diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.550 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE 2018
Locadoras de veículos já comemoram o Carnaval O crescimento do Carnaval de Belo Horizonte extrapola os blocos de rua e impacta a cadeia econômica. A Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla) informou que está previsto um aumento de pelo menos 20% na demanda pelo aluguel diário de veículos no Estado durante o período de folia. Pág. 7
Energia fotovoltaica pode puxar desembolsos do BNB Norte de Minas concentra um dos principais investimentos no País DIVULGAÇÃO
Condições atuais deixam os empresários mais otimistas O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) da Capital, medido pela Fecomércio-MG, registrou a quinta alta consecutiva com 104,2 pontos em janeiro, 0,2 ponto a mais em relação a dezembro. A indicação de otimismo vem desde outubro do ano passado, quando o índice alcançou 100 pontos - considerado o nível de satisfação -, que se manteve até este mês. Pág. 4
O Estado poderá somar aportes da ordem de R$ 8 bilhões no segmento até 2021, segundo o governo de Minas
América Móveis mira o mercado internacional A América Móveis, empresa mineira com mais de 50 anos de experiência na fabricação de móveis, anuncia plano de expansão para os Estados Unidos. De acordo com o diretor Industrial, Luciano Motta Lopes, as operações comerciais com foco na América do Norte terão início no primeiro semestre deste ano. “Até o momento, vendemos para Miami, Nova York, Londres e República Dominicana. Por enquanto, os embarques equivalem a 1% do volume de vendas”, revelou Lopes. A empresa apurou, em volume de vendas, crescimento de 14% no ano passado em relação a 2016. Pág. 11
Apesar de a indústria não ter grande representatividade nas operações de crédito do BNB em Minas, é justamente o setor produtivo que traz boas perspectivas para 2018. O orçamento do banco para desembolsos no Estado para este ano é de R$ 800 milhões, valor que, se for confirmado, representará um acréscimo de 25% sobre as liberações de 2017. Porém, neste orçamento de R$ 800 milhões não estão incluídos financiamentos para a infraestrutura da região. “O Norte de Minas e vales do Jequitinhonha e Mucuri têm um potencial enorme para energia fotovoltaica e vários projetos podem se materializar neste ano. Só para este ano, para a área de energias renováveis, teremos mais R$ 1 bilhão disponíveis”, revelou o gerente-executivo de Negócios da Superintendência Estadual de Minas Gerais e do Espírito Santo do BNB, Demétrius Monteiro. Pág. 3
Maximu’s deixa a crise de lado e cresce fabril em Varginha, no Sul de Minas, e planeja expansão de 25% neste ano, incluindo a fábrica instalada em Ribeirão Pires, no Estado de São Paulo. Em janeiro, mesmo sendo um mês
Depois de sofrer fortemente os efeitos da recessão, o setor de embalagens vem dando mostras de recuperação. Exemplo é a empresa Maximu’s Embalagens Especiais, que tem unidade
tradicionalmente fraco, os resultados da empresa foram os melhores dos últimos dois anos, com aumento de 24,5% nas vendas no comparativo com dezembro. Pág. 5 ROBERTO KONDA/DIVULGAÇÃO
ROBERTO WAGNER/DIVULGAÇÃO
A empresa está investindo em maquinário para ampliar o mix e a produção, além da atualização tecnológica
OPINIÃO
Motta Lopes: esperamos crescer 15% neste ano Dólar - dia 5
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Comercial
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Com a celeuma do cumprimento da sentença que recai sobre o ex-presidente da República Lula e que, claro, ainda não é definitiva, em vista dos recursos que permite a lei, a pergunta é simples: a lei, quando aplicada a um político, seja de que matiz for, tem interpretação diferente da lei aplicada a um cidadão comum, sem matiz político e sem recursos financeiros? Sem exceção, a resposta seria uma só: a interpretação das leis e sua aplicação para políticos na Justiça brasileira é na sua maioria diferente. Há sim políticos presos, há condenados que não foram presos, e há políticos ainda sob processo. (Stefan Salej), pág. 2
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EDITORIAL
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Notícias mais recentes envolvendo a deputada federal Cristiane Brasil, que almeja ser ministra do Trabalho, surgidas no fim de semana, apontam que ela seria alvo de um inquérito policial que apura suspeitas de tráfico de drogas e associação para o tráfico durante a campanha eleitoral de 2010. Investigação nesse sentido já teria sido enviada à Procuradoria-Geral da República, em respeito ao foro privilegiado da parlamentar. Mesmo depois de tanto quiproquó, o governo Temer sinalizava, ontem, que não tinha intenção de desistir do nome da deputada Cristiane Brasil para o Ministério do Trabalho. Essa intenção pode até mudar, mas a dúvida sobre o que a move permanecerá sem resposta. Quanto vale um ministério?, pág. 2
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE 2018
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OPINIÃO Da justiça e da injustiça e o caso Lula STEFAN SALEJ * Em um determinado momento da história brasileira, dizia-se que, segundo a crença popular, não é recomendável brigar com quem usa saia: padre, mulher e juiz que usa toga. E tinha outra frase: sentença de juiz não se discute, se cumpre. Com a celeuma do cumprimento da sentença que recai sobre o ex-presidente da República Lula e que, claro, ainda não é definitiva, em vista dos recursos que permite a lei, a pergunta é simples: a lei, quando aplicada a um político, seja de que matiz for, tem interpretação diferente da lei aplicada a um cidadão comum, sem matiz político e sem recursos financeiros? Sem exceção, a resposta seria uma só: a interpretação das leis e sua aplicação para políticos na Justiça brasileira é na sua maioria diferente. Há sim políticos presos, há condenados que não foram presos, e há políticos ainda sob processo. A questão que se coloca não é que se condene um político de esquerda, fazendo-se justiça e aí se condena um de direita. O debate que se coloca é se temos um sistema Judiciário que, mesmo com erros e acertos, merece a confiança do cidadão. Ou melhor, se temos um sistema Judiciário que é um
pilar firme e fundamental para o funcionamento da nossa democracia. O processo de mensalão e agora o da Lava Jato, expuseram mais do que nunca na história do Brasil (não nos esqueçamos dos tempos dos portugueses que esquartejaram Tiradentes e nem do regime militar que criou suas próprias leis e sua própria Justiça) de que maneira um sistema funciona e quanto ele atende o cidadão. E aí, ao lado de uma onda de novos servidores da Justiça, sejam eles procuradores, juízes ou policiais federais, está um sistema que debate, como no caso de Lula, se condenado deve ou não cumprir a pena. E por outro lado ninguém debate que 40% dos presos estão presos sem sentença, sem processo concluído. E que nossos presídios, onde temos quase um milhão de pessoas presas, estão dominados por facções criminosas, verdadeiras escolas de crimes e de um nível de sobrevivência sub-humana. Em resumo, cidadão comum pode confiar na Justiça? A Justiça de trabalho merece respeito? Milhões de processos, legislação confusa e complexa e ainda incipiente sistema de conciliação na área de trabalho e direito corporativo, têm criado
custos para a vida das pessoas e também para empresas. Tem mais: tem procura de justiça de fora da lei e que os agentes de lei ignoram porque convém a todos. Esta justiça, às vezes exercida pelas próprias polícias ou às vezes pelas gangues, está totalmente fora de alcance da lei e de uma dimensão que supera o próprio sistema legal da Justiça. A perspectiva de criar um sistema de Justiça que possa servir aos cidadãos, criar a confiança e reduzir a aplicação da lei discriminatória entre poderosos e pobres, é hoje em dia pouca. As andorinhas que aparecem não são suficientes para criar a mudança necessária. E se políticos acham que a lei não deve ser cumprida, porque vão fazer as leis para serem cumpridas? E não há nenhum futuro de democracia brasileira se não houver leis e seu cumprimento. Seja no cumprimento de leis de trânsito ou das determinações das cortes supremas. E igual para todos. * Empresário, ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg - Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e cofundador de Minas em Movimento
Lions Clube de Contagem CESAR VANUCCI * “Leonismo se vive!” (Maria das Graças Amaral Campos, governadora do Lions) Contagem deixou de ser no dia 4 de fevereiro, domingo, o único entre os municípios mineiros de grande porte cultural, demográfico, econômico e político a não possuir um Clube de Lions. A implantação da unidade, em concorrida e festiva sessão solene, ocorrida no salão nobre da Prefeitura Municipal, reuniu a cúpula dirigente do Movimento Leonístico em Minas Gerais, representantes do mundo oficial e de numerosas instituições culturais, educacionais e assistenciais da Região Metropolitana de Belo Horizonte e de outros pontos do Estado. Em número de 26, os sócios-fundadores do Clube recém-implantado foram empossados pela governadora do Distrito LC-4, professora Maria das Graças Amaral Campos, que presidiu a assembleia. Francimara das Graças Batista, Maria da Conceição de Oliveira e Rafael Leonardo Lourenço, influentes líderes comunitários, assumiram na ocasião os cargos, respectivamente, de presidente, secretário e tesoureiro. Revestida de intenso brilhantismo, a cerimônia teve início, nos termos do ritual leonístico, com a tradicional “Invocação a Deus”, proferida pela companheira leão Cleuza Rodrigues Vieira Dias. Músicos da banda da Polícia Militar executaram, em seguida, o Hino Nacional Brasileiro. Tiveram participação também, com outra performance, nas aplaudidas apresentações artísticas levadas a efeito. A programação cívica foi entremeada ainda por números do Coral Cristo Rei, da Comunidade de São Francisco de Assis; do intérprete Kayc Antonelly e do casal Zenita Ana de Melo Coelho e Antônio Custódio Moraes, associados do clube. A “Oração pelo Brasil” e a “Oração final”, próprias das assembleias do leonismo, estiveram a cargo de Maria da Conceição de Oliveira e Daniela Vitória de Souza Dias. Leo Moreira, representante do prefeito de Contagem Alexis de Freitas, transmitiu calorosa mensagem de boas-vindas ao Lions, assegurando a disposição da Municipalidade em colaborar com a instituição em suas iniciativas. Quem igualmente discursou foi o deputado federal Adelmo Carneiro Leão. Felicitando o Lions e a comunidade, ressaltou que a sociedade brasileira, ciosa de seus direitos, deveres e prerrogativas, coloca-se neste momento na expectativa de decisões que possam conduzir a
rumos mais promissores o desenvolvimento econômico e social e que para isso faz-se fundamental a união das pessoas de boa vontade em torno dos valores da nacionalidade. Francimara das Graças Batista, presidente do novo clube, historiou os trabalhos preliminares desenvolvidos pelo grupo por ela encabeçado no sentido de consolidar o empreendimento. Registrou a resoluta disposição de todos em fazer da unidade inaugurada, que já conta com sede na Água Branca, um núcleo operacional dinâmico na prestação de serviços aos menos favorecidos. Expressando júbilo pelo significativo acontecimento, a governadora do LC-4 Maria das Graças Amaral Campos informou que o clube de Contagem é o primeiro a despontar na paisagem leonística mineira depois da celebração recente do centenário da Associação Internacional de Lions Clubes. Lembrou que o Lions é a maior organização de clubes de serviço do mundo, operando em 210 países, em todos os continentes, falando dezenas de idiomas e aglutinando como voluntários 1 milhão e 400 mil associados de todas as categorias sociais. No Brasil, disse ainda, o universo de leões abrange 40 mil cidadãos, distribuídos por 1.520 clubes. Tais clubes compõem 28 distritos. O LC-4, sediado em Belo Horizonte, agrupa 1.400 pessoas, pertencentes a 55 clubes. Anotou que “Lions não é elitismo, não representa “status” social. É um estímulo à manifestação de liberdade, do espírito de humanidade. Não é apenas a reunião de pessoas certas em dias certos, nem apenas campanhas, nem apenas assistência social ou filantrópica, nem apenas civismo, nem apenas patriotismo, nem apenas tolerância religiosa e política, nem apenas sentimento de fraternidade entre povos e raças.” “Leonismo – complementou – é tudo isso. Leonismo é abertura total do nosso espírito. Leonismo se vive. O Lions Belo Horizonte Inconfidência apadrinhou a criação do Lions de Contagem. Integrantes de seu quadro de sócios fizeram entrega aos afilhados dos distintivos e material de trabalho que os habilitam como membros atuantes da instituição. A este escriba coube o encargo de usar da palavra em nome do clube padrinho. Fica para a crônica vindoura a reprodução do pronunciamento. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
A palhaçada na campanha GAUDÊNCIO TORQUATO * Os climas político-eleitorais puxam bordões, refrãos, chavões e abordagens, todos centrados na ideia de dar respostas satisfatórias às demandas sociais. Bengala de apoio a candidatos e partidos, as receitas procuram chamar a atenção dos eleitores, razão pela qual se esforçam para apresentar um diferencial na expressão. São frequentes, no desfile dos modismos, formas extravagantes de apresentação, trejeitos, esquisitices e coisas obtusas. Costuma-se designar esse território de dandismo, significando o “prazer de espantar”. Dândis praticam a arte de surpreender. O mestre Baudelaire dizia: “Creio que existe na ação política certa dose de provocação, por ser preciso suscitar uma reação”. Os dândis querem provocar, criar impacto. E, não raro, caem no exagero, fazendo da estética sua ação política. Lembrando o passado: Lula desfilou com um isopor na cabeça quando descansava numa praia baiana; Fernando Henrique, em 1994, montou num cavalo no interior de Pernambuco e se esbaldou comendo buchada de bode. Quando senador, Suplicy desfilou nos corredores do Senado com um curto short vermelho oferecido a ele por Sabrina Sato. Quem não se lembra das palhaça-
das de campanha de Tiririca? A campanha deste ano, na esteira da profunda crise que afasta o eleitorado da política, será um prato cheio para os dândis. Que pretendem criar um diferencial de imagem. Os excessos serão tolerados, aceitos ou menosprezados pelos eleitores? É possível que, face à indignação que permeia os grupamentos sociais, contrariados com os escândalos e denúncias que queimam os últimos estoques de imagem dos políticos, alguns prefiram votar no macaco Tião ou na macaca Chita. Mas a hipótese mais razoável é a de que, nesse ano, o eleitor não quer perder seu voto. A tendência será a de escolher o candidato que tenha algo novo a dizer, coisas críveis e factíveis. O copo do desprezo aos políticos está transbordando. Já não se aceitam promessas mirabolantes, propostas absurdas ou as ideias emboloradas do passado. A estripulia circense está, portanto, com os dias contados. O desejo do eleitor, pela média de vontades extraídas de pesquisas, aponta para perfis não contaminados com o vírus da mesmice, gente nova – não apenas na idade – que possa agregar sua experiência profissional ao campo devastado da política. Aparecer a qualquer custo, participar de uma
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456 Redação - Núcleo Gestor Eric Gonçalves - Editor-Geral Luciana Montes - Editora-Executiva Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes Luisana Gontijo
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encenação farsesca, caprichar nos exageros seriam, pois, atos desprezados pelos conjuntos eleitorais. Por outro lado, o tempo de mídia eleitoral será muito curto, de forma a evitar o tradicional dandismo com que somos brindados (ou agredidos?) em época de campanha. O nivelamento por baixo é costume antigo, mas desta feita, não tem condição de prosperar. Mesmo sabendo que a planilha de candidaturas deverá abrigar elevado grupo de incultos e bárbaros. Mas haverá espaço para a brabeza, palavras duras, críticas severas, murros na mesa. Quem conterá, por exemplo, o estilo altissonante de Ciro Gomes? Não se espere por uma palavra doce de Bolsonaro. A índole pacífica de Geraldo Alckmin deverá, nas curvas da campanha, deslizar para uma tirada mais raivosa. E mesmo o jeito de freira de Marina Silva pode ceder lugar ao modo guerreiro de Joana D´Arc. E se Lula conseguir ser candidato, quem sabe, poderá aparecer carregando uma cruz. Luis XIV costumava lembrar que “os povos gostam de espetáculo; através dele, dominamos seu espírito e seu coração”.
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Quanto vale um ministério? Fosse este um País em que o voto e o eleitor tivessem peso e importância para os ocupantes de cargos eletivos altamente bem remunerados como o são nesta nação tupiniquim, o Executivo nacional já teria desistido da indicação da deputada federal Cristiane Brasil para assumir o Ministério do Trabalho. A pendenga que envolve e impede que a parlamentar tome posse no cargo de ministra veio à tona em 3 de janeiro, tão logo ela foi anunciada como a escolhida pelo presidente Temer para comandar a pasta. Indicada para o cargo por seu pai, o ex-deputado federal Roberto Jefferson, atual presidente nacional do PTB, um dos condenados no escândalo do mensalão, Cristiane Brasil foi impedida pela Justiça de assumir, sob denúncias de ter dívidas trabalhistas com ex-funcionários. A partir daí, uma sucessão de recursos na tentativa de levá-la ao cargo sofreram novas derrotas judiciais. Desde recursos movidos pela própria candidata a ministra quanto pela Advocacia-Geral da União (AGU). Afinal, o governo Temer é veemente na insistência em empossar Cristiane Brasil. Notícias mais Ocorre, no recentes envolvendo a entanto, que a aspirante a ministra deputada que almeja – sim, aspirante, ser ministra, surgidas porque ela própria no fim de semana, persevera com apontam que ela seria afinco para ser empossada no alvo de um inquérito cargo – angariou policial que apura alguns motivos a suspeitas de tráfico de mais para que a opinião pública drogas e associação engrossasse o coro para o tráfico durante contra sua chegada a campanha eleitoral ao comando do de 2010 Ministério do Trabalho. Há pouco mais de uma semana, Cristiane Brasil postou nas redes sociais um vídeo gravado em uma lancha, no litoral, ao lado de amigos, com os dorsos nus, no qual ela também aparece em traje de banho. O conteúdo verbal do vídeo talvez seja o menos importante, tendo em vista se tratar de uma tentativa pouco contundente e meio atabalhoada de convencer os espectadores de que não há mal algum em se ter ações trabalhistas na Justiça, de que isso não desabona ninguém. Notícias mais recentes envolvendo a deputada que almeja ser ministra, surgidas no fim de semana, apontam que ela seria alvo de um inquérito policial que apura suspeitas de tráfico de drogas e associação para o tráfico durante a campanha eleitoral de 2010. Investigação nesse sentido já teria sido enviada à Procuradoria-Geral da República, em respeito ao foro privilegiado da parlamentar. Áudios veiculados também no fim de semana revelam uma espécie de chantagem por votos, em reunião de Cristiane Brasil com cerca de 50 servidores públicos e prestadores de serviço da Secretaria Municipal Especial do Envelhecimento Saudável e da Qualidade de Vida – da Prefeitura do Rio de Janeiro –, comandada por ela à época, em 2014: “Se eu perder a eleição de deputada federal (...), no dia seguinte eu perco a secretaria. No outro dia, vocês perdem o emprego...”, fala a voz da então vereadora, licenciada, pela cidade do Rio de Janeiro. Mesmo depois de tanto quiproquó, o governo Temer sinalizava, ontem, que não tinha intenção de desistir do nome de Cristiane Brasil para o Ministério do Trabalho. Essa intenção pode até mudar, mas a dúvida sobre o que a move permanecerá sem resposta.
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE 2018
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ECONOMIA BNB
GESTÃO
Desembolsos recuam em Minas
Bradesco anuncia Octavio De Em 2017 queda foi de 17% no Norte, Jequitinhonha e Mucuri, puxada pela agricultura Lazari Junior para cargo de Trabuco DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
Os desembolsos do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) para o Norte de Minas e vales do Jequitinhonha e Mucuri, área de atuação da instituição no Estado, caíram praticamente 17% em 2017 contra 2016. Apesar da queda, puxada pela agricultura da região, que recuou na busca de financiamentos para investimentos em função da estiagem nos últimos anos, os empréstimos do banco para o setor de comércio e serviços regional cresceram 57,9% e evitaram uma redução ainda maior. “Uma parte expressiva dos valores de empréstimos do banco, de 60% a 70%, é destinada para operações no setor rural, que experimentou sucessivas secas nos últimos cinco anos. Isso inibiu o produtor em buscar novos financiamentos para investimentos”, explicou o gerente-executivo de Negócios da Superintendência Estadual de Minas Gerais e do Espírito Santo do BNB, Demétrius Monteiro. As liberações do banco para a agricultura do Norte de Minas e Vales do Jequitinhonha e Mucuri somaram R$ 117,9 milhões em 2017, com queda de 65,5% em relação aos R$ 341,6 milhões de 2016. Por outro lado, os desembolsos para a pecuária da região somaram R$ 302,5 milhões contra R$ 292,9 milhões, alta de 3,2%, no mesmo confronto. “A pecuária da região é um segmento mais bem preparado para estiagens prolongadas, com meios de reserva de alimentação e rebanho de qualidade. Os pecuaristas convivem melhor com a seca e não desaceleram investimentos, pelo contrário, até demandaram mais, mesmo diante da Operação Carne Fraca (deflagrada pela Polícia Federal no ano passado)”, justificou Monteiro.
CELULOSE
Suzano aumenta os preços para América do Norte e Europa São Paulo - A Suzano Papel e Celulose aumentou a partir deste mês os preços da celulose vendida a clientes da América do Norte e Europa em US$ 30 a tonelada, informou ontem uma fonte do mercado. Os novos preços são de US$ 1.220 a tonelada para América do Norte e US$ 1.030 para Europa. Os valores para clientes na Ásia não foram reajustados, acrescentou a fonte. O movimento acompanha em parte reajuste anunciado no mês passado pela rival Fibria para todas as regiões a partir de fevereiro. Na semana passada, o diretor comercial da Fibria, Henri Philippe Van Keer, disse que a empresa avalia um cenário de equilíbrio na relação entre oferta e demanda no mercado global, com demanda se mantendo forte e a oferta passando por ajustes de capacidade com fechamentos de instalações produtivas na Europa e manutenções e estoques limitados na Ásia. Procurada, a Suzano não comentou o assunto. A Eldorado Brasil, outra importante fabricante de celulose do País, anunciou seu reajuste válido a partir deste mês em 26 de janeiro. O aumento da empresa envolveu produtos vendidos para todas as regiões. No caso de Europa e América do Norte o reajuste da Eldorado foi de US$ 30 por tonelada e para a China a empresa subiu os preços em US$ 20. (Reuters)
Em 2018, somente para a área de energias renováveis o Banco do Nordeste do Brasil destinará R$ 1 bilhão
O setor de comércio e serviços foi quem evitou uma queda ainda maior nos desembolsos globais do BNB em sua área de atuação em Minas. Os financiamentos da instituição para o segmento somaram R$ 187,7 milhões em 2017 contra R$ 118,8 milhões em 2016, crescimento de praticamente 58%. “A partir do segundo trimestre do ano passado a economia nacional começou a reagir e o setor de comércio e serviços é mais ágil em perceber isso. As empresas começaram a demandar financiamentos para renovar estoques, melhorar a aparência das lojas, por exemplo. É um segmento urbano e, portanto, muito próximo das informações”, afirmou o gerente do BNB. Outro setor que também re-
cebeu mais financiamentos do banco em 2017 foi a indústria, apesar de a região estar longe de ser um polo industrial. O parque regional do Norte de Minas e vales do Jequitinhonha e Mucuri recebeu R$ 14,6 milhões em 2017, com alta de 36,4% em relação a 2016 (R$ 10,7 milhões). Projeção - Apesar de a indústria não ter grande representatividade nas operações de crédito do BNB em Minas, é justamente o setor produtivo que traz boas perspectivas para 2018. O orçamento do banco para desembolsos no Estado para este ano é de R$ 800 milhões, valor que, se for confirmado, representará um acréscimo de 25% sobre as liberações de 2017. Energia fotovoltaica - Porém,
neste orçamento de R$ 800 milhões não estão incluídos financiamentos para a infraestrutura da região. “O Norte de Minas e vales do Jequitinhonha e Mucuri têm um potencial enorme para energia fotovoltaica e vários projetos podem se materializar neste ano. Só para este ano, para a área de energia renováveis, teremos mais R$ 1 bilhão disponíveis”, revelou o gerente. Tamanho o potencial de Minas para esse tipo de energia, que o Estado poderá somar aportes da ordem de R$ 8 bilhões no segmento até 2021, segundo estimativas já divulgadas pela antiga Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), hoje Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes).
CAPITALIZAÇÃO
Caixa busca R$ 6 bi com emissão de bônus, venda de carteiras e maior rigidez na distribuição de dividendos São Paulo – A Caixa precisa de cerca de R$ 6 bilhões neste ano para se enquadrar dentro das regras de instituições financeiras mais sólidas para assumir riscos. Segundo a reportagem apurou, a cúpula do banco, mantendo o plano estabelecido ainda no ano passado, descarta o uso de qualquer ajuda financeira externa, como repasse do Tesouro Nacional ou do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). O plano de contingência, já aprovado, traça como fontes de recursos para atingir os R$ 6 bilhões uma emissão externa de bônus, a venda de carteiras atraentes e a preservação de uma política mais rígida na distribuição de dividendo aos acionistas, no caso, o governo federal. A Caixa já cortou pela metade a distribuição de dividendos, mas prefere reter os ganhos para promover uma espécie de recapitalização. Em paralelo, a nova gestão tem o desafio de despolitizar decisões e identificar redutos de corrupção. Uma auditoria interna faz um pente fino na instituição. O banco é alvo de investigações da Polícia Federal e do Ministério Público. Foi obrigado a destituir parte dos vice-presidentes acusados de pedir propina para liberar financiamentos. A percepção do comando é que a Caixa tem condição de resolver todas as pendências de gestão e financeiras por seu próprio esforço. No entanto, reconhece que
o desafio de 2018 será alinhar a estrutura do banco para cumprir o chamado Basileia 3. O Índice de Basileia é o indicador que mede a musculatura financeira dos bancos. Foi uma das exigências estabelecidas pelo Acordo de Basileia, assinado em 1988 na cidade suíça homônima e adotado no Brasil em 1994. Basicamente, o índice é uma conta matemática. Divide-se o patrimônio do banco pelos ativos ponderados pelo risco. Ocorre que o Basileia estabelece parâmetros para se definir o que vale na conta. À medida que o setor financeiro mostra falhas, o índice é aperfeiçoado, com adoção de novos critérios e parâmetros, sempre mais rígidos. Em 2004, depois da falência de vários bancos, veio o Basileia 2, com princípios para contabilidade e transparência das instituições – passou a valer no Brasil em 2007. Em 2010, após a crise financeira global, institui-se o Basileia 3, cujas exigências buscam garantir principalmente que os bancos tenham um colchão extra de recursos para suportar possíveis perdas com operações mais arriscadas. Basileia 3 está em fase de implantação. Liquidez - Para atender as novas exigências, os bancos são obrigados a garantir um volume maior de ativos próprios e líquidos (que possam ser convertido em dinheiro rapidamente em caso de crise). A Caixa, banco estatal, com uma série de políticas pú-
blicas para atender, precisa de um esforço adicional para atingir esse objetivo. A Caixa atingiu em 2016 índice de basileia de 13,54%. Em relação ao ano passado, vai divulgar que o indicador ficou acima de 17%. Isso quer dizer que a cada R$ 100 emprestados, dispõe de R$ 17. Seu desafio está em garantir o nível 1 de capital, que entra na conta do índice e indica o volume de dinheiro disponível para que o banco não quebre em caso de grave crise no sistema financeiro. Dentro das regras anteriores, em 2016, a Caixa alcançou 9,47%. O mínimo, à época, de 6,63%, foi elevado para 7,5% em 2017. A Caixa vai divulgar nos próximos dias que atingiu mais 11%. Neste ano, precisa alcançar 8,37% já atendendo Basileia 3. O indicador é menor, mas a exigência é maior. Parte dos ativos que deram sustentação ao resultado anterior já não podem mais ser usados nesse novo degrau - daí vem a necessidade ter um capital adicional de R$ 6 bilhões até o final do ano. Desde 2017, o banco implanta um pacote de ajuste que reviu critérios para empréstimos e teve, inclusive, redução de 10%, na liberação de novos financiamentos. Fez campanhas para recuperar débitos, fechou agências, fez plano de demissão voluntária e reviu o plano de saúde, que exigia provisionamento pesado. Também suspendeu fontes de captação mais onerosas, como CDBs. (FP)
São Paulo - O Bradesco anunciou a escolha de Octavio De Lazari Junior, vice-presidente do banco e presidente da Bradesco Seguros, para substituir Luiz Carlos Trabuco Cappi no comando da instituição. “A indicação do sr. Octavio está respaldada por um processo formal de sucessão e nomeação e devidamente avalizada pelo Comitê de Sucessão e Nomeação da Organização. Seus méritos pessoais são reconhecidos entre seus companheiros e merecerá deles toda distinção, mantendo-se a linha de continuidade e renovação, o que será fundamental para assegurar a posição de destaque que o Banco detém nos cenários financeiros nacional e internacional”, destaca o banco, em fato relevante. Trabuco cumprirá o seu atual mandato de presidente da Diretoria Executiva até a primeira reunião do Conselho a ser realizada após a próxima Assembleia Geral Ordinária prevista para o dia 12 de março. Na semana passada, em conversa com a imprensa, Trabuco afirmou que o processo de seu sucessor tinha um calendário e se concluiria no mês que vem, com a AGO. Não quis, contudo, dar mais detalhes sobre o assunto. “Temos calendário antes da assembleia para propor a chapa do conselho”, resumiu ele, na ocasião. Lazari vai comandar o segundo maior banco privado do País, com cerca de R$ 1,3 trilhão em ativos e uma carteira de crédito de quase R$ 493 bilhões ao final de dezembro último. Ele assume a presidência do banco passada a pior crise que o sistema financeiro brasileiro enfrentou em meio à deterioração da qualidade de ativos e em um momento que o Bradesco ainda captura sinergias de custos e, principalmente, de ganhos com o HSBC, maior aquisição na história da instituição. Ao ser escolhido como sucessor de Trabuco, o executivo desbancou outros vice-presidentes que estavam no páreo: Maurício Minas, responsável pela área de tecnologia; Alexandre Glüher, responsável pela área de Relações com Investidores; Josué Pancini, que comanda a rede de agências; e Marcelo Noronha, de cartões e banco de investimentos. A saída de Trabuco do comando do Bradesco foi postergada com a ampliação da idade limite para exercício do cargo de diretor presidente, que passou de menos de 65 para menos de 67 anos, em setembro de 2016. Teria pesado, na época, além da integração do HSBC, a morte trágica do principal candidato a sucessor do executivo, Marco Antonio Rossi, na época vice-presidente do banco e presidente da Bradesco Seguros, em um acidente de avião. No entanto, a escolha do substituto de Trabuco foi antecipada com a renúncia de Brandão do Conselho do banco, em outubro último, uma vez que o executivo poderia permanecer na presidência da instituição até 2019. Conselho - O Bradesco informou ainda que serão submetidos, para deliberação dos acionistas na próxima AGO os nomes de Domingos Figueiredo de Abreu, Alexandre da Silva Glüher, Josué Augusto Pancini e Maurício Machado de Minas, atuais diretores executivos vice-presidentes, para compor o Conselho de Administração do banco. (AE)
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ECONOMIA COMÉRCIO
Empresariado mantém o otimismo em BH Índice de Confiança do Empresário (Icec)elaborado pela Fecomércio-MG apresentou a quinta alta consecutiva ALISSON J. SILVA
ANA CAROLINA DIAS
Influenciado pela ampliação das perspectivas dos empresários do comércio varejista de Belo Horizonte em relação às condições atuais do cenário econômico e consequente retomada do consumo e de investimentos, o índice que mede a confiança do setor se manteve estável no mês de janeiro. De acordo com o levantamento divulgado ontem pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG), o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) da Capital registrou a quinta alta consecutiva com 104,2 pontos em janeiro, 0,2 ponto a mais em relação a dezembro. A indicação de otimismo vem desde outubro do ano passado, quando o índice alcançou 100 pontos - considerado o nível de satisfação -, que se manteve até este mês. Na comparação com janeiro de 2017, quando registrou a marca de 88,2, o crescimento do Icec foi de 16%. A analista de pesquisa da Fecomércio-MG, Elisa Castro, ressalta que a estabilidade em janeiro é consi-
Aquecimento do comércio registrado a partir do segundo semestre do ano passado impulsiona a confiança dos empresários
derada um bom resultado, já que mantém um aumento já esperado e alcançado no final do ano, devido ao aquecimento do comércio previsto pelas vendas de Natal e aumento da renda familiar em consequência do 13º salário. Segundo ela,
de outubro a dezembro de 2017, o aumento do nível geral de satisfação do empresário teve como principal causa o Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec), que se mantém acima dos 100 pontos apesar da queda de
139,5 em dezembro para 138,2 neste mês. Em janeiro, no entanto, os outros subíndices que compõem o Icec apresentaram maior importância para o resultado do indicador de confiança. “Temos expectativas positivas para
o comércio e isso influencia no índice geral, mas começamos a observar que outros fatores têm impacto na confiança do empresário. Eles apontaram que o comércio vive condições melhores, além de estarem mais aptos a investir. Consideramos
que esses pontos avançaram pelo melhor resultado do comércio apresentado no último semestre de 2017”, afirma. O crescimento do Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec), que atingiu 79,7 pontos, 1,3 a mais do que no mês anterior (78,4), foi impulsionado principalmente pelas organizações com mais de 50 empregados, mostrando maior satisfação com as condições atuais da economia para o comércio. Aportes - Já o indicador que reflete as intenções de investimentos, o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec), fechou janeiro com 94,6 pontos, 0,6 ponto a mais do que dezembro e aponta que 58,1% dos empresários pretendem ampliar o quadro de funcionários. “No médio prazo, o empresário tem pensado em investir e uma das formas de fazer isso é contratar. O melhor desempenho do comércio conquistado no segundo semestre, que trouxe otimismo para o empresário, vai reverter, no médio prazo, no aumento do número de contratações no mercado de trabalho”, diz Elisa Castro.
CHRISTYAM DE LIMA/DIVULGAÇÃO
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
EMS está entre possíveis compradores de unidade de genéricos da Sanofi
Valor médio do metro quadrado em Belo Horizonte atingiu R$ 7.554 no mês passado
SETOR IMOBILIÁRIO
Preços dos imóveis recuam 0,32% em janeiro na capital mineira, aponta Fipe MARA BIANCHETTI
Os preços dos imóveis residenciais de Belo Horizonte iniciaram 2018 com relativa estabilidade e, ao contrário da inflação (0,4%), tiveram o primeiro desempenho do ano negativo. Comportamento semelhante aconteceu na média brasileira calculada pela pesquisa do Índice FipeZap, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que acompanha os preços em 20 cidades brasileiras. No caso de Belo Horizonte, o preço de venda dos imóveis residenciais recuou 0,32% em janeiro sobre dezembro, sendo um dos menores entre os avaliados no País. Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) reduziu 0,36%, Rio de Ja-
neiro (-0,35%) e Fortaleza os mesmos -0,32%. Na outra ponta, as maiores altas foram observadas em São Caetano do Sul (SP), com 0,65% e Recife com 0,54%. Quando considerado o acumulado dos últimos 12 meses, a capital mineira manteve alta de 2,96%, índice semelhante ao medido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 2,97%. Acima apareceu Florianópolis, com 4,78%. Já entre as cidades que registraram recuos, apareceram o Rio de Janeiro com -4,72%, Niterói (RJ) com -3,14% e Distrito Federal com -2,37%. Em termos dos preços médios anunciados por metro quadrado, a média das 20 cidades brasileiras pesquisadas ficou em R$
7.554. Belo Horizonte ficou em sexto lugar com o valor médio de R$ 6.421. A sua frente vieram: Rio de Janeiro (R$ 9.719), São Paulo (R$ 8.688), Distrito Federal (R$ 7.842), Niterói (R$ 7.285) e Florianópolis (R$ 6.846). Contagem (RMBH), mais uma vez apareceu com o menor valor: R$ 3.509. Em Belo Horizonte, a pesquisa considerou 55.750 anúncios válidos. Os bairros com preços mais valorizados foram: Savassi (R$ 11.643), Funcionários (R$ 10.338), Santo Agostinho (R$ 10.039), Lourdes (R$ 9.602) e Belvedere (R$ 9.227). Por outro lado, os menores valores foram apurados no Ribeiro de Abreu (R$ 2.228), no Serra Verde (R$ 2.699), no Europa (R$ 2.900), no Jardim Leblon (R$ 2.905) e no Bonsucesso (R$ 2.979).
Frankfurt/Londres - A farmacêutica brasileira EMS e a indiana Torrent Pharma surgiram como as únicas ofertantes da indústria de medicamentos a fazer proposta pela unidade de genéricos da europeia Sanofi, em uma operação que também é disputada por grupos de investimento interessados no ativo avaliado em US$ 2,4 bilhões, afirmaram fontes com conhecimento do assunto à Reuters. As duas farmacêuticas estão entre um grupo de interessados que foram selecionados como finalistas para realizar verificação dos números da unidade da Sanofy, conhecida como Zentiva, após um processo de envio de propostas em janeiro, disseram as fontes. A Sanofi espera agora encontrar um comprador para a operação no final do primeiro trimestre, disse uma das fontes, acrescentando que a competição entre a EMS e a Torrent com o grupo de empresas de investimento poderá impulsionar o preço da Zentiva. Um consórcio formado pelas empresas de investimento Blackstone e Nordic Capital também foi selecionado para passar à segunda rodada da venda da operação, disseram as fontes, e está enfrentando competição de outros três grupos de private equity: Carlyle, BC Partners e Advent. Sanofi, EMS, Torrent Pharma e todas as empresas de investimentos não comentaram o assunto. O leilão da Zentiva é liderado por Rothschild, JPMorgan e Morgan Stanley. O processo começou em outubro depois que a Sanofi passou quase um ano preparando a divisão para criar uma companhia
separada que poderia ser comprada por um de seus competidores ou por um grupo de investimento. A Zentiva é avaliada em cerca de 2 bilhões de euros (US$ 2,49 bilhões), valor cerca de 12 a 13 vezes o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 150 milhões de euros, disseram duas das fontes. A EMS já tem uma pequena presença na Europa Central e no leste da Europa depois que comprou a sérvia Galenika, no ano passado. A empresa, fundada há 50 anos, é controlada pelo Grupo NC, do empresário Carlos Sanchez. O grupo
afirma ser a terceira maior corporação farmacêutica da América Latina. A Torrent Pharma, que tem valor de mercado de US$ 3,4 bilhões, a compra da unidade dará acesso a vários mercados europeus. A Zentiva opera em 50 mercados e tem forte presença no leste da Europa, particularmente na República Tcheca, Eslováquia e Romênia. O portfólio de medicamentos genéricos da empresa inclui drogas cardiovasculares e gastrointestinais bem como analgésicos e anti-inflamatórios baseados nas moléculas em ibuprofeno e leflunomida. (Reuters)
Faturamento de redes cresce 9% em 2017 São Paulo - As vendas de farmácias do País subiram quase 9% no ano passado, para R$ 44,4 bilhões, informou ontem a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), associação que representa 26 grandes redes do setor no País. O crescimento foi impulsionado pela venda de remédios de prescrição médica, disse a entidade em comunicado. O comércio de medicamentos totalizou R$ 30,23 bilhões, aumento de 9,34% sobre um ano antes. Já a venda de produtos “não medicamentos” (itens de higiene, cosméticos, perfumaria e conveniência) contabilizou R$ 14,17 bilhões, expansão de 7% na comparação anual. “A recuperação da economia e a retomada do consumo das famílias marcará novamente uma alta na demanda por itens de bem-estar e conveniência, contribuindo para aumentar a participação das associadas com avanços de dois dígitos”, afirmou o presidente-executivo da Abrafarma, Sergio Mena Barreto. O segmento de medicamentos genéricos, disputado por empresas como Hypera Pharma e EMS, teve expansão de 6,4% nas vendas, para R$ 5,25 bilhões, segundo a Abrafarma, que representa redes como RD, Pague Menos e Panvel. Segundo a Abrafarma, em 2017 o número de lojas do aumentou 7,05%, passando de 6.763 pontos de venda para 7.240 unidades. (Reuters)
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ECONOMIA ROBERTO KONDA / DIVULGAÇÃO
EMBALAGENS
Maximu’s projeta expansão de 25% neste ano em Minas e São Paulo Em janeiro, vendas cresceram 24,5% ANA AMÉLIA HAMDAN
Depois de sofrer fortemente os efeitos da recessão, o setor de embalagens vem dando mostras de recuperação. Exemplo é a empresa Maximu’s Embalagens Especiais, que tem unidade fabril em Varginha, no Sul de Minas, e planeja expansão de 25% neste ano, incluindo a fábrica instalada em Ribeirão Pires, no Estado de São Paulo. De acordo com o diretor da empresa, Erick Henrique de Souza, essa perspectiva está amparada em dados macroeconômicos, mas principalmente no fato de que o setor já teve um aquecimento. Em janeiro, mesmo sendo um mês tradicionalmente fraco, os resultados da empresa foram os melhores dos últimos dois anos, com aumento de 24,5% nas vendas no comparativo com dezembro. “Após a crise, começaram os bons ventos”, avalia Souza. O setor é considerado importante termômetro da situação econômica, já que praticamente todo produto demanda embalagem. Segundo o diretor, de 2013 e 2014, a empresa, que atende a segmentos como o de tecnologia, eletrônico e automobilístico, sentiu os efeitos
da crise e precisou se readequar. Desde então, vem apresentando estabilidade. Em 2017, houve um pequeno crescimento de 4,5% em relação a 2016. Levando-se em conta somente o último trimestre do ano passado, o crescimento foi de 23% no comparativo com igual período do ano passado. Os valores dos investimentos para ampliação – que são próprios – e do faturamento não foram revelados por Souza. Segundo ele, os reforços na empresa serão principalmente em maquinário, buscando inovação tecnológica, diversificação e aumento da produtividade. Souza informa que a empresa já está se preparando para atender ao aumento da demanda e buscando liderança de mercado. Segundo ele, novas máquinas foram adquiridas na China e o corpo de venda está focado em buscar novos negócios. “Temos como filosofia que o momento de crise é bom para nos preparar”, diz. Os investimentos – os maiores desde a criação da empresa – coincidem com o aniversário de 10 anos de instalação da Maximu’s em Varginha. Na cidade, a empresa ocupa
A empresa, que atende a segmentos como os de tecnologia, eletrônico e automobilístico tem sentido alta na demanda
área alugada de 500 m e emprega seis pessoas. Há perspectiva, ainda neste ano, para novas contratações e mudança para área com o dobro do tamanho atual. A planta de São Paulo está instalada em cerca de 2 mil metros quadrados de área própria construída e 7 mil metros de área total e emprega cerca de 30 pessoas. Mercado - A Maximu´s atua no setor específico de embalagens especiais, mais voltadas para a indústria, que garantem proteção, buscando manter a integridade do produto desde sua origem até o destino final. A empresa produz embalagens – como plástico bolha e peças em polietileno expandido – que protegem equipamentos como CPU de computadores, contra choques e riscos, antes de ele ser colocado dentro da caixa. Atualmente, a fábrica de Varginha atende principalmente ao
ramo automobilístico e, com o crescimento dessa indústria, já teve sua demanda ampliada. Mas a Maximu´s planeja diversificar, para atender a pequenas e médias empresas de eletrônicos em Santa Rita do Sapucaí, o chamado vale mineiro da eletrônica, devido ao grande número de empresas da área de tecnologia instaladas na cidade e região. A Maximu´s Embalagens Especiais nasceu em São Paulo, em 2003. Em 2008 chegou a Varginha para atender a um cliente específico, mas também objetivando conquistar novos mercados. A escolha foi estratégica, já que a cidade no Sul de Minas tem posição privilegiada, próxima de Belo Horizonte e de São Paulo. De acordo com Erick de Souza, essa característica é importante, pois a embalagem produzida pela Maximu´s tem volume significativo, demandando logística de transporte.
PETRÓLEO
Conteúdo local deve ser revisto em março Rio de Janeiro - O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, acredita que a regulamentação do “waiver”, sistemática de revisão dos percentuais de conteúdo local firmados pelas empresas e União em contrato, será tema da próxima reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) marcada para o mês de março. A ideia é que a discussão sobre a nova regulamentação do conteúdo local seja concluída até lá e que o texto final seja divulgado até meados de abril, seguindo determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). Após participar de coletiva de imprensa para apresentar o novo aplicativo para celular “ANP E&P” ontem, Oddone falou da agenda da indústria petroleira. Em sua opinião, “a grande agenda regulatória já foi concluída. O que tem que fazer agora são melhorias”. Nos últimos meses, foram alteradas as condições de exploração do pré-sal, que passou a ser operado também por empresas privadas e não só pela Petrobras. O governo anunciou ainda mudanças nas condições dos leilões, válidas desde 2017, inclusive relativas ao conteúdo local, que perdeu importância nas licitações de áreas exploratórias. Além de ter revisto o regime especial aduaneiro Repetro. “As grandes questões para resolver estão encaminhadas, que são o ‘waiver’ e a cessão onerosa”, disse o diretor-geral da ANP. O acerto da cessão onerosa está sendo conduzido por um grupo de trabalho formado por membros do governo. Ainda é avaliado se a Petrobras ou a União é credora do contrato que repassou à estatal 5 bilhões de barris pelo valor de R$ 74 bilhões. Os dois lados negociam desde 2015 se o valor reflete a realidade da área ou se um deles deve ser ressarcido. (AE)
Conselho da Petrobras terá poucas mudanças Rio de Janeiro - O Conselho de Administração da Petrobras poderá sofrer poucas modificações neste ano, com o fim do mandato dos integrantes, afirmou ontem o presidente da companhia, Pedro Parente, ao sair de uma reunião sobre o tema com o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho. O Conselho da Petrobras é formado por sete representantes do acionista controlador (União), um dos acionistas ordinaristas, um dos acionistas preferencialistas e um dos funcionários. O mandato não pode ter mais de dois anos e são admitidas até três reeleições consecutivas. “(Foi) mais uma visita para esclarecer que basicamente nós estaríamos renovando o conselho, poucas modificações, se houver modificações, mas pode haver”, disse Parente, ao deixar o prédio do Ministério de Minas e Energia em Brasília, explicando que a reunião com Coelho Filho foi rápida. A Assembleia Geral de acionistas da petroleira para decidir sobre os novos mandatos de conselheiros será em abril. O executivo evitou comentar quais as mudanças que poderão ocorrer no conselho, limitando-se a apontar que a conselheira que representa os funcionários, Betânia Coutinho, decidiu que não irá se candidatar à reeleição. Parente destacou que o mandato dele como membro do conselho também precisa ser renovado para que ele possa cumprir seu atual mandato de presidente da companhia, que vai até abril de 2019. Após a conversa com Coelho Filho, Parente afirmou que seguiria para um encontro com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, sobre o mesmo tema.
MARCELO CAMARGO/ABR
Parente descartou a possibilidade de revisão da política de preços
Parente explicou que a primeira reunião oficial entre Petrobras e governo sobre Cessão Onerosa acontecerá apenas amanhã, 7, por integrantes dos grupos formados exclusivamente para as negociações. O contrato da cessão de direitos, conhecido no setor como Cessão Onerosa, garantiu à Petrobras a produção, em uma determinada área, de até 5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe). Mas uma renegociação do valor pago pela empresa na época, considerando variáveis como preço do barril e câmbio, estava prevista desde o início, depois que as áreas fossem declaradas comerciais. Política de preços - Ao ser questionado, Parente também negou que poderia deixar sua atual política de preços de combustíveis, que segue os valores de mercado internacional. Com a recuperação dos preços do petróleo no mercado global, além de elevação de impostos e outros fatores, o diesel e a gasolina
nos postos brasileiros passaram a bater recordes por diversas semanas consecutivas, desde o ano passado. A atual política da Petrobras busca rentabilidade para a companhia, com reajustes quase que diários. No passado, em outras gestões, a empresa praticava preços inferiores aos do exterior, amargando prejuízos bilionários para ajudar o governo a segurar a inflação no País. “A Petrobras não pode correr o risco de impor distorções ao seu balanço praticando preços que são diferentes da realidade de mercado internacional”, disse Parente aos jornalistas. Ele frisou que os preços cobrados pela Petrobras nas refinarias representam apenas um terço do valor que chega aos consumidores finais nos postos. “Um terço é a minoria do valor total... Certamente, eu diria, a questão não é a Petrobras”, afirmou. (Reuters)
GLP
Preço terá queda de 4,6% para comércio e indústria Rio de Janeiro - A Petrobras anunciou ontem redução de 4,6% no preço do gás liquefeito de petróleo (GLP, o gás de cozinha) vendido em grandes vasilhames para clientes industriais e residenciais. A decisão não afeta o valor do produto vendido em botijões de 13 quilos, mais consumidos por residências. É o segundo corte consecutivo no preço do gás para uso industrial. Em janeiro, a redução foi de 6,3%. Segundo a estatal, a alteração reflete a queda das cotações internacionais do produto, diante da proximidade do fim do inverno no Hemisfério Norte. Desde 2005, a empresa é obrigada por resolução do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) a praticar preços diferentes de acordo com o destino do GLP. Com maior impacto no bolso do consumidor de baixa renda, o gás envasado em botijões de 13 quilos deve ser mais barato. De acordo com cálculo do Sindicato das Empresas Distribuidoras de GLP (Sindigás), após o corte de ontem, o GLP para uso industrial e comercial fica 35% mais caro do que o voltado ao consumo residencial. Ambos passaram a ser reajustados mensalmente a partir de junho de 2017. O preço deste último foi cortado em 5% no último dia 19, após uma série de seis aumentos seguidos que gerou forte reação da opinião pública. Na ocasião, a Petrobras anunciou nova política de preços, que terá reajustes trimestrais calculados com base em uma média de longo prazo das cotações internacionais. O objetivo, segundo a empresa, é reduzir o repasse ao consumidor de fatores sazonais de pressão nos preços. A próxima revisão está prevista para o dia 5 de abril. O Sindigás informou, em nota, que as distribuidoras receberam da Petrobras informações de que a redução será entre 4,2% e 4,9%, dependendo do polo de suprimento. O Sindigás reforça que falta ainda uma política de preços para o GLP empresarial, o que faz persistir a diferença de preços entre o GLP residencial e o empresarial e, ainda, o ágio cobrado pela Petrobras em relação ao preço praticado no mercado internacional para o produto. O sindicato calcula que o valor do GLP empresarial, destinado aos setores do comércio e da indústria, ficará 32,82% acima da paridade de importação. (FP e ABr)
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ECONOMIA JOIAS E GEMAS
Setor enfrenta queda nos negócios em Minas Faturamento recuou aproximadamente 20% no ano passado frente a 2016, segundo o Sindijoias Gemas-MG GABRIELA PEDROSO
O setor de joias e gemas do Estado ainda sentiu fortemente em 2017 os efeitos da crise econômica que se abateu sobre o Brasil nos últimos anos. O Sindicato das Indústrias de Joalherias, Ourivesarias, Lapidações e Obras de Pedras Preciosas, Relojoarias, Folheados de Metais Preciosos e Bijuterias no Estado de Minas Gerais (Sindijoias Gemas-MG) estima que, no ano passado, o segmento tenha registrado uma queda no faturamento superior a 20% na comparação com 2016. Apesar do grande peso para o encolhimento do setor, a recessão não foi a única causa apontada pelo sindicato para o expressivo recuo. Vice-presidente do Sindijoias Gemas-MG, Raymundo Vianna explica que o atual sistema tributário tem prejudicado muito o crescimento da economia nacional devido, principalmente, à sua complexidade. Atualmente, segundo Vianna, a carga tributária do empresário do segmento de joias e gemas em Minas é em torno de 50%, podendo ser até maior, em alguns casos.
“Temos um sistema tributário tão complexo e com carga tão elevada que é praticamente impossível uma empresa hoje ter competitividade no mercado, inclusive contra as indústrias de fora do País. O que precisa ser revisto, com muita urgência, é o nosso sistema tributário, que precisa ser simplificado. Se não mexer nisso, não adianta nenhuma reforma, nem a previdenciária”, destaca Vianna. Em 2017, de acordo com o sindicato, cerca de 20% das indústrias de fabricação de joias fecharam as portas em Minas Gerais. Na área de lapidação, a situação foi ainda pior. O Sindijoias Gemas calcula que em torno de 50% das indústrias desse grupo encerraram as atividades. Atualmente, o Estado conta com 400 empresas no ramo de joias e cerca de 100 na área de lapidação e pedras preciosas. “Isso está acontecendo porque não tem mercado”, frisa o vice-presidente. Mercado externo - As exportações, antes utilizadas pelo setor como uma saída às dificuldades impostas pelo mercado interno, hoje também se tornaram um
ALISSON J. SILVA
Além da recessão registrada no País, o setor de joias em Minas Gerais é afetado pela pesada carga tributária de cerca de 50%
desafio para as indústrias de joias. Vianna pondera que a falta de investimentos e incentivos por parte do poder público tem contribuído para o recuo da competitividade mineira também no cenário internacional. “Não estamos conseguindo competir com o mercado
externo devido aos entraves que existem no Brasil no que se refere à qualidade e produtividade, porque um país não avança na indústria se não tiver investimentos em tecnologia. E hoje não se investe no País em nada disso. Os órgãos que poderiam investir não o fizeram
e sucatearam a indústria nacional, o que tem facilitado a entrada de produtos de fora”, critica. Para 2018, as expectativas do setor não são muito otimistas. O vice-presidente do Sindijoias Gemas-MG analisa que ainda existe insegurança quanto aos rumos
do País, situação que se torna mais delicada neste ano por causa das eleições. “Há uma incerteza muito grande sobre quem vai chegar e as mudanças que vão ser feitas. Todo mundo tem esperança de melhorias, mas ainda há uma instabilidade muito grande no País”, conclui.
ELETROBRAS ELETROBRAS/DIVULGAÇÃO
Privatização deve gerar nova estatal São Paulo - Os planos do governo de privatizar a Eletrobras podem resultar na criação de até duas agências públicas e uma nova estatal para administrar ativos e programas antes sob responsabilidade da elétrica federal, a depender de propostas do Ministério de Minas e Energia e do relator do processo sobre a desestatização na Câmara dos Deputados. As discussões em andamento, que ressaltam como é complexa a privatização da Eletrobras, seguem-se ao envio pelo Palácio do Planalto ao Congresso Nacional de um projeto de lei com uma modelagem para a desestatização da Eletrobras, com um cronograma que prevê aprovação parlamentar até junho e conclusão do processo ainda em 2018. O secretário de Planejamento do Ministério de Minas e Energia, Eduardo Azevedo, disse à Reuters ontem que estão em estudo no governo a criação de uma estatal para administrar hidrelétricas binacionais como Itaipu e as usinas nucleares brasileiras, além de uma agência para assumir a responsabilidade de um programa federal de eficiência energética hoje gerido pela Eletrobras, o Procel. Seria criada a Agência Brasileira de Desenvolvimento Energético (ABDE) para assumir ainda outras obrigações além do Procel, como a gestão de recursos que elétricas precisam obrigatoriamente destinar a programas de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e o Conpet, um programa de racionalização do uso de derivados de petróleo e gás natural hoje executado pelo governo com apoio da Petrobras. “Isso já estava sendo discutido, mas quando surgiu a proposta de privatização da Eletrobras tornou-se mais
urgente a necessidade de ter essa nova instituição”, disse Azevedo. Segundo ele, a criação da ABDE pode ser viabilizada por meio de um projeto de lei a ser enviado em breve ao Congresso Nacional. Ele disse também que a nova estatal que deverá substituir a Eletrobras na gestão de Itaipu e das usinas nucleares ainda deverá ficar com a responsabilidade de tocar adiante projetos de futuras hidrelétricas binacionais, que hoje também são executados pela Eletrobras. “Alguns ativos não podem ser destinados ao setor privado, como os nucleares e Itaipu. E também outros projetos binacionais, alguns até já avançados, em termos de elaboração de projeto executivo. Seria natural que ficassem em outra empresa, no ministério não faz senti-
do. Seria uma estatal, mas está sendo discutido”, disse. São Francisco - O projeto de lei sobre a Eletrobras enviado ao Congresso prevê que após a desestatização a companhia terá a obrigação de destinar verbas a um programa de revitalização do rio São Francisco - seriam R$ 350 milhões por ano nos primeiros 15 anos e R$ 250 milhões anuais nos demais 15 anos, com os recursos administrados por um comitê gestor. Mas o deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA), relator do projeto de lei na Câmara, quer alterar o texto para incluir a criação de uma nova agência para gerenciar esses recursos. Aleluia, que já foi presidente da Chesf, subsidiária da Eletrobras que opera usinas no São Francisco,
disse em seu Twitter que a agência seria financiada com “parcela significativa” dos recursos gerados pelas nove hidrelétricas da Eletrobras no rio. “Estamos falando de um órgão estritamente técnico, ‘mínimo’, que deve operar longe de Brasília com o foco em projetos de desenvolvimento e revitalização de seu vale. Os valores assegurados pela geração de energia no rio devem ir para um caixa próprio que ficará independente do orçamento federal e livre de contingenciamentos ou cortes”, escreveu ele na última sexta-feira. Questionado sobre as falas do parlamentar, o secretário de Planejamento do Ministério de Minas e Energia, Eduardo Azevedo, disse que a princípio não há oposição do governo. “Não conheço a proposta
Estatal vai gerir Itaipu e as usinas nucleares da Eletrobras
em si, mas a princípio criar uma agência para gerir os recursos que podem ser destinados ao rio não é uma má ideia. Tem que ver o modelo que ele está propondo”, afirmou. Especialistas do setor elétrico alertavam desde o ano
passado que poderia haver forte resistência de políticos do Nordeste à venda da Chesf, o que levou o governo a propor a destinação de recursos da Eletrobras ao São Francisco como forma de reduzir resistências à desestatização. (Reuters)
Sindicato vai à Justiça contra venda de distribuidoras Rio - O Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Energia (Sintergia) entrou com uma ação civil pública na 8ª Vara do Distrito Federal para tentar impedir a realização da assembleia da Eletrobras no dia 8 de fevereiro, que vai tratar da venda das distribuidoras deficitárias geridas pela estatal. Os sindicalistas preparam também uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) para entrar no Supremo Tribunal Federal (STF), com o mesmo objetivo, informou ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) o diretor do Sintergia-RJ Emanuel Mendes. Segundo ele, as distribuidoras devem permanecer com a Eletrobras porque não é justo a empresa ter que aportar R$ 11 bilhões para poder viabilizar a venda das seis companhias.
Estão na lista da privatização as distribuidoras federalizadas Amazonas Distribuidora de Energia, Boa Vista Energia, Companhia de Eletricidade do Acre, Companhia Energética de Alagoas, Companhia de Energia do Piauí e Centrais Elétricas de Rondônia. De acordo com o sindicalista, não há sentido vender uma empresa por R$ 12 bilhões depois de ter feito ela desembolsar R$ 11 bilhões para sanear as distribuidoras. “Vamos tomar outras medidas como uma grande mobilização no Congresso Nacional a partir de amanhã, não tem sentido algum você colocar R$ 11 bilhões e depois vender a Eletrobras por R$ 12 bilhões”, explicou Mendes. Ele alerta para o fato de o governo estar pensando em criar estatais para gerir não apenas as empresas bina-
cionais como os programas sociais do governo, como o Luz para Todos, o que daria continuidade aos problemas que hoje são usados como argumento para a venda da estatal, como o abuso da influência política nos negócios da empresa. Golden share - O presidente da Eletrobras Wilson Ferreira Junior disse em entrevista à Rádio CBN, ontem, que o projeto de lei (PL) para privatização da companhia incluirá uma Golden share, ação especial do governo. Segundo ele, a proposta é que a estatal torne-se uma corporação, de capital difuso, e que o governo reduza sua fatia, que hoje é de 60%. “A proposta é que seja uma corporação com capital diluído, onde o governo continuará sendo muito relevante”, afirmou o executivo. Ele
também citou limitação para concentração de voto, de 10%, e que o projeto garante que se mantenha o nome Eletrobras, bem como suas quatro controladas: Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul. “Será garantido que na Eletronuclear e na binacional Itaipu o governo continue operando “ Ferreira Junior confirmou que com a derrubada de liminares na semana passada que suspendiam os efeitos da Medida Provisória 814/2017, que inclui a Eletrobras no Programa Nacional de Desestatização (PND), será possível seguir com a contratação de estudos para iniciar o processo de privatização. Segundo apurou o Broadcast, já estão prontos um decreto presidencial e uma portaria do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para regulamentar a MP. Eles
devem sair nos próximos dias, no Diário Oficial da União. O presidente da Eletrobras justificou que a razão principal para a privatização é a necessidade de investimentos, que nos próximos dez anos será algo como R$ 57 bilhões a R$ 60 bilhões anuais. “Se continuasse estatal, o investimento anual necessário seria de R$ 14 bilhões só para manter sua representatividade. Se fosse usar os recursos dos acionistas, o governo, que hoje detém 60% da companhia, teria de responder por R$ 9 bilhões”, ponderou Segundo Ferreira, a alavancagem da companhia foi reduzida de 9 vezes no passado para 4 vezes no quarto trimestre (a relação entre dívida líquida e Ebitda). “O esforço da empresa para voltar a ser eficiente é muito grande”, afirmou. (AE)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE 2018
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ECONOMIA LOCAĂ‡ĂƒO DE AUTOMĂ“VEIS
VENDAS
Demanda diĂĄria deve subir 20% em MG com o Carnaval Motivo ĂŠ o incremento da folia em BH, que espera 3,6 mi de foliĂľes ALISSON J. SILVA
ANA AMÉLIA HAMDAN
O crescimento do Carnaval de Belo Horizonte extrapola os blocos de rua e impacta a cadeia econĂ´mica. Ontem, a Associação Brasileira de Locadoras de AutomĂłveis (Abla) informou que estĂĄ previsto um aumento de pelo menos 20% na demanda pelo aluguel diĂĄrio de veĂculos no Estado durante o perĂodo de folia. E, segundo o diretor regional da Abla em Minas, Leonardo Soares, o aumento do Carnaval de rua na Capital ĂŠ um grande motivador desse incremento e, alĂŠm disso, modifica o perfil da locação de carros. “As locadoras podem se preparar para evitar falta de carros, porque haverĂĄ demandaâ€?, afirma. â€œĂ‰ importante falar como o incremento do Carnaval de BH muda o perfil da locação de carros. Antes, as pessoas alugavam carro para sair de Belo Horizonte. Agora, o aluguel ĂŠ feito por turistas que vĂŁo passar o Carnaval na Capitalâ€?, explica Soares. De acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte, neste ano sĂŁo esperados 3,6 milhĂľes de foliĂľes, aumento de 20% na comparação com 2017. Desses, cerca de 180 mil sĂŁo turistas. A movimentação financeira estimada ĂŠ de cerca de R$ 637 milhĂľes. Segundo Leonardo Soares, alguns moradores de Belo Horizonte continuam alugando carros para viajar a outros destinos no perĂ-
Localiza jĂĄ se organizou para atender a demanda extra, com a alta atratividade da folia
odo. Mas o forte ficou por conta dos turistas que vĂŁo participar dos desfiles de blocos na cidade. Muitos alugam veĂculos para se movimentarem por aqui e outros utilizam para ir a alguma regiĂŁo prĂłxima, como cidades histĂłricas e Instituto Inhotim (em Brumadinho, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte). “O fluxo de turistas aumentou de maneira impressionante durante o Carnaval nos Ăşltimos quatro anos, impactando hotĂŠis, restaurantes e tambĂŠm a locação de carros. A festa hĂĄ quatro anos reunia 150 mil pessoas e agora recebe 3 milhĂľes de foliĂľesâ€?, resume Soares.
Ele informa que esse resultado positivo no inĂcio do ano deve impulsionar aguardada melhora do setor em 2018. Segundo Soares, apesar de os nĂşmeros de 2017 ainda nĂŁo terem sido fechados, a tendĂŞncia ĂŠ estabilidade com pequena alta, no comparativo com 2016. “O mercado estĂĄ se acomodando apĂłs a fusĂŁo de grandes redes e o cenĂĄrio ĂŠ de otimismoâ€?, aponta. Alta atratividade - CFO (Chief Financial Officer) da Localiza, Roberto Mendes informou ontem que o setor tem um aumento da demanda entre o fim do ano atĂŠ o Carnaval. A
LEONARDO FRANCIA
As vendas de veĂculos em Minas Gerais abriram 2018 dando continuidade Ă sequĂŞncia de bons resultados dos Ăşltimos meses. Em janeiro, os emplacamentos no Estado cresceram 22,5% em relação ao mesmo mĂŞs de 2017. Na Capital, que reĂşne a maior parte da frota estadual, a alta foi ainda mais expressiva, de 36,1%, na mesma comparação. A comercialização de veĂculos no Estado, que inclui automĂłveis, comerciais leves, caminhĂľes, Ă´nibus, motos e implementos rodoviĂĄrios, somou 33,5 mil unidades em janeiro, com evolução de 22,5% frente Ă s 23,3 mil unidades de igual mĂŞs de 2017. Os dados sĂŁo da Federação Nacional de Distribuição de VeĂculos Automotores (Fenabrave). Somente em Belo Horizonte, as vendas de veĂculos somaram 16,4 mil unidades em janeiro, com participação de 49% em todos os emplacamentos em Minas no perĂodo. Na comparação com as 12 mil unidades vendidas na Capital no mesmo mĂŞs de 2017, houve um aumento de 36,1%. Os automĂłveis e comerciais leves representaram 92% do total de emplacamentos na cidade. Em Minas, os automĂłveis e comerciais leves tambĂŠm representaram a maior parte das vendas totais de veĂculos em janeiro, com participação de 73,1%. No primeiro mĂŞs de 2018, foram vendidos 24,5 mil veĂculos desse tipo no Estado, aumento de 25,5% em relação ao mesmo intervalo de 2017. Fiat – Principal representan-
COMBUSTĂ?VEIS
Nas reďŹ narias, gasolina tem reajuste hoje de 0,5% e diesel, de 0,6% SĂŁo Paulo - A Petrobras anunciou um novo reajuste para os combustĂveis, com aumento de 0,5% no preço da gasolina nas refinarias e alta de 0,6% no do diesel. Os novos valores valem a partir de hoje. A nova polĂtica de revisĂŁo de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho de 2017. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condiçþes do mercado e enfrentar a concorrĂŞncia de importadores. Em vez de esperar um mĂŞs para ajustar seus preços, a Petrobras agora avalia todas as
empresa se prepara para esse pico de demanda a partir de outubro, quando faz a compra de veĂculos. Com isso, em dezembro os carros jĂĄ estĂŁo distribuĂdos nas agĂŞncias. Para o Carnaval, a Localiza jĂĄ se organizou para atender a demanda extra, diante da surpresa positiva da alta atratividade do Carnaval de Belo Horizonte. Segundo Mendes, se houver necessidade, hĂĄ como fazer o deslocamento de carros entre agĂŞncias. A assessoria de imprensa da Unidas informou que a locação de veĂculos aumenta naturalmente neste perĂodo de festas.
Emplacamentos de veĂculos crescem 22,5% no Estado em janeiro
condiçþes do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. AlĂŠm da concorrĂŞncia, na decisĂŁo de revisĂŁo de preços, pesam as informaçþes sobre o câmbio e as cotaçþes internacionais. Nos postos - O valor mĂŠdio da gasolina vendido nos postos brasileiros subiu em 19 estados e no Distrito Federal na semana passada, segundo dados da AgĂŞncia Nacional de PetrĂłleo, GĂĄs Natural e BiocombustĂveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Em sete estados houve recuo nos
preços mĂŠdios do combustĂvel derivado de petrĂłleo. Na mĂŠdia nacional, houve alta nos postos de 0,55%, de R$ 4,198 para R$ 4,221 o litro entre a semana passada e a anterior. Em SĂŁo Paulo, maior consumidor do PaĂs e com mais postos pesquisados, o litro da gasolina subiu 0,32% na semana passada, de R$ 4,006 para R$ 4,019, em mĂŠdia. No Rio de Janeiro, o combustĂvel saiu de R$ 4,651 para R$ 4,661, em mĂŠdia, alta de 0,22%. Em Minas Gerais, a queda no preço mĂŠdio da gasolina foi de 0,05%, com o valor passando de R$ 4,423 para R$ 4,421 o litro. (AE)
EMPA S.A. SERVIÇOS DE ENGENHARIA CNPJ n.º 17.159.856/0001-07 - NIRE nº 3.130.004.093-3
ATA DA 128ÂŞ ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DATA, HORA E LOCAL: Aos 29 de novembro de 2017, Ă s 10:00 horas, na sede social Ă Rua ParaĂba nÂş 1.000 – 12Âş Andar - Parte, Bairro Savassi, em Belo Horizonte (MG), CEP: 30.130145. QUORUM: Presentes todos os acionistas representando a totalidade do capital social, sendo os acionistas Joel Vaz Viana de Lemos e TEIXEIRA DUARTE – ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A. representados pelo Senhor Pedro Miguel Lopes Ferreira, de nacionalidade portuguesa, casado, administrador de empresas, CĂŠdula de Identidade de Estrangeiro - RNE nÂş V532966-U CGPI/DIREX/DPF e CPF nÂş 017.504.526-77, residente na Rua Professor Ricardo Pinto, nÂş 57, Bairro ItapoĂŁ - Belo Horizonte (MG), CEP: 31.710550, mediante procuraçþes arquivadas na sede companhia. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Presidente: Pedro Miguel Lopes Ferreira; SecretĂĄrio: foi convidado o Advogado Ilacir Batista Neri, OAB-MG 44.423, para secretariar os trabalhos. AVISO DE CONVOCAĂ‡ĂƒO: Dispensado Ă vista do comparecimento de todos os acionistas. ORDEM DO DIA: Examinado, discutido e aprovado, por unanimidade, o seguinte: a) A redução do Capital Social no montante de R$ 20.000.000,16 (Vinte milhĂľes de reais e dezesseis centavos), com consequente cancelamento de 83.333.334 (oitenta e trĂŞs milhĂľes, trezentos e trinta e trĂŞs mil e trezentos e trinta e quatro) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, pelo valor de R$ 0,24 (vinte e quatro centavos de real) cada, por julgĂĄ-lo excessivo, com pagamento em dinheiro a acionista TEIXEIRA DUARTE – ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A. atĂŠ 31/12/2018, mantendo-se inalterado o percentual de participação dos acionistas no capital social da Companhia. b) Em razĂŁo da decisĂŁo anterior, foi aprovada a redução do Capital Social atualmente de R$ 161.044.932,00 (cento e sessenta e um milhĂľes, quarenta e quatro mil, novecentos e trinta e dois reais), representado por 671.020.550 (seiscentos e setenta e um milhĂľes, vinte mil, quinhentas e cinquenta) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, para R$ 141.044.931,84 (cento e quarenta e um milhĂľes, quarenta e
quatro mil, novecentos e trinta e um reais e oitenta e quatro centavos) mediante a redução de 83.333.334 (oitenta e trĂŞs milhĂľes, trezentos e trinta e trĂŞs mil e trezentos e trinta e quatro) de açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal. Face Ă alteração, observado o transcurso do prazo de 60 (sessenta) dias para oposição de credores nos termos do artigo 174 da Lei 6.404/76, o artigo 5Âş do Estatuto Social passarĂĄ a ter a seguinte redação: “Art. 5Âş - O Capital Social, totalmente integralizado ĂŠ de R$ 141.044.931,84 (cento e quarenta e um milhĂľes, quarenta e quatro mil, novecentos e trinta e um reais e oitenta e quatro centavos), representado por 587.687.216 (quinhentos e oitenta sete milhĂľes, seiscentos e oitenta e sete mil, duzentos e dezesseis) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal.â€? c) O Boletim de Subscrição considerando as deliberaçþes tomadas acima encontra-se arquivado na sede da companhia. No mesmo ato, foi determinado o registro da redução das açþes canceladas no livro de Registro de Açþes da companhia. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Presidente declarou livre a palavra H FRPR QLQJXpP GHOD Âż]HVVH XVR R SUHVLGHQWH DJUDGHFHX D WRGRV VXVSHQGHX RV WUDEDOKRV SDUD ODYUDWXUD GHVWD DWD R TXH Âż] ConcluĂda a ata, reiniciados os trabalhos, foi lida e votada, sendo aprovada por unanimidade, e vai assinada por mim SecretĂĄrio: Ilacir Batista Neri, pelo Presidente: Pedro Miguel Lopes Ferreira e pelos acionistas: Joel Vaz Viana de Lemos representado por Pedro Miguel Lopes Ferreira e TEIXEIRA DUARTE – ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A. representada por Pedro Miguel Lopes Ferreira. Este documento confere com o original mantido em arquivo na sede da Companhia. A presente ata foi assinada digitalmente por: (aa) Ilacir Batista Neri, SecretĂĄrio da Assembleia. Junta Comercial do Estado de Minas *HUDLV &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD Empresa EMPA S.A. SERVICOS DE ENGENHARIA, Nire 31300040933 e protocolo 180810421 - 30/01/2018. Autenticação: 6396A6F85F2E8881622E9DCE8BD39CBE1DA4B0B. 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO
TECTOR ENGENHARIA, TORRES E FERRAGENS S.A. CNPJ/MF nÂş 06.292.402/0001-93 - NIRE 3130001993-4 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2017 1. DATA, LOCAL E HORA: Aos dezoito dias do mĂŞs de dezembro de 2017, Ă s 14 horas, na sede social da TECTOR ENGENHARIA, TORRES E FERRAGENS S.A., localizada na Cidade de SabarĂĄ, Estado de Minas Gerais, na Avenida B, nÂş 201, Distrito Industrial SimĂŁo da Cunha, CEP 34.735-020 (“Companhiaâ€?). 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Dispensada a publicação de editais de convocação, em virtude do comparecimento da totalidade dos acionistas da Companhia, na forma ĚŽ ÄšĹ?Ć?ƉŽĆ?ƚŽ ŜŽ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎŽĎ°Í• Α Ď°Ç‘Í• ĚĂ >ÄžĹ? Ď˛Í˜Ď°ĎŹĎ°Í• ĚĞ ĎĎą ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎϾϳϲ ͞͞>ÄžĹ? ĚĂĆ? ^͘ ͘Í&#x;ÍżÍ˜ ĎŻÍ˜ D ^ Í— Ć?Ć?ƾžĹ?Ćľ Ä‚ Ć‰ĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĥŜÄ?Ĺ?Ä‚ ĚŽĆ? ĆšĆŒÄ‚Ä?ĂůŚŽĆ? Ĺ˝ ^ĆŒÍ˜ ZĹ?Ä?Ä‚ĆŒÄšĹ˝ DĹ?ŜĂƊŽ BrandĂŁo, que escolheu o Sr. Alex Teodoro Sandi para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Exame e discussĂŁo a respeito: (i) alteração da composição da Diretoria, com Ä‚ Ä?ŽŜĆ?ĞƋƾĞŜƚĞ žŽĚĹ?ÄŽÄ?ĂĕĆŽ ĚŽ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎŽ ĚŽ Ć?Ğƾ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻÍ– ÍžĹ?Ĺ?Íż ĆŒÄ‚Ć&#x;ÄŽÄ?ĂĕĆŽ ĚĂ ĆŒÄžĹśĆˇĹśÄ?Ĺ?Ä‚ ĚŽĆ? ĂƚƾĂĹ?Ć? Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒÄžĆ?Í– ÍžĹ?Ĺ?Ĺ?Íż ĞůĞĹ?ĕĆŽ ĚŽĆ? ŜŽǀŽĆ? žĞžÄ?ĆŒĹ˝Ć? ƋƾĞ Ĺ?ĆŒÄ†Ĺ˝ Ä?Ĺ˝ĹľĆ‰Ĺ˝ĆŒ Ä‚ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚Í– Äž ÍžĹ?ǀͿ Ä‚ĹŻĆšÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ Äž Ć?ƾĂ Ä?ŽŜĆ?ŽůĹ?ÄšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í˜ ĎąÍ˜ DELIBERAÇÕES: ApĂłs anĂĄlise e discussĂŁo, os acionistas presentes, por unanimidade de votos e sem ressalvas, deliberaram: (i) Aprovar a alteração do nĂşmero de membros da diretoria da Companhia, passando esta a ser composta por atĂŠ 04 ÍžĆ‹ĆľÄ‚ĆšĆŒĹ˝Íż Ĺ?ŜƚĞĹ?ĆŒÄ‚ĹśĆšÄžĆ?Í• Ć?ĞŜĚŽ͗ ĎŹĎ ÍžĆľĹľÍż Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ WĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞ͕ ĎŹĎ ÍžĆľĹľÍż Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ Äž ĚĞ DÄ‚ĆŒĹŹÄžĆ&#x;ĹśĹ?Í• ĎŹĎ ÍžĆľĹľÍż Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ /ŜĚƾĆ?ĆšĆŒĹ?Ä‚ĹŻ Äž ĎŹĎ ÍžĆľĹľÍż Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ ĚĞ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ e Finanças. Em virtude da alteração ora deliberada, os acionistas concordam em žŽĚĹ?ÄŽÄ?Ä‚ĆŒ Ĺ˝ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎŽ ĚŽ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚Í• ƋƾĞ ƉĂĆ?Ć?Ä‚ĆŒÄ„Í• ÄšĹ˝ĆŒÄ‚Ç€Ä‚ĹśĆšÄžÍ• Ä‚ Ç€Ĺ?Ĺ?Ĺ˝ĆŒÄ‚ĆŒ Ä?Žž Ä‚ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞ ĆŒÄžÄšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í— Íž ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎŽ Í´ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ Ä Ä?ŽžƉŽĆ?ƚĂ Ć‰Ĺ˝ĆŒ Ä‚ĆšÄ ĎŹĎ° ÍžĆ‹ĆľÄ‚ĆšĆŒĹ˝Íż Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒÄžĆ?Í• Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? Žƾ ŜĆŽ͕ ĞůĞĹ?ƚŽĆ? Äž ĚĞĆ?Ć&#x;ƚƾĹ&#x;ǀĞĹ?Ć? Ä‚ Ć‹ĆľÄ‚ĹŻĆ‹ĆľÄžĆŒ ƚĞžƉŽ ƉĞůĂ Assembleia Geral, sendo 01 (um) Diretor Presidente, 01 (um) Diretor Comercial Äž ĚĞ DÄ‚ĆŒĹŹÄžĆ&#x;ĹśĹ?Í• ĎŹĎ ÍžĆľĹľÍż Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ /ŜĚƾĆ?ĆšĆŒĹ?Ä‚ĹŻ Äž ĎŹĎ ÍžĆľĹľÍż Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ ĚĞ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Äž &Ĺ?ŜĂŜĕĂĆ?͘Í&#x; Ć? ĚĞžĂĹ?Ć? ÄšĹ?Ć?ƉŽĆ?Ĺ?Ä•Ć ÄžĆ? ĚŽ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚ Ć?ĆŽ ĆŒÄ‚Ć&#x;ÄŽÄ?ĂĚĂĆ?Í• Ä?Žž Ä‚ Ä?ŽŜĆ?ĞƋƾĞŜƚĞ Ä?ŽŜĆ?ŽůĹ?ĚĂĕĆŽ͕ ƉĂĆ?Ć?ĂŜĚŽ Ĺ˝ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ Ä‚ Ç€Ĺ?Ĺ?Ĺ˝ĆŒÄ‚ĆŒ Ä?Ĺ˝ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľÄž Anexo I. (ii) Na sequĂŞncia, a Assembleia a renĂşncia apresentada em 11 de dezembro de 2017 pelos Srs. JosĂŠ Eduardo Gouveia Dominicale e Ricardo Trindade Lopes DĹ˝ĆľĆŒÄ‚ Ä‚Ĺ˝Ć? Ä?Ä‚ĆŒĹ?Ĺ˝Ć? ĚĞ ÄšĹ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚Í• Ä?Ĺ˝ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľÄž ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀĂĆ? Ä?Ä‚ĆŒĆšÄ‚Ć? ĚĞ renĂşncia que se encontram arquivadas na sede da companhia e anexas Ă presente ƚĂ Ä?Ĺ˝ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľÄž ŜĞdžŽ //͘ ÍžĹ?Ĺ?Ĺ?Íż ĹŻÄžĹ?ÄžĆŒÍ• Ć‰Ĺ˝ĆŒ ƾŜĂŜĹ?ĹľĹ?ĚĂĚĞ͕ Ĺ˝Ć? ŜŽǀŽĆ? žĞžÄ?ĆŒĹ˝Ć? ĚĂ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ džĞÄ?ĆľĆ&#x;ǀĂ Ä‚ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ĆŒ ƋƾĂůĹ?ÄŽÄ?ĂĚŽĆ?Í• Ä?Žž žĂŜĚĂƚŽ ĚĞ ƾž ĂŜŽ͕ Ä‚ Ä?Ĺ˝ĹśĆšÄ‚ĆŒ ĚĞĆ?ƚĂ ĚĂƚĂ͗ Ä‚Íż Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ WĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞ͗ ZĆľĹ? >ĆľĹ?ÇŒ ^Ä?Žƍ͕ Ä?ĆŒÄ‚Ć?Ĺ?ĹŻÄžĹ?ĆŒĹ˝Í• Ä?Ä‚Ć?ĂĚŽ͕ ĞŜĹ?ĞŜŚĞĹ?ĆŒĹ˝ Ä?Ĺ?Ç€Ĺ?ĹŻÍ• ĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞ Äž ĚŽžĹ?Ä?Ĺ?ĹŻĹ?ĂĚŽ ŜĂ ZƾĂ ĹśĹ?ĞůŽ Ä‚ĹŻ &Ä‚ĆŒĆŒÄ‚Í• ŜǑ Ϲϲ͕ Ä?Ä‚Ĺ?ĆŒĆŒĹ˝ WĹ?Ĺ˝ Ĺ˝ĆŒĆŒÄžÄ‚Í• W Ď´Ď´Í˜Ď´ĎĎÍ˜Ď˛ĎłĎŹÍ• Ğž ĆŒĹ?Ä?Ĺ?ơžĂ Ͳ ^ Í• Ć‰Ĺ˝ĆŒĆšÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ ĚĂ / ŜǑ ϲÇ?ÍŹZ ĎĎŻĎ°Í˜ĎŽĎľĎ° Ͳ ^^WÍŹ^ Í• Äž Ĺ?ĹśĆ?Ä?ĆŒĹ?ƚŽ ŜŽ W& Ć?Ĺ˝Ä? Ĺ˝ ŜǑ ĎŽĎ°ĎąÍ˜Ď°ĎłĎÍ˜ĎąĎ´ĎľÍ˛ĎľĎÍ– Ä?Íż Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ Äž DÄ‚ĆŒĹŹÄžĆ&#x;ĹśĹ?Í— ĹŻÄžÇ†Ä‚ĹśÄšĆŒÄž YƾĞĹ?ĆŒĹ˝ÇŒ ^Ä?ŚžĹ?Ěƚ͕ brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado na Av. 'Ĺ˝Ç€ÄžĆŒĹśÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ :ŽŜĞĆ? ĚŽĆ? ^ĂŜƚŽĆ? EĞǀĞĆ?Í• ŜǑ ĎĎŹĎŽĎÍ• Ä‚Ć‰ĆšĹ˝Í˜ ĎŽĎŹĎŽÍ• ÄžĹśĆšĆŒĹ˝Í• W ĎŽĎľÍ˜ĎľĎŹĎŹÍ˛ĎŹĎŻĎŻÍ• Ğž >Ĺ?ĹśĹšÄ‚ĆŒÄžĆ? Í´ ^Í• Ć‰Ĺ˝ĆŒĆšÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ ĚĂ / ŜǑ Ď˛ĎłĎ´Í˜ĎŻĎŽĎą Ͳ ^^WÍŹ ^Í• Äž Ĺ?ĹśĆ?Ä?ĆŒĹ?ƚŽ ŜŽ W& Ć?Ĺ˝Ä? Ĺ˝ ŜǑ Ď´ĎąĎŹÍ˜ĎąĎ´Ď͘ĎϰϳͲϏϰ͖ Äž Ä?Íż Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ /ŜĚƾĆ?ĆšĆŒĹ?Ä‚ĹŻÍ— DÄ‚ĆŒÄ?Ĺ˝Ć? ÄžĆŒÄ?Śƚ͕ Ä?ĆŒÄ‚Ć?Ĺ?ĹŻÄžĹ?ĆŒĹ˝Í• Ä?Ä‚Ć?ĂĚŽ͕ ĞŜĹ?ĞŜheiro mecânico, residente e domiciliado na Travessa Nossa Senhora de Lourdes, nÂş Ϲϰϯ͕ Ä?Ä‚Ć?Ä‚ ĎŹĎÍ• Ä‚Ĺ?ĆŒĆŒĹ˝ dĆŒĹ?Ć?ĆšÄžÇŒÄ‚Í• W ĎľĎϾώϏͲϏϰϏ͕ Ğž WĹ˝ĆŒĆšĹ˝ ĹŻÄžĹ?ĆŒÄž Í´ Z^Í• Ć‰Ĺ˝ĆŒĆšÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ ĚĂ / ŜǑ ĎŻĎŹĎŻĎ°ĎłĎľĎŽĎŻĎ˛Ď Í˛ ^^WÍŹZ^Í• Äž Ĺ?ĹśĆ?Ä?ĆŒĹ?ƚŽ ŜŽ W& Ć?Ĺ˝Ä? Ĺ˝ ŜǑ ĎąĎŹĎ˛Í˜ĎŻĎ´ĎľÍ˜ĎŻĎľĎŹÍ˛ĎŽĎŹÍ– ĚͿ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ ĚĞ Administração e Finanças: Alex Teodoro Sandi, brasileiro, casado, administrador ĚĞ ÄžĹľĆ‰ĆŒÄžĆ?Ä‚Ć?Í• ĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞ Äž ĚŽžĹ?Ä?Ĺ?ĹŻĹ?ĂĚŽ ŜĂ ǀ͘ EĹ˝Ĺ?ƾĞĹ?ĆŒÄ‚ ĚĂ 'ĂžĂ͕ ŜǑ ϲϴϹ͕ Ä‚Ć‰ĆšĹ˝Í˜ Ď´ĎŹĎ°Í• Ä?Ä‚Ĺ?ĆŒĆŒĹ˝ ÄžĹśĆšĆŒĹ˝Í• W ĎŽĎľÍ˜ĎľĎŹĎŹÍ˛ĎŹĎ°ĎŹÍ• Ğž >Ĺ?ĹśĹšÄ‚ĆŒÄžĆ? Ͳ ^Í• Ć‰Ĺ˝ĆŒĆšÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ ĚĂ / ŜǑ ϲϏώϴϾϏϳώϏϾ Ͳ ^^WͲZ^Í• Äž Ĺ?ĹśĆ?Ä?ĆŒĹ?ƚŽ ŜŽ W& Ć?Ĺ˝Ä? ŜǑ ĎŻĎ´Ď°Í˜Ď°ĎŽĎłÍ˜Ď´ĎłĎŹÍ˛ĎŽĎŹÍ˜ KĆ? ĞůĞĹ?ƚŽĆ? ƚŽžĂž ƉŽĆ?Ć?Äž ŜĞĆ?ƚĂ data, mediante a assinatura de Termo de Posse lavrado no Livro de Atas de ReuniĂŁo da Diretoria, arquivado da sede da Companhia, em conformidade com a Ć‰ĆŒÄžÇ€Ĺ?Ć?ĆŽ Ä?ŽŜĆ?ƚĂŜƚĞ ŜŽ Ä‚ĆŒĆšÍ˜ ĎĎ°Ďľ ĚĂ >ÄžĹ? ĚĂĆ? ^͘ ͘ Ď˛Í˜ > sZ dhZ d Í— &Ĺ˝Ĺ? Ä‚ĆľĆšĹ˝ĆŒĹ?njĂĚĂ Ä‚ ĹŻÄ‚Ç€ĆŒÄ‚ĆšĆľĆŒÄ‚ ĚĞĆ?ƚĂ ĂƚĂ Ğž Ä¨Ĺ˝ĆŒĹľÄ‚ ĚĞ Ć?ĆľĹľÄ„ĆŒĹ?Ž͕ ŜŽĆ? ĆšÄžĆŒĹľĹ˝Ć? ĚŽ Α ĎÇ‘ ĚŽ Ä‚ĆŒĆšÍ˜ ĎĎŻĎŹ ĚĂ >ÄžĹ? das S.A. 7. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Presidente encerrou os trabalhos e foi lavrada a presente ata, a qual lida, aprovada e achada conforme, ĨŽĹ? Ä‚Ć?Ć?Ĺ?ŜĂĚĂ ÄšĹ?Ĺ?Ĺ?ƚĂůžĞŜƚĞ Ć‰Ĺ˝ĆŒ ZĹ?Ä?Ä‚ĆŒÄšĹ˝ DĹ?ŜĂƊŽ ĆŒÄ‚ĹśÄšÄ†Ĺ˝Í˛WĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞ ĚĂ žĞĆ?Ä‚ Äž ^ĆŒÍ˜ ůĞdž dÄžĹ˝ÄšĹ˝ĆŒĹ˝ ^ĂŜĚĹ?Ͳ^ÄžÄ?ĆŒÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĂ žĞĆ?Ă͘ Ĺ˝ĹśÄ¨ÄžĆŒÄž Ä?Žž Ä‚ Ĺ˝ĆŒĹ?Ĺ?Ĺ?ŜĂů ĹŻÄ‚Ç€ĆŒÄ‚ÄšÄ‚ Ğž ĹŻĹ?Ç€ĆŒĹ˝ Ć‰ĆŒĹżĆ‰ĆŒĹ?Ĺ˝Í˜ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒĹ˝ĹśĆšÄžÍ• ĎĎ´ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎłÍ˜ E yK / Ͳ ă ƚĂ ĚĞ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ Ç†ĆšĆŒÄ‚Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚ ĚĂ dÄžÄ?ĆšĹ˝ĆŒ ĹśĹ?ÄžĹśĹšÄ‚ĆŒĹ?Ä‚Í• dĹ˝ĆŒĆŒÄžĆ? Äž &ÄžĆŒĆŒÄ‚Ĺ?ĞŜĆ? ^͘ ͕͘ ĆŒÄžÄ‚ĹŻĹ?njĂĚĂ Ğž ĎĎ´ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎł
ESTATUTO SOCIAL DA TECTOR ENGENHARIA TORRES E FERRAGENS S.A. CNPJ/MF nÂş 06.292.402/0001-93 NIRE 3130001993-4
^d dhdK ^K / > KE^K>/ K D ĎĎ´ D ZK ĎŽĎŹĎĎł Ͳ W1dh>K / Ͳ EKD/E KÍ• ^ Í• &KZKÍ• K : dK hZ K ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎÇ‘ Ͳ d dKZ EGENHARIA, TORRES E FERRAGENS S.A. ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital ĨĞÄ?ŚĂĚŽ͕ ƋƾĞ Ć?Äž ĆŒÄžĹ?Äž Ć‰Ĺ˝ĆŒ ÄžĆ?ƚĞ Ć?ƚĂƚƾƚŽ Äž ƉĞůĂ ĹŻÄžĹ?Ĺ?Ć?ůĂĕĆŽ ƋƾĞ ůŚĞ Ä¨Ĺ˝ĆŒ ĂƉůĹ?Ä?Ä„Ç€ÄžĹŻÍ˜ WÄ‚ĆŒÄ„Ĺ?ĆŒÄ‚Ä¨Ĺ˝ ơŜĹ?Ä?Ĺ˝ Ͳ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ ƚĥž Ĺ˝ ŜŽžĞ ĨĂŜƚĂĆ?Ĺ?Ä‚ ĚĞ d dKZ d EK>K'/ D KE^dZh K dKZZ ^ D d >/ ^͘ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎŽÇ‘ Ͳ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ ƚĞž Ć?ĞĚĞ Äž Ä¨Ĺ˝ĆŒĹ˝ ŜĂ cidade de SabarĂĄ, Estado de Minas Gerais, podendo, a critĂŠrio e por deliberação da Diretoria, instalar ou suprimir, em qualquer parte do TerritĂłrio Nacional, deƉĞŜĚĥŜÄ?Ĺ?Ä‚Ć?Í• ĨĄÄ?ĆŒĹ?Ä?Ä‚Ć?Í• ÄŽĹŻĹ?Ä‚Ĺ?Ć? Žƾ ÄžĆ?Ä?ĆŒĹ?ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝Ć?͘ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎŻÇ‘ Ͳ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ ƚĞž Ć‰Ĺ˝ĆŒ Ĺ˝Ä?ĹŠÄžĆ&#x;ǀŽ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻÍ— Ä‚Íż Ć‰ĆŒĹ˝ÄšĆľÄ•Ä†Ĺ˝ Äž Ä‚ Ä?Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ Ä¨ÄžĆŒĆŒÄ‚Ĺ?ĞŜĆ? ÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚Ć? Äž žĞÄ?Ä…ĹśĹ?Ä?Ä‚Ć? Ğž ĂůƾžĹ&#x;ĹśĹ?Ĺ˝ Äž ĂĕŽ͕ ÄžĆ?ƉĞÄ?Ĺ?ĂůžĞŜƚĞ Ä‚Ć? ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĚĂĆ? Ä‚ ĹŻĹ?ŜŚĂĆ? ÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚Ć? ĚĞ ĂůƚĂ ǀŽůƚĂĹ?Ğž͕ Ĺ?ĹśÄ?ĹŻĆľĹ?ŜĚŽ Ĺ˝Ć? Ć?Ĺ?Ć?ƚĞžĂĆ? ÄžĆ?Ć‰Ä‚Ä•Ä‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? Äž Ä‚ĹľĹ˝ĆŒĆšÄžÄ?ÄžÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? Ä‚ĹśĆ&#x;ͲǀĹ?Ä?ĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í– Ä?Íż produção e comercialização de estruturas metĂĄlicas de aço, especialmente torĆŒÄžĆ?Í• ĆšĆŒÄžĹŻĹ?Ä•Ä‚Ć? Äž ƉŽĆ?ƚĞĆ? žĞƚĄůĹ?Ä?Ĺ˝Ć? Ĺ?ĂůǀĂŜĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝Ć? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ĹŻĹ?ŜŚĂĆ? ÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚Ć?Í– Ä?Íż Ć‰ĆŒĹ˝ÄšĆľÄ•Ä†Ĺ˝Í• comercialização e locação de mĂĄquinas, equipamentos, peças e acessĂłrios para žŽŜĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄ‚ĹľÄžĹśĆšĹ˝ Äž Ć?ĂŜĞĂžĞŜƚŽ Ä?Ä„Ć?Ĺ?Ä?Ĺ˝ Äž Ä‚ĹľÄ?Ĺ?ĞŜƚĂů͖ ĚͿ ĞdžĞÄ?ƾĕĆŽ ĚĞ Ĺ?ĹśĆ?ĆšÄ‚ĹŻÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Äž žŽŜƚĂĹ?ĞŜĆ? Äž ĚĞžĂĹ?Ć? Ć?ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝Ć? ÄžĆ?ƉĞÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝Ć? ŜĂ Ć?ƾĂ Ä„ĆŒÄžÄ‚ ĚĞ ĂƚƾĂĕĆŽ͖ ĞͿ Ć‰ĆŒÄžĆ?ƚĂĕĆŽ ĚĞ Ć?ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝Ć? ĆšÄ Ä?ĹśĹ?Ä?Ĺ˝Ć? ĚĞ ĞŜĹ?ÄžĹśĹšÄ‚ĆŒĹ?Ä‚ Äž Ä?ŽŜĆ?ĆľĹŻĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ ŜĂ Ć?ƾĂ Ä„ĆŒÄžÄ‚ ĚĞ ĂƚƾĂĕĆŽ͕ ÄžĆ?ƚƾĚŽĆ? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ć‰ĆŒĹ˝ĹŠÄžĆšĹ˝Ć? ĆšÄ Ä?ĹśĹ?Ä?Ĺ˝Ć? Äž ĞůĂÄ?Ĺ˝ĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ĚĞĆ?ĞŜŚŽĆ? Ä?ŽŜĆ?ĆšĆŒĆľĆ&#x;ǀŽĆ? ŜŽ ĆŒÄ‚Ć?Ĺ?ĹŻ Äž ŜŽ Ç†ĆšÄžĆŒĹ?Ĺ˝ĆŒÍ– ĨͿ ƉĞĆ?Ć‹ĆľĹ?Ć?Ä‚ Äž Ĺ˝ ĚĞĆ?ĞŜǀŽůǀĹ?žĞŜƚŽ ĚĞ ŜŽǀŽĆ? Ć‰ĆŒĹ˝ÄšĆľĆšĹ˝Ć?Í• Ä?ŽŜĆ?ĆšĆŒĆľÄ•Ä†Ĺ˝ Äž ƚĞĆ?ƚĞĆ? ĚĞ Ć‰ĆŒĹ˝ĆšĹżĆ&#x;ƉŽĆ?Í• ŜĂ Ć?ƾĂ Ä„ĆŒÄžÄ‚ ĚĞ ĂƚƾĂĕĆŽ͖ Ĺ?Íż Ĺ?ĹľĆ‰Ĺ˝ĆŒĆšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Äž ÄžÇ†Ć‰Ĺ˝ĆŒĆšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ Ä?ĞŜĆ? Äž Ć?ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝Ć? Ĺ?ĹśÄžĆŒÄžĹśĆšÄžĆ? ă Ć?ƾĂ Ä„ĆŒÄžÄ‚ ĚĞ ĂƚƾĂĕĆŽ͖ ŚͿ Ĺ?ĹľĆ‰Ĺ˝ĆŒĆšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í• Ğdžportação e distribuição de produtos e mercadorias de qualquer espĂŠcie, por Ä?ŽŜƚĂ Ć‰ĆŒĹżĆ‰ĆŒĹ?Ä‚ Ğ͏Žƾ ĚĞ ĆšÄžĆŒÄ?ÄžĹ?ĆŒĹ˝Ć? Äž Ä‚ Ć‰ĆŒÄžĆ?ƚĂĕĆŽ ĚĞ Ć?ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝Ć? Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĹŻÄ‚ĆšĹ˝Ć? Ä?Žž ÄžĆ?Ć?Ä‚Ć? Ä‚Ć&#x;Ç€Ĺ?ĚĂĚĞĆ?Í• ƚĂĹ?Ć? Ä?ŽžŽ Ä?ŽŜĆ?ĆľĹŻĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚Ć? ĆšÄ Ä?ĹśĹ?Ä?Ä‚Ć?Í• ƉůĂŜĞŊĂžĞŜƚŽ Äž Ć‰ĆŒĹ˝ĹŠÄžĆšĹ˝Ć?Í• ÄšÄžĹśĆšĆŒÄž Ĺ˝ĆľĆšĆŒĹ˝Ć?Í– Ĺ?Íż 'ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ÄžĹśÄžĆŒĹ?Ĺ?Ä‚ ÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚Í• Ä‚ĆšĆŒÄ‚Ç€Ä Ć? ĚŽ ĆľĆ?Ĺ˝ ĚĞ ĆŒÄžÄ?ĆľĆŒĆ?Ĺ˝Ć? ĹšĹ&#x;ÄšĆŒĹ?Ä?Ĺ˝Ć?Í• ŜĂ žŽĚĂůĹ?ĚĂĚĞ ĚĞ W , Í´ WĞƋƾĞŜĂĆ? ÄžĹśĆšĆŒÄ‚Ĺ?Ć? ,Ĺ?ÄšĆŒÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚Ć?Í– ĹŠÍż ƉĞĆ?Ć‹ĆľĹ?Ć?Ä‚Í• ĚĞĆ?ĞŜǀŽůǀĹ?žĞŜƚŽ͕ Ĺ?ŜĚƾĆ?ĆšĆŒĹ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Äž Ä?Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ƾƚĞŜĆ?Ĺ&#x;ĹŻĹ?Ĺ˝Ć? Äž Ć?Ĺ?Ć?ƚĞžĂĆ? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ÄžĹśÄžĆŒĹ?Ĺ?Ä‚ ÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚ Ä‚ĹŻĆšÄžĆŒĹśÄ‚Ć&#x;ǀĂ͖ ĹŹÍż Ĺ?ŜĚƾĆ?ĆšĆŒĹ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Äž Ä?Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ĞžÄ?Ä‚ĹŻÄ‚Ĺ?ĞŜĆ? ĚĞĆ?Ä?Ä‚ĆŒĆšÄ„Ç€ÄžĹ?Ć?Í• Ä‚ĆŒĆšÄžÄ¨Ä‚ĆšĹ˝Ć? ĚĞ ĂůƾžĹ&#x;ĹśĹ?Ž͕ ƉĂƉĞů͕ ƉůĄĆ?Ć&#x;Ä?Ĺ˝Ć?Í• Ws Äž Ä?Ĺ˝Ä?Ĺ?ŜĂĆ? ĚĞ ƉĂƉĞů͕ Ä?Ğž Ä?ŽžŽ Ć‰ĆŒĹ˝ÄšĆľĆšĹ˝Ć? Ć?Ĺ?ÄšÄžĆŒĆˇĆŒĹ?Ĺ?Ä?Ĺ˝Ć?Í• ĹľÄžĆšÄ‚ĹŻĆˇĆŒĹ?Ĺ?Ä?Ĺ˝Ć? Äž ĚĞ ƉĞĕĂĆ? ĂƾƚŽžŽĆ&#x;ǀĂĆ?Í– ĹŻÍż ĆšĆŒÄžÄŽĹŻÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ Ä‚Ä•Ĺ˝Ć? Äž žĞƚĂĹ?Ć? Äž ĨĂÄ?ĆŒĹ?Ä?ĂĕĆŽ ĚĞ ƉĞĕĂĆ? ĚĞ Ä‚Ä•Ĺ˝ ƚƾÄ?ĆľĹŻÄ‚ĆŒÄžĆ? Äž žĞƚĂĹ?Ć?Í– žͿ Ć‰ĆŒÄžĆ?ƚĂĕĆŽ ĚŽ Ć?ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝ ĚĞ ĹŻĹ?ĹľĆ‰ÄžÇŒÄ‚Í• Ä?ĞŜĞĎÄ?Ĺ?ĂžĞŜƚŽ͕ ĆšĆŒÄ‚ĆšÄ‚ĹľÄžĹśĆšĹ˝Í• Ä?ŽůĞƚĂ Äž ĆšĆŒÄ‚ĹśĆ?-
te do setor automotivo em Minas, a Fiat Chrysler AutomĂłveis (FCA), com planta em Betim, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), tambĂŠm inaugurou 2018 com crescimento de 18,1% nas vendas de janeiro contra as do mesmo mĂŞs de 2017. PorĂŠm, a montadora caiu uma posição em relação ao fechamento do ano passado, ficando em terceiro no ranking de automĂłveis e comerciais leves, atrĂĄs da GM e, agora, da Volkswagem do Brasil tambĂŠm. A FCA emplacou 23,4 mil veĂculos em janeiro em todo o PaĂs, com alta de 18,1% sobre as 19,8 mil unidades em igual mĂŞs de 2017. A participação da montadora italiana no mercado de automĂłveis e comerciais leves no primeiro mĂŞs deste ano foi de 13,3%, 0,5 ponto percentual abaixo da fatia que a marca tinha hĂĄ um exercĂcio. No segmento de caminhĂľes e Ă´nibus a situação começou a melhorar. As vendas desses tipos de veĂculos em Minas, muito ligadas ao aquecimento da economia e ao escoamento da produção, somaram 658 unidades em janeiro, com um salto de 58,1% frente aos 416 emplacamentos de janeiro de 2017. Na principal fabricante de caminhĂľes e Ă´nibus instalada no Estado tambĂŠm houve evolução. Na confronto de janeiro de deste ano com o mesmo mĂŞs de 2017, os emplacamentos da Iveco Latin America, fabricante de veĂculos pesados da FCA Industrial, em Sete Lagoas (regiĂŁo Central), somaram 309 unidades contra 218 mil em 2016, alta de 41,7%.
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE 2018
8
INTERNACIONAL EUA
Jerome Powell assume presidĂŞncia do Fed Novo chair do banco central fala que a economia estĂĄ crescendo, com inflação e desemprego baixos SĂŁo Paulo - Jerome Powell tomou posse ontem como presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), substituindo Janet Yellen. Em discurso gravado e publicado na pagina oficial da instituição, Powell se apresentou ao pĂşblico como novo presidente do BC americano e falou sobre o estado atual da economia do paĂs. “Hoje, a economia estĂĄ crescendo, o desemprego e a inflação estĂŁo baixos. Continuaremos a apoiar o crescimento da economia e a estabilidade dos preçosâ€?, declarou. O novo lĂder do Fed comentou que o sistema financeiro dos EUA estĂĄ “muito mais forte e resilienteâ€? do que antes da crise de 2008 e garantiu que a instituição “permanecerĂĄ vigilanteâ€? e preparada para responder aos riscos que surgirem nesse sentido. Powell tambĂŠm mostrou enfatizar que o Fed se manterĂĄ uma instituição inde-
DAN SCAVINO JR/DIVULGAĂ‡ĂƒO
AVIAĂ‡ĂƒO
Boeing pode participar de concorrĂŞncia por 88 jatos no CanadĂĄ
Jerome Powell foi escolhido por Trump para substituir Janet Yellen no comando do Fed
pendente. “Nossa tradição nĂŁo-partidĂĄria torna nossas decisĂľes objetivas e basea-
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA GERAL ASSOCIAĂ‡ĂƒO DOS ENGENHEIROS, ARQUITETOS E TECNICOS- ASSOCEART. CNPJ: 10.484.542/0001-30 Os associados abaixo-assinados, membros efetivos e componentes da diretoria da entidade, considerando que conforme certidĂŁo expedida pelo cartĂłrio competente, datada de 01/02/2018, a ultima ata de Assembleia Geral realizada e devidamente levada a registro consta de 02/12/2011 e que nĂŁo houve convocação pela Presidente da entidade para novas deliberaçþes desde entĂŁo, resolvem convocar Assembleia Geral ExtraordinĂĄria nos termos do artigo 31 e parĂĄgrafos do Estatuto Social da ASSOCEART, devidamente registrado perante o CartĂłrio MASSOTE- Registro Civil de Pessoas JurĂdicas, no livro A, VRE R Q~PHUR $VVLP ÂżFDP RV VHQKRUHV VyFLRV H GHPDLV LQWHUHVVDGRV FRQYLGDGRV SDUD D UHXQLmR GH DVVHPEOpLD JHUDO extraordinĂĄria, que se realizarĂĄ no dia 21 de fevereiro de 2018 na sede social da entidade, na Rua Hungria, 52, Bairro GlĂłria, Contagem/MG, Ă s 8:00 horas em primeira convocação, com a presença que represente, no mĂnimo 5% dos sĂłcios com direito a voto e em segunda convocação, meia hora apĂłs, Ă s 8:30 horas, com qualquer nĂşmero, com a seguinte ordem do dia: 1- Destituição da Diretoria e Conselho Fiscal; 2- $SURYDU H UHVROYHU VREUH D LQFOXVmR GH DVVRFLDGRV HIHWLYRV EHQHPpULWRV universitĂĄrios e participativos; 3- Alteração do Estatuto Social; 4- Alteração da razĂŁo social para adequação ao sistema CREA/CONFEA e criação de nome fantasia; 5- Nomeação de diretoria provisĂłria/interina e deliberação para convocação GH HOHLomR GD GLUHWRULD H FRQVHOKR ÂżVFDO SDUD H[HUFtFLR GR WULrQLR 6- Contratação de empresa de contabilidade SDUD YHULÂżFDomR GD DWXDO VLWXDomR ÂżVFDO WULEXWDULD H SUHVWDomR GH VHUYLoR FRQWiELO 7- Contratação de escritĂłrio advocacia para alteração estatutĂĄria e demais serviços; 8- Contratação de empresa para criação de logotipo e logomarca institucional; 9- Contratação de empresa para criação de e-mail e site institucional; 10- Demais assuntos de interesse geral. A presente FRQYRFDomR VHUi GLYXOJDGD SRU PHLR GH SXEOLFDomR HP MRUQDO GH FLUFXODomR UHJLRQDO H DÂż[DGD HP PXUDO QD VHGH GD HQWLGDGH Contamos com a participação de todos os associados. Contagem, 05 de fevereiro de 2018. $VVLQDWXUD H LGHQWLÂżFDomR GRV VyFLRV NOME ASSOCIADO
TITULO
CREA/MG
AGNALDO DE MACEDO MATOS
ENGENHEIRO CIVIL
46328/D
ANTONIO CARLOS MARTINS CALIXTO
ENG° AGRIMENSOR / ENG° CIVIL
53838/D
ANTONIO CARLOS PENA
ENGENHEIRO CIVIL
81841/D
ANTONIO DE ALMEIDA REZENDE
ENGENHEIRO MECANICO
41789/D
CARLOS OLIMPIO DE ALMEIDA
ENGENHEIRO CIVIL
20941/D
EUDES DE OLIVEIRA
ENGENHEIRO CIVIL
65808/D
INACIO DE LOIOLA SANTOS
ENG° ELETRICISTA / ENG° CIVIL
43466/D
JOSE CASSIMIRO MUNIZ
ENGENHEIRO CIVIL
14673/D
MARCO AURELIO RIBEIRO TOMAZ
ENGENHEIRO CIVIL
58263/D
ROBSON PEREIRA BARCELOS
ENGENHEIRO CIVIL
44674/D
TECTOR ENGENHARIA, TORRES E FERRAGENS S.A. CNPJ/MF nÂş 06.292.402/0001-93 - NIRE 3130001993-4 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 06 DE DEZEMBRO DE 2017 1. DATA, LOCAL E HORA: Aos 06 dias do mĂŞs de dezembro de 2017, Ă s 12 horas, na sede social da TECTOR ENGENHARIA, TORRES E FERRAGENS S.A., localizada na Cidade de SabarĂĄ, Estado de Minas Gerais, na Avenida B, nÂş 201, Distrito Industrial SimĂŁo da Cunha, CEP 34.735-020 (“Companhiaâ€?). 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA: Dispensada a publicação ĚĞ ĞĚĹ?ƚĂĹ?Ć? ĚĞ Ä?ŽŜǀŽÄ?ĂĕĆŽ͕ ŜĂ Ä¨Ĺ˝ĆŒĹľÄ‚ ĚŽ ÄšĹ?Ć?ƉŽĆ?ƚŽ ŜŽ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎŽĎ°Í• Α Ď°Ç‘Í• ĚĂ >ÄžĹ? 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das S.A.â€?), por estar presente a totalidade dos acionistas da Companhia. 3. PUBLICAÇÕES: Em Ä?Ĺ˝ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľĹ?ĚĂĚĞ Ä?Žž Ĺ˝ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎŻĎŻ ĚĂ >ÄžĹ? ĚĂĆ? ^͘ ͕͘ Ĺ˝ ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĂ Administração e as Demonstraçþes Financeiras da Companhia referentes ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2016 foram ƉƾÄ?ĹŻĹ?Ä?ĂĚŽĆ? ŜŽ Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ĺ˝ KÄŽÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚŽ Ć?ƚĂĚŽ ĚĞ DĹ?ŜĂĆ? 'ÄžĆŒÄ‚Ĺ?Ć?Í• Ğž ĞĚĹ?ĕĆŽ ĚĞ ĎŽĎ° ĚĞ ŜŽǀĞžÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎϳ͕ ŜĂ ƉĄĹ?Ĺ?ŜĂ ĎŹĎŻ Äž ŜŽ ĹŠĹ˝ĆŒĹśÄ‚ĹŻ Íž Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ĺ˝ ĚŽ Ĺ˝ĹľÄ ĆŒÄ?Ĺ?Ĺ˝Í&#x;Í• Ğž ĞĚĹ?ĕĆŽ ĚĞ ĎŽĎ° ĚĞ ŜŽǀĞžÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎϳ͕ ŜĂ ƉĄĹ?Ĺ?ŜĂ ĎŹĎłÍ˜ Ď°Í˜ D ^ Í— Ć?Ć?ƾžĹ?Ćľ Ä‚ Ć‰ĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĥŜÄ?Ĺ?Ä‚ ĚŽĆ? ĆšĆŒÄ‚Ä?ĂůŚŽĆ? Ĺ˝ ^ĆŒÍ˜ &ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ĺ˝ WĞŜƚĂĹ?ŜĂ 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ?Í• ƋƾĞ ÄžĆ?Ä?ŽůŚĞƾ Ä‚ ^ĆŒÄ‚Í˜ ZÄžĹ?Ĺ?ŜĂ ŜŜĞĆ? 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ć?ÄžÄ?ĆŒÄžĆšÄ‚ĆŒĹ?Ä„Í˛ĹŻĹ˝Í˜ ĎąÍ˜ KZ D K / Í— Exame e discussĂŁo a respeito (i) em Assembleia Geral OrdinĂĄria, (a) das contas dos administradores, bem como das Demonstraçþes Financeiras referentes ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; e ÍžÄ?Íż ĚĂ Ä‚Ć‰ĆŒÄžÄ?Ĺ?ĂĕĆŽ ĚĂ ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ ĚŽĆ? ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽĆ? Ä‚Ć‰ĆľĆŒÄ‚ÄšĹ˝Ć? Ä?Žž ĆŒÄžĹŻÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ä‚Ĺ˝ exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2016; e (ii) em Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ Ç†ĆšĆŒÄ‚Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Í• ͞ĂͿ ĚĂ ĆŒÄžĆ&#x;ÄŽÄ?ĂĕĆŽ ĚŽ ĹśĆˇĹľÄžĆŒĹ˝ ĚĞ Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ĚĞ ĞžĹ?Ć?Ć?ĆŽ ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚ ƋƾĞ Ä?ŽŜĆ?ƚŽƾ ĚĂ ĂƚĂ ĚĞ Ä‚Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ Ĺ?ÄžĆŒÄ‚ĹŻ ĚĞ acionistas da Companhia realizada em 03 de novembro de 2014; (b) do ĂƾžĞŜƚŽ ĚŽ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚Í– ÍžÄ?Íż ĚĂ Ä‚ĹŻĆšÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ϹǑ ĚŽ Estatuto Social da Companhia, caso aprovada a deliberação anterior; e (d) da consolidação do Estatuto Social da Companhia, caso aprovada a ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ä‚ĹśĆšÄžĆŒĹ?Ĺ˝ĆŒÍ˜ Ď˛Í˜ >/ Z O ^Í— ƉſĆ? ĂŜĄůĹ?Ć?Äž Äž ÄšĹ?Ć?Ä?ĆľĆ?Ć?ĆŽ͕ Ĺ˝Ć? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ?Í• Ć‰Ĺ˝ĆŒ ƾŜĂŜĹ?ĹľĹ?ĚĂĚĞ ĚĞ ǀŽƚŽĆ? Äž Ć?Ğž ƋƾĂĹ?Ć?Ć‹ĆľÄžĆŒ ĆŒÄžĆ?Ć?ĂůǀĂĆ?Í• decidiram: 6.1. EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA: 6.1.1. Aprovar as Ä?ŽŜƚĂĆ? ĚŽĆ? ĂĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ?Í• Ĺ˝ ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĂ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Äž Ä‚Ć? Demonstraçþes Financeiras da Companhia referentes ao exercĂcio social ĞŜÄ?ÄžĆŒĆŒÄ‚ÄšĹ˝ Ğž ĎŻĎ ÄšÄž ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎ˛Í˜ Ď˛Í˜ĎÍ˜ĎŽÍ˜ ŽŜĆ?Ĺ?Ĺ?ĹśÄ‚ĆŒ ƋƾĞ ŜĆŽ ŚŽƾǀĞ ĹŻĆľÄ?ĆŒĹ˝ ĹŻĹ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ Ä‚Ć‰ĆľĆŒÄ‚ÄšĹ˝ ŜŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĞŜÄ?ÄžĆŒĆŒÄ‚ÄšĹ˝ Ğž ĎŻĎ ÄšÄž ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎϲ͕ ƚĞŜĚŽ Ć?Ĺ?ĚŽ Ä‚Ć‰ĆľĆŒÄ‚ÄšĹ˝ Ć‰ĆŒÄžĹŠĆľĹ&#x;ÇŒĹ˝ ŜŽ Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ĚĞ ZÎ¨ĎŽĎłÍ˜Ď˛ĎąĎÍ˜ĎŹĎŹĎŹÍ•ĎŹĎŹ ͞ǀĹ?ŜƚĞ Äž Ć?ĞƚĞ ĹľĹ?ĹŻĹšĆ ÄžĆ?Í• Ć?ÄžĹ?Ć?Ä?ĞŜƚŽĆ? Äž Ä?Ĺ?ŜƋƾĞŜƚĂ Äž ƾž ĹľĹ?ĹŻ ĆŒÄžÄ‚Ĺ?Ć?ÍżÍ˜ ÄžĆ?ƚĂ Ä¨Ĺ˝ĆŒĹľÄ‚Í• Ä?ŽŜĆ?Ĺ?ÄšÄžĆŒÄ‚ĹśÄšĹ˝ ƋƾĞ ŚŽƾǀĞ Ć‰ĆŒÄžĹŠĆľĹ&#x;ÇŒĹ˝ Ä‚Ć‰ĆľĆŒÄ‚ÄšĹ˝ ŜŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĞŜÄ?ÄžĆŒĆŒÄ‚ÄšĹ˝ Ğž ĎŻĎ ÄšÄž ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎϲ͕ ĆŒÄžĆ?ƚŽƾ Ć‰ĆŒÄžĹŠĆľÄšĹ?Ä?ĂĚĂ Ä‚ ÄšĹ?Ć?ĆšĆŒĹ?Ä?ĆľĹ?ĕĆŽ ĚĞ dividendos aos acionistas. 6.2. EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ď˛Í˜ĎŽÍ˜Ď ZÄžĆ&#x;ÄŽÄ?Ä‚ĆŒ Ĺ˝ ĹśĆˇĹľÄžĆŒĹ˝ ĚĞ Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? de emissĂŁo da Companhia mencionado ŜĂ ĂƚĂ ĚĞ Ä‚Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ Ĺ?ÄžĆŒÄ‚ĹŻ ĚĞ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚ ĆŒÄžÄ‚ĹŻĹ?njĂĚĂ Ğž ĎŹĎŻ ĚĞ ŜŽǀĞžÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎ°Í• ĚĞǀĹ?ĚĂžĞŜƚĞ ĆŒÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ÄšÄ‚ Ć‰ÄžĆŒÄ‚ĹśĆšÄž Ä‚ :ƾŜƚĂ Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nÂş 5425981 em 10 de ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎ° ͞͞ ƚĂ ĚĞ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻÍ&#x;Ϳ͕ ƚĞŜĚŽ Ğž Ç€Ĺ?Ć?ƚĂ ƋƾĞ͕ Ć‰Ĺ˝ĆŒ ĞƋƾĹ?ǀŽÄ?Ž͕ Ä?ŽŜĆ?ƚŽƾ ĚĞ ĆŒÄžÄ¨ÄžĆŒĹ?ĚĂ ƚĂ ĚĞ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ ƋƾĞ͕ Ğž ĆŒÄ‚ÇŒÄ†Ĺ˝ ĚĂ emissĂŁo de 3.383.657 (trĂŞs milhĂľes, trezentas e oitenta e trĂŞs mil, Ć?ÄžĹ?Ć?Ä?ĞŜƚĂĆ? Äž Ä?Ĺ?ŜƋƾĞŜƚĂ Äž Ć?ĞƚĞͿ ŜŽǀĂĆ? Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ä?Ĺ˝ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľÄž Ä‚Ć‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚ÄšÄ‚ ŜĂƋƾĞůĂ ocasiĂŁo, o capital social da Companhia passaria a ser dividido em 68.677.984 (sessenta e oito milhĂľes, seiscentos e setenta e sete mil, ŜŽǀĞÄ?ĞŜƚĂĆ? Äž Ĺ˝Ĺ?ƚĞŜƚĂ Äž Ć‹ĆľÄ‚ĆšĆŒĹ˝Íż Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Ć?Í• ŜŽžĹ?ŜĂĆ&#x;ǀĂĆ? Äž Ć?Ğž Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ŜŽžĹ?ŜĂů͕ Ć?ĞŜĚŽ ƋƾĞ͕ ŜĂ Ç€ÄžĆŒÄšÄ‚ÄšÄžÍ• Ĺ˝ ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĆšĹ˝ ĚĂ Ć?ŽžĂ ĚĂĆ? 3.383.657 (trĂŞs milhĂľes, trezentas e oitenta e trĂŞs mil, seiscentas e Ä?Ĺ?ŜƋƾĞŜƚĂ Äž Ć?ĞƚĞͿ Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ĞžĹ?Ć&#x;ĚĂĆ? ŜĂƋƾĞůĂ Ĺ˝Ä?Ä‚Ć?Ĺ?ĆŽ Ä?Žž Ä‚Ć? Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? 65.282.612 (sessenta e cinco milhĂľes, duzentas e oitenta e duas mil, Ć?ÄžĹ?Ć?Ä?ĞŜƚĂĆ? Äž ÄšĹ˝ÇŒÄžÍż Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ĹŠÄ„ ĞdžĹ?Ć?ƚĞŜƚĞĆ? Ä ÄšÄž Ď˛Ď´Í˜Ď˛Ď˛Ď˛Í˜ĎŽĎ˛Ďľ ÍžĆ?ÄžĆ?Ć?ĞŜƚĂ Äž Ĺ˝Ĺ?ƚŽ milhĂľes, seiscentas e sessenta e seis mil, duzentas e sessenta e nove) açþes. 6.2.1.1 Diante da deliberação aprovada no item 6.2.1, as Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? ĆŒÄžĆ?ŽůǀĞž ĆŒÄžĆ&#x;ÄŽÄ?Ä‚ĆŒ ƚŽĚĂĆ? Ä‚Ć? ÄšĹ?Ć?ƉŽĆ?Ĺ?Ä•Ć ÄžĆ? ĚĂ ƚĂ ĚĞ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ ŜĂĆ? ƋƾĂĹ?Ć? Ä?ŽŜĆ?ĆšÄ‚ĆŒÄ‚ĹľÍ• Ć‰Ĺ˝ĆŒ ĞƋƾĹ?ǀŽÄ?Ž͕ ƋƾĞ Ĺ˝ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ Companhia seria dividido em 68.677.984 (sessenta e oito milhĂľes, Ć?ÄžĹ?Ć?Ä?ĞŜƚŽĆ? Äž Ć?ĞƚĞŜƚĂ Äž Ć?ĞƚĞ ĹľĹ?ĹŻÍ• ŜŽǀĞÄ?ĞŜƚĂĆ? Äž Ĺ˝Ĺ?ƚĞŜƚĂ Äž Ć‹ĆľÄ‚ĆšĆŒĹ˝Íż Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Ć?Í• ŜŽžĹ?ŜĂĆ&#x;ǀĂĆ? Äž Ć?Ğž Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ŜŽžĹ?ŜĂů͕ Ć?ĞŜĚŽ Ä?ÄžĆŒĆšĹ˝ ƋƾĞ ƚŽĚĂĆ? Ä‚Ć? ĚĞžĂĹ?Ć? ÄšĹ?Ć?ƉŽĆ?Ĺ?Ä•Ć ÄžĆ? ĚĂ ƚĂ ĚĞ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ ÄŽÄ?Ä‚Ĺľ ÄžÇ†Ć‰ĆŒÄžĆ?Ć?ĂžĞŜƚĞ ĆŒÄ‚Ć&#x;ÄŽÄ?ĂĚĂĆ?Í• Ĺ?ĹśÄ?ĹŻĆľĆ?Ĺ?ǀĞ Ĺ˝ Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒÍ• Ğž ĆŒÄžÄ‚Ĺ?Ć?Í• ĚŽ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ă͘ Ď˛Í˜ĎŽÍ˜ĎŽ Ć‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚ĆŒ Ĺ˝ ĂƾžĞŜƚŽ ĚŽ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚ ŜŽ Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ĚĞ ZΨ 113.929.676,00 (cento e treze milhĂľes, novecentos e vinte e nove mil, seiscentos e setenta e seis reais), passando o capital social dos atuais ZÎ¨Ď˛Ď˛Í˜ĎŽĎ´ĎŹÍ˜Ď˛ĎĎŽÍ•ĎŹĎŹ ÍžĆ?ÄžĆ?Ć?ĞŜƚĂ Äž Ć?ÄžĹ?Ć? ĹľĹ?ĹŻĹšĆ ÄžĆ?Í• ÄšĆľÇŒÄžĹśĆšĹ˝Ć? Äž Ĺ˝Ĺ?ƚĞŜƚĂ ĹľĹ?ĹŻ Äž Ć?ÄžĹ?Ć?Ä?ĞŜƚŽĆ? ÄšĹ˝ÇŒÄž ĆŒÄžÄ‚Ĺ?Ć?Íż Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ZΨ ĎĎ´ĎŹÍ˜ĎŽĎĎŹÍ˜ĎŽĎ´Ď´Í•ĎŹĎŹ ÍžÄ?ĞŜƚŽ Äž Ĺ˝Ĺ?ƚĞŜƚĂ ĹľĹ?ĹŻĹšĆ ÄžĆ?Í• duzentos e dez mil, duzentos e oitenta e oito reais), mediante a emissĂŁo de 379.765.587 (trezentas e setenta e nove milhĂľes, setecentas e Ć?ÄžĆ?Ć?ĞŜƚĂ Äž Ä?Ĺ?ĹśÄ?Ĺ˝ ĹľĹ?ĹŻ Äž Ć‹ĆľĹ?ŜŚĞŜƚĂĆ? Äž Ĺ˝Ĺ?ƚĞŜƚĂ Äž Ć?ĞƚĞͿ Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Ć?Í• ƚŽĚĂĆ? ŜŽžĹ?ŜĂĆ&#x;ǀĂĆ? Äž Ć?Ğž Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ŜŽžĹ?ŜĂů͕ ƉĞůŽ Ć‰ĆŒÄžÄ•Ĺ˝ ĚĞ ĞžĹ?Ć?Ć?ĆŽ ĚĞ ZΨ ĎŹÍ•ĎŻĎŹ ÍžĆšĆŒĹ?ŜƚĂ Ä?ĞŜƚĂǀŽĆ?Íż Ć‰Ĺ˝ĆŒ ĂĕĆŽ͕ Ä?Ä‚ĹŻÄ?ƾůĂĚŽ ŜĂ Ä¨Ĺ˝ĆŒĹľÄ‚ ĚŽ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎϳϏ͕ ΑĎÇ‘Í• ĚĂ Lei das Sociedades por Açþes. Como resultado da emissĂŁo de açþes ora referidas, o capital social da Companhia passa a ser dividido em Ď°Ď°Ď´Í˜Ď°ĎŻĎÍ˜Ď´ĎąĎ˛ ÍžĆ‹ĆľÄ‚ĆšĆŒĹ˝Ä?ĞŜƚĂĆ? Äž Ć‹ĆľÄ‚ĆŒÄžĹśĆšÄ‚ Äž Ĺ˝Ĺ?ƚŽ ĹľĹ?ĹŻĹšĆ ÄžĆ?Í• Ć‹ĆľÄ‚ĆšĆŒĹ˝Ä?ĞŜƚĂĆ? Äž ĆšĆŒĹ?ŜƚĂ Äž ƾžĂ ĹľĹ?ĹŻ Äž Ĺ˝Ĺ?ƚŽÄ?ĞŜƚĂĆ? Äž Ä?Ĺ?ŜƋƾĞŜƚĂ Äž Ć?ÄžĹ?Ć?Íż Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Ć?Í• ƚŽĚĂĆ? ŜŽžĹ?ŜĂĆ&#x;ǀĂĆ? Äž Ć?Ğž Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ŜŽžĹ?ĹśÄ‚ĹŻÍ˜ Ć? Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ĞžĹ?Ć&#x;ĚĂĆ? Ć?ÄžĆŒÄ†Ĺ˝ Ć?ĆľÄ?Ć?Ä?ĆŒĹ?ƚĂĆ? Äž Ĺ?ŜƚĞĹ?ĆŒÄ‚ĹŻĹ?njĂĚĂĆ? Ä?Ĺ˝ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľÄž ÄšĹ?Ć?ƉŽĆ?ƚŽ ŜŽ Ĺ?ƚĞž Ď˛Í˜ĎŽÍ˜ĎŻ Ä‚Ä?Ä‚Ĺ?džŽ͕ Ä?Žž ÄžÇ†Ć‰ĆŒÄžĆ?Ć?Ä‚ ĆŒÄžĹśĆˇĹśÄ?Ĺ?Ä‚ ĚĂ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ DWZ ^ Z ^/> /Z ^ EsK>s/D EdK PARTICIPAÇÕES LTDA. ao seu direito de preferĂŞncia na subscrição das Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ĺ˝ĆŒÄ‚ ĞžĹ?Ć&#x;ĚĂĆ?͘ Ď˛Í˜ĎŽÍ˜ĎŻ Ć? Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚ Ĺ˝ĆŒÄ‚ ĞžĹ?Ć&#x;ĚĂĆ? Ć?ĆŽ totalmente subscritas pela acionista COMERCIAL MINEIRA S.A., nos ĆšÄžĆŒĹľĹ˝Ć? ĚŽ Ä?ŽůĞĆ&#x;Ĺľ ĚĞ Ć?ĆľÄ?Ć?Ä?ĆŒĹ?ĕĆŽ ĂŜĞdžŽ ă Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞ ƚĂ ŜĂ Ä¨Ĺ˝ĆŒĹľÄ‚ ĚĞ Ć?Ğƾ ŜĞdžŽ /Í• Äž Ĺ?ŜƚĞĹ?ĆŒÄ‚ĹŻĹ?njĂĚĂĆ? žĞĚĹ?ĂŜƚĞ Ä‚ Ä?ĂƉĹ?ƚĂůĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ Ä?ĆŒÄ ÄšĹ?ƚŽĆ? ĚĞĆ&#x;ĚŽĆ? ƉĞůĂ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂ KD Z / > D/E /Z ^͘ Ğž ĨĂÄ?Äž ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚Í• Ä‚ ƥƚƾůŽ de Adiantamentos para Futuros Aumentos de Capital (AFACs), com ĆŒÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ˝ Ä?ŽŜƚĄÄ?Ĺ?ĹŻ ŜĂ Ä?ŽŜƚĂ Íž & Í&#x; Í´ Ä‚ÄšĹ?ĂŜƚĂžĞŜƚŽ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ƾž Ä¨ĆľĆšĆľĆŒĹ˝ ĂƾžĞŜƚŽ ĚĞ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů͕ ŜŽ Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ƚŽƚĂů ĚĞ ZΨ ĎĎĎŻÍ˜ĎľĎŽĎľÍ˜Ď˛ĎłĎ˛Í•ĎŹĎŹ ÍžÄ?ĞŜƚŽ Äž ĆšĆŒÄžÇŒÄž milhĂľes, novecentos e vinte e nove mil, seiscentos e setenta e seis reais). 6.2.4 Em razĂŁo da deliberação aprovada no item 6.2.2 acima, aprovar a Ä‚ĹŻĆšÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽ Ä?ĂƉƾƚ ĚŽ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ϹǑ ĚŽ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚Í• ƋƾĞ ƉĂĆ?Ć?Ä‚ Ä‚ Ç€Ĺ?Ĺ?Ĺ˝ĆŒÄ‚ĆŒ Ä?Žž Ä‚ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞ ŜŽǀĂ ĆŒÄžÄšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í— Íž ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎąÇ‘Í˜ K ĂƉĹ?ƚĂů ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ Ä ÄšÄž ZΨĎĎ´ĎŹÍ˜ĎŽĎĎŹÍ˜ĎŽĎ´Ď´Í•ĎŹĎŹ ÍžÄ?ĞŜƚŽ Äž Ĺ˝Ĺ?ƚĞŜƚĂ ĹľĹ?ĹŻĹšĆ ÄžĆ?Í• ÄšĆľÇŒÄžĹśĆšĹ˝Ć? Äž ĚĞnj ĹľĹ?ĹŻ Äž duzentos e oitenta e oito reais), representado por 448.431.856 ÍžĆ‹ĆľÄ‚ĆšĆŒĹ˝Ä?ĞŜƚĂĆ? Äž Ć‹ĆľÄ‚ĆŒÄžĹśĆšÄ‚ Äž Ĺ˝Ĺ?ƚŽ ĹľĹ?ĹŻĹšĆ ÄžĆ?Í• Ć‹ĆľÄ‚ĆšĆŒĹ˝Ä?ĞŜƚĂĆ? Äž ĆšĆŒĹ?ŜƚĂ Äž ƾžĂ ĹľĹ?ĹŻ Äž Ĺ˝Ĺ?ƚŽÄ?ĞŜƚĂĆ? Äž Ä?Ĺ?ŜƋƾĞŜƚĂ Äž Ć?ÄžĹ?Ć?Íż Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Ć?Í• ŜŽžĹ?ŜĂĆ&#x;ǀĂĆ? Äž Ć?Ğž Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ
das nas melhores evidĂŞncias “NĂłs respeitamos a dedisponĂveis. Servirei com cisĂŁo do dr. Lindsey de objetividade, independĂŞn- retirar seu nome de concia e integridadeâ€?, apontou. sideração neste momento. Como um dos principais Vice-presidĂŞncia - A Casa experts de polĂtica econĂ´Branca divulgou ontem mica do paĂs, dr. Lindsey que respeita a decisĂŁo de tem sido um ativo valoroLarry Lindsey de deixar so para a Administração. de ser considerado para Desejamos o melhor para a vice-presidĂŞncia do bo- ele em seu futuroâ€?, disse a ard do Federal Reserve, vice-secretĂĄria de imprensa banco central dos Estados da Casa Branca, Lindsay Unidos. Walters. (AE/Reuters) Zurich Minas Brasil Seguros S.A. CNPJ/MF nÂş 17.197.385/0001-21 – NIRE 31.300.038.688 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 22 de janeiro de 2018 Data, Hora e Local: 22/01/2018, Ă s 14:00 horas, na sede social da Companhia, na Avenida GetĂşlio Vargas, nÂş 1.420, 5Âş e 6Âş andares, salas 501 a 505, 507 a 516, 521 e 601 a 621, Bairro FuncionĂĄrios, Belo Horizonte-MG. Convocação e Presença: dispensada a convocação prĂŠvia, nos termos do § 4Âş, do artigo 124, da Lei nÂş 6.404/76, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, conforme verificado pelas assinaturas constantes no Livro de Presença dos Acionistas. Mesa: Walter Eduardo Pereira- Presidente; Eduardo Seicentos– SecretĂĄrio. Ordem do Dia: Deliberar sobre a alteração de endereço da filial de Blumenau/SC. Deliberaçþes: ApĂłs exame e discussĂŁo da matĂŠria da Ordem do Dia, os Acionistas aprovaram, por unanimidade, a alteração de endereço da filial da Companhia localizada em Blumenau, Estado de Santa Catarina, inscrita no CNPJ/MF sob nÂş 17.197.385/0028-41, anteriormente localizada na Rua Doutor Amadeu da Luz, nÂş 122, Bairro Centro, Blumenau/SC, para o endereço na Rua Dr. LĂŠo de Carvalho, nÂş 74, sala 403, Bairro Velha, CEP 89.036-239, Blumenau/SC. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, a sessĂŁo foi suspensa pelo tempo necessĂĄrio para a lavratura desta ata, que lida e aprovada ĂŠ assinada por todos os presentes. Assinaturas: a) Presidente – Walter Eduardo Pereira. SecretĂĄrio – Eduardo Seicentos. b) p/ Zurich Insurance Company Ltd. – Edson LuĂs Franco. p/ Zurich Life Insurance Company Ltd. – Edson LuĂs Franco. Mesa: Eduardo Augusto Seicentos – SecretĂĄrio. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico o registro sob o nÂş 6492935 em 02/02/2018. Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria Geral.
nominalâ€?. 6.2.5. Diante das deliberaçþes tomadas nos itens 6.2.2 ao 6.2.4 Ä‚Ä?Ĺ?žĂ͕ Ä‚Ć? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? ĆŒÄžĆ?ŽůǀĞž ĆŒÄ‚Ć&#x;ÄŽÄ?Ä‚ĆŒ ƚŽĚĂĆ? Ä‚Ć? ĚĞžĂĹ?Ć? ÄšĹ?Ć?ƉŽĆ?Ĺ?Ä•Ć ÄžĆ? ĚŽ Estatuto Social da Companhia nĂŁo expressamente alteradas por este Ĺ?ĹśĆ?ĆšĆŒĆľĹľÄžĹśĆšĹ˝ Äž Ä?ŽŜĆ?ŽůĹ?ĚĂͲůŽ͕ ĚĞ žŽĚŽ ƋƾĞ Ĺ˝ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚ ƉĂĆ?Ć?Ä‚ Ä‚ Ç€Ĺ?Ĺ?Ĺ˝ĆŒÄ‚ĆŒ Ä?Ĺ˝ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľÄž ĆŒÄžÄšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ä?ŽŜĆ?ƚĂŜƚĞ ĚŽ ŜĞdžŽ // ă Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞ ƚĂ͕ ƋƾĞ ĚĞůĂ ƉĂĆ?Ć?Ä‚ Ä‚ Ä¨Ä‚ÇŒÄžĆŒ Ć‰Ä‚ĆŒĆšÄž Ĺ?ŜƚĞĹ?ĆŒÄ‚ĹśĆšÄžÍ˜ ĎłÍ˜ E ZZ D EdKÍ— EĂĚĂ žĂĹ?Ć? havendo a tratar, o Presidente encerrou os trabalhos e foi lavrada a Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞ ĂƚĂ͕ Ä‚ ƋƾĂů ĹŻĹ?ĚĂ͕ Ä‚Ć‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚ÄšÄ‚ Äž Ä‚Ä?ŚĂĚĂ Ä?Ĺ˝ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľÄžÍ• ĨŽĹ? Ä‚Ć?Ć?Ĺ?ŜĂĚĂ ÄšĹ?Ĺ?Ĺ?ƚĂůžĞŜƚĞ Ć‰Ĺ˝ĆŒ ƚŽĚŽĆ? Ĺ˝Ć? Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞĆ?͘ DÄžĆ?Ä‚Í— ^ĆŒÍ˜ &ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ĺ˝ WĞŜƚĂĹ?ŜĂ 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ? Í´ WĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞ͖ Äž ^ĆŒÄ‚Í˜ ZÄžĹ?Ĺ?ŜĂ ŜŜĞĆ? 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ? Í´ ^ÄžÄ?ĆŒÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ă͘ Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? WĆŒÄžĆ?ĞŜƚĞĆ?Í— ÍžĹ?Íż Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ DĹ?ŜĞĹ?ĆŒÄ‚ ^͘ ͘ ÍžĆ‰Ĺ˝ĆŒÍ— &ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ĺ˝ WĞŜƚĂĹ?ŜĂ 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ? Í´ Diretor Presidente); e (ii) Empresa Brasileira de Desenvolvimento e WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? >ĆšÄšÄ‚Í˜ ÍžĆ‰Ĺ˝ĆŒÍ— &ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ĺ˝ WĞŜƚĂĹ?ŜĂ 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ? Í´ ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÍżÍ˜ Ĺ˝ĹśÄ¨ÄžĆŒÄž Ä?Žž Ä‚ Ĺ˝ĆŒĹ?Ĺ?Ĺ?ŜĂů ĹŻÄ‚Ç€ĆŒÄ‚ÄšÄ‚ Ğž ĹŻĹ?Ç€ĆŒĹ˝ Ć‰ĆŒĹżĆ‰ĆŒĹ?Ĺ˝Í˜ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒĹ˝ĹśĆšÄžÍ• Ϗϲ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎłÍ˜ E yK / Í´ ă ƚĂ ĚĞ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ KĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚ Äž Ç†ĆšĆŒÄ‚Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚ ĚĂ dÄžÄ?ĆšĹ˝ĆŒ ĹśĹ?ÄžĹśĹšÄ‚ĆŒĹ?Ä‚Í• dĹ˝ĆŒĆŒÄžĆ? Äž &ÄžĆŒĆŒÄ‚Ĺ?ĞŜĆ? ^͘ ͕͘ ĆŒÄžÄ‚ĹŻĹ?njĂĚĂ Ğž Ϗϲ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎłÍ˜ Í´ K> d/D ^h ^ Z/ K Í´ ŽůĞĆ&#x;Ĺľ ĚĞ ^ĆľÄ?Ć?Ä?ĆŒĹ?ĕĆŽ ĚĞ Ä•Ć ÄžĆ? ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀŽ ă Ć?ĆľÄ?Ć?Ä?ĆŒĹ?ĕĆŽ ĚĞ Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ĚĂ d dKZ E' E, Z/ Í• dKZZ ^ & ZZ ' E^ ^͘ ͘ ŜŽ Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ƚŽƚĂů ĚĞ ZΨ 113.929.676,00 (centro e treze milhĂľes, novecentos e vinte e nove mil e seiscentos e setenta e seis reais), mediante emissĂŁo de 379.765.587 (trezentas e setenta e nove milhĂľes, setecentas e sessenta e cinco mil e Ć‹ĆľĹ?ŜŚĞŜƚĂĆ? Äž Ĺ˝Ĺ?ƚĞŜƚĂ Äž Ć?ĞƚĞͿ Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Ć?Í• ƚŽĚĂĆ? ŜŽžĹ?ŜĂĆ&#x;ǀĂĆ? Äž Ć?Ğž Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ŜŽžĹ?ŜĂů͕ ƚŽƚĂůžĞŜƚĞ Ć?ĆľÄ?Ć?Ä?ĆŒĹ?ƚĂĆ? Äž Ĺ?ŜƚĞĹ?ĆŒÄ‚ĹŻĹ?njĂĚĂĆ?Í• ŜĞĆ?Ć?Ä‚ ĚĂƚĂ͕ Ä?Ĺ˝ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľÄž Ĺ?ŜĚĹ?Ä?ĂĚŽ ŜĂ ƚĂÄ?ĞůĂ Ä‚Ä?Ä‚Ĺ?džŽ͗ /KE/^d ^ ^h ^ Z/dKZ ^ Í´ COMERCIAL MINEIRA S.A., sociedade por açþes, com sede na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Ă lvares Cabral, n° ĎÍ˜ĎłĎŹĎłÍ• ^ĂŜƚŽ Ĺ?Ĺ˝Ć?Ć&#x;ŜŚŽ͕ W ĎŻĎŹÍ˜ĎϳϏͲϏϏĎÍ• Ĺ?ĹśĆ?Ä?ĆŒĹ?ƚĂ ŜŽ EW:ÍŹD& Ć?Ĺ˝Ä? Ĺ˝ ŜΣ ĎĎłÍ˜ĎĎ˛ĎłÍ˜ĎłĎŽĎłÍŹĎŹĎŹĎŹĎͲϲϏ͕ ŜĞĆ?ƚĞ ĂƚŽ ĚĞǀĹ?ĚĂžĞŜƚĞ ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĂĚĂ ŜŽĆ? ĆšÄžĆŒĹľĹ˝Ć? ĚŽ Ć?Ğƾ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ Ć‰Ĺ˝ĆŒ Ć?Ğƾ ÄšĹ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ Ć‰ĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞ͕ &ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ĺ˝ WĞŜƚĂĹ?ŜĂ 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ?Í• Ä?ĆŒÄ‚Ć?Ĺ?ĹŻÄžĹ?ĆŒĹ˝Í• Ç€Ĺ?ơǀŽ͕ ĞŜĹ?ĞŜŚĞĹ?ĆŒĹ˝Í• Ä?Žž ÄžĹśÄšÄžĆŒÄžÄ•Ĺ˝ Ä?Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ ŜĂ Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais na Av. Ă lvares Cabral, ŜΣ ĎÍ˜ĎłĎŹĎłÍ• ĎŽÎŁ Ä‚ĹśÄšÄ‚ĆŒÍ• ^ĂŜƚŽ Ĺ?Ĺ˝Ć?Ć&#x;ŜŚŽ͕ W ĎŻĎŹÍ˜ĎϳϏͲϏϏĎÍ• Ć‰Ĺ˝ĆŒĆšÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ ĚĂ Ä‚ĆŒĆšÄžĹ?ĆŒÄ‚ ĚĞ /ĚĞŜĆ&#x;ĚĂĚĞ ŜΣ D'Í˛Ď´ĎľÍ˜ĎŽĎ°ĎąÍ• ĞdžƉĞĚĹ?ĚĂ ƉĞůĂ ^^WÍŹD'Í• Ĺ?ĹśĆ?Ä?ĆŒĹ?ƚŽ ŜŽ W&ÍŹD& sob o n° 000.679.706-72. AÇÕES ORDINĂ RIAS SUBSCRITAS - 379.765.587 (trezentas e setenta e nove milhĂľes, setecentas e sessenta e cinco mil e Ć‹ĆľĹ?ŜŚĞŜƚĂĆ? Äž Ĺ˝Ĺ?ƚĞŜƚĂ Äž Ć?ĞƚĞͿ Í´ s >KZ /Ed 'Z >/ K E ^d d Ͳ ZΨ 113.929.676,00 (centro e treze milhĂľes, novecentos e vinte e nove mil e Ć?ÄžĹ?Ć?Ä?ĞŜƚŽĆ? Äž Ć?ĞƚĞŜƚĂ Äž Ć?ÄžĹ?Ć? ĆŒÄžÄ‚Ĺ?Ć?Íż Í´ dKd > Ͳ O ^ KZ /E Z/ ^ SUBSCRITAS - 379.765.587 (trezentas e setenta e nove milhĂľes, Ć?ĞƚĞÄ?ĞŜƚĂĆ? Äž Ć?ÄžĆ?Ć?ĞŜƚĂ Äž Ä?Ĺ?ĹśÄ?Ĺ˝ ĹľĹ?ĹŻ Äž Ć‹ĆľĹ?ŜŚĞŜƚĂĆ? Äž Ĺ˝Ĺ?ƚĞŜƚĂ Äž Ć?ĞƚĞͿ Í´ s >KZ /Ed 'Z >/ K E ^d d Ͳ ZΨ ĎĎĎŻÍ˜ĎľĎŽĎľÍ˜Ď˛ĎłĎ˛Í•ĎŹĎŹ ÍžÄ?ÄžĹśĆšĆŒĹ˝ Äž ĆšĆŒÄžÇŒÄž ĹľĹ?ĹŻĹšĆ ÄžĆ?Í• ŜŽǀĞÄ?ĞŜƚŽĆ? Äž Ç€Ĺ?ŜƚĞ Äž ŜŽǀĞ ĹľĹ?ĹŻ Äž Ć?ÄžĹ?Ć?Ä?ĞŜƚŽĆ? Äž Ć?ĞƚĞŜƚĂ Äž Ć?ÄžĹ?Ć? ĆŒÄžÄ‚Ĺ?Ć?ÍżÍ˜ ÍžWÄ„Ĺ?Ĺ?ŜĂ ĚĞ Ä‚Ć?Ć?Ĺ?ĹśÄ‚ĆšĆľĆŒÄ‚ ĚŽ ŽůĞĆ&#x;Ĺľ ĚĞ ^ĆľÄ?Ć?Ä?ĆŒĹ?ĕĆŽ ĂŜĞdžŽ ă ƚĂ ĚĞ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ KĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚ Äž Ć?Ç†ĆšĆŒÄ‚Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚ ĚĂ dÄžÄ?ĆšĹ˝ĆŒ ĹśĹ?ÄžĹśĹšÄ‚ĆŒĹ?Ä‚Í• dĹ˝ĆŒĆŒÄžĆ? Äž &ÄžĆŒĆŒÄ‚Ĺ?ĞŜĆ? ^͘ ͘ realizada em 06 de dezembro de 2017) Belo Horizonte, 06 de dezembro ĚĞ ĎŽĎŹĎĎłÍ˜ ͞ĂͿ &ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ĺ˝ WĞŜƚĂĹ?ŜĂ 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ? Í´ WĆŒÄžĆ?Ĺ?ÄšÄžĹśĆšÄžÍ˜ ͞ĂͿ ZÄžĹ?Ĺ?ŜĂ ŜŜĞĆ? 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ? Í´ ^ÄžÄ?ĆŒÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ă͘ ^ĆľÄ?Ć?Ä?ĆŒĹ?ĆšĹ˝ĆŒÍ— KD Z / > D/E /Z ^͘ ͘ ͞ĂͿ WĹ˝ĆŒÍ— &ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ĺ˝ WĞŜƚĂĹ?ŜĂ 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ? Í´ Ä‚ĆŒĹ?Ž͗ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ WĆŒÄžĆ?Ĺ?ÄšÄžĹśĆšÄžÍ˜ E yK // Ͳ ă ƚĂ ĚĞ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ KĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚ Äž Ç†ĆšĆŒÄ‚Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚ ĚĂ dÄžÄ?ĆšĹ˝ĆŒ ĹśĹ?ÄžĹśĹšÄ‚ĆŒĹ?Ä‚Í• dĹ˝ĆŒĆŒÄžĆ? Äž &ÄžĆŒĆŒÄ‚Ĺ?ĞŜĆ? ^͘ ͕͘ ĆŒÄžÄ‚ĹŻĹ?njĂĚĂ Ğž Ϗϲ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎłÍ˜
ESTATUTO SOCIAL DA TECTOR ENGENHARIA, TORRES E FERRAGENS S.A. CNPJ/MF nÂş 06.292.402/0001-93 - NIRE 3130001993-4
^d dhdK ^K / > KE^K>/ K D Ϗϲ D ZK ĎŽĎŹĎĎł W1dh>K / Ͳ EKD/E KÍ• ^ Í• &KZKÍ• K : dK hZ K ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎÇ‘ Ͳ d dKZ E' E, Z/ Í• dKZZ ^ & ZZ ' E^ ^͘ ͘ Ä ĆľĹľÄ‚ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ ĂŜƀŜĹ?žĂ ĚĞ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů ĨĞÄ?ŚĂĚŽ͕ ƋƾĞ Ć?Äž ĆŒÄžĹ?Äž Ć‰Ĺ˝ĆŒ ÄžĆ?ƚĞ Ć?ƚĂƚƾƚŽ Äž ƉĞůĂ ĹŻÄžĹ?Ĺ?Ć?ůĂĕĆŽ ƋƾĞ ůŚĞ Ä¨Ĺ˝ĆŒ ĂƉůĹ?Ä?Ä„Ç€ÄžĹŻÍ˜ WÄ‚ĆŒÄ„Ĺ?ĆŒÄ‚Ä¨Ĺ˝ ơŜĹ?Ä?Ĺ˝ Ͳ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ ƚĥž Ĺ˝ ŜŽžĞ fantasia de TECTOR TECNOLOGIA EM CONSTRUĂ‡ĂƒO DE TORRES D d >/ ^͘ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎŽÇ‘ Ͳ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ ƚĞž Ć?ĞĚĞ Äž Ä¨Ĺ˝ĆŒĹ˝ ŜĂ Ä?Ĺ?ĚĂĚĞ ĚĞ ^Ä‚Ä?Ä‚ĆŒÄ„Í• Ć?ƚĂĚŽ ĚĞ DĹ?ŜĂĆ? 'ÄžĆŒÄ‚Ĺ?Ć?Í• ƉŽĚĞŜĚŽ͕ Ä‚ Ä?ĆŒĹ?ĆšÄ ĆŒĹ?Ĺ˝ Äž Ć‰Ĺ˝ĆŒ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĂ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚Í• Ĺ?ĹśĆ?ĆšÄ‚ĹŻÄ‚ĆŒ Žƾ Ć?ĆľĆ‰ĆŒĹ?ĹľĹ?ĆŒÍ• Ğž Ć‹ĆľÄ‚ĹŻĆ‹ĆľÄžĆŒ Ć‰Ä‚ĆŒĆšÄž ĚŽ dÄžĆŒĆŒĹ?ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ EÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜĂů͕ ĚĞƉĞŜĚĥŜÄ?Ĺ?Ä‚Ć?Í• ĨĄÄ?ĆŒĹ?Ä?Ä‚Ć?Í• ÄŽĹŻĹ?Ä‚Ĺ?Ć? Žƾ ÄžĆ?Ä?ĆŒĹ?ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝Ć?͘ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎŻÇ‘ Ͳ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ ƚĞž Ć‰Ĺ˝ĆŒ Ĺ˝Ä?ĹŠÄžĆ&#x;ǀŽ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻÍ— Ä‚Íż Ć‰ĆŒĹ˝ÄšĆľÄ•Ä†Ĺ˝ Äž Ä‚ Ä?Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ Ä¨ÄžĆŒĆŒÄ‚Ĺ?ĞŜĆ? ÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚Ć? Äž žĞÄ?Ä…ĹśĹ?Ä?Ä‚Ć? Ğž ĂůƾžĹ&#x;ĹśĹ?Ĺ˝ Äž ĂĕŽ͕ ÄžĆ?ƉĞÄ?Ĺ?ĂůžĞŜƚĞ Ä‚Ć? ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĚĂĆ? Ä‚ ĹŻĹ?ŜŚĂĆ? ÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚Ć? ĚĞ ĂůƚĂ ǀŽůƚĂĹ?Ğž͕ Ĺ?ĹśÄ?ĹŻĆľĹ?ŜĚŽ Ĺ˝Ć? Ć?Ĺ?Ć?ƚĞžĂĆ? ÄžĆ?Ć‰Ä‚Ä•Ä‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? Äž Ä‚ĹľĹ˝ĆŒĆšÄžÄ?ÄžÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? Ä‚ĹśĆ&#x;ͲǀĹ?Ä?ĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í– Ä?Íż Ć‰ĆŒĹ˝ÄšĆľÄ•Ä†Ĺ˝ Äž Ä?Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ estruturas metĂĄlicas de aço, especialmente torres, treliças e postes žĞƚĄůĹ?Ä?Ĺ˝Ć? Ĺ?ĂůǀĂŜĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝Ć? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ĹŻĹ?ŜŚĂĆ? ÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚Ć?Í– Ä?Íż Ć‰ĆŒĹ˝ÄšĆľÄ•Ä†Ĺ˝Í• Ä?Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Äž ĹŻĹ˝Ä?ĂĕĆŽ ĚĞ žĄƋƾĹ?ŜĂĆ?Í• ĞƋƾĹ?ƉĂžĞŜƚŽĆ?Í• ƉĞĕĂĆ? Äž Ä‚Ä?ÄžĆ?Ć?ĹżĆŒĹ?Ĺ˝Ć? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ žŽŜĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄ‚ĹľÄžĹśĆšĹ˝ Äž Ć?ĂŜĞĂžĞŜƚŽ Ä?Ä„Ć?Ĺ?Ä?Ĺ˝ Äž Ä‚ĹľÄ?Ĺ?ĞŜƚĂů͖ ĚͿ ĞdžĞÄ?ƾĕĆŽ ĚĞ Ĺ?ĹśĆ?ĆšÄ‚ĹŻÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Äž žŽŜƚĂĹ?ĞŜĆ? Äž ĚĞžĂĹ?Ć? Ć?ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝Ć? ÄžĆ?ƉĞÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝Ć? ŜĂ Ć?ƾĂ Ä„ĆŒÄžÄ‚ ĚĞ ĂƚƾĂĕĆŽ͖ ĞͿ Ć‰ĆŒÄžĆ?ƚĂĕĆŽ ĚĞ Ć?ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝Ć? ĆšÄ Ä?ĹśĹ?Ä?Ĺ˝Ć? ĚĞ ĞŜĹ?ÄžĹśĹšÄ‚ĆŒĹ?Ä‚ Äž Ä?ŽŜĆ?ĆľĹŻĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ ŜĂ Ć?ƾĂ Ä„ĆŒÄžÄ‚ ĚĞ ĂƚƾĂĕĆŽ͕ ÄžĆ?ƚƾĚŽĆ? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ć‰ĆŒĹ˝ĹŠÄžĆšĹ˝Ć? ĆšÄ Ä?ĹśĹ?Ä?Ĺ˝Ć? Äž ĞůĂÄ?Ĺ˝ĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ĚĞĆ?ĞŜŚŽĆ? Ä?ŽŜĆ?ĆšĆŒĆľĆ&#x;ǀŽĆ? ŜŽ ĆŒÄ‚Ć?Ĺ?ĹŻ Äž ŜŽ Ç†ĆšÄžĆŒĹ?Ĺ˝ĆŒÍ– ĨͿ ƉĞĆ?Ć‹ĆľĹ?Ć?Ä‚ e o desenvolvimento de novos produtos, construção e testes de Ć‰ĆŒĹ˝ĆšĹżĆ&#x;ƉŽĆ?Í• ŜĂ Ć?ƾĂ Ä„ĆŒÄžÄ‚ ĚĞ ĂƚƾĂĕĆŽ͖ Ĺ?Íż Ĺ?ĹľĆ‰Ĺ˝ĆŒĆšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Äž ÄžÇ†Ć‰Ĺ˝ĆŒĆšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ Ä?ĞŜĆ? e serviços inerentes Ă sua ĂĄrea de atuação; h) A importação, exportação e ÄšĹ?Ć?ĆšĆŒĹ?Ä?ĆľĹ?ĕĆŽ ĚĞ Ć‰ĆŒĹ˝ÄšĆľĆšĹ˝Ć? Äž ĹľÄžĆŒÄ?Ä‚ÄšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚Ć? ĚĞ Ć‹ĆľÄ‚ĹŻĆ‹ĆľÄžĆŒ ÄžĆ?Ć‰Ä Ä?Ĺ?Ğ͕ Ć‰Ĺ˝ĆŒ Ä?ŽŜƚĂ Ć‰ĆŒĹżĆ‰ĆŒĹ?Ä‚ Ğ͏Žƾ ĚĞ ĆšÄžĆŒÄ?ÄžĹ?ĆŒĹ˝Ć? Äž Ä‚ Ć‰ĆŒÄžĆ?ƚĂĕĆŽ ĚĞ Ć?ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝Ć? Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĹŻÄ‚ĆšĹ˝Ć? Ä?Žž ÄžĆ?Ć?Ä‚Ć? Ä‚Ć&#x;Ç€Ĺ?ĚĂĚĞĆ?Í• ƚĂĹ?Ć? Ä?ŽžŽ Ä?ŽŜĆ?ĆľĹŻĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚Ć? ĆšÄ Ä?ĹśĹ?Ä?Ä‚Ć?Í• ƉůĂŜĞŊĂžĞŜƚŽ Äž Ć‰ĆŒĹ˝ĹŠÄžĆšĹ˝Ć?Í• ÄšÄžĹśĆšĆŒÄž Ĺ˝ĆľĆšĆŒĹ˝Ć?Í– Ĺ?Íż 'ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ÄžĹśÄžĆŒĹ?Ĺ?Ä‚ ÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚Í• Ä‚ĆšĆŒÄ‚Ç€Ä Ć? ĚŽ ĆľĆ?Ĺ˝ ĚĞ ĆŒÄžÄ?ĆľĆŒĆ?Ĺ˝Ć? ĹšĹ&#x;ÄšĆŒĹ?Ä?Ĺ˝Ć?Í• ŜĂ žŽĚĂůĹ?ĚĂĚĞ ĚĞ W , Í´ WĞƋƾĞŜĂĆ? ÄžĹśĆšĆŒÄ‚Ĺ?Ć? ,Ĺ?ÄšĆŒÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚Ć?Í– ĹŠÍż ƉĞĆ?Ć‹ĆľĹ?Ć?Ä‚Í• ĚĞĆ?ĞŜǀŽůǀĹ?žĞŜƚŽ͕ Ĺ?ŜĚƾĆ?ĆšĆŒĹ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Äž Ä?Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ƾƚĞŜĆ?Ĺ&#x;ĹŻĹ?Ĺ˝Ć? Äž Ć?Ĺ?Ć?ƚĞžĂĆ? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ÄžĹśÄžĆŒĹ?Ĺ?Ä‚ ÄžĹŻÄ ĆšĆŒĹ?Ä?Ä‚ Ä‚ĹŻĆšÄžĆŒĹśÄ‚Ć&#x;ǀĂ͖ ĹŹÍż Ĺ?ŜĚƾĆ?ĆšĆŒĹ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Äž Ä?Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ ĞžÄ?Ä‚ĹŻÄ‚Ĺ?ĞŜĆ? ĚĞĆ?Ä?Ä‚ĆŒĆšÄ„Ç€ÄžĹ?Ć?Í• Ä‚ĆŒĆšÄžÄ¨Ä‚ĆšĹ˝Ć? ĚĞ ĂůƾžĹ&#x;ĹśĹ?Ž͕ ƉĂƉĞů͕ ƉůĄĆ?Ć&#x;Ä?Ĺ˝Ć?Í• Ws Äž Ä?Ĺ˝Ä?Ĺ?ŜĂĆ? ĚĞ ƉĂƉĞů͕ Ä?Ğž Ä?ŽžŽ Ć‰ĆŒĹ˝ÄšĆľĆšĹ˝Ć? Ć?Ĺ?ÄšÄžĆŒĆˇĆŒĹ?Ĺ?Ä?Ĺ˝Ć?Í• ĹľÄžĆšÄ‚ĹŻĆˇĆŒĹ?Ĺ?Ä?Ĺ˝Ć? Äž ĚĞ ƉĞĕĂĆ? ĂƾƚŽžŽĆ&#x;ǀĂĆ?Í– ĹŻÍż ĆšĆŒÄžÄŽĹŻÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ Ä‚Ä•Ĺ˝Ć? Äž žĞƚĂĹ?Ć? Äž ĨĂÄ?ĆŒĹ?Ä?ĂĕĆŽ ĚĞ ƉĞĕĂĆ? ĚĞ Ä‚Ä•Ĺ˝ ƚƾÄ?ĆľĹŻÄ‚ĆŒÄžĆ? Äž žĞƚĂĹ?Ć?Í– žͿ Ć‰ĆŒÄžĆ?ƚĂĕĆŽ ĚŽ Ć?ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝ ĚĞ ĹŻĹ?ĹľĆ‰ÄžÇŒÄ‚Í• Ä?ĞŜĞĎÄ?Ĺ?ĂžĞŜƚŽ͕ ĆšĆŒÄ‚ĆšÄ‚ĹľÄžĹśĆšĹ˝Í• Ä?ŽůĞƚĂ Äž ĆšĆŒÄ‚ĹśĆ?Ć‰Ĺ˝ĆŒĆšÄž ĚĞ ĆŒÄžĆ?Ĺ&#x;ĚƾŽĆ? Ć?ſůĹ?ĚŽĆ?Í• ĹŻĹ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽĆ? Äž Ć‰ĆŒĹ˝ÄšĆľĆšĹ˝Ć? Ć‹ĆľĹ&#x;ĹľĹ?Ä?Ĺ˝Ć? ƋƾĞ Ä?ŽŜƚĞŜŚĂž Ć?ĆľÄ?Ć?ƚąŜÄ?Ĺ?Ä‚Ć? Žƾ Ä¨Ĺ˝ĆŒĹľĆľĹŻÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Ć‰ĆŒÄžĹŠĆľÄšĹ?Ä?Ĺ?Ä‚Ĺ?Ć? ă Ć?ĂơĚĞ ŚƾžĂŜĂ Ğ͏Žƾ Ä‚Ĺ˝ žĞĹ?Ĺ˝ Ä‚ĹľÄ?Ĺ?ĞŜƚĞ͖ ŜͿ ÄšĹ?Ć?ĆšĆŒĹ?Ä?ĆľĹ?ĕĆŽ ĚĞ ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĂĕĆŽ Ğž ƚŽĚĂĆ? Ä‚Ć? Ä„ĆŒÄžÄ‚Ć? ĚĞ Ä‚ĆšĆľÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í˜ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ Ď°Ç‘ Ͳ K Ć‰ĆŒÄ‚ÇŒĹ˝ ĚĞ ÄšĆľĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĂ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ Ä Ĺ?ĹśÄšÄžĆšÄžĆŒĹľĹ?ĹśÄ‚ÄšĹ˝Í˜ W1dh>K // Ͳ K W/d > O ^ Ͳ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ϹǑ Ͳ K ĂƉĹ?ƚĂů ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ Ä ÄšÄž ZΨĎĎ´ĎŹÍ˜ĎŽĎĎŹÍ˜ĎŽĎ´Ď´Í•ĎŹĎŹ ÍžÄ?ĞŜƚŽ Äž Ĺ˝Ĺ?ƚĞŜƚĂ ĹľĹ?ĹŻĹšĆ ÄžĆ?Í• duzentos e dez mil e duzentos e oitenta e oito reais), representado por Ď°Ď°Ď´Í˜Ď°ĎŻĎÍ˜Ď´ĎąĎ˛ ÍžĆ‹ĆľÄ‚ĆšĆŒĹ˝Ä?ĞŜƚĂĆ? Äž Ć‹ĆľÄ‚ĆŒÄžĹśĆšÄ‚ Äž Ĺ˝Ĺ?ƚŽ ĹľĹ?ĹŻĹšĆ ÄžĆ?Í• Ć‹ĆľÄ‚ĆšĆŒĹ˝Ä?ĞŜƚĂĆ? Äž ĆšĆŒĹ?ŜƚĂ Äž ƾžĂ ĹľĹ?ĹŻ Äž Ĺ˝Ĺ?ƚŽÄ?ĞŜƚĂĆ? Äž Ä?Ĺ?ŜƋƾĞŜƚĂ Äž Ć?ÄžĹ?Ć?Íż Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Ć? ŜŽžĹ?ŜĂĆ&#x;ǀĂĆ?Í• Ć?Ğž Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ŜŽžĹ?ĹśÄ‚ĹŻÍ˜ WÄ‚ĆŒÄ„Ĺ?ĆŒÄ‚Ä¨Ĺ˝ ơŜĹ?Ä?Ĺ˝ Ͳ ĂĚĂ ĂĕĆŽ Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚ ÄšÄ‚ĆŒÄ„ ÄšĹ?ĆŒÄžĹ?ƚŽ Ä‚ ƾž ǀŽƚŽ ŜĂĆ? ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĚĂ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻÍ˜ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ϲǑ Ͳ
Os acordos de acionistas deverĂŁo ser observados pela Companhia ƋƾĂŜĚŽ Ä‚ĆŒĆ‹ĆľĹ?ǀĂĚŽĆ? ŜĂ Ć?ƾĂ Ć?ĞĚĞ͕ Ğž Ä?Ĺ˝ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľĹ?ĚĂĚĞ Ä?Žž Ĺ˝ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎĎ´ ĚĂ >ÄžĹ? Ď˛Í˜Ď°ĎŹĎ°ÍŹĎłĎ˛Í˜ W1dh>K /// Ͳ ^ ^^ D > / ^ ' Z /^ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ϳǑ Ͳ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ Ć?ÄžĆŒÄ„ Ä?ŽŜǀŽÄ?ĂĚĂ Äž Ĺ?ĹśĆ?ƚĂůĂĚĂ Ć‰Ĺ˝ĆŒ Ć‹ĆľÄ‚ĹŻĆ‹ĆľÄžĆŒ ƾž ĚŽĆ? Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒÄžĆ?Í• ĚĞǀĞŜĚŽ Ć?ÄžĆŒ Ć‰ĆŒÄžĆ?Ĺ?ÄšĹ?ĚĂ Ć‰Ĺ˝ĆŒ ƾž ĚŽĆ? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ?͘ WÄ‚ĆŒÄ„Ĺ?ĆŒÄ‚Ä¨Ĺ˝ ơŜĹ?Ä?Ĺ˝ Í´ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ Ć‰Ĺ˝ÄšÄžĆŒÄ„ Ć?ÄžĆŒ Ä?ŽŜǀŽÄ?ĂĚĂ ƚĂžÄ?Ä Ĺľ ƉĞůŽĆ? ĹżĆŒĹ?ĆŽĆ? Žƾ ƉĞĆ?Ć?ŽĂĆ? Ć‰ĆŒÄžÇ€Ĺ?Ć?ƚŽĆ? ŜŽ WÄ‚ĆŒÄ„Ĺ?ĆŒÄ‚Ä¨Ĺ˝ jĹśĹ?Ä?Ĺ˝ ĚŽ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎŽĎŻÍ• ĚĂ >ÄžĹ? &ÄžÄšÄžĆŒÄ‚ĹŻ ŜǑ Ď˛Í˜Ď°ĎŹĎ°ÍŹĎłĎ˛Í˜ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ Ď´Ç‘ Ͳ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ ĆšÄžĆŒÄ„ Ä‚Ć? Ä‚ĆšĆŒĹ?Ä?ĆľĹ?Ä•Ć ÄžĆ? Ć‰ĆŒÄžÇ€Ĺ?Ć?ƚĂĆ? ŜĂ ĹŻÄžĹ?Ĺ?Ć?ůĂĕĆŽ ĂƉůĹ?Ä?Ä„Ç€ÄžĹŻÍ˜ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ϾǑ Ͳ K ĂƾžĞŜƚŽ ĚŽ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ÄšÄžĆ‰ÄžĹśÄšÄžĆŒÄ„ ĚĞ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĂ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻÍ˜ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎŹ Í´ EÄ‚ Ć‰ĆŒĹ˝Ć‰Ĺ˝ĆŒÄ•Ä†Ĺ˝ ĚŽ ĹśĆˇĹľÄžĆŒĹ˝ ĚĞ Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? 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Ä‚ Ć‰ĆŒÄ Ç€Ĺ?Ä‚ Ä‚ĆľĆšĹ˝ĆŒĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĂ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻÍ˜ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎą Í´ EÄ‚ Ä?ŽŜĆ?Ć&#x;ƚƾĹ?ĕĆŽ ĚĞ procuradores, a Sociedade serĂĄ representada por dois Diretores em Ä?Ĺ˝ĹśĹŠĆľĹśĆšĹ˝Í˜ WÄ‚ĆŒÄ„Ĺ?ĆŒÄ‚Ä¨Ĺ˝ WĆŒĹ?žĞĹ?ĆŒĹ˝ Í´ Ć? Ć‰ĆŒĹ˝Ä?ĆľĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Ĺ˝ĆľĆšĹ˝ĆŒĹ?ĂĚĂĆ? ƉĞůĂ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ ÄžĆ?ƉĞÄ?Ĺ?ÄŽÄ?Ä‚ĆŒÄ†Ĺ˝ Ĺ˝Ć? Ć‰Ĺ˝ÄšÄžĆŒÄžĆ? Ä?ŽŜÄ?ĞĚĹ?ĚŽĆ? Äž Ĺ˝ Ć‰ĆŒÄ‚ÇŒĹ˝ ĚĞ ÄšĆľĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽ ĹľÄ‚ĹśÄšÄ‚ĆšĹ˝Í˜ WÄ‚ĆŒÄ„Ĺ?ĆŒÄ‚Ä¨Ĺ˝ ^ÄžĹ?ƾŜĚŽ Í´ EÄ‚Ć? Ä?ŽŜĆ?Ć&#x;ƚƾĹ?Ä•Ć ÄžĆ? ĚĞ Ć‰ĆŒĹ˝Ä?ĆľĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Ĺ˝ĆľĆšĹ˝ĆŒĹ?ĂŜĚŽ Ć‰Ĺ˝ÄšÄžĆŒÄžĆ? ŜĂ Ä?ĹŻÄ„ĆľĆ?ƾůĂ ͞ĂĚŊƾĚĹ?Ć&#x;Ä‚Í&#x; Ä‚ ĂĚǀŽĹ?ĂĚŽĆ?Í• Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝ Ä¨Ĺ˝ĆŒĹ˝ Ğž Ĺ?ÄžĆŒÄ‚ĹŻÍ• Ç€Ĺ?Ć?ĂŜĚŽ a postulação de medidas ou defesa da Sociedade, esta poderĂĄ ser representada por dois Diretores, ou por procuradores com poderes ÄžĆ?ƉĞÄ?Ĺ&#x;ÄŽÄ?Ĺ˝Ć? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ÄžĆ?ƚĂĆ? ĎŜĂůĹ?ĚĂĚĞĆ?͘ WÄ‚ĆŒÄ„Ĺ?ĆŒÄ‚Ä¨Ĺ˝ dÄžĆŒÄ?ÄžĹ?ĆŒĹ˝ Í´ Ĺľ Ä?Ä‚ĆŒÄ„ĆšÄžĆŒ ĞdžÄ?ĞƉÄ?Ĺ?ŽŜĂů Ä‚ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ Ć‰Ĺ˝ÄšÄžĆŒÄ„ Ć?ÄžĆŒ ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĂĚĂ Ć‰Ĺ˝ĆŒ ơŜĹ?Ä?Ĺ˝ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒÍ• Ä?Žž Ć‰Ĺ˝ÄšÄžĆŒÄžĆ? Ć?ÄžĹľĆ‰ĆŒÄž ÄžĆ?ƉĞÄ?Ĺ&#x;ÄŽÄ?Ĺ˝Ć? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä?ĂĚĂ Ä?Ä‚Ć?Ž͕ žĞĚĹ?ĂŜƚĞ Ć‰ĆŒÄ Ç€Ĺ?Ä‚ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĂ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ă͘ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ Ďϲ Í´ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ ÄŽÇ†Ä‚ĆŒÄ„ Ä‚ ĆŒÄžĹľĆľĹśÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽĆ? Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒÄžĆ?Í• ůĞǀĂŜĚŽ Ğž Ä?ŽŜƚĂ Ĺ˝Ć? Ä?ĆŒĹ?ĆšÄ ĆŒĹ?Ĺ˝Ć? ĚĂ ĹŻÄžĹ?͘ W1dh>K s Ͳ K KE^ >,K &/^ > ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎł Í´ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ ĆšÄžĆŒÄ„ ƾž ŽŜĆ?ĞůŚŽ &Ĺ?Ć?Ä?Ä‚ĹŻ Ä?ŽžƉŽĆ?ƚŽ ĚĞ ĎŹĎŻ ÍžĆšĆŒÄĄĆ?Íż žĞžÄ?ĆŒĹ˝Ć? ĞĨĞĆ&#x;ǀŽĆ?Í• Äž Ĺ?Ĺ?ƾĂů ĹśĆˇĹľÄžĆŒĹ˝ ĚĞ Ć?ƾƉůĞŜƚĞĆ? ĞůĞĹ?ƚŽĆ? Ğž Ä‚Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ Ĺ?ÄžĆŒÄ‚ĹŻÍ• ĂĚžĹ?Ć&#x;ŜĚŽͲĆ?Äž Ä‚ ĆŒÄžÄžĹŻÄžĹ?ĕĆŽ͕ Ä?ƾŊŽ ĨƾŜÄ?Ĺ?ŽŜĂžĞŜƚŽ Ĺ˝Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĆŒÄ„ ŜŽĆ? ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝Ć? Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚Ĺ?Ć? Ğž ƋƾĞ Ä¨Ĺ˝ĆŒ Ĺ?ĹśĆ?ƚĂůĂĚŽ Ä‚ ƉĞĚĹ?ĚŽ ĚĞ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ?Í• ŜĂĆ? Ä?ŽŜĚĹ?Ä•Ć ÄžĆ? Ć‰ĆŒÄžÇ€Ĺ?Ć?ƚĂĆ? Ğž ĹŻÄžĹ?͘ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎ´ Í´ EÄ‚ Ĺ˝Ć‰Ĺ˝ĆŒĆšĆľĹśĹ?ĚĂĚĞ ĚĂ Ĺ?ĹśĆ?ƚĂůĂĕĆŽ do Conselho Fiscal, a Assembleia Geral disporĂĄ sobre a eleição dos žĞžÄ?ĆŒĹ˝Ć? ĚŽ ŽŜĆ?ĞůŚŽ &Ĺ?Ć?Ä?Ä‚ĹŻ Äž Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ ĎdžĂĕĆŽ ĚĞ Ć?ƾĂ ĆŒÄžĹľĆľĹśÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í˜ CAPĂ?TULO VI - DO EXERCĂ?CIO SOCIAL E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎĎľ Í´ K ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĆšÄžĆŒÄ„ Ĺ?ĹśĹ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Ğž ĎÇ‘ ĚĞ ŊĂŜĞĹ?ĆŒĹ˝ Äž ĆšÄžĆŒĹľĹ?ĹśÄ‚ĆŒÄ„ Ğž ĎŻĎ ÄšÄž ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ Ä?ĂĚĂ ĂŜŽ Ä?Ĺ?Ç€Ĺ?ĹŻÍ˜ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎŽĎŹ Í´ Ĺ˝ ÄŽĹľ ĚĞ Ä?ĂĚĂ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻÍ• Ä‚ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ Ä¨Ä‚ĆŒÄ„ ĞůĂÄ?Ĺ˝ĆŒÄ‚ĆŒÍ• Ä?Žž Ä?Ä‚Ć?Äž ŜĂ ÄžĆ?Ä?ĆŒĹ?ĆšĆľĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĹľÄžĆŒÄ?Ä‚ĹśĆ&#x;ĹŻ ĚĂ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?ĞĚĂĚĞ͕ Ä‚Ć? ĚĞžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Ć‰ĆŒÄžÇ€Ĺ?Ć?ƚĂĆ? ƉĞůĂ ĹŻÄžĹ?͘ W1dh>K s// Ͳ K^ >h ZK^Í• Z ^ Zs ^ /s/ E K^ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎŽĎ Í´ K ĹŻĆľÄ?ĆŒĹ˝ Ć?ÄžĆŒÄ„ Ä‚Ć‰ĆľĆŒÄ‚ÄšĹ˝ Ä?Ĺ˝ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľÄž Ä‚Ć? Ć‰ĆŒÄžĆ?Ä?ĆŒĹ?Ä•Ć ÄžĆ? ĹŻÄžĹ?Ä‚Ĺ?Ć?͘ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎŽĎŽ Í´ K ĹŻĆľÄ?ĆŒĹ˝ ĹŻĹ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ ĚŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ĆšÄžĆŒÄ„ Ä‚ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞ ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ͗ Ä‚Íż ϹК ÍžÄ?Ĺ?ĹśÄ?Ĺ˝ Ć‰Ĺ˝ĆŒ Ä?ĞŜƚŽͿ Ć?ÄžĆŒÄ†Ĺ˝ ĂƉůĹ?Ä?ĂĚŽĆ? 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Ä?ĆŒĹ?ĆšÄ ĆŒĹ?Ĺ˝Ć? Äž ĹŻĹ?ĹľĹ?ƚĞĆ? ĚĂ ĹŻÄžĹ?͘ W1dh>K VIII - DA TRANSFORMAĂ‡ĂƒO, DISSOLUĂ‡ĂƒO, LIQUIDAĂ‡ĂƒO E EXTINĂ‡ĂƒO ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎŽĎ° Í´ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚ Ć‰Ĺ˝ÄšÄžĆŒÄ„ ƉĂĆ?Ć?Ä‚ĆŒ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝ĆľĆšĆŒĹ˝ Ć&#x;ƉŽ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?ÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ž͕ Ĺ?ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞžĞŜƚĞ ĚĞ ÄšĹ?Ć?Ć?ŽůƾĕĆŽ Äž ĹŻĹ?Ć‹ĆľĹ?ĚĂĕĆŽ͕ žĞĚĹ?ĂŜƚĞ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í• Ğž Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻÍ• ĚĞ ĎŽÍŹĎŻ ͞ĚŽĹ?Ć? ĆšÄžĆŒÄ•Ĺ˝Ć?Íż ĚŽĆ? ǀŽƚŽĆ? ĚŽĆ? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ?͘ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ĎŽĎą Í´ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚ ÄžĹśĆšĆŒÄ‚ĆŒÄ„ Ğž ÄšĹ?Ć?Ć?ŽůƾĕĆŽ͕ ĹŻĹ?Ć‹ĆľĹ?ĚĂĕĆŽ Äž ĞdžĆ&#x;ŜĕĆŽ Ć‰Ĺ˝ĆŒ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽ žĞĆ?žŽ Ć‹ĆľĹ˝ĆŒĆľĹľ ĆŒÄžÄ¨ÄžĆŒĹ?ĚŽ ŜŽ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ Ä‚ĹśĆšÄžĆŒĹ?Ĺ˝ĆŒÍ• Ä?Ğž Ä?ŽžŽ ŜŽĆ? Ä?Ä‚Ć?Ĺ˝Ć? Ć‰ĆŒÄžÇ€Ĺ?Ć?ƚŽĆ? Ğž ĹŻÄžĹ?͘ WÄ‚ĆŒÄ„Ĺ?ĆŒÄ‚Ä¨Ĺ˝ jĹśĹ?Ä?Ĺ˝ Í´ ŽžƉĞƚĞ ă Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ ÄžĆ?ƚĂÄ?ĞůĞÄ?ÄžĆŒ Ä‚ Ä¨Ĺ˝ĆŒĹľÄ‚ ĚĞ ĹŻĹ?Ć‹ĆľĹ?ĚĂĕĆŽ Äž ĹśĹ˝ĹľÄžÄ‚ĆŒ Ĺ˝ ĹŻĹ?Ć‹ĆľĹ?ĚĂŜƚĞ Äž Ĺ˝ ŽŜĆ?ĞůŚŽ &Ĺ?Ć?Ä?Ä‚ĹŻ ƋƾĞ ÄšÄžÇ€ÄžĆŒÄ†Ĺ˝ ĨƾŜÄ?Ĺ?Ĺ˝ĹśÄ‚ĆŒ ŜŽ Ć‰ÄžĆŒĹ&#x;ŽĚŽ ĚĞ ĹŻĹ?Ć‹ĆľĹ?ÄšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í˜ W1dh>K /y Ͳ ^ /^WK^/ O ^ dZ E^/dMZ/ ^ Ͳ ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ώϲ Í´ EĹ˝Ć? Ä?Ä‚Ć?Ĺ˝Ć? 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Cingapura - A Boeing pode expressar interesse em participar de uma concorrĂŞncia de jatos de combate no CanadĂĄ, apesar de uma recente disputa comercial, mas ainda estĂĄ estudando o caso, informou ontem um executivo sĂŞnior. A Boeing tem atĂŠ 9 de fevereiro para expressar interese em fazer parte de uma oferta por 88 jatos avaliados entre 15 bilhĂľes e 19 bilhĂľes de dĂłlares canadenses (US$ 12,1 bilhĂľes a US$ 15,3 bilhĂľes). Perguntado antes do Cingapura Airshow se a fabricante de aeronaves norte-americana manifestaria interesse atĂŠ sexta-feira, o vice-presidente de vendas na divisĂŁo de Defesa e Espacial da companhia, Gene Cunningham, falou a repĂłrteres: “Essa ĂŠ certamente uma possibilidade e informaremos assim que se desenrolar.â€? A relação da Boeing com o CanadĂĄ azedou desde que a empresa norte-americana prestou queixa con-
tra a atuação da fabricante canadense de aeronaves Bombardier no mercado norte-americano. Uma comissĂŁo de comĂŠrcio dos EUA rejeitou a reclamação registrada pela Boeing em 26 de janeiro. HelicĂłpteros de ataque Cunningham ainda apontou que a Boeing estĂĄ em discussĂľes na Ă sia para possĂveis vendas de defesa, incluindo helicĂłpteros de ataque nas Filipinas e na Tailândia. A Boeing tambĂŠm teve conversas preliminares com o VietnĂŁ, apĂłs a suspensĂŁo de um embargo de armas norte-americano, em 2016. “Estivemos no VietnĂŁ diversas vezes para conversar, mas ainda estamos em uma fase de formulaçãoâ€?, afirmou Cunningham, acrescentando que a Boeing seguirĂĄ estritamente controles de exportação especĂficos que se aplicam a todos os produtos militares. (Reuters)
SINDICATO DOS PERMISSIONĂ RIOS AUTĂ”NOMOS DO TRANSPORTE SUPLEMENTAR DE PASSAGEIROS DOS MUNICIPIOS DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE – SINDPAUTRAS EDITAL REFERENTE A CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL PATRONAL 2018. Em obediĂŞncia ao disposto no artigo 578 da CLT, e demais legislaçþes pertinentes ao assunto, pelo presente Edital, o Sindicato dos PermissionĂĄrios AutĂ´nomos do Transporte Suplementar de Passageiros dos MunicĂpios da RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte/MG – SINDPAUTRAS, reconhecido e autorizado pelo MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego, comunica a todos os interessados, que a Contribuição Sindical Patronal Anual vencerĂĄ em 28 de fevereiro de 2018. Nas guias fornecidas pela Entidade Sindical, jĂĄ estĂŁo impressos o nome do contribuinte, seu cĂłdigo (CPF) e o respectivo valor a ser recolhido, nĂŁo havendo qualquer necessidade de preenchimento adicional. Informaçþes sobre a tabela e guias de recolhimento poderĂŁo ser obtidas no: • SINDPAUTRAS, situada Ă Av. Dr. Ă lvaro Camargos, 99, Bairro SĂŁo JoĂŁo Batista, Belo Horizonte – MG. • Telefones (31) 3451-6629/3451-5340 • e-mail: ÂżQDQFHLUR#VLQGSDXWUDV RUJ EU Belo Horizonte, 06 de fevereiro de 2018. MAURICIO DOS REIS – PRESIDENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBĂ - UNIFEI
MINISTÉRIO DA EDUCAĂ‡ĂƒO
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO Reabertura de Prazo PregĂŁo EletrĂ´nico “S.R.P.â€? (via internet): 001/2018. Objeto: Registro de preços para eventual compra de material de consumo e permanente, conforme condiçþes, quantidades e exigĂŞncias estabelecidas neste Edital e seus anexos. Edital: A partir de 06/02/2018 no sĂtio https://www.unifei.edu.br/ - link licitação ou http://www.comprasgovernamentais.gov.br/ Etapa de Lances: 20/02/2018 Ă s 09h00, no sĂtio http://www.comprasgovernamentais.gov.br/ Informaçþes: (35) 3629-1125.
EDITAL 001/2018 RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL. EXERCĂ?CIO 2018 O Sindicato dos Trabalhadores no Serviço PĂşblico Municipal da RegiĂŁo Norte Metropolitana da Grande Belo Horizonte – SINORTE, registrado no MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego sob o nÂş 24000.001881/90-38, inscrita no CNPJ sob o nÂş 25.577.719/0001-10, com sede na Rua Manoel da Costa Viana, 80-B, Centro, Lagoa Santa-MG, telefone (31) 3681-7222, entidade sindical representativa da categoria dos trabalhadores no serviço pĂşblico municipal, inclusive trabalhadores nas Prefeituras Municipais, Câmaras Municipais, Autarquias e Fundaçþes dos municĂpios integrantes de sua base territorial, que compĂľe-se pelos municĂpios de Baldim, &DSLP %UDQFR &RQFHLomR GR 0DWR 'HQWUR &RQÂżQV )XQLOkQGLD -DERWLFDWXEDV /DJRD 6DQWD 0DWR]LQKRV 3HGUR /HRSROGR 6DQWD /X]LD 6mR -RVp GD /DSD H 9HVSDVLDQR VHQGR WRGRV PXQLFtSLRV QR (VWDGR GH 0LQDV Gerais, sob qualquer regime de trabalho (tais como estatutĂĄrio, celetista ou contratados temporariamente); nos termos do artigo 578 e seguintes c/c o artigo 605 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, COMUNICA a toda a Administração PĂşblica Municipal de sua base territorial, pelas suas Prefeituras, Câmaras, Autarquias e Fundaçþes, que deverĂŁo descontar a CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL URBANA, sobre a remuneração bruta do PrV GH PDUoR GH GH WRGRV RV LQWHJUDQWHV GD FDWHJRULD SURÂżVVLRQDO DWLYRV H LQDWLYRV VLQGLFDOL]DGRV RX QmR HTXLYDOHQWH D XP GLD GH WUDEDOKR RX XP WULQWD DYRV HP IDYRU GR 6,1257( FXMR FyGLJR SDUD ÂżQV GH arrecadação da Contribuição Sindical ĂŠ 000.000.89451-6. O recolhimento deverĂĄ ocorrer no mĂŞs de ABRIL de 2018, atravĂŠs da Guia de Recolhimento de Contribuição Sindical Urbana – GRCSU, cujo modelo fora aprovado pela Portaria nÂş 488, de 23 de novembro de 2005, do MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego, que serĂĄ encaminhada FRP FySLD GR SUHVHQWH HGLWDO $SyV HVWH SUD]R R UHFROKLPHQWR VRIUHUi XP DFUpVFLPR GH PXOWD GH PDLV SRU PrV VXEVHTXHQWH DOpP GH MXURV GH H RXWUDV FRPLQDo}HV OHJDLV TXDQGR FDEtYHLV FRQIRUPH GLVS}H o Artigo 600 da CLT. O nĂŁo recolhimento e repasse da contribuição sindical sujeitarĂĄ a Administração PĂşblica Municipal responsĂĄvel, Ă cobrança / execução judicial dos valores que deveria ter recolhimento e repassado, RX LQGHQL]DomR FRUUHVSRQGHQWH $ $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 0XQLFLSDO GLUHWD RX LQGLUHWD TXH QmR UHFHEHU YLD postal, as respectivas guias de arrecadação, deve solicitĂĄ-las na sede do SINORTE. ApĂłs o recolhimento, a Administração PĂşblica Municipal responsĂĄvel deverĂĄ enviar ao SINORTE, cĂłpia dos seguintes documentos SDUD ÂżQV GH FRQIHUrQFLD H EDL[D GR UHFROKLPHQWR FySLD GD ~OWLPD 5HODomR $QXDO GH ,QIRUPDo}HV 6RFLDLV Âą RAIS, enviada ao MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego, instituĂda pelo Decreto Federal nÂş 76.900, de 23-12-1975; 2) GRCSU – Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana, devidamente quitada. Lagoa Santa, 31 de janeiro de 2018. DĂĄrio de Medeiros - Presidente
TERRA GESTĂ•ES IMOBILIĂ RIAS S/A CNPJ/MF N.Âş 20.557.081/0001-32 – NIRE: 3130010824-4 Companhia Fechada Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 11 de Janeiro de 2018. Data, Hora, Local: Aos 11 (onze) dias do mĂŞs de janeiro de 2018, Ă s 10h (dez horas), na sede social, em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno n.Âş 8.279, Sala 300-B3, Gutierrez, CEP 30110-059. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social. PresidĂŞncia: Marcelo Marcante. SecretĂĄrio: Clorivaldo Bisinoto. Edital de Convocação: dispensada a convocação nos termos do artigo 124, § 4.Âş da Lei 6.404/76, em razĂŁo da presença dos acionistas representando a totalidade do capital social. Deliberaçþes aprovadas por unanimidade: (a) a eleição dos diretores da Companhia para exercerem seus mandatos atĂŠ o dia 11 de janeiro de 2021, tendo sido eleitos: Clorivaldo Bisinoto, brasileiro, casado, engenheiro civil, CI n.Âş M-873.388/SSPMG, CPF/MF n.Âş 257.081.476-87, tambĂŠm designado para ser o representante legal perante a Secretaria da Receita Federal (Cadastro Nacional da Pessoa JurĂdica), e Daniel Santa BĂĄrbara Esteves, brasileiro, casado, advogado, CI n.Âş 276.376/OAB-SP, CPF/MF n.Âş 031.561.286-00, ambos residentes e domiciliados no Rio de Janeiro – RJ, com endereço comercial na Rua do Passeio, n.Âş 38, setor 2, 14Âş andar, EdifĂcio Passeio Corporate, Centro, CEP 20021-290; (b) D UHPXQHUDomR JOREDO DQXDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV p Âż[DGD HP 5 (vinte e trĂŞs mil, duzentos e oito reais); (c) os diretores eleitos declaram, expressamente, nĂŁo estarem incursos nas proibiçþes contidas no artigo 147 da Lei 6.404/76, assim como, igualmente, renunciam, irretratĂĄvel e irrevogavelmente, a qualquer remuneração referente aos cargos ora assumidos. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/Andrade Gutierrez Engenharia S/A: Clorivaldo Bisinoto e Marcelo Marcante. p/EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Clorivaldo Bisinoto – SecretĂĄrio -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž em 02/02/2018 da Empresa Terra GestĂľes ImobiliĂĄrias S/A, NIRE 3130010824-4 e protocolo D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
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POLÍTICA wilson dias / abR
MINISTÉRIO DO TRABALHO
Cristiane Brasil pede uma definição rápida ao STF sobre posse Novas denúncias agravam situação da deputada Brasília - Impedida de tomar posse como ministra do Trabalho por uma sucessão de decisões judiciais, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) disse ontem que está sendo alvo de um julgamento político e pediu celeridade à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia. A ministra do STF suspendeu temporariamente a posse de Cristiane no dia 22 de janeiro e não voltou a se manifestar até o momento. “Venho sofrendo uma campanha difamatória que busca impedir minha posse no Ministério do Trabalho. Peço, respeitosamente, à ministra Cármen Lúcia que julgue o mais rápido possível essa questão, baseada na existência de duas ações trabalhistas que tive no passado”, disse Cristiane em nota.
Ela disse não ter mais dívidas com a Justiça do Trabalho e afirmou que está sendo julgada politicamente. “Não devo mais nada à Justiça Trabalhista. Estou sendo julgada política e não juridicamente. Tenho a ficha limpa. Mas, infelizmente, o meu julgamento superou essa esfera. Preciso que o STF decida essa questão, para que eu possa seguir minha vida política”, afirmou a deputada que disse ainda que seguirá “não poupando esforços” para provar que não cometeu “nenhuma ilicitude”. Desgaste - O desgaste de Cristiane Brasil aumentou no fim de semana com a divulgação de novas denúncias contra ela. Primeiro, foi divulgado que ela é investigada por suspeita de associação ao tráfico de drogas durante a campanha eleitoral de 2010.
O inquérito foi aberto pela Polícia Civil do Rio em 2010 a partir de uma denúncia anônima, segundo a qual pessoas que trabalhavam para ela teriam pago traficantes de Cavalcanti, bairro da zona norte do Rio, para ter ?direito exclusivo? de fazer campanha na região. A informação foi publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e confirmada pela “Folha de S.Paulo”. Depois, reportagem do “Fantástico”, da TV Globo, mostrou o áudio de uma reunião comandada por Cristiane Brasil em que ela pressiona servidores da Prefeitura do Rio de Janeiro a buscar votos para sua campanha eleitoral. Com a revelação de mais denúncias contra a sua filha Cristiane Brasil, o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, disse que a indicação
Cristiane Brasil afirma que tem ficha limpa e é vítima de uma campanha difamatória
dela para o Ministério do Trabalho “está nas mãos de Deus”. “Não falo mais sobre o assunto”, disse à reportagem quando perguntado se manteria a decisão de indicar a deputada federal. No último sábado, no entanto, ele defendia abertamente a nomeação da filha e ressaltava que ela não sairia do episódio como “bandida”. A mudança de postura também ocorreu no Palácio do Planalto. O aumento do desgaste sofrido pela parlamentar fez com que auxiliares presidenciais passem a avaliar, em conversas reservadas, a possibilidade de nomeação de outro nome do PTB. Para eles, o tema, que antes
era discutido apenas na esfera trabalhista, ganhou maior gravidade com a revelação de que a parlamentar é investigada por suspeita de associação ao tráfico de drogas durante a campanha eleitoral de 2010. A aposta do entorno do presidente é de que o próprio Roberto Jefferson desista da indicação para evitar que a filha seja alvo de novas acusações, que poderão afetar a sua reeleição ao cargo. O principal nome discutido na bancada do partido, caso a deputada federal desista do cargo, é o de Alex Canziani (PR). Apesar da mudança de percepção na equipe presidencial, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun,
saiu ontem em defesa da parlamentar. Segundo ele, o governo federal continuará a insistir na nomeação dela junto ao STF e não solicitará ao PTB que faça outra indicação. Na opinião do ministro, “não existe nada que efetivamente denigra o nome da parlamentar”. “Há momentos em que um governo deve se dispor a fazer aquilo que não é mais fácil, mas o que é necessário”, disse. Cristiane foi condenada por dívidas trabalhistas, e a Justiça Federal em Niterói (RJ) suspendeu sua posse sob o argumento de que ela não atende ao requisito de moralidade administrativa para o cargo. (FP)
OPERAÇÃO LAVA JATO
DESVIO EM OBRAS
Moro condena ex-gerentes da Petrobras
Marco Aurélio Mello manda arquivar acusação contra Romero Jucá
Curitiba - O juiz Sergio Moro condenou ontem dois ex-gerentes da Petrobras, dois empresários e um dirigente da Andrade Gutierrez por corrupção e lavagem de dinheiro. Os empresários Paulo Roberto Gomes Fernandes e Marivaldo do Rozário Escalfoni foram condenados a 14 anos e três meses, em regime inicial fechado. O ex-gerente Márcio de Almeida Ferreira foi sentenciado a dez anos e três meses, também em regime inicial fechado. Moro ressaltou, entretanto, que há prescrição do primeiro crime de corrupção cometido pelo ex-gerente, o que pode diminuir a pena para nove anos e seis meses. “Caso transitada em julgado a pena para o MPF (Ministério Público Federal), deverá, portanto, ser reconhecida a extinção da punibilidade de um dos crimes de corrupção com o que a pena definitiva ficaria em nove anos e seis meses de reclusão”, explicou. O outro ex-gerente, Edison Krummenauer, foi condenado a nove anos e quatro meses. Como ele é
colaborador, Moro definiu que a soma das penas definidas contra Krummenauer não poderá ultrapassar dez anos de reclusão. «Considerando a gravidade em concreto dos crimes praticados por Edison Krummenauer, com seu envolvimento em diversos atos de corrupção e lavagem de dinheiro, não cabe perdão judicial”, escreveu na sentença. O dirigente da Andrade Gutierrez Luiz Mário Mattoni, também colaborador, foi condenado a oito anos. Suas penas somadas não poderão ultrapassar 15 anos. Moro elevou a multa prevista no acordo de R$ 885 mil para R$ 2,2 milhão. “Afinal, o acordo não pode permitir que o condenado fique com parte do produto do crime. Apesar da deferência cabível em relação aos acordos celebrados pelas partes, cabe ao juiz a palavra final, não estando ele vinculado aos estritos termos do acordo”, definiu. Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, os ex-gerentes Edison Krummenauer, Maurício de Oliveira Guedes e Márcio
de Almeida Ferreira teriam recebido R$ 150 milhões em vantagens indevidas, em contratos da área de Gás e Energia da Petrobras, entre 2003 e 2016. Guedes foi absolvido por Moro de todas as acusações. Vantagem indevida - Ainda de acordo com a Procuradoria, os empresários Paulo Roberto Gomes Fernandes e Marivaldo do Rozário Escalfoni e o dirigente da Andrade Gutierrez Luiz Mário Mattoni teriam pago vantagem indevida de cerca de R$ 37 milhões aos ex-gerentes. Todos os réus foram absolvidos da acusação de pertencimento a organização criminosa. As propinas teriam sido repassadas por meio das empresas de Fernandes e Escalfoni, em espécie, em conta no exterior ou na forma de pagamento de despesas com bens destinados aos gerentes da estatal. Mattoni confessou em seu acordo de colaboração que os repasses eram propina. Os denunciados foram alvo da 40ª fase da operação, deflagrada no início de maio de
2017, e que investigou o uso do programa de repatriação de recursos no exterior para legalizar propina. Márcio de Almeida Ferreira é acusado de ter usado a Lei de Repatriação, de 2016, para regularizar R$ 48 milhões em propina ocultos nas Bahamas. Pela lei, quem tinha recursos fora do país poderia repatriá-los com uma simples autodeclaração, sem necessidade de comprovar a origem. Ferreira, segundo o Ministério Público Federal, afirmou que o dinheiro havia sido obtido com a venda de imóveis. Seu patrimônio declarado pulou de R$ 9,2 milhões para R$ 54,5 milhões. O Ministério Público indicou que os pagamentos ilícitos teriam envolvido obras no Gasoduto Catu-Pilar, no GNL da Baía da Guanabara, no Terminal Aquaviário de Barra do Riacho (TABR), no Terminal de Regaiseficação da Bahia (TRBA), e no Gadosuto Urucu-Manaus. Moro não encontrou provas para condenar os réus em relação a ilegalidades nos dois últimos contratos. (FP)
INQUÉRITO NO SUPREMO
Aécio solicita mais prazo para defesa Brasília - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) mais prazo para apresentar sua resposta em inquérito que o investiga pelos supostos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça, instaurado em maio de 2017, com base na delação da JBS. O pedido foi feito ao ministro Marco Aurélio de Mello, relator do inquérito na Corte. “Aécio Neves da Cunha, por seus advogados, nos autos do inquérito supramencionado, respeitosamente vem à presença de Vossa Excelência requerer a concessão de prazo em dobro para apresentação
de resposta, nos termos do artigo 229 do CPC c.c. o artigo 3º do CPP», pede a defesa No inquérito, ainda são investigados Andrea Neves da Cunha, irmã de Aécio, Frederico Pacheco de Medeiros, primo do senador, conhecido como Fred, e Mendherson Souza Lima, que é ex-assessor parlamentar do senador Zezé Perrella (MDB-MG). Segundo a defesa, a concessão do prazo em dobro é necessária porque trata-se de um caso com quatro investigados, representados por procuradores distintos. Os advogados do tucano ainda pedem que, se assim não for entendido
pelo ministro, que seja o prazo estendido ao menos até 15 de fevereiro, quando vence o prazo para Andrea responder à Justiça. “Tampouco há que se falar em prejuízo ao processo, considerando que a análise das Respostas será feita por Vossa Excelência na mesma oportunidade, após sua apresentação por todos os acusados”, alega a defesa. No ano passado, Aécio tentou suspender o prazo para apresentação de resposta à denúncia oferecida no inquérito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o que foi negado por Marco Aurélio em dezembro. A
PGR acusa o senador, Andrea, Frederico e Mendherson da prática do crime de corrupção passiva, e o parlamentar também de tentar embaraçar investigação de infração penal que envolva organização criminosa. Suspeita - Entre as acusações que pesam sobre Aécio, está a gravação na qual o tucano pede R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS. Em uma conversa, o senador tucano aparece pedindo o dinheiro ao empresário sob a justificativa de que precisava pagar despesas com sua defesa na Lava Jato. (AE)
São Paulo - Após 14 anos de investigações, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou arquivar, por prescrição e «ausência de indícios» inquérito contra o senador Romero Jucá (PMDB-RR). O caso envolvia desvio em obras de saneamento e na área de educação mencionado em uma gravação pelo então prefeito da cidade de Cantá, em Roraima. Nos áudios, o político Paulo Peixoto, confessava receber 10% do valor dos contratos e ainda dizia que Jucá também tinha uma comissão no contrato. O sigilo de dados bancário e fiscal do senador chegou a ser quebrado contemplando o período entre março de 1998 e dezembro de 2002. Um relatório de análise da perícia datado de 2017, segundo parecer da procuradora-geral, Raquel Dodge, diz que “a análise restou prejudicada, haja vista a ausência de envio dos dados bancários estruturados” e a “insuficiência de documentação acostada nos autos”. A procuradora destaca que “ante a insuficiência das informações constantes da gravação fornecida e dos elementos colhidos no curso do inquérito, transcorridos quinze anos da comunicação do fato”, “e não tendo se identificado, nesse lapso de tempo, sequer a escola, o convênio e/ou contrato que se referem a esta conduta delitiva, ou mesmo o período em que se efetuaram os pagamentos e eventualmente desviados os recursos públicos, apresenta-se totalmente inviável o prosseguimento da investigação nesta linha apuratória”. “Há falta de elementos informativos sobre este fato concreto, ou seja, eventual desvio de verbas públicas de construção ou reforma de
escola ocorrida em data anterior ao ano de 2002, de modo que a autoridade policial não conseguiu comprovar que os serviços contratados não foram executados, ou que houve desvio e quem se beneficiou deste eventual desvio de verbas públicas”, diz Raquel Dodge. Parecer da PGR - Alegando a ausência de indícios e a prescrição, Marco Aurélio acatou o parecer da PGR. “O titular da ação penal preconiza o arquivamento do inquérito, apontando ausentes indícios de que o senador da República Romero Jucá Filho haja concorrido para o cometimento de crime. Aduz configurada a extinção da punibilidade do investigado ante a prescrição da pretensão punitiva concernente aos fatos tipificados no artigo 312 do Código Penal, com pena máxima de 12 anos, os quais teriam ocorrido nos anos de 1999, 2000 e 2001. Observado o inciso II do artigo 109 do Código Penal, a versar a prescrição em 16 anos para os delitos apenados com até 12, esta seguramente veio a incidir transcorridos mais de 17 anos. A manifestação é definitiva, tendo em conta a atuação do órgão máximo do Ministério Público”, anotou. Em nota, o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, que defende Romero Jucá, afirmou: “Não é questão de prescrição apenas. Esse é um caso típico de um abuso de investigação. Começou com a gravação ambiental entre o prefeito e algumas pessoas, e o Romero Jucá não estava presente. Não foi citado nominalmente. Fala que tinha a participação de um senador. Podia ser uma bazófia desse prefeito ou qualquer outra coisa”. (AE)
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PREVIDÊNCIA
Temer pede decisão sobre reforma Mensagem encaminhada ao Congresso alerta para a insustentabilidade do sistema Brasília - O presidente Michel Temer afirmou, em mensagem encaminhada ao Congresso Nacional por conta do início dos trabalhos do Legislativo ontem, que as atenções estão voltadas para a reforma da Previdência e que “chegou a hora de tomar uma decisão” sobre o tema. A mensagem, lida pelo primeiro-secretário, deputado Giacobo (PR-PR), afirma ainda que o governo mantém o diálogo como método de negociação e referiu-se à medida que readequa as contas públicas como “questão-chave para o futuro do Brasil”. “O texto que apresentamos ao Congresso foi amplamente discutido ao longo do ano que passou. Também aqui, o diálogo tem sido nosso método. Fizemos ajustes para atender a preocupações legítimas, para criar regras de transição mais suaves. Chegou a hora de tomar uma decisão”, diz a mensagem lida nesta segunda-feira. “Na sessão legislativa que ora se inaugura, nossas atenções estão voltadas para a tarefa urgente de consertar a Previdência. O atual sistema é socialmente injusto e financeiramente insustentável”, afirmou o presidente. O governo enfrenta uma batalha para garantir os votos necessários para aprovar a reforma da Previdência. Por se tratar de uma proposta de emenda à Constituição (PEC), a medida precisa de 308 votos dentre os 513 deputados, em dois turnos de votação. Depois, ainda será submetida a análise no Senado. Pouco antes do início da cerimônia de abertura dos trabalhos legislativos, o relator da proposta, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), disse que a emenda aglutinativa da reforma só poderá ser apresentada oficialmente no momento de discussão do projeto em plenário. O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, no entanto, disse que o ideal seria que a tal emenda pudesse ser apresentada ainda nesta semana. Temer enviou ao Congresso uma mensagem em tom otimista, em que afirma que seu governo levou o Brasil a superar uma crise econômica, reduzindo juros e inflação, e recuperando a atividade das empresas estatais. O presidente citou medidas consideradas populares pelo Planalto para recuperação da renda e na área social, como a liberação do saque de contas
WILSON DIAS/ABr
inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e a redução da fila para acesso ao Bolsa Família. “Uma economia que vai bem cria os espaços orçamentários para políticas sociais indispensáveis em um país como o Brasil. Uma economia que vai bem é decisiva para resultados efetivos na área social”, acrescentou. Temer compartilhou com o Congresso o mérito pela aprovação da reforma trabalhista, mencionada como parte do que chamou de “a mais ambiciosa agenda de reformas em décadas”. “Novas modalidades de trabalho, próprias da economia contemporânea, ganharam proteção legal. Os acordos coletivos foram valorizados. Tudo isso sem tocar em direitos”, afirmou o presidente, na mensagem. O governo elencou algumas das suas prioridades em 2018, O Congresso Nacional deu início aos trabalhos legislativos de 2018 com sessão solene como a simplificação tributária e medidas de combate à violência e ao crime organizado. “É também imprescindível, para o Brasil que queremos, Brasília - O relator da reforma da Pre- suas bancadas. “Não creio em terminar prover segurança para nossos vidência na Câmara, deputado Arthur esse texto até amanhã (hoje)”, afirmou. cidadãos. Muitos são os brasiOliveira Maia (PPS-BA), afirmou ontem Ele explicou que o texto só pode ser leiros que têm a sensação de que dificilmente o novo texto da proposta apresentado oficialmente por líderes da viver sitiados. O nível a que será apresentado nesta semana, como base aliada no dia em que a discussão da chegou a violência em nosso prevê o Palácio do Planalto. O parlamen- matéria se iniciar no plenário. País é intolerável”, declarou. tar disse que está na fase de consulta aos líderes de partidos da base aliada para Transição - Sem especificar mudanças, Despesas públicas - O presisaber que mudanças resultarão em votos o relator defendeu que, na negociação, o dente da Câmara dos Deputafavoráveis à matéria. Ele ainda defendeu governo ceda nas regras de transição. “As dos, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fazer concessões nas regras de transição regras transitórias passam e temos que propôs ontem que seja discutipara preservar as mudanças permanentes nos fixar e fazer uma pressão em defesa da uma reforma das despesas previstas na reforma. das regras permanentes. É melhor fazerdo Estado brasileiro e afirmou “São tratadas várias alternativas, mas mos concessões em regras de transição que “ninguém” governa o nada está definido. Não adianta fazer e sermos mais duros para preservar as País se essas mudanças não mudanças se não tiver consequência de regras permanentes”, declarou. forem promovidas. voto dentro da bancada. Não adianta a Ele ressaltou que dois pontos são Em discurso na cerimônia gente ficar neste momento conversando inegociáveis: a fixação da idade mínima de abertura dos trabalhos do sobre hipóteses. Existem alternativas de 65 anos para homens e 62 anos para Legislativo, sob a expectativa que já estão sendo tratadas na impren- mulheres e unificação dos regimes dos crescente em torno da reforma sa, mas nenhuma delas está definida, servidores públicos e demais beneficida Previdência, com votação porque todas elas dependem de voto”, ários do Instituto Nacional do Seguro prevista para a semana do declarou Oliveira Maia, em referência Social (INSS). próximo dia 19, Maia disse a mudanças no limite para acúmulo de O relator afirmou que o presidente da ainda que o papel dos parpensões e aposentadorias e uma regra Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), está lamentares “é difícil” e que de transição para servidores públicos “decidido” a colocar o texto em votaàs vezes não recebe a “comque entraram antes de 2003. ção a partir do próximo dia 19. Arthur preensão devida”. O relator afirmou que tem conver- Maia previu, contudo, que a votação de “Mas se esse Parlamento sado com líderes da base aliada para fato só ocorrerá na semana seguinte, ou não entender que reformar as consultar qual efeito dessas mudanças seja, na última semana do mês. Para ele, despesas do Estado é o único em cada uma das bancadas. Ele contou o processo de votação será “duro, seja caminho para que a gente ter conversado com o ministro Gilberto qual for o texto”. “Temos dois problepossa garantir ao brasileiro Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e mas graves: a falta de votos e a falta de mais simples as mesmas conComunicações), presidente licenciado do tempo”, declarou. dições... ninguém governará PSD, que teria dito que as mudanças no Em discurso alinhado com Rodrigo o Brasil no próximo ano se as limite de acumulo de pensões e aposen- Maia, o relator afirmou que, se a votação reformas das despesas não tadores trarão mais votos na bancada do da reforma não começar até o final de forem feitas”, disse o presiPSD. “Mas quantos votos?”, questionou fevereiro, o governo provavelmente não dente da Câmara. o parlamentar baiano. conseguirá aprovar a proposta ainda este “Com certeza ainda temos Arthur Maia disse que pretende fazer ano, mesmo depois das eleições. “Se não muitos desafios, o Brasil é um consultas aos líderes durante toda esta fizermos essa primeira votação até fevepaís muito desigual”, afirmou, semana, mas ressaltou que as mudanças reiro, dificilmente teremos condições de defendendo uma Previdência nas lideranças, em razão do novo ano votar este ano”, declarou. “Não há mais “que garanta aos servidores legislativo, devem atrasar esse proces- como esperar. Estamos em momento depúblicos os mesmos direitos so, uma vez que os novos líderes ainda cisivo. Ou vota agora ou tira de pauta”, de um trabalhador mais simestão se situando sobre a realidade de finalizou. (AE) ples”. (Reuters/FP)
Relator negocia uma nova proposta
Oposição se mobiliza para resistência Brasília - Líder da Minoria na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE), anunciou ontem que, apesar de a oposição acreditar que o governo não terá os votos necessários para aprovar a reforma da Previdência, haverá mobilização nacional contra a proposta de mudança constitucional no próximo dia 19. Além da Previdência, o bloco atuará contra o projeto de lei que regulamenta a privatização da Eletrobras e a proposta de contingenciamento de R$ 16,2 bilhões. Guimarães disse que a oposição vem monitorando nas últimas semanas líderes governistas e deputados dissidentes, os quais contam que o governo está longe de obter os 308 votos necessários para a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC). Nas contas da oposição, aumentou o número de deputados dispostos a rejeitar a proposta e que se a PEC fosse ao plenário hoje, o governo teria apenas 230 votos. Para o petista, as mudanças no texto que originalmente veio do governo tornaram a PEC “anêmica”. “A PEC está demonizada, a maioria da população não aceita que os deputados aprovem essa PEC”, afirmou. As centrais sindicais devem marcar presença hoje no Congresso em um ato contra a medida. O evento antecede o chamado “Dia nacional de luta e protesto” contra a PEC, marcado para o dia 19, data que o governo quer levar o tema ao plenário. “A ideia é aumentar o tom, engrossar o discurso e bloquear qualquer tentativa de votação da PEC”, declarou Guimarães. O petista afirmou que o bloco oposicionista não pretende facilitar a aprovação da privatização da Eletrobras e que vão emendar o texto com a sugestão de que a proposta seja discutida em plebiscito. “(A Eletrobras) será o segundo foco de enfrentamento”, avisou. Guimarães disse ainda que o contingenciamento anunciado na semana passada se deve à “gastança” do governo. “Vamos mobilizar a Câmara para impedir que o governo aprove o projeto do contingenciamento”, afirmou. O líder oposicionista sugeriu que a Câmara adote uma agenda positiva e que coloque em votação temas relacionados à segurança pública. “Cada dia é um Estado que entra em crise”, comentou. (AE)
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INTERNACIONALIZAÇÃO
América Móveis reforça presença nos Estados Unidos
Encontro no CRA-MG CRA/MG/ DIVULGAÇÃO
Empresa do Sul de Minas já vende para Miami e Nova York MÍRIAN PINHEIRO
A América Móveis, empresa mineira com mais de 50 anos de experiência na fabricação de móveis, anuncia plano de expansão para os Estados Unidos. De acordo com o diretor industrial da empresa, Luciano Motta Lopes, as operações comerciais com foco na América do Norte terão início no primeiro semestre deste ano. Ele diz que a indústria moveleira, com parque industrial em Perdões, no Sul de Minas, iniciou as exportações em 2017. “Até o momento, vendemos produtos para Miami, Nova York, Londres e República Dominicana. Por enquanto, os embarques equivalem a 1% do volume de vendas. Estamos começando pra valer agora”, revela o diretor, satisfeito com a participação da empresa no mercado interno. Segundo Lopes, a empresa apurou, em volume de vendas, crescimento de 14% no ano passado em relação a 2016. “Neste ano, esperamos pelo menos 15% de crescimento, pois temos um mix maior de lançamentos”, estima. No ano passado, a marca vendeu 12 mil peças. Lançamentos - O diretor ainda esclarece que, no Brasil, a marca já está bem distribuída, com lojas nas principais cidades brasileiras. “Temos representantes de vendas da América Móveis em todo o Brasil”, argumenta Lopes, ao explicar que o diferencial é ter representantes que são funcionários da própria empresa. “Eles conhecem a qualidade do produto. Inclusive, são pessoas que já trabalharam em nossa fábrica e conhecem todo o processo de produção”, completa. Neste ano, a América Móveis está lançando 45 produtos. “Nos anos anteriores, lançávamos entre 20 e 30”, diz Lopes, fazendo referência ao bom desempenho da marca nos últimos anos. “A crise não impactou o nosso negócio. Um dos motivos que atribuímos a isso é o fato de a América Móveis ter tido ousadia no lançamento de produtos, no design das peças e na escolha dos designers, mesmo em um período difícil”, justifica. A marca escolheu lançar os novos produtos deste ano na Escola Britânica de Artes Criativas (Ebac), em São Paulo. “Decidimos apresentar nossos lançamentos na Escola Britânica de Artes Criativas, por se tratar de um centro de ensino inovador com cursos de disciplinas criativas e alto padrão de qualidade, o que tem muito a ver com os nossos valores e com o que a gente acredita. Além disso, está inserido no principal polo comercial do País, onde faremos contato com lojistas de todo o Brasil, para assim levar a nossa marca a todos os estados” afirma o diretor industrial da América Móveis. Investimentos - Em Belo Horizonte, a marca mantém dois pontos de vendas; e em
ROBERTO WAGNER/DIVULGAÇÃO
Perdões, onde fica a fábrica, outras duas unidades. “Damos exclusividade a nossa marca em Minas, daí termos dois showroows no Estado. No Brasil, temos cerca de 90 parceiros. Estamos nas lojas das principais cidades do País”, esclarece. A América Móveis, segundo o diretor, investe anualmente 8% do faturamento total em maquinário, manutenção e produção. Para este ano, o mesmo percentual de investimento está previsto para o setor industrial. A empresa gera 180 empregos diretos, produz 12 mil peças por ano em seu parque fabril de 16 mil metros, em Perdões, e sempre por encomenda. “Nossa maior preocupação é com a qualidade e durabilidade, pois não adianta o produto ter somente a beleza. Para se ter uma ideia, nossos sofás têm garantia de 10 anos”, diz o diretor. A indústria trabalha com algo em torno de 30 a 40 designers. “Esse número se alterna. Há designers que estão iniciando coleção conosco, outros estão saindo, mas que ainda têm alguns produtos em linha. Então é variável”, explica. O mix é composto praticamente por todos os móveis de uma loja convencional - mesas, cadeiras, sofás, aparadores, bufês, poltronas, carrinhos, estantes, bancos, escrivaninhas etc. Embarques equivalem a 1% do volume de vendas, diz Lopes
O diretor-presidente do Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais (CIEE/MG), Prof. Antônio Carlos Dias Athayde, a convite do presidente do Conselho Regional de Administração de Minas Gerais (CRA-MG), Adm. Antônio Eustáquio Barbosa, esteve reunido, no dia 30 último, naquele Conselho. Na ocasião, foi proposta parceria com aquela autarquia no sentido de implantar os programas de estágio e de aprendizagem mantidos pelo CIEE/MG. Durante o encontro foram propostas formas de operacionalizar essa parceria. Estiveram também presentes o Adm. Aloysio Sebastião de Aguiar, vice-presidente de Orientação e Fiscalização Profissional; a assessora de Comunicação, Silvia Pessoa Moreira dos Santos, e a gerente do Setor de Formação Profissional, Zélia Ponciano de Carvalho. Na foto, da esq. p/ a dir, Antônio Barbosa, Zélia Ponciano de Carvalho, Silvia dos Santos, Aloysio de Aguiar e Antônio Carlos Athayde.
Sincondiv é parceiro CIEE/MG-GRANDE BH/DIVULGAÇÃO
DIVULGAÇÃO
O Sindicato dos Contabilistas de Divinópolis (Sincondiv) assinou, no dia 9 de janeiro, convênio com o Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais que permite a implantação do Programa Estágios tanto no sindicato quanto em seus filiados. A operacionalização da parceria ocorrerá através da Unidade de Atendimento do CIEE/MG, que funciona nas dependências da Associação Comercial e Industrial de Divinópolis (Acid). Na oportunidade, o presidente da entidade, Sérgio Dias Bebiano, solicitou ao supervisor da Unidade Regional Grande BH, Ualisson Perez, que fizesse exposição sobre as vantagens e benefícios de contratar estagiários para cerca de 70 contadores que ali se encontravam reunidos. Na foto, Thaisa Martins Teodoro (colaboradora da Unidade de Atendimento de Divinópolis), Sérgio Dias Bebiano, Maria José (contadora associada ao sindicato) e Ualisson Perez.
Prefeitura de Argirita CIEE/MG-ZONA DA MATA/DIVULGAÇÃO
América Móveis tem tido ousadia no lançamento de produtos e no design das peças
SETOR AQUECIDO O mercado de móveis brasileiro apresentou crescimento em todos os setores - varejo, produção, empregabilidade e comércio exterior -, aponta pesquisa de desempenho realizada pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi). Os dados são referentes ao mês de novembro de 2017. O destaque vai
para as vendas no varejo de móveis: em volume de peças a alta ante o mês anterior foi de 19,8%, enquanto que a receita dos lojistas avançou 19,7%. Já no acumulado do ano, o setor varejista apresentou recuo de 3% em comparação com 2016, mas crescimento de 1,7% em valores comercializados.
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O prefeito de Argirita (Zona da Mata), Carlos Aurélio Carminate Almeida, esteve reunido com o responsável pela Unidade de Atendimento do CIEE/ MG em Leopoldina, Dener da Silva Alves, para a assinatura de convênio. Com a parceria, o CIEE/MG realizará a gestão dos estágios para estudantes do município no Executivo e órgãos da administração municipal. Na foto, Dener Alves e o prefeito Carlos Aurélio Almeida (dir.). Coluna produzida pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais – Rua Célio de Castro, 79 – Floresta (Sede própria) – CEP: 31.110-000. Telefones: (031) 3429-8100 (Geral) – Atendimento às empresas: (31) 3429-8144 - Atendimento às escolas: (31) 3429-8106.
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NEGÓCIOS DIVULGAÇÃO
COWORKING
Guaja instala “filial” no Shopping Cidade Investimento foi de R$ 100 mil MÍRIAN PINHEIRO
Em uma iniciativa inédita, o Shopping Cidade, localizado na região central da Capital, viabilizou a ida do Guaja Casa - primeiro café-coworking do Brasil - para uma das mais valorizadas lojas do mall, ocupada até o ano passado pela Sérgio Calçados, localizada em uma das principais entradas do empreendimento. O espaço, aberto no último dia 30, foi pensado para ser um ponto de encontro e de troca de experiências. De acordo com a gerente de marketing do Shopping Cidade, Carolina Vaz, a operação exigiu investimentos da ordem de R$ 100 mil. Na opinião dela, a ida da pop-up do Guaja para o mall, cuja vacância é zero, abre um novo espaço de convivência dentro do shopping, com o diferencial de atender a demanda dos clientes com uma proposta inovadora. “O valor agregado do Guaja é alto e nós, em parceria com outras empresas, acreditamos nessa plataforma criativa, que tem o compartilhamento de conhecimento e a conexão como ativos”, diz. Segundo a gerente, mesmo sendo um projeto embrionário, a experiência temporária poderá se transformar em definitiva conforme os resultados. O Guaja vai arcar com todo o custo fixo do espaço, que recebe o apoio de cinco patrocinadores: Mito Cafés Especiais, Líder Interiores, Oficina do Espresso, Fábrica Jangada e Iluminar. Espaço de compartilhamento - Estima-se que cerca de 90% dos consumidores ainda preferem uma experiência física, em detrimento de uma on-line. Sendo assim, nada como um espaço,
ainda que temporário, para surpreender o consumidor, fomentando nele o envolvimento com a marca. O conceito se aplica ao Guaja na medida em que permite que, por meio de pop-ups, a marca ‘Guaja’ transmita seus valores atingindo diversos públicos, em diversos lugares e de diversas formas. “Acredito que seja importante levar o Guaja e sua identidade para novos lugares, para novos públicos. Com apenas um dia de operação no Shopping Cidade, vimos que a grande maioria das pessoas que passaram pelo nosso espaço jamais tinha ouvido falar do Guaja e muito menos do conceito de coworking”, comenta um dos fundadores do espaço colaborativo, o arquiteto Lucas Durães. Para o Guaja, a experiência de pop-up não é nova. Eles já tiveram outras lojas itinerantes. “Nossa primeira experiência pop-up foi realizada em 2015, em parceria com a A Alfaiataria. No ano passado, promovemos três experiências em espaços distintos e com públicos diversos em Belo Horizonte: uma no Pátio Savassi, uma durante a edição da CasaCor2017 e outra na MECAInhotim”, enumera. Tempo recorde - Ele explica que este ano a decisão de realizar a quinta iniciativa efêmera já em janeiro, criando e desenvolvendo todo projeto em apenas 20 dias, veio depois de o Shopping Cidade propor o espaço. “Foi uma experiência interessante, que nos mantém com bons olhos para as possibilidades no horizonte para 2018”, diz. Ele conta que, nesta nova ação, encontraram uma forma para que o Guaja expanda seu público e espaços urbanos de atua-
Guaja vai arcar com todo o custo fixo do espaço no Shopping Cidade, que recebe o apoio de cinco patrocinadores
ção, “enquanto o Shopping Cidade se ressignifica como um espaço de inovação para a cidade, mantendo-se alinhado às vanguardas da nova economia”. Para Durães, ficou claro que iniciativas como essas “são necessárias e importantes para propagar e tornar mais acessível às empolgantes possibilidades proporcionadas pelos negócios da economia compartilhada e colaborativa”. Segundo o arquiteto, além da troca de experiência e ideias, o ambiente, de 80 metros quadrados, oferece tomadas para recarga de celulares, computadores e internet livre, e conta com uma instalação interativa de 10 metros que adquire a forma de acordo com o perfil e ação de quem visitar o ambiente. Há estações de trabalho, com acesso a internet, para cerca de 20 pessoas. Mas o ambiente total comporta bem mais. O cowoorking ainda dispõe de um bar similar ao existente na sede do Guaja, na avenida Afonso Pena, e traz um cardápio com cafés, cappuccinos, sucos, chás, bolos e sanduíches estará disponível para o público. “Outra atração no espaço será a loja Rosaguaja, que conta com produtos de aproximadamente 20 designers locais”, conta o Durães.
CWK faturou R$ 3 milhões em 2017 Especialista em coworking e criadora do método ‘Como montar um Coworking de Sucesso’, além de CEO e fundadora da CWK Coworking, Bruna Lofego criou a primeira unidade da empresa em 2010, em Belo Horizonte, com investimento inicial de R$ 200 mil. A empresa, transformada em rede de franquia em 2012, cresceu 25% em faturamento de 2016 para 2017, fechando o ano passado com mais de R$ 3 milhões em receita. Hoje, além da unidade na Savassi, região Centro-Sul da Capital, onde tudo começou, a CWK possuiu representação em São Paulo e Rio de Janeiro, tendo uma unidade em cada um dos estados e duas em Minas, sendo uma em Belo Horizonte e outra Nova Lima, região metropolitana. “Temos planos de abrir mais cinco franquias este ano, em todo o Brasil, e dobrar as unidades da CWK. Estamos em fase de análise dos locais, mas o foco são as cidades com mais de 500 mil habitantes”, revela Bruna Lofego, ressaltando que a meta é aumentar o faturamento em 30% até o final de 2018. A proposta da CWK , desde o início, é oferecer serviços que proporcionem
agilidade na área operacional das empresas, além de garantir ao usuário uma infraestrutura inovadora que permite a redução de custos. “Também promovemos o networking e as relações interpessoais, o que possibilita aos clientes fazer parte de uma grande rede de relacionamento profissional e pessoal”, explica a fundadora da CWK. Empreendedorismo - Bruna Lofego diz que a ideia do negócio surgiu após deixar um alto cargo no mundo corporativo para se arriscar em um empreendimento próprio. Segundo ela, na época, o segmento de coworking era pouco explorado no Brasil mas, mesmo assim, resolveu acreditar na proposta. “Vi uma oportunidade para unir a administração - minha área de formação - e o networking, que considero fundamental não só para os negócios, mas para o cotidiano”, comenta. Após pesquisar modelos no exterior, já que no Brasil não existiam muitos coworkings, ela reuniu o exemplo utilizado nos Estados Unidos com o de business center e criou o próprio modelo de negócio, já pensado para franquia.
A partir daí, foi possível oferecer o espaço com uma infraestrutura completa, com serviços de escritório compartilhado (coworking), escritório virtual, aluguel de salas de reunião, salas privativas e assessoria operacional. Através da cobrança de mensalidade, cujo valor, em média, é R$ 700, o cliente utiliza toda a estrutura de acordo com sua necessidade - já com os custos operacionais inclusos - sendo possível, inclusive, contratar serviços específicos sob demanda como motoboy, impressão, correios etc. De acordo com Bruna Lofego, não há custo de instalação inicial. O cliente pode levar apenas o seu computador, porque toda infraestrutura para o trabalho já está pronta, desde a internet com link dedicado (maior do que as velocidades oferecidas pelos planos de internet banda larga) até o cafezinho na hora do descanso. “Temos a mais moderna linha de mobiliários ergonômicos, salas climatizadas por ar-condicionado, sistema CFTV e controle por catracas, além de todas as unidades estarem em locais comercialmente estratégicos”, esclarece. (MP)
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A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES
Estratégia setorial como indução do crescimento da cadeia de produção RINALDO DE CASTRO OLIVEIRA*
O último ensaio publicado em 27 dezembro de 2017 trouxe para discussão o tema gestão da cadeia de suprimentos, destacando a importância das empresas identificarem o seu posicionamento estratégico dentro da complexa rede de produção e comercialização, ofertando produtos e serviços aderentes às novas demandas, como forma de desenvolver vantagens competitivas nos mercados em que atuam. Nesse artigo, ainda dentro desse grande tema da gestão empresarial, sugiro refletir sobre o papel e a importância das instituições setoriais como instrumento de indução do crescimento, da inovação e da sustentabilidade das empresas. Se setores fortes são compostos por empresas fortes, também entendo que instituições setoriais organizadas, com informação qualificada e visão estratégica são alavancas para o desenvolvimento das empresas e da cadeia de produção como um todo. Não que as organizações setoriais
tenham a função de fazer o dever de casa das empresas, como se fossem um grande escudo de proteção ou uma mola propulsora para que as mesmas alcancem patamares superiores, pois esse papel é indelegável e intransferível, cabendo a cada empresa desenvolvê-lo. No entanto, uma série de questões transversais que afetam os negócios de muitas empresas, em maior ou menor grau, precisam ser devidamente discutidas e endereçadas pelas lideranças das associações e sindicatos empresariais. Dessa forma, assim como as empresas, cada uma
dentro da sua realidade, estrutura e posição na cadeia de suprimentos precisam pensar os seus negócios de maneira estratégica, as instituições setoriais também necessitam sistematicamente fazer essa reflexão, considerando os ambientes interno e externo, os desafios e as oportunidades do setor. Setores que não tratam com responsabilidade as suas agendas importantes, mais cedo ou mais tarde terão um encontro com a realidade do mercado. Temas como inovação em produtos e processos, oportunidades e ameaças
de novas tecnologias, sustentabilidade ambiental e recursos naturais, gestão e qualificação profissional, entendimento sobre os mercados, clientes e suas transformações, são alguns exemplos que, de forma geral, cabem como pautas relevantes de discussões das instituições setoriais. Propositadamente não incluí na lista a questão tributária, não por desconsiderar a sua importância, mas pelo fato da mesma já ser muitas vezes o principal, ou até mesmo o único ponto de atenção das instituições setoriais. Este funciona como um
remédio que traz naturalmente alívio imediato, mas que também pode gerar ainda mais dependência e fragilidade às empresas do setor, sem produzir as transformações necessárias para que o mesmo continue a crescer de maneira saudável no longo prazo. Por fim, é importante ressaltar que as instituições setoriais são formadas por pessoas. Nenhum setor se fortalece se as suas lideranças empresariais não estiverem sensibilizadas, preparadas e alinhadas para conduzir de forma correta a reflexão estratégica sobre os temas essenciais que impactam as empresas e a competitividade das mesmas no mercado. Em um cenário de muitas mudanças no qual vivemos, passa a ser cada vez mais crucial as empresas discutirem conjuntamente os seus desafios dentro de um ambiente coletivo e de gestão profissional, visando estabelecer as diretrizes estratégicas do setor que nortearão o seu desenvolvimento no futuro. *Sócio-diretor da DMEP
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NEGÓCIOS Alisson J. Silva
INOVAÇÃO
Mais da metade da indústria no País tem tecnologia defasada Entre os setores atrasados, destaque para o têxtil São Paulo - Roupas es- empresas a serem substituí- eram necessários três dias portivas produzidas pela Sol dos por importados.” para fazer essa classificação, Sport, de Jaraguá do Sul (SC), Gonçalves afirma, porém, e agora são sete minutos”, vão passar a sair da fábrica que apesar do resultado pre- explica Cláudia Piunti. com um chip na etiqueta que ocupante do estudo, o Brasil As iniciativas de inovação indica ao fabricante e ao lo- ainda não tem um atraso “tão digital do grupo já somaram jista a quantidade de peças grave assim” em relação a investimentos acima de R$ disponíveis e quais delas têm outros países. Mas que pode 150 milhões. mais saída. Com o novo siste- se distanciar cada vez mais ma em fase de implantação, se não entrar na onda da Personalização - A Sol Sports a empresa quer reduzir os modernização urgentemente. vai investir neste ano e no estoques de quatro meses próximo 10% de seu fapara 10 dias e produzir só turamento, de cerca de o que está vendido. Ao Alguns setores correm R$ 10 milhões anuais, em cortar custos e melhorar automação de máquinas riscos de se tornar tão a produtividade, a Sol de corte de tecido e de Sport quer avançar no ineficientes a ponto de serem costura, sensores para mercado interno e re- excluídos da chamada quarta conectar equipamentos e cuperar terreno perdido programas que vão perrevolução industrial externamente por falta de mitir a personalização da competitividade. roupa. “Queremos atuar A iniciativa faz parte de um em um nicho de produto de “Tem de ser uma decisão movimento de adaptação da alto valor tecnológico cusfábrica às novas tecnologias nacional; não é uma discussão tomizado”, diz Ary Carlos que vêm revolucionando a sobre incentivos, benefícios Pradi, sócio da empresa. “O forma de produção industrial para este ou aquele setor”, cliente vai escolher o mateem todo o mundo - a chama- afirma Gonçalves. “Estamos da indústria 4.0. Mas a Sol falando do limite de sobrevi- rial, o tipo de tecido e cor da Sports pode ser considerada vência do setor industrial.” roupa que quer”. A intenção é expandir preA CNI pretende levar o uma exceção em seu ramo de sença no mercado interno e estudo ao Ministério da Inatuação no Brasil. recuperar o espaço perdido Estudo inédito realizado dústria, Comércio e Servino mercado externo. pela Confederação Nacional ços nos próximos dias, para Até 2008 a Sol Sports exda Indústria (CNI) aponta tentar traçar um programa que, de 24 setores industriais de inovação que envolva portava 80% de sua produbrasileiros, mais da metade empresas, entidades, univer- ção, participação que hoje é (14, incluindo o de vestuário sidades e governo. Uma das de 30%. O grupo, segundo e têxtil) está bastante atrasa- sugestões será a abertura de Pradi, perdeu competitivida em relação à adoção de linhas especiais de crédito dade para grupos externos, principalmente da China, pelo BNDES. tecnologias digitais. além de enfrentar problemas O estudo constatou que esses setores correm riscos Metodologia - Para identi- com logística, infraestrutura A Gerdau instalou equipamentos e sistemas que geram economia de custos de R$ 15 milhões de se tornar tão ineficientes ficar a situação das empre- e taxas cambiais. (AE) a ponto de serem excluídos sas, a CNI cruzou dados de da chamada quarta revolução produtividade, exportação industrial - que será baseada e taxa de inovação dos sena digitalização e robotização tores industriais brasileiros das fábricas e dos processos em comparação com o deprodutivos para aumentar a sempenho desses segmentos São Paulo - Um dos grandes te- e foram substituídas por outras que cibersegurança. O grupo também eficiência. Os 14 setores (ver nas 30 maiores economias mores globais em relação à quarta exigem mais qualificação e menor abrirá unidades em outros países abaixo) que estão em situação do mundo, a maioria delas da região, começando com México revolução industrial é com o futuro esforço.” vulnerável respondem por competidoras diretas dos do emprego. Há estudos, como o da Diante do desafio de renovação e Colômbia. cerca de 40% da produção produtos nacionais, como consultoria americana Mackinsey, profissional, a filial brasileira da industrial e por 38,9% do China, Estados Unidos, Coque projetam perdas de mais de 50 Udacity - organização educacional Reciclagem - Para Jaqueline Weigel, PIB Industrial brasileiro, de reia do Sul e Alemanha (país milhões de empregos nos próximos de cursos on-line criada por empre- da consultoria W Futurismo, “a onde nasceu o conceito da acordo com o IBGE. anos. endedores do Vale do Silício - oferece perda real ocorrerá para quem não indústria 4.0). “É certo que haverá um impacto 23 cursos voltados à formação de se reciclar”. A empresa desenvolve O estudo também identifi• Minerais não-metálicos; no mercado de trabalho, mas não mão de obra nas áreas de tecnologia planos de inovação para empresas cou os setores mais avançados • Químicos; acredito que vá resultar em um de ponta. e oferece cursos e oficinas para exe• Farmoquímicos e farma- nos quesitos avaliados, até Entre os cursos oferecidos estão cutivos e funcionários. contingente enorme de desempremesmo com médias acima cêuticos; gados”, diz João Emílio Gonçalves, os de realidade virtual, robótica, “Todas as profissões precisam se • Impressão e reprodução da internacional. Entre eles gerente-executivo da Confederação desenvolvimento de tecnologias reciclar, se repaginar e a educação é estão as indústrias extrativisde gravações; Nacional da Indústria (CNI), para de drones e engenharia de carros o desafio global que está mais atrata, alimentícia, de bebidas e • Móveis; quem não há ainda dados suficientes autônomos. “Iniciamos operações sado”, afirma Jaqueline Weigel, para celulose e papel. Gonçalves • Vestuário; para esse tipo de previsão. em 2016 e hoje temos 10 mil alunos”, quem o governo e toda a sociedade • Máquinas e materiais elé- explica que, por terem alta Ele lembra que, nas revoluções an- informa o diretor da Udacity para a precisam apoiar projetos nessas áreas. produtividade e elevado cotricos; teriores, também houve especulações América Latina, Carlos Souza. Ela também acredita que muitas eficiente de exportação, esses • Borracha e plástico; Ainda neste semestre, a Udacity indústrias vão desaparecer, mas sobre a perda de empregos, mas o que setores são mais competitivos. • Produtos diversos; ocorreu foi uma transformação das vai iniciar cursos de finanças ligadas outros tipos de indústria vão surNão significa, porém, que esse • Produtos de metal; atividades. “Muitas desapareceram às criptomoedas e, mais adiante, de gir. (AE) • Máquinas e equipamentos; grupo está tranquilo. “Tem de continuar se atualizando • Têxteis; para manter a competitivida• Couros e calçados; • Outros equipamentos de de”, diz Gonçalves. É o que está fazendo, por exemplo, transporte. a Gerdau, empresa do setor São Paulo - É possível te introduzir tecnologias lógico em 14 setores da eco- retorno do capital investido. “Eles precisam de in- de metalurgia, cuja posição inovar sem ter de investir em nossas plantas se não nomia brasileira, o gerente Os processos são voltados vestimentos urgentes, pois no estudo é de nível médio, muito dinheiro e sem tivermos os fornecedores executivo João Emílio Gon- à redução de desperdícios, não terão competitividade por se destacar em inovação precisar renovar todos os preparados e conectados”, çalves avalia que é possível, melhora de qualidade e efipor exemplo, empresas que ciência e do meio ambiente. principalmente em relação e produtividade, mas não nas equipamentos da fábrica diz Fernandes. ou instalar robôs, defende o O primeiro fornecedor ainda estejam no estágio da Uma das fábricas do gruaos países que competem exportações. Nos últimos dois anos, a especialista em indústria 4 0 escolhido para esse proje- indústria 2.0 pularem a fase po, por exemplo, está implediretamente com o Brasil”, afirma o gerente executivo empresa instalou em suas 11 da fabricante de autopeças to piloto de instalação dos 3.0, que introduziu a auto- mentando um sistema de sistemas de conexão é a mação, e irem direto para tratamento de efluentes que de Política Industrial da CNI, fábricas no País equipamentos Bosch, Fábio Fernandes. Para provar a teoria, a Rudolph, de Timbó (SC), a fase 4.0, da digitalização. otimiza o uso de produtos João Emílio Gonçalves. “São e sistemas que vão levar a “Cada empresa tem de- químicos. Segundo Oliveisetores com baixo grau de uma economia de custos de multinacional de origem fabricante de peças para inovação, pouca inserção R$ 15 milhões anuais, diz a alemã iniciou um programa bombas de gasolina. Em mandas diferentes e é preci- ra, o sistema mede o Ph da no comércio exterior e pro- diretora de TI, Cláudia Piunti. piloto de inovação com um breve outros quatro serão so uma atuação focada para água e dosa a quantidade identificar em qual parte exata de produtos químicos dutividade inferior à média Uma das ações foi a migração grupo de fornecedores que escolhidos. A proposta da Bosch, que da empresa a inovação vai necessários. das bases de dados para o passarão a ter sistemas de internacional.” “A indústria 4.0 é só um Ele ressalta que empresas ambiente virtual (a nuvem), conexão diretamente com tem 2,5 mil fornecedores gerar mais impacto”, diz de componentes em vários Gonçalves. pilar da transformação didesses setores terão “enorme” que gerou redução de 50% do a fábrica. A própria Bosch banca estados, é mostrar que as gital, que é um processo desafio de competitividade e custo com armazenamento assessoria para fazer uma inovações podem ser introRetorno Marcos Oliveira, abrangente”, ressalta o exeo senso de urgência de atuali- de informações. Outra ação foi a automati- levantamento do que a duzidas nos equipamentos presidente da Iochpe-Ma- cutivo. Para o longo prazo, zação será dado pela própria concorrência. “A mudança zação do processo do inven- empresa necessita, fornece em uso pela fábrica, a cus- xion, grupo brasileiro com ele espera ver as 31 fábritecnológica é grande e vai tário, com uso de drones que equipamentos como senso- tos relativamente baixos, cinco fábricas no País, diz cas do grupo espalhadas ocorrer muito mais rápido do fazem fotos do estoque de res e controladores e envia mas a empresa não revelou que o processo de digitaliza- por 14 países conectadas ção das linhas de produção e produzindo com os mesque outras revoluções”, diz. sucatas e as enviam para um equipes para instalar os valores. No estudo da CNI, que está em fase inicial, e está mos níveis de qualidade e “A falta de competitividade sistema que identifica e mede processos. “Não faz sentido a gen- identificou o atraso tecno- sendo feito com base no eficiência. (AE) pode levar os produtos dessas o que está disponível. “Antes,
Empregos devem passar por mudanças
Fornecedores têm de estar conectados
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AGRONEGÓCIO
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MILHO VERDE
Embrapa disponibiliza nova cultivar
GRÃOS
ADM perto de acordo O BRS 3046 possui características ideais para consumo in natura e produção de alimentos por compra produção. O cereal tem da rival Bunge grande valor cultural e é ISRAEL PEREIRA FILHO / EMBAPA / DIVULGAÇÃO
MICHELLE VALVERDE
Após mais de dez anos de pesquisas, os produtores de milho verde contam agora com mais uma opção de semente no mercado. O primeiro híbrido de milho verde, o BRS 3046, foi desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e nomeado de Saboroso. Importante produto para os pequenos e médios produtores, o milho pode ser cultivado ao longo de todo o ano e possui caraterísticas ideais para o consumo in natura e para a produção de alimentos como pamonha, mingau e bolos. Segundo o pesquisador na área de melhoramento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, unidade Milho e Sorgo (Embrapa Milho e Sorgo), em Sete Lagoas, região Central de Minas Gerais, Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães, o incentivo para as pesquisas veio da demanda dos produtores, que contam com poucas opções de sementes de qualidade no mercado. Guimarães ressalta que o milho verde é produzido e consumido em todas as regiões do País, abrangendo tanto a população rural como a urbana. Minas Gerais, Goiás e São Paulo concentram a maior
um importante gerador de renda e empregos na agricultura familiar. “O milho verde é uma cultura tradicional, sendo plantado, com irrigação, o ano todo. Em termos de melhoramento e de lançamento de novas sementes, a demanda pelas pesquisas é alta porque a cultura convive com vários tipos de estresse como as variações do clima ao longo do ano, doenças e pragas. Quando se usa em uma mesma propriedade um mesmo tipo de semente, se cria um risco maior de doenças e de frustração de safra. Essa necessidade de variação de cultivares gera uma demanda maior pelo melhoramento genético”, explicou. As pesquisas para o desenvolvimento do milho BRS 3046 levaram mais de dez anos. A dedicação se deve à necessidade de o milho verde apresentar características especiais, como a uniformidade do período de colheita, boa janela de colheita, tempo prolongado de prateleira, grãos mais dentados e profundos, sabugo branco, além de pontos diferentes para o consumo in natura ou para a produção de itens a base de milho, como pamonha e bolos. “O milho verde é cheio
Importante para pequenos e médios produtores, o milho tem mercado em todo o País
de características especiais. Além de ser plantado em todas as regiões, com climas diferentes, o mercado comercial do milho verde tem várias exigências que precisamos levar em conta durante a pesquisa. Apesar de ter a demanda grande pelo milho verde, são poucos materiais diferenciados no mercado, que está concentrado em duas ou três cultivares. Lançamos esta nova semente e vamos dar segmento às pesquisas devido à importância cultural, social
COMÉRCIO EXTERIOR
e econômica do produto”, tividade média de 30 mil explicou Guimarães. a 40 mil espigas por hectare. Também é resistente Disponibilidade - As se- a algumas doenças, como mentes do milho verde BRS por exemplo, a ferrugem 3046 já estão disponíveis comum. no mercado. A cultivar é “É uma opção que recomenda para as regiões a E m b r a p a o f e r e c e Sudeste, Nordeste e Centro- a o m e r c a d o , q u e é -Oeste do País. extremamente exigente. A BRS 3046, que pode Já fizemos um teste com ser plantada durante todo agricultores e comerciantes o ano, é superprecoce e na Ceasa Minas e o milho com florescimento em 60 verde da Embrapa foi bemdias. Possui grãos de cor aceito. Agora a produção amarelo alaranjado, espiga será em larga escala e vacom comprimento médio mos acompanhar o desemde 18 centímetros e produ- penho”.
CAFÉ
TRF3 cassa liminar que impedia Brasil deve ter colheita exportação de bois vivos para Turquia recorde na safra 2018-2019, com melhores preços
Brasília - O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) cassou, na noite do último domingo, 4, a liminar que impedia a exportação de mais de 25 mil bois vivos para a Turquia. A proibição foi determinada pela 25ª Vara Cível Federal de São Paulo, após uma inspeção técnica ter apontado as péssimas condições em que os animais estavam sendo transportados. A denúncia de que a exportação de carga viva estaria sendo feita com “extremo abuso aos animais” foi feita pelo Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal. A empresa Minerva Foods era responsável pelos bois, que estavam no navio de bandeira panamenha MV Nada. A decisão de suspender a exportação da carga foi tomada pelo Juiz federal Djalma Moreira Gomes. A liminar estendia a decisão a todos os portos do País e determinava o desembarque e o retorno dos animais ao local de origem. Diante da decisão da 25ª Vara, a Advocacia-Geral da União entrou com recurso no qual pedia a suspensão da liminar e a liberação da carga para seguir viagem até o destino final, na Turquia. Na noite de ontem, o desembargador do TRF3 Fábio Prieto derrubou a liminar e autorizou que o navio deixasse o Porto de Santos, onde estava atracado. “Tendo em vista que, encontrando-se completamente embarcada a carga viva e
impossibilitada a limpeza do navio no Porto de Santos, por questões ambientais (para não contaminar a costa brasileira), a permanência no navio aguardando os procedimentos de reversão, que sequer encontram-se programados, provocará maior sofrimento e penoso desgaste aos animais do que o prosseguimento da viagem”, disse o desembargador em sua decisão. Ainda segundo Prieto, os efeitos de uma decisão tomada por um tribunal regional não podem ter abrangência nacional. Além disso, acrescenta, “suspender liminarmente a partida de um navio carregado com mais de 25 mil animais vivos” enseja “grave risco de lesão à agropecuária nacional”, uma vez que havia a determinação para o desembarque e o retorno dos animais às fazendas de origem. Antes mesmo de chegar ao porto, o transporte desses animais já havia sido criticado devido à sujeira que deixou ao longo do trajeto, quando os animais ainda estavam em caminhões. Isso levou a prefeitura de Santos a aplicar duas multas à empresa Minerva Foods - a primeira, de R$1,47 milhão, “por irregularidades no transporte de carga viva”. Uma fiscalização já havia constatado maus-tratos aos animais. De acordo com a prefeitura, a empresa também infringiu o Código de Posturas ao despejar dejetos animais em via pública, o que resultou na contaminação da
rede de drenagem. Outra multa, de R$ 2 milhões, foi aplicada na sexta-feira (2) pela prefeitura à mesma empresa, por poluição atmosférica, “causando desconforto respiratório e olfativo à população da região central, do Valongo [bairro próximo ao centro e à região portuária] e adjacências”. Em nota, a advogada-geral da União, Grace Mendonça, disse que a decisão que derrubou a liminar que impedia a embarcação de deixar o porto “restabelece a segurança jurídica e preserva a saúde pública e o bem-estar dos animais”. Mudanças - O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, também comentou o caso nesse domingo, após reunir-se com o presidente Michel Temer, no Palácio do Jaburu, em Brasília. Segundo ele, o episódio é um “problema sério” para o País. “Há um mercado livre bem competitivo no mundo. E o Brasil participa muito fortemente. Infelizmente, nesse embarque por Santos, houve interferência da Justiça, por ação de organizações não governamentais, que afirmam que os animais não estão sendo bem tratados”, disse o ministro. Para Maggi, será necessário discutir mudanças nas condições de exportação de bovinos vivos, o que deverá ocorrer em um segundo momento, a fim de evitar prejuízos financeiros e malefícios para os próprios animais. (ABr)
Nova York - A oferta global de café passará para um superávit na safra 2018/19, com o Brasil, maior produtor mundial, a caminho de uma colheita recorde, mas os preços devem subir ligeiramente no final do ano à medida que os países reabastecerem seus estoques, segundo uma pesquisa da reportagem com 14 operadores e analistas. Os futuros do arábica tendem a avançar em 6,5% até o término de 2018, em comparação com o fim de 2017, enquanto o robusta deverá subir 4,8%. A mediana das previsões aponta para um déficit de 3,15 milhões de sacas de 60 kg na oferta de café em 2017/18 (outubro a setembro) e para um excedente de 4 milhões de sacas em 2018/19. Tal previsão é em grande parte puxada pelas expectativas de que o Brasil produzirá um recorde de quase 60 milhões de sacas neste ano, sendo 44 milhões de arábica e 16 milhões de robusta, conforme a média das estimativas da pesquisa. As projeções variam de um total de 55 milhões a 65 milhões de sacas para a safra do Brasil. A estatal Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê que o País produzirá de 54,44 milhões a 58,51 milhões de sacas em 2018, o
que seria um recorde. Já a safra de café 2019/20 do Brasil foi estimada em 54 milhões de sacas, sendo 39 milhões de arábica e 15 milhões de robusta. O Vietnã, maior produtor mundial de robusta, deve colher 28,5 milhões de sacas em 2017/18, com estimativas variando de 27 milhões a 30 milhões de sacas. Os preços spot do café arábica foram previstos na pesquisa para encerrar o primeiro trimestre de 2018 em 1,25 dólar por librapeso, queda de 1% frente ao fechamento de 2017. As cotações devem encerrar 2018, por sua vez, em 1,344 dólar por libra-peso, alta de 6,5% em relação ao término de 2017, com estimativas que variam de 1 dólar a 1,85 dólar. “O mercado se concentrará em um grande déficit em 2019/20 devido às bienalidades negativas e ao reduzido cultivo em todo o mundo, dados os preços baixos”, disse um comerciante, referindo-se ao ciclo natural do café, que alterna anos de alta e baixa produção. Os preços do segundo contrato do robusta na ICE foram estimados para terminar o primeiro trimestre em 1.750 dólares por tonelada e o ano em 1.800 dólares, ante 1.718 dólares no fim de 2017. (Reuters)
São Paulo, Bruxelas e Frankfurt - A trading norte-americana de grãos Archer Daniels Midland (ADM) pode fechar um acordo para adquirir a rival Bunge ainda nesta semana, informou ontem a agência de notícias Bloomberg, citando fontes. As ações da Bunge chegaram a subir mais de 5% nos negócios pré-mercado. A ADM, que deve divulgar seus resultados hoje, registrou avanço de mais de 1%. O potencial acordo vem em um momento em que grandes operadoras de grãos lidam com preços baixos das commodities por causa de anos seguidos de grande produção. Margens apertadas prejudicaram as operações das tradings, incluindo as da ADM, Bunge, Cargill e Louis Dreyfus Company (LDC), que, juntas, formam o chamado “ABCD” e dominam o comércio internacional de grãos. Com sede em Nova York, a Bunge, que refutou uma proposta de aquisição da Glencore no ano passado, opera em mais de 40 países e é o maior exportador de produtos agrícolas do Brasil. Já a ADM, com base em Chicago, opera em 160 países. Uma porta-voz da ADM disse por e-mail que a empresa não comenta “rumores ou especulações”. Já a Bunge não quis falar a respeito. Bayer e Monsanto - A Bayer ofereceu concessões adicionais aos reguladores europeus relativas à sua oferta de US$ 63,5 bilhões pela norte-americana Monsanto, em meio ao processo antitruste que agora foi estendido até 5 de abril. As soluções propostas “são muito significantes e estamos confiantes que respondem às preocupações da Comissão Europeia”, disse a Bayer em um comunicado. A Comissão Europeia disse que o prazo para a investigação antitruste ser concluída foi estendido para 5 de abril, ante 12 de março anteriormente. A Bayer ainda sustenta que almeja concluir o negócio “no começo de 2018”. Tanto a Comissão Europeia quanto a Bayer recusaram-se a dizer quais concessões a Bayer apresentou. A empresa alemã fechou um acordo com a Basf em outubro do ano passado para vender negócios de sementes e herbicidas por 5,9 bilhões de euros (7,36 bilhões de dólares), mas disse que estava disposta a fazer mais para obter a aprovação da União Europeia (UE). (Reuters)
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
MERCADO
Ibovespa cai 2,59% puxado pelo exterior Noticiário internacional afetou também o câmbio e a moeda norte-americana valorizou 1,05% na sessão São Paulo - O Ibovespa acompanhou a queda de seus pares em Nova York, porém, em ritmo um pouco mais contido. Segundo analistas, a correção é menos acentuada dos ganhos que acumulou no primeiro mês de 2018 porque ainda há motivos que dão sustentação às perspectivas mais otimistas na cena doméstica, muito embora assuntos como a reforma da Previdência estejam parcialmente precificados. Perto do fechamento da sessão, o índice à vista da bolsa brasileira acompanhou uma sequência forte de mínimas em Wall Street e perdeu, inclusive, o patamar dos 82 mil pontos. O índice fechou ontem em baixa de 2,59%, aos 81 861,08 mil pontos, na mínima do dia. Ainda assim, neste ano, o Ibovespa acumula ganhos de 7,15%. “Vamos acompanhar a tendência das bolsas americanas, em baixa ou alta, mas a magnitude vai ser diferente”, disse Raphael Figueredo, analista da Eleven Financial. Segundo ele, o mercado acionário dos Estados Unidos passa por um processo de desalavancagem e isso acaba contaminando globalmente. Para o Brasil, no entanto, ele diz que esse efeito é menor uma vez que o Ibovespa
não acompanhou todo o ciclo de alta do mercado americano e, também agora, não deve seguir em todo o ajuste. Fabricio Stagliano, analista-chefe da Walpires Corretora, complementa afirmando que o recuo é limitado também pela expectativa sobre a cena doméstica, que ainda é positiva e diante da safra de bons resultados nos balanços que estão sendo divulgados. Para os dois analistas, a cena doméstica contou pouco nesta segunda. Com a agenda vazia de notícias mais relevantes, as declarações de integrantes do governo e de políticos em torno do andamento da reforma da Previdência foram monitorados. “Ainda estamos diante das mesmas notícias e essa falta de novidade corrobora para um cenário negativo”, ressaltou Figueredo, que acredita que o tema ganhe fôlego e impacto no mercado após o Carnaval - para quando foi marcada a discussão na Câmara da proposta. As blue chips, preferidas dos estrangeiros, sofreram na sessão de ontem. As ações ON e PN da Petrobras foram impactadas pela forte queda das cotações do petróleo no mercado futuro e encerraram em baixa de 4,50% e 4,66%, respectivamente. No
DIVULGAÇÃO
B3 acompanhou as quedas sucessivas registradas em Wall Street, porém em menor ritmo
setor financeiro, os recuos mais fortes foram notados nas units do Santander (4,07%), Itaú Unibanco PN (3,51%) e Banco do Brasil (2,98%). Dólar - A combinação entre o cenário externo desfavorável para países emergentes e o ceticismo com a reforma da Previdência no Brasil levou o dólar a operar em alta durante toda a sessão de negócios.
A divisa norte-americana já iniciou o dia com pressão de compra e renovou sucessivas máximas ao longo do dia, até os minutos finais de negociação. No mercado à vista, o dólar terminou o dia cotado a R$ 3,2503, com alta de 1,05% ante o real. No futuro, a moeda subiu 1,36% no contrato de março, aos R$ 3,2715, pressionado pela forte deterioração dos mercados norte-americanos no final do dia.
As adversidades do cenário internacional formaram um pano de fundo negativo durante todo a sessão, com aumento importante da volatilidade nos mercados globais. O movimento de aversão ao risco, que atingiu principalmente as moedas de países emergentes, veio ainda na esteira dos números fortes do mercado de trabalho norte-americano e das especulações sobre a possibilidade de o Federal
Reserve aumentar para quatro o número de elevações dos juros nos Estados Unidos este ano. Mas a alta do dólar ante o real foi além das demais divisas emergentes, uma vez que contou com a reforma da Previdência como o componente extra de preocupação. “Pesou a constatação de que, passado o recesso e com toda a campanha que foi feita em favor da reforma, o governo continua precisando dos mesmos 40 votos que necessitava no final de 2017”, disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. “A percepção é de que, se a proposta não for votada agora, caberá ao próximo presidente procurar alternativas para tapar o buraco, o que pode incluir medidas impopulares, como aumento de impostos”, afirmou. Taxas de juros - A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 encerrou em 6,820%, ante 6,830% no ajuste anterior, a taxa do DI para janeiro de 2020 oscilou de 8,08% para 8,09%. O DI para janeiro de 2021 encerrou com taxa em 8,94%, de 8,92% no ajuste de sexta-feira, e a taxa do DI para janeiro de 2023 avançou de 9,60% para 9,66%. (AE)
CONJUNTURA
Fitch aponta melhora, mas reforça necessidade de ajustes São Paulo - A agência de classificação de risco Fitch Ratings avaliou em relatório publicado ontem que recentes dados da economia do Brasil, como a diminuição do déficit em conta corrente, mostram que há melhora em algumas métricas de crédito soberano. Apesar disso, a empresa considera que as reformas estruturais no Brasil continuam sendo “fundamentais” para a estabilização das finanças públicas. Essas mudanças, no entanto, continuam a ser desafiadas por um cenário político incerto. Citando a diminuição do déficit em conta corrente para US$ 9,8 bilhões em 2017, a agência disse reconhecer o progresso na redução dos desequilíbrios macroeconômicos desde novembro, quando houve a afirmação do rating BB em perspectiva negativa. “A melhoria se deveu principalmente a um maior superávit comercial e à cobertura do déficit em conta corrente pelo investimento direto estrangeiro”, comentou a agência. “No final de janeiro, os dados do Banco Central mostraram que o déficit do setor público em 2017 diminuiu para 7,8% do PIB, ante cerca de 9% no ano anterior. O déficit fiscal primário de 1,7% estava ligeiramente abaixo do objetivo revisado do governo”, adicionou o texto. No relatório, a empresa confirmou ainda a previsão de crescimento médio do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,6% no biênio 2018
e 2019. “Espera-se que o crescimento seja sustentado por uma recuperação da demanda interna de consumo e investimento, além de uma perspectiva de crescimento global mais favorável e preços de commodities favoráveis”, disse. A empresa de classificação de risco ponderou ainda que grandes déficits fiscais e incerteza sobre as reformas continuam a pesar no perfil de crédito soberano do Brasil, e que isso se reflete na perspectiva negativa da nota.
“O grande reembolso esperado dos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro de R$ 150 bilhões diminuirá o ritmo do aumento da dívida em 2018, mas a Fitch espera que o fardo da dívida continue a aumentar a médio prazo, a menos que haja reformas para permitem a consolidação mais rápida do déficit primário”, comentou a agência. De acordo com a Fitch, a sustentabilidade das finan-
ças públicas “ainda depende zas, e diante do adiamende reformas estruturais”. to da votação da reforma da Previdência, se torna Incertezas políticas - A “importante” a orientação Fitch também avaliou no política da próxima admirelatório que as incertezas nistração. políticas no Brasil são amDe acordo com o relatório pliadas pelas eleições de da agência, “não é certo” se outubro. “Vários fatores o Congresso brasileiro vai ainda não são claros (nas votar a reforma da Previeleições), incluindo o pos- dência neste mês. A previsão sível papel do ex-presidente atual do governo é de que Luiz Inácio Lula da Silva o texto vá a Plenário em 19 depois da confirmação da de fevereiro. sua condenação por corrup“Não é certo se o goverção”, disse a agência no vai votar a reforma (da Neste cenário de incerte- Previdência) em meados de
fevereiro, como anunciado em dezembro. Consideramos a reforma como uma condição importante para melhorar a flexibilidade das finanças públicas, embora outras reformas sejam necessárias para que o governo continue em conformidade com o limite de gastos no médio prazo”, afirmou. Para a Fitch, o calendário para a “aprovação da reforma da Previdência mostra o desafio de construir um consenso para mudanças estruturais”. (AE)
Mercado mantém projeção de corte para a Selic Brasília - O mercado financeiro mantém a estimativa de 6,75% para a taxa básica de juros da economia, a Selic. A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que define a taxa, será hoje e quarta-feira (7), em Brasília. No ano passado, a Selic atingiu a mínima histórica de 7% (valor atual) e houve sinalização de redução para este ano. A projeção consta do boletim Focus, publicação divulgada ontem pelo Banco Central (BC) com estimativa para os principais indicadores econômicos. No Focus desta segunda-feira, a projeção para a Selic em 2019 seguiu em 8% ao ano. Há um mês, estava em 8,13% ao ano. Já a Selic média de 2018 permaneceu em 6,75% ao ano, mesmo porcentual de quatro semanas atrás. A taxa básica média de 2019 foi de 7,88% para 7,89% ante 7,90% de quatro semanas atrás.
Para o grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções (Top 5) de médio prazo, a taxa básica terminará 2018 em 6,50% ao ano, mesmo porcentual de uma semana e um mês antes. No caso de 2019, a projeção do Top 5 para a Selic é de 8,00%, igual ao verificado uma semana e um mês antes. O mercado melhorou as estimativas para este ano. A projeção do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 2,66% para 2,70%. Na última sexta-feira, o Ministério do Planejamento atualizou a projeção do governo de 2,5% para 3%. Para 2019, as projeções foram mantidas: crescimento do PIB em 3% e o IPCA em 4,25%. A projeção para a produção industrial de 2018 passou de avanço de 3,18% para alta de 3,35%. Há um mês, estava em 3,14%. No caso de 2019, a estimativa de crescimento da produção industrial seguiu em
3%, mesmo porcentual de quatro semanas antes. Na semana passada, o IBGE informou que a produção industrial subiu 2,8% em dezembro, ante novembro, encerrando 2017 com alta acumulada de 2,5%. A projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2018 permaneceu em 55,40%. Há um mês, estava em 55,60%. Para 2019, a expectativa no boletim Focus foi de 58% para 57,95% ante 57,70% de um mês atrás. Inflação - Já a projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), teve uma leve queda de 3,95% para 3,94% este ano, em relação à estimativa da semana passada. Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana
das projeções para 2018 no Focus permaneceu em 3,78%. Para 2019, a estimativa do Top 5 seguiu em 4%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,72% e 4,25%, respectivamente. Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,01% para 4,04% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,93% Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para janeiro de 2018 seguiu em 0,40%. Um mês antes, estava em 0,39%. No caso de fevereiro, a projeção permaneceu em 0,44% ante 0,43% de quatro semanas antes. O boletim Focus é divulgado todo início de semana e traz a média das expectativas de bancos, instituições financeiras, consultorias e empresas sobre os principais indicadores relacionados à economia brasileira, como os diversos índices de inflação, PIB, taxa de câmbio e taxa básica de juros da economia, a Selic. (ABr/AE)
FINANÇAS
Indicadores Econômicos INDICADORES ECONÔMICOS BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE 2018
Inflação
Dólar 05/02/2018
02/02/2018
01/02/2018
TR/Poupança
Índices
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan. No ano
0,08%
0,01%
-1,10%
-0,93%
-0,67%
-0,72%
0,10%
0,47%
0,20%
0,52%
0,89%
0,76%
12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,2498
R$ 3,2159
R$ 3,1692
IGP-M (FGV)
VENDA
R$ 3,2503
R$ 3,2164
R$ 3,1697
IPC-Fipe
0,08%
0,14%
0,61%
-0,05%
0,05%
-0,01%
0,10%
0,02%
0,32%
0.29%
0,55%
0,46%
2,74%
2,74%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,2349
R$ 3,2054
R$ 3,1724
IGP-DI (FGV)
0,06%
-0,38%
-0,38%
-0,51%
-0,96%
-0,30%
0,24%
0,62%
0,10%
0,80%
0,74%
-
-0,42%
-0,42%
-0,41%
-0,41%
VENDA
R$ 3,2355
R$ 3,2060
R$ 3,1730
INPC-IBGE
0,24%
0,32%
0,08%
0,36%
-0,30%
0,17%
-0,02%
-0,02%
0,37%
0,18%
0,26%
-
2,07%
2,07%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,2500
R$ 3,2200
R$ 3,1900
IPCA-IBGE
0,33%
0,25%
0,14%
0,31%
-0,23%
0,24%
0,19%
0,16%
0,42%
0,28%
0,44%
-
2,95%
2,95%
VENDA
R$ 3,3870
R$ 3,3530
R$ 3,3100
PARALELO
COMPRA
R$ 3,3200
R$ 3,2900
R$ 3,2400
VENDA
R$ 3,4200
R$ 3,3900
R$ 3,3400
Fonte: AE
05/02 CDB Pré 30 dias
6,68% - a.a.
Capital de Giro
9,96% - a.a.
Hot Money
1,13% - a.m.
CDI
6,89% - a.a.
Over
6,90% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
05/02/2018
02/02/2018
01/02/2018
US$ 1.337,30
US$ 1.337,30
US$ 1,347,90
R$ 138,00
R$ 137,50
R$ 136,80
BM&F-SP (g) Fonte: AE
Taxas Selic Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro
Tributos Federais (%) 0,79 0,93 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64 0,57 0,54 0,58
Meta da Taxa a.a. (%) 11,25 10,25 9,25 9,25 8,25 7,25 7,00 7,00 7,00 -
Reservas Internacionais 02/02 .......................................................................... US$ 382.886 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
Até 1.903,98 De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
ICV-DIEESE
0,14%
0,01%
-0,18%
0,37%
-0,31%
0,13%
-0,01%
0,20%
0,88%
0,15%
0,28%
-
2,44%
2,44%
IPCA-IPEAD
0,43%
0,09%
-0,46%
0,49%
-0,07%
0,70%
0,13%
0,27%
0,29%
0.13%
0,60%
-
3,94%
3,94%
Dez. 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00
Jan. 954,00 23,54 3,2514 6,75
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro
Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Fev. Salário 937,00 CUB-MG* (%) 0,41 UPC (R$) 23,40 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG
Março 937,00 0,05 23,40 3,2514 7,50
Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00
Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00
Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00
Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
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CÓDIGO 26 30 35 40 55 60 65 70 75 90 95 105 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 215 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 670 715 720 725 730 735 741 745 770 785 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978
Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00
Agosto 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00
Set. 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00
Out. 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00
Nov. 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00
VENDA 0,3244 0,4723 0,7222 0,005701 0,5391 0,03215 0,4151 0,408 0,1594 0,06804 0,02861 8,5868 0,002733 4,5699 0,03389 0,881 2,5622 3,2355 3,2355 2,5909 0,01571 3,9457 2,4526 0,4137 1,2028 3,2355 0,01296 3,4564 0,0005806 0,02938 0,1839 4,5271 0,002149 0,006283 0,1103 0,8587 1,0064 0,009244 0,005353 0,001137 3,2355 0,06634 0,06271 0,1736 0,1136 0,4402 0,268 0,5148 0,5143 0,8889 8,4039 0,01294 0,0000876 0,8628 0,83 0,05681 0,05046 0,0002393 0,2098 0,9375 0,002978 0,9686 4,0133
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.693,72 8,00 De 1.693,73 a 2.822,90 9,00 De 2.822,91 até 5.645,80 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 954,00 (valor. Mínimo) 11 104,94 De 954,00 até 5.645,80 20 190,80 até 1.129,16 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Até Acima de
Remuneração R$ 877,67 R$ 877,68 a R$ 1.319,18
Valor unitário da quota R$ 45,00 R$ 31,71
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2018
FGTS Índices de rendimento Competência Julho Setembro
Crédito Setembro Outubro
Seguros
3% 0,2976 0,2466
6% 0,5379 0,4867
TBF
19/01
0,01311725
2,92778676
20/01
0,01311735
2,92780872
21/01
0,01311735
2,92780872
22/01
0,01311735
2,92780872
23/01
0,01311746
2,92783334
24/01
0,01311754
2,92784997
25/01
0,01311754
2,92784997
26/01
0,01311754
2,92784997
27/01
0,01311761
2,92786621
28/01
0,01311761
2,92786621
29/01
0,01311761
2,92786621
30/01
0,01311772
2,92789162
31/01
0,01311772
2,92789162
01/02
0,01311772
2,92789162
02/02
0,01311772
2,92789162
03/02
0,01311775
2,92789695
04/02
0,01311775
2,92789695
05/02
0,01311775
2,92789695
06/02 0,01311780 Fonte: Fenaseg
2,92790999
19/01 a 19/02 20/01 a 20/02 21/01 a 21/02 22/01 a 22/02 23/01 a 23/02 24/01 a 24/02 25/01 a 25/02 26/01 a 26/02 27/01 a 27/02 28/01 a 28/02 29/01 a 28/02 30/01 a 28/02 31/01 a 28/02 01/02 a 01/03 02/02 a 02/03 Fonte: AE
0,4372 0,4548 0,4788 0,5246 0,5086 0,5108 0,4597 0,4405 0,4432 0,4666 0,4930 0,4714 0,4719 0,4302 0,4370
Aluguéis
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Dezembro IGP-DI (FGV) Dezembro IGP-M (FGV) Janeiro
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994
1,0295 0,9958 0,9959
17/01 a 17/02 18/01 a 18/02 19/01 a 19/02 20/01 a 20/02 21/01 a 21/02 22/01 a 22/02 23/01 a 23/02 24/01 a 24/02 25/01 a 25/02 26/01 a 26/02 27/01 a 27/02 28/01 a 28/02 29/01 a 28/02 30/01 a 28/02 31/01 a 28/02 01/02 a 01/03 02/02 a 02/03
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994
Agenda Federal Dia 6
Contribuição ao INSS COMPRA 0,3235 0,4621 0,7205 0,005601 0,5389 0,03206 0,4148 0,4077 0,1592 0,06529 0,0284 8,5761 0,002728 4,5562 0,03376 0,8806 2,5614 3,2349 3,2349 2,5896 0,01552 3,8975 2,4518 0,4136 1,1893 3,2349 0,01295 3,4539 0,0005778 0,02937 0,1829 4,525 0,002142 0,006274 0,1102 0,8573 1,0044 0,009138 0,00535 0,001136 3,2349 0,06586 0,06267 0,1735 0,1134 0,4399 0,2676 0,5139 0,514 0,8882 8,4023 0,01293 0,0000876 0,8625 0,8292 0,05679 0,05045 0,0002391 0,2087 0,9368 0,002972 0,9681 4,0113
30/12 a 30/01 31/12 a 31/01 01/01 a 01/02 02/01 a 02/02 03/01 a 03/02 04/01 a 04/02 05/01 a 05/02 06/01 a 06/02 07/01 a 07/02 08/01 a 08/02 09/01 a 09/02 10/01 a 10/02 11/01 a 11/02 12/01 a 12/02 13/01 a 13/02 14/01 a 14/02 15/01 a 15/02 16/01 a 16/02
Salário de janeiro/2018 - Pagamento dos salários mensais. Nota: prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5º dia útil do mês subsequente ao vencido. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de trabalho da categoria profissional, que pode estabelecer prazo específico para pagamento de salários aos empregados. Recibo Dia 7 FGTS - Depósito, em conta bancária vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remuneração paga ou devida em janeiro/2018 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o depósito. GFIP/Sefip (aplicativo Conectividade Social - meio eletrônico) Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - Envio, ao Ministério do Trabalho (MTb), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em janeiro/2018. Nota: Para fins de seguro-desemprego, as informações no Caged relativas a admissões deverão ser prestadas na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro-desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação, ou então, no prazo estipulado em notificação para comprovação do registro do empregado lavrada em ação fiscal por Auditor-Fiscal do Trabalho. Estas informações dispensarão o envio do Caged até o dia 7 do mês subsequente relativamente às admissões informadas (Portaria MTE nº 1.129/2014). Caged (meio eletrônico) Simples Doméstico - Recolhimento relativo aos fatos geradores ocorridos em janeiro/2018, da contribuição previdenciária a cargo do empregador doméstico e de seu empregado; recolhimento da contribuição social para financiamento do seguro contra acidentes do trabalho; recolhimento para o FGTS; depósito destinado ao pagamento da indenização compensatória da perda do emprego, sem justa causa ou por culpa do empregador, inclusive por culpa recíproca; e recolhimento do IRRF, se incidente. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar os recolhimentos. Documento de Arrecadação eSocial - DAE (2 vias) Salário de Janeiro/2018 – Domésticos - Pagamento dos salários mensais dos empregados domésticos (Lei Complementar nº 150/2015, art. 35). Nota: O empregador doméstico é obrigado a pagar a remuneração devida
ao empregado doméstico, até o dia 7 do mês seguinte ao da competência. Caso o dia 7 seja declarado feriado, ou, em caso de pagamento via instituições financeiras, não haja expediente bancário neste dia, o pagamento deverá ser antecipado. Recibo Dia 9 Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio – PJ - Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de janeiro/2018 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). Formulário IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2018 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que contenham tabaco) - Cód. Darf 1020. Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato - Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência janeiro/2018. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Nota: Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado, a empresa deverá antecipar o envio da guia. GPS (cópia) Dia 15 Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de janeiro/2018 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331. Darf Comum (2 vias) Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.01.2018. Darf Comum (2 vias)
EDITAIS DE CASAMENTO
Faz saber que pretendem casar-se:
CRISTIANO ANTONIO DA CONCEICAO, solteiro, analista de ti, nascido em 02/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Nova Friburgo 646, Belo Horizonte, filho de ANTONIO CARLOS DA CONCEICAO e MARIA DE CARVALHO PEREIRA Com PAULA MURTA FRANCO, solteira, advogada, nascida em 16/10/1991 em Salinas, residente em Rua Nova Friburgo 654, Belo Horizonte, filha de PAULO VALENTIM FERREIRA FRANCO e ADALGISA BITTENCOURT MURTA FRANCO.
DANILO ALCANTARA BELTOSO, solteiro, técnico automação, nascido em 29/02/1992 em Contagem, residente em Rua Ubá 135 A, Belo Horizonte, filho de NILO BELTOSO DA SILVA e LUZIA DE ALCANTARA BELTOSO Com JUNIA MARIA SAMPAIO VIANA, divorciada, farmacêutica, nascida em 09/05/1970 em Belo Horizonte, residente em Rua Ubá 135 A, Belo Horizonte, filha de MATEUS DOS SANTOS VIANA e MARIA AUGUSTA SAMPAIO VIANA.
JOSE LOPES DA SILVA, viúvo, corretor de imoveis, nascido em 09/04/1941 em Bicuiba M Raul Soares, residente em Rua Castelo Branco 841, Belo Horizonte, filho de MARCAL LUIZ DA SILVA e RAULINA DIAS PEREIRA Com MAGDA APARECIDA DE ALMEIDA, solteira, operadora de caixa, nascida em 06/05/1966 em Mateus Leme, residente em Rua Castelo Branco 841, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM XAVIER DE ALMEIDA e HILDA DE SOUSA ALMEIDA.
LEANDRO CORDEIRO DE MACEDO, solteiro, motorista, nascido em 31/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Geraldo Jardim Linhares 45, Belo Horizonte, filho de JOSE LINO CORDEIRO DE MACEDO e MARIA APARECIDA ROSA Com ISANA DE CARVALHO RAPOSO, solteira, empregada domestica, nascida em 03/08/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Geraldo Jardim Linhares 45, Belo Horizonte, filha de JADER ROBERTO RAPOSO e VERA LUCIA DE CARVALHO.
MARCO AURELIO SAMPAIO DA SILVA, solteiro, pintor automotivo, nascido em 29/09/1974 em Contagem, residente em Rua Pororocas 279, Belo Horizonte, filho de JOSE FERREIRA DA SILVA e MARIA APARECIDA SAMPAIO DA SILVA Com RAQUEL RIBEIRO PARDO, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 13/08/1977 em Belo Horizonte, residente em Flat 4 Oaklands Courts 49 Nicoll Road 0, Londres Reino Unido, filha de TELMA RIBEIRO PARDO.
FERNANDO ENRIQUE MADALENA, divorciado, aposentado, nascido em 28/05/1939 em Buenos Aires Argentina, residente em Av. Torino 270, Belo Horizonte, filho de MARTHA MARIA MADALENA SIMOIS Com ALEXANDRA DE OLIVEIRA, divorciada, estudante, nascida em 16/08/1975 em João Monlevade, residente em Rua Apucarana 691 301, Belo Horizonte, filha de JOSE PAULO DE OLIVEIRA e ELIZABETH PAULA DE OLIVEIRA.
Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.
SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562
ALEXANDRE RICARDO MESQUITA, divorciado, motorista, nascido em 24/02/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Goiabeiras 10 203, Belo Horizonte, filho de EUSTAQUIO MESQUITA e MARISTELA RICARDO MESQUITA Com ANA PAULA TEIXEIRA LISBOA, solteira, manicure, nascida em 15/10/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Goiabeiras 10 203, Belo Horizonte, filha de ABILIO ANTONIO LISBOA FILHO e NEIDE MARIA TEIXEIRA LISBOA. JOAO HENRIQUE FERREIRA, solteiro, empresário, nascido em 29/03/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Jose Satyro 255 902 Bl 1, Belo Horizonte, filho de JOAO COELHO FERREIRA SOBRINHO e MARIA EUSTAQUIA FERREIRA Com CAMILA RANGEL DA SILVA MOURA, divorciada, analista administrativo, nascida em 22/11/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Jose Satyro 255 902 Bl 1, Belo Horizonte, filha de ADEMIR ALVES DE MOURA e ELOISA RANGEL DA SILVA MOURA. FABIO AUGUSTO DE OLIVEIRA DUTRA, solteiro, técnico de operações, nascido em 10/07/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Abrantes 350 1302, Belo Horizonte, filho de ALZEMAR VALADARES DUTRA e JACQUELINE DE OLIVEIRA DUTRA Com MICHELLE CRISTINE LEMOS MARCONDES, solteira, advogada, nascida em 18/11/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Vital Brasil 136, Belo Horizonte, filha de JOSE BENEDITO MARCONDES e ELLEN PATRICIA LEMOS DE CASTRO MARCONDES. RENAN IRINEU CUSTODIO ANDRADE, solteiro, instalador, nascido em 09/09/1991 em Belo Horizonte, residente em Av. Dos Esportes 429, Belo Horizonte, filho de RONILTON IRINEU DE ANDRADE e SUELY DAS GRACAS CUSTODIO Com JULIENE CORDEIRO DA SILVA, divorciada, educadora, nascida em 22/04/1983 em Belo Horizonte, residente em Av. Dos Esportes 429, Belo Horizonte, filha de ADEMIR FERREIRA DA SILVA e JUNIA CELIA DA CONCEICAO SILVA. GABRIEL ARRUDA COSTA DE OLIVEIRA, solteiro, advogado, nascido em 12/11/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Piauí 1465 207, Belo Horizonte, filho de JOSE RENATO PINTO DE OLIVEIRA e ANGELA APARECIDA ARRUDA COSTA OLIVEIRA Com FABIOLA PIMENTA, solteira, jornalista, nascida em 19/06/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Perdoes 306, Belo Horizonte, filha de ANILSON JOSE PIMENTA e EDNA BENEDITA MIQUELINO. WAGNER MOREIRA SILVA, solteiro, empresário, nascido em 09/05/1989 em Caetanópolis, residente em Rua Cônego Santana 1047, Belo Horizonte, filho de GERALDO WAGNER DA SILVA e WALDEREZ MOREIRA DA SILVA Com WILLIANE DO NASCIMENTO MENDES, solteira, farmacêutica, nascida em 06/06/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua São Clemente 973, Belo Horizonte, filha de WILLER DOS SANTOS MENDES e ZILA MENDES FILHA. WESLEY APARECIDO PEREIRA DOS SANTOS, divorciado, vigilante, nascido em 11/10/1982 em Brasília De Minas, residente em Rua Alicedro 113, Belo Horizonte, filho de JORGE RENE GONCALVES DOS SANTOS e MARIA IVANILDE PEREIRA DOS SANTOS Com CAMILA SOUZA RIBEIRO, solteira, cabeleireira, nascida em 17/08/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Alicedro 113, Belo Horizonte, filha de GERALDO PINTO RIBEIRO e CLEIDE FLORENTINA DE SOUZA.
Belo Horizonte, 05/02/2018. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 13 editais.
TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: JULIO CESAR GONÇALVES MANSUR, DIVORCIADO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Benjamim Quadros, 263, Santa Efigênia, 3BH, filho de Julio Cesar Mansur e Mariza Thereziha Gonçalves Mansur; e ALESSANDRA RODRIGUES DOS SANTOS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Benjamim Quadros, 263, Santa Efigênia, 3BH, filha de Luiz Cláudio dos Santos e Anete Pádua Rodrigues. (677041) SÉRGIO HENRIQUE ARRUDA CRUZ, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Barbacena, MG, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 996/2202, Centro, 3BH, filho de Sérgio Luiz Mendes Cruz e Claudia Maria Arruda Cruz; e FERNANDA FREIRE DE ANDRADE E MESQUITA, solteira, Analista de marketing, maior, residente nesta Capital à Rua Anita Garibalde, 105/304, Coração de Jesus, 3BH, filha de Carlos Francisco Villani Mesquita e Luciana Freire de Andrade e Mesquita. (677042) CID DE CARVALHO GUERRA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 1011/601, Lourdes, 3BH, filho de Expedito Rola Guerra e Álcea de Carvalho Guerra; e JULIANA BATISTA DE SOUZA FRANCA, divorciada, Economista, maior, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 1011/601, Lourdes, 3BH, filha de Juventino Morais da Franca e Marlene Batista de Souza Franca. (677043) FERNANDO JOSÉ LIMA GRANDINETTI, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pintangueiras, 601/401, Santo Antônio, 3BH, filho de Paulo Henrique Grandinetti e Mary Lúcia Lima Grandinetti; e CLARICE ZINATO MOREIRA, solteira, Médica clínica, maior, residente nesta Capital à Rua Cura D’Ars, 655, Prado, 3BH, filha de João Batista Rodrigues Moreira e Maria das Graças Zinato Moreira. (677044) RAMON FIGUEIREDO RODRIGUES, SOLTEIRO, COMERCIANTE VAREJISTA, maior, natural de Santa Bárbara, MG, residente nesta Capital à R. Dona Cecilia, 152/603, Serra, 3BH, filho de João Rodrigues Donato e Maria da Conceição Donato; e ANTÔNIA DA CONSOLAÇÃO DOS SANTOS, divorciada, Comerciante varejista, maior, residente nesta Capital à R. Dona Cecilia, 152/603, Serra, 3BH, filha de José Pereira dos Santos e Sebastiana Gomes dos Santos. (677045) IVANA TEODORO RESENDE, SOLTEIRO, APOSENTADA, maior, natural de Pará de Minas, MG, residente nesta Capital à Rua Alberto Bressane, 375/102, Novo São Lucas, 3BH, filho de Ivo Resende Mendonça e Conceição Teodoro Resende; e DANIELLA MARIA BARBOSA MANSUR, solteira, Bióloga, maior, residente nesta Capital à Rua Alberto Bressane, 375/102, Novo São Lucas, 3BH, filha de Nagib Mansur e Junia Marlene Barbosa Mansur. (677046)
RODOLFO DE OLIVEIRA SILVA, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS PARA INTERNET, maior, natural de Feira de Santana, BA, residente nesta Capital à Rua Cuiabá, 1141/302, Prado, 3BH, filho de José Vicente da Silva e Rita Cassia de Oliveira Silva; e FABIOLA FERREIRA DA SILVA, solteira, Auxiliar administrativo, maior, residente nesta Capital à Rua Cuiabá, 1141/302, Prado, 3BH, filha de Geraldo Magela da Silva e Maria José Ferreira da Silva. (677047) RAFAEL ROSSI BALDISSERI LADEIRA, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Santos Dumont, MG, residente nesta Capital à Rua Lavras, 412/202, São Pedro, 3BH, filho de Frederico Ladeira e Maria Amelia Rossi Ladeira; e OLÍVIA CAETANO SALGADO DE PAIVA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Paracatu, 1573/1801, Santo Agostinho, 3BH, filha de Oliveira Salgado de Paiva e Eunice Caetano Salgado de Paiva. (677048) FELIPE SANTANA DA CRUZ, SOLTEIRO, REPOSITOR DE MERCADORIAS, maior, natural de Feira de Santana, BA, residente nesta Capital à Rua Doutor Camilo, 10, Serra, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Valdelice Santana da Cruz; e TATIENE XAVIER DE ALMEIDA, solteira, Vendedora de comércio varejista, maior, residente nesta Capital à Rua Doutor Camilo, 10, Serra, 3BH, filha de Antonio Xavier de Almeida e Raimunda das Graças Aniceto de Almeida. (677049) PEDRO GUILHERME LAURIA VAZ, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua João Gomes, 152, Santa Efigênia, 3BH, filho de William Lima Vaz e Maria Luiza Lauria Vaz; e RENATA DE OLIVEIRA GOUVEIA, solteira, Agente de comércio exterior, maior, residente nesta Capital à Rua João Gomes, 152, Santa Efigênia, 3BH, filha de Alexandre José Martins de Gouveia e Maria Aparecida de Oliveira Gouveia. (677050) VENILTON DOS SANTOS, SOLTEIRO, SOLDADOR, maior, natural de Valença, BA, residente nesta Capital à Rua Santa Efigênia, 175, Santa Rita de Cassia, 3BH, filho de Antonio dos Santos e Maria Bomfim dos Santos; e KÉTELE SOUSA ALVES, solteira, Operadora de caixa, maior, residente nesta Capital à Beco Santa Efigênia, 175, Santa Rita de Cassia, 3BH, filha de Bruno Rosario de Jesus Alves e Maria Valdeci Jesus Sousa. (677051) PAULO HENRIQUE SILVA DOS ANJOS, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Contagem, MG, residente nesta Capital à Rua Netuno, 250, Santa Lúcia, 3BH, filho de Paulo Eustáquio dos Anjos e Sara Regina Campos da Silva dos Anjos; e ELISA NOGUEIRA PENA, solteira, Fisioterapeuta respiratória, maior, residente nesta Capital à Rua Netuno, 250, Santa Lúcia, 3BH, filha de Paulo Henrique Ayres Pena e Thaiss Elizabeth Nogueira Pena. (677052) ANDRÉ SOUZA MARTINS, SOLTEIRO, CORRETOR DE SEGUROS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Professor Júlio Mourão, 84/01, Luxemburgo, 3BH, filho de Luciano Figueiredo Martins e Vera Regina de Souza Martins; e CÁSSIA REGINA DE OLIVEIRA BATISTA, solteira, Psicóloga clínica, maior, residente nesta Capital à Rua Professor Júlio Mourão, 84/01, Luxemburgo, 3BH, filha de José de Paula Batista e Nadir de Oliveira. (677053) FRANCISCO GOMES DOS SANTOS, SOLTEIRO, FRENTISTA, maior, natural de Jequitinhonha, MG, residente nesta Capital à R. Paineiras, 27, Vila Fazendinha ( Serra), 3BH, filho de José Gomes Pereira e Alaides Pereira dos Santos; e JANE MARIA DE JESUS, solteira, Empregada doméstica diarista, maior, residente nesta Capital à R. Paineiras, 27, Vila Fazendinha ( Serra), 3BH, filha de PAI IGNORADO e Inez Maria de Jesus. (677054) PABLO ALÉSSIO VENITES BONILLA, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO FEDERAL SUPERIOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Santa Rita Durão, 385/501, Funcionários, 3BH, filho de Michael Antonio Bonilla Denes e Barbara Carolina Pontes Venites Bonilla; e CAROLINE PRADO ZANIN, solteira, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Santa Rita Durão, 385/501, Funcionários, 3BH, filha de Alessandro Luigi Pierino Zanin e Ana Maria de Souza Zanin. (677055) ROGÉRIO MARTINI JUNIOR, SOLTEIRO, ARQUITETO URBANISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Joaquim Lustosa, 71/901, Anchieta, 3BH, filho de Rogério Martini e Márcia da Mota Jardim Martini; e MARIANA CRISTINA BRAGA LARA, solteira, Comerciante varejista, maior, residente nesta Capital à Rua Joaquim Lustosa, 71/901, Anchieta, 3BH, filha de Gilberto Soares Diniz Lara e Ana Lúcia Braga. (677056) PAULO ANDRÉ NUNES, DIVORCIADO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO ESTADUAL E DISTRITAL, maior, natural de Montes Claros, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1288/601, Lourdes, 3BH, filho de Valdir Nunes da Silva e Zélia Nunes Siqueira Prates; e KARINA SIQUEIRA GONÇALVES, solteira, Engenheira química, maior, residente nesta Capital à Rua Itapetinga, 2390, Santa Cruz, 2BH, filha de Jose Carlos Gonçalves e Bernadete Maria Siqueira Gonçalves. (677057) DAVID MIGUEL MOURÃO VORCARO, DIVORCIADO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Guaxupé, 91, Serra, 3BH, filho de José Porcaro Vorcaro e Dora Mourão Vorcaro; e KATIA CILENE DE ASSIS, solteira, Funcionária pública municipal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Guaxupé, 91, Serra, 3BH, filha de Francisco de Assis e Julia Firme de Oliveira. (677058)
FERNANDO DE OLIVEIRA COSTA, DIVORCIADO, CIRURGIÃO DENTISTA - PERIODONTISTA, maior, natural de São Gonçalo do Pará, MG, residente nesta Capital à Avenida do Contorno, 4878/1102, Funcionários, 3BH, filho de José Henriques Costa e Maura de Oliveira Costa; e ADRIANA CONCEIÇÃO MOREIRA, divorciada, Arquiteta de edificações, maior, residente nesta Capital à Avenida do Contorno, 4878/1102, Funcionários, 3BH, filha de Moacir Moreira e Sonia Maria Machado Moreira. (677059) CARLOS ROBERTO CORRÊA CABRAL, VIÚVO, VENDEDOR DE SERVIÇOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Viamão, 987/303, Alto Barroca, 3BH, filho de Luiz Franco Cabral e Diva de Almeida Corrêa Cabral; e INÁ FLEURY DE OLIVEIRA, divorciada, Representante comercial autônomo, maior, residente nesta Capital à Rua Juvenal dos Santos, 68/301, Luxemburgo, 3BH, filha de Elpidio de Oliveira e Zuleica Fleury de Oliveira. (677060) RAFAEL DINIZ PADRÃO DE VASCONCELOS PAIVA, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Rua da Fonte, 46/1206, Vila da Serra, Nova Lima, MG, filho de Ivan Padrão de Vasconcelos Paiva e Ida Maria Diniz Padrão de Vasconcelos Paiva; e BRUNA MAGALHÃES GOSENDE, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Henrique Sales, 252/1002, Luxemburgo, 3BH, filha de Marcelo de Mattos Gosende e Patricia Magalhães Gosende. (677061) PAULO FULGÊNCIO DA CUNHA MELO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Groelândia, 375/103, Sion, 3BH, filho de Fausto da Cunha Melo e Telma Fulgêncio Colares da Cunha Melo; e LUÍZA AMARAL LAENDER, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Groelândia, 375/103, Sion, 3BH, filha de Paulo Cesar Laender e Marcia Fleury Amaral. (677062) ERON CLAUDINO DE SOUZA, SOLTEIRO, ENCARREGADO DE ALMOXARIFADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Principal, Beco Itabiara, 205, Santa Lucia, 3BH, filho de Sebastião Candido de Souza e Maria Aparecida Claudino; e BIANCA APARECIDA SANTOS, solteira, Atendente balconista, nascida em 15 de maio de 1997, residente nesta Capital à Rua Principal, Beco Cintia, 185, Santa Lucia, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Anatália Mariana Santos. (677063) EDIVALDO VIEIRA SENA, SOLTEIRO, GERENTE DE PRODUTOS BANCÁRIOS, maior, natural de José Gonçalves de Minas, MG, residente nesta Capital à Rua Gonçalves Dias, 3019/802, Santo Agostinho, 3BH, filho de João Vieira de Paula e Maria de Lourdes Vieira Sena; e THAIS HELEN ROCHA ALVES, divorciada, Contadora, maior, residente nesta Capital à Rua Gonçalves Dias, 3019/802, Santo Agostinho, 3BH, filha de Valdemar Braga de Souza e Sueli Maria da Rocha Souza. (677064) DANIEL CARVALHO DIAS, SOLTEIRO, MÉDICO CARDIOLOGISTA, maior, natural de Astolfo Dutra, MG, residente nesta Capital à Rua dos Guajajaras, 885/904 Bloco B, Lourdes, 3BH, filho de Waldek Dias e Maria do Carmo de Carvalho Dias; e PAULA RIBEIRO DIAS, solteira, Médica dermatologista, maior, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 1270/1005, Lourdes, 3BH, filha de Paulo Célio Leite Dias e Luciene Ribeiro Dias. (677065) CLEYTON BISPO REGO, SOLTEIRO, REPOSITOR - EM SUPERMERCADOS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Bandonion, 75, Serra, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Edleia Bispo Rego; e LARISSA FERREIRA DOS SANTOS, solteira, Do Lar, nascida em 18 de maio de 1998, residente nesta Capital à Rua Bandonion, 75, Serra, 3BH, filha de Rogério Vitor dos Santos e Rosângela Ferreira. (677066) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 05 de fevereiro de 2018 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.
IVAN SANTOS DA SILVA, divorciado, porteiro, nascido em 16/05/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua João Pires, 357, Jardinópolis, Belo Horizonte, filho de JOSE GOMES PEREIRA DA SILVA e IZABEL ALVES DOS SANTOS Com ROSIANE RIBEIRO SENA, viúva, balconista, nascida em 04/09/1989 em Nova Lima, MG, residente a Rua João Pires, 357, Jardinópolis, Belo Horizonte, filha de ROSILENE RIBEIRO SENA. LUCAS RONAN FONSECA, solteiro, funcionário publico, nascido em 12/07/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Castro Alves, 206, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de GILBERTO RONAN FONSECA e JUSSARA HELENA FONSECA Com LARISSA CLARA GONCALVES DE ARAUJO, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 22/11/1995 em Barbacena, MG, residente a Rua Castro Alves, 206, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de WANDERLI ROGERIO DE ARAUJO e SIMONE CLAUDIA GONCALVES DE ARAUJO. ALEXANDRE DE MELO PARAGUAI, solteiro, contador, nascido em 20/01/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Brasil, 69, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ILSON BENIGNO PARAGUAI e SIBELE DE MELO GOMES PARAGUAI Com FERNANDA EVANGELISTA EFIDENCIO, divorciada, relações publicas, nascida em 06/05/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Brasil, 69, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de CUSTODIO EFIDENCIO e TASSIANA EVANGELISTA EFIDENCIO. RAFAEL SANTOS COSTA, solteiro, medico, nascido em 19/12/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 407/1, Buritis, Belo Horizonte, filho de DELCIO ANDRADE COSTA e SOLANGE DOS SANTOS COSTA Com RENATA MIRANDA COSTA, solteira, advogada, nascida em 16/04/1983 em Sete Lagoas, MG, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 407/1, Buritis, Belo Horizonte, filha de LUIZ DONIZETTI COSTA e ADRIANA JACOB DE MIRANDA COSTA. RODRIGO CARDOSO DE ARAUJO, solteiro, autônomo, nascido em 04/06/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santo Inacio, 505, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ARNOT CARDOSO DE ARAUJO e MARIA DAS GRACAS DE ARAUJO Com ALINE MOREIRA DIAS, solteira, desempregada, nascida em 30/05/1982 em Joaima, MG, residente a Rua Metalig, 36, Das Industrias, Belo Horizonte, filha de AGNALDO DIAS PEREIRA e SUELY MOREIRA. PAULO JORGE JEREMIAS DINIZ, solteiro, prensista, nascido em 03/09/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Atos De Alkimin, 100, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JORGE JEREMIAS DINIZ e IRENE DE OLIVEIRA CHAVES Com ANA CAROLINA ASSUNCAO ROCHA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 20/08/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Atos De Alkimin, 100, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de SERGIO RODRIGUES PINHEIRO DA ROCHA e LUCINEIA APARECIDA ASSUNCAO ROCHA. LEONARDO LUIZ PEREIRA, solteiro, cozinheiro, nascido em 30/01/1984 em São Lourenço, MG, residente a Rua Maria Dinelli Menezes, 26, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filho de MAURICIO LUIZ PEREIRA e ELIN MARIA DA SILVA PEREIRA Com CAMILA CAMPOS NUNES, solteira, desempregada, nascida em 25/05/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Dinelli Menezes, 26, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filha de WANDERLEY RAMOS NUNES e MARIA DE FATIMA CAMPOS NUNES. MATEUS ANTONIO DA SILVA, solteiro, empresário, nascido em 21/11/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Prof. Leontino Da Cunha, 233, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de MAURICIO ANTONIO DA SILVA e MARLENE RUTH MARTINS DA SILVA Com LETICIA HELENO SIMAO, divorciada, auxiliar administrativo, nascida em 01/08/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sargento Johnny Da Silva, 67 101, Betania, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO HELENO FILHO e MARIA CLARA SIMAO. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 05/02/2018. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 9 editais.
26 editais.
REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: RODRIGO CORBELLI RIBEIRO, solteiro, vendedor, nascido em 01/04/1978 em Ubá, MG, residente a Rua Jorge Carone, 31, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de ANTONIO ESTEVAO RIBEIRO e LUZIA LISIEUX CORDELLI RIBEIRO Com MARESSA FANUELA REIS DE SENA, solteira, auxiliar, nascida em 18/02/1984 em Contagem, MG, residente a Rua Jorge Carone, 31, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de JOSE SILVA DE SENA e MARIA MADALENA DOS REIS DE SENA.
REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA - LUCIANA RODRIGUES ANTUNES - OFICIALA DO REGISTRO CIVIL - RUA FLORIANO PEIXOTO, 451 - TEL.: 3642-9344 SANTA LUZIA - MINAS GERAIS Faz saber que pretendem casar-se: BRUNO HENRIQUE DE SOUZA DA CONCEIÇÃO, solteiro, cabeleireiro, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 18 de outubro de 1996, residente à Rua Doutor Francisco Viana Santos, 279, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de NOEMIO DA CONCEIÇÃO e CLÁUDIA MÁRCIA DE SOUZA DA CONCEIÇÃO; e SABRINA IARA RAMOS SILVA, solteira, estudante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 01 de novembro de 2001, residente à Rua Jair de Souza Magalhães, 30 A, Alto Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de SAMUEL LEOTÉRIO DA SILVA e INGRID MOREIRA RAMOS SILVA.
FÁBIO HENRIQUE PEREIRA GUEIROS, solteiro, manipulador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 04 de dezembro de 1991, residente à Rua Canadá, 45, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filho de REINALDO BENEVIDES GUEIROS e ROSÂNGELA PEREIRA CAMILO; e IARA FERNANDES RIBEIRO, solteira, diarista, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 22 de fevereiro de 1990, residente à Rua Canadá, 45, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de JAIR FERNANDES RIBEIRO e MARIA DAS GRAÇAS BRAZ RIBEIRO. GILSON ROCHA DA SILVA, solteiro, piscineiro, natural de Água Doce do Norte - ES, nascido em 29 de maio de 1992, residente à Avenida Wenceslau Braz, 20, Nova Esperança, Santa Luzia - MG, filho de ISMAEL HONÓRIO DA SILVA e LAUDIENE DE MATOS ROCHA SILVA; e KARINE PAULA DOS SANTOS, solteira, babá, natural de Vespasiano - MG, nascida em 30 de novembro de 1999, residente à Avenida Wenceslau Braz, 20, Nova Esperança, Santa Luzia - MG, filha de VIVIANE APARECIDA DOS SANTOS. JEUSÉ MARINHO MOREIRA, divorciado, pedreiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 21 de fevereiro de 1976, residente à Rua Laureano Rocha, nº200, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filho de JOÃO JOSÉ MOREIRA e IZALTINA GOMES MOREIRA; e ANDRÉIA MARIA CATARINO, divorciada, vendedora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 09 de outubro de 1980, residente à Rua Laureano Rocha, nº200, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filha de JOÃO CATARINO e FRANCISCA MARIA DE JESUS. WELLINGTON RAMOS SILVA, solteiro, pedreiro, natural de Caraí - MG, nascido em 02 de dezembro de 1987, residente à Rua Antônio Meirinho, 171, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de DOURIVAL RAMOS SILVA e MARIA DOS ANJOS FERREIRA SILVA; e AMANDA ALMEIDA MARQUES, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 29 de dezembro de 1997, residente à Rua Antônio Meirinho, 171, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de ADILSON MARQUES DA SILVA e SOLANGE DE ALMEIDA FRAGA. ELIAS ALVES DOS SANTOS, solteiro, vigilante, natural de Caraí - MG, nascido em 25 de junho de 1992, residente à Rua Antônio Meirinho, 171, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de GERALDO ALVES DOS SANTOS e MARIA MADALENA SANTOS; e CAMILA FERNANDES OLIVEIRA, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 16 de outubro de 1999, residente à Rua Antônio Meirinho, 171, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de RAIMUNDO SALVADOR DE OLIVEIRA e TEREZINHA FERNANDES DA SILVA OLIVEIRA. MAGNO MACHADO DE CASTRO, solteiro, empresário, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 07 de fevereiro de 1997, residente à Rua José Maria de Alkimim, 269, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de MESAC MAGNO DE CASTRO e VILMA DE SOUZA MACHADO; e ANA CAROLINE SANTOS SILVA MORAES, solteira, autônoma, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 03 de junho de 1999, residente à Rua José Maria de Alkimim, 269, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de JORGE MORAES e BERENICE DOS SANTOS SILVA MORAES. RENATO CÉSAR PEREIRA, solteiro, auxiliar de serviços gerais, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 09 de janeiro de 1974, residente à Rua Rio Doêmio, 68, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filho de CÉLIA MARIA PEREIRA; e VALÉRIA AMARAL DE ARAÚJO, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 10 de outubro de 1968, residente à Rua Rio Doêmio, 68, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filha de ANASTÁCIO AMARAL DE ARAÚJO e HELENA ODORICA GONÇALVES DE ARAÚJO. THIAGO ESTEVES DIAS, solteiro, design de imóveis, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 09 de março de 1989, residente à Rua dos Girassóis, 265, Imperial, Santa Luzia - MG, filho de VALTER ESTEVES DE AGUILAR e MARIA DE LOURDES DIAS DE AGUILAR; e IANDARA COSTA ABICHARA, divorciada, auxiliar administrativo, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 15 de março de 1986, residente à Rua I, 265, Imperial, Santa Luzia MG, filha de JOSMAR ABICHARA DE FARIA e ROMILDA MARIA COSTA. THIAGO RODRIGUES DOS SANTOS COELHO, solteiro, consultor de implantação de sistemas, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de fevereiro de 1987, residente à Rua Olaria, 66, Idulipê, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ EXPEDITO COELHO e IRENE DOS SANTOS COELHO; e PRISCILA DE ALMEIDA CAMPOS, solteira, gerente administrativa, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 01 de março de 1990, residente à Rua Olaria, 66, Idulipê, Santa Luzia - MG, filha de SEBASTIÃO DE ALMEIDA CAMPOS e APARECIDA MARIA DOS SANTOS. Santa Luzia, 06 de fevereiro de 2018. Luciana Rodrigues Antunes Oficiala do Registro Civil 10 editais.
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE 2018
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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS
FISCALIZAÇÃO
Lote residual de restituição do IR supera R$ 210 milhões Consulta estará liberada no dia 8 e crédito será realizado no dia 15 Brasília - A Receita Federal irá restituir neste mês mais de R$ 210 milhões para 102.361 contribuintes referentes ao Imposto de Renda de 2008 a 2017. Segundo o órgão, o lote multiexercício de restituição estará disponível para consulta a partir das 9 horas da próxima quinta-feira. O crédito bancário será realizado no dia 15 de fevereiro. Os valores serão corrigidos pela Selic, a taxa básica de juros da economia. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Caso haja, o contribuinte poderá fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora. As consultas podem ser feitas pelo aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones. Segundo a Receita, a restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deve-
rá requerê-la pela internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. MEI - O Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM) divulgou ontem no Portal do Empreendedor a listagem de microempreendedores individuais (MEIs) que tiveram o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) cancelado. A baixa dos registros de empresários que não regularizaram a situação com a Receita Federal vai
CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC
A Receita disponibilizará restituições retidas de 2008 a 2017
permitir melhorias no relacionamento do governo com os MEI ativos. A partir do cancelamento, os débitos migrarão automaticamente para o CPF vinculado. Para exercer alguma atividade econômica formalmente, o empreendedor deverá realizar nova inscrição. No Portal do Empreendedor é possível fazer a busca pelo CNPJ ou pelo Cadastro de Pessoa Física (CPF) vinculado. O cancelamento da inscrição do MEI está previsto no Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e foi regulamentado por meio da
Resolução n° 36/2016 do CGSIM, criada para tratar do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas. Em outubro, o CGSIM divulgou a lista de CNPJ suspensos e alertou sobre o prazo para regularização, que terminou no dia 26 de janeiro. Foram cancelados os CNPJs de MEIs que não pagaram nenhuma guia mensal (DAS) referente aos períodos de apuração de 2015, 2016 e 2017 e não entregaram nenhuma declaração anual (DASN-Simei) referentes aos anos de 2015 e 2016. (ABr/ASN)
CADASTRO
Abad impetra Adin contra bloqueio de bens de devedores da União Brasília - A Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad) ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) 5.886 contra dispositivos da Lei 10.522/2002, incluídos pela Lei 13.606/2018, que dispõe sobre o cadastro informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades federais. A entidade aponta que o artigo 20-B da norma prevê que inscrito o crédito em dívida ativa da União, o devedor será notificado para, em até cinco dias, efetuar o pagamento do valor atualizado monetariamente, acrescido de juros, multa e demais encargos nela indicados. Estabelece ainda que se o débito não for pago no prazo, a Fazenda Pública poderá averbar a certidão de dívida ativa nos órgãos de registro de bens e direitos sujeitos a arresto ou penhora, tornando-os indisponíveis. Para a Abad, a medida é “gravosa” ao contribuinte e possui cunho “claramente desarrazoado e desproporcional” ao permitir, sem decisão judicial, a indisponibilidade de bens e direitos do devedor por ato unilateral administrativo. “Na prática, a referida lei dá ao Poder Executivo a prerrogativa de promover a restrição de bens administrativamente, sem a utilização do devido processo legal, sem a possibilidade de ampla defesa e do contraditório. Sequer se possibilita indicação de bem menos oneroso ao contribuinte para quitação da suposta dívida, além de
impossibilitar a discussão de mérito da dívida ou demonstração de causas que extinguem a exigibilidade do crédito tributário”, alega. “Fundamentalmente essa possibilidade pode causar irremediáveis transtornos aos contribuintes, especialmente aos atacadistas aqui diretamente representados, que promovem frequentemente seus negócios com valores a receber e podem ter, por causa de uma dívida tributária, toda sua estrutura de funcionamento e seu planejamento negocial feridos de morte, inviabilizado sua operação”, frisa. A entidade argumenta ainda que a lei viola o artigo 146, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal, que reserva à lei complementar a competência para procedimento de lançamento e cobrança de créditos tributários pela Fazenda Pública. “Esta competência não foi respeitada na edição da Lei 13.606/2018, visto que se instituiu procedimento de cobrança e lançamento através de lei ordinária, de modo que incide, ao caso, vício formal constitucional”, afirma. A associação requer a concessão de medida liminar para suspender a vigência do inciso II, do parágrafo 3º, do artigo 20-B e do artigo 20-E da Lei 10.522/2002, incluídos pelo artigo 25 da Lei 13.606/2018. No mérito, pede que os dispositivos sejam declarados inconstitucionais. O ministro Marco Aurélio é o relator por prevenção, pois já relata a ADI 5881, que também questiona a norma. As informações são do STF.
TELECOMUNICAÇÃO
Serviço de internet via rádio sem autorização pode configurar crime Brasília - A operação de serviço de internet via rádio é caracterizada como serviço de telecomunicação multimídia que, para viabilização de sua exploração, exige autorização prévia da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Dessa forma, eventual prestação do serviço sem permissão da agência constitui crime de desenvolvimento clandestino de atividade de telecomunicação, conforme prevê o artigo 183 da Lei 9.472/93 O entendimento foi reafirmado pela Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao determinar de que o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) reaprecie apelação do Ministério Público Federal originada de ação penal contra engenheiro que, segundo o MP, teria comandado empresa que explorava, desde 2005, serviço de internet sem autorização da Anatel. Após o recebimento da denúncia, o engenheiro havia sido absolvido pelo juiz de primeira instância, que considerou que o serviço de acesso à internet, via radiofrequência, não se enquadra como atividade de telecomunicações. Para o magistrado, o serviço prescindiria de autorização da Anatel, o que, por consequência, afastaria
a incidência do crime previsto pelo artigo 183 da Lei 9.472/97. A atipicidade da conduta foi mantida em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região. O tribunal entendeu que os provedores de internet se caracterizam como serviço de valor adicionado que não prestam serviço de telecomunicação, conforme especifica o artigo 61 da Lei Geral de Telecomunicações. O relator do recurso especial do Ministério Público, ministro Jorge Mussi, destacou que o STJ possui entendimento pacífico no sentido de que a prestação direta de serviços de internet via rádio, sem a autorização da Anatel, configura, em tese, o delito de clandestinidade previsto pela Lei 9.472. Segundo o ministro, a tipicidade é caracterizada ainda que se trate de mero serviço de valor adicionado, conforme previsto pelo artigo 61 da mesma lei. Assim, para Jorge Mussi, atesta-se a potencialidade da conduta atribuída ao recorrido ofender o bem jurídico tutelado pelo artigo 183 da Lei 9.472/97, razão pela qual não há falar em atipicidade. Com a decisão, os autos retornarão à segunda instância. As informações são do STJ.
SRT/MG encontra 40 trabalhadores em condições de escravo DA REDAÇÃO
A Superintendência Regional do Trabalho em Minas Gerais (SRT/MG), por meio do Projeto de Combate ao Trabalho Análogo ao de Escravo, em operação conjunta com o Ministério Público do Trabalho e a Polícia Rodoviária Federal, encontrou 40 trabalhadores em condições análogas à de escravo laborando e alojados em situação degradante em uma fazenda localizada na zona rural do município de Santa Bárbara do Monte Verde, na Zona da Mata. Dedicada ao corte e empilhamento de toras de eucaliptos, o empreendimento fiscalizado oferecia a mão de obra de seus empregados para uma siderúrgica multinacional em Minas Gerais. A ação que alcançou 133 trabalhadores foi concluída no fim de janeiro. No decorrer da operação, os auditores comprovaram terceirização ilícita e responsabilizaram a siderúrgica que não reconheceu o vínculo trabalhista com os trabalhadores, apesar de ter arcado com o pagamento dos valores referentes às verbas rescisórias. A ação resultou na expedição de guias de seguro-desemprego a todos os resgatados, pagamento das verbas rescisórias devidas aos trabalhadores, um montante de cerca de R$ 480.000,00 e emissão de 31 autos de infrações. O grupo siderúrgico também custeou a hospedagem e as passagens de volta dos operários para suas cidades de origem. A equipe de fiscalização chegou ao local a partir de denúncia apresentada à Gerência Regional de Juiz de Fora, na Zona da Mata, pelo Ministério Público do Trabalho. In locu, os fiscais constataram que os trabalhadores foram aliciados por “gatos” (intermediadores de mão de obra) e eram submetidos às condições degradantes de trabalho (uma das modalidades do crime de submissão ao trabalho análogo à de escravo). Arregimentados nas cidades de Curvelo, Teófilo Otoni, Várzea da Palma, Pirapora e Jequitaí, no Norte de Minas Gerais, os trabalhadores ainda tiveram os documentos retidos pelo empregador. De acordo com o relatório da ação fiscal, o descaso e a precariedade a que foram submetidos os trabalhadores, ficou evidente no modus operandi da contratação. “Desde o recrutamento realizado, através de interpostas pessoas, cujos “gatos” identificados ao longo da fiscalização não deixaram dúvidas desta prática em seus respectivos depoimentos, trazendo fortes indícios de cometimento do crime de tráfico de pessoas, passando pelo descontrole da jornada de trabalho, com atividade aos domingos e feriados e ignorando os descansos semanais obrigatórios, até no encerramento dos con-
tratos de trabalho sem os devidos acertos rescisórios”, destalha Em decorrência da situação degradante, a equipe fiscal decidiu pela caracterização da submissão destes trabalhadores à condição análoga a de escravo. “A situação mais grave apurada pelos auditores refere-se à saúde e segurança dos trabalhadores, desde a admissão sem os devidos exames médicos admissionais às condições dos alojamentos e áreas de vivência em péssimas, condições,” aponta o relatório. Alojamentos - Conforme descrições no relatório, degradantes, os alojamentos, além da sujeira e acúmulo de lixo visível, apresentavam mau cheiro insuportável, com fezes de animais (gatos e cachorros) que vinham se alimentar dos restos de comidas jogados em volta das casas Além disso, o empregador não disponibilizava agua potável nos alojamentos e frentes de trabalho. “Os trabalhadores tomavam água diretamente da torneira, sem filtragem. Inclusive na frente de trabalho não tinha possibilidade de reposição da água que era levada dos alojamentos, mesmo sem filtragem”. Os garrafões de água eram mantidos distantes dos trabalhadores, que precisavam percorrer cerca de 500 metros em terreno íngreme para bebê-la, sem copo descartável ou individualizado, aumentando o risco de transmissão de doenças. A equipe fiscal constatou também que o empregador não fornecia adequadamente os Equipamentos Proteção Individual, obrigatórios por lei, como botas, luvas e perneiras expondo os operários a acidentes. “As botinas ofertadas sequer tinham ponteiras de metal, aumentando o risco de acidentes com as pesadas toras de eucaliptos e as perneiras não protegiam contra as picadas das cascavéis cuja existência foram relatadas pelos trabalhadores,” menciona o relatório. Para piorar a situação, os empregados eram transportados num ônibus, juntamente com ferramentas perfuro-cortantes como foices e motosserras, além de gasolina, com risco constante de acidentes. O descaso para com os obreiros ficou evidenciado pela negligência a dois trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho, mantidos no alojamento, sem emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) ou realização de investigação e análise das situações de trabalho que os geraram. Nos próximos dias, a Seção de Fiscalização do Trabalho da SRT/MG vai encaminhar a documentação referente aos procedimentos realizados na operação ao Ministério Público do Trabalho e ao Ministério Público Federal. As informações são da SRT/MG.
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE 2018
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
CAMILA SOUZA / GOVBA
Professor de desenho A Escola de Arte Rodrigo Melo Franco de Andrade, da Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop), abre processo seletivo para uma vaga de professor de desenho, para as modalidades de ilustração e aquarela. As inscrições podem ser feitas até dia 16, na Casa Bernardo Guimarães (Rua Irmãos Kennedy, 601, bairro Cabeças, Ouro Preto, MG). Para se candidatar, é necessário apresentar: RG, CPF e comprovante de endereço; histórico e diploma referentes à formação exigida para o cargo, devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação; certificados de conclusão de cursos complementares; comprovação de experiência profissional na área por meio de declaração de tempo de serviço em papel timbrado ou contrato de trabalho, fornecidos pelo órgão ou empresa responsável (também pode ser apresentada Carteira de Trabalho). Além disso, é preciso entregar currículo descrevendo experiências anteriores. Link do edital: https://goo.gl/S9rdoj.
Festival de Quadrinhos A edição 2018 do Festival Internacional de Quadrinhos de BH (FIQ-BH) homenageará a quadrinista Érica Awano, lenda do mangá nacional, que trabalhou em séries de destaque nacional e internacional, como “Street Fighter Zero 3”, “Holy Avenger” e “GGWP”. O FIQ-BH 2018 será realizado pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), por meio da Fundação Municipal de Cultura e Secretaria Municipal de Cultura (FCS). A 10ª edição será de 30 de maio a 3 de junho, na Serraria Souza Pinto. Formada em Letras e Literatura pela Universidade de São Paulo (USP), Érica Awano começou a trabalhar profissionalmente com a minissérie em quadrinhos “Street Fighter Zero 3”, escrita por Marcelo Cassaro. A parceria se repetiu na premiada série “Holy Avenger”, de 42 edições - na época, o quadrinho nacional mais longevo para adolescentes - e “DBride”, publicada originalmente na revista Dragon Slayer. As histórias são ambientadas em um cenário de jogo de RPG (Role Playing Game) chamado “Tormenta”.
Bloco da Solidariedade convida a doar sangue Tem bailarina no samba! E é por uma boa causa. A bailarina Ana Botafogo empresta a imagem e a simpatia como madrinha do Bloco da Solidariedade, que animou ontem o Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), chamando a atenção da população para a necessidade de doar sangue para o período do Carnaval. “A causa é maravilhosa, a gente pode fazer a diferença mostrando essa alegria de viver, para a gente trazer o pessoal para o Bloco da Solidariedade. É isso que a gente quer, que as pessoas se engajem mais, sobretudo neste momento, em que todo mundo só pensa em bloco de Carnaval, em sair, viajar, que antes passe aqui para doar sangue. Os acidentes acontecem e o banco de sangue tem que estar coberto”,
alertou Ana Botafogo. Apesar de não poder doar sangue, por não atender ao requisito de peso mínimo de 50 quilos, Ana participa da campanha há 5 anos, ao lado do dançarino Carlinhos de Jesus, padrinho do Bloco da Solidariedade há 13 anos, quando o samba animou o Inca pela primeira vez. Os dois posaram para muitas fotos com pacientes, acompanhantes, voluntários e pessoas que passavam pela rua. Carlinhos contou que é doador de sangue desde a juventude e considera a ação gratificante. “Aqui no Inca, a gente visita as unidades, eu e Ana já fizemos show para pacientes e para a equipe de profissionais do Inca, temos esse contato. É tão feliz, tão gratificante a gente estar junto dessas pessoas que já receberam [transfusão de sangue] e estão aí
lutando pela vida”, disse Carlinhos de Jesus. Ritmistas e passistas da escola de samba Beija Flor animaram os corredores do setor de hemoterapia junto com os padrinhos e funcionários do Inca, descendo pelas escadas em direção à Praça da Cruz Vermelha, onde um carro de som ajudou a dar força para o bloco e chamar a atenção de quem passava pelo local, no centro do Rio de Janeiro. Uma das voluntárias foi a auxiliar administrativa Verônica de Andrade Mengali, 37 anos, doadora desde 2006. Ela explica que desde 2014 passou a doar no Inca, onde a mãe passou por tratamento. “[Doar sangue] É um ato de salvar vidas. Eu acho que todo mundo deve curtir sim o carnaval, mas deveria antes passar aqui e fazer uma doação
de sangue. Não só no carnaval, mas o ano todo, e são pouquíssimas as pessoas que fazem isso”. Verônica levou a irmã, Natália, 31 anos, que doou hoje pela primeira vez. Mesmo sem saber do Bloco da Solidariedade, Natália contou que as duas foram pensando no Carnaval. “Ela vinha doar e eu não podia porque não tinha peso. Agora tenho e hoje tomei coragem e vim, doeu um pouco, mas dá para doar, não é nada incômodo. Eu nem sabia que ia ter vocês [imprensa] aqui, foi surpresa. Gostei de conhecer eles [Carlinhos e Ana], mas fiquei tímida. Vou continuar vindo, deixei o nome para doar plaqueta e medula também”. A chefe do serviço de hemoterapia do Inca, Iara Motta, explica que o Bloco da Solidariedade mudou o padrão de doação desde o primeiro ano, deixando o instituto com estoque suficiente para o período do Carnaval. “Com o bloco nós mudamos radicalmente nosso atendimento neste período pré-carnaval. Antes a gente tinha uma dificuldade muito grande de ter um estoque adequado, sempre a gente ficava com estoque mais reduzido nos primeiros dias de Carnaval. Hoje, a gente passa o Carnaval com tranquilidade, porque normalmente consegue atingir a meta”. A meta é coletar 450 doações até sexta-feira. Minas Gerais – A Fundação Hemominas também está à espera de doadores de sangue neste Carnaval. Interessados nesse ato de solidariedade podem baixar o aplicativo MG app pelo celular e agendar a doação. Outra forma de participar é agendando pelo número telefônico 155, opção 8. Deficientes auditivos podem ligar 0800 200 155. É possível, ainda, agendar pela internet, no site da Fundação Hemominas: WWW. hemominas.mg.gov.br. (ABr) PREFEITURA DE OURO PRETO / DIVULGAÇÃO
Ouro Preto No ano em que Ouro Preto comemora os 80 anos de seu tombamento federal, e que o Brasil celebra os 280 anos de nascimento do escultor Antonio Francisco Lisboa, o “Aleijadinho”, o Patrimônio Cultural ganha ainda mais destaque na cidade palco da Inconfidência Mineira. 2018 será chancelado como o Ano do Patrimônio Cultural de Ouro Preto. De acordo com o secretário de Cultura e Patrimônio de Ouro Preto, Zaqueu Astoni Moreira, o tombamento federal de Ouro Preto, em 1938, é um marco no desenvolvimento das políticas e ações de preservação do município, pois possibilitou a efetiva proteção ao patrimônio cultural da cidade. Assim, mesmo com a expansão da cidade, seu traçado urbano colonial mantém-se, bem como os exemplares da arquitetura religiosa e civil mais expressivos e suas obras de arte. Tamanho esforço de preservação foi reconhecido quando Ouro Preto tornou-se a primeira cidade brasileira a receber o título de Patrimônio Mundial, conferido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
CULTURA DIVULGAÇÃO
HUMBERTO ARAUJO / DIVULGAÇÃO
Quanto: Entrada Gratuita Onde: MIS Cine Santa Tereza (Rua Estrela do Sul, 89, Santa Tereza, Praça Duque de Caxias, Belo Horizonte) Carnaval solidário
Cinebiografias brasileiras Mostra - “Cinebiografias brasileiras: Olhares” apresenta a biografia dos personagens reais que ganharam vida nas ficções biográficas, literatura, música, política, além de pessoas comuns. Com curadoria da socióloga Karina Vasconcelos, a mostra passeia por diversos gêneros e décadas, trazendo alguns desses olhares. Serão exibidas 15 obras, sendo seis documentários e nove ficções. Quando: De hoje ao dia 28
Museu Clube da Esquina - Em sua segunda edição, o Carnaval Solidário Bar e Museu Clube da Esquina faz a alegria não só dos foliões, mas também dos idosos do Lar Santa Terezinha. O espaço conta com área VIP no bar a 20 metros do evento, durante o Carnaval. Confira a programação no site www. bardomuseuclubedaesquina.com. Quando: Sábado (10), domingo (11), segunda-feira (12), das 10h às 15h Quanto: A organização solicita doações de Fralda Geriátrica e
Produtos Diet em troca de uma boa folia Onde: Bar do Museu Clube da Esquina (Rua Paraisópolis, 738, Santa Tereza, Belo Horizonte) Folia eletrônica Avenida dos Andradas - Pelo quarto ano consecutivo, o Circuito Eletrônico de Carnaval desfila em BH. A programação, com grandes festas e DJs da cena da Capital em um trio elétrico, volta para a Avenida dos Andradas. Principal opção para os foliões que querem música eletrônica no Carnaval, o circuito abrange também estilos como hip hop, funk, reggaeton, indie e MPB. Quando: De sábado (10) a terça-feira (13), das 12h às 17h Quanto: Participação Gratuita Onde: Avenida dos Andradas, Belo Horizonte Festival do Japão Mitologia - Belo Horizonte se transformará em um pedacinho
da terra do sol nascente, com a realização do 7º Festival Japão em Minas. Realizado desde 2012, é o maior evento do Estado sobre a cultura japonesa. Nesta edição, a temática do evento abordará a mitologia, as divindades, as crendices, as lendas, os talismãs e amuletos da sorte. Mais informações: goo. gl/aXAJQ5. Quando: Dias 23, das 14h às 22h; 24, das 10h às 22h; e 25,
das 10h às 19h Quanto: R$ 16 (Inteira) e R$ 8 (Meia) Onde: Expominas (Avenida Amazonas, 6.200, Gameleira, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067