diariodocomercio.com.br
84 1
8
1
0
1
9
3
2
1
6
JOSÉ COSTA FUNDADOR
6
0
DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.467 - R$ 2,50
2
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
Economia reage e volta a aquecer as vendas de caminhões em Minas Transportadoras começam a renovar frota com o aumento da confiança do empresário Após um período de desaquecimento, que acompanhou a crise econômica nacional, a venda de caminhões em Minas Gerais começou a dar sinais de melhora. Em algumas concessionárias o avanço neste ano chega a 25% sobre 2016. Na Treviso, da marca Volvo, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), o crescimento das vendas entre janeiro e setembro deste ano contra o mesmo intervalo de 2016 foi de 20%. O gerente de Vendas da concessionária, Veberson Pacheco, revelou que a revenda já projeta um crescimento de 30% para 2018. “Isso é resultado da demanda do mercado. A indústria como um todo, especialmente o setor de mineração, e o comércio varejista estão puxando as compras. Estamos percebendo que muitas transportadoras estão renovando a frota e a confiança do mercado melhorou”, explicou o gerente. Pág. 3
ALISSON J. SILVA
De janeiro a setembro o volume de negócios fechados pela Deva Veículos caiu 2,5% em relação ao mesmo intervalo de 2016
Greve dos servidores da Jucemg paralisa mais de 15 mil processos A categoria tenta conseguir junto ao Estado o cumprimento do acordo trabalhista feito ainda em 2015, mas revela que o governo tem se recusado a negociar. Enquanto o impasse permanece, os trabalhos, po-
rém, vão se acumulando no órgão, aumentando a burocracia nos trâmites empresariais. Hoje, há cerca de 15 mil processos acumulados no órgão devido à redução do número de servidores. Pág. 7 ALISSON J. SILVA
Mercado externo contribui para crescimento do Mataboi
Demanda descentralizada é entrave para alavancar transporte aéreo de cargas
Com abate diário de 2 mil cabeças e exportando cerca de 70% da produção, o Mataboi Alimentos, frigorífico de abate de bovinos com unidades em Araguari, no Triângulo Mineiro, e Santa Fé de Goiás (Goiás), vem apresentando
Aumento de demanda e integração dos operadores logísticos. Esses foram os caminhos apontados por Adriano Pinho, diretor-presidente da BH Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, para transformar Minas Gerais em uma porta mais eficiente para o transporte aéreo de cargas nacionais e internacionais. Pinho destacou o “salto em conectividade” dado pelo aeroporto. Segundo ele, em 2013, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte tinha 23 destinos diretos e, hoje, esse número aumentou para 43. Pág. 11
resultados positivos. O Mataboi deve encerrar o ano com faturamento próximo a R$ 2 bilhões e ocupando o 4ª lugar entre os maiores exportadores do País. Entre os projetos, o investimentos de R$ 12 milhões na unidade mineira. Pág. 14 DIVULGAÇÃO
Taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,6% até agosto
O governo alega não ter recursos para promover o reajuste
O índice ficou 0,7 ponto percentual abaixo dos 13,3% divulgados no trimestre encerrado em maio. Em agosto de 2016, a taxa havia sido de 11,8%. O trabalho informal contribuiu com mais da metade do aumento de 1,4 milhão de pessoas ocupadas no trimestre encerrado em agosto. Nesta categoria, entram empregados sem carteira assinada e pessoas que trabalham por conta própria. O número de trabalhadores sem carteira assinada teve um acréscimo de 286 mil pessoas. Pág. 5
EDITORIAL
OPINIÃO
Mais uma boa notícia para Minas Gerais com o anúncio de que a Cooperativa Central dos Produtores Rurais (CCPR) decidiu exercer seu direito de preferência e, assim, recomprar 50% das ações da Itambé que pertenciam à Vigor. Esta, por sua vez, era controlada pelo grupo JBS e foi recentemente transferida a investidores mexicanos, na esteira dos problemas enfrentados pelo grupo brasileiro. Perto Dólar - dia 29
Euro - dia 29
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1661 Venda: R$ 3,1666
de completar 70 anos, a Itambé Alimentos transformou no primeiro semestre do ano 2,7 milhões de litros de leite para suprir uma linha que chega hoje a 160 produtos diferentes. São cinco unidades industriais, quatro no Estado e uma em Goiás, abastecidas por sete mil fornecedores e operadas por mais de três mil funcionários diretos. “Sinal positivo nos negócios”, pág. 2
3,7410
Venda: R$ 3,7430
IPCA-IBGE (Agosto):.......... 0,19%
Compra: R$ 3,1570 Venda: R$ 3,3100
Nova York (onça-troy): US$ 1.284,90
IPCA-Ipead(Agosto):.......... 0,13%
R$ 133,10
IGP-M (Agosto): ....................... 0,10%
BM&F (g):
BOVESPA
Poupança (dia 2): ............ 0,5000%
Ouro - dia 29
Ptax (BC)
O Brasil ainda detém modelos exemplares de clusters comparáveis a arranjos produtivos internacionais. Em muitos dos casos, isso se deu por conta do forte investimento destinado à educação, profissionalização de mão de obra especializada e apoio dos entes governamentais e órgãos de fomento. A junção desses fatores propiciou um ambiente ideal para o amadurecimento da
TR (dia 2): ............................. 0,0000%
Turismo Compra: R$ 3,1674 Venda: R$ 3,1680
Frigorífico abate aproximadamente 2 mil cabeças por dia
+0,99 -0,31 -1,26 -0,17 -0,70 25/09
26/09 27/09
28/09
29/09
cadeia produtiva. Contudo, entre os exemplos citados, a mineira Santa Rita do Sapucaí se destaca por ter conseguido alcançar um patamar produtivo e faturamento relevantes, mantendo sua cultura regional e interiorana, a força cooperativista e, mais do que isso, conquistando mercados antes dominados por grandes centros urbanos. (Roberto de Souza Pinto), pág. 2
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
2
OPINIÃO Cooperação é chave para competitividade ROBERTO DE SOUZA PINTO * Ao criar laços de cooperação mútua que possibilitaram, por exemplo, o compartilhamento de maquinários, laboratórios, financiamentos e logística, os empresários identificaram benefícios para o crescimento do seu negócio. Como consequências positivas disso, podem ser citadas a consolidação de novos negócios e o aumento de produtividade. Esse modelo de gestão é usado nos clusters, os aglomerados geográficos de empresas que atuam no mesmo setor ou atividade e, embora sejam concorrentes, também colaboram entre si, e é primordial para organizações que querem se fortalecer, tornarem-se ainda mais competitivas e alcançarem resultados financeiros surpreendentes. Entretanto, é preciso entender que essa sinergia não envolve apenas empresas do mesmo segmento, mas também outros pilares tão importantes quanto como o apoio de instituições de ensino e de ações governamentais. Arranjos Produtivos Locais que utilizam esse modelo de governança podem ser encontrados no Brasil e já são referência na sua área de atuação. Como na pacata cidade de Santa Rita do Sapucaí (MG), de 40 mil habitantes, no interior de Minas Gerais, que é conhecida como Vale da Eletrônica. Hoje, o Arranjo Produtivo da cidade é o maior polo de tecnologia eletroeletrônica do País, e isso se deve a um forte empenho dos seus empresários, somado ao ambiente perfeito para o empreendedorismo. A cidade possui hoje insti-
tuições de ensino especializadas na formação de profissionais na área tecnológica, incubadoras de empresas que potencializam a produção de inovação, além de ter o apoio governamental, por meio de financiamento de investimentos para o desenvolvimento e produção de novos produtos. Entre outros benefícios, isso proporcionou um resultado grandioso: enquanto uma empresa estrangeira que se instala no Vale gasta, em média, 36 meses para iniciar a produção, uma empresa criada na própria cidade começa a produzir em 60 dias. É um ganho altíssimo de eficiência! Para se ter uma ideia, as 153 empresas concentradas no Vale da Eletrônica esperam faturar, apenas neste ano, aproximadamente R$ 3,2 bilhões, um montante considerável para uma cidade de pequeno porte. Isso se dá porque o cluster de Santa Rita do Sapucaí é aberto, sem muros, descentralizado, distribuído numa extensão territorial de 400 quilômetros, formando uma grande rede complementar à vida da cidade. Outros locais têm características básicas similares ao Vale, como por exemplo, o parque científico e tecnológico multissetorial Tecnopuc, localizado em Porto Alegre e em Viamão, no Rio Grande do Sul. O cluster é polo nas áreas de tecnologia da informação e comunicação, energia e meio ambiente, ciências da vida e indústria criativa e nasceu no campus da universidade católica gaúcha. Outro
exemplo é o Porto Digital de Recife, também um parque tecnológico, com 149 hectares e fundado no ano 2000. O APL é formado, em sua maioria, por aproximadamente 260 empresas de micro e pequeno portes. Hoje, o Porto Digital emprega 8,5 mil pessoas nas áreas de tecnologia e economia criativa. Ambos exemplos refletem potencial produtivo, eficiência e rentabilidade, mas estão atrelados a um espaço físico que pode limitar a força que a indústria tem. Observa-se, ainda, que o Brasil detém modelos exemplares de clusters comparáveis a arranjos produtivos internacionais. Em muitos dos casos, isso se deu por conta do forte investimento destinado à educação, profissionalização de mão de obra especializada e apoio dos entes governamentais e órgãos de fomento. A junção desses fatores propiciou um ambiente ideal para o amadurecimento da cadeia produtiva. Contudo, entre os exemplos citados, Santa Rita do Sapucaí se destaca por ter conseguido alcançar um patamar produtivo e faturamento relevantes, mantendo sua cultura regional e interiorana, a força cooperativista e, mais do que isso, conquistando mercados antes dominados por grandes centros urbanos. * Presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel)
Cumplicidade muito estranha CESAR VANUCCI * “Os interesses geopolíticos são, às vezes, medonhos.” (Antônio Luiz da Costa, educador) A geopolítica tem “razões” que a própria razão desconhece. A cumplicidade dos governos das grandes potências com os interesses da Arábia Saudita documenta isso magistralmente. O país, feudal, retrógrado, é comandado com mão de ferro por uma realeza dócil às corporações petrolíferas. Os direitos humanos são ali sistematicamente espezinhados. Um fundamentalismo religioso radical, de forte influência na comunidade, opera ininterruptamente como fonte matricial em ações de terroristas que apavoram o mundo. Essas circunstâncias negativas todas, denunciadas por jornalistas isentos, caso do famoso Michael Moore, já premiado com um Oscar, não impedem em nada continue a Arábia Saudita a desfrutar de prerrogativas e privilégios no conceito universal, graças a poderosos aliados que fingem nada saber do que ali costuma incessantemente rolar. A ser verdade o que uma rede estadunidense de televisão mostrou, algum tempo atrás, o governo dos Estados Unidos conservou oculta da opinião pública uma informação muito importante relacionada com os atentados terroristas de 11 de setembro. Ao ser editado o vídeo, levado ao ar numa cadeia mundial, em que o líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden, aparecia rodeado de prosélitos, a comentar as brutais ocorrências, suprimiu-se trecho, assaz elucidativo, onde o feroz personagem fazia alusões claras, com entusiasmo, ao apoio recebido, em suas empreitadas terroristas, das lideranças religiosas que comandam os destinos da Arábia Saudita. Segundo o que chegou a ser divulgado, no trecho suprimido, Bin Laden falava de seu perfeito entrosamento, nas ideias e atos amalucados, com os mulás wahhabitas que dominam, a partir da influência exercida sobre a casa real saudita, a vida política, espiritual e social naquele misterioso país, apontado pelos Estados Unidos como o mais “leal” dos aliados no mundo árabe. E que, coincidentemente, é o detentor no Oriente das maiores reservas
petrolíferas. Laden chegou a afirmar que a colisão dos aviões com as torres conduzidos por pilotos fanáticos – todos coincidentemente sauditas - foi celebrada nas mesquitas de Riad como uma forma gloriosa de sublimação religiosa. Com base nas escassas informações que conseguiram superar o silêncio oficial a respeito de tão desconcertantes revelações, sabe-se que, na época, porta-vozes da Casa Branca ensaiaram uma explicação que acabou se revelando insuficiente e inconsistente, no ver de abalizados analistas da política internacional. O trecho suprimido seria, segundo os porta-vozes, de audibilidade imprecisa. Desse curioso comportamento oficial estadunidense, pode-se defluir que poderosas injunções geopolíticas, por maior que tenha sido o mal-estar produzido pelos desconcertantes fatos, “desaconselharam” o reconhecimento de que o “leal amigo” não é lá tão leal assim. O embrulho ficou maior quando se relembra o compromisso enfático do então presidente George Bush de atacar o terrorismo em qualquer lugar do mundo onde ele estivesse encastelado. Não padecem dúvidas quanto ao teor extravagante da retórica presidencial. Parece de todo inconcebível, na estratégia estadunidense, cumprir-se a tal promessa, em se tratando da Arábia. As tropas americanas acantonadas no território estão ali para defender consideráveis ativos petrolíferos. Não, por certo, valores éticos e democráticos. Diante do exposto fica fácil entender das razões pelas quais os EUA sempre fizeram e continuarão fazendo, não importa se a Casa Branca seja ocupada por republicanos ou democratas, vista grossa ao que ocorre na Arábia Saudita, em termos de sistemáticas violações dos direitos humanos fundamentais. Engasgada em contradições, cuidará sempre de bem absorver eventuais hostilidades das lideranças fundamentalistas que ali vivem, mesmo sabedora de suas estreitas relações com os terroristas de ontem, caso da Al Qaeda, ou de hoje, caso do EI. As conveniências negociais petrolíferas falam mais alto que quaisquer outros interesses. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Por que as lideranças falham? LORENA GODOY * A resposta é simples, embora a solução requeira trabalho e aprendizado contínuos. É preciso entender, primeiramente, que muitos são os que se dizem líderes e poucos são os que conseguem influenciar as pessoas a partir de sua atitude. No dia a dia nos deparamos com um sem-fim de modalidades de liderança: política, religiosa, social, familiar, educacional, empresarial. Alguns dirigentes são seguidos de perto, ouvidos atentamente, imitados em seus mínimos gestos. Outros não são levados a sério, são ignorados e, em muitos casos, chegam a inspirar piadinhas de mau gosto. Daí eu pergunto: líder bom já nasce pronto? Nem sempre. Quando isso acontece, claro, é o melhor dos mundos. Mas, a capacitação bem-feita abre um caminho por onde muitos bons líderes têm trilhado. Posso afirmar que os profissionais que assumem cargos de comando, e que ainda não se capacitaram para aperfeiçoar seus métodos, estão perdendo tempo e dinheiro. Não estão trazen-
do resultados para as empresas e muito menos para a própria vida. Digo isso porque a primeira necessidade de um líder é o autoconhecimento. É conhecer quais são suas habilidades, interferências ou impedimentos. Segundo, é preciso conhecer a equipe para alocar as pessoas certas nos lugares certos, valorizar e reconhecer a diversidade, estimular os potenciais e a criatividade de cada um. E isso é muito sério. Há líderes dominantes, aqueles que gostam de desafios; existem os analíticos, mais voltados para processos; os extrovertidos, que usam bem a linguagem verbal. Há ainda o paciente, que é aquele que mitiga conflitos. Existe um perfil melhor que o outro? Não, não mesmo. O ideal é haver uma dose equilibrada de cada uma dessas habilidades, pois elas se completam. Mas, para todos estes tipos de personalidade é exigida uma competência que considero fundamental em uma liderança, que é se comunicar bem. Os líderes têm que ser impecáveis
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456 Redação - Núcleo Gestor Eric Gonçalves - Editor-Geral Luciana Montes - Editora-Executiva Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes Luisana Gontijo
Andrea Rocha Faria Rafael Tomaz
redacao@diariodocomercio.com.br
Filiado à
Telefones Geral:
* Master Coach Integral Sistêmico, sócia da SIM Coaching e Instituto Padrões
Comercial 3469-2000
Administração:
com as palavras evitando usá-las contra si mesmos ou contra seus liderados. Por que os líderes falham? Não somente porque errar é humano e estar à frente de uma equipe não é tarefa fácil. Mas por ser inapto com as palavras, usando-as para amedrontar, ferir, humilhar, demonstrar vaidade e arrogância. A palavra, forte instrumento para edificar, se usada de forma incorreta é capaz de, literalmente, derrubar toda a equipe. Cabe aos líderes a responsabilidade pela clareza da comunicação. É preciso que, partindo de si próprios, desçam do pedestal da vaidade e não levem nada para o lado pessoal. Só assim receberão, como prêmio, uma equipe madura, focada em processos, que também resolve as questões profissionais sem melindres, egos inflados, vaidades ou achismos.
3469-2002
Redação:
3469-2020
Comercial:
3469-2060
Circulação:
3469-2071
Industrial:
3469-2085 3469-2092
Diretoria:
3469-2097
Fax:
3469-2015
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa
Diretor Executivo e de Mercado Yvan Muls
presidencia@diariodocomercio.com.br
diretoria@diariodocomercio.com.br
Sinal positivo nos negócios No mundo dos negócios, mais uma boa notícia para Minas Gerais com o anúncio de que a Cooperativa Central dos Produtores Rurais (CCPR) decidiu exercer seu direito de preferência e, assim, recomprar 50% das ações da Itambé que pertenciam à Vigor. Esta, por sua vez, era controlada pelo grupo JBS e foi recentemente transferida a investidores mexicanos, na esteira dos problemas enfrentados pelo grupo brasileiro. Perto de completar 70 anos, a Itambé Alimentos transformou no primeiro semestre do ano 2,7 milhões de litros de leite para suprir uma linha que chega hoje a 160 produtos diferentes. São cinco unidades industriais, quatro no Estado e uma em Goiás, abastecidas por sete mil fornecedores e operadas por mais de três mil funcionários diretos. Para o Estado, para os produtores de leite em particular que já sofrem os efeitos dos percalços enfrentados pelo grupo JBS, é bastante relevante que a CCPR tenha voltado a deter integralmente o controle da Itambé, hoje Com seu centro um dos maiores de comando e laticínios em operação no País, decisões retornando referência pela integralmente a Belo qualidade de Horizonte, a operação seus produtos. Assim, o que há pouco anunciada certamente contribuirá num primeiro momento pareceu para fortalecer representar uma os negócios do ameaça, acabou tradicional grupo e sua se revelando oportunidade, presença nacional no com a Itambé, mercado de laticínios que chegou a correr o risco de desaparecer para abrir espaços para a marca Vigor, empreendendo uma saudável volta às suas origens, numa transação estimada em pelo menos R$ 5 bilhões. A operação representa ganhos para a indústria mineira e para a pecuária leiteira que com a transformação agrega valor à sua produção. Fortalece também a Cooperativa Central dos Produtores Rurais (CCPR), uma das maiores e mais tradicionais do País, fundada em 1948 e reunindo hoje 33 cooperativas de Minas e Goiás, representando 8,5 mil produtores cooperados, com presença forte no varejo nacional e atividades diretas que já chegam também ao Rio Grande do Sul. Com seu centro de comando e decisões retornando integralmente a Belo Horizonte, a operação há pouco anunciada certamente contribuirá para fortalecer os negócios do tradicional grupo e sua presença nacional no mercado de laticínios. E claramente beneficia na mesma proporção a economia regional, num movimento de alento inverso ao processo de virtual esvaziamento que levou o Estado a perder nos últimos anos algumas de suas tradicionais empresas, dentre as quais se incluía até agora a própria Itambé. A todos os títulos, portanto, um sinal positivo que merece ser assinalado e festejado, talvez como indicador de uma reversão mais ampla, de valorização das empresas e negócios desenvolvidos a partir de Minas Gerais, plenamente capazes de devolver ao Estado o protagonismo que num passado ainda recente era uma de suas marcas.
Representantes comercial@diariodocomercio.com.br
Gerente Industrial Manoel Evandro do Carmo manoel@diariodocomercio.com.br
Assinatura semestral Belo Horizonte, Região Metropolitana: ............... R$ 286,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento
São Paulo-SP - Alameda dos Maracatins, 508 - 9º andar CEP 04089-001
Rio de Janeiro-RJ - Praça XV de Novembro, 20 - sala 408 CEP 20010-010
Brasília-DF - SCN Ed. Liberty Mall - Torre A - sala 617 CEP 70712-904
Recife - Rua Helena de Lemos, 330 - salas 01/02 CEP 50750-280
Curitiba - Rua Antônio Costa, 529 CEP 80820-020
Porto Alegre - Av. Getúlio Vargas, 774 - Cj. 401 CEP 90150-02
(11) 2178.8700 (21) 3852.1588 (61) 3327.0170 (81) 3446.5832 (41) 3339.6142 (51) 3231.5222
Preço do exemplar avulso Assinatura anual Belo Horizonte, Região Metropolitana: ................. R$ 539,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento
Assinatura: 3469-2001 - assinaturas@diariodocomercio.com.br
Exemplar avulso ................................................................................................... R$ 2,50 Exemplar avulso atrasado .................................................................................... R$ 3,50 Exemplar para outros estados ............................................................................. R$ 3,50*
* (+ valor de postagem)
(Os artigos assinados refletem a opinião do autor. O Diário do Comércio não se responsabiliza e nem poderá ser responsabilizado pelas informações e conceitos emitidos e seu uso incorreto)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
3
ECONOMIA VEÍCULOS
Mercado de caminhões sinaliza retomada Concessionárias da RMBH têm percebido aumento nas vendas de até 25% no acumulado do ano ALISSON J. SILVA
LEONARDO FRANCIA
Após um período de desaquecimento, que acompanhou a crise econômica nacional, a venda de caminhões em Minas Gerais começou a dar sinais de melhora, a julgar pelo resultado de revendas instaladas no Estado. O crescimento das vendas ainda não alcança todas as concessionárias, mas, nos casos em que houve aumento, o avanço chegou até 25% neste ano sobre 2016. Na Cardiesel, concessionária da marca Mercedes-Benz instalada em Belo Horizonte, por exemplo, as vendas de caminhões no acumulado deste ano até setembro aumentaram 25% sobre o mesmo período de 2016, segundo o gerente de Vendas, Fernando Fernandes Cyrino. “Para nós, o mercado foi bem restritivo no primeiro semestre, mas, a partir do começo do segundo semestre, o cenário realmente virou. Agora há muita procura, cotações e pesquisas de preço. Com isso, o volume de vendas também vem aumentando”, afirmou Cyrino. Na Treviso, da marca Volvo, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), o crescimento das vendas entre janeiro e setembro deste ano contra o mesmo intervalo de 2016 foi de 20%. O gerente de Vendas da concessionária, Veberson Pacheco, revelou que a revenda já projeta
Na Cardiesel, concessionária da Mercedes-Benz, o mercado foi mais restritivo no primeiro semestre, mas a partir de julho a melhora foi signifiactiva
um crescimento de 30% para as vendas de 2018 sobre as de 2017. “Isso é resultado da demanda do mercado. A indústria como um todo, especialmente o setor de mineração, e o comércio varejista estão puxando as compras. Estamos percebendo que muitas transportadoras estão renovando a frota e a confiança do mercado melhorou”, justificou o gerente da Treviso. Na concessionária Itaipu, que trabalha com caminhões Scania e
tem matriz em Contagem (RMBH), o desempenho deste ano ficou estável em relação ao do ano passado. Porém, segundo o gerente de Vendas, Welmer Resende, “os negócios melhoraram muito nos últimos dois meses”. Deva - O resultado da Deva Veículos, revenda da marca Iveco, foi um contraponto em relação às vendas das outras revendas. O gerente regional de Vendas da concessionária, Sérgio Resende,
revelou que a queda nas vendas dos primeiros nove meses deste ano em relação aos mesmos meses de 2016 foi de 2,5%. De acordo com Resende, entre 2014 e 2015, as vendas nacionais de caminhões giravam em torno de 250 mil unidades por ano. Em 2016, o número caiu para 80 mil e, neste ano, o País deve fechar o exercício com aproximadamente 50 mil veículos emplacados. “A Deva acompanha o mercado”, frisou.
Ainda de acordo com o gerente da Deva, a partir de maio, o mercado começou a melhorar e a curva da queda das vendas começou a se estabilizar. “Veio o escândalo envolvendo o presidente Michel Temer e as vendas oscilaram. No segundo semestre, o desempenho parou de piorar. Aumentaram o número de cotações, mas isso não impactou no aumento real de vendas. Sentimos que o mercado já está pensando em reativar alguns projetos”, acrescentou.
INDÚSTRIA
SERVIÇOS
Confiança volta ao nível de abril de 2014
Empresários avaliam melhor o momento atual e futuro do País
São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria subiu 0,6 ponto em setembro na comparação com agosto, atingindo 92,8 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na sexta-feira (29). Esse é o maior nível desde abril de 2014, segundo a FGV. A coordenadora da Sondagem da Indústria, Tabi Thuler Santos, avalia que o novo avanço do indicador confirma o retorno à fase da confiança industrial que havia sido interrompida em maio, após vir à tona a delação da JBS que implicava o presidente Michel Temer. “Os sinais têm sido consistentes: há contínua melhora das avaliações sobre o momento presente e a maioria dos indicadores da pesquisa deixou para trás os níveis extremamente baixos em que se encontravam durante o período recessivo”, explicou. O único porém é, segundo Tabi, que o setor ainda opera com elevado nível de ociosidade, “mostrando que a recuperação do nível de atividade, apesar de já ser uma realidade, está apenas começando”, afirma a coordenadora da Sondagem da Indústria do Ibre/FGV. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) recuou 0,2 ponto em setembro, atingindo 73,9%. Em termos trimestrais também houve queda: o Nuci atingiu 74,2% no terceiro trimestre, 0,3 pontos percentuais abaixo do observado no trimestre anterior. A alta da confiança alcançou oito dos 19 segmentos industriais e decorreu da melhora das avaliações sobre a situação atual e também das expectativas sobre o futuro dos negócios. O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 0,6 ponto, para 90,6 pontos, renovando a máxima desde maio de 2014 (92,3 pontos). O Índice de Expectativas (IE) aumentou 0,5 ponto, para 94,9 pontos. No ISA, as melhores percepções sobre o nível de demanda foi o subgrupo que mais influenciou o avanço, crescendo 1,9 ponto em
setembro, para 91,2 pontos, que é o maior nível desde maio de 2014 (92,4 pontos). A parcela de empresas que considera a demanda forte subiu de 7,6% para 8,2% entre agosto e setembro, enquanto a fatia que avalia que a demanda é fraca permaneceu relativamente estável, segundo a FGV, passando de 28,7% para 28,8%.
Expectativas - O melhor desempenho do IE foi motivado pelas expectativas mais elevadas em relação à tendência dos negócios nos seis meses seguintes. O indicador avançou 2,8 pontos, para 96,8 pontos. A proporção de empresas que acreditam que a situação estará melhor aumentou de 34% para 35,6%, enquanto a
parcela daquelas que veem piora caiu de 14,8% para 11,9%. A edição de setembro de 2017 da pesquisa coletou informações de 1.151 empresas entre os dias 04 e 26 deste mês. A próxima divulgação da Sondagem da Indústria ocorrerá em 31 de outubro de 2017 e a prévia deste resultado será divulgada no dia 24 de outubro. (AE)
Programa valoriza inovação e tecnologia São Paulo - Foi lançado na sexta-feira (29) o Programa Rumo à Indústria 4.0, idealizado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) ligada ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). No programa, serão realizados quatro workshops regionais, entre os meses de outubro e novembro, envolvendo 200 empresas atendidas pelo Programa Brasil Mais Produtivo. Os eventos ocorrem para Região Metropolitana de São Paulo, região do Grande ABC, região de Campinas e região de Ribeirão Preto. Para dezembro, está previsto um congresso na capital paulista. O investimento será de R$ 500 mil. Luiz Augusto de Souza Ferreira, presidente da ABDI, explica que os parâmetros da Indústria 4.0 começam a ser implementados no setor industrial, mas chegarão em outras áreas como serviços, comércio e commodities. Ele exemplifica com a exportação de café, que é enviado em sacas para o exterior e importado em forma de cápsulas a preços muito superiores. “Não é abandonar commodities, mas o Brasil deve aproveitar a oportunidade e entrar na indústria de transformação”, disse. Rafael Moreira, assessor do Mdic, defende uma grande ação de disseminação na sociedade e
REPRODUÇÃO
Ideia é estimular investimentos em produtos de maior valor agregado
pede para que as próprias empresas tomem a frente na mudança, considerada a quarta revolução industrial. “Ela vai impactar comportamento, demanda de consumo, formas de consumir, de distribuir. Temos que ancorar com o setor privado”. Conceito - José Ricardo Roriz Coelho, vice-presidente da Fiesp, esclarece que a Indústria 4.0 abrange várias tecnologias e soluções que se integram na organização da empresa, desde o chão de fábrica ao administrativo, e também na cadeia de fornecimento. “Alguns exemplos são big data, digitalização, inteligência artificial, internet das coisas, manufatura aditiva, realidade aumentada, robótica, sensores inteligentes e simulações virtuais”.
Eduardo Zancul, professor da Universidade de São Paulo (USP), estudou experiências internacionais, como a implementação do conceito na Alemanha. Segundo ele, o país lançou uma plataforma para a Indústria 4.0 em 2013, envolvendo associações, empresas e a academia. A Alemanha optou pelo modelo clássico, com automação, processos e robotização. “A própria indústria tem participação muito importante para criar a base dessa plataforma. O governo assumiu a gestão macro da plataforma para contemplar outras visões e atores da sociedade alemã. O foco maior é na exportação, manutenção de empregos e competitividade de pequenas e médias empresas”, explica o professor. (ABr)
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 2,4 pontos na passagem de agosto para setembro, para 85,6 pontos, na série com ajuste sazonal, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na sexta-feira (29). O resultado é o mais elevado desde dezembro de 2014. Mas o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) do setor de serviços encolheu de 82,1% em agosto para o piso histórico de 81,5%, patamar que já tinha sido registrado no mês de junho. “A boa notícia é que, ao longo do terceiro trimestre, as avaliações empresariais sobre a situação corrente e a dos próximos meses mantiveram um perfil equilibrado. Nos meses anteriores, eram as expectativas que vinham ancorando a melhora da confiança. Assim, é possível que a reação na atividade real do setor ganhe um impulso mais claro nos próximos meses”, avaliou Silvio Sales, consultor do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Houve melhora na confiança de 11 das 13 principais atividades pesquisadas. O Índice da Situação Atual (ISA-S) avançou 3,2 pontos em setembro, enquanto o Índice de Expectativas (IE-S) cresceu 1,6 ponto. No ISA-S, os subindicadores de Volume de Demanda atual e da Situação atual dos negócios tiveram avanços de 3,2 pontos cada, retornando a patamares semelhantes aos do início de 2015. No IE-S, a principal influência foi da avaliação sobre a Tendência dos Negócios para os seis meses seguintes, que subiu 2,0 pontos. A coleta de dados para a edição de setembro da sondagem foi realizada pela FGV entre os dias 4 e 26 deste mês. (AE)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
4
ECONOMIA ENERGIA
Governo pode trocar presidente da Cemig Falha da companhia em conseguir evitar a relicitação de quatro usinas seria um dos motivos São Paulo - O governo de Minas Gerais, maior acionista da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), decidiu substituir o presidente da companhia, Bernardo Salomão Alvarenga, além de outros três importantes executivos, após a companhia falhar na tentativa de manter quatro hidrelétricas relicitadas pelo governo federal, disseram à Reuters duas fontes com conhecimento direto do assunto. Além da questão das hidrelétricas, a demora na venda de ativos pela Cemig também pesou na decisão do governo de Minas, disse uma das fontes, na condição de anonimato. A estatal de energia controlada pelo governo mineiro, que tem 51% na empresa, vai anunciar oficialmente a saída de Alvarenga e dos outros três executivos após definir suas substituições, disse a fonte. A Cemig disse em nota que “desconhece a informação”. A assessoria de imprensa do governo mineiro disse que a informação “não procede”. Não foi possível falar imediatamente com Alvarenga e os outros executivos, Dimas Costa, Cesar Vaz e Maura Galuppo Martins, que também devem sair. A ação preferencial da Cemig fechou em queda de 0,87 %. O desempenho de Alvarenga como presidente da terceira maior elétrica brasileira tem sido “decepcionante”, disse a fonte, citando o que seria a opinião de autoridades como o governador mineiro, Fernando Pimentel. Pimentel escolheu Alvarenga para comandar a Cemig em dezembro do ano passado, com o objetivo de acelerar um ambicioso programa de redução de dívida e venda de ativos, que até o momento não decolou. Segundo a fonte, o grupo de potenciais candidatos para a substituição de Alvarenga está sendo definido, e o favorito é o ex-presidente da Rodobens Negócios Imobiliários Mauro Meinberg. Ligações para o celular de Meinberg para pedir comentários não foram imediatamente atendidas. Insatisfação - A insatisfação com Alvarenga e outros executivos da Cemig cresceu nas últimas semanas, após a sócia do governo mineiro na Cemig, Andrade Gutierrez, ter anunciado a decisão de vender sua fatia na companhia, disse a fonte. Alvarenga também falhou em conseguir um acordo para que a Cemig continuasse com as hidrelétricas de Miranda, São Simão, Jaguara e Volta Grande, que tiveram as concessões leiloadas pelo governo nesta semana e foram compradas por grandes elétricas estrangeiras por mais de R$ 12 bilhões. Vaz é diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Cemig, que gerencia a estratégia da companhia para fusões e aquisições. Dimas Costa é o diretor Comercial, enquanto Maura Galuppo Martins é diretora de Recursos Humanos. (Reuters)
ALISSON J. SILVA
Renova pode estar próxima de ser vendida
Além de Bernardo Salomão Alvarenga, outros três importantes executivos podem estar de saída da concessionária mineira
Aneel confirma bandeira vermelha em outubro Brasília - As contas de luz terão em outubro bandeira tarifária vermelha nível dois, o que elevará custos para consumidores, devido a chuvas fracas na região das hidrelétricas, que respondem pela maior parte da geração de energia no Brasil, disse na sexta-feira o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino. “Em função do regime hidrológico muito crítico, este setembro foi o pior mês de setembro, do ponto de vista da vazão, da série histórica do setor elétrico”, disse Rufino a jornalistas. Com a bandeira vermelha nível dois, que será implementada pela primeira vez, haverá um custo adicional de R$ 3,50 a cada 100 kilowatts-hora em eletricidade consumidos, ante uma cobrança de R$ 2 reais na
bandeira amarela, vigente em setembro. Segundo Rufino, não há risco para o abastecimento de eletricidade mesmo com a falta de chuvas, devido à diversificação da matriz energética, com outras fontes de geração. “O abastecimento, porém, está garantido, mas terá um custo mais alto”, acrescentou ele. Rufino disse ainda que o consumidor de eletricidade pode contribuir para o sistema ao reduzir sua demanda neste momento de custos mais elevados. Assim, a Aneel irá promover é uma campanha pela televisão e pela internet sobre o uso consciente de energia, mas não será estabelecida uma meta para a redução de demanda, afirmou Rufino. Importação - O Brasil também irá aumentar importações de eletricidade
junto aos vizinhos Uruguai e Argentina para enfrentar o problema de oferta. Rufino disse que apenas a Argentina pode enviar cerca de 1.000 megawatts médios em eletricidade ao País. “A importação de energia do Uruguai e da Argentina entra para disputar com as térmicas”afirmou. O diretor da Aneel, no entanto, não quis comentar se há expectativa de manutenção das contas de energia no patamar mais caro de bandeira tarifária para além de outubro. Segundo ele, é muito cedo para projetar a bandeira tarifária para os próximos meses, uma vez que a temporada de chuvas está em seu início com a chegada da primavera. Autorização - O governo autorizou a comercializadora Tradener, do Paraná, a importar temporariamente
energia elétrica da Argentina e do Uruguai, segundo portaria do Ministério de Minas e Energia publicada na sexta-feira no Diário Oficial da União. No dia 22, o Ministério de Minas e Energia já deu sinal verde para uma unidade da Enel em Goiás realizar esse tipo de operação. A importação de eletricidade da Argentina deverá ocorrer por meio das Estações Conversoras de Garabi I e II, em Garruchos (RS), e da Conversora de Uruguaiana, localizada no município homônimo, também no Rio Grande do Sul. Quanto ao Uruguai, a importação deverá ocorrer por meio das Estações de Rivera e de Melo, ambas naquele país. Conforme o governo, toda a energia importada será destinada ao mercado de curto prazo brasileiro. (Reuters)
ONS estima chuvas abaixo da média histórica ONS/DIVULGAÇÃO
São Paulo - O volume de chuvas seguirá abaixo da média histórica em outubro, contribuindo para a manutenção de um cenário desfavorável para as hidrelétricas do País, apontou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) em relatório. O ONS prevê que o volume de água que chegará aos reservatórios das usinas da região Sudeste/ Centro-Oeste ficará em 79% da média histórica para o mês, o que deve contribuir para uma nova baixa no nível do reservatório ao longo do mês que vem, chegando em 31 de outubro em 19,6%, ante os 24,4% anotados na Operador Nacional do Sistema estima que a carga no País deverá crescer 2,5% em outubro quinta-feira. As previsões Para o Sul, a estimativa é Em relação à carga, a pro- MW médios, o que corresde afluência para as demais de ENA em 53% da média jeção do ONS aponta para ponde a uma alta de 2,8% regiões são ainda piores. um crescimento da ordem frente ao anotado na mesma histórica, levando o volume No Nordeste, que atravesde água armazenada na de 2,5% em outubro, em etapa de 2016, enquanto no sa há anos uma grave seca, a previsão do ONS para a região a baixar dos atuais relação a igual mês do ano Sul a previsão é de 11.178 chamada Energia Natural 37,1% para 35,7%. Já o Norte passado, no Sistema Inter- MW médios, expansão de Afluente (ENA) é de 31% deve ter afluência em 56% ligado Nacional (SIN), para 7%. No Nordeste, a projeção aponta queda de 3%, a 10 da média de longo termo da média histórica, o que 66.050 MW médios. O subsistema Sudeste/ 351 MW médios, enquanto (MLT). Com isso, o nível dos acarretará em uma queda de reservatórios deve baixar mais de 10 pontos porcentu- Centro-Oeste, principal cen- para o Norte a expectativa mais 3,9 pontos porcentuais, ais na Energia Armazenada tro de carga do País, deve é de elevação de 2,9%, com chegando aos críticos 5,4%. (EAR), para 22,4%. registrar uma carga de 38.759 5.762 MW médios. (AE)
São Paulo - A elétrica mineira Cemig caminha para deixar a geradora Renova Energia, uma vez que a canadense Brookfield Asset Management considera elevar sua proposta de aquisição da companhia para valores acima dos inicialmente esperados, disseram à Reuters, na sexta-feira, duas fontes com conhecimento direto do assunto. Segundo as fontes, que falaram sob a condição de anonimato, porque as conversas seguem privadas, a Brookfield deve oferecer à Cemig e sua controlada Light o equivalente a R$ 11,75 por Unit da Renova. Cada Unit da Renova representa uma ação ordinária e duas preferenciais. A Reuters publicou em 19 de setembro que a Brookfield considerava apresentar uma proposta de comprar as Units da Renova a R$ 11,25 cada, ficando com todo o bloco de controle da companhia. Uma das fontes disse que a Cemig e Light queriam ao menos R$ 12,25 para vender suas posições de controle na Renova, onde detêm 64,4% das ações ordinárias. Brookfield, Cemig e Light não comentaram imediatamente. As units reverteram perdas anteriores e subiam 1 por cento por volta das 13:08. Segundo as fontes, representantes da Brookfield devem fazer uma proposta formal pela Renova em dias. Se Cemig e Light aceitarem a proposta, a Brookfield poderia tomar o controle da Renova com maior assertividade e utilizá-la para crescer mais rapidamente no setor de energias renováveis do Brasil, disse uma das fontes. Se a proposta for formalizada, a Brookfield gastaria cerca de R$ 1,05 bilhão para ganhar o controle da Renova, disse a fonte. A Brookfield também poderá injetar mais R$ 800 milhões na companhia ou mesmo fechar seu capital. A Renova tem enfrentado uma forte crise financeira nos últimos anos, desde o fracasso de uma parceria com a norte-americana SunEdison, que entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. A saída da Renova também pode ajudar a Cemig, uma das maiores elétricas do Brasil, a acelerar o reperfilamento de quase R$ 4 bilhões em dívidas que vencem neste ano, disse em agosto o diretor financeiro da Cemig, Adézio Lima. Na época, ele afirmou que a venda da Renova deveria ser fechada em até 60 dias. (Reuters)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
5
ECONOMIA TRABALHO
Taxa de desemprego cai para 12,6% no País Índice do trimestre encerrado em agosto ficou 0,7 ponto percentual abaixo dos 13,3% do trimestre anterior São Paulo e Rio de Janeiro - A taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,6% no trimestre encerrado em agosto deste ano, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada na sexta-feira (29. O índice ficou 0,7 ponto percentual abaixo dos 13,3% divulgados no trimestre encerrado em maio. Em agosto de 2016, a taxa havia sido de 11,8%. O trabalho informal contribuiu com mais da metade do aumento de 1,4 milhão de pessoas ocupadas no trimestre encerrado em agosto. Nesta categoria, entram empregados sem carteira assinada e pessoas que trabalham por conta própria . A taxa de pessoas que trabalham por conta própria subiu 2,1% - 472 mil pessoas a mais, totalizando 22,8 milhões de pessoas neste grupo. Já o número de trabalhadores sem carteira assinada teve um acréscimo de 286 mil pessoas, chegando a 10,8 milhões nesta categoria. Essa informalidade no mercado é o primeiro passo da recuperação após uma crise econômica, justifica o gerente da pesquisa, Cimar Azeredo. Segundo ele, a melhoria no mercado de trabalho “tira da fila da desocupação 658 mil pessoas, uma queda significativa de 4,8% no trimestre terminado em agosto frente ao anterior”. Frente ao mesmo período de 2016, o aumento da ocupação foi de 1,4 milhão de pessoas. A Pnad Contínua mostra que o número de desempregados no Brasil chegou agora a 13,113 milhões, ante 13,326 milhões nos três meses até julho. A população ocupada, por sua vez, atingiu 91,061 milhões de pessoas no período, acima dos 90,677 milhões registrados no trimestre até julho. Ano - O mercado de trabalho no País perdeu 765 mil vagas com carteira assinada no período de um ano. O total de postos de trabalho formais no setor privado encolheu 2,2% no trimestre até agosto ante o mesmo período do ano anterior, segundo os dados da Pnad Contínua. Já o emprego sem carteira no setor privado teve aumento de 5,4%, com 552 mil empregados
Salários - A massa de salários em circulação na economia cresceu quase R$ 5 bilhões no período de um ano, graças ao aumento no número de pessoas trabalhando. No entanto, o avanço de 2,7% na massa de rendimento real no trimestre até agosto ante o mesmo período no ano passado foi considerado não significativo estatisticamente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por conta da metodologia da pesquisa. “Aumentou o número de pessoas recebendo, mas não aumentou a massa de salários. A entrada de pessoas não foi suficiente para mexer com a massa de rendimentos”, declarou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. No total, em um ano, houve criação de 924 mil novos postos de trabalho. A massa de renda alcançou R$ 186,722 bilhões. A renda média também ficou maior, com alta de 1,9%, para R$ 2.105,00. Em relação ao trimestre anterior, porém, houve queda de 0,5%. Na comparação com o trimestre encerrado em maio, a massa de renda aumentou R$ 1,696 bilhão, 0,9% maior, embora a variação também não seja considerada estatisticamente significativa. Segundo Azeredo, a entrada de trabalhadores via informalidade, que tradicionalmente têm renda mais baixa, ao mesmo tempo em que aumenta o número de pessoas no setor público, onde os salários são mais altos, acaba mantendo a média da renda e da massa de salários estáveis. “Isso se compensa, mostra que não é suficiente para aumentar de forma significativa a massa de rendimentos”, avaliou Azeredo. (FP, AE e Reuters)
Número de desempregados chegou a 13,113 milhões, menor que os 13,326 milhões nos três meses até julho
Construção civil eliminou 353 mil postos Rio de Janeiro - A construção cortou 353 mil postos de trabalho no período de um ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O total de ocupados na atividade encolheu 4,9% no trimestre encerrado em agosto de 2017 ante o mesmo período de 2016. Outras atividades com corte de vagas foram agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-627 mil empregados, recuo de 6,8% no total de ocupados), serviços domésticos (-37 mil empregados, redução de 0,6% no total de ocupados) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-102 mil vagas, queda de 0,6%). Na direção oposta, a indústria criou 365 mil vagas no período de um ano, uma alta de 3,2% no total de ocupados no setor no trimestre até agosto ante o mesmo trimestre de 2016. O comércio contratou 219 mil empregados, alta de 1,3% na ocupação no setor. A atividade de Informação, co-
ALISSON J. SILVA
Total de ocupados no setor caiu 4,9% no trimestre encerrado em agosto
municação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas - que inclui alguns serviços prestados à indústria - registrou um crescimento de 310 mil vagas em um ano, 3,2% de ocupados a mais.
Também houve aumento no contingente de trabalhadores de alojamento e alimentação (+603 mil empregados), outros serviços (+359 mil pessoas) e transporte, armazenagem e correio (+174 mil ocupados). (AE)
CORREIOS
DESIGUALDADE
Número de milionários brasileiros cresceu 3,6% em 2016, ano de recessão São Paulo - A recessão brasileira, com uma queda do PIB de 3,6% em 2016, não impediu o crescimento do número de milionários no País no ano passado, segundo estudo. Ao contrário. Levantamento da consultoria Capgemini aponta que havia 164 mil milionários no Brasil no ano passado, 10,7% mais do que em 2015. O dado chama a atenção não apenas porque o crescimento ocorreu um ano em que a economia brasileira afundou, mas também porque ele foi superior à média global: 7,5%. A explicação, porém, não é tão complicada. A ascensão dos milionários brasileiros (aqueles que têm pelo menos US$ 1 milhão em ativos, excluindo a residência principal e outros bens como coleções) se deveu à disparada da Bolsa. A Bolsa brasileira foi a que mais subiu no mundo no ano passado, com valorização de 69% em dólar - a moeda americana serve como referência na comparação internacional para
PEDRO VENTURA/ABr
a mais. O total de empregadores cresceu 6,8% ante o trimestre até agosto de 2016, com 267 mil pessoas a mais. O trabalho por conta própria cresceu 2,8% no período, com 612 mil pessoas a mais nessa condição. A condição de trabalhador familiar auxiliar aumentou 8,1%, com 170 mil ocupados a mais. O setor público gerou 99 mil vagas, um aumento de 0,9% na ocupação. Houve redução de 11 mil indivíduos na condição do trabalhador doméstico, 0,2% de ocupados a menos nessa função.
tentar amenizar as influências locais. O crescimento do mercado foi reflexo da aposta dos investidores na melhora da economia do País, após a queda da presidente Dilma Rousseff. A consequência foi que, dos 25 maiores países analisados pela Capgemini, o crescimento brasileiro no número de milionários só ficou atrás dos obtidos por Rússia, Noruega, Holanda, Suécia e Taiwan. O estudo aponta ainda que “uma modesta expansão” do mercado imobiliário também ajudou para o incremento. No ranking dos 25 países, o Brasil está em 17º lugar, imediatamente atrás de Arábia Saudita (176 mil) e Rússia (182 mil). O levantamento destaca também que os ultrarricos (aqueles com patrimônio superior a US$ 30 milhões) brasileiros estão entre os que concentram maior parte do patrimônio dos milionários: 87,1% da fortuna dos milionários brasileiros está nas mãos desse grupo. (FP)
Funcionários mantêm paralisação, contrariando decisão do TST Brasília - Com 11 dias em greve completados na sexta-feira (29), os funcionários dos Correios permanecem paralisados. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos do Distrito Federal e Região do Entorno (Sintect/DF), o movimento está mantido e a categoria deve se reunir na próxima terça-feira às 8h, em frente ao edifício-sede dos Correios, em Brasília, para uma assembleia nacional de mobilização. Na tarde desta sexta-feira o vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Emmanoel Pereira, considerou a paralisação abusiva, mas, para o sindicato, o ministro não determina o retorno ao trabalho e nem estipula multa para a federação dos trabalhadores ou para os sindicatos. De outro lado, os Correios informaram que, neste final de semana, serão realizados novos mutirões para colocar em dia a carga de objetos postais. De acordo com a empresa, mais de 91 mil funcionários ainda estão trabalhando normalmente. O número corresponde a 84,1% do total de empregados, número igual ao
estimando ontem (28). Em todo o País, a rede de atendimento está aberta e todos os serviços, inclusive o Sedex e o PAC, continuam disponíveis. Apenas os serviços com hora marcada, como o Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje, Disque Coleta e Logística Reversa Domiciliária, estão suspensos. A classe está em greve desde o dia 19 e luta pela manutenção do plano de saúde e todos os benefícios, contra o fechamento das agências e a retirada dos vigilantes, pelos correios públicos e de qualidade, concurso público e pela campanha salarial 2017/2018. TST - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) considerou abusiva a paralisação dos funcionários dos Correios. Em decisão liminar proferida na quinta-feira, 28, o vice-presidente do TST, ministro Emmanoel Pereira, apontou que os trabalhadores não poderiam suspender as atividades enquanto as negociações com os Correios não estavam concluídas. “Houve adesão à greve com negociação ainda não encerrada, o que implica a abusividade”, escreveu o
magistrado em sua decisão. Diante da decisão do TST, que destaca que, “se os trabalhadores de determinado segmento se encontram em greve e esta é considerada abusiva, simplesmente significa que não estão em greve”, os Correios decidiram descontar os dias não trabalhados pelo funcionários que aderiram à greve. Nesta sexta-feira, 91.651 (84,42%) funcionários dos Correios trabalharam. Segundo a categoria, a greve foi iniciada pelos trabalhadores após as negociações com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) terem sido adiadas sucessivamente, com pontos negligenciados durante reuniões ocorridas. Alterações e exclusões de cláusulas relacionadas à saúde não teriam sido debatidas adequadamente. Os funcionários também querem que o reajuste salarial proposto pelos Correios, de 3% a partir de janeiro de 2018, seja retroativo a agosto de 2017. Na semana que vem, provavelmente na segunda-feira (2), os Correios devem ingressar no TST com uma ação de dissídio coletivo. (ABr e AE)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
6
ECONOMIA DESENVOLVIMENTO
Itajubá municipaliza o licenciamento ambiental Cidade é uma das 14 no Estado que já estão aptas a realizar os procedimentos, de acordo com a Semad ANA AMÉLIA HAMDAN
A municipalização do licenciamento ambiental já atraiu cerca de 120 municípios em Minas. Desse total, 14 cidades estão aptas a realizar o procedimento, sendo que aproximadamente 100 manifestaram interesse em aderir ao modelo, segundo estimativa da Superintendência de Apoio à Regularização Ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). Entre as cidades que já estão realizando o licenciamento está Itajubá, no Sul de Minas, que estabeleceu prazo de até 60 dias para a liberação da licença. “Atualmente, há casos de demora de até oito anos pelo licenciamento”, diz o secretário municipal de Meio Ambiente de Itajubá, Ricardo Augusto Corrêa Ferreira. A agilidade no processo é um dos benefícios do modelo. “O objetivo é fazer que a maior aproximação dos empreendedores com o município resulte numa gestão ambiental compartilhada. O órgão público deixa de ser um obstáculo para empresas e seus investimentos. Estamos mostrando ao empreendedor que ele tem direito a fazer suas instalações in-
RICARDO BARBOSA / ALMG
dustriais e comerciais, mas deve mitigar e compensar o impacto ambiental”, explica Ferreira. Segundo o secretário, o convênio que permitiu a Itajubá executar essa atribuição foi assinado com a Semad no último dia 20. Com isso, todos os trâmites de regularização ambiental dos empreendimentos serão realizados pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Ferreira explica que, dos empreendimentos de Itajubá que demandam licenciamento ambiental, 88% poderão ser atendidos pelo município. Na cidade, entre as atividades que precisam da Segundo a prefeitura, 88% da demanda por licenciamento poderão ser atendidas no município licença estão mineração de areia e cascalho no rio Itajubá 213/2017, do Conselho Esta- Central); Carmo do Cajuru licenças estaduais deverá e a revenda de combustível. dual de Política Ambiental (Centro-Oeste); Extrema ocorrer com maior rapidez Ele explicou que será re- (Copam), deu agilidade ao (Sul); Malacacheta (Vale e as equipes técnicas podealizado um trabalho com processo. O texto definiu do Mucuri); Patrocínio e rão concentrar esforços nos setores como lava a jato, quais as atividades podem Sacramento (Alto Paranaíba) empreendimentos de maior serralherias, marcenarias e ser licenciadas pelos municí- e Santa Luzia (Região Metro- impacto. As atividades mipadarias, para que se regu- pios. “Não foi fácil, mas, dos politana de Belo Horizonte). nerárias, independente da classe, continuam na reslarizem. Segundo Ferreira, municípios do Sul de Minas, muitas vezes a irregulari- Itajubá foi o primeiro a con- Agilidade - Superintenden- ponsabilidade do Estado. dade ocorre devido à di- seguir a municipalização do te de Apoio à Regulariza- As exceções ficam por conta ficuldade na obtenção do licenciamento ambiental”, ção Ambiental da Semad, daquelas envolvendo areia, disse Ferreira. Antônio Malard informou cascalho e água mineral. licenciamento. Além de Itajubá, as cida- que, com a totalidade dos Malard explica que o Esdes mineiras aptas a executar municípios adotando a tado não está delegando aos Deliberação - Itajubá já vinha trabalhando pela mu- o licenciamento ambiental municipalização ambien- municípios a competência de nicipalização do licencia- são: Araporã, Frutal e Tupa- tal, o volume de processos exercer o licenciamento ammento ambiental há cerca de ciguara (Triângulo Mineiro); analisados atualmente pela biental, pois tal atividade já quatro anos. A publicação Itabirito, Belo Vale, Maria- Semad pode cair em 40%. é de competência originária da Deliberação Normativa na e Três Marias (região Com isso, a liberação das das administrações munici-
pais, conforme estabelecido pela Lei Complementar 140/2011. Este ano, o Estado publicou a deliberação normativa 213/2017, que regulamentou quais atividades podem ser licenciadas pelos municípios. Os municípios podem fazer o licenciamento de atividades com impacto local, sendo que os empreendimentos devem se encaixar nas classes 1, 2, 3 ou 4. Os de nível 5 e 6 continuam sob responsabilidade do Estado. Essa classificação é feita de acordo com o porte e o potencial poluidor do empreendimento. Malard explica que a Semad vem dando suporte para que as cidades se estruturem e executem as atividades de licenciamento e fiscalização ambiental. “Na verdade, é a gestão ambiental do território”, informa. Para exercer as atividades, o município tem que atender a requisitos, como criar conselho municipal de meio ambiente e ter corpo técnico capacitado. Até que o município esteja apto a atuar, o Estado mantém o licenciamento. Cidades muito pequenas podem se unir em consórcio para ter estrutura de gestão ambiental única.
NEGÓCIOS EM FOCO
Belo Oriente sai na frente e cria lei para o Pró-Município Por meio de lei aprovada pela Câmara de Vereadores instituindo o Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico, a cidade de Belo Oriente se tornou pioneira na implementação do Pró-Município, programa voltado para o desenvolvimento local criado em decorrência de parceria da Federaminas com o Conselho de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig). O projeto de lei respectivo nasceu de proposta formulada conjuntamente pela Federaminas, a Associação Comercial de Belo Oriente, a prefeitura e a câmara municipal, os principais atores das ações visando a instalar o programa na cidade. Ele constitui-se uma das etapas de implantação do Pró-Município, que terá por objetivo definir prioridades
nas áreas de desenvolvimento econômico, infraestrutura e qualidade ambiental, gestão pública, educação e cultura, saúde e qualidade de vida, seguridade social e turismo. Uma das primeiras cidades visitadas pela Federaminas na etapa de sensibilização das comunidades, Belo Oriente recebeu com entusiasmo o Pró-Município, durante evento que contou com mais de 70 representantes da sociedade, tanto da área pública quanto do setor privado. Na ocasião, o presidente da Associação Comercial e Empresarial, Edison da Conceição, manifestou sua convicção no sucesso do projeto, que traduziu como um diferencial para o desenvolvimento da cidade a curto, médio e longo prazos. Para ele, o lançamento do Movimento
Pró-Município foi uma oportunidade ímpar para o futuro de Belo Oriente. O presidente da Federaminas, Emílio Parolini, assinala que os eventos de apresentação desse movimento mobilizaram cerca de 2 mil pessoas formadoras de opinião em suas comunidades. “Foi unânime a avaliação dos prefeitos das dezenas de municípios visitados de que o projeto representa uma ferramenta de grande relevância para alavancar o desenvolvimento local, ainda mais por se tratar de um planejamento estratégico que não implica qualquer custo para os cofres públicos”, afirmou. Ele acredita que a lei aprovada em Belo Oriente é o primeiro de outros muitos resultados que virão em decorrência das intervenções do Pró-Município. DIVULGAÇÃO / FEDERAMINAS
Parolini em fórum de câmaras de comércio na Austrália A Federaminas, através do seu presidente Emílio Parolini, integrou a missão da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) que participou do 10th World Chambers Congress – WCC, realizado em Sydney, na Austrália, de 17 a 23 de setembro, pela International Chamber of Commerce (ICC) e a World Chambers Federation (WCF). Este fórum, que reúne empresas e câmaras de comércio de mais de 100 países, terá a próxima edição no Rio de Janeiro, em 2019, coorganizado pela CACB. No evento, a CACB conquistou a World Chambers Competition, na categoria Best CRSR Project (Melhor Projeto Corporativo de Responsabilidade Social), superando outros três concorrentes e trazendo para o País o prêmio de 3 mil euros. Para tanto, a entidade brasileira apresentou o seu Programa de Empoderamento da Mulher Empresária, realizado por meio do Conselho Nacional da Mulher Empresária (CNME).
Parceria resulta na criação do Prêmio de Mérito Ambiental A Associação Nordesta Reflorestamento e Educação lançou em 28 de setembro, no município de Arcos, o Prêmio de Mérito Ambiental, destinado a distinguir empresas filiadas às associações comerciais mineiras e com ações direcionadas à preservação do meio ambiente, como reflorestamento. O ato foi marcado com o plantio de uma muda de pau-brasil. O prêmio foi criado em parceria com a Federaminas. Para o presidente Emílio Parolini, o projeto representa um instrumento de incentivo ao alargamento da consciência ambiental no meio do empresariado e, com ele, a entidade dá a sua contribuição de cidadania no sentido da recuperação de ambientes degradados em áreas de preservação permanente (APPs hídricas)no Estado.
Evento empresarial em Barroso homenageia melhores do ano A Associação Comercial de Barroso realiza em 30 de setembro o evento Destaque Empresarial – Melhores do Ano de 2016, como encerramento da 12ª Semana do Empreendedorismo, iniciada no dia 24. A semana contou com a presença de empresários e colaboradores e a participação de representantes e consultores de órgãos como Sebrae, Senac, Senat, Emater e outras instituições, em palestras, workshops e consultorias focalizando assuntos de interesse das empresas. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
7
ECONOMIA IMPASSE
CRÉDITO
Servidores da Junta Comercial completam um mĂŞs de greve
Orçamento do FGTS para a Caixa deve ser mantido em 2018 ANA AMÉLIA HAMDAN
Atualmente hĂĄ cerca de 15 mil processos acumulados no ĂłrgĂŁo GABRIELA PEDROSO
Os servidores da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg) completaram, na última quinta-feira (28), um mês de greve. A categoria tenta conseguir junto ao Estado o cumprimento do acordo trabalhista feito ainda em 2015, entre outras reivindicaçþes - como o fim do assÊdio moral -, mas revela que o governo tem se recusado a negociar. Enquanto o impasse permanece, os trabalhos, porÊm, vão se acumulando no órgão, aumentando a burocracia nos trâmites empresariais. A presidente da Associação dos Servidores da Jucemg (Asjuc), Alessandra Araújo, conta que, hoje, hå cerca de 15 mil processos, entre pedidos de abertura e extinção de empresas, alteração contratual e registro de livros, acumulados no órgão devido à redução do número de servidores no expediente. Dos 179 funcionårios públicos concursados da entidade, a associação revela que 70% estão parados, respeitando o que determina a legislação, que exige a manutenção de pelo menos 30% do efetivo em caso de greve. A demora em um acordo entre as partes, no entanto, pode piorar a situação e aumentar o volume de processos parados na Jucemg. Segundo Alessandra, a categoria estå determinada a lutar por suas reivindicaçþes e, enquanto o Estado não
apresentar uma proposta, a greve vai continuar. “Tivemos um acordo com o governo hĂĄ dois anos, que nĂŁo foi cumprido. Ele previa uma gratificação de 50% no salĂĄrio dos servidores e a instituição do plano de carreira. Na ĂŠpoca, estĂĄvamos hĂĄ dez anos sem reajuste salarial. Agora, sĂŁo doze anos sem reajuste e cinco anos sem data-baseâ€?, revela a presidente da Asjuc. AlĂŠm do cumprimento do acordo de 2015, os servidores pleiteiam junto ao governo e Ă administração do ĂłrgĂŁo o fim do assĂŠdio moral e do nepotismo na instituição e a manutenção das polĂticas de pagamento do vale-alimentação. Procurada pela reportagem, a Jucemg, respaldada pelo governo estadual, manteve o posicionamento das Ăşltimas semanas quanto Ă impossibilidade de um reajuste salarial para a categoria no momento atual. Responsabilidade ďŹ scal “Por haver ultrapassado o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, o governo estĂĄ impedido de conceder novos aumentos salariais atĂŠ que o Estado melhore seus indicadores financeirosâ€?, diz trecho de nota divulgada no site da Junta. Em contrapartida, o governo de Minas publicou uma resolução, no Ăşltimo dia 30 de agosto, por meio da qual cria um grupo de trabalho para discutir o plano de carreira da cate-
AMG Mineração S.A. CNPJ: 11.224.676/0001-85
Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de reais) ATIVO 2016 2015 Circulante Caixa e equivalentes de caixa ................................ 518 3.226 Contas a receber ..................................................... 15.817 21.200 Estoques ................................................................. 10.096 16.332 Tributos a recuperar ............................................... 6.602 11.415 ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV ..................... 5.102 Outros ativos circulantes........................................ 112 388 38.247 52.561 NĂŁo circulante Despesas antecipadas ............................................. 846 21.116 ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV ..................... 2.413 DepĂłsitos judiciais ................................................. 740 903 Tributos a recuperar ............................................... 9.876 5.338 EmprĂŠstimos Ă partes relacionadas ........................ 12.105 13.875 39.462 RealizĂĄvel a longo prazo Imobilizado ............................................................ 76.405 59.752 IntangĂvel ............................................................... 32.338 17.621 122.618 116.835 Total do Ativo ......................................................... 160.865 169.396 PASSIVO Circulante Fornecedores .......................................................... 12.166 7.134 EmprĂŠstimos de partes relacionadas ...................... 5.219 370 SalĂĄrios, provisĂľes e contribuiçþes sociais ............ 4.994 4.540 Adiantamentos de clientes ..................................... 5.955 19.524 Impostos, taxas e contribuiçþes a recolher ............ 832 846 Imposto de renda e contribuição social a pagar ..... 658 ProvisĂŁo para reabilitação ambiental ..................... 81 338 ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV ..................... 2.757 13.287 Outras obrigaçþes .................................................. 1.848 2.703 33.852 49.400 NĂŁo circulante EmprĂŠstimos de partes relacionadas ...................... 3.259 5.857 Adiantamentos de clientes ..................................... 6.919 ProvisĂŁo para reabilitação ambiental ..................... 6.228 4.019 Imposto de renda e contribuição social diferidos .. 8.945 1.364 ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV ..................... 842 19.052 ProvisĂŁo para riscos ............................................... 554 1.619 19.828 38.830 PatrimĂ´nio LĂquido Capital social ......................................................... 61.427 39.850 Pagamento baseado em açþes ................................ 734 204 Outros resultados abrangentes ............................... 15.840 14.848 Reserva de lucros ................................................... 29.184 20.409 Obrigaçþes com SCP ............................................. 5.855 Total do patrimĂ´nio lĂquido ................................ 107.185 81.166 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂquido ............. 160.865 169.396
ALISSON J. SILVA
Dos 179 funcionĂĄrios, 30% mantĂŞm atendimento ao pĂşblico
goria. Alessandra AraĂşjo confirma a adoção da medida por parte do Estado, mas pondera que a condição apresentada pelo governo para iniciar os trabalhos na comissĂŁo ĂŠ o fim da greve. “O governo alega que nĂŁo tem recursos para dar nenhum reajuste em função da Lei de Responsabilidade Fiscal, mas liberou R$ 32 milhĂľes para comprar o prĂŠdio alugado onde hoje funciona a Jucemg. A Junta tem um prĂŠdio prĂłprio na avenida Santos Dumont, que estĂĄ abandonado hĂĄ quatro anos e temos fontes que informam que para reformĂĄ-lo seriam necessĂĄrios apenas R$ 3 milhĂľesâ€?, critica a presidente da Asjuc. Com relação Ă s denĂşncias de assĂŠdio moral praticado
Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo mĂŠtodo indireto ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Em milhares de reais) 2016 2015 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lĂquido do exercĂcio .............................................. 19.445 19.966 Ajustes por: Imposto de renda e contribuição social correntes ............. 2.683 5.820 Imposto de renda e contribuição social diferidos ............. (4.744) 10.990 Depreciação e amortização ............................................... 5.742 5.794 Baixa lĂquida do imobilizado ............................................ 623 2.508 Ajuste de exercĂcios anteriores em stripping cost ............. (3.380) ReversĂŁo de provisĂŁo e juros para riscos, lĂquida ............. (957) 49 Constituição (reversĂŁo) de provisĂŁo para recuperação ambiental e juros, lĂquida.............................. 547 (9.636) Juros sobre operação de mĂştuo ......................................... 653 668 Variação cambial ............................................................... (356) 14.397 20.256 50.556 (Aumento) redução de ativos Contas a receber ................................................................ 2.187 (17.635) Estoques ............................................................................ 6.236 (28) DepĂłsitos judiciais ............................................................ 163 (440) Tributos a recuperar .......................................................... (2.049) (2.298) Despesas pagas antecipadamente ...................................... 3.145 (4.560) Outros ativos ..................................................................... 276 (313) Aumento (redução) de passivos Fornecedores ..................................................................... 6.697 3.530 SalĂĄrios, provisĂľes e contribuiçþes sociais ....................... 454 835 Impostos, taxas e contribuiçþes a recolher ....................... (14) (321) Adiantamento de clientes .................................................. (20.686) (3.868) ProvisĂŁo para reabilitação ambiental ................................ (257) (2.460) ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV SDUD ÂżQV GH FDSH[... (939) ProvisĂŁo para riscos .......................................................... (108) (318) Outras obrigaçþes.............................................................. (859) 1.251 Pagamento baseado em açþes ........................................... (265) (6.019) (26.625) Imposto de renda e contribuição social pagos .................. (1.018) (902) Caixa lĂquido gerado pelas atividades operacionais ......... 13.219 23.029 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Compra de participação de sĂłcio participante em SCP ... (13.054) Compra de ativo imobilizado ............................................ (31.793) (4.905) Compra de ativo intangĂvel ............................................... (1.918) (1) Caixa utilizado nas atividades de investimento ................ (46.765) (4.906) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV Pagamento de emprĂŠstimos............................................... - (5.206) Captação de mĂştuo ............................................................ 628 503 Resgate de mĂştuo .............................................................. 12.105 ConcessĂŁo de mĂştuo ......................................................... - (12.105) Aumeto de capital ............................................................. 21.577 Pagamento de dividendos para sĂłcio participante em SCP (3.472) (2.455) &DL[D /tTXLGR JHUDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR .... 30.838 (19.263) Aumento no caixa e equivalentes de caixa ....................... (2.708) (1.140) Caixa e equivalentes de caixa no inĂcio do exercĂcio ....... 3.226 4.366 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR ......... 518 3.226 Aumento lĂquido do caixa e equivalentes de caixa ....... (2.708) (1.140)
'HPRQVWUDomR GDV 0XWDo}HV GR 3DWULP{QLR /tTXLGR SDUD H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV Outros resultados Reserva de lucros abrangentes Opção Reserva de Ajuste de Ajuste Capital de açþes Reserva retenção avaliação acumulados Obrigaçþes Lucros social Outorgadas legal de lucros patrimonial de conversĂŁo com SCP acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2014............ Aumento de capital ........................................ Pagamento baseado em açþes ........................ 204 204 Ajuste acumulado de conversĂŁo..................... 29.024 29.024 ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV derivativos - hedge accounting ...................... (17.391) - (17.391) Lucro lĂquido do exercĂcio ............................. 19.966 19.966 Constituição de reserva legal ......................... 844 (844) Constituição de reserva de retenção de lucros 16.037 (16.037) Resultados oriundos da operação da SCP ...... 3.085 (3.085) Pagamento de dividendos para minoritĂĄrios .. (2.455) (2.455) Saldos em 31 de dezembro de 2015............. Aumento de capital ........................................ 21.578 21.578 Pagamento baseado em açþes ........................ 530 530 Ajuste acumulado de conversĂŁo..................... (22.934) - (22.934) ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV derivativos - hedge accounting ...................... 23.927 23.927 Lucro lĂquido do exercĂcio ............................. 19.446 19.446 Constituição de reserva legal ......................... 875 (875) Constituição de reserva de retenção de lucros 16.631 (16.631) Resultado oriundos da operação da SCP........ 1.939 (1.939) Pagamento de dividendos para minoritĂĄrios .. (7.795) (7.795) Resultado da compra da SCP ......................... (8.732) (8.732) Saldos em 31 de dezembro de 2016............. 'HPRQVWUDomR GR 5HVXOWDGR SDUD RV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP Demonstração dos Resultados Abrangentes para os exercĂcios GH GH]HPEUR GH H (Em milhares de reais) ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Em milhares de reais) 2016 2015 Receita ................................................................... 127.952 161.987 2016 2015 Custo das vendas.................................................... (97.468) (109.196) Lucro lĂquido do exercĂcio ..................................... 19.445 19.966 Lucro bruto ............................................................ 30.484 52.791 Ajustes de avaliação patrimonial ........................... 36.252 (26.350) Receitas (despesas) operacionais Ajuste de conversĂŁo ............................................... (22.934) 29.024 Gerais e administrativas ......................................... (11.976) (9.688) Efeitos de imposto de renda e contribuição social. (12.326) 8.959 Outras receitas (despesas) operacionais, lĂquidas .. (1.814) (1.750) Resultado abrangente do exercĂcio ........................ 20.437 31.599 (13.790) (11.438) Resultado abrangente atribuĂdo Ă : /XFURV DQWHV GRV UHVXOWDGRV ÂżQDQFHLURV LPSRVWRV Participação da sĂłcia ostensiva na SCP ................. 18.498 28.515 e da sĂłcia participante na Sociedade em Conta Participação da sĂłcia participante na SCP ............. 1.939 3.084 de Participação - SCP............................................. 16.693 41.353 Resultado abrangente do exercĂcio..................... 20.437 31.599 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV ............................................... 1.324 539 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV .............................................. (633) (5.115) 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR .............................................. 691 (4.576) $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRPSOHWDV H R SDUHFHU Lucro antes dos impostos e da sĂłcia participante GRV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV HQFRQWUDP VH na Sociedade em Conta de Participação - SCP a disposição na sede da sociedade. 17.384 36.777 Imposto de renda e contribuição social corrente ... (2.683) (5.820) Imposto de renda e contribuição social diferido .... 4.744 (10.990) FABIANO JOSÉ DE OLIVEIRA COSTA Lucro lĂquido do exercĂcio ..................................... 19.445 19.967 Diretor Presidente - CPF: 882.018.996-87 Resultado atribuĂdo Ă : Participação da sĂłcia ostensiva na SCP ................. 17.506 16.881 LUIZ ANTONIO DA SILVA Participação da sĂłcia participante na SCP ............. 1.939 3.085 Contador - CRC-MG- 53.058 Lucro lĂquido do exercĂcio ..................................... 19.445 19.966
no ĂłrgĂŁo, a Jucemg tambĂŠm jĂĄ havia informado por meio de nota que colocarĂĄ uma pessoa exclusivamente para ouvir as queixas dos servidores e promover as investigaçþes necessĂĄrias, alĂŠm de ter criado uma comissĂŁo que definirĂĄ o padrĂŁo das prĂĄticas nas relaçþes de trabalho. JĂĄ no caso do vale-alimentação, a Junta se comprometeu a discutir junto com o governo um meio de nĂŁo vincular o benefĂcio a metas. Segundo a Asjuc, a Ăşltima greve da categoria foi em 1992. Na ocasiĂŁo, o movimento dos servidores durou dois meses. Diariamente, a Jucemg recebe em torno de 1.300 processos, tendo uma capacidade de liberação de pedidos em torno de mil.
O orçamento que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) disponibilizarĂĄ para a Caixa EconĂ´mica Federal em 2018 nĂŁo deve variar muito em relação ao montante relativo a 2017, segundo informou o presidente do banco Gilberto Occhi. Ele esteve em Belo Horizonte na quarta-feira (27), quando firmou acordo para liberação de emprĂŠstimo de R$ 120 milhĂľes para a prefeitura da Capital. De acordo com ele, em 2016 os investimentos em habitação giraram em torno de R$ 82 bilhĂľes, sendo que este ano devem chegar a R$ 85 bilhĂľes. Para 2018, o valor deve “variar dentro desse montanteâ€?, informou Occhi. Ele disse ainda que o orçamento para o ano que vem ainda nĂŁo foi aprovado, mas que o conselho curador do FGTS jĂĄ tem as diretrizes. “NĂŁo haverĂĄ restriçþes e contingenciamentosâ€?, reforçou. “Quero passar a mensagem ao setor empresarial, que ĂŠ quem produz, que nĂłs vamos continuar a contratar. Com o orçamento deste ano e do ano que vemâ€?, disse. Occhi informou que o orçamento ĂŠ definido anualmente. Se necessĂĄrio, ĂŠ possĂvel fazer uma reprogramação no meio do perĂodo. “O conselho curador do FGTS pode se reunir novamente e fazer eventualmente alguma suplementação. Ou pode haver sobra das outras funçþes onde o FGTS atua, como saneamento, mobilidade e infraestrutura. AĂ esse recurso pode ser redirecionado para habitaçãoâ€?, explicou. Ele informou que os
CANOPUS EMPREENDIMENTOS E INCORPORAÇÕES LTDA. CNPJ nÂş 16.530.651/0001-23 - NIRE (JUCEMG) nÂş 312.0173959-9 47ÂŞ ALTERAĂ‡ĂƒO CONTRATUAL Pelo presente instrumento particular, os abaixo assinados: (a) CANOPUS HOLDING S.A., sociedade anĂ´nima de capital fechado, inscrita no CNPJ sob o nÂş 97.552.976/ 0001-09, com sede na Rua Maria Luiza Santiago, 200 Sala 2402-B Bairro Santa LĂşcia, Belo Horizonte – MG CEP 30360-740, inscrita na JUCEMG sob o nÂş 313.0009759-5, em 12/07/2011, representada, neste ato, por seus diretores estatutĂĄrios, TĂşlio Botelho Mattos, brasileiro, engenheiro civil, casado em regime de separação total de bens de acordo com pacto antenupcial lavrado no CartĂłrio do 8Âş OfĂcio de Notas Ă folha nÂş 020, livro 445N, inscrito no CPF sob nÂş 463.295.016-53 e portador da Carteira de Identidade nÂş M-1.005.827, expedida pela Secretaria de Segurança PĂşblica de Minas Gerais – SSPMG, domiciliado na Rua Maria Luiza Santiago, 200 Sala 2402-C Bairro Santa LĂşcia em Belo Horizonte – MG, CEP 30360-740; e Oswaldo Augusto Mendes JĂşnior, brasileiro, casado, administrador de empresas, inscrito no CPF sob o nÂş 060.008.001-34, portador da Carteira de Identidade nÂş RP 1310, expedida pelo CRA/MG, domiciliado Ă Rua Maria Luiza Santiago, 200 sala 2402-C, Bairro Santa LĂşcia CEP 30.360-740 em Belo Horizonte – MG; (b) LACASA ENGENHARIA LTDA., sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 01.466.447/0001-13, com sede na Rua Maria Luiza Santiago, 200 Sala 2401-B, Bairro Santa LĂşcia, Belo Horizonte – MG CEP 30360-740, inscrita na JUCEMG sob nÂş 312.0497580-3, representada, neste ato, por seus diretores TĂşlio Botelho Mattos acima qualificado e Lucas Botelho Mattos brasileiro, engenheiro civil, casado em regime de separação total de bens de acordo com pacto antenupcial lavrado no CartĂłrio do 8Âş OfĂcio de Notas Ă folha nÂş 037, livro 445N, inscrito no CPF sob o nÂş 463.294.986-87 e portador da Carteira de Identidade nÂş M-1.032.142, expedida pela SSP/MG, domiciliado na Rua Maria Luiza Santiago, 200 Sala 2402-C Bairro Santa LĂşcia em Belo Horizonte – MG, CEP 30360-740; Ăšnicos quotistas da sociedade empresarial limitada, denominada CANOPUS EMPREENDIMENTOS E INCORPORAÇÕES LTDA. (“CEIâ€?), inscrita no CNPJ sob o nÂş 16.530.651/0001-23, com sede na Rua Maria Luiza Santiago, nÂş 200, sala 2401-C, Bairro Santa LĂşcia, Belo Horizonte / MG, CEP 30.360-740, inscrita na JUCEMG sob o nÂş 312.0173959-9, em 31/ 08/1981, e com filial na Rua FidĂŞncio Ramos, nÂş 302, conjunto 64, Bairro Vila OlĂmpia, SĂŁo Paulo / SP, CEP 04.551-010, inscrita na Junta Comercial do Estado de SĂŁo Paulo – JUCESP sob o nÂş 347.703/10-0 e no CNPJ sob o nÂş 16.530.651/0005-57, resolvem, de comum acordo, promover a quadragĂŠsima quinta alteração a seu Contrato Social, conforme as seguintes clĂĄusulas e condiçþes, sendo dispensada a realização de reuniĂŁo de quotistas, por força do disposto no §3Âş, do artigo 1.072, da Lei nÂş 10.406/2002 (CĂłdigo Civil) 1. Redução do Capital Social: Por ser considerado excessivo em relação ao objeto social, os quotistas da CEI resolvem por unanimidade reduzir o capital social da sociedade do montante de R$ 74.982.675,00 (setenta e quatro milhĂľes, novecentos e oitenta e dois mil, seiscentos e setenta e cinco reais) totalmente integralizado, para o montante de R$ 68.982.675,00 (sessenta e oito milhĂľes, novecentos e oitenta e dois mil, seiscentos e setenta e cinco reais), mediante a extinção de 5.000.000 (cinco milhĂľes) de quotas no valor nominal de R$ 1,00 (um real) totalizando R$ 5.000.000,00 (cinco milhĂľes de reais). As quotas extintas serĂŁo pagas aos quotistas da CEI, em moeda corrente nacional, na seguinte proporção: Quotista Quantidadede Quotas Valor em R$ Canopus Holding S.A. 5.999.999 5.999.999,00 Lacasa Engenharia Ltda. 1 1,00 Total 6.000.000 6.000.000,00 Em virtude da redução ora aprovada, o Capital Social passa a ser de R$ 68.982.675,00 (sessenta e oito milhĂľes, novecentos e oitenta e dois mil e seiscentos e setenta e cinco reais) assim distribuĂdo: Quotista Quantidadede Quotas Valor em R$ Canopus Holding S.A. 68.982.666 68.982.666,00 Lacasa Engenharia Ltda. 9 9,00 Total 68.982.675 68.982.675,00 Em razĂŁo da redução havida e aprovada pela unanimidade dos quotistas, a ClĂĄusula Quinta do Contrato Social passa a vigorar com a redação transcrita no Contrato Social abaixo consolidado: CANOPUS EMPREENDIMENTOS E INCORPORAÇÕES LTDA. CNPJ nÂş 16.530.651/0001-23 - NIRE (JUCEMG) nÂş 312.0173959-9 CONSOLIDAĂ‡ĂƒO DO CONTRATO SOCIAL CAPĂ?TULO I – DENOMINAĂ‡ĂƒO, SEDE, OBJETIVO SOCIAL E DURAĂ‡ĂƒO ClĂĄusula 1ÂŞ. A denominação social ĂŠ CANOPUS EMPREENDIMENTOS E INCORPORAÇÕES LTDA. e a Sociedade ĂŠ regida por este Contrato Social e pela legislação aplicĂĄvel, especialmente pelas disposiçþes do CapĂtulo IV, TĂtulo II do Livro II da Parte Especial da Lei nÂş 10.406/2002 (CĂłdigo Civil) e, subsidiariamente, pela Lei nÂş 6.404/1976 e modificaçþes posteriores (Lei das Sociedades por Açþes). ClĂĄusula 2ÂŞ. A sede da Sociedade situa-se na Rua Maria Luiza Santiago, nÂş 200, sala 2401-C, Bairro Santa LĂşcia, Belo Horizonte / MG, CEP 30.360-740, tendo filial na Rua FidĂŞncio Ramos, nÂş 302, conjunto 64, Bairro Vila OlĂmpia, SĂŁo Paulo / SP, CEP 04.551-010 inscrita na Junta Comercial do Estado de SĂŁo Paulo–JUSESP sob nÂş 347.703/10-0 e no CNPJ sob nĂşmero 16.530.651/0005-57. ParĂĄgrafo Ăşnico. A Sociedade poderĂĄ abrir filiais, a qualquer tempo, no Brasil e/ou no exterior, mediante deliberação de quotistas que detenham quotas representando 100% (cem por cento) do capital social. Nesse caso, por razĂľes fiscais e com a devida observância das leis aplicĂĄveis em vigor, uma parcela do capital social poderĂĄ ser atribuĂda a cada filial. ClĂĄusula 3ÂŞ. A Sociedade tem por objeto social: a. a construção civil em geral, sob qualquer modalidade; b. a incorporação de imĂłveis; c. a incorporação de edifĂcio em condomĂnio; e d. a compra e venda de bens imĂłveis. ClĂĄusula 4ÂŞ. O inĂcio das atividades ocorreu em 26 de outubro de 1971 e a Sociedade possui prazo indeterminado. CAPĂ?TULO II – CAPITAL SOCIAL - ClĂĄusula 5ÂŞ. O Capital Social totaliza R$ 68.982.675,00 (sessenta e oito milhĂľes, novecentos e oitenta e dois mil, seiscentos e setenta e cinco reais), dividido em 68.982.675 (sessenta e oito milhĂľes, novecentos e oitenta e dois mil, seiscentos e setenta e cinco) quotas com valor nominal de R$1,00 (um real) cada, totalmente integralizado, assim distribuĂdo entre os quotistas: Quotista Quantidadede Quotas Valor em R$ Canopus Holding S.A. 68.982.666 68.982.666,00 Lacasa Engenharia Ltda. 9 9,00 Total 68.982.675 68.982.675,00 CAPĂ?TULO III – RESPONSABILIDADE DOS QUOTISTAS - ClĂĄusula 6ÂŞ. A responsabilidade de cada quotista ĂŠ restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. Os quotistas e seus patrimĂ´nios, apĂłs integralização do capital social, nĂŁo responderĂŁo, em qualquer tempo, solidĂĄria e/ou subsidiariamente pelas obrigaçþes sociais. CAPĂ?TULO IV – ADMINISTRAĂ‡ĂƒO E REPRESENTAĂ‡ĂƒO - ClĂĄusula 7ÂŞ. A Sociedade serĂĄ administrada por uma Diretoria composta por 3 (trĂŞs) membros, quotistas ou nĂŁo quotistas. Os sĂłcios indicam TĂşlio Botelho Mattos, acima qualificado, para ocupar o cargo de Diretor Administrativo e Lucas Botelho Mattos, acima qualificado, para ocupar o cargo de Diretor Financeiro, que serĂŁo responsĂĄveis, por um prazo indeterminado, pela administração e representação social, ativa e passivamente, em juĂzo ou fora dele, podendo assinar isoladamente, observadas as exceçþes previstas no parĂĄgrafo 2Âş desta clĂĄusula, nas transaçþes relacionadas Ă manutenção das atividades de rotina e administração de modo geral da Sociedade, tais como: a. Movimentaçþes e solicitaçþes de documentos
emprĂŠstimos da habitação aumentaram este ano, no comparativo com 2016. “Isso ĂŠ sinal de que hĂĄ novas produçþes, a comercialização estĂĄ ocorrendo. A economia estĂĄ sendo retomadaâ€?, disse. Segundo a Caixa, o banco emprestou atĂŠ o momento R$ 62 bilhĂľes, valor 20% acima do registrado de janeiro a agosto de 2016. Segundo Occhi, a Caixa vem cumprindo exatamente o orçamento disponibilizado pelo FGTS para o banco. A instituição vem adotando medidas para adequação Ă s regras orçamentĂĄrias do MinistĂŠrio das Cidades, que, por meio de instrução normativa publicada em agosto, estabeleceu limites mensais para emprĂŠstimos com o FGTS. Entre as medidas tomadas para a adequação estĂĄ a redução para 50% do valor limite mĂĄximo para financiamento de imĂłvel usado, que passou a valer no Ăşltimo dia 25. Antes, esse valor variava entre 60% e 70%, dependendo da linha de crĂŠdito. Segundo Occhi, a Caixa dĂĄ prioridade aos imĂłveis novos, o que pode impulsionar a geração de empregos, movimentando a economia e a cadeia da construção civil. “Por isso essa decisĂŁo estratĂŠgica (reduzir o limite de financiamento de imĂłveis usados) pelos dois motivos: a regra do MinistĂŠrio das Cidades e a prioridade de gerar empregoâ€?, disse. Segundo a Caixa, as propostas em anĂĄlise relativas a imĂłveis usados e entregues atĂŠ Ăşltima semana continuarĂŁo a operar sob os limites antigos, caso o emprĂŠstimo seja liberado.
junto aos ĂłrgĂŁos pĂşblicos municipais, estaduais e federais, autarquias, bem como em suas ramificaçþes; b. Movimentaçþes bancĂĄrias (cheques, depĂłsitos, endossos, aplicaçþes, saques, transferĂŞncias, descontos, extratos); c. Constituição de procuradores com clĂĄusula “ad-judiciaâ€? para defesa dos direitos da Sociedade e nomeação de prepostos em causas trabalhistas; e d. Realização de notificaçþes, judiciais e extrajudiciais, assinatura de correspondĂŞncias, cartas ou memorandos. e. Convenção de CondomĂnio, Registro de Incorporação e documentos correlacionados, NBR 12.721 da ABNT. ParĂĄgrafo 1Âş - Os sĂłcios indicaram Dennyson Porto Teixeira, brasileiro, publicitĂĄrio, casado, inscrito no CPF sob o nÂş 570.857.146-20 e portador da Carteira de Identidade nÂş MG-3.618.290, expedida pela SSP/MG, domiciliado na Rua Maria Luiza Santiago, 200 Sala 2402-C Bairro Santa LĂşcia em Belo Horizonte – MG, CEP 30360740 para ocupar o cargo de Diretor de Novos NegĂłcios e terĂĄ as seguintes atribuiçþes: a. Definir estratĂŠgias para busca de Novos NegĂłcios para a Companhia; b. Atuar no monitoramento do mercado e buscar novas oportunidades de expansĂŁo, crescimento e maior Market share; c. Atuar na gestĂŁo do portfĂłlio atual de produtos/serviços, monitorando e implantando novas opçþes que atendam as demandas de mercado. ParĂĄgrafo 2Âş. Em atenção ao disposto no caput desta ClĂĄusula SĂŠtima, a prĂĄtica dos atos de representação da Sociedade abaixo estipulados, terĂĄ validade somente mediante a assinatura conjunta do Diretor Financeiro e do Diretor Administrativo da Sociedade, ou pela assinatura conjunta de (i) 1 (um) dos Diretores Financeiro ou Administrativo e 1 (um) procurador devidamente constituĂdo pelo diretor nĂŁo subscritor ou (ii) 2 (dois) procuradores devidamente constituĂdos pelos Diretores Administrativo e Financeiro para representĂĄ-los respectivamente: a. A compra, liquidação, venda, transferĂŞncia, penhor ou instituição de qualquer tipo de Ă´nus relativamente aos bens imĂłveis de propriedade da Sociedade, cujos valores sejam superiores a R$2.000.000,00 (dois milhĂľes de reais), em transaçþes isoladas ou em conjunto. b. A celebração de qualquer espĂŠcie de contrato que envolva a constituição de Ă´nus, alienação, transferĂŞncia, cessĂŁo ou subcontratação de parte ou da totalidade do patrimĂ´nio da Sociedade, cujos valores sejam superiores a R$2.000.000,00 (dois milhĂľes de reais), em transaçþes isoladas ou em conjunto. c. A assinatura de qualquer tipo de ordens de pagamento, contratos, compromisso, instrumento de crĂŠdito, documento que estabeleça qualquer tipo de garantia, confissĂŁo ou assunção de dĂvidas e/ou obrigaçþes em nome da Sociedade e/ou qualquer documento que represente a renĂşncia a obrigaçþes e responsabilidades de terceiros, em valores que excedam R$2.000.000,00 (dois milhĂľes de reais), em transaçþes isoladas ou em conjunto. d. A aceitação de notas promissĂłrias ou faturas, ou a contratação de seguros, em valores que excedam a R$2.000.000,00 (dois milhĂľes de reais), em transaçþes isoladas ou em conjunto. e. A compra, liquidação, venda, transferĂŞncia, penhor de qualquer participação da Sociedade em outras sociedades, bem como a instituição de qualquer tipo de Ă´nus sobre tais participaçþes. f. A assinatura de contratos, escrituras pĂşblicas, instrumentos de crĂŠdito, garantias, ou qualquer tipo de documento que estabeleça a terceiros o direito Ă aquisição de novas quotas emitidas pela Sociedade. g. O exercĂcio do direito de voto em nome da Sociedade no que concerne Ă s decisĂľes de sociedades nas quais a Sociedade detenha participação societĂĄria. h. A compra, venda, transferĂŞncia ou concessĂŁo de licença acerca de patentes, direitos autorais, segredos de comĂŠrcio, tecnologia, “know-howâ€?, marcas registradas, nomes comerciais, logotipos ou qualquer tipo de propriedade intelectual que seja de propriedade da Sociedade. i. A celebração de contratos que determinem a participação da Sociedade em joint ventures, sociedades, grupos, consĂłrcios ou qualquer outro tipo de parceria com terceiros. j. A instituição de emprĂŠstimos a terceiros e/ou ao Diretor, exceto nos casos de instituição de crĂŠditos a clientes que estejam relacionados Ă s atividades regulares da Sociedade. k. Ajuizar ou entrar em acordo, no que concerne a processos judiciais e procedimentos administrativos, que envolvam a Sociedade, cujos valores envolvidos sejam superiores a R$2.000.000,00 (dois milhĂľes de reais). ParĂĄgrafo 3Âş. Os Diretores ficam dispensados de prestar caução e poderĂŁo receber remuneração, a tĂtulo de prĂł labore pelos seus serviços, a ser determinada por deliberação dos quotistas representando 100% (cem por cento) do capital social, de acordo com as condiçþes econĂ´micas e financeiras da Sociedade e com a experiĂŞncia, dedicação e qualificação profissional do Diretor. ClĂĄusula 8ÂŞ. Em casos especiais, a Sociedade poderĂĄ ser representada por procurador(es) devidamente constituĂdos, com poderes especĂficos para representar o Diretor Administrativo e o Diretor Financeiro. ParĂĄgrafo 1Âş. O instrumento de mandato deverĂĄ conter obrigatoriamente os atos e operaçþes que o(s) mandatĂĄrio(s) poderĂĄ(ao) praticar e o prazo de validade do mandato, com exceção dos mandatos outorgados a advogados(s) para representação em juĂzo ou em processos administrativos, que poderĂŁo ser outorgados por prazo indeterminado. ParĂĄgrafo 2ÂŞ. A constituição de procuração para a defesa dos direitos relacionados aos interesses da Sociedade poderĂĄ ser efetivada individualmente pelo Diretor Administrativo ou pelo Diretor Financeiro. ClĂĄusula 9ÂŞ. Os Diretores nĂŁo estĂŁo autorizados a contratar obrigaçþes estranhas ao objeto social da Sociedade, nem a prestar aval, fiança ou qualquer outro tipo de garantia em nome da Sociedade, como mero favor a terceiros, sendo tais atos considerados nulos de pleno direito.CAPĂ?TULO V – DISSOLUĂ‡ĂƒO E LIQUIDAĂ‡ĂƒO DA SOCIEDADE - ClĂĄusula 10ÂŞ. A dissolução e liquidação da Sociedade poderĂŁo ser efetivadas com base nas circunstâncias previstas na legislação ou por decisĂŁo dos quotistas representantes de 100% (cem por cento) das quotas do capital social, os quais deverĂŁo indicar o liquidante responsĂĄvel pelo processo. CAPĂ?TULO VI – EXERCĂ?CIO SOCIAL - ClĂĄusula 11ÂŞ. O exercĂcio social coincidirĂĄ com o ano civil, iniciando-se em 1Âş de janeiro e findando-se em 31 de dezembro de cada ano. ParĂĄgrafo 1Âş. Ao final do exercĂcio social serĂŁo elaboradas as demonstraçþes financeiras e contĂĄbeis da Sociedade, em consonância com as exigĂŞncias legais vigentes. ParĂĄgrafo 2Âş. A destinação dos lucros lĂquidos da Sociedade, verificados ao final de cada exercĂcio, serĂĄ determinada pelos quotistas representantes de 100% (cem por cento) do capital social, sendo possĂvel: a. a distribuição dos lucros do exercĂcio aos quotistas, na proporção de suas respectivas participaçþes capital social; b. a distribuição dos lucros do exercĂcio aos quotistas desproporcionalmente Ă sua participação no capital da Sociedade; c. a retenção, total ou parcial, em conta de reserva da Sociedade; e/ou d. a capitalização na proporção das respectivas participaçþes dos quotistas no capital social da Sociedade. ParĂĄgrafo 3Âş. A Sociedade poderĂĄ levantar balanços e demonstraçþes de resultado intermediĂĄrios, em periodicidade mensal, trimestral e semestral, preparados com propĂłsitos fiscais ou para distribuição de lucros apurados com base em tais balanços, na proporção ou nĂŁo de suas participaçþes no capital social da Sociedade, observada a reposição de lucros quando a distribuição afetar o capital social. CAPĂ?TULO VII – IMPEDIMENTOS - ClĂĄusula 12ÂŞ. Os diretores declaram, sob as penas da Lei, que nĂŁo estĂŁo impedidos de exercer o comĂŠrcio ou a administração de sociedades empresariais em virtude de condenação criminal, que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrĂŞncia, contra as relaçþes de consumo, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade, nĂŁo estando incurso em quaisquer dos crimes previstos em Lei ou nas restriçþes legais que possam impedi-los de exercer atividades empresariais, em observância ao disposto no inciso II do art. 37, da Lei n. 8.934, de 18.11.94, com redação dada pela Lei n. 10.194, de 14.02.01, e no art. 1.011, §1Âş da Lei n. 10.406/02, ciente de que qualquer declaração falsa importa em responsabilidade criminal. CAPĂ?TULO VIII – JURISDIĂ‡ĂƒO E FORO - ClĂĄusula 13ÂŞ. Quaisquer controvĂŠrsias ou disputas oriundas do presente Contrato Social serĂŁo submetidas ao foro da comarca de Belo Horizonte/MG, com a exclusĂŁo de qualquer outro por mais privilegiado que seja. E, estando os quotistas justos e contratados, assinam este instrumento para registro. Belo Horizonte, 22 de setembro de 2017. QUOTISTAS: CANOPUS HOLDING S.A (TĂšLIO BOTELHO MATTOS e OSWALDO AUGUSTO MENDES JĂšNIOR) - LACASA ENGENHARIA LTDA (TĂšLIO BOTELHO MATTOS e LUCAS BOTELHO MATTOS)
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
8
INTERNACIONAL ESTADOS UNIDOS
COMÉRCIO
Reforma tributĂĄria beneďŹ cia os ricos
Reino Unido pretende Especialistas apontam tambÊm que muitas pessoas da classe mÊdia poderão ser oneradas fechar acordo com Mercosul São Paulo - Os americanos milagre para a classe mÊdia�, JOSHUA ROBERTS / REUTERS
mais ricos poderĂŁo ser os maiores beneficiados com a proposta de corte de impostos do presidente Donald Trump, enquanto muitas pessoas da classe mĂŠdia alta poderĂŁo enfrentar aumento de impostos, disseram especialistas independentes na sexta-feira na primeira anĂĄlise detalhada do plano. Um painel no Senado norte-americano levou a proposta de Trump, anunciada na Ăşltima quarta-feira, um passo Ă frente, revelando um plano orçamentĂĄrio para o prĂłximo ano fiscal que reconhece perda de receitas com o corte de impostos, enquanto Trump prosseguiu com a venda do plano para o pĂşblico. Um relatĂłrio do Centro de PolĂtica Fiscal, grupo sem fins lucrativos baseado em Washington, revelou que em 2018, cerca de 12% dos contribuintes poderĂŁo enfrentar um aumento de impostos de cerca de US$ 1,8 mil, em mĂŠdia Isso inclui mais de um terço dos contribuintes que ganham entre US$ 150 mil e US$ 300 mil, principalmente porque a maioria das deduçþes poderia ser revogada, inclusive para impostos estaduais e locais. Essas anĂĄlises mostram que a proposta de impostos dos republicanos alimentaria o crescente dĂŠficit federal com US$ 5,99 trilhĂľes em cortes de taxas e reduzindo a receita federal em US$ 2,4 trilhĂľes nos prĂłximos dez anos. Trump, que prometeu cortes maiores de impostos enquanto era candidato, tem chamado sua proposta de “o
mas o relatĂłrio concluiu que o programa proporcionaria aos contribuintes de classe mĂŠdia um alĂvio fiscal desigual. Em 2018, todos os grupos poderĂŁo ver seus impostos caindo, na mĂŠdia, mas alguns contribuintes em cada grupo poderĂŁo enfrentar aumento de impostos, revelou. Contribuintes no topo com 1% dos rendimentos cerca de US$ 730 mil dĂłlares - poderĂŁo receber cerca de 50% do benefĂcio fiscal total da revisĂŁo dos impostos, com a expectativa de rendimentos apĂłs o pagamento de impostos subindo, em mĂŠdia, 8,5%. “A maior parte das pessoas com aumento de impostos serĂĄ... pessoas que podem ser consideradas de classe mĂŠdia alta, profissionais de alta renda, pessoas com renda entre US$ 150 mil e US$ 300 mil em um ano em 2017â€?, disse o diretor do Centro de PolĂtica Fiscal Eric Toder. 95% dos contribuintes poderiam esperar um corte de impostos de 0,5% a 1,2%, de acordo com a anĂĄlise. A redução de impostos para companhias e pequenas empresas poderĂĄ reduzir a receita federal US$ 2,6 trilhĂľes ao longo de uma dĂŠcada e em grande parte beneficiaria os contribuintes de alta renda. Trump prometeu que o plano fiscal nĂŁo beneficiaria os ricos, ele inclusive. A Casa Branca quer que o plano seja aprovado atĂŠ o final do ano. A proposta reduz o imposto corporativo para 20%, de 35 %, para pequenas empresas para 25%, de 39,6% em para indivĂduos, para 35 %, de 39,6%.
Proposta de reforma tributĂĄria foi apresentada pelo presidente Donald Trump na Ăşltima quarta-feira
Trump: plano vai trazer US$ 3 tri SĂŁo Paulo - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender o plano de reforma tributĂĄria que seu governo propĂ´s na Ăşltima quarta-feira, afirmando que ela ĂŠ prĂł-emprego e prĂł-crescimento. Ele afirmou que a proposta deseja trazer US$ 3 trilhĂľes de volta ao paĂs e que a taxa de impostos de manufatureiras serĂĄ limitado a 25% no mĂĄximo. “A era da rendição econĂ´mica chegou ao fimâ€?, disse o presidente no inĂcio de seu discurso. Para ele, um corte de impostos gigante e maciço ĂŠ “essencial para as empresasâ€? e deve fazer com que a indĂşstria americana renasça. Ele voltou a dizer que seu governo estĂĄ cortando regulaçþes em um ritmo que jamais foi pensado antes e que, com sua administração, “a AmĂŠrica estĂĄ de volta aos trilhosâ€?. De acordo com o presidente, “precisamos de impostos que encorajem empregos a ficar nos EUA e contratar nos EUAâ€? e isso serĂĄ conseguido por meio de um corte substancial de impostos para o americano mĂŠdio trabalhador e para as empresas. Durante sua fala, ele repetiu os principais pontos jĂĄ anunciados da
reforma, como a diminuição das faixas de imposto de renda de sete para trĂŞs, alĂŠm da proposta de corte dos atuais 35% no tributo corporativo para 20%. “Pagamos os impostos mais altos do mundo! Esse imenso corte nos tributos serĂĄ um combustĂvel explosivo para a nossa economiaâ€?, justificou. Consumidor - O Ăndice de sentimento do consumidor dos Estados Unidos, elaborado pela Universidade de Michigan, caiu para 95,1 em setembro, de 96,8 em agosto, segundo dados finais publicados ontem. O resultado superou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam queda um pouco maior do indicador, a 95. Na leitura preliminar de setembro, a leitura havia sido de 95,3. Apenas o subĂndice de expectativas recuou para 84,4 em setembro, de 87,7 em agosto, mas o subĂndice de condiçþes econĂ´micas atuais subiu para 111,7, de 110,9. JĂĄ as expectativas de inflação para os prĂłximos 12 meses ficaram em 2,7%, e, para cinco anos, em 2,5%.(AE)
MontevidĂŠu - O Mercosul recebeu um “firme interesseâ€? por parte do Reino Unido para concretizar um Tratado de Livre ComĂŠrcio (TLC) que buscarĂĄ levar adiante assim que o bloco sul-americano concretizar o seu acordo com a UniĂŁo Europeia (UE), disse na sexta-feira (29) Ă imprensa o chanceler do Uruguai, Rodolfo Nin Novoa. Ele declarou que, por enquanto, o Mercosul procura fechar um acordo com a UE, razĂŁo pela qual os dois blocos se reunirĂŁo na prĂłxima semana, em BrasĂlia, para realizar “uma troca de ofertasâ€? e pĂ´r sobre a mesa bens como carne e etanol. “Temos muitas expectativas e esperamos que o convĂŞnio cumpra com as expectativas geradas entre os dois blocosâ€?, salientou o chanceler uruguaio. Novoa destacou que existe “um conjunto de paĂsesâ€? da Europa que “estĂĄ colocando dificuldadesâ€?, mas que outro grupo grande, entre eles o Reino Unido, manifesta “seu firme apoioâ€? Ă negociação. Sobre um possĂvel acordo com o Reino Unido, o chanceler explicou que demorarĂĄ, uma vez que primeiro se deve concretizar o processo “de divĂłrcio da UniĂŁo Europeiaâ€?, o que levarĂĄ pouco mais de dois anos. “Uma vez que isto termine, eles primeiro negociarĂŁo um Tratado de Livre ComĂŠrcio com a Europa e depois tĂŞm firme interesse de assinar um acordo comercial com o Mercosulâ€?, disse. (ABr)
EUROPA
Inação sobe 1,5% na zona do euro em setembro Londres - O Ăndice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglĂŞs) da zona do euro subiu 1,5% na comparação anual de setembro, repetindo a variação de agosto, segundo dados
preliminares divulgados hoje pela agĂŞncia de estatĂsticas da UniĂŁo Europeia, a Eurostat. A prĂŠvia de setembro veio abaixo da expectativa de analistas consultados pela
Empresa de Pesquisa AgropecuĂĄria de Minas Gerais
COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO
Homologação O Presidente da EPAMIG, no uso de suas atribuiçþes, HOMOLOGA o resultado do processo licitatório 3051002000044/2017, Concorrência Pública nº 001/2017 com os seguintes resultados: lote 1: adjudicado à empresa SECONCRETE LTDA, CNPJ/MF 05.724.113/0001-53 pelo valor de R$962.115,00 (novecentos e sessenta e dois mil, cento e quinze reais) e lote 2 à empresa SECONCRETE LTDA, CNPJ/MF 05.724.113/0001-53 pelo valor de R$77.334,00 (setenta e quatro mil, trezentos e trinta e TXDWUR UHDLV $WR UDWL¿FDGR HP .
CNPJ 07.153.003/0001-04 - NIRE 3130002100-9
Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 14 de setembro de 2017.
JUCEMG &HUWL¿FR R UHJLVWUR HP VRE R Qž 3URWRFROR Qž GH 0DULQHO\ GH 3DXOD %RQ¿P ¹ 6HFUHWiULD *HUDO.
Dow Jones Newswires, que previam acrÊscimo de 1,6%. O resultado tambÊm mostrou que a inflação na zona do euro se distanciou um pouco da meta do Banco Central Europeu (BCE), que Ê de uma taxa ligeiramente inferior a 2,0%. Apenas o núcleo do CPI
do bloco, que exclui os preços de energia e de alimentos, teve alta de 1,1% na comparação anual de setembro, perdendo força em relação ao aumento de 1,2% de agosto e vindo aquÊm da projeção do mercado, que era de manutenção da taxa do mês passado.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 24/10/17 Ă s 09h30min, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 26/10/17 Ă s 09h30min, para venda de imĂłvel em BalneĂĄrio CamboriĂş/SC. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Reg. de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, CarmoBH/MG, 1Âş LeilĂŁo dia 10/10/17 Ă s 09h, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 11/10/17 Ă s 09h, para venda de Apto. em Curitiba/PR. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 16/10/17 Ă s 09h15min, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 18/10/17 Ă s 09h15min, para venda de Apto. em MaceiĂł/ AL. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 16/10/17 Ă s 09h30min, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 18/10/17 Ă s 09h30min, para venda de imĂłvel em Salvador/ BA. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
Dalka do Brasil Ltda. - NIRE 3121042960-2 - CNPJ/MF nÂş 04.120.719/0002-06 Extrato da 21ÂŞ Alteração de Contrato Social Pelo presente instrumento: Rotoplas de Latinoamerica S.A. de C.V., com sede em Col. Molino del Rey, CDMX, MĂŠxico, CNPJ/MF 05.733.065/0001-60 e Grupo Rotoplas, S.A. de C.V., com sede em Col. Molino del Rey, CDMX, MĂŠxico, CNPJ/MF nÂş 12.125.981/0001-82 ambas representadas por sua procuradora, Maria Alice Nogueira de SĂĄ Pikielny Schmuziger, brasileira, casada, administradora de empresas, RG nÂş 18437471-6 SSP/SP, CPF/MF nÂş 263.572.288-93, residente em SĂŁo Paulo/SP, na qualidade de Ăşnicas sĂłcias da Dalka do Brasil Ltda., com sede em Extrema/MG, CNPJ/MF nÂş 04.120.719/0002-06, e com Contrato Social arquivado na JUCEMG NIRE 31.210.429.602, tĂŞm entre si, justo e contratada a presente 21ÂŞ Alteração de Contrato Social da Sociedade: I. Da Redução do Capital Social da Sociedade: 1.1. Reduzir o capital social no valor de R$ 15.701.051,00, com o respectivo cancelamento de 15.701.051 quotas, proporcionalmente Ă participação de cada uma das sĂłcias no capital social, para absorver a totalidade dos prejuĂzos acumulados registrado no balanço emitido em 31.08.2017. 1.2. O capital social serĂĄ reduzido de R$ 220.860.187,00, para R$ 205.159.136,00, representado por 205.159.136 quotas, com o valor nominal de R$ 1,00 cada. O capital social e as quotas serĂŁo distribuĂdos da seguinte forma: SĂłcias - Capital Social antes da redução (R$) - Valor da Redução (R$) - Capital Social apĂłs a Redução (R$) - Quantidade de Quotas apĂłs da redução: Rotoplas de Latinoamerica S.A. de C.V. - 219.391.757,00 - 15.608.415,00 203.783.342,00 - 203.783.342; Grupo Rotoplas, S.A. de C.V.- 1.468.430,00 - 92.636,00 - 1.375.794,00 - 1.375.794; Total - 220.860.187,00 - 15.701.051,00 - 205.159.136,00 - 205.159.136. 1.3. Imediatamente aprova de acordo com o disposto no Artigo 1.082, inciso II, do CĂłdigo Civil, reduzir o capital social, por considerĂĄ-lo excessivo Ă s atividades da Sociedade, no valor de R$ 180.000,000,00, com o cancelamento de 180.000.000 de quotas proporcionalmente Ă participação de cada uma das sĂłcias no capital social. 1.4. O valor de R$ 180.000.000,00 serĂĄ devolvido Ă Rotoplas de Latinoamerica S.A. de C.V. de acordo com a disponibilidade de caixa da Companhia e somente apĂłs respeitado o prazo de 90 dias. 1.5. Diante do disposto acima, o capital social serĂĄ reduzido de R$ 205.159.136,00, para R$ 25.159.136,00, representado por 25.159.136 quotas, com o valor nominal de R$ 1,00 cada. ConseqĂźentemente, o capital social e as quotas serĂŁo distribuĂdos entre as sĂłcias da seguinte forma: SĂłcias - Capital Social antes da redução (R$) - Valor da Redução (R$) - Capital Social apĂłs a Redução (R$) - Quantidade de Quotas apĂłs da redução: Rotoplas de Latinoamerica S.A. de C.V. - 203.783.342,00 - 178.794.000,00 - 24.989.342,00 - 24.989.342; Grupo Rotoplas, S.A. de C.V. - 1.375.794 - 12.060.000,00 - 169.794,00 - 169.794; Total - 205.159.136,00 - 180.000.000,00 - 25.159.136,00 - 25.159.136. II. Da Alteração da ClĂĄudula 5ÂŞ do Contrato Social da Sociedade: 2.1. Alterar a ClĂĄusula 5ÂŞ do Contrato Social: “CLĂ USULA 5ÂŞ. O capital social ĂŠ de R$ 25.159.136,00, dividido em 25.159.136 quotas no valor nominal de R$ 1,00 cada uma, totalmente subscritas e integralizadas em moeda corrente nacional, distribuĂdas entre as sĂłcias conforme segue: SĂłcia - NÂş de Quotas - Valor (R$) - Participação (%): Rotoplas de LatinoamĂŠrica S.A. de C.V. - 24.989.342 - 24.989.342,00 - 99,33; Grupo Rotoplas, S.A. de C.V - 169.794 - 169.794,00 - 0,67; Total - 25.159.136 - 25.159.136,00 - 100,00â€?. III. Consolidação do Contrato Social da Sociedade: 3.1. Resolvem as sĂłcias consolidar o Contrato Social. Nada mais. Extrema, 27 de setembro de 2017. Rotoplas de Latinoamerica S.A. de C.V. - p.p. Maria Alice Nogueira de SĂĄ Pikielny Schmuziger; Grupo Rotoplas, S.A. de C.V. - p.p. Maria Alice Nogueira de SĂĄ Pikielny Schmuziger.
PIB - A economia do Reino Unido cresceu menos do que anteriormente estimado na comparação anual do segundo trimestre, de acordo com revisĂŁo publicada na sexta-feira pelo EscritĂłrio de EstatĂsticas Nacionais (ONS, na sigla em inglĂŞs). Entre abril e junho, o Produto Interno Bruto (PIB) britânico teve expansĂŁo de 1,5% em relação ao mesmo perĂodo do ano passado, informou o ONS. Duas estimativas prĂŠvias haviam apontado acrĂŠscimo um pouco maior, de 1,7%. Em relação ao primeiro trimestre, o PIB do Reino Unido avançou 0,3% no segundo, confirmando cĂĄl-
culos anteriores. A revisão frustrou parcialmente as expectativas de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam a manutenção das variaçþes anteriores em ambos os casos.
OPORTUNIDADE
O NILO FREITAS MACHADO, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado PSA NILO LABORATĂ“RIO OPTICO LTDA - ME, FABRICAĂ‡ĂƒO E COMÉRCIO DE ARTIGO OPTICOS, localizado na RUA HUMAITA, NÂş 170, BAIRRO PADRE EUSTĂ QUIO, BELO HORIZONTE - MG, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.
Representante Comercial Com foco em vendas de produtos automotivos Encaminhar os CurrĂculos para barbara@embrapol.com.br
Alemanha - As vendas no varejo da Alemanha caĂram 0,4% em agosto, ante julho, no cĂĄlculo com ajustes sazonais, segundo dados divulgados sexta pela agĂŞncia de estatĂsticas do paĂs, a Destatis. Na comparação anual, por outro lado, as vendas no varejo alemĂŁo tiveram alta de 2,8% em agosto, em termos reais. (AE)
COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO
COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO
CNPJ 07.085.630/0001-55 - NIRE 3130002076-2
CNPJ 05.974.828/0001-64 - NIRE 3130001868-7
Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 14 de setembro de 2017.
Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 14 de setembro de 2017
JUCEMG &HUWL¿FR R UHJLVWUR HP VRE R Qž 3URWRFROR Qž GH 0DULQHO\ GH 3DXOD %RQ¿P ¹ 6HFUHWiULD *HUDO
JUCEMG &HUWL¿FR R UHJLVWUR HP VRE R Qž 3URWRFROR Qž GH 0DULQHO\ GH 3DXOD %RQ¿P ¹ 6HFUHWiULD *HUDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 056/2017 torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital retificado do PregĂŁo 056/2017, cujo objeto consiste no fornecimento de gĂĄs medicinal e ar comprimido com comodato dos cilindros para utilização no hospital sĂŁo judas tadeu, upa acrizio menezes, transporte sanitĂĄrio, samu, unidades bĂĄsicas de saĂşde pneumologia sanitĂĄria, dentre outros, por um perĂodo de 12 meses. A nova data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 18/10/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
9
POLĂ?TICA WILSON DIAS / ABr
ORÇAMENTO
Governo distribuirĂĄ R$ 12,824 bilhĂľes desbloqueados Verba gera disputa na Esplanada dos MinistĂŠrios BrasĂlia - O governo deixou para a semana que vem a distribuição dos R$ 12,824 bilhĂľes que foram liberados no Orçamento deste ano. O desbloqueio foi assegurado na sexta-feira com a publicação do decreto de programação orçamentĂĄria e financeira e estĂĄ sendo motivo de disputa na Esplanada dos MinistĂŠrios, diante do risco real de “apagĂŁoâ€? na mĂĄquina pĂşblica e em meio Ă tramitação da segunda denĂşncia contra o presidente Michel Temer no Congresso Nacional. O Planejamento informou em nota que os recursos que cabem ao Poder Executivo (R$ 12,660 bilhĂľes) serĂŁo destinados para a reserva. “Sua distribuição serĂĄ feita a partir da prĂłxima semanaâ€?, afirma. O governo ainda estĂĄ analisando as demandas dos ĂłrgĂŁos
e vendo o que ĂŠ possĂvel atender. SĂł a partir daĂ ĂŠ que a ĂĄrea econĂ´mica editarĂĄ as portarias que concedem de fato o dinheiro para os ministĂŠrios. O que jĂĄ estĂĄ definido ĂŠ que o valor liberado para o Executivo vai bancar despesas discricionĂĄrias, ou seja, para o custeio da mĂĄquina administrativa, que estĂĄ Ă beira de um colapso. HĂĄ ainda a expansĂŁo dos limites para empenho de emendas impositivas individuais (R$ 673,8 milhĂľes) e de bancada (R$ 338,8 milhĂľes), uma notĂcia importante para a Secretaria de Governo, comandada por Antonio Imbassahy, que conduz as negociaçþes com os parlamentares. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira esteve na sexta-feira no PalĂĄcio do Planalto com Imbassahy e o ministro da
Casa Civil, Eliseu Padilha. O decreto tambĂŠm destina R$ 7,7 milhĂľes para o Legislativo, R$ 134,7 milhĂľes para o JudiciĂĄrio, R$ 19,5 milhĂľes para o MinistĂŠrio PĂşblico da UniĂŁo e R$ 2,1 milhĂľes para a Defensoria PĂşblica da UniĂŁo. Mesmo com a liberação, Dyogo Oliveira aponta carĂŞncia na segurança, defesa, educação e ciĂŞncia e tecnologia ainda restam R$ 32,1 bilhĂľes bloqueados no Orçamento, merece atençãoâ€?, disse na desbloqueio: R$ 11,1 bilhĂľes. tributĂĄrios). Como a Câmara um valor considerado elePara alĂvio do governo, o re- dos Deputados aprovou vado, segundo o prĂłprio ocasiĂŁo. sultado do leilĂŁo veio acima uma versĂŁo do texto ainda ministro do PlanejamenLeilĂľes O governo havia do esperado, com arrecada- mais benevolente, com desto. Em coletiva na semana condicionado a liberação dos ção de R$ 12,13 bilhĂľes. contos maiores, isso pode passada, ele disse que o R$ 12,8 bilhĂľes ao resultado Houve sucesso maior que comprometer a arrecadação governo trabalharia para, dos leilĂľes de hidrelĂŠtricas o esperado tambĂŠm na 14ÂŞ do programa. A secretĂĄria se possĂvel, promover um descontingenciamento adi- que eram operadas pela Rodada de Licitaçþes, que do Tesouro Nacional, Ana Companhia EnergĂŠtica de arrecadou R$ 3,8 bilhĂľes Paula Vescovi, informou cional. Ainda segundo o minis- Minas Gerais (Cemig), reali- com blocos de petrĂłleo lei- na quinta-feira, 28, que a tro, as ĂĄreas que mais pre- zado na Ăşltima quarta-feira. loados, acima da previsĂŁo perda em relação a esse valor pode ficar em cerca ocupam sĂŁo de segurança, A cautela era necessĂĄria, de 546 milhĂľes. O Orçamento ainda pre- de R$ 5 bilhĂľes. Por isso, o defesa, educação e ciĂŞncia segundo a ĂĄrea econĂ´mica, e tecnologia. “Nossa rede porque as receitas esperadas vĂŞ, porĂŠm, uma receita de ganho com ĂĄgio nos leilĂľes de atendimento ao pĂşblico, com o certame eram conside- R$ 8,8 bilhĂľes com o Refis pode ser consumido por de PrevidĂŞncia, tambĂŠm rĂĄveis e determinantes para o (parcelamento de dĂŠbitos essa mudança no Refis. (AE)
AFASTAMENTO DE AÉCIO
STF vai julgar Adin sobre sançþes a parlamentares BrasĂlia - O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para o dia 11 de outubro o julgamento de uma ação que tem impacto direto no afastamento de AĂŠcio Neves (PSDB-MG) do mandato de senador. Nesta data, serĂĄ analisada pelos 11 ministros uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) que pede que as sançþes contra parlamentares - como prisĂŁo preventiva, por exemplo - sejam submetidas ao Congresso. O resultado do julgamento pode referendar ou derrubar um entendimento que vem sendo adotado pelo Senado nos Ăşltimos dias. Parlamentares de oposição e da base aliada tĂŞm criticado o Supremo pelo resultado do julgamento
da Ăşltima terça-feira), que impĂ´s a AĂŠcio recolhimento noturno e o impediu de atuar como senador. Eles dizem que a Corte desrespeitou o artigo 53 da Constituição. O dispositivo prevĂŞ que um parlamentar sĂł pode ser preso em caso de flagrante de crime inafiançåvel. Nesse caso, a decisĂŁo deve ser submetida Ă Câmara ou ao Senado. Por entenderem que o recolhimento noturno, imposto a AĂŠcio, ĂŠ anĂĄlogo Ă prisĂŁo, senadores decidiram analisar o caso. Na Ăşltima quinta-feira, o Senado aprovou um requerimento de urgĂŞncia, confirmando que vai submeter a determinação judicial contra AĂŠcio Ă anĂĄlise do plenĂĄrio da Casa. O presidente do Senado, EunĂcio Oliveira
(PMDB-CE), marcou para a próxima terça-feira a sessão que pode rever decisão do Supremo. A ação que serå analisada pelo Supremo foi proposta em maio de 2016, por três partidos - PP, PSC e Solidariedade. As siglas foram ao Supremo logo depois do afastamento do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). No pedido, as legendas querem que a Constituição seja levada em conta para aplicar um dispositivo do Código de Processo Penal que prevê medidas cautelares alternativas à prisão. A ação do STF estava pronta para julgamento havia dois meses, mas só foi liberada na manhã de sexta-feira pelo relator, ministro Edson Fachin.
PROPINA
“EquĂvocoâ€? - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou na sexta-feira, que houve um “equĂvocoâ€? por parte da Corte na decisĂŁo de determinar a aplicação de “um regime prisionalâ€? ao senador AĂŠcio Neves (PSDB-MG). Segundo ele, a Constituição prevĂŞ apenas a prisĂŁo de um parlamentar se
houver flagrante e que cabe ao Congresso avaliar se deve relaxar ou nĂŁo a prisĂŁo. “Aqui, o aplicado foi um tipo de prisĂŁo provisĂłria ou alternativa Ă prisĂŁo provisĂłria, o que me parece nĂŁo ser cabĂvelâ€?, afirmou Mendes, apĂłs participar de palestra na Associação Comercial do Rio de Janeiro. Sobre a sua declaração de que os ministros do STF devem “calçar as sandĂĄlias da humildadeâ€?, da Ăşltima quinta-feira, Mendes ainda acrescentou que o “Congresso passa por debilidades e nĂŁo devemos nos aproveitarâ€?. O ministro tambĂŠm comentou a reforma polĂtica, que, em sua opiniĂŁo, foi afetada pelas denĂşncias contra o presidente Michel Temer. “A energia polĂtica que o Congresso
EXTRAMIL - EXTRAĂ‡ĂƒO E TRATAMENTO DE MINÉRIOS S/A.
Ministro determina abertura de inquĂŠrito contra 12 polĂticos do PP BrasĂlia - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de um novo inquĂŠrito contra 12 polĂticos do PP, entre eles o presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PI), e o lĂder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por suposto recebimento indevido de R$ 4,34 milhĂľes em recursos do grupo empresarial Queiroz GalvĂŁo. A decisĂŁo de Fachin de abrir essa nova frente de investigação ocorreu no mesmo despacho em que ele determinou a notificação de 12 polĂticos do partido para responderem, em 15 dias, Ă denĂşncia oferecida pelo ex-procurador-geral da RepĂşblica Rodrigo Janot por organização criminosa, conforme despacho publicado nesta sexta-feira no DiĂĄrio da Justiça EletrĂ´nico.
Logo em seguida, a ministra CĂĄrmen LĂşcia, presidente do tribunal, marcou a sessĂŁo para daqui a duas semanas. A data foi definida um dia depois de ela dizer que o assunto ĂŠ “prioridadeâ€? para a Corte. A discussĂŁo da ação ocorre em meio a uma queda de braço entre o Legislativo e o JudiciĂĄrio envolvendo o caso de AĂŠcio.
A pedido de Janot, o ministro do STF determinou o fim do sigilo dos autos por nĂŁo considerar que, apĂłs o oferecimento da denĂşncia, nĂŁo haveria motivos para continuar a ocorrer a “restrição de publicidadeâ€? das investigaçþes. No caso do novo inquĂŠrito aberto, Janot pediu a investigação de dois repasses indevidos feitos pela Queiroz GalvĂŁo a polĂticos do PP. O primeiro deles, de R$ 1,6 milhĂŁo, a Ciro Nogueira, Aguinaldo Ribeiro, ao lĂder do partido na Câmara, Arthur Lira (AL), e ao deputado Dudu da Fonte (PE). O outro repasse na mira das apuraçþes, de R$ 2,74 milhĂľess, envolve Aguinaldo Ribeiro, Dudu da Fonte e outros oito polĂticos do PP, entre eles o ex-senador e atual vice-governador do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, via repasses feitos por intermĂŠdio do diretĂłrio
da legenda no ano de 2010. DenĂşncia - No dia 4 de setembro, Janot denunciou polĂticos do PP por organização criminosa. No despacho que levantou o sigilo, constam 12 acusados criminalmente, entre eles o Ciro Nogueira, Aguinaldo Ribeiro, Arthur Lira, e Francisco Dornelles. No mesmo caso, por falta de provas, Janot pediu o arquivamento nessa mesma investigação contra outros 14 polĂticos do partido - manifestação aceita por Fachin. TambĂŠm a pedido do ex-procurador-geral da RepĂşblica, o ministro do STF determinou ainda a remessa para o juiz federal SĂŠrgio Moro, de Curitiba, das apuraçþes que envolvam investigados que nĂŁo integram o nĂşcleo polĂtico do PP e tambĂŠm nĂŁo tenham ligação direta com aqueles que tĂŞm foro privilegiado. (Reuters)
CNPJ: 16.540.486/0001-90 - NIRE: 313.00007391 ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA DE 2017 Data, Hora, Local de Realização: 28 de abril de 2017. Ă s 1 1:00 (onze) horas, em sua sede social Ă Av. Frei Orlando, 633, nesta Capital. Presença de Acionistas: Presentes os acionistas Leonam Jardim de Castro, proprietĂĄrio de 80% (oitenta por cento) do capital com direito a voto (Açþes OrdinĂĄrias), JBS Administração Assessoria e Empreendimentos S/A, neste ato representada pelo acionista JoĂŁo Batista Sabino. Convocação: Feita atravĂŠs de publicação nos jornais “Hoje em diaâ€? nas datas de 30(trinta) pagina 20-Horizontes, e 31(trinta e um) de março de 2017 ,pagina 16-Primeiro Plano e 01 e 02 (um e dois) de abril de 2017, pagina 12-Primeiro Plano e no “Minas Geraisâ€? nas datas de 30(Trinta), pagina 21, caderno 2, 31(Trinta e um) de março de 2017, pagina 16, caderno 2, e 01 (um) de abril de 2017, pagina 11, caderno 2. Mesa da Diretoria: PresidĂŞncia: Leonam Jardim de Castro SecretĂĄrio : Marcos Rego de Castro. AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria: 1. Deliberaçþes: 1.1 Apreciação das contas da Diretoria, H[DPH GLVFXVVmR H YRWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H GR %DODQoR *HUDO HQFHUUDGR em 31 de dezembro de 2016 - publicação nos jornais “Hoje em Diaâ€? na data de 21(Vinte e um) de Abril de 2017, pagina 11, Editais e no “Minas Geraisâ€? na data de 21 de Abril de 2017, pagina 14, caderno 2. Os presentes examinaram e discutiram as contas da diretoria e as GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD FRPSDQKLD UHODWLYDPHQWH DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP de dezembro de 2016 e, apĂłs exames e discussĂľes, deliberaram, por unanimidade, aprovar as FRQWDV GD GLUHWRULD H DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHULGDV HP UD]mR GH UHSUHVHQWDUHP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD FRPSDnhia. II) Reforma do Estatuto Social - II.1. Manutenção da Diretoria - Por decisĂŁo unânime dos presentes. optou-se pela nĂŁo alteração da Diretoria Executiva. continuando a mesma, SRUWDQWR FRPSRVWD SHORV VHJXLQWHV PHPEURV FRQIRUPH ~OWLPR DUTXLYDPHQWR QD -XQWD &RPHUcial do Estado de Minas Gerais realizado em 10/06/2016: Diretor Presidente: Leonam Jardim de Castro; Diretor TĂŠcnico: JoĂŁo Batista Sabino; Diretor Financeiro: Marcos Rego de Castro; Diretor de Produção: Ficando vago para posterior preenchimento. II.2. Distribuição de Dividendo Sobre o Lucro - Os acionistas presentes deliberaram, por unanimidade, nĂŁo distribuir o dividendo sobre o lucro Ă disposição da assembleia, de acordo com o permitido no art. 21, QR SDUiJUDIR ƒ GR (VWDWXWR III) - Fixação dos HonorĂĄrios da Diretoria: Por unanimidade RV DFLRQLVWDV SUHVHQWHV UHVROYHUDP GHL[DU D FULWpULR GR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH Âż[DU GHQWUR GD OLPLWDomR HVWDEHOHFLGD SHOD OHJLVODomR R YDORU D VHU DWULEXtGR D FDGD 'LUHWRU IV) - Estatuto Social Consolidado e Quadro de Acionistas: 3DUD ÂżQV GH UHJLVWUR HP DWD IRL OLGR R HVWDWXWR social da empresa, com as alteraçþes havidas atĂŠ o dia 31 do mĂŞs de dezembro de 2016 conIRUPH VH VHJXH Estatuto Social EXTRAMIL - Extração e Tratamento de MinĂŠrios S/A. CapĂtulo I - Da Denominação, Sede, Objeto e Tempo de Duração: Art. 1Âş - A empresa denominada EXTRAMIL - Extração e Tratamento de MinĂŠrios S/A ĂŠ uma sociedade anĂ´nima, regida pelo presente estatuto, pela Lei 6.404 de 15 de novembro de 1.976 e pelos demais disSRVLWLYRV OHJDLV TXH OKH IRUHP DSOLFiYHLV Art. 2° - $ VRFLHGDGH WHP VHGH H IRUR QD FLGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV j $Y )UHL 2UODQGR Qƒ ƒ DQGDU SRGHQGR D FULWpULR GD DGPLQLVWUDomR LQVWDODU H PDQWHU ÂżOLDLV HVFULWyULRV UHSUHVHQWDo}HV H HVWDEHOHFLPHQtos em qualquer parte do territĂłrio nacional, obedecidas as prescriçþes legais. Art.3° - A sociedade tem por objeto: I- O aproveitamento e a exploração, no territĂłrio nacional de jazidas PLQHUDLV 2 EHQHÂżFLDPHQWR H R WUDWDPHQWR GH PLQpULRV REMHWR GHVWD DWLYLGDGH EHP FRPR seu comĂŠrcio, inclusive exportação; 3- A prestação dos serviços relacionados com atividades mineradoras em geral, subordinadas ao Decreto Lei nÂş 1985, de 29 de janeiro de 1940; 4- A participação como acionista e quotista em qualquer tipo de sociedade; 5- A produção e a comercialização de corretivos de acidez de solos; 6- O arrendamento de ĂĄreas e equipamentos de VXD SURSULHGDGH SDUD D H[SORUDomR EHQHÂżFLDPHQWR RX WUDQVSRUWH GH PLQpULRV Art. 4° - O prazo da sociedade ĂŠ por tempo indeterminado. CapĂtulo II - Do Capital e das Açþes - Art. 5° - O capital social totalmente integralizado ĂŠ de R$ 1.401.626,55 (um milhĂŁo quatrocentos e um, seissentos e vinte e seis reais e cinquenta e cinco centavos), dividido em 4.261.166 (quatro milhĂľes duzentos e sessenta e um reais cento e sessenta e seis reais) açþes ordinĂĄrias QRPLQDWLYDV H RLWR PLOK}HV WUH]HQWRV PLO WUH]HQWRV H RLWHQWD H XPD Do}HV SUHIHUHQciais nominativas, todas no valor nominal de R$ 0,11 (onze centavos) cada. ParĂĄgrafo 1Âş Pelo menos 51,00 % (cinquenta e um por cento) do capital social pertencerĂĄ a brasileiros. ParĂĄgrafo 2Âş As açþes representativas do Capital Social sĂŁo nominativas e podem ser endossadas. ParĂĄgrafo 3Âş $V Do}HV SUHIHUHQFLDLV QmR WrP GLUHLWR D YRWR PDV JR]DUmR GDV VHJXLQWHV YDQWDgens: a) Participação integral nos resultados da sociedade, de modo que a nenhuma das classes GH Do}HV VHUmR DWULEXtGDV YDQWDJHQV SDWULPRQLDLV VXSHULRUHV b) Prioridade na distribuição do GLYLGHQGR PtQLPR GH YLQWH H FLQFR SRU FHQWR FDOFXODGR VREUH R OXFUR GR H[HUFtFLR FRQIRUPH SUHYLVWR QR DUWLJR GD /HL Qƒ c) Prioridade de restituição do Capital, no caso de extinção da Cia. ParĂĄgrafo 4Âş 1D SURSRUomR GR Q~PHUR GH Do}HV TXH SRVVXtUHP RV DFLRQLVWDV WHUmR SUHIHUrQFLD SDUD VXEVFULomR QR DXPHQWR GH &DSLWDO ParĂĄgrafo 5Âş O prazo SDUD R H[HUFtFLR GR GLUHLWR SUHYLVWR QR SDUiJUDIR DQWHULRU p GH WULQWD GLDV FRQWDGRV GD GDWD da reuniĂŁo que deliberou sobre o aumento. ParĂĄgrafo 6Âş As açþes nĂŁo poderĂŁo ser emitidas SRU SUHoR LQIHULRU DR VHX YDORU QRPLQDO Art. 6Âş $ VRFLHGDGH SRGHUi HPLWLU FHUWLÂżFDGRV RX WtWXORV P~OWLSORV UHSUHVHQWDWLYRV GH Do}HV Art. 7Âş As açþes ordinĂĄrias dĂŁo direito a voto nas deliberaçþes das Assembleias, atribuindo-se 01 (hum) voto para cada ação. Art. 8Âş SerĂĄ indispensĂĄvel a presença de todos os acionistas na Assembleia Geral convocada para: a) Aumento de Capital com novos recursos; b) Alteraçþes da redação deste artigo. CapĂtulo III - Da Administração Social - Art. 9Âş A sociedade serĂĄ administrada por uma diretoria composta de 4 membros denominados Diretor Presidente, Diretor Vice-Presidente, Diretor Superintendente H 'LUHWRU GH 3URGXomR DFLRQLVWDV RX QmR WRGRV EUDVLOHLURV QDWRV UHVLGHQWHV QR SDtV FRP PDQdato de 3 (trĂŞs) anos, podendo ser reeleito. Art. 10 Os diretores serĂŁo empossados pela Assem-
talvez devesse devotar Ă reforma polĂtica acabou indo para esse debate e o tempo ficou escasso. Por outro lado, ĂŠ muito difĂcil fazer a reforma para viger imediatamente. A mim me parece que o resultado nĂŁo serĂĄ auspicioso. Se passasse a ideia clĂĄusula de barreira e a proibição de coligação jĂĄ seria um grande ganho no atual cenĂĄrioâ€?, disse. Ele negou que haja um embate entre a primeira e segunda turmas do STF. “Temos visĂľes diferentes, mas nada de embate, que nĂŁo possa se resolver no plenĂĄrio. SĂŁo visĂľes de mundo diferentes. Mas, a mim me parece que as posiçþes que temos adotado sĂŁo mais consonantes com as posiçþes tradicionais do Supremoâ€?, afirmou. (FP/AE)
bleia Geral, que os elegeu, mediante “Termoâ€?, lavrado e assinado no livro das Atas de ReuniĂľes da Diretoria, dentro de 30 (trinta) dias contados de sua eleição. Art. 11 A remuneração dos GLUHWRUHV VHUi Âż[DGD SHOD $VVHPEOHLD GH $FLRQLVWDV Art. 12 Ocorrendo vaga na diretoria ou LPSHGLPHQWR GHÂżQLWLYR GH TXDOTXHU XP GRV PHPEURV RV GHPDLV GLUHWRUHV DFXPXODUmR DV DWULEXLo}HV UHIHUHQWHV DR FDUJR YDJR DWp TXH D $VVHPEOHLD GHOLEHUH VHX SURYLPHQWR FDVR HP TXH R GLUHWRU HOHLWR FRPSOHWDUi R PDQGDWR GR GLUHWRU VXEVWLWXtGR Art. 13 Embora extintos os VHXV PDQGDWRV RV PHPEURV GD GLUHWRULD FRQWLQXDUmR QR H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV DWp D SRVVH dos novos diretores. Art. 14 A diretoria reunir-se hĂĄ para apreciação dos negĂłcios sociais, sempre que convocada por qualquer um de seus membros e, as deliberaçþes serĂŁo tomadas por maioria de votos. Art. 15 Ressalvados os atos que competem exclusivamente Ă Assembleia Geral, respeitado o acordo de acionistas e dentro do que dispĂľe a lei e este estatuto, a diretoria tem amplos e gerais poderes para gerir os bens e negĂłcios da sociedade, podendo deliberar sobre: a) Aquisição, alienação, cessĂŁo, permuta, dação em pagamento, arrendamento, transPLVVmR GH SRVVH H GRPtQLR GH EHQV LPyYHLV E +LSRWHFD SHQKRU {QXV H JUDYDPHV GH EHQV LPyYHLV F &RQWUDWDomR GH HPSUpVWLPRV FRP D HVWLSXODomR GH SUD]R IRUPD GH SDJDPHQWR H GHPDLV FRQGLo}HV G &HOHEUDomR GH FRQWUDWRV SRU LQVWUXPHQWR S~EOLFR RX SDUWLFXODU SUHVWDomR GH ÂżDQoD FRQÂżVVmR GH GtYLGDV H $TXLVLomR RX VXEVFULomR GH Do}HV H TXRWDV GH RXWUDV HPSUHVDV I &RQWUDWDomR H QRPHDomR GH SURFXUDGRUHV FRP SRGHUHV ÂłDG MXGLFLD´ H ÂłDG QHJRWLD´ Art. 16 $ UHSUHVHQWDomR DWLYD H SDVVLYD GD VRFLHGDGH HP MXt]R RX IRUD GHOH FRPSHWH VHPSUH D (dois) diretores em conjunto. ParĂĄgrafo 1Âş: A sociedade se obrigarĂĄ, mediante assinatura de qualquer um dos diretores, em conjunto com 01 (hum) procurador, nas emissĂľes de cheques, endossos, avais, aceites de duplicatas, assinatura de quaisquer contratos e nos atos perante yUJmRV S~EOLFRV SDUWLFXODUHV HPSUHVDV HVWDWDLV H GH HFRQRPLD PLVWD ParĂĄgrafo 2Âş: Nos demais atos, serĂĄ necessĂĄria a assinatura de 2 (dois) diretores, sendo 01 (hum) deles, necessariamente, o Diretor Presidente ou Diretor Vice Presidente. Art. 17 Compete ao Diretor Presidente, alĂŠm das atribuiçþes que lhe sĂŁo outorgadas pela lei e o presente estatuto: a) Presidir as assembleias gerais; b) 6XSHUYLVLRQDU H RULHQWDU GH IRUPD JHUDO WRGRV RV QHJyFLRV GD VRFLHGDde; c) &RRUGHQDU RV WUDEDOKRV GRV GHPDLV GLUHWRUHV DWULEXLQGR OKHV WDUHIDV H IXQo}HV QmR HVSHFLÂżFDGDV QHVWH HVWDWXWR ParĂĄgrafo Ăşnico: Nas ausĂŞncias ou impedimentos temporĂĄrios, o 'LUHWRU 3UHVLGHQWH VHUi VXEVWLWXtGR VXFHVVLYDPHQWH SHOR 'LUHWRU 9LFH 3UHVLGHQWH H SHOR 'LUHWRU Superintendente. CapĂtulo IV - Do Conselho Fiscal - Art. 18 O Conselho Fiscal, com 03 WUrV PHPEURV HIHWLYRV H VXSOHQWHV HP LJXDO Q~PHUR VHUi LQVWDODGR QR H[HUFtFLR VRFLDO SHOD $VVHPEOHLD *HUDO D SHGLGR GH DFLRQLVWDV TXH VDWLVIDoDP D H[LJrQFLD OHJDO ParĂĄgrafo Ăşnico: 2 &RQVHOKR )LVFDO TXDQGR LQVWDODGR WHUi DV DWULEXLo}HV H SRGHUHV TXH D OHL OKH FRQIHUH CapĂtulo V - Da Assembleia Geral - Art. 19 A Assembleia Geral reunir-se-ĂĄ, ordinariamente em VXD VHGH VRFLDO GHQWUR GRV TXDWUR SULPHLURV PHVHV VHJXLQWHV DR WpUPLQR GR H[HUFtFLR social, e extraordinariamente, sempre que os interesses sociais exigirem o pronunciamento dos acionistas. ParĂĄgrafo Ăşnico: Compete Ă Assembleia Geral OrdinĂĄria deliberar sobre as PDWpULDV SUHYLVWDV QR DUWLJR GD /HL Qƒ CapĂtulo VI - Do ExercĂcio e Demonstraçþes Financeiras - Art. 20 2 H[HUFtFLR VRFLDO FRLQFLGH FRP R DQR FLYLO (P GH GH]HPEUR GH FDGD DQR D 'LUHWRULD FRP EDVH QD FRQWDELOLGDGH IDUi HODERUDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFXVDQGR FODUDPHQWH D VLWXDomR ÂżQDQFHLUD GR SDWULP{QLR GD VRFLHGDGH H DV PXWDo}HV RFRUULGDV QR H[HUFtFLR CapĂtuloVII - Do Lucro e sua Aplicação - Art. 21 Observado o GLVSRVWR QHVWH HVWDWXWR H QD /HL Qƒ D GLUHWRULD DSUHVHQWDUi j $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD SURSRVWD GD GHVWLQDomR D VHU GDGD DR OXFUR GR H[HUFtFLR ParĂĄgrafo Primeiro: Antes de TXDOTXHU RXWUD GHVWLQDomR VHUmR IHLWDV DV VHJXLQWHV GHGXo}HV GR OXFUR OtTXLGR DSXUDGR HP FDGD H[HUFtFLR a) ,PSRUWkQFLD HTXLYDOHQWH j FLQFR SRU FHQWR GHVWLQDGR j IRUPDomR GH 5Hserva Legal, atĂŠ o limite de 20,00% (vinte por cento) do Capital Social; b) 25,00% (vinte e FLQFR SRU FHQWR QR PtQLPR SDUD SDJDPHQWR GR GLYLGHQGR REULJDWyULR DRV DFLRQLVWDV HP JHUDO UHVSHLWDGDV DV YDQWDJHQV OHJDLV H HVWDWXWiULDV DWULEXtGDV DV Do}HV SUHIHUHQFLDLV c) O saldo resWDQWH WHUi D GHVWLQDomR TXH IRU DSURYDGD SHOD $VVHPEOHLD *HUDO ParĂĄgrafo Segundo: Por decisĂŁo da diretoria a sociedade poderĂĄ constituir a Reserva de Lucros a Realizar, nos termos da /HL Qƒ ParĂĄgrafo Terceiro: Por aprovação unânime dos acionistas presentes, a asVHPEOHLD JHUDO SRGHUi DSURYDU R GLYLGHQGR HP SHUFHQWXDO LQIHULRU DR REULJDWyULR RX PHVPR UHWHU D WRWDOLGDGH GR OXFUR FRQIRUPH SUHYLVWR QR 3DUiJUDIR ƒ GR DUW GD /HL Qƒ Art. 22 2 SDJDPHQWR GH GLYLGHQGRV VHUi IHLWR GHQWUR GH VHVVHQWD GLDV FRQWDGRV D SDUWLU publicação da Ata da Assembleia Geral que deliberar a distribuição. ParĂĄgrafo Ăşnico: Os dividendos nĂŁo reclamados dentro de 05 (cinco) anos , a contar da data do encerramento do prazo SDUD R VHX SDJDPHQWR SUHVFUHYHUmR HP IDYRU GD VRFLHGDGH CapĂtuloVIII - Das Disposiçþes Gerais e TransitĂłrias - Art. 23 3DUD RV ÂżQV H HIHLWRV SUHYLVWRV QHVWH HVWDWXWR D DGPLQLVWUDomR elaborarĂĄ o regimento interno da sociedade. ParĂĄgrafo Ăşnico: A administração tratada neste HVWDWXWR p IRUPDGD SHORV PHPEURV GD 'LUHWRULD H FDGD XP GHOHV p FRQVLGHUDGR DGPLQLVWUDGRU Art. 24 A sociedade entrarĂĄ em liquidação nos casos previstos na lei, competindo Ă Assembleia *HUDO GHWHUPLQDU R PRGR H D IRUPD GD OLTXLGDomR HOHJHQGR KXP RX PDLV OLTXLGDQWHV TXH H[HUFHUmR DV VXDV IXQo}HV GXUDQWH WRGR R SHUtRGR GD OLTXLGDomR Art. 25 O quadro de pessoal GD VRFLHGDGH VHUi FRQVWLWXtGR QR PtQLPR GH GH WUDEDOKDGRUHV GH QDFLRQDOLGDGH EUDVLOHLUD Aprovação da Ata: Nada mais havendo a tratar, o Sr. PRESIDENTE deu por encerrada a AsVHPEOHLD H PDQGRX ODYUDU D SUHVHQWH DWD D TXDO GHSRLV GH OLGD H DFKDGD FRQIRUPH IRL DSURYDGD HP WRGRV RV VHXV WHUPRV VHQGR DVVLQDGD H UXEULFDGD HP WRGDV DV VXDV IROKDV SHORV DFLRQLVWDV presentes. Belo Horizonte, 01 de abril de 2017. Leonam Jardim de Castro, por si e por Songeo Mineração S/A, Vicente de Castro Sabino, por JBS-Administração, Assessoria e Empreendimentos S/A, e por Songeo Mineração S/A. “Confere com original lavrado no Livro prĂłprio, ao qual nos reportamosâ€? Marcos RĂŞgo de Castro - SecretĂĄrio; Leonam Jardim de Castro - Presidente; JBS Administração Assessoria e Empreendimentos S. A. Representante: JoĂŁo Batista Sabino. -8&(0* &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO
BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
10
POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br
CRISE
Reforma da Previdência deve ser menor Presidente da Câmara prevê dificuldades para aprovar proposta como foi planejada pelo governo WILSON DIAS / ABr
Rio de Janeiro - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse na sexta-feira que a reforma da PrevidĂŞncia serĂĄ de difĂcil aprovação no Congresso e menor do que a planejada pelo governo. “Todas as reformas estĂŁo sendo menores do que a gente gostaria, e a da PrevidĂŞncia jĂĄ ĂŠ menor do que o governo gostariaâ€?, disse Maia a repĂłrteres apĂłs participação em evento com reitores de universidades no Rio de Janeiro. “Vamos ver o que conseguimos aprovar na reforma da PrevidĂŞncia. NĂŁo serĂĄ fĂĄcil, nem simplesâ€?, afirmou. Maia voltou a defender a necessidade de alterar as regras previdenciĂĄrias e fez avaliação que, o que chamou de “incĂŞndio fiscalâ€? vivido pelo PaĂs vai piorar a partir de 2019 caso a PrevidĂŞncia nĂŁo seja reformada. “Se nĂŁo fizermos reforma do Estado agora ou no prĂłximo presidente, vamos estar inviabilizando investimentos em ĂĄreas fundamentais do Brasilâ€?, disse o presidente da Câmara. “Todas as reformas, elas tĂŞm sido, infelizmente, pequenas, porque o Parlamento olha a prĂłxima eleição e tem divisĂŁo nos temasâ€?, acrescentou. O presidente da Câmara alertou para o risco de
“um incĂŞndio fiscal no longo prazoâ€?, se o Brasil nĂŁo discutir prioridades para o uso do Orçamento. Ele participou de uma reuniĂŁo com reitores de todas as universidades pĂşblicas do Rio de Janeiro e de centro de pesquisa, que reivindicam mais recursos para continuar funcionando. “Quando a gente vĂŞ o aumento dos gastos primĂĄrios do governo, dos gastos obrigatĂłrios, que nĂŁo vai parar de crescer. Os gastos da PrevidĂŞncia desse ano para o prĂłximo ano crescem R$ 50 bilhĂľesâ€?, disse a jornalistas Rodrigo Maia espera resolver relação do DEM com PMDB depois da reuniĂŁo. contra o DEMâ€?, ressaltou. -MG), escolhido relator da A relação entre as duas denĂşncia, se colocarĂĄ a favor Base aliada - Maia reconheceu dificuldades entre seu siglas estremeceu apĂłs a ou contra Temer. “O deputado BonifĂĄcio partido, o DEM, e o PMDB, filiação ao PMDB do mipartido do presidente Michel nistro de Minas e Energia, ĂŠ um homem sĂŠrio, sem Temer, mas assegurou que Fernando Coelho Filho, e mĂĄcula e nĂŁo tenho como esse abalo nĂŁo terĂĄ impactos seu pai, o senador Fernando avaliar se ele foi escolhido na forma de os parlamen- Bezerra Coelho (PE). Ambos como relator por ser contra tares do DEM votarĂŁo no chegaram a negociar a mu- ou a favor do presidenteâ€?, dança do PSB para o DEM, disse. “Tenho certeza de sua Congresso. “NĂŁo misturo os temas, mas acabaram se filiando ao independĂŞncia necessĂĄria para dar seu voto e nĂŁo vocalizo minha preocupa- partido de Temer. me preocupo com issoâ€?, ção na relação do PMDB com o DEM. Temos nossos Ă rbitro - Sobre a votação afirmou. Maia ressaltou que a problemas que nĂŁo estĂŁo da segunda denĂşncia contra resolvidos, mas nĂŁo ĂŠ isso o presidente que tramita relação com PMDB ainda que vai fazer a gente mudar a na Câmara, Maia voltou a nĂŁo foi resolvida “por falpostura no que acreditamos, dizer que atuarĂĄ como ĂĄr- ta de oportunidadeâ€?, mas como reforma da PrevidĂŞn- bitro neste processo, sem se que mantĂŠm suas posiçþes posicionar contrĂĄria ou favo- quanto Ă neutralidade que ciaâ€?, assegurou. “NĂŁo vamos mudar de ravelmente ao andamento. manterĂĄ na tramitação da opiniĂŁo porque A ou B, ou Ele tambĂŠm se esquivou de segunda denĂşncia da PGR o presidente do PMDB tem analisar se o deputado Bo- contra o presidente Michel trabalhado de forma hostil nifĂĄcio de Andrada (PSDB- Temer na Casa. (Reuters/AE)
Pacheco defende escolha do relator na CCJ Apesar da pressĂŁo da cĂşpula do PSDB nacional, o presidente da ComissĂŁo de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal, Rodrigo Pacheco (PMDB), afirmou na sexta-feira, em Belo Horizonte, que vai manter a indicação do deputado federal BonifĂĄcio Andrada como relator da segunda denĂşncia contra o presidente Michel Temer (PMDB). “Ele (Andrada) sĂł nĂŁo serĂĄ (o relator) se nĂŁo quiserâ€?, disse Pacheco, que deu palestra nessa manhĂŁ em escola na capital mineira. Antes da escolha do relator, o lĂder do PSDB na Câmara, que faz parte da ala do partido que defende a saĂda da sigla do governo Temer, havia pedido a Pacheco que nĂŁo escolhesse um parlamentar da legenda para a relatoria. BonifĂĄcio ĂŠ ligado ao senador AĂŠcio Neves (PSDB-MG), e, na primeira denĂşncia contra Temer, votou a favor do presidente. Pacheco afirmou que sua escolha nĂŁo pode depender de posicionamento de siglas. “Se os partidos
resolverem dizer que nĂŁo querem, amanhĂŁ todos vĂŁo dizer que nĂŁo querem e eu nĂŁo vou poder escolher ninguĂŠm. O critĂŠrio nĂŁo ĂŠ do partido, ĂŠ da CCJâ€?, disse. “O PSDB nĂŁo queria, o DEM nĂŁo queria, outros partidos queriam. A escolha foi da pessoa do deputado federal, que reputo adequada.â€? O parlamentar negou preferĂŞncia por deputados do PSDB para a relatoria das denĂşncias contra o presidente Temer. Na primeira, depois de rejeitado o parecer do deputado SĂŠrgio Zveiter (PMDB), entĂŁo relator, Pacheco definiu para o posto Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG). “Foi coincidĂŞnciaâ€?, disse. Ă€ ĂŠpoca, ponderou Pacheco, o regimento determinava que o novo relator teria que ser escolhido entre os integrantes da CCJ que rejeitaram o parecer de Zveiter, texto que era contrĂĄrio a Temer. Pacheco afirmou ter escolhido Andrada pela sua histĂłria, decĂŞncia e independĂŞncia. â€œĂ‰ um homem de 87 anos com mais de 50 anos de vida
pĂşblica, mais que a minha idadeâ€?, afirmou Pacheco, que tem 41 anos. Porte de arma - Em 2014 a PolĂcia Federal em Minas Gerais abriu inquĂŠrito contra BonifĂĄcio Andrada depois de o parlamentar tentar embarcar no Aeroporto Internacional de Confins, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), com um revĂłlver calibre 32. O deputado nĂŁo portava documentação da arma, foi impedido de embarcar, prestou depoimento Ă PF foi e liberado. O episĂłdio ocorreu em 18 de junho daquele ano. Ă€ ĂŠpoca, o deputado, que estĂĄ em seu dĂŠcimo mandato, afirmou que andava com a arma quando ÂŤconsiderava necessĂĄrio tal porteÂť. Conforme a Constituição, ÂŤdesde a expedição do diploma atĂŠ a inauguração da legislatura seguinte, os membros do Congresso Nacional nĂŁo poderĂŁo ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançåvel, nem processados criminalmente, sem prĂŠvia licença de sua CâmaraÂť. (AE)
LEILĂƒO DE IMĂ“VEL
LEILĂƒO DE IMĂ“VEL
Av. BarĂŁo Homem de Melo, 2222 - Sala 402 Bairro Estoril - CEP 30494-080 - BH/MG PRESENCIAL E ON-LINE
Av. BarĂŁo Homem de Melo, 2222 - Sala 402 Bairro Estoril - CEP 30494-080 - BH/MG PRESENCIAL E ON-LINE
1Âş LEILĂƒO: 16/10/2017 - 15:00h
-
2Âş LEILĂƒO: 18/10/2017 - 10:30h
EDITAL DE LEILĂƒO Fernanda de Mello Franco, /HLORHLUD 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGD SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/Â2 3Ă’%/,&2 GH PRGR Presencial e Online R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL: $SDUWDPHQWR %ORFR &RQGRPtQLR 7HUUD]R 6LRQ VLWXDGR QD 5XD *URHOkQGLD Qž FRP iUHD SULYDWLYD SULQFLSDO GH PĂ° iUHD SULYDWLYD WRWDO GH PĂ° iUHD GH XVR FRPXP GH PĂ° iUHD UHDO WRWDO GH PĂ° IUDomR LGHDO GH GRV ORWHV H 4XDUWHLUmR %DLUUR 6LRQ HP %HOR +RUL]RQWH 0* FRP iUHD OLPLWHV H FRQIURQWDo}HV FRQVWDQWHV QD SODQWD FDGDVWUDO UHVSHFWLYD &RP GLUHLWR DV YDJDV GH JDUDJHQV QžV H FREHUWD OLYUH FREHUWD OLYUH ORFDOL]DGD QR ž 6XEVROR ,PyYHO REMHWR GD 0DWUtFXOD Qž GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* 2EV ,PyYHO RFXSDGR 'HVRFXSDomR SRU FRQWD GR DGTXLUHQWH QRV WHUPRV GR DUW FDSXW H SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL DATA DOS LEILĂ•ES: 1Âş LeilĂŁo: dia 16/10/2017, Ă s 15:00 horas, e 2Âş LeilĂŁo dia 18/10/2017, Ă s 10:30 horas. LOCAL: $Y %DUmR +RPHP GH 0HOR Âą 6DOD Âą (VWRULO Âą &(3 Âą %HOR +RUL]RQWH 0*. DEVEDORES (A) FIDUCIANTES &$5/$ '( 2/,9(,5$ &255($ EUDVLOHLUD GLYRUFLDGD HPSUHViULD &3) 5* 0* 663 0* UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGD 1$ 5XD $QWRQLR $OHL[R Qž $SWR /RXUGHV %HOR +RUL]RQWH 0* &(3 CREDOR FIDUCIĂ RIO: Banco Intermedium S/A, CNPJ: 00.416.968/0001-01. DO PAGAMENTO: 1R DWR GD DUUHPDWDomR R DUUHPDWDQWH GHYHUi HPLWLU FKHTXH FDXomR QR YDORU GH GR ODQFH 2 SDJDPHQWR LQWHJUDO GD DUUHPDWDomR GHYHUi VHU UHDOL]DGR HP DWp KRUDV PHGLDQWH GHSyVLWR HP FKHTXH RX 7(' QD FRQWD GR FRPLWHQWH YHQGHGRU D VHU LQGLFDGD SHOD OHLORHLUD VRE SHQD GH SHUGD GR VLQDO GDGR $SyV D FRPSHQVDomR GRV YDORUHV R FKHTXH FDXomR VHUi UHVJDWDGR SHOR DUUHPDWDQWH DOS VALORES: 1Âş leilĂŁo: R$ 907.840,05 (novecentos sete mil, oitocentos quarenta reais, cinco centavos) 2Âş leilĂŁo: R$ 792.551,23 (setecentos noventa dois mil, quinhentos cinquenta um reais, vinte trĂŞs centavos), FDOFXODGRV QD IRUPD GR DUW † ž H DUW †† ž H ž GD /HL Qž 2V YDORUHV HVWmR DWXDOL]DGRV DWp D SUHVHQWH GDWD SRGHQGR VRIUHU DOWHUDo}HV QD RFDVLmR GR OHLOmR COMISSĂƒO DA LEILOEIRA: &DEHUi DR DUUHPDWDQWH R SDJDPHQWR GD FRPLVVmR GD OHLORHLUD QR YDORU GH FLQFR SRU FHQWR GD DUUHPDWDomR D VHU SDJD j YLVWD QR DWR GR OHLOmR FXMD REULJDomR VH HVWHQGHUi LQFOXVLYH DR V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V QD IRUPD GD OHL DO LEILĂƒO ONLINE: 2 V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V VHUi mR FRPXQLFDGR V GDV GDWDV KRUiULRV H ORFDO GH UHDOL]DomR GRV OHLO}HV SDUD QR FDVR GH LQWHUHVVH H[HUFHU HP R GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD QD DTXLVLomR GR LPyYHO SHOR YDORU GD GtYLGD DFUHVFLGD GRV HQFDUJRV H GHVSHVDV QD IRUPD HVWDEHOHFLGD QR SDUiJUDIR ž % GR DUWLJR GD /HL LQFOXtGR SHOD OHL 2V LQWHUHVVDGRV HP SDUWLFLSDU GR OHLOmR GH PRGR RQ OLQH GHYHUmR FDGDVWUDU VH QR VLWH ZZZ IUDQFROHLORHV FRP EU H VH KDELOLWDU DFHVVDQGR D RSomR Âł+DELOLWH VH´ FRP DQWHFHGrQFLD GH KRUD DQWHV GR LQtFLR GR OHLOmR SUHVHQFLDO MXQWDPHQWH FRP RV GRFXPHQWRV GH LGHQWLÂżFDomR LQFOXVLYH GR UHSUHVHQWDQWH OHJDO TXDQGR VH WUDWDU GH SHVVRD MXUtGLFD FRP H[FHomR GR V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V TXH SRGHUi mR DGTXLULU R LPyYHO SUHIHUHQFLDOPHQWH HP ž RX ž OHLOmR FDVR QmR RFRUUD R DUUHPDWH QR SULPHLUR QD IRUPD GR SDUiJUDIR ž % GR DUWLJR GD /HL GHYHQGR DSUHVHQWDU PDQLIHVWDomR IRUPDO GR LQWHUHVVH QR H[HUFtFLR GD SUHIHUrQFLD DQWHV GD DUUHPDWDomR HP OHLOmR OBSERVAÇÕES: 2 DUUHPDWDQWH VHUi UHVSRQViYHO SHODV SURYLGrQFLDV GH GHVRFXSDomR GR LPyYHO QRV WHUPRV GR DUW FDSXW H SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL 2 V LPyYHO L V VHUi mR YHQGLGR V QR HVWDGR HP TXH VH HQFRQWUDP ItVLFD H GRFXPHQWDOPHQWH HP FDUiWHU ÂłDG FRUSXV´ VHQGR TXH DV iUHDV PHQFLRQDGDV QRV HGLWDLV FDWiORJRV H RXWURV YHtFXORV GH FRPXQLFDomR VmR PHUDPHQWH HQXQFLDWLYDV H DV IRWRV GRV LPyYHLV GLYXOJDGDV VmR DSHQDV LOXVWUDWLYDV 'HVVD IRUPD KDYHQGR GLYHUJrQFLD GH PHWUDJHP RX GH iUHD R DUUHPDWDQWH QmR WHUi GLUHLWR D H[LJLU GR 9(1'('25 QHQKXP FRPSOHPHQWR GH PHWUDJHP RX GH iUHD R WpUPLQR GD YHQGD RX R DEDWLPHQWR GR SUHoR GR LPyYHO VHQGR UHVSRQViYHO SRU HYHQWXDO UHJXODUL]DomR DFDVR QHFHVViULD QHP DOHJDU GHVFRQKHFLPHQWR GH VXDV FRQGLo}HV HYHQWXDLV LUUHJXODULGDGHV FDUDFWHUtVWLFDV FRPSDUWLPHQWRV LQWHUQRV HVWDGR GH FRQVHUYDomR H ORFDOL]DomR GHYHQGR DV FRQGLo}HV GH FDGD LPyYHO VHU SUpYLD H ULJRURVDPHQWH DQDOLVDGDV SHORV LQWHUHVVDGRV &RUUHUmR SRU FRQWD GR DUUHPDWDQWH WRGDV DV GHVSHVDV UHODWLYDV j DUUHPDWDomR GR LPyYHO WDLV FRPR WD[DV DOYDUiV FHUWLG}HV IRUR H ODXGrPLR TXDQGR IRU R FDVR HVFULWXUD HPROXPHQWRV FDUWRUiULRV UHJLVWURV HWF 7RGRV RV WULEXWRV GHVSHVDV H GHPDLV HQFDUJRV LQFLGHQWHV VREUH R LPyYHO HP TXHVWmR LQFOXVLYH HQFDUJRV FRQGRPLQLDLV DSyV D GDWD GD HIHWLYDomR GD DUUHPDWDomR VmR GH UHVSRQVDELOLGDGH H[FOXVLYD GR DUUHPDWDQWH 2 DUUHPDWDQWH SUHVHQWH SDJDUi QR DWR R SUHoR WRWDO GD DUUHPDWDomR H D FRPLVVmR GD OHLORHLUD FRUUHVSRQGHQWH D VREUH R YDORU GH DUUHPDWH H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH FKHTXHV 2 SURSRQHQWH YHQFHGRU SRU PHLR GH ODQFH RQ OLQH WHUi SUD]R GH KRUDV GHSRLV GH FRPXQLFDGR H[SUHVVDPHQWH GR r[LWR GR ODQFH SDUD HIHWXDU R SDJDPHQWR H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH 7(' H RX FKHTXHV GD WRWDOLGDGH GR SUHoR H GD FRPLVVmR GD OHLORHLUD FRQIRUPH HGLWDO 2 QmR SDJDPHQWR GRV YDORUHV GH DUUHPDWDomR EHP FRPR GD FRPLVVmR GD /HLORHLUD QR SUD]R GH DWp YLQWH H TXDWUR KRUDV FRQWDGDV GD DUUHPDWDomR FRQÂżJXUDUi GHVLVWrQFLD RX DUUHSHQGLPHQWR SRU SDUWH GR D DUUHPDWDQWH ÂżFDQGR HVWH D REULJDGR D D SDJDU R YDORU GD FRPLVVmR GHYLGD D /HLORHLUD FLQFR SRU FHQWR VREUH R YDORU GD DUUHPDWDomR SHUGHQGR D IDYRU GR 9HQGHGRU R YDORU FRUUHVSRQGHQWH D YLQWH SRU FHQWR GR ODQFH RX SURSRVWD HIHWXDGD GHVWLQDGR DR UHHPEROVR GDV GHVSHVDV LQFRUULGDV SRU HVWH 3RGHUi D /HLORHLUD HPLWLU WtWXOR GH FUpGLWR SDUD D FREUDQoD GH WDLV YDORUHV HQFDPLQKDQGR R D SURWHVWR SRU IDOWD GH SDJDPHQWR VH IRU R FDVR VHP SUHMXt]R GD H[HFXomR SUHYLVWD QR DUWLJR GR 'HFUHWR Qž $R FRQFRUUHU SDUD D DTXLVLomR GR LPyYHO SRU PHLR GR SUHVHQWH OHLOmR ÂżFDUi FDUDFWHUL]DGD D DFHLWDomR SHOR DUUHPDWDQWH GH WRGDV DV FRQGLo}HV HVWLSXODGDV QHVWH HGLWDO $V GHPDLV FRQGLo}HV REHGHFHUmR DR TXH UHJXOD R 'HFUHWR Qƒ GH GH RXWXEUR GH FRP DV DOWHUDo}HV LQWURGX]LGDV SHOR 'HFUHWR Qƒ GH ƒ GH IHYHUHLUR GH TXH UHJXOD D SURÂżVVmR GH /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0DLRUHV LQIRUPDo}HV RX SHOR HPDLO FRQWDWR#IUDQFROHLORHV FRP EU %HOR +RUL]RQWH 0*
Ë Ë Ë IUDQFROHLORHV FRP EU
ue Lig a: par
(31) 3360-4030
1Âş LEILĂƒO: 16/10/2017 - 14:50h
-
2Âş LEILĂƒO: 18/10/2017 - 10:20h
ue Lig a: par
BrasĂlia - Hoje na oposição, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) estĂĄ em guerra contra o presidente Michel Temer. Renan agora acusa Temer de ter mantido negociaçþes com o entĂŁo procurador-geral da RepĂşblica, Rodrigo Janot, na tentativa de livrar seus amigos da Lava Jato, incluindo ministros e o entĂŁo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje preso. Para o senador, Cunha e Temer sĂŁo “umbilicalmenteâ€? ligados. “Aquilo ali ĂŠ um corpo sĂłâ€?, atacou o senador. Renan relatou conversas mantidas com o presidente pouco antes de seu rompimento com o governo, em fevereiro. Disse que Temer chegou a dizer a ele que “fecharia os olhosâ€? para a sucessĂŁo de Janot, nomeando um aliado dele, Nicolao Dino, se fosse o mais votado na lista trĂplice do MinistĂŠrio PĂşblico. Em troca, teria acertado que o procurador-geral nĂŁo denunciaria ministros. “Foi por isso que Michel fez aquele pronunciamento, em fevereiro, dizendo que, se um ministro fosse denunciado, seria afastado do governo. JĂĄ tinha um acordoâ€?, afirmou Renan. Ex-presidente do Senado e ex-lĂder do PMDB, o senador disse que alertou Temer de que Janot nĂŁo era confiĂĄvel. ÂŤEu falei para ele: Michel, vocĂŞ nĂŁo vai fazer aliança com Janot. Ele jĂĄ traiu Fabiano e tambĂŠm vai lhe trair na primeira esquinaâ€?, contou, numa referĂŞncia a Fabiano Silveira, ministro da TransparĂŞncia do governo Temer. Fabiano caiu 18 dias apĂłs assumir o cargo, em maio de 2016, apĂłs ser gravado em conversa com Renan, seu padrinho, orientando o entĂŁo presidente do Senado e o ex-presidente da Transpetro SĂŠrgio Machado nas investigaçþes da Lava Jato. De acordo com Renan, Temer tambĂŠm negociou com Janot, quando ainda era vice-presidente, a retirada do nome de Henrique Eduardo Alves das investigaçþes. “No governo Dilma, queriam nomear Henrique para ministro do Turismo.
Dilma disse ao Michel que sĂł nomearia se ele nĂŁo estivesse na lista de Janot. Michel, entĂŁo, se encontrou com Janot e pediu a ele para tirar Henrique e tambĂŠm Eduardo Cunha da investigação. Ele livrou Henrique, mas disse que nĂŁo conseguiu tirar o Eduardoâ€?, contou o senador. Sem o nome na lista, Ă quela altura, Henrique Alves acabou nomeado por Dilma em abril de 2015, substituindo VinĂcius Lage, afilhado polĂtico de Renan. Alvo da Lava Jato, o senador soube, depois, que Temer nunca fez qualquer pedido por ele ao procurador-geral. “Janot mandou o seguinte recado para mim, por meio de um interlocutor: ‘Diga ao presidente Renan que ele nĂŁo tem prestĂgio nenhum com o vice-presidente’â€?, relatou. “Chantagemâ€? - Renan assegura que disse tudo isso para Temer na conversa de rompimento. Chegou atĂŠ a pedir ao presidente a demissĂŁo do entĂŁo ministro da Justiça, Osmar Serraglio, segundo ele indicado por Cunha “de dentro da prisĂŁoâ€?. Temer teria respondido: “Renan, vocĂŞ sabe que estou sendo chantageadoâ€?. Em nota, a Secretaria de Comunicação da PresidĂŞncia (Secom) negou as acusaçþes feitas por Renan. “O senador Renan Calheiros deveria escolher melhor seus amigos-informantes. Verifica-se, pelas informaçþes fantasiosas, que essa ĂŠ mais uma de suas escolhas erradasâ€?, diz o texto assinado pela Secom. A reportagem nĂŁo conseguiu contato com Janot.. Pouco antes de deixar o cargo, hĂĄ 12 dias, Janot apresentou a segunda denĂşncia contra Temer no Supremo Tribunal Federal (STF) desta vez por organização criminosa e obstrução da Justiça - e incluiu na acusação os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria de Governo). Temer nĂŁo nomeou Nicolau Dino, o primeiro da lista do MinistĂŠrio PĂşblico, para o comando da Procuradoria-Geral da RepĂşblica, escolhendo Raquel Dodge, a segunda colocada. (AE)
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO
EDITAL DE LEILĂ&#x192;O Fernanda de Mello Franco, /HLORHLUD 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* QÂ&#x17E; GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGD SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL QÂ&#x17E; H GR 'HFUHWR OHL QÂ&#x17E; OHYDUi D /(,/Â2 3Ă&#x2019;%/,&2 GH PRGR Presencial e Online R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ&#x201C;VEL )UDomR LGHDO TXH FRUUHVSRQGHUi DR $SDUWDPHQWR %ORFR GR HPSUHHQGLPHQWR GHQRPLQDGR &RQGRPtQLR 5HVLGHQFLDO 3DUTXH *UDPDGR ORFDOL]DGR QD 5XD &DQRDV QÂ&#x17E; 9LOD 7LUDGHQWHV %HOR +RUL]RQWH 0* FRP DV VHJXLQWHV PHGLGDV iUHD SULYDWLYD SULQFLSDO PĂ° iUHD SULYDWLYD WRWDO PĂ° iUHD GH XVR FRPXP PĂ° iUHD UHDO WRWDO PĂ° FRP GLUHLWR j YDJD GH JDUDJHP QÂ&#x17E; ,PyYHO REMHWR GD 0DWUtFXOD QÂ&#x17E; GR Â&#x17E; 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* 2EV ,PyYHO RFXSDGR 'HVRFXSDomR SRU FRQWD GR DGTXLUHQWH QRV WHUPRV GR DUW FDSXW H SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL DATA DOS LEILĂ&#x2022;ES: 1Âş LeilĂŁo: dia 16/10/2017, Ă s 14:50 horas, e 2Âş LeilĂŁo dia 18/10/2017, Ă s 10:20 horas. LOCAL: Av. BarĂŁo Homem de Melo, 2222 â&#x20AC;&#x201C; Sala 402 â&#x20AC;&#x201C; Estoril â&#x20AC;&#x201C; CEP 30494-080 â&#x20AC;&#x201C; Belo +RUL]RQWH 0*. DEVEDORES (A) FIDUCIANTES $'5,$1$ +2(/=/( EUDVLOHLUD GLYRUFLDGD WpFQLFD HP HTXLSDPHQWRV KRVSLWDODUHV &3) 3DVVDSRUWH <$ H[SHGLGR SHOD 5HS~EOLFD )HGHUDWLYD GR %UDVLO UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGD QD 5XD 2UPLQGD GH 9DVFRQFHORV QÂ&#x17E; 1RVVD 6HQKRUD %HOR +RUL]RQWH 0* Âą &(3 CREDOR FIDUCIĂ RIO: Banco Intermedium S/A, CNPJ: 00.416.968/0001-01. DO PAGAMENTO: 1R DWR GD DUUHPDWDomR R DUUHPDWDQWH GHYHUi HPLWLU FKHTXH FDXomR QR YDORU GH GR ODQFH 2 SDJDPHQWR LQWHJUDO GD DUUHPDWDomR GHYHUi VHU UHDOL]DGR HP DWp KRUDV PHGLDQWH GHSyVLWR HP FKHTXH RX 7(' QD FRQWD GR FRPLWHQWH YHQGHGRU D VHU LQGLFDGD SHOD OHLORHLUD VRE SHQD GH SHUGD GR VLQDO GDGR $SyV D FRPSHQVDomR GRV YDORUHV R FKHTXH FDXomR VHUi UHVJDWDGR SHOR DUUHPDWDQWH DOS VALORES: 1Âş leilĂŁo: R$ 222.186,44 (duzentos vinte dois mil, cento oitenta seis reais, quarenta quatro centavos) 2Âş leilĂŁo: R$ 186.749,16 (cento oitenta seis mil, setecentos quarenta nove reais, dezesseis centavos), FDOFXODGRV QD IRUPD GR DUW Â&#x2020; Â&#x17E; H DUW Â&#x2020;Â&#x2020; Â&#x17E; H Â&#x17E; GD /HL QÂ&#x17E; 2V YDORUHV HVWmR DWXDOL]DGRV DWp D SUHVHQWH GDWD SRGHQGR VRIUHU DOWHUDo}HV QD RFDVLmR GR OHLOmR COMISSĂ&#x192;O DA LEILOEIRA: &DEHUi DR DUUHPDWDQWH R SDJDPHQWR GD FRPLVVmR GD OHLORHLUD QR YDORU GH FLQFR SRU FHQWR GD DUUHPDWDomR D VHU SDJD j YLVWD QR DWR GR OHLOmR FXMD REULJDomR VH HVWHQGHUi LQFOXVLYH DR V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V QD IRUPD GD OHL DO LEILĂ&#x192;O ONLINE: 2 V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V VHUi mR FRPXQLFDGR V GDV GDWDV KRUiULRV H ORFDO GH UHDOL]DomR GRV OHLO}HV SDUD QR FDVR GH LQWHUHVVH H[HUFHU HP R GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD QD DTXLVLomR GR LPyYHO SHOR YDORU GD GtYLGD DFUHVFLGD GRV HQFDUJRV H GHVSHVDV QD IRUPD HVWDEHOHFLGD QR SDUiJUDIR Â&#x17E; % GR DUWLJR GD /HL LQFOXtGR SHOD OHL 2V LQWHUHVVDGRV HP SDUWLFLSDU GR OHLOmR GH PRGR RQ OLQH GHYHUmR FDGDVWUDU VH QR VLWH ZZZ IUDQFROHLORHV FRP EU H VH KDELOLWDU DFHVVDQGR D RSomR Âł+DELOLWH VH´ FRP DQWHFHGrQFLD GH KRUD DQWHV GR LQtFLR GR OHLOmR SUHVHQFLDO MXQWDPHQWH FRP RV GRFXPHQWRV GH LGHQWLÂżFDomR LQFOXVLYH GR UHSUHVHQWDQWH OHJDO TXDQGR VH WUDWDU GH SHVVRD MXUtGLFD FRP H[FHomR GR V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V TXH SRGHUi mR DGTXLULU R LPyYHO SUHIHUHQFLDOPHQWH HP Â&#x17E; RX Â&#x17E; OHLOmR FDVR QmR RFRUUD R DUUHPDWH QR SULPHLUR QD IRUPD GR SDUiJUDIR Â&#x17E; % GR DUWLJR GD /HL GHYHQGR DSUHVHQWDU PDQLIHVWDomR IRUPDO GR LQWHUHVVH QR H[HUFtFLR GD SUHIHUrQFLD DQWHV GD DUUHPDWDomR HP OHLOmR OBSERVAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES: 2 DUUHPDWDQWH VHUi UHVSRQViYHO SHODV SURYLGrQFLDV GH GHVRFXSDomR GR LPyYHO QRV WHUPRV GR DUW FDSXW H SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL 2 V LPyYHO L V VHUi mR YHQGLGR V QR HVWDGR HP TXH VH HQFRQWUDP ItVLFD H GRFXPHQWDOPHQWH HP FDUiWHU ÂłDG FRUSXV´ VHQGR TXH DV iUHDV PHQFLRQDGDV QRV HGLWDLV FDWiORJRV H RXWURV YHtFXORV GH FRPXQLFDomR VmR PHUDPHQWH HQXQFLDWLYDV H DV IRWRV GRV LPyYHLV GLYXOJDGDV VmR DSHQDV LOXVWUDWLYDV 'HVVD IRUPD KDYHQGR GLYHUJrQFLD GH PHWUDJHP RX GH iUHD R DUUHPDWDQWH QmR WHUi GLUHLWR D H[LJLU GR 9(1'('25 QHQKXP FRPSOHPHQWR GH PHWUDJHP RX GH iUHD R WpUPLQR GD YHQGD RX R DEDWLPHQWR GR SUHoR GR LPyYHO VHQGR UHVSRQViYHO SRU HYHQWXDO UHJXODUL]DomR DFDVR QHFHVViULD QHP DOHJDU GHVFRQKHFLPHQWR GH VXDV FRQGLo}HV HYHQWXDLV LUUHJXODULGDGHV FDUDFWHUtVWLFDV FRPSDUWLPHQWRV LQWHUQRV HVWDGR GH FRQVHUYDomR H ORFDOL]DomR GHYHQGR DV FRQGLo}HV GH FDGD LPyYHO VHU SUpYLD H ULJRURVDPHQWH DQDOLVDGDV SHORV LQWHUHVVDGRV &RUUHUmR SRU FRQWD GR DUUHPDWDQWH WRGDV DV GHVSHVDV UHODWLYDV j DUUHPDWDomR GR LPyYHO WDLV FRPR WD[DV DOYDUiV FHUWLG}HV IRUR H ODXGrPLR TXDQGR IRU R FDVR HVFULWXUD HPROXPHQWRV FDUWRUiULRV UHJLVWURV HWF 7RGRV RV WULEXWRV GHVSHVDV H GHPDLV HQFDUJRV LQFLGHQWHV VREUH R LPyYHO HP TXHVWmR LQFOXVLYH HQFDUJRV FRQGRPLQLDLV DSyV D GDWD GD HIHWLYDomR GD DUUHPDWDomR VmR GH UHVSRQVDELOLGDGH H[FOXVLYD GR DUUHPDWDQWH 2 DUUHPDWDQWH SUHVHQWH SDJDUi QR DWR R SUHoR WRWDO GD DUUHPDWDomR H D FRPLVVmR GD OHLORHLUD FRUUHVSRQGHQWH D VREUH R YDORU GH DUUHPDWH H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH FKHTXHV 2 SURSRQHQWH YHQFHGRU SRU PHLR GH ODQFH RQ OLQH WHUi SUD]R GH KRUDV GHSRLV GH FRPXQLFDGR H[SUHVVDPHQWH GR r[LWR GR ODQFH SDUD HIHWXDU R SDJDPHQWR H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH 7(' H RX FKHTXHV GD WRWDOLGDGH GR SUHoR H GD FRPLVVmR GD OHLORHLUD FRQIRUPH HGLWDO 2 QmR SDJDPHQWR GRV YDORUHV GH DUUHPDWDomR EHP FRPR GD FRPLVVmR GD /HLORHLUD QR SUD]R GH DWp YLQWH H TXDWUR KRUDV FRQWDGDV GD DUUHPDWDomR FRQÂżJXUDUi GHVLVWrQFLD RX DUUHSHQGLPHQWR SRU SDUWH GR D DUUHPDWDQWH ÂżFDQGR HVWH D REULJDGR D D SDJDU R YDORU GD FRPLVVmR GHYLGD D /HLORHLUD FLQFR SRU FHQWR VREUH R YDORU GD DUUHPDWDomR SHUGHQGR D IDYRU GR 9HQGHGRU R YDORU FRUUHVSRQGHQWH D YLQWH SRU FHQWR GR ODQFH RX SURSRVWD HIHWXDGD GHVWLQDGR DR UHHPEROVR GDV GHVSHVDV LQFRUULGDV SRU HVWH 3RGHUi D /HLORHLUD HPLWLU WtWXOR GH FUpGLWR SDUD D FREUDQoD GH WDLV YDORUHV HQFDPLQKDQGR R D SURWHVWR SRU IDOWD GH SDJDPHQWR VH IRU R FDVR VHP SUHMXt]R GD H[HFXomR SUHYLVWD QR DUWLJR GR 'HFUHWR QÂ&#x17E; $R FRQFRUUHU SDUD D DTXLVLomR GR LPyYHO SRU PHLR GR SUHVHQWH OHLOmR ÂżFDUi FDUDFWHUL]DGD D DFHLWDomR SHOR DUUHPDWDQWH GH WRGDV DV FRQGLo}HV HVWLSXODGDV QHVWH HGLWDO $V GHPDLV FRQGLo}HV REHGHFHUmR DR TXH UHJXOD R 'HFUHWR QÂ&#x192; GH GH RXWXEUR GH FRP DV DOWHUDo}HV LQWURGX]LGDV SHOR 'HFUHWR QÂ&#x192; GH Â&#x192; GH IHYHUHLUR GH TXH UHJXOD D SURÂżVVmR GH /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0DLRUHV LQIRUPDo}HV RX SHOR HPDLO FRQWDWR#IUDQFROHLORHV FRP EU %HOR +RUL]RQWH 0*
Ë Ë Ë IUDQFROHLORHV FRP EU
Temer negociou acordo com Janot, acusa Renan
(31) 3360-4030
ASSOCIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O MINEIRA DOS AGENTES E SERVIDORES PRISIONAIS DO ESTADO E MINAS GERAIS â&#x20AC;&#x201C; AMASP/MG ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA A Associação Mineira dos Agentes e Servidores Prisionais do Estado de Minas Gerais â&#x20AC;&#x201C; AMASP/MG, CNPJ 11.649.042/0001-74, atravĂŠs de seu Presidente, nos termos do Estatuto da entidade e legislação vigente, CONVOCA todos os seus associados no gozo de seus direitos para a ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA. A realização da Assembleia Geral serĂĄ na Via Expressa de Contagem, 2001, Bairro Ă gua Branca, CEP 32.370485, na cidade de Contagem/MG, no dia 09 de outubro de 2017, Ă s 09:00 horas em primeira convocação, com D SUHVHQŠD GH QR PÂŻQLPR PHWDGH GH VHXV DVVRFLDGRV &DVR QÂĽR KDMD ŧTXRUXPŨ VXƢFLHQWH ¢V KRUDV HP segunda convocação, com qualquer nĂşmero de associados. A duração da Assembleia serĂĄ atĂŠ as 11:00 horas, para deliberar sobre os seguintes assuntos: Alteração do estatuto; demais alteraçþes e discussĂľes previstas. Contagem/MG, 29 de Setembro de 2017. DIEMERSON SOUZA DIAS - PRESIDENTE DA AMASP/MG
ECOS
EMPRESA DE CONSTRUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES, OBRAS, SERVIĂ&#x2021;OS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ&#x201A;NSITO DE BETIM
COMUNICADO â&#x20AC;&#x201C; CONCORRĂ&#x160;NCIA 01/2017 A EMPRESA DE CONSTRUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES, OBRAS, SERVIĂ&#x2021;OS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ&#x201A;NSITO DE BETIM â&#x20AC;&#x201C; ECOS - PAC 008/2017- ConcorrĂŞncia nÂş 01/2017. Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de natureza continuada, dividida em 02 (dois) lotes, mediante os termos e condiçþes estabelecidos no presente Edital e seus Anexos, sendo: lote 1 - prestação de serviços essenciais de coleta de lixo e Lote 2 - prestação de serviços essenciais limpeza urbana, no municĂpio de Betim-MG, comunica, atravĂŠs da Presidente SrÂŞ. MarinĂŠsia Dias da Costa Makatsuru H GD 3UHVLGHQWH GD &RPLVVÂĽR 3HUPDQHQWH GH /LFLWDŠ¼R (ODLQH $PDUDO GRV 6DQWRV TXH ƢFD VXVSHQVD HVWD OLFLWDŠ¼R HP virtude de respostas Ă s impugnaçþes apresentadas e necessidade de revisĂľes editalĂcias, sendo que o novo edital serĂĄ republicado oportunamente na forma prescrita na Lei 8.666/93. Elaine Amaral dos Santos- CPL/ECOS. 29/09/2017.
Abilfruti Distribuidora de Hortifrutigranjeiros Ltda. CNPJ nÂş 09.202.611/0001-97 ReuniĂŁo ExtraordinĂĄria de SĂłcios (art. 1.073, inciso I, segunda parte, Lei n. 10.406/02) AnĂşncio de convocação dos sĂłcios Ficam convocados os sĂłcios da Abilfruti Distribuidora de Hortifrutigranjeiros Ltda. a se reunirem em reuniĂŁo geral extraordinĂĄria a se realizar no dia 13/10/2017 Ă s 09:00, em primeira convocação, excepcionalmente fora da sede da companhia, na Rua Santa Catarina, nÂş 1.429, Lourdes, Belo Horizonte/MG â&#x20AC;&#x201C; CEP 30.170-081 para: i) esclarecimento da Administração acerca dos negĂłcios sociais, gestĂŁo, orçamento para o ExercĂcio 2017, e, documentos financeiros/contĂĄbeis da sociedade; (ii) propositura de Ação de Responsabilidade Civil contra Administrador, nos termos do art. 159, caput, da Lei n. 6.404/76, aplicĂĄvel por remissĂŁo expressa da ClĂĄusula DĂŠcima-Sexta do Contrato Social da sociedade, e contra sĂłcio controlador (artigo 246 da Lei n. 6.404/76, aplicĂĄvel por analogia e de forma subsidiĂĄria); (iii) instalação de Conselho Fiscal e eleição de seus membros (ClĂĄusula DĂŠcima-Quarta do Contrato Social), com observância do § 2Âş do art. 1.066 do CĂłdigo Civil de 2002 (eleição em separado de um membro pela sĂłcia minoritĂĄria detentora de mais de 5% - cinco por cento) e (iv) outros assuntos de interesse da Sociedade e pertinentes Ă s matĂŠrias de itens (i) a (iii) (supra). Belo Horizonte, 25 de setembro de 2017. KĂĄtia Jaqueline Menezes Ferreira.(30/09/2017, 03 e 04/10/2017)
11
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
AVIAÇÃO
Transporte de cargas é ineficiente em MG Para Adriano Pinho, da BH Airport, oferta de aéreas que fazem o serviço é baixa e inadequada THAÍNE BELISSA
Aumento de demanda e integração dos operadores logísticos. Esses foram os caminhos apontados por Adriano Pinho, diretor-presidente da BH Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, para transformar Minas Gerais em uma porta mais eficiente para o transporte aéreo de cargas nacionais e internacionais. Durante encontro realizado no World Trade Center (WTC) de Belo Horizonte, realizado na última quinta-feira (28), o executivo falou sobre a importância da união de esforços de agentes da cadeia a fim de se comprovar uma demanda real de transporte aéreo de carga no Estado e, assim, atrair a atenção de companhias com operações de cargueiros. Realizado no The One Business Center, no bairro Luxemburgo, região Centro-Sul da Capital, o encontro da WTC Belo Horizonte abordou o tema “Internacionalização como saída para crescimento” e reuniu empresários de diferentes setores. Entre os palestrantes estava o diretor-presidente da BH Airport, que falou sobre a importância de se garantir a conectividade no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte para o desenvolvimento dos negócios em Minas Gerais. Ele lembrou que, em relação ao transporte de cargas, há muito o que se melhorar. Entre os pontos positivos, Pinho destacou o “salto em conectividade” dado pelo aeroporto. Segundo ele, em 2013, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte tinha 23 destinos diretos e, hoje, esse número aumentou para 43, sendo 40 domésticos. “Outro ponto importante é que, hoje, o Aeroporto de BH consegue agregar todas as cidades do entorno de Minas Gerais, de forma que uma empresa exportadora do interior do Estado não precisa de São Paulo ou do Rio de Janeiro para atingir os mercados da Europa ou dos Estados Unidos. Temos voos diretos para Miami e Lisboa”, disse. Segundo ele, o aeroporto também tem infraestrutura para receber e despachar cargas especiais, como farmacêuticas, que precisam de câmaras frias, e processos especializados para cargas eletrônicas e de alto valor. Gap - Por outro lado, a oferta de companhias aéreas que fazem esse transporte ainda é baixa e inadequada, o que faz com que o transporte de carga pelo aeroporto seja muito tímido. Só para se ter uma ideia, o aeroporto tem capacidade para transportar 157 mil toneladas de carga por ano, mas tem transportado uma média de 27 mil toneladas por ano. Além disso, as cargas de Minas Gerais são transportadas nos porões de aviões de passageiros e não em aviões cargueiros. “Fizemos uma pesquisa e descobrimos que, em um raio de 250 Km do aeroporto, 95% dos importadores
e exportadores não usam o Aeroporto de BH como principal porta de entrada e saída, seja pela dificuldade de logística ou dificuldade de entendimento da logística integrada”, disse. De acordo com Pinho, esses importadores e exportadores mineiros que deixam de usar o aeroporto em Confins estão usando, principalmente, as portas de entrada do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, e do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O diretor-presidente também explicou “o outro lado da equação”, que é o das companhias aéreas. Segundo ele, um avião cargueiro de grande porte transporta 100 toneladas de carga por semana. Mas, grandes empresas mineiras como Itambé e Forno de Minas não transportam nem seis toneladas por semana, juntando as cargas de ambas. Essa “baixa demanda” ou “demanda descentralizada” faz com que as companhias não se interessem em disponibilizar um avião cargueiro para o Estado. Para o diretor-presidente, os caminhos para transformar essa realidade são integração e aumento da demanda. Ele afirma que é preciso mapear a demanda dos importadores, exportadores e operadores logísticos no Estado, de forma a comprovar a demanda que vai atrair as companhias aéreas. Ele afirma que a BH Airport está disposta a atuar nessa facilitação, mas que ela precisa dos demais atores dessa cadeia para que o processo aconteça de forma rápida. “Se esses importadores
DIVULGAÇÃO
O transporte de cargas no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte foi discutido durante encontro realizado no WTC BH DIVULGAÇÃO
e exportadores mineiros usassem o Aeroporto de BH seria muito mais barato para eles. Primeiro porque o tempo de voo é uma hora a menos na ida e uma hora a menos na volta; segundo porque aqui tem incentivo fiscal, terceiro porque o tempo de processamento do Aeroporto de BH é normalmente 30% do tempo de processamento de Viracopos e Guarulhos. Se tudo conspira a favor por que a gente não viabiliza? Porque dependemos de ambientes como esse para trabalhar em conjunto pela contratação de aviões cargueiros ou, pelo menos, pela transferência de um desses cargueiros de São Paulo para cá”, disse. Aeroporto tem infraestrutura para receber e despachar cargas especiais, como farmacêuticas
Brasileiras exportam quando mercado interno arrefece Embora o Brasil ainda precise abrir muito seu mercado para o exterior, o País ganhou como aprendizado da crise econômica o despertar para a internacionalização. A análise é do CEO do WTC Brasil, Sérgio Frota, que também participou do evento realizado na última quinta-feira (28). “Muitas empresas que nunca pensaram em internacionalização começaram a olhar para os países vizinhos por causa da baixa demanda interna”, disse. Mas o executivo lembrou que isso precisa ser um aprendizado contínuo. Segundo ele, internacionalizar não pode ser uma alternativa, mas uma estratégia no plano de negócios. “O Brasil é mal visto lá fora por conta de empresas que começam a exportar quando o mercado interno vai mal e, quando a economia nacional melhora, elas simplesmente deixam de vender lá fora. Internacionalização é uma estratégia, então não pode ser uma decisão de momento, mal pensada”, alertou. Ele lembrou que, se o processo for realizado de forma profissional, os benefícios são grandes: qualificação de processos e padrões, conhecimento de novas tecnologias e consequente aumento de competitividade. Para ajudar os empresários
nesse processo, a WTC oferece consultoria em expansão internacional. De acordo com Frota, as empresas que chegam à WTC normalmente já fizeram outras tentativas de internacionalização, mas como não buscaram ajuda profissional, acabaram perdendo tempo e dinheiro. De acordo com ele, a consultoria faz todo o processo de entender o tipo de investimento adequado e qual o parceiro ideal em cada lugar que a empresa deseja expandir. Dessa forma, o processo fica facilitado e as dezenas de viagens que os empresários costumam fazer se resumem a apenas uma. “Quando o empresário vai finalmente viajar, nós já fizemos grande parte do trabalho, então ele vai praticamente para escolher quem é o parceiro ou os clientes. Tudo já está validado, todos já leram o plano de negócios da empresa e têm real interesse, então o empresário não vai falar com curioso. É uma única viagem para conhecer parceiros, ver concorrentes e conhecer local onde ficará operação”, explica. De acordo com o CEO, a WTC em Belo Horizonte já realizou mais de 500 projetos internacionais nos últimos cinco anos.
Cases - Um case de internacionalização de sucesso
apresentado no evento foi o da empresa mineira Itambé. O gerente de exportação da empresa, Gustavo Untar, falou sobre a decisão da empresa de exportar o requeijão cremoso, que tem grande demanda no mercado interno e que traz uma lembrança de Minas Gerais e do Brasil. De acordo com o executivo, não há no mundo nenhum produto como o requeijão cremoso mineiro, o que o torna muito desejado pelas comunidades brasileiras espalhadas pelo mundo. Entretanto, ao decidir exportar esse produto, Untar já foi confrontado com um primeiro problema: como produzir, exportar e transportar até o ponto de venda um produto altamente perecível? A solução encontrada pela empresa foi a adoção da lógica de “produção just in time”, que consiste em uma produção com o menor custo e em um menor intervalo de tempo de entrega. Para isso, a Itambé precisou otimizar processos, adaptar a produção em locais mais próximos do embarque e
construir uma cadeia de fornecimento de qualidade com transporte logístico e agentes de carga eficientes. Além disso, Untar afirma que foi preciso criar uma cultura na empresa para a lógica de exportação. Ele afirma que o famoso “sempre fizemos assim” tem que ser extirpado da empresa e todas as áreas precisam entender a importância da urgência na produção de produtos que vão ser exportados. “Todas essas mudanças nos fizeram crescer 250% de janeiro a setembro deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Passamos de um volume exportado de 6 toneladas para 21 toneladas nesse período”, destacou. A gerente de negócios internacionais da Forno de Minas, Gabriela Cioba, também falou sobre a importância de se desenvolver a cultura da internacionalização na empresa. Para ela, o processo tem que começar “de cima pra baixo”, ou seja, a diretoria da empresa tem que estar convencida sobre a importância do processo. “Em muitas empresas a área
de internacionalização vira uma empresa dentro da empresa porque as partes não conversam. Isso não dá certo: tem que se uma visão de todos”, disse. Gabriela Cioba também destacou que é essencial entender o mercado para onde se pretende ir, desde a cultura e o perfil dos clientes, passando pelos concorrentes, até as especificidades de legislação e tributação. “É importante considerar a diversidade cultural: o pão de queijo é um produto tipicamente brasileiro, então até explicar o que é e como se faz não é simples, pois nem todos conhecem o polvilho e a mandioca”, destacou. De acordo com a gerente, os Estados Unidos são o principal mercado da Forno de Minas fora do Brasil, devido à grande quantidade de brasileiros no país e também à proximidade da cultura com a do Brasil. Ela explica que a missão de internacionalização da empresa é tornar o pão de queijo um produto global, inclusive o seu nome, sem tradução. (TB)
www.facebook.com/DiariodoComercio
www.twitter.com/diario_comercio
gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
Telefone: (31) 3469-2025
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
12
NEGÓCIOS FIEMG / DIVULGAÇÃO
Alcançar os ODS favorece fortalecimento dos negócios DA REDAÇÃO
Para termos uma indústria sustentável é preciso mais produtividade e competitividade, disse Diniz Filho
SUSTENTABILIDADE
Fiemg debateu papel da liderança na construção de um mundo mais justo É preciso unir inovação à sustentabilidade em prol da inclusão DANIELA MACIEL
Líderes, empresários, dirigentes, executivos, profissionais ligados às empresas, representantes de governos e lideranças da sociedade civil participaram, nos dias 28 e 29 de setembro, do 11º Seminário Internacional de Sustentabilidade, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), no Centro Cultural Sesiminas, na região Leste de Belo Horizonte. O encontro teve como mote “A agenda 2030 e as perspectivas para um novo mundo”. Foram mais de 20 palestrantes que trouxeram temas que tinham como base os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) preconizados pela Organização das Nações Unidas (ONU). O objetivo, segundo a gerente de Responsabilidade Social e Empresarial da Fiemg e coordenadora do evento, Luciene Araújo, é favorecer o debate sobre como as lideranças precisam se comportar para a construção de um mundo mais justo, sem abrir mão dos resultados das empresas.
“Um dos pontos altos no primeiro dia do evento foi na primeira plenária, com o tema ‘Lideranças transformadoras que promovem sociedades pacíficas, justas e inclusivas’. Pudemos conversar sobre como a liderança pode promover o engajamento para alcançar resultados melhores inclusive para a sociedade. Logo depois, no painel ‘Ética e integridade: o valor da confiança para os negócios e para a sociedade’ foi o momento para refletirmos sobre o papel das empresas na construção de um país mais justo e honesto, e também o papel do indivíduo. Foram dois assuntos que mobilizaram muito o público presente”, relembra Luciene Araújo. A “Agenda 2030 e o desenvolvimento sustentável: parcerias para transformar o mundo”, tema da conferência de abertura, norteou todo o evento. No segundo dia, novos padrões de consumo, gestão da água, cidades criativas e a construção de um caminho para o futuro sustentável fizeram parte do cardápio de discussões. “Temos que ter em mente que os bons líderes também se
destacam na sociedade e têm o papel de exemplo para todos. Precisamos pensar em como a indústria 4.0 também pode ser inclusiva ainda que estejamos enfrentando uma série de profundas crises no mundo todo. Precisamos unir tecnologia e inovação à sustentabilidade para que tenhamos a inclusão como resultado. Nesse sentido, ao promover constantemente a inovação, a exemplo do projeto Fiemg Lab (programa de apoio a startups implementado pela Fiemg), Belo Horizonte é a cidade ideal para falarmos sobre todos esses assuntos”, analisa a coordenadora do evento. Desde 2000, o Seminário Internacional de Sustentabilidade é um espaço de debate e troca de experiências, que estimula a prática da sustentabilidade, da inovação e do diálogo entre empresas, sociedade e governos. Palestrantes nacionais e internacionais ajudam empresas e pessoas a se conectarem com tendências, novas experiências e o movimento de transformação por que passa o planeta.
A Agenda 2030 e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) representam uma grande oportunidade para que empresas, governos e a sociedade em geral possam planejar de forma coordenada a transformação do Brasil em um lugar mais justo, solidário e próspero. O secretário nacional de articulação social da Secretaria de Governo da Presidência da República, Henrique Villa da Costa Ferreira, afirmou que a Agenda 2030 busca, entre outros objetivos, a prosperidade humana, a redução da pobreza, a erradicação da fome, o combate às desigualdades e a proteção do planeta e das pessoas. Ferreira fez a palestra de abertura do 11° Seminário Internacional de Sustentabilidade, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), no Centro Cultural Sesiminas, na região Leste de Belo Horizonte. Ele ressaltou que o alcance dos objetivos do desenvolvimento sustentável não é tarefa apenas do governo e que é uma oportunidade de fortalecimento dos negócios. “Não cabe apenas aos governos o esforço de execução da agenda, mas ao conjunto da sociedade brasileira, sem exceção. A inserção internacional do produto brasileiro ficará difícil se não forem observados princípios caros à Agenda 2030, princípios de sustentabilidade corporativa, por exemplo”, disse Ferreira. Adotada por 193 países-membros das Nações Unidas, inclusive o Brasil, a Agenda foi definida em um amplo processo participativo lançado na Rio+20, em 2012. O secretário-executivo da Rede Brasil do Pacto Global, Carlo Pereira falou sobre os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - conhecidos como ODS. Ao todo, eles estabelecem 169 metas e os meios para que todas possam ser atingidas até 2030. Esses objetivos são integrados e mesclam as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental. “Nenhum ator é capaz de alcançar isoladamente o conjunto dos 17 ODS e suas 169 metas. Nenhuma meta pode ser alcançada sem parcerias plenas”, diz. O vice-presidente da Fiemg, Aguinaldo Diniz Filho, ressaltou que a sustentabilidade passa por produzir com menos recursos naturais, menos desperdício e menos resíduos. “Não temos dúvidas de que para termos uma indústria sustentável é preciso mais produtividade e competitividade. Em um mercado globalizado, essa será, cada vez mais, a única forma de fazer negócios e de gerar oportunidades em Minas Gerais e no Brasil”, diz. Diniz Filho apresentou o Programa Minas Sustentável, criado em 2011 pelo Sistema Fiemg, por meio do Sesi-MG, que apoia, incentiva e orienta empresários mineiros a adotarem processos produtivos mais sustentáveis e eficientes. De lá para cá, 8.223 empresas foram assessoradas em 383 municípios mineiros e 3.330 trabalhadores e empresários capacitados. Foram concedidas 445 licenças ambientais e 1.663 empresas orientadas para a ecoeficiência. Em dois dias, os participantes debateram temas como lideranças transformadoras que promovem sociedades pacíficas, justas e inclusivas; ética e integridade: o valor da confiança para os negócios e para a sociedade; desafios futuros: direitos humanos, educação e cidadania na América Latina; os valores socioambientais e os novos padrões de produção e consumo; água: gestão estratégica e qualidade de vida para todos; cidades criativas, inteligentes e sustentáveis: um novo conceito de design urbano para a prosperidade e desafios futuros: direitos humanos, educação e cidadania na América Latina. Diniz Filho anunciou o lançamento do Guia Sesi Fiemg - a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. A publicação, que ficará disponível para acessos no site do Sistema Fiemg, descreve os avanços na promoção do desenvolvimento sustentável, desde a implementação dos Objetivos do Milênio, em 2000, até chegarmos aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. “O guia oferece uma descrição detalhada de cada novo objetivo, além de propostas e ideias para que empresas e pessoas possam contribuir para a consolidação da Agenda 2030 no Brasil”, finalizou. divulgação
GESTÃO
12ª edição do Congresso de Gerenciamento de Projetos reuniu mais de 500 pessoas DA REDAÇÃO
Nos dias 22 e 23 de setembro, o Project Management Institute, Capítulo Minas Gerais, promoveu a 12ª edição do Congresso de Gerenciamento de Projetos, no Ouro Minas. O evento é um dos maiores na área de Gestão do Estado e contou com números impressionantes. Composto por um grupo de 43 voluntários, foram 28 mil horas de planejamento, 32 reuniões remotas, 15 palestrantes, quatro keynotes, dois workshops no local, três artigos científicos apresentados, em 16 horas de evento. Realizado desde 2006, a 12ª edição foi considerada mais do que especial para a organização. “Este Congresso é a principal referência em gerenciamento de projetos do Estado e um dos maiores congressos do Brasil, sendo acompanhado este ano por mais de 500 pessoas. Foram dois dias de muita intensidade, onde foram discutidos temas sobre inovação, carreira e liderança”, revela o diretor de Comunicação do PMI-MG, Leonardo Carvalho.
O Congresso investiu em nomes de peso no mercado brasileiro e internacional, que compartilharam suas experiências, nos workshops e palestras, de empreendedorismo, elaboração de projetos e resultados obtidos por meio do trabalho em equipe. A experiência do evento também permitiu aprimorar o networking, fazer um intercâmbio de ideias, alavancar o crescimento profissional e adquirir conhecimentos valiosos. Um dos pontos altos do evento foi a palestra da atleta, médica de emergência, apresentadora e a mais jovem brasileira a subir o Everest pelas alas norte e sul, Karina Oliani, que ministrou seu bate-papo sob o tema “Qual o seu Everest?”. A atleta inicia sua discussão contando sua história de vida, destacando seus principais desafios enfrentados ao longo de sua jornada. Dentre os temas de suas palestras, Karina aborda valores como pioneirismo, coragem, comprometimento, planejamento estratégico, trabalho em equipe, ousadia, gerenciamento de riscos, perseverança e motivação.
Para qualquer empreendimento dar certo, é preciso ter calma, preparação e disciplina, ensinou Jacquin
Conceitos fundamentais para o sucesso de qualquer empresa. Na reta final do Congresso, foi a vez do reconhecido Chef Francês, Erick Jacquin, subir ao palco e falar sobre “Inovação, Carreira e Liderança”, pontos cordiais em sua história. Jacquin contou que sair da França não fazia parte dos planos, até que uma proposta irrecusável o trouxe para São Paulo para comandar a cozinha de um famoso restaurante. No começo, não foi uma tarefa fácil, pois com falta de estratégia e planejamento, o restaurante que comandava não
sobreviveu no mercado e faliu. Neste momento, o chef explica sobre seus desafios enfrentados e que para qualquer empreendimento dar certo, é preciso ter calma, métodos corretos, preparação e disciplina. “Dentro do Congresso tivemos a participação da Karina Oliani, que levou ao público a importância do planejamento para realização de grandes feitos. Ela mostrou o quanto é necessário foco e determinação para atingir seus objetivos”, comenta Carvalho. O diretor de Comunicação do PMI-MG também destaca a palestra
do chef Francês Erick Jacquin. “Todos que estavam presente também puderam ouvir a história de renovação do Erick Jacquin, que após uma derrota, se renovou e inovou transformando sua carreira, sem perder sua paixão e exigência”. “Por meio destes relatos, profissionais presentes puderam compreender melhor a importância da constante renovação pessoal e profissional. E isso não vale só para os profissionais e sim para as empresas, que se não se renovarem e inovarem estarão fora do mercado”, afirma Carvalho.
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
13
DC TURISMO COPA DO MUNDO
Agências já negociam pacotes para a Rússia Viagem para assistir a primeira fase não sai por menos de R$ 15 mil por pessoa, a preços de hoje DANIELA MACIEL
Faltando menos de um ano para o início da Copa do Mundo Fifa 2018, na Rússia, os torcedores brasileiros já pensam em fazer as malas. O movimento nas agências de turismo já aumentou e os pacotes estão nas prateleiras. Serão 64 jogos, distribuídos por 11 sedes. O primeiro jogo está marcado para o dia 14 de junho e a final para 15 de julho, ambos na capital, Moscou, que fica na parte europeia do país. A Fifa já abriu oficialmente as inscrições para o sorteio dos ingressos, que vai até 12 de outubro. Por enquanto a compra é feita às cegas, já que as eliminatórias para o torneio ainda não acabaram e a tabela de jogos só será definida em dezembro. De acordo com o diretor-executivo da Encontre Sua Viagem, Henrique Mol, o ritmo das consultas vem crescendo, porém pouca gente fechou negócio. O famoso hábito de deixar tudo para a última hora pode fazer com que os brasileiros paguem bem mais caro pelo roteiro. “Certamente os que conseguirem antecipar a compra vão pagar mais barato. A maior dificuldade é que as pessoas querem esperar a definição das chaves em dezembro e só a partir daí é que as vendas vão, realmente, esquentar”, explica Mol. A viagem para assistir a primeira fase (três jogos na mesma sede) não sai por menos de R$ 15 mil por pessoa, a preços de hoje. Como o uso do inglês é raro em território russo, a indicação para os turistas brasileiros é a compra de pacotes completos, que incluam outros passeios e serviço de guia. “Assim
como o Brasil, a Rússia é um país gigantesco e a distância entre as sedes é enorme. Não apenas a língua, mas o próprio alfabeto é diferente do nosso. São fatores que precisam ser pensados sob o aspecto da segurança”, alerta o diretor-executivo da Encontre Sua Viagem. Uma alternativa para quem não quer depender dos sorteios de ingressos é realizar a compra de pacotes especiais junto às agências oficiais. Os chamados “hospitalitys” oferecem aos clientes ingressos garantidos, uma variedade de serviços como estruturas nos estádios (camarotes individuais, lounges e tendas), buffet gourmet, entretenimento e brindes exclusivos. Segundo o executivo para a Copa do Mundo da Stella Barros Turismo, Paulo Castelo Branco, são os clientes corporativos os mais adiantados e serão os responsáveis por cerca de 80% dos pacotes vendidos. Com experiência de levar torcedores para acompanhar a Copa desde a edição de 1966, a empresa prevê embarcar entre 4 mil e 4,5 mil turistas para a Rússia. “O nosso maior público das viagens de incentivo é o corporativo. Boa parte das empresas já está fechando o orçamento para o ano que vem. Então, acredito que haja ainda um bom incremento nas vendas até dezembro. Já para o público de lazer a venda deve ir até abril de 2018”, afirma Branco. Apesar da crise econômica que ainda impõe aos turistas brasileiros restrições às viagens internacionais e às características específicas da Rússia, como distância e dificuldades com a língua, a expectativa da Stella Barros é positiva. O objetivo é empatar o número de em-
DIVULGAÇÃO
barques realizado com o que aconteceu para a Copa da África do Sul, em 2010. “É certo que a viagem para a África do Sul era bem mais fácil pela distância e uso do inglês, além da economia brasileira em melhores condições. Mesmo assim esperamos um resultado parecido. A Copa do Mundo no Brasil, em 2014, nos mostrou que participar do evento é muito mais que assistir jogos de futebol. É uma oportunidade de conhecer, conviver, fazer networking com gente do mundo inteiro. É um momento especial na vida de qualquer turista, ainda mais em um país tão fascinante e desconhecido como a Rússia é para nós, brasileiros”, destaca o exeSegundo Mol, o ritmo das consultas vem crescendo, porém pouca gente fechou negócio cutivo da Stella Barros.
Para especialista, Moscou é a melhor opção DA REDAÇÃO
Falta pouco para o início da Copa do Mundo de 2018. No dia 14 de junho do próximo ano, a bola vai rolar nos campos da Rússia e os brasileiros, amantes do futebol, agora têm menos de 12 meses para planejar a sua viagem até o país-sede em meio a uma crise econômica. Para o coordenador do MBA em Gestão Financeira da Fundação Getulio Vargas (FGV), Ricardo Teixeira, a dica é começar o quanto antes a pesquisa da passagem aérea e a cidade onde vai ficar hospedado. “Faça um orçamento detalhado: passagem, hospedagem, alimentação, transporte, ingressos e um extra para lazer e eventualidades. Uma viagem é lazer. A melhor coisa é se preparar para ela para que na volta você não precise mais se preocupar. Cada vez que for gastar com alguma bobagem, lembre-se que o objetivo é a viagem. São pequenas atitudes no dia a dia que fazem a diferença no orçamento”,
aconselha Teixeira. Para o especialista em gestão financeira, a primeira coisa que o torcedor deve fazer é escolher onde vai se hospedar, porém, ele lembra que como a tabela do torneio ainda não foi divulgada, o ideal é comprar logo a passagem para Moscou. “Ficar hospedado em uma cidade central é o ideal. O sistema ferroviário russo liga quase todo o país. Pesquise se vale mais a pena financeiramente ir para uma outra capital europeia primeiro e depois comprar um voo low cost para Moscou ou a cidade que escolheu como base. Pode sair mais barato”, ressalta o professor da FGV. Teixeira lembra ainda que com a crise econômica brasileira não se pode prever se o real vai se desvalorizar ou não. Ele acrescenta que não vale a pena comprar rublos no Brasil já que a taxa de câmbio é muito alta. “O dólar voltou a subir e a diferença entre a moeda americana e o Euro não é muito grande. Como estamos nessa incerteza,
compre aos poucos a moeda que está com o menor preço”, diz. O professor da FGV pondera que o ideal é usar pouco o cartão de crédito por causa do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros). Segundo ele, a variação cambial na época do pagamento também pode não ser favorável. “Ele oferece mais segurança, mas a viagem pode sair muito mais cara”, esclarece. Teixeira orienta que antes da compra do tíquete e da hospedagem, os amantes do futebol devem pesquisar os pacotes turísticos nas agências de viagem. Segundo ele, algumas empresas podem apresentar valores compatíveis e com parcelamentos em até 10 vezes. “Os pacotes têm a vantagem do parcelamento, mas é preciso ficar atento à incidência de juros. Esses juros são sempre maiores que qualquer rendimento. Por isso, pode ser mais vantajoso manter o dinheiro aplicado por mais tempo e parcelar em menos vezes”, avisa.
TURISMO RELIGIOSO
Santuário Nossa Senhora da Piedade ganhará trem DA REDAÇÃO
O governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur) e em parceria com a Arquidiocese de Belo Horizonte, vai melhorar ainda mais a mobilidade e acessibilidade aos visitantes do Conjunto Cultural, Arquitetônico, Paisagístico e Natural da Serra da Piedade, em Caeté, no Território Metropolitano. Um trem de passageiros será a novidade que peregrinos e turistas irão encontrar no Santuário Nossa Senhora da Piedade, lugar que abriga a padroeira de Minas Gerais e que recebe, em média, 500 mil visitantes por ano. Com a finalidade de incrementar o conjunto cultural, dois Termos de Cooperação foram assinados com a Arquidiocese de Belo Horizonte, guardiã do santuário, para aquisição de uma locomotiva e cinco vagões e para a construção de uma estação de embarque e desembarque de passageiros. O governo de Minas Gerais já repassou R$ 240 mil à Arquidiocese para a efetivação da primeira etapa do projeto, com a aquisição de um cavalo mecânico, pneus novos, contrapeso e cinco vagões para o transporte de peregrinos e visitantes. A contrapartida da Mitra Arquidiocesana é de R$ 136,4
mil. O termo inclui também a entrega técnica do cavalo mecânico e a sua adequação ao projeto da locomotiva, conforme ilustração acima. Será mais uma opção para que o peregrino possa subir ao Santuário, no mesmo itinerário que é feito atualmente por carro ou a pé, só que por um meio diferenciado e contemplativo, bem conhecido pelos mineiros: o trem de passageiros. “Sem necessidade de grandes intervenções no conjunto cultural, o projeto contribui para que todos os turistas acessem de forma mais fácil e confortável o alto da Serra da Piedade, onde estão os principais atrativos do Santuário”, afirma a superintendente de Estruturas do Turismo, da Secretaria de Estado de Turismo, Cristiane Tavares. Responsável pela Paróquia São João Batista, em Santa Luzia (Região Metropolitana de Belo Horizonte), o padre Igor Batista afirma que o trem propiciará melhor conforto às pessoas com dificuldade de locomoção. “Que maravilha será compartilhar também com as pessoas idosas e ou com algum tipo de deficiência motora o desfrutar daquela maravilhosa paisagem”, comenta. Publicados no mês de ju-
DIVULGAÇÃO
lho, no Diário Oficial do Estado, os termos têm validade de 365 dias. A Arquidiocese de Belo Horizonte está responsável por conduzir todo o processo licitatório para a compra do cavalo mecânico, e quando autorizado e liberado o recurso, para a contratação dos serviços de construção da estação de embarque de passageiros, na área do atual estacionamento de ônibus, a Praça Antônio da Silva Bracarena. O projeto estabelece que não será um trem sobre trilhos, mas com pneus. Será um veículo adaptado como locomotiva, que poderá transportar até 100 passageiros por viagem, distribuídos em cinco vagões. O motor da locomotiva tem
potência de 310 cavalos e o cavalo mecânico conta com caixa de transmissão automática. Esse trem de passageiros irá percorrer 2,5 km, usando a via de asfalto entre a Praça Antônio da Silva Bracarena, no estacionamento, e a Praça Dom Cabral, no alto da Serra da Piedade, onde está o Santuário. Com a novidade, os veículos de passeio deixarão de subir ao alto da montanha, o que garantirá a exclusividade dos espaços para os visitantes. O projeto de construção da estação de embarque de passageiros está em fase final de elaboração e adequações ambientais.
Nossa Senhora da Piedade está localizado a 48 km de Belo Horizonte e a 16 km da sede do município de Caeté, na RMBH. Em seis anos, teve um salto no número de visitantes, passando de 30 mil para 500 mil pessoas no ano. Cenário de riquíssima beleza natural, a 1.746 metros de altitude, em 2017 o Santuário da Padroeira de Minas Gerais completa 250 anos como um dos principais destinos de peregrinação e religiosidade de Minas Gerais. Uma programação especial foi preparada para celebrar a ocasião a partir deste fim de semana (30/9 e 1/10). Com acesso asfaltado e Santuário - O Santuário toda estrutura revitalizada
para acolher bem os visitantes, o conjunto cultural conta, além dos atrativos religiosos, com restaurante, lanchonete, biblioteca, estacionamento e um observatório astronômico. A Casa dos Peregrinos Dom Silvério é um ambiente especial para a hospedagem dos peregrinos e também para momentos de oração, meditação e realização de seminários. Além de toda estrutura física e religiosa, o Santuário Nossa Senhora da Piedade é o ponto de partida do Caminho Religioso da Estrada Real (Crer), percurso turístico que liga a Serra da Piedade ao Santuário da Padroeira do Brasil, em Aparecida (SP).
14
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br
FRIGORÍFICOS
Mataboi planeja investir R$ 12 mi em MG Com planta em Araguari, no Triângulo, e em Santa Fé de Goiás (GO), empresa deve faturar R$ 2 bi neste ano MICHELLE VALVERDE
Com abate diário de 2 mil cabeças e exportando cerca de 70% da produção, o Mataboi Alimentos, frigorífico de abate de bovinos e comércio de carnes, pertencente à JBJ Agropecuária, com unidades em Araguari, no Triângulo Mineiro, e Santa Fé de Goiás (Goiás), vem apresentando resultados positivos. Após seis anos em recuperação judicial, a empresa anunciou o fim do processo. O Mataboi deve encerrar o ano com faturamento próximo a R$ 2 bilhões e ocupando o 4ª lugar entre os maiores exportadores do País. Entre os projetos, estão investimentos de R$ 12 milhões na unidade mineira. De acordo com o diretor-presidente do Mataboi, José Augusto de Carvalho Junior, a demanda pela carne bovina é crescente no mercado externo, o que vem contribuindo para o crescimento do Mataboi. Atualmente, o frigorífico exporta cerca de 70% da produção, atendendo 30 países e cerca de 150 clientes no comércio mundial. Os principais mercados atendidos são a Europa, o Oriente Médio e a Ásia. O Mataboi está habilitado para exportar para mais de 100 países. No primeiro semestre de 2017, as exportações do Mataboi cresceram 57% quando comparadas com o mesmo período do ano anterior, passando de US$ 118 milhões para US$ 185 milhões. A receita líquida total da empresa neste período passou de R$ 728 milhões para R$ 908 milhões, crescimento de 24,7%. O crescimento nas exportações é atribuído à diversificação do mercado
atendido, o que também foi importante para minimizar os efeitos da Operação Carne Fraca. “Abatemos 2 mil cabeças por dia e vendemos mensalmente mais de 12 mil toneladas de carne. Somos atualmente o quarto maior exportador de carne bovina do País e estimamos faturar cerca de R$ 2 bilhões neste ano. Conseguimos encerrar o processo judicial e estamos nos consolidando novamente como um frigorífico forte e tradicional”, explicou Carvalho Junior. Este ano, a previsão é investir cerca de R$ 12 milhões na unidade mineira. O montante será aportado na área de segurança, nas adaptações necessárias para atender às instruções normativas em relação a questões ambientais e trabalhistas e na modernização da produção. Mercado interno - A demanda em alta tem sido fundamental para os resultados positivos alcançados pelo frigorífico. Segundo Carvalho, apesar do crescimento, o mercado interno para a carne bovina está enfraquecido em função do alto índice de desemprego e da queda da renda da população. Estes fatores estimulam a migração de consumo para proteínas mais baratas como suínos e frangos. No primeiro semestre deste ano, as vendas do Mataboi no mercado nacional chegaram a R$ 344 milhões, valor 13% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. “O mercado interno está bem mais recessivo. Acho que Brasil tem demonstrado evolução positiva nos indicadores, mas ainda existe muita incerteza no âmbito político, o que deixa o con-
DIVULGAÇÃO
sumo mais cauteloso. A demanda pela carne bovina é afetada quando se tem preocupação e o consumidor migra para proteínas mais baratas. Acredito que a demanda pelo produto vai melhor com a retomada da economia”.
História - Com sede em Araguari, o Mataboi está há 68 anos no mercado. A empresa iniciou as atividades em 1949 com o nome Companhia Industrial de Carnes Ltda. Em função de dificuldades financeiras, a empresa pediu recuperação judicial em 2011 e foi obrigada a fechar algumas unidades industriais, mantendo a operação em Araguari e Santa Fé. Ao final de 2014, o endividamento do Mataboi atingiu cerca de R$ 480 milhões e o patrimônio líquido estava negativo em R$ 320 milhões, colocando a empresa em estado pré-falimentar. No primeiro semestre, o Mataboi apurou alta de 57% nas exportações e de 24,7% na receita Neste período, o Grupo JBJ adquiriu a empresa, aportando mais de R$ 260 milhões de capital próprio para quitar parte das dívidas São Paulo - A Coreia do Sul autori- sado 615 mil toneladas do produto em trabalhistas, financeiras e zou pela primeira vez a exportação de 2016, enquanto o Brasil exportou para tributárias. carne suína de três unidades produtoras todos os destinos 733 mil toneladas de A partir do aporte, para do Brasil, todas localizadas em Santa carne suína. reerguer a empresa e garanCatarina, único estado livre de aftosa “Após a conclusão dos certificados tir os empregos, o Mataboi sem vacinação, informou na sexta-feira sanitários, esperamos que as vendas investiu na reestruturação (29) a Associação Brasileira de Proteína avancem, favorecendo a diversificação operacional, promovendo a Animal (ABPA). de destinos importadores do produto redução de custos e aumento As unidades autorizadas pertencem brasileiro”, disse o vice-presidente de da lucratividade. à BRF, Aurora Alimentos e Pamplona mercados da ABPA, Ricardo Santin, “Com a aquisição do MaAlimentos, segundo a ABPA. em nota. taboi pelo Grupo JBJ houve A viabilização das vendas depende A BRF, que poderá exportar pela melhoria na infraestrutura, agora de definições de detalhes no cer- fábrica de Campos Novos, também na produção e readequação tificado sanitário brasileiro, ressaltou o ressaltou que a conclusão do processo de políticas comerciais, mevice-presidente técnico da ABPA, Rui para a exportação depende, agora, de lhorando o faturamento e Eduardo Saldanha Vargas, em nota. uma negociação entre as autoridades de o resultado financeiro. A A confirmação de vendas brasileiras ambos os países dos termos da certificaempresa também aumentou para a Coreia do Sul, quarto maior im- ção sanitária internacional das cargas. a participação no mercado portador mundial de carne suína, pode “Importante ressaltar que a fábrica internacional, conseguindo dar impulso adicional para a indústria da BRF em Campos Novos já atende habilitações em novos países do Brasil, que está entre os maiores pro- outros países asiáticos, entre eles, Japão e mercados”, disse o diretor dutores e exportadores dessa proteína. e Cingapura”, afirmou a companhia. presidente do Mataboi, José A Coreia do Sul importou no ano pas- (Reuters) Augusto de Carvalho Junior.
Coreia do Sul pode comprar carne suína
TRIBUTAÇÃO
Prorrogados prazos de adesão ao Refis e Funrural JAQUE ZATTERA/DIVULGAÇÃO
Brasília - O governo publicou a medida provisória que estende até 31 de outubro o prazo de adesão ao Refis - programa de refinanciamento de dívidas com o fisco. As inscrições se encerrariam na sexta-feira (29), mas o presidente Michel Temer e o Ministério da Fazenda decidiram conceder mais tempo aos devedores, uma vez que Câmara e Senado ainda não concluíram as votações que devem alterar as regras do programa. A extensão do período de inscrição é considerada necessária para adequar o programa às datas de inscrição que devem ser aprovadas pelo Congresso. A medida provisória que altera o prazo de adesão foi publicada em uma edição extra do Diário Oficial da União, na sexta-feira. Temer também editou uma MP que estende até 30 de novembro o prazo para adesão ao Funrural (Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural), cujo período de inscrição também terminaria nesta sexta-feira. O programa, também
criado por Medida Provisória, reduziu a alíquota da contribuição e permitiu o parcelamento de dívidas em até 180 vezes com redução de multas e juros. O aumento do prazo de adesão aos Refis e ao Funrural ocorre por pressão de empresários e da bancada ruralista, no momento em que Temer enfrenta uma nova denúncia e pede apoio da base aliada para barrá-la.
rio depois que o Palácio do Planalto aceitou conceder regras mais generosas aos devedores - como maiores descontos, menor pagamento de entrada e até permissão para que multas aplicadas a devedores sejam inscritas no programa. A equipe econômica apresentou resistência a essas mudanças, propostas pelo Congresso, mas a área política do governo acabou cedendo para evitar desVotação - Depois de meses gastes em sua base aliada de negociações entre governo às vésperas da votação da e parlamentares, a MP que segunda denúncia contra o criou o Refis teve o texto- presidente Michel Temer. -base aprovado em votação simbólica na quarta-feira, Mudanças - O texto retira dia 27. a trava à inscrição no Refis Na próxima semana, ain- de multas decorrentes de da serão levadas ao plenário fiscalização da Receita, as propostas de alterações do chamadas multas agravadas, texto -os chamados des- que estavam vedadas na taques. Só depois disso, a versão original da equipe medida provisória segue econômica. para análise do Senado. Para O intuito era impedir que que não perca validade, o esses débitos fossem betexto tem que ter a votação neficiados por condições concluída até o próximo favoráveis de parcelamento, dia 11. mas a exigência foi supriGoverno e parlamentares mida na negociação com só chegaram a um acordo parlamentares. para a votação em plenáA liberação tem também
Produtores podem aderir ao Refis até 31 de outubro, com parcelamento em até 180 vezes
implicação jurídica. Quando uma empresa é multada por irregularidade (em percentuais que variam de 150% a 225%, a depender da gravidade do caso), passa a responder criminalmente pelo ato. Quando começa a pagar a dívida, a empresa tem o processo congelado e, se o passivo é quitado, o caso é extinto. As empresas com dívidas de até R$ 15 milhões tam-
bém terão condições mais favoráveis no refinanciamento. Elas poderão usar para o pagamento créditos de prejuízo fiscal -restituições tributárias que muitas vezes se acumulam no balanço das empresas. Além disso, para dívidas até este teto, a entrada exigida para aderir ao parcelamento caiu de 7,5% (na proposta original do governo) para 5%. Os descontos nas multas,
que na versão da equipe econômica eram de no máximo 50%, agora podem chegar a 70%, se o pagamento for feito à vista. Diante de tantas mudanças, o governo chegou a cogitar deixar caducar a medida provisória. Um dos argumentos da equipe econômica era de que a arrecadação até agosto se mostrava favorável e mais empresas haviam aderido segundo as regras anteriores. (FP)
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
15
FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
MERCADO
CONTAS PÚBLICAS
Bolsa de valores registra em setembro o melhor desempenho desde 2009 São Paulo - O principal índice da bolsa paulista fechou em alta na sexta-feira, após uma sequência de seis quedas abrir espaço para ajustes, e fechou setembro com a terceira alta mensal seguida e o melhor desempenho trimestral em oito anos. O Ibovespa fechou em alta de 0,99 %, a 74.293 pontos, acumulando perda de 1,45 % na semana. No mês, o índice subiu 4,88 % e, no trimestre, a alta foi de 18,11 %, o maior ganho desde o terceiro trimestre de 2009 (19,53 %). O giro financeiro deste pregão somou R$ 9,07 bilhões, um pouco abaixo da média diária verificada no mês até a véspera, de R$ 10,01 bilhões. Após uma série de altas que levou o Ibovespa a fechar nos 76 mil pontos pela primeira vez na história na semana passada, o índice engatou um movimento de realização e acumulou queda de 3,21% em seis pregões, interrompendo as perdas nesta sessão que teve ainda o respaldo de uma diminuição da aversão a risco no exterior. “A tendência para a bolsa ainda é de alta, mas não dá para dizer que o movimento de realização acabou”, disse o analista de investimentos Pedro Galdi da corretora Magliano, que vê o Ibovespa em torno de 82 mil pontos ao final do ano. Nesta sessão, dados de inflação nos Estados Unidos e na zona do euro divulgados mais cedo mostraram números abaixo das metas dos bancos centrais, o que alivia a pressão por alta de juros nessas economias. O cenário político local permanece como motivo de cautela diante de receios de que a mais recente denúncia contra o presidente Michel Temer atrase as reformas, incluindo a da Previdência. No entanto, o peso da política tem sido contrabalançado por dados que vêm corroborando uma expectativa de melhora da economia, como a desaceleração da inflação e os
juros em queda. Destaques - CSN ON avançou 5,84%, liderando a ponta positiva do índice, enquanto Usiminas PNA teve alta de 2,5% e Gerdau PN ganhou 1,66%, após as fortes baixas da véspera e com o movimento de alta nos contratos futuros de aço, apesar das perdas do minério de ferro. Vale ON subiu 0,38%, depois das perdas na véspera e na contramão do movimento dos contratos futuros do minério de ferro na China. Bradesco PN avançou 1,42% e Itaú Unibanco PN teve alta de 0,86%, ajudando o tom positivo do Ibovespa devido ao peso dessas ações em sua composição. Petrobras PN recuou 0,26% e Petrobras ON teve baixa de 0,63%, após trocar de sinal algumas vezes, assim como os preços do petróleo no mercado internacional, que acabaram encerrando em território positivo. Câmbio - O dólar encerrou o último pregão de setembro em baixa, se reaproximando do nível de R$ 3,15, com investidores corrigindo parte da alta acumulada na semana em dia de ambiente político mais tranquilo e notícias econômicas mais favoráveis. O dólar recuou 0,48%, a R$ 3,1676 na venda, encerrando setembro com alta de 0,64%, segundo mês consecutivo de avanço. Na semana, a moeda norte-americana subiu 1,28%. O dólar futuro tinha baixa de 0,45%. No trimestre, no entanto, o dólar cedeu 4,38%, o maior recuo trimestral desde o período de abril a junho de 2016 (queda de 10,65%). No ano até agora, o dólar acumula baixa de 2,53%. “Com o ambiente doméstico mais tranquilo e os dados dos EUA, o dólar corrigiu um pouco dos excessos dos últimos dias”, avaliou a diretora da AGK Corretora Miriam Tavares. (Reuters)
Déficit primário do País atinge R$ 9,5 bi em agosto No acumulado do ano, saldo é negativo em R$ 60,8 bi, aponta o BC Brasília - O setor público consolidado, formado por União, os estados e os municípios, registrou déficit nas contas públicas em agosto, de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados na sexta-feira. O déficit primário, receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros, ficou em R$ 9,529 bilhões, abaixo do resultado negativo de R$ 22,267 bilhões em igual mês de 2016. Nos oito meses do ano, o déficit ficou em R$ 60,850 bilhões, contra R$ 58,859 bilhões de janeiro a agosto de 2016. Esse foi o pior resultado para o período na série histórica do BC, iniciada em dezembro de 2001. Em 12 meses encerrados em agosto, o déficit primário ficou em R$ 157,782 bilhões, o que corresponde a 2,44% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Em agosto deste ano, o governo central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) apresentou déficit primário de R$ 9,916 bilhões. Esse resultado negativo veio da Previdência (déficit de R$ 16,888 bilhões), enquanto o Tesouro registrou superávit de R$ 7,058 bilhões e o Banco Central, déficit de R$ 86 milhões. O chefe do Departamento de Estatística do Banco Central destacou também o resultado positivo registrado pelos governos regionais em agosto e no acumulado do ano, que contribui para reduzir o déficit do setor público consolidado. No mês passado, os governos regionais registraram superávit primário de R$ 498 milhões, ante déficit de R$ 653 milhões em agosto de 2016. No ano, até agosto, o valor foi positivo em R$ 16,843 bilhões, ante superávit de R$ 10,313 bilhões no mesmo período do ano passado. “Os governos regionais permanecem apresentando resultados melhores em
SEGURADORA
Caixa Seguridade fecha acordo com a francesa CNP Assurances São Paulo - A Caixa Seguridade chegou a um novo acordo de distribuição com a francesa CNP Assurances que prevê exploração conjunta das áreas de seguros de vida, prestamista e previdência até 2041. Conforme fato relevante divulgado na noite da última quinta-feira, as empresas assinaram memorando de entendimento, não vinculante, para formação de uma nova joint venture que distribuirá, com exclusividade, produtos de seguridade nas áreas determinadas no Balcão Caixa entre janeiro de 2018 e fevereiro de 2041. O acordo anterior de exclusividade com a CNP Assurances se encerraria em 2021.
Como parte dos novos termos, ainda sujeitos a negociação e assinatura de documentos definitivos, o grupo francês se compromete a renunciar a partir de 1º de janeiro de 2018 aos direitos de exclusividade garantidos na parceria firmada anteriormente com a Caixa Seguros Holding e suas subsidiárias, segundo o fato relevante. As negociações entre Caixa Seguridade e CNP Assurances para um novo acordo de distribuição se estenderam por meses. No fim de junho, a CNP anunciou a interrupção das conversas com a Caixa Seguridade, semanas depois de confirmar que discutia os termos e condições para uma possível renovação. Em comunicado divul-
gado separadamente na sexta-feira, a corretora de seguros Wiz informou que alterações relevantes nos contratos entre Caixa Seguridade e CNP Assurances “poderão, eventualmente, impactar materialmente as operações e resultados futuros da companhia”. A Wiz disse, ainda, que sua exclusividade para distribuição, intermediação e comercialização de seguros e outros produtos da Caixa está vinculada à parceria comercial com a CNP Assurances. Em 11 de agosto, os papéis da companhia despencaram 20% em meio a receios sobre o acordo de exclusividade entre Caixa Seguridade e CNP Assurances. (Reuters)
2017”, ressaltou Rocha. Os governos estaduais registraram superávit primário de R$ 78 milhões, e os municipais, resultado positivo de R$ 421 milhões. As empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas empresas dos grupos Petrobras e Eletrobras, tiveram superávit déficit primário de R$ 111 milhões no mês passado. Em agosto, os gastos com juros nominais ficaram em R$ 36,012 bilhões, contra R$ 40,676 bilhões em igual mês de 2016. O déficit nominal, formado pelo resultado primário e os resultados de juros, atingiu R$ 45,541 bilhões no mês passado ante R$ 62,943 bilhões de agosto de 2016. Em 12 meses, encerrados no mês passado, o déficit nominal ficou em R$ 581,309 bilhões, o que corresponde a 8,98% do PIB. Dívida pública - A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$
3,245 trilhões em agosto, o que corresponde a 50,2% do PIB, com alta em relação a julho (49,6%). Para setembro, o BC projeta aumento da dívida líquida para 50,8% do PIB, devido à queda do dólar. A projeção considerou o câmbio a R$ 3,13, enquanto em agosto, a cotação ficou em R$ 3,15. A dívida pública sobe quando há queda do dólar, porque as reservas internacionais, o principal ativo do país, são feitas de moeda estrangeira. A dívida bruta (contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 4,768 trilhões ou 73,7% do PIB, com aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao mês anterior. A estimativa para a dívida bruta em setembro é de ligeira redução para 73,6% do PIB. Esse indicador foi afetado pela devolução de R$ 33 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro Nacional, neste mês. O BC também divulgou
CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC
BC estima aumento da dívida
a revisão das projeções para a dívida neste ano. A estimativa para a dívida líquida passou de 52,7% do PIB, projeção divulgada em junho, para 53,6% do PIB, considerada a expectativa da cotação do dólar a R$ 3,16. A projeção para a dívida bruta caiu de 77,5% para 76,2% do PIB. Nessa estimativa, o BC considerou toda a devolução do BNDES ao Tesouro, neste ano, no total de R$ 50 bilhões. (ABr/AE)
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
Dólar
Inflação
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978
8,2185 0,01266 0,0000937 0,8446 0,7502 0,05499 0,04849 0,0002351 0,2029 0,8964 0,002767 0,868 3,741
8,2371 0,01267 0,0000937 0,8448 0,7509 0,05501 0,04851 0,0002352 0,2058 0,8969 0,002772 0,8686 3,743
(IPI), observado o art. 13, § 1º, XII, da Lei Complementar nº 123/2006; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido 26/09 0,01308996 2,92169576 (CSL); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), 27/09 0,01309017 2,92174204 observado o art. 13, § 1º, XII, da Lei Paex 1 (Parcelamento ExcepcioComplementar nº 123/2006; Contribui28/09 0,01309038 2,92178832 Fator de correção - Pagamento do parcelamento BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30anual DE SETEMBRO,nal) SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO 2017 observado o ção para oDE PIS-Pasep, residencial e comercial 29/09 0,01309075 2,92187215 de débitos vencidos art. 13, § 1º,DE XII, 2017 da Lei Complementar BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO,excepcional SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO IPCA (IBGE) até 28.02.2003 (opção em até 130 nº 123/2006; Simples Federal (Lei nº 30/09 0,01309105 2,92193948 Agosto 1,0246 meses), pelas (Medida Provisória nº 9.317/1996); Receita Dívida Ativa. IGP-DI (FGV) (Arts. 1º e 7º da Instrução Normativa 303/2006, art. 1º, e Portaria Conjunta 01/10 0,01309105 2,92193948 Agosto 0,9839 RFB nº 902/2008, com as alteraPGNF/SRF nº 2/2006, art. 6º, § 3º, I e 02/10 0,01309105 2,92193948 IGP-M (FGV) ções da Instrução Normativa RFB nº II): a) pessoas jurídicas optantes pelo Agosto 0,9834 906/2009). Darf Comum (2 vias) Simples Cód. Darf 0830; b) demais Fonte: Fenaseg 25/09
0,01308979 2,92165617
28/09 a 28/10 Fonte: AE
0,5788
Aluguéis
Refis - Pagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei nº 11.941/2009. Darf Comum (2 vias)
Indicadores Econômicos
29/09/2017
28/09/2017
27/09/2017
Índices
Set.
TR/Poupança Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
0,16%
0,03%
0,54%
0,64%
0,08%
0,01%
-1,10%
-0,93%
-0,67%
-0,72%
Agosto No ano
12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1661
R$ 3,1829
R$ 3,1916
IGP-M (FGV)
0,20%
VENDA
R$ 3,1666
R$ 3,1834
R$ 3,1921
IPC-Fipe
-0,14%
0,27%
0,15%
0,72%
0,32%
0,08%
0,14%
0,61%
-0,05%
0,05%
-0,01%
0,10%
1,07%
2,09%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1674
R$ 3,1865
R$ 3,1926
IGP-DI (FGV)
0,03%
0,13%
0,05%
0,83%
0,43%
0,06%
-0,38%
-0,38%
-0,51%
-0,96%
-0,30%
0,24%
-2,64%
-1,61%
VENDA
R$ 3,1680
R$ 3,1871
R$ 3,1932
INPC-IBGE
0,08%
0,17%
0,07%
0,14%
0,42%
0,24%
0,32%
0,08%
0,36%
-0,30%
0,17%
-0,03%
1,27%
1,73%
COMPRA
R$ 3,1570
R$ 3,1630
R$ 3,1700
IPCA-IBGE
0,08%
0,26%
0,18%
0,3%
0,38%
0,33%
0,25%
0,14%
0,31%
-0,23%
0,24%
0,19%
1,62%
2,46%
VENDA
R$ 3,3100
R$ 3,3270
R$ 3,3370
COMPRA
R$ 3,2400
R$ 3,2600
R$ 3,2700
ICV-DIEESE
0,03%
0,37%
0,28%
0,12%
1,04%
0,14%
0,01%
-0,18%
0,37%
-0,31%
0,13%
-0,01%
0,91%
1,71%
VENDA
R$ 3,3400
R$ 3,3600
R$ 3,3700
IPCA-IPEAD
0,22%
0,14%
0,16%
0,48%
0,64%
0,43%
0,09%
-0,46%
0,49%
-0,07%
0,70%
0,13%
2,61%
3,63%
Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00
Agosto 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00
TURISMO PARALELO Fonte: AE
29/09 CDB Pré 30 dias
8,02% - a.a.
Capital de Giro
11,76% - a.a.
Hot Money
1,32% - a.m.
CDI
8,14% - a.a.
Over
8,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
29/09/2017
28/09/2017
27/09/2017
US$ 1.284,90
US$ 1.288,70
US$ 1.287,80
R$ 134,00
R$ 134,27
BM&F-SP (g)
R$ 133,10
Fonte: AE
Taxas Selic Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro
Tributos Federais (%) 1,12 1,09 0,87 1,05 0,79 0,93 0,81 0,80 0,80 -
Meta da Taxa a.a. (%) 13,75 13,00 12,25 11,25 10,25 10,25 9,25 9,15 8,25 -
Reservas Internacionais 28/09 .......................................................................... US$ 381.199 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
Até 1.903,98 De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
0,10%
-2,56%
-1,71%
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro
Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Set. Salário 880,00 CUB-MG* (%) 0,05 UPC (R$) 23,16 UFEMG (R$) 3,0109 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG
Out. 880,00 0,02 23,29 3,0109 7,50
Nov. 880,00 0,09 23.29 3,0109 7,50
Dez. 880,00 0,11 23,29 3,0109 7,50
Jan. 937,00 0,12 23,40 3,2514 7,50
Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
FINANÇAS FINANÇAS
18 18
CÓDIGO 26 30 40 45 55 60 65 70 75 90 95 105 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 215 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 706 715 720 725 730 735 741 745 770 785 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978
Fev. 937,00 0,41 23,40 3,2514 7,50
Março 937,00 0,05 23,40 3,2514 7,50
Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00
Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00
Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00
VENDA 0,3176 0,4611 0,005562 0,3632 0,5029 0,02986 0,3978 0,3885 0,144 0,07202 0,02804 8,401 0,002717 4,4695 0,03141 0,8627 2,4837 3,168 3,168 2,5334 0,01538 3,8634 2,334 0,4056 1,1777 3,168 0,01202 3,2704 0,0005606 0,02813 0,1797 4,2458 0,002104 0,006152 0,1045 0,8903 0,9706 0,1826 0,004959 0,001079 3,168 0,06736 0,06228 0,1746 0,1086 0,4314 0,2345 0,4762 0,4766 0,8539 8,2371 0,01267 0,0000937 0,8448 0,7509 0,05501 0,04851 0,0002352 0,2058 0,8969 0,002772 0,8686 3,743
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Até Acima de
Remuneração R$ 859,88 R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Junho Julho
Crédito Agosto Setembro
Seguros
TBF
14/09
0,01308900 2,92148035
15/09
0,01308900 2,92148035
16/09
0,01308917 2,92151786
17/09
0,01308917 2,92151786
18/09
0,01308917 2,92151786
19/09
0,01308919 2,92152355
20/09
0,01308921 2,92152810
21/09
0,01308923 2,92153264
22/09
0,01308944 2,92157892
23/09
0,01308979 2,92165617
24/09
0,01308979 2,92165617
25/09
0,01308979 2,92165617
26/09
0,01308996 2,92169576
14/09 a 14/10 15/09 a 15/10 16/09 a 16/10 17/09 a 17/10 18/09 a 18/10 19/09 a 19/10 20/09 a 20/10 21/09 a 21/10 22/09 a 22/10 23/09 A 23/10 24/09 A 23/10 25/09 A 25/10 26/09 a 26/10 27/09 a 27/10 28/09 a 28/10 Fonte: AE
27/09
0,01309017 2,92174204
28/09
0,01309038 2,92178832
29/09
0,01309075 2,92187215
30/09
0,01309105 2,92193948
01/10
0,01309105 2,92193948
02/10 0,01309105 2,92193948 Fonte: Fenaseg
3% 0,3090 0,2976
6% 0,5493 0,5379
0,6168 0,5341 0,5181 0,5454 0,5847 0,5915 0,6041 0,5708 0,5518 0,5253 0,5530 0,5820 0,5706 0,5633 0,5788
Aluguéis
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Agosto IGP-DI (FGV) Agosto IGP-M (FGV) Agosto
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0040 0,0098 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5040 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,4690 0,4690 0,4690
1,0246 0,9839 0,9834
11/09 a 11/10 12/09 a 12/10 13/09 a 13/10 14/09 a 14/10 15/09 a 15/10 16/09 a 16/10 17/09 a 17/10 18/09 a 18/10 19/09 a 19/10 20/09 a 20/10 21/09 a 21/10 22/09 a 22/10 23/09 A 23/10 24/09 A 24/10 25/09 A 25/10 26/09 a 26/10 27/09 a 27/10 28/09 a 28/10
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690
Agenda Federal Dia 29
Contribuição ao INSS COMPRA 0,3167 0,4499 0,005465 0,3627 0,5028 0,02981 0,3976 0,3883 0,1439 0,06887 0,02798 8,3927 0,002711 4,4655 0,03139 0,8623 2,4826 3,1674 3,1674 2,5321 0,0152 3,8161 2,3331 0,4055 1,1645 3,1674 0,01201 3,2684 0,000557 0,02811 0,1795 4,2446 0,002097 0,006143 0,1044 0,8896 0,969 0,1825 0,004952 0,001078 3,1674 0,06685 0,06224 0,1745 0,1084 0,4311 0,2344 0,4761 0,4765 0,8515 8,2185 0,01266 0,0000937 0,8446 0,7502 0,05499 0,04849 0,0002351 0,2029 0,8964 0,002767 0,868 3,741
24/08 a 24/09 25/08 a 25/09 26/08 a 26/09 27/08 a 27/09 28/08 a 28/09 29/08 a 29/09 30/08 a 30/09 31/08 a 30/09 01/09 a 01/10 02/09 a 02/10 03/09 a 03/10 04/09 a 04/10 05/09 a 05/10 06/09 a 06/10 07/09 a 07/10 08/09 a 08/10 09/09 a 09/10 10/09 a 10/10
IRPF – Quota - Pagamento da 6ª quota do imposto apurado pelas pessoas físicas na Declaração de Ajuste relativa ao ano-calendário de 2016, acrescida da taxa Selic de maio a agosto/2017 mais 1% - Cód. Darf 0211. Darf Comum (2 vias) CSL - Apuração mensal - Pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de agosto/2017, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) CSL - Apuração trimestral - Pagamento da 3ª quota da Contribuição Social sobre o Lucro devida no 2º trimestre de 2017 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida da taxa Selic de agosto/2017 mais 1% (art. 28 da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) Finor/Finam/Funres (Apuração mensal) - Recolhimento do valor da opção com base no IRPJ devido, no mês de agosto/2017, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa - art. 9º da Lei nº 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9017. Finam: 9032. Funres: 9058. Darf Comum (2 vias) Finor/Finam/Funres (Apuração trimestral) - Recolhimento da 3ª parcela do valor da opção com base no IRPJ devido no 2º trimestre de 2017 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do lucro real - art. 9º da Lei nº 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9004. Finam: 9020. Funres: 9045. Darf Comum (2 vias) Refis/Paes - Pagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei nº 9.964/2000; e pelas pessoas físicas e jurídicas optantes pelo Parcelamento Especial (Paes) da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP, conforme Lei nº 10.684/2003. Darf Comum (2 vias) Refis - Pagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei nº 11.941/2009. Darf Comum (2 vias) Paex 1 (Parcelamento Excepcional) - Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos até 28.02.2003 (opção em até 130 meses), pelas (Medida Provisória nº 303/2006, art. 1º, e Portaria Conjunta PGNF/SRF nº 2/2006, art. 6º, § 3º, I e II): a) pessoas jurídicas optantes pelo Simples - Cód. Darf 0830; b) demais
pessoas jurídicas - Cód. Darf 0842. Notas: (1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança – 3644). (2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095.(3) Por meio do Ato CN nº 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida Provisória nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa Medida Provisória, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11). Darf Comum (2 vias) Paex 2 (Parcelamento Excepcional) - Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos entre 1º.03.2003 e 31.12.2005 (opção em até 120 meses), pelas pessoas jurídicas optantes pelo Simples (Medida Provisória nº 303/2006, art. 8º, e Portaria Conjunta PGNF/SRF nº 2/2006, art. 8º, § 4º) - Cód. Darf 1927. Notas: (1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança - 3644).(2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095. (3) Por meio do Ato CN nº 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida Provisória nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa Medida Provisória, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11). Darf Comum (2 vias) Simples Nacional (Parcelamento Especial) - Pagamento do parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional, de que trata o art. 79 da Lei Complementar nº 123/2006, dos seguintes débitos: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o art. 13, § 1º, XII, da Lei Complementar nº 123/2006; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSL); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), observado o art. 13, § 1º, XII, da Lei Complementar nº 123/2006; Contribuição para o PIS-Pasep, observado o art. 13, § 1º, XII, da Lei Complementar nº 123/2006; Simples Federal (Lei nº 9.317/1996); Receita Dívida Ativa. (Arts. 1º e 7º da Instrução Normativa RFB nº 902/2008, com as alterações da Instrução Normativa RFB nº 906/2009). Darf Comum (2 vias)
FÓRUM EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: PHILIPPE CLAUDE BERNARD WEYLAND, DIVORCIADO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Mons En Baroeul, ET, residente nesta Capital à R Professor Estevão Pinto, 1424/901, Serra, 3BH, filho de Jean Philippe Weyland e Michèle Marcelle Jeanne Boutteau; e ELIANA MÁRCIA COELHO DE ANDRADE, divorciada, Aposentada, maior, residente nesta Capital à Rua Professor Estevão Pinto, 1424/901, Serra, 3BH, filha de José Miguel de Andrade e Maria Neusa Coelho de Andrade. (676436) EDUARDO NAVES VILELA, DIVORCIADO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Boa Esperança, MG, residente nesta Capital à Rua Deputado Álvaro Sales, 391/601, Santo Antônio, 3BH, filho de Geraldo Vilela e Maria Augusta Leite Naves Vilela; e JULIANA GRAMISCELLI, divorciada, Auxiliar de coordenador escolar, maior, residente nesta Capital à Rua Antônio Dias, 117, Santo Antônio, 3BH, filha de José Ildeu Gramiscelli e Elair Brina Gramiscelli. (676437) MARLON ARIEL DE JESUS SOUZA, SOLTEIRO, CONSULTOR DE VENDAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Nossa Senhora de Fátima, 990, Serra, 3BH, filho de Genebaldo da Silva Souza e Marlieide Santos de Jesus; e JOSIANE ALVES DE OLIVEIRA, solteira,
Cuidadora de idosos, maior, residente à Rua Tulipa, 38, Novo Retiro, Esmeraldas, MG, filha de PAI IGNORADO e Jodanea Alves de Oliveira. (676438)
Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.
THIAGO BARBOSA LOUREIRO CARVALHO GONTIJO, DIVORCIADO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Raja Gabaglia, 40/24, Gutierrez, 3BH, filho de Venceslau Carvalho Gontijo e Maiby Barbosa Loureiro Carvalho Gontijo; e ALINE APARECIDA COSTA TURQUETE, solteira, Cirurgiã dentista - ortopedista e o, maior, residente nesta Capital à Rua Raja Gabaglia, 40/24, Gutierrez, 3BH, filha de Edvar Turquete e Ana Lúcia Moreira Costa Turquete. (676439)
Belo Horizonte, 29 de setembro de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.
SÁBADO NICOLÁU GIRARDI, DIVORCIADO, MÉDICO SANITARISTA, maior, natural de Ubá, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 2251/601, Lourdes, 3BH, filho de João Baptista Girardi e Cléa de Araújo Porto Girardi; e CRISTIANA LEITE CARVALHO, divorciada, Cirurgiã dentista de saúde coletiva, maior, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 2251/601, Lourdes, 3BH, filha de Lauro Carvalho e Beatriz Leite Carvalho. (676440) FÁBIO RIBEIRO PEDROZO DE PAULA, SOLTEIRO, MÉDICO CARDIOLOGISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Campanha, 84/301, Carmo, 3BH, filho de Marcos Vinicius de Paula e Fernanda Ribeiro Pedrozo de Paula; e SILVIA CARDOSO POLIZZI, solteira, Assistente administrativo, maior, residente nesta Capital à Rua Campanha, 189/402, Carmo, 3BH, filha de Rogério Polizzi e Simone Aparecida Cardoso Reis. (676441)
6 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: WANDERSON FERNANDES DA SILVA REIS, solteiro, vigilante, nascido em 21/05/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Olavo Bernardes, 68, Havaí, Belo Horizonte, filho de JOAO FERNANDES DOS REIS e TEREZA RODRIGUES DA SILVA REIS Com LILIAN FERNANDES LOPES, solteira, do lar, nascida em 02/12/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Olavo Bernardes, 68, Havaí, Belo Horizonte, filha de ANTONIO FERNANDES LOPES e RAIMUNDA HENRIQUETA LOPES. HENRIQUE CESAR COUTINHO PEREIRA, solteiro, arquiteto e urbanista, nascido em 16/01/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Pedro Natalício De Morais, 161 102, Buritis, Belo Horizonte, filho de ALFREDO CESAR PEREIRA e VERA LUCIA COUTINHO PEREIRA Com NATALIA RENA PANIN, solteira, designer de ambientes, nascida em 22/01/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Pedro Natalício De Morais, 161 102, Buritis, Belo Horizonte, filha de ALEXANDRE PANIN e THEREZA CHRISTINA RENA PANIN.
JOSIANE APARECIDA DA SILVA, solteira, auxiliar de produção, nascida em 23/02/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Solimões, 396, Jardinópolis, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM BARBOSA DA SILVA e MARIA APARECIDA DA SILVA Com KELLY ROCHELANIA FERREIIRA DA SILVA, solteira, domestica, nascida em 26/11/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Solimões, 396, Jardinópolis, Belo Horizonte, filha de MARY ADRIANA FERREIRA DA SILVA. DANIEL MARTINS MACHADO SOARES, solteiro, ferroviário, nascido em 11/12/1990 em Barra Do Pirai, RJ, residente a Rua Professora Bartira Mourão, 496 303, Buritis, Belo Horizonte, filho de RONALDO LUIZ SOARES e MAGDA MARTINS MACHADO SOARES Com LETICIA VIANA PIRES AMARAL, solteira, nutricionista, nascida em 15/02/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Hemeterio De Andrade, 257 402, Buritis, Belo Horizonte, filha de RODRIGO MANOEL PIRES AMARAL e NICE VIANA DA CRUZ PIRES AMARAL. LUCAS BATISTA FERNANDES, solteiro, analista de sistemas, nascido em 26/06/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Boqueirão, 159, Betania, Belo Horizonte, filho de AROLDO FERNANDES DOS SANTOS e DORACI MARIA BATISTA FERNANDES Com JULIANA FROIS, solteira, representante comercial, nascida em 29/08/1984 em Santa Maria Do Suacui, MG, residente a Rua Úrsula Paulino, 1950, Betania, Belo Horizonte, filha de JOSE MARIA FROIS e MARIA DE LOURDES FROIS.
FABIO YUKIO OSHIRO BASTOS, solteiro, designer, nascido em 06/04/1981 em São Paulo, SP, residente a Rua Teresa Mota Valadares, 820 403, Buritis, Belo Horizonte, filho de JOSE MARIA DE FREITAS BASTOS e IVETE YOKO OSHIRO BASTOS Com JORDANIA DIAS DE VASCONCELOS, solteira, analista de projetos, nascida em 01/06/1992 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Rua Teresa Mota Valadares, 820 403, Buritis, Belo Horizonte, filha de JAIR PEREIRA DE VASCONCELOS e JEANETE DIAS DE VASCONCELOS. JACKSON VILA NOVA FERREIRA, solteiro, porteiro, nascido em 06/01/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Godofredo Rangel, 611 401, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de PAULO ROBERTO FERREIRA e MARIA VILA NOVA SEGUNDA Com JOYCE GRAZIELLE LEITE DE OLIVEIRA PEREIRA, solteira, representante de serviço, nascida em 13/01/1984 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Rua Godofredo Rangel, 611 401, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de JOSE RENOVATO PEREIRA e MARIA CLARICE DE OLIVEIRA PEREIRA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 29/09/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 7 editais.
FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 25/09/2017 03016 - 1409953.06.2014.8.13.0024 Autor: Lisy Solucoes em Metalurgia Ltda; Réu: Jabour Construcoes Ltda Ofício expedido. expedição de oficios efetuados e a disposição da parte interessada. **averbado** SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 25/09/2017 03083 - 2481274.84.2014.8.13.0024 Autor: Epc Engenharia Projeto Consultoria Sa; Réu: Fidens Engenharia S/A 1- Entendo como pertinente a produção de prova pericial, que deverá ser suportada pela Ré, e para tanto, nomeio para perícia de engenharia civil o i.Expert Eduardo T. P. Vaz de Melo, CREA 34859-D, com escritório na Rua Gonçalves Dias, nº
1181, 9º andar e tel: 3226-6066; e para perícia contábil, a ser realizada posteriormente, nomeio Andres Avelino Miguel Angel Puig Casariego # CORECON 1.477, com escritório na Rua Inconfidentes, 615-B, Savassi, Belo Horizonte/MG, CEP 30140-120, tels: 3344-1414/99972-1950. 2 # ficam as partes intimadas, para, no prazo de 05 dias, querendo, indicar assistentes e formular quesitos. 3 # Também se intimem os Peritos para, no prazo legal, apresentarem as propostas de honorários periciais, bem como os demais documentos e informações elencados no §2º do art. 465 do CPC, em especial o endereço eletrônico para onde serão dirigidas as intimações pessoais. 4 # Cumpre ressaltar que os ilustres experts terão o prazo de 30 (trinta) dias para as conclusões de seus tra- balhos, devendo, ainda, informarem nos autos # com a anterioridade legal correspondente - os dias, as horas e os locais onde se realizarão as perícias. 03084 - 2546001.52.2014.8.13.0024 Autor: Unihosp
- Assistencia Medico-Hospitalar Ltda - em Liquidaca; Réu: Massa Falida de Unihosp - Assistencia Medico-Hospitalar Ltda Autos vista ADM JUD JULIANA FERR. Prazo de 0005 dia(s).
SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 26/09/2017 02972 - Número TJMG: 002401010539-3 Numeração única: 0105393.68.2001.8.13.0024 Autor: Mpr Organizacoes Ltda; Réu: Mpr Organizacoes Ltda Autos vista Ad.Jud.DR.ALMIR. Prazo de 0005 dia(s). Sobre a juntada do ofício enviado pelo B.Brasil. 02973 - Número TJMG: 002495103409-9 Numeração única: 1034099.46.1995.8.13.0024 Autor: Estrela Azzimut Ind e Com Ltda; Réu: Ar Ind e Com Ltda 1 # Intime-se a União para informar se já recebeu seu
crédito, conforme despacho de fl. 2500. 2 # Decorrido o prazo, e considerando que a falência já foi encerrada (fl. 2462/2463), arquivem-se os autos, com baixa. **averbado** 02974 - 2814645.68.2011.8.13.0024 Autor: Saude Master- Assistencia Medica A Saude Ltda; Réu: Massa Falida de Saude Master- Assistencia Medica A Saude Ltd Autos vista A.J:ALMIR A.BARBOSA. Prazo de 0005 dia(s). Vista ao Ad.Judicial:Almir Afonso Barbosa,sobre manifestação do MP(verso da fl.1219,no prazo de cinco dias. 02975 - Número TJMG: 002406282177-2 Numeração única: 2821772.33.2006.8.13.0024 Autor: Neuza Nicolai Marques de Oliveira; Réu: Império dos Parafusos S/A Autos vista sindica FLAVIA LASMA. Prazo de 0010 dia(s). para se manifestar sobre os ofícios da 2ª vara de feitos tributários.
02976 - Número TJMG: 002401550351-9 Numeração única: 5503519.92.2001.8.13.0024 Autor: Auto Vidros Milenio Ltda; Réu: Massa Falida de Centro Automotivo Boxter Ltda 1 # Expeça-se alvará para pagamento da Guia de Custas Finais no valor informado às fls. 593 e 596. 2 # fica a síndica intimada, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, justifique os pedidos de bloqueio realizados na petição de fls. 592/601. 3 # Após, dê-se vista ao Ministério Público. 02977 - Número TJMG: 002403925683-9 Numeração única: 9256839.91.2003.8.13.0024 Autor: Zivigas Ltda; Réu: Laboratorio Dental Central Ltda Diante das incongruências apontadas pelo Ministério Público às fls. 1533/1535, em relação ao esboço de rateio apresentado, fica o administrador judicial intimado, para informar se já foi nomeado um perito contador nesta falência, para auxiliar os serviços da Massa. Em caso negativo, intime-o para dizer se tem interesse na nomeação de um profissional da área.
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
19
LEGISLAÇÃO ARCABOUÇO LEGAL
Minas terá marco de ciência e tecnologia Regulamentação deve acompanhar dinâmica do setor que passa por mudanças constantes e rápidas ANA CAROLINA DIAS
Um novo passo na construção do Marco Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação foi dado na última quinta-feira com o ciclo de debates “Minas em Diálogo Jornadas rumo ao Marco Legal da CT&I em Minas”, que discutiu robotização e direitos sociais no contexto da Lei nº 13.243/16. A iniciativa do governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Casa Civil e de Relações Institucionais (Seccri), em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), aconteceu no Salão Vermelho da Procuradoria-Geral de Justiça, no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte e contou com a participação do professor emérito do Departamento de Ciência da Computação da UFMG, Nivio Ziviani e do desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), José Eduardo Resende Chaves Júnior, com mediação da assessora de Inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), Elza Fernandes de Araújo. Na abertura do evento, o subsecretário de Ensino Superior da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sedectes), Márcio Portes, destacou que a aproximação com o meio acadêmico é fundamental para incentivar o desenvolvimento de iniciativas inovadoras em todo o Estado e reafirmou o papel do governo de criar condições para estabelecer conexões que fomentem novos modelos de negócios. “Procuramos trabalhar de forma sólida e organizada os temas relacionados à ciência e tecnologia, principalmente valorizando o ecossistema de startups que se instalou
em Belo Horizonte para que esta prática e cultura sejam levadas para o povo mineiro no sentido mais amplo possível”, disse Portes. Baseado na previsão da pesquisa realizada pela Consultoria Ernst & Young, que aponta que um terço dos postos de trabalho vão ser substituídos por tecnologias de inteligência artificial até 2025, o professor Nivio Ziviani apontou a necessidade de adaptação. “Nossa responsabilidade é educar as pessoas para que se readaptem a uma nova realidade. Estamos caminhando para a separação entre renda e trabalho, que já acontece a passos largos em outros países”, comentou. Ao criticar a morosidade e burocracia do atual sistema legislativo, Zivani, que também é pesquisador e empreendedor na área da tecnologia, enfatizou a necessidade de que o Marco Legal da CT&I em Minas seja uma regulamentação que compreenda e acompanhe a dinâmica do setor, que passa por mudanças constantes e rápidas. “O potencial da universidade brasileira é impressionante, mas não gera PIB na proporção que deveria. Quem tem o conhecimento e know how tem condição de gerar riqueza, então, precisamos de mudanças para que pesquisadores possam aferir lucro financeiro a partir do resultado de pesquisas financiadas pelo dinheiro público”, comentou. Segurança jurídica - A mediadora do debate, Elza Fernandes de Araújo, confirmou a importância do desenvolvimento do marco legal e pontuou que são necessários instrumentos jurídicos adequados para garantir a segurança dos pesquisadores no trabalho junto aos setores empresarial e público,
Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 05/09/2017. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www.iob.com.br/ sitedocliente).
MARCO EVANGELISTA/SECCRI/DIVULGAÇÃO
especialmente no caso das agências de fomento, como a Fapemig. “Nesse primeiro momento vamos acumular e trabalhar conhecimentos para culminar no decreto que certamente vai tratar das questões mais sensíveis para que possamos avançar no Estado de Minas Gerais com caminhos mais estruturados para promover interações público-privadas e segurança para que os pesquisadores possam participar de todas as atividades inerentes ao desenvolvimento científico e A morosidade e a burocracia do sistema legislativo são entraves ao avanço da inovação tecnológico”, afirmou Araújo. diferentes dos tradicionais e, ma trabalhista que entra em desse mundo novo. “Hoje, Um direito do trabalho portanto, é preciso repensar o vigor a partir de novembro quem trabalha para iniciativas que suporte a tecnologia e as marco legal não só no aspecto deste ano, o desembargador de consumo colaborativas, mudanças causadas por ela da pesquisa, como também salientou ainda que a falta de em rede, não é a categoria na sociedade foi defendido na questão da proteção do homogeneidade das catego- profissional da CLT, é uma pelo desembargador do Tri- trabalho humano. “Não é rias de trabalho que surgem categoria plural e heterogênea. bunal Regional do Trabalho, possível regular detalhada- como consequência dos novos Se por um lado a legislação José Eduardo Resende Cha- mente a tecnologia porque ela modelos de negócios baseados assegura o desenvolvimento ves Júnior durante o debate. muda muito rápido. Então, na tecnologia é um fator que tecnológico, por outro, a tecSegundo ele, a interlocução não podemos ser minucio- deveria ser avaliado para nologia está potencializando entre direito e tecnologia se sos, devem ser estipulados que aconteça uma adequação a concentração de riqueza, dá pelo processo eletrônico, princípios gerais”, declarou. da legislação que realmente então é preciso intervenção que é baseado em princípios Em tom de crítica à refor- atenda as relações trabalhistas jurídica e ética”, concluiu.
TRABALHO
Execução arrecada R$ 814 milhões Brasília - Em uma semana, a Justiça do Trabalho arrecadou exatos R$ 814.203.291,54 durante a 7ª Semana Nacional da Execução Trabalhista, valor que foi diretamente para os trabalhadores. Eram empregados que já tinham ganhado o processo na Justiça do Trabalho, mas cujo devedor não tinha cumprido a decisão judicial. O mutirão conseguiu executar as sentenças por meio de leilões e bloqueios de bens dos devedores ou por meio de acordos com as empresas. O coordenador da Comissão Nacional de Execução Trabalhista, Cláudio Brandão, do Tribunal Su-
das operações interestaduais que promover com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico anidro carburante. Arquivo magnético. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ICMS nº 33/2016.
ICMS - setembro - operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo e com álcool etílico anidro carburante – Scanc - importador - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Arquivo magnético. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ ICMS - prazos de recolhimento ICMS nº 33/2016. - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: ICMS - setembro - contribuina) artigos. 85 e 86 da Parte Geral te/atividade econômica: distribuido RICMS-MG/2002; e dor de gás canalizado; prestador b) artigo 46 do anexo XV do de serviço de comunicação na RICMS-MG/2002 (produtos su- modalidade telefonia; gerador, jeitos a substituição tributária). O transmissor ou distribuidor de Regulamento de ICMS de Minas energia elétrica; indústria de Gerais é aprovado pelo Decreto bebidas; e - indústria do fumo. nº 43.080/2002. Notas: (1) O recolhimento de no míniDia 2 mo 90% do ICMS devido deverá ser efetuado até o dia 2 do mês ICMS - setembro - operações subsequente ao da ocorrência do interestaduais com combustíveis fato gerador. O ICMS restante derivados de petróleo e com deverá ser pago até o dia 6 do álcool etílico anidro carburante mês subsequente ao da ocorrência – Scanc - o TRR deverá entregar do fato gerador. as informações relativamente (2) Na hipótese de o dia 2 não ter ao mês imediatamente anterior, expediente bancário, o pagamento
perior do Trabalho (TST), comemorou os resultados. “Esse resultado expressivo alcançado na Semana Nacional da Execução é fruto do empenho e esforço de todos os juízes do trabalho e dos servidores da nossa Justiça, aliado, sem dúvida, ao desejo dos empregadores de quitarem suas dívidas nesse momento em que a JT concentra seus esforços no sentido de resolver essas pendências”, afirmou. Os números apresentados pela Coordenadoria de Estatística do TST apontam que o esforço dos 24 tribunais regionais do Trabalho (TRTs), com a coordenação
será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “e.1”. ICMS - setembro - contribuinte/atividade econômica: indústrias de lubrificantes ou de combustíveis, inclusive álcool para fins carburantes, excetuados os demais combustíveis de origem vegetal. Notas: (1) O recolhimento de no mínimo 90% do ICMS devido deverá ser efetuado até o dia 2 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. O ICMS restante deverá ser pago até o dia 8 do mês subsequente ao dessa ocorrência. (2) Na hipótese de o dia 2 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “p” e “p.1”.
do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), surtiu efeito mais uma vez. Durante os cinco dias da semana, o empenho de magistrados e servidores fez com que as partes recebessem, de fato, os valores devidos em processos já julgados pela Justiça. Do valor total, cerca de R$ 429 milhões foram decorrentes de 54.063 acordos homologados entre as partes. Os 1.531 leilões realizados acumularam quase R$ 119 milhões. E cerca de R$ 268 milhões foram arrecadados a partir dos 34.331 bloqueios efetivados no BacenJud. Realizada entre os dias 18
relativo às operações com farinha de trigo e mistura pré-preparada de farinha de trigo prevista no RICMS-MG/2002, anexo IX, parte 1, artigo 422, realizadas por comércio ou indústria optantes pelo Simples Nacional. Recolher até o dia 2 do segundo mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Nota: Na hipótese de o dia 2 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, § 9º, III, “b”. ICMS - agosto - Simples Nacional - recebimento em operação interestadual de mercadoria para industrialização, comercialização ou utilização na prestação de serviço, ficando obrigado a recolher, a título de antecipação do imposto, o valor correspondente à diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual. Recolher até o dia 2 do segundo mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Nota: Na hipótese de o dia 2 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artogp 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigos 42, § 14, e 85, § 9º, III, “c”.
a 22 de setembro, a Semana ultrapassa, pela primeira vez, a barreira dos R$ 800 milhões arrecadados, e ainda supera em R$ 15 milhões os números de 2016. Até então, o montante da 6ª Semana, de R$ 799 milhões, era o maior valor arrecadado desde 2011, quando a semana foi criada. “O montante vem sempre em boa hora em uma economia em crise”, destaca Cláudio Brandão. “O trabalhador poderá pagar uma dívida, comprar um bem ou investir. O crédito trabalhista irá girar e, dessa forma, movimentar a economia brasileira”, ressalta. As informações são do TST.
imposto correspondente à substituição tributária, diferencial de alíquota e antecipação, informado na Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação (DeSTDA). DAE/ internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, § 9º, III, “d”. Dia 3 ICMS - setembro - operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo e com álcool etílico anidro carburante – Scanc o contribuinte que tiver recebido o combustível de outro contribuinte substituído deverá entregar as informações relativamente ao mês imediatamente anterior, das operações interestaduais que promover com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico anidro carburante. Arquivo magnético. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ICMS nº 33/2016.
ICMS - setembro - operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo e com álcool etílico anidro carburante – Scanc - importador - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de CombustíICMS - agosto - Simples Na- veis (Scanc). Arquivo magnético. cional - contribuinte inscrito no Convênio ICMS nº 110/2007, ICMS - agosto - Simples Na- Cadastro de Contribuintes do cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ cional - recolhimento do imposto ICMS deste Estado, em relação ao ICMS nº 33/2016. ICMS - agosto - Simples Nacional - operações sujeitas ao regime substituição tributária - na hipótese dos artigos 12 a 16, 73, IV, e 75 do anexo XV da parte 1 do RICMS-MG/2002, o imposto será recolhido até o dia 2 do segundo mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, § 9º, III, “a”.
BELO HORIZONTE, SÁBADO, 30 DE SETEMBRO, SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2017
20
DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
GUILHERME DARDANHAN / ALMG
Reabertura do Minascentro A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih-MG) promove na próxima quarta-feira mais um ato contra o fechamento do centro de convenções Minascentro. O objetivo será reunir representantes dos diversos setores associados ao turismo, hotelaria e eventos a fim de sensibilizar o governo do Estado e a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) para a abertura de um possível diálogo visando buscar soluções conjuntas para a reforma do espaço. A concentração será realizada a partir das 18h, na entrada principal do Minascentro, de onde os manifestantes sairão em caminhada até a Praça Raul Soares.
Museu de Congonhas no IVLP
“Outubro Rosa” alerta para câncer de mama DA REDAÇÃO
Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje. O ditado popular serve para exemplificar a importância da prevenção do câncer de mama. Afinal, esse tipo de câncer é o que mais mata mulheres em todo o Brasil, sendo o segundo tipo em incidência geral, atrás apenas do câncer de pele. Em contrapartida, a prevenção é relativamente simples e bastante eficaz e começa pela conscientização das mulheres. É com esse objetivo que a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), por meio do projeto “Laços da Consciência”, se une mais uma vez à campanha “Outubro Rosa”, difundida mundialmente para que as mulheres fiquem alertas para essa grave ameaça à saúde. A partir deste domingo, a parede de mármore do Palácio da Inconfidência, no Espaço Democrático José Aparecido de Oliveira (Edjao), será iluminada na cor rosa. A iluminação especial será mantida ao longo de todo o mês, mas outras ações institucionais também estão previstas. Uma delas será, já na próxima terça-feira, a partir das 15 horas, também no Edjao, será uma audiência pública da Comissão de Saúde para debater a importância da conscientização para a prevenção do câncer de mama. O ponto alto do evento será um desfile com mulheres em tratamento
de câncer no Hospital Mário Penna, instituição filantrópica referência no Estado nesses casos, sobretudo para a população carente. A atividade atende a requerimento do deputado Arlen Santiago (PTB), que é médico. E no próximo dia 18, a partir das 9 horas, no Auditório José Alencar Gomes da Silva, com entrada pelo Edjao, acontecerá outra audiência pública, desta vez atendendo a requerimentos dos deputados Carlos Pimenta (PDT), presidente da Comissão de Saúde, e Antônio Jorge (PPS). Ambos também são médicos. O objetivo é trazer representantes de entidades especializadas no assunto para, com uma programação ao longo de todo o dia, divulgar e fazer um balanço das ações de Outubro Rosa. O dia seguinte, 19 de outubro, é reconhecido como o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Mama. Origem - A campanha Outubro Rosa começou na década de 1990, nos Estados Unidos. No Brasil, o movimento ganhou força a partir de 2008, por iniciativa da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama). No Parlamento mineiro, a preocupação com o câncer de mama não é novidade. Várias proposições sobre o tema já foram apresentadas. É o caso dos projetos de Lei 865, do deputado Fred Costa (PEN), 522 e 18, ambos do deputado Doutor Wilson Batista (PSD), todos de 2015, que
dispõem sobre a realização de exame de mapeamento genético que comprove a predisposição ao desenvolvimento do câncer de mama. O mesmo assunto foi debatido em audiência pública na Comissão de Saúde no último dia 28 de junho, quando médicos e outros especialistas defenderam a necessidade da realização deste tipo de exame pelo sistema público de saúde. Como os demais tipos de câncer, o de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais nessa região, que formam um tumor com potencial de invadir outros órgãos. Alguns têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos. As ações de prevenção e controle do poder público contra o câncer no Brasil têm como referência um órgão auxiliar do Ministério da Saúde, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), nome do ex-vice-presidente da República que também morreu vítima de um câncer. Segundo os últimos números disponíveis no Inca, no ano passado eram esperados quase 58 mil casos da doença, responsável em 2014 por 14.622 mortes. Ela pode ser detectada nas fases iniciais, o que aumenta as chances de cura. Por isso, ao longo dos últimos anos todos os esforços nas campanhas do órgão são para que o assunto deixe de ser um tabu entre as mulheres. As informações são da ALMG.
Com menos de dois anos em funcionamento, o Museu de Congonhas já é reconhecido como um dos projetos de maior sucesso no campo da cultura nacional. Graças a este desempenho, o governo norte-americano selecionou o diretor do centro cultural mineiro, Sérgio Rodrigo Reis, para participar do intercâmbio International Visitor Leadership Program (IVLP). O programa para troca de experiências e informações estratégicas, além de promover uma intensa agenda de reuniões de trabalhos em importantes cidades como Washington, Chicago, Seattle, Phoenix e Miami.
CEO Fórum no Palácio das Artes A Câmara Americana do Comércio em Belo Horizonte (Amcham BH) espera reunir cerca de mil executivos na próxima quinta-feira, das 13h às 18h, para mais uma edição do CEO Fórum, um dos maiores eventos para empreendedores, executivos e líderes compartilharem experiências, fazerem novas conexões e debaterem ideias. A segunda edição deste ano, que acontece novamente no Palácio das Artes, traz o tema “Acelere a reação: a estratégia que conecta ao amanhã” e conta com a participação de três especialistas de peso. Um deles é o italiano Bibop Gresta, cofundador da Hyperloop Transportation Technologies e influenciador no mundo das tecnologias, transportes e startups.
Papel da moda como vetor cultural O Senac realiza na próxima terça-feira o evento Diálogo sobre a Diversidade - Educar com Inclusão”, que vai tratar sobre o papel da moda como vetor cultural de representação da diversidade. A programação inclui exposição de fotografias, palestra e roda de conversa com entidades e pessoas engajadas na inclusão social, em diversas frentes. As atividades gratuitas acontecerão de 18h às 21h no Núcleo de Pós-Graduação do Senac (rua dos Guajajaras, 40, Centro). Às 18h50 inicia a palestra “Educação Especial e Educação Inclusiva”, com Alexandra Rangel, terapeuta ocupacional e consultora do Instituto Ester Assumpção.
“Produção em Artes Visuais” O Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart), da Fundação Clóvis Salgado, está com inscrições abertas para cursos livres inéditos, em nível de ensino médio, de “Produção em Artes Visuais” e “Formação Continuada em Artes Visuais”, da Escola de Artes Visuais (EscAvi). Ao todo, serão oferecidas 20 vagas por turma, e as inscrições devem ser feitas no site da FCS até a próxima quarta-feira. A iniciativa, inédita, visa fomentar o mercado de artes visuais em Belo Horizonte. Os cursos oferecem formação técnica e continuada diferenciadas, durante os turnos da manhã, tarde e noite. O curso de Produção em Artes Visuais tem carga horária total de 180 horas.
CULTURA DIVULGAÇÃO
Cinema Tim Burton – Retrospectiva do trabalho de um dos mais importantes cineastas de Hollywood em atividade. “Tim Burton e suas Histórias Peculiares” reúne 20 filmes do diretor norte-americano. A abertura neste domingo terá três sessões consecutivas: às 14h (“O Estranho Mundo de Jack” + “Vicent”), voltada para crianças, com versão dublada; às 17h, “Os Fantasmas Se Divertem” e, às
20h, “Batman”. Quando: 1º de outubro a 5 de novembro Quanto: R$ 10,00 e R$ 5,00 Onde: Sesc Palladium ((avenida Augusto de Lima, 420, Centro) Festival de curtas - 19ª edição do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte. Quando: até 8 de outubro Quanto: entrada gratuita com retirada de ingressos 30 minutos antes de cada sessão Onde: Cine Humberto Mauro
e Sala Juvenal Dias, no Palácio das Artes (avenida Afonso Pena, 1.537, Centro) Russo - Organizado pelo Centro de Cultura Popular (CPC), a mostra “100 Anos da Revolução de Outubro” reúne 22 filmes que abordam diferentes períodos históricos da Rússia, da prérevolução até a atualidade, como “O Cartão do Partido”, dirigido por| Ivan Pyryev, de| 1936, e “Cavaleiros de Ferro - Aleksandr Nevsky”, dirigido por Serguei Eisenstein, de 1938. Quando: até 8 de outubro Quanto: entrada gratuita Onde: MIS Cine Santa Tereza (rua Estrela do Sul, 89, Santa Tereza) Artes plásticas Retrospectiva - “Poteiro, o colorista do Brasil” é a maior e mais representativa exposição sobre o artista já realizada. Com 90 obras – 83 pinturas e sete cerâmicas – a exposição apresenta a diversidade temática de Antônio Poteiro através de quadros clássicos como “O
Cavaleiro”, “Brasil” e “Revoada em Verde” e esculturas como “Madona e o menino” e “Os Músicos”. Quando: até 14 de outubro (segundas às sextas-feiras, das 9h às 19h. e sábado, das 9h às 14h) Quanto: entrada gratuita Onde: Errol Flynn Galeria de Arte (rua Alagoas, 977, Funcionários) Música Trilhas sonoras - O Festival Musimagem, dedicado exclusivamente à música para a imagem, chega a sua terceira edição. Neste ano, o festival conta com a presença do compositor americano Laurence Rosenthal, responsável por trilhas de filmes cult como “Becket”, blockbusters como “Meteoro” e “Fúria de Titãs”, entre outras. Quando: 30 de setembro e 1º de outubro Quanto: entrada gratuita com retirada de ingressos na bilheteria uma hora antes de cada atração Onde: CCBB Belo Horizonte
(Praça da Liberdade, 450, Funcionários) Irmãs Galvão - As irmãs Mary e Marilene, mais conhecidas como as irmãs “Galvão”, desembarcam em Belo Horizonte com a turnê “As Galvão – 70 anos de história” em comemoração pelos 70 anos de carreira. Quando: 1º de outubro (19h) Quanto: valor do ingresso não foi informado Onde: Palácio das Artes (avenida Afonso Pena, 1.537, Centro) Rock progressivo – A banda mineira Cartoon faz show de lançamento do seu quinto álbum. Quando: 30 de setembro (21h) Quanto: 50,00 (inteira) e 25,00 (meia) Onde: Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube (rua da Bahia, 2.244, Lourdes) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067