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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.506 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017 ALEXANDRE MOTA / NITRO

OPINIÃO Quando se pensa que as notícias ruins chegaram ao fim e que a corrupção no País chegou ao fundo do poço, descobrimos que elas continuam. Daqui a pouco estaremos em 2018, um ano de eleições para presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Uma festa da democracia! Seria uma festa da democracia se pudéssemos ter eleições em que o povo participasse como um ato de civismo, de cidadania, de respeito. Não é assim. Tenho ouvido muita gente dizer que vai anular o voto ou votar em branco. É gente desiludida com a classe política, com os desmandos dos três poderes, com a impunidade que reina no País, com a falta de respeito com o cidadão, com o trabalhador, com seus direitos, com o dinheiro público. Um caos! (Gilson Alberto Novaes), pág. 2

EDITORIAL

Sem produzir, a Samarco também viu seus clientes buscarem outros fornecedores de pelotas no mercado mundial

Samarco já planeja retorno das operações em Mariana Mineradora deve retomar as atividades com apenas 26% da capacidade A Samarco manterá o plano de alcançar os 60% em aproximadamente um ano após a retomada e, depois, chegar à capacidade total graças à introdução de uma tecnologia capaz de reduzir a quantidade de rejeitos que será deposita-

da na cava de Alegria Sul. A companhia, entretanto, não prevê datas para essa retomada e nem faz projeções de quando deve chegar à sua produção máxima. A partir do momento em que tiver as licenças pendentes (da cava Alegria Sul

para disposição de rejeitos e a licença de operação corretiva de todas as estruturas do Complexo Germano), a mineradora colocará, no primeiro momento, apenas uma das três plantas de concentração em operação (Concentrador 2). Pág. 3

A proposta de reforma da Previdência Social continua no centro das atenções. No entorno do Palácio do Planalto persiste a convicção de que a votação tão esperada poderá acontecer nos primeiros dias de dezembro, mas no meio político são poucos os que acreditam que qualquer movimento relevante possa ocorrer antes das eleições de outubro do próximo ano. Um parlamentar, integrante da bancada do governo, chegou a dizer, aparentemente sem qualquer constrangimento, que não entra no mérito da questão e não deixa de reconhecer que mudanças são necessárias. Mas, absolutamente pragmático, acrescenta que o mais importante é não ser antipático aos olhos dos eleitores. “De onde vem o desequilíbrio”, pág. 2

Economia dos EUA cresceu 3,3% no terceiro trimestre Foi a primeira vez desde 2014 que a economia teve crescimento de 3% ou mais por dois períodos seguidos

Pág. 9

CHARLES SILVA DUARTE

Consumo de produtos pirata na capital mineira permanece elevado Mesmo sabendo que a prática de adquirir produtos falsificados é criminosa e danosa, o consumidor de Belo Horizonte continua se rendendo à pirataria. Pesquisa divulgada ontem pela Fecomércio-MG revelou que 61% dos entrevistados disseram já ter consumido

algum produto pirata. E, entre aqueles que compram produtos falsificados, a grande maioria – 83,2% – afirmou que o preço é o principal atrativo. Os itens preferidos são os CDs/DVDs (65,2%), roupas (18,9%), relógios (11,5%), bolsas e mochilas (11,1%). Pág. 7 MARCELLO CASAL JR

Governo de Minas quer abrir o capital da Codemig O governo estadual pretende transformar a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) em sociedade anônima de economia mista, com a venda de até 49% de suas ações. É o que prevê o Projeto de Lei (PL) 4.827/17, do governador Fernando Pimentel (PT), recebido pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) ontem. A proposição é autorizativa e estabelece que o Estado manterá em seu poder, no mínimo, 51% das ações com direito a voto. Pág. 5 Com o PL, o governo busca maior capitalização

Desempenho do setor de bens de capital é marcado pela volatilidade De acordo com a pesquisa, campanhas não são tão eficazes no combate à pirataria Dólar - dia 29

Euro - dia 29

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,2371 Venda: R$ 3,2376

3,8023

Venda: R$ 3,8036

Poupança (dia 30): ............ 0,4273%

Turismo

IPCA-IBGE

Compra: R$ 3,1970 Venda: R$ 3,3870

Nova York (onça-troy): US$ 1.282,10

IPCA-Ipead (Outubro): ..... 0,29%

R$ 131,30

IGP-M (Outubro): ................... 0,20%

Compra: R$ 3,2130 Venda: R$ 3,2136

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 30): ............................. 0,0000%

Ouro - dia 29

Ptax (BC)

Relatório divulgado ontem, pela Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos, sede regional de Minas Gerais (Abimaq-MG), revela queda no faturamento de 3% em outubro em relação a setembro. Apesar de o relatório também trazer números positivos,

(Outubro): .....

0,42%

+0,11 -0,04 -0,44 -0,13 23/11

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-1,94 28/11

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uma vez que foi registrado crescimento de 3% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, a análise do vice-presidente regional da Abimaq-MG, Marcelo Veneroso, é de que a retomada da economia ainda não inspira confiança. Pág. 6


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

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OPINIÃO Votos branco e nulo GILSON ALBERTO NOVAES * Os brasileiros têm vivido de sobressalto nos últimos anos. Quando se pensa que as notícias ruins chegaram ao fim e que a corrupção chegou ao fundo do poço, descobrimos que elas continuam. Daqui a pouco estaremos em 2018, um ano de eleições para presidente da República, governadores, senadores e deputados federais e estaduais. Uma festa da democracia! Seria uma festa da democracia se pudéssemos ter eleições em que o povo participasse como um ato de civismo, de cidadania, de respeito. Não é assim. Tenho ouvido muita gente dizer que vai anular o voto ou votar em branco. É gente desiludida com a classe política, com os desmandos dos três poderes, com a impunidade que reina no País, com a falta de respeito com o cidadão, com o trabalhador, com seus direitos, com o dinheiro público. Um caos! Têm razão esses eleitores em estarem desiludidos, mas eles não têm razão quando dizem que vão votar em branco ou anular o voto, com a afirmação de que “ninguém presta”. O voto nulo já foi bandeira ideológica dos anarquistas no século passado. Votar nulo era considerado um voto de protesto. Já o voto em branco era o voto do conformismo, isto é, aqueles eleitores que se conformavam com qualquer que fosse o eleito. Hoje é diferente! O voto nulo não serve de protesto e o voto em branco não manifesta conformismo. Quando o voto era em cédula, o voto nulo, ou de protesto, era aquele em que o eleitor rasurava e até escrevia o que queria na cédula. O eleitor se sentia “vingado” com seu “protesto”. Uma outra falácia que se ouve hoje em dia é a afir-

mação de que, se metade dos eleitores votarem em branco ou nulo, teremos outra eleição, sem a participação dos candidatos daquela eleição. Não é verdade. Não sei se de propósito ou não, a confusão foi gerada por “intérpretes” do artigo 224 do Código Eleitoral, onde diz que, havendo a anulação de mais da metade dos votos a eleição seria anulada, convocando-se outra. O artigo não fala do voto nulo, aquele em que o eleitor decidiu anulá-lo e sim do voto anulado, isto é, aquele que foi anulado pela Justiça Eleitoral por fraude, problema no registro da candidatura, cassação do diploma do eleito, uso do poder econômico, falsidade, fraude, coação de eleitores, etc. O voto no Brasil é obrigatório, onde o eleitor é obrigado a comparecer perante a sua seção eleitoral e exercer seu direito do voto. Se não o fizer, precisa justificar-se perante a Justiça Eleitoral. Entretanto, ele é livre para escolher o seu candidato ou não escolher nenhum. Há uma tecla especial para o voto em branco. Para anular o voto o eleitor precisa digitar um número inexistente e “confirmar”. O que precisa ficar claro é que, tanto um como outro voto, branco ou nulo, são totalmente descartados, pois nossa Constituição diz que “é eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos, excluídos os brancos e os nulos”. Antes, os votos em branco eram considerados válidos, contados para o candidato vencedor. Era tido como disse, como um voto de conformismo. Depois da Constituição de 1988, votos brancos e nulos não são contados. Essa situação leva a um cálculo que os eleitores precisam fazer, principalmente aqueles que estejam

pensando em anular o voto ou votar em branco. A matemática no caso é simples: para ser eleito o candidato a cargo majoritário precisa ter 50% dos votos válidos, excluídos brancos e nulos, mais um voto. Assim, quanto menor for o número de votos válidos - aqueles dados a um candidato ou a um partido, menor será o percentual necessário para se considerar vencedor. Dessa forma, candidatos que eventualmente tenham um eleitorado “cativo”, mas que sua votação não atinja 50%, torcem para que tenhamos muitos votos brancos e nulos. O percentual (50% + 1) seria atingido com maior facilidade. Há quem entenda que o voto nulo ou em branco seja uma opção como outra qualquer. Não é! Os candidatos serão oficializados aos eleitores pelos seus partidos. É a lei. Ninguém pode ser candidato se não for filiado a um partido. Não podemos mudar isso, exceto com uma Constituinte exclusiva, o que não ocorrerá agora. Em 2018 teremos que escolher entre os candidatos que surgirem e a omissão pode beneficiar um candidato indesejável. Num país onde mais de 30% do povo não sabem quem é o governador do seu Estado e 20% não sabem quem é o presidente da República, segundo o IBGE, estimular o voto branco ou nulo tem sido uma arma daqueles que torcem pelo quanto pior, melhor. Confiam na alienação dos eleitores. Isso é horrível para a democracia!!! * Professor de Direito Eleitoral na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Diretor do Centro de Ciências e Tecnologia

A impunidade e a imbecilidade CESAR VANUCCI * “A imbecilidade em ação é das coisas mais assustadoras.” (Domingos Justino Pinto, educador) “Trem da impunidade”: em toda estação há passageiro pronto pra embarcar, carregando mala sujeita a vistoria. A irreverência popular, com uma pitada forte de indignação, assim batizou as escalafobéticas decisões parlamentares que garantiram salvo-conduto, no caso carioca com vigência provisória, a elementos com “direito” a foro especial, a partir daquele frustrante posicionamento tomado por maioria no pleno do STF. Isso aí. Apitando na curva, o “trem da impunidade” emite recado de mais um acidente de percurso nos trilhos da política, com extensão para ramais administrativos e judiciais. O começo do começo de tudo deu-se na célebre sessão de 11 de outubro da Suprema Corte. Exatamente, aquela sessão em que as medidas cautelares postuladas pelo ministro Edson Fachin, concernentes ao indiciamento do senador mineiro Aécio Neves, foram tornadas inconsistentes. Prevalecendo-se da “deixa”, facção majoritária do Senado cuidou, mais que depressa, de blindar o parlamentar estabelecendo salvaguardas eficazes mode que assegurar proteção futura a outros integrantes do Poder Legislativo eventualmente convocados pela Justiça a explicar atos considerados lesivos ao interesse público. Nesse mesmo “comboio” colocado a circular pela Câmara Alta, os senhores deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso entenderam, dias depois, de assegurar assentos, livrando da prisão um de seus pares. Cidadão flagrado por câmera de cinegrafista em rocambolesca fuga, de pijama e chinelo, transportando uma maleta de conteúdo não identificado. Pouco depois, ocorreu o embarque nesse mesmo tipo de “viagem” dos representantes da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. O corporativismo de plantão deliberou o retorno imediato às tarefas parlamentares rotineiras de um colega também enquadrado num delito do “colarinho branco”. A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro - Estado que por conta da “proeza” invulgar do encarceramento recente de três ex-governadores ganhou direito, segundo maledicentes murmurações de rua, a pedir música no “Fantástico” –

pegou o “trem da impunidade” numa de suas paradas. Desautorizou, com toda empáfia, a ordem de recolhimento ao xilindró de três de seus integrantes, entre eles o presidente da Casa. Mas, já aí, a Corte responsável pela ordem de prisão “queimou no golpe”. Em reação fulminante, obrigou o trio a retornar às celas que lhes estavam reservadas em Benfica. O impasse está posto. Desatar o nó górdio dessa baita encrenca não vai ser nada mole. Com certeira certeza, a esta altura, especialistas em soluções casuísticas já estão dando tratos a bola sobre como fazer de maneira a amortecer os efeitos dos solavancos produzidos pelas questionáveis definições tomadas na esfera jurídica. l Imbecilidade. Sabemos todos não existirem limites para a maluquice humana. Mesmo assim é difícil conceber que a intolerância consiga alcançar grau de paroxismo tão aberrante, conforme aconteceu no episódio relatado a seguir. Li e reli a matéria várias vezes, sem perder palavra, até certificar-me por inteiro, obviamente atônito, de não estar interpretando equivocadamente seu nefando teor. Caso é que nas redes sociais, gratuitamente, uma socialite capixaba, que se diz escritora, residente no Canadá, de nome Daiane Alcântara Guto de Andrade, postou uma mensagem de repugnante cunho racista, a propósito da adoção de uma criança negra por simpático casal de atores globais, vazada nos termos seguintes: “Queria entender os falsos, os puxa-sacos, que me criticam pela minha aparência, por não ter olhos azuis, cabelo liso e nariz bonito, fino, como a sociedade impõe esse tipo de beleza. Mas ficam lá, no Instagram do Bruno Gagliasso, elogiando aquela macaca; a menina é preta, tem cabelo horrível, de bico de palha, e tem um nariz de preto, horrível, e o povo fala que a menina é linda. Essas mesmas pessoas vêm no meu Instagram criticar a minha aparência. Você só está puxando saco porque é adotada por famosos. Filha não é. Como duas pessoas brancas, dos olhos claros, vão ter uma filha preta, de cabelo pico e com nariz de negro. Aí, povo ridículo, hein!”. Dá pra acreditar? * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Somos parceiros do ciclo hidrológico BENJAMIN SALLES DUARTE * Forças hercúleas formaram o sistema climático há milhões de anos nesse planeta Terra e dele faz parte o “ciclo hidrológico” ou também conhecido como “Ciclo da Água.” Esse elemento natural insubstituível, estratégico e renovável move também o mundo por consequência da multiplicidade de serventias nas bacias hidrográficas e nos continentes do globo. No Brasil, não seria diferente. As ações humanas poderiam afetar substantivamente o clima? Esse é um tema recorrente colocado à mesa. Há controvérsias, pois essa tese divide ainda os pesquisadores, cientistas, e não há consenso em torno desses cenários de reconhecida magnitude geográfica e complexidade dos fatores naturais que abrangem os continentes, mares e oceanos. Entretanto, a água é um dos fenômenos mais extraordinários do mundo, a medida em que preserva a mesma fórmula original (H20) nos estados líquido, sólido e gasoso. Na hipótese em que os humanos não podem mudar o clima substantivamente e ao saber que as mudanças climáticas e geológicas se processam há milhões de anos, sem nenhuma intervenção humana, mesmo assim, a sociedade deve se apoderar dos novos conhecimentos e tecnologias, gerados pela pesquisa, para internalizar o conceito e a prática da sustentabilidade dos recursos naturais. O Brasil ainda não exorcizou a tese da abundância havida des-

de os tempos do Império, embora colecione avanços conservacionistas. A proposta internacional de sustentabilidade, que passa estrategicamente pela gestão dos recursos hídricos em 193 países, ainda é muito discursiva, pouco prática e custa muitos bilhões de dólares anuais em função da magnitude geográfica e geológica da Terra. A questão hídrica, indissociável, é tão importante que a Organização das Nações Unidas (ONU), em março de 1992, promulgou um documento intitulado “Declaração Universal dos Direitos da Água”, onde, no 9º artigo, afirma; “a gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.” Entretanto, nas condições de escassez severa da água, tem prioridade legal o abastecimento humano e a dessedentação dos animais. Noutro ângulo, não é questão de simplesmente abordar os eventuais caprichos climáticos e demandas hídricas, pois o eixo passa também pelo desperdício, pela ausência de saneamento básico, poluições, e à falta de manejo correto do solo e da água, o que requerem mais adoção de boas práticas pelos usuários urbanos e rurais. Além disso, Minas Gerais já coleciona 253 cidades com problemas de abastecimento e seu corolário de consequências econômicas, sociais e ambientais. Trinta e oito graus de temperatura ambiente, por hi-

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pótese, e sem água suficiente para fazer comida e tomar banho, pode-se criar até uma espécie de conflito doméstico, estressante. O Brasil ainda terá que caminhar muito para consolidar uma cultura de sustentabilidade e planejar também o uso eficiente dos recursos hídricos na agricultura, indústria, agroindústria, no comércio e nos serviços. Não se muda de hábito como se troca de roupas. E o clima? Deve continuar desafiando a ciência e a tecnologia para decifrá-lo numa série histórica. Contudo, existem centenas de inovações geradas pela pesquisa, porém, o fator econômico terá um peso muito grande em qualquer processo de mudanças e entre os quais na oferta de água em quantidade e qualidade para múltiplos usos sustentáveis. Afinal, também somos parceiros do “Ciclo hidrológico.” Além disso, o campo e as cidades são entes indissociáveis nessa tarefa globalizante e que possa haver um balanço ambiental positivo para o desenvolvimento socioeconômico sustentável neste País. Os governantes e governados são agentes dessa convocação do agora e com vistas aos presumíveis cenários futuros. Pode-se afirmar, sem exclusões, que as demandas por alimentos e água devem manter uma constante curva ascendente no viger desse século 21.

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De onde vem o desequilíbrio O encaminhamento da proposta de reforma da Previdência continua no centro das atenções. No entorno do Palácio do Planalto persiste a convicção de que a votação tão esperada poderá acontecer nos primeiros dias de dezembro, mas no meio político são poucos os que acreditam que qualquer movimento relevante possa ocorrer antes das eleições de outubro do próximo ano. Um parlamentar, integrante da bancada do governo, chegou a dizer, aparentemente sem qualquer constrangimento, que não entra no mérito da questão e não deixa de reconhecer que mudanças são necessárias. Mas, absolutamente pragmático, acrescenta que o mais importante é não ser antipático aos olhos dos eleitores. Impressiona de fato, e muito, que cada um dos movimentos daqueles que têm o poder de deliberar sobre matéria tão importante, sejam determinados exclusivamente pelo interesse mais imediato. E sem que se discuta sequer a precisa natureza do déficit apontado, condição elementar para que se possa Os números apontam chegar ao cerne da questão e, diretamente para claro, aos pontos a exata natureza a corrigir. Esta também não do problema em parece ser matéria que o governo de interesse enxerga riscos de nos círculos do poder em calamidade e, por Brasília. Afinal, elementar dedução, só por extrema conveniência e ensina aonde estão omissão é possível as distorções que ignorar o fato elementar de devem ser corrigidas que aposentados do setor público, oriundos dos três poderes, chegam a receber vinte vezes mais, na média, que seus colegas do setor privado. Enxergar a realidade significaria também enxergar a exata natureza do problema que é apresentado aos brasileiros como uma espécie de fantasma que ameaça o futuro de todos. Mas sem dizer que a média das aposentadorias no setor público é de R$ 9 mil, mas pode chegar aos R$ 30 mil, enquanto no setor privado é de R$ 1,6 mil. Também não é dito que, considerado o período 2001-2015, o déficit previdenciário relativo ao setor público chegou a R$ 1,3 trilhão, relativo ao atendimento a um milhão de pessoas, enquanto no setor privado somou R$ 450 bilhões, mas atendendo a 29 milhões de pessoas. Os números apontam diretamente para a exata natureza do problema em que o governo enxerga riscos de calamidade e, por elementar dedução, ensina aonde estão as distorções que devem ser corrigidas. É absolutamente impressionante, embora também de óbvia compreensão, que todas as esferas públicas, concordando ou não que a reforma do sistema previdenciário é questão urgente, passem ao largo desse ponto, talvez simplesmente porque são eles exatamente, em maior ou menor graus, os principais beneficiários das distorções que levaram o País à beira de um desastre, assunto que foi objeto de comentário na edição de ontem. Eis porque parecem estar mais próximos de acertar os que dizem que a tarefa acabará ficando para o próximo governo, o que fatalmente implicará em medidas bem mais duras.

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

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ECONOMIA MINERAÇÃO

Samarco projeta retomada em Mariana Empresa planeja retorno das operações com apenas 26% de sua carga máxima LEONARDO FRANCIA

Impossibilitada de retomar as operações no Complexo de Germano, em Mariana (região Central de Minas), a Samarco deve voltar a operar com apenas 26% da sua carga máxima, revisando para baixo seu projeto de retomada com 60% da capacidade devido ao indeferimento de Santa Bárbara ao pedido de anuência para captar água no município. Porém, a mineradora manterá seu plano de alcançar os 60% em aproximadamente um ano e, depois, chegar à sua capacidade total, graças à introdução de uma tecnologia capaz de reduzir a quantidade de rejeitos que será depositada na cava de Alegria Sul. A companhia, entretanto, não prevê datas para essa retomada e nem faz projeções de quando deve chegar à sua produção máxima. A partir do momento em que tiver as licenças pendentes (da cava Alegria Sul para disposição de rejeitos e a licença de operação corretiva de todas as estruturas do complexo), a mineradora colocará, no primeiro momento, apenas uma das três plantas de concentração do Complexo de Germano em operação (Concentrador 2). Isso equivale a 26% da capacidade da empresa em Mariana. No entanto, uma nova

tecnologia de filtragem da areia, que equivale a 80% dos rejeitos (a lama forma os outros 20%), permitirá a disposição desses 80% de dejetos em pilhas. (de estéril). Os outros 20% serão depositados na cava Alegria Sul. Além disso, a água utilizada na filtragem será reutilizada nos processos, suprindo, pelo menos parcialmente, a falta de captação em Santa Bárbara. “Se dispuséssemos tudo na cava, ela duraria cerca de 22 meses, mas tirando 80% do que seria depositado lá, esse prazo aumenta para cinco a seis anos”, afirmou o gerente-geral de Retomada das Operações da Samarco, Alexandre Souto. Antes de paralisar as operações, a companhia já reutilizava 76% da água usada nos processos, e com a nova tecnologia, o índice subirá para cerca de 85%. Além da nova tecnologia que ampliará a vida útil da cava Alegria Sul como estrutura de disposição de rejeitos, a Samarco também vai retirar cerca de 13,5 milhões de toneladas de material da cava para ampliar sua capacidade. No entanto, a empresa só pode começar a fazer isso com as licenças em mãos. Meta - Souto detalhou que, após cerca de um ano da reativação do Concentrador 2, que responde por 26% da

LEONARDO FRANCIA

Meta é ampliar capacidade para 60% e, depois, chegar à totalidade com tecnologia para rejeitos

capacidade, outra planta de concentração também deve voltar a operar, o que permitirá à empresa alcançar 60% da sua produção máxima. Por último, mas sem previsão de datas, entrará em atividade o último concentrador, recobrando a capacidade total da companhia, de cerca de 30 milhões de toneladas de pelotas de minério de ferro por ano. “Quando colocarmos as filtragens da parte arenosa que compõe os rejeitos, vamos recuperar uma quantidade de água significativa e aí poderemos reativar o último concentrador, mas a captação de água em Santa Barbara continua sendo fundamental para nós”, reforçou o gerente-geral de

ECONOMIA

Retomada da mineradora. Mercado - Sem produzir, a Samarco também viu seus clientes buscarem outros fornecedores no mercado mundial. Entretanto, as perspectivas de também retomar os negócios com esses clientes é boa, conforme explicou o gerente-geral de Retomada da companhia. “Não sabemos qual será a configuração da nossa carteira de vendas quando retomarmos as operações. Temos reuniões periódicas com esses clientes e, em geral, eles estão aguardando nosso retorno”, disse. A Samarco tinha cerca de 35 cientes, espalhados em 22 países, com as vendas para a China abocanhando 32% do total; Norte da África e

Oriente Médio, 21%; Europa (17%); e Ásia (exceto China) e Américas, com 15% cada. Conforme Souto, a maior parte dos negócios era fechada com contratos e uma parcela “muito pequena” no mercado spot (à vista). “Os clientes não podem parar de produzir e certamente acharam alternativas para o fornecimento do produto. Não temos como informar como o mercado vai se configurar a partir do nosso retorno, mas, com base nos contatos que tivemos com nossos clientes, estamos tranquilos que vamos conseguir colocar nossa produção no mercado. Só não temos como saber se manteremos todos os clientes e nem quais deles”, reforçou Souto.

INDÚSTRIA

Após cinco meses em baixa, Para setor de elétrica e eletrônicos, incerteza volta a subir no País 2018 será um ano de crescimento Rio de Janeiro - O Indicador de Incerteza da Economia Brasileira (IIE-Br) subiu 1,8 ponto na passagem de outubro para novembro, alcançando 112,8 pontos, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). A alta pode ser interpretada como uma acomodação, depois de o indicador ter recuado 31,5 pontos ao longo dos cinco meses anteriores, ressaltou a FGV. “Parece que a tempestade passou, mas a bonança está longe de chegar. O fim da recessão econômica e a maior confiança de que o atual presidente terminará o seu mandato trazem algum alívio ao sentimento de insegurança. Contudo, as dificuldades para aprovar as reformas estruturantes, o desequilíbrio fiscal e as divisões político-partidárias mostram que ainda é cedo para sair do estado de alerta. Possivelmente, é isso que reflete o resultado do IIE-BR em novembro”, avaliou o economista Pedro Costa Ferreira, do Instituto Brasileiro de Economia

da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. O IIE-Br passou a integrar o calendário de divulgações de indicadores econômicos do Ibre/FGV no fim de 2016. O índice mensal é composto por três componentes: o IIE-Br Mídia, que faz o mapeamento nos principais jornais da frequência de notícias com menção à incerteza; o IIE-Br Expectativa, que é construído a partir das dispersões das previsões para a taxa de câmbio e para o IPCA; e o IIE-Br Mercado, baseado na volatilidade do mercado financeiro. Em novembro, o IIE-Br Mídia subiu 1,8 ponto, contribuindo com 1,5 ponto para o comportamento do índice geral. O IIE-Br Mercado avançou 3,1 pontos, uma contribuição de 0,4 ponto. Já o IIE-Br Expectativa recuou 0,4 ponto, um impacto de -0,1 ponto. A coleta do Indicador de Incerteza da Economia Brasileira é realizada entre o dia 26 do mês anterior ao dia 25 do mês de referência. (AE)

São Paulo - Para o setor industrial do segmento de elétrica e eletrônicos, o ano de 2018, que para vários outros segmentos da economia será marcado pelas incertezas decorrentes do processo eleitoral, será de crescimento. Em pesquisa da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) que será divulgada hoje, 76% das empresas consultadas reportaram expectativa de crescimento do setor. Ainda com vistas em 2018, 18% dos entrevistados afirmaram sua crença na estabilidade da produção e vendas das suas empresas e 6% estão preparados para registrar queda em seus balanços. A sondagem ouviu executivos de 100 empresas do setor fabricante de materiais e equipamentos elétricos e eletrônicos no decorrer da primeira quinzena de novembro. Não estão inseridos no contexto do levantamento, portanto, os resultados da Black Friday. Numa menor proporção, a sondagem também apontou otimismo para este ano, com 60% das empresas

As audiências públicas sobre o uso da cava Alegria Sul para disposição de rejeitos da Samarco, em Mariana, na região Central, serão realizadas nos dias 6 (Matipó), 7 (Mariana) e 8 de dezembro (Ouro Preto). As audiências fazem parte do pedido de licença prévia (LP), concomitante com a licença de instalação (LI), que permitirão à companhia começar a fazer as adaptações necessárias para usar a estrutura com esse objetivo. A licença para o uso da cava de Alegria Sul foi protocolada em junho do ano passado. A área permitirá a disposição de 17 milhões de metros cúbicos de rejeitos em um prazo de cerca de 22 meses. Contudo, a incorporação da tecnologia de filtragem do rejeito arenoso e a disposição do mesmo em pilhas de estéril, ao invés de depositar na cava, aumentará esse prazo para algo entre cinco e seis anos. Sobre a licença de operação corretiva (LOC) de todas as estruturas de Germano, o pedido foi protocolado pela Samarco na Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) em setembro, mesmo sem a anuência de Santa Bárbara (região Central) para captar água no município e um ano depois que o órgão ambiental determinou o licenciamento. Para retomar as operações em Mariana, a companhia depende da concessão desta licença corretiva e da licença para a utilização da cava da Mina Alegria Sul, (dentro do complexo) para a disposição dos rejeitos, que são dois processos diferentes. A suspensão das licenças da empresa, em função do rompimento da barragem de Fundão, pela Semad, aconteceu em agosto do ano passado, quando o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) suspendeu todas as licenças ambientais do complexo, incluindo a barragem de Fundão, que rompeu em novembro de 2015. Um mês depois, no final de setembro, a Semad determinou a obrigação do licenciamento operacional corretivo de todas as estruturas do complexo. (LF)

A CEMIG ENFRENTA A CRISE COM TRABALHO.

EM DOIS ANOS,

ENERGIA PARA

Até 2015, milhares de famílias viviam sem energia em Minas Gerais. Isso precisava mudar. Apesar da crise brasileira, a Cemig continuou trabalhando e levou luz para 40 mil novos lares na área rural. Em 2018, mais mineiros serão beneficiados. Cemig. Cada vez mais presente na vida dos mineiros.

40FAMÍLIAS .000

Foram usados nesta fase da expansão:

NOVAS

NA ÁREA RURAL.

projetando crescimento para 2017 da produção e vendas. Outros 11% disseram esperar que o setor encerre este ano anotando estabilidade e 29% preveem queda. Também foi identificado nesta pesquisa que 47% das companhias entrevistadas devem ampliar os investimentos em 2018, 43% planejam manter no mesmo patamar de 2017 e 10% têm expectativa de redução. De acordo com o presidente da Abinee, Humberto Barbato, o bom momento do setor eletroeletrônico pode ser verificado em outros indicadores. Até outubro, foram gerados mais de 4 mil postos de trabalho pela indústria elétrica e eletrônica. No acumulado de janeiro a setembro, a produção apresentou crescimento de 4,7%. O resultado foi mais favorável do que o registrado pela industrial geral, que ampliou em 1,6% seu quadro de funcionários e pela indústria de transformação, que aumentou o número de trabalhadores em 1%. (AE)

Mineradora aguarda permissão

9.897 km de redes 35.747 transformadores Silvana de Jesus Lima e Arthur Lima de Oliveira Verdelândia - MG

109.665 postes


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

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ECONOMIA DIVULÇGAĂ‡ĂƒO

SIDERURGIA

Ternium investe para atender demanda da indĂşstria mexicana Companhia estĂĄ ampliando usina em PesquerĂ­a GABRIELA PEDROSO De PesquerĂ­a, MĂŠxico*

Planta de PesquerĂ­a serĂĄ abastecida pelas placas produzidas no Brasil pela antiga CSA

A siderĂşrgica Ternium, uma das acionistas da Usiminas, iniciou em novembro Ă s obras de expansĂŁo da usina de PesquerĂ­a, em Monterrey,

no MÊxico. O investimento de cerca de US$ 1,1 bilhão, que havia sido anunciado no fim de setembro, visa atender, principalmente, à demanda crescente por aço por parte da indústria automotiva mexicana. Nos últimos dez

BP Bioenergia Campina Verde Ltda CNPJ NÂş 08.175.907/0001-01 Demonstraçþes Financeiras ExercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 (Em Milhares de Reais) Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado 2011 2011 Passivo e PatrimĂ´nio Liquido Nota 2012 2011 Nota 2012 (reapresentado) Receita lĂ­quida Ativo Circulante Nota 2012 (reapresentado) Circulante 15 2.481 15.723 11 2.025 1.940 Custos dos produtos vendidos Caixa e equivalentes de caixa 3 30.431 110 Fornecedores (6.468) (30.161) 737 Lucro (prejuĂ­zo) bruto Estoques 4 2.217 SalĂĄrios e encargos sociais (3.987) (14.438) 2 778 Despesas operacionais Adiantamentos a fornecedores 5 4.443 Tributos a recolher 7 349 3.024 Despesas de vendas, gerais e administrativas (5.974) Outros ativos 59 607 Partes relacionadas (7.701) 2.376 6.479 Outras resultados operacionais, lĂ­quido Partes relacionadas 7 3.404 189 17 (7.181) (242) 37.828 7.566 NĂŁo circulante PrejuĂ­zo operacional (17.142) (22.381) ProvisĂŁo para demandas judiciais 13 1.467 22 Resultado ďŹ nanceiro NĂŁo circulante 16 12 671 2.415 Receitas ďŹ nanceiras Adiantamento para futuro aumento capital 7 46.475 - Outras contas a pagar 4.213 2.049 2.138 2.437 Despesas ďŹ nanceiras Contas a receber 3.934 (1.413) (595) Tributos a recuperar 6 6.917 16.039 PatrimĂ´nio lĂ­quido Variação cambiais e monetĂĄrias, lĂ­quidas 7.054 14 380.553 355.216 Receitas (despesas) ďŹ nanceiras, lĂ­quidas DepĂłsitos judiciais 139 - Capital social 2.800 8.508 (207.625) (193.283) PrejuĂ­zos exercĂ­cio Partes relacionadas 7 48.515 - PrejuĂ­zos acumulados (14.342) (13.873) Ativo biolĂłgico 9 16.810 Adiantamento para futuro Demonstração do Resultado Abrangente 2012 2011 13.455 Imobilizado 8 37.568 103.402 aumento de capital (14.342) (13.873) 172.928 175.388 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio Diferido 10 40.487 PatrimĂ´nio lĂ­quido (14.342) (13.873) 177.442 184.304 Total dos resultados abrangentes do exercĂ­cio 139.614 176.738 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido Total do ativo 177.442 184.304 Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital PrejuĂ­zos Sub Adiantamento para futuro Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras social acumulados total aumento de capital Total 1. Contexto operacional: A Campina Verde Bioenergia Ltda. Foi constituEm 31.03.2011 (Reapresentado) 108.891 (179.410) (70.519) 54.104 (16.415) Ă­da em 11.08.2006 sediada em Campina Verde/MG, tendo como atividade 205.676 205.676 preponderante a industrialização de cana-de-açúcar e seus derivados, em Adiantamento para futuro aumento de capital - 246.325 (246.325) estabelecimento prĂłprio ou de terceiros, para a produção de bioenergia Integralização atravĂŠs de adiantamento para futuro aumento de capital 246.325 (13.873) (13.873) - (13.873) com comercialização em todo territĂłrio nacional ou no exterior. A Empresa PrejuĂ­zo do perĂ­odo Em 31 de dezembro de 2011 355.216 (193.283) 161.933 13.455 175.388 juntamente com sua controladora BP Biocombustiveis S.A. (Anteriormente 11.882 11.882 denominada Empresa Nacional de Açúcar e Ă lcool - CNAA), formam o Adiantamento para futuro aumento de capital 25.337 - 25.337 (25.337) grupo de empresas denominado “Grupo BPâ€?. Em 8 de novembro de 2011, Integralização atravĂŠs de adiantamento para futuro aumento de capital (14.342) (14.342) - (14.342) atravĂŠs de AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria, foi aprovado a alteração do PrejuĂ­zo do exercĂ­cio Em 31 de dezembro de 2012 380.553 (207.625) 172.928 172.978 exercĂ­cio social da Empresa de 31 de março de 2011 para 31 de dezembro de cada ano. A Empresa encontrava-se em fase de construção do seu parque industrial e o inĂ­cio das operaçþes estava planejado para a safra sĂľes para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos sĂŁo constituĂ­das Adiantamento para futuro - 13.455 2012/13 com uma estimativa de moagem de 1,2 milhĂŁo de toneladas (nĂŁo quando consideradas necessĂĄrias pela Administração. f) Ativos bioiĂłgicos aumento de capital auditado) de cana naquela safra e capacidade instalada de 2,5 milhĂľes de - O pronunciamento CPC 29 - Agricultura abrange o tratamento contĂĄbil Compra e venda de insumos - 2.007 toneladas (nĂŁo auditado) de cana por ano, que seriam supridos por cana- das atividades que envolvem ativos biolĂłgicos, que, no caso da Empresa, BP Biocombustiveis S/A - 839 viais prĂłprios, de terceiros ou advindos de parcerias agrĂ­colas. Enquanto a refere-se as plantaçþes de cana de açúcar. Os ativos biolĂłgicos sĂŁo reco- Ituiutaba Bioenergia Ltda. 85 Empresa nĂŁo iniciava suas operaçþes de industrialização de cana-de- nhecidos ao valor justo na data de cada balanço patrimoniais e os efeitos de Centra) ItumbĂ­ara de Bioenergia 104 - 178 (14) açúcar e seus derivados, a atividade preponderante foi a venda de matĂŠria variação dos valores justos entre os exercĂ­cios sĂŁo alocados diretamente no e alimentos S/A. prima para terceiros e partes relacionadas. Um programa de capitalização Custo dos produtos vendidos. A cana-de-açúcar ĂŠ mensurada a valor justo Compra e venda 189 - 3.024 (14) da Empresa foi montado para suportar suas operaçþes, reduzir o passivo de acordo com o mĂŠtodo de uxo de caixa descontado. O perĂ­odo de colhei- de insumos ďŹ nanceiro com terceiros e com coligadas, buscando melhor eďŹ ciĂŞncia ope- ta da Empresa inicia-se nos meses de abril e maio de cada ano e termina, Venda de cana-de-açúcar - (26.905) 15.981 racional Ă ĂŠpoca. Em junho de 2012, atravĂŠs de um contrato de venda de em geral, nos meses de novembro e dezembro. As terras prĂłprias nas quais Ituiutaba Bioenergia Ltda. - (26.905) 15.981 ativos celebrado entre a Empresa e a Usina Itapagipe Açúcar e Ă lcool Ltda o ativo biolĂłgico ĂŠ produzido sĂŁo contabilizadas de acordo com o CPC 27 Venda dè cana-de-açúcar 189 3.024 13.455 (26.905) 15.981 (empresa controlada pela Bunge Açúcar e Bioenergia Ltda, “Bungeâ€?), a Em- -Ativo Imobilizado. g) Demais ativos circulantes e nĂŁo circulantes - Demais Em 31.12.2011 presa alienou seus ativos industriais e agrĂ­colas pelo montante total de R$ ativos sĂŁo reconhecidos quando for provĂĄvel que seus benefĂ­cios econĂ´mi- MĂştuos (iii) - 48.515 127.433, valor este integralmente recebido em 14 de junho de 2012, Ainda cos futuros favoreçam a Empresa e seu custo e valor possam ser mensura- Tropical bioenergia S/A - 48.515 como parte do piano de capitalização, durante o exercĂ­cio sua controladora dos com segurança. SĂŁo apresentados de acordo com o prazo de realiza- MĂştuos efetuou um adiantamento para futuro aumento de capital na Empresa no ção, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos, variaçþes monetĂĄrias e Compra e venda de insumos agrĂ­colas e ativos imobilizados (i) - 250 montante de R$11.882, os quais foram integralizados em 2012. Vide nota cambiais. h) Imobilizado - Itens do imobilizado sĂŁo mensurados pelo custo BP Biocombustiveis 13 para maiores detalhes. Em linha com o novo direcionamento estratĂŠgico histĂłrico de aquisição ou construção, deduzidos de depreciação acumulada Central ItumbĂ­ara de Bioenergia 1.477 - 7.839 do Grupo BP no Brasil, o grupo controlador planeja uma operação de incor- e perdas por redução ao valor recuperĂĄvel (impaitment) acumuladas, quan- e Alimentos S.A. 99 - 19.164 poração da Empresa por outra Usina do Grupo no prĂłximo exercĂ­cio, com do aplicĂĄvel. O custo inclui gastos que sĂŁo diretamente atribuĂ­veis Ă aquisi- Ituiutaba Bioenergia Ltda. 986 - 1.868 vistas a concentrar esforços e capitais, acarretando na melhoria da perfor- ção de um ativo. O custo de ativos construĂ­dos pola prĂłpria entidade inclui Tropical Bioenergia S/A 941 mance, na simpliďŹ cação da estrutura administrativa e, por consequĂŞncia, na o custo de materiais e mĂŁo de obra direta, quaisquer outros custos para Compra e 3.404 - 349 - 28.871 redução dos custos operacionais. 2. PolĂ­ticas contĂĄbeis: 2.1. Base de pre- colocar o ativo no local e condição necessĂĄrios para que esses sejam capa- venda de insumos paração: a) Base de preparação - As demonstraçþes ďŹ nanceiras individu- zes de operar da forma pretendida pela Administração, e custos de emprĂŠs- Adiantamentos para futuro aumento de capital (ii) - 24.900 ais foram elaboradas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no timos sobre ativos qualiďŹ cĂĄveis. Os custos dos emprĂŠstimos relativos a re- Ituiutaba Bioenergia Ltda Brasil. Algumas reclassiďŹ caçþes foram efetuadas nos saldos comparativos cursos captados para obras e andamento sĂŁo capitalizados atĂŠ que esses Central ItumbĂ­ara de Bionergia - 21.575 para melhor apresentação das demonstraçþes ďŹ nanceiras. b) Base de men- projetos sejam concluĂ­dos. A Empresa realiza as principais atividades de e Alimentos S/A suracĂŁo - As demonstraçþes ďŹ nanceiras foram preparadas utilizando o cus- manutenção programadas ern suas unidades industriais em bases anuais. Adiantamento para futuro - 46.475 to histĂłrico como base do valor, exceto pela valorização dos ativos biolĂłgi- Isso ocorre entre os meses de janeiro a março, com o objetivo de inspecionar aumento de capital 3.404 94.990 349 - 28.871 cos, os quais sĂŁo mensurados pelo valor justo. c) Moeda funciona e moeda e substituir componentes. Os principais custos de manutenção anual incluem Em 31.12.2012 de apresentação - Essas demonstraçþes ďŹ nanceiras sĂŁo apresentadas em custos de mĂŁo de obra, materiais, serviços externos e despesas gerais indi- (i) Corresponde a valores a receber da compra e venda de insumos, oem Real, que ĂŠ a moeda funcional da Empresa. d) Julgamentos, estimativas e retas alocadas durante o perĂ­odo de entressafra. O custo estimado do item como venda de ativos imobilizados para outras empresas do Grupo BP. premissas contĂĄbeis signiďŹ cativas - A preparação das demonstraçþes ďŹ - de um equipamento que deve ser substituĂ­do anualmente ĂŠ contabilizado (ii) Refere-se a transferĂŞncias efetuadas para futuro aumento de capital nanceiras da Empresa requer que a administração faça julgamentos e es- como um componente do custo do equipamento o depreciado durante a nas suas investidas e possuem previsĂŁo de serem convertidos em capital timativas o adoto premissas que afetam os valores apresentados de recei- safra seguinte. Os custos da manutenção periĂłdica normal sĂŁo contabiliza- social em meados de 2013. (iii) Refere-se a contrato de mĂştuo ďŹ rmado em tas, despesas, ativos e passivos na data-base das demonstraçþes dos em despesas quando incorridos uma vez que os componentes substi- dezembro de 2012, com incidĂŞncia de juros de 100% do CDI e prazo indeObras em ďŹ nanceiras. Essas estimativas e premissas sĂŁo revistas de uma maneira tuĂ­dos nĂŁo melhorem a capacidade de produtiva ou introduzam aprimora- terminado de liquidação. 8. Imobilizado MĂĄquiAndacontĂ­nua. RevisĂľes corri relação a estimativas contĂĄbeis sĂŁo reconhecidas mentos aos equipamentos. A depreciação ĂŠ calculada polo mĂŠtodo linear ao nas e MĂłveis, mento e no perĂ­odo em que as estimativas sĂŁo revisadas e em quaisquer perĂ­odos longo da vida Ăştil estimada de cada ativo, conforme vidas Ăşteis demonstraEdiďŹ - equipa- VeĂ­- uten- adianta 40 a 50 anos futuros afetados. Caso haja uma mudança signiďŹ cativa nos fatos e circuns- das abaixo: EdifĂ­cios e benfeitorias cios e mentos culos sĂ­lios e mento 20 a 25 anos tâncias sobre os quais estĂŁo baseadas as estimativas e premissas realiza- MĂĄquinas e equipamentos industriais Terre- BenfeiagrĂ­- e tra- equipa- a forne15 a 25 anos das, poderĂĄ ocorrer um impacto material sobre os resultados e a situação Maquinas e equipamentos agrĂ­cola nos torias colas tores mentos cedores Total 10 anos Saldo em ďŹ nanceira da Empresa. Imposto sobre a renda e contribuição social diferi- MĂłveis e utensĂ­lios 9 3.749 4.608 693 74.993 106.916 dos ativos sĂŁo reconhecidos (quando aplicĂĄvel) para todos os prejuĂ­zos i) Arrendamentos - A determinação se um contrato ĂŠ, ou contĂŠm, um arren- 31.12.2011 22.864 426 182 132 310 1.052 ďŹ scais nĂŁo utilizados na extensĂŁo em que seja provĂĄvel que haja lucro tri- damento ĂŠ baseado na substância do contrato na data de inicio. Nos con- Adiçþes 1 (4) 2 1 butĂĄvel disponĂ­vel para permitir a utilização dos referidos prejuĂ­zos. Julga- tratos de arrendamentos ďŹ nanceiros em que, se transfere para a Empresa TransferĂŞncias (30) (28) (1.296) (1.354) mento signiďŹ cativo do Administração ĂŠ requerido para determinar o valor substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios inerentes Ă propriedade do Alienação residual (1) (1.841) (1.199) (171) - (3.212) do IR e CS diferidos ativos que poderĂŁo ser reconhecidos, com base no bem arrendado, sĂŁo capitalizados no inĂ­cio da locação pelo justo valor da Depreciação prazo provĂĄvel e nĂ­vel de lucros tributĂĄveis futuros, juntamente com estra- propriedade arrendada ou, se inferior, pelo valor presente dos mĂ­nimos Saldo em 9 2.300 3.591 630 74.008 103.402 tĂŠgias de planejamento ďŹ scal futuras. Para mais detalhes sobre impostos pagamentos do arrendamento. Os pagamentos da locação sĂŁo divididos 31.12.2011 22.864 50 61.596 61.646 diferidos, veja Nota 12. Ativos biolĂłgicos os ativos biolĂłgicos sĂŁo mensura- entro os encargos ďŹ nanceiros e redução do passivo de arrendamento de Adiçþes 5 (5) dos ao valor justo na data de cada balanço patrimoniais e os efeitos de forma a alcançar uma taxa constante de juros sobre o saldo remanescente TransferĂŞncias variação dos preços justos entre os exercĂ­cios sĂŁo alocados diretamente do passivo. Encargos ďŹ nanceiros sĂŁo reconhecidos nos custos de ďŹ nancia- Alienação (8) (1.464) (2.708) (424) (106.674) (116.637) no custo dos produtos vendidos. Para mais detalhes sobre as premissas mento na demonstração dos resultados. Um ativo arrendado ĂŠ depreciado (residual) (I) (5.359) (1) (764) (766) (204) - (1.735) utilizadas, veja Nota 8. Ativos imobilizados a Empresa efetua, anualmente, durante a vida Ăştil do bem. Os contratos de arrendamento operacional sĂŁo Depreciação uma anĂĄlise de valor recuperĂĄvel das suas unidades geradoras de caixa a reconhecidos corno despesa operacional na demonstração dos resultados ProvisĂŁo para perda ďŹ m de identiďŹ car uma possĂ­vel desvalorização nos ĂĄgios e eventualmente linearmente durante o prazo de arrendamento. j) Redução ao valor recu- ao valor - (9.108) (9.108) no ativo imobilizado. ProvisĂŁo para demandas judiciais tributĂĄrias, cĂ­veis e perĂĄvel de ativos nĂŁo ďŹ nanceiros - De acordo com o CPC 01, a Empresa recuperĂĄvel trabalhistas a Empresa reconhece provisĂŁo para causas tributĂĄrias, cĂ­veis e avalia anualmente se hĂĄ indicadores de perda de valor de um ativo. Se es- Saldo em 77 117 47 19.822 37.568 trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das ses indicadores sĂŁo identiďŹ cados, a Empresa estima o valor recuperĂĄvel do 31.12.2012 17 505 evidĂŞncias disponĂ­veis, a hierarquia das leis, as jurisprudĂŞncias disponĂ­veis, ativo. O valor recuperĂĄvel de um ativo ĂŠ o maior de: (a) o valor justo menos (i) Alienação de ativos: Conforme mencionado na Nota Explicativa 1, em as decisĂľes mais recentes dos tribunais e sua relevância no ordenamento custos que seriam incorridos para vendĂŞ-lo, e (b) o seu valor em uso. Valor junho de 2012 a Empresa alienou seus ativos operacionais para a Usina ItajurĂ­dico, bem como a avaliação de advogados externos. As referidas provi- em uso ĂŠ o uxo de caixa descontado (antes dos impostos) decorrentes pagipe Açúcar e Ă lcool Ltda, empresa controlada pelo grupo Bunge, e corno sĂľes sĂŁo revisadas e ajustadas para levar em conta alteraçþes nas circuns- do uso contĂ­nuo do ativo atĂŠ o ďŹ m da sua vida Ăştil. Independentemente resultado dessa operação houve a reversĂŁo da provisĂŁo para perda ao valor tâncias, tais como prazo de prescrição aplicĂĄvel conclusĂľes de inspeçþes da existĂŞncia de indicadores de perda de valor, o ĂĄgio e ativos intangĂ­veis recuperĂĄvel do ativo no montante de R$44.474, assim como a constituição ďŹ scais ou exposiçþes adicionais identiďŹ cadas com base em novos assuntos com vida Ăştil indeďŹ nida sĂŁo testados quanto Ă recuperabilidade, pelo me- de provisĂŁo referente aos valores anteriormente adiantados os quais nĂŁo ou decisĂľes de tribunais. 2.2. SumĂĄrio das principais prĂĄticas contĂĄbeis: nos uma vez por ano. Quando o valor contĂĄbil de um ativo exceder seu serĂŁo mais recuperados pela Empresa no montante de R$ 9.108, ambos As polĂ­ticas contĂĄbeis descritas em detalhes abaixo tĂŞm sido aplicadas de valor recuperĂĄvel, a perda ĂŠ reconhecida como despesa operacional na registrados na rubrica de “Outras resultados operacionais, lĂ­quidosâ€?. 9. Ativo maneira consistente a todos os exercĂ­cios apresentados nessas demonstra- demonstração do resultado. l) ProvisĂľes - As provisĂľes sĂŁo reconhecidas biolĂłgico: Em 31 de dezembro de 2011, a Empresa possui 8.877 hectares çþes ďŹ nanceiras. a) Reconhecimento de receita - As receitas decorrentes da quando existe uma obrigação (legal ou constituĂ­da) perante um terceiro de lavouras de cana-de-açúcar, localizadas no estado de Minas Gerais, as venda de produtos ou mercadorias sĂŁo reconhecidas quando a entidade resultante de um evento passado, e desde que possa ser estimada de ma- quais sĂŁo mensuradas pelo seu valor justo. O cultivo de cana-de-açúcar ĂŠ transfere ao comprador os riscos e benefĂ­cios signiďŹ cativos inerentes Ă pro- neira conďŹ ĂĄvel e seja provĂĄvel que resulte em uma saĂ­da de recursos. m) iniciado pelo plantio de mudas em terras prĂłprias e de terceiros e o primeiro priedade dos produtos e mercadorias e quando ĂŠ provĂĄvel que sejam gera- Tributos - i) Impostos sobre a renda e contribuição social a tributação sobre corte ocorre apĂłs doze e/ou dezoito meses do plantio, quando a cana ĂŠ dos benefĂ­cios econĂ´micos associados Ă transação em favor da Empresa. o lucro compreende o IR e a CS. O IR ĂŠ computado sobre o lucro tributĂĄvel cortada e a raiz (soqueira) continua no solo. ApĂłs cada corte, a soqueira Os preços de venda sĂŁo ďŹ xados com base em ordens de compra ou contra- pela alĂ­quota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que cresce novamente, dando em mĂŠdia um total de cinco ou seis safras. As tos. b) Instrumentos ďŹ nanceiros reconhecimento inicial e mensuração sub- excederem R $240 no perĂ­odo de 12 meses, enquanto a CS ĂŠ computada terras em que as lavouras estĂŁo plantadas (quando nĂŁo vinculadas a operasequente - (i) Ativos ďŹ nanceiros sĂŁo classiďŹ cados nas seguintes categorias: pela alĂ­quota de 9% sobre o lucro tributĂĄvel, reconhecidos pelo regime de çþes de arrendamento ou parcerias) sĂŁo classiďŹ cadas no ativo imobilizado e ao valor justo por meio do resultado, mantidos atĂŠ o vencimento, disponĂ­veis competĂŞncia. Ou seja, de forma composta, a Empresa se sujeita a uma nĂŁo integram o valor justo dos ativos biolĂłgicos. 9.1. Principais premissas para venda, emprĂŠstimos e recebĂ­veis. A Empresa determina a classiďŹ ca- alĂ­quota teĂłrica de impostos sobre renda equivalente a 34%. IR e a CS utilizadas na mènsuração do valor justo: O valor justo das lavouras de ção de seus ativos ďŹ nanceiros no momento do seu reconhecimento inicial. diferidos relativos a prejuĂ­zos ďŹ scais, bases negativa da contribuição social cana-de-açúcar foi determinado utilizando-se uma metodologia de uxo de Ativos ďŹ nanceiros sĂŁo reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, e diferenças temporĂĄrias (quando aplicĂĄvel) sĂŁo apresentados no ativo CAIXA DESCONTADO CONSIDERANDO AS SEGUINTES PRINCIPAIS PREMISSAS s %Nno caso de investimentos nĂŁo designados a valor justo por meio do resulta- ou passivo, nĂŁo circulante, calculados com base nas alĂ­quotas previstas tradas de caixa Obtidas pela multiplicação dĂĄ expectativa de produtividade do, dos custos de transação que sejam diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição quando de sua realização e revisados anualmente. CrĂŠditos tributĂĄrios sĂŁo futura da cana-de-açúcar, durante sua vida Ăştil, usualmente cinco anos, do ativo ďŹ nanceiro. Os ativos ďŹ nanceiros incluem caixa e equivalentes de reconhecidos somente na extensĂŁo em que seja provĂĄvel que existirĂĄ base medida em toneladas e nĂ­vel de concentração de açúcar-ATR (AçúcarTotal caixa, duplicatas a receber de clientes, outros crĂŠditos, depĂłsitos judiciais. tributĂĄvel para a qual as diferenças temporĂĄrias possam ser utilizadas. As RecuperĂĄvel), pelo preço de mercado futuro da cana-de-açúcar, o qual ĂŠ A mensuração subsequente de ativos ďŹ nanceiros depende de sua classiďŹ - antecipaçþes ou valores passĂ­veis de compensação sĂŁo demonstrados estimado com base em dados pĂşblicos e estimativas de preços futuros do CAĂŽĂ?O $ESRECONHECIMENTO BAIXA UM ATIVO lNANCEIRO Ă? BAIXADO QUANDO s no ativo circulante e nĂŁo circulante, de acordo com a previsĂŁo de sua re- açúcar e do ĂĄlcool; e SaĂ­das de caixa representadas pela estimativa de (i) /S DIREITOS DE RECEBER mUXOS DE CAIXA DO ATIVO EXPIRAREM E s ! %MPRESA alização. ii) impostos sobre vendas - A receita ĂŠ reconhecida lĂ­quida de custos necessĂĄrios para que ocorra a transformação biolĂłgica da cana-detransferiu os seus direitos de receber uxos de caixa do ativo ou assumiu descontos, benefĂ­cios comerciais concedidos o impostos sobre as vendas açúcar (tratos culturais) atĂŠ a colheira; (ii) custos com corte, carregamento urna obrigação de pagar integralmente os uxos de caixa recebidos, sem (IP1, ICMS, PIS e COFINS). n) QuestĂľes ambientais - Os parques indus- e transporte (CCT); (iii) custos de capital (aluguel das terras e de mĂĄquinas demora signiďŹ cativa, a um terceiro por força de um acordo de “repasseâ€?; e triais e as atividades relacionadas Ă s plantaçþes da Empresa estĂŁo sujei- e equipamentos); (iv) custos de arrendamento e parceria agrĂ­cola; e (v) im(a) a Empresa transfere substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios do tas a regulamentação ambiental A Empresa reduz os riscos associados a postos incidentes sobre o uxo de caixa positivo. Com base na estimativa ativo, ou (b) a Empresa nĂŁo transfere nem retĂŞm substancialmente todos os questĂľes ambientais por meio de procedimentos e controles operacionais de receitas e custos, a Empresa determina o uxo de caixa descontado a riscos e benefĂ­cios relativos ao ativo, mas transfere o controle sobre o ativo. e investimentos em equipamentos e sistemas de controle da poluição. Com ser gerado em cada ano, considerando uma taxa de desconto, que objetiva Redução do valor recuperĂĄvel de ativos ďŹ nanceiros a Empresa avalia nas base nas leis e normas vigentes rio Brasil a Empresa acredita que, atu- deďŹ nir o valor presente dos ativos biolĂłgicos. As variaçþes no valor justo sĂŁo datas do balanço se hĂĄ alguma evidĂŞncia objetiva que determine se o ativo almente, nĂŁo ĂŠ necessĂĄria nenhuma provisĂŁo para perdas referentes a registradas na rubrica “Ativos biolĂłgicosâ€? no ativo nĂŁo circulante e tem como ďŹ nanceiro ou grupo de ativos ďŹ nanceiros nĂŁo ĂŠ recuperĂĄvel. Um ativo ďŹ nan- questĂľes ambientais. 3. Caixa e equivalentes de caixa: O saldo de caixa contrapartida a sub-conta “Ajuste a valor justoâ€?, na rubrica “Custo dos proceiro ou grupo de ativos ďŹ nanceiros ĂŠ considerado como nĂŁo recuperĂĄvel e equivalentes de caixa ĂŠ recurso disponĂ­vel em fundo ďŹ xo e depĂłsitos dutos vendidosâ€? no resultado do exercĂ­cio. As lavouras de cana-de-açúcar 2012 2011 plantadas durante o perĂ­odo corrente, devido Ă pequena transformação se, e somente se, houver evidĂŞncia objetiva de ausĂŞncia de recuperabilida- bancĂĄrios em conta corrente. 21 78 biolĂłgica que ocorre entre o perĂ­odo do plantio e a data base das demonsde como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois Recursos em banco e em caixa 30.410 32 traçþes ďŹ nanceiras e ao fato dos custos incorridos nesse perĂ­odo nĂŁo serem do reconhecimento inicial do ativo (“um evento de perdaâ€? incorrido) e esse Aplicaçþes ďŹ nanceiras 30.431 110 signiďŹ cativos, sĂŁo avaliados pelo custo acumulado de plantio e manutenção, evento de perda tenha impacto no uxo de caixa futuro estimado do ativo ďŹ nanceiro ou do grupo de ativos ďŹ nanceiros que possa ser razoavelmente Em 31 de dezembro de 2012, as aplicaçþes ďŹ nanceiras referem- se subs- uma vez que esse montante se aproxima do seu valor justo. O modeĂ­o e as estimado. (ii) Passivos ďŹ nanceiros sĂŁo classiďŹ cados como passivos ďŹ nan- tancialmente a certiďŹ cados de depĂłsitos bancĂĄrios, remunerados em mĂŠ- premissas utilizadas na determinação do valor justo representam a melhor ceiros a valor justo por meio do resultado, emprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos ou dia a 95% do CertiďŹ cado de DepĂłsito InterbancĂĄrio (CDI), que totalizam estimativa da administração na data das demonstraçþes ďŹ nanceiras e sĂŁo como derivativos classiďŹ cados como instrumento de hedge efetivo, confor- R$30.410 (R$ 32 em 2011). 4. Estoques: Com a operação de venda de revisados anualmente e, se necessĂĄrio, ajustados. A movimentação do valor me o caso. A Empresa determina a classiďŹ cação dos seus passivos ďŹ nan- ativos mencionada na nota explicativa 1, os estoques mantidos pela Em- justo dos ativos biolĂłgicos durante os perĂ­odos ĂŠ a seguinte: 17.696 ceiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos ďŹ nanceiros sĂŁo presa em 31 de dezembro de 2011 no montante de R$ R$2.217, composto Em 31 de março de 2011 3.011 inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de emprĂŠstimos e ďŹ nan- por materiais auxiliares e de almoxarifado, foram utilizados como parte da Aumento decorrente de plantio de cana de açúcar 6.488 ciamentos, sĂŁo acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. transação. 5. Adiantamento a fornecedores: O saldo de adiantamento Ganhos (perdas) decorrentes de mudanças no valor justo (10.385) Os passivos ďŹ nanceiros da Empresa incluem contas a pagar a fornecedores de fornecedores em 31.12.2011, no montante de R$4,443, foi realizado Reduçþes decorrentes de colheia 16.810 e outras contas a pagar, emprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos. A mensuração dos durante o exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2012. 6. Tributos a recu- Em 31 de dezembro de 2011 4.722 2012 2011 Aumento decorrente de plantio de cana de açúcar passivos ďŹ nanceiros depende da sua classiďŹ cação. Desreconhecimento perar: (21.387) 1.639 12.220 Venda do ativo biolĂłgico (i) (baixa) um passivo ďŹ nanceiro ĂŠ baixado quando a obrigação for revogada, ICMS (ii) (145) 2.517 1.869 Reduçþes decorrentes de colheita cancelada ou expirar. (iii) Instrumentos ďŹ nanceiros - apresentação lĂ­quida - COFINS (iii) 546 406 Em 31 de dezembro de 2012 Alivos e passivos ďŹ nanceiros sĂŁo apresentados lĂ­quidos no balanço patri- PIS (iii) 2.215 1.544 (i) Conforme mencionado na nota explicativa 1, a Empresa efetuou a venmonial se, e somente se, houver um direito legal corrente e executavel de IRRF (i) 6.917 16.039 da de seus ativos operacionais Ă Usina Itapagipe Açúcar e Ă lcool Ltda. compensar os montantes reconhecidos e se houver a intenção de compen- Total NĂŁo Circulante sação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (iv) Valor (i) Imposto de renda retido sobre rendimentos de aplicaçþes ďŹ nanceiras. 10. Diferido: O saldo do ativo diferido refere-se a despesas e receitas justo de instrumentos ďŹ nanceiros - O valor justo de instrumentos ďŹ nanceiros O processo de restituição desses impostos jĂĄ foi iniciado junto Ă Receita na fase prĂŠ-operacional, e foi constituĂ­do atĂŠ 31.12.2008. Conforme ativamente negociados em mercados ďŹ nanceiros organizados ĂŠ determina- Federal do Brasil pela Administração da Empresa. (ii) CrĂŠditos de ICMS so- permitido no Pronunciamento TĂŠcnica CPC 13 e de acordo com as do com base nos preços de compra cotados rio mercado no fechamento bre aquisiçþes de materiais e insumos aplicados no processo produtivo. A Leis 11.638/07 e 11.941/08, o saldo remanescente do ativo diferido dos negĂłcios na data do balanço, sem dedução dos custos de transação. O Administração planeja recuperar o crĂŠdito com a incorporação da Campina em 31.12.2008, que nĂŁo pĂ´de ser alocado a outros grupos de contas, valor justo de instrumentos ďŹ nanceiros para os quais nĂŁo haja mercado Verde em uma das empresas operacionais do Grupo BP. (iii) CrĂŠditos sobre permaneceu no ativo diferido atĂŠ sua completa amortização, porĂŠm ativo ĂŠ determinado utilizando tĂŠcnicas de avaliação. Essas tĂŠcnicas po- aquisiçþes de materiais e insumos aplicados no processo produtivo e sobre sujeito Ă anĂĄlise periĂłdica de sua rĂŠcuperabilidade. Devido a operação dem incluir o uso de transaçþes recentes de mercado (com isenção de in- a depreciação de bens do ativo imobilizado. A Administração planeja recupe- de venda de ativos descrito na nota explicativa 1, em 31.12.2012 a teresses), referĂŞncia ao valor justo corrente de outro instrumento similar, rar o crĂŠdito com a incorporação da Campina Verde em uma das empresas administração concluiu que estes ativos diferidos nĂŁo sĂŁo mais recuanĂĄlise de uxo de caixa descontado ou outros modelos de avaliação. c) operacionais do Grupo BP. 7. Partes relacionadas: a) Saldos e transaçþes perĂĄveis, contabilizando o saldo restante de R$40.487 no resultado do exercĂ­cio. Vide nota explicativa 17 - Outros resultados operacionais, Ativo Pas- Passivo Transaçþes Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depĂłsitos bancĂĄrios e lĂ­quidos, para maiores informaçþes. 11. Fornecedores: O saldo a paNĂŁo sivo NĂŁo Custos/ outros investimentos de curto prazo de liquidez imediata, resgatĂĄveis em Circu- Circu- Circu- CircuDes- Rece- gar junto a fornecedores de materiais e serviços corresponde, subsatĂŠ 90 dias a partir do sua emissĂŁo, prontamente conversĂ­veis em um monlante lante lante lante pesas ita tancialmente, a aquisição de mĂĄquinas e equipamentos para os parques tante conhecido corno caixa e com risco insigniďŹ cante de mudança de seu MĂştuos - industriais das usinas nos montantes de R$ 2.025 em 31.12.2012 e R$1.940 valor de mercado. d) Duplicatas a receber de clientes- Referem-se a valo- BP Biocombustiveis S/A 2012 2011 - em 31.12.2011. 12. Outras contas a pagar: res a receber de clientes e estĂŁo reduzidos, mediante provisĂŁo, aos seus MĂştuos ProvisĂŁo para custo de reorestamento (i) 671 725 valores provĂĄveis de realização, e) Estoques - Avaliados ao custo mĂŠdio de Adiantamentos para futuro aumento de capital 1.690 13 455 - ProvisĂŁo para fornecedor em litĂ­gio judicial (ii) aquisição ou produção, nĂŁo excedendo o valor realizĂĄvel lĂ­quido. As provi- BP BiocombustiveĂ­s S/A RelatĂłrio dos Auditores Independentes Sobre as Demonstraçþes Financeiras Aos Administradores o Quotistas, Campina Verde Bioenergia Ltda. Cam- se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores inde- o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e pina Verde/MG. Examinamos as demonstraçþes ďŹ nanceiras da Campina pendentes: Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar uma opiniĂŁo sobre adequada apresentação das demonstraçþes ďŹ nanceiras da Empresa para Verde Bioenergia Ltda. (“Empresaâ€?), que compreendem o balanço patri- essas demonstraçþes ďŹ nanceiras com base em nossa auditoria, conduzida planejar os procedimentos de auditoria que sĂŁo apropriados nas circunsmonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstraçþes do de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas tâncias, mas nĂŁo para ďŹ no de expreosar uma opiniĂŁo sobro a eďŹ cĂĄcia resultado, dos resultados abrangentes, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pelos auditores e desses controles internos da Empresa. Uma auditoria inclui, tambĂŠm, a e dos uxos de caixa, para exercĂ­cio ďŹ ndo naquela data, assim como o que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter se- avaliação da adequação das prĂĄticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis o demais notas explicativas. Res- gurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes ďŹ nanceiras estĂŁo livres de das estimativas contĂĄbeis feitas pela administração, bem como a avaliação ponsabilidade da administração sobre as demonstraçþes ďŹ nanceiras: distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos da apresentação das demonstraçþes ďŹ nanceiras tornadas em conjunto. A administração da Empresa ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada selecionados para obtenção de evidĂŞncia a respeito dos valores e divul- Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suďŹ ciente e apropriada apresentação das demonstraçþes ďŹ nanceiras de acordo com as prĂĄticas gaçþes apresentados nas demonstraçþes ďŹ nanceiras. Os procedimentos para fundamentar nossa opiniĂŁo. OpiniĂŁo: Em nossa opiniĂŁo, as demonscontĂĄbeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação traçþes ďŹ nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração dessas de- dos riscos de distorção relevante nas demonstraçþes ďŹ nanceiras, indepen- os aspectos relevantes, a posição patrimonial e ďŹ nanceira da Campinas monstraçþes ďŹ nanceiras livres de distorção relevante, independentemente dentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, Verde Bioenergia Ltda. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de

Demonstração do Fluxo de Caixa Fluxo de caixa das atividades operacionais 2012 2011 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (14.342) (13.873) Ajustes Depreciação e amortização 1.735 3.212 Constituição (reversĂŁo) de provisĂŁo para demandas judiciais, liquidas 1.444 Variação no valor justo de ativos biolĂłgicos - (6.488) Ativos biolĂłgicos colhidos (depreciação) 145 10.385 Resultado na venda de ativos 15.944 271 Baixa do ativo diferido 40.487 Constituição (reversĂŁo) de impairment do ativo imobilizado 9.108 Juros, variaçþes monetĂĄrias e cambiais - (8.795) 54.572 (15.288) Variação nos ativos e passivos Contas a receber de clientes e outras contas a receber (3.625) 699 Estoques 2.158 (1.193) Adiantamentos a fornecedores de cana-de-açúcar 4.443 (590) Despesas antecipadas 298 (298) Tributos a recuperar 9.122 9 Partes relacionadas ativas (3.214) (190) Deposito judicial (139) Fornecedores e outras contas a pagar (1.664) (2.102) SalĂĄrios e encargos sociais (737) 307 Tributos a recolher e tributos parcelados (774) 556 Partes relacionadas passivas (2.676) (1.047) Pagamento de demandas judiciais - (1.480) Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades operacionais 57.764 (20.617) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Adiantamento recebido para futuro aumento capital (46.475) EmprĂŠstimo partes relacionadas (48.515) Caixa recebido na venda de ativos 122.033 Adiçþes aos ativos biolĂłgicos (4.722) (3.011) Adiçþes ao imobilizado (61.646) (1.053) Caixa liquido aplicado nas atividades de investimentos (39.325) (2.980) Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamentos Integralização de capital com caixa 11.882 205.676 Captação de recursos de partes relacionadas 1.600 Pagamento de recursos de partes relacionadas - (168.759) Amortização de ďŹ nanciamentos - (14.822) Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades de ďŹ nanciamentos 11.882 23.695 Aumento (redução) lĂ­quido em caixa e equivalentes de caixa 30.320 98 Caixa e equivalentes de caixa no inicio do exercĂ­cio 110 12 Caixa e equivalentes de caixa no ďŹ nal do exercĂ­cio 30.431 110 671 2.415 (i) ProvisĂŁo para custo de reorestamento - Refere-se a projetos de recuperação e plantio de orestas nativas acordado com os ĂłrgĂŁos ambientais. (ii) ProvisĂŁo para fornecedor em litĂ­gio judicial - Refere-se a valores discutidos em juĂ­zo referentes Ă contratação de prestação de serviço de implantação de sistema de informação pela Empresa cujo contrato nĂŁo foi cumprido pelo fornecedor contratado. 13. Demandas judiciais: A Empresa possui passivos relacionados com açþes judiciais decorrentes do curso normal dos negĂłcios. Nas datas das demonstraçþes ďŹ nanceiras, a Empresa apresentava os seguintes passivos relacionados a contingĂŞncias: a) Saldos passivos 2012 2011 TributĂĄrias 1.362 5 Trabalhistas 105 17 1.467 22 b) A movimentação da provisĂŁo estĂĄ demonstrada a seguir: Em 31.03.2011 1.502 Adiçþes Baixas (i) (1.480) Em 31 de dezembro de 2011 22 Adiçþes (ii) 1.445 Baixas Em 31 de dezembro de 2012 1.467 (i) A baixa refere-se ao pagamento de multa sobre o processo n° 001011881 00-90, Termo de AutodenĂşncia de ICMS. (ii) Deste montante, R$ 1,357 refere-se Ă auto de infração recebida das autoridades ďŹ scais pela nĂŁo recolhimento de imposto sobre operaçþes ďŹ nanceiras (iOF) devido sobre operaçþes de mutuo durante o perĂ­odo entre 2008 a 2010. c) Natureza das demandas judiciais - A Empresa ĂŠ parte envolvida em processos trabalhistas e tributĂĄrios, e estĂĄ discutindo essas questĂľes tanto na esfera administrativa como na judicial. As provisĂľes para as eventuais perdas decorrentes desses processos sĂŁo estimadas e atualizadas pela Administração, amparada pela opiniĂŁo de seus consultores legais externos. NĂŁo hĂĄ valores relevantes de contingĂŞncias consideradas como perdas possĂ­veis pelos nossos consultores jurĂ­dicos. 14. PatrimĂ´nio lĂ­quido: Durante o exercĂ­cio foi aprovado pelos acionistas a capitalização de R$ 25.337 atravĂŠs da 14° , 15° e 17 Alteração do Contrato Social, sendo que deste total, o montante de R$ 13.455 ĂŠ proveniente de adiantamento para futuro aumento de capital recebido em 2011. ApĂłs esta transação, o capital social, totalmente subscrito e integralizado pela atual controladora, saiu de 355.216.000 quotas em 31.12.2011 para 380.553.000 quotas em 31.12.2012, de valor nominal de:R$ 1,00 cada uma. 15. Receita lĂ­quida: A reconciliação das vendas brutas para a receita lĂ­quida ĂŠ como segue. 2012 2011 Receita bruta de venda de insumos agrĂ­colas a partes relacionadas 2.511 15.981 Receita bruta de venda de insumos agrĂ­colas a terceiros 611 718 Receita bruta total 3.122 16.699 Impostos sobre vendas (641) (976) Receita liquida 2.481 (15.723) 16. Resultado ďŹ nanceiro: Receitas ďŹ nanceiras 2012 2011 Rendimentos sobre aplicaçþes ďŹ nanceiras 4.132 11 Outras receitas 81 2.038 4.213 2.049 Despesas ďŹ nanceiras Juros sobre emprĂŠstimos bancĂĄrios - (205) Despesas com IOF e juros sobre atrasos de pagamentos (1.413) (390) (1.413) (595) Variação cambial e monetĂĄria Variação cambial e monetĂĄria positiva - 7.054 Variação cambial e monetĂĄria negativa - 7.054 Resultado ďŹ nanceiro, liquido 2.800 8.508 17. Outras resultados operacionais, lĂ­quidos: 2012 2011 ProvisĂŁo para perdas no irnobilizaao (Nota 6) (9.108) Resultado na venda de ativos imobilizados (i) 56.127 Perdas operacionais (ii) (16.951) Baixa do ativo diferido (40.487) Outras 3.238 (242) (7.181) (242) (i) O resultado na venda de ativos estĂĄ composto como segue. 2012 Receita bruta na venda de ativos imobilizados 122.033 Imposto sobre a venda de ativos imobilizados (4.312) Receita liquida de vendas 117.721 Custo dos bens baixados (106.068) ReversĂŁo de provisĂŁo ao valor recuperĂĄvel de ativos 44.474 Resultado na venda de ativos imobilizados 56.127 (ii) As perdas opeiacionaio foram incorridas apĂłs anĂĄlise da Administração e conclusĂŁo sobre a nĂŁo recuperabilidade de certos adiantamentos a torncccdores do cana, bem corno crĂŠditos tributĂĄrios incertos de sua realização. 18. Instrumentos ďŹ nanceiros: Em 31.12.2012 e 2011, os insTRUMENTOS lNANCEIROS DESCRITOS A SEGUIR s #AIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA estĂĄ apresentado ao seu valor de mercado, que equivale ao seu valor conTĂˆBIL s #ONTAS A RECEBER DE CLIENTES SĂ?O CLASSIlCADOS COMO MANTIDOS ATĂ? o vencimento e estĂŁo registrados pelos seus valores originais, sujeitas a provisĂŁo para perdas, quando aplicĂĄvel. Em 31.12.2012 e 2011, a Empresa revisou os principais instrumentos ďŹ nanceiros ativos e passivos, bem como os crĂŠditos para sua valorização, avaliação, classiďŹ cação e os riscos a eles relacionados, os quais estĂŁo descritos a seguir: Risco de taxa de juros- As aplicaçþes ďŹ nanceiras da Empresa usualmente sĂŁo baseadas em taxas de juros utuantes atreladas ao CDI, A Empresa monitora as utuaçþes dessas taxas de juros e pode, se julgar adequado, operar com derivativos com objetivo do minimizar esses riscos. Em 31.12.2012 e 2011, a Empresa nĂŁo possuĂ­a contratos derivativos de taxas de juros. Risco de crĂŠdito - Historicamente, a Empresa nĂŁo registrou perdas signiďŹ cativas nas contas a receber de clientes. GestĂŁo de capital - A polĂ­tica da Administração ĂŠ manter uma sĂłlida base de capital para manter a conďŹ ança do investidor, credor e mercado o manter o desenvolvimento futuro do negĂłcio e manter a continuidade da Empresa. A Administração monitora os retornos sobre capital, que a Empresa deďŹ ne como resultados de atividades operacionais divididos pelo patrimĂ´nio lĂ­quido total, assim como monitora o nĂ­vel de dividendos para acionistas. A Administração procura manter um equilĂ­brio entre os mais altos retornos possĂ­veis com nĂ­veis mais adequados do emprĂŠstimos e as vantagens e a segurança proporcionada por uma posição de capital saudĂĄvel. NĂŁo foram feitas alteraçþes nos objetivos, polĂ­ticas ou processos para gestĂŁo de capital durante os exercĂ­cios ďŹ ndos em 31.12.2012 e 2011. 19. Cobertura de seguros: A Empresa busca no mercado apoio de consultores de seguros para estabelecer coberturas compatĂ­veis com seu porte e suas operaçþes. As lavouras de cana de açúcar nĂŁo estĂŁo cobertas por apĂłlices de seguro, mas a Administração adota medidas preventivas necessĂĄrias contra incĂŞndio para minimizar risco de perdas. A Administração considera os seguros contratados suďŹ cientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza da sua atividade, os riscos envolvidos em suas operaçþes e a orientação de seus consultores de seguros. O escopo dos trabalhos de nossos auditores nĂŁo inclui a emissĂŁo de opiniĂŁo sobre a suďŹ ciĂŞncia da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela Administração. DIRETORIA Mario Lindenhayn - Diretor Presidente Pedro Maeda - Diretor Vice - Presidente Mark da Cunha Bueno Garman - Diretor Financeiro Irineu Marcondes Junior - Diretor de Operaçþes Adriano Luiz Miranda Dalbem - Diretor Comercial Julimar Clemente de Souza - Diretor Industrial Luiz Antonio Paiva - Diretor AgrĂ­cola Contador: Marcelo Silvestre VerĂ­ssimo - (CRC 1SP 191099/O-7 - S.MG) suas operaçþes e os seus uxos de caixa para o exercĂ­cio ďŹ ndo naquela data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. ĂŠnfase: Chamamos Ă atenção para a Nota 1 Ă s demonstraçþes ďŹ nanceiras, que descreve a que a Companhia alterou seu exercĂ­cio social para 31 de dezembro de cada ano e nĂŁo apresentou as demonstraçþes ďŹ nanceiras comparativas com o perĂ­odo equivalente do exercĂ­cio anterior, conforme requerido pelo CPC 26 - Apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis. Nossa opiniĂŁo nĂŁo contĂŠm ressalva relacionada a esse assunto. Campinas, 8 de outubro de 2013 ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S - CRC 2SP015199/0-6 LuĂ­s Alexandre Marini - Contador CRC-1SP182975/O-5-S-MG

anos, o paĂ­s da AmĂŠrica do Norte passou de 11Âş a 7Âş maior produtor de veĂ­culos do mundo. Em 2016, foram 3,6 milhĂľes de unidades fabricadas na regiĂŁo. O primeiro passo para a ampliação do Complexo de PesquerĂ­a, inaugurado em 2013, sĂł foi possĂ­vel, porĂŠm, apĂłs a Ternium concluir a compra da antiga Companhia SiderĂşrgica do Atlântico (CSA), no Rio de Janeiro, agora Ternium Brasil, hĂĄ dois meses. Com a aquisição, o grupo ampliou a capacidade de produção de placas de aço em 5 milhĂľes de toneladas por ano, o que permitirĂĄ o abastecimento da planta de Monterrey em termos de matĂŠria-prima. A Ternium ĂŠ hoje o principal fornecedor da indĂşstria automotiva no MĂŠxico. “O nosso grande foco de investimentos hoje no MĂŠxico estĂĄ em PesquerĂ­a. Isso, porĂŠm, nĂŁo nos impede de fazer inversĂľes em outros locais onde possuĂ­mos plantasâ€?, disse o gerente de laminação a quente da Ternium no MĂŠxico, Paulo Lopez, durante visita Ă usina de Guerrero, tambĂŠm localizada em Monterrey. A nova linha de PesquerĂ­a estĂĄ prevista para começar a operar no segundo semestre de 2020. O projeto de expansĂŁo do complexo contempla a construção de um laminador a quente, que vai propiciar a produção de 3,7 milhĂľes de toneladas de aço do tipo. A planta ĂŠ considerada atualmente a mais moderna e automatizada na AmĂŠrica Latina, tendo uma capacidade anual de fabricação de 1,5 milhĂŁo de toneladas de aço laminado a frio e de 400 mil toneladas de aço galvanizado. AmĂŠrica Latina - Em 2017, alĂŠm da compra da CSA (US$ 1,7 bi) e do inĂ­cio das obras da segunda etapa de implementação de PesquerĂ­a, a Ternium investiu em torno de US$ 100 milhĂľes na instalação de uma fĂĄbrica de vergalhĂľes na ColĂ´mbia. Lopez explica que a opção por apostas em paĂ­ses da AmĂŠrica Latina se justifica pelas possibilidades de exploração desse mercado. “O potencial de crescimento do consumo per capita do aço na AmĂŠrica Latina ĂŠ o que faz a Ternium investir na regiĂŁoâ€?, afirma o gerente de laminação a quente. Segundo dados divulgados pelo grupo siderĂşrgico, hoje, o consumo do produto por habitante no MĂŠxico corresponde a 200 quilos anuais, assim como a mĂŠdia mundial, enquanto nos Estados Unidos esse nĂşmero ĂŠ prĂłximo de 300 kg e no Brasil gira em torno de 90 kg. No MĂŠxico, a Ternium possui 11 plantas produtivas, 5 centros de serviço, dez centros de distribuição, mais de 100 linhas produtivas e gera mais de 9.200 empregos diretos e 45 mil indiretos. As vendas lĂ­quidas anuais da empresa chegam a US$ 4,8 bilhĂľes, sendo 5,63 milhĂľes de toneladas de produtos de aço embarcados. Entre os principais clientes estĂŁo as indĂşstrias automotivas, de construção e linha branca. * A repĂłrter viajou a convite da Ternium


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

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ECONOMIA ESTATAL

Governo pretende vender fatia da Codemig Projeto do Executivo enviado à ALMG prevê transformar a companhia em sociedade anônima de economia mista INOVAÇÃO

DA REDAÇÃO

BNDES anuncia R$ 40 milhões para parques e incubadoras

O governo estadual pretende transformar a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) em sociedade anônima de economia mista, com a venda de até 49% de suas ações. É o que prevê o Projeto de Lei (PL) 4.827/17, do governador Fernando Pimentel (PT), recebido pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) ontem. A proposição é autorizativa e estabelece que o Estado manterá em seu poder, no mínimo, 51% das ações com direito a voto. O controle da Codemig também não poderá ser transferido sem autorização legislativa. O objetivo, de acordo com o governador, é a capitalização da companhia e a diversificação das fontes de recursos investidos no desenvolvimento econômico do Estado, conforme informou a ALMG. “Seria possível promover ainda mais projetos destinados ao bem-estar dos mineiros, mas com menor

Rio - O BNDESPar, área de participações acionárias do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, vai investir até R$ 40 milhões em fundo para empresas incubadoras e parques tecnológicos, de acordo com operação autorizada ontem pela diretoria do banco . O dinheiro será aplicado em cotas do Fundo de Investimento em Participações Inova Empresa MPE Capital Semente – Primatec. O valor equivale a 40% do patrimônio comprometido no fundo. De acordo com o BNDES, a operação foi apresentada durante uma reunião, na última terça-feira, na sede da instituição, no centro do Rio, entre a diretora da Área de Mercado e Capitais do Banco, Eliane Lustosa; o diretor executivo da Antera Gestão de Recursos S.A. [gestora do fundo], Robert Binder; e o consultor operacional do fundo, o diretor executivo da Brain Ventures S.A., Marcelo Almeida. O Primatec, que foi criado a partir do programa Inova Empresa, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), é o primeiro fundo nacional destinado ao segmento de incubadoras e de parques tecnológicos. Os alvos são os setores de tecnologia da informação e comunicação (TICs), energia, sustentabilidade e economia criativa. O fundo é de capital semente [modelo de financiamento para projetos empresariais em estágio inicial de desenvolvimento] e investe em startups que têm como origem incubadoras instaladas em parques tecnológicos. Os projetos são obrigados a apresentar novos produtos, serviços ou processos que representem novidades ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social. O funcionamento do fundo conta com a Rede Primatec, atualmente integrada por 16 parques tecnológicos e incubadoras entre os mais importantes do País, além de participação do governo e do setor privado. “Estruturada de forma a estabelecer um novo paradigma baseado no mérito, em condições igualitárias e transparentes, a Rede difunde a cultura do capital empreendedor, contribuindo efetivamente para o desenvolvimento dos sistemas de inovação”, informou o banco. O BNDES destacou que a criação de incubadoras é incentivada por governos de todo o mundo, entre eles Israel e China, porque significam agentes catalisadores do desenvolvimento tecnológico. O banco afirmou que as incubadoras também são vistas como agentes de mudança, “capazes de atuar em falhas de mercado, expandindo o desenvolvimento econômico através de uma base de pequenas empresas e promovendo a formação de novos negócios”. (ABr)

GUILHERME DARDANHAN/ALMG

sacrifício aos cofres públicos”, acrescenta a mensagem do Executivo. O mesmo texto reforça que o fato de a Codemig já ser constituída sob a forma de sociedade anônima e estar adaptada à Lei Federal 13.303, de 2015, no que toca às licitações e contratos, facilita a mudança pretendida. Votações em Plenário – O deputado Sargento Rodrigues (PDT) valeu-se de questão de ordem para criticar a falta de votações no Plenário. “Estamos há quatro meses aguardando o imperador Fernando Pimentel liberar a pauta e dizer a que horas vamos votar”, afirmou. O parlamentar ressaltou que essa prática era comum também nos governos anteriores, mas que a Assembleia deve romper com esse jogo. Para ele, a Mesa precisa buscar entendimento para votar projetos de deputados. O contraponto foi feito pelo deputado André Quintão (PT), que lembrou as muitas atividades, além do Plenário, desenvolvidas

Proposição enviada à Assembleia estabelece que o governo manterá o controle acionário da Codemig

no Legislativo. “Da forma abordada, parece que os deputados não estão trabalhando”, ponderou. Quintão salientou que cabe ao Colégio de Líderes, que reúne situação e oposição, definir a pauta, e que a busca tem sido pelo consenso. “O Governo quer que volte, tem de

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projeto de urgência, alguns obstruídos na Comissão de Constituição e Justiça pelo próprio Sargento Rodrigues”, relatou. O deputado Rogério Correia (PT), que presidiu a reunião e é o 1º-secretário da ALMG, enfatizou que a Mesa tem colocado projetos

'(021675$d­2 '2 5(68/7$'2 3$5$ 26 (;(5&Ë&,26 ),1'26 (0 '( '(=(0%52 '( ( 9DORUHV HP 0LOKDUHV GH 5HDLV 1RWDV 5HFHLWD OtTXLGD GH YHQGDV &XVWR GDV YHQGDV /XFUR EUXWR /8&52 %5872 '(63(6$6 23(5$&,21$,6 'HVSHVDV F 3HVVRDO

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727$/

de deputados em votação. “Hoje a pauta tem 15 indicações, cinco vetos e um projeto do governador em urgência, que trancam a pauta, e três projetos de deputados”, detalhou. A votação, segundo ele, depende de correlação de forças dentro do Legislativo.

'(021675$d­2 '26 )/8;26 '( &$,;$ (;(5&Ë&,26 ),1'26 (0 '( '(=(0%52 '( ( 9DORUHV HP PLOKDUHV GH UHDLV /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 'HSUHFLDomR H $PRUWL]DomR 3URYLVmR S &RQWLQJrQFLDV 5HVXOWDGR OtTXLGR DMXVWDGR $XPHQWR 5HGXomR QRV $WLYRV &RQWDV D 5HFHEHU GH &OLHQWHV

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

6

ECONOMIA MĂ QUINAS E EQUIPAMENTOS

Cenårio ainda negativo para o setor em Minas Queda no faturamento atingiu 3% em outubro na comparação com setembro, segundo a Abimaq-MG THA�NE BELISSA

O clima Ê de alívio para muitos empresårios que enxergam uma retomada da economia no Brasil, mas na indústria de måquinas e equipamentos o cenårio não Ê tão otimista. Relatório divulgado, ontem, pela Associação Brasileira de Måquinas e Equipamentos, sede regional de Minas Gerais (Abimaq-MG), revela queda no faturamento de 3% em outubro em relação a setembro. O índice Ê mais negativo que o nacional, que foi de -0,4% nessa mesma base de comparação. Apesar de o relatório tambÊm trazer números positivos, uma vez que foi registrado crescimento de 3% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, a anålise do vice-presidente regional da Abimaq-MG, Marcelo Veneroso, Ê de que a retomada da economia ainda não inspira confiança para os fabricantes. A queda mais acentuada em Minas Gerais no mês de

outubro ĂŠ explicada pelo vice-presidente por questĂľes pontuais. Ele lembra que, no mĂŞs passado, o comportamento foi inverso: o faturamento no Estado foi melhor do que o nacional. â€œĂ€s vezes uma indĂşstria mineira faz um faturamento mais ou menos razoĂĄvel e acaba puxando o Ă­ndice para cima ou para baixo. Como nĂŁo ĂŠ uma diferença discrepante nĂŁo ĂŠ necessĂĄrio fazer uma anĂĄlise mais profunda, ĂŠ um comportamento normalâ€?, explica. JĂĄ na comparação entre o faturamento da indĂşstria mineira em outubro deste ano em relação ao mesmo mĂŞs em 2016, hĂĄ um crescimento de 3%, o que revela que a indĂşstria teve alguma melhora nos Ăşltimos meses. Nessa mesma base de comparação o Ă­ndice nacional tambĂŠm ĂŠ positivo e atĂŠ maior, tendo registrado crescimento de 10%. Veneroso alerta, entretanto, que essas pequenas variaçþes nĂŁo representam uma mudança muito significativa

ALISSON J. SILVA

Resultado do setor em Minas estĂĄ abaixo da mĂŠdia nacional

do cenĂĄrio. “HĂĄ cerca de quatro ou cinco meses a indĂşstria de mĂĄquinas e equipamentos vem apresentando esse mesmo comportamento nos resultados: cai em um mĂŞs, cresce em outro, como que andando para o lado. Esse ĂŠ um cenĂĄrio que nĂŁo dĂĄ para comemorar, nem para achar que estĂĄ piorando. O

fato ĂŠ: estamos no fundo poço, rastejando para achar escada de saĂ­daâ€?, analisa. Consumo - Uma prova de que a tal retomada da economia ainda nĂŁo surtiu tanto efeito no setor sĂŁo os nĂşmeros do relatĂłrio nacional sobre investimentos produtivos medidos pelo consumo aparente de mĂĄquinas e equipa-

mentos. Eles tiveram uma redução de 5,2% em outubro em relação a setembro deste ano. Na comparação com outubro do ano passado a queda foi de 5,3%. JĂĄ no acumulado do ano a queda ĂŠ de 20,4%: sĂŁo quatro anos consecutivos de retração no consumo aparente. “Esse dado mostra que o Brasil estĂĄ consumindo menos mĂĄquinas e equipamentos, entĂŁo ĂŠ o retrato da falta de confiança do investidor do nosso segmentoâ€?, afirma. AtĂŠ o Ă­ndice de crescimento registrado no Brasil na comparação de outubro deste ano com o mesmo mĂŞs em 2016 ĂŠ visto com cautela pelo vice-presidente. “Se compararmos o faturamento de outubro deste ano com o mesmo mĂŞs do ano passado vamos encontrar um crescimento de 10%. Mas nesse mesmo perĂ­odo o setor registrou o mesmo crescimento de 10% nas exportaçþes, o que nos leva a entender que o segmento cresceu, principalmente por causa da exportaçãoâ€?, destacou.

BP Bioenergia Campina Verde Ltda CNPJ NÂş 08.175.907/0001-01 Demonstraçþes Financeiras ExercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 (Em Milhares de Reais) Demonstração do Resultado Balanço Patrimonial Ativo Circulante Nota 2013 2012 Passivo Circulante Nota 2013 2012 Nota 2013 2012 Caixa e equivalentes de caixa 3 1.763 30.431 Fornecedores 7 184 2.025 Receita lĂ­quida 11 831 2.481 Tributos a recuperar 4 425 - Tributos a recolher 2 2 Custos dos produtos vendidos (6.468) Outros ativos 3.990 59 Partes relacionadas 5 257 349 Lucro (prejuĂ­zo) bruto 831 (3.987) Partes relacionadas 5 2.713 3.404 443 2.376 Despesas operacionais 8.891 33.894 NĂŁo circulante Despesas gerais e administrativas (3.237) (5.974) NĂŁo circulante ProvisĂŁo para demandas judiciais 9 179 1.467 Outras receitas (despesas) Adiantamento para futuro aumento de capital 5 117.000 46.475 Outras contas a pagar 8 2.776 671 operacionais, lĂ­quidas 13 105 (7.181) Contas a receber 3.934 2.955 2.138 PrejuĂ­zo operacional (2.301) (17.142) Tributos a recuperar 4 7.168 6.917 PatrimĂ´nio lĂ­quido Resultado ďŹ nanceiro 12 Deposito judicial 147 139 Capital social 10 380.553 380.553 Receitas ďŹ nanceiras 1.599 4.213 Partes relacionadas 5 6.670 48.515 PrejuĂ­zos acumulados (208.610) (207.625) Despesas ďŹ nanceiras (283) (1.413) Imobilizado 6 35.465 37.568 171.943 172.928 Receitas ďŹ nanceiras, lĂ­quidas 1.316 2.800 166.450 143.548 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 175.341 177.442 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (985) (14.342) Total do ativo 175.341 177.442 Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido Demonstração do Resultado Abrangente Capital PrejuĂ­zos Sub Adiantamento para futuro 2013 2012 social acumulados total aumento de capital Total PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (985) (14.342) Em 31.03.2011 (Reapresentado) 355.216 (193.283) 161.933 13.455 175.388 Total dos resultados abrangentes do exercĂ­cio (985) (14.342) Adiantamento para futuro aumento de capital 11.882 11.882 Integralização atravĂŠs de adiantamento para Futuro aumento de capital 25.337 25.337 (25.337) Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras (14.342) (14.342) - (14.342) 1. Contexto operacional: A Campina Verde Bioenergia Ltda. foi constituĂ­- PrejuĂ­zo do perĂ­odo 380.553 (207.625) 172.928 172.978 da em 11.08.2006 sediada em Campina Verde/MG, tendo como atividade Em 31 de dezembro de 2012 (985) (985) (985) preponderante a industrialização de cana-de-açúcar e seus derivados, em PrejuĂ­zo do exercĂ­cio 380.553 (208.610) 171.943 171.943 estabelecimento prĂłprio ou de terceiros, para a produção de bioenergia com Em 31 de dezembro de 2013 comercialização em todo territĂłrio nacional ou no exterior. A Empresa junta1.728 1.639 mente com sua controladora BP Biocombustiveis S.A. formam o grupo de nanceiros organizados ĂŠ determinado com base nos preços de compra co- ICMS (ii) 2.518 2.517 empresas denominado “Grupo BPâ€?. A Empresa encontrava-se em fase de tados rio mercado no fechamento dos negĂłcios na data do balanço, sem COFINS (iii) 547 546 construção do seu parque industrial e o inĂ­cio das operaçþes estava planeja- dedução dos custos de transação. Ăź valor justo de instrumentos ďŹ nanceiros PIS (iii) 2.800 2.215 do para a safra 2012/13 com uma estimativa de moagem de 1,2 milhĂŁo de para os quais nĂŁo haja mercado ativo ĂŠ determinado utilizando tĂŠcnicas de IRRF (i) 7.593 6.917 toneladas (nĂŁo auditado) de cana naquela safra e capacidade instalada de avaliação. Essas tĂŠcnicas podem incluir o uso de transaçþes recentes de (425) 2,5 milhĂľes de toneladas (nĂŁo auditado) de cana por ano, que seriam supri- mercado (com isenção de interesses), referĂŞncia ao valor justo corrente de Circulante 7.168 6.917 dos por canaviais prĂłprios, de terceiros ou advindos de parcerias agrĂ­colas. OUTRO INSTRUMENTO SIMILAR ANĂˆLISE DE mUXO DE CAIXA DESCONTADO OU OUTROS NĂŁo Circulante Enquanto a Empresa nĂŁo iniciava suas operaçþes de industrialização de modelos de avaliação. c) Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os (i) Imposto de renda retido sobre rendimentos de aplicaçþes ďŹ nanceiras. cana-de-açúcar e seus derivados, a atividade preponderante foi a venda de depĂłsitos bancĂĄrios e outros investimentos de curto prazo de liquidez ime- O processo de restituição desses impostos jĂĄ foi iniciado junto Ă Receita matĂŠria prima para terceiros e partes relacionadas. Em linha com o novo di- diata, resgatĂĄveis em atĂŠ 90 dias a partir do sua emissĂŁo, prontamente con- Federal do Brasil pela Administração da Empresa. (ii) CrĂŠditos de ICMS recionamento estratĂŠgico do Grupo BP no Brasil, o grupo controlador plane- versĂ­veis em um montante conhecido corno caixa e com risco insigniďŹ cante sobre aquisiçþes de materiais e insumos aplicados no processo produtivo. ja uma operação de incorporação da Empresa por outra Usina do Grupo no de mudança de seu valor de mercado. d) Demais ativos circulantes e nĂŁo A Administração planeja recuperar o crĂŠdito com a incorporação da CamprĂłximo exercĂ­cio, com vistas a concentrar esforços e capitais, acarretando circulantes - Demais ativos sĂŁo reconhecidos quando for provĂĄvel que seus pina Verde em uma das empresas operacionais do Grupo BP. (iii) CrĂŠditos na melhoria da performance, na simpliďŹ cação da estrutura administrativa e, benefĂ­cios econĂ´micos futuros favoreçam a Empresa e seu custo e valor sobre aquisiçþes de materiais e insumos aplicados no processo produtivo e por consequĂŞncia, na redução dos custos operacionais. 2. PolĂ­ticas contĂĄ- possam ser mensurados com segurança. SĂŁo apresentados de acordo com sobre a depreciação de bens do ativo imobilizado. A Administração planeja beis: 2.1. Base de preparação: a) Base de preparação - As demonstraçþes o prazo de realização, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos, varia- recuperar o crĂŠdito com a incorporação da Campina Verde em uma das ďŹ nanceiras individuais foram elaboradas de acordo com as prĂĄticas contĂĄ- çþes monetĂĄrias e cambiais. e) Imobilizado - Itens do imobilizado sĂŁo men- empresas operacionais do Grupo BP. 5. Partes relacionadas: a) Saldos e Circu- Ativo NĂŁo Circu- Transaçþes beis adotadas no Brasil. b) Base de mensuracĂŁo - As demonstraçþes ďŹ nan- surados pelo custo histĂłrico de aquisição ou construção, deduzidos de de- transaçþes lante Circulante lante Receitas ceiras foram preparadas utilizando o custo histĂłrico como base do valor, ex- preciação acumulada e perdas por redução ao valor recuperĂĄvel MĂştuos 6.670 674 ceto pela valorização dos ativos biolĂłgicos, os quais sĂŁo mensurados pelo (impaitmenf) acumuladas, quando aplicĂĄvel. O custo inclui gastos que sĂŁo BP BiocombustĂ­veis S/A valor justo. c) Moeda funciona e moeda de apresentação - Essas demonstra- diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição de um ativo. O custo de ativos construĂ­- Adiantamentos para futuro aumento de capital 3.075 çþes ďŹ nanceiras sĂŁo apresentadas em Real, que ĂŠ a moeda funcional da dos pola prĂłpria entidade inclui o custo de materiais e mĂŁo de obra direta, BP BiocombustĂ­veis S/A 67.400 Empresa. d) Julgamentos, estimativas e premissas contĂĄbeis signiďŹ cativas quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessĂĄrios Ituiutaba Bioenergia Ltda - A preparação das demonstraçþes ďŹ nanceiras da Empresa requer que a para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Adminis- Central Itumbiara de 45.725 Administração faça julgamentos e estimativas o adoto premissas que afe- tração, e custos de emprĂŠstimos sobre ativos qualiďŹ cĂĄveis. Os custos dos Bioenergia Alimentos S/A tam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos na emprĂŠstimos relativos a recursos captados para obras e andamento sĂŁo Outros 83 data-base das demonstraçþes ďŹ nanceiras. Essas estimativas e premissas capitalizados atĂŠ que esses projetos sejam concluĂ­dos. A Empresa realiza as BP BiocombustĂ­veis S/A 77 sĂŁo revistas de uma maneira contĂ­nua. RevisĂľes corri relação a estimativas principais atividades de manutenção programadas ern suas unidades indus- Ituiutaba Bioenergia Ltda contĂĄbeis sĂŁo reconhecidas no perĂ­odo em que as estimativas sĂŁo revisadas triais em bases anuais. Isso ocorre entre os meses de janeiro a março, com Central Itumbiara de 97 e em quaisquer perĂ­odos futuros afetados. Caso haja uma mudança signiďŹ - o objetivo de inspecionar e substituir componentes. Os principais custos de Bioenergia Alimentos S/A 2.713 cativa nos fatos e circunstâncias sobre os quais estĂŁo baseadas as estimati- manutenção anual incluem custos de mĂŁo de obra, materiais, serviços ex- Tropical Bioenergia S/A 123.670 257 674 vas e premissas realizadas, poderĂĄ ocorrer um impacto material sobre os ternos e despesas gerais indiretas alocadas durante o perĂ­odo de entressa- Em 31 de dezembro de 2013 2.713 resultados e a situação ďŹ nanceira da Empresa. Imposto sobre a renda e fra. O custo estimado do item de um equipamento que deve ser substituĂ­do MĂştuos 48.515 contribuição social diferidos ativos sĂŁo reconhecidos (quando aplicĂĄvel) para anualmente ĂŠ contabilizado como um componente do custo do equipamen- Tropical Bioenergia S/A todos os prejuĂ­zos ďŹ scais nĂŁo utilizados na extensĂŁo em que seja provĂĄvel to o depreciado durante a safra seguinte. Os custos da manutenção periĂł- Adiantamentos para futuro aumento de capital 24.900 que haja lucro tributĂĄvel disponĂ­vel para permitir a utilização dos referidos dica normal sĂŁo contabilizados em despesas quando incorridos uma vez Ituiutaba Bioenergia Ltda prejuĂ­zos. Julgamento signiďŹ cativo do Administração ĂŠ requerido para deter- que os componentes substituĂ­dos nĂŁo melhorem a capacidade de produtiva Central Itumbiara de 21.575 minar o valor do IR e CS diferidos ativos que poderĂŁo ser reconhecidos, com ou introduzam apiimoramentos aos equipamentos. A depreciação ĂŠ calcula- Bioenergia Alimentos S/A base no prazo provĂĄvel e nĂ­vel de lucros tributĂĄveis futuros, juntamente com da polo mĂŠtodo linear ao longo da vida Ăştil estimada de cada ativo, confor- Outros 250 estratĂŠgias de planejamento ďŹ scal futuras. Ativos imobilizados a Empresa me vidas Ăşteis demonstradas abaixo: EdifĂ­cios e benfeitorias 40 a 50 anos BP BiocombustĂ­veis S/A 986 99 20 a 25 anos Ituiutaba Bioenergia Ltda. efetua, anualmente, uma anĂĄlise de valor recuperĂĄvel das suas unidades MĂĄquinas e equipamentos industriais 15 a 25 anos Central Itumbiara de geradoras de caixa a ďŹ m de identiďŹ car uma possĂ­vel desvalorização nos Maquinas e equipamentos agrĂ­cola 1.477 10 anos Bioenergia e Alimentos S/A ĂĄgios e eventualmente no ativo imobilizado. ProvisĂŁo para demandas judi- MĂłveis e utensĂ­lios 941 ciais tributĂĄrias, cĂ­veis e trabalhistas a Empresa reconhece provisĂŁo para f) Arrendamentos - A determinação se um contrato ĂŠ, ou contĂŠm, um arren- Tropical Bioenergia S/A 94.990 349 causas tributĂĄrias, cĂ­veis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de damento ĂŠ baseado na substância do contrato na data de inicio. Nos con- Em 31 de dezembro de 2012 3.404 perda inclui a avaliação das evidĂŞncias disponĂ­veis, a hierarquia das leis, as tratos de arrendamentos ďŹ nanceiros em que, se transfere para a Empresa (i) Corresponde a valores a receber da compra e venda de insumos, oem jurisprudĂŞncias disponĂ­veis, as decisĂľes mais recentes dos tribunais e sua substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios inerentes Ă propriedade do como venda de ativos imobilizados para outras empresas do Grupo BP. relevância no ordenamento jurĂ­dico, bem como a avaliação de advogados bem arrendado, sĂŁo capitalizados no inĂ­cio da locação pelo justo valor da (ii) Refere-se a transferĂŞncias efetuadas para futuro aumento de capital externos. As referidas provisĂľes sĂŁo revisadas e ajustadas para levar em propriedade arrendada ou, se inferior, pelo valor presente dos mĂ­nimos pa- nas suas investidas e possuem previsĂŁo de serem convertidos em capital conta alteraçþes nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicĂĄ- gamentos do arrendamento. Os pagamentos da locação sĂŁo divididos entro social em meados de 2013. (iii) Refere-se a contrato de mĂştuo ďŹ rmado em vel conclusĂľes de inspeçþes ďŹ scais ou exposiçþes adicionais identiďŹ cadas os encargos ďŹ nanceiros e redução do passivo de arrendamento de forma a dezembro de 2013, com incidĂŞncia de juros de 100% do CDI e prazo indeObras em com base em novos assuntos ou decisĂľes de tribunais. 2.2. SumĂĄrio das alcançar uma taxa constante de juros sobre o saldo remanescente do pas- terminado de liquidação.6. Imobilizado MĂĄquiAndaprincipais prĂĄticas contĂĄbeis: As polĂ­ticas contĂĄbeis descritas em deta- sivo. Encargos ďŹ nanceiros sĂŁo reconhecidos nos custos de ďŹ nanciamento nas e MĂłveis, mento e lhes abaixo tĂŞm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercĂ­cios na demonstração dos resultados. Um ativo arrendado ĂŠ depreciado durante EdiďŹ - equipa- VeĂ­- uten- adianta apresentados nessas demonstraçþes ďŹ nanceiras. a) Reconhecimento de a vida Ăştil do bem. Os contratos de arrendamento operacional sĂŁo reconhecios e mentos culos sĂ­lios e mento receita - As receitas decorrentes da venda de produtos ou mercadorias sĂŁo cidos corno despesa operacional na demonstração dos resultados linearTerre- BenfeiagrĂ­- e tra- equipa- a fornereconhecidas quando a entidade transfere ao comprador os riscos e bene- mente durante o prazo de arrendamento. g) Redução ao valor recuperĂĄvel nos torias colas tores mentos cedores Total fĂ­cios signiďŹ cativos inerentes Ă propriedade dos produtos e mercadorias e de ativos nĂŁo ďŹ nanceiros - De acordo com o CPC 01, a Empresa avalia Saldo em 9 2.300 3.591 630 74.008 103.402 quando ĂŠ provĂĄvel que sejam gerados benefĂ­cios econĂ´micos associados Ă anualmente se hĂĄÂť indicadores de perda de valor de um ativo. Se esses 31.12.2011 22.864 50 61.596 61.646 transação em favor da Empresa. Os preços de venda sĂŁo ďŹ xados com base indicadores sĂŁo identiďŹ cados, a Empresa estima o valor recuperĂĄvel do Adiçþes 5 (5) em ordens de compra ou contratos. b) Instrumentos ďŹ nanceiros reconheci- ativo. O valor recuperĂĄvel de um ativo ĂŠ o maior de: (a) o valor justo menos TransferĂŞncias mento inicial e mensuração subsequente - (i) Ativos ďŹ nanceiros sĂŁo classiďŹ - custos que seriam incorridos para vendĂŞ-lo, e (b) o seu valor em uso. Valor Alienação (8) (1.464) (2.708) (424) (106.674) (116.637) cados nas seguintes categorias: ao valor justo por meio do resultado, man- EM USO Ă? O mUXO DE CAIXA DESCONTADO ANTES DOS IMPOSTOS DECORRENTES (residual) (I) (5.359) (1) (764) (766) (204) - (1.735) tidos atĂŠ o vencimento, disponĂ­veis para venda, emprĂŠstimos e recebĂ­veis. do uso contĂ­nuo do ativo atĂŠ o ďŹ m da sua vida Ăştil. Independentemente Depreciação A Empresa determina a classiďŹ cação de seus ativos ďŹ nanceiros no momen- da existĂŞncia de indicadores de perda de valor, o ĂĄgio e ativos intangĂ­veis ProvisĂŁo para perda ao - (9.108) (9.108) to do seu reconhecimento inicial. Ativos ďŹ nanceiros sĂŁo reconhecidos ini- com vida Ăştil indeďŹ nida sĂŁo testados quanto Ă recuperabilidade, pelo me- valor recuperĂĄvel cialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos nĂŁo designa- nos uma vez por ano. Quando o valor contĂĄbil de um ativo exceder seu Saldo em 77 117 47 19.822 37.568 dos a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam valor recuperĂĄvel, a perda ĂŠ reconhecida como despesa operacional na 31.12.2012 17 505 - (164) diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição do ativo ďŹ nanceiro. Os ativos ďŹ nanceiros demonstração do resultado. h) ProvisĂľes - As provisĂľes sĂŁo reconhecidas Adiçþes incluem caixa e equivalentes de caixa, duplicatas a receber de clientes, quando existe uma obrigação (legal ou constituĂ­da) perante um terceiro Alienação (61) (48) - (1.865) (1.607) outros crĂŠditos, depĂłsitos judiciais. A mensuração subsequente de ativos resultante de um evento passado, e desde que possa ser estimada de ma- (residual) (17) (72) (43) - (132) ďŹ nanceiros depende de sua classiďŹ cação. Desreconhecimento (baixa) um neira conďŹ ĂĄvel e seja provĂĄvel que resulte em uma saĂ­da de recursos. i) Depreciação ATIVO lNANCEIRO Ă? BAIXADO QUANDO s /S DIREITOS DE RECEBER mUXOS DE CAIXA Tributos - i) Impostos sobre a renda e contribuição social a tributação sobre Saldo em 4 17.957 35.465 DO ATIVO EXPIRAREM E s ! %MPRESA TRANSFERIU OS SEUS DIREITOS DE RECEBER o lucro compreende o IR e a CS. O IR ĂŠ computado sobre o lucro tributĂĄvel 31.12.2013 17 505 mUXOS DE CAIXA DO ATIVO OU ASSUMIU URNA OBRIGAĂŽĂ?O DE PAGAR INTEGRALMENTE pela alĂ­quota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que (i) Alienação de ativos Conforme mencionado na Nota Explicativa 01/06/2012 OS mUXOS DE CAIXA RECEBIDOS SEM DEMORA SIGNIlCATIVA A UM TERCEIRO POR excederem R $240 no perĂ­odo de 12 meses, enquanto a CS ĂŠ computada a Empresa aiienou seus ativos operacionais para a Usina Itapagipe Açúcar força de um acordo de “repasseâ€?; e (a) a Empresa transfere substancialmen- pela alĂ­quota de 9% sobre o lucro tributĂĄvel, reconhecidos pelo regime de e Ă lcool Ltda, empresa controlada pelo grupo Bunge, e como resultado deste todos os riscos e benefĂ­cios do ativo, ou (b) a Empresa nĂŁo transfere nem competĂŞncia. Ou seja, de forma composta, a Empresa se sujeita a uma sa operação houve a reversĂŁo da provisĂŁo para perda so valor recuperĂĄvel retĂŞm substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios relativos ao ativo, mas alĂ­quota teĂłrica de impostos sobre renda equivalente a 34%. IR e a CS do ativo no montante de R$44.474 assim como a constituição de prov;sĂŁc transfere o controle sobre o ativo. Redução do valor recuperĂĄvel de ativos diferidos relativos a prejuĂ­zos ďŹ scais, bases negativa da contribuição social referente acs valores anteriormente adiantados os quais nĂŁo serĂŁo mais ďŹ nanceiros a Empresa avalia nas datas do balanço se hĂĄ alguma evidĂŞncia e diferenças temporĂĄrias (quando aplicĂĄvel) sĂŁo apresentados no ativo recuperados pela Empresa no montante de R$9 108. ambos registrados objetiva que determine se o ativo ďŹ nanceiro ou grupo de ativos ďŹ nanceiros ou passivo, nĂŁo circulante, calculados com base nas alĂ­quotas previstas na rubrica de “Outros resultados operacionais lĂ­quidos’ . 7. Fornecedores: nĂŁo ĂŠ recuperĂĄvel. Um ativo ďŹ nanceiro ou grupo de ativos ďŹ nanceiros ĂŠ quando de sua realização e revisados anualmente. CrĂŠditos tributĂĄrios sĂŁo O saldo a pagar junto a fornecedores de materiais e serviços corresponde, considerado como nĂŁo recuperĂĄvel se, e somente se, houver evidĂŞncia ob- reconhecidos somente na extensĂŁo em que seja provĂĄvel que existirĂĄ base substancialmente, a aquisição de mĂĄquinas e equipamentos para os parjetiva de ausĂŞncia de recuperabilidade como resultado de um ou mais even- tributĂĄvel para a qual as diferenças temporĂĄrias possam ser utilizadas. As ques industriais das usinas nos montantes de R$184 em 31.12.2013 e R$ 2013 2012 tos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um antecipaçþes ou valores passĂ­veis de compensação sĂŁo demonstrados no 2.025 em 31.12.2012. 8. Outras contas a pagar: 671 671 EVENTO DE PERDAv INCORRIDO E ESSE EVENTO DE PERDA TENHA IMPACTO NO mUXO ativo circulante e nĂŁo circulante, de acordo com a previsĂŁo de sua reali- 0ROVISĂ?O PARA CUSTO DE REmORESTAMENTO I 2.105 de caixa futuro estimado do ativo ďŹ nanceiro ou do grupo de ativos ďŹ nancei- zação. j) impostos sobre vendas - A receita ĂŠ reconhecida lĂ­quida de des- ProvisĂŁo para fornecedor em litĂ­gio judicial (ii) 2.776 671 ros que possa ser razoavelmente estimado. (ii) Passivos ďŹ nanceiros sĂŁo contos, benefĂ­cios comerciais concedidos o impostos sobre as vendas (IPI, classiďŹ cados como passivos ďŹ nanceiros a valor justo por meio do resultado, ICMS, PIS e COFINS). k) QuestĂľes ambientais - Os parques industriais e I 2EFERE SE A PROJETOS DE RECUPERAĂŽĂ?O E PLANTIO DE mORESTAS NATIVAS ACORemprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos ou como derivativos classiďŹ cados como ins- as atividades relacionadas Ă s plantaçþes da Empresa estĂŁo sujeitas a re- dado com os ĂłrgĂŁos ambientais. (ii) ProvisĂŁo para fornecedor em litĂ­gio trumento de heclge efetivo, conforme o caso. A Empresa determina a clas- gulamentação ambiental A Empresa reduz os riscos associados a questĂľes judicial. Refere-se a valores discutidos em juĂ­zo referentes Ă contratação siďŹ cação dos seus passivos ďŹ nanceiros no momento do seu reconhecimen- ambientais por meio de procedimentos e controles operacionais e investi- de prestação de serviço de implantação de sistema de informação pela to inicial. (ii) Passivos ďŹ nanceiros sĂŁo inicialmente reconhecidos a valor mentos em equipamentos e sistemas de controle da poluição. Com base Empresa cujo contrato nĂŁo foi cumprido pelo fornecedor contratado. 9. Dejusto e, no caso de emprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos, sĂŁo acrescidos do custo nas leis e normas vigentes rio Brasil a Empresa acredita que, atualmente, mandas judiciais: A Empresa possui passivos relacionados com açþes da transação diretamente relacionado. Os passivos ďŹ nanceiros da Empresa nĂŁo ĂŠ necessĂĄria nenhuma provisĂŁo para perdas referentes a auestĂľes am- judiciais decorrentes do curso normal dos negĂłcios. Nas datas das deincluem contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar, emprĂŠsti- bientais. 3. Caixa e equivalentes de caixa: O saldo de caixa e equivalentes monstraçþes ďŹ nanceiras, a Empresa apresentava os seguintes passivos 2013 2012 mos e ďŹ nanciamentos. A mensuração dos passivos ďŹ nanceiros depende da de caixa ĂŠ recurso disponĂ­vel em fundo ďŹ xo e depĂłsitos bancĂĄrios em conta relacionados a contingĂŞncias: a) Saldos passivos 2013 2012 TributĂĄrias 5 1.362 sua classiďŹ cação. Desreconhecimento (baixa) um passivo ďŹ nanceiro ĂŠ baixa- corrente. 1.763 21 Trabalhistas 174 105 do quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. (ii) Instrumentos Recursos em banco e em caixa 30.410 179 1.467 ďŹ nanceiros - apresentação lĂ­quida - Alivos e passivos ďŹ nanceiros sĂŁo apre- Aplicaçþes ďŹ nanceiras 1.763 30.431 b) A movimentação da provisĂŁo estĂĄ demonstrada a seguir: sentados lĂ­quidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direi1.502 to legal corrente e executĂĄvel de compensar os montantes reconhecidos e se Em 31 de dezembro de 2012, as aplicaçþes ďŹ nanceiras referem- se subs- Em 31.03.2011 (1.480) houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passi- tancialmente a certiďŹ cados de depĂłsitos bancĂĄrios, remunerados em mĂŠ- Baixas (i) 1.467 vo simultaneamente. iii) Valor justo de instrumentos ďŹ nanceiros - O valor dia a 95% do CertiďŹ cado de DepĂłsito InterbancĂĄrio (CDI), que totalizam Em 31 de dezembro de 2012 2013 2012 Adiçþes justo de instrumentos ďŹ nanceiros ativamente negociados em mercados ďŹ - R$30.411. 4. Tributos a recuperar: RelatĂłrio dos Auditores Independentes Sobre as Demonstraçþes Financeiras Aos Administradores o Quotistas, Campina Verde Bioenergia Ltda. para permitir a elaboração dessas demonstraçþes ďŹ nanceiras livres de dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de Campina Verde/MG. Examinamos as demonstraçþes ďŹ nanceiras da distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. distorção relevante nas demonstraçþes ďŹ nanceiras, independentemente Campina Verde Bioenergia Ltda. (“Empresaâ€?), que compreendem o Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsa- se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor conbalanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas de- bilidade ĂŠ a de expressar uma opiniĂŁo sobre essas demonstraçþes ďŹ - sidera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada monstraçþes do resultado, dos resultados abrangentes, das mutaçþes nanceiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as apresentação das demonstraçþes ďŹ nanceiras da Empresa para planejar DO PATRIMĂ™NIO LĂ“QUIDO E DOS mUXOS DE CAIXA PARA EXERCĂ“CIO lNDO NAQUELA normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem os procedimentos de auditoria que sĂŁo apropriados nas circunstâncias, data, assim como o resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis o demais o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pelos auditores e que a auditoria mas nĂŁo para ďŹ no de expreosar uma opiniĂŁo sobro a eďŹ cĂĄcia desses notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as de- seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoĂĄvel controles internos da Empresa. Uma auditoria inclui, tambĂŠm, a avaliação monstraçþes ďŹ nanceiras: A administração da Empresa ĂŠ responsĂĄvel de que as demonstraçþes ďŹ nanceiras estĂŁo livres de distorção relevante. da adequação das prĂĄticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes ďŹ nan- Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para estimativas contĂĄbeis feitas pela administração, bem como a avaliação ceiras de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, assim obtenção de evidĂŞncia a respeito dos valores e divulgaçþes apresen- da apresentação das demonstraçþes ďŹ nanceiras tornadas em conjunto. como pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios tados nas demonstraçþes ďŹ nanceiras. Os procedimentos selecionados Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suďŹ ciente e apropria-

Demonstração do Fluxo de Caixa Fluxo de caixa das atividades operacionais 2013 2012 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (985) (14.342) Ajustes Depreciação e amortização 132 1.735 Constituição (reversĂŁo) de provisĂŁo para contingĂŞncias, lĂ­quidas (1.288) 1.444 Ativos biolĂłgicos colhidos (depreciação) 145 Resultado na venda de ativos 1.807 15.944 Baixa do ativo diferido - 40.487 Constituição (reversĂŁo) de impairment do ativo imobilizado 9.108 (334) 54.572 Variação nos ativos e passivos Contas a receber de clientos e outras contas a receber 3.934 (3.625) Estoques 2.158 Adiantamentos a fornecedores de cana-de-açúcar 4.443 Despesas antecipadas (3.930) 298 Tributos a recuperar (676) 9.122 Partes relacionadas ativas 691 (3.214) Deposito judicial (8) (139) Fornecedores e outras contas a pagar (1.841) (1.664) Outras contas a pagar 2.105 (737) SalĂĄrios e encargos sociais (774) Tributos a recolher e tributos parcelados - (2.676) Partes relacionadas passivas (92) Caixa lĂ­quido gerado nas (aplicado nas) atividades operacionais (151) 57.764 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Adiantamento recebido para futuro aumento capital (70.525) (46.475) EmprĂŠstimo partes relacionadas 41.845 (48.515) Caixa recebido na venda de ativos - 122.033 Adiçþes aos ativos biolĂłgicos - (4.722) Adiçþes ao imobilizado 164 (61.646) Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades de investimentos (28.516) (39.325) Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamentos Integralização de capital com caixa - 11.882 Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades de ďŹ nanciamentos - 11.882 Aumento (redução) lĂ­quido em caixa e equivalentes de caixa(28.667) 30.320 Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 30.430 110 Caixa e equivalentes de caixa no ďŹ nal do exercĂ­cio 1.763 30.431 Baixas (1.288) Em 31 de dezembro de 2013 179 (i) A baixa refere-se ao pagamento de multa sobre o processo n° 001011881 00-90, Termo de AutodenĂşncia de ICMS. c) Natureza das demandas judiciais - A Empresa ĂŠ parte envolvida em processos trabalhistas e tributĂĄrios, e estĂĄ discutindo essas questĂľes tanto na esfera administrativa como na judicial. As provisĂľes para as eventuais perdas decorrentes desses processos sĂŁo estimadas e atualizadas pela Administração, amparada pela opiniĂŁo de seus consultores legais externos. NĂŁo hĂĄ valores relevantes de contingĂŞncias consideradas como perdas possĂ­veis pelos nossos consultores jurĂ­dicos. 10. PatrimĂ´nio lĂ­quido: O capital social, totalmente subscrito e integralizado pela atual controladora, ĂŠ de 380.553 quotas em 31.12.2012 e 2013, de valor nominal de R$1,00 cada uma. 11. Receita lĂ­quida: A reconciliação das vendas brutas para a receita lĂ­quida ĂŠ como segue. 2013 2012 Receita bruta de venda de insumos agrĂ­colas a partes relacionadas - 2.511 Receita bruta de venda de insumos agrĂ­colas a terceiros 855 611 Receita bruta total 855 3.122 Impostos sobre vendas (24) (641) Receita liquida 831 2.481 12. Resultado ďŹ nanceiro: Receitas ďŹ nanceiras 2013 2012 Rendimentos sobre aplicaçþes ďŹ nanceiras 723 4.132 Juros sobre emprĂŠstimos partes relacionadas 674 Outras receitas 202 81 1.599 4.213 Despesas ďŹ nanceiras Juros sobre emprĂŠstimos bancĂĄrios Despesas com IOF e juros sobre atrasos de pagamentos (283) (1.413) (283) (1.413) Resultado ďŹ nanceiro, liquido 1.316 2.800 13. Outras receitas (despesas) operacionais, lĂ­quidas: 2013 2012 ProvisĂŁo para perdas no imobilizado (Nota 6) 73 (9.108) Resultado na venda de ativos imobilizados (i) 31 56.127 Perdas operacionais (ii) - (16.951) Baixa do ativo diferido - (40.487) Outras - 3.238 105 (7.181) (i) O resultado na venda de ativos estĂĄ composto como segue. 2012 Receita bruta na venda de ativos imobilizados 122.033 Imposto sobre a venda de ativos imobilizados (4.312) Receita liquida de vendas 117.721 Custo dos bens baixados (106.068) ReversĂŁo do provisĂŁo de perda 44.474 Resultado na venda de ativos imobilizados 56.127 (ii) As perdas opeiacionaio foram incorridas apĂłs anĂĄlise cia Administração e conclusĂŁo sobie a nĂŁo recuperabilidade de certos adiantamentos a torncccdores do cana, bem corno crĂŠditos tributĂĄrios incertos de sua realização. 14. Instrumentos ďŹ nanceiros: Em 31.12.2013 e 2012, os insTRUMENTOS lNANCEIROS DESCRITOS A SEGUIR s #AIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA estĂĄ apresentado ao seu valor de mercado, que equivale ao seu valor conTĂˆBIL s #ONTAS A RECEBER DE CLIENTES SĂ?O CLASSIlCADOS COMO MANTIDOS ATĂ? o vencimento e estĂŁo registrados pelos seus valores originais, sujeitas a provisĂŁo para perdas, quando aplicĂĄvel. Em 31.12.2013 e 2012, a Empresa revisou os principais instrumentos ďŹ nanceiros ativos e passivos, bem como os crĂŠditos para sua valorização, avaliação, classiďŹ cação e os riscos a eles relacionados, os quais estĂŁo descritos a seguir: Risco de taxa de juros- As aplicaçþes ďŹ nanceiras da Empresa usualmente sĂŁo baseadas em taxas DE JUROS mUTUANTES ATRELADAS AO #$) ! %MPRESA MONITORA AS mUTUAĂŽĂœES dessas taxas de juros e pode, se julgar adequado, operar com derivativos com objetivo do minimizar esses riscos. Em 31.12.2013 e 2012, a Empresa nĂŁo possuĂ­a contratos derivativos de taxas de juros. Risco de crĂŠdito - Historicamente, a Empresa nĂŁo registrou perdas signiďŹ cativas nas contas a receber de clientes. GestĂŁo de capital - A polĂ­tica da Administração ĂŠ manter uma sĂłlida base de capital para manter a conďŹ ança do investidor, credor e mercado o manter o desenvolvimento futuro do negĂłcio e manter a continuidade da Empresa. A Administração monitora os retornos sobre capital, que a Empresa deďŹ ne como resultados de atividades operacionais divididos pelo patrimĂ´nio lĂ­quido total, assim como monitora o nĂ­vel de dividendos para acionistas. A Administração procura manter um equilĂ­brio entre os mais altos retornos possĂ­veis com nĂ­veis mais adequados do emprĂŠstimos e as vantagens e a segurança proporcionada por uma posição de capital saudĂĄvel. NĂŁo foram feitas alteraçþes nos objetivos, polĂ­ticas ou processos para gestĂŁo de capita! durante os exercĂ­cios ďŹ ndos em 31.12.2013 e 2012. 15. Cobertura de seguros: A Empresa busca no mercado apoio de consultores de seguros para estabelecer coberturas compatĂ­veis com seu porte e suas operaçþes. As lavouras de cana de açúcar nĂŁo estĂŁo cobertas por apĂłlices de seguro, mas a Administração adota medidas preventivas necessĂĄrias contra incĂŞndio para minimizar risco de perdas. A Administração considera os seguros contratados suďŹ cientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza da sua atividade, os riscos envolvidos em suas operaçþes e a orientação de seus consultores de seguros. O escopo dos trabalhos de nossos auditores nĂŁo inclui a emissĂŁo de opiniĂŁo sobre a suďŹ ciĂŞncia da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela Administração. DIRETORIA Mario Lindenhayn - Diretor Presidente Pedro Maeda - Diretor Vice - Presidente Mark da Cunha Bueno Garman - Diretor Financeiro Adriano Luiz Miranda Dalbem - Diretor Comercial Contador: Marcelo Silvestre VerĂ­ssimo (CRC 1SP 191099/O-7 – S.MG) da para fundamentar nossa opiniĂŁo. OpiniĂŁo: Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes ďŹ nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e ďŹ nanceira da Campinas Verde Bioenergia Ltda. em 31 de dezembro de 2013, o desemPENHO DE SUAS OPERAĂŽĂœES E OS SEUS mUXOS DE CAIXA PARA O EXERCĂ“CIO lNDO naquela data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Campinas, 20 de fevereiro de 2015 ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC 2SP015199/O-6 LuĂ­s Alexandre Marini Contador CRC-1SP182975/O-5

Apesar dos números negativos e mornos, o relatório da indústria em Minas Gerais tambÊm traz índices positivos, como o nível de empregos, que teve alta de 1% ante ao mês anterior e de 3% em relação a outubro de 2016. O índice Ê mais positivo que o nacional. No Brasil, o nível de emprego caiu 0,1% em relação a setembro e teve queda de 3,8% em relação a outubro de 2016. Outro número positivo em Minas Gerais Ê o nível de utilização da capacidade instalada. Ele cresceu 1,5% em relação ao mesmo mês do ano passado e 1,2% em relação a setembro deste ano.

Indústria de bens de capital fatura R$ 5,7 bi São Paulo - Balanço divulgado ontem pela Associação Brasileira da Indústria de Måquinas e Equipamentos (Abimaq) mostra que o faturamento do setor subiu 10% em outubro, comparativamente a igual período de 2016. Frente a setembro, porÊm, as vendas, entre entregas domÊsticas e exportaçþes, ficaram perto da estabilidade, com leve queda de 0,4%. As fåbricas de bens de capital fecharam outubro com faturamento de R$ 5,79 bilhþes, o que leva para R$ 55,93 bilhþes o total faturado nos dez primeiros meses do ano, ainda um recuo de 3,1%. As exportaçþes, que somaram US$ 897,4 milhþes no mês passado, favoreceram o desempenho de outubro, com alta de 49,5% na comparação com o mesmo período de 2016. Ainda na comparação interanual, o consumo interno de måquinas, que inclui as importaçþes, segue em baixa, mostrando recuo de 5,3% no mês passado, quando totalizou R$ 7,07 bilhþes. De janeiro a outubro, as compras de bens de capital no Brasil, um termômetro dos investimentos das empresas nas linhas de produção, registraram queda de 20,4%, para R$ 71,16 bilhþes. Comparativamente a outubro de 2016, as importaçþes mostraram alta de 2,3% no mês passado, para US$ 1,14 bilhão. Por conta do avanço das exportaçþes, o dÊficit comercial, de US$ 241 milhþes em outubro, teve um recuo de 53% frente ao saldo negativo de um ano antes. No acumulado de janeiro a outubro, o dÊficit comercial dos bens de capital foi de US$ 3,02 bilhþes, 51,6% abaixo do montante negativo de um ano atrås. O número do acumulado do ano Ê resultado da queda de 19,9% das importaçþes, que somaram US$ 10,62 bilhþes nos dez meses, combinada ao aumento de 13,1% das exportaçþes, para US$ 7,36 bilhþes. O balanço da Abimaq revela ainda que a utilização da capacidade instalada nas fåbricas de måquinas chegou a 74,1% em outubro, acima dos 65,6% no mesmo intervalo do ano passado. A ocupação no setor, no mesmo intervalo de tempo, caiu 3,8%. A indústria de måquinas terminou o mês passado empregando 290,8 mil pessoas. (AE)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

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ECONOMIA COMÉRCIO

RELAÇÕES EXTERIORES

Consumidor de BH continua a comprar produtos piratas Pesquisa aponta que 61% dos entrevistados consumiram itens falsificados KARAMVIDEO/DIVULGAĂ‡ĂƒO

ANA AMÉLIA HAMDAN

Mesmo sabendo que a prĂĄtica de adquirir produtos falsificados ĂŠ criminosa e danosa, o consumidor de Belo Horizonte continua se rendendo Ă pirataria. De acordo com a pesquisa divulgada ontem pela Federação do ComĂŠrcio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (FecomĂŠrcio-MG), 61% dos entrevistados disseram jĂĄ ter consumido algum produto pirata. Em 2016, o Ă­ndice ficou em 62,8%, o que mostra estabilidade estatĂ­stica na passagem de um ano para o outro. A pesquisa apontou ainda que, quando questionados se a compra de produtos piratas ĂŠ crime, 75,5% responderam positivamente. E, entre aqueles que compram produtos falsificados, a grande maioria – 83,2% – afirmou que o preço ĂŠ grande atrativo. A pesquisa foi divulgada ontem devido Ă proximidade do Dia Nacional de Combate Ă Pirataria, comemorado no prĂłximo domingo (3). Segundo o economista da FecomĂŠrcio-MG, Guilherme Almeida, o meio mais eficaz de combate ao problema ĂŠ a redução da carga tributĂĄria. Ele informa que estimativa do FĂłrum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP) aponta que perdas dos setores empresariais e dos governos federal, estadual e municipal geradas pela sonegação fiscal chegam a R$ 115 bilhĂľes ao ano no PaĂ­s. De acordo com Almeida, o consumidor tem consciĂŞncia dos problemas causados pela pirataria, mas age com negligĂŞncia. “Ele considera que a pirataria prejudica questĂľes como emprego, impostos, faturamento do comĂŠrcio formal, mas ainda assim consome itens falsificados. Na hora de ponderar sobre qual item consumir em detrimento do outro, acaba optando pelo pirata devido ao preço mais vantajosoâ€?, diz. “Muitos recorrem ao consumo dos produtos pirateados na tentativa de otimizar o orçamento, principalmente em momentos de crise, quando o desemprego aumenta e a renda das famĂ­lias caiâ€?, completa o economista. Se o preço ĂŠ o grande atrativo para aqueles que costumam comprar pirataria, o principal motivo apontado por aqueles que nĂŁo aderem Ă prĂĄtica ĂŠ a falta de qualidade, problema citado por 43,6% dos entrevistados. De acordo com o levantamento, 55% dos consumidores relataram ter ficado decepcionados com a compra de produtos piratas sempre ou algumas vezes. Ainda segundo a pesquisa, dos 61% que compraram objetos pirateados, 41% adquiriram os produtos nos Ăşltimos 12 meses. E, segundo o estudo, o consumo irregular ĂŠ praticado de forma consciente, pois 93,3% dos entrevistados consideram que a pirataria prejudica o fabricante ou o artista; 90,1% acham que a pirataria alimenta a sonegação de impostos. Mas, quanto a baixar filmes, mĂşsicas e

jogos da internet para uso pessoal, apenas 28,6% acham que ĂŠ crime. Os itens preferidos por quem se rende aos falsificados sĂŁo os CDs/DVDs (65,2%); roupas (18,9%); relĂłgios (11,5%); bolsas e mochilas (11,1%), entre outros. Quanto a produtos que as pessoas nĂŁo comprariam se fossem falsificados, estĂŁo medicamentos (77%); bebidas (25,8%) e eletrĂ´nicos (14,8%). CDs/DVDs piratas sĂŁo os itens preferidos dos consumidores Quanto Ă faixa etĂĄria, os jovens sĂŁo os mais dispostos pesquisas nĂŁo sĂŁo tĂŁo efica- ação que mais surtiria efeito a adquirir os falsificados. zes no combate Ă pirataria. O sobre o comĂŠrcio desses Cerca de 50% das pessoas que poderia resolver o pro- produtos ĂŠ a redução dos com idade entre 16 e 24 anos blema de maneira efetiva ĂŠ a impostos sobre os produtos e 25 a 34 anos compraram redução da carga tributĂĄria, legalizados. algum item pirata nos Ăşlti- que pode levar Ă redução Almeida ressalta que a mos 12 meses. dos preços. Essa tambĂŠm pirataria causa um efeito Por regiĂŁo da Capital, o ĂŠ a posição do economista negativo em cadeia. “O priconsumo de pirataria ficou Guilherme Almeida. “Fis- meiro impacto ĂŠ para o vadistribuĂ­do da seguinte ma- calizar o tempo inteiro nĂŁo rejo, que sofre com a queda neira: Oeste, 60,9%; Nordes- ĂŠ possĂ­vel. O mais eficaz ĂŠ na demanda por itens legais. te, 50%; Leste, 43,9%, Bar- a redução da carga tributĂĄ- Depois, o prejuĂ­zo chega reiro, 42,2%; Norte, 41,2%; riaâ€?, diz. ao atacado, com a redução Pampulha, 38,7%; Venda Dos entrevistados, 51% dos pedidos aos atacadistas Nova, 38,6%; Noroeste, disseram se lembrar de cam- que, por sua vez, reduzem 29,6%; Centro-Sul, 28,1%. panhas contra a pirataria as solicitaçþes Ă indĂşstria e, realizadas em TVs e jornais. por fim, hĂĄ queda na proSolução - De acordo com Mas para 52,6% elas nĂŁo dução. O efeito em cadeia, a pesquisa, na opiniĂŁo dos sĂŁo eficazes. Na opiniĂŁo de no mĂŠdio prazo, impacta o consumidores, campanhas e 56,5% dos entrevistados, a empregoâ€?, explica.

China assina acordo de cooperação para ampliar as importaçþes do Brasil SĂŁo Paulo - A China assinou ontem acordo de cooperação para aumentar a importação de produtos brasileiros. O compromisso foi firmado entre o Conselho ChinĂŞs de Promoção do ComĂŠrcio Internacional e o Lide (Grupo de LĂ­deres Empresariais) durante o seminĂĄrio Brasil-China, que reuniu 400 empresĂĄrios de ambos os paĂ­ses na capital paulista. De acordo com o vice-presidente do Conselho ChinĂŞs de Promoção do ComĂŠrcio Internacional, Chen Zhou, a China quer descobrir novas potencialidades de comĂŠrcio com o Brasil, alĂŠm dos principais produtos enviados atualmente, como soja, petrĂłleo e minĂŠrios. “Os produtos brasileiros sĂŁo muito bem-vindos, queremos explorar novas ĂĄreas de cooperação no comĂŠrcioâ€?. A cooperação chinesa incluiria tambĂŠm parceria na cadeia produtiva, com objetivo de reduzir o custo de logĂ­stica que hoje significa grande entrave para o desenvolvimento industrial e do agronegĂłcio brasileiro. Outra medida ĂŠ a ampliação de seminĂĄrios para facilitar a troca de experiĂŞncias entre os empresĂĄrios dos dois paĂ­ses. Segundo Zhou, nos Ăşltimos quatro anos, o crescimento da

China foi aproximadamente 7% e hĂĄ previsĂŁo de crescimento estĂĄvel semelhante nos prĂłximos anos. Atualmente, a China tem 200 empresas com investimentos em territĂłrio brasileiro. “No Brasil, temos uma sĂŠrie de setores onde podemos trabalhar juntos, com parceira estratĂŠgica entre os dois paĂ­sesâ€?. A cĂ´nsul-geral da China no Brasil, Chen Peijie, estima que, nos trĂŞs primeiros trimestres deste ano, o investimento chinĂŞs no Brasil foi US$ 63,5 bilhĂľes, crescimento de 28,4% em relação ao mesmo perĂ­odo do ano anterior. No âmbito estadual, as exportaçþes da China para SĂŁo Paulo somaram US$ 8,5 bilhĂľes em dez anos, crescimento de 85% na dĂŠcada. As importaçþes da China de produtos produzidos em SĂŁo Paulo aumentaram 400% em dez anos, totalizando US$ 4 bilhĂľes. O secretĂĄrio da Fazenda de SĂŁo Paulo, HĂŠlcio Tokeshi, disse que a meta ĂŠ minimizar a importação pelos chineses de produtos primĂĄrios, em detrimento dos bens acabados. “Queremos comĂŠrcio interindĂşstria. Este ĂŠ realmente o caminho pelo qual vamos caminhar pelos prĂłximos anos, aumento da densidade comercial entre os dois paĂ­sesâ€?. (ABr)

BP Bioenergia Campina Verde Ltda CNPJ NÂş 08.175.907/0001-01 Demonstraçþes Financeiras ExercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 (Em Milhares de Reais) Demonstração do Resultado Balanço Patrimonial Ativo Circulante Nota 2015 2014 Passivo Circulante Nota 2015 2014 Nota 2015 2014 Caixa e equivalentes de caixa 4 6.319 2.837 Fornecedores 8 2.114 2.129 Receita lĂ­quida 12 459 Tributos a recuperar 5 57 80 Tributos a recolher 232 3.224 Custo dos produtos vendidos Outros ativos 8.590 8.935 Partes relacionadas 6 3.106 Lucro (prejuĂ­zo) bruto 459 Partes relacionadas 6 817 2.647 2.347 8.459 Despesas operacionais 15.782 14.499 NĂŁo circulante Despesas gerais e administrativas (41) (3.566) NĂŁo circulante ProvisĂŁo para demandas judiciais 10 94 206 Outras receitas operacionais, lĂ­quidas 14 2.252 10.734 Contas a receber 19.372 22.100 Outras contas a pagar 9 671 671 Lucro operacional 2.211 7.627 Tributos a recuperar 5 6.281 7.660 765 877 Resultado ďŹ nanceiro 13 DepĂłsito judicial 294 176 PatrimĂ´nio lĂ­quido Receitas ďŹ nanceiras 639 363 Imobilizado 7 16.011 16.911 Capital social 11 255.853 255.853 Despesas ďŹ nanceiras (1) (1) 41.958 46.847 PrejuĂ­zos acumulados (201.224) (203.843) Receitas ďŹ nanceiras, lĂ­quidas 638 362 Total do ativo 57.740 61.346 54.628 52.010 Imposto de renda e contribuição social (230) (3.222) Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 57.740 61.346 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 2.618 4.767 Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras Demonstração do Resultado Abrangente Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido 1. Contexto operacional: A BP Bioenergia Campina Verde Ltda. foi constituĂ­da em 11.08.2006 sediada em Campina Verde/MG, tendo como 2015 2014 Capital PrejuĂ­zos atividade preponderante a industrialização de cana-de-açúcar e seus de- Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 2.618 4.767 social acumulados Total rivados, em estabelecimento prĂłprio ou de terceiros, para a produção de Total dos resultados abrangentes do exercĂ­cio 2.618 4.767 Em 31.12.2013 380.553 (208.610) 171.943 bioenergia com comercialização em todo territĂłrio nacional ou no exterior. Redução de capital (124.700) - (124.700) ceiros organizados ĂŠ determinado com base nos preços de compra cotaA Empresa juntamente com sua controladora BP BiocombustĂ­veis S.A. forLucro lĂ­quido do exercĂ­cio 4.767 4.767 mam o grupo de empresas denominado “Grupo BPâ€?. Em linha com o novo dos no mercado no fechamento dos negĂłcios na data do balanço, sem Em 31.12.2014 255.853 (203.843) 52.010 direcionamento estratĂŠgico do Grupo BP no Brasil, o grupo controlador dedução dos custos de transação. O valor justo de instrumentos ďŹ nan- Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 2.618 2.618 planeja a venda de ativos da Empresa e uma operação de incorporação da ceiros para os quais nĂŁo haja mercado ativo ĂŠ determinado utilizando tĂŠc- Em 31.12.2015 255.853 (201.224) 54.628 Empresa por outra Usina do Grupo, com expectativa para meados de nicas de avaliação. Essas tĂŠcnicas podem incluir o uso de transaçþes re2017, com vistas a concentrar esforços e capitais, acarretando na melhoria centes de mercado (com isenção de interesses), referĂŞncia ao valor justo tĂŁo em vigor em 31 de dezembro de 2015: Os pronunciamentos e intercorrente de outro instrumento similar, anĂĄlise de uxo de caixa descontado pretaçþes que foram emitidos pelo IASB, mas que nĂŁo estavam em vigor da performance, na simpliďŹ cação da estrutura administrativa e, por consequĂŞncia, na redução dos custos operacionais. 2. PolĂ­ticas contĂĄbeis: 2.1. ou outros modelos de avaliação. c) Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e atĂŠ a data de emissĂŁo das demonstraçþes ďŹ nanceiras da Empresa, estĂŁo Base de preparação: a) Base de preparação - As demonstraçþes ďŹ nan- equivalentes de caixa incluem o caixa, os depĂłsitos bancĂĄrios e outros in- divulgados abaixo. A Empresa pretende adotar esses pronunciamentos, ceiras individuais foram elaboradas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis vestimentos de curto prazo de liquidez imediata, resgatĂĄveis em atĂŠ 90 QUANDO APLICĂˆVEIS QUANDO SE TORNAREM VIGENTES s )&23 )NSTRUMENadotadas no Brasil. b) Base de mensuração - As demonstraçþes ďŹ nancei- dias a partir de sua emissĂŁo, prontamente conversĂ­veis em um montante TOS &INANCEIROS s !LTERAĂŽĂœES NA )!3 0LANOS DE "ENEFĂ“CIOS $ElNIDOS ras foram preparadas utilizando o custo histĂłrico como base de valor, ex- conhecido como caixa e com risco insigniďŹ cante de mudança de seu valor #ONTRIBUIĂŽĂœES POR PARTE DO %MPREGADO s )&23 0AGAMENTO "ASEADO ceto pela valorização dos ativos biolĂłgicos, os quais sĂŁo mensurados pelo de mercado. d) Demais ativos circulantes e nĂŁo circulantes - Demais ativos EM !ĂŽĂœES s )&23 #OMBINAĂŽĂ?O DE .EGĂ˜CIOS s )&23 !TIVOS .Ă?O #IRvalor justo. c) Moeda funcional e moeda de apresentação - Essas demon- sĂŁo reconhecidos quando for provĂĄvel que seus benefĂ­cios econĂ´micos CULANTES -ANTIDOS PARA 6ENDAS $ESCONTINUADAS s )&23 )NSTRUMENTOS straçþes ďŹ nanceiras sĂŁo apresentadas em Real, que ĂŠ a moeda funcional futuros favoreçam a Empresa e seu custo e valor possam ser mensurados &INANCEIROS s )!3 !TIVO )MOBILIZADO E )!3 !TIVO )NTANGĂ“VEL s )!3 da Empresa. d) Julgamentos, estimativas e premissas contĂĄbeis signiďŹ ca- com segurança. SĂŁo apresentados de acordo com o prazo de realização, $IVULGAĂŽĂœES DE 0ARTES 2ELACIONADAS s )!3 %LABORAĂŽĂ?O E $IVULGAtivas - A preparação das demonstraçþes ďŹ nanceiras da Empresa requer incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos, variaçþes monetĂĄrias e cam- ĂŽĂ?O $EMONSTRAĂŽĂœES &INANCEIRAS )NTERMEDIĂˆRIAS s )&23 -ENSURAĂŽĂ?O DO que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas biais. e) Imobilizado - Itens do imobilizado sĂŁo mensurados pelo custo 6ALOR *USTO s )!3 0ROPRIEDADE PARA )NVESTIMENTO s )&23 2ECEITAS que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e pas- histĂłrico de aquisição ou construção, deduzidos de depreciação acumula- de Contratos com Clientes. A Empresa estĂĄ avaliando a adoção desses sivos na data-base das demonstraçþes ďŹ nanceiras. Essas estimativas e da e perdas por redução ao valor recuperĂĄvel (impairment) acumuladas, pronunciamentos e os impactos nas suas demonstraçþes ďŹ nanceiras a premissas sĂŁo revistas de uma maneira contĂ­nua. RevisĂľes com relação a quando aplicĂĄvel. O custo inclui gastos que sĂŁo diretamente atribuĂ­veis Ă partir de 1Âş de janeiro de 2016. 4. Caixa e equivalentes de caixa: O saldo estimativas contĂĄbeis sĂŁo reconhecidas no perĂ­odo em que as estimativas aquisição de um ativo. O custo de ativos construĂ­dos pela prĂłpria entidade de caixa e equivalentes de caixa ĂŠ recurso disponĂ­vel em fundo ďŹ xo e 2015 2014 sĂŁo revisadas e em quaisquer perĂ­odos futuros afetados. Imposto sobre a inclui o custo de materiais e mĂŁo de obra direta, quaisquer outros custos depĂłsitos bancĂĄrios em conta corrente. 74 1.284 renda e contribuição social diferidos ativos sĂŁo reconhecidos (quando para colocar o ativo no local e condição necessĂĄrios para que esses sejam Recursos em banco e em caixa 6.245 1.553 aplicĂĄvel) para todos os prejuĂ­zos ďŹ scais nĂŁo utilizados na extensĂŁo em capazes de operar da forma pretendida pela Administração, e custos de Aplicaçþes ďŹ nanceiras 6.319 2.837 que seja provĂĄvel que haja lucro tributĂĄvel disponĂ­vel para permitir a uti- emprĂŠstimos sobre ativos qualiďŹ cĂĄveis. Os custos dos emprĂŠstimos relatilização dos referidos prejuĂ­zos. Julgamento signiďŹ cativo da Administração vos a recursos captados para obras e andamento sĂŁo capitalizados atĂŠ Em 31 de dezembro de 2015, as aplicaçþes ďŹ nanceiras referem-se subĂŠ requerido para determinar o valor do imposto sobre a renda e contri- que esses projetos sejam concluĂ­dos. A Empresa realiza as principais stancialmente a CertiďŹ cados de DepĂłsitos BancĂĄrios (CDBs), remunerabuição social diferidos ativos que poderĂŁo ser reconhecidos, com base no atividades de manutenção programadas em suas unidades industriais em dos em mĂŠdia a 95% do CertiďŹ cado de DepĂłsito InterbancĂĄrio (CDI), que 2015 2014 prazo provĂĄvel e nĂ­vel de lucros tributĂĄveis futuros, juntamente com estra- bases anuais. Isso ocorre entre os meses de janeiro a março, com o obje- totalizam R$6.245. 5. Tributos a recuperar 1.758 1.726 tĂŠgias de planejamento ďŹ scal futuras. Ativos imobilizados A Empresa tivo de inspecionar e substituir componentes. Os principais custos de ma- ICMS (ii) 2.337 2.430 efetua, anualmente, uma anĂĄlise de valor recuperĂĄvel das suas unidades nutenção anual incluem custos de mĂŁo de obra, materiais, serviços exter- COFINS (iii) 508 528 geradoras de caixa a ďŹ m de identiďŹ car uma possĂ­vel desvalorização nos nos e despesas gerais indiretas alocadas durante o perĂ­odo de entressafra. PIS (iii) 1.574 2.789 ĂĄgios e eventualmente no ativo imobilizado. ProvisĂŁo para demandas judi- O custo estimado do item de um equipamento que deve ser substituĂ­do IRRF (i) 160 267 ciais tributĂĄrias, cĂ­veis e trabalhistas A Empresa reconhece provisĂŁo para anualmente ĂŠ contabilizado como um componente do custo do equipa- Outros 6.338 7.740 causas tributĂĄrias, cĂ­veis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de mento e depreciado durante a safra seguinte. Os custos da manutenção (57) (80) perda inclui a avaliação das evidĂŞncias disponĂ­veis, a hierarquia das leis, periĂłdica normal sĂŁo contabilizados em despesas quando incorridos uma Circulante 6.281 7.660 as jurisprudĂŞncias disponĂ­veis, as decisĂľes mais recentes dos tribunais e vez que os componentes substituĂ­dos nĂŁo melhorem a capacidade de NĂŁo circulante sua relevância no ordenamento jurĂ­dico, bem como a avaliação de advoga- produtiva ou introduzam aprimoramentos aos equipamentos. A deprecia- (i) Imposto de renda retido sobre rendimentos de aplicaçþes ďŹ nanceiras. dos externos. As referidas provisĂľes sĂŁo revisadas e ajustadas para levar ção ĂŠ calculada pelo mĂŠtodo linear ao longo da vida Ăştil estimada de cada O processo de restituição desses impostos jĂĄ foi iniciado junto Ă Receita Federal do Brasil pela Administração da Empresa. (ii) CrĂŠditos de ICMS soem conta alteraçþes nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição ativo, conforme vidas Ăşteis demonstradas abaixo: 40 a 50 anos bre aquisiçþes de materiais e insumos aplicados no processo produtivo. A aplicĂĄvel, conclusĂľes de inspeçþes ďŹ scais ou exposiçþes adicionais identi- EdifĂ­cios e benfeitorias 20 a 25 anos Administração planeja recuperar o crĂŠdito com a incorporação da Campina ďŹ cadas com base em novos assuntos ou decisĂľes de tribunais. 2.2. MĂĄquinas e equipamentos industriais 15 a 25 anos Verde em uma das empresas operacionais do Grupo BP. (iii) CrĂŠditos soSumĂĄrio das principais prĂĄticas contĂĄbeis: As polĂ­ticas contĂĄbeis de- MĂĄquinas e equipamentos agrĂ­colas 10 anos bre aquisiçþes de materiais e insumos aplicados no processo produtivo e scritas em detalhes abaixo tĂŞm sido aplicadas de maneira consistente a MĂłveis e utensĂ­lios todos os exercĂ­cios apresentados nessas demonstraçþes ďŹ nanceiras. a) f) Arrendamentos A determinação se um contrato ĂŠ, ou contĂŠm, um arren- sobre a depreciação de bens do ativo imobilizado. A Administração planeja damento ĂŠ baseado na substância do contrato na data de inĂ­cio. Nos con- recuperar o crĂŠdito com a incorporação da Campina Verde em uma das Reconhecimento de receita - As receitas decorrentes da venda de produtos ou mercadorias sĂŁo reconhecidas quando a entidade transfere ao com- tratos de arrendamentos ďŹ nanceiros em que, se transfere para a Empresa empresas operacionais do Grupo BP. 6. Partes relacionadas: substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios inerentes Ă propriedade do a) Saldos e transaçþes Circu- Ativo NĂŁo Circu- Passivo NĂŁo prador os riscos e benefĂ­cios signiďŹ cativos inerentes Ă propriedade dos lante Circulante lante Circulante produtos e mercadorias e quando ĂŠ provĂĄvel que sejam gerados benefĂ­cios bem arrendado, sĂŁo capitalizados no inĂ­cio da locação pelo justo valor da Outras contas a receber (i) propriedade arrendada ou, se inferior, pelo valor presente dos mĂ­nimos Central Itumbiara de econĂ´micos associados Ă transação em favor da Empresa. Os preços de 817 venda sĂŁo ďŹ xados com base em ordens de compra ou contratos. b) Instru- pagamentos do arrendamento. Os pagamentos da locação sĂŁo divididos Bioenergia e Alimentos S/A 817 mentos ďŹ nanceiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente - i) entre os encargos ďŹ nanceiros e redução do passivo de arrendamento de Em 31.12.2015 Ativos ďŹ nanceiros Ativos ďŹ nanceiros sĂŁo classiďŹ cados nas seguintes cate- forma a alcançar uma taxa constante de juros sobre o saldo remanes- Adiantamentos para futuro Circu- Ativo NĂŁo Circu- Passivo NĂŁo lante Circulante lante Circulante gorias: ao valor justo por meio do resultado, mantidos atĂŠ o vencimento, cente do passivo. Encargos ďŹ nanceiros sĂŁo reconhecidos nos custos de aumento de capital 194 disponĂ­veis para venda, emprĂŠstimos e recebĂ­veis. A Empresa determina ďŹ nanciamento na demonstração dos resultados. Um ativo arrendado ĂŠ BP BiocombustĂ­veis S/A 726 a classiďŹ cação de seus ativos ďŹ nanceiros no momento do seu reconheci- depreciado durante a vida Ăştil do bem. Os contratos de arrendamento op- Ituiutaba Bioenergia Ltda. mento inicial. Ativos ďŹ nanceiros sĂŁo reconhecidos inicialmente ao valor eracional sĂŁo reconhecidos como despesa operacional na demonstração Central Itumbiara de - 2.171 justo, acrescidos, no caso de investimentos nĂŁo designados a valor justo dos resultados linearmente durante o prazo de arrendamento. g) Redução Bioenergia e Alimentos S/A por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente ao valor recuperĂĄvel de ativos nĂŁo ďŹ nanceiros - De acordo com o CPC 01, Outras contas a pagar (i) 2.647 15 atribuĂ­veis Ă aquisição do ativo ďŹ nanceiro. Os ativos ďŹ nanceiros incluem a Empresa avalia anualmente se hĂĄ indicadores de perda de valor de um Tropical Bioenergia S/A 2.647 - 3.106 caixa e equivalentes de caixa, duplicatas a receber de clientes, outros ativo. Se esses indicadores sĂŁo identiďŹ cados, a Empresa estima o valor Em 31.12.2014 crĂŠditos, depĂłsitos judiciais. A mensuração subsequente de ativos ďŹ nan- recuperĂĄvel do ativo. O valor recuperĂĄvel de um ativo ĂŠ o maior de: (a) (i) Corresponde a valores a receber e a pagar da compra e venda de ceiros depende de sua classiďŹ cação. Desreconhecimento (baixa) - Um o valor justo menos custos que seriam incorridos para vendĂŞ-lo; e (b) o insumos, bem como venda de ativos imobilizados para outras empresas Obras em Andamento ativo ďŹ nanceiro ĂŠ baixado quando: ¡ Os direitos de receber uxos de caixa seu valor em uso. Valor em uso ĂŠ o uxo de caixa descontado (antes dos do Grupo BP. 7. Imobilizado MĂłveis, e adiantado ativo expirarem; e ¡ A Empresa transferiu os seus direitos de receber impostos) decorrentes do uso contĂ­nuo do ativo atĂŠ o ďŹ m da sua vida Ăştil. TerreutensĂ­lios e mento a uxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integral- Independentemente da existĂŞncia de indicadores de perda de valor, o ĂĄgio nos equipamentos fornecedores Total mente os uxos de caixa recebidos, sem demora signiďŹ cativa, a um ter- e ativos intangĂ­veis com vida Ăştil indeďŹ nida sĂŁo testados quanto Ă recu3 17.957 35.465 ceiro por força de um acordo de “repasseâ€?; e (a) a Empresa transfere perabilidade, pelo menos uma vez por ano. Quando o valor contĂĄbil de um Saldo em 31.12.2013 17.505 8.899 8.899 substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios do ativo, ou (b) a Empresa ativo exceder seu valor recuperĂĄvel, a perda ĂŠ reconhecida como despesa Adiçþes (1) (9.945) (27.451) nĂŁo transfere nem retĂŞm substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios operacional na demonstração do resultado. h) ProvisĂľes - As provisĂľes Alienação (residual) (17.505) (2) (2) relativos ao ativo, mas transfere o controle sobre o ativo. Redução do valor sĂŁo reconhecidas quando existe uma obrigação (legal ou constituĂ­da) pe- Depreciação 16.911 16.911 recuperĂĄvel de ativos ďŹ nanceiros - A Empresa avalia nas datas do balanço rante um terceiro resultante de um evento passado, e desde que possa ser Saldo em 31.12.2014 (900) (900) se hĂĄ alguma evidĂŞncia objetiva que determine se o ativo ďŹ nanceiro ou estimada de maneira conďŹ ĂĄvel e seja provĂĄvel que resulte em uma saĂ­da Depreciação 16.011 16.011 grupo de ativos ďŹ nanceiros nĂŁo ĂŠ recuperĂĄvel. Um ativo ďŹ nanceiro ou de recursos. i) Tributos - i) Impostos sobre a renda e contribuição social A Saldo em 31.12.2015 grupo de ativos ďŹ nanceiros ĂŠ considerado como nĂŁo recuperĂĄvel se, e tributação sobre o lucro compreende o IR e a CS. O IR ĂŠ computado sobre 8. Fornecedores: O saldo a pagar junto a fornecedores de materiais e sersomente se, houver evidĂŞncia objetiva de ausĂŞncia de recuperabilidade o lucro tributĂĄvel pela alĂ­quota de 15%, acrescido do adicional de 10% para viços corresponde, substancialmente, a aquisição de mĂĄquinas e equipacomo resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do os lucros que excederem R$240 no perĂ­odo de 12 meses, enquanto a CS mentos para os parques industriais das usinas nos montantes de R$2.129 reconhecimento inicial do ativo (“um evento de perdaâ€? incorrido) e esse ĂŠ computada pela alĂ­quota de 9% sobre o lucro tributĂĄvel, reconhecidos em 31.12.2015 e R$184 em 31.12.2014. 9. Outras contas a pagar: Os evento de perda tenha impacto no uxo de caixa futuro estimado do ativo pelo regime de competĂŞncia. Ou seja, de forma composta, a Empresa se saldos de outras contas a pagar referem-se a projetos de recuperação e ďŹ nanceiro ou do grupo de ativos ďŹ nanceiros que possa ser razoavelmente sujeita a uma alĂ­quota teĂłrica de impostos sobre renda equivalente a 34%. plantio de orestas nativas acordado com ĂłrgĂŁo ambientais e valores disestimado. ii) Passivos ďŹ nanceiros - sĂŁo classiďŹ cados como passivos ďŹ nan- IR e a CS diferidos relativos a prejuĂ­zos ďŹ scais, bases negativas da CS cutidos em juĂ­zo referentes Ă contratação de prestação de serviço junto a ceiros a valor justo por meio do resultado, emprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos e diferenças temporĂĄrias (quando aplicĂĄvel) sĂŁo apresentados no ativo fornecedores de materiais e serviços de implantação de sistema de inou como derivativos classiďŹ cados como instrumento de hedge efetivo, ou passivo, nĂŁo circulante, calculados com base nas alĂ­quotas previstas formação pela Empresa cujo contrato nĂŁo foi cumprido pelo fornecedor conforme o caso. A Empresa determina a classiďŹ cação dos seus passivos quando de sua realização e revisados anualmente. CrĂŠditos tributĂĄrios sĂŁo contratado, no montante de R$671 em 2015 (R$671 em 2014).10. DemanďŹ nanceiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos ďŹ nan- reconhecidos somente na extensĂŁo em que seja provĂĄvel que existirĂĄ base das judiciais: A Empresa possui passivos relacionados com açþes judiciais ceiros sĂŁo inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de emprĂŠsti- tributĂĄvel para a qual as diferenças temporĂĄrias possam ser utilizadas. As decorrentes do curso normal dos negĂłcios. Nas datas das demonstraçþes mos e ďŹ nanciamentos, sĂŁo acrescidos do custo da transação diretamente antecipaçþes ou valores passĂ­veis de compensação sĂŁo demonstrados ďŹ nanceiras, a Empresa apresentava os seguintes passivos relacionados a 2015 2014 relacionado. Os passivos ďŹ nanceiros da Empresa incluem contas a pagar no ativo circulante e nĂŁo circulante, de acordo com a previsĂŁo de sua contingĂŞncias: a) Saldos passivos 5 5 a fornecedores e outras contas a pagar, emprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos. A realização. j) Impostos sobre vendas - A receita ĂŠ reconhecida lĂ­quida de TributĂĄrias 62 48 mensuração dos passivos ďŹ nanceiros depende da sua classiďŹ cação. Des- descontos, benefĂ­cios comerciais concedidos e impostos sobre as vendas Civil 27 153 reconhecimento (baixa) - Um passivo ďŹ nanceiro ĂŠ baixado quando a ob- (IPI, ICMS, PIS e COFINS). k) QuestĂľes ambientais - Os parques industri- Trabalhistas 94 206 rigação for revogada, cancelada ou expirar. iii) Instrumentos ďŹ nanceiros - ais e as atividades relacionadas Ă s plantaçþes da Empresa estĂŁo sujeitas apresentação lĂ­quida - Ativos e passivos ďŹ nanceiros sĂŁo apresentados a regulamentação ambiental. A Empresa reduz os riscos associados a b) A movimentação da provisĂŁo estĂĄ demonstrada a seguir: 179 lĂ­quidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direito legal questĂľes ambientais por meio de procedimentos e controles operacionais Em 31 de dezembro de 2013 48 corrente e executĂĄvel de compensar os montantes reconhecidos e se hou- e investimentos em equipamentos e sistemas de controle da poluição. Adiçþes (21) ver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo Com base nas leis e normas vigentes no Brasil, a Empresa acredita que, Baixas 206 simultaneamente. iv) Valor justo de instrumentos ďŹ nanceiros - O valor justo atualmente, nĂŁo ĂŠ necessĂĄria nenhuma provisĂŁo para perdas referentes Em 31 de dezembro de 2014 14 de instrumentos ďŹ nanceiros ativamente negociados em mercados ďŹ nan- a questĂľes ambientais. 3. Pronunciamentos emitidos, mas que nĂŁo es- Adiçþes RelatĂłrio dos Auditores Independentes Sobre as Demonstraçþes Financeiras Aos Administradores e Quotistas BP Bioenergia Campina Verde Ltda. que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração dessas e divulgaçþes apresentados nas demonstraçþes ďŹ nanceiras. Os procediCampina Verde/MG Examinamos as demonstraçþes ďŹ nanceiras da BP demonstraçþes ďŹ nanceiras livres de distorção relevante, independente- mentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaBioenergia Campina Verde Ltda. (“Empresaâ€?), que compreendem o balan- mente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores liação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçþes ďŹ nanceiras, ço patrimonial em 31.12.2015 e as respectivas demonstraçþes do resulta- independentes: Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar uma opiniĂŁo independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de risdo, dos resultados abrangentes, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido e dos sobre essas demonstraçþes ďŹ nanceiras com base em nossa auditoria, cos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração uxos de caixa, para o exercĂ­cio ďŹ ndo nessa data, assim como o resumo conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de au- e adequada apresentação das demonstraçþes ďŹ nanceiras da Empresa das principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais notas explicativas. Respon- ditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pe- para planejar os procedimentos de auditoria que sĂŁo apropriados nas cirsabilidade da Administração sobre as demonstraçþes ďŹ nanceiras: A los auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo cunstâncias, mas nĂŁo para ďŹ ns de expressar uma opiniĂŁo sobre a eďŹ cĂĄcia Administração da Empresa ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada de obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes ďŹ nanceiras estĂŁo desses controles internos da Empresa. Uma auditoria inclui, tambĂŠm, a apresentação dessas demonstraçþes ďŹ nanceiras de acordo com as prĂĄ- livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de proce- avaliação da adequação das prĂĄticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabiliticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos dimentos selecionados para obtenção de evidĂŞncia a respeito dos valores dade das estimativas contĂĄbeis feitas pela Administração, bem como a

Demonstração do Fluxo de Caixa Fluxo de caixa das atividades operacionais 2015 2014 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 2.618 4.767 Ajustes Depreciação e amortização 2 Constituição (reversĂŁo) de provisĂŁo para contingĂŞncias, lĂ­quidas (113) 27 Resultado na venda de ativos 900 27.451 3.405 32.247 Variação nos ativos e passivos Contas a receber de clientes e outras contas a receber 2.727 (22.100) Despesas antecipadas 345 (4.946) Tributos a recuperar 1.403 (147) Partes relacionadas ativas 1.830 66 DepĂłsito judicial (118) (29) Fornecedores e outras contas a pagar (12) 1.946 Outras contas a pagar - (2.105) Tributos a recolher e tributos parcelados (2.992) 3.222 Partes relacionadas passivas (3.106) 2.849 Caixa lĂ­quido gerado nas atividades operacionais 3.482 11.003 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Adiantamento recebido para futuro aumento capital - 117.000 EmprĂŠstimo partes relacionadas 6.670 Adiçþes ao imobilizado - (8.899) Caixa lĂ­quido gerado nas atividades de investimentos - 114.771 Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamentos Integralização de capital com caixa - (124.700) Caixa lĂ­quido utilizado nas atividades de ďŹ nanciamentos - (124.700) Aumento lĂ­quido em caixa e equivalentes de caixa 3.482 1.074 Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 2.837 1.763 Caixa e equivalentes de caixa no ďŹ nal do exercĂ­cio 6.319 2.837 Baixas (126) Em 31 de dezembro de 2015 94 c) Natureza das demandas judiciais A Empresa ĂŠ parte envolvida em processos trabalhistas e tributĂĄrios, e estĂĄ discutindo essas questĂľes tanto na esfera administrativa como na judicial. As provisĂľes para as eventuais perdas decorrentes desses processos sĂŁo estimadas e atualizadas pela Administração, amparada pela opiniĂŁo de seus consultores legais externos. NĂŁo hĂĄ valores relevantes de contingĂŞncias consideradas como perdas possĂ­veis pelos nossos consultores jurĂ­dicos. 11. PatrimĂ´nio lĂ­quido: O capital social, totalmente subscrito e integralizado pela atual controladora, ĂŠ de 244.853 quotas em 31 de dezembro de 2015 e 2014, de valor nominal de R$1,00 cada uma. 12. Receita lĂ­quida: A reconciliação das vendas 2015 2014 brutas para a receita lĂ­quida ĂŠ como segue: Receita bruta de venda de insumos agrĂ­colas a partes relacionadas Receita bruta de venda de insumos agrĂ­colas a terceiros 473 Receita bruta total 473 Impostos sobre vendas (14) Receita lĂ­quida 459 13. Resultado ďŹ nanceiro: Receitas ďŹ nanceiras 2015 2014 Rendimentos sobre aplicaçþes ďŹ nanceiras 579 51 Juros sobre emprĂŠstimos partes relacionadas 108 Outras receitas 60 204 639 363 Despesas ďŹ nanceiras (1) (1) Multa e juros por atraso (1) (1) Resultado ďŹ nanceiro, lĂ­quido 638 362 14. Outras receitas (despesas) operacionais, lĂ­quidas: 2015 2014 Resultado na venda de ativos imobilizados (i) 1.699 9.464 Perdas operacionais (ii) (55) Baixa do ativo diferido 86 (916) Baixa da provisĂŁo de perda 1.125 Outras 467 1.116 2.252 10.734 (i) O resultado na venda de ativos estĂĄ composto como segue: 2015 2014 Receita bruta na venda de ativos imobilizados 972 33.950 Impostos sobre a venda de ativos imobilizados Receita lĂ­quida de vendas 972 33.950 Custo dos bens baixados 727 (15.458) ReversĂŁo de provisĂŁo de perda - (9.028) Resultado na venda de ativos imobilizados 1.699 9.464 (ii) As perdas operacionais foram incorridas apĂłs anĂĄlise da Administração e conclusĂŁo sobre a nĂŁo recuperabilidade de certos adiantamentos a fornecedores de cana, bem como crĂŠditos tributĂĄrios incertos de sua realização. 15. Instrumentos ďŹ nanceiros: Em 31.12.2015 e 2014, os principais INSTRUMENTOS lNANCEIROS ESTĂ?O DESCRITOS A SEGUIR s #AIXA E EQUIVALENTES DE caixa: estĂĄ apresentado ao seu valor de mercado, que equivale ao seu valor CONTĂˆBIL s #ONTAS A RECEBER DE CLIENTES sĂŁo classiďŹ cados como mantidos atĂŠ o vencimento e estĂŁo registrados pelos seus valores originais, sujeitas Ă provisĂŁo para perdas, quando aplicĂĄvel. Em 31.12.2015 e 2014, a Empresa revisou os principais instrumentos ďŹ nanceiros ativos e passivos, bem como os crĂŠditos para sua valorização, avaliação, classiďŹ cação e os riscos a eles relacionados, os quais estĂŁo descritos a seguir: Risco de taxa de juros - As aplicaçþes ďŹ nanceiras da Empresa usualmente sĂŁo baseadas em taxas de juros utuantes atreladas ao CDI. A Empresa monitora as utuaçþes dessas taxas de juros e pode, se julgar adequado, operar com derivativos com objetivo de minimizar esses riscos. Em 31.12.2015 e 2014, a Empresa nĂŁo possuĂ­a contratos derivativos de taxas de juros. Risco de crĂŠdito - Historicamente, a Empresa nĂŁo registrou perdas signiďŹ cativas nas contas a receber de clientes. GestĂŁo de capital - A polĂ­tica da Administração ĂŠ manter uma sĂłlida base de capital para manter a conďŹ ança do investidor, credor e mercado e manter o desenvolvimento futuro do negĂłcio e manter a continuidade da Empresa. A Administração monitora os retornos sobre capital, que a Empresa deďŹ ne como resultados de atividades operacionais divididos pelo patrimĂ´nio lĂ­quido total, assim como monitora o nĂ­vel de dividendos para acionistas. A Administração procura manter um equilĂ­brio entre os mais altos retornos possĂ­veis com nĂ­veis mais adequados de emprĂŠstimos e as vantagens e a segurança proporcionada por uma posição de capital saudĂĄvel. NĂŁo foram feitas alteraçþes nos objetivos, polĂ­ticas ou processos para gestĂŁo de capital durante os exercĂ­cios ďŹ ndos em 31.12.2015 e 2014. 16. Cobertura de seguros: A Empresa busca no mercado apoio de consultores de seguros para estabelecer coberturas compatĂ­veis com seu porte e suas operaçþes. As lavouras de cana-de-açúcar nĂŁo estĂŁo cobertas por apĂłlices de seguro, mas a Administração adota medidas preventivas necessĂĄrias contra incĂŞndio para minimizar risco de perdas. A Administração considera os seguros contratados suďŹ cientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza da sua atividade, os riscos envolvidos em suas operaçþes e a orientação de seus consultores de seguros. O escopo dos trabalhos de nossos auditores nĂŁo inclui a emissĂŁo de opiniĂŁo sobre a suďŹ ciĂŞncia da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela Administração. DIRETORIA Mario Lindenhayn - Diretor Presidente Pedro Maeda - Diretor Vice - Presidente Mark da Cunha Bueno Garman - Diretor Financeiro Adriano Luiz Miranda Dalbem - Diretor Comercial Contador: Marcelo Silvestre VerĂ­ssimo (CRC 1SP 191099/O-7 – S.MG) avaliação da apresentação das demonstraçþes ďŹ nanceiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suďŹ ciente e apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo. OpiniĂŁo: Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes ďŹ nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e ďŹ nanceira da Campinas Verde Bioenergia Ltda. em 31.12. 2015, o desempenho de suas operaçþes e os seus uxos de caixa para o exercĂ­cio ďŹ ndo naquela data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Campinas, 27 de novembro de 2016. ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. - CRC-2SP015199/O-6 LuĂ­s Alexandre Marini - Contador CRC-1SP182975/O-5


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

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AGRONEGĂ“CIO PECUĂ RIA

Mercado do boi gordo em alta no Estado Festas de fim de ano, aumento das exportaçþes e redução de custos devem manter os preços firmes MICHELLE VALVERDE

A maior demanda devido Ă s festas de fim de ano e o aumento das exportaçþes de carne bovina estĂŁo impulsionando o mercado do boi gordo em Minas Gerais e a tendĂŞncia ĂŠ de que siga firme atĂŠ a segunda semana de dezembro. No Estado, a arroba do boi gordo estĂĄ cotada em torno de R$ 140, valor 2,6% superior ao registrado em outubro. Este ano, os custos de produção ficaram menores em função, principalmente, do preço do milho. PorĂŠm, devido Ă Operação Carne Fraca e Ă s delaçþes do Grupo JBS, o mercado do boi gordo foi prejudicado, reduzindo a margem de lucro dos pecuaristas. De acordo com o zootecnista e analista de mercado da Scot Consultoria, Gustavo Aguiar, as expectativas para as prĂłximas semanas sĂŁo positivas para o mercado do boi gordo. Com o consumo sendo estimulado pelas festas de fim de ano, o pagamento do 13Âş salĂĄrio e aumento das vagas temporĂĄrias de empregos, a tendĂŞncia ĂŠ de novas valorizaçþes nos preços pagos pela arroba do boi gordo. AlĂŠm disso, o baixo volume de animais em confinamento JOSÉ PATRUS PARTICIPAÇÕES LTDA. CNPJ-MF 25.321.779/0001-78

contribui para que a oferta fique ajustada Ă demanda dos mercados nacional e internacional e sustente os preços em patamares mais elevados. A demanda internacional pela carne bovina mineira cresceu expressivamente nos 10 primeiros meses do ano, frente a igual perĂ­odo anterior. Segundo dados da Secretaria de Estado da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Seapa), somente em valor, a expansĂŁo foi de 65,7% e atingiu US$ 485 milhĂľes. No perĂ­odo foram destinadas ao mercado internacional 119,8 mil toneladas de carne bovina, variação positiva de 56%. “Os preços pagos pela arroba do boi gordo estĂŁo mais altos pela combinação de vĂĄrios aspectos, um deles ĂŠ oferta ajustada Ă demanda e a expectativa ĂŠ que nĂŁo teremos, em dezembro, excedentes de animais provenientes de confinamento chegando ao mercado. AlĂŠm disso, estĂĄ ocorrendo um maior escoamento da produção tanto para o consumo interno como para as exportaçþes, que estĂŁo em alta. Por isso, a tendĂŞncia ĂŠ de preços firmes atĂŠ a primeira quinzena de dezembro, quando tradicionalmente o mercado tende a fica mais lentoâ€?. Apesar do momento fa-

CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os SĂłcios Quotistas da JosĂŠ Patrus Participaçþes Ltda. convocados para ReuniĂŁo, na sede social, na Rua Matias Cardoso, nÂş 169 – 8Âş andar, Bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte, Minas Gerais, Ă s 12:00h (doze horas), em primeira convocação, e Ă s 12:30h (doze horas e trinta minutos), em segunda convocação, do dia 12 (doze) de dezembro de 2017 (dois mil e dezessete), para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: a) deliberar sobre a substituição do representante legal perante a Receita Federal do Brasil. Belo Horizonte, 28 de novembro de 2017. (a) Fernando Caram Patrus (a) Marcos Caram Patrus

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA – Senagic-Mg - Alteração do Estatuto - Eu, Fernando Antonio Sander, Diretor Presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Natação, GinĂĄstica, Recreação e Cultura FĂ­sica de Minas Gerais, em atendimento ao principio da publicisação, vem convocar a todos os associados, conforme determina seu Estatuto, para A.G.E , no dia 04 de dezembro de 2017, Ă s 16:00 horas em primeira convocação, com 50% mais um dos associados com direito a voto e em segunda convocação Ă s 16:30 com qualquer nĂşmero de associados, a Av. Augusto de Lima ° 479 no seu auditĂłrio, Centro, em Belo Horizonte, MG, para a seguinte ordem do dia: a) APROVAR a alteração do estatuto, da base representada: “academias esportivas, Estabelecimentos de esportes aquĂĄticos, terrestres e aeronĂĄuticos, Empresas de condicionamento fĂ­sico, Empresas e estabelecimentos de iniciação e prĂĄtica esportiva, Agremiaçþes sĂłcios-esportivas, Clubes esportivos, Clubes sĂłcios-culturais e Clubes recreativos, Empresas de eventos esportivos, Prestadores de serviços na ĂĄrea esportiva, Prestadores na ĂĄrea recreativa, Prestadores de serviços QD iUHD GH ÂżWQHVV (VWDEHOHFLPHQWRV GH OXWDV (VWDEHOHFLPHQWRV de danças, Estabelecimentos de artes marciais, Estabelecimentos de capoeira, Estabelecimentos de ioga, Estabelecimento de pilates, Estabelecimentos de praticas de defesas pessoal, Estabelecimentos de praticas esportivas, lutas, danças e capoeiras dentro de escolas regulares, Spas, Empreendedores individuais TXH DWXHP QR VHJXLPHQWR GR ÂżWQHVV GRV HVSRUWHV GH OXWDV H GH artes marciais,â€? b) assuntos gerais. Belo Horizonte 28 de novembro de 2017. Fernando Antonio Sander - Diretor Presidente.

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO $ 5HGH &LGDGÂĽ DVVRFLDŠ¼R VHP ƢQV OXFUDWLYRV LQVFULWD QR &13- 0) VRE R Qr FRP VHGH ¢ 5XD $OYDUHQJD 3HL[RWR Qr r DQGDU %DLUUR /RXU GHV %HOR +RUL]RQWH 0* DWUDYÂŤV GH VHX &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDŠ¼R FRQYRFD WRGRV RV VHQKRUHV DVVRFLDGRV PHPEURV HPFRQGLŠ¼R GH YRWDU SDUD 6H UHXQLUHP HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQÂŁULD D UHDOL]DU VH QD 5XD $OYDUHQJD 3HL[RWR Qr r DQGDU EDLUUR /RXUGHV %HOR +RUL]RQWH 0* QR GLD GH GH]HPEUR GH ¢V KRUDV FRP SUHVHQŠD GD PDLRULD GRV DVVRFLDGRV HP SULPHLUD FRQYRFDŠ¼R ¢V KRUDV FRP SUHVHQŠD GH TXDOTXHU QÂźPHUR GH DVVRFLDGRV HP VHJXQGD FRQYR FDŠ¼R SDUD GHOLEHUDU VREUH RV VHJXLQWHV DVVXQWRV ĹŹ $OWHUDŠ¡HV H DGHTXDŠ¡HV QR (VWDWXWR 6RFLDO ĹŹ $SURYDŠ¼R GDV FRQWDV QR H[HUFÂŻFLR GH %HOR +RUL]RQWH GH QRYHPEUR GH $QJHOD GH $OYDUHQJD%DWLVWD %DUURV 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDŠ¼R

EDITAL de Assembleia Geral Extraordinåria. Senagic MG - Fazendo cumprir seu estatuto, eu, Fernando Antônio Sander, Diretor Presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Natação, Ginåstica, Recreação e Cultura Física de Minas GeraisSENAGIC/MG, em atendimento ao principio da publicidade e aos ditames dos arts. 578, 579 e 587 da CLT, e da lei 13.467/17 vem NOTIFICAR e CONVOCAR toda a base representada pessoa jurídica e/ou física que empreendem atividade econômica UHODFLRQDGD D iUHD GR ¿WQHVV LQLFLDomR GHVSRUWLYD OXWDV DUWHV marciais, eventos esportivos, recreação, ginåstica laboral, spas, clubes, Pilates, e demais categorias previstas no estatuto para comparecerem a A.G.E de 04/12/2017 a Av. Augusto de Lima n° 479 no Auditório as 13 horas para deliberarem a seguinte ordem do dia. a) Valores para a Contribuição Sindical 2018. b) Deliberar VREUH D ¿[DomR GDV FRQWULEXLo}HV VLQGLFDLV HP IDYRU GR 6HQDJLF 0* SRU WRGDV DV HPSUHVDV GD EDVH EHQH¿FLDGDV GLUHWDPHQWH ou indiretamente pela convenção coletiva ou acordos coletivos GH WUDEDOKR ¿UPDGRV SRU HVWH HQWH GH UHSUHVHQWDomR SDWURQDO com os representantes laborais. C) deliberar prazos e forma para as empresas se oporem ao pagamento da GRCSU 2018. d) Deliberarem sobre a Contribuição Negocial. e) Assuntos gerais. Belo Horizonte, 28 de novembro de 2017. Fernando Antonio Sander - Diretor Presidente.

MINASMĂ QUINAS S/A CNPJ/MF 17.161.241/0001-15 - NIRE 31300041727 COMPANHIA ABERTA - CVM 8818 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Convidamos os Senhores Acionistas da MINASMĂ QUINAS S/A a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria no dia 14 de dezembro de 2017, Ă s 09:30 horas, na sede social, Ă Rodovia FernĂŁo Dias, KM 02, da BR 381, nÂş 2.211, no MunicĂ­pio de Contagem/MG, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA: (i) Aprovar a alteração dos Artigos 12Âş e 26Âş, do Estatuto Social da Companhia, os quais dispĂľem, em sĂ­ntese, sobre a eleição e mandato da diretoria, e a destinação dos lucros, respectivamente. AVISOS: 1. Os acionistas presentes Ă assembleia deverĂŁo provar sua qualidade atravĂŠs da apresentação de documento hĂĄbil de sua identidade. 2. Somente serĂŁo admitidos a participar e votar na assembleia, os acionistas cujas açþes tenham sido transferidas e registradas no livro prĂłprio da companhia, cinco (5) dias antes da primeira convocação. 3. O percentual mĂ­nimo de participação no capital social votante, necessĂĄrio Ă requisição do sistema de voto mĂşltiplo ĂŠ 9% (nove por cento). 4. Nos termos da Lei 6.404/76 e de acordo com o CapĂ­tulo III da Instrução CVM nÂş 481/09, encontram-se Ă disposição dos acionistas, na sede da companhia e na pĂĄgina da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios na internet (www.cvm.gov.br), toda documentação pertinente Ă s matĂŠrias a serem deliberadas na assembleia geral ordinĂĄria e extraordinĂĄria. Contagem, 29 de novembro de 2017. Maria Stella Gonçalves de Faria Presidente do Conselho de Administração

E D I T A L - CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL RURAL. PESSOA JURĂ?DICA. EXERCĂ?CIO DE 2018 .

A Confederação da Agricultura e Pecuåria do Brasil - CNA, em conjunto com as Federaçþes Estaduais de Agricultura e os Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais com base no Decreto-lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971, que dispþe sobre a arrecadação da Contribuição Sindical Rural - CSR, em atendimento ao princípio da publicidade e ao espírito do que contÊm o art. 605 da CLT, vêm NOTIFICAR e CONVOCAR os produtores rurais, pessoas jurídicas, que possuem imóvel rural, com ou sem empregados e/ou empreendem, a qualquer título, atividade econômica rural, enquadrados como "Empresårios" ou "Empregadores Rurais", nos termos do artigo 1º, inciso II, alíneas "a", "b" e "c" do citado Decreto-lei, para realizarem o pagamento das Guias de Recolhimento da Contribuição Sindical Rural, referente ao exercício de 2018, em conformidade com o disposto no Decreto-lei 1.166/71 e nos artigos 578 e seguintes da CLT. O recolhimento da CSR deverå ocorrer, impreterivelmente, atÊ o dia 31 de janeiro de 2018, em qualquer estabelecimento integrante do sistema nacional de compensação bancåria. As guias foram emitidas com base nas informaçþes prestadas pelos contribuintes nas Declaraçþes do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, repassadas à CNA pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRFB, remetidas, por via postal, para os endereços indicados nas respectivas Declaraçþes, com amparo no que estabelece o artigo 17 da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1.996, e o 8º Termo Aditivo do Convênio celebrado entre a CNA e a SRFB. Em caso de perda, de extravio ou de não recebimento da Guia de Recolhimento pela via postal, o contribuinte poderå solicitar a emissão da 2ª via, diretamente, à Federação da Agricultura do Estado onde tem domicílio, atÊ 5 (cinco) dias úteis antes da data do vencimento, podendo optar, ainda, pela sua retirada, diretamente, pela internet, no site da CNA: www.cnabrasil.org.br. Qualquer questionamento relacionado à cobrança da Contribuição Sindical Rural - CSR poderå ser encaminhado, por escrito, à sede da CNA, situada no SGAN Quadra 601, Módulo K, Edifício CNA, Brasília Distrito Federal, Cep: 70.830-021 ou à Federação da Agricultura do seu Estado, podendo ainda, ser enviado via internet no site da CNA: cna@cna.org.br. O sistema sindical rural Ê composto pela Confederação da Agricultura e Pecuåria do Brasil-CNA, pelas Federaçþes Estaduais de Agricultura e/ou Pecuåria e pelos Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais. Brasília, __ 30 n o v e m b r o de 2017. João Martins da 28 de __________ Silva Júnior. Presidente da Confederação

AGĂŠNCIA MINAS / DIVULGAĂ‡ĂƒO

vorĂĄvel, o mercado para o boi gordo em 2017 foi desafiador. Se por um lado o Estado colheu uma safra recorde de grĂŁos, contribuindo para que os custos de produção ficassem menores, principalmente, pela desvalorização nos preços do milho, por outro, a Operação Carne Fraca e as delaçþes envolvendo o Grupo JBS, provocaram a desvalorização da arroba. Tomando como base os Ăşltimos 12 meses – novembro de 2016 a novembro de 2017 – o custo mĂŠdio da pecuĂĄria de corte de alta tecnologia caiu 3,1%. “A queda foi provocada principalmente pelos preços mais acessĂ­veis do milho. Em Minas, a arroba estĂĄ cotada em torno de R$ 140, incremento de 2,6% frente a outubro Mas, no mesmo intervalo, os preços da arroba recuaram em torno de 5,6%. SUCROENERGÉTICO Com isso, a margem do pecuarista foi comprometidaâ€?, explicou Aguiar. Tecnologia - Na pecuĂĄria de baixa tecnologia o comprometimento da margem dos produtores foi maior, uma vez que os custos de produção recuaram apenas 1,9% no perĂ­odo. Na pecuĂĄria de alta tecnologia, que apresentou queda de 3,1% nos custos, uma das principais contribuiçþes veio do confinamento, sistema que teve os custos reduzidos em 9,2%. “Observamos que quanto mais o nĂ­vel de tecnologia na pecuĂĄria aumenta, maior foi a queda registrada nos custos de produção. Isso foi reflexo dos alimentos concentrados, que neste ano apresentaram preços bem menoresâ€?. A empresa Marcio AntĂ´nio Rabelo do Amaral, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel – SEMMAD, torna pĂşblico que foi solicitado atravĂŠs do Processo Administrativo nÂş 45908/2017, a /LFHQoD $PELHQWDO 6LPSOLÂżFDGD para sua atividade de manutenção e reparação de maquinas e equipamentos para as indĂşstrias de alimentos, bebidas e fumo localizada ĂĄ Rua das Palmeiras, nÂş 580 - Bairro Laranjeiras - Betim - MG.

AÇOFORJA INDĂšSTRIA DE FORJADOS S.A. CNPJ nÂş 16.716.417/0001-95 - NIRE 313. 0003007-5. Edital de Convocação. Ficam convocados os Srs. acionistas para comparecerem em AGE, a ser realizada na sede social da Companhia, situada Ă Av. Eng. JanuĂĄrio Alvarenga Santos, 300, Distrito Industrial Eng. Celso Mello, Santa Luzia, MG, em 08 de dezembro de 2017, Ă s 10:00hs, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1) Ordem do Dia da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: a) aprovar a destituição de membro da Diretoria; e b) aprovar e alterar o estatuto da companhia, em relação ao nĂşmero mĂ­nimo de Diretores constante do seu artigo 7Âş, para o mĂ­nimo legal, sendo que, desta forma a sociedade passarĂĄ a ser administrada pelo nĂşmero mĂ­nimo de 02 (dois) Diretores. Santa Luzia, 29/11/2017. Beatriz Saraiva de Mello - Diretora Presidente. JosĂŠ Ércio Raimundo - Diretor Comercial.

Mistura de biocombustĂ­veis e derivados tende a crescer no PaĂ­s com RenovaBio SĂŁo Paulo - O setor de combustĂ­veis renovĂĄveis do Brasil prevĂŞ que a mistura de biocombustĂ­veis em derivados de petrĂłleo crescerĂĄ naturalmente nos prĂłximos anos, apesar da retirada das metas anuais obrigatĂłrias do projeto de lei do RenovaBio, aprovado na noite de terça-feira na Câmara dos Deputados. A avaliação ĂŠ de que o “cerneâ€? da PolĂ­tica Nacional de BiocombustĂ­veis, a descarbonização, foi mantido, o que levarĂĄ a um aumento gradual da participação de tais produtos na matriz energĂŠtica brasileira, mesmo sem objetivos definidos. O Brasil se comprometeu no Acordo do Clima de LAUNCH PAD TECNOLOGIA E SERVIÇOS S.A CNPJ NÂş 13.427.325/0001-05

ERRATA

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GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que realizarå leilão online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Sra. do Carmo, 1650, loja 42, Carmo-BH/MG, Leilão: 21/12/17 às 10h30min, para venda de 03 imóveis em PR, MT e GO. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Registro de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Info. e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 073/2017 - torna pĂşblico que encontra-se suspenso de seu prosseguimento o edital do PregĂŁo 073/2017, cujo objeto consiste na contratação de empresa especializada para elaboração de projetos de prevenção de incĂŞndio. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL. COMERCIAL MINEIRA S.A. CNPJ/MF nÂş 17.167.727/0001-60 - NIRE 3130003248-5 Edital de Convocação. Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a ser realizada em 07 de Dezembro de 2017, Ă s 11 Horas. Ficam convocados os senhores acionistas da Comercial Mineira S.A. (“Companhiaâ€?) para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria da Companhia, a ser realizada Ă s 11 horas do dia 07 de dezembro de 2017, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Ă lvares Cabral, nÂş 1.707, Lourdes, CEP 30170-001, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: exame e discussĂŁo a respeito (i) em Assembleia Geral OrdinĂĄria, (a) das contas dos administradores, bem como das Demonstraçþes Financeiras referentes aos exercĂ­cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2011, 31 de dezembro de 2012, 31 dezembro de 2013, 31 de dezembro de 2014, 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2016; e (ii) da apreciação da destinação dos resultados apurados com relação aos exercĂ­cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2011, 31 de dezembro de 2012, 31 dezembro de 2013, 31 de dezembro de 2014, 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2016; e (ii) em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria GD UDWLÂżFDomR GD FHOHEUDomR SHOD &RPSDQKLD GR &RQWUDWR GH Compra e Venda de Açþes da Tector Engenharia, Torres e Ferragens S.A. em 7 de junho de 2017. Os acionistas poderĂŁo participar da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, ora convocada, por si, seus representantes legais ou procuradores, consoante dispĂľe o artigo 126 da Lei nÂş 6.404/76. Belo Horizonte, 27 de novembro de 2017. FlĂĄvio Pentagna GuimarĂŁes - Diretor Presidente.

SOCIEDADE INDEPENDĂŠNCIA IMĂ“VEIS S.A. CNPJ/MF nÂş 05.217.061/0001-29 - NIRE 31.3.0002215-3 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os Srs. acionistas da Sociedade IndependĂŞncia ImĂłveis S.A. (“Companhiaâ€?) a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, em primeira convocação, a ser realizada no dia 05 de dezembro de 2017, Ă s 09:00 (“AGOEâ€?), no edifĂ­cio da sede da Companhia, localizada na Avenida Otavio Campelo Ribeiro n° 2801, Bairro Eldorado, Sete Lagoas, Minas Gerais, CEP 35702-153, para deliberar acerca das seguintes matĂŠrias: (i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as Demonstraçþes Financeiras da Companhia relativas ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2015; (ii) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as Demonstraçþes Financeiras da Companhia relativas ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; (iii) deliberar sobre a destinação do lucro lĂ­quido apurado no exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2015 e a distribuição de dividendos; (iv) deliberar sobre a destinação do lucro lĂ­quido apurado no exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro GH H D GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV Y DQXLU H UDWLÂżFDU FRP DV 1RUPDV *HUDLV de Locação, Administração, Funcionamento, Fiscalização e outras do IndependĂŞncia 6KRSSLQJ H YL UDWLÂżFDU WRGRV RV DWRV UHDOL]DGRV SHOD DGPLQLVWUDomR SDUD DSURYDomR H registro das Normais Gerais de Locação, Administração, Funcionamento, Fiscalização e outras do IndependĂŞncia Shopping no 4Âş OfĂ­cio de Notas de Juiz de Fora. Para que sejam admitidos Ă s AGOE, os acionistas deverĂŁo apresentar documentos que comprovem sua identidade e, no caso de acionista pessoa jurĂ­dica, sua representação legal. Observadas as restriçþes legais, os acionistas poderĂŁo ser representados na AGOE por mandatĂĄrio, devendo, neste caso, ser apresentados ainda o instrumento de mandato e o comprovante de identidade do mandatĂĄrio. Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2017. Ruy Kameyama Diretor

Paris a reduzir as emissĂľes de gases do efeito estufa em 43% atĂŠ 2030, tendo por base 2005. O texto original do RenovaBio, entregue Ă Câmara pelo deputado Evandro Gussi (PV-SP) em 14 de novembro, estipulava a adição obrigatĂłria de biodiesel ao diesel em 20% atĂŠ 2030, sendo que hoje estĂĄ em 8%. Em relação Ă mistura de etanol anidro Ă gasolina, atualmente em 27%, esta deveria ir a 40 %. “O cerne, que ĂŠ a descarbonização, foi mantido. Esse aumento de mistura serviria como uma dupla checagem para o cumprimento dessa descarbonizaçãoâ€?, ponderou o superintendente da UniĂŁo Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio), Donizete Tokarski. Ele negou que a existĂŞn-

cia de metas preocupasse o setor. Para Tokarski, elas “dariam uma segurança maiorâ€?. “Retirou-se a meta de mistura, mas nĂŁo se retirou a necessidade de ampliação delas, jĂĄ que o Brasil precisa reduzir as emissĂľes de gases do efeito estufa atĂŠ 2030â€?, destacou. Na mesma linha, o presidente do FĂłrum Nacional SucroenergĂŠtico, AndrĂŠ Rocha, disse que a retirada das metas “nĂŁo atrapalhaâ€? o alcance delas, uma vez que o RenovaBio tende nos prĂłximos anos a valorizar o uso do etanol hidratado, concorrente direto da gasolina. Ele comentou que a retirada das metas foi consensuada entre o fĂłrum, governo, distribuidoras de combustĂ­veis e a Anfavea, que representa os fabricantes de veĂ­culos. (Reuters)

PASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 584 torna público que realizarå leilão online no Portal: www.gpleiloes.com.br e presencial na Av. N Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, Leilão: 14/12/17 às 10h, para venda de 03 imóveis em São Luís/MA, Novo Hamburgo/RS e Uberlândia/MG. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Reg. de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Info. e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.

GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que realizarå leilão online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, Leilão: 20/12/17 às 10h, para venda de 04 imóveis em Capinópolis/MG, Goiânia/ GO, Itajubå/MG e Jacareí/SP. Comitente: Embracon Administradora e Consórcio Ltda. Normas p/ participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Registro de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.

LUBTEC LUBRIFICANTES INDUSTRIAIS EIRELI - ME, CNPJ nÂş 24.902.055/0001-55, por determinação do Conselho Estadual de PolĂ­tica Ambiental - COPAM, torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do Processo nÂş 18009/2016/002/2017, Licença PrĂŠvia, Licença de Instalação e Licença de Operação, para a atividade Reciclagem ou regeneração de outros resĂ­duos classe 1 SHULJRVRV QmR HVSHFLÂżFDGRV ORFDOL]DGD j 5XD 0iUFLD $QW{QLD Qž 7HUH]D &ULVWLQD 6mR Joaquim de Bicas/MG.

(Lei Municipal n.º 7.277, de 17 de janeiro de 1997, e Deliberaçþes Normativas do COMAM n.º 39/02 e n.º 42/02) O Henrique Soares Batista, responsåvel pelo empreendimento denominado Baytek Química Indústria e ComÊrcio Ltda., torna público que protocolizou requerimento de Renovação de Licença de Operação (LO) à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.

SERMECO S/A EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA GERAL - SOCIEDADE ANĂ”NIMA CNPJ 17.244.161/0001-23 Convidamos os senhores acionistas para a reuniĂŁo de assemblĂŠia geral ordinĂĄria, que se realizarĂĄ no dia 04 de Dezembro de 2017 Ă s 14:00 Horas na sede social, sita na rua Antonio Gonçalves Neto, nÂş 110, Cidade Industrial na cidade de Contagem- MG, com a seguinte Ordem do Dia: - Eleição da diretoria executiva com mandato de 03 anos. Contagem, 26 de Novembro de 2017. Paulo GuimarĂŁes Misk - Presidente do Conselho de Administração

COMARCA DE SETE LAGOAS - 2ÂŞ VARA CĂ?VEL - Edital com prazo de 30 (vinte) dias. Saibam todos quantos o presente edital de citação virem que perante a 2ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca de Sete Lagoas/MG se processam os autos da Ação MONITĂ“RIA NÂş 5002421-03.2016.8.13.0672, proposta por HELIO ADAPTACOES AUTOMOTIVAS LTDA - ME, pessoa jurĂ­dica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş. 09.309.247/0001-69, sediada na Rua Pitangui, nÂş. 650, Bairro Lagoinha, na cidade de Belo Horizonte/MG, em face de BRENO ACCIOLI, brasileiro, identidade nÂş. 9897131 SSP/SP e CPF sob nÂş. 072.751.126-20, referente a 4 (quatro) cheques de emissĂŁo do requerido, todos do sacado Banco Bradesco S/A, agĂŞncia 6651-6, no valor de R$650,00 cada um, todos emitidos em 31 de janeiro de 2013, com as seguintes numeraçþes: 000010, 000011, 000012 e 000014. E pelo presente faz CITAR BRENO ACCIOLI, brasileiro, identidade nÂş. 9897131 SSP/SP e CPF sob nÂş. 072.751.126-20 , que se encontra em lugar incerto e nĂŁo sabido, para, no prazo de quinze dias, pagar o dĂŠbito de R$ 4.371,77 (quatro mil trezentos e setenta e um reais e setenta e sete centavos), acrescidos de juros e correção monetĂĄria, pleiteado na inicial e honorĂĄrios advocatĂ­cios de 5% do valor DWULEXtGR j FDXVD DQRWDQGR VH QHVVH PDQGDGR TXH FDVR D SDUWH Up R FXPSUD ÂżFDUi LVHQWD GDV FXVWDV SURFHVVXDLV EHP FRPR SDUD INTIMĂ -LO de que, no mesmo prazo, poderĂĄ oferecer embargos, nos termos do art. 702 do NCPC, ou reconhecer o crĂŠdito da parte autora e, comprovando o depĂłsito de trinta por cento do dĂŠbito, acrescido de custas e de honorĂĄrios do advogado, a parte devedora poderĂĄ requerer que lhe seja permitido pagar o restante em atĂŠ 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetĂĄria e de juros de um por cento ao mĂŞs (NCPC, art. 701, §5Âş c/c art. 916). NĂŁo havendo cumprimento e nĂŁo oferecidos embargos no prazo de cumprimento, constituir-se-ĂĄ de pleno direito o tĂ­tulo executivo judicial (CPC, art. 701, § 2Âş). Fica a parte advertida de que serĂĄ nomeado curador especial no caso de revelia. O presente edital deverĂĄ ser publicado 01 (uma) vez no DJE e 02 (duas) vezes no jornal local. Sete Lagoas, 25 de outubro de 2017. Dr. Warley de Paula Moura, EscrivĂŁo Judicial_________. Dr. Carlos Alberto de Faria, Juiz de Direito______________. OAB/MG 87.839 OAB/MG 12.822 OAB/MG 107.202


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

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INTERNACIONAL marcello casal jr / agĂŞncia brasil

EUA

Economia cresce ao ritmo mais råpido em 3 anos, a 3,3% Recuperação de gastos do governo impulsiona PIB Washington - A economia dos Estados Unidos cresceu mais råpido do que o inicialmente projetado no terceiro trimestre, registrando o ritmo mais råpido em três anos, uma vez que o aumento no investimento empresarial em estoques e equipamentos compensou a moderação nos gastos do consumidor. O Produto Interno Bruto (PIB) expandiu a uma taxa anual de 3,3% no terceiro trimestre, tambÊm impulsionado por uma recuperação dos gastos do governo, informou o Departamento do ComÊrcio em sua segunda estimativa, ontem. Esse foi

o ritmo mais forte desde o terceiro trimestre de 2014 e representou uma aceleração ante a taxa de 3,1% do segundo trimestre. Anteriormente, o Departamento do ComÊrcio havia projetado um crescimento de 3% para o período entre julho e setembro. Foi a primeira vez desde 2014 que a economia teve crescimento de 3% ou mais por dois trimestres seguidos. O ritmo do crescimento, entretanto, provavelmente exagera a saúde da economia jå que os estoques, que são os bens ainda não vendidos, contribuíram com 0,8 ponto percentual

para o crescimento do PIB no terceiro trimestre, ante estimativa anterior de 0,73 ponto percentual. Renda - Excluindo o investimento em estoques, a economia cresceu a uma taxa de 2,5%. Quando medido do lado da renda, o resultado tambĂŠm foi de expansĂŁo a uma taxa de 2,5%. O governo informou que os lucros corporativos apĂłs o pagamento de impostos aumentaram a uma taxa de 5,8% no Ăşltimo trimestre, contra um ritmo de apenas 0,1% no segundo trimestre. Os economistas entrevistados pela Reuters projeta-

É a primeira vez desde 2014 que a economia cresce 3% ou mais por dois trimestres seguidos

vam que o crescimento do PIB no terceiro trimestre seria elevado a 3,2%. As empresas acumularam estoques a um ritmo de US$ 39,0 bilhĂľes no terceiro trimestre, ante os US$ 35,8 bilhĂľes anteriormente

relatados. Isso sugere que os estoques podem ser um obståculo para o crescimento no quarto trimestre. O crescimento dos gastos do consumidor, que representa mais de dois terços da economia dos

EUA, foi revisado para baixo para 2,3% no terceiro trimestre, ante os 2,4% relatados anteriormente. Os gastos do consumidor cresceram a uma taxa de 3,3% no segundo trimestre. (Reuters)

Fed vĂŞ cadĂŞncia das Ăşltimas semanas de modesta a moderada Washington - A atividade econĂ´mica nos Estados Unidos se expandiu a “um ritmo modesto a moderadoâ€? nas Ăşltimas semanas, em meio a sinais de elevação nos preços e da manutenção da força nos mercados de trabalho, afirmou ontem o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) em seu Livro Bege. O documento ĂŠ um sumĂĄrio com avaliaçþes sobre o ambiente econĂ´mico no paĂ­s e embasa as decisĂľes dos dirigentes da instituição. As pressĂľes sobre os preços se fortaleceram desde o Ăşltimo Livro Bege, apontou ontem o Fed. A maior parte dos distritos reportou crescimento modesto a moderado nos preços de vendas e elevaçþes modestas nos custos com insumos. Os sinais de pressĂŁo inflacionĂĄria corroboram o plano do Fed de elevar gradualmente os juros. Os dirigentes demonstram certa perplexidade com a surpreendente moderação dos preços nos Ăşltimos meses. O Livro Bege mostrou que a maior parte dos distritos tambĂŠm via crescimento de modesto a moderado no emprego, entre outubro e 17 de novembro. Os nĂşmeros sobre gastos dos consumidores em varejo e automĂłveis vieram mistos, mas, em geral, estĂĄveis, revela a pesquisa, segundo a qual a perspectiva para as vendas no feriado do Dia de Ação de Graças era, em geral, otimista. A atividade manufatureira se expandiu em todas as regiĂľes, enquanto no setor imobiliĂĄrio houve um pequeno crescimento da construção e das vendas de moradias, na maioria dos distritos. FuracĂľes - O Livro Bege abrange informaçþes coletadas sobre a atividade econĂ´mica de 12 bancos distritais. O documento mostrou que os efeitos posteriores aos furacĂľes que atingiram parte do paĂ­s ainda impactam na economia. Os custos com material de construção aumentaram na maior parte das regiĂľes, com muitos distritos citando a maior demanda por causa dos esforços de reconstrução. O

distrito de Dallas informou que os negĂłcios em geral voltaram ao normal, apĂłs o furacĂŁo Harvey. HĂĄ no Livro Bege uma

visão relativamente otimista sobre as condiçþes do país. O crescimento no emprego aumentou e as empresas têm dificuldade

para encontrar trabalhadores mais qualificados. Apesar do mercado mais apertado, a maioria dos distritos reportou apenas

pressĂŁo modesta a moderada sobre os salĂĄrios. O relatĂłrio ĂŠ divulgado duas semanas antes da reuniĂŁo de polĂ­tica monetĂĄria

do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), na qual os investidores em geral aguardam uma elevação de juros. (AE)

BP Bioenergia Campina Verde Ltda CNPJ NÂş 08.175.907/0001-01 Demonstraçþes Financeiras ExercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 (Em Milhares de Reais) Nota 2014 2013 Demonstração do Resultado Balanço Patrimonial 11 459 831 Ativo Circulante Nota 2014 2013 Passivo Circulante Nota 2014 2013 Receita lĂ­quida Custos dos produtos vendidos Caixa e equivalentes de caixa 3 2.837 1.763 Fornecedores 7 2.129 184 459 831 Tributos a recuperar 4 80 425 Tributos a recolher 3.224 2 Lucro (prejuĂ­zo) bruto Despesas operacionais Outros ativos 8.935 3.990 Partes relacionadas 5 3.106 257 (3.566) (3.237) Partes relacionadas 5 2.647 2.713 8.459 443 Despesas gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais, lĂ­quidas 13 10.734 105 14.499 8.891 NĂŁo circulante 7.627 (2.301) NĂŁo circulante ProvisĂŁo para demandas judiciais 9 206 179 Lucro operacional Resultado ďŹ nanceiro 12 Adiantamento para futuro aumento de capital 5 117.000 Outras contas a pagar 8 671 2.776 363 1.599 Contas a receber 22.100 877 2.955 Receitas ďŹ nanceiras Despesas ďŹ nanceiras (1) (283) Tributos a recuperar 4 7.660 7.168 PatrimĂ´nio lĂ­quido 362 1.316 Deposito judicial 176 147 Capital social 10 255.853 380.553 Receitas ďŹ nanceiras, lĂ­quidas Imposto de renda e contribuição social (3.222) Partes relacionadas 5 6.670 PrejuĂ­zos acumulados (203.843) (208.610) 4.767 (985) Imobilizado 6 16.911 35.465 52.010 171.943 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 46.847 166.450 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 61.346 175.341 Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido Total do ativo 61.346 175.341 Capital PrejuĂ­zos Demonstração do Resultado Abrangente 2014 2013 Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras social acumulados Total Lucro do exercĂ­cio 4.767 (985) 1. Contexto operacional: A Campina Verde Bioenergia Ltda. foi constituĂ­da Total dos resultados abrangentes do exercĂ­cio 380.553 (207.625) 172.928 4.767 (985) Em 31.03.2012 em 11.08.2006 sediada em Campina Verde/MG, tendo como atividade prePrejuĂ­zo do perĂ­odo (985) (985) ponderante a industrialização de cana-de-açúcar e seus derivados, em esta- para os quais nĂŁo haja mercado ativo ĂŠ determinado utilizando tĂŠcnicas de Em 31.12.2013 380.553 (208.610) 171.943 belecimento prĂłprio ou de terceiros, para a produção de bioenergia com avaliação. Essas tĂŠcnicas podem incluir o uso de transaçþes recentes de Redução de capital (124.700) - (124.700) comercialização em todo territĂłrio nacional ou no exterior. A Empresa junta- mercado (com isenção de interesses), referĂŞncia ao valor justo corrente de PrejuĂ­zo do exercĂ­cio 4.767 4.767 mente com sua controladora BP Biocombustiveis S.A. formam o grupo de OUTRO INSTRUMENTO SIMILAR ANĂˆLISE DE mUXO DE CAIXA DESCONTADO OU OUTROS Em 31.12.2014 255.853 (203.843) 52.010 empresas denominado “Grupo BPâ€?. Em linha com o novo direcionamento modelos de avaliação. c) Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os estratĂŠgico do Grupo BP no Brasil, o grupo controlador planeja uma opera- depĂłsitos bancĂĄrios e outros investimentos de curto prazo de liquidez ime- tiďŹ cado de DepĂłsito InterbancĂĄrio (CDI), que totalizam R$1.553. 2014 2013 ção de incorporação da Empresa por outra Usina do Grupo no prĂłximo exer- diata, resgatĂĄveis em atĂŠ 90 dias a partir do sua emissĂŁo, prontamente con- 4. Tributos a recuperar: 1.726 1.728 cĂ­cio, com vistas a concentrar esforços e capitais, acarretando na melhoria versĂ­veis em um montante conhecido corno caixa e com risco insigniďŹ cante ICMS (ii) COFINS (iii) 2.430 2.518 de mudança de seu valor de mercado. d) Demais ativos circulantes e nĂŁo da performance, na simpliďŹ cação da estrutura administrativa e, por conse528 547 quĂŞncia, na redução dos custos operacionais. 2. PolĂ­ticas contĂĄbeis: 2.1. circulantes - Demais ativos sĂŁo reconhecidos quando for provĂĄvel que seus PIS (iii) 2.789 2.800 Base de preparação: a) Base de preparação - As demonstraçþes ďŹ nancei- benefĂ­cios econĂ´micos futuros favoreçam a Empresa e seu custo e valor IRRF (i) 267 ras individuais foram elaboradas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adota- possam ser mensurados com segurança. SĂŁo apresentados de acordo com Outros 7.740 7.593 das no Brasil. b) Base de mensuracĂŁo - As demonstraçþes ďŹ nanceiras foram o prazo de realização, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos, varia(80) (425) preparadas utilizando o custo histĂłrico como base do valor, exceto pela valo- çþes monetĂĄrias e cambiais. e) Imobilizado - Itens do imobilizado sĂŁo men- Circulante 7.660 7.168 rização dos ativos biolĂłgicos, os quais sĂŁo mensurados pelo valor justo. c) surados pelo custo histĂłrico de aquisição ou construção, deduzidos de de- NĂŁo Circulante Moeda funciona e moeda de apresentação - Essas demonstraçþes ďŹ nancei- preciação acumulada e perdas por redução ao valor recuperĂĄvel (i) Imposto de renda retido sobre rendimentos de aplicaçþes ďŹ nanceiras. O processo de restituição desses impostos jĂĄ foi iniciado junto Ă Receita (impaitmenf) acumuladas, quando aplicĂĄvel. O custo inclui gastos que sĂŁo ras sĂŁo apresentadas em Real, que ĂŠ a moeda funcional da Empresa. d) Julgamentos, estimativas e premissas contĂĄbeis signiďŹ cativas - A prepara- diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição de um ativo. O custo de ativos construĂ­- Federal do Brasil pela Administração da Empresa. (ii) CrĂŠditos de ICMS soção das demonstraçþes ďŹ nanceiras da Empresa requer que a Administração dos pola prĂłpria entidade inclui o custo de materiais e mĂŁo de obra direta, bre aquisiçþes de materiais e insumos aplicados no processo produtivo. A faça julgamentos e estimativas o adoto premissas que afetam os valores quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessĂĄrios Administração planeja recuperar o crĂŠdito com a incorporação da Campina apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos na data-base das para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Adminis- Verde em uma das empresas operacionais do Grupo BP. (iii) CrĂŠditos sobre demonstraçþes ďŹ nanceiras. Essas estimativas e premissas sĂŁo revistas de tração, e custos de emprĂŠstimos sobre ativos qualiďŹ cĂĄveis. Os custos dos aquisiçþes de materiais e insumos aplicados no processo produtivo e sobre uma maneira contĂ­nua. RevisĂľes corri relação a estimativas contĂĄbeis sĂŁo emprĂŠstimos relativos a recursos captados para obras e andamento sĂŁo a depreciação de bens do ativo imobilizado. A Administração planeja recupereconhecidas no perĂ­odo em que as estimativas sĂŁo revisadas e em quais- capitalizados atĂŠ que esses projetos sejam concluĂ­dos. A Empresa realiza as rar o crĂŠdito com a incorporação da Campina Verde em uma das empresas quer perĂ­odos futuros afetados. Imposto sobre a renda e contribuição social principais atividades de manutenção programadas ern suas unidades indus- operacionais do Grupo BP. 5. Partes relacionadas: Circu- Ativo NĂŁo Circu- Transaçþes diferidos ativos sĂŁo reconhecidos (quando aplicĂĄvel) para todos os prejuĂ­zos triais em bases anuais. Isso ocorre entre os meses de janeiro a março, com a) Saldos e transaçþes lante Circulante lante Receitas ďŹ scais nĂŁo utilizados na extensĂŁo em que seja provĂĄvel que haja lucro tribu- o objetivo de inspecionar e substituir componentes. Os principais custos de MĂştuos tĂĄvel disponĂ­vel para permitir a utilização dos referidos prejuĂ­zos. Julgamento manutenção anual incluem custos de mĂŁo de obra, materiais, serviços exter- Adiantamentos para futuro aumento de capital BP BiocombustĂ­veis S/A 194 nos e despesas gerais indiretas alocadas durante o perĂ­odo de entressafra. signiďŹ cativo do Administração ĂŠ requerido para determinar o valor do IR e CS 726 diferidos ativos que poderĂŁo ser reconhecidos, com base no prazo provĂĄvel O custo estimado do item de um equipamento que deve ser substituĂ­do anu- Ituiutaba Bioenergia Ltda Central Itumbiara de almente ĂŠ contabilizado como um componente do custo do equipamento o e nĂ­vel de lucros tributĂĄveis futuros, juntamente com estratĂŠgias de planeja- 2.171 mento ďŹ scal futuras. Ativos imobilizados a Empresa efetua, anualmente, uma depreciado durante a safra seguinte. Os custos da manutenção periĂłdica Bioenergia Alimentos S/A anĂĄlise de valor recuperĂĄvel das suas unidades geradoras de caixa a ďŹ m de normal sĂŁo contabilizados em despesas quando incorridos uma vez que os Outros 2.647 15 identiďŹ car uma possĂ­vel desvalorização nos ĂĄgios e eventualmente no ativo componentes substituĂ­dos nĂŁo melhorem a capacidade de produtiva ou in- Tropical Bioenergia S/A 2.647 - 3.106 imobilizado. ProvisĂŁo para demandas judiciais tributĂĄrias, cĂ­veis e trabalhis- troduzam apiimoramentos aos equipamentos. A depreciação ĂŠ calculada Em 31.12.2014 tas a Empresa reconhece provisĂŁo para causas tributĂĄrias, cĂ­veis e trabalhis- polo mĂŠtodo linear ao longo da vida Ăştil estimada de cada ativo, conforme MĂştuos Tropical Bioenergia S/A 6.670 674 vidas Ăşteis demonstradas abaixo: EdifĂ­cios e benfeitorias 40 a 50 anos tas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidĂŞncias 20 a 25 anos Adiantamentos para futuro aumento de capital disponĂ­veis, a hierarquia das leis, as jurisprudĂŞncias disponĂ­veis, as decisĂľes MĂĄquinas e equipamentos industriais 3.875 15 a 25 anos BP BiocombustĂ­veis S/A mais recentes dos tribunais e sua relevância no ordenamento jurĂ­dico, bem Maquinas e equipamentos agrĂ­cola 67.400 10 anos Ituiutaba Bioenergia Ltda como a avaliação de advogados externos. As referidas provisĂľes sĂŁo revisa- MĂłveis e utensĂ­lios Central Itumbiara de f) Arrendamentos A determinação se um contrato ĂŠ, ou contĂŠm, um ardas e ajustadas para levar em conta alteraçþes nas circunstâncias, tais como 45.725 prazo de prescrição aplicĂĄvel conclusĂľes de inspeçþes ďŹ scais ou exposiçþes rendamento ĂŠ baseado na substância do contrato na data de inicio. Nos Bioenergia e Alimentos S/A adicionais identiďŹ cadas com base em novos assuntos ou decisĂľes de tribu- contratos de arrendamentos ďŹ nanceiros em que, se transfere para a Empre- Outros 83 nais. 2.2. SumĂĄrio das principais prĂĄticas contĂĄbeis: As polĂ­ticas contĂĄ- sa substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios inerentes Ă propriedade BP BiocombustĂ­veis S/A 77 beis descritas em detalhes abaixo tĂŞm sido aplicadas de maneira consisten- do bem arrendado, sĂŁo capitalizados no inĂ­cio da locação pelo justo valor Ituiutaba Bioenergia Ltda. te a todos os exercĂ­cios apresentados nessas demonstraçþes ďŹ nanceiras. a) da propriedade arrendada ou, se inferior, pelo valor presente dos mĂ­nimos Central Itumbiara de Bioenergia e Alimentos S/A 97 pagamentos do arrendamento. Os pagamentos da locação sĂŁo divididos Reconhecimento de receita - As receitas decorrentes da venda de produtos 2.713 ou mercadorias sĂŁo reconhecidas quando a entidade transfere ao compra- entro os encargos ďŹ nanceiros e redução do passivo de arrendamento de Tropical Bioenergia S/A 2.713 123.670 257 674 dor os riscos e benefĂ­cios signiďŹ cativos inerentes Ă propriedade dos produtos forma a alcançar uma taxa constante de juros sobre o saldo remanescente Em 31.12.2013 e mercadorias e quando ĂŠ provĂĄvel que sejam gerados benefĂ­cios econĂ´mi- do passivo. Encargos ďŹ nanceiros sĂŁo reconhecidos nos custos de ďŹ nancia- (i) Corresponde a valores a receber da compra e venda de insumos, oem cos associados Ă transação em favor da Empresa. Os preços de venda sĂŁo mento na demonstração dos resultados. Um ativo arrendado ĂŠ depreciado como venda de ativos imobilizados para outras empresas do Grupo BP. (ii) ďŹ xados com base em ordens de compra ou contratos. b) Instrumentos ďŹ nan- durante a vida Ăştil do bem. Os contratos de arrendamento operacional sĂŁo Refere-se a transferĂŞncias efetuadas para futuro aumento de capital nas ceiros reconhecimento inicial e mensuração subsequente - i) Ativos ďŹ nancei- reconhecidos corno despesa operacional na demonstração dos resultados suas investidas e possuem previsĂŁo de serem convertidos em capital social ros sĂŁo classiďŹ cados nas seguintes categorias: ao valor justo por meio do linearmente durante o prazo de arrendamento. g) Redução ao valor recu- em meados de 2014. (iii) Refere-se a contrato de mĂştuo ďŹ rmado em dezemresultado, mantidos atĂŠ o vencimento, disponĂ­veis para venda, emprĂŠstimos perĂĄvel de ativos nĂŁo ďŹ nanceiros - De acordo com o CPC 01, a Empresa bro de 2014, com incidĂŞncia de juros de 100% do CDI e prazo indeterminado Obras em e recebĂ­veis. A Empresa determina a classiďŹ cação de seus ativos ďŹ nanceiros avalia anualmente se hĂĄÂť indicadores de perda de valor de um ativo. Se de liquidação.6. Imobilizado MĂĄquiAnda no momento do seu reconhecimento inicial. Ativos ďŹ nanceiros sĂŁo reconhe- esses indicadores sĂŁo identiďŹ cados, a Empresa estima o valor recuperĂĄvel nas e MĂłveis, mento cidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos nĂŁo do ativo. O valor recuperĂĄvel de um ativo ĂŠ o maior de: (a) o valor justo menos equipaVeĂ­utene adian custos que seriam incorridos para vendĂŞ-lo, e (b) o seu valor em uso. Valor designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que mentos culos sĂ­lios e tamento sejam diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição do ativo ďŹ nanceiro. Os ativos ďŹ nan- EM USO Ă? O mUXO DE CAIXA DESCONTADO ANTES DOS IMPOSTOS DECORRENTES TerreagrĂ­- e tra- equipa- a forneceiros incluem caixa e equivalentes de caixa, duplicatas a receber de clien- do uso contĂ­nuo do ativo atĂŠ o ďŹ m da sua vida Ăştil. Independentemente da nos colas tores mentos cedores Total tes, outros crĂŠditos, depĂłsitos judiciais. A mensuração subsequente de ati- existĂŞncia de indicadores de perda de valor, o ĂĄgio e ativos intangĂ­veis com Saldo em 31.12.2012 17.505 77 117 47 19 822 37.568 vida Ăştil indeďŹ nida sĂŁo testados quanto Ă recuperabilidade, pelo menos uma vos ďŹ nanceiros depende de sua classiďŹ cação. Desreconhecimento (baixa) - (164) UM ATIVO lNANCEIRO Ă? BAIXADO QUANDO s /S DIREITOS DE RECEBER mUXOS DE vez por ano. Quando o valor contĂĄbil de um ativo exceder seu valor recupe- Adiçþes TransferĂŞncias rĂĄvel, a perda ĂŠ reconhecida como despesa operacional na demonstração CAIXA DO ATIVO EXPIRAREM E s ! %MPRESA TRANSFERIU OS SEUS DIREITOS DE RECE(61) (45) - (1 865) (1.807) BER mUXOS DE CAIXA DO ATIVO OU ASSUMIU URNA OBRIGAĂŽĂ?O DE PAGAR INTEGRAL- do resultado. h) ProvisĂľes - As provisĂľes sĂŁo reconhecidas quando existe Alienação (residual) (17) (72) (44) - (132) MENTE OS mUXOS DE CAIXA RECEBIDOS SEM DEMORA SIGNIlCATIVA A UM TERCEIRO uma obrigação (legal ou constituĂ­da) perante um terceiro resultante de um Depreciação por força de um acordo de “repasseâ€?; e (a) a Empresa transfere substancial- evento passado, e desde que possa ser estimada de maneira conďŹ ĂĄvel e ProvisĂŁo para perda ao valor recuperĂĄvel Saldo em 31.12.2013 17 505 3 17 957 35 465 seja provĂĄvel que resulte em uma saĂ­da de recursos. i)Tributos i) Impostos mente todos os riscos e benefĂ­cios do ativo, ou (b) a Empresa nĂŁo transfere 8.899 8.899 nem retĂŞm substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios relativos ao ativo, sobre a renda e contribuição social a tributação sobre o lucro compreende o Adiçþes Alienação (residual) (17 505) (1) (9.945) (27.451) IR e a CS. O IR ĂŠ computado sobre o lucro tributĂĄvel pela alĂ­quota de 15%, mas transfere o controle sobre o ativo. Redução do valor recuperĂĄvel de ati(2) (2) vos ďŹ nanceiros a Empresa avalia nas datas do balanço se hĂĄ alguma evidĂŞn- acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R $240 no Depreciação - 16.911 16 911 cia objetiva que determine se o ativo ďŹ nanceiro ou grupo de ativos ďŹ nancei- perĂ­odo de 12 meses, enquanto a CS ĂŠ computada pela alĂ­quota de 9% Saldo em 31.12.2014 ros nĂŁo ĂŠ recuperĂĄvel. Um ativo ďŹ nanceiro ou grupo de ativos ďŹ nanceiros ĂŠ sobre o lucro tributĂĄvel, reconhecidos pelo regime de competĂŞncia. Ou seja, 7. Fornecedores: O saldo a pagar junto a fornecedores de materiais e serviconsiderado como nĂŁo recuperĂĄvel se, e somente se, houver evidĂŞncia obje- de forma composta, a Empresa se sujeita a uma alĂ­quota teĂłrica de impos- ços corresponde, substancialmente, a aquisição de mĂĄquinas e equipamentiva de ausĂŞncia de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos tos sobre renda equivalente a 34%. IR e a CS diferidos relativos a prejuĂ­zos tos para os parques industriais das usinas nos montantes de R$2.129 em que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo (“um even- ďŹ scais, bases negativa da CS e diferenças temporĂĄrias (quando aplicĂĄvel) 31.12.2014 e R$184 em 31.12.2013. 8. Outras contas a pagar: 2014 2013 TO DE PERDAv INCORRIDO E ESSE EVENTO DE PERDA TENHA IMPACTO NO mUXO DE sĂŁo apresentados no ativo ou passivo, nĂŁo circulante, calculados com base 671 671 caixa futuro estimado do ativo ďŹ nanceiro ou do grupo de ativos ďŹ nanceiros nas alĂ­quotas previstas quando de sua realização e revisados anualmente. 0ROVISĂ?O PARA CUSTO DE REmORESTAMENTO I - 2.105 que possa ser razoavelmente estimado. ii) Passivos ďŹ nanceiros sĂŁo classiďŹ - CrĂŠditos tributĂĄrios sĂŁo reconhecidos somente na extensĂŁo em que seja ProvisĂŁo para fornecedor em litĂ­gio judicial (ii) 671 2.776 provĂĄvel que existirĂĄ base tributĂĄvel para a qual as diferenças temporĂĄrias cados como passivos ďŹ nanceiros a valor justo por meio do resultado, emprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos ou como derivativos classiďŹ cados como instru- possam ser utilizadas. As antecipaçþes ou valores passĂ­veis de compensa- I 0ROVISĂ?O PARA CUSTO DE REmORESTAMENTO 2EFERE SE A PROJETOS DE RECUPEmento de heclge efetivo, conforme o caso. A Empresa determina a ção sĂŁo demonstrados no ativo circulante e nĂŁo circulante, de acordo com RAĂŽĂ?O E PLANTIO DE mORESTAS NATIVAS ACORDADO COM OS Ă˜RGĂ?OS AMBIENTAIS II classiďŹ cação dos seus passivos ďŹ nanceiros no momento do seu reconheci- a previsĂŁo de sua realização. j) impostos sobre vendas - A receita ĂŠ reco- ProvisĂŁo para fornecedor em litĂ­gio judicial. Refere-se a valores discutidos mento inicial. Passivos ďŹ nanceiros sĂŁo inicialmente reconhecidos a valor nhecida lĂ­quida de descontos, benefĂ­cios comerciais concedidos o impostos em juĂ­zo referentes Ă contratação de prestação de serviço de implantação justo e, no caso de emprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos, sĂŁo acrescidos do custo sobre as vendas (IP1, ICMS, PIS e COFINS). k) QuestĂľes ambientais - Os de sistema de informação pela Empresa cujo contrato nĂŁo foi cumprido pelo da transação diretamente relacionado. Os passivos ďŹ nanceiros da Empresa parques industriais e as atividades relacionadas Ă s plantaçþes da Empre- fornecedor contratado. 9. Demandas judiciais: A Empresa possui passivos incluem contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar, emprĂŠsti- sa estĂŁo sujeitas a regulamentação ambiental A Empresa reduz os riscos relacionados com açþes judiciais decorrentes do curso normal dos negĂłcios. mos e ďŹ nanciamentos. A mensuração dos passivos ďŹ nanceiros depende da associados a questĂľes ambientais por meio de procedimentos e controles Nas datas das demonstraçþes ďŹ nanceiras, a Empresa apresentava os sesua classiďŹ cação. Desreconhecimento (baixa) um passivo ďŹ nanceiro ĂŠ baixa- operacionais e investimentos em equipamentos e sistemas de controle da guintes passivos relacionados a contingĂŞncias: 2014 2013 do quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. iii) Instrumentos poluição. Com base nas leis e normas vigentes rio Brasil a Empresa acredita a) Saldos passivos 5 5 ďŹ nanceiros - apresentação lĂ­quida - Alivos e passivos ďŹ nanceiros sĂŁo apre- que, atualmente, nĂŁo ĂŠ necessĂĄria nenhuma provisĂŁo para perdas referen- TributĂĄrias Civil 48 tes a auestĂľes ambientais. 3. Caixa e equivalentes de caixa: O saldo de sentados lĂ­quidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direi153 174 to legal corrente e executĂĄvel de compensar os montantes reconhecidos e se caixa e equivalentes de caixa ĂŠ recurso disponĂ­vel em fundo ďŹ xo e depĂłsitos Trabalhistas 206 179 bancĂĄrios em conta corrente. 2014 2013 houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passi1.284 1.763 b) A movimentação da provisĂŁo estĂĄ demonstrada a seguir: vo simultaneamente. iv) Valor justo de instrumentos ďŹ nanceiros - O valor Recursos em banco e em caixa 1.467 1.553 - Em 31.03.2012 justo de instrumentos ďŹ nanceiros ativamente negociados em mercados ďŹ - Aplicaçþes ďŹ nanceiras (1.288) 2.837 1.763 Baixas (i) nanceiros organizados ĂŠ determinado com base nos preços de compra cotaEm 31 de dezembro de 2013 179 Em 31.12.2014, as aplicaçþes ďŹ nanceiras referemse substancialmente a dos rio mercado no fechamento dos negĂłcios na data do balanço, sem de48 dução dos custos de transação. O valor justo de instrumentos ďŹ nanceiros certiďŹ cados de depĂłsitos bancĂĄrios, remunerados em mĂŠdia a 95% do Cer- Adiçþes Baixas (21) RelatĂłrio dos Auditores Independentes Sobre as Demonstraçþes Financeiras Aos Administradores o Quotistas, Campina Verde Bioenergia Ltda. Cam- ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração dessas de- dos nas demonstraçþes ďŹ nanceiras. Os procedimentos selecionados depenpina Verde/MG Examinamos as demonstraçþes ďŹ nanceiras da Campina monstraçþes ďŹ nanceiras livres de distorção relevante, independentemente dem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção Verde Bioenergia Ltda. (“Empresaâ€?), que compreendem o balanço patri- se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores inde- relevante nas demonstraçþes ďŹ nanceiras, independentemente se causada monial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstraçþes do pendentes: Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar uma opiniĂŁo sobre por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os conresultado, dos resultados abrangentes, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido essas demonstraçþes ďŹ nanceiras com base em nossa auditoria, conduzida troles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das E DOS mUXOS DE CAIXA PARA EXERCĂ“CIO lNDO NAQUELA DATA ASSIM COMO O de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas demonstraçþes ďŹ nanceiras da Empresa para planejar os procedimentos de resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis o demais notas explicativas. Res- normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas pelos auditores e que auditoria que sĂŁo apropriados nas circunstâncias, mas nĂŁo para ďŹ no de ponsabilidade da administração sobre as demonstraçþes ďŹ nanceiras: a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança expreosar uma opiniĂŁo sobro a eďŹ cĂĄcia desses controles internos da EmA administração da Empresa ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada razoĂĄvel de que as demonstraçþes ďŹ nanceiras estĂŁo livres de distorção re- presa. Uma auditoria inclui, tambĂŠm, a avaliação da adequação das prĂĄticas apresentação das demonstraçþes ďŹ nanceiras de acordo com as prĂĄticas levante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis feitas pela contĂĄbeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que para obtenção de evidĂŞncia a respeito dos valores e divulgaçþes apresenta- administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstraçþes

Demonstração do Fluxo de Caixa Fluxo de caixa das atividades operacionais 2014 2013 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 4.767 (985) Ajustes Depreciação e amortização 2 132 Constituição (reversĂŁo) de provisĂŁo para contingĂŞncias, lĂ­quidas 27 (1.288) Resultado na venda de ativos 27.451 1.807 32.247 (334) Variação nos ativos e passivos Contas a receber de clientes e outras contas a receber (22.100) 3.934 Despesas antecipadas (4.946) (3.930) Tributos a recuperar (147) (676) Partes relacionadas ativas 66 691 DepĂłsito judicial (29) (8) Fornecedores e outras contas a pagar 1.946 (1.841) Outras contas a pagar (2.105) 2.105 Tributos a recolher e tributos parcelados 3.222 Partes relacionadas passivas 2.849 (92) Caixa lĂ­quido gerado (aplicados nas) atividades operac. 11.003 (151) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Adiantamento recebido para futuro aumento capital 117.000 (70.525) EmprĂŠstimo partes relacionadas 6.670 41.845 Adiçþes ao imobilizado (8.899) 164 Caixa lĂ­quido gerado nas atividades de investimentos 114.771 (28.516) Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamentos Integralização de capital com caixa (124.700) Caixa lĂ­quido utilizado nas atividades de ďŹ nanciamentos (124.700) Aum. (redução) lĂ­quido em caixa e equivalentes de caixa 1.074 (28.667) Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 1.763 30.430 Caixa e equivalentes de caixa no ďŹ nal do exercĂ­cio 2.837 1.763 Em 31 de dezembro de 2014 206 (i) A baixa refere-se ao pagamento de multa sobre o processo n° 001011881 00-90, Termo de AutodenĂşncia de ICMS. c) Natureza das demandas judiciais - A Empresa ĂŠ parte envolvida em processos trabalhistas e tributĂĄrios, e estĂĄ discutindo essas questĂľes tanto na esfera administrativa como na judicial. As provisĂľes para as eventuais perdas decorrentes desses processos sĂŁo estimadas e atualizadas pela Administração, amparada pela opiniĂŁo de seus consultores legais externos. NĂŁo hĂĄ valores relevantes de contingĂŞncias consideradas como perdas possĂ­veis pelos nossos consultores jurĂ­dicos. 10. PatrimĂ´nio lĂ­quido: O capital social, totalmente subscrito e integralizado pela atual controladora, ĂŠ de 380.553 quotas em 31.12.2013 e 2014, de valor nominal de R$1,00 cada uma. Em 27.01.2014 conforme 10a Alteração Contratual foi feito uma redução no capital da Empresa no valor de R$124.700. 11. Receita lĂ­quida: A reconciliação das vendas brutas para a receita lĂ­quida ĂŠ como segue. 2014 2013 Receita bruta de venda de insumos agrĂ­colas a terceiros 473 855 Receita bruta total 473 855 Impostos sobre vendas (14) (24) Receita liquida 459 831 12. Resultado ďŹ nanceiro: Receitas ďŹ nanceiras 2014 2013 Rendimentos sobre aplicaçþes ďŹ nanceiras 51 723 Juros sobre emprĂŠstimos partes relacionadas 108 674 Outras receitas 204 202 363 1.599 Despesas ďŹ nanceiras Despesas com IOF e juros sobre atrasos de pagamentos (1) (283) (1) (283) Resultado ďŹ nanceiro, liquido 362 1.316 13. Outras receitas (despesas) operacionais, lĂ­quidas: 2014 2013 ProvisĂŁo para perdas no imobilizado (Nota 6) 73 Resultado na venda de ativos imobilizados (i) 9.464 31 Perdas operacionais (ii) (55) Baixa do ativo diferido (916) Baixa da provisĂŁo de perda 1.125 Outras 1.116 10.734 105 (i) O resultado na venda de ativos estĂĄ composto como segue. 2014 Receita bruta na venda de ativos imobilizados 33.950 Receita liquida de vendas 33.950 Custo dos bens baixados (15.458) ReversĂŁo do provisĂŁo de perda (9.028) Resultado na venda de ativos imobilizados 9.464 (ii) As perdas opeiacionaio foram incorridas apĂłs anĂĄlise cia Administração e conclusĂŁo sobie a nĂŁo recuperabilidade de certos adiantamentos a torncccdores do cana, bem corno crĂŠditos tributĂĄrios incertos de sua realização. 14. Instrumentos ďŹ nanceiros: Em 31.12.2014 e 2013, os principais insTRUMENTOS lNANCEIROS ESTĂ?O DESCRITOS A SEGUIR s #AIXA E EQUIVALENTES DE caixa: estĂĄ apresentado ao seu valor de mercado, que equivale ao seu valor CONTĂˆBIL s #ONTAS A RECEBER DE CLIENTES SĂ?O CLASSIlCADOS COMO MANTIDOS atĂŠ o vencimento e estĂŁo registrados pelos seus valores originais, sujeitas a provisĂŁo para perdas, quando aplicĂĄvel. Em 31.12.2014 e 2013, a Empresa revisou os principais instrumentos ďŹ nanceiros ativos e passivos, bem como os crĂŠditos para sua valorização, avaliação, classiďŹ cação e os riscos a eles relacionados, os quais estĂŁo descritos a seguir: Risco de taxa de juros- As aplicaçþes ďŹ nanceiras da Empresa usualmente sĂŁo baseadas em taxas de JUROS mUTUANTES ATRELADAS AO #$) ! %MPRESA MONITORA AS mUTUAĂŽĂœES DESsas taxas de juros e pode, se julgar adequado, operar com derivativos com objetivo do minimizar esses riscos. Em 31.12.2014 e 2013, a Empresa nĂŁo possuĂ­a contratos derivativos de taxas de juros. Risco de crĂŠdito - Historicamente, a Empresa nĂŁo registrou perdas signiďŹ cativas nas contas a receber de clientes. GestĂŁo de capital - A polĂ­tica da Administração ĂŠ manter uma sĂłlida base de capital para manter a conďŹ ança do investidor, credor e mercado o manter o desenvolvimento futuro do negĂłcio e manter a continuidade da Empresa. A Administração monitora os retornos sobre capital, que a Empresa deďŹ ne como resultados de atividades operacionais divididos pelo patrimĂ´nio lĂ­quido total, assim como monitora o nĂ­vel de dividendos para acionistas. A Administração procura manter um equilĂ­brio entre os mais altos retornos possĂ­veis com nĂ­veis mais adequados do emprĂŠstimos e as vantagens e a segurança proporcionada por uma posição de capital saudĂĄvel. NĂŁo foram feitas alteraçþes nos objetivos, polĂ­ticas ou processos para gestĂŁo de capita! durante os exercĂ­cios ďŹ ndos em 31.12.2014 e 2013. 15. Cobertura de seguros: A Empresa busca no mercado apoio de consultores de seguros para estabelecer coberturas compatĂ­veis com seu porte e suas operaçþes. As lavouras de cana de açúcar nĂŁo estĂŁo cobertas por apĂłlices de seguro, mas a Administração adota medidas preventivas necessĂĄrias contra incĂŞndio para minimizar risco de perdas. A Administração considera os seguros contratados suďŹ cientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza da sua atividade, os riscos envolvidos em suas operaçþes e a orientação de seus consultores de seguros. O escopo dos trabalhos de nossos auditores nĂŁo inclui a emissĂŁo de opiniĂŁo sobre a suďŹ ciĂŞncia da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela Administração. DIRETORIA Mario Lindenhayn - Diretor Presidente Pedro Maeda - Diretor Vice - Presidente Mark da Cunha Bueno Garman - Diretor Financeiro Adriano Luiz Miranda Dalbem - Diretor Comercial Contador: Marcelo Silvestre VerĂ­ssimo (CRC 1SP 191099/O-7 – S.MG) ďŹ nanceiras tornadas em conjunto. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suďŹ ciente e apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo. OpiniĂŁo: Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes ďŹ nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e ďŹ nanceira da Campinas Verde Bioenergia Ltda. em 31.12.2014, o DESEMPENHO DE SUAS OPERAĂŽĂœES E OS SEUS mUXOS DE CAIXA PARA O EXERCĂ“CIO ďŹ ndo naquela data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Campinas, 24 de setembro de 2015 ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. - CRC 2SP015199/O-6 LuĂ­s Alexandre Marini - Contador CRC-1SP182975/O-5


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

CONTRA PIMENTEL

Relator vota por recebimento de denúncia Governador de MG tem 2 votos pelo encaminhamento de processo no STJ que o acusa de corrupção DA REDAÇÃO

O ministro Herman Benjamin votou ontem pelo recebimento de uma das denúncias que tramitam no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, na qual ele é acusado de corrupção passiva. Relator de todos os casos envolvendo Pimentel no STJ, Benjamin votou, no entanto, para que o governador não seja afastado do cargo, mesmo que venha a se tornar réu na Corte Superior. “Entendo descabido, por se tratarem de fatos ocorridos antes de ele assumir o mandato de governador”, considerou Benjamin, acrescentando que não existe “nenhum ato do denunciado Fernando Pimentel que vise obstruir ou criar entrave à investigação criminal”. O julgamento, realizado na Corte Especial do STJ, foi interrompido com o placar de 2 a 0 após pedido de vista do ministro Og Fernandes. Acompanhou integralmente o relator o ministro Jorge Mussi. É preciso uma maioria simples para confirmar o voto de Benjamin, ou seja,

a concordância de mais da metade dos 15 ministros que compõem o colegiado. Benjamin votou para que outras cinco pessoas também se tornem rés no processo: Pedro Medeiros, apontado como mula de propina; Eduardo Serrano, ex-chefe de gabinete de Pimentel; Benedito Oliveira, empresário acusado de ser intermediário do governador; e os ex-executivos da empresa Odebrecht João Nogueira e Marcelo Odebrecht. Denúncia - Nessa denúncia, desdobramento da Operação Acrônimo e apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) em novembro do ano passado, Pimentel foi acusado de beneficiar a empresa Odebrecht em processos na Câmara de Comércio Exterior (Camex), entre 2011 e 2014, quando o petista era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e presidia o órgão. Um dos processos diz respeito à aprovação de seguro de crédito para cobrir um financiamento de R$ 1,5 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o soterramento

de uma ferrovia na Argentina, obra realizada pela Odebrecht. Outro processo refere-se à aprovação de um financiamento para obras de transporte público em Moçambique. Segundo a denúncia, em troca de benefícios à empresa, Pimentel combinou o recebimento de R$ 15 milhões em espécie a título de propina e o acerto, delatado por Marcelo Odebrecht e João Nogueira, ambos ex-executivos da Odebrecht, foi intermediado por Benedito Oliveira, o Bené, empresário apontado como forte aliado do então ministro. “Houve um ajuste para o pagamento dos valores em espécie, segundo um cronograma e uma logística estruturada pela empresa”, afirmou o vice-procurador-geral da República Luciano Mariz Maia. Defesa - Para o advogado do governador, Eugênio Pacelli, as investigações conduzidas pela Polícia Federal (PF) na Operação Acrônimo demonstram clara motivação política. “O alvo sempre foi Pimentel.” Para embasar suas afirmações, Pacelli destacou que

manoel marques / imprensa mg

Fernando Pimentel é acusado de receber R$ 15 milhões de propina da Odebrecht

uma das diligências da PF que deu origem à Acrônimo foi feita sem mandado judicial. Trata-se da operação na qual o empresário Benedito Oliveira, o Bené, foi flagrado com mais de R$ 100 mil em dinheiro em seu avião pessoal, em 2014, após uma denúncia anônima. “Tudo se tratava de diligência movida por interesses políticos”, falou o advogado em sustentação oral durante o julgamento. “Está muito claro o vício originário da Operação Acrônimo.” (ABr)

POLÍCIA FEDERAL

Telefones suspeitos em imóvel de Aécio Brasília - A Polícia Federal (PF) encontrou em um apartamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) dois celulares “cujas linhas telefônicas estavam habilitadas em nomes de supostos laranjas”. Um ex-motorista e uma ex-funcionária da Andréa Neves, irmã do senador presa na Operação Patmos, em abril, um agricultor do interior de Minas e um funcionário de empresa de construção civil aparecem como responsáveis pelas linhas. Encontrados no apartamento que o tucano mantém na avenida Vieira Souto, em Ipanema, na zona sul do

Rio, os aparelhos, segundo a PF, foram analisados e com informações obtidas nas operadoras de telefonia foi possível mapear os titulares das linhas usadas neles. As informações constam no Relatório de Análise de Material Apreendido nº 072/20117 produzido no âmbito da Patmos, desdobramento do acordo de colaboração premiada dos executivos da JBS. “O material analisado não apresentou relevância para a investigação, exceto os itens 20 e 25, correspondentes aos aparelhos celulares cujas linhas telefônicas estavam

habilitadas em nomes de supostos laranjas, razão pela qual, oportunamente, podem apresentar relevância maior para a investigação”, conclui o relatório. O celular Nokia 1280 estava em nome de agricultor do interior de Minas Gerais de nome Laércio de Oliveira. “Uma pessoa simples, agricultor de café que, em tese, não pertence ao convívio social do investigado senador Aécio Neves da Cunha, donde se infere que seus dados pessoais podem ter sido usados para habilitação da linha sem o seu consentimento”, explica a PF

O LG A275, segundo a PF usado em conversas ponto a ponto, possuía uma linha em nome de Mitil Ilcher Durão, funcionário de uma empresa de engenharia cujo registro de domicilio remete ao estado do Espírito Santo. Em pesquisa solicitada à operadora Vivo, a PF descobriu que os números usados ao longo dos anos no aparelho foram registrados em nome de Valquíria Julia da Silva, que possui vínculo empregatício com a irmã de Aécio, e de Agnaldo Soares, ex-motorista de Andréa Neves e funcionário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. “Como visto, os titulares das linhas telefônicas acima referenciadas são pessoas simples e não há de se descartar a possibilidade de tais linhas terem sido habilitadas sem o consentimento deles. Há de informar também que os últimos registros de ligações realizadas por aqueles aparelhos não denotam ser de pessoas de convívio social de assinantes daquelas linhas, haja vista o ramo de atividades que atuam”, aponta o relatório. Em nota enviada à reportagem, a defesa do senador Aécio Neves informou que “não teve acesso ao relatório citado e estranha que ele tenha sido tornado público antes que pudesse prestar os esclarecimentos necessários”. “Esses aparelhos não foram localizados na residência do senador que fica em Brasília, mas, sim, em um apartamento no Rio de Janeiro que era usado desde a última campanha eleitoral. (AE)

PREVIDÊNCIA

Temer convoca partidos para discutirem reforma em jantar no domingo Brasília - O presidente Michel Temer convocou presidentes e líderes de partidos para um jantar no domingo (3) para discutir a viabilidade de se votar a reforma da Previdência. O encontro acontecerá na residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e contará com a participação dos ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento). Diante do desgaste por defender a proposta, líderes governistas cobraram do presidente que também convocasse para a reunião os ministros da área política. Querem que eles assumam parte do sacrifício e ajudem no convencimento de deputados. Temer quer conversar com os comandos dos partidos para ter uma noção real do número de votos da base aliada. Hoje, o presidente sabe que ainda está longe dos 308 votos para aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Os cálculos de governistas variam de pessimistas 150 a otimistas 275 votos a favor da reforma. Aliados do governo dizem que o que inviabiliza a reforma é a proximidade das eleições de 2018. Esses governistas alegam que, mesmo com as concessões feitas, quem foi beneficiado não apoia a reforma por ela continuar prejudicial a outros setores. Defensores da nova Previdência fizeram uma força-tarefa com 16 deputados. Eles estão telefonando desde terça-feira (28) a colegas de seus estados para contabilizar votos e reivindicações de cada um. Líderes favoráveis à reforma estão reunindo suas bancadas para explicar a última versão da proposta e tentar conquistar apoio. Mas, mesmo os mais entusiasmados já dizem que não há possibilidade de se votar a PEC no próximo dia 6, como Rodrigo Maia aventou inicialmente. Para eles, a data mais otimista é na semana do dia 13 de dezembro, às vésperas das férias parlamentares. “Tem que votar até a semana do dia 17. Ano que tem um nível de dificuldade ainda maior”, afirmou o líder do

governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Antes do fim dos trabalhos legislativos, o Congresso ainda tem que votar o Orçamento de 2018. O governo ainda analisa as propostas de flexibilização feitas pelo PSDB para tentar conquistar o apoio dos 46 deputados da legenda. O ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), no entanto, disse que “chegaram no limite” as concessões à base aliada na proposta da reforma, incluindo demandas feitas pelo PSDB. Os tucanos querem que o valor do benefício por incapacidade permanente seja integral, independentemente de o problema ocorrer dentro ou fora do ambiente de trabalho. E o acúmulo de pensão e aposentadoria até o teto do INSS, hoje em R$ 5.531. O partido pede ainda a manutenção da integralidade e da paridade para servidores públicos, desde que o trabalhador pague um pedágio sobre a idade que falta para se aposentar pelas regras atuais. Aliados do governo esperam que a equipe econômica calcule o impacto financeiro da adoção dessas propostas. Exigências - Em nota, a liderança do PSDB na Câmara afirmou que “é falsa a informação de que o partido exige concessões do governo para votar a PEC da Previdência”. “Não há fato novo nas sugestões apresentadas para melhorar o texto. Os pontos destacados pela imprensa foram entregues pela bancada ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e ao relator da PEC, deputado Arthur Maia (PPS-BA), ainda no mês de abril, antes que o episódio JBS paralisasse a agenda legislativa e prejudicasse o andamento da reforma”, diz a nota. No comunicado, a liderança tucana afirma que as dificuldades do governo para aprovar a reforma se agravaram com as denúncias da Procuradoria-Geral da República e com a “progressiva falta de coesão da base”. “Não é papel da bancada do PSDB mobilizar os aliados do governo”, afirma a nota. (ABr)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

ESPECIAL

Inovação para a indústria do futuro CIT Senai Fiemg reúne infraestrutura de primeiro mundo para o desenvolvimento da indústria mineira Apoiado no binômio “Inovação e Tecnologia” e em sua capacidade de construir uma indústria moderna e competitiva globalmente, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) desenvolve uma série de ações para fomento da cultura da inovação no Estado. Uma das peças fundamentais desta engrenagem que leva o Estado em direção ao futuro é o Centro de Inovação e Tecnologia (CIT) Senai Fiemg, que fica no bairro do Horto, região Leste de Belo Horizonte. O Sistema Fiemg criou o CIT em 2011, quando passou a administrar o Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), uma fundação pública estadual. O CIT herda o histórico de desenvolvimento tecnológico e de pesquisas voltadas à indústria e aos setores produtivos do Estado. Em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Sistema Fiemg investiu cerca de R$ 150 milhões no CIT. Lá, oferece tecnologia de ponta e soluções inovadoras, capazes de fazer as indústrias mineiras mais produtivas e competitivas. Para isso, conta cerca de 50 mestres e doutores dedicados ao desenvolvimento do setor industrial no Estado. O CIT atende diferentes setores e áreas da indústria mineira. É formado por três Institutos de Inovação (ISIs) e cinco Institutos de Tecnologia (ISTs). Por estarem no mesmo campus - uma área de mais de 120 mil m² e quase 30 mil m² de espaços construídos -, os ISIs e ISTs, aliados a uma gerência de Metrologia, trabalham juntos por soluções inovadoras e, principalmente, específicas para cada desafio das empresas do Estado. No CIT estão ainda o Laboratório Aberto do Senai-MG e três empresas: um escritório de projetos de engenharia da Embraer; a Biominas, que funciona como uma incubadora de empresas e ideias em ciências da vida; e o CSem, uma empresa que atua de forma pioneira em energia fotovoltaica. O presidente da Fiemg, Olavo Machado Junior, ressalta que o esforço feito pela Federação para consolidação do Centro e, consequentemente, no processo de busca de novas oportunidades para a economia e indústria mineiras tem grande parte de seu foco voltado para a inovação. “Minas Gerais já é destaque com seu ecossistema de inovação. Temos talento, mercado e parcerias para fomento de ações de inovação. Há todo um trabalho feito por nosso Centro de Inovação e Tecnologia para que nossa indústria seja capaz de desenvolver tecnologias de alto impacto que trarão grandes resultados para o Estado,” comentou.

DIVULGAÇÃO

O Centro de Inovação e Tecnologia do Senai reúne infraestrutura e knowhow de primeiro mundo para o desenvolvimento da indústria mineira DIVULGAÇÃO

O Laboratório Aberto do Senai é um espaço dedicado ao empreendedorismo e inovação para a sociedade

Institutos atendem a diversos setores Cada um dos três Institutos Senai de Inovação - Engenharia de Superfícies; Processamento Mineral e o novo Metalurgia e Ligas Especiais - são especializados em uma área de conhecimento transversal e atendem a diversos setores industriais. Os Institutos são compostos por laboratórios prontos para gerar inovação, engenharia de alta complexidade, pesquisa e desenvolvimento. No Instituto Senai de Inovação (ISI) em Engenharia de Superfícies, composto por 12 laboratórios, e o único instituto privado do Brasil com foco em tecnologia de modificação de superfícies, especialistas trabalham em parceria com a indústria para encontrar soluções em revestimentos de materiais ou processos, considerando eficiência e viabilidade técnica/econômica.

Isso significa que qualquer objeto pode ter sua superfície alterada para criar uma solução industrial. Um vidro, por exemplo, pode virar uma simples mesa ou uma tela sensível ao toque usada em aparelhos celulares. O Instituto pesquisa as propriedades superficiais visando o aumento do desempenho, a durabilidade, confiabilidade e qualidade de componentes e sistemas industriais. O gerente do instituto, Alexandre Barros, ressalta a missão do órgão. “Nosso objetivo é prover alta tecnologia com baixo custo para fomentar o desempenho da indústria brasileira. Atuamos em áreas importantes como saúde, estética, meio ambiente, gerando cada vez mais soluções para a competitividade de nossas empresas”, conclui.

Engenharia de superfícies • Consultoria em tecnologia de superfícies; • Soluções para resistência à corrosão e ao desgaste; • Desenvolvimento de superfícies e recobrimentos; • Caracterização e avaliação de desempenho de superfícies e recobrimentos; • Implementação de soluções para superfícies e revestimentos; • Otimização dos processos produtivos relacionados a superfícies; • Soluções em recobrimento de vidros.

Soluções diferenciadas Já o Instituto Senai de Inovação em Processamento Mineral, líder nacional em pesquisa, desenvolvimento e inovação no segmento, se dedica aos segmentos estratégicos de minerais ferrosos, metais básicos, agrominerais, minerais industriais e minerais complexos e de baixo teor, além de apoiar o desenvolvimento tecnológico ao longo de toda a cadeia produtiva da mineração. Com uma equipe composta por doutores, mestres e graduados, o Instituto oferta soluções diferenciadas com a utilização de equipamentos de última geração tecnológica. O órgão

conta ainda com planta-piloto multiprocessual e vários laboratórios destinados à realização de análises, ensaios e estudos de caracterização tecnológica. A grande diversidade de bens minerais e de processos formadores de cada depósito torna cada ocorrência única, exigindo o desenvolvimento de um processo de beneficiamento específico. Por isso, o ISI em Processamento Mineral possui capacitação para desenvolver, analisar e aperfeiçoar os processos de beneficiamento de minérios nas escalas de laboratório e piloto.

Processamento mineral • Caracterização geometalúrgica; • Caracterização tecnológica contínua das frentes de lavra; • Caracterização tecnológica de minerais estratégicos; • Desenvolvimento de métodos para o processamento de minérios de baixo teor; • Otimização de processos de cominuição e classificação mineral; • Análise da viabilidade técnica do aproveitamento de Ultrafinos e Rejeitos; • Racionalização do uso de água e energia no processamento mineral.


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ESPECIAL

Institutos Senai de Tecnologia Os IST atendem à demanda da indústria com o desenvolvimento de produtos e processos, além de ensaios laboratoriais SEBASTIÃO JACINTO/DIVULGAÇÃO

Os Institutos Senai de Tecnologia (IST) são especializados em setores industriais com relevância para a economia mineira. Os seus laboratórios atendem às demandas de serviços técnicos e tecnológicos, como pesquisa aplicada, desenvolvimento de produtos e processos, consultoria em processo produtivo e ensaios laboratoriais. O Instituto Senai de Tecnologia Metalmecânica realiza serviços e pesquisa aplicada nas áreas de sistemas de manufatura, de desenvolvimento de produtos, de processos de fabricação e de tecnologia de materiais. O IST Metalmecânica assume a missão de desenvolver, implementar e otimizar processos, produtos e equipamentos, até que estes estejam prontos para o uso e para o mercado. O Instituto atua em duas áreas principais, compostas por cinco laboratórios. São elas: Sistemas de Manufatura (Laboratório de Simulação da

Manufatura; Laboratório de Automação e Robótica) e Processos de Manufatura (Laboratório de Fabricação; Laboratório de Testes Mecânicos; Laboratório de Metrologia). O Instituto possui alta capacidade tecnológica. Exemplo é a plataforma de softwares, que tornam possíveis análises simultâneas de fluxo de material e de energia, análises ergonômicas e desenvolvimento de estratégias eficientes de usinagem. Além disso, o IST Metalmecânica possui equipamentos de última geração de medição a laser, aplicados ao controle de processos de Manufatura de Grandes Equipamentos. A gerente do IST, Luciene Ferreira, destaca a atuação do órgão. “Nosso papel é o de atender a diversos tipos de indústrias e de todos os portes. Temos equipe especializada e capacitada para suprir demandas de setores como o naval e a aeronáutica, por exemplo”, conclui.

O IST Metalmecânica realiza serviços e pesquisa aplicada nas áreas de sistemas de manufatura, de desenvolvimento de produtos, entre outros

Metalmecânica

DIVULGAÇÃO

•Análise e desenvolvimento de processos de fabricação (usinagem); •Análise de processos de corte e de união de materiais; •Prototipagem rápida: fabricação de protótipos funcionais; •Simulação de fábrica; •Eficiência energética na manufatura; •Automação da manufatura; •Metrologia de grandes volumes.

ISTQ atua no aprimoramento de produtos e processos químicos O Instituto Senai de Tecnologia Química (ISTQ) tem como missão participar do desenvolvimento tecnológico industrial, por meio do aprimoramento de produtos e processos químicos, da produção de materiais de referência e do fornecimento de serviços de metrologia em química. A prestação de serviços tecnológicos do ISTQ abrange consultoria em projetos, ensaios químicos, físico-químicos, bem

como avaliações da conformidade de produtos para saúde e combustíveis, visando o atendimento as legislações específicas. Nos últimos anos, o Instituto fortaleceu seu atendimento à indústria e à sociedade desenvolvendo soluções para combustíveis, biocombustíveis, gás natural, produtos para a saúde, além de ampliar suas ações no atendimento a indústria de fármacos e farmoquímicos.

Os institutos de tecnologia são especializados em setores industriais relevantes para a economia mineira DIVULGAÇÃO

Química •Aprimoramento de produtos; •Eficiência de processos químicos; •Caracterização de constituintes e contaminantes; •Realização de ensaios químicos e físico-químicos para caracterização de matérias-primas e produtos acabados; •Identificação e quantificação de impurezas orgânicas e inorgânicas; •Desenvolvimento e melhoria de produtos; •Controle de qualidade em tintas; •Monitoramento da qualidade em combustíveis; •Consultoria em projetos e melhoria de processos industriais. •Não há desenvolvimento industrial sem respeito ao meio ambiente.

IST em Meio Ambiente agrega novidades à indústria O IST em Meio Ambiente contribui para a competitividade da indústria provendo soluções integradas em medições ambientais, tecnologias sustentáveis aplicadas a processos e recuperação ambiental. Como principal desafio, o Instituto associa sustentabilidade ao fortalecimento econômico, atuando em setores de significativa representatividade para a economia mineira, como a

mineração e a metalurgia. Marcos Tannus, gerente do IST em Meio Ambiente, pontua que a proposta do Instituto é a de sempre agregar o que há de mais novo em tecnologia para a indústria mineira. Ele ainda acrescenta. “Procuramos entender qual é a necessidade da indústria, para que, assim, nossa equipe atenda qualquer demanda das questões ambientais de nosso Estado”.

Meio Ambiente •Medições e avaliações ambientais - qualidade do ar / água / solo / resíduos / efluentes; •Processos sustentáveis; •Tratamento de resíduos; •Áreas contaminadas; •Recuperação / restauração ambiental.

Os institutos do CIT possuem capital humano capacitado para desenvolver a indústria mineira e nacional

Setor automotivo tem apoio diferenciado O setor automotivo também é destaque. O Instituto tem sua infraestrutura direcionada para oferecer apoio para a indústria do setor, fazendo testes em motores, componentes, combustíveis e seus aditivos. Além disso, é um dos três únicos independentes (fora das montadoras ou dos fabricantes de autopeças) dedicados a trabalhar no apoio às indústrias em ensaios para o desenvolvimento de veículos. O IST é composto por dois laboratórios: um de Emissões Veiculares e

o de Ensaios de Motores, que consumo e emissões em veíoferecem recursos tecnológicos culos e no desenvolvimento para projetos em redução de de motores.

Automotivo •Emissões e consumo de combustíveis em veículos leves; •Desempenho de combustíveis, lubrificantes e seus aditivos no uso em motores e veículos; •Ensaios dinamométricos de motores do ciclo Otto (gasolina e álcool); •Ensaios dinamométricos de motores diesel para a parametrização de várias utilizações finais.


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ESPECIAL DIVULGAÇÃO

Novos laboratórios para fomentar a tecnologia e inovação da indústria mineira Os setores de Alimentos e Bebidas e Metalurgia e Ligas Especiais passam a contar com dois novos espaços para o desenvolvimento de inovação e tecnologia para a indústria. O Sistema Fiemg inaugurou, no dia 29/11, dois novos laboratórios no Centro de Inovação e Tecnologia do Senai (CIT), no Horto, em Belo Horizonte. O primeiro deles é o Instituto Senai de Tecnologia em Alimentos e Bebidas (ISTA&B). O setor de alimentos e bebidas gera mais de 160 mil empregos diretos em cerca de 6.400 estabelecimentos, o que evidencia sua importância para o Estado de Minas Gerais. Os serviços prestados pelo ISTA&B contribuem para a regularização de indústrias e aumento da conformidade de produtos à legislação em vigor, aumentando a competitividade da indústria mineira. A diretora do Instituto, Regina Sugayama, explica como o IST atua em prol do setor alimentício em Minas Gerais. “Dentre outras ações, trabalhamos também com a adequação de empresas para o atendimento de normas e legislações internacionais.

Isso contribui para o aumento das exportações do setor, gerando, assim, mais benefícios e novas oportunidades para o País como um todo,” comentou. O ISTA&B tem por diferencial a oferta de serviços integrados para o setor de alimentos e bebidas. São laboratórios com um rigoroso sistema de gestão da qualidade ISO 17025, serviços de consultoria, projetos de P&D&I e uma planta-piloto, no qual a indústria pode desenvolver novos produtos ou aplicações. Para os próximos dois anos, o Instituto trabalha para obter o credenciamento das autoridades federais e estaduais

para realização de ensaios em amostras oriundas de programas oficiais e, para tanto, está trabalhando arduamente na implantação e validação de métodos. Esses métodos são fundamentais para que o Instituto possa, também, realizar os ensaios nos programas de autocontrole das indústrias. A partir de agora, o ISTA&B já está de portas abertas para receber as indústrias mineiras interessadas em aumentar sua competitividade e também aquelas que buscam desenvolver inovações tecnológicas. O telefone para contato e agendamento de visitas é o (31) 3489-2372 e o e-mail é ist-alimentos@fiemg.com.br.

Conheça o que o CIT oferece ao setor de Alimentos e Bebidas • Desenvolvimento de novos produtos; • Melhoria da qualidade de produtos e processos produtivos; • Aproveitamento de resíduos, subprodutos e excedentes de produção; • Adequação de embalagens; • Eficiência da cadeia produtiva; • Suporte à legalização de produtos e processos produtivos.

Inovação para setores tradicionais da economia mineira Já o outro novo espaço voltado para o fomento à competitividade da indústria do Estado, o Instituto Senai de Inovação em Metalurgia e Ligas Especiais (ISI-MLE) tem por objetivo promover a competitividade da indústria mineira e nacional por meio da transferência de conhecimentos, pesquisa aplicada e inovação. O órgão possui laboratórios, plantas-piloto e equipe qualificada instalados em uma área construída de 2.500 m² prontos para atender às empresas do setor siderúrgico, de fundição e aos produtores de não-ferrosos do País. Margareth Spangler, diretora do ISI-MLE, ressalta a importância estratégica do órgão para o desenvolvimento do setor industrial no Estado. “Os laboratórios atuarão no desenvolvimento e na otimização de ligas metálicas especiais. Sendo assim, a infraestrutura do Instituto Senai de Inovação em Metalurgia e Ligas Especiais foi planejada estrategicamente para atender as necessidades da indústria metalúrgica,” pontuou. Os serviços oferecidos possibilitam a melhoria do desempenho de ligas e aços para a indústria por meio de técnicas de análises modernas, tais como simulação de processos de conformação a quente, de tratamentos térmicos e simulações computacionais termodinâmicas. Sua área de competência engloba várias etapas de processamento metalúrgico, desde a elaboração da liga, passando por processamentos térmicos e mecânicos, sempre apoiada por análises

DIVULGAÇÃO

microestruturais e ensaios de desempenho. As empresas poderão ter acesso aos laboratórios do Instituto de Metalurgia e Ligas Especiais por meio da requisição de prestação de serviços de curta ou média duração, ou pela proposição e desenvolvimento conjunto de projetos de pesquisa e inovação. Os projetos podem ser financiados diretamente pela indústria ou beneficiar-

-se de linha de fomento como a da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), ANP ou outra similar. Pela Embrapii a empresa tem processo de contratação rápido e descomplicado e recebe 1/3 do valor total do financiamento a título de incentivo para a inovação. Os pesquisadores do Instituto estão à disposição para apoiar não só a execução do projeto, mas

também a sua elaboração. Além disso, o ISI-MLE está entre os cinco ISIs do País credenciados recentemente como Unidades da Embrapii no último semestre. Com o credenciamento, as unidades estão habilitadas a desenvolver projetos no valor de até R$ 133 milhões - R$ 44,1 milhões em recursos da Embrapii e o restante dividido entre empresas e os Institutos Senai de Inovação.

Conheça o que o CIT oferece ao setor de Metalurgia e Ligas Especiais • Soluções desde concepção e design até métodos e processos; • Design, otimização e caracterização de ligas metálicas; • Processos termomecânicos para obtenção de aços com propriedades avançadas; • Aços com elevada formabilidade; • Ligas para aplicações em temperaturas elevadas; • Ligas funcionais, como ligas com memória de forma.


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ESPECIAL

Laboratório aberto Senai-MG Espaço é dedicado à inovação e empreendedorismo para a sociedade O Centro de Inovação e Tecnologia (CIT) abriga o Laboratório Aberto Senai-MG. O espaço voltado para o empreendedorismo e para o desenvolvimento criativo - considerado o melhor da rede Senai em todo o País, desde que foi lançado há dois anos - é um ambiente de aprendizado criado para receber pessoas com diferentes perfis e habilidades. Oferece acesso livre a equipamentos e estimula o trabalho colaborativo para desenvolvimento de produtos, processos e negócios. O Laboratório Aberto Senai-MG conta com uma equipe que apoia os empreendedores antes e depois de entrarem no mercado. Além de auxílio em maquinário, prototipagem e na construção de um modelo de negócios, o laboratório funciona como um ponto de encontro para outros laboratórios do Senai espalhados por Minas Gerais e pelo Brasil. É nesse ambiente que boas ideias se transformam em produtos ou soluções para a indústria e para a economia mineira. “O intuito é que a pessoa possa vir aqui, tirar uma ideia do papel e realizar um sonho para satisfazer uma necessidade ou até mesmo concretizar um negócio,” garante a gerente de empreendedorismo tecnológico do Sistema Fiemg e responsável pelo Laboratório Aberto, Mariana Yazbeck. Casa Aberta - O Centro de Inovação e Tecnologia (CIT) é sede também de importantes agentes da economia e indústria do País, como a Embraer. O espaço acolhe, desde 2014, o Centro de Engenharia da fabricante de aeronaves brasileira. A empresa, terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo, possui números impressionantes. O local, único no Brasil fora da sede da empresa, em São José dos Campos, no estado de São Paulo, possui 1.550 m² e abriga 200 profissionais entre engenheiros, técnicos e pessoal administrativo. No momento, quatro aviões estão em desenvolvimento em solo mineiro e a cada 10 segundos um avião Embraer decola em algum aeroporto do planeta. O diretor-geral do escritório de Minas Gerais da empresa, Mário Lott, pontua a satisfação do ambiente colaborativo proporcionado pelo CIT. “A instalação da Embraer em Belo Horizonte proporcionou à empresa participar de todo o ecossistema de inovação em Minas Gerais”. Outro player internacional sediado no CIT é o Csem Brasil, empresa privada suíço-brasileira de pesquisa aplicada e desenvolvimento, criada em 2006, e especializada em micro e nanotecnologias, engenharia de sistemas, microeletrônica e tecnologias de comunicação. No Centro de Inovação e Tecnologia Senai Fiemg, desenvolve soluções inovadoras em energia fotovoltaica. A cada capacidade de produção do Csem gira em torno de 400 mil m² de filmes fotovoltaicos por ano. Montante capaz de alimentar 30 mil pequenas residências. Tiago Maranhão, CEO do Csem Brasil, enfatiza que a energia do futuro já está em funcionamento. “Estamos aproveitando a energia do sol, a energia mais abundante e limpa de todas,” garante.

ALESSANDRO CARVALHO

Impressora 3D é um dos destaques do Laboratório Aberto

Ele ainda explica que dentre todas as alternativas de aproveitamento da energia solar, a produzida dentro do CIT é a mais “verde”, uma vez que usa materiais orgânicos. “O material utilizado gera características como transparência, flexibilidade e leveza. O que permite que os painéis fotovoltaicos sejam utilizados nos mais diferentes contextos de nosso cotidiano como em automóveis, residências e lugares públicos,” conclui. Além dela, a Biominas, referência em consultoria e relacionamento com o ecossistema nacional e internacional de ciências da vida, também ocupa um espaço no CIT. Lá, estão localizados três agentes importantes de desenvolvimento de novas empresas do setor. O primeiro deles é a Habitat, incubadora voltada ao apoio, criação e desenvolvimento de empresas na área de ciências da vida. Além disso, propicia a essas novas empresas um ambiente de desenvolvimento tecnológico e de negócio, sendo inclusive reconhecida como a melhor fomentadora de novos negócios do País por duas vezes. Já a GrowBio tem como propósito acelerar a evolução de startups capazes de propor soluções de alto impacto e construir um portfólio de negócios equivalente a R$ 1 bilhão e ideal para startups em estágio de crescimento, que já tenham produtos/ serviços, clientes e o modelo de negócio definidos, validados ou próximos da validação. Por último, o programa de pré-aceleração de startups de ciências da vida, fruto da parceria entre a Biominas, Sebrae Minas e governo do Estado de Minas Gerais - o Biostartup Lab. Eduardo Emrich, diretor-presidente da Biominas, explica a lógica de funcionamento da instituição. “Aqui perfazemos todo o espectro de negócios do setor de ciências da vida. Auxiliamos a desenvolver novos negócios desde quem está com uma ideia até aqueles que já estão com projetos consolidados no mercado,” destaca.

CARLOS CONDE

Csem Brasil é uma das empresas sediadas no CIT

ALESSANDRO CARVALHO

Inovação para todos os gostos Embraer

• 200 profissionais entre engenheiros e técnicos; • Quatro aviões em desenvolvimento em solo mineiro; • Um avião Embraer decolando a cada 10 segundos em aeroportos de todo o planeta.

Csem

• 400 mil m² de filmes fotovoltaicos produzidos por ano; • Montante capaz de gerar energia para 30 mil residências pequenas.

Biominas

• Mais de 480 horas de aceleração de novos negócios; • 484 startups avaliadas.

Empreendedorismo e inovação são estimulados pelo Laboratório Aberto do Centro de Inovação e Tecnologia

Inovação por toda Minas Gerais O CIT integra o Sistema de Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo (Site) do Sistema Fiemg. Além do Centro de Inovação, o Site lidera, de forma coordenada, outros 14 institutos e laboratórios em cidades do Estado como Belo Horizonte, Contagem, Itaúna, Santa Rita do Sapucaí, Santo Antônio do Monte, Ubá, Uberaba, Uberlândia, Nova Serrana, Ipatinga e Cláudio, auxiliando a indústria a ser mais produtiva, competitiva e inovadora. Os ambientes dedicados à inovação do Site atendem setores relevantes para Minas Gerais das mais variadas áreas como eletroeletrônica, moda, design, construção civil, fundição, metrologia, metalmecânico, calçadista, moveleiro, além de alimentos e bebidas.


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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

INFLAÇÃO

IGP-M tem alta de 0,52% em novembro Preços do grupo Bens Intermediários impulsionaram o indicador no período, segundo a FGV CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

São Paulo - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou a alta para 0,52% em novembro ante 0,20% em outubro. Os dados foram divulgados ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M saiu de 0,16% para 0,66%; o IPC repetiu a taxa do mês anterior, de 0,28%; e o INCC passou de 0,19% para 0,28%. A variação acumulada do IGP-M no ano até novembro foi de -1,40%. Em 12 meses, o IGP-M registrou queda de 0,86%, segundo a FGV. Os preços dos produtos agropecuários no atacado mensurados pelo IPA Agropecuário subiram 0,61% em novembro, após registrarem alta de 0,76% em outubro,

informou a FGV. Já os preços de produtos industriais medidos pelo IPA Industrial avançaram 0,68% depois de terem registrado uma pequena deflação de 0,03% no mês passado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) apresentou avanço de 0,66% em novembro. No ano até novembro, o IPA-M tem queda de 3,74%. Em 12 meses, o indicador acumula um recuo de 3,07%. Grupos - Na passagem de outubro para novembro o grupo Bens Intermediários foi um dos destaques. A inflação dos preços nesse grupo passou de 0,95% para 1,93%, na mesma base de comparação. O maior responsável por

essa variação foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 1,76% para 4,78%. Vale destacar que o índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 1,49%, ante 0,83%, em outubro. O indicador referente a Bens Finais variou 0,50% em novembro ante 0,39% em outubro. Segundo a FGV, contribuiu para esta aceleração o subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa de variação passou de 1,70% para 9,17%. O índice de Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou variação

de 0,27%. Em outubro, a taxa havia sido de 0,32%. Principais influências - De acordo com a FGV, entre as maiores influências de alta no IPA de novembro estão soja (em grão) (3,10% para 3,69%), gasolina automotiva (-0,80% para 9,83%), óleo diesel (2,38% para 4,71%) e aves (1,80% para 4,19%). Já na lista de maiores influ- Preços da gasolina subiram 9,83% em novembro, aponta a FGV ências negativas estão minério de ferro (-8,28% para -9,41%), preços da indústria extrativa da fábrica”, sem impostos e leite in natura (a despeito de e de transformação, registrou fretes, da indústria extrativa e a deflação ter desacelerado alta de 1,79% em outubro, de 23 setores da indústria de de -7,22% para -3,76%), ovos informou o Instituto Brasilei- transformação. Com o resulta(-5,82% para -4,52%), banana ro de Geografia e Estatística do agora anunciado, o IPP de (-7,10% para -14,17%) e bo- (IBGE). A taxa de setembro foi indústrias de transformação e vinos (0,76% para -1,33%). revisada de uma elevação de extrativa acumulou aumento 1,50% para avanço de 1,48%. de 2,27% no ano. A taxa em IPP – Já o Índice de Preços O IPP mede a evolução dos 12 meses ficou positiva em ao Produtor (IPP), que inclui preços de produtos na “porta 4,41%. (AE)

CONTAS

Setor público registra superávit de R$ 4,758 bilhões Brasília - O setor público consolidado, formado por União, estados e municípios, registrou saldo positivo nas contas públicas em outubro, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados ontem em Brasília. O superávit primário, receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros, ficou em R$ 4,758 bilhões. Esse foi primeiro resultado positivo, em cinco meses. Em igual mês de 2016, o resultado positivo foi bem maior: R$ 39,589 bilhões. O chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, explicou que o resultado maior de outubro de 2016 foi impactado pelo programa de regularização cambial e tributária, conhecido como Lei da Repatriação. “Se excluíssemos essas receitas do ano passado, esse resultado teria sido deficitário em R$ 5,5 bilhões, aproximadamente”.

Por outro lado, em outubro deste ano, o resultado foi impactado com cerca de R$ 5 bilhões de receitas com o programa de regularização tributária, chamado de Refis. Segundo Rocha, ao se excluir esse efeito, as contas públicas ficaram perto do “equilíbrio”, em outubro deste ano. Rocha explicou que é importante registrar resultados positivos nas contas públicas para conseguir reduzir a dívida pública. “O objetivo é recuperar gradualmente os superávits primários para que seja possível primeiro reduzir a tendência de crescimento do endividamento e depois fazer com que se reduza”. Em outubro deste ano, o governo central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) apresentou superávit primário de R$ 4,967 bilhões. Os governos estaduais apresentaram superávit primá-

rio de R$ 484 milhões, e os municipais, déficit de R$ 132 milhões. As empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas empresas dos grupos Petrobras e Eletrobras, tiveram déficit primário de R$ 562 milhões no mês passado. No resultado acumulado do ano, as contas públicas estão com saldo negativo. De janeiro a outubro, houve déficit primário de R$ 77,352 bilhões, contra R$ 45,912 bilhões em igual período de 2016. Em 12 meses encerrados em outubro, o déficit primário ficou em R$ 187,23 bilhões, o que corresponde a 2,88% do Produto Interno Bruto (PIB). Os gastos com juros nominais ficaram em R$ 35,251 bilhões em outubro, contra R$ 36,205 bilhões em igual mês de 2016. No acumulado do ano até outubro, essas despesas chegaram a R$ 338,378 bilhões. Em 12 meses encerrados em

BOLSA DE VALORES

Incertezas em relação à reforma da Previdência derruba o Ibovespa São Paulo - O aumento das incertezas em relação à reforma da Previdência deu o tom dos negócios no mercado brasileiro de ações ontem, o que levou o Índice Bovespa a uma queda de 1,94%, aos 72.700,45 pontos, na menor pontuação do dia. Declarações do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, enfraqueceram mais a confiança na aprovação da reforma na Câmara este ano, favorecendo a migração para ativos mais conservadores. Fatores externos, como a forte queda do petróleo, também contribuíram para o recuo das ações no Brasil, mas em menor proporção. Eliseu Padilha disse que a atual versão da reforma da Previdência está “no osso”, sem espaço para novas concessões, e que o governo não irá forçar nenhum partido da base governista a fechar questão em favor da reforma. No cenário externo, o petróleo chegou a subir mais cedo, mas perdeu fôlego com informações sobre o encontro de ministros de Energia

em Viena a respeito de uma possível extensão no acordo de corte na produção pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). O ministro do Kuwait afirmou que o período da extensão no pacto ainda está sendo decidido, indicando que mais seis meses na redução da oferta de petróleo ainda estão sobre a mesa. Nesse contexto, as ações da Petrobras fecharam com perdas de 2,27% (ON) e 3,22% (PN). Outro fator externo monitorado de perto foi a tramitação da reforma tributária nos Estados Unidos, aprovada na última terça-feira no Comitê de Orçamento do Senado. A expectativa é de que o plenário do Senado comece ainda nesta quarta as discussões para votação da matéria. Mais cedo, a segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos mostrou alta de 3,3% no terceiro trimestre, a mais forte em três anos. Os papéis do setor financeiro estiveram entre as ações de maior queda no pregão.

Responsáveis por mais de 25% da composição do Ibovespa, eles foram determinantes para o viés negativo do índice. Segundo operadores, as quedas mais fortes estão relacionadas ao maior risco político, mas também à maior liquidez desses papéis. Banco do Brasil ON terminou o dia com queda de 4,53%, enquanto Itaú Unibanco PN recuou 2,06%. Dólar - O dólar à vista fechou em alta de 0,76%, a R$ 3,2376. O volume foi de US$ 1,800 bilhão. Na mínima, chegou a R$ 3,2021 (-0,34%) e, na máxima, a R$ 3,2478 (+1,08%). A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 fechou em 7,13%, de 7,08% no ajuste de terça, e a do DI para janeiro de 2020 avançou de 8,30% para 8,41%. A taxa do DI para janeiro de 2021 encerrou em 9,33%, de 9,19%, e a do DI para janeiro de 2023 em 10,19%, de 10,04%. Todos estes contratos fecharam nas máximas. (AE)

outubro, os gastos com juros somaram R$ 414,164 bilhões, o que corresponde a 6,37% do PIB. O déficit nominal, formado pelo resultado primário e os resultados de juros, atingiu R$ 30,494 bilhões no mês passado ante o superávit de R$ 3,384 bilhões de outubro de 2016.

Nos dez meses deste ano, o déficit chegou a R$ 415,73 bilhões. Em 12 meses encerrados em outubro, o déficit nominal ficou em R$ 601,394 bilhões, o que corresponde a 9,25% do PIB.

a R$ 3,298 trilhões em outubro, o que corresponde a 50,7% do PIB, com redução de 0,1 ponto percentual em relação a setembro. A dívida bruta chegou a R$ 4,837 trilhões ou 74,4% do PIB, com aumento de 0,5 Dívida pública - A dívida lí- ponto percentual em relação quida do setor público chegou ao mês anterior. (ABr)




FINANÇAS

Indicadores Econômicos INDICADORES ECONÔMICOS BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

Inflação

Dólar 29/11/2017

28/11/2017

27/11/2017

Índices

Nov.

IGP-M (FGV)

0,03%

TR/Poupança Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Set.

0,54%

0,64%

0,08%

0,01%

-1,10%

-0,93%

-0,67%

-0,72%

0,10%

0,47%

Out. No ano

12 meses

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,2371

R$ 3,2126

R$ 3,2202

VENDA

R$ 3,2376

R$ 3,2131

R$ 3,2207

IPC-Fipe

0,15%

0,72%

0,32%

0,08%

0,14%

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,10%

0,02%

0,32%

1,65%

-2,29%

PTAX (BC)

COMPRA

R$ 3,2130

R$ 3,2226

R$ 3,2212

IGP-DI (FGV)

0,05%

0,83%

0,43%

0,06%

-0,38%

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

0,24%

0,62%

0,10%

-1,94%

-1,07%

VENDA

R$ 3,2136

R$ 3,2232

R$ 3,2218

INPC-IBGE

0,07%

0,14%

0,42%

0,24%

0,32%

0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

-0,02%

-0,02%

0,37%

1,62%

1,83%

COMPRA

R$ 3,1970

R$ 3,1900

R$ 3,1970

IPCA-IBGE

0,18%

0,3%

0,38%

0,33%

0,25%

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

0,19%

0,16%

0,42%

2,21%

2,70%

VENDA

R$ 3,3870

R$ 3,3530

R$ 3,3670

COMPRA

R$ 3,3200

R$ 3,2800

R$ 3,3300

ICV-DIEESE

0,28%

0,12%

1,04%

0,14%

0,01%

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

-0,01%

0,20%

0,88%

2,01%

2,41%

VENDA

R$ 3,4200

R$ 3,3800

R$ 3,4300

IPCA-IPEAD

0,16%

0,48%

0,64%

0,43%

0,09%

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

0,13%

0,27%

0,29%

3,19%

3,85%

Set. 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

Out. 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

TURISMO PARALELO Fonte: AE

29/11 CDB Pré 30 dias

7,04% - a.a.

Capital de Giro

10,71% - a.a.

Hot Money

1,20% - a.m.

CDI

7,39% - a.a.

Over

7,40% - a.a.

Fonte: AE

Ouro 29/11/2017 Nova Iorque (onça-troy)

28/11/2017

27/11/2017

US$ 1.282,10

US$ 1.294,90

US$ 1.294,40

R$ 131,30

R$ 133,00

R$ 133,00

BM&F-SP (g) Fonte:

AE

Taxas Selic Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro

Tributos Federais (%) 1,09 0,87 1,05 0,79 0,93 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64

Meta da Taxa a.a. (%) 13,00 12,25 12,25 11,25 10,25 9,25 9,25 8,25 7,25 -

Reservas Internacionais 28/11 .......................................................................... US$ 381.153 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)

Alíquota

Parcela a

Até 1.903,98

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

7,5

142,80

De 1.903,99 até 2.826,65 De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

0,20%

-1,91%

-1,41%

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro

Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Nov. Salário 880,00 CUB-MG* (%) 0,09 UPC (R$) 23.29 UFEMG (R$) 3,0109 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG

Dez. 880,00 0,11 23,29 3,0109 7,50

Jan. 937,00 0,12 23,40 3,2514 7,50

Fev. 937,00 0,41 23,40 3,2514 7,50

Março 937,00 0,05 23,40 3,2514 7,50

Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

18

CÓDIGO 26 30 40 45 55 60 65 70 75 90 95 105 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 215 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 706 715 720 725 730 735 741 745 770 785 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978

Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00

Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

Agosto 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00

VENDA 0,3222 0,4685 0,00571 0,3684 0,5111 0,03107 0,3901 0,3845 0,1493 0,06816 0,02796 8,5196 0,002754 4,539 0,03189 0,8751 2,4285 3,2136 3,2136 2,4977 0,01557 3,919 2,3857 0,4116 1,1902 3,2136 0,01222 3,2606 0,0005671 0,02868 0,182 4,3082 0,002132 0,00624 0,1071 0,8111 0,9946 0,1848 0,004998 0,001069 3,2136 0,06727 0,06399 0,1731 0,1111 0,4377 0,2344 0,4861 0,4855 0,8829 8,3514 0,01286 0,0000912 0,8569 0,7876 0,05501 0,04997 0,000238 0,2084 0,916 0,002974 0,9055 3,8036

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA

Remuneração R$ 859,88 R$ 859,89 a R$ 1.292,43

Até Acima de

Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017

FGTS Índices de rendimento Competência Junho Julho

Crédito Agosto Setembro

3% 0,3090 0,2976

Seguros

TBF

12/11

0,01310364 2,92474920

13/11

0,01310364 2,92474920

14/11

0,01310387 2,92479947

15/11

0,01310400 2,92482930

16/11

0,01310400 2,92482930

17/11

0,01310400 2,92482930

18/11

0,01310441 2,92492050

19/11

0,01310441 2,92492050

20/11

0,01310441 2,92492050

21/11

0,01310485 2,92501783

22/11

0,01310515 2,92508509

23/11

0,01310538 2,92513620

24/11

0,01310549 2,92516120

14/11 a 14/12 15/11 a 15/12 16/11 a 16/12 17/11 a 17/12 18/11 a 18/12 19/11 a 19/12 20/11 a 20/12 21/11 a 21/12 22/11 a 22/12 23/11 a 23/12 24/11 a 24/12 25/11 a 25/12 26/11 a 26/12 27/11 a 27/12 28/11 a 28/12 Fonte: AE

25/11

0,01310585 2,92524096

26/11

0,01310585 2,92524096

27/11

0,01310585 2,92524096

28/11

0,01310626 2,92533414

29/11

0,01310680 2,92545416

30/11 0,01310712 2,92552602 Fonte: Fenaseg

6% 0,5493 0,5379

0,4965 0,4969 0,5210 0,5136 0,4805 0,5046 0,5192 0,5473 0,5438 0,5690 0,5272 0,4837 0,4837 0,4888 0,4864

Aluguéis

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Outubro IGP-DI (FGV) Outubro IGP-M (FGV) Outubro

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,4690 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0.4273 0.4273 0.4273 0.4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273

IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de outubro/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) ITR - Pagamento da 3ª quota do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) do exercício de 2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.715/2017). Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 5º bimestre/2017 (setembro-outubro/2017), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.11.2017. Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de outubro/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 2ª quota do Imposto de Renda devido no 3º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescido de 1% (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de outubro/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)

0,9893

IRPJ/Simples Nacional - Ganho de Capital na alienação de Ativos - Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de outubro/2017 (art. 5º, § 6º, da Instrução Normativa SRF nº 608/2006) Cód. Darf 0507.

0,9859

IRPF – Carnê-leão - Pagamento do

1,0221

12/11 a 12/12 13/11 a 13/12 14/11 a 14/12 15/11 a 15/12 16/11 a 16/12 17/11 a 17/12 18/11 a 18/12 19/11 a 19/12 20/11 a 20/12 21/11 a 21/12 22/11 a 22/12 23/11 a 23/12 24/11 a 24/12 25/11 a 25/12 26/11 a 26/12 27/11 a 27/12 28/11 a 28/12

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273

Agenda Federal Dia 30

Contribuição ao INSS COMPRA 0,3213 0,4583 0,005609 0,3679 0,5109 0,03097 0,3899 0,3842 0,1492 0,06729 0,0279 8,5022 0,002749 4,5158 0,03186 0,8747 2,4265 3,213 3,213 2,4965 0,01526 3,8711 2,3841 0,4115 1,1813 3,213 0,0122 3,2586 0,0005664 0,02866 0,1809 4,3061 0,002122 0,006232 0,1071 0,8102 0,9935 0,1848 0,004994 0,001068 3,213 0,06677 0,06395 0,173 0,1109 0,4374 0,2342 0,4854 0,4853 0,8823 8,3411 0,01284 0,0000911 0,8567 0,7869 0,05497 0,04995 0,0002379 0,2073 0,9153 0,002971 0,9052 3,8023

25/10 a 25/11 26/10 a 26/11 27/10 a 27/11 28/10 a 28/11 29/10 a 29/11 30/10 a 30/11 31/10 a 30/11 01/11 a 01/12 02/11 a 02/12 03/11 a 03/12 04/11 a 04/12 05/11 a 05/12 06/11 a 06/12 07/11 a 07/12 08/11 a 08/12 09/11 a 09/12 10/11 a 10/12 11/11 a 11/12

Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de outubro/2017 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 0190. Darf Comum (2 vias) IRPF - Lucro na alienação de bens ou direitos - Pagamento, por pessoa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de outubro/2017 provenientes de (art. 852 do RIR/1999): a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600; b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira - Cód. Darf 8523. Darf Comum (2 vias) IRPF - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados, bem como em alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa, no mês de outubro/2017 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 6015. Darf Comum (2 vias) IRPF – Quota - Pagamento da 8ª quota do imposto apurado pelas pessoas físicas na Declaração de Ajuste relativa ao ano-calendário de 2016, acrescida da taxa Selic de maio a outubro/2017 mais 1% Cód. Darf 0211. Darf Comum (2 vias) CSL - Apuração mensal - Pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de outubro/2017, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) CSL - Apuração trimestral - Pagamento da 2ª quota da Contribuição Social sobre o Lucro devida no 3º trimestre de 2017 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de 1% (art. 28 da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) Finor/Finam/Funres (Apuração mensal) - Recolhimento do valor da opção com base no IRPJ devido, no mês de outubro/2017, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa - art. 9º da Lei nº 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9017. Finam: 9032. Funres: 9058. Darf Comum (2 vias) Finor/Finam/Funres (Apuração trimestral) - Recolhimento da 2ª parcela do valor da opção com base no IRPJ devido no 3º trimestre de 2017 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do lucro real - art. 9º da Lei nº 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9004. Finam: 9020. Funres: 9045. Darf Comum (2 vias)

FÓRUM - EDITAIS DE CASAMENTO

Faz saber que pretendem casar-se:

HERMANN RICHARD BEINROTH DA SILVA, solteiro, advogado, nascido em 12/02/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Pecanha 201 302 E, Belo Horizonte, filho de JORGE MIGUEL DA SILVA e WILMA MARIA VICENCIA BEINROTH DA SILVA Com ANA PAULA BARBOSA DE LIMA, solteira, advogada, nascida em 06/01/1990 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Pecanha 201 302 E, Belo Horizonte, filha de LUIZ CARLOS DE LIMA e SANDRA BARBOSA DE LIMA.

WELLINGTON SILVA SANTANA, solteiro, auxiliar de suporte comercial, nascido em 14/07/1994 em Sao Paulo, residente em Rua Celso Da Cunha Pereira 218, Belo Horizonte, filho de ORLANDO DE SOUZA SANTANA e JOELMA GOMES DA SILVA Com KATLLE DA CRUZ FERRAZ DUTRA, solteira, estudante, nascida em 30/04/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Celso Da Cunha Pereira 218, Belo Horizonte, filha de VANDERLEI FERRAZ DUTRA e SIBELE DA CRUZ FERRAZ DUTRA.

BRUNO MOREIRA BORGES, solteiro, autonomo, nascido em 15/05/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Pereira De Araujo 46 143, Belo Horizonte, filho de ALEXANDRE JOSE BORGES e ELAINE ALVES MOREIRA BORGES Com CAROLINA DO AMARAL FERREIRA, solteira, vendedora, nascida em 15/10/1993 em Brumadinho, residente em Rua Maria Pereira De Araujo 46 143, Belo Horizonte, filha de CARLOS HENRIQUE REZENDE FERREIRA e FERNANDA CRISTINA DO AMARAL.

ANDERSON GUSTAVO TIENGO, solteiro, almoxarife, nascido em 24/07/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Ana Paula 482, Belo Horizonte, filho de WALTER ANTONIO TIENGO e ALZIRA ANTONIA TIENGO Com JUSSARA SANCHO DOS SANTOS, solteira, assistente administrativo, nascida em 09/02/1979 em Belo Horizonte, residente em Av Bernardo Vasconcelos 1659, Belo Horizonte, filha de DELI SANCHO DOS SANTOS e ANA MARIA FERREIRA DOS SANTOS.

RODRIGO DE OLIVEIRA DINIZ, solteiro, supervisor de call center, nascido em 20/05/1992 em Lagoa Santa, residente em Rua Senhora Da Paz 945, Belo Horizonte, filho de HELDER PENTECOSTES DINIZ DO NASCIMENTO e VANIA LUCIA DE OLIVEIRA DINIZ Com CLAUDIMARA SILVA SOUZA, divorciada, consultora de beleza, nascida em 25/07/1989 em Rubim, residente em Rua Senhora Da Paz 945, Belo Horizonte, filha de JULIMAR SILVA e CLAUDIA MARIA DE SOUZA.

LUCAS JORDAN ARAUJO, solteiro, eletrecista, nascido em 12/09/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Dos Lirios 35, Belo Horizonte, filho de ADELSON DE ARAUJO e ANA LUCIA PEREIRA ARAUJO Com CLAUDIA MARA RAMOS DE JESUS, solteira, do lar, nascida em 15/12/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Dos Lirios 35, Belo Horizonte, filha de ADMILSON RAMOS DE JESUS e MARIA VANDERA RAMOS LUIZ.

VICTOR DUTRA PELLEGRINO, solteiro, empresario, nascido em 08/06/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Rotheia 309, Belo Horizonte, filho de RICARDO LUCIO PELLEGRINO e VALERIA GARCIA DUTRA PELLEGRINO Com JESSICA SILVA FERNANDES, solteira, barechal em direito, nascida em 27/03/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Dona Carmem 470, Belo Horizonte, filha de EDIVALDO FERNANDES e DAYSE SILVA FERNANDES.

RAFAEL AUGUSTO PEREIRA, solteiro, motorista, nascido em 03/09/1991 em Diamantina, residente em Rua Itatiaia 70, Belo Horizonte, filho de ANA MARCIA PEREIRA SALDANHA Com RAFAELA SANTOS ALMEIDA, solteira, esteticista, nascida em 28/11/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Ibia 54, Belo Horizonte, filha de JUEMAR TEIXEIRA ALMEIDA e JURANI GUIMARAES DOS SANTOS.

THIAGO AUGUSTO SIQUEIRA, solteiro, autonomo, nascido em 26/04/1982 em Belo Horizonte, residente em Av Presidente Antonio Carlos 1143 314, Belo Horizonte, filho de GUILHERME FRANCISCO SIQUEIRA e ELIZABETH CRISTINA SIQUEIRA Com FERNANDA GABRIELA GOUVEA MOREIRA, solteira, vendedora, nascida em 06/03/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Dr Jarbas Vidal Gomes 148 102, Belo Horizonte, filha de NELIO GOULART MOREIRA e ELIZABETH JULIA GOUVEA MOREIRA.

SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

RAFAEL RAMIRO DE ASSIS, solteiro, biologo, nascido em 27/12/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Cecilia Fonseca Coutinho 311 201, Belo Horizonte, filho de MILTON PINTO DE ASSIS e MARIA APARECIDA RAMIRO DE ASSIS Com IZABELA COIMBRA IBRAIM, solteira, biomedica, nascida em 28/05/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Cecilia Fonseca Coutinho 311 201, Belo Horizonte, filha de JOSE SILVERIO DE FIGUEIREDO IBRAIM e MARIA APARECIDA COIMBRA IBRAIM. EDUARDO EUGENIO POMPEU DO VALE, solteiro, economista, nascido em 08/03/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Wiver Hernandes Da Silva 494 302, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM EUGENIO MARIANO DO VALE e ELISA MARIA MEIRA POMPEU Com WALESKA EFFGEN DE OLIVEIRA, solteira, engenheira, nascida em 14/07/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Wiver Hernandes Da Silva 494 302, Belo Horizonte, filha de WALTER MAGALHAES DE OLIVEIRA e MARIA DA GLORIA EFFGEN. SALOMAO LEMOS DA CUNHA, solteiro, pesquisador juridico, nascido em 05/10/1990 em Sao Goncalo, residente em Rua Professor Antonio Marcio 45 304, Belo Horizonte, filho de LUIZ FERNANDO DA CUNHA e SUELI SANTOS LEMOS DA CUNHA Com LARISSA LOPES DE OLIVEIRA, solteira, designer grafico, nascida em 28/11/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Antonio Marcio 45 304, Belo Horizonte, filha de HISMARQUES OLIVEIRA e NADIR LOPES BANDEIRA OLIVEIRA. GUSTAVO FERNANDES RODRIGUES, divorciado, professor, nascido em 09/12/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Paulo Mota 1665 101, Belo Horizonte, filho de JOAO AMIRTON RODRIGUES e ELEUSA FERNANDES RODRIGUES Com JUSSARA DE MATOS MOREIRA, solteira, professora, nascida em 31/01/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Paulo Mota 1665 101, Belo Horizonte, filha de MARCELO CLAUDIO MOREIRA e CLAUDETE DE MATOS MOREIRA. CRISTIANO RODRIGUES DE OLIVEIRA GUERRA, solteiro, advogado, nascido em 03/08/1981 em Ferros, residente em Rua Belmiro Braga 1195 306, Belo Horizonte, filho de JOAO FRANCISCO SILVA DE OLIVEIRA e MARIA DO SOCORRO RODRIGUES OLIVEIRA Com ANA CAROLINA FERNANDES LOBO, solteira, microempreendedora, nascida em 14/08/1994 em Belo Horizonte, residente em Av Petit 1169, Belo Horizonte, filha de ADILSON FERNANDES LOBO e VALQUIRIA DE FATIMA COSTA LOBO. MARCELO NIKOLAS BRUNO DA SILVA, solteiro, autonomo, nascido em 20/07/1992 em Belo Horizonte, residente em Av Manoel Gomes 370, Belo Horizonte, filho de ANA APARECIDA BRUNO DA SILVA Com RAYANNE ANDRESA ELIOTERIO COSTA, solteira, autonoma, nascida em 04/02/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Ester De Lima 198, Belo Horizonte, filha de MARCOS ANTONIO COSTA e MARLY ELIOTERIO.

JEAN CARLO SOUZA E SILVA, solteiro, autonomo, nascido em 13/06/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Agner Willian Da Silva 246, Belo Horizonte, filho de ANGELO DE SOUZA SILVA e EDILANE MARIA SOUZA E SILVA Com PATRICIA DIAS PEREIRA, solteira, do lar, nascida em 06/09/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Andreia Marques Rodrigues 90, Belo Horizonte, filha de JOAO PEREIRA DA SILVA e MARIA DE FATIMA DIAS FERREIRA. FRANCISCO DE ASSIS TELES LEITE, solteiro, autonomo, nascido em 24/04/1986 em Itapetim, residente em Rua Andira 370, Belo Horizonte, filho de LOURIVAL LEITE SOBRINHO e IVONETE TELES DA COSTA LEITE Com MARCIA CARVALHO DOS SANTOS, solteira, servicos gerais, nascida em 23/01/1966 em Belo Horizonte, residente em Rua Andira 370, Belo Horizonte, filha de ANEZIO ANTONIO DOS SANTOS e OLGA CARVALHO DOS SANTOS. WALISON DA CRUZ NOLASCO, solteiro, estoquista, nascido em 21/12/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Gibraltar 395, Belo Horizonte, filho de WILSON PEREIRA NOLASCO e MONICA MARCELINA DA CRUZ Com BRUNA GONCALVES MARTINS, solteira, estudante, nascida em 01/09/1999 em Belo Horizonte, residente em Rua Lucia Helena 139, Belo Horizonte, filha de JULIO CESAR BARROSO MARTINS e LUCIA DE FATIMA GONCALVES. RONALDO EVANGELISTA MALAQUIAS, viuvo, cabeleireiro, nascido em 13/04/1967 em Belo Horizonte, residente em Rua Sami Sirihal 161, Belo Horizonte, filho de MARTINS GONCALVES MALAQUIAS e MARIA ROSA MALAQUIAS Com JANAINA DOS REIS ALVES, solteira, monitora, nascida em 11/11/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Sansao 65, Belo Horizonte, filha de ROMUALDO ALVES DOS REIS e IZABEL XAVIER DOS REIS. ROBSON OLIVEIRA PARREIRAS, solteiro, freelancer, nascido em 23/06/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Gentil Teodoro 107, Belo Horizonte, filho de ROGERIO DE CARVALHO PARREIRAS e MARIA VICENTINA DAS GRACAS OLIVEIRA DE CARVALHO PARREIRAS Com CYNTHIA FALUBA DE LIMA, divorciada, aposentada, nascida em 12/06/1973 em Belo Horizonte, residente em Rua Gentil Teodoro 107, Belo Horizonte, filha de NILO DE OLIVEIRA LIMA e JANDYRA FALUBA DE LIMA. MARLON ANDRADE MOREIRA JUNIOR, solteiro, auxiliar de deposito, nascido em 31/10/1993 em Alcobaca, residente em Rua Maria Magalhaes De Souza 155, Belo Horizonte, filho de MARLON ANDRADE MOREIRA e ANA MARIA PEREIRA DA ROCHA Com LARYSSA DALVA NEVES DA SILVA, solteira, vendedora, nascida em 29/03/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Magalhaes De Souza 155, Belo Horizonte, filha de MAURICIO FERNANDES DE OLIVEIRA SILVA e LUCIMEIRE NEVES.

RAFAEL BARBOZA SILVA, solteiro, ajudante de pedreiro, nascido em 27/10/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Imperatriz 110 B, Belo Horizonte, filho de ALMIRO FERREIRA BARBOZA e VANIA DA SILVA Com ARIANE REGINA DA SILVA, solteira, auxiliar de lavanderia, nascida em 28/08/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Imperatriz 110 A, Belo Horizonte, filha de SANDRA LUCIA DA SILVA. ADILSON LUIZ SOARES, solteiro, porteiro, nascido em 15/11/1971 em Belo Horizonte, residente em Rua Da Democracia 154, Belo Horizonte, filho de AGRIPINO LUIZ SOARES e MARIA DELZA SOARES Com MARILENE DA SILVA CAMPOS, solteira, diarista, nascida em 21/01/1976 em Itamaraju, residente em Rua Da Democracia 154, Belo Horizonte, filha de VALDIVIO PEREIRA CAMPOS e NIVALDA DA SILVA CAMPOS.

MARCUS EUGENIO GOMES GONCALVES, solteiro, coordenador de planejamento, nascido em 01/12/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Cambuquira 793, Belo Horizonte, filho de MARCO AURELIO DE LIMA GONCALVES e SONIA MARIA GOMES GONCALVES Com RAFAELLA TEIXEIRA SACCO, solteira, fisioterapeuta, nascida em 26/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Cambuquira 793, Belo Horizonte, filha de RICARDO SACCO e MARIA DAS GRACAS TEIXEIRA.

LUCIANO LOPES, solteiro, gesseiro, nascido em 10/09/1987 em Sao Pedro Dos Ferros, residente em Rua Pedralva 113, Belo Horizonte, filho de VICENTE DE PAULA LOPES e MARIA APARECIDA GOMES LOPES Com RAFAELA GONCALVES CORDEIRO, solteira, secretaria, nascida em 19/02/1990 em Teofilo Otoni, residente em Rua Pedralva 113, Belo Horizonte, filha de JAIR SOUZA CORDEIRO e MARIA DOS ANJOS GONCALVES DOS SANTOS. THALES PEREIRA TORRES, solteiro, policial militar, nascido em 28/03/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Shirley Regina Dos Chagas 50 403, Belo Horizonte, filho de EDUARDO MOREIRA TORRES e ELIENA CLAUDIA PEREIRA TORRES Com ALCIRLENE RODRIGUES COSTA, solteira, vendedora, nascida em 04/05/1989 em Rio Pardo De Minas, residente em Rua Shirley Regina Dos Chagas 50 403, Belo Horizonte, filha de ARCIZIO FERREIRA COSTA e ANA RODRIGUES COSTA. RAPHAEL DOS SANTOS BANDEIRA, solteiro, advogado, nascido em 07/06/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Caitite 149, Belo Horizonte, filho de JOSE HENRIQUES BANDEIRA e ROGERIA DOS SANTOS BANDEIRA Com RAPHAELA MELLO SANTOS, solteira, tecnica seguranca do trabalho, nascida em 01/03/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Campos 143, Belo Horizonte, filha de WALTER SERGIO DOS SANTOS e MARIA APARECIDA DE MELLO SANTOS.

ALAN DOS SANTOS, solteiro, balconista, nascido em 23/01/1980 em Caete, residente em Av Jose Cleto 1455 403, Belo Horizonte, filho de WALTER FERNANDES DOS SANTOS e MARLENE LEITE DOS SANTOS Com PRISCILA LORRAINE GUEDES PEREIRA, solteira, vendedora, nascida em 19/11/1993 em Belo Horizonte, residente em Av Jose Cleto 1455 503, Belo Horizonte, filha de LUIZ CARLOS PEREIRA e CLEONICE APARECIDA GUEDES PEREIRA.

DAVID ALVES MOREIRA, solteiro, tecnico em impermeabilizacao, nascido em 09/04/1982 em Itabira, residente em Rua Antonio Cesario Da Rocha 162 401, Belo Horizonte, filho de JOAO CARLOS MOREIRA e MARLENE ALVES MOREIRA Com JULIANA AMARAL SCORVO, solteira, analista de sistema, nascida em 05/12/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Da Veiga 505 102, Belo Horizonte, filha de PASCOAL SCORVO NETO e ELIZABETH AMARAL SCORVO.

JEFERSON DE SOUZA MEIRA, solteiro, padeiro, nascido em 14/04/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Laranjeiras 20 301, Belo Horizonte, filho de JOSE MEIRA SANTANA e JANE DE SOUZA MEIRA Com SIBELE ALVES DA SILVA, solteira, op de caixa, nascida em 01/09/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Laranjeiras 20 301, Belo Horizonte, filha de ZENAIDE CARDOSO DA SILVA.

DANIELA BARBOSA VIEIRA, divorciada, representante comercial, nascida em 16/10/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Silveira Martins 30 Casa B, Belo Horizonte, filha de JOAO CARLOS VIEIRA e MARGARIDA BARBOSA VIEIRA Com MARLICE DUTRA PEREIRA, solteira, balconista, nascida em 14/04/1981 em Teofilo Otoni, residente em Rua Silveira Martins 30 Casa B, Belo Horizonte, filha de ELVINA DUTRA PEREIRA.

FERNANDO EUSTAQUIO DOS SANTOS, divorciado, militar, nascido em 19/08/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Antonio Marmo Ferreira 198, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO FERNANDES DOS SANTOS e MARIA CELESTE DORNAS FERNANDES DOS SANTOS Com TATIANE ALEXANIA MACHADO, solteira, vendedora, nascida em 13/03/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Antonio Marmo Ferreira 198, Belo Horizonte, filha de REGINALDO MACHADO e NEIDE NANCI BAIAO.

HUGO CESAR ANTUNES DE SOUZA, solteiro, bancario, nascido em 08/11/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Frei Cipriano 150 302, Belo Horizonte, filho de RICARDO LUIZ DE SOUZA e VIRGINIA ANTUNES DE SOUZA Com CARLA CAROLINA DIAS DE ALMEIDA, solteira, analista de sistemas, nascida em 01/10/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Clovis De Castro 73, Belo Horizonte, filha de PAULO SERGIO DE ALMEIDA e VALERIA DIAS DE ALMEIDA.

SAVIO FRANCA ROSA, solteiro, fisico medico, nascido em 10/05/1984 em Campinas, residente em Rua Elza Moreira Lopes 26 302, Belo Horizonte, filho de JOSE WINDSOR ANGELO ROSA e SIMONE FRANCA ROSA Com ELSA BIFANO PIMENTA, solteira, estudante, nascida em 25/01/1990 em Poitiers Franca, residente em Rua Raul Pompeia 434 402, Belo Horizonte, filha de AMILCAR PORTO PIMENTA e ALICE KNIPPELBERG BIFANO PIMENTA.

JAMIL HALIM SAHB, solteiro, vendedor, nascido em 18/09/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Quatro 30 302, Belo Horizonte, filho de FAUZI HALIM SAHB e LUZIA ALVES SAHB Com ANA PAULA DA PAIXAO GONCALVES MIRANDA, solteira, vendedora, nascida em 01/07/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Quatro 30 302, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO GONCALVES MIRANDA e IVANIR D ARC DA PAIXAO GONCALVES MIRANDA.

GENILSON SIMAO DE AVILA, solteiro, instalador de equipamento, nascido em 25/05/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor De Alecrim 408, Belo Horizonte, filho de GERALDO ANTONIO DE AVILA e SONIA MARIA SIMAO Com CINARA RODRIGUES DE SOUZA, solteira, do lar, nascida em 08/02/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor De Alecrim 408, Belo Horizonte, filha de ALTAMIRO RODRIGUES DE SOUZA e MARIA DENISE DE SOUZA.

LUCAS ALVES OLIVEIRA DA SILVA, solteiro, entregador, nascido em 29/12/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Remigio 279, Belo Horizonte, filho de GENECI OLIVEIRA DOS ANJOS e LUCIANA ALVES DA SILVA Com NATHALIA PRISCILA SOARES MAGALHAES, solteira, autonoma, nascida em 01/09/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Remigio 279, Belo Horizonte, filha de JOSE LUIZ PEREIRA MAGALHAES e TELMA PATIANA SOARES.

GUILHERME VILACA DUARTE, solteiro, piloto, nascido em 21/02/1990 em Para De Minas, residente em Rua Castelo De Tordesilhas 61 301, Belo Horizonte, filho de ERICH SANTOS DUARTE e MARIA AUXILIADORA VILACA DE FARIA DUARTE Com LAURA DAPHINE HORTA CUNHA, solteira, bacharel em direito, nascida em 01/09/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Evora 575, Belo Horizonte, filha de FERNANDO HORTA DA CUNHA e MARIA CELENE SILVA CUNHA.

WALLACE GONCALVES MENDES, solteiro, dedetizador, nascido em 04/10/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Yolanda De Sa Davis 35, Belo Horizonte, filho de MAURO MENDES DE LIMA e JOSETTE GONCALVES MENDES Com MIRIAM KAROLINE BRAZ, solteira, manicure, nascida em 20/01/1994 em Belo Horizonte, residente em Etel Nogueira De Sa 266, Belo Horizonte, filha de SERGIO LUIZ BRAZ e MIRIAM MARTINS DA COSTA.

DANIEL FERNANDES MACEDO, solteiro, professor, nascido em 19/11/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Uberlandia 197, Belo Horizonte, filho de GERSON DOMINGUES DE MACEDO e MARGARETH FERNANDES HORTA E MACEDO Com JULISE CUNHA MIRANDA, solteira, farmaceutica bioquimica, nascida em 06/02/1983 em Tres Pontas, residente em Rua Pedro Natalicio De Moraes 400 2016, Belo Horizonte, filha de ARNALDO MIRANDA e ROSILENE APARECIDA CUNHA MIRANDA.

PEDRO RUFINO DOS SANTOS, divorciado, marceneiro, nascido em 28/06/1961 em Barranco Alto M De Alfenas, residente em Rua Um 19, Ribeirao Das Neves, filho de LUIZ RUFINO e GERALDA SANTOS Com MARIA JOSE DE REZENDE SOARES, divorciada, do lar, nascida em 22/07/1964 em Belo Horizonte, residente em Rua Joviniano Lucas De Almeida 335, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO SOARES e LUZIA TEIXEIRA SOARES.

EDNALDO SANTOS MACHADO, solteiro, auxiliar de armazem, nascido em 04/05/1992 em Una, residente em Rua Chopoto 559, Belo Horizonte, filho de REGINALDO DE JESUS MACHADO e MARIA DE FATIMA DE JESUS SANTOS Com BEATRIZ SOUZA SANTIAGO, solteira, atendente, nascida em 31/03/1996 em Itabuna, residente em Rua Chopoto 559, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO COELHO SANTIAGO e SONETE DE JESUS SOUZA.

COSME RODRIGUES FERREIRA, divorciado, motorista, nascido em 14/07/1954 em Belo Horizonte, residente em Rua Pirambo 51, Belo Horizonte, filho de JORGE RODRIGUES FERREIRA e Com APARECIDA SEVERIANA TEIXEIRA, divorciada, tecnico enfermagem, nascida em 21/02/1969 em Bom Jesus Do Galho, residente em Rua Pirambo 51, Belo Horizonte, filha de GERALDO TEIXEIRA BARROSO e JANDIRA GONCALVES BARROSO.

ROBERTO JUNIO RODRIGUES DA SILVA, solteiro, tecnico, nascido em 09/05/2000 em Belo Horizonte, residente em Rua Amiro Rodrigues Campos 276, Belo Horizonte, filho de ROBERTO ALEXANDRE PEREIRA DA SILVA e ALTAMIRIA RODRIGUES CAMPOS Com LEANDRA DE OLIVEIRA FERREIRA DO NASCIMENTO, solteira, estudante, nascida em 10/05/2000 em Belo Horizonte, residente em Rua Amiro Rodrigues Campos 276, Belo Horizonte, filha de RENATA DE OLIVEIRA FERREIRA DO NASCIMENTO.

DOUGLAS ANTONIO ROCHA DINIS, solteiro, funcionario publico, nascido em 23/05/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Marcondes 21 401, Belo Horizonte, filho de DOUGLAS ANTONIO VIEIRA DINIS e NEUSA FERNANDES ROCHA DINIS Com PRISCILA ANDRADE DE MENDONCA, solteira, empresaria, nascida em 18/04/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Marcondes 21 401, Belo Horizonte, filha de RICARDO DE MENDONCA SANTOS e ELISA CRISTINA SILVA DE ANDRADE. ADRIANO MOREIRA DE SOUSA CRUZ, divorciado, autonomo, nascido em 21/11/1987 em Almenara, residente em Rua Rio Novo 542, Belo Horizonte, filho de EDVALDO MOREIRA DA CRUZ e WALMIRETH APARECIDA DE SOUSA CRUZ Com SABRINA DE MORAIS GUSMAO, solteira, esteticista, nascida em 11/11/1989 em Aracuai, residente em Rua Rio Novo 542, Belo Horizonte, filha de JOSE NILSON SILVA GUSMAO e NEIVE DE LOURDES PEREIRA DE MORAIS. NESTOR SILVA NETO, solteiro, produtor de eventos, nascido em 02/05/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Elson Nunes De Souza 730 502 Bl 01, Belo Horizonte, filho de NESTOR SILVA FILHO e STELA MARIS DE SOUSA SILVA Com PRISCILA DE ARAUJO ROCHA, solteira, profissional de marketing, nascida em 20/03/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Elson Nunes De Souza 730 502 Bl 01, Belo Horizonte, filha de MARCO ANTONIO ROCHA e JUSSARA ARAUJO. SERGIO HENRIQUE DE ASSIS COUTO, solteiro, operador de iluminacao, nascido em 19/03/1988 em Santa Luzia, residente em Rua Escravo Isidoro 254, Belo Horizonte, filho de SERGIO HENRIQUE DO COUTO e ROSEMARA DE ASSIS SILVA Com POLLYANNE AGNES MAGALHAES VITOR, solteira, manicure, nascida em 15/09/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Escravo Isidoro 254, Belo Horizonte, filha de ADILSON ALVES VITOR e CRISTIANE MAGALHAES VITOR. MARCO PAULO REGIO MARCELINO, solteiro, mecanico, nascido em 22/08/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Leticia 85, Belo Horizonte, filho de WAGNER DE SOUZA MARCELINO e ROSA MARIA REGIO MARCELINO Com ANA CAROLINA SOARES LOPES DOS SANTOS, solteira, instrumentadora cirurgica, nascida em 24/05/1995 em Rio Branco, residente em Rua Cantagalo 1023 202, Belo Horizonte, filha de SERGIO ALVARO DOS SANTOS e RAQUEL DIAS LOPES DOS SANTOS. DIVINO ANTONIO DE SOUZA, divorciado, aposentado, nascido em 08/11/1943 em Pocos De Caldas, residente em Rua K 460, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM ANTONIO DE SOUZA e ANA LUIZA Com MIRIAM ALMEIDA LIMA, divorciada, aposentada, nascida em 01/04/1956 em Belo Horizonte, residente em Rua K 460, Belo Horizonte, filha de NELCIDES EGIDIO LIMA e GERMANA ALMEIDA LIMA. VINICIUS RODRIGUES TARANTO NUNES, solteiro, medico, nascido em 19/12/1985 em Salvador, residente em Rua Carmelita Faria Garofalo 83 101, Belo Horizonte, filho de ALVIMAR TARANTO NUNES e VANIA RODRIGUES NUNES Com PATRICIA GONCALVES SOUSA LIMA, solteira, medica, nascida em 06/01/1989 em Montes Claros, residente em Rua Carmelita Faria Garofalo 83 101, Belo Horizonte, filha de ALBERTO JUAREZ SOUSA LIMA e ROSANA RODRIGUES GONCALVES LIMA. JACKSON MARQUES DE SOUZA ROSA, solteiro, analista fiscal, nascido em 10/08/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Patricio Barbosa 807 404, Belo Horizonte, filho de HELIO DE SOUZA ROSA e VALERIA MARQUES DE LIMA Com FLAVIANE CLEA DA SILVA, solteira, manicure, nascida em 02/05/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Dos Medicos 511, Belo Horizonte, filha de PEDRO REINALDO DA SILVA e . SEBASTIAO GOMES PEREIRA, solteiro, vigia, nascido em 01/08/1983 em Itinga, residente em Rua Roseiral 9 303 Bl 01, Belo Horizonte, filho de DEONILIO MENDES PEREIRA e SANTA EVANETE GOMES PEREIRA Com TATIANA CRISTINA COELHO LIMA, solteira, dona do lar, nascida em 25/09/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Roseiral 9 303 Bl 01, Belo Horizonte, filha de ROMARIO RODRIGUES LIMA e VANILDES COELHO PINTO.


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FÓRUM | EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: EDMAR MATEUS DA CRUZ, solteiro, marceneiro, nascido em 03/06/1982 em Itabira, residente em Av Brigadeiro Eduardo Gomes 1460, Belo Horizonte, filho de JOSE RAIMUNDO DA CRUZ e MARIA HELENA DA SILVA CRUZ Com TAMIRIS SIMEAO DE FREITAS, solteira, estudante, nascida em 20/06/1993 em Belo Horizonte, residente em Av Brigadeiro Eduardo Gomes 1460, Belo Horizonte, filha de ALTAMIRO ALVES DE FREITAS e GESSI SIMEAO DE FREITAS. HAMILTON MAXIMO LAGES, solteiro, representante comercial, nascido em 23/02/1965 em Virgem Da Lapa, residente em Rua Delfinopolis 20 301, Belo Horizonte, filho de EPAMINONDAS LAGES NETO e RITA GOMES LAGES Com SELMA MYRLAINE DE FARIA, divorciada, consultora, nascida em 13/10/1970 em Montes Claros, residente em Rua Delfinopolis 20 301, Belo Horizonte, filha de MANOEL MECIAS DE FARIA e CELIA HONORATO DE FARIA. MATEUS DE ASSIS FIGUEIREDO, solteiro, desempregado, nascido em 23/02/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Tiro 43, Belo Horizonte, filho de JAIRO CESAR ALVES FIGUEIREDO e ROBERTA DE ASSIS FIGUEIREDO Com SARAH COSTA LYSARDO MORAES, solteira, recepcionista, nascida em 07/07/1998 em Belo Horizonte, residente em Rua Virgilio 249, Belo Horizonte, filha de BENJAMIM LYSARDO MORAES e MARIA APARECIDA MORAES. BRAULIO CHAMON MAGALHAES DE CASTRO, solteiro, motorista, nascido em 30/06/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua David Rabelo 1255, Belo Horizonte, filho de JOAO BATISTA CORTES DE CASTRO e MARCIA MARA MAGALHAES DE CASTRO Com MIRIANY KENYA PEREIRA DE ANDRADE, solteira, cabeleireira, nascida em 23/11/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua David Rabelo 1255, Belo Horizonte, filha de JOSE MARIA DE ANDRADE e MARILDA DAS NEVES PEREIRA DE ANDRADE. PAULO HENRIQUE REICHELM DE CARVALHO, solteiro, auxiliar de cargas, nascido em 30/09/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Conceicao Da Barra 67, Belo Horizonte, filho de MAXIONIL MARIANO DE CARVALHO e MAXIMINA REICHELM DA SILVA Com DIANA MARIA MARTINS, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 15/08/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Conceicao Da Barra 67, Belo Horizonte, filha de JOSE MARIA MARTINS e GENAIR DENICOLI MARTINS.

JEFFERSON ADRIANO DE ALMEIDA, divorciado, autonomo, nascido em 23/12/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Marcazita 80, Belo Horizonte, filho de SONIA REGINA DE ALMEIDA Com BRENDA BEATRIZ DA SILVA, solteira, autonoma, nascida em 05/05/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Serra Negra 487, Belo Horizonte, filha de LILIANE DA SILVA. DIOMAR PAULO DOS SANTOS, divorciado, pedreiro, nascido em 21/09/1963 em Padre Paraiso, residente em Rua Maria Syllene Andreazzi 215, Belo Horizonte, filho de MANOEL PAULO DOS SANTOS e ZENOLIA BORGES MIRANDA Com SILVANA DE FATIMA ASSUNCAO, solteira, tecnica seguranca, nascida em 05/08/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Syllene Andreazzi 215, Belo Horizonte, filha de ANTONIO CAMILO ASSUNCAO e FRANCISCA FAGUNDES ASSUNCAO. ANISIO DO NASCIMENTO DE ALMEIDA, solteiro, auxiliar de producao, nascido em 19/10/1973 em Belo Horizonte, residente em Rua Reis De Abreu 397, Belo Horizonte, filho de RAIMUNDO NONATO DE ALMEIDA e LUZIA PEREIRA DE ALMEIDA Com IVANIR LUCIA DA LUZ, viuva, auxiliar de producao, nascida em 04/11/1969 em Belo Horizonte, residente em Rua Reis De Abreu 397, Belo Horizonte, filha de DAVENIR DA LUZ e ELZA EVANGELISTA. PAULO HENRIQUE RIBEIRO DA SILVA, solteiro, atleta profissional, nascido em 02/07/1993 em Lages, residente em Rua Itororo 579 303, Belo Horizonte, filho de PAULO DAVI GARCIA DA SILVA e MARINA DOS SANTOS RIBEIRO Com PAULA CAMILA LOPES RODRIGUES, solteira, dona de casa, nascida em 17/01/1988 em Montes Claros, residente em Rua Itororo 579 303, Belo Horizonte, filha de PAULO CESAR PASSOS RODRIGUES e ROSANA CRISTINA SOUSA LOPES. BRENNO DE SOUSA OLIVEIRA, solteiro, recreador ii, nascido em 17/05/1981 em Pedra Azul, residente em Rua Professor Eloy De Matos 230 301, Belo Horizonte, filho de ARIOVALDO BARBOSA DE OLIVEIRA e VERA LUCIA DE SOUSA OLIVEIRA Com MICHELE GONCALVES DA SILVA, solteira, consultora de vendas, nascida em 19/12/1985 em Pedra Azul, residente em Rua Professor Eloy De Matos 230 301, Belo Horizonte, filha de FERNANDO PEREIRA DA SILVA e ELIZENE GONCALVES. SAMUEL ROGER DA SILVA LIMA, solteiro, pedreiro, nascido em 01/01/1993 em Santos, residente em Rua Vila Real 59, Belo Horizonte, filho de LUIZ FERREIRA LIMA e CELINA APARECIDA DA SILVA Com SABRINA BENTO DE FIGUEIREDO CARDOSO, solteira, estudante, nascida em 15/03/2000 em Belo Horizonte, residente em Rua Vila Real 59, Belo Horizonte, filha de JOSE MARIO CARDOSO e VALDELANDE BENTO DE FIGUEIREDO.

MARCO ANTONIO BRAGA FERREIRA, divorciado, autonomo, nascido em 01/04/1969 em Belo Horizonte, residente em Rua Alipio De Melo 927, Belo Horizonte, filho de ANTONIO FERREIRA NETO e JAINA DAS GRACAS BRAGA Com MARIA MONICA SANTOS, solteira, tecnico enfermagem, nascida em 26/04/1967 em Belo Horizonte, residente em Rua Monte Azul 43 401, Contagem, filha de ELVINO GREGORIO SANTOS e EVA FERREIRA SANTOS.

VICTOR LUIZ DE AZEVEDO DE OLIVEIRA, solteiro, empresario, nascido em 06/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Cecilia Fonseca Coutinho 21 1402, Belo Horizonte, filho de FERNANDO DE OLIVEIRA BATISTA e VANIA LUCIA AZEVEDO DE OLIVEIRA Com LORENA DA CRUZ MARTINS, divorciada, gerente administrativa, nascida em 17/10/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Cecilia Fonseca Coutinho 21 1402, Belo Horizonte, filha de JOAO DONIZETI MARTINS e DALVA APARECIDA DA CRUZ MARTINS.

LAURA LEITE SARAIVA, solteiro, cozinheira, nascido em 16/01/1987 em Joao Monlevade, residente em Rua Quatro 115 301, Belo Horizonte, filho de AMINTHAS MORAES SARAIVA e LUZIA LEITE SARAIVA Com TUANE MENDES BELMIRO, solteira, corretora de imoveis, nascida em 19/12/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Quatro 115 301, Belo Horizonte, filha de WALTER DOS SANTOS BELMIRO e MARILDA DO CARMO MENDES BELMIRO.

SILAS PEREIRA VIANA, divorciado, militar, nascido em 19/05/1969 em Joao Monlevade, residente em Rua Taiobeiras 581, Belo Horizonte, filho de JOSE BRAZ VIANA e MARIA LUCIA PEREIRA VIANA Com DULCINEIA MAXIMA DE JESUS, divorciada, servidora publica, nascida em 11/02/1973 em Sao Paulo, residente em Rua Taiobeiras 581, Belo Horizonte, filha de GERALDO MAXIMO DE JESUS e MARIA DAS DORES DE JESUS.

JEFFERSON MACIEL TORRES, solteiro, consultor de negocios, nascido em 31/05/1992 em Pitangui, residente em Rua Christina Maria De Assis 555 202, Belo Horizonte, filho de EDUARDO TORRES MEDEIROS e ADRIANA FERREIRA MACIEL MEDEIROS Com ALICE CRISTINA MARTINS CARNEIRO LIMA, solteira, assistente administrativo, nascida em 20/08/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Christina Maria De Assis 555 202, Belo Horizonte, filha de CARLOS ANTONIO DE MAGELA LIMA e LIRIA MARTINS CARNEIRO. HEBERT OTONI SOUSA, solteiro, gerente, nascido em 04/08/1986 em Jacinto, residente em Rua Renato Nascimento 708, Belo Horizonte, filho de JOAO DE SOUSA NETO e NORMA SUELY OTONI SILVA SOUSA Com JOSEANE RODRIGUES SOUTO, solteira, assistente contabil, nascida em 05/07/1987 em Santo Antonio Do Jacinto, residente em Rua Desembargador Continentino 457, Belo Horizonte, filha de JOSE FERREIRA SOUTO e RITA RODRIGUES SOUTO. FELIPE GOMES DA SILVA, solteiro, representante comercial, nascido em 26/12/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Amelia Calixto Palhares 40, Belo Horizonte, filho de MARIO LUCIO GOMES DA SILVA e MARIA APARECIDA ALVES DA SILVA Com LUDMILA PRADOS ROSA, solteira, advogada, nascida em 11/02/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Amelia Calixto Palhares 40, Belo Horizonte, filha de JOSE ANTONIO DE PAULA ROSA e ROSANGELA PRADOS ROSA.

ROMARIO ALVES DA CRUZ, solteiro, pedreiro, nascido em 12/01/1992 em Una, residente em Rua Euclides Andrade 430 Cx 6, Belo Horizonte, filho de JOSE CAMILO DA CRUZ e MARILENE DOS SANTOS ALVES Com THAIS DA SILVA NASCIMENTO, solteira, domestica, nascida em 19/09/1993 em Una, residente em Rua Euclides Andrade 430 Cx 6, Belo Horizonte, filha de OSMARIO JACINTO DO NASCIMENTO e MARIA LUCIA VITORINO DA SILVA. ROBERTO BARROS BRANT, solteiro, professor de ed fisica, nascido em 16/01/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Vinte E Cinco De Agosto 313 02, Belo Horizonte, filho de ALVARO WILSON MARRA BRANT e VANIA VALERIA BARROS BRANT Com PAMELA GASTON GIOSTRI, solteira, professora educacao fisica, nascida em 04/07/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Vinte E Cinco De Agosto 313 02, Belo Horizonte, filha de REGINALDO GOUVEIA GIOSTRI e IRENE GASTON GIOSTRI. CASSIO IGNACIO SETTE CAMARA, divorciado, vendedor, nascido em 29/08/1974 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Entre Rios, 132/512, Belo Horizonte MG, filho de ANTONIO CARLOS SETTE CAMARA e LAURITA MARIA SETTE CAMARA Com MELISSA DE MELO BOMFIM, solteira, professora, nascida em 17/12/1978 em Ribeirao Das Neves MG, residente na Rua Jose Maria Alkimim, 90/cx. 05, Belo Horizonte MG, filha de RONALDO BOMFIM e VANDA MARIA DE MELO OLIVEIRA BOMFIM. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 29/11/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil.

TERCEIRO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se:

Faz saber que pretendem casar-se: ERNANI PROCOPIO FILHO, DIVORCIADO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Conselheiro Lafaiete, MG, residente nesta Capital à Rua Sergipe, 833/1702, Funcionários, 3BH, filho de Ernani Procopio e Thereza Jubert Procopio; e PATRICIA MALLARD CANÇADO, divorciada, Comerciante varejista, maior, residente nesta Capital à Rua Sergipe, 833/1702, Funcionários, 3BH, filha de Edgard dos Santos Cançado e Martha Maria Mallard Cançado. (676740) LUCAS FREIRE DO CARMO, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Marabá, 146/31, Santo Antônio, 3BH, filho de Carlyle do Carmo Junior e Ana Cleide Polles Freire; e ANA LUIZA NOVAIS LANNA, solteira, Administradora, maior, residente à Avenida Alpina, 1101, Cond Villa Alpina, Nova Lima, MG, filha de Reinaldo Tavares Lanna e Maria Luiza Novais Tavares Lanna. (676741) VITOR DANTAS DIAS, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Curitiba, PR, residente nesta Capital à Av do Contorno, 7069/508, Santo Antônio, 3BH, filho de Mailson da Silveira Dias e Vera Lucia Vieira Dantas Dias; e MICHELLE CANDIDA SANTOS MACIEL, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Av do Contorno, 7069/508, Santo Antônio, 3BH, filha de José dos Santos Maciel Filho e Seres Candida Santos Maciel. (676742) RODRIGO MENDES DE MOURA, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Niterói, RJ, residente à Avenida Almirante Ary Parreiras, 406/701, Icarai, Niterói, RJ, filho de Paulo Roberto Rolim de Moura e Maria Angelica Mendes de Moura; e PAULA GOMES MOREIRA, solteira, Estudante, maior, residente nesta Capital à Rua Geraldo Magalhães Mascarenhas, 155, Belvedere, 3BH, filha de Darli Moreira da Silva e Geralda Anisia Gomes Moreira. (676742) JOÃO ROBERTO GUITTI MORAES, DIVORCIADO, ENGENHEIRO, maior, natural de Santos, SP, residente nesta Capital à Avenida Olegário Maciel, 1099/602, Santo Agostinho, 3BH, filho de João Moraes e Hilda Guitti Moraes; e MIRIAM AYOUB, divorciada, Musicista, maior, residente à Rua Alexandre Bacil, 121/301, Vila Marchetti, São João Del Rei, MG, filha de Toufic Ayoub Arbache e Maria Leila de Moura Ayoub. (676742) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 29 de novembro de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

74 editais.

5 editais.

KLINGER SALLES FERREIRA, solteiro, contador, nascido em 02/07/1986 em Juiz De Fora, MG, residente a Rua Tito Guimaraes, 128, Buritis, Belo Horizonte, filho de WILDE PINTO FERREIRA e CRISTIANE MARIA SALLES FERREIRA Com FLAVIA APARECIDA GOMES COTTA, divorciada, do lar, nascida em 27/05/1983 em Contagem, MG, residente a Rua Tito Guimaraes, 128, Buritis, Belo Horizonte, filha de AFONSO PAULA GOMES e MARIA MADALENA COTTA GOMES. EFETER BAUER AVELINO, divorciado, mecanico industrial, nascido em 13/03/1970 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Camanducaia, 79, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de FILOMENO AVELINO FILHO e ABGAIR DA CONCEICAO AVELINO Com KENIA KESLEY SOUZA OLIVEIRA, solteira, operadora de caixa, nascida em 26/03/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Camanducaia, 79, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de JOAO BATISTA OLIVEIRA LEITE e LINDIOMAR SOUZA CRUZ. ALEXSANDER CORREA DA SILVA, solteiro, fotografo, nascido em 13/04/1999 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sao Jose, 470, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de NILSON FERREIRA DA SILVA e ALEDYR CORREA DA SILVA Com BEATRIZ FERREIRA GOMES, solteira, estudante, nascida em 17/05/1999 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sao Jose, 470, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de EDNEI FERREIRA GONCALVES e SIRLENE PEREIRA GOMES. RONAN LIMA, solteiro, tecnico de enfermagem, nascido em 07/03/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Tres, 181, Betania, Belo Horizonte, filho de ROSIVALMIL RODRIGUES LIMA e MARLI PACHECO LIMA Com CRISTIANE DOS SANTOS, solteira, tecnico de analises clinica, nascida em 11/09/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Tres, 181, Betania, Belo Horizonte, filha de SEVERINO TEODORO DOS SANTOS e MARIA APARECIDA DOS SANTOS. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 29/11/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 4 editais.

LEGISLAÇÃO PESSOAS JURÍDICAS

Em janeiro entra em vigor o eSocial

REFIS

Pequenas e micro empresas podem ser Programa será implantado para empresas com faturamento anual superior a R$ 78 mi beneficiadas Brasília - A Receita FeARQUIVO DC

deral anunciou ontem o cronograma de implantação do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) para empresas. De acordo com o assessor especial da Receita Federal para o eSocial, Altemir Melo, o programa, que inicialmente foi criado para o registro de empregados domésticos, será implantado para empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões a partir do dia 8 de janeiro de 2018. De acordo com a Receita, 13.707 empresas se enquadram no perfil dessa primeira fase. A segunda etapa terá início em 16 de julho de 2018 e abrangerá os demais empregadores, incluindo micro e pequenas empresas, e microempreendedores individuais (MEIs). No caso dos entes públicos, ele será implantado a partir de 14 de janeiro de 2019. “Esses entes serão detalhados em uma resolução que publicaremos [provavelmente] nesta quinta”, acrescentou o representante da Receita no comitê gestor do eSocial, Clóvis Peres. Segundo Melo, “a principal premissa do eSocial é a entrada única de dados que alimentará a base de dados dos entes de controle”, disse ele referindo-se a Receita Federal, Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Ministério do Trabalho. “Nossa base de dados contará também com a participação dos próprios contribuintes. E a grande mudança de paradigma é que o eSocial será agora um fluxo. O sistema que as empresas têm hoje está sendo ajustado para se comunicar com a base nacional. Assim, cada evento registrado na empresa, como a admissão de um trabalhador, será replicado para a base nacional do eSocial, a fim de compartilhar os dados com

Com o eSocial será possível centralizar dados dos trabalhadores, com informações da Receita, INSS e Ministério do Trabalho

Governo prevê receita de R$ 20 bi com sistema Brasília - O governo estima que terá economia de despesas e ganhos de receitas próximos a R$ 20 bilhões com a implementação do eSocial, sistema simplificado para recolhimento de obrigações previdenciárias, trabalhistas e fiscais. O cálculo é da Receita Federal e foi apresentado ontem, pela Casa Civil. O eSocial integra o conjunto de medidas do programa Brasil Eficiente, que visa à desburocratização os entes de controle”. O eSocial Empresas é um novo sistema de registro feito pelo governo federal com o objetivo de desburocratizar e facilitar a administração de informações relativas aos trabalhadores, de forma a simplificar a prestação das informações referentes às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas. Por meio dele, pretende-se também reduzir custos e tempo da área contábil das empresas na hora

de serviços e sistemas do governo. O eSocial integral o recolhimento de 15 obrigações devidas pelas empresas, como FGTS, contribuição previdenciária, além da prestação de informações para o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged, que acompanha o mercado de trabalho formal no País) e sobre a folha de pagamento. “O eSocial é nosso maior esforço na simplificação e coleta de tributos”,

de executar 15 obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas. Com as informações coletadas por cerca de 8 milhões de empresas, será criado um banco de dados único administrado pelo governo, abrangendo mais de 40 milhões de trabalhadores. Ao ser implantado, o eSocial pretende garantir direitos previdenciário e trabalhistas, além de simplificar o cumprimento de obrigações, eliminando re-

disse a subchefe de articulação e monitoramento da Casa Civil, Natália Marcassa. “A estimativa da Receita é que implementação total permita que empresas diminuam o tempo gasto de 2.000 horas anuais para 600 horas anuais nesse processo”, disse Natália. Os dados foram apresentados em café da manhã com presença do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. (AE)

dundâncias no que se refere a informações de pessoas físicas e jurídicas. De acordo com a Receita, para o empregador, o eSocial terá como vantagem reduzir penalidades e sanções por incorreções e discrepâncias, além da unificação e padronização de obrigações. A Receita aponta, como vantagens, a maior garantia de efetivação de direitos trabalhistas e previdenciários; maior agilidade para o acesso de

benefícios; e maior transparência em relação às informações do contrato de trabalhos. Para o governo, o eSocial terá como vantagens a ampliação da capacidade de fiscalização; a possibilidade de implementar programas sociais lastreados em dados mais qualificados; e a possibilidade de usar informações com mais qualidade, padronização, consistência, unicidade e validação prévia. (ABr)

Brasília - O presidente da República, Michel Temer, prometeu sancionar o projeto que cria o Refis para micro e pequenas empresas após aprovação pelo Congresso Nacional, afirmou ontem o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Afif e representantes de entidades do comércio, serviço, atacadistas e materiais de construção, entre outros, participaram de uma reunião com Temer em que manifestaram apoio à reforma da Previdência, e cobraram o apoio do presidente ao novo Refis. “As entidades estão fazendo um esforço para comunicar aos deputados em suas bases que apoiam a Reforma da Previdência”, afirmou. A equipe econômica é contra o programa de parcelamento de débitos para as empresas do Simples e estima que as perdas para os cofres públicos serão de R$ 7,8 bilhões em 15 anos. Ainda assim, as entidades pressionam o Congresso Nacional e parlamentares articulam a votação de um projeto criando o novo Refis. Afif admite que o parcelamento não tem o apoio de todo o governo, mas disse que o presidente vai sancioná-lo. Na medida provisória que criou o Refis para empresas maiores, Temer vetou artigos incluídos no Congresso que tentavam estender os benefícios aos integrantes do Simples. Afif disse que o veto se deu por questões jurídicas. Pela alíquota única do Simples as empresas pagam tributos também a Estados e municípios e não é permitido modificação nos impostos dos entes por MP. Tal restrição não se aplica a lei complementar, que é o que o Congresso tenta agora aprovar. “O presidente Temer disse claramente que, chegando aqui, ele sanciona”, afirmou. (AE)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2017

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

‘A Fantástica História de Silvio Santos’ é relançado

Trabalho infantil No Brasil, em 2016, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 40,1 milhões de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, 1,8 milhão estavam no mercado de trabalho. O nível de ocupação para essa população foi 4,6%, principalmente concentrado no grupo 14 a 17 anos. Entre as crianças de 5 a 9 anos de idade, 0,2% encontravam-se ocupadas em 2016, ou aproximadamente 30 mil crianças, enquanto no grupo de 10 a 13 o percentual era de 1,3% ou perto de 160 mil crianças. De 14 a 15 anos, 6,4% estavam ocupados (430 mil) e de 16 a 17 anos eram 17% (cerca de 1,2 milhão). As crianças pretas ou pardas eram maioria entre as ocupadas, representando 64,1%. Entre as ocupadas de 5 a 13 anos, 71,8% eram pretas ou pardas, e para o grupo de 14 a 17 anos, o percentual de pretas ou pardas foi de 63,2%.

Foto em Pauta Profissionais e amantes da fotografia poderão conhecer e trocar experiências com a fotógrafa paulista Nair Benedicto, na noite de hoje, no projeto Foto em Pauta. No encontro, Nair apresentará problemas sociais, com destaque para a documentação de grupos marginalizados de mulheres, menores carentes e comunidades indígenas, por meio de projeção. O Foto em Pauta, no auditório do Memorial Minas Gerais Vale – no Circuito Liberdade (Praça da Liberdade, 640, Funcionários), tem entrada gratuita. Nair Benedito (1940) formou-se em Rádio e Televisão pela Universidade de São Paulo em 1972, ano em que iniciou sua carreira de fotógrafa profissional. Foi a primeira mulher a participar de manifestações na década de 1970. Foi delegada pelo Unicef em 1988 e 1989, para registrar a situação da mulher e da criança na América Latina. Suas fotografias integram acervos do MoMa, de Nova Iorque; do Smithsonian Institute, em Washington; do MAM/RJ e da Coleção Masp-Pirelli.

Passaporte mais fácil A partir de dezembro, o cidadão que for tirar o passaporte precisará apresentar um número menor de documentos. A dispensa dos comprovantes de quitação eleitoral, de serviço militar e do comprovante de pagamento da taxa começará a ser implementada gradualmente a partir do fim do próximo mês e valerá para todo o País até o fim de 2018. A medida faz parte do programa do governo federal Brasil Eficiente. Criado em março, o programa tenta desburocratizar a oferta de serviços e reduzir custos. Além da emissão do passaporte, outros serviços vão passar por desburocratização. No caso do passaporte, permanece a obrigatoriedade de apresentar o documento de identidade, CPF e naturalidade. Os documentos que tiveram a apresentação dispensada serão buscados na base dados do governo pelo órgão responsável pela emissão do passaporte. Assim, o cidadão não terá que solicitar documento em um órgão para entregar em outro.

LOURIVAL RIBEIRO/SBT/DIVULGAÇÃO

DA REDAÇÃO

Avesso à imprensa e reservado na vida pessoal, Silvio Santos fascina pela popularidade e discrição. Entrevistá-lo sempre foi uma façanha. E esse é justamente o ponto alto do livro “A Fantástica História de Silvio Santos”, escrito pelo jornalista e ex-assessor do Homem do Baú Arlindo Silva, que está sendo relançado pela Editora Seoman. Considerada a biografia oficial do apresentador, a obra se baseia em ampla reportagem de Silva para a antológica revista O Cruzeiro, em 1972, e em sua convivência diária com o “patrão” por quase 30 anos, como funcionário no SBT. O resultado é um texto saboroso, entremeado pela narrativa do próprio Silvio, tendo como pano de fundo sete décadas de história política, econômica e cultural do Brasil. Pode-se dizer que a carreira de Silvio teve início aos 14 anos, como camelô. Ao ser pego pelo “rapa”, o chefe da fiscalização, em vez de levá-lo ao Juizado de Menores, encaminhou-o a um amigo na rádio Guanabara, onde, como locutor, teve a primeira experiência no mundo artístico. A partir daí, descortina-se a brilhante trajetória do maior showman da TV brasileira: idas e vindas na “camelotagem”, trabalho em rádios, apresentações em circos e caravanas, talento como corretor de anúncios e negociante. Até que lhe cai às mãos um negócio quase falido chamado Baú da Felicidade... Na mesma época, Silvio decide se lançar na televisão aos domingos, como animador de auditório. Nascia, assim, em meados de 1962, um dos maiores ícones da TV brasileira, o Programa Silvio Santos, cuja evolução é retratada no livro por quadros memoráveis, como “Show de Calouros”, “Boa noite, Cinderela”, “Porta da Esperança” e “Topa Tudo por Dinheiro”, sempre atrelados à divulgação dos empreendimentos do apresentador.

Foi com o Baú da Felicidade, no fim dos anos 1950, que Silvio Santos começou a erguer seu império empresarial. Na verdade, a incrível história do Baú se confunde com a do próprio comunicador e a de seu programa dominical, formando quase uma única entidade. Anunciados e sorteados ao longo da programação, os memoráveis carnês deram origem a muitas das empresas do futuro conglomerado, como a Baú Financeira, a Liderança Capitalização e, tangencialmente, o próprio SBT. Emissora de TV - O sonho de ter uma emissora de TV começou a ser concretizado em 1975, quando Silvio obteve a concessão de seu primeiro canal, após disputa de bastidores em plena ditadura militar. A TVS entrou no ar em 1976. Em 1980, após licitação aberta pelo governo e em meio a articulações políticas e jogo de influências, Silvio entrou na briga para adquirir uma rede de TV. Em 1981, o presidente João Figueiredo assinou decreto que lhe concedeu os quatro canais que formariam o Sistema Brasileiro de Televisão. Passando por 36 anos de história, o livro recorda programas que marcaram

época no SBT, pela inovação e pelo conteúdo popularesco, como os jornalísticos Noticentro e Aqui Agora, o polêmico O Povo na TV, os infantis Bozo e Chaves, as novelas mexicanas e programas de variedades como Show Sem Limites, Show do Milhão e Viva a Noite, com destaque para marcos da emissora por bater a audiência da Globo: a minissérie Pássaros Feridos (1985) e o reality show Casa dos Artistas (2001). A vida privada do Homem do Baú sempre foi mantida a distância. Esse semianonimato foi quebrado poucas vezes: com a divulgação de doença nas cordas vocais, em 1988, que se desdobrou em programa histórico no qual Silvio falou sobre sua vida; as candidaturas frustradas à prefeitura de São Paulo (1988 e 1992) e à Presidência da República (1989); momentos dramáticos vividos com o sequestro da filha Patrícia e, depois, com o próprio sequestro, em 2001; a quebra do banco PanAmericano em 2010. Incansável, aos 87 anos Silvio Santos continua na ativa e não dá pistas de que pretende se aposentar. À frente de suas empresas e do programa de auditório mais querido do Brasil, o Homem do Baú nunca deixou de se reinventar. NÉLIO RODRIGUES/DIVULGAÇÃO

Prêmio ADCE A Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa (ADCE Minas Gerais) recebe associados e convidados, em 14 de dezembro, a partir das 19h30, no Pampulha Iate Clube - PIC Cidade (Rua Cláudio Manoel, 1.185, Funcionários), em BH, para a entrega da 6ª edição do Prêmio ADCE de Responsabilidade Social Empresarial. O cofundador e presidente da Diretoria Estatutária da Fundação Dom Cabral, Emerson de Almeida, será o grande homenageado. O evento será também um momento de confraternização de fim de ano. Emerson de Almeida começou sua carreira profissional como jornalista, tendo atuado como repórter em jornais e televisão. É formado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Concluiu pós-graduação no Institut Français de Presse (1971), instituição associada à Université de Paris, e no “Institut d’Études de Development Economique et Social”, também na França (1972).

CULTURA JÚLIA PELINSON/DIVULGAÇÃO

Presépio Visitação - Após o grande sucesso de público dos anos anteriores, o Natal de BH ganha, mais uma vez, o Presépio da Casa Fiat de Cultura. Sob curadoria do artista plástico Leo Piló, esta edição traz o tema povos ameríndios (índios brasileiros, Incas, Maias e Astecas), em uma típica mata do cerrado.

Com a colaboração de mais de 300 pessoas, foi criado com materiais reutilizáveis, em ateliê aberto. Quando: De hoje a 7 de janeiro. Terça a sexta, das 10h às 21h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Casa Fiat de Cultura - Circuito Liberdade (Praça da Liberdade, 10, Funcionários, BH) Folk e Rock Rural Show - O melhor do rock rural e do folk nacional é o que promete o show intitulado “Encontro de gerações Folk e Rock Rural”, que reúne no palco Tuia, Guarabyra, Tavito, Ricardo Vignini e a

participação especial de Sérgio Magrão e Cláudio Venturini, do 14 BIS. O show traz grandes canções dos artistas e clássicos que serão tocados com uma roupagem especial. Quando: Hoje, às 21h Quanto: R$ 60 (Inteira) e R$ 30 (Meia) Onde: Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte)

Tchaikovsky. Quando: Hoje e amanhã, às 20h30 Quanto: R$ 40 (Balcão Palco e Coro), R$ 50 (Mezanino), R$ 62 (Balcão Lateral), R$ 85 (Plateia Central) e R$ 105 (Balcão Principal) Onde: Sala Minas Gerais (Rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto, Belo Horizonte)

Filarmônica

Espetáculo - A atriz e cantora Velma Pimenta lança-se em apresentação artística inusitada: O Recital Cênico “Pimenta é Refresco”. Trata-se de mix de poesia, moda, canto erudito, música popular brasileira e rock. Sua formação artística tem passagem pela escola Pró Music - Escola de Música Popular e aulas regulares com a técnica vocal Bárbara Penido, com quem construiu o espetáculo.

Concerto - A Filarmônica de Minas Gerais recebe o pianista Paulo Álvares, que interpretará a obra O livro dos seres imaginários, de autoria de seu irmão Eduardo Álvares (1959-2013). Com regência do maestro Fabio Mechetti, a orquestra interpreta ainda A Sudden Rainbow, do norteamericano Joseph Schwantner, e a Quarta Sinfonia de

MARCELO CASTRO/DIVULGAÇÃO

Recital Cênico Quando: Sábado (2), às 19h30 Quanto: R$ 30 (www.sympla. com.br) Onde: Museu da Moda – Mumo (Rua da Bahia, 1.149, Centro, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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