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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.515 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017 DIVULGAÇÃO

EDITORIAL

A demanda per capita de aço no Brasil gira em torno de 86 quilos, enquanto na China e no Japão ela passa da marca de 500 quilos

Aporte em infraestrutura alavancará o consumo de aço Investimentos se consolidarão com um ambiente político estável Com o olhar voltado para o futuro, a Nippon Steel & Sumitomo Metal (NSSMC) aposta no crescimento do consumo de aço no País nos próximos anos. Porém, os investimentos em infraestrutura e a chegada do capital estran-

geiro que dará sustentação a esses aportes só se consolidarão se o Brasil tiver um ambiente político estável e uma Justiça mais célere. A análise foi feita pelo diretor para as Américas da NSSMC, Kazuhiro Egawa. Para o diretor da

Vendas do comércio em Minas registram 10ª alta O comércio mineiro manteve em outubro o ritmo de crescimento que vem sendo observado ao longo de todo o ano, e fechou o mês com um volume de vendas 4,8% maior do

que o registrado em igual período de 2016. O avanço do setor no Estado superou a média do País, que foi de 2,5% no mesmo intervalo, conforme o IBGE. Pág. 4

NSSMC, a projeção de crescimento do consumo doméstico de aço se apoia em dois fatores. Um deles é o crescimento populacional no Brasil e o outro é que o consumo de aço por habitante no País ainda é muito pequeno. Pág. 3

Cooperativas de crédito ficam mais fortalecidas Cooperativas de crédito podem sair fortalecidas com a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 157/2017, ocorrida no Senado, na última terça-feira. O texto autoriza

essas instituições financeiras a prestarem serviços bancários para prefeituras e outros entes municipais, atividades até então centralizadas pelos bancos de varejo. Pág. 5

ALISSON J. SILVA

DIVULGAÇÃO

A população carcerária no País somava, segundo os dados do Ministério da Justiça, recolhidos através do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), no final do ano passado, 726.712 indivíduos. Um número que indica crescimento de oito vezes desde 1990, ou o dobro se contados a partir de 2005, contingente que só é maior nos EUA e na China. Os dados apresentados indicam também um déficit de 358 mil vagas no sistema carcerário, o que significa que cada vaga é ocupada por quase dois presos, sendo que 40% do total aguardam condenação. É um retrato no mínimo cruel, sendo necessário destacar que o levantamento considera a média, sendo notório que em muitas cadeias os índices de superpopulação são ainda piores. “Vergonha e ameaça”, pág 2

OPINIÃO Não é novidade que a presente tendência de queda nos índices inflacionários se deve em grande parte ao processo recessivo que se instalou no País nos últimos três anos, mas é hora de aproveitar o “bônus” da queda do ritmo de elevação dos preços para se abolir, de vez, a indexação, o que certamente contribuirá para a melhoria do ambiente econômico em que vivemos. Se isso vier a acontecer, é claro que as viúvas da indexação irão reclamar, mas é preciso enfatizar e enaltecer os benefícios que essa medida trará para toda a coletividade e a certeza de que as mudanças nos preços serão decorrentes apenas das variáveis da economia e do mercado sem a intromissão de mecanismos que só servem para realimentar o processo inflacionário. (José Carlos Polo), pág. 2

Pão de queijo Seu Ninico chega aos Emirados

No acumulado do ano até outubro, o varejo mineiro avançou 3,8%

Petrobras colocará R$ 5 bilhões no caixa com a abertura de capital da BR Pág. 6

Fed aumentou a taxa de juros nos EUA em 0,25 ponto percentual Pág. 8 Dólar - dia 13

Euro - dia 13

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,3223 Venda: R$ 3,3228

3,8810

Scucato: cooperativas passam a ter acesso a mais recursos

Grupo Elo investe R$ 35 mi para dobrar o faturamento Formado pelas empresas Elo Contact Center, Conecta e KTS, todas voltadas para serviços de relacionamento com clientes, o Grupo Elo acaba de anunciar um

Poupança (dia 14): ............ 0,4273%

Turismo

Ouro - dia 13

IPCA-IBGE (Novembro): ... 0,28%

Compra: R$ 3,3030 Venda: R$ 3,4570

Nova York (onça-troy): US$ 1.248,60

IPCA-Ipead(Novembro):... 0,13%

R$ 133,00

IGP-M(Novembro):................. 0,52%

Ptax (BC) Compra: R$ 3,3030 Venda: R$ 3,3036

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 14): ............................. 0,0000% Venda: R$ 3,8824

investimento de R$ 35 milhões em estratégias para dobrar o valor da receita até 2019, atingindo um faturamento da ordem de R$ 260 milhões. Pág. 11

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Fundada em 2011, a fábrica de pão de queijo Seu Ninico Indústria e Comércio de Alimentos Ltda, sediada em Contagem, na Grande BH, acaba de chegar ao mercado internacional. O primeiro embarque da iguaria mineira ocorreu para os Emirados Árabes e, em breve, deverá chegar também aos Estados Unidos, Canadá e Portugal. A entrada no mercado externo ocorreu depois de dois anos de trabalhos Pág. 7


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

OPINIÃO

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Indexação: é hora de acabar JOSÉ CARLOS POLO * O declínio das taxas de inflação que vem ocorrendo nos últimos meses representa uma grande e extraordinária oportunidade para o País se livrar de forma definitiva de uma cultura que há décadas vem atrapalhando o livre funcionamento das regras que regem nossa economia. Se no passado a indexação dos preços teve alguma serventia para compensar os efeitos de altas taxas inflacionárias na preservação dos preços reais dos produtos, dos serviços, dos salários e dos impostos, hoje tais mecanismos acabam por produzir efeitos contrários, em prejuízo de uma formação de preços baseada exclusivamente nos insumos que compõem os produtos e serviços. Em 1994, quando a inflação já atingia patamares gigantescos, causando dificuldades econômicas quase que intransponíveis, o Plano Real chegou e deu um grande salto com vistas à eliminação total da indexação. Mas não conseguiu atingir esse objetivo plenamente, pois remanescem até hoje incontáveis casos em que preços são automaticamente

corrigidos por índices inflacionários, seja por imposição da legislação, seja por imposição dos contratos celebrados. Dessa forma, a inércia inflacionária acaba conduzindo a novas elevações de preços e, com isso, o processo vai se realimentando indefinidamente. É assim com os impostos, com os aluguéis, com os contratos de obras públicas e privadas, com os salários etc. O ideal é deixar que as variáveis próprias da economia e do mercado ditem as regras de formação dos preços e de suas atualizações, particularmente pela relação entre oferta e demanda por produtos e serviços, sem que mecanismos estranhos, como a indexação automática, exerçam qualquer influência nesse processo. Não é novidade que a presente tendência de queda nos índices inflacionários se deve em grande parte ao processo recessivo que se instalou no País nos últimos três anos, mas é hora de aproveitar o “bônus” da queda do ritmo de elevação dos preços para se abolir, de vez, a indexação, o que certamente

contribuirá para a melhoria do ambiente econômico em que vivemos. Se isso vier a acontecer, é claro que as viúvas da indexação irão reclamar, mas é preciso enfatizar e enaltecer os benefícios que essa medida trará para toda a coletividade e a certeza de que as mudanças nos preços serão decorrentes apenas das variáveis da economia e do mercado sem a intromissão de mecanismos que só servem para realimentar o processo inflacionário. À pergunta de como os preços fixados em contratos poderão ser reajustados, vai a resposta de que tudo deverá ser pela via da livre negociação, inclusive nos casos dos preços administrados, como energia, telefonia, combustíveis, serviços públicos etc., vedando-se, por óbvio, a aplicação automática de reajustes por índices representativos da evolução inflacionária. * Economista, especialista em finanças públicas e consultor da Conam - Consultoria em Administração Municipal

Testemunhos e episódios sugestivos CESAR VANUCCI * “Distribuiu esperança apaixonadamente. Tudo com força e bondade.” (Borjalo) Eva Tudor, a grande atriz que recentemente, quase centenária, passou a não mais ser vista, por já haver transposto a curva da estrada - indesviável para todos os mortais -, como descrito num poema de Fernando Pessoa, no começo de sua refulgente carreira, anos 40, encenou uma peça no Cine Teatro Royal, Uberaba. A produção do espetáculo viu-se compelida a convocar às pressas, por imposição do enredo, como ator improvisado, para rápida passagem no palco, um garoto com menos de 10 anos. Mano Augusto Cesar o escolhido. Essa participação na trama protagonizada por artistas de renome vindos da capital, a “Cidade Maravilhosa, de encantos mil, coração do meu Brasil”, rendeu-lhe o primeiro cachê artístico. Ninguém envolvido na improvisada cena, engendrada pelo caprichoso destino, seria capaz de imaginar, naquele instante, que a atriz e o guri, muitas décadas transcorridas na marcha da vida, figuras já consagradas no mundo fascinante do entretenimento cultural, se reencontrariam em atividades cotidianas como fraternais amigos. Não sei dizer ao certo se o episódio ora narrado chegou a aflorar algum dia nos bate-papos de Eva e Augusto, no extenso período de uma convivência profissional pontilhada por admiração e simpatia recíprocas. O que sei muito bem é que Eva Tudor fez questão de anotar um depoimento extremamente carinhoso a respeito do colega, quando de sua partida em 30 de novembro de 1992. Suas as palavras seguintes: “Pela fama, o nome Vanucci já inspirava fé. Foi uma dádiva de Deus conhecê-lo. Tenho certeza de que, onde estiver, ele estará brilhando com sua luz própria. E olhando por nós.” O que sei também dizer, valendo-me de guardados familiares, é que são bastante numerosos os testemunhos de episódios sugestivos, guardando a mesma tonalidade afetuosa e terna, transmitidos em diferentes ocasiões por alguns personagens exponenciais do cenário artístico brasileiro a respeito da trajetória pessoal e profissional de Augusto Cesar. Como prometido a amigos e colegas do mesmo, responsáveis pela promoção, no Rio de Janeiro, no ciclo de palestras mencionado em meus mais recentes artigos, sirvo-me agora deste acolhedor espaço para, prazerosamente, anotar algumas dessas manifestações. É Bibi Ferreira, primeira-dama do teatro (ouvi certa feita, numa entrevista na tevê, a magnífica Fernanda Montenegro admitir isso), quem conta: “Um dia, o Vanucci esteve aqui em casa. Levei-o ao meu quarto para

ver um quadro, ele levou um susto e perguntou, por quê? Disse-lhe: porque você é um grande amigo, porque está e estará sempre no meu coração e na minha lembrança. A surpresa de Vanucci foi porque no meu quarto eu tinha mandado emoldurar uma foto colorida dele, arrancada de uma revista, colocando-a sobre minha escrivaninha. Nós éramos dois grandes amigos. É só isso.” Para J.B. de Oliveira Sobrinho, o Boni, “Augusto Cesar Vanucci foi realmente especial. Foi a pessoa mais carinhosa com quem já trabalhei. Um ser humano iluminado, pleno de amor e paz, pronto para distribuir afeto e ajudar material e especialmente a todos, sem distinção (...) jamais será esquecido.” Segundo Borjalo, “Augusto era chuva, cachoeira, fogo, terra, água, vento. Tinha o vento forte que varre, tinha a brisa que beija, o fogo que queima e purifica, o fogo que aquece (...) Distribuiu esperança apaixonadamente. Fazia tudo com força e bondade.” A palavra está agora com a apreciada atriz Beth Faria: “Em horas difíceis da minha vida, foi um amigo maravilhoso que me deu a mão. (...) Em 1978, fizemos juntos, na TV Globo, o musical “Brasil Pandeiro”, um programa mensal lindo.” (...) “Por causa desse programa fizemos algumas viagens com o corpo de baile da TV onde tivemos oportunidade de firmar nossa amizade.” (...) “Para mim, Augusto virou um anjo, uma estrela.” “Augusto Cesar foi um pedaço de céu que caiu na terra. No meio artístico poucos souberam (ou conseguiram) ter sua grandeza e bondade. Sua competência e humildade, seu talento e seu coração magnânimo.” Este trecho é de um texto de Chico Anísio. Na palavra de Agildo Ribeiro, “a figura extranotável” do amigo de dezenas de anos gerou um pensamento que sempre acompanha o aplaudido comediante: “Eu convivia com um santo e não sabia”. Dercy Gonçalves, considerava “fácil trabalhar com o querido Vanucci, um cara iluminado e cheio de talento.” Por ela amado, “principalmente por entender minhas broncas”. Se o espaço comportasse, poderia alongar ainda mais os registros trazidos sobre Augusto Cesar, dentro desta mesma linha de apreço e reconhecimento profissional, por outras personalidades de relevo nas áreas cultural e espiritual da vida brasileira. Entre outros, Roberto Carlos, Roberto Marinho, João Jorge Saad, Aloyzio Legey, Guio Moraes, Paulo Figueiredo, Mário Lúcio Vaz, Chico Xavier, Divaldo Franco. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Nova regra trabalhista ROBERTO SCERVINO E RODRIGO BUCCINI * No último ano e meio verificamos um aumento expressivo no número de reclamações trabalhistas ante as crises econômica e política que o Brasil atravessa, o que acarretou o fechamento de muitas empresas, ou então, a demissão em massa dos funcionários, ante o congelamento econômico. Os direitos trabalhistas previstos na legislação ainda em vigor não serão afetados pela reforma, haja vista que os contratos firmados na égide do regime ainda vigente permanecem inalterados, com todos os direitos preservados. Frise-se que os contratos de trabalho firmados no curso da legislação anterior permanecerão inalterados, salvo se houver nova pactuação, sendo que os contratos que não forem modificados permanecerão como acordados anteriormente, salvo no que re-

vogado expressamente pela reforma trabalhista, que entrou em vigor no dia 11 de novembro de 2017. Vale, ainda, atentar que os prazos prescricional e decadencial para distribuição de reclamações trabalhistas permanecem inalterados, ou seja, até dois anos a contar da rescisão do contrato de trabalho, retroagindo cinco anos para os direitos eventualmente reclamados, respectivamente. Em nosso escritório tivemos um aumento substancial no número de consultas por parte das empresas na busca de informações acerca dos procedimentos de contratação de terceirizados para atividade-fim e quais direitos serão mantidos para os contratados terceirizados. Deixemos claro e para que não pairem dúvidas, os novos contratados estarão vinculados somente à empresa pres-

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Vergonha e ameaça Segundo dados do Ministério da Justiça, recolhidos através do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), a população carcerária no País somava, no final do ano passado, 726.712 indivíduos. Este número indica crescimento de oito vezes desde 1990, ou o dobro se contados a partir de 2005, um contingente que só é maior nos Estados Unidos e na China. Os dados apresentados indicam também um déficit de 358 mil vagas no sistema carcerário, o que significa que cada vaga é ocupada por quase dois presos, sendo que 40% do total aguardam condenação. É um retrato no mínimo cruel, sendo necessário destacar que o levantamento considera a média, sendo notório que em muitas cadeias os índices de superpopulação são ainda piores. Nessas condições é bastante difícil, se não de todo impossível, que o sistema cumpra minimamente o seu papel principal, que seria a recuperação e ressocialização dos apenados. Ocorre exatamente o contrário, facilitando a É um retrato no compreensão das causas da violência mínimo cruel, sendo e da criminalidade necessário destacar no País em que, comprovadamente, que o levantamento organizações considera a média, criminosas são operadas e sendo notório que comandadas a partir das próprias em muitas cadeias cadeias, hoje os índices de territórios livres que o Estado não superpopulação são alcança. ainda piores Mudar e melhorar não significa exatamente ampliar a oferta de vagas, uma corrida que está sendo perdida faz tempo. Mais lógico e mais eficiente, dizem especialistas, seria rever cada um dos processos que leva à superpopulação carcerária, não fazendo sentido, como regra, que quase metade dos presos aguarde, nessa condição, possível condenação. Menos sentido ainda faz que, por falta de acompanhamento e controle, indivíduos que não deveriam estar detidos permaneçam nessa condição. Um absurdo a todos os títulos. Embora não se tenham notícias do destino dos planos recentemente anunciados para melhorar as condições de segurança pública no País, com integração das forças policiais e ação conjunta entre a União e Estados, é certo que melhorias no sistema prisional seriam essenciais para que afinal aconteçam as mudanças tão reclamadas e necessárias. Combinando disciplina e gestão seria possível, em pouco tempo, operar milagres, como, por exemplo, impedir o acesso de apenados à telefonia celular, hoje comprovadamente uma ferramenta de trabalho essencial ao crime. Trata-se, também neste aspecto, de simplesmente retomar o controle da situação, fazendo valer o peso da lei. E tudo isso sem que se perca de vista que também estão em jogo questões humanitárias que não são menos relevantes, posto que aos apenados está sendo imposto tratamento que, como regra, viola padrões dos quais não se pode afastar. Tudo isso tendo como resultado final um quadro que é degradante para todos, além de ameaçador para quem está dentro e para quem está fora das cadeias brasileiras.

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

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ECONOMIA SIDERURGIA

HIDRELÉTRICA

Nippon vislumbra avanço do consumo de aço no Brasil País precisa investir em infraestrutura, avalia diretor da companhia LEONARDO FRANCIA

Com o olhar voltado para o futuro, a Nippon Steel & Sumitomo Metal (NSSMC) – acionista controladora da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) junto com a Ternium Techint – aposta no crescimento do consumo de aço no País nos próximos anos. Porém, os investimentos em infraestrutura e a chegada do capital estrangeiro que dará sustentação a esses aportes só se consolidarão se o Brasil tiver um ambiente político estável e uma Justiça mais célere. A análise foi feita ontem pelo diretor para as Américas da NSSMC, Kazuhiro Egawa. “Para a economia brasileira melhorar, ela precisa de investimentos em infraestrutura”, avaliou. Egawa lembrou ainda que o crescimento do consumo mundial de aço se deu devido ao aumento da demanda chinesa, enquanto outras regiões e continentes, como América do Norte e Europa, mantiveram praticamente o mesmo nível de consumo desde 1974. Para o diretor da NSSMC, a projeção de crescimento do consumo doméstico de aço se apoia em dois fatores. Um deles é o crescimento populacional no Brasil e o outro é que o consumo de aço por habitante no País ainda é muito pequeno. A demanda per capita de aço no Brasil gira em torno de 86 quilos, enquanto na China e no Japão ela passa da marca de 500 quilos. Em termos de consumo global, a China demanda

anualmente 681 milhões de toneladas e é o maior consumidor mundial do produto. Os Estados Unidos aparecem depois, mas com um consumo anual bem menor, de 92 milhões de toneladas. O Brasil é o 11º da lista, com demanda de aproximadamente 18 milhões de toneladas ao ano. O potencial ilustrado pelos números e a carência do País em infraestrutura, um dos motivos para onerar a competitividade de empresas instaladas no Brasil, só vão se concretizar, contudo, caso o ambiente seja favorável à atração de investimentos estrangeiros, já que a União, estados e municípios não têm condições financeiras de assumir obras. Por isso, Egawa defende a estabilidade política como fator primordial para atrair o capital externo. O diretor da NSSMC também destacou a importância de as decisões de cunho legal ganharem celeridade. “A lentidão da Justiça é prejudicial aos negócios”, frisou. Em relação ao futuro do aço como produto, Egawa explicou que, no caso da NSSMC, é a partir do contato e da demanda dos próprios clientes que são desenvolvidas novas soluções no centro de pesquisa e desenvolvimento do grupo, localizado no Japão. A companhia foi eleita cinco vezes seguidas Top 100 empresas líderes globais em inovação. Para se ter uma ideia, a NSSMC tem 27 mil patentes em 70 países e é líder mundial do setor siderúrgico nesse quesito. Conforme o

USIMINAS/DIVULGAÇÃO

Usiminas é um dos negócios mais importantes do grupo

diretor da companhia, anualmente são investidos cerca de R$ 2 bilhões em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e soluções. Usiminas – Egawa destacou ainda que a Usiminas, em Ipatinga (Vale do Aço), é a única empresa do grupo classificada como usina integrada. Isso significa que o complexo do Vale Aço tem o processo completo, da extração do minério de ferro até o fornecimento do aço para diferentes processos industriais e cadeias produtivas. Esse é um dos motivos que faz da Usiminas um dos negócios mais importantes para o grupo japonês. Além do Brasil, por meio da Usiminas, onde a NSSMC, juntamente com a Ternium Techint, é sócia majoritária, a siderúrgica japonesa tem negócios na China, no Sudeste Asiático, na Índia, nos Estados Uni-

dos, no México, no Oriente Médio e na África. Os segmentos de atuação dentro da siderurgia são: automotivo, construção, ferroviário, energia, equipamentos industriais, eletrodomésticos e construção naval. Em Minas, além da Usiminas, com plantas fabris em Ipatinga e Cubatão (SP), a companhia possui ainda 15% na Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil (VSB), localizada em Jeceaba (Campo das Vertentes), e 30% na Unigal, que é subsidiária da Usiminas.

Linha de transmissão de Belo Monte entra em operação comercial Rio de Janeiro - Uma linha de transmissão de energia da hidrelétrica de Belo Monte, que levará do Norte ao Sudeste a produção da usina, entrou em operação comercial na terça-feira, com dois meses de antecedência, depois de a chinesa State Grid e a Eletrobras recuperarem o atraso das obras. Ao anunciar o início da operação ontem, o Ministério de Minas e Energia destacou que o chamado “linhão” superou desafios durante a construção. Os empreendedores, formados por uma sociedade entre a State Grid e Eletrobras, enfrentaram problemas como protestos da população local que paralisaram a obra. Originalmente, a energia de Belo Monte seria escoada primeiro por uma grande linha sob responsabilidade da Abengoa, mas a empresa abandonou o empreendimento em meio a uma crise financeira no fim de 2015. Com mais de 2 mil quilômetros em extensão, a operação do linhão é vista como fundamental por autoridades brasileiras, uma vez que a falta de capacidade para levar a energia de Belo Monte ao sistema elétrico - com os problemas da Abengoa - já impedia a usina no rio Xingu de ligar turbinas adicionais. A limitação ainda aconteceu em um momento de alta nos custos da eletricidade no Brasil devido ao baixo nível nos reservatórios de hidrelétricas, principal fonte de energia do País. Térmicas descartadas - Com a antecipação da entrada em operação do linhão, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) indicou no início do mês que seria descartado o uso de térmicas mais caras, ajudando a aliviar algumas preocupações vistas recentemente sobre custos aos consumidores. Considerada a maior linha de transmissão de corrente contínua da América Latina, o linhão teve investimento aproximado de R$ 5 bilhões. A sociedade de propósito específico Belo Monte Transmissora de Energia (BMTE), formada por State Grid Brazil Holding (51%), Furnas Centrais Elétricas (24,5%) e Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. Eletronorte (24,5%), foi a responsável pela construção do empreendimento que entrou em operação. (Reuters)

INDÚSTRIA

Produtividade do trabalhador sobe 1,2%, no 6º trimestre consecutivo de aumento DA REDAÇÃO

A produtividade do trabalhador da indústria brasileira aumentou 1,2% no terceiro trimestre deste ano em relação ao período imediatamente anterior. Foi o sexto trimestre consecutivo de aumento da produtividade, informa estudo divulgado ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Entre o segundo trimestre de 2016 e o terceiro trimestre deste ano, a produtividade no trabalho da indústria acumula uma alta de 8,1%. “A recuperação do indicador desde meados de 2016 resulta, principalmente, do esforço das empresas para aumentar a eficiência e reduzir os custos, como resposta à crise econômica”, avalia o estudo. A publicação lembra que, em 2016, o principal objetivo dos investimentos da indústria foi a melhoria dos processos produtivos. Conforme pesquisa da CNI, 38% das empresas investiram em melhoria do processo produtivo no ano passado. “Aumentar a produtividade é um dos principais desafios da indústria brasileira. Além do esforço das empresas nesta direção,

o País precisa melhorar a qualidade da educação e avançar na agenda das reformas estruturais, como a da Previdência e a tributária”, afirma o gerente-executivo de Pesquisas da CNI, Renato do Fonseca. Segundo ele, outras ações, como o aumento da qualidade da gestão empresarial, a redução da burocracia e a modernização da infraestrutura também são imprescindíveis para a recuperação da produtividade brasileira. A produtividade do trabalho compara a quantidade de bens e serviços produzidos com a quantidade de horas trabalhadas na produção. O crescimento da produtividade no terceiro trimestre de 2017 reflete o aumento de 1,2% no volume produzido e a estabilidade das horas trabalhadas na indústria. Entre o segundo trimestre de 2016 e o terceiro trimestre de 2017, a expansão da produtividade é resultado do aumento de 2,8% no volume produzido e da redução de 4,9% nas horas trabalhadas na produção, informa a CNI.

cresceu 1,7%. No mesmo período, a produtividade na Alemanha aumentou 2,2%. Na Holanda, 2,3% e, na Coreia do Sul, 2,1%. Na Argentina, a produtividade recuou 3,4%. No México e no Japão caiu 1,7%. Mesmo com crescimento registrado nos últimos anos, a produtividade do Brasil cresceu menos do que a dos principais parceiros comerciais. De 2006 a 2016, enquanto que a produtividade brasileira cresceu 5,5%, a dos Estados Unidos aumentou 16,2%, a da Alemanha subiu 10,7% e, a da França, 21,7%. A produtividade na Coreia do Sul subiu 44%. Na última década, o Brasil também ficou atrás dos competidores latino-americanos. Na Argentina, a produtividade no trabalho da indústria aumentou 11,2% e, no México, 9,2%. O resultado do Brasil é ainda pior quando comparado com 2000, ano que começa a série histórica. Entre 2000 e 2016, a produtividade do trabalhador na indústria brasileira em relação à produtividade méCompetição externa - O dia dos trabalhadores nas estudo mostra ainda que, no indústrias dos 10 principais ano passado, a produtivida- concorrentes internacionais de do trabalhador brasileiro caiu 25,8%. (CNI)

João Carlos Leite PRODUTOR DE QUEIJO MINAS ARTESANAL E SUA EQUIPE

Queijo Minas artesanal. Orgulho de Minas, agora saboreado em todo o Brasil. Até há pouco tempo, o queijo mais famoso do país não podia ser vendido nem aqui nem em outros estados. Mas essa proibição caiu por terra. Para isso acontecer, a Assembleia mobilizou lideranças mineiras e nacionais, para, juntas, criar a lei que permite a venda de queijos feitos à base de leite cru dentro e fora do estado. Além disso, as regiões produtoras foram oficialmente demarcadas e o controle sanitário do rebanho e das instalações foi aprimorado, agregando maior valor ao produto. Essa é uma grande conquista para os produtores dos queijos artesanais mineiros, boa também para os milhões de consumidores brasileiros.

Você nem sempre fica sabendo, mas a Assembleia está presente na nossa vida.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

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ECONOMIA CHARLES DUARTE SILVA

IBGE

Vendas do comércio em Minas crescem 4,8% em outubro Avanço no Estado superou média do País GABRIELA PEDROSO

O comércio mineiro manteve em outubro o ritmo de crescimento que vem sendo observado ao longo de todo o ano, e fechou o mês com um volume de vendas 4,8% maior do que o verificado em igual período de 2016. O avanço do setor no Estado superou a média do País, que foi de 2,5% no mesmo intervalo. No confronto com setembro, avanço em Minas foi de 2,1%. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta em outubro foi a 10ª seguida do varejo estadual na base de comparação. O aumento das vendas foi impulsionado, principalmente, pelos segmentos de tecidos, vestuário e calçados (27,8%), livros, jornais, revistas e papelaria (19,2%) e hipermercados e supermercados (15,8%). O economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG), Guilherme Almeida, explica que os itens considerados de primeira necessidade têm tido papel fundamental no processo de recuperação do setor em 2017. “Esses bens possuem comportamento interessante: no período de crise, eles sentem sim o recuo, porém sofrem com intensidade menor do

que os outros. Produtos de alimentação, vestuário, são itens que o consumidor não tem como abrir mão. Portanto, de certa forma, esse processo de recuperação é capitaneado sim por bens de primeira necessidade”, pondera Almeida. O desempenho positivo do comércio estadual se repetiu na maioria das bases de comparação contempladas pela pesquisa. No confronto com setembro, o resultado do varejo em Minas Gerais foi, inclusive, o melhor entre as 27 unidades da federação, ao apontar um crescimento de 2,1% nas vendas em outubro. Ao lado do Estado, entretanto, apenas Rondônia (1,3%), Mato Grosso do Sul (1,0%), Santa Catarina (0,5%) e Espírito Santo (0,2%) conseguiram ver o setor expandir na passagem de um mês para o outro. Todas as outras unidades apresentaram recuo no período. No acumulado do ano até outubro, o varejo mineiro avançou 3,8%, também puxado pelas vendas dos ramos de tecidos, vestuário e calçados (31,3%) e hipermercados e supermercados (13,8%). Em 12 meses, o setor cresceu 2,7% na região, sendo a sexta elevação seguida após 23 meses de quedas. Melhora - Para o economista da Fecomércio-MG, os números favoráveis ao consumo são reflexos do comportamento dos indicadores de inflação,

Segmento de tecidos, vestuário e calçados registrou alta de 27,8% nas vendas e impulsionou o resultado em MG

taxa de juros e emprego neste ano. Com os dois primeiros em queda e o terceiro em alta, os mineiros têm sido mais encorajados a irem às compras. “Em outubro, tivemos também o Dia das Crianças, que pode ter contribuído para as vendas. Essa é uma data que ajuda a movimentar o varejo. A infl ação, taxa de juros e emprego, por outro lado, basicamente balizam a demanda familiar. As famílias, na hora do consumo, avaliam preço, que está relacionado à inflação; custo do crédito, que depende da taxa de juros; e salário real, que tem a ver com o emprego”, destaca. Almeida analisa ainda que, diante do cenário observado em 2017, já é possível estimar uma variação positiva para as vendas do comércio no Estado para este ano. O economista lembra que em novembro teve a Black Friday e agora em dezembro há o Natal, datas que devem trazer um grande impacto para os números do varejo, representando mais aumento para o setor.

No cenário nacional, setor recuou 0,9% Rio e São Paulo - As famílias brasileiras deram uma trégua nas compras em outubro. As vendas no varejo recuaram 0,9% em relação a setembro, segundo Pesquisa Mensal de Comércio divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A avaliação é que os consumidores adiaram novos gastos à espera das ofertas da Black Friday, campanha de promoção de vendas no varejo celebrada no último dia 24 de novembro. “Não teve nada que justificasse essa queda, então eu creditei a um tropeço. O comércio está se recuperando, mas o crescimento não é monotônico. Essa queda de curtíssimo prazo não me preocupa”, declarou Fabio Bentes, chefe da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, a queda chegou a 1,4% em outubro ante setembro. A CNC, porém, prevê que as vendas encerrem o ano de 2017 com uma expansão de 3,7% em relação a 2016. “Não vimos enfraquecimento de nenhum condicionante em outubro. As condições de emprego, renda e crédito continuaram melhorando. Não tem motivo para acreditar que essa queda de fato representa um arrefecimento do consumo. É pontual”, corroborou o economista João Morais, da Tendências Consultoria Integrada. Segundo a pesquisadora Isabella Nunes, gerente na Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, a expectativa pela Black Friday já afetou as vendas de outubro em anos anteriores, assim como as do mês de dezem-

bro. Em outubro, tem ocorrido redução da demanda por conta da expectativa pelas promoções anunciadas. “Essa volatilidade no varejo é normal e ainda deve continuar até termos crescimento mais sólido em 2018”, previu o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale. Acumulado - Apesar do recuo nas vendas na passagem de setembro para outubro, o avanço no volume vendido acumulado em 12 meses comprova que permanece a tendência de recuperação do varejo, defendeu Isabella Nunes. A alta de 0,3% nas vendas do varejo em 12 meses até outubro interrompeu uma sequência de 29 meses de taxas negativas. No varejo ampliado, o crescimento de 1,4% deu fim a uma sequência de 37 meses de quedas.

Supermercados têm queda de 0,3% Rio - As vendas do setor de supermercados recuaram 0,3% na passagem de setembro para outubro, a primeira queda após seis meses consecutivos de crescimento, período em que acumulou um ganho de 5,3%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre as oito atividades que integram o varejo, cinco registraram perdas em outubro

ante setembro, o que explica a queda de 0,9% verificada na média global no mês. As demais reduções ocorreram em Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,5%), tecidos, vestuário e calçados (-2,7%), móveis e eletrodomésticos (-2,3%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,7%). As variações positivas ocorreram em Equipamentos e material para escritório, informática e

comunicação (3,4%), Combustíveis e lubrificantes (2,4%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (2,4%). No comércio varejista ampliado, que inclui os setores de veículos e material de construção, as vendas recuaram 1,4% em relação a setembro. A atividade de Material de construção encolheu 1,0%, enquanto as vendas de Veículos, motos, partes e peças tiveram recuo de 1,9%. (AE)

TRIBUTOS

Plenário do Senado aprova Refis para as micro e pequenas empresas Brasília - O plenário do Senado aprovou ontem projeto de lei que cria um novo programa de parcelamento de débitos tributários, conhecido como Refis, para micro e pequenas empresas. A matéria segue para sanção presidencial. Para aderirem ao programa, as empresas terão de pagar entrada de 5% do valor da dívida, que poderá ser dividida em até cinco parcelas consecutivas. O saldo restante após a entrada poderá ser pago de três formas diferentes: à vista, com desconto de 90% em juros e 70% em multa; parcelado em 145 meses, com abatimentos de 80% e 50%, respectivamente; e em 175 meses, de 50% e 25%. O prazo de adesão será de 90 dias, contados após a promulgação da lei. Poderão ser inseridos no programa os débitos vencidos até novembro de 2017 e apurados na forma do Simples Nacional. O Refis permite que empresas que já possuam outro tipo de parcelamento possam fazer migração, se considerarem que será mais vantajoso.

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), afirmou que projeto atende ao apelo de muitos pequenos empresários, além de ser “extremamente importante” para as pequenas empresas, que geram grande número de empregos no País. “É uma forma de fazer justiça para setores mais que fundamentais para a economia brasileira. A medida pode oxigenar e estimular o crescimento da economia nacional”, disse o presidente. Para o senador José Serra (PSDB-SP), o grande número de refinanciamentos tem estimulado a “cultura de não pagamento de dívidas”. Serra disse que é preciso pensar em “outros caminhos” para esse problema. Apesar da crítica, ele disse votar a favor da proposta. O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) fez ressalvas ao projeto, que seria apenas “um pequeno arranjo”, lembrou que foi contrário à matéria na CAE, mas votou a favor pelo fato de o projeto ser “um alívio” para as pequenas empresas. (AE)

2017

Opep eleva projeçãode crescimento do PIB brasileiro de 0,7% para 0,8% Londres - A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) voltou a elevar o parâmetro para o crescimento da atividade brasileira este ano usado em seus cálculos para prever a demanda da commodity pelo País. De acordo com o Relatório Mensal da entidade, divulgado ontem, o Produto Interno Bruto (PIB) doméstico crescerá 0,8% este ano ante projeção de 0,7% apresentada no documento anterior e de 0,5% visto nas edições anteriores. Para 2018, a instituição manteve a variável de expansão do PIB em 1,5%, já adotada nas versões anteriores. “No terceiro trimestre de 2017, a economia do Brasil registrou a maior taxa de crescimento em mais de três anos”, pontuou a Organização, citando a expansão de 1,4% na comparação com julho a setembro de 2016, a “mais rápida desde o primeiro trimestre de 2014”. A instituição salientou que a melhora do consumo privado impulsionou a aceleração do PIB. O consumo privado teve aumento de 2,2% no terceiro trimestre do ano, o ritmo mais acelerado desde os últimos três meses de 2014 e acima do crescimento de 0,6%, também na comparação anual, visto no

segundo trimestre de 2017. Despesas - O relatório comentou também que as despesas do governo continuaram a cair pelo terceiro trimestre consecutivo de julho a setembro, diminuindo 0,6% na comparação anual, a partir da queda de 0,8% no trimestre anterior. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) também manteve-se em contração pelo 14º trimestre consecutivo, encolhendo em 0,5% na comparação anual no terceiro trimestre do ano. “No entanto, isso representa o menor declínio no investimento no atual episódio de recessão”, comparou. Além disso, conforme a instituição, a tendência do investimento apresenta uma “óbvia tendência ascendente”, sugerindo um retorno ao crescimento no último trimestre deste ano. A Opep também ressaltou que o dólar apresentou um incremento de 2,1% de outubro para novembro na comparação com o real brasileiro. Isso ocorreu, de acordo com o relatório, “em parte, devido à falta de apoio à reforma da Previdência”. A moeda norte-americana apresentou queda de 2,1% ante o rublo russo, apesar do aumento dos preços médios do petróleo. (AE)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

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ECONOMIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Cooperativas poderão atender prefeituras Projeto de lei que autoriza a prestação de serviços foi aprovado no Senado e depende de sanção ANA AMÉLIA HAMDAN

empobrecimento”, diz. Em todo o País há 564 municípios que têm a presença de cooperativas de crédito, mas não têm bancos oficiais. Para o deputado, dar força para o setor cooperativista é uma forma de incrementar o setor produtivo. Chamado de terceira via, já que não é público e nem pertence ao setor privado, o segmento atua com regras do mercado, mas tem uma ação menos agressiva que os bancos tradicionais. “As cooperativas atendem especificamente a seus cooperados. Nas cidades pequenas, todo o dinheiro delas circula ali mesmo. O cooperado pega o dinheiro para usar na plantação da lavoura ou comprar um carro”, exemplifica Domingos Sávio. O parlamentar explica que o projeto prevê regras para que seja realizada uma gestão criteriosa dos recursos das prefeituras por parte da cooperativa, com acompanhamento de órgãos financeiros competentes. “A cooperativa não poderá fazer aplicações de risco com o dinheiro das prefeituras”, explica. De acordo com informações do Senado, a legislação das cooperativas de crédito (Lei Complementar 130/2009) define que a captação de recursos e a concessão de créditos e garantias devem ser restritas aos associados. Até então, a ressalva ficava por conta de operações com outras instituições financeiras e dos recursos obtidos de pessoas jurídicos. Com a nova lei, a ressalva passa a atingir a gestão de disponibilidade de caixa dos municípios, de seus órgãos ou entidades e das empresas por eles controladas. O deputado ressalta o fato de o projeto ter sido aprovado na Câmara, em novembro, com 257 favoráveis e nenhum contrário. No Senado, a aprovação também foi unânime, recebendo voto favorável dos 60 presentes. O projeto segue para sanção do presidente. A expectativa é que isso ocorra até meados do mês que vem. As assessorias de imprensa do Banco do Brasil e da Caixa foram procuradas pela reportagem. O Banco do Brasil informou apenas que “não comenta” o assunto. Até o fechamento desta edição a Caixa não havia dado retorno.

Cooperativas de crédito podem sair fortalecidas com a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 157/2017, ocorrida no Senado, na última terça-feira. O texto autoriza essas instituições financeiras a prestarem serviços bancários para prefeituras e outros entes municipais, atividades até então centralizadas pelos bancos públicos e privados. Autor do projeto, o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) considera que a medida beneficia as cooperativas e também as prefeituras, pois facilita a movimentação financeira nos municípios. O projeto ainda depende de sanção. Segundo o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais (Sescoop-MG) – Sistema Ocemg/Sescoop –, Ronaldo Scucato, as cooperativas de crédito saem fortalecidas porque passam a ter acesso a mais recursos para operar no mercado. Ele explica que, como as cooperativas oferecem taxas mais vantajosas, o projeto pode levar a uma ampliação do acesso ao crédito. Outra consequência pode ser a popularização de operações bancárias onde as cooperativas estão instaladas. “A aprovação do PLC 157/2017 é uma vitória e atende a demanda antiga do setor”, disse Scucato. A nova regra prevê que prefeituras passem a poder realizar o pagamento dos servidores por meio das cooperativas. Além disso, recursos gerados pelos municípios poderão ser usados como fonte de financiamento pelos associados na própria localidade. “Prefeituras e outros entes públicos, como os prestadores de serviços de água e esgoto, passam a contar com as cooperativas para pagar funcionários e arrecadar taxas e impostos”, disse o deputado Domingos Sávio. Atualmente, esses serviços só podem ser prestados pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Segundo o parlamentar, a medida pode sanar dificuldades enfrentadas por prefeituras de cidades onde não há bancos oficiais. “Há prefeituras que depositam o seu dinheiro na cidade vizinha, transferindo a ati- Números - Segundo dados vidade econômica e, com da Organização das Coopeisso, criando um ciclo de rativas Brasileiras (OCB),

ALISSON J. SILVA

Proposição prevê que as cooperativas passem a realizar o pagamento dos servidores, além de outros serviços

Empresas buscam antecipar dívidas São Paulo - Grandes empresas brasileiras, incluindo algumas que recentemente estavam com as finanças fortemente fragilizadas, estão procurando bancos para negociar uma antecipação de pagamentos, disseram fontes bancárias. Conglomerados incluindo JBS, Usiminas e Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) planejam se valer dos efeitos da melhora da economia sobre seus resultados operacionais, da queda dos juros e do ambiente externo favorável para captações para tentar baratear o custo de suas dívidas. “As empresas estão tomando a iniciativa de nos procurar para negociar a antecipação de pagamentos no começo de 2018”, disse um vice-presidente de um das maiores bancos do País, sob condição de anonimato. O esforço das empresas envolve inclusive antecipar pagamentos ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), referentes a recursos não referenciados na TJLP, disseram as fontes. O movimento representa uma inversão no tom das conversas entre empresas e seus credores nos últimos meses, com as devedoras tentando postergar os vencimentos de dívidas. No caso de Usiminas e CSN, essa reviravolta tem influência direta do ambiente melhor dos preços e demanda por aço, o que está se refletindo na geração de caixa que será usada para reduzir o nível de alavancagem. A CSN, que passou os últimos trimesas cooperativas de crédito reúnem no País cerca de 9 milhões de cooperados, com ativos, em 2017, na ordem de R$ 220 bilhões. O sistema está presente em cerca de

tres resistindo à pressão dos bancos para vender ativos e usar os recursos para pagar dívidas, planeja captar recursos no mercado internacional para antecipar pagamento de dívidas mais próximas, disse o presidente-executivo Benjamin Steinbruch, à Reuters, no final de outubro. A alavancagem da companhia, que em 2015 era de 8,2 vezes, caiu para 6,3 vezes em 2016 e o plano da siderúrgica é reduzir esse índice para 3,5 vezes até o fim do ano que vem. A JBS, que em julho fechou acordo de estabilização da dívida com um consórcio de bancos, fragilizada pelos efeitos da prisão dos irmãos Joesley e Wesley Batista, da família controladora, já abriu conversas com os bancos para as dívidas após o fim do acordo atual, que vence em julho de 2018, segundo um executivo da companhia. Com um misto de maior geração de caixa e venda de ativos, a relação dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da JBS caiu de 4,16 para 3,42 vezes do segundo para o terceiro trimestres. A Usiminas, que mais cedo este ano concluiu um alongamento de dívidas com bancos, já havia indicado que pretendia antecipar pagamentos após ter fechado em setembro o terceiro trimestre seguido de lucro. A Usiminas vai amortizar entre dezembro e janeiro cerca de R$ 900 milhões da dívida de R$ 6,9 bilhões reestruturada com bancos no ano passado. (Reuters)

95% dos municípios, com mais de 5,5 mil pontos de atendimento. De acordo com o Sistema Ocemg, em Minas, em 2016, havia 190 cooperativas de

crédito com 1,12 milhão de associados e 9.281 empregados. No ano passado, o setor movimentou R$ 16,9 bilhões, aumento de 17% em relação ao ano anterior.

CONJUNTURA

Iace avança 0,5% em novembro, aponta a FGV São Paulo - O Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) para o Brasil teve alta de 0,5% em novembro ante outubro, para 111,2 pontos, mostra relatório divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e o Conference Board. A pesquisa também aponta que o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE) do Brasil, que mede as condições econômicas atuais, teve crescimento de 0,3% na mesma comparação, para 99,9 pontos. “O comportamento do IACE no mesmo período sinaliza que o período de expansão da atividade econômica iniciado no primeiro trimestre de 2017 deverá ter continuidade ao longo dos próximos meses”, afirmou Paulo Picchetti, pesquisador do Ibre. Em relação ao ICCE, ele pontuou que todos os componentes contribuíram positivamente para a expansão do indicador em novembro. Das oito séries componentes do IACE, seis contribuíram com o crescimento, com destaque para o Índice de Expectativas do Setor de Serviços, que teve avanço de 2,3%. (AE)

Chegou o Decole, Minas!, um movimento que reúne entidades representativas da sociedade civil, com o objetivo de defender a operação do Aeroporto

Um movimento pelo desenvolvimento do Estado.

Internacional de BH, fundamental para o desenvolvimento de Minas Gerais.

O QUE O MINEIRO PERDE COM A REABERTURA DO AEROPORTO DA PAMPULHA?

Capacidade Estudos internacionais indicam que uma região metropolitana comporta dois aeroportos apenas se tiver movimentação de 35 milhões de passageiros/ ano. BH nunca ultrapassou 11 milhões de passageiros/ ano. A concorrência será predatória.

Investimentos

Desenvolvimento

Conectividade

Ao reabrir o Aeroporto da Pampulha, os investimentos ˣ˥˘˩˜˦˧ˢ˦ ˣ˔˥˔ ˔ ˥˘˚˜̵ˢ ˗ˢ ˘ˡ˧ˢ˥ˡˢ ˗˘ ʶˢˡЁˡ˦ʟ ˣ˔˥˔ a região metropolitana e para todo o Estado podem não se concretizar. Assim, o Brasil se torna um país ruim aos olhos do investidor externo.

Não vão ser criados novos voos com a retomada do Aeroporto da Pampulha. A principal entrada e saída de Minas para o Brasil e o mundo vai diminuir suas ofertas de voos, prejudicando o nosso desenvolvimento.

Concentrar passageiros em um mesmo aeroporto é essencial para atrair novos voos nacionais e internacionais. Com a Pampulha, o mineiro vai perder conectividade e transferir o potencial de desenvolvimento econômico e social de Minas para outros Estados.

FAÇA PARTE DESTE MOVIMENTO. Não vamos deixar Minas fechar as portas para o mundo.

SAIBA MAIS: DECOLEMINAS.COM.BR


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

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ECONOMIA UESLEI MARCELINO / REUTERS

MERCADO

Petrobras terå R$ 5 bi com IPO da BR Distribuidora Esta serå a maior operação na Bolsa desde 2013 São Paulo - A Petrobras colocarå R$ 5,024 bilhþes em seu caixa com a abertura de capital da BR Distribuidora, na esteira de seu processo de desalavancagem. Com a oferta inicial de açþes (IPO, na sigla em inglês), que atraiu forte demanda de investidores locais e estrangeiros, a petroleira se desfez de 30% da companhia. O primeiro pregão da BR serå na próxima sexta-feira, quando a ação serå listada no Novo Mercado, segmento de mais elevadas exigências de governança corporativa da B3. A ação da BR foi precificada em R$ 15, no piso da faixa indicativa de preço, que foi estabelecida entre R$ 15 e R$ 19. A demanda dos investidores superou a oferta em cerca de três vezes, mas as ordens predominaram com o preço mais baixo. Foram vendidas 334.937.500 açþes, o que indica que alÊm do lote principal foi alocado o lote adicional, devido à demanda. O valor da oferta ainda poderå crescer caso seja exercido o lote suplementar. Foram os coordenadores da oferta o Citi, Bank of America Merrill Lynch, BB Investimentos, Bradesco BBI, Itaú BBA, JP

Morgan, Morgan Stanley e Santander. A oferta da BR marca a maior operação na bolsa brasileira desde 2013, quando a oferta da BB Seguridade movimentou cerca de R$ 11 bilhþes. Neste ano o maior IPO era, atÊ aqui, do Carrefour Brasil, com um giro de R$ 4,9 bilhþes. Com essa oferta, o volume neste ano de emissão de açþes jå se aproxima dos

O primeiro pregão da BR Distribuidora serå amanhã, quando a ação serå listada no Novo Mercado R$ 40 bilhþes. Hoje, serão precificadas ainda as açþes de Burger King Brasil, que estå com elevada demanda, e a Neoenergia, mas que deve suspender sua oferta, visto que atÊ o momento não conseguiu atrair os investidores. Os banqueiros passaram o dia em Nova York para concluir a operação, finalizando as conversas com os investidores estrangeiros, que, como Ê comum nas grandes operaçþes, acabam levando uma fatia relevante

das ofertas iniciais de açþes no Brasil. HistĂłrico - A BR chegou perto de fazer seu IPO em 2015, mas o agravamento da crise polĂ­tica e econĂ´mica fez com que a empresa voltasse atrĂĄs. Depois disso, a tentativa foi de uma venda direta. O ativo chamou muito a atenção de investidores Petroleira se desfez de 30% da companhia; demanda de investidores superou a oferta financeiros e estratĂŠgicos nacionais e estrangeiros, mas houve uma pressĂŁo para que a Petrobras vendesse o controle da SĂŁo Paulo - A Copel em 18 de dezembro de de uma ação ordinĂĄria e BR, o que nĂŁo era seu informou ontem, em fato 2017. quatro papĂŠis preferenciais. desejo. AlĂŠm disso, o relevante, que levantou R$ Ainda segundo a Copel, Um pouco antes da emisprocesso chegou a ser 489,1 milhĂľes com a venda em 30 de setembro de 2017, sĂŁo do fato relevante pela atrasado por conta de de açþes da Companhia a Companhia possuĂ­a R$ Sanepar, a reportagem anbloqueio pelo Tribude Saneamento do Para- 470,7 milhĂľes registrados tecipou o valor por Unit e nal de Contas da UniĂŁo nĂĄ (Sanepar). O preço por em seu ativo, na conta “ou- informou que a operação (TCU). Unit na oferta subsequente tros investimentos tem- atraiu, ao preço de R$ 50 Com essa venda, a Petro(follow on) da empresa de porĂĄriosâ€? relacionados Ă por papel, uma demanda bras começa a dar ritmo saneamento foi fixado em participação da Copel no quatro vezes superior Ă para atingir sua meta de R$ 55,20, mesmo valor do capital da Sanepar. oferta. A oferta ĂŠ secundĂĄdesinvestimento de US$ 21 bilhĂľes para o biĂŞnio de fechamento do papel no O valor por Unit em ofer- ria, ou seja, os recursos nĂŁo 2017 e 2018. Para o final do pregĂŁo de terça-feira. ta subseqĂźente (follow on) irĂŁo ao caixa da companhia. ano que vem, a meta ĂŠ sair A Copel participou como foi precificado a R$ 55,20 A quantidade de Units do Ă­ndice de alavancagem vendedora de 8.859.914 em fato relevante publica- inicialmente ofertada, de de 5,3 vezes anotados em Units, o que representa do na noite de anteontem. 16.387.980, foi, a critĂŠrio 2015, quando a petroleira a totalidade sua fatia na Com isso, a expectativa era da Copel e da Copel Coestava no epicentro da crise, Sanepar, sendo 7.268.653 a de a oferta atingirĂĄ um mercialização, acrescipara 2,5 vezes, conforme a papĂŠis detidos pela Copel total de cerca de R$ 1,040 da em 15% - ou seja, em mĂŠtrica da razĂŁo da dĂ­vida Holding e 1.591.261 de bilhĂŁo, por meio da emis- 2.458.197. A coordenação lĂ­quida pelo Ebitda (lucro Units detidas pela Copel sĂŁo de 18.846.177 certifica- foi do ItaĂş BBA (LĂ­der) antes de juros, impostos, Comercialização. A liqui- dos de depĂłsitos de açþes e do Bank of America depreciação e amortizadação da oferta ocorrerĂĄ (Units), representativos Merrill Lynch. (AE) ção). (AE)

Copel levanta R$ 489,1 milhĂľes

GASTO PĂšBLICO

Ajustes no orçamento podem causar novo corte ela precisa ser aprovada e sancionada pelo presidente Michel Temer ainda em 2017 para ter efeito no ano que vem. Mas o lĂ­der do governo no Senado, Romero JucĂĄ (PMDB-RR), admitiu que o texto nĂŁo serĂĄ mais votado este ano. “Se começa com furo, tem que começar o ano economizandoâ€?, disse o relator-geral do Orçamento de 2018, deputado CacĂĄ LeĂŁo (PP-BA) O relator tentou se eximir da responsabilidade de aprovar uma proposta “realistaâ€? e disse que ĂŠ do governo a tarefa de agir no caso de frustração de alguma das medidas. AlĂŠm do bloqueio de gastos, outra opção seria o envio de outras medidas ao Congresso Nacional, mas

Brasília - Depois de levar os órgãos do governo à beira de um colapso por falta de dinheiro ao longo deste ano, a årea econômica pode se ver obrigada a começar 2018 cortando mais despesas do Orçamento. A Comissão Mista de Orçamento (CMO) deu aval a uma sÊrie de medidas de ajuste que ainda não foram aprovadas pelo Congresso Nacional e podem deixar um buraco de R$ 21,4 bilhþes nas contas do ano que vem. A principal iniciativa Ê a mudança na tributação de fundos exclusivos de investimento, que renderia cerca de R$ 6 bilhþes líquidos aos cofres da União. Embora tenha sido encaminhada como medida provisória (MP), que tem vigência imediata,

ele nĂŁo mencionou quais. “Isso ĂŠ um problema que foge da minha alçada.â€? Por ser uma mudança no Imposto de Renda (IR), a MP dos fundos tem de ser aprovada este ano para respeitar o princĂ­pio de anualidade em alteraçþes nesse tributo. O texto tem validade atĂŠ o inĂ­cio de abril de 2018, mas, se for aprovado no ano que vem, sĂł produzirĂĄ efeito sobre as receitas de 2019. “Nem submetemos o texto ao debate aindaâ€?, disse o relator da MP dos fundos, deputado Wellington Roberto (PR-PB). O governo tambĂŠm enfrenta problemas para aprovar o projeto de lei que acaba com o benefĂ­cio da desoneração da folha de pagamentos das empresas,

cujo impacto estimado ĂŠ de R$ 8,8 bilhĂľes no ano que vem, e precisarĂĄ trabalhar para aprovar a MP que adia o reajuste salarial dos servidores e eleva a contribuição previdenciĂĄria do funcionalismo em 2018. O relator do Orçamento, porĂŠm, disse que a CMO “fez sua parteâ€? e que os integrantes do colegiado nĂŁo podem ser responsabilizados por eventuais frustraçþes nas receitas. PIB - A comissĂŁo fez uma revisĂŁo para cima nas despesas ao elevar a projeção de crescimento em 2018 de 2% para 2,5%. O incremento de R$ 4,9 bilhĂľes na arrecadação da UniĂŁo foi praticamente todo aplicado em despesas fora do

LEILĂƒO DE IMĂ“VEL

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2Âş LEILĂƒO: 11/01/2018 - 10:10h

EDITAL DE LEILĂƒO Fernanda de Mello Franco, /HLORHLUD 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGD SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/­2 3Ă’%/,&2 GH PRGR Presencial e Online R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL $SDUWDPHQWR Qž GR %ORFR Âł0´ GR (GLItFLR 3DX %UDVLO GR ž SDYLPHQWR GR &RQGRPtQLR &DVWDQKHLUDV GD 5XD Âł$´ Qž FRP XPD iUHD WRWDO UHDO GH PĂ° VHQGR PĂ° GH iUHD SULYDWLYD PĂ° GH iUHD GH XVR FRPXP H PĂ° GH iUHD HTXLYDOHQWH GH FRQVWUXomR IUDomR LGHDO GH GRV ORWHV D D GR TXDUWHLUmR GR %DLUUR 0DQDFiV FRP iUHD WRWDO GH PĂ° OLPLWHV H FRQIURQWDo}HV GD SODQWD UHVSHFWLYD &RQIRUPH $Y Âą &RQVWD TXH D IUDomR FRUUHWD GR LPyYHO REMHWR GD UHIHULGD PDWUtFXOD p GH H QmR FRPR FRQVWRX QD HVFULWXUD ÂżFDQGR UDWLÂżFDGD QDV GHPDLV SDUWHV ,PyYHO REMHWR GD 0DWUtFXOD Qž GR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* 2EV ,PyYHO RFXSDGR 'HVRFXSDomR SRU FRQWD GR DGTXLUHQWH QRV WHUPRV GR DUW FDSXW H SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL DATA DOS LEILĂ•ES: 1Âş LeilĂŁo: dia 10/01/2018, Ă s 10:10 horas, e 2Âş LeilĂŁo dia 11/01/2018, Ă s 10:10 horas. 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(31) 3360-4030

1Âş LEILĂƒO: 19/12/2017 - 11:40h

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2Âş LEILĂƒO: 21/12/2017 - 11:40h

EDITAL DE LEILĂƒO Fernanda de Mello Franco, /HLORHLUD 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGD SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/­2 3Ă’%/,&2 GH PRGR Presencial e Online R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL $SDUWDPHQWR %ORFR ,,, LQWHJUDQWH GR &RQGRPtQLR 0RUDGD GRV ,SrV , FRP iUHD WRWDO GH PĂ° H VXD IUDomR LGHDO GH GR WHUUHQR VLWXDGR QD 5XD 7HQHQWH 5LFDUGR *XLPDUmHV Qž %DLUUR 9LVFRQGH GR 5LR %UDQFR %HOR +RUL]RQWH 0* &RQIRUPH $Y IRUDP FRQFHGLGRV KDELWH VH H D EDL[D GH FRQVWUXomR SURFHVVR SDUFLDO H UHODWLYRV DR EORFR ,,, GR &RQGRPtQLR 0RUDGD GRV ,SrV , GH DFRUGR FRP R DOYDUi Qž GH ,PyYHO REMHWR GD 0DWUtFXOD Qž GR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GR 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* 2EV ,PyYHO RFXSDGR 'HVRFXSDomR SRU FRQWD GR DGTXLUHQWH QRV WHUPRV GR DUW FDSXW H SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL DATA DOS LEILĂ•ES: 1Âş LeilĂŁo: dia 19/12/2017, Ă s 11:40 horas, e 2Âş LeilĂŁo dia 21/12/2017, Ă s 11:40 horas. LOCAL: Av. BarĂŁo Homem de Melo, 2222 – Sala 402 – Estoril – CEP 30494-080 Âą %HOR +RUL]RQWH 0*. DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) 0$85Ă‹/,2 6(15$ 62$5(6 EUDVLOHLUR RSHUDGRU PiTXLQDV GH SURGXomR QDVFLGR HP &3) 5* 0 663 0* H 0$5,$ $3$5(&,'$ 6(15$ EUDVLOHLUD FDEHOHLUHLUD QDVFLGD HP &3) 5* 0* 3& 0* FDVDGRV HQWUH VL SHOR 5HJLPH GH &RPXQKmR 3DUFLDO GH EHQV UHVLGHQWHV H GRPLFLOLDGRV QD $YHQLGD (OLDV $QW{QLR ,VVD Qž $SWR %DLUUR /HWtFLD %HOR +RUL]RQWH 0* Âą &(3 CREDOR FIDUCIĂ RIO: Banco Inter S/A, CNPJ: 00.416.968/0001-01. DO PAGAMENTO: 1R DWR GD DUUHPDWDomR R DUUHPDWDQWH GHYHUi HPLWLU FKHTXH FDXomR QR YDORU GH GR ODQFH 2 SDJDPHQWR LQWHJUDO GD DUUHPDWDomR GHYHUi VHU UHDOL]DGR HP DWp KRUDV PHGLDQWH GHSyVLWR HP FKHTXH RX 7(' QD FRQWD GR FRPLWHQWH YHQGHGRU D VHU LQGLFDGD SHOD OHLORHLUD VRE SHQD GH SHUGD GR VLQDO GDGR $SyV D FRPSHQVDomR GRV YDORUHV R FKHTXH FDXomR VHUi UHVJDWDGR SHOR DUUHPDWDQWH DOS VALORES: 1Âş leilĂŁo: R$221.384,15 (duzentos vinte um mil, trezentos oitenta quatro reais, quinze centavos) 2Âş leilĂŁo: R$167.538,95 (cento sessenta sete mil, quinhentos trinta oito reais, noventa cinco centavos), FDOFXODGRV QD IRUPD GR DUW † ž H DUW SDUiJUDIRV ž ž H ž GD /HL Qž 2V YDORUHV HVWmR DWXDOL]DGRV DWp D SUHVHQWH GDWD SRGHQGR VRIUHU DOWHUDo}HV QD RFDVLmR GR OHLOmR COMISSĂƒO DA LEILOEIRA: &DEHUi DR DUUHPDWDQWH R SDJDPHQWR GD FRPLVVmR GD OHLORHLUD QR YDORU GH FLQFR SRU FHQWR GD DUUHPDWDomR D VHU SDJD j YLVWD QR DWR GR OHLOmR FXMD REULJDomR VH HVWHQGHUi LQFOXVLYH DR V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V QD IRUPD GD OHL DO LEILĂƒO ONLINE: 2 V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V VHUi mR FRPXQLFDGR V GDV GDWDV KRUiULRV H ORFDO GH UHDOL]DomR GRV OHLO}HV SDUD QR FDVR GH LQWHUHVVH H[HUFHU HP R GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD QD DTXLVLomR GR LPyYHO SHOR YDORU GD GtYLGD DFUHVFLGD GRV HQFDUJRV H GHVSHVDV QD IRUPD HVWDEHOHFLGD QR SDUiJUDIR ž % GR DUWLJR GD /HL LQFOXtGR SHOD OHL 2V LQWHUHVVDGRV HP SDUWLFLSDU GR OHLOmR GH PRGR RQ OLQH GHYHUmR FDGDVWUDU VH QR VLWH ZZZ IUDQFROHLORHV FRP EU H VH KDELOLWDU DFHVVDQGR D RSomR Âł+DELOLWH VH´ FRP DQWHFHGrQFLD GH KRUD DQWHV GR LQtFLR GR OHLOmR SUHVHQFLDO MXQWDPHQWH FRP RV GRFXPHQWRV GH LGHQWLÂżFDomR LQFOXVLYH GR UHSUHVHQWDQWH OHJDO TXDQGR VH WUDWDU GH SHVVRD MXUtGLFD FRP H[FHomR GR V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V TXH SRGHUi mR DGTXLULU R LPyYHO SUHIHUHQFLDOPHQWH HP ž RX ž OHLOmR FDVR QmR RFRUUD R DUUHPDWH QR SULPHLUR QD IRUPD GR SDUiJUDIR ž % GR DUWLJR GD /HL GHYHQGR DSUHVHQWDU PDQLIHVWDomR IRUPDO GR LQWHUHVVH QR H[HUFtFLR GD SUHIHUrQFLD DQWHV GD DUUHPDWDomR HP OHLOmR OBSERVAÇÕES: 2 DUUHPDWDQWH VHUi UHVSRQViYHO SHODV SURYLGrQFLDV GH GHVRFXSDomR GR LPyYHO QRV WHUPRV GR DUW FDSXW H SDUiJUDIR ~QLFR GD /HL 2 V LPyYHO L V VHUi mR YHQGLGR V QR HVWDGR HP TXH VH HQFRQWUDP ItVLFD H GRFXPHQWDOPHQWH HP FDUiWHU ÂłDG FRUSXV´ VHQGR TXH DV iUHDV PHQFLRQDGDV QRV HGLWDLV FDWiORJRV H RXWURV YHtFXORV GH FRPXQLFDomR VmR PHUDPHQWH HQXQFLDWLYDV H DV IRWRV GRV LPyYHLV GLYXOJDGDV VmR DSHQDV LOXVWUDWLYDV 'HVVD IRUPD KDYHQGR GLYHUJrQFLD GH PHWUDJHP RX GH iUHD R DUUHPDWDQWH QmR WHUi GLUHLWR D H[LJLU GR 9(1'('25 QHQKXP FRPSOHPHQWR GH PHWUDJHP RX GH iUHD R WpUPLQR GD YHQGD RX R DEDWLPHQWR GR SUHoR GR LPyYHO VHQGR UHVSRQViYHO SRU HYHQWXDO UHJXODUL]DomR DFDVR QHFHVViULD QHP DOHJDU GHVFRQKHFLPHQWR GH VXDV FRQGLo}HV HYHQWXDLV LUUHJXODULGDGHV FDUDFWHUtVWLFDV FRPSDUWLPHQWRV LQWHUQRV HVWDGR GH FRQVHUYDomR H ORFDOL]DomR GHYHQGR DV FRQGLo}HV GH FDGD LPyYHO VHU SUpYLD H ULJRURVDPHQWH DQDOLVDGDV SHORV LQWHUHVVDGRV &RUUHUmR SRU FRQWD GR DUUHPDWDQWH WRGDV DV GHVSHVDV UHODWLYDV j DUUHPDWDomR GR LPyYHO WDLV FRPR WD[DV DOYDUiV FHUWLG}HV IRUR H ODXGrPLR TXDQGR IRU R FDVR HVFULWXUD HPROXPHQWRV FDUWRUiULRV UHJLVWURV HWF 7RGRV RV WULEXWRV GHVSHVDV H GHPDLV HQFDUJRV LQFLGHQWHV VREUH R LPyYHO HP TXHVWmR LQFOXVLYH HQFDUJRV FRQGRPLQLDLV DSyV D GDWD GD HIHWLYDomR GD DUUHPDWDomR VmR GH UHVSRQVDELOLGDGH H[FOXVLYD GR DUUHPDWDQWH 2 DUUHPDWDQWH SUHVHQWH SDJDUi QR DWR R SUHoR WRWDO GD DUUHPDWDomR H D FRPLVVmR GD OHLORHLUD FRUUHVSRQGHQWH D VREUH R YDORU GH DUUHPDWH H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH FKHTXHV 2 SURSRQHQWH YHQFHGRU SRU PHLR GH ODQFH RQ OLQH WHUi SUD]R GH KRUDV GHSRLV GH FRPXQLFDGR H[SUHVVDPHQWH GR r[LWR GR ODQFH SDUD HIHWXDU R SDJDPHQWR H[FOXVLYDPHQWH SRU PHLR GH 7(' H RX FKHTXHV GD WRWDOLGDGH GR SUHoR H GD FRPLVVmR GD OHLORHLUD FRQIRUPH HGLWDO 2 QmR SDJDPHQWR GRV YDORUHV GH DUUHPDWDomR EHP FRPR GD FRPLVVmR GD /HLORHLUD QR SUD]R GH DWp YLQWH H TXDWUR KRUDV FRQWDGDV GD DUUHPDWDomR FRQÂżJXUDUi GHVLVWrQFLD RX DUUHSHQGLPHQWR SRU SDUWH GR D DUUHPDWDQWH ÂżFDQGR HVWH D REULJDGR D D SDJDU R YDORU GD FRPLVVmR GHYLGD D /HLORHLUD FLQFR SRU FHQWR VREUH R YDORU GD DUUHPDWDomR SHUGHQGR D IDYRU GR 9HQGHGRU R YDORU FRUUHVSRQGHQWH D YLQWH SRU FHQWR GR ODQFH RX SURSRVWD HIHWXDGD GHVWLQDGR DR UHHPEROVR GDV GHVSHVDV LQFRUULGDV SRU HVWH 3RGHUi D /HLORHLUD HPLWLU WtWXOR GH FUpGLWR SDUD D FREUDQoD GH WDLV YDORUHV HQFDPLQKDQGR R D SURWHVWR SRU IDOWD GH SDJDPHQWR VH IRU R FDVR VHP SUHMXt]R GD H[HFXomR SUHYLVWD QR DUWLJR GR 'HFUHWR Qž $R FRQFRUUHU SDUD D DTXLVLomR GR LPyYHO SRU PHLR GR SUHVHQWH OHLOmR ÂżFDUi FDUDFWHUL]DGD D DFHLWDomR SHOR DUUHPDWDQWH GH WRGDV DV FRQGLo}HV HVWLSXODGDV QHVWH HGLWDO $V GHPDLV FRQGLo}HV REHGHFHUmR DR TXH UHJXOD R 'HFUHWR Qƒ GH GH RXWXEUR GH FRP DV DOWHUDo}HV LQWURGX]LGDV SHOR 'HFUHWR Qƒ GH ƒ GH IHYHUHLUR GH TXH UHJXOD D SURÂżVVmR GH /HLORHLUR 2ÂżFLDO 0DLRUHV LQIRUPDo}HV RX SHOR H PDLO FRQWDWR#IUDQFROHLORHV FRP EU %HOR +RUL]RQWH 0* W W W .francoleiloes.com.br

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(31) 3360-4030

teto de gastos. Hoje, existe uma “folgaâ€? de aproximadamente R$ 2 bilhĂľes, jĂĄ que o dĂŠficit projetado (R$ 157 bilhĂľes) estĂĄ abaixo do rombo de R$ 159 bilhĂľes permitido pela meta fiscal. Um espaço insuficiente para compensar qualquer frustração nas medidas. O MinistĂŠrio da Fazenda ainda prevĂŞ oficialmente alta de 2% no PIB do ano que vem, mas convocou entrevista coletiva para amanhĂŁ e deve anunciar uma revisĂŁo nesse cenĂĄrio. O ministro Henrique Meirelles tem dito que projeçþes de crescimento de 3% em 2018 sĂŁo razoĂĄveis. Uma revisĂŁo para cima nessa estimativa poderia melhorar a perspectiva de receitas novamente, compensando eventual frustração pelos projetos nĂŁo aprovados. Distribuição - Para atender

aos inúmeros pedidos dos parlamentares, o relator do Orçamento fez cortes em uma sÊrie de despesas propostas pelo Executivo, incluindo programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Esses recursos, que totalizaram cerca de R$ 5,3 bilhþes, foram remanejados para atender às demandas das bancadas No MCMV, o corte foi de R$ 1 bilhão. Dessa forma, o programa ficou com orçamento de aproximadamente R$ 4 bilhþes para 2018, ainda acima do que foi executado ao longo deste ano. Apesar da pressão para elevar o valor dos recursos destinados a bancar as campanhas eleitorais no ano que vem, Leão manteve a cifra conforme previsto em lei, o equivalente a R$ 1,716 bilhão. (AE)

Extrato da ata de reuniĂŁo do Conselho de Administração realizada em 7 de dezembro de 2017. Participantes: Presentes os seguintes membros do Conselho de Administração: JosĂŠ Salim Mattar JĂşnior, AntĂ´nio ClĂĄudio BrandĂŁo Resende, EugĂŞnio Pacelli Mattar, FlĂĄvio BrandĂŁo Resende, Oscar de Paula Bernardes 1HWR -RVp *DOOy H 0DULD /HWtFLD GH )UHLWDV &RVWD $XVrQFLD MXVWLÂżFDGD GH 6WHIDQR %RQÂżJOLR Deliberaçþes por unanimidade: 1) Apreciadas as atas de reuniĂŁo do ComitĂŞ de GestĂŁo de Pessoas dos dias 19/10/2017 e 06/12/2017 e do ComitĂŞ de Auditoria, GestĂŁo de Riscos e Compliance do dia 06/12/2017, sendo aprovados os conteĂşdos de suas deliberaçþes. 2) Aprovado o Plano de Metas da Companhia para 2018. 3) Aprovado o 2UoDPHQWR GH RV UHVXOWDGRV EDODQoR H Ă€X[R GH FDL[D H GtYLGD GD &RPSDQKLD 4) Aprovado o Programa de Compra e Venda de Carros para 2018 e outros investimentos em CAPEX. 5) $SURYDGD DG UHIHUHQGXP GD Assembleia Geral OrdinĂĄria, a proposta de pagamento de juros sobre capital prĂłprio, que serĂĄ imputado ao YDORU GR GLYLGHQGR REULJDWyULR GR H[HUFtFLR GH FRQIRUPH DUWLJR SDUiJUDIR ž GD /HL H FRP EDVH QR SDUiJUDIR ž GR DUWLJR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD QR YDORU EUXWR GH 5 2 pagamento ocorrerĂĄ no dia 31 de janeiro de 2018 na proporção da participação de cada acionista, com retenção GR ,PSRVWR GH 5HQGD QD IRQWH H[FHWR SDUD RV DFLRQLVWDV TXH Mi VHMDP FRPSURYDGDPHQWH LPXQHV RX LVHQWRV )DUmR MXV DR SDJDPHQWR RV DFLRQLVWDV FRQVWDQWHV GD SRVLomR DFLRQiULD GD &RPSDQKLD HP GH GH]HPEUR VHQGR TXH DV Do}HV D SDUWLU GH GH GH]HPEUR VHUmR QHJRFLDGDV QD EROVD GH YDORUHV ÂłH[´ HVVHV MXURV sobre capital prĂłprio. O valor bruto por ação estimado nesta data dos juros sobre capital prĂłprio a ser pago p HTXLYDOHQWH D 5 2 YDORU SRU DomR SRGHUi VHU PRGLÂżFDGR HP UD]mR GD DOLHQDomR GH Do}HV HP WHVRXUDULD SDUD DWHQGHU DR H[HUFtFLR GH RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV RXWRUJDGDV FRP EDVH QRV 3ODQRV GH 2SomR GH Compra de Açþes da Companhia e/ou por eventual aquisição de açþes dentro do Plano de Recompra de Açþes da Companhia. 6) Aprovado o aumento de capital na subsidiĂĄria integral Rental Internacional LLC no valor GH 5 RLWRFHQWRV H TXDUHQWD H RLWR PLO WUH]HQWRV H WULQWD H FLQFR UHDLV H TXDUHQWD H QRYH FHQWDYRV D VHU LQWHJUDOL]DGR FRP XWLOL]DomR GR VDOGR GH P~WXR DSXUDGR FRP EDVH QR EDODQoR SDWULPRQLDO OHYDQWDGR HP 30 de novembro de 2017. 7) $SURYDGD D SURMHomR GD UHDOL]DomR GR ,5 &6 GLIHULGR QD &DU 5HQWDO 6\VWHPV H /RFDOL]D 6HUYLoRV 3ULPH 8) 5HDOL]DGR R WUHLQDPHQWR GR 3URJUDPD GH &RPSOLDQFH H /HL $QWLFRUUXSomR SHOR &RQVHOKR H 'LUHWRULD ([HFXWLYD 9) 3RU ÂżP IRL DSUHFLDGD D FDUWD GH UHQ~QFLD DSUHVHQWDGD SHOR 6HFUHWiULR GR ComitĂŞ de GestĂŁo de Pessoas, Sr. Daltro Barbosa Leite JĂşnior. Na oportunidade, a Companhia consignou seus votos de agradecimento pelo perĂ­odo de dedicação ao cargo. Foi indicado para ocupar o cargo, o Sr. Daniel *XHUUD /LQKDUHV EUDVLOHLUR FDVDGR DGPLQLVWUDGRU &DUWHLUD GH ,GHQWLGDGH Qž 0* H[SHGLGD SHOD 663 0* H &3) Qž FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO QD $Y %HUQDUGR GH 9DVFRQFHORV Qž SDUWH %DLUUR &DFKRHLULQKD FLGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV $ ata de reuniĂŁo do Conselho de $GPLQLVWUDomR UHDOL]DGD HP GH GH]HPEUR GH HQFRQWUD VH GLVSRQtYHO DRV DFLRQLVWDV H DR PHUFDGR QD %ROVD GH 9DORUHV 0HUFDGRULDV H )XWXURV % 6 $ H QD &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV &90 DWUDYpV do sistema IPE, no website de relaçþes com investidores da Companhia, no OTCQX e na sede social da Companhia. Roberto Antonio Mendes. SecretĂĄrio do Conselho de Administração.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

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ECONOMIA PĂƒO DE QUEIJO

SHOPPING CENTER

FĂĄbrica Seu Ninico chega ao mercado internacional Empresa exportarĂĄ para Emirados Ă rabes, EUA, CanadĂĄ e Portugal mesmo em meio Ă crise econĂ´mica. Atualmente, a empresa comercializa para toda Minas Gerais, SĂŁo Paulo, Rio de Janeiro, Recife e ParaĂ­ba. Minas ĂŠ o principal mercado nacional, seguido por SĂŁo Paulo e Rio. Inclusive, a marca abriu sua primeira filial, neste ano, na capital paulista.

MARA BIANCHETTI

Fundada em 2011, a fĂĄbrica de pĂŁo de queijo Seu Ninico IndĂşstria e ComĂŠrcio de Alimentos Ltda, sediada em Contagem, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), acaba de chegar ao mercado internacional. O primeiro embarque da iguaria mineira ocorreu para os Emirados Ă rabes e em breve deverĂĄ chegar tambĂŠm aos Estados Unidos, CanadĂĄ e Portugal. As informaçþes sĂŁo do diretor de Planejamento e Novos NegĂłcios da empresa, Felipe Dolabela Correa. Segundo ele, a entrada da marca no mercado externo ocorreu depois de dois anos de trabalhos de pesquisa e prospecção de clientes em diversos continentes. Com o auxĂ­lio do Centro Internacional de NegĂłcios (CIN-MG) da Federação das IndĂşstrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o processo incluiu a participação em capacitaçþes, eventos e feiras, necessĂĄrios ao processo de internacionalização. “Com pouco mais de trĂŞs anos de atuação demos inĂ­cio Ă s conversas para ingressar no mercado externo. As negociaçþes avançaram e hĂĄ cerca de um ano estamos enviando remessas de amostra, atĂŠ que, finalmente, chegamos a um acordo com um distribuidor nos Emirados Ă rabes para vendermos nossos pĂŁes de queijo em restaurantes e padarias que comercializam produtos brasileiros e hotĂŠis. Paralelamente, seguimos negociando com outros destinosâ€?, comentou. Ainda conforme o diretor, a empresa teve o apoio do CIN em todas as etapas, TORC TERRAPLENAGEM, OBRAS RODOVIĂ RIAS E CONSTRUÇÕES LTDA. CNPJ N° 17.216.052/0001-00 - NIRE 3120080681-1 ReuniĂŁo de SĂłcios - Edital de Convocação Ficam os sĂłcios da sociedade Torc Terraplenagem, Obras RodoviĂĄrias e Construçþes Ltda. (“Sociedadeâ€?), convocados para se reunirem em ReuniĂŁo de SĂłcios, a ser realizada no dia 26 de dezembro de 2017, Ă s 10:00 horas, na sede da Sociedade, na Rua MaranhĂŁo, nÂş 1.694, 12Âş DQGDU %DLUUR )XQFLRQiULRV %HOR +RUL]RQWH 0* D ÂżP GH deliberar sobre as seguintes matĂŠrias constantes da ordem do dia: (a) admissĂŁo de novos empregados pela Sociedade; (b) participação da Sociedade em novas licitaçþes; (c) gestĂŁo da Sociedade e procedimento de aprovaçþes societĂĄrias; (d) andamento da execução do contrato relativo Ă s obras pĂşblicas realizadas pela Sociedade no Estado do CearĂĄ; (e) procedimento interno de outorga de procuraçþes pela Sociedade; (f) alteração do Contrato Social da Sociedade para regular a convocação e o procedimento de reuniĂľes de sĂłcios da Sociedade. Todos os documentos relativos Ă ordem do dia se encontram disponĂ­veis na sede da Sociedade. Belo Horizonte/MG, 13 de dezembro de 2017. Silvia Vilela Miari Paulino e ElĂ­sio Vilela Miari.

Abertura de mercado foi resultado de capacitação na Fiemg

começando pela inserção da cultura exportadora na empresa, passando pelo desenvolvimento de produto e adequação de processos atĂŠ a viabilização comercial, Certificação de Origem e logĂ­stica para a exportação. “Começamos com o envio de um pallet em transporte aĂŠreo, que vai funcionar como um teste de aceitação do mercado, e esperamos jĂĄ no ano que vem embarcar maiores quantidades e de forma constante em contĂŞineres e por meio do frete marĂ­timoâ€?, revelou. As expectativas confirmam os planos da Seu Ninico para o ano que vem. De acordo com Correa, a 35(60(' 6RFLHGDGH GH 3UHVWDomR GH 6HUYLoRV 0 p G L F R V 6 $ H P O L T X L G D o m R & 1 3 - 1,5( &RQYRFDomR $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD )LFDP FRQYRFDGRV RV DFLRQLVWDV GD 3UHVPHG 6RFLHGDGH GH 3UHVWDomR GH 6HUYLoRV 0pGLFRV 6 $ HP OLTXLGDomR SDUD D $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD D UHDOL]DU VH QR GLD jV K H[FHSFLRQDOPHQWH QD 5 $LPRUpV 6DOD )XQFLRQiULRV %HOR +RUL]RQWH ² 0* SRGHQGR FRPSDUHFHU SHVVRDOPHQWH RX VHU UHSUHVHQWD GR SRU SURFXUDGRU PXQLGR GH LQVWUXPHQWR GH SURFXUD omR QD IRUPD GR † ž GR DUW GD /HL SDUD GHOLEHUDU VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD , ² 3UHVWDomR Ă€QDO GH FRQWDV GR OLTXLGDQWH R SDJDPHQWR GR SDVVLYR H R UDWHLR GH HYHQWXDO DWLYR UHPDQHVFHQWH FRP R HQFHUUDPHQWR GD OLTXLGDomR GD &RPSDQKLD ,, ² 8PD YH] DSURYDGDV DV FRQWDV Ă€QDLV GR /LTXLGDQWH H R HQFHUUDPHQWR GD /LTXLGDomR GD &RPSDQKLD GHOLEHUDU VREUH D VXD H[WLQomR QD IRUPD GR † R GR DUWLJR GD /HL %HOR +RUL]RQWH GH GH]HPEUR GH 'U -RVp 5LFDUGR 3DXOD ;DYLHU 9LOHOOD ² /LTXLGDQWH

DECLARAĂ‡ĂƒO DE PROPĂ“SITO Jairo JosĂŠ Isaac, Carteira de Identidade 6289-OAB/MG, CPF 000.795.706-82, DECLARA, nos termos do art. 6Âş do Regulamento Anexo II Ă Resolução nÂş 4.122, de 2 de agosto de 2012, sua intenção de exercer cargo de Conselheiro de Administração no Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. – BDMG e que preenche as condiçþes estabelecidas no art. 2Âş do Regulamento Anexo II Ă Resolução nÂş 4.122, de 2 de agosto de 2012. ESCLARECE que eventuais objeçþes Ă presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias, contados da divulgação, por aquela Autarquia, de comunicado pĂşblico acerca desta, por meio formal em que os autores estejam devidamente identificados, acompanhado da documentação comprobatĂłria, observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo. Belo Horizonte, 11 de dezembro de 2017. Jairo JosĂŠ Isaac, CPF 000.795.706-82. BANCO CENTRAL DO BRASIL - Departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf). GerĂŞncia TĂŠcnica em Belo Horizonte (GTBHO). Avenida Ă lvares Cabral, 1.605, 2Âş andar, Santo Agostinho. CEP 30170-001. Belo Horizonte/MG.

FERROVIA CENTRO ATLĂ‚NTICA S.A.

CNPJ/MF 00.924.429/0001-75 - NIRE: 31.300.011.879 (Companhia Aberta) EXTRATO DA ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 11 DE AGOSTO DE 2017. 1. DATA, HORA E LOCAL: Aos 11 (onze) dias do mĂŞs de agosto de 2017, Ă s 14:00h, na sede Companhia, localizada na Rua SapucaĂ­, nÂş 383, Parte, Floresta, Belo Horizonte/ MG, CEP 30.150-904, e por meio de audioconferĂŞncia, conforme disposto no Artigo 16, ParĂĄgrafo 2Âş do Estatuto Social da Ferrovia Centro-Atlântica S.A. (“Companhiaâ€?). 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO: Nos termos do Artigo 15 do Estatuto Social da Companhia, a convocação e disponibilização dos materiais de apoio Ă s deliberaçþes foram realizadas por correspondĂŞncia eletrĂ´nica encaminhada aos conselheiros em 03 de agosto de 2017, cuja cĂłpia encontra-se arquivada na sede social da Companhia. 3. PRESENÇA E INSTALAĂ‡ĂƒO: Presentes os Conselheiros (i) MĂĄrio Ricardo Aparecido Dos Santos, membro titular, (ii) Rute Melo Araujo Galhardo, membro suplente; (iii) Luiz OtĂĄvio Andrade Rodrigues da Costa, membro titular; (iv) Daniel Pimentel CustĂłdio Novo, membro suplente; e (v) Gustavo SerrĂŁo Chaves, membro titular. Ante a presença da totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia e em observância ao disposto no art. 16 do Estatuto Social da Companhia, a presente reuniĂŁo foi considerada regularmente instalada. TambĂŠm estavam presentes, como convidados, os Srs. Honorio Elias de Araujo, membro da contabilidade da Companhia, e Izes Augusta Siqueira Rocha Gesualdi Fernandes, advogada da Companhia. 4. MESA: Assumiu a PresidĂŞncia da Mesa o Sr. Gustavo SerrĂŁo Chaves, que convidou a Sra. Izes Augusta Siqueira Rocha Gesualdi Fernandes para secretariar a reuniĂŁo. 5. DELIBERAÇÕES: Dentre outras matĂŠrias de interesse da Companhia, os membros do Conselho de Administração deliberaram do seguinte modo: AnĂĄlise e deliberação sobre o formulĂĄrio de Informaçþes Trimestrais – ITR da FCA, referentes ao segundo trimestre do exercĂ­cio de 2017: o Sr. Honorio Elias de Araujo realizou uma breve apresentação das Informaçþes Trimestrais – ITR da Companhia, referentes ao segundo semestre de 2017, informando que nĂŁo houve ressalvas por parte dos DXGLWRUHV H[WHUQRV 2 6U 0iULR 5LFDUGR IH] TXHVWLRQDPHQWRV UHODWLYRV j HÂżFLrQFLD GD &RPSDQKLD frente aos seus custos, os quais foram prontamente atendidos pelo Sr. HonĂłrio. Sanadas todas as dĂşvidas, os membros do Conselho aprovaram a matĂŠria por unanimidade, sem restriçþes ou ressalvas. O material de apoio Ă s deliberaçþes ora tomadas, enviado aos Conselheiros juntamente com a convocação para a presente reuniĂŁo, foi arquivado na sede da Companhia. LAVRATURA DA ATA: Aprovada a lavratura desta ata sob a forma de sumĂĄrio dos fatos ocorridos, conforme dispĂľe o artigo 130, §1° da Lei n° 6.404/76. ENCERRAMENTO: E nada mais havendo a tratar, lavrou-se a presente ata, que foi aprovada, sem restriçþes ou ressalvas, por todos os presentes. Assinaturas - Mesa: Gustavo SerrĂŁo Chaves, Presidente; Izes Augusta Siqueira Rocha Gesualdi Fernandes, SecretĂĄria. Conselheiros: MĂĄrio Ricardo Aparecido dos Santos, Rute Melo Araujo Galhardo, Gustavo SerrĂŁo Chaves, Daniel Pimentel CustĂłdio Novo, Luiz OtĂĄvio Andrade Rodrigues da Costa. Belo Horizonte, 11 de agosto de 2017. &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH DWD p FySLD ÂżHO GD RULJLQDO. Izes Augusta Siqueira Rocha Gesualdi Fernandes - SecretĂĄria. CertidĂŁo - JUCEMG &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

meta Ê não somente firmar as vendas no mercado internacional e chegar a novos países, como continuar crescendo tambÊm dentro do Brasil, elevando ainda mais os resultados, que se mantiveram positivos, GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que realizarå leilão online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N. Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, Leilão: 21/12/17 às 09:00hs, para venda dos imóveis em Jaraguå do Sul/SC, Camboriú/SC e Porto Alegre/RS. Comitente: Banco Inter S/A. Normas para participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Registro de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Info. e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.

Balanço - “Por este e outros motivos, 2017 foi muito satisfatĂłrio para nĂłs. Iremos encerrar o exercĂ­cio com desempenho favorĂĄvel e superior ao inicialmente esperado. No ano passado, embora tenhamos registrado crescimento, os nĂşmeros ficaram aquĂŠm do planejado pela empresaâ€?, explicou sem, no entanto, revelar os nĂşmeros. JĂĄ em relação aos segmentos de atuação, os pĂŁes de queijo da marca sĂŁo vendidos no setor de food service e varejo, sendo que o primeiro grupo responde por cerca de 70% do faturamento, mas o segundo tem aumentado sua participação a cada ano. “A Seu Ninico nasceu com a missĂŁo de levar ao mundo o verdadeiro pĂŁo de queijo. Trata-se de um produto de aceitação global e com bastante potencial para crescerâ€?, finalizou. SOMILA SOCIEDADE MINEIRA DE LANCHES LTDA. CNPJ nÂş 17.190.372/0001-20 ReuniĂŁo ExtraordinĂĄria de Quotistas - Convocação Ficam convocados os sĂłcios quotistas da SOMILA SOCIEDADE MINEIRA DE LANCHES LTDA. para a reuniĂŁo extraordinĂĄria a ser realizada Ă s 11:00 (onze horas) do dia 26 de dezembro de 2017, na sede social, situada rua Dra. Gabriela de Melo, nÂş 70, Bloco B, 2Âş. Andar, Sala 4, Bairro Olhos D’à gua, Belo Horizonte/MG, &(3 D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH DV VHJXLQWHV matĂŠrias: a) cessĂŁo de quotas entre sĂłcios, e consequente alteração da clĂĄusula do contrato social, que trata do capital; b) mudança da atual denominação social, para Somila Empreendimentos ImobiliĂĄrios Ltda.; c) alteração do objeto social; e d) consolidação do contrato social em um sĂł instrumento. Belo Horizonte, 12 de dezembro de 2017. JoĂŁo ClĂĄudio Pentagna GuimarĂŁes - SĂłcio/diretor

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CGC/MF - 16.636.540/0001-04 A PRODEMGE comunica que estĂĄ realizando o PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 080/2017, Processo n° 5141001 000300/2017, para aquisição de insumos para impressĂŁo e envelopamento de CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de VeĂ­culos). Especificaçþes e demais condiçþes de participação constam no Edital a disposição dos interessados nos sites: www.compras.mg.gov.br HÂŹ www.prodemge.gov.br ou na GerĂŞncia de Aquisiçþes da Prodemge, PrĂŠdio Gerais, 4Âş Andar, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves – CAMG, BH/MG. Data da sessĂŁo: 29 de dezembro de 2017 Ă s 09:30 horas. Belo Horizonte, 13 de dezembro de 2017. Gustavo Daniel Prado – Diretor – Diretoria de NegĂłcios. Gilberto RosĂĄrio de Lacerda – Diretor - Diretoria de GestĂŁo Empresarial. Paulo de Moura Ramos - Diretor Presidente – PresidĂŞncia.

CONCESSIONĂ RIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS S.A. Companhia Fechada - CNPJ nÂş 19.674.909/0001-53 - NIRE nÂş 3130010676-4 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DE 11 DE JANEIRO DE 2018 - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO O Presidente do Conselho de Administração da CONCESSIONĂ RIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS S.A. (“Companhiaâ€?), convoca os senhores acionistas e os membros do Conselho Fiscal da Companhia a se reunirem em 11 de janeiro de 2018 para a Assembleia Geral Companhia, Ă s 11:00 horas, em primeira convocação, que serĂĄ realizada na sede social da Companhia, na Rodovia MG10, Km 09, PrĂŠdio da Administração do Aeroporto Internacional de ConďŹ ns, a ďŹ m de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (i) Aumento do capital social autorizado da Companhia, de R$761.940.000,00 (setecentos e sessenta e um milhĂľes novecentos e quarenta mil reais) para R$1.327.940.000,00 (1 bilhĂŁo trezentos e vinte e sete milhĂľes novecentos e quarenta mil reais), que representa um aumento no valor correspondente a R$566.000.000,00 (quinhentos e sessenta e seis milhĂľes de reais); (ii) Subscrição e simultânea integralização do capital social da Companhia, no valor de R$566.000.000,00 (quinhentos e sessenta e seis milhĂľes de reais), mediante a emissĂŁo de 566.000.000 (quinhentos e sessenta e seis milhĂľes) de novas açþes ordinĂĄrias, escriturais, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$1,00 (um real) por ação; (iii) Em decorrĂŞncia dos itens (i) e (ii) acima, alterar a redação do caput e parĂĄgrafo 3Âş do Artigo 5Âş do Estatuto Social da Companhia; e (iv) Consolidar o Estatuto Social da Companhia. Os mandatos de acionistas com representação para a Assembleia deverĂŁo ser depositados na sede social da Companhia, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, CEP: 33500-900, em atĂŠ 72 (setenta e duas) horas de antecedĂŞncia da data designada para a realização da Assembleia. Belo Horizonte, 12 de dezembro de 2017. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima - Presidente do Conselho de Administração

OMEGA GERAĂ‡ĂƒO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n.Âş 09.149.503/0001-06 - NIRE 31.300.093.10-7 | CĂłdigo CVM 02342-6 Edital de Convocação da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada em 27 de Dezembro de 2017 O Conselho de Administração da Omega Geração S.A., sociedade anĂ´nima, com sede na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Barbacena, 472, 4Âş andar, sala 401, Bairro Barro Preto, CEP 30190-130, inscrita no CNPJ sob o n.Âş 09.149.503/0001-06, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o NIRE 31.300.093.10-7, registrada na ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (“CVMâ€?) como companhia aberta categoria “Aâ€? sob o cĂłdigo n.Âş 02342-6, com suas açþes negociadas no Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (“B3â€?) sob o cĂłdigo OMGE3 (“Companhiaâ€?), vem, nos termos do artigo 124 da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das S.A.â€?) e dos artigos 3Âş e 5Âş da Instrução CVM n.Âş 481, de 17 de dezembro de 2009, conforme alterada (“ICVM 481/2009â€?), convocar a assembleia geral extraordinĂĄria da Companhia, a ser realizada, em primeira convocação, no dia 27 de dezembro de 2017, Ă s 14:00 horas, na sede social da Companhia, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia (“Assembleia Geralâ€?): (1) alteração do caput do artigo 5Âş do estatuto social da Companhia para contemplar o atual capital social depois os aumentos do capital social, aprovados pelo Conselho de Administração, dentro do limite do capital autorizado; (2) alteração do valor global da remuneração anual dos membros da administração referente ao exercĂ­cio social a se encerrar em 31 de dezembro de 2017; e (3) consolidação do estatuto social para contemplar a alteração do caput do artigo 5.Âş; e (4) autorização aos administradores a praticarem todos os atos necessĂĄrios Ă efetivação das deliberaçþes acima. O representante da acionista pessoa jurĂ­dica deverĂĄ apresentar cĂłpia simples dos seguintes documentos, devidamente registrados no ĂłrgĂŁo competente (Registro Civil de Pessoas JurĂ­dicas ou Junta Comercial, conforme o caso): (a) do contrato ou estatuto social; e (b) do ato societĂĄrio de eleição do administrador que (b.i) comparecer Ă assembleia geral como representante da pessoa jurĂ­dica, ou (b.ii) outorgar procuração para que terceiro represente a acionista pessoa jurĂ­dica. No tocante aos fundos de investimento, a representação dos cotistas na assembleia geral caberĂĄ Ă instituição administradora ou gestora, observado o disposto no regulamento do fundo a respeito de quem ĂŠ titular de poderes para exercĂ­cio do direito de voto das açþes e ativos na carteira do fundo. Nesse caso, o representante da administradora ou gestora do fundo, alĂŠm dos documentos societĂĄrios acima mencionados relacionados Ă gestora ou Ă administradora, deverĂĄ apresentar cĂłpia simples do regulamento do fundo, devidamente registrado no ĂłrgĂŁo competente. Com relação Ă participação por meio de procurador, a outorga de poderes de representação para participação na assembleia geral deverĂĄ ter sido realizada hĂĄ menos de 1 (um) ano, nos termos do artigo 126, § 1.Âş, da Lei das S.A. Adicionalmente, em cumprimento ao disposto no art. 654, § 1.Âş e § 2.Âş do CĂłdigo Civil, a procuração deverĂĄ conter a indicação do lugar onde foi passada, a qualiďŹ cação completa do outorgante e do outorgado, a data e o objetivo da outorga com a designação e a extensĂŁo dos poderes conferidos, contendo o reconhecimento da ďŹ rma do outorgante. Vale mencionar que (a) as pessoas naturais acionistas da Companhia somente poderĂŁo ser representados na assembleia geral por procurador que seja acionista, administrador da Companhia, advogado ou instituição ďŹ nanceira, consoante previsto no artigo 126, § 1.Âş da Lei das S.A.; e (b) as pessoas jurĂ­dicas que forem acionistas da Companhia poderĂŁo, nos termos da decisĂŁo da CVM no âmbito do Processo CVM RJ2014/3578, julgado em 04 de novembro de 2014, ser representadas por procurador constituĂ­do em conformidade com seu contrato ou estatuto social e segundo as normas do CĂłdigo Civil, sem a necessidade de tal pessoa ser administrador da Companhia, acionista ou advogado. Os documentos dos acionistas expedidos no exterior devem ser notarizados por TabeliĂŁo PĂşblico, devem ser apostilados ou, caso o paĂ­s de emissĂŁo do documento nĂŁo seja signatĂĄrio da Convenção sobre a Eliminação da ExigĂŞncia de Legalização de Documentos PĂşblicos (Convenção da Apostila) de 5 de outubro de 1961, devem ser legalizados em Consulado Brasileiro e, em ambos os casos, traduzidos por tradutor juramentado matriculado na Junta Comercial, e registrados no Registro de TĂ­tulos e Documentos, nos termos da legislação em vigor. Para ďŹ ns de melhor organização da Assembleia Geral, requer-se, conforme estatuto social da Companhia, o envio dos documentos hĂĄbeis que comprovem a qualidade de acionista da Companhia e os poderes de representação com antecedĂŞncia mĂ­nima de 3 (trĂŞs) dias corridos contados da data da realização da Assembleia Geral, conforme o artigo 17, § 7Âş, do Estatuto Social, aos cuidados de Departamento JurĂ­dico, no seguinte endereço: Av. SĂŁo Gabriel 477, 2Âş Andar, SĂŁo Paulo, SP. A Companhia ressalta, entretanto, que o envio prĂŠvio da documentação visa somente dar agilidade ao processo, nĂŁo sendo condição necessĂĄria para a participação na Assembleia Geral ora convocada. Por conseguinte, os acionistas poderĂŁo participar da assembleia geral ainda que nĂŁo realizem o depĂłsito prĂŠvio acima referido, bastando apresentarem tais documentos na abertura da assembleia geral, conforme o disposto no § 2.Âş do artigo 5.Âş da ICVM 481/2009. Os documentos e informaçþes relativos Ă s matĂŠrias a serem deliberadas na Assembleia Geral encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede social da Companhia e nas pĂĄginas eletrĂ´nicas da Companhia (http://www.omegageracao.com.br), da CVM (http://www.cvm.gov.br/) e da B3 (http://www.b3.com.br/) na rede mundial de computadores. Belo Horizonte, 12 de dezembro de 2017. JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto - Presidente do Conselho de Administração

Com previsĂŁo de crescimento, BR Malls deve otimizar empreendimentos SĂŁo Paulo - As receitas da administradora de shopping centers BR Malls podem voltar a crescer a partir de 2018, apĂłs dois anos de desempenho negativo, acompanhando a melhora de indicadores econĂ´micos, especialmente os juros bĂĄsicos e a inflação mais baixos, informou ontem o presidente da empresa, Ruy Kameyama. “Tende a ser um ano de recuperação de vendas e resultados, com retomada de crescimento da top line (receita) e melhora de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em relação a esse anoâ€?, afirmou o executivo em encontro com analistas e investidores, em SĂŁo Paulo. Kameyama tambĂŠm vĂŞ tendĂŞncia de alta nos investimentos agora que a companhia estĂĄ menos alavancada. As obras de revitalização em cinco shoppings do portfĂłlio – incluindo o Villa Lobos, em SĂŁo Paulo, e o NorteShopping, no Rio de Janeiro – e a inauguração do Shopping Estação CuiabĂĄ, prevista para o quarto trimestre do ano que vem, devem contribuir para o aumento dos gastos da empresa. Sobre a reciclagem do portfĂłlio, ele afirmou que o processo pode levar atĂŠ cinco anos para ser concluĂ­do. Segundo o presidente, a BR Malls abriu “frentes

mĂşltiplasâ€? de negociação para venda de ativos nĂŁo estratĂŠgicos e aquisiçþes. A diretora de desenvolvimento da companhia, Mariane Wiederkehr, revelou que 101 dos cerca de 500 shopping centers do PaĂ­s tĂŞm potencial para ser explorado pela BR Malls, que jĂĄ tem 43 empreendimentos em seu portfĂłlio. Wiederkehr acrescentou que o grupo tambĂŠm avalia elevar em cerca de 10% a participação mĂŠdia que detĂŠm nos shoppings sob sua administração, que atualmente estĂĄ em 60%. Sobre novos projetos, os chamados greenfields, ela observou que a companhia poderĂĄ desenvolvĂŞ-los desde que haja demanda de lojistas e consumidores. Kameyama ponderou, contudo, que a prioridade ĂŠ otimizar os empreendimentos que jĂĄ opera. “Antes de criar Ă rea Bruta LocĂĄvel nova, tenho que ocupar a existente. Se tiver demanda, avaliaremos primeiro a expansĂŁo e sĂł depois um greenfieldâ€?, explicou o presidente da companhia. Na avaliação dele, o cenĂĄrio atual estĂĄ mais desafiador para novos projetos do que anos atrĂĄs, tanto para BR Malls como para as concorrentes. “Vemos um ambiente menos competitivo, com menos inauguraçþes nos prĂłximos anosâ€?, afirmou Kameyama. (Reuters)

PATOLOGIA CLĂ?NICA SĂƒO MARCOS LTDA. CNPJ 16.740.086/0001-29 NIRE 3120837909-1 COMUNICADO DE REDUĂ‡ĂƒO DE CAPITAL A Patologia ClĂ­nica SĂŁo Marcos Ltda., sociedade empresĂĄria limitada com sede em Belo Horizonte/ MG, na Rua ParĂĄ de Minas, nÂş 1.035, 1.059, Bairro Minas Brasil, CEP 30730-440, comunica aos interessados a redução de seu capital social, conforme deliberação aprovada, Ă unanimidade, na 73ÂŞ Alteração do Contrato Social da sociedade realizada no dia 13/12/2017. Na oportunidade, os sĂłcios aprovaram a redução do capital social da Patologia ClĂ­nica SĂŁo Marcos Ltda., por considerĂĄlo excessivo, nos termos do inciso II, art. 1.082, do CĂłdigo Civil, passando de R$ 915.000,00 (novecentos e quinze mil reais), para R$ 571.876,00 (quinhentos e setenta e um mil, oitocentos e setenta e seis reais), perfazendo o valor total da redução de R$ 343.124,00 (trezentos e quarenta e trĂŞs mil, cento e vinte quatro reais). 13 de dezembro de 2017. Bruno Costa Cerqueira, Administrador.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CGC/MF - 16.636.540/0001-04 CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, que serĂĄ realizada no dia 21 (vinte e um) de dezembro de 2017, Ă s 10:00 horas, na Rodovia Papa JoĂŁo Paulo II, nÂş 4.001, PrĂŠdio Gerais, 4Âş andar, sala 7, Bairro Serra Verde, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, nesta Capital, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: Eleger os conselheiros do Conselho de Administração em razĂŁo do tĂŠrmino dos mandatos em janeiro de 2018;e outros assuntos de interesse da Companhia. Belo Horizonte, 12 de dezembro de 2017. HelvĂŠcio Miranda MagalhĂŁes Junior. Presidente. Conselho de Administração.

DECLARAĂ‡ĂƒO DE PROPĂ“SITO EMANUELE CAPPELLANO, nascido na cidade de Rieti,ItĂĄlia, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 023.371.396-46, RNE G069420-S, com endereço Ă Avenida Contorno, nÂş 3.455, GalpĂŁo 84 - Bairro Paulo Camilo – CEP: 32.669-900 - Betim - Minas Gerais. DECLARA, nos termos do art. 6Âş do Regulamento Anexo II Ă Resolução nÂş 4.122, de 2 de agosto de 2012, sua intenção de exercer cargo de administração no BANCO FIDIS S.A. ESCLARECE que eventuais objeçþes Ă presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da divulgação, por aquela Autarquia, de comunicado pĂşblico acerca desta, SRU PHLR IRUPDO HP TXH RV DXWRUHV HVWHMDP GHYLGDPHQWH LGHQWLƢFDGRV DFRPSDQKDGR GD GRFXPHQWDŠ¼R FRPSUREDWÂľULD observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo. BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Organização do Sistema Financeiro GerĂŞncia TĂŠcnica em Belo Horizonte Av. Ă lvares Cabral, 1605 – 2Âş andar %DLUUR 6DQWR $JRVWLQKR Belo Horizonte - MG 30170001 ______________________________________ EMANUELE CAPPELLANO

EDITAL DE LEILĂƒO 'ĆľĆ?ƚĂǀŽ Ĺ˝Ć?ƚĂ Ĺ?ĆľĹ?Ä‚ĆŒ KĹŻĹ?ǀĞĹ?ĆŒÄ‚Í• >ÄžĹ?ůŽĞĹ?ĆŒĹ˝ KÄŽÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻÍ• DÄ‚ĆšÍ˜ :h D' ŜǑ ϹϏϳÍ• ĚĞǀĹ?ĚĂžĞŜƚĞ Ä‚ĆľĆšĹ˝ĆŒĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝ ƉĞůŽ Ä?ĆŒÄžÄšĹ˝ĆŒ ĎĚƾÄ?Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ĺ˝ Ä‚Ä?Ä‚Ĺ?džŽ ƋƾĂůĹ?ÄŽÄ?ĂĚŽ͕ ĨÄ‚ÇŒ Ć?Ä‚Ä?ÄžĆŒ ƋƾĞ͕ ŜĂ ĨŽĆŒĹľÄ‚ ĚĂ >ÄžĹ? ŜǑ ĎľÍ˜Ϲϭϰ͏Ͼϳ Äž ĚŽ ÄžÄ?ĆŒÄžĆšŽͲůÄžĹ? ĹśÇ‘Í˜ ĎŽĎ­Í˜Ͼϴϭ͏ϯώ ĹŻÄžÇ€Ä‚ĆŒÄ„ Ä‚ > /> K Wj >/ K ĚĞ žŽÄšĹ˝ Presencial e Online Ĺ˝ Ĺ?žſǀĞů Ä‚ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ĆŒ Ä?Ä‚ĆŒÄ‚Ä?ĆšÄžĆŒĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝Í• ŜĂĆ? Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞĆ? Ä?ŽŜÄšĹ?Ä•Ć ÄžĆ?͘ IMĂ“VELÍ— ,Ä‚Ç€ÄžĆŒÄ„ ŜĂ Ä?Ä‚Ć?Ä‚ ĚĞ ƉůĂĆ&#x;Ä?ĂŜĚĂ Ć?Ĺ?ƚƾĂĚĂ Ä‚ ZƾĂ ŜƚƀŜĹ?Ĺ˝ ĹŻĹ?Ä‚Ć?Í• Ğž ĆŒÍ˜ >ƾŜĚ͕ ÄšĹ?Ć?ĆšĆŒĹ?ƚŽ ĚĞ WÄžÄšĆŒĹ˝ >ĞŽƉŽůĚŽ͕ Ä?ŽŜĆ?ĆšĆŒĆľÄ•Ä†Ĺ˝ ĚĞ Ć&#x;ŊŽůŽĆ?Í• Ä?Ĺ˝Ä?ÄžĆŒĆšÄ‚ ĚĞ ƚĞůŚĂĆ? Äž Ć?ĞŜĚŽ ƾŜĆ? Ä?ŽžŽÄšĹ˝Ć? Ä‚Ć?Ć?ŽĂůŚĂĚŽĆ? Äž ŽƾĆšĆŒĹ˝Ć? Ä?Ĺ?žĞŜƚĂĚŽĆ?Í• Äž ĹŻÄ‚ÄšĆŒĹ?ůŚĂĚŽĆ?Í• ƾžÄ‚ Ä?ĞǀĂ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ć‰Ĺ˝ĆŒÄ?Ĺ˝Ć?Í• Äž Ć?Ğƾ ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀŽ ůŽƚĞ Ä?ÄžĆŒÄ?ĂĚŽ ĚĞ žƾĆŒĹ˝ ĚĞ Ć&#x;ŊŽůŽĆ? 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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

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INTERNACIONAL FEDERAL RESERVE

EUA aumentam taxa de juros para 1,5% Banco central norte-americano prevê crescimento da economia ao ritmo de 2,5% neste ano e em 2018 São Paulo - O banco central americano Federal Reserve (Fed, na sigla em inglês) aumentou ontem a taxa de juros nos Estados Unidos em 0,25 ponto percentual, para a faixa entre 1,25% e 1,5%. A alta, a terceira no ano, já era esperada pelo mercado. A probabilidade, segundo economistas e consultores ouvidos pela agência internacional de notícias Bloomberg, era de 99,3%. A decisão não foi unânime: dois membros, Charles

L. Evans e Neel Kashkari, defendiam a manutenção dos juros na faixa entre 1% e 1,25% ao ano. O Fed projeta ainda três aumentos na taxa em 2018. Antes desse aumento, o Federal Reserve havia aumentado os juros nas reuniões de junho e março. O aumento ocorre após dados fortes confirmarem a recuperação da economia americana. O Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu a uma taxa anual de 3,3% no ter-

CONSITA TRATAMENTO DE RESÍDUOS S/A CNPJ sob n. 16.565.111/0001-85 - NIRE 3130010991-7 Ata de assembleia geral extraordinária realizada em 15 de setembro de 2017 Data, Hora e Local: Aos 15 de setembro de 2017, às 16:00 horas, na sede da CONSITA TRATAMENTO DE RESÍDUOS S/A (“Companhia”), localizada na Avenida Dois, n.º 909, casa A, Bairro Jardim Vitória, Belo Horizonte/ MG, CEP 31.975-334, Estado de Minas Gerais. Quórum: Presentes os acionistas que representam a totalidade do capital social da Companhia, conforme consta do Livro de Presença de Acionistas. Convocação/Publicações: Dispensada a convocação e publicação de anúncios em razão da presença da totalidade dos acionistas, conforme dispõe o Art. 124, § 4°, da Lei n° 6.404/76. Mesa: Por indicação dos acionistas presentes, assumiu os trabalhos na qualidade de Presidente da mesa o Sr. Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga, que convidou o Sr. João Andrade Rezende para Secretário da Mesa. Ordem do Dia: Deliberar sobre (i) a reforma e consolidação do Estatuto Social da Companhia para incluir no objeto social da Companhia as atividades de comércio atacadista de resíduos de papel e papelão; comércio atacadista de resíduos e sucatas não metálicos; e comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos; (ii) as atividades desempenhadas pela filial da Companhia, inscrita no CNPJ n° 16.565.111/ 0002-66; (iii) incluir na consolidação do Estatuto Social da Companhia o novo texto do art.5° aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de abril de 2017; e (iv) rerratificar mandato do atual Conselho de Administração até o dia 31/03/2019, em respeito à Assembleia Geral Ordinária realizada em 01/04/2016. Leitura de Documentos e Lavratura da Ata: Dispensada a leitura dos documentos relacionados à matéria a ser deliberada nesta Assembleia Geral Extraordinária, uma que vez que é do inteiro conhecimento dos acionistas da Companhia, e autorizada a lavratura desta ata na forma de sumário, nos termos do Art. 130, 1º, da Lei nº 6.404/ 76. Deliberações: Instalada a Assembleia, após discussão e votação das matérias constantes da ordem do dia, os acionistas, por unanimidade de votos e sem quaisquer objeções, aprovaram: (i) a inclusão no objeto social da companhia das atividades de comércio atacadista de resíduos de papel e papelão; comércio atacadista de resíduos e sucatas não metálicos; e comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos e, por conseguinte, a alteração do Art.3° do Estatuto Social da Companhia, que passará a vigorar com a seguinte redação: “Art. 3º A Companhia tem por objeto social: a) a construção civil em regime de empreitada, administração ou subempreitada; b) a construção industrial em regime de empreitada, administração ou subempreitada; c) a construção hidráulica e sanitária em regime de empreitada, administração ou subempreitada; d) a construção de obras rodoviárias, ferroviárias, portuárias e aeroviárias, em regime de empreitada, administração ou subempreitada; e) a construção e colocação de elementos pré-fabricados em concreto, para venda, em regime de empreitada, administração ou subempreitada; f) produção e comercialização de concreto pré-misturado; g) aluguel de veículos, equipamentos e aeronaves; h) exploração e administração de estradas de rodagem, estações rodoviárias e afins, em regime de concessão, arrendamento, comodato ou outra forma prevista em lei; i) coleta e industrialização de lixo domiciliar, industrial e hospitalar; j) construção e operação de aterros sanitários; k) limpeza pública urbana; l) manutenção e conservação de vias públicas; m) obras e serviços de saneamento; n) limpeza industrial e manutenção corretiva e preventiva de indústrias; o) execução de projetos nas especificações citadas; p) prestação de serviços em todas as áreas afins; q) consultoria e fornecimento de pessoal especializado, em regime de administração, para serviços nas especialidades acima citadas; r) prestação de serviços na área de florestamento e reflorestamento; s) extração de madeira, em regime de empreitada, administração ou subempreitada, bem como a sua industrialização, transporte e outros serviços ligados à exploração florestal; t) comércio atacadista de resíduos de papel e papelão; u) comércio atacadista de resíduos e sucatas não metálicos; e v) comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos. “(ii) Que a filial inscrita no CNPJ sob o n° 16.565.111/0002-66, com endereço na Rod BR381, KM 444, S/N, Cep: 33060-112, Bairro Bom Destino, Santa Luzia/MG, poderá desenvolver todas as atividades econômicas previstas no art.3° do Estatuto Social da Companhia. (iii) A inclusão na presente consolidação do Estatuto Social da Companhia o novo texto do art.5° aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de abril de 2017, qual seja: “Art. 5º O Capital Social é de R$31.580.424,40 (trinta e um milhões, quinhentos e oitenta mil, quatrocentos e vinte e quatro reais e quarenta centavos), totalmente subscrito e integralizado, representado por 27.726.262 (vinte e sete mil setecentas e vinte e seis mil duzentas e sessenta e duas) ações ordinárias, nominativas, indivisíveis e sem valor nominal, todas de emissão da Companhia, que contarão com os direitos e restrições previstos neste Estatuto Social. “ O Estatuto Social será consolidado para refletir estas alterações. (iv) re-ratificar o prazo do mandato do Conselho de Administração, em respeito ao determinado em Assembleia Geral Ordinária realizada em 01/04/2016, ficando o mandato vigente até 31/03/2019, salvo disposição posterior em contrário. O Conselho de Administração continuará tendo a seguinte composição: (i) Rafael Vasconcelos Moreira da Rocha, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da Cédula de Identidade nº M-149.933-SSP/MG e inscrito no CPF nº 103.744.346-20, com endereço à Rua Felipe dos Santos, nº 385, apto 201, Bairro Lourdes, CEP 30.180-160, Belo Horizonte, Minas Gerais – Presidente do Conselho de Administração; (ii) Manuel António Mendes Teixeira, português, casado, engenheiro civil, portador da Cédula de Identidade para Estrangeiro RNE n° V965395-N, inscrito no CPF/MF sob o nº 021.727.086-74, com endereço na Rua São Paulo, nº 1.755, Apartamento 801, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, CEP 30.170-132 – Vice-Presidente do Conselho de Administração; (iii) Jorge Agostinho Fernandes Rodrigues, português, engenheiro, casado, portador do Passaporte nº N673766, com validade até 22 de maio de 2020, emitido pela SEF - Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, da República Portuguesa, com endereço na Rua Gonçalves Dias, nº 2.316, Bairro Lourdes, CEP 30.140-092, no município de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais – Conselheiro; (iv) Pablo Barreiro Blanco, português, engenheiro, casado, portador do Passaporte nº XDB305282, com validade até 05 de junho de 2024, emitido pelo Consulado Geral de Lisboa, com endereço na Rua Gonçalves Dias, nº 2.316, Bairro Lourdes, CEP 30.140-092, no município de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais – Conselheiro. Publicacações e Arquivamento: Os acionistas deliberaram pela publicação desta ata nos jornais de publicação da Companhia e seu arquivamento perante a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, na forma sumária, conforme faculdade prevista pelo Art. 130, § 1°, da Lei n° 6.404/76. Encerramento e Assinatura Dos Presentes: Nada mais havendo a tratar, o Presidente deu por encerrados os trabalhos, lavrandose a presente ata que, depois de lida aos acionistas e demais presentes, foi aprovada e assinada pela unanimidade dos presentes. Belo Horizonte/MG, 15 de setembro de 2017. MESA: Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga – Presidente da Mesa; João Andrade Rezende – Secretário da Mesa. ACIONISTAS: ECB Suma Participações S/ A (representada por seus Diretores Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga e João Andrade Rezende). Certifico que a presente é cópia fiel da ata lavrada no Livro de Atas de Assembleias Gerais da Companhia. João Andrade Rezende Secretário (Assinado digitalmente). JUCEMG: Certifico registro sob o nº 6382916 em 11/12/2017 e protocolo 174722729 - 03/10/2017 - Marinely de Paula Bomfim - Secretária-Geral.

EAC ENGENHARIA AUTOMAÇÃO E CONTROLE LTDA CNPJ: 38.743.738/0001-11 BALANÇO PATRIMONIAL 2016 Exercício Anterior Exercício Atual

Descrição Ativo Ativo Circulante Disponivel Caixa Bancos conta movimento Aplicações liquidez imediata =Disponivel Clientes Duplicatas a receber =Clientes Creditos diversos Conta cobrança Impostos a recuperar Adiantamentos Outros creditos =Creditos diversos

=Total Ativo Circulante Ativo Não Circulante Ativo realizavel a longo prazo Creditos com pessoas ligadas =Ativo realizavel a longo prazo Imobilizado Computadores e perifericos Instalações Maquinas e equipamentos Móveis e utensilios Benfeitorias em imoveis de terceiros Depreciação acumulada =Imobilizado

285,91D 2.878,17D 711.389,70D ****714.553,78D

221,39D 2.428,22D 645.390,75D ****648.040,36D

960.215,22D ****960.215,22D

1.101.585,69D **1.101.585,69D

695,80D 24.121,89D 18.822,10D

0,00D 0,00D 21.300,40D

0,00D *****43.639,79D **1.718.408,79D

1.501,97D *****22.802,37D **1.772.428,42D

347.736,34D ****347.736,34D

100.964,84D ****100.964,84D

911.311,61D 116.734,06D 2.567,76D 117.120,40D 0,00D

245.079,41D 116.734,06D 67.567,49D 142.732,62D 40.037,60D

472.015,26C ****675.718,57D Intangivel Desenvolvimento de software 1.449.659,78D Software e licenças 16.845,80D Amortização e exaust ao acumulada 0,00D =Intangivel **1.466.505,58D =Total Ativo Não Circulante **2.489.960,49D =Total Ativo **4.208.369,28D Passivo Passivo Circulante Exigivel Fornecedores 204.226,74C Folha a pagar 162.883,67C Emprestimos e financiamentos 399.679,26C Obrigações sociais 114.171,79C Obrigações tributarias 81.375,27C Adiantamento de cliente 0,00C Cartões de crédito 20.615,49C Provisões 0,00C =Exigivel ****982.952,22C =Total Passivo Circulante ****982.952,22C Passivo Não Circulante Passivo exigivel a longo prazo Emprestimos e financiamentos 225.109,31C =Passivo exigivel a longo prazo ****225.109,31C =Total Passivo Não Circulante ****225.109,31C Patrimonio líquido Capital Capital social 1.470.000,00C Reserva de lucro 1.797.356,72C Lucro/Prejuizo do exercicio 724.921,60C Lucros/Prejuizos acumulados 991.970,57D =Capital **3.000.307,75C =Total Patrimonio líquido **3.000.307,75C =Total Passivo **4.208.369,28C Demonstração do Resultado do Exercício de 01/01/2016 até 31/12/2016 Descrição Receitas Receitas operacionais Receita bruta Impostos sobre vendas Receitas operacionais Receitas financeiras Receitas financeiras Receitas financeiras =Total Receitas operacionais =Total Receitas Despesas/Custo Custos e despesas com pessoal/vendas/gerais Custos e despesas operacinais Custo com vendas Custos e despesas sociais Custo/despesas com serviços prestados Provisões Custos e despesas adm e operacinais Despesas tributarias Despesas não dedutiveis Despesas financeiras Custos e despesas operacionais =Total - Custos e despesas com pessoal/vendas/gerais =Total - Despesas/custo Receitas Despesas + apuração Lucro líquido do exercicio: DIRETORIA Sócio Diretor - Cléber Augusto Piçarro - CPF 676.811.156-68 Sócio Diretor - Marcos Alverni Nannetti - CPF 693.212.486-68 CONTADOR: Ernalton Leão de Carvalho - CRC Nº 4142-5

367.923,33C ****244.227,85D 0,00D 2.525.863,15D 381.963,63C **2.143.899,52D **2.489.092,21D **4.261.520,63D

235.959,50C 155.058,99C 57.374,21C 132.793,95C 71.813,22C 13,50C 13.341,36C 280.234,50C ****946.589,23C ****946.589,23C 225.109,31C ****225.109,31C ****225.109,31C 1.470.000,00C 1.629.947,73C 774.068,88C 784.194,52D **3.089.822,09C **3.089.822,09C **4.261.520,63C Exercício Atual 8.127.527,64C 865.692,60D **7.261.835,04C 93.120,42C *****93.120,42C **7.354.955,46C **7.354.955,46C

4.912,32D 2.563.548,06D 609.569,99D 757.755,08D 2.128.472,30D 417.066,53D 33.018,65D 66.543,65D **6.580.886,58D **6.580.886,58D **6.580.886,58D 7.354.955,46C 6.580.886,58D *****774.068,88

ceiro trimestre, impulsionado por uma recuperação dos gastos do governo. Foi o ritmo mais forte desde o terceiro trimestre de 2014 e representou uma aceleração em relação à taxa de 3,1% do segundo trimestre. Foi a primeira vez desde 2014 que a economia teve crescimento de 3% ou mais por dois trimestres seguidos. A recuperação da economia também é sentida no mercado de trabalho. A criação de vagas, excluído o setor agrícola, foi de 228 mil postos de trabalho em novembro. Os dados de outubro foram revisados para baixo para mostrar a

abertura de 244 mil empregos, contra 261 mil relatadas anteriormente. O rendimento médio por hora cresceu 0,2% em novembro, após recuo de 0,1% no mês anterior. Isso elevou o aumento anual de salários para 2,5%, ante 2,3% em outubro. A taxa de desemprego manteve-se em 4,1%, mínima de 17 anos, em meio ao aumento na força de trabalho. Esta deve ser uma das últimas reuniões de política monetária da qual participará Janet Yellen antes de ser substituída no cargo por Jerome Powell, escolhido pelo presidente

EAC ENGENHARIA AUTOMAÇÃO E CONTROLE LTDA - CNPJ: 38.743.738/0001-11 Balanço Patrimonial encerrado em 31 de dezembro de 2013 ATIVO Ativo Circulante Caixa 131,86 Bancos c/movimento 142.907,45 Aplicações financeiras 509.324,01 Clientes 385.490,12 Bancos conta cobrança 189.685,37 Adiantamentos a funcionarios 11.832,30 Adiantamento a fornecedores 250,00 Impostos e contribuições a recuperar 827,20 Total Ativo Circulante 1.240.448,31 Ativo Não Circulante Realizável a longo prazo Créditos com pessoas ligadas 993.763,55 Imobilizado Móveis e utensilios 66.279,95 Equipamentos de informática 223.443,22 Instalações 113.034,06 (-) Depreciação acumulada (274.479,14) Total Imobilizado 128.278,09 Intangivel Desenvolvimento de software 2.117.866,98 Total intangível 2.117.866,98 Total Ativo Não Circulante 3.239.908,62 Total do Ativo 4.480.356,93 PASSIVO Passivo Circulante Fornecedores 105.538,39 Empréstimos e financiamentos 302.366,01 Impostos a recolher 17.644,12 Obrigações sociais a recolher 56.574,83 Salários, honorários e retiradas a pagar 124.112,82 Tributos na fonte a recolher 25.754,61 Provisão imposto de renda 149.730,06 Provisão contribuição social 54.385,20 Total Passivo Circulante 836.106,04 Passivo Não Circulante Empréstimos e financiamentos 861.608,25 Total Passivo Não Circulante 861.608,25 Patrimonio Líquido Capital social 1.470.000,00 Lucros acumulados 1.312.642,64 Total Patrimonio Líquido 2.782.642,64 Total do Passivo 4.480.356,93 Demonstração do resultado em 31 de dezembro de 2013 Receitas de serviços prestados 7.427.881,87 Impostos incidentes s/serviços -564.536,93 Receita líquida de serviços 6.863.344,94 Custos dos serviços prestados (4.185.252,38) Resultado operacional bruto 2.678.092,56 Despesas operacionais (564.925,58) Resultado antes das receitas e desp. Financeiras 2.113.166,98 Receitas financeiras 98.140,77 Despesas financeiras (65.277,75) Resultado financeiro líquido 32.863,02 Resultado antes do imposto de renda e CSLL 2.146.030,00 Imposto de renda (592.601,92) Contribuição social (221.981,09) Lucro líquido do exercicio 1.331.446,99 Demonstração dos lucros ou prejuizos acumulados em 31/12/2013 Saldo incial - Lucros acumulados 774.215,40 Lucro líquido do exercicio 1.331.446,99 Lucros distribuidos (793.019,75) Saldo final - Lucros acumulados 1.312.642,64 DIRETORIA Leonardo Dicker - CPF 562.341.556-34 CONTADOR: Antônio Carlos Ferreira Gomes - CRC: 30294/O-0

EAC ENGENHARIA AUTOMAÇÃO E CONTROLE LTDA CNPJ: 38.743.738/0001-11 BALANÇO PATRIMONIAL 2016 Descrição Exercício Anterior Exercício Atual Ativo Ativo Circulante Disponivel Caixa 131,86D 130,48D Bancos conta movimento 142.907,45D 5.361,28D Aplicações liquidez imediata 509.324,01D 502.107,13D =Disponivel ****652.363,32D ****507.598,89D Clientes Duplicatas a receber 385.490,12D 869.807,86D =Clientes ****385.490,12D ****869.807,86D Creditos diversos Conta cobrança 189.685,37D 199.729,72D Impostos a recuperar 827,20D 29.864,81D Adiantamentos 12.082,30D 23.596,86D =Creditos diversos ****202.594,87D ****253.191,39D =Total Ativo Circulante **1.240.448,31D **1.630.598,14D Ativo Não Circulante Ativo realizavel a longo prazo Creditos com pessoas ligadas 993.763,55D 703.033,43D =Ativo realizavel a longo prazo ****993.763,55D ****703.033,43D Imobilizado Computadores e perifericos 206.597,42D 228.433,94D Instalações 113.034,06D 116.734,06D Maquinas e equipamentos 0,00D 2.217,76D Móveis e utensilios 66.279,95D 70.733,90D Depreciação acumulada 274.479,14C 311.626,97C =Imobilizado ****111.432,29D ****106.492,69D INTANGIVEL Desenvolvimento de software 2.117.866,98D 2.117.866,98D Software e licenças 16.845,80D 16.845,80D =Intangivel **2.134.712,78D **2.134.712,78D =Total Ativo Não Circulante **3.239.908,62D **2.944.238,90D =Total Ativo **4.480.356,93D **4.574.837,04D Passivo Passivo Circulante Exigivel Fornecedores 105.538,39C 121.311,77C Folha a pagar 124.112,82C 148.930,49C Emprestimos e financiamentos 302.366,01C 313.439,07C Obrigações sociais 67.197,45C 132.824,37C Obrigações tributarias 236.891,37C 64.108,86C Dividendos a pagar 0,00C 109.781,17C =Exigivel ****836.106,04C ****890.395,73C =Total Passivo Circulante ****836.106,04C ****890.395,73C Passivo Não Circulante Passivo exigivel a longo prazo Emprestimos e financiamentos 861.608,25C 526.865,76C =Passivo exigivel a longo prazo ****861.608,25C ****526.865,76C =Total Passivo Não Circulante ****861.608,25C ****526.865,76C Patrimonio líquido Capital Capital social 1.470.000,00C 1.470.000,00C Reserva de lucro 0,00C 1.312.642,64C Lucro/Prejuizo do exercicio 1.331.446,99C 1.614.901,35C Lucros/Prejuizos acumulados 18.804,35D 1.239.968,44D =Capital **2.782.642,64C **3.157.575,55C =Total Patrimonio líquido **2.782.642,64C **3.157.575,55C =Total Passivo **4.480.356,93C **4.574.837,04C Demonstração do Resultado do Exercício de 01/01/2016 até 31/12/2016 Descrição Exercício Atual Receitas Receitas operacionais Receita bruta 8.064.329,12C Impostos sobre vendas 584.612,75D Receitas operacionais **7.479.716,37C Receitas financeiras Receitas financeiras 143.088,03C Receitas financeiras ****143.088,03C =Total - Receitas operacionais **7.622.804,40C =Total - Receitas **7.622.804,40C Despesas/Custo Custos e despesas com pessoal/vendas/gerais Custos e despesas operacionais Custo com vendas 464.765,78D Custos e despesas sociais 3.100.985,41D Custo/Despesas com serviços prestados 803.099,36D Custos e despesas Adm. operacionais 1.007.781,19D Despesas tributarias 478.227,42D Despesas não dedutiveis 43.780,90D Despesas financeiras 109.262,99D Custos e despesas operacionais **6.007.903,05D =Total - Custos e despesas com pessoal/vendas/gerais *6.007.903,05D =Total Despesas/Custo **6.007.903,05D Receitas 7.622.804,40C Despesas + Apuração 6.007.903,05D Lucro líquido do exercício ***1.614.901,35 DIRETORIA Sócio Diretor - Cléber Augusto Piçarro - CPF 676.811.156-68 Sócio Diretor - Marcos Alverni Nannetti - CPF 693.212.486-68 CONTADOR: Ernalton Leão de Carvalho - CRC Nº 4142-5

dos Estados Unidos, Donald Trump. Ele vê também poucos riscos de uma inflação que levaria o Fed a elevar os juros mais rápido do que o esperado, e considera o fraco crescimento dos salários como um sinal de que os trabalhadores afastados continuam a ser atraídos para empregos. Projeções - O Fed estima que a economia americana cresça a um ritmo de 2,5% neste ano e no próximo, de acordo com as projeções publicadas pela autoridade monetária. Para 2019, a previsão de crescimento do PIB é de 2,1%, enquanto para 2020 é de 2%. Quanto à inflação, a

perspectiva do Fed é de que a pressão de preços só chegue à meta de 2% em 2019. Para o ano que vem, a previsão é de 1,9%, enquanto a deste ano é de 1,7%. A projeção para a taxa de desemprego, por sua vez, é de 4,1% em 2017, 3,9% em 2018, 3,9% em 2019 e 4,0% em 2020. “O Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto) continua esperando que, com ajustes graduais na posição da política monetária, a atividade econômica irá se expandir a um ritmo moderado e as condições do mercado de trabalho permanecerão fortes”, aponta o comunicado do Fed. (FP/AE)

EAC ENGENHARIA AUTOMAÇÃO E CONTROLE LTDA - CNPJ: 38.743.738/0001-11 Balanço Patrimonial encerrado em 31 de dezembro de 2012 ATIVO Ativo Circulante Caixa 133,12 Bancos c/movimento 272.954,46 Aplicações financeiras 84.623,32 Clientes 75.431,78 Depósitos c/cauções 3.199,00 Adiantamentos a funcionarios 6.135,46 Adiantamento a fornecedores 9.000,00 Impostos e contribuições a recuperar 827,20 Total Ativo Circulante 452.304,34 Ativo Não Circulante Imobilizado Móveis e utensilios 55.247,48 Equipamentos de informática 194.984,36 Instalações 113.034,06 (-) Depreciação acumulada (249.651,12) Intangivel Desenvolvimento de software 2.117.866,98 Total Ativo Não Circulante 2.231.481,76 Total do Ativo 2.683.786,10 PASSIVO Passivo Circulante Fornecedores 110.272,49 Impostos a recolher 18.067,07 Obrigações sociais a recolher 48.026,69 Salários, honorários e retiradas a pagar 94.394,09 Tributos na fonte a recolher 22.549,79 Provisão imposto de renda 108.306,76 Provisão contribuição social 37.953,81 Total Passivo Circulante 439.570,70 Patrimonio Líquido Capital social 1.470.000,00 Lucros acumulados 774.215,40 Total Patrimonio Líquido 2.244.215,40 Total do Passivo 2.683.786,10 Demonstração do resultado em 31 de dezembro de 2012 Receitas de serviços prestados 6.153.045,46 Impostos incidentes s/serviços (486.099,82) Receita líquida de serviços 5.666.945,64 Custos dos serviços prestados (2.077.650,14) Resultado operacional bruto 3.589.295,50 Despesas operacionais (509.914,55) Resultado antes das receitas e desp. Financeiras 3.079.380,95 Receitas financeiras 17.865,61 Despesas financeiras (6.848,29) Resultado financeiro líquido 11.017,32 Resultado antes do imposto de renda e CSLL 3.090.398,27 Imposto de renda (471.241,00) Contribuição social (178.291,82) Lucro líquido do exercicio 2.440.865,45 Demonstração dos lucros ou prejuizos acumulados em 31/12/2012 Saldo incial - Lucros acumulados 774.215,40 Saldo incial - Lucros acumulados 299.610,33 Lucro líquido do exercicio 2.440.865,45 Lucros distribuidos (936.260,38) Lucros incorporados ao capital social (1.030.000,00) Saldo final - Lucros acumulados 774.215,40 DIRETORIA Leonardo Dicker - CPF 562.341.556-34 CONTADOR: Antônio Carlos Ferreira Gomes - CRC: 30294/O-0

EAC ENGENHARIA AUTOMAÇÃO E CONTROLE LTDA - CNPJ: 38.743.738/0001-11 BALANÇO PATRIMONIAL 2015 Descrição Exercício Anterior Exercício Atual Ativo Ativo Circulante Disponivel Caixa 130,48D 285,91D Bancos conta movimento 5.361,28D 2.878,17D Aplicações liquidez imediata 502.107,13D 711.389,70D =Disponivel ****507.598,89D ****714.553,78D Clientes Duplicatas a receber 869.807,86D 960.215,22D =Clientes ****869.807,86D ****960.215,22D Creditos diversos Conta cobrança 199.729,72D 695,80D Impostos a recuperar 29.864,81D 24.121,89D Adiantamentos 23.596,86D 18.822,10D =Creditos diversos ****253.191,39D *****43.639,79D =Total Ativo Circulante **1.630.598,14D **1.718.408,79D Ativo não circulante Ativo realizavel a longo prazo Creditos com pessoas ligadas 703.033,43D 347.736,34D =Ativo realizavel a longo prazo ****703.033,43D ****347.736,34D Imobilizado Computadores e perifericos 228.433,94D 911.311,61D Instalações 116.734,06D 116.734,06D Maquinas e equipamentos 2.217,76D 2.567,76D Moveis e utensilios 70.733,90D 117.120,40D Depreciação acumulada 311.626,97C 472.015,26C =Imobilizado ****106.492,69D ****675.718,57D Intangivel Desenvolvimento de softaware 2.117.866,98D 1.449.659,78D Software e licenças 16.845,80D 16.845,80D =Intangivel **2.134.712,78D **1.466.505,58D =Total ativo não circulante **2.944.238,90D **2.489.960,49D =Total - Ativo **4.574.837,04D **4.208.369,28D Passivo Passivo Circulante Exigivel Fornecedores 121.311,77C 204.226,74C Folha a pagar 148.930,49C 162.883,67C Emprestimos e financiamentos 313.439,07C 399.679,26C Obrigações fiscais 132.824,37C 114.171,79C Obrigações tributaria 64.108,86C 81.375,27C Cartões de credito 0,00C 20.615,49C Dividendos a pagar 109.781,17C 0,00C =Exigivel ****890.395,73C ****982.952,22C =Total - Passivo Circulante ****890.395,73C ****982.952,22C Passivo Não Circulante Passivo exigivel a longo prazo Emprestimos e financiamentos =Passivo exigivel a longo prazo 526.865,76C ****526.865,76C 225.109,31C ****225.109,31C =Total Passivo Não Circulante ****526.865,76C ****225.109,31C Patrimonio líquido Capital Capital social 1.470.000,00C 1.470.000,00C Reserva de lucro 1.312.642,64C 1.797.356,72C Lucro/Prejuizo do Exercicio 1.614.901,35C 724.921,60C Lucros/Prejuizos acumulados 1.239.968,44D 991.970,57D =Capital **3.157.575,55C **3.000.307,75C =Total - Patrimonio líquido **3.157.575,55C **3.000.307,75C =Total - Passivo **4.574.837,04C **4.208.369,28C Demonstração do Resultado do Exercício de 01/01/2016 até 31/12/2016 Descrição Exercício Atual Receitas Receitas operacionais Receita bruta 8.295.936,55C Impostos sobre vendas 693.048,61D Receitas operacionais **7.602.887,94C Receitas financeiras Receitas financeiras 152.758,85C Receitas financeiras ****152.758,85C =Total - Receitas operacionais **7.755.646,79C =Total - Receitas **7.755.646,79C Despesas/Custo Custos e despesas com pessoal/vendas/gerais Custos e despesas operacionais Custo com vendas 38.089,04D Custos e despesas sociais 3.622.551,93D Custo/Despesas com serviços prestados 960.292,42D Custos e despesas Adm. operacionais 1.710.733,03D Despesas tributarias 557.914,22D Despesas não dedutiveis 11.807,19D Despesas financeiras 155.684,64D Custos e despesas operacionais **7.057.072,47D =Total - Custos e despesas com pessoal/vendas/gerais **7.057.072,47D =Total Despesas/Custo **7.057.072,47D Receitas 7.755.646,79C Despesas + Apuração 7.057.072,47D Lucro líquido do exercício *****698.574,32 DIRETORIA Sócio Diretor - Cléber Augusto Piçarro - CPF 676.811.156-68 Sócio Diretor - Marcos Alverni Nannetti - CPF 693.212.486-68 CONTADOR: Ernalton Leão de Carvalho - CRC Nº 4142-5


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POLÍTICA MANOEL MARQUES/IMPRENSA MG

GOVERNADOR DE MINAS

TJ livra Pimentel de decisão de divulgar voos fretados Pela 2ª vez, presidente do tribunal suspende sentença judicial Pela segunda vez, o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Herbert José Almeida Carneiro, suspendeu uma decisão judicial que determinava a divulgação dos voos fretados pelo governador do Estado, Fernando Pimentel (PT), desde janeiro de 2015. Em novembro, o juiz Mauro Pena Rocha, da 4ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte, determinou que o Gabinete Militar do governador fornecesse, em até dez dias, as datas das viagens, trajetos, motivo e relação de passageiros. O nome de Pimentel seria omitido, já que o governo considera suas viagens sigilosas. Ainda assim, o presidente do TJ considerou que a divulgação dos voos ameaçaria a segurança de Pimentel e atendeu o pedido do governo para que a decisão

de primeira instância fosse suspensa. “A circunstância de se omitir o nome do governador na relação de passageiros não alteraria o cenário que se quer evitar, qual seja, o de ameaça à sua segurança, com a revelação de seu itinerário, pois, se já divulgados os nomes dos demais passageiros sem restrições quanto ao sigilo, [...] a informação dos dados dos voos remanescentes, por dedução lógica, só poderia se referir aos voos realizados pelo governador, vice e respectivos cônjuges, filhos e ascendentes”, diz na decisão do último dia 1º. É a segunda vez que Carneiro suspende a divulgação de voos de Pimentel. Em outubro, ele impediu a liberação de informações sobre os voos realizados pelo governador em 2015 junto à empresa Líder Táxi Aéreo que havia

sido determinada em outra ação judicial. O autor dos pedidos à Justiça é o deputado estadual Sargento Rodrigues (PDT). Dados do Portal da Transparência mostram que entre janeiro de 2015 e novembro de 2017, o governo de Minas gastou mais de R$ 3,6 milhões com voos fretados pela empresa Líder Táxi Aéreo. “O que nos causa estranheza, a mim e à população, é o que o governador tanto esconde do contribuinte. O governo é incapaz de cumprir os mandamentos principais da administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade”, aponta Rodrigues. As ações seguem para a Câmara Cível do TJ, em que três desembargadores decidem sobre a divulgação dos voos. “O governador busca retardar uma decisão

que virá favorável mais cedo ou mais tarde”, afirma o deputado. Nas duas decisões, Carneiro libera o acesso às informações dos voos fretados somente após o término do mandato de Pimentel, que vai concorrer à reeleição em 2018. “A recusa quanto à divulgação dos dados almejados nesse momento não implica obstrução a qualquer investigação acerca de suposto uso indevido de verbas públicas ou de utilização de bens públicos para prática de crimes”, afirma o desembargador. Em novembro, a Folha revelou um áudio em que Carneiro, assumindo provisoriamente a função de governador do Estado, revela ter pressionado o secretário da Fazenda a liberar dinheiro para o Judiciário. O motivo da ação do desembargador foi um blo-

JK pode ter sido vítima de atentado (PT), e do ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB). Os três estiveram presos no Presídio de Linhares, em Juiz de Fora (MG), por integrarem movimentos estudantis de resistência aos militares. Além da repressão aos estudantes, a comissão detalha desaparecimentos, mortes e tortura de camponeses, sindicalistas, trabalhadores urbanos, indígenas, políticos e servidores públicos. Em relação à censura, um dos casos narrados é o da entrevista do ex-vice-presidente da República Pedro Aleixo à revista “Veja”, censurada em 1975. Seis anos antes, o político mineiro fora impedido de assumir a Presidência quando Artur da Costa e Silva foi afastado por doença. O jornalista Carlos Lindenberg relatou o episódio de censura prévia à comissão

queio nas contas do governo que atrasou em um dia o pagamento de uma parcela do duodécimo (cotas do Orçamento estadual repassadas para o Judiciário). Em crise financeira, Minas parcela o salário de servidores e não tem como pagar o 13º salário. Sigilo - Em 2015, o governo de Minas Gerais chegou a divulgar as informações relativas aos voos do governador à reportagem - não só os fretados - até o mês de setembro. Na ocasião, também cedeu informações sobre os voos dos ex-governadores

Antonio Anastasia e Aécio Neves, ambos do PSDB. Depois, passou a alegar que decreto de 2012, de Anastasia, justificaria o segredo sobre os dados do atual governo - esse decreto fala em sigilo a informações que coloquem em risco a segurança do governador e da sua família. No começo do ano, o tema dos voos de Pimentel voltou a repercutir após o governador ter usado um helicóptero do Estado para buscar o filho no interior de Minas em uma festa de Ano-Novo. (FP)

JULGAMENTO

COMISSÃO DA VERDADE

O relatório da Comissão da Verdade em Minas Gerais, divulgado ontem, afirma ser provável que o presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961) tenha morrido em um atentado político. Em 2014, a Comissão Nacional da Verdade concluiu que a morte foi acidental, discordando das comissões da verdade da cidade e do Estado de São Paulo, que apontaram ter havido assassinato. Os membros da comissão mineira compararam os estudos das três comissões anteriores para concluir que “com as pesquisas e investigações realizadas até hoje permanecem controversas e pouco claras as circunstâncias” da morte de JK e de seu motorista. Em agosto de 1976, o Opala conduzido por Geraldo Ribeiro, motorista de JK, bateu em uma carreta em Resende (RJ), entre Rio a São Paulo. Os dois morreram no local. Durante o período militar, Juscelino teve seu mandato de senador cassado, viveu exilado e chegou a ser preso. “Considerando o contexto da época, as distintas contradições das avaliações periciais, os depoimentos e pareceres jurídicos, pode-se afirmar que é plausível, provável e possível que as mortes tenham ocorrido devido a atentado político”, afirma o relatório. A Comissão da Verdade de Minas, criada em 2013 para investigar violações de direitos humanos no Estado entre 1964 e 1988, trata ainda de outros políticos mineiros presos e torturados durante a ditadura militar (1964-1985). O relatório anexa fichas do Departamento de Ordem e Política Social (Dops) da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), do governador de Minas, Fernando Pimentel

Divulgação dos voos ameaçaria segurança do governador

e mostrou os trechos vetados da entrevista, como uma frase em que Aleixo diz que o retorno ao Estado de Direito não dependia de reformas. Índios - Esmiuçado em mais de 1.700 páginas, o relatório conta, por exemplo, como a Guarda Rural Indígena (Grin), criada em 1969 e formada por índios, serviu para reprimir os próprios povos indígenas, que eram levados para o Reformatório Krenak, em Resplendor (MG), e para a Colônia Agrícola Indígena Guarani, em Carmésia (MG), por cometerem supostas infrações ou por reivindicar terras. A tropa da Grin, organizada pelo capitão da Polícia Militar de Minas Manoel dos Santos Pinheiro, foi treinada, fardada e armada para exercer a repressão nas aldeias e tinha o apoio do então presidente da Fundação Nacional do Índio

(Funai), José de Queiroz Campos. “A guarda era composta por várias etnias para poder fazer contato com muitas tribos. Sua atuação atingiu outros estados. Era uma demonstração de força e de poder, para que a grilagem pudesse ocorrer a nível nacional”, diz o pesquisador Paulo Moreira, que coordenou o capítulo sobre os índios. O confinamento de etnias diferentes no reformatório ou na fazenda Guarani provocava aculturação e quebrava a hierarquia observada nas tribos. “Aquilo que foi feito na escravidão, que quando chegavam os escravos de mesma cultura, eles eram dispersados, havia com a questão indígena. Eles não podiam fazer seus ritos e falar sua língua, isso era proibido por essa atitude militarista.” (FP)

Trabalho busca responsabilizar Estado Como não tem poder de Justiça, a Comissão da Verdade em Minas Gerais deixa uma série de recomendações a órgãos estatais no sentido de dar publicidade às pesquisas, homenagear vítimas e responsabilizar os agentes da ditadura. “As recomendações são para que o Estado possa mitigar setores que ainda praticam a violência institucional, como as ações policiais, o sistema prisional, o sistema socioeducativo. De alguma forma, as atitudes arbitrárias do Estado que aconteceram durante a ditadura ainda persistem”, afirma Robson Souza, coordenador-geral da comissão. Souza aponta que a comissão buscou ampliar o escopo da responsabilização do Estado, incluindo casos de conivência ou omissão quando as violações eram praticados por agentes privados. “Tradicionalmente, as comissões da verdade têm atuado em relação a graves violações envolvendo agentes públicos. Mas há uma grande legislação internacional, e o Brasil ratifica essas convenções, que considera que, nos períodos de exceção, uma série de outros agentes,

para além dos estatais, colaboram com violações aos direitos”, avalia. Massacre de Ipatinga - É, por exemplo, o caso do massacre de Ipatinga (MG), ocorrido ainda em 1963. Trabalhadores da Usiminas se rebelaram após a prisão de um deles por um dos vigilantes da empresa. A polícia disparou contra uma multidão na porta da siderúrgica e oito pessoas morreram. A ação de entes privados incluiu empresas de agronegócio, mineração, siderurgia e também coronéis do interior. Segundo Souza, “várias empresas se aproveitaram da situação de exceção e de um discurso desenvolvimentista do período ditatorial para violar direitos de trabalhadores rurais, urbanos e indígenas”. “Esse tipo de resgate da memória, com a comprovação dos vários tentáculos do regime ditatorial, sinaliza aos Poderes que, sem o Brasil fazer uma prestação de contas com o seu passado, não há como falar de democracia no presente e no futuro.” (FP)

Maioria no STF desaprova concessão de benefícios a delatores pela polícia Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) formou ontem maioria a favor da possibilidade de a Polícia Federal e Civil firmarem acordos de colaboração premiada, mas os ministros divergiram sobre a extensão do acordo e a necessidade de um aval do Ministério Público para uma eventual homologação da delação. O relator da ação, ministro Marco Aurélio Mello, foi o único a votar pela completa improcedência da ação da Procuradoria-Geral da República (PGR), mantendo as competências atuais da polícia sobre os acordos de delação. À exceção de Marco Aurélio Mello, todos os demais ministros votaram no sentido de fixar algum limite à atuação da polícia, em maior ou menor grau. A maioria dos ministros que votou ontem se posicionou no sentido de limitar a possibilidade de a polícia conceder benefícios aos delatores. Esses pontos deverão ser esclarecidos hoje, quando o julgamento for retomado com os votos dos ministros Celso de Mello e da presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia. Na sessão, os integrantes da Corte deverão tentar construir um consenso em torno do tema, diante das divergências internas inclusive entre aqueles que se posicionaram a favor de a polícia fechar acordos. O julgamento girou em torno de uma ação da PGR que questiona a possibilidade de delegados de polícia fecharem acordos de colaboração premiada. Último a votar na sessão de ontem, o ministro Dias Toffoli se posicionou favorável ao tema, no entanto, ressaltou que não cabe a Polícia negociar a execução de pena e benefícios, acompanhando nesse sentido o voto do ministro Luís Ro-

berto Barroso, que defendeu um “acordo limitado” feito pela PF. “Agora seria vedado à polícia fazer acordos? Acho que não”, disse Toffoli, acrescentando que o delegado, ao firmar a negociação de delação premiada, não pode estabelecer qual será a pena. Toffoli ressaltou ainda que, embora seja obrigatória a manifestação do Ministério Público sobre o acordo, o aval do MP não é vinculante ao juiz, divergindo nesse aspecto da posição dos ministros Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber. Para estes três, que também votaram a favor de a polícia fechar acordos, uma manifestação contrária do MP barraria o encaminhamento do acordo de delação diante da Justiça. “Não dou a interpretação da (ministra) Rosa (Weber), no sentido do voto da ministra em que uma manifestação favorável do Ministério Público é condição de admissibilidade do acordo”, frisou Toffoli. Divergência - O ministro Alexandre de Moraes abriu divergência de Marco Aurélio, ao tratar da concessão de perdão judicial ao delator. Para Moraes, o acordo fechado pela PF que sinaliza o perdão judicial do delator fere a titularidade da ação pública, que é do Ministério Público. Barroso, por sua vez, defendeu o direito de delegados de polícia firmarem acordos de colaboração premiada, mas ressaltou que a corporação não pode dispor no acordo de prerrogativas próprias do Ministério Público, como o compromisso de não oferecimento de denúncia contra o delator. Para Barroso, a polícia pode fazer acordos limitados, desde “que não interfiram com prerrogativas do Ministério Público”. (AE)


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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Jucá afirma que votação será em fevereiro Senador diz que presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira, acertaram adiamento Brasília - A aprovação da reforma da Previdência ainda é incerta, apesar do apoio crescente entre os deputados, a votação da proposta ficou para 2018, disse ontem o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Segundo Jucá, o adiamento da votação foi acertado entre os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e o Palácio do Planalto. Em princípio, avaliou o senador, a apreciação da proposta fica para fevereiro, mas pode ocorrer em janeiro caso haja um entendimento entre Maia e Eunício para uma convocação extraordinária do Congresso. “Não é certa a aprovação, mas estamos trabalhando e tem crescido o número de votos a favor da reforma da Previdência”, falou Jucá a jornalistas. O líder do governo no Senado negou que o adiamento tenha sido uma derrota do governo e creditou a decisão a uma provável falta de quórum na próxima semana, já que o Congresso votava ontem o Orçamento de 2018. Normalmente, essa votação é o último momento de quórum alto antes do recesso, que começa dia 23. “A reforma da Previdência é muito importante, nós estamos avançando no convencimento da votação. Hoje (ontem) mesmo o PSDB fechou questão... outros partidos estão analisando fechar questão, mas por uma combinação entre o presidente Eunício e o presidente Maia, hoje (ontem) será votado o Orçamento Federal”, argumentou Jucá. “Sendo votado o Orçamento federal, forçosamente na próxima semana não haverá um quórum da forma como nós queremos para votar a reforma da Previdência”, acrescentou. Como a reforma é uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) são necessários os votos de pelos 308 dos 513 deputados. Meirelles desmente - O anúncio pegou de surpresa

o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Para ele, Jucá apenas expressou uma opinião pessoal. «O senador Romero Jucá, ele expressou sua opinião de que acha isso uma solução viável e possível e uma solução que é possível que ocorra, mas evidentemente isso não é uma decisão ainda, pode não ser e continuamos trabalhando tendo como objetivo votar, se possível ainda de fato na semana que vem», afirmou Meireles a jornalistas em São Paulo, onde participou de um evento. O presidente Michel Temer espera a leitura do novo texto da reforma, apresentado pelo relator Arthur Maia (PPS-BA), para hoje no plenário da Câmara, informou o Palácio do Planalto, horas após o líder do governo no Senado, Romero Jucá, ter anunciado que a votação da reforma da Previdência ficará para fevereiro. Em comunicado à imprensa, a Secretaria de Comuni-

Temer operado - O presidente Michel Temer foi submetido a uma intervenção cirúrgica de pequeno porte - uretrotomia interna -, realizada sem intercorrências, na tarde de ontem, no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Ele foi internado no início da tarde, com um quadro de dificuldade urinária e diagnóstico de estreitamento uretral, segundo boletim médico. De acordo com o hospital, o tempo de recuperação é de até 48 horas. O presidente está sendo acompanhado pelas equipes médicas coordenadas por Roberto Kalil Filho e Miguel Srougi. (Reuters/FP) Eunício Oliveira e Rodrigo Maia ainda devem discutir assunto com o presidente Temer

PSDB aprova manifestação oficial de apoio Brasília - A direção do PSDB aprovou uma manifestação oficial de apoio de suas bancadas à reforma da Previdência. A declaração estabelece uma orientação aos deputados e senadores do partido para que votem a favor da proposta. A decisão, conhecida como “fechamento de questão”, foi tomada na primeira reunião da executiva da sigla sob o comando do governador paulista, Geraldo Alckmin, e aprovada sem ressalvas. Embora o partido tenha fechado questão sobre o tema, foi decidido que os parlamentares que não votarem a favor da reforma não sofrerão punição por descumprirem a orientação, o que faz com que essa manifestação seja simbólica. O tema ainda pode ser discutido em uma nova reunião. O fechamento de questão em geral impõe punição - no limite, a expulsão - ao parlamentar que

desacatar a decisão partidária. A punição, contudo, não foi discutida. A proposta foi pensada de forma a dar um discurso para deputados pressionados por sua base eleitoral a vetarem a medida, impopular entre a população. “O partido está tomando uma posição, não sei se inédita, mas não usual. Estamos deixando claríssima nossa posição favorável. Vamos fazer o convencimento para ter o maior numero de votos”, disse Alckmin ao fim do encontro. Questionado sobre eventuais punições para quem descumprir a decisão partidária, o governador falou que “esse não é momento” para o debate, que agora é a hora de fazer convencimento dos parlamentares. O tucano evitou falar em datas, mas afirmou esperar que a reforma seja aprovada ainda neste ano. O líder do PSDB na Câmara, Ricardo Tripoli (SP), considerou

que a bancada de 46 deputados tem mais de 20 votos favoráveis à reforma. “Estamos rumando para 50%”. Indecisos - O deputado Bruno Araújo (PE) ponderou que agora é o momento que convencer os indecisos. “É a sinalização política do PSDB, partido comprometido com reformas, para combater privilégios. O importante é um dos maiores partidos do país formar posição firme a partir da reforma. É o primeiro passo para o convencimento interno. O PSDB sozinho não resolve 308 votos, pode dar mais de 10% dos votos necessários, mas a partir de agora é um trabalho do próprio governo”, disse o ex-ministro tucano. Segundo a reportagem apurou, o governador goiano, Marconi Perillo, primeiro vice-presidente do partido, foi quem apresentou a proposta. Com a declaração formal de

apoio, dirigentes tucanos estimam que pelo menos 30 dos 46 deputados do partido devem votar a favor da proposta quando for levada a plenário. A adesão oficial do PSDB à proposta é uma das principais apostas do Palácio do Planalto para tentar votar a reforma da Previdência ainda neste ano, mas não garante o apoio suficiente para a aprovação do texto. Auxiliares do presidente Temer intensificaram o contato com Alckmin nos últimos dias para tentar obter ontem essa declaração oficial de apoio do partido à proposta. Para o governo, uma manifestação formal dos tucanos a favor da proposta pode provocar um efeito cascata em outros partidos, que seriam pressionados a fazer o mesmo movimento. O governo ainda enfrenta dificuldades para obter os 308 votos necessários para aprovar a proposta na Câmara neste ano. (FP)

OPERAÇÃO ÁPIA

CPI DA JBS

Marun decide retirar do parecer final pedido de indiciamento de Janot Brasília - O relator da CPI da JBS, deputado Carlos Marun (PMDB-MS), decidiu ontem retirar de seu parecer final o pedido de indiciamento do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. Mantiveram-se os pedidos de indiciamento do ex-procurador Marcelo Miller e da cúpula da JBS, os irmãos Joesley e Wesley Batista, além do executivo Ricardo Saud. Foi retirado ainda o indiciamento do ex-chefe de gabinete de Janot, Eduardo Pelella. Marun manteve a fundamentação do pedido de investigação na Lei de Segurança Nacional, promulgada em 1983 pelo último presidente da dita-

MARCELO CAMARGO/ABr

cação Social da Presidência informou que, somente após esse procedimento, é que o presidente vai discutir com os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a data da votação da proposta.

dura militar, João Batista rio Público, desconfiança essa que entendo que o Figueiredo. procurador Janot teve Novo ministro - Ele havia quando correu para apreapresentado seu parecer sentar a segunda denúnna terça-feira (12). Hoje, cia [contra o presidente assumirá como ministro Michel Temer]”, afirmou da Secretaria de Governo Marun, na abertura da do governo de Michel sessão da CPI que deve Temer, de quem é um votar o parecer. dos principais aliados. Ao Mais cedo, o governo apresentar o texto inicial, trabalhou com afinco para ele havia dito que houve conseguir quorum para uma “conspiração para que a sessão pudesse aconafastar o presidente”. tecer. Até mesmo o líder A retirada do pedido de do governo do Senado, indiciamento, que trans- Romero Jucá (PMDB-RR), formou em pedido de in- presença infrequente na vestigação ao Ministério comissão, registrou prePúblico, foi acordada com sença para que se atingisse outros deputados da CPI, o número mínimo de parpara que pudesse aprovar lamentares para a votação. o texto. Com o início da sessão “Eu poderia estar de- do Congresso Nacional, a monstrando uma indevida votação do relatório deve desconfiança do Ministé- ser adiada. (FP)

PF cumpre mandados de busca e apreensão em gabinetes da Câmara Brasília - A Polícia Federal cumpriu ontem mandados de busca e apreensão em gabinetes dos deputados federais Dulce Miranda (PMDB-TO) - mulher do governador do Tocantins, Marcelo Miranda - e Carlos Henrique Amorim (Pode-TO), conhecido como Gaguim. A ação é parte da sexta fase da Operação Ápia, que mira suposto esquema de corrupção de servidores públicos e agentes políticos, fraudes a licitações públicas e a contratos celebrados para terraplanagem e a pavimentação asfáltica em várias rodovias estaduais. Os valores dessas obras, segundo os investigadores, superam os R$ 850 milhões. Ao todo, foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e mais oito de intimação. A nova fase é uma decorrência de delação

premiada firmada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O colaborador é o empresário Rossine Ayres Guimarães, dono da construtora CTR (Rio Tocantins), que teria pago propinas a políticos envolvidos nos crimes sob investigação. Os contratos supostamente fraudados foram custeados por recursos públicos captados pelo Estado por meio de empréstimos internacionais e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), tendo o Banco do Brasil como agente intermediário de financiamentos de R$ 1,2 bilhão. “Os recursos adquiridos tiveram a União Federal como garantidora (fiadora) da dívida contraída com Banco do Brasil e foram bati-

zados pelo governo estadual como programas Proinveste e Proestado”, informou a PF. Propina - A investigação indica que houve direcionamento das contratações públicas mediante pagamento de propina de empresários donos de construtoras que não executavam os serviços. “O núcleo político da associação criminosa era responsável por garantir as contratações e o recebimento de verbas públicas indevidas por parte dos empresários corruptores”, acrescentou a PF. Os crimes em apuração são os de corrupção passiva e lavagem de dinheiro decorrentes de vários pagamentos da CRT aos envolvidos. A reportagem não localizou representantes dos deputados até o fechamento desta edição. (ABr)


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CONGLOMERADO EMPRESARIAL

Grupo Elo pretende dobrar receita até 2019 Para atingir um faturamento de R$ 260 milhões, a empresa mantém um plano de investimento de R$ 35 mi MÍRIAN PINHEIRO

Formado pelas empresas Elo Contact Center, Conecta e KTS, todas voltadas para serviços de relacionamento com clientes, o Grupo Elo acaba de anunciar um investimento de R$ 35 milhões em estratégias para dobrar o tamanho da receita até 2019, atingindo, por meio da disseminação dos serviços de relacionamento em vários segmentos, um faturamento de R$ 260 milhões. Para este ano, o faturamento estimado do grupo é de R$ 115 milhões. De acordo com o presidente da organização, Altivo Oliveira, o montante será dividido em incentivos para desenvolver processos internos, ferramentas, pesquisa e inovação - e também novas contratações de pessoas com experiência em negócios digitais, abertura de novos sites especializados e aquisições de empresas. Por ser importante para o negócio, em função da presença do acionista (o Grupo GA. Brasil, que é mineiro, e composto por mais de 10 empresas com o foco em transporte de passageiros, cargas, concessionárias automotivas e encomendas expressas) e de ter filial em Belo Horizonte, parte desse capital será aplicado em Minas Gerais. “Dentro do mapeamento efetuado para os investimentos em 2018 e 2019, buscar empresas com foco em novas tecnologias e processos inovadores de atendimento é prioridade.

Nesse cenário, Minas se apresenta como excelente celeiro de startups e aceleradoras nessas áreas”, afirma o presidente do grupo. Segundo Oliveira, apesar da instabilidade político-econômica, o Elo, que emprega 4 mil funcionários, atingiu o Plano de Metas para 2017. “Conseguimos crescimento de dois dígitos percentuais. Este resultado demonstra a capacidade de produção e eficiência nos processos da empresa”, diz. Ele antecipa as perspectivas para 2018 dizendo ainda que além da continuação da estratégia em abraçar a transformação digital internamente, o Grupo, com novas aquisições, contratações e expansão, tem expectativa de receita de R$ 141 milhões. Plataformas multimídia Na opinião do executivo, o contact center no Brasil caminha para a redução de canais de atendimento. “O contact center no Brasil já atravessa uma fase de redução no número de posições de atendimento, o que é uma tendência global do mercado, uma vez que o consumidor está aderindo ao atendimento por meio de canais como redes sociais, chatbots, aplicativos móveis e outros que não exigem uma interação por telefone com os operadores”, observa. Ele acredita que um dos grandes desafios será a adaptação das empresas às novas exigências do consumidor digital. “Não falo apenas do atendimento em diversos

canais digitais, que obviamente são extremamente importantes para essa transformação do mercado, mas da mudança da cultura e mentalidade das empresas para prover um atendimento contínuo, integrado, natural e de qualidade com todas as novidades da era digital”, avalia. Para o biênio 2018/2019, o presidente informa que não planeja expansão para mercados internacionais. “O foco de atuação é no mercado nacional, com nossa metodologia e ferramentas digitais”, explica. No entanto, não estão descartadas alianças com empresas internacionais de soluções para Relacionamento com Cliente. O Grupo Elo tem escritórios em Belo Horizonte, São Paulo e São Luís (MA) e atende clientes em todo o território nacional, como Claro, TIM e Net. Também presta serviços a empresas de outros setores, como redes de clínicas de saúde popular, órgãos públicos, construtoras e escritórios jurídicos. Foi fundado em 2012 e divide-se em três empresas – a Elo Contact Center, voltada a serviços de relacionamento; a Conecta, que oferece serviços de atendimento presencial e a KTS, que provê serviços especializados, diagnóstico estruturado e automações de processos. O grupo possui mais de 2 mil Posições de Atendimento (unidade de contato entre a empresa e seu cliente).

DIVULGAÇÃO

BRINQUEDOS

Setor estima retomada de participação no mercado DA REDAÇÃO

Oliveira estima receita de R$ 141 milhões no próximo ano

O Elo faz parte do Grupo GA. Brasil, um dos maiores grupos empresariais do País, com sede em BH, e faturamento apurado de R$ 500 milhões ao ano. O GA. Brasil também inclui as empresas Vipave, Transportes Cisnes, América do Sul

Turismo, Viação Umuarama, Turi Transportes, Expresso Setelagoano, Princesa do Norte, Pássaro Verde Viagens, Pássaro Verde Express, Nativa Caminhões e Ônibus, Monarca Transportes, Expresso Valônia e Viação Pássaro Verde.

ASSEMBLEIA

Plano Estadual de Turismo é aprovado DA REDAÇÃO

O Projeto de Lei (PL) 3.844/16, do governador Fernando Pimentel, que cria a Política Estadual de Turismo, foi aprovado em 2º turno na Reunião Extraordinária de Plenário, realizada na noite de terça-feira (12). Agora, a proposição pode seguir para sanção do governador, após aprovado o parecer de redação final. A matéria foi aprovada pelos deputados na forma do substitutivo nº 1, da Comissão de Administração Pública, ao vencido (redação unificada do texto votado com alterações em 1° turno), com a Emenda nº 1, apresentada no Plenário. De acordo com esse texto, a política estadual deverá estar em consonância com a Lei Federal 11.771, de 2008, que implementou a Política Nacional de Turismo, e obedecerá aos princípios de livre iniciativa, descentralização, regionalização, inclusão produtiva e desenvolvimento socioeconômico sustentável. A proposição recebeu emenda do deputado Bosco (Avante) no Plenário que altera o caput do artigo 18-A da Lei 17.615, de 2008, que dispõe sobre a concessão de incentivo fiscal com o objetivo de estimular a re-

alização de projetos culturais no Estado. A alteração amplia de 2016 para 2017 a vigência dos valores máximos passíveis de serem deduzidos de ICMS e repassados como desconto de dívida ativa para apoio a projetos culturais. A emenda continha matéria nova, mas foi submetida a votação e aprovada independentemente de parecer por ter sido apoiada pela maioria dos membros do Colégio de Líderes, conforme prevê o Regimento Interno. Objetivos - Entre os objetivos da Política Estadual de Turismo estão a democratização do acesso ao turismo, a redução das desigualdades regionais e o estímulo à criação e à difusão de produtos e destinos mineiros. A captação de investimentos públicos e privados para o setor e o suporte a programas de apoio à realização de feiras e exposições de negócios são outras medidas previstas na proposição, que também traz capítulos específicos relativos ao incentivo à inovação e à pesquisa acadêmica. O projeto ainda prevê a criação do Sistema Estadual de Turismo, para promover o desenvolvimento das ativi-

GUILHERME DARDANHAN/ALMG

Projeto de lei foi votado em sessão extraordinária da ALMG, realizada na terça-feira

Com a manutenção do Programa de Integração Produtiva no Mercosul para o setor, liderado pela Abrinq, entre outras medidas, o presidente da entidade acredita poder tomar de volta 70% do mercado para a indústria nacional em até quatro anos. “Vamos encerrar 2017 com mais 800 empregos diretos criados na indústria e mantendo o crescimento contínuo de uma década, perfazendo 9,5% diante de 2016, que foi de R$ 6 bilhões”, estima Synésio Batista da Costa. O fato da indústria nacional importar mais peças dos países do Mercosul ajuda a baratear a produção brasileira e a combater a importação em sua maioria vinda da China, observa o presidente da Abrinq. Entre os desafios da indústria para a recuperação de 70% do mercado até 2021 Synésio Batista da Costa enumera a alteração no modelo de alíquotas, proteção ao ambiente laboral nas fábricas da Ásia, criação de empregos no Brasil, combate à sonegação, ao subfaturamento e à concorrência desleal. Segundo ele, junto à sociedade também é necessário “lembrar às famílias a importância de seus filhos brincarem, valorizar o brincar”. A sazonalidade da indústria é outro dos desafios apontados pelo presidente da entidade, com quase 60% das vendas concentradas no Dia das Crianças e no Natal. Apesar disso, ele observa que a indústria de brinquedos vem acompanhando a evolução em todas as áreas, da tecnológica à normatização, passando pela logística e segurança. Observado o desempenho da indústria nacional nos últimos anos, desde 2009 o faturamento vem crescendo, com a produção nacional assumindo mais participação dos brinquedos importados. Em 2016, o faturamento total da indústria (preço varejo) foi de R$ 6,018 bilhões, sendo que a produção nacional performou R$ 3,465.bilhões. Crescimento de 7% em relação a 2015. Do faturamento total registrado no ano passado, as importações de brinquedos somaram R$ 2,553 bilhões, de acordo com os últimos dados divulgados pela entidade A Abrinq é uma entidade de classe de representação oficial da indústria e do setor de brinquedos. Mais de 95% da produção nacional é afiliada à entidade.

dades turísticas, por meio da de cinco anos, contados a rado de maneira mais eficaz, coordenação e da integração partir de 1º de novembro contribuindo para que o das iniciativas oficiais com de 2017. Estado alcance resultados as do setor produtivo. Em nota, o secretário de Es- positivos tendo o turismo tado de Turismo, Ricardo Fa- como fator de desenvolviEstâncias climáticas ria, comemorou a aprovação. mento econômico. Assim, - O PL 3.844/17 também “A Setur-MG, assim como toda a cadeia produtiva do prorroga o prazo de todo o trade turístico minei- turismo será beneficiada, edição de lei específica ro, tem muito a comemorar. fortalecendo o setor o tupara o reconhecimento do Sabemos que Minas Gerais rismo e fomentando o setor município de Maria da Fé e possui um grande potencial em todas as nossas regiões”, de Monte Verde, distrito turístico e, por meio da lei afirma. Com informações da de Camanducaia, ambos no proposta, poderá ser explo- ALMG e da Agência Minas. Sul de Minas, como estâncias climáticas. Esse prazo www.twitter.com/diario_comercio www.facebook.com/DiariodoComercio venceu em 2012. Com a prorTelefone: (31) 3469-2025 rogação aprovada, as duas gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br estâncias terão novo prazo


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NEGÓCIOS DIVULGAÇÃO

FRANQUIA

Frustração com estágios resulta em negócio de R$ 30 milhões Plataforma gerencia oportunidades ANA CAROLINA DIAS

Em meio à insatisfação e à inquietação em relação a um modelo de estágio que não aproveitava o potencial dos estudantes, a advogada Poliana Ferraz uniu superação e empoderamento feminino com tecnologia e começou a desenvolver, em 2009, a rede Super Estágios. A dificuldade em conseguir um estágio e a frustração com experiências sem acompanhamento profissional, com pouco valor agregado e uma rotina de trabalho fora do contexto da profissão escolhida por ela motivaram Poliana Ferraz a criar um negócio de R$ 30 milhões que gerencia contratos de estágio dentro das empresas e apresenta candidatos ideais para cada tipo de vaga com processos práticos e inteligentes. “Eu passava o dia tirando xerox, atendendo ligações e agendando reuniões, sem aprender quase nada relacionado à profissão que eu tinha escolhido. Pensando em como ajudar, buscamos identificar, selecionar e qualificar estudantes do ensino médio, técnico e superior para gerar oportunidades em programas de estágios”, comenta Poliana Ferraz. A iniciativa, que começou em uma pequena sala com móveis emprestados, em Vitória (ES), contou com a ajuda de um programador que criou um site para cadastrar estudantes à procura de estágio e, assim, atender algumas demandas pontuais. O desafio da advogada, então, foi encontrar empresas dispostas a aproveitar esses talentos. “Tentamos implantar na mentalidade dos empresários que o estagiário é valorizado como uma força de trabalho

que está se especializando e vale a pena investir para inserir o esses estudantes no mercado. Além disso, é fundamental para quem cursa uma faculdade ou até mesmo o ensino médio entender a importância de ser absorvido diretamente no mercado de trabalho”, analisa Poliana Ferraz, que ressalta ainda que, atualmente, a Super Estágios Poliana Ferraz destaca que a Super Estágios tem parcerias com empresas de diversas áreas de atuação, nos setores público e privado tem parceria com várias empresas de diversas áreas de atuação, além de órgãos de administração pública e com DIVULGAÇÃO as principais instituições de Iniciada em 2016, com ensino públicas e privadas. a homologação da Super Estágios pela Associação Usuários - O ritmo de cresci- Brasileira de Franchising mento de cadastros fez com (ABF), a expansão do negóque, no primeiro ano após o cio foi impulsionada, princilançamento da plataforma, a palmente, pelo crescimento agência já atendesse clientes da demanda pelos serviços, em todas as regiões do País. com o intuito de fortalecer Atualmente com cerca de 3 a marca no mercado. “A milhões de usuários cadas- nossa tecnologia trouxe uma trados e com versões mobile e inovação para uma área site, o serviço é gratuito para que estava muito arcaica os estudantes e as empresas e, já que somos a primeira pagam uma taxa mensal equi- agência de estágios do País valente ao número de estagiá- no modelo de franquias, rios contratados. O diferencial temos um leque enorme da plataforma é não se limitar de crescimento”, afirma a apenas à simples conexão empresária Poliana Ferraz. entre estagiário e futuro emCom dez franquias em pregador, apostando em uma funcionamento no Espírito metodologia que acompanha Santo, Minas Gerais, Rio de de perto tanto empresa quan- Janeiro, São Paulo, Marato estudante durante todo o nhão e Ceará, a empresária período de estágio. destaca que a proposta atual “Entendemos a demanda é de um crescimento sólido real da empresa após o pri- e programado, com foco em meiro contato e, a partir daí, cidades que têm mais de Empreendimento foi iniciado em uma pequena sala, com móveis emprestados, em Vitória realizamos um acompanha- 300 mil habitantes. Além mento de gerenciamento de da franquia já instalada em versidades, é um mercado com funcionários, evitando crescimento para todas as acordo com as necessidades. Belo Horizonte, a previsão com grande potencial para queda na produção e na pontas da cadeia. No moPor meio do aplicativo pode- para Minas é de três novas o nosso negócio”, confirma qualidade dos serviços. “Os mento de investir em uma programas de estágio po- franquia, as pessoas podem mos gerenciar os estudantes franquias até o final de 2018 Poliana Ferraz. O serviço é considerado dem reduzir custos e ajudar ficar um pouco receosas com espalhados pelo Brasil inteiro, em Uberlândia, Contagem além de oferecermos assis- e Juiz de Fora. “O histórico por ela uma possibilidade no crescimento da empresa a instabilidade econômica, tência integral realizada por da nossa primeira filial em de solução para a crise que por meio da contratação mas quando percebem que profissionais especializados, Minas Gerais é positivo, o País enfrenta. A adoção de estudantes altamente o negócio é uma solução que orientam sobre normas portanto, temos em vista de um programa de estágio competentes, que vão ter a para a crise e uma oportue obrigações técnicas e legais expandir para localidades por parte das empresas pode oportunidade de formação nidade, elas se sentem mais do estágio”, diz a empresária. que concentram mais uni- ajudar a reduzir os gastos profissional, o que permite propensas”, explica. (ACD)

Rede já conta com dez unidades no Brasil

IDEIAS

O efeito colateral da democratização do franchising CLAUDIA BITTENCOURT *

O franchising no Brasil já conta com mais de 50 anos de história e alguns milhares de casos de sucesso - empresários que investiram em estruturar seus negócios e empreendedores que apostaram num determinado segmento ou marca. Com tanto repertório, podemos dizer que hoje o sistema no Brasil é maduro e democrático. Ou seja, de uma forma geral, não deve em nada aos mercados pioneiros no sistema seja em boas práticas de gestão, seja em relacionamento franqueado-franqueador. E é por isso que o sistema tem despertado o interesse dos mais diversos segmentos e portes de empresa. No início era comum as pessoas relacionarem o franchising às marcas exclusivamente de alimentação ou ensino de idiomas. Hoje, muitos são os setores que se apropriaram desse modelo de negócios para expandir e ganhar mercado. E é exatamente nesse ponto que o “efeito colateral” se revela. Não raros vemos a seguinte história: um empresário abre um negócio, que começa a prosperar, a dar certo. Em menos de um ano, esse negócio começa a chamar a atenção de outros

empreendedores que perguntam sobre o empreendimento, se é franquia ou não. Nesse momento, acende uma chama e ele pensa: “posso ser um franqueador!”. Ele faz algumas pesquisas na internet, entende um pouco do que pode ser feito, estrutura alguns manuais do negócio, faz um modelo de contrato de franquia e coloca uma placa no seu ponto de venda: “seja um franqueado” acompanhado de um número de telefone. Pronto, surge mais um franqueador no Brasil. Certo? Não! Errado. Muito errado. A história que descrevo acima é cada vez mais comum. Com tantas marcas utilizando o modelo e com a popularização do que é o sistema de franquias não raro vemos negócios sendo tratados como franquia ou buscando franqueados sem que estejam efetivamente preparados ou estruturados para isso. Um grande risco para a marca, para o empreendedor-investidor, e também para a reputação do sistema de franquias. O franchising não é para qualquer empresa e principalmente não é para qualquer empresário. Alguns pontos fundamentais do sistema estão sendo negligenciados, o que acaba sendo bastante irresponsável por parte de quem oferece essa oportunidade de

negócio ao mercado. O princípio básico do franchising é a replicação de um modelo testado e comprovadamente de sucesso. Um modelo de negócio que esteja com seus processos muito bem azeitados e que seja possível de ser replicado por outros empreendedores para que tenham também a possibilidade de prosperar. Implica em investimento por parte do franqueador em estruturação de

O franchising é sim um modelo de expansão que pode ser aplicado aos mais diversos tipos de negócios, setores da economia e portes de empresa todo o suporte que ele deve prover ao franqueado, e muitas vezes esse investimento só retorna quando ele já possui algumas unidades franqueadas em andamento (e rentabilizando!). Implica em um negócio completamente novo, em que ele também vai ter que aprender a gerenciar. A gestão de uma rede de franquias é muito diferente da gestão de uma única unidade própria. É outro negócio, completamente diferente e que envolve riscos para

capital de terceiros, se mal formatado e conduzido. É algo que exige muita responsabilidade. Muita dedicação e principalmente muito preparo. Nos últimos dois anos vimos algumas redes nascerem e morrerem. Justamente por tentarem o caminho mais fácil, por não entenderem a complexidade (e responsabilidade) de se ingressar no sistema de franquias e não se preparem ou consultarem especialistas no modelo de negócio. O franchising é sim um modelo de expansão que pode ser aplicado aos mais diversos tipos de negócios, setores da economia e portes de empresa. Mas para cada negócio, um plano exclusivo deve ser estruturado. Cada empresa tem suas particularidades e às vezes pode até se julgar pronta para franquear, mas com um olhar mais aprofundado podem ser levantadas questões-chave que vão exigir um tempo maior de maturação do negócio até que ele efetivamente se converta num modelo franqueável. É por isso que cada vez mais se faz necessário o auxílio dos especialistas no setor para que haja uma depuração dos modelos de negócios que podem ser franqueados dos que não podem; dos empresários com potencial franqueador

de fato, dos aventureiros. É por acreditarmos no sistema e termos total ciência da nossa responsabilidade enquanto especialistas no assunto que não fazemos projetos de franquia, mas sim, estudamos cada negócio a fundo para entender qual a melhor estratégia de expansão, se o negócio é ou não franqueável, e não temos nunca, receio de dizer não e ajudar o empresário a dar um passo para trás e se estruturar efetivamente para começar a implantar o sistema. Da mesma forma que temos visto esse processo de “qualquer um pode ser franqueador” também temos visto profissionais se aventurando a orientar empresas para expansão com franquias sem o domínio do tema, o que acaba sendo um risco para a marca. Também há de se tomar cuidado com esse efeito colateral. O papel aceita tudo, mas só a experiência no sistema, no contato com as redes, na estruturação de negócios e na prática do franchising vai efetivamente ajudar o empresário atingir seus objetivos de crescimento com o franchising. Então, siga a receita e cuidado com os efeitos colaterais! * Sócia e diretora-geral do Grupo Bittencourt


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NEGÓCIOS HUB SOCIAL

Capital ganha novo espaço para inovação Empreendimento será inaugurado nesta quinta-feira na Pampulha e será voltado para projetos sociais ANA CAROLINA DIAS

O ecossistema de Belo Horizonte vai ganhar seu primeiro espaço de inovação social com a inauguração do Hub Social, hoje, a partir das 18h, no bairro Jardim Atlântico, região da Pampulha. A iniciativa nasce com a visão de fortalecimento do terceiro setor e o objetivo de apoiar, capacitar e promover projetos sociais, ONGs e negócios de impacto, além de promover engajamento cívico e acelerar empreendedores de pequeno porte para desenvolverem seus projetos. “Conhecendo a realidade dos projetos sociais da

cidade, percebi que a necessidade deles vai além de um cheque. O terceiro setor precisa de apoio das empresas, das faculdades, de políticas públicas e por isso criamos o Hub Social”, explica o economista Daniel Gonzalez, idealizador do projeto. Além da inauguração do espaço, que conta com um coworking, auditório interno e externo, área de lazer, salas de reunião, lan house e salas de treinamento, esta quinta-feira marca também o lançamento de um edital destinado a organizações e negócios sociais que poderão inscrever seus projetos até o início de fevereiro

para participar de uma aceleração durante o período de nove meses. Os 50 projetos selecionados pagam uma taxa mensal para participar do processo de aceleração, no qual vão receber apoio nas áreas de comunicação, planejamento de gestão e jurídica. Gonzalez ressalta que o edital segue o propósito de gerar transformações positivas a partir da incubação e aceleração dessas atividades. “Essa área tem despertado o interesse dos jovens e precisamos achar novas maneiras de fazer o bem. A nossa proposta é levar a onda do terceiro setor para um novo patamar, no qual estaremos

comprometidos com eles não só ajudando a captar recursos mas também participando da profissionalização das ONGs”, afirma. Capacitação - Para se consolidar como um espaço que busca reunir instituições, negócios sociais e pequenos empresários, o Hub Social vai promover cursos, eventos e oficinas relacionados ao desenvolvimento humano e empresarial com foco no impacto social. Segundo Gonzalez, o ecossistema de inovação da capital precisa conhecer as pessoas que realizam essas iniciativas para aumentar o engajamento de projetos já exis-

tentes em Belo Horizonte. “Precisamos cada vez mais de pessoas comprometidas com essa visão e temos o propósito de divulgar a notícia de que existe esperança por meio de iniciativas do bem. Nesse sentido, nossa participação é muito importante para resgatar essas pessoas e ajudá-las a caminhar”, diz o economista. O Hub Social vai funcionar de segunda a sexta-feira das 9h às 22h e, aos sábados, até as 12h, na rua dos Estados, 502, na Pampulha. Durante os meses de dezembro e janeiro, o uso do espaço é gratuito, sendo cobrados apenas possíveis serviços utilizados.

RECURSOS HUMANOS

ABRH-MG premia iniciativas de valorização de pessoas DA REDAÇÃO

Pelo 16º ano consecutivo, a Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seção Minas Gerais (ABRH-MG) premiou iniciativas de valorização das pessoas no ambiente de trabalho por meio do Prêmio Ser Humano, cuja cerimônia oficial ocorreu em 12 de dezembro, no Museu Inimá de Paula, em Belo Horizonte. Oito práticas desenvolvidas pelas empresas Anglo American, Energisa, Pif Paf, Verdemar, VLI, WCA Brinquedos e pela consultora July Mascarenhas receberam o troféu das mãos da presidente da associação, Eliane Ramos Vasconcellos Paes, e das diretoras da entidade, Cristina Iglesias e Marise Drumond. De acordo com as dirigentes, essa é uma maneira de mostrar que a preocupação com as pessoas, com a sociedade e com a sustentabilidade pode sair do discurso e se transformar em ações concretas. “É possível colocar em prática o que muitas empresas e profissionais têm vontade de realizar. Tem gente fazendo e o Prêmio Ser Humano mostra essa realidade”, destaca Drumond. Segundo ela, a importância da diversidade e da inclusão foi um dos destaques deste ano. “É fundamental compreender que as pessoas são diferentes e têm necessidades diferentes que precisam ser respeitadas. Algumas empresas vencedoras chamaram atenção para esse aspecto ao valorizarem a participação de pessoas com deficiência física sem seu quadro de funcionários”. O Prêmio Ser Humano, completa Marise Drumond, é também uma maneira de difundir as boas práticas desenvolvidas pelas empresas e estimular a ampliação de ambientes de trabalho desenvolvidos, de profissionais mais conscientes e que compreendam a importância do outro. Os trabalhos inscritos na 16ª edição do Prêmio Ser Humano foram avaliados, de acordo com critérios ligados à gestão, desenvolvimento humano e sustentabilidade, por uma comissão composta de diretores e conselheiros da ABRH-MG, além de profissionais de renome no mercado. A apuração dos resultados foi acompanhada pela empresa de auditoria Moore Stephens.

do no processo de reabilitação de crianças com paralisia cerebral. Carreira Operacional: incentivando o protagonismo | VLI Autores: Alberto Junior, Fernanda Campos, Adriana Cardoso, Odete Silva e Patrícia Marçal - Estimular uma postura de protagonismo do empregado, sobretudo entre as carreiras técnicas e operacionais, e fazer com que o funcionário conheça mais profundamente a sua profissão é o objetivo do projeto Carreira Operacional. O projeto possibilitou uma análise mais clara sobre as oportunidades e escolhas de cada um e trouxe mais satisfação para as equipes. Gamification de Motivação - Autora: July Mascarenhas - Estimular mais reconhecimento e satisfação do profissional é o objetivo do projeto Gamitifation para Motivação. Por meio de um jogo, os funcionários participam de votações, decisões e atividades relacionadas aos diversos setores e atividades da empresa.

Inclusão como valor | Verdemar - Autor: Leandro Souza de Pinho - Seguindo o propósito de “tratar os funcionários como se espera que eles tratem os clientes”, o Verdemar desenvolve o programa Inclusão como Valor, que engloba a contratação de pessoas com deficiências físicas, menores aprendizes e profissionais idosos. Toda a equipe é treinada de acordo com suas necessidades e diferenças Programa de Estágio | Pif Paf - Autora: Karina Gomes - Desenvolver as habilidades de jovens profissionais, melhorar a cultura do feedback e do avanço de suas competências são alguns dos intuitos do Programa de Estágio da Pif Paf. Após 12 meses do processo, acompanhado de perto pelos profissionais, o estagiário desenvolve um projeto onde terá a oportunidade de trazer melhorias reais para a sua carreira e para a empresa. Programa Incluir: deficiência Intelectual | AngloAmerican -

Autores: Fernanda Campos, Júlia Silveira e Ronaro Marinho - Valorizar as diferenças e olhar para o outro com respeito e dignidade é um dos objetivos do Programa Incluir, realizado na Anglo American. A inciativa é dedicada à contratação de pessoas com deficiências intelectuais e físicas, com base nos preceitos do “emprego apoiado”, inserção personalizada da pessoa com deficiência, com apoio técnico relacionado à tarefa desempenhada. Programa Multiplicadores do Conhecimento | Energisa - Autores: Marlon Leandro Barbosa Caetano e Samuel Miquelito Investimento em aprendizado e formação profissional é a base do Programa Multiplicadores do Conhecimento, da Energisa. O objetivo é aumentar o índice de segurança dos integrantes da equipe, o controle de qualidade dos treinamentos, o engajamento e integração entre os colaboradores. CAMILA ROCHA - DIVULGAÇÃO

Cerimônia do Prêmio Ser Humano foi realizada na noite da última terça-feira no Museu Inimá de Paula CAMILA ROCHA - DIVULGAÇÃO

Projetos vencedores: Brincadeira é coisa séria | WCA Comércio de Brinquedos - Autoras: Viviane Veríssimo e Raquel Santana - Otimizar a gestão de resíduos de brinquedos, contribuindo para a sustentabilidade e para a sociedade é o intuito do projeto Brincadeira é Coisa Séria. Depois de limpos, os resíduos são enviados para reforma e nova montagem realizada por idosos que residem na casa de repouso Cuidar. E a destinação final dos brinquedos vai para a Associação Mineira de Reabilitação, auxilian-

Foram premiados na 16ª edição do premio da ABRH-MG oito iniciativas de valorização de pessoas

Saúde Pif Paf: Investimento no bem-estar em Palmeiras de Goiás | Pif Paf - Autor: Bruno de Carvalho Roldão - Visando a saúde do empregado, o programa Saúde Pif Paf investiu em ações de promoção da saúde adequadas aos funcionários de sua sede em Palmeiras de Goiás (GO). A empresa realizou pesquisa entre os trabalhadores para entender suas carências em saúde e criou espaços de bem-estar, além de contratar profissionais especializados para determinados cuidados.

ENSINO

Ser Educacional pode alcançar a marca de 500 mil estudantes São Paulo - A Ser Educacional considera que tem potencial para alcançar uma base de 500 mil estudantes nos próximos cinco anos, conforme afirmou o fundador e presidente do Conselho de Administração da companhia, Janguiê Diniz. Ele participou de reunião com analistas e investidores em São Paulo. O empresário destacou os planos de crescimento da companhia no ensino a distância. A Ser já tem 571 polos de EAD cadastrados no Ministério da Educação e, segundo as regras para o setor, está autorizada a abrir 800 polos por ano. O presidente da Ser Educacional, Jânyo Diniz, afirmou que a companhia considera que o plano de chegar a 500 mil alunos é “factível” e pode ser alcançado até mesmo “de forma conservadora”. Ao final de setembro de 2017, a Ser tinha 150 mil estudantes. De acordo com o presidente da companhia, a rede de polos de ensino a distância da Ser Educacional pode alcançar todo o território nacional. A Ser partiu de um patamar de apenas 14 polos de EAD no ano passado, mas tem acelerado as inaugurações desses pontos de apoio aos alunos do ensino a distância depois que um decreto publicado este ano flexibilizou as regras para o setor. Jânyo Diniz afirmou que a companhia considera a possibilidade de abertura de polos até em cidades com cerca de 30 mil habitantes, a depender da microrregião. “Inicialmente pensamos em cidades com mais de 50 mil habitantes, mas, quando olhamos a microrregião, podemos entender que uma cidade com 30 mil habitantes pode ter cursos diferenciados e de alto valor agregado”, declarou. (AE)


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AGRONEGÓCIO

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CARNES

CONGRESSO NACIONAL

Câmara aprova PL que Volume de embarques de permite o parcelamento suínos recua, mas receita sobe de dívidas dos produtores ABPA avalia recuperação após Carne Fraca e prevê alta em 2018

DA REDAÇÃO

diretamente no varejo com consumidor pessoa física, com outro produtor pessoa física (contribuinte individual) ou com outro segurado especial, deverá ele mesmo recolher a contribuição sobre a receita obtida como um segurado especial da Previdência Social. Se ele vender para outra empresa (consumidora, consignatária ou cooperativa) ou para pessoa física não produtora rural que compra para revender a consumidor pessoa física, esse comprador é que tem a obrigação de pagar a contribuição e, para efeitos fiscais, vira o devedor se não recolher.

AGROCERES DIVULGA;’AO O Plenário da Câmara São Paulo - A produção dos Deputados concluiu de carne de frango no País na terça-feira (12) a votação deve chegar a 13,056 milhões do Projeto de Lei 9206/17, de toneladas em 2017, 1,2% a que permite o parcelamento mais do que no ano anterior. de dívidas de produtores As exportações devem camirurais (pessoas físicas, coonhar no sentido contrário, com perativas e intermediários) queda de 1,48%, com 4,319 com descontos e diminui a milhões de toneladas, ante contribuição social sobre a as 4,384 milhões de toneladas receita bruta devida pelo exportadas no ano de 2016. setor a título de contribuição De janeiro a novembro, as previdenciária dos trabaexportações atingiram US$ lhadores rurais. A matéria 6,62 bilhões, 6,9% a mais do será enviada ao Senado. que no mesmo período do O projeto, de autoria do ano passado. Os dados foram deputado Zé Silva (SDdivulgados ontem pela Asso-MG), incorpora texto da ciação Brasileira de Proteína Medida Provisória 793/17, Animal (ABPA). cuja vigência foi encerrada No caso da carne suína, sem votação. a produção deve passar de A Câmara aprovou a Parcelas menores - En3,731 milhões de toneladas proposta na forma do subs- quanto a MP 793/17 previa em 2016 para 3,759 milhões de titutivo da deputada Tereza condições mais favoráveis Para 2018 a previsão é de aumento de até 3% na produção de suínos e de até 5% nas exportações toneladas, o que corresponde Cristina (sem partido-MS), para o produtor segurado a um crescimento de 0,7%. As pectativa traçada depois da no consumo interno per capita ovos, espera-se crescimento que passa a contribuição especial e para a empresa exportações devem registrar crise causada pela Operação de frango que foi de 42 quilos de 6% na produção. do produtor rural pessoa ou revendedor com dívidas retração de 5,4% ao passar de Carne Fraca, que resultou em no ano, uma elevação de 1,8%. física de 2% para 1,2% da de até R$ 15 milhões, o tex732 mil toneladas para 683 sanções de 77 mercados às Para a carne suína o aumento Mercado russo - A reabertura receita bruta. Essa contrito aprovado pela Câmara mil toneladas. Em valores, carnes de aves e suínos no foi de 1,7% ao atingir os 14,7 do mercado russo à carne suíbuição não incidirá sobre propõe parcelas menores a receita das exportações de País. Atualmente três mer- quilos. No caso dos ovos, o na brasileira é iminente, avalia mudas, sementes, sêmen para todos os compradores suíno totalizou US$ 1,499 cados permanecem fechados: consumo por pessoa em 2017 Francisco Turra. A Rússia para reprodução animal, da produção rural e para bilhão de janeiro a novembro, Trinidad e Tobago, Santa chegou a 192 unidades, o que suspendeu temporariamente cobaias e produção rural as cooperativas. refletindo em um aumento Lúcia e Zimbábue. corresponde a um aumento as compras de carnes bovina destinada ao plantio ou Os produtores rurais de 9,8%. “Foi um episódio que trou- de 0,8%. “Com relação ao e suína do Brasil no fim de ao reflorestamento. pessoas físicas e pessoas Os dados mostram ainda xe reflexos e lições. Se alguém consumo interno houve me- novembro, após encontrar No caso das empresas jurídicas (laticínios, frique a produção de ovos deve praticava alguma irregulari- lhora também, o que foi muito vestígios do aditivo alimentar rurais, a nova alíquota será goríficos e agroindústrias, totalizar 39,923 bilhões de dade, com certeza absoluta significativo em um ano no ractopamina em alguns lotes de 1,7% no lugar dos 2,5% por exemplo) pagarão cada unidades em 2017, 1,89% a vai cuidar para nunca mais qual também o consumidor importados. devidos atualmente. As uma das 176 parcelas após mais do que em 2016. As praticar. Quem é global não interno foi abalado com essas A preocupação do setor exportações devem registrar pode errar. Sofremos muito notícias sobre irregularidade, é justificada, pois a Rússia situações de não incidên- a entrada em valor equicia são iguais e ambas as valente a 0,8% da média queda de 44% no volume, com isso, tanto é que os núme- inconformidades”, disse. é o principal destino das alíquotas valerão a partir mensal da receita bruta passando de 10.411 tonela- ros foram interessantes. Nós Segundo as expectativas exportações brasileiras de de 1º de janeiro de 2018. obtida no ano anterior ao das para 5.834 toneladas. De decrescemos em volume nas da entidade, em 2018 a pro- carne suína. Além do tema do parcedo vencimento da parcela. janeiro a novembro, a receita exportações, mas crescemos dução de carne de frango A iminente reabertura lamento de dívidas com a Já os compradores e as chegou a US$ 7,5 milhões, em receita, ou seja, o Brasil deve aumentar entre 2% e desse mercado foi relatada Previdência Social, o projecooperativas pagarão 0,3% 43,8% a menos do que igual não se entregou, acreditou 4% e as exportações entre à ABPA na terça-feira pelo to permite o parcelamento dessa receita bruta também período do ano passado. no produto, valorizou e isso 1% e 3%. A carne suína deve ministro da Agricultura, de vários tipos de dívidas em 176 vezes. De acordo com o presidente não acontecia havia muito ter elevação de 2% a 3% na Pecuária e Abastecimento do setor rural. Os descontos serão de da ABPA, Francisco Turra, tempo”. produção e 4% a 5% nas ex- (Mapa), Blairo Maggi. (ABr 100% de juros e multas de os resultados superam a exTurra destacou a melhoria portações. Com relação aos e Reuters) Opção - O produtor rural, mora, de ofício e encargos tanto pessoa física quanto legais. As parcelas mínimas empresa, poderá optar, a serão de R$ 100,00 para os TRIGO partir de 1º de janeiro de produtores e de R$ 1.000,00 2019, pela contribuição para os compradores. sobre a receita bruta ou Tereza Cristina acabou sobre a folha de pagamento, com a garantia exigida CHUNITI KAWAMURA ANPr valendo para todo o anopara parcelar dívidas junto Brasília - Uma instrução -calendário. à PGFN acima de R$ 15 normativa do Ministério da O parcelamento de dímilhões. Segundo ela, a Agricultura, Agropecuária vidas por meio do Pro- garantia não merece ser e Abastecimento (Mapa), grama de Regularização mantida porque “os proassinada ontem, torna mais Tributária Rural (PRR) dutores rurais não dispõem ágil a importação de trigo abrangerá débitos rela- de condições financeiras da Rússia. tivos a essa contribuição para apresentarem carta de A medida altera uma regra perante a Receita Federal fiança ou seguro-garantia que dificultava a entrada do e a Procuradoria-Geral da judicial”. trigo com determinadas praFazenda Nacional (PGFN) gas sujeitas a quarentenas, vencidos até 30 de agosto Adiantamentos - Se após o como ervas daninhas. Mas de 2017. O prazo de adesão prazo de parcelamento (176 de acordo com o secretário será 28 de fevereiro de 2018. meses) houver resíduo, ele de Defesa Agropecuária do Na MP, era 20 de dezem- poderá ser parcelado em ministério, Luis Rangel, isso bro de 2017, mas como ela mais 60 meses, mantidas só será possível “desde que perdeu vigência, o prazo as reduções de juros e mula presença seja informada precisou ser prorrogado. tas. Caso a empresa compelos russos e sejam adotaTereza Cristina mante- pradora ou a cooperativa das medidas contundentes ve o valor da entrada em suspender suas atividades de mitigação dos riscos no Brasil”. A informação será Instrução Normativa do Mapa altera norma que dificultava a entrada do trigo em virtude de pragas 2,5% do valor da dívida ou não obter receita bruta consolidada sem reduções, por mais de um ano, o valor feita no Certificado Fitossanitário Internacional. para viabilizar o comércio. só representaria perigo se existência dessas pragas, enquanto a MP original da prestação mensal será Segundo Ragel, a medida Fizemos análise de risco e fosse usado como semen- o produto passará por um previa 4%. equivalente ao saldo da A previsão inicial do dívida, com as reduções, de mitigação definitiva de de viabilidade do uso dessa te. Mas como o produto é acompanhamento mais eventuais pragas presentes estratégia de processamento destinado ao consumo, “há minucioso da autoridade governo com a renúncia dividido pelo número de no produto é o processa- das cargas para atender às segurança em relação às fitossanitária brasileira até fiscal da alíquota menor e meses que faltarem para mento do trigo. “É viável normas da CIPP”. medidas adotadas, pois será o moinho credenciado, que do parcelamento era de R$ completar 176. e elimina completamente a Para preservar áreas de mantida vigilância ostensiva fará o processamento. Ran- 5,5 bilhões nos próximos O projeto prevê ainda praga”, garante o secretário. produção do trigo, loca- sobre essas importações”. gel explicou que há terminais três anos. A oposição afir- que o adiantamento de Ele acrescentou que o pro- lizadas no Sul do País, e Serão coletadas amos- portuários em Manaus, no ma que esse montante pode parcelas será em sequência, cessamento do trigo é equi- evitar desvios das cargas, tras de todas as cargas. As Ceará e Recife, próximos aos chegar a R$ 18 bilhões. Com ou seja, se o devedor pagar valente à fumigação. “Esse inicialmente, só estão au- análises serão feitas pelo moinhos importadores de informações da Câmara antecipadamente seis parera o tratamento previsto torizados a importar esse laboratório Agronômica, do trigo de outros países, que dos Deputados. celas, deixará de pagar nos desde 2009, só fizemos al- trigo os moinhos das regiões Rio Grande do Sul, creden- poderão receber os primeiros seis meses subsequentes guns ajustes”, disse Rangel. Norte e Nordeste, situados ciado pelo ministério, sob embarques. “Vamos cadas- Produtor ou comprador em vez de descontar das Ele esclareceu que “a o mais próximo possível a supervisão do Lanagro, trar os moinhos conforme a - A legislação prevê duas últimas parcelas. Convenção Internacional dos portos. de Belém do Pará. Rangel demanda de importadores situações de quem será o Todas as parcelas serão de Proteção dos Vegetais De acordo com o secretá- garante que se surgirem junto ao Departamento de responsável por recolher reajustadas pela Taxa Selic (CIPP na sigla em inglês) rio, não há risco de contami- novos riscos a análise será Sanidade Vegetal (DSV)”, a contribuição. Se o pro- mais 1% no mês do pagaorienta os países que ado- nação do trigo brasileiro uma reavaliada. explicou. Agência Brasil, dutor rural comercializar mento. Com informações tem medidas proporcionais vez que esse tipo de praga Com a declaração da com informações do Mapa. sua produção no exterior, da Câmara dos Deputados.

Importações da Rússia serão mais ágeis


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

15

FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

RISCOS

DEZEMBRO

S&P vê cenário de incerteza no Brasil Capacidade do governo atual de executar mudanças e eleições preocupam agência Nova York e Londres - O diretor-executivo de rating soberano da S&P Global Ratings, Joydeep Mukherji, afirmou ontem, em teleconferência, que há incertezas sobre a capacidade do governo do presidente Michel Temer de executar mais mudanças econômicas no Brasil. Ele também destacou a preocupação da agência com as eleições do próximo ano. “O governo atual é administração “pato manco”, não foi eleito e há dúvidas sobre o que ainda pode implementar em relação a medidas de política econômica”, destacou Mukherji. De acordo com ele, as eleições presidenciais no Brasil no próximo ano são muito importantes e estão cercadas de incertezas. “Os escândalos envolvem partidos e candidatos importantes”. Para Mukherji, há dúvidas sobre se próximo presidente conseguirá construir maioria junto a Congresso. “Esta é uma questão também importante para o México”, comentou. O Brasil tem rating BB, com perspectiva negativa perante esta agência internacional. As afirmações do diretor-executivo foram feitas no mesmo dia em que a agência de classificação de risco divulgou uma avaliação mais positiva em relação ao cenário global. Segundo a S&P, a deterioração de uma década, pós-crise financeira, nas avaliações de crédito de governos parece prestes a acabar em 2018. Dados da agência mostraram que o número de rebaixamentos foi duas vezes maior que o de elevação de ratings na última década e até agora em 2017. Os números também revelaram que o rating médio soberano caiu um degrau em todo o mundo nos últimos 10 anos, para ‹BBB-›, última nota

dentro do chamado ‹grau de investimento› –, mas agora, a maré parece estar mudando. Pela primeira vez desde março de 2008, o balanço das ‘perspectivas’ para os ratings – que dão um indício da direção de uma avaliação – é positivo, ainda que minimamente. “Isso sugere que a redução lenta, mas inexorável, das avaliações de créditos soberanos ao longo da última década pode ter fim em 2018”, disse o principal analista de créditos soberanos da S&P, Moritz Kraemer. “Existe o

potencial de vermos até uma recuperação muito branda da avaliação média. Neste sentido, 2018 pode ser um ano divisor de águas”. Recuperação - A mudança tem como pano de fundo uma recuperação econômica global que vem sendo alimentada por níveis inéditos de estímulo monetário. As taxas de juros de muitos dos bancos centrais mais importantes do mundo continuam perto de zero. Apesar do cenário global mais auspicioso

para as avaliações de risco, a S&P alertou que a recuperação deve ser desproporcional. Kraemer disse que mesmo mudanças pequenas de investidores retornando a ativos de economias avançadas em relação ao seu portfólio total podem ter um impacto relevante em alguns mercados emergentes. “Tudo o mais continuando igual, pode-se esperar que os créditos soberanos mais ameaçados de uma reversão de fluxo de capital serão aqueles que mostram uma dependência maior

de poupanças estrangeiras (e, portanto, de influxos de capital) para financiar seus modelos econômicos”. Analisando um total de seis variáveis diferentes, ele disse que os mais ameaçados de um aperto monetário são, em ordem decrescente, Venezuela, Bahamas, Moçambique, Montenegro, Turquia, Etiópia, Paquistão, Quênia, Omã e Sri Lanka. Já o Brasil se encontra entre as economias mais resistentes agora na avaliação de Kraemer. (Reuters e AE)

Há “colchões” para volatilidade em ano eleitoral Brasília - A economia brasileira está se recuperando e tem vários colchões disponíveis para atravessar qualquer volatilidade futura por conta das eleições, avaliou ontem o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, defendendo ainda os benefícios para a economia de uma inflação possivelmente abaixo do piso da meta neste ano. Bastante questionado sobre as eleições presidenciais de 2018, Ilan citou conforto com os atuais níveis da inflação, das reservas internacionais e dos swaps cambiais. “Começar o ano com inflação abaixo da meta é um colchão. Começar o ano com expectativas ancoradas para todos os anos é um colchão”, disse ele, afirmando que não faria comentários sobre a eleição porque a contribuição do BC é de “instituição técnica e neutra”. A respeito da possibilidade de a inflação fechar o ano abaixo de 3%, Ilan defendeu o lado positivo do legado. No último encontro de política monetária, o

BC reduziu a projeção de inflação pelo cenário de mercado a 2,9% em 2017, abaixo do piso da meta oficial deste ano - de 4,5% pelo IPCA, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. “Considero que a inflação ter chegado a 2,9%, 2,8% é um grande ativo para a sociedade brasileira. O poder de compra aumentou. Em conjunto, permitiu a queda da taxa de juros a níveis mínimos históricos e contribuiu para a recuperação da economia”, disse ele. Na mais recente pesquisa Focus, feita pelo BC junto a uma centena de economistas, a expectativa para o IPCA neste ano caiu a 2,88%. Se o índice terminar 2017 abaixo de 3%, será a primeira vez desde a criação do regime de metas que a inflação fica abaixo do piso e Ilan terá de justificar o resultado em carta aberta. O presidente do BC voltou a pontuar que a inflação mais baixa neste ano teve relação com o

JOSÉ CRUZ/ABr

Para Ilan, começar ano com inflação controlada é um “colchão”

choque deflacionário dos preços dos alimentos e que a política monetária não deve reagir diretamente ao movimento. “Não se tenta combater queda de preços de itens que o BC não tem controle tentando subir o preço daqueles que o BC tem

controle”, afirmou. Ele também enfatizou que os ajustes e reformas do governo, em particular a da Previdência, são fundamentais para o equilíbrio da economia. A continuidade desse cenário, afirmou Ilan, garantirá trajetória de juros mais baixos. (Reuters)

MERCADO

Sem votação de reforma, bolsa cai 1,22% São Paulo - O mercado acionário brasileiro teve dois momentos ontem, confirmando o cenário de volatilidade dos últimos dias. Pela manhã, o Índice Bovespa subiu até 1,09%, ainda embalado pela definição do segundo julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela decisão do PSDB de fechar questão em favor da reforma da Previdência. À tarde, um conjunto de fatores tirou o fôlego do índice, que chegou a cair 1,69% após notícia de um acordo para adiamento da votação da reforma da Previdência para fevereiro. Ao final do pregão, o índice

teve queda de 1,22%, aos 72.914,33 pontos. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), informou sobre um entendimento para adiar a votação da reforma para fevereiro. Segundo ele, a decisão estava “conversada” entre os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reagiu às afirmações de Jucá, não reconheceu o acordo anunciado e disse que existe a possibilidade de adiamento da votação, mas que o objetivo do governo é votar a proposta na próxima semana. “É positivo o debate,

mas essa não é uma posição oficial”, disse o ministro. Apesar da aceleração da queda do Ibovespa após as declarações de Jucá, a notícia do acordo para adiamento da votação na Câmara em nada surpreendeu o mercado, cujas análises já indicavam serem remotas as chances de o governo conseguir avançar na reforma neste ano. As afirmações de Meirelles chegaram no final do pregão e tiveram pouca interferência nos negócios, favorecendo apenas o afastamento do Ibovespa das mínimas do dia. Os contratos futuros de petróleo chegaram a operar em alta pela manhã, mas

inverteram a tendência à tarde, influenciados pelo relatório misto do Departamento de Energia (DoE), que mostrou queda dos estoques de petróleo bruto e alta dos de gasolina, bem acima das expectativas. As ações da Petrobras oscilaram ao sabor do petróleo ao longo do dia e acabaram por acelerar o ritmo de queda na última hora, em sintonia com o restante do mercado. Ao final do pregão, os papéis tiveram perdas de 1,54% (ON) e 2,00% (PN). Outras ações de controle estatal, sensíveis ao risco político, também tiveram perdas superiores à média do mercado. Banco do Brasil

Fluxo cambial é positivo em US$ 9,82 bi até dia 8 Brasília - O fluxo cambial do ano até o dia 8 de dezembro ficou positivo em US$ 9,822 bilhões, informou ontem o Banco Central. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 3,605 bilhões. A retirada de dólares pelo canal financeiro neste ano até 8 de dezembro foi de US$ 37,586 bilhões. Este resultado é fruto de entradas no valor de US$ 442,693 bilhões e de envios no total de US$ 480,279 bilhões. O segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações. No comércio exterior, o saldo anual acumulado até 8 de dezembro ficou positivo em US$ 47,407 bilhões, com importações de US$ 132,054 bilhões e exportações de US$ 179,462 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 26,759 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 47,615 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 105,087 bilhões em outras entradas. Dezembro - Depois de registrar saídas líquidas de US$ 636 milhões em novembro, o País registra fluxo cambial negativo de US$ 134 milhões em dezembro até o dia 8, informou o Banco Central. O canal financeiro apresentou saídas líquidas de US$ 890 milhões no período. Isso é resultado de aportes no valor de US$ 14,295 bilhões e de retiradas no total de US$ 15,185 bilhões. No comércio exterior, o saldo de dezembro até o dia 8 é positivo em US$ 756 milhões, com importações de US$ 3,381 bilhões e exportações de US$ 4,137 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 579 milhões em ACC, US$ 803 milhões em PA e US$ 2,754 bilhões em outras entradas.

ON recuou 2,40% e Eletro- Semana - O fluxo cambial bras PNB, 2,68%. da semana de 4 a 8 de dezembro ficou positivo em Dólar - O dólar futuro para US$ 831 milhões. O canal janeiro acelerou os ganhos financeiro apresentou enpor volta das 17 horas, de- trada líquida de dólares na pois que o senador Romero semana de US$ 160 milhões, Jucá anunciou o acordo para resultado de entradas no adiar a votação da reforma valor de US$ 12,688 bilhões da Previdência para feverei- e de envios no total de US$ ro. O dólar negociado para 12,528 bilhões. No comércio janeiro, que vinha oscilando exterior, o saldo na semaentre o campo positivo e o na passada ficou positivo negativo, reagiu imediata- em US$ 671 milhões, com mente e firmou alta com su- importações de US$ 2,874 cessivas máximas, atingindo bilhões e exportações de R$ 3,3375 (0,75%). O dólar US$ 3,545 bilhões. Nas exà vista fechou em queda portações, estão incluídos de 0,10%, a R$ 3,3228. Na US$ 503 milhões em ACC, máxima, atingiu R$ 3,3233 US$ 663 milhões em PA e (-0,08%) e, na mínima, R$ US$ 2,380 bilhões em outras 3,2883 (-1,13%). (AE) entradas. (AE)




FINANÇAS BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

INDICADORES ECONÔMICOS Indicadores Econômicos Inflação

Dólar

TR/Poupança

13/12/2017

12/12/2017

11/12/2017

Índices

Dez.

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,3223

R$ 3,3255

R$ 3,2994

IGP-M (FGV)

0,54%

VENDA

R$ 3,3228

R$ 3,3260

R$ 3,2999

IPC-Fipe

0,72%

0,32%

0,08%

0,14%

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,10%

0,02%

0,32%

0.29%

1,71%

2,59%

PTAX (BC)

COMPRA

R$ 3,3030

R$ 3,3143

R$ 3,2839

IGP-DI (FGV)

0,83%

0,43%

0,06%

-0,38%

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

0,24%

0,62%

0,10%

0,80%

-1,15%

-0,33%

VENDA

R$ 3,3036

R$ 3,3149

R$ 3,2845

INPC-IBGE

0,14%

0,42%

0,24%

0,32%

0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

-0,02%

-0,02%

0,37%

0,18%

1,80%

1,94%

COMPRA

R$ 3,3030

R$ 3,3000

R$ 3,2630

IPCA-IBGE

0,30%

0,38%

0,33%

0,25%

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

0,19%

0,16%

0,42%

0,28%

2,49%

2,80%

VENDA

R$ 3,4570

R$ 3,4730

R$ 3,4430

COMPRA

R$ 3,3900

R$ 3,4100

R$ 3,3700

ICV-DIEESE

0,12%

1,04%

0,14%

0,01%

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

-0,01%

0,20%

0,88%

0,15%

2,16%

2,29%

VENDA

R$ 3,4900

R$ 3,5100

R$ 3,4700

IPCA-IPEAD

0,48%

0,64%

0,43%

0,09%

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

0,13%

0,27%

0,29%

0.13%

3,32%

3,81%

Out. 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

Nov. 937,00 23,54 3,2514 7,00

TURISMO PARALELO Fonte: AE

13/12 CDB Pré 30 dias

6,89% - a.a.

Capital de Giro

10,14% - a.a.

Hot Money

1,14% - a.m.

CDI

6,89% - a.a.

Over

6,90% - a.a.

Fonte: AE

Ouro 13/12/2017 Nova Iorque (onça-troy)

12/12/2017

11/12/2017

US$ 1.248,60

US$ 1.241,70

US$ 1.246,60

R$ 133,00

R$ 131,50

R$ 130,10

BM&F-SP (g) Fonte:

AE

Taxas Selic Tributos Federais (%) 0,87 1,05 0,79 0,93 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64 0,57

Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro

Meta da Taxa a.a. (%) 12,25 12,25 11,25 10,25 9,25 9,25 8,25 7,25 7,00 -

Reservas Internacionais 12/12 .......................................................................... US$ 380.365 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$) Até 1.903,98

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

7,5

142,80

De 1.903,99 até 2.826,65 De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Set.

Out.

0,64%

0,08%

0,01%

-1,10%

-0,93%

-0,67%

-0,72%

0,10%

0,47%

0,20%

Nov. No ano 0,52%

-1,40%

12 meses -0,86%

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro

Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Dez. Salário 880,00 CUB-MG* (%) 0,11 UPC (R$) 23,29 UFEMG (R$) 3,0109 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG

18

Jan. 937,00 0,12 23,40 3,2514 7,50

Fev. 937,00 0,41 23,40 3,2514 7,50

Março 937,00 0,05 23,40 3,2514 7,50

Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00

Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

CÓDIGO 26 30 35 45 55 60 65 70 75 90 95 105 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 215 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 706 715 720 725 730 735 741 745 770 785 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978

Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

Agosto 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00

Set. 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

VENDA 0,3312 0,4816 0,7358 0,3788 0,5216 0,0316 0,3945 0,3914 0,1514 0,06904 0,02863 8,7675 0,00279 4,6661 0,03252 0,8997 2,5121 3,3036 3,3036 2,5691 0,01626 4,0288 2,4451 0,4232 1,2281 3,3036 0,01236 3,3366 0,0005873 0,0292 0,1848 4,4176 0,002194 0,006415 0,1101 0,8583 1,0222 0,1908 0,005092 0,001095 3,3036 0,06959 0,06546 0,1722 0,1142 0,45 0,2441 0,4992 0,4989 0,9076 8,5808 0,01322 0,0000928 0,8809 0,8087 0,05607 0,05125 0,0002433 0,2142 0,9336 0,003034 0,9209 3,8824

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA

Remuneração R$ 859,88 R$ 859,89 a R$ 1.292,43

Até Acima de

Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017

FGTS Índices de rendimento Competência Julho Setembro

Crédito Setembro Outubro

3% 0,2976 0,2466

Seguros

TBF

26/11

0,01310585 2,92524096

27/11

0,01310585 2,92524096

28/11

0,01310626 2,92533414

29/11

0,01310680 2,92545416

30/11

0,01310712 2,92552602

01/12

0,01310730 2,92556595

02/12

0,01310765 2,92564319

03/12

0,01310765 2,92564319

04/12

0,01310765 2,92564319

05/12

0,01310816 2,92575658

06/12

0,01310855 2,92584339

07/12

0,01310905 2,92595565

08/12

0,01310928 2,92600831

29/11 s 29/12 30/11 a 30/12 01/12 a 01/01 02/12 a 02/01 03/12 a 03/01 04/12 a 04/01 05/12 a 05/01 06/12 a 06/01 07/12 a 07/01 08/12 a 08/01 09/12 a 09/01 10/12 a 10/01 11/12 a 11/01 12/12 a 12/01 Fonte: AE

09/12

0,01311001 2,92617028

10/12

0,01311001 2,92617028

11/12

0,01311001 2,92617028

12/12

0,01311061 2,92630431

13/12

0,01311112 2,92641775

14/12 0,01311142 2,92648411 Fonte: Fenaseg

6% 0,5379 0,4867

0,4861 0,5382 0,4744 0,4687 0,4934 0,5381 0,5266 0,4992 0,4451 0,4015 0,4182 0,4403 0,4808 0,5122

Aluguéis

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Novembro IGP-DI (FGV) Novembro IGP-M (FGV) Novembro

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273

EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de outubro/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet Dia 15 Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência novembro/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de novembro/2017 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331. Darf Comum (2 vias) Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 30.11.2017. Darf Comum (2 vias) Dia 20

1,0280 0,9967 0,9914

27/11 a 27/12 28/11 a 28/12 29/11 a 29/12 30/11 a 30/12 30/11 a 31/12 01/12 a 01/01 02/12 a 02/01 03/12 a 03/01 04/12 a 04/01 05/12 a 05/01 06/12 a 06/01 07/12 a 07/01 08/12 a 08/01 09/12 a 09/01 10/12 a 10/01 11/12 a 11/01 12/12 a 12/01

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,4273 0,3994 0,3994 0,3994 3,9994 0,3994 0,3994

Agenda Federal Dia 14

Contribuição ao INSS COMPRA 0,3303 0,4712 0,7308 0,3783 0,5214 0,03151 0,3943 0,3911 0,1513 0,06626 0,02857 8,7566 0,002785 4,6521 0,03245 0,899 2,5109 3,303 3,303 2,5684 0,01579 3,9795 2,4443 0,4231 1,2143 3,303 0,01235 3,3354 0,0005863 0,02919 0,1846 4,4161 0,002187 0,006406 0,11 0,8575 1,0217 0,1907 0,005088 0,001093 3,303 0,06907 0,06542 0,1721 0,1139 0,4498 0,2438 0,4988 0,4987 0,9069 8,5792 0,0132 0,0000928 0,8807 0,808 0,05604 0,05124 0,000243 0,2131 0,9329 0,003028 0,9205 3,881

09/11 a 09/12 10/11 a 10/12 11/11 a 11/12 12/11 a 12/12 13/11 a 13/12 14/11 a 14/12 15/11 a 15/12 16/11 a 16/12 17/11 a 17/12 18/11 a 18/12 19/11 a 19/12 20/11 a 20/12 21/11 a 21/12 22/11 a 22/12 23/11 a 23/12 24/11 a 24/12 25/11 a 25/12 26/11 a 26/12

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de novembro/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a reda-

ção dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de novembro/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins - Entidades financeiras Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de novembro/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.15835/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Entidades financeiras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de novembro/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.15835/2001). Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência novembro/2017, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produção Rural - Recolhimento - Veja Lei nº 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que optaram pela contribuição previdenciária patronal básica sobre a receita bruta (Lei nº 12.546/2011, observadas as alterações posteriores) devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo. GPS (sistema eletrônico)

EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: RAFAEL FURTADO MEINBERG, SOLTEIRO, ENGENHEIRO ELETRÔNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Professor Pedro Aleixo, 532, Belvedere, 3BH, filho de Ricardo Selmi Dei Meinberg e Maria Carmen Furtado Meinberg; e LUMA MOREIRA GOMES, divorciada, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Professor Pedro Aleixo, 532, Belvedere, 3BH, filha de José Moreira Gomes e Lúcia Geralda de Sousa. (676798) REINALDO DUARTE CASTANHEIRA FILHO, SOLTEIRO, ECONOMISTA, maior, natural de Conselheiro Lafaiete, MG, residente nesta Capital à Rua Bernardo Guimarães, 2523/600, Lourdes, 3BH, filho de Reinaldo Duarte Castanheira e Elizabet de Rezende Barbosa Castanheira; e GABRIELA ATHAYDE PINHEIRO, solteira, Jornalista, maior, residente nesta Capital à Rua Bernardo Guimarães, 2523/600, Lourdes, 3BH, filha de Arthur da Costa Athayde Pinheiro e Maria Regina Athayde Pinheiro. (676799)

NILTON DOS SANTOS MOREIRA, SOLTEIRO, AUXILIAR DE LIMPEZA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua D’Água, 190/102, Serra, 3BH, filho de Milton Vieira Moreira e Idalina Rodrigues dos Santos Moreira; e HELAINE APARECIDA DOS REIS, solteira, Faxineira, maior, residente nesta Capital à Rua D’Água, 190/102, Serra, 3BH, filha de Heli Rodrigues dos Reis e Maria Aparecida dos Reis. (676800) BRUNO ANDRADE DA SILVA, SOLTEIRO, COMERCIANTE VAREJISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Avenida Bias Fortes, 623, Lourdes, 3BH, filho de Nilson Eustáquio Silva e Nélia Aparecida de Andrade Silva; e KARINE LORRANE ROCHA SILVA, solteira, Atendente balconista, maior, residente nesta Capital à Avenida Bias Fortes, 623, Lourdes, 3BH, filha de Eneias Correia da Silva e Maria Aparecida Rocha. (676801)

MARCELO VIEIRA GISSONI DE CARVALHO, SOLTEIRO, MÉDICO CLÍNICO GERAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua André Cavalcanti, 113/102, Gutierrez, 3BH, filho de Mario Gissoni de Carvalho e Maria das Merces Vieira Carvalho; e HÉVILLA BETHÂNIA GOMES MARQUES, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua André Cavalcanti, 113/102, Gutierrez, 3BH, filha de José Maria Marques e Ana Maria Gomes Marques. (676803) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 13 de dezembro de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

CARLOS LÚCIO DA SILVA, DIVORCIADO, ENCARREGADO DE MANUTENÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua União, 70, São Pedro, 3BH, filho de Nelson da Silva e Maria Laura da Silva; e ELCILENE OLIVEIRA GONÇALVES, solteira, Caixa no comércio, maior, residente nesta Capital à Rua União, 70, São Pedro, 3BH, filha de Eudes Cornelio Gonçalves e Maria das Graças de Oliveira Gonçalves. (676802)

6 editais.

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: JOAO KERSON PEREIRA PINTO, solteiro, vendedor, nascido em 26/04/1975 em Carlos Chagas, MG, residente a Rua Armando Sergio De Aguiar, 183, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de MARTILIANO DIAS PINTO e MARISTELA PEREIRA PINTO Com VIVIANE MARTINS MATOS, solteira, vendedora, nascida em 15/07/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Professor Rodrigo Agnelo Antunes, 200 57, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de EURIPEDES DE OLIVEIRA MATOS e MARIA DAS GRACAS MARTINS.

JOSE DIMAS GOMES DA SILVA, solteiro, subgerente de açougue, nascido em 02/02/1978 em Bertopolis, MG, residente a Rua Bimbarra, 360, Calafate, Belo Horizonte, filho de JOSE GOMES DA COSTA e MARIA DAS GRACAS GOMES DA SILVA Com MARIZA SERGIO DE ALMEIDA, divorciada, cuidadora de idosos, nascida em 07/02/1978 em Teofilo Otoni, MG, residente a Rua Bimbarra, 360, Calafate, Belo Horizonte, filha de ADOLFO SERGIO DE JESUS e GENI ALMEIDA DE JESUS.

LEONARDO RODRIGUES LEMOS, solteiro, comerciário, nascido em 12/08/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Roberto Resende, 60, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ORIBES BERNARDINO LEMOS e MARIA DE LOURDES LEMOS Com GLEICE APARECIDA DE OLIVEIRA, divorciada, do lar, nascida em 12/10/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Roberto Resende, 60, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de CELSO LUIZ DE OLIVEIRA e ELVIRA UMBELINA DE OLIVEIRA. CLAUDIO LUIZ PENA MEDINA JUNIOR, solteiro, mágico, nascido em 28/08/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Poruina, 136 205, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de CLAUDIO LUIZ PENA MEDINA e ELIANA APARECIDA DA SILVA MEDINA Com ALINE OLIVEIRA DINIZ, divorciada, administradora, nascida em 05/11/1984 em Curvelo, MG, residente a Rua Poruina, 136 205, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de GERALDO MAGELA DINIZ e LUISA MARILAC OLIVEIRA DINIZ. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 13/12/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 4 editais.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 01/12/2017 01122 - Número TJMG: 002499011020-7 Numeração única: 0110207.94.1999.8.13.0024 Autor: Banco do Progresso S/A; Réu: Banco do Progresso S/A Publicado despacho CREDOR JOSÉ SOUZA LI. Prazo de 0005 dia(s). Intime-se o credor José de Souza Lima sobre manifestação do Síndico de fl. 46316/46322 e parecer do Ministério Público de fl. 46337/46338);. 01123 - 3350631.26.2011.8.13.0024 Autor: Eustaquio Antonio de Azevedo; Réu: Indusvale Industria Mecanica Ltda Autos vista ADMINISTRADOR. Prazo de 0005 dia(s).

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 01/12/2017 01139 - Número TJMG: 002497001511-1 Numeração única: 0015111.23.1997.8.13.0024 Autor: Instituto dos Missionarios Sacramentinos de Nossa Senhora; Réu: Nilso Farias Comercio e Empreendimentos de Mg Ltda fica a Administradora Judicial intimada, para informar qual o andamento da ação de responsabilidade informada à fl. 1007v.

01140 - 0509164.95.2015.8.13.0024 Autor: Admedico - Administracao de Servicos Medicos A Empresas Ltda; Réu: Admedico - Administracao de Servicos Medicos A Empresas Ltda Autos vista ADM.JUD.DR.DÍDIMO. Prazo de 0010 dia(s). Conforme despacho fl.3524/3525 item 3 e segs. 01141 - Número TJMG: 002404308625-5 Numeração única: 3086255.59.2004.8.13.0024 Autor: Flytour Agencia de Viagens e Turismo Ltda; Réu: Massa Falida de Astral Agencia de Turismo e Viagens Ltda 1 # Diante do falecimento do Administrador Judicial Jésus Alves Martins, nomeio em substituição, a Drª. Janaína Nascimento Aguiar Varagnat, OAB/MG 75.948. Intime-a para assinar o termo de compromisso. 2 # vista a nova Administradora Judicial para dar prosseguimento ao feito. 01142 - Número TJMG: 002407546296-0 Numeração única: 5462960.83.2007.8.13.0024 Autor: Belenus do Brasil Ltda; Réu: Dimpal Distribuidora Mineira de Parafusos Ltda Vista a administradora judicial e ao Ministério Público, sucessivamente.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 04/12/2017 01218 - 2151273.92.2014.8.13.0024 Autor: Perimetral Seguranca - Eireli; Réu: Impec Construco-

es e Empreendimentos Ltda Certifique-se sobre a possibilidade de cadastramento das custas finais junto ao sistema de emissão de guias do TJMG, conforme requerimento às fls. 69/71 (nota da secretaria - o sistema foi acessado e a guia emitida com vencimento para 30/12/2017, encontrando-se anexada na contracapa dos autos. Para tanto, deverá a parte autora comparecer na secretaria da 2ª. Vara empresarial, solicitar o processo e retirar a guia lançando recibo nos autos, ficando para este fim intimada desde já). 01219 - Número TJMG: 002409577306-5 Numeração única: 5773065.75.2009.8.13.0024 Autor: Stratura Asfaltos S.A.; Réu: Marajo Engenharia Ltda 1- Ciente das informações prestadas pelo Administrador Judicial às fls. 3692/3705. 1.1- fica o Administrador Judicial intimado, para informar nos autos quais as ações de Habilitação/Impugnação de Crédito requer sejam desarquivadas, para que a Secretaria do Juízo possa disponibilizá-las. 1.2- Determino o cadastramento do procurador da requerente Stratura Asfaltos S/A, Dr. Pérsio Thomaz Rosa, OAB/SP 183.463. 1.3- Indefiro, por ora, a homologação do QGC, uma vez que ainda existem ações pendentes em nome da Massa Falida. 1.4- intime-se o Sr. Edvaldo da Silva Barbosa, depositário fiel de alguns bens da Massa Falida, por edital, para que proceda a entrega de todos os bens que estão em seu poder ou esclareça o destino dos mesmos. 1.5- fica o ex-Administrador Judicial, Dr. Guilherme Octá-

vio Santos, intimado, para informar o número da Ação de Responsabilidade distribuída em desfavor dos sócios falidos, bem como para informar se houve contratação de empresa de contabilidade para escrituração contábil da Massa Falida, e, se positivo, indique o nome e endereço. 2- Em relação ao requerimento para que a Massa Falida seja desonerada do pagamento do ITBI e taxas, não há como este Juízo atender a solicitação, uma vez que não existe previsão legal para tanto. Outrossim, por se tratar de processo de falência, autorizo que o cumprimento do ato seja realizado pelo Cartório de Registro de Imóveis de Patos de Minas, de imediato, incluindo-se os valores no Quadro Geral de Credores, para pagamento como encargos da Massa. 2.2- Oficie-se ao referido Cartório. 3- Por fim, indefiro o pedido para arbitramento dos honorários dos procuradores de Stratura Asfaltos S/A, uma vez que a contratação de advogado particular é decisão de livre consentimento da parte. 4- Cumpridas as determinações, dê-se vista ao Administrador Judicial e Ministério Público, sucessivamente (decisão publicada na íntegra no portal do TJMG - www.tjmg.jus.br). 01220 - Número TJMG: 002490720254-3 Numeração única: 7202543.13.1990.8.13.0024 Autor: Freitas Refrigeracao Ltda; Réu: Freitas Refrigeracao Ltda 1- Chamo o feito à ordem. 2- Verifica-se, inicialmente, que o pedido do falido GERALDO DE FREITAS MOURÃO, às fls. 2833/2835,

ainda não foi analisado por este Juízo. 3- Por meio desta manifestação, o falido alega que o alvará expedido em favor da credora WHIRPOOL S/A (fl. 2825) deveria constar correção monetária a partir do dia 23 de junho de 2017, e não do dia 23 de junho de 2016. 4- Todavia, razão não lhe assiste, uma vez que ao consultar os autos da Habilitação de Crédito nº 0024.08.250.6031, verifiquei que o pedido da credora foi julgado procedente para determinar a inclusão do crédito pela quantia de R$1.308.613,57, que foi apurada pela Contadoria do Juízo em 26/06/2016, conforme se infere dos documentos em anexo. 5- Portanto, correta a incidência de correção monetária a partir de 23/06/2016. 6- Superada esta questão, fica o síndico intimado, para apresentar aos autos proposta de rateiro referente aos juros dos créditos. 8- Expeça-se ofício ao Banco do Brasil para prestar os es- clarecimentos solicitados pelo Síndico às fls. 2910/2911. 9- Expeça-se alvará na quantia de R$3.388,66, em favor do Síndico, para quitação das custas processuais que a Massa Falida foi condenada nos autos da Habilitação de Crédito nº 0024.08.575470-9. 10- Por fim, considerando que a I. Promotora de Justiça Sumaia Chamom Junqueira Morais estará de férias na data do dia 12/12/2017, redesigno a audiência para o dia 22/02/2018, às 13:30 horas, nesta Vara Empresarial (decisão publicada na íntegra no portal do TJMG # www.tjmg.jus.br).


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

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LEGISLAÇÃO RICARDO BARBOSA / ALMG

RESOLUÇÃO

Empresas devedoras do FGTS já podem parcelar os débitos rescisórios Pagamentos das dívidas podem ser feitos em até 12 vezes Brasília - Empresas devedoras do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) poderão parcelar débitos rescisórios. O Conselho Curador do FGTS aprovou ontem uma resolução que pode beneficiar 8 milhões de trabalhadores que saíram de empresas onde trabalhavam mas nunca conseguiram receber o FGTS porque o empregador não estava depositando os valores na conta vinculada do empregado, informou o Ministério do Trabalho. Segundo o ministério, muitas empresas com débitos não depositavam os valores correspondente ao FGTS alegando dificuldades financeiras e, no momento da rescisão, não pagavam o que estavam devendo, pois a resolução do Conselho obrigava que esse pagamento fosse à vista. De acordo com o ministério, para evitar que empregadores deixem de pagar o FGTS e depois se beneficiem do parcelamento, a regra vale apenas para quem estiver com débitos do fundo de garantia até 31 de dezembro de 2017. Um levantamento feito pela Caixa aponta para 421.012 empresas privadas e 4.845 públicas nessa situação. O montante da dívida dos débitos rescisórios soma R$ 2,6 bilhões, informou o ministério. O parcelamento poderá ser

feito em até 12 vezes, dependendo do quanto os valores das rescisões representam do total da dívida do empregador com o FGTS. Se esse percentual for menor do que 10%, o pagamento deverá ser feito à vista, sem negociação. Se for superior a 10%, os débitos rescisórios poderão ser acordados em parcelas mensais e sucessivas (veja tabela abaixo), desde que com anuência do sindicato de trabalhadores da categoria. Empregadores com dívidas no Fundo de Garantia não recebem o Certificado de Regularidade do FGTS. Sem esse documento, as empresas não conseguem participar de concorrências públicas ou fazer financiamentos. Crédito imobiliário – O Conse-

lho Curador do FGTS também aprovou ontem a ampliação, para até o final de 2018, o prazo para trabalhadores usarem o fundo para pagar parcelas atrasadas do financiamento habitacional. O prazo terminaria neste mês. De acordo com o Ministério do Trabalho, pela regra, não é possível usar o valor do FGTS para quitar toda a parcela. O fundo pode cobrir apenas 80% do valor da parcela. Ou seja, se a parcela atrasada for, por e de R$ 1 mil o fundo pode ser usado para pagar R$ 800. Os R$ 200 restantes têm que ser desembolsado pelo trabalhador. O FGTS pode ser usado também para dar entrada no financiamento de imóveis e para abater ou quitar a dívida. (ABr)

ENTENDA Formas de pagamento PERCENTUAL DÉBITO RESCISÓRIO

PARCELAS INICIAIS

Até 10%

À VISTA

De 10 a 20%

Até 03

De 21 a 30%

Até 06

De 31 a 40%

Até 09

Acima de 40%

Até 12 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego

Câmara mantém veto parcial ao Pert Brasília - A Câmara dos Deputados manteve ontem o veto parcial ao projeto de lei de conversão da Medida Provisória 783/17, que institui o Programa Especial de Regularização Tributária (Pert) para parcelamento de dívidas de empresas e pessoas físicas. A MP foi convertida na Lei 13.496/17. Para derrubar o veto destacado, eram necessários 257 votos dos deputados contra o veto e apenas 212 concordaram com a derrubada. Outros 81 deputados votaram a favor da manutenção. Devido à manutenção do veto pelos deputados, o Senado não precisará votar, pois, para ser derrubado, o veto precisa do voto contrário da maioria absoluta de ambas as Casas. O dispositivo barrado pela Presidência da República

Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 06/11/2017. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www.iob. com.br/sitedocliente). ICMS - prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002.

impedia a exclusão do parcelamento de devedores inadimplentes por pagarem valores menores que as parcelas mensais exigidas. A justificativa do veto foi de que esses pagamentos parciais são “irrisórios” e inferiores ao valor dos juros, impossibilitando algum dia a quitação do débito e subvertendo a lógica do parcelamento. Assim, a exclusão continua possível. Créditos orçamentários - Com a votação desse veto, os parlamentares poderão começar a analisar projetos de lei do Congresso Nacional de abertura de créditos orçamentários de 2017. As informações são da Agência Câmara de Notícias.

Dia 15 ICMS – novembro - Simples Nacional - Recolhimento das demais operações não abrangidas pelo Simples Nacional e que não possuam prazo específico em legislação. Notas: (1) O recolhimento deverá ser efetuado até o último dia útil da primeira quinzena do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. (2) Em relação às operações acobertadas pelo regime do Simples Nacional, o contribuinte efetuará o recolhimento único mediante Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), no prazo previsto na legislação federal. DAE/Internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 85, § 9º, V ICMS - Dapi 1 - novembro Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1). Contribuintes sujeitos à entrega: demais indústrias que não possuam prazo específico em legislação; extrator de substâncias minerais ou fósseis. Internet - RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 152, § 1º, V

ICMS – SINTEGRA – novembro - Usuário de sistema de processamento eletrônico de dados - Arquivo eletrônico. Transmissão, pela Internet, de arquivo eletrônico, pelo usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, com as informações relativas a operações e prestações realizadas no mês anterior. Nota: O contribuinte obrigado à EFD (ICMS/IPI) fica dispensado da manutenção e entrega deste arquivo, nos termos do art. 10, § 8º, do Anexo VII do RICMS/ MG . Internet - RICMS-MG/2002, Anexo VII, Parte 1, arts. 10 e 11. ICMS – novembro - Contribuinte/atividade econômica - Laticínio, quando preponderar à saída de queijo; requeijão, manteiga, leite em estado natural ou pasteurizado, ou leite (UAT) UHT; cooperativa de produtores de leite. Notas: (1) O recolhimento será efetuado até o dia 15 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. (2) Na hipótese de o dia 15 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil

Objetivo do projeto é evitar acidentes com o rompimento de barragens

MINERAÇÃO

Mudança na fiscalização de barragens é aprovada em 1º turno na Assembleia DA REDAÇÃO

O Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou na noite de anteontem, em 1º turno, o Projeto de Lei (PL) 3.676/16, com novas regras para o licenciamento ambiental e a fiscalização de barragens no Estado. De autoria da Comissão Extraordinária das Barragens, criada pela ALMG em novembro de 2015 logo após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana , o PL estabelece normas mais rigorosas para o licenciamento ambiental das estruturas que armazenam rejeitos da mineração. A tragédia destruiu o subdistrito de Bento Rodrigues, que ficava pouco abaixo da barragem, poluindo diversos cursos d’água da Bacia do Rio Doce e acarretando a paralisação da mineradora Samarco, responsável pela estrutura que se rompeu. O objetivo da proposição é viabilizar alternativas técnicas às barragens de contenção, proibindo-se a construção de novas barragens com o método conhecido por alteamento a montante, como o que foi utilizado em Fundão. O licenciamento será organizado em três etapas, que não poderão ser concomitantes: Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO). Uma audiência pública deverá ser realizada antes da análise do pedido da LP. O projeto também detalha o Plano de Segurança da Barragem e exige a apresentação do mesmo junto com o pedido da LO. Além

após, nos termos do art. 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/ Internet RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 85, I, “o”

disso, passa a ser exigida a elaboração de um Plano de Ação de Emergência. O projeto foi aprovado na forma do substitutivo nº 2, da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, que tem o objetivo de conciliar o aumento da segurança nas barragens de rejeitos de mineração com compensações proporcionais ao porte dos empreendimentos, sem impedir a atividade minerária. A requerimento, o projeto segue, agora, para análise conjunta das Comissões de Minas e Energia e de Administração Pública. Por definição, o PL 3.676/16 abarca barragens destinadas à disposição de rejeitos industriais ou de mineração que apresentem ao menos uma das seguintes características: altura do maciço maior ou igual a 15 metros; capacidade total do reservatório maior ou igual a 3 milhões de metros cúbicos; reservatório com resíduos perigosos; ou potencial de dano ambiental médio ou alto. A área a jusante das barragens onde não deverá haver ocupação humana ou manancial destinado ao abastecimento público será definida no momento do licenciamento ambiental, para que as variáveis de cada empreendimento possam ser consideradas. Ainda de acordo com o texto aprovado, o licenciamento ambiental e a fiscalização de barragens competem aos órgãos do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema). As informações são da Assembleia Legislativa.

compreendido de 1° a 10 do mês. Nota: na hipótese de o dia 15 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do art. 91 da Parte ICMS - novembro - Diferencial Geral do RICMS-MG/2002. DAE/ de alíquotas nas operações interes- Internet . RICMS-MG/2002, Parte taduais para consumidor ou toma- Geral, art. 85, XIV, “a” dor não contribuinte. Contribuinte estabelecido em outra Unidade da IPTU - Exercício 2017 – O prazo Federação cadastrado no Cadastro para pagamento do IPTU relativo Simplificado de Contribuintes ao exercício de 2017 expirou em do ICMS - DIFAL ou inscrito no 15.02.2017, na hipótese de pagaCadastro de Contribuintes do mento à vista. ICMS do Estado e que não se enNotas: quadre como substituto tributário (1) O contribuinte que optou nas operações com mercadorias pelo parcelamento do valor do destinadas ao Estado de Minas imposto em até 11 parcelas mensais Gerais. Ver Nota explicativa. e consecutivas, estará efetuando o GNRE/DAE RICMS-MG/2002, pagamento relativo à 11ª parcela. Parte Geral, art. 85, XVIII. As demais parcelas vencerão todo dia 15 de cada mês. ICMS – 1º Decêndio de dezemPoderá ser pago até o 1° dia útil bro - Contribuinte/atividade eco- seguinte, quando o dia 15 não for nômica Venda de café cru em grão dia útil ou não houver expediente realizada em Bolsa de Mercadorias bancário nas agências localizadas ou de Cereais pelo Ministério da em Belo Horizonte. Agricultura e do Abastecimento (2) O prazo para pagamento das com intermediação do Banco do parcelas se encerra em 29.12.2017. Brasil, referente aos fatos geradoGuia de recolhimento, podendo res ocorridos no 1o decêndio do ser emitida pela Internet Decreto próprio mês, ou seja, no período no 16.524/2016, art. 4°, § 1°


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PÚBLICAS/DIVULGAÇÃO

Prêmio de Jornalismo Estão abertas até 31 de janeiro de 2018 as inscrições à sexta edição do Prêmio CDL/BH de Jornalismo, que premiará o vencedor de cada categoria (televisão, rádio, impresso e internet) com um vale-viagem correspondente ao valor de R$ 7 mil. O grande vencedor, que será selecionado pela comissão julgadora entre os premiados das categorias, recebe seu prêmio de R$ 7 mil mais outro vale-viagem do mesmo valor, totalizando R$ 14 mil. Cada participante pode inscrever até cinco reportagens publicadas no período de 21 de outubro de 2016 a 31 de dezembro de 2017. Podem participar profissionais com diploma de jornalista; jornalistas que atuem em jornais, revistas, televisão, rádio e sites de notícias, registrados no Ministério do Trabalho e Emprego e nas superintendências regionais de Trabalho e Emprego (SRTE). Mais informações: premiodejornalismo. cdlbh.com.br.

Igreja Batista Os 60 anos de fundação da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, vão ser homenageados em uma Reunião Especial na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, a ser realizada no Plenário Juscelino Kubitschek (Rua Rodrigues Caldas, 30, bairro Santo Agostinho), região Centro-Sul da capital mineira, amanhã, a partir das 20h.

Lei da Imigração O Conselho Nacional de Imigração (CNig) se reuniu na terça-feira (12) para aprovação de uma série de resoluções para regulamentar as normas da nova Lei da Migração brasileira, em vigor desde 21 de novembro. Um grupo de 12 resoluções já havia sido aprovado no último dia 1º, e publicado no Diário Oficial do dia 8 de dezembro. Entre as resoluções aprovadas terça estão as que versam sobre visto para pesquisa, ensino e extensão acadêmica, serviço voluntário, prática de atividades religiosas, artistas e desportistas, treinamento profissional, atleta profissional com vínculo estrangeiro empregatício, marítimo a bordo de embarcação estrangeira de pesca, correspondente de mídia estrangeira e investidor pessoa física. Também foi aprovada uma resolução que disciplina situações especiais ligadas às questões laborais. A previsão é de que sejam publicadas até amanhã.

ONU alerta que nível de CO2 no ar é o pior em 800 mil anos DA REDAÇÃO

“Ainda não estamos ganhando a guerra contra a mudança climática, porque os compromissos atuais não são suficientes para cumprir as metas do Acordo de Paris”. A afirmação é do secretário-geral da ONU, António Guterres, que participou da conferência One Planet (Um Só Planeta), em Paris. A informação é da ONU News. Ele pediu mais ambição dos governos, da sociedade civil, do setor privado e do setor financeiro para o combate às mudanças climáticas. E fez um apelo aos países mais ricos, para que honrem os compromissos do tratado do clima e ajudem a angariar US$ 100 bilhões por ano para que as nações em desenvolvimento consigam se adaptar às mudanças climáticas. O chefe da ONU lembrou que

o Acordo de Paris criou a base para uma “ação ambiciosa”, mas, todos os dias, em todas as regiões, ocorrem desastres relacionados ao clima, como “tempestades, enchentes, secas e incêndios”. Segundo Guterres, o nível na atmosfera de dióxido de carbono é o mais alto já alcançado em 800 mil anos. E neste ano de 2017 houve o primeiro aumento das emissões de CO2 dos últimos três anos. O secretário-geral afirmou ainda que os últimos cinco anos foram os mais quentes já registrados. Por esses motivos, o mundo está, segundo ele, em “uma guerra pela existência da vida no planeta, mas existem aliados importantes – a ciência e a tecnologia”.

do agora e que o progresso tecnológico já provou ser falsa a afirmação de que combater a mudança climática é uma ameaça à economia. Ele falou sobre ações que já estão sendo tomadas por agentes financeiros globais e empresas privadas, como companhias de petróleo e de gás, para melhorar a situação. Na avaliação do secretário-geral, “negócios verdes são bons negócios” e, por isso, “o futuro será cinza para quem não apostar na economia verde”. Guterres lembrou que essa é uma responsabilidade coletiva, sendo o setor privado parte central da solução. A conferência One Planet, que teve como anfitrião maior o presidente francês, Emmanuel Macron, marcou Negócios verdes - Guterres os dois anos da assinatura do explicou que a ciência já havia Acordo de Paris e reuniu, na previsto o que está acontecen- capital francesa, líderes de vários

Minas 2032 - Na mesma linha defendida pelo secretário-geral da ONU, o DIÁRIO DO COMÉRCIO idealizou e lançou, em parceria com a Multiverse e o Instituto Orior, o Movimento Minas 2032, uma articulação das diferentes esferas da sociedade em prol do desenvolvimento sustentável da Nação com base nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), instituídos pela ONU, em 2015. O movimento já deu início a uma série de reflexões e promoverá ações concretas nesse sentido. O Movimento Minas 2032 foi lançado, oficialmente, em outubro, por ocasião das comemorações dos 85 anos do jornal. A referência ao ano de 2032 se dá por ser o ano do centenário do DIÁRIO DO COMÉRCIO. (Com ABr)

CULTURA EM CENA/DIVULGAÇÃO

Adote um pet Atualmente, o Brasil é o segundo país do mundo em quantidade de cães para adoção, com 52 milhões, sendo que, só em Belo Horizonte há mais de um milhão deles, distribuídos nas ONGS, no Centro de Controle de Zoonoses e centenas semi-domiciliados. E quem deseja ter um animalzinho de estimação terá uma grande oportunidade, entre hoje e sábado, quando, quando em parceria com as ONGs Lobo Alfa, Patas BH e I Love Dogs, será realizada mais uma edição da Feira de Adoção de Cães e Gatos do Ponteio Lar Shopping. Animais adultos e filhotes, todos saudáveis, vermifugados, vacinados, castrados e com exame negativo para leishmaniose estarão à espera de um novo dono e um novo lar. Hoje e amanhã, a feira funcionará entre 11h e 19h horas. Nos sábado, será das 10h às 14h. O endereço é Estacionamento G1 do Ponteio Lar Shopping (BR-356, 2. 500, Santa Lucia, Belo Horizonte).

países e dos setores financeiros públicos e privados.

Mágica para adultos Espetáculo - “Em Cena”, com Luiz Fosc e Fernando Às, tem como proposta fazer mágica para gente grande, apresentando o que há de mais intrigante no cenário mineiro da magia. “Em Cena” é um show de mágica de perto, também conhecida como closeup, voltado para o público adulto. Esqueça o que você já viu de mágica, pois esse espetáculo não tem pombos, coelhos nem cartola. Quando: Hoje, às 20h Quanto: R$ 30 (Inteira) e R$ 15 (Meia) Onde: Teatro Raul Belém Machado (Rua Jauá, 80, Alípio de Melo, Belo Horizonte) Escritora mirim Livros - A escritora mirim

Lara Lopes Soares, de 8 anos, lança dois livros, também para o público infantil: “Gabi e suas aventuras” e “Os patins mágicos”. Ambos contam histórias de crianças sonhadoras e Mariela Vello é quem assina o projeto gráfico. Lara é uma criança criativa e antenada e acaba de terminar o 3º ano do Ensino Fundamental em escola tradicional da capital mineira. Quando: Sábado (16), às 10h30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: Memorial Minas Gerais Vale (Praça da Liberdade, 640, esquina de rua Gonçalves Dias, Funcionários, Belo Horizonte) Pinturas Mostra - Na exposição de pinturas de Luiz Lemos “disso (vendo) palavras”, com

curadoria de Júlio Martins, o conteúdo principal são elementos da comunicação como letras, balões de quadrinhos e símbolos gráficos; e da comunicação urbana, como sprays de grafites e pixos, superposição de pinturas, estampas e sujeiras. Quando: Aberta a visitação de sábado (16) a 23 de janeiro de 2018. Diariamente, das 10h às 18h, inclusive sábados, domingos e feriados. Às quintas-feiras, horário estendido, das 10h às 21h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Galeria de Arte BDMG Cultural (Rua Bernardo Guimarães, 1.600, Lourdes, Belo Horizonte)

HENRIQUE CÉSAR/DIVULGAÇÃO

André Prando Show - Um dos destaques da nova safra musical brasileira, o cantor, guitarrista e compositor capixaba André Prando, que lançou em 2015 o elogiado “Estranho Sutil”, se apresenta em Belo Horizonte acompanhado de sua banda, composta por Phillip Rios (guitarra/teclado), Pedro Heyerdahl (baixo) e Eskerda (bateria). Quando: Sábado (16), a partir das 21h Quanto: R$ 20 (antecipado

promocional pelo Sympla e lista amiga no mural do evento no Facebook) e R$ 30 (antecipado pelo Sympla e na portaria) Onde: Jack Rock Bar (Avenida do Contorno, 5.623, Funcionários, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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