diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR
1
8
1
0
1
9
3
2
1
6
6
0
DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.491 - R$ 2,50
2
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017 DIVULGAÇÃO
EDITORIAL
Iniciadas em 2014, as obras foram suspensas em julho de 2015 com cerca de 30% dos serviços executados, ao custo de R$ 1,2 bilhão
Estado quer tocar projeto da planta de amônia no Triângulo Codemig levará a proposta à presidência da Petrobras em reunião O projeto paralisado da planta de amônia, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, ainda continua no radar dos executivos municipal e estadual. Hoje, o prefeito de Uberaba, Paulo
Piau, e a diretoria da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), se reúnem com o presidente da Petrobras, Pedro Parente, para tentar uma
negociação. A Codemig vai propor à Petrobras devolver o terreno doado a ela para construção da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN V) e a cessão em comodato dos
equipamentos ainda não vendidos por um prazo de três a cinco anos, para que tente viabilizar a construção da planta atraindo investidores privados. Pág. 3
Contagem garante verba para expandir metrô
DIVULGAÇÃO
O prefeito de Contagem, Alex de Freitas, se reuniu na tarde de ontem com o ministro das Cidades, Bruno Araújo, que autorizou a Secretaria Nacional de Planejamento a iniciar o processo de financiamento público no valor de R$ 157,7 milhões. A previsão é de que as obras comecem no início de 2019 e sejam concluídas em três anos. Ao todo, serão construídos 1,6 mil metros lineares de linha férrea, ligando a estação Eldorado ao Novo Eldorado. Além disso, a prefeitura vai investir outros R$ 53 milhões na construção de um terminal de ônibus e uma rodoviária. Pág. 4
A obra vai “aproximar” a região do Água Branca com a parte comercial mais importante da cidade, que é o Eldorado
Localiza encerra 3º trimestre com recorde PEDRO VILELA/DIVULGAÇÃO
A Localiza encerrou o terceiro trimestre de 2017 com lucro líquido recorde de R$ 139,5 milhões, alta de 34,3% na comparação com igual período do ano passado. No acumulado do ano até setembro, a empresa mineira especializada na locação de veículos também registrou crescimento nos ganhos frente ao mesmo intervalo de 2016. O incremento foi de 27,6%, resultando em um total de R$ 389 milhões. O desempenho foi reflexo da evolução observada nos principais indicadores operacionais do grupo, como aluguel e venda de seminovos. “Foi uma expansão sem alta dos custos”, comemorou o CFO Os resultados excluem os efeitos não recorrentes da recente aquisição da Hertz da Localiza, Roberto Mendes. Pág. 5 Dólar - dia 7
Euro - dia 7
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,2756 Venda: R$ 3,2761
3,7888
Venda: R$ 3,7902
Poupança (dia 8): ............ 0,4690%
Turismo
Ouro - dia 7
IPCA-IBGE (Setembro): ..... 0,16%
Compra: R$ 3,2430 Venda: R$ 3,4200
Nova York (onça-troy): US$ 1.275,30
IPCA-Ipead (Setembro): ..... 0,27%
R$ 133,20
IGP-M (Outubro): ................... 0,20%
Ptax (BC) Compra: R$ 3,2727 Venda: R$ 3,2733
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 8): ............................. 0,0000%
+0,53 -1,55 -0,66 -0,65 30/10
31/10
01/11
-2,55 06/11
07/11
Planejamento rende lucro de R$ 202 milhões à mineira MRV Mantendo a aquisição de terrenos e oferta de moradias mesmo em período de recessão, a construtora e incorporadora mineira MRV Engenharia e Participações S/A mostrou avanços em seus resultados no terceiro trimestre do ano. Nesse período, o lucro líquido foi de R$ 202 milhões, crescimento de 43,4% na comparação com o trimestre anterior, que foi de R$ 141 milhões. Pág. 6
Michel Temer, ao tomar o atalho que lhe permitiu subir a rampa do Palácio do Planalto e ocupar a cadeira presidencial, era apontado como portador da capacidade de restaurar a credibilidade do País e, dessa forma, recuperar também a confiança dos investidores. Numa palavra, a mudança de governo, mesmo que tortuosa, traria como principal resultado a volta do crescimento da economia, com a recuperação dos empregos e expansão do consumo. O discurso oficial, ou a tal agenda positiva, diz que o País está nessa rota, afirmação que se aproxima da verdade, mas nem de longe implica resultados desejáveis e necessários. “A confiança não voltou”, pág. 2
OPINIÃO Embora ainda distante das eleições de 2018, sem saber que nomes entrarão na corrida, é possível fazer uma previsão sobre o discurso eleitoral tendo como ponto de partida a questão: teremos uma polarização entre forças políticas e, nesse caso, um discurso mais vertical, ou a tendência será a de horizontalização e consequente dispersão de mensagens? A resposta aponta para a polarização, sob a visão de que os escândalos em série a que vem sendo submetida a esfera política e, ainda, com a disposição do Partido dos Trabalhadores de não arredar pé do apartheid social que instalou, com sua chegada ao poder, em 2003, haverá curto espaço para compatibilização e integração de propostas. (Gaudêncio Torquato), pág. 2
Nespresso quer ampliar a reciclagem de cápsulas O consumo de cafés em cápsulas segue em crescimento no Brasil. Com a demanda maior, também é crescente a preocupação em relação ao descarte correto das cápsulas. De acordo com a Abic, a expectativa é que entre 2016 e 2020 o consumo desta modalidade cresça 17,5% ao ano. No Brasil, a Nespresso tem capacidade de reciclar 60% do volume de cápsulas vendidas pela marca. Porém, o índice de devolução e reciclagem é de 11%. Pág. 14
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
2
OPINIÃO Polarização dará o tom GAUDÊNCIO TORQUATO * Mesmo distante das eleições de 2018, sem saber que nomes entrarão na corrida, é possível fazer uma previsão sobre o discurso eleitoral tendo como ponto de partida a questão: teremos uma polarização entre forças políticas e, nesse caso, um discurso mais vertical, ou a tendência será a de horizontalização e consequente dispersão de mensagens? A resposta aponta para a polarização, sob a visão de que os escândalos em série a que vem sendo submetida a esfera política e, ainda, com a disposição do Partido dos Trabalhadores de não arredar pé do apartheid social que instalou, com sua chegada ao poder, em 2003, haverá curto espaço para compatibilização e integração de propostas. Analisemos os fatores que entrarão na composição do discurso eleitoral. Em primeiro lugar, sobressai a intensa indignação que o petismo-lulismo tem despertado em formidáveis agrupamentos sociais, a partir do Sudeste do País, notadamente São Paulo, que possui o maior colégio eleitoral, com cerca de 35 milhões de eleitores. Lula, o PT e alguns de seus quadros não são bem-vistos no território paulista e perderam espaço – inclusive em seu berço, o ABC – na campanha de 2014. A maior tuba de ressonância do País é formada pelas classes médias, que acompanham de maneira mais acurada a situação política. As classes médias de São Paulo formam o grupamento de vanguarda contra o lulismo. Sua capacidade de irradiar influência é enorme, a confirmar a hipótese de que sua manifestação contra o PT tende a criar círculos concêntricos a correrem pelos estratos sociais. Em segundo lugar, a expressão de Lula nessa fase inicial de pré-campanha (sim, a campanha foi aberta) é um convite à polarização. Continua ele a denunciar o “golpe” contra sua pupila, Dilma, promete fazer um referendo sobre todos os atos do presidente Michel Temer, a partir da reforma trabalhista, prometendo, se eleito, seguir agenda idêntica ao que realizou em seus dois mandatos. Ou seja, Lula, sob aplausos do PT, diz que governará com a bola do jogo antigo, hoje furada. O buraco que ele e Dilma deixaram ao País, pelo que se
infere de suas declarações, não será tapado. Será aumentado. Sob o surrado refrão: “nós e eles”, mocinhos e bandidos. Portanto, os primeiros cultores da polarização são Lula e seu entorno. Com esse discurso, Luiz Inácio pretende arrefecer as críticas sobre o desastre perpetrado pelo petismo em seus 13 anos de poder contínuo. Vingará esse discurso? Em algumas regiões, arrebanhará exércitos, como na região Nordeste onde o ex-presidente continua a ser considerado o “Pai dos Pobres”, o “Salvador da Pátria”. Para as massas, Lula é um símbolo, um emblema, alguém acima da política e de seus representantes. Se alguém se dispuser a contrapor usando o argumento de que o mensalão foi uma invenção da era Lula, vai ouvir a resposta: “todos os políticos roubam. E por que ele não pode roubar”? Lula no palanque é a garantia de que a polarização ganhará densidade. E eventuais acordos que o PT costurar com outros partidos, inclusive com o PMDB de Renan Calheiros em Alagoas? Lula passará por cima disso com tranquilidade. A previsão é a de que fará loas a Renan, tirando-o do bolsão peemedebista que deu “ o golpe” na presidente Dilma. O mesmo fará em relação a parceiros de outros Estados. Lula é pragmático. Sabe que sua palavra é sagrada e não será desacreditada pelas massas. Com exceção, claro, de contingentes mais próximos aos grandes centros urbanos, onde há maior acesso à política e consciência sobre os comportamentos dos atores políticos. O palanque será seu escudo contra a Lava Jato. A competição expressiva terá na outra banda os núcleos da direita, que procurarão enaltecer virtudes e mensagens de seu timoneiro, o deputado Jair Bolsonaro. Que será o contraponto a Lula. Bolsonaro poderá arrebanhar apoios de fortes grupos de classe média, principalmente de áreas mais conservadoras, como proprietários rurais e agrupamentos de setores do comércio. Encontrará dificuldades, porém, no campo das grandes propostas, eis que é limitado e tem estreito conhecimento sobre o País. As classes médias urbanas e
fortes setores de categorias profissionais só se alinhariam ao lado de Bolsonaro caso fossem ele e Lula os protagonistas de um segundo turno. Mas a hipótese é remota. Não teria ele tempo de mídia eleitoral suficiente para fazer chegar às margens um discurso centrado basicamente nos vetores da lei a da ordem. E por que Lula e o PT insistirão na polarização quando sabem que a população está saturada de ouvir o mesmo samba há muito tempo? Porque são pragmáticos. Sabendo que o PT terá dificuldades em refazer seu edifício político, arruinado em parte pelo bombardeio da Lava Jato, Lula quer eleger grande bancada, esperando, para tanto, que a velha militância volte a perfilar em torno de seus afilhados. Ou seja, apenas com os velhos eleitores daria para o PT resgatar a antiga força. E essa militância tende a se inclinar por um discurso radical, azedo, forte. Não é esse o discurso, por exemplo, do PSOL, cujos votos saem de bolsões mais fechados da esquerda? O Rio de Janeiro, nesse particular, é o território psolista por excelência. Pode haver quebra da polarização? Sem dúvida. É o que esperam os exércitos que se formam no meio do arco ideológico. Essas áreas são povoadas pelas classes médias e vastos núcleos de profissionais liberais – engenheiros, médicos, advogados, economistas, jovens executivos de empresas, lideranças institucionais etc. Que aguardam a entrada no páreo de um perfil de centro, com mensagens densas e concretas sobre os problemas vividos pela Nação. Poderá essa figura vir a ser o tertius, chamando a atenção pelo equilíbrio e harmonia de gestos. Mesmo assim, não conseguirá atrair todos. Afinal de contas, há muito ator querendo tirar proveito da expressão retumbante que toma espaços nas mídias sociais. A radicalização faz parte do jogo de certas equipes. E razoável parcela de engajados e militantes não abandonou o sonho de voltar a construir castelos ideológicos, em cujas paredes exibirão o estiloso bigode de Stalin. * Jornalista, professor titular da USP é consultor político e de comunicação
A limpeza política brasileira JOSÉ ELOY DOS SANTOS CARDOSO * Mais de um milhão de funcionários públicos chineses foram punidos por corrupção nos últimos cinco anos, quando Xi Jinping assumiu a liderança do país. Segundo estudos da BBC, a ação é descrita como um “expurgo interno sem precedentes”. Esse expurgo foi o maior desde Mao Tsé-Tung, que governou aquele país asiático. Mais de 150 ministros e vice-ministros foram punidos e até presos por Jinping. Estudos mostram que mais de 1,3 milhão de funcionários do governo de todos os campos foram punidos desde 2012. Ninguém foi poupado, incluindo líderes de vilarejo até generais. Isso demonstra que a disciplina deve ser aplicada de forma rigorosa, e que todos os infratores devem ser punidos. No exército, mais de 60 generais foram investigados e demitidos. Essa rígida disciplina chinesa poderia ser aplicada no Brasil, onde tivemos aqui, além da Lava Jato, mensalões e vários outros deslises de políticos, funcionários de empresas estatais, etc. O exemplo da China mostra como é importante para o Brasil a ação da Lava Jato. Nada adianta o ex-presidente Lula, que está sendo investigado e foi punido pelo juiz Sérgio Moro, dizer a todo pulmão que ação da Polícia Federal é ineficiente no combate à corrupção. Realmente ficamos espantados, fica muito difícil explicar a liberação de mais de R$ 30 bilhões pelo presidente Michel Temer para se manter no cargo. As estatísticas apontam que 54% dos alunos que deveriam estar alfabetizados têm problemas para ler e interpretar um pequeno texto. Mostra, por exemplo, porque o ex-presidente Lula é recebido como rei em municípios
com baixíssimo índice de desenvolvimento (IDH). Em Minas Gerais, onde fez carreata dias atrás, logo que deixou as cidades de Ipatinga, Governador Valadares e Teófilo Otoni e galgou cidades com níveis de instrução muito baixos ou com o IDH também muito baixo, seu índice de aprovação melhorou. Não é sem razão que o ex-presidente se vangloria de não ter estudado e classifica as populações de municípios maiores e desenvolvidos como obstáculos a seu retorno à Presidência. O sucesso de sua candidatura é inversamente proporcional ao IDH. O movimento “Vem pra Rua” já começa a listar aqueles políticos que não devem ser reeleitos por corrupção e desvios do dinheiro público. O Brasil não é a China, que está limpando os maus políticos e os levando para responder a vários processos e levá-los à prisão. A lista do Vem pra Rua deve ficar pronta até o fim do ano com os nomes de deputados e senadores, incluindo todos os parlamentares com ficha suja na Justiça ou que tiveram mau desempenho no Congresso. Mesmo não querendo igualar o Brasil à China, que já está colocando um ponto final na corrupção, é preciso ficar de olho para não reconduzir ao Congresso aqueles que se utilizaram do dinheiro público em proveito próprio. Quem sabe surgirá por aqui um presidente Xi Jinping brasileiro para limpar as nossas sujeiras, aqueles que fazem a maioria da população ficar mais pobre e alguns poucos políticos riquíssimos? * Economista, jornalista e professor universitário
Tradição milenar dos fogos JORGE FILHO * O fim de ano está chegando e, junto, a temporada de comemorações. Para celebrar o Natal e o Réveillon é comum a queima de fogos de artifícios, o que torna as festas ainda mais encantadoras e emocionantes. Os fogos possuem o poder de cativar e deixar milhares de pessoas admiradas, sobretudo com as formas e o brilho que os espetáculos de luzes proporcionam ao público. Os shows pirotécnicos estão sempre associados às grandes comemorações e já são tradição ao longo de todo ano, principalmente nas festas de final de ano, celebrações religiosas, competições esportivas, festas juninas e festivais de música. Um bom exemplo de beleza dos shows pirotécnicos aconteceu durante a celebração dos 300 anos do encontro da Imagem da Padroeira do Brasil, em Aparecida (SP). As mais de cinco toneladas de fogos de artifício deixaram os devotos maravilhados com o espetáculo de luzes e cores, entre 10 e 12 de outubro. Foi notável o encantamento e o fascínio das pessoas quando assistiam aos espetáculos, uma vez que era quase impossível tirar os olhos do céu iluminado e colorido. O show foi uma maneira grandiosa e bonita de celebrar e agradecer o tricen-
tenário de Nossa Senhora Aparecida. Para tornar as comemorações emocionantes e transformar os shows pirotécnicos em uma verdadeira experiência, muitas pessoas estão envolvidas no processo. O polo de Santo Antônio do Monte e região, em Minas Gerais, é considerado o maior em fogos de artifícios do País e o segundo maior produtor mundial em concentração de empresas, atrás somente da China. O que pouca gente tem conhecimento é que várias celebrações brasileiras utilizam os fogos das indústrias mineiras, como a festa em Aparecida. Muitos podem pensar que os fogos de artifício são recentes, mas a ideia surgiu há alguns milhares de anos antes de Cristo e não exatamente como os conhecemos atualmente. Os povos pré-históricos descobriram que os caules de bambus verdes jogados na fogueira causavam pequenas explosões. As bolsas de ar e de seiva, que ficam dentro da planta, inchavam em contato com temperaturas quentes e, quando aquecidas, explodiam. A descoberta começou a ser utilizada em festas comemorativas e, também, para afastar os maus espíritos. Há cerca de dois mil anos, um alquimista chinês
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456 Redação - Núcleo Gestor Eric Gonçalves - Editor-Geral Luciana Montes - Editora-Executiva Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes Luisana Gontijo
Andrea Rocha Faria Rafael Tomaz
redacao@diariodocomercio.com.br
Filiado à
Telefones Geral:
* Presidente do Sindicato das Indústrias de Explosivos no Estado de Minas Gerais
Comercial 3469-2000
Administração:
criou o que conhecemos hoje como pólvora, uma das principais matérias-primas para produção dos fogos de artifício. Acidentalmente, o alquimista juntou nitrato de potássio, enxofre e carvão e aqueceu a mistura, que secou e virou um pó negro. Na época, recebeu o nome de huo yao ou fogo químico e foi utilizada até o século 19. Na China, os fogos também eram utilizados para espantar os maus espíritos e para agradecer aos deuses pelas boas colheitas. A tradição de soltar foguetes em comemorações é milenar e em todas as culturas é aplaudida e gera encantamento imediato. O fim do ano está chegando e, com isso, a corrida para garantir um verdadeiro espetáculo de luzes e cores, tanto no Réveillon como no Natal, visto que em alguns lugares é tradição soltar fogos em dias natalinos. Ao longo dos tempos, a indústria pirotécnica evoluiu e tem se mostrado cada dia mais moderna, diversa, com produtos diferenciados e, principalmente, mais preocupada com a segurança nos processos de fabricação e de uso pelo consumidor final.
3469-2002
Redação:
3469-2020
Comercial:
3469-2060
Circulação:
3469-2071
Industrial:
3469-2085 3469-2092
Diretoria:
3469-2097
Fax:
3469-2015
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa
Diretor Executivo e de Mercado Yvan Muls
presidencia@diariodocomercio.com.br
diretoria@diariodocomercio.com.br
A confiança não voltou Ao tomar o atalho que lhe permitiu subir a rampa do Palácio do Planalto e ocupar a cadeira presidencial, Michel Temer era apontado como portador da capacidade de restaurar a credibilidade do País e, dessa forma, recuperar também a confiança dos investidores. Numa palavra, a mudança de governo, mesmo que tortuosa, traria como principal resultado a volta do crescimento da economia, com a recuperação dos empregos e expansão do consumo. O discurso oficial, ou a tal agenda positiva, diz que o País está nessa rota, afirmação que se aproxima da verdade, mas nem de longe implica nos resultados desejáveis e necessários. A troca de governo, com o afastamento da presidente Dilma Rousseff, deu-se muito mais por ambição que por virtudes, passando longe das transformações que eram dadas como certas. O jogo político permaneceu inalterado, com alianças compradas sem qualquer espécie de disfarce, comprometendo a gestão, a qualidade e o mérito dos ocupantes de cargos públicos O discurso oficial, ou nos escalões a tal agenda positiva, mais altos. E comprometendo diz que o País está também os resultados, nessa rota, afirmação uma vez que para conquistar que se aproxima da aliados foi preciso verdade, mas nem adiar reformas cruciais e limitar de longe implica nos perigosamente o ajuste fiscal. resultados desejáveis Melhorou, mas ainda está muito e necessários ruim, resume um observador atento, lembrando que mais uma vez a “herança maldita” ficará para o próximo governo, entre outras razões diante da óbvia constatação de que a tesoura do corte de gastos terá que funcionar para valer e, por bem ou por mal, reformas como a da Previdência terão que ser tocadas. Enquanto isso, em Brasília anunciase o congelamento de salários de funcionários públicos, mas nada é feito com relação aos “benefícios” reservados aos mais graduados, exatamente onde a torneira dos gastos produz mais estragos. Nenhuma palavra também sobre os custos e a necessidade da viagem de dez deputados federais a Israel, aproveitando o feriado prolongado e o conforto de um jato oficial. Todo esse clima ajuda a compreender as conclusões do relatório anual Doing Business do Banco Mundial, que, numa lista de 190 países, reserva ao Brasil a 125ª posição em termos de ambiente para negócios, duas posições abaixo do levantamento anterior. Este é um dos elementos concretos e objetivos para que se conclua que, ao contrário do esperado e do prometido, o País continua sendo visto com desconfiança lá fora. As avaliações do Bird, suportadas por entrevistas com empresários e investidores, acusa alguma melhoria no ambiente, mas também aponta a burocracia tributária como um dos problemas a serem enfrentados. São mais elementos para reflexão e que também ajudam a compreender porque o cenário ainda é tão adverso. E, sobretudo, porque nos mostram o que precisa ser feito.
Representantes comercial@diariodocomercio.com.br
Gerente Industrial Manoel Evandro do Carmo manoel@diariodocomercio.com.br
Assinatura semestral Belo Horizonte, Região Metropolitana: ............... R$ 286,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento
São Paulo-SP - Alameda dos Maracatins, 508 - 9º andar CEP 04089-001
Rio de Janeiro-RJ - Praça XV de Novembro, 20 - sala 408 CEP 20010-010
Brasília-DF - SCN Ed. Liberty Mall - Torre A - sala 617 CEP 70712-904
Recife - Rua Helena de Lemos, 330 - salas 01/02 CEP 50750-280
Curitiba - Rua Antônio Costa, 529 CEP 80820-020
Porto Alegre - Av. Getúlio Vargas, 774 - Cj. 401 CEP 90150-02
(11) 2178.8700 (21) 3852.1588 (61) 3327.0170 (81) 3446.5832 (41) 3339.6142 (51) 3231.5222
Preço do exemplar avulso Assinatura anual Belo Horizonte, Região Metropolitana: ................. R$ 539,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento
Assinatura: 3469-2001 - assinaturas@diariodocomercio.com.br
Exemplar avulso ................................................................................................... R$ 2,50 Exemplar avulso atrasado .................................................................................... R$ 3,50 Exemplar para outros estados ............................................................................. R$ 3,50*
* (+ valor de postagem)
(Os artigos assinados refletem a opinião do autor. O Diário do Comércio não se responsabiliza e nem poderá ser responsabilizado pelas informações e conceitos emitidos e seu uso incorreto)
3
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
ECONOMIA PLANTA DE AMÔNIA
Retomada é meta do Estado e município Prefeitura de Uberaba e governo mineiro pretendem recuperar projeto descartado pela Petrobras MARA BIANCHETTI
Entra ano sai ano e o imbróglio envolvendo a planta de amônia que estava sendo construída pela Petrobras em Uberaba, no Triângulo Mineiro, continua. Agora, governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), e município buscam, juntos, alguma compensação junto à União, de maneira a amenizar os prejuízos após a decisão da estatal de se desfazer do ativo. Iniciadas em 2014, as obras foram suspensas em julho de 2015 com cerca de 30% dos serviços executados com custo de R$ 1,2 bilhão. O projeto total previa inversões de mais de R$ 2 bilhões. A previsão inicial era que a conclusão dos trabalhos ocorresse neste exercício, o que não aconteceu. Num primeiro momento, a Petrobras informava que a chamada Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN V) se mantinha em fase de hibernação face ao adiamento dos compromissos assumidos pela Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) para construção do gasoduto que forneceria gás natural à planta. Além disso, a estatal admitia que estudava outras opções para viabilizar a conclusão do projeto. Algum tempo depois, porém, a petrolífera iniciou processo para a venda de suas subsidiárias, como a Araucária Nitrogenados (Ansa), no Paraná, e a Unidade de Fertilizantes-III (UFN-III), no Mato Grosso do Sul. De acordo com o prefeito Paulo Piau, o movimento da estatal está relacionado ao plano de desinvesti-
mentos que visa reduzir seu endividamento após o envolvimento nos escândalos da Operação Lava Jato e ninguém questiona a estratégia. Porém, o que as lideranças mineiras não aceitam e estão reivindicando é que seja feito com a UFN V o mesmo que com as demais plantas: que o ativo seja desfeito de maneira completa. “Amanhã (hoje) nos reuniremos com o presidente da Petrobras, Pedro Parente, para tentarmos uma negociação. Já estivemos com a bancada mineira no Congresso e com o próprio presidente Michel Temer (PMDB) para externar nossa preocupação. As perdas já foram grandes e serão ainda maiores. Isso é dinheiro público indo para o ralo”, explicou. Além disso, segundo ele, se os projetos estiverem completos, com área, licenciamento ambiental, equipamentos, a aquisição pela iniciativa privada e a retomada do projeto é bem mais rápida. Se comprar tudo separado, somente de licença ambiental irá demorar mais dois anos. “Não queremos dinheiro de impostos, por isso a palavra compensação é a mais sensata, entregue para Minas Gerais este ativo, pois com certeza o prejuízo será menor que no leilão. E é esta a proposta que vamos levar com a Codemig”, explicou Piau. Ainda segundo o prefeito, cerca de R$ 1,2 bilhão chegou a ser gasto com o que se iniciou de construção e bens adquiridos para a unidade de Uberaba. Agora, conforme ele, há notícias de que a companhia já tenha vendido os equipamentos que foram comprados no exterior por R$ 600 milhões e que um
COMÉRCIO EXTERIOR
Governo prevê aumento de até 7% na corrente de comércio com Portal Brasília - O governo espera implantar totalmente o Portal Único do Comércio Exterior até o fim de 2018, informou ontem o secretário de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Abrão Árabe Neto, no seminário Abertura Econômica para o Desenvolvimento e Bem-Estar. A redução da burocracia e ganho de tempo deverão trazer um aumento de 6% a 7% na corrente de comércio e ganhos da ordem de US$ 24 bilhões ao ano, segundo estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) citados pelo secretário. No momento, o portal opera de forma parcial e permite o trânsito de 50% das expor-
tações brasileiras. A meta é chegar a 100% até o fim do ano e, ao longo de 2018, incorporar as importações. A implementação de alguns mecanismos do Portal explicam o fato de o Brasil haver subido dez posições no ranking do relatório Doing Business, do Banco Mundial, no quesito facilitação de comércio. As medidas para dar maior fluidez para o comércio exterior têm impacto até maior do que a eliminação das tarifas de importação, disse o secretário, citando dados da Organização Mundial do Comércio (OMC). O organismo estima que a implementação total do acordo de facilitação de comércio trará ganhos de US$ 1 trilhão. (AE)
DIVULGAÇÃO
leilão será realizado para comercializar os que foram adquiridos no Brasil. “Fato é que esse dinheiro não vai ser recuperado em sua totalidade”, alertou A Codemig, por meio de nota, confirmou as informações: “A Codemig estará propondo à Petrobras devolver o terreno doado a ela para construção da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN V) e a cessão em comodato dos equipamentos ainda não vendidos por um prazo de 3 a 5 anos, para que tente viabilizar a construção da planta atraindo investidores privados”. As obras da planta começaram em 2014 e foram suspensas em 2015, com custo de R$ 1,2 bi
BALANÇA COMERCIAL
Commodities puxam exportações mineiras LEONARDO FRANCIA
O preço internacional de commodities minerais e agrícolas continua favorecendo as exportações e o saldo da balança comercial de Minas Gerais, que tem praticamente 60% dos embarques concentrados no minério de ferro, café, ferronióbio, açúcar de cana-de-açúcar e soja. As vendas externas do Estado cresceram 19,9% no acumulado deste ano até outubro frente aos mesmos meses de 2016 e o saldo da balança no período fechou positivo em US$ 15,304 bilhões, 23,6% maior, no mesmo confronto. De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), até outubro, as exportações de Minas chegaram a US$ 21,377 bilhões contra US$ 17,826 bilhões no mesmo período de 2016, com aumento de 19,9%. O minério de ferro respondeu por 33,2% das
exportações, o café, por 13%, ferronióbio (5,4%), açúcar de cana-de-açúcar (4,8%) e soja (4,4%), sendo os principais produtos da pauta. Mesmo exportando 17,4 milhões de toneladas a menos em 2017, um aumento da ordem de 52% no preço médio do minério embarcado de janeiro a outubro contra o mesmo período de 2016 garantiu o crescimento da receita com os embarques do produto, com base nos dados do Mdic. As exportações do insumo siderúrgico no acumulado até outubro somaram US$ 7,105 bilhões contra US$ 5,228 bilhões, com um aumento de 35,9%. O volume exportado ficou na casa das 144 milhões de toneladas de minério. Os embarques de café também foram favorecidos por uma elevação dos preços no mercado internacional. Até outubro, as vendas externas do grão renderam
US$ 2,786 bilhões sobre US$ 2,731 bilhões em idênticos meses de 2016, alta de 2%, garantida por um acréscimo de 8% no preço médio no período. As remessas de soja somaram US$ 942,5 milhões entre janeiro e outubro sobre US$ 838,2 milhões no mesmo intervalo de 2016, aumento de 12,4%. O preço do grão exportado também cresceu, neste confronto, com uma evolução de 2,4%, na média entre estes meses. O comportamento dos preços se repetiu para o açúcar da cana-de-açúcar, cujas exportações somaram US$ 1,029 bilhão até outubro, com uma evolução de 16% no valor e, no preço médio, de 20%. No caso do ferronióbio, foi a venda de maior quantidade da liga ao exterior que garantiu um aumento de 23,6% nos embarques deste ano. Parceria comercial - A China, maior compradora
de minério de ferro e da soja do Estado, foi o principal parceiro comercial para Minas em termos de exportações. Até outubro, os chineses compraram 29,8% de tudo que Minas exportou, sendo que cerca de 80% das aquisições foram do insumo siderúrgico. As importações estaduais de janeiro a outubro somaram US$ 6,073 bilhões, 11,3% de aumento frente ao valor dos mesmos meses de 2016 (US$ 5,452 bilhões). A China também foi o país que mais vendeu mercadorias para Minas, com uma participação de 17,8%. Saldo – O saldo da balança comercial de Minas continuou positivo em 2017. Até outubro, o resultado foi superavitário em US$ 15,304 bilhões, com um crescimento de 23,6% na comparação com o resultado, também positivo, dos mesmos meses de 2016 (US$ 12,374 bilhões).
RODOVIAS
Qualidade caiu em 2017, afirma CNT Brasília - A qualidade geral das rodovias brasileiras caiu em 2017. Entre os quase 106 mil quilômetros avaliados, o percentual considerado regular, ruim ou péssimo subiu de 58,2% em 2016 para 61,8% neste ano, indica pesquisa anual da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). O levantamento engloba todas as rodovias federais pavimentadas e as principais rodovias estaduais. O meio é usado em 60% da movimentação de cargas e em 90% do transporte de passageiros. A piora atingiu tanto rodovias sob gestão pública quanto as concedidas, embora entre as públicas a deterioração seja bem superior.
A queda da qualidade, segundo a CNT, está diretamente ligada a um histórico de baixo investimento, em especial uma expressiva redução de inversões federais a partir de 2011. Em 2017, até junho, foram investidos R$ 3 bilhões em rodovias públicas federais. Mantido o ritmo, o volume deve encerrar o ano bem abaixo dos R$ 8,61 bilhões registrados em 2016, número que já havia retrocedido ao nível de 2008. O volume gasto em acidentes havia superado os investimentos, chegando a R$ 10,9 bilhões em 2016. Para que o País alcance uma infraestrutura rodoviária adequada, diz a CNT, seriam necessários investimentos totais de
R$ 293,8 bilhões. Apenas para manutenção, restauração e reconstrução dos quase 83 mil quilômetros desgastados seria preciso desembolsar R$ 51,5 bilhões. Custos - “A única saída para a situação são as concessões rodoviárias”, disse Flávio Benatti, presidente da área de transportes rodoviários da CNT. Segundo ele, a má qualidade das rodovias onera o custo da operação de empresas de transportes em 27%, em média. Esse percentual pode chegar a 90% do custo operacional em rodovias em péssimo estado, afirmou. “As concessões feitas há três anos foram um verda-
deiro ‘me engana que eu gosto’, para mexer com tarifas e não com investimentos”, disse Benatti, ao ressaltar que a BR-153 está sendo devolvida e há 140 outras em processo de devolução. “Não vamos ter crescimento adequado se não olharmos para a questão da infraestrutura de transporte”, disse. Situação - As piores rodovias são ligações presentes no Centro Oeste e Nordeste. O pior trecho, segundo o estudo, está entre Natividade, no Tocantins, e Barreiras, na Bahia. Todas as boas estradas atravessam São Paulo, sendo que a melhor delas é um trecho entre a capital e Limeira. (FP)
A COPASA TRABALHA PARA TODOS OS MINEIROS. FAÇA CHUVA OU FAÇA SOL. copasa.com.br
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
4
ECONOMIA CONTAGEM
Expansão do metrô receberá R$ 157,7 mi Município teve garantia do Ministério das Cidades de que recursos pagarão mais 1,6 mil metros de linhas LEONARDO FRANCIA
Em reunião ontem, o Ministério das Cidades garantiu o financiamento de R$ 157,7 milhões para a Prefeitura de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), expandir a linha do metrô que vai da Estação Eldorado até o bairro Novo Eldorado, que também receberá uma nova estação. Além disso, o Executivo da cidade vai investir outros R$ 53 milhões na construção de um terminal de ônibus urbanos e uma rodoviária, integrando todas as estruturas no “Complexo Intermodal de Transporte de Contagem”, com capacidade para atender 150 mil pessoas por dia. O prefeito de Contagem, Alex de Freitas, se reuniu na tarde de ontem com o ministro das Cidades, Bruno Araújo, que autorizou a Secretaria Nacional de Planejamento a iniciar o processo de financiamento público, com previsão de conclusão até o início de dezembro. Após a liberação da verba, será aberta licitação pelo Executivo local, pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e pela Empresa de Trem Metropolitano de Belo Horizonte (Metrominas), que criou o projeto executivo da expansão do metrô. O município terá cinco anos de carência para começar a pagar o financiamento
ALISSON J. SILVA
e 20 anos para quitá-lo com a Caixa Econômica Federal. A previsão é de que as obras comecem no início de 2019 e sejam concluídas em três anos. Ao todo, serão construídos 1,6 mil metros lineares de linha férrea, ligando a estação Eldorado ao Novo Eldorado. O prefeito de Contagem destacou, em nota, que a cidade “está passando por um momento de planejamento do transporte coletivo e o metrô é fundamental para atrair o desenvolvimento, facilitar a vida das pessoas, garantindo um transporte mais seguro, rápido, confortável e confiável”. Região metropolitana Além disso, Alex de Freitas avalia que o projeto é importante para toda a RMBH, uma vez que o complexo (nova estação no metrô, terminal de ônibus urbanos e a rodoviária) estarão localizados nos eixos da avenida João César de Oliveira e Via Expressa. Segundo ele, a obra “aproxima” a região do Água Branca com a parte comercial mais importante da cidade, que é o Eldorado. “Essa obra vai configurar um novo desenho para aquela região e para os centros comerciais, que são os geradores de emprego e renda. Interessa muito a Betim, Juatuba, Esmeraldas e outras cidades do entor-
Projeto de expansão inclui a ligação da Estação Eldorado a uma nova estação que será construída no Novo Eldorado
no, que poderão usar esse transporte para se deslocar na região metropolitana”, disse o prefeito no documento. Com base nas informações da Prefeitura de Contagem, os R$ 53 milhões que serão investidos na construção do terminal de ônibus urbanos e da rodoviária, integrados à Nova Estação, serão viabilizados através de um processo licitatório de concessão das estruturas. A ampliação do metrô
é uma bandeira antiga de prefeitos de Belo Horizonte e outras cidades da RMBH, como Contagem e Betim, além do governo do Estado. Desde a implantação, em 1986, o modal recebeu algo próximo de US$ 870 milhões, suficientes para acrescentar 17,3 quilômetros à Linha 1. O ramal passou dos 10,8 quilômetros entre o Eldorado e a Lagoinha para 28,1 quilômetros, chegando à estação Vilarinho, na região de Venda Nova.
NATAL
Preços podem ter 1ª deflação em 17 anos Rio de Janeiro - Os preços dos bens e serviços mais consumidos no Natal estão caminhando para registrar deflação pela primeira vez em pelo menos 17 anos, segundo cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O levantamento, com início em 2001, levou em consideração o movimento de preços de 214 itens, que já acumulam uma queda de 1,1% em 12 meses até outubro, após avanços de 9,8% no ano de 2016 e de 10,4% em 2015. O cálculo teve como referência os resultados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nos últimos 12 meses encerrados em outubro, os maiores recuos de preços foram registrados pelos aparelhos de telefone celular (-9,1%), equipamentos de TV, som e informática (-7,7%) e alimentos para consumo no domicílio (-5,4%). Por outro lado, as passagens aéreas (+17,9%), os bilhetes de ônibus intermunicipais (+7,2%) e os tênis (+6,9%) devem permanecer consideravelmente mais caros do que no Natal passado. A cesta de consumo mais barata aliada à melhora no mercado de trabalho, redução nos juros ao consumidor e liberação de recursos extraordinários (como o PIS/Pasep) fizeram a CNC revisar a projeção de crescimento das vendas para o Natal de 4,3% para 4,8%
ALISSON J. SILVA
COMÉRCIO
Atividade cresce 0,8% em outubro ante setembro e 6,5% na comparação anual São Paulo - O índice da Serasa Experian, que mede a atividade do comércio brasileiro, registrou crescimento de 0,8% em outubro na comparação com setembro, na série com ajuste sazonal. Em relação ao décimo mês de 2016, o incremento foi de 6,5%. No ano, até outubro, a alta acumulada é de 0,3%. A comemoração ao Dia das Crianças no período foi um dos fatores que deram impulso para o movimento varejista, conforme os economistas da Serasa Experian. Além disso, os especialistas citam o avanço do crédito, a queda da inflação e a recuperação da renda real e do emprego que ajudaram a impulsionar a atividade varejista no mês passado. O crescimento da atividade varejista em outubro foi impulsionado pelo avanço de 6,4% do segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática (4,1%). Já as demais categorias do comércio apresenta-
ram declínio: supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-2,3%), combustíveis e lubrificantes (-4,2%), veículos, motos e peças (-1,9%), tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-0,8%), material de construção (-1,8%). Construção - No acumulado de 2017, somente as vendas de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas registraram incremento (0,4%) O setor de material de construção foi o que mostrou a maior retração, de 14,8%, nessa base de comparação. Na sequência, aparecem os segmentos de móveis, eletroeletrônicos e informática, com declínio de 10,3%, e o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com baixa de 11,7%. Ainda houve queda no movimento dos consumidores no comércio de combustíveis e lubrificantes, de 9,2%, e de veículos, motos e peças, que cedeu 8,6% de janeiro a outubro deste ano. (AE)
CRÉDITO
Expectativa da CNC é que resultados do Natal possam ser os melhores em cinco anos
em 2017. O varejo vem de duas quedas seguidas nas vendas natalinas: -5% em 2015 e -4,9% em 2016. Em 2014, houve avanço de 1,8%. “Se a situação melhorar, se o cenário permanecer favorável, podemos ter um Natal com vendas até melhores do que em 2013, quando cresceram 5%. Seria o melhor Natal em cinco anos. Esse crescimento maior não está descartado”, afirmou o chefe da Divisão Econômica da CNC, Fabio Bentes. Maior aumento - A expectativa é que o varejo movimente R$ 34,7 bilhões no Natal de 2017. Os segmentos de supermercados (R$ 11,6 bilhões), vestuário (R$ 9,0 bilhões) e artigos de uso pessoal e doméstico (R$ 5 bilhões) devem responder por dois terços das vendas natalinas, mas
o maior aumento em relação ao ano anterior deverá ocorrer nas lojas de móveis e eletrodomésticos, com avanço esperado de 17,4% no volume vendido. “O mercado de trabalho ajuda nesse melhor desempenho. Já são seis meses seguidos de geração de vagas formais pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho), a taxa de desemprego vem recuando. Com a inflação baixa e aumento da ocupação, o orçamento das famílias acaba preservado”, lembrou Bentes. A melhora na expectativa de vendas provocará uma demanda maior por trabalhadores temporários. A CNC revisou de 73,1 mil para 73,8 mil a previsão de contratação de trabalhadores formais para o Natal deste ano. Os setores com
maior geração de vagas são vestuário e calçados (48,4 mil vagas), hipermercados e supermercados (10,3 mil) e lojas de artigos de uso pessoal e doméstico (8,0 mil). O salário médio de admissão deve alcançar R$ 1.188, um avanço de 7% em termos nominais ante o mesmo período do ano passado. O maior salário de admissão será pago pelo ramo de artigos farmacêuticos, perfumarias e cosméticos (R$ 1.443), seguido pelas lojas especializadas na venda de produtos de informática e comunicação (R$ 1.389). As perspectivas de um ano de 2018 também melhor devem aumentar a efetivação de trabalhadores temporários para 30% das 73,8 mil vagas previstas. Nos dois últimos anos, a taxa de absorção de temporários não passou de 15%, apontou a CNC. (AE)
Inadimplência registra recuo de 2,5% nos 10 primeiros meses do ano São Paulo - A quantidade de pessoas que deixou de honrar compromissos financeiros caiu 2,5% nos dez primeiros meses de 2017, de janeiro a outubro, em comparação com igual período do ano passado, apontam dados da Boa Vista SCPC. Já na avaliação dos 12 meses encerrados em outubro (novembro de 2016 a outubro de 2017), houve queda de 4% ante o registrado nos 12 meses anteriores. O movimento é explicado pela maior prudência nos gastos entre as famílias, pressionadas pelas dificuldades impostas pela crise financeira nos últimos anos. “As adversidades ocorridas na economia ao longo dos últimos dois anos geraram grande cautela nas famílias, inibindo o consumo e, consequentemente, contribuindo para a diminuição
do fluxo de inadimplência”, aponta a Boa Vista em nota. Para a entidade, diante do cenário de expansão gradual da economia e renda, com juros menores e inflação controlada, a expectativa é de “uma retomada sustentável da demanda de crédito, expandindo a renda disponível das famílias, fatores que deverão colaborar para a manutenção de um ritmo estável do estoque de inadimplência em 2017”. Regiões - Na análise de 12 meses, apenas a Região Sul registrou crescimento da inadimplência, com alta de 0,2%. No Nordeste, a queda foi de 5,2%, enquanto no Sudeste foi registrado recuo de 4,8%. Na Região Norte, a inadimplência cedeu 4,2% e houve queda de 2,7% no Centro-Oeste. (AE)
6
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
ECONOMIA CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL
DIVULGAĂ‡ĂƒO
Lucro lĂquido da MRV avança 43,4% no terceiro trimestre Valor cresceu de R$ 141 milhĂľes para R$ 202 milhĂľes ANA AMÉLIA HAMDAN
Mantendo a aquisição de terrenos e a oferta de moradias mesmo em perĂodo de recessĂŁo, a construtora e incorporadora mineira MRV Engenharia e Participaçþes S/A mostrou avanços em seus resultados no terceiro trimestre do ano. Nesse perĂodo, o lucro lĂquido foi de R$ 202 milhĂľes, crescimento de 43,4% na comparação com o trimestre anterior, que atingiu R$ 141 milhĂľes. Em relação ao terceiro trimestre de 2016 (R$ 150 milhĂľes), o avanço foi de 34,8%. A empresa registrou lucro lĂquido de R$ 473 milhĂľes no acumulado do ano (janeiro a setembro), aumento de 13,9% em relação a igual perĂodo de 2016, quando o valor ficou em R$ 415 milhĂľes. Diretor executivo de Finanças e Relaçþes com Investidores da MRV, Leonardo GuimarĂŁes CorrĂŞa diz que os resultados positivos do terceiro trimestre mostram que as estratĂŠgias da empresa estĂŁo dando certo. “Fizemos o dever de casa, comprando terrenos e ampliando a oferta de apartamentos de acordo com o desejo do consumidorâ€?, resume. A empresa atua na chamada abertura de “lojasâ€?, denominação dada Ă s cidades onde atua. “Olhamos cada localidade onde atuamos como se fosse uma loja. Vendemos um bem fixo. EntĂŁo, temos que atuar onde hĂĄ consumidores,
trabalhando com a oferta corretaâ€?, explica CorrĂŞa. A empresa vem ampliando sua atuação nas capitais e regiĂľes metropolitanas, focando no pĂşblico com renda familiar mensal mĂŠdia de R$ 4 mil. CorrĂŞa tambĂŠm destaca que a construtora acabou se beneficiando com a crise, principalmente, por dois motivos: Devido Ă recessĂŁo ou por outras causas, a oferta de novos empreendimentos teve queda. A MRV fez o contrĂĄrio, intensificando a oferta, o que ampliou as vendas. AlĂŠm disso, a empresa apostou na aquisição de terrenos em condiçþes mais vantajosas, jĂĄ que houve grande oferta, devido ao estresse financeiro. Ainda de acordo com o relatĂłrio de resultados da MRV, a construtora alcançou recorde de receita lĂquida para o terceiro trimestre, atingindo R$ 1,24 bilhĂŁo. No comparativo com o segundo trimestre, quando a receita lĂquida foi de R$ 1,13 bilhĂŁo, o avanço foi de 10,1%. Em relação ao terceiro trimestre de 2016 (R$ 1,09 bilhĂŁo), houve aumento de 13,06%. No acumulado do ano, a receita lĂquida foi de R$ 3,39 bilhĂľes, aumento de 6,4% no comparativo com igual perĂodo de 2016 (R$ 3,18 bilhĂľes). Para os prĂłximos semestres, a empresa espera aumento no lucro lĂquido, tendo como base a evolução no volume de lançamentos e vendas no acumulado de 2017 atĂŠ setembro. TambĂŠm
serĂĄ mantida a estratĂŠgia de compra de terrenos, o que pode levar Ă expansĂŁo do market share. AlĂŠm disso, segundo CorrĂŞa, jĂĄ ĂŠ possĂvel perceber o consumidor mais confiante e propenso a gastar, indĂcio de recuperação econĂ´mica. Aumento nas vendas - A MRV alcançou recorde de receita lĂquida no terceiro trimestre, atingindo R$ 1,24 bilhĂŁo companhia alcançou o quarto trimestre consecutivo de aumento no volume de vendas e lançamentos. No terceiro trimestre, as vendas contraGABRIELA PEDROSO tadas alcançaram R$ 1,55 um presente de Natal, nĂŁo sĂł para o bilhĂŁo, avanço de 6,6% no setor, mas tambĂŠm para a população O anĂşncio da liberação de mais de R$ diretamente beneficiada com a medida. comparativo com o segun8,7 bilhĂľes em crĂŠdito imobiliĂĄrio pela do trimestre, que foi R$ 1,45 Os recursos anunciados pela Caixa Caixa EconĂ´mica Federal foi recebido sĂŁo do Fundo de Garantia do Tempo bilhĂŁo. TambĂŠm no terceiro como um alĂvio pela construção civil de Serviço (FGTS) e serĂŁo direcionados trimestre, os lançamentos resmineira. A medida, aguardada com certa Ă s contrataçþes do Minha casa, minha ponderam por R$ 1,41 bilhĂŁo, ansiedade, trarĂĄ, na anĂĄlise do Sindicato vida para as famĂlias com renda mensal aumento de 6,1% em relação da IndĂşstria da Construção Civil no bruta de atĂŠ R$ 4 mil, que entrariam nas ao segundo. Em relação ao Estado de Minas Gerais (Sinduscon- faixas 1,5 e 2 do programa habitacional terceiro trimestre de 2016, -MG), um novo fĂ´lego para o setor. HĂĄ do governo federal. que atingiu R$ 821 milhĂľes, mais de dois meses, pequenas e mĂŠdias o acrĂŠscimo foi de 72,2%. empresas, principalmente, estariam Entrada mĂnima - O banco informou De acordo com a MRV, o enfrentando dificuldades para concluir ainda que manterĂĄ as condiçþes de fibanco de terrenos, ou landa contratação de unidades vendidas. nanciamento de imĂłveis novos, como a bank, no terceiro trimestre, A expectativa, de acordo com o vice- possibilidade da entrada mĂnima de 20%. ficou em R$ 44,2 bilhĂľes. -presidente do Sinduscon-MG, Geraldo O vice-presidente do Sinduscon-MG Aumento de 3% em relação Jardim Linhares JĂşnior, ĂŠ de que Minas considera, no entanto, que o percentual, ao segundo trimestre - R$ Gerais receba em torno de 10% do total de certa forma, prejudica as negociaçþes, 42,9 bilhĂľes. dos recursos, ou seja, um valor prĂłximo se levado em consideração que hĂĄ trĂŞs A geração de caixa ficou de R$ 800 milhĂľes. O dirigente ponde- meses o teto do crĂŠdito imobiliĂĄrio era em R$ 116 milhĂľes, aumento ra, no entanto, que a verba serĂĄ usada de 90%. de 12,1% no comparativo basicamente para concretizar as vendas “Essa decisĂŁo foi uma ducha de ĂĄgua com o segundo semestre, que estavam paralisadas aguardando fria, mas o mercado tem de recuperar de R$ 103 milhĂľes. Com apenas a disponibilização por parte e tentar viabilizar da melhor maneira relação ao terceiro trimestre da Caixa. possĂvel. É um fator dificultador, mas de 2016, o avanço foi de “Esses valores servirĂŁo para honrar temos de trabalhar com isso. O mercado 185,1%. No acumulado do os compromissos das unidades que jĂĄ nĂŁo tem estabilidade de procedimenano, estĂĄ em R$ 290 milhĂľes, tinham sido vendidas. É pouco provĂĄvel tos, o que dificulta o planejamento das queda de 20,5% em relação que haverĂĄ investimento em empreen- empresas. De uma hora para outra, por a igual perĂodo de 2016 (R$ dimento novoâ€?, explica Linhares, que, exemplo, chega uma medida provisĂłria 365 milhĂľes). A variação, no entanto, considera a liberação como alterando a regra todaâ€?, critica Linhares. segundo CorrĂŞa, estĂĄ dentro do esperado.
Liberação de recursos då fôlego ao setor
NORMAS E CONDIÇÕES GERAIS DE LEILĂƒO.ClĂĄudio Luiz Reis AraĂşjo, Leiloeiro Oficial matriculado na JUCEMG sob o nÂş 658, devidamente autorizado pelo Credor FiduciĂĄrio Banco Do Brasil S/A, Sociedade de Economia Mista, inscrito no CNPJ sob o nÂş 00.000.000/0001-91, com sede na cidade de BrasĂlia, DF, faz saber na forma da Lei nÂş 9.514/97 e do Decreto-lei 21.981/32 que levarĂĄ a leilĂŁo pĂşblico de modo presencial e on line os imĂłveis a seguir caracterizados, nas seguintes condiçþes:Lote 01 – Betim/MG: ImĂłvel urbano, apartamento 204, situado no 2Âş pavimento do Bloco 33, do “subcondomĂnio Aquarela Liveâ€?, do condomĂnio denominado “Aquarela Cityâ€? na Av. Artur Trindade nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha e ĂĄrea de serviço, com direito a uma vaga de estacionamento descoberto; ĂĄrea privativa total de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,8166m2, ĂĄrea total de 83,5466m2, equivalente em ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3449m2 e a respectiva fração ideal de 0,001051275. Formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02 e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Devidamente registrado no CartĂłrio de Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156759. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial venda 1Âş leilĂŁo R$150.240,92(cento e cinquenta mil, duzentos e quarenta reais e noventa e dois centavos). Valor venda 2Âş leilĂŁo R$108.229,80( cento e oito mil, duzentos e vinte e nove reais e oitenta centavos).Lote 02 – Betim/MG: ImĂłvel urbano, apartamento 104, 1Âş pavimento do Bloco 33, do “subcondomĂnio Aquarela Liveâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço e ĂĄrea privativa, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 52,41m2, ĂĄrea de uso comum total real de 41,7923m2, ĂĄrea de 54,9424m2 e a respectiva fração ideal de 0,001103442, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156755. ImĂłvel Ocupado. Valor inicial venda 1Âş leilĂŁo R$150.945,41(cento e cinquenta mil, novecentos e quarenta e cinco reais e quarenta e um centavos).Valor venda 2Âş leilĂŁoR$147.679,90(cento e quarenta e sete mil, seiscentos e setenta e nove reais e noventa centavos).Lote 03 – Betim/ MG: : ImĂłvel urbano, apartamento 302, 3Âş pavimento do Bloco 20, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,0916m2, ĂĄrea total de 82,8216m2 e a respectiva fração ideal de 0,001050444, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156553. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$150.384,70(cento e cinquenta mil, trezentos e oitenta e quatro reais e setenta centavos). Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$126.527,17(cento e vinte e seis mil, quinhentos e vinte e sete reais e dezessete centavos).Lote 04 – Betim/ MG – ImĂłvel urbano, apartamento 303, 3Âş pavimento do Bloco 20, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,0916m2, ĂĄrea total real de 82,8216m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3036m2 e a respectiva fração ideal de 0,001050444, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156554. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial venda 1Âş leilĂŁo R$148.073,12(cento e quarenta e oito mil, setenta e trĂŞs reais e doze centavos).Valor venda 2Âş leilĂŁo R$128.727,60(cento e vinte e oito mil, setecentos e vinte e sete reais e sessenta centavos).Lote 05 – Betim/MG – ImĂłvel urbano, apartamento 204, 2Âş pavimento do Bloco 19, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,0916m2, ĂĄrea total real de 82,8216m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3036m2 e a respectiva fração ideal de 0,001050444, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156535. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$147.506,25(cento e quarenta e sete mil, quinhentos e seis reais e vinte e cinco centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$135.993,55(cento e trinta e cinco mil, novecentos e noventa e trĂŞs reais e cinquenta e cinco centavos).Lote 06 – Betim/MG –– ImĂłvel urbano, apartamento 202, 2Âş pavimento do Bloco 03, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,0916m2, ĂĄrea total real de 82,8216m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3036m2 e a respectiva fração ideal de 0,001050444, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156277. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$147.851,84(cento e quarenta e sete mil, oitocentos e cinquenta e um reais e oitenta e quatro centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$127.205,13(cento e vinte e sete mil, duzentos e cinco reais e treze centavos). Lote 07 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 201, 2Âş pavimento do Bloco 10, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,0916m2, ĂĄrea total real de 82,8216m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3036m2 e a respectiva fração ideal de 0,001050444, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156388. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$150.186,66(cento e cinquenta mil, cento e oitenta e seis reais e sessenta e seis centavos). Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$114.069,12(cento e quatorze mil, sessenta e nove reais e doze centavos).Lote 08 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 103, 1Âş pavimento do Bloco 17, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, e ĂĄrea privativa com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 52,41m2, ĂĄrea de uso comum total real de 41,0315m2, ĂĄrea total real de 93,4415m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 54,8990m2 e a respectiva fração ideal de 0,001102569, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156498. ImĂłvel Ocupado. Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$151.953,08(cento e cinquenta e um mil, novecentos e cinquenta e trĂŞsreais e oito centavos). Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$129.785,69(cento e vinte e nove mil, setecentos e oitenta e cinco reais e sessenta e nove centavos).Lote 09 – Betim/MG – ImĂłvel urbano, apartamento 103, 1Âş pavimento do Bloco 10, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, e ĂĄrea privativa com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 52,41m2, ĂĄrea de uso comum total real de 41,0315m2, ĂĄrea total real de 93,4415m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 54,8990m2 e a respectiva fração ideal de 0,001102569, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156386. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$151.082,09(cento e cinquenta e um mil, oitenta e dois reais e nove centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$122.929,17(cento e vinte e dois mil, novecentos e vinte e nove reais e dezessete centavos).Lote 10 – Betim/MG -– ImĂłvel urbano, apartamento 101, 1Âş pavimento do Bloco 18, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,0916m2, ĂĄrea total real de 82,8216m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3036m2 e a respectiva fração ideal de 0,001050444, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156512. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$137.000,00(cento e trinta e sete mil reais).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$121.600,01(cento e vinte e um mil, seiscentos reais e um centavo).Lote 11 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 103, 1Âş pavimento do Bloco 14, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, e ĂĄrea privativa com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 52,41m2, ĂĄrea de uso comum total real de 41,0315m2, ĂĄrea total real de 93,4415m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 54,8990m2 e a respectiva fração ideal de 0,001102569, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156450. ImĂłvel Ocupado. Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$149.580,34(cento e quarenta e nove mil, quinhentos e oitenta reais e trinta e quatro centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$134.133,64(cento e trinta e quatro mil, cento e trinta e trĂŞs reais e sessenta e quatro centavos).Lote 12 – Betim/MG -– ImĂłvel urbano, apartamento 101, 1Âş pavimento do Bloco 32, do “subcondomĂnio Aquarela Liveâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,8166m2, ĂĄrea total real de 83,5466m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3449m2 e a respectiva fração ideal de 0,001051275, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156736. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$148.566,29(cento e quarenta e oito mil, quinhentos e sessenta e seis reais e vinte e nove centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$127.026,91(cento e vinte e sete mil, vinte e seis reais e noventa e um centavos).Lote 13 – Betim/MG -– ImĂłvel urbano, apartamento 304, 3Âş pavimento do Bloco 32, do “subcondomĂnio Aquarela Liveâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,8166m2, ĂĄrea total real de 83,5466m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3449m2 e a respectiva fração ideal de 0,001051275, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156747. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$149.553,25(cento e quarenta e nove mil, quinhentos e cinquenta e trĂŞs reais e vinte e cinco centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$124.353,09(cento e vinte e quatro mil, trezentos e cinquenta e trĂŞs reais e nove centavos). Lote 14 – Betim/MG - -– ImĂłvel urbano, apartamento 301, 3Âş pavimento do Bloco 39, do “subcondomĂnio Aquarela Liveâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,8166m2, ĂĄrea total real de 83,5466m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3449m2 e a respectiva fração ideal de 0,001051275, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156856. ImĂłvel Ocupado. Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$147.851,84(cento e quarenta e sete mil, oitocentos e cinquenta e um reais e oitenta e quatro centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$122.548,66(cento e vinte e dois mil, quinhentos e quarenta e oito reais e sessenta e seis centavos).Lote 15 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 101, 1Âş pavimento do Bloco 13, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,0916m2, ĂĄrea total real de 82,8216m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3036m2 e a respectiva fração ideal de 0,001050444, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156432. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$150.075,47(cento e cinquenta mil, setenta e cinco reais e quarenta e sete centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$124.295,53(cento e vinte e quatro mil, duzentos e noventa e cinco reais e cinquenta e trĂŞs centavos).Lote 16 – Vespasiano/MG – Apartamento de nÂş 301, bloco 01 do CondomĂnio Residencial Monte Verde, localizado na Rua 19, nÂş 789, com ĂĄrea privativa principal de 43,48m2, ĂĄrea privativa total de 43,48m2, ĂĄrea de uso comum de 17,3973m2 e ĂĄrea total de 60,8773m2, com direito a uso de vaga de estacionamento de nÂş 77 e fração ideal de 0,006895590 do terreno urbano constituĂdo pelos lotes de nÂş 01 e 03 ao 27 da quadra 94, lotes de nÂş 01 ao 08 da quadra 94-A e ĂĄrea remanescente de nÂş 08, todos situados no Bairro GĂĄvea, Vespasiano, MG, com ĂĄrea total de 7.884,06m2, registrado no CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de Vespasiano, MG, sob o nÂş de matrĂcula 23.607. ImĂłvel Ocupado. Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$146.961,23(cento e quarenta e seis mil, novecentos e sessenta e um reais e vinte e trĂŞs centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$132.622,08(cento e trinta e dois mil, seiscentos e vinte e dois reais e oito centavos).Lote 17 – Vespasiano/MG - Apartamento de nÂş 202, bloco 10, do CondomĂnio Residencial Riacho Verde, localizado na Rua 21, nÂş 750, com ĂĄrea privativa principal de 43,50m2, ĂĄrea privativa total de 43,50m2, ĂĄrea de uso comum de 16,0635m2 e ĂĄrea total de 59,5635m2, com direito a uso de vaga de estacionamento de nÂş 357 e fração ideal de 0,002588024 do terreno urbano constituĂdo pelos lotes de nÂş 01 ao 11 da quadra 93, lotes de nÂş 01 ao 04 da quadra 93-A e ĂĄrea remanescente de nÂş 09, todos situados no Bairro GĂĄvea, Vespasiano, MG, com ĂĄrea total de 17.689,52m2, registrado no CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de Vespasiano, MG, sob o nÂş de matrĂcula 24.440. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$148.055,51(cento e quarenta e oito mil, cinquenta e cinco reais e cinquenta e um centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 140.295,64(cento e quarenta mil, duzentos e noventa e cinco reais e sessenta e quatro centavos).Lote 18 – Vespasiano/MG - Apartamento de nÂş 101, bloco 02 do CondomĂnio Residencial Encanto Verde, localizado na Rua 36, nÂş 320, com ĂĄrea privativa principal de 50,73m2, ĂĄrea privativa total de 50,73m2, ĂĄrea de uso comum de 17,0509m2 e ĂĄrea total de 67,7809m2, com direito a uso de vaga de garagem de nÂş 64 e fração ideal de 0,008077087 do terreno urbano constituĂdo pelos lotes de nÂş 01 ao 30 da quadra 92, situados no Bairro GĂĄvea, Vespasiano, MG, com ĂĄrea total de 6.234,25m2, registrado no CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de Vespasiano, MG, sob o nÂş de matrĂcula 19.944. ImĂłvel Ocupado. Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$147.563,68(cento e quarenta e sete mil, quinhentos e sessenta e trĂŞs reais e sessenta e oito centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 124.797,86(cento e vinte e quatro mil, setecentos e noventa e sete reais e oitenta e seis centavos).Lote 19 – Vespasiano/MG - Apartamento de nÂş 401, bloco 01 do “CondomĂnio Residencial PĂĄssaro Verdeâ€?, localizado na Rua 36, nÂş 181, com ĂĄrea privativa principal de 43,48m2, ĂĄrea privativa total de 43,48m2, ĂĄrea de uso comum de 16,1396m2 e ĂĄrea total de 59,6196m2, com direito a uso de vaga de estacionamento de nÂş 82 e fração ideal de 0,006057077 do terreno urbano constituĂdo pelos lotes de nÂş 01 ao 20 da quadra 83, e lotes 01 ao 11 da quadra 83-A e ĂĄrea remanescente de nÂş 05, todos situados no Bairro GĂĄvea, Vespasiano, MG, com ĂĄrea total de 7.843,40m2, registrado no CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de Vespasiano, MG, sob o nÂş de matrĂcula 22415. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$148.082,45(cento e quarenta e oito mil, oitenta e dois reais e quarenta e cinco centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 114.289,88(cento e quatorze mil, duzentos e oitenta e nove reais e oitenta e oito centavos).Lote 20 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 401, 4Âş pavimento do Bloco 23, do “subcondomĂnio Aquarela Liveâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,8166m2, ĂĄrea total real de 83,5466m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3449m2 e a respectiva fração ideal de 0,001051275, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156604. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$132.935,38(cento e trinta e dois mil, novecentos e trinta e cinco reais e trinta e oito centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 143.053,94(cento e quarenta e trĂŞs mil, cinquenta e trĂŞs reais e noventa e quatro centavos).Lote 21 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 202, 2Âş pavimento do Bloco 05, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 47,97m2, ĂĄrea de uso comum total real de 42,8819m2, ĂĄrea total real de 90,8519m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 57,3750m2 e a respectiva fração ideal de 0,001152296, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156309. ImĂłvel Ocupado. Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$149.705,08(cento e quarenta e nove mil, setecentos e cinco reais e oito centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 128.992,75(cento e vinte e oito mil, novecentos e noventa e dois reais e setenta e cinco centavos).Lote 22 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 104, 1Âş pavimento do Bloco 16, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, e ĂĄrea privativa, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 52,41m2, ĂĄrea de uso comum total real de 41,0315m2, ĂĄrea total real de 93,4415m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 54,8990m2 e a respectiva fração ideal de 0,001102569, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156483. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$140.768,29(cento e quarenta mil, setecentos e sessenta e oito reais e vinte e nove centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 117.246,72(cento e dezessete mil, duzentos e quarenta e seis reais e setenta e dois centavos).Lote 23 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 302, 3Âş pavimento do Bloco 33, do “subcondomĂnio Aquarela Liveâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,8166m2, ĂĄrea total real de 83,5466m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3449m2 e a respectiva fração ideal de 0,001051275, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156761. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$148.547,97(cento e quarenta e oito mil, quinhentos e quarenta e sete reais e noventa e sete centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 125.241,32(cento e vinte e cinco mil, duzentos e quarenta e um reais e trinta e dois centavos).Lote 24 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 102, 1Âş pavimento do Bloco 07, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,0916m2, ĂĄrea total real de 82,8216m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3036m2 e a respectiva fração ideal de 0,001050444, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156337. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$150.476,38(cento e cinquenta mil, quatrocentos e setenta e seis reais e trinta e oito centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 142.886,47(cento e quarenta e dois mil, oitocentos e oitenta e seis reais e quarenta e sete centavos).Lote 25 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 404, 4Âş pavimento do Bloco 36, do “subcondomĂnio Aquarela Liveâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,8166m2, ĂĄrea total real de 83,5466m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3449m2 e a respectiva fração ideal de 0,001051275, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156815. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$148.865,76(cento e quarenta e oito mil, oitocentos e sessenta e cinco reais e setenta e seis centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 131.396,37(cento e trinta e um mil, trezentos e noventa e seis reais e trinta e sete centavos).Lote 26- Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 102, 1Âş pavimento do Bloco 21, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,0916m2, ĂĄrea total real de 82,8216m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3036m2 e a respectiva fração ideal de 0,001050444, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156561. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$148.418,02(cento e quarenta e oito mil, quatrocentos e dezoito reais e dois centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 129.253,43(cento e vinte e nove mil, duzentos e cinquenta e trĂŞs reais e quarenta e trĂŞs centavos).Lote 27 – Vespasiano/MG - Apartamento de nÂş 204, bloco 01 do CondomĂnio Residencial Parque Verde, localizado na Rua 19, nÂş 820, com ĂĄrea privativa principal de 43,50m2, ĂĄrea privativa total de 43,50m2, ĂĄrea de uso comum de 16,5195m2 e ĂĄrea total de 60,0195m2, com direito a uso de vaga de estacionamento de nÂş 02 e fração ideal de 0,006899265 do terreno urbano constituĂdo pelos lotes de nÂş 04 ao 37 da quadra 95 e ĂĄrea remanescente de nÂş 06 e nÂş 07, situados no Bairro GĂĄvea, Vespasiano, MG, com ĂĄrea total de 7.800,00m2, registrado no CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de Vespasiano, MG, sob o nÂş de matrĂcula 23.802. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$145.921,39(cento e quarenta e cinco mil, novecentos e vinte e um reais e trinta e nove centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 134.628,84(cento e trinta e quatro mil, seiscentos e vinte e oito reais e oitenta e quatro centavos).Lote 28 – Vespasiano/MG - Apartamento de nÂş 401, bloco 03 do CondomĂnio Residencial Riacho Verde, localizado na Rua 21, nÂş 750, com ĂĄrea privativa principal de 43,48m2, ĂĄrea privativa total de 43,48m2, ĂĄrea de uso comum de 16,0609m2 e ĂĄrea total de 59,5409m2, com direito a uso de vaga de estacionamento de nÂş 28 e fração ideal de 0,002586862 do terreno urbano constituĂdo pelos lotes de nÂş 01 ao 11 da quadra 93, e lotes nÂş 01 ao 04 da quadra 93-A, e ĂĄrea remanescente de nÂş 09, todos situados no Bairro GĂĄvea, Vespasiano, MG, com ĂĄrea total de 17.689,52m2, registrado no CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de Vespasiano, MG, sob o nÂş de matrĂcula 23.291. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$149.336,93(cento e quarenta e nove mil, trezentos e trinta e seis reais e noventa e trĂŞs centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 128.010,09(cento e vinte e oito mil, dez reais e nove centavos).Lote 29 – Vespasiano/MG - – Apartamento de nÂş 101, bloco G do “CondomĂnio Ville Vienaâ€?, localizado na Rua 19, nÂş 335, com ĂĄrea privativa principal de 60,68m2, ĂĄrea privativa total de 60,68m2, ĂĄrea de uso comum de 39,56m2 e ĂĄrea real total de 100,24m2, com direito a uso de vaga de estacionamento de nÂş 233 e fração ideal de 0,004064 do terreno urbano constituĂdo pelos lotes de nÂş 01 ao 12 da quadra 79 e lotes de nÂş 01 ao 12 da quadra 79-A, e ĂĄrea remanescente de nÂş 03, todos situados no Bairro GĂĄvea, Vespasiano, MG, com ĂĄrea total de 9.600,00m2, registrado no CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de Vespasiano, MG, sob o nÂş de matrĂcula 24049. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$151.824,36(cento e cinquenta e um mil, oitocentos e vinte equatro reais e trinta e seis centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 138.379,54(cento e trinta e oito mil, trezentos e setenta e nove reais e cinquenta e quatro centavos). Lote 30 – Vespasiano/MG - – Apartamento de nÂş 404, bloco 04 do CondomĂnio Residencial Costa Verde, localizado na Rua 36, nÂş 380, com ĂĄrea privativa principal de 43,50m2, ĂĄrea privativa total de 43,50m2, ĂĄrea de uso comum de 17,09980m2 e ĂĄrea total de 60,5980m2, com direito a uso de vaga de estacionamento de nÂş 107 e fração ideal de 0,006899073 do terreno urbano constituĂdo pelos lotes de nÂş 03 ao 36 da quadra 91 e ĂĄrea remanescente de nÂş 10, situados no Bairro GĂĄvea, Vespasiano, MG, com ĂĄrea total de 7.706,70m2, registrado no CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de Vespasiano, MG, sob o nÂş de matrĂcula 23.958. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$145.829,05(cento e quarenta e cinco mil, oitocentos e vinte e nove reais e cinco centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 142.896,05(cento e quarenta e dois mil, oitocentos e noventa e seis reais e cinco centavos).Lote 31 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 203, 2Âş pavimento do Bloco 35, do “subcondomĂnio Aquarela Liveâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,8166m2, ĂĄrea total real de 83,5466m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3449m2 e a respectiva fração ideal de 0,001051275, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156790. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$149.105,44(cento e quarenta e nove mil, cento e cinco reais e quarenta e quatro centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 131.512,64(cento e trinta e um mil, quinhentos e doze reais e sessenta e quatro centavos).Lote 32 – Betim/MG - ImĂłvel urbano, apartamento 304, 3Âş pavimento do Bloco 09, do “subcondomĂnio Aquarela Flexâ€?, do condomĂnio Aquarela City, na Av. Artur Trindade, nÂş 271, constituĂdo de 02 quartos, 01 banho, circulação, sala, cozinha, ĂĄrea de serviço, com direito Ă vaga de estacionamento descoberta, ĂĄrea privativa total real de 43,73m2, ĂĄrea de uso comum total real de 39,0916m2, ĂĄrea total real de 82,8216m2 , ĂĄrea de custo padrĂŁo de 52,3036m2 e a respectiva fração ideal de 0,001050444, formado pela unificação da ĂĄrea remanescente 01, lote 06 da quadra 02, e lote 01 da quadra 03, situado no lugar denominado Amoras. Registrado no CartĂłrio do Registro de ImĂłveis da Comarca de Betim, MG, sob o nÂş de matrĂcula 156379. ImĂłvel Ocupado.Valor inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$147.733,86(cento e quarenta e sete mil, setecentos e trinta e trĂŞs reais e oitenta e seis centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$ 126.685,08(cento e vinte e seis mil, seiscentos e oitenta e cinco reais e oito centavos).Lote 33 – Lagoa Santa/MG – Apartamento 306, bloco 04 “ CondomĂnio Residencial Parque Lagoa Belaâ€?, situado na Rua Firmino Gonçalves, nÂş 25, Bairro Palmital, Lagoa Santa, MG, com ĂĄrea real total de 61,5261m2, ĂĄrea privativa coberta de 43,89m2, ĂĄrea de estacionamento de 12m2,ĂĄrea de uso comum de 5,6361m2, e sua fração ideal de 0,00258808, do terreno constituĂdo pela gleba nÂş 1-A-1 que tem ĂĄrea total de 20.000,00m2. A unidade tem direito a uma vaga de estacionamento para veĂculo tipo passeio utilitĂĄrio de porte mĂŠdio. Registrado no CartĂłrio de Registro de ImĂłveis da Comarca de Lagoa santa sob o nÂş de matrĂcula 36.607. ImĂłvel ocupado.Valor Inicial de venda 1Âş leilĂŁo R$143.643,71(cento e quarenta e trĂŞs mil, seiscentos e quarenta e trĂŞs reais e setenta e um centavos).Valor de venda 2Âş leilĂŁo R$125.361,46(cento e vinte e cinco mil, trezentos e sessenta e um reais e quarenta e seis centavos). Desocupação e demais despesas inerentes, serĂŁo por conta do Adquirente, nos termos do art. 30 da lei 9.514/97.“A venda serĂĄ efetuada em carĂĄter “ad corpusâ€? e no estado que se encontram. Todas as regularizaçþes para transferĂŞncia de documentação pĂłs-venda existentes, serĂŁo de responsabilidade exclusiva do comprador. â€?PAGAMENTO: A venda serĂĄ realizada Ă vista, com a possibilidade de utilização de financiamento, desde que apresentada a documentação que comprove prĂŠ aprovação do crĂŠdito. Os pagamentos far-se-ĂŁo pela emissĂŁo de 02(dois) cheques, sendo um de valor correspondente ĂĄ comissĂŁo do Leiloeiro e o outro no valor de 20% do lance referente ĂĄ arrematação, que servirĂĄ como caução, para posterior pagamento de TED TransferĂŞncia EletrĂ´nica DisponĂvel, na conta indicada pelo Leiloeiro, sob pena de perda do sinal dado. O pagamento integral da arrematação deverĂĄ ser realizado em atĂŠ 72 horas apĂłs o certame, mediante depĂłsito em dinheiro ou TED na conta indicada pelo Leiloeiro. O arrematante vencedor pelo lance on line terĂĄ o mesmo prazo de 72 horas para efetuar o pagamento da totalidade do preço e da comissĂŁo do Leiloeiro, conforme edital.DAS DATAS E LOCAL DOS LEILĂ•ES: 1Âş LeilĂŁo dia 16/11/2017 ĂĄs 14hs00min, na Avenida Engenheiro Gerhard Ett, 1525, Distrito Industrial Paulo Camilo Pena, Betim, MG, CEP 32669-110, nĂŁo havendo licitantes em primeiro leilĂŁo, fica desde jĂĄ designado o dia 17/11/2017 ĂĄs 14h00min, no mesmo local para o 2Âş leilĂŁo, os valores estĂŁo atualizados atĂŠ a presente data, podendo sofrer alteraçþes na ocasiĂŁo do LeilĂŁo.COMISSĂƒO DO LEILOEIRO: CaberĂĄ ao arrematante Ă comissĂŁo do leiloeiro, no valor de 5% da arrematação, a ser paga ĂĄ vista, no ato do leilĂŁo, sendo que o valor da comissĂŁo do Leiloeiro nĂŁo compĂľe o valor do lance ofertado. Em caso do nĂŁo cumprimento da obrigação assumida no prazo estabelecido, estarĂĄ o arrematante, sujeito ĂĄ sançþes de ordem judicial, a tĂtulo de perdas e danos.DO LEILĂƒO ON LINE: Os interessados em participar do leilĂŁo on line deverĂŁo se cadastrar atravĂŠs do www.claudioreisleiloeiro.com.br e se habilitar com a antecedĂŞncia de atĂŠ 24 horas antes do inĂcio do leilĂŁo presencial. CorrerĂŁo por conta do arrematante todas as despesas relativas ĂĄ arrematação do imĂłvel, inclusive as despesas inerentes ĂĄ documentação e regularização do imĂłvel junto aos ĂłrgĂŁos competentes (se houver), bem como a desocupação, se necessĂĄrio, conforme art. 30 da Lei 9.514/97.Maiores informaçþes pelos telefones: (31) 3343-6008 / (31) 3343-6013 e atravĂŠs do link – www.claudioreisleiloeiro.com.br.
EMPREENDIMENTOS BRASILEIROS DE MINERAĂ‡ĂƒO S.A. - EBM (Companhia Fechada) CNPJ/MF nÂş 34.167.320/0001-52 - NIRE: 3130002232-3 Assembleia Geral ExtraordinĂĄria - Edital de Convocação. Convidamos os senhores acionistas da Empreendimentos Brasileiros de Mineração S.A. – EBM (“EBMâ€? ou “Companhiaâ€?) a reunirem-se em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada no prĂłximo dia 17 de novembro de 2017, Ă s 18:00 horas, na sede social localizada na Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, nÂş 3.580, parte, Mina GH ĂˆJXDV &ODUDV 1RYD /LPD 0* &(3 D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH SURSRVWD GD $GPLQLVWUDomR para: I. Aprovar o aumento do capital social da Companhia, no valor de R$ 2.693.960.316,81 (dois bilhĂľes, seiscentos e noventa e trĂŞs milhĂľes, novecentos e sessenta mil, trezentos e dezesseis reais e oitenta e um centavos), mediante a capitalização de reservas, na forma do artigo 169 da Lei nÂş 6.404/1976, sem a emissĂŁo de novas açþes, passando o capital social da Companhia a ser de R$5.047.610.311,21 (cinco bilhĂľes, quarenta e sete milhĂľes, seiscentos e dez mil, trezentos e onze reais e vinte e um centavos), com a consequente alteração do artigo 5Âş do Estatuto Social. II. Nos WHUPRV GRV DUWLJRV H GD /HL Qž DSURYDU R 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GH &LVmR 3DUFLDO GD (%0 FRP LQFRUSRUDomR GD SDUFHOD FLQGLGD SHOD 9DOH 6 $ Âł9DOH´ ,,, 5DWLÂżFDU a nomeação da Premiumbravo Auditores Independentes, empresa especializada contratada para proceder Ă avaliação da parcela cindida do patrimĂ´nio lĂquido da Companhia. IV. Aprovar o Laudo de Avaliação elaborado pela empresa especializada; V. Aprovar a cisĂŁo parcial da EBM com a incorporação da parcela cindida pela Vale, autorizando seus administradores a praticarem todos os atos necessĂĄrios Ă concretização de tal incorporação. VI. Em decorrĂŞncia da cisĂŁo parcial, aprovar a redução de capital de Companhia, com a consequente alteração do artigo 5Âş do Estatuto Social. A HÂżFiFLD GDV GHOLEHUDo}HV FRQVWDQWHV GRV LWHQV ,, D 9, GD RUGHP GR GLD HVWDUi VXMHLWD j DSURYDomR SHOD Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da Vale, da cisĂŁo parcial da EBM e a consequente incorporação da parcela cindida pela Vale. Documentos Ă Disposição dos Acionistas: Este Edital de Convocação H VHXV GRFXPHQWRV UHODFLRQDGRV HQWUH HOHV R 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GH &LVmR 3DUFLDO H R /DXGR de Avaliação, encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia. Nova Lima, 07 de novembro de 2017. Silmar MagalhĂŁes Silva - Presidente do Conselho de Administração.
LEILĂƒO DE IMĂ“VEL Av. BarĂŁo Homem de Melo, 2222 - Sala 402 Bairro Estoril - CEP 30494-080 - BH/MG PRESENCIAL E ON-LINE
1Âş LEILĂƒO: 05/12/2017 - 10:00h
-
2Âş LEILĂƒO: 07/12/2017 - 10:00h
EDITAL DE LEILĂƒO Fernanda de Mello Franco, /HLORHLUD 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGD SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/Â2 3Ă’%/,&2 GH PRGR Presencial e Online R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL 3DUWH GR /RWH VHWH GR 4XDUWHLUmR RLWHQWD WUrV GD ([ &RO{QLD &DUORV 3UDWHV FRP iUHD GH PĂ° PDLV RX PHQRV H D &DVD QHOH HGLÂżFDGD Qž GD 5XD (VSLQRVD FRP WRGRV RV VHXV SHUWHQFHV &70 /RJ ,PyYHO REMHWR GD 0DWUtFXOD Qž GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* 2EV ,PyYHO RFXSDGR 'HVRFXSDomR SRU FRQWD GR DGTXLUHQWH QRV WHUPRV GR DUW FDSXW H SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL DATA DOS LEILĂ•ES: 1Âş LeilĂŁo: dia 05/12/2017, Ă s 10:00 horas, e 2Âş LeilĂŁo dia 07/12/2017, Ă s 10:00 horas. LOCAL: Av. BarĂŁo Homem de Melo, 2222 – Sala 402 – Estoril – &(3 Âą %HOR +RUL]RQWH 0*. DEVEDORES (A) FIDUCIANTES 6,021( 3,1+(,52 '( 0('(,526 EUDVLOHLUD VROWHLUD SHQVLRQLVWD QDVFLGD HP &3) &1+ Âą '(75$1 0* UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGD QD 5XD (VSLQRVD Âą &DVD %DLUUR &DUORV 3UDWHV %HOR +RUL]RQWH 0* Âą &(3 CREDOR FIDUCIĂ RIO: Banco Inter S/A, CNPJ: 00.416.968/0001-01. DO PAGAMENTO: 1R DWR GD DUUHPDWDomR R DUUHPDWDQWH GHYHUi HPLWLU FKHTXH FDXomR QR YDORU GH GR ODQFH 2 SDJDPHQWR LQWHJUDO GD DUUHPDWDomR GHYHUi VHU UHDOL]DGR HP DWp KRUDV PHGLDQWH GHSyVLWR HP FKHTXH RX 7(' QD FRQWD GR FRPLWHQWH YHQGHGRU D VHU LQGLFDGD SHOD OHLORHLUD VRE SHQD GH SHUGD GR VLQDO GDGR $SyV D FRPSHQVDomR GRV YDORUHV R FKHTXH FDXomR VHUi UHVJDWDGR SHOR DUUHPDWDQWH DOS VALORES: 1Âş leilĂŁo: R$ 640.892,85 (seiscentos quarenta mil, oitocentos noventa dois reais, oitenta cinco centavos) 2Âş leilĂŁo: R$ 201.434,81 (duzentos um mil, quatrocentos trinta quatro reais, oitenta um centavos , FDOFXODGRV QD IRUPD GR DUW † ž H DUW SDUiJUDIRV ž ž H ž GD /HL Qž 2V YDORUHV HVWmR DWXDOL]DGRV DWp D SUHVHQWH GDWD SRGHQGR VRIUHU DOWHUDo}HV QD RFDVLmR GR OHLOmR COMISSĂƒO DA LEILOEIRA: &DEHUi DR DUUHPDWDQWH R SDJDPHQWR GD FRPLVVmR GD OHLORHLUD QR YDORU GH FLQFR SRU FHQWR GD DUUHPDWDomR D VHU SDJD j YLVWD QR DWR GR OHLOmR FXMD REULJDomR VH HVWHQGHUi LQFOXVLYH DR V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V QD IRUPD GD OHL DO LEILĂƒO ONLINE: 2 V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V VHUi mR FRPXQLFDGR V GDV GDWDV KRUiULRV H ORFDO GH UHDOL]DomR GRV OHLO}HV SDUD QR FDVR GH LQWHUHVVH H[HUFHU HP R GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD QD DTXLVLomR GR LPyYHO SHOR YDORU GD GtYLGD DFUHVFLGD GRV HQFDUJRV H GHVSHVDV QD IRUPD HVWDEHOHFLGD QR SDUiJUDIR ž % GR DUWLJR GD /HL LQFOXtGR SHOD OHL 2V LQWHUHVVDGRV HP SDUWLFLSDU GR OHLOmR GH PRGR RQ OLQH GHYHUmR FDGDVWUDU VH QR VLWH ZZZ IUDQFROHLORHV FRP EU H VH KDELOLWDU DFHVVDQGR D RSomR Âł+DELOLWH VH´ FRP DQWHFHGrQFLD GH KRUD DQWHV GR LQtFLR GR OHLOmR SUHVHQFLDO MXQWDPHQWH FRP RV GRFXPHQWRV GH LGHQWLÂżFDomR LQFOXVLYH GR UHSUHVHQWDQWH OHJDO TXDQGR VH WUDWDU GH SHVVRD MXUtGLFD FRP H[FHomR GR V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V TXH SRGHUi mR DGTXLULU R LPyYHO SUHIHUHQFLDOPHQWH HP ž RX ž OHLOmR FDVR QmR RFRUUD R DUUHPDWH QR SULPHLUR QD IRUPD GR SDUiJUDIR ž % GR DUWLJR GD /HL GHYHQGR DSUHVHQWDU PDQLIHVWDomR IRUPDO GR LQWHUHVVH QR H[HUFtFLR GD SUHIHUrQFLD DQWHV GD DUUHPDWDomR HP OHLOmR OBSERVAÇÕES: 2 DUUHPDWDQWH VHUi UHVSRQViYHO SHODV SURYLGrQFLDV GH GHVRFXSDomR GR LPyYHO QRV WHUPRV GR DUW FDSXW H SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL 2 V LPyYHO L V VHUi mR YHQGLGR V QR HVWDGR HP TXH VH HQFRQWUDP ItVLFD H GRFXPHQWDOPHQWH HP FDUiWHU ÂłDG FRUSXV´ VHQGR TXH DV iUHDV PHQFLRQDGDV QRV HGLWDLV FDWiORJRV H RXWURV YHtFXORV GH FRPXQLFDomR VmR PHUDPHQWH HQXQFLDWLYDV H DV IRWRV GRV LPyYHLV GLYXOJDGDV VmR DSHQDV LOXVWUDWLYDV 'HVVD IRUPD KDYHQGR GLYHUJrQFLD GH PHWUDJHP RX GH iUHD R DUUHPDWDQWH QmR WHUi GLUHLWR D H[LJLU GR 9(1'('25 QHQKXP FRPSOHPHQWR GH PHWUDJHP RX GH iUHD R WpUPLQR GD YHQGD RX R DEDWLPHQWR GR SUHoR GR LPyYHO VHQGR UHVSRQViYHO SRU HYHQWXDO UHJXODUL]DomR DFDVR QHFHVViULD QHP DOHJDU GHVFRQKHFLPHQWR GH VXDV FRQGLo}HV HYHQWXDLV LUUHJXODULGDGHV FDUDFWHUtVWLFDV FRPSDUWLPHQWRV LQWHUQRV HVWDGR GH FRQVHUYDomR H ORFDOL]DomR GHYHQGR DV FRQGLo}HV GH FDGD LPyYHO VHU SUpYLD H ULJRURVDPHQWH DQDOLVDGDV SHORV LQWHUHVVDGRV &RUUHUmR SRU FRQWD GR DUUHPDWDQWH WRGDV DV GHVSHVDV UHODWLYDV j DUUHPDWDomR GR LPyYHO WDLV FRPR WD[DV DOYDUiV FHUWLG}HV IRUR H ODXGrPLR TXDQGR IRU R FDVR HVFULWXUD HPROXPHQWRV FDUWRUiULRV UHJLVWURV HWF 7RGRV RV WULEXWRV GHVSHVDV H GHPDLV HQFDUJRV LQFLGHQWHV VREUH R LPyYHO HP TXHVWmR LQFOXVLYH HQFDUJRV FRQGRPLQLDLV DSyV D GDWD GD HIHWLYDomR GD DUUHPDWDomR VmR GH UHVSRQVDELOLGDGH H[FOXVLYD GR DUUHPDWDQWH 2 DUUHPDWDQWH SUHVHQWH SDJDUi QR DWR R SUHoR WRWDO GD DUUHPDWDomR H D FRPLVVmR GD OHLORHLUD FRUUHVSRQGHQWH D VREUH R YDORU GH DUUHPDWH H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH FKHTXHV 2 SURSRQHQWH YHQFHGRU SRU PHLR GH ODQFH RQ OLQH WHUi SUD]R GH KRUDV GHSRLV GH FRPXQLFDGR H[SUHVVDPHQWH GR r[LWR GR ODQFH SDUD HIHWXDU R SDJDPHQWR H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH 7(' H RX FKHTXHV GD WRWDOLGDGH GR SUHoR H GD FRPLVVmR GD OHLORHLUD FRQIRUPH HGLWDO 2 QmR SDJDPHQWR GRV YDORUHV GH DUUHPDWDomR EHP FRPR GD FRPLVVmR GD /HLORHLUD QR SUD]R GH DWp YLQWH H TXDWUR KRUDV FRQWDGDV GD DUUHPDWDomR FRQÂżJXUDUi GHVLVWrQFLD RX DUUHSHQGLPHQWR SRU SDUWH GR D DUUHPDWDQWH ÂżFDQGR HVWH D REULJDGR D D SDJDU R YDORU GD FRPLVVmR GHYLGD D /HLORHLUD FLQFR SRU FHQWR VREUH R YDORU GD DUUHPDWDomR SHUGHQGR D IDYRU GR 9HQGHGRU R YDORU FRUUHVSRQGHQWH D YLQWH SRU FHQWR GR ODQFH RX SURSRVWD HIHWXDGD GHVWLQDGR DR UHHPEROVR GDV GHVSHVDV LQFRUULGDV SRU HVWH 3RGHUi D /HLORHLUD HPLWLU WtWXOR GH FUpGLWR SDUD D FREUDQoD GH WDLV YDORUHV HQFDPLQKDQGR R D SURWHVWR SRU IDOWD GH SDJDPHQWR VH IRU R FDVR VHP SUHMXt]R GD H[HFXomR SUHYLVWD QR DUWLJR GR 'HFUHWR Qž $R FRQFRUUHU SDUD D DTXLVLomR GR LPyYHO SRU PHLR GR SUHVHQWH OHLOmR ÂżFDUi FDUDFWHUL]DGD D DFHLWDomR SHOR DUUHPDWDQWH GH WRGDV DV FRQGLo}HV HVWLSXODGDV QHVWH HGLWDO $V GHPDLV FRQGLo}HV REHGHFHUmR DR TXH UHJXOD R 'HFUHWR Qƒ GH GH RXWXEUR GH FRP DV DOWHUDo}HV LQWURGX]LGDV SHOR 'HFUHWR Qƒ GH ƒ GH IHYHUHLUR GH TXH UHJXOD D SURÂżVVmR GH /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0DLRUHV LQIRUPDo}HV RX SHOR HPDLO FRQWDWR#IUDQFROHLORHV FRP EU %HOR +RUL]RQWH 0*
Ë Ë Ë IUDQFROHLORHV FRP EU
ue Lig a: par
(31) 3360-4030
7
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
GE TRANSPORTES FERROVIÁRIOS S.A.
CNPJ/MF nº 02.167.325/0001-99 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais) Ativos Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Ativo fiscal corrente Mútuos com partes relacionadas Adiantamento a fornecedores - partes relacionadas Outras contas a receber de partes relacionadas Outros créditos
2016 31.319 102.848 131.749 44.226 311.626 39.460 2.938 4.768
2015 1.054 57.832 183.664 29.266 309.683 128.664 2.245 4.788
Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais) 2016 2015 Receita operacional líquida 1.033.414 719.276 Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados (730.091) (522.642) Lucro bruto 303.323 196.633 Despesas de vendas (18.100) (27.981) Despesas gerais e administrativas (73.610) (72.643) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras líquidas e impostos 211.613 96.009 Despesas financeiras (24.878) (41.691) Receitas financeiras 68.141 20.225 Receitas (despesas) financeiras líquidas 43.263 (21.466) Resultado antes do imposto de renda e contribuição social 254.876 74.543 (84.440) (27.350) Imposto de renda e contribuição social Resultado líquido das operações continuadas 170.436 47.193 Resultado líquido das operações descontinuadas 90.154 Lucro líquido do exercício 170.436 137.347 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Passivos 2016 2015 Empréstimos e financiamentos 101.703 114.616 Fornecedores 73.276 122.969 Salários, férias e encargos sociais a pagar 11.349 8.377 Imposto de renda e contribuição social a recolher 8.918 1.377 Passivo fiscal corrente 8.519 15.467 Dividendos a pagar 41.453 32.620 Adiantamentos de clientes 94.950 251.084 Provisões 17.918 23.979 Ações a resgatar 15.291 10.607 Total do ativo circulante 668.934 717.198 Receitas diferidas 21.411 3.096 Mútuos com partes relacionadas 23.498 Ativo fiscal não corrente 39.266 45.828 Outros contas a pagar 3.158 Adiantamento a fornecedores - partes relacionadas 1.422 27.156 Total do passivo circulante 397.946 607.691 Imposto de renda e contribuição social diferidos 35.063 66.655 Empréstimos e financiamentos 71.098 Depósitos judiciais 317 195 Adiantamentos de clientes 15.816 27.156 Demonstrações do resultado abrangente Outras contas a receber de partes relacionadas - LP 9.150 9.150 Provisões 17.254 13.757 Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Em milhares de Reais) Provisão para contingências 1.184 578 Total do realizável a longo prazo 85.218 148.986 Ações a resgatar 10.881 14.460 2016 2015 Total do passivo não circulante 45.135 127.048 Lucro líquido do exercício 170.436 137.347 Imobilizado 80.520 136.881 Patrimônio líquido Outros resultados abrangentes: Capital social 90.143 90.143 Remensuração do passivo de plano médico, líquido de impostos (74) 7 Total do ativo não circulante 165.738 285.867 Reserva de capital 3.662 2.568 Resultado abrangente total 170.362 137.354 Dividendo adicional proposto 206.197 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Reserva de lucros 90.143 174.094 Ajuste de avaliação patrimonial 1.446 1.520 reconhecidas como despesa de imposto de renda e contribuição social diferida. Um ativo fiscal Total do patrimônio líquido 391.591 268.326 diferido é reconhecido em relação aos prejuízos fiscais e diferenças tempível iorárias dedutíveis Total do passivo 443.081 734.740 não utilizados, na extensão em que seja provável que lucros tributáveis futuros estarão Total do ativo 834.672 1.003.065 Total do passivo e patrimônio líquido 834.672 1.003.065 disponíveis, contra os quais serão utilizados. Ativos fiscais diferidos são revisados a cada data de balanço e são reduzidos na extensão em que sua realização não seja mais provável. Ativos As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. e passivos fiscais diferidos são mensurados com base nas alíquotas que se espera aplicar às Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Em milhares de Reais) diferenças temporárias quando elas forem revertidas, baseando-se nas alíquotas que foram Reserva de lucros decretadas até a data do balanço. A mensuração dos ativos e passivos fiscais diferidos reflete Reserva de Dividendo Ajuste de as consequências tributárias decorrentes da maneira sob a qual a Companhia espera recuperar Capital Reserva de Reserva retenção de adicional avaliaçao Lucros ou liquidar seus ativos e passivos. Ativos e passivos fiscais diferidos são compensados social capital legal lucros proposto patrimonial acumulados Total somente se certos critérios forem atendidos. k. Receita operacional: O resultado das Saldos em 1º de Janeiro de 2015 90.143 1.877 6.536 64.253 1.513 - 164.322 operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. (i) Resultados Abrangentes Venda de bens: A receita operacional é reconhecida quando (i) os riscos e benefícios mais Lucro Líquido do exercício 137.347 137.347 significativos inerentes a propriedade dos bens forem transferidos para o comprador, (ii) for Remensuração do passivo de plano médico, líquido de impostos 7 7 provável que benefícios econômicos financeiros fluirão para a Companhia, (iii) os custos Transações com acionistas e constituição de reservas associados e a possível devolução de mercadorias puderem ser estimados de maneira Reconhecimento stock option 691 691 confiável, (iv) não haja envolvimento contínuo com os bens vendidos, e (v) o valor da receita Reserva para resgate de ações (1.421) - (1.421) possa ser mensurado de maneira confiável. A receita é medida líquida de devoluções, Destinações: - descontos comerciais e bonificações. (ii) Prestação de serviços: As receitas provenientes de - Reserva legal 6.867 (6.868) - prestação de serviços são reconhecidas no resultado do exercício conforme o reconhecimento - Dividendos (32.620) (32.620) do custo incorrido nas prestações de serviços. (iii) Comissões: Quando a Companhia atua na - Reserva de retenção de lucros 97.859 (97.859) - qualidade de agente, ao invés de um principal, em uma transação, a receita reconhecida é o Saldos em 31 de dezembro de 2015 90.143 2.568 13.403 160.691 1.520 - 268.326 valor líquido da comissão recebida. (iv) Receita de aluguel: A receita de aluguel de Resultados Abrangentes locomotivas é reconhecida no resultado conforme previsto no contrato e pelo prazo do Lucro Líquido do exercício 170.436 170.436 arrendamento. l. Receitas e despesas financeiras: Receitas financeiras compreendem Remensuração do passivo de plano médico, líquido de impostos (74) (74) principalmente as receitas de juros sobre atraso nos recebimentos, receita de juros sobre Transações com acionistas e constituição de reservas mútuo e ganhos com variação cambial. Despesas financeiras compreendem despesas com Reconhecimento stock option 1.094 1.094 juros de empréstimos e financiamentos, variações cambiais passivas, juros sobre empréstimos Reserva para resgate de ações (6.738) - (6.738) com partes relacionadas e juros sobre atrasos nos pagamentos. Custos de empréstimos que Destinações: - não são diretamente atribuíveis a aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, - Reserva legal 4.625 (4.625) - são reconhecidos no resultado do exercício. As receitas e despesas de juros são reconhecidas - Dividendos mínimos obrigatórios (41.452) (41.452) no resultado pelo método dos juros efetivos. m. Operação descontinuada: Uma operação - Dividendo adicional proposto (81.838) 206.196 (124.359) - descontinuada é um componente de um negócio da Companhia que compreende operações e Saldos em 31 de dezembro de 2016 90.143 3.662 18.029 72.115 206.196 1.446 - 391.592 fluxos de caixa que podem ser claramente distintos do resto da Companhia e que representa uma importante linha de negócios separada de operações. A classificação como uma operação As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. descontinuada ocorre mediante a alienação, ou quando a operação atende aos critérios para Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de reais) ser classificada como mantida para venda, se isso ocorrer antes. Quando uma operação é 1 Contexto operacional: A GE Transportes Ferroviários S.A. (“Companhia”) é uma sociedade evidenciasse perda de valor recuperável dos ativos não financeiros. h. Provisões: Uma classificada como uma operação descontinuada, as demonstrações do resultado e do resultado anônima de capital fechado que se dedica, predominantemente, à fabricação, comercialização, provisão é reconhecida no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação abrangente comparativas são reapresentadas como se a operação tivesse sido descontinuada distribuição, importação e exportação de locomotivas e suas respectivas partes, peças, locação contratual ou construtiva como resultado de um evento passado e é provável que um recurso desde o início do período comparativo. n. Novas normas e interpretações ainda não de veículos e componentes, bem como a prestação de serviços e manutenção das mesmas. econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como efetivas: Uma série de novas normas ou alterações de normas e interpretações serão efetivas A Companhia possui sua matriz localizada na cidade de Contagem, estado de Minas Gerais base as melhores estimativas do risco envolvido. (i) Contingências: A provisão para para exercícios iniciados após 1º de janeiro de 2016. A Companhia não adotou essas e filiais nas cidades de Betim, Serra, São Luis, Araraquara e Curitiba, estados de Minas contingências é determinada pela Administração de acordo com a expectativa de perdas, com alterações na preparação destas demonstrações financeiras. A Companhia não planeja adotar Gerais, Espírito Santo, Maranhão, São Paulo e Paraná, respectivamente. A Companhia base na opinião dos consultores legais internos e externos, por montantes considerados estas normas de forma antecipada. Iniciativa de Divulgação (Alterações ao CPC 26 / IAS 7): é uma subsidiária do Grupo GE (“Grupo”), utilizando-se dos seus recursos administrativos, suficientes para cobrir perdas e riscos. (ii) Garantias: Uma provisão para garantias é As alterações requerem divulgações adicionais que permitam aos usuários das demonstrações financeiros e tecnológicos, portanto estas demonstrações financeiras devem ser entendidas reconhecida quando os produtos ou serviços são vendidos. A provisão é baseada em dados financeiras entender e avaliar as mudanças nos passivos decorrentes de atividades de neste contexto. históricos de garantia e uma ponderação de todas as probabilidades de desembolso. (iii) financiamento, tanto mudanças decorrentes de fluxos de caixa quanto outras mudanças. As 2 Bases de preparação e apresentação das demonstrações financeiras: Participação nos resultados: A provisão para a participação dos empregados nos resultados alterações são efetivas para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2017. A Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo é calculada com base em metas qualitativas e quantitativas definidas pela Administração. i. Companhia está avaliando o potencial impacto em suas demonstrações financeiras. com as práticas contábeis adotadas no Brasil. A emissão das demonstrações financeiras foram Benefícios a empregados: (i) Contribuições de curto prazo a empregados: As obrigações por Reconhecimento de Impostos Diferidos Ativos para Perdas Não Realizadas (Alterações autorizadas pela Administração em 15 de Maio de 2017. Todas as informações relevantes contribuições aos planos de contribuição definida são reconhecidas no resultado como ao CPC 32 / IAS 12): As alterações esclarecem a contabilização de impostos diferidos ativos próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, estão sendo evidenciadas e despesas com pessoal quando os serviços relacionados são prestados pelos empregados. As para perdas não realizadas em instrumentos de dívida mensurados a valor justo. As alterações correspondem àquelas utilizadas pela administração na sua gestão. contribuições pagas antecipadamente são reconhecidas como um ativo na extensão em que são efetivas para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2017. A Companhia 3 Moeda funcional e de apresentação: Estas demonstrações financeiras estão apresentadas um reembolso de caixa ou uma redução em pagamentos futuros seja possível. (ii) Benefícios está avaliando o potencial impacto em suas demonstrações financeiras. IFRS 15 Revenue em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos foram arredondados para de curto prazo a empregados: Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes). A IFRS 15 introduz o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. reconhecidas como despesas de pessoal conforme o serviço correspondente seja prestado. O uma estrutura abrangente para determinar se e quando uma receita é reconhecida, e como a 4 Uso de estimativas e julgamentos: Na preparação destas demonstrações financeiras, passivo é reconhecido pelo montante do pagamento esperado caso a Companhia tenha uma receita é mensurada. A IFRS 15 substitui as atuais normas para o reconhecimento de receitas, a Administração utilizou julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação das obrigação presente legal ou construtiva de pagar esse montante em função de serviço passado incluindo o CPC 30 (IAS 18) Receitas, CPC 17 (IAS 11) Contratos de Construção e a CPC 30 políticas contábeis e os valores reportados dos ativos, passivos, receitas e despesas. Os prestado pelo empregado e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. (iii) Acordos Interpretação A (IFRIC 13) Programas de fidelidade com o cliente. A IFRS 15 entra em vigor resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de pagamento baseado em ações: Alguns empregados da Companhia são selecionados para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2018. A Companhia está avaliando de forma continua. As revisões das estimativas são reconhecidas prospectivamente. (a) para participarem do programa de opção de compra de ações da General Electric Company, de o potencial impacto em suas demonstrações financeiras. IFRS 9 Financial Instruments Incertezas sobre premissas e estimativas: As informações sobre incertezas relacionadas a acordo com os termos de seu Plano de Incentivo de Longo Prazo. As opções de compra de (Instrumentos Financeiros): A IFRS 9 substitui as orientações existentes na IAS 39 (CPC 38) premissas e estimativas que possuem um risco significativo de resultar em um ajuste material ações expiram 10 anos a partir da data de concessão, e se tornam exercíveis ao longo de um Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. A IFRS 9 inclui novos modelos para no exercício a findar-se em 31 de dezembro de 2017 estão incluídas nas seguintes notas período de serviço variando de um a cinco anos. O preço da opção é geralmente estabelecido a classificação e mensuração de instrumentos financeiros e a mensuração de perdas explicativas: • Nota Explicativa 8 - Contas a receber (provisão para crédito de liquidação como sendo o preço de fechamento da ação na data de concessão. Esses membros também esperadas de crédito para ativos financeiros e contratuais, como também novos requisitos duvidosa). • Nota Explicativa 9 - Estoques (provisão para obsolescência). • Nota Explicativa têm o direito a ações restritas que dão ao participante o direito de receber ações da General sobre a contabilização de hedge. A nova norma mantém as orientações existentes sobre o 10 - Ativo fiscal corrente e não corrente (provisão para perdas). • Nota Explicativa 12 - Impostos Electric Company sem contrapartida financeira do participante. Ações restritas se tornam reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é de renda e contribuição social diferido. • Nota Explicativa 13 - Imobilizado (depreciação). • Nota exercíveis ao longo de vários períodos de serviço, iniciando-se três anos a partir da data de efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018. A Companhia está avaliando Explicativa 18 - Provisões. • Nota Explicativa 23 - Provisão para contingências. concessão, até a aposentadoria do participante. O valor justo na data de outorga dos acordos os efeitos que a IFRS 9 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações. O 5 Base de mensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o de pagamento baseado em ações concedidos aos empregados é reconhecido como despesas impacto efetivo da adoção da IFRS 9 nas demonstrações financeiras da Companhia em 2018 custo histórico como base de valor, com exceção dos instrumentos financeiros não derivativos de pessoal, com um correspondente aumento no patrimônio líquido, durante o período em que não pode ser estimado com confiança, pois dependerá dos instrumentos financeiros que a designados a valor justo por meio do resultado, que são mensurados pelo valor justo. os empregados adquirem incondicionalmente o direito aos prêmios. O valor reconhecido como Companhia detiver e das condições econômicas em 2018, bem como de decisões e 6 Principais políticas contábeis: A Companhia aplicou as políticas contábeis descritas abaixo despesa é ajustado para refletir o número de prêmios para o qual existe a expectativa de que julgamentos contábeis que a Companhia fará no futuro. A nova norma exigirá que a Companhia de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nestas demonstrações financeiras. as condições de serviço e de desempenho serão atendidas, de tal forma que o valor final revise seus processos contábeis e controles internos relacionados à classificação e Abaixo apresentamos um índice das principais políticas contábeis, cujos detalhes estão reconhecido como despesa seja baseado no número de prêmios que efetivamente atendam às mensuração de instrumentos financeiros e essas alterações ainda não estão finalizadas. IFRS disponíveis nas páginas correspondentes. a. Transações e saldos em moeda estrangeira: condições de serviço e de desempenho na data de aquisição (vesting date). Para os prêmios 16 Leases (Arrendamentos): A IFRS 16 introduz um modelo único de contabilização de Transações em moeda estrangeira são convertidas para a respectiva moeda funcional da de pagamento baseado em ações que não contenham condições de aquisição (non-vesting arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatários. Um arrendatário reconhece um ativo Companhia pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários conditions), o valor justo na data de outorga dos prêmios de pagamento baseado em ações é de direito de uso que representa o seu direito de utilizar o ativo arrendado e um passivo de denominados e apurados em moedas estrangeiras na data do balanço são reconvertidos para mensurado para refletir tais condições e não são efetuados ajustes posteriores para as arrendamento que representa a sua obrigação de efetuar pagamentos do arrendamento. a moeda funcional à taxa de câmbio naquela data. Ativos e passivos não monetários que são diferenças entre os resultados esperados e os reais. (iv) Outros benefícios de longo prazo a Isenções opcionais estão disponíveis para arrendamentos de curto prazo e itens de baixo valor. mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira são reconvertidos para a moeda funcional empregados - planos de saúde: A Companhia oferece a seus colaboradores planos de saúde A contabilidade do arrendador permanece semelhante à norma atual, isto é, os arrendadores à taxa de câmbio na data em que o valor justo foi determinado. Itens não monetários que são compatíveis com o mercado, onde a Companhia é co-patrocinadora do plano e seus continuam a classificar os arrendamentos em financeiros ou operacionais. A IFRS 16 substitui mensurados com base no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de colaboradores contribuem com uma parcela fixa mensal, podendo ser estendido aos seus as normas de arrendamento existentes, incluindo o CPC 06 (IAS 17) Operações de câmbio na data da transação. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes da conversão cônjuges e dependentes. Os custos com contribuições mensais definidas feitas pela Arrendamento Mercantil e o ICPC 03 (IFRIC 4, SIC 15 e SIC 27) Aspectos Complementares das são geralmente reconhecidas no resultado. b. Instrumentos financeiros: A Companhia Companhia são reconhecidos mensalmente no resultado respeitando o regime de competência. Operações de Arrendamento Mercantil. A norma é efetiva para períodos anuais com início em classifica ativos financeiros não derivativos nas seguintes categorias: ativos financeiros Os custos, as contribuições e o passivo atuarial relacionados a estes planos são determinados ou após 1º de janeiro de 2019. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu mensurados pelo valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A Empresa anualmente, com base em avaliação realizada por atuários independentes. j. Imposto de pronunciamento contábil ou alteração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a todas classifica passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. (i) renda e contribuição social: O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessas IFRS não é permitida para entidades Ativos e passivos financeiros não derivativos - reconhecimento e desreconhecimento: A e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos de dívida inicialmente na sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 (base anual) para imposto de renda e 9% sobre o adotadas no Brasil. data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de 7 Caixa e equivalentes de caixa 2016 2015 na data da negociação quando a entidade se tornar parte das disposições contratuais do prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro tributável. A Caixas e bancos 970 1.054 instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais despesa com imposto de renda e contribuição social compreende o imposto de renda e Caixa em trânsito 30.349 aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao contribuição social corrente e diferido. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos 31.319 1.054 recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na no resultado a menos que estejam relacionados a itens diretamente reconhecidos no 2016 2015 qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são patrimônio líquido. (i) Despesa de imposto de renda e contribuição social corrente: A 8 Contas a receber de clientes 76.527 52.672 transferidos. Qualquer participação que seja criada ou retida pela Companhia em tais ativos despesa de imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre o lucro ou No país 31.424 2.558 financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado. A Companhia prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos No exterior 6.157 desreconhece um passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou exercícios anteriores. O montante dos impostos correntes a pagar ou a receber é reconhecido Clientes a faturar (5.103) (3.555) expirada. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no no balanço patrimonial como ativo ou passivo fiscal pela melhor estimativa do valor esperado (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 102.848 57.832 balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito dos impostos a serem pagos ou recebidos que reflete as incertezas relacionadas a sua legalmente executável de compensar os valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base apuração, se houver. Ele é mensurado com base nas taxas de impostos decretadas na data do 9 Estoques 2016 2015 líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (ii) Ativos financeiros não balanço. Os ativos e passivos fiscais correntes são compensados somente se certos critérios Produtos acabados 27.043 24.028 derivativos - Mensuração: Ativo financeiros mensurados pelo valor justo por meio do forem atendidos. (ii) Despesa de impostos de renda e contribuição social diferido: Ativos Produtos em elaboração 14.490 41.324 resultado: Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo por meio do e passivos fiscais diferidos são reconhecidos com relação às diferenças temporárias entre os Materias primas 82.119 111.994 resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no valores contábeis de ativos e passivos para fins de demonstrações financeiras e os usados Importações em andamento 8.097 6.318 momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por para fins de tributação. As mudanças dos ativos e passivos fiscais diferidos no exercício são 131.749 183.664 meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos e a estratégia de 10 Ativo fiscal corrente e não corrente investimentos documentadas pela Companhia. Os custos da transação são reconhecidos no Circulante Não circulante resultado conforme incorridos. Ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do 2016 2015 2016 2015 resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são Provisão para Provisão para reconhecidas no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Esses ativos são perdas perdas Crédito Fiscal Saldo Líquido Crédito Fiscal Saldo Líquido Crédito Fiscal Crédito Fiscal mensurados inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação 17.251 -4.039 13.212 29.260 -21.615 7.645 35.824 37.240 atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo ICMS a recuperar 304 304 3.442 2.900 amortizado utilizando o método dos juros efetivos. Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e ICMS sobre aquisições de imobilizado 32.374 -5.656 26.718 32.894 -30.271 2.623 5.203 equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros de liquidez IPI a compensar 1.543 -1.158 385 14.280 -6.199 8.081 351 imediata, os quais são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizadas PIS/COFINS a compensar 332 332 677 677 na gestão das obrigações de curto prazo. (iii) Passivos financeiros não derivativos - ICMS ST Mensuração: Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo PIS/COFINS/CSLL retidos 2.794 2.794 9.626 9.626 valor justo deduzidos de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento Outros 785 785 310 310 134 inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método 55.079 -10.853 44.226 87.351 -58.085 29.266 39.266 45.828 dos juros efetivos. c. Ajuste a valor presente de ativos e passivos: Os ativos e passivos monetários de longo prazo são ajustados pelo seu valor presente, quando aplicável, e os de 12.2 Imposto de renda e da contribuição social diferidos curto prazo são submetidos a esse ajuste quando o efeito é considerado relevante em relação 11 Adiantamento a fornecedores com partes relacionadas Circulante Não circulante às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. O ajuste a valor presente é calculado 2016 2015 2016 2015 2016 2015 levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos 39.460 128.664 1.422 27.156 IR CSLL IR CS casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Dessa forma, os juros embutidos nas Adiantamento a fornecedores receitas, despesas e custos associados a esses ativos e passivos são descontados com o Provisões temporárias intuito de reconhecê-los em conformidade com o regime de competência. Posteriormente, 12 Imposto de renda e contribuição social Provisões para perda na realização de crédito esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado por meio 12. 1 Imposto de renda e contribuição social no resultado de impostos 10.853 10.853 58.085 58.085 da utilização do método da taxa efetiva de juros em relação aos fluxos de caixa contratuais. d. Provisão para créditos de liquidação duvidosa 5.103 5.103 3.555 3.555 2016 2015 Contas a receber de clientes e provisão para créditos de liquidação duvidosa: As contas Provisões para contingências 1.184 1.184 578 578 ContriContria receber são avaliadas pelos valores faturados dos produtos comercializados e dos serviços Imposto buição Imposto buição Provisão para garantia 24.973 24.973 19.676 19.676 prestados pela Companhia. O cálculo do valor presente, quando aplicável, é efetuado para de renda social de renda social cada transação com base numa taxa de juros que reflete o prazo, a moeda e o risco de cada Provisão para concessão comercial 379 379 409 409 transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente do contas a receber de clientes é contra Lucro das operações continuadas e Provisão para obsolescência 2.308 2.308 13.578 13.578 a receita bruta no resultado. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de descontinuadas antes do imposto de renda e Provisão para serviços por competência 1.443 1.443 254.877 254.877 208.276 208.276 face do faturamento é considerada receita financeira e será apropriada com base nos métodos contribuição social Provisão para participação no resultado 8.697 8.697 9.385 9.385 25% 9% 25% 9% do custo amortizado e da taxa de juros efetiva ao longo do prazo de vencimento da transação. Aliquotas nominais Provisão para pagamentos de impostos 2.497 2.497 6.016 6.016 A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída em montante considerado Imposto de renda e contribuição social (63.719) (22.939) (52.069) (18.745) 4.948 4.948 2.951 2.951 Outras provisões suficiente pela administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos. e. calculados às aliquotas nominais Estoques: Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável Ajustes: 60.942 60.942 115.676 115.676 Total (616) (222) (3.257) (1.173) líquido. O custo dos estoques é baseado no princípio da média ponderada (custo médio) e Adições (exclusões) permanentes Alíquota 25% 9% 25% 9% 231 640 inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros Incentivos fiscais (498) Imposto de renda e contribuição sobre custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. No caso de Baixa PAT 2.109 716 3.500 673 produtos industrializados, em processo e acabados, o estoque inclui os gastos gerais de Outros diferenças temporárias 15.235 5.485 28.919 10.411 (61.995) (22.445) (51.684) (19.245) fabricação com base na capacidade normal de produção. O valor realizável líquido é o preço Imposto de renda e contribuição social Imposto diferido estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de Alíquota efetiva 25% 9% 25% 9% 2016 2015 conclusão e despesas de vendas. f. Imobilizado: Reconhecimento e mensuração: Os itens Imposto de renda e contribuição social – Imposto de renda e contribuição sobre diferenças temporárias 20.720 39.330 de ativos imobilizados são mensurados ao custo histórico de aquisição ou construção, corrente (38.792) (14.057) (33.821) (12.994) 14.343 27.325 Imposto de renda e contribuição sobre ágio deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) Imposto de renda e contribuição social – diferido (23.203) (8.388) (17.862) (6.251) 35.063 66.655 Total ativo não circulante acumuladas quando aplicável. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição (61.995) (22.445) (51.684) (19.245) de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia inclui: o custo de materiais Imposto de renda e contribuição social Operação O benefício fiscal proveniente do ágio é oriundo da cisão parcial da GE do Brasil e mão de obra direta; quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição descontinuada - (31.574) (12.005) Participações Ltda. (“GE do Brasil Participações”), ocorrida em dezembro de 2010, quando necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Administração; Imposto de renda e contribuição social esta era detentora de 83,2% das ações da GE Transportes, com versão da parcela cindida e, os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados. Operação continuada (61.995) (22.445) (20.110) (7.240) para a Companhia. Quando partes de um ativo tem vidas úteis significativamente diferentes, esses itens são (61.995) (22.445) (51.684) (19.245) contabilizados como itens separados (componentes principais) de ativos imobilizados. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Ganhos e perdas na alienação de um item do 13 Imobilizado Saldo Saldo Saldo imobilizado (apurados pela diferença entre os recursos advindos da alienação e o valor contábil a. Conciliação do valor contábil 01/01/2015 Adições Baixas Transf. 31/12/2015 Adições Baixas Transf. 31/12/2016 do imobilizado), são reconhecidos em outras receitas/ despesas operacionais no resultado. Descrição 25.782 (351) 11.200 36.631 (55) 36.576 Custos subsequentes: Gastos subseqüentes são capitalizados na medida em que seja Máquinas, equipamentos e instalações 14.656 3.101 (210) (5.269) 12.278 4.178 16.456 provável que benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pela Companhia. Ferramental 4.943 (12) 3.608 8.539 8.539 Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registrados no resultado quando incorridos. Móveis e utensílios 3.277 89 3.366 (29) 3.337 Depreciação: A depreciação é calculada para amortizar o custo de itens do ativo imobilizado, Equipamentos de computação 38.642 (251) 386 38.777 (302) 38.475 líquido de seus valores residuais estimados, utilizando o método linear baseado na vida útil Benfeitorias em imóveis de terceiros 117.024 117.024 (116.840) 184 estimada dos itens. A depreciação é reconhecida no resultado. Ativos arrendados são Veículos 4.536 (3.147) 1.389 29 1.418 depreciados pelo menor período entre a vida útil estimada do bem e o prazo do contrato, a não Programas (Software) 12.958 11.899 (6.867) 17.990 12.635 30.625 ser que seja razoavelmente certo que a Companhia obterá a propriedade do bem ao final do Imobilizações em andamento 221.818 15.000 (824) 235.994 16.813 (117.197) 135.610 prazo de arrendamento. Terrenos não são depreciados. As vidas úteis estimadas do ativo Total do custo imobilizado são as seguintes: Benfeitorias em imóveis de terceiros 13 anos b. Movimentação da depreciação Saldo Saldo Saldo Móveis e utensílios 10 anos Descrição 01/01/2015 Adições Baixas Transf. 31/12/2015 Adições Baixas Transf. 31/12/2016 Máquinas, equipamentos e instalações 10 anos Máquinas, equipamentos e instalações 10.841 3.723 (351) 3.208 17.421 5.217 (14) 22.624 Equipamentos de computação 5 anos Ferramental 4.280 735 (61) 2.965 1.989 1.262 3.251 Software 5 anos Móveis e utensílios 3.787 411 (2) 2.873 7.069 283 7.352 Veiculos 5 anos Equipamentos de computação 2.887 229 206 3.322 6 3.328 Ferramental 4 anos Benfeitorias em imóveis de terceiros 12.863 2.412 (94) 480 14.701 2.514 (15) 17.200 Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada data de Veículos 38.126 15.588 206 53.921 15.610 (69.347) 184 balanço e ajustados caso seja apropriado. Benfeitoria em imóveis de terceiros: As Programas (Software) 3.470 268 3.048 690 462 1.152 benfeitorias são realizadas de acordo com a necessidade do negócio da Companhia e as Total depreciação 76.254 23.367 (508) 99.113 25.354 (69.376) 55.091 mesmas são controladas como os demais ativos fixos, sendo os mesmos plaquetados e Valor contábil líquido 145.564 8.367 316 136.881 8.541 47.821 80.520 depreciados de acordo com a vida útil. g. Redução ao valor recuperável (impairment): g.1 Ativos financeiros não derivativos: Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por Valor residual: A Companhia adota como política estender ao máximo a vida útil de seus 2016 2015 meio do resultado é avaliado a cada data do balanço para apurar se há evidência objetiva de ativos, extrapolando qualquer expectativa na utilização dos mesmos, por meio da realização de 17 Adiantamentos de clientes 110.028 253.304 que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor manutenções preventivas e corretivas. Tais políticas permitem manter seus ativos em perfeito Clientes - mercado interno Clientes mercado externo 738 24.936 recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o funcionamento e produzindo por longos períodos de tempo até que efetivamente se tornem 110.766 278.239 reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos obsoletos ou sucateados. Provisão para redução no valor recuperável: Durante o exercício fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A encerrado em 31 de dezembro de 2016 e 2015, a Companhia não identificou a existência de ativos Circulante 94.950 251.084 evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o não-pagamento ou que poderiam estar com seus valores acima dos valores recuperáveis. Não circulante 15.816 27.156 atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido à Companhia Os adiantamentos de clientes foram recebidos com base nos contratos de venda assinados, os sobre condições de que a Companhia não consideraria em outras transações, indicações de 14 Fornecedores 2016 2015 quais serão compensados com valores a receber por ocasião dos respectivos faturamentos. Tais que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um valores não estão sujeitos a encargos financeiros. Terceiros mercado ativo para um título. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma 2016 2015 No país 15.776 27.083 18 Provisões conta de provisão contra recebíveis. Quando um evento subseqüente indica reversão da perda Provisão para garantia 24.973 19.676 No exterior 2.078 4.237 de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. g.2 Ativos não 8.697 9.385 Partes relacionadas (nota explicativa nº 22) 55.422 91.649 Participação no resultado financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia que não os 1 73.276 122.969 Provisão para despesas com comissionamento estoques e ativos fiscais diferidos, são revistos a cada data de balanço para apurar se há Provisões de serviços por competência 1.443 indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável 15 Salários, férias e encargos sociais a pagar 2016 2015 Provisão ajuste preço (venda operação ITS) 883 6.603 do ativo é determinado. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa (UGC) Provisão de férias e encargos sociais 11.349 8.344 Outras é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos os custos para vender. O valor em uso é 619 628 Outros encargos e provisões 33 baseado em fluxo de caixa futuro estimados, descontados o valor presente usando uma taxa 35.172 37.736 11.349 8.377 de desconto antes dos impostos que reflita as avaliações atuais de mercado do valor do Circulante 17.918 23.979 dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo ou da UGC. Uma perda por redução ao valor 17.254 13.757 16 Passivo fiscal corrente 2016 2015 Não circulante recuperável é reconhecida caso o valor contábil de um ativo ou UGC exceda seu valor 19 Ações a resgatar: Como consequência do projeto Synergy ocorrido em 2010, a Companhia recuperável estimado. Perdas de valor são reconhecidas no resultado. Quanto a outros ativos, ICMS a recolher 572 3.747 as perdas de valor recuperável reconhecidas em períodos anteriores são avaliadas a cada data ISS a recolher 2.811 2.991 emitiu ações preferenciais com obrigação de resgate no montante total de R$ 76.453 em um prazo de apresentação para quaisquer indicações de que a perda tenha aumentado, diminuído ou IPI a recolher 162 265 estimado de 10 anos. Este valor, considerando seu valor presente calculado de acordo com o CPC não mais exista. Uma perda de valor é revertida caso tenha havido uma mudança nas ICMS ST a recolher 3.676 3.056 12 e utilizando-se uma taxa de desconto de 14,02%, foi registrado no passivo da Companhia como “Ações a resgatar” por tratar-se de um passivo financeiro de acordo com o CPC 38. O saldo é de estimativas usadas para determinar o valor recuperável. Uma perda por redução ao valor Imposto de renda retido na fonte a recolher 1.265 5.408 R$ 26.172 em 31 de dezembro de 2016 (R$ 25.067 em 31 de dezembro de 2015). recuperável é revertida somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o PIS/COFINS a recolher 33 - 20 Receitas diferidas: O reconhecimento de receita é realizado quando existem evidências valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de 8.519 15.467 convincentes de que os riscos e benefícios foram devidamente transferidos ao cliente, sendo valor não tivesse sido reconhecida. A Administração não identificou qualquer indicação que
Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2016 Resultado líquido do exercício 170.436 Ajustes para: Depreciação 25.354 Provisão para contingências 606 Provisões (2.639) Provisão para devedores duvidosos (1.548) Provisão para obsolescência 11.270 Provisão para perda de créditos tributários 47.232 Resultado na venda de ativo fixo 47.821 Transação de pagamento baseado em ações, liquidável em títulos patrimoniais 1.094 Juros sobre empréstimos financeiros e mútuo com partes relacionadas (23.451) Impostos de renda e contribuição social 31.593 Ganho e perda atuariais Redução de ações a resgatar 1.106 (Aumento) redução de ativos Contas a receber de clientes (43.468) Outros ativos correntes 22 Impostos a recuperar (55.630) Outras contas a receber de partes relacionadas (694) Depósitos judiciais (122) Estoques 40.645 Adiantamentos a fornecedores 114.937 Aumento (redução) de passivos Fornecedores (49.693) Impostos a recolher CP 593 Salários e encargos 2.971 Adiantamento de clientes (167.473) Pagamento de ações judiciais Receita diferida 18.314 Outras contas a pagar 3.162 Caixa gerado pelas atividades operacionais 172.438 Juros pagos sobre empréstimos e financiamentos (14.137) Juros pagos sobre empréstimos com partes relacionadas 31.006 Imposto de renda e contribuição social pagos Fluxo de caixa líquido proveniente nas atividades operacionais 189.307 Fluxo de caixa de atividades de investimento Aquisição de imobilizado (16.813) Empréstimos a partes relacionadas (916.337) Recebimento/amortização do principal de empréstimos com partes relacionadas 896.086 Fluxo de caixa líquido usado nas atividades de investimento (37.064) Fluxo de caixa de atividades de financiamento Empréstimos tomados 30.227 Amortização do principal de empréstimos e financiamentos (112.846) Pagamento de dividendos (32.620) Ações resgatadas (6.739) Fluxo de caixa líquido (utilizado)/proveniente das atividades de financiamento (121.978) Aumento líquido em caixa e equivalentes de caixa 30.265 1.054 Caixa e equivalentes de caixa em 1º de janeiro Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro 31.319 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
2015 137.347 23.367 (2.001) 4.704 777 2.527 4.740 316 691 5.539 70.929 (1.421) 44.716 (1.593) 2.147 4.330 14 (61.569) (155.820) 40.059 12.236 (902) 223.825 (4.756) 350.200 (5.772) (10.060) (47.672) 286.697 (15.000) (296.953) (72.369) (384.322) 152.636 (46.318) (3.056) (5.633) 97.629 3 1.051 1.054
realizado uma análise de cada componente dos contratos de venda efetuando o diferimento necessário. O montante é composto principalmente pelo diferimento de serviços de assistência técnica nas locomotivas. Em 31 de dezembro de 2016, o montante diferido é R$ 21.411 (R$ 3.096 em 31 de dezembro de 2015). 21 Empréstimos e financiamentos: Circulante Empréstimos e financiamentos Não circulante Empréstimos e financiamentos
2016
2015
101.703 101.703
114.616 114.616
101.703
71.098 71.098 185.714
Os contratos de empréstimos e financiamentos firmados entre a Empresa e as instituições financeiras possuem cláusulas restritivas (“covenants”) usuais de mercado que estão sendo cumpridas pela Empresa em 31 de dezembro de 2016 e 2015. (i) Termos e cronograma de amortização de dívida: Os termos e condições dos empréstimos em aberto são os seguintes: Taxa de juros 2016 2015 2015 nominal Data de Valor de Não a.a. vencimento face Circulante Circulante Circulante 8% em BNDES - capital de 365 Dias giro Santander corridos 15/08/2017 16.285 16.441 156 16.285 8% em BNDES - capital de 365 Dias giro Santander corridos 15/12/2017 37.897 38.025 155 37.870 9,5% em BNDES - capital de 365 Dias giro Banco Alfa corridos 15/02/2017 25.414 17.010 8.757 16.943 9,5% em BNDES - capital de 365 Dias giro Banco Alfa corridos 15/08/2016 25.414 25.700 9,5% em BNDES - Capital de 365 Dias giro Banco Alfa corridos 16/11/2016 25.414 79.848 Factoring – Apple Bank for Savings - 21/02/2017 30.227 30.227 Total de passivos com incidência de juros 101.703 114.616 71.098 Banco - operação
22 Partes Relacionadas: Os principais saldos de ativos e passivos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, assim como as transações que influenciaram o resultado do exercício, relativas a operações com partes relacionadas, decorrem de transações com a Companhia, sua controladora indireta e outras empresas do Grupo GE. A Controladora direta da Companhia é a General Electric do Brasil Ltda, e a controladora final é a General Eletric Company. As operações com partes relacionadas são substancialmente decorrentes de contas a receber, contas a pagar e contratos de mútuo e estão assim representadas: Ativo circulante 2016 2015 Outras contas a receber: Alstom Energias Renováveis Ltda 10 GE Electrical Distribution Equipment S.A de C.V. 7 GE Fanuc Intelligent Platforms do Brasil S.A. 1 GE Healthcare do Brasil Ltda 1 GE Iluminação do Brasil Comercio de Lampadas Ltda 170 GE Oil & Gas do Brasil Ltda 7 3 GE Oil & Gas ESP Colombia S.A.S 178 GE Transportation System Global Signaling, LLC 414 General Electric Company 2.296 General Electric do Brasil Ltda 383 143 General Electric International, INC. 3 Gevisa S.A. 53 140 Lamparas General Eletric, S, de RI. De CV 211 Power Generation Aero Bolivia 440 Outros 723 Total 2.938 2.245 Ativo circulante Adiantamento a Fornecedores: General Electric Company Lamparas General Eletric, S, de RI. De CV Total
2016
2015
34.820 4.640 39.460
115.522 13.142 128.664
Ativo não circulante Outras contas a receber Gevisa S.A Total
2016
2015
9.150 9.150
9.150 9.150
Ativo não circulante Adiantamento a Fornecedores: General Electric Company Lamparas General Eletric, S, de RI. De CV Total
2016
2015
1.422 1.422
24.382 2.774 27.156
2016 19.700 7.275 30.899 38.605 9.568 39.388
2015 7.485 45.172 54.662
147.541 15.841 2.809 311.626
132.718 7.152 62.494 309.683
2016
2015
378 14 4.893 35 45 30.595 8.143
18 21 5.501 3.333 408 16.128
13 272 16 1.343 9.675 55.422
13 978 20.140 44.385 723 91.649
Contratos de mútuo ativo: Bently do Brasil Ltda GE Centro Brasileiro de Pesquisas Ltda. GE Digital Energy do Brasil Ltda GE Healthcare Do Brasil Ltda GE Iluminação do Brasil Comércio de Lâmpadas Ltda GE Oil & Gas do Brasil Ltda GE Power & Water Equipamentos e Serviços de Energia e Tratamento de Água Ltda. General Electric do Brasil Ltda Gevisa S.A. Omnimed Ltda Total Passivo circulante Fornecedores: GE Iluminação do Brasil Comercio de Lampadas Ltda GE International Mexico, S. De R.L. De C.V. Ge Oil & Gas do Brasil Ltda GE Transportation Parts LLC-OU GE Transportation Power Parts GE Transportation Systems GEII Colombia - GBS Current Account General Electric Company General Electric do Brasil Ltda GE Power & Water Equipamentos e Serviços de Energia e Tratamento de Água Ltda General Electric International, INC. General Electric South Africa (Proprietary) Ltd. Gevisa S.A. Lamparas General Eletric, S, de RI. De CV Transportation Systems DIV Outros Total Contratos de mútuo passivo: GE Oil & Gas do Brasil Ltda Total
2016
2015
-
23.498 23.498
As transações com partes relacionadas foram assim compostas: • O mútuo é remunerado à taxa de 100% da SELIC. A operação está amparada por contrato com vencimento predeterminado que suporta sua classificação no circulante. • O valor de outras contas a receber, não circulante, refere-se a cisão entre Gevisa S.A.e GE Transportes Ferroviários S.A. O valor de outras contas a receber, circulante, refere-se a reembolso de despesas Intercompany. O saldo de fornecedores refere-se a compras de materiais e serviços das empresas do grupo. Resultado do exercício Transações 2016 2015 Vendas 27.548 47.630 Compras 449.158 347.442 Receitas com juros sobre mútuo 37.448 12.730 Despesas com juros sobre mútuo 1.251 10.060 23 Contingências e depósitos judiciais: O saldo e movimentações da provisão para contingências de avaliação de perda provável e dos depósitosjudiciais está demonstrado a seguir: Tributárias Cíveis Trabalhistas Total Saldo em 31 de dezembro de 2015 365 213 578 Adições 15 851 866 Baixas (260) (260) Saldo em 31 de dezembro de 2016 120 1.064 1.184 Depósitos judiciais em 31 de dezembro de 2015 Adições Baixas Depósitos judiciais em 31 de dezembro de 2016
Tributárias
Cíveis Trabalhistas
Total
(140) -
-
(55) (142) 20
(195) (142) 20
(140)
-
(177)
(317)
Contingências avaliação de perda possível: Os processos com risco de perda possível, conforme avaliação dos assessores jurídicos da Companhia, representa o total de R$ 37.218 em 31 de dezembro de 2016 (R$ 6.971 em 31 de dezembro de 2015) e não foram provisionados uma vez que as práticas contábeis adotadas no Brasil não requerem sua contabilização. 24 Patrimônio líquido: a. Capital social: Em 31 de dezembro de 2016 e 2015, o capital social, subscrito e integralizado, no montante de R$ 90.143, está representado por 98.330.551 ações sem valor nominal, sendo 62.337.889 ações ordinárias, 12.587.458 ações preferenciais classe “A”, e 23.405.204 ações preferenciais classe “C”, nominativas e sem valor nominal. As ações preferenciais não têm direito a voto. As ações preferenciais classe “A” gozam de prioridade na distribuição de dividendos. O estatuto social determina que as ações ordinárias e preferenciais classe “A”, tem direito a um dividendo mínimo de 25% sobre o lucro líquido do exercício, ajustado na forma do art. 202 da Lei nº 6.404/76. Para as ações preferenciais classe “C” são garantidos dividendos fixos e não cumulativos de R$0,01 e possibilidade de resgate anual. A composição acionária é a seguinte: Ações Ações preferenciais Ações preferenciais ordinárias classe A classe C Joseph Safra 12.587.458 General Electric do Brasil Ltda. 62.337.889 23.405.204 b. Reserva legal: É constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. c. Reserva de retenção de lucros: O saldo remanescente dos lucros acumulados foi reclassificado para reserva de lucros conforme disposição da Lei 11.638/07, com base em orçamento a ser aprovado em Assembléia de Acionistas. d. Distribuição de lucros: (i) Dividendos mínimos obrigatórios: O estatuto social da Companhia determina a distribuição de um dividendo mínimo obrigatório de 25% do resultado do período, ajustado na forma da lei. Os dividendos a pagar foram destacados do patrimônio líquido no encerramento do exercício e registrados como obrigação no passivo.
Continua...
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
8
INTERNACIONAL Continuação...
GE TRANSPORTES FERROVIà RIOS S.A. CNPJ/MF Qž
$EDL[R HVWi GHPRQVWUDGR R FiOFXOR GH GLYLGHQGRV SDUD RV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR de 2016 e 2015: 2016 2015 Resultado do exercĂcio Apropriação: Reserva legal (4.625)
Lucro bĂĄsico para determinação do dividendo: 165.811 130.480 Dividendo proposto, equivalente a 25% do lucro bĂĄsico 41.452 Total de dividendos propostos: 41.452 32.620 (ii) Dividendo Adicional proposto: $ &RPSDQKLD HVWi SURSRQGR D GLVWULEXLomR GH 5 DRV DFLRQLVWDV UHIHUHQWH DR VDOGR H[FHGHQWH GD 5HVHUYD GH /XFURV GH TXH WUDWD R DUWLJR GD /HL UHVSHLWDGD D SURSRUomR GH SDUWLFLSDomR QR FDSLWDO GD VRFLHGDGH $ SURSRVWD GHYHUi VHU VXEPHWLGD j DSURYDomR HP DVVHPEOHLD DWp 'HVVD IRUPD R PRQWDQWH D VHU GLVWULEXtGR IRL UHFODVVLÂżFDGR SDUD GLYLGHQGR DGLFLRQDO SURSRVWR HP OLQKD HVSHFtÂżFD GR 3DWULP{QLR /tTXLGR 2016 2015 25 Receita operacional lĂquida /RFRPRWLYDV Componentes (partes e peças de locomotivas) 141.747 Manutenção /RFRPRWLYDV e peças 65.711 Outras ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV VREUH UHFHLWD GHVFRQWRV H DEDWLPHQWRV
Receita lĂquida
26 Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados Materiais Pessoal Serviços de terceiros Depreciação %DL[D QD YHQGD GH LPRELOL]DGR Outros
2016
(11.750) (22.741) (50.450)
(730.091)
2015
(4.467) (522.642)
27 Despesas de vendas Depreciação Pessoal Servicos Terceiros Outros
2016
(18.100)
2015
(17.407)
(27.981)
28 Despesas gerais e administrativas Depreciação Pessoal Serviços de terceiros Outros
2016
(40.250)
(73.610)
2015
(40.744) (24.561)
(72.643)
5HFHLWDV H GHVSHVDV ÀQDQFHLUDV OtTXLGDV 2016 2015 Variação cambial passiva
Juros sobre emprĂŠstimos e outros juros (12.745)
Despesas bancĂĄrias
Juros sobre mĂştuo (1.251) (10.060) Juros sobre impostos (7.026) Outros
7RWDO GDV GHVSHVDV Ă€QDQFHLUDV (24.878) (41.691) Variação cambial ativa Juros sobre mĂştuo ComissĂŁo Outras 7RWDO GDV UHFHLWDV Ă€QDQFHLUDV 68.141 20.225 5HFHLWDV GHVSHVDV Ă€QDQFHLUDV OtTXLGDV 43.263 (21.466) 30 Operaçþes descontinuadas: (P GH 1RYHPEUR GH D *( 7UDQVSRUWHV )HUURYLiULRV 6 $ DOLHQRX RV DWLYRV H SDVVLYRV GD RSHUDomR GH ,76 ,QWHOOLJHQW 7UDQVSRUWDWLRQ 6ROXWLRQV SDUD D $OVWRP %UDVLO (QHUJLD H 7UDQVSRUWHV /WGD $ RSHUDomR GH ,76 FRQVLVWH HP SURMHWRV H VHUYLoRV GH VLQDOL]DomR GH IHUURYLDV $ RSHUDomR de ITS, na demonstração do resultado de 2015 estĂĄ sendo apresentado como operação descontinuada VHSDUDGDPHQWH GDV RSHUDo}HV FRQWLQXDGDV (a) Resultado lĂquido de operaçþes descontinuadas: Nota 2016 2015 Receita operacional lĂquida - Custo e despesas - (2.746) 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV -
Resultado das atividades operacionais - 8.833 Imposto de renda e contribuição social 12 -
Resultado lĂquido de imposto de renda e contribuição social - 7.720 *DQKR QD YHQGD GH RSHUDo}HV GHVFRQWLQXDGDV - ,PSRVWR GH UHQGD VREUH R JDQKR QD YHQGD GH RSHUDo}HV GHVFRQWLQXDGDV 12 - (42.466) 5HVXOWDGR OtTXLGR GDV RSHUDo}HV GHVFRQWLQXDGDV -
(b) Fluxo de caixa proveniente das operaçþes descontinuadas Caixa lĂquido proveniente das atividades operacionais Caixa lĂquido proveniente das atividades de investimento (c) Caixa lĂquido proveniente de operaçþes descontinuadas F (IHLWR GD DOLHQDomR VREUH D SRVLomR Ă€QDQFHLUD GD &RPSDQKLD
2016 -
2015 124.900
2016 2015 Contas a receber de clientes
Imobilizado
Impostos a recuperar (1.016) Outros CrĂŠditos
'HSyVLWRV MXGLFLDLV (6.605) Adiantamentos de clientes Fornecedores 411 SalĂĄrios, fĂŠrias e encargos sociais a pagar 3URYLV}HV *DUDQWLD Receitas diferidas 5.216 Ativos e passivos lĂquidos (7.433) Montante recebido em caixa pela alienação Entrada de caixa lĂquida 124.900 31 Fianças e penhoras: $ &RPSDQKLD SRVVXL ÂżDQoDV EDQFiULDV DUURODPHQWR GH EHQV H SHQKRUD GH EHQV PyYHLV SDUD JDUDQWLU R DQGDPHQWR GH YiULRV SURFHVVRV MXGLFLDLV FXMRV PRQWDQWHV HP GH GH]HPEUR GH HUDP 5 5 HP SDUD DV ÂżDQoDV H VHJXUR JDUDQWLD H 5 5 HP SDUD RV EHQV SHQKRUDGRV H DUURODGRV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV SURYHQLHQWHV GR %1'(6 HVWmR VRE JDUDQWLD GD *( &HOPD /WGD Diretoria: Marcos Cardoso Costa - Diretor Presidente e Fabricio Lopes do Carmo - Diretor Financeiro. ResponsĂĄvel TĂŠcnico: PatrĂcia Sampaio Nunes &RQWDGRUD &5& 63 2
VISTO DE RESIDĂŠNCIA
CATALUNHA
Portugal abrirĂĄ portas Ă s startups
LĂder deposto insiste que vai vencer PaĂs anuncia lançamento do programa ‘Startup visa’, que aceitarĂĄ inscriçþes em 2018 nas urnas Lisboa - Portugal anun- timos anos, Portugal tem AGLIBERTO LIMA/DIVULGAĂ‡ĂƒO
ciou o lançamento de um visto de residĂŞncia especial para empreendedores da ĂĄrea de tecnologia e inovação. O programa, batizado de “Startup visaâ€?, começarĂĄ a aceitar inscriçþes em 1Âş de janeiro de 2018. A novidade foi divulgada pelo MinistĂŠrio da Economia portuguĂŞs pouco antes da abertura, em Lisboa, da edição de 2017 do Web Summit, um dos maiores eventos de tecnologia do mundo, que acontece pela segunda vez em Portugal. Podem tentar o visto quem tem o projeto de criar - ou de transferir - empresas inovadoras para a terra de CamĂľes. Os candidatos ao visto especial terĂŁo de cumprir uma sĂŠrie de prĂŠ-requisitos quanto Ă qualidade das empresas. Segundo o governo portuguĂŞs, as atividades de bens e serviços devem ser inovadoras e ter potencial de geração de emprego qualificado. AlĂŠm disso, devem ter “potencial para atingir, trĂŞs anos apĂłs o perĂodo de incubação, um valor de 325 mil euros (cerca de R$ 1,2 milhĂŁo), ou um volume de negĂłcios superior a 500 mil de euros (cerca de R$1,9 milhĂŁo) ao anoâ€?. Os pedidos passarĂŁo ainda por um processo de avaliação que levarĂĄ em conta a “escalabilidade do negĂłcio e potencial de mercado, a capacidade da equipe de gestĂŁo, o potencial de criação de emprego qualificado em Portugal e a relevância do requerente na equipeâ€?.
investido na proposta de tornar um hub tecnolĂłgico na Europa. O novo programa de vistos pretende seguir exatamente nesse sentido. “Este programa ĂŠ um dos mais inovadores a nĂvel europeu para atração e captação de talento internacionalâ€?, aponta, sem modĂŠstia, o anĂşncio do “Startup visaâ€?. A realização do Web Summit no paĂs tambĂŠm foi um esforço nesse sentido. O governo de Portugal, a Câmara Municipal (equivalente da prefeitura) de Lisboa e vĂĄrias entidades de tecnologia se mobilizaram para atrair o evento, que nasceu em Dublin, na Irlanda, em 2010. Reunindo quase 60 mil pessoas de vĂĄrias nacionalidades na capital portuguesa atĂŠ quinta-feira, o evento tem como uma das principais propostas a uniĂŁo de grandes nomes da tecnologia a empreendedores iniciantes no ramo. “O Web Summit coloca Lisboa no coração dos acontecimentos globaisâ€?, considerou o primeiro-ministro portuguĂŞs, AntĂłnio Costa, na abertura do evento. O secretĂĄrio-geral da ONU, AntĂłnio Guterres, tambĂŠm discursou para um estĂĄdio lotado, mas cujo wi-fi funcionava a todo vapor. A noite de abertura do evento teve direito ainda a uma aparição, via telĂŁo, do fĂsico popstar Stephen Hawking. Outros nomes de peso, que vĂŁo desde o CEO do Tinder, Sean Rad, atĂŠ o vencedor do Nobel da paz Al Gore, completarĂŁo o disputado Hub tecnolĂłgico - Nos Ăşl- calendĂĄrio do encontro. (FP)
Madri - O presidente regional deposto da Catalunha, Carles Puigdemont, afirmou que vencerĂĄ nas urnas, no prĂłximo mĂŞs, o que chama de “repressĂŁoâ€? por parte do governo espanhol aos desejos de independĂŞncia da regiĂŁo. Segundo Puigdemont, “a Catalunha estĂĄ no caminho para se tornar uma RepĂşblica por meio da democraciaâ€?. AlĂŠm disso, ele acusou a Espanha de promover um “golpe de estadoâ€? em solo catalĂŁo e pediu ajuda da UniĂŁo Europeia. O lĂder usou o francĂŞs para se comunicar com cerca de 200 prefeitos da Catalunha que se reuniram em um museu de arte em Bruxelas. Eles aplaudiram Puigdemont antes do inĂcio do discurso e o chamaram de “presidenteâ€? em coro. Parlamento - Puigdemont fugiu para Bruxelas depois que o governo central espanhol dissolveu o Parlamento e o governo regional devido Ă s tentativas de secessĂŁo da regiĂŁo. O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, afirmou que estĂĄ defendendo a lei, mas Puigdemont aponta que ele e seus aliados separatistas estĂŁo sendo perseguidos. FuncionĂĄrios catalĂŁes que estavam no evento em Bruxelas convidaram os lĂderes da UE a aceitarem a causa da regiĂŁo. Um grupo de prefeitos levantou cartazes pedindo ajuda Ă Catalunha. No fim do ato, eles cantaram o hino catalĂŁo. As eleiçþes regionais estĂŁo programadas para ocorrerem em 21 de Lisboa, capital portuguesa, quer dar boas-vindas para que paĂs seja um hub tecnolĂłgico dezembro. (AE)
EUA
Da vizinha Seul, Trump faz alerta Ă Coreia do Norte Seul - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou a Coreia do Norte ontem que estĂĄ preparado para usar todo o poder militar de seu paĂs para deter qualquer ataque, mas fez seu apelo mais conciliador atĂŠ entĂŁo, pedindo que Pyongyang “faça um acordoâ€? para encerrar o impasse nuclear. Falando Ă s portas da Coreia do Norte, durante uma visita a Seul, Trump disse que, embora “reze a Deusâ€? para nĂŁo ter que usar todo o poderio militar norte-americano, estĂĄ pronto para fazer o que for necessĂĄrio para evitar que o “ditador norte-coreanoâ€? ameace milhĂľes de vidas. “NĂŁo podemos permitir que a Coreia do Norte ameace tudo que construĂmosâ€?, frisou Trump depois de conversar com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, que apoia contatos diplomĂĄticos com Pyongyang. Mas em alguns momen-
tos Trump adotou um tom mais ponderado e menos combativo, tambĂŠm pedindo que a Coreia do Norte “faça a coisa certaâ€?, e falou: “De fato vejo alguma movimentaçãoâ€?, embora nĂŁo tenha desejado elaborar. “Realmente, faz sentido os norte-coreanos se sentarem Ă mesa e fazerem um acordoâ€?, disse Trump aos repĂłrteres em uma coletiva de imprensa conjunta com Moon. Apesar das ameaças reiteradas de Trump contra a Coreia do Norte, suas declaraçþes ficaram longe da abordagem mais estridente que ele demonstrou nos Ăşltimos meses, incluindo sua rejeição prĂŠvia de quaisquer esforços diplomĂĄticos com Pyongyang por vĂŞ-los como uma perda de tempo. TensĂŁo - Depois de pousarem na base aĂŠrea de Osan, nos arredores de Seul, o presidente e a primeira-dama, Melania Trump, desceram
do Força AĂŠrea Um para iniciarem uma visita que pode agravar a tensĂŁo com a Coreia do Norte. Mais tarde, Trump voou de helicĂłptero ao Campo Humphreys, a maior base militar dos EUA no paĂs, e se encontrou com tropas norte-americanas e sul-coreanas
ao lado de Moon. A Casa Branca informou que a viagem presidencial pretende demonstrar a determinação dos EUA com uma abordagem rĂgida diante das ameaças nucleares e de mĂsseis do regime norte-coreano – mas muitos na regiĂŁo expressaram o temor
de que sua retĂłrica beligerante com Pyongyang possa aumentar o potencial de um conflito militar devastador na PenĂnsula Coreana. ApĂłs se encontrar com comandantes militares para tratar da questĂŁo, Trump disse aos repĂłrteres: “No final das contas tudo darĂĄ
certo, sempre dĂĄ certo, tem que dar certoâ€?, sem entrar em detalhes. Ele elogiou Moon por sua “grande cooperaçãoâ€? apesar das diferenças sobre como confrontar a Coreia do Norte e um pacto comercial entre Washington e Seul. (Reuters)
Presidente promete notĂcia surpresa na China Seul - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sinalizou que deve fazer um “anĂşncio surpresaâ€?, Ă medida em que se prepara para deixar a Coreia do Sul e partir para a China em sua viagem no continente asiĂĄtico. Durante um jantar oficial em sua homenagem em Seul, Trump disse que “teremos um dia animado amanhĂŁ (hoje) por diversos motivos que as pessoas verĂŁoâ€?. O presidente americano tambĂŠm declarou durante o evento que a parceria entre os EUA e a Coreia do
Sul nunca foi tĂŁo forte, em meio Ă s ameaças da Coreia do Norte. “Estamos orgulhosos de estar ao lado de vocĂŞs (Coreia do Sul) por muitas dĂŠcadas, como um amigo inabalĂĄvel e aliado lealâ€?, bradou Trump. InuĂŞncia negativa - Donald Trump influencia negativamente a economia mundial, de acordo com uma pesquisa que ouviu 929 especialistas em 120 paĂses, realizada pelo instituto alemĂŁo Ifo. Entre os questionados, 73,9% compartilharam essa opiniĂŁo,
com mais da metade do total vendo tambĂŠm impactos negativos para a prĂłpria economia americana. Os especialistas avaliam que os mais pobres serĂŁo os mais afetados negativamente pelas medidas polĂticas anunciadas e pelas jĂĄ implementadas pelo governo do republicano nos EUA. “O governo Trump tambĂŠm se sai mal em comĂŠrcio internacional, cooperação em organizaçþes multilaterais, bem como em paz e segurançaâ€?, afirma com base na pesquisa o instituto sediado em Munique. (AE)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
9
POL�TICA JOSÉ CRUZ / ABr
CORRUPĂ‡ĂƒO
Condenação de Vaccari ĂŠ ampliada de dez para 24 anos TRF-4 mantĂŠm a sentença de JoĂŁo Santana Curitiba - O ex-tesoureiro do PT JoĂŁo Vaccari Neto teve a pena aumentada ontem de dez para 24 anos de reclusĂŁo, apĂłs julgamento no Tribunal Regional Federal da 4ÂŞ RegiĂŁo (TRF-4), com sede em Porto Alegre. Ainda que tenha sido absolvido de dois entre cinco crimes de corrupção, os casos deixaram de ser considerados um sĂł e passaram a ser somados, resultando na ampliação da pena. O tribunal manteve as condenaçþes e as penas do publicitĂĄrio JoĂŁo Santana, de sua mulher, MĂ´nica Moura, e do operador Zwi Skorniczi. Segundo o desembargador JoĂŁo Pedro Gebran Neto, Vaccari “solicitou, aceitou e recebeu para si e para o Partido dos Trabalhadores os valores espĂşrios oferecidos pelo Grupo Keppel Fels e aceitos tambĂŠm pelos funcionĂĄrios da Petrobras, agindo assim como beneficiĂĄrio da corrupçãoâ€?. O desembargador Leandro Paulsen, que absolveu o ex-tesoureiro em duas apelaçþes criminais julgadas anteriormente, afirmou que “neste processo, pela primeira vez, hĂĄ declaraçþes de delatores, depoimentos de testemunhas, depoimentos de corrĂŠus que Ă ĂŠpoca nĂŁo haviam celebrado qualquer acordo com o MinistĂŠrio PĂşblico Federal e, especialmente, provas de corroboração apontando, acima de qualquer dĂşvida razoĂĄvelâ€?. A execução da pena sĂł poderĂĄ ser realizada apĂłs o prazo para os recursos de embargos de declaração e infringentes. Caso as defesas entrem com recursos, a execução sĂł se darĂĄ apĂłs o julgamento. O casal Santana, segundo a acusação, recebeu valores desviados da Petrobras, por meio de pagamentos do lobista Zwi Skornicki, que representava um estaleiro asiĂĄtico, o grupo Keppel Fels. A propina foi acertada em troca de contratos para o fornecimento de sondas para o prĂŠ-sal e serviços de construção de plataformas, entre outros. O casal de marqueteiros teria recebido os valores por determinação do entĂŁo tesoureiro do PT, JoĂŁo Vaccari Neto. Durante o processo, o casal admitiu que recebeu US$ 4,5 milhĂľes em caixa dois, durante a campanha de Dilma Prefeitura Municipal de Araponga, AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO, Processo LicitatĂłrio n.Âş189/2017, PregĂŁo Presencial n.Âş 045/2017. Contratação de empresa especializada para fornecimento de cartuchos e tornes novos originais e serviços de recarga, para atender a demanda municipal. Interessados em adquirir o edital deverĂŁo procurar a ComissĂŁo Permanente de Licitação na Prefeitura Municipal, de 09:00h Ă s 11:00h e de 13:00h Ă s 15:00h, em dias de expediente. Maiores informaçþes pelo telefone (31) 3894-1100. A pregoeira Leidiane Ribas, Araponga, 07 de novembro 2017.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N. Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, LeilĂŁo: 28/11/17 Ă s 10h00min, para venda de 02 imĂłveis em Natal/RN. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Reg. de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Info. e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
COMUNICADO A Fundação Felice Rosso, inscrita no CNPJ 17.214.149/0001-76, vem atravĂŠs deste solicitar ao Sr. WESLEI LUIZ DA SILVA que compareça ao Departamento Pessoal do Hospital FelĂcio Rocho, localizado na Av. do Contorno, 9765 - Prado, BH/MG, no prazo de 24 horas, para MXVWLÂżFDU VXD DXVrQFLD DR WUDEDOKR GHVGH VRE SHQD GH MXVWD FDXVD
Rousseff em 2010, em contas nĂŁo declaradas no exterior. Em nota, a defesa de Vaccari afirmou que recorrerĂĄ da decisĂŁo, â&#x20AC;&#x153;pois tanto a sentença recorrida, como agora o acĂłrdĂŁo, tiveram por base exclusivamente palavra de delator, sem que houvesse nos autos qualquer prova que pudesse corroborar tal delaçãoâ&#x20AC;?. O texto afirma que ĂŠ responsabilidade do Estado encontrar provas. â&#x20AC;&#x153;O julgamento realizado hoje (ontem), pela 8ÂŞ Turma do TRF-4, mantendo a condenação de 1Âş instância, data venia, nĂŁo observou o que a lei estabeleceâ&#x20AC;?. Rapidez - O processo que elevou a pena do ex-tesoureiro do PT foi julgado mais rĂĄpido pelo TRF-4 que os dois anteriores contra ele -e que resultaram em absolvição. Ontem, a 8ÂŞ Turma da Corte, composta por trĂŞs juĂzes que analisam processos criminais da Lava Jato, revisou uma condenação de Moro aplicada em fevereiro. O recurso chegou ao TRF no dia 26 de abril. Em uma comparação, o processo do trĂplex em GuarujĂĄ (SP), em que o ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva ĂŠ rĂŠu, chegou ao tribunal de segunda instância em 25 de agosto. Caso a tramitação dure o mesmo tempo que a da ação contra o ex-tesoureiro, o julgamento aconteceria em abril de 2018. Antes da sentença de fevereiro, Moro havia condenado Vaccari outras trĂŞs vezes: em setembro de 2015 (a 15 anos e quatro meses), em maio de 2016 (a nove anos) e em setembro de 2016 (a seis anos e oito meses). O processo de setembro, anterior ao que foi decidido ontem, ainda nĂŁo foi pautado para julgamento pelo TRF-4. Procurado, o tribunal disse que o tempo processual de cada apelação difere a depender da complexidade e do trâmite de cada uma delas. A ação contra Vaccari que nĂŁo foi julgada estĂĄ com o juiz revisor Leandro Paulsen, responsĂĄvel por propor a data da pauta dos julgamentos criminais da Lava Jato. O ex-tesoureiro do PT foi absolvido pela turma, pela primeira vez, em junho deste ^Ä&#x17E;ĹľĆ&#x2030;Ä&#x17E;Ć&#x152; ^ÍŹ Í´ ^Ä&#x17E;Ć&#x152;Ç&#x20AC;Ĺ?Ä&#x2022;Ĺ˝ DÄ Ä&#x161;Ĺ?Ä?Ĺ˝ WÄ&#x17E;Ć&#x152;ĹľÄ&#x201A;ĹśÄ&#x17E;ŜͲ Ć&#x161;Ä&#x17E;Í&#x2022; EW: ĎĎłÍ&#x2DC;ĎŻĎĎŽÍ&#x2DC;Ͼϳϲ͏ϏϏϏĎͲϏϏ Í´ /d > Ͳ Ć&#x2030;Ĺ˝Ć&#x152; Ä&#x17E;Ć?Ć&#x161;Ä&#x17E; Ä&#x17E;Ä&#x161;Ĺ?Ć&#x161;Ä&#x201A;ĹŻ Ä?ŽžƾŜĹ?Ä?Ä&#x201A; Ć&#x2039;ĆľÄ&#x17E; Ć?Ä&#x17E;Ćľ Ä&#x201A;Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?Ć&#x161;Ä&#x201A; Ć&#x152;Ä&#x201A;Í&#x2DC; ĹśÄ&#x201A; /ŜĥĆ? ŽƾĆ&#x152;Ä&#x201A; dÄ&#x17E;Ĺ?Ç&#x2020;Ä&#x17E;Ĺ?Ć&#x152;Ä&#x201A;Í&#x2022; Ĺ?ĹśĆ?Ä?Ć&#x152;Ĺ?Ć&#x161;Ä&#x201A; ŜŽ W&Í&#x2014; ϳϏϯÍ&#x2DC;ϲϲώÍ&#x2DC;ϏϾϲͲϏϰÍ&#x2022; ZD ĎŻĎŹĎŽĎŽĎ°Í&#x2022; Ä?ŽůŽÄ?Ä&#x201A; Ä&#x192; Ç&#x20AC;Ä&#x17E;ĹśÄ&#x161;Ä&#x201A; ĎŹÍ&#x2022;ĎĎ°Ď´Ď´Ď°Đš Ä&#x201A;Ä&#x2022;Ć Ä&#x17E;Ć? ŜŽžĹ?ĹśÄ&#x201A;Ć&#x;Ç&#x20AC;Ä&#x201A;Ć? Ä&#x161;Ä&#x17E; Ć?ĆľÄ&#x201A; Ć&#x2030;Ć&#x152;Ĺ˝Ć&#x2030;Ć&#x152;Ĺ?Ä&#x17E;Ä&#x161;Ä&#x201A;Ä&#x161;Ä&#x17E; Ä&#x17E; Ć&#x2039;ĆľÄ&#x17E; Ä?Ĺ˝Ć&#x152;Ć&#x152;Ä&#x17E;Ć?Ć&#x2030;ŽŜÄ&#x161;Ä&#x17E; Ä&#x201A; ĎŹÍ&#x2022;ĎώϹϏ Ä&#x161;Ä&#x201A; Ä?Ĺ˝Ć&#x161;Ä&#x201A; Ä&#x161;Ä&#x17E; Ć&#x161;Ć&#x152;Ä&#x201A;Ä?Ä&#x201A;ĹŻĹ&#x161;Ĺ˝ Ä&#x161;Ä&#x201A; ĹŻĹ&#x;ĹśĹ?Ä?Ä&#x201A; Ä&#x161;Ä&#x17E; 'Ĺ?ĹśÄ&#x17E;Ä?ŽůŽͲ Ĺ?Ĺ?Ä&#x201A;Í&#x2022; ŜŽ Ç&#x20AC;Ä&#x201A;ĹŻĹ˝Ć&#x152; Ä&#x161;Ä&#x17E; ZΨ ϹϏϏÍ&#x2022;ĎŹĎŹ ÍžYĆľĹ?ĹśĹ&#x161;Ä&#x17E;ĹśĆ&#x161;Ĺ˝Ć? Ć&#x152;Ä&#x17E;Ä&#x201A;Ĺ?Ć? Íż ĹśÄ&#x201A; ĨŽĆ&#x152;ĹľÄ&#x201A; Ä&#x161;Ä&#x17E; Ć&#x2030;Ä&#x201A;Ĺ?Ä&#x201A;ĹľÄ&#x17E;ĹśĆ&#x161;Ĺ˝ Ä&#x192; Ç&#x20AC;Ĺ?Ć?Ć&#x161;Ä&#x201A;Í&#x2022; Ä?Žž Ĺ˝ Ć&#x2030;Ć&#x152;Ä&#x201A;Ç&#x152;Ĺ˝ Ä&#x161;Ä&#x17E; Ç&#x20AC;Ä&#x201A;ĹŻĹ?Ä&#x161;Ä&#x201A;Ä&#x161;Ä&#x17E; Ä&#x161;Ä&#x201A; Ć&#x2030;Ć&#x152;Ĺ˝Ć&#x2030;Ĺ˝Ć?Ć&#x161;Ä&#x201A; Ä&#x161;Ä&#x17E; ĎŻĎŹ ÍžĆ&#x161;Ć&#x152;Ĺ?ĹśĆ&#x161;Ä&#x201A;Íż Ä&#x161;Ĺ?Ä&#x201A;Ć?Í&#x2DC; Ä&#x17E;ĹŻĹ˝ ,Ĺ˝Ć&#x152;Ĺ?Ç&#x152;ŽŜĆ&#x161;Ä&#x17E;Í&#x2022; ĎŻĎ Ä&#x161;Ä&#x17E; ŽƾĆ&#x161;ĆľÄ?Ć&#x152;Ž͏ώϏĎĎłÍ&#x2DC; Ć&#x152;Í&#x2DC; <ĹŻÄ&#x17E;Ä?Ä&#x17E;Ć&#x152; ĹŻĹ?Ä&#x201A;Ć? dÄ&#x201A;Ç&#x20AC;Ä&#x201A;Ć&#x152;Ä&#x17E;Ć? Ͳ Ĺ?Ć&#x152;Ä&#x17E;Ć&#x161;Ĺ˝Ć&#x152; WĆ&#x152;Ä&#x17E;Ć?Ĺ?Ä&#x161;Ä&#x17E;ĹśĆ&#x161;Ä&#x17E;Í&#x2DC;
ano. O processo havia chegado ao tribunal em janeiro de 2016 -levou, portanto, um ano e cinco meses para ser julgado. A segunda absolvição ĂŠ de 26 de setembro, um ano depois de chegar ao TRF-4. Nas duas decisĂľes, o relator JoĂŁo Pedro Gebran Neto votou por manter a condenação de Vaccari, mas os outros dois juĂzes entenderam que as acusaçþes nos processos eram baseadas principalmente nas palavras de delatores e que nĂŁo havia prova material que justificasse condenação. (FP) A defesa do ex-tesoureiro do PT vai recorrer contra decisĂŁo da segunda instância
Penas de Argello e empreiteiros sĂŁo reduzidas Curitiba - O ex-senador Gim Argello; o ex-presidente da OAS LĂŠo Pinheiro; o ex-diretor da UTC, Walmir Pinheiro Santana; e o ex-presidente da UTC, Ricardo Pessoa, tiveram as penas reduzidas na manhĂŁ de ontem pelo Tribunal Regional Federal da 4ÂŞ RegiĂŁo (TRF-4), com sede em Porto Alegre. Os desembargadores absolveram os quatro do crime de obstrução Ă investigação, mantendo as condenaçþes por corrupção e lavagem de dinheiro. A pena de Argello passou de 19 anos para 11 anos e oito meses de reclusĂŁo. A de Walmir foi de nove anos, oito meses e 20 dias para seis anos e dois meses. A de LĂŠo Pinheiro passou de oito anos e dois meses para cinco anos, seis meses e trĂŞs dias. Ricardo Pessoa, que fez acordo de delação premiada e nĂŁo recorreu, tambĂŠm teve a pena reduzida de ofĂcio pelo tribunal, passando de dez anos e seis meses para sete anos. A condenação em primeira instância havia sido proferida pelo juiz Sergio Moro em outubro de 2016. A execução da pena sĂł poderĂĄ ser realizada apĂłs o prazo para os recursos de embargos de declaração e infringentes. Caso as defesas entrem com recursos, a execução sĂł se darĂĄ apĂłs o julgamento. Gim Argello, que era filiado ao PTB, foi acusado de pedir dinheiro
a empresĂĄrios para evitar convocaçþes e abafar conclusĂľes do relatĂłrio final da CPI da Petrobras, em 2014. Durante o processo, LĂŠo Pinheiro e Ricardo Pessoa admitiram ter pago propina ao senador. No total, Argello teria recebido cerca de R$ 7 milhĂľes da OAS e da UTC. Os depoimentos dos empresĂĄrios, segundo Moro, foram reforçados por mensagens e e-mails trocados entre os executivos. Pinheiro, especificamente, chama o ex-senador de â&#x20AC;&#x153;AlcoĂłlicoâ&#x20AC;?, numa associação com o nome â&#x20AC;&#x153;Gimâ&#x20AC;?. Nas mensagens, tambĂŠm pede que os valores pagos ao polĂtico sejam debitados no centro de custos da Petrobras, â&#x20AC;&#x153;obra da Rnestâ&#x20AC;? - ou seja, da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Outras empreiteiras, como a Camargo CorrĂŞa, a Andrade Gutierrez e a Engevix tambĂŠm foram procuradas por Argello, segundo o MinistĂŠrio PĂşblico Federal, mas nĂŁo chegaram a fazer pagamentos. Argello sempre negou irregularidades, e disse que solicitou aos empresĂĄrios apenas doaçþes eleitorais regulares. Em depoimento a Moro, em agosto de 2016, chorou e disse estar sendo vĂtima de â&#x20AC;&#x153;vingançaâ&#x20AC;?. GalvĂŁo Engenharia - A 8ÂŞ Turma do Tribunal Regional Federal da 4ÂŞ RegiĂŁo aumentou ontem a pena do
ex-presidente da Galvão Engenharia Dario Queiroz Galvão Filho, que passou de 13 anos e dois meses para 20 anos e seis meses. Os ex-diretores da empreiteira Erton Medeiros Fonseca e Jean Alberto Luscher Castro tambÊm tiveram as penas aumentadas. As informaçþes foram divulgadas pelo site do TRF-4. Foram rÊus ainda nesta ação o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que teve a pena mantida em cinco anos e cinco meses, e Waldomiro de Oliveira, apontado como laranja de Alberto Youssef, que teve a litispendência afastada e a pena estipulada em seis anos e oito meses. Segundo a denúncia do MinistÊrio Público Federal (MPF), a Galvão Engenharia faria parte do cartel de empresas que ajustava previamente os valores, manipulando as licitaçþes da Petrobras para a contratação de grandes obras a partir de 2006. Conforme o MPF, 1% do valor dos contratos era dirigido à Diretoria DCE Abastecimento da Petrobras, dirigida por Paulo Roberto Costa. Waldomiro de Oliveira foi denunciado por fazer o repasse dos valores da Galvão Engenharia. Essa Ê a 22ª apelação criminal em processos da Operação Lava Jato julgados pelo tribunal. A sentença foi proferida pelo juiz federal SÊrgio Moro em dezembro de 2015. (FP/AE)
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂ&#x192;O DAS NEVES/MG
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂ&#x192;O DAS NEVES/MG
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂ&#x192;O DAS NEVES/MG - PregĂŁo 073/2017 - torna pĂşblico TXH VH HQFRQWUD GLVSRQtYHO QR VLWH ZZZ ULEHLUDRGDVQHYHV PJ JRY EU R HGLWDO UHWLÂżFDGR GR 3UHJmR FXMR REMHWR FRQVLVWH QD FRQWUDWDomR GH HPSUHVD HVSHFLDOL]DGD SDUD HODERUDomR GH SURMHWRV GH SUHYHQomR GH LQFrQGLR $ QRYD GDWD SDUD HQWUHJD GRV HQYHORSHV H UHDOL]DomR GD VHVVmR VHUi GLD iV K Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂ&#x192;O DAS NEVES/MG - PregĂŁo 081/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 081/2017, cujo objeto consiste no registro de preços para aquisição de cafĂŠ, por um perĂodo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 27/11/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂ&#x192;O DAS NEVES/MG
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂ&#x192;O DAS NEVES/MG
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂ&#x192;O DAS NEVES/MG - PregĂŁo 074/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 074/2017, cujo objeto consiste no registro de preços visando a contratação de empresa para confecção e fornecimento de placas diversas, por um perĂodo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 28/11/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂ&#x192;O DAS NEVES/MG - PregĂŁo 053/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 053/2017, cujo objeto consiste no registro de preços visando aquisição de impressos JUiÂżFRV SRU XP SHUtRGR GH GR]H PHVHV $ GDWD SDUD HQWUHJD GRV HQYHORSHV H UHDOL]DomR da sessĂŁo serĂĄ dia 22/11/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂ&#x192;O DAS NEVES/MG
SINDICATO DOS PERMISSIONĂ RIOS AUTĂ&#x201D;NOMOS DO TRANSPORTE SUPLEMENTAR DE PASSAGEIROS DOS MUNICĂ?PIOS DA REGIĂ&#x192;O METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE/MG â&#x20AC;&#x201C; SINDPAUTRAS. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA â&#x20AC;&#x201C; AGE Conforme previsto no art. 18Âş inciso II, art. 21Âş alĂnea â&#x20AC;&#x153;aâ&#x20AC;? e art. 22Âş de seu Estatuto Social, o Sr. Mauricio dos Reis, Presidente do Sindicato dos PermissionĂĄrios AutĂ´nomos do Transporte Suplementar de Passageiros dos MunicĂpios da RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte/MG, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas JurĂdicas sob o nĂşmero 06.113.248/0001-45, CONVOCA os PermissionĂĄrios do Transporte Suplementar de Passageiros do MunicĂpio de Belo Horizonte para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria â&#x20AC;&#x201C; AGE - que realizarĂĄ no dia 17 de novembro de 2017, na sede do SINDPAUTRAS, na Av. Dr. Ă lvaro Camargos, 99, Bairro SĂŁo JoĂŁo Batista, nesta capital, com primeira chamada Ă s 09:00, com a presença mĂnima de 2/3 dos membros da categoria, Ă s 09:30 em segunda chamada com a presença mĂnima de 50% dos membros e, em terceira e Ăşltima chamada Ă s 10:00, com o nĂşmero de membros presentes, na qual serĂĄ apreciada e decidida a seguinte ordem do dia: Ă&#x2013; 1) LEITURA E APROVAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DA CONTRAPROPOSTA DE CONVENĂ&#x2021;Ă&#x192;O COLETIVA DE TRABALHO APRESENTADA PELO SINDICATO DOS FUNCIONĂ RIOS DO TRANSPORTE SUPLEMENTAR - SINTTASC; Ă&#x2013; 2) ASSUNTOS GERAIS DE INTERESSE DA CATEGORIA. A Assembleia serĂĄ realizada, impreterivelmente, Ă s 10:00 horas da citada data, com qualquer nĂşmero de presentes. NOTA Ĺš 3DUD HIHLWR GH TXyUXP GHFODUD VH TXH R Q~PHUR GH SHUPLVVLRQiULRV p GH VHQGR TXH WRGRV WHUmR direito a voto associados ou nĂŁo associados ao SINDPAUTRAS; Ĺš 1mR VHUmR GLVFXWLGRV DVVXQWRV TXH QmR HVWHMDP QD SDXWD DFLPD Belo Horizonte, 07 de Novembro de 2017. MaurĂcio dos Reis - Presidente
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂ&#x192;O DAS NEVES/MG - PregĂŁo 076/2017 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 076/2017, cujo objeto consiste na contratação de empresa especializada em seguros de vida para os integrantes da guarda civil municipal ribeirĂŁo das neves, totalizando 56 servidores efetivos, por um perĂodo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 29/11/2017 ĂĄs 09:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.
Abilfruti Distribuidora de Hortifrutigranjeiros Ltda. CNPJ nÂş 09.202.611/0001-97 AnĂşncio de convocação dos sĂłcios - ReuniĂŁo ExtraordinĂĄria de SĂłcios (art. 1.073, inciso I, segunda parte, Lei n. 10.406/02) Ficam convocados os sĂłcios da Abilfruti Distribuidora De Hortifrutigranjeiros Ltda. a se reunirem em reuniĂŁo geral extraordinĂĄria a se realizar no dia 16/11/2017 Ă s 10:00, em segunda convocação, na sede da companhia, localizada na Rodovia BR 040, 0 Km 688, PavilhĂŁo F1, Loja 02 â&#x20AC;&#x201C; Contagem/MG - CEP 32145-900 para: (i) esclarecimento da Administração acerca dos negĂłcios sociais, gestĂŁo, orçamento para o ExercĂcio 2017, e, documentos ďŹ nanceiros/contĂĄbeis da sociedade; (ii) propositura de Ação de Responsabilidade Civil contra Administrador, nos termos do art. 159, caput, da Lei n. 6.404/76, aplicĂĄvel por remissĂŁo expressa da ClĂĄusula DĂŠcima-Sexta do Contrato Social da sociedade, e contra sĂłcio controlador (artigo 246 da Lei n. 6.404/76, aplicĂĄvel por analogia e de forma subsidiĂĄria); (iii) instalação de Conselho Fiscal e eleição de seus membros (ClĂĄusula DĂŠcima-Quarta do Contrato Social), com observância do § 2Âş do art. 1.066 do CĂłdigo Civil de 2002 (eleição em separado de um membro pela sĂłcia minoritĂĄria detentora de mais de 5% - cinco por cento) e (iv) outros assuntos de interesse da Sociedade e pertinentes Ă s matĂŠrias de itens (i) a (iii) (supra). Belo Horizonte, 06 de novembro de 2017. KĂĄtia Jaqueline Menezes Ferreira. (07, 08 e 09/11/2017).
EDITAL SINDICATO DA INDĂ&#x161;STRIA DA CONSTRUĂ&#x2021;Ă&#x192;O CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SINDUSCON-MG - EDITAL DE CONVOCAĂ&#x2021;Ă&#x192;O â&#x20AC;&#x201C; Pelo presente Edital ÂżFDP FRQYRFDGRV RV DVVRFLDGRV GR 6LQGLFDWR D VH ID]HUHP SUHVHQWHV j $VVHPEOHLD *HUDO ExtraordinĂĄria a ser realizada no dia 10 (dez) GH QRYHPEUR GH Â? IHLUD jV K QD VHGH GR 6LQGXVFRQ 0* j UXD 0DUtOLD GH 'LUFHX Âą DXGLWyULR GR Â&#x17E; DQGDU %DLUUR GH /RXUGHV %HOR +RUL]RQWH 0* HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRP PDLRULD OHJDO RX HP VHJXQGD FRQYRFDomR FRP TXDOTXHU Q~PHUR GH DVVRFLDGRV QR PHVPR GLD H ORFDO jV K SDUD DYDOLDU H GHOLEHUDU DFHUFD GH DSURYDomR DR DMXL]DPHQWR GH DomR TXH YLVH DIDVWDU UHVWULo}HV XUEDQtVWLFDV LPSRVWDV VHP D UHVSHFWLYD SUHYLVmR OHJDO 5HVVDOWD VH D LPSRUWkQFLD GD SUHVHQoD GRV VyFLRV GLUHWRUHV H RX UHVSRQViYHLV GHYLGDPHQWH FUHGHQFLDGRV %HOR +RUL]RQWH GH QRYHPEUR GH Andre de Sousa Lima Campos â&#x20AC;&#x201C; Presidente.
27ÂŞ. Vara CĂvel da Comarca de Belo Horizonte-MG. Edital de Citação prazo de 20 dias. O Dr. CĂĄssio Azevedo Fontenelle, MM. Juiz de Direito da 27ÂŞ. Vara CĂvel desta Comarca, na forma da lei, etc., faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que perante este JuĂzo e respectiva Secretaria, tramitam os autos da Ação de Despejo por Falta de Pagamento - processo nÂş. 024.12.060.702-3 proposta pelo Autor: CARLOS HENRIQUE PACHECO MORAES CPF 325.129.886-00 contra o RĂŠu: SILVIO PEDREIRA DE CASTRO CPF 856.063.247-68. Nesta ação, alega o Autor ter locado ao primeiro rĂŠu o imĂłvel localizado na rua Araujo Ribeiro nÂş 55 apto 201, nesta Capital e que o rĂŠu encontra-se com atraso no pagamento dos aluguĂŠis e encargos desde janeiro de 2012, perfazendo um dĂŠbito que atĂŠ fevereiro de 2012 compreendia a quantia GH 5 $VVLP SURPRYHX R $XWRU D UHIHULGD DomR SHGLQGR DR ÂżQDO GH VXD SHWLomR LQLFLDO D FLWDomR GR UpX SDUD HIHWXDU R SDJDPHQWR GH VHX GpELWR RX QR SUD]R OHJDO DSUHVHQWDU GHIHVD VHQGR DR ÂżQDO GHFUHWDGD D rescisĂŁo do contrato locatĂcio, com a conseqĂźente decretação do despejo e condenação do rĂŠu nas importâncias reclamadas e demais consectĂĄrios de atraso, bem como as custas e despesas processuais. No curso do processo o locatĂĄrio desocupou o imĂłvel tendo ocorrido a imissĂŁo de posse do autor no imĂłvel, prosseguindo o feito em relação Ă cobrança de aluguĂŠis e encargos. Estando o rĂŠu, SILVIO PEDREIRA DE CASTRO CPF HP ORFDO LQFHUWR H QmR VDELGR WHP R SUHVHQWH HGLWDO D ÂżQDOLGDGH GH FLWi OR SDUD WRGRV RV termos e atos da presente ação e para que querendo, defenda-se no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de revelia. Adverte-se de que serĂĄ nomeado curador especial em caso de revelia. Adverte-se outrossim que, caso nĂŁo seja a ação contestada no prazo legal, presumir-se-ĂŁo aceitos como verdadeiros, todos os fatos articulados pelo Autor em sua petição inicial. E, para conhecimento de todos, expediu-se o presente edital que deverĂĄ ser publicado por trĂŞs vezes, sendo uma vez no DiĂĄrio JudiciĂĄrio EletrĂ´nico e pelo menos duas vezes em jornal ORFDO QR SUD]R Pi[LPR GH GLDV H TXH VHUi DÂż[DGR QR OXJDU GH FRVWXPH QHVWH IRUR %HOR +RUL]RQWH DRV de outubro de 2017. O Dr. CĂĄssio Azevedo Fontenelle, MM. Juiz de Direito . Luciano FĂĄbio Marques de Brito.
EXĂ&#x2030;RCITO BRASILEIRO 55Âş BATALHĂ&#x192;O DE INFANTARIA BATALHĂ&#x192;O DIONĂ?SIO CERQUEIRA
MINISTĂ&#x2030;RIO DA DEFESA
AVISO DE LICITAĂ&#x2021;Ă&#x192;O PregĂŁo SRP nÂş 03/2017 - UASG 160122 Objeto: Aquisição de Uniformes Especiais â&#x20AC;&#x201C; Seção de Aprovisionamento. Total de itens: 16. Retirada do Edital e entrega das Propostas a partir de 08/11/2017, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Abertura das propostas: 28/11/2017, Ă s 13:30 horas, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Contato: (SALC)-(38)32138290. Montes Claros - MG, 6 de novembro de 2017 ALEXANDRE DOS ANJOS FERREIRA - TEN CEL Ordenador de Despesas do 55Âş BI
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
10
POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br
PREVIDÊNCIA
Maia se contrapõe a Temer e cobra esforço por reforma Presidente da Câmara minimiza “pessimismo” do peemedebista Brasília - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem não ter visto com tanto «pessimismo» o discurso em que o presidente Michel Temer (PMDB) admite uma possível derrota na aprovação da reforma da Previdência e, ao mesmo tempo, tenta transferir o ônus desse fracasso para o Congresso. Um dia após o pronunciamento de Temer em reunião no Palácio do Planalto, Maia disse que a situação da base “é muito difícil” depois da votação que barrou a segunda denúncia contra o presidente e que o governo precisa fazer o último esforço para que avancem as mudanças na aposentadoria. “Não interpretei desse jeito tão pessimista”, disse o presidente da Câmara ao ser perguntado por jornalistas sobre a possibilidade de Temer ter jogado a toalha quanto à aprovação da reforma. “A base está muito machucada pós-denúncia. Quem votou (com Temer) teve uma atitude muito corajosa, então não dá para cobrar nada nesse momento. O governo precisa chamar seus líderes, os presidentes dos partidos, individualmente, e tentar mais uma conversa mostrando qual o impacto da não realização da reforma
MARCELO CAMARGO/ABr
Rodrigo Maia avalia que o Planalto precisa se reorganizar junto à sua base de apoio
já em 2018”, avaliou Maia. A reforma da Previdência, pouco palatável aos parlamentares às vésperas de um ano eleitoral, tornou-se mais um dos temas para a disputa entre o deputado e Temer na condução da agenda econômica do País. Ambos querem acenar ao mercado - um dois principais pilares de sustentação do governo e que cobra a aprovação da medida - mas nenhum quer arcar sozinho com a culpa pelo eventual fracasso. “Esse é um tema de governo, e é por isso que é preciso reorganizar o governo. A Câmara, sozinha, não con-
PROJETO AVANÇAR
Governo rebatiza PAC com investimentos de R$ 42 bi em ano eleitoral Brasília - Em nova tentativa de buscar uma agenda positiva para se contrapor a medidas amargas, o governo vai lançar hoje o Projeto Avançar, que prevê investimentos de R$ 42,15 bilhões até o fim de 2018, ano eleitoral. Após conseguir barrar na Câmara as duas denúncias contra o presidente Michel Temer, o Palácio do Planalto apostará na estratégia de comunicação para passar uma mensagem de otimismo, ancorada justamente pelo Avançar. Os recursos virão do Orçamento e, de acordo com o governo, ficarão livres das costumeiras tesouradas porque, com a crise fiscal, os investimentos foram os mais afetados. Sob o guarda-chuva do Avançar estão 6.233 projetos, de creches a construção de presídios, passando por moradias do “Minha casa, minha vida”. Não há, na prática, nenhum programa novo, mas a equipe de Temer dará uma repaginada em planos ofuscados pela crise política e econômica. Muitas obras que serão apresentadas estavam contidas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) -- que começou no governo Lula e continuou na gestão de Dilma Rousseff - e foram paralisadas. Do total de investimentos, R$ 9,03 bilhões serão reser-
vados para política social, R$ 24,12 bilhões para obras de infraestrutura e R$ 8,99 bilhões para defesa. Os números, aos quais o jornal “O Estado de S. Paulo” teve acesso, ainda podem sofrer pequenas alterações. O governo já tentou lançar o Avançar outras vezes, mas adiou o plano por falta de dinheiro nos cofres do Tesouro para bancar investimentos públicos. O valor do projeto também foi bastante reduzido. No Congresso, até aliados do Planalto alegam que, na ânsia de mostrar resultados após se livrar da segunda denúncia - desta vez por obstrução da Justiça e organização criminosa -, Temer rebatizou o PAC com o nome de Avançar. Auxiliares do presidente dizem, porém, que o projeto desta temporada não tem recursos privados, como o PAC. De qualquer forma, Temer tem agora um pacote reembalado para exibir em ano de eleições. A campanha publicitária que o governo vai divulgar terá o mote “Agora é Avançar” e aparecerá na TV e nas redes sociais a partir de hoje à noite. Para reforçar essa ideia, o presidente já começou a usar em discursos a expressão “O Brasil voltou”, em uma analogia com o festivo “O campeão voltou”, do País do futebol. (AE)
segue tocar essa pauta. Mas consegue ajudar, como fez com a PEC do Teto de Gastos, que diziam que não passaria, e com a reforma trabalhista, que veio do governo muito menor do que saiu no final”, disse Maia. No discurso de segunda-feira, Temer jogou para o outro lado: “(Se) o Parlamento, que ecoa as vozes da sociedade, também não quiser aprová-la, paciência”. Eletrobras - Maia elogiou a decisão do governo de enviar a proposta de privatização da Eletrobras ao Congresso esta semana, via projeto de lei (PL) e não como medida
provisória (MP). O assunto foi tema de discussão entre o presidente da Câmara, que defendia o PL, e a equipe econômica de Temer, que preferia via MP. Na semana passada, Maia acertou com o ministro Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) como seria a tramitação. Como PL o projeto precisa de aval dos parlamentares, enquanto uma MP teria vigência imediata. “Foi o caminho certo a privatização da Eletrobras ter sido por projeto de lei. Não dá para vender ativo por MP, não é democrático”, argumentou Maia. (FP)
DEMISSÕES
Meirelles nega recuo mas admite dificuldade São Paulo - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou ontem, em São Paulo, que não vai recuar na reforma da Previdência. Seu discurso vem na esteira da declaração feita pelo presidente Michel Temer na última segunda-feira, admitindo que a reforma pode não ser votada, mas que isso não inviabilizará seu governo. Para Meirelles, o que o presidente fez foi reconhecer a dificuldade. “É um processo controverso em qualquer lugar do mundo. Não há País em que foi aprovada a reforma da Previdência sem dificuldade. Por outro lado, também foi enfatizado que a reforma não é uma questão de escolha. É fiscal, numérica, e terá de ser feita em algum momento”, disse. Ele voltou a afirmar que o crescimento das despesas previdenciárias no País não é sustentável e que hoje a Previdência está crescendo e “chegará num ponto em que será 60%, 80% do total do orçamento, inviabilizando investimentos em saúde, educação e infraestrutura”. Meirelles fez uma exposição a uma plateia de advogados sobre a nova lei de recuperações judiciais, que, segundo ele, foi concluída no Ministério da Fazenda, está sob análise de alguns detalhes técnicos na Casa Civil e será enviada ao Congresso nas próximas duas semanas. “O processo de recuperação judicial no Brasil demora em média mais de dez anos. A ideia é trazer isso para menos de quatro anos”, disse. O ministro ressaltou a parte do projeto que trata das dificuldades enfrentadas por tais empresas de tomar crédito novo. “Hoje, praticamente não há créditos novos para empresas em recuperação. Esse projeto visa que, com a concordância de credores, trabalhadores e fornecedores, as empresas possam tomar recursos novos mesmo estando em recuperação, portanto, dando incentivo às empresas para voltar a trabalhar”, explicou. Ele falou também sobre a viabilização da venda de bens de empresas subsidiárias de grupos em recuperação judicial ou a melhor definição de prazos processuais. “É um amplo leque de melhoras que faz com que no final do processo nós tenhamos uma aceleração de todo o procedimento, de maneira que as empresas viáveis tenham uma recuperação rápida, e as empresas inviáveis tenham também o seu processo de liquidação acelerado, de maneira que trabalhadores e credores possam receber o que lhes é devido”, defendeu Meirelles. (FP)
IMPOSTOS
Comissão mista retira Jogo de azar pode ser incentivo para adesão regulamentado para criar ao PDV de servidores um fundo de segurança Brasília - A comissão mista que analisa a medida provisória (MP) que instituiu o Programa de Desligamento Voluntário (PDV) do governo federal aprovou ontem uma versão desidratada da proposta enviada pela equipe econômica. Os parlamentares retiraram dois artigos que permitiam a servidores em jornada reduzida ou em licença não remunerada o exercício de outra atividade - o que na prática elimina o incentivo à adesão e inviabiliza a medida. O texto agora segue para o plenário da Câmara dos Deputados e tem até o próximo dia 28 para ser votado antes de perder validade. O relatório foi votado rapidamente em sessão ontem na comissão mista, presidida pelo deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG), que ficou conhecido como um dos integrantes da “bancada do Refis”. Esse grupo de parlamentares pressionou o governo a conceder descontos maiores para devedores no programa de parcelamento de débitos com a Receita Federal. Quintão negociou a mudança no texto do PDV com a Secretaria de Governo, comandada pelo ministro Antonio Imbassahy, do PSDB - partido em que parte dos integrantes quer o desembarque do governo Michel Temer.
A retirada dos artigos não teve o aval do Ministério do Planejamento, que esteve à frente da formulação da proposta. Os pedidos de mudanças no relatório do senador João Alberto Souza (PMDB-MA) feitos pela equipe econômica tampouco foram apresentados durante a sessão. O artigo 12, um dos retirados, prevê que o servidor pode exercer outra atividade, pública ou privada, durante o período em que estiver em jornada reduzida, desde que isso não configure conflito de interesses. Isso inclui administrar empresas ou participar de conselhos fiscal ou de administração de companhias O artigo 14, outro que foi suprimido, estende esses benefícios a quem aderir à licença não remunerada (afastamento por três anos, prorrogáveis por mais três). No caso da jornada reduzida, é preciso que as demais atividades sejam compatíveis com o horário da função pública. O governo espera economizar R$ 1 bilhão com a MP do PDV, que inclui ainda a demissão voluntária de servidores que quiserem deixar o funcionalismo público. Como a área econômica considera que a “medida morre” sem esses incentivos, a economia esperada pode ficar em risco. (AE)
Brasília - Após reunião com governadores, realizada ontem, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), afirmou que deve pautar ainda neste ano projeto que regulamenta jogos de azar. Oliveira afirmou, no entanto, que só colocará a matéria em votação com a garantia de que os impostos arrecadados serão direcionados para um fundo de segurança pública, ainda a ser criado. “Não tenho problema nenhum em pautar esse projeto para que haja um debate amplo, mas minha condição para pautar é que o resultado dos impostos vá diretamente para o fundo da segurança pública”, disse em coletiva de imprensa. Oliveira declarou ainda que o Congresso precisa “acabar com essa hipocrisia de não receber matérias dessa natureza”. Durante o encontro com representantes de diverso estados, na residência do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, Euníco Oliveira também se comprometeu a pautar o projeto da securitização, que está atualmente na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O presidente da Casa disse que conversará com o
presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE), e o relator da matéria, senador Romero Jucá (PMDB-RR), para tentar “agilizar” o processo. “Essa matéria da securitização, se o presidente da CAE aprovar, na outra semana pautarei de ofício e o plenário vai decidir”, declarou o peemedebista. Ele também garantiu que a proposta do senador José Serra (SP) que trata de depósitos judiciais para pagamentos de precatórios também terá prioridade na pauta do Senado, caso seja aprovada com modificações na Câmara. Segundo Oliveira, o tema é “importante.” Questionado se haverá tempo para votar as matérias ainda este ano, Eunício disse que não tem receio de pautar matérias polêmicas para que o plenário diga “sim” ou “não”. Além de Rollemberg, estavam presentes os governadores do Rio de Janeiro, Tocantins, Piauí, Acre e Amapá. O governador de Goiás, Marconi Perillo, saiu mais cedo para conversar com o presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE). Outros estados, como São Paulo, Bahia, Pará, Mato Grosso do Sul e Paraná enviaram os vice-governadores. (AE)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
11
NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
COMÉRCIO
Brechós são alternativa de economia em BH Modelo de negócio atrai publico diversificado, de todas as classes sociais, e com interesses variados MÍRIAN PINHEIRO
O acesso a artigos únicos a preços acessíveis e o resgate do consumo consciente são alguns dos motivos que fazem dos brechós um empreendimento atrativo para lojistas e consumidores. Em Belo Horizonte, esse modelo de negócio segue firme, atraindo um público diversificado, de todas as classes sociais, e com interesses variados. A Capital abriga, hoje, brechós de grife, infantil, de artigos para o lar, retrô e contemporâneo. E todos eles atendem tanto quem procura peças mais baratas e em bom estado, quanto quem quer vender itens usados, os chamados desapegos. Peças com defeitos, sujas, rasgadas ou manchadas não são mais admitidas pelos clientes, cada vez mais exigentes e detalhistas. A maioria dos brechós trabalha com consignação. Nela, o interessado repassa algo para a loja e recebe o pagamento somente após a venda do item. Nesse esquema, o cliente pode optar por ficar com crédito no brechó ou fazer permuta, escolhendo outras peças. Ou então levar as peças e receber o valor acordado na mesma hora. Embora ainda não haja dados recentes que confirmem a expansão do setor, levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que o número de micro e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional no comércio varejista de artigos usados no País cresceu 8% no ano passado sobre 2015, em
plena crise econômica. Só em Minas Gerais, segundo a Receita Federal, em pesquisa divulgada no último dia 28, são 1.982 pequenas e micro empresas atuando no comércio varejista de usados. Dona do Brilhantina Brechó, na região da Savassi, Raquel Fernandes Vieira faz parte da estatística. Ela vende roupas e acessórios femininos, com estilo retrô, há 15 anos. Nessa época do ano, o volume de vendas chega a aumentar em cerca de 30%. Mas o crescimento não tem muito a ver com o Natal. “Um presente usado não é muito usual, a menos quando o presenteado é um apaixonado por peças de brechó. O fim de ano é mais propício para compras de casacos de inverno, para serem usados em viagens para fora. É o item que mais vendemos aqui”, afirma a lojista, dizendo ainda que em uma compra o cliente pode obter até mais de 80% de economia. “Outro dia, vendi um vestido de marca que novo custaria R$ 1,2 mil por R$ 150”, exemplifica. Para ela, a crise, de uma forma geral, impactou todos os setores da economia, uns mais, outros menos. No seu nicho, especificamente, ela percebe que a falta de dinheiro trouxe mais fornecedores para o brechó, o que permite a ela manter um mix de produtos diferenciado. “As pessoas têm deixado peças autorais muito legais para vender”, observa. Segundo Raquel Vieira, isso facilita a curadoria e acaba alavancando as vendas. “Tenho peças aqui que nunca foram usadas”, comenta. Ela tem
Qualidade e preço - Há 31 anos no mercado, a loja de usados Bagatelas & Badulaques, no bairro Funcionários, região Centro-Sul da Capital, vende itens de casa, como móveis e eletrodomésticos, a roupas e acessórios em bom estado, que variam, no caso de roupas, de R$ 6 a R$ 200. Já no caso do mobiliário, de R$ 20 a R$ 5 mil. De acordo com a proprietária Lilian Karez, o aumento do desemprego nos últimos dois anos afetou em cheio o consumo e o seu brechó sentiu esse impacto. “Não tivemos aumento de vendas, mas também elas não caíram, permanecemos estáveis”, avalia. Ainda que hoje ela perceba no segmento maior oferta que demanda, Lilian Karez diz que o consumo responsável trouxe mais clientes para as lojas de usados, tanto que, na opinião dela, o número de brechós aumentou, tendo até feiras exclusivas de usados sendo realizadas pela cidade. “Sem contar as vendas por aplicativos e os grupos de troca por WhatsApp”, completa. A concorrência não chega a incomodar, mas pulveriza os clientes. O fim de ano, para a lojista, também não representa um volume de venda expressivo. No Bagatelas & Badulaques são os inícios de semestre os melhores períodos. Lilian Karez conta que tem um número de clientes grande que
Vendas de artigos infantis em alta Desde 2010, a administradora Anna Christina Leite Rocha trabalha com itens infantis, como carrinhos, roupas, cadeirinhas, móbiles e brinquedos. Em seu brechó Tudo Novo de Novo, localizado no bairro Santo Antônio, região Centro-Sul, o volume de vendas cresce 20% no inverno, com as mamães ávidas em busca de roupas para guarnecer o guarda-roupa das crianças. Pelo fato de vender artigos infantis, a maioria roupas - que, novas, quase sempre são caras e usadas por um curto período de tempo -, a lojista não sentiu muito os impactos da crise. Aliás, entre 2015 e 2016, ela deu um salto em seu negócio, que passou de um barracão nos fundos de uma casa para os atuais 500 metros quadrados. Mesmo com o advento da concorrência virtual, também percebida pela comerciante, a loja vai de vento em popa. Hoje, Anna Christina Rocha vende, em média, 2 mil peças por mês, a um tíquete médio que ela nem consegue apurar. “Temos produtos de R$ 5 a R$ 150, como um vestidinho de festa. Mas recebo pessoas que gastam até R$ 4 mil renovando um enxoval”, explica. O brechó, que abre de segunda-feira a sábado, mantém um estoque ‘gigantesco’ e diversificado, renovado constantemente,
ALISSON J. SILVA
Anna Christina vende 2 mil peças por mês em média
até porque peças que não são vendidas em um determinado prazo seguem, com a autorização dos donos, direto para instituições carentes. Também é um dos poucos neste segmento que faz troca. “Sou mãe e sei como é importante poder trocar peças infantis. Ás vezes, a gente compra errado, às vezes o bebê cresce e não da para usar, ou então não correspondeu às expectativas”, avalia. Ainda assim, o giro de mercadorias permanece alto. Segundo Anna Christina Rocha, a demanda dos clientes é bastante estável o
ALISSON J. SILVA
trabalhado com um tíquete médio de R$ 150. No Brechó Brilhantina é possível encontrar peças de R$ 20 a R$ 200.
ano inteiro, com destaque para os meses frios e o final de ano, quando as vendas aumentam em função das férias de verão. “Roupões, bóias, roupas, tudo isso tem muita saída agora”, afirma, dizendo não ter reclamações do Natal. “Como os itens vendidos no brechó são de excelente qualidade, nosso portfólio tem sido muito procurado para presentear”, completa. Esse último fator é essencial para o brechó, que tem acesso a artigos seminovos, em bom estado e que normalmente não tem mais serventia para os pais da criança. (MP)
Raquel Fernandes: vendas aumentam 30% nesta época do ano
busca em sua loja artigos de inverno, como roupas de lã e casacos para as viagens internacionais. Além desse público, ela tem o que é formado por estudantes de fora, que sempre precisam de um item ou outro para compor a casa. Daí a procura por xícaras, rádios e toca-discos ser grande. “As pessoas querem hoje aliar qualidade a preço e vêm ao brechó em busca disso”, diz.
Marli Rodrigues Aleixo, embora os ganhos nessa época do ano sejam um pouco melhores devido à compra de artigos para viagens, de uma forma geral, eles não têm sido muito significativos. Há nove anos oferecendo peças contemporâneas, sapatos e bolsas femininas a partir de R$ 10, a loja, que estava em franco crescimento há três anos, se mantém estável desde Desaceleração - Para a o início da crise, em 2015. dona do brechó Outra Vez, “Se a economia estivesse
melhor, o negócio estaria maravilhoso”, lamenta. A comerciante estima um tíquete médio na loja de R$ 150, e tem como estratégia de vendas uma banca de ofertas mantida quase todo o ano. Nela, os clientes podem encontrar artigos de R$ 10 a R$ 100. No entanto, as vendas ficam aquecidas mesmo é no início do inverno e na chegada da primavera/verão. “Nessas ocasiões, as pessoas querem dar uma renovada no guarda-roupa”, diz. “Já o Natal é péssimo. Quase ninguém compra presente usado”, constata. Ao contrário do que acontece em outros estabelecimentos ouvidos pela reportagem, que registram neste ano alta no número de fornecedores, Marli Aleixo percebe no seu brechó uma pequena diminuição da procura por compra ou consignação de peças. A isso ela atribui a queda do poder de compra do consumidor. “Com a crise, as pessoas andam se desfazendo menos dos objetos usados”, comenta. No seu dia a dia, ela diz que ocorre uma inversão, uma mudança de perfil da clientela. Os mais assíduos deixaram de frequentar a loja e novos clientes surgem a cada dia trazendo peças, porém comprando menos.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
13
ESPECIAL
Fiemg Lab: acelerando boas ideias Outro destaque do Sistema Fiemg na Finit foi o Fiemg Lab, primeiro programa de aceleração de startups de uma Federação de indústria no País. A ação abrange desde a produção de peças para a indústria à impressão de tecidos humanos, passando por sistemas de gestão de frotas ou novas formas de diagnóstico e tratamento de doenças, além de projetos acadêmicos. Esses são alguns dos temas dos 100 projetos iniciais que participam do programa e estimulam a integração entre indústria, tecnologia e novos negócios para Minas Gerais. O programa, resultado da parceria do Sistema Fiemg com a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Sebrae Minas, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Senai e Grupo BMG, abarca empresas de base tecnológica, startups e spinoffs corporativas e propõe a transformação de tecnologia em negócio ao criar a conexão entre os universos da indústria e das startups.
O processo de seleção, que durou dois meses, recebeu inscrições de 15 países. Do total de negócios iniciais, 73 são startups, 10 spinoffs corporativas e 17 spinoffs acadêmicas vindas de diferentes regiões de Minas Gerais como Belo Horizonte, Juiz de Fora, Ouro Branco, Patos de Minas, São João delRei, Divinópolis, Itajubá, Ouro Preto, Montes Claros, Uberlândia, Santa Rita do Sapucaí e Viçosa. Ainda estão presentes novos negócios de outras partes do País como Goiás, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e até de outros países como os Estados Unidos. Os projetos selecionados abrangem setores e temas importantes para a indústria como tecnologia da informação, saúde e segurança do trabalho, alimentos, energia, educação, vestuário, construção civil, logística e agropecuária, dentre outros. Durante 18 meses, as empresas participantes passam por quatro etapas de aceleração e novos processos seletivos. Neste período, são feitos diagnósticos, encontros, checkpoints e mentorias, capacitações e mensuração de resultados de cada time
SEBASTIÃO JACINTO JR/FIEMG
Fiemg Lab estimula a integração entre indústria, tecnologia e novos negócios
e projeto. Este processo foi iniciado em março deste ano e, atualmente, o programa se encontra na reta final de
sua segunda etapa com 35 startups. As outras 65 novas empresas ainda fazem parte da comunidade do programa e têm acesso à infraestrutura
do Fiemg Lab. Já na próxima fase, 15 times serão escolhidos para continuar sendo acelerados. Na etapa final, será promovida a
expansão acelerada dos cinco projetos mais impactantes, que serão internacionalizados e terão um aumento na base de clientes.
Sou do mundo, sou Minas Gerais Além de gerar novos negócios para startups do Estado, o programa garante a conexão de empreendedores com players internacionais de desenvolvimento. Desde seu lançamento no início deste ano, o Fiemg Lab já conectou startups participantes com agentes de renome global, como é o caso dos embaixadores do Reino Unido no Brasil, VijayRangarajan, e de Israel, Yossi Shelley. Os representantes estrangeiros, que visitaram
SEBASTIÃO JACINTO JR/FIEMG
a sede do programa para fortalecimento das relações entre os governos de seus respectivos países e a comunidade de startups, demonstraram empolgação com o que viram. “Temos aqui ideias incríveis. Além disso, é notável o suporte que o Fiemg Lab dá a todos os processos de apoio às startups. Isso é maravilhoso para o futuro de Minas Gerais e do Brasil internacionalmente”, comentou o representante do governo britânico.
Embaixador do Reino Unido no Brasil conhece projetos participantes do Fiemg Lab
Indústria mineira trabalha para criar ambiente propício ao surgimento de soluções inovadoras SEBASTIÃO JACINTO JR/FIEMG
Junto do Fiemg Lab e do P7 Criativo, o Sistema Fiemg apresentou na Finit ações como o Inova Senai - que desenvolve, dentro da entidade, em parceria com indústrias mineiras, a capacidade empreendedora, a criatividade e o raciocínio inovador - e o ciclo de palestras “Sistema Fiemg: Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo Uma tarde com a Indústria”. Com maciça participação do Centro de Inovação e Tecnologia (CIT) Senai Fiemg, o ciclo de palestras debateu a importância da conexão entre academia, pesquisa e empresas. “Esta é a linha que queremos seguir, apoiada no binômio ‘Inovação e Tecnologia’ e em sua capacidade de construir uma indústria moderna e competitiva globalmente”, afirma o presidente da Fiemg, Olavo Machado Junior. Em essência, o Fiemg Lab, o P7 Criativo, o CIT - com o seu Laboratório Aberto Senai Fiemg e os seus três Institutos de Inovação e cinco de Tecnologia - são exemplos da forma como a indústria mineira trabalha para criar, no Estado, ambiente propício ao surgimento de soluções inovadoras para empresas. Na Finit, investidores, representantes empresariais, governamentais e criadores individuais puderam conhecer todas essas ações e participarem no processo de transformação da economia mineira, atuando pelo fortalecimento da indústria do Estado.
Robôs do Sesi-MG e do Senai-MG também estiveram na Finit
Ciência e tecnologia na ordem do dia Um dos destaques do ciclo de palestras “Sistema Fiemg: Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo Uma tarde com a Indústria”, no dia 3/11, foi o painel “A importância da interação
da indústria com institutos de ciência e tecnologia”, que contou com participação do presidente do Sistema Fiemg, Olavo Machado Junior, e dos presidentes da Fundação de Amparo à
Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Evaldo Vilela, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Mário Borges, e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Ino-
vação Industrial (Embrapii), Jorge Guimarães. Machado Junior destacou a relevância das empresas de base tecnológica na resolução de um entrave competitivo do Brasil. “Há
uma paradoxo inaceitável no País, que é o 13º produtor de ciência no mundo e o 69º em inovação. No Sistema Fiemg, acreditamos no tripé ciência, tecnologia e inovação como base para
o desenvolvimento sustentável. E nesse contexto, a articulação entre todos os institutos de pesquisa, a academia, a indústria e poder público exerce papel fundamental”, ressaltou.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
14
AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br
CAFÉ
Nespresso investe na reciclagem de cápsulas Objetivo é garantir sustentabilidade ao mercado de monodoses, que deve crescer 17,5% ao ano no Brasil MICHELLE VALVERDE
O consumo de cafés em cápsulas segue em crescimento no Brasil. Com a demanda maior, também é crescente a preocupação em relação ao descarte correto das cápsulas. A Nespresso, sediada na Suíça e pioneira na comercialização de cafés em cápsulas, investe na reciclagem das embalagens de alumínio no País e um dos grandes desafios é conscientizar os consumidores a devolverem as embalagens para ser recicladas. No Brasil, a empresa tem capacidade de reciclar 60% do volume de cápsulas vendidas pela marca. Porém, o índice de devolução e reciclagem chega a apenas 11%. A preocupação em reciclar as embalagens é grande devido à tendência de crescimento do consumo dos cafés em cápsulas. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), a expectativa é que entre 2016 e 2020 o consumo desta modalidade cresça 17,5% ao ano. O índice é bem alto quando comparado com as demais formas de consumo da bebida. Para se ter ideia, no mesmo período, o consumo de café em grão torrado tende a crescer 3,7% por ano e em pó, 2,9% ao ano. O consumo de café em cápsulas deve passar das 10 mil toneladas em 2016 para 18 mil toneladas em 2017, respondendo por cerca de 1,5% do consumo total do grão no Brasil. A diretora de Café e Sustentabilidade da Nespresso, Cláudia Leite, explica que as cápsulas utilizadas pela empresa são de alumínio, único material que de fato protege o frescor do café e, além disso, é 100% reciclável, fatores que incentivam o uso. “Já estudamos outros materiais e seguimos estudando e até hoje não encontramos um que proteja o frescor do café como o alumínio. Além disso, sabemos que ele é 100% reciclável e que 95% de todo o alumínio que circula no mundo vem de uma reciclagem. A cápsula Nespresso tem alumínio e pó de café. No Brasil temos 33 pontos de comercialização e coleta das cápsulas utilizadas. Estes pontos dão acesso a mais de 60% dos nossos consumidores e sempre
pedimos que ele devolva a cápsula após o consumo para darmos continuidade ao processo”, disse. Ainda segundo Cláudia, a expectativa é que a reciclagem das cápsulas cresça ao longo dos próximos anos. Um dos principais desafios é estimular os consumidores para que eles entreguem as cápsulas utilizadas. O volume de cápsulas comercializadas no País não é divulgado pela empresa. “No País, a Nespresso tem condições de reciclar 60% das cápsulas, mas o índice de devolução é de apenas 11%. Precisamos chegar a 100% da capacidade. Nossa capacidade de reciclagem instalada é para fazer seis vezes o que fazemos hoje. Nós sabemos que temos que avançar e estamos investindo para que isso aconteça”. Presente no Brasil há 11 anos, a Nespresso iniciou a reciclagem das cápsulas em 2011. O processo foi desafiador uma vez que no País não existia projetos de reciclagem para as embalagens e nem interesse por parte das cooperativas especializadas na reciclagem do alumínio. A solução foi o desenvolvimento de uma máquina própria para separar o alumínio do pó de café. Parcerias - Em outros países, a reciclagem conta com o apoio do governo que, em parceria com as empresas, viabilizam todo o processo. Cláudia explica que na Europa o processo de reciclagem foi iniciado em 1991. Na Alemanha, por exemplo, a reciclagem começou em 1993 e hoje a Nespresso recicla 100% das cápsulas comerciadas no País. “Na Alemanha a reciclagem é feita via governo, com recursos das empresas e, com isso, todo mundo se beneficia. Chegamos em 2006 no Brasil e queríamos começar com a reciclagem, mas não existia o processo no País. Em 2011, conseguimos fechar todo o ciclo com o desenvolvimento de um equipamento próprio. Hoje, fazemos a logística reversa, o caminhão que entrega as mercadorias nos 33 pontos de vendas recolhe as cápsulas usadas para serem recicladas. No Brasil, para circularmos com as cápsulas sujas precisamos de nota fiscal, o que dificulta o
FRANCIO HOLANDA / DIVULGAÇÃO
processo e limita a abertura de novos pontos”. De adubos a esquadrias - As cápsulas usadas e recolhidas são destinadas ao Centro de Distribuição (CD), onde também está instalado o centro de reciclagem da Nespresso, em Barueri, São Paulo. No local, o material é selecionado e separado. O pó de café é enviado a uma empresa que faz a compostagem e produz adubo orgânico. O alumínio é destinado a uma indústria química que limpa mais uma vez o material. O alumínio reciclado é utilizado para a fabricação de novos produtos como esquadrias, aros de bicicletas e outros produtos. “Nós temos o compromisso de produzir de forma sustentável e queremos incentivar cada vez mais os consumidores a devolverem as cápsulas. Hoje, no Rio de Janeiro e em São Paulo, já utilizamos carros elétricos para recolher as cápsulas em empresas e nossa intenção é expandir este serviço para outras cidades. Nas duas cidades que possuem ciclo faixa, também fazemos
OIC eleva estimativa para produção
Empresa pode reciclar 60% do volume, mas índice atual é de 11%
entregas e recolhemos cápsulas com bicicletas. Estamos estudando as cidades e buscando soluções”, explicou. A orientação da Nespres-
so para os consumidores que não têm acesso aos pontos de coleta das cápsulas é buscar auxílio nas cooperativas que reciclem alumínio.
Minas é grande fornecedor da marca A Nespresso comercializa cápsulas em 69 países e o Brasil está entre os 10 maiores mercados e o potencial de crescimento é alto. “O mercado de monodoses é relativamente novo. O Brasil é um dos grandes consumidores de café do mundo e pela praticidade, o consumo dos cafés em cápsulas vem crescendo, mas ainda não passa de 1,5% do consumo total de café. A monodose traz a conveniência e a qualidade superior do café, além de não ter desperdício de água e nem de café. Por isso, a tendência é de que o consumo das doses únicas continue em crescimento”. Dos 70 países produtores de café do mundo, a Nespresso compra de apenas 12, sendo o Brasil o maior fornecedor, respondendo por cerca de 50% do café comprado pela empresa no mundo. Minas Gerais é o grande protagonista, fornecendo cafés das regiões do Cerrado e do Sul de Minas, especificamente da Serra Mantiqueira. A empresa também adquire
EMATER-MG / DIVULGAÇÃO
Propriedades do Cerrado e Sul produzem grãos de qualidade
café no Espírito Santo. Segundo a diretora de Café e Sustentabilidade da Nespresso, Cláudia Leite, todas as propriedades fornecedoras de café para a Nespresso são rigorosamente avaliadas e acompanhadas por agrônomos da empresa. O café passa por uma seleção rigorosa, que avalia tamanho do grão, número de defeitos e qualidade da bebida. Além disso, o cafeicultor tem que estar disposto a sempre melhorar, principalmente, em relação à sustentabilidade. A empresa
paga entre 30% e 40% a mais pelos cafés. “A Nespresso investe para cada vez mais ter novos cafés e para ter bebidas de alta qualidade. Entendemos que isso é sustentabilidade no mercado. Quando o cafeicultor produz um café de alta qualidade e o consumidor consegue reconhecer, ambos ganham. O paladar não retrocede e, por isso, o consumidor vai buscar cada vez mais por cafés de qualidade superior, essa é a nova onda do café”, explicou Cláudia. (MV)
Londres - A Organização Internacional do Café (OIC) elevou ontem sua estimativa para a produção global da commodity na safra 2016/17 para um recorde de 157,4 milhões de sacas, impulsionada em grande por parte por uma revisão na colheita de arábica no México e na América Central. “O aumento significativo da produção no México e na América Central é, em grande parte, atribuído ao incremento de safra em Honduras, à recuperação após o surto de ferrugem na região e ao clima benéfico”, informou a OIC em relatório. Anteriormente, a entidade estimava uma produção global de 153,9 milhões de sacas em 2016/17. A produção de café no México e na América Central foi projetada em 20,3 milhões de sacas, ante 17,7 milhões de sacas na previsão anterior, com alta de 16,3% sobre a temporada passada. A produção global de arábica em 2016/17 foi revisada para 101,6 milhões de sacas, ante 97,3 milhões de sacas na estimativa anterior e alta de 14,7% sobre 2015/16. Em relação ao robusta, a produção foi cortada levemente para 55,9 milhões de sacas, ante 56,6 milhões de sacas na previsão anterior e queda de 12,2% na comparação com o ciclo passado. O aumento da produção de café deve levar a um superávit, com o consumo global previsto em 155,1 milhões de sacas, queda marginal de 0,3% em relação ao ano anterior. “Dado o aumento da produção global de café e um consumo estável, o ano de 2016/17 deve ter um superávit após dois anos consecutivos de déficit, com a produção excedendo o consumo em 2,38 milhões de sacas”, disse a OIC. (Reuters)
CARNE BOVINA
Exportações crescem 39,72%, puxadas por Hong Kong São Paulo - As exportações de carne bovina do Brasil cresceram 39,72% em outubro ante igual mês de 2016, para 144,6 mil toneladas, informou ontem a Associação Brasileira das
Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). A receita com os embarques alcançou cerca de US$ 605 milhões, alta 38,11%. Na comparação com setembro, as exportações avan-
çaram 6,74% em volume e 8,65 % em faturamento. Hong Kong continua sendo o principal destino da proteína produzida no Brasil, comprando 35,76 mil toneladas em outubro, alta
de 67,22% na comparação anual, assinalou a Abiec. Na sequência aparecem China, que importou 20,61 mil toneladas, e Egito, que comprou 19,15 mil toneladas. Os dados até outubro ain-
da não apontam impactos de recentes barreiras adicionais impostas pela Rússia contra a importação de carne de frigoríficos brasileiros, segundo reportado no último fim de semana.
Em outubro, a Rússia importou 14,28 mil toneladas de carne do Brasil, ocupando a quinta colocação entre os principais importadores do produto nacional, atrás do Irã. (Reuters)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
15
FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br ALISSON J. SILVA
MERCADO DE CAPITAIS
Juros futuros fecharam em alta
Indefinição quanto à Previdência atinge a Bolsa Queda foi de 2,55% e giro de R$ 13 bi São Paulo - A bolsa brasileira reagiu ontem com forte queda à notícia de que o presidente Michel Temer admitiu a possibilidade de derrota na tentativa de fazer avançar a reforma da Previdência. O cenário internacional foi de alta do dólar e queda das bolsas, o que também não ajudou. Com isso, o Índice Bovespa terminou o dia em queda de 2,55%, aos 72 414,87 pontos. Os negócios somaram R$ 13 bilhões. O Ibovespa já iniciou o dia em queda e acelerou as perdas gradualmente. Apesar de diversos integrantes do governo terem negado que Temer tivesse “jogado a toalha”, prevaleceram temores de rebaixamento do rating brasileiro, uma vez que as agências de classificação de risco relacionaram a manutenção da nota do País à aprovação da reforma. Outro temor foi o da possibilidade de elevação de tributos, devido ao seu impacto negativo para as empresas e a economia. “As declarações do presidente não representaram
surpresa para o mercado, mas foram recebidas como a constatação derradeira de que dificilmente teremos notícias positivas na parte política no atual governo”, disse Vladimir Pinto, gestor de renda variável da Grand Prix Asset. A terça-feira foi de queda generalizada no Ibovespa, mas entre os principais destaques estiveram as ações que melhor refletem o risco político, como as estatais. Petrobras ON e PN caíram 4,59% e 5,34%, respectivamente. Banco do Brasil ON perdeu 5,01% no dia. Todos os papéis do setor financeiro, aliás, tiveram quedas significativas, que chegaram a superar os 3% no intraday, influenciados pelas especulações sobre rebaixamento de rating. No fechamento, destacavam-se também Bradesco PN (-3,05%) e Itaú Unibanco PN (-2,38%). Alinhada à queda do minério de ferro e ao mau humor interno, Vale ON caiu 2,39% e influenciou o setor de siderurgia, com Usiminas PNA (-8,68%)
Entre as principais quedas destacam-se as ações das estatatais Petrobras e Banco do Brasil
à frente. Na contramão estiveram as ações da Eletrobras, que subiram 2,41% (ON)e 1,29% (PN), embaladas pela expectativa de privatização. Mais cedo, os papéis chegaram a subir mais de 5%, repercutindo a publicação do decreto do governo que regulamenta as condições para a venda da estatal. Já para Ignacio Crespo, economista da Guide Investimentos, seria “muito simplista” atribuir a queda da bolsa exclusivamente ao cenário doméstico e ignorar as adversidades do ambiente externo para os países emergentes. Segundo ele, o mercado brasileiro seguiu ainda bastante alinhado aos demais emergentes, que refletem as incertezas quanto ao cenário norte-americano, às voltas com a reforma tributária e outras questões que podem gerar impacto nessas economias.
Dólar - A constatação de que dificilmente a reforma da Previdência será aprovada neste ano, associada ao avanço da proposta da reforma tributária nos Estados Unidos, levou o dólar a fechar em alta frente ao real. O dólar à vista fechou em alta de 0,56%, cotado a R$ 3,2761. O giro financeiro foi de US$ 987,613 milhões. Na mínima, atingiu R$ 3,2550 (-0,09%) e, na máxima, R$ 3,2886 (+0,95%). “O mercado ainda acreditava em alguma chance de aprovação da reforma da Previdência neste ano, e as declarações de Temer foram uma verdadeira ducha de água fria nessa expectativa”, avaliou Jefferson Rugik, diretor da corretora Correparti. Por trás do mau humor dos investidores está a preocupação com um eventual novo rebaixamento do rating do Brasil. Para Cleber Alessie, ope-
rador de câmbio da corretora H.Commcor, independente das declarações de Temer, o relógio é o principal fator contrário à reforma da Previdência. “Estamos no dia 7 de novembro e a reforma da Previdência nem está ainda encaminhada na Câmara, quando a previsão era de que no dia 22 já estivesse no Senado”, afirmou. “Sem reforma ministerial, não vai passar mesmo”, acrescentou. Enquanto aumentou o ceticismo em relação à aprovação da reforma da Previdência neste ano, o dólar se fortaleceu frente a várias moedas com o avanço da proposta de reforma tributária apresentada pelo presidente americano, Donald Trump. Também contribuiu para a desvalorização de divisas de países emergentes o recuo do petróleo no mercado internacional. (AE)
CADERNETA DE POUPANÇA
Saques superaram depósitos em R$ 2,006 bi MARCOS SANTOS / USP IMAGENS
Resultado de outubro quebra ciclo positivo de cinco meses
Brasília - Após cinco meses seguidos nos quais os depósitos na poupança superaram os saques, a tendência se inverteu em outubro, segundo o Banco Central. De acordo como o relatório de poupança divulgado ontem, na captação líquida, os saques superaram os depósitos em R$ 2,006 bilhões. Neste ano, de janeiro a abril, os saques superaram os depósitos. A retirada registrada em outubro foi a terceira maior do ano, sendo superada apenas pelas retiradas líquidas em janeiro (R$ 10,735 bilhões) e em março (R$ 4,996 bilhões). De maio
a setembro, a poupança registrou mais depósitos. Agora, volta a fechar o mês no vermelho. Nos 12 meses terminados em outubro, a poupança rendeu 7,32%, valor acima do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)-15, que funciona como uma prévia da inflação oficial, que acumula 2,71% no mesmo período. Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a
retirar dinheiro da caderneta para cobrirem dívidas, num cenário de queda da renda e de aumento de desemprego. Em 2015, R$ 53,5 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. Nos meses anteriores a outubro, a poupança tinha voltado a atrair recursos mesmo com a queda de juros. Isso porque o investimento voltou a garantir rendimentos acima da inflação, que chegou a cair nos últimos meses antes de se estabilizar recentemente. (ABr)
BALANÇO
IPC-C1
Itaúsa apura lucro Inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos sobe para 0,42% líquido de R$ 2,4 bilhões no terceiro trimestre
Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação de preços da cesta de compras de famílias com renda até 2,5 salários mínimos, registrou inflação de 0,42% em outubro. Em 12 meses, a taxa é de 2,14%. As informações foram divulgadas ontem, no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas. A taxa é superior ao IPC-C1 de setembro (-0,25%). É também superior ao 0,33% anotado pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda. Com a variação de outubro, o IPC-C1 acumula taxas de 1,89% no ano e de 2,14%
em 12 meses. A taxa em 12 meses ainda é inferior ao IPC-BR no mesmo período (3,16%). A alta da taxa de setembro para outubro foi puxada por cinco das oito classes de despesas que compõem o índice: habitação (subiu de -0,33% em setembro para 1,06% em outubro), alimentação (-0,77% para 0,31%), saúde e cuidados pessoais (0,03% para 0,21%), comunicação (-0,05% para 0,60%) e despesas diversas (0,27% para 0,49%). Três grupos de despesas tiveram queda na taxa: transportes (0,18% para -0,20%), vestuário (0,63% para 0,07%) e educação, leitura e recreação (0,37% para -0,08%). (ABr)
São Paulo - A Itaúsa registrou no terceiro trimestre lucro líquido consolidado de R$ 2,4 bilhões, alta de 12,7% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os dados divulgados ontem. Como holding pura, a Itaúsa tem seu resultado composto basicamente pelo resultado de equivalência patrimonial (REP) apurado a partir do resultado de suas controladas Itaú Unibanco, Duratex, Elekeiroz, Itautec
e outras áreas. No terceiro trimestre, o resultado de equivalência patrimonial foi de R$ 2,319 bilhões alta de 10,7% em relação ao mesmo período de 2016, decorrente basicamente da elevação de 9,7% no resultado proveniente do setor financeiro, informou a holding. No acumulado do ano até 30 de setembro, o lucro líquido consolidado da Itaúsa somou R$ 6,525 bilhões. (Reuters)
Os juros futuros de longo prazo, que são termômetro da percepção de risco do investidor, fecharam a sessão de ontem em alta, refletindo as preocupações do mercado com o cenário fiscal, em meio ao aumento do pessimismo com a possibilidade de aprovação da reforma da Previdência e de outras pautas de interesse do governo no Congresso. O fortalecimento do dólar também contribuiu para a recomposição de parte dos prêmios que tinham sido devolvidos na segunda-feira, 6. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 fechou em 7,29%, estável em relação ao ajuste de segunda, e a do DI para janeiro de 2020 subiu de 8,47% para 8,51%. A taxa do DI para janeiro de 2021 avançou de 9,28% para 9,34% e a do DI para janeiro de 2023, de 10,02% para 10,09%. A expectativa do mercado em relação ao andamento da reforma já era baixa, mas ficou ainda mais debilitada depois do presidente Michel Temer reconhecer, na segunda, em reunião com parlamentares e ministros, que a principal reforma do País pode nem sequer ser votada em seu governo. Resignado, fez um apelo para que os parlamentares tentem votar, se não o conjunto do pacote, pelo menos alguns pontos propostos pelo Planalto. Dado o desconforto da declaração produzido no mercado, nesta terça, vários integrantes da equipe econômica - os ministros Dyogo Oliveira (Planejamento), Henrique Meirelles (Fazenda) e Eliseu Padilha (Casa Civil), o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida e a secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi - tentaram desfazer o mal-estar, afirmando, de forma geral, que o governo não desistiu de tentar a reforma. As declarações, contudo, não dissiparam a cautela, que se estende não somente ao texto da Previdência, mas ao risco de votação de outras pautas de interesse do governo, como o pacote de ajuste fiscal e o projeto de privatização da Eletrobras. “O pano de fundo político está complicado. A Previdência em si é só o reflexo da desorganização da base aliada, que pode afetar outros projetos importantes e dificultar ainda mais cenário de ajuste fiscal”, disse a economista-chefe da ARX Investimentos, Solange Srour. (AE)
FINANÇAS
Indicadores Econômicos INDICADORES ECONÔMICOS BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
Inflação
Dólar
TR/Poupança
07/11/2017
06/11/2017
11/11/2017
Índices
Nov.
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,2756
R$ 3,2573
R$ 3,2626
IGP-M (FGV)
0,03%
VENDA
R$ 3,2761
R$ 3,2578
R$ 3,2631
IPC-Fipe
0,15%
0,72%
0,32%
0,08%
0,14%
0,61%
-0,05%
0,05%
-0,01%
0,10%
0,02%
-
1,09%
2,25%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,2727
R$ 3,2845
R$ 3,2730
IGP-DI (FGV)
0,05%
0,83%
0,43%
0,06%
-0,38%
-0,38%
-0,51%
-0,96%
-0,30%
0,24%
0,62%
-
-2,03%
-1,04%
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Set.
0,54%
0,64%
0,08%
0,01%
-1,10%
-0,93%
-0,67%
-0,72%
0,10%
0,47%
Out. No ano 0,20%
-1,91%
12 meses -1,41%
VENDA
R$ 3,2733
R$ 3,2851
R$ 3,2736
INPC-IBGE
0,07%
0,14%
0,42%
0,24%
0,32%
0,08%
0,36%
-0,30%
0,17%
-0,02%
-0,02%
-
1,24%
1,63%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,2430
R$ 3,2330
R$ 3,2400
IPCA-IBGE
0,18%
0,3%
0,38%
0,33%
0,25%
0,14%
0,31%
-0,23%
0,24%
0,19%
0,16%
-
1,78%
2,54%
VENDA
R$ 3,4200
R$ 3,4000
R$ 3,4070
PARALELO
COMPRA
R$ 3,3500
R$ 3,3300
R$ 3,3400
VENDA
R$ 3,4500
R$ 3,4300
R$ 3,4400
Fonte: AE
07/11 CDB Pré 30 dias
7,32% - a.a.
Capital de Giro
11,02% - a.a.
Hot Money
1,16% - a.m.
CDI
7,39% - a.a.
Over
7,40% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
07/11/2017
06/11/2017
01/11/2017
US$ 1.275,30
US$ 1.281,60
US$ 1.277,30
R$ 133,20
R$ 134,00
R$ 132,50
BM&F-SP (g) Fonte: AE
Taxas Selic Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro
Tributos Federais (%) 1,09 0,87 1,05 0,79 0,93 0,81 0,80 0,80 0,64 -
Meta da Taxa a.a. (%) 13,00 12,25 12,25 11,25 10,25 9,25 9,25 8,25 7,25 -
Reservas Internacionais 06/11 .......................................................................... US$ 380.337 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Até 1.903,98
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
ICV-DIEESE
0,28%
0,12%
1,04%
0,14%
0,01%
-0,18%
0,37%
-0,31%
0,13%
-0,01%
0,20%
-
1,12%
1,80%
IPCA-IPEAD
0,16%
0,48%
0,64%
0,43%
0,09%
-0,46%
0,49%
-0,07%
0,70%
0,13%
0,27%
-
2,85%
3,65%
Agosto 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00
Set. 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro
Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Out. Salário 880,00 CUB-MG* (%) 0,02 UPC (R$) 23,29 UFEMG (R$) 3,0109 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG
Nov. 880,00 0,09 23.29 3,0109 7,50
Dez. 880,00 0,11 23,29 3,0109 7,50
Jan. 937,00 0,12 23,40 3,2514 7,50
Fev. 937,00 0,41 23,40 3,2514 7,50
Março 937,00 0,05 23,40 3,2514 7,50
Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
18
CÓDIGO 26 30 40 45 55 60 65 70 75 90 95 105 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 215 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 706 715 720 725 730 735 741 745 770 785 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978
Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00
Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00
Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00
Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00
Contribuição ao INSS COMPRA 0,3273 0,4669 0,005684 0,3748 0,5091 0,03088 0,3998 0,3883 0,148 0,06722 0,02827 8,6763 0,002802 4,614 0,03186 0,8909 2,503 3,2727 3,2727 2,5612 0,01557 3,943 2,4 0,4194 1,2032 3,2727 0,01217 3,2753 0,0005788 0,02865 0,1854 4,2954 0,002167 0,006347 0,1084 0,8457 1,0097 0,1852 0,005165 0,00108 3,2727 0,06906 0,06367 0,1716 0,112 0,4461 0,2309 0,493 0,4932 0,85 8,5005 0,01308 0,0000932 0,8724 0,7736 0,0554 0,05035 0,0002422 0,2111 0,9309 0,002938 0,8934 3,7888
VENDA 0,3282 0,4772 0,005786 0,3753 0,5093 0,03096 0,4001 0,3885 0,1482 0,07011 0,02839 8,6802 0,002807 4,6181 0,03198 0,8913 2,5047 3,2733 3,2733 2,5625 0,01581 3,9918 2,4014 0,4195 1,2168 3,2733 0,01218 3,2772 0,0005807 0,02866 0,1855 4,2972 0,002174 0,006356 0,1085 0,8465 1,011 0,1853 0,005171 0,001081 3,2733 0,06959 0,06371 0,1717 0,1122 0,4463 0,2311 0,4933 0,4934 0,8577 8,5021 0,0131 0,0000933 0,8727 0,7741 0,05543 0,05036 0,0002423 0,2128 0,9316 0,002944 0,8937 3,7902
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Até Acima de
Remuneração R$ 859,88 R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Junho Julho
02/10 a 02/11 03/10 a 03/11 04/10 a 04/11 05/10 a 05/11 06/10 a 06/11 07/10 a 07/11 08/10 a 08/11 09/10 a 09/11 10/10 a 10/11 11/10 a 11/11 12/10 a 12/11 13/10 a 13/11 14/10 a 14/11 15/10 a 15/11 16/10 a 15/11 17/10 a 17/11 18/10 a 18/11 19/10 a 19/11
0,0010 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,4700 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690
3% 0,3090 0,2976
Seguros
TBF
21/10
0,01309790 2,92346757
22/10
0,01309790 2,92346757
23/10
0,01309790 2,92346757
24/10
0,01309837 2,92357237
25/10
0,01309890 2,92369122
26/10
0,01309918 2,92375363
27/10
0,01309952 2,92382845
28/10
0,01310019 2,92397948
29/10
0,01310019 2,92397948
30/10
0,01310019 2,92397948
31/10
0,01310077 2,92410861
01/11
0,01310130 2,92422650
02/11
0,01310166 2,92430704
23/10 a 23/11 24/10 a 24/11 25/10 a 25/11 26/10 a 26/11 27/10 a 27/11 28/10 a 28/11 29/10 a 29/11 30/10 a 30/11 31/10 a 30/11 01/11 a 01/12 02/11 a 02/12 03/11 a 03/12 04/11 a 04/12 05/11 a 05/12 06/11 a 06/12 Fonte: AE
03/11
0,01310166 2,92430704
04/11
0,01310217 2,92441932
05/11
0,01310217 2,92441932
06/11
0,01310217 2,92441932
07/11
0,01310268 2,92453385
08/11 0,01310301 2,92460848 Fonte: Fenaseg
6% 0,5493 0,5379
0,5126 0,5582 0,5411 0,4891 0,4977 0,4926 0,5186 0,5390 0,5610 0,5016 0,5183 0,5350 0,4962 0,5224 0,5353
Aluguéis
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Setembro IGP-DI (FGV) Setembro IGP-M (FGV) Outubro
1,0254 0,9960 0,9859
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4690 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0.4273 0.4273 0.4273 0.4273
Agenda Federal Dia 10
Dia 16
Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio – PJ - Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de outubro/2017 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). Formulário
IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de novembro/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias)
IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de outubro/2017 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que contenham tabaco) - Cód. Darf 1020. Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato - Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência outubro/2017. • Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Nota: Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado, a empresa deverá antecipar o envio da guia. GPS (cópia) Dia 14
Crédito Agosto Setembro
20/10 a 20/11 21/10 a 21/11 22/10 a 22/11 23/10 a 23/11 24/10 a 24/11 25/10 a 25/11 26/10 a 26/11 27/10 a 27/11 28/10 a 28/11 29/10 a 29/11 30/10 a 30/11 31/10 a 30/11 01/11 a 01/12 02/11 a 02/12 03/11 a 03/12 04/11 a 04/12 05/11 a 05/12 06/11 a 06/12
Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de outubro/2017 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331. Darf Comum (2 vias) Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.10.2017. Darf Comum (2 vias) IPI - Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) - Entrega pela empresa produtora e exportadora que proceda à apuração de crédito presumido do IPI, de forma centralizada pela matriz, do DCP relativo ao 3º trimestre/2017 (julho-agosto-setembro/2017) Internet
IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.11.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de setembro/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência outubro/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Dia 20 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de outubro/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de outubro/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Darf Comum (2 vias)
EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO
TERCEIRO SUBDISTRITO
QUARTO SUBDISTRITO
REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA
2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562
LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822
QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847
REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA - LUCIANA RODRIGUES ANTUNES - OFICIALA DO REGISTRO CIVIL - RUA FLORIANO PEIXOTO, 451 - TEL.: 3642-9344 - SANTA LUZIA - MINAS GERAIS
Faz saber que pretendem casar-se: PHILIPE ALVES TEODORO, solteiro, vendedor, nascido em 26/09/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Viana Do Castelo 49, Belo Horizonte, filho de TEOFILO TEODORO FILHO e EDINELZA ALVES TEODORO Com LARISSA RAFAELA GONCALVES COSTA DOS SANTOS, solteira, autônoma, nascida em 08/03/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Viana Do Castelo 49, Belo Horizonte, filha de LEODINO GONCALVES COSTA e JUCIMAR MARIA DOS SANTOS COSTA. EMERSON DOS SANTOS CARVALHO, divorciado, balconista, nascido em 07/10/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Serra Negra 1702, Belo Horizonte, filho de HELIO COSTA CARVALHO e MARISA LAIDE DOS SANTOS Com GISLAINE RODRIGUES FROES, divorciada, professora, nascida em 05/01/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Recife 358, Belo Horizonte, filha de DANIEL RODRIGUES FROES e MARIA DE OLIVEIRA FROES. RICARDO BARRADAS REZENDE, divorciado, supervisor de estoque, nascido em 08/10/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Teixeira Leite 251, Belo Horizonte, filho de GERALDO REZENDE e MARIA CONSTANCIA BARRADAS REZENDE Com JUNIA ROSA GONCALVES, divorciada, costureira, nascida em 19/02/1973 em Belo Horizonte, residente em Rua Teixeira Leite 251, Belo Horizonte, filha de LEVY GONCALVES e JESUINA ROSA GONCALVES. JORGE AUGUSTO TANOR GANDA MARTINS BIE, solteiro, autônomo, nascido em 29/09/1987 em Corinto, residente em Rua Colonita 21, Belo Horizonte, filho de GERALDA LUZIA BIE Com ADYLLA TORRES LOPES, divorciada, do lar, nascida em 10/03/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Colonita 21, Belo Horizonte, filha de ANDRE LUIZ LOPES e ROZILDA TORRES. GUILHERME CASTRO DE SOUZA, solteiro, pintor, nascido em 18/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Damasco 180, Belo Horizonte, filho de CARLOS FERNANDES DE SOUZA e LUCIA BRITO DE CASTRO FERNANDES Com PATRICIA JORGE FLORA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 22/08/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Laudelina Castorina 401, Contagem, filha de OSWALDO JORGE MACIEL e MARILANE FLORA DE LIMA MACIEL. CARLOS ALBERTO MACIEL TEIXEIRA, solteiro, empresário, nascido em 17/05/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Perdizes 581, Belo Horizonte, filho de JOSE CARLOS TEIXEIRA e ANAIDE APARECIDA MACIEL TEIXEIRA Com EMMANUELLE BOTELHO SANTOS, solteira, fisioterapeuta, nascida em 11/09/1989 em Itabuna, residente em Rua Perdizes 581, Belo Horizonte, filha de EDIVALDO SANTANA SANTOS e MARIA LEDA BOTELHO NASCIMENTO SANTOS. FREDERICO LUCAS DE ALMEIDA OLIVEIRA, divorciado, corretor de imoveis, nascido em 24/05/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Brasilandia 21, Belo Horizonte, filho de ALEXANDRE ANDERSON DE OLIVEIRA e REGINA COELI DE ALMEIDA OLIVEIRA Com JULIANA SALAZAR MAGALHAES, solteira, estudante, nascida em 06/12/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Miosotis 328, Belo Horizonte, filha de ROGERIO MAGALHAES e SILMARA SALAZAR MAGALHAES. MAURO FIERECK JUNIOR, solteiro, técnico em eletrônica, nascido em 23/12/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Santa Francisca 600, Belo Horizonte, filho de MAURO FIERECK e MIRIA DE LIMA FIERECK Com MICHELLE CASSIA COELHO COSTA, solteira, musicista, nascida em 08/09/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Santa Francisca 600, Belo Horizonte, filha de WILLIAM JORGE DA COSTA e ELIZABETE ANDRADE COELHO COSTA. JARDESON SILVA MARQUES REIS, solteiro, mecânico, nascido em 28/06/1989 em Belo Horizonte, residente em Av. Antonio Augusto Da Silva 253, Belo Horizonte, filho de JAIRO MARQUES DOS REIS e IEDA FERREIRA DA SILVA Com NAARA FRANCIELLE DE LIMA, solteira, advogada, nascida em 14/02/1992 em Belo Horizonte, residente em Av. Antonio Augusto Da Silva 253, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO CARLOS DE LIMA e ORIVALDA DAS DORES SILVA LIMA. MARCOS RODRIGO MARQUES TRINDADE, solteiro, medico, nascido em 28/03/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Amieira 42 201, Belo Horizonte, filho de MARCOS LAZARO TRINDADE e RITA CASSIA MARQUES TRINDADE Com BRUNA MENEZES ALVES, divorciada, estudante, nascida em 27/06/1996 em Pq Ind Contagem, residente em Rua Castelo De Amieira 42 201, Belo Horizonte, filha de WALDIR DONIZETE ALVES e ADRIANA MENEZES PINTO. PATRICK BRENDO COSTA ALVES, solteiro, jardineiro, nascido em 14/04/1993 em Belo Horizonte, residente em Beco Da Geralda 45, Belo Horizonte, filho de ROGERIO LOURENCO ALVES e LUCIANA DE SOUZA COSTA Com INGRID ESTELLA LIMA CORREA, solteira, do lar, nascida em 04/07/1999 em Belo Horizonte, residente em Beco Da Geralda 45, Belo Horizonte, filha de LUCIANO SOUZA CORREA e ROSILENE DE LIMA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.
Faz saber que pretendem casar-se: DANIEL FRANCISCO DE LIMA, SOLTEIRO, RELAÇÕES PÚBLICAS, maior, natural de Santa Luzia, MG, residente nesta Capital à Rua Professor Anibal de Matos, 140/202, Santo Antônio, 3BH, filho de Lúcio Marques Lima e Eunice Pires Lima; e SINVAL DO ESPIRITO SANTO NETO, solteira, Chefe de cozinha, maior, residente nesta Capital à Rua Professor Anibal de Matos, 140/202, Santo Antônio, 3BH, filha de José Sinval do Espírito Santo e Rosana Silva do Espírito Santo. (676630) THIAGO FERREIRA MAGALHÃES DE PAULA, SOLTEIRO, OUTRA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pará de Minas, 579, Padre Eustáquio, 2BH, filho de Ercides Ambrosio de Paula Filho e Gláucia Piedade Ferreira Magalhães de Paula; e ANNA LUIZA FERNANDES MARCELINO, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Rua Cura D’Ars, 176, Prado, 3BH, filha de Lobeline Sady Marcelino e Fernanda de Cássia Fernandes Marcelino. (676631) LUCAS SCHIRM CAIXETA, SOLTEIRO, PROGRAMADOR DE INTERNET, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua dos Guajajaras, 1268/804, Barro Preto, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Sonia Helena Caixeta; e LUISA CARDOSO GUEDES DE SOUZA, solteira, Economista, maior, residente nesta Capital à Rua dos Guajajaras, 1268/804, Barro Preto, 3BH, filha de João Souza Neto e Livia Peres Cardoso Guedes de Souza. (676632) MARCO TÚLIO EUSTÁQUIO ESCOBAR E SILVA, SOLTEIRO, PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Campos Elíseos, 34, Barroca, 3BH, filho de Nedson Eustaquio de Paula e Silva e Cássia Valéria Escobar e Silva; e LARA MARIE JEANNE ODIN, solteira, Diretora regente musical, maior, residente nesta Capital à Rua Campos Elíseos, 34, Barroca, 3BH, filha de Emmanuel Bernard Paul Odin e Odile Marie Monique Rouzier. (676633) JOSÉ MÁRCIO DA ROSA LOPES, DIVORCIADO, ADVOGADO, maior, natural de Juiz de Fora, MG, residente nesta Capital à Rua Francisco Deslandes, 780/503, Anchieta, 3BH, filho de José Manoel Marques Lopes e Iracy da Rosa Lopes; e MARIA HELENA DE ARAÚJO ANDRADE, solteira, Funcionária pública municipal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Francisco Deslandes, 780/503, Anchieta, 3BH, filha de Geraldo Majela Andrade e Vera de Araújo Andrade. (676634) DIRCEU LEONARDO RIBEIRO DOS SANTOS BRANDÃO, DIVORCIADO, OPERADOR DE SISTEMAS DE INFORMÁTICA (TEL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Gravataí, 130/401, Serra, 3BH, filho de Geraldo Brandão do Nascimento e Arminda Ribeiro dos Santos Brandão; e PAULA DE SOUSA CHAGAS, solteira, Contadora, maior, residente nesta Capital à Rua Gravataí, 130/401, Serra, 3BH, filha de Alonso Oliveira das Chagas e Ideny Lopes de Souza Chagas. (676635) GUILHERME TEIXEIRA DE ALVARENGA CUNHA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Paulo Afonso, 566/501, Santo Antônio, 3BH, filho de Newton de Alvarenga Cunha e Maria Beatriz Teixeira; e MARIA ELIZA DE FREITAS, divorciada, Desenhista técnica, maior, residente nesta Capital à Rua Paulo Afonso, 566/501, Santo Antônio, 3BH, filha de Esmeraldo de Freitas e Nair de Oliveira Freitas. (676636) TOMÁS ESTEVES TORMIN BOTELHO, SOLTEIRO, CONSULTOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Alameda da Serra, 1100 / 602, Vila da Serra, Nova Lima, MG, filho de Virgilio Tormin Botelho e Regina Celia Esteves dos Santos Tormin Botelho; e EUENIA CAROLINA HEROINA DOS SANTOS, solteira, Engenheira civil, maior, residente nesta Capital à Rua Lavras, 747 / 301, São Pedro, 3BH, filha de José Aloizio dos Santos e Ivonete Maria dos Santos. (676637) CLAUDIO SCORALICK DA SILVA, DIVORCIADO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO FEDERAL SUPERIOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1593/1102, Lourdes, 3BH, filho de Joaquim Leonardo e Elisa Scoralick; e MARILDA ELIANA DE CASTRO, divorciada, Administradora de empresas, maior, residente nesta Capital à Rua Alessandra Salum Cadar, 920/39, Buritis, 4BH, filha de Vicente Teodoro de Castro e Maria das Graças de Castro. (676638) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa
Faz saber que pretendem casar-se:
Faz saber que pretendem casar-se: RODRIGO MEDINA MOREIRA, solteiro, ajudante, nascido em 18/06/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Cecilia, 621, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de JOSE DIAS MOREIRA FILHO e ROSANGELA MEDINA SILVA Com KARINE PAULO DE OLIVEIRA, solteira, recepcionista, nascida em 09/07/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estevao Messias, 102, Imbaúbas, Belo Horizonte, filha de GILBERTO DE OLIVEIRA SILVA e ELIANE PAULO DA SILVA. HELBERT LUIS BRAZ PEDRO, divorciado, pintor, nascido em 28/10/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Quatro De Maio, 120, Morro Das Pedras, Belo Horizonte, filho de JORGE JOSE PEDRO e CLEONICE BRAZ ALBINO Com JULIANA DE OLIVEIRA PINHEIRO, solteira, atendente, nascida em 22/06/1989 em São Paulo, SP, residente a Rua Quatro De Maio, 120, Morro Das Pedras, Belo Horizonte, filha de JOAO RODRIGUES PINHEIRO e PAULINA DE OLIVEIRA PINHEIRO. EDNALDO APARECIDO DA SILVA, solteiro, vigilante, nascido em 19/04/1988 em Águas Formosas, MG, residente a Rua Pastor Belmiro, 205, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de REGINALDO BATISTA DA SILVA e EDINA RODRIGUES DA SILVA Com ANA PAULA ELIAS COSTA, solteira, recepcionista, nascida em 11/07/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Pastor Belmiro, 205, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de GERALDO COSTA e DALVA ELIAS DA COSTA. ROBERTO SIMOES AMARAL, solteiro, supervisor de vendas, nascido em 14/01/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santos, 720, Jardim America, Belo Horizonte, filho de EPHIGENIO BRANDAO AMARAL e RITA DE CASSIA SIMOES AMARAL Com GABRIELA ANTONACCI MASCARENHAS, solteira, nutricionista, nascida em 05/05/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santos, 720 101, Jardim America, Belo Horizonte, filha de RENATO LUCIO TOLENTINO MASCARENHAS e ANA PAULA ANTONACCI MASCARENHAS. CLELIO MARCIO MAGALHAES DA SILVA, divorciado, administrador, nascido em 28/08/1972 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Candido De Souza, 837, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de ANTONIO JOSE BALBINO DA SILVA e MARIA NEUZA MAGALHAES DA SILVA Com ISABELA PARREIRAS FIGUEIREDO, solteira, empresaria, nascida em 09/10/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Candido De Souza, 837, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de MANOEL ERNESTO DOS SANTOS FIGUEIREDO e MARILENE PARREIRAS FIGUEIREDO. GERALDO GERONIMO DE FARIA, solteiro, recepcionista bilingue, nascido em 11/11/1983 em Tarumirim, MG, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 502, Buritis, Belo Horizonte, filho de ADAO GERONIMO DE FARIA e LUIZA DA CONCEICAO MENDES DE FARIA Com TALBATA ZIELLY GUIMARAES CAMPELO SILVA, solteira, fisoterapeuta, nascida em 07/08/1989 em Teresina, PI, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 502, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSE ELIVALTO GUIMARAES CAMPELO e MARIA ZILDA E SILVA CAMPELO. LEONARDO BORTOT LEAO, solteiro, empresário, nascido em 16/01/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Ana Carolina, 124 301, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de HUDSON VIANA DE SOUSA LEAO e PATRICIA BORTOT REZENDE Com DEBORA GARCIA COSTA LIMA DE OLIVEIRA, solteira, psicóloga, nascida em 14/11/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Ana Carolina, 124 301, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de JULIO CESAR LIMA DE OLIVEIRA e SAVIA GARCIA DA COSTA LIMA DE OLIVEIRA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.
Belo Horizonte, 07/11/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil.
Belo Horizonte, 07 de novembro de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.
Belo Horizonte, 07/11/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.
11 editais.
9 editais.
7 editais.
VINÍCIUS FÉLIX DA COSTA, solteiro, vendedor, natural de Dores do Indaiá - MG, nascido em 11 de outubro de 1991, residente à Rua Pernambuco, 1575 A, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de VALDECI JOAQUIM DA COSTA e VERA LÚCIA LOPES DA COSTA; e JÉSSICA DAYANA ALVES DE SOUSA, solteira, operadora de telemarketing, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 20 de dezembro de 1992, residente à Rua Pernambuco, 1575 A, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de FRANCISCO IRAN DE SOUSA e CLÁUDIA DA CONCEIÇÃO ALVES. DEIVIDE PETTERSON DE PAULA, solteiro, coletor, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 14 de janeiro de 1989, residente à Rua José Gonçalves, 38, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filho de ELEIDE DO SOCORRO DE PAULA; e DANIELA RODRIGUES PORTO, solteira, diarista, natural de Barra de São Francisco - ES, nascida em 13 de novembro de 1989, residente à Rua José Gonçalves, 38, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filha de CELESTRINO DE OLIVEIRA PORTO e MARIA RODRIGUES PORTO. JOSÉ FRANCISCO DE SOUSA SANTOS, solteiro, fiscal, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 19 de outubro de 1983, residente à Rua Tolendal, 315, Córrego das Calçadas, Santa Luzia - MG, filho de ADÃO BORGES DE SOUSA e MARCELINA MARIA SANTOS; e LIDIANA VITOR DA SILVA, solteira, estoquista, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 17 de março de 1990, residente à Rua Tolendal, 315, Córrego das Calçadas, Santa Luzia - MG, filha de ANSELMO APARECIDO CAJÁ DA SILVA e SÔNIA VITOR ENE DA SILVA. JANILTON BATISTA DA SILVA, divorciado, autônomo, natural de Três Marias - MG, nascido em 06 de julho de 1971, residente à Rua Antônio Carvalho Júnior, 271, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de JOÃO BATISTA DA SILVA e MARIA APARECIDA BATISTA DA SILVA; e LIDIANE BRANDÃO DOS SANTOS, solteira, estudante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 13 de setembro de 1994, residente à Rua Irmãos Kennedy, 322, Esplanada, Santa Luzia - MG, filha de MAURÍCIO JÚLIO DOS SANTOS e ROSSANA BRANDÃO VIEIRA DOS SANTOS. LUIZ MARQUES AMARAL, solteiro, pedreiro, natural de Alto de Santa Helena - MG, nascido em 08 de maio de 1954, residente à Rua dos Jacarandás, 160, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de SEBASTIANA DAS GRAÇAS AMARAL; e VALQUÍRIA SOARES DA SILVA, solteira, autônoma, natural de Várzea da Palma - MG, nascida em 04 de fevereiro de 1980, residente à Rua dos Jacarandás, 160, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ RIBEIRO DA SILVA e IZABEL SOARES DA SILVA. CAIO SANTOS SILVA, solteiro, estoquista, natural de Itabela - BA, nascido em 09 de julho de 1996, residente à Rua Espinosa, 120, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filho de GILDO FERNANDES DA SILVA e ELISÂNGELA VAQUEIRO DOS SANTOS; e ANDREZA DE OLIVEIRA, solteira, estudante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 30 de julho de 2000, residente à Rua Canadá, 703, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ VICENTE FERREIRA DE OLIVEIRA e MARIA APARECIDA PAULINO DE OLIVEIRA. RÔMULO CÉSAR DE CARVALHO, solteiro, mecânico industrial, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 09 de fevereiro de 1985, residente à Rua Manoel Félix Homem, 2084, Pinhões, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ CARLOS DE CARVALHO e MARILENE LURDES BATISTA DE CARVALHO; e DEISE PATRÍCIA MARQUES FERNANDES, solteira, coordenadora de operações, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 10 de dezembro de 1984, residente à Rua Cristino Cota de Souza, 125, Kennedy, Santa Luzia - MG, filha de JADIRSON JOSÉ FERNANDES e MARIA DOS ANJOS MARQUES LIMA FERNANDES. OTHON MARTINS ALVES, solteiro, autônomo, natural de Mogi das Cruzes - SP, nascido em 24 de abril de 1994, residente à Rua Irmã Maria da Glória, nº223, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filho de SEBASTIÃO ALVES DE OLIVEIRA e ELVIRA MARTINS ALVES; e LETÍCIA CAROLINE COSTA, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 30 de outubro de 1996, residente à Rua Irmã Maria da Glória, nº209, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filha de VALDEIR FERREIRA COSTA e SELMA APARECIDA FRANCISCA DE JESUS. MARCELO ANDERSON DA SILVA, solteiro, arquivista, natural de Serro - MG, nascido em 16 de agosto de 1982, residente à Rua Presidente Nilo Peçanha, nº692, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de JOÃO CLEMENTINO DA SILVA e MIRIAN ROSA DE JESUS SILVA; e JÚLLYAN FERNANDA SOUZA BARRETO, solteira, estudante, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 26 de setembro de 1985, residente à Rua Presidente Nilo Peçanha, nº692, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉLIA MARIA SOUZA BARRETO. MARCELO RIBEIRO, solteiro, auxiliar de serviços gerais, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 26 de maio de 1976, residente à Rua Presidente Costa e Silva, 55, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de MARISA RIBEIRO; e MIRIAN HELENA DA PAIXÃO, solteira, autônoma, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 20 de fevereiro de 1984, residente à Rua Presidente Costa e Silva, 55, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ PAULO DA PAIXÃO e MARIA HELENA PINTO DA PAIXÃO. UELTON NASCIMENTO DOS SANTOS, solteiro, auxiliar de expedição, natural de Carinhanha - BA, nascido em 23 de maio de 1993, residente à Rua Costa Rica, nº164, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filho de ALBERTO ALVES DOS SANTOS e FRANCISCA ANTONIETA DO NASCIMENTO; e DANIELA SILVA MORAIS, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 06 de junho de 1996, residente à Rua Costa Rica, nº164, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de JOAQUIM VERDEIRO DE MORAIS e DARZINHA EDUARDA DA SILVA.
ROBERTO CARLOS FERREIRA DE JESUS, solteiro, auxiliar de pedreiro, natural de Januária - MG, nascido em 18 de janeiro de 1993, residente à Rua Rio Negro,23, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filho de JONAS FERREIRA DE QUEIROZ e JOANA MARIA DE JESUS; e VANESSA DA SILVA FERREIRA COSTA, solteira, operadora de caixa, natural de Januária - MG, nascida em 27 de agosto de 1989, residente à Rua Rio Negro,23, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filha de JOÃO BATISTA FERREIRA COSTA e MARIA APARECIDA SILVA FERREIRA. VINÍCIUS OTÁVIO DE OLIVEIRA MIGUEL, solteiro, esmaltador, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 15 de junho de 1990, residente à Rua Miguel Ângelo Massara, 83, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filho de MARIA APARECIDA MIGUEL; e ANA PAULA DE OLIVEIRA BORGES, solteira, recepcionista, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 26 de maio de 1988, residente à Rua Miguel Ângelo Massara, 83, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filha de RONAN BORGES DE FREITAS e ROSA MARIA DE OLIVEIRA. ANDRÉ AUGUSTO DE OLIVEIRA CARVALHO, solteiro, repositor, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 10 de outubro de 1992, residente à Rua Francisco Viana Santos, 31, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de PAULO HENRIQUE CARVALHO e MARLI MARTINS DE OLIVEIRA CARVALHO; e ALESSANDRA ALVES DE SOUZA, solteira, atendente, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 09 de setembro de 1996, residente à Rua Francisco Viana Santos, 31, Esplanada, Santa Luzia - MG, filha de ROBERTO ALVES DE SOUZA e ODETE DE SOUZA. LUCAS DERIK DA SILVA, solteiro, estofador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 13 de outubro de 1994, residente à Rua Lirios, nº 35, Vale das Acácias, Santa Luzia - MG, filho de VANUZA RIBEIRO DA SILVA; e TAMIRES ELIANE SILVA DE ALMEIDA, solteira, repositora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 05 de dezembro de 1994, residente à Rua Lirios, nº 35, Vale das Acácias, Santa Luzia - MG, filha de HÉLIO DE ALMEIDA e MARISE APARECIDA DA SILVA SANTOS. OSVALDO LIMA DOS SANTOS, solteiro, operador de máquinas, natural de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG, nascido em 09 de janeiro de 1969, residente à Rua Doutor Armando Pinto Monteiro, 506, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de JOAQUIM JOSÉ DOS SANTOS e ANA GRIGÓRIA DOS SANTOS; e ROSIMEIRE CRISTINA REIS, solteira, faxineira, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 05 de março de 1976, residente à Rua Doutor Armando Pinto Monteiro, 506, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ REIS PIMENTEL e MARIA DA CONCEIÇÃO REIS. AGUINALDO ANACLETO DOS SANTOS, solteiro, ajudante de entrega madeireira, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 11 de novembro de 1967, residente à Rua Padre Augusto do Espírito Santo, 63, Alto Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de JOAQUIM ANACLETO DOS SANTOS e ELENA PATROCÍNIO DOS SANTOS; e RITA DE FÁTIMA FRAGA FERREIRA, viúva, do lar, natural de Taquaraçu de Minas - MG, nascida em 17 de fevereiro de 1958, residente à Rua Padre Augusto do Espírito Santo, 63, Alto Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ TOMAZ FRAGA e JOVIANA GONÇALVES FRAGA. CARLOS ALAN PEREIRA NUNES, solteiro, fundidor, natural de Itinga - MG, nascido em 30 de agosto de 1987, residente à Rua Padre Miguel Eugênio, 343, Vila Íris, Santa Luzia - MG, filho de ALAETE MIRANDA NUNES e MARLI ALEXANDRE PEREIRA NUNES; e ELZIENE GOMES DE SOUZA, solteira, do lar, natural de Araçuaí - MG, nascida em 10 de dezembro de 1989, residente à Rua Padre Miguel Eugênio, 343, Vila Íris, Santa Luzia - MG, filha de ELZIRO MARQUES DE SOUZA e ANA GOMES DA SILVA. JOSÉ DO CARMO CAETÉ, solteiro, auxiliar de loja, natural de Itabira - MG, nascido em 25 de junho de 1979, residente à Rua Francisco Pidner, nº145, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ CESÁRIO CAETÉ e ESTER DA PIEDADE CAETÉ; e EUNICE ELIANA SOUSA, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 30 de junho de 1975, residente à Rua Francisco Pidner, nº121, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de EUCLIDES CASSEMIRO DE SOUSA e MARIA DAS GRAÇAS SOUSA. JOÃO GUILHERME SANTOS DE FREITAS, solteiro, agente de aeroporto, natural de Nova Iguaçu - RJ, nascido em 06 de julho de 1992, residente à Rua Barão do Rio Branco, 239, São João Batista, Santa Luzia - MG, filho de DANIEL FRAGA DE FREITAS e MARLI GOMES SANTOS DE FREITAS; e DAENY FERNANDA MAGALHÃES, solteira, enfermeira, natural de Ibirité - MG, nascida em 20 de abril de 1994, residente à Rua Um, 266, Industrial, Ibirité - MG, filha de GERALDO JOSÉ DE MAGALHÃES e IOLETE MARIA GOULART MAGALHÃES. LEANDRO ALEXANDRINO DE ALMEIDA, solteiro, líder de expedição, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 26 de julho de 1984, residente à Rua Alexandrina Maria de Oliveira, 22, Idulipê, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ PEREIRA DE ALMEIDA e IVANETE ALEXANDRINO DE ALMEIDA; e RAFAELA DE SOUZA LIMA, solteira, relações públicas, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 01 de agosto de 1987, residente à Rua Alexandrina Maria de Oliveira, 22, Idulipê, Santa Luzia - MG, filha de GILFRAN BENEVIDES DE SOUZA LIMA e ANDRÉA MALTA EVANGELISTA DE SOUZA LIMA. KELVIN KESLEI DOS SANTOS, solteiro, auxiliar de produção, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 12 de novembro de 1997, residente à Rua LZ, 99, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de WENDEL CLEMILTON DOS SANTOS e ANA PAULA APARECIDA SANTOS; e PRISCILA BARBOSA DOS SANTOS CAMPOS, solteira, estudante, natural de Itapuranga - GO, nascida em 11 de fevereiro de 1999, residente à Rua LX, 119, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de APARECIDO FERREIRA CAMPOS e ENI BARBOSA DOS SANTOS. Santa Luzia, 08 de novembro de 2017. Luciana Rodrigues Antunes - Oficiala do Registro Civil 22 editais.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
19
LEGISLAÇÃO REUTERS / PAULO WHITAKER
TRIBUTOS
JBS adere ao Refis para regularizar dívida de R$ 4,2 bi Empresa prevê economia total de R$ 1,1 bilhão Brasília - A JBS anunciou ontem a adesão ao Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), mais conhecido como Refis, para regularizar débitos com valor nominal de aproximadamente R$ 4,2 bilhões, gerando uma economia total de R$ 1,1 bilhão, informou a processadora de carnes em fato relevante divulgado ontem. Os valores são referentes a dívidas da contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), inscritas ou não na dívida ativa da União. Conforme a JBS, o impacto negativo do refinanciamento das dívidas no lucro líquido do terceiro trimestre será de aproximadamente R$ 2,3 bilhões. A empresa ainda informou que pagará 20% do valor bruto dos débitos em parcelas mensais até dezembro, totalizando R$ 1 bilhão. Já os valores devidos à Receita Federal serão quitados à vista com a utilização de créditos tributários, somando R$ 1,6 bilhão, e os débitos de competência da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) serão quitados em 145 parcelas mensais sucessivas a partir de janeiro do próximo ano, totalizando R$ 1,5 bilhão. Para estes débitos, o valor
parcelado considera reduções de 80% dos juros de mora, 50% das multas de mora e de ofício e 100% dos encargos legais. A empresa informou ainda que os valores parcelados sofrerão atualização pela taxa Selic. O Pert, conhecido como novo Refis, permite o parcelamento com descontos de dívidas com a União, tanto de pessoas físicas quanto de empresas. O projeto de lei que tratava do assunto foi sancionado pelo presidente Michel Temer no dia 24 de outubro e publicado no “Diário Oficial da União” no dia seguinte. O novo Refis é resultado de muitas negociações entre a equipe econômica e os parlamentares. A proposta aprovada prevê descontos sobre os juros e multas. Parcelas - Os contribuintes que aderirem ao Pert terão que pagar as parcelas referentes aos meses de agosto, setembro e outubro. O prazo para adesão foi prorrogado até o próximo dia 14. O pagamento das parcelas referente a esses meses pode ser feito até o dia 14. Já a parcela de novembro, poderá ser paga até o último dia útil do mês, ou seja, dia 30. A parcela de dezembro poderá ser paga até o dia 29 do próximo mês. Segundo a Receita Federal, entre as novidades da lei destaca-se a possibilidade de parcelar débitos provenientes de tributos retidos na fonte ou descontados de segura-
Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 09/10/2017. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www.iob. com.br/sitedocliente). ICMS - prazos de recolhimento os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002. Dia 8 ICMS - outubro - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - Contribuintes sujeitos à entrega: gerador e/ou distribuidor de energia elétrica e de gás canalizado; prestador de serviço de comunicação (telefonia);indústria de combustíveis e lubrificantes, exceto combustíveis de origem vegetal. Nota: Os prazos para transmissão de documentos fis-
dos; débitos lançados diante da constatação de prática de crime de sonegação, fraude ou conluio; e débitos devidos por incorporadora optante do Regime Especial Tributário do Patrimônio de Afetação. No texto original da medida provisória, esses débitos não A JBS informou que pagará R$ 1 bilhão, 20% do valor bruto dos débitos, até dezembro podiam ser parcelados no Pert. A lei traz nova modalidade de pagamento da dívida não prevista no texto original: 24% de entrada, em 24 parcelas, podendo o restante Brasília - A consulta ao sexto lote A Receita disponibiliza, ainda, apliser amortizado com créditos de restituição do Imposto de Renda da cativo para tablets e smartphones que que porventura o contribuinte Pessoa Física (IRPF) de 2017 será aberta facilita consulta às declarações do IRPF tenha na Receita, inclusive hoje, a partir das 9 horas. O lote contem- e situação cadastral no CPF. Com ele provenientes de Prejuízo Fiscal pla 2.358.433 contribuintes, totalizando será possível consultar diretamente nas ou Base de Cálculo Negativa mais de R$ 2,8 bilhões, informou ontem bases da Receita Federal informações da CSLL. a Receita Federal. sobre liberação das restituições do IRPF Para dívidas inferiores a R$ O lote multiexercício de restituição e a situação cadastral de uma inscrição 15 milhões, o percentual a ser do IRPF contempla também restituições no CPF. pago em 2017, sem descontos, residuais dos exercícios de 2008 a 2016. A restituição ficará disponível no foi reduzido de 7,5% para 5%. O crédito bancário para o total 2.428.985 banco durante um ano. Se o contriOutra mudança feita no contribuintes será efetuado no próximo buinte não fizer o resgate nesse prazo, Congresso foi o aumento dos dia 16, chegando a R$ 3 bilhões. Desse deverá fazer requerimento por meio descontos sobre multas: após total, R$ 107,844 milhões referem-se da Internet, mediante o Formulário pagamento da entrada em ao quantitativo de contribuintes com Eletrônico - Pedido de Pagamento de 2017 (5% ou 20%, conforme o prioridade: 26.209 idosos e 3.354 pessoas Restituição, ou diretamente no e-CAC, valor da dívida seja maior ou com alguma deficiência física ou mental no serviço Extrato do Processamento da menor que R$ 15 milhões), se ou moléstia grave. Declaração do Imposto sobre a Renda o contribuinte optar por pagar Para saber se teve a declaração libeda Pessoa Física. todo o saldo da dívida em rada, o contribuinte deverá acessar a Caso o valor não seja creditado, o conjaneiro de 2018, terá desconto página da Receita na internet, ou ligar tribuinte poderá contatar pessoalmente de 90% sobre os juros e 70% para o Receitafone 146. Na consulta qualquer agência do Banco do Brasil ou sobre as multas; se optar por à página da Receita, serviço e-CAC, é ligar para a Central de Atendimento por pagar o saldo da dívida em possível acessar o extrato da declaração meio do telefone 4004-0001 (capitais), 145 parcelas, os descontos e ver se há inconsistências de dados 0800-729-0001 (demais localidades) e serão de 80% sobre os juros e de 50% sobre as multas; identificadas pelo processamento. Nesta 0800-729-0088 (telefone especial excluse optar por pagar o saldo hipótese, o contribuinte pode avaliar as sivo para deficientes auditivos) para da dívida em 175 parcelas, inconsistências e fazer a autorregulari- agendar o crédito em conta-corrente ou permanecem os descontos de zação, mediante entrega de declaração poupança, em seu nome, em qualquer 50% dos juros e de 25% das banco. (ABr) retificadora. multas. (Reuters/ABr)
cais pela Internet são os mesmos atribuídos às demais formas de entrega dos documentos fiscais previstos no RICMS-MG/2002. Tendo em vista ser uma obrigação acessória eletrônica e a inexistência de prazo para prorrogação quando a entrega cair em dia não útil, manter o prazo original de entrega (RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 162). Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, I, § 1o, II. ICMS - outubro - contribuinte/ atividade econômica - indústrias de lubrificantes ou de combustíveis, inclusive álcool para fins carburantes, excetuados os demais combustíveis de origem vegetal. Notas: (1) O pagamento do valor remanescente (10% do ICMS devido) deverá ser efetuado até o dia 8 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. (2) Na hipótese de o dia 8 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “p.2”. ICMS - outubro - contribuinte/ atividade econômica: comércio atacadista em geral quando não houver prazo específico. Notas: (1) O pagamento deve ser efetuado até o dia 8 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Prazo a ser observado a contar dos fatos geradores ocorridos em março de 2016. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002.
Lote de restituição supera R$ 2,8 bi
DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “n.1”. ICMS - outubro - contribuinte/ atividade econômica: comércio varejista, inclusive hipermercados, supermercados e lojas de departamentos. Notas: (1) O pagamento deve ser efetuado até o dia 8 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Prazo a ser observado a contar dos fatos geradores ocorridos em março de 2016. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “n.2”.
dos fatos geradores ocorridos em março de 2016. (2) Na hipótese de o dia 8 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, “n. 4”. Dia 9 ICMS - outubro - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: indústria do fumo; demais atacadistas que não possuam prazo específico em legislação; varejistas, inclusive hipermercados, supermercados e lojas de departamento; prestador de serviço de transporte, exceto aéreo; empresas de táxi-aéreo e congêneres. Nota: Os prazos para transmissão de documentos fiscais pela Internet são os mesmos atribuídos às demais formas de entrega dos documentos fiscais previstos no RICMS-MG/2002. Tendo em vista ser uma obrigação acessória eletrônica e a inexistência de prazo para prorrogação quando a entrega cair em dia não útil, manteremos o prazo original de entrega (RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, artigo 162). Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, § 1º, III.
ICMS - outubro - contribuinte/ atividade econômica: indústrias não especificadas no artigo 85, I, da alínea “e” do RICMS-MG/2002. Notas: (1) O pagamento deve ser efetuado até o dia 8 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Prazo a ser observado a contar dos fatos geradores ocorridos em março/2016. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do art. 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/ internet. RICMS-MG/2002, Parte ICMS - setembro - substituição Geral, artigo 85, I, “n.3”. tributária - o distribuidor hospitalar situado no Estado é responsável, ICMS - outubro - contribuinte/ na condição de sujeito passivo atividade econômica: prestador de por substituição, pela retenção e serviço de transporte. Notas: recolhimento do ICMS devido nas (1) O pagamento deve ser efetu- operações subsequentes com as ado até o dia 8 do mês subsequente mercadorias elencadas no capítulo ao da ocorrência do fato gerador. 13 (medicamentos) da parte 2, do Prazo a ser observado a contar anexo XV. Notas:
(1) O recolhimento será efetuado no dia 9 do segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria, na hipótese do artigo 59-B da parte 1 do anexo XV, do RICMS-MG/2002. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, Parte 1, artigos 46, XII, e 59-B. ICMS - outubro - substituição tributária - saídas de mercadorias indicadas nos artigos 12; 13; 16, I; 18, III; 47; 58, II, 2o; 64, caput; 111-A, I; 113, parágrafo único, do anexo XV do RICMS-MG/2002 - relativo ao imposto devido por substituição tributária nas operações internas. Nota: Na hipótese de não haver expediente bancário no dia 9, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, III. ICMS - setembro - substituição tributária - responsáveis tributários classificados na Cnae 11119/01, relativamente às saídas ocorridas até 31/01/2018, será efetuado o recolhimento até o dia 9 do segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria. Nota: Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, § 10, com redação do Decreto nº 47.142/2017.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
20
DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
UN PHOTO / DHELLEY ROTNER
Marcha pela Ciência Professores, funcionários, alunos e pesquisadores de várias instituições do Estado se unem, no domingo (12), à Marcha pela Ciência, movimento internacional, surgido nos Estados Unidos e organizado no Brasil pela Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC). O movimento, que em BH será realizado na Praça da Liberdade, começa às 10h, com o objetivo de alertar a sociedade para os riscos decorrentes do baixíssimo orçamento previsto para as áreas de ciência, tecnologia e inovação, assim como para a educação, e os reflexos disso no desenvolvimento do País. Em Minas, o Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG é uma das instituições de ensino e pesquisa que integram a ação junto ao governo, ao Congresso Nacional e à população. Nos EUA, a marcha foi uma reação à tentativa do presidente Trump de aprovar decretos contra evidências científicas. A SBPC alerta que o fortalecimento da ciência passa pelo fortalecimento da democracia e está diretamente relacionada à vida de toda a sociedade.
Exposição de Orquídeas Uma exposição para contemplar espécies raríssimas de orquídeas. De sexta-feira a domingo, o Boulevard Shopping BH será palco da “Exposição de Orquídeas”. Com entrada gratuita, a mostra reunirá exemplares raros de colecionadores da planta, como também espécies e mudas para venda. A exposição ficará no Piso 3, próximo à Lacoste. O evento é realizado em parceria com a Sociedade Orquidófila de Belo Horizonte e, na ocasião, os apaixonados pelas flores poderão conhecer diversos tipos e espécies da planta. Além do espaço reservado aos colecionadores de orquídeas, para os visitantes contemplarem espécies diferentes, com florações especiais, haverá um local dedicado à venda das flores, para que as pessoas possam adquirir mudas e vasos a partir de R$ 15. Entre os tipos comercializados vão estar Cattleya, Dendrobium, Phalaenopisis, Oncidium e Vandas. O evento fica aberto à visitação sexta e sábado, das 10h às 22h, e no domingo, das 10h às 18h.
Mudança Climática RICARDO MALLACO / INHOTIM
O Instituto Inhotim e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) realizam nos dias 29 e 30 deste mês e 1º de dezembro o Seminário Internacional Mudança Climática e Biodiversidade: Ideias e Atitudes que fazem Diferença, com especialistas do Brasil e do exterior, para sensibilizar o público e apresentar ações que contribuam com o desenvolvimento sustentável. O botânico Ghillean Prance, consultor do Kew Garden e Eden Project, do Reino Unido, fará a palestra de abertura. Nos outros dias, serão abordados temas como importância dos jardins botânicos, papel dos setores público e privado, soluções locais e interface entre ciência e tecnologia. Os palestrantes serão o pesquisador Ernst Gotsch, criador dos princípios e técnicas que compõem a Agricultura Sintrópica; Aline Tristão, diretora-executiva da Forest Stewardship Council (FSC) Brasil; e Harri Lorenzi, do Jardim Botânico Plantarum, de São Paulo. Programação: http://conteudo.inhotim.org. br/seminario-bid.
Desigualdade no Brasil afeta mais as crianças Brasília - No Brasil, os donos das seis maiores fortunas detêm a mesma riqueza e patrimônio que os 100 milhões de brasileiros mais pobres. Tamanha desigualdade gera impactos em toda a sociedade, e os mais afetados são as crianças, cujas necessidades nem sempre são consideradas no momento da elaboração das políticas. A avaliação foi feita por especialistas reunidos no 7º Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, ontem, em Fortaleza. Os dados preocupam: 74% dos domicílios com crianças de até 3 anos estão na faixa de rendimento domiciliar per capita de até um salário mínimo, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A situação impacta diretamente o acesso à educação: 75% das crianças com menos de 4 anos não frequentam creche ou escola. “Não é possível desenvolver uma cidade ou um país sem investimento na primeira infância, porque a desigualdade começa logo no início da vida”, afirmou o presidente do Conselho dos Curadores da Fundação Marília Cecília Vidigal, Dario Guarita Neto. Crianças pobres aprendem 500 palavras a menos do que as que foram corretamente estimuladas ao longo da vida. No futuro, essas crianças ganharão, em média, 25% a menos do que as que foram corretamente estimuladas, afirmou Dario Guarita. Além dos baixos níveis educacionais, a desigualdade e a falta de cuidados na primeira infância contribuem para o aumento de doenças crônicas e o atraso no
desenvolvimento das capacidades desses indivíduos, ressaltou a gerente de Parcerias para o Setor Privado do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), a antropóloga Luciana Aguiar. Ela defende prioridade de investimentos nesse segmento populacional com vistas à redução da desigualdade. A cada dólar investido em políticas públicas voltadas para crianças até 6 anos, economizam-se US$ 7 em políticas de compensação e de assistência social, afirmou Luciana. Pré-distribuição de renda - O pediatra Daniel Becker, professor do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ, considera o investimento na infância uma forma de pré-redistribuição de renda, que deve ser visto como prioridade. “Esse imperativo vale mesmo em um cenário de escassez, como estamos vivendo”, pois “a desigualdade é a maior causa de sofrimento e adoecimento no Brasil e no mundo”. De acordo com Becker, quanto mais precoce o investimento, maior a taxa de retorno para a sociedade. Para estimular a adoção de políticas, foram convidados gestores e líderes públicos das áreas de educação, saúde, assistência social, planejamento e cultura para o simpósio, cujo tema foi “Práticas efetivas para uma política integrada”. O evento teve organização do Núcleo Ciência Pela Infância, articulação formada pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal; Center on the Developing Child da Universidade de Harvard; Insper; David Rockefeller Center for Latin Ame-
rican Studies da Universidade de Harvard; Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Hospital Infantil Sabará. Becker citou intervenções integradas, com base na família e na escola, que podem ser desenvolvidas por gestores, em parceria com grupos da sociedade civil, a fim de causar impacto positivo na infância, tais como ações de promoção da amamentação, terapias comunitárias e hortas comunitárias. Ele destacou a importância, nesse sentido, da Estratégia Saúde da Família, dada a proximidade de integrantes da equipe, principalmente de agentes comunitários de saúde, da dinâmica familiar, viabilizando a percepção precoce de problemas e o acompanhamento do desenvolvimento da criança. Já Luciana Aguiar ressaltou a importância de ações com base em tecnologias para a promoção de soluções de baixo custo e com escala. Como exemplos, apresentou experiências da Índia, Estados Unidos e Brasil, de uso de aplicativos para divulgação de informações sobre pré-natal, amamentação e políticas públicas. Para ela, a inovação é necessária se quisermos transformar a realidade e avançar nos compromissos dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, metas fixadas pelas Nações Unidas para até 2030. Mesmo com problemas estruturais, especialistas afirmam que é possível e necessário implementar ações em defesa da infância. “É questão de Estado. Deixa de ser questão individual e passa a ser mais ampla, de futuro e de nação”, afirmou. (ABr)
CULTURA JOÃO CALDAS FÂ / DIVULGAÇÃO
SambadaBabaya Show - Babaya, cantora e professora de técnica vocal no Brasil e no exterior há mais de 40 anos, faz o SambadaBabaya,
com clássicos do ritmo considerado a identidade nacional. Na década de 1980, deu aula na “Música de Minas Escola Livre”, de Milton Nascimento e Wagner Tiso. Há 26 anos, fundou a “Babaya Escola de Canto”, primeira de Minas voltada para aprimoramento da voz no canto popular. Quando: Amanhã (9), às 21h Quanto: R$ 40 (Inteira) Onde: Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte) Lira Musical Apresentação - A Lira Musical São Sebastião vai se apresentar na Funarte MG, em Belo Horizonte,
dentro do projeto Funarte Musical. Fundada em maio de 1979, a Lira, com sede em Nova Serrana, é uma corporação já tradicional, que enriquece o cenário musical popular de Minas Gerais. Atualmente, é formada por 32 instrumentistas, dos 12 aos 60 anos. Quando: Sábado (11), às 19h Quanto: R$ 10 Onde: Funarte MG (Rua Januária, 68, Centro, Belo Horizonte) Lançamento CD - “O mais profundo é a pele” (Paul Valéry). Com a frase estampada no encarte, Mamutte se mostra por inteiro em seu primeiro álbum, Epidérmico, que
lança agora. Com produção de Maurício Ribeiro, o disco independente traz nove canções, reunião das primeiras composições do artista e três inéditas. Todas autorais, com exceção de “Brasileiro”, interpretação da música de Carlos Careqa. Quando: Sexta-feira (10), 21h Quanto: R$ 24 (Inteira) Onde: Teatro Marília (Avenida Prof. Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia, Belo Horizonte)
LORENA TEIXEIRA / DIVULGAÇÃO
www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
12
ESPECIAL
Inovação, indústria e desenvolvimento Ações do Sistema Fiemg para fortalecer a indústria mineira, por meio do investimento em tecnologia, são destaque na Finit SEBASTIÃO JACINTO JR/FIEMG
Minas Gerais se destaca no cenário de inovação no Brasil e no mundo. Com participação ativa da indústria mineira e do Sistema Fiemg, Belo Horizonte recebeu entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro, a segunda edição da Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (Finit), no Expominas. A ação, realizada pelo governo do Estado, reuniu, em um só lugar, grandes e consolidados eventos e um público diverso: startups, grandes empresas, estudantes, pesquisadores, profissionais da área de tecnologia e interessados nas temáticas abordadas. “Brasília é a capital política do País, São Paulo é a capital da economia brasileira, o Rio de Janeiro é a capital do turismo e nosso objetivo é transformar Belo Horizonte, sua região metropolitana e Minas Gerais no polo brasileiro do conhecimento e da inovação”, revela o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Junior. Pensando nisso, o Siste-
ma Fiemg participou da Finit em diferentes frentes, levando ao evento inúmeras ações e projetos das entidades que o compõem - Sesi, Senai, IEL, Ciemg e a própria Federação. Um desses projetos é o P7 Criativo. Primeira agência de desenvolvimento da indústria criativa de Minas Gerais, lançada em agosto, é uma ação conjunta do Sistema Fiemg, governo do Estado, Sebrae Minas e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A primeira fase, com investimento de R$ 1 milhão, já conta, na capital mineira (avenida Afonso Pena, 4.000), com uma estrutura de coworking, 150 estações de trabalho, salas de reunião, auditório e laboratórios para a conexão de negócios de todas as regiões do Estado. Na sede do P7 Criativo, profissionais e organizações têm a oportunidade de locar espaços para se beneficiarem de um ambiente de colaboração e empreendedorismo, onde são realizados eventos, atividades de interação e fomento à realização
Indústria mineira tem forte presença na Finit
de parcerias. Além disso, compartilham o espaço com os representantes de cada uma das instituições mantenedoras, desfrutan-
do dos serviços de apoio, consultoria, aceleração e formação de negócios ligados às tecnologias digitais e à indústria criativa que
essas instituições oferecem. A ação integra um projeto estruturador, que promoverá também a restauração dos 27 andares do Edifício
Associação P7 Criativo SEBASTIÃO JACINTO JR/FIEMG
Fundada com o objetivo de gerir as atividades do projeto, a Associação P7 Criativo atua como uma agência de desenvolvimento dos talentos criativos, promovendo novas oportunidades para a indústria e a economia mineira. A eleição da economia criativa como prioridade é um marco nas políticas públicas e de fomento à indústria, já que fortalece um segmento sustentável e que representa um diferencial de mercado em todo o mundo - uma área que reúne os benefícios financeiros, de diversificação da economia e desenvolvimento tecnológico, com a atuação social e de valorização dos talentos locais.
Lançamento do P7 Criativo
Obras de restauração do Edifício Bemge SEBASTIÃO JACINTO JR/FIEMG
Projetado por Oscar Niemeyer, em 1953, o Edifício Bemge foi tombado pelo patrimônio histórico e marca o início da arquitetura moderna em arranha-céus na capital mineira. Com 27 andares e mais de 14 mil metros quadrados de área construída, o local será completamente restaurado para receber escritórios, salas compartilhadas, auditório, centro de pós-produção audiovisual, centro de desenvolvimento de software, restaurante e café, além da primeira biblioteca pública virtual do Estado e o Espaço Memorial Praça 7. O investimento para a revitalização do espaço está estimado em R$ 57 milhões. A obra irá recuperar as características e formas originais do prédio, reiterando seu valor cultural e simbólico. A ação faz parte de uma série de iniciativas para a revitalização do hipercentro de Belo Horizonte que resgata a ideia, concebida no planejamento da Capital, de tornar a Praça Sete o centro financeiro e de negócios da cidade. “O hipercentro de BH será o epicentro do movimento para
Empreendedores e startups interagem com o público da Finit tirando dúvidas sobre inovação e economia criativa
transformar a cidade na capital da inovação no País. Queremos conectar startups, grandes empresas, profissionais da economia criativa e empresas de
TI. É um movimento alinhado com a tendência mundial de concentrar a economia criativa em zonas centrais, aproveitando a diversidade de talentos e
setores, como ocorre em Pittsburgh, Kansas, San Francisco, Medellín, Lisboa e Barcelona”, revela o presidente da Fiemg, Olavo Machado Junior.
Bemge, situado na Praça Sete, para a implantação da sede definitiva do P7, na segunda fase do projeto, até o fim de 2018.
Inovação, tecnologia e empreendedorismo A Fiemg também levou à Finit seu Sistema de Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo (Site), com estandes e participação nos debates e palestras. É por meio dele que a federação desenvolve pesquisas e entrega soluções para a indústria mineira, oferecendo às empresas infraestrutura de ponta, com laboratórios e institutos localizados em diferentes regiões do Estado. Fazem parte do Site o Centro de Inovação e Tecnologia (CIT) Senai Fiemg, instalado em uma área de mais de 120 mil m² - quase 30 mil m² de espaços construídos -, no bairro do Horto, em Belo Horizonte. Lá estão três Institutos de Inovação (ISIs) e cinco Institutos de Tecnologia (ISTs), que receberam investimento de R$ 150 milhões, realizado com apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No CIT estão ainda o Laboratório Aberto do Senai-MG e três empresas: um escritório de projetos de engenharia da Embraer, a Biominas, que funciona como uma incubadora de empresas e ideias em ciências da vida, e o CSem, uma empresa que atua de forma pioneira em energia fotovoltaica. Além do CIT, o Sistema de Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo lidera, de forma coordenada, outros 14 ambientes de pesquisa e desenvolvimento voltados para o atendimento à indústria mineira em cidades de diferentes regiões do Estado: Belo Horizonte, Contagem, Itaúna, Santa Rita do Sapucaí, Santo Antônio do Monte, Ubá, Uberaba, Uberlândia, Nova Serrana, Ipatinga e Cláudio. Os ambientes dedicados à inovação do Site atendem setores relevantes para Minas Gerais das mais variadas áreas como eletroeletrônica, moda, design, construção civil, fundição, metrologia, metalmecânico, calçadista, moveleiro, além de alimentos e bebidas.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO DE 2017
20
DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
UN PHOTO / DHELLEY ROTNER
Marcha pela Ciência Professores, funcionários, alunos e pesquisadores de várias instituições do Estado se unem, no domingo (12), à Marcha pela Ciência, movimento internacional, surgido nos Estados Unidos e organizado no Brasil pela Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC). O movimento, que em BH será realizado na Praça da Liberdade, começa às 10h, com o objetivo de alertar a sociedade para os riscos decorrentes do baixíssimo orçamento previsto para as áreas de ciência, tecnologia e inovação, assim como para a educação, e os reflexos disso no desenvolvimento do País. Em Minas, o Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG é uma das instituições de ensino e pesquisa que integram a ação junto ao governo, ao Congresso Nacional e à população. Nos EUA, a marcha foi uma reação à tentativa do presidente Trump de aprovar decretos contra evidências científicas. A SBPC alerta que o fortalecimento da ciência passa pelo fortalecimento da democracia e está diretamente relacionada à vida de toda a sociedade.
Exposição de Orquídeas Uma exposição para contemplar espécies raríssimas de orquídeas. De sexta-feira a domingo, o Boulevard Shopping BH será palco da “Exposição de Orquídeas”. Com entrada gratuita, a mostra reunirá exemplares raros de colecionadores da planta, como também espécies e mudas para venda. A exposição ficará no Piso 3, próximo à Lacoste. O evento é realizado em parceria com a Sociedade Orquidófila de Belo Horizonte e, na ocasião, os apaixonados pelas flores poderão conhecer diversos tipos e espécies da planta. Além do espaço reservado aos colecionadores de orquídeas, para os visitantes contemplarem espécies diferentes, com florações especiais, haverá um local dedicado à venda das flores, para que as pessoas possam adquirir mudas e vasos a partir de R$ 15. Entre os tipos comercializados vão estar Cattleya, Dendrobium, Phalaenopisis, Oncidium e Vandas. O evento fica aberto à visitação sexta e sábado, das 10h às 22h, e no domingo, das 10h às 18h.
Mudança Climática RICARDO MALLACO / INHOTIM
O Instituto Inhotim e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) realizam nos dias 29 e 30 deste mês e 1º de dezembro o Seminário Internacional Mudança Climática e Biodiversidade: Ideias e Atitudes que fazem Diferença, com especialistas do Brasil e do exterior, para sensibilizar o público e apresentar ações que contribuam com o desenvolvimento sustentável. O botânico Ghillean Prance, consultor do Kew Garden e Eden Project, do Reino Unido, fará a palestra de abertura. Nos outros dias, serão abordados temas como importância dos jardins botânicos, papel dos setores público e privado, soluções locais e interface entre ciência e tecnologia. Os palestrantes serão o pesquisador Ernst Gotsch, criador dos princípios e técnicas que compõem a Agricultura Sintrópica; Aline Tristão, diretora-executiva da Forest Stewardship Council (FSC) Brasil; e Harri Lorenzi, do Jardim Botânico Plantarum, de São Paulo. Programação: http://conteudo.inhotim.org. br/seminario-bid.
Desigualdade no Brasil afeta mais as crianças Brasília - No Brasil, os donos das seis maiores fortunas detêm a mesma riqueza e patrimônio que os 100 milhões de brasileiros mais pobres. Tamanha desigualdade gera impactos em toda a sociedade, e os mais afetados são as crianças, cujas necessidades nem sempre são consideradas no momento da elaboração das políticas. A avaliação foi feita por especialistas reunidos no 7º Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, ontem, em Fortaleza. Os dados preocupam: 74% dos domicílios com crianças de até 3 anos estão na faixa de rendimento domiciliar per capita de até um salário mínimo, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A situação impacta diretamente o acesso à educação: 75% das crianças com menos de 4 anos não frequentam creche ou escola. “Não é possível desenvolver uma cidade ou um país sem investimento na primeira infância, porque a desigualdade começa logo no início da vida”, afirmou o presidente do Conselho dos Curadores da Fundação Marília Cecília Vidigal, Dario Guarita Neto. Crianças pobres aprendem 500 palavras a menos do que as que foram corretamente estimuladas ao longo da vida. No futuro, essas crianças ganharão, em média, 25% a menos do que as que foram corretamente estimuladas, afirmou Dario Guarita. Além dos baixos níveis educacionais, a desigualdade e a falta de cuidados na primeira infância contribuem para o aumento de doenças crônicas e o atraso no
desenvolvimento das capacidades desses indivíduos, ressaltou a gerente de Parcerias para o Setor Privado do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), a antropóloga Luciana Aguiar. Ela defende prioridade de investimentos nesse segmento populacional com vistas à redução da desigualdade. A cada dólar investido em políticas públicas voltadas para crianças até 6 anos, economizam-se US$ 7 em políticas de compensação e de assistência social, afirmou Luciana. Pré-distribuição de renda - O pediatra Daniel Becker, professor do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ, considera o investimento na infância uma forma de pré-redistribuição de renda, que deve ser visto como prioridade. “Esse imperativo vale mesmo em um cenário de escassez, como estamos vivendo”, pois “a desigualdade é a maior causa de sofrimento e adoecimento no Brasil e no mundo”. De acordo com Becker, quanto mais precoce o investimento, maior a taxa de retorno para a sociedade. Para estimular a adoção de políticas, foram convidados gestores e líderes públicos das áreas de educação, saúde, assistência social, planejamento e cultura para o simpósio, cujo tema foi “Práticas efetivas para uma política integrada”. O evento teve organização do Núcleo Ciência Pela Infância, articulação formada pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal; Center on the Developing Child da Universidade de Harvard; Insper; David Rockefeller Center for Latin Ame-
rican Studies da Universidade de Harvard; Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Hospital Infantil Sabará. Becker citou intervenções integradas, com base na família e na escola, que podem ser desenvolvidas por gestores, em parceria com grupos da sociedade civil, a fim de causar impacto positivo na infância, tais como ações de promoção da amamentação, terapias comunitárias e hortas comunitárias. Ele destacou a importância, nesse sentido, da Estratégia Saúde da Família, dada a proximidade de integrantes da equipe, principalmente de agentes comunitários de saúde, da dinâmica familiar, viabilizando a percepção precoce de problemas e o acompanhamento do desenvolvimento da criança. Já Luciana Aguiar ressaltou a importância de ações com base em tecnologias para a promoção de soluções de baixo custo e com escala. Como exemplos, apresentou experiências da Índia, Estados Unidos e Brasil, de uso de aplicativos para divulgação de informações sobre pré-natal, amamentação e políticas públicas. Para ela, a inovação é necessária se quisermos transformar a realidade e avançar nos compromissos dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, metas fixadas pelas Nações Unidas para até 2030. Mesmo com problemas estruturais, especialistas afirmam que é possível e necessário implementar ações em defesa da infância. “É questão de Estado. Deixa de ser questão individual e passa a ser mais ampla, de futuro e de nação”, afirmou. (ABr)
CULTURA JOÃO CALDAS FÂ / DIVULGAÇÃO
SambadaBabaya Show - Babaya, cantora e professora de técnica vocal no Brasil e no exterior há mais de 40 anos, faz o SambadaBabaya,
com clássicos do ritmo considerado a identidade nacional. Na década de 1980, deu aula na “Música de Minas Escola Livre”, de Milton Nascimento e Wagner Tiso. Há 26 anos, fundou a “Babaya Escola de Canto”, primeira de Minas voltada para aprimoramento da voz no canto popular. Quando: Amanhã (9), às 21h Quanto: R$ 40 (Inteira) Onde: Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte) Lira Musical Apresentação - A Lira Musical São Sebastião vai se apresentar na Funarte MG, em Belo Horizonte,
dentro do projeto Funarte Musical. Fundada em maio de 1979, a Lira, com sede em Nova Serrana, é uma corporação já tradicional, que enriquece o cenário musical popular de Minas Gerais. Atualmente, é formada por 32 instrumentistas, dos 12 aos 60 anos. Quando: Sábado (11), às 19h Quanto: R$ 10 Onde: Funarte MG (Rua Januária, 68, Centro, Belo Horizonte) Lançamento CD - “O mais profundo é a pele” (Paul Valéry). Com a frase estampada no encarte, Mamutte se mostra por inteiro em seu primeiro álbum, Epidérmico, que
lança agora. Com produção de Maurício Ribeiro, o disco independente traz nove canções, reunião das primeiras composições do artista e três inéditas. Todas autorais, com exceção de “Brasileiro”, interpretação da música de Carlos Careqa. Quando: Sexta-feira (10), 21h Quanto: R$ 24 (Inteira) Onde: Teatro Marília (Avenida Prof. Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia, Belo Horizonte)
LORENA TEIXEIRA / DIVULGAÇÃO
www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067