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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.552 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018 MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

Inflação em BH registrou alta de 1,7% em janeiro Sofrendo a influência de despesas próprias do início do ano e da elevação dos preços de alimentos in natura, de excursões e da gasolina, a inflação de janeiro cresceu em Belo Horizonte. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 1,70%, segundo levantamento divulgado ontem pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os alimentos in natura tiveram alta de 10,82% em relação a dezembro. Pág. 3 CHARLES SILVA DUARTE

O Copom ressalta que os próximos passos da política monetária continuarão dependendo da evolução da economia

Selic atinge a mínima histórica de 6,75% Corte de 0,25 ponto foi o 11º consecutivo anunciado pelo BC Com o corte o Banco Central deu continuidade ao processo de desaceleração do ritmo do atual ciclo monetário, como vinha sinalizando em suas comunicações. O BC sinalizou ainda que, para a próxima reunião, caso o cenário básico evolua conforme esperado, o Copom deve interrom-

per o ciclo de cortes na Selic. “Essa visão para a próxima reunião pode se alterar e levar a uma flexibilização monetária moderada adicional, caso haja mudanças na evolução do cenário básico e do balanço de riscos”, ponderou a autoridade monetária. A queda da taxa básica de juros para

6,75% ao ano deixou a poupança mais atrativa que a maioria dos fundos de investimento de renda fixa, em especial aqueles com taxas de administração salgadas, de acordo com a Anefac. A entidade estima o rendimento mensal da poupança em 0,39% com a Selic a 6,75% ao ano. Pág. 15

TMF Fertilizantes investirá R$ 15 milhões A empresa desenvolveu um fertilizante inteligente que atua na recuperação e melhoria de todos os tipos de solo e, automaticamente, a produção. Com o montante a empresa investirá em duas novas linhas de fertilizante

para atender à crescente demanda. A TMF Fertilizantes fechou 2017 com 10% de crescimento no faturamento em relação a 2016. Para 2018, a meta é crescer 30%, tanto no faturamento quanto no volume de clientes em re-

lação ao ano passado. A produção das novas linhas só será possível devido à recente expansão da fábrica. Em 2016 e 2017 foram investidos R$ 20 milhões na ampliação da planta, triplicando a capacidade. Pág. 11

O tomate foi considerado o vilão entre os in natura

Balança inicia o ano com aumento nas importações O comércio exterior de Minas Gerais iniciou 2018 com alta nas importações e recuo nas exportações. Em janeiro, enquanto os embarques caíram 7,2%, as compras externas aumentaram praticamente 35% em relação ao mesmo mês do ano passado. Isso levou o saldo a cair 22,9%, nesta comparação, embora ele tenha continuado positivo em US$ 1,194 bilhão para o primeiro mês deste exercício. Pág. 5

DIVULGAÇÃO

OPINIÃO O papel da oposição na democracia é claro: fiscalizar a administração e os atos dos governantes, atuar como agente capaz de aperfeiçoar proposições de governo, ser catalisadora das demandas e insatisfações populares e, de certa forma, ajudar o governo a errar menos e administrar melhor, criticando, apontando equívocos e incongruências, destacando as consequências de desacertos e denunciando erros e omissões. Oposição competente contribui para se alcançar o objetivo da ação política. Além disso, deve ser propositiva e apresentar caminhos diferentes dos atuais para garantir maior eficiência do setor público e possibilitar o constante crescimento nacional. (Luiz Carlos Borges da Silveira), pág. 2

EDITORIAL

Instalada em Pains, no Centro-Oeste de Minas, a TMF atua em 11 estados brasileiros e no Paraguai

Crea-Minas amplia o trabalho de fiscalização O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) inspecionou 155.699 empreendimentos em todo o Estado no

decorrer do ano passado. Mais uma vez, o número é o maior já atingido pelo órgão em todas suas inspeções e representa aumento de 27,6% em relação ao

Dólar - dia 7

Euro - dia 7

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,2742 Venda: R$ 3,2747

4,0060

ano anterior, que já havia atingido a marca histórica de 121.952 ações. Do total, apenas 3.375 foram autuadas, representando 2,16% em relação à totalidade

Venda: R$ 4,0071

Poupança (dia 8): ............ 0,3994%

Ouro - dia 7

IPCA-IBGE (Dezembro): ... 0,44%

Compra: R$ 3,2600 Venda: R$ 3,4200

Nova York (onça-troy): US$ 1.314,60

IPCA-Ipead (Dezembro): ... 0,60%

R$ 138,40

IGP-M (Janeiro): ....................... 0,76%

Ptax (BC)

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 8): ............................. 0,0000%

Turismo Compra: R$ 3,2461 Venda: R$ 3,2467

das ações. Antes, porém, 53.188 empreendimentos em Minas Gerais chegaram a ser notificados por apresentarem irregularidades. Pág. 7

+2,48

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As horas perdidas no trânsito das grandes cidades afetam diretamente a produtividade e geram prejuízos significativos para a economia. Os trabalhadores gastam boa parte do dia no trajeto para o trabalho ou para casa, tempo que poderia ser gasto, além do descanso, com atividades produtivas, como, por exemplo, capacitação. Isto se dá por conta de uma série de gargalos existentes no País e um dos que se destaca é a mobilidade urbana. Em Belo Horizonte, por exemplo, o metrô começou a operar na década de 80 e pouco avançou desde sua inauguração. Promessas de ampliação e projetos de até mesmo retomar os trens de passageiros nos municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), integrado com o sistema de metrô, nunca saíram do papel. “Gargalos da mobilidade urbana”, pág. 2


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

OPINIÃO

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Oposição política não é só ser do contra LUIZ CARLOS BORGES DA SILVEIRA * Na democracia, o papel da oposição é claro: fiscalizar a administração e os atos dos governantes, atuar como agente capaz de aperfeiçoar proposições de governo, ser catalisadora das demandas e insatisfações populares e, de certa forma, ajudar o governo a errar menos e administrar melhor, criticando, apontando equívocos e incongruências, destacando as consequências de desacertos e denunciando erros e omissões. Oposição competente contribui para se alcançar o objetivo da ação política. Além disso, deve ser propositiva e apresentar caminhos diferentes dos atuais para garantir maior eficiência do setor público e possibilitar o constante crescimento nacional. A oposição no Brasil não segue esses parâmetros. É sempre contra e faz oposição por oposição, sem linha definida e sem nenhuma coerência. O PT quando não era governo portou-se assim, porém depois adotou programas

que contestava e deu continuidade a projetos que abominava, como as privatizações, para as quais adotou o eufemismo de concessões. A ascensão petista com quatro gestões sucessivas minou a força dos partidos fora da base governista, enfraquecendo a ação oposicionista. O PSDB, que deveria incorporar e liderar a oposição, pratica o mesmo que o PT praticava, com o objetivo de ser contra inclusive a pontos que antes defendia quando governo. Implantou o instituto da reeleição, pelo que batalhou e chegou a promover compra de votos e de apoios; agora se posicionou a favor de sua extinção. Uma clara negação de princípios doutrinários e políticos está no posicionamento que adotou sobre o Fator Previdenciário. Foi o governo tucano que estabeleceu e conseguiu aprovar esse mecanismo de sustentação do sistema da Previdência Social. Agora, para ser contra o governo petista o PSDB, votou pela

extinção do Fator. Essas e outras posições de total incoerência marcam a atuação tucana. Muito provavelmente seja por isso que após perder o comando político do País não mais conseguiu ganhar uma eleição presidencial, pagando o preço da incoerência, do descrédito e da falta de um grande projeto nacional. Na minha vida parlamentar estive nos dois lados, comecei como situação e depois fui oposição, conheci ambos os ambientes e aprendi que estar ao lado do governo não é apenas apoiar sem questionar ou contestar; e ser oposição não é somente ser contra, mas sim debater e também contribuir. Oposição inconsequente, sem critérios e linha política definida perde a credibilidade e acaba agindo contra o País. * Empresário, médico e professor. Foi ministro da Saúde e deputado federal

Manter a esperança, apesar de tudo CESAR VANUCCI * “...por acaso a Terra não seria o inferno de outros planetas?” (Aldous Huxley) Trago hoje, submetendo-as à apreciação dos leitores, as considerações que fiz, na condição de padrinho do clube, na inauguração das atividades do Lions em Contagem. “A implantação de um clube de Lions é sempre um acontecimento que engrandece a vida comunitária. A implantação de um clube de Lions com as singulares características deste aqui de Contagem é um acontecimento revestido de fulgor que extrapola os padrões habituais. A expansão da febricitante atividade leonística é saudada sempre com euforia pelos cidadãos engajados em trabalhos sociais, culturais, assistenciais voltados para a dignificação da aventura humana. Quando nos é proporcionada a chance de contemplar, como sucede agora, uma resoluta conjugação de vontades focada na valorização de autênticos atributos humanísticos, o regozijo pela iniciativa ganha robustez maior. Fixemos os olhares na composição dos quadros deste Lions. O que se enxerga, com bastante nitidez, são afirmações eloquentes de apreço do grupo a dons preciosos que tornam mais gratificante o labor cotidiano. Este Lions é amostra apreciável do genuíno sentimento de brasilidade, com sua abençoada miscigenação racial, com sua assimilação do conceito de convivência ecumênica, sua carinhosa compreensão das diversidades que a vida pode oferecer; e seus registros exemplares de superações existenciais. Esta é, pois, uma festa de brilho feérico na celebração da vida. Festas assim proporcionam acumulação de energia positiva. Algo extremamente necessário neste mundo conturbado. O cenário mundial perturbador levou, dias atrás, grupo de renomados cientistas, responsável pela movimentação dos ponteiros do “Relógio do Juízo Final”, a anunciar que estão faltando apenas dois minutos para as badaladas fatídicas da meia-noite. Tudo por causa das guerras do terror e do terror das guerras. Da corrida armamentista nuclear. Por causa da paradoxal circunstância da sempre crescente escandalosa desigualdade social medrando em meio às extraordinárias conquistas tecnológicas de nossa era. No rol das grandes preocupações da sociedade de nossos tempos figuram ainda as carências em alimentação, habitação, infraestrutura detectadas em vastas regiões deste planeta azul. Na maltratada África, gente morre à míngua por falta de soro fisiológico para combater o cólera. O drama dos imigrantes recolhidos a guetos envergonha a humanidade. O fanatismo religioso, a intolerância diante das diversidades, o racismo desapiedado tornam irrespirável a vida de milhões. A tal ponto de esti-

mular escritor famoso, tomado de aturdimento, a indagar “se por acaso nosso planeta Terra não seria o inferno de outros planetas?” As imensuráveis desventuras detectadas por aí afora são provocadas pelas ambições desmesuradas dos “donos do mundo”, com suas pretensões hegemônicas; pelos Trumps da vida; pelos radicais do terrorismo religioso; pelo perverso jogo das conveniências geopolíticas. Vale perguntar: o que está por trás dos atos dos desalmados autores dos hediondos atentados terroristas? Quem assegura suporte financeiro, suprimentos e outras modalidades de recursos para essas tresloucadas ações? E não pode ser esquecida ainda a corrupção asquerosa, de dimensões incalculáveis, gerando como sabido infortúnios sem conta. Coisas tão terríveis explicam o motivo pelo qual os cientistas andaram mexendo no último dia 26 de janeiro no “Relógio do Apocalipse”. Mesmo que tanto fato negativo haja aflorado nestas singelas considerações, não poderemos nos furtar ao dever de uma informação de vital importância. Ancoramo-nos no sentimento da esperança, generoso impulso da alma, para ressaltar que o turbilhão de notícias desedificantes não é de molde a anular por inteiro expressivas propostas de vida e empreitadas positivas - desafortunadamente pouco divulgadas -, levadas avante, em numerosas latitudes, por parcelas majoritárias da comunidade conectadas com os verdadeiros anseios dos lares e das ruas. Projetando luminosidade impregnada de esperança, multidões se contrapõem à caudal dos desvarios. Agarram-se fervorosamente à tese de que um somatório de esforços bem-intencionados possa propiciar, adiante, a todos os habitantes do planeta, desfrute em plenitude de seus potenciais humanísticos. Esta bela cerimônia configura esforço - minúsculo, é certo – do empenho das pessoas de bem em adicionarem, no espaço em que atuam, cotas de energia positiva na formação de uma imensa egrégora, capaz, nalgum instante, de espalhar luminosidade abundante para a dissipação das trevas que rondam o destino da civilização. Quanto mais atos do gênero acontecerem, maiores possibilidades eclodirão de se forçar o recuo dos ponteiros do “relógio”. Estimados Francimara das Graças Batista e companheiros de Contagem: Ao padrinho cabe o privilégio da bênção aos afilhados. Rogo da Suprema Divindade, ao dar-lhes minha bênção, não deixe faltar-lhes inspirações de luta em prol dos nobres ideais que os une, de maneira a garantir seja triunfante a jornada por vocês traçada. Palavra de leão!” * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

A dívida como solução positiva HENRIQUE TARASIUK * Começo como uma pergunta: o que é dívida? Generalizando e buscando sair de uma linguagem técnica, dívida é toda forma de financiar algo. No caso de uma empresa, todos os “dinheiros” que são usados para a sua operação e que no momento que são utilizados não saíram do seu caixa, podem ser tidos como financiamento. Sabe quando seu fornecedor lhe dá um prazo para pagar (você tem a mercadoria, mas só vai tirar dinheiro do seu caixa depois de um tempo) ou quando um sócio aporta dinheiro na empresa (você tem o dinheiro na empresa, mas eventualmente vai precisar devolver este para o sócio - via dividendos em geral)? Então, são dois exemplos de dívidas. Agora que sabemos o que é uma dívida ou financiamento, vamos entender como fazer dela um ponto positivo e quais cuidados devemos tomar para que ela não se transforme em um grande pesadelo. Apesar de parecer óbvio, todo dinheiro dentro da empresa deve gerar mais dinheiro, ou seja, se um dinheiro entra como dívida ele deve ser utilizado para gerar mais dinheiro. Isso acontece por exemplo quando financiamos equipamentos, quando criamos uma dívida para expansão, quando em um futuro a empresa irá gerar mais caixa do que no momento em que contrai a

dívida. Por outro lado, “cobertor curto” é o pior pesadelo, quando a empresa contrai uma dívida para pagar outra dívida, e outra dívida, e outra dívida... Os juros acabam se acumulando, a pouca geração de caixa fica cada vez menor e o pior, mais comprometida aos pagamentos das dívidas. Outros pontos que devemos ter muita atenção se referem aos prazos e custos (juros). Quando se contrai, por exemplo, uma dívida para uma expansão ou para a compra de equipamentos, espera-se que isso aconteça em um determinado período. Seu endividamento deve ser contraído em um prazo adequado com o seu fim, por este motivo geralmente prazos de financiamentos de equipamentos são longos, enquanto capital de giro é curto. Quanto ao custo, seguimos o mesmo raciocínio, o custo de uma dívida nunca deve ser analisado por si só, mas sim comparando-o com o retorno do investimento para o qual será destinado, se a sua expansão irá gerar uma rentabilidade alta sobre o investimento, este necessariamente deve ser maior do que o custo da sua dívida, caso contrário estará pagando para expandir. Um último item, que normalmente gera muita confusão na cabeça dos empresários: “devo contrair dívida ou investir o meu dinheiro como

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pessoa física na empresa?”. Levando em consideração que a Selic hoje está na casa dos 7% (a.a.) e que geralmente os bancos adotam uma taxa um pouco mais alta do que esta, vamos dizer “o dobro”, 14% (a.a.), ainda que o empresário irá querer o seu capital de volta, com retorno, caso faça o investimento como pessoa física, se o retorno que ele espera for menor do que o custo da dívida (14% a.a. neste exemplo), sim ele deve investir, caso contrário, o que ocorre na grande maioria dos casos, não. Ele deve buscar outras formas de financiar sua operação. Vale lembrar que estes pontos foram expostos de maneira superficial e que existem limites ideais de endividamento, não se deve pegar todo o dinheiro que está à disposição simplesmente porque “eu posso”. Existe uma ciência por trás das escolhas financeiras e todos os pontos podem ser otimizados. O papel do gestor é fazer estas escolhas da maneira mais adequada para a sua capacidade e apetite ao risco. Com muito cuidado e conhecimento, uma dívida pode sim ser positiva para uma empresa. * Consultor financeiro e fundador da Legacy Partners

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Gargalos da mobilidade urbana Não é novidade para ninguém que no Brasil o nível de produtividade de um trabalhador é baixo na comparação com o de trabalhadores de países desenvolvidos. Isto se dá por conta de uma série de gargalos existentes no País e um dos que se destaca é a mobilidade urbana. As horas perdidas no trânsito das grandes cidades afetam diretamente a produtividade e geram prejuízos significativos para a economia. Os trabalhadores gastam boa parte do dia no trajeto para o trabalho ou para casa, tempo que poderia ser gasto, além do descanso, com atividades produtivas, como, por exemplo, capacitação. A movimentação de produtos e matériasprimas também é diretamente afetada pelo gargalo da mobilidade urbana nas grandes metrópoles. Há alguns anos, por exemplo, uma grande indústria da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) chegou a ficar paralisada por conta de uma interrupção no tráfego, o que impediu Em Belo Horizonte, a chegada de o metrô começou a operar na década de 80 insumos para e pouco avançou desde a produção. Os prejuízos foram sua inauguração. significativos. Promessas de Na capital ampliação e projetos mineira, os de até mesmo gargalos da retomar os trens mobilidade de passageiros nos urbana são municípios da Grande muitos. BH, integrado com Principalmente o sistema de metrô, por conta da falta nunca saíram do papel de um sistema de transporte de passageiros eficiente e que atenda, além de Belo Horizonte, toda a região metropolitana. Uma das alternativas que poderia solucionar este problema e que é utilizada em todo o mundo é a criação de um eficiente sistema de transporte sobre trilhos, com metrô, VLTs e trens urbanos de passageiros. Grandes cidades pelo mundo afora mantêm sistemas em funcionamento há algumas décadas, como, por exemplo, Nova York e Londres, e ainda continuam a investir em expansão. Em Belo Horizonte, o metrô começou a operar na década de 80 e pouco avançou desde sua inauguração. Promessas de ampliação e projetos de até mesmo retomar os trens de passageiros nos municípios da Grande BH, integrado com o sistema de metrô, nunca saíram do papel. E para piorar a situação, um corte no orçamento da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) pode paralisar parcialmente o sistema em Belo Horizonte e outras quatro capitais brasileiras nos próximos meses, afetando cerca de 600 mil pessoas. Ou seja, em vez de estar discutindo a implantação de um sistema eficiente de transporte de massa nas metrópoles brasileiras, o poder público no Brasil está em vias de deixar que este sistema pare de funcionar em sua total capacidade, agravando ainda mais o sistema da mobilidade urbana. Com esta mentalidade, de pouco investir em mobilidade, o Brasil continuará por muito tempo com um baixo nível de produtividade e menos competitivo no acirrado mercado global.

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

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ECONOMIA CUSTO DE VIDA

Alimento in natura eleva inflação em BH Preços das excursões e da gasolina também ajudaram o índice do IPCA a subir 1,70% em janeiro ANA AMÉLIA HAMDAN

Sofrendo a influência de despesas próprias do início do ano e da elevação dos preços de alimentos in natura, de excursões e da gasolina, a inflação de janeiro cresceu em Belo Horizonte. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 1,70%, segundo levantamento divulgado ontem pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). No acumulado de 12 meses, o IPCA – que mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos – na capital mineira ficou em 3,44%. De acordo com a coordenadora de pesquisa da Fundação Ipead, Thaize Vieira Martins Moreira, a alta em janeiro era esperada, devido às características do mês, mas foi a menor registrada em janeiro nos últimos três anos. Em 2015, o índice foi de 2,23%; em 2016, de 2,94% e, em 2017, de 2,19%. Com isso, segundo a pesquisadora, está mantida a tendência de inflação controlada. De acordo com o estudo da Fundação Ipead, os alimentos in natura tiveram alta de 10,82% em relação a dezembro, influenciada principalmente pelo preço do tomate, que subiu 66,79%.

Também tiveram alta as excursões, com elevação de 27,71% nos preços; gasolina comum, aumento de 5,72%; IPTU, 2,94%; curso de ensino fundamental, 7,85%; mão de obra (pedreiro, eletricista e marceneiro), 9,72%. Habitualmente, também impactam no aumento da inflação, em janeiro, o Imposto sobre Veículos Automotores (IPVA), reajuste do salário mínimo e aumento das mensalidades escolares. Segundo Thaize Vieira, a alta no preço das excursões ocorre devido ao período de férias. Já a gasolina vem sofrendo sucessivos aumentos em decorrência da mudança da política de preços da Petrobras e da alta de impostos sobre o produto. A elevação do preço do tomate tem ligação com a questão climática, com excesso de chuvas em regiões produtoras e com o período de entressafra. A energia elétrica, que durante o ano de 2017 pressionou a inflação para o alto, em janeiro de 2018 foi um dos itens que evitaram que o IPCA subisse ainda mais: o preço da tarifa de energia elétrica residencial teve redução de 4,79%. O resultado é consequência também do clima: com mais chuvas, a bandeira tarifária de janeiro foi a verde, ou seja, com custo menor. Também pressionaram a inflação para baixo: curso

de pós-graduação lato sensu, com redução de 9,5%; curso superior, redução de 2,23%; cabeleireiro, queda de 3,51%; dentista, redução de 2,42%. Ainda tiveram queda os preços do refrigerante (-1,37%) e da cerveja (-1,58%) em supermercados. De acordo com a pesquisa, no grupo alimentação, houve alta de 0,65%. Nos produtos não alimentares, o aumento foi de 1,89%, com alta de 2,25% na habitação e de 2,06% em produtos pessoais. Nos produtos administrados, como transporte e combustível, a alta foi de 1,30%. Tomate - A cesta básica subiu 5,58% em janeiro, no comparativo com dezembro, chegando a R$ 404,60, o correspondente a 42,41% do salário mínimo. Novamente, o culpado foi o tomate santa cruz, com alta de 66,68%. Em seguida, os itens que mais tiveram alta foram batata-inglesa (17,14%) e chã de dentro (3,87%). As quedas mais significativas foram a da banana-caturra (-6,10); manteiga (-2,14%) e feijão carioquinha (-2,52). De acordo com pesquisadora Thaize Vieira, após sofrer quedas, o preço da cesta básica voltou ao patamar de janeiro de 2017. Segundo ela, apesar de ser expressiva, a alta é pontual, sendo que deverá haver

CRISTINO MARTINS / ARQUIVO AG. PARÁ

uma normalização a partir do próximo mês.

Juros - A pesquisa mensal sobre taxas de juros praticadas mostrou que houve elevação na maioria dos itens avaliados em janeiro, na comparação com dezembro, mesmo com a taxa Selic tendo sucessivas quedas. Os juros mensais do cartão de crédito ficaram em 12,24%, enquanto os do cheque especial foram de 13,5%. “Essas são as duas formas de mais fácil acesso ao crédito. É preciso ter cautela”, alerta a pesquisadora Thaize Vieira. Preços dos alimentos in natura foram os vilões da alta

Alta do material escolar é de 3,90% Os consumidores estão, cada vez mais, adotando medidas para economizar na hora de comprar materiais escolares. É o que indica a pesquisa Dispêndio com Material Escolar, também divulgada ontem pelo Ipead/UFMG. Segundo o levantamento, 100% dos entrevistados disseram que fazem pesquisa de preços em diferentes estabelecimentos. Nesse quesito, houve alta de 3,90% em relação ao ano passado. Outras estratégias citadas como forma de buscar preços melhores são reutilizar material escolar (86,25%); substituir marcas (80%); buscar livros usados (73,7%); ir às compras com antecedência (67,5%); realizar compras pela internet (48,75%) e realizar compras em conjunto (38,75%). Ainda de acordo com o Ipead, há

uma visível queda na intenção de uso do cartão de crédito. Em 2017, 33,73% dos entrevistados revelaram que pagaram os materiais escolares com cartão, sendo que neste ano o índice caiu para 20%. Os que pretendem pagar à vista chegam a 65%. Confiança - A pesquisa Dispêndio com Material Escolar foi realizada conjuntamente com o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) de Belo Horizonte. Em janeiro, o indicador ficou em 38,15 pontos, indicando pessimismo (abaixo de 50). Mas, segundo a pesquisadora Thaize Vieira, apesar de não mostrar otimismo, o ICC retomou nível de pontuação de 2015. “Os consumidores estão mais otimistas que no ano passado”, avalia ela.

AVALIAÇÃO MENSAL

Cesta básica registra aumento de preço nas 20 capitais pesquisadas São Paulo - O custo da cesta básica de alimentos aumentou nas 20 capitais analisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em sua pesquisa mensal. Segundo a instituição, as altas mais expressivas foram verificadas em João Pessoa (11,91%), Brasília (9,67%), Natal (8,85%), Vitória (8,45%) e Recife (7,32%). Já as menores variações foram apuradas em Goiânia (0,42%) e Manaus (2,59%). Até dezembro, o Dieese calculava também o preço da cesta em Maceió, mas a cidade não é mais considerada no levantamento. Em termos de valores, a cesta mais cara foi a de Porto Alegre (R$ 446,69), seguida do Rio de Janeiro (R$ 443,81) e São Paulo (R$ 439,20), enquanto as mais baratas foram as de Salva-

dor (R$ 333,98) e Aracaju (R$ 349,97). No acumulado em 12 meses, 14 cidades registraram redução dos preços do conjunto de alimentos essenciais, com quedas maiores em Manaus (-9,93%), Belém (-9,70%) e Salvador (-7,16%). Nas seis cidades em que houve aumento, os destaques foram Natal (3,11%) e Recife (2,90%). Segundo a pesquisa, nos últimos 12 meses finalizados em janeiro, o tomate, a banana e a batata tiveram predominância de alta no Centro-Sul do País. Já feijão, açúcar e leite tiveram redução média de preço na maior parte das cidades. No primeiro mês de 2018, o tomate também foi destaque de alta em todas as capitais. As variações oscilaram entre 6,94%, em Goiânia, e 94,03%, em João

Pessoa. “A menor oferta devido à redução da área plantada e às chuvas, que influenciaram na qualidade do fruto, foram fatores que explicaram a alta no varejo”, informou o Dieese. Salário mínimo - De acordo com o Dieese, usando como base o valor da cesta em Porto Alegre, que foi a mais cara em janeiro, o montante do salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.752,65, ou 3,93 vezes o valor estabelecido para 2018, de R$ 954. Em dezembro, essa correlação era de 3,83 vezes, uma vez que o salário mínimo era de R$ 937 e o piso mínimo correspondeu a R$ 3 585,05. Já em janeiro de 2017, a relação era de 4,07 vezes, com o piso de R$ 3.811,29. (AE)

COMUNICADO Em virtude do feriado de Carnaval, informamos aos nossos leitores, assinantes e anunciantes que

4XHP ID] QHJyFLRV HP 0LQDV VDEH OXJDU FHUWR SDUD SXEOLFDomR GH EDODQoR p R 'LiULR GR &RPpUFLR

WƵďůŝƋƵĞ ƐĞƵ ďĂůĂŶĕŽ ĂŶƵĂů ŶŽ ũŽƌŶĂů ƋƵĞ ƚĞŵ ϴϱ ĂŶŽƐ ĚĞ ŚŝƐƚſƌŝĂ Ğ Ă ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ ĚĞ ƋƵĞŵ Ġ ƌĞĨĞƌġŶĐŝĂ Ğŵ ĞĐŽŶŽŵŝĂ Ğ ŶĞŐſĐŝŽƐ Ğŵ DŝŶĂƐ 'ĞƌĂŝƐ͘ ;ϯϭͿ ϯϰϲϵͲϮϬϬϬ ͮ ĐŽŵĞƌĐŝĂůΛĚŝĂƌŝŽĚŽĐŽŵĞƌĐŝŽ͘ĐŽŵ͘ďƌ

não haverá expediente no período de 12 a 14 de fevereiro. Portanto, o DIÁRIO DO COMÉRCIO circulará no sábado com data de 10 a 15/02/2018.

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

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ECONOMIA BENS INDUSTRIAIS

Consumo aparente volta a crescer no País Indicador apontou aumento de 2,4% em dezembro frente a novembro e acumulou alta de 4,2% em 2017 Rio de Janeiro - A demanda interna por bens industriais voltou a crescer no País, no último mês de 2017, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente (CA) de Bens Industriais avançou 2,4% em

dezembro ante novembro, na série com ajuste sazonal. O indicador é obtido pela soma das importações de bens industriais e da produção industrial brasileira, excluídas as exportações. Entre os componentes do consumo aparente, a produção doméstica excluídas

as exportações cresceu 2,1% em dezembro em relação a novembro. As importações de bens industriais aumentaram 2,2%. O Indicador Ipea de Consumo Aparente acumulou uma alta de 4,2% no ano de 2017. O indicador avançou ainda na comparação in-

teranual, com elevação de 9,7% em dezembro de 2017 ante dezembro de 2016. Na passagem do terceiro trimestre para o quarto trimestre do ano passado, o crescimento foi de 2,9%. Quanto às classes de produção, a extrativa mineral avançou 3,8%

em dezembro ante novembro. A demanda por bens da indústria de transformação subiu 1,4% no período Houve crescimento em 17 dos 22 segmentos pesquisados, o que elevou o índice de difusão de 59% para 77%. (AE)

MULTISETOR COMÉRCIO, INDÚSTRIA E PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ (MF) Nº 20.286.787/0001-07 RELATÓRIO DA DIRETORIA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em milhares de reais, exceto o lucro por ação) ^ĞŶŚŽƌĞƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͗ ŵ ĐƵŵƉƌŝŵĞŶƚŽ ăƐ ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐ ůĞŐĂŝƐ Ğ ĞƐƚĂƚƵƚĄƌŝĂƐ͕ ƐƵďŵĞƚĞŵŽƐ ă ĂƉƌĞĐŝĂĕĆŽ ĚĞ s͘^ĂƐ͕͘ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽƐ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ƐŽĐŝĂŝƐ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ͘ ŽůŽĐĂŵŽͲŶŽƐ ă ĚŝƐƉŽƐŝĕĆŽ ĚŽƐ ƐĞŶŚŽƌĞƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ƉĂƌĂ ĞƐĐůĂƌĞĐŝŵĞŶƚŽƐ ƉŽƌǀĞŶƚƵƌĂ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐ͘ ĂƚĂŐƵĂƐĞƐ͕ ϯϭ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ͘ Nota 2017 2016 ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ƐŽĐŝĞƚĄƌŝĂƐ > E K W dZ/DKE/ > D ϯϭ D ZK ϮϬϭϳ ΈValores expressos em milhares de reaisΉ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ϱ ϭϭϰ͘ϲϴϯ ϭϯϯ͘ϲϯϭ ƟǀŽ Nota 2017 2016 Passivo Nota 2017 2016 Despesas Operacionais Circulante Circulante ĞƐƉĞƐĂƐ ŐĞƌĂŝƐ Ğ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀĂƐ ;ϮϴϳͿ ;ϯϯϱͿ ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞ ĚĞ ĐĂŝdžĂ 4 ϮϮϱ Ϯϵϴ Fornecedores Ͳ ϭϯ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĂŶƚĞƐ ĚĂƐ ƌĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ůşƋƵŝĚĂƐ͕ 114.396 133.296 ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ Ϯϴ͘ϴϴϱ Ϯϴ͘ϴϬϰ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă ƉĂŐĂƌ Ϯϳ͘ϲϭϬ ϯϮ͘ϭϯϭ ZĞĐĞŝƚĂ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂ ϳ Ϯϯ ϳϰ Impostos a recuperar ϱϲ ϲϯ Outras contas a pagar 4 Ͳ ZĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ůşƋƵŝĚĂ 23 74 Despesas pagas antecipadamente 27.614 32.144 Resultado antes dos impostos Ϯ ϯ Total do circulante 114.419 133.370 Total do Circulante 29.168 29.168 Patrimônio líquido Lucro líquido do exercício 114.419 133.370 ĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ϲ͘ϭ ϮϰϬ͘ϰϬϵ ϭϴϲ͘ϬϬϬ >ƵĐƌŽ ďĄƐŝĐŽ Ğ ĚŝůƵşĚŽ ƉŽƌ ĂĕĆŽ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂ Ͳ ZΨ Não circulante 79,57 92,75 ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ϲ͘Ϯ ϲ͘ϴϲϯ ϭϰϱ͘ϭϮϬ ZĞĂůŝnjĄǀĞů Ă ůŽŶŐŽ ƉƌĂnjŽ Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞƐ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞƐ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϲ͘ϰ Ϯϵϲ͘ϱϳϴ Ϯϯϯ͘ϯϯϰ KƵƚƌŽƐ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ Ͳ ϭϳϯ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ϲ͘ϲ ϯϭ͘ϲϵϲ Ͳ /ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ϱ ϱϰϱ͘ϱϮϱ ϱϯϴ͘ϳϳϭ ZĞƐĞƌǀĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE ϲ͘ϳ ;Ϯϳ͘ϵϳϮͿ ;Ϯϳ͘ϵϳϮͿ Imobilizado ϰϵϱ ϱϭϰ Outros resultados abrangentes PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 547.574 536.482 Total do não circulante 546.020 539.458 Total do patrimônio líquido (Valores expressos em milhares de reais) 575.188 568.626 dŽƚĂů ĚŽ ƟǀŽ 575.188 568.626 Total do Passivo e patrimônio líquido Nota 2017 2016 Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞƐ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞƐ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Lucro líquido do exercício /ƚĞŶƐ ƋƵĞ ŶĆŽ ƐĞƌĆŽ ƌĞĐůĂƐƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ 114.419 133.370 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Outros resultados abrangentes ΈValores expressos em milhares de reaisΉ dŽƚĂů ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ͕ ůşƋƵŝĚŽ ĚĞ ŝŵƉŽƐƚŽƐ ϲ͘ϳ Ͳ ;ϵ͘ϮϵϰͿ Reservas de lucro 114.419 124.076 Retençao de lucro Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞƐ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞƐ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ acumulados originado Outras Reserva Lucros Outros DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO de mudança de especial de Reservas Reserva Retenção (prejuízos) resultados Capital D ϯϭ D ZK ϮϬϭϳ ΈEm milhares de reaisΉ legal de lucros ƉƌĄƟĐĂ ĐŽŶƚĄďŝů dividendos acumulados ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ de Capital Social Nota Total Saldos em 01 de janeiro de 2016 186.000 (56.318) 9.883 25.118 96.578 (18.678) 242.583 Nota 2017 2016 EŽǀĂƐ ĂƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ ϲ͘Ϯ Ͳ ϮϬϵ͘ϰϯϴ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ 209.438 /ŶƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞƌŝǀĂƟǀŽ Ͳ ĂƋƵŝƐŝĕĆŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĞ ŵŝŶŽƌŝƚĄƌŝŽƐ Ğŵ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ Ͳ ;ϴ͘ϬϬϬͿ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ (8.000) ƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ϭϭϰ͘ϰϭϵ ϭϯϯ͘ϯϳϬ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌĞƐĐƌŝƚŽƐ ϲ͘ϲ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ ϴϭ Ͳ 81 Lucro líquido do exercício >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ ϭϯϯ͘ϯϳϬ Ͳ 133.370 Despesas (receitas) que não afetam o caixa: ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ϱ ;ϭϭϰ͘ϲϴϯͿ ;ϭϯϯ͘ϲϯϭͿ WƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĚĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ͗ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Depreciação ϭϵ ϭϵ ͻZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů ϲ͘ϯ ϲ͘ϲϲϴ Ͳ Ͳ Ͳ ;ϲ͘ϲϲϴͿ WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ƌĠĚŝƚŽƐ ĚĞ ůŝƋƵŝĚĂĕĆŽ ĚƵǀŝĚŽƐĂ ϭϳϯ Ͳ ͻ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ϲ͘ϲ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ ;ϯϭ͘ϲϵϲͿ Ͳ (31.696) •Retenção de lucros ϲ͘ϰ Ͳ Ͳ Ͳ ϵϱ͘Ϭϴϳ Ͳ Ͳ ;ϵϱ͘ϬϴϳͿ Ͳ - sĂƌŝĂĕƁĞƐ ŶĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚŽ ĂƟǀŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ Ğ ŶĆŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ ŝŵŝŶƵŝĕĆŽ ;ĂƵŵĞŶƚŽͿ ĚĞ ŝŵƉŽƐƚŽƐ Ă ƌĞĐƵƉĞƌĂƌ ϳ ;ϯϭͿ KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ͕ ůşƋƵŝĚŽƐ ĚĞ ƚƌŝďƵƚŽƐ ϲ͘ϳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ ;ϵ͘ϮϵϰͿ (9.294) Diminuição de despesas pagas antecipadamete ϭ ϭ ^ĂůĚŽƐ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϲ 186.000 145.120 16.551 120.205 96.578 (27.972) 536.482 ƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ĐŽŶĨŽƌŵĞ 'K Ğ ' ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ Ğŵ ϮϴͬϬϰͬϮϬϭϳ ϲ͘ϭ Ϯϰ͘ϬϬϬ Ͳ ;Ϯϰ͘ϬϬϬͿ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ - sĂƌŝĂĕƁĞƐ ŶĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚŽ ƉĂƐƐŝǀŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ Ğ ŶĆŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ ; ŝŵŝŶƵŝĕĆŽͿ ĂƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĨŽƌŶĞĐĞĚŽƌĞƐ ;ϭϯͿ ϴ ZĞƐĞƌǀĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͕ ĐŽŶƐƟƚƵşĚĂ ĐŽŶĨŽƌŵĞ 'K Ğ ' ƵŵĞŶƚŽ ;ĚŝŵŝŶƵŝĕĆŽͿ ĚĞ ŽƵƚƌĂƐ ĐŽŶƚĂƐ Ă ƉĂŐĂƌ 4 ;ϮͿ ഩƌĞĂůŝnjĂĚĂ Ğŵ ϮϴͬϬϰͬϮϬϭϳ ϲ͘ϲ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ ϯϭ͘ϲϵϲ Ͳ Ͳ 31.696 ĂŝdžĂ >şƋƵŝĚŽ ĐŽŶƐƵŵŝĚŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ (73) (266) ƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ĐŽŶĨŽƌŵĞ ' ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ Ğŵ ϭϴͬϭϮͬϮϬϭϳ ϲ͘ϭ ϯϬ͘ϰϬϵ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ 30.409 ƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽ EŽǀĂƐ ĂƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ Ͳ ƌĞŇĞdžĂ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ Ͳ ;ϲϭ͘ϵϯϰͿ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ (61.934) Partes relacionadas Ͳ ;ϵͿ dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů Ͳ /ŶƚƌƵŵĞŶƚŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ DdD Ͳ ƌĞŇĞdžŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ Ͳ ;ϲ͘ϱϰϱͿ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ (6.545) ĂŝdžĂ >şƋƵŝĚŽ ĐŽŶƐƵŵŝĚŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽ (9) Transações de capital emissão de Ações Preferenciais (73) (275) EZĞƐŐĂƚĄǀĞŝƐ Ͳ ƌĞŇĞdžŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ Ͳ ;ϱϰ͘ϲϱϱͿ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ (54.655) Variação líquida do caixa ĂŝdžĂ ŵĂŝƐ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ŝŶŝĐŝĂŝƐ 4 298 573 ƵƐƚŽ ĚĞ ƚƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ŝŶĐŽƌƌŝĚŽƐ ŶĂƐ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĂŝdžĂ ŵĂŝƐ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĮŶĂŝƐ 4 225 298 ഩ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ Ͳ ;ϭϱ͘ϭϮϯͿ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ (15.123) (73) (275) >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ ϭϭϰ͘ϰϭϵ Ͳ 114.419 Variação líquida do caixa WƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĚĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ͗ ͻZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů ͻ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ •Retenção de lucros ^ĂůĚŽƐ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ

ϲ͘ϯ ϲ͘ϱ ϲ͘ϰ

Ͳ Ͳ Ͳ 240.409

Ͳ ϱ͘ϳϮϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ 6.863 22.272

Ͳ Ͳ ϴϭ͘ϱϮϯ 177.728

Ͳ Ͳ Ͳ 96.578

Ͳ Ͳ Ͳ 31.696

;ϱ͘ϳϮϭͿ ;Ϯϳ͘ϭϳϱͿ ;ϴϭ͘ϱϮϯͿ -

Ͳ Ͳ Ͳ (27.972)

Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞƐ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞƐ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ (27.175) 547.574

Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞƐ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞƐ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ΈValores em milhares de reais, exceto quando indicado ao contrário) 1 CONTEXTO OPERACIONAL: DƵůƟƐĞƚŽƌ ŽŵĠƌĐŝŽ͕ /ŶĚƷƐƚƌŝĂ Ğ WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^ͬ Ġ ƵŵĂ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞ ƉŽƌ ĂĕƁĞƐ ƋƵĞ ƚĞŵ ƉŽƌ ŽďũĞƟǀŽ ƐŽĐŝĂů Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ͕ ƐŽď ƋƵĂůƋƵĞƌ ĨŽƌŵĂ͕ ŶŽ ĐĂƉŝƚĂů ĚĞ ŽƵƚƌĂƐ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐ͘ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƉŽƐƐƵŝ ƐĞĚĞ ŶĂ ĐŝĚĂĚĞ ĚĞ ĂƚĂŐƵĂƐĞƐ͕ ƐƚĂĚŽ ĚĞ DŝŶĂƐ 'ĞƌĂŝƐ͘ ŵ ϯϭ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ ŽƐ ŵĞŵďƌŽƐ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ Ğŵ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĂŶĂͲ ůŝƐĂƌĂŵ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ Ğ ĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ƐŽĐŝĂů ĞŶĐĞƌƌĂĚŽ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ƉŽƌ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚĞ ǀŽƚŽƐ ĚĞĐŝĚŝƌĂŵ ƉŽƌ ĂƉƌŽǀĂƌ Ă ƉƵďůŝĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ƌĞĨĞƌŝĚĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ Ğ ĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ƉĂƌĂ Ă ƐƵďŵŝƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĞƐŵĂƐ ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ 'ĞƌĂů KƌĚŝŶĄƌŝĂ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͕ ƌĞĐŽŵĞŶĚĂŶĚŽ Ă ƐƵĂ ĂƉƌŽǀĂĕĆŽ͘ 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: 2.1 Declaração de conformidade: Ɛ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĨŽƌĂŵ ƉƌĞƉĂƌĂĚĂƐ ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ ĂƐ ƉƌĄͲ ƟĐĂƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ ŶŽ ƌĂƐŝů͕ ƋƵĞ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ĂƐ ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐ ĚĂ ůĞŐŝƐůĂĕĆŽ ƐŽĐŝĞƚĄƌŝĂ͕ ƉƌĞǀŝƐƚĂƐ ŶĂ >Ğŝ ŶǑ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ ĐŽŵ ĂůƚĞƌĂĕƁĞƐ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϭϭ͘ϲϯϴͬϬϳ Ğ >Ğŝ ŶǑ ϭϭ͘ϵϰϭͬϬϵ͕ Ğ ŽƐ ƉƌŽŶƵŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ͕ ŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕƁĞƐ Ğ ŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞŵŝƟĚĂƐ ƉĞůŽ Žŵŝƚġ ĚĞ WƌŽŶƵŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ;͞ W ͟Ϳ͕ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ ƉĞůĂ ŽŵŝƐƐĆŽ ĚĞ sĂůŽƌĞƐ DŽďŝůŝĄƌŝŽƐ ;͞ sD͟Ϳ Ğ ĂƐ EŽƌŵĂƐ /ŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞ ZĞůĂƚſƌŝŽ &ŝŶĂŶĐĞŝƌŽ ;͞/&Z^͟Ϳ ĞŵŝͲ ƟĚĂƐ ƉĞůŽ /ŶƚĞƌŶĂƟŽŶĂů ĐĐŽƵŶƟŶŐ ^ƚĂŶĚĂƌĚƐ ŽĂƌĚ ʹ / ^ ͘ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ĐŽŶƐŝĚĞƌŽƵ ĂƐ ŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞŵĂŶĂĚĂƐ ĚĂ KƌŝĞŶƚĂĕĆŽ K W Ϭϳ͕ ĞŵŝƟĚĂ ƉĞůŽ W Ğŵ ŶŽǀĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϰ͕ ŶĂ ƉƌĞƉĂƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ƐƵĂƐ ĚĞͲ ŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƋƵĞ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ƌĞůĞǀĂŶƚĞƐ ƉƌſƉƌŝĂƐ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶͲ ĐĞŝƌĂƐ ĞƐƚĆŽ ĚŝǀƵůŐĂĚĂƐ Ğ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŵ ĂŽ ƋƵĞ Ġ ƵƟůŝnjĂĚŽ ŶĂ ŐĞƐƚĆŽ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ 2.2 Moeda funcional: Ɛ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ƐĆŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ Ğŵ ZĞĂů͕ ƋƵĞ Ġ Ă ŵŽĞĚĂ ĨƵŶĐŝŽŶĂů ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ Ɛ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĨŽƌĂŵ ƉƌĞƉĂƌĂĚĂƐ ĐŽŵ ďĂƐĞ ŶŽ ĐƵƐƚŽ ŚŝƐƚſƌŝĐŽ ĐŽŵ ĞdžĐĞĕĆŽ ĚŽƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ŝƚĞŶƐ͗ ;ŝͿ ŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĚĞƌŝǀĂƟǀŽƐ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ͖ Ğ ;ŝŝͿ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ŶĆŽ ĚĞƌŝǀĂƟǀŽƐ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ ƉŽƌ ŵĞŝŽ ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ͘ 3 ADOÇÃO DOS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE: 3.1 EŽǀŽƐ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ ĞŵŝƟĚŽƐ ƉĞůŽ / ^ ʹ /ŶƚĞƌŶĂƟŽŶĂů ĐĐŽƵŶƟŶŐ ^ƚĂŶĚĂƌĚƐ ŽĂƌĚ͗ ApliͲ ĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ŶŽǀĂƐ Ğ ƌĞǀŝƐĂĚĂƐ ƋƵĞ ŶĆŽ ƟǀĞƌĂŵ ĞĨĞŝƚŽ ŽƵ ĞĨĞŝƚŽ ŵĂƚĞƌŝĂů ƐŽďƌĞ ĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͘ ƐĞŐƵŝƌ ĞƐƚĆŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ ĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ƋƵĞ ƉĂƐƐĂƌĂŵ Ă ƐĞƌ ĂƉůŝĐĄǀĞŝƐ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĞƐƚĂƐ ĚĞŵŽŶƐͲ ƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͘ ĂƉůŝĐĂĕĆŽ ĚĞƐƐĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ŶĆŽ ƚĞǀĞ ŝŵƉĂĐƚŽ ƌĞůĞǀĂŶƚĞ ŶŽƐ ŵŽŶƚĂŶƚĞƐ ĚŝǀƵůŐĂĚŽƐ ŶŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĂƚƵĂů ŶĞŵ Ğŵ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ĂŶƚĞƌŝŽƌĞƐ͘ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă / ^ Ϯϳ ʹ DĠƚŽĚŽ ĚĞ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů Ğŵ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ &ŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ^ĞƉĂƌĂĚĂƐ / ^ ϭ ʹ ƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͘ DŽĚŝĮĐĂͲ ĕƁĞƐ ă /&Z^ ϱ͕ /&Z^ ϳ͕ / ^ ϭϵ Ğ / ^ ϯϰ DĞůŚŽƌŝĂƐ ĂŶƵĂŝƐ ŶĂƐ /&Z^Ɛ ĐŝĐůŽ ϮϬϭϮͲϮϬϭϰ͘ EŽƌŵĂƐ Ğ ŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ŶŽǀĂƐ Ğ ƌĞǀŝƐĂĚĂƐ ũĄ ĞŵŝƟĚĂƐ͕ ŵĂƐ ĂŝŶĚĂ ŶĆŽ ĂĚŽƚĂĚĂƐ ƉĞůĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ Ġ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ /&Z^ ϵ ;ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞ ĂŽ W ϰϴͿ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ &ŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ;ϮͿ͘ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă /&Z^ ϭϬ Ğ / ^ Ϯϴ Ͳ sĞŶĚĂ ŽƵ ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ƟǀŽƐ ĞŶƚƌĞ Ƶŵ /ŶǀĞƐƟĚŽƌ Ğ ƐƵĂ ƐƐŽĐŝĂĚĂ ŽƵ :ŽŝŶƚ sĞŶƚƵƌĞ ;ϯͿ͘ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă / ^ ϭϮ ʹ dƌŝďƵƚŽƐ ƐŽďƌĞ Ž >ƵĐƌŽ ;ϭͿ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă / ^ ϳ ʹ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽƐ ŇƵdžŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ;ϭͿ͘ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă /&Z^ Ϯ ʹ WĂŐĂŵĞŶƚŽ ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ ĂĕƁĞƐ ;ϮͿ͘ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă /&Z^ ϰ ʹ ƉůŝĐĂĕĆŽ ĚŽ /&Z^ ϵ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĐŽŵ Ž /&Z^ ϰ ůĂƐͲ ƐŝĮĐĂĕĆŽ ĚŽƐ ĐŽŶƚƌĂƚŽƐ ;ϮͿ͘ ;ϭͿ ŵ ǀŝŐŽƌ ƉĂƌĂ ƉĞƌşŽĚŽƐ ĂŶƵĂŝƐ ŝŶŝĐŝĂĚŽƐ Ğŵ ŽƵ ĂƉſƐ ϭǑ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ĐŽŵ ĂĚŽĕĆŽ ĂŶƚĞĐŝƉĂĚĂ ƉĞƌŵŝƟĚĂ͘ ;ϮͿ ŵ ǀŝŐŽƌ ƉĂƌĂ ƉĞƌşŽĚŽƐ ĂŶƵĂŝƐ ŝŶŝĐŝĂĚŽƐ Ğŵ ŽƵ ĂƉſƐ ϭǑ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ͕ ĐŽŵ ĂĚŽĕĆŽ ĂŶƚĞĐŝƉĂĚĂ ƉĞƌŵŝƟĚĂ͘ ;ϯͿ ŵ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϱ͕ Ž / ^ ĚĞĐŝĚŝƵ ĂĚŝĂƌ ŝŶĚĞĮŶŝĚĂŵĞŶƚĞ Ă ĚĂƚĂ ĚĞ ǀŝŐġŶĐŝĂ ĚĞƐƐĂƐ ĂůƚĞƌĂĕƁĞƐ͘ K W ĂŝŶĚĂ ŶĆŽ ĞŵŝƟƵ ƉƌŽŶƵŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ƉĂƌĂ ĚĞƚĞƌŵŝͲ ŶĂĚĂƐ /&Z^Ɛ ĂŶƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĐŝƚĂĚĂƐ͕ ŵĂƐ ĞdžŝƐƚĞ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂ ĚĞ ƋƵĞ Ž ĨĂĕĂ ĂŶƚĞƐ ĚĂ ĚĂƚĂ ƌĞƋƵĞƌŝĚĂ ĚĞ ƐƵĂ ĞŶƚƌĂĚĂ Ğŵ ǀŝŐŽƌ͘ ĂĚŽĕĆŽ ĂŶƚĞĐŝƉĂĚĂ ĚĂƐ /&Z^Ɛ ĞƐƚĄ ĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂĚĂ ă ĂƉƌŽǀĂĕĆŽ ƉƌĠǀŝĂ Ğŵ ĂƚŽ ŶŽƌŵĂƟǀŽ ĚŽ & ͘ ŽŶĨŽƌŵĞ ƌĞƋƵĞƌŝĚŽ Ă ŽŵƉĂŶŚŝĂ ĞĨĞƚƵŽƵ ĂŶĂůŝƐĞ ĚĞ ƐƵĂƐ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ Ğ ŶĆŽ ĂƉƵƌŽƵ ŝŵƉĂĐƚŽƐ Ğŵ ƐƵĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĚĞ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ ƋƵĞ ƉƵĚĞƐƐĞ ƐĞƌ ĚŝǀƵůŐĂĚŽƐ͕ ƌĂnjĆŽ ƉĞůĂ ƋƵĂů não esta apresentandoinformações a respeito. ϯ͘Ϯ WƌŝŶĐŝƉĂŝƐ ƉƌĄƟĐĂƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ͗ Ɛ ƉŽůşƟĐĂƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ ĚĞƐͲ ĐƌŝƚĂƐ Ğŵ ĚĞƚĂůŚĞƐ ĂďĂŝdžŽ ƚġŵ ƐŝĚŽ ĂƉůŝĐĂĚĂƐ ĚĞ ŵĂŶĞŝƌĂ ĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ Ă ƚŽĚŽƐ ŽƐ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ

ŶĞƐƐĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͗ a. ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ʹ ĂďƌĂŶŐĞŵ ƐĂůĚŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ Ğ ĂƉůŝĐĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ĐŽŵ ĐůĄƵƐƵůĂƐ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂŝƐ ƋƵĞ ƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ƌĞƐŐĂƚĞ Ğŵ ĂƚĠ ϵϬ ĚŝĂƐ ĚĂ ĚĂƚĂ ĚĞ ĂƋƵŝƐŝĕĆŽ͕ ƉĞůĂƐ ƚĂdžĂƐ ĐŽŶƚƌĂƚĂĚĂƐ͕ ĞƐƚĆŽ ƐƵũĞŝƚŽƐ Ă Ƶŵ ƌŝƐĐŽ ŝŶƐŝŐŶŝĮĐĂŶƚĞ ĚĞ ĂůƚĞƌĂĕĆŽ ŶŽ ǀĂůŽƌ Ğ ƐĆŽ ƵƟůŝnjĂĚĂƐ ŶĂ ŐĞƐƚĆŽ ĚĂƐ ŽďƌŝŐĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐƵƌƚŽ ƉƌĂnjŽ͖ ď͘ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ʹ ŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĂƟǀŽƐ Ğ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ƐĆŽ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ŝŶŝĐŝĂůŵĞŶƚĞ ƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ ƋƵĂŶĚŽ ĂƉůŝĐĄǀĞů Ğ ĂƉſƐ Ž ƌĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ ŝŶŝĐŝĂů ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ ƐƵĂ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͘ KƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƐĆŽ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĚŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ ĂƉůŝĐĄǀĞŝƐ͕ Ğŵ͗ ;ŝͿ ŵĂŶƟĚŽƐ ƉĂƌĂ ŶĞŐŽĐŝĂĕĆŽ ʹ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ ƉŽƌ ŵĞŝŽ ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ͖ ;ŝŝͿ ŵĂŶƟĚŽƐ ĂƚĠ Ž ǀĞŶĐŝͲ ŵĞŶƚŽ ʹ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůĂ ƚĂdžĂ ĚĞ ũƵƌŽƐ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽƐ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ Ğ ;ŝŝŝͿ ĞŵƉƌĠƐƟŵŽƐ Ğ ƌĞĐĞďşǀĞŝƐ ʹ ƐĆŽ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ĐƵƐƚŽ ĂŵŽƌƟnjĂĚŽ ƵƐĂŶĚŽͲƐĞ Ă ƚĂdžĂ ĚĞ ũƵƌŽƐ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽƐ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ͘ KƐ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ ĂƟǀŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ƉĞůĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƐĆŽ͗ ĐĂŝdžĂ͕ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ Ğ ơƚƵůŽƐ Ğ ǀĂůŽƌĞƐ ŵŽďŝůŝĄƌŝŽƐ͘ hŵ ĂƟǀŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ Ġ Ž ŵĂŝƐ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽ ƋƵĂŶĚŽ ŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂŝƐ ĂŽƐ ŇƵdžŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĚŽ ĂƟǀŽ ĞdžƉŝƌĂŵ͕ ŽƵ ƋƵĂŶĚŽ Ă ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƚƌĂŶƐĨĞƌĞ ŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĂŽ ƌĞĐĞďŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ŇƵdžŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂŝƐ ƐŽďƌĞ Ƶŵ ĂƟǀŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ Ğŵ ƵŵĂ ƚƌĂŶƐĂĕĆŽ ŶŽ ƋƵĂů ĞƐƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƌŝƐĐŽƐ Ğ ďĞŶĞİĐŝŽƐ ĚĂ ƟƚƵůĂƌŝĚĂĚĞ ĚŽ ĂƟǀŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ ƐĆŽ ƚƌĂŶƐĨĞƌŝĚŽƐ͖ c. /ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ʹ ŽƐ ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ Ğŵ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ĨŽŝ ĂǀĂůŝĂĚŽ ƉĞůŽ ŵĠƚŽĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů͕ ƚŽŵĂŶĚŽͲƐĞ ƉŽƌ ďĂƐĞ Ž ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ŶĂ ĚĂƚĂ ĚŽ ďĂůĂŶĕŽ͖ d. /ŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐŽĐŝĂů ʹ Ă ĚĞƐƉĞƐĂ ĐŽŵ ŝŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ Ğ ĐŽŶƚƌŝͲ ďƵŝĕĆŽ ƐŽĐŝĂů ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞ Ž ŝŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ ĐŽƌƌĞŶƚĞ͘ K ŝŵƉŽƐƚŽ ĚŝĨĞƌŝĚŽ Ġ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ Ă ŵĞŶŽƐ ƋƵĞ ĞƐƚĞũĂ ƌĞůĂĐŝŽŶĂĚŽ Ă ŝƚĞŶƐ ƌĞŐŝƐƚƌĂĚŽƐ Ğŵ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ͘ K ŝŵͲ ƉŽƐƚŽ ĚŝĨĞƌŝĚŽ Ġ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽ ĐŽŵ ƌĞůĂĕĆŽ ăƐ ĚŝĨĞƌĞŶĕĂƐ ƚĞŵƉŽƌĄƌŝĂƐ ĞŶƚƌĞ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĚĞ ĂƟǀŽ Ğ ƉĂƐƐŝǀŽ ƉĂƌĂ ĮŶƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ Ğ ŽƐ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞƐ ǀĂůŽƌĞƐ ƵƐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ĮŶƐ ĚĞ ƚƌŝďƵƚĂĕĆŽ͘ K ŝŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ ĨŽŝ ĐĂůĐƵůĂĚŽ ă ĂůşƋƵŽƚĂ ĚĞ ϭϱй ƐŽďƌĞ Ž ůƵĐƌŽ ƚƌŝďƵƚĄǀĞů͕ ĂĐƌĞƐĐŝĚĂ ĚŽ ĂĚŝĐŝŽŶĂů ĚĞ ϭϬй ƐŽďƌĞ Ž ůƵĐƌŽ ƚƌŝďƵƚĄǀĞů ĞdžĐĞĚĞŶƚĞ ĚĞ ZΨ ϮϰϬ ŵŝů͘ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐŽĐŝĂů ĨŽŝ ĐĂůĐƵůĂĚĂ ă ĂůşƋƵŽƚĂ ĚĞ ϵй͖ e. ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ͳ KƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚĞĐůĂƌĂĚŽƐ ĐŽŵ ŵŽŶƚĂŶƚĞƐ ƐƵƉĞƌŝŽƌĞƐ ĂŽƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ŵşŶŝŵŽƐ ŽďƌŝŐĂƚſƌŝŽƐ ĂƉſƐ Ž ƉĞƌşŽĚŽ ĐŽŶƚĄďŝů Ă ƋƵĞ ƐĞ ƌĞĨĞƌĞ ăƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ƉŽƌ ŶĆŽ ƐĞ ĐŽŶƐƟƚƵşƌĞŵ ƵŵĂ ŽďƌŝŐĂĕĆŽ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͕ ƐĆŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ ĚĞƐƚĂĐĂĚŽƐ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ͕ ŶĆŽ ƐĞŶĚŽ ĐŽŶƐƟƚƵşĚŽ Ž ƌĞƐƉĞĐƟǀŽ ƉĂƐƐŝǀŽ ĂƚĠ ƐƵĂ ĞĨĞƟǀĂ ĂƉƌŽǀĂĕĆŽ͖ f. ZĞƐƵůƚĂĚŽ Ͳ ĂƐ ƌĞĐĞŝƚĂƐ Ğ ĚĞƐƉĞƐĂƐ ƐĆŽ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂƐ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ƉĞůŽ ƌĞŐŝŵĞ ĚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂ͘ hŵĂ ƌĞĐĞŝƚĂ ŶĆŽ Ġ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ƐĞ ŚĄ ƵŵĂ ŝŶĐĞƌƚĞnjĂ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂ ŶĂ ƐƵĂ ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ͖ g. ĞŵĂŝƐ ĂƟǀŽƐ Ğ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ;ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ Ğ ŶĆŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞͿ ʹ ŽƐ ĚĞŵĂŝƐ ĂƟǀŽƐ Ğ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ĞƐƚĆŽ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĚŽƐ ƉĞůŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ŽƵ ĐĂůĐƵůĄǀĞŝƐ͕ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ ĂƉůŝĐĄǀĞů͕ ĚŽƐ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞƐ ƌĞŶĚŝŵĞŶƚŽƐͬĞŶĐĂƌŐŽƐ ŝŶĐŽƌƌŝĚŽƐ ĂƚĠ Ă ĚĂƚĂ ĚŽ ďĂůĂŶĕŽ͖ e h. ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽ ǀĂůŽƌ ĂĚŝĐŝŽŶĂĚŽ ʹ ƉƌĞƉĂƌĂĚĂ ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ŽďƟĚĂƐ ĚŽƐ ƌĞŐŝƐƚƌŽƐ ĐŽŶƚĄͲ ďĞŝƐ͕ ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ Ž W Ϭϵ ʹ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽ sĂůŽƌ ĚŝĐŝŽŶĂĚŽ͘ dĞŵ ƉŽƌ ĮŶĂůŝĚĂĚĞ ĞǀŝĚĞŶĐŝĂƌ Ă ƌŝƋƵĞnjĂ ĐƌŝĂĚĂ ƉĞůĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ Ğ ƐƵĂ ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚƵƌĂŶƚĞ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ Ğ Ġ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƌĞƋƵĞƌŝͲ ĚŽ ƉĞůĂ ůĞŐŝƐůĂĕĆŽ ƐŽĐŝĞƚĄƌŝĂ ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ͕ ĐŽŵŽ ƉĂƌƚĞ ƐƵƉůĞŵĞŶƚĂƌ ăƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͘ 4 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA: Descrição 2017 2016 ĂŝdžĂ Ğ ĚĞƉſƐŝƚŽƐ ďĂŶĐĄƌŝŽƐ ă ǀŝƐƚĂ ϮϮϱ Ϯϵϴ Total caixa e equivalentes de caixa 225 298 ĐĂƌƚĞŝƌĂ ĚĞ ĂƉůŝĐĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĚĞ ůŝƋƵŝĚĞnj ŝŵĞĚŝĂƚĂ Ġ ĐŽŶƐƟƚƵşĚĂ͕ ƉƌŝŶĐŝƉĂůŵĞŶƚĞ͕ ƉŽƌ ĞƌƟĮĐĂĚŽƐ ĚĞ ĞƉſƐŝƚŽ ĂŶĐĄƌŝŽ ; ͛ƐͿ Ğ ĞďġŶƚƵƌĞƐ͘ 5 INVESTIMENTOS: 2017 ϱϰϱ͘ϯϳϯ ϭϱϮ 545.525

WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ Ğŵ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ KƵƚƌŽƐ ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ʹ ŽďƌĂ ĚĞ ĂƌƚĞ Total

2016 ϱϯϴ͘ϲϭϵ ϭϱϮ 538.771

K ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽ ŶĂƐ ĐŽůŝŐĂĚĂƐ ĞƐƚĄ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽ ƉĞůŽ ŵĠƚŽĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů͕ ƚŽŵĂŶĚŽͲƐĞ ƉŽƌ ďĂƐĞ Ž ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚĂƐ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ͘ /ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ͗ 2017 2016 Nova Gipar S/A Itacatu S/A Energisa S/A DƵůƟĂŐƌŽ ^ͬ Nova Gipar S/A Itacatu S/A DƵůƟĂŐƌŽ ^ͬ ĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ϰϳϲ͘ϴϮϳ ϭϴϭ͘ϬϬϬ Ϯ͘ϳϵϱ͘ϵϲϯ ϭϭ͘ϭϴϰ ϰϳϰ͘ϯϮϳ ϭϲϬ͘ϬϬϬ ϭϬ͘ϱϰϯ YƵĂŶƟĚĂĚĞ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ƉŽƐƐƵşĚĂƐ ;ŵŝůͿ ϭϬϴ͘Ϭϯϳ ϭϱ͘ϲϱϳ ϱ͘ϭϮϴ ϭϭ͘ϭϴϰ ϵϳ͘ϲϰϱ ϭϱ͘ϲϱϲ ϭϬ͘ϱϰϯ WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ŶŽ ĐĂƉŝƚĂů ;йͿ ϯϮ͕ϳϯй ϳϮ͕ϭϱϰй Ϭ͕Ϯϵϲϰй ϵϰ͕Ϯϳй Ϯϳ͕ϴϬй ϳϮ͕ϭϱй ϭϬϬ͕ϬϬй >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϭϱϬ͘ϲϱϱ ϵϵ͘ϭϮϰ ϯϲϲ͘Ϯϳϱ ;ϯϱϱͿ ϭϴϮ͘Ϯϱϳ ϭϭϱ͘ϰϭϬ ϭϮϱ WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ϲϱϬ͘Ϭϱϳ ϰϰϭ͘ϯϳϳ ϯ͘ϴϰϬ͘ϰϵϱ Ϯ͘ϵϭϳ ϳϯϯ͘ϯϲϳ ϰϲϬ͘ϯϮϴ Ϯ͘ϴϳϴ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ϰϯ͘ϰϵϰ ϳϭ͘ϱϮϯ Ͳ ;ϯϯϰͿ ϱϬ͘ϲϲϳ ϴϯ͘Ϯϳϰ ;ϯϭϬͿ EŽǀĂƐ ĂƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ϭϰ͘ϵϮϴ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚĂƐ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ ;Ϯ͘ϴϴϱͿ Ϯ͘ϴϬϰ Ͳ Ͳ ;ϴ͘ϴϮϱͿ ;ϭϵ͘ϳϵϬͿ Ͳ dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ ;ϳ͘ϱϰϯͿ ;Ϯϱ͘ϱϬϴͿ ;ϰ͘ϬϵϲͿ ϰϴϵ ϳϵ͘Ϯϰϰ ϭϯϬ͘ϭϵϰ Ͳ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞŇĞdžĂ ;ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚĂ ĚŝƌĞƚĂ ഩŵĞŶƚĞ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůŝƋƵŝĚŽͿ Ͳ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌĞƐĐƌŝƚŽƐ Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ ϯϭ ϱϬ Ͳ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů Ͳ ƌĞŇĞdžĂ ഩ;ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽͿ ;ϯϵ͘ϭϬϲͿ ;ϲϮ͘ϰϵϯͿ Ͳ Ͳ ;ϯ͘ϱϭϳͿ ;ϱ͘ϳϳϳͿ Ͳ /ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ϮϭϮ͘ϳϲϰ ϯϭϴ͘ϰϳϰ ϭϭ͘ϯϴϱ Ϯ͘ϳϱϬ ϮϬϯ͘ϴϳϲ ϯϯϮ͘ϭϰϴ Ϯ͘ϱϵϱ DŽǀŝŵĞŶƚĂĕĆŽ ĚŽƐ ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ͗

^ĂůĚŽ ŝŶŝĐŝĂů ʹ ϮϬϭϲ Ğ ϮϬϭϱ ͻEŽǀĂƐ ĂƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ ĂƚĠ ϯϬͬϬϰͬϮϬϭϳ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ഩƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ Ϯϳ͕ϴϬй ;Ğŵ ϮϬϭϲ ĨŽŝ ƵƟůŝnjĂĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ Ϯϳ͕ϴϬйͿ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ ĚĞ ϬϭͬϬϱͬϮϬϭϳ ĂƚĠ ϯϭͬϬϱͬϮϬϭϳ ഩƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ Ϯϵ͕ϲϴй ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ ĚĞ ϬϭͬϬϲͬϮϬϭϳ ĂƚĠ ϯϬͬϭϭͬϮϬϭϳ ഩƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ Ϯϵ͕ϱϴй ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ ĚĞ ϬϭͬϭϮͬϮϬϭϳ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ ഩƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϯϮ͕ϳϯй ͻ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚĂƐ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ ͻdƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ Ͳ ŵ ϮϬϭϳ͕ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ ŝŶĐůƵŝ ZΨϵ͘ϯϳϬ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ĂƚĠ ഩϯϬͬϬϰͬϮϬϭϳ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ Ϯϳ͕ϴϬй͕ ZΨϭϱ͘ϵϭϱ ĂƚĠ ϯϬͬϭϭͬϮϬϭϳ ĐŽŵ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ Ϯϵ͕ϱϴй ഩĞ ZΨϰ͘ϱϭϱ ĚŽ ŵġƐ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ ĐŽŵ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ϯϮ͕ϳϯй ƌĞŇĞdžĂ͕ Ğ ƉĞƌĚĂƐ ƉŽƌ ŵƵĚĂŶĕĂ ĚĞ ഩƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ZΨϰϳ͘ϱϮϯͿ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞŇĞdžĂ ;ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚĂ ĚŝƌĞƚĂŵĞŶƚĞ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůŝƋƵŝĚŽͿ ʹ ŽƵƚƌŽƐ ഩƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ ͻWĞƌĚĂƐ ĚĞ ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ŶĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ 'ŝƉĂƌ ƉĞůŽ ĂƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ƌĞĂůŝnjĂĚŽ ƉĞůŽ ഩŶŽǀŽ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ Ͳ ĂŶĐŽ /ƚĂƷ͕ ƐĞŶĚŽ ZΨϮϬ͘ϲϵϱ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ Ă ĂƉůŝĐĂĕĆŽ ĚĞ Ϯϵ͕ϱϴй Ğŵ ϮϯͬϬϲͬϮϬϭϳ ƵƐƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂĕĆŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ 'ŝƉĂƌ Ͳ Ğŵ ϮϬϭϳ͕ ŝŶĐůƵŝ ZΨϱ͘ϳϮϲ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ĂƚĠ ഩϮϯͬϬϲͬϮϬϭϳ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ Ϯϵ͕ϱϴйͿ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞŇĞdžĂ ;ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚĂ ĚŝƌĞƚĂŵĞŶƚĞ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽͿ Ͳ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ഩƉƌĞƐĐƌŝƚŽƐ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞŇĞdžĂ ;ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚĂ ĚŝƌĞƚĂŵĞŶƚĞ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůŝƋƵŝĚŽͿ Ͳ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ഩ&ŝŶĂŶĐĞŝƌŽ ʹ DdD ; ŵ ϮϬϭϳ͕ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ ŝŶĐůƵŝ ZΨϵϰϬ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ĂƚĠ ϯϬͬϬϰͬϮϬϭϳ ഩƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ Ϯϳ͕ϴϬй͕ ƉĞƌĚĂ ĚĞ ZΨϯϭϮ ĂƚĠ ϯϭͬϬϱͬϮϬϭϳ ĐŽŵ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ Ϯϵ͕ϲϴй͕ ഩZΨϯ͘ϭϯϯ ĂƚĠ ϯϬͬϭϭͬϮϬϭϳ ĐŽŵ ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ Ϯϵ͕ϱϴй ^ĂůĚŽ ĮŶĂů ʹ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ

Nova Gipar S/A ϮϬϯ͘ϴϳϲ ϭϰ͘ϵϮϴ

2017 Itacatu S/A Energisa S/A DƵůƟĂŐƌŽ ^ͬ Nova Gipar S/A ϯϯϮ͘ϭϰϴ Ͳ Ϯ͘ϱϵϱ ϴϵ͘ϯϬϯ Ͳ ϭϱ͘ϰϴϭ Ͳ Ͳ

2016 Itacatu S/A DƵůƟĂŐƌŽ ^ͬ ϭϰϵ͘ϭϳϬ Ϯ͘ϵϬϱ Ͳ Ͳ

DKE^dZ K K s >KZ / /KE K ͳ s W Z K y Z 1 /K^ &/E K^ D ϯϭ D ZK ϮϬϭϳ ΈValores expressos em milhares de reais) Nota Geração do valor adicionado: (-) Despesas operacionais ^ĞƌǀŝĕŽƐ ĚĞ ƚĞƌĐĞŝƌŽƐ Outros custos operacionais sĂůŽƌ ĂĚŝĐŝŽŶĂĚŽ ďƌƵƚŽ Valor adicionado líquido sĂůŽƌ ĂĚŝĐŝŽŶĂĚŽ ƌĞĐĞďŝĚŽ Ğŵ ƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ZĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ sĂůŽƌ ĂĚŝĐŝŽŶĂĚŽ ƚŽƚĂů Ă ĚŝƐƚƌŝďƵŝƌ ŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚŽ ǀĂůŽƌ ĂĚŝĐŝŽŶĂĚŽ͗ Remuneração de capitais próprios ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ZĞƐĞƌǀĂ ůĞŐĂů >ƵĐƌŽƐ ƌĞƟĚŽƐ

;ϯϯϰͿ

ϱϬ͘ϲϲϳ

ϴϯ͘Ϯϳϰ

;ϯϭϬͿ

;ϯ͘ϳϭϵͿ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

7 RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS

ϮϮ͘ϲϲϵ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

ϯ͘ϮϭϮ ;Ϯ͘ϴϴϱͿ

Ͳ Ϯ͘ϴϬϰ

Ͳ Ͳ

Ͳ Ͳ

Ͳ ;ϴ͘ϴϮϱͿ

Ͳ ;ϭϵ͘ϳϵϬͿ

ZĞĐĞŝƚĂ ĚĞ ĂƉůŝĐĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ KƵƚƌĂƐ ƌĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ dŽƚĂů ĚĂƐ ƌĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ůşƋƵŝĚĂ͗

;ϭϳ͘ϳϮϯͿ

;ϰϬ͘ϲϬϰͿ

;ϰ͘ϬϵϲͿ

ϰϴϵ

ϳϵ͘Ϯϰϰ

ϭϯϬ͘ϭϵϰ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

;ϯ͘ϱϭϳͿ

;ϱ͘ϳϳϳͿ

;ϮϬ͘ϲϵϱͿ

;ϯϯ͘ϵϲϬͿ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

;ϱ͘ϳϮϲͿ

;ϵ͘ϯϵϳͿ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

Ͳ

ϯϭ

ϱϬ

Ͳ 2.750

;ϯ͘ϬϮϳͿ 203.876

;ϰ͘ϵϳϯͿ 332.148

;ϯϬϯͿ ;ϯϮͿ (335) (335)

ϭϭϰ͘ϲϴϯ ϭϯϯ͘ϲϯϭ Ϯϯ ϳϰ 114.419 133.370 Ϯϳ͘ϭϳϱ ϱ͘ϳϮϭ ϴϭ͘ϱϮϯ 114.419

ϯϭ͘ϲϵϲ ϲ͘ϲϲϴ ϵϱ͘ϬϬϲ 133.370

2017 2016 ^ĂůĚŽ ŝŶŝĐŝĂů ʹϮϬϭϲ Ğ ϮϬϭϱ Ͳ ĂũƵƐƚĂĚŽ 145.120 ;ϱϲ͘ϯϭϴͿ dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ ʹ ƌĞŇĞdžŽ ;ϭͿ ;ϲ͘ϱϰϱͿ ;ϴ͘ϬϬϬͿ ;WĞƌĚĂƐͿ 'ĂŶŚŽ ĂƉƵƌĂĚŽ ĐŽŵ ŶŽǀĂƐ ĂƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ;ϮͿ ;ϭϯϭ͘ϳϭϮͿ ϮϬϵ͘ϰϯϴ ഩĞŵ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ ĚŝƌĞƚĂƐ Ğ ŝŶĚŝƌĞƚĂƐ ^ĂůĚŽ ĮŶĂů ʹϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ 6.863 145.120 ;ϭͿ /ŶĐůƵŝ ƉĂƌĐĞůĂ ƌĞŇĞdžĂ ĚŽ ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĂ ŶĞƌŐŝƐĂ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ sW͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ ĂŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ ĚĞƌŝǀĂƟǀŽ Ͳ DdD͘ ;ϮͿ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjŽƵ ŶŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵͲ ďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ ƉĞƌĚĂƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭϯϭ͘ϳϭϮ ;ŐĂŶŚŽƐ ĚĞ ZΨϮϬϵ͘ϰϯϴ Ğŵ ϮϬϭϲͿ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ Ă ƚƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĐŽŵ ƐſĐŝŽƐ ƌĞŇĞdžĂ ĚĂƐ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ͘ Ɛ ĂůƚĞƌĂĕƁĞƐ ŶĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ Ğŵ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ ŶĆŽ ĚĞǀĞŵ ŝŵƉĂĐƚĂƌ Ž ƌĞƐƵůͲ ƚĂĚŽ͕ ƉŽŝƐ ƐĞ ƚƌĂƚĂŵ ĚĞ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ ĞŶƚƌĞ ŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ ϲ͘ϯ͘ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ʹ ƌĞserva legal: ŽŶƐƟƚƵşĚĂ ĐŽŵ ϱй ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĂŶƚĞƐ ĚĞ ƋƵĂůƋƵĞƌ ŽƵƚƌĂ ĚĞƐƟŶĂĕĆŽ Ğ ůŝŵŝƚĂĚĂ Ă ϮϬй ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů͘ 6.4 Reserva de lucros - reserva de retenção de lucros: Ž ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ͕ ZΨϴϭ͘ϱϮϯ ĨŽŝ ĚĞƐƟŶĂĚŽ ƉĂƌĂ Ă ƌĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ƌĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ ŽƌĕĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ĂƉƌŽǀĂĚŽ ƉĞůŽ ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ Ğ Ă ƐĞƌ ĂƉƌŽǀĂĚŽ Ğŵ ƐƐĞŵďůĞŝĂ 'ĞƌĂů KƌĚŝŶĄƌŝĂ͘ 6.5 Limite da reserva de lucros: ŝƌĞƚŽƌŝĂ ŝƌĄ ƉƌŽƉŽƌ ă ' ͕ ĐĂƉŝƚĂůŝnjĂĕĆŽ ZΨϮϵ͘ϬϬϬ ĚĞ ƉĂƌƚĞ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ĂĐƵŵƵůĂĚŽƐ ƉŽƌ ŵƵĚĂŶĕĂ ĚĞ ƉƌĄƟĐĂ ĐŽŶƚĄďŝů͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƋƵĞ Ž ƐĂůĚŽ ĚĂƐ ƌĞƐĞƌǀĂƐ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ŶĆŽ ƵůƚƌĂƉĂƐƐĞ Ž ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů͕ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚŽ ŶŽ Ăƌƚ͘ ϭϵϵ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͘ Žŵ ĞƐƐĞ ĂƵŵĞŶƚŽ͕ Ž ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ƉĂƐƐĂƌĄ ƉĂƌĂ ZΨϮϲϵ͘ϰϬϵ ƐĞŵ ĂůƚĞƌĂĕĆŽ ĚĂ ƋƵĂŶƟĚĂĚĞ ĚĞ ĂĕƁĞƐ͘ 6.6 Dividendos: KƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌŽƉŽƐƚŽƐ ŶŽ ĞŶĐĞƌƌĂŵĞŶƚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ foram calculados como se segue: 2017 2016 >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϭϭϰ͘ϰϭϵ ϭϯϯ͘ϯϳϬ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů ;ϱ͘ϳϮϭͿ ;ϲ͘ϲϲϴͿ Ͳ ϴϭ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌĞƐĐƌŝƚŽƐ ƌĞŇĞdžŽ Lucro líquido ajustado 108.698 126.783 ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ZΨϭϴ͕ϴϬϮϬ ƉŽƌ ĂĕĆŽ ;ZΨϮϮ͕ϭϵϲϭ ƉŽƌ ĂĕĆŽ Ğŵ ϮϬϭϲͿ Ϯϳ͘ϭϳϱ ϯϭ͘ϲϵϲ Total dos dividendos 27.175 31.696 25 25 й ƐŽďƌĞ Ž ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĂũƵƐƚĂĚŽ ͻ ŵ ƐƐĞŵďůĞŝĂ 'ĞƌĂů KƌĚŝŶĄƌŝĂ Ğ džƚƌĂŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ Ğŵ Ϯϴ ĚĞ Ăďƌŝů ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ĨŽŝ ĂƉƌŽǀĂĚŽ Ă ĚĞƐͲ ƟŶĂĕĆŽ ĚŽƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ ĂŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϲ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϯϭ͘ϲϵϲ ƉĂƌĂ ƌĞƐĞƌǀĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ ϮϬϮ͕ ΑΑ ϰǑ Ğ ϱǑ ĚĂ >Ğŝ Ŷ͘Ǒ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ƐĞ ŶĆŽ ĂďƐŽƌǀŝĚŽƐ ƉŽƌ ƉƌĞũƵşnjŽƐ Ğŵ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ƐƵďƐĞƋƵĞŶƚĞƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ƐĞƌ ƉĂŐŽƐ ĐŽŵŽ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĂƐƐŝŵ ƋƵĞ Ž ƉĞƌŵŝƟƌ Ă ƐŝƚƵĂĕĆŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ ϲ͘ϳ KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ ʹ ƌĞŇĞdžŽ͗ ŵ ϮϬϭϲ͕ ƌĞĨĞƌĞͲƐĞ Ă ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ƉůĂŶŽ ĚĞ ďĞŶĞİĐŝŽ Ă ĞŵƉƌĞŐĂĚŽƐ ůşƋƵŝĚŽƐ ĚĞ ŝŵƉŽƐƚŽƐ͕ ƌĞŇĞdžŽ ĚĂ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĕĆŽ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ ^ͬ Ğ /ƚĂĐĂƚƵ ^ͬ ͘ KƐ ƌĞĨĞƌŝĚŽƐ ƐĂůĚŽƐ ĞƐƚĆŽ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽƐ ĐŽŵŽ KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ W Ϯϲ Ͳ ƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ͘ ^ĞŐƵĞ ŵŽǀŝŵĞŶƚĂĕĆŽ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ ŶŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ͗ Movimentação 2017 2016 ^ĂůĚŽ ŝŶŝĐŝĂů ʹ ϮϬϭϲ Ğ ϮϬϭϱ (27.972) (18.678) 'ĂŶŚŽ Ğ ƉĞƌĚĂ ĂƚƵĂƌŝĂů ʹ ďĞŶĞİĐŝŽƐ Ă ĞŵƉƌĞŐĂĚŽƐ ůşƋƵŝĚŽƐ ĚĞ ŝŵƉŽƐƚŽƐ Ͳ ƌĞŇĞdžŽ Ͳ ;ϵ͘ϮϵϰͿ (27.972) (27.972) ^ĂůĚŽ ĮŶĂů ʹ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ

Ͳ

Ͳ 11.385

;ϳϬͿ ;ϮϭϳͿ (287) (287)

6 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 6.1 Capital social: K ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ƐƵďƐĐƌŝƚŽ Ğ ŝŶƚĞŐƌĂůŝnjĂĚŽ ĚĞ ZΨϮϰϬ͘ϰϬϵ ;ZΨϭϴϲ͘ϬϬϬ Ğŵ ϮϬϭϲͿ͕ ĞƐƚĄ ƌĞͲ ƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ ƉŽƌ ϭ͘ϱϭϵ͘Ϯϰϲ ;ϭ͘ϰϯϴ͘ϲϬϰ Ğŵ ϮϬϭϲͿ ĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ ŶŽŵŝŶĂƟǀĂƐ͕ ƐĞŵ ǀĂůŽƌ ŶŽŵŝŶĂů͘ ŵ ƐƐĞŵďůĠŝĂ 'ĞƌĂů KƌĚŝŶĄƌŝĂ Ğ džƚƌĂŽƌĚŝŶĄƌŝĂ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ Ğŵ Ϯϴ ĚĞ Ăďƌŝů ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ĨŽŝ ĂƉƌŽǀĂĚŽ Ž ĂƵŵĞŶƚŽ ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϮϰ͘ϬϬϬ͕ ƐĞŵ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĞ ŶŽǀĂƐ ĂĕƁĞƐ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ă ĐĂͲ ƉŝƚĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƉĂƌƚĞ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ƌĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ƌĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ͕ ƉĂƐƐĂŶĚŽ Ž ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƉĂƌĂ ZΨϮϭϬ͘ϬϬϬ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ ƉŽƌ Ϯϭ͘ϲϵϵ ĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ͘ ŵ ƐƐĞŵďůĠŝĂ 'ĞƌĂů džƚƌĂŽƌĚŝŶĄƌŝĂ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ Ğŵ ϭϴ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ĨŽŝ ĂƉƌŽǀĂĚŽ Ž ĂƵŵĞŶƚŽ ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϯϬ͘ϰϬϵ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ă ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĞ ϴϬ͘ϲϰϮ ĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ͕ ŶŽŵŝŶĂƟǀĂƐ Ğ ƐĞŵ ǀĂůŽƌ ŶŽŵŝŶĂů͕ ŝŶƚĞŐƌĂůŵĞŶƚĞ ƐƵďƐĐƌŝƚĂƐ Ğ ŝŶƚĞŐƌĂůŝnjĂĚĂƐ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ă ƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂ ĚĞ Ϯϲϴ͘ϰϭϭ ĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ͕ ϭϭϱ͘ϬϭϬ ĂĕƁĞƐ ƉƌĞĨĞƌĞŶͲ ĐŝĂŝƐ Ğ ϵϰϴ͘ϵϯϭ hŶŝƚƐ͕ ĚĞƟĚĂƐ ƉĞůŽ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ /ǀĂŶ DƵůůĞƌ ŽƚĞůŚŽ ũƵŶƚŽ ĂŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŶĞƌŐŝƐĂ ^ͬ ͘ ϲ͘Ϯ͘ dƌĂŶƐĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ʹ ƚƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ͗

ϳϭ͘ϱϮϯ

;ϰ͘ϬϰϬͿ 318.474

ϲ͘ϲ ϲ͘ϯ ϲ͘ϰ

2016

Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞƐ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞƐ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ

Ϯϭ͘ϯϯϮ

;Ϯ͘ϱϬϱͿ 212.764

ϱ ϳ

2017

2017 Ϯϭ Ϯ 23

2016 ϰϳ Ϯϳ 74

Ͳ Ͳ 8 COBERTURA DE SEGUROS ƉŽůşƟĐĂ ĚĞ ^ĞŐƵƌŽƐ ĚĂ ŵƉƌĞƐĂ ďĂƐĞŝĂͲƐĞ ŶĂ ĐŽŶƚƌĂƚĂĕĆŽ ĚĞ ƐĞŐƵƌŽƐ ĐŽŵ ĐŽďĞƌƚƵƌĂƐ ďĞŵ ĚŝŵĞŶƐŝŽŶĂĚĂƐ͕ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚĂƐ ƐƵĮĐŝĞŶƚĞƐ ƉĂƌĂ ĐŽďƌŝƌ ƉƌĞũƵşnjŽƐ ĐĂƵƐĂĚŽƐ ƉŽƌ ĞǀĞŶƚƵĂŝƐ ƐŝŶŝƐƚƌŽƐ Ğŵ ƐĞƵ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ͕ ďĞŵ Ͳ ĐŽŵŽ ƉŽƌ ƌĞƉĂƌĂĕƁĞƐ Ğŵ ƋƵĞ ƐĞũĂŵ ĐŝǀŝůŵĞŶƚĞ ƌĞƐƉŽŶƐĄǀĞů ƉĞůŽƐ ĚĂŶŽƐ ŝŶǀŽůƵŶƚĄƌŝŽƐ͕ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ ĞͬŽƵ ĐŽƌͲ ƉŽƌĂŝƐ ĐĂƵƐĂĚŽƐ Ă ƚĞƌĐĞŝƌŽƐ ĚĞĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ĚĞ ƐƵĂƐ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ͕ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ Ă ŶĂƚƵƌĞnjĂ ĚĞ ƐƵĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞ͘ Ɛ Ͳ principais coberturas são: Data de Importâcia WƌġŵŝŽ ŶƵĂů Vencimento Segurada 2017 2016 Ͳ Ramos &ƌŽƚĂ Ͳ ĂŶŽ DĂƚĞƌŝĂŝƐ͕ ŽƌƉŽƌĂŝƐ Ğ DŽƌĂŝƐ ƚĠ ϭ͘ϬϲϬͬ ϮϯͬϭϬͬϮϬϭϴ sĞşĐƵůŽƐ Ϯ Ϯ Ͳ ഩĂ dĞƌĐĞŝƌŽƐ͘ Frota: ŽŵƉĂŶŚŝĂ ŵĂŶƚĠŵ ĐŽďĞƌƚƵƌĂ ƐĞĐƵƌŝƚĄƌŝĂ ƉĂƌĂ Z &ͬs Ͳ ZĞƐƉŽŶƐĂďŝůŝĚĂĚĞ ŝǀŝů &ĂĐƵůƚĂƟǀĂͬsĞşĐƵůŽƐ͕ Ͳ ŐĂƌĂŶƟŶĚŽ ĂŽƐ ƚĞƌĐĞŝƌŽƐ ĞŶǀŽůǀŝĚŽƐ Ğŵ ƐŝŶŝƐƚƌŽƐ͕ ĐŽďĞƌƚƵƌĂ ĚĞ ĚĂŶŽƐ ƉĞƐƐŽĂŝƐ ĞͬŽƵ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ ŝŶĐŽƌƌŝĚŽƐ͘

Ͳ 2.595

DIRETORIA /ǀĂŶ DƵůůĞƌ ŽƚĞůŚŽ Ͳ ŝƌĞƚŽƌ WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ DĂƵƌşĐŝŽ WĞƌĞnj ŽƚĞůŚŽ Ͳ ŝƌĞƚŽƌ DƀŶŝĐĂ WĞƌĞnj ŽƚĞůŚŽ Ͳ ŝƌĞƚŽƌĂ sŝĐĞŶƚĞ ŽƌƚĞƐ ĚĞ ĂƌǀĂůŚŽ Ͳ ŽŶƚĂĚŽƌ Ͳ Z ͲD' ϰϮ͘ϱϮϯͬKͲϳ


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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

ECONOMIA CRISTIANO ANDUJAR / DIVULGAÇÃO

COMÉRCIO EXTERIOR

Importações avançam e exportações apresentam queda em janeiro em Minas Compras externas aumentaram 35% no primeiro mês do ano LEONARDO FRANCIA

O comércio exterior de Minas Gerais iniciou 2018 com alta nas importações e recuo nas exportações. Em janeiro, enquanto os embarques caíram 7,2%, as compras externas aumentaram praticamente 35% em relação ao mesmo mês do ano passado. Isso levou o saldo a cair 22,9%, nesta comparação, embora ele tenha continuado positivo em US$ 1,194 bilhão para o primeiro mês deste exercício. De acordo com os dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), os embarques de Minas renderam US$ 1,967 bilhão em janeiro, contra US$ 2,120 bilhões em igual mês de 2017, com queda de

7,2%. O recuo está ligado ao menor rendimento das vendas externas do minério de ferro (-29,1%) e do café (-5,8%), que juntos responderam por 43,1% de tudo que o Estado vendeu no exterior. As remessas de minério de ferro ao exterior em janeiro somaram US$ 534,7 milhões sobre US$ 754,9 milhões no mesmo mês de 2017, retração de 29,1%%. Em volume, o Estado vendeu, mesmo com a remessa de um volume 2,8 milhões de toneladas a menos no primeiro mês deste ano. No caso do café, Minas exportou 3,5% a mais em quantidade em janeiro do que na comparação com o mesmo mês de 2017. Mesmo assim, as remessas do grão

ao exterior renderam US$ 313,9 milhões contra US$ 333,3 milhões, queda de 5,8%, em igual confronto. Este ano, a cultura do café está em fase de bienalidade positiva, o que significa que a produção deve ser maior e, com isso, os preços caem. As exportações do ferronióbio em janeiro (US$ 131,7 milhões) também caíram 4,8% em relação às de janeiro de 2017 (US$ 138,5 milhões). No caso do ouro, o volume menor em remessas ao exterior desencadeou uma baixa de 4,2% nos embarques do primeiro mês deste ano. Importações - Em janeiro, as importações estaduais somaram US$ 773 milhões no primeiro mês

Saldo da balança comercial do Estado ficou positivo em US$ 1,194 bi

deste ano, 34,9% de aumento na comparação com janeiro de 2017, quando as compras externas do Estado somaram (US$ 572,7 milhões). Os produtos mais comprados por Minas no mercado externo foram a hulha betuminosa, que é o carvão mineral, usado em altos-fornos, e automóveis, majoritariamente pela Fiat Chrysler Automóveis (FCA), com planta em Betim (RMBH). Assim como terminou o ano passado, a China foi a maior com-

pradora e a maior vendedora de produtos para Minas em janeiro deste exercício. O país asiático teve participações de 25,1% nas exportações estaduais e de 18,9% nas importações, conforme as informações do Mdic. O saldo da balança comercial de Minas (exportações - importações) se manteve superavitário em janeiro (US$ 1,194 bilhão), mas caiu 22,9% em relação ao do mesmo mês de 2017 (US$ 1,547 bilhão).

ITACATU S.A. CNPJ Nº 23.160.658/0001-66 RELATÓRIO DA DIRETORIA ^ĞŶŚŽƌĞƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͗ ŵ ĐƵŵƉƌŝŵĞŶƚŽ ăƐ ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐ ůĞŐĂŝƐ Ğ ĞƐƚĂƚƵƚĄƌŝĂƐ͕ ƐƵďŵĞƚĞŵŽƐ ă ĂƉƌĞĐŝĂĕĆŽ ĚĞ s͘^ĂƐ͕͘ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽƐ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ƐŽĐŝĂŝƐ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ͘ ŽůŽĐĂŵŽͲŶŽƐ ă ĚŝƐƉŽƐŝĕĆŽ ĚŽƐ ƐĞŶŚŽƌĞƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ƉĂƌĂ ĞƐĐůĂƌĞĐŝŵĞŶƚŽƐ ƉŽƌǀĞŶƚƵƌĂ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐ͘ ĂƚĂŐƵĂƐĞƐ͕ ϯϭ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ͘ BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO (Valores expressos em milhares de reais) (Em milhares de reais, exceto o lucro por lote de mil ações) FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais) ƟǀŽ Nota 2017 2016 Nota 2017 2016 Nota 2017 2016 Circulante ƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ϰ ϰϬϯ ϯϳϬ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ƐŽĐŝĞƚĄƌŝĂƐ Lucro líquido do exercício ϵϵ͘ϭϮϰ ϭϭϱ͘ϰϭϬ dşƚƵůŽƐ Ğ ǀĂůŽƌĞƐ ŵŽďŝůŝĄƌŝŽƐ Ͳ ĂĕƁĞƐ ϯ͘ϭϮϱ ϯ͘ϭϮϱ ͘ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ϱ ϵϵ͘ϬϬϴ ϭϭϱ͘ϯϲϴ Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Impostos a recuperar ϲϬ 66 /ŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐŽĐŝĂů ĐŽƌƌĞŶƚĞ Ğ ĚŝĨĞƌŝĚŽ ϮϮ Ϯϯ ;ϰϱͿ ;ϰϰͿ KƵƚƌĂƐ ĚĞƐƉĞƐĂƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ KƵƚƌŽƐ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ ϰϯ ϰϭ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ϱ ;ϵϵ͘ϬϬϴͿ ;ϭϭϱ͘ϯϲϴͿ 98.963 115.324 ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ Ϯϰ͘Ϭϳϰ ϮϬ͘ϭϬϬ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĂŶƚĞƐ ĚĂƐ ƌĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ůşƋƵŝĚĂƐ sĂƌŝĂĕƁĞƐ ŶĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚŽ ĂƟǀŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ Ğ ŶĆŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ Total do circulante 27.705 23.702 ZĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ϭϴϯ ϭϭϲ ; ƵŵĞŶƚŽͿ ĚĞ ơƚƵůŽƐ Ğ ǀĂůŽƌĞƐ ŵŽďŝůŝĄƌŝŽƐ ;ϴϳϴͿ Não circulante ŝŵŝŶƵŝĕĆŽ ;ĂƵŵĞŶƚŽͿ ĚĞ ŝŵƉŽƐƚŽƐ Ă ƌĞĐƵƉĞƌĂƌ 6 ;ϮϬͿ ;ϲͿ ĞƐƉĞƐĂ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂ ZĞĂůŝnjĄǀĞů Ă ůŽŶŐŽ ƉƌĂnjŽ ŝŵŝŶƵŝĕĆŽ ;ĂƵŵĞŶƚŽͿ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ ĚĞǀĞĚŽƌĞƐ ϭ ϰϭ ƌĠĚŝƚŽƐ ĐŽŵ ƉĂƌƚĞƐ ƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐ ϳ ϳ ZĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ůŝƋƵŝĚĂ 183 110 Variações nas contas do passivo circulante e não circulante /ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ϱ ϰϯϳ͘ϮϵϮ ϰϲϰ͘ϮϮϭ Resultado operacional 99.146 115.433 ; ŝŵŝŶƵŝĕĆŽͿ ĚĞ ƚƌŝďƵƚŽƐ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕƁĞƐ ƐŽĐŝĂŝƐ ;ϭϭϮͿ ;ϭϲͿ Total do não circulante 437.299 464.228 33 (808) 99.146 115.433 ĂŝdžĂ ůşƋƵŝĚŽ ŐĞƌĂĚŽ ;ĐŽŶƐƵŵŝĚŽͿ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ dŽƚĂů ĚŽ ĂƟǀŽ 465.004 487.930 Resultado antes dos impostos ƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽ Passivo Nota 2017 2016 ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐŽĐŝĂů ;ϴͿ ;ϯͿ ƌĠĚŝƚŽƐ ĐŽŵ ƉĂƌƚĞƐ ƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐ ϱ Circulante 5 ;ϭϰͿ ;ϮϬͿ ĂŝdžĂ ůşƋƵŝĚŽ ŐĞƌĂĚŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽ ͘ dƌŝďƵƚŽƐ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕƁĞƐ ƐŽĐŝĂŝƐ ϭϲ ϭϬϲ /ŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ 33 (803) 99.124 115.410 Variação líquida do caixa ͘ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă WĂŐĂƌ Ϯϯ͘ϲϭϭ Ϯϳ͘ϰϵϲ Lucro líquido do exercício ĂŝdžĂ ŵĂŝƐ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ŝŶŝĐŝĂŝƐ ϰ ϯϳϬ ϭ͘ϭϳϯ Total do circulante 23.627 27.602 Lucro básico e diluído por lote de mil ações ordinárias - R$ 4,57 5,32 ĂŝdžĂ ŵĂŝƐ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĮŶĂŝƐ ϰ ϰϬϯ ϯϳϬ Patrimônio líquido Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Variação líquida do caixa 33 (803) ͘ ĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ϲ͘ϭ ϭϴϭ͘ϬϬϬ ϭϲϬ͘ϬϬϬ Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ͘ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ϲ͘Ϯ ϴ͘Ϭϵϭ ϭϯϬ͘Ϭϱϭ DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em milhares de reais) ͘ ZĞƐĞƌǀĂ ůĞŐĂů ϲ͘ϯ Ϯϲ͘ϴϰϴ Ϯϭ͘ϴϵϮ DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO - DVA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ͘ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ϲ͘ϰ ϮϮϵ͘ϭϲϲ ϭϳϵ͘ϱϰϬ Nota 2017 2016 (Valores expressos em milhares de reais) ͘ ZĞƐĞƌǀĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ϲ͘ϲ Ϯϳ͘ϰϮϳ - Lucro líquido do exercício 99.124 115.410 Nota 2017 2016 ͘ KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ ϲ͘ϳ ;ϯϭ͘ϭϱϱͿ ;ϯϭ͘ϭϱϱͿ 0ƚĞŶƐ ƋƵĞ ŶĆŽ ƐĞƌĆŽ ƌĞĐůĂƐƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ Geração do valor adicionado: ϲ͘ϳ Total do patrimônio líquido 441.377 460.328 KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ - ;ϴ͘ϬϬϴͿ (-) Despesas operacionais Total do passivo e patrimônio líquido 465.004 487.930 dŽƚĂů ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ͕ ůşƋƵŝĚŽ ĚĞ ŝŵƉŽƐƚŽƐ 99.124 107.402 ĞƐƉĞƐĂƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ;ϰϱͿ ;ϰϰͿ Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Valor adicionado bruto ;ϰϱͿ ;ϰϰͿ Valor adicionado líquido ;ϰϱͿ ;ϰϰͿ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O PERIODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Valor adicionado recebido em transferência (Em milhares de reais) ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ϱ ϵϵ͘ϬϬϴ ϭϭϵ͘ϯϲϱ Outras Reservas de Lucros Reserva Lucros Outros ZĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ůşƋƵŝĚĂƐ ϭϴϯ ϭϭϬ Capital reservas Reserva Retenção especial ;ƉƌĞũƵşnjŽƐͿ resultados 99.146 119.431 Nota social de Capital ůĞŐĂů de lucros de dividendos acumulados ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ Total Valor adicionado total a distribuir ^ĂůĚŽƐ Ğŵ Ϭϭ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϲ 160.000 (43.493) 16.121 97.258 (23.147) 206.739 Distribuição do valor adicionado: ϮϮ Ϯϰ EŽǀĂƐ ĂƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ ϲ͘Ϯ ϭϴϬ͘ϰϯϳ - 180.437 /ŵƉŽƐƚŽƐ͕ ƚĂdžĂƐ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕƁĞƐ &ĞĚĞƌĂŝƐ /ŶƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞƌŝǀĂƟǀŽ Ͳ ĂƋƵŝƐŝĕĆŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĞ ŵŝŶŽƌŝƚĄƌŝŽƐ Ğŵ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ ;ϲ͘ϴϵϯͿ - (6.893) Remuneração de capitais próprios ϲ͘ϲ Ϯϯ͘ϱϰϮ Ϯϳ͘ϰϮϳ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌĞƐĐƌŝƚŽƐ ƌĞŇĞdžŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘ϲ ϳϬ 70 ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ϲ͘ϯ ϰ͘ϵϱϲ ϱ͘ϳϳϭ >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϭϭϱ͘ϰϭϬ - 115.410 ZĞƐĞƌǀĂ ůĞŐĂů ϲ͘ϰ ϳϬ͘ϲϮϲ ϴϮ͘ϮϭϮ WƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĚĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ͗ - >ƵĐƌŽƐ ƌĞƟĚŽƐ 99.146 115.434 ͘ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů ϲ͘ϯ ϱ͘ϳϳϭ ;ϱ͘ϳϳϭͿ Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ͘ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ϲ͘ϱ ;Ϯϳ͘ϰϮϳͿ - (27.427) ͘ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ϲ͘ϰ ϴϮ͘ϮϴϮ ;ϴϮ͘ϮϴϮͿ KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ͕ ůşƋƵŝĚŽƐ ĚĞ ƚƌŝďƵƚŽƐ ϲ͘ϲ ;ϴ͘ϬϬϴͿ (8.008) ^ĂůĚŽƐ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϲ 160.000 130.051 21.892 179.540 (31.155) 460.328 ZĞƐĞƌǀĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͕ ĐŽŶĨŽƌŵĞ 'K Ğ ' ƌĞĂůŝnjĂĚĂ Ğŵ ϮϴͬϬϰͬϮϬϭϳ Ϯϳ͘ϰϮϳ - 27.427 ƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ĐŽŶĨŽƌŵĞ 'Kͬ ' ƌĞĂůŝnjĂĚĂ Ğŵ ϮϴͬϬϰͬϮϬϭϳ ϲ͘ϭ Ϯϭ͘ϬϬϬ ;Ϯϭ͘ϬϬϬͿ EŽǀĂƐ ĂƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ Ͳ ƌĞŇĞdžĂ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ ;ϱϲ͘ϮϴϭͿ - (56.281) dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů Ͳ /ŶƚƌƵŵĞŶƚŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ DdD Ͳ ƌĞŇĞdžŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ ;ϱ͘ϱϵϮͿ - (5.592) dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĞ ĕƁĞƐ WƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂŝƐ ZĞƐŐĂƚĄǀĞŝƐ Ͳ ƌĞŇĞdžŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ ;ϰϳ͘ϬϲϰͿ - (47.064) ƵƐƚŽ ĚĞ ƚƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ŝŶĐŽƌƌŝĚŽƐ ŶĂƐ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ ;ϭϯ͘ϬϮϯͿ - (13.023) >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϵϵ͘ϭϮϰ - 99.124 WƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĚĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ͗ ͘ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů ϲ͘ϯ ϰ͘ϵϱϲ ;ϰ͘ϵϱϲͿ ͘ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ϲ͘ϱ ;Ϯϯ͘ϱϰϮͿ - (23.542) ͘ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ϲ͘ϰ ϳϬ͘ϲϮϲ ;ϳϬ͘ϲϮϲͿ ^ĂůĚŽƐ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ 181.000 8.091 26.848 229.166 27.427 (31.155) 441.377 Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais, exceto quando indicado ao contrário) 1. CONTEXTO OPERACIONAL ŽƐ ĚŝƌĞŝƚŽƐ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂŝƐ ĂŽƐ ŇƵdžŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĚŽ ĂƟǀŽ ĞdžƉŝƌĂŵ͕ ŽƵ ƋƵĂŶĚŽ Ă ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƚƌĂŶƐĨĞƌĞ ŽƐ Ěŝ /ƚĂĐĂƚƵ ^ͬ Ġ ƵŵĂ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞ ƉŽƌ ĂĕƁĞƐ ƋƵĞ ƚĞŵ ƉŽƌ ŽďũĞƟǀŽ ƐŽĐŝĂů Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ͕ ƐŽď ƋƵĂůƋƵĞƌ ƌĞŝƚŽƐ ĂŽ ƌĞĐĞďŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ŇƵdžŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂŝƐ ƐŽďƌĞ Ƶŵ ĂƟǀŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ Ğŵ ƵŵĂ ƚƌĂŶƐĂĕĆŽ ŶŽ ĨŽƌŵĂ͕ ŶŽ ĐĂƉŝƚĂů ĚĞ ŽƵƚƌĂƐ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐ͘ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƉŽƐƐƵŝ ƐĞĚĞ ŶĂ ĐŝĚĂĚĞ ĚĞ ĂƚĂŐƵĂƐĞƐ͕ ƐƚĂĚŽ ĚĞ ƋƵĂů ĞƐƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƌŝƐĐŽƐ Ğ ďĞŶĞİĐŝŽƐ ĚĂ ƟƚƵůĂƌŝĚĂĚĞ ĚŽ ĂƟǀŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ ƐĆŽ ƚƌĂŶƐĨĞƌŝĚŽƐ͖ c. DŝŶĂƐ 'ĞƌĂŝƐ͘ ŵ ϯϭ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ ŽƐ ŵĞŵďƌŽƐ ĚĂ ŝƌĞƚŽƌŝĂ Ğŵ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĂŶĂůŝƐĂƌĂŵ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ /ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ʹ ŽƐ ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ Ğŵ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ĨŽŝ ĂǀĂůŝĂĚŽ ƉĞůŽ ŵĠƚŽĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů͕ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ Ğ ĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ƐŽĐŝĂů ĞŶĐĞƌƌĂĚŽ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞ- ƚŽŵĂŶĚŽͲƐĞ ƉŽƌ ďĂƐĞ Ž ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ŶĂ ĚĂƚĂ ĚŽ ďĂůĂŶĕŽ͖ d. /ŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ Ğ njĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ƉŽƌ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚĞ ǀŽƚŽƐ ĚĞĐŝĚŝƌĂŵ ƉŽƌ ĂƉƌŽǀĂƌ Ă ƉƵďůŝĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ƌĞĨĞƌŝĚĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐŽĐŝĂů ʹ Ă ĚĞƐƉĞƐĂ ĐŽŵ ŝŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐŽĐŝĂů ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞ Ž ŝŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ĚĂ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ Ğ ĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ƉĂƌĂ Ă ƐƵďŵŝƐƐĆŽ ĚĂƐ ŵĞƐŵĂƐ ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ 'ĞƌĂů ƌĞŶĚĂ ĐŽƌƌĞŶƚĞ͘ K ŝŵƉŽƐƚŽ ĚŝĨĞƌŝĚŽ Ġ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ Ă ŵĞŶŽƐ ƋƵĞ ĞƐƚĞũĂ ƌĞůĂĐŝŽŶĂĚŽ Ă ŝƚĞŶƐ KƌĚŝŶĄƌŝĂ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͕ ƌĞĐŽŵĞŶĚĂŶĚŽ Ă ƐƵĂ ĂƉƌŽǀĂĕĆŽ͘ ƌĞŐŝƐƚƌĂĚŽƐ Ğŵ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ͘ K ŝŵƉŽƐƚŽ ĚŝĨĞƌŝĚŽ Ġ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽ ĐŽŵ ƌĞůĂĕĆŽ ăƐ ĚŝĨĞƌĞŶĕĂƐ ƚĞŵƉŽƌĄƌŝĂƐ ĞŶƚƌĞ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĚĞ ĂƟǀŽ Ğ ƉĂƐƐŝǀŽ ƉĂƌĂ ĮŶƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ Ğ ŽƐ ĐŽƌƌĞƐ2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: ƉŽŶĚĞŶƚĞƐ ǀĂůŽƌĞƐ ƵƐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ĮŶƐ ĚĞ ƚƌŝďƵƚĂĕĆŽ͘ K ŝŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ ĨŽŝ ĐĂůĐƵůĂĚŽ ă ĂůşƋƵŽƚĂ ĚĞ ϭϱй 2.1 Declaração de conformidade: Ɛ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĨŽƌĂŵ ƉƌĞƉĂƌĂĚĂƐ ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ ĂƐ ƉƌĄƟĐĂƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ ŶŽ ƌĂƐŝů͕ ƋƵĞ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ĂƐ ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐ ĚĂ ůĞŐŝƐůĂĕĆŽ ƐŽĐŝĞƚĄƌŝĂ͕ ƉƌĞǀŝƐƚĂƐ ŶĂ >Ğŝ ŶǑ ƐŽďƌĞ Ž ůƵĐƌŽ ƚƌŝďƵƚĄǀĞů͕ ĂĐƌĞƐĐŝĚĂ ĚŽ ĂĚŝĐŝŽŶĂů ĚĞ ϭϬй ƐŽďƌĞ Ž ůƵĐƌŽ ƚƌŝďƵƚĄǀĞů ĞdžĐĞĚĞŶƚĞ ĚĞ ZΨ ϮϰϬ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ ĐŽŵ ĂůƚĞƌĂĕƁĞƐ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϭϭ͘ϲϯϴͬϬϳ Ğ >Ğŝ ŶǑ ϭϭ͘ϵϰϭͬϬϵ͕ Ğ ŽƐ ƉƌŽŶƵŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ͕ ŝŶƚĞƌƉƌĞ- ŵŝů͘ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐŽĐŝĂů ĨŽŝ ĐĂůĐƵůĂĚĂ ă ĂůşƋƵŽƚĂ ĚĞ ϵй͖ e. ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ͳ KƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚĞĐůĂƌĂĚŽƐ ĐŽŵ ƚĂĕƁĞƐ Ğ ŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞŵŝƟĚĂƐ ƉĞůŽ Žŵŝƚġ ĚĞ WƌŽŶƵŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ;͞ W ͟Ϳ͕ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ ƉĞůĂ ŽŵŝƐƐĆŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞƐ ƐƵƉĞƌŝŽƌĞƐ ĂŽƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ŵşŶŝŵŽƐ ŽďƌŝŐĂƚſƌŝŽƐ ĂƉſƐ Ž ƉĞƌşŽĚŽ ĐŽŶƚĄďŝů Ă ƋƵĞ ƐĞ ƌĞĨĞƌĞ ăƐ ĚĞ sĂůŽƌĞƐ DŽďŝůŝĄƌŝŽƐ ;͞ sD͟Ϳ Ğ ĂƐ EŽƌŵĂƐ /ŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞ ZĞůĂƚſƌŝŽ &ŝŶĂŶĐĞŝƌŽ ;͞/&Z^͟Ϳ ĞŵŝƟĚĂƐ ƉĞůŽ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ƉŽƌ ŶĆŽ ƐĞ ĐŽŶƐƟƚƵşƌĞŵ ƵŵĂ ŽďƌŝŐĂĕĆŽ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͕ ƐĆŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ ĚĞƐƚĂ/ŶƚĞƌŶĂƟŽŶĂů ĐĐŽƵŶƟŶŐ ^ƚĂŶĚĂƌĚƐ ŽĂƌĚ ʹ / ^ ͘ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ĐŽŶƐŝĚĞƌŽƵ ĂƐ ŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞŵĂŶĂĚĂƐ ĐĂĚŽƐ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ͕ ŶĆŽ ƐĞŶĚŽ ĐŽŶƐƟƚƵşĚŽ Ž ƌĞƐƉĞĐƟǀŽ ƉĂƐƐŝǀŽ ĂƚĠ ƐƵĂ ĞĨĞƟǀĂ ĂƉƌŽǀĂĕĆŽ͖ f. ĚĂ KƌŝĞŶƚĂĕĆŽ K W Ϭϳ͕ ĞŵŝƟĚĂ ƉĞůŽ W Ğŵ ŶŽǀĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϰ͕ ŶĂ ƉƌĞƉĂƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ƐƵĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ZĞƐƵůƚĂĚŽ Ͳ ĂƐ ƌĞĐĞŝƚĂƐ Ğ ĚĞƐƉĞƐĂƐ ƐĆŽ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂƐ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ƉĞůŽ ƌĞŐŝŵĞ ĚĞ ĐŽŵƉĞĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƋƵĞ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ƌĞůĞǀĂŶƚĞƐ ƉƌſƉƌŝĂƐ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ĞƐƚĆŽ ƚġŶĐŝĂ͘ hŵĂ ƌĞĐĞŝƚĂ ŶĆŽ Ġ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ƐĞ ŚĄ ƵŵĂ ŝŶĐĞƌƚĞnjĂ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂ ŶĂ ƐƵĂ ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ͖ Ő͘ ĞŵĂŝƐ ĚŝǀƵůŐĂĚĂƐ Ğ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŵ ĂŽ ƋƵĞ Ġ ƵƟůŝnjĂĚŽ ŶĂ ŐĞƐƚĆŽ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ 2.2 Moeda funcional e base de men- ĂƟǀŽƐ Ğ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ;ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ Ğ ŶĆŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞͿ ʹ ŽƐ ĚĞŵĂŝƐ ĂƟǀŽƐ Ğ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ĞƐƚĆŽ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĚŽƐ ƉĞůŽƐ suração: Ɛ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ƐĆŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ Ğŵ ZĞĂů͕ ƋƵĞ Ġ Ă ŵŽĞĚĂ ĨƵŶĐŝŽŶĂů ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ ǀĂůŽƌĞƐ ĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ŽƵ ĐĂůĐƵůĄǀĞŝƐ͕ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ ĂƉůŝĐĄǀĞů͕ ĚŽƐ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞƐ ƌĞŶĚŝŵĞŶƚŽƐͬ Ɛ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĨŽƌĂŵ ƉƌĞƉĂƌĂĚĂƐ ĐŽŵ ďĂƐĞ ŶŽ ĐƵƐƚŽ ŚŝƐƚſƌŝĐŽ ĐŽŵ ĞdžĐĞĕĆŽ ĚŽƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ĞŶĐĂƌŐŽƐ ŝŶĐŽƌƌŝĚŽƐ ĂƚĠ Ă ĚĂƚĂ ĚŽ ďĂůĂŶĕŽ͘ h. ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽ ǀĂůŽƌ ĂĚŝĐŝŽŶĂĚŽ ʹ ƉƌĞƉĂƌĂĚĂ ĐŽŵ ďĂƐĞ ŝƚĞŶƐ͗ ;ŝͿ ŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĚĞƌŝǀĂƟǀŽƐ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ͖ Ğ ;ŝŝͿ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ Ğŵ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ŽďƟĚĂƐ ĚŽƐ ƌĞŐŝƐƚƌŽƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ͕ ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ Ž W Ϭϵ ʹ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽ sĂůŽƌ ŶĆŽ ĚĞƌŝǀĂƟǀŽƐ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ ƉŽƌ ŵĞŝŽ ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ͘ ĚŝĐŝŽŶĂĚŽ͘ dĞŵ ƉŽƌ ĮŶĂůŝĚĂĚĞ ĞǀŝĚĞŶĐŝĂƌ Ă ƌŝƋƵĞnjĂ ĐƌŝĂĚĂ ƉĞůĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ Ğ ƐƵĂ ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚƵƌĂŶƚĞ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ Ğ Ġ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƌĞƋƵĞƌŝĚŽ ƉĞůĂ ůĞŐŝƐůĂĕĆŽ ƐŽĐŝĞƚĄƌŝĂ ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ͕ ĐŽŵŽ 3. ADOÇÃO DOS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE: ϯ͘ϭ EŽǀŽƐ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ ĞŵŝƟĚŽƐ ƉĞůŽ / ^ ʹ /ŶƚĞƌŶĂƟŽŶĂů ĐĐŽƵŶƟŶŐ ^ƚĂŶĚĂƌĚƐ ŽĂƌĚ͗ ƉĂƌƚĞ ƐƵƉůĞŵĞŶƚĂƌ ăƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͘ ƉůŝĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ŶŽǀĂƐ Ğ ƌĞǀŝƐĂĚĂƐ ƋƵĞ ŶĆŽ ƟǀĞƌĂŵ ĞĨĞŝƚŽ ŽƵ ĞĨĞŝƚŽ ŵĂƚĞƌŝĂů ƐŽďƌĞ ĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂ- 4. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͘ ƐĞŐƵŝƌ ĞƐƚĆŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ ĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ƋƵĞ ƉĂƐƐĂƌĂŵ Ă ƐĞƌ ĂƉůŝĐĄǀĞŝƐ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĞƐƚĂƐ /ŶƐƟƚƵŝĕĆŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂ Tipo Remuneração 2017 2016 ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͘ ĂƉůŝĐĂĕĆŽ ĚĞƐƐĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ŶĆŽ ƚĞǀĞ ŝŵƉĂĐƚŽ ƌĞůĞǀĂŶƚĞ ŶŽƐ ŵŽŶƚĂŶƚĞƐ Ěŝ- Itau ĐƟǀĞ Įdž ϭϬϬй ĚŽ / ϯϱϴ ϯϱϬ ǀƵůŐĂĚŽƐ ŶŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĂƚƵĂů ŶĞŵ Ğŵ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ĂŶƚĞƌŝŽƌĞƐ͘ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă / ^ Ϯϳ ʹ DĠƚŽĚŽ ĚĞ ƋƵŝǀĂ- Caixas e depósitos bancários ϰϱ Ϯϭ ůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů Ğŵ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ &ŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ^ĞƉĂƌĂĚĂƐ͘ / ^ ϭ ʹ ƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ Total caixa e equivalente de caixa - circulante 403 370 ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͘ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă /&Z^ ϱ͕ /&Z^ ϳ͕ / ^ ϭϵ Ğ / ^ ϯϰ DĞůŚŽƌŝĂƐ ĂŶƵĂŝƐ ŶĂƐ /&Z^Ɛ ĐŝĐůŽ ϮϬϭϮͲϮϬϭϰ͘ 5. INVESTIMENTOS EŽƌŵĂƐ Ğ ŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ŶŽǀĂƐ Ğ ƌĞǀŝƐĂĚĂƐ ũĄ ĞŵŝƟĚĂƐ͕ ŵĂƐ ĂŝŶĚĂ ŶĆŽ ĂĚŽƚĂĚĂƐ ƉĞůĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ Ġ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ /&Z^ ϵ ;ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞ ĂŽ W ϰϴͿ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ &ŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ;ϮͿ͖ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă /&Z^ ϭϬ Ğ / ^ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ĚĞƚĠŵ Ž ĐŽŶƚƌŽůĞ ĂĐŝŽŶĄƌŝŽ ĚĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ ,ŽůĚŝŶŐ ^ͬ ;ϲϳ͕Ϯϳй ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƚŽƚĂů Ğ ϴϯ͕ϵϱй ĚŽ Ϯϴ Ͳ sĞŶĚĂ ŽƵ ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ƟǀŽƐ ĞŶƚƌĞ Ƶŵ /ŶǀĞƐƟĚŽƌ Ğ ƐƵĂ ƐƐŽĐŝĂĚĂ ŽƵ :ŽŝŶƚ sĞŶƚƵƌĞ ;ϯͿ͖ DŽĚŝĮ- ĐĂƉŝƚĂů ƚŽƚĂůͿ ƋƵĞ ƉŽƌ ƐƵĂ ǀĞnj ĚĞƚĠŵ Ž ĐŽŶƚƌŽůĞ ĂĐŝŽŶĄƌŝŽ ĚĂ 'ŝƉĂƌ ^ͬ ;ϭϬϬй ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ǀŽƚĂŶƚĞͿ Ğ ĞƐƚĂ ĚĞƚĠŵ ĐĂĕƁĞƐ ă / ^ ϭϮ ʹ dƌŝďƵƚŽƐ ƐŽďƌĞ Ž >ƵĐƌŽ ;ϭͿ͖ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă / ^ ϳ ʹ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽƐ ŇƵdžŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ϲϲ͕ϭϯй ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ǀŽƚĂŶƚĞ Ğ ϯϬ͕Ϭϯй ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƚŽƚĂů ĚĂ ŶĞƌŐŝƐĂ ^ͬ ͘ K ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ ;ϭͿ͖ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă /&Z^ Ϯ ʹ WĂŐĂŵĞŶƚŽ ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ ĂĕƁĞƐ ;ϮͿ͖ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă /&Z^ ϰ ʹ ƉůŝĐĂĕĆŽ ĚŽ ,ŽůĚŝŶŐ ^ͬ ĞƐƚĄ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽ ƉĞůŽ ŵĠƚŽĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů͕ ƚŽŵĂŶĚŽͲƐĞ ƉŽƌ ďĂƐĞ Ž ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ /&Z^ ϵ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĐŽŵ Ž /&Z^ ϰ ůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ ĚŽƐ ĐŽŶƚƌĂƚŽƐ ;ϮͿ͖ ;ϭͿ ŵ ǀŝŐŽƌ ƉĂƌĂ ƉĞƌşŽĚŽƐ ůşƋƵŝĚŽ ĚĂƐ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ͘ /ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ͗ WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ŶĂƐ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ͗ ĂŶƵĂŝƐ ŝŶŝĐŝĂĚŽƐ Ğŵ ŽƵ ĂƉſƐ ϭǑ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ĐŽŵ ĂĚŽĕĆŽ ĂŶƚĞĐŝƉĂĚĂ ƉĞƌŵŝƟĚĂ͘ ;ϮͿ ŵ ǀŝŐŽƌ ƉĂƌĂ 2017 2016 ƉĞƌşŽĚŽƐ ĂŶƵĂŝƐ ŝŶŝĐŝĂĚŽƐ Ğŵ ŽƵ ĂƉſƐ ϭǑ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ͕ ĐŽŵ ĂĚŽĕĆŽ ĂŶƚĞĐŝƉĂĚĂ ƉĞƌŵŝƟĚĂ͘ ;ϯͿ ŵ ĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ϰϳϲ͘ϴϮϳ ϰϳϰ͘ϯϮϳ ϮϮϮ͘ϬϴϬ ϮϮϮ͘ϬϴϬ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϱ͕ Ž / ^ ĚĞĐŝĚŝƵ ĂĚŝĂƌ ŝŶĚĞĮŶŝĚĂŵĞŶƚĞ Ă ĚĂƚĂ ĚĞ ǀŝŐġŶĐŝĂ ĚĞƐƐĂƐ ĂůƚĞƌĂĕƁĞƐ͘ K W YƵĂŶƟĚĂĚĞ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ƉŽƐƐƵşĚĂƐ ;ŵŝůͿ ϲϳ͕Ϯϳй ϲϯ͕ϯϬй ĂŝŶĚĂ ŶĆŽ ĞŵŝƟƵ ƉƌŽŶƵŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ƉĂƌĂ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚĂƐ /&Z^Ɛ ĂŶƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĐŝƚĂĚĂƐ͕ ŵĂƐ WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ŶŽ ĐĂƉŝƚĂů ;йͿ >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϭϱϬ͘ϲϱϱ ϭϴϮ͘Ϯϱϳ ĞdžŝƐƚĞ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂ ĚĞ ƋƵĞ Ž ĨĂĕĂ ĂŶƚĞƐ ĚĂ ĚĂƚĂ ƌĞƋƵĞƌŝĚĂ ĚĞ ƐƵĂ ĞŶƚƌĂĚĂ Ğŵ ǀŝŐŽƌ͘ ĂĚŽĕĆŽ ĂŶƚĞĐŝƉĂϲϱϬ͘Ϭϱϳ ϳϯϯ͘ϯϲϳ ĚĂ ĚĂƐ /&Z^Ɛ ĞƐƚĄ ĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂĚĂ ă ĂƉƌŽǀĂĕĆŽ ƉƌĠǀŝĂ Ğŵ ĂƚŽ ŶŽƌŵĂƟǀŽ ĚŽ & ͘ ŽŶĨŽƌŵĞ ƌĞƋƵĞƌŝĚŽ Ă WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ϵϵ͘ϬϬϴ ϭϭϱ͘ϯϲϴ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ĞĨĞƚƵŽƵ ĂŶĂůŝƐĞ ĚĞ ƐƵĂƐ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ Ğ ŶĆŽ ĂƉƵƌŽƵ ŝŵƉĂĐƚŽƐ Ğŵ ƐƵĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶ- ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ĐĞŝƌĂƐ ĚĞ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ ƋƵĞ ƉƵĚĞƐƐĞ ƐĞƌ ĚŝǀƵůŐĂĚŽƐ͕ ƌĂnjĆŽ ƉĞůĂ ƋƵĂů ŶĆŽ ĞƐƚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂŶĚŽ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů Ͳ ƌĞŇĞdžĂ ;ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽͿ ʹ ŽƵƚƌŽƐ ;ϴ͘ϬϬϴͿ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ Ă ƌĞƐƉĞŝƚŽ͘ ϯ͘Ϯ WƌŝŶĐŝƉĂŝƐ ƉƌĄƟĐĂƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ͗ Ɛ ƉŽůşƟĐĂƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ ĚĞƐĐƌŝƚĂƐ Ğŵ ĚĞƚĂůŚĞƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ ĂďĂŝdžŽ ƚġŵ ƐŝĚŽ ĂƉůŝĐĂĚĂƐ ĚĞ ŵĂŶĞŝƌĂ ĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ Ă ƚŽĚŽƐ ŽƐ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ ŶĞƐƐĂƐ ĚĞŵŽŶƐ- ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů Ͳ ƌĞŇĞdžĂ ;ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ͕ ƚƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ;ϭϮϱ͘ϵϯϳͿ ϭϱϯ͘ϱϮϭ ƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͗ a. ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ʹ ĂďƌĂŶŐĞŵ ƐĂůĚŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ Ğ ĂƉůŝĐĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ Ğ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐͿ ϰϯϳ͘ϮϵϮ ϰϲϰ͘ϮϮϭ ĐŽŵ ĐůĄƵƐƵůĂƐ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂŝƐ ƋƵĞ ƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ƌĞƐŐĂƚĞ Ğŵ ĂƚĠ ϵϬ ĚŝĂƐ ĚĂ ĚĂƚĂ ĚĞ ĂƋƵŝƐŝĕĆŽ͕ ƉĞůĂƐ ƚĂdžĂƐ /ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ĐŽŶƚƌĂƚĂĚĂƐ͕ ĞƐƚĆŽ ƐƵũĞŝƚŽƐ Ă Ƶŵ ƌŝƐĐŽ ŝŶƐŝŐŶŝĮĐĂŶƚĞ ĚĞ ĂůƚĞƌĂĕĆŽ ŶŽ ǀĂůŽƌ Ğ ƐĆŽ ƵƟůŝnjĂĚĂƐ ŶĂ ŐĞƐƚĆŽ DŽǀŝŵĞŶƚĂĕĆŽ ĚŽ ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽ͗ ĚĂƐ ŽďƌŝŐĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐƵƌƚŽ ƉƌĂnjŽ͖ b. /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ʹ ŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĂƟǀŽƐ Ğ ƉĂƐ2017 2016 ƐŝǀŽƐ ƐĆŽ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ŝŶŝĐŝĂůŵĞŶƚĞ ƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ ƋƵĂŶĚŽ ĂƉůŝĐĄǀĞů Ğ ĂƉſƐ Ž ƌĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ ŝŶŝĐŝĂů ^ĂůĚŽ ŝŶŝĐŝĂů ʹ ϮϬϭϲ Ğ ϮϬϭϱ 464.221 203.340 ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ ƐƵĂ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͘ KƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƐĆŽ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĚŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ĂƚĠ ϯϭͬϬϯͬϮϬϭϳ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ĂƉůŝĐĄǀĞŝƐ͕ Ğŵ͗ ;ŝͿ ŵĂŶƟĚŽƐ ƉĂƌĂ ŶĞŐŽĐŝĂĕĆŽ ʹ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ ƉŽƌ ŵĞŝŽ ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ͖ ;ŝŝͿ ϲϯ͕ϯϬй ;Ğŵ ϮϬϭϲ ĨŽŝ ƵƟůŝnjĂĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϲϯ͕ϯϬйͿ ϯϳ͘ϰϴϭ ϭϭϱ͘ϯϲϴ ŵĂŶƟĚŽƐ ĂƚĠ Ž ǀĞŶĐŝŵĞŶƚŽ ʹ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůĂ ƚĂdžĂ ĚĞ ũƵƌŽƐ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽƐ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ Ğ ;ŝŝŝͿ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ĚĞ ϬϭͬϬϰͬϮϬϭϳ ĂƚĠ ϯϭͬϬϱͬϮϬϭϳ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ϯ͘ϯϳϮ ĞŵƉƌĠƐƟŵŽƐ Ğ ƌĞĐĞďşǀĞŝƐ ʹ ƐĆŽ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ĐƵƐƚŽ ĂŵŽƌƟnjĂĚŽ ƵƐĂŶĚŽͲƐĞ Ă ƚĂdžĂ ĚĞ ũƵƌŽƐ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϲϳ͕ϱϮй ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽƐ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ͘ KƐ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ ĂƟǀŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ƉĞůĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƐĆŽ͗ ĐĂŝdžĂ͕ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ĚĞ ϬϭͬϬϲͬϮϬϭϳ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ϱϴ͘ϭϱϱ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ Ğ ơƚƵůŽƐ Ğ ǀĂůŽƌĞƐ ŵŽďŝůŝĄƌŝŽƐ͘ hŵ ĂƟǀŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ Ġ Ž ŵĂŝƐ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽ ƋƵĂŶĚŽ ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϲϳ͕Ϯϳй

ͻ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ; ŵ ϮϬϭϳ͕ ZΨϮϬ͘Ϭϵϯ ƌĞĨĞƌĞͲƐĞ Ă ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĞŶĚĞƌĞĕĂĚŽƐ Ă ƌĞƐĞƌǀĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉĞůĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ͕ ƚƌĂŶƐĨĞƌŝĚŽƐ ĚĂ ƌƵďƌŝĐĂ ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ͕ ĚĞĚƵnjŝĚŽƐ ĚĞ ZΨϮϰ͘ϬϳϬ ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ŵşŶŝŵŽƐ ŽďƌŝŐĂƚſƌŝŽƐ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂͿ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞŇĞdžĂ ;ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚĂ ĚŝƌĞƚĂŵĞŶƚĞ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůŝƋƵŝĚŽͿ Ͳ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌĞƐĐƌŝƚŽƐ ʹ ƌĞŇĞdžŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ͻ WĞƌĚĂƐ ĚĞ ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ƌĞŇĞdžĂ ŶĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ ƉĞůŽ ĂƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ƌĞĂůŝnjĂĚŽ ƉĞůŽ ŶŽǀŽ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ Ͳ ĂŶĐŽ /ƚĂƷ ŶĂ '/W Z͕ ĐŽŵ ĂƉůŝĐĂĕĆŽ ĚĞ ϲϳ͕Ϯϳй ͻ ƵƐƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂĕĆŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ 'ŝƉĂƌͲ Ğŵ ϮϬϭϳ͕ ŝŶĐůƵŝ ZΨϭϯ͘ϬϮϯ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϲϳ͕Ϯϳй ͻ dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ Ͳ ŵ ϮϬϭϳ͕ ŝŶĐůƵŝ ZΨϮϮ͘ϳϱϳ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ĂƚĠ ϯϬͬϬϰͬϮϬϭϳ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϲϳ͕ϱϮй͕ ZΨϰϱ͘ϰϳϰ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ ĐŽŵ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ϲϳ͕Ϯϳй Ğ ZΨϭϭ͘ϵϱϬ ĚĞ ƌĞĚƵĕĆŽ ĚĞ ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ŶĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ŶĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞŇĞdžĂ ;ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚĂ ĚŝƌĞƚĂŵĞŶƚĞ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůŝƋƵŝĚŽͿͲ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ &ŝŶĂŶĐĞŝƌŽ ʹ DdD Ͳ ; ŵ ϮϬϭϳ͕ ŝŶĐůƵŝ ZΨϳϬϲ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ĂƚĠ ϯϭͬϬϯͬϮϬϭϳ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϲϯ͕ϯϬй͕ ZΨϴϮϱ ĂƚĠ ϯϭͬϬϱͬϮϬϭϳ ĐŽŵ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ϲϳ͕ϱϮй Ğ ZΨϳ͘ϭϮϯ ƵƟůŝnjĂĚŽ ĚĞ ũƵŶŚŽ Ă ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ ĐŽŵ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ϲϳ͕Ϯϳй͘ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞŇĞdžĂ ;ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚĂ ĚŝƌĞƚĂŵĞŶƚĞ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůŝƋƵŝĚŽͿ ʹ ŽƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ͗ ^ĂůĚŽ ĮŶĂů ʹ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ

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-

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-

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437.292

;ϴ͘ϬϬϴͿ 464.221

6. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

6.1 Capital social: K ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ƐƵďƐĐƌŝƚŽ Ğ ŝŶƚĞŐƌĂůŝnjĂĚŽ ĚĞ ZΨϭϴϭ͘ϬϬϬ ;ZΨϭϲϬ͘ϬϬϬ Ğŵ ϮϬϭϲͿ͕ ĞƐƚĄ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ ƉŽƌ Ϯϭ͘ϲϵϵ ĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ ŶŽŵŝŶĂƟǀĂƐ͕ ƐĞŵ ǀĂůŽƌ ŶŽŵŝŶĂů͘ ŵ ƐƐĞŵďůĠŝĂ 'ĞƌĂů KƌĚŝŶĄƌŝĂ Ğ džƚƌĂŽƌĚŝŶĄƌŝĂ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ Ğŵ Ϯϴ ĚĞ Ăďƌŝů ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ĨŽŝ ĂƉƌŽǀĂĚŽ Ž ĂƵŵĞŶƚŽ ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϮϭ͘ϬϬϬ͕ ƐĞŵ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĞ ŶŽǀĂƐ ĂĕƁĞƐ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ă ĐĂƉŝƚĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƉĂƌƚĞ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ƌĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ƌĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ͕ ƉĂƐƐĂŶĚŽ Ž ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƉĂƌĂ ZΨϭϴϭ͘ϬϬϬ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ ƉŽƌ Ϯϭ͘ϲϵϵ ĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ͘ ϲ͘Ϯ dƌĂŶƐĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ʹ ƚƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ͗ 2017 2016 ^ĂůĚŽ ŝŶŝĐŝĂů ʹϮϬϭϲ Ğ ϮϬϭϱ Ͳ ĂũƵƐƚĂĚŽ 130.051 (43.493) ;ϭͿ ;ϱ͘ϱϵϮͿ ;ϲ͘ϴϵϯͿ dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ ʹ ƌĞŇĞdžŽ ;WĞƌĚĂƐͿ 'ĂŶŚŽ ĂƉƵƌĂĚŽ ĐŽŵ ŶŽǀĂƐ ĂƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ;ϮͿ ;ϭϭϲ͘ϯϲϴͿ ϭϴϬ͘ϰϯϳ ഩĞŵ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ ĚŝƌĞƚĂƐ Ğ ŝŶĚŝƌĞƚĂƐ ^ĂůĚŽ ĮŶĂů ʹϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ 8.091 130.051 ;ϭͿ /ŶĐůƵŝ ƉĂƌĐĞůĂ ƌĞŇĞdžĂ ĚŽ ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĂ ŶĞƌŐŝƐĂ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ sW͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ ĂŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ ĚĞƌŝǀĂƟǀŽ Ͳ DdD͘ ;ϮͿ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjŽƵ ŶŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ ƉĞƌĚĂƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϭϭϲ͘ϯϲϴ ;ŐĂŶŚŽƐ ĚĞ ZΨϭϴϬ͘ϰϯϳ Ğŵ ϮϬϭϲͿ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ Ă ƚƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĐŽŵ ƐſĐŝŽƐ ƌĞŇĞdžĂ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ͘ Ɛ ĂůƚĞƌĂĕƁĞƐ ŶĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ Ğŵ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ ŶĆŽ ĚĞǀĞŵ ŝŵƉĂĐƚĂƌ Ž ƌĞƐƵůƚĂĚŽ͕ ƉŽŝƐ ƐĞ ƚƌĂƚĂŵ ĚĞ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ ĞŶƚƌĞ ŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ ϲ͘ϯ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ʹ ƌĞƐĞƌǀĂ ůĞŐĂů͗ ŽŶƐƟƚƵşĚĂ ĐŽŵ ϱй ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĂŶƚĞƐ ĚĞ ƋƵĂůƋƵĞƌ ŽƵƚƌĂ ĚĞƐƟŶĂĕĆŽ Ğ ůŝŵŝƚĂĚĂ Ă ϮϬй ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů͘ 6.4 Reserva de lucros - reserva de retenção de lucros: Ž ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ͕ ZΨϳϬ͘ϲϮϲ ;ZΨϴϮ͘ϮϴϮ Ğŵ ϮϬϭϲͿ ĨŽŝ ĚĞƐƟŶĂĚŽ ƉĂƌĂ Ă ƌĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ƌĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ ŽƌĕĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů Ğ Ă ƐĞƌ ĂƉƌŽǀĂĚŽ Ğŵ ƐƐĞŵďůĞŝĂ 'ĞƌĂů KƌĚŝŶĄƌŝĂ͘ 6.5 Limite das reservas de lucros: ŝƌĞƚŽƌŝĂ ŝƌĄ ƉƌŽƉŽƌ ă ' ͕ ĐĂƉŝƚĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ZΨϯϴ͘ϬϬϬ ĚĞ ƉĂƌƚĞ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ƌĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ƌĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ͕ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƋƵĞ Ž ƐĂůĚŽ ĚĂƐ ƌĞƐĞƌǀĂƐ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ŶĆŽ ƵůƚƌĂƉĂƐƐĞ Ž ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů͕ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚŽ ŶŽ Ăƌƚ͘ ϭϵϵ ĚĂ >Ğŝ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͘ Žŵ ĞƐƐĞ ĂƵŵĞŶƚŽ͕ Ž ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ƉĂƐƐĂƌĄ ƉĂƌĂ ZΨϮϭϵ͘ϬϬϬ ƐĞŵ ĂůƚĞƌĂĕĆŽ ĚĂ ƋƵĂŶƟĚĂĚĞ ĚĞ ĂĕƁĞƐ͘ 6.6 Dividendos: K ƐƚĂƚƵƚŽ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂ Ă ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ Ƶŵ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽ ŽďƌŝŐĂƚſƌŝŽ ĚĞ Ϯϱй ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ͕ ĂũƵƐƚĂĚŽ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ ĂƌƟŐŽ ŶǑ ϮϬϮ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϲ͘ϰϬϰ͕ ĚĞ ϭϱͬϭϮͬϳϲ͘ KƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌŽƉŽƐƚŽƐ ŶŽ ĞŶĐĞƌƌĂŵĞŶƚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĨŽƌĂŵ ĐĂůĐƵůĂĚŽƐ ĐŽŵŽ ƐĞ ƐĞŐƵĞ͗ 2017 2016 >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϵϵ͘ϭϮϰ ϭϭϱ͘ϰϭϬ ZĞƐĞƌǀĂ ůĞŐĂů ;ϰ͘ϵϱϲͿ ;ϱ͘ϳϳϬͿ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌĞƐĐƌŝƚŽƐ Ͳ ƌĞŇĞdžŽ ϳϬ >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĂũƵƐƚĂĚŽ 94.168 109.710 ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ZΨϭ͕Ϭϴϰϵ ƉŽƌ ĂĕĆŽ ;ZΨϭ͕ϯϬϳϴ ƉŽƌ ĂĕĆŽ Ğŵ ϮϬϭϲͿ Ϯϯ͘ϱϰϮ Ϯϳ͘ϰϮϳ dŽƚĂů ĚŽƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ 23.542 27.427 й ƐŽďƌĞ Ž ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĂũƵƐƚĂĚŽ Ϯϱ Ϯϱ ŵ ƐƐĞŵďůĞŝĂ 'ĞƌĂů KƌĚŝŶĄƌŝĂ Ğ džƚƌĂŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ Ğŵ Ϯϴ ĚĞ Ăďƌŝů ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ĨŽŝ ĂƉƌŽǀĂĚŽ Ă ĚĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ ĂŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϲ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϮϳ͘ϰϮϳ ƉĂƌĂ ƌĞƐĞƌǀĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ ϮϬϮ͕ ΑΑ ϰǑ Ğ ϱǑ ĚĂ >Ğŝ Ŷ͘Ǒ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ƐĞ ŶĆŽ ĂďƐŽƌǀŝĚŽƐ ƉŽƌ ƉƌĞũƵşnjŽƐ Ğŵ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ƐƵďƐĞƋƵĞŶƚĞƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ƐĞƌ ƉĂŐŽƐ ĐŽŵŽ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĂƐƐŝŵ ƋƵĞ Ž ƉĞƌŵŝƟƌ Ă ƐŝƚƵĂĕĆŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ ϲ͘ϳ KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ Ͳ ƌĞŇĞdžŽ͗ ŵ ϮϬϭϲ͕ ƌĞĨĞƌĞͲƐĞ Ă ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ƉůĂŶŽ ĚĞ ďĞŶĞİĐŝŽ Ă ĞŵƉƌĞŐĂĚŽƐ ůşƋƵŝĚŽƐ ĚĞ ŝŵƉŽƐƚŽƐ͕ ƌĞŇĞdžŽ ĚĂ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĕĆŽ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ EŽǀĂ 'ŝƉĂƌ ^ͬ ͘ KƐ ƌĞĨĞƌŝĚŽƐ ƐĂůĚŽƐ ĞƐƚĆŽ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽƐ ĐŽŵŽ KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ W Ϯϲ Ͳ ƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ͘ ^ĞŐƵĞ ŵŽǀŝŵĞŶƚĂĕĆŽ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ ŶŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ͗ Movimentação 2017 2016 ^ĂůĚŽ ŝŶŝĐŝĂů ʹ ϮϬϭϲ Ğ ϮϬϭϱ (31.155) (23.147) 'ĂŶŚŽ Ğ ƉĞƌĚĂ ĂƚƵĂƌŝĂů Ͳ ďĞŶĞİĐŝŽƐ Ă ĞŵƉƌĞŐĂĚŽƐ ůşƋƵŝĚŽƐ ĚĞ ŝŵƉŽƐƚŽƐ Ͳ ƌĞŇĞdžŽ - ;ϴ͘ϬϬϴͿ (31.155) (31.155) ^ĂůĚŽ ĮŶĂů ʹ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ DIRETORIA /ǀĂŶ DƵůůĞƌ ŽƚĞůŚŽ Ͳ Diretor Presidente DĂƵƌşĐŝŽ WĞƌĞnj ŽƚĞůŚŽ ŝƌĞƚŽƌ DƀŶŝĐĂ WĞƌĞnj ŽƚĞůŚŽ ŝƌĞƚŽƌĂ sŝĐĞŶƚĞ ŽƌƚĞƐ ĚĞ ĂƌǀĂůŚŽ Ͳ ŽŶƚĂĚŽƌ Ͳ Z ͲD' ϰϮ͘ϱϮϯͬKͲϳ ͞^͟ Z:


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

6

ECONOMIA CARNAVAL

Serviços em MG deve ter 3ª receita do País ANA CAROLINA DIAS

Após registrar três anos de queda na receita durante o Carnaval, o setor de serviços tem previsão de crescimento para 2018. Estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que a data deve movimentar R$ 6,25 bilhões em todo o País neste ano, contra um faturamento de R$ 6,05 bilhões no mesmo período de 2017. Na base de comparação, R$ 6,13 bilhões foram movimentados em 2016, enquanto, no ano anterior, o faturamento registrado foi de R$ 6,14 bilhões. Minas Gerais se destaca como terceiro estado em receita do setor para a folia de 2018, com expectativa de faturar

R$ 567,6 milhões frente aos R$ 332,7 milhões previstos para o ano passado. O comportamento recente da inflação é atribuído pela CNC como o principal motivo para a reação do setor durante o período. Ainda de acordo com os dados divulgados pela Confederação, Rio de Janeiro (R$ 1,9 bilhão) e São Paulo (R$ 1,7 bilhão) devem responder por 62% da movimentação financeira na folia, sendo que os segmentos de alimentação fora do domicílio (R$ 3,6 bilhões), transporte rodoviário (R$ 1,03 bilhão) e serviços de alojamento em hotéis e pousadas (R$ 705,6 milhões) vão responder por mais de 85% do total de receita gerada na data. Produtos e serviços

com maior demanda nessa época do ano registraram variação média de 4,4% nos 12 últimos meses, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA15) – o menor patamar desde 2007 (+3,5%). Nesse contexto, a consolidação do Carnaval em Belo Horizonte tem representado uma oportunidade de crescimento para o empresariado. Balanço da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) mostra que, de 2016 para 2017, houve um aumento de cerca de 1 milhão de pessoas presentes na festa da Capital mineira, sendo que, no ano passado, 129 mil foliões eram turistas. Para 2018, a previsão é de que 3,6 milhões de pessoas participem do Carnaval, com

154 mil de fora da cidade. O otimismo do varejo de Belo Horizonte em relação à data comemorativa é confirmado pelo levantamento divulgado ontem pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG), que revela que 55,5% dos empresários esperam melhorar as vendas em comparação a 2017. Outro dado positivo apresentado pela pesquisa é que, no ano passado, 73,8% dos empresários acreditavam em um crescimento para o setor do comércio no período e, em 2018, o percentual subiu para 80,2%. Para a analista de Turismo da Fecomércio-MG, Milena Soares, esse aumento da confiança está atrelado a uma mudança

da percepção das empresas do comércio de bens, serviços e turismo da Capital, que levam em conta a data pensando em investimentos com viés turístico. “A consolidação que o Carnaval tem apresentado em Belo Horizonte, principalmente desde 2014, e a movimentação que a cidade teve durante esses anos, fizeram com que o empresário criasse uma percepção de que essa também é uma data de calendário para o comércio com oportunidades de negócio. Além disso, a movimentação financeira positiva prevista para o País e para o Estado traz um valor elevado para a cidade”, afirma Milena Soares.

da Fecomércio-MG ouviu empresas das regiões Leste, Oeste e Centro-Sul de Belo Horizonte, abrangendo os 17 bairros nos quais estão concentrados os eventos previstos para a festividade. Entre os segmentos avaliados de departamento, vestuário, calçados, produtos farmacêuticos (cosméticos e perfumaria) e gêneros alimentícios, os setores mais otimistas, segundo a analista Milena Soares, são os de vestuário, armarinho e as distribuidoras de bebidas. O percentual de estabelecimentos pesquisados que vão abrir as portas durante o Carnaval em 2018 é de 55,5%, o que também representa aumento em relação aos 53,8% que funcionaram Lojas abertas – A pesquisa em 2017.

NOVA GIPAR HOLDING S/A EW:ͬD& ŶǑ ϭϲ͘ϲϳϰ͘ϳϯϱͬϬϬϬϭͲϯϬ RELATÓRIO DA DIRETORIA ^ĞŶŚŽƌĞƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ͗ ŵ ĐƵŵƉƌŝŵĞŶƚŽ ăƐ ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐ ůĞŐĂŝƐ Ğ ĞƐƚĂƚƵƚĄƌŝĂƐ͕ ƐƵďŵĞƚĞŵŽƐ ă ĂƉƌĞĐŝĂĕĆŽ ĚĞ s͘^ĂƐ͕͘ ĂƐ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽƐ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ƐŽĐŝĂŝƐ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ͘ ŽůŽĐĂŵŽͲŶŽƐ ă ĚŝƐƉŽƐŝĕĆŽ ĚŽƐ ƐĞŶŚŽƌĞƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ƉĂƌĂ ĞƐĐůĂƌĞĐŝŵĞŶƚŽƐ ƉŽƌǀĞŶƚƵƌĂ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐ͘ ĂƚĂŐƵĂƐĞƐ͕ ϯϭ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ͘ BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCICIO FINDO EM DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais) 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais) (Em milhares de reais) Nota 2017 2016 ATIVO Nota 2017 2016 Nota 2017 2016 Circulante ƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ϰ ϮϳϬ Ϯϰϭ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ƐŽĐŝĞƚĄƌŝĂƐ͗ Lucro líquido do exercício 150.655 182.257 Impostos a recuperar ϭϭ ϴ ϱ ϭϱϬ͘ϲϳϰ ϭϴϮ͘Ϯϱϭ ĞƐƉĞƐĂƐ ;ƌĞĐĞŝƚĂƐͿ ƋƵĞ ŶĆŽ ĂĨĞƚĂŵ Ž ĐĂŝdžĂ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ ϯϬ͘ϭϭϯ ϮϮ͘ϴϴϵ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů /ŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐŽĐŝĂů ĐŽƌƌĞŶƚĞ Ϯ 30.394 23.138 Receitas (despesas) operacionais: ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ϱ ;ϭϱϬ͘ϲϳϰͿ ;ϭϴϮ͘ϮϱϭͿ Não circulante ; ƵŵĞŶƚŽͿ ĚĞ ŝŵƉŽƐƚŽƐ Ă ƌĞĐƵƉĞƌĂƌ ;ϮͿ ;ϰͿ ĞƐƉĞƐĂƐ ŐĞƌĂŝƐ Ğ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀĂƐ ;ϰϭͿ ;ϮϮͿ ZĞĂůŝnjĄǀĞů Ă ůŽŶŐŽ ƉƌĂnjŽ ; ŝŵŝŶƵŝĕĆŽͿ ŝŵƉŽƐƚŽƐ Ă ƌĞĐŽůŚĞƌ ;ϮͿ ;ϭͿ ĂƵĕƁĞƐ Ğ ĚĞƉſƐŝƚŽƐ ũƵĚŝĐŝĂŝƐ ϯ ϯ ZĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ (23) 3 Ϯϯ ϯϬ ĂŝdžĂ ůşƋƵŝĚŽ ;ĐŽŶƐƵŵŝĚŽͿ ŐĞƌĂĚŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ /ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ϱ ϲϱϱ͘ϰϰϵ ϳϰϭ͘ϵϴϮ ƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽ ;ϭͿ 655.452 741.985 KƵƚƌĂƐ ĚĞƐƉĞƐĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ WĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ;Ϯ͘ϰϰϴͿ dŽƚĂů ĚŽ ƟǀŽ 685.846 765.123 ƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ĐŽŵ ƐƵďƐĐƌŝĕĆŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ϲ͘ϭ Ϯ͘ϱϬϬ (19) 8 PASSIVO Nota 2017 2016 ĂŝdžĂ >şƋƵŝĚŽ ŐĞƌĂĚŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽ 52 Circulante Resultado operacional 150.655 182.259 Variação líquida do caixa 29 3 ͻ /ŵƉŽƐƚŽƐ Ă ƌĞĐŽůŚĞƌ ϭ Ϯ ĂŝdžĂ ŵĂŝƐ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ŝŶŝĐŝĂŝƐ ϰ Ϯϰϭ Ϯϯϴ ;ϮͿ ͻ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă ƉĂŐĂƌ ϯϱ͘ϳϴϭ ϯϭ͘ϳϰϳ /ŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐŽĐŝĂů ĐŽƌƌĞŶƚĞ ĂŝdžĂ ŵĂŝƐ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĮŶĂŝƐ ϰ ϮϳϬ Ϯϰϭ 35.782 31.749 Lucro líquido do exercício 150.655 182.257 Variação líquida do caixa 29 3 Não Circulante Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĞƐƚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ 0,45 0,52 ͻ ŽůŝŐĂĚĂƐ Ğ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ ϳ ϳ Lucro básico e diluído por ação ordinária - R$ DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA 7 7 Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ PARA O EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais) Patrimônio líquido DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE ͻ ĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ϲ͘ϭ ϰϳϲ͘ϴϮϳ ϰϳϰ͘ϯϮϳ Geração do Valor Adicionado: Nota 2017 2016 PARA O EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ͻ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ϲ͘Ϯ ;ϯϲ͘ϭϭϵͿ ϭϵϯ͘ϴϲϰ KƵƚƌĂƐ ĚĞƐƉĞƐĂƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ;ϰϭͿ ;ϮϮͿ ͻ ZĞƐĞƌǀĂ ůĞŐĂů ϲ͘ϯ ϭϲ͘ϲϰϲ ϵ͘ϭϭϯ Nota 2017 2016 Valor Adicionado Bruto ;ϰϭͿ ;ϮϮͿ ͻ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ϲ͘ϰ ϮϬϬ͘ϭϯϱ ϵϱ͘ϮϰϮ Lucro líquido do exercício 150.655 182.257 ;ϰϭͿ ;ϮϮͿ ͻ ZĞƐĞƌǀĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ϲ͘ϱ ϯϭ͘ϳϰϳ - /ƚĞŶƐ ƋƵĞ ŶĆŽ ƐĞƌĆŽ ƌĞĐůĂƐƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ Ă Valor Adicionado Líquido ;ϰϭͿ ;ϮϮͿ ͻ KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ ϲ͘ϲ ;ϯϵ͘ϭϳϵͿ ;ϯϵ͘ϭϳϵͿ ഩĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ Valor Adicionado Recebido em Transferência ϲ͘ϲ dŽƚĂů ĚŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ 650.057 733.367 ͘ KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ - ;ϭϮ͘ϲϱϬͿ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ϱ ϭϱϬ͘ϲϳϰ ϭϴϮ͘Ϯϱϭ Total do Passivo e patrimonio liquido 685.846 765.123 dŽƚĂů ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ͕ ůşƋƵŝĚŽ ĚĞ ŝŵƉŽƐƚŽƐ 150.655 169.607 ZĞĐĞŝƚĂ &ŝŶĂŶĐĞŝƌĂ ϮϮ ϯϬ Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ Valor Adicionado Total a Distribuir 150.655 182.259 Distribuição do Valor Adicionado: DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O PERIODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 /ŵƉŽƐƚŽƐ͕ ƚĂdžĂƐ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕƁĞƐ &ĞĚĞƌĂŝƐ Ϯ (Em milhares de reais) Remuneração de capital de terceiros Outras reservas Reservas de lucros Lucros :ƵƌŽƐ Capital ĚĞ ĂƉŝƚĂů Ͳ dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ Reserva Retenção Reserva especial (prejuízos) Outros resultados ZĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂŝƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ social ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ ůĞŐĂů de lucros de dividendos acumulados ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ Nota Total ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ϲ͘ϱ ϯϱ͘ϳϴϭ ϯϭ͘ϳϰϳ Saldos em 01 de janeiro de 2016 474.327 (80.299) (46.266) (26.529) 321.233 ZĞƐĞƌǀĂ ůĞŐĂů ϲ͘ϯ ϳ͘ϱϯϯ ϵ͘ϭϭϯ EŽǀĂƐ ĂƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ Ͳ ƌĞŇĞdžĂ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ Ϯϴϱ͘Ϭϱϭ - 285.051 ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ ϲ͘ϰ ϭϬϳ͘ϯϰϭ ϵϱ͘ϭϯϭ dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů Ͳ ŝŶƐƚƵŵĞŶƚŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ DdD Ͳ ƌĞŇĞdžŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ ;ϭϬ͘ϴϴϴͿ - (10.888) ďƐŽƌĕĆŽ ĚĞ ƉƌĞũƵŝnjŽƐ ϲ͘ϱ ϰϲ͘Ϯϲϲ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌĞƐĐƌŝƚŽƐ Ͳ ƌĞŇĞdžŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘ϱ ϭϭϭ 111 150.655 182.259 >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϭϴϮ͘Ϯϱϳ - 182.257 Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ WƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĚĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ͗ ͻ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů ϲ͘ϯ ϵ͘ϭϭϯ ;ϵ͘ϭϭϯͿ 2017 2016 ͻ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ϲ͘ϱ ;ϯϭ͘ϳϰϳͿ - (31.747) ͻ dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ ʹ ƌĞŇĞdžĂ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ŵ ϮϬϭϳ͕ ŝŶĐůƵŝ ZΨϯϯ͘ϳϬϰ ͻ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ϲ͘ϰ - ϵϱ͘ϮϰϮ ;ϵϱ͘ϮϰϮͿ - ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ĂƚĠ ϯϭͬϬϱͬϮϬϭϳ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϭϬϬй͕ ZΨϮϰ͘ϱϳϬ ĂƚĠ KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ͕ ůşƋƵŝĚŽƐ ĚĞ ƚƌŝďƵƚŽƐ Ͳ ƌĞŇĞdžŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘ϲ ;ϭϮ͘ϲϱϬͿ (12.650) ϯϭͬϬϴͬϮϬϭϳ ĐŽŵ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ϵϯ͕ϯϭй Ğ ZΨϳϰ͘ϭϯϮ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ ĐŽŵ Ă Saldos em 31 de dezembro de 2016 474.327 193.864 9.113 95.242 (39.179) 733.367 ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ϴϯ͕ϵϱй͘ ;ϭϯϮ͘ϰϬϲͿ Ϯϴϱ͘Ϭϱϭ ZĞƐĞƌǀĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͕ ĐŽŶĨŽƌŵĞ 'K Ğ ' ƌĞĂůŝnjĂĚĂ Ğŵ ϭϳͬϬϰͬϮϬϭϳ ϲ͘ϱ ϯϭ͘ϳϰϳ - 31.747 ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞŇĞdžĂ ;ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚĂ ĚŝƌĞƚĂŵĞŶƚĞ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ WĂŐĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ϲ͘ϱ - ;Ϯ͘ϰϰϴͿ - (2.448) ůŝƋƵŝĚŽͿͲ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ &ŝŶĂŶĐĞŝƌŽ ʹ DdD Ͳ ŵ ϮϬϭϳ͕ ŝŶĐůƵŝ ZΨϮ͘ϯϯϳ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ĐŽŶĨŽƌŵĞ ' ƌĞĂůŝnjĂĚĂ Ğŵ ϭϵͬϬϱͬϮϬϭϳ Ϯ͘ϱϬϬ 2.500 ĂƚĠ ϯϭͬϬϱͬϮϬϭϳ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϭϬϬй͕ ƌĞĚƵnjŝĚŽ ĚĞ ZΨϭϯ͘ϯϬϳ ĂƚĠ EŽǀĂƐ ĂƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ Ͳ ƌĞŇĞdžĂ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ ;ϭϯϮ͘ϰϬϲͿ - (132.406) ϯϭͬϬϴͬϮϬϭϳ ĐŽŵ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ϵϯ͕ϯϭй Ğ ŵĂŝƐ ZΨϮ͘ϳϭϴ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ ĐŽŵ dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů Ͳ ŝŶƐƚƵŵĞŶƚŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ DdD Ͳ ƌĞŇĞdžŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ ;ϴ͘ϮϱϮͿ - (8.252) Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ϴϯ͕ϵϱй͘ ;ϴ͘ϮϱϮͿ ;ϭϬ͘ϴϴϴͿ dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĞ ĕƁĞƐ WƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂŝƐ ZĞƐŐĂƚĄǀĞŝƐ Ͳ ƌĞŇĞdžŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ ;ϲϵ͘ϵϲϱͿ - (69.965) ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞŇĞdžĂ ;ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚĂ ĚŝƌĞƚĂŵĞŶƚĞ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ƵƐƚŽ ĚĞ ƚƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ŝŶĐŽƌƌŝĚŽƐ ŶĂƐ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ ĚĞ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ϲ͘Ϯ ;ϭϵ͘ϯϲϬͿ - (19.360) ůŝƋƵŝĚŽͿ ʹ ŽƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ ;ϭϮ͘ϲϱϬͿ >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϭϱϬ͘ϲϱϱ - 150.655 ^ĂůĚŽ ĮŶĂů ʹ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ 655.449 741.982 WƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ĚĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ͗ 6. PATRIMÔNIO LÍQUIDO ͻ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů ϲ͘ϯ - ϳ͘ϱϯϯ ;ϳ͘ϱϯϯͿ ͻ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ϲ͘ϱ ;ϯϱ͘ϳϴϭͿ - (35.781) ϲ͘ϭ ʹ ĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů͗ K ĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ Ġ ĚĞ ZΨϰϳϲ͘ϴϮϳ ;ZΨϰϳϰ͘ϯϮϳ Ğŵ ϮϬϭϲͿ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ Ă ͻ ZĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ϲ͘ϰ - ϭϬϳ͘ϯϰϭ ;ϭϬϳ͘ϯϰϭͿ - ϯϯϬ͘ϭϭϳ ;ϯϱϬ͘ϵϱϬ Ğŵ ϮϬϭϲͿ ĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ͕ ŶŽŵŝŶĂƟǀĂƐ͕ ƐĞŵ ǀĂůŽƌ ŶŽŵŝŶĂů͕ ƚŽƚĂůŵĞŶƚĞ ƐƵďƐĐƌŝƚŽ Ğ ŝŶƚĞ476.827 (36.119) 16.646 200.135 31.747 (39.179) 650.057 ŐƌĂůŝnjĂĚŽ͘ ŵ ƐƐĞŵďůĞŝĂ 'ĞƌĂů džƚƌĂŽƌĚŝŶĄƌŝĂ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ Ğŵ ϭϳ ĚĞ Ăďƌŝů ĚĞ ϮϬϭϳ ĨŽƌĂŵ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ͗ ;ŝͿ ĐƌŝĂĕĆŽ Saldos em 31 de dezembro de 2017 ĚĞ ƵŵĂ ĐůĂƐƐĞ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ƉƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂŝƐ͕ ƌĞƐŐĂƚĄǀĞŝƐ Ğ ƐĞŵ ǀĂůŽƌ ŶŽŵŝŶĂů͕ ĚĞ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ;͞ ĕƁĞƐ Ɛ ŶŽƚĂƐ ĞdžƉůŝĐĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ƉĂƌƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ WƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂŝƐ ZĞƐŐĂƚĄǀĞŝƐ͟Ϳ͕ ĐŽŵ Ă ĐƌŝĂĕĆŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚŽ ĚŝƌĞŝƚŽ͕ ĚŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ƟƚƵůĂƌĞƐ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ͕ NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ĚĞ ĐŽŶǀĞƌƚĞƌ ƐƵĂƐ ĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ Ğŵ ĕƁĞƐ WƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂŝƐ ZĞƐŐĂƚĄǀĞŝƐ͕ ŶĂ ƌĂnjĆŽ ĚĞ ƵŵĂ ĕĆŽ WƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂů (Em milhares de reais, exceto quando indicado ao contrário) ZĞƐŐĂƚĄǀĞů ƉĂƌĂ ĐĂĚĂ ĂĕĆŽ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂ ĚĞƟĚĂ͕ ƉŽƌ ĐŽŶƐĞƋƵġŶĐŝĂ Ž ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ 'ĂƐƚĞƌ WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^ͬ ͕ ĐŽŶǀĞƌƚĞƵ 1. CONTEXTO OPERACIONAL: ĐŽƌƌĞŶƚĞ͘ K ŝŵƉŽƐƚŽ ĚŝĨĞƌŝĚŽ Ġ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ Ă ŵĞŶŽƐ ƋƵĞ ĞƐƚĞũĂ ƌĞůĂĐŝŽŶĂĚŽ Ă ŝƚĞŶƐ ƌĞŐŝƐƚƌĂĚŽƐ Ă ƚŽƚĂůŝĚĂĚĞ ĚĂƐ ƐƵĂƐ ĂĕƁĞƐ ϮϮ͘ϬϮϵ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ͕ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞƐ Ă ƐƵĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ ϲ͕Ϯϴй͕ Ğŵ ĕƁĞƐ WƌĞĨĞĞŵ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ͘ K ŝŵƉŽƐƚŽ ĚŝĨĞƌŝĚŽ Ġ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽ ĐŽŵ ƌĞůĂĕĆŽ ăƐ ĚŝĨĞƌĞŶƌĞŶĐŝĂŝƐ ZĞƐŐĂƚĄǀĞŝƐ͕ ƋƵĞ ŽĐŽƌƌĞƌĄ ŶĂ ƌĂnjĆŽ ĚĞ ƵŵĂ ĕĆŽ WƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂů ZĞƐŐĂƚĄǀĞů ƉĂƌĂ ĐĂĚĂ ĂĕĆŽ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂ ĚĞ EKs '/W Z ,K> /E' ^ͬ ͕ Ġ ƵŵĂ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞ ƉŽƌ ĂĕƁĞƐ ƋƵĞ ƚĞŵ ƉŽƌ ŽďũĞƟǀŽ ƐŽĐŝĂů Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ͕ ƐŽď ƋƵĂůƋƵĞƌ ĨŽƌŵĂ͕ ŶŽ ĐĂƉŝƚĂů ĚĞ ŽƵƚƌĂƐ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞƐ͕ ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŶĂƋƵĞůĂƐ ƋƵĞ ƚĞŶŚĂŵ ĐŽŵŽ ŽďũĞƚŽ ƉƌŝŶĐŝƉĂů ĕĂƐ ƚĞŵƉŽƌĄƌŝĂƐ ĞŶƚƌĞ ŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĚĞ ĂƟǀŽ Ğ ƉĂƐƐŝǀŽ ƉĂƌĂ ĮŶƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ Ğ ŽƐ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞƐ ǀĂůŽƌĞƐ ƵƐĂĚŽƐ ƟĚĂ͖ ƉſƐ Ă ĐŽŶǀĞƌƐĆŽ Ž ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͕ ŝŶƚĞŝƌĂŵĞŶƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂůŝnjĂĚŽ͕ ƉĂƐƐŽƵ Ă ƐĞƌ ĚĞ ZΨ ϰϳϰ͘ϯϮϳ͕ Ă ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ͕ ĐŽŵĞƌĐŝĂůŝnjĂĕĆŽ Ğ ŐĞƌĂĕĆŽ ĚĞ ĞŶĞƌŐŝĂ ĞůĠƚƌŝĐĂ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĞ ĨŽŶƚĞƐ ƌĞŶŽǀĄǀĞŝƐ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ ŽƵƚƌĂƐ ƉĂƌĂ ĮŶƐ ĚĞ ƚƌŝďƵƚĂĕĆŽ͘ K ŝŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ƌĞŶĚĂ ĨŽŝ ĐĂůĐƵůĂĚŽ ă ĂůşƋƵŽƚĂ ĚĞ ϭϱй ƐŽďƌĞ Ž ůƵĐƌŽ ƚƌŝďƵƚĄǀĞů͕ ĂĐƌĞƐĐŝĚĂ ĚŝǀŝĚŝĚŽ Ğŵ ϯϮϴ͘ϵϮϭ ĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ͕ ŶŽŵŝŶĂƟǀĂƐ Ğ ϮϮ͘ϬϮϴ ĂĕƁĞƐ ƉƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂŝƐ ƌĞƐŐĂƚĄǀĞŝƐ͕ ƚŽĚĂƐ ƐĞŵ ǀĂůŽƌ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĐŽƌƌĞůĂƚĂƐ ĂŽ ƌĂŵŽ ĚĞ ĞŶĞƌŐŝĂ ĞůĠƚƌŝĐĂ͘ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ĨŽŝ ĐŽŶƐƟƚƵşĚĂ Ğŵ ϬϮ ĚĞ ũƵůŚŽ ĚĞ ϮϬϭϮ Ğ ĚŽ ĂĚŝĐŝŽŶĂů ĚĞ ϭϬй ƐŽďƌĞ Ž ůƵĐƌŽ ƚƌŝďƵƚĄǀĞů ĞdžĐĞĚĞŶƚĞ ĚĞ ZΨ ϮϰϬ ŵŝů͘ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ƐŽĐŝĂů ĨŽŝ ĐĂůĐƵůĂĚĂ ă ŶŽŵŝŶĂů͖ ;ŝŝͿ K ƌĞƐŐĂƚĞ ĐŽŵ ĚŝƐƉĞŶƐĂ ĚĞ ƐŽƌƚĞŝŽ ƋƵĞ ƚƌĂƚĂ Ž Ăƌƚ͘ ϰϰ͕ ΑϰǑ͕ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ ĚĞ ϮϮ͘ϬϮϵ ĂĕƁĞƐ ƉŽƐƐƵŝ ƐĞĚĞ ŶĂ ĐŝĚĂĚĞ ĚĞ ĂƚĂŐƵĂƐĞƐ͕ ƐƚĂĚŽ ĚĞ DŝŶĂƐ 'ĞƌĂŝƐ͘ ŵ ϯϭ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ ŽƐ ŵĞŵďƌŽƐ ĚĂ ĂůşƋƵŽƚĂ ĚĞ ϵй͖ e͘ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ͳ KƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚĞĐůĂƌĂĚŽƐ ĐŽŵ ŵŽŶƚĂŶƚĞƐ ƐƵƉĞƌŝŽƌĞƐ ĂŽƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ŵşŶŝŵŽƐ ƉƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂŝƐ͕ ƌĞƐŐĂƚĄǀĞŝƐ Ğ ƐĞŵ ǀĂůŽƌ ŶŽŵŝŶĂů͕ ĚĞ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƚŽƚĂůŝnjĂŶĚŽ ZΨϯϰ͘ϴϮϵ͕ ĐŽŵ Ž ĐŽŶ ŝƌĞƚŽƌŝĂ Ğŵ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĂŶĂůŝƐĂƌĂŵ ĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ Ğ ĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ ŽďƌŝŐĂƚſƌŝŽƐ ĂƉſƐ Ž ƉĞƌşŽĚŽ ĐŽŶƚĄďŝů Ă ƋƵĞ ƐĞ ƌĞĨĞƌĞ ăƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ƉŽƌ ŶĆŽ ƐĞ ĐŽŶƐƟƚƵşƌĞŵ ƐĞƋƵĞŶƚĞ ĐĂŶĐĞůĂŵĞŶƚŽ ŝŵĞĚŝĂƚŽ ĚĞƐƚĂƐ ĂĕƁĞƐ͕ ƐĞŵ ƌĞĚƵĕĆŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů͕ ƵƟůŝnjĂŶĚŽͲƐĞ ƉĂƌƚĞ ĚŽ ƐĂůĚŽ ĚĂ ĐŽŶƚĂ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ƐŽĐŝĂů ĞŶĐĞƌƌĂĚŽ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ƉŽƌ ƵŶĂŶŝŵŝĚĂĚĞ ĚĞ ǀŽƚŽƐ ĚĞĐŝĚŝƌĂŵ ƉŽƌ ĂƉƌŽǀĂƌ ƵŵĂ ŽďƌŝŐĂĕĆŽ ƉƌĞƐĞŶƚĞ͕ ƐĆŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ ĚĞƐƚĂĐĂĚŽƐ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ͕ ŶĆŽ ƐĞŶĚŽ ĐŽŶƐƟƚƵşĚŽ Ž ƌĞƐ- ĚĞ ƌĞƐĞƌǀĂƐ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů͕ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ĂĕƁĞƐ ĞƌĂŵ ĚĞƟĚĂƐ ƉĞůŽ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ 'ĂƐƚĞƌ WĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐ ^ͬ ͘ ůŝƋƵŝĚĂĕĆŽ ĚŽ Ă ƉƵďůŝĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ƌĞĨĞƌŝĚĂƐ ĐŽŶƚĂƐ ĚĂ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ Ğ ĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ƉĂƌĂ Ă ƐƵďŵŝƐƐĆŽ ĚĂƐ ƉĞĐƟǀŽ ƉĂƐƐŝǀŽ ĂƚĠ ƐƵĂ ĞĨĞƟǀĂ ĂƉƌŽǀĂĕĆŽ͖ f͘ ZĞƐƵůƚĂĚŽ Ͳ ĂƐ ƌĞĐĞŝƚĂƐ Ğ ĚĞƐƉĞƐĂƐ ƐĆŽ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂƐ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ƌĞƐŐĂƚĞ ĨŽŝ ƌĞĂůŝnjĂĚŽ ƉŽƌ ŵĞŝŽ ĚĂ ĞŶƚƌĞŐĂ ĚĞ ϯ͘ϮϳϮ͘ϳϮϳ hŶŝƚƐ ĚĞ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĂ ŶĞƌŐŝƐĂ ^ͬ ͕ ƋƵĞ ĞƋƵŝǀĂůĞŵ Ă ŵĞƐŵĂƐ ă ƐƐĞŵďůĞŝĂ 'ĞƌĂů KƌĚŝŶĄƌŝĂ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͕ ƌĞĐŽŵĞŶĚĂŶĚŽ Ă ƐƵĂ ĂƉƌŽǀĂĕĆŽ͘ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ƉĞůŽ ƌĞŐŝŵĞ ĚĞ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂ͘ hŵĂ ƌĞĐĞŝƚĂ ŶĆŽ Ġ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ƐĞ ŚĄ ƵŵĂ ŝŶĐĞƌƚĞnjĂ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂ ŶĂ ϯ͘ϮϳϮ͘ϳϮϳ ĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ͕ ŶŽŵŝŶĂƟǀĂƐ Ğ ƐĞŵ ǀĂůŽƌ ŶŽŵŝŶĂů Ğ ϭϯ͘ϬϵϬ͘ϵϬϴ ĂĕƁĞƐ ƉƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂŝƐ ŶŽŵŝŶĂƟǀĂƐ 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: ƐƵĂ ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ͖ Ő͘ ĞŵĂŝƐ ĂƟǀŽƐ Ğ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ;ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ Ğ ŶĆŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞͿ ʹ ŽƐ ĚĞŵĂŝƐ ĂƟǀŽƐ Ğ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ĞƐƚĆŽ ƐĞŵ ǀĂůŽƌ ŶŽŵŝŶĂů ĚĞ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ŝŶĚŝƌĞƚĂ ŶĞƌŐŝƐĂ ^ͬ ĚĞƟĚĂƐ ƉĞůĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ 'ŝƉĂƌ͘ K ǀĂůŽƌ ĚŽ 2.1. Declaração de conformidade: Ɛ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĨŽƌĂŵ ƉƌĞƉĂƌĂĚĂƐ ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ ĂƐ ƉƌĄƟĐĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĚŽƐ ƉĞůŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐ ŽƵ ĐĂůĐƵůĄǀĞŝƐ͕ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ ĂƉůŝĐĄǀĞů͕ ĚŽƐ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞƐ ƌĞƐŐĂƚĞ ĨŽŝ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽ ĐŽŵ ďĂƐĞ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚĂ ĂĕĆŽ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϲ͘ ƚĂ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ ĂĚŽƚĂĚĂƐ ŶŽ ƌĂƐŝů͕ ƋƵĞ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ĂƐ ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐ ĚĂ ůĞŐŝƐůĂĕĆŽ ƐŽĐŝĞƚĄƌŝĂ͕ ƉƌĞǀŝƐƚĂƐ ŶĂ >Ğŝ ŶǑ ƌĞŶĚŝŵĞŶƚŽƐͬĞŶĐĂƌŐŽƐ ŝŶĐŽƌƌŝĚŽƐ ĂƚĠ Ă ĚĂƚĂ ĚŽ ďĂůĂŶĕŽ͖ Ğ h͘ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽ ǀĂůŽƌ ĂĚŝĐŝŽŶĂĚŽ ʹ ƉƌĞƉĂƌĂĚĂ ĚĂ ƐƐĞŵďůĞŝĂ 'ĞƌĂů džƚƌĂŽƌĚŝŶĄƌŝĂ͕ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ Ğŵ ϭϵ ĚĞ ŵĂŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ ĨŽŝ ĂƉƌŽǀĂĚŽ Ž ĂƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ ĐŽŵ ĂůƚĞƌĂĕƁĞƐ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϭϭ͘ϲϯϴͬϬϳ Ğ >Ğŝ ŶǑ ϭϭ͘ϵϰϭͬϬϵ͕ Ğ ŽƐ ƉƌŽŶƵŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ͕ ŝŶƚĞƌƉƌĞ- ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ŽďƟĚĂƐ ĚŽƐ ƌĞŐŝƐƚƌŽƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ͕ ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ Ž W Ϭϵ ʹ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽ ƐŽĐŝĂů ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ŶŽ ǀĂůŽƌ ĚĞ ZΨϮ͘ϱϬϬ͕ ƌĞĂůŝnjĂĚŽ Ğŵ ĞƐƉĠĐŝĞ͕ ƉĂƐƐĂŶĚŽ Ž ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ĚĞ ZΨϰϳϰ͘ϯϮϳ͕ ƚĂĕƁĞƐ Ğ ŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞŵŝƟĚĂƐ ƉĞůŽ Žŵŝƚġ ĚĞ WƌŽŶƵŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ŽŶƚĄďĞŝƐ ;͞ W ͟Ϳ͕ ĂƉƌŽǀĂĚŽƐ ƉĞůĂ ŽŵŝƐƐĆŽ sĂůŽƌ ĚŝĐŝŽŶĂĚŽ͘ dĞŵ ƉŽƌ ĮŶĂůŝĚĂĚĞ ĞǀŝĚĞŶĐŝĂƌ Ă ƌŝƋƵĞnjĂ ĐƌŝĂĚĂ ƉĞůĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ Ğ ƐƵĂ ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚƵƌĂŶƚĞ ƉĂƌĂ ZΨϰϳϲ͘ϴϮϳ͕ ƌĞĂůŝnjĂĚŽ ŵĞĚŝĂŶƚĞ Ă ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĞ ϭ͘ϭϵϲĂĕƁĞƐ ŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ͕ ŶŽŵŝŶĂƟǀĂƐ͕ Ğ ƐĞŵ ǀĂůŽƌ ŶŽŵŝŶĂů͕ ĚĞ sĂůŽƌĞƐ DŽďŝůŝĄƌŝŽƐ ;͞ sD͟Ϳ Ğ ĂƐ EŽƌŵĂƐ /ŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞ ZĞůĂƚſƌŝŽ &ŝŶĂŶĐĞŝƌŽ ;͞/&Z^͟Ϳ ĞŵŝƟĚĂƐ ƉĞůŽ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽ ƉĞƌşŽĚŽ Ğ Ġ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂ ĐŽŶĨŽƌŵĞ ƌĞƋƵĞƌŝĚŽ ƉĞůĂ ůĞŐŝƐůĂĕĆŽ ƐŽĐŝĞƚĄƌŝĂ ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ͕ ĐŽŵŽ ƉĂƌƚĞ ƚŽƚĂůŵĞŶƚĞ ŝŶƚĞŐƌĂůŝnjĂĚĂƐ Ğ ƐƵďƐĐƌŝƚĂƐ ƉĞůŽ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂ /ǀĂŶ DƵůůĞƌ ŽƚĞůŚŽ͘ ϲ͘Ϯ Ͳ dƌĂŶƐĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ʹ ƚƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ /ŶƚĞƌŶĂƟŽŶĂů ĐĐŽƵŶƟŶŐ ^ƚĂŶĚĂƌĚƐ ŽĂƌĚ ʹ / ^ ͘ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ĐŽŶƐŝĚĞƌŽƵ ĂƐ ŽƌŝĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞŵĂŶĂĚĂƐ ĚĂ ƐƵƉůĞŵĞŶƚĂƌ ăƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͘ 2017 2016 KƌŝĞŶƚĂĕĆŽ K W Ϭϳ͕ ĞŵŝƟĚĂ ƉĞůŽ W Ğŵ ŶŽǀĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϰ͕ ŶĂ ƉƌĞƉĂƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ƐƵĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶ^ĂůĚŽ ŝŶŝĐŝĂů ʹϮϬϭϲ Ğ ϮϬϭϱ 193.864 (80.299) ĐĞŝƌĂƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ƋƵĞ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ƌĞůĞǀĂŶƚĞƐ ƉƌſƉƌŝĂƐ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĞƐƚĆŽ ĚŝǀƵůŐĂ- 4. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA dƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ ʹ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ DdD Ͳ ƌĞŇĞdžŽ ;ϭͿ ;ϴ͘ϮϱϮͿ ;ϭϬ͘ϴϴϴͿ ĚĂƐ Ğ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŵ ĂŽ ƋƵĞ Ġ ƵƟůŝnjĂĚŽ ŶĂ ŐĞƐƚĆŽ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ 2.2. Moeda funcional e base de mensura- Descrição 2017 2016 ;WĞƌĚĂƐͿ 'ĂŶŚŽ ĂƉƵƌĂĚŽ ĐŽŵ ŶŽǀĂƐ ĂƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ Ğŵ ção: Ɛ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ƐĆŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ Ğŵ ZĞĂů͕ ƋƵĞ Ġ Ă ŵŽĞĚĂ ĨƵŶĐŝŽŶĂů ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ Ɛ ĂŝdžĂ Ğ ĚĞƉſƐŝƚŽƐ ďĂŶĐĄƌŝŽƐ ă ǀŝƐƚĂ ϮϳϬ Ϯϰϭ ഩĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ ĚŝƌĞƚĂƐ Ğ ŝŶĚŝƌĞƚĂƐ ;ϮͿ ;ϮϮϭ͘ϳϯϭͿ Ϯϴϱ͘Ϭϱϭ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĨŽƌĂŵ ƉƌĞƉĂƌĂĚĂƐ ĐŽŵ ďĂƐĞ ŶŽ ĐƵƐƚŽ ŚŝƐƚſƌŝĐŽ ĐŽŵ ĞdžĐĞĕĆŽ ĚŽƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ŝƚĞŶƐ͗ Total caixa e equivalentes de caixa 270 241 ^ĂůĚŽ ĮŶĂů ʹϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ (36.119) 193.864 ;ŝͿ ŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĚĞƌŝǀĂƟǀŽƐ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ͖ Ğ ;ŝŝͿ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ŶĆŽ 5. INVESTIMENTOS: ;ϭͿ /ŶĐůƵŝ ƉĂƌĐĞůĂ ƌĞŇĞdžĂ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ Ă ĂƉůŝĐĂĕĆŽ ĚŽ ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĂ ŶĞƌŐŝƐĂ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ŝŶĚŝĚĞƌŝǀĂƟǀŽƐ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ ƉŽƌ ŵĞŝŽ ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ͘ K ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ 'ŝƉĂƌ ^ͬ ;ϭϬϬй ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ǀŽƚĂŶƚĞ Ğ ϴϯ͕ϵϱй ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƚŽƚĂůͿ͕ ĞƐƚĄ ĐŽŶƚĂďŝůŝ- ƌĞƚĂ sW͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ ĂŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ ĚĞƌŝǀĂƟǀŽ Ͳ DdD͘ ;ϮͿ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjŽƵ ŶŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ 3. ADOÇÃO DOS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE: ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ ƉĞƌĚĂƐ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϮϮϭ͘ϳϯϭ ;ŐĂŶŚŽƐ ĚĞ ZΨϮϴϱ͘Ϭϱϭ Ğŵ ϮϬϭϲͿ͕ ƌĞĨĞϯ͘ϭ͘ EŽǀŽƐ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ ĞŵŝƟĚŽƐ ƉĞůŽ / ^ ʹ /ŶƚĞƌŶĂƟŽŶĂů ĐĐŽƵŶƟŶŐ ^ƚĂŶĚĂƌĚƐ ŽĂƌĚ͗ Ɖůŝ- njĂĚŽ ƉĞůŽ ŵĠƚŽĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů͕ ƚŽŵĂŶĚŽͲƐĞ ƉŽƌ ďĂƐĞ Ž ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ Ğŵ ƌĞŶƚĞ Ă ƚƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĐŽŵ ƐſĐŝŽƐ ƌĞŇĞdžĂ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ŶĞƌŐŝƐĂ͘ Ɛ ĂůƚĞƌĂĕƁĞƐ ŶĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ Ğŵ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂƐ ĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ŶŽǀĂƐ Ğ ƌĞǀŝƐĂĚĂƐ ƋƵĞ ŶĆŽ ƟǀĞƌĂŵ ĞĨĞŝƚŽ ŽƵ ĞĨĞŝƚŽ ŵĂƚĞƌŝĂů ƐŽďƌĞ ĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶ- ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ͘ ŶĆŽ ĚĞǀĞŵ ŝŵƉĂĐƚĂƌ Ž ƌĞƐƵůƚĂĚŽ͕ ƉŽŝƐ ƐĞ ƚƌĂƚĂŵ ĚĞ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ ĞŶƚƌĞ ŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ ĐĞŝƌĂƐ͘ ƐĞŐƵŝƌ ĞƐƚĆŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ ĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ƋƵĞ ƉĂƐƐĂƌĂŵ Ă ƐĞƌ ĂƉůŝĐĄǀĞŝƐ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĞƐƚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ŶĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ 'ŝƉĂƌ ^ͬ ͗ ϲ͘ϯ ʹ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ʹ ƌĞƐĞƌǀĂ ůĞŐĂů͗ ŽŶƐƟƚƵşĚĂ ĐŽŵ ϱй ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĂŶƚĞƐ ĚĞ ƋƵĂůƋƵĞƌ 2017 2016 ŽƵƚƌĂ ĚĞƐƟŶĂĕĆŽ Ğ ůŝŵŝƚĂĚĂ Ă ϮϬй ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů͘ ϲ͘ϰ ʹ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ Ͳ ƌĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ƌĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ͗ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͘ ĂƉůŝĐĂĕĆŽ ĚĞƐƐĂƐ ŶŽƌŵĂƐ ŶĆŽ ƚĞǀĞ ŝŵƉĂĐƚŽ ƌĞůĞǀĂŶƚĞ ŶŽƐ ŵŽŶƚĂŶƚĞƐ ĚŝǀƵůŐĂĚŽƐ ŶŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů ϱϱϰ͘ϬϬϰ ϰϳϰ͘ϬϬϴ Ž ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ͕ ZΨϭϬϳ͘ϯϰϮ ĨŽŝ ĚĞƐƟŶĂĚŽ ƉĂƌĂ Ă ƌĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ƌĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ ŽƌĂƚƵĂů ŶĞŵ Ğŵ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ĂŶƚĞƌŝŽƌĞƐ͘ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă / ^ Ϯϳ ʹ DĠƚŽĚŽ ĚĞ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů Ğŵ ĞYƵĂŶƟĚĂĚĞ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ƉŽƐƐƵşĚĂƐ ;ŵŝůͿ ϯϯϰ͘ϰϳϲ ϯϱϬ͘ϵϱϬ ĕĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů Ă ƐĞƌ ĂƉƌŽǀĂĚŽ Ğŵ ƐƐĞŵďůĞŝĂ 'ĞƌĂů KƌĚŝŶĄƌŝĂ͘ ϲ͘ϱ ʹ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ͗ K ƐƚĂƚƵƚŽ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂ Ă ŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ &ŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ^ĞƉĂƌĂĚĂƐ͖ / ^ ϭ ʹ ƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͖ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ŶŽ ĐĂƉŝƚĂů ;йͿ ϴϯ͕ϵϱй ϭϬϬй ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ Ƶŵ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽ ŽďƌŝŐĂƚſƌŝŽ ĚĞ Ϯϱй ĚŽ ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ͕ ĂũƵƐƚĂĚŽ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ ĂƌƟŐŽ /&Z^ ϱ͕ /&Z^ ϳ͕ / ^ ϭϵ Ğ / ^ ϯϰ DĞůŚŽƌŝĂƐ ĂŶƵĂŝƐ ŶĂƐ /&Z^Ɛ ĐŝĐůŽ ϮϬϭϮͲϮϬϭϰ͘ EŽƌŵĂƐ Ğ ŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ŶŽǀĂƐ ƟǀŽ ƚŽƚĂů ϭ͘Ϯϯϳ͘ϱϳϵ ϭ͘ϯϲϲ͘ϯϮϯ ŶǑ ϮϬϮ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϲ͘ϰϬϰ͕ ĚĞ ϭϱͬϭϮͬϳϲ͘ Ğ ƌĞǀŝƐĂĚĂƐ ũĄ ĞŵŝƟĚĂƐ͕ ŵĂƐ ĂŝŶĚĂ ŶĆŽ ĂĚŽƚĂĚĂƐ ƉĞůĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ Ġ ĐŽŵŽ ƐĞŐƵĞ͗ /&Z^ ϵ ;ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞ ĂŽ W >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϭϲϯ͘ϳϴϭ ϭϴϮ͘Ϯϱϭ ϰϴͿ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ &ŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ;ϮͿ͖ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă /&Z^ ϭϬ Ğ / ^ Ϯϴ Ͳ sĞŶĚĂ ŽƵ ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĞ ƟǀŽƐ ĞŶƚƌĞ KƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌŽƉŽƐƚŽƐ ŶŽ ĞŶĐĞƌƌĂŵĞŶƚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĨŽƌĂŵ ĐĂůĐƵůĂĚŽƐ ĐŽŵŽ ƐĞ ƐĞŐƵĞ͗ WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ϴϭϳ͘ϴϭϮ ϳϰϭ͘ϵϴϮ Ƶŵ /ŶǀĞƐƟĚŽƌ Ğ ƐƵĂ ƐƐŽĐŝĂĚĂ ŽƵ :ŽŝŶƚ sĞŶƚƵƌĞ ;ϯͿ͖ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă / ^ ϭϮ ʹ dƌŝďƵƚŽƐ ƐŽďƌĞ Ž >ƵĐƌŽ ;ϭͿ͖ DŽ2017 2016 ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ϭϱϬ͘ϲϳϰ ϭϴϮ͘Ϯϱϭ ĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă / ^ ϳ ʹ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽƐ ŇƵdžŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ;ϭͿ͖ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă /&Z^ Ϯ ʹ WĂŐĂŵĞŶƚŽ ĐŽŵ ďĂƐĞ Ğŵ >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϭϱϬ͘ϲϱϱ ϭϴϮ͘Ϯϱϳ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ʹ ƌĞŇĞdžĂ ĂĕƁĞƐ ;ϮͿ͖ DŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ă /&Z^ ϰ ʹ ƉůŝĐĂĕĆŽ ĚŽ /&Z^ ϵ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĐŽŵ Ž /&Z^ ϰ ůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů ;ϳ͘ϱϯϯͿ ;ϵ͘ϭϭϯͿ ;ϭϮ͘ϲϱϬͿ ĚŽƐ ĐŽŶƚƌĂƚŽƐ ;ϮͿ͖ ;ϭͿ ŵ ǀŝŐŽƌ ƉĂƌĂ ƉĞƌşŽĚŽƐ ĂŶƵĂŝƐ ŝŶŝĐŝĂĚŽƐ Ğŵ ŽƵ ĂƉſƐ ϭǑ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ĐŽŵ ĂĚŽĕĆŽ ഩപഩ;ŽƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ Ͳ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽͿ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌĞƐĐƌŝƚŽƐ ƌĞŇĞdžŽ ϭϭϭ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂůͲZĞŇĞdžĂ ;ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽ͕ ĂŶƚĞĐŝƉĂĚĂ ƉĞƌŵŝƟĚĂ͘ ;ϮͿ ŵ ǀŝŐŽƌ ƉĂƌĂ ƉĞƌşŽĚŽƐ ĂŶƵĂŝƐ ŝŶŝĐŝĂĚŽƐ Ğŵ ŽƵ ĂƉſƐ ϭǑ ĚĞ ũĂŶĞŝƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ͕ ĐŽŵ ďƐŽƌĕĆŽ ĚĞ ƉƌĞũƵşnjŽ ;ϰϲ͘ϮϲϲͿ ;Ϯϯϳ͘ϮϬϳͿ Ϯϱϭ͘ϯϴϱ ĂĚŽĕĆŽ ĂŶƚĞĐŝƉĂĚĂ ƉĞƌŵŝƟĚĂ͘ ;ϯͿ ŵ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϱ͕ Ž / ^ ĚĞĐŝĚŝƵ ĂĚŝĂƌ ŝŶĚĞĮŶŝĚĂŵĞŶƚĞ Ă ĚĂƚĂ ĚĞ പഩƚƌĂŶƐĂĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ƐſĐŝŽƐ Ğ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐͿ Lucro ajustado 143.122 126.989 /ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽ ϲϱϱ͘ϰϰϵ ϳϰϭ͘ϵϴϮ ǀŝŐġŶĐŝĂ ĚĞƐƐĂƐ ĂůƚĞƌĂĕƁĞƐ͘ K W ĂŝŶĚĂ ŶĆŽ ĞŵŝƟƵ ƉƌŽŶƵŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ƉĂƌĂ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚĂƐ /&Z^Ɛ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ZΨϬ͕ϭϬϲϳ ƉŽƌ ĂĕĆŽ ;ZΨϬ͕ϬϵϬϱ ƉŽƌ ĂĕĆŽ Ğŵ ϮϬϭϲͿ ϯϱ͘ϳϴϭ ϯϭ͘ϳϰϳ ĂŶƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĐŝƚĂĚĂƐ͕ ŵĂƐ ĞdžŝƐƚĞ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂ ĚĞ ƋƵĞ Ž ĨĂĕĂ ĂŶƚĞƐ ĚĂ ĚĂƚĂ ƌĞƋƵĞƌŝĚĂ ĚĞ ƐƵĂ ĞŶƚƌĂĚĂ Ğŵ ǀŝŐŽƌ͘ DŽǀŝŵĞŶƚĂĕĆŽ ĚŽ ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽ͗ 35.781 31.747 Total dos dividendos ĂĚŽĕĆŽ ĂŶƚĞĐŝƉĂĚĂ ĚĂƐ /&Z^Ɛ ĞƐƚĄ ĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂĚĂ ă ĂƉƌŽǀĂĕĆŽ ƉƌĠǀŝĂ Ğŵ ĂƚŽ ŶŽƌŵĂƟǀŽ ĚŽ & ͘ ŽŶĨŽƌŵĞ 2017 2016 й ƐŽďƌĞ Ž ůƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĂũƵƐƚĂĚŽ Ϯϱ Ϯϱ ƌĞƋƵĞƌŝĚŽ Ă ŽŵƉĂŶŚŝĂ ĞĨĞƚƵŽƵ ĂŶĂůŝƐĞ ĚĞ ƐƵĂƐ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ Ğ ŶĆŽ ĂƉƵƌŽƵ ŝŵƉĂĐƚŽƐ Ğŵ ƐƵĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ^ĂůĚŽ ŝŶŝĐŝĂů ʹ ϮϬϭϲ Ğ ϮϬϭϱ 741.982 320.996 ͻ ŵ ƐƐĞŵďůĞŝĂƐ 'ĞƌĂŝƐ KƌĚŝŶĄƌŝĂƐ Ğ džƚƌĂŽƌĚŝŶĄƌŝĂƐ ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ Ğŵ ϭϳ ĚĞ Ăďƌŝů ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ĨŽŝ ĂƉƌŽǀĂĚŽ Ă ĚĞƐĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĚĞ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϳ ƋƵĞ ƉƵĚĞƐƐĞ ƐĞƌ ĚŝǀƵůŐĂĚŽƐ͕ ƌĂnjĆŽ ƉĞůĂ ƋƵĂů ŶĆŽ ĞƐƚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂŶĚŽ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ĂƚĠ ϯϭͬϬϱͬϮϬϭϳ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ƟŶĂĕĆŽ ĚŽƐ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ ĂŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϲ ŶŽ ŵŽŶƚĂŶƚĞ ĚĞ ZΨϯϭ͘ϳϰϳ ƉĂƌĂ ƌĞƐĞƌǀĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ Ă ƌĞƐƉĞŝƚŽ͘ ϯ͘Ϯ͘ WƌŝŶĐŝƉĂŝƐ ƉƌĄƟĐĂƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ͗ Ɛ ƉŽůşƟĐĂƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ ĚĞƐĐƌŝƚĂƐ Ğŵ ĚĞƚĂůŚĞƐ ĂďĂŝdžŽ ĚĞ ϭϬϬй ;Ğŵ ϮϬϭϲ ĨŽŝ ƵƟůŝnjĂĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϭϬϬйͿ ϲϰ͘ϮϮϴ ϭϴϮ͘Ϯϱϭ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ŶŽƐ ƚĞƌŵŽƐ ĚŽ Ăƌƚ͘ ϮϬϮ͕ ΑΑ ϰǑ Ğ ϱǑ ĚĂ >Ğŝ ŶǑ ϲ͘ϰϬϰͬϳϲ͕ ƋƵĞ ƐĞ ŶĆŽ ĂďƐŽƌǀŝĚŽƐ ƉŽƌ ƉƌĞũƵşnjŽƐ Ğŵ ƚġŵ ƐŝĚŽ ĂƉůŝĐĂĚĂƐ ĚĞ ŵĂŶĞŝƌĂ ĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ Ă ƚŽĚŽƐ ŽƐ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ ŶĞƐƐĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶ- ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ĚĞ ϬϭͬϬϲͬϮϬϭϳ ĂƚĠ ϯϭͬϬϴͬϮϬϭϳ ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ ƐƵďƐĞƋƵĞŶƚĞƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ƐĞƌ ƉĂŐŽƐ ĐŽŵŽ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĂƐƐŝŵ ƋƵĞ Ž ƉĞƌŵŝƟƌ Ă ƐŝƚƵĂĕĆŽ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂ ĚĂ ĐĞŝƌĂƐ͗ a͘ ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ʹ ĂďƌĂŶŐĞŵ ƐĂůĚŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ Ğ ĂƉůŝĐĂĕƁĞƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ĐŽŵ ĐůĄƵƐƵůĂƐ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϵϯ͕ϭϬй Ϯϴ͘ϲϮϴ - ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ ͻ ŵ ƐƐĞŵďůĞŝĂ 'ĞƌĂů džƚƌĂŽƌĚŝŶĄƌŝĂ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ Ğŵ ϭϳ ĚĞ Ăďƌŝů ĚĞ ϮϬϭϳ͕ ĨŽŝ ĂƉƌŽǀĂĚŽ Ž ƉĂŐĂĐŽŶƚƌĂƚƵĂŝƐ ƋƵĞ ƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ƌĞƐŐĂƚĞ Ğŵ ĂƚĠ ϵϬ ĚŝĂƐ ĚĂ ĚĂƚĂ ĚĞ ĂƋƵŝƐŝĕĆŽ͕ ƉĞůĂƐ ƚĂdžĂƐ ĐŽŶƚƌĂƚĂĚĂƐ͕ ĞƐƚĆŽ ƐƵ- ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ĚĞ ϬϭͬϬϵͬϮϬϭϳ ĂƚĠ ϯϭͬϭϮͬϮϬϭϳ ŵĞŶƚŽ ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĂƐ ĂĕƁĞƐ ƉƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂŝƐ ĚĞ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ŶŽ ǀĂůŽƌ ƚŽƚĂů ĚĞ ZΨϮ͘ϰϰϴ͕ Ă ĐŽŶƚĂ ĚĞ ũĞŝƚŽƐ Ă Ƶŵ ƌŝƐĐŽ ŝŶƐŝŐŶŝĮĐĂŶƚĞ ĚĞ ĂůƚĞƌĂĕĆŽ ŶŽ ǀĂůŽƌ Ğ ƐĆŽ ƵƟůŝnjĂĚĂƐ ŶĂ ŐĞƐƚĆŽ ĚĂƐ ŽďƌŝŐĂĕƁĞƐ ĚĞ ĐƵƌƚŽ ƉƌĂnjŽ͖ ƵƟůŝnjĂŶĚŽ Ž ƉĞƌĐĞŶƚƵĂů ĚĞ ϴϯ͕ϵϱй ϱϳ͘ϴϭϴ ƌĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ͕ ƉĂŐŽƐ Ğŵ ϭϵ ĚĞ ŵĂŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ͘ ϲ͘ϲ ʹ KƵƚƌŽƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ ʹ ƌĞŇĞdžŽ͗ ŵ ϮϬϭϲ͕ b͘ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ʹ ŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĂƟǀŽƐ Ğ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ƐĆŽ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ŝŶŝĐŝĂůŵĞŶƚĞ ͻ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ĚĞ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ ; ŵ ϮϬϭϳ͕ ZΨϮϮ͘ϴϴϵ ƌĞĨĞƌĞͲƐĞ Ă ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƌĞĨĞƌĞͲƐĞ Ă ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ƉůĂŶŽ ĚĞ ďĞŶĞİĐŝŽ Ă ĞŵƉƌĞŐĂĚŽƐ ůşƋƵŝĚŽƐ ĚĞ ŝŵƉŽƐƚŽƐ͕ ƌĞŇĞdžŽ ĚĂ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ ƋƵĂŶĚŽ ĂƉůŝĐĄǀĞů Ğ ĂƉſƐ Ž ƌĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ ŝŶŝĐŝĂů ĚĞ ĂĐŽƌĚŽ ĐŽŵ ƐƵĂ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͘ KƐ ŝŶƐ- ƚƌĂŶƐĨĞƌŝĚŽƐ Ă ƌĞƐĞƌǀĂ ĞƐƉĞĐŝĂů ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉĞůĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ͕ ƚƌĂŶƐĨĞƌŝĚŽƐ ĚĂ ĕĆŽ ŶŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂ 'ŝƉĂƌ ^ͬ ͘ KƐ ƌĞĨĞƌŝĚŽƐ ƐĂůĚŽƐ ĞƐƚĆŽ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽƐ ĐŽŵŽ KƵƚƌŽƐ ƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌŽƐ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ƐĆŽ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĚŽƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ ĂƉůŝĐĄǀĞŝƐ͕ Ğŵ͗ ;ŝͿ ŵĂŶƟĚŽƐ ƉĂƌĂ ŶĞŐŽĐŝĂĕĆŽ ƌƵďƌŝĐĂ ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ͕ ĚĞĚƵnjŝĚŽƐ ĚĞ ZΨϯϬ͘ϭϭϯ ĚĞ ĚŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ŵşŶŝŵŽƐ ʹ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ǀĂůŽƌ ũƵƐƚŽ ƉŽƌ ŵĞŝŽ ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ͖ ;ŝŝͿ ŵĂŶƟĚŽƐ ĂƚĠ Ž ǀĞŶĐŝŵĞŶƚŽ ʹ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůĂ ƚĂdžĂ ŽďƌŝŐĂƚſƌŝŽƐ ĚĂ ĐŽŶƚƌŽůĂĚĂͿ ;ϳ͘ϮϮϰͿ ;ϮϮ͘ϴϴϵͿ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐ ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĂŽ W Ϯϲ Ͳ ƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ ĚĂƐ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĐŽŶƚĄďĞŝƐ͘ ^ĞŐƵĞ ŵŽǀŝŵĞŶƚĂĕĆŽ ƌĞĂůŝnjĂĚĂ ŶŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ ϮϬϭϳ Ğ ϮϬϭϲ͗ ĚĞ ũƵƌŽƐ ĞĨĞƟǀĂ Ğ ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂĚŽƐ ŶŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ Ğ ;ŝŝŝͿ ĞŵƉƌĠƐƟŵŽƐ Ğ ƌĞĐĞďşǀĞŝƐ ʹ ƐĆŽ ŵĞŶƐƵƌĂĚŽƐ ƉĞůŽ ĐƵƐƚŽ ͻ ƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ WĂƚƌŝŵŽŶŝĂů 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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

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ECONOMIA SETOR IMOBILIĂ RIO

MINERAĂ‡ĂƒO

Com as atividades Inspeçþes realizadas pelo paralisadas, a Samarco Crea-Minas aumentam 27,6% dispensa 600 empregados Foram 155.699 empreendimentos fiscalizados em Minas Gerais ALISSON J. SILVA

MARA BIANCHETTI

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) inspecionou 155.699 empreendimentos em todo o Estado no decorrer do ano passado. Mais uma vez, o nĂşmero ĂŠ o maior jĂĄ atingido pelo ĂłrgĂŁo em todas suas inspeçþes e representa aumento de 27,6% em relação ao ano anterior, que jĂĄ havia atingido a marca histĂłrica de 121.952 açþes. Do total, apenas 3.375 foram atuadas, representando 2,16% em relação Ă totalidade das açþes. Antes, porĂŠm, 53.188 empreendimentos em Minas Gerais chegaram a ser notificados quanto a irregularidades nos empreendimentos. De acordo com o gerente de fiscalização do Crea-Minas, Guilherme Rodrigues, o processo tende a ser muito mais educativo do que punitivo, no sentido de conscientizar as empresas a agirem dentro das normas previstas. Neste sentido, Rodrigues destaca que 97,8% das açþes realizadas ou jĂĄ estavam regulares ou se regularizaram sem a emissĂŁo da autuação. Conforme ele, o indicador mostra que o trabalho preventivo realizado estĂĄ dando certo e a regularização da atividade vem crescendo independentemente de puniçþes. “Buscamos incessantemente a melhoria e desburocratização dos nossos processos, a facilitação do

De acordo com o Crea-Minas, apenas 2,16% dos empreendimentos foram autuados em 2017

acesso Ă s informaçþes, o uso mais presente dos recursos tecnolĂłgicos e o contato e a interação com os nossos fiscaisâ€?, explica. Mais do que isso, de acordo com o gerente, o resultado mostra o empenho do Crea-Minas em orientar e buscar a regularização das atividades de base tecnolĂłgica sem utilizar o recurso da penalização. “A ideia ĂŠ emitir o Auto de Infração somente em Ăşltimo casoâ€?, garante. Segundo ele, a equipe do setor de fiscalização ĂŠ orientada a tentar todas as alternativas possĂ­veis para regularizar uma situação, evitando que a multa seja aplicada. EstratĂŠgia - Em relação ao aumento da fiscalização,

o gerente lembra que estĂĄ diretamente relacionado ao trabalho realizado pelo conselho na busca por uma maior eficiĂŞncia, com estratĂŠgias modernas e tecnolĂłgicas. “Nos Ăşltimos trĂŞs anos temos investido bastante na desburocratização dos processos, adoção de metodologias mais adequadas, sistema de backoffice e individualização das funçþesâ€?, detalhou. Tratando-se apenas de Belo Horizonte, foram ao todo 19.782 açþes de fiscalização realizadas. Deste total, 1.645 casos foram notificados e 350 autuados. Vale destacar que o Crea-Minas ĂŠ uma autarquia federal que regulamenta e fiscaliza o exercĂ­cio profissional da engenharia,

agronomia, geologia, geografia e meteorologia, tanto no nível superior quanto tÊcnico, conforme prevê a Lei Federal 5.194/1966. A função do conselho Ê defender a sociedade da pråtica ilegal das atividades tÊcnicas, garantindo que existam profissionais legalmente habilitados, com conhecimento e atribuiçþes específicas, na condução dos empreendimentos da årea tecnológica. Mas, em função da legislação que rege o sistema profissional, não Ê competência do Conselho açþes como fiscalização tÊcnica de obras e de procedimentos, realização de perícias, vistorias, emissão de laudos tÊcnicos, medidas de segurança e assemelhados.

IC-BR

Preços de commodities sobem 0,92% Brasília - Os preços das commodities, produtos primårios com cotação internacional, iniciaram o ano em alta. O �ndice de Commodities Brasil (IC-Br), calculado mensalmente pelo Banco Central (BC), registrou alta 0,92% em janeiro comparado a dezembro. Em 12 meses, a alta Ê de 3,61%. O IC-Br Ê calculado com base na variação em reais dos preços de produtos primårios (commodities) brasileiros negociados no exterior. Em dezembro, o segmento de energia (petróleo, gås natural e carvão) subiu 3,59%, enquanto o de metais (alumínio, minÊrio de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo, níquel, ouro e prata) teve alta de 3,3%. O segmento agropecuårio (carne de boi, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, cafÊ, arroz, carne de porco, cacau e suco de

laranja) registrou queda de 0,65%, no mĂŞs. O Ă­ndice internacional de preços de commodities CRB, calculado pelo Commodity Research Bureau, registrou queda de 0,49% no mĂŞs passado. Em dezembro, no RelatĂłrio de Inflação, o BC anunciou a revisĂŁo da metodologia do IC-Br. Entre as mudanças, estĂĄ a definição de ponderação associada ao Ă?ndice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). “A definição da ponderação associada ao IPCA nĂŁo ĂŠ trivial, dado que as commodities sĂŁo, em grande parte, insumos primĂĄrios para a produção dos bens e serviços da cesta de consumoâ€?, informou o BC, no relatĂłrio. Houve tambĂŠm inclusĂŁo de novas commodities nos segmentos agropecuĂĄrio e metĂĄlico: cacau, suco de laranja, ouro e prata. Houve

NOVO METROPOLITANO S/A CNPJ/MF N.Âş 11.292.024/0001-88 – NIRE: 3130009323-9 Companhia Fechada Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 29 de Janeiro de 2018. Data, Hora, Local: Aos 29 (vinte e nove) dias do mĂŞs de janeiro de 2018, Ă s 9h (nove horas), na sede administrativa, na Rua Dona Luiza, n.Âş 311, Bairro MilionĂĄrios, em Belo Horizonte – MG, CEP 30620-090. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social. PresidĂŞncia: RogĂŠrio Thamer. SecretĂĄrio: Clorivaldo Bisinoto. Convocação: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei 6.404/76. Deliberaçþes aprovadas por unanimidade: i) alterar o endereço da sede administrativa da Companhia com a consequente alteração do artigo 2Âş do Estatuto Social que passa a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 2Âş - A Companhia tem sede administrativa e foro na cidade de Belo Horizonte – MG, na Rua Dona Luiza n.Âş 311, 1Âş Subsolo, MilionĂĄrios, CEP 30620-090â€?; ii) alterar o objeto social da Companhia, com a consequente alteração do artigo 3Âş do Estatuto Social que passa a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 3Âş - A Companhia tem como objeto social, exclusivamente, a prestação de serviços de apoio nĂŁo assistenciais Ă gestĂŁo e operação do Hospital Metropolitano Dr. Celio de Castro, em Belo Horizonte – MG, compreendendo a elaboração e fornecimento de refeiçþes nĂŁo transportadas; a importação de equipamentos mĂŠdico-hospitalares; a operação de estacionamento de veĂ­culos; e, a realização de serviços e obras de engenharia.â€?; e (iii) acrescentar o § 5° no Artigo 11Âş do Estatuto Social, que passa a vigorar com a seguinte redação: “§ 5° - O Diretor designado para ser o representante legal perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (Cadastro Nacional de Pessoa JurĂ­dica) poderĂĄ atuar, exclusivamente MXQWR j $XWRULGDGH &HUWLÂżFDGRUD FUHGHQFLDGD GD ,&3 %UDVLO QRV DWRV UHODWLYRV j YDOLGDomR GH VROLFLWDomR GRV &HUWLÂżFDGRV 'LJLWDLV H 1) H H &13- $ RX $ GH DFRUGR FRP VXD YDOLGDGH ÂżJXUDQGR FRPR UHVSRQViYHO SHOR XVR GRV UHIHULGRV &HUWLÂżFDGRV SRGHQGR SDUD WDQWR SUHVWDU HVFODUHFLPHQWRV H informaçþes, requerer o que preciso for, praticar todos os atos e assinar todos os documentos inerentes DR ERP GHVHPSHQKR MXQWR D $XWRULGDGH &HUWLÂżFDGRUD ´ 1DGD PDLV KDYHQGR D VHU WUDWDGR IRL HQFHUUDGD a assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/ Andrade Gutierrez Engenharia S/A: Clorivaldo Bisinoto e Gustavo Braga Mercher Coutinho. p/Vivante S/A: Kleber Benedito Viana de Lima e Philippe Alain Yann Enaud. p/Gocil Serviços de Vigilância e Segurança Ltda: Washington Umberto Cinel e RogĂŠrio Thamer. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Clorivaldo Bisinoto – SecretĂĄrio. Junta Comercial do Estado de Minas GeUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD 1RYR 0HWURSROLWDQR 6 $ 1,5( H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

tambĂŠm aumento do peso relativo do petrĂłleo nos meses mais recentes, “em consonância com a nova polĂ­tica de preços adotada pela Petrobrasâ€?. O BC lembrou que em outubro de 2016 a Petrobras alterou sua polĂ­tica de preços, estabelecendo revisĂľes mensais dos preços da gasolina e do diesel, referenciadas na paridade com o mercado internacional. Em junho de 2017, os preços do gĂĄs residencial tambĂŠm passaram a ser revisados mensalmente e no mĂŞs seguinte a empresa anunciou que poderia promover revisĂľes diĂĄrias nos preços da gasolina e do diesel. Em dezembro, a Petrobras anunciou que vai rever sua polĂ­tica de preços do gĂĄs, que, no entanto, continuarĂĄ referenciada

nos preços do mercado internacional. No relatĂłrio, o BC destacou que “a influĂŞncia das commodities sobre a inflação brasileira nĂŁo se restringe Ă elevação do custo de produção, uma vez que flutuaçþes nos preços desses produtos tendem a alterar os termos de troca [relação entre preços dos produtos exportados e dos importados], com implicaçþes sobre a renda e a demanda domĂŠsticasâ€?. No caso do IC-Br, em particular, acrescentou o BC, como os preços das commodities estĂŁo considerados em reais, o indicador capta, ainda, o impacto inflacionĂĄrio proveniente das variaçþes na taxa de câmbio. “Com efeito, movimentos do IC-Br antecipam parte relevante dos ciclos inflacionĂĄrios no Brasilâ€?. (ABr)

Rio - Após oferecer, no final do ano passado, um segundo plano de demissão voluntåria (PDV) a seus funcionårios, a mineradora Samarco desligou aproximadamente 600 empregados e manteve 1.135, divididos entre as unidades de Mariana, na região Central, e Anchieta, no Espírito Santo. Segundo a empresa, cerca de 50% da meta foram alcançados com o programa, entretanto, foi necessårio colocar em pråtica novo plano, desta vez de demissão involuntåria, atÊ alcançar o objetivo inicial da mineradora. Os empregados demitidos involuntariamente tambÊm receberam algumas vantagens, embora inferiores às que foram oferecidas no PDV. De acordo com a Samarco, as medidas foram necessårias devido às dificuldades econômicas, jå que a mineradora estå hå mais de dois anos sem produzir. As atividades foram suspensas após o rompimento de uma das barragens localizadas em Mariana, em novembro de 2015, quando foram liberados no ambiente mais de 39 milhþes de metros cúbicos de rejeitos. O acidente destruiu comunidades, devastou a vegetação nativa e poluiu a bacia do rio Doce, sendo considerado a maior tragÊdia ambiental do País. Os demitidos terão indenização de 50% do salårio para cada ano de trabalho na empresa, no limite de quatro salårios. AlÊm disso, eles manterão por seis meses o plano de saúde pago pela mineradora e receberão um valor fixo equivalente a três salårios, limitado a R$ 7,5 mil. Este foi o segundo PDV realizado pela empresa. O primeiro deles, com regras similares, ocorreu em julho de 2016, quando 925 empregados aderiram e outros 153 foram demitidos por iniciativa da mineradora. Os PDVs não foram as únicas medidas adotadas pela empresa, em decorrência da paralisação das atividades. Desde a tragÊdia, jå foram concedidas duas licenças remuneradas, um período de fÊrias coletivas e três períodos de lay-off (suspensão do contrato de trabalho). O último período de lay-off ainda estå em vigor e se encerra em 31 de março de 2018. Estão afastados 260 empregados que recebem uma bolsa paga pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). AlÊm disso, conforme ficou acordado, a Samarco garante ajuda de custo complementar atÊ atingir o valor do salårio líquido de cada um.

incertezas sobre a retomada das operaçþes da Samarco. No fim de 2016, a mineradora informou que poderia retomar suas atividades no segundo semestre do ano passado, apĂłs obter as licenças ambientais necessĂĄrias. No entanto, a empresa parou de apresentar previsĂľes depois de nĂŁo ter obtido os documentos necessĂĄrios junto Ă prefeitura de Santa BĂĄrbara, cidade onde ocorria a captação de ĂĄgua. Apesar de nĂŁo haver um prognĂłstico exato para o retorno, a Samarco divulgou, em dezembro, que, sem a anuĂŞncia da prefeitura de Santa BĂĄrbara, o plano de retomar a produção com 60% de sua capacidade foi deixado de lado. A empresa vai aguardar o trâmite de uma ação judicial envolvendo o impasse com o municĂ­pio. AtĂŠ lĂĄ, o projeto de retomada irĂĄ considerar o uso exclusivo de fontes internas de ĂĄgua jĂĄ outorgadas. A mineradora informou que pretende agora retomar as atividades com 26% da capacidade operacional. A proposta, jĂĄ protocolada na Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel (Semad), busca regularizar as licenças ambientais do Complexo de Germano, em Mariana e Ouro Preto (MG), e da estação de bombas em MatipĂł (MG). Como anunciado anteriormente, os rejeitos serĂŁo dispostos na cava de Alegria Sul, em Ouro Preto. Para tanto, a empresa busca licença especĂ­fica para poder usar a estrutura e, uma vez obtida, precisarĂĄ de aproximadamente seis meses para fazer a preparação da ĂĄrea. A Samarco informou ainda que a proposta incorpora novas soluçþes no tratamento dos sedimentos, com aumento da segurança e da recirculação de ĂĄgua no processo produtivo. Em nota, a mineradora disse que pretende ampliar a vida Ăşltil da cava de Alegria Sul, de 20 meses para cinco anos, sem alteração do projeto proposto. “A Samarco planeja implantar a filtragem de rejeito arenoso, que corresponde a 80% do total de rejeitos gerados apĂłs o beneficiamento do minĂŠrio de ferro, permitindo o empilhamento do material. Ao mesmo tempo, o adensamento de lama, que tambĂŠm retira ĂĄgua do rejeito, reduzirĂĄ o volume que serĂĄ destinado Ă cava de Alegria Sul. Ambos os processos permitirĂŁo a recirculação da ĂĄgua na produçãoâ€?, informou, em Retorno - O novo PDV comunicado. (ABr) ocorreu em um cenĂĄrio de

CST ComĂŠrcio Exterior S.A. CNPJ/MF 39.281.696/0001-07 NIRE 3230002345-2 Companhia Fechada

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 14 DE SETEMBRO DE 2017 1. Data, hora e local. Realizada em 14 de setembro de 2017, Ă s 11 horas, na sede social da Companhia, na Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, nÂş 526, Bairro SĂŁo Diogo II, Distrito de Carapina, na Cidade de Serra, Estado do EspĂ­rito Santo, CEP 29160-904. 2. Convocação e presença. Dispensada a convocação, face Ă presença da acionista representando a totalidade do capital social da Companhia, nos termos do artigo 124, parĂĄgrafo 4Âş, da Lei nÂş 6.404/1.976 (“Lei das S.A.â€?). 3. Mesa. Adilson Martinelli, Presidente da Mesa; e Marcelo Costa de AraĂşjo, SecretĂĄrio. 4. Lavratura. Ata lavrada na forma sumĂĄria, nos termos facultados pelo art. 130, parĂĄgrafo 1Âş da Lei das S.A. 5. Ordem do dia e deliberaçþes. Por unanimidade dos votos dos presentes, observados os impedimentos legais, foram discutidas e aprovadas as seguintes matĂŠrias: 5.1. Alteração da denominação social da Companhia. A acionista resolve aprovar a alteração da denominação social da Companhia, que passarĂĄ de CST ComĂŠrcio Exterior S.A. para ArcelorMittal ComĂŠrcio Exterior S.A. 5.2. Alteração do artigo 1Âş do Estatuto Social da Companhia. Tendo em vista a alteração da deno-

minação social ora aprovada, os acionistas resolvem aprovar a alteração do artigo 1Âş do Estatuto Social da Companhia, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1Âş - A ArcelorMittal ComĂŠrcio Exterior S.A. (“Companhiaâ€?) ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado regida pelo presente Estatuto Social e pelas disposiçþes legais que lhe forem aplicĂĄveis. 5.3. Consolidação do Estatuto Social da Companhia. Foi aprovada, ainda, a consolidação do Estatuto Social da Companhia jĂĄ contendo a alteração ora aprovada, o qual, depois de rubricado e assinado pelo Presidente e pelo SecretĂĄrio da Mesa, foi arquivado na sede da Companhia. 6. Encerramento. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi por todos assinada. 7. Assinaturas: Adilson Martinelli, Presidente da Mesa; Marcelo Costa de AraĂşjo, SecretĂĄrio. Acionista: Adilson Martinelli por ArcelorMittal Brasil S.A. Registrado na Junta Comercial do EspĂ­rito Santo em 10/01/2018 sob nÂş 8267610145606 e protocolo nÂş 174876815.

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA COOPERATIVA DE TRABALHO DOS MĂšSICOS PROFISSIONAIS DE MINAS GERAIS - MUSICOOP CNPJ: 00.959.769/0001-31 - NIRE: 31400009345 O Presidente da Cooperativa de Trabalho dos MĂşsicos Profissionais de Minas Gerais - Musicoop, Sr. Jussan Fernandes dos Santos, no uso de suas atribuiçþes que lhe confere o art. 38 da Lei 5.764/71, convoca os sĂłcios cooperados, para reunirem-se em AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no dia 22 de Fevereiro de 2018, as 17h00, na sede social da MUSICOOP localizada Ă Rua GrĂŁo ParĂĄ, nÂş 85, Sala 1302, Bairro Santa EfigĂŞnia, em Belo Horizonte/MG, necessitando da presença de 2/3 de seus associados. Atualmente, a Cooperativa conta com 21 associados efetivos em atividade.ORDEM DO DIA. 1) Eleição do Conselho Fiscal. 2) Antecipação da Eleição do Conselho Administrativo. Belo Horizonte, 08 de Fevereiro de 2018. Jussan Fernandes dos Santos - Presidente da Cooperativa

JUĂ?ZO DO DIREITO DA 22ÂŞ VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG. EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO. PRAZO DE 20 DIAS. Christyano Lucas Generoso, MMÂş Juiz de Direito da 22ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca de Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais, no exercĂ­cio do cargo, na forma da Lei, etc. Faz saber a todos quantos este edital virem ou dele conhecimento tiverem que por este JuĂ­zo processam os termos de um PROCEDIMENTO COMUM promovida por ABRIL CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA contra WILLIAM JEFFERSON ALVES VASCONCELOS, processo nÂş 0024.14.149.017-7, com dĂŠbito inicial de R$145.000,00 (CENTO E QUARENTA E CINCO MIL REAIS). E, estando o executado em lugar incerto e nĂŁo sabido, fica o mesmo citado para ação e para oferecer contestação no prazo de 15(quinze) dias. Fica V. Senhoria advertida de que, nĂŁo sendo contestada a ação, serĂĄ considerada revel e presumir-se-ĂŁo verdadeiras as alegaçþes de fato formuladas pela parte autora na petição inicial. Este edital ĂŠ publicado e afixado na forma da Lei. Belo Horizonte, 31 de JANEIRO de 2018. O(A) EscrivĂŁo(a) O(A) MM Juiz(a)


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EUA

Orçamento pode ganhar US$ 300 bi Senadores republicanos e conservadores chegam a acordo para aumentar gastos federais Washington - O Senado dos Estados Unidos, em uma rara exibição de bipartidarismo, chegou ontem a um acordo orçamentĂĄrio de dois anos para aumentar gastos federais em quase US$ 300 bilhĂľes, em uma tentativa de acabar com disputas por questĂľes fiscais que tĂŞm atinPrefeitura Municipal de Araponga, AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO, Processo LicitatĂłrio n.Âş015/ 2018, PregĂŁo Presencial n.Âş 006/2018. ContratacĂŁo de empresa para fornecimento de generos alimenticios para lanches no CRAS. Interessados em adquirir o edital deverĂŁo procurar a ComissĂŁo Permanente de Licitação na Prefeitura Municipal, de 09:00h Ă s 11:00h e de 13:00h Ă s 15:00h, em dias de expediente. Maiores informaçþes pelo telefone (31) 3894-1100. A pregoeira Leidiane Ribas, Araponga, 01 de fevereiro 2018. Prefeitura Municipal de Araponga, AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO, Processo LicitatĂłrio n.Âş020/2018, PregĂŁo Presencial n.Âş 009/2018. ContratacĂŁo de empresa especializada para fornecimento de materiais para alambrados. Interessados em adquirir o edital deverĂŁo procurar a ComissĂŁo Permanente de Licitação na Prefeitura Municipal, de 09:00h Ă s 11:00h e de 13:00h Ă s 15:00h, em dias de expediente. Maiores informaçþes pelo telefone (31) 3894-1100. A pregoeira Leidiane Ribas, Araponga, 07 de fevereiro 2018.

gido Washington hĂĄ anos. O acordo, anunciado pelo lĂ­der republicano e pelo lĂ­der democrata no Senado, vai aumentar o teto dos gastos de Defesa e de alguns gastos internos do governo. Juntamente aos cortes fiscais do presidente Donald Trump aprovados pelo Congresso em dezembro, a nova rodada de gastos vai aumentar ainda mais o crescente dĂŠficit federal. “Este projeto de lei ĂŠ produto de extensas negociaçþes entre lĂ­deres congressionais e a Casa Brancaâ€?, ponderou o lĂ­der da maioria no Senado, Mitch McConnell, um republicano no plenĂĄrio do Senado. “NĂłs trabalhamos duro para encontrar senso comum e permanecemos focados em servir ao povo

SINDICATO DOS PERMISSIONĂ RIOS AUTĂ”NOMOS DO TRANSPORTE SUPLEMENTAR DE PASSAGEIROS DOS MUNICIPIOS DA REGIĂƒO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE – SINDPAUTRAS EDITAL REFERENTE A CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL PATRONAL 2018. Em obediĂŞncia ao disposto no artigo 578 da CLT, e demais legislaçþes pertinentes ao assunto, pelo presente Edital, o Sindicato dos PermissionĂĄrios AutĂ´nomos do Transporte Suplementar de Passageiros dos MunicĂ­pios da RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte/MG – SINDPAUTRAS, reconhecido e autorizado pelo MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego, comunica a todos os interessados, que a Contribuição Sindical Patronal Anual vencerĂĄ em 28 de fevereiro de 2018. Nas guias fornecidas pela Entidade Sindical, jĂĄ estĂŁo impressos o nome do contribuinte, seu cĂłdigo (CPF) e o respectivo valor a ser recolhido, nĂŁo havendo qualquer necessidade de preenchimento adicional. Informaçþes sobre a tabela e guias de recolhimento poderĂŁo ser obtidas no: • SINDPAUTRAS, situada Ă Av. Dr. Ă lvaro Camargos, 99, Bairro SĂŁo JoĂŁo Batista, Belo Horizonte – MG. • Telefones (31) 3451-6629/3451-5340 • e-mail: ÂżQDQFHLUR#VLQGSDXWUDV RUJ EU Belo Horizonte, 06 de fevereiro de 2018. MAURICIO DOS REIS – PRESIDENTE

americanoâ€?. O plano precisa ser aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado, ambos controlados pelos colegas republicanos de Trump, antes de seguir para a sanção do presidente. Mas democratas da Câmara dos Deputados alertaram que nĂŁo vĂŁo apoiar o acordo, a nĂŁo ser que o presidente da Câmara, o republicano Paul Ryan, prometa avançar em legislação separada sobre polĂ­tica imigratĂłria. Chuck Schumer, lĂ­der democrata no Senado, disse que o acordo deve romper o ciclo de disputas partidĂĄrias sobre gastos. “ApĂłs meses de diplomacias fiscais arriscadas, esse acordo orçamentĂĄrio ĂŠ o primeiro fruto real de

bipartidarismo. E isso deve quebrar o longo ciclo de crises em gastos que envolveu o Congresso e obstruiu nossa classe mĂŠdiaâ€?, considerou Schumer. Os gastos mais altos em Defesa devem permitir que Trump cumpra uma promessa de campanha sobre aumento das Forças Armadas dos EUA. A Casa Branca informou que o acordo tambĂŠm inclui uma extensĂŁo, atĂŠ março de 2019, do teto de dĂ­vidas do governo. O Departamento do Tesouro tem alertado que sem uma extensĂŁo do Congresso na autoridade de gastos, o governo ficarĂĄ sem opçþes de emprĂŠstimos na primeira metade de março. O acordo tambĂŠm fornece fundos para alĂ­vio de

PARQUE DE DIVERSĂ•ES GUANABARA LTDA. CNPJ 17.352.659/0001-00 - NIRE: 3120838700-1

ReuniĂŁo de SĂłcios - Edital de Convocação Considerando o disposto na ClĂĄusula DĂŠcima do Contrato Social e no art. 1.073 do CĂłdigo Civil, ficam os sĂłcios da sociedade Parque de DiversĂľes Guanabara Ltda. (“Sociedadeâ€?) convocados para se reunirem, em 1ÂŞ Convocação, no dia 16 de fevereiro de 2018, Ă s 10 horas, em ReuniĂŁo de SĂłcios, na sede social da Sociedade, na Avenida OtacĂ­lio NegrĂŁo de Lima, no 3.333-A, bairro Pampulha, Belo Horizonte/MG, CEP 31.365-450, a fim de deliberar sobre: a) Alteração do quadro social da Sociedade com base no formal de partilha, no âmbito do processo de inventĂĄrio no 0983874-22.1995.8.13.0024; e b) Adequação do endereço da sede da Sociedade nos termos da mudança promovida pela Prefeitura de Belo Horizonte; Caso nĂŁo seja possĂ­vel a instalação da ReuniĂŁo de SĂłcios em 1ÂŞ Convocação, ficam, desde jĂĄ, os sĂłcios convocados para se reunirem, em 2ÂŞ Convocação, no dia 16 de fevereiro de 2018, Ă s 11 horas, em ReuniĂŁo de SĂłcios, no mesmo endereço acima mencionado e para deliberar sobre a mesma pauta. Belo Horizonte/MG, 05 de fevereiro de 2018. REYNALDO PEREIRA DIAS. Parque de DiversĂľes Guanabara Ltda

COMUNICADO O QV Espaço Multiuso Ltda – ME, que tem como ResponsĂĄvel Legal Ana Carolina Brostel Medeiros torna pĂşblico que irĂĄ protocolar na Secretaria Municipal de PolĂ­tica Urbana requerimento para anĂĄlise de Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV do Empreendimento QV Espaço Multiuso Ltda – ME, localizado na Avenida HerĂĄclito MourĂŁo de Miranda, nÂş 2.030, bairro Castelo, Belo Horizonte, Minas Gerais. CEP 31.330-382, em conformidade com a Lei n° 7.166/96 e com o Decreto n° 14.594/11. O referido EIV estĂĄ disponĂ­vel na Diretoria de AnĂĄlise de Licenciamentos UrbanĂ­sticos Especiais - DALU, situada na Avenida Augusto de Lima, n° 30, 3° andar, Bairro Centro e pode ser consultado mediante agendamento.

EDITAL DE NOTIFICAĂ‡ĂƒO REFERENTE Ă€ COBRANÇA DE CRÉDITOS INADIMPLIDOS COM RISCO DA UNIĂƒO OU FUNDOS PĂšBLICOS FEDERAIS, CUJA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO ESTĂ A CARGO DO BANCO DO BRASIL S.A., COMUNICANDO A ALTERAĂ‡ĂƒO DE CREDOR, VENCIMENTO DE DĂ?VIDA E INSCRIĂ‡ĂƒO NO CADIN, DOS CRÉDITOS ADQUIRIDOS OU DESONERADOS DE RISCO PELA UNIĂƒO, NA FORMA DA MP 2.196-3, DE 24.08.2001. O Banco do Brasil S.A., conforme autorização concedida por meio da Portaria do MinistĂŠrio da Fazenda NÂş 202, de 21 de julho de 2004, publicada no 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR GH 127,),&$ 2 6 5(63216Ăˆ9(/ ,6 325 23(5$d­2 ,1$',03/,'$ '( 6(&85,7,=$d­2 $%$,;2 5(/$&,21$'2 6 TXH D QmR UHJXODUL]DomR GD RSHUDomR QR SUD]R Pi[LPR GH QRYHQWD GLDV contados a partir da data da publicação deste Edital: D UHVXOWDUi QR HQFDPLQKDPHQWR GR FUpGLWR QmR TXLWDGR j 3URFXUDGRULD *HUDO GD )D]HQGD 1DFLRQDO 3*)1 WRUQDQGR R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR HP 'tYLGD $WLYD GD 8QLmR E WRUQDUi R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR QR &DGDVWUR ,QIRUPDWLYR GH &UpGLWRV nĂŁo quitados do Setor PĂşblico Federal - CADIN, nos termos da Lei 1ž GH &RPXQLFDPRV TXH R FUpGLWR LQDGLPSOLGR UHIHUHQWH j RSHUDomR DEDL[R UHODFLRQDGD IRL WUDQVIHULGR j 8QLmR HP DR DPSDUR GD 0HGLGD 3URYLVyULD 1ž GH GH DJRVWR GH 3DUD D UHDOL]DomR GRV SDJDPHQWRV GHYLGRV H RX REWHQomR GH LQIRUPDo}HV D UHVSHLWR GDV GtYLGDV R GHYHGRU GHYHUi VH GLULJLU D GHSHQGrQFLD GR %DQFR UHVSRQViYHO SHOD FRQGXomR GD RSHUDomR Nome Espolio De Antonio Meireles

CPF / CNPJ

Participação Mutuario Principal

Nº Operação 263.300.345

MaurĂ­cio Menna Barreto Cordeiro Gerente Geral

VLI MULTIMODAL S.A. CNPJ/MF n°. 42.276.907/0001-28 - NIRE 31.300.113.809 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 30 DE NOVEMBRO DE 2016. DATA, HORA E LOCAL: Aos 30 (trinta) dias do mĂŞs de novembro de 2016, Ă s 18:00h, na sede social da VLI Multimodal S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Rua SapucaĂ­, nÂş 383 - 6Âş andar (parte), Floresta, Belo Horizonte/MG, CEP 30150-904. CONVOCAĂ‡ĂƒO: Dispensadas as formalidades de convocação, na forma do ParĂĄgrafo 4Âş do Artigo 124 da Lei 6.404/76 (“LSAâ€?), em razĂŁo da presença da totalidade dos acionistas da Companhia. PRESENÇA E QUĂ“RUM: Acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme registros e assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas arquivado na sede social da Companhia. MESA: Presidente: Marcello Magistrini Spinelli; e SecretĂĄria: Talita Vasiunas Costa Silva. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre as seguintes matĂŠrias (i) a aprovação do 3URWRFROR GH ,QFRUSRUDomR H -XVWLÂżFDomR UHIHUHQWH j LQFRUSRUDomR SHOD &RPSDQKLD GD VLI OPERAÇÕES PORTUĂ RIAS S.A., sociedade anĂ´nima de capital fechado, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 12.963.928/0001-50, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais - JUCEMG sob o NIRE 3130009589-4, com sede na Rua SapucaĂ­, nÂş 383 - 6Âş andar (parte), Floresta, Belo Horizonte/MG, CEP 30150-904 (“Incorporadaâ€?); (ii) D UDWLÂżFDomR GD QRPHDomR GD empresa encarregada da avaliação do patrimĂ´nio da Incorporada; (iii) a aprovação do laudo de avaliação do patrimĂ´nio da Incorporada (“Laudo de Avaliaçãoâ€?); (iv) a aprovação da operação de incorporação da Incorporada pela Companhia; (v) o aumento do capital social da Companhia, em razĂŁo da incorporação da Incorporada, e a consequente alteração do art. 5Âş do Estatuto Social da Companhia SDUD UHĂ€HWLU R DXPHQWR GR FDSLWDO VRFLDO H (vi) D DSURYDomR GD WUDQVIHUrQFLD GDV ÂżOLDLV GD ,QFRUSRUDGD para a Incorporadora; e (vii) a autorização para que a Diretoria da Companhia pratique todos os atos relativos Ă concretização e regularização da incorporação, inclusive registros, averbaçþes, publicaçþes e transferĂŞncias. DELIBERAÇÕES TOMADAS POR UNANIMIDADE DE VOTOS DOS ACIONISTAS: (i) )RL DSURYDGR QD tQWHJUD R 3URWRFROR GH ,QFRUSRUDomR H -XVWLÂżFDomR UHIHUHQWH j LQFRUSRUDomR GD Incorporada pela Companhia (“Protocolo´ GRFXPHQWR ÂżUPDGR QHVWD GDWD SHODV GLUHWRULDV GD Companhia e da Incorporada, nos moldes dos artigos 223, 224, 227, 232 e 234 da LSA. O Protocolo, rubricado pelos acionistas presentes, passa a integrar a presente ata como Anexo I. (ii) )RL UDWLÂżFDGD D escolha da empresa especializada KPMG Auditores Independentes, sociedade estabelecida na cidade de Belo Horizonte, na Rua ParaĂ­ba, 550, FuncionĂĄrios, Belo Horizonte - MG, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş. 57.755.217/0004-71, registrada no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Minas Gerais sob o nÂş. SP-014428/O-6 F-MG, representada pelo seu sĂłcio, Sr. Marco TĂşlio Fernandes Ferreira, contador, portador do RG nÂş M 1.517.494, inscrito no CPF sob o nÂş 499.953.166-68 e no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Minas Gerais sob o nÂş MG-058176/O-0, residente e domiciliado em Belo Horizonte/MG, com escritĂłrio no mesmo endereço da representada, para proceder Ă avaliação do patrimĂ´nio lĂ­quido da Incorporada, por seu valor patrimonial contĂĄbil, e Ă elaboração do respectivo Laudo de Avaliação. (iii) Foi aprovado o Laudo de Avaliação do patrimĂ´nio lĂ­quido da Incorporada, com base no balanço patrimonial encerrado em 31 de outubro de 2016, documento que, depois de rubricado pelos presentes, passa a integrar a presente ata como Anexo II. De acordo com o Laudo de Avaliação, o valor do patrimĂ´nio lĂ­quido da Incorporada, ĂŠ de R$ 1.164.584.450,90 (um bilhĂŁo cento e sessenta e quatro milhĂľes, quinhentos e oitenta e quatro mil, quatrocentos e cinquenta reais e noventa centavos). Observado o quanto disposto no item 4.4. do Protocolo, a variação patrimonial da Incorporada entre a Data-Base e a presente data ĂŠ de R$ 7.946.936,95 (sete bilhĂľes, novecentos e quarenta e seis milhĂľes, novecentos e trinta e seis mil e noventa e cinco centavos) e serĂĄ inteiramente absorvida pela Companhia. (iv) Foi aprovada a incorporação da Incorporada pela Companhia, nos termos do Protocolo, passando a Companhia a suceder a Incorporada em todos os direitos e obrigaçþes, com a consequente extinção da Incorporada (“Incorporaçãoâ€?); (v) Foi aprovado, em contrapartida da Incorporação, o aumento do capital social da Companhia, que passa dos atuais R$7.066.323.071,90 (sete bilhĂľes, sessenta e seis milhĂľes, trezentos e vinte e trĂŞs mil, setenta e um reais e noventa centavos) para R$ 8.238.854.486,75 (oito bilhĂľes, duzentos e trinta e oito milhĂľes, oitocentos e cinquenta e quatro mil, quatrocentos e oitenta e seis reais e setenta e cinco centavos) e perfazendo assim, aumento de capital no valor total de R$ 1.172.531.414,85 (um bilhĂŁo, cento e setenta e dois milhĂľes, quinhentos e trinta e um mil, quatrocentos e quatorze reais e oitenta e cinco centavos), mediante a emissĂŁo de 50.400.100.336 (cinquenta bilhĂľes, quatrocentos milhĂľes, cem mil, trezentos e trinta e seis açþes) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, ao SUHoR GH HPLVVmR GH 5 SRU DomR Âż[DGR QRV WHUPRV GR $UW † ž LQF ,, GD Lei nÂş 6.404/76, a serem atribuĂ­das Ă s acionistas da Incorporada. A relação de substituição de açþes da Incorporada por açþes da Companhia serĂĄ de 2093,40350495975 açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal da Companhia para cada ação ordinĂĄria nominativa e sem valor nominal da Incorporada, conforme premissas detalhadas no Protocolo, e mantidas as proporçþes de participação no capital social observadas em ambas as sociedades, tendo em vista a identidade de acionistas e respectivas participaçþes na Incorporada e na Companhia. Em razĂŁo da deliberação ora aprovada, o caput do Artigo 5° do Estatuto Social da Companhia passa a vigorar com a seguinte nova redação: “Artigo 5° - O capital social da Companhia ĂŠ de R$ 8.238.854.486,75 (oito bilhĂľes, duzentos e trinta e oito milhĂľes, oitocentos e cinquenta e quatro mil, quatrocentos e oitenta e seis reais e setenta e cinco centavos) açþes ordinĂĄrias, todas nominativas e sem valor nominal. 380.101.007.253 (trezentos e oitenta bilhĂľes, cento e um milhĂľes, sete mil, duzentos e cinquenta e trĂŞs).â€? (vi) Em decorrĂŞncia da sucessĂŁo da Incorporada pela ,QFRUSRUDGRUD DV ÂżOLDLV GD ,QFRUSRUDGD D VHJXLU LGHQWLÂżFDGDV VHUmR WDPEpP WUDQVIHULGDV SDUD D Incorporadora: Filial 1: localizada na Avenida dos Portugueses, S/N - PrĂŠdio Administrativo dos Silos de GrĂŁos, Sala 1, bairro Itaqui, SĂŁo LuĂ­s/MA, CEP 65.085-582, inscrita no CPF/MF sob o nÂş 12.963.928/000231 e registrada na Junta Comercial do Estado do MaranhĂŁo - JUCEMA sob o NIRE 2190022326-7; e Filial 2: localizada na Rodovia SE-266, S/N, Km 22, bairro Centro, Barra dos Coqueiros/SE, CEP 49.140-000, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 12.963.928/0003-12 e registrada na Junta Comercial do Estado do Sergipe - JUCESE sob o NIRE 2890014167-4. (vii) 3RU ÂżP RV DFLRQLVWDV DXWRUL]DUDP RV Diretores da Companhia a praticar todos os atos relativos Ă concretização e Ă regularização da Incorporação, inclusive registros, averbaçþes, publicaçþes e transferĂŞncias junto a quaisquer ĂłrgĂŁos da administração pĂşblica municipal, estadual ou federal, direta ou indireta, e junto a qualquer ente privado. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foram suspensos os trabalhos, para lavratura desta ata, que, lida, conferida e aprovada por unanimidade, sem restriçþes ou ressalvas, foi assinada pelos acionistas presentes. [Assinaturas: Mesa: Marcello Magistrini Spinelli, Presidente; Talita Vasiunas Costa Silva, SecretĂĄria. Acionistas Presentes: VLI S.A. (p.p. Talita Vasiunas Costa Silva); VLI Participaçþes S.A. (p.p. Talita Vasiunas Costa Silva)]. &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH DWD p FySLD ÂżHO GD DWD RULJLQDO ODYUDGD HP OLYUR SUySULR QD TXDO FRQVWDP WRGDV DV DVVLQDWXUDV GRV SUHVHQWHV VHQGR TXH D 6UD 7DOLWD 9DVLXQDV &RVWD 6LOYD DVVLQRX R SUHVHQWH GRFXPHQWR FRPR 6HFUHWiULD GD 0HVD H 3URFXUDGRUD GD DFLRQLVWD 9/, 6 $ Talita Vasiunas Costa Silva. CertidĂŁo: -8&(0* &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qƒ HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

CONCESSIONĂ RIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS S.A.

CNPJ/MF nÂş 19.674.909/0001-53 - NIRE 35.3.0010676-4 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Ficam os Senhores Acionistas da ConcessionĂĄria do Aeroporto Internacional de ConďŹ ns S.A. (“BH Airportâ€?) convocados para comparecerem Ă Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da BH Airport, a ser realizada Ă s 10:00 horas do dia 23 de fevereiro de 2018, na Rodovia MG-10, km 09, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, no municĂ­pio de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, CEP 33.500-900, a ďŹ m de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1. Diante da necessidade orçamentĂĄria para fazer face aos compromissos do exercĂ­cio social de 2018, deliberar sobre: (i) um aumento do limite do capital autorizado no montante de R$ 145.000.000,00 (cento e quarenta e cinco milhĂľes de reais); e (ii) o aumento no capital social da BH Airport, deďŹ nindo o prazo para subscrição e integralização do aporte de capital (jĂĄ se considerando o novo capital autorizado da BH Airport), no montante estimado de R$ 145.000.000,00 (cento e quarenta e cinco milhĂľes de reais), mediante a emissĂŁo de 308.510.638 (trezentas e oito milhĂľes e quinhentas e dez mil e seiscentas e trinta e oito) novas açþes ordinĂĄrias, escriturais, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$0,47 (quarenta e sete centavos) por ação, calculado com base no valor do patrimĂ´nio lĂ­quido por ação, de acordo com o artigo 170, §1Âş, inciso II, da Lei 6.404/76, tendo em vista o balancete datado de 31 de dezembro de 2017, passando o limite do capital autorizado R$761.940.000,00 (setecentos e sessenta e um milhĂľes e novecentos e quarenta mil reais) para R$906.940.000,00 (novecentos e seis milhĂľes e novecentos e quarenta mil reais) e o capital social da BH Airport de R$761.940.000,00 (setecentos e sessenta e um milhĂľes e novecentos e quarenta mil reais) para R$906.940.000,00 (novecentos e seis milhĂľes e novecentos e quarenta mil reais).2. Alterar o caput e o parĂĄgrafo 2Âş do artigo 5Âş do Estatuto Social da BH Airport, para reetir o novo limite do capital autorizado, bem como o novo capital social aprovado caso tais deliberaçþes sejam aprovadas. 3. Consolidar o Estatuto Social da BH Airport, caso as deliberaçþes tomadas acima sejam aprovadas. Em cumprimento ao disposto no artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76, os documentos relacionados Ă s matĂŠrias da ordem do dia em questĂŁo estĂŁo Ă disposição dos acionistas na atual sede social da BH Airport, para exame prĂŠvio a partir desta data. Nos termos do artigo 126 da Lei nÂş 6.404/76, a BH Airport solicita aos acionistas que apresentem documento de identidade para comprovar a qualidade de acionista. Os acionistas poderĂŁo ser representados por mandatĂĄrios, observadas as restriçþes legais, devendo, neste caso, ser apresentado tambĂŠm o instrumento de mandato. ConďŹ ns, 08 de fevereiro de 2018. RICARDO BISORDI DE OLIVEIRA LIMA - Presidente do Conselho de Administração

EDITAL 001/2018 RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL. EXERCĂ?CIO 2018 O Sindicato dos Trabalhadores no Serviço PĂşblico Municipal da RegiĂŁo Norte Metropolitana da Grande Belo Horizonte – SINORTE, registrado no MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego sob o nÂş 24000.001881/90-38, inscrita no CNPJ sob o nÂş 25.577.719/0001-10, com sede na Rua Manoel da Costa Viana, 80-B, Centro, Lagoa Santa-MG, telefone (31) 3681-7222, entidade sindical representativa da categoria dos trabalhadores no serviço pĂşblico municipal, inclusive trabalhadores nas Prefeituras Municipais, Câmaras Municipais, Autarquias e Fundaçþes dos municĂ­pios integrantes de sua base territorial, que compĂľe-se pelos municĂ­pios de Baldim, &DSLP %UDQFR &RQFHLomR GR 0DWR 'HQWUR &RQÂżQV )XQLOkQGLD -DERWLFDWXEDV /DJRD 6DQWD 0DWR]LQKRV 3HGUR /HRSROGR 6DQWD /X]LD 6mR -RVp GD /DSD H 9HVSDVLDQR VHQGR WRGRV PXQLFtSLRV QR (VWDGR GH 0LQDV Gerais, sob qualquer regime de trabalho (tais como estatutĂĄrio, celetista ou contratados temporariamente); nos termos do artigo 578 e seguintes c/c o artigo 605 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, COMUNICA a toda a Administração PĂşblica Municipal de sua base territorial, pelas suas Prefeituras, Câmaras, Autarquias e Fundaçþes, que deverĂŁo descontar a CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL URBANA, sobre a remuneração bruta do PrV GH PDUoR GH GH WRGRV RV LQWHJUDQWHV GD FDWHJRULD SURÂżVVLRQDO DWLYRV H LQDWLYRV VLQGLFDOL]DGRV RX QmR HTXLYDOHQWH D XP GLD GH WUDEDOKR RX XP WULQWD DYRV HP IDYRU GR 6,1257( FXMR FyGLJR SDUD ÂżQV GH arrecadação da Contribuição Sindical ĂŠ 000.000.89451-6. O recolhimento deverĂĄ ocorrer no mĂŞs de ABRIL de 2018, atravĂŠs da Guia de Recolhimento de Contribuição Sindical Urbana – GRCSU, cujo modelo fora aprovado pela Portaria nÂş 488, de 23 de novembro de 2005, do MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego, que serĂĄ encaminhada FRP FySLD GR SUHVHQWH HGLWDO $SyV HVWH SUD]R R UHFROKLPHQWR VRIUHUi XP DFUpVFLPR GH PXOWD GH PDLV SRU PrV VXEVHTXHQWH DOpP GH MXURV GH H RXWUDV FRPLQDo}HV OHJDLV TXDQGR FDEtYHLV FRQIRUPH GLVS}H o Artigo 600 da CLT. O nĂŁo recolhimento e repasse da contribuição sindical sujeitarĂĄ a Administração PĂşblica Municipal responsĂĄvel, Ă cobrança / execução judicial dos valores que deveria ter recolhimento e repassado, RX LQGHQL]DomR FRUUHVSRQGHQWH $ $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD 0XQLFLSDO GLUHWD RX LQGLUHWD TXH QmR UHFHEHU YLD postal, as respectivas guias de arrecadação, deve solicitĂĄ-las na sede do SINORTE. ApĂłs o recolhimento, a Administração PĂşblica Municipal responsĂĄvel deverĂĄ enviar ao SINORTE, cĂłpia dos seguintes documentos SDUD ÂżQV GH FRQIHUrQFLD H EDL[D GR UHFROKLPHQWR FySLD GD ~OWLPD 5HODomR $QXDO GH ,QIRUPDo}HV 6RFLDLV Âą RAIS, enviada ao MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego, instituĂ­da pelo Decreto Federal nÂş 76.900, de 23-12-1975; 2) GRCSU – Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana, devidamente quitada. Lagoa Santa, 31 de janeiro de 2018. DĂĄrio de Medeiros - Presidente

desastres, infraestrutura e programas endereçados a abuso de opiĂłides, apontaram os lĂ­deres do Senado. DĂŠďŹ cit - O diretor de questĂľes legislativas da Casa Branca, Marc Short, disse que o acordo vai aumentar gastos em “pouco menosâ€? de US$ 300 bilhĂľes. Um assessor parlamentar sĂŞnior considerou que isso nĂŁo serĂĄ compensado por quaisquer cortes de gastos ou novas receitas fiscais, significando um aumento no dĂŠficit federal. Uma fonte congressional familiar ao acordo disse que o plano vai aumentar gastos de nĂŁo-Defesa em US$ 131 bilhĂľes e incluir US$ 20 bilhĂľes para gastos em infraestrutura. O plano tambĂŠm vai estender financiamento para o Programa de Seguro de SaĂşde de Crianças por 10 anos, em vez dos seis anos atuais, acrescentou a fonte. AlĂŠm do acordo de dois anos, parlamentares tambĂŠm tentavam chegar a um acordo atĂŠ quinta-feira para evitar uma paralisação e financiar o governo atĂŠ 23 de março. Caso isso falhe, o governo

Senador Mitch McConnell

dos EUA vai sofrer sua segunda paralisação neste ano, apĂłs um impasse partidĂĄrio sobre polĂ­tica imigratĂłria nos EUA levar a uma paralisação parcial de trĂŞs dias no mĂŞs passado. A imigração novamente surgiu como um possĂ­vel ponto de contenção, colocando o acordo orçamentĂĄrio em risco. A lĂ­der democrata na Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, disse que vai se opor ao acordo a nĂŁo ser que Ryan prometa avançar em uma legislação para proteger centenas de milhares de jovens adultos imigrantes, conhecidos como “Dreamersâ€?, que foram levados ilegalmente aos EUA quando crianças. Republicanos buscam manter gastos e imigração separados. (Reuters)

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO 24ÂŞ ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA Pelo presente edital, O Presidente da cooperativa Nacional de Apicultura Ltda. (CONAP), CNPJ: 65.338.857/0001-61, no uso das restriçþes conferidas pelo Estado Social, convoca os senhores cooperados, que nesta data somam-se 32 em pleno gozo de seus direitos sociais, para se reunir em Assembleia Geral OrdinĂĄria a ser realizada em sua sede Ă Rua Hudson, 449, Bairro Jardim CanadĂĄ, Nova Lima/ MG, sĂĄbado, 17 de Março de 2018. A AGO realizar-se-ĂĄ em primeira convocação Ă s 7:00hs ( sete horas), com a presença de 2/3 dos cooperados em condiçþes de votar, em segunda convocação Ă s 8:00 hs (oito horas), no mesmo dia e local, com a presença de metade mais um do nĂşmero dos cooperados em condição de votar, e persistindo a falta de quĂłrum legal, em terceira e Ăşltima convocação, Ă s 9:00 hs (nove horas), com a presença mĂ­nima de 10 (dez)cooperados em condiçþes de votar, a fim de deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA: l – Prestação de contas do exercĂ­cio de 2017 compreendendo: a) RelatĂłrio do Conselho Administrativo; b) Balanço patrimonial; c) Demonstração de sobras ou perdas e demais demonstrativos; d) Parecer do Conselho Fiscal; ll – Destinação das sobras/ divisĂŁo de perdas; lll – Eleição dos componentes do Conselho Fiscal com renovação de 2/3 de seus membros; lV – Fixação do valor de prĂł-labore do presidente e verbas dos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal; V – Assuntos Gerais; Cristiano Carvalho - Presidente *A presença de todos ĂŠ muito importante. Participe! Confirme sua presença pelo telefone: (31) 3581-8555 ou por email: gerencia@conap.coop.br. Favor trazer cĂłpia autenticada em cartĂłrio de seu RG e CPF. ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS SERVIDORES MILITARES, POLĂ?CIA CIVIL E DA SECRETARIA DA EDUCAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS LTDA. CNPJ: 03.269.540/0001-63 - NIRE NÂş31400038612 Rua Diabase, 295 A - Bairro Prado- Belo Horizonte/MG O Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de CrĂŠdito dos Servidores Militares, PolĂ­cia Civil e da Secretaria da Educação do Estado de Minas Gerais Ltda. – Sicoob Coopemg, usando das atribuiçþes conferidas pelo Estatuto Social, convoca os 25 DELEGADOS EFETIVOS com direito a voto, que representarĂŁo os 5.807 (Cinco mil, oitocentos e sete) cooperados para reunir em Assembleia Geral OrdinĂĄria e que, em virtude de sua sede nĂŁo comportar, serĂĄ realizada no AuditĂłrio do Hotel Via Contorno, situado na Avenida do Contorno, 9661 - Prado, Belo Horizonte - MG, no dia 23 de fevereiro de 2018, em primeira convocação Ă s 16h00, com a presença de 2/3 (dois terços) do nĂşmero total de Delegados com GLUHLWR D YRWR &DVR QmR KDMD Q~PHUR OHJDO SDUD D LQVWDODomR HP SULPHLUD FRQYRFDomR ÂżFDP GHVGH Mi FRQYRFDGRV SDUD D segunda convocação Ă s 17h00, no mesmo dia e local com a presença de metade mais 1 (um) do nĂşmero total de Delegados. Persistindo a falta de “quĂłrum legalâ€?, a Assembleia realizar-se-ĂĄ no mesmo dia e local, em terceira e Ăşltima convocação Ă s K FRP D SUHVHQoD GH QR PtQLPR GH] 'HOHJDGRV D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD FRQIRUPH pauta a seguir. Os cooperados que nĂŁo sĂŁo Delegados poderĂŁo participar da Assembleia como ouvintes, sem, contudo, terem direito a opinar e a votar nas deliberaçþes. PAUTA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA - a) Leitura para discussĂŁo e julgamento do RelatĂłrio do Conselho de Administração, Parecer do Conselho Fiscal, Balanço Geral, Demonstração da Conta de Resultado e demais contas do exercĂ­cio encerrado em 31 de dezembro de 2017; b) Destinação do Resultado do ExercĂ­cio de 2017; c) Uso e destinação do FATES; d) Fixação do valor dos honorĂĄrios da Diretoria Executiva e das CĂŠdulas de Presença dos Conselheiros e Membros de ComitĂŞs; e) Aprovação da PolĂ­tica Institucional de Controles Internos e Conformidade. f) Outros assuntos de interesse geral da sociedade. Belo Horizonte, 30 de janeiro de 2018. Luiz Rodrigues Rosa - Presidente do Conselho de Administração EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - Assembleia Geral ExtraordinĂĄria SINDICATO DAS EMPRESAS REVENDEDORAS DE GĂ S DO ALTO PARANAĂ?BA, NORTE, NOROESTE E TRIĂ‚NGULO MINEIRO – SINDERGĂ S ANT – MG, inscrito no CNPJ/MF nr. 09.346.607/0001-00, em obediĂŞncia ao Estatuto Social da Entidade e demais legislaçþes pertinentes ao assunto, pelo presente Edital, convoca todos os representantes das revendas, quites e no gozo de seus direitos sindicais, para a AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada em primeira convocação ĂĄs 9:00 hs (nove horas), no dia 28 (vinte e oito) de fevereiro de 2018 (28/02/2018 - quarta feira), a Rua Major Gote, 1876 – f (fundo), Centro - Patos de Minas (MG), caso nĂŁo haja comparecimento legal, em segunda e Ăşltima convocação, com qualquer numero de presentes, a AssemblĂŠia serĂĄ instalada Ă s 10:00 (dez) horas, deste mesmo dia e local, com a seguinte ordem do dia: a) 'LVFXWLU DV UHLYLQGLFDo}HV GDV &DWHJRULDV 3URÂżVVLRQDLV GRV 6LQGLFDWRV 1. SINDICATO DOS CONDUTORES DE VEICULOS RODOVIĂ RIOS DE ARAXĂ a seguir denominado SCVRA, inscrito no CNPJ/MF nr. 16.910.614/0001-40, com sede e foro jurĂ­dico em AraxĂĄ (MG); 2. SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES RODOVIĂ RIO DE MONTES CLAROS, a seguir denominado STTRU-MOC, inscrito no CNPJ/MF nr. 21.348.198/0001-79, com sede e foro jurĂ­dico em Montes Claros (MG); 3. SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES RODOVIĂ RIOS DE PARACATU, a seguir denominado STTR/PARACATU, inscrito no CNPJ/MF nr. 20.583.506/0001-88, entidade sindical, com sede e foro jurĂ­dico em Paracatu (MG); 4. SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES RODOVIĂ RIOS DE UBERABA E REGIĂƒO, a seguir denominado STTR/UBERABA, inscrito no CNPJ/MG nr. 23.367.709/0001-25, com sede e foro jurĂ­dico em Uberaba (MG); 5. SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTE RODOVIĂ RIO DE UBERLĂ‚NDIA, a seguir denominado STTR/UBERLĂ‚NDIA, inscrito no CNPJ/MF nr. 21.288.931/0001-07, com sede e foro jurĂ­dico em Uberlândia (MG); 6. SINDICATO DOS MOTORISTAS, CONDUTORES DE VEĂ?CULOS RODOVIĂ RIOS URBANOS EM GERAL, TRABALHADORES EM TRANSPORTE RODOVIĂ RIO DE PATOS DE MINAS, a seguir denominado SINTROPATOS, inscrito no CNPJ/MF nr. 22.228.266/0001-29, com sede e foro jurĂ­dico em Patos de Minas (MG). 7. Sindicato dos Trabalhadores no Comercio de MinĂŠrios e Derivados de PetrĂłleo de Uberaba a seguir denominado, Sintracompura/Uberaba, inscrito no CNPJ/ MF nr. 23.370.570/0001-79, com sede e foro jurĂ­dico em Uberaba (MG); b) Autorizar a Diretoria do Sindicato Patronal a negociar/ HQWDEXODU &RQYHQFRHV &ROHWLYDV GH 7UDEDOKR &&7 H 7HUPRV $GLWLYRV GR SHULRGR DQR D FRP DV FDWHJRULDV SURÂżVVLRQDLV cf acima, SCVRA/Araxa (CNPJ/MF nr. 16.910.614/0001-40), STTRU-MOC/Montes Claros (CNPJ/MF nr. 21.348.198/000179), STTR/Paracatu, STTR/Uberaba (CNPJ/MG nr. 23.367.709/0001-25), STTR/UBERLĂ‚NDIA, SINTROPATOS (CNPJ/ MF nr. 22.228.266/0001-29), Sintracompura/Uberaba (CNPJ/MF nr. 23.370.570/0001-79); c) Autorizar a Diretoria do Sindicato Patronal, em caso de inviabilidade da negociação acima referida, ajuizar na Justiça do Trabalho, DissĂ­dio Coletivo e outras medidas judiciais e extrajudiciais porventura necessarias; d) Fixação da Contribuição Negocial Patronal nas CCT’s; e) Examinar, discutir e GHOLEHUDU VREUH RXWRUJD GH SRGHUHV j 'LUHWRULD GR 6LQGLFDWR 3DWURQDO SDUD QHJRFLDU FRP DV (QWLGDGHV 3URÂżVVLRQDLV RV KRUiULRV GH funcionamento do comĂŠrcio nas datas especiais e feriados relativos ao perĂ­odo/ano 2018 a 2019; f) Outros assuntos de interesse da classe. Patos de Minas (MG), 08 (oito) de fevereiro de 2018. NORMA RIBEIRO GUIMARĂƒES MARQUES - Presidente. Sind. Emp. Rev. GĂĄs Alto ParanaĂ­ba, Norte, Noroeste e Triângulo Mineiro - CNPJ/MF nr. 09.346.607/0001-00

EDITAL DE NOTIFICAĂ‡ĂƒO REFERENTE Ă€ COBRANÇA DE CRÉDITOS INADIMPLIDOS COM RISCO DA UNIĂƒO OU FUNDOS PĂšBLICOS FEDERAIS, CUJA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO ESTĂ A CARGO DO BANCO DO BRASIL S.A., COMUNICANDO A ALTERAĂ‡ĂƒO DE CREDOR, VENCIMENTO DE DĂ?VIDA E INSCRIĂ‡ĂƒO NO CADIN, DOS CRÉDITOS ADQUIRIDOS OU DESONERADOS DE RISCO PELA UNIĂƒO, NA FORMA DA MP 2.196-3, DE 24.08.2001. O Banco do Brasil S.A., conforme autorização concedida por meio da Portaria do MinistĂŠrio da Fazenda NÂş 202, de 21 de julho de 2004, publicada QR 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR GH 127,),&$ 2 6 5(63216Ăˆ9(/ ,6 325 23(5$d­2 ,1$',03/,'$ '( )81&$)( $%$,;2 5(/$&,21$'2 6 TXH D QmR UHJXODUL]DomR GD RSHUDomR QR SUD]R Pi[LPR GH QRYHQWD GLDV contados a partir da data da publicação deste Edital: D UHVXOWDUi QR HQFDPLQKDPHQWR GR FUpGLWR QmR TXLWDGR j 3URFXUDGRULD *HUDO GD )D]HQGD 1DFLRQDO 3*)1 WRUQDQGR R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR HP 'tYLGD $WLYD GD 8QLmR E WRUQDUi R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR QR &DGDVWUR ,QIRUPDWLYR GH &UpGLWRV nĂŁo quitados do Setor PĂşblico Federal - CADIN, nos termos da Lei 1ž GH &RPXQLFDPRV TXH R FUpGLWR LQDGLPSOLGR UHIHUHQWH j RSHUDomR DEDL[R UHODFLRQDGD IRL WUDQVIHULGR j 8QLmR HP DR DPSDUR GD 0HGLGD 3URYLVyULD 1ž GH GH DJRVWR GH 3DUD D UHDOL]DomR GRV SDJDPHQWRV GHYLGRV H RX REWHQomR GH LQIRUPDo}HV D UHVSHLWR GDV GtYLGDV R GHYHGRU GHYHUi VH GLULJLU D GHSHQGrQFLD GR %DQFR UHVSRQViYHO SHOD FRQGXomR GD RSHUDomR Nome Espolio De Elias Breder Espolio De Elias Breder Espolio De Elias Breder Espolio De Elias Breder Espolio De Jose Fialho Sobrinho Espolio De Paulo Gomes

CPF / CNPJ 003.016.636-53 349.563.366-91

Participação $YDOLVWD LQWHUYHQLHQWH $YDOLVWD LQWHUYHQLHQWH $YDOLVWD LQWHUYHQLHQWH Mutuårio $YDOLVWD $YDOLVWD

MaurĂ­cio Menna Barreto Cordeiro Gerente Geral

Nº Operação

ATA DA REUNIĂƒO EXTRAORDINĂ RIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DA MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A.-CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS CNPJ NÂş 33.040.601/0001-87 - COMPANHIA ABERTA - NIRE 31300049655. 1 - Local, Data e Hora: Sede social, na Rua Rio de Janeiro, 654/680 – 5Âş andar, em Belo Horizonte, Minas Gerais, 11 de setembro de 2017, 10:00 (dez) horas. 2 - Presenças: Totalidade dos membros do Conselho de Administração. 3 - Deliberaçþes: I – Preenchendo as condiçþes previstas no Art. 147 da Lei 6404/76 e na Resolução nÂş 4.122/2012, do Conselho MonetĂĄrio Nacional, foram eleitos, por unanimidade, abstendo-se de votar os legalmente impedidos, com mandato atĂŠ a primeira reuniĂŁo do Conselho de Administração apĂłs a $VVHPEOpLD *HUDO 2UGLQiULD GH SDUD PHPEURV GD 'LUHWRULD RV VHQKRUHV D VHJXLU UHODFLRQDGRV H TXDOLÂżFDGRV Mauricio de Faria Araujo, brasileiro, casado, empresĂĄrio, residente e domiciliado nesta Capital, na Rua Roberto Alvarenga de Paula, 194, Mangabeiras, CEP 30210-440, C.I. nÂş M-93.249 - SSPMG e CPF nÂş 045.086.536-34; Luiz Henrique Andrade de AraĂşjo, brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado nesta &DSLWDO QD 5XD GRV ,QFRQÂżGHQWHV )XQFLRQiULRV &(3 & , Qž 0 6630* H CPF nÂş 301.127.376-68; Marco AntĂ´nio Andrade de AraĂşjo, brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado nesta Capital, na Rua EspĂ­rito Santo, 2.568/1301, Lourdes, CEP 30160-038, C.I. nÂş M-1.244.298 - SSPMG e CPF nÂş 471.028.376-l5; AthaĂ­de Vieira dos Santos, brasileiro, casado, economista, residente e domiciliado nesta Capital, na Rua Bernardo GuimarĂŁes, 2.145/1501, Lourdes, CEP 30140-087, C.I. nÂş 2631 – CORECON-MG e CPF nÂş 071.712.506-87; JosĂŠ Ribeiro Vianna Neto, brasileiro, separado, advogado, residente e domiciliado nesta Capital, na Rua PatagĂ´nia, 1155/901, Sion, CEP 30320-080, C.I. nÂş 29.410 - OAB/ MG e CPF nÂş 318.695.726-53 e Jane CĂŠsar Coelho, brasileiro, casado, contador, residente e domiciliado nesta Capital, na Rua Santos, 675, Bairro Jardim America, CEP 30421-386, C.I. nÂş M-3.516.386 - SSPMG e CPF nÂş 547.530.746-68. II - Os Diretores eleitos serĂŁo assim designados: Diretor-Presidente: JosĂŠ Ribeiro Vianna Neto. Diretores Executivos: Mauricio de Faria Araujo; Luiz Henrique Andrade de AraĂşjo e Marco AntĂ´nio Andrade de AraĂşjo. Diretores: AthaĂ­de Vieira dos Santos e Jane CĂŠsar Coelho. III – Ainda conforme a legislação SHUWLQHQWH GHOLEHURX VH D GLVWULEXLomR GH DWULEXLo}HV HVSHFtÂżFDV GD VHJXLQWH IRUPD 5HODo}HV FRP ,QYHVWLGRUHV Ă rea de Açþes Escriturais, Risco de Liquidez, Ă rea ContĂĄbil, Atualização de Dados no Unicad, Operaçþes emp. e troca de tĂ­tulos, Lavagem de Dinheiro, Contas de DepĂłsitos, Sistema RDR, Cadastro de Clientes do SFN – CCS, ResponsĂĄvel pelo SCR, ResponsĂĄvel pelo fornecimento de informaçþes, ResponsĂĄvel p/apur. Montante RWA, PR e Cap.Princ., responsĂĄvel pelo cumprimento das normas da ICVM 505 (art. 4Âş, I) e emissĂŁo de letras imobiliĂĄrias garantidas: AthaĂ­de Vieira dos Santos. ResponsĂĄvel pela SupervisĂŁo e Controles Internos (art. 4Âş, II, ICVM 505): Luiz Henrique Andrade de AraĂşjo. ResponsĂĄvel pela contratação de correspondentes: Jane CĂŠsar Coelho e ResponsĂĄvel pela Ă rea JurĂ­dica: JosĂŠ Ribeiro Vianna Neto. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reuniĂŁo, da qual, para constar, lavrou-se a presente ata que, apĂłs lida e aprovada, vai por todos os Conselheiros presentes assinada. Belo Horizonte, 11 de setembro de 2017. CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO – JosĂŠ Ribeiro Vianna Neto, Paulo Henrique Brant de Araujo, Ă‚ngela Cristina Romariz Barbosa Leite e JosĂŠ Alencar da Cunha Neto. CONFERE COM O ORIGINAL LAVRADO NO LIVRO PRĂ“PRIO. MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. -CrĂŠdito, Financiamento e Investimentos - Marco AntĂ´nio Andrade de AraĂşjo - Diretor Executivo. JosĂŠ Ribeiro Vianna Neto. Diretor Presidente. Atestamos que este documento foi submetido a exame do Banco Central do Brasil em processo regular e a manifestação a respeito dos atos praticados consta de carta emitida Ă parte. Departamento de Organização do Sistema Financeiro. GerĂŞncia TĂŠcnica em Belo Horizonte. Marcelo Lima Veras - Analista. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais - TERMO DE AUTENTICAĂ‡ĂƒO 5(*,6752 ',*,7$/ &HUWLÂżFR TXH R DWR DVVLQDGR GLJLWDOPHQWH GD HPSUHVD 0(5&$17,/ '2 %5$6,/ FINANCEIRA S.A - CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS, de nire 3130004965-5 e protocolado sob o nĂşmero 17/581.305-1 em 03/01/2018, encontra-se registrado na Junta Comercial sob o nĂşmero 6435429, em 05/01/2018. O ato foi deferido digitalmente pela 5ÂŞ TURMA DE VOGAIS. Assina o UHJLVWUR PHGLDQWH FHUWLÂżFDGR GLJLWDO D 6HFUHWiULD *HUDO 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP


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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS SERVIDORES MILITARES, POLICIA CIVIL E DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS LTDA - SICOOB COOPEMG CNPJ: 03.269.540/0001-63

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31,26% da captação, no montante de R$11.555.591,42 (onze milhões quinhentos e cinquenta e cinco mil quinhentos e noventa e um reais e quarenta e dois centavos). 5. Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB COOPEMG era de R$ 11.454.104,07 (onze milhões quatrocentos e cinquenta e quatro mil cento e quatro reais e sete centavos), o quadro de associados era composto por 5.807 Cooperados, havendo um acréscimo de 20,10% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. O SICOOB COOPEMG adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 87,15% nos níveis de “A” a “C”. 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa ado-

ta o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito a cada 3 (três) anos na AGO, com mandato até a AGO de 2019, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB COOPEMG aderiram, em 2012 por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2017, a Ouvidoria do SICOOB COOPEMG registrou 15 (quinze) manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de

providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Das 15 (quinze) reclamações, 9 (nove) foi considerada procedente e resolvida dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente e 6 (seis) improcedentes. 11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito- FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução nº 4.150, de 30.10.2012, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Conforme previsto no artigo 2º da Resolução/CMN nº 4.284, de 05/11/2013, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros. As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular 3.700, de 06/03/2014. Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos colaboradores pela dedicação. Belo Horizonte/MG 26 de janeiro de 2018. Diretoria Executiva

BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - EM REAIS PA S S I V O 31/12/2017 31/12/2016 AT I V O 31/12/2017 31/12/2016 Circulante ............................................................... 46.252.998,62 26.289.135,71 Circulante ............................................................... 28.495.872,48 21.619.247,63 Depósitos (Nota 10) ............................................ 37.330.771,02 22.513.253,79 Disponibilidades ................................................. 186.584,10 336.248,01 Depósitos à Vista.......................................... 6.957.764,08 4.566.664,35 Relações Interfinanceiras (Nota 4) ...................... 14.227.681,17 9.539.354,41 Depósitos a Prazo......................................... 30.373.006,94 17.946.589,44 Centralização Financeira - Cooperativas ....... 14.227.681,17 9.539.354,41 Obrigações Por Empréstimos (Nota 11) ............ 7.324.972,95 2.630.521,64 Operações de Crédito (Nota 5) ........................... 12.793.199,10 9.607.868,24 Empréstimos no País - Outras Instituições .. 7.324.972,95 2.630.521,64 Operações de Crédito ..................................... 14.801.177,44 10.742.786,29 Outras Obrigações (Nota 12) .............................. 1.597.254,65 1.145.360,28 (Provisão para Operações de Crédito de Cobrança e Arrecadação de Tributos Liquidação Duvidosa) .................................... (2.007.978,34) (1.134.918,05) e Assemelhados ............................................... 34.141,41 5.098,94 Outros Créditos (Nota 6)..................................... 530.721,52 1.383.845,00 Sociais e Estatutárias....................................... 488.190,09 358.342,89 Créditos por Avais e Fianças Honrados ......... 300.797,69 189.110,07 Fiscais e Previdenciárias ................................. 128.591,51 76.806,49 Rendas a Receber ........................................... 140.974,26 126.994,83 Diversas........................................................... 946.331,64 705.111,96 Diversos ......................................................... 279.186,68 1.173.950,14 Exigível a Longo Prazo .......................................... 13.586.028,89 15.897.206,48 (Provisão para Outros Créditos de Obrigações Por Empréstimos (Nota 11) ............ 13.338.124,91 15.629.240,08 Liquidação Duvidosa) .................................... (190.237,11) (106.210,04) Empréstimos no País - Outras Instituições .. 13.338.124,91 15.629.240,08 Outros Valores e Bens (Nota 7)........................... 757.686,59 751.931,97 Outras Obrigações (Nota 12) .............................. 247.903,98 267.966,40 Outros Valores e Bens .................................... 736.580,72 736.478,72 Diversas........................................................... 247.903,98 267.966,40 Despesas Antecipadas .................................... 21.105,87 15.453,25 Patrimônio Líquido (Nota 14) ............................... 11.590.805,31 9.781.218,59 Realizável a Longo Prazo ...................................... 41.176.321,54 28.901.087,33 Capital Social ...................................................... 10.293.643,79 8.920.547,39 Operações de Crédito (Nota 5) ........................... 41.081.306,72 28.806.072,51 De Domiciliados no País................................. 10.532.963,98 9.018.077,97 Operações de Crédito ..................................... 41.081.306,72 28.806.072,51 (Capital a Realizar) ......................................... (239.320,19) (97.530,58) Outros Créditos (Nota 6)..................................... 95.014,82 95.014,82 Reserva de Lucros ............................................... 769.044,66 704.764,81 Diversos ......................................................... 95.014,82 95.014,82 Sobras Acumuladas ............................................. 528.116,86 155.906,39 Permanente ............................................................. 1.757.638,80 1.447.225,82 Investimentos (Nota 8)........................................ 1.455.658,63 1.274.299,72 Participações em Cooperativas ...................... 1.455.658,63 1.274.299,72 Imobilizado em Uso (Nota 9) ............................. 294.020,79 163.503,57 Outras Imobilizações de Uso ......................... 680.013,96 495.632,46 (Depreciações Acumuladas)........................... (385.993,17) (332.128,89) Intangível ............................................................ 7.959,38 9.422,53 Ativos Intangíveis .......................................... 56.039,30 52.364,30 (Amortização Acumulada) ............................. (48.079,92) (42.941,77) TOTAL .................................................................... 71.429.832,82 51.967.560,78 TOTAL DO ATIVO................................................ 71.429.832,82 51.967.560,78 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO 2016 - Em Reais Capital Reservas de Sobras Eventos Capital Subscrito Capital a Realizar Legal Expansão Sobras ou Perdas Acumuladas Totais Saldo em 31/12/2015 .............................................. 7.914.886,83 (98.733,32) 535.553,55 60.809,79 302.634,66 8.715.151,51 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Constituição de Reservas ........................................ 128.164,50 (128.164,50) Em Conta Corrente do Associado ........................... (172.689,41) (172.689,41) Ao Capital ................................................................ 1.502,42 (1.502,42) Cotas de Capital à Pagar - Ex associados ............... (278,33) (278,33) Movimentação de Capital: ................................... Por Subscrição/Realização ...................................... 1.443.218,37 1.202,74 1.444.421,11 Por Devolução ( - ) ................................................. (330.765,32) (330.765,32) Estorno de Capital ................................................... (10.764,33) (10.764,33) Reversões de Reservas .......................................... (57.580,63) 57.580,63 Sobras ou Perdas Líquidas .................................. 197.025,34 197.025,34 FATES - Atos Não Cooperativos ......................... (45.754,94) (45.754,94) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: • Fundo de Reserva ................................................. 37.817,60 (37.817,60) • F A T E S ............................................................... (15.127,04) (15.127,04) Saldos em 31/12/2016 ............................................ 9.018.077,97 (97.530,58) 573.371,15 131.393,66 155.906,39 9.781.218,59 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Em Conta Corrente do Associado ........................... (154.910,79) (154.910,79) Ao Capital ................................................................ 543,72 (543,72) Cotas de Capital à Pagar - Ex associados ............... (451,88) (451,88) Movimentação de Capital: ................................... Por Subscrição/Realização ...................................... 1.927.266,20 (141.789,61) 1.785.476,59 Por Devolução ( - ) ................................................. (396.577,21) (396.577,21) Estorno de Capital ................................................... (16.346,70) (16.346,70) Reversões de Reservas .......................................... (100.274,79) 100.274,79 Sobras ou Perdas Líquidas .................................. 720.202,22 720.202,22 FATES - Atos Não Cooperativos ......................... (61.983,65) (61.983,65) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: • Fundo de Reserva ................................................. 164.554,64 (164.554,64) •. F A T E S .............................................................. (65.821,86) (65.821,86) Saldos em 31/12/2017 ............................................ 10.532.963,98 (239.320,19) 737.925,79 31.118,87 528.116,86 11.590.805,31 Saldos em 30/06/2017 ............................................ 9.736.113,70 (137.697,58) 573.371,15 117.497,36 353.143,18 10.642.427,81 Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ...................................... 1.051.214,41 (101.622,61) 949.591,80 Por Devolução ( - ) ................................................. (246.366,13) (246.366,13) Estorno de Capital ................................................... (7.998,00) (7.998,00) Reversões de Reservas .......................................... (86.378,49) 86.378,49 Sobras ou Perdas Líquidas .................................. 380.955,34 380.955,34 (61.983,65) FATES - Atos Não Cooperativos ......................... (61.983,65) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: • Fundo de Reserva ................................................. 164.554,64 (164.554,64) • F A T E S ............................................................... (65.821,86) (65.821,86) Saldos em 31/12/2017 ............................................ 10.532.963,98 (239.320,19) 737.925,79 31.118,87 528.116,86 11.590.805,31 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2017 E 31/12/2016 1. Contexto Operacional - A COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS SERVIDORES MILITARES, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado - Equipamentos de proPOLÍCIA CIVIL E DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS cessamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificaLTDA. - SICOOB COOPEMG, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não ções, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo bancária, fundada em 25/06/1999, filiada à CCE CRÉD EST MG LTDA. SICOOB CENTRAL custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo CECREMGE – SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras coopecom as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) rativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº Intangível - Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incor4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela póreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº decorrer de um período estimado de benefício econômico. j) Ativos contingentes - Não 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle de cooperativas de crédito. da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais O SICOOB COOPEMG tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são ape(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através nas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k) Obrigações por da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos empréstimos e repasses - As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguide créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras da, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar refecom ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar rente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. l) Demais os recursos. ativos e passivos - São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor 2. Apresentação das demonstrações contábeis - As demonstrações contábeis foram elaboradas de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras automonetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados perizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras los valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondende Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperates encargos e das variações monetárias incorridas. m) Provisões - São reconhecidas tivismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para Executiva em 26/01/2018. saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar estimativas do risco envolvido. n) Passivos contingentes - São reconhecidos contabildeterminados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperatimente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável va incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seo risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída leção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), chance remota de perda não são divulgadas. o) Obrigações legais - São aquelas que deas quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Bracorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro sil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. p) Imposto CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social sobre o Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183. O resultado apurado - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Reart. 182 do mesmo Decreto. q) Segregação em circulante e não circulante - Os valores solução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009; e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). CPC 33 - Benefícios a Empregados CMN nº 4.424/2015. r) Valor recuperável de ativos – impairment - A redução do valor recuperável dos 3. Resumo das principais práticas contábeis - a) Apuração do resultado - Os ingressos/receitas ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de cone os dispêndios/despesas são registradas de acordo com o regime de competência. tabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuAs receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da perável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas prestação de serviços ao associado ou a terceiros. no resultado do período em que foram identificadas. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acorEm 31 de Dezembro de 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor do com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperarecuperável dos ativos não financeiros. tivo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis - Na elaboração das 4. Relações interfinanceiras - Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, as aplicações em demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos Relações Interfinanceiras e caixa estavam assim compostas: ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, porDescrição 31/12/2017 31/12/2016 tanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens Disponibilidades ........................................................ 186.584,10 336.248,01 do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem Centralização Financeira – Cooperativas (a) ............. 14.227.681,17 9.539.354,41 apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. c) Caixa e equivalentes de caixa - CaiTOTAL ...................................................................... 14.414.265,27 9.875.602,42 xa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco indepositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE conforme determinado no significante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/2015. d) Operações de crédito - As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são 5. Operações de crédito - a) Composição da carteira de crédito por modalidade: registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito 31/12/2017 pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério “pro rata temporis”, com base Modalidade Circulante Não circulante Total 31/12/2016 na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Adiantamento a Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na Depositante .............. 38.148,79 38.148,79 29.149,49 realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, Empréstimos ............ 12.143.408,84 38.068.786,61 50.212.195,45 34.272.381,38 as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador Cheque Especial e do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. Conta Garantida ...... 725.129,69 725.129,69 775.116,48 As Resoluções CMN nº 2697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das Títulos Descontados . 51.937,55 51.937,55 393,57 operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as Financiamentos ........ 1.842.552,57 3.012.520,11 4.855.072,68 4.471.818,07 quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos (-) Provisões para em garantia - Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados Operações de Crédito . -2.007.978,34 - -2.007.978,34 -1.134.918,05 passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem TOTAL .................... 12.793.199,10 41.081.306,72 53.874.505,82 38.413.940,94 judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos - RepresenResolução CMN nº 2.682/1999: tados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do Bancoob,

DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - Em Reais Segundo Descriminação Semestre/2017 31/12/2017 31/12/2016 RECEITAS(INGRESSOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA..... 6.214.857,33 11.241.136,14 7.137.716,42 Operações de Crédito ................................ 6.214.857,33 11.241.136,14 7.137.403,57 Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários ................................... 312,85 DESPESAS(DISPÊNDIOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA..... (3.547.778,57) (6.753.327,92) (4.248.642,31) Operações de Captação no Mercado ......... (1.378.426,29) (2.656.183,85) (1.998.017,85) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ................................................. (972.790,61) (2.179.093,44) (1.692.885,43) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ................................ (1.196.561,67) (1.918.050,63) (557.739,03) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA..... 2.667.078,76 4.487.808,22 2.889.074,11 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) OPERACIONAIS ................................... (2.212.967,32) (3.664.987,37) (2.636.509,70) Receitas(Ingressos) de Prestação de Serviços ................................................ 586.447,03 991.059,94 566.278,52 Rendas(Ingressos) de Tarifas Bancárias.... 90.968,82 172.561,80 127.616,87 Despesas(Dispêndios) de Pessoal ............. (1.387.262,64) (2.693.787,76) (2.256.613,67) Outras Despesas(Dispêndios) Administrativas ......................................... (1.119.371,27) (2.039.222,47) (1.500.628,47) Despesas(Dispêndios) Tributárias............. (64.932,68) (117.246,95) (77.001,30) Outras Receitas(Ingressos) Operacionais (Nota 16) ............................. 82.916,00 260.600,85 131.911,40 Ingressos de Depósitos Intercooperativos. 412.139,96 903.901,27 842.856,68 Outras Despesas(Dispêndios) Operacionais (Nota 17) ............................. (813.872,54) (1.142.854,05) (470.929,73) RESULTADO OPERACIONAL............ 454.111,44 822.820,85 252.564,41 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (Nota 19) .................... (16.739,14) (32.706,31) (14.115,31) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES............................... 437.372,30 790.114,54 238.449,10 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL .................. (56.416,96) (69.912,32) (41.423,76) Provisão para Imposto de Renda............... (25.650,81) (32.771,40) (19.558,18) Provisão para Contribuição Social ............ (30.766,15) (37.140,92) (21.865,58) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO ............................................. - (292.360,15) (98.699,58) FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ................................. (127.805,51) (60.881,98) Reserva Legal............................................ (164.554,64) (37.817,60) LUCRO/PREJUÍZO (SOBRA/ PERDA) LÍQUIDO................................. 380.955,34 427.842,07 98.325,76 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - Em Reais Segundo SeDESCRIÇÃO mestre/2017 31/12/2017 31/12/2016 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício .......................... 437.372,30 790.114,54 238.449,10 IRPJ / CSLL .................................................... (56.416,96) (69.912,32) (41.423,76) Provisão para Operações de Crédito ............... 486.228,13 873.060,29 314.748,57 Depreciações e Amortizações ......................... 35.170,63 59.002,43 42.608,23 902.354,10 1.652.264,94 554.382,14 Aumento (redução) em ativos operacionais Títulos e Valores Mobiliários .......................... 46.175,25 Operações de Crédito ........................................... (6.061.017,01) (16.333.625,36) (15.396.515,29) Outros Créditos ............................................... 1.184.993,71 853.123,48 (1.188.206,40) Outros Valores e Bens ..................................... 2.802,20 (5.754,62) (1.914,30) Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista............................................. 3.070.201,00 2.391.099,73 1.722.332,88 Depósitos sob Aviso ........................................ (274,00) 0,51 440,12 Depósitos a Prazo............................................ 4.446.443,31 12.426.416,99 7.231.693,16 Outras Obrigações........................................... 389.395,33 431.831,95 130.976,91 Relações Interdependências ............................ (197,18) Obrigações por Empréstimos e Repasses ....... 699.745,88 2.403.336,14 9.144.745,58 Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais .................................................. 4.634.447,34 3.818.693,76 2.244.110,05 Atividades de Investimentos Aplicação no Intangível .................................. (3.675,00) Aplicação no Diferido ..................................... 1.096,27 Inversões em Imobilizado de Uso ................... (97.449,85) (184.381,50) (78.350,86) Inversões em Investimentos ............................ (17.700,82) (181.358,91) (194.371,26) Outros Ajustes ................................................. 2.950,00 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos ................................................. (115.150,67) (369.415,41) (268.675,85) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital ........... 949.591,80 1.785.476,59 1.444.421,11 Devolução de Capital à Cooperados ............... (246.366,13) (396.577,21) (330.765,32) Estorno de Capital ........................................... (7.998,00) (16.346,70) (10.764,33) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar ................................. (451,88) (278,33) Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados ......................................... - (154.910,79) (172.689,41) FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos (61.983,65) (61.983,65) (45.754,94) FATES Sobras Exercício ................................. (65.821,86) (65.821,86) (15.127,04) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos ....................................... 567.422,16 1.089.384,50 869.041,74 Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades ..................................... 5.086.718,83 4.538.662,85 2.844.475,94 Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período ....................................... 9.327.546,44 9.875.602,42 7.031.126,48 No Fim do Período (Nota 3 - c) ...................... 14.414.265,27 14.414.265,27 9.875.602,42 Variação Líquida das Disponibilidades....... 5.086.718,83 4.538.662,85 2.844.475,94 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 31/12/17 da Cooperativa de Crédito dos Servidores Militares, Polícia Civil e da Secretaria de Educação de MG Ltda. – SICOOB COOPEMG, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2017 o SICOOB COOPEMG completou 18 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2017, o SICOOB COOPEMG obteve um resultado bruto de R$720.202,22 (setecentos e vinte mil, duzentos e dois reais e vinte dois centavos) representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 6,35%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$14.227.681,17 (quatorze milhões duzentos e vinte e sete mil seiscentos e oitenta e um reais e dezessete centavos). Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 55.882.484,16 (cinquenta e cinco milhões oitocentos e oitenta e dois mil quatrocentos e oitenta e quatro reais e dezesseis centavos). A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Empréstimos .............................................................. R$ 51.027.411,48 91,31% Financiamentos .......................................................... R$ 4.855.072,68 8,69% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/17 o percentual de 7,97% da carteira, no montante de R$ 4.475.184,95 (quatro milhões quatrocentos e setenta e cinco mil centos e oitenta e quatro reais e noventa e cinco centavos). 4. Captação As captações, no total de R$ 37.330.771,02 (trinta e sete milhões trezentos e trinta mil setecentos e setenta e um reais e dois centavos), apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 65,82%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista........................................................ R$ 6.957.764,08 18,64% Depósitos a Prazo....................................................... R$ 30.368.415,70 81,35% Outros depósitos......................................................... R$ 4.591,24 0,01% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/17 o percentual de

A.D / Cheque Especial/ Total em Provisões Total em Provisões Nível / Percentual de Risco / Situação Empréstimo / TD Conta Garantida Financiamentos 31/12/2017 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2016 AA Normal 813.496,51 0 0 813.591,86 824.654,14 A 0,50% Normal 40.242.670,20 2.202,76 2.591.034,52 42.835.907,48 -214.179,54 28.679.586,16 -143.397,93 B 1% Normal 3.775.766,85 379.112,34 641.836,91 4.796.716,10 -47.967,10 4.069.513,36 -40.695,13 B 1% Vencidas 512.063,91 113,98 375.521,07 887.698,96 -8.876,99 1.122.015,78 -11.220,16 C 3% Normal 2.660.947,42 178.215,24 462.181,63 3.301.344,29 -99.040,33 2.251.438,90 -67.543,17 C 3% Vencidas 288.447,72 2.965,17 71.762,15 363.175,04 -10.895,25 403.418,12 -12.102,54 D 10% Normal 240.593,02 38.982,75 42.155,56 321.731,33 -32.173,13 563.493,21 -56.349,30 D 10% Vencidas 116.663,85 748,84 25.281,46 142.694,15 -14.269,42 229.615,41 -22.961,54 E 30% Normal 253.504,67 35.941,34 113.002,70 402.448,71 -120.734,61 365.132,53 -109.539,76 E 30% Vencidas 110.036,59 2.630,65 47.726,96 160.394,20 -48.118,26 299.380,70 -89.814,21 F 50% Normal 351.120,26 128.581,11 32.386,32 512.087,69 -256.043,85 163.257,65 -81.628,83 F 50% Vencidas 142.189,08 413,39 108.808,09 251.410,56 -25.705,28 101.983,21 -50.991,61 G 70% Normal 29.173,96 12.905,08 0 42.079,04 -29.455,33 24.985,69 -17.489,98 G 70% Vencidas 82.881,84 2.863,58 83.524,08 169.269,50 -118.488,65 64.001,44 -44.801,01 H 100% Normal 194.730,54 39.380,65 62.726,82 296.838,01 -296.838,01 151.302,10 -151.302,10 H 100% Vencidas 370.040,58 18.027,61 197.124,41 585.192,60 -585.192,60 235.080,59 -235.080,59 Total Normal ........................................ 48.562.003,43 815.321,27 3.945.324,46 53.322.649,16 -1.096.431,96 37.093.363,55 -667.946,20 Total Vencidos ...................................... 1.622.323,57 27.763,22 909.748,22 2.559.835,01 -911.546,45 2.455.495.25 -466.971,66 Total Geral ........................................... 50.184.327,00 843.084,49 4.855.072,68 55.882.484,17 -2.007.978,34 39.548.858,99 -1.134.918,05 Provisões .............................................. -1.367.226,37 -157.727,02 -483.024,96 -2.007.978,34 -1.134.918,05 Total Líquido ....................................... 48.817.195,92 685.357,47 4.372.047,72 53.874.505,82 38.413.940,94 c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total % da % da Empréstimos ............... 4.137.145,04 7.926.553,15 38.068.786,61 50.132.484,80 Descrição 31/12/2017 Carteira 31/12/2016 Carteira Financiamentos ........... 580.366,71 1.262.185,86 3.012.520,11 4.855.072,68 Maior Devedor .................. 612.110,02 1,09% 458.174,12 1,15% TOTAL ....................... 4.717.511,75 9.188.739,01 41.081.306,72 54.987.557,48 10 Maiores Devedores ...... 2.980.075,65 5,15% 2.154.657,69 5,42% d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: 50 Maiores Devedores ...... 8.035.477,48 14,30% 6.505.295,86 16,37% Descrição 31/12/2017 %da carteira 31/12/2016 % da Carteira g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Setor Privado - Serviços 1.419.047,00 2,56% 990.619,75 2,55% Pessoa Física 53.920.245,72 97,44% 37.886.735,23 97,45% Descrição 31/12/2017 31/12/2016 TOTAL 55.339.292,72 100% 38.877.354,98 100% Saldo inicial ............................................................ 1.068.485,29 914.148,23 e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Valor das operações transferidas no período ........... 600.382,88 201.152,56 Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Valor das operações recuperadas no período .......... (5.933,67) (46.815,50) Saldo Inicial ............................................................................ 1.134.918,05 820.169,48 TOTAL ................................................................... 1.662.934,50 1.068.485,29 Constituições/Reversões ......................................................... 1.473.443,17 515.901,13 6. Outros créditos - Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pesTransferência para prejuízo ..................................................... (600.382,88) (201.152,56) soas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: TOTAL ................................................................................... 2.007.978,34 1.134.918,05

Modalidade 31/12/2017 31/12/2016 Avais e Fianças Honrados (a).......................................... 300.797,69 189.110,07 Rendas a Receber (b) ...................................................... 140.974,26 126.994,83 Adiantamento e Antecipações salariais........................... 4.775,57 15.295,49 Adiantamento para pagamentos de nossa conta.............. 2.252,24 2.315,,67 Devedores por Depósitos em Garantia (c) ...................... 99.054,37 95.014,82 Títulos e Créditos a Receber ........................................... 9.906,50 10.202,06 Devedores Diversos no País (d) ...................................... 258.212,82 1.146.136,92 (-) Provisões para Outros Créditos (e) ............................ (190.237,11) (106.210,04) TOTAL ........................................................................... 625.736,34 1.478.859,82 (a) Em Avais e Fianças Honrados estão registrados os valores relativos a cooperados que estão inadimplentes com o produto cartão de credito do Bancoob, a mais de 79 dias, e como o risco do produto é do SICOOB COOPEMG, após esse período é emitido um instrumento de cessão de direitos creditórios, que permite o SICOOB COOPEMG a realizar a cobrança administrativa ou judicial. (b) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CECREMGE (R$72.757,46), rendas a receber de cartões (R$56.905,75) rendas a receber de tarifas bancárias (R$8.102,23) e outras rendas (R$3.208,82); (c) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais, relativo ao recolhimento da COFINS sobre Atos Cooperativos do SICOOB COOPEMG, sendo que o objeto da lide se estende as atividades que envolvem atos ligados ao exercício exclusivo do cooperativismo, e o processo está aguardando julgamento de recurso da Fazenda Nacional. (d) Em devedores diversos no País durante o exercício 2016 e 2017 houve atraso no repasse das consignações em folha de pagamento, considerando que o Governo do Estado de Minas Gerais, efetuou o desconto dos valores consignados, a Cooperativa processou as liquidações das operações de crédito no sistema (Sisbr) e encaminhou notificação a referida autarquia, questionando o atraso no repasse dos valores consignados, conforme prevê o artigo 2º da Lei 11.490 de 13 de janeiro de 2011 que dispõe sobre as consignações em folha de pagamento. Em 31/12/2017 o saldo era de R$165 mil. Em dezembro 2017 houve pagamentos relativos a portabilidade de crédito em andamento de cooperados conforme Resolução nº 4.292, de 20 de dezembro de 2013 do Banco Central do Brasil R$51 mil. Estão registrados também outros valores que, individualmente são julgados irrelevantes em relação ao montante recebido R$42 mil. (e) Refere-se à Provisão para outros Créditos relativos a cooperados que estão inadimplentes a mais de 79 dias, e como o risco do produto é do SICOOB COOPEMG, após esse período é emitido um instrumento de cessão de direitos creditórios, que permite o SICOOB COOPEMG a realizar a cobrança administrativa ou judicial. Em 31/12/2017 o saldo era R$190.237,11. (c) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. 7. Outros valores e bens Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Bens Não de Uso Próprio (a) .......................................... 736.478,72 736.478,72 Material em Estoque ....................................................... 102,00 0,00 Despesas Antecipadas ..................................................... 21.105,87 15.453,25 TOTAL ........................................................................... 757.686,59 751.931,97 Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente ao imóvel adquirido através de leilão realizado em 30/05/2011, localizado a Rua dos Pampas, 294 – Prado, Belo Horizonte – MG, matrícula 62.368, registrado no 7º Oficio de Registro de Imóveis de Belo Horizonte - MG, inscrito sob o índice cadastral 104147020A001-4, na Prefeitura de Belo Horizonte. Reclassificado em maio/2015 para atender as Normas Básicas do BACEN COSIF 1.11.6 Circular 1273. O Conselho de Administração do SICOOB COOPEMG criou um comitê de obras, que ficou responsável por apresentar a viabilidade da construção da sede própria, bem como regularização da compra, recebimento da escritura, elaboração dos projetos, busca de parcerias e demais providências necessárias ao pleno cumprimento de suas atribuições. O SICOOB COOPEMG possui um laudo de avaliação do imóvel. Em caso de inviabilidade da construção, já está aprovado em AGO de 2013, a venda do imóvel. Em fevereiro de 2017 a cooperativa solicitou a prorrogação de prazo para alienação do imóvel através do processo nº 1701629673, sendo aprovado em primeira prorrogação até maio de 2018. 8. Investimentos O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do BANCOOB. Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Participações em cooperativa central de crédito ............. 895.397,64 798.296,47 Participações inst financ controlada coop crédito ........... 560.260,99 476.003,25 TOTAL ........................................................................... 1.455.658,63 1.274.299,72 9. Imobilizado de uso - Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Taxa Depreciação Instalações ................................................ 97.069,05 71.047,05 10% Móveis e equipamentos de Uso ............... 130.578,21 97.525,33 10% Sistema de Comunicação ......................... 5.974,00 5.974,00 20% Sistema de Processamento de Dados ....... 346.282,80 271.976,18 10% Sistema de Segurança .............................. 13.993,00 13.993,00 10% Sistema de Transporte .............................. 86.116,90 35.116,90 20% (-) Total da Depreciação Acumulada........ (385.993,17) (332.128,89) TOTAL .................................................... 294.020,79 163.503,57 10. Depósitos - É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. Composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré-estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré-fixadas são calculadas o prazo final das operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora. Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Depósito à Vista ................................................................ 6.957.764,08 4.566.664,35 Depósito Sob Aviso ........................................................... 4.591,24 4.590,73 Depósito a Prazo ............................................................... 30.368.415,70 17.941.998,71 TOTAL ............................................................................. 37.330.771,02 22.513.253,79 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme, constituído conforme Resoluções CMN n°4.284/2013. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos. % da % da Descrição 31/12/2017 Carteira 31/12/2016 Carteira Maior Depositante.................. 4.142.068,28 11,00% 1.488.427,20 7,00% 10 Maiores Depositantes ........ 8.885.013,27 24,00% 5.578.833,41 25,00% 50 Maiores Depositantes ........ 17.483.067,62 47,00% 12.210.093,67 55,00% Despesas com operações de captação de mercado: Descrição 2017 2016 Despesas de Depósitos de Aviso Prévio............................... (544,75) (513,04) Despesas de Depósitos a Prazo ............................................ (2.608.948,11) (1.971.434,25) Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos .. (46.690,99) (26.070,56) TOTAL ................................................................................ (2.656.183,85) (1.998.017,85) 11. Obrigações por empréstimos e repasses - São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. 31/12/2017 Instituições Taxa Vencimento Circulante Não circulante 31/12/2016 Sicoob Central Cecremge ......... 115% CDI 10/10/2019 1.796.810,61 924.669,24 3.787.823,44 Sicoob Central Cecremge ......... 120% CDI 29/04/2020 338.984,38 350.987,11 874.813,06 Sicoob Central Cecremge ......... 120% CDI 10/05/2020 342.949,13 355.092,47 885.189,74 Sicoob Central Cecremge ......... 120% CDI 03/11/2020 617.329,18 924.571,59 1.854.778,63 Sicoob Central Cecremge ......... 120% CDI 03/04/2021 285.964,49 541.763,27 962.960,74 Sicoob Central Cecremge ......... 120% CDI 03/06/2021 277.178,52 569.949,90 974.288,84 Sicoob Central Cecremge ......... 120% CDI 03/07/2021 276.466,33 579.237,73 978.843,59 Sicoob Central Cecremge ......... 120% CDI 03/08/2021 375.358,28 834.811,36 1.377.151,65 Sicoob Central Cecremge ......... 120% CDI 03/09/2021 369.777,80 851.287,54 1.382.611,01 Sicoob Central Cecremge ......... 120% CDI 02/10/2021 364.255,85 868.755,52 992.463,89 Sicoob Central Cecremge ......... 120% CDI 02/10/2021 260.182,68 620.539,53 1.389.449,36 Sicoob Central Cecremge ......... 120% CDI 03/11/2021 256.328,10 632.697,82 997.195,97 Sic C C m % CD C C m % CD C C m % CD C C m % CD C C m % CD C C m % CD C C m % CD T

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS SERVIDORES MILITARES, POLICIA CIVIL E DA SECRETARIA DE EDUCAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS LTDA - SICOOB COOPEMG CNPJ: 03.269.540/0001-63

16.1 Ingressos da Intermediação Financeira Descrição 2017 2016 Rendas de Adiantamentos a Depositantes............................. 30.428,81 18.876,27 Rendas de EmprĂŠstimos ........................................................ 9.798.997,87 6.325.881,71 Rendas de Direitos CreditĂłrios Descontados ........................ 5.748,12 1.482,63 Rendas de Financiamentos.................................................... 959.818,65 691.096,54 Rendas c/ TĂ­t. Valores Mobil. e Instrumentos Financ. .......... 0,00 312,85 Recuperação de crĂŠditos baixados como prejuĂ­zo ................ 446.142,69 100.066,42 TOTAL ................................................................................. 11.241.136,14 7.137.716,42 17. Outros dispĂŞndios/despesas operacionais Descrição 2017 2016 Despesas de CessĂŁo de Operaçþes de CrĂŠdito (a) ................. (101.198,88) (146.532,20) Despesas de Descontos Concedidos em renegociaçþes ........ (554,84) (1.500,00) Cancelamento de Tarifas Pendentes ...................................... (4.872,82) (2.526,95) Contrib. ao Fundo Ressarc. Fraudes Externas ...................... (1.375,21) (454,23) Contrib. ao Fundo Ressarc. Perdas Operacionais ................. (865,86) (288,04) Contrib. ao Fundo Tecnologia da Informação (b) ................. (57.183,34) (46.040,87) Outras Despesas Operacionais (c) ........................................ (976.803,10) (253.775,47) ProvisĂŁo para Garantias Prestada .......................................... 0,00 (19.811,97) TOTAL ................................................................................. (1.142.854,05) (470.929,73) (a) Descontos concedidos nas operaçþes de credito por liquidação antecipada. (b) Refere-se ao fundo de investimento SICOOB – FINVSICOOB (R$57 mil) F ,GHQWLÂżFDPRV XPD IUDXGH FRP FDUW}HV GD FRRSHUDWLYD IDWR Mi DSXUDGR H WRPDGR DV medidas legais cabĂ­veis na esfera administrativa e criminal, o fato impactou nas despesas em R$536 mil (quinhentos e trinta e seis mil reais) Refere-se Ă taxa de consignação cobrada pela Secretaria de Planejamento e GestĂŁo - SEPLAG correspondente as operaçþes consignadas em folha de pagamento dos Servidores PĂşblicos associados que possuem operação de crĂŠdito (R$176 mil). Ressarcimento de Custo Operacional - RCO referente Ă portabilidade de credito de cooperados (R$48 mil). $ 5HVROXomR %$&(1 HVWDEHOHFHX XPD QRYD VLVWHPiWLFD SDUD DSXUDomR GD WD[D GH MXURV TXH GHYHUi VHU XWLOL]DGD SHORV EDQFRV SDUD DSXUDU R YDORU SUHVHQWH GRV pagamentos quando o tomador desejar efetuar amortizar ou liquidar antecipadamente XPD RSHUDomR GH FUpGLWR FRQWUDWDGD D WD[DV SUHÂż[DGDV GHVGH TXH R SUD]R D GHFRUUHU GD operação seja superior a 12 meses. Ressalta-se que a utilização de uma nova taxa de MXURV QR PRPHQWR GH DSXUDomR GD DPRUWL]DomR RX OLTXLGDomR DQWHFLSDGD SURYRFDUi DSHQDV XP DMXVWH FRQWiELO SDUD PDLV RX SDUD PHQRV QRV MXURV GD RSHUDomR TXH Mi HVWDYDP previstos desde o inĂ­cio da contratação. Para reduzir o risco pelo falecimento de cooperados a cooperativa contratou seguro prestamista que cobre o saldo devedor do cooperado falecido (R$144 mil). $WXDOL]DomR GH SURYLVmR GR SURFHVVR DGPLQLVWUDWLYR GH PXOWD SHFXQLiULD 686(3 Qž 15414.002416/2012-10 (R$64 mil); outras despesas foram consideradas irrelevantes em relação ao montante (R$8 mil) 18. DispĂŞndios da Intermediação Financeira Descrição 2017 2016 Despesas De Captação .......................................................... (2.656.183,85) (1.998.017,85) Despesas De Obrigaçþes Por EmprĂŠstimos E Repasses ....... (2.179.093,44) (1.692.885,43) ProvisĂľes para operaçþes de crĂŠdito ..................................... (1.918.050,63) (557.739,03) TOTAL ................................................................................. (6.753.327,92) (4.248.642,31) 19. Resultado nĂŁo operacional Descrição 2017 2016 Ganhos de Capital ................................................................. 21.419,06 10.596,57 (-) Perdas de Capital.............................................................. (54.125,37) (24.711,88) Resultado LĂ­quido ............................................................... (32.706,31) (14.115,31) 20. Partes Relacionadas - s partes relacionadas existentes sĂŁo as pessoas fĂ­sicas que tĂŞm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros prĂłximos da famĂ­lia de tais pessoas. As operaçþes sĂŁo realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e GH VXDV DWULEXLo}HV HVWDEHOHFLGDV HP UHJXODPHQWDomR HVSHFtÂżFD As operaçþes com tais partes relacionadas nĂŁo sĂŁo relevantes no contexto global das operaçþes da cooperativa, e cDUDFWHUL]DP VH EDVLFDPHQWH SRU WUDQVDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP regime normal de operaçþes, com observância irrestrita das limitaçþes impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicaçþes e resgates de RDC e operaçþes de crĂŠdito. As garantias oferecidas em razĂŁo das operaçþes de crĂŠdito sĂŁo: avais, garantias hipoteFiULDV FDXomR H DOLHQDomR ÂżGXFLiULD Montante das operaçþes ativas e passivas no exercĂ­cio de 2017: Operaçþes ativas e passivas – saldo em 2017: Natureza da Operação de CrĂŠdito Cheque Especial Conta Garantida EmprĂŠstimo Financiamento TĂ­tulos Descontados

Valor da Operação de CrÊdito 1.311,21 110.195,75 300.306,98 89.025,13 1.727,14

PCLD (Provisão % da Operação de para CrÊdito de CrÊdito em Relação à Liquidação Duvidosa) Carteira Total 38,42 0% 55.097,88 37% 78.580,36 1% 669,58 2% 8,64 3%

Valor do % em Relação Natureza dos DepĂłsitos DepĂłsito Ă Carteira total Taxa MĂŠdia - % DepĂłsitos a Vista......................... 176.957,03 2,55% 0% DepĂłsitos a Prazo........................ 1.171.359,86 3,86% 0,78% Foram realizadas transaçþes com partes relacionadas, na forma de: depĂłsito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crĂŠdito rural – RPL, crĂŠdito rural – repasses, emprĂŠstimos, dentre outras, Ă taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade:

Taxas Aplicadas em Taxas Aprovadas pelo Natureza das Operaçþes Relação Ă s Partes Conselho de Administração/ Ativas e Passivas Relacionadas Diretoria Executiva Desconto de Cheques ...................... 2,5% 2,5% EmprĂŠstimos ................................... 2,45% 1,14% a 3,08% Financiamento ................................. 1,56% 1,39% a 2,13% Aplicação Financeira - PrĂŠ Fixada .. 0,95% Aplicação Financeira - PĂłs Fixada . 94,56% CDI 90% a 114% CDI PERCENTUAL EM RELAĂ‡ĂƒO Ă€ CARTEIRA GERAL MOVIMENTAĂ‡ĂƒO NO EXERCĂ?CIO DE 2017 &35 ItVLFD ÂżQDQFHLUD FRREULJDo}HV

EmprĂŠstimos e Financiamentos .......................................................................... 0,71% TĂ­tulos Descontados e Cheques Descontados ..................................................... 0,01% As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razĂŁo das operaçþes de crĂŠdito sĂŁo: avais, JDUDQWLDV KLSRWHFiULDV FDXomR H DOLHQDomR ÂżGXFLiULD Natureza da Operação de CrĂŠdito ..................................... Garantias Prestadas EmprĂŠstimos e Financiamentos ............................................ 272.524,35 As coobrigaçþes prestadas pela Cooperativa a partes relacionadas foram as seguintes: 1R H[HUFtFLR GH RV EHQHItFLRV PRQHWiULRV GHVWLQDGRV jV SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP UHSUHVHQWDGRV SRU KRQRUiULRV H FXVWHLR SDUFLDO GH SODQR GH VD~GH DSUHVHQWDQGR VH GD VHJXLQWH forma: BENEFĂ?CIOS MONETĂ RIOS NO EXERCĂ?CIO DE 2017 (R$) +RQRUiULRV............................................................................................. (369.751,73) *UDWLÂżFDo}HV 'LUHWRULD .......................................................................... (49.718,10) Conselho Administração ....................................................................... (124.078,81) Encargos Sociais ................................................................................... (65.355,14) 21. Cooperativa Central - A COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS SERVIDORES MILI7$5(6 32/Ă‹&,$ &,9,/ ( '$ 6(&5(7$5,$ '$ ('8&$d­2 '2 (67$'2 '( 0,1$6 GERAIS LTDA. - SICOOB COOPEMG, em conjunto com outras cooperativas singulares, ĂŠ ÂżOLDGD j &&( &5e' (67 0* /7'$ 6,&22% &(175$/ &(&5(0*( 6,&22% &(175$/ &(&5(0*( TXH UHSUHVHQWD R JUXSR IRUPDGR SRU VXDV DÂżOLDGDV SHUDQWH DV DXWRULGDGHV PRQHWiULDV RUJDQLVPRV JRYHUQDPHQWDLV H HQWLGDGHV SULYDGDV O SICOOB CENTRAL CECREMGE, ĂŠ uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a RUJDQL]DomR HP FRPXP HP PDLRU HVFDOD GRV VHUYLoRV HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLURV H DVVLVWHQFLDLV GH VXDV ÂżOLDGDV FRRSHUDWLYDV VLQJXODUHV LQWHJUDQGR H RULHQWDQGR VXDV DWLYLGDGHV GH IRUPD autĂ´noma e independente, atravĂŠs dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recĂ­proca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECREMGE a FRRUGHQDomR GDV DWLYLGDGHV GH VXDV ÂżOLDGDV D GLIXVmR H IRPHQWR GR FRRSHUDWLYLVPR GH FUpGLWR a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles LQWHUQRV YROWDGRV SDUD RV VLVWHPDV TXH DFRPSDQKHP LQIRUPDo}HV HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLUDV RSHracionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB COOPEMG responde solidariamente pelas obrigaçþes contraĂ­das pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE perante terceiros, atĂŠ o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente Ă sua participação nessas operaçþes. Saldos das transaçþes da Cooperativa com a SICOOB CENTRAL CECREMGE: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 $WLYR FLUFXODQWH 5HODo}HV LQWHUÂżQDQFHLUDV FHQWUDOL]DomR ÂżQDQFHLUD QRWD ............................................................. 14.227.681,17 9.539.354,41 Ativo Permanente - Investimentos (nota 08) ...................... 895.397,64 798.296,47 Passivo circulante e nĂŁo circulante Obrigaçþes por emprĂŠstimos e repasses (nota 11)........................................ 20.663.097,86 18.259.761,72 $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GR 6,&22% &(175$/ &(&5(0*( HP IRUDP auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatĂłrio de auditoria sobre as GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GDWDGR GH FRP RSLQLmR VHP PRGLÂżFDomR $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH GH GH]HPEUR GH VmR DXGLWDGDV SRU RXWURV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV FXMR WUDEDOKR HVWi HP DQGDPHQWR 22. Gerenciamento de Risco - 22.1 Risco operacional - 1. As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na PolĂ­tica Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob ConfeGHUDomR HQWLGDGH UHVSRQViYHO SRU SUHVWDU RV VHUYLoRV GH JHVWmR FHQWUDOL]DGD GR ULVFR RSHUDFLRnal para as entidades do Sicoob. 2. O processo de gerenciamento do risco operacional consiste QD DYDOLDomR TXDOLWDWLYD GRV ULVFRV SRU PHLR GDV HWDSDV GH LGHQWLÂżFDomR DYDOLDomR WUDWDPHQWR testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. 3. As perdas operaFLRQDLV VmR FRPXQLFDGDV j ĂˆUHD GH &RQWUROHV ,QWHUQRV TXH LQWHUDJH FRP RV JHVWRUHV GDV iUHDV H LGHQWLÂżFD IRUPDOPHQWH DV FDXVDV D DGHTXDomR GRV FRQWUROHV LPSOHPHQWDGRV H D QHFHVVLGDGH de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. 4. Os resultados sĂŁo apresentados Ă Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. 5. A metodologia GH DORFDomR GH FDSLWDO SDUD ÂżQV GR 1RYR $FRUGR GD %DVLOHLD XWLOL]DGD SDUD GHWHUPLQDomR GD SDUFHOD GH ULVFR RSHUDFLRQDO 5:$RSDG p D $ERUGDJHP GR ,QGLFDGRU %iVLFR %,$ (P cumprimento Ă Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponĂ­vel no sĂ­tio do Sicoob (www. sicoob.com.br) relatĂłrio descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. 22.2 Risco de Mercado e de Liquidez - 1. O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob Coopemg objetiva garantir a aderĂŞncia Ă s normas vigentes e minimizar RV ULVFRV GH PHUFDGR H GH OLTXLGH] SRU PHLR GDV ERDV SUiWLFDV GH JHVWmR GH ULVFRV QD IRUPD instruĂ­da nas Resoluçþes CMN 3.464/2007 e 4.090/2012. 2. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.464/2007 e artigo 8 Resolução CMN 4.090/2012, o Sicoob Coopemg aderiu Ă estrutura Ăşnica de gestĂŁo dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatĂłrio disponĂ­vel no sĂ­tio www.sicoob.com.br. 3. 1R JHUHQFLDPHQWR GR ULVFR GH PHUFDGR VmR DGRWDGRV SURFHGLPHQWRV SDGURQL]DGRV GH LGHQWLÂżFDomR GH IDWRUHV GH ULVFR GH FODVVLÂżFDomR GD FDUWHLUD GH QHJRFLDomR WUDGLQJ H QmR QHJRFLDomR (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderĂŞncia ao modelo de mensuração de risco (backtesting). 4. No gerenciamento GR ULVFR GH OLTXLGH] VmR DGRWDGRV SURFHGLPHQWRV SDUD LGHQWLÂżFDU DYDOLDU PRQLWRUDU H FRQWURODU D H[SRVLomR DR ULVFR GH OLTXLGH] OLPLWH PtQLPR GH OLTXLGH] Ă€X[R GH FDL[D SURMHWDGR WHVWHV GH stress e planos de contingĂŞncia. 5.NĂŁo obstante a centralização do gerenciamento dos riscos

de mercado e de liquidez, o Sicoob Coopemg possui estrutura compatĂ­vel com a natureza das operaçþes e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional Ă dimensĂŁo da exposição ao risco de liquidez da entidade. 22.3 Risco de CrĂŠdito - 1. O gerenciamento de risco de crĂŠdito do Sicoob Coopemg objetiva garantir a aderĂŞncia Ă s normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos HQYROYLGRV QRV QHJyFLRV GH FUpGLWR SRU PHLR GDV ERDV SUiWLFDV GH JHVWmR GH ULVFRV & R Q IRUPH SUHFHLWXD R DUWLJR GD 5HVROXomR &01 Qž R 6LFRRE &RRSHPJ DGHULX j estrutura Ăşnica de gestĂŁo do risco de crĂŠdito do Sicoob, centralizada no Sicoob Confederação (Sicoob), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatĂłrio disponĂ­vel no sĂ­tio www. sicoob.com.br &RPSHWH DR JHVWRU D SDGURQL]DomR GH SURFHVVRV GH PHWRGRORJLDV GH DQiOLVHV de risco de clientes e de operaçþes, de criação e de manutenção de polĂ­tica Ăşnica de risco de crĂŠdito para o Sicoob, alĂŠm do monitoramento das carteiras de crĂŠdito das cooperativas. 4. NĂŁo obstante a centralização do gerenciamento de risco de crĂŠdito, o Sicoob Coopemg possui estrutura compatĂ­vel com a natureza das operaçþes, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional Ă dimensĂŁo da exposição ao risco de crĂŠdito da entidade. 22.4 Gerenciamento de capital - 1. A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob CooSHPJ REMHWLYD JDUDQWLU D DGHUrQFLD jV QRUPDV YLJHQWHV H PLQLPL]DU R ULVFR GH LQVXÂżFLrQFLD GH FDSLWDO SDUD ID]HU IDFH DRV ULVFRV HP TXH D HQWLGDGH HVWi H[SRVWD SRU PHLR GDV ERDV SUiWLFDV GH gestĂŁo de capital, na forma instruĂ­da na Resolução CMN 3.988/2011. 2.Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob Coopemg aderiu Ă estrutura Ăşnica de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatĂłrio disponĂ­vel no sĂ­tio www.sicoob.com.br. 3. O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contĂ­nuo de monitoramento do capital, e ĂŠ realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estĂŁo sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratĂŠgicos das entidades do Sicoob; c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possĂ­veis mudanças nas condiçþes de mercado. 4. Adicionalmente, sĂŁo realizadas tambĂŠm simulaçþes de eventos severos em condiçþes extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. 23. Seguros contratados – NĂŁo auditado - A Cooperativa adota polĂ­tica de contratar seguros GH GLYHUVDV PRGDOLGDGHV FXMD FREHUWXUD p FRQVLGHUDGD VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR H DJHQWHV seguradores para fazer face Ă ocorrĂŞncia de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada D VXD QDWXUH]D QmR ID]HP SDUWH GR HVFRSR GH DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FRQVHquentemente, nĂŁo foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 24. Ă?ndice de Basileia - O PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia (PR) da Cooperativa encontra-se compatĂ­vel com o grau de risco da estrutura dos ativos em 31 de dezembro de 2017. 25. ProvisĂŁo para demandas judiciais - É estabelecida considerando a avaliação dos conVXOWRUHV MXUtGLFRV TXDQWR jV FKDQFHV GH r[LWR HP GHWHUPLQDGRV TXHVWLRQDPHQWRV ÂżVFDLV H WUDbalhistas em que a cooperativa ĂŠ parte envolvida. Dessa forma, sĂŁo constituĂ­das as seguintes provisĂľes: 31/12/2017 31/12/2016 ProvisĂŁo para DepĂłsitos ProvisĂŁo para DepĂłsitos Descrição ContingĂŞncias Judiciais ContingĂŞncias Judiciais Para Interposição de Recursos Fiscais - Lei 9.703/98................ 99.054,37 99.054,37 95.014,82 95.014,82 Para Interposição de Recursos Trabalhistas ................................ 10.000,00 0,00 0,00 0,00 Outros......................................... 247.903,98 0,00 172.951,58 0,00 TOTAL ...................................... 356.958,35 99.054,37 267.966,40 95.014,82 3,6 H &2),16 4XDQGR GR DGYHQWR GD /HL Qž D FRRSHUDWLYD HQWURX FRP DomR judicial questionando a legalidade da inclusĂŁo de seus ingressos decorrentes de atos coopeUDGRV QD EDVH GH FiOFXOR GR 3,6 H &2),16 &RQVHTXHQWHPHQWH UHJLVWURX DV FRUUHVSRQGHQWHV obrigaçþes referentes ao perĂ­odo de 31/12/2017, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juĂ­zo e estĂŁo contabilizados na rubrica DepĂłsitos em Garantia. Segundo a assessoria jurĂ­dica do SICOOB COOPEMG, existem processos judiciais nos quais D FRRSHUDWLYD ÂżJXUD FRPR SROR SDVVLYR RV TXDLV IRUDP FODVVLÂżFDGRV FRP ULVFR GH SHUGD SRVsĂ­vel 5 (cinco), totalizando R$ 87 mil. Essas açþes abrangem, basicamente, açþes trabalhistas 5 PLO RX FtYHLV SURFHVVR DGPLQLVWUDWLYR GH PXOWD SHFXQLiULD 686(3 5 PLO DFHUFD das principais caracterĂ­sticas das açþes, quando relevantes. 26. Outros assuntos - )RL SXEOLFDGD HP GH IHYHUHLUR GH D 5HVROXomR &01 Qž 4.557 que dispĂľe sobre as estruturas de gerenciamento de riscos e de capital, com a conseTXHQWH UHYRJDomR D SDUWLU GH GH IHYHUHLUR GH GDV 5HVROXo}HV &01 Q ž 3.464/2007, 3.721/2009, 3.988/2011 e 4.090/2012. Em razĂŁo disso, foi criada no Sicoob Confederação, a SuperintendĂŞncia de GestĂŁo de Risco e Capitais, que vem promovendo a reestruturação administrativa e operacional para cumpriPHQWR GDV H[LJrQFLDV SUHYLVWDV QD 5HVROXomR &01 Qž GH PRGR D DWHQGH OD SOHnamente a partir de fevereiro de 2018. BELO HORIZONTE-MG, 26 de janeiro de 2018 Luiz Rodrigues Rosa - Diretor Presidente Joel Marçal de Souza - Diretor Financeiro LuĂ­s Carlos Damasceno - Diretor Administrativo Lucilene Almeida Gomes da Costa - &RQWDGRUD Âą &5& 0* Qž 2 RELATĂ“RIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Ao Conselho de Administração, Ă Administração e aos Cooperados da COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS SERVIDORES MILITARES, POLĂ?CIA CIVIL E DA 6(&5(7$5,$ '$ ('8&$d­2 '2 (67$'2 '( 0,1$6 *(5$,6 /7'$ 6,&22% COOPEMG Belo Horizonte/MG OpiniĂŁo - ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD &RRSHUDWLYD GH &UpGLWR GRV 6HUYLGRUHV Militares, PolĂ­cia Civil e da Secretaria da Educação do Estado de Minas Gerais Ltda. - SICOOB COOPEMG, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstraçþes de sobras ou perdas, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido e GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GR 6,&22% &223(0* HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R

VHPHVWUH ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV Ă s instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV´ Somos independentes em relação Ă cooperativa, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos releYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes contĂĄbeis e o relatĂłrio do auditor- $ DGPLQLVWUDomR GD FRRSHUDWLYD p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH compreendem o RelatĂłrio da Administração. 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX FRP R QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki GLVWRUomR UHOHYDQWH QR 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis $ DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV DXWRUL]DGDV D IXQFLRQDU SHOR %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D FRRSHUDWLYD FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D FRRSHUDWLYD ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD FRRSHUDWLYD VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis - Nossos obMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV R ULVFR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGHSHQGHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXtamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV H FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHpresentaçþes falsas intencionais. • Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRRSHUDWLYD ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D HYHQWRV RX FLUFXQVWkQFLDV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD FRRSHUDWLYD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV HVWmR IXQGDPHQWDdas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a cooperativa em continuidade operacioQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQR GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Belo Horizonte/MG, 05 de fevereiro Felipe Rodrigues Beiral Contador CRC MG - 90.766/O4 CNAI 2.994 PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da Cooperativa de CrĂŠdito dos Servidores Militares, da PolĂ­cia Civil e da Secretaria da Educação do Estado de Minas Gerais Ltda. – SICOOB COOPEMG, tendo em vista o resultado das reuniĂľes do exercĂ­cio de 2017, assim determinado pelo artigo 56 GR (VWDWXWR 6RFLDO DSyV H[DPLQDGDV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H FRQWiEHLV LQFOXLQGR R Balanço encerrado em 31 de dezembro de 2017, concluĂ­ram que estas foram elaboradas de DFRUGR FRP D OHJLVODomR YLJHQWH UHĂ€HWLQGR DV RSHUDo}HV UHDOL]DGDV $VVLP VHQGR VRPRV GR SDUHFHU TXH DV PHVPDV VHMDP DSURYDGDV SHOD $VVHPEOpLD *HUDO 2UGLQiULD Belo Horizonte, 07 de Fevereiro 2018. Maria Ana Correa Schiavo - Conselheiro Efetivo Walmer Andrade - Conselheiro Efetivo Manoel Messias Luiz Almeida - Conselheiro Efetivo

PREVIDĂŠNCIA

Data-limite para votar reforma ĂŠ dia 28 Nova versĂŁo da PEC apresentada na Câmara mantĂŠm idade mĂ­nima e igualdade como os 2 pilares BrasĂ­lia - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou ontem que a data de 28 de fevereiro como limite para a votação da reforma da PrevidĂŞncia foi acordada entre o governo e os lĂ­deres da Câmara. Segundo ele, a votação vai começar no dia 19 e deve “se estender mais do que inicialmente previstoâ€?. “Mas a data-limite para votar reforma da PrevidĂŞncia ĂŠ dia 28â€?, declarou em coletiva de imprensa no PalĂĄcio do Planalto. Ao ser questionado sobre a declaração do presidente do Senado, EunĂ­cio Oliveira (MDB-CE), que na Ăşltima terça-feira, reclamou do tempo de anĂĄlise da reforma da PrevidĂŞncia na Câmara e avaliou que os senadores

tambĂŠm precisam de prazo razoĂĄvel para discutir e sugerir mudanças na proposta, Marun afirmou que acredita que o Senado “analisarĂĄ com profundidade a questĂŁo, mas que ela jĂĄ chega discutidaâ€?. “Entendemos que o trabalho do Senado serĂĄ feito com atenção, mas hĂĄ condiçþes de celeridadeâ€?, declarou. O ministro reforçou ainda que o “idealâ€? ĂŠ que todo o processo esteja concluĂ­do em março, “no primeiro trimestreâ€?, reforçou. Entretanto, Marun declarou que ĂŠ preciso achar o tempo correto de a matĂŠria ser apreciada no Senado. “Tenho certeza que o presidente EunĂ­cio saberĂĄ fazer essa avaliaçãoâ€?, ressaltou. Ao ser questionado sobre

WILSON DIAS/ABr

Marun aposta em 314 votos

a avaliação da oposição que diz que o governo estĂĄ apenas “jogando a toalha aos poucosâ€? ao estender mais uma vez o calendĂĄrio, Marun disse que nĂŁo se importa com essas anĂĄlises. “NĂŁo tenho perdido tempo ultimamente com o que fala a oposiçãoâ€?, afirmou.

Principais pontos da proposta de emenda Idade mĂ­nima: O texto mantĂŠm a previsĂŁo de uma idade mĂ­nima para aposentadoria de 62 anos para mulheres e de 65 anos para homens. Segundo o relator e o lĂ­der do governo na Casa, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), esse tema ĂŠ inegociĂĄvel e sem perspectiva de flexibilização. Tempo de contribuição - A nova versĂŁo mantĂŠm a disposição – jĂĄ anunciada em novembro de 2017 – de estabelecer o tempo mĂ­nimo de contribuição em 15 anos, e nĂŁo em 25, como dizia o texto aprovado pela comissĂŁo especial. Servidores pĂşblicos, no entanto, terĂŁo de contribuir por 25 anos, sob o argumento de contarem com estabilidade no emprego. Equiparação - Outro ponto fora de negociação, segundo o relator, diz respeito Ă equiparação entre servidores pĂşblicos e privados ao fim do processo de transição para as novas regras da PrevidĂŞncia. A ideia ĂŠ que todos fiquem sujeitos ao teto da PrevidĂŞncia, de R$ 5.645,00. Trabalhadores rurais - Diante de resistĂŞncia atĂŠ mesmo de deputados da

base, o governo flexibilizou as regras para trabalhadores rurais, de economia familiar, garimpeiros e pescadores artesanais. Essa categoria terĂĄ idade mĂ­nima de aposentadoria de 60 anos, para homens, e 55 anos, para mulheres. BPC - BeneficiĂĄrios do BenefĂ­cio de Prestação Continuada (BPC) tambĂŠm foram poupados, garante o relator, de regras mais duras na nova versĂŁo. PensĂŁo de policiais - Ăšltima mudança acrescida Ă proposta, este ponto prevĂŞ o pagamento Ă viĂşva ou viĂşvo da integralidade da pensĂŁo a que teria direito policial morto em serviço – neste caso nĂŁo estĂŁo incluĂ­das as polĂ­cias militares, e os bombeiros, apenas servidores das polĂ­cias civis, rodoviĂĄria e federal. Acumulação de benefĂ­cios - Apesar de pedidos de aliados para que esta parte do texto fosse alterada, fica vedado o recebimento conjunto de mais de uma aposentadoria, de mais de uma pensĂŁo ou ainda de pensĂŁo por morte e de aposentadoria. Nestes casos, pode-se optar por um dos benefĂ­cios. (Reuters)

Escalado pelo governo para ser o defensor pĂşblico da reforma da PrevidĂŞncia no PalĂĄcio do Planalto, Marun afirmou que era preciso “comemorarâ€? a apresentação do texto da reforma da PrevidĂŞncia feita ontem na Câmara, pois, na sua avaliação, o conhecimento da emenda aglutinativa vai reduzir a resistĂŞncia em torno do tema. Aprimoramentos - Apesar disso, o ministro admitiu que novas mudanças devem ser feitas no PlenĂĄrio. “O governo entende que ĂŠ natural o Parlamento sugerir ainda aprimoramentos em plenĂĄrioâ€?, disse. “Propostas que possam agregar votos na reforma da PrevidĂŞncia serĂŁo ouvidasâ€?, completou. Marun confirmou que o governo conta com a pos-

sibilidade de mudanças em plenĂĄrio, alĂŠm da emenda aglutinativa apresentada ontem. “Sem dĂşvida alguma, propostas que nĂŁo firam pilares da reforma e somem votos para aprovação serĂŁo ouvidas e analisadas com atenção pelo relator, lĂ­deres da base e Rodrigo Maiaâ€?, garantiu. Ao ser indagado sobre quais pontos poderiam ainda sofrer modificaçþes, Marun citou uma “transição mais aprimorada para o servidorâ€?; “algo na questĂŁo de acĂşmulo de pensĂŁoâ€? e “a equiparação previdenciĂĄria de policiais e agentes penitenciĂĄriosâ€?. “SĂŁo trĂŞs exemplos, que se tiverem apoio parlamentar, podem ser incorporadosâ€?, disse. O ministro ressaltou, no entanto, que mesmo com possĂ­veis mudanças, o pre-

sidente Michel Temer estĂĄ propondo uma reforma que mantĂŠm os pilares que sĂŁo idade mĂ­nima e igualdade. Marun reiterou que ainda faltam cerca de 40 votos para o governo alcançar os 308 votos necessĂĄrios e, se dizendo sempre otimista, afirmou que no dia da votação aposta que o governo terĂĄ 314 votos. “AtĂŠ o dia 28, (a discussĂŁo em torno do texto) vai se encerrar com a vitĂłria do Brasilâ€?, afirmou. Para o ministro, a apresentação do texto farĂĄ com que muitas mentiras que estĂŁo circulando “deixem de circularâ€?. “EstĂĄ claro por exemplo que nada muda para o trabalhador ruralâ€?, disse. Marun afirmou ainda que acredita que o recesso de Carnaval pode trazer novos votos. (AE)

Ofensiva junto à bancada da bala Brasília - Depois de uma sÊrie de idas e vindas, a versão final - ao menos atÊ o Carnaval - da reforma da Previdência foi apresentada ontem. O texto foi redigido pelo relator da proposta de emenda à Constituição (PEC), Arthur Maia (PPS-BA), mas apresentado pelo líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Como Maia jå havia antecipado na última terça-feira, o texto traz apenas uma alteração pråtica em relação à versão que havia sido divulgada no final do ano passado. Para cumprir a promessa feita pelo governo, retirou-se oficialmente qualquer menção à aposentadoria de trabalhadores rurais, medida que jå havia sido anunciada no fim de 2017. Para conquistar alguns votos da bancada da bala, foi incluído o pagamento inte-

gral da pensĂŁo para viĂşvos e viĂşvas de policiais mortos em combate. No entanto, como a aposentadoria de militares nĂŁo estĂĄ sendo tratada nesta PEC, a medida nĂŁo inclui, por exemplo, os policiais militares. A alteração contempla apenas, segundo o relator, policiais civis, federais, rodoviĂĄrios federais e legislativos. Com isso, parte deles poderĂĄ, inclusive, furar o teto previdenciĂĄrio de R$ 5.645,80. “Achamos muito significativo, simbĂłlico mesmo, fazer esta concessĂŁo Ă s famĂ­lias dos policiais que venham a morrer em combateâ€?, afirmou Arthur Maia. O relator nĂŁo soube informar o nĂşmero de policiais mortos em serviço nem o impacto financeiro da nova regra, mas disse que o custo nĂŁo ĂŠ “significativoâ€?. O relator estava sendo

pressionado tambĂŠm pelos servidores pĂşblicos, que queria uma regra de transição para se aposentar. No entanto, os articuladores polĂ­ticos do governo viram que a alteração nĂŁo traria votos a mais a favor da reforma e a mudança ficou de fora. “Pode haver modificaçþes no plenĂĄrio. Mas sĂł devemos fazer modificaçþes que tenham resultado em votosâ€?, disse o relator da reforma, explicando que outras alteraçþes podem ser feitas em plenĂĄrio e ressaltando que uma reforma “muito profundaâ€? nĂŁo passaria na Câmara. Pelo calendĂĄrio estipulado pelo governo e pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a discussĂŁo da PEC começa no prĂłximo dia 19, logo apĂłs o Carnaval. A intenção ĂŠ começar a votar no dia seguinte. (FP)


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AGRONEGÓCIO

TMF Fertilizantes vai investir R$ 15 mi em duas novas linhas Empresa de Pains prevê expansão de 30% no ano THAÍNE BELISSA

A preocupação com os recursos escassos de alimentos diante de uma população mundial que não para de crescer não é novidade e já foi assunto nas mesas dos principais governantes do mundo. A mesma preocupação tem se transformado em inovação em Pains, uma pequena cidade do Centro-Oeste de Minas Gerais, onde está instalada a TMF Fertilizantes. Com 10 anos de operação, a empresa desenvolveu um fertilizante inteligente que atua na recuperação e melhoria de todos os tipos de solo e, automaticamente, a produção. Para 2018, a expectativa é de muito crescimento: a empresa vai investir R$ 15 milhões em duas novas linhas de fertilizante. Com atuação em 11 estados do País e no Paraguai, a TMF Fertilizantes fechou 2017 com resultado positivo: 10% de crescimento no faturamento em relação a 2016. O número se destaca se comparado com o setor, que teve um 2017 de resultados pouco expressivos. De acordo com a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), o segmento registrou apenas 1% de cres-

cimento na entrega de fertilizante ao mercado brasileiro, na comparação com 2016. Já a produção nacional de fertilizantes intermediários encerrou o ano com queda de 9,5% em relação a 2016. Para 2018, a meta da TMF Fertilizantes é crescer 30%, tanto em relação ao faturamento quanto em volume de clientes, em relação ao ano passado, o que deve ser possível com o lançamento de duas novas linhas de fertilizantes. O investimento será de R$ 15 milhões. Entre os principais diferenciais da empresa está o foco em fertilizantes especiais, que têm inovação embarcada em sua produção.“Partimos da pergunta ‘como fazer com que os produtores tenham alta produtividade?’ Há quem invista em semente geneticamente modificada ou excelente inseticidas, mas nós entendemos que era necessário melhorar o solo para que o produtor conseguisse acompanhar a crescente demanda por consumo”, explica o Gerente Nacional de Vendas da TMF Fertilizantes, Vagner Cassol. De acordo com ele, as duas linhas de fertilizantes atualmente oferecidas pela empresa têm o potencial de

melhorar o funcionamento dos fertilizantes tradicionais e ainda fazer a construção de fertilidade do solo em profundidade. Segundo ele, os fertilizantes inteligentes aumentam em 30% a produtividade das áreas onde é aplicado, em um período que pode durar de um a quatro anos, dependendo da situação do solo. Para 2018, a empresa está preparando o lançamento de outras duas linhas de fertilizantes, que seguem a mesma lógica de inteligência dos produtos já existentes e ainda trazem mais nutrientes essenciais para alta produtividade. “Um deles trará cálcio, silício e enxofre no grânulo e será focado na cultura de soja. O outro terá cálcio, silício e magnésio no grânulo e é recomendado para solos com deficiência de magnésio”, explica o gerente. A expectativa é de que os fertilizantes sejam lançados em junho. O coordenador de marketing da TMF Fertilizante, Daniel Martins, explica que a produção das novas linhas só foi possível devido à recente expansão da fábrica. Em 2016 e 2017, foram investidos R$ 20 milhões na ampliação da planta, triplicando a capacidade de produção. A TMF desenvolveu um fertilizante inteligente que atua na recuperação e melhoria do solo

CARNAVAL

Rede hoteleira de BH prevê aumento da ocupação DANIELA MACIEL

A expectativa do presidente da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Minas Gerais (Fhoremg) e do Sindicato de Hotéis, Restaurantes e Bares de Belo Horizonte (Sindhorb-BH), Paulo César Pedrosa, sobre o Carnaval de Belo Horizonte é bastante otimista. Em entrevista coletiva ontem, o executivo avaliou o crescimento médio da ocupação dos hotéis da Capital em 5% na comparação com a festa do ano passado. Segundo dados apurados pelas entidades, nos hotéis cinco estrelas, com diárias acima de R$ 200, a ocupação deverá ser entre 50% e 60%. Entre os de categoria econômica, com diárias entre R$ 150 e R$ 160, a ocupação ficará entre 80% e 100%. Nos três e quatro estrelas, com diárias entre R$ 160 e R$ 200, ocupação entre 80% e 100%. Nos hotéis, não classificados/ categoria econômica e populares, que ficam na região do hipercentro, com diárias entre R$ 70 e R$ 120, a ocupação prevista é entre 40% e 50%. Hotéis e apart-hotéis localizados nas regiões da Pampulha e Centro-Sul, com diárias entre R$ 120 e R$ 150, ocupação de 60% a 80%. Belo Horizonte tem 220 empreendimentos hote-

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cipalmente para os hotéis independentes. Mais de 10 já foram fechados na região do hipercentro. Precisamos trabalhar nessa recuperação para dar sustentabilidade aos negócios. Ainda não temos indicativo que a situação vá melhorar ao longo de 2018”, alerta o presidente do Sindhorb-BH e da Fhoremg.

porto da Pampulha também se mobilizam. No dia 25 de janeiro, as associações comunitárias dos bairros Planalto e Adjacências, Jardim Atlântico e Santa Branca protocolaram junto ao Ministério Público Federal (MPF) em Belo Horizonte uma representação pedindo que os moradores sejam ouvidos para a elaboração de um novo licenciamento Aeroporto da Pampulha ambiental. - Outro ponto levantado “Não vejo como a volta na coletiva foi a retomada das operações na Pampulha dos voos de grande por- pode prejudicar a cidade. te no Aeroporto Carlos As grandes capitais - Rio Drummond de Andrade, na de Janeiro e São Paulo - têm Pampulha. Atualmente, o dois aeroportos. A retiraaeroporto opera voos regio- da de alguns poucos voos nais e executivos, além de não vai prejudicar Confins ser um polo de manutenção (Aeroporto Internacional de aviões executivos e he- de Belo Horizonte – BH licópteros. No mais recente Airport - em Confins, na Recapítulo da polêmica, em gião Metropolitana de Belo Cerca de 180 mil turistas devem permanecer, em média, três dias em Belo Horizonte 19 de janeiro, o Ministério Horizonte) e pode ajudar a dos Transportes, Portos e fomentar o turismo na Caleiros, em um total entre 20% na comparação com o rão, em média, três dias Aviação Civil voltou atrás pital. Ao lado do Conjunto 22 mil e 24 mil leitos. Na Carnaval do ano passado”, na cidade. e publicou nova portaria Arquitetônico da Pampulha média geral a ocupação nos explica Pedrosa. Ao mesmo tempo em confirmando a decisão de (reconhecido pela Organiquatro dias de folia deverá Dados da Empresa Mu- que o trade comemora os suspender a operação de zação das Nações Unidas ficar entre 50% e 55%. “Belo nicipal de Turismo de Belo hotéis cheios, o mesmo voos comerciais e nacionais para a Educação, Ciência e Horizonte deixou de ser Horizonte (Belotur) infor- não acontece com o preço no aeroporto. A proibição Cultura - Unesco -, em 2016, a capital do silêncio para mam que em 2018 a festa médio das diárias. Entre acata a decisão cautelar como Patrimônio Cultural entrar definitivamente no conta com 480 blocos de as capitais brasileiras, Belo do Tribunal de Contas da da Humanidade), e perto calendário do Carnaval. rua (cadastrados), que fa- Horizonte pratica as mais União (TCU), emitida no da área central, deverá Essa é uma ótima notícia rão cerca de 550 cortejos, baixas tarifas médias, sen- fim de 2017, mas não repre- movimentar os hotéis própara toda a cidade. Já ti- número bem maior do que do acompanhada de perto senta o fim do imbróglio. ximos e facilitar a atração vemos meses de fevereiro o do ano passado, quando por Manaus (AM). “Esse é Do outro lado, os mora- de eventos para Belo Hoem que a ocupação não aconteceram 416 desfiles. um problema sério prin- dores do entorno do Aero- rizonte”, avalia o gestor. passava de 20%. A estima- São esperados 3,6 milhões tiva de faturamento pelo de foliões no período, um setor hoteleiro é de cerca aumento de 20% na comwww.twitter.com/diario_comercio www.facebook.com/DiariodoComercio de R$ 30 milhões. Já bares paração com 2017. Desse Telefone: (31) 3469-2025 e restaurantes devem ter o total, 180 mil devem ser gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br faturamento acrescido em turistas que permanece-


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DC INOVAÇÃO COMPRAS COLABORATIVAS

OPORTUNIDADE

Smarkets abre escritório na Capital Investimento na filial está estimado entre 8% e 10% do faturamento mensal THAÍNE BELISSA

A capital mineira é um dos novos destinos da Smarkets, empresa paulista que desenvolveu uma plataforma inovadora para compras colaborativas no setor corporativo. Com apenas quatro anos de operação, a empresa já se tornou uma referência no segmento, negociando mais de 25 mil itens para indústrias, franquias e empresas de diversos setores. A previsão é de que o escritório de Belo Horizonte seja aberto em abril deste ano e receba um investimento entre 8% e 10% do faturamento mensal da empresa. A meta da Smarkets é conquistar entre 15 a 20 clientes na cidade até o fim do ano. A CSO da Smarkets, Mary Albuquerque, explica que o conceito da atividade da empresa não é novo: a economia colaborativa é uma prática antiga e voltou à moda com o surgimento de soluções como Uber e Airbnb. Mas a utilização dessa mesma lógica no B2B é novidade e a empresa paulista já é considerada uma referência no segmento. Em resumo, o que a Smarkets faz é, por meio de uma plataforma on-line, viabilizar a compra de produtos com preços mais acessíveis a partir da negociação em

escala, atendendo a empresas que têm necessidades em comum. “As empresas fazem algumas segmentações em seus departamentos de compras. Elas chamam de curva A, por exemplo, as compras relativas ao que é core da empresa e que precisa, portanto, de uma estrutura técnica por trás das decisões. Há também a curva B, que são compras estratégicas para a empresa no que diz respeito à negociação com convênios médicos, telefonia, benefícios para funcionários, entre outros. A Smarkets atua somente na curva C das compras, que é tudo aquilo que a empresa precisa comprar em média ou larga escala e não é estratégico, como material de escritório, material de limpeza e equipamentos de segurança”, detalha. De acordo com a CSO, a empresa contrata a Smarkets para esse tipo de compra e apresenta o volume de investimento normalmente gasto com o material. A Smarkets vai aos fornecedores, negocia os melhores preços e apresenta ao cliente, por meio da plataforma on-line, o portfólio de produtos solicitados com o preço já negociado. Se a equipe de vendas do cliente aprovar, ela mesma finaliza a compra na plataforma. Mary

Albuquerque afirma que o valor da compra é sempre abaixo do volume normalmente gasto pelo cliente. E é justamente da economia do cliente, que a Smarkets tira sua comissão. “Os clientes têm uma economia de 8% a 10%, em média. Esse é um modelo que beneficia toda a cadeia: os fornecedores passam a oferecer seus produtos para mais empresas e as empresas economizam nas compras. A proposta é muito atrativa para o cliente que compra, pois ele não tem nenhum investimento inicial”, frisa. A plataforma é destinada a franquias, indústrias e empresas de diferentes setores, como educação, saúde, bancos, entre outros. Com apenas quatro anos de operação, a empresa já apresenta números robustos. Além da sede em São Paulo, tem uma filial em Curitiba que, em 2017, movimentou um volume de R$ 3 bilhões. A empresa também fechou o ano com 60% de crescimento em seu faturamento em relação ao ano anterior. De acordo com a CSO, a principal missão da empresa para 2018 é expandir pelo País. Para isso, a Smarkets já está preparando a chegada em três outras cidades neste primeiro semestre: Belo

ROGÉRIO AKIRA/DIVULGAÇÃO

THAÍNE BELISSA

Economia gerada chega a 10%, afirma Mary Albuquerque

Horizonte, Porto Alegre e Fortaleza. Ela não abre o investimento feito nas operações e nem o faturamento da empresa, mas garante que cada operação nova tem um aporte que equivale a 8% a 10% do faturamento mensal da Smarkets. Ela destaca que a escolha da capital mineira como um dos destinos da marca foi motivada pela força da economia da cidade, mas também pela grande aderência da população à tecnologia. “Belo Horizonte apareceu como uma das

principais cidades para trabalharmos porque é bastante tecnológica, então as pessoas recebem bem a tecnologia. Como nosso modelo de negócios é disruptivo, esse é um fator relevante”, diz. De acordo com ela, a expectativa é alcançar, primeiro, clientes da indústria mineira, seguindo para o comércio e depois para os serviços. A expectativa da empresa comece a operar na Capital em abril deste ano e alcance entre 15 a 20 clientes na cidade até o fim deste ano.

INCENTIVO

Redação Online é acelerada pela Estação Hack São Paulo - A redação sempre foi um dos maiores pesadelos dos estudantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), vestibulares e concursos pelo Brasil afora. Dados do Inep indicam que em 2017 cerca de 309 mil estudantes zeraram a redação no Enem, historicamente o índice se mantém próximo a 10% dos inscritos. Em contrapartida apenas 53 alunos tiraram nota 1.000 de um total de 4,7 milhões de alunos que fizeram a prova. É importante ressaltar que a nota da redação do Enem vale 20% do total da prova. Nos vestibulares e concursos que temos no Brasil, os problemas de escrita são os mesmos. Em tempos de smartphones e internet de alta velo-

cidade, auxiliar estudante a aprimorar sua escrita não pode ficar a margem das evoluções tecnológicas, nesta concepção nasce, em 2015, o Redação Online uma plataforma de correção de redações com o objetivo de ajudar a aprimorar a escrita do estudante brasileiro e prepará-lo para o Enem e principais exames vestibulares do Brasil, a partir da necessidade identificada pelo CEO e Fundador, Otavio Pinheiro. A aceitação de correções de redação on-line pelos estudantes parece ter evoluído tão rápido quanto a tecnologia: a startup caminha a passos largos, com mais de 32 mil alunos e mais de 200 mil redações corrigidas. O Redação Online está entre as 10 startups selecio-

que querem aprimorar sua reescrita com corretores de redação especializados em todo o Brasil. O estudante envia sua redação, escolhendo entre um dos 300 temas disponíveis, e o corretor corrige em até 72 horas, atribui nota, comenta e dá dicas dos aspectos em que o aluno pode melhorar. O envio pode ser feito por smartphone, computador ou tablet e o usuário pode tirar uma foto de sua redação e fazer o upload ou digitar sua redação diretamente no site, por preços a partir de R$ 3,12 por correção. Dentro do ambiente do Redação Online, o aluno também tem acesso a videoA plataforma - A platafor- aulas e dicas específicas para ma de correção do Redação melhorar a escrita, além de Online funciona como um chat com os corretores para ponto de encontro de alunos tirar dúvidas a respeito da

nadas para integrar a primeira turma da Aceleradora Estação Hack. A iniciativa do Facebook em parceria com a Artemisia - organização sem fins lucrativos pioneira no apoio a negócios de impacto social no Brasil - tem como objetivo potencializar startups inovadoras que usem tecnologia para gerar grandes transformações sociais em um processo intensivo de aceleração ao longo de 6 meses. Foram mais de 760 startups analisadas para o programa, que ocorrerá dentro da Estação Hack - o primeiro centro de inovação do Facebook no mundo.

correção. A equipe de corretores conta com diversos professores formados em Letras por universidades federais em diversos estados do País, com competências e especialidades variadas. Os alunos - Os 32 mil alunos do Redação Online estão em todos os estados do Brasil, com a maior concentração no Estado de São Paulo (22%), com faixa etária entre 16 e 24 anos e cerca de 70% são do sexo feminino. Os estudantes comentam tanto pelo site quanto pelas redes sociais como o Redação os ajudou a atingir seus objetivos de ingressar em um curso de graduação. Vale lembrar que 35% dos alunos que acessam a plataforma são oriundos de escolas públicas. (AE)

AQUISIÇÃO DIVULGAÇÃO

Klabin compra 12,5% de startup voltada à celulose nanocristalina São Paulo - A Klabin anunciou ontem a aquisição de 12,5% da startup israelense Melodea Bio Based Solutions, de tecnologia de extração de celulose nanocristalina (CNC), produzida 100% a partir de fontes renováveis, por US$ 2,5 milhões. Segundo a companhia, a compra fortalece a frente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D+I) da Klabin, que está focada na construção de soluções que visam o uso responsável, eficiente e sustentável dos recursos naturais. A Klabin diz que seu objetivo é fazer uso da celulose nanocristalina (CNC) na criação de papéis e embalagens ainda mais resistentes, 100% recicláveis, além de

potencializar oportunidades para novos negócios em produtos de base florestal “A capacidade de adoção da base tecnológica de CNC da Melodea é altíssima, com aplicações potenciais em diversos setores. A CNC, em uma combinação de propriedades como alta cristalinidade, capacidade de formar filmes e estruturas densas e de alta coesão, é uma rota inovadora para o desenvolvimento de barreiras renováveis e sustentáveis em papéis e embalagens, proporcionando mais resistência em relação à penetração de ar, água, vapores e óleos, entre outros; é uma tecnologia com menor impacto ambiental”, afirma o diretor de Tecnologia e

Unidade de Celulose da Klabin, Francisco Razzolini. “Temos uma notável sinergia com os compromissos de inovação e desenvolvimento sustentável da Klabin e nossa tecnologia contribuirá para incrementar a sua liderança de mercado, com o lançamento de uma nova geração de produtos industriais íntegros e renováveis, baseados em CNC”, acrescenta o CEO da Melodea, Shaul Lapidot. A Klabin informa que, nos últimos três anos, aportou R$ 70 milhões para completar a integração das frentes de pesquisa e desenvolvimento das áreas florestal e industrial. “Em junho de 2017, a Klabin inaugurou um Centro de Tecnologia, em

Uberhub ganha mais uma iniciativa de fomento

Klabin vai usar CNC na criação de papéis e embalagens

Telêmaco Borba (PR), que busca antecipar tendências e criar novas tecnologias e aplicações sustentáveis com laboratórios capazes de produzir uma gama diversa de produtos de base

florestal e realizar simulações das linhas de produção das fábricas, o Centro busca antecipar tendências e criar novas tecnologias e aplicações sustentáveis”, diz a empresa em nota. (AE)

Conhecido como “Uberhub”, o ecossistema de inovação de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, acaba de ganhar mais uma iniciativa de fomento. O sta-R - Startraction andacceleret, é o novo programa de apoio a startups da i9 Uberlândia, associação sem fins lucrativos que tem a missão de fomentar o ecossistema de inovação, tecnologia e empreendedorismo da cidade. Serão investidos cerca de R$ 150 mil na primeira rodada de aceleração, que apoiará sete startups do município. O gerente comercial da i9 Uberlândia, Guilherme Freitas, explica que a iniciativa é resposta a uma necessidade identificada nas startups da região. “Percebemos que muitas startups de Uberlândia surgem com boas ideias, validam o problema, começam a construir algo, mas depois de um ano morrem, ou ainda, vão para outra cidade. Queremos ajudar essas empresas que já monetizaram, mas precisam potencializar seus negócios. Queremos reter talentos em Uberlândia”, afirma. Freitas explica que o projeto tem o apoio da prefeitura de Uberlândia, do Uberhub e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas). Segundo ele, o investimento de R$ 150 mil será buscado junto a investidores privados. De acordo com o gerente, o programa é voltado para empresas de inovação de qualquer área de atuação. A única exigência é que sejam negócios com alguma experiência e não ideias que ainda precisam ser validadas. “Na cidade há outros projetos que focam em startups que estão começando. Para o sta-R procuramos empresas que estejam monetizando, que tenham experiência de contato com clientes e que já passaram por outros programas de aceleração. Mas que precisam, por outro lado, alavancar, seus resultados”, detalha. As inscrições serão abertas em março. Em abril, a instituição fará a seleção, que consistirá em análise de projeto e, em seguida, apresentação de pitch para uma banca de avaliação. A expectativa é de que o programa comece em maio. Serão selecionadas sete startups, que receberão apoio durante sete meses. Elas terão direito a utilizar o coworking da i9 e ainda receberão mentorias nas áreas de marketing, modelagem financeira, propriedade intelectual, gestão da inovação e acesso ao capital. As empresas também terão a oportunidade de se conectar a parceiros e possíveis fornecedores. O gerente lembra que a instituição já tem know hall na área: são 20 anos de fomento à inovação em Uberlândia. Hoje, a i9 representa 90 empreendedores e empresas na cidade. “Fizemos um levantamento na cidade e vimos que há muitas empresas nesse estágio que estamos procurando. O que queremos mesmo é melhorar o potencial das startups de Uberlândia, que é uma cidade com grande potencial. Queremos ajudar o município a ter mais cases de sucesso”, diz.


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NEGÓCIOS DIVULGAÇÃO

GASTRONOMIA

Porto vai abrir mais duas unidades em Belo Horizonte Investimento é superior a R$ 1 milhão inauguradas no segundo semestre. “É uma demanda antiga de Bacalhau de qualidade e tradi- nossos clientes que, agora, mais ção, em Belo Horizonte, é quase otimistas com a retomada da sinônimo do Restaurante do Porto. economia, resolvemos levantar A casa, especializada na culiná- os recursos”, revela Duarte. ria portuguesa, que funciona há Segundo o empresário, do monquase 49 anos na Capital, e hoje tante estimado para a expansão, mantém unidades nos bairros cerca de R$ 600 mil a R$ 800 mil de Lourdes (Centro-Sul), Cidade serão destinados à montagem da Nova (Noroeste) e Barro Preto, na filial do restauregião central, rante. “Já para com a pizzaria “Do montante estimado para a a nova pizzaria Porto, prevê serão gastos expansão, cerca de R$ 600 mil investimentos em média R$ a R$ 800 mil serão destinados de mais de R$ 200 mil a R$ 1 milhão neste 300 mil”, esà montagem da filial do ano para abertima. O sócio restaurante” tura de duas também projeunidades. Os ta crescimento novos restaude 30% no volume de vendas rantes do Porto (restaurante e neste ano. pizzaria) serão instalados no bairro O percentual audacioso está Belvedere ou Vila da Serra, em atrelado não só ao cardápio, com Nova Lima (região metropolitana) oito novos pratos, mas também e na Pampulha, respectivamente. à abertura das novas casas, ao De acordo com o sócio-proprie- público conquistado, a estratétário, Leonardo Almeida Duarte, gias de marketing e à clientela as novas operações, em fase de fidelizada, responsável por 70% prospecção de espaço e viabi- do movimento. Outras ações lidade, estão previstas para ser também vêm sendo elaboradas MÍRIAN PINHEIRO

Apenas no final de semana da folia, a unidade do Lourdes deverá receber em torno de 1,5 mil clientes

para ao incremento do negócio. Entre elas, Duarte destaca a popularização do bacalhau como iguaria pra ser consumida todo dia e a qualidade do armazenamento. “Além de trabalharmos para tirar um pouco da nobreza do bacalhau, estamos investindo em embalagens mais práticas e seguras para o serviço delivery, e em novos produtos de marca própria, como o bacalhau dessalgado congelado e o bolinho”, comenta. São essas ações implementadas que ele diz lhe darem mais tranquilidade para apostar no crescimento projetado. “Em 2017, crescemos 18%. A expectativa era de 25%. Mas mesmo diante do cenário econômico daquele ano, quando muitos fecharam as portas, foi um desempenho considerável”, diz, confiante na

recuperação do mercado daqui em diante. O tíquete médio nos dois restaurantes ao longo do ano varia entre R$ 90 e R$ 100 e na pizzaria é de R$ 40. Período aquecido - Para o Carnaval, Duarte espera um movimento maior nas duas casas. “Estamos considerando um aumento de 30% no volume de clientes”, afirma. Ele diz que apenas no final de semana da folia, a unidade do Lourdes deverá receber em torno de 1,5 mil clientes. No restaurante da Cidade Nova a expectativa é de mil pessoas. Já pela pizzaria, que tem selo Porto, por estar localizada próximo à concentração de blocos carnavalescos, ele acredita que devam passar por lá outras 800. “Terça e quarta-feira de Cinzas os restaurantes lotam”, pontua. Aliás, segundo ele, é na Qua-

resma que o consumo de peixes aumenta e, consequentemente, potencializa o movimento nos restaurantes. Duarte diz que, no ano passado, durante o período, foram consumidas 4,5 toneladas de bacalhau nas duas unidades. Esse ano, a perspectiva é de alcançar o consumo de 5,5 toneladas do produto. O restaurante do Porto é considerado pelos fornecedores o maior vendedor de bacalhau de Minas Gerais e um dos maiores do Brasil. São consumidas duas toneladas e meia de bacalhau da Noruega por mês nas duas unidades. Todas as receitas são exclusivas e foram criadas pelos fundadores do restaurante. “O diferencial não está somente nos temperos, mas, também, na qualidade dos ingredientes, desde o azeite aos condimentos”, comenta Duarte.

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AUDIOVISUAL

Canal Curta! mira em produções fora do eixo RJ-SP; aporte será de até R$ 17,8 milhões DA REDAÇÃO

Medida vai beneficiar de imediato o Beach Park e outros três parques

INCENTIVO

Parques temáticos terão tarifa zero para importar equipamentos São Paulo - Equipamentos destinados a parques temáticos poderão ser adquiridos no exterior sem pagamento do imposto de importação por até oito meses. A medida consta de Resolução nº 4, da Câmara de Comércio Exterior (Camex), publicada no Diário Oficial da União de terça-feira (6). A resolução enumera sete itens a serem beneficiados com a redução temporária do imposto de importação de até 20% para zero. “O setor de parques temáticos gera muitos empregos e exige altos investimentos para que o País seja competitivo no mercado interno e para a atração do turista internacional. Por isso nosso empenho no apoio a esse tipo de incentivo”, comenta o ministro do Turismo, Marx Beltrão. O presidente do Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat), Alain Baldacci, disse que a medida vai beneficiar de imediato quatro parques aquáticos: Unipraias, Wet’n Wild, Beach Park e Blue Park. Esses já tinham

projetos que permitem realizar a operação de importação dentro dos oito meses de isenção previstos pela Camex. No entanto, qualquer parque com projetos que incluam esses equipamentos poderá ser beneficiado. “É uma conquista muito importante ter uma janela para realizar a importação com tarifa zero. Entretanto, apenas algumas empresas conseguem aproveitar o benefício neste espaço de tempo. Por isso, estamos trabalhando junto ao Ministério do Turismo para avançarmos na interlocução com as outras instâncias de governo em medidas de incentivo que sejam permanentes”, afirma Baldacci. A isenção foi possível com a inclusão dos equipamentos na lista de Exceções à Tarifa Externa Comum. Para as cabines de teleférico com estrutura de alumínio, que recolhiam 14% do imposto de importação, a isenção valerá por seis meses. Para os demais itens, cuja tarifa era de 20%, o prazo sobe para oito meses.

O canal Curta! selecionará documentários, nos formatos de filmes ou séries, para serem realizados com verbas do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) recém-liberadas especificamente para estimular a produção no interior do Brasil. Assim, apenas produtoras fora do eixo Rio-SP poderão inscrever seus projetos, até o final de fevereiro, pelo site do canal. Os que forem aprovados receberão financiamento da linha 2 do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro (Prodav). Essa dotação surgiu nos últimos dias de 2017, quando a Agência Nacional do Cinema (Ancine) remanejou recursos não utilizados do Prodav 01, na ordem de R$ 99.935.394, para o Prodav 02, com a ressalva de que só poderão ser destinados a produtoras fora dos estados do Rio e de São Paulo. Desse montante, o Curta! tem direito de empregar até R$ 17,8 milhões. Podem concorrer a essa verba, portanto, séries ou telefilmes documentais de produtoras estabelecidas nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo ou nas regiões Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Os temas dos projetos não precisam ser regionais. Qualquer proposta que se encaixe no espírito do canal e esteja dentro do seu escopo de assuntos é bem-vinda para análise. Paralelamente, o Curta! conta com outros aportes do Fundo Setorial do Audiovisual para o financiamento de produções de todo o País, incluindo as de realizadores do Rio e de São Paulo. Essas propostas podem ser feitas a qualquer momento na página http://canalcurta.tv.br/ envieseuprojeto. Em cinco anos de existência do Curta!, já foram aprovados para financiamento pelo FSA e estreia nesse canal mais de 64 telefilmes e 600 epi-

sódios de 40 séries, totalizando quase 500 horas de novos conteúdos nacionais. O diretor do canal, Julio Worcman, explica o processo: “É um círculo virtuoso o que estamos vendo no desenvolvimento da indústria do audiovisual no Brasil. Os canais brasileiros de espaço qualificado, que são beneficiados pelos recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), estão alimentando um boom de filmes e séries de ótima qualidade. Veja a riqueza desse universo: quase de R$ 1 bilhão está sendo aportado anualmente pela Ancine, por meio da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine). Uma pequena parte desse montante vai para produções voltadas para canais de televisão. O Curta! é um desses canais, e nem é o maior. Mesmo assim, já aprovou para investimento pelo FSA 80 telefilmes documentais e 669 episódios de 56 séries, totalizando 400 horas de conteúdos inéditos. A curadoria dá um trabalho intenso. Gastamos bastante tempo nisso para assegurar que os produtos serão muito bons. Não se trata só de selecionar bons projetos, mas de dar ideias para o seu desenvolvimento, assistir ao que está sendo feito e propor melhorias”. O diretor do canal, Julio Worcman, explica como o canal Curta! já aprovou o financiamento de diversos conteúdos ao longo desses 5 anos no ar. “O sistema todo é pautado pela obrigatoriedade de conteúdo brasileiro na televisão por assinatura. É um tripé importante. Em um dos lados, há a exigência de que os pacotes de TV por assinatura incluam 30% de canais brasileiros, sendo pelo menos dois da categoria superbrasileira. Outra perna de sustentação é que todos os canais brasileiros e estrangeiros são obrigados a

exibir uma quantidade mínima de conteúdo brasileiro de produção independente. Os estrangeiros devem exibir pelo menos seis horas por semana; os brasileiros, três horas por dia; e os chamados superbrasileiros, como o Curta!, 12 horas por dia. Completa o tripé uma taxa paga pelas empresas de telecomunicações, referente a cada aparelho que transmite conteúdo audiovisual, como antenas de microondas e telefones celulares, a apelidada “Condecine Telecom”. Estes recursos são a principal fonte de alimentação do Fundo Setorial do Audiovisual. A seleção dos projetos a serem pré-licenciados para estreia no Curta! é feita por um coletivo interdisciplinar de curadores, que tem entre seus membros nomes como Camila Lamha, Ana Paula Mansur, Marina Kezen, Barbara Louise Frederico, Daniela Nigri, Bibiana de Sá e Eduardo Fradkin. Essa equipe busca conteúdos que provoquem reflexão, gerem debate e lancem novos olhares sobre eventos, períodos e personagens expressivos da história do Brasil ou mundial, vivos ou mortos. São valorizadas abordagens com uma perspectiva histórico-sociológica, humor crítico e análise de questões urgentes do mundo contemporâneo sem panfletarismo ou sectarismo. Os temas centrais da grade do canal Curta! são: 2ªs da Música - jazz, blues, música instrumental e pop-cult; 3ªs das Artes - artes cênicas, arquitetura e design; 4ªs do Metacinema - documentários sobre cinema; 5ªs do Pensamento - literatura, filosofia e sociologia; 6ªs da Sociedade - história política do Brasil e do mundo e sociedade. Para a produtora inscrever projetos, basta acessar a página http:// canalcurta.tv.br/envieseuprojeto.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

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AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br

CAFEICULTURA

Produção responsável é o foco da 17ª Femagri Organizadores querem reforçar junto aos produtores de café a importância da sustentabilidade MICHELLE VALVERDE

Os cafeicultores de Minas Gerais estão investindo para tornar a atividade cada vez mais sustentável, competitiva e rentável. Neste ano, a 17ª edição da Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas (Femagri), que é realizada pela Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), reunirá as principais novidades voltadas para o setor, além de espaço para capacitação. Com o tema “Produção responsável para uma cafeicultura de sucesso”, o evento acontece de 21 a 23 de fevereiro, em Guaxupé, no Sul de Minas Gerais. De acordo com o gerente comercial da Cooxupé, José Geraldo Olyntho Junqueira Filho, o evento é importante para mostrar as novidades destinadas ao setor. Além disso, é uma oportunidade para que o cafeicultor invista em equipamentos, máquinas e na melhoria dos processos adotados na produção do café.

“A Femagri é um evento anual, que tem como objetivo levar ao cafeicultor a tecnologia, a informação, e estimular os negócios, principalmente no que se refere às máquinas e equipamentos. Nesta edição, adotamos o tema ‘Produção responsável para uma cafeicultura de sucesso’ e queremos reforçar com o cafeicultor a importância da produção responsável, com sustentabilidade, e, nesse sentido, vamos promover as boas práticas agrícolas, que são formas de prosperar e ter mais produtividade dentro das unidades cafeeiras”. A expectativa dos organizadores é receber mais de 35 mil visitantes ao longo do evento. Sem revelar a estimativa de faturamento com os negócios a serem gerados na feira, Junqueira Filho explica que, devido à atual situação do mercado, a tendência é de que o cafeicultor invista com maior cautela. Mesmo com uma produção menor na safra 2017, não houve valorização do preço do café. O receio, em

CRISTIANO SOARES DE OLIVEIRA / FEMAGRI

Feira contará com 150 estandes e 131 fornecedores de máquinas e insumos para o setor

um ano de alta produção, é que a cotação do café recue, o que vem deixando o produtor mais cauteloso em relação a novos investimentos. “Nossa expectativa é manter os resultados do ano passado, com possibilidade de pequeno crescimento. Os preços do café estão em um momento desfavorável, o que deixa os produtores mais cautelosos”,

esclarece o gerente comercial da Cooxupé. A Femagri será composta por 150 estandes, número 8% maior do que o da edição anterior. Ao todo, serão 131 fornecedores de máquinas, equipamentos e insumos para a atividade cafeeira. Dentre os produtos que serão expostos, estão tratores, colhedeiras e implementos. Os equipa-

mentos para o pós-colheita terão um destaque especial, uma vez que o processo é fundamental para garantir a qualidade final da bebida. Outro espaço interessante para os cafeicultores será a Fazendinha da Femagri. No local, será montada uma estrutura que remete a uma propriedade rural de pequeno porte, onde serão abordados

temas que envolvem a produção do café e apresentadas soluções visando à sustentabilidade. “Nestas estações serão abordados temas como a educação ambiental, o manejo correto do café no pós-colheita, técnicas para o uso da cobertura mulching, armazenamento correto, tecnologias de aplicação de insumos, manejo do solo, tratamento do esgoto doméstico, a agricultura de precisão, entre outros. É um espaço para a atualização e capacitação dos produtores”, diz Junqueira Filho. Este ano, uma das novidades será o espaço voltado para a pecuária. A diversificação do tema tem como objetivo atender à demanda dos cafeicultores. No Espaço Pecuária haverá a demonstração de animais de leiteira e de corte e a apresentação do sistema Compost Barns, técnica que confere maior conforto térmico para o gado. Haverá ainda rodadas de palestras e debates com profissionais do setor.

SOJA

Otimismo cresce e eleva projeção de safra São Paulo - O otimismo do mercado em relação à safra de soja 2017/18 do Brasil aumentou, e consultorias e instituições projetam, em média, uma produção já mais próxima do recorde registrado na temporada anterior, de acordo com a mais recente pesquisa da Reuters sobre o ciclo atual. Pelo levantamento, que consultou 11 agentes do mercado, o Brasil deverá produzir na safra vigente, já em colheita, 112,6 milhões de toneladas da oleaginosa, volume inferior apenas ao de 114,1 milhões de 2016/17 e acima do considerado na pesquisa anterior, de 110,2 milhões. Hoje, dois importantes órgãos governamentais, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), atualizarão suas projeções para a safra do Brasil. Na média, a previsão de área plantada com soja no maior exportador global da oleaginosa é de um recorde de quase 35 milhões de hectares, e segundo a consultoria AgRural há colheita em mais de 6% desse total, em linha com a média histórica recente, mas inferior na comparação anual. A consultoria figura como a mais otimista dentre as ouvidas pela pesquisa, prevendo inclusive uma produção superior à de 2016/17, com 116,2 milhões de toneladas. “O aumento... deveu-se a ajustes positivos nas produtividades esperadas no Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Rondônia e nos três estados do Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul)”, explicou a AgRural, em comunicado divulgado na semana passada, quando atualizou seus números. O otimismo atual contrasta com as preocupações no

início do plantio, em meio a uma seca. “O clima se mostrou irregular no início da temporada, mas se comportou bem principalmente nas últimas semanas, fazendo com que algumas regiões que sentiam ‘estresse’ conseguissem boa recuperação nas condições, contribuindo para uma produtividade ligeiramente acima do esperado”, comentou à Reuters o diretor da Cerealpar, Steve Cachia. Mais conservador, o Rabobank avalia a safra 2017/18 apenas como “dentro da normalidade”, estimando colheita de 111 milhões de toneladas. “Apesar da área maior, este ano temos verificado alguns problemas pontuais que justificam uma redução de produtividade. Entre esses problemas podemos citar alguns períodos de falta de chuvas em algumas regiões produtoras no Sul do País, durante o mês de dezembro”, afirmou o analista da instituição, Victor Ikeda. Com efeito, o Rio Grande do Sul é o estado onde, desde o plantio, há sinal amarelo quanto à qualidade da safra. Em razão de condições climáticas favoráveis para o fenômeno La Niña, a região recebeu menos chuvas do que o normal, cenário que tende a se manter em fevereiro.

BAYER / DIVULGAÇÃO

Produção de soja deve ficar entre 112,6 milhões de toneladas

Conforme o Agriculture Weather Dashboard, do terminal Eikon da Thomson Reuters, as precipitações no Rio Grande do Sul devem ficar abaixo da média histórica para as próximas duas semanas. Milho em queda - Também em colheita Brasil afora, o milho de primeira safra, o chamado “verão”, mostrou-se mais consolidado e sofreu poucas alterações nas estimativas de analistas e instituições ouvidas pela Reuters. Na média de oito previsões, é esperada uma co-

lheita de 25,34 milhões de toneladas em uma área de 4,84 milhões de hectares no levantamento anterior, eram 25,27 milhões e 4,88 milhões, respectivamente. As projeções são, contudo, sensivelmente menores frente ao registrado em 2016/17. No caso da produção, a queda deve ser de 17%, enquanto a área deve recuar quase 12%. A razão por trás disso são os preços, que caíram após uma produção recorde no ano passado e foram considerados pouco atrativos por produtores. (Reuters)

Protesto para embarques na Argentina Buenos Aires - Um protesto de transportadores de grãos paralisou ontem as operações de embarque de produtos agrícolas em terminais da região de Rosario, principal polo agroportuário da Argentina, disseram um representante e uma fonte do setor. A força do protesto, motivado por uma alta no quadro tarifário oficial e que dificulta, desde a se-

mana passada, o trânsito de veículos carregados com grãos, obrigou tradings e processadoras a lentamente consumir os estoques próprios. “Já a partir de hoje (ontem) há muitos (portos) que estão sem mercadoria”, disse à Reuters o chefe da Câmara de Atividades Portuárias e Marítimas (CAPyM, em espanhol), Guillermo Wade, acres-

centando que algumas empresas interromperão suas operações de embarque. Uma fonte do setor disse que uma empresa precisou suspender o carregamento de um navio por ficar sem reservas em razão do protesto e que outros terminais nem sequer puderam começar os trabalhos. A Argentina é o principal exportador mundial de óleo e farelo de soja. (Reuters)

TECNOLOGIA

Petrobras aposta em microalgas para produção de biodiesel Rio de Janeiro - A Petrobras trabalha no desenvolvimento de uma tecnologia pioneira para produzir biodiesel de microalgas – alternativa aos combustíveis derivados do petróleo, que pode ser usada em carros e ou qualquer outro veículo com motor a diesel. Em entrevista exclusiva à Agência Brasil, a gerente de Biotecnologia do Centro de Pesquisas (Cenpes) da Petrobras, Juliana Vaz, ressaltou o pioneirismo do projeto que, em sua avaliação, “vai contribuir para a construção de um futuro mais sustentável. É um projeto de vanguarda, pioneiro no Brasil e que logo vai estar à disposição de todos”. Fabricado a partir de fontes renováveis (entre elas óleo de soja, gordura animal e óleo de algodão) ou do sebo de animais, o biocombustível emite menos poluentes do que o diesel. Do processo biológico das microalgas é produzida uma biomassa usada para se extrair o óleo, que será matéria prima para a produção do biocombustível. A estatal almeja chegar a produzir o combustível feito a partir da microalga em escala comercial. “O biodiesel produzido já foi submetido a testes de qualificação em laboratório, sob os padrões da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), e os resultados preliminares mostraram ser promissores”, diz Juliana. As microalgas têm como principal vantagem o fato de não ter sazonalidade (períodos de safra) e não depender de condições

específicas – de solo, por exemplo – para sua produção. Sua fabricação possibilita colheitas “quase que semanais”, com uma produtividade até 40 vezes maior do que a da biomassa feita de vegetais terrestres. “As microalgas têm uma produtividade muito maior do que a soja e cana”, afirmou a pesquisadora. Vantagens - A produção a partir da microalga traz ainda vantagens ecológicas, já que contribui para a redução de gás carbônico (CO2) do ar, um dos geradores do efeito estufa, que causa o aquecimento global, uma das maiores preocupações atuais com o meio ambiente. Cada tonelada de microalgas usadas para a produção de biodiesel pode retirar até 2,5 toneladas de gás carbônico do ar, taxa “muito maior que a de outros vegetais normalmente utilizados para a produção de biodiesel – seja a soja ou da cana-de-açúcar”, disse Juliana, ressaltando que esse gás carbônico ainda será aproveitado para a produção de um substituto dos combustíveis fósseis. Ainda dentro do contexto de maximizar a tecnologia, também está em estudo a possibilidade de cultivar microalgas em águas oriundas da produção de petróleo, contribuindo no tratamento dessa água para descarte ou para reúso. “As microalgas utilizam as substâncias presentes na água de produção, como nitrogênio e fósforo, como insumos para a conversão em biomassa”, explica a pesquisadora. (ABr)


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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

JUROS

Copom reduz a Selic para 6,75% ao ano Com a decisão do comitê do Banco Central, a taxa básica ficou abaixo de 7% pela primeira vez Brasília - Os membros do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiram, por unanimidade, reduzir a Selic (a taxa básica de juros) em 0,25 ponto percentual, de 7% para 6,75% ao ano. O corte, anunciado ontem pela instituição, foi o 11º consecutivo. O movimento colocou a Selic no nível mais baixo da série histórica do Copom, iniciada em junho de 1996. Com o corte de 0,25 ponto da Selic, o Banco Central deu continuidade ao processo de desaceleração do ritmo do atual ciclo monetário, como vinha sinalizando em suas comunicações. No comunicado que acompanhou a decisão, a instituição afirmou que a evolução do cenário básico, em linha com o esperado, e o estágio do ciclo de flexibilização tornaram adequada a redução da taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual. O BC sinalizou ainda que, para a próxima reunião, caso o cenário básico evolua conforme esperado, o Copom deve interromper o ciclo de cortes na Selic. “Essa visão para a próxima reunião pode se alterar e levar a uma flexibilização monetária moderada adicional, caso haja

mudanças na evolução do cenário básico e do balanço de riscos”, ponderou a autoridade monetária. “O Copom ressalta que os próximos passos da política monetária continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação”, completou o colegiado. No documento, o BC também atualizou suas projeções para a inflação. No cenário de mercado - que utiliza expectativas para câmbio e juros do mercado financeiro -, o BC manteve sua projeção para o IPCA em 2018 e 2019, ambas em 4,2%. A autoridade monetária não divulgou projeção para a inflação de 2020. Repercussão – O presidente interino da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Luciano Araujo, afirmou, em nota, que o movimento de redução da Selic é notável. Ele lembrou que em outubro de 2016 a taxa estava em 14,25% ao ano. “Juros menores favorecem o ambiente de negócios no Brasil, que ainda tem uma

DIVULGAÇÃO

longa agenda para alcançar os padrões internacionais”. Porém, Araujo alerta sobre o risco caso a pauta de reformas fiscais seja paralisada em virtude das eleições. Ele cita a possibilidade de um colapso nas contas públicas sem uma reforma da Previdência. O presidente interino da Fiemg destaca ainda que os EUA aprovaram recentemente um agudo corte de impostos para os setores produtivos, o que nos afeta diretamente. “A concorrência internacional por atração de investimentos é cada vez mais acirrada, e vamos perdendo essa batalha com um Autoridade monetária indica que pode interromper o ciclo de baixa da taxa básica de juros sistema tributário complexo e oneroso como o nosso”. Bancos - Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander anunciaram, na sequência da decisão de cortar a Selic, que vão repassar a redução para suas principais linhas de crédito. Os juros menores vão beneficiar, conforme comunicados dessas instituições, pessoas físicas e jurídicas. Trata-se da nona redução consecutiva que os bancos anunciam desde o início do processo de afrouxamento monetário por parte do Banco Central. (AE)

Poupança rende mais do que fundos

São Paulo - A queda da taxa básica de juros para 6,75% ao ano deixou a poupança mais atrativa que a maioria dos fundos de investimento de renda fixa, em especial aqueles com taxa de administração salgadas, de acordo com simulações feitas pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). A entidade estima o rendimento men-

sal da poupança em 0,39% com a Selic a 6,75% ao ano. Pelas contas da associação, fundos com taxa de até 0,5% ao ano batem a rentabilidade da poupança, independentemente do prazo de resgate considerado. A caderneta perde para fundos com taxa de 1% ao ano em caso de resgate em até seis meses, empata se o período de saque for entre seis meses e um ano e ganha acima de um ano.

A poupança perde também para fundos com taxa de administração de 1,5% se o resgate for feito em mais de dois anos e empata se o dinheiro for sacado entre um e dois anos. Em prazos menores, a caderneta ganha. Já fundos com taxas iguais ou superiores a 2% ao ano perdem para a caderneta independentemente do prazo considerado. (FP)

TRANSAÇÕES CORRENTES

Entrada de dólares no País supera a saída em US$ 8,063 bilhões em janeiro Brasília – Depois de registrar saídas líquidas de US$ 9,331 bilhões em dezembro de 2017, o fluxo cambial do País registrou resultado positivo de US$ 8,063 bilhões em janeiro de 2018, informou o Banco Central. Com isso, também foi interrompida a sequência de dois meses consecutivos de fluxo negativo. O resultado representa o segundo maior fluxo para o mês na série histórica da instituição, iniciada em 1982. Apenas em janeiro de 2011, o fluxo cambial foi maior, de US$ 15,513 bilhões. Naquela época, o País era

um dos principais destinos dos dólares em abundância no mercado global, com economias centrais injetando recursos no sistema na esteira da crise financeira de 2008. A entrada líquida de dólares pelo canal financeiro em janeiro foi de US$ 5,527 bilhões, resultado de aportes no valor de US$ 50,509 bilhões e de retiradas no total de US$ 44,982 bilhões. No comércio exterior, o saldo de janeiro ficou positivo em US$ 2,535 bilhões, com importações de US$ 13,341 bilhões e exportações de US$ 15,877 bilhões. Nas

exportações, estão incluídos US$ 1,981 bilhão em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 4,943 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 8,953 bilhões em outras entradas. O forte resultado de janeiro pode ser apenas um ponto fora da curva, conforme avaliação do economista Bruno Lavieri, da 4E Consultoria. “Essa forte entrada financeira que vimos em janeiro pode estar associada a alguma contratação feita ao longo de 2017. E neste começo de ano, teria havido apenas a internalização dos recursos”, pontuou Lavieri. “ (AE)

MERCADO

Bolsa de valores tem queda de 1,34% puxada pela cotação do petróleo São Paulo - As cotações do petróleo foram o fiel da balança para determinar as perdas na sessão de negócios de ontem, quando o Ibovespa recuou 1,34%, aos 82.766,73 pontos. Na primeira parte do pregão, o índice à vista chegou a firmar alta, mas, após divulgação de dados sobre os maiores estoques da commodity pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos, os preços apresentaram forte queda levando à reboque as ações da Petrobras e, logo depois, das outras blue chips. Por trás dessa movimentação, segundo analistas, está o receio dos investidores com a possibilidade de ajustes mais fortes das

bolsas americanas, que já devem estar no último ciclo de alta. O giro financeiro chegou a R$ 11,9 bilhões. A B3 informou que, em fevereiro, o fluxo estrangeiro passou a ser negativo em R$ 585,315 milhões. O valor é resultado de compras de R$ 14,757 bilhões e vendas de R$ 15,342 bilhões. No entanto, em 2018, o saldo segue positivo e está em R$ 8,964 bilhões. Das 64 ações do Ibovespa, 44 caíram, 18 subiram e duas terminaram estáveis. Os papéis da Petrobras, da Vale e de bancos, que ajudaram a impulsionar o Ibovespa no dia anterior, pressionaram o Ibovespa em baixa nesta quarta. As

ações mais negociadas da Petrobras caíram 2,75%, para R$ 19,44. As ações ordinárias se desvalorizaram 2,87%, para R$ 20,98. Dólar - O fortalecimento do dólar no mercado internacional manteve a moeda americana em alta ante o real durante a maior parte desta quarta-feira, 7. A divisa terminou a sessão de negócios cotada a R$ 3,2747 no mercado à vista, em alta de 0,98%, em sintonia com a valorização observada ante moedas fortes e emergentes. Pela manhã, a cotação chegou a cair pontualmente, atingindo a mínima de R$ 3,2383 (-0,14%). Na máxima, à tarde, bateu os R$ 3,2841 (+1,27%). (AE/FP)




FINANÇAS

Indicadores Econômicos INDICADORES ECONÔMICOS BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

Inflação

Dólar

TR/Poupança

07/02/2018

06/02/2018

05/02/2018

Índices

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Set.

Out.

Nov.

Dez.

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,2742

R$ 3,2423

R$ 3,2498

IGP-M (FGV)

0,08%

0,01%

-1,10%

-0,93%

-0,67%

-0,72%

0,10%

0,47%

0,20%

0,52%

0,89%

0,76%

VENDA

R$ 3,2747

R$ 3,2428

R$ 3,2503

IPC-Fipe

0,08%

0,14%

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,10%

0,02%

0,32%

0.29%

0,55%

0,46%

2,74%

2,74%

PTAX (BC)

COMPRA

R$ 3,2461

R$ 3,2607

R$ 3,2349

IGP-DI (FGV)

0,06%

-0,38%

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

0,24%

0,62%

0,10%

0,80%

0,74%

0,58

-0,28%

-0,28%

Jan. No ano -0,41%

12 meses -0,41%

VENDA

R$ 3,2467

R$ 3,2613

R$ 3,2355

INPC-IBGE

0,24%

0,32%

0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

-0,02%

-0,02%

0,37%

0,18%

0,26%

-

2,07%

2,07%

TURISMO

COMPRA

R$ 3,2600

R$ 3,2430

R$ 3,2500

IPCA-IBGE

0,33%

0,25%

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

0,19%

0,16%

0,42%

0,28%

0,44%

-

2,95%

2,95%

VENDA

R$ 3,4200

R$ 3,3830

R$ 3,3870

PARALELO

COMPRA

R$ 3,3500

R$ 3,3100

R$ 3,3200

VENDA

R$ 3,4500

R$ 3,4100

R$ 3,4200

Fonte: AE

07/02 CDB Pré 30 dias

6,65% - a.a.

Capital de Giro

9,96% - a.a.

Hot Money

1,13% - a.m.

CDI

6,89% - a.a.

Over

6,90% - a.a.

Fonte: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

07/02/2018

06/02/2018

05/02/2018

US$ 1.314,60

US$ 1.329,00

US$ 1.337,30

R$ 138,40

R$ 136,00

R$ 138,00

BM&F-SP (g) Fonte: AE

Taxas Selic Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro

Tributos Federais (%) 0,93 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64 0,57 0,54 0,58 -

Meta da Taxa a.a. (%) 10,25 9,25 9,25 8,25 7,25 7,00 7,00 7,00 6,75 -

Reservas Internacionais 06/02 .......................................................................... US$ 382.758 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Até 1.903,98

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

ICV-DIEESE

0,14%

0,01%

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

-0,01%

0,20%

0,88%

0,15%

0,28%

-

2,44%

2,44%

IPCA-IPEAD

0,43%

0,09%

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

0,13%

0,27%

0,29%

0.13%

0,60%

-

3,94%

3,94%

Dez. 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00

Jan. 954,00 23,54 3,2514 6,75

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro

Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Fev. Salário 937,00 CUB-MG* (%) 0,41 UPC (R$) 23,40 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG

Março 937,00 0,05 23,40 3,2514 7,50

Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00

Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

18

CÓDIGO 26 30 35 40 55 60 65 70 75 90 95 105 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 215 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 670 715 720 725 730 735 741 745 770 785 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978

Agosto 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00

Set. 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

Out. 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

Nov. 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00

VENDA 0,0001302 0,4733 0,7312 0,005698 0,5385 0,0321 0,4154 0,4065 0,1589 0,06829 0,02858 8,6165 0,002742 4,5857 0,03377 0,8841 2,5558 3,2467 3,2467 2,5947 0,01576 3,9594 2,4592 0,4153 1,207 3,2467 0,01294 3,4514 0,0005808 0,02973 0,1844 4,5249 0,002156 0,006304 0,1112 0,8594 1,0019 0,00925 0,005452 0,00115 3,2467 0,06657 0,06351 0,174 0,1142 0,4415 0,2721 0,5182 0,5168 0,892 8,433 0,01299 0,0000879 0,8658 0,831 0,05697 0,05054 0,0002396 0,2106 0,9311 0,003002 0,9633 4,0071

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.693,72 8,00 De 1.693,73 a 2.822,90 9,00 De 2.822,91 até 5.645,80 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 954,00 (valor. Mínimo) 11 104,94 De 954,00 até 5.645,80 20 190,80 até 1.129,16 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Até Acima de

Remuneração R$ 877,67 R$ 877,68 a R$ 1.319,18

Valor unitário da quota R$ 45,00 R$ 31,71

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2018

FGTS Índices de rendimento Competência Julho Setembro

Crédito Setembro Outubro

Seguros

3% 0,2976 0,2466

6% 0,5379 0,4867

TBF

21/01

0,01311735

2,92780872

22/01

0,01311735

2,92780872

23/01

0,01311746

2,92783334

24/01

0,01311754

2,92784997

25/01

0,01311754

2,92784997

26/01

0,01311754

2,92784997

27/01

0,01311761

2,92786621

28/01

0,01311761

2,92786621

29/01

0,01311761

2,92786621

30/01

0,01311772

2,92789162

31/01

0,01311772

2,92789162

01/02

0,01311772

2,92789162

02/02

0,01311772

2,92789162

03/02

0,01311775

2,92789695

04/02

0,01311775

2,92789695

05/02

0,01311775

2,92789695

06/02

0,01311780

2,92790999

07/02

0,01311780

2,92790999

08/02 0,01311780 Fonte: Fenaseg

2,92790999

23/01 a 23/02 24/01 a 24/02 25/01 a 25/02 26/01 a 26/02 27/01 a 27/02 28/01 a 28/02 29/01 a 28/02 30/01 a 28/02 31/01 a 28/02 01/02 a 01/03 02/02 a 02/03 03/02 a 03/03 04/02 a 04/03 05/02 a 05/03 06/02 a 06/03 Fonte: AE

0,5086 0,5108 0,4597 0,4405 0,4432 0,4666 0,4930 0,4714 0,4719 0,4302 0,4370 0,4355 0,4355 0,4355 0,4291

Aluguéis

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Dezembro IGP-DI (FGV) Janeiro IGP-M (FGV) Janeiro

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994

1,0295 0,9982 0,9959

21/01 a 21/02 22/01 a 22/02 23/01 a 23/02 24/01 a 24/02 25/01 a 25/02 26/01 a 26/02 27/01 a 27/02 28/01 a 28/02 29/01 a 28/02 30/01 a 28/02 31/01 a 28/02 01/02 a 01/03 02/02 a 02/03 03/02 a 03/03 04/02 a 04/03 05/02 a 05/03 06/02 a 06/03

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994

Agenda Federal Dia 9

Contribuição ao INSS COMPRA 0,0001298 0,4631 0,7303 0,005599 0,5382 0,032 0,4151 0,4063 0,1588 0,06552 0,02849 8,6058 0,002737 4,5655 0,03373 0,8837 2,5544 3,2461 3,2461 2,5934 0,01557 3,911 2,4582 0,4152 1,1934 3,2461 0,01292 3,4493 0,0005801 0,02972 0,1833 4,5228 0,002149 0,006296 0,111 0,859 1,0008 0,00917 0,005448 0,001149 3,2461 0,06609 0,06347 0,174 0,1137 0,4413 0,2718 0,5174 0,5165 0,8913 8,4314 0,01297 0,0000878 0,8655 0,8302 0,05694 0,05052 0,0002395 0,2094 0,9304 0,002996 0,9629 4,006

03/01 a 03/02 04/01 a 04/02 05/01 a 05/02 06/01 a 06/02 07/01 a 07/02 08/01 a 08/02 09/01 a 09/02 10/01 a 10/02 11/01 a 11/02 12/01 a 12/02 13/01 a 13/02 14/01 a 14/02 15/01 a 15/02 16/01 a 16/02 17/01 a 17/02 18/01 a 18/02 19/01 a 19/02 20/01 a 20/02

Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio – PJ - Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de janeiro/2018 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). Formulário IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2018 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que contenham tabaco) - Cód. Darf 1020. Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato - Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência janeiro/2018. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Nota: Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado, a empresa deverá antecipar o envio da guia. GPS (cópia) Dia 15 Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de janeiro/2018 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331. Darf Comum (2 vias) Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.01.2018. Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual. Recolhimento das contribuições

previdenciárias relativas à competência janeiro/2018 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) IPI - Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) - Entrega pela empresa produtora e exportadora que proceda à apuração de crédito presumido do IPI, de forma centralizada pela matriz, do DCP relativo ao 4º trimestre/2017 (outubro-novembro-dezembro/2017) Internet Dia 16 IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de fevereiro/2018: Operações de crédito - Pessoa Jurídica Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.02.2018, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de dezembro/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet Dia 20 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de janeiro/2018, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias)

EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: LUIZ EDUARDO ASSUNCAO, solteiro, administrador, nascido em 29/09/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Conceição Vidigal Paulucci 145 04, Belo Horizonte, filho de JOSE SEBASTIAO ASSUNCAO e RITA DE CASSIA CARVALHO ASSUNCAO Com GABRIELA SILVA MEDEIROS, solteira, medica veterinária, nascida em 19/08/1991 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Cônego Vieira 99, Belo Horizonte, filha de JOAO CARLOS GONCALVES DE MEDEIROS e ZILA RAIMUNDA DOS ANJOS SILVA MEDEIROS. EDUARDO MARTINS BARBOSA, solteiro, analista de sistemas, nascido em 08/05/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Fraga 220, Belo Horizonte, filho de DOMINGOS JOSE FRAGOLA BARBOSA e MARIA DE FATIMA MARTINS BARBOSA Com VANESSA FRANCA GUIMARAES, solteira, gerente de produção, nascida em 08/07/1987 em Sete Lagoas, residente em Rua Coronel Fraga 220, Belo Horizonte, filha de ANTONIO JOSE GUIMARAES e MARIA DAS GRACAS FRANCA GUIMARAES. ROGERIO CAMBUI ORLANDI, divorciado, militar, nascido em 08/03/1964 em Montes Claros, residente em Av. Jose Bonifacio 180 201 Ed 3, Belo Horizonte, filho de WALTER ORLANDI DOS SANTOS e HELIA ALVES CAMBUI Com ELINILDE CAROLINE ARAUJO SILVA, solteira, estudante, nascida em 24/05/1986 em São Luis, residente em Av. Jose Bonifacio 180 201 Ed 3, Belo Horizonte, filha de ELIELSON DE OLIVEIRA SILVA e MARIA CELESTE DE ARAUJO. WEBYSTER MARTINS NEVES, solteiro, garçom, nascido em 08/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Quitandinha 315, Belo Horizonte, filho de ANTONIO MARTINS NEVES e ELIANE PERPETUA NEVES Com RENATA RODINELI BISPO DA SILVA, solteira, assistente administrativo, nascida em 26/10/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Quitandinha 315, Belo Horizonte, filha de JOSE MAXIMO DA SILVA e ANTONIA BISPO DA SILVA. ARTHUR NADU RANGEL, solteiro, advogado, nascido em 27/03/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Lambari 205 B, Belo Horizonte, filho de MARCOS GUIMARAES RANGEL e GLAUCIA DA MOTTA NADU RANGEL Com KARLA REBECA SOUZA MELO DE QUEIROZ, solteira, estudante, nascida em 17/01/1997 em Campina Grande, residente em Rua Lambari 205, Belo Horizonte, filha de ERENILDO QUEIROZ DE SOUZA e ANA KARLA QUEIROZ MELO. VICTOR AUGUSTO DOS SANTOS GOMES, solteiro, técnico segurança do trabalho, nascido em 26/02/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Augusto Passos Maia 95, Belo Horizonte, filho de EUSTAQUIO ANTONIO GOMES e ELAINE DOS SANTOS Com AMANDA CAROLINA VILACA SALES, solteira, supervisora de expedição, nascida em 31/03/1992 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Inspetor Pimentel 48, Belo Horizonte, filha de ELCIO VIEIRA SALES e ROSEMEIRE VILACA. ALEXANDRE FERREIRA MENEZES, solteiro, analista sistema, nascido em 26/11/1985 em Montes Claros, residente em Rua Flor De Índio 100 401, Belo Horizonte, filho de MOACIR MENEZES e NEI FERREIRA LOURO Com MAISE SOARES DE MOURA, solteira, estudante, nascida em 19/06/1991 em Sete Lagoas, residente em Rua Flor De Índio 100 401, Belo Horizonte, filha de JOSE JORGE DE MOURA e GERALDA MARIA SOARES DA SILVA MOURA. CARLOS RENATO NUNES DE FARIA, solteiro, motorista, nascido em 03/05/1982 em Santo Antonio Do Grama, residente em Rua Zelia Jacinta Da Costa 26, Belo Horizonte, filho de JOSE RODRIGUES LOPES DE FARIA e MARIA DAS GRACAS NUNES DE FARIA Com EMANUELLE CRISTINA FIRMINO, solteira, atendente telemarketing, nascida em 01/03/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Bernardes Carvalho 69, Belo Horizonte, filha de JOSE GERALD0 FIRMINO e MARIA DE FATIMA FARIA FIRMINO. MARCELO FARIAS NAKAMURA, solteiro, advogado, nascido em 04/08/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Jaguaribe 993 102, Belo Horizonte, filho de SHIGUERU NAKAMURA e MARIA ZENAIDE FARIAS NAKAMURA Com ALINE DA SILVA ARANTES, solteira, dentista, nascida em 29/04/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Jaguaribe 993 102, Belo Horizonte, filha de JADIR ARANTES e MADALENA LOURENCO DA SILVA ARANTES. WALDIR GOMES, solteiro, mecânico, nascido em 17/03/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Porto Velho 356, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM GOMES FILHO e HERENITA TEODORO GOMES Com MARIA DAS GRACAS FERNANDES DE BARROS, solteira, do lar, nascida em 25/03/1975 em Água Boa, residente em Rua Porto Velho 356, Belo Horizonte, filha de VALENTIM RODRIGUES DE BARROS e MARIA DAS DORES FERNANDES DE BARROS.

RODRIGO CARVALHAIS DA SILVA, divorciado, gerente, nascido em 29/03/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua João Donato 55, Belo Horizonte, filho de CIS SOARES DA SILVA e IDA CARVALHAIS DA SILVA Com VIVIANE DUARTE ASSIS, divorciada, do lar, nascida em 11/11/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Stella Camargos 341 03, Belo Horizonte, filha de MOACIR DE ASSIS FILHO e LOURDES HELENA DUARTE ASSIS. ARMSTRONG GOMES BRITO, solteiro, servidor publico, nascido em 08/03/1986 em Peçanha, residente em Rua Alcobaca 132 803 Bl 02, Belo Horizonte, filho de GERALDO KLEBER DE OLIVEIRA BRITO e LUISA MARIA GOMES BRITO Com BRUNA FERNANDES DE LIMA, solteira, servidora publica, nascida em 22/06/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Alcobaca 132 803 Bl 02, Belo Horizonte, filha de KLEBER MAGNO DE LIMA e MARISTELA APARECIDA FERNANDES DE LIMA. JOAO PEDRO SOUZA LOPES, solteiro, cabeleireiro, nascido em 04/09/1999 em Contagem, residente em Rua Radialista Margarida Maciel 285, Belo Horizonte, filho de JOAO LOPES PEREIRA e IVONE ALVES DE SOUZA Com STEPHANY ANGELICA DELFINO FRADE, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 01/08/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Nossa Senhora Aparecida 71, Belo Horizonte, filha de GLADYSTON FRADE DA CRUZ e ELISANGELA DELFINO FRADE. NORMAN FARIA VIEIRA JUNIOR, divorciado, cooperavitario, nascido em 28/05/1960 em Belo Horizonte, residente em Rua Itamarati 960 402, Belo Horizonte, filho de NORMAN FARIA VIEIRA e MARLENE SOARES FARIA Com MARIA ADECELLIS GODINHO, divorciada, professora, nascida em 04/04/1966 em Belo Horizonte, residente em Rua Itamarati 960 402, Belo Horizonte, filha de AGOSTINHO GODINHO DA FONSECA e MARIA JOSE PEROBA GODINHO. TIAGO SIMAO DE OLIVEIRA, solteiro, montador de moveis, nascido em 28/12/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Santa Margarida 32, Belo Horizonte, filho de AURESINA MARIA DE OLIVEIRA Com EDIANE PEREIRA SANTOS, solteira, autônoma, nascida em 03/08/1987 em Pedra Azul, residente em Rua Santa Margarida 32, Belo Horizonte, filha de ALVANI PEREIRA SANTOS e MARIA DE FATIMA DE JESUS. EDUARDO MARQUES EVANGELISTA, solteiro, autônomo, nascido em 28/02/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Pequeri 123 04, Belo Horizonte, filho de SERGIO SILVIO EVANGELISTA e MARILDA DA CONCEICAO EVANGELISTA Com ARIANE MORAES SANTOS, solteira, engenheira química, nascida em 14/04/1993 em Gouveia, residente em Rua Vinte E Dois 65, Contagem, filha de EDGAR PEREIRA DE MORAES e ROSINEIA DOS SANTOS PEREIRA. BRUNO FIORAVANTE ANDREATA, solteiro, coordenador administrativo, nascido em 02/06/1986 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Stella Camargos, 343/102, Bl. C, Belo Horizonte MG, filho de MARCELO MELO ANDREATA e ANGELA MARIA DE BARROS ANDREATA Com JOSIANE CONSOLACAO SILVA, solteira, analista administrativa, nascida em 31/07/1982 em Caeté MG, residente na Rua Jovelino Jose Da Silva, 106, Caeté MG, filha de RAIMUNDO DA SILVA e MARIA AMARA MELO SILVA. VINICIUS BICKEL, solteiro, líder tesouraria, nascido em 07/02/1983 em Belo Horizonte MG, residente na Av. Coronel Jose Benjamin, 878, Belo Horizonte MG, filho de LESTER BICKEL e MARIA DE LOURDES BICKEL Com ANETE MARCIA TOMAZ, solteira, vendedora, nascida em 13/07/1977 em Rio Acima MG, residente na Rua Boa Vista, 153, Rio Acima MG, filha de LUIZ TOMAZ e ARACY BENTO TOMAZ. LUCAS RAPHAEL SIMOES RODRIGUES SANTIAGO, solteiro, analista de ti, nascido em 25/11/1989 em Contagem MG, residente na Rua Iretama, 155,, Contagem MG, filho de MARCIO CESAR SANTIAGO e QUITERIA TARCE SIMOES RODRIGUES SANTIAGO Com MARIANA BRANGIONI DE MELLO, solteira, analista administrativo, nascida em 03/12/1984 em Urucania MG, residente na Rua Cesario Alvim, 415/302, Belo Horizonte MG, filha de MOACIR DE MELLO e CREMILDA BRANGIONI DE MELLOS. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 07/02/2018. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 19 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: ANDRÉ LODUCCA SIVIERI, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO, maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 1460/1001, Lourdes, 3BH, filho de Cicero Estevão Sivieri e Vera Helena Loducca Sivieri; e LÍVIA CERQUEIRA GUIMARÃES, solteira, Arquiteta urbanista, maior, residente nesta Capital à Rua Nicarágua, 410/902, Sion, 3BH, filha de José Maria Guimarães e Vania Cerqueira Guimarães. (677067) RAFAEL PIMENTA HADAD, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tomé de Souza, 248/1500, Funcionários, 3BH, filho de Alvaro Hadad e Maria Irene Pimenta Hadad; e IZABELA BORATTO LUCAS TEIXEIRA E SILVA, solteira, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Eugênio Murilo Rubião, 185/902, Anchieta, 3BH, filha de José Antonio Quintão Teixeira e Silva e Maria Stella Boratto Lucas Teixeira e Silva. (677068) LUCAS MEIRELLES DO NASCIMENTO, SOLTEIRO, AGENTE FISCAL(ATIVIDADES URBANAS), maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua da Comunidade, 16, Paraíso, 3BH, filho de Welington Rogerio do Nascimento e Marilda de Lima Meirelles Nascimento; e THAÍSA PEREIRA RUAS, solteira, Técnica de enfermagem, maior, residente nesta Capital à Rua da Comunidade, 16, Paraíso, 3BH, filha de Manoel Baltazar Ruas e Doralina Pereira Ruas. (677069) AUGUSTO CAMPOS FARNESE, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS (INFORMÁTICA), maior, natural de São João Del Rei, MG, residente nesta Capital à Rua Cura D’Ars, 1111/301, Gutierrez, 3BH, filho de Rubens Farnese Filho e Maria do Carmo Filomena Campos Farnese; e LILIANA MAÍRA DOGLIANI MADUREIRA, solteira, Relações públicas, maior, residente nesta Capital à Rua Cura D’Ars, 1111/301, Gutierrez, 3BH, filha de Geraldo Fábio Madureira e Evelyne Jeanne Andrèe Angele Madeleine Dogliani Madureira. (677070) CARLOS DANIEL DE BARCELOS MARTINS RODRIGUES ALVES, SOLTEIRO, MÉDICO ORTOPEDISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Herculano de Freitas, 151/1701, Gutierrez, 3BH, filho de Eronides Rodrigues Alves e Maria Zelia de Barcelos Martins Rodrigues Alves; e LUCIANA COSTA DIAMANTINO, solteira, Médica cardiologista, maior, residente nesta Capital à Rua Herculano de Freitas, 151/1701, Gutierrez, 3BH, filha de Noasses Neiva Diamantino e Taiza de Castro Costa Diamantino. (677071) DIOGO MENDES FRANÇA, SOLTEIRO, MÉDICO NEUROLOGISTA, maior, natural de Patos de Minas, MG, residente nesta Capital à Rua Adauto Lúcio Cardoso, 472, Belvedere, 3BH, filho de Teotônio Biá Tobias França e Maria Luisa Mendes França; e MIRYAN DAYRELL DE MAGALHÃES VIEIRA, solteira, Médica radiologista, maior, residente nesta Capital à Rua Adauto Lúcio Cardoso, 472, Belvedere, 3BH, filha de Francisco Donizetti Vieira e Mary de Magalhães Dayrell Vieira. (677072) THIAGO GALLIAC REZENDE, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Xingu, 370, Alto Santa Lúcia, 3BH, filho de Naider Souza Rezende e Sonia Galliac Rezende; e MARCELA PINTO DE FREITAS, solteira, Médica oftalmologista, maior, residente nesta Capital à Rua Xingu, 370, Alto Santa Lúcia, 3BH, filha de Sergio Luiz de Freitas e Sonia Beatriz Pinto de Freitas. (677073) LEONARDO GAMA MASSARA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Eli Seabra Filho, 100/1903, Bl 04, Buritis, 4BH, filho de Renato Reis Massara e Maria de Fátima Gama Massara; e PATRÍCIA MENDES PAES PINTO, solteira, Engenheira civil, maior, residente nesta Capital à Rua Cabo Verde, 308/201, Cruzeiro, 3BH, filha de Mauro Lucio Santos Paes Pinto e Adriana Figueiró Mendes. (677074) RAFAEL PACHECO TERRA, SOLTEIRO, MÉDICO GERIATRA, maior, natural de Campos dos Goytacazes, RJ, residente nesta Capital à Rua Mato Grosso, 1041, Santo Agostinho, 3BH, filho de Gil Vieira Terra e Marly Aloacyr Pacheco Terra; e MONICA MARIA FERREIRA NAZARENO, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Mato Grosso, 1041, Santo Agostinho, 3BH, filha de Sebastião Nazareno Ribeiro e Maria Nascimento Ferreira Nazareno. (677075) HUMBERTO FERNANDO MARTINS MARQUES, DIVORCIADO, BIÓLOGO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Leopoldina, 120/1403, Santo Antônio, 3BH, filho de Fernando Martins Marques e Ingeborg Martins Marques; e CRISTINA ROSCOE CAETANO DA FONSECA, divorciada, Engenheira civil, maior, residente nesta Capital à Rua Leopoldina, 120/1403, Santo Antônio, 3BH, filha de Helio Caetano da Fonseca e Yvone Roscoe de Almeida Caetano da Fonseca. (677076)

RENZO ANTONINI COLOMBINI DUARTE, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tomé de Souza, 1366/1002, Funcionários, 3BH, filho de Rogerio Colombini de Moura Duarte e Therezinha de Jesus Antonini Duarte; e ISABELA BRITO MENDONÇA, solteira, Publicitária, maior, residente nesta Capital à Rua Terra Nova, 90/601, Sion, 3BH, filha de Agnaldo Mendonça e Denise Cirino de Brito Mendonça. (677077) IVENS MARTINS GÓES, SOLTEIRO, ENGENHEIRO ELETRICISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Desembargador Mário Matos, 620/103, Serra, 3BH, filho de Alfredo Nogueira Góes e Geralda Martins Góes; e DANIELLA SALGADO CALDEIRA GOMES, divorciada, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua Desembargador Mário Matos, 3620/103, Serra, 3BH, filha de Wellington Caldeira Gomes e Lucia Salgado Caldeira Gomes. (677078) KENNY DOUGLAS FERREIRA GOMES, SOLTEIRO, BARBEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Galdino do Banho, 47, Santa Efigênia, 3BH, filho de Onofre Geraldo Gomes e Edileine Sueli Ferreira; e AMANDA LARISSA ALVES CARDOSO, solteira, Administradora financeiro, maior, residente nesta Capital à Rua Aureliano Magalhães, 130, Paraiso, 3BH, filha de Valteir Cardoso de Oliveira e Raquel Alves Pereira. (677079) IGOR DE OLIVEIRA NASCIMENTO, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Carlos Peixoto, 95//101, Santa Efigênia, 3BH, filho de Cláudio Antônio Nascimento e Celeida Maria de Oliveira Nascimento; e LETICIA LEMOS JARDIM, solteira, Biomédica, maior, residente nesta Capital à Rua Ribeiro Junqueira, 134, Mangabeiras, 3BH, filha de Antonio da Cunha Jardim e Maria Leonor Lemos Jardim. (677080) DANIEL GAMBOGI ALVARENGA DRUMMOND LEMOS, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Samuel Pereira, 115/1302, Anchieta, 3BH, filho de Cássio de Paula Lemos e Florence Gambogi Alvarenga de Paula Lemos; e SIMONE LOPES OLIVEIRA, solteira, Médica oftalmologista, maior, residente nesta Capital à Rua São Romão, 69/1100, São Pedro, 3BH, filha de Valdir Melo de Oliveira e Eloisa Tonelli Lopes de Oliveira. (677081) ANDRÉ RODRIGUES DE ALMEIDA, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Bandeira, MG, residente nesta Capital à Rua Raimundo Tinti, Beco Alemão, 46 A., Santa Lúcia, 3BH, filho de Joaquim Rodrigues de Almeida e Marilene Rodrigues da Silva; e LAÍS MAYARA RODRIGUES, solteira, Auxiliar de cozinha, maior, residente nesta Capital à Rua Raimundo Tinti, Beco Alemão, 46 A., Santa Lúcia, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Maria Aparecida Rodrigues. (677082) ALEXANDRE HERCULANO FAGUNDES DE ARAÚJO, SOLTEIRO, FATURISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Flórida, 176/302, Sion, 3BH, filho de Márcio Aurélio de Araújo e Maria de Sousa Fagundes; e RAQUEL FRANCO CORRÊA, solteira, Nutricionista, maior, residente nesta Capital à R, Flórida, 176/302, Sion, 3BH, filha de Dilermando Rodrigues Corrêa e Elisabete Franco Corrêa. (677083) TOMÁZ PRATES STERNICK, SOLTEIRO, INVESTIGADOR DE POLÍCIA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Padre Severino, 177/202, São Pedro, 3BH, filho de Eduardo Back Sternick e Cláudia de Castilho Prates Sternick; e GABRIELLA RODRIGUES MIRANDA, solteira, Auxiliar administrativo, maior, residente nesta Capital à Rua Padre Severino, 177/202, São Pedro, 3BH, filha de Mauro Venicio Miranda e Tânia Rodrigues Miranda. (677084) JAINE CARVALHO DE MORAES, DIVORCIADO, MOTORISTA DE CAMINHÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Diorita, 18, Prado, 3BH, filho de Jamir Paulino de Moraes e Senyra de Carvalho Moraes; e ANGELA MARIA CLEMENTE, solteira, Empregada doméstica no serviço geral, maior, residente à Rua Larissa, 68, Vale do Sol, Nova Lima, MG, filha de João Bosco Clemente e Maria do Carmo Souza Clemente. (677085) ALEXANDRE REIS LIMA, SOLTEIRO, TÉCNICO DE ENFERMAGEM, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Malaquito, 30, Santa Efigenia, 3BH, filho de Vicente dos Santos Lima e Maria do Carmo Reis Lima; e MARIA JOSÉ DIAS BATISTA FERREIRA CHAVES, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Rua Araguari, 1269/204, Santo Agostinho, 3BH, filha de José Pio Chaves e Maria Aparecida Dias Batista. (677086) RODRIGO MORAES SOUSA, DIVORCIADO, PSICÓLOGO CLÍNICO, maior, natural de Patos de Minas, MG, residente nesta Capital à Rua São Paulo, 1091/1905, Centro, 3BH, filho de Jorge Caixeta de Sousa e Ruth Moraes Sousa; e JORDANA CRISTINA DE SOUSA, solteira, Atendente de farmácia - balconista, nascida em 15 de dezembro de 1997, residente nesta Capital à Rua São Paulo, 1091/1905, Centro, 3BH, filha de Erson Geraldo de Sousa e Kelle Cristina Pereira de Sousa. (677087) GUSTAVO DE SOUZA TAVARES, SOLTEIRO, COORDENADOR DE EVENTOS, maior, natural de João Monlevade, MG, residente nesta Capital à Rua Flor de Alecrim, 314, Jardim Filadélfia, 2BH, filho de José Maria Francisco e Penha Gonçalves de Souza Francisco; e ANA LUÍSA BIBIANO THOMÉ, divorciada, Analista de custos, maior, residente nesta Capital à Rua Estácio de Sá, 387/301, Gutierrez, 3BH, filha de Ramon Eustáquio Thomé e Elizabete Ribeiro Bibiano Thomé. (677088)

PAULO TEIXEIRA RESENDE, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Rodrigues Caldas, 470/501, Santo Agostinho, 3BH, filho de Paulo Miranda de Resende e Maria Cristina Mansur Teixeira Resende; e DANIELA PEREIRA CARDOZO, solteira, Estudante, maior, residente nesta Capital à Rua Vicente Dutra, 35, Diamante, BARREIRO, filha de Daniel da Cruz Cardozo Filho e Ivania Pereira Luiz Cardozo. (677088) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 07 de fevereiro de 2018 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 23 editais.

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: DELMO SANDRO DA SILVA, solteiro, pedreiro, nascido em 11/06/1979 em Capela Nova, MG, residente a Rua Santo Inacio, 465, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de MILTON DE PAULA DA SILVA e NATALINA ROSA DA SILVA Com EDNA RODRIGUES SILVA, solteira, faxineira, nascida em 22/01/1984 em Itaobim, MG, residente a Rua Santo Inacio, 465, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de TEREZA RODRIGUES SILVA. ODILON ALDO DA SILVA FILHO, solteiro, conferente, nascido em 07/12/1993 em Ataleia, MG, residente a Rua Epaminondas Otoni, 11, Cabana, Belo Horizonte, filho de JOSE ALDO DA SILVA e ABIGAIR PIRES DE OLIVEIRA Com MARCELA DOS SANTOS CORREIA, solteira, bordadeira, nascida em 09/01/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Epaminondas Otoni, 11, Cabana, Belo Horizonte, filha de ANTONIO CARLOS CORREIA e LUCIA MARIA DOS SANTOS CORREIA. DENIS TOMAZ MATOS, solteiro, servidor publico, nascido em 08/07/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Oscar Negrao De Lima, 488 301, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de SIDNEY MATOS DE OLIVEIRA e MARION DE FATIMA TOMAZ MATOS Com KAREN CAROLINE MARQUES DOS SANTOS, solteira, contadora, nascida em 01/07/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Oscar Negrao De Lima, 488 301, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de ROMILDO AUGUSTO DOS SANTOS e OLGA DA COSTA MARQUES DOS SANTOS. CARLOS CEZAR DAS NEVES, divorciado, motorista, nascido em 18/11/1957 em Barra De Sao Francisco, ES, residente a Rua 11 De Setembro, 232 203, Vila Leonina, Belo Horizonte, filho de PAULO DAS NEVES FILHO e HELENI CASSEMIRO DAS NEVES Com MARIA DIANA ROQUE, solteira, do lar, nascida em 18/12/1976 em Sao Sebastiao Do Maranhao, MG, residente a Rua 11 De Setembro, 232 303, Vila Leonina, Belo Horizonte, filha de JOSE FERREIRA ROQUE e MARIA GONCALVES. DOUGLAS SILVA, solteiro, empresario, nascido em 09/07/1987 em Santo Andre, SP, residente a Rua Paulo Piedade Campos, 15 701, Estoril, Belo Horizonte, filho de AGENOR DA SILVA NETO e ANA CRISTINA DOS SANTOS SILVA Com RAFAELLA VERONI GOMES MOREIRA BATALHA, solteira, empresaria, nascida em 20/07/1990 em Sao Paulo, SP, residente a Rua Paulo Piedade Campos, 15 701, Estoril, Belo Horizonte, filha de GILBERTO MOREIRA BATALHA e ELIETE GOMES. WELLERSON FABIAN TAVARES JANUARIO, solteiro, auxiliar de producao, nascido em 29/08/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dom Oscar Romero, 18, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de WELLERSON FABIAN JANUARIO e FRANCI JANE TAVARES JANUARIO Com HELLEN CHRISTIAN FERREIRA DE SOUZA, solteira, autonoma, nascida em 28/10/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Guimaraes, 90, Cabana, Belo Horizonte, filha de EDSON LOPES DE SOUZA e MIRIAN MICHART FERREIRA DE ARAUJO. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 07/02/2018. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 6 editais.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

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LEGISLAÇÃO CONCORRÊNCIA

Governo acusa revenda de combustíveis de criar cartel Redução de preços nas refinarias não é repassada ao consumidor Rio de Janeiro - As corporações do setor de combustíveis estão agindo em cartel, impedindo que recentes cortes de preços realizados pela Petrobras nas refinarias cheguem aos consumidores finais, acusação que foi refutada pelos revendedores. “Queremos que a queda de preços da Petrobras chegue aos consumidores. Não podemos assistir de mãos atadas a atuação cartelizada das corporações do setor em prejuízo da população”, disse ontem o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco. Os preços médios de gasolina, diesel e etanol têm batido máximas nominais (sem considerar a inflação) nos postos brasileiros nas últimas semanas, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Isso apesar de os preços vendidos pela Petrobras em suas refinarias estarem em queda no acumulado desde o início do ano. O diesel apresenta recuo de 4,15% no período, enquanto a gasolina caiu cerca de 7%. Contudo, desde que a estatal passou a realizar reajustes quase que diários a partir de julho de 2017, os valores nas refinarias da petroleira apresentam elevação de cerca de 15% para o diesel e de mais de 13% para a gasolina.

CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

Os preços dos combustíveis nos postos vêm batendo recordes consecutivos neste ano

As declarações do ministro ecoaram declarações da véspera do presidente Michel Temer, que afirmou que o governo estuda uma fórmula jurídica para obrigar o repasse de reduções nos preços dos combustíveis às bombas. Indício - O ministro teria consultado o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre as leis disponíveis e as medidas cabíveis para combater a suposta cartelização. Contudo, o presidente do Cade, Alexandre Barreto de Souza, disse ontem que o órgão antitruste ainda não foi procurado pelo governo

Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 10/01/2018. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www.iob.com.br/ sitedocliente). ICMS - prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002. Dia 8 ICMS - janeiro de 2018 -Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: gerador e/ou distribuidor de energia elétrica e de gás canalizado; prestador de serviço de comunicação (telefonia); indústria de combustíveis e lubrificantes, exceto combustíveis de origem vegetal. Nota: Os prazos para transmissão de documentos fiscais pela Internet são os mesmos atribuídos às demais formas de entrega dos documentos fiscais previstos no RICMS-MG/2002.

federal. Souza admitiu ainda que um eventual desrespeito à flutuação dos preços dos combustíveis seria um indício do problema. “Falando em tese, se acompanhado de outros indícios, poderia resultar no início de uma investigação. Mas é só indício”, disse ele, ressaltando que isso, por si só, não seria suficiente para comprovar a formação de cartel. Especialistas ouvidos pela Reuters avaliam que seria “impossível” apurar a fundo a conduta de gigantes do mercado de distribuição de combustíveis a partir apenas dos preços praticados. Tecnicamente, essas informações são consideradas provas in-

Tendo em vista ser uma obrigação acessória eletrônica e a inexistência de prazo para prorrogação quando a entrega cair em dia não útil, manter o prazo original de entrega (RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 162). Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, caput, I, § 1º, II.

diretas, disse uma fonte, na condição de anonimato. O setor de distribuição de combustível e revenda direta ao consumidor é um dos mais investigados pelo Cade. Segundo uma fonte do órgão antitruste, que prefere não se identificar, o mercado de distribuição é regional, e uma das únicas formas de estimular a competição e obter preços menores para o consumidor seria abrir o setor de refino para a entrada de novas empresas. A Petrobras domina o setor de refino no Brasil, mas tem sofrido forte concorrência de combustíveis importados, que estão ganhando mercado da petroleira. (Reuters)

gamento deve ser efetuado até o dia 8 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. DAE/ internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “n.3”.

ICMS - janeiro de 2018 - contribuinte/atividade econômica: prestador de serviço de transporte. Nota: O pagamento deve ICMS - janeiro de 2018 - con- ser efetuado até o dia 8 do mês tribuinte/atividade econômica: subsequente ao da ocorrência indústrias de lubrificantes ou de do fato gerador. DAE/internet. combustíveis, inclusive álcool RICMS-MG/2002, Parte Geral, para fins carburantes, excetuados artigo 85, “n. 4”. os demais combustíveis de origem vegetal. Nota: O pagamento do ICMS - do dia 27 até último valor remanescente (10% do ICMS dia do mês de janeiro de 2018 devido) deverá ser efetuado até operações próprias do gerador, o dia 8 do mês subsequente ao transmissor ou distribuidor de da ocorrência do fato gerador. energia elétrica que apresente DAE/internet. RICMS-MG/2002, faturamento mensal superior a Parte Geral, artigo 85, I, “p.2”. R$ 300.000.000,00 e às operações próprias do estabelecimento faICMS - janeiro de 2018 - con- bricante de produtos do refino de tribuinte/atividade econômica petróleo e de suas bases, classi- comércio atacadista em geral ficados no código 1921-7/00 da quando não especificado no artigo Cnae, realizadas nos meses de 85, I, “b” do RICMS-MG/2002. janeiro a abril de 2018. Deverá ocorrer o pagamento Nota: O pagamento deve ser efetuado até o dia 8 do mês sub- do ICMS até o dia 8 do mês sequente ao da ocorrência do fato subsequente ao da ocorrência gerador. DAE/internet. RICMS- do fato gerador, relativamente -MG/2002, Parte Geral, artigo às operações realizadas do dia 27 85, I, “n.1”. ao último dia de cada mês. Nota: Havendo a impossibilidade de se ICMS - janeiro de 2018 - con- apurar o imposto devido até o dia tribuinte/atividade econômica: 27 do próprio mês o contribuinte comércio varejista, inclusive hi- deverá recolher o valor correspermercados, supermercados e pondente a 90% ICMS apurado lojas de departamentos. Nota: O no mês anterior ao da ocorrência pagamento deve ser efetuado até do fato gerador. DAE/internet. o dia 8 do mês subsequente ao da RICMS-MG/2002, Parte Geral, ocorrência do fato gerador. DAE/ artigo 85, XIX, § 20. internet. RICMS-MG/2002, Parte Dia 9 Geral, artigo 85, I, “n.2”. ICMS - janeiro de 2018 - contribuinte/atividade econômica: indústrias não especificadas no artigo 85, I, da alínea “e” do RICMS-MG/2002. Nota: O pa-

ICMS - janeiro de 2018 - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: indústria do fumo; demais atacadistas que

Preço da Petrobras é um terço do valor final Rio de Janeiro - Em declaração recente, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, afirmou que o preço dos combustíveis na refinaria representa apenas um terço do valor que chega aos consumidores. Uma parte do preço é formada pelos tributos. Aliás, o governo elevou o Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) dos combustíveis em meados do ano passado, o que repercutiu nas cotações dos produtos. Procurado pela Reuters, o presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda, afirmou que os responsáveis pelos recordes consecutivos dos preços nos postos são a Petrobras, com altas acumuladas nas refinarias, e o governo federal, com a elevação de impostos. Embora os valores da Petrobras estejam em baixa neste início de ano, com sua nova política de combustíveis a estatal repassou altas dos mercados internacionais do petróleo, que registraram uma forte escalada no segundo semestre do ano passado, para máximas em mais de dois anos. Miranda destacou que, desde que a Petrobras passou a reajustar preços quase que diariamente, o aumento acumulado dos preços nos postos foi inferior ao das refinarias. “Estou mandando um ofício para a Casa Civil, para Moreira Franco. Estamos nos colocando à disposição para explicar como funciona a questão do preço”, ressaltou. Segundo ele, em geral, os postos não repassam imediatamente os ajustes de preços realizados pela Petrobras aos consumidores, devido a questões técnicas e operacionais. “No fundo, os postos de gasolina estão arcando com esses aumentos, bancando isso durante um certo período, antes de repassar ao consumidor. Agora, vem o governo e fala, vem o Temer e fala que vai estudar uma lei que vai obrigar os postos a reduzir no dia que a Petrobras abaixa (o preço)”, reclamou. “Eu não tenho como reduzir, porque foram cinco aumentos antes de ter uma redução. O governo está completamente por fora da operacionalidade do setor, não está entendendo como o setor funciona”, disse Miranda. A entidade que representa as distribuidoras de combustíveis, a Plural, não se manifestou imediatamente após ser procurada sobre o assunto. Grandes empresas, como a BR Distribuidora, a Raízen Combustíveis e a Ipiranga, da Ultrapar, também não comentaram de imediato. (Reuters)

não possuam prazo específico em legislação; varejistas, inclusive hipermercados, supermercados e lojas de departamento; prestador de serviço de transporte, exceto aéreo; empresas de táxi-aéreo e congêneres. Nota: Os prazos para transmissão de documentos fiscais pela Internet são os mesmos atribuídos às demais formas de entrega dos documentos fiscais previstos no RICMS-MG/2002. Tendo em vista ser uma obrigação acessória eletrônica e a inexistência de prazo para prorrogação quando a entrega cair em dia não útil, manteremos o prazo original de entrega (RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 162). Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, caput, § 1º, III.

XV, parte 1, artigos 46, XII, e 59-B. ICMS - dezembro de 2017 substituição tributária - responsáveis tributários classificados na Cnae 1111-9/01, relativamente às saídas ocorridas até 31/01/2018, será efetuado o recolhimento até o dia 9 do segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria. Nota: Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do art. 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. Internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, § 10. Dia 10

ICMS - janeiro de 2018 - substituição tributária - saídas de mercadorias indicadas nos artigos 12; 13; 16, I; 18, III; 47; 58, II, § 2º; 64, caput; 111-A, I; 113, parágrafo único, do anexo XV do RICMS-MG/2002 - relativo ao imposto devido por substituição tributária nas operações internas. DAE/ internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, III.

ICMS - janeiro de 2018 - substituição tributária - arquivo eletrônico - GIA-ST - transmissão, pela internet, de arquivo eletrônico com os registros fiscais das operações e prestações efetuadas no mês anterior, pelo contribuinte substituto. Não há previsão de prorrogação de entrega; desta forma, manter o prazo original de envio. Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, § 3º, anexo XV, parte 1, e artigo 36, II, “b”.

ICMS - dezembro de 2017 - substituição tributária - o distribuidor hospitalar situado no Estado é responsável, na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e recolhimento do ICMS devido nas operações subsequentes com as mercadorias elencadas no capítulo 13 (medicamentos) da parte 2, do anexo XV. Nota: O recolhimento será efetuado no dia 09 do segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria, na hipótese do artigo 59-B da Parte 1 do Anexo XV, do RICMS-MG/2002. DAE/ internet. RICMS-MG/2002, anexo

ICMS - janeiro de 2018 - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: prestador de serviço de transporte aéreo, exceto empresa de táxi-aéreo; Conab/ PAA, Conab/PGPM, Conab/EE e Conab/MO. Os prazos para transmissão de documentos fiscais, via internet, são os mesmos atribuídos às demais formas de entrega de documentos fiscais previstos no RICMS/MG (artigo 162 do anexo V do RICMS/MG). Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, caput, § 1º, IV.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2018

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

IVAN BUENO / AG. PARANÁ

ACMinas Viva O plano de desenvolvimento da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), ACMinas Viva, será apresentado no próximo dia 22, às 18h30, durante a reunião plenária semanal de diretores, sócios e convidados da entidade, que abre os trabalhos de 2018. Como destaque da programação, haverá uma performance especial do professor Ricardo Carvalho, da Fundação Dom Cabral, sobre o tema do encontro. A reunião será realizada no Plenário Jornalista José Costa (Avenida Afonso Pena, 372, 3º andar, Belo Horizonte).

Alerta sobre golpe

Brasil participa de estudo que usa soja contra Aids Uma pesquisa desenvolvida por quatro instituições, entre as quais a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, foi premiada pelo Consórcio Federal de Laboratórios (FLC, sigla em inglês) pela excelência na transferência de tecnologia na área de saúde e serviços humanos em todo o território norte-americano. O estudo feito em parceria com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, sigla em inglês), a Universidade de Londres e o Conselho de Pesquisa Científica e Industrial da África do Sul (CSIR, sigla em inglês) comprovou que sementes de soja geneticamente modificadas podem se constituir em biofábrica para a cianovirina, proteína muito eficaz no combate à Aids. O pesquisador Elibio Rech, que coordenou a participação brasileira nos estudos, diz que, além do reconhecimento científico, o

prêmio comprova a importância da cooperação técnica para o desenvolvimento de pesquisas de ponta na área de biotecnologia. Para Rech, a homenagem “coroa” uma pesquisa de mais de uma década, que obteve excelentes resultados graças à parceria com os institutos internacionais. A pesquisa tem forte componente humanitário, porque os países em desenvolvimento com altos índices de propagação da Aids terão licença de produção e de uso livres do pagamento de royalties, ressalta Rech. O pesquisador lembra que, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), em países como Zâmbia e África do Sul, cerca de 20% da população são portadores da doença. Multiplicação do vírus - O estudo constatou que a cianovirina, uma proteína que está presente em algas, é capaz de impedir a multiplicação

do vírus HIV no corpo humano e pode ser introduzida em sementes de soja geneticamente modificadas, o que permite que seja produzida em larga escala. A partir dai, é possível desenvolver um gel para prevenir a contaminação por ter propriedades viricidas. Elibio Rech explica que os efeitos positivos da cianovirina estão comprovados desde 2008, após testes realizados com macacos pelo NIH. “O que faltava era descobrir uma forma eficiente e econômica para produzir a proteína em larga escala.” Ele destaca que, ao investir em pesquisas com biofármacos, a Embrapa espera fazer com que esses medicamentos cheguem ao mercado farmacêutico com menor custo, já que são produzidos diretamente em plantas, bactérias ou no leite dos animais, as chamadas biofábricas, o que pode reduzir os custos de produção em até 50 vezes. (ABr)

Um novo golpe envolvendo protestos tem ocorrido em Minas Gerais. Um criminoso liga para a vítima se passando por um funcionário dos Correios e diz que há um título de protesto em aberto. O farsante avisa que o título vence naquele dia e que tentou diversas vezes entregar a intimação pessoalmente, mas não conseguiu. Então, ele passa um suposto número de telefone e orienta que a vítima entre em contato para negociar a dívida. Ao ligar para o número indicado, o integrante da quadrilha pede um depósito imediato em conta corrente para evitar que o protesto seja efetivado. O Instituto de Protesto-MG, entidade que representa os cartórios de protesto do Estado, informa que cartórios de protesto não entram em contato com devedores por telefone ou e-mail. Em caso de dúvidas, no site protestomg.com. br consta o telefone de todos os cartórios do estado e os interessados podem ligar e se informar.

Doações à AMR Uma alimentação nutritiva e bem equilibrada é fundamental para o sucesso do tratamento dos pacientes da Associação Mineira de Reabilitação (AMR). Diante disso, a entidade, que atende cerca de 500 crianças e adolescentes com deficiência física e em situação de vulnerabilidade e risco social, está recebendo doações para a compra de alimentos. As doações para a campanha “Ano Novo de Prato Cheio” podem ser feitas pelo site amar.amr.org.br, via boleto ou cartão de crédito. O valor mínimo é R$ 10. Mais informações: (31) 3304-1300.

Mundo dos negócios O Senac realiza, entre os dias 20 e 22, às 10h, o Webinar gratuito Mundo corporativo – Tendências para 2018, para pessoas que querem conhecer as principais tendências no mundo dos negócios em diversas áreas. No dia 20 serão abordados os segmentos gestão empresarial e gestão estratégica de pessoas. No dia 21 os temas serão gestão de projetos, gestão financeira e controladoria. Por fim, no dia 22, gestão gastronômica e hoteleira. Inscrições antecipadas pelo site Sympla. Informações: 0800 724 4440.

CULTURA Artes do Fazer Mostra - “Artes do Fazer - Os Ofícios no Acervo do MHAB” apresenta uma seleção de objetos do acervo do Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB) que registram parte da trajetória dos ofícios na Capital. A mostra é composta por objetos, tais como ferramentas de trabalho, registros de estabelecimentos e produtos do trabalho desses artífices, que ajudam a conhecer melhor a cultura relacionada a alguns dos ofícios mais recorrentes em

BH. Quando: De amanhã a 31 de maio. De terça a domingo, das 10h às 17h; quartas e quintas, até 18h30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: Museu Histórico Abílio Barreto - Foto (Avenida Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim, Belo Horizonte) Música na Varanda Praça Sete - O projeto Música na Varanda, realizado semanalmente, recebe o samba de Mandruvá e Banda. O

INSTITUTO MARIA HELENA ANDRÉS / DIVULGAÇÃO

músico mineiro, ganhador de vários sambas-enredo em BH, promete agitar ainda mais a Praça Sete na hora do rush, com os grandes sucessos de Alcione, Zeca Pagodinho, Almir Guineto e músicas de própria autoria. A apresentação terá participação da Corte Momesca 2018. Quando: Hoje, às 18h Quanto: Participação Gratuita Onde: Cine Theatro Brasil Vallourec (na varanda do quarteirão fechado da rua Carijós, Praça Sete, Belo Horizonte)

NATHÁLIA TURCHETI / DIVULGAÇÃO

Carnaval a Cavalo Bonfim - Realizado desde 1840, o Carnaval a Cavalo é a festa mais aguardada pelos habitantes de Bonfim, na região Central de Minas Gerais, e pelos mais de 20 mil turistas que passam por lá durante os festejos. Padres europeus trouxeram as cavalhadas para o Brasil. Hoje, o evento ocorre no Carnaval, com desfile de cavaleiros e amazonas. Fogos anunciam a chegada deles, que são

recebidos pela população com serpentinas e confetes. Quando: Dos dias 11 a 13, a partir das 15h Quanto: Aberto ao público Onde: Praça principal de Bonfim, na região Central de Minas Gerais Maria Helena Andrés Documentário - Realizado pelo Instituto Maria Helena Andrés e pelo Laboratório Innovatio da Escola de Belas Artes da UFMG, o documentário Maria Helena Andrés – Arte e Transcendência apresenta as múltiplas facetas da artista

mineira de 95 anos, como trabalhos voltados para a escrita e como educadora e blogueira. Maria tem experimentado várias outras linguagens, como pintura, desenho, gravura, colagem, escultura e fotografia. Quando: Dia 17, às 11h Quanto: Estreia Gratuita Onde: Cine Belas Artes (Rua Gonçalves Dias, 1.581, Lourdes, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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