Manoel Félix Homem, 1807, Pinhões, Santa Luzia - MG, filho de JEFFERSON CRIVARO MOREIRA e NÍVIA LÚCIA DE AZEVEDO MOREIRA; e FERNANDA RODRIGUES SILVA, solteira, vendedora, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 26 de dezembro de 1985, residente à Rua Adalto Cirilo Dias, 70, Pinhões, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO MARIA DA SILVA e EDNA RODRIGUES TEIXEIRA. RENATO EXPEDITO RAMOS, solteiro, faturista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 04 de agosto de 1996, residente à Rua Gaspar Viana, 215, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filho de JOSELY FERREIRA RAMOS e RAIMUNDA ESPEDITA; e PALOMA RIBEIRO DA SILVA, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 16 de dezembro de 1998, residente à Rua Gaspar Viana, 215, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filha de MOACIR SERAFIM DA SILVA e LEONORA RIBEIRO DOS SANTOS. ALOÍSIO FERNANDO ARAÚJO SILVA, solteiro, eletricista, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 17 de dezembro de 1986, residente à Rua Benvinda Eugênia da Conceição, 140, Centro, Santa Luzia - MG, filho de SEBASTIÃO MARÇAL DA SILVA e MARIANA DE ARAÚJO SILVA; e FLÁVIA APARECIDA DE ARAÚJO, divorciada, cabeleireira, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 11 de abril de 1990, residente à Rua João Miranda, 367, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filha de FLÁVIO JOSÉ DE ARAÚJO e VÂNIA LÚCIA MARTINS LOPES. ANICETO CARLOS DE ANDRADE JÚNIOR, solteiro, analista de sistemas, natural de Belém - PA, nascido em 20 de junho de 1985, residente à Avenida das Indústrias, 145, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de ANICETO CARLOS DE ANDRADE e ROSALINA SOUZA DE ANDRADE; e RENATA DINIZ VIANA, solteira, analista de sistemas, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 30 de novembro de 1980, residente à Avenida das Indústrias, 145, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ MÁRCIO MANTINI VIANA e ANA MARIA DINIZ VIANA. WILSON JOSÉ FERREIRA DE SOUZA, solteiro, motorista, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 18 de maio de 1979, residente à Rua Gama Neto, 2111, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ RODRIGUES SOUZA e MARIA DO SOCORRO FERREIRA DE SOUZA; e KELLY ALEXANDRE DE OLIVEIRA, solteira, cozinheira, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 28 de novembro de 1984, residente à Rua Gama Neto, 2111, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO CARLOS DE OLIVEIRA e TÂNIA ALEXANDRE CÂNDIDO. MARLOM HUDSON MARQUES, solteiro, vendedor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 05 de agosto de 1988, residente à Rua Presidente Castelo Branco, 479, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de MÁRCIA APARECIDA MARQUES; e JOSY ELLEN ANDRADE PEREIRA, solteira, terapeuta ocupacional, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 13 de fevereiro de 1985, residente à Rua Presidente Castelo Branco, 479, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de JAIR EVANGELISTA PEREIRA FILHO e MARIA DE FÁTIMA ANDRADE PEREIRA. FELIPE GABRICH TEIXEIRA DA COSTA, solteiro, supervisor de armazém, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 23 de outubro de 1987, residente à Rua do Serro, nº 964, Centro, Santa Luzia MG, filho de RICARDO TEIXEIRA DA COSTA e INGRID GABRICH TEIXEIRA DA COSTA; e DANIELLE CARVALHO COSTA, solteira, especialista laboratorial, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 13 de março de 1990, residente à Av. João Cláudio de Sales, nº434, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de EULER COSTA e HELIANE SILVA CARVALHO COSTA. DANÍSIO FILIPE DO NASCIMENTO, solteiro, inspetor de qualidade, natural de Piranga - MG, nascido em 27 de fevereiro de 1993, residente à Rua das Rosas, 161, Imperial, Santa Luzia - MG, filho de ROBERTO VIEIRA DO NASCIMENTO e MARIA MADALENA BERNARDES DO NASCIMENTO; e THAINÁ APARECIDA SANTOS GONÇALVES, solteira, auxiliar de documentação, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 02 de junho de 1996, residente à Rua das Rosas, 161, Imperial, Santa Luzia - MG, filha de NILSON TIMÓTEO GONÇALVES e DALVA AUXILIADORA SANTOS. GEOVANI WASHINGTON DA SILVA, solteiro, esmaltador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 21 de setembro de 1992, residente à Rua Jovelina Dias da Rocha, 27, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filho de BENEDITO PEDRO DA SILVA e PERPÉTUA DE DEUS DA SILVA; e CAROLINE RAFAELE DE SOUSA, solteira, vendedora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 06 de novembro de 1992, residente à Rua Jovelina Dias da Rocha, 27, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filha de OTAVIANO MAGALHÃES DE SOUSA e MIRIANE CÂNDIDA NOGUEIRA DE SOUSA. DAVID ALVES BITTENCOURT, solteiro, pintor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 15 de setembro de 1983, residente à Rua das Pitangueiras, nº365, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de MAURILÂNDIA ALVES BITTENCOURT; e ELIANA GOMES DOS SANTOS, divorciada, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 11 de agosto de 1974, residente à Rua das Pitangueiras, nº365, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de HÉLIO JOSÉ FRANCISCO DOS SANTOS e ELVA GOMES DOS SANTOS. WELBER CAETANO ROSA, solteiro, motoqueiro, natural de Caeté - MG, nascido em 11 de agosto de 1989, residente à Rua Aristóteles Teixeira Sales, 165 A, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ CAETANO ROSA e APARECIDA MARIA DE JESUS ROSA; e MILEIDE MARIANE DE SOUSA NASCIMENTO, solteira, recepcionista, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 30 de novembro de 1990, residente à Rua Aristóteles Teixeira Sales, 165 A, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ DOS SANTOS LAGE NASCIMENTO e MARIA DA CONCEIÇÃO SOUSA. MARLON ESTEVAN DURÃES DE RESENDE, solteiro, advogado, natural de Brasília de Minas - MG, nascido em 20 de junho de 1978, residente à Rua Desembargador Pedro Viana, 240, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ SALVADOR DE RESENDE e FÁTIMA DURÃES DE RESENDE; e LILIAN PAULA ROCHA, solteira, autônoma, natural de Guarulhos - SP, nascida em 10 de dezembro de 1988, residente à Rua Desembargador Pedro Viana, 240, Esplanada, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ PAULO DA ROCHA e MARIA DE LOURDES MACHADO ROCHA. BRENO RIBEIRO FURTADO, solteiro, estoquista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 03 de novembro de 1993, residente à Rua Dr. Ari Teixeira da Costa, 220, Santa Mônica, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ ROGÉRIO FURTADO e EFIGÊNCIA APARECIDA ALVES RIBEIRO FURTADO; e AMANDA CRISTINA FONSECA SILVA, solteira, operadora de telemarketing, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 24 de abril de 1998, residente à Rua Dr. Ari Teixeira da Costa, 220, Santa Mônica, Santa Luzia - MG, filha de HÉLVIO ANTÔNIO SILVA e CRISTINA CLÁUDIA FONSECA SILVA. FELIPE AUGUSTO DA COSTA, solteiro, balconista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 09 de novembro de 1994, residente à Avenida Álvaro Sales, 537, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de ROGÉRIO JOSÉ DA COSTA e HOSANA NÚBIA DA COSTA; e MICHELLE CÂNDIDA LIMA, solteira, vendedora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 03 de junho de 1997, residente à Avenida Álvaro Sales, 537, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de RAFAEL LIMA COUTINHO e JUSCILÉIA CÂNDIDA TOLEDO LIMA. LEONARDO DE MORO FERREIRA, solteiro, comerciante, natural de Contagem - MG, nascido em 16 de novembro de 1982, residente à Rua Maria Luíza Novaes, 45, Camelos, Santa Luzia - MG, filho de JOÃO ALFREDO FERREIRA e BEATRIZ DE MORO FERREIRA; e ROSILAINE SIQUEIRA RODRIGUES ROMÃO, solteira, coordenadora contábil, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 28 de fevereiro de 1986, residente à Rua Maria Luíza Novaes, 45, Camelos, Santa Luzia - MG, filha de AILTON ROMÃO DE MOURA e ELIZABETH SIQUEIRA DOS SANTOS. KAYMELL INÁCIO DA SILVA, solteiro, engenheiro eletricista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 26 de abril de 1986, residente à Rua Marechal Hermes da Fonseca, 112, Parque Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ INÁCIO DA SILVA e AGDA DE LOURDES SILVA E SILVA; e DENIZE DUARTE VAZ, solteira, psicóloga, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 05 de janeiro de 1987, residente à Rua Marechal Hermes da Fonseca, 112, Parque Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de NILO LUCAS VAZ e ZILÁ TORRES DUARTE VAZ. JÚNIO EUSTÁQUIO DO NASCIMENTO, solteiro, técnico mecânico industrial, natural de Campo Belo - MG, nascido em 02 de março de 1975, residente à Rua Baldim, 811, bl 08, apto 104, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO EUSTÁQUIO DO NASCIMENTO e MARIA DE FÁTIMA NASCIMENTO; e MÁRCIA CRISTINA MACHADO, solteira, do lar, natural de Tarumirim - MG, nascida em 24 de maio de 1981, residente à Rua Baldim, 811, bl 08, apto 104, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filha de JOAQUIM RAIMUNDO MACHADO e TEREZA APARECIDA FIALHO MACHADO. UILLIAMS SANTOS PIRES, solteiro, auxiliar de encarregado, natural de Itamaraju - BA, nascido em 06 de janeiro de 1990, residente à Rua Madre Inês, nº67, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filho de EDINALDO BRAZ PIRES e MARIA ALICE DE SOUZA SANTOS; e MARA LEILA ALVES PEREIRA, solteira, auxilair de escritório, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 15 de janeiro de 1992, residente à Rua Madre Inês, nº67, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filha de JUANIZ ALVES PEREIRA e DIOMARA CELESTINA PEREIRA. TEILOR MACROUD ASSUNÇÃO GONÇALVES, solteiro, auxiliar de produção, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 04 de maio de 1993, residente à Rua Barão do Rio Branco, nº370, São João Batista, Santa Luzia - MG, filho de CLEISSON GONÇALVES e NATÁLIA MARIA DA ASSUNÇÃO GONÇALVES; e ANA FLÁVIA MACEDO DE ALENCAR ARARIPE, solteira, enfermeira, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 29 de novembro de 1989, residente à Rua Barão do Rio Branco, nº370, São João Batista, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ DE ALENCAR ARARIPE e SOMÁLIA DAS DORES MACEDO ARARIPE. Santa Luzia, 29 de agosto de 2017. Luciana Rodrigues Antunes - Oficiala do Registro Civil 30 editais.
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 2017
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LEGISLAÇÃO TRABALHO
PGR quer anular dispositivos da reforma Janot entra com ADI no STF contra restrições ao acesso gratuito à Justiça por insuficiência de renda ALISSON J. SILVA
Brasília - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para anular dispositivos da reforma trabalhista sancionada em meados de julho pelo presidente Michel Temer. A alegação de Janot é que os trechos da legislação - que alterou a Consolidação das Leis do Trabalho) - impõem, por exemplo, restrições ao acesso gratuito à Justiça do Trabalho para aqueles que não comprovarem renda suficiente para arcar com os custos de ações. “Com propósito desregulamentador e declarado objetivo de reduzir o número de demandas perante a Justiça do Trabalho, a legislação avançou sobre garantias processuais e viola direito fundamental dos trabalhadores pobres à gratuidade judiciária, como pressuposto de acesso à jurisdição trabalhista gratuita”, critica Janot. Um dos pontos contestados na norma é a obrigação de se pagar honorários pe-
riciais e advocatícios de sucumbência (quando a parte derrotada deve bancar uma espécie de prêmio à vencedora), mesmo para quem é abrangido pelo direito à gratuidade. “Na contramão dos movimentos democráticos que consolidaram essas garantias de amplo e igualitário acesso à Justiça, as normas impugnadas inviabilizam ao trabalhador economicamente desfavorecido assumir os riscos naturais de demanda trabalhista e impõe-lhe pagamento de custas e despesas processuais de sucumbência com uso de créditos trabalhistas auferidos no processo, de natureza alimentar, em prejuízo do sustento próprio e do de sua família”, afirma o procurador. Para Janot, a legislação questionada investe contra a população brasileira mais vulnerável e desequilibra a paridade de armas processuais entre aqueles que demandam a Justiça para resolver essas questões.
INSS convoca aposentados por invalidez para perícias
O procurador diz que a nova legislação visa reduzir o número de demandas na Justiça
liminar para suspender os efeitos de trechos da lei, uma vez que a norma vai entrar em vigor em 120 dias após a publicação dela no “Diário Oficial da União (DOU)”, ou seja, dia 11 de novembro. Para ele, essa Liminar - O procurador- suspensão preventiva, se não -geral pede a concessão da ocorrer, produzirá “grave
e irreversível” prejuízo à população. Segundo a reforma trabalhista, podem ser beneficiários da Justiça gratuita todos que recebem até dois salários mínimos ou que, mesmo com salário acima disso, declarem que o pagamento das custas processuais pode
prejudicar o sustento próprio ou da família. A ação deve ser distribuída, podendo ser relatada por qualquer um dos ministros do STF, com a exceção da presidente, ministra Cármen Lúcia, que devido às suas funções especiais fica excluída do sorteio (Reuters/ABr)
IMPOSTOS
Sistema tributário é caótico, afirma Hauly São Paulo - O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), relator da comissão especial da reforma tributária na Câmara, afirmou ontem, em evento, que o sistema tributário no Brasil “mata” o consumo e a indústria e o momento de se fazer uma reforma é agora. “A proposta da reforma tributária é de reengenharia e reconstrução do sistema”, disse ele, destacando que a estrutura brasileira é “anárquica e caótica.” O sistema brasileiro virou, do ponto de vista jurídico um “manicômio tributário”, do ponto de vista institucional, um “Frankenstein
cheio de remendos”. “Não há saída para o Brasil sem reengenharia tributária”, afirmou o parlamentar. Hauly destacou que a reforma tributária propõe a criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) ao mesmo tempo em que corta dez tributos. “Só com enxugamento de impostos, Brasil vai crescer mais que média mundial”, disse o parlamentar. O consumo responde por 54% da arrecadação nacional, a renda é 20,7%, a previdência com 23,3% e a propriedade é 4,4%. O deputado ressaltou que o sistema tributário do Brasil se transformou em algo
“anárquico e caótico” e é um dos principais responsáveis pelo fraco desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos anos. De 1981 a 2016, o Brasil cresceu 65% menos que a média mundial, disse Hauly durante debate. O quadro é o oposto do período 1930/1980, quando o País crescia mais que a média mundial. O sistema tributário brasileiro “mata o consumo e a indústria”, afirmou Hauly. No caso do consumidor, os impostos são repassados para os preços e, como os mais pobres têm que arcar com pesada carga tributária, acabam sendo prejudicados.
CARTEL
“Pobres do Brasil pagam quase o dobro dos impostos dos ricos”, disse ele, citando estudos. Quem ganha até dois salários mínimos, tem 53,9% de carga tributária; quem ganha acima de 30 salários, a carga é 29%, ressaltou. Competição - No caso das empresas, o deputado ressaltou que o sistema impede a concorrência, principalmente no mercado internacional. “Nossas empresas não têm capacidade de concorrer com nenhuma empresa de fora, a não ser que seja monopólio, oligopólio ou cartel”, advertiu o Hauly.
“Minha proposta é econômica e tributária”, disse o deputado, ressaltando que o sistema tributário brasileiro é o maior responsável pelo fraco desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), pois desestimula o consumo, o investimento e a criação de empregos. Por isso, disse ele, a reforma tributária é a “mãe de todas as reformas”. Hauly participou de um debate no evento “Seminário Setorial”, promovido pelo Grupo Estado e pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). (AE)
TRANSPARÊNCIA
Cade instaura processo contra Supremo detalha pagamentos Claro, Oi e Telefônica Brasil de seus ministros e servidores Brasília - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu instaurar processo administrativo contra as operadoras Claro, Oi Móvel e Telefônica Brasil para investigar suposta prática de cartel em licitações públicas para prestação de serviços de comunicação de dados a órgãos da administração federal. A decisão foi publicada no “Diário Oficial da União (DOU)” de ontem. As empresas têm, a partir da notificação, 30 dias para apresentar defesa. A ação contra as companhias foi movida pela BT Brasil Serviços de Telecomunicações, segundo a qual, as três operadoras agiam de forma associada para reduzir a competição entre si e prejudicar a atuação dos outros participantes do mercado na oferta do chamado Serviço de Comunicação Multimídia (SCM). Para dificultar a participação de outras empresas nos certames públicos e beneficiar as participantes do grupo, as representadas teriam adotado práticas de discriminação de preços e recusa de contratar. “Especificamente com relação aos fatos ocorridos relacionados ao Pregão dos Correios de 2015, as empresas
BENEFÍCIOS
teriam dificultado o provimento de acesso à infraestrutura necessária à composição da proposta da BT que disputava diretamente com o consórcio. Em síntese, cada empresa teria individualmente exercido as condutas de discriminação ou recusa que visaria a imputar ineficiências à BT - concorrente direto do consórcio na licitação dos Correios”, cita trecho da denúncia divulgado pelo Cade. Com a abertura da investigação, a Superintendência do Cade informa que aprofundará a análise das seguintes infrações supostamente cometidas pelas operadoras: “recusa injustificada em contratar com a BT por parte da Claro na formação da proposta para participação do Pregão nº 144/2015 dos Correios; discriminação injustificada da Telefônica ante a BT no âmbito da formação da proposta para participação do Pregão nº 144/2015 dos Correios; discriminação injustificada da OI ante a BT no âmbito da formação da proposta para participação do Pregão nº 144/2015 dos Correios; e adoção de conduta comercial concertada entre concorrentes pela Claro, Telefônica e OI em licitações públicas de abrangência nacional”. (AE)
Brasília - O portal do Supremo Tribunal Federal (STF) passou a detalhar os pagamentos de seus ministros e servidores. A medida atende à decisão da ministra Cármen Lúcia, presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de dar maior transparência aos dados sobre os salários e benefícios de todos os servidores do Supremo. A determinação da ministra foi tomada no último dia 18 e serve para “dar mais eficácia” à decisão administrativa tomada pelo Plenário do STF na sessão de 22 de maio de 2012 e à Resolução 528, de 3 de junho de 2014. Cármen considerou a necessidade de aperfeiçoar o cumprimento da Lei de Acesso à Informação, de 2011, para permitir a ciência sobre os gastos com pessoal e contratos firmados pelo Supremo. Ela determinou o aprimoramento na exposição dos dados sobre pagamentos de servidores, especificando o subsídio e as demais parcelas, fixas ou variáveis, ainda que realizadas uma única vez O portal do STF começou a detalhar os pagamentos dos salários dos servidores. As licenças-prêmio
pagas em dinheiro já passaram a estar disponíveis no portal. De acordo com o diretor-geral do STF, Eduardo Toledo, o detalhamento seguirá com itens como vantagens pessoais, licença-prêmio, indenização de férias, serviços extraordinários, entre outros que terão as suas origens registradas. Qualquer parcela paga ao servidor terá a sua fundamentação explícita. No portal do Supremo, quem acessar o menu “Transparência” poderá ver os gastos com remuneração, passagens, diárias entre outros itens. As informações relativas aos salários dos servidores estavam disponíveis no site do STF, mas de forma consolidada e não com a sua destinação esmiuçada, como começou a ser feito agora. Apesar de o STF não se subordinar ao CNJ, a decisão da ministra se alinha à Portaria nº 63, de 17 de agosto de 2017, que determinou que os tribunais brasileiros enviem ao colegiado os dados relativos aos pagamentos feitos aos magistrados de todas as instâncias do Judiciário, especificando os valores relativos a subsídios e eventuais verbas especiais de qualquer natureza. (AE)
Brasília - O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) começaram, na última sexta-feira, a convocar aposentados por invalidez para a realização de perícias médicas. A intenção é fazer um pente-fino nos benefícios concedidos. A economia prevista para o final do procedimento é de R$ 10 bilhões, de acordo com o MDS. Os aposentados serão informados sobre a convocação por meio de cartas enviadas pelos Correios. No primeiro lote, foram enviadas 22.057 cartas para 25 estados e o Distrito Federal, exceto Roraima. Serão convocados aqueles com menos de 60 anos que estão com o benefício sem revisão há mais de dois anos. Ao todo, o governo quer convocar 1 milhão de segurados até dezembro de 2018. A previsão é de que as primeiras perícias médicas comecem em setembro, considerando os prazos de entrega das correspondências e de contato dos beneficiários para a marcação do agendamento. Aqueles que receberem a carta devem entrar em contato com o INSS pelo número 135 em até cinco dias corridos, com exceção de domingo, e agendar a perícia. Quem não fizer o agendamento terá o benefício suspenso. A partir da suspensão, são contados 60 dias para que se marque a perícia. Se o agendamento for feito nesse prazo, o benefício é liberado até a realização da perícia. Passados os 60 dias sem que o beneficiário se manifeste, o benefício será cessado. Auxílio-doença - Além dos aposentados por invalidez, aqueles que recebem auxílio-doença também foram convocados pelo INSS. De acordo com balanço divulgado pelo ministério, até o dia 4 de agosto, foram realizadas 210.649 perícias entre aqueles que recebiam auxílio-doença. Foram cancelados 168.396 benefícios. A ausência de convocados levou ao cancelamento de outros 20.304 benefícios. Além disso, 33.798 benefícios foram convertidos em aposentadoria por invalidez, 1.892 em auxílio-acidente, 1.105 em aposentadoria por invalidez com acréscimo de 25% no valor do benefício e 5.458 pessoas foram encaminhadas para reabilitação profissional. Ao todo, 530.191 benefícios de auxílio-doença serão revisados. A economia anual estimada com auxílio-doença até agora é de R$ 2,7 bilhões. (ABr)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 2017
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
Café com Fé A Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa (ADCE-MG) vai promover na sexta-feira (1º), às 8h, mais uma “Celebração Eucarística do Empresário – Café com Fé”. A missa, seguida de café da manhã de confraternização, será na Capela da Igreja Nossa Senhora de Fátima (Praça Carlos Chagas, 33, no Santo Agostinho), em Belo Horizonte. Desde 2009, a ADCE-MG realiza missas e cultos ecumênicos mensalmente e de forma itinerante nas instalações das empresas associadas e parceiras da entidade. O objetivo é oferecer aos empresários, seus funcionários e convidados um momento para reflexão espiritual. Além da oportunidade da escuta da palavra de Deus e do fortalecimento da fé e da esperança, o encontro permite mais entrosamento entre as pessoas e a possibilidade de a empresa que acolhe a celebração divulgar suas atividades, seus produtos e tornar-se mais conhecida. Confirmar presença: (31) 3281-0710 / 98605-8695 ou contato@ adcemg.org.br.
Fórum ABRH-MG A experiência e o conhecimento de grandes influenciadores e importantes lideranças será compartilhada no Fórum ABRH-MG 2017, importante evento mineiro voltado a gestores, profissionais de RH e todos aqueles ligados ao mundo dos negócios. Amanhã (30) e quinta-feira (31), no Centro de Convenções Dra. Norma Salvador – Mater Dei Contorno, a conferência vai discutir os Desafios de Gestão no Mundo Vuca, sigla de origem americana para descrever a volatilidade, a incerteza, a complexidade e a ambiguidade presentes nos ambientes corporativos. Inscrições no Sympla https://goo.gl/KJ7AjA. Mais informações: secretaria@abrhmg.org. br ou 3227 5797.
Direito Tributário Belo Horizonte vai sediar, de 20 a 22 de setembro, o XXI Congresso Internacional de Direito Tributário, no Mercure Hotel Lourdes (Avenida do Contorno, 7.315, Lourdes. Tendo como tema principal “Moralidade do Estado e do Contribuinte”, a edição 2017 contará com premiações especiais e um concurso para os mais de 600 congressistas esperados. Além de mais de 60 palestrantes, o congresso terá apresentação de teses relacionadas ao tema central. A melhor tese receberá o Prêmio Sacha Calmon. Haverá ainda o Prêmio Misabel Derzi, destinado ao grupo de estudantes que obtiver o melhor resultado em simulação de julgamento no formato Tax Moot Competition (apresentação de memoriais e sustentação oral), sobre “Tributação das Tecnologias Disruptivas: streaming, voip e marketplace”. Mais informações: www. abradt.org.br/congresso2017.
Manual de redes O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) e a Associação Brasileira de Engenharia de Sistemas Prediais, Regional de Minas Gerais (Abrasip-MG) acabam de lançar a terceira edição do “Manual Técnico Redes de Telecomunicações em Edificações”. A publicação aborda de forma prática conceitos e diretrizes para implementação dos sistemas de telecomunicação em uma construção. O diferencial da terceira versão é a abordagem dos procedimentos necessários para adequação às novas tecnologias, entre elas, as relacionadas à Internet das Coisas (IoT), além de apresentar os aspectos técnicos dos projetos que se referem ao programa Minha Casa Minha Vida. O manual está disponível para associados do Sinduscon-MG e Abrasip-MG na versão digital no site do Sinduscon-MG, no campo “Área do Associado – Publicações”, com login e senha.
Banana é destaque de festival multicultural em Silvianópolis DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
“Sim! Nós temos banana!” é o slogan do 4º Festival Sabores e Saberes de Santana, evento multicultural que será realizado de sexta-feira (1º) a domingo (3), no município de Silvianópolis, no Sul de Minas, carinhosamente chamado de Santana. Ao longo da programação, delícias da culinária mineira serão elaboradas por chefs convidados e por gente da terra. Moqueca de banana, parmegiana de casca de banana e matula tropeira de feijão com banana são algumas das saborosas receitas a serem preparadas pelos cozinheiros. Arte, cultura e troca de conhecimentos, aliados à receptividade calorosa da região, tornam o evento ainda mais imperdível. O cenário bucólico do espaço do evento, com casinhas de pau a pique, forno e fogão a lenha, será decorado com bananeiras e cachos de banana remetendo o visitante aos bananais que circundam a cidade. O slogan contagiou a comunidade, que ganhou até música, intitulada “Ouro... ipê e banana, tudo aqui em Santana!”, de autoria da secretária de Educação e Cultura, professora Maria José Franco Fernandes. A canção será apresentada na abertura do evento, com regência da professora Lucimara Goulart de Paula Correa. A banana será inspiração para chefs e profissionais de gastronomia convidados a desenvolverem receitas especiais. A chef Tanea Romão, de São Paulo, vai preparar as tachadas Moqueca de Banana e Parmegiana de casca de banana, além de ministrar palestra sobre o tema Aproveitamento Integral da Fruta. Também de São Paulo, o
chef Adan Garcia, do Leitão de Gravata, vai preparar a Matula Tropeira de Feijão com Banana. No menu, mais atividades gastronômicas, como a oficina de preparo da biomassa de banana-verde. Nas tendas dos expositores com foco na culinária mineira, algumas inovações gastronômicas à base de banana. Quitutes de banana, entre eles o virado de banana, estarão à venda na vendinha da roça. A jornalista Ana Beraldo, uma das produtoras do evento, avalia a importância da banana para a região, e o potencial do ingrediente que o festival gastronômico quer explorar. “Não queremos só apresentar receitas criativas elaboradas com a banana, mas despertar
o desejo na comunidade de produzir, ainda que de forma artesanal, produtos à base de banana, além de incentivar novos plantios da fruta no município”. Para ampliar o conhecimento sobre o assunto, integra a programação a Roda de Conversa “A Produção de Banana no Sul de Minas”, sob a coordenação do extensionista agropecuário da Emater/Silvianópolis Daniel de Oliveira, com relato de experiência do produtor de banana Carlos Henrique Fernandes (Pitoco), um dos maiores produtores de banana na cidade.
abertura do festival o palco será ocupado pela banda Z-Britos (Beatles Cover), de Pouso Alegre. No sábado, o convidado especial será o baterista Fernando Deluqui, da banda RPM, que fará show com a Patronagens Band, de Santa Rita do Sapucaí. No domingo será a vez da Camerata JKO, do Conservatório Estadual de Música de Pouso Alegre, que encerra a programação. O menu cultural terá mais atividades, como o teatro de rua Ópera Dindinha, com o grupo Misturança, de Pouso Alegre; e oficina de terra crua ministrada pela artista plástica Shows - A programação cul- Fátima Dutra e pela arquiteta tural é eclética e inclui ativida- Ângela Marques, também de des para todas as idades. Na Pouso Alegre.
CULTURA RITA GUERRA/DIVULGAÇÃO
Piano e violoncelo Recital - O quinto recital do Concertos Teatro Bradesco apresenta a curadora do projeto, a pianista Celina Szrvinsk, com o violoncelista Antônio Meneses. No programa do recital estão composições de Robert Schumann (1810-1856), Dmitri Shostakovich (1906-1975), José Guerra Vicente (1907-1976), Alberto Ginastera (1916-1983), Heitor Villa-Lobos (1887-1959) e Astor Piazzolla (1921-1992). Quando: Hoje (29), às 20h30 Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) Onde: Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte) Quartas Italianas Roma - A sexta edição das Quartas Italianas contará com ciclo de palestras inteiramente voltado para a história e a cultura de Roma, capital da Itália. O tema da primeira palestra é Roma, città aperta: a ocupação nazista em Roma e o cinema neorrealista. A palestra será ministrada em italiano, com tradução simultânea, professor de
Literatura da Fundação Torino Escola Internacional, Riccardo Cassol. Quando: Amanhã (30), das 19h30 às 21h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Espaço Multiúso da Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Funcionários, Belo Horizonte) Altemar Dutra Tributo - Filho de dois ícones da Música Popular Brasileira, o saudoso Altemar Dutra, maior seresteiro que o Brasil já conheceu - conhecido como rei do bolero -, e da consagrada Martha Mendonça, o cantor Altemar Dutra Jr vai relembrar os sucessos do pai e resgatar canções de outros grandes artistas brasileiros em show especial em BH. Quando: Sábado (2), às 19h Quanto: R$ 60 (Inteira) e R$ 30 (Meia) Onde: Cine Theatro Brasil Vallourec (Avenida Amazonas, 315, Centro, Belo Horizonte) Cerâmica Exposição - “Solo – Álbum das glórias musicais
brasileiras” é o nome da exposição de cerâmicas do artista plástico itabirano Genin Guerra, na qual ele retrata grandes compositores brasileiros de todos os tempos. O nome Solo, explica Genin, além de terra, chão, significa tocado ou cantado por um só artista. Será exibido documentário sobre o trabalho de Genin Guerra, dirigido pelo fotógrafo e vídeomaker Marcelo Rosa.
Quando: De 5 de setembro a 1º de outubro, das 10h às 21h Quanto: Entrada Franca Onde: MIS Santa Tereza (Rua Estrela do Sul, 89, Santa Tereza, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067