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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.531 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2018
AMM cobra repasses do governo de MG na Justiça Apesar de o governo do Estado ter repassado parcelas do IPVA de dezembro para os municípios mineiros, no valor de R$ 73,5 milhões, as prefeituras reclamam de calote. A AMM decidiu recorrer à Justiça para receber as participações atrasadas das prefeituras tanto no ICMS quanto no IPVA. Pág. 4
Pesquisas minerárias são retomadas com novo marco Investidores focam prospecção no País em ouro, lítio e terras-raras DIVULGAÇÃO
Black Friday impulsiona as vendas do varejo mineiro O grande apelo promocional do Black Friday impulsionou as vendas no varejo mineiro em novembro do ano passado, que registraram crescimento de 12,6% sobre o mesmo mês de 2016, aponta o IBGE. Os segmentos com maiores altas foram vestuário e calçados (32%), móveis e eletrodomésticos (22,8%), e livros, jornais, revistas e papelaria (17,9%). Pág. 5
As pesquisas minerárias ficaram paralisadas devido à insegurança jurídica, com ausência de regras claras ALISSON J. SILVA
Setor de papelaria e livraria espera crescimento de 5% com volta às aulas
Ápice do calendário para o setor de papelaria e livraria, a tradicional volta às aulas gera uma expectativa de crescimento de 5% no volume de vendas em Belo Horizonte neste início de ano em relação ao mesmo período de 2016. Com previsão de aumento na demanda até o fim do mês, as lojas se preparam para atender aos pais e estudantes com reforço na equipe de vendedores e nos estoques. As estratégias para incrementar o faturamento incluem descontos e parcelamento no cartão de crédito sem juros. Pág. 11 O início do ano é a melhor época de vendas para livrarias e papelarias da Capital
Com a entrada em vigor do novo marco regulatório, encerrando um longo período de indefinições e insegurança jurídica, os investidores começam a retomar as pesquisas minerárias no País. As prospecções estão concentradas no ouro e outros minerais de maior demanda por parte da indústria moderna, como lítio e terras-raras, disponíveis em Minas Gerais. Com reservas no Vale do Jequitinhonha, o lítio é usado na produção de baterias de celulares, laptops e de veículos elétricos, além de ter compostos consumidos pela indústria química, farmacêutica, metalúrgica e nuclear. As terras-raras, abundantes no Alto Paranaíba, servem de insumos para a produção de equipamentos eletrônicos, superímãs, fertilizantes, catalisadores de automóveis, combustíveis, vidros e lentes especiais e fabricação de motores. Pág. 3
OPINIÃO Como será a campanha eleitoral deste ano? Que prioridades comporão a agenda partidária? A resposta exige saber as diferenças entre o pleito deste ano e o de 2014. O cabresto financeiro curto e a diminuição do tempo de campanha elegem as coligações como a maior prioridade dos partidos que lançarão candidatos. Quanto mais ampla a coligação, maior tempo de mídia eleitoral. O rádio e a TV são os meios que propiciam a massificação do nome e dos programas dos candidatos. Lembrando: o PT deverá dispor de 5 minutos e 13 segundos e o PSDB, de 4 minutos e 11 segundos. Seis outros partidos – MDB, PP, PSD, DEM, PR, PSB – deverão dispor de 18 minutos e 12 segundos. Logo, o caminho que resta aos candidatos é procurar formar coligações com grandes e médios partidos, de forma a aumentar sua exposição. (Gaudêncio Torquato), pág. 2
MARCELO CAMARGO / ABr
Combustíveis batem recorde de preços médios em todo o País, aponta a ANP
EDITORIAL
Como reflexo direto da alta das cotações do petróleo, da elevação de tributos como o PIS/Cofins e da nova política de reajustes diários da Petrobras, os preços médios da gasolina, diesel e etanol bateram o recorde nacional na primeira semana do ano, aponta pesquisa da ANP. No Brasil, o litro da gasolina foi vendido, na média, por R$ 4,151. O diesel, combustível mais consumido no País, atingiu a marca de R$ 3,356 por litro e o preço médio do etanol hidratado chegou a R$ 2,946 na semana passada. Pág. 7 Gasolina, diesel e etanol atingiram os valores máximos na primeira semana do ano Dólar - dia 9
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Comercial
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Compra: R$ 3,2474 Venda: R$ 3,2479
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Poupança (dia 10): ............ 0,3994%
Turismo
Ouro - dia 9
IPCA-IBGE (Novembro): ... 0,28%
Compra: R$ 3,2370 Venda: R$ 3,3900
Nova York (onça-troy): US$ 1.313,70
IPCA-Ipead (Dezembro): ... 0,60%
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IGP-M (Dezembro): ................. 0,89%
Ptax (BC) Compra: R$ 3,2391 Venda: R$ 3,2397
BM&F (g):
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Após quatro anos em baixa, a economia brasileira entrou em rota de recuperação, sendo esperado que neste ano o Produto Interno Bruto (PIB) apresente variação positiva de 3%, variação que será mantida no ano seguinte. A recuperação, dizem os estudiosos, será lenta e a continuidade do processo dependerá das condições políticas, traduzidas em estabilidade, previsibilidade e gestão. Mantido um rumo positivo e ascendente, uma outra questão se coloca e diz respeito à oferta de infraestrutura. Trata-se de um risco a mais para o País, cuja capacidade de bancar investimentos por conta própria está anulada pelo desequilíbrio fiscal e, assim, deve contar exclusivamente com a possibilidade de atrair capitais privados, mediante concessões já em andamento, mas um ritmo ainda insatisfatório. “Gargalos a superar”, pág. 2
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2018
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OPINIÃO Os tons da campanha eleitoral GAUDÊNCIO TORQUATO Como será a campanha eleitoral deste ano? Que prioridades comporão a agenda partidária? A resposta exige saber as diferenças entre o pleito deste ano e o de 2014. Vejamos: 1. Não serão permitidas doações aos partidos por empresas; 2. A campanha em rádio e TV terá a duração de 35 dias, enquanto a campanha de rua não poderá ultrapassar 45 dias (Na anterior, durava 45 dias na mídia e 90 nas ruas). Teremos, portanto, uma campanha mais modesta do ponto de vista de recursos financeiros e mais curta. Sob essas mudanças, resta aos candidatos as alternativas: aumentar a visibilidade junto ao eleitorado; usar novos meios para cooptar eleitores, pois contarão apenas com as verbas a saírem do Fundo Especial de Financiamento de CampanhaFEFC - aprovado pelo Senado e pela Câmara, de cerca de R$ 1,7 bilhão (Em 2014, só para as candidaturas presidenciais as despesas somaram R$ 652 milhões, 13% do total gasto com as campanhas estaduais para governadores e deputados). Para este ano, a projeção é de um gasto de R$ 300 milhões na campanha presidencial, a metade da anterior. O cabresto financeiro curto e a diminuição do tempo de campanha elegem as coligações como a maior prioridade dos partidos que lançarão candidatos. Quanto mais ampla a coligação, maior tempo de mídia eleitoral. O rádio e a TV são os meios que propiciam a massificação do nome e
dos programas dos candidatos. Lembrando: o PT deverá dispor de 5 minutos e 13 segundos e o PSDB, de 4 minutos e 11 segundos. Seis outros partidos – MDB, PP, PSD, DEM, PR, PSB – deverão dispor de 18 minutos e 12 segundos. Logo, o caminho que resta aos candidatos é procurar formar coligações com grandes e médios partidos, de forma a aumentar sua exposição. A campanha deste ano deverá receber forte impulso das redes sociais. Nessa área, o deputado Jair Bolsonaro está hoje na dianteira, contabilizando 4.719.570 seguidores no Facebook e com 3,2 milhões de reações entre 23 de setembro e 23 de outubro passado, enquanto Lula, com 3.045.933 seguidores no Facebook, teve 1,1 milhão de reações; João Doria, com 1.060.737 seguidores, teve 1 milhão de reações. Os 12 nomes que hoje se apresentam como pré-candidatos somam 16,9 milhões de seguidores no Facebook, 6,2 milhões no Twitter e 1,7 no Instagram. Portanto, quem está com a máquina das redes a pleno vapor sai na frente. Como é sabido, o marketing político com foco em eleições se ampara em cinco eixos: pesquisa, discurso, comunicação, articulação e mobilização. O eixo de articulação abriga intensa agenda de contatos com os grupamentos eleitorais e com a própria teia política. Serão vitais a articulação social e a articulação política. A primeira abrange contatos de candidatos com a freguesia eleitoral
(segmentos, categorias profissionais e classes sociais). Pano de fundo: a sociedade brasileira dá as costas à política, preferindo que organizações da sociedade civil a representem: associações, sindicatos, federações, grupos, núcleos, setores profissionais. Quase 50% do eleitorado brasileiro se concentram em apenas 191 dos 5.568 municípios. Trata-se de um momento para firmar compromissos, ouvir demandas, propor coisas viáveis e factíveis, mostrar-se por inteiro ao eleitor. Quanto ao discurso, é oportuno lembrar que o eleitor está vacinado contra promessas mirabolantes, programas fantasiosos. A pequena visibilidade de alguns candidatos poderá ser fatal. Os mais onipresentes – aparecendo em todos os lugares – estarão na dianteira. As redes sociais poderão ser meios para multiplicar a presença do candidato. Usar as redes de modo que não cheguem a massacrar o seguidor – eis outro desafio a ser enfrentado. Por isso, os programadores das redes e os fornecedores de conteúdo deverão compor o batalhão de frente das campanhas. Resta recitar o ditado: muita disposição, fé em Deus e pé na tábua. * Jornalista, professor titular da USP é consultor político e de comunicação. Twitter: @gaudtorquato
Pena de morte informal NACIB HETTI O jornal Folha de S. Paulo acaba de divulgar pesquisa sobre a pena de morte, indicando um aumento acentuado no apoio à punição extrema, sem considerar que já existe uma pena de morte informal no Brasil. No mesmo dia em que o brasileiro Marco Archer foi executado na Indonésia, outros 125 jovens delinquentes foram executados no Brasil. Isso quer dizer que nós já temos nossa pena de morte informal. Pesquisas sérias indicam que a vida “útil” de um traficante no Rio de Janeiro é de 38 anos. Os poucos acima dessa idade que ainda não foram executados estão presos. Um bom trabalho jornalístico feito pela Rede Globo em 2008, com 11 traficantes com menos de 17 anos, revelou a terrível realidade: um ano depois somente um permanecia vivo. Os outros dez tinham sido mortos pela polícia ou pelo próprio tráfico. Minha posição contra a pena de morte no Brasil não é gratuita. Ela guarda relação com as instituições que participam do processo, a saber: o sistema policial e o Poder Judiciário. Além de não serem confiáveis, são mal aparelhados para uma conjuntura de pena extrema. Há de se considerar, ainda, a índole do brasileiro, extremamente passional e que reage com o coração a qualquer apelo emocionado. A imagem na televisão de filhos e mulheres de condenados à morte, chorando e pedindo pela vida dos entes queridos, certamente levaria à reversão da pena. Para quem tem memória boa, faço referência a uma condenação à morte no Brasil e que nunca foi cumprida, exatamente pelas razões indicadas. Em setembro de 1969 foi aprovada a Lei de Segurança Nacional, que institucionalizou a pena de morte em território brasileiro. O primeiro e único conde-
nado foi Theodomiro Romeiro dos Santos, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), que durante sua prisão, em outubro de 1970, baleou e matou um dos seus captores, o sargento da Aeronáutica Walder Xavier de Lima. Posteriormente, por pressão de organizações sociais, a pena foi reformada para prisão perpétua. Com uma fuga “arranjada” ele foi para o exterior em 1979 e depois anistiado. O brasileiro, como quase todas as pessoas de outras nacionalidades de sangue latino, é refratário à pena de morte. Não faz parte da nossa índole. As reações frente a uma pena extrema são capazes de levar o povo a uma reação também extremada. Além da condenação do Theodomiro, em 1970, outra história mais remota: durante a Segunda Guerra Mundial, dois soldados brasileiros foram condenados à morte na campanha da Itália, por estupro de duas jovens italianas. Com o fim da guerra, as penas foram comutadas e acabaram sendo extintas. Ninguém acredita na aplicabilidade da pena de morte no Brasil. O brasileiro quer apenas dizer que as nossas instituições não são confiáveis. Isto é, se fosse adotada a pena de morte, o criminoso rico e bem-relacionado na sociedade não seria, jamais, condenado a morte. Restaria “apenas” a execução informal. O engraçado é que o brasileiro comum acha normal um político chinês corrupto ser executado com um tiro na nuca. Pode ser uma catarse, pela nossa impotência na punição dos nossos políticos também corruptos. * Diretor da ACMinas
Desafios da terceira idade LUIZ CARLOS SILVEIRA MONTEIRO * A discussão sobre mudanças previdenciárias abre um importante debate necessário sobre o futuro do Brasil. A perspectiva do aumento da longevidade da população requer enfrentar grandes desafios. Se hoje os brasileiros com 65 anos de idade ou mais representam aproximadamente 8% da população, em 2030 a expectativa é de grandes mudanças na pirâmide etária do País, com 14% das pessoas nessa fase da vida. A gestão da saúde populacional precisa se preparar para essas novas demandas. Aos poucos, os pacientes deixarão de ser diagnosticados com doenças típicas de economias em desenvolvimento – como as enfermidades infectoparasitárias – e enfrentarão as chamadas Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) – como diabetes, hipertensão arterial, artrite e problemas cardíacos, entre outras. O enfrentamento dessa nova realidade exige um novo olhar para a saúde tanto do setor público como também do privado. Nessa área, o diagnóstico da população adulta, com a separação em grupos de risco, é essencial para garantir resultados, que impactam na melhoria da qualidade de vida da população, contribuindo para a redução de custos a longo prazo e ajudando a melhorar os indicadores de saúde. Por isso, a gestão passa a construir um modelo integrado, atendendo às diversas demandas. As DCNTs e as neoplasias constituem o conhecido “Pareto da Saúde” – são 20% em número, mas são responsáveis por 80% dos gastos em saúde. E ainda, esses indivíduos irão gastar somente no último ano de vida mais da metade dos recursos em saúde que consumiram durante toda a existência. Identificar essas pessoas e oferecer o adequado tratamento desde o diagnóstico vai permitir a esse público alcançar padrões
semelhantes daqueles que têm menor risco. Isso vai impactar na melhora dos investimentos com internações, medicamentos, exames, entre outras despesas. O diabetes, por exemplo, atinge mais de 12 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo (SBEM). Nos EUA, os custos para o tratamento dessa doença já ultrapassam a soma de US$ 200 bilhões anuais. O trabalho deve prosseguir identificando pessoas com tendências futuras para as DCNTs como os pacientes obesos, sedentários, tabagistas, usuários de álcool, entre outros. A implantação de programas com orientações de atividades físicas, nutrição, entre outras medidas, contribui para que essa parcela da população não passe para o grupo de alto risco, aumentando as necessidades de cuidados específicos. As medidas preventivas são essenciais para reverter essa tendência e devem estar no horizonte dos gestores de saúde. Mesmo no grupo de pessoas saudáveis, o acompanhamento por profissionais contribuiu para a prevenção de eventuais doenças e melhorias na saúde. Essa população pode precisar de programas de nutrição e atividades físicas, por exemplo, como forma de manter padrões saudáveis de vida. Esse conceito resume a Gestão de Saúde Populacional, tendência de gestão da área que conecta diversas ações em saúde a um banco de dados relacional, o qual permite estratificar a população em diferentes grupos de risco e orientar programas voltados as especificidades de cada grupo. A força das ferramentas digitais, facilitando o acesso dos indivíduos aos conceitos de autocuidados em saúde e, ao mesmo tempo, facilitando sua conexão às bases de dados, tendem a acelerar como nunca esses conceitos. Sob essa óptica, os medicamentos exercem papel fulcral. A evolução
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desses produtos é responsável, sem dúvida, por grande percentual na sobrevida que hoje alcançamos. Desde os antibióticos até os mais recentes medicamentos biológicos, mais e mais doenças passaram a ser curáveis ou ainda controláveis em estágios iniciais. Os investimentos em saúde podem ainda apresentar um custo maior na sua implantação, com necessidade de exames diagnósticos, consultas especializadas, entre outras. Mas o capital investido pode ser diluído ao longo dos anos e mostrar resultados positivos, como a redução de internações e uso de recursos de alto custo. Não estamos aqui falando em novos investimentos, mas sim de gestão e interação de programas e recursos já implantados no campo do acesso, mas totalmente desconexos em relação a gestão. O Programa Farmácia Popular, por exemplo, está presente de norte a sul do País. Acertadamente, o governo, por meio do programa, promove acesso a medicamentos voltados às DCNTs – particularmente diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia – e DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). O programa, baseado no conceito de PBM (Programa de Benefício de Medicamentos), é totalmente eletrônico e pode permitir ferramenta de gestão poderosa. No entanto, a gestão dos acessos - como dados de adesão, escape de tratamento e integração a outras bases de dados assistenciais - ainda precisa ser constituída. Com recursos cada vez mais restritos, a gestão em saúde é essencial para o futuro dos brasileiros. Por urgente, o conceito precisa permear a agenda estratégica dos principais “pagadores” de saúde do País: o governo e o setor privado.
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Gargalos a superar A economia brasileira, depois de quatro anos de baixa, entrou em rota de recuperação, sendo esperado que em 2018 o Produto Interno Bruto (PIB) apresente variação positiva de 3%, variação que será mantida no ano seguinte. A recuperação, dizem os estudiosos, será lenta e a continuidade do processo dependerá das condições políticas, traduzidas em estabilidade, previsibilidade e gestão. Mantido um rumo positivo e ascendente, uma outra questão se coloca e diz respeito à oferta de infraestrutura. Trata-se de um risco a mais para o País, cuja capacidade de bancar investimentos por conta própria está anulada pelo desequilíbrio fiscal e, assim, deve contar exclusivamente com a possibilidade de atrair capitais privados, mediante concessões já em andamento, mas um ritmo ainda insatisfatório. Tudo isso significa que os gargalos, principalmente nas áreas de suprimento de energia e de logística poderão representar, em pouco tempo, novas barreiras à expansão da economia. E não será preciso ir muito Para o governo, longe para compreender a renovação de o que se passa. concessões, que se Ainda há pouco a Agência Nacional aproxima, possibilitará de Transportes a correção de algumas Terrestres (ANTT) divulgou estudos falhas contratuais, em que a principal estabelecendo níveis de conclusão de que a velocidade média qualidade de serviços nas ferrovias mais rigorosas, além de brasileiras decresceu a sanções efetivas partir de 2001, ficando hoje em 27km/hora, para uma média de 45km/hora nos Estados Unidos. As perdas, no período analisado, chegaram a 5%. As concessionárias do sistema entendem que estes valores não indicam perda de produtividade, mas sim aumento da carga movimentada, hoje equivalente a 25% do transporte terrestre no País. Pesam também nessa conta o envelhecimento da malha e, no geral, as condições topográficas que, na avaliação das empresas, limitam as operações, nem mesmo com a utilização de materiais melhores. Para o governo, a renovação de concessões, que se aproxima, possibilitará a correção de algumas falhas contratuais, estabelecendo níveis de qualidade de serviços mais rigorosas, além de sanções efetivas. Hoje, avalia-se que multas pouco ou nada relevantes representam um convite ao descumprimento dos contratos, o que ajudaria a explicar as falhas anotadas. Também estará em pauta a realização de investimentos que eliminarão os gargalos anotados. O fato objetivo, independentemente dos prognósticos que estão sendo feitos, é que um país com a extensão territorial do Brasil não tem como prescindir de um sistema de transporte ferroviário adequadamente dimensionado para atender ao porte de suas atividades econômicas. Olhando para a frente e tentando enxergar um processo de expansão econômica que seja sustentável, não há mesmo como pensar diferente. Sobretudo quando se verifica que nossos trens estão trafegando quase à metade da velocidade média registrada nas ferrovias dos Estados Unidos.
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2018
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ECONOMIA MINERAÇÃO
Investidores retomam pesquisas Definição do marco regulatório, nos últimos meses, tem estimulado projetos em Minas LEONARDO FRANCIA
Após anos de discussões e indefinições sobre a legislação da mineração no País, as pesquisas minerárias, que representam o início do ciclo de exploração e produção mineral, começam a retomar o interesse dos investidores. O impulso veio com a definição das regras do setor, em novembro do ano passado, quando o Senado aprovou as três medidas provisórias (MPs), já sancionadas pelo presidente da República, Michel Temer, que estão determinando mudanças importantes no marco legal da mineração. Até agora, as pesquisas se concentram principalmente no ouro e em outros minerais como lítio e terras-raras, que têm cada vez mais aplicações na indústria moderna. A avaliação foi feita pelo presidente da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa Mineral (ABPM), Elmer Prata Salomão. “A definição das regras funcionou como um estímulo para quem quer pesquisar. Projetamos uma aceleração nos projetos de pesquisa”, disse. Entre as três MPs que definiram o novo marco legal
da mineração nacional, uma cria a Agência Nacional de Mineração (ANM), em substituição ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); outra trata de alterações na cobrança da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem); e a terceira moderniza o Código de Mineração. “A pesquisa estava paralisada há vários anos, desde que se desestruturou a legislação do setor com as discussões sobre um novo marco legal. Todos pararam de investir com um cenário de indefinições. Os investimentos estavam limitados a ampliações de operações já existentes, mas as pesquisas estavam paradas. As mudanças foram positivas e, com a criação da agência, abre-se um caminho para o restabelecimento da pesquisa mineral no País”, analisou. De acordo com o presidente da ABPM, tem sido observado “um retorno, ainda discreto, dos investimentos em pesquisa mineral”. Salomão afirmou que pelo menos metade dos aportes em pesquisa são direcionados para a exploração do ouro, devido ao seu caráter estável, em
JOSÉ CRUZ/ABr
Segundo a ABPM, as pesquisas se concentram em minerais como ouro, lítio e terras-raras
termos de preços e mercado. Outra parcela importante do apetite dos investidores pela pesquisa mineral está concentrada em minerais como o lítio e terras-raras. Ambos são encontrados em Minas Gerais e têm grande potencial para exploração mineral e para o desenvolvimento das cadeias produtivas. No caso do lítio, o mineral é usado na produção de baterias de celulares, laptops e de veículos elétricos, além de ter compostos consumidos pela indústria química,
farmacêutica, metalúrgica e nuclear. No Brasil, o lítio só é encontrado em Minas Gerais, especificamente no Vale do Jequitinhonha, e no Ceará. As terras-raras são 17 elementos químicos metálicos parecidos, que geralmente ocorrem juntos na natureza. Estes minerais são insumos para a produção de equipamentos eletrônicos, superímãs, fertilizantes, catalisadores de automóveis, combustíveis, vidro e lentes especiais e fabricação de motores, entre outros. As terras-raras também são
encontradas no Estado, na região do Alto Paranaíba. “Os investidores gostam de ouro porque ele depende menos de mercado e é praticamente um ativo financeiro, com preço estável, além de não depender de transformação química, diferente de outros minerais, como o próprio minério de ferro, que dependem desses processos. Há também o interesse de pesquisas no âmbito de diamantes e de lítio, cobalto e terras-raras cobalto, minerais de aplicação em indústrias de alta tecnologia”, indicou.
Futuros de minério sobem na China Pequim - Os futuros do minério de ferro na China avançaram cerca de 4% ontem, para o maior nível em quatro meses, com investidores reagindo às regras mais rigorosas para a instalação de novas capacidades de produção no país. Na segunda-feira, a China, maior produtor mundial de aço, ordenou que usinas em regiões ambientalmente sensíveis, incluindo o polo de Hebei, fechem ao menos 1,25 tonelada em capacidade de produção antes de construírem 1 tonelada de nova capacidade. O contrato mais ativo de minério de ferro na Bolsa de Dalian fechou em alta de 3,5%, a 560,5 iuanes (US$ 86,19) por tonelada, após tocar uma máxima de 562,5 iuanes, maior nível desde 13 de setembro. Enquanto isso, o contrato mais ativo do vergalhão de aço na Bolsa de Xangai se recuperou após três dias de queda e avançou 1,3%, 3.819 iuanes por tonelada. (Reuters)
REPRODUÇÃO
TENDÊNCIA
Indicador Antecedente de Emprego atingiu o maior nível desde junho de 2008
Entre as 34 súmulas revistas, está a da nova regra de “sucumbência”, que só vale para processos iniciados após a reforma
TRABALHO
TST propõe revisão de reforma trabalhista Brasília - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) divulgou à imprensa a proposta de revisão de 34 súmulas para adequá-las à reforma trabalhista. Mantido em sigilo até a segunda-feira, 8, o documento se tornou público após o serviço de notícias do Grupo Estado publicar reportagem com detalhes da proposta de revisão. Entre as sugestões da Comissão de Jurisprudência do TST, está a de que a nova regra da chamada “sucumbência” - que prevê que o trabalhador poderá arcar com os custos do processo em caso de derrota na Justiça do Trabalho - só vale para processos iniciados já com as novas regras. A proposta da Comissão divulgada ontem defende que o princípio da sucumbência só deve ser aplicado nas ações ajuizadas a partir de 11 de novembro de 2017, quando a reforma trabalhista passou a vigorar. Nos processos iniciados antes dessa data, a proposta de súmula prevê que devem ser mantidas as regras anteriores que não previam pagamento pelo
trabalhador nas causas perdidas. “Até então não era da regra do jogo processual suportar a responsabilidade pelo pagamento dos honorários advocatícios da sucumbência. De sorte que não nos parece razoável surpreendê-los repentinamente”, cita a Comissão de Jurisprudência. A argumentação do grupo menciona que é “forçoso convir que seria sobremodo impactante para os sujeitos dos processos do trabalho em curso aplicar antes de 11 de novembro a mudança promovida”. A proposta foi concluída em 13 de novembro, um dia antes da edição da Medida Provisória 808 que ajusta alguns pontos da reforma trabalhista. No artigo 2º, a MP que tramita no Congresso Nacional cita que a reforma “se aplica, na integralidade, aos contratos de trabalho vigentes”. A proposta, portanto, foi elaborada antes da MP. O documento divulgado pelo TST também prevê tratamento diferenciado para o adicional noturno dos trabalhadores que
têm jornada de 12 horas seguida por 36 horas de descanso. A proposta cita que empregados com essa jornada pactuada até 10 de novembro continuam tendo direito ao adicional noturno relativo às horas trabalhadas após 5h da manhã. Nos casos de jornadas pactuadas a partir de 11 de novembro, a súmula proposta prevê que “consideram-se compensadas pela remuneração mensal as prorrogações de trabalho noturno”. Ou seja, passa a não existir pagamento pelo adicional noturno. A proposta do TST também ajusta o entendimento sobre a hora extra. O texto prevê que, a partir de 11 de novembro de 2017, não será computada como hora extra o período em que o “empregado, por escolha própria, buscar proteção pessoal, em caso de insegurança nas vias públicas ou más condições climáticas, bem como adentrar ou permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades particulares”. Entre as atividades consideradas particulares, são citadas: higiene pessoal,
práticas religiosas, descanso, estudo, alimentação e troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa. Outro ponto citado pela comissão do TST é o tempo entre a portaria da empresa e o local de trabalho. Segundo a proposta da Comissão, esse tempo não será considerado como “à disposição do empregador, não se computando, pois, na jornada de trabalho”. A regra, segundo a proposta, também só vale a partir de 11 de novembro. Em 6 de fevereiro, o plenário do TST começa a discutir as propostas. É preciso apoio de 18 ministros (2/3 do pleno) para aprovar a súmula revisada. Súmulas do TST não têm efeito vinculante como em alguns casos do Supremo Tribunal Federal (STF). Ou seja, não obriga as demais instâncias a adotar o entendimento. O mundo jurídico, porém, encara uma súmula do TST como um posicionamento sedimentado e que, por isso, acaba influenciando parte importante dos juízes das instâncias inferiores. (AE)
Rio de Janeiro - Com otimismo em relação à recuperação da atividade econômica no País, o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) avançou 3,1 pontos, em dezembro, para 107,0 pontos, o maior nível da série iniciada em junho de 2008. Com o resultado, o indicador avançou 17 pontos em 2017 e sinaliza “a tendência de recuperação do mercado de trabalho nos primeiros meses de 2018”, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Os dados da publicação Indicadores de Mercado de Trabalho divulgados ontem pela FGV verificaram que o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) avançou pelo segundo mês consecutivo, ao variar 1,7 ponto, para 100,3 pontos em dezembro do ano passado, o maior resultado desde os 100,6 pontos de março de 2017. No ano, o indicador recuou 3,3 pontos. Para o economista da FGV Fernando de Holanda Filho o índice antecedente de emprego segue refletindo o grande otimismo quanto à recuperação da atividade econômica no País. “O índice reflete a expectativa de melhora dos negócios e planos de contratação das empresas nos próximos meses. O elevado nível do índice indica que a geração de postos de trabalho deve avançar mais durante este ano”, disse. O economista ressalta que, ainda que o nível do Índice Coincidente de Desemprego (ICD) esteja acima de 100 pontos, o resultado mostra
que apesar da redução da taxa de desemprego, a situação do mercado de trabalho continua difícil. “A taxa de desemprego se mantém na casa dos 12% e a geração de vagas continua ocorrendo predominantemente no mercado informal, retratando um mercado de trabalho ainda complicado para o trabalhador”, concluiu. Destaques - Os dados dos Indicadores de Mercado de Trabalho de dezembro trazem como destaque o Indicador Antecedente de Emprego e o Indicador Coincidente de Desemprego. Segundo a FGV, a alta do Indicador Antecedente de Emprego em dezembro ocorreu em seis dos sete indicadores que o compõem, com destaque para os que medem a situação dos negócios para os próximos seis meses, na Sondagem da Indústria de Transformação; e a situação dos negócios atual, da Sondagem de Serviços, com variações de 9,1 e 4,4 pontos, na margem, respectivamente. Assim como no mês passado, as classes de renda que mais contribuíram para a alta do Indicador Coincidente de Desemprego foram as duas mais baixas: consumidores com renda familiar até R$ 2,1 mil, cujo Indicador de Emprego (invertido) variou 9,5 pontos; e a faixa entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil com avanço de 1,1 ponto. O Indicador Antecedente de Emprego, que fechou 2016 em 90 pontos, abriu o ano passado em 95,6 pontos. (ABr)
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ECONOMIA TRIBUTOS
BANCO POSTAL
Municípios reagem à falta de repasses
Correios e Banco do Brasil renovarão Associação mineira buscou a Justiça para reclamar do Estado recursos de ICMS, saúde e IPVA acordo “O governo promete reALISSON J. SILVA
MARA BIANCHETTI
A falta de repasses do governo estadual para os municípios mineiros já está virando novela. Embora o governo de Minas tenha quitado as parcelas do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), referente a dezembro do ano passado, cujo montante chegou a R$ 73,5 milhões, existem outros tributos pendentes, o que está prejudicando as contas das cidades. A informação é do presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM) e prefeito de Moema, no Centro-Oeste, Julvan Lacerda. Segundo ele, o pagamento realizado é uma “mixaria” perto do que o governo do Estado deve às cidades. “O governo já vem dando calote nos municípios há algum tempo, deixando de cumprir os compromissos referentes a transporte escolar, saúde, serviços, entre outros. Eles estão se apropriando de um dinheiro que não é deles”, denunciou. Diante do imbróglio que, conforme Lacerda, se arrastou por todo exercício passado e, ao que indica, permanecerá também em 2018, medidas mais severas estão sendo tomadas. “Agora partimos para a judicialização, pois já tentamos todas as formas e não conseguimos resol-
Para recebimento de R$ 73,5 mi, relativos ao IPVA, a AMM recorreu a uma Ação Civil Pública
ver”, revelou. Como o governo não havia pago os recursos atrasados do IPVA, o presidente determinou a abertura de uma Ação Civil Pública contra o Estado. Antes, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) foi aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir os pagamentos do ICMS. A AMM também está intermediando ações de prefeituras contra o governo de Minas
e cerca de 200 prefeitos já investiram judicialmente na tentativa de receber os repasses do ICMS de seus municípios. Segundo o dirigente, além do trabalho institucional da AMM nos contatos com o governo, ele se tem participado ativamente de reuniões com prefeitos e assessores, evidenciando o grave problema que os não pagamentos dos recursos causam aos municípios.
Além dos atrasos do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS), hoje, em aproximadamente R$ 820 milhões; da saúde, em torno de R$ 2,5 bilhões; e do transporte escolar, de R$ 160 milhões; o governo de Minas não havia repassado também os recursos do IPVA de dezembro de 2017, no valor de R$ 73 milhões, o que inflamou ainda mais os gestores municipais.
solver e não resolve. Solta nota avisando que pagou, mas não pagou. Ou seja, nos engana. Faz com que os prefeitos fiquem apreensivos, sem poder planejar nada, sem projeção de ações futuras. Isso não pode continuar”, contestou Lacerda. Pela legislação em vigor, 50% dos valores pagos a título de IPVA devem ser repassados aos municípios onde o carro foi emplacado, sendo que 20% desses recursos são destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Até novembro do ano passado, segundo a AMM, os recursos do IPVA eram repassados diretamente às prefeituras pelo Banco do Brasil, quando o pagamento era efetuado pelos proprietários de veículos. No final daquele mês, porém, o governo editou o decreto 47.296/2017 que determina que o Estado fica responsável por repassar o valor para os municípios. “Isso é apropriação indébita de recurso, já que os repasses são garantidos por lei”, defendeu. No fechamento dessa matéria, a reportagem tentou contato com a Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) para comentar o assunto, mas não conseguiu.
AGÊNCIA DE RISCO
Bancos de menor porte apuram alta em depósitos São Paulo - O crescimento na base de clientes das corretoras independentes no Brasil tem favorecido os bancos de médio porte, que registraram rápido aumento nos volumes de depósitos por meio das plataformas digitais, segundo estudo da Moody’s Investors Service. “O crescimento das corretoras independentes permitiu aos bancos médios, a maioria dos quais carece de redes de agências para o varejo, acessarem depósitos de pessoas físicas e reduzirem a dependência de investidores de grande porte, cuja confiança é mais sensível”, disse em comunicado o diretor sênior de crédito da Moody´s Alcir Freitas. Estimativas da Moody’s indicam que as corretoras independentes contribuíram com 37% do total de depósitos a prazo dos bancos de médio porte em 2016, acima dos 26% no ano anterior. Este crescimento da captação por meio das corretoras mais do que compensou a queda nos recursos de investidores maiores, segundo o estudo da agência de classificação de riscos. Os cálculos da Moody’s indicam que os depósitos contribuíram com 59% da captação total dos bancos médios em junho de 2017, ante 48% em dezembro de 2014, principalmente devido às captações realizadas por meio de corretoras independentes. No mesmo período, o total de depósitos via investidores institucionais recuou cerca de 60%, para R$ 8,4 bilhões. Segundo Freitas, a expectativa é de manutenção de crescimento das corretoras, diante do cenário de taxas de juros mais baixas, que levam investidores a buscar retornos
mais elevados. Apesar disso, o tamanho do mercado das corretoras independentes ainda é pequeno, com cerca de apenas 3% dos depósitos, e a Moody’s avalia que os bancos maiores podem registrar custos mais altos para manter seus depositantes se as corretoras continuarem ganhando participação de mercado nos próximos anos. “No entanto, o crescimento de corretoras independentes vai levar algum tempo para ter um impacto nos custos de depósitos dos bancos de varejo dadas as vantagens desses bancos em relação às corretoras, incluindo grandes redes de agências físicas e longa base de relacionamento com clientes”, escreveu a equipe da Moody’s no relatório. (Reuters)
DIVULGAÇÃO
Segundo a Moody’s, aumento de clientes em corretoras independentes favorecem o movimento
Sistema de gastos públicos do País é engessado São Paulo - O Brasil é o país da América Latina com estrutura de gastos públicos mais engessada, por conta da elevada participação de despesas obrigatórias, ou seja, vinculadas à Constituição, no orçamento federal, revela estudo da agência de classificação de risco Moody’s Investors Service, divulgado ontem. Os analistas calcularam um índice que leva em conta a rigidez do orçamento e o Brasil ficou em último lugar na região, com cerca de 90% das despesas atreladas a leis. Equador, Peru e Nicarágua são os mercados latinos com estrutura mais flexível. A elevada rigidez do orçamento dificulta o corte de gastos públicos e é um complicador para o ajuste fiscal, ressalta a análise da Moody’s. Nos países com orçamento mais flexível, as despesas obrigatórias respondem por até 50%. Gastos mandatórios respondem por mais de
80% do orçamento de países como Colômbia, Argentina e Costa Rica e chega a 90% no caso brasileiro, ressalta o relatório. A Moody’s alerta que as eleições deste ano, sobretudo no Brasil, México e Colômbia, elevam o risco de reversão de políticas e paralisação de reformas. Muitas destas políticas vêm sendo adotadas com o objetivo de avançar o ajuste fiscal e a reversão delas complica a perspectiva para a melhora das contas, ressalta a agência de classificação de risco. Eleições - “As eleições deste ano provavelmente devem reduzir o ritmo da consolidação fiscal”, ressalta o relatório. Como reflexo, a perspectiva é que a dívida pública siga em crescimento gradual em vários mercados da América Latina. Este aumento é um dos fatores que podem impedir uma melhora das notas soberanas da região, segundo
a Moody’s. Por outro lado, o perfil da dívida pública da região tem melhorado, o que é um fator positivo para os ratings. Ainda ao falar do Brasil, a Moody’s ressalta que as pressões inflacionárias estão contidas no País e, assim, a expectativa é que a política monetária continue flexível, sem previsão por enquanto de elevação nos juros. Rating - Brasil, México e Chile estão entre os países da América Latina com perspectiva negativa no rating soberano, ou seja, a chance de rebaixamento é maior que o de melhora da classificação. Das 29 economias da região monitoradas pela Moody’s, a maioria (19) tem perspectiva estável, ou seja, a probabilidade maior é de manutenção da nota. Apenas dois mercados - Panamá e Nicarágua - possuem perspectiva positiva, com chance de alta no rating. (AE)
São Paulo - O Banco do Brasil e os Correios anunciarão nos próximos dias a renovação por até seis meses de um acordo envolvendo o Banco Postal, disseram à reportagem duas fontes com conhecimento direto do assunto. Na prática, o BB continuará pagando as despesas com segurança de 1.827 agências dos Correios que prestam o serviço, valor estimado em R$ 8 milhões mensais. Um acordo similar firmado em outubro passado, pelo qual o banco assumiu custos de vigilantes armados e portas giratórias, vence em 31 de janeiro. Segundo as fontes, o acordo nas mesmas bases do que está para vencer será renovado por três meses, com opção para mais três. Neste caso, até o fim de julho. Em notas separadas, BB e Correios afirmaram que seguem negociando a parceria no Banco Postal. Essas agências representam cerca de um terço das mais de 5 mil agências do Banco Postal, que tiveram a viabilidade comercial em xeque após a renovação da parceria entre BB e Correios, no fim de 2016. O acordo anterior previa que o BB pagasse aos Correios uma remuneração fixa ao redor de R$ 1,2 bilhão por mês. Sem interessados na última licitação para mais cinco anos, coube ao Correios topar uma proposta do BB de 36 meses baseada em remuneração fixa de pouco mais de R$ 100 milhões, mais um valor variável, de acordo com desempenho. Os Correios, que já enfrentavam uma grave crise financeira, com prejuízos de R$ 2 bilhões por ano em 2015 e 2016, ameaçaram fechar as agências deficitárias. O governo federal, que controla as duas empresas, pressionou para que houvesse um acordo, já que essas agências são o canal de pagamento de benefícios como aposentadorias e pensões a mais de 140 mil pessoas. Segundo uma das fontes, além do acordo os sócios também estão discutindo formas de tirar essas agências do vermelho, com a oferta de mais produtos financeiros, inclusive crédito pessoal do BB para permitir que um acordo de mais longo prazo seja planejado. “O objetivo é garantir uma performance comercial mínima”, disse uma das fontes, que pediu anonimato porque o acordo ainda não foi assinado. A solução não é simples, sobretudo em municípios menores, alguns com ao redor de 10 mil habitantes, especialmente com os sócios no meio de um esforço concentrado para reduzir custos. O BB implementou no ano passado um plano de aposentadoria antecipada de quase 20% dos empregados e fechou ou reduziu quase 800 agências, como parte da meta de elevar sua rentabilidade para níveis similares aos dos rivais privados. E os Correios estão tentando reduzir custos com benefícios a empregados e fechando parcerias para tentar voltar a ser uma empresa lucrativa. A estatal anunciou em dezembro uma joint venture com a companhia aérea Azul para criar uma empresa de logística integrada que deve começar a operar até junho próximo. (Reuters)
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ECONOMIA ALISSON J. SILVA
COMÉRCIO
Vendas em Minas avançaram 12,6% em novembro, aponta IBGE Resultado foi impulsionado pela Black Friday GABRIELA PEDROSO
A Black Friday vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil e influenciando diretamente o desempenho do comércio no mês em que ocorre. Em novembro do ano passado, a data, conhecida pelo grande apelo promocional, foi um dos principais fatores que contribuíram para o avanço nas vendas do varejo mineiro, que subiram 12,6% na comparação com igual período de 2016. O dado faz parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Podemos dizer que a Black Friday de 2017 foi melhor do que a do ano anterior, sendo um dos motivos pelos quais os indicadores foram tão bons em novembro, tanto frente a outubro, como em relação ao mesmo mês de 2016”, analisa a supervisora da pesquisa do IBGE em Minas Gerais, Cláudia Pinelli. Os segmentos que mais se destacaram nas vendas do comércio estadual em novembro, no confronto com igual mês de 2016, foram tecidos, vestuário e calçados, com elevação de 32%, móveis e eletrodomésticos (22,8%), e livros, jornais, revistas e papelaria (17,9%). Cláudia Pinelli explica que o resultado dessas atividades está diretamente ligado ao tipo dos produtos que costumam compor o universo promocional da Black Friday. Na passagem de outubro para novembro, o varejo mineiro também apresentou desempenho expressivo, com crescimento de 6,8% nas vendas. A elevação foi a maior registrada na comparação com as outras
26 unidades federativas, pelo segundo mês consecutivo, e ficou bem acima do índice apurado para a média nacional, que foi de 0,7%. Apenas três estados tiveram resultados negativos nessa base: Tocantins (-1,8%), Rondônia (-0,2%) e Espírito Santo (-0,1%). Acumulado - No acumulado de 2017 até novembro, o comércio no Estado apontou um avanço de 4,7% nas vendas no confronto com o mesmo intervalo de 2016. O aumento é puxado pela alta nas atividades de tecidos, vestuário e calçados (31,4%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (12,1%) e móveis e eletrodomésticos (10,7%). Cláudia Pinelli afirma que o percentual representa uma variação importante para a economia mineira, mas está distante dos
resultados dos anos que antecederam à crise financeira do País. “Ainda estamos em patamares bem anteriores aos de 2012 e 2013, por exemplo. Então, para alcançar os níveis de quando tivemos alto crescimento, ainda vai demorar um pouco”, pondera a supervisora do IBGE. Em novembro de 2012, o comércio em Minas verificava um crescimento nas vendas acumulado no ano de 7,6%. No acumulado em 12 meses, o varejo mineiro viu as vendas subirem 3,9%. O avanço é o sétimo seguido na base após 23 meses de recuos. “A gente vê que é o consumo das famílias aumentando, com queda da inflação, aumento do poder de compra, pequena melhora no mercado de trabalho, que vão dando confiança para esse retorno”, avalia. Vendas em Minas Gerais aumentaram 4,7% no acumulado entre janeiro e novembro de 2017
Setor tem resultado positivo na Capital A capital mineira seguiu em novembro o mesmo comportamento observado no comércio do Estado e teve alta nas vendas em todas as bases de comparação, de acordo com levantamento feito pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). Os dados da entidade mostram que, frente ao mesmo mês de 2016, o varejo no município avançou 0,84%. Todos os segmentos que compõem o indicador tiveram crescimento no período, mas as maiores variações foram das atividades supermercados (1,73%), veículos e peças (1,44%) e móveis e eletrodomésticos (0,93%). Para a economista da CDL-BH, Ana Paula Bastos, os números de novembro de 2017 indicam a recuperação da economia na região. “Eles mostram que a melhora nos principais indicadores, como a queda da inflação, a redução da taxa de juros e da inadimplência e o aumento da renda real, ou seja, do poder de compra do consumidor, impactou positivamente nas vendas do comércio da
capital”, afirma a economista. No acumulado do ano até novembro, o varejo em Belo Horizonte subiu 0,26%, com destaque para os segmentos artigos diversos (2,38%), drogarias e cosméticos (2,23%) e supermercados (1,24%). Para 2017, entretanto, a entidade espera uma variação positiva nas vendas um pouco maior, de 1,7%. A projeção tem como base a estimativa de crescimento de 1,46% para dezembro, decorrente do Natal. “Para fechar o ano, esperamos um crescimento nas vendas de até 2%, o que é um bom resultado, tendo em vista que viemos de um ambiente de duas quedas consecutivas”, destaca Ana Paula Bastos. Em 2015, o comércio na capital mineira fechou com recuo de 4,34% e, em 2016, a retração foi de 1,49%. No confronto com outubro, o varejo belo-horizontino encerrou com alta de 0,70% em novembro. Os últimos 12 meses também foram de aumento nas vendas: 0,08%. (GP)
Intenção de consumo das famílias volta a subir ANA AMÉLIA HAMDAN
A intenção de consumo das famílias aumentou pela terceira vez consecutiva e atingiu 84 pontos em dezembro, segundo pesquisa divulgada ontem pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG). Com relação a novembro, que teve índice de 80,7 pontos, o avanço foi de 3,3. Em outubro, o indicador ficou em 73,3 pontos. O índice está abaixo do nível de satisfação, mas é o melhor desde abril de 2015. De acordo com a analista de pesquisa da entidade, Elisa Castro, com a sequência de aumento, a perspectiva para 2018 é de novas progressões. O resultado de dezembro foi puxado pelo subitem perspectiva de consumo, que ficou em 104,2, mostrando satisfação. Já o nível atual de consumo caiu e ficou em 54,8. Segundo Elisa Castro, o aumento na intenção de consumo das famílias já é esperado em dezembro, mês marcado pelas festividades natalinas e pela inserção da
renda extra do 13º salário. Mas a alta foi reforçada pelo cenário macroeconômico, com estabilidade da inflação e queda nos juros, que cria cenário favorável ao consumo. Houve avanço também em relação a dezembro de 2016, que apresentou índice de 68,3 pontos. O crescimento no comparativo dezembro 2017/dezembro 2016 foi de 15,7 pontos. O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) varia de 0 a 200, com números acima de 100 demonstrando satisfação em termos de emprego, renda e capacidade de consumo. Dos componentes do ICF, cinco mostraram aumento e dois tiveram queda em dezembro. Os que tiveram avanço foram: índice de emprego atual; perspectiva profissional; perspectiva de consumo; crédito e momento para duráveis. Tiveram retração renda atual e nível atual de consumo. De acordo com o levantamento, o índice de perspectiva de consumo chegou a 104,2 pontos em dezembro, o que indica satisfação. O resultado é 20,7 pontos superior ao obtido na análise
anterior (83,5). Dos entrevistados, 40,9% responderam que, nos próximos meses, irão consumir mais do que no segundo semestre do ano passado. Por outro lado, 19,3% disseram que vão consumir o mesmo tanto; 36,7% vão consumir menos e 3,1% não responderam. Já a avaliação sobre o emprego atual atingiu 114,1 pontos em dezembro, enquanto em novembro foi de 111,5. Das famílias entrevistadas, 36,3% disseram que se sentem mais seguras no seu emprego em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto 32,6% consideram que a situação está igual; 22,1% acham que piorou; 8,8% enfrentam o desemprego e 0,2% não respondeu. Quanto à perspectiva de melhoria profissional, o índice ficou em 95,1 pontos em dezembro. No mês anterior, foi de 91,8. A pesquisa apontou que 50,3% dos entrevistados não acreditam que o responsável pelo domicílio terá alguma melhora profissional nos próximos seis meses. O índice de acesso ao cré-
dito atingiu 85 pontos em dezembro, enquanto em novembro foi de 79,4. Mas, de acordo com o estudo, 42,5% dos entrevistados acham que está mais difícil conseguir crédito do que em igual período do ano passado. Dos demais entrevistados, 27,5% acreditam que está mais fácil conseguir empréstimo/crédito; 26,2% não responderam e 3,8% acham que está igual. Em relação a consumo de bens duráveis, o indicador ficou em 51,3 pontos, resultado 3,8 pontos superior ao da última análise (47,4). Mas 71,9% dos entrevistados avaliam que o momento não é bom para a compra de bens duráveis. Retração - O índice de nível de consumo ficou em 54,8 pontos em dezembro, resultado 0,9 ponto inferior ao obtido na análise anterior (55,7). Entre os entrevistados, 57,7% afirmaram que a família está comprando menos em comparação ao ano passado. Os que estão comprando o mesmo tanto são 29,3%, enquanto 12,5% estão consumindo mais. O restante não respondeu.
Varejo tem incremento de 0,7%, impulsionado pelas promoções feitas na internet Rio - Impulsionado pelas promoções como a Black Friday, o volume das vendas do comércio varejista do País cresceu 0,7% em novembro último, comparado a outubro, na série com ajuste sazonal - compensando a queda de 0,7% registrado em outubro. Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista cresceu 5,9% em novembro, comparado a outubro, a oitava taxa positiva seguida e a segunda maior registrada em 2017. Os dados relativos à Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foram divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a gerente da pesquisa, Isabella Nunes, as promoções pela internet se destacaram no penúltimo mês do ano. “O que observamos em novembro é que as atividades mais sensíveis às promoções de novembro - que têm o foco nas vendas pela internet - foram as que se destacaram. Isso mostra que a queda de outubro foi uma postergação de compras para novembro”, explicou. Com o resultado de novembro, o volume de vendas do comércio fechou o acumulado de janeiro a novembro em 1,9%, e o acumulado dos últimos 12 meses em 1,1%, mantendo, desta forma, a trajetória ascendente iniciada em outubro de 2016, quando o setor havia fechado em queda de 6,8%. Na passagem de outubro para novembro, cinco das oito atividades pesquisadas tiveram resultados positivos, sendo que os maiores avanços foram observados nos setores de Outros artigos de uso pessoal e doméstico (8,0%), que teve o maior avanço desde fevereiro de 2004 (8,0%); e Móveis e eletrodomésticos (6,1%), maior
resultado desde março de 2017 (6,6%). Livros, jornais e papelaria (1,4%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,2%); e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%) completam os setores que tiveram resultados positivos. No comércio varejista ampliado – que inclui, além do varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção – o volume de vendas avançou 2,5% em relação a outubro de 2017, variação também superior ao recuo de 1,7% registrado no mês anterior (-1,7%). Frente a novembro de 2016, o volume de vendas no varejo ampliado subiu 8,7%, sétima taxa positiva consecutiva, acumulando 3,7% no ano e 2,6% nos últimos 12 meses. O crescimento de 5,9% em novembro do ano passado, frente a novembro de 2016, foi o melhor resultado para os meses de novembro desde os 7,1% de 2013. Para Isabella, esse resultado mostra que apesar das promoções de novembro estimularem as vendas do comércio, é necessário haver, também, uma conjuntura econômica adequada ao consumo. “Essas promoções [pela internet, como a Black Friday] ainda estão se firmando no Brasil, as últimas três edições foram as mais fortes, mas a conjuntura não favorecia as vendas”. Segundo ela, “já em 2017, o poder de consumo aumentou em relação aos três anos anteriores, houve uma queda do desemprego, aumento da renda e redução da inflação, por exemplo. Não é à toa que esse novembro está em um ritmo mais forte”, destacou. (ABr)
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ECONOMIA INFLAÇÃO
IGP-DI fecha ano com queda de 0,42% Índice perdeu força em dezembro e subiu 0,74%, de acordo com informações da FGV Rio - O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou alta de 0,74% em dezembro ante um aumento de 0,80% em novembro, divulgou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o IGP-DI acumulou uma redução de 0,42% no ano de 2017. Em 2016, o IGP-DI havia registrado alta de 7,18%. O IPA-DI, que representa o atacado, teve alta de 1,07% em dezembro, após a elevação de 1,06% registrada em novembro. O IPC-DI, que apura a evolução de preços no varejo, teve um aumento de 0,21% em dezembro, ante um crescimento de 0,36% em novembro. A conta de luz mais barata ajudou a frear a inflação ao consumidor. Três das oito classes de despesa apresentaram taxas de variação menores. A maior contribuição para a desaceleração do IPC-DI partiu do grupo Habitação, que passou de alta de 0,77% em novembro para uma queda de 0,33% em dezembro. Nessa classe de despesa, o item tarifa eletricidade residencial saiu de uma elevação de 3,98% para uma redução de 2,93%. Os demais decréscimo ocorreram em Comunicação (de 0,40% para -0,07%) e Transportes (de 0,80% para 0,78%), com destaque para os itens mensalidade para TV por assinatura (de 3,87% para 0,45%) e gasolina (de 3,17% para 2,07%), respectivamente. Na direção oposta, as taxas foram mais elevadas nos grupos Alimentação (de -0,26% para 0,27%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,39% para 0,45%), Vestuário (de 0,01% para 0,11%), Despesas Diversas (de 0,08% para 0,21%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,33% para 0,37%), sob influência de itens como hortaliças e legumes (de -3,91% para -0,29%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,31% para 0,10%), roupas (de -0,01% para 0,17%), alimentos para animais domésticos (de -0,61% para 1,89%) e excursão e tour (de 1,02% para 2,59%).
tos agropecuários no atacado mensurados pelo IPA Agrícola subiram 0,81% em dezembro, após terem avançado 0,85% em novembro, dentro do IGP-DI. Já os produtos industriais medidos pelo IPA Industrial registraram avanço de 1,15% em dezembro, depois de uma elevação de 1,14% no atacado em novembro. Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram alta de 0,45% em dezembro, ante um aumento de 0,61% em novembro. Os preços dos bens intermediários subiram 0,46% em dezembro, após avançarem 1,98% em novembro. Os preços das matérias-primas brutas registraram alta de 2,62% em dezembro, depois de subirem 0,52% em novembro. Núcleo do IPC-DI - O núcleo do Índice de Preços ao Consumidor - Disponibilidade Interna (IPC-DI) de dezembro subiu 0,33%, após um aumento de 0,23% em novembro. O núcleo do IPC-DI é usado para mensurar tendências e calculado a partir da exclusão das principais quedas e das mais expressivas altas de preços no varejo. Ainda de acordo com a FGV, o núcleo acumulou uma elevação de 3,17% no ano de 2017.
Materiais de construção As despesas com materiais na construção subiram menos em dezembro, o que levou a uma desaceleração na inflação do setor dentro do IGP-DI. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,07% em dezembro, após uma alta de 0,31% em novembro. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços teve elevação de 0,11% no último mês, ante um avanço de 0,63% no mês anterior. Já o índice que representa o custo da Mão de Obra subiu 0,05% em dezembro, mesma variação registrada em IPAs - Os preços dos produ- novembro (0,05%). (AE)
IPC-S da Capital tem alta de 0,07% DA REDAÇÃO
PIXABAY/DIVULGAÇÃO
Tarifa de energia residencial apresentou redução de 2,93%no último mês do ano passado
IPCA deverá ficar abaixo da meta São Paulo - A inflação deve ter encerrado 2017 abaixo do piso da meta pela primeira vez desde o início do regime de metas, permitindo que o Banco Central mantenha os juros em mínimas históricas enquanto a economia ganha vapor, mostrou pesquisa da Reuters divulgada ontem. O IPCA provavelmente subiu 2,8% no ano passado, de acordo com a mediana de 26 estimativas, a menor taxa para o ano desde 1998. Até a projeção mais alta coloca a inflação abaixo do piso da meta, de 4,5% com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, mesmo quando arredondada para um único dígito após a vírgula. Se confirmado o resultado, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, terá que escrever uma carta aberta explicando o fracasso em cumprir o objetivo. “O BC pode ter tranquilidade para manter a taxa de juros abaixo do juro neutro para estimular a atividade,”
disse o economista-chefe do Banco J. Safra e ex-secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall. Ele espera que o BC corte a Selic em 0,25 ponto percentual em fevereiro, a 6,75%, e a mantenha nesse patamar até o fim do ano. Os juros futuros, no entanto, sugerem que uma minoria importante dos operadores aposta em uma redução adicional de 0,25 ponto em março, cenário que pode ganhar força se a inflação surpreender para baixo em dezembro. Os dados, que serão publicados hoje, devem mostrar ainda que o IPCA subiu 0,30 % em dezembro em relação ao mês anterior, mostrou a pesquisa. A inflação vem sofrendo o impacto de um período mais longo e mais profundo que o esperado de queda dos preços de alimentos, resultado da forte safra agrícola. A inesperada decisão de cortar as tarifas elétricas no fim do ano também contribuiu para reduzir a pressão, embora muitos analistas esperem que os
preços de energia sigam elevados em 2018. Mas mesmo descontando esses efeitos, a inflação deve ficar contida nos próximos meses diante da queda lenta da taxa de desemprego, que continua nos dois dígitos. Kawall estima que, descontados os componentes de alimentos e preços regulados, a inflação deve ficar em 3,9 % em 2018, ainda abaixo da meta. Isso sugere que a postura dura do BC no ano passado e promessas de austeridade do governo foram bem-sucedidas em ancorar as expectativas para este ano. “Isso permite que o BC mantenha os juros em nível baixo não só porque a inflação está fraca, mas também porque o juro neutro caiu”, disse Kawall. Kawall estimou o juro real neutro em cerca de 5 % atualmente. Ele ressaltou que a taxa pode recuar ainda mais se medidas fiscais, como a reforma da Previdência, forem aprovadas. (Reuters)
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal da cidade de Belo Horizonte (IPC-S/Belo Horizonte) registrou variação de 0,07%, na apuração realizada na primeira semana de janeiro de 2018. O resultado foi 0,16 ponto percentual (p.p.) superior ao divulgado na quarta semana de dezembro, que foi de -0,09%. As informações foram divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/ FGV). Nesta edição, sete das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Alimentação e Transportes, cujas taxas passaram de 0,68% para 1,01%, e de 0,80% para 1,11%, respectivamente. A análise deste resultado mostra que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos: Transportes; 1,11%, Alimentação; 1,01%, Educação, Leitura e Recreação; 0,73%, Saúde e Cuidados Pessoais; 0,46% e Comunicação; 0,13%. Mostra também que se situaram em nível abaixo da variação média os grupos: Despesas Diversas; -0,24%, Vestuário; -0,36% e Habitação; -1,52%. Nacional - O IPC-S avançou em seis das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de janeiro em relação à última leitura de dezembro. No geral, o IPC-S acelerou a alta de 0,21% para 0,31% entre os dois períodos. Por região, além da capital mineira, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (-0,18% para -0,17%), Recife (0,27% para 0,30%), Rio de Janeiro (0,49% para 0,61%), Porto Alegre (0,12% para 0,33%) e São Paulo (0,29% para 0,39%). A única exceção foi Brasília, capital em que a taxa de variação arrefeceu de 0,25% para 0,18%. Com informações da Agência Estado.
AVIAÇÃO
Azul registra um aumento de 13,8% na demanda São Paulo – A Azul teve alta de 15,4% na demanda de passageiros em dezembro sobre o mesmo período do ano anterior, impulsionada por forte incremento nas operações internacionais, informou a companhia aérea ontem. A empresa teve alta de 13,1% na oferta no período, encerrando 2017 com crescimento nessa linha de 10,6%. A demanda no ano passado como um todo teve aumento de 13,8%. A taxa de ocupação avançou 1,7 ponto percentual em dezembro, para 83,1%. No ano, o crescimento foi de 2,4 pontos percentuais, para 82,1%. Os dados foram divulgados um dia depois que a
rival Gol anunciou alta de 8% na demanda em dezembro e crescimento de 5,5% na oferta. No ano, a Gol teve alta de 3,6% enquanto a oferta avançou 0,8%. A Azul afirmou que no mercado doméstico apurou crescimento de 4,3% na procura por seus voos em dezembro sobre um ano antes, enquanto sua oferta teve alta de 1,4%, levando a taxa de ocupação no segmento a 81,7%, 2,3 pontos percentuais acima do registrado em dezembro de 2016. No mercado internacional, a empresa teve alta de 64,8% na demanda e de 72,7% na oferta em dezembro, o que fez a taxa de ocupação das aeronaves da empresa cair 4,2 pontos, para 87,4%. (Reuters)
CHARLES SILVA DUARTE
Oferta de voos da companhia aérea cresceu 10,6% em 2017, impulsionada pelos trechos internacionais, que aumentaram 72,7%
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2018
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ECONOMIA COMBUSTĂ?VEIS
Preços da gasolina, etanol e diesel em alta Na primeira semana do ano, os valores nos postos do PaĂs subiram para suas mĂĄximas nominais, informa ANP Rio de Janeiro - Os preços mĂŠdios de gasolina, etanol e diesel subiram na primeira semana do ano, nos postos de combustĂveis no Brasil, para suas mĂĄximas nominais, segundo pesquisa publicada ontem pela AgĂŞncia Nacional do PetrĂłleo, GĂĄs Natural e BiocombustĂveis (ANP). O movimento ocorre na esteira da alta das cotaçþes do petrĂłleo, que opera perto de mĂĄximas desde maio de 2015, e tambĂŠm apĂłs o governo elevar tributos dos combustĂveis (PIS/Cofins) no fim de julho. O preço da gasolina atingiu mĂŠdia de R$ 4,151 por litro nos postos do Brasil, entre 31 de dezembro e 6 de janeiro, registrando ENGIE Brasil Serviços de Energia S.A. CNPJ: 19.157.650/0001-73
Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2016 (Em milhares de reais) Notas 31/12/2016 31/12/2015 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 2.316 1.464 Contas a receber de clientes 4 13.713 14.578 Estoques 5 267 658 Impostos a recuperar 6 1.205 2.191 721 981 Outras contas a receber 18.222 19.872 NĂŁo circulante DepĂłsitos judiciais 15 745 763 Outros ativos nĂŁo circulantes 428 35 Imobilizado 8 3.164 3.968 197 293 IntangĂvel 4.534 5.059 22.756 24.931 Total do ativo Passivo Circulante Fornecedores 1.400 1.989 (PSUÂŤVWLPRV H Č´QDQFLDPHQWRV 9 414 670 Obrigaçþes sociais e trabalhistas 10 2.589 2.962 Obrigaçþes tributĂĄrias 11 1.598 1.934 Imposto de renda e contribuição social 14 738 1.272 Outras obrigaçþes 416 325 Dividendos a pagar 17 66 193 5.957 5.813 ProvisĂľes trabalhistas 12 13.178 15.158 NĂŁo circulante (PSUÂŤVWLPRV H Č´QDQFLDPHQWRV 9 123 529 Outras obrigaçþes 13 1.606 1.693 1.129 1.027 ProvisĂľes para riscos 15 2.858 3.249 PatrimĂ´nio lĂquido 16 Capital social 2.024 2.024 4.696 4.500 Reserva de lucros 6.720 6.524 22.756 24.931 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂquido $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VÂĽR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV Demonstração das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂquido 31 de dezembro de 2016 (Em milhares de reais) Reserva de lucros Re- Lucros Reserva acumuCapital serva Notas social legal especial lados Total Saldos em 31 de dezembro de 2014 2.024 141 3.781 - 5.946 Lucro lĂquido do exercĂcio 770 770 Constituição de reserva legal 16.b 38 (38) Distribuição de dividendos16.b (192) (192) Constituição reserva 540 (540) especial 16.b Saldos em 31 de dezembro de 2015 2.024 179 4.321 - 6.524 Lucro lĂquido do exercĂcio 262 262 Constituição de reserva legal 16.b 13 (13) Distribuição de dividendos 17 (66) (66) Constituição reserva 183 (183) especial 16.b Saldos em 31 de 2.024 192 4.504 - 6.720 dezembro de 2016 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VÂĽR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV
Demonstração do resultado abrangente ([HUF¯FLR ȴQGR HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV
2016 2015 Lucro lĂquido do exercĂcio 262 770 Outros resultados abrangentes 262 770 Total do resultado abrangente do exercĂcio $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VÂĽR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV 1RWDV H[SOLFDWLYDV ¢V GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV 31 de dezembro de 2016 (Em milhares de reais) 1. Contexto operacional - A ENGIE Brasil Serviços de Energia S/A (“Companhiaâ€? ou “ENGIE Brasil Serviços de Energiaâ€? ou “EBSEâ€?, atual denominação da “EMAC Engenharia de Manutenção S/Aâ€?). Empresa de capital fechado com sede em Belo Horizonte - MG, na Rua Taperi, nÂş 560, Bairro JardinĂłpolis, constituĂda em 5 de fevereiro de 1976, tem como atividades operacionais: (i) Engenharia de manutenção em sistemas e seus equipamentos, tais como: mĂĄquinas, aparelhos, componentes e VXEFRPSRQHQWHV H GHPDLV DFHVVÂľULRV LQVWDODGRV HP HGLČ´FDŠ¡HV FRPHUFLDLV industriais e outras: ar-condicionado, refrigeração, aquecimento, ventilação e exaustĂŁo, vapor, elĂŠtrica, eletrĂ´nica, mecânica, hidrossanitĂĄria, civil, controle e automação e cogeração. (ii) Engenharia de manutenção HP WRGRV RV WLSRV GH HGLČ´FDŠ¡HV FRPHUFLDLV LQGXVWULDLV H RXWUDV LLL Instalação de sistemas e seus equipamentos, mĂĄquinas, aparelhos, FRPSRQHQWHV H VXEFRPSRQHQWHV H GHPDLV DFHVVÂľULRV HP HGLČ´FDŠ¡HV FRPHUFLDLV LQGXVWULDLV HQWUH RXWURV LY 5HIRUPD UHFXSHUDŠ¼R UHWURČ´W de sistemas e seus equipamentos, mĂĄquinas, aparelhos, componentes e subcomponentes e demais acessĂłrios instalados em todos os tipos de HGLČ´FDŠ¡HV FRPHUFLDLV LQGXVWULDLV HQWUH RXWURV Y 5HIRUPD UHFXSHUDŠ¼R UHWURČ´W HP WRGRV RV WLSRV GH HGLČ´FDŠ¡HV FRPHUFLDLV LQGXVWULDLV H RXWUDV (vi) Treinamento em manutenção e operação de ar condicionado, elĂŠtrica, bĂĄsico em eletrĂ´nica, sistema de detecção, alarme e extinção de incĂŞndio e motores elĂŠtricos. (vii) ComĂŠrcio de peças e mercadorias no atacado e no varejo. (viii) Locação de equipamentos de ar-condicionado e refrigeração e outros. (ix) Gerenciamento e operação de instalaçþes prediais, industriais e outras - Facilities Management, quando integrados aos serviços de engenharia de manutenção. (x) Conservação, limpeza e paisagismo quando integrados aos serviços de engenharia de manutenção. 2. PolĂticas contĂĄbeis - 2.1. Apresentação das demonstraçþes Č´QDQFHLUDV $V GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWÂĽR sendo apresentadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil que compreendem a Lei das Sociedades por Açþes, e os pronunciamentos tĂŠcnicos, orientaçþes e interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC) e aprovados pelo Conselho )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& $V GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV IRUDP elaboradas com base na continuidade operacional e considerando o custo KLVWÂľULFR FRPR EDVH GH YDORU (VVDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV HYLGHQFLDP WRGDV DV LQIRUPDŠ¡HV UHOHYDQWHV SUÂľSULDV GDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV H somente elas as quais estĂŁo consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestĂŁo. Em 31 de Dezembro de 2016, avaliamos a capacidade da companhia em continuar operando normalmente e estamos certos de que suas operaçþes tĂŞm capacidade de geração de recursos para dar continuidade aos negĂłcios no futuro. NĂŁo temos conhecimento de QHQKXPD LQFHUWH]D PDWHULDO TXH SRVVD JHUDU GÂźYLGDV VLJQLČ´FDWLYDV VREUH D capacidade da companhia continuar operando. RevisĂŁo de normas e interpretaçþes em vigor a partir de 1Âş de janeiro de 2016 - Em 2016, entraram em vigor as seguintes revisĂľes de normas contĂĄbeis, as quais nĂŁo WURX[HUDP LPSDFWRV ¢V GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV GD &RPSDQKLD Ζ$6 (CPC 26): Oferece orientaçþes com relação Ă aplicação do conceito de PDWHULDOLGDGH R TXDO GHYH VHU DYDOLDGR WDQWR SDUD Č´QV GDV LQIRUPDŠ¡HV D serem divulgadas, sejam elas requeridas ou nĂŁo, quanto na ordenação das notas explicativas e no uso de critĂŠrios de agregação; IAS 16 (CPC 27) e IAS 38 (CPC 04): Traz esclarecimentos sobre os mĂŠtodos aceitĂĄveis de depreciação e amortização; IFRS 11 (CPC 19): Determina a aplicação do IFRS 3 – Combinação de negĂłcios, quando houver a aquisição de operação em conjunto que constitua um negĂłcio; IFRS 10 (CPC 36), IFRS 12 (CPC 45) e IAS &3& 7UDWD GH TXHVW¡HV HVSHFÂŻČ´FDV QR FRQWH[WR GD DSOLFDŠ¼R GD exceção de consolidação para entidades de investimentos e esclarece o tratamento da venda ou contribuição de ativos entre um investidor e sua associada ou joint venture, cujas exigĂŞncias sĂŁo aplicĂĄveis independentemente da forma jurĂdica da operação. Adicionalmente, em 2016 tornou-se vigente as melhorias relativas a revisĂŁo anual do ciclo 20122014 das seguintes normas: IFRS 5 (CPC 31) – Ativo nĂŁo circulante mantido para venda e Operaçþes descontinuadas, IFRS 7 (CPC 40) – Instrumentos Č´QDQFHLURV (YLGHQFLDŠ¼R Ζ$6 &3& Č‚ %HQHIÂŻFLRV D HPSUHJDGRV H Ζ$6 Č‚ 'HPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV LQWHUPHGLÂŁULDV 2 SURFHVVR GH UHYLVÂĽR anual ĂŠ um veĂculo utilizado para efetuar alteraçþes nĂŁo urgentes, mas necessĂĄrias aos pronunciamentos emitidos. As alteraçþes nĂŁo trouxeram LPSDFWRV ¢V GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV GD &RPSDQKLD Normas, alteraçþes e interpretaçþes que ainda nĂŁo estĂŁo em vigor - A Companhia nĂŁo adotou as seguintes normas, alteraçþes e interpretaçþes na preparação destas GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV Vigentes a partir de 1Âş de janeiro de 2018 - IFRS Č‚ ΖQVWUXPHQWRV Č´QDQFHLURV LQWURGX] QRYDV H[LJÂŹQFLDV SDUD D FODVVLČ´FDŠ¼R mensuração, impairment, contabilidade de hedge e reconhecimento de DWLYRV H SDVVLYRV Č´QDQFHLURV Ζ)56 Č‚ 5HFHLWD GH FRQWUDWRV FRP FOLHQWHV estabelece princĂpios para o registro da receita provenientes de contratos com clientes e sua divulgação. SubstituirĂĄ os pronunciamentos vigentes de reconhecimento de receita. Vigentes a partir de 1Âş de janeiro de 2019 - IFRS 16 – Leasing: introduz exigĂŞncias para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos. A norma estabelece o reconhecimento pelo arrendatĂĄrio dos ativos e passivos para todos os contratos de arrendamento, a menos que o prazo do mesmo seja inferior a doze meses ou o valor do ativo objeto do leasing tenha valor nĂŁo VLJQLČ´FDWLYR 3DUD RV DUUHQGDGRUHV QÂĽR KÂŁ DOWHUDŠ¡HV VXEVWDQFLDLV GHYHQGR VH PDQWHU D FODVVLČ´FDŠ¼R GRV FRQWUDWRV GH OHDVLQJ FRPR RSHUDFLRQDLV RX Č´QDQFHLURV FRQIRUPH GHČ´QLGR QR Ζ$6 &RP EDVH HP DYDOLDŠ¼R LQLFLDO D DGPLQLVWUDŠ¼R QÂĽR HVSHUD HIHLWRV VLJQLČ´FDWLYRV HP VXDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV UHVXOWDQWH GD DGRŠ¼R GHVWHV SURQXQFLDPHQWRV 2.2. Principais prĂĄticas contĂĄbeis adotadas - As principais prĂĄticas contĂĄbeis que foram DGRWDGDV QD HODERUDŠ¼R GDV UHIHULGDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV HVWÂĽR descritas a seguir: 2.2.1. Caixa e equivalentes de caixa - SĂŁo considerados como caixa e equivalentes de caixa os valores mantidos como caixa, contas FRUUHQWHV EDQFÂŁULDV H DSOLFDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV UHVJDWÂŁYHLV QR SUD]R GH DWÂŤ QRYHQWD GLDV FRP EDL[R ULVFR GH YDULDŠ¼R QR YDORU MXVWR 6ÂĽR FODVVLČ´FDGRV FRPR DWLYRV Č´QDQFHLURV PHQVXUDGRV D YDORU MXVWR H VHXV UHQGLPHQWRV VÂĽR registrados no resultado do exercĂcio. ΖQVWUXPHQWRV Č´QDQFHLURV &ODVVLČ´FDŠ¼R H PHQVXUDŠ¼R $ &RPSDQKLD FODVVLČ´FD VHXV DWLYRV Č´QDQFHLURV sob a categoria de valor justo por meio de resultado e emprĂŠstimos e UHFHEÂŻYHLV $ FODVVLČ´FDŠ¼R GHSHQGH GD Č´QDOLGDGH SDUD D TXDO RV DWLYRV Č´QDQFHLURV IRUDP DGTXLULGRV $ $GPLQLVWUDŠ¼R GHWHUPLQD D FODVVLČ´FDŠ¼R GH VHXV DWLYRV Č´QDQFHLURV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO 2V DWLYRV Č´QDQFHLURV GD Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e depĂłsitos judiciais. A Companhia avalia, na data do balanço, se hĂĄ HYLGÂŹQFLD REMHWLYD GH TXH XP DWLYR Č´QDQFHLUR RX XP JUXSR GH DWLYRV
uma nova mĂĄxima nominal (sem considerar a inflação) em uma sĂŠrie histĂłria da ANP iniciada em 2013. O valor foi 1,3% superior ao registrado na semana anterior, de R$ 4,099 por litro. O diesel, combustĂvel mais consumido no Brasil, por sua vez, registrou mĂŠdia de R$ 3,356 por litro na primeira semana do ano, alta de 0,9% ante a semana anterior, que teve mĂŠdia de R$ 3,326 por litro. O recorde anterior atingido pelo diesel, na sĂŠrie histĂłrica da ANP, havia sido de R$ 3,337 por litro, na semana de 26 de novembro a 2 de dezembro de 2017. JĂĄ o etanol hidratado, concor-
valores da gasolina, mas tambĂŠm contam neste momento com sustentação adicional do inĂcio da entressafra de cana no Centro-Sul do Brasil, principal regiĂŁo produtora no maior produtor Litro da gasolina atingiu e exportador global de açúcar. R$ 4,151, aumento de 1,3% ante A S&P Global Platts tambĂŠm registrou preço histĂłrico para semana anterior; diesel alcançou o etanol hidratado, de R$ 2.270 R$ 3,356, alta de 0,9%; e etanol por metro cĂşbico na segundasubiu 1,2%, chegando a R$ 2,946 -feira, segundo cotação apurada em usinas da regiĂŁo de RibeirĂŁo Preto (SP). superando valores anteriores de janeiro de 2017 -, com alta Petrobras - AlĂŠm das altas nos de 1,2% em relação Ă semana impostos, os valores dos comanterior, quando teve mĂŠdia de bustĂveis tĂŞm sofrido impactos R$ 2,912 por litro. de movimentos da Petrobras, que Os preços do etanol seguem os elevou em quase 8% os preços da
Demonstração do resultado ([HUF¯FLR ȴQGR HP GH GH]HPEUR GH (P PLOKDUHV GH UHDLV
Notas 31/12/2016 31/12/2015 Receita lĂquida de serviços e vendas 18 76.582 78.069 (68.141) (66.521) Custo dos serviços e mercadorias 19 Lucro bruto 8.441 11.548 Receitas (despesas) operacionais Despesas administrativas 20 (9.193) (10.042) 1.716 473 Outras receitas operacionais 21 /XFUR DQWHV GR UHVXOWDGR Č´QDQFHLUR 964 1.979 'HVSHVDV Č´QDQFHLUDV 22 (1.139) (1.091) 624 416 5HFHLWDV Č´QDQFHLUDV 22 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 449 1.304 (187) (534) Imposto de renda e contribuição social 14 262 770 Lucro lĂquido do exercĂcio $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VÂĽR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV
extensivos aos dependentes, alĂŠm de vale-alimentação, vale-transporte, Participaçþes nos Lucros e Participação na Administração. A Companhia nĂŁo mantĂŠm planos de previdĂŞncia privada ou qualquer plano de aposentadoria ou benefĂcio pĂłs-saĂda da Companhia. 2.2.16. Reconhecimento de receita (prestação de serviços) - As receitas sĂŁo reconhecidas na medida em que for provĂĄvel que a Companhia receberĂĄ benefĂcios econĂ´micos e ĂŠ possĂvel PHQVXUDU DV UHFHLWDV GH IRUPD FRQČ´ÂŁYHO $V UHFHLWDV VÂĽR PHQVXUDGDV pelo valor justo da contraprestação recebida, excluindo-se os descontos, abatimentos e impostos ou taxas sobre vendas. AlĂŠm disso, devem ser VDWLVIHLWRV RV FULWÂŤULRV GH UHFRQKHFLPHQWR HVSHFÂŻČ´FRV D VHJXLU SDUD TXH as receitas sejam reconhecidas: (a) Vendas de serviços e mercadorias - as receitas sĂŁo reconhecidas pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela venda de mercadorias e serviços. As receitas resultantes da venda de produtos sĂŁo reconhecidas quando seu valor pode ser PHQVXUDGR GH IRUPD FRQČ´ÂŁYHO WRGRV RV ULVFRV H EHQHIÂŻFLRV LQHUHQWHV DR produto sĂŁo transferidos para o comprador, a Companhia deixa de ter controle ou responsabilidade pelas mercadorias vendidas e os benefĂcios econĂ´micos gerados para a Companhia sĂŁo provĂĄveis. As receitas nĂŁo sĂŁo reconhecidas se sua realização for incerta. (b) Receitas de serviços a faturar - sĂŁo reconhecidas no mĂŞs de execução do serviço pelo valor real a ser faturado. As receitas nĂŁo sĂŁo reconhecidas se sua realização for incerta. (c) Receita de juros - registra-se uma receita ou despesa de juros referente D WRGRV RV LQVWUXPHQWRV Č´QDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR adotando-se a taxa de juros efetiva, que corresponde Ă taxa de desconto dos pagamentos ou recebimentos de caixa futuros ao longo da vida Ăştil SUHYLVWD GR LQVWUXPHQWR Č´QDQFHLUR RX SHUÂŻRGR PHQRU FRQIRUPH R FDVR DR YDORU FRQWÂŁELO OÂŻTXLGR GR DWLYR RX SDVVLYR Č´QDQFHLUR $ UHFHLWD GH MXURV ÂŤ LQFOXÂŻGD QR UHVXOWDGR Č´QDQFHLUR QD GHPRQVWUDŠ¼R GR UHVXOWDGR GR H[HUFÂŻFLR 2.2.17. Apuração do resultado - O resultado ĂŠ apurado pelo regime contĂĄbil de competĂŞncia de exercĂcios. As receitas, os custos e despesas incluem os rendimentos, encargos e as variaçþes monetĂĄrias que incidem sobre os ativos e passivos circulantes e nĂŁo circulantes, conforme Ăndices contratados. 2.2.18. Julgamentos, estimativas e premissas contĂĄbeis VLJQLČ´FDWLYDV 1D HODERUDŠ¼R GDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV ÂŤ QHFHVVÂŁULR realizar julgamentos e utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transaçþes. As estimativas e as respectivas premissas estĂŁo baseadas na experiĂŞncia histĂłrica e em outros fatores considerados UHOHYDQWHV VHQGR UHYLVDGDV FRQWLQXDPHQWH $V GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV incluem, portanto, estimativas referentes a provisĂľes necessĂĄrias para passivos contingentes, para crĂŠditos de liquidação duvidosa, determinaçþes de provisĂľes para imposto de renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variaçþes em relação Ă s estimativas. 3. Caixa e equivalentes de caixa 2016 2015 Caixa 21 68 Bancos 479 235 1.816 1.161 $SOLFDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV 2.316 1.464 $V DSOLFDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV UHIHUHP VH VXEVWDQFLDOPHQWH D UHFXUVRV DSOLFDGRV HP &HUWLČ´FDGRV GH 'HSÂľVLWRV %DQFÂŁULRV &'%V H &HUWLČ´FDGRV GH DepĂłsitos InterbancĂĄrios (CDIs), que podem ser resgatados imediatamente, sem penalidade de juros e possuem rentabilidade mensal mĂŠdia de 0,71%.
'HPRQVWUDŠ¼R GR ȾX[R GH FDL[D PWRGR LQGLUHWR ([HUF¯FLR ȴQGR HP GH GH]HPEUR GH (P PLOKDUHV GH UHDLV
Notas 31/12/2016 31/12/2015 Lucro LĂquido do exercĂcio 262 770 Depreciaçþes e amortizaçþes 1.334 1.443 Resultado da venda de ativo imobilizado 8 (425) (78) ProvisĂŁo crĂŠditos com liquidação duvidosa 152 149 ProvisĂŁo (reversĂŁo) obsolescĂŞncia de estoques (112) (48) ProvisĂŁo (reversĂŁo) para riscos 15b 70 297 Atualização monetĂĄria provisĂŁo para riscos 15b 32 33 Atualização monetĂĄria depĂłsitos judiciais 32 33 Juros e atualizaçþes monetĂĄrias de Č´QDQFLDPHQWRV 9 62 134 Juros e atualizaçþes monetĂĄrias de 13 91 90 impostos parcelados 1.498 2.823 (Aumento) redução em contas a receber 713 (2.910) (Aumento) redução em estoques 503 538 (Aumento) redução em impostos a recuperar 986 (707) (Aumento) redução em crĂŠditos diversos (133) (251) (Aumento) redução em depĂłsitos judiciais ativo (14) (87) Aumento (redução) em obrigaçþes sociais e trabalhistas (373) 592 Aumento (redução) em fornecedores (589) 262 Aumento (redução) em obrigaçþes tributĂĄrias (855) 127 Aumento (redução) em outros passivos circulantes 91 6 144 125 Aumento (redução) provisĂŁo trabalhista Caixa lĂquido gerado pelas atividades operacionais 1.971 518 Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição de imobilizado 8 (470) (957) Receita de venda de imobilizado 8 466 136 (5) (3) Aquisição de intangĂvel Caixa lĂquido aplicado nas atividades de investimento (9) (824) )OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH Č´QDQFLDPHQWR Aumento lĂquido de lucros a distribuir 17.b (193) (1.549) &DSWDŠ¼R GH Č´QDQFLDPHQWRV 9 187 631 3DJDPHQWR GH Č´QDQFLDPHQWRV SULQFLSDO
9 (620) (706) 3DJDPHQWR GH Č´QDQFLDPHQWRV MXURV
9 (26) (73) Pagamento de arrendamento mercantil (principal) 9 (228) (183) Pagamento de arrendamento mercantil (juros) 9 (37) (61) 13 (193) (227) Pagamento de impostos parcelados Caixa lĂquido aplicado nas atividades de (1.110) (2.168) Č´QDQFLDPHQWR 852 (2.474) Aumento (redução) nas disponibilidades Caixa e equivalentes de caixa Disponibilidades no inĂcio do exercĂcio 1.464 3.938 2.316 1.464 'LVSRQLELOLGDGHV QR Č´QDO GR H[HUFÂŻFLR Aumento (redução) de caixa e equivalentes 852 (2.474) de caixa $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VÂĽR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV Č´QDQFHLURV HVWÂŁ UHJLVWUDGR SRU YDORU DFLPD GH VHX YDORU UHFXSHUÂŁYHO (“impairmentâ€?). Se houver alguma evidĂŞncia, a perda cumulativa mensurada como a diferença entre o custo de aquisição e o valor justo DWXDO PHQRV TXDOTXHU SHUGD SRU ČŠLPSDLUPHQWČ‹ GHVVH DWLYR Č´QDQFHLUR previamente reconhecida no resultado, ĂŠ reconhecida na demonstração do resultado. 2.2.3. Contas a receber - As contas a receber de clientes sĂŁo compostas pela venda de produtos, prestação de serviços ou locação de mĂĄquina e equipamento no decurso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento ĂŠ equivalente hĂĄ um ano ou menos, as contas a UHFHEHU VÂĽR FODVVLČ´FDGDV QR DWLYR FLUFXODQWH &DVR FRQWUÂŁULR HVWÂĽR apresentadas no ativo nĂŁo circulante. Os valores a receber sĂŁo registrados inicialmente a valor justo e subsequentemente mensurados pelo custo amortizado, deduzidos pela ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa ČŠ3&/'Č‹ DV TXDLV VÂĽR FRQVWLWXÂŻGDV HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXČ´FLHQWH para cobrir provĂĄveis perdas. A PCLD ĂŠ calculada com base na anĂĄlise individualizada das contas a receber e no histĂłrico de perdas, levando em consideração o resultado das negociaçþes em andamento. 2.2.4. Estoques - Os estoques sĂŁo constituĂdos por produtos para revenda ou para aplicação na prestação de serviços e estĂŁo avaliados pelo custo mĂŠdio ponderado, cujos saldos sĂŁo inferiores aos valores lĂquidos de realização. Na polĂtica de ObsolescĂŞncia de estoque, a Companhia considera obsoletos todos os produtos em estoque nĂŁo movimentados hĂĄ mais de 90 dias. 2.2.5. Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido - O imposto de renda e a contribuição social corrente sĂŁo calculados pelas alĂquotas regulares de 15%, acrescidos de adicional de 10% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. Conforme facultado pela legislação tributĂĄria, a Companhia optou pelo regime de lucro real. O imposto de renda e a contribuição social diferido sĂŁo calculados sobre os prejuĂzos Č´VFDLV GR LPSRVWR GH UHQGD EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLŠ¼R VRFLDO H GLIHUHQŠDV WHPSRUÂŁULDV $V DOÂŻTXRWDV GHVVHV LPSRVWRV GHČ´QLGDV DWXDOPHQWH para determinação desses crĂŠditos diferidos, sĂŁo de 15% para o imposto de renda, 10% para o adicional de imposto de renda sobre o lucro excedente a R$240 por ano e de 9% para a contribuição social. Impostos diferidos ativos sĂŁo reconhecidos na extensĂŁo em que seja provĂĄvel que o lucro futuro tributĂĄvel esteja disponĂvel para ser utilizado na compensação de prejuĂzos Č´VFDLV GR LPSRVWR GH UHQGD EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLŠ¼R VRFLDO H diferenças temporĂĄrias, com base em projeçþes de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenĂĄrios econĂ´micos futuros que podem, portanto, sofrer alteraçþes. 2.2.6. Moeda funcional e conversĂŁo de saldos denominados em moeda estrangeira A moeda funcional da Companhia ĂŠ o Real, mesma moeda de preparação e DSUHVHQWDŠ¼R GDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV 2.2.7. Imobilizado - O ativo imobilizado ĂŠ demonstrado ao custo histĂłrico de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensĂĄveis, quando aplicĂĄvel, e da depreciação acumulada. A depreciação ĂŠ calculada pelo mĂŠtodo linear, de acordo com as taxas apresentadas abaixo: Grupo Taxa Ganhos e perdas em alienaçþes sĂŁo MĂĄquinas e equipamentos 10% determinados pela comparação Equipamentos de comunicação 20% dos valores de alienação com o Ferramentas e instrumentos 20% valor contĂĄbil e sĂŁo incluĂdos no Instalaçþes 10% resultado. Um item de imobilizado MĂłveis e utensĂlios 10% ĂŠ baixado quando vendido VeĂculos 20% ou quando nenhum benefĂcio Equipamentos de informĂĄtica 20% econĂ´mico futuro for esperado do Bens mĂłveis para locação 10% seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor lĂquido da venda e o valor contĂĄbil do ativo) sĂŁo incluĂdos na demonstração do resultado no exercĂcio em que o ativo for baixado. 2.2.8. Avaliação do valor de recuperação do imobilizado e intangĂvel – Impairment - A Companhia avalia, no mĂnimo anualmente, RV EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR H GR DWLYR LQWDQJÂŻYHO FRP D Č´QDOLGDGH GH LGHQWLČ´FDU HYLGÂŹQFLDV TXH SRVVDP OHYDU D SHUGDV GH YDORUHV QÂĽR recuperĂĄveis das respectivas unidades geradoras de caixa ou intangĂveis, RX DLQGD TXDQGR HYHQWRV RX DOWHUDŠ¡HV VLJQLČ´FDWLYDV LQGLFDUHP TXH RV VHXV YDORUHV FRQWÂŁEHLV SRVVDP QÂĽR VHU UHFXSHUÂŁYHLV 6H LGHQWLČ´FDGR TXH o valor contĂĄbil do ativo excede o seu valor recuperĂĄvel, essa provisĂŁo para perda (impairment) ĂŠ reconhecida no resultado do exercĂcio. O valor recuperĂĄvel de um ativo ĂŠ o maior valor entre o seu valor em uso e o seu valor justo de venda, lĂquido dos custos necessĂĄrios para a realização GD YHQGD 2 YDORU HP XVR FRUUHVSRQGH DRV ČľX[RV GH FDL[D GHVFRQWDGRV antes dos impostos, gerados pela utilização do ativo durante a sua vida Ăştil. 2.2.9. Arredamento mercantil - Os arrendamentos mercantis de imobilizado, nos quais a Companhia retĂŠm substancialmente todos os ULVFRV H EHQHIÂŻFLRV GH SURSULHGDGH VÂĽR FODVVLČ´FDGRV FRPR DUUHQGDPHQWR Č´QDQFHLUR 2V DUUHQGDPHQWRV Č´QDQFHLURV VÂĽR UHJLVWUDGRV FRPR VH IRVVH XPD FRPSUD Č´QDQFLDGD UHFRQKHFHQGR QR VHX LQÂŻFLR XP DWLYR LPRELOL]DGR H XP SDVVLYR GH Č´QDQFLDPHQWR DUUHQGDPHQWR 2 LPRELOL]DGR DGTXLULGR QRV DUUHQGDPHQWRV Č´QDQFHLURV ÂŤ GHSUHFLDGR SHODV WD[DV GHČ´QLGDV QD 1RWD Explicativa nÂş 2.2.7. Os arrendamentos mercantis nos quais uma parte VLJQLČ´FDWLYD GRV ULVFRV H EHQHIÂŻFLRV GH SURSULHGDGH Č´FDP FRP R DUUHQGDGRU VÂĽR FODVVLČ´FDGRV FRPR DUUHQGDPHQWRV RSHUDFLRQDLV 2V SDJDPHQWRV IHLWRV para os arrendamentos operacionais (lĂquidos de todo incentivo recebido do arrendador) sĂŁo apropriados ao resultado pelo mĂŠtodo linear ao longo do perĂodo do arrendamento. 2.2.10. IntangĂvel - Ativos intangĂveis sĂŁo representados por direitos de uso de software e sĂŁo reconhecidos pelo custo de aquisição deduzido da amortização acumulada e eventual provisĂŁo de perda pelo valor recuperĂĄvel (impairment). A taxa de amortização ĂŠ de 20% ao ano. 2.2.11. ProvisĂľes - As provisĂľes sĂŁo reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou nĂŁo formalizada, como resultado de eventos passados e ĂŠ provĂĄvel que uma saĂda de recursos seja QHFHVVÂŁULD SDUD OLTXLGDU D REULJDŠ¼R H XPD HVWLPDWLYD FRQČ´ÂŁYHO GR YDORU possa ser feita. A Companhia ĂŠ parte de processos judiciais e administrativos. ProvisĂľes sĂŁo constituĂdas para todas as contingĂŞncias referentes a processos judiciais para os quais ĂŠ provĂĄvel que uma saĂda de recursos seja requerida para liquidar a contingĂŞncia e uma estimativa razoĂĄvel possa ser feita. 2.2.12. Fornecedores e contas a pagar - Reconhecidas pelo valor nominal e acrescido, quando aplicĂĄvel, dos correspondentes encargos e das variaçþes monetĂĄrias e cambiais incorridos atĂŠ as datas dos balanços. (PSUÂŤVWLPRV H Č´QDQFLDPHQWRV - Os emprĂŠstimos tomados sĂŁo reconhecidos inicialmente pelo valor justo no recebimento dos recursos, lĂquidos dos custos de transação. Em seguida, os emprĂŠstimos tomados sĂŁo apresentados pelo custo amortizado, isto ĂŠ, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao perĂodo incorrido (“pro rata temporisâ€?), bem como a variação monetĂĄria. 2.2.14. Demais ativos e passivos (circulantes e nĂŁo circulantes) - Compreendem os bens e direitos realizĂĄveis e deveres e obrigaçþes vencĂveis, acrescidos dos correspondentes encargos e variaçþes monetĂĄrias incorridas, se aplicĂĄvel, atĂŠ a data do balanço. Os ativos e SDVVLYRV VÂĽR FODVVLČ´FDGRV FRPR FLUFXODQWHV TXDQGR VXD UHDOL]DŠ¼R RX liquidação ĂŠ provĂĄvel que ocorra nos prĂłximos 12 meses. Caso contrĂĄrio, sĂŁo demonstrados como nĂŁo circulantes. 2.2.15. BenefĂcios a empregados - A Companhia disponibiliza planos de saĂşde a funcionĂĄrios e dirigentes
rente da gasolina nas bombas, teve mĂŠdia de R$ 2,946 por litro na semana passada - tambĂŠm um recorde na sĂŠrie histĂłrica,
4. Contas a receber
2016 2015 9.414 9.795 (591) (597) (547) (394) 5.437 5.774 13.713 14.578 (i) Receita a faturar - refere-se a serviços executados e materiais aplicados e nĂŁo faturados dentro do mesmo exercĂcio. Os saldos de clientes a receber por data de vencimento estavam assim apresentados: 2016 2015 6.151 7.020 Contas a receber a vencer: Acima de 30 dias 2.104 2.117 De 1 a 30 dias 4.047 4.903 3.263 2.775 Contas a receber vencidos: De 1 a 30 dias 1.895 1.836 De 31 a 60 dias 457 255 De 61 a 90 dias 136 198 De 91 a 180 dias 228 92 De 181 a 365 dias 338 91 209 303 Acima de 365 dias 9.414 9.795 A Administração avalia periodicamente a provisĂŁo para crĂŠdito de liquidação duvidosa considerando vencidos acima de 180 dias e os riscos LQGLYLGXDLV GRV WÂŻWXORV HVSHFÂŻČ´FRV GH FDGD FDUWHLUD FXMD PRYLPHQWDŠ¼R estava assim apresentada: 2016 2015 Saldo inicial (394) (282) Baixa de tĂtulos 222 37 Constituição de provisĂŁo (840) (807) 465 658 ReversĂŁo de provisĂŁo (547) (394) 6DOGR Č´QDO 5. Estoques 2016 2015 Mercadoria para revenda ou aplicação no serviço 327 830 Mercadorias em trânsito (60) (172) ProvisĂŁo para obsolescĂŞncias 267 658 6. Impostos a recuperar 2016 2015 IRPJ a compensar 425 664 CSLL a compensar 780 1.490 37 Outros 1.205 2.191 7. Partes relacionadas Remuneração dos diretores - As despesas relativas Ă remuneração dos Diretores, indicados conforme estatuto social, registrado na demonstração GR UHVXOWDGR GR H[HUFÂŻFLR Č´QGR HP GH GH]HPEUR IRUDP DV VHJXLQWHV 2016 2015 Descrição PrĂł- PrĂł-labore PrĂł- PrĂł-labore labore variĂĄvel Total labore variĂĄvel Total Diretores 339 167 506 325 1.109 1.434 Clientes a receber ISS/INSS a reter no recebimento ProvisĂŁo de crĂŠditos liquidação duvidosa Receitas a faturar (i)
8. Imobilizado - Demonstramos a seguir a movimentação dos saldos relativos ao ativo imobilizado nos exercĂcios de 2016 e de 2015: Saldo em Saldo em 31/12/2014 Adiçþes Alienação/ baixa 31/12/2015 Adiçþes Alienação/baixa Custo MĂĄquinas e equipamentos 591 68 659 42 (22) VeĂculos 5.137 706 (253) 5.590 (1.620) Ferramentas e instrumentos 315 32 347 4 (68) Instalaçþes 1.754 38 1.792 20 (429) MĂłveis e utensĂlios 262 3 265 27 (7) Equipamentos de informĂĄtica 760 42 803 107 (269) Equipamentos de comunicação 48 48 2 (1) Bens mĂłveis para locação 67 67 77 191 Benfeitoria em imĂłveis de terceiros 8.867 957 (253) 9.571 470 (2.416) Depreciação MĂĄquinas e equipamentos (232) (62) (294) (66) 22 VeĂculos (2.667) (915) 195 (3.387) (817) 1.579 Ferramentas e instrumentos (136) (60) (196) (55) 68 Instalaçþes (870) (147) (1.017) (136) 429 MĂłveis e utensĂlios (76) (26) (102) (26) 7 Equipamentos de informĂĄtica (449) (121) (570) (113) 269 Equipamentos de comunicação (26) (9) (35) (9) 1 (2) (2) (11) Bens mĂłveis para locação (4.456) (1.342) 195 (5.603) (1.233) 2.375 4.411 (385) (58) 3.968 (764) (41) Valor residual lĂquido Resultado da venda de ativo imobilizado nos exercĂcios de 2016 e 2015: 2016 2015 466 136 (1.620) (253) 1.579 195 425 78 a) RevisĂŁo da vida Ăştil-econĂ´mica de bens - A Companhia efetua anualmente anĂĄlise do prazo de vida Ăştil-econĂ´mica remanescente dos bens do ativo imobilizado nĂŁo ocorrendo mudanças nos anos contemplados nestas GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV E $UUHQGDPHQWR Č´QDQFHLUR - A Companhia possui carros de sua frota adquiridos por meio de arrendamento mercantil Č´QDQFHLUR FRQWUDWDGR SHOR SUD]R GH RX PHVHV (VVHV FDUURV IRUDP contabilizados como parte do seu ativo imobilizado e possuem taxa de depreciação de 20% ao ano (vide nota explicativa nÂş 2.2.7). O valor residual garantido ĂŠ pago junto com as parcelas mensais de cada contrato. Valor ContĂĄbil Valor LĂquido Pagamentos Presente em Categoria de Ativo 31/12/2016 Futuros em 2017 31/12/2016 Imobilizado VeĂculos 324 134 129 Valor ContĂĄbil Pagamentos Valor LĂquido Futuros em Presente em Categoria de Ativo 31/12/2015 2016/2017 31/12/2015 Imobilizado VeĂculos 426 400 367 (PSUÂŤVWLPRV H Č´QDQFLDPHQWRV %Taxas PÂŤGLDV InĂcio 7ÂŤUPLQR 2016 2015 Arrendamento mercantil: Banco ItaĂş S.A. (contratos 1,21% diversos) a.m. 18/06/2014 23/07/2017 129 358 CrĂŠditos Direto ao Consumidor (CDCs): Banco Santander S.A. 1,16% (contratos diversos) a.m. 28/01/2013 07/02/2016 6 Banco ItaĂş S.A. (contratos 1,78% diversos) a.m. 26/10/2015 28/12/2018 211 292 CartĂŁo BNDES (i): Banco do Brasil S.A. 0,91% (contratos diversos) a.m. 12/03/2012 15/04/2017 21 104 Banco Bradesco S.A. 0,89% (contratos diversos) a.m. 08/02/2012 15/05/2018 168 384 CartĂŁo CrĂŠdito: 8 55 Banco Bradesco S.A. - 01/12/2016 11/01/2017 537 1.199 (PSUÂŤVWLPRV H Č´QDQFLDPHQWRV Circulante 414 670 NĂŁo circulante 123 529 Os emprĂŠstimos e arrendamentos mercantis do nĂŁo circulante vencem como segue: 2017 - 406 123 123 2018 123 529 Total L 2V Č´QDQFLDPHQWRV FRP FDUWÂĽR %1'(6 IRUDP XWLOL]DGRV SDUD FRPSUD de veĂculos, equipamentos de informĂĄtica e equipamentos de telefonia. 1HQKXPD JDUDQWLD IRL GDGD ¢V LQVWLWXLŠ¡HV Č´QDQFHLUDV TXH FRQFHGHUDP RV Č´QDQFLDPHQWRV Saldo Saldo em em 31/12/ AmorEncargos 31/12/ 2015 tização Č´QDQFHLURV Captação 2016 Arrendamento mercantil 358 (266) 37 129 CrĂŠditos Diretos ao Consumidor (CDCs) 298 (87) 211 CartĂŁo BNDS 488 (324) 25 189 55 (235) 187 8 CartĂŁo de CrĂŠ dito 1.199 (912) 62 187 537 Saldo Saldo em em 31/12/ AmorEncargos 31/12/ 2 014 tização Č´QDQFHLURV Captação 2015 Arrendamento mercantil 449 (243) 61 91 358 CrĂŠditos Diretos ao Consumidor (CDCs) 116 (126) 7 301 298 CartĂŁo BNDS 735 (454) 63 144 488 Capital de Giro 74 (77) 3 82 (122) 95 55 CartĂŁo de CrĂŠdito 1.456 (1.022) 134 631 1.199 10. Obrigaçþes sociais e trabalhistas 11. Obrigaçþes tributĂĄrias 2016 2015 2016 2015 SalĂĄrios a pagar 1.317 1.581 ICMS sobre receita Encargos sociais 483 515 a pagar 185 260 IRRF sobre salĂĄrios 336 318 PIS e COFINS sobre Contribuição receita a pagar 726 798 previdenciĂĄria 322 376 ISS sobre receita Contribuiçþes sociais 76 72 a pagar 276 300 EmprĂŠstimos consignados 45 86 Impostos retidos 321 391 10 14 Obrigaçþes Outros 90 185 parceladas (Nota 13) 2.589 2.962 1.598 1.934 12. ProvisĂľes trabalhistas 2016 2015 ProvisĂŁo de fĂŠrias 3.821 3.684 ProvisĂŁo de participação na administração 688 1.019 ProvisĂŁo de prĂł-labore variĂĄvel 919 836 ProvisĂŁo de participação nos lucros 278 274 251 Outras provisĂľes trabalhistas 5.957 5.813
Receita na venda de imobilizado Baixa de imobilizado vendido Baixa da depreciação de imobilizado vendido
13. Outras obrigaçþes Saldo em 31/12/ 2015 Parcelamento INSS 167 Parcelamento Multa DACON 6 733 REFIS Parcelamentos 906 972 ISS 1.878
Bai- Juxas ros (108)
Saldo em 31/12/2016 679 3.970 283 1.383 285 641 49 144 191 7.625 (338) (2.625) (183) (724) (121) (414) (43) (13) (4.461) 3.164
Amortização Amor- Saldo em 31/12/ de principal tização 2016 / inclusão de juros
8
(34)
(33)
-
(4) (2) - 57 (33) (53) 704 (108) 65 (71) (88) 704 (139) 25 134 992 (247) 90 63 (88) 1.696 Saldo AmorSaldo em tização Amorem 31/12/ Trans- Jude tização 31/12/ 2014 ferências ros principal de juros 2015 266 - 22 (65) (56) 167
Parcelamento INSS Parcelamento Multa DACON 18 Parcelamento multa DCTF 13 753 REFIS Parcelamentos 1.050 Obrigaçþes com terceiros 1.050
1
(9)
- 60 - 83 964 8 964 91
-
(9) (33) (116) (116)
Circulante (Nota 11) Não circulante 14. Imposto de renda e contribuição social Descrição
(4)
6
(4) (47) 733 (111) 906 972 (111) 1.878 2016 2015 90 185 1.606 1.693 1.696 1.878
2016 2015 IR/CS IR/CS Lucro lĂquido antes do imposto de renda e contribuição social 449 1.304 AlĂquota nominal (IR - 34%) (152) (444) Adiçþes permanentes 928 962 ExclusĂľes permanentes (734) (576) 7 16 ΖQFHQWLYRV Č´VFDLV 3$7 'RDŠ¡HV
Receita (despesa) de imposto de renda e contribuição social (187) (534) Imposto de renda e contribuição social corrente (187) (534) Imposto de renda e contribuição social diferido (187) (534) Imposto de renda e contribuição social no resultado AlĂquota efetiva 42% 41% 15. ProvisĂŁo para riscos e depĂłsitos judiciais - a) ContingĂŞncias com risco de perda provĂĄvel - passivo nĂŁo circulante - A Companhia ĂŠ parte envolvida em açþes judiciais e processos administrativos perante tribunais e ĂłrgĂŁos governamentais, oriundos do curso normal de suas operaçþes, envolvendo principalmente questĂľes tributĂĄrias, cĂveis e trabalhistas. A Administração, com base nas informaçþes e avaliaçþes de seus assessores legais, internos e externos, constituiu provisĂľes para riscos para aqueles processos em que a probabilidade de perda foi considerada provĂĄvel. A Administração FRQVLGHUD TXH DV SURYLV¡HV FRQVWLWXÂŻGDV VÂĽR VXČ´FLHQWHV SDUD ID]HU IDFH ¢V perdas estimadas. Descrição 2016 2015 TributĂĄrios (depĂłsitos judiciais) 688 708 441 319 Trabalhista 1.129 1.027 b) Movimentação da provisĂŁo para riscos Descrição 2016 2015 Saldo inicial 1.027 697 Adiçþes 871 319 Atualizaçþes monetĂĄrias 32 33 (801) (22) ReversĂľes 1.129 1.027 Total Correlacionados Ă s provisĂľes, existem depĂłsitos judiciais. Os depĂłsitos judiciais sĂŁo garantias, exigidas judicialmente, sĂŁo atualizados PRQHWDULDPHQWH H Č´FDP UHJLVWUDGRV QR DWLYR QÂĽR FLUFXODQWH GD &RPSDQKLD atĂŠ que aconteça a decisĂŁo judicial de resgate destes depĂłsitos pelo reclamante, a menos que ocorra desfecho favorĂĄvel da questĂŁo para a entidade. Os depĂłsitos judiciais estĂŁo assim representados: Descrição 2016 2015 TributĂĄrias (obrigaçþes com depĂłsitos recursais) 688 708 57 55 Trabalhistas 745 763 A provisĂŁo para riscos tributĂĄrios consiste processo que movemos contra a Receita Federal em que se discute o alargamento da Base de CĂĄlculo Dos impostos PIS e COFINS, na qual foi incluĂda receita que nĂŁo provĂŠm de faturamento. A provisĂŁo para riscos trabalhista consiste em reclamaçþes trabalhistas de ex-funcionĂĄrios em sua maioria equiparação salariais, salĂĄrio substituição, dano moral, adicional de insalubridade e periculosidade, horas extras e outras. c) ContingĂŞncias com risco de perda possĂvel - nĂŁo provisionados - A Companhia ĂŠ parte em outros processos para os quais a Administração, com base na avaliação de seus assessores legais, internos e externos, nĂŁo constituiu provisĂŁo para riscos. Em 31 de dezembro de 2016, os processos cuja expectativa de perda ĂŠ considerada possĂvel totalizam R$160 (R$268 em 31 de dezembro de 2015). HĂĄ processos de perĂodo anterior a 11/2013, mĂŞs da venda das açþes para Cofely do Brasil Serv.de Energia Ltda, com expectativa de perda ĂŠ provĂĄvel, no entanto serĂŁo reembolsados a companhia, quando executados, pelos acionistas vendedores atravĂŠs de uma conta em garantia. Em 31 de dezembro de 2016, estes processos a ser reembolsados totalizam R$391. Esses processos sĂŁo compostos substancialmente por: (i) processo de natureza tributĂĄria, principalmente mandado de segurança preventivo com pedido GH FRQFHVVÂĽR GH OLPLQDU LPSHWUDGR SHOR 'HOHJDGR GD 5)% FRP R Č´P GH impedir quaisquer atos visando a constituição ou cobrança dos crĂŠditos GHFRUUHQWHV GDV FRQWULEXLŠ¡HV FULDGDV SHOD /HL Q| LL b SURFHVVR de natureza trabalhista, oriundas dos cursos normais das atividades da Companhia. 16. PatrimĂ´nio lĂquido - a) Capital social - O capital social em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 ĂŠ composto de 3.680.000 açþes, ao valor unitĂĄrio de R$0,55. O capital ĂŠ composto como segue:
gasolina vendida nas refinarias Ă s distribuidoras de combustĂveis ao longo de 2017 e em mais de 9% os do diesel. Isso porque desde o fim de 2016 a petroleira estatal adotou uma polĂtica de preços que segue a lĂłgica do mercado internacional, em busca de rentabilidade, tornando-se mais ĂĄgil para repassar aos consumidores movimentos do setor global de combustĂveis. O repasse dos reajustes da Petrobras nos preços dos combustĂveis nas refinarias Ă s bombas, entretanto, depende de movimentos e da estratĂŠgia de distribuidoras e de postos de combustĂveis. (Reuters) Acionista TMCV Participaçþes Ltda. Francisco SimĂŁo Spagnuolo Parra Ailton Pousa de Faria Cofely do Brasil Serv.de Energia Ltda.
R$ % Açþes 527 26,01% 957.376 235 11,62% 427.561 230 11,37% 418.263 1.032 51,00% 1.876.800 2.024 100,00% 3.680.000 b) Reserva de lucros - i) Reserva legal - ConstituĂda por 5% do lucro lĂquido limitado a 20% do capital social. ii) Reserva especial - Esta Reserva terĂĄ por Č´QDOLGDGH UHIRUŠDU R FDSLWDO GH JLUR GD &RPSDQKLD 17. Dividendos e juros sobre o capital prĂłprio - a) CĂĄlculo 2016 2015 CĂĄlculo dos dividendos ObrigatĂłrios: Lucro lĂquido 262 770 25% 25% % Dividendos obrigatĂłrios Dividendos obrigatĂłrios 66 193 CĂĄlculo dos juros sobre capital prĂłprio: PatrimĂ´nio lĂquido ano anterior 6.524 5.946 7,5% 6,2499% Taxa anual TJLP Juros sobre capital prĂłprio 489 372 15% 15% IRRF IRRF Juros sobre capital prĂłprio (73) (56) Juros sobre capital prĂłprio lĂquido 416 316 Dividendos obrigatĂłrios a pagar 66 193 416 316 Juros sobre capital prĂłprio lĂquido a pagar 482 509 b) PolĂtica de dividendos - A polĂtica de dividendos estabelecida no Estatuto Social da EBSE prevĂŞ a distribuição de dividendo mĂnimo obrigatĂłrio de 25% do lucro lĂquido do exercĂcio. Os dividendos obrigatĂłrios de 2015, no valor de R$193 foram pagos em 30/06/2016. Os dividendos obrigatĂłrios de 2016 VHUÂĽR SDJRV DWÂŤ FRQIRUPH GHČ´QLGR HP $WD GH $VVHPEOHLD c) Juros sobre capital prĂłprio - Em 11.04.2017, o Conselho de Administração da Companhia aprovou o crĂŠdito de juros sobre o capital prĂłprio lançados no perĂodo de 01.01.2016 a 31.12.2016, no valor bruto de R$489. Os juros sobre capital prĂłprio de 2015, no valor lĂquido de R$316 foram pagos em 26.08.2016. Os juros sobre capital prĂłprio de 2016 serĂŁo pagos atĂŠ FRQIRUPH GHČ´QLGR HP $WD GH $VVHPEOHLD 18. Receita operacional lĂquida 2016 2015 Prestação de serviços 87.842 84.590 Revenda de mercadorias 6.038 8.937 1.452 1.572 Locaçþes Receita operacional bruta 95.332 95.099 Impostos sobre vendas (17.852) (15.761) (898) (1.269) Vendas canceladas e devoluçþes 76.582 78.069 19. Custos dos serviços e mercadorias 2016 2015 Custos das mercadorias vendidas (2.486) (3.307) SalĂĄrios (31.515) (30.491) Encargos sociais (6.287) (5.545) BenefĂcios a funcionĂĄrios (6.425) (6.294) Serviço de terceiros (6.533) (5.766) Materiais aplicados na prestação de serviços (5.215) (5.048) AluguĂŠis de bens mĂłveis e imĂłveis (1.762) (1.819) Manutenção e reparos (1.432) (1.407) &RPEXVWÂŻYHLV H OXEULČ´FDQWHV (1.162) (1.059) Despesas com viagens (1.466) (1.208) (3.858) (4.577) Outros custos (68.141) (66.521) 20. Despesas administrativas 2016 2015 SalĂĄrios (5.356) (6.690) Encargos sociais (779) (850) BenefĂcios a funcionĂĄrios (601) (548) Serviço de terceiros (787) (687) AluguĂŠis de bens mĂłveis e imĂłveis (188) (166) Manutenção e reparos (154) (117) Publicidades (130) (104) Despesas com viagens (119) (78) &RPEXVWÂŻYHLV H OXEULČ´FDQWHV (89) (78) Despesas com telefones/energia/ĂĄgua e esgoto (83) (75) (907) (649) Outras despesas (9.193) (10.042) 21. Outras receitas operacionais 2016 2015 Recuperaçþes de despesas (a) 1.291 395 425 78 Resultado alienação de ativo Imobilizado 1.716 473 (a) Em 2015 e 2016 refere-se Ă recuperação de impostos e reembolso de despesas de funcionĂĄrios. Em 2016 a companhia recebeu crĂŠditos da Receita Federal do Brasil no valor R$777 para compensar com impostos federais, referente ao INSS retido e recolhido de serviços prestados por cooperativas, que foi julgado inconstitucional. E ainda em 2016 a companhia foi reembolsada pelos acionistas que negociaram venda de açþes em 2013, o valor de R$107 atravĂŠs de uma conta garantia na venda, reclamaçþes trabalhistas executadas em 2016 de perĂodos reclamados atĂŠ 11/2013, anteriores a venda. Demais valores referem-se a ISS devido que prescreveu, reembolso de retençþes indevidas pelos clientes e reembolso de despesas de funcionĂĄrios. 5HVXOWDGR Č´QDQFHLUR OÂŻTXLGR 2016 2015 Juros ativos 19 7 Descontos obtidos 19 6 5HQGLPHQWRV GH DSOLFDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV 180 276 406 127 Atualização monetĂĄria ativa 624 416 Juros passivos (239) (306) Descontos concedidos (280) (303) Taxas bancĂĄrias diversas (84) (77) Juros sobre capital prĂłprio (489) (372) (47) (33) Atualizaçþes monetĂĄrias passivas (1.139) (1.091) (515) (675) 5HVXOWDGR Č´QDQFHLUR OÂŻTXLGR 23. InstrumentoV Č´QDQFHLURV H JHUHQFLDPHQWR GH ULVFR A $GPLQLVWUDŠ¼R HQWHQGH TXH RV LQVWUXPHQWRV Č´QDQFHLURV WDLV FRPR DSOLFDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV H IRUQHFHGRUHV RV TXDLV VÂĽR UHFRQKHFLGRV QDV GHPRQVWUDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV SHORV VHXV YDORUHV FRQWÂŁEHLV QÂĽR DSUHVHQWDP YDULDŠ¡HV VLJQLČ´FDWLYDV HP UHODŠ¼R DRV UHVSHFWLYRV YDORUHV GH PHUFDGR $ alta administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel pela gestĂŁo, garantindo TXH WRGRV RV ULVFRV Č´QDQFHLURV VHMDP LGHQWLČ´FDGRV DYDOLDGRV H JHUHQFLDGRV de forma apropriada. É polĂtica da Companhia nĂŁo participar de quaisquer QHJRFLDŠ¡HV GH GHULYDWLYRV SDUD Č´QV HVSHFXODWLYRV D Gerenciamento de riscos - Risco de mercado - O risco de mercado ĂŠ o risco de que o valor justo GRV ČľX[RV GH FDL[D IXWXURV GH XP LQVWUXPHQWR Č´QDQFHLUR ČľXWXH GHYLGR D variaçþes nos preços de mercado. Risco de taxa de juros - Este risco deriva do impacto das oscilaçþes nas taxas de juros nĂŁo sĂł sobre a despesa Č´QDQFHLUD DVVRFLDGD DRV Č´QDQFLDPHQWRV FRPR WDPEÂŤP VREUH DV UHFHLWDV Č´QDQFHLUDV RULXQGDV GH VXDV DSOLFDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV 5LVFR GH FUÂŤGLWR 2 risco de crĂŠdito ĂŠ o risco de a contraparte de um negĂłcio nĂŁo cumprir XPD REULJDŠ¼R SUHYLVWD HP XP LQVWUXPHQWR Č´QDQFHLUR RX FRQWUDWR FRP FOLHQWH R TXH OHYDULD DR SUHMXÂŻ]R Č´QDQFHLUR $ &RPSDQKLD DWXDOPHQWH HVWÂŁ H[SRVWD DR ULVFR GH FUÂŤGLWR HP VXDV DWLYLGDGHV Č´QDQFHLUDV HVSHFLČ´FDPHQWH HP UHODŠ¼R DRV VDOGRV EDQFÂŁULRV PDQWLGRV HP LQVWLWXLŠ¡HV Č´QDQFHLUDV E ΖQVWUXPHQWRV Č´QDQFHLURV H GHSÂľVLWRV HP GLQKHLUR 2 ULVFR GH FUÂŤGLWR GH VDOGRV FRP EDQFRV H LQVWLWXLŠ¡HV Č´QDQFHLUDV ÂŤ DGPLQLVWUDGR SHOD WHVRXUDULD da Companhia de acordo com a polĂtica por esta estabelecida, que em OLQKDV JHUDLV FRQFHQWUD VXDV PRYLPHQWDŠ¡HV Č´QDQFHLUDV HP LQVWLWXLŠ¡HV consideradas de 1ÂŞ linha. AnĂĄlise de Sensibilidade - Em consonância com o CPC 38, a Companhia realizou anĂĄlise de sensibilidade dos principais ULVFRV DRV TXDLV RV LQVWUXPHQWRV Č´QDQFHLURV HVWÂĽR H[SRVWRV H HP IXQŠ¼R de nĂŁo ter passivos indexados a taxa de juros variĂĄvel, a sua oscilação nĂŁo deteriora o resultado da Companhia. Risco de liquidez - A Companhia acompanha o risco de escassez de recursos, administrando seu capital por meio de uma ferramenta de planejamento de liquidez recorrente, para que KDMD UHFXUVRV Č´QDQFHLURV GLVSRQÂŻYHLV SDUD R GHYLGR FXPSULPHQWR GH VXDV REULJDŠ¡HV VXEVWDQFLDOPHQWH FRQFHQWUDGD QRV Č´QDQFLDPHQWRV Č´UPDGRV MXQWR D LQVWLWXLŠ¡HV Č´QDQFHLUDV 24. Aprovação das Demonstraçþes Financeiras - As demonstraçþes Č´QDQFHLUDV IRUDP DSURYDGDV H DXWRUL]DGDV SDUD SXEOLFDŠ¼R SHOR &RQVHOKR de Administração em 30 de outubro de 2017. 25. Cobertura de seguros - A Companhia possui um programa de gerenciamento de riscos com o objetivo de delimitar os riscos, buscando no mercado cobertura compatĂvel com seu porte e operação. As FREHUWXUDV IRUDP FRQWUDWDGDV SRU PRQWDQWHV FRQVLGHUDGRV VXČ´FLHQWHV SHOD Administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza da sua atividade, os riscos envolvidos em suas operaçþes e a orientação de seus consultores de seguros. Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros e riscos diversos para a sede na Rua Taperi, nÂş 560, Belo Horizonte, FRQVLGHUDQGR R SUÂŤGLR H FRQWHÂźGR WDQWR GR HVFULWÂľULR TXDQWR GD RČ´FLQD era de R$3.140 com vigĂŞncia entre 18/06/2015 a 18/06/2016. A cobertura de seguros para cada veĂculo corresponde a R$500 de danos materiais e corporais de terceiros, R$50 de danos morais e R$50 de acidentes pessoais por passageiro, com vigĂŞncia entre 18/06/2015 a 10/03/2016. Em 31 de dezembro de 2016, a cobertura de seguros e riscos diversos para a sede na Rua Taperi, nÂş 560, Belo Horizonte, considerando o prĂŠdio e conteĂşdo WDQWR GR HVFULWÂľULR TXDQWR GD RČ´FLQD HUD GH 5 FRP YLJÂŹQFLD HQWUH 18/06/2016 a 18/06/2017. A cobertura de seguros para cada veĂculo corresponde a R$500 de danos materiais e corporais de terceiros, R$50 de danos morais e R$50 de acidentes pessoais por passageiro, com vigĂŞncia entre 18/06/2016 a 10/03/2017. 26. Eventos subsequentes - a) Contrato de MĂştuo no valor R$1.832 para reforçar o capital de giro da Companhia e garantir novos investimentos, que incidirĂĄ a taxa de 100% do CDI mais 5% spread, pro rata die atĂŠ a data do efetivo pagamento, que serĂŁo pagos em 11 parcelas a partir de fevereiro de 2018. Credores: R$1.020 concedido pela Engie Brasil Participaçþes Ltda; R$406 concedido pelo acionista Francisco SimĂŁo Spagnuolo Parra; R$406 concedido pelo acionista Ailton Pousa de Faria. b) Quitação em setembro de 2017 do PrĂł-labore VariĂĄvel 2014, 2015 e 2016 no valor de R$812, devido aos Diretores e consequente reversĂŁo de ProvisĂŁo no valor R$806. Belo Horizonte, 06 de dezembro de 2017. Ailton Pousa de Faria Ricardo Andrade de Melo Diretor Executivo Diretor Administrativo Financeiro Greiton Barbosa Contador CRC MG-063552/O-0
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2018
8
INTERNACIONAL APPA / DIVULGAĂ‡ĂƒO
BANCO MUNDIAL
PIB do planeta deve aumentar para 3% em 2018 e 3,1% em 2019 PrevisĂŁo ĂŠ que economia global mantenha expansĂŁo Nova York - A economia internacional registrou bom desempenho em 2017 e tem condiçþes favorĂĄveis para manter esse ritmo de expansĂŁo em 2018, destaca o Banco Mundial no relatĂłrio Perspectivas EconĂ´micas Globais, REDE Ă‚NCORA - MG IMPORTADORA, EXPORTADORA E DISTRIBUIDORA DE AUTO PEÇAS S/A CNPJ 05.916.095/0001-01 - NIRE nÂş 3130001853-9 Edital de Convocação AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria Sociedade anĂ´nima de capital fechado, com sede e foro da companhia ĂŠ a cidade de Belo Horizonte, MG, com endereço Ă Rodovia do Anel RodoviĂĄrio BR 262, KM 15,3, GalpĂŁo dos Fundos, Bairro Engenho Nogueira, CEP.: 31.310-295, por sua diretoria, nos termos do art. 124, da Lei 6.404/76, CONVOCA os seus acionistas para que compareçam Ă AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria da companhia, no dia 19 de janeiro de 2018, Ă s 18h00 em primeira convocação, e Ă s 19h em segunda convocação, a ser realizada nas dependĂŞncias da sua sede, tendo como Ordem do dia: (a) alteração de endereço da sede da companhia; (b) alteração do objeto social; (c) alteração do estatuto social em decorrĂŞncia da alteração de endereço da sede da companhia e do objeto social (d) outros assuntos de interesse social, com a re-raĆ&#x;ÄŽÄ?ĂĕĆŽ ĚĞ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Ä‚ĹśĆšÄžĆŒĹ?Ĺ˝ĆŒÄžĆ?Í• Ć?Äž Ä¨Ĺ˝ĆŒ ŜĞÄ?ÄžĆ?Ć?Ä„ĆŒĹ?Ĺ˝Í˜ Belo Horizonte, 08 de janeiro de 2018 Carlos Alberto Perozini Vaz Pereira
COMERCIAL MINEIRA S.A.
CNPJ/MF nÂş 17.167.727/0001-60 NIRE 3130003248-5 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA A SER REALIZADA EM 17 DE JANEIRO DE 2018, Ă€S 10 HORAS Ficam convocados os senhores acionistas da COMERCIAL MINEIRA S.A. (“Companhiaâ€?) para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da Companhia, a ser realizada Ă s 10 horas do dia 17 de Janeiro de 2018, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Ă lvares Cabral, nÂş 1707, Santo Agostinho, CEP 30170-001, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: (i) exame, discussĂŁo e votação sobre a reeleição dos administradores da companhia; e LL H[DPH GLVFXVVmR H YRWDomR VREUH D Âż[DomR da remuneração dos administradores da companhia. Os acionistas poderĂŁo participar da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, ora convocada, por si, seus representantes legais ou procuradores, consoante dispĂľe o artigo 126 da Lei nÂş 6.404/76. Belo Horizonte, 08 de Janeiro de 2018. FlĂĄvio Pentagna GuimarĂŁes Diretor Presidente
divulgado ontem. Contudo, a instituição adverte que este ciclo positivo pode ser apenas de curto prazo, se os paĂses nĂŁo adotarem medidas para expandirem o crescimento potencial, especialmente com o incremento de investimentos e da produtividade. O Banco Mundial elevou sua previsĂŁo de alta do PIB do planeta do ano passado de 2,7%, realizada em junho, para 3%. Em relação a 2018, a projeção subiu de 2,9% para Prefeitura Municipal de Araponga, AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO, Processo LicitatĂłrio n.Âş 001/ 2018, PregĂŁo presencial n.Âş 001/2018. Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de locação de estruturas para festividades municipais. Interessados em adquirir o edital deverĂŁo procurar a ComissĂŁo Permanente de Licitação na Prefeitura Municipal, de 09:00h Ă s 11:00h e de 13:00h Ă s 15:00h, em dias de expediente. Maiores informaçþes pelo telefone (31) 3894-1100. A pregoeira Leidiane Ribas, Araponga, 09 de janeiro de 2018.
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO O Partido Social Liberal/PSL de Belo Horizonte MG, por meio de seu presidente municipal Leonardo Silveira de Castro Pires, convoca todos os seus convencionais e demais interessados conforme ordena o estatuto partidĂĄrio em seu Art.27, a comparecerem na Câmara Municipal de Belo Horizonte, Av. dos Andradas, 3100, %DLUUR 6WD (ƢJÂŹQLD &(3 FRP LQÂŻFLR ¢V KUV H HQFHUUDPHQWR DWÂŤ KUV GR dia 20 de janeiro de 2018, para deliberar sobre D VHJXLQWH RUGHP GR GLD 1- Eleição do DiretĂłrio Municipal do Partido em Belo Horizonte/MG; 2- Posse do DiretĂłrio Municipal apĂłs eleição; 3- Eleição da Nova ComissĂŁo Executiva (11 membros); 4- Posse da Nova ComissĂŁo Executiva; 5 - 2XWURV DVVXQWRV GH RUGHP OHJDO H HVWDWXWÂŁULD %HOR +RUL]RQWH GH MDQHLUR GH
3,1%. Para 2019, ocorreu leve aumento de 2,9% para 3,0%. Para 2020, a previsĂŁo ĂŠ de expansĂŁo de 2,9%. “O Banco Mundial prevĂŞ um crescimento econĂ´mico global prĂłximo a 3,1% em 2018 apĂłs um 2017 muito mais forte que o esperado, Ă medida em que a recuperação no investimento, manufatura e comĂŠrcio continuarem e ao passo em que as economias em desenvolvimento, exportadoras de produtos bĂĄsicos, se beneficiarem de melhores preços desses produtosâ€?, destaca a instituição multilateral. Segundo o documento, a estimativa para o PIB dos EUA em 2017 subiu de 2,1% para 2,3%. A projeção avançou de 2,2% para 2,5% em 2018 e de 1,9% para 2,2% em 2019. Para 2020, a previsĂŁo ĂŠ de alta de 2,0% do crescimento americano. No caso da China, a maior revisĂŁo realizada pelo Banco Mundial ocorreu em relação ao PIB de 2017, que passou de 6,5% para 6,8%. A estimativa subiu de 6,3% para 6,4% em 2018 e ficou estĂĄvel em 6,3%
Velocidade das operaçþes de exportação e importação deve ser moderada em 2018 e 2019
para 2019. Quanto a 2020, a projeção ĂŠ de uma alta de 6,2%. Em relação Ă zona do euro, a instituição multilateral fez as revisĂľes de alta mais expressivas em relação Ă s principais economias do mundo. A projeção para 2017 aumentou de 1,7% para 2,4% e para 2018 subiu de 1,5% para 2,1%. Em relação a 2019, o aumento da estimativa foi um pouco mais modesto, de 1,5% para 1,7% e para 2020 a previsĂŁo ĂŠ de incremento de 1,5%. Para o JapĂŁo, o Banco Mundial tambĂŠm elevou suas projeçþes de crescimento de 2017, de 1,5% para 1,7%, e para 2018, de 1% para 1,3%. Para 2019, a estimativa subiu 0,2 ponto porcentual e aumentou de 0,6% para 0,8%. Em relação a 2020, a previsĂŁo ĂŠ de uma expansĂŁo de 0,5%. “Em 2018, o crescimento nas economias avançadas
SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE SANTA LUZIA
ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A CNPJ/MF nº 03.601.314/0001-38 – NIRE 3130001538-6 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS Cancelamento da convocação para Assembleia Geral Extraordinåria Comunicamos aos Senhores Acionistas o cancelamento da Assembleia Geral Extraordinåria da Companhia, conforme edital de convocação publicado em 03/01/2018, 04/01/2018 e 05/01/2018 neste jornal, que se realizaria no dia 18/01/2018, às 10h30min, na sede social da Companhia, em razão da necessidade de adequação operacional da Companhia para realização de referida Assembleia. A Administração da Companhia informa que referida Assembleia Geral Extraordinåria serå convocada novamente em momento oportuno. Belo Horizonte, 06 de janeiro de 2018. Renato Torres de Faria Diretor de Investimentos e de Relaçþes com Investidores.
EDITAL DE NOTIFICAĂ‡ĂƒO O Banco do Brasil S.A., conforme autorização concedida por intermĂŠdio da Portaria MF nÂş 202, de 21 de julho de 2004, Norma de Execução de DĂvida 0'$ 65$ Qž GH GH MXQKR GH H R FRQWUDWR GH ÂżQDQFLDPHQWR HQWUH HVWH DJHQWH ÂżQDQFHLUR H R V PXWXiULR V DEDL[R LGHQWLÂżFDGR V DSyV HVJRWDGDV DV WHQWDWLYDV GH FLrQFLD SRU PHLR GH QRWLÂżFDomR YLD UHPHVVD SRVWDO $5 NOTIFICA POR OPERAĂ‡ĂƒO INADIMPLIDA DE CRÉDITO FUNDIĂ RIO, que a QmR OLTXLGDomR GD RSHUDomR QR SUD]R Pi[LPR GH QRYHQWD GLDV FRQWDGRV D SDUWLU GD GDWD GH SXEOLFDomR GHVWH (GLWDO UHVXOWDUi QR HQFDPLQKDPHQWR GH processo Ă Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – PGFN, para inscrição em 'tYLGD $WLYD GD 8QLmR H WRUQDUi SDVVtYHO GH LQVFULomR QR &DGDVWUR ,QIRUPDWLYR GH &UpGLWRV QmR 4XLWDGRV GR 6HWRU 3~EOLFR )HGHUDO Âą &DGLQ 3DUD UHDOL]DomR GRV SDJDPHQWRV GHYLGRV R GHYHGRU GHYHUi VH GLULJLU j GHSHQGrQFLD GR %DQFR UHVSRQViYHO SHOD RSHUDomR Nome (VSROLR 'H 0DULD $EDGLD 'H &DVWUR
CPF / CNPJ 658.754.006-68
Nº Operação 40/00013-3
MaurĂcio Menna Barreto Cordeiro Gerente Geral
AGROPECUĂ RIA VARZELĂ‚NDIA SA - AGROPEVA CNPJ: 22.679.567/0001-79 - NIRE: 3130003349-0 ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA REALIZADA EM 13 DE OUTUBRO DE 2017 DATA, HORA E LOCAL – 13 (treze) de outubro de 2017, Ă s 10:00 (dez) horas, na sede da AGROPECUĂ RIA VARZELĂ‚NDIA SA AGROPEVA (“Companhiaâ€?), localizada na Rua ParaĂba, nÂş 613, sala 06, bairro FuncionĂĄrios, em Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 30.130-141. CONVOCAĂ‡ĂƒO, PRESENÇA E QUĂ“RUM – Foram dispensadas as formalidades de convocação em razĂŁo da presença dos acionistas representantes da totalidade do capital social da Companhia, nos termos do art. 124, § 4Âş, da Lei 6.404/1976. PUBLICAÇÕES LEGAIS – Dispensadas as publicaçþes legais dos anĂşncios e prazo de antecedĂŞncia para disponibilização de documentos, a que se refere o art. 133 da Lei 6.404/1976, QD IRUPD GR † ž GR DUW WHQGR VLGR GHYLGDPHQWH SXEOLFDGDV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGRV HP GH GH]HPEUR GH QRV WHUPRV GR † ž GR DUW GD /HL QR MRUQDO Âł'LiULR 2ÂżFLDO GR Estado de Minas Geraisâ€?, pĂĄgina 2 (caderno 2) e no jornal “DiĂĄrio do Comercioâ€?, pĂĄgina 8, ediçþes do dia 30 de junho GH 3RU ÂżP RV DFLRQLVWDV FRQVLGHUDUDP VDQDGD D LQREVHUYkQFLD GR SUD]R OHJDO SDUD UHDOL]DomR GHVWD $VVHPEOHLD Geral OrdinĂĄria, nĂŁo havendo que se falar, por este motivo, em qualquer imputação de responsabilidade Ă administração da Companhia. MESA – Ney Moreira Bruzzi, Presidente da Mesa; Maria Cristina Oliveira Moura Valle, SecretĂĄria. ORDEM DO DIA Âą L 7RPDU DV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH LL 'HOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH LLL (OHLomR GRV 'LUHWRUHV GD &RPSDQKLD LY )L[DomR GD UHPXQHUDomR mensal dos Diretores da Companhia. DELIBERAÇÕES – Instalada a Assembleia e feitas a leitura e a discussĂŁo da Ordem do Dia, apĂłs a leitura dos documentos pertinentes Ă s matĂŠrias, as seguintes deliberaçþes foram discutidas e aprovadas pela unanimidade dos acionista, representando a totalidade do capital social da Companhia: 1- Tomaram-se DV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV H[DPLQDUDP GLVFXWLUDP H YRWDUDP j XQDQLPLGDGH H VHP UHVVDOYDV SHOD DSURYDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP FRQIRUPH EDODQoR SXEOLFDGR QDV SDJLQDV FDGHUQR H GDV HGLo}HV GRV MRUQDLV Âł'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV´ H Âł'LiULR GR &RPHUFLR´ UHVSHFWLYDPHQWH HP GH MXQKR GH $SUHFLDomR H DSURYDomR GD SURSRVWD GH GHVWLQDomR GR SUHMXt]R DSXUDGR QR H[HUFtFLR QR YDORU GH R$ 3.147.120,17 (trĂŞs milhĂľes, cento e quarenta e sete mil, cento e vinte reais e dezessete centavos) Ă conta de prejuĂzos acumulados; 3- Aprovada a eleição dos Diretores da Companhia, com mandato atĂŠ assembleia Geral OrdinĂĄria a se realizar no ano de 2020, conforme a seguir elencados: Ney Moreira Bruzzi, brasileiro, casado o regime de comunhĂŁo XQLYHUVDO GH EHQV HQJHQKHLUR FLYLO SRUWDGRU GD &DUWHLUD GH LGHQWLGDGH Q ž H[SHGLGD SHOR 663 0* LQVFULWR QR CPF sob n.Âş 000.297.856-34, residente e domiciliado em Belo Horizonte, MG, na Rua DionĂsio Cerqueira, n.Âş437, Bairro Gutierrez, CEP 30.441-063, como Diretor Presidente; Daniella Bruzzi Curi Oliveira, brasileira casada sob o regime de comunhĂŁo parcial de bens, administradora de empresas, portadora da carteira de identidade n.Âş 4.301.782, SSP-MG, inscrita no CPF sob o n.Âş 027.313.316-07, residente e domiciliada em Nova Lima, MG, na Rua das AcĂĄcias, n.Âş 467, CondomĂnio Village Terrasse, CEP 34.000-000, como Diretora Financeira; e Maria Cristina Oliveira Moura Valle, brasileira, casada em regime de comunhĂŁo universal de bens, arquiteta, portadora da carteira de identidade n.Âş23.655.2910, SSP-SP, inscrita no CPF sob o n.Âş 580.344.046-91, residente e domiciliada na cidade de Belo Horizonte, MG, Ă Rua Fernandes Tourinho, n.Âş 893, apto 1600, Bairro Lourdes, CEP 30.112-000, como Diretora Comercial. Os Diretores eleitos e empossados, conforme consta no Termo de Posse lavrado no Livro de Atas de ReuniĂľes da Diretoria, aceitaram R FDUJR H GHFODUDUDP VRE DV SHQDV GD OHL SDUD ÂżQV GR GLVSRVWR QRV SDUiJUDIRV R D R GR DUWLJR GD /HL e, no inciso II do artigo 37, da Lei 8.934/1994, cientes de que qualquer declaração falsa importa em responsabilidade criminal, que (i) nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial, ou condenados por crime falimentar, de prevaricação, peita ou VXERUQR FRQFXVVmR SHFXODWR FRQWUD D HFRQRPLD SRSXODU FRQWUD R VLVWHPD ÂżQDQFHLUR QDFLRQDO FRQWUD DV QRUPDV GH defesa da concorrĂŞncia, contra as relaçþes de consumo, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade, ou a pena ou condenação criminal TXH YHGH DLQGD TXH WHPSRUDULDPHQWH R DFHVVR D FDUJRV S~EOLFRV RX TXH RV LPSHoD GH H[HUFHU DWLYLGDGHV HPSUHVDULDLV RX a administração de sociedades empresariais; (ii) possuem reputação ilibada; e (iii) nĂŁo ocupam cargo em sociedade que SRVVD VHU FRQVLGHUDGD FRQFRUUHQWH GD &RPSDQKLD H QmR WrP LQWHUHVVH FRQĂ€LWDQWH FRP R GD &RPSDQKLD 3DUD RV ÂżQV GR artigo 149, § 2Âş, da Lei 6.404/76, declararam que receberĂŁo eventuais citaçþes e intimaçþes em processos administrativos e judiciais relativos a atos de sua gestĂŁo nos endereços indicados acima, sendo que eventual alteração serĂĄ comunicada SRU HVFULWR j &RPSDQKLD $SURYDU D Âż[DomR GD UHPXQHUDomR PHQVDO GRV 'LUHWRUHV GD &RPSDQKLD GD VHJXLQWH IRUPD R$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais) para o Diretor Presidente, R$1.700,00 (hum mil e setecentos reais) para Diretoria Financeira e R$1.700,00 (hum mil e setecentos reais) para Diretor Comercial. Os membros da Diretoria, ora HOHLWRV H HPSRVVDGRV UHQXQFLDP QHVWH DWR j UHPXQHUDomR PHQVDO DFLPD Âż[DGD DOCUMENTOS – Foram enumerados H DXWHQWLFDGRV SHOD PHVD ÂżFDQGR DUTXLYDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD RV GRFXPHQWRV D TXH VH UHIHUH D DOtQHD ÂłD´ GR † ž do Artigo 130, da Lei 6.404/76. ENCERRAMENTO – Nada mais tratado lavrou-se a presente ata em forma de sumĂĄrio (art. 130, §1Âş, da Lei 6.404/76), que foi aprovada e assinada pela totalidade dos acionistas da Companhia, pelos membros da mesa e pelos Diretores eleitos. ASSINATURAS – MESA: Ney Moreira Bruzzi, Presidente da Mesa; Maria Cristina Oliveira Moura Valle, SecretĂĄria; ACIONISTAS: (i) Maria Cristina Oliveira Moura Valle; (ii) Thereza Christina Gontijo Bruzzi Curi; (iii) Construtora CaparaĂł S/A, por seu diretor Ney Moreira Bruzzi. DIRETORES: (i) Ney Moreira Bruzzi; (ii) Daniella Bruzzi Curi Oliveira; (iii) Maria Cristina Oliveira Moura Valle. Confere com o original da Ata lavrado no livro prĂłprio. Belo Horizonte, 13 de outubro de 2017. Assinam digitalmente a presente ata: Mesa: Ney Moreira Bruzzi - Presidente; Maria Cristina Oliveira Moura Valle - SecretĂĄria. Diretores: Ney Moreira Bruzzi - Diretor Presidente; Daniella Bruzzi Curi Oliveira - Diretora Financeira; Maria Cristina Oliveira Moura Valle - Diretora Comercial. -8&(0* &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO
EDITAL REFERENTE Ă€ CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL PATRONAL / 2018 Em obediĂŞncia ao disposto no artigo 605 da CLT e demais legislaçþes pertinentes ao assunto, pelo presente Edital, o SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE SANTA LUZIA, com registro sindical ativo perante o MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego, comunica a todos osinteressados que a Contribuição Sindical Patronal Anual obrigatĂłria deverĂĄ ser recolhida atĂŠ o dia 31 de janeiro de 2018. Nas guias fornecidas pela Entidade Sindical jĂĄ estĂŁo impressos o nome do contribuinte, seu cĂłdigo e o respectivo valor a ser recolhido. O recolhimento fora do prazo ou o nĂŁo pagamento acarretarĂĄ na aplicação das despesas previstas no art. 600 da CLT, sem prejuĂzo de outra decorrentes de procedimentos judiciais e extrajudiciais. Quaisquer esclarecimentos poderĂŁo ser obtidos no Setor de Arrecadação, Ă 5XD &XULWLED QĹ? &HQWUR %HOR +RUL]RQWH 0* RX SHORV WHOHIRQHV 6DQWD /X]LD GH MDQHLUR GH SebastiĂŁo Ivo Alves - Presidente
SINDICATO DAS EMPRESAS REVENDEDORAS DE GĂ S DO ALTO PARANAĂ?BA, NORTE, NOROESTE E TRIĂ‚NGULO MINEIRO - SINDERGĂ S/MG (CNPJ/MF nr. 09.346.607/0001-00) EDITAL REFERENTE Ă€ CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL PATRONAL/2018 Em obediĂŞncia ao disposto no artigo 605 da CLT e demais legislaçþes pertinentes ao assunto, pelo presente Edital, o SINDICATO DAS EMPRESAS REVENDEDORAS DE GĂ S DO ALTO PARANAĂ?BA, NORTE, NOROESTE E TRIĂ‚NGULO MINEIRO – SINDERGĂ S/MG (CNPJ/MF nr. 09.346.607/0001-00), entidade sindical de primeiro grau com registro sindical ativo perante o MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego (MTE), comunica aos integrantes das categorias econĂ´micas representadas que a Contribuição Sindical Patronal Anual poderĂĄ ser paga atĂŠ o dia 31 de janeiro de 2018, ou, para os que venham a se estabelecer apĂłs o referido mĂŞs, na ocasiĂŁo em que requererem Ă s repartiçþes o registro ou a licença para o exercĂcio da respectiva atividade. Nas guias fornecidas pela Entidade Sindical jĂĄ estĂŁo impressos o nome do contribuinte, seu cĂłdigo e o respectivo valor a ser recolhido. Quaisquer esclarecimentos poderĂŁo ser obtidos na sede do Sindergas ANT MG ou Fecomercio Minas - 6HWRU GH $UUHFDGDomR j 5XD &XULWLED QĂ› &HQWUR %HOR Horizonte/MG ou pelo telefone (34)999636938. Patos de Minas (MG), 05 de janeiro de 2018. NORMA RIBEIRO GUIMARĂƒES MARQUES - Presidente.
ANDRADE GUTIERREZ CONCESSĂ•ES S.A. CNPJ/MF nÂş 03.601.314/0001-38 – NIRE 3130001538-6 Companhia Aberta 5HUUDWLÂżFDomR GH (GLWDO GH &RQYRFDomR GH $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD $ $QGUDGH *XWLHUUH] &RQFHVV}HV 6 $ Âł&RPSDQKLD´ YHP SHOR SUHVHQWH UHWLÂżFDU R (GLWDO GH &RQvocação datado de 29/12/2017, o qual previa a realização de uma Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da Companhia em 18/01/2018, quando, na realidade, a referida Assembleia Geral ocorrerĂĄ no dia 22/01/2018, Ă s 10hs, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Belo Horizonte – MG, na Avenida do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937, respeitada a forma e o prazo mĂnimo de antecedĂŞncia para convocação previstos no artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76, conforme alWHUDGD Âł/6$´ $GLFLRQDOPHQWH D &RPSDQKLD UDWLÂżFD LQWHJUDOPHQWH RV LWHQV FRQVWDQWHV GD 2UGHP do Dia anteriormente divulgada, conforme segue: “deliberar sobre (i) a redução do capital social da Companhia no valor de R$ 338.102.000,00 (trezentos e trinta e oito milhĂľes, cento e dois mil reais), sem o cancelamento de açþes, nos termos dos artigos 173 e 174 da LSA, com restituição aos acionistas de parte do valor de suas açþes, mantendo-se inalterado o percentual de participação dos acionistas no capital social da Companhia; e (ii) a alteração do artigo 5Âş do Estatuto Social D ÂżP GH FRQWHPSODU R QRYR YDORU GR FDSLWDO VRFLDO GD &RPSDQKLD´ $ 3URSRVWD GD $GPLQLVWUDomR UHIHUHQWH jV PDWpULDV D VHUHP GLVFXWLGDV QD $VVHPEOHLD *HUDO Mi UHĂ€HWLQGR D GDWD FRUUHWD SDUD D UHDOL]DomR GD $VVHPEOHLD *HUDO RUD UHWLÂżFDGD HQFRQWUD VH j GLVSRVLomR GRV DFLRQLVWDV SDUD FRQsulta na sede da Companhia e nas pĂĄginas eletrĂ´nicas da Companhia, da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, BalcĂŁo e da CVM na rede mundial de computadores, em conformidade com as disposiçþes da LSA e regulamentação da CVM. A Administração da Companhia informa que referida redução de capital tem como propĂłsito servir LQWHJUDOPHQWH SDUD GLVSRQLELOL]DU OLTXLGH] ÂżQDQFHLUD SDUD ID]HU IUHQWH jV REULJDo}HV FRP HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H DSRUWHV HP LQYHVWLGDV H IRL GHYLGDPHQWH DSURYDGD SRU WRGRV RV GHEHQWXULVtas detentores de DebĂŞntures de emissĂŁo da Companhia. Belo Horizonte, 05 de janeiro de 2018. 5LFDUGR &RXWLQKR GH 6HQD 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR
OMEGA GERAĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ n.Âş 09.149.503/0001-06 - NIRE 31.300.093.107 ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 08 DE DEZEMBRO DE 2017 1. DATA, HORA E LOCAL. Aos 08 dias do mĂŞs de dezembro de 2017, Ă s 10:00 horas, na ďŹ lial da Omega Geração S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Cidade e Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida SĂŁo Gabriel, 477, 2.Âş andar, Itaim Bibi, CEP 30190-130. 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA. Dispensada a convocação, nos termos artigo 34, § 2Âş, do Estatuto Social da Companhia, por estarem presentes todos os membros do Conselho de Administração da Companhia, nos termos do artigo 34, § 4Âş, do Estatuto Social da Companhia. 3. MESA. Presidida pelo Sr. JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto e secretariada pelo Sr. Alexandre Tadao Amoroso Suguita. 4. ORDEM DO DIA. Reuniu-se o Conselho de Administração da Companhia para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (i) proposta de alteração do art. 5Âş do Estatuto Social para contemplar o valor atual do capital social da Companhia; (ii) proposta de alteração do valor global da remuneração anual dos membros da administração referente ao exercĂcio social a se encerrar em 31 de dezembro de 2017; (iii) proposta de consolidação do estatuto social; e (iv) autorização para os administradores praticarem todos os atos necessĂĄrios para efetivar as deliberaçþes; (v) convocação de assembleia geral extraordinĂĄria (“AGEâ€?) para deliberar sobre as matĂŠrias acima; e (vi) RatiďŹ car a prestação de garantia ďŹ dejussĂłria pela Companhia em favor da Indaiazinho Energia S.A. 5. DELIBERAÇÕES. ApĂłs apreciação e discussĂŁo das matĂŠrias constantes da ordem do dia, o Conselho de Administração deliberou aprovar, por unanimidade de votos, o quanto segue: 5.1. Aprovar a proposta, a ser submetida Ă deliberação da assembleia geral proposta de alteração do caput do art. 5Âş do Estatuto Social para contemplar o valor atual do capital social e o nĂşmero de açþes da Companhia, no montante de R$ 970.695.278,09 (novecentos e setenta milhĂľes, seiscentos e noventa e cinco mil, duzentos e setenta e oito reais e nove centavos), dividido em 79.383.929 (setenta e nove milhĂľes, trezentos e oitenta e trĂŞs mil, oitocentos e vinte e nove) açþes ordinĂĄrias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, passando a vigorar com a seguinte redação: “Art. 5.Âş O capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado, ĂŠ de R$ 970.695.278,09 (novecentos e setenta milhĂľes, seiscentos e noventa e cinco mil, duzentos e setenta e oito reais e nove centavos), dividido em 79.383.929 (setenta e nove milhĂľes, trezentas e oitenta e trĂŞs mil, oitocentas e vinte e nove) açþes ordinĂĄrias, nominativas, escriturais e sem valor nominalâ€?. 5.1.1. Consignar que a reuniĂŁo do Conselho de Administração, realizada em 27 de julho de 2017, cuja ata foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (“JUCEMGâ€?) em sessĂŁo de 09 de agosto de 2017, sob o n.Âş 6319334, aprovou, dentro do capital autorizado, o aumento do capital social para R$ 915.636.466,49 (novecentos e quinze milhĂľes, seiscentos e trinta e seis mil e quatrocentos e sessenta e seis reais e quarenta e nove centavos), dividido em 75.854.518 (setenta e cinco milhĂľes, oitocentas e cinquenta e quatro mil e quinhentas e dezoito) açþes ordinĂĄrias, nominativas, escriturais e sem valor nominal. 5.1.2. Consignar que a reuniĂŁo do Conselho de Administração, realizada em 18 de agosto de 2017, cuja ata foi registrada na JUCEMG em sessĂŁo de 18 de outubro de 2017, sob o n.Âş 6341354, aprovou, dentro do capital autorizado, para R$ 970.695.278,09 (novecentos e setenta milhĂľes, seiscentos e noventa e cinco mil, duzentos e setenta e oito reais e nove centavos), dividido em 79.383.929 (setenta e nove milhĂľes, trezentos e oitenta e trĂŞs mil, oitocentos e vinte e nove) açþes ordinĂĄrias, nominativas, escriturais e sem valor nominal. 5.2. Aprovar a proposta, a ser submetida Ă deliberação da assembleia geral, de alteração do valor global da remuneração anual dos membros da administração referente ao exercĂcio social a se encerrar em 31 de dezembro de 2017, para R$ 12.461.994,09 (doze milhĂľes, quatrocentos e sessenta e um mil, novecentos e noventa e quatro reais e nove centavos). 5.3. Aprovar a proposta, a ser submetida Ă deliberação da assembleia geral, de consolidação do estatuto social para contemplar a reforma do caput do art. 5.Âş do estatuto social prevista no item 5.1 acima. 5.4. Aprovar a proposta, a ser submetida Ă deliberação da assembleia geral, de autorização para os administradores praticarem todos os atos necessĂĄrios para efetivar as deliberaçþes acima. 5.5. Aprovar, nos termos dos arts. 122, inciso I, e 152 da Lei n.Âş 6.404, de 1976, e no art. 13, incisos I e IV, do Estatuto Social, a convocação da AGE para deliberar a respeito sobre as propostas referidas nos itens 5.1 a 5.3 e 5.4 acima. 5.6. RatiďŹ car todos os atos praticados pela Diretoria com a ďŹ nalidade de efetivar a manutenção de prestação da garantia ďŹ dejussĂłria pela Companhia em favor de Indaiazinho Energia S.A., de forma irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel conforme 1Âş Termo Aditivo ao Contrato de Prestação de Fiança nÂş 3923215 celebrado com o Banco ABC Brasil S.A. (“Aditivo ao Contrato de Prestação de Fiançaâ€?). 6. ENCERRAMENTO. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reuniĂŁo, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi por todos assinada. Mesa: JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto (presidente): Alexandre Tadao Amoroso Suguita (secretĂĄrio); Conselheiros presentes: Alexandre Tadao Amoroso Suguita, Antonio Augusto Torres de Bastos Filho, Eduardo de Toledo, Gustavo Barros Mattos, Gustavo Rocha Gattass, JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto e Kristian Schneider Huber. SĂŁo Paulo, 08 de dezembro de 2017. Mesa: Assina o documento de forma digital: JosĂŠ Carlos Reis de MagalhĂŁes Neto – (Presidente) - Assina o documento de forma digital: Alexandre Tadao Amoroso Suguita – (SecretĂĄrio). JUCEMG sob o nÂş 6432785 em 03/01/2018. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
deverĂĄ ser uma taxa levemente moderada de 2,2% Ă medida que os bancos centrais removerem gradualmente sua acomodação pĂłs-crise e o investimento atingir um ponto de estabilizaçãoâ€?, apontou o relatĂłrio. “Segundo as projeçþes, o crescimento nos mercados emergentes e nas economias em desenvolvimento deverĂĄ se fortalecer chegando a 4,5% em 2018, Ă medida que os exportadores de produtos bĂĄsicos continuarem a se recuperar.â€? De acordo com o Banco Mundial, um dos elementos que ajudou no crescimento global em 2017 foi a expansĂŁo significativa do comĂŠrcio internacional, beneficiado pela melhora de investimentos. Mas a velocidade das operaçþes de exportaçþes e importaçþes globais deve moderar em 2018 e 2019, com uma redução da aceleração da Formação Bruta de Capital Fixo em economias avançadas e menor volume de encomendas da China. PolĂtica monetĂĄria - A instituição multilateral destaca que as condiçþes financeiras
globais continuaram benignas no ano passado, mas devem ficar mais nĂŁo tĂŁo favorĂĄveis em 2018, com “a normalização da polĂtica monetĂĄria nas principais economias avançadas.â€? Para o Banco Mundial, os preços de energia e de metais devem se estabilizar neste ano, apĂłs terem apresentado avanços expressivos em 2017. No caso dos preços agrĂcolas, em geral, a instituição tambĂŠm prevĂŞ estabilidade em 2018. Embora o Banco Mundial ressalte que 2018 pode ser o primeiro ano desde a Grande RecessĂŁo de 2008 em que “a economia global vai operar em capacidade total ou quase totalâ€?, a instituição multilateral adverte que este bom desempenho pode ser um feito transitĂłrio. A chave para que o ritmo de expansĂŁo do nĂvel de atividade mundial seja prolongado no longo prazo, segundo a instituição multilateral, ĂŠ ampliar o crescimento potencial pelo planeta. Sem essa melhora estrutural , ficam “em risco ganhos na melhoraria dos padrĂľes de vida e na redução da pobreza no mundo inteiroâ€?. (AE)
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 056/2017 - torna pĂşblico que encontra-se suspenso de seu prosseguimento o edital do PregĂŁo 056/2017, cujo objeto consiste no registro de preços visando o fornecimento de gĂĄs medicinal e ar comprimido com comodato dos cilindros para utilização no hospital sĂŁo judas tadeu, upa acrizio menezes, transporte sanitĂĄrio, samu, unidades bĂĄsicas de saĂşde pneumologia sanitĂĄria. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL. CARTA DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Aos Membros da Diretoria da ASSOCIAĂ‡ĂƒO DE TRANSPORTADORES DE CARGAS E AFINS EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA Prezados Senhores: Na qualidade de Presidente da ASSOCIAĂ‡ĂƒO DE TRANSPORTADORES DE CARGAS E AFINS, inscrita no CNPJ nÂş: 21.543.606/0001-43, localizada Ă Rod. BR 381 FernĂŁo Dias, s/n, km 4933, loja 03A, Betim Industrial, CEP: 32.670-420, Betim / MG, venho por meio desta carta / edital, convocar os senhores membros da diretoria a participar da Assembleia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no endereço supramencionado, no dia 22 de janeiro de 2018, Ă s 10h00min, em primeira convocação, se presente a maioria simples dos convocados ou segunda convocação 30 minutos apĂłs a primeira com qualquer numero de presentes, a fim de deliberarmos sobre o seguinte assunto: a) Desligamento voluntĂĄrio do atual diretor financeiro, Sr. JoĂŁo Carlos Fabri; b) Substituição do referido cargo pela atual presidente do conselho fiscal; c) Ingresso do novo membro para compor os quadros da associação; Peço aos senhores membros da Diretoria que compareçam Ă Assembleia ora convocada, podendo ser representados por procuradores devidamente constituĂdos, ressaltando que os ausentes ficam obrigados a aceitar o que for deliberado. Atenciosamente, Betim, 08 de janeiro de 2018. RogĂŠrio Mitraud Silveira - Presidente
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF NÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 31300091830 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA NO DIA 16 DE NOVEMBRO DE 2017. Data, Hora e Local: Aos 16 (dezesseis) dias do mĂŞs de novembro de 2017, Ă s 9h (nove horas), na sede social, em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno, n.Âş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social. PresidĂŞncia: Clorivaldo Bisinoto. SecretĂĄrio: Gustavo Braga Mercher Coutinho. Convocação: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş, do artigo 124 da Lei n.Âş 6.404/76. Deliberação Unânime: em conformidade com o disposto no artigo 10, inciso x do Estatuto Social, resolvem: autorizar o aumento do capital social de sua investida Andrade Gutierrez – Europa, Ă frica, Ă sia, SGPS, S/A (sucessora de Zagope SGPS, S/A), com sede no Lagoas Park, EdifĂcio 6, Piso 1, Distrito Lisboa Concelho, Oeiras Freguesia, Porto Salvo, 2740244 Oeiras, no valor de USD 5.642.000,00 (cinco milhĂľes, seiscentos e quarenta e dois mil dĂłlares norte-americanos), sendo que USD 4.000.000,00 (quatro milhĂľes dĂłlares norte-americanos), equivalentes nesta data a R$ 13.253.199,58 (treze milhĂľes, duzentos e cinquenta e trĂŞs mil, cento e noventa e nove reais, cinquenta e oito centavos) foram integralizados em 14/11/2017, e USD 1.642.000,00 (um milhĂŁo, seiscentos e quarenta e dois mil dĂłlares norte-americanos) serĂŁo integralizados em atĂŠ 30 (trinta) dias, contados desta data. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/Andrade Gutierrez Investimentos em Engenharia S/A: Clorivaldo Bisinoto e Gustavo Braga Mercher Coutinho. p/EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Gustavo Braga Mercher Coutinho – SecretĂĄrio -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR sob o nÂş 6432752 em 03/01/2018 da Empresa Andrade Gutierrez Engenharia S/A, NIRE 3130009183-0 H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A. CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 3130010671-3 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 20 de dezembro de 2017 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 20 de dezembro de 2017, Ă s 10h00 horas, na sede da Sociedade de Participação no Aeroporto de ConďŹ ns S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13, CEP 33500-900. 2. PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Convocação dispensada, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976. 3. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: (i) a deďŹ nição de voto dos representantes da Companhia no Conselho de Administração da ConcessionĂĄria do Aeroporto Internacional de ConďŹ ns S.A. (“BH Airportâ€?) a ser oportunamente realizada, em relação Ă extensĂŁo do Contrato de Financiamento e do CPG (conforme abaixo deďŹ nidos); e (ii) aprovar a assinatura do 2Âş Aditivo ao Contrato de Financiamento (abaixo deďŹ nido), o qual a Companhia assina na posição de Interveniente Controladora. 5. DELIBERAÇÕES: ApĂłs discutida a matĂŠria constante da Ordem do Dia, as Acionistas, representando a totalidade do capital social da Companhia decidiram, por unanimidade de votos: (i) Lavrar a presente ata em forma de sumĂĄrio das deliberaçþes; (ii) Orientar o exercĂcio de voto dos representantes da Companhia em ReuniĂŁo do Conselho de Administração da BH Airport, a ser oportunamente realizada, da seguinte forma: (a) aprovar a celebração, pela BH Airport, do Aditivo NÂş 02 ao Contrato de Financiamento Mediante Abertura de CrĂŠdito n. 15.2.0606.1 de 18 de dezembro de 2015 (“Contrato de Financiamentoâ€?, conforme aditado e, referente ao segundo aditivo, o “Segundo Aditivo ao Contrato de Financiamentoâ€?), a ser celebrado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social – BNDES (“BNDESâ€?), a BH Airport e as demais partes do Contrato de Financiamento, nos termos da DecisĂŁo de Diretoria do BNDES nÂş 734/2017, de 18 de dezembro de 2017, para estender seu prazo de vencimento para 15 de novembro de 2018, bem como (b) em consequĂŞncia da extensĂŁo do prazo do Contrato de Financiamento, aprovar a extensĂŁo do prazo da garantia bancĂĄria prestada pelo Banco Bradesco S.A. para 15 de fevereiro de 2019, nos termos do Segundo Aditamento ao Contrato de Prestação de Fiança e Outras Avenças, a ser oportunamente celebrado, (“CPGâ€? e, referente ao aditamento, o “Segundo Aditivo ao CPGâ€?) a ser celebrado entre Banco Bradesco S.A., Banco Bradesco BBI S.A., BH Airport e CCR S.A; (iii) Aprovar a celebração, pela Companhia, do Segundo Aditivo ao Contrato de Financiamento, acima descrito, o qual a Companhia assina na posição de Interveniente Controladora; e (iv) Adicionalmente, autorizar a administração da Companhia a praticar todos os atos para a implementação dos itens “iiâ€? e “iiiâ€? acima. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a presente ata foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes, a saber: (i) Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes, neste ato representada por seus Diretores, Sr. AntĂ´nio Linhares da Cunha, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 414.102.036-20; e Sr. Paulo Yukio Fukuzaki, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 073.215.168-65; e (ii) Zurich Airport International AG, neste ato representada por sua advogada, Sra. Miriam Fernanda Macagnan Signor, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil. Seção SĂŁo Paulo, sob o nÂş 184.176 e inscrita no CPF/MF sob o nÂş 264.378.858-31, que assinaram o respectivo livro de presença de acionistas e os Boletins de Subscrição anexos. Na qualidade de Presidente e SecretĂĄrio, declaramos que esta ata ĂŠ cĂłpia ďŹ el da ata lavrada no Livro de Registro de Atas de Assembleias da Companhia. O SecretĂĄrio assina a presente ata de forma digital, conforme determinado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. CertiďŹ co que esta ĂŠ cĂłpia autĂŞntica da lavrada no livro prĂłprio pelo Sr. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. ConďŹ ns, 20 de dezembro de 2017. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG nÂş 6432677 em 03/01/2018 e Protocolo 17/576.733-5 em 21/12/2017. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria Geral.
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POLÍTICA MINISTÉRIO DO TRABALHO
Planalto insiste em deputada barrada Nome de Cristiane Brasil (PTB) só deverá ser descartado se receber reprovação também do STF Brasília - O Palácio do Planalto só irá remarcar a posse da deputada Cristiane Brasil para o Ministério do Trabalho quando - ou se conseguir derrubar a liminar que impediu a nomeação no Supremo Tribunal Federal (STF), mas a parlamentar continuava como futura ministra até a noite de ontem, e só deverá deixar de ser a menos que seu partido, o PTB, decida oferecer outro nome, disse à Reuters uma fonte palaciana. O presidente Michel Temer ficou reunido com Cristiane Brasil e seu pai, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, até sair a decisão do vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, Guilherme de Castro, que manteve a liminar impedindo a posse, discutindo alternativas jurídicas. Por orientação de Temer, a AGU já preparava um recurso para o STF, em preparação para o caso de a liminar ser mantida, como acabou ocorrendo. “Vamos esperar derrubar no STF e aí vamos marcar de novo”, falou a fonte. Cristiane, no entanto, continuava indicada, a menos
Sem unanimidade - Apesar de estar longe de ser unanimidade no PTB, a sinalização do partido ao Planalto é de que não vai haver troca na indicação, a não ser que o STF impeça em definitivo a nomeação de Cristiane. A filha de Roberto Jefferson foi indicada pelo próprio pai ao presidente Michel Temer na semana passada. Depois de reunião com o presidente, Jefferson saiu do Palácio do Jaburu e já apresentou o nome da filha como definido. A confirmação foi feita na mesma tarde pelo Planalto. A parlamentar foi indicada depois que José Sarney vetou o nome do deputado Pedro Fernandes (MA), por ter ligações com o governador do Maranhão, Flávio Dino, adversário político do ex-presidente e um dos mais ferrenhos opositores do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. (Reuters)
Líder do PTB reforça a indicação a Michel Temer Brasília - Depois de se encontrar com o presidente Michel Temer, o líder do PTB, deputado Jovair Arantes, disse que o partido vai manter a indicação de Cristiane Brasil para o ministério do Trabalho. A deputada fluminense e seu pai, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, também participaram da conversa. Segundo Jovair, a bancada do PTB não vai apresentar outro nome para lugar de Cristiane Brasil, que teve sua posse barrada liminarmente pela Justiça. “A indicação está valendo, toda a bancada apoia. O PTB está unido”, afirmou. Jovair minimizou ainda o fato de a indicada como ministra do Trabalho ter sido condenada em ações trabalhistas. Segundo ele, esse tipo de processo é comum e “juízes e procuradores” também têm esse tipo de pendência. O líder do PTB afirmou que o governo respeita decisões judiciais, mas que a expectativa é de que o Supremo Tribunal Federal consiga derrubar a liminar que impede a posse “ainda hoje”. Segundo um auxiliar, Temer tem um compromisso com o partido e qualquer mudança do nome teria que partir da legenda. Apesar disso, fontes no Planalto reconhecem que o desgaste para o governo em torno da nomeação não é positivo. Arantes reconheceu que a situação é constrangedora, mas afirmou que o presidente “está tranquilo”, embora tenha se mostrado “desapontado” por um ter um ato contestado pela primeira instância. Segundo Jovair, a liminar que barrou a posse de Cristiane foi resultado de uma ação formulada “por advogados petistas”.
LUÍS MACEDO/CÂMARA DOS DEPUTADOS
que o PTB decida apresentar outro nome. “O presidente não vai pedir que o PTB traga outro nome, não vai se meter. Essa é uma questão interna do partido”, revelou a fonte.
Jovair lembrou que o processo contra Cristiane está em curso e ela já está “pagando”. “O bombardeio (que ela está sofrendo) é fruto do ódio preconcebido contra qualquer ação política”, disse. Para o líder do PTB, o “confronto” do Judiciário contra a decisão do presidente da República “é inconveniente”. Mais cedo, em uma derrota para o Palácio do Planalto, o vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), desembargador federal Guilherme Couto de Castro, negou recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e manteve ontem a decisão do juiz federal Leonardo da Costa Couceiro, da 4ª Vara Federal de Niterói (RJ), que havia suspendido a nomeação e a cerimônia de posse da deputada como nova ministra do Trabalho. Recurso - Assim que a decisão saiu, interlocutores do Planalto confirmaram que o governo iria, via, AGU recorrer ao Supremo. O ex-deputado Roberto Jefferson, condenado no mensalão, foi quem articulou pessoalmente a nomeação de sua filha Cristiane pelo presidente da República. Oficialmente, o governo demonstra o desejo de manter a posse de Cristiane e por isso já informou que vai recorrer ao Supremo para tentar reverter o pedido liminar que barra a posse. Cristiane foi indicada pelo PTB depois de Temer barrar o deputado Pedro Fernandes (PTB-MA), que tinha sido indicado em nome da bancada, mas foi preterido por influência de José Sarney pelo fato de Fernandes ser aliado do governador Flávio Dino (PCdoB-MA). (AE)
Deputada federal Cristiane Brasil é acusada de descumprir a legislação trabalhista ao não assinar carteira de motoristas
Jefferson diz que filha paga por laços familiares Porto Alegre - O presidente do PTB, Roberto Jefferson, alegou ontem que sua filha, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), está sofrendo reprimendas por seus laços familiares. “Ela está pagando o preço por ser minha filha”, falou em entrevista à Rádio Gaúcha na manhã de ontem. Cristiane foi impedida ontem de tomar posse como ministra do Trabalho pelo Tribunal Regional Federal da 2.ª Região (TRF-2). O vice-presidente da corte, de-
sembargador federal Guilherme Couto de Castro, negou recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e manteve a decisão do juiz federal Leonardo da Costa Couceiro, da 4.ª Vara Federal de Niterói (RJ), que havia suspendido a nomeação e a cerimônia de posse da deputada. Durante a entrevista, Jefferson lamentou a suspensão da nomeação pela Justiça em Niterói e alegou perseguição política. “Este movimento é ligado ao PT”, bradou.
Ações - A deputada já respondeu a duas ações trabalhistas por não assinar a carteira de dois motoristas particulares. Questionado se essas ações não causam um certo constrangimento, o petebista foi direto. “Na época, ela era deputada, cidadã e não ministra. A Justiça do Trabalho trata o empregador como um criminoso”, criticou. Na semana passada, o Sindicato dos Advogados do Rio manifestou “indignação e repúdio” à nomeação de Cristiane para o Ministério do Trabalho do governo. (AE)
Vetado ao cargo, Fernandes deixa vice-liderança FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr
Brasília - Rifado do Ministério do Trabalho depois de ter seu nome vetado pelo ex-presidente José Sarney (MDB), o deputado Pedro Fernandes (PTB-MA) pediu ontem para deixar o cargo de vice-líder do governo na Câmara. O ofício foi entregue pela manhã ao líder do governo na Casa, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). “Diante das circunstâncias e para evitar embaraços do sr. presidente Michel Temer com o sr. ex-presidente José Sarney, notifico meu desinteresse de continuar como vice-líder, por conseguinte, solicito a minha destituição”, afirma Fernandes no documento obtido pela Folha de S.Paulo. Fernandes é hoje um dos atuais 14 vice-líderes do governo na Câmara. Até o ano passado, eram 15, mas o deputado Rocha (PSDB-AC) pediu para deixar o posto. Votações - O regimento interno da Câmara diz que líder e vice-líderes do governo podem fazer uso da palavra em sessões, encaminhar votações e participar do trabalho de comissões mesmo que não sejam membros, embora, neste último caso, não possam votar. Fernandes havia votado a favor do governo nas principais pautas do governo: PEC do teto dos gastos públicos, reforma trabalhista, terceirização, reforma do ensino
Pedro Fernandes chegou a ser convidado para o ministério, mas foi recusado
médio e nas duas denúncias da PGR (Procuradoria-Geral da República) contra Temer. Rocha, o primeiro a deixar a vi-
ce-liderança, havia faltado a uma votação e contrariado o governo em outras três, inclusive nas das denúncias. (FP)
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IML
Justiça decide manter Maluf na Papuda Pedido de prisão domiciliar da defesa do deputado, sob alegação de que ele tem câncer, não é acatado Brasília - O juiz Bruno Aielo Macacari, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, disse ontem que o Instituto Médico-Legal (IML), em um segundo laudo sobre as condições do deputado Paulo Maluf (PP-SP), preso desde o dia 20, concluiu que o parlamentar pode continuar cumprindo a pena no Centro de Detenção Provisória (CDP) da Papuda, desde que assistido pela equipe médica. Maluf, de 86 anos, tem câncer de próstata. Na segunda-feira (8), o juiz afirmou que as respostas do CDP sobre os questionamentos da defesa não haviam sido respondidas de maneira satisfatória. Por isso, ele determinou que o CDP se manifestasse até ontem sobre os questionamentos apresentados pela defesa do parlamentar. No dia 27, a defesa de Maluf apresentou 32 perguntas elaboradas a partir do primeiro laudo emitido pelo IML, que afirmava que o deputado poderia ser tratado na prisão, apesar da gravidade do quadro de saúde. Em função disso, a Justiça Federal do Distrito Federal decidiu adiar a decisão final sobre conceder ou não a pena em regime domiciliar, pedido pela defesa de Maluf.
VALTER CAMPANATO / AGËNCIA BRASIL
Paulo Maluf, condenado por lavagem de dinheiro, está preso desde dezembro, por determinação do ministro Edson Fachin
O prazo para o IML enviar as respostas dos questionamentos da defesa terminou na última segunda-feira, assim como para o CDP. “Assim, oficie-se ao CDP
para que, em 24 horas, melhor elucidem cada um dos quesitos não esclarecidos pelo IML por dizerem respeito especificamente ao estabelecimento prisional”,
PREVIDÊNCIA
solicitou o magistrado na segunda-feira. Em nota, o advogado de Maluf, Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, afirmou que a decisão do juiz,
de pedir mais informações, “demonstra a preocupação real com o que está acontecendo”. “E este conhecimento da realidade certamente levará
a inexorável decisão da necessidade da prisão domiciliar do Dr Paulo. A defesa espera que este aprofundamento da questão sirva para uma análise da falência do sistema prisional brasileiro. Foi necessária a prisão cruel e injusta do deputado Paulo Maluf para que pudéssemos aprofundar esta discussão”, completa a manifestação da defesa. Mortes - Durante os dias em que correu o prazo de resposta do IML, Kakay questionou duas vezes o atendimento médico na Papuda, em decorrência de duas mortes registradas na penitenciária em menos de 24h. A primeira manifestação foi por meio de nota, e depois, no dia 4, à Justiça, pedindo novamente que concedesse a prisão domiciliar para o deputado e ex-prefeito de São Paulo (1993/1996). Maluf foi condenado, em maio de 2017, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 7 anos, 9 meses e 10 dias de prisão por lavagem de dinheiro de desvios em obras, quando era prefeito de São Paulo (1993-1996). No dia 19 de dezembro, o ministro Edson Fachin ordenou a execução da pena em regime fechado. (AE)
NOVO INQUÉRITO
Movimentação pelas eleições deste PGR recorre ao STF contra presidente ano pode atrapalhar reforma, diz Maia do PP, ex-ministro e executivos da JBS FABIO RODRIGUES POZZEBOM / AGËNCIA BRASIL
São Paulo - A crescente movimentação de partidos e políticos em torno das eleições de 2018 pode atrapalhar o avanço da reforma da Previdência, avalia o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-SP). “Qualquer precipitação em relação às eleições atrapalha a reforma da Previdência”, declarou em entrevista ao programa ‘Conexão Estadão’, na rádio Eldorado. “O que não pode é aquele que tem papel relevante nas reformas antecipar o processo eleitoral”, argumentou Maia. Questionado sobre se a declaração seria dirigida ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o presidente da Câmara negou a indireta e afirmou que não tem “necessidade de mandar recado para Meirelles”. “Não mando recado para o Meirelles; se tiver que falar, falo para ele”, esclareceu. O parlamentar reconheceu que “parte importante
Rodrigo Maia teme prejuízo com campanhas precipitadas
da sociedade ainda é contra a reforma da Previdência”, mas lembrou que a primeira versão apresentada pelo governo era mais difícil de ser explicada à população. “Agora, temos pontos mais objetivos e a resistência vem diminuindo.” Maia reforçou que a aprovação da proposta de reforma da Previdência será positiva não apenas para a população, mas também para os deputados que apoiarem a medida. “Estamos em ano eleitoral e os deputados têm preocupação com o tema da
Previdência. Eu penso diferente, acredito que votar vai ser positivo para todos nós”, afirmou. Articulação - As conversas com líderes de bancada e deputados, em torno da aprovação da reforma, devem ser retomadas na semana do dia 22 de janeiro, explicou Rodrigo Maia, quando a quantidade de deputados em Brasília deve aumentar. “A reforma é importante, mas a maioria ainda não pensa assim. Vamos buscar construir a maioria de 308 votos para aprovar.” (AE)
Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a instauração de novo inquérito contra o presidente do Partido Progressista (PP), o senador Ciro Nogueira (PP-PI), o ex-ministro Edinho Silva (PT), além dos executivos Joesley Batista e Ricardo Saud, da JBS, por supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. As acusações giram em torno do suposto recebimento de vantagens indevidas pelo PP para apoiar a reeleição de Dilma Rousseff (PT) em 2014 e não agir contra a ex-presidente no processo de impeachment instaurado no Congresso Nacional. O pedido de instauração de inquérito, feito em dezembro, é baseado na colaboração premiada feita pela JBS em maio, que, segundo a PGR, revelam o pagamento de vantagens
ilícitas a Ciro Nogueira em duas situações. Em uma delas, Edinho Silva, hoje prefeito de Araraquara (SP), é citado como encarregado pelo PT de tratar com a J&F dos pagamentos de propina durante a campanha eleitoral de 2014, para apoio da reeleição de Dilma. No caso do PP, o valor “pelo apoio” teria sido repassado a Ciro, estipulado inicialmente em R$ 20 milhões. “Contudo, ao final, a empresa acabou pagando R$ 42 milhões”, cita a PGR. Ricardo Saud, na delação, afirma que os representantes do partido sabiam que se tratava de propina do caixa do PT. Na segunda situação relatada pelos delatores, Joesley afirmou que se encontrou com Ciro e pediu a ele que adiasse uma reunião partidária que provavelmente decidiria pelo desembarque do PP do Governo em 2016 - o que acabou acontecendo
em abril, mas com atraso. Propina - Para atender o pedido, o presidente do PP teria combinado receber de Joesley o valor de R$ 8 milhões, pago em março de 2017. “As condutas noticiadas acima, dentro do contexto de pagamento de vantagens indevidas a membro do Congresso Nacional em razão de suas funções, em especial para não agir em relação ao processo de impeachment de Dilma Rousseff, apontam, pelo menos, para o crime de corrupção passiva qualificada, assim normativamente descrito”, cita trecho do pedido feita pela PGR, que aponta também a possibilidade de cometimento de crime de lavagem de dinheiro. Ciro Nogueira é investigado em cinco inquéritos no Supremo. Edinho Silva e Ciro foram procurados pela reportagem, que até o momento não recebeu resposta. (AE)
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VOLTA ÀS AULAS
Venda de material escolar deve subir até 10% Inflação mais baixa e os sinais de recuperação do poder de compra contribuíram para elevar o tíquete médio MÍRIAN PINHEIRO
A “volta às aulas” é um dos principais e mais importantes períodos para o setor de papelaria e livraria em Belo Horizonte. Nesse período, as empresas costumam reforçar a equipe de atendimento nas lojas e também os estoques. Na DAC papelaria, localizada na região central, são 17 mil itens à disposição dos consumidores. De acordo com o gerente da DAC, Darcilo Cândido, o cenário econômico melhorou, “por isso esperamos um crescimento de 5% no volume de vendas na comparação com igual intervalo do ano passado”. “As pessoas estão falando menos de crise. Chegam querendo mercadoria boa e preço justo”, afirma Cândido. No mercado há mais de 40 anos, a DAC, que tem mais de 200 metros quadrados de área de vendas, tem em janeiro seu melhor período de vendas, respondendo por 23% do total. E a estratégia para não perder cliente no período, segundo o gerente, é oferecer descontos, que podem chegar a 10% nas compras individuais, e negociar parcelas no cartão sem juros. A loja atende mais de 20 escolas, cujas listas, sem livros incluídos, permitem um gasto médio de R$ 220. Sócio-diretor da rede de lojas Leitura, com 67 lojas pelo Brasil, sendo 20 em Minas, Marcus Teles comemora o crescimento (em relação ao mesmo período do ano anterior) de 10% das vendas nas lojas da Leitura somente na primeira semana de janeiro. Movimento que tende a crescer até o final do mês, mas que, de acordo com ele, poderá não ser como o esperado em razão da mudança no calendário das escolas públicas. “Eles resolveram atrasar o início das aulas para o dia 15 de fevereiro e isso pode impactar um pouco as vendas de janeiro”, avalia. Contudo, os meses de dezembro a fevereiro na rede, segundo ele, representam,
em média, 1/3 das vendas anuais. “Mas há lojas que chegam a faturar metade da receita nesses três meses”, afirma. Para o empresário, as vendas de material escolar neste ano estão melhores que as de 2017 em função de fatores macroeconômicos, como a queda dos juros, que permitiu o aumento do prazo de pagamento. “As pessoas preferem prazo a desconto”, destaca. Facilidades - E é exatamente o parcelamento das compras em até 10 vezes e a variedade de artigos que, na opinião dele, são os diferenciais importantes da Leitura, que tem 60% de suas vendas atreladas ao cartão crédito. “Atendemos em Belo Horizonte e região metropolitana cerca de 500 escolas públicas e mais de 100 escolas particulares. Nosso mix é gigantesco. Mas os clientes conseguem comprar uma lista básica com menos de R$ 100 nas lojas e ainda facilitados”, afirma. Porém, a mesma lista, com cinco livros inclusos, chega a ter um acréscimo de R$ 700. No caso de as publicações serem usadas, o preço pode cair pela metade. Por outro lado, se incluir mochila, o valor pode subir ainda mais. Com mais de 300 modelos à disposição dos clientes, a Leitura tem versões de mochilas que vão de R$ 39,90, a outras que podem custar até mais de R$ 300. De volta às compras - Para o vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Marco Antônio Gaspar, a expectativa da Câmara Setorial de Papelaria da entidade é de uma alta de 5% no volume de vendas com a volta às aulas. Segundo Gaspar, a crise acentuada dos últimos dois anos, que afastou os consumidores dos produtos de valor agregado, ficou para trás. A percepção agora, ele diz, é de uma predisposição dos pais às compras, inclusive de produtos licenciados, de
ALISSON J. SILVA
valores acima da média. Na opinião dele, a inflação mais baixa, os juros menores e os sinais de recuperação do poder de compra do brasileiro contribuíram para elevar o tíquete médio das papelarias, que estão trabalhando com um público com mais vontade de gastar. “O gasto médio tem sido de R$ 200, para uma lista básica de ensino fundamental”, afirma. O parcelamento da compra, cada vez maior, é outro facilitador destacado. A data é considerada por Gaspar a melhor do ano, sendo responsável, em muitos casos, por metade do faturamento anual das lojas do segmento, que também vêm trabalhando no que ele chama de ‘Era do compartilhamento’. “Sobra mais orçamento para cadernos, mochilas e A DAC tem em janeiro seu melhor período de vendas, respondendo por 23% do total outros artigos. A papelaria ganha, mas a livraria perde”, constata, fazendo referência aos grupos particulares de compra de livros usados O Mercado Mineiro realizou o primeiro consumidor deve avaliar as duas ou três alternativa cada vez mais levantamento de preços de material escolar melhores lojas (com os menores preços) recorrente entre os consumipara o início de 2018. A pesquisa, realizada para comprar o material escolar”, recomendores de escolas privadas do entre os dias 2 e 8 de janeiro, consultou da. Ficar atento aos preços é fundamental ensino médio. 82 produtos em 11 estabelecimentos da pois, segundo a pesquisa, itens da lista de Capital e Região Metropolitana de Belo material escolar chegaram a ter diferença Vendas aumentadas - TamHorizonte (RMBH). O levantamento tem de 406%. bém dono da rede Papelaria como principal objetivo apresentar aos Para Abreu, a qualidade, preço e faciliBrasilusa, no mercado há consumidores (alunos e pais de alunos) a dades de pagamento devem ser avaliados 46 aos e com lojas no centro comparação de preços entre as principais no momento da escolha tanto do material da Capital, Savassi, Barroca lojas do setor. como do estabelecimento. “O consumidor (Oeste) e Floresta (Leste), Segundo o diretor executivo do Mercado deve avaliar duas ou três melhores lojas Gaspar projeta um cresciMineiro, Feliciano Abreu, a qualidade, (com os menores preços) para comprar o mento de 10% no volume preço e facilidades de pagamento devem material escolar”, recomenda. A pesquisa de vendas das suas lojas até ser avaliados no momento da escolha tanto completa está disponível no site www. fevereiro na comparação com do material como do estabelecimento. “O mercadomineiro.com.br. (MP) o mesmo período de 2017. “Na primeira semana de janeiro, já registramos uma alta dinheiro. Um abatimento como IPTU, IPVA e material gama de marcas. Além de produtos e preços de 20% em relação ao mesmo de 10% também é concedido escolar representam altos agressivos, com o propósiperíodo do ano anterior”, no cartão de débito. Já no custos”, observa. Sobre a volta às aulas, to de levar ao consumidor comemora ele, certo de que crédito, a compra pode ser parcelada em até 10 vezes. A a expectativa da Kalunga, as melhores oportunidades vai alcançar a meta mesmo pré-compra é outra comodique fechou 2017 com 27 de compras e com econocom o atraso do início das aulas nas escolas públicas. dade oferecida pela rede, que novas lojas no Brasil, é de mia, a marca apostou no “As pessoas deixam mesmo reserva o material escolar e um desempenho 12% maior desenvolvimento de marcas tudo para última hora. Nesse cobra taxas a partir de R$ 5 sobre a campanha de 2017. exclusivas, como a linha de caso, para as lojas pequenas, para entrega em domicílio. A projeção se deve a fatores, cadernos, desenvolvida para é até melhor, porque o movi- Quem deseja levar tudo pron- como o aumento de partici- a comercialização nas lojas. mento será bem distribuído, tinho e encapado também pação nas recentes regiões A estratégia da empresa é sem confusão. As pessoas são pode contratar o serviço nas de expansão; algumas pre- manter as lojas abastecidas, melhor atendidas”, completa. quatro lojas da rede. “Essa visões mais otimistas sobre promovendo grandes negoA Brasilusa oferece 25 mil estratégia foi criada a fim de a economia e todo o trabalho ciações com os principais foritens de papelaria, com des- auxiliar os consumidores com de planejamento e negocia- necedores da categoria, com contos que chegam a 15% as compras no começo do ção com fornecedores para atendimento de qualidade e no pagamento à vista em ano, período no qual contas disponibilizar uma variada variedade no portfólio.
Variação de preço na Capital passa de 400%
Orçamento apertado faz demanda por usados aumentar ALISSON J. SILVA
DANIELA MACIEL
Em tempos de aperto econômico os livros usados se tornam mais atraentes para pais que precisam controlar o orçamento, já impactado pelos gastos de fim de ano e os inevitáveis impostos de janeiro. De acordo com o sócio-proprietário da Livraria João Paulo II, Ricardo Alexandre Azevedo, as vendas de “volta às aulas” já engrenaram, e o resultado do comércio de livros usados deve ficar próxima do ano passado. “A crise econômica faz com que os pais pesquisem mais, sentimos isso no número de consultas. O que dificulta é que as editoras não estão respeitando os prazos de lançamento de novas edições e lançam versões de dois em dois anos. Isso inviabiliza a venda de usados e até mesmo a venda de estoque no ano seguinte. Por ano, descartamos cerca de três toneladas de livros didáticos que não é possível mais vender”, explica
Na Livraria João Paulo II vendas de “volta às aulas” de livros usados já engrenaram
Azevedo. Muitas escolas particulares da Capital vêm adotando a versão on-line dos livros didáticos. A iniciativa, porém, não impactou os resultados das três lojas da rede. A opção por apostilas, sim, pode tornar as coisas mais difíceis. “Muitas escolas que
fizeram a opção pelo on-line estão recuando e voltando ao livro de papel. Os pais reclamam do custo e justamente da falta de oportunidade de aproveitar o material no ano seguinte para outro filho ou fazendo a venda e troca de usados. Também reclamam das apostilas que, via de regra,
são consumíveis”, pontua o sócio-proprietário da Livraria João Paulo II. Para o sócio-proprietário da Livraria Ouvidor, Rafael Gio-
vanne Santarelli, a variação na compra e venda de livros usados é muito grande de um ano para outro, mesmo em condições macroeconômicas parecidas. A mania de deixar tudo para a última hora é um dos principais motivos dessa dificuldade. Para ele, outro causador da variação é o e-commerce de usados. Há 18 meses instalado no bairro Floresta (região Leste) já se tornou conhecido dos moradores. A outra loja fica na Savassi (região Centro-Sul). “A internet dá comodidade ao consumidor, por isso também aderimos à venda on-line de usados. Mesmo assim a busca nas lojas continua grande. Uma das vantagens de vir à loja física é a possibilidade de não apenas vender e trocar livros usados, como de ganhar um desconto extra na hora de fechar a lista. Um livro usado custa, normalmente,
entre 50% e 60% do preço de um novo”, pontua Santarelli. Na Livraria Dona Clara, localizada no hipercentro, o vendedor Jeferson de Brito revela que o preço pago pelo estabelecimento em um livro usado é formado por diversas variáveis, como título, edição, estado de conservação e demanda. Os livros só são passíveis de serem vendidos no sexto ano, quando se tornam não-consumíveis. “As vendas começaram no final de novembro e tivemos um início de dezembro muito bom. Passadas as festas de fim de ano, as coisas já começaram a melhorar. A maioria busca a compra e também a troca de usados, podendo conseguir um bom desconto no valor final da lista. Em média são trazidos 12 livros para a venda e oito na troca, a um preço entre R$ 30 e R$ 40 cada, em média”, informa Brito.
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NEGÓCIOS PAULO VERAS São Paulo - Paulo Veras, 45, fundador da 99, diz ter cansado de ouvir que sua empresa não tinha futuro após a Uber chegar ao Brasil, em 2014. Sua companhia, ao contrário, concretizou na semana passada movimento que a torna emblemática para o mercado de startups brasileiro: foi vendida para a chinesa Didi Chuxing por valor que a coloca como o primeiro “unicórnio” brasileiro (apelido para startups que valem
mais de US$ 1 bilhão). Veras diz que a menor quantidade de investimentos disponíveis para empresas brasileiras que competem com companhias globais foi seu maior desafio para chegar ao sucesso. Veras diz que a 99 sofreu por ter seguido dentro das regras no momento em que a Uber chegou ao País e o serviço de corridas com motoristas particulares via apps
não era regulamentado. A companhia só lançaria o serviço 99Pop, concorrente direto da Uber, em agosto de 2016, após regulamentação da prefeitura de São Paulo. Sem ignorar a importância de oferecer preços baixos no segmento, Veras atribui o retorno dos passageiros ao serviço à qualidade da marca criada e à fidelidade da empresa a seus valores. (FP)
Fundador da 99 vê falta de ambição global dos investidores brasileiros ROBERTO SETTON / DIVULGAÇÃO
Por que decidiu vender a empresa? O mercado ficou muito dependente de capital. O volume de investimentos levantados pelas empresas do setor em todo o mundo aumentou muito. O motor de crescimento passou a ser investimento para atrair passageiros e motoristas. Isso é muito diferente do que quando começamos. Era preciso pouco dinheiro, era possível crescer muito rápido com indicação, boca a boca. Seria impossível sobreviver sem a venda? Seria um risco. As captações que fizemos foram duras, demoradas. Sempre sofremos muito mais do que os concorrentes para levantar dinheiro. Vários investidores disseram: “Você, uma ‘startupizinha tupiniquim’, quer dinheiro para brigar com a Uber?”. Para a Didi, isso não será um problema. O que dificultava para vocês? Em 2017, levantamos US$ 200 milhões. Foi a maior captação de startup de todo o Brasil. E, ainda assim, uma rodada pequena se comparada com o que os concorrentes levantaram. Esse tipo de capital nunca existiu para o Brasil.
“Em 2017, levantamos US$ 200 milhões. Foi a maior captação de startup de todo o Brasil. E, ainda assim, uma rodada pequena se comparada com o que os concorrentes levantaram” DIVULGAÇÃO
Como ocorreu a aproximação com a Didi? Fomos atrás. O Brasil não estava no radar deles. A ideia era abrir canal e começar a conversar para trocar experiências. Sabíamos que, para brigar com a Uber, precisaríamos de um parceiro de peso. Quando eles começaram a ver o que acontecia no Brasil, passaram a se interessar pelo mercado. A própria Uber passou a anunciar que as três maiores cidades para eles são São Paulo, Cidade do México e Rio de Janeiro. E qual foi o impacto da chegada da Uber ao Brasil? Estávamos só no táxi, foi um período muito difícil. Até lançarmos o 99Pop, não tínhamos uma categoria para concorrer com eles. Cobrávamos do poder público que regulamentasse o transporte particular ou o coibisse. E não se fazia nenhuma coisa nem outra. Era algo que chateava. Seguíamos as regras, éramos brasileiros, e as pessoas achavam mais bacana o negócio que não seguia e aquilo virava uma coqueluche. Nós fazíamos um trabalho de anos para permitir
empresa, por seus valores, forma de fazer. Mas, ao mesmo tempo, queriam uma alternativa mais barata de transporte. Quando nós só oferecíamos táxis pela tarifa cheia, perdíamos clientes em razão de as pessoas estarem usando um serviço 25% mais barato da Uber. No fim de 2016, trabalhamos em duas frentes. Lançamos o Pop e também a opção de os taxistas darem 30% de desconto em relação ao taxímetro, depois de checar com as prefeituras se isso era legal. Competindo em preço, conseguimos mudar o jogo, pois tínhamos uma reputação boa e um aplicativo bom. Como administrar, ao mesmo tempo, taxistas e motoristas particulares? O lançamento do Pop foi bastante importante e crítico. Fizemos com muita transparência, explicamos para as lideranças dos taxistas que, em países onde houve a transição, isso não foi ruim para eles. Incluindo a categoria, viriam mais passageiros para a plataforma e aumentaria a busca por serviços de táxi. E o que esperávamos aconteceu. Em 2017, aumentou o número de corridas de táxi. Quando empresas brasileiras vão passar a comprar startups no exterior? Ainda estamos muito longe disso. Na China, hoje, você acessa capital muito facilmente. No Brasil, é todo o problema que temos. Existem bons empreendedores. Mas, quando a empresa chega a determinado patamar, não encontra mais recursos. Que outros desafios enfrentam empreendedores brasileiros? Poucos têm ambição global. Muitas vezes, eles pensam que ter algo que se destaque localmente é suficiente. Na América Latina, por outro lado, todos começam querendo atacar o mercado brasileiro, pois nosso mercado é muito maior do que o deles.
a entrada daquele segmento, jogando de acordo com a regra do jogo. Fomos punidos por seguir a lei. Algo triste que acontece no Brasil.
Cogitaram fazer como a Uber? Sim, mas preferimos não fazer isso. Em toda nossa história, não pisamos fora da linha nenhuma vez. Fomos muito caxias,
fizemos tudo certinho. E como foi possível bater de frente com ela? Muita gente preferia a 99 como
O que o atrai ao empreendedorismo? É uma oportunidade de criar o futuro. É incrível como a tecnologia facilita a vida das pessoas. E você precisa de empreendedores para fazer essa ponte entre o mundo atual e o que está por vir. (FP)
Motoristas de apps devem fazer curso com noções de localização São Paulo - Motoristas com mais informações sobre a cidade e maior controle sobre idade de veículos em circulação são promessas das novas regras dos aplicativos de transporte de São Paulo que podem afetar diretamente a vida do consumidor. As novas normas passam a valer oficialmente a partir desta quarta (10), apesar das dúvidas sobre responsabilidades e fiscalização e da pressão das empresas contra a regulamentação. O serviço de aplicativos de transportes começou a ser regulamentado durante a administração de Fernando Haddad (PT),
quando as empresas desse setor passaram a pagar por km rodado, como forma de taxação para manutenção das vias e equiparação com os impostos cobrados dos taxistas regulares. Durante a última semana, uma queda de braço entre as empresas de aplicativos e a prefeitura flexibilizou prazos e algumas das regras. O regulamento prevê que os veículos terão de ter no máximo de cinco anos, passarão por uma inspeção da própria empresa, para obter um certificado de segurança, devem ter placa da cidade e adesivo do aplicativo a
que pertencem. Geolocalização, atendimento a gestantes, idosos e pessoas com deficiência e segurança no transporte dos usuários fazem parte do cardápio de temas do curso de 16 horas que deve ser feito pelos motoristas, sem necessidade de presença. As aulas também abordarão direção defensiva, respeito à circulação dos veículos de transporte coletivo, higiene do veículo, equipamentos obrigatórios e primeiros socorros. Motoristas também deverão seguir um figurino. Roupa social, esporte fino ou camisa polo e
calça jeans. Nada de camisetas e bermudas. Segundo a prefeitura, as duas primeiras semanas serão de conscientização. Depois disso, podem ser aplicadas multas aos motoristas e às empresas. Reclamações - Pesquisa realizada na tarde de segunda-feira, 8 de janeiro, no site Reclame Aqui mostra que entre 3,6% e 4,6% das reclamações dos consumidores dos três maiores serviços de transporte que funcionam por aplicativos se referem aos motoristas. Nos dados referentes aos últi-
mos 12 meses, a Uber, que tem um total de 53.954 reclamações, teve 2.479 (4,48%) queixas sobre comportamento de motoristas. Na 99 Táxis, com 14.385 reclamações, foram 521 (3,6%) e na Cabify, com 11.094 reclamações, 506 foram sobre os condutores (4,6%). Os dados se referem a todas as cidades em que essas empresas atuam. Corridas recusadas, cancelamentos sem justificativa, falta de informação sobre trajetos e localizações e preconceito com passageiros estão entre os assuntos das mensagens deixadas por usuários no site. (FP)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2018
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NEGÓCIOS MARCOS ISSA/ARGOSFOTO
MEDICINA
INCENTIVO
Startup fatura R$ 2,5 milhões em negócios no exterior São Paulo - A startup brasileira Csanmek (http://www.csanmek.com), especializada em sistemas e soluções para o mercado educacional, acaba de fechar dois contratos com universidades peruanas para o fornecimento da plataforma multidisciplinar 3D para aulas de anatomia. Com as novas aquisições internacionais (da Universidade Católica Santa Maria, de Arequipa, e Universidade Macional Mayor de San Marcos, de Lima), a empresa deve fechar o ano com cerca de R$ 2,5 milhões em negócios no exterior. Utilizado em 30 cursos de medicina (humana e veterinária) no Brasil, Estados Unidos e México, o simulador 3D da Csanmek funciona como uma mesa que exibe modelos tridimensionais altamente detalhados e anatomicamente corretos de todos os sistemas do corpo humano para treinamento de cirurgias virtuais. A rápida internacionalização da Csanmek se deu, sobretudo, pelo fato de a tecnologia substituir o uso de cadáveres em aulas de anatomia, à medida que segue a tendência mundial de trocar corpos humanos por plataformas digitais de dissecação virtual em cursos de medicina e veterinária. O simulador 3D da Csanmek, que pode custar entre R$ 200 mil e R$ 400 mil, possui ainda uma ferramenta de integração entre hospitais e salas de aula e oferece aos alunos a possibilidade de estudar casos clínicos e exames reais de pacientes, pois permite que os professores convertam tomografias e ressonâncias magnéticas em 3D, com acesso total e irrestrito a anatomia real. Também utiliza algumas linhas de atlas anatômicos e fisiológicos, com mais de 5 mil estruturas anatômicas idênticas, incluindo todos os órgãos e sistemas do corpo masculino e feminino, e pode ser usada em cursos de medicina, veterinária e demais áreas da saúde. Entre as instituições brasileiras que possuem a tecnologia estão Faculdade das Américas (FAM); Universidade de São Caetano do Sul (USCS); Uninove; São Leopoldo Mandic (RJ), uma das principais faculdades de medicina do Brasil; Faculdade Guanambi, na Bahia; Faculdade Claretiano, entre outras. Segundo o fundador da Csanmek, Claudio Santana, a solução foi desenvolvida por uma equipe amplamente qualificada, com décadas de experiência em diagnósticos e imagens médicas. “Apesar de ser um equipamento para educação, a plataforma 3D também é utilizada por médicos e profissionais da saúde no dia a dia, para melhorar o aprendizado e compreensão das estruturas anatômicas reais e modeladas”, comenta Santana.
Comunidade Colmeia ja tem 25 integrantes DANIELA MACIEL
Cada vez mais as informações precisam de contexto e esse contexto é a geografia, explica Luiz Carlos Faray
TELECOMUNICAÇÕES
Oi lança soluções em big data para mercado corporativo Algoritmos ajudam empresas em novos insights de negócio DANIELA MACIEL
Empresas do mundo inteiro buscam formas de monetizar possibilidades de produtos e serviços que não sejam parte de seu core business original. A Oi, concessionária de serviços de telecomunicações, viu no big data a oportunidade de uma nova linha de negócios. Obrigada a fazer o georreferenciamento detalhado de todas as localidades em que atua, acabou construindo, ao longo do tempo, um banco de dados sobre as cidades extremamente atualizado e valioso. Há dois anos, passou a oferecer esse conhecimento traduzido em mapas ao mercado de forma bruta. Os principais interessados na época foram grandes players globais e nacionais de geotecnologias. Estas empresas usam os mapas
atualizados para ter o máximo de precisão em informações que influenciam em serviços como o Uber, por exemplo, que necessita de uma base de endereços detalhada para calcular viagens, localizar clientes e endereços em que eles querem ir. De acordo com o diretor de Soluções de Tecnologia da Informação em B2B da Oi, Luiz Carlos Faray, os dados são atualizados a partir de uma combinação de imagens feitas por meio de satélite e atualizações de equipes de campo da Oi que percorrem a cidade para realizar a manutenção da rede da operadora. “No primeiro momento, oferecemos as informações brutas ao mercado. Em 2018, partimos para uma segunda geração do produto, criando uma interface para consumo dessas informações. As-
sim vamos atingir, de maneira muito mais assertiva, empresas de todos os portes, que poderão usar os dados da maneira que quiserem, como para aplicativos mobile, gerenciamento de frotas, despacho de equipes de campo, por exemplo, entre uma infinidade de aplicações”, explica Faray. O produto traz endereços de todos os logradouros, acompanhando as mudanças provocadas pela evolução das cidades, com o surgimento de novas ruas, bairros, prédios e condomínios, e o esvaziamento de outras áreas. Em Minas Gerais, pelo tamanho e fragmentação do território - são 853 municípios -, as oportunidades de negócios são imensuráveis. O setor público, por exemplo, pode se valer das informações para insights na
construção de políticas públicas. Setores como saúde e segurança pública oferecem exemplos evidentes, como, por exemplo, a relação de postos de saúde ou tipos de crime versus habitantes em uma determinada região da cidade. “Cada vez mais as informações precisam de contexto e esse contexto é a geografia. Esse produto faz parte da linha de negócios de cidades inteligentes. Muitas vezes existem alguns dados, mas não a camada geográfica que é determinante para a tomada de decisões. Minas tem potencial para ser a grande protagonista dessa nova era da informação nas cidades, já que estamos presentes praticamente em todo o território”, afirma o diretor de Soluções de Tecnologia da Informação em B2B da Oi.
INTEL
Correções podem deixar chips lentos Las Vegas - Depois de afirmar que as correções das falhas de segurança Meltdown e Spectre não afetam a velocidade dos seus chips, a Intel voltou atrás e disse, na segunda-feira (8), que o impacto “depende da carga de trabalho”. A afirmação é do presidente da companhia, Brian Krzanich, em apresentação na feira de eletrônicos CES, em Las Vegas. “O impacto das atualizações na performance depende muito da carga de trabalho. Esperamos que alguns [dispositivos] tenham um impacto bem maior que outros”, afirmou. Ele promete, também, que todos os chips que a Intel produziu nos últimos cinco anos terão correções até o fim de janeiro, mas não deu uma estimativa para os mais antigos. As falhas, diagnosticadas
por pesquisadores, possibilitam que um hacker colete dados, como senhas e arquivos privados, se conseguir instalar um software em uma máquina vulnerável. A Intel e outras empresas afirmam que não detectaram nenhuma invasão desse tipo até agora. Inicialmente, a estimativa era de uma redução de velocidade após a correção era de até 30%, o que empresas de tecnologia rechaçaram na última semana. Prato de nhoque - A correção das falhas pode deixar os computadores mais lentos porque a “execução especulativa”, método usado por processadores para executar tarefas mais rápido, é a raiz de todo o problema. O analista da consultoria IDC, Pietro Delai, explica com uma analogia com um prato de nhoque. “Existe
um ditado italiano de que o nhoque se come assim: um na boca, um no garfo e o olho no próximo no prato. É o que o computador faz”, diz. “O problema é que, às vezes, o nhoque que você está olhando está no prato do seu vizinho, ou seja, posso estar olhando alguma área de código que não é do programa que está sendo executado.” Nessa analogia, se a execução especulativa for desabilitada, você está mais seguro - o nhoque do vizinho, que corresponde a um dado pessoal, não será cobiçado indevidamentemas também comerá mais devagar. “Essa penalidade [da correção] é perceptível? Na maior parte das vezes, não, mas em ambientes onde se tira o suco de uma máquina, como na computação em nuvem,
talvez você perceba um impacto”, diz Delai. A correção feita via software, e não por novos chips, também é necessariamente mais precária, segundo o analista. “Sempre que algo é executado por software é mais devagar do que por hardware. A queda na performance deve diminuir conforme saírem novos chips.” “No longo prazo, terão que desenvolver algoritmos de especulação mais criteriosos. Antes de olhar esse nhoque, vamos ver se está no meu prato ou no prato do vizinho. Tenho que ter certeza de se aquilo faz parte do processo que estou executando.” Enquanto isso, todas as grandes empresas, como Apple, Google, Intel, Nvidia e Amazon, estão trabalhando em atualizações para seus serviços para prevenir o Spectre e Meltdown. (FP)
Há um ano, depois de um evento de pré-aceleração de startups em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, surgia a comunidade Colmeia. As cinco empresas finalistas se uniram para dar início a um coworking colaborativo, onde fosse possível o fomento e desenvolvimento criativo e sustentável de suas empresas. Passado esse tempo, os resultados do grupo são surpreendentes. Em parceria com a I9 Uberlândia - instituição sem fins lucrativos que tem como objetivo fomentar o ecossistema de inovação e tecnologia do Triângulo Mineiro - o grupo já soma 25 empresas integrantes e é consultado diariamente por novas startups candidatas a fazer parte. Uma das conquistas mais importantes da Colmeia foi levar para Uberlândia o Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development (Seed) - programa de aceleração de startups para empreendedores do mundo todo que queiram desenvolver seus negócios em Minas Gerais. Ainda em março de 2017, assumiu a gestão do espaço de coworking Eureka. De lá para cá, foram mais de 20 eventos, mais de 2 mil pessoas impactadas, dois programas de pré-aceleração (envolvendo 50 startups), um hakcthon, cursos, workshops, meetups e happy hours. De acordo com o diretor de marketing e eventos da Comunidade Colmeia, Thiago de Castro Paula, Uberlândia sempre teve um ecossistema de inovação e startups muito forte, porém o apoio às empresas nascentes ainda deixava a desejar. Embora receba empresas de todo Brasil, a comunidade é composta atualmente por 95% de empresas do Triângulo. O contato pode ser feito pelas redes sociais ou presencialmente. “É muito difícil para as nascentes conseguirem apoio. Aqui no espaço Eureka elas têm acesso a uma estrutura totalmente gratuita. Percebemos que isso ajudou nos nossos resultados. Havia uma demanda por esse tipo de apoio na cidade. Tem sempre startups na fila para entrar. Recebemos cada uma e avaliamos a viabilidade do projeto. Aprovadas, passam a integrar a comunidade”, explica Thiago de Castro Paula. Para 2018, a expectativa é grande. O principal objetivo é, até fevereiro, transformar a Colmeia em um hub de ideias para grandes empresas. A primeira parceria já foi fechada com o Grupo Algar, holding sediada em Uberlândia. “Nosso papel é receber a demanda da empresa e localizar a startup que já tem ou pode desenvolver a solução pedida. Dessa forma encurtamos o caminho, levando a empresa jovem a um grande cliente. Com isso esperamos atrair empresas de outros lugares para a região. Nosso maior desafio, acredito, para 2018, será ter espaço para abrigar todas as startups que podem integrar a Colmeia. Mas esse é um problema bom que vamos resolver”, afirma o diretor de marketing e eventos da comunidade Colmeia.
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AGRONEGÓCIO
agronegocio@diariodocomercio.com.br CHARLES SILVA DUARTE
FERTILIZANTES
CARNES
Mosaic conclui processo de aquisição da Vale
BRF lança marca Kidelli, com foco em baixa renda São Paulo - Dona das marcas Sadia e Perdigão, a BRF anunciou ontem a criação de uma nova linha de carnes, com preços 15% abaixo dos praticados pela média do mercado de processados. Batizada de Kidelli, ela começa a ser vendida neste início do ano em atacarejos e por distribuidores independentes, com foco em baixa renda e comerciantes de alimentos em todo o País. A terceira marca de carnes da empresa, composta inicialmente por 14 produtos, dará a oportunidade de “aproveitar melhor as sobras de matéria-prima”, segundo o vice-presidente de negócios da companhia no Brasil, Alexandre de Almeida. A Kidelli será feita a partir de excedentes de carnes usados na fabricação dos produtos da Sadia e Perdigão. “Excedentes que são compostos de pedaços nobres, como peitos de frangos, e que antes eram vendidos para terceiros de dentro e fora do País”, explicou o executivo. Não haverá investimentos de mídia na nova marca, que também não usará o canal de distribuição da companhia para chegar aos supermercados e outros pontos comerciais voltados aos consumidores finais. Essa estratégia, de acordo com Almeida, reduz o custo e faz com que o lançamento seja bem competitivo em preço. “Apostamos em um modelo de distribuição simplificada, para pessoas que buscam qualidade, sabor e preço bastante atrativo”, disse. Esse segmento de carnes mais baratas em que a BRF, até agora, não fazia parte, representa uma fatia de 30% do setor de processados, calcula a companhia. “Com o lançamento [da nova marca], vamos atender todos os públicos”, disse Almeida. Ele frisou que o lançamento seria complementar às outras duas marcas de seu portfólio e que não haverá “canibalização” de produtos. A BRF não divulga quanto investiu na Kidelli, mas afirma que desembolsou R$ 560 milhões em inovação nos últimos três anos e que parte desse montante foi para a criação da nova marca. Cinco unidades vão produzir a marca, principalmente as de Uberlândia (MG) e de Videira (SC). A ideia é que a empresa aproveite a capacidade ociosa dos frigoríficos e também a matéria prima excedente das produções já existentes. Ele afirmou que a marca vai agregar valor às margens da BRF, “com matérias-primas que são vendidas nos mercados interno e externo, hoje sem agregação de valor”. (FP e AE)
DA REDAÇÃO
Em dezembro, a oferta de alimentos recuou 4,1% ante 2016, sendo que no grupo de hortigranjeiros a queda foi de 6,2%
CEASA MINAS
Oferta de frutas e hortaliças tende a diminuir até abril Clima mais chuvoso e altas temperaturas prejudicam a produção MICHELLE VALVERDE
O aumento das chuvas e a entrada de importantes produtos no período de entressafra contribuíram para que a oferta de alimentos na Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa Minas), em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) recuasse 4,1% em dezembro, frente a igual mês do ano anterior. Em relação a novembro, foi verificada retração de 0,9% na oferta. Com a queda no volume de produtos ofertados, o faturamento estimado para dezembro ficou 7,47% menor, encerrando o mês em R$ 359 milhões. A previsão é de manutenção desse cenário até meados de abril, quando se encerra o período de chuvas e o clima se torna mais favorável para a produção de alimentos ofertados na Ceasa, como hortaliças e frutas. De acordo com o chefe da Seção de Informação de Mercado da Ceasa Minas, Ricardo Martins, a queda verificada em dezembro é atípica, principalmente pelo período ser marcado pelo aumento do consumo. O pagamento do 13º salário e as festas de fim de ano normalmente aquecem as vendas de produtos alimentícios. Porém, o clima mais chuvoso e as altas temperaturas prejudicaram a produção, o que resultou em uma menor oferta de produtos. Uma das consequências da menor oferta em um período de demanda elevada foi o aumento dos preços. O valor médio praticado por quilo na Ceasa Minas, em dezembro, foi de R$ 2,19, o que representou um incremento de 3,8% quando comparado com o preço em vigor ao longo de dezembro de 2016 e de 7,4% em relação a novembro. “Para dezembro, a expectativa era de um crescimento de 6% a 8% na oferta de produtos na Ceasa Minas,
frente a novembro, mas acabou não acontecendo. As chuvas abundantes em algumas regiões prejudicaram a produção e provocou a queda na oferta. Com a demanda maior, em função das festas de fim de ano e pagamento do 13º salário, os preços ficaram maiores. Apesar do aumento dos preços em dezembro, 2017 foi um ano mais favorável para o consumidor, que teve acesso a alimentos de qualidade a preços mais acessíveis”, explicou Martins. Hortigranjeiros - O grupo dos hortigranjeiros, que responde por 73% da oferta total de produtos, apresentou queda de 6,2% na oferta quando comparado com dezembro de 2016 e de 0,9% em relação a novembro. Ao todo, foram disponibilizadas 124,15 milhões de toneladas de produtos entre frutas, hortaliças e ovos. O faturamento do grupo encerrou dezembro em torno de R$ 223 milhões, valor 1,8% maior na comparação mensal e 8,2% inferior a dezembro de 2016. O preço médio do grupo praticado ao longo de dezembro chegou a R$ 1,84 por quilo, alta de 2,2% na comparação anual e de 5,1% na mensal. “Em dezembro, o preço das hortaliças tiveram uma redução de 8,1%, mas, em compensação, os valores
das frutas apresentaram alta de 13,3%, o que contribuiu para a elevação dos preços do grupo. O calor e as festas de final de ano estimulam o consumo de frutas”, explicou. Ainda segundo Martins, ao longo de dezembro, foi verificada alta nos preços de algumas frutas muito consumidas em Minas Gerais. Entre as maiores variações está a banana-prata, cujo quilo foi comercializado, em média, a R$ 1,50, em dezembro, aumento de 40,2% frente a novembro. A menor oferta é um dos fatores que justificam a alta. O preço da melancia encerrou dezembro com forte alta, 35,9%, com a cotação por quilo subindo de R$ 0,64, em novembro, para R$ 0,87, em dezembro. No mesmo período, o quilo da manga recuou 25,1% em relação a novembro, saindo de R$ 2,23 para R$ 1,67 em dezembro. Redução também no preço do abacaxi que caiu 9,1% passando de R$ 1,54 para R$ 1,40 em dezembro. Outra fruta muito consumida no período, o pêssego, apresentou retração de 2,8% nos valores, encerando o mês com preço médio de R$ 3,17 por quilo. Hortaliças - No grupo das hortaliças a queda na oferta ao longo de dezembro foi expressiva, principalmente, pelos itens serem mais sensíveis às chuvas e às
temperaturas elevadas. De acordo com o levantamento da Ceasa Minas, foram ofertadas 61,9 milhões de toneladas de hortaliças, volume 9,6% inferior quando comparado com dezembro de 2016 e 0,3% menor que novembro. Apesar da oferta menor, houve queda nos preços. O quilo médio das hortaliças foi cotado a R$ 1,35, valor 8,8% menor que o registrado em novembro e 0,7% inferior em relação a dezembro de 2016. Dentre os produtos, foi verificada queda nos preços do chuchu, 34,4%, com o quilo negociado a R$ 0,63. O valor de um dos produtos mais consumidos, a cenoura, caiu de 17,6%, sendo comercializado a R$ 1,08 em dezembro. O preço pago pelo quilo do quiabo ficou 50,3% menor, atingindo R$ 2,96. “Todos os produtos que tiveram queda nos preços foram acompanhados de boa oferta devido ao período de safra”, disse o chefe da Seção de Informação de Mercado da Ceasa Minas, Ricardo Martins. Entre os produtos que encareceram, destaque para a batata-inglesa, que registrou valorização de 5,7% e foi negociada a R$ 0,93 por quilo. O preço da beterraba aumentou 7,2% e elevou para R$ 0,89 o valor do quilo.
Faturamento com cereais caiu 10,6% Ao longo de dezembro, a oferta de cereais somou 3,7 milhões de toneladas na Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa Minas), em Contagem, o que representou uma redução de 1,8% em relação a novembro e uma alta de 7,9% quando comparado com dezembro de 2016. O faturamento do grupo, R$ 7,15 milhões, ficou 10,6%
menor que o registrado no mês anterior. No período, o preço médio ficou em R$ 1,9 por quilo, redução de 10% no mês e de 32,6% em relação a dezembro de 2016. Em dezembro, foram ofertadas 42 milhões de toneladas de produtos industrializados, volume 0,9% menor que o disponibilizado em novembro e
1,6% maior quando comparado com dezembro do ano passado. O preço médio do grupo alcançou R$ 3,6 por quilo, alta de 5,9% na comparação com novembro e queda de 6,4% em relação a dezembro de 2016. O faturamento do grupo chegou a R$ 128,8 milhões, alta de 5,1% frente ao mês anterior. (MV)
A Mosaic Fertilizantes, maior produtora global de fosfatados e potássio combinados, concluiu o processo de aquisição da Vale Fertilizantes, anunciado em dezembro de 2016. A empresa amplia sua posição como a maior produtora mundial de fosfatados e potássio combinados, com cerca de 50% de seus funcionários estrategicamente baseados no Brasil. “Hoje damos início a uma nova jornada de transformação para construir uma empresa de agronegócio única no mercado brasileiro – que minera, produz, mistura e distribui nutrientes e ajuda o mundo a produzir os alimentos de que precisa. Encaramos essa jornada com uma combinação única de ativos valiosos e profissionais qualificados”, diz Rick McLellan, vice-presidente sênior da Mosaic Brasil. A Mosaic Fertilizantes passa a operar no mercado da América do Sul com superfosfato (SSP), triplo superfosfato (TSP), fosfato monoamônico (MAP), fosfato dicálcico (DCP) e cloreto de potássio (KCl). A companhia também expande sua atuação no mercado de nutrição animal e passa a atuar em novos mercados, comercializando produtos industriais, como gesso e ácido sulfúrico. A empresa passa a contar com uma capacidade operacional para produção de 27,2 milhões de toneladas de fosfato concentrado e potássio, representando 16,8 milhões de toneladas de fertilizantes fosfatados e 10,4 milhões de toneladas de potássio, respectivamente. Como parte da negociação inicial entre as partes, Luciano Siani Pires, CFO da Vale desde 2012, foi eleito para fazer parte do Conselho de Administração da Mosaic. Vale - A Vale informou na noite de segunda-feira que concluiu a venda da Vale Fertilizantes para a Mosaic, “em mais um passo em direção à redução da dívida e simplificação do portfólio de ativos”, informou a mineradora em fato relevante. A conclusão do negócio já estava programada para ocorrer nesta semana, após ambas as companhias alterarem no dia 2 de janeiro o acordo relativo à operação. A Vale vai reter participação acionária no terminal portuário Tiplam, no Sudeste do Brasil, que anteriormente estava incluída na transação. Com a conclusão do negócio, a Vale receberá aproximadamente US$ 1,15 bilhão e mais 34,2 milhões de ações da Mosaic, representando 8,9% do capital total da Mosaic. “A Vale reafirma a importância de sua parceria com a Mosaic, fortalecendo a exposição da Vale ao mercado mundial de fertilizantes, particularmente nas grandes regiões agrícolas de alto crescimento da América do Norte e do Brasil”, acrescentou a Vale no fato relevante. Com informações da Reuters.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2018
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LUZ / BM&F BOVESPA
MERCADO
Emissões de empresas do Brasil tiveram alta de 59% Operações somam R$ 198,9 bilhões DA REDAÇÃO
As emissões das empresas brasileiras no mercado de capitais atingiram R$ 198,9 bilhões em 2017, com alta de 59% na comparação a 2016, de acordo com o boletim divulgado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O número de operações realizadas no período avançou 12%, totalizando 729 ofertas no ano passado contra 649 no período anterior. “As quedas da inflação e dos juros estimularam as companhias retomarem o acesso ao mercado de capitais, contribuindo para a recuperação do ambiente de negócios no País”, afirma o diretor da Anbima, José Eduardo Laloni. “Grande parte dos recursos captados foram destinados à melhora da estrutura de endividamento das empresas e à retomada dos investimentos”, completa. As debêntures foram os instrumentos mais utilizados pelas companhias brasileiras em 2017, com participação de 44% sobre o total captado. No ano, foram levantados R$ 88,2 bilhões, o que equivale a avanço de 45% em relação a 2016. Deste total, R$ 8,9 bilhões foram ofertas de debêntures de infraestrutura (Lei 12.431), que registraram aumento de 99% sobre o período anterior. As ofertas de ações também se destacaram no ano passado e ocuparam a segunda colocação entre as escolhas das empresas ao levantarem recursos no mercado de capitais. O volume de R$ 40,1 bilhões foi 274% maior que o captado em 2016. Quanto ao número de operações (total de 26, entre ofertas iniciais e subsequentes), o crescimento foi de 160%. Entre os demais instrumentos, as notas promissórias, as letras financeiras e os FIDCs também foram mais
utilizados pelas companhias em 2017 na comparação ao ano anterior. Altas de 192%, 67% e 225%, respectivamente. Os CRAs registraram ligeira queda nas captações (R$ 11,8 bilhões contra R$ 13,1 bilhões de 2016), assim como os CRIs e os Fundos de Investimentos Imobiliários. No mercado internacional, as empresas brasileiras captaram R$ 104,1 bilhões no ano passado, com crescimento de 51% em relação a 2016. Entre as operações
Foram realizadas 729 ofertas no ano passado, contra 649 no exercício anterior, segundo informações divulgadas pela Anbima
com títulos de renda fixa (US$ 31,2 bilhões), mereceu destaque a participação das empresas, com operações que somaram US$ 23,1 bilhões. A maior parte das
ofertas se concentrou na faixa de prazo de seis a dez anos e houve queda da taxa média das captações, que saiu de 6,7% em 2016 para 6% em 2017.
Ibovespa encerra trajetória positiva São Paulo - O Ibovespa operou ontem em queda, em um dia de realização de lucros após valorizar por 11 pregões consecutivos. Foi uma sessão descolada do sinal positivo vindo dos mercados acionários externos com os índices de Nova York subindo de maneira consistente. De acordo com analistas, a correção ocorre porque, desde o início de 2018, a bolsa brasileira foi a que acumulou mais ganhos em relação a seus pares dos Estados Unidos. Entre os dias 2 de janeiro e esta terça, em dólares, o Ibovespa ganhou 5,53% enquanto Dow Jones, 2,77% e S&P500, 3,16%. Na última hora do pregão, as perdas aceleraram, levando o índice a fechar em 0,65% de queda, aos 78.863,53 pontos. Diferentemente dos outros pregões desde o início de ano, houve, segundo operadores, um equilíbrio de forças no volume de recursos de não-residentes e investidores nacionais com mais estrangeiros na ponta vendedora do que compradora. Ainda assim, o giro financeiro foi de R$ 9,2 bilhões, considerado alto para a segunda semana
de janeiro. De acordo com Raymundo Magliano Neto, diretor-presidente da Magliano Invest, a elevação do rendimento do título do Tesouro norte-americano a vencer em dez anos explica, em parte, a realização de uma parcela de estrangeiros. “Isso ajuda no contexto de um dia que precisava realizar um pouco, após tantos recordes”, afirmou. “Estávamos vendo uma euforia grande e era necessário esfriar um pouco, sem, entretanto, mudar a trajetória futura.” Fabrício Estagliano, analista-chefe da Walpires Corretora, diz que a queda de ontem ocorreu sem nenhuma notícia de impacto. “Claro que há cenário político em pauta, que continua sendo discutido pelos investidores que seguem na expectativa de alguma novidade”, disse. Ações - Estagliano ressalta que na sessão de ontem todas as blue chips do setor financeiro devolveram os ganhos acumulados desde o primeiro pregão. No setor financeiro, os bancos recuaram. O Itaú Unibanco caiu 1,09%. As ações preferenciais do Bradesco
tiveram baixa de 0,93%, e as ordinárias caíram 0,76%. O Banco do Brasil teve queda de 0,95%. As units -conjunto de ações- do Santander Brasil recuaram 0,71%. Das 64 ações do Ibovespa, 42 caíram, 18 subiram e quatro ficaram estáveis. As ações da CSN lideraram as altas, com ganho de 2,71%. A WEG se valorizou 1,62%, e a Fibria fechou com alta de 1,57%. Entre as maiores baixas, os papéis preferenciais da Eletrobras caíram 4,23%. Os ordinários da estatal perderam 3,97%, e as ações da JBS caíram 3,40%. No plano das commodities, as cotações dos contratos futuros de petróleo indicaram forte alta durante toda a tarde e ajudaram a impedir a queda maior das ações ON e PN da Petrobras, que encerraram o pregão, respectivamente, em baixa de 0,11% e em 0,00% - estável em relação ao fechamento de segunda-feira. Já os papéis Vale ON, com recuo de 0,37%, descolaram da alta do minério de ferro no exterior, que abriu valorizado no Porto de Qingdao, na China. (AE/FP)
Dólar volta a subir frente ao real e atinge R$ 3,247 São Paulo - Após a volatilidade registrada nas primeiras horas de negociação ontem, o cenário externo prevaleceu e o dólar se valorizou ante o real pelo segundo dia seguido. A alta da divisa americana foi influenciada ainda pelo movimento de realização de lucros na bolsa, e ocorreu mesmo após os contratos futuros de petróleo terem acelerado os ganhos e renovado a cotação máxima em três anos. O dólar à vista fechou em alta de 0,30%, a R$ 3,2479. O giro foi de US$ 1,133 bilhão. Na mínima, chegou a R$ 3,2302 (-0,25%) e, na máxima, alcançou R$ 3,2556 (+0,53%). No mercado futuro, o dólar para fevereiro avançou 0,22%, a R$ 3,2580. O giro foi de US$ 15,134 bilhões. Na mínima, alcançou R$ 3,2395 (-0,35%) e, na máxima, R$ 3,2655 (+0,45%). A queda do Ibovespa após 11 altas consecutivas foi um dos indutores da apreciação do dólar, destacou Durval Correa, diretor da mesa de câmbio da corretora MultiMoney. “O que aconteceu no mercado doméstico nesta terça é uma reversão: nos últimos pregões, investidores estrangeiros compraram ações e, agora, aproveitaram para embolsar os ganhos, promovendo a saída de dólares”, afirmou. Correa pontuou que, no cenário externo, o dólar também passa por uma reversão, após ter caído na semana passada, em meio ao otimismo generalizado com o crescimento da economia global. “São movimentos naturais do mercado”, acrescentou.
O dólar só perdeu valor para poucas moedas, com destaque para o iene. A moeda japonesa se valorizou com a decisão do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) de reduzir o tamanho da sua última operação de compra de bônus do governo local (JGBs) com vencimento de 10 a 25 anos em 5%, a 190 bilhões de ienes. Taxas de juros - Os juros futuros de médio e longo prazos encerraram a sessão regular de ontem em leve alta ante os ajustes anteriores, em sintonia com o desempenho do dólar e com alguma influência ainda da forte abertura da curva norte-americana, onde o rendimento dos Treasuries mostrava avanço firme. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2020 fechou na máxima de 8,00%, de 7,98% no ajuste anterior, e a do DI para janeiro de 2020 subiu de 8,86% para 8,90%. A taxa do DI para janeiro de 2023 encerrou em 9,78%, de 9,74%. As taxas curtas terminaram estáveis, com a do DI para janeiro de 2019 em 6,810%, mesmo patamar do ajuste da última segunda-feira. Após encerrarem a manhã entre a estabilidade e leve queda, as taxas futuras a partir do trecho intermediário passaram a subir à tarde, assim como o dólar ante o real. Na visão dos profissionais da área de renda fixa, trata-se contudo de um ajuste pontual, que não muda a perspectiva positiva para os ativos domésticos. (AE)
JUROS
Taxas praticadas no País recuaram em dezembro DA REDAÇÃO
As taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser reduzidas em dezembro de 2017, sendo esta a 13ª redução consecutiva e 14ª redução em dois anos, conforme a Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). De acordo com o diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da entidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira, este resultado pode ser atribuído à redução da
Taxa Básica de Juros (Selic) promovida pelo Banco Central em sua última reunião e à expectativa de novas reduções da Taxa Básica de Juros (Selic) frente à redução da inflação. Das seis linhas de crédito para pessoa física pesquisadas, todas reduziram suas taxas de juros no mês. A taxa de juros média geral para pessoa física apresentou uma redução de 0,07 ponto percentual no mês (1,83 ponto percentual no ano) correspondente a uma redução de 0,95% no mês
(1,35% em doze meses) passando a mesma de 7,33% ao mês (135,53% ao ano) em novembro de 2017 para 7,33% ao mês (133,70% ao ano) em dezembro. Esta é a menor taxa de juros desde outubro de 2015. Em pessoa jurídica, das três linhas de crédito pesquisadas, todas reduziram suas taxas de juros no mês. A taxa de juros média geral no segmento apresentou uma redução de 0,05 ponto percentual no mês (0,95 ponto percentual no ano) correspondente a uma redução
de 1,18% no mês (1,48% em doze meses) passando a mesma de 4,22% ao mês (64,22% ao ano) em novembro para 4,17% ao mês (63,27% ao ano) em dezembro, sendo esta a menor taxa de juros desde outubro de 2015. Selic - Considerando todas as elevações e reduções da taxa básica de juros (Selic) promovidas pelo Banco Central desde março de 2013, tivemos neste período (março/2013 a dezembro/2017) uma redução da Selic de 0,25 ponto percentual (redução
de 3,45%) de 7,25% ao ano em março de 2013 para 7% ao ano em dezembro, informa a entidade. Neste período a taxa de juros média para pessoa física apresentou uma elevação de 45,73 pontos percentuais (elevação de 51,98%) de 87,97% ao ano em março de 2013 para 133,7% ao ano em dezembro. Nas operações de crédito para pessoa jurídica houve uma elevação de 19,69 pontos percentuais (elevação de 45,18%) de 43,58% ao ano em março de 2013 para 63,27%
ao ano em dezembro. Perspectivas - A partir de outubro de 2016 o Banco Central começou a flexibilizar sua política monetária com a redução da taxa básica de juros (Selic). Tendo em vista a melhora das expectativas quanto á redução da inflação bem como na melhora fiscal deveremos ter novas reduções da taxa básica de juros o que reduz o custo de captação dos bancos possibilitando novas reduções das taxas de juros nas operações de crédito.
FINANÇAS BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2018
Indicadores Econômicos INDICADORES ECONÔMICOS Inflação
Dólar
TR/Poupança
09/01/2018
08/01/2018
05/01/2018
Índices
Jan.
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,2474
R$ 3,2378
R$ 3,2332
IGP-M (FGV)
0,64%
VENDA
R$ 3,2479
R$ 3,2383
R$ 3,2337
IPC-Fipe
0,32%
0,08%
0,14%
0,61%
-0,05%
0,05%
-0,01%
0,10%
0,02%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,2391
R$ 3,2351
R$ 3,2403
IGP-DI (FGV)
0,43%
0,06%
-0,38%
-0,38%
-0,51%
-0,96%
-0,30%
0,24%
0,62%
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Set.
Out.
Nov.
0,08%
0,01%
-1,10%
-0,93%
-0,67%
-0,72%
0,10%
0,47%
0,20%
0,52%
0,89%
Dez. No ano
0,32%
0.29%
0,55%
2,27%
2,27%
0,10%
0,80%
-
-1,15%
-0,33%
-0,52%
12 meses -0,52%
VENDA
R$ 3,2397
R$ 3,2357
R$ 3,2409
INPC-IBGE
0,42%
0,24%
0,32%
0,08%
0,36%
-0,30%
0,17%
-0,02%
-0,02%
0,37%
0,18%
-
1,80%
1,94%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,2370
R$ 3,2270
R$ 3,2270
IPCA-IBGE
0,38%
0,33%
0,25%
0,14%
0,31%
-0,23%
0,24%
0,19%
0,16%
0,42%
0,28%
-
2,49%
2,80%
VENDA
R$ 3,3900
R$ 3,3770
R$ 3,3730
PARALELO
COMPRA
R$ 3,3200
R$ 3,3000
R$ 3,3100
ICV-DIEESE
1,04%
0,14%
0,01%
-0,18%
0,37%
-0,31%
0,13%
-0,01%
0,20%
0,88%
0,15%
0,28%
2,44%
2,44%
VENDA
R$ 3,4200
R$ 3,4000
R$ 3,4100
IPCA-IPEAD
0,64%
0,43%
0,09%
-0,46%
0,49%
-0,07%
0,70%
0,13%
0,27%
0,29%
0.13%
0,60%
3,94%
3,94%
Nov. 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00
Dez. 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 09/01 CDB Pré 30 dias
6,85% - a.a.
Capital de Giro
10,85% - a.a.
Hot Money
1,14% - a.m.
CDI
6,89% - a.a.
Over
6,90% - a.a.
Fonte: AE
Ouro 09/01/2018 Nova Iorque (onça-troy)
08/01/2018
05/01/2018
US$ 1.313,70
US$ 1.320,40
US$ 1.322,30
R$ 136,00
R$ 135,40
R$ 136,70
BM&F-SP (g) Fonte: AE
Taxas Selic Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
Tributos Federais (%) 0,87 1,05 0,79 0,93 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64 0,57
Meta da Taxa a.a. (%) 12,25 12,25 11,25 10,25 9,25 9,25 8,25 7,25 7,00 -
Reservas Internacionais 08/01 .......................................................................... US$ 382.240 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Até 1.903,98
Isento
Isento
7,5
142,80
De 1.903,99 até 2.826,65 De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Jan. Salário 937,00 CUB-MG* (%) 0,12 UPC (R$) 23,40 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG
Fev. 937,00 0,41 23,40 3,2514 7,50
Março 937,00 0,05 23,40 3,2514 7,50
Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00
Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00
Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
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CÓDIGO 26 30 35 40 55 60 65 70 75 90 95 105 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 215 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 706 715 720 725 730 735 741 745 770 785 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978
Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00
Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00
Agosto 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00
Set. 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00
Out. 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00
VENDA 0,3248 0,4729 0,7112 0,005734 0,5186 0,03085 0,3987 0,3927 0,1511 0,06778 0,02817 8,5956 0,002736 4,5758 0,0326 0,8821 2,5299 3,2397 3,2397 2,6009 0,01573 3,9509 2,4238 0,4143 1,1999 3,2397 0,01247 3,293 0,0005762 0,02874 0,1836 4,3775 0,002144 0,006291 0,1094 0,8576 1,0063 0,1698 0,005325 0,00111 3,2397 0,06691 0,06436 0,1675 0,1131 0,4417 0,2609 0,4962 0,4959 0,89 8,4236 0,01296 0,0000894 0,8639 0,8085 0,05674 0,05087 0,0002411 0,2101 0,9399 0,003026 0,923 3,8617
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA
Remuneração R$ 859,88 R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Até Acima de
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Julho Setembro
Crédito Setembro Outubro
3% 0,2976 0,2466
Seguros
TBF
23/12
0,01311403 2,92706820
24/12
0,01311403 2,92706820
25/12
0,01311403 2,92706820
26/12
0,01311403 2,92706820
27/12
0,01311444 2,92715891
28/12
0,01311474 2,92722555
29/12
0,01311486 2,92725259
30/12
0,01311526 2,92734216
25/12 a 25/01 26/12 a 26/01 27/12 a 27/01 28/12 a 28/01 29/12 a 29/01 30/12 a 30/01 31/12 a 31/01 01/01 a 01/02 02/01 a 02/02 03/01 a 03/02 04/01 a 04/02 05/01 a 05/02 06/01 a 06/02 07/01 a 07/02 08/01 a 08/02 Fonte: AE
31/12
0,01311526 2,92734216
01/01
0,01311526
2,92734216
02/01
0,01311526
2,92734216
03/01
0,01311572
2,92744445
04/01
0,01311584
2,92747226
05/01
0,01311604
2,92751603
06/01
0,01311621
2,92755433
07/01
0,01311621
2,92755433
08/01
0,01311621
2,92755433
09/01
0,01311650
2,92761911
10/01 0,01311668 Fonte: Fenaseg
2,92765971
6% 0,5379 0,4867
0,4980 0,5434 0,5045 0,5269 0,5017 0,4751 0,4989 0,5227 0,5159 0,5661 0,5370 0,5144 0,5140 0,5386 0,5627
Aluguéis
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Novembro IGP-DI (FGV) Novembro IGP-M (FGV) Dezembro
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,4273 0,4273 0,3994 0,3994 0,3994 3,9994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994
1,0280 0,9967 0,9948
23/12 a 23/01 24/12 a 24/01 25/12 a 25/01 26/12 a 26/01 27/12 a 27/01 28/12 a 28/01 29/12 a 29/01 30/12 a 30/01 31/12 a 31/01 01/01 a 01/02 02/01 a 02/02 03/01 a 03/02 04/01 a 04/02 05/01 a 05/02 06/01 a 06/02 07/01 a 07/02 08/01 a 08/02
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,5000 0,3994 0,3994 0,3994
Agenda Federal Dia 10
Contribuição ao INSS COMPRA 0,3239 0,4627 0,708 0,005697 0,5184 0,03076 0,3984 0,3925 0,151 0,06734 0,02811 8,5872 0,002699 4,5621 0,03247 0,8817 2,5288 3,2391 3,2391 2,5998 0,01554 3,8561 2,423 0,4142 1,1908 3,2391 0,01245 3,2911 0,0005753 0,02872 0,1825 4,376 0,00213 0,006282 0,1093 0,857 1,0052 0,1694 0,005321 0,001109 3,2391 0,06679 0,06432 0,1674 0,1129 0,4395 0,2606 0,4958 0,4958 0,8894 8,4045 0,01294 0,0000894 0,8636 0,8076 0,05672 0,05085 0,000241 0,209 0,9392 0,00302 0,9227 3,86
05/12 a 05/01 06/12 a 06/01 07/12 a 07/01 08/12 a 08/01 09/12 a 09/01 10/12 a 10/01 11/12 a 11/01 12/12 a 12/01 13/12 a 13/01 14/12 a 14/01 15/12 a 15/01 16/12 a 16/01 17/12 a 17/01 18/12 a 18/01 19/12 a 19/01 20/12 a 20/01 21/12 a 21/01 22/12 a 22/01
Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio – PJ - Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de dezembro/2017 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). Formulário IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2017 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que contenham tabaco) - Cód. Darf 1020. Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato - Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência dezembro/2017. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Nota: Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado, a empresa deverá antecipar o envio da guia. GPS (cópia) Dia 15 IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de janeiro/2018: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.01.2018, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas
aos fatos geradores ocorridos no mês de novembro/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2017 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331. Darf Comum (2 vias) Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.12.2017. Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência dezembro/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual e facultativo - Opção pelo recolhimento trimestral - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas às competências outubro e/ ou novembro e/ou dezembro (4º trimestre/2017), devidas pelos segurados contribuintes individuais e facultativos que tenham optado pelo recolhimento trimestral e cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário-mínimo. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)
EDITAIS DE CASAMENTO
Faz saber que pretendem casar-se:
ESTEVAO JOSE LAZARINI DE SOUZA, solteiro, vigilante, nascido em 29/08/1985 em Contagem, residente em Rua Urca 845, Belo Horizonte, filho de JOSE ATHANAZIO DE SOUZA e EUNICE LAZARINI DE SOUZA Com CLAUDIA APARECIDA DE OLIVEIRA, divorciada, diarista, nascida em 17/09/1980 em Sao Gabriel Da Palha, residente em Rua Urca 845, Belo Horizonte, filha de VALDEVINO COIMBRA DE OLIVEIRA e MARIA APARECIDA ALVES DE OLIVEIRA.
SILAS DE SOUZA, solteiro, porteiro, nascido em 08/12/1969 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Figueiras 10 301 Bl 26, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM DE SOUZA e MARIA SILVIA DE SOUZA Com ANDREIA CASSIA DO CARMO, solteira, operadora de maquina, nascida em 07/06/1971 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Figueiras 26 301 Bl 26, Belo Horizonte, filha de JOSE FRANCISCO DO CARMO e ADELIA DOS SANTOS CARMO.
RAFAEL ASSUNCAO COUTINHO, solteiro, ajudante de pedreiro, nascido em 29/10/1990 em Camamu, residente em Rua Iracema 96 Caa, Belo Horizonte, filho de ANTONIO BOMFIM SOUZA COUTINHO e ANTONIA FRANCISCA ASSUNCAO Com LUCINEDY SOUZA SANTOS, solteira, do lar, nascida em 22/05/1976 em Nanuque, residente em Rua Iracema 96 Caa, Belo Horizonte, filha de JOAO LUIZ DE SOUZA SANTOS e MARY ENEDINA SANTOS.
MBIYA NSUMBU, solteiro, estudante, nascido em 25/02/1984 em Kinshasa Republica Democratica Do Congo, residente em Rua Boaventura 671, Belo Horizonte, filho de SUMBU KALALA e BEATRICE TSHIBUABUA Com ANA CAROLINA DE SOUZA E SILVA, solteira, contadora, nascida em 27/12/1986 em Sao Domingos Do Prata, residente em Rua Rio Espera 228 102, Belo Horizonte, filha de JAIME FERREIRA DA SILVA e CARMEM HELENA SOUZA E SILVA.
ANDERSON GONCALEZ DE OLIVEIRA, solteiro, fisioterapeuta, nascido em 10/02/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Ciro Vaz De Melo 454, Belo Horizonte, filho de ADALBERTO FERREIRA DE OLIVEIRA e DENISE GONCALEZ DE OLIVEIRA Com ALEXANDRA DIAS DE SOUZA, solteira, vendedora, nascida em 22/03/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Apore 704, Belo Horizonte, filha de ANSELMO DE SOUZA PINTO e ANGELA MARIA DIAS BADARO.
ADRIANO SOUZA TAREGA, solteiro, auxiliar de logistica, nascido em 27/06/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Do Oriente 20, Belo Horizonte, filho de MANOEL DA COSTA TAREGA e SILVANIA DA PASCOA SOUZA DOS SANTOS Com GISELLE SANTOS PINHEIRO, solteira, recepcionista, nascida em 19/01/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Noiva 150, Belo Horizonte, filha de MARCELO EUSTAQUIO PINHEIRO e MARIA SANTOS PINHEIRO.
LUIZ OTAVIO DA SILVA, solteiro, administrador, nascido em 24/09/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Rodrigo 40 802, Belo Horizonte, filho de MARIA DA GLORIA SILVA Com REGINA RENATE SARAVIA SANCHEZ, solteira, administradora, nascida em 26/10/1986 em Localidade De Coina Distrito De Usquil Provincia De Otuzco Peru, residente em Rua Castelo De Rodrigo 40 802, Belo Horizonte, filha de JORGE FRANCISCO SARAVIA PAREDES e SANTOS FAUSTINA SANCHEZ GARCIA.
SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562
RUI MARCOS DE ANDRADE, solteiro, auxiliar almoxarifado, nascido em 10/12/1983 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Expedicionario Amaro Da Silveira 116, Belo Horizonte, filho de VICENTINA DE ANDRADE Com LUDIMILA BARCALA MOTA, solteira, administradora, nascida em 19/07/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Expedicionario Amaro Da Silveira 116, Belo Horizonte, filha de BARTOLOMEU DE JUNQUEIRA MOTA e OLMARY BARCALA BARROS JUNQUEIRA.
GEORGE ALMIR SILVA, solteiro, motorista, nascido em 07/12/1987 em Bocaiuva, residente em Av Ribeiro De Paiva 801, Belo Horizonte, filho de MARIA ELENICE CAVALCANTE DA SILVA Com HELENA SOUZA MELGACO, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 03/12/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Leopoldo Bretano 435, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO MELGACO DA SILVA FILHO e ALINA DOS ANJOS SOUZA MELGACO.
RENATO MENG BRAGA HON, solteiro, biomedico, nascido em 22/01/1987 em Pecanha, residente em Av Presidente Carlos Luz 126 201, Belo Horizonte, filho de HON HUNG TAI e HELIANA VIEIRA BRAGA HON Com NEILE PATRICIA FERREIRA AZEVEDO, solteira, psicologa, nascida em 07/09/1985 em Claudio, residente em Rua Cardeal Vasconcelos Motta 125 103, Belo Horizonte, filha de JOSE GERALDO DE AZEVEDO e MARIA BERNARDETE FERREIRA DE AZEVEDO. WELLINGTON LUCIANO FIRMO CARVALHO, solteiro, desempregado, nascido em 27/08/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Rio Petropolis 358 A, Belo Horizonte, filho de WALTER EUSTAQUIO CARVALHO e MARIA HELENA FIRMO Com JESSICA MIRANDA GONCALVES, solteira, desempragada, nascida em 19/05/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Rio Petropolis 358 A, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALBERTO GONCALVES e MARIA EFIGENIA DOS SANTOS MIRANDA.
MAURO GOMES DO NASCIMENTO, divorciado, tecnico atividade de pesquisa, nascido em 26/10/1958 em Barroso, residente em Rua Iriba 153 Casa D, Belo Horizonte, filho de PEDRO GOMES DO NASCIMENTO e MARIA DO LIVRAMENTO DO NASCIMENTO Com CLEDES MARIA RIBEIRO, divorciada, cuidadora de idosos, nascida em 11/08/1969 em Sao Sebastiao Do Maranhao, residente em Rua Iriba 153 Casa D, Belo Horizonte, filha de ILIDIO DE MATOS RIBEIRO e CONCEICAO FERREIRA DA SILVA.
RENAN FUSCALDI DI FINI, solteiro, vendedor, nascido em 02/03/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Mirai 53, Belo Horizonte, filho de SILVESTRO DI FINI e ANA RITA FUSCALDI RAMALHO DI FINI Com LIDIANE SANTOS DAMASCENO, solteira, estudante, nascida em 27/11/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Lambari 496, Belo Horizonte, filha de ANTONIO DAMASCENO DA SILVA e MARIA LUCIA SANTOS DA SILVA.
ADAN FINAMOR FERREIRA, solteiro, enfermeiro, nascido em 10/08/1989 em Itauna, residente em Rua Itamarati 986 302, Belo Horizonte, filho de EVARISTO FERREIRA e GLAUCIA APARECIDA SILVA FERREIRA Com ANA CONCEICAO NORBIM PRADO CUNHA, solteira, medica, nascida em 09/08/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Itamarati 986 302, Belo Horizonte, filha de OSWALDO PRADO CUNHA e IARA NORBIM.
THIAGO LUCAS SILVA DE OLIVEIRA, solteiro, servidor publico, nascido em 09/03/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Recife 559, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO CARLOS DE OLIVEIRA e SANDRA MARA DA SILVA DE OLIVEIRA Com ESTHER MENDES LACERDA, solteira, advogada, nascida em 19/04/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Joaquim Jose 577 403 Bl 2, Contagem, filha de GILBERTO LACERDA e OLGA DA CONSOLACAO MENDES.
WILLIAM SOARES DA SILVA, solteiro, serralheiro, nascido em 26/09/1981 em Montes Claros, residente em Rua Castelo Branco 561, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM DUTRA DA SILVA e MARIA ELIANA RODRIGUES DA SILVA Com KATIUCIA DE FATIMA ALVES, viuva, auxiliar administrativo, nascida em 01/07/1983 em Montes Claros, residente em Rua Castelo Branco 561, Belo Horizonte, filha de JOSE DOMINGOS ALVES e ANA MARIA BARBOSA ALVES.
DANILO ALBERTO DOS SANTOS, solteiro, militar, nascido em 21/09/1987 em Joao Monlevade, residente em Rua Pereira Pinto 128, Belo Horizonte, filho de WALMIR CAMILO DOS SANTOS e SHEILA FABIANA DE SOUZA SANTOS Com VANESSA BORGES TELES, solteira, do lar, nascida em 09/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Praca Uruguaiana 87, Belo Horizonte, filha de ANTONIO ADRIANO TELES e ELEIR BORGES.
THIAGO SIMOES MIRANDA, solteiro, administrador, nascido em 01/04/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Senhora Da Conceicao 351 301, Belo Horizonte, filho de EUSTAQUIO HEREDIA DE MIRANDA e ILDEIA SIMOES MIRANDA Com CRISTIANE DUQUE SILVA, solteira, do lar, nascida em 06/05/1987 em Sao Bernardo Do Campo, residente em Rua Senhora Da Conceicao 351 301, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALBERTO DA SILVA e MIRIAN SIDNEY DUQUE SILVA.
HUGO SANTIAGO SOARES DA SILVA, divorciado, expedidor, nascido em 06/01/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Analia 99, Belo Horizonte, filho de SEBASTIAO RICARDO DA SILVA e MARIA DA CONCEICAO SOARES Com ROSELI DE OLIVEIRA GOMES, divorciada, comerciante, nascida em 24/01/1971 em Belo Horizonte, residente em Rua Analia 99, Belo Horizonte, filha de AUGUSTO COELHO GOMES e NADIR ROSA DE OLIVEIRA GOMES.
EVANDRO CESAR PEDROSA, divorciado, vendedor autonomo, nascido em 07/04/1965 em Belo Horizonte, residente em Rua Guacira 105, Belo Horizonte, filho de JOSE ARAUJO PEDROSA e EVA PEDROSA Com ROSILENE MARIA MARCIA DESIDERIO, solteira, compradora, nascida em 11/10/1965 em Belo Horizonte, residente em Rua Guacira 291, Belo Horizonte, filha de ALVARO DESIDERIO e NEUSA SILVA DESIDERIO.
AMAURI RODRIGUES DA CRUZ, solteiro, ajudante de cozinha, nascido em 22/08/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Carmo Do Rio Claro 198, Belo Horizonte, filho de OSVALDO RODRIGUES DA SILVA e EDIMEIA LOURDES DA CRUZ Com LAURA CORREA DA SILVA, solteira, aposentada, nascida em 31/08/1970 em Itabirito, residente em Rua Carmo Do Rio Claro 198, Belo Horizonte, filha de HILTON CORREA DA SILVA e CREUZA SOARES DAMASCENO.
THIAGO AMORIM DE QUEIROZ, solteiro, professor, nascido em 15/07/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Maestro George Marinuzzi 268 301, Belo Horizonte, filho de SERGIO MUZZI DE QUEIROZ e CECILIA AMORIM DE QUEIROZ Com NADIA LOBO FERREIRA, divorciada, auxiliar administrativo, nascida em 20/08/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Maestro George Marinuzzi 268 301, Belo Horizonte, filha de JOSE GOMES FERREIRA e MARIA DAS DORES LOBO FERREIRA. DANIEL AGRIPINO, divorciado, carregador, nascido em 09/07/1962 em Caratinga, residente em Rua Redencao 203, Belo Horizonte, filho de ALFREDO AGRIPINO e EVA CANDIDO AGRIPINO Com ELIZABETE TEODORO DA SILVA, divorciada, faxineira, nascida em 17/10/1958 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Romano 157, Belo Horizonte, filha de JOSE THEODORO DA SILVA e IGNEZ GARCIA DA SILVA. GABRIEL SCALABRINI TAURINHO, solteiro, operador de telemarketing, nascido em 17/10/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Marcazita 142, Belo Horizonte, filho de ROGERIO TAURINHO e KATIA SCALABRINI TAURINHO Com RAQUEL SOARES AGUILA, solteira, estudante, nascida em 08/02/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Belmiro Braga 720 502, Belo Horizonte, filha de ANGELO ESTEBAN CESARI AGUILA e MARILENE AVELAR SOARES AGUILA.
MATHEUS FELIPE MARTINS DA CONCEICAO, solteiro, tele atendente, nascido em 07/01/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Fagundes Varela 63, Belo Horizonte, filho de LUIZ CARLOS DA CONCEICAO e EDINA DE FATIMA MARTINS COSTA DA CONCEICAO Com DARAH OHANNA PEREIRA DA SILVA, solteira, operadora de sac, nascida em 21/05/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Roseiral 5 101, Belo Horizonte, filha de MAURICIO ALVES DA SILVA e VIVIANE PEREIRA DE CARVALHO. ERNANDES JOAO DA SILVA, divorciado, empresario, nascido em 28/06/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Walter De Souza Ribeiro 116, Belo Horizonte, filho de MOACIR ISIDORO DA SILVA e MARIA INACIA RAMOS DA SILVA Com BRUNA INEZ VIEIRA, solteira, funcionaria publica, nascida em 13/07/1988 em Belo Horizonte, residente em Av Brigadeiro Eduardo Gomes 870, Belo Horizonte, filha de ADELSON VIEIRA e MARTA INEZ DE SOUSA VIEIRA. ELOISIO ALVES DA SILVA, solteiro, pintor, nascido em 27/02/1976 em Coronel Fabriciano, residente em Rua Antenor De Abreu 433, Belo Horizonte, filho de LUIZ ALVES DA SILVA e ANTONIA MARCOLINA DA SILVA Com IRLANDE DE FATIMA DANTE, solteira, copeira, nascida em 13/09/1964 em Belo Horizonte, residente em Rua Antenor De Abreu 433, Belo Horizonte, filha de JOSE DANTE e SOLANGE FERREIRA GUIMARAES.
DAVI MARTINS JANUARIO, solteiro, vendedor, nascido em 11/06/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Beberibe 370, Belo Horizonte, filho de EBER JANUARIO e VANIA MARTINS JANUARIO Com CARLA ESTEFANIA DOS SANTOS JOSINO GONCALVES, solteira, telemarketing, nascida em 05/10/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Alameda Das Perpetuas 1, Belo Horizonte, filha de WANDERSON GONCALVES LEITE e ARLETE DOS SANTOS JOSINO. PEDRO HENRIQUE LIMA TALIM, solteiro, operador de producao, nascido em 14/07/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Rafael Jose Silva 170, Belo Horizonte, filho de OMAR MARQUES TALIM e MARTA MARA TALIM Com LUDMILA VERONICA COSTA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 27/04/1993 em Belo Horizonte, residente em Ua Rafael Jose Silva 170, Belo Horizonte, filha de MARCIO ANTONIO COSTA e CREUSA ANTONIA BORGES COSTA.
ESTEVAO GALVAO FONSECA, solteiro, fotografo, nascido em 22/11/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Humaita 293 202, Belo Horizonte, filho de GERALDO FONSECA JUNIOR e MARIA CONCEICAO DE FATIMA GALVAO FONSECA Com JULIA DE MELO RIOS FERREIRA, solteira, estudante, nascida em 23/01/1988 em Piumhi, residente em Rua Humaita 293 202, Belo Horizonte, filha de GILSON ROBERTO RIOS FERREIRA e MARIA ISABEL DE MELO RIOS FERREIRA. RAPHAEL BORGES DE ALMEIDA, solteiro, engenheiro, nascido em 13/03/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria De Deus 96, Belo Horizonte, filho de ELTON DE ALMEIDA e SELMA REGINA BORGES DE ALMEIDA Com CYNTHIA LETICIA FERREIRA, solteira, medica, nascida em 24/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria De Deus 96, Belo Horizonte, filha de ROMULO FERREIRA e CLEUMA BRAGA FERREIRA. CLEITON ALAN ROCHA DA SILVA, solteiro, servente de pedreiro, nascido em 26/08/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Da Democarca 132, Belo Horizonte, filho de FRANKLIN DA SILVA e MARIA DA SILVA ROCHA Com ESTEFANI CRISTINE SOUZA MEIRA, solteira, vendedora, nascida em 28/12/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Da Democracia 132, Belo Horizonte, filha de GISLANE ALVES MEIRA e CRISTIANE PEREIRA DE SOUZA.
FILIPE KESSLER ROCHA ALVES, solteiro, desempregado, nascido em 05/08/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Bueno De Siqueira 153, Belo Horizonte, filho de WEDER CARLOS ALVES e TEREZA CRISTINA ROCHA ALVES Com JOANA CRISTINA DE MENEZ, solteira, consultora de servicos, nascida em 30/09/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Tom Jobim 206, Belo Horizonte, filha de RONALDO DANIEL DE MENEZ e ROSIANE CRISTINA DE MENEZ.
RAFAEL CESAR DUARTE COSTA, solteiro, metrologista, nascido em 30/10/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Gasparino Carvalho Silva 130, Belo Horizonte, filho de JULIO CESAR COSTA e ANA MARIA DAS GRACAS CASTRO DUARTE COSTA Com BRUNA DIAS PAES RODRIGUES, solteira, supervisora financeira, nascida em 13/12/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Gasparino Carvalho Silva 130, Belo Horizonte, filha de HUMBERTO RODRIGUES DA CRUZ e LUCIANA DIAS PAES RODRIGUES.
GUSTAVO HENRIQUE SILVA CAMARA, solteiro, impressor digital, nascido em 26/03/1987 em Belo Horizonte, residente em Av Dos Engenheiros 1250 306, Belo Horizonte, filho de UILTON VANIS CAMARA e MARIA AUXILIADORA SILVA Com SIBELE COSTA DA PAIXAO, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 21/03/1990 em Belo Horizonte, residente em Av Dos Engenheiros 1250 306, Belo Horizonte, filha de ANTONIO NUNES DA PAIXAO e MARCIA MARIA ISABEL COSTA PAIXAO.
ELIAS MOISES NETO, divorciado, advogado, nascido em 09/08/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Edimburgo 374 403, Belo Horizonte, filho de WILSON MOISES e ROSANGELA DE FATIMA DA SILVA MOISES Com MICHELE PEIXOTO DE MOURA, solteira, esp de produto hospitalar, nascida em 23/02/1988 em Itabirito, residente em Rua Castelo De Edimburgo 374 403, Belo Horizonte, filha de DERLI DE MOURA e ROSELENE MARIA PEIXOTO MOURA.
EMERSON GREGORIO DE SIQUEIRA, solteiro, motociclista, nascido em 21/03/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Aguas Belas 35, Belo Horizonte, filho de JOAO GREGORIO DE SIQUEIRA e MARIA LUZIA SIQUEIRA Com ANDREZZA HASTENREITER FRAGA, divorciada, do lar, nascida em 12/10/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Aguas Belas 35, Belo Horizonte, filha de UBALDO FERREIRA FRAGA e MARISA HASTENREITER FRAGA.
ELENILTON NEVES MARQUES, solteiro, motorista carreteiro, nascido em 10/12/1991 em Itabirinha, residente em Rua Padre Tiago Leyjem 97 05, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM INES MARQUES e ANTONIA EMACULADA NEVES MARQUES Com KATHERINE LUANA DE SOUSA, solteira, consultor de televendas, nascida em 19/01/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Tiago Leyjem 97 05, Belo Horizonte, filha de CASTELO BRANCO DE SOUSA e MARIA ANTONIA DE SOUSA.
CHARLES GOMES DOS SANTOS, solteiro, panfleteiro, nascido em 02/12/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Do Oriente 49, Belo Horizonte, filho de JUAREZ FERREIRA DOS SANTOS e MARIA JOSE GOMES PIRES Com SUILAN LIARA CIRLENE DAS CHAGAS, solteira, do lar, nascida em 05/07/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Ameixa 330, Belo Horizonte, filha de SELMA CIRLENE DAS CHAGAS. ERICO DE OLIVEIRA E SILVA, solteiro, arquiteto, nascido em 19/12/1984 em Bambui, residente em Rua Cecilia Fonseca Coutinho 601 104, Belo Horizonte, filho de LINDIOMAR JOSE DA SILVA e MARIA DE LOURDES OLIVEIRA SILVA Com GISELLE OLIVEIRA MASCARENHAS, solteira, arquiteta, nascida em 20/04/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Cecilia Fonseca Coutinho 601 104, Belo Horizonte, filha de IVAN MASCARENHAS RIBEIRO e ROSEMARY DE OLIVEIRA MASCARENHAS. EVANGELINO MIGUEL PEREIRA LIMA, solteiro, estoquista, nascido em 14/07/1974 em Formosa, residente em Rua Embaixador Afranio De Melo Franco 141, Belo Horizonte, filho de JACIR PEREIRA LIMA e MARIA ANESIA FERREIRA DA SILVA Com REGIANE AMARAL DE OLIVEIRA, solteira, aposentada, nascida em 17/06/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Embaixador Afranio De Melo Franco 141, Belo Horizonte, filha de JESUS GOMES DE OLIVEIRA e MARINETE ZEFERINO DO AMARAL. DIEGO HENRIQUE SOUZA ARAUJO, solteiro, farmaceutico, nascido em 03/03/1987 em Lagoa Da Prata, residente em Av Henfil 623 203, Belo Horizonte, filho de JOSE FERNANDES DE ARAUJO e IDELMA MARIA DE SOUZA ARAUJO Com JULIANA CASSIA MACHADO, solteira, policial militar, nascida em 19/08/1988 em Lagoa Da Prata, residente em Av Henfil 623 203, Belo Horizonte, filha de GERALDO FRANCISCO MACHADO e LAZARA APARECIDA DE OLIVEIRA MACHADO. ANDERSON PASSOS MAIA, divorciado, eletrotecnico, nascido em 14/05/1976 em Volta Redonda, residente em Rua Sagrados Coracoes 143, Belo Horizonte, filho de VICENTE RODRIGUES MAIA e IRANY PASSOS MAIA Com PAULINE FERREIRA GANDRA, divorciada, coord logistica, nascida em 04/08/1983 em Itabira, residente em Rua Alvaro Martins 137 308, Belo Horizonte, filha de JOSE GERALDO GRANDA e ORDIVIA DA CONCEICAO FERREIRA GANDRA. ROBSON GERALDO GOMES, solteiro, ajudante de pedreiro, nascido em 25/11/1987 em Itamarandiba, residente em Beco Da Comunidade 38, Belo Horizonte, filho de JOAO LUIZ GOMES e MARIA DO ROSARIO VIRISSIMO GOMES Com FERNANDA ALVES ANTUNES, divorciada, do lar, nascida em 25/04/1993 em Belo Horizonte, residente em Beco Da Comunidade 38, Belo Horizonte, filha de JOSE ANTUNES SOARES e NEUSA DO ROSARIO ALVES. SERGIO ALVES DO PRADO, solteiro, tecnico de informatica, nascido em 04/04/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Soares De Araujo 31 304, Belo Horizonte, filho de SERGIO LUIZ DO PRADO e PATRICIA ALVES DE SOUZA Com LUDMILA GONCALVES DE MORAIS, solteira, tecnica em contabilidade, nascida em 12/01/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Soares De Araujo 31 304, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM GONCALVES DE MORAIS e MARIA DOS SANTOS.
DENIS DE JESUS BATISTA, solteiro, assistente de informatica, nascido em 24/05/1985 em Vitoria, residente em Rua Beira Alta 134, Belo Horizonte, filho de JOAO LIMA BATISTA e MARINALVA MARIA DE JESUS Com GISLAINE GRACIELE DOS REIS SILVA, solteira, cabeleireira, nascida em 10/06/1993 em Coronel Xavier Chaves, residente em Rua Beira Alta 134, Belo Horizonte, filha de LUIZ MAURO JESUS DA SILVA e JERUZA JORDANA DOS REIS SILVA. FRANK BISPO DOS SANTOS, divorciado, servente, nascido em 23/06/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Engenho Do Sol 308, Belo Horizonte, filho de RAIMUNDO PEREIRA DOS SANTOS e MARIA AUXILIADORA DOS ANJOS BISPO Com JACIMARA DOS SANTOS PEREIRA, solteira, domestica, nascida em 17/01/1996 em Buriti Dos Lopes, residente em Rua Engenho Do Sol 308, Belo Horizonte, filha de JOAO BATISTA PEREIRA e JACIRENE GOMES DOS SANTOS. GERRE MARLOS DE SOUZA SILVA, solteiro, autonomo, nascido em 18/10/1994 em Itamarandiba MG, residente na Rua Monte Pascoal, 153, Belo Horizonte MG, filho de SEBASTIAO RIBEIRO DA SILVA e BENVINDA BRAZ DE SOUZA Com ANA MARIA DE OLIVEIRA, solteira, estudante, nascida em 16/04/1997 em Itamarandiba MG, residente na Rua Nove De Julho, 70, Itamarandiba MG, filha de JOSE FRANCISCO DE OLIVEIRA e JACINTA ANDRADE DOS REIS OLIVEIRA./ Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 09/01/2018. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 47 editais.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: EWERTON BRAYAN FERREIRA DA PAZ, solteiro, administrador, nascido em 22/08/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua B1, 85 05, Betania, Belo Horizonte, filho de SIMONE FERREIRA DA PAZ Com ANA PAULA CALIXTO DA SILVA, solteira, operadora de caixa, nascida em 09/03/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua B1, 85 05, Betania, Belo Horizonte, filha de PAULO CESAR GOMES DA SILVA e ELAINE CALIXTO DA SILVA. DIOGO SOUZA DE FIGUEIREDO, solteiro, analista de sistemas, nascido em 19/06/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Campos Sales, 571 3, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO LISBOA DE FIGUEIREDO e LAUDICER DE SOUZA DE FIGUEIREDO Com ROSELI PENIDO DE SOUZA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 24/11/1977 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Rua Campos Sales, 571 3, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO DE SOUZA PINTO e ZELIA ALVES DE SOUZA PENIDO.
JULIO CESAR BAHIA MASCARENHAS FILHO, divorciado, servidor estadual, nascido em 07/12/1962 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Stella Hanriot, 420 401, Buritis, Belo Horizonte, filho de JULIO CESAR BAHIA MASCARENHAS e MARIA LUCIA OLIVEIRA BAHIA MASCARENHAS Com ISABEL CRISTINA DE SOUZA COSTA, divorciada, servidora municipal, nascida em 11/09/1957 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Stella Hanriot, 420 401, Buritis, Belo Horizonte, filha de LAERCIO DE PAULA COSTA e IVONE TEODORA DE SOUSA. ANDERSON DOS SANTOS ANDRE, solteiro, analista de sistemas, nascido em 13/11/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sardoa, 71, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de JOSE LUCIANO ANDRE e MARIZA DOS SANTOS ANDRE Com SUELENI MOREIRA LEAO, solteira, operadora de caixa, nascida em 20/04/1990 em Itabira, MG, residente a Rua Sardoa, 71, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de MARIA APARECIDA MOREIRA LEAO. JOAO PAULO RIBEIRO SANTANA, solteiro, acogueiro, nascido em 02/04/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Tamburi, 20, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de ASSIS RIBEIRO e LUCIA SANTANA Com PRISCILA MENDES ABECASSIS FIGUEIREDO, solteira, vendedora, nascida em 02/10/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Tamburi, 20, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de JOSE ONESIMO DE FIGUEIREDO e MESSODY MENDES ABECASSIS. RAFAEL LIMA DA SILVA, solteiro, repositor de fatiados, nascido em 17/05/1995 em Caete, MG, residente a Rua Clovis Cyrilo Limonge, 130, Havai, Belo Horizonte, filho de EMERSON VALERIO DA SILVA e MARIA MAGALY LIMA DA SILVA Com ANA PAULA DINIZ GOMES, solteira, petsiter, nascida em 22/11/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Clovis Cyrilo Limonge, 130, Havai, Belo Horizonte, filha de MARCO AURELIO DE OLIVEIRA GOMES e DENIZE DINIZ DE OLIVEIRA GOMES. JUAREZ JOSE DE JESUS SANTOS, divorciado, pintor, nascido em 11/02/1973 em Ibicui, BA, residente a Rua Diamantina, 92, Cabana, Belo Horizonte, filho de VALDIVIO JOSE DOS SANTOS e EMILIA MARIA DE JESUS Com ALZINA NASCIMENTO SANTOS, divorciada, do lar, nascida em 09/07/1971 em Encruzilhada, BA, residente a Rua Diamantina, 92, Cabana, Belo Horizonte, filha de ALCIDES JOSE DOS SANTOS e ALVINA BATISTA DO NASCIMENTO. STEPHEN CHILUKA MPEMBAMOTO, divorciado, tecnico mecanico, nascido em 18/12/1974 em Kawambwa - Zambia, ET, residente a 84 Mukwa Rd Vorna Valley, 0, Meanwood, Lusaka - Zambia, filho de // Com PATRICIA GARCIA SOARES, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 09/02/1972 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Itamar Teixeira, 93 303, Betania, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO JOSE SOARES e NADIR GARCIA SOARES. YAN MAX SILVA DE JESUS, solteiro, coordenador de atendimento, nascido em 27/05/1993 em Santa Barbara, MG, residente a Rua Alexandre Siqueira, 60 203, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de CRISTOVAM ARMANDO NETO DE JESUS e JAQUELINE CRISTINA DA SILVA Com RENATA SILVA LEBRAO DE OLIVEIRA, solteira, controladora de frota, nascida em 24/01/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alexandre Siqueira, 60 203, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ROGERIO LEBRAO DE OLIVEIRA e ROSANA SILVA PIMENTA OLIVEIRA. FERNANDO COUTO, solteiro, analista de sistemas, nascido em 06/09/1983 em Salvador, BA, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 808, Buritis, Belo Horizonte, filho de NELSON TAVARES DO COUTO e ZAINE AUGUSTO JORGE DE COUTO Com CLAUDIANE RITA GHERARDI PINTO, solteira, analista, nascida em 13/04/1987 em Congonhas, MG, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 808, Buritis, Belo Horizonte, filha de GERALDO DA SILVA PINTO e MIRIAN GHERARDI. ANDRE DINIZ RIBAS, solteiro, fisioterapeuta, nascido em 19/10/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monte Simplon, 550 502, Nova Suissa, Belo Horizonte, filho de JOAO GABRIEL RAMOS RIBAS e LUCIA HELENA DINIZ RIBAS Com DANIELA BRUGNARA LIMA, divorciada, professora, nascida em 25/10/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monte Simplon, 550 502, Nova Suissa, Belo Horizonte, filha de JACY DE MORAES LIMA JUNIOR e SILVIA GORETTE BRUGNARA LIMA. ANDRE XAVIER DE CAMPOS SILVA, solteiro, auxiliar de mecanica, nascido em 31/10/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lapinha, 793, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de SIDNEY SILVA e MARLENE XAVIER DE CAMPOS SILVA Com ALINE SOUZA DE ANDRADE, solteira, auxiliar tecnico eletronico, nascida em 24/01/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Zurick, 1540, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ANTONIO DE ANDRADE e NADIA DOMINGOS SOUZA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 09/01/2018. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 12 editais.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2018
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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS
INDICADOR
IPVA deve render R$ 5,235 bilhões
Pedidos de falência no País recuaram 18% em 2017
Pagamento em Minas Gerais começa hoje para veículos com finais de placa 1 e 2 DA REDAÇÃO
O governo do Estado espera arrecadar R$ 5,235 bilhões com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2018, relativo a uma frota de 9,8 milhões de veículos. Do valor total recolhido, 40% serão destinados ao caixa único do Estado, 40% são repassados aos municípios de licenciamento dos veículos e 20% são destinados para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb). O pagamento começa a vencer hoje para veículos com finais de placa 1 e 2. O proprietário pode optar por pagar em cota única, com desconto de 3%, ou parcelar em até três vezes, sem juros. A escala segue sempre com dois finais de placa por dia, até o dia 16 de janeiro (próxima terça-feira). Com a cota única ou a primeira parcela também deve ser pago o seguro Dpvat, cujos valores variam conforme o tipo de veículo. Já a Taxa de Renovação do Licenciamento Anual de Veículo (TRLAV) - R$ 92,66 - vence no dia 2 de abril para todos. Neste ano, na comparação com 2017, a redução média da base de cálculo do IPVA - que é o valor venal da frota, de acordo com a tabela Fipe - foi de 2,98%, em função da depreciação dos veículos. O pagamento do IPVA 2018 pode ser feito diretamente nos terminais de autoatendimento ou guichês dos agentes arrecadadores autorizados - Bradesco, Mercantil do Brasil, Caixa Econômica Federal, Casas Lotéricas, Mais BB, Banco Postal, Santander e Sicoob -, bastando informar o número do Renavam do veículo. Quem quiser, pode emitir a guia de arrecadação do IPVA 2018, no
Histórico
site da Secretaria de Estado de Fazenda - www. fazenda.mg.gov.br -, nas repartições fazendárias ou nas unidades de Atendimento Integrado (UAI). O não pagamento do IPVA nos prazos estabelecidos gera multa de 0,3% ao dia (até o 30º dia), e de 20% após o 30º dia. Os juros são calculados sobre o valor do imposto ou das parcelas, acrescido da multa, pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Já em caso de atraso da TRLAV, a multa é de 0,15% ao dia até o 30º dia, 9% do 31º até o 60º e 12% a partir do 61º dia. Os juros também são calculados pela Selic. As consultas de valores do IPVA 2018 podem ser feitas utilizando o Renavam, no site da SEF, pelo telefone 155 do LigMinas ou no aplicativo IPVA-MG, para smartphones e tablets, disponível para baixar gratuitamente nas versões Android, IOS e Windows Phone. Bom pagador - A novidade anunciada pela Secretaria de Estado de Fazenda neste ano é um desconto extra, que será concedido a partir de 2019. O benefício será automático, de 3%, para quem está em dia com o imposto, as taxas e eventuais multas do exercício de 2017 e pagar dentro do prazo todos os tributos de 2018 referentes à posse do veículo. Quem se mantiver adimplente, também terá direito a esse benefício nos anos seguintes. Assim, quem fizer jus ao benefício do “bom pagador” já terá seu imposto lançado, automaticamente, com a redução de 3% e, caso pague o tributo à vista, terá mais 3% de desconto, acumulando os dois benefícios. As informações são da Agência Minas.
CHARLES SILVA DUARTE
A frota no Estado que deve recolher o IPVA neste ano chega a 9,8 milhões de veículos
Prazo maior para servidor estadual Neste ano, em função do escalonamento do 13º salário referente a 2017, os servidores públicos estaduais - ativos e inativos - e pensionistas terão um prazo diferenciado para quitar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Para aqueles que receberão em duas parcelas (26/12/2017 e 19/1/2018), o vencimento da cota única do IPVA, com desconto de 3%, ou da primeira parcela do imposto será 31 de janeiro de 2018. Até esta data também deverá ser quitado o Seguro Dpvat. Quem optar por parcelar o IPVA deverá pagar a segunda e a terceira parcela nas datas relativas ao final de placa do seu veículo, conforme a escala já divulgada e válida para todos os contribuintes do Estado de Minas Gerais. Já os servidores e pen-
sionistas que tiveram o pagamento do benefício de fim de ano escalonado em quatro parcelas (19/1, 19/2, 19/3 e 19/4/2018), poderão quitar o IPVA e o Seguro Dpvat até o dia 19 de abril de 2018, em cota única, com o desconto de 3%. O parcelamento em três vezes também estará disponível para pagamento antecipado em qualquer data, até o limite de 19 de abril. Os servidores e pensionistas que se enquadram nos critérios do decreto poderão fazer o pagamento do IPVA e do Seguro Dpvat normalmente, até as novas datas-limites estabelecidas (31 de janeiro ou 19 de abril de 2018, conforme o caso), nos agentes arrecadadores credenciados ou no internet banking, apresentando apenas o número do Renavam do veículo, pois as bases de dados
Regulamento de ICMS de Minas documentos fiscais, via internet, Gerais é aprovado pelo Decreto são os mesmos atribuídos às Esta agenda contém as prin- nº 43.080/2002. demais formas de entrega de cipais obrigações a serem cumdocumentos fiscais previstos no pridas nos prazos previstos na Dia 10 RICMS/MG (artigo 162 do anelegislação em vigor. Apesar de xo V do RICMS/MG). Internet. conter, basicamente, obrigações ICMS - dezembro de 2017 - RICMS-MG/2002, anexo V, parte tributárias, de âmbito estadual e substituição tributária - arquivo 1, artigo 152, caput, I, § 1º, IV. municipal, a agenda não esgota eletrônico - GIA-ST - transmissão, outras determinações legais, re- pela internet, de arquivo eletrôICMS - dezembro de 2017 lacionadas ou não com aquelas, a nico com os registros fiscais das substituição tributária - responserem cumpridas em razão de cer- operações e prestações efetuadas sabilidade pelo recolhimento for tas atividades econômicas e sociais no mês anterior, pelo contribuinte atribuída ao remetente responespecíficas. Agenda elaborada substituto. Não há previsão de sável, inscrito no Cadastro de com base na legislação vigente prorrogação de entrega; desta Contribuintes de Minas Gerais, em 05/12/2017. Recomenda-se forma, manter o prazo original de nas saídas de: vigilância quanto a eventuais al- envio. Internet. RICMS-MG/2002, a) mercadorias relacionadas nos terações posteriores. Acompanhe anexo V, parte 1, artigo 152, § itens 7.0, 8.0 e 16.0 do capítulo 6 o dia a dia da legislação no Site 3º, anexo XV, parte 1, e artigo (combustíveis e lubrificantes) da do Cliente (www.iob.com.br/ 36, II, “b”. parte 2 do anexo XV; e sitedocliente). b) nas situações previstas no ICMS - dezembro de 2017 RICMS-MG/2002, anexo XV, ICMS - prazos de recolhimento - Declaração de Apuração e In- artigos 73, I, II, “a” e “f”, III, V e - os prazos a seguir são os cons- formação do ICMS (Dapi 1) - § 1º, 74 e 83. Exceções: álcool etílico hidratantes dos seguintes atos: contribuintes sujeitos à entrega: a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral prestador de serviço de trans- tado combustível (AEHC), opedo RICMS-MG/2002; e porte aéreo, exceto empresa de rações interestaduais com gasob) artigo 46 do anexo XV do táxi-aéreo; Conab/PAA, Conab/ lina, óleo diesel e GLP quando o RICMS-MG/2002 (produtos su- PGPM, Conab/EE e Conab/MO. responsável pelo recolhimento jeitos a substituição tributária). O Os prazos para transmissão de do imposto em outra unidade
estarão sincronizadas. Se o servidor/pensionista optar por pagar os tributos nas datas estabelecidas na escala de vencimentos do IPVA já divulgada, também não haverá problema. No entanto, a Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) recomenda a quem quiser pagar o débito fora da escala convencional, porém antes das novas datas estabelecidas no decreto, ficar atento à cobrança de multa e juros. Isso pode ocorrer se os dados cadastrais do servidor/ pensionista ainda não tiverem sido alterados junto aos bancos. Caso seja observada a incidência de multa ou juros ao tentar pagar apenas com o número do Renavam, o servidor pode emitir uma guia no site da SEF, que sairá com as novas datas atualizadas. As informações são da Agência Minas.
da Federação não for produtor nacional de combustíveis. Nota: O estabelecimento importador ou adquirente de mercadorias sujeitas à substituição tributária, relacionadas no RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 2, será o responsável pelo recolhimento do ICMS devido pelas operações subsequentes, no momento da entrada das mercadorias em seu estabelecimento. DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, V. ICMS - dezembro de 2017 substituição tributária - entrada da mercadoria no estabelecimento, quando o sujeito passivo por substituição for inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado; operações interestaduais com desperdícios e resíduos dos metais alumínio, cobre, níquel, chumbo, zinco e estanho e com alumínio em forma bruta. Nota: sujeito passivo: estabelecimento industrial destinatário localizado nos estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e São
São Paulo - Os pedidos de falência no Brasil em 2017 caíram 18,2% ante 2016, enquanto os de recuperação judicial recuaram 23,7% na mesma base, em sinal de retomada da atividade econômica após dois anos de recessão, mostraram dados da Boa Vista Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) divulgados ontem. As falências efetivamente decretadas, no entanto, subiram 2,9% na comparação anual, e as recuperações deferidas caíram 18,9% no período. Seguindo a tendência esperada pela Boa Vista SCPC, os indicadores continuaram recuando, quando observados pelos valores acumulados em 12 meses. “Passado o período de intensa retração da atividade econômica, as empresas voltam agora a esboçar sinais mais sólidos dos indicadores de solvência, fato que deverá continuar, uma vez que o cenário econômico tem mostrado sinais de recuperação gradual em diversos setores produtivos”, informou a Boa Vista SCPC, que atua no segmento de inteligência analítica sobre consumidores e empresas. Entre as empresas que pediram falência, 93% são de pequeno porte e 44% do setor de serviços, seguido por indústria (30%) e comércio (26%). No caso de recuperação judicial, as empresas de pequeno porte compreendiam 94% dos casos, e a participação do setor de serviços foi de 44%. Em relação a 2016, a indústria foi o setor que mais registrou queda nos pedidos de falência na comparação dos valores acumulados no ano de 2017, com queda de 33%. Mantida base de comparação, o comércio teve redução de 12% e o setor de serviços, de 8%. (Reuters/ABr)
Paulo. DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, V, “d”. Dia 13 ICMS - dezembro de 2017 - refinaria de petróleo e suas bases, nas operações com combustível derivado, nos casos de repasse (imposto retido por refinarias e suas bases) - entrega das informações relativa às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Nota: Esta obrigação é cumprida por meio eletrônico e pode ser efetuada a qualquer tempo. Portanto recomendamos que o envio seja efetuado até a data mencionada no ato legal mesmo que esta coincida com sábado, domingo ou feriado. Scanc. Convênio ICMS nº 110/2007, Cláusula 26ª, § 1º, V, “a”; Ato Cotepe/ ICMS nº 51/2017.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2018
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Tecnologia na Santa Casa O Grupo Santa Casa BH (GSCBH) possui atualmente 70 aplicativos internos em operação, que foram desenvolvidos por sua Gerência de Tecnologia da Informação. Os sistemas são disponibilizados no Portal de Micro Aplicativos do GSCBH e, por serem desenvolvidos internamente, geram, em média, uma economia anual de mais de R$ 2,5 milhões aos cofres da instituição. Além disso, o uso desses aplicativos traz outros benefícios, como a otimização na gestão de processos e recursos, e redução de custos dos setores que os utilizam. Os programas também viabilizam ganhos importantes como agilidade do atendimento, mais segurança para os pacientes e redução do uso de papel. Os sistemas internos atendem às áreas administrativa, assistencial e de suporte. Entre os programas, se destacam o de Gestão de Pessoas, que possibilita desde o recebimento do currículo de candidatos até a avaliação periódica do funcionário.
Área contábil Profissionais da área contábil atuantes no setor de análise de contas das empresas e demais profissionais que desejem reciclar e atualizar seus conhecimentos podem se inscrever para a primeira turma do ano do curso de Conciliação, Controle e Análise de Contas que a Faculdade IBS oferece no próximo dia 24, na Unidade Cidade Jardim, das 8h às 17h40. O curso oferecerá aos participantes aperfeiçoamentos na realização da classificação de documentos aplicando princípios e normas contábeis, a fim de assegurar sua conciliação e a elaboração de relatórios gerenciais, bem como uma abordagem dos principais índices de análise contábil-financeira. Quem ministra é Délio Vargas, profissional com sólida formação e experiência docente em conceituadas instituições de ensino no RJ. Mais informações e inscrições: extensao@ibs.edu.br ou pelo telefone (31) 2122-3270.
Vaga para advogado O escritório Andrade Silva Advogados (AS|A), que atua com Direito Corporativo, Societário, Tributário, Ambiental e Reestruturação e Recuperação de Empresas, tem vaga para Advogado Júnior na Área Tributária. O candidato, que atuará com contencioso tributário, deve ter de dois a três anos de experiência em escritório de advocacia. Interessados devem enviar currículo até dia 17 para renata.guerra@martinsguerra. com.br, identificando, no assunto do e-mail, a vaga pretendida. O selecionado vai atuar na unidade de Nova Lima (MG), no Vila da Serra. Mais informações sobre o escritório, acesse:andradesilva.com.br.
Reinado inunda Ouro Preto com a fé que canta e dança DA REDAÇÃO
Uma das mais tradicionais celebrações em Ouro Preto, cidade Patrimônio Cultural da Humanidade, é a Festa do Reinado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, cujo ponto alto ocorre no segundo domingo do ano, portanto, neste dia 14. A festa rende homenagem a Chico Rei, personagem da história oral da Ouro Preto do século XVIII, rei e sacerdote africano, capturado pelos portugueses com sua família e súditos e enviado ao Brasil para ser vendido como escravo. As celebrações giram em torno da Igreja de Santa Efigênia, ou Igreja de Santa Efigênia dos Pretos, que
demorou 60 anos para ser construída, de 1730 a 1790, isso porque os escravos ergueram o templo para si e só podiam se dedicar ao trabalho de construção à noite, depois de trabalhar o dia todo. Conta-se que a igreja foi construída com o ouro extraído da Mina Encardideira do Chico Rei. A programação, que já toma conta da cidade histórica, é ampla e rica, com cerca de 35 Guardas de Congado, Moçambique, Marujos, Caboclos, Catopés e Folias de várias regiões do Estado. No domingo, logo às 5h, será celebrada a Alvorada, com saída da Escola Desembargador Horácio Andrade em direção à Igreja de Santa Efigênia. Às 8h, chegam os
guardas visitantes, para participar dos cortejos. Bênção e imagens - A partir das 9h, sai cortejo da Capela do Padre Faria rumo à Mina do Chico Rei, para buscar o Reinado Congo de Ouro Preto. A Bênção aos Congadeiros e às guardas visitantes está prevista para o meio-dia. Logo em seguida, às 12h30, as imagens de Nossa Senhora do Rosário e Santa e São Benedito serão transportadas em cortejo em direção à Capela do Padre Faria. Todos os congados participam da Missa Festiva marcada para as 15h, antes do descendimento dos mastros e do encerramento da festa, previsto para as 16h.
CULTURA Verão Arte Contemporânea
Comédia
Programação - Trinta atrações, entre apresentações de teatro, dança, artes visuais, gastronomia, arquitetura, cinema, literatura, música, moda e também discussões políticas com o M.A.R.P. ocupam 17 espaços culturais de Belo Horizonte, na programação da 12ª edição do Verão Arte Contemporânea (VAC), que busca valorizar a criação artística local e oferecer mais novidades a cada edição. Hoje, a gastronomia ganha destaque na programação, com a montagem de uma grande mesa para que 30 pessoas desfrutem de um jantar cujo cardápio será mantido em segredo até o momento da degustação. O VER (ÃO) - O Jantar Secreto, será preparado com alimentos que seriam descartados. Quando: Até 4 de fevereiro Quanto: Boa parte da programação é a preços populares e algumas atrações têm entrada gratuita Onde: Informe-se em: www. veraoarte.com.br, facebook.com/ veraoarte e instagram.com/ veraoarte
Teatro - Na peça “A Minha Mãe é uma Comédia”, Beto Sorolli interpreta Catarina, uma mulher de meia idade traída e recém-separada, que se vê sem um rumo na vida; e Paricida, a avó de Catarina, que busca viver a vida intensamente, apesar da idade. A peça mostra, de maneira cômica, a busca pela realização pessoal e os obstáculos que a vida apresenta. Quando: Dos dias 12 a 14. Sexta e sábado, às 20h; domingo, às 19h Quanto: R$ 40 (Inteira) e R$ 20 (Meia) na bilheteria do teatro, ou R$ 15 (no site WWW. simparc.com.br) Onde: Teatro Raul Belém Machado (Rua Leonil Prata, s/ nº, Alípio de Melo, em frente à praça Paulo VI, BH) Campanha de Popularização Espetáculos - A maior maratona cultural de artes cênicas de Minas Gerais ocupa os teatros da capital mineira com uma programação diversificada de espetáculos de teatro, dança e stand-up comedy. A Campanha de
Popularização do Teatro e Dança levará ao público 132 espetáculos, sendo 54 deles inéditos neste evento. Serão exibidas 15 apresentações de dança, 29 peças infantis e 88 voltadas para o público adulto. Quando: Até 4 de março Quanto: R$ 10, R$ 11, R$ 13, R$ 15, R$ 17 e R$ 19 (preço nos postos de venda para peças adulto, infantil e dança) Onde: http://www. vaaoteatromg.com.br/ Baianas Ozadas Ensaio - O Baianas Ozadas, um dos maiores blocos do Carnaval de Belo Horizonte, inicia com o pé direito o calendário da folia, com o
FERNANDO PIRES / DIVULGAÇÃO
primeiro Ensaio Ozadia de Verão – Baianas Ozadas & Convidados. A apresentação contará com o “The Voice” Alê Massou, Matheus Luccato, banda Beiço do Wando, banda infantil Os Baianinhas, espaço kids, além do concurso de fantasia de baiana. Quando: Sábado (13), das 10h às 22h Quanto: R$ 40 (Inteira/1º lote), R$ 20 (Meia/1º lote) e
R$ 25 (Ingresso Social/1º lote/ leva um picolé da Apae para ajudar a instituição) Onde: Espaço Trevo (Avenida Raja Gabaglia, 5.151, Santa Lúcia, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067