diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.512 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2017
Licenciamento ambiental terá mais celeridade em MG Plano de Eficiência Ambiental dará mais racionalidade aos processos O Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) aprovou na última quarta-feira algumas alterações na Deliberação Normativa (DN) 74, que classifica os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ou licenciamento ambiental. As mudanças incluem a inserção de fatores vocacionais nas classificações, permitindo uma melhor avaliação quanto ao modelo a ser adotado no processo, bem como a possibilidade de os municípios mineiros assumirem os licenciamentos ambientais do Estado. Estas e outras medidas irão viabilizar o Plano de Eficiência Ambiental (PEA), lançado na última semana pelo governo de Minas Gerais. O programa visa equalizar a situação dos cerca de 2.300 processos que estão fora do prazo de tramitação e que se somam à média de outros 1.200 pedidos em análise correntes. Pág. 3
VALE DIVULGA;’AO
Energisa implanta Centro de Serviços Compartilhados O Grupo Energisa está prestes a concluir um aporte de R$ 61 milhões em Cataguases, na Zona da Mata mineira. Os recursos, provenientes do caixa próprio da empresa e de financiamentos, foram aplicados na implantação de um dos cinco maiores Centros de Serviços Compartilhados (CSC) do País e na construção de uma nova sede para a Energisa Minas Gerais no município. A implantação do CSE vai promover a reorganização das atividades da companhia. Pág. 5
Deli & Co é receita de sucesso no setor da gastronomia
Um dos pilares da economia mineira, a mineração é um dos setores mais demandantes de licenciamento
Dois empreendedores dispostos a deixar a carreira por um negócio novo, um produto tradicional e, ao mesmo tempo, inovador e uma grande adesão do público por meio de uma plataforma de financiamento coletivo. Com essa receita surgiu, em Belo Horizonte, a Deli & Co, empresa que oferece conteúdo especializado em gastronomia e uma linha de frigideiras e caçarolas de ferro que dão novos ares à tradicional panela de ferro das avós. O negócio está prestes a faturar o primeiro milhão com apenas um ano de operação. Pág. 12
Ale está cada vez mais próxima dos clientes
OPINIÃO Os Procuradores da República que atuam na Operação Lava Jato divulgaram, em 27 de novembro passado, um manifesto em que exaltam a atividade exercida desde 2014 no combate à corrupção. A “Carta do Rio de Janeiro” prestou-se, também, a alertar o Brasil contra o empenho da classe política em esmorecer a atuação dos signatários nas investigações já cumpridas e nas que ainda vierem a ser realizadas. Para os autores, este quadro preocupante torna necessário que “em 2018 cada eleitor escolha cuidadosamente, dentre os diversos setores de nossa sociedade, apenas deputados e senadores com passado limpo, comprometidos com os valores democráticos e republicanos e que apoiem efetivamente a agenda anticorrupção”. (Aristoteles Atheniense), pág. 2
DIVULGA;’AO
EDITORIAL A reversão de expectativas é, com certeza, mais um bom sinal. “O Brasil está de volta”, resume o principal executivo da Toyota no País, ao mesmo tempo em que confirma os investimentos que possibilitarão o lançamento de um novo modelo no País. A Volkswagen, que sonha retomar a liderança no mercado brasileiro, segue a mesma política, renovando seus produtos e prometendo lançar vinte modelos nos próximos três anos, tarefa que demandará investimento de R$ 2,6 bilhões. Uma corrida na qual a General Motors não quer perder a sua posição, tendo como estratégia a modernização de suas fábricas, com injeções que chegarão a anunciados R$ 4,5 bilhões. “Pisando no acelerador”, pág. 2
Modelo de distribuição de combustível já existe na empresa há mais de 10 anos
Setor sucroalcooleiro é destaque na balança RODRIGO LEAL / APPA
Vereadores querem R$ 100 mi para prevenção de enchentes Pág. 7
Greve dos servidores da Jucemg se arrasta para mais de 100 dias Pág. 4
Dólar - dia 7
Euro - dia 7
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,2883 Venda: R$ 3,2888
3,8789
Somente os embarques de açúcar movimentaram US$ 1,22 bilhão, aumento de 16,9%
Poupança (dia 11 ): ............ 0,4273%
Turismo
Ouro - dia 7
IPCA-IBGE
Compra: R$ 3,2600 Venda: R$ 3,4330
Nova York (onça-troy): US$ 1.253,10
IPCA-Ipead(Novembro):... 0,13%
R$ 131,50
IGP-M(Novembro):................. 0,52%
Ptax (BC) Compra: R$ 3,2886 Venda: R$ 3,2892
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 11): ............................. 0,0000% Venda: R$ 3,8809
A distribuidora de combustíveis Ale vai reforçar a estratégia de distribuição de combustível por meio da implantação de postos de abastecimentos dentro de empresas com frotas de veículos. A expectativa é instalar mais 60 postos na sede de clientes pelo País, ultrapassando a marca de 200 em todo o Brasil. Em Minas Gerais, a empresa já tem parcerias com grandes marcas, como Localiza e Mineral do Brasil. Atualmente, a Ale fornece, por mês, cerca de 210 mil litros de combustíveis para as filiais da Localiza. Pág. 11
(Outubro): .....
+0,41 +1,14
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05/12
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Entre janeiro e novembro as negociações do setor com o mercado internacional movimentaram US$ 7,34 bilhões, valor 9,6% superior aos US$ 6,7 bilhões registrados em igual período do ano passado. O resultado positivo do complexo sucroalcooleiro continua como destaque, uma vez que as exportações superaram o complexo soja. Com isso, o setor encerrou o período como segundo maior exportador, atrás apenas do café. Entre janeiro e novembro de 2017, as exportações do setor somaram US$ 1,23 bilhão, incremento de 14,7%. Pág. 13
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2017
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OPINIÃO Um poder limitado ARISTOTELES ATHENIENSE * Em 27 de novembro passado, os Procuradores da República que atuam na Operação Lava Jato, divulgaram um manifesto em que exaltam a atividade exercida desde 2014 no combate à corrupção. A “Carta do Rio de Janeiro” prestou-se, também, a alertar o Brasil contra o empenho da classe política em esmorecer a atuação dos signatários nas investigações já cumpridas e nas que ainda vierem a ser realizadas. Segundo os autores, este quadro preocupante torna necessário que “em 2018 cada eleitor escolha cuidadosamente, dentre os diversos setores de nossa sociedade, apenas deputados e senadores com passado limpo, comprometidos com os valores democráticos e republicanos e que apoiem efetivamente a agenda anticorrupção”. Embora a advertência seja oportuna, ante o que vem ocorrendo na legislatura atual, tal não significa que os Procuradores detenham, com exclusividade, poderes que lhes permitam apontar quais seriam os
candidatos merecedores do sufrágio popular. Não compete à Operação Lava Jato bendizer os que devam ser votados, conferindo-lhes atestado de boa conduta, indispensável a quem pretenda aspirar uma cadeira no Congresso. Ao emitir as críticas feitas, o Ministério Público levou em conta fatos vexatórios, cujo malefício tornou-se notório mesmo sem identificar nominalmente os infratores reincidentes. Destarte, pelo que ficou consignado naquele pronunciamento, houve quem entendesse que a Lava Jato estaria propensa a assumir uma posição partidária, incompatível com a missão que a Constituição de 1988 outorgou ao Ministério Público, mas sem fazer dele um dos poderes da República. Essa equiparação é inaceitável, assim como é despropositada a versão de que a “Carta do Rio de Janeiro” teria por objetivo recomendar ou desaconselhar o voto a ser dado. Por maior que seja o prestígio do Ministério Pú-
blico na tarefa que exerce, colocando a limpo tudo quanto de indecoroso ocorre no Congresso, importaria em temeridade afirmar que aquele órgão se arroga à condição de guia do povo na escolha de seus candidatos. Essa concepção equivale a admitir que o eleitorado não tem discernimento bastante para distinguir, seja pelo seu presente, ou mesmo pelo seu passado, quem deva ser eleito. Com efeito, por maior que seja a corrupção institucionalizada que infesta o País, o encargo deferido aos Procuradores não prescinde de moderação. A missão que desempenham em zelar pelo cumprimento da lei não os impede de externar advertências na seleção das candidaturas, mas, desde que não o façam julgando-se os únicos mentores dessa opção. * Advogado, Conselheiro Nato da OAB, Diretor do IAB e do iamg
As novas moedas digitais ARIANO CAVALCANTI DE PAULA * Venho estudando o blockchain do bitcoin há algum tempo e confesso: é bastante complicado. Esse desconhecimento tem levado muitas pessoas a tratar o assunto como uma aventura digital, efêmera e insustentável. No entanto, quando se aprofunda no seu entendimento, compreende-se rapidamente que estamos diante da maior revolução digital depois da internet. Vamos começar pelo bitcoin. Como ele representa mais de 50% do total negociado mensalmente entre todas as moedas digitais (já existem mais de 800), é, sem dúvida, uma amostra legítima para esse estudo. Atualmente, o Brasil negocia mais de R$ 800 milhões em bitcoins por mês, o que já é maior que mercado de ouro futuro na BM&F. No mundo, o volume mensal passa dos US$ 28 bilhões. Pode não ser muito, diante do volume global de transações convencionais, mas está longe de ser algo irrelevante. Hoje, existem várias exchanges (sites de câmbio de bitcoin e outras altcoins) e diversos mecanismos de pagamentos com essas moedas. É possível inclusive trocar bitcoins por um cartão pré-pago em dólar, euro e outras moedas no exterior. No Brasil e no mundo, existem incontáveis estabelecimentos que aceitam as criptomoedas. Estamos falando de uma realidade incontestável. Mas o que é o bitcoin? Foi essa pergunta que me moveu em sua direção. Acolhendo as mais diversas definições encontradas pela internet afora e pelos poucos livros sobre o assunto, consegui sintetizar a seguinte proposta de conceito: bitcoin é um conjunto de protocolos e algoritmos abertos e de livre acesso, que, por meio da sua blockchain (cadeia de blocos), estabelece uma rede global e descentralizada de notarização de transações. Esse processo ocorre de forma transparente, contínua e autoauditável, estabelecendo um consenso de que colaborar é mais lucrativo que trapacear. Noutras palavras, trata-se de um software aberto, que qualquer um pode baixar, usar e conferir, que utiliza o princípio dos dígitos verificadores (hash) semelhante ao que é feito para os nossos CPFs. No entanto, em vez de usar dois dígitos no DV (dígito verificador), o blockchain do bitcoin utiliza até 77 dígitos, alcançando uma margem de erro próxima de zero. Isso tornou possível estabelecer uma chave única, sem repetições, que, encadeadas, podem estabelecer uma sequência inviolável de informações. Cada novo código calculado torna-se um bloco que sempre referencia o número do bloco anterior, até chegar ao bloco gênese. A essa sequência de blocos únicos e invioláveis dá-se o nome de blockchain. Ocorre que, para calcular esses códigos, o consumo de processamento de dados e energia elétrica é colossal. Por isso, tal qual o ouro, o bitcoin é um produto raro e escasso, requerendo enorme esforço para encontrá-lo. Daí surgiu a expressão “minerar” os bitcoins, em que os mineradores são recompensados pelos códigos
válidos encontrados. Motivados pelo ganho, o interesse dos mineradores se encarregou de alastrar os nós da rede, garantindo segurança, legitimidade e credibilidade que resultaram nos volumes atualmente negociados. Essa rede descentralizada, criada pelo crescimento dos nós de processamento, é capaz de auditar, de forma transparente (posto que todos podem assistir), todas as transações, constituindo um “livro caixa” aberto e reconhecido pela sua capacidade de notarização das transações em curso. O ponto máximo do conceito está no mérito de consolidar o consenso de que é muito melhor minerar e auditar do que trapacear. Ou seja, a energia despendida para o bem da rede é mais lucrativa que jogar contra. Mas a despeito de todo sucesso da rede bitcoin, talvez o que mais interessa é a tecnologia do blockchain. Cabe lembrar que tudo que conhecemos pode ser representado em números. Isso significa que podemos encontrar códigos digitais (hash ou identidades digitais) de tudo: músicas, imagens, voz, documentos, imóveis… Assim, é possível construir uma blockchain para proteger os direitos autorais de uma música, uma obra de arte ou para transformar o imóvel num ativo líquido, conferindo-lhe maior liquidez decorrente da informação absoluta. Inúmeros estudos já estão em curso nesse momento. Outras aplicações importantes estão ocorrendo, como em contratos, registros de imóveis, de automóveis etc. Entretanto, nem tudo é maravilhoso no mundo dos blockchains e das criptomoedas. A lista de contestações ao bitcoin é interminável. Desde a descrença na segurança da rede e da imutabilidade dos protocolos à legitimidade do sistema. Acatando que o futuro será o único senhor dessa razão, resta-nos respeitar a inequívoca aplicabilidade que os blockchains terão em nossas vidas. Ademais, cabe considerar outros questionamentos igualmente relevantes: risco de surgimento de cópias das moedas existentes | altcoins; risco de desinteresse da rede após o fim das minerações; uso da moeda para lavagem de dinheiro, terrorismo e outros crimes; risco da guarda da moeda (senha); imaturidade do sistema; assédio dos governos na tentativa de regulamentar esses mercados. De qualquer maneira, a revolução proposta por essa tecnologia é presente e incontestável. A internet promoveu o meio para fluir diversas inovações latentes. Agora, resta-nos descobrir como tirar o melhor proveito delas. * Presidente da Sicoob Secovicred e conselheiro da CMI/Secovi-MG (Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais)
Alternativas para os pequenos negócios ÉRIKA NAHASS * Um pequeno mercadinho de bairro, uma farmácia, um restaurante ou uma academia. Todos, antes de alimentarem uma pretensão global, são locais. Antes de romper a cerca de seu território físico, são analógicos. E, compreendendo seu contexto local e suas possíveis dimensões desterritorializadas, podem se tornar negócios alinhados ao tempo e contexto digital para comunicar melhor, ser notados e potencializar vendas. Não me refiro simplesmente a criar um site, redes sociais ou ainda um e-commerce para sua empresa, mas também tê-los como canais para comunicar sua estratégia. A mentalidade do consumidor tem lógica e, nesta lógica, os diversos consumidores podem valorizar a conveniência ou tradição, personalismo e ambiência, enfim. Só os negócios locais conseguem manter esse conjunto de características. E pensar que serão engolidos pelas grandes marcas pode não ser totalmente verdade. A mercearia do bairro tem um tempo e uma experiência de consumo, que carrega nostalgia, intimismo e personalismo no convívio com os clientes. Isto é uma potencialidade, um registro importante na escolha do consumidor local. Mas como gerar condições para ampliar o volume de vendas? Use seus poderes! Leve-o para a vitrine através de conexões com a comunidade do entorno ou até mesmo gerando atração de clientes de outras localidades. Tenha produtos de gosto local, crie rituais e experiência de consumo. Tenha o cafezinho, o queijo e o conforto. E proponha tudo
isso na linguagem analógica e digital. Converse com seu público e movimente seu negócio construindo e consolidando significado. Se você vende refeições, venda ambiência, hospitalidade, experiência de consumo. Muitas pessoas gostam de um bar "copo sujo" porque valorizam o ar despojado. Muitas pessoas adoram restaurantes de grife porque gostam dos rituais, especialidades e da ambiência que estes proporcionam. Não foque na concorrência esmagadora, mas na personalização da sua cadeia de valor. E se o cliente reconhece valor, você pode buscar ferramentas para maior alcance. De maneira simples, para muitos negócios, o famoso "delivery" conecta seu produto ou serviço ao cliente. Não resista a esta ferramenta, pois as distâncias precisam ser comprimidas e a conveniência deve ser considerada também. O consumo possui complexidades antropológicas e culturais que se influenciam também pelo contexto. Crise ou abundância. Moda e tradições. Conveniência ou fidelidade. Desejo ou necessidade. São múltiplas as variáveis. Mas se entregamos valor para o cliente, de maneira consistente e adequada às conveniências do contexto, então temos fôlego e tração para atrair mais clientes aplicando a comunicação certa, nos canais assertivos, que variam desde panfleto às publicações impulsionadas. Cuide de roupagem, certifique-se da consistência do conteúdo e crie conexões. É uma maneira de conversar com o cliente e pavimentar o caminho até você. Roupagem é tudo que se refere à identidade
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456 Redação - Núcleo Gestor Eric Gonçalves - Editor-Geral Luciana Montes - Editora-Executiva Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes Luisana Gontijo
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visual e comunicacional, seja flyer, decoração, redes sociais, embalagens. Tudo deve convergir para tornar seu produto ou serviço atraente e comunicado, de maneira adequada ao público e na amplitude que você consegue atender. Conteúdo é o que de fato se entrega. Soluções consistentes às demandas dos clientes. Se entregamos valor, eles tendem a criar referência positiva e memória da experiência. Quem fica parado é poste. Mova-se! Patrocine o jardim da praça, festas da igreja. Faça chamadas para datas comemorativas, promoções específicas como um ritual. Postagens patrocinadas nas redes sociais podem ter custo até mais acessível do que panfletos distribuídos no sinal. Mas estes também podem ser considerados, de acordo com o contexto. O cenário mudou. E é necessário buscar, na vitrine virtual, a chance de conversar com um número maior de possíveis clientes. Não basta o valor, se este estiver escondido. Ferramentas auxiliam na escalada. Mas você quer atrair mais? Quais foram suas iniciativas até agora? Deram resultados? Há profissionais aliados na construção e padronização da identidade do seu negócio, mas cabe a você estudar a conjuntura, as variáveis e o perfil dos clientes para construir um posicionamento mais próspero e comunicar com um eco maior. Você está disposto a sair do ponto que está hoje e criar ações de prosperidade para o seu negócio? Construa sua realidade em 2018!
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Pisando no acelerador A indústria de material de transportes, além de seu peso específico, é apontada como um dos melhores termômetros do comportamento e tendências da economia. No Brasil, onde o setor amargou nos últimos dois anos nível de ociosidade que chegou perto dos 40%, não é diferente e a indústria festeja os bons resultados de 2017 anunciando um novo ciclo de investimentos que deverão passar dos dez bilhões de reais nos próximos três anos. A reversão de expectativas é, com certeza, mais um bom sinal. “O Brasil está de volta”, resume o principal executivo da Toyota no País, ao mesmo tempo em que confirma os investimentos que possibilitarão o lançamento de um novo modelo no País. A Volkswagen, que sonha retomar a liderança no mercado brasileiro, segue a mesma política, renovando seus produtos e prometendo lançar vinte modelos nos próximos três anos, tarefa que demandará investimento de R$ 2,6 bilhões. Uma corrida na qual a General Motors não quer perder a sua posição, tendo Enquanto os grandes como estratégia players buscam a modernização consolidar suas de suas fábricas, com injeções posições, apostando que chegarão a num mercado que anunciados R$ 4,5 já foi o quarto maior bilhões. Também a Fiat, empenhada no planeta e tem em reconquistar um potencial de o primeiro lugar expansão que só perde em vendas no mercado para China e Índia, doméstico, montadoras menores trabalha parecem enxergar o intensamente para renovar sua linha, mesmo cenário receita que Ford e Renault também prometem aplicar. Enquanto os grandes players buscam consolidar suas posições, apostando num mercado que já foi o quarto maior no planeta e tem um potencial de expansão que só perde para China e Índia, montadoras menores parecem enxergar o mesmo cenário. É o que explica a associação da chinesa Chery com o grupo brasileiro Caoa, que, ousado, se apresenta como o primeiro fabricante genuinamente brasileiro no setor. Até mesmo empresas que haviam abandonado o mercado brasileiro anunciam que em breve estarão de volta. Claro que são enormes as implicações desses movimentos que geram mais empregos, alimentam a cadeia de suprimentos e as redes de concessionários e, na ponta, a arrecadação. Assim, e diante das boas perspectivas que se anunciam e que têm como lastro o potencial do mercado brasileiro, é preciso lembrar que a indústria continua cobrando a definição de políticas para o setor, seja diante das transformações tecnológicas que também estão sendo aceleradas, seja em nome da segurança jurídica. A principal preocupação, nesse ponto, é a possível modificação no tratamento tributário reservado aos veículos produzidos no País. Alega-se que uma abertura abrupta e antes que a indústria ganhe escala e condições estruturais para competir globalmente, poderá produzir efeitos opostos aos desejáveis, alterando o curso que hoje parece promissor. Cabe refletir a respeito.
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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2017
ECONOMIA LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Governo quer mais celeridade nos processos Plano de Eficiência Ambiental permitirá aprovações concomitantes das diferentes etapas de um empreendimento DIVULGAÇÃO
MARA BIANCHETTI
O Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) aprovou na última quarta-feira algumas alterações na Deliberação Normativa (DN) 74, que classifica os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ou licenciamento ambiental. As mudanças incluem a inserção de fatores vocacionais nas classificações, permitindo uma melhor avaliação quanto ao modelo a ser adotado no processo, bem como a possibilidade de os municípios mineiros assumirem os licenciamentos ambientais do Estado. Estas e outras medidas irão viabilizar o Plano de Eficiência Ambiental (PEA), lançado na última semana pelo governo de Minas Gerais. O programa visa equalizar a situação dos cerca de 2.300 processos que estão fora do prazo de tramitação e que se somam à média de outros 1.200 pedidos em análise correntes, com tramitação dentro do prazo regular. De acordo com o secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Germano Vieira, as mudanças vêm para dar maior racionalidade de análise aos processos, culminando com
Governo de Minas pretende equalizar a situação dos cerca de 2.300 processos que estão fora do prazo de tramitação
uma maior celeridade e certeza nos prazos dos licenciamentos. “Após a aprovação, serão 60 dias para que as mudanças da DN entrem em vigor. Ou seja, estas mudanças nos permitirão um melhor resultado em 2018. Vamos ter, por exemplo, aprovações concomitantes das diferentes etapas de licenciamento de um mesmo empreendimento, sem que haja a flexibilização das regras e, ao mesmo tempo, um trabalho mais intenso junto aos municípios para que eles
CALÇADOS
de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), e a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) atuem juntos. Vieira destacou que o objetivo é que a meta seja alcançada ao longo dos próximos anos. Conforme ele, atualmente, o número de análises concluídas chega a uma média mensal de 100 processos. Com a implantação do plano esse volume será maior. “A estimativa é que este número aumente em cerca de 20%, possibilitando que
Regularização - “Eliminar o passivo do licenciamento é um grande objetivo do Sisema, porque essa medida gera uma consequência ambiental positiva. Por um lado, é possível desestimular a clandestinidade e, por outro, trazer o empreendimento à regularidade, determinando a condicionantes e monitoramento ambiental”, justificou. Entre os avanços, conforme Vieira, estão os ganhos em diversas políticas públicas. “Um empreendimento, quando regularizado, precisa destinar seus resíduos de forma adequada, usar os recursos hídricos de maneira racional, estar com índices de poluição atmosférica dentro dos padrões”, completou.
TÊXTIL
Vulcabras investirá R$ 100 mi em suas três fábricas em 2018 para ganhar em produtividade São Paulo - A fabricante de calçados Vulcabras retomou investimento em seu parque fabril e está se preparando para reativar sua marca voltada ao público feminino Azaleia, aproveitando recursos de uma recente oferta de ações e a recuperação da economia. A companhia prevê investir cerca de R$ 100 milhões em renovação de equipamentos de suas três fábricas, a maior parte em 2018, algo que não era feito há cinco anos diante das dificuldades financeiras que levaram o grupo a uma reestruturação que culminou com uma oferta de ações de quase R$ 700 milhões no fim de novembro e a entrada da empresa no segmento Novo Mercado da B3, informou o presidente-executivo, Pedro Bartelle. A empresa, criada há 65 anos e controlada pela família de Bartelle, acumula neste ano uma valorização na B3 de cerca de 250%, atingindo no terceiro trimestre a maior margem de lucro operacional do setor, de 24%. O desempenho marca uma virada gerada por plano de reestruturação executado entre 2012 e 2015 em conjunto com a consultoria Galeazzi, após a empresa ser pressionada por forte volume de importações e competição de preços irracional fomentada pela conjugação da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Brasil. Entre 2011 e 2012, a dívida da Vulcabras, que disputa mercado com grupos como Alpargatas e Grendene, era de R$ 1,1 bilhão e a expectativa de Bartelle, que assumiu como presidente-executivo em 2015, é que a linha caia para perto de zero até o final de deste ano. “Vamos começar a modernizar nosso parque fabril depois de cinco anos e vamos ganhar em produtividade, vamos aplicar R$ 100 milhões, a maior parte em 2018... O nosso foco está em crescimento sustentável”, disse Bartelle, estimando que o mercado brasileiro de calçados, quarto maior do mundo e que comer-
nos auxiliem nestes processos”, explicou. Assim, a grande meta do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) é zerar o número de processos de licenciamento ambiental fora do prazo legal de tramitação em Minas Gerais. Para isso, haverá a otimização do trabalho integrado dos órgãos que integram o sistema, fazendo com que o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), o Instituto Estadual de Florestas (IEF), a Secretaria
tenhamos uma média de 120 processos mensais no ano que vem”, disse. Além das mudanças na DN, o secretário citou ainda um conjunto de instrumentos que está previsto para ser colocado em prática, de maneira a viabilizar o plano, tais como investimento em planejamento, equipamentos, sistemas de informação, padronização de análises técnicas, além de capacitação e treinamento dos servidores que receberão também uma ajuda de custo.
cializa 800 milhões de pares por ano, poderá dobrar de tamanho no curto prazo. As principais marcas da companhia são Olympikus, que é a mais vendida de calçados esportivos do País, segundo dados de levantamento Kantar Worldpannel citados por Bartelle, e Azaleia. A primeira é responsável por cerca de 80% do faturamento do grupo, que apurou de janeiro ao fim de setembro receita de R$ 948 milhões. A Azaleia produz menos que 20% do faturamento do grupo. “A Azaleia é uma marca adormecida que precisa ser reativada... A Azaleia vende hoje cinco vezes menos que no início dos anos 2000”, disse Bartelle, citando que a estratégia da companhia nesta recuperação da tradicional marca feminina está centrada em mídias sociais e aceleração de renovação de coleções. Mercado - Dentro do plano de crescimento, a Vulcabras deverá manter seu foco sobre a América Latina, onde mantém 70 lojas na Colômbia, Peru e Chile, disse Bartelle. A empresa não tem lojas no Brasil, mas pode vir a investir em abertura de pontos de venda no País no futuro, afirmou o executivo sem mencionar prazo. Segundo Bartelle, o Brasil tem cerca de 25 mil pontos físicos de venda de calçados e a Azaleia está presente em menos de 10 mil deles. Para ajudar no crescimento, a empresa criou neste ano um departamento independente focado no desenvolvimento da marca feminina, algo que deverá produzir “frutos no ano que vem”, com a chegada da nova coleção. “No feminino, as marcas lançam coleções novas quase todos os meses e estamos um pouco atrás nisso”, disse Bartelle. Ele acrescentou que atualmente o preço médio da Azaleia fica entre R$ 70 e R$ 100 e que a Vulcabras pretende reposicionar a marca para ficar mais perto do topo da variação. (Reuters)
Indústria fecha 2017 com bons resultados e prevê geração de 20 mil postos de trabalho em 2018 São Paulo - A indústria têxtil deve encerrar 2017 com crescimento de 3,5% na produção de vestuário, alcançando 5,9 bilhões de peças. Já a produção têxtil deverá crescer 4,2%, com 1,77 milhão de toneladas. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), o varejo de vestuário vai fechar o ano com 6,71 bilhões de peças vendidas, 6,5% a mais do que em 2016. O faturamento deve chegar a R$ 144 bilhões, superando os R$ 137 bilhões do ano passado. De acordo com o balanço da entidade, os investimentos do setor em 2017 chegaram a R$ 1,9
milhão e foram gerados 3,5 mil postos de trabalho, totalizando 1,48 milhão de pessoas empregadas no setor. As exportações do setor vão encerrar 2017 em 190 mil toneladas, o que representa uma queda de 5% na comparação com 2016. No entanto, considerando o faturamento, o comércio para o mercado externo cresceu e alcançou US$ 1 bilhão. Já as importações tiveram aumento tanto na quantidade (22%, com 1,34 mil toneladas) quanto nos valores (21%, com US$ 5,1 bilhões). A importação de vestuário aumentou em 62%, com 920 milhões de peças, o que gerou US$ 1,72 bilhão.
Perspectiva - Para 2018, a expectativa da Abit é de crescimento de 2,5% na produção de vestuário, 4% na produção têxtil e de 5% no varejo de vestuário. A entidade também estima que o faturamento chegue a R$ 152 bilhões e que sejam investidos R$ 2,25 milhões. A perspectiva é de que 20 mil postos de trabalho sejam criados no setor em 2018. As exportações devem crescer 5% tanto em quantidade quanto em valores. As importações devem aumentar 10% em valores e 12% em quantidade; e as importações de vestuário devem ser 10% maiores em quantidade e 15% em valores. (ABr)
FOMENTO
BNDES planeja se desfazer de 10% das participações em grandes grupos privados Rio de Janeiro - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve se desfazer de, pelo menos, 10% das participações que possui em grandes grupos privados. O dinheiro será usado para comprar novas posições, em renda fixa ou variável, em pequenas e médias empresas que têm foco em inovação. O presidente do banco, Paulo Rabello de Castro, estimou em R$ 60 bilhões o total de participações em grandes empresas. Ressaltou, porém, que o valor varia de acordo com o preço diário das ações. Segundo o executivo, a transferência do dinheiro das empresas de maior para as de menor porte com viés tecnológico condiz com a atual estratégia do banco. A mudança será gradual, começando com pelo menos 10%, mas podendo alcançar o total das participações. “O céu é o limite”, afirmou, após evento promovido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Entre os grandes grupos privados dos quais o banco deve sair está o frigorífico JBS, citado nas delações da Operação Lava Jato.
DIVULGAÇÃO
Objetivo será a compra de novas posições em pequenas e médias empresas
Como exemplo do modelo de venda, Rabello falou sobre o programa de desinvestimentos da Petrobras. “Só não gosto do nome porque esse é um banco de investimento”, brincou. Mas, assim como a estatal do petróleo, ainda vai submeter o projeto de venda dos ativos ao Tribunal de Contas da União (TCU). Só depois lançará as propostas ao
mercado, o que deve acontecer no primeiro semestre do ano que vem. A intenção é se desfazer de uma só vez de um bloco de ações. “Pode ser a venda de (uma participação em) uma companhia de uma vez só, mediante leilão”, disse Rabello, destacando, no entanto, que o modelo de venda ainda não está definido. (AE)
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ECONOMIA JUCEMG
CONJUNTURA
Trabalhadores mantêm a greve Sem consenso com o governo estadual, imbróglio deverá ser resolvido na Justiça ALISSON J. SILVA
GABRIELA PEDROSO
Após mais uma tentativa frustrada de acordo entre os servidores da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg) e o governo, ficará mesmo a cargo da Justiça decidir o futuro da categoria, em greve há mais de 100 dias. Quinta-feira, pela segunda vez nesta semana, a Associação dos Servidores da Jucemg (Asjuc) se reuniu com representantes do Estado e da autarquia, na sede da entidade, para buscar uma negociação. O encontro, ocorrido a pedido do Judiciário, terminou, entretanto, novamente sem um consenso entre as partes. “Infelizmente, o governo não trouxe nenhuma proposta, não demonstrou interesse algum em atender à pauta dos servidores. Sendo assim, a greve continua. Na próxima segunda-feira, vamos fazer uma assembleia com os servidores para apresentar o resultado do encontro de hoje (quinta-feira). Infelizmente, o governo não está disposto a ceder em nada”, afirmou a presidente da Asjuc, Alessandra Araújo. Na última sexta-feira, dia 1º, foi realizada uma audiência pública de conciliação para tentar levar as partes a um entendimento e, consequentemente, dar fim à greve. Segundo a presidente da Asjuc, na ocasião, porém, o Estado permaneceu irredutível: não apresentou nenhuma proposta e nem manifestou a intenção de negociar com a categoria. “A audiência, então, foi suspensa, porque não se
Informações da Asjuc dão conta que a Jucemg acumula aproximadamente 25 mil processos com o funcionamento parcial
chegou a nenhuma definição, e foi dado o prazo desta semana para que nos reuníssemos novamente para tentar um acordo para ser homologado na Justiça até a próxima segunda-feira, dia 11”, conta Alessandra Araújo. Além do encontro de quinta-feira, representantes da Associação dos Servidores, da Jucemg e do governo já tinham se reunido na terça-feira (5), sem sucesso. A reportagem tentou contato com representantes da Jucemg, mas, até o fechamento da edição, ninguém
foi encontrado para comen- taca que a situação dos tar a situação. trabalhos da entidade no interior de Minas Gerais Processos - De acordo com está complicada, com muitas informações da Asjuc, a reclamações dos usuários Junta já acumula mais de 25 do serviço. Entretanto, ela mil processos - entre pedidos lembra que as demandas não de abertura e extinção de solucionadas no interior são empresas, alteração con- direcionadas para a capital tratual e registro de livros. mineira, sobrecarregando a O funcionamento parcial estrutura do município. “Na da autarquia tem gerado sede, em Belo Horizonte, insatisfação entre diferentes o número de processos é segmentos, como comércio maior, e o que não é resolvie contabilidade, por todo o do no interior, acaba vindo Estado, devido aos atrasos para cá”, diz. na execução dos procediOs servidores da Jucemg mentos. pleiteiam junto ao governo, Alessandra Araújo des- além do cumprimento do
DÍVIDAS
acordo de 2015 - que prevê uma gratificação de 50% no salário e a instituição do plano de carreira -, o fim do assédio moral e do nepotismo na instituição e a manutenção das políticas de pagamento do vale-alimentação. Em novembro, o desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Wander Marotta, decidiu pela legalidade da greve dos servidores, após o governo ajuizar ação civil alegando o contrário. O movimento teve início no último dia 28 de agosto.
MERCADO DE TRABALHO
Inadimplência do consumidor recua Indicador Antecedente de 2,4% em novembro, aponta o Boa Vista Emprego atinge o maior nível da série histórica
São Paulo - Um dia após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduzir a taxa básica de juro ao seu mais baixo patamar desde que a Selic passou a referenciar a economia, o Boa Vista SCPC informou que a inadimplência do consumidor caiu 2,4% em novembro na comparação com outubro. Trata-se de uma combinação favorável à tomada de crédito e consumo, umas das variáveis pelas quais especialistas acreditam que tem se dado a retomada em curso do crescimento da economia bem como a manutenção em escala crescente do Produto Interno Bruto (PIB) ao longo de 2018. Soma-se a isso a queda da inflação, que em 12 meses encontra-se em 2,7%, patamar significativamente abaixo do centro da meta inflacionária, de 4,5%, prevista para este e o próximo ano, e a redução da taxa de desemprego, que
vem caindo gradualmente e encontra-se em 12,4% da População Economicamente Ativa (PEA) medida pelo IBGE. Nas leituras de mais longo prazo, os dados referentes à inadimplência são ainda mais estimulantes. De acordo com a Boa Vista SCPC, no acumulado de 12 meses o total de atrasos nos pagamentos mostra uma retração de 3,5% e, quando se compara novembro deste ano com o mesmo mês do ano passado, o recuo no total de contas atrasadas chega a 11,2%. De janeiro a novembro, a inadimplência caiu 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com os técnicos do Boa Vista SCPC, as adversidades ocorridas na economia ao longo dos últimos dois anos geraram grande cautela nas famílias, inibindo o consumo e consequentemente contribuindo
para a diminuição do fluxo de inadimplência. “Com a perspectiva de crescimento gradual da economia e renda, juros menores e inflação controlada, espera-se uma retomada sustentável da demanda de crédito, expandindo a renda disponível das famílias, fatores que deverão colaborar para a manutenção de um ritmo estável do estoque de inadimplência em 2017”, acrescentam.
Regiões - Chama a atenção no levantamento do Boa Vista SCPC a distribuição da queda da inadimplência pelas regiões do País. Em novembro, os atrasos no Norte do Brasil recuaram 6,8% em relação a outubro. Na mesma base de comparação, o maior porcentual de queda da inadimplência se viu no Nordeste, com uma retração de 3,9%, seguida por uma queda de 3,6% no Centro-Oeste como mostra a tabela abaixo. (AE) MARCOS SANTOS/USP IMAGENS/DIVULGAÇÃO
Inadimplência no Brasil acumula queda de 3,3% entre janeiro e novembro deste ano
Rio - O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) avançou 1,0 ponto em novembro ante outubro, para 103,9 pontos, o nível mais elevado da série histórica iniciada em junho de 2008, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na quinta-feira. Segundo a FGV, a terceira alta consecutiva do indicador sinaliza continuidade da tendência de evolução favorável do mercado de trabalho no curto prazo. “A elevação do IAEmp vem em linha com a expectativa de melhora do crescimento da economia brasileira em 2018. O crescimento ainda é fraco em 2017, mas as expectativas para 2018 são positivas”, avaliou o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/ FGV), em nota oficial. Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) avançou 1,5 ponto em novembro, ante outubro, para 98,6 pontos, após duas quedas seguidas. “O ICD ficou relativamente estável ao longo dos últimos meses. O nível elevado do índice mostra que os consumidores, mesmo após alguma queda da taxa de desemprego e da geração de novos postos de trabalho dos últimos meses, ainda enfrentam um mercado de
trabalho bastante complicado. Apesar da melhora do mercado de trabalho, deve-se esperar uma taxa de desemprego ainda elevada nos próximos meses”, completou Barbosa Filho. O ICD é construído a partir dos dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho. Já o IAEmp é formado por uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, todas apuradas pela FGV. O objetivo é antecipar os rumos do mercado de trabalho no País. No IAEmp, três dos sete componentes tiveram avanços em novembro, com destaque para os que medem o ímpeto de contratações nos três meses seguintes na Sondagem da Indústria de Transformação (+9,8 pontos) e a expectativa com relação à facilidade de se conseguir emprego nos seis meses seguintes da Sondagem do Consumidor (+8,0 pontos). No ICD, as famílias que mais contribuíram para a alta do indicador foram as duas com renda mais baixa: consumidores com renda familiar até R$ 2.100,00 (+3,5 pontos) e a faixa entre R$ 2.100,00 e R$ 4.800,00 (+3,1 pontos). (AE)
Bancos revisam suas projeções para a taxa básica de juros São Paulo - Grandes bancos modificaram suas apostas para a trajetória da taxa básica de juros do Brasil depois que o Banco Central (BC) reduziu a Selic para o menor nível da história e diante das dúvidas sobre se o governo Michel Temer será capaz de aprovar a reforma da Previdência neste ano na Câmara dos Deputados. Em um movimento amplamente esperado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC baixou a taxa básica para 7% ao ano na quarta-feira, ante 7,5% ao ano antes, e afirmou que novos passos da política monetária precisam ser adotados com cautela. A leitura do comunicado e o comportamento benigno da inflação levaram o Credit Suisse a alterar sua expectativa, passando a esperar mais uma redução da Selic em fevereiro contra estabilidade vista antes. No comunicado, o Copom revisou sua expectativa para a alta do IPCA neste ano a 2,9%, ante 3,3% anteriormente, valor que ficaria abaixo da meta oficial. “Achamos que o Copom também sinalizou que esse corte de 25 pontos básicos seria provavelmente o último corte da taxa de juros do ciclo atual de afrouxamento monetário, ao mencionar (cautela)”, disse a equipe econômica de Brasil do Credit Suisse em comunicado. O BC “telegrafou” uma nova redução moderada no ritmo de cortes em fevereiro, na avaliação do BTG Pactual, ao divulgar que adotará “cautela”. Por outro lado, ainda não é possível saber se essa palavra indica que o BC fará um novo balanço de riscos e deixará a Selic inalterada em fevereiro, se Ilan Goldfajn e sua equipe querem desencorajar esperanças de cortes adicionais além de fevereiro, ou ambas as possibilidades, disse o BTG em comunicado. “Talvez a ata do Copom vai solucionar algumas dessas dúvidas finas textuais, mas por agora estamos levando em conta a parte central do comunicado e mudando nosso call para o nível final da Selic neste ciclo para 6,75%, após corte de 25 pontos básicos que agora esperamos em fevereiro”, afirma a nota do BTG, assinada pelo economista Eduardo Loyo. Em uma linha diferente, o Itaú Unibanco já esperava um corte em fevereiro antes da decisão do Copom, mas modificou suas projeções diante do risco de que a reforma da Previdência não seja aprovada pelo Congresso. O banco baixou de 0,5 para 0,25 ponto sua expectativa para o corte da Selic em fevereiro. “Reconhecemos que a ausência de progressos na agenda de reformas e de ajuste fiscal tornaria o segundo corte de 0,25 pontos porcentuais menos provável e, consequentemente, aumentaria a chance do ciclo de flexibilização terminar com a taxa Selic em 6,75 %.” As chances de votação da reforma da Previdência na próxima semana estão menores, disse à Reuters uma liderança governista, devido a resistências de partidos aliados como o PRB, o PR e o PSD. (Reuters)
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ECONOMIA ENERGIA
Energisa está prestes a concluir aporte Ao todo, foram investidos R$ 61 milhões em Cataguases para melhoria de instalações e operações DIVULGAÇÃO
MARA BIANCHETTI
O Grupo Energisa está prestes a concluir um aporte de R$ 61 milhões em Cataguases, na Zona da Mata mineira. Os recursos, provenientes do caixa próprio da empresa e de financiamentos, foram aplicados na implantação de um dos cinco maiores Centros de Serviços Compartilhados (CSC) do País e na construção de uma nova sede para a Energisa Minas Gerais na cidade. De acordo com o diretor-presidente da Energisa Minas Gerais, Eduardo Alves Mantovani, para abrigar as operações foram construídos dois prédios. Um de 6,5 mil metros quadrados, que já abriga, desde outubro, o CSC, batizado de Central de Serviços Energisa (CSE), e outro, com 9,5 mil metros quadrados de área construída, para a nova sede. Segundo ele, este último será concluído em meados de janeiro. “De maneira geral, os aportes visam à centralização das operações, bem como a redução de custos e a oferta de melhores condições de trabalho aos colaboradores. O CSE, por exemplo, une, em um mesmo local, a prestação de diversos serviços para todas as unidades de negócio, equilibrando eficiência e flexibilidade com foco na qualidade do atendimento”, explicou. Mantovani destacou ainda que os empreendimentos contam com sistemas de utilização adequada de recursos naturais e correta destinação de resíduos, além de garantir a eficiência hídrica e energética. Para isso, foram empregados aspectos construtivos e funcionais a fim de reduzir o consumo de água e energia a partir
do uso de equipamentos ou sistemas adequados. As obras incluem ainda iniciativas como coleta de água de chuva para uso na limpeza e jardinagem e melhor aproveitamento da iluminação natural. A água de reúso empregada na lavagem de pátios externos e irrigação de jardinagem acarretará em redução anual de 15% no consumo de água potável, enquanto o consumo previsto de Kwh/ano também deverá ser reduzido em 12% com a eficiência energética aplicada. “Quanto à eficiência hídrica, estima-se em todo
IPEA
TRABALHO INTERMITENTE
Demanda interna por bens industriais recua 1,1% Rio de Janeiro - A demanda interna por bens industriais diminuiu no País em outubro, segundo os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Indicador Ipea mensal de Consumo Aparente (CA) de bens industriais registrou uma queda de 1,1% na comparação com setembro. O indicador é calculado pela soma da produção industrial doméstica e das importações, excluídas as exportações. No trimestre terminado em outubro em relação ao trimestre encerrado em julho, o consumo aparente teve alta de 3,1%. Na comparação com outubro do ano passado, o indicador registrou um avanço de 8,1%. O bom desempenho foi disseminado, com 18 segmentos industriais com variação positiva ante o mesmo mês de 2016. Os destaques foram o avanço de 23,1% no consumo aparente de veículos automotivos e a alta de 6,8% em petróleo e derivados A variação acumulada em 12 meses acelerou de 1,1% em setembro para 2,5% em outubro. Onze segmentos apresentaram crescimento. (AE)
Um dos prédios já abriga, desde outubro, o CSC, batizado de Central de Serviços Energisa (CSE) em Cataguases
o projeto uma redução de aproximadamente R$ 30 mil por ano em relação ao consumo médio atual. Já em relação aos aluguéis, que pagávamos antes da construção dos edifícios, teremos uma economia de outros R$ 100 mil”, calculou. Conforme o diretor-presidente da Energisa Minas Gerais, a implantação do CSE vai promover a reorganização das atividades da companhia. Segundo ele, o centro integra as atividades de suporte ao negócio das nove distribuidoras e demais empresas do grupo, como
serviços financeiros, contabilidade, recursos humanos, facilities, frotas e viagens, suprimentos e logística. “Somente o CSE deverá gerar cerca de 250 novos empregos na cidade e região. O objetivo da nova estrutura é se transformar em uma central de excelência na prestação de serviços administrativos, reorganizar as atividades e melhorar a desempenho e a produtividade das equipes. Tudo isso já está movimentação a economia local também”, ressaltou.
história, o Grupo Energisa é um dos maiores do Brasil em distribuição de energia elétrica. Uma das primeiras empresas a abrir capital no País, a companhia controla sete distribuidoras em Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo e Paraná. Ao todo são aproximadamente 6,5 milhões de clientes em 788 municípios em todas as regiões do Brasil. Com receita líquida anual de cerca de R$ 11 bilhões, o grupo gera aproximadamente 15 O grupo - Com 112 anos de mil empregos.
Claro compra parte da Cemig Telecom São Paulo - A Claro acertou com a Cemig Telecom a compra de parte da infraestrutura de rede de TV e internet a cabo localizada na cidade de Sete Lagoas (MG). A conclusão do negócio aguarda o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O valor da operação não foi divulgado. A operação envolverá apenas a aquisição da parte coaxial da rede, que cobre parte da região metropolitana de Sete Lagoas. A Claro continuará utilizando a rede de fibras óticas da Cemig Telecom de forma compartilhada. A venda de ativos da estatal mineira pode ganhar corpo nos próximos meses. Na metade deste ano, a Cemig anunciou um plano de venda de ativos, entre os quais figura a Cemig Telecom, cujo valor patrimonial é de R$ 193 milhões. A empresa foi criada em 1999 e tem foco em serviços de internet via redes de fibra óticas em Minas Gerais, Bahia, Ceará, Goiás e Pernambuco. A potencial venda da subsidiária despertou o interesse das grandes operadoras desse mercado, que enxergam o potencial de gerar sinergias entre as redes de fibra ótica, de olho nos mercados de banda larga e TV paga. Procuradas, a Claro e a Cemig Telecom não comentaram a operação. Em setembro, o diretor-presidente da TIM, Stefano De Angelis, chegou a dizer que analisaria uma potencial compra da Cemig Telecom, mas semanas depois voltou atrás e negou que houvesse negociações em andamento. (AE)
Magazine contrata 1.700 na modalidade São Paulo - O Magazine Luiza já implementou o uso do contrato de trabalho intermitente, permitido pela reforma trabalhista. Apenas na Black Friday, 1,7 mil pessoas foram contratadas nesse modelo para reforçar as equipes de vendas. De acordo com o presidente da companhia, Frederico Trajano, o trabalho intermitente deve continuar sendo usado pela companhia como forma de ter mais trabalhadores em momentos de picos de venda, como os dias que antecedem o Natal e até mesmo aos sábados. Nesta Black Friday, os contratos intermitentes já serviram para substituir os antigos trabalhadores temporários que o varejo tradicionalmente contratava no final do ano. De acordo com Trajano, o novo formato permitiu ter mais funcionários em loja. “Antes se contratava menos gente para trabalhar o mês todo. Agora é possível ter mais gente, para uma data específica”, comentou. Além das contratações da Black Friday, a empresa montou um banco que hoje já tem 3,1 mil nomes de pessoas que podem ser chamadas para trabalhar de forma intermitente quando houver necessidade. Trajano descartou, porém,
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Contratos, que foram feitos pelo grupo para a Black Friday, devem ser adotados também para o período do Natal
que os trabalhadores em regime intermitente poderiam substituir outros funcionários já contratados regularmente. “Nossas vendas estão crescendo, substituir não faz sentido”, afirmou. Questionado sobre se havia alguma insegurança de empresários com a aplicação das novas regras da reforma trabalhista, o executivo considerou que é preciso acompanhar possíveis alterações na lei que estão em discussão.
Apesar disso, ele afirmou que não acredita que as empresas terão dificuldade em eventuais processos judiciais que questionem as práticas agora permitidas por lei. “É claramente a intenção do legislador e está em lei. Não acredito que o Judiciário poderia entender de forma diferente”, afirmou.
vendedores de sua plataforma de marketplace. Uma das apostas da companhia é o lançamento de um serviço de “fullfillment”, por meio do qual os vendedores podem utilizar a malha logística do Magazine Luiza para fazer entregas. Hoje, a companhia oferta aos vendedores do marketplace a possibilidade de fazer Serviços - O Magazine Luiza entregas por meio de parceideve ampliar no próximo ros, mas o plano é permitir ano a oferta de serviços para que eles acessem a rede de
microtransportadores que trabalham com exclusividade para a companhia. O Magazine Luiza lançou uma série de serviços ainda numa versão piloto no final deste ano e pretende ampliar a oferta em 2018. Entre as possibilidades ofertadas a vendedores do marketplace estão a aquisição de anúncios no site do Magazine Luiza e o início da venda de itens do marketplace por vendedores das lojas físicas.
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ECONOMIA PETRÓLEO E GÁS
Petrobras recebe de volta R$ 654 mi Recursos da estatal foram recuperados pela força-tarefa da Operação Lava Jato Rio - A Petrobras recebeu a devolução de cerca de R$ 654 milhões por meio de acordos de colaboração celebrados no âmbito da Operação Lava Jato, informou a estatal em comunicado na quinta-feira. Conforme a companhia, com essa devolução o total de recursos transferidos desde o início da operação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal atinge o montante de R$ 1,476 bilhão. “A companhia, que é reconhecida pelas autoridades como vítima dos atos desvendados pela operação, seguirá adotando medidas jurídicas contra empresas e pessoas, inclusive ex-funcionários e políticos, que causaram danos financeiros e à imagem da companhia”, disse a Petrobras no comunicado. O Ministério Público Federal (MPF) do Paraná já havia informado na última terça-feira que a Petrobras receberia tal valor recuperado a partir da Lava Jato, que investiga um esquema bilionário de corrupção que envolveu contratos da petroleira. No evento que marcou a devolução do montante, realizado em Curitiba, o presidente da Estatal, Pedro Parente, afirmou que a Petrobras vai buscar ressarcimento de todos os recursos perdidos com corrupção. O executivo afirmou que, com o novo montante recuperado, a empresa já obteve de volta, desde 2015, cerca de 20% das perdas apuradas em balanço por desvios relacionados à corrupção investigada pela Lava Jato. A gestão anterior da Petrobras chegou a indicar que a empresa sofreu prejuízo de R$ 6,2 bilhões com o esquema de fraudes em contratos e propinas que atingiu a companhia. Parente ressaltou que os valores recebidos na quinta-feira vão reduzir provisões registradas no balanço da empresa como perdas com corrupção e integrarão o resultado financeiro da petroleira como receita ou patrimônio líquido no atual exercício. “Junto com a recuperação dos recursos que foram roubados da empresa pela quadrilha que lá operava, essa é talvez a forma mais contundente que a Petrobras tem de mostrar à sociedade brasileira que segue em frente no caminho ético, financeiramente equilibrado e capaz de contribuir para a recuperação da economia do nosso País”, disse. O valor devolvido agora, segundo o Ministério Público Federal, foi a maior quantia já recuperada em uma investigação criminal no País, fruto de acordos de
PETROBRAS/DIVULGAÇÃO
Com a devolução de quinta-feira, a Petrobras já recuperou R$ 1,476 bilhão que formam desviados por esquemas de corrupção
ANP divulga pré-editais da 15ª Rodada Rio - Os 70 blocos que serão ofertados na 15ª Rodada de Licitações de áreas exploratórias de petróleo e gás, prevista para 29 de março, terão bônus de assinatura mínimos somados de R$ 4,8 bilhões, incluindo uma área na Bacia de Santos, que será oferecida por quase R$ 2 bilhões. As informações estão nos pré-editais da rodada, publicados na quinta-feira pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os blocos a serem ofertados estão nas bacias sedimentares marítimas do Ceará, Potiguar, Sergipe-Alagoas, Campos e Santos e nas bacias terrestres do Parnaíba e do Paraná. Em uma hipótese de todos os blocos serem arrematados sem ágio, o bônus arrecadado pelo governo com a 15ª Rodada, realizada sob regime de concessão, ficaria ligeiramente acima dos R$ 4,65 bilhões estipulados para o leilão do pré-sal
de 2018, sob regime de partilha, que conta com um bônus de assinatura fixo. No leilão do pré-sal, no entanto, ganha o certame quem oferece a maior parcela de óleo ao governo. O montante estipulado para a 15ª Rodada também é muito superior aos bônus mínimos somados da 14ª Rodada, realizada em setembro, de R$ 1,69 bilhão, que ofertou na ocasião 287 blocos. A diferença relevante pode ser explicada, principalmente, por dois blocos que serão ofertados na Bacia de Santos, um com bônus mínimo de R$ 1,9 bilhão e outro com bônus mínimo de R$ 1,65 bilhão. Outros seis blocos que serão ofertados na Bacia de Santos terão bônus mínimo que variam entre R$ 21,337 milhões e R$ 46 milhões. Já na Bacia de Campos, a mais antiga do Brasil, haverá nove blocos ofertados, com bônus que variam entre R$ 28,249 milhões até R$ 412,85 milhões.
colaboração e de leniência celebrados no âmbito da operação. O executivo voltou a frisar que a empresa é “a principal vítima do que foi um gigantesco esquema de desvio de recursos públicos” no Brasil e de destaque no cenário internacional, e declarou que os resultados das investigações “contribuem para País muito melhor”.
da Lava Jato e falou em defesa dos investigadores. “Não deixemos que o tempo decorrido desde o início da operação esmaeça a percepção dessa incomensurável contribuição, especialmente quando certos atores começam a propor iniciativas para tentar constranger os principais protagonistas dessa iniciativa”, afirmou Parente, evitando dar detalhes. Questionado posteriorDefesa - O presidente da Pe- mente, durante coletiva de trobras também demonstrou imprensa, se sua afirmação preocupação com o futuro se referia ao presidente Mi-
O bônus de assinatura é o principal critério a serem levado em consideração para a escolha dos vencedores da licitação. Vencerá cada um dos blocos na 15ª Rodada a empresa ou consórcio que conseguir o maior número de pontos considerando o bônus de assinatura ofertado pela área, com peso de 80%, somado ao programa exploratório mínimo oferecido, com peso de 20%. A autarquia informou ainda na quinta-feira que fará uma consulta pública para obter subsídios e informações adicionais sobre os pré-editais e as minutas dos contratos de concessão da 15ª Rodada até o dia 18 de dezembro. Uma audiência pública sobre o tema foi marcada para 21 de dezembro. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) havia aprovado a realização da rodada no fim do mês passado. (Reuters)
chel Temer (PMDB), que pertence a um dos partidos envolvidos nas investigações criminosas, Parente negou. “A minha referência não foi ao presidente Temer, foi a uma iniciativa recente de parlamentares de outro partido”, disse o executivo, sem detalhar e frisando acreditar que o apoio que Temer está dando à Petrobras nenhum outro presidente deu. Quando Parente foi indicado por Temer para a presidência da Petrobras, repetiu inúmeras vezes de
que apenas aceitou o convite porque teve a garantia de que teria liberdade do governo para tomar decisões, uma antiga demanda de acionistas minoritários. Parente declarou também que a empresa vem fazendo investimentos amplos para aprimorar a governança da empresa, além de executar programas socioambientais e de treinamento em ética e governança para parceiros do terceiro setor que atuam em projetos apoiados pela empresa. (Reuters)
IIMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS
Emplacamentos recuam 5,26% em novembro São Paulo - O volume de emplacamentos de implementos rodoviários realizados entre janeiro e novembro deste ano totalizou 53.768 unidades, ante 56.755 unidades no mesmo período do ano passado, o que representa queda de 5,26% no período. Os dados são da Associação Nacional dos
Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir). No segmento de reboques e semirreboques (pesado), foram entregues 22.454 unidades de janeiro a novembro, ante 21.492 unidades no mesmo período de 2016, alta de 4,48% no período. “O segmento está completando sua recuperação e deverá
seguir em rota ascendente daqui para diante”, disse o presidente da Anfir, Alcides Braga. O setor leve, de Carroceria sobre Chassis, ainda apresenta retração. De janeiro a novembro de 2017 foram emplacados 31.314 produtos ante 35.263 no mesmo período de 2016, represen-
tando queda de 11,2%. A expectativa da Anfir é que o segmento só deverá reverter os resultados negativos acompanhando o setor pesado no desempenho positivo após a virada do ano. “Caso haja reação da economia nas cidades, isto é, no comércio urbano e de varejo”, afirmou o diretor executivo da enti-
dade, Mario Rinaldi,. Exportação - A exportação também caiu. De janeiro a outubro de 2017 (últimos dados disponíveis), foram vendidas 2.897 unidades para o exterior, 9,61% a menos que os 3.205 vendidos nos dez primeiros meses de 2016. (AE)
Cálculo de preços do GLP terá mudanças Rio - Na mesma semana em que anunciou o oitavo reajuste do preço do botijão de gás em 2017, a Petrobras decidiu rever a política de preços para o combustível. Em nota, a estatal alega que a metodologia atual traz para o Brasil a volatilidade do mercado europeu e que o objetivo agora é suavizar os impactos do modelo de acompanhamento dos preços internacionais. Em junho, a petroleira decidiu adotar uma política de reajustes mais frequentes para o gás de cozinha, o que fez o preço do botijão de gás de 13 quilos, o mais utilizado nas residências brasileiras, disparar e contabilizar uma alta de 68%. Para o consumidor, no entanto, o ajuste foi um pouco menor, explica o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) André Braz. “O impacto para o consumidor é menor, mas não deixa de ser relevante, o botijão de gás representa 1% da renda familiar, e os ajustes da Petrobras já correspondem a quatro vezes a inflação”, explicou. De janeiro a junho de 2017, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) Brasil da FGV mediu inflação de 12,2% para o botijão de gás de 13 quilos, um impacto forte na renda das famílias em tempos de inflação no patamar de 3%. Para o economista, no entanto, a mudança de metodologia não deve ter por objetivo reduzir esse efeito, mas sim evitar os sucessivos ajustes, concentrando-os em ajustes mensais, por exemplo. “Houve um represamento de preços antes (no governo anterior), mas agora não faria sentido. Se o preço do petróleo continuar subindo, vai ter de ser repassado”, avaliou o economista. Após inúmeros aumentos no governo Fernando Henrique Cardoso, o preço do botijão de gás de 13 quilos ficou praticamente congelado durante os governos Lula e Dilma, com registro de apenas um aumento, em 2015, o que ajudou a controlar a inflação. Para o professor da PUC-RJ Alfredo Renault, o controle da inflação não parece ser o objetivo da Petrobras ao anunciar que vai alterar a metodologia de ajuste do botijão de gás residencial. “O caminho da manutenção de preços dos derivados (de petróleo) alinhados com o preço internacional é fundamental para atrair o setor privado para a área de refino no Brasil. Não acredito que vão mudar essa rota”, disse Renault. Inverno - A Petrobras não informou qual será a nova metodologia, mas disse que a mudança se limita ao botijão de 13 quilos. A empresa explicou que o mercado de referência utilizado para reajustar especificamente esse produto, a Europa, tem mostrado muita volatilidade nos preços, agravado pelo inverno da região. “Desta forma, a correção aplicada esta semana foi a última realizada com base na regra vigente”, disse a estatal. Esta não foi a primeira vez que a Petrobras reviu a metodologia de ajustes de preços. Em outubro do ano passado foi divulgada a política para o diesel e gasolina, revista em julho. Depois, foi anunciada outra revisão para melhorar concorrência com importados no caso do diesel, informou a companhia. (AE)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2017
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ECONOMIA ROG[ERIO CORREA
GESTĂƒO MUNICIPAL
Obras contra enchentes em BH podem ter R$ 100 milhþes Montante pode vir de emprÊstimo ANA AMÉLIA HAMDAN
Vereadores de Belo Horizonte querem que a administração municipal destine ao menos R$ 100 milhþes para obras de prevenção de enchentes. Na última quarta-feira (6), foi aprovado em primeiro turno projeto de lei do Executivo que autoriza a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) a contrair emprÊstimo de R$ 800 milhþes com a Caixa Econômica Federal ou outra instituição financeira. Segundo o vereador Professor Wendel Mesquita (PSB), os parlamentares condicionaram a aprovação final à destinação de ao menos R$ 100 milhþes – 12,5% do total – para prevenção de enchentes e alagamentos. Para garantir a aplicação do recurso, foi apresentada uma emenda ao texto original. Belo Horizonte enfrenta transtornos recorrentes durante a temporada de chuvas. De acordo com o vereador Professor Wendel, a apresentação da emenda aditiva ao projeto de lei Ê a primeira ação da Frente Parlamentar em Defesa dos Atingidos pelas Enchentes, cuja criação foi anunciada
tambĂŠm na quarta-feira. Segundo o parlamentar, devem receber atenção especial as regiĂľes da Pampulha e Barreiro. “Com qualquer chuvinha essas regiĂľes jĂĄ apresentam alagamentosâ€?, disse. O vereador informou que a frente, composta por dez vereadores, pretende identificar as ĂĄreas mais vulnerĂĄveis da Capital e preparar um plano de prioridades a ser apresentado ao prefeito Alexandre Kalil (PHS). Como o projeto de lei recebeu emendas, o texto terĂĄ que ser analisado novamente nas comissĂľes da Câmara antes de ser votado em segundo turno. O prazo para a nova votação ainda nĂŁo foi definido. De acordo com informaçþes da Câmara Municipal, o Projeto de Lei (PL) 453/17 prevĂŞ que os R$ 800 milhĂľes a serem tomados em emprĂŠstimo deverĂŁo ser aplicados na execução de açþes definidas no Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) 2018/2022. As ĂĄreas beneficiadas sĂŁo segurança, saĂşde, sustentabilidade ambiental, desenvolvimento econĂ´mico e turismo, habitação, urbanização, regulação e ambiente
Vereadores querem que a PBH use parte de um financiamento com a Caixa para obras de prevenção de enchentes
PBH anunciou um pacote de intervençþes Obras de mÊdio e longo prazos para reduzir riscos de enchentes e alagamentos foram anunciadas na última quinta-feira pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o secretårio municipal de Obras e Infraestrutura, JosuÊ Valadão, informou que para o ano que vem estão previstas obras nas regiþes do Barreiro e Pampulha, entre outras. Entre as intervençþes previstas estão o complemento dos córregos
JatobĂĄ/Olaria (Barreiro), melhoria do sistema de macrodrenagem das bacias dos ribeirĂľes da Pampulha e do Onça e a implantação da bacia de detenção do Bairro das IndĂşstrias. A intervenção no cĂłrrego Pampulha estĂĄ orçada em R$ 230 milhĂľes e deve ser concluĂda em dois anos. O objetivo ĂŠ aumentar a capacidade da vazĂŁo do cĂłrrego e, consequentemente, diminuir chances de enchentes e alagamentos. Essa obra, junto com a do ribeirĂŁo do Onça, pode reduzir problemas na avenida
urbano, educação, cultura, proteção social, segurança alimentar e esportes, mobilidade urbana, atendimento ao cidadão e melhoria da gestão pública.
financiamento de R$ 120 milhþes junto à Caixa Econômica Federal. Na Êpoca, o secretårio municipal de Obras, JosuÊ Valadão, informou que parte da verba seria usada em intervençþes Financiamentos - Em setem- na årea de saneamento. Ele bro, o prefeito Alexandre explicou que essas obras, Kalil anunciou contrato de mesmo que indiretamente,
Cristiano Machado. Como obras concluĂdas este ano, a prefeitura cita a segunda etapa da ampliação do canal do cĂłrrego Ressaca e de complementação da infraestrutura da bacia do cĂłrrego Santa Terezinha, na regiĂŁo Leste da Capital. TambĂŠm foi retomada a obra da bacia de detenção do cĂłrrego TĂşnel/CamarĂľes. A PBH tambĂŠm informou que jĂĄ teve inĂcio a recuperação de galerias pluviais dos cĂłrregos da Serra e Acaba Mundo. (AAH). Com informaçþes da PBH.
podem evitar problemas recorrentes causados pelas chuvas na capital. A utilização do montante depende da aprovação, pela Câmara, do projeto de lei que autoriza a PBH a contrair o emprÊstimo. Na última quarta-feira (6), o secretårio municipal
de Finanças, Fuad Noman Filho, informou que o Banco de Desenvolvimento da AmÊrica Latina (CAF) aprovou emprÊstimo de US$ 82,5 milhþes para a PBH. Os recursos devem ser aplicados em infraestrutura urbana, saúde e modernização institucional.
EMERGĂŠNCIA
Cidades mineiras esperam receber R$ 1 mi da UniĂŁo BrasĂlia - O presidente Michel Temer recebeu, na quinta-feira (7), no PalĂĄcio do Planalto, prefeitos de cidades mineiras que foram fortemente atingidas pelas chuvas nas Ăşltimas semanas. Os gestores de Rio Casca, Contagem, CaetĂŠ, RibeirĂŁo das Neves e SĂŁo JoĂŁo del-Rei apresentaram
ao presidente informaçþes sobre a situação de calamidade dos municĂpios. Segundo Juninho Martins (PSC), prefeito de RibeirĂŁo das Neves, uma das cidades mais afetadas, Temer autorizou a liberação de recursos para reconstruir as ĂĄreas dani-
ficadas e dar assistĂŞncia Ă s famĂlias desabrigadas. Devem ser liberados de R$ 500 mil a R$ 1 milhĂŁo, mas ainda nĂŁo hĂĄ data definida para a transferĂŞncia do dinheiro. O ministro da Integração Nacional, HĂŠlder Barbalho, e o SecretĂĄrio Nacional
SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A. Grande LeilĂŁo dos veĂculos apreendidos pela PRF DIA 19 E 20 dezembro 2017, as 08:00 HORAS, Inf- 31 32714045 www.isacleiloes.com.br BRASIL INDĂšSTRIA E COMÉRCIO DE ACESSĂ“RIOS AUTOMOTIVOS LTDA - ME, por determinação da secretaria municipal de meio ambiente torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do processo NÂş.9945/01-17, licença ambiental sumĂĄria para a atividade de “Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veĂculos automotores, exceto caminhĂľes e Ă´nibus; ComĂŠrcio a varejo de peças e acessĂłrios novos para veĂculos automotores; Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias; Fabricação de artigos de metal para uso domĂŠstico e pessoal.â€? Localizada na Rua Cinquenta e Quatro A, nÂş 185, Bairro Tropical Contagem – MG – CEP 32.072-510
Pagnan Industrial e Comercial LTDA – ME, por determinação da secretaria municipal de meio ambiente torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do processo NÂş.9943/01-17, licença ambiental sumĂĄria para a atividade de “Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veĂculos automotores, exceto caminhĂľes e Ă´nibus; comĂŠrcio por atacado de peças e acessĂłrios novos para veĂculos automotores; comĂŠrcio a varejo de peças e acessĂłrios novos para veĂculos automotores.â€? Localizada na Rua Cinquenta e Quatro A, nÂş 63, Bairro Tropical Contagem – MG – CEP 32.072-510
&203$1+,$ ,1'8675,$/ $/,$1d$ %21'(63$&+(16( (0 /,48,'$dÂ2 &13- 1,5( $66(0%/(,$ *(5$/ (;75$25',1$5,$ $ &RPSDQKLD ,QGXVWULDO $OLDQoD %RQGHVSDFKHQVH Âą (P /LTXLGDomR FRQYRFD RV VHQKRUHV DFLRQLVWDV GD (PSUHVD SDUD VH UHXQLUHP HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD D VH UHDOL]DU QR GLD jV K PLQ KRUDV QD VHGH GD &RPSDQKLD QD $Y GDV 3DOPHLUDV HP %RP 'HVSDFKR 0LQDV *HUDLV D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD $GHVmR GD &,$% DR 5(),6 GD FULVH ÂżQV GH RXWXEUR $QGDPHQWR GRV SURFHVVRV MXGLFLDLV FRQWUD D FRPSDQKLD &RQWLQXLGDGH GD YHQGD GRV EHQV SDUD SDJDPHQWR GH GtYLGDV WULEXWiULDV 6LWXDomR GR SURFHVVR GH OLFHQFLDPHQWR ÂżQDO GD 3&+ -RmR GH 'HXV H 2XWURV DVVXQWRV GH LQWHUHVVH GD OLTXLGDomR GD &,$% %RP 'HVSDFKR GH GH]HPEUR GH $VV 5RPPHO %UXQR 3LPHQWD Âą /LTXLGDQWH
CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 31.3.0010671-3 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 25 de agosto de 2017 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 25 de agosto de 2017, Ă s 09:00 horas, na sede da Sociedade de Participação no Aeroporto de ConďŹ ns S.A., localizada na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13, CEP 33500-900 (“Companhiaâ€?). 2. PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Convocação dispensada, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“LSAâ€?). 3. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre (i) a alteração na composição do Conselho de Administração da Companhia; e (ii) a deďŹ nição de voto dos representantes da Companhia em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da ConcessionĂĄria do Aeroporto Internacional de ConďŹ ns S.A. (“BH AIRPORTâ€?), a ser realizada em 01 de setembro de 2017 Ă s 10:00, visando deliberar sobre: (a) a alteração na composição do Conselho de Administração da BH AIRPORT; e (b) a alteração na composição do Conselho Fiscal da BH AIRPORT. 5. DELIBERAÇÕES: ApĂłs discutida a matĂŠria constante da Ordem do Dia, as acionistas, representando a totalidade do capital social da Companhia decidiram, por unanimidade de votos: (i) Lavrar a presente ata em forma de sumĂĄrio das deliberaçþes; (ii) Consignar o recebimento dos pedidos de renĂşncia dos Srs. Leonardo Couto Vianna e AntĂ´nio Linhares da Cunha, que na presente data renunciam, em carĂĄter irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel, aos respectivos cargos de membro efetivos do Conselho de Administração da Companhia. A Companhia e os membros efetivos renunciantes conferem, mutuamente, a mais ampla, geral e irrevogĂĄvel quitação, para nada mais reclamar, seja a que tĂtulo for; (iii) Consignar o recebimento dos pedidos de renĂşncia dos Srs. Ricardo Antonio Mello Castanheira, Francisco de Assis Nunes BulhĂľes, Paulo Yukio Fukuzaki e Arthur Piotto Filho, que na presente data renunciam, em carĂĄter irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel, aos respectivos cargos de membros suplentes do Conselho de Administração da Companhia. A Companhia e os membros suplentes renunciantes conferem, mutuamente, a mais ampla, geral e irrevogĂĄvel quitação, para nada mais reclamar, seja a que tĂtulo for; (iv) Diante da vacância de membros no Conselho de Administração da Companhia, aprovar a eleição dos Srs. CRISTIANE ALEXANDRA LOPES GOMES, brasileira, casada, analista de sistemas, portadora da CĂŠdula de Identidade RG nÂş 22.436.934-9 – SSP/SP, inscrita no CPF/MF sob o nÂş 120.775.978-36 e com endereço comercial na Avenida Professora Maria do Carmo GuimarĂŁes Pellegrini, 200, Bloco E, Bairro do Retiro, Cidade de JundiaĂ, Estado de SP, CEP 13209-500, e ROGÉRIO AUGUSTO PRADO, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş 22.528.509-5 SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nÂş 170.744.838-85 e com endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, 222, Bloco B, 4Âş andar-parte, Vila OlĂmpia, Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SP, CEP 04551-065, ambos indicados pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes, como membros efetivos do Conselho de Administração da Companhia, os quais serĂŁo investidos nos respectivos cargos mediante assinatura do termo de posse no livro prĂłprio, para o mandato a se encerrar quando da aprovação das contas referentes ao exercĂcio social a se encerrar em 31 de dezembro de 2017. (v) Diante do disposto nas deliberaçþes acima, consignar a composição do Conselho de Administração da Companhia, conforme a seguir: (i) Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima; (ii) Sr. Eduardo Siqueira Moraes Camargo, (iii) Sr. Cristiane Alexandra Lopes Gomes, (iv) Sr. RogĂŠrio Augusto Prado; (v) Martin Max Schimidli e respectivo membro suplente Thomas MĂźller; e (vi) Sr. Martin Eduardo Fernandez Gutierrez e respectivo membro suplente Balint Szentivanyi. (vi) Orientar o exercĂcio do direito de voto dos representantes da Companhia na Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da BH AIRPORT a ser realizada em 01 de setembro de 2017 Ă s 10:00, da seguinte forma: Em relação ao Conselho de Administração da BH AIRPORT: (a) Consignar a renĂşncia dos Srs. Paulo Roberto Cassoli Mazzali e Arthur Piotto Filho, membros efetivos do Conselho de Administração da BH AIRPORT, bem como dos Srs. Francisco de Assis Nunes BulhĂľes, AntĂ´nio Linhares da Cunha e Ricardo Antonio Mello Castanheira, membros suplentes do Conselho de Administração da BH AIRPORT; e (b) Aprovar a eleição dos Srs. Eduardo Siqueira Moraes Camargo e Celso Paes Junior como membros efetivos do Conselho de Administração, bem como aprovar a eleição dos Srs. Cristiane Alexandra Lopes Gomes, RogĂŠrio Augusto Prado e Renato Hideo Ikeda como membros suplentes do Conselho de Administração da BH AIRPORT. Em relação ao Conselho Fiscal da BH AIRPORT: (a) Aprovar a eleição do Sr. Gustavo Eduardo Brasil ao cargo de membro efetivo, atualmente vago, no Conselho Fiscal da BH AIRPORT, bem como eleger o Sr. Claiton Resende Faria como seu respectivo membro suplente no Conselho Fiscal da BH AIRPORT (b) Aprovar a destituição do Sr. Marco AntĂ´nio da Gama e Mello Barboza, membro suplente do Conselho Fiscal da BH AIRPORT; e (c) Aprovar a eleição da Sra. Luciana Irene de Lima e Silva como membro suplente do Conselho Fiscal da BH AIRPORT. (vii) Por fim, autorizar a administração da Companhia a praticar todos os atos para a implementação dos itens acima. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a presente ata foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes, a saber: (i) Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes, neste ato representada por seu Diretor, Sr. Italo Roppa, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş 39.541.382-5 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 404.189.887-34; e (ii) Zurich Airport International AG, neste ato representada por sua advogada, Sra Miriam Fernanda Macagnan Signor, brasileira, casada, advogada, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil. Seção SĂŁo Paulo, sob o nÂş 184.176 e inscrita no CPF/MF sob o nÂş 264.378.858-31, que assinaram o respectivo livro de presença de acionistas e os Boletins de Subscrição anexos. Na qualidade de Presidente e SecretĂĄrio, declaramos que esta ata ĂŠ cĂłpia fiel da ata lavrada no Livro de Registro de Atas de Assembleias da Companhia. O SecretĂĄrio assina a presente ata de forma digital, conforme determinado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico que esta ĂŠ cĂłpia autĂŞntica da lavrada no livro prĂłprio pelo Sr. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. Confins, 25 de agosto de 2017. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG nÂş 6378711 em 05/12/2017 e Protocolo 17/453.050-1 em 20/09/2017. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria Geral.
da Defesa Civil, Renato Newton, tambĂŠm participaram da reuniĂŁo. Eles foram Ă regiĂŁo no inĂcio da semana para checar o impacto das chuvas e levantar as necessidades mais urgentes, para dar
prosseguimento ao apoio federal. Segundo a Coordenação da Defesa Civil de Minas Gerais, desde o inĂcio de outubro, nove municĂpios decretaram estado de emergĂŞncia depois de
EDITAL DE LEILĂƒO EXTRAJUDICIAL O CONDOMĂ?NIO DO EDIFĂ?CIO MIRANTE DO LUXEMBURGO, devidamente registrado na matrĂcula 111.786 do CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de ImĂłveis de Belo Horizonte (doravante referido como 1Âş CRIBH), inscrito no CNPJ sob o nÂş 19.795.572/0001-32, localizado na Rua JĂşlia Nunes Guerra, n.Âş 27, bairro Luxemburgo, em Belo Horizonte – Minas Gerais, representado por sua ComissĂŁo de Representantes; efetuarĂĄ em pĂşblico leilĂŁo a venda, promessa de venda ou de cessĂŁo, ou a cessĂŁo da quota de terreno e correspondente parte construĂda e direitos, bem como a sub-rogação do contrato de construção relativos ao imĂłvel e seus direitos e obrigaçþes abaixo descritos no presente edital. 1 – A ComissĂŁo de Representantes do CondomĂnio do EdifĂcio Mirante do Luxemburgo foi devidamente eleita na Assembleia Geral do CondomĂnio realizada em 27/02/2016, cuja ata se encontra registrada no CartĂłrio do 2Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Documentos de Belo Horizonte (doravante referido como CRTDBH) sob o n.Âş 1.202.597, estando a mesma investida em todos os poderes conferidos pela legislação, mormente aqueles descritos nos §§ 3Âş, 4Âş, 5Âş e 12Âş inciso II, do artigo 31-F e §5Âş do artigo 63, todos da lei federal n.Âş 4.591/64, bem como investida nos poderes constantes na referida ata de Assembleia de 27/02/2016 e nos poderes conferidos nas demais atas de Assembleias Gerais do CondomĂnio, abaixo citadas no presente edital. 2 - O objeto do presente leilĂŁo ĂŠ FRQVWLWXtGR SHOR LPyYHO FXMD TXDOLÂżFDomR iUHDV FDUDFWHUtVWLFDV H HVSHFLÂżFDo}HV HVWmR constantes em seu registro, matrĂcula 134.770 do 1Âş CRIBH: Apartamento 601 do EdifĂcio Mirante do Luxemburgo, em construção na Rua JĂşlia Nunes Guerra, n.Âş 27, bairro Luxemburgo, em Belo Horizonte – Minas Gerais, sua respectiva fração ideal de 0,02143 do terreno constituĂdo pelos lotes 11, 12, 13, 14, 23, 24, 25, 26 e 27, todos do quarteirĂŁo 524 da Ex-ColĂ´nia Afonso Pena; bem como todos os direitos e obrigaçþes relativos ao imĂłvel e Ă parte construĂda adicionada. O imĂłvel objeto deste leilĂŁo encontra-se em construção pelo regime de administração ou a preço de custo a ser suportado pelos condĂ´minos, tendo sido sua antiga incorporadora (Habitare Construtora e Incorporadora S/A) destituĂda do cargo de incorporadora e foi submetido ao regime de patrimĂ´nio de afetação, tudo conforme constante da averbação Av-2 da matrĂcula 134.770 do 1Âş CRIBH. O imĂłvel objeto deste leilĂŁo estĂĄ gravado com Ă´nus hipotecĂĄrio em favor do HSBC BANK BRASIL S/A – BANCO MĂšLTIPLO, CNPJ 01.701.201/0001-89, conforme constante da averbação Av-3 da matrĂcula 134.770 GR ž &5,%+ 2 DUUHPDWDQWH ÂżFD FLHQWH GH TXH VH VXE URJD QDV REULJDo}HV UHODWLYDV Ă referida hipoteca, na proporção cabĂvel Ă unidade autĂ´noma objeto do presente leilĂŁo, nada podendo reclamar ou opor contra o CondomĂnio do EdifĂcio Mirante do Luxemburgo, judicial ou extrajudicialmente. Informa-se que o CondomĂnio do EdifĂcio Mirante do Luxemburgo propĂ´s ação judicial em desfavor do HSBC BANK BRASIL S/A – BANCO MĂšLTIPLO e da Habitare Construtora e Incorporadora S/A, FRP D ÂżQDOLGDGH GH REWHU R FDQFHODPHQWR GR UHIHULGR {QXV KLSRWHFiULR HVWDQGR WDO ação tramitando sob o n.Âş 2386044-15.2014.8.13.0024, perante a 4ÂŞ Vara CĂvel da Comarca de Belo Horizonte, e em segunda instância perante a 10ÂŞ Câmara CĂvel do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Tanto na sentença (primeira instância) quanto no acĂłrdĂŁo dos recursos de apelação (segunda instância) foi dado provimento ao pedido de cancelamento do Ă´nus hipotecĂĄrio. A decisĂŁo de segunda instância ainda estĂĄ sujeita a recursos, nĂŁo tendo transitado em julgado. 3 – Todas as unidades autĂ´nomas do EdifĂcio Mirante do Luxemburgo e seus respectivos adquirentes estĂŁo sujeitos aos direitos e obrigaçþes expressos na lei federal 4.591/64, bem como a WRGDV DV GHFLV}HV WRPDGDV QDV $VVHPEOHLDV *HUDLV GR &RQGRPtQLR ÂżFDQGR FLHQWH R arrematante de que tambĂŠm estarĂĄ sub-rogado em todos estes direitos e obrigaçþes, tanto das Assembleias jĂĄ realizadas, como das futuras Assembleias. Todas as atas das Assembleias Gerais do CondomĂnio, jĂĄ realizadas, sĂŁo pĂşblicas e estĂŁo registradas perante os OfĂcios dos CRTDBH, podendo ser previamente consultadas por todos os interessados. Os registros das atas sĂŁo os seguintes: 1ÂŞ) Assembleia Geral de 03/02/2014: registro n.Âş 01.420.650 do 1ÂşCRTDBH. 2ÂŞ) Assembleia Geral de 15/04/2014: registro n.Âş 1.144.855 do 2Âş CRTDBH. 3ÂŞ) Assembleia Geral de 15/08/2015: registro n.Âş 1.184.270 do 2Âş CRTDBH. 4ÂŞ) Assembleia Geral de 27/02/2016: registro n.Âş 1.202.597 do 2Âş CRTDBH. 5ÂŞ) Assembleia Geral de 01/10/2016: registro n.Âş 01.508.062 do 1Âş CRTDBH. 6ÂŞ) Assembleia Geral de 04/02/2017: registro n.Âş 01.520.321 do 1Âş CRTDBH. 7ÂŞ) Assembleia Geral de 12/08/2017: registro n.Âş 01.537.013 do 1Âş CRTDBH. 8ÂŞ) Assembleia Geral de 28/10/2017: a ser registrada, cuja cĂłpia estĂĄ a disposição GH WRGRV RV LQWHUHVVDGRV QR HVFULWyULR GR /HLORHLUR 3~EOLFR 2ÂżFLDO DEDL[R UHIHULGR . 4 – 2 OHLOmR VHUi UHDOL]DGR SHOR /HLORHLUR 3~EOLFR 2ÂżFLDO Dr. PASCHOAL COSTA NETO, matriculado na JUCEMG sob o n.Âş 584. O local de realização do leilĂŁo serĂĄ no auditĂłrio do leiloeiro, localizado na Avenida Nossa Senhora do Carmo, n.Âş 1.650, sala 42 do CondomĂnio Shopping Sul, bairro Carmo, Belo Horizonte – Minas Gerais. O leilĂŁo serĂĄ realizado em duas praças, ambas no dia 15 de Dezembro de 2017, sendo o horĂĄrio da primeira praça Ă s 15:00h (quinze horas) e o horĂĄrio da segunda praça Ă s 16:00h (dezesseis horas). 5 – O valor mĂnimo para arrematação na primeira praça do leilĂŁo ĂŠ de R$359.267,39 (trezentos e cinquenta e nove mil duzentos e sessenta e sete reais e trinta e nove centavos), que corresponde Ă soma dos valores abaixo discriminados: 5.1) o valor total do desembolso atualizado, efetuado pelo inadimplente, para a quota do terreno e a construção, pago pelo condĂ´mino inadimplente Ă Habitare Construtora e Incorporadora S/A, com atualização pelo INCC-FGV atĂŠ o mĂŞs de Outubro de 2017: R$253.284,44 (duzentos e cinquenta e trĂŞs mil duzentos e oitenta e quatro reais e quarenta e quatro centavos); 5.2) o valor total do dĂŠbito atualizado do condĂ´mino inadimplente perante
sofrerem danos por enxurradas, chuvas de granizo, vendaval e inundaçþes. As fortes chuvas ocasionaram na região a morte de seis pessoas. Em algumas cidades, ainda hå pessoas desaparecidas. (ABr)
o CondomĂnio de Construção (aportes/contribuiçþes/taxas de condomĂnio), para a quota do terreno e para a construção, atĂŠ a data de realização do leilĂŁo (15/12/2017): R$96.348,14 (noventa e seis mil trezentos e quarenta e oito reais e quatorze centavos); 5.3) multa compensatĂłria, em favor do CondomĂnio, no percentual GH GH] SRU FHQWR VREUH R YDORU GHÂżQLGR QR LWHP 5 QRYH PLO seiscentos e trinta e quatro reais e oitenta e um centavos). 6 – O valor mĂnimo para arrematação na segunda praça do leilĂŁo ĂŠ de R$96.348,14 (noventa e seis mil trezentos e quarenta e oito reais e quatorze centavos) que corresponde a: 6.1) o valor total do dĂŠbito atualizado do condĂ´mino inadimplente perante o CondomĂnio de Construção (aportes/contribuiçþes/taxas de condomĂnio), para a quota do terreno e para a construção, atĂŠ a data de realização do leilĂŁo (15/12/2017): R$96.348,14 (noventa e seis mil trezentos e quarenta e oito reais e quatorze centavos). 7 – Sobre o valor efetivo da arrematação, seja em primeira ou em segunda praça, ainda incidirĂĄ a obrigação de pagamento, pelo arrematante, da comissĂŁo do leiloeiro no importe de 5% (cinco por cento) sobre o valor efetivo da arrematação, honorĂĄrios advocatĂcios no importe de 10% (dez por cento) sobre o valor efetivo da arrematação H GR UHHPEROVR GH WRGDV DV GHVSHVDV KDYLGDV FRP R SURFHGLPHQWR GD QRWLÂżFDomR e do leilĂŁo a serem apresentadas aos interessados no momento da realização de cada uma das praças, como por exemplo: valores despendidos com a publicação GH HGLWDLV H HPROXPHQWRV FDUWRUiULRV SDUD UHDOL]DomR GH QRWLÂżFDomR GHQWUH RXWURV DSOLFiYHLV 2 DUUHPDWDQWH ÂżFD FLHQWH GH TXH WRGDV DV GHVSHVDV GH WUDQVIHUrQFLD GD propriedade da unidade arrematada, tais quais: emolumentos de registro, escritura, ITBI e todas as demais despesas aplicĂĄveis correrĂŁo por conta do arrematante. 8 – Do preço que for apurado no leilĂŁo, em qualquer das duas praças, serĂŁo deduzidas: as quantias em dĂŠbito com o CondomĂnio de Construção atualizadas (item 5.2 ou 6.1 deste edital), todas as despesas ocorridas (item 7 deste edital), bem como a multa compensatĂłria de 10% (item 5.3 deste edital), quando houver saldo para se deduzir a multa. A soma destes valores verterĂĄ em benefĂcio do CondomĂnio, com exceção do condĂ´mino inadimplente, ao qual serĂĄ entregue o saldo remanescente, se houver, com as ressalvas legais. 9 - A forma de pagamento do valor de arrematação serĂĄ atravĂŠs de 03 (trĂŞs) cheques, sendo: o primeiro em favor do CondomĂnio, relativo ao valor integral da arrematação somado ao valor de todas as despesas havidas com o SURFHGLPHQWR GD QRWLÂżFDomR H GR OHLOmR R VHJXQGR HP IDYRU GR OHLORHLUR UHODWLYR j sua comissĂŁo; e o terceiro em favor do escritĂłrio advocatĂcio do CondomĂnio, relativo aos honorĂĄrios advocatĂcios. Tendo em vista a possibilidade de adjudicação pelo CondomĂnio, conforme item 11 deste edital, os cheques terĂŁo vencimento para o dia 18/12/2017. 10 – 2 DUUHPDWDQWH ÂżFD FLHQWH GH TXH R LPyYHO VH HQFRQWUD HP construção e assumirĂĄ o passivo da unidade arrematada perante o CondomĂnio, apurado em 15/12/2017 em R$595.426,14 (quinhentos e noventa e cinco mil quatrocentos e vinte e seis reais e quatorze centavos), consistindo tal valor no saldo devedor da unidade somado aos Aportes Extras, todos jĂĄ aprovados nas Assembleias Gerais do CondomĂnio, realizadas em 04/02/2017 e 12/08/2017, sendo estes valores devidos com a correção monetĂĄria mensal pela variação do INCC-FGV, nos termos aprovados nas referidas Assembleias, ou seja, trata-se de valor que ainda VRIUHUi LQFLGrQFLD GH FRUUHomR PRQHWiULD PHQVDOPHQWH 2 DUUHPDWDQWH ÂżFD FLHQWH ainda, que o valor do passivo do imĂłvel QmR p GHÂżQLWLYR SRGHQGR VHU DOWHUDGR em decorrĂŞncia de novas deliberaçþes a serem tomadas pelos condĂ´minos em futuras Assembleias Gerais do CondomĂnio, estando o mesmo submetido e obrigado a cumprir todas estas decisĂľes, nos termos da lei 4.591/64, mormente do §12Âş do artigo 31-F. Fica o arrematante ciente de que a forma e os valores de pagamento (nĂşmero de parcelas, valor das parcelas, datas de vencimento, encargos H GHPDLV GHÂżQLo}HV GH IRUPD GH SDJDPHQWR GR SDVVLYR GD XQLGDGH p GHWHUPLQDGR pelas deliberaçþes tomadas nas Assembleias Gerais do CondomĂnio. Os custos com pagamento de todos os tributos e demais obrigaçþes relativas ao empreendimento e Ă unidade ora leiloada, serĂŁo de responsabilidade do arrematante na proporção da unidade arrematada, inclusive tributos e passivos vencidos, que eventualmente vierem a ser apurados. O arrematante passarĂĄ, portanto, a ter todos os direitos e obrigaçþes dos demais condĂ´minos/adquirentes das unidades do EdifĂcio Mirante do Luxemburgo, inclusive de votar nas Assembleias Gerais, enquanto adimplente com suas obrigaçþes contratuais ou com aquelas decididas e criadas nas Assembleias Gerais do CondomĂnio. 11 – Na realização das praças, os condĂ´minos gozarĂŁo de direito de preferĂŞncia em detrimento de terceiros, em caso de propostas idĂŞnticas. O DUUHPDWDQWH ÂżFD FLHQWH GH TXH FDVR KDMD DUUHPDWDomR R &RQGRPtQLR SRU GHFLVmR unânime na Assembleia Geral que serĂĄ realizada Ă s 09:30h, em primeira chamada, e Ă s 10:00h, em segunda chamada, do dia 16/12/2017 (dentro do prazo de 24 horas DSyV D UHDOL]DomR GR OHLOmR ÂżQDO HP FRQGLo}HV GH LJXDOGDGH FRP WHUFHLURV WHUi preferĂŞncia na aquisição dos bens arrematados, caso em que serĂŁo adjudicados DR &RQGRPtQLR (P VHQGR H[HUFLGD WDO IDFXOGDGH SHOR &RQGRPtQLR HVWH QRWLÂżFDUi o arrematante de tal decisĂŁo, devolvendo-lhe os cheques; o que deverĂĄ ocorrer num prazo mĂĄximo de 07 (sete) dias Ăşteis a contar da data de realização do leilĂŁo. 12 - Caso nĂŁo haja arrematação, nem na primeira e nem na segunda praças, o CondomĂnio, atravĂŠs de sua ComissĂŁo de Representantes, deverĂĄ exercer o direito de adjudicação sobre a unidade levada a leilĂŁo pelo preço mĂnimo de arrematação designado para a segunda praça, hipĂłtese em que tal unidade passarĂĄ a pertencer ao estoque do CondomĂnio. 13 – )LFDP WDPEpP QRWLÂżFDGRV GD UHDOL]DomR GHVWH OHLOmR o condĂ´mino inadimplente e seu cĂ´njuge, se casado for, herdeiros ou sucessores para nĂŁo alegarem desconhecimento ou ignorância. Belo Horizonte, 07 de Dezembro de 2017. CONDOMĂ?NIO DO EDIFĂ?CIO MIRANTE DO LUXEMBURGO
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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2017
INTERNACIONAL DIVULGA;’AO
TERRORISMO
Juiz pede prisĂŁo de ex-presidente Cristina Kirchner Congresso precisa aprovar remoção de sua imunidade Buenos Aires - Um juiz federal argentino indiciou e pediu a prisĂŁo da ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner na quinta-feira (7), por tentar ocultar o possĂvel papel do IrĂŁ na explosĂŁo de um centro comunitĂĄrio judaico, que deixou 85 mortos em 1994, segundo despacho judicial. Como Cristina Kirchner ĂŠ senadora, o Congresso precisa aprovar a remoção de sua imunidade parlamentar antes que ela possa ser de-
tida. O juiz federal Claudio Bonadio tambÊm indiciou e pediu que o ex-ministro de Relaçþes Exteriores de Cristina Hector Timerman cumpra prisão domiciliar. Tanto Cristina Kirchner como Timerman jå negaram ter cometido qualquer irregularidade. Embora a remoção da imunidade de autoridades do Congresso seja rara na Argentina, o Congresso o fez no dia 25 de outubro para o ex-ministro de Pla-
AGĂŠNCIAS FEDERAIS
Republicanos estĂŁo otimistas com elevação temporĂĄria do teto Washington - Deputados do Partido Republicano afastaram qualquer dĂşvida na quinta-feira (7) de que a Câmara dos Representantes nĂŁo vai aprovar a elevação temporĂĄria do teto dos gastos das agĂŞncias federais, uma medida para evitar a paralisação do governo federal a partir de sĂĄbado. A lei que estende temporariamente o teto atĂŠ 22 de dezembro prevĂŞ a manutenção das agĂŞncias federais dos Estados Unidos funcionando atĂŠ 22 de dezembro, uma maneira de dar mais tempo para a resolução do impasse em relação ao Orçamento. A medida tem o apoio da Casa Branca. “Eu sinto coisas boas aquiâ€?, afirmou o presidente da Câmara, o republicano Paul Ryan, que disse contar “apenas com os votos da baseâ€? para aprovar a extensĂŁo do teto por duas semanas.
JĂĄ o lĂder do Freedom Caucus (a ala conservadora dos republicanos), Mark Meadows, disse que todos os membros do grupo votaram a favor da renovação parcial do limite do teto. O nĂvel atual do teto expira na sexta-feira, dia 8, e hĂĄ a pressĂŁo nos bastidores para que se ajustem os gastos em relação Ă imigração e defesa. As declaraçþes dos lĂderes da base governista vieram ao mesmo tempo em que começava a reuniĂŁo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com a oposição na tentativa de se chegar a um acordo de prazo mais longo. Na entrada do evento na Casa Branca, a lĂder democrata na Câmara, Nancy Pelosi, mostrou-se resistente com a conversa do republicano e disse que sĂł aceita um acordo se a questĂŁo da imigração for olocada entre as prioridades do novo orçamento. (AE)
BAUMINAS QUĂ?MICA S/A CNPJ(MF)19.525.278/0001-00. Nire 312.009.169-26. Edital de Convocação - AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria Ficam convocados os Senhores Acionistas da Bauminas QuĂmica S/A ("Bauminas") para se reunirem no dia 15 de dezembro de 2017, Ă s 11:00 horas, na sede da Companhia, na Rua JoĂŁo Dias Neto, 18, Vila Reis, Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria sobre autorização para a Bauminas figurar como avalista/garantidora, perante ao Banco da AmazĂ´nia S/A, em operação de crĂŠdito no valor de R$ 7.768.026,97 (sete milhĂľes, setecentos e sessenta e oito mil, vinte e seis reais e noventa sete centavos) da controlada Bauminas QuĂmica N/NE Ltda - CNPJ 23.647.365/0001-08, com prazo total de 96 (noventa e seis) meses, 18 (dezoito) meses de carĂŞncia e 78 (setenta e oito) meses de amortização. Informaçþes Gerais: PoderĂŁo tomar parte na Assembleia Geral as pessoas que comprovarem a sua condição de acionistas, mediante prova de titularidade das açþes. Os instrumentos de mandato com poderes especiais para representação na Assembleia a que se refere este Edital deverĂŁo ser depositados na sede da Companhia, no endereço acima indicado, com antecedĂŞncia mĂnima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da referida Assembleia Geral. Cataguases, 05 de dezembro de 2017. Ivone Barbosa Silva - Presidente Bauminas QuĂmica S/A.
EDITAL SINDICATO DA INDĂšSTRIA DA CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS SINDUSCON - MG - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - 3HOR SUHVHQWH (GLWDO ÂżFDP FRQYRFDGDV WRGDV DV HPSUHVDV H HPSUHJDGRUHV LQWHJUDQWHV GD FDWHJRULD HFRQ{PLFD GD LQG~VWULD GD FRQVWUXomR FLYLO LQFOXVLYH PRQWDJHQV LQGXVWULDLV H LQFRUSRUDomR LPRELOLiULD QD EDVH WHUULWRULDO GR 6LQGXVFRQ 0* D VH ID]HUHP SUHVHQWHV j $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD $*( D VHU UHDOL]DGD QR GLD TXLQ]H GH GH]HPEUR GH Â? IHLUD jV KRUDV jV KRUDV QD VHGH GR 6LQGXVFRQ 0* j UXD 0DUtOLD GH 'LUFHX Âą DXGLWyULR GR ž DQGDU %DLUUR GH /RXUGHV %HOR +RUL]RQWH 0* HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRP R TXyUXP HVWDWXWiULR RX HP VHJXQGD FRQYRFDomR FRP TXDOTXHU Q~PHUR GH DVVRFLDGRV QR PHVPR GLD H ORFDO jV KRUDV SDUD GLVFXWLU H GHOLEHUDU VREUH RV VHJXLQWHV DVVXQWRV , 1HJRFLDo}HV &ROHWLYDV FRP RV VHJXLQWHV 6LQGLFDWRV 3URÂżVVLRQDLV 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QD ,QG~VWULD GD &RQVWUXomR H GR 0RELOLiULR GH 3DVVRV 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR &LYLO H GR 0RELOLiULR GH ,SDWLQJD 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR &LYLO 0RELOLiULR 7HUUDSOHQDJHP (VWUDGDV 3RQWHV %DUUDJHQV &RQVWUXo}HV H 0RQWDJHQV GH %HOR 2ULHQWH H 5HJLmR 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV HP 0RQWDJHQV ,QGXVWULDLV HP *HUDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QD ,QG~VWULD GD &RQVWUXomR H GR 0RELOLiULR GH ,WDELUD 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR H GR 0RELOLiULR GH -XL] GH )RUD 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR H GR 0RELOLiULR GH /DYUDV 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR H GR 0RELOLiULR GH 'LDPDQWLQD 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GH &RQVWUXomR GH %HOR +RUL]RQWH 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR H GR 0RELOLiULR GH %HWLP 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR GR 0RELOLiULR H GD ([WUDomR GH 0iUPRUH &DOFiULR H 3HGUHLUDV GH 3HGUR /HRSROGR 0DWR]LQKRV 3UXGHQWH GH 0RUDLV &DSLP %UDQFR H &RQÂżQV 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR H GR 0RELOLiULR GH 6DQWD /X]LD 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR H GR 0RELOLiULR GH 9HVSDVLDQR H 6mR -RVp GD /DSD 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR H GR 0RELOLiULR GH 6mR -RmR 'HO 5HL 6LQGLFDWR GRV WUDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR &LYLO (GLÂżFDo}HV 0RELOLiULR H 0RQWDJHQV ,QGXVWULDLV GR $OWR 3DUDRSHED 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR H GR 0RELOLiULR GH 8EHUOkQGLD )HGHUDomR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV ,QG~VWULDV GD &RQVWUXomR H GR 0RELOLiULR GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV 6LQGLFDWR GRV 7pFQLFRV GH 6HJXUDQoD GR 7UDEDOKR GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV 6LQGLFDWR GH (QJHQKHLURV QR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV 6LQGLFDWR GRV $UTXLWHWRV GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV QDV (PSUHVDV GH 7UDQVSRUWH GH 3DVVDJHLURV 8UEDQR 6HPLXUEDQR 0HWURSROLWDQR 5RGRYLiULR ,QWHUPXQLFLSDO ,QWHUHVWDGXDO ,QWHUQDFLRQDO )UHWDPHQWR 7XULVPR H (VFRODU GH %HOR +RUL]RQWH H 5HJLmR 0HWURSROLWDQD 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV HP 7UDQVSRUWHV 5RGRYLiULRV GH &RQWDJHP 6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV HP 7UDQVSRUWHV 5RGRYLiULRV GH %HWLP H ,JDUDSp ,, 'LVFXWLU H GHOLEHUDU VREUH FRQWULEXLomR VLQGLFDO SDWURQDO H FRQWULEXLo}HV SDWURQDLV QR kPELWR GD &&7 D VHUHP FREUDGDV GH WRGRV RV LQWHJUDQWHV GD FDWHJRULD DEUDQJLGRV SHORV UHVSHFWLYRV LQVWUXPHQWRV QRUPDWLYRV ,,, $VVXQWRV *HUDLV 5HVVDOWD VH D LPSRUWkQFLD GD SUHVHQoD GH GLUHWRUHV H RX UHVSRQViYHLV GDV HPSUHVDV GHYLGDPHQWH FUHGHQFLDGRV %HOR +RUL]RQWH GH GH]HPEUR GH $QGUH GH 6RXVD /LPD &DPSRV 3UHVLGHQWH
nejamento de Cristina Julio De Vido e ele foi preso no mesmo dia. De Vido ĂŠ acusado de fraude e corrupção, o que ele nega. Mais cedo na quinta-feira, outros dois aliados de Cristina Kirchner foram presos com base na mesma decisĂŁo de Bonadio: Carlos Zannini, um assessor jurĂdico, e Luis D’Elia, o lĂder de um grupo de manifestantes aliado a seu governo. HĂĄ um ano, um tribunal de recursos ordenou a rea-
Cristina Kirchner convocou coletiva no Congresso para negar a irregularidade
bertura de uma investigação sobre a possibilidade de uma ocultação relacionada Ă explosĂŁo. Em janeiro de 2015, o promotor que fez a acusação inicial, Alberto Nisman, foi encontrado morto no banheiro de seu apartamento em Buenos Aires. A morte foi classificada como um suicĂdio, embora
uma autoridade investigando o caso tenha dito que o incidente parecia ser homicĂdio. O corpo de Nisman foi descoberto algumas horas antes de quando ele deveria passar informaçþes para o Congresso sobre a explosĂŁo do centro. Nisman havia dito que Cristina trabalhou nos bastidores para livrar o IrĂŁ e
normalizar as relaçþes bilaterais para fechar um acordo de grĂŁos por petrĂłleo com TeerĂŁ. Bonadio escreveu que evidĂŞncias do caso demonstraram que o IrĂŁ, com a ajuda de cidadĂŁos argentinos, pareceu atingir seu objetivo de evitar ser declarado como um Estado “terroristaâ€? pela Argentina. (Reuters)
JERUSALÉM
Brasil mantĂŠm postura histĂłrica BrasĂlia - Diante do anĂşncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer JerusalĂŠm como capital de Israel, o governo brasileiro manteve sua postura histĂłrica e afirmou que o status de JerusalĂŠm deve ser definido em negociaçþes que garantam a paz entre Israel e a Palestina. “O governo brasileiro reitera seu entendimento de que o status final da cidade de JerusalĂŠm deverĂĄ ser definido em negociaçþes que assegurem o estabelecimento de dois estados vivendo em paz e segurança dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas e com livre acesso aos lugares santos das trĂŞs religiĂľes monoteĂstas, nos termos das resoluçþes do Conselho de Segurança das Naçþes Unidas, como a Resolução 478 de 1980, entre outrasâ€?, disse, em nota, o MinistĂŠrio das Relaçþes Exteriores. O Itamaraty destacou tambĂŠm que as fronteiras de Israel e Palestina devem ser definidas a partir de negociaçþes entre os dois Estados. O governo brasileiro reconheceu o Estado da Palestina em 2010. A declaração de Trump jĂĄ gera tensĂŁo no territĂłrio. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO SINDICATO DOS CONTABILISTAS DE BELO HORIZONTE – CNPJ: 17.219.403/0001-29 - Carta Sindical de 11/10/1955- EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒOASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA. Convocamos todos os associados quites e em condiçþes de votar, para participarem da AGO a se realizar no dia 19 de dezembro de 2017, Ă s 17:00 (dezessete) horas, Ă Rua Goitacases, 434Âş- Centro - Belo Horizonte/MG, em primeira convocação e Ă s 18:00 (dezoito) horas, em segunda convocação, com a seguinte Ordem do Dia: 1) Apreciação do parecer da ata da reuniĂŁo do Conselho Fiscal; 2) DiscussĂŁo e aprovação da Proposta OrçamentĂĄria para o exercicĂo de 2018.Caso nĂŁo haja nĂşmero legal para instalação, a AssemblĂŠia serĂĄ realizada em segunda convocação com qualquer nĂşmero de presentes. As deliberaçþes serĂŁo tomadas nos termos dos artigos 37/38/39 e 40 do Estatuto Social. Belo Horizonte (MG), 06 de dezembro de 2017. Baltasar Ronaldo de Oliveira Mendes.Presidente.
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Status de JerusalÊm deve ser definido em negociaçþes que garantam a paz entre Israel e a Palestina
O chefe polĂtico do movimento islamita Hamas, Ismail Haniyeh, convocou os palestinos a começarem amanhĂŁ uma terceira Intifada, termo que significa levante ou revolta. As duas intifadas anteriores, em 1987 e 2000, provocaram mortes dos dois lados. Haniyeh pediu uma reuniĂŁo com todas as partes palestinas para discutir a situação atual e acertar as EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ‘SINDICATO DOS CONTABILISTAS DE BELO HORIZONTE – CNPJ: 17.219.403/0001-29 - Carta Sindical de 11/10/1955- EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA. Nos termos do Estatuto Social e em conformidade com as normas do MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego, convocamos todos os associados quites e em condiçþes de votar, para participarem da AGE a se realizar no dia 19 de dezembro de 2017 Ă s 18:30 (dezoito e trinta) horas, a Rua Goitacases, nÂş 43, 4Âş andar- Belo Horizonte/MG, em primeira convocação e Ă s 19:30 (dezenove e trinta) horas em segunda convocação, com a seguinte Ordem do Dia: I) DiscussĂŁo e aprovação dos valores e data de cobrança da Contribuição Associativa, Sindical e Confederativa para o exercĂcio de 2018; II) Outros assuntos de interesse da entidade.CasonĂŁohajanumero legal para instalação, a Assembleia serĂĄ realizada em segunda convocação com qualquer numero de presentes. As deliberaçþes serĂŁo tomadas nos termos dos artigos 37/ 38/ 39 e 40 do Estatuto Social. Belo Horizonte (MG), 06 dedezembro de 2017. Baltasar Ronaldo de Oliveira Mendes – Presidente’
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MĂšTUO DOS COLABORADORES DO GRUPO PITĂ GORAS LTDA - EM LIQUIDAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO O Diretor Liquidante da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Colaboradores do Grupo PitĂĄgoras Ltda – Em Liquidação, CNPJ: 19.523.943/0001-27; NIRE JUCEMG 3.140.001.675-9; usando das atribuiçþes conferidas pelo Estatuto Social, convoca os 1.314 associados para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, em sua sede na Rua dos Guajajaras, nÂş 745 – sala 05 – Bairro Centro, cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais no prĂłximo dia 20 de dezembro de 2017, em primeira convocação Ă s 15:00 horas, com a presença de 2/3 (dois terços) do nĂşmero total de associados. Caso nĂŁo haja nĂşmero legal para a LQVWDODomR ÂżFDP GHVGH Mi FRQYRFDGRV SDUD D VHJXQGD FRQYRFDomR jV KRUDV QR PHVPR GLD H ORFDO FRP a presença da metade e mais 1 (um) do nĂşmero total de associados. Persistindo a falta de “quorum legalâ€?, a Assembleia realizarĂĄ, entĂŁo, no mesmo dia e local, em terceira e Ăşltima convocação Ă s 17:00 horas, com a SUHVHQoD GH QR PtQLPR GH] DVVRFLDGRV D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH D VHJXLQWH 2UGHP GR 'LD $SURYDomR da Prestação de Contas dos Diretores Liquidantes; 2) Aprovação da continuidade do processo de liquidação; 3) Aprovação da continuidade da aplicação em bolsa de valores; 4) Preenchimento de 01 vaga para o conselho ÂżVFDO 'HYROXomR GDV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV $VVXQWRV GH LQWHUHVVH JHUDO Belo Horizonte, 07 de dezembro de 2017 - Nacib Rachid Lauar – Diretor Liquidante.
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DO CONDOMĂ?NIO DO EDIFĂ?CIO MIRANTE DO LUXEMBURGO A ComissĂŁo de Representantes do CondomĂnio do EdifĂcio Mirante do Luxemburgo, vem convocar todos os condĂ´minos, adquirentes das unidades em construção, permutantes e demais condĂ´minos, a que tĂtulo for, para comparecerem Ă Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada no canteiro de obras do empreendimento EdifĂcio Mirante do Luxemburgo, situado na Rua JĂşlia Nunes Guerra, n.Âş 27, no bairro Luxemburgo, nesta cidade de Belo Horizonte/MG, no dia 16/12/2017, sĂĄbado, Ă s 09h30min (nove horas e trinta minutos) em primeira convocação e Ă s 10h00min (dez horas) em segunda convocação, para deliberarem as seguintes matĂŠrias constantes desta pauta de convocação: I) Informação sobre o resultado do procedimento de leilĂŁo extrajudicial da unidade 601 do EdifĂcio Mirante do Luxemburgo, informando-se aos condĂ´minos se houve arrematação por terceiros ou adjudicação pelo CondomĂnio. Deliberaçþes sobre estas matĂŠrias, inclusive sobre a possibilidade de aquisição pelo CondomĂnio, em exercĂcio do seu direito de preferĂŞncia na hipĂłtese de arrematação, em condição de igualdade com o terceiro arrematante, nos termos do §3Âş do artigo 63 da lei 4.591/64 e das decisĂľes tomadas pelos condĂ´minos na Assembleia Geral do CondomĂnio realizada em 15/04/2014. II) Informaçþes sobre o andamento das obras, etapas jĂĄ concluĂdas e futuras, apresentação da evolução do cronograma fĂsico H ÂżQDQFHLUR H GHOLEHUDo}HV VREUH HVWDV PDWpULDV III) Apresentação e aprovação do projeto, revestimento e esquadrias das fachadas do edifĂcio e deliberaçþes sobre estas matĂŠrias. IV) Deliberação sobre em qual unidade serĂĄ montado o apartamento modelo do empreendimento e deliberaçþes sobre estas matĂŠrias. V) $VVXQWRV JHUDLV 2V FRQG{PLQRV ÂżFDP FLHQWHV TXH QRV WHUPRV GR DUWLJR GD OHL DV GHFLV}HV tomadas pela maioria simples dos presentes, salvo quĂłruns exigidos em lei, serĂŁo vĂĄlidas e obrigatĂłrias para WRGRV 6HUi DGPLWLGD D UHSUHVHQWDomR GH FRQG{PLQRV SRU SURFXUDGRUHV PXQLGRV GH SURFXUDomR HVSHFtÂżFD QmR VHQGR QHFHVViULR R UHFRQKHFLPHQWR GH ÂżUPD UHVSRQGHQGR R SURFXUDGRU WRGDYLD FLYLO H FULPLQDOPHQWH pela autenticidade da assinatura do condĂ´mino outorgante e da validade de seu mandato.
medidas polĂticas a serem tomadas diante dos eventos. “Devemos tomar decisĂľes, formular polĂticas e desenvolver uma estratĂŠgia para nos opor ao novo complĂ´ em JerusalĂŠm e na Palestinaâ€?, declarou o dirigente. Por outro lado, segundo declarou em entrevista coletiva o primeiro-ministro palestino, Rami Hamdala, que chegou a Gaza na manhĂŁ de quinta-feira, “JerusalĂŠm ĂŠ a capital da Palestinaâ€?, e segundo ele, este fato ĂŠ mais importante que qualquer ação ou decisĂŁo que se possa tomar a partir dos EUA. TRANSRIOS LTDA, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do processo NÂş. 9984/01-17, licença ambiental sumaria para atividade de “Transporte RodoviĂĄrio de Produtos Perigosos..â€? Localizada na Rua Camilo Schiara NÂş 287, Bairro Flamengo – Contagem/MG, CEP: 32241-000
RepercussĂŁo - LĂderes de vĂĄrios paĂses se posicionaram a respeito da decisĂŁo de Trump sobre JerusalĂŠm. O papa Francisco disse estar profundamente preocupado. JĂĄ o ministro das Relaçþes Exteriores britânico, Boris Johnson, afirmou que a medida do governo norte-americano torna urgente a discussĂŁo de um processo de paz no Oriente MĂŠdio. No parlamento alemĂŁo, o lĂder do Partido Social Democrata, Martin Schulz, fez duras crĂticas a Trump. “O paĂs em que a ONU tem sua sede, o paĂs com uma das constituiçþes mais maravilhosas do mundo, estĂĄ sendo liderado por um homem que, com suas açþes, estĂĄ questionando os pilares da liberdade global democrĂĄticaâ€?. (ABr)
14ÂŞ VARA CĂ?VEL – COMARCA DE BELO HORIZONTE- MG – EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO, COM PRAZO DE 20 DIAS. ANDRÉ LUIZ TONELLO DE ALMEIDA, MM.JUIZ DE DIREITO, EM PLENO EXERCĂ?CIO DE SEU CARGO, NA FORMA DA LEI. ETC... FAZ SABER, Ä‚ ƚŽĚŽĆ? ƋƾĂŜƚŽĆ? Ĺ˝ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞ ĞĚĹ?ƚĂů Ç€Ĺ?ĆŒÄžĹľ Žƾ ĚĞůĞ Ä?ŽŜŚĞÄ?Ĺ?žĞŜƚŽ Ć&#x;Ç€ÄžĆŒÄžĹľ ƋƾĞ Ć‰ÄžĆŒÄ‚ĹśĆšÄž ÄžĆ?ƚĞ :ĆľĹ&#x;ÇŒĹ˝ Äž ^ÄžÄ?ĆŒÄžĆšÄ‚ĆŒĹ?Ä‚ Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĹľ Ĺ˝Ć? ĂƾƚŽĆ? da AĂ‡ĂƒO DE REITEGRAĂ‡ĂƒO DE POSSEque SANTANDER LEASING S/A, CNPJ 47.193,149/0001-06, move cotra CLAUDETH DA ROCHA REIS, CPF 658.620.746-00, processo nÂş 024.09.605..613-0 Ć?Ä‚Ä?ÄžĆŒÍ— K ĆŒÄžĆ‹ĆľÄžĆŒĹ?ĚŽ ÄŽĆŒĹľĹ˝Ćľ Ä?Žž Ĺ˝ ĆŒÄžĆ‹ĆľÄžĆŒÄžĹśĆšÄž ƾž Ä?Ĺ˝ĹśĆšĆŒÄ‚ĆšĹ˝ ĚĞ Ä‚ĆŒĆŒÄžĹśÄšÄ‚ĹľÄžĹśĆšĹ˝ ĹľÄžĆŒÄ?Ä‚ĹśĆ&#x;ĹŻÍ• Ć?Ĺ˝Ä? Ĺ˝ ŜǑ Ďώϴ͏ϳϏϏϏϳϲϰϹϳϰώ͕ Ć?ĞŜĚŽ ƋƾĞ Ä‚ Ä¨Ĺ˝ĆŒĹľÄ‚ ĚĞ ƉĂĹ?ĂžĞŜƚŽ ĨŽĹ? ĂǀĞŜĕĂĚĂ Ğž ϲϏ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĆšÄ‚Ä•Ć ÄžĆ?Í• ĆŒÄžÄ¨ÄžĆŒÄžĹśĆšÄž Ä‚Ĺ˝ Ä?Ğž ĹľÄ‚ĆŒÄ?Ä‚ÍŹ žŽĚĞůŽ &Ĺ?Ăƚ͏ ^/ E yÍ• ĂŜŽ ĨĂÄ?ĆŒĹ?Ä?ĂĕĆŽ ÍŹ žŽĚĞůŽ ĎŽĎŹĎŹĎ´Í• Ĺ˝ĆŒ Ĺ?ĹśÇŒÄ‚Í• ƉůĂÄ?Ä‚ ,:WϲϏϾϳ͕ Ä?ŚĂĆ?Ć?Ĺ? Ďľ ĎϳώϏϲ'ĎľĎŻĎ°ĎłĎŻĎŹĎŻĎąÍ˜ KÄ?Ĺ˝ĆŒĆŒÄž ƋƾĞ Ĺ˝ ĆŒÄžĆ‹ĆľÄžĆŒĹ?ĚŽ ĚĞĹ?džŽƾ ĚĞ Ä‚ÄšĹ?žƉůĹ?ĆŒ Ä‚Ć? Ć‰ĆŒÄžĆ?ĆšÄ‚Ä•Ć ÄžĆ?͘ ĹŠĆľĹ?ÇŒĹ˝Ćľ Ĺ˝ ĆŒÄžĆ‹ĆľÄžĆŒÄžĹśĆšÄžÍ• ĞŜƚĆŽ͕ Ä‚ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞ ĂĕĆŽ͕ Ä?Žž ÄšÄžÄ¨ÄžĆŒĹ?žĞŜƚŽ ĚĂ žĞĚĹ?Ä‚ ĹŻĹ?ĹľĹ?ĹśÄ‚ĆŒ ĚĞ ĆŒÄžĹ?ŜƚĞĹ?ĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ƉŽĆ?Ć?Ğ͕ Ć?ĞŜĚŽ ƋƾĞ ĨŽĹ? ĆŒÄžĹ?ŜƚĞĹ?ĆŒÄ‚ÄšĹ˝ Ĺ˝ ǀĞĹ&#x;Ä?ƾůŽ Ĺ˝Ä?ŊĞƚŽ ĚĂ ĹŻĹ?ĚĞ͘ Ĺ˝ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä?Ĺ?ƚĂĕĆŽ ĚĞ > h d, ZK , Z /^Í• W& Ď˛ĎąĎ´Í˜Ď˛ĎŽĎŹÍ˜ĎłĎ°Ď˛Í˛ĎŹĎŹÍ• ƋƾĞĆ?Äž ĞŜÄ?Ĺ˝ĹśĆšĆŒÄ‚ Ğž ĹŻĆľĹ?Ä‚ĆŒ Ĺ?ĹśÄ?ÄžĆŒĆšĹ˝ Äž ŜĆŽ Ć?Ä‚Ä?Ĺ?ĚŽ͕ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚Í• Ć‹ĆľÄžĆŒÄžĹśÄšĹ˝Í• Ä?ŽŜƚĞĆ?ĆšÄ‚ĆŒ Ä‚ ĂĕĆŽ͕ ŜŽ Ć‰ĆŒÄ‚ÇŒĹ˝ ĚĞ ĎĎą ͞ƋƾĹ?ĹśÇŒÄžÍż ÄšĹ?Ä‚Ć?Í• Ä?ŽŜƚĂĚŽĆ? ĎŜĚŽ Ĺ˝ Ć‰ĆŒÄ‚ÇŒĹ˝ ĚĞĆ?ƚĞ ĞĚĹ?ƚĂů͕ Ć?Ĺ˝Ä? ƉĞŜĂ ĚĞ ĆŒÄžÇ€ÄžĹŻĹ?Ă͘ &Ĺ?Ä?Ä‚ Ĺ˝ ĆŒÄ Ćľ Ä‚ÄšÇ€ÄžĆŒĆ&#x;ĚŽ ƋƾĞ Ć?ÄžĆŒÄ„ ŜŽžĞĂĚŽ Ä?ĆľĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ ÄžĆ?ƉĞÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ Ğž Ä?Ä‚Ć?Ĺ˝ ĚĞ ĆŒÄžÇ€ÄžĹŻĹ?Ă͘ Í• Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä?Ĺ˝ĹśĆšÄ‚ĆŒ ĞdžƉĞĚĹ?ƾͲĆ?Äž Ĺ˝ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞ ĞĚĹ?ƚĂů ƋƾĞ Ć?ÄžĆŒÄ„ ƉƾÄ?ĹŻĹ?Ä?ĂĚŽ Äž ĂĎdžĂĚŽ ŜŽ Ä„ĆšĆŒĹ?Ĺ˝ ĚŽ &ĹżĆŒĆľĹľ Ä?ŽžŽ ĚĞ Ä?Ĺ˝Ć?ƚƾžĞ Äž ƉƾÄ?ĹŻĹ?Ä?ĂĚŽ ƾžĂ ơŜĹ?Ä?Ä‚ ǀĞnj ŜŽ Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĞ :ĆľĆ?Ć&#x;Ä•Ä‚ ĹŻÄžĆšĆŒĆ€ĹśĹ?Ä?Ĺ˝ Í´ ĹżĆŒĹ?ĆŽ ŽĎÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ Íž Ć?Ĺ&#x;Ć&#x;Ĺ˝ ĚŽ d:D'Íż Ğž Ĺ˝Ä?ĞĚĹ?ÄĄĹśÄ?Ĺ?Ä‚ Ä‚Ĺ˝Ć? ĆŒÄžĆ‹ĆľĹ?Ć?Ĺ?ƚŽĆ? ĚĂ ĂžƉůĂ ƉƾÄ?ĹŻĹ?Ä?Ĺ?ĚĂĚĞ͕ ĂƾƚĞŜĆ&#x;Ä?Ĺ?ĚĂĚĞ Äž Ć?ÄžĹ?ĆľĆŒÄ‚ĹśÄ•Ä‚Í• Ĺ˝ Ä?ŽžĂŜĚŽ ĚŽ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ώϹϳ ĚŽ ŜŽǀŽ ſĚĹ?Ĺ?Ĺ˝ ĚĞ WĆŒĹ˝Ä?ÄžĆ?Ć?Ĺ˝ Ĺ?Ç€Ĺ?ĹŻ Ä‚ Ä‚Ĺ˝ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎ° ĚĂ ZÄžĆ?ŽůƾĕĆŽ ĎŽĎŻĎ°Í• ĚĞ ĎĎŻ ĚĞ ŊƾůŚŽ ĚĞ ĎŽĎŹĎϲ ĚŽ ŽŜĆ?ĞůŚŽ EÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜĂů ĚĞ :ĆľĆ?Ć&#x;Ä•Ä‚Í• ĹŠÄ„ ƋƾĞ Ä‚ĆšÄ Ĺ?žƉůĂŜƚĂĕĆŽ ĚŽ Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĞ :ĆľĆ?Ć&#x;Ä•Ä‚ ĹŻÄžĆšĆŒĆ€ĹśĹ?Ä?Ĺ˝ EÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜĂů Íž : EÍż Ä‚Ć? Ĺ?ĹśĆ&#x;ĹľÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĚŽĆ? ĂƚŽĆ? Ć‰ĆŒĹ˝Ä?ÄžĆ?Ć?ƾĂĹ?Ć? Ć?ÄžĆŒÄ†Ĺ˝ ĆŒÄžÄ‚ĹŻĹ?njĂĚĂĆ? Ç€Ĺ?Ä‚ Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĞ :ĆľĆ?Ć&#x;Ä•Ä‚ ĹŻÄžĆšĆŒĆ€ĹśĹ?Ä?Ĺ˝ Íž :ĞͿ ĚŽ Ć‰ĆŒĹżĆ‰ĆŒĹ?Ĺ˝ ĹżĆŒĹ?ĆŽ ÍžÄ‚ĆŒĆšÍ˜ĎĎ° ĚĂ ZÄžĆ?ŽůƾĕĆŽ Ć?ĆľĆ‰ĆŒÄ‚Ä?Ĺ?ƚĂĚĂ ĚŽ E:ÍżÍ˜ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒĹ˝ĹśĆšÄžÍ• ĎĎ´ ĚĞ Ć?ĞƚĞžÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎłÍ˜ ƾ͕ ŜĂ WĂƾůĂ ĚĞ ^ŽƾĆ?Ä‚Í• ÄžĆ?Ä?ĆŒĹ?ǀĆ ŊƾĚĹ?Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ͞ĂͿ ĹśÄšĆŒÄ >ĆľĹ?ÇŒ dŽŜĞůůŽ ĚĞ ůžĞĹ?ĚĂ͕ DD͘ :ĆľĹ?ÇŒ ĚĞ Ĺ?ĆŒÄžĹ?ƚŽ ĚĂ ĎĎ°Ç? sÄ‚ĆŒÄ‚ Ĺ&#x;Ç€ÄžĹŻÍ˜
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
LICENÇA DE INSTALAĂ‡ĂƒO DA UNIDADE DE RECUPERAĂ‡ĂƒO DE ENXOFRE NA REFINARIA GABRIEL PASSOS PetrĂłleo Brasileiro SA – PETROBRAS, por determinação do Conselho Estadual de PolĂtica Ambiental – COPAM, torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do Processo 022/1980 a Licença de Instalação do empreendimento Fabricação de outros produtos quĂmicos Unidade de Recuperação de Enxofre ( U-22225) e para a Adequação da atual Unidade de 5HFXSHUDomR GH (Q[RIUH 8 QD 5HÂżQDULD *DEULHO 3DVVRV Âą 5(*$3 HP %HWLP 0*
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2017
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POLÍTICA VALTER CAMPANATO/ABr
PATMOS
Ministro quebra sigilos fiscal e bancário de Aécio desde 2014 Irmã e primo estão incluídos no pacote que rastreará recursos Brasília - O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador Aécio Neves (PSDB-MG), de sua irmã, Andrea Neves, de seu primo Frederico Pacheco e de Mendherson de Souza, ex-assessor do senador Zezé Perrella (PMDB-MG), além de duas empresas ligadas a eles. Os três foram denunciados por esquema de corrupção por supostamente receber R$ 2 milhões em propina da JBS. Agora, a PGR (Procuradoria-Geral da República) vai analisar os dados. O período da quebra de sigilo vai de 1º de janeiro de 2014 a 18 de maio de 2017, quando os quatro foram alvos da Operação Patmos, provocada pelas revelações dos executivos da JBS em acordo de delação premiada. A quebra de sigilo foi pedida pela PGR, que alegou necessidade de acesso de acesso
às informações para rastrear a origem e a finalidade dos recursos. “A situação deste processo enquadra-se na previsão constitucional, mostrando-se relevante à pretensão do Ministério Público Federal. Tudo deve objetivar a elucidação dos fatos, definindo-se, se for o caso, responsabilidades”, escreveu o ministro na decisão, assinada em 27 de novembro, mas que só se tornou conhecida nessa quinta-feira. Aécio foi gravado secretamente pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, pedindo R$ 2 milhões para pagar um advogado para defendê-lo na Lava Jato. O dinheiro foi inicialmente pedido por Andrea Neves. Com autorização do STF, a Polícia Federal filmou o pagamento de uma parcela. Ricardo Saud, executivo da J&F, que controla a JBS, entregou R$ 500 mil a Frederico Pacheco, que
depois repassou o dinheiro a Mendherson. Na análise do material apreendido nas buscas do dia da apreensão, a Polícia Federal aponta a suspeita de que Aécio tenha usado dois celulares com linhas em nomes de “laranjas” para fazer ligações secretas. Irmã - Em outra decisão, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), tirou da prisão domiciliar e também a tornozeleira eletrônica de Andrea Neves, irmã de Aécio. A decisão alcança o primo do tucano Frederico Pacheco, o Fred, e o ex-assessor parlamentar Mendherson Souza Lima, do senador Zezé Perrella (PMDB-MG) Andrea, Fred e Mendherson haviam sido presos preventivamente em maio pela Operação Patmos por suspeita de envolvimento na propina de R$ 2 milhões do grupo
JBS para o irmão dela. Em junho, a 1ª Turma do Supremo converteu a custódia em domiciliar com medidas cautelares, como a proibição de se comunicarem com os demais investigados, proibição de se ausentarem sem autorização judicial, entrega dos passaportes e a imposição de monitoramento eletrônico por meio de tornozeleiras Ao STF, Mendherson alegou excesso de prazo da custódia preventiva, que já perduraria por 183 dias. Frederico Pacheco, por sua vez, apontou excesso de prazo na prisão domiciliar, que se estenderia por mais de seis meses, sem que se tenha instaurado o processo-crime. Frederico também alegou às autoridades a necessidade de trabalhar e de comparecer a uma fazenda na região do município João Pinheiro, região Noroeste do Estado,
Aécio Neves foi gravado secretamente por Joesley Batista
onde se dedica a “empreendimentos florestais, cafeicultura e loteamentos urbanos”. Marco Aurélio decidiu afastar todas as medidas cautelares aplicadas ao trio. “Tem-se medidas a revelarem constrições projetadas no tempo, incluindo o recolhimento domiciliar, o qual ganha contornos de prisão mitigada. A par desse dado, verifica-se que a denúncia, quanto aos requerentes, ficou restrita à corrupção passiva
em coautoria”, escreveu Marco Aurélio Mello em sua decisão, assinada no último sábado. “Afasto as medidas implementadas. Devem os requerentes indicar as residências detidas - caso ainda não o tenham feito -, nelas permanecendo, informar eventual transferência, atender aos chamamentos judiciais e adotar a postura que se aguarda do homem médio, integrado à sociedade”, decidiu o ministro.(FP e AE)
PREVIDÊNCIA
Governo não tem plano B se reforma não passar Rio - O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, afirmou na quinta-feira que o governo não tem um plano B e que trabalha apenas com o cenário de que a reforma da Previdência será votada em breve. Segundo ele, o trabalho agora é de convencimento dos parlamentares para aprovar a matéria e que as fortes reações negativas que os mercados financeiros estão mostrando nesta sessão ocorrem porque eles sabem “da importância da reforma da Previdência”. “O governo está preparado para aprovar e não trabalhamos com o cenário de não aprovar a reforma”, disse Guardia em evento da Comissão de Valores Mobiliários realizado no Rio de Janeiro. “Não tem saída. Tem que aprovar a reforma. Já temos um gasto alto, o mercado sabe disso e olha para isso”, completou. “O momento é de organizar a base, e o mercado reage com mais ou menos ansiedade aos fatos políticos. O ideal é aprovar agora na Câmara e já iniciar o próximo ano discutindo no Senado”, acrescentou Guardia. Para aprovar a reforma na Câmara são necessários os votos de 308 dos 513 deputados em dois turnos de votações no plenário da Casa. Posteriormente, a Proposta de Emenda à Constituição que muda as regras previdenciárias terá ainda de ser analisada pelo Senado. Gastos – Já o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou a alertar na quinta-feira que, se a reforma da Previdência não for aprovada, as despesas do governo federal com pensões e aposentadorias, que hoje representam cerca de 50% do orçamento, podem chegar a 80%. «Se nada for feito, despesas
não cabem no teto do gastos”, disse o ministro, que participou de evento da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam). Ele lembrou, inclusive, que o governo tem ajudado Estados que estão em situação fiscal grave por causa de gastos com a Previdência. “Estamos prevenindo que isso aconteça no Brasil”, disse o ministro, em referência ao orçamento federal. “Quero que todo brasileiro tenha certeza que terá aposentadoria”, acrescentou Meirelles. O ministro argumentou ainda que a idade média de aposentaria no Brasil é de 59 anos, enquanto
no México é de 72 anos. Disse também que poucos conseguem se aposentar por tempo mínimo de contribuição (35 anos) e que, com a reforma, os mais pobres vão se aposentar mais cedo. Meirelles lembrou a aprovação da PEC do teto dos gastos e disse que as despesas federais, que saíram de 10,8% do PIB em 1991 para 20% em 2016, chegariam a 25% se não fosse a medida. “Isso significa mais recursos disponíveis para a sociedade consumir e investir”, disse. Em seu discurso, enquanto mencionava a evolução dos indicadores econômicos durante
o governo Michel Temer, ele citou que a inflação em 12 meses caiu de 9,3% em maio de 2016 para 2,7% em novembro deste ano. Ao final de sua fala, ele afirmou que o brasileiro quer emprego, renda e inflação baixa e convocou todos “para trabalharmos juntos para o Brasil crescer” Otimismo - Ainda há chances de que a reforma da Previdência seja aprovada no Congresso neste ano e sua aprovação não está totalmente precificada no mercado, disse na quinta-feira o presidente da B3, Gilson Finkelsztain, em encontro com jornalistas. “O consenso é de
que não está precificado, deve estar cerca de 50%”, destaca o executivo. Finkelsztain frisou a importância da realização das reformas no Brasil para que o déficit fiscal seja controlado, já que a trajetória vista hoje é insustentável. Segundo o executivo, o próximo governo terá que enfrentar essas questão para que a retomada do crescimento econômico do país. O executivo citou ainda que o ano de 2017 foi de grande desafios, mas que a equipe econômica fez um bom trabalho e destacou o Banco Central, que promoveu a queda da inflação e levou a taxa básica de juros, a Selic, ao
menor nível da história brasileira. O presidente da B3 destaca que o interesse dos investidores estrangeiro1s segue alto no Brasil, diante de um cenário em que a percepção é de crescimento do país, após três anos de recessão e queda de juros. Ele lembra que na próxima semana serão precificadas três ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) - BR Distribuidora, Burger King Brasil e Neoenergia - e um follow on, da Sanepar. “As ofertas precificadas na mesma semana podem competir pela agenda de analistas, mas o interesse segue alto no país”, disse. . (Reuters e AE)
Votação deve ser iniciada em 18 de dezembro Brasília - O líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), disse que combinou com o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o início da votação da reforma da Previdência em 18 de dezembro. A ideia é começar a discussão na segunda-feira, dia 18, e concluir a votação na quarta, 20. A próxima semana será dedicada ao esforço de convencimento dos parlamentares para que o governo atinja pelo menos 320 votos, número considerado “margem de segurança” para aprovar o projeto. “O quadro evoluiu e é bem mais favorável do que uma semana atrás”, afirmou Ribeiro. “A gente está avançando”. O deputado reconheceu que os levantamentos internos mostram que os 308 votos ainda não foram alcançados para aprovar o projeto, mas argumentou que governistas estão construindo caminho de diálogo para chegar a esse número. Ele evitou revelar quais votos garantidos, mas pessoas próximas ao governo indicam que há pouco mais de 270 votos garantidos Aguinaldo Ribeiro ressaltou
que, como líder do governo, defende que o governo não deve arriscar colocar o tema em votação se não houver pelo menos 320 votos firmes. “Não colocaria em votação sem a certeza de vitória”, disse. Segundo ele, a estratégia do governo é manter o discurso de que o sistema previdenciário é desequilibrado e que precisa haver isonomia entre os ricos e pobres. Questionado sobre os partidos mais problemáticos para a votação como o PSD e o PR, Ribeiro disse que o governo ainda não desistiu de buscar votos nessas siglas e que vai continuar trabalhando para convencer deputados mais resistentes. Jornalistas também questionaram se a ocupação dos cargos atualmente com o PSDB entrará na negociação com os demais partidos da base aliada. Ribeiro disse que a saída dos tucanos não será determinante nessa fase de negociação. “O trabalho é mais de convencimento”, disse Eleições - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nessa quinta-feira
que o tema da reforma da Previdência vai predominar nos debates eleitorais no próximo ano se a proposta não avançar no Congresso. “Se esse debate não puder acabar este ano, ele vai ter de continuar no ano que vem, na eleição, até que a gente consiga construir uma maioria que entenda que as contas públicas, o equilíbrio (fiscal), não são uma questão ideológica”, declarou. Segundo Maia, a proposta estará em discussão até que haja votos para aprová-la em algum momento. Para o deputado, o tema continuará sendo debatido nas eleições porque não há solução para as contas públicas que não passe pela reforma previdenciária. “Não há solução possível fora da reforma da Previdência”, insistiu Maia afirmou que continuará trabalhando para garantir a votação ainda este ano. “Se for votar essa matéria e a expectativa for de derrota, você vai ficar no máximo com 200 votos. Com a expectativa de vitória, você pode ter até mais do que a gente
imagina. Se a expectativa for de derrota, deputado não vota: ou ele vota contra ou ele sai do plenário”, disse PP - O líder do PP Arthur Lira (AL) disse na quinta-feira que o partido não precisará fechar questão a favor da reforma da Previdência. Segundo Lira, entre os 46 parlamentares da bancada hoje, 33 apoiam a PEC e é possível chegar a no máximo 42 votos. “Posso chegar a 90%”, afirmou. Ele argumentou que não é possível garantir o 100% da bancada porque é preciso respeitar quem não concorda com o texto. O deputado criticou a falta de articulação rápida do governo e disse que é preciso mais mobilização do Palácio do Planalto para garantir a votação ainda este ano. “O ministro é nulo”, declarou, em referência a Antonio Imbassahy (PSDB), da Secretaria de Governo. Lira reconheceu que ainda não há votos para aprovar a reforma e que a base aliada continua trabalhando para garantir a votação. “Se não tiver o número não tem que pôr para votar”, defendeu. (AE)
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DEPUTADOS ESTADUAIS
STF não dá aval para revisão de prisões Decisão ainda é provisória, uma vez que o julgamento foi suspenso e não tem data para ser retomado Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na quinta-feira que parlamentares estaduais não têm as mesmas prerrogativas de deputados federais e senadores, que somente podem ser presos em flagrante por crime inafiançável e com aprovação da Casa Legislativa a que pertencem. O resultado, no entanto, é provisório, uma vez que o julgamento não foi encerrado. Apesar do resultado obtido na votação, o julgamento foi suspenso para aguardar os votos dos ministros Luís Roberto Barroso e Ricardo Lewandowski, ausentes na sessão de hoje. Para a finalização do julgamento seriam necessários seis votos contra a imunidade para encerrá-lo. Não há data prevista para retomar o julgamento. Com a decisão, a Corte valida até o momento a decisão da Justiça do Rio de Janeiro que mandou prender deputados estaduais investigados pela Polícia Federal, após a assembleia estadual ter derrubado a decisão por meio de votação no plenário da Casa. O mesmo entendimento será aplicado em casos semelhantes no Mato
CARLOS MOURA STF
Votação de quinta-feira ficou empatada e a presidente do Supremo, a ministra Cármen Lúcia, deu voto de minerva
Grosso e no Rio Grande do Norte. O placar de 5 a 4 foi obtido com voto de desempate da presidente, Cármen Lúcia. Durante seu voto, a ministra disse que a “corrupção está sangrando o País” e que o sistema jurídico impõe a ética no serviço públi-
co. No entendimento da presidente, as assembleias não podem revisar decisões judiciais que determinem a prisão de deputados estaduais. “É preciso que os princípios constitucionais digam respeito a higidez das instituições, aos princípios
ESTATAL
democráticos, mas não permitem, no entanto, que a imunidade se torne impunidade.», disse a ministra. Durante os dois dias de julgamento, os ministros Marco Aurélio, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Celso de Mello votaram
a favor da imunidade. Edson Fachin, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Cármem Lúcia se manifestaram contra o benefício. Luís Roberto Barroso, em viagem acadêmica, e Ricardo Lewandowski, de licença médica, não participaram da sessão.
Operação Cadeia Velha - O caso que motivou o julgamento foi a prisão preventiva dos deputados do estado do Rio de Janeiro Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB. Os parlamentares foram presos preventivamente no dia 16 de novembro, por determinação da Justiça Federal, sob a suspeita de terem recebido propina de empresas de ônibus. Os fatos são investigados na Operação Cadeia Velha, da Polícia Federal. No dia seguinte, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro reverteu a decisão judicial e votou pela soltura dos três. A questão jurídica estava em torno da interpretação do Artigo 27, da Constituição. O quarto parágrafo diz que o deputado estadual tem direito às regras constitucionais sobre sistema eleitoral, inviolabilidade e imunidades previstas na Carta. Com base nesse artigo, constituições estaduais reproduziram a regra, prevista no Artigo 53, que garante a deputados e senadores prisão somente em flagrante de crime inafiançável e referendada por sua casa legislativa. (Abr)
SENADO
Projeto de privatização da Codemig é Eunício Oliveira pretende votar Lei aprovado em comissão da Assembleia Orçamentária Anual nos próximos dias DA REDAÇÃO
O Projeto de Lei (PL) 4.827/17, que autoriza o Poder Executivo a transformar a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) em sociedade de economia mista, recebeu parecer favorável de 1° turno na Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na quinta-feira (7/12/17). Na reunião realizada na última quarta-feira (6), o parecer não havia sido votado por causa de um pedido de vista do deputado Sargento Rodrigues (PDT). O relator, deputado Agostinho Patrus Filho (PV), opinou pela aprovação do projeto na forma do substitutivo n° 1, da Comissão de Constituição e Justiça, que faz adequações do ponto de vista da técnica legislativa. As informações são da ALMG O PL 4.827/17, de autoria do governador Fernando Pimentel, autoriza os procedimentos necessários à abertura de capital da Codemig. Segundo a proposição, o Estado deverá manter em seu poder, no mínimo, 51% do capital votante e, sem autorização legislativa, não poderá transferir o controle acionário da empresa. De acordo com o relator, com a mudança proposta, a Codemig não será privatizada, mantendo-se como entidade de direito privado pertencente à administração pública indireta do Estado. “Isso porque, na sociedade de economia mista, as ações com direito a voto pertencem em sua maioria ao próprio
Estado, que manterá o controle da gestão da empresa nas suas mãos”, explicou, no parecer. O parlamentar enfatizou ainda que a proposição está de acordo com o interesse público, “tratando-se de medida conveniente e oportuna para o enfrentamento da crise econômica vivenciada por todo o País”. Na sua avaliação, a abertura de capital da Codemig vai viabilizar a capitalização da empresa e a diversificação das fontes de recursos para investimentos do Estado. Atuação estratégica - A Codemig atua em três eixos estratégicos. O primeiro refere-se a mineração, energia e infraestrutura e engloba, por exemplo, negócios com minério de ferro, nióbio e terras-raras, além da geração de energia termelétrica e fotovoltaica. O segundo eixo, o da chamada indústria criativa, baseia-se no gerenciamento de espaços de eventos, como o Expominas e a Sala Minas Gerais, e na busca de oportunidades em segmentos como moda, gastronomia e gemas. Ainda nesse eixo, a empresa atua no fomento de distritos industriais e no incentivo ao turismo no Estado, a partir das estâncias hidrominerais e da preservação do patrimônio histórico. A administração do Terminal Rodoviário de Belo Horizonte e do projeto de modal aéreo Voe Minas Gerais são outras iniciativas. Já último eixo abarca a indústria de alta tecnologia, que envolve materiais estra-
tégicos, aeroespacial, biotecnologia, semicondutores e tecnologia da informação. A matéria segue agora para análise da Comissão de Desenvolvimento Econômico. Segurança alimentar - O PL 4.737/17, de autoria do governador, que institui a Política de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável, também recebeu parecer favorável de 1° turno. O relator, deputado André Quintão (PT), opinou pela aprovação do projeto na forma original. Segundo a mensagem do governador, essa política pública tem o objetivo de assegurar o direito humano à alimentação adequada. Dessa forma, o planejamento de suas ações será obrigatório para o setor público e indicativo para o setor privado. Nessa linha, o PL 4.737/17 também organiza o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) no âmbito do Estado. A proposição define segurança alimentar e nutricional como a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais. Segundo o projeto, a base dessa segurança são as práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. Nessa linha, estabelece princípios, diretrizes e objetivos da nova política pública.
PEDRO FRAN;A AG”ENCIA SENADO
DA REDAÇÃO
O presidente do Senado, Eunício Oliveira, disse que pretende colocar em votação o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLN 20/2017) na próxima semana. O Congresso Nacional reúne-se na terça-feira (12). A ideia é concluir a votação de destaques apresentados a vetos presidenciais, votar 15 projetos de decreto legislativo e, na sequência, a LOA. Eunício parabenizou o presidente da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), senador Dário Berger (PMDB-SC), pelo esforço para concluir a análise do orçamento no prazo correto, permitindo que a votação da peça se conclua antes do recesso do Congresso, marcado para o dia 22 de dezembro. A CMO deve votar o PLN também no dia 12, liberando a votação para o Plenário. “Quero fazer esse agradecimento em nome do Parlamento pela sua dedicação, pela sua paciência, pelo seu discernimento e pela forma como Vossa Excelência conduziu democraticamente aquela comissão”, disse Eunício. Dário Berger ressaltou o trabalho conjunto, tanto do relator-geral, deputado Cacá Leão (PP-BA), dos sub-relatores e demais membros da CMO para a conclusão em tempo hábil da peça orçamentária, quanto de Eunício. “É evidente que ninguém chega a lugar nenhum sozinho. Eu fui responsável apenas pela direção dos trabalhos e pro-
Oliveira pretende deixar uma pauta pronta para o início de 2018
curei fazê-lo com equilíbrio e com serenidade, ouvindo todos os parlamentares que compõem a Comissão Mista de Orçamento”, replicou. Antes de entrar no Plenário, Eunício Oliveira disse que o Senado tem “agenda intensa” nos próximos dias. Ele informou que além das medidas provisórias, há projetos chegando da Câmara e acrescentou que quer iniciar as votações dos projetos da agenda positiva da microeconomia e da segurança pública. Está marcada uma sessão deliberativa do Senado para a terça-feira, às 11h. “Como estamos perto do recesso, quero deixar uma pauta pronta para as primeiras semanas do próximo ano, tanto na questão da microeconomia - aquilo que não puder ser discutido este ano - quanto na ques-
tão da segurança pública. Mas vamos aprovar todas as matérias possíveis neste momento”, prometeu. Eunício disse que vai apresentar um balanço dos trabalhos do Senado na próxima semana. Ele lamentou mais uma vez que as MPs cheguem trancando a pauta do Senado e reclamou da demora dos deputados em aprovar a proposta de emenda à Constituição que muda o rito das MPs nas duas Casas. “Mais uma vez fiz um apelo ao presidente [da Câmara] Rodrigo Maia para que aprove a PEC que está lá há mais de três anos sob pena de eu devolver as medidas provisórias que vão chegar [ao Senado] para que a gente possa ter condição de votar”, avisou. As informações são do Senado Federal.
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COMBUSTÍVEIS
Ale amplia mercado através de parceiros Expectativa é instalar mais 60 postos na sede de clientes, ultrapassando 200 em todo o Brasil THAÍNE BELISSA
Fruto da união entre a mineira Ale Combustíveis e a Satélite Distribuidora de Petróleo, do Rio Grande do Norte, a distribuidora de combustíveis Ale vai reforçar a estratégia de distribuição de combustível por meio da implantação de postos de abastecimentos dentro de empresas com frotas de veículos. A expectativa é instalar mais 60 postos na sede de clientes pelo País, ultrapassando a marca de 200 em todo o Brasil. Em Minas Gerais, a empresa já tem parcerias com grandes marcas, como Localiza e Mineral do Brasil, e a expectativa é continuar ampliando no Estado. O gerente comercial de grandes consumidores da Ale, Wallace Costa, afirma que esse modelo de distribuição de combustível já existe na empresa há mais de 10 anos. Atualmente, a Ale fornece, por ano, 70 milhões de litros de combustíveis para cerca de 140 postos de abastecimento internos instalados em 120 clientes no País. Entre as empresas
que se beneficiam do serviço estão locadoras de carros, empresas de transportes coletivos de passageiros, usinas de etanol e concreteiras. Segundo o gerente, esse é um modelo vitorioso porque beneficia tanto a Ale, que encontra um novo canal de atuação, quanto as empresas, que economiza tempo e dinheiro. De acordo com Costa, entre as principais vantagens para as empresas que instalam um posto de combustível está a redução de tempo e mão de obra para o deslocamento dos veículos até um posto de combustíveis externo, assim como redução dos riscos de trafegar com a frota na rua. Os postos de abastecimento internos são equipados com tanque de combustível, bomba, cobertura de bombas e filtro. “Para a Ale, esse é um modelo muito eficaz porque traz perenidade para a prestação do serviço, já que os contratos com as empresas são de longo prazo. Isso nos permite que tenhamos um planejamento de negócios também para longo prazo”,
DIVULGAÇÃO
Ter um posto de abastecimento exclusivo representa agilidade, custo mais baixo e mais produtividade da frota de veículos
afirma. Justamente por essa eficácia do modelo, a Ale está investindo em novas instalações em 2018. Serão 60 novos postos, de acordo com o gerente. As instalações serão em diferentes estados, inclusive em Minas Gerais. Costa afirma que o mercado mineiro tem grande relevância para a Ale nesse nicho de atuação. No Estado, a empresa tem parceria com grandes marcas, como a
locadora de carros Localiza, a mineradora Mineral do Brasil, a concreteira Topmix Concretos e a empresa de ônibus Unida Mansur. O gerente afirma que, além de ter uma das economias mais fortes do País, Minas Gerais se destaca por ser um estado onde a marca tem grande penetração. “Como a marca tem origem em Minas Gerais ela tem muita relevância no Estado, onde conseguimos
gerar uma quantidade de negócios considerável”, diz. Entre os novos postos previstos para 2018 cinco serão em filiais da Localiza. Atualmente, a Ale fornece, por mês, cerca de 210 mil litros de combustíveis para as filiais da empresa, volume que abastece aproximadamente 8,4 mil carros da locadora de veículos. “Ter um posto de abastecimento exclusivo nas filiais da empresa representa
muitas vantagens, como a agilidade, o custo mais baixo e a produtividade da frota. Nossa meta para este ano é ter uma redução de 12% no custo com combustíveis a partir do abastecimento interno. Esperamos que essa parceria seja duradoura e traga rentabilidade para os negócios das empresas”, explica Alexandre Oliveira, gestor da rede de fornecedores da Localiza.
E-COMMERCE
Black Friday aquece negócios das startups mineiras DIVULGAÇÃO
ANA CAROLINA DIAS
Desde 2010, a Black Friday tem se consolidado como uma das datas mais esperadas pelo varejo e, agora, também vem mobilizando startups no planejamento para atender os clientes com agilidade e suportar o aumento do volume na demanda, principalmente no e-commerce. Como parte da preparação para a data neste ano, além das promoções e condições especiais, as startups mineiras desenvolveram estratégias de divulgação e atendimento e alcançaram as metas estipuladas, com resultados acima das expectativas. Com a perspectiva de uma das maiores datas de vendas no ano, a MaxMilhas seguiu a proposta de estimular os brasileiros a viajarem mais com a possibilidade de adquirir passagens aéreas mais baratas e organizou a MaxFriday, que disponibilizou ofertas para a compra de passagens aéreas durante toda a sexta-feira. Além disso, a MaxOferta proporcionou descontos exclusivos para os usuários cadastrados durante 40 minutos no dia da Black Friday, além de um aquecimento no dia anterior, como explica a sócia e CMO da startup, Tahiana D’Egmont. “Batemos dois recordes na sequência. Na quinta-feira fizemos mais emissões que na nossa maior data no ano até então, em janeiro, e na sexta-feira esse número triplicou. Muitos dos nossos parceiros divulgaram nosso evento de Black Friday e tivemos diversos famosos e influenciadores falando sobre a campanha, além de um comercial específico na televisão”, afirma Tahiana D’Egmont. Segundo a CMO, os resul-
Marques: melhor resultado da história
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Batemos dois recordes, diz Tahiana D’Egmont
abril foi a principal estratégia da Méliuz para a data, apesar da baixa expectativa inicial causada pelo contexto econômico do País. O amadurecimento da líder no segmento de cashback para realizar uma programação antecipada foi atribuído pelo COO da Méliuz, Lucas Marques, como determinante no resultado alcançado, que foi o melhor já registrado pela startup desde o início das atividades. O foco em proporcionar condições que realmente beneficiassem os usuários, além do aumento de cashbacks pontuais ao longo do dia e a distribuição de promoções durante o mês, foram algumas das ações de destaque segundo o COO. “Essa é a nossa sexta Black Friday, pela primeira vez fizemos um plano tão antecipado e colhemos um Cashback - O planejamento resultado muito positivo, de longo prazo iniciado em que foi o melhor da nossa tados deste ano superaram as expectativas ultrapassando as metas definidas para a data, com vendas cerca de cinco vezes maiores do que as realizadas em outros dias do mês de novembro sendo que, na sexta-feira, o número foi o dobro do registrado na quinta. Além disso, Tahiana D’Egmont ressalta que os reflexos das ações adotadas para a Black Friday aumentaram a visibilidade da marca. “Percebemos que nosso ritmo continuou mais forte após a MaxFriday, o que demonstra que quem nos conheceu na data, entendeu as nossas vantagens e deve continuar comprando conosco. Ficamos ainda mais relevantes em grupos e blogs de viagens devido aos descontos promovidos e à qualidade do atendimento prestado”, diz.
história. Além do plano de marketing para divulgação é preciso entregar, de fato, valor para o consumidor que está cada vez mais inteligente e não aceita mais “Black Fraude”. Envolvemos nosso time comercial e conseguimos negociar com as lojas ofertas e condições que realmente atendessem os consumidores, além de produtos com cashback muito mais alto”, avalia Marques. Produtos digitais - Os resultados positivos em virtude da Black Friday deste ano também foram alcançados pela plataforma de venda e distribuição de produtos digitais Hotmart. Líder na América Latina com escritórios na Espanha, Holanda
e Colômbia, além do Brasil, a startup - que começou em Belo Horizonte - incluiu nos planos para a data uma nova funcionalidade para a solução e conseguiu alcançar o dobro do número de transações em relação à mesma data no ano passado. Para o gerente de desenvolvimento da Hotmart, Felipe Silvestre, o aumento das vendas foi possível graças ao engajamento dos produtores. “Adicionamos uma nova aba de produtos que estariam disponíveis na Black Friday. Mais de 100 produtores configuraram produtos especificamente para a Black Friday e isso impulsionou as vendas”, comenta Silvestre. Infraestrutura - Uma boa infraestrutura e serviços, além de recursos de bons software também são fundamentais para empresas de base tecnológica atenderem o aumento da demanda de clientes causada pela Black Friday com qualidade. Nesse sentido, o Head de DevOps da MaxMilhas, Daniel Abraão, avalia que os recursos da Amazon Web Services (AWS) foram determinantes durante a campanha da startup, que exigiu uma visão geral do ambiente, além de alternativas que permitissem a empresa responder de forma rápida a possíveis imprevistos. “A AWS oferece ferramentas de escala, console simplificado e boas opções de gestão e monitoramento e, graças a elas, batemos mais um recorde de acessos, suportando um pico de mais de 8 mil usuários simultâneos no site durante a madrugada
de sexta-feira e ao longo de quase todo o dia”, explica Abraão. Atualmente com mais de 1 milhão de usuários, cerca de 80 mil produtos digitais cadastrados e vendas realizadas para mais de 170 países, a Hotmart utiliza, desde o início do desenvolvimento da plataforma, o sistema da AWS. A flexibilidade da infraestrutura disponibilizada pelo serviço foi responsável por suportar o aumento do fluxo provocado pela Black Friday, como pontua o gerente de desenvolvimento da startup, Felipe Silvestre. “Nós precisamos aumentar em 80% nossa infraestrutura para suportar boom de acessos, então, é muito importante ter a possibilidade de aumentar os nossos servidores em datas como essa. Se dependêssemos de uma infraestrutura física, precisaríamos comprar equipamentos para atender a demanda desse período”, esclarece Silvestre. O modelo escalável de servidores da Amazons também é a opção da Méliuz e, de acordo com o COO, Lucas Marques, possibilitou mais tranquilidade mesmo com o aumento do número de acessos. “Antes havia problemas de logística tanto para os lojistas quanto para os consumidores que usavam o e-commerce durante a Black Friday devido ao volume absurdo concentrado em apenas um dia. Este ano, para nós, a data foi bem tranquila sem nenhum registro de queda de servidor ou instabilidade, o que também é significativo no resultado das vendas”, confirma Marques.
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NEGÓCIOS DIVULGAÇÃO
EMPREENDEDORISMO
Panelas de ferro Deli & Co já renderam R$ 1 milhão Coworking é a base do negócio THAÍNE BELISSA
Dois empreendedores dispostos a deixar a carreira por um negócio novo; um produto tradicional e, ao mesmo tempo, inovador e uma grande adesão do público por meio de uma plataforma de financiamento coletivo. Com essa receita, surgiu, em Belo Horizonte, a Deli & Co, empresa que oferece conteúdo especializado em gastronomia e uma linha de frigideiras e caçarolas de ferro que dão novos ares à tradicional panela de ferro das avós. A ideia fez tanto sucesso entre os mineiros e outros amantes da gastronomia Brasil afora que o negócio não apenas se manteve em pleno período de crise, como está prestes a faturar o primeiro milhão com apenas um ano de operação. A empresa foi criada pelos empreendedores Arthur Pitchon e Flávio Calic, que trabalhavam em grandes empresas na área de tecnologia da informação, mas decidiram deixar tudo em busca de um negócio inovador. A proposta partiu da paixão de Pitchon pela
arte de cozinhar. A ideia, segundo ele, era criar uma comunidade de amantes da gastronomia que tivessem interesse em consumir conteúdo sobre o assunto, assim como produtos especializados. E foi assim que nasceu a Deli & Co que, no início deste ano, promoveu sua primeira campanha de financiamento coletivo para o lançamento de uma frigideira a base de ferro. “Resolvemos resgatar a panela de ferro, que é extremamente versátil na cozinha: ela pode ir na chama do fogão, no forno ou direto na brasa. Mas, como lançar um produto tão comum e torná-lo inovador e atrativo? Foi então que resolvemos buscar inspirações nos Estados Unidos, onde esse material é muito utilizado nas panelas”, relata. De acordo com o empreendedor, o primeiro produto desenvolvido pela Deli & Co foi uma frigideira, que além de um lindo design, tem o diferencial de ser de ferro curado. “Depois que o ferro passa pela fundição, ele segue para a cura, que é um processo para manutenção da
Sócios lançaram campanha com uma meta de R$ 30 mil de arrecadação, mas levantaram cerca de R$ 200 mil
panela e que cria uma película de óleo na superfície”, explica. Os sócios lançaram a campanha para a produção da frigideira com uma meta de R$ 30 mil de arrecadação, mas acabaram levantando cerca de R$ 200 mil. Para os doadores foram distribuídas mais de 700 frigideiras, que foram produzidas por uma indústria parceira em Cláudio, no Centro-Oeste de Minas. Pitchon afirma que, com esse primeiro aporte, a empresa conseguiu desenvolver um e-commerce, investir em conteúdo e também iniciar o projeto de um segundo produto: a Duch Over, que é uma espécie de caçarola com tampa. Para esse produto também foi realizada uma segunda campanha
CALÇADOS
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MÍRIAN PINHEIRO
Classe A - A mudança de ponto exigiu investimentos da ordem de R$ 450 mil. “Tínhamos um showroom no Prado e decidimos abrir a loja para ficar em um ponto estratégico de vendas na cidade e atrair ainda mais clientes”, comenta. A loja de Lourdes reúne um mix de marcas, como Osklen, Diesel, Drazzo, Reser-
o sucesso do negócio reflete uma adesão cada vez maior do público brasileiro a negócios transparentes e com um propósito diferenciado. “Muito mais que vender panelas queremos ser uma comunidade de apaixonados pela gastronomia. Queremos fomentar a ideia de que as pessoas podem cozinhar em casa e que o resultado pode ser melhor que o do restaurante”, frisa. Pitchon afirma que a empresa pretende lançar nova campanha de financiamento coletivo para o lançamento de, pelo menos, mais um produto da linha de panelas de ferro. Depois disso, a empresa deve apostar em novos produtos que conversam com outros universos da gastronomia.
TURISMO
Dono da We basic e do Clube das Marcas abre primeira loja em shopping da Capital Dados divulgados pela Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados (Abicalçados) mostram que o mercado calçadista brasileiro sofreu muito com a crise econômica nos últimos anos. De janeiro a outubro de 2016, por exemplo, a retração do setor foi de 16,5% em volume de vendas e de 15,4% na receita (comparado com o mesmo período do ano anterior). Mas, neste ano, a produção brasileira de calçados apresentou sinais de recuperação: registrou elevação de 0,2% em agosto deste ano frente ao mesmo mês de 2016 e acumula alta de 4,5% nos primeiros oito meses de 2017. Bom para o empresário Miguel Andreola, dono da We basic e do Clube das Marcas, ambas voltadas para o público masculino, localizadas na região Centro-Sul da Capital. Sem dar muita bola para a crise, ele segue otimista com seu plano de expansão. Em um ano, Andreola já abriu duas lojas e se prepara para fechar 2017 com mais duas unidades, uma delas no shopping Pátio Savassi, também na região Centro-Sul. A segunda unidade ainda está em fase de prospecção do local. A nova We basic recebeu aporte de R$ 220 mil. “Estou muito animado e confiante por estar dentro de um shopping, onde a circulação e a exposição da marca é maior. Pretendemos faturar o dobro do que faturamos na loja, devido a inauguração e as compras de Natal”, revela. A expectativa é elevar o faturamento da rede em 30% com a nova loja no ano que vem. Recentemente, o empresário também inaugurou o Clube das Marcas no Lourdes (região Centro-Sul).
de financiamento coletivo. Assim como na primeira, o investimento superou a meta estabelecida: o objetivo era arrecadar R$ 90 mil e o total levantado superou os R$ 400 mil. Nessa campanha foram distribuídas 1.470 panelas aos doadores. De acordo com o empreendedor, além do investimento arrecadado por meio do financiamento coletivo, a empresa também vendeu peças por meio do e-commerce e no atacado para restaurantes. No varejo, as frigideiras custam entre R$ 139 e R$ 199, dependendo do tamanho, e a Duch Over custa R$ 299. O faturamento da empresa nesse primeiro ano de operação chega perto de R$ 1 milhão. O empreendedor acredita que
Governo vai oferecer crédito de R$ 450 mi para obras e compra de equipamentos DA REDAÇÃO
Nova We basic recebeu aporte de R$ 220 mil, disse Miguel Andreola
va, Lacoste e John John. “Estamos focando na experiência do cliente em nossos pontos de vendas, as lojas trazem um ambiente aconchegante, desde a arquitetura até o estacionamento. Acho que esse é o ponto-chave para se destacar no setor da moda em Belo Horizonte”, observa. Para ele, expandir em tempos de crise é um desafio, por isso investe em bons produtos e numa ótima experiência de compra, que vai desde a arquitetura até o serviço de manobrista. Ele diz que o Clube das Marcas surgiu da necessidade pessoal e dos amigos de encontrar roupas bonitas, de boa qualidade e com bom preço
em um único lugar. “O fato de ter que ir de loja em loja nos shoppings para comprar o que precisava me levou a criar o Clube”, lembra o empresário. Antes da abertura das lojas, ele trabalhava com multimarcas de roupas masculinas, mas os calçados, apesar de ser uma peça do figurino masculino que sempre lhe interessou, começou mesmo com a We basic - negócio em que foram investidos inicialmente R$ 400 mil. Segundo ele, no último mês, com o lançamento da loja Clube das Marcas, ele já registrou um aumento de 20% de faturamento da empresa em relação ao mesmo mês do ano anterior.
O ministro Marx Beltrão lançou em Maceió o Novo Fungetur, linha de crédito do Ministério do Turismo com condições diferenciadas para dinamizar o mercado. As micro e pequenas empresas terão prioridades para acessar os R$ 450 milhões disponíveis para construção, reforma, ampliação ou compra de equipamentos turísticos. No novo formato, oito instituições financeiras estarão habilitadas para gerir o recurso. “O turismo é um dos setores da economia que mais cresceu nos últimos anos. A oferta de mais crédito tem como objetivo manter esse crescimento e dar mais fôlego para que empresários continuem investindo, gerando emprego e renda através de nosso setor”, afirmou o ministro durante o lançamento. A ampliação dos investimentos no setor, citada pelo ministro, é fundamentada em pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo com 716 empresas que empregam 79.319 mil pessoas (Boletim de Desempenho Econômico do Turismo). De acordo com o estudo, 66% dos empresários do setor manifestaram intenção de investir parte do faturamento apurado ainda em 2017. O maior percentual, 15,2%, é projetado pelo segmento de turismo receptivo, seguido dos organizadores de eventos (8,1%), meios de hospedagem (5,2%) e transporte aéreo (4,7%). Para Marx Beltrão, os financiamentos com recursos do Novo Fungetur melhoram não só os serviços prestados ao turista, mas também geram
oportunidades de novos negócios e, consequentemente, abrem vagas no mercado de trabalho em atividades direta ou indiretamente ligadas ao turismo. O Fungetur é um fundo especial criado por lei e vinculado ao MTur. Os financiamentos têm prazo de amortização de até 20 anos com até cinco anos de carência. Os juros são a partir de 5% ao ano somados mais o INPC. A novidade anunciada na quinta-feira (7) pelo ministro Marx Beltrão foi o credenciamento de oito instituições financeiras para operação da linha de crédito, o que deve tornar o Fungetur mais competitivo. Antes, só a Caixa Econômica Federal operava os recursos do Fundo. Outra novidade é que os recursos transferidos à instituição financeira credenciada, caso não contratados, poderão ser recolhidos após 120 dias e redistribuídos para as demais instituições financeiras credenciadas, de acordo com seu desempenho na concessão de crédito. Instituições credenciadas para operar o novo fungetur: • Agência de Fomento do Mato Grosso; • Agência de Fomento do Rio Grande do Sul (Badesul); • Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes); • Banco do Estado de Sergipe (Banese); • Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG); • Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE); • Caixa Econômica Federal (CEF); • Agência de Desenvolvimento Paulista (Desenvolve SP).
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AGRONEGÓCIO EXPORTAÇÕES
Faturamento aumenta 9,6% em Minas Gerais Embarques de 8,75 milhões de toneladas de produtos agropecuários geraram US$ 7,34 bi de janeiro a novembro MICHELLE VALVERDE
As exportações do agronegócio de Minas Gerais estão em alta. De acordo com os dados da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), entre janeiro e novembro as negociações do setor com o mercado internacional movimentaram US$ 7,34 bilhões, valor 9,6% superior aos US$ 6,7 bilhões registrados em igual período do ano passado. O resultado positivo do complexo sucroalcooleiro continua como destaque, uma vez que as exportações superaram o complexo soja. Com isso, o setor encerrou o período como segundo maior exportador, atrás apenas do café. Ao longo dos primeiros 11 meses do ano, Minas Gerais exportou 8,75 milhões de toneladas de produtos agropecuários, volume 4,6% maior quando comparado a igual período do ano anterior. As negociações movimentaram US$ 7,34 bilhões, alta de 9,6%. No período, as importações do agronegócio somaram US$ 508,9 milhões, valor que ficou 16,6% superior e gerou um saldo de US$ 6,8 bilhões na balança comercial. Dentre os produtos exportados, destaque para os embarques do complexo
sucroalcooleiro. Entre janeiro e novembro de 2017, as exportações do setor somaram US$ 1,23 bilhão, incremento de 14,7%. O volume embarcado permaneceu estável, com pequena variação positiva de apenas 0,9% e 3,034 milhões de toneladas destinadas ao mercado internacional. O preço da tonelada subiu de US$ 358,21 para US$ 406,9 valorização de 13,4%. Com o incremento no valor movimentado, o setor sucroalcooleiro respondeu por 16,8% dos embarques do agronegócio ao longo dos 11 primeiros meses de 2017, superando o complexo soja e encerrando o período em segundo lugar nas exportações. Somente os embarques de açúcar movimentaram US$ 1,22 bilhão, aumento de 16,9%. Ao todo, foram exportados 3,015 milhões de toneladas de açúcar, volume 1,8% maior que o verificado no mesmo período do ano anterior. Grãos - As exportações de café, principal produto exportado pelo agronegócio do Estado, se mantiveram estáveis em valor, com pequena variação negativa de 0,1%, e movimentando US$ 3,12 bilhões. Em volume, foi verificada queda de 6,2%, com o embarque de 1,1 milhão de
DIVULGAÇÃO
O complexo sucroalcooleiro foi destaque, girando US$ 1,23 bilhão, em virtude dos embarques de açúcar, que movimentaram US$ 1,22 bi
toneladas de café. O preço médio pago pela tonelada subiu de US$ 2.654 para US$ 2.827, valorização de 6,5%. O café respondeu por 42,6% das exportações do agronegócio. Destaque também para as exportações do complexo soja. As exportações totais cresceram 18,1% atingindo faturamento de US$ 1,06 bilhão. Em volume, foram exportados 2,73 milhões de toneladas, variação positiva de 13,4%. A demanda aquecida pela oleaginosa em grão estimulou os embarques mineiros que, ao longo dos primeiros
11 meses do ano, somaram 2,5 milhões de toneladas, volume 11,9% maior. Em relação ao faturamento, a expansão foi de 14,8%, somando US$ 962 milhões. Alta também na comercialização de farelo de soja. Em volume, o incremento foi de 36,2% com o envio de 176,6 mil toneladas. Já em faturamento a alta foi mais expressiva, 56,2%, movimentando US$ 101 milhões. As exportações de óleo de soja também ficaram maiores. Ao todo foram negociadas 7,5 mil toneladas do produto no mercado internacional, alta de 185%. O
valor gerado foi de US$ 5,6 foram destinados ao mermilhões, elevação de 185,7%. cado internacional 135,3 mil toneladas de carne bovina, Carnes - No grupo das aumento de 62,1%. carnes, a elevação no fatuAs demais carnes apreramento das exportações sentaram retração nos foi de 27,6%, o que movi- embarques. No setor de mentou US$ 893 milhões suínos, o valor gerado com entre janeiro e novembro as negociações retraiu 6%, de 2017. O volume total de encerrando o período em carnes destinadas ao mer- US$ 34,7 milhões. O volume cado internacional cresceu caiu 16,3% com a exportação 3,1% com a exportação de de 17,1 mil toneladas. As negociações de carne 330 mil toneladas. O destaque do grupo foi de frango ficaram 7,8% infea carne bovina. Somente riores em faturamento, que em valor, a expansão foi de atingiu US$ 258,2 milhões. 71,7% e atingiu US$ 549,3 A retração no volume foi de milhões. Ao longo dos pri- 16,8%, com a exportação de meiros 11 meses do ano, 160,4 mil toneladas.
NAÇÕES UNIDAS EMATER-MG/DIVULGAÇÃO
Índice de preços de alimentos recua 0,5% São Paulo - O Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) caiu 0,6 ponto (0,5%) em novembro ante outubro, para 175,8 pontos. Um aumento acentuado nas cotações do açúcar e de óleos vegetais foi em grande parte compensado por uma queda nos valores dos lácteos, enquanto os preços internacionais de cereais e produtos à base de carne permaneceram relativamente estáveis. Já no comparativo anual, o indicador avançou 4 pontos (2,3%). Na cadeia de lácteos, o indicador de preços registrou a segunda retração
mensal consecutiva ao ficar em 204,2 pontos, queda de 10,6 pontos (4,9%) ante o desempenho de outubro. No entanto, o índice ainda está 9,6% acima do resultado de novembro de 2016. As cotações externas para derivados, como manteiga, queijo e leite em pó caíram, uma vez que o crescimento da produção leiteira em todos os principais países produtores contribuiu para amenizar as preocupações com a disponibilidade de suprimentos. Na contramão, o índice para o açúcar atingiu 212,7 pontos em novembro, alta de 9,2 pontos (4,5%) na análise mensal, mas ainda 26% menor quando comparado
a um ano antes. “Os preços internacionais do açúcar subiram em novembro, principalmente, suportados por uma queda nas exportações do Brasil e preocupação com as cotações mais firmes do petróleo, que incentivam maior produção de etanol em vez do alimento”, explica a FAO. Entre os óleos vegetais, a média foi de 172,2 pontos no mês passado, avanço de 2,1 pontos (1,2%) ante outubro, que marcou o nono crescimento mensal consecutivo. Incertezas climáticas na safra da América do Sul impulsionaram as cotações do óleo de soja, principal responsável pelo movimento altista.
Na outra ponta, a redução nos valores do óleo de palma impediu maiores elevações no índice da FAO. O produto malaio foi pressionado por estoques acima das expectativas do mercado. O indicador que mensura o segmento de cereais marcou 153,1 pontos, praticamente estável ante o mês anterior, mas 12 pontos (8,3%) acima do desempenho de novembro do ano passado. Relativo equilíbrio entre oferta e demanda global, principalmente no milho e trigo, manteve o índice próximo da estabilidade desde meados de agosto de 2017. Nas carnes, a média de
Na cadeia de lácteos a queda foi de 4,9% em novembro
173,2 pontos obtida em novembro também representa estabilidade ante outubro. A lenta demanda para importação e ampla disponibilidade na oferta de suíno enfraqueceu os preços inter-
nacionais da proteína pelo terceiro mês consecutivo. As aves também tiveram valores estáveis, enquanto a carne bovina registrou elevação pelo terceiro mês subsequente. (AE)
INPI
Produtos com indicações geográficas da UE em análise Brasília - O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) prorrogou até o dia 22 o prazo para manifestações acerca da lista de Indicações Geográficas (IGs) da União Europeia. A consulta é direcionada especialmente a empresas e instituições brasileiras e vai orientar parecer do Inpi para fundamentar negociações em acordo a ser fechado entre Mercosul e União Europeia. Está em jogo, por exemplo, o direito de se usar ou não em países do Mercosul termos, como vinho prosecco, queijos feta, gruyere, gorgonzola, parmesão, grana padano, mortadela bolonha, toscana e outros semelhan-
tes a marcas registradas e consolidadas no Brasil para o mesmo segmento. E, ainda, aqueles constantes da legislação brasileira de bebidas, como Genebra e Steinhaeger. Termos da UE que forem reconhecidos como Indicação Geográfica pelo Mercosul não mais poderão ser usados comercialmente em produtos não procedentes da região específica da União Europeia. O termo parmesão passaria a ser usado exclusivamente para o queijo Parmigiano Reggiano, produzido na Itália. O equivalente brasileiro teria de mudar o nome, o que inclui embalagens, rótulos, cardápios e propagandas.
Eventual mudança de nome de produtos e registro de novas marcas se tornariam necessárias, como já ocorreu no caso da transição de champagne para espumante, em 2013. A fim de mapear os interesses nacionais, bem como o impacto no mercado e na sociedade, o governo brasileiro, por meio do Inpi, deu início à consulta pública. Qualquer pessoa física ou jurídica interessada, residente ou estabelecida no Brasil (associações, consumidor, produtor, distribuidor, vendedor, outros), que se sinta prejudicada com a possível restrição aos seus direitos adquiridos ou ao uso dos nomes iguais ou
muito semelhantes aos indicados pela União Europeia pode se manifestar. Há um processo em curso em que o posicionamento do Brasil é fundamental para defender interesses nacionais. O mesmo processo está ocorrendo simultaneamente nos demais membros do Mercosul e nos países-membros da União Europeia. O acordo vale para os dois lados: os produtores e exportadores brasileiros que visam o mercado europeu, têm oportunidade de consolidar suas marcas e Indicações Geográficas reconhecidas no Brasil, igualmente na Europa, agregando valor aos seus produtos e ganhando repu-
tação para denominações brasileiras de alta qualidade e competitividade. Mercosul e União Europeia já apresentaram, na condição de blocos, suas listas de Indicações Geográficas que pretendem reconhecer e proteger diretamente por intermédio do acordo. A lista da União Europeia contém 347 nomes e a do Mercosul, 200. Exemplos – Entre os casos mais frequentes em que as empresas e instituições brasileiras podem contestar a lista de Indicações Geográfica, estão: a situação em que a denominação entra em conflito com a de uma variedade vegetal ou raça animal,
confundindo o consumidor sobre a origem do produto; se alguma instituição ou empresa entender que a concessão de Indicação Geográfica interfere em direitos adquiridos, sendo preciso apresentar informações que demonstrem eventual interferência; denominação idêntica ou semelhante já registrada ou com registro em tramitação para o mesmo produto ou similar, que pode confundir o consumidor, e, ainda, nome genérico ou de uso comum em produto brasileiro. É preciso demonstrar que o nome foi usado de boa fé e comprovar-se a data de início da produção. Com informações do Mapa.
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FCA US LLC - DIVULGAÇÃO
NOVIDADE
Nova geração do Jeep Wrangler chega aos EUA Modelo será lançado no Brasil em 2018 DA REDAÇÃO
O novo Jeep Wrangler 2018 foi apresentado nos Estados Unidos. O veículo, com grande capacidade off-road, chega ao Brasil no segundo semestre do ano que vem. Segundo a Jeep, o novo Wrangler traz motorizações avançadas e eficientes, comportamento dinâmico superior no asfalto e uma série de recursos inovadores de segurança e tecnologia. “A Jeep sempre representou a excelência em capacidade off-road e na condução ao ar livre. Nosso novo Wrangler 2018 mantém esse legado importante e o leva ao futuro”, disse Mike Manley, chefe global da Jeep. “O novo Wrangler é instantaneamente reconhecível como um Jeep, mantendo-se fiel ao original, mas é melhor em todos os sentidos - oferecendo capacidade ainda mais robusta, mais conforto de rodagem, mais eficiência de combustível graças a várias opções avançadas de powertrain, mais conforto interno, mais segurança e mais tecnologia”, finalizou. Produzido na fábrica de Toledo, Ohio (EUA), o Jeep Wrangler de duas portas estará disponível a partir de janeiro na América do Norte, em três versões diferentes: Sport, Sport S e Rubicon. Com a carroceria de quatro portas, a versão recebe o nome de Sahara. O novo Wrangler oferece dois sistemas 4x4 avançados e, pela primeira vez na sua história, uma caixa de transferência de duas velocidades com tração integral permanente e uma relação reduzida de 2,72:1 disponível para a versão Sahara. Chamada de Selec-Trac, essa nova caixa de transferência é intuitiva e permite que o condutor o configure e esqueça, enquanto a força é constantemente entregue às rodas dianteiras e traseiras. No sistema Command-Trac 4x4, a caixa de reduzida tem relação de 2,72:1, e eixos dianteiros e traseiros Dana de última geração e relação no eixo traseiro de 3,45:1. No Wrangler Rubicon, o sistema Rock-Trac 4x4 tem eixos Dana 44 de última geração e alto desempenho com relação reduzida de 4:1. A relação 4,1 do eixo dianteiro e traseiro é padrão, assim como os diferenciais de bloqueio eletrônico Tru-Lok. As versões do Wrangler Ru-
bicon oferecem evoluções em articulação e curso de suspensão em comparação à geração anterior com a ajuda de uma barra estabilizadora eletronicamente desconectável. Ambos os sistemas Command-Trac e Rock-Trac oferecem gerenciamento de torque em tempo integral, ideal para condições de baixa tração. É possível ainda equipar o Wrangler com o Trac-Lok, um diferencial traseiro de deslizamento limitado que oferece torque e aderência extras durante situações escorregadias e de baixa tração, como a condução sobre areia, cascalho, grama molhada, lama fina, neve ou gelo. Alguns números do modelo: ângulos de 44° (entrada), 37° (saída) e 27,8° (rampa), distância do solo de 27,7 cm, 76 cm de capacidade de submersão, pneus de 33 polegadas nas versões Rubicon e capacidade de rebocar 1.587 kg. Além disso, há placas de proteção sob a carroceria e ganchos de reboque dianteiros e traseiros. Design – O novo Wrangler apresenta linha de cintura mais baixa e janelas maiores para melhor visibilidade externa, especialmente nas trilhas. A equipe de design do Jeep deu à grade de sete fendas um olhar atualizado que agora mostra as duas fendas nas pontas se cruzando com os faróis, homenageando os Jeep CJ (como o CJ-5 feito no Brasil entre as décadas de 1950 e 1980). A parte superior da grade foi suavemente inclinada para melhorar a aerodinâmica. Nas versões Sahara e Rubicon, os faróis de LED e as luzes de neblina disponíveis oferecem luz. Estes modelos apresentam luzes diurnas e as setas de direção em LED estão posicionados na frente dos para-lamas trapezoidais. Atrás, as tradicionais lanternas quadradas podem ser de LED.
e 40 kgfm de torque. Juntamente com uma transmissão automática de 8 velocidades, seu torque supera o do motor V6 também oferecido no Wrangler. O motor Pentastar V6 de 3.6 litros da FCA oferece 285 cavalos de potência e 36 kgfm de torque. Ele é projetado para fornecer uma ampla gama de torque com uma ênfase especial no torque a baixas rotações, aspecto crucial na direção extrema do off-road. Uma transmissão manual de seis velocidades totalmente nova é padrão em todos os modelos Wrangler equipados com o Pentastar V6 de 3.6 litros, tendo um câmbio automático de oito marchas como opcional. O motor EcoDiesel de 3 litros só estará disponível a partir de 2019 nas versões de 4 portas do Wrangler, com 260 cv de potência e 61 kgfm de torque, bem como sistema Stop-Start (ESS) de série. Uma nova transmissão automática de 8 marchas também vem como padrão, retralhada para lidar com o aumento de torque. O EcoDiesel V6 implementará a nova tecnologia de turbocompressor com rolamento de baixa fricção projetado para funcionar em baixas velocidades e em situações de transição onde a resposta imediata é necessária.
Motores e transmissões – O motor EcoDiesel V6 de 3 litros e o novo quatro-cilindros 2.0 com turbocompressor juntam-se à linha Wrangler, que mantém o Pentastar V6 de 3.6 litros, que teve melhorias significativas para 2018. O novo motor turbo de 2 litros, 4 cilindros em linha e injeção direta oferece 270 cv de potência RODRIGO EMANUEL PHILIPPS - CAN-AM
OFF-ROAD
Can-Am apresenta o Maverick Trail DPS, UTV voltado para trilhas e expedições DA REDAÇÃO
A Can-Am acaba de lançar o UTV (Utility Task Vehicle ou veículo utilitário multitarefas) Maverick Trail DPS. O novo modelo Side-By-Side é ideal para trilhas e expedições. A máquina já pode ser encontrada nas mais de 60 concessionárias BRP espalhadas pelo Brasil, com preço sugerido a partir de R$ 53,99 mil. Ele utiliza o motor Rotax V-Twin 800 de 51 cv, bastante robusto. Com 127 cm de largura e 230 cm de distância entre eixos, o UTV foi construído ao redor do
piloto, o que permite enfrentar qualquer obstáculo com estabilidade. A baixa posição de pilotagem transmite mais confiança nas trilhas, assim como a suspensão eficiente. O sistema apresenta braços em duplo A e curso de 25,4 cm na frente e a suspensão traseira TTA-T (26,7 cm de curso). Com o sistema True 4-Mode, é possível optar, por meio de um botão, entre o uso das trações 2X4 e 4X4, ambas com o diferencial traseiro aberto ou blocado. Outro ponto de destaque é a Direção Dinâmica Assistida (DPS), que oferece assistência variável na condução do
veículo. O recurso auxilia o piloto a seguir a linha ideal em trilhas apertadas, trechos rochosos e locais de velocidades mais altas. O Maverick Trail DPS é equipado com a transmissão CVT QRS-T. O UTV oferece capacidade de armazenamento na cabine de 20,2 litros, a maior da categoria, de acordo com a fabricante. Ele possui capacidade de carga de 136 quilos e oito acessíveis pontos de engate do sistema LinQ na caçamba. O engate de duas polegadas é indicado para rebocar até 680 quilos.
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MERCADO
Indústria de fundos acumula patrimônio de R$ 4,1trilhões Resultado líquido reflete captação recorde em 2017, aponta Anbima São Paulo - A indústria de fundos atingiu o patrimônio líquido de R$ 4,1 trilhões este ano, refletindo uma captação recorde no acumulado até novembro, de R$ 232 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira das entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima). Em 2016, no acumulado do mesmo período, a indústria de fundos captou R$ 95,2 bilhões. Segundo Carlos Ambrósio, diretor da associação, a queda na taxa do juro contribuiu para essa captação recorde na base histórica da casa, com destaque à categoria multimercado, onde a captação foi igualmente recorde. Os números da Anbima mostram que a categoria multimercado captou R$ 91,7 bilhões no acumulado do ano até novembro, contra R$ 13,6 bilhões no mesmo comparativo de 2016. O recorde anterior foi alcançado em 2006, quando os fundos multimercados captaram R$ 56 bilhões. Outros produtos destacados foram os fundos de produtos estruturados, como FIPs e ETFs, onde as captações cresceram para R$ 1,7 bilhão e R$ 25,3 bilhões até novembro de 2017, de R$ 100 milhões e R$ 15,1 bilhões no mesmo período de 2016. As captações líquidas dos fundos devem seguir em patamares elevados no ano que vem, com investidores focados, provavelmente, em ativos de maior valor agregado, previu Ambrósio em conversa com jornalistas. “No entanto, não consigo prever se haverá outro recorde, como em 2017, no volume captado pela indústria”, disse. A queda na taxa de juro é o principal motor da alta nas captações, a qual a Anbima acredita que deverá seguir baixa. Ele pontuou, ao mesmo tempo, que esse cenário positivo para as captações depende também de condições favoráveis no
ALISSON J. SILVA
Participação das pessoas físicas cresceu de 2,2% no ano passado para 4,5%em 2017
Otimismo com emissões de títulos São Paulo - As captações por meio de emissão de títulos de dívida no mercado externo devem seguir fortes em 2018, ao longo do primeiro semestre, dada as condições atuais favoráveis, o que inclui elevação gradual do juro nos Estados Unidos, disse o diretor da Anbima, José Eduardo Laloni. Segundo relatório da associação, até novembro foram emitidos US$ 28,4 bilhões em bônus no exterior, um crescimento de 40% em relação ao mesmo período do ano passado. Laloni, na conversa com jornalistas, notou que este é o maior montante desde 2014, quando mercado de modo geral, sem elevada volatilidade, incluindo para o cenário eleitoral. Debêntures - O perfil dos investidores de debêntures registrou mudança importante este ano, com 68% do que foi emitido até novembro tendo sido distribuído ao mercado, notadamente entre investidores institucionais, destacou o diretor da Anbima, José Eduardo Laloni, também em conversa com jornalistas. No mesmo período do ano passado, o porcentual das emissões que chegou ao mercado foi de 30,8%. De acordo com números da associação, a participação dos investidores institucionais subiu para 63,2% nas emissões de debêntures
foram captados US$ 45,5 bilhões no exterior. Ele afirmou, entretanto, que os montantes a serem emitidos no exterior no ano que vem dependerão mais da demanda das empresas do que dos investidores externos, que tendem a manter o elevado apetite por papéis de renda fixa brasileiro. “Considerando um cenário de juro estável no exterior, o volume a ser captado pelas empresas vai depender das condições do mercado local, onde a base de investidores está crescendo e os custos estão mais competitivos”, disse. (AE)
distribuídas ao mercado até novembro, de 28,6% no mesmo período do ano passado. Das pessoas físicas cresceu para 4,5%, de 2,2%, nos mesmos períodos comparativos. Nos anos cheios de 2016, 2015 e 2014, a participação dos institucionais estava na casa de 30% e das pessoas físicas, de 3%, com exceção de 2015, onde alcançou 5%. A queda no juro contribui para esse movimento, uma vez que leva investidores a buscarem produtos de maior retorno, demanda essa que a indústria de fundos atende, especialmente no público de varejo. Outro destaque feito pelo diretor da Anbima foi as emissões de notas promissórias, que tiveram aumento de 217% no acumulado
deste ano em comparação a 2016, para R$ 21,8 bilhões. “São papéis de menor complexidade e boa aceitação no mercado”, citou Laloni. O montante deste ano ainda está abaixo do emitido em 2014, quando de janeiro a novembro, alcançou R$ 31,2 bilhões, sendo 81,1% com prazo de 91 a 180 dias. Neste ano, as notas promissórias emitidas nesse prazo representaram 14,1% do total, enquanto 54,8% se concentraram em prazo acima de 366 dias. As notas promissórias são tradicionalmente papéis aos quais as companhias recorrem em momentos de crise, por serem de menor complexidade e de prazos mais curtos, normalmente para rolar dívidas com bancos. (AE)
Pessimismo com reforma faz bolsa cair 1,07% São Paulo - O desânimo do investidor com o andamento da reforma da Previdência trouxe fortes perdas à Bovespa na quinta-feira. A constatação de que as chances de aprovação da reforma este ano são cada vez menores levou o Índice Bovespa a registrar perda de até 2,61% pela manhã. À tarde, a alta dos preços do petróleo e das bolsas de Nova York ajudou a bolsa a corrigir excessos e o índice terminou o dia em baixa mais moderada, de 1,07%, aos 72.487,45 pontos. Os negócios somaram R$ 9,2 bilhões, dentro da média das últimas semanas. Não houve um motivo único para o mau humor dos investidores, mas um conjunto de fatores negativos confirmando a dificuldade do governo em reunir votos favoráveis à reforma da Previdência na Câmara este ano. Um dos principais gatilhos que acionaram o pessimismo teria sido a fala de Beto Mansur (PRB-SP), vice-líder do governo na Câmara, de que a reforma poderia “eventualmente” ficar para a última semana do ano legislativo - de 18 a 22 de dezembro. Os principais porta-vozes do governo pouco se manifestaram ao longo do dia. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que estaria disposto a trabalhar nos próximos dez dias no convencimento dos parlamentares para garantir que o governo tenha os 308 votos necessários para aprovação da reforma. “Por mais difícil que ainda seja, nosso papel é tentar até o último dia”, afirmou. Já o ministro das Comunicações, Gilberto Kassab, disse que o seu partido, o PSD, não deve fechar questão na votação. “A alta de 1% da bolsa na quarta-feira foi um pouco prematura, baseada em boa parte no fechamento de questão do PMDB em favor da reforma. Além das dissidências dentro do PMDB, que não garantem votação integral da legenda, ainda há diversos partidos da base que estão indecisos e que não vão fechar questão”, disse Vitor Suzaki, analista da Lerosa Investimentos, para justificar a busca do investidor por uma postura defensiva. As quedas da bolsa atingiram praticamente todas as blue chips do mercado, com destaque para o setor financeiro, o mais importante na composição do Ibovespa. Banco do Brasil
ON, ação bastante sensível ao risco político, terminou o dia em queda de 3,87%. As ações da Petrobras recuaram 0,88% (ON) e 1,68% (PN), apesar das altas do petróleo no mercado internacional. Dólar - Depois de superar a casa dos R$ 3,30 na parte da manhã de quinta-feira, o dólar reduziu o ritmo de alta e oscilou ao redor dos R$ 3,29 até o encerramento da sessão. O arrefecimento no período da tarde veio em linha com o número menor de declarações acerca da reforma da Previdência, tema que está há dias no radar dos investidores. Com a pauta em compasso de espera, o câmbio passou a seguir os passos de seus pares no exterior. “O dólar vinha numa tendência de desvalorização ante o real, o que o levou a um descolamento em relação a outras moedas ligadas a commodities e de países emergentes. Por isso, hoje à tarde houve um ajuste automático”, explica José Raimundo Faria Júnior, diretor da Wagner Investimentos, sobre a alta de 1,7%. Com essa valorização, o dólar ante o real passou a acumular ganho de 1,35% de terça a quinta-feira. No mesmo período, a divisa americana se valorizou 1,14% ante o dólar australiano, 1,37% ante o canadense e 1,67% ante o peso mexicano, de acordo com informações coletadas pela AE Dados até as 17h30. O dólar à vista fechou em alta de 1,70%, a R$ 3,2888. Na máxima, atingiu R$ 3,3186 (+2,62%) e, na mínima, R$ 3,2480 (+0,44%). O giro foi de US$ 1,522 bilhão. De olho no exterior, o BTG Pactual emitiu US$ 500 milhões em bônus de cinco anos a taxa de 5,625%, disseram fontes ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado. A demanda atingiu US$ 4 bilhões. Portanto, a operação do BTG se junta à do Itaú (US$ 1,250 bilhão) e do Minerva (US$ 500 milhões, segundo fontes), realizadas nos últimos dias. Taxas de juros - A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 passou de 7,04% para 7,06% e a do DI para janeiro de 2020, de 8,27% para 8,34%. A taxa do DI para janeiro de 2021 subiu de 9,18% para 9,27% e o DI para janeiro de 2023, de 10,04% para 10,15%. (AE)
PREÇOS
IGP-DI registra elevação de 0,80% em novembro Rio - O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou alta de 0,80% em novembro, ante um aumento de 0,10% em outubro, divulgou na quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado do indicador ficou acima do intervalo das estimativas do mercado financeiro, que previam um avanço de 0,53% a 0,79. Com o resultado, o IGP-DI acumulou uma redução de 1,15% no ano e queda de 0,33% em 12 meses. A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-DI. O IPA-DI, que representa o atacado, teve alta de 1,06% em novembro, após a queda de 0,03% registrada em outubro. Os preços dos produtos agropecuários no atacado medidos pelo IPA Agrícola
subiram 0,85% em novembro, após terem avançado 0,37% em outubro, dentro do IGP-DI, informou a FGV. Já os produtos industriais, mensurados pelo IPA Industrial, registraram avanço de 1,14% em novembro, depois de uma redução de 0,16% no atacado em outubro. Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram elevação de 0,61% em novembro ante uma alta de 0,29% em outubro. Já os Os preços dos bens intermediários avançaram 1,98% em novembro, depois de terem subido 1,22% em outubro. Os preços das matérias-primas brutas registraram alta de
0,52% em novembro ante Três das oito classes de uma queda de 1,92% no mês despesa tiveram taxas de anterior. variação mais elevadas. A contribuição de maior Consumidor - O Índice de magnitude para o avanço Preços ao Consumidor - Dis- do IPC-DI partiu do grupo ponibilidade Interna (IPC- Transportes, que passou -DI) que apura a evolução de 0,08% em outubro para de preços no varejo, teve 0,80% em novembro, sob um aumento de 0,36% em influência do item gasolinovembro, ante uma elevação na, cuja taxa saiu de -0,18% de 0,33% em outubro. O nú- para 3,17% no período. cleo do IPC-DI de novembro Os demais acréscimos ocorsubiu 0,23%, após um au- reram em Educação, Leitura mento de 0,24% em outubro. e Recreação (de -0,12% para O núcleo do IPC-DI é usado 0,33%) e Habitação (de 0,70% para mensurar tendências e para 0,77%), sob impacto de calculado a partir da exclusão passagem aérea (de -6,88% das principais quedas e das para 3,88%) e tarifa de eletrimais expressivas altas de cidade residencial (de 3,37% preços no varejo. Ainda de para 3,98%), respectivamente acordo com a FGV, o núcleo Na direção oposta, as taacumulou uma elevação de xas foram menores em Ali2,83% no ano. A taxa do nú- mentação (de 0,24% para cleo acumulada em 12 meses -0,26%), Despesas Diversas foi de 3,30%. (de 0,32% para 0,08%), Co-
municação (de 0,55% para 0,40%), Vestuário (de 0,05% para 0,01%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,42% para 0,39%), com destaque para os itens hortaliças e legumes (de 10,29% para -3,91%), cigarros (de 1,02% para 0,02%), tarifa de telefone móvel (de 1,37% para -0,04%), roupas (de 0,19% para -0,01%) e medicamentos em geral (de 0,17% para 0,08%), respectivamente. O núcleo do IPC-DI registrou alta de 0,23% em novembro, ante avanço de 0,24% em outubro. Dos 85 itens componentes do IPC, 37 foram excluídos do cálculo do núcleo. O índice de difusão, que mede a proporção de itens com aumentos de preços, foi de 50,30% em novembro, 7,10 pontos porcentuais abaixo do resultado de 57,40% re-
gistrado em outubro. Construção - Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI), que mensura o impacto de preços na construção, apresentou aumento de 0,31% em novembro, depois de ter registrado uma alta também de 0,31% em outubro. O aumento nas despesas com materiais e serviços na construção acelerou a inflação do setor IGP-DI. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,67% no último mês, ante um crescimento de 0,24% no mês anterior. O índice que representa o custo da mão de obra teve ligeira alta de 0,01% em outubro, depois de uma queda de 0,08% em setembro. O período de coleta de preços para o índice de novembro foi do dia 1º ao dia 30 do mês. (AE)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2017
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INDICADORES ECONÔMICOS Inação
DĂłlar
TR/Poupança
&20(5&,$/
&2035$
5
5
5
9(1'$
5
5
5
IPC-Fipe
37$; %&
&2035$
5
5
5
IGP-DI (FGV)
9(1'$
5
5
5
INPC-IBGE
785,602
&2035$
5
5
5
IPCA-IBGE
9(1'$
5
5
5
ICV-DIEESE
3$5$/(/2
&2035$
5
5
5
IPCA-IPEAD
9(1'$
5
5
5
Out.
Nov.
Fonte: AE
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Fonte $(
Ouro
1RYD ,RUTXH RQoD WUR\ 86 86 86 %0 ) 63 J 5 5 5 Fonte:
AE
Taxas Selic Tributos Federais (%)
Meta da Taxa a.a. (%)
Reservas Internacionais 86 PLOK}HV Fonte %&
Imposto de Renda Base de CĂĄlculo (R$)
$OtTXRWD
3DUFHOD D
(%)
deduzir (R$)
$Wp
,VHQWR
,VHQWR
'H DWp
'H DWp
$FLPD GH
'H DWp
Deduçþes: D 5 SRU GHSHQGHQWH VHP OLPLWH E )DL[D DGLFLRQDO GH 5 SDUD DSRVHQWDGRV SHQVLRQLVWDV H WUDQVIHULGRV SDUD D UHVHUYD UHPXQHUDGD FRP PDLV GH DQRV F &RQWULEXLomR SUHYLGHQFLiULD G 3HQVmR DOLPHQWtFLD Obs:
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Set.
Out.
Nov. No ano
12 meses
IGP-M (FGV)
SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro
)HYHUHLUR 0DUoR $EULO 0DLR -XQKR -XOKR $JRVWR 6HWHPEUR 2XWXEUR 1RYHPEUR
Ă?ndices
3DUD FDOFXODU R YDORU D SDJDU DSOLTXH D DOtTXRWD H HP VHJXLGD D SDUFHOD D GHGX]LU
Fonte 6HFUHWDULD GD 5HFHLWD )HGHUDO $ SDUWLU GH $EULO GR DQR FDOHQGiULR
Dez. SalĂĄrio CUB-MG* (% UPC (R$) UFEMG (R$) TJLP (&a.a.) *Fonte: Sinduscon-MG
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Set.
D D D D D D D D D D D D D D D D D D
MOEDA %2/,9$5 9(1 %2/,9,$12 %2/,9,$ &2/21 &267$ 5,&$ &2/21 (/ 6$/9$'25 &252$ ',1$0$548(6$ &252$ ,6/1' ,6/$1 &252$ 1258(*8(6$ &252$ 68(&$ &252$ 7&+(&$ ',1$5 $5*(/,12 ',1$5 .:$,7 ',1$5 %$+5(,1 ',1$5 ,5$48( ',1$5 -25'$1,$ ',1$5 6(59,2 ',5+$0 (0,5 $5$%( '2/$5 $8675$/,$12 '2/$5 %$+$0$6 '2/$5 %(508'$6 '2/$5 &$1$'(16( '2/$5 '$ *8,$1$ '2/$5 &$<0$1 '2/$5 &,1*$385$ '2/$5 +21* .21* '2/$5 &$5,%( 25,(17$/ '2/$5 '26 (8$ )25,17 +81*5,$ )5$1&2 68,&2 *8$5$1, 3$5$*8$, ,(1( /,%5$ (*,72 /,%5$ (67(5/,1$ /,%5$ /,%$12 /,%5$ 6,5,$ 5(3 1292 '2/$5 7$,:$1 /,5$ 785&$ 1292 62/ 3(58 3(62 $5*(17,12 3(62 &+,/( 3(62 &2/20%,$ 3(62 &8%$ 3(62 5(3 '20,1,& 3(62 ),/,3,1$6 3(62 0(;,&2 3(62 858*8$,2 48(7=(/ *8$7(0$/$ 5$1'( $)5,&$ 68/ 5(10,0%, ,8$1 5(10,1%, +21* .21* 5,$/ &$7$5 5,$/ 20$ 5,$/ ,(0(1 5,$/ ,5$1 5(3 5,$/ $5$% 6$8',7$ 5,1**,7 0$/$6,$ 58%/2 5866,$ 583,$ ,1',$ 583,$ ,1'21(6,$ 583,$ 3$48,67$2 6+(.(/ ,65$(/ :21 &25(,$ 68/ =/27< 32/21,$ (852 Fonte: Banco Central
CĂ&#x201C;DIGO
Contribuição ao INSS COMPRA
VENDA
TABELA DE CONTRIBUIĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DE JANEIRO DE 2017 7DEHOD GH FRQWULEXLomR GRV VHJXUDGRV HPSUHJDGRV LQFOXVLYH R GRPpVWLFR H WUDEDOKDGRU DYXOVR 6DOiULR GH FRQWULEXLomR $OtTXRWD (R$) (%) $Wp 'H D 'H DWp CONTRIBUIĂ&#x2021;Ă&#x192;O DOS SEGURADOS AUTĂ&#x201D;NOMOS, EMPRESĂ RIO E FACULTATIVO 6DOiULR EDVH 5 $OtTXRWD &RQWULEXLomR 5
$Wp YDORU 0tQLPR 'H DWp DWp COTAS DE SALĂ RIO FAMĂ?LIA 5HPXQHUDomR $Wp 5 $FLPD GH 5 D 5
9DORU XQLWiULR GD TXRWD 5 5
Fonte 0LQLVWpULR GR 7UDEDOKR H GD 3UHYLGrQFLD 6RFLDO 9LJrQFLD -DQHLUR
FGTS Ă?ndices de rendimento &RPSHWrQFLD -XOKR 6HWHPEUR
&UpGLWR 6HWHPEUR 2XWXEUR
Seguros
TBF
D D D D D D V D D D D D D D Fonte: AE
Fonte: Fenaseg
AluguĂŠis )DWRU GH FRUUHomR DQXDO residencial e comercial IPCA (IBGE) 2XWXEUR IGP-DI (FGV) 1RYHPEUR IGP-M (FGV) 1RYHPEUR
Agenda Federal Dia 8
Taxas de câmbio
D D D D D D D D D D D D D D D D D
Comprovante de Juros sobre o Capital PrĂłprio â&#x20AC;&#x201C; PJ - ForneciPHQWR j EHQHÂżFLiULD SHVVRD MXUtGLFD GR &RPSURYDQWH GH 3DJDPHQWR RX &UpGLWR GH -XURV VREUH R &DSLWDO 3UySULR QR PrV GH QRYHPEUR DUW Â&#x17E; ,, GD ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 65) QÂ&#x17E; )RUPXOiULR IPI - 3DJDPHQWR GR ,3, DSXUDGR QR PrV GH QRYHPEUR LQFLGHQWH VREUH SURGXWRV FODVVLÂżFDGRV QR FyGLJR GD 7LSL FLJDUURV TXH FRQWHQKDP WDEDFR &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV
PrevidĂŞncia Social (INSS) GPS - (QYLR DR VLQGLFDWR (QYLR DR VLQGLFDWR UHSUHVHQWDWLYR GD FDWHJRULD SURÂżVVLRQDO PDLV QXPHURVD HQWUH RV HPSUHJDGRV GD FySLD GD *XLD GD 3UHYLGrQFLD 6RFLDO *36 UHODWLYD j FRPSHWrQFLD QRYHPEUR +DYHQGR UHFROKLPHQWR GH FRQWULEXLo}HV HP PDLV GH XPD *36 HQFDPLQKDU FySLDV GH WRGDV DV JXLDV 1RWD 6H D GDWD OLPLWH SDUD D UHPHVVD IRU OHJDOPHQWH FRQVLGHUDGD IHULDGR D HPSUHVD GHYHUi DQWHFLSDU R HQYLR GD JXLD *36 FySLD
Dia 13 IOF - 3DJDPHQWR GR ,2) DSXUDGR QR Â&#x17E; GHFrQGLR GH GH]HPEUR 2SHUDo}HV GH FUpGLWR 3HVVRD -XUtGLFD &yG 'DUI 2SHUDo}HV GH FUpGLWR 3HVVRD )tVLFD &yG 'DUI 2SHUDo}HV GH FkPELR (QWUDGD GH PRHGD &yG 'DUI 2SHUDo}HV GH FkPELR 6DtGD GH PRHGD &yG 'DUI 7tWXORV RX 9DORUHV 0RELOLiULRV &yG 'DUI )DFWRULQJ &yG 'DUI 6HJXURV &yG 'DUI 2XUR DWLYR ÂżQDQFHLUR &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV
IRRF - 5HFROKLPHQWR GR ,PSRVWR GH 5HQGD 5HWLGR QD )RQWH FRUUHVSRQGHQWH D IDWRV JHUDGRUHV RFRUULGRV QR SHUtRGR GH Â&#x17E; D LQFLGHQWH VREUH UHQGLPHQWRV GH DUW , OHWUD ÂłE´ GD /HL QÂ&#x17E; D MXURV VREUH FDSLWDO SUySULR H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH RV DWULEXtGRV D UHVLGHQWHV RX GRPLFLOLDGRV QR H[WHULRU H WtWXORV GH FDSLWDOL]DomR E SUrPLRV LQFOXVLYH RV GLVWULEXtGRV VRE D IRUPD GH EHQV H VHUYLoRV REWLGRV HP FRQFXUVRV H VRUWHLRV GH TXDOTXHU HVSpFLH H OXFURV GHFRUUHQWHV GHVVHV SUrPLRV H F PXOWD RX TXDOTXHU YDQWDJHP SRU UHVFLVmR GH FRQWUDWRV 'DUI &RPXP YLDV
Dia 14
EFD â&#x20AC;&#x201C; Contribuiçþes - (QWUHJD GD ()' &RQWULEXLo}HV UHODWLYDV DRV IDWRV JHUDGRUHV RFRUULGRV QR PrV GH RXWXEUR ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 5)% QÂ&#x17E; DUW Â&#x17E; ,QWHUQHW Dia 15 PrevidĂŞncia Social (INSS) - &RQWULEXLQWH LQGLYLGXDO IDFXOWDWLYR H VHJXUDGR HVSHFLDO RSWDQWH SHOR UHFROKLPHQWR FRPR FRQWULEXLQWH LQGLYLGXDO 5HFROKLPHQWR GDV FRQWULEXLo}HV SUHYLGHQFLiULDV UHODWLYDV j FRPSHWrQFLD QRYHPEUR GHYLGDV SHORV FRQWULEXLQWHV LQGLYLGXDLV SHOR IDFXOWDWLYR H SHOR VHJXUDGR HVSHFLDO TXH WHQKD RSWDGR SHOR UHFROKLPHQWR QD FRQGLomR GH FRQWULEXLQWH LQGLYLGXDO 1mR KDYHQGR H[SHGLHQWH EDQFiULR SHUPLWH VH SURUURJDU R UHFROKLPHQWR SDUD R GLD ~WLO LPHGLDWDPHQWH SRVWHULRU *36 YLDV
Cide - 3DJDPHQWR GD &RQWULEXLomR GH ,QWHUYHQomR QR 'RPtQLR (FRQ{PLFR FXMRV IDWRV JHUDGRUHV RFRUUHUDP QR PrV GH QRYHPEUR DUW Â&#x17E; Â&#x2020; Â&#x17E; GD /HL QÂ&#x17E; DUW Â&#x17E; GD /HL QÂ&#x17E; ,QFLGHQWH VREUH DV LPSRUWkQFLDV SDJDV FUHGLWDGDV HQWUHJXHV HPSUHJDGDV RX UHPHWLGDV D UHVLGHQWHV RX GRPLFLOLDGRV QR H[WHULRU D WtWXOR GH UR\DOWLHV RX UHPXQHUDomR SUHYLVWRV QRV UHVSHFWLYRV FRQWUDWRV UHODWLYRV D IRUQHFLPHQWR GH WHFQRORJLD SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH DVVLVWrQFLD WpFQLFD FHVVmR H OLFHQoD GH XVR GH PDUFDV H FHVVmR H OLFHQoD GH H[SORUDomR GH SDWHQWHV &yG 'DUI ,QFLGHQWH QD FRPHUFLDOL]DomR GH SHWUyOHR H VHXV GHULYDGRV JiV QDWXUDO H VHXV GHULYDGRV H iOFRRO HWtOLFR FRPEXVWtYHO &LGH &RPEXVWtYHLV &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV
&RÂżQV 3,6 3DVHS 5HWHQomR QD Fonte Âą $XWRSHoDV 5HFROKLPHQWR GD &RÂżQV H GR 3,6 3DVHS UHWLGRV QD IRQWH VREUH UHPXQHUDo}HV SDJDV SRU SHVVRDV MXUtGLFDV UHIHUHQWHV j DTXLVLomR GH DXWRSHoDV DUW Â&#x17E; Â&#x2020; Â&#x17E; GD /HL QÂ&#x17E; FRP D QRYD UHGDomR GDGD SHOR DUW GD /HL QÂ&#x17E; QR SHUtRGR GH D 'DUI &RPXP YLDV
Dia 20 IRRF - 5HFROKLPHQWR GR ,PSRVWR GH 5HQGD 5HWLGR QD )RQWH FRUUHVSRQGHQWH D IDWRV JHUDGRUHV RFRUULGRV QR PrV GH QRYHPEUR LQFLGHQWH VREUH UHQGLPHQWRV GH EHQHÂżFLiULRV LGHQWLÂżFDGRV UHVLGHQWHV RX GRPLFLOLDGRV QR 3DtV DUW , ÂłH´ GD /HL QÂ&#x17E; FRP D UHGDomR GDGD SHOD /HL &RPSOHPHQWDU QÂ&#x17E; 'DUI &RPXP YLDV
EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua SĂŁo Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: RAFAEL MARES TRIVELLATO, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Avenida Novara, 744, Bandeirantes, 2BH, filho de Ivan Trivellato e Ruth Maria Mares Trivellato; e FLĂ VIA AVELAR ALVES VAZ, solteira, Analista de produtos bancĂĄrios, maior, residente nesta Capital Ă Rua MarabĂĄ, 146/22, Santo AntĂ´nio, 3BH, filha de Antonio Belmiro Vaz e Rute Avelar Alves Vaz. (676783) LUIS HENRIQUE ALVES EVO, SOLTEIRO, JORNALISTA, maior, natural de DivinĂłpolis, MG, residente nesta Capital Ă Rua Desembargador Mario Matos, 14/401, Serra, 3BH, filho de JosĂŠ Rafale Evo e Marli Alves Evo; e ELIS MINA SERAYA BORDE, solteira, Professora universitĂĄrio na ĂĄrea de pesq, maior, residente nesta Capital Ă Rua Desembargador Mario Matos, 14/401, Serra, 3BH, filha de Yusuf Izzettin Agaçe e Theda Heilke Elisabeth Borde. (676784) CONRAD WILLIAM JOSEPH BĂ&#x2030;RUBĂ&#x2030;, DIVORCIADO, ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS, maior, natural de Loretteville, ET, residente nesta Capital Ă Rua Doutor Sette Camara, 432/01, Luxemburgo, 3BH, filho de Joseph Daniel Gaston BĂŠrubĂŠ e Margaret Priscilla Morris; e ANA ANGELICA DA SILVA FERNANDEZ, solteira, TurismĂłloga, maior, residente nesta Capital Ă Rua Doutor Sette Camara, 432/01, Luxemburgo, 3BH, filha de Tulio MĂĄrcio Lopez Fernandez e Andrea Ricaldoni da Silva Fernandez. (676785) ALEXANDRE TORQUATO LIMA DE SOUZA, SOLTEIRO, TĂ&#x2030;CNICO DE PROJETOS MECĂ&#x201A;NICOS, maior, natural de BelĂŠm, PA, residente nesta Capital Ă Rua dos Guajajaras, 712/1404, Centro, 3BH, filho de Raimundo Torquato de Souza Neto e Joana Dâ&#x20AC;&#x2122;Arc Lima de Souza; e GABRIELA DUARTE AZEVEDO SILVA, solteira, Terapeuta ocupacional, maior, residente nesta Capital Ă Rua dos Guajajaras, 712/1404, Centro, 3BH, filha de Antonio de Padua Silva e Mailde Duarte Azevedo Silva. (676786) CARLOS ANTONIO DE JESUS, SOLTEIRO, ZELADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Pedra Verde, 168, Serra, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Natalicia Andrea de Jesus; e LUCIENE DE SOUZA, solteira, Cuidadora de idosos, maior, residente nesta Capital Ă Rua Pedra Verde, 168, Serra, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Luzia Indiana de Souza. (676787) DAVID RICHARD OLIVEIRA CORRĂ&#x160;A PINTO, solteiro, Auxiliar de limpeza, nascido em 16 de dezembro de 1996, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua AmĂŠrica, 111, Vila Fazendinha, 3BH, filho de Albert CorrĂŞa Pinto e Carlinda de Oliveira CorrĂŞa; e ESTER VALIM VENANCIO, solteira, Auxiliar administrativo, nascida em 12 de julho de 1997, residente nesta Capital Ă Rua America, 111, Vila Fazendinha, 3BH, filha de Vilmar Aparecido Barnabe Venancio e Heloisa Borges Valim. (676788) ARTHUR FERREIRA AZEVEDO, SOLTEIRO, COMERCIANTE ATACADISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Coronel Murta, 625, Mangabeiras, 3BH, filho de Aguinaldo Lima Azevedo Sobrinho e Aparecida de Jesus Ferreira Azevedo; e MARINA BICALHO DE ALVARENGA MENDES, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital Ă Rua Santa Catarina, 1327/701, Lourdes, 3BH, filha de JosĂŠ Bernardino de Alvarenga Mendes e Angela Maria Bicalho Coelho Mendes. (676789)
SĂ VIO FRANĂ&#x2021;A ROSA, SOLTEIRO, FĂ?SICO MĂ&#x2030;DICO, maior, natural de Campinas, SP, residente nesta Capital Ă Rua Elza Moreira Lopes, 26/302, Santa Rosa, 2BH, filho de JosĂŠ Windson Angelo Rosa e Simone França Rosa; e ELSA BIFANO PIMENTA, solteira, Estudante, maior, residente nesta Capital Ă Rua Raul Pompeia, 434/402, SĂŁo Pedro, 3BH, filha de Amilcar Porto Pimenta e Alice Knippelberg Bifano Pimenta. (676789) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartĂłrio e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 07 de dezembro de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 8 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUĂ?Ă&#x2021;A - BELO HORIZONTE â&#x20AC;&#x201C; MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: MARCUS VINICIUS MANCINI ROMANO, solteiro, empresĂĄrio, nascido em 14/01/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Barra Longa, 214, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de DOMINGOS ROMANO JUNIOR e MARCY MANCINI ROMANO Com ARLETE CAETANO DE MARINS, divorciada, bancaria, nascida em 04/04/1968 em Dores Do IndaiĂĄ, MG, residente a Rua Barra Longa, 214, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de IRINEU CAETANO e ANTONIETA CAETANO DE MARINS. HENRIQUE DE SOUZA ANDRADE, solteiro, desempregado, nascido em 03/05/1983 em Curvelo, MG, residente a Rua Oscar Trompowsky, 1653 02, SĂŁo Jorge, Belo Horizonte, filho de AGMAR PEREIRA ANDRADE e MARIA GERALDA DE SOUZA ANDRADE Com ANA CARLA DA SILVA, solteira, desempregado, nascida em 27/12/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Oscar Trompowsky, 1653 02, SĂŁo Jorge, Belo Horizonte, filha de ALTIVA DA SILVA. EMERSON RIBEIRO FRANCISCO, solteiro, vigilante, nascido em 29/06/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Vespertina, 136, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filho de PAULO CEZAR FRANCISCO e MARIA MADALENA DOS SANTOS FRANCISCO Com DANIELLE MIRIANE EVANGELISTA, solteira, autĂ´noma, nascida em 09/05/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Zilah Rodrigues, 35, Havai, Belo Horizonte, filha de JOSE GONZAGA EVANGELISTA e TANIA MARIA EVANGELISTA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do CĂłdigo Civil Brasileiro. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 07/12/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 3 editais.
REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA - LUCIANA RODRIGUES ANTUNES - OFICIALA DO REGISTRO CIVIL - RUA FLORIANO PEIXOTO, 451 - TEL.: 36429344 - SANTA LUZIA - MINAS GERAIS Faz saber que pretendem casar-se: GABRIEL LUCIANO ALVES, solteiro, fiscal de campo, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 03 de maio de 1984, residente Ă Rua Francisco JerĂ´nimo da Silva, nÂş 16, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filho de MĂ RIO LUCAS ALVES e MARIA PERPĂ&#x2030;TUA DE ALMEIDA ALVES; e JĂ&#x2030;SSICA LORRANNE DA SILVA COSTA, solteira, vendedora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 14 de setembro de 1994, residente Ă Rua Francisco JerĂ´nimo da Silva, nÂş 16, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filha de GILMAR COSTA e MARIA DIRCE DA SILVA COSTA. ELDO INĂ&#x160;S PEDRO, solteiro, assessor de acesso, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 01 de abril de 1974, residente Ă Rua Lareano Rocha, 321, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filho de ODILON PEDRO e IRENE INĂ&#x160;S PEDRO; e JULIANA DA SILVA BORGES, solteira, costureira, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 19 de junho de 1977, residente Ă Rua Lareano Rocha, 321, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filha de MANOEL BRANCO BORGES e ANA SOARES DA SILVA. LUĂ?S CARLOS FERREIRA HILARIO, solteiro, autĂ´nomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 18 de agosto de 1979, residente Ă Rua Vale dos Coqueiros, 450, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filho de ROGĂ&#x2030;RIO FERREIRA HILARIO e MARIA AUXILIADORA DE PAULA; e CLEIDE DE FĂ TIMA RODRIGUES, divorciada, gerente, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 25 de junho de 1978, residente Ă Rua Vale dos Coqueiros, 450, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filha de JOSĂ&#x2030; CLARO RODRIGUES e ANTONIA LUCINDA RODRIGUES. HELDER ALVES FERREIRA, solteiro, policial militar, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 25 de janeiro de 1979, residente Ă Praça SĂŁo JoĂŁo Batista, 22, SĂŁo JoĂŁo Batista, Santa Luzia - MG, filho de HELVĂ&#x2030;RCIO ALVES FERREIRA e VANILDA DE FĂ TIMA FERREIRA; e ALESSANDRA VALVERDE MOREIRA, solteira, farmacĂŞutica, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 06 de outubro de 1981, residente Ă Praça SĂŁo JoĂŁo Batista, 22, SĂŁo JoĂŁo Batista, Santa Luzia - MG, filha de ADĂ&#x192;O MOREIRA CORDEIRO e EUNICE VALVERDE MOREIRA. RAFAEL SANTOS PASCOALON, solteiro, chapista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 13 de fevereiro de 1989, residente Ă Rua Laureano Rocha, nÂş 137, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filho de ITAMAR PASCOALON e ELIANE MARTINS SANTOS PASCOALON; e DANIELLE CRISTINA DA SILVA, solteira, podĂłlogo, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 27 de março de 1985, residente Ă Rua IrmĂŁ Maria da GlĂłria, nÂş161, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filha de DIVINO MĂ RIO DA SILVA e TĂ&#x201A;NIA MARIA DA SILVA. AFONSO LĂ&#x161;CIO PINTO, divorciado, construtor, natural de SĂŁo Pedro do SuaçuĂ - MG, nascido em 10 de setembro de 1956, residente Ă Rua Uirapurus, 229, Maria AdĂŠlia, Santa Luzia - MG, filho de JOSĂ&#x2030; LĂ&#x161;CIO FILHO e CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O RODRIGUES DE ANDRADE; e MARIA SHIRLEI FERREIRA, divorciada, auxiliar administrativo, natural de Ă gua Doce do Norte - ES, nascida em 02 de maio de 1971, residente Ă Rua Uirapurus, 229, Maria AdĂŠlia, Santa Luzia - MG, filha de JOSĂ&#x2030; LOPES FERREIRA e NELI RODRIGUES FERREIRA.
GILSON ALEXANDRE DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O, divorciado, mecânico, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 22 de novembro de 1969, residente Ă Rua AmĂŠlia Almeida Gabrich, nÂş125, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de JOĂ&#x192;O DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O e MARIA JOSĂ&#x2030; MOTA DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O; e TĂ&#x201A;NIA MARA DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O, divorciada, auxiliar do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 02 de dezembro de 1974, residente Ă Rua AmĂŠlia Almeida Gabrich, nÂş125, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de BENEDITO DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O e LUZIA GONĂ&#x2021;ALVES SOARES DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O. LEANDRO LOPES DE ALMEIDA, solteiro, engenheiro de produção, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 18 de outubro de 1984, residente Ă Rua Rio Paraibuna, 82, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filho de RAIMUNDO ANICE DE ALMEIDA e MARILENE DAS GRAĂ&#x2021;AS LOPES; e LUDMILLA PIRES LAGE DE ALMEIDA, solteira, empresĂĄria, natural de Itabira - MG, nascida em 20 de março de 1991, residente Ă Rua JoĂŁo Rodrigues Bragança, 62/101, ParĂĄ, Itabira - MG, filha de ANTĂ&#x201D;NIO DO CARMO DE ALMEIDA e MARIA BEATRIZ PIRES LAGE ALMEIDA. WALLISON GLEISON DE OLIVEIRA ROCHA, solteiro, autĂ´nomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 26 de março de 1992, residente Ă Avenida das AcĂĄcias, 1110, Vale das AcĂĄcias, Santa Luzia - MG, filho de MANOEL MOREIRA ROCHA e MARIA DO SOCORRO DE OLIVEIRA; e NAYARA ESTEFANI GONĂ&#x2021;ALVES FERREIRA, solteira, estudante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 07 de outubro de 2000, residente Ă Avenida das AcĂĄcias, 1110, Vale das AcĂĄcias, Santa Luzia - MG, filha de WELINGTHON FERREIRA e RUTE GONĂ&#x2021;ALVES TORRES. FABRĂ?CIO MOREIRA DA SILVA, divorciado, administrador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de janeiro de 1979, residente Ă Rua JosĂŠ Pedro Soares, 2267, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filho de MARIA DE FĂ TIMA MOREIRA DA SILVA; e PAULINE MARIANE DOS SANTOS PAULA DE CARVALHO, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 21 de maio de 1989, residente Ă Rua JosĂŠ Pedro Soares, 2267, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filha de AGNALDO PAULO PEREIRA DE CARVALHO e MARLĂ&#x161;CIA DOS SANTOS. VAGNER DOS SANTOS, divorciado, servidor municipal, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 12 de junho de 1974, residente Ă Rua JosĂŠ Augusto Gonçalves, nÂş10, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de VALDIVINO DOS SANTOS e MARIA DA PIEDADE DOS SANTOS; e MARIA MADALENA LOPES DOS SANTOS, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 09 de janeiro de 1988, residente Ă Rua JosĂŠ Augusto Gonçalves, nÂş10, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de JOSĂ&#x2030; MARIA LOPES DOS SANTOS e MARIA FELICIA LOPES DOS SANTOS. RONIQUELE FERREIRA, solteiro, operador de extrusora, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 03 de janeiro de 1984, residente Ă Rua Adolfo Loureiro, 410, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filho de JOSĂ&#x2030; MACHADO FERREIRA e MARIA DE LOURDES LUCAS FERREIRA; e THAĂ?S DE OLIVEIRA DOS SANTOS, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 19 de março de 1992, residente Ă Rua Adolfo Loureiro, 410, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filha de JOĂ&#x192;O RODRIGUES DOS SANTOS e MAGNA MARIA DE OLIVEIRA. ASSIS ANTĂ&#x201D;NIO DOS SANTOS, solteiro, serviços gerais, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 27 de dezembro de 1967, residente Ă Rua Assis Chateaubriand, nÂş125, PinhĂľes, Santa Luzia - MG, filho de VALDEMAR FRANCISCO DOS SANTOS e ANA FELIPE DOS SANTOS; e TATIANA DOS SANTOS MIRANDA, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 26 de junho de 1987, residente Ă Rua Assis Chateaubriand, nÂş125, PinhĂľes, Santa Luzia - MG, filha de MARIA MADALENA DA ROCHA.
BLAITON LUIZ RABELO ROCHA, solteiro, engenheiro de produção, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 05 de fevereiro de 1988, residente Ă Rua Belarmina MĂ´nica Ferreira, 50, IdulipĂŞ, Santa Luzia - MG, filho de PEDRO LĂ&#x161;CIO ROCHA e Ă&#x201A;NGELA MARIA RABELO ROCHA; e RAQUEL MARTINS DA SILVA, solteira, contadora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 17 de maio de 1983, residente Ă Rua Belarmina MĂ´nica Ferreira, 50, IdulipĂŞ, Santa Luzia - MG, filha de ANTĂ&#x201D;NIO CARLOS DA SILVA e MARIA APARECIDA MARTINS SILVA. RODRIGO TERIBELE, solteiro, BiĂłlogo, natural de Toledo - PR, nascido em 07 de dezembro de 1976, residente Ă Rua Padre Willian Silva, 155, apto 602, Planalto, Belo Horizonte - MG, filho de DIRCEU LUIZ TERIBELE e MADALENA SOMMAVILLA TERIBELE; e KELLY FERNANDA MOREIRA SANTOS, solteira, Advogada, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 09 de maio de 1990, residente Ă Rua Rubi, 49, Santa MĂ´nica, Santa Luzia MG, filha de WAGNER LUIZ DOS SANTOS e MARIA DA GLĂ&#x201C;RIA MOREIRA SANTOS. NEEMIAS ILDEU FONSECA, solteiro, manobrista, natural de Coração de Jesus - MG, nascido em 20 de janeiro de 1995, residente Ă Rua Presidente Nilo Peçanha, 681/B, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de ILDEU PAULISTA FONSECA e DONZILHIA ARLETE FONSECA; e SINARA ALEXSANDRA MOTA DOS ANJOS, solteira, domĂŠstica, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 14 de março de 1997, residente Ă Rua Presidente Nilo Peçanha, 681/B, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de JOSIAS MARĂ&#x2021;AL DOS ANJOS FILHO e SILVĂ&#x201A;NIA DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O MOTA DOS ANJOS. NATANAEL ANDRADE OLIVEIRA, solteiro, autĂ´nomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 02 de dezembro de 1991, residente Ă Rua N, 129, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de ELIAS ANDRADE OLIVEIRA e GENY FERREIRA DE OLIVEIRA; e LORENA CASTORIA PORTO, solteira, autĂ´noma, natural de Mendes Pimentel - MG, nascida em 14 de fevereiro de 1996, residente Ă Rua N, 129, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de JOĂ&#x192;O BATISTA PORTO e RUTILENE CASTORIA DA SILVA PORTO. JĂ&#x161;NIO ALVES PEREIRA, solteiro, pedreiro, natural de Itambacuri - MG, nascido em 22 de março de 1990, residente Ă Rua Porto Velho, 85, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filho de JOSĂ&#x2030; ALVES PEREIRA e ZELITA ALVES DE SOUSA; e SHENIA NAYARA PEREIRA SILVA FERREIRA, solteira, promotora de vendas, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 15 de agosto de 1994, residente Ă Rua das Palmeiras, 30, Fazendinha, Belo Horizonte - MG, filha de CARLOS JOSĂ&#x2030; FERREIRA e EDNA PEREIRA DA SILVA. CLĂ&#x2030;BIO MATHEUS FRAGA DOS ANJOS, solteiro, motoboy, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 26 de janeiro de 1993, residente Ă Rua JosĂŠ Donato de Lima, nÂş 50, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de CLĂ&#x2030;BIO GERALDO DOS ANJOS e MARIA DE FĂ TIMA FRAGA DOS ANJOS; e CRISLENE MARIA DOS SANTOS SOARES, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 07 de abril de 1999, residente Ă Rua JosĂŠ Donato de Lima, nÂş 50, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de GERALDO CELSO SOARES e ROSILENE DOS SANTOS. DEIVID DIONE PEREIRA DA CUNHA, solteiro, motorista, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 07 de julho de 1987, residente Ă Avenida Salto Grande, nÂş153, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filho de DAVI FERREIRA DA CUNHA e DARCI MARIA PEREIRA; e LEILA QUELE SERAFIM DE ARAĂ&#x161;JO, solteira, garçonete, natural de Coronel Fabriciano - MG, nascida em 26 de março de 1992, residente Ă Avenida Salto Grande, nÂş 153, Industrial Ameicano, Santa Luzia - MG, filha de DANIEL FRANCISCO ARAĂ&#x161;JO e LEIDE SERAFIM DE ARAĂ&#x161;JO. Santa Luzia, 08 de dezembro de 2017. Luciana Rodrigues Antunes - Oficiala do Registro Civil 20 editais.
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2017
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LEGISLAÇÃO PENALIDADE
Procuradora sugere que os corruptos paguem indenização por danos Objetivo é reverter percepção de impunidade Brasília - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defende formas mais eficientes para instituir indenizações que sejam equivalentes ao dano causado pela corrupção ao País, de forma a reverter a percepção de que, no Brasil, prevalece a impunidade. Segundo Raquel, nesse contexto, caberá ao Congresso Nacional atuar na defesa de três instrumentos jurídicos: a delação premiada, o acordo de leniência e a prisão em segunda instância. “Precisamos instituir indenizações por dano moral equivalentes ao dano. Esse tipo de indenização significa que a sociedade será ressarcida pelo tempo (que passou sem a aplicação do recurso desviado); pelo dinheiro que foi desviado; e pelo serviço público que deixou de ser prestado por causa da falta do recurso. É preciso que a sociedade e o Ministério Público acordem para o modo correto de aquilatar; para o dano que foi causado; e para qual efeito esse dano causou sobre a sociedade civil”, disse a procuradora em evento comemorativo ao Dia Internacional contra a Corrupção, nessa quinta-feira, no Banco Central. O evento foi organizado pelo Ministério da Transparência e pela Controladoria-Geral da União (CGU). Em discurso, a Raquel apontou a elevação da máquina arrecadatória como uma das consequências da corrupção, uma vez que os recursos acabam ficando insuficientes para a prestação de um serviço público eficiente. “A corrupção também se serve da ineficiência do Estado”, disse a procuradora. Entre os principais efeitos dos danos causados pela corrupção, ela citou ainda a baixa confiança da população nas instituições públicas
JOSÉ CRUZ / ABr
Para Raquel Dodge, sociedade deve ser ressarcida
e entre as pessoas. “O tecido social brasileiro hoje é marcado pela desconfiança. As pessoas temem e desconfiam que haverá perpetuação da impunidade, que o dinheiro não será devolvido e que as autoridades são incapazes de prestar serviços públicos de qualidade”. Delações - Raquel Dodge aproveitou o evento para cobrar do Congresso Nacional uma atuação em favor de três instrumentos jurídicos que, em sua opinião, correm risco de ser revogados pelos parlamentares: a delação premiada, o acordo de leniência e a prisão em segunda instância. “É preciso estar confiante em que os instrumentos jurídicos hoje colocados a serviço do trabalho contra a corrupção não sejam revertidos. Aqui cito três importantes instrumentos que precisam ser preservados, que não podem ser revogados pelo Congresso Nacional e devem ser exercitados na nossa tarefa cotidiana de combate à corrupção”, disse a procuradora. “O primeiro deles é a colaboração premiada,
ICMS - novembro - Substituição tributária - Responsabilidade pelo recolhimento for atribuída ao remetente responsável, inscrito no Cadastro de Contribuintes de Minas Gerais, nas saídas de: a) das operações com as mercadorias relacionadas nos itens 7.0, 8.0 e 16.0 do capítulo 6 (combustíveis e lubrificantes) da Parte 2 do Anexo XV; b) nas situações previstas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, arts. 73, I, II, “a” e “f”, III, V e § 1o, 74 e 83. Exceções: álcool etílico hidratado combustível (AEHC), operações interestaduais com gasolina, óleo diesel e GLP quando o responsável pelo recolhimento do imposto em outra Unidade da Federação não for produtor nacional de combustíveis. Notas (1) O estabelecimento importador ou adquirente de mercadorias sujeitas à substituição tributária, relacionadas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, será o responsável pelo recolhimento do ICMS devido
instrumento importante porque crimes de corrupção são engendrados a portas fechadas, de modo dissimulado, sob conluio entre as pessoas que participam do modo engendrado para desviar e se apropriar de recursos públicos. A colaboração premiada é um modo de atrair um testemunho que possa servir de prova em juízo contra os corruptores”, afirmou Raquel. Ela acrescentou que o acordo de leniência é igualmente importante, porque permite que as empresas adotem hábitos que corrijam as práticas corruptoras, de modo que retornem ao caminho da integridade. “Por fim, a prisão em segunda instância, recentemente alcançada por uma decisão do STF [Supremo Tribunal Federal], é igualmente instrumento muito importante no combate à corrupção porque abrevia o momento de aplicação da pena e torna esse momento mais próximo da data do fato infrator. Ao mesmo tempo, nutre na população a confiança de que a justiça está funcionando”. (ABr)
pelas operações subsequentes, no momento da entrada das mercadorias em seu estabelecimento. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do art. 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/Internet RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 46, V ICMS – novembro - Substituição tributária - Saídas de mercadorias indicadas nos arts. 12; 13; 16, I; 18, III; 47; 58, II, 2o; 64, caput; 111-A, I; 113, parágrafo único, do Anexo XV do RICMS-MG/2002 - relativo ao imposto devido por substituição tributária nas operações internas. Nota: Na hipótese de não haver expediente bancário no dia 9, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do art. 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002 DAE/Internet RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 46, III
Ações evitaram prejuízo de R$ 411 mi São Paulo - Balanço divulgado pela Controladoria-Geral da União na quinta-feira mostra que, em 2017, o governo expulsou 431 servidores, sendo 66% por “prática de atos relacionados à corrupção”. O documento destaca que no âmbito de 60 operações especiais - em parceria com a Polícia Federal e a Procuradoria - foi evitado prejuízo aos cofres públicos estimado em R$ 411 milhões. Desde 2003, foram 300 operações, que constataram R$ 4,6 bilhões de danos ao erário. As principais políticas públicas afetadas são da área de saúde e educação. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Transparência e CGU em evento pelo Dia Internacional contra a Corrupção. O ministro substituto, Wagner Rosário, declarou que “uma das consequências mais drásticas da corrupção é o sentimento de egoísmo generalizado”. “Mesmo quem não é corrupto, mas vive num ambiente corrupto, passa a lutar por ideias vinculadas a pequenos grupos e não à sociedade como um todo”, assinalou Rosário. “O grande desafio aqui é tornar nossas palavras a prática de nossa atuação por um mesmo ideal.” O ministro informou que, este ano, mais de 80 mil manifestações foram registradas no Sistema Informatizado de Ouvidorias (e-Ouv), mantido pela CGU. Dessas, 15 mil eram relativas a denúncias. Todas foram encaminhadas aos gestores para a adoção de providências. O tempo médio de atendimento é de 17
dias, destacou a Controladoria. Rosário enfatizou a parceria com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. Ele fez referência aos “benefícios financeiros decorrentes da atuação da CGU”. Em 2017, o valor foi de R$ 2 bilhões. Desde 2012, são R$ 20 bilhões. A economia inclui cancelamento de licitação ou contrato com “desnecessário”, além de recuperação de valores pagos indevidamente, redução nos valores licitados ou contratados, elevação da receita, e eliminação de desperdícios ou redução de custos administrativos. Com relação à responsabilização de agentes públicos, desde 2003 o governo puniu 6.639 demissões, com demissões, cassações de aposentadorias e destituições de cargos em comissão. Sobre punição de empresas, a Controladoria anotou 169 processos administrativos de responsabilização (PARs) de pessoas jurídicas em andamento no Executivo Federal. Em 2017, cerca de 1.900 entes privados foram penalizados por irregularidades. No âmbito da Operação Lava Jato, foram quatro empresas declaradas inidôneas - Alumini, GDK, Tomé e Rodocon. Sobre a Lei Anticorrupção, o ministro lembrou que, neste ano, foram assinados dois acordos de leniência com a UTC Engenharia (R$ 574 milhões) e a Bilfinger (R$ 9,8 milhões). Há ainda 11 em negociação, sendo cinco próximos da formalização por meio de memorando de entendimentos. (AE)
TRIBUTOS
Refis das micro e pequenas empresas terá impacto mínimo no orçamento Brasília – O Refis das micro e pequenas empresas aprovado na quarta feira pelo Plenário da Câmara dos Deputados não aumentará a despesa do governo federal. A afirmação foi feita na quinta-feira pelo ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Ele minimizou o impacto no Orçamento de 2018 das várias concessões que estão sendo feitas pelo governo para aprovar a reforma da Previdência. Segundo ele, o governo não vai comprometer o teto de gasto e a meta fiscal de 2018. “Tudo que se conceder terá que estar dentro do teto e da meta fiscal”, afirmou. O Projeto de Lei Complementar (PLP) 171/15, que estabelece novas regras de parcelamento de dívidas das micro e pequenas empresas perante o Simples
hospitalar situado no Estado é responsável, na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e recolhimento do ICMS devido nas operações subsequentes com as mercadorias elencadas no capítulo 13 (medicamentos) da Parte 2, do Anexo XV. Notas: (1) O recolhimento será efetuado no dia 9 do segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria, na hipótese do art. 59-B da Parte 1 do Anexo XV, do RICMS-MG/2002. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do art. 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/Internet RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, arts. 46, XII, e 59-B.
ICMS – outubro - Substituição tributária - Responsáveis tributários classificados na CNAE 1111-9/01, relativamente às saídas ocorridas até 31.01.2018, será efetuado o recolhimento até o dia 9 ICMS - outubro - Substi- do segundo mês subsequente ao tuição tributária - O distribuidor da saída da mercadoria.
Nacional (Supersimples), foi aprovado na quarta-feira pelo Plenário da Câmara . A matéria será enviada ao Senado. O texto garante o parcelamento de débitos com o regime especial de tributação vencidos até a competência de novembro de 2017, aplicando-se inclusive para aqueles parcelados inicialmente pela Lei Complementar 123/06 e pela Lei Complementar 155/16, que reformulou regras do regime e permitiu parcelamento em 120 meses. Por meio do Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pert-SN), as empresas devedoras terão de pagar 5% do valor da dívida sem reduções, em até cinco parcelas mensais e sucessivas. O restante poderá ser par-
Nota: Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do art. 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/Interne RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 46, § 10, com redação do Decreto no 47.142/2017 ICMS - novembro - Substituição tributária - Entrada da mercadoria no estabelecimento, quando o sujeito passivo por substituição for inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado; - operações interestaduais com desperdícios e resíduos dos metais alumínio, cobre, níquel, chumbo, zinco e estanho e com alumínio em forma bruta. Notas: (1) Sujeito Passivo: Estabelecimento industrial destinatário localizado nos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo. (2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do art. 91 da
celado com descontos de 100% dos encargos legais e honorários advocatícios da seguinte forma: integralmente, com redução de 90% dos juros de mora e de 70% das multas; parcelado em 145 meses, com redução de 80% dos juros de mora e de 50% das multas; ou parcelado em 175 meses, com redução de 50% dos juros de mora e de 25% das multas. O valor mínimo das prestações será de R$ 300, exceto para microempreendedores individuais (MEI). Os interessados poderão aderir ao parcelamento em até 90 dias após a data de publicação da futura lei complementar. O pedido implicará a desistência de parcelamento anterior. As prestações mensais serão acrescidas da taxa Selic e de 1% relativo ao mês de pagamento. (AE/AC)
Parte Geral do RICMS-MG/2002. GNRE RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 46, V, “d” TFLF 8ª parcela Exercício de 2017 Taxa de Fiscalização de Localização e Funcionamento – TFLF - O prazo para pagamento da TFLF/2017 venceu em 10 de maio de 2017, sendo permitido o seu recolhimento em até 8 parcelas consecutivas, conforme estabelecido no artigo 3o do Decreto no 11.663/2004, vencendo a primeira em 10 de maio de.2017. Notas: (1) O contribuinte que optou pelo parcelamento do valor do imposto em até 08 parcelas mensais e consecutivas, estará efetuando o pagamento relativo à 6o parcela. As demais parcelas vencerão todo dia 10 de cada mês. (2) Poderá ser pago até o 1o dia útil seguinte, quando o dia 10 não for dia útil ou não houver expediente bancário nas agências localizadas em Belo Horizonte Guia de Recolhimento Internet Edital de Notificação de Lançamento GETM s/no, de 11 de abril de .2017 - DOM Belo Horizonte de 11 de abril de 2017.
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 8, A SEGUNDA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2017
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Ariano Suassuna Uma mesa-redonda para relembrar vida e obra do dramaturgo, romancista e poeta Ariano Suassuna será promovida pela Academia Mineira de Letras na segunda-feira (11), às 19h30. Com o tema “90 anos de Ariano Suassuna: olhares sobre a sua poesia”, o debate será conduzido pelas professoras doutoras Ângela Vaz Leão e Marcélia Guimarães Paiva e pela professora mestra Karina Calado. A proposta é apresentar tanto uma visão geral sobre a poesia de Suassuna quanto discorrer, de maneira mais específica, sobre três de suas iluminogravuras: “A Tigre Negra”, “A Acahuan – A Malhada da Onça” e “Dom”. O termo “iluminogravura” foi concebido por Suassuna para batizar o gênero, também de sua criação, no qual integra poesia – na forma de soneto – e pintura. Popularmente, sua obra teatral é muito conhecida. No entanto, ele sempre enfatizou que a poesia é o aspecto mais importante de sua produção literária.
Projetos de Infraestrutura A Comissão de Infraestrutura da Câmara de Comércio França-Brasil de Minas Gerais realiza no próximo dia 13, das 9h às 12h, a 5ª Rodada de Discussões sobre o tema “Alternativas e Desafios para o Desenvolvimento de Projetos de Infraestrutura”. A partir das 9h15, Gustavo Xavier Barreto, Relações Institucionais da CCR, mostrará o Case CCR – Regulação e governança para investimentos em infraestrutura. Em seguida, às 10h15, Adriano Pinho, CEO da BH Airport, concessionária do Aeroporto de Confins, exporá o Case do Aeroporto de Confins. Às 11h15 serão abertos debates e, pouco depois, ao meio-dia, haverá um almoço de confraternização.
Aniversário da Capital O seminário “Escrita, Memória, Movimento: BH 120 anos”, com curadoria de Eliana Dutra, da UFMG, será realizado no Auditório do BDMG (Rua Bernardo Guimarães, 1.600, Lourdes), em BH, nos dias 14 e 15, com entrada gratuita. No dia 14, a abertura será às 8h30. Entre 9h e 12h, na mesa 1 abordará o tema “Belo Horizonte entre Palavras e Formas – O que restou da modernidade?, por Carlos Antônio Leite Brandão e Wander Mello Miranda. Das 14h às 17h, na mesa 2, o tema “Nas Margens da Cidade: criar e habitar no silêncio dos gestos do trabalho”, por Maria Elza Linhares Borges e Tito Flávio de Aguiar. Na sexta-feira (15), a mesa 3, das 9h às 12h, discutirá “Atritos no Tempo – Elaborações memoriais e poéticas das percepções da Capital, por Sérgio Alcides e Bruno Viveiros. Das 14h às 17h, na mesa 4, “Movimentos contra Linhas-Limites e transgressões dos espaços na natureza e na cultura belo-horizontinas”, a cargo de Regina Horta Duarte e Augusto Carvalho Borges. E, no encerramento, entre 17h30 e 18h30, “Que horizontes para Belo Horizonte?”, com João Antônio de Paula.
BH aos 120 anos
ROGÉRIO FARIA TAVARES *
Nascido em Belo Horizonte no começo da década de setenta, aprendi a amá-la desde cedo, apreciando suas qualidades sem desconhecer o que precisa ser aperfeiçoado. Quando era criança, adorava passear no Parque Municipal (com seus fotógrafos lambe-lambe) e na Pampulha, sobretudo no Parque Guanabara, que está aí firme até hoje, para alegria dos pequenos. Fundado há oitenta e dois anos, o Minas Tênis Clube é outra referência fundamental na minha memória afetiva, bem como o Parque das Mangabeiras, inaugurado no início dos anos oitenta, encantando a todos com suas matas exuberantes, seus ariscos quatis e a beleza de seu Parque das Águas. Também não há como esquecer os cinemas de rua (como o Metrópole, o Jacques, o Pathé...) e as lanchonetes que igualmente desapareceram, como o Ted’s, a Torre Eiffel e a Tia Clara. Outro dia soube que a Doce Docê, uma das melhores, agora está de volta, com loja no Belvedere. Não sei como ainda não apareci por lá, para degustar a famosa coxinha de catupiry, invenção da fundadora do estabelecimento. Remexendo nas lembranças de um
tempo que já se foi, reencontro restaurantes preciosos, que marcaram época na cidade. Do Alpino (antes na rua dos Tupinambás e depois na avenida do Contorno), trago até hoje comigo o apfelstrudel com chantilly servido como sobremesa. Da Cantina do Angelo, na avenida Afonso Pena, recolho os filés suculentos, acompanhados de arroz branco, feijão e batata frita. Do Nini Restaurante, na avenida Cristóvão Colombo, ao lado do Servas, guardo a imagem da rica salada no potinho e dos pratos preparados com capricho pela dona da casa, Nini Barreto, irmã da famosa atriz Márcia de Windsor. Do Restaurante do Hotel Normandy, na rua dos Tamoios, permaneço fiel ao medalhão com arroz à piemontese. Entre as recordações da adolescência, uma das mais marcantes permanece a de voltar a pé para casa com amigos, depois das festas, de madrugada, sem o menor risco, como se fosse quatro da tarde. Hoje, infelizmente, isso não é mais possível. A cidade cresceu muito e seus problemas mudaram de patamar. Para pensar sobre eles e sobre como Beagá chega aos 120 anos, o BDMG Cultural realizará um importante seminário nos dias 14 e 15
desse mês. Aberto ao público, com entrada franca, sem necessidade de inscrição prévia, o evento será no Auditório Marco Túlio, na sede do Banco (rua Bernardo Guimarães, 1.600), das oito e meia da manhã às cinco da tarde. Concebido para apresentar à comunidade o melhor da pesquisa que se faz sobre a capital mineira hoje, o encontro reunirá nove destacados intelectuais, sob a curadoria da professora Eliana Dutra, titular do Departamento de História da UFMG. Entre os palestrantes estarão: João Antônio de Paula, Wander Melo Miranda, Sérgio Alcides, Carlos Antônio Leite Brandão, Maria Eliza Linhares Borges, Regina Horta Duarte, Augusto Carvalho Borges, Bruno Viveiros e Tito Flávio de Aguiar. Os temas a serem discutidos incluem a história, a arquitetura, a cultura, a literatura, a convivência urbana, o meio ambiente... A ideia é proporcionar a todos um espaço de reflexão profunda e sofisticada, que permita um debate maduro e de alto nível sobre os diversos aspectos relacionados à vida na cidade. Ela merece. *Jornalista. Da Academia Mineira de Letras CHRISTYAM DE LIMA/DIVULGAÇÃO
tKZ<^,KW dZ /E D EdK W Z& / K D EdK D , d, zK' Aprenda a planejar e a ministrar uma aula de Yoga perfeita. Orientação e coordenação da Mestre de Yoga e Reiki Profª Maria José Marinho. Metodologia: Ͳ ĂƵůĂ ĐŽŵ ĞŶĨŽƋƵĞ ƉƌĄƟĐŽ ;ŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽ ĚĂ ƐĂůĂ͕ ƌĞĐĞƉĕĆŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ƉƌĞůŝŵŝŶĂƌĞƐ͕ ĞƚĐ͘ ĚĞŶƚƌŽ ĚŽ ŵĠƚŽĚŽ DĂƌŝĂ :ŽƐĠ Marinho); - orientação para estruturação de planos de aula; Ͳ ŽƌŝĞŶƚĂĕĆŽ ƉĂƌƟĐŝƉĂƟǀĂ ĚĞ ĐĂĚĂ ƉŽƐƚƵƌĂ ĐŽŵ ǀĂƌŝĂĕƁĞƐ Ğ ǀĂůŽƌĞƐ ƚĞƌĂƉġƵƟĐŽƐ͖ ĂƵůĆŽ ƉƌĄƟĐŽ ƉĂƌƟĐŝƉĂƟǀŽ͘ KďũĞƟǀŽƐ͗ Ͳ ĞŶƐŝŶĂƌ Ă ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂ ĚĂ ,ĂƚŚĂ zŽŐĂ͕ ŵŝŶŝƐƚƌĂĚĂ ƉĞůĂ WƌŽĨǐ DĂƌŝĂ :ŽƐĠ DĂƌŝŶŚŽ͕ ĚĞŶƚƌŽ ĚĞ ƐƵĂ ĮůŽƐŽĮĂ ƉƌĄƟĐĂ Ğ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ͖ Ͳ ĐŽŵƉĂƌƟůŚĂƌ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐ͕ ƉƌŽŐƌĂŵĂƐ Ğ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ Ă ƉƌĄƟĐĂ ĚĞ ,ĂƚŚĂ zŽŐĂ͖ Ͳ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌ Ğ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂƌ ƉůĂŶŽƐ ĚĞ ĂƵůĂƐ ǀŽůƚĂĚĂƐ ƉĂƌĂ Ž ĞŶƐŝŶŽ ĚŽ Yoga e da meditação para adultos; Ͳ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂƌ ĂŽƐ ƉĂƌƟĐŝƉĂŶƚĞƐ Ž ĨƵŶĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽ Ğ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ƚĞƌĂƉġƵ ƟĐŽƐ ĚĞ ĐĂĚĂ ƉŽƐƚƵƌĂ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ ĂƐ ǀĂƌŝĂĕƁĞƐ Ğ ƐƵďƐƟƚƵŝĕƁĞƐ ƉŽƐƐşǀĞŝƐ͘ Ž ĮŶĂů ĚŽ tŽƌŬƐŚŽƉ ĞƐƉĞƌĂͲƐĞ ƋƵĞ Ž ƉĂƌƟĐŝƉĂŶƚĞ͗ Ͳ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĂ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ƚĞƌĂƉġƵƟĐŽƐ Ğ ĂƉĞƌĨĞŝĕŽĞ Ă ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ ĚĂƐ ĂƵůĂƐ ƉƌĄƟĐĂƐ ĚĞ ,ĂƚŚĂ zŽŐĂ͕ ĚĞŶƚƌŽ ĚŽ ŵĠƚŽĚŽ DĂƌŝĂ :ŽƐĠ DĂƌŝŶŚŽ͖ Ͳ ĞƐƚĞũĂ ĂƉƚŽ Ă ŵŝŶŝƐƚƌĂƌ ĂƵůĂƐ Ğ ǀŝǀġŶĐŝĂƐ ƉĂƌĂ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƟƉŽƐ ĚĞ ƉƌĂƟĐĂŶƚĞƐ ĂĚƵůƚŽƐ͕ ĐŽŵ ƉƌŽďůĞŵĂƐ ŽƵ ŶĆŽ͕ ĐŽŵ ąƐĂŶĂƐ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĚĂƐ͕ proporcionando o mesmo resultado. ƵůĂƐ͕ DĂƚĞƌŝĂů ĚŝĚĄƟĐŽ Ğ ĞƌƟĮĐĂĚŽ ĚĞ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ Ͳ ^ĞƌĄ ĞŶƚƌĞŐƵĞ ĂƉŽƐƟůĂ ĐŽŵ Ă ƉƌŽŐƌĂŵĂĕĆŽ ĚĞ ƵŵĂ ƐĞƐƐĆŽ ƉĞƌĨĞŝƚĂ ĐŽŵƉůĞƚĂ ĚĞ Hatha Yoga; DIAS: 11 a 14/12/17 de 08:00 às 11:00h LOCAL: WŽŶƚŽ ĚĞ ƋƵŝůşďƌŝŽ Ͳ ǀ͘ ĚŽ ŽŶƚŽƌŶŽ͕ ϰ͘ϲϭϰͬϭϬǑ ĂŶĚĂƌ Ͳ , Encerrando o Workshop a Professora e Mestra Maria José Marinho ĐŽŶǀŝĚĂ ƚŽĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĂůĞƐƚƌĂ ŐƌĂƚƵŝƚĂ ĐŽŵ Ă WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ WƌŽĨĂ͘ ŶŶĂ /ǀĂŶŽǀ ĚŽ /͘z͘d͘ ; /ŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂů zŽŐĂ dĞĂĐŚĞƌƐ ƐƐŽĐŝĂƟŽŶͿ ĐŽŵ Ž ƚĞŵĂ ΗzŽŐĂ dƌĂĚŝĐŝŽŶĂů Ğ zŽŐĂ DŽĚĞƌŶŽΗ ƐĞŐƵŝĚĂ ĚĞ DĞĚŝƚĂĕĆŽ ĚĂ 'ƌĂƟĚĆŽ para encerrar o ano. sŝǀĞŶĐŝĂŶĚŽ Ƶŵ ŵŽŵĞŶƚŽ ĚĞ ƐĂďĞĚŽƌŝĂ Ğ ƉĂnj͊ DIA: 15 /12/17 às 19:00h LOCAL: ŽŶƐƵůĂĚŽ ĚĂ 1ŶĚŝĂ Ͳ ZƵĂ WĂƌĂşďĂ͕ ϱϮϯ Ͳ &ƵŶĐŝŽŶĄƌŝŽƐ Ͳ , ŽŶĮƌŵĂŶĚŽ Ă ƉƌĞƐĞŶĕĂ͕ ĞƐƚĂƌĄ ƉĂƌƟĐŝƉĂŶĚŽ ĚŽ ƐŽƌƚĞŝŽ ƉĂƌĂ Ƶŵ ĐƵƌƐŽ ĐŽŵƉůĞƚŽ ĚĞ DĞĚŝƚĂĕĆŽ͕ ŶŽ ĚŝĂ ĚĂ ƉĂůĞƐƚƌĂ͘ dŽĚŽƐ ŽƐ ŝŶƚĞƌĞƐƐĂĚŽƐ ŶŽ ƚĞŵĂ͕ ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĞƐƚƵĚĂŶƚĞƐ͕ ƉƌĂƟĐĂŶƚĞƐ ĞƐƚĆŽ ĐŽŶǀŝĚĂĚŽƐ͘ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ ĐŽŶĮƌŵĂƌ ƉƌĞƐĞŶĕĂ ƉĞůŽƐ ƚĞůĞĨŽŶĞƐ͗ ϯϮϮϯͲϴϯϰϬͬ ϯϮϮϱͲϰϮϮϮ ŽƵ ǁŚĂƐƚĂƉƉ ϵϵϭϰϱͲϳϭϳϴ͘ Žŵ ŵŝŶŚĂƐ ǀŝďƌĂĕƁĞƐ ĚĞ WĂnj͊ Profª Maria José Marinho Av. Contorno, 4614 - 10º andar (31) 3223-8340 - wpp 99145-7178 www.pontoequilibrio.com.br
CULTURA RICARDO LAF/DIVULGAÇÃO
Hilda Hilst Nas Telas - A mostra “Hilda Hilst nas Telas”, com filmes que contam um pouco da história da poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira Hilda Hilst (1930-2004), contará também com um bate-papo e uma sessão de leitura de crônicas da autora. A mostra integra o “Circuito Hilda Hilst” que acontece dos dias 7 a 9, em diversos outros espaços culturais da cidade. Quando: Amanhã (9), a partir das 16h30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: MIS Cine Santa Tereza (Rua Estrela do Sul, 89, Santa Tereza, Praça Duque de Caxias, em Belo Horizonte) Circo da Gente Espetáculo - A mostra artística do Projeto Circo da Gente, desenvolvido pela Organização Cultural Ambiental (Oca) trabalha
neste ano o espetáculo Tamanho Família, ficção que propõe um olhar sobre a família, mais especificamente, a família do circo, composta por acrobatas, equilibristas, malabaristas e palhaços, cada qual contribuindo à sua maneira para a força e a união do grupo. Quando: Dias 16 e 17, às 19h30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: Circo da Estação Ferroviária (Praça Cesário Alvim s/nº, Barra, Ouro Preto, região Central de Minas) Marcone Moreira Exposição - Marcone Moreira iniciou suas experiências artísticas no fim da década de 1990 e desde então vem participando de diversas exposições pelo Brasil e no exterior. Indicado ao Prêmio Pipa por quatro edições, o artista exibe parte de seu acervo na exposição Linhas de Força, que busca apresentar um conjunto diversificado e coeso das pesquisas artísticas realizadas em seus dois últimos anos de produção. Quando: Do próximo dia 15 a 25 de fevereiro de 2018 Quanto: Entrada Franca Onde: Galeria Arlinda Corrêa Lima, Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte)
Afinidades CD – O compositor, pianista e arranjador Túlio Mourão e a cantora e intérprete Dona Jandira fazem um show de lançamento do CD “Afinidades”, que aposta na força gerada pelo encontro de melodias cativantes com interpretações arrebatadoras. As recriações conduzidas pela voz de Dona Jandira são plenas de vigor, tendo como elemento de ligação os arranjos e o piano de Túlio Mourão. Quando: Dia 15, às 21h Quanto: R$ 40 (Inteira) e R$ 20 (Meia) Onde: Sala Juvenal Dias, Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte) ALISSON J. SILVA/REPRODUÇÃO
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