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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.562 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

Uberlândia assina acordo bilateral com o Reino Unido A parceria foi firmada pelo prefeito Odelmo Leão e o cônsul do Reino Unido em Belo Horizonte, Thomas Nemes, e estabeleceu diretrizes de trabalho que desenvolvam as competências da cidade para a consolidação de políticas públicas com foco nas áreas de cidades inteligentes, energias renováveis e internacionalização de negócios locais. Pág. 4

Pif Paf investirá R$ 100 mi para acompanhar economia Empresa mineira prevê aquisição ainda no primeiro semestre deste ano DIVULGAÇÃO

Transportador acredita que intervenção ajudará o setor A expectativa das entidades representativas das transportadoras de cargas é positiva quanto à intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. Presidente da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), José Hélio Fernandes, informou que o setor espera que a medida leve à redução do roubo de cargas. Pág. 7

Com sede corporativa em Belo Horizonte, a empresa possui 10 unidades industriais e 12 produtivas

OPINIÃO

Os aportes, provenientes quase em sua totalidade de financiamentos bancários, serão direcionados basicamente para sistemas de gestão, desenvolvimento de produtos, armazenagem, automação e industrialização dos processos industriais. “Hoje, atuamos com quase 95% do total da nossa capacidade produtiva e todas estas melhorias nos permitirão abrir margens para crescimento em todas as esferas”, explicou o superintendente da empresa, Paulo Andrade. Ainda conforme o diretor, dentre as estratégias da empresa está a ampliação das exportações. Atualmente, a companhia comercializa produtos para Singapura, Rússia, Japão, Hong Kong, Costa do Marfim, Angola, Vietnã, Cuba, Geórgia, Timor Leste, por exemplo. A expectativa para 2018 é de não perder o ritmo, disponibilizando parte da produção para as oportunidades do mercado global. Pág. 3

EDITORIAL consumidor. As empresas gastam mais com administração legal e tributária dos seus negócios do que com investimentos na área de recursos humanos ou pesquisa e inovação. O País criou um sistema tão complexo, perverso e prejudicial a qualquer possibilidade de crescer de forma sustentável que ninguém tem coragem de tocar nele. (Stefan Salej), pág. 2

Sempre se acha alguma coisa que você não consegue cumprir. E à área tributária somam-se também as leis ambientais, trabalhistas, a fiscalização federal das profissões, as leis na área da saúde e sanitárias e mais e mais. Uma loucura.

E o custo disso tudo? Ninguém sabe exatamente nem quantas leis temos, e nem quanto custa isso ao cidadão e ao

Uma saída inesperada para um problema esperado, dizem os críticos. Falamos, novamente, da intervenção federal no sistema de segurança pública no Rio de Janeiro e sua primeira e até agora principal consequência, o impedimento constitucional para que tenha prosseguimento o debate e votação da proposta de reforma previdenciária. Para evitar a derrota, o governo federal teria

encontrado essa hábil saída e ao mesmo tempo, na visão de seus opositores, criado um fato novo, de forte apelo popular, capaz de melhorar o cacife da situação nas eleições presidenciais. São conjecturas indicando que a corrida pelos votos a serem recolhidos em outubro já começou e com ingredientes inesperados. “Fim do mundo fica mais tarde”, pág. 2

DIVULGAÇÃO

Cafeicultura ajudará a impulsionar a venda de equipamentos A previsão de uma colheita de café maior na safra 2018 tem estimulado os investimentos dos produtores na hora de adquirir máquinas e equipamentos.

De acordo com o vice-presidente da Associação Brasileira de Máquinas

e Equipamentos - regional de Minas Gerais (Abimaq-MG) e também cafeicultor, Marcelo Veneroso, a demanda proveniente da agricultura é crescente e a expectativa é de encerrar o ano com elevação de 10% nas vendas. Pág. 14 ERIC GONÇALCES / DIVULGAÇÃO

A jazida da Terra Brasil pode impulsionar a produção de fertilizantes fosfatados

Terra Brasil identifica reservas de titânio e terras-raras no Estado Há um ano e meio a empresa divulgou que encontrou uma jazida estimada em 1 bilhão de toneladas de rocha fosfática com alto teor de fosfato, entre Patos de Minas (Alto Paranaíba) e Presidente Olegário (região Noroeste). Agora, entre 2018 e 2019, a Dólar - dia 26

Euro - dia 26

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,2257 Venda: R$ 3,2262

empresa investirá em pesquisas minerais e análises laboratoriais dos minerais para definir a melhor maneira de explorar, beneficiar e comercializar os produtos. A empresa realiza pesquisas, sondagens e mapeamentos geológicos na área desde 2008. Pág. 5

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Venda: R$ 3,9756

Turismo

Ouro - dia 26

Compra: R$ 3,2200 Venda: R$ 3,3800

NovaYork(onça-troy):

Ptax (BC) Compra: R$ 3,2345 Venda: R$ 3,2351

BM&F (g):

Existe uma boa demanda por máquinas e equipamentos voltada para o café

TR (dia 27): ............................. 0,0000%

BOVESPA

Poupança (dia 27): ............ 0,3994%

+1,19 +0,29 +0,74 +0,70 +0,41

IPCA-IBGE (Janeiro): ......... 0,29%

US$1.332,80

IPCA-Ipead (Janeiro): ......... 1,70%

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IGP-M (Janeiro): ....................... 0,76%

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OPINIÃO Do saco de gatos ou sistema tributário STEFAN SALEJ * Por mais que se discuta a criminalidade em seus vários aspectos, seja de crimes do colarinho branco, narcotráfico, roubos e violência e mais e mais, há uma outra verdade criminal em curso no País: todos os cidadãos brasileiros são passíveis de punição legal, segundo as legislações tributárias municipais, estaduais e federais. A quantidade de leis, regulamentos e suas interpretações existentes no Brasil levaram até os mais cuidadosos a uma inadimplência legal. Matematicamente, não há nenhuma possibilidade de um cidadão ou uma empresa cumprirem todas as leis e regulamentos.

Sempre se acha alguma coisa que você não consegue cumprir. E à área tributária somam-se também as leis ambientais, trabalhistas, a fiscalização federal das profissões, as leis na área da saúde e sanitárias e mais e mais.

Uma loucura. E o custo disso tudo? Ninguém sabe exatamente nem quantas leis temos, e nem quanto custa isso ao cidadão e ao consumidor. As empresas gastam (porque isso é despesa pura e não investimento) mais com administração legal e tributária dos seus negócios do que com investimentos na área de recursos humanos ou pesquisa e inovação. O

País criou um sistema tão complexo, perverso e prejudicial a qualquer possibilidade de crescer de forma sustentável que ninguém tem coragem de tocar nele. Hoje há também milhões de pessoas vivendo desse sistema, sejam os seus executores, como fiscais, sejam os defensores, advogados, etc. E como vivem bem!

Mas há uma ilusão de que a situação não pode mudar, mesmo sem grandes reformas.

No nível dos municípios, que aumentam IPTU sem dó todo ano, não temos visto nenhum deles ter feito alguma ação para reduzir sequer a burocracia, quiçá os impostos. No nível estadual, idem. Os regulamentos dos impostos estaduais são verdadeiras peças de horror tributário, complexas, com o objetivo de impedir a fraude e fazer o contribuinte errar para ser multado. E no nível federal, começamos pelo IR da pessoa física, não ajustado há dezenas de anos, prejuízo ao contribuinte, para que o governo arrecade mais. E são milhares de ações, somando bilhões, sendo julgadas pelos tribunais especiais tributários, alegando que governo tem direito de receber, e as empresas alegando que não tem. Sem falar das dezenas de Refis, que não conseguem resolver o problema de arrecadação, nem do pagamento dos

impostos, porque simplesmente as empresas não conseguem pagar.

Em resumo, na véspera das eleições, as entidades empresariais deveriam preparar uma proposta de reforma tributária tanto no nível federal como estadual. Existe a proposta de imposto único do prof. Marcos Cintra já na mesa e estudada. O empresariado deveria se unir e só votar nos candidatos e promover os candidatos que tenham compromisso com a reforma tributária. Essa reforma é a mãe de todas as demais, porque ela é que vai resolver o problema do aumento de arrecadação, competitividade das empresas e crescimento do País.

Simples então: ter um projeto de reforma tributária, e quem for contra não se elege.

Claro que o projeto depois deve ser consensual. Não dá mais para passarmos quatro anos emendando a situação. Está todo mundo quebrado do ponto de vista tributário. Vamos aproveitar a oportunidade para a mudança. * Empresário, ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e Cofundador do Minas em movimento

Ai de ti, Rio! CESAR VANUCCI * “Brasil, tira as flechas do peito de meu padroeiro que São Sebastião do Rio de Janeiro pode ainda se salvar.” (Aldir Blanc, no lindíssimo “Querelas do Brasil”) Retiro do baú um artigo de anos atrás que se reveste ainda, sem que se precise dizer o motivo, de candente atualidade.

O que diferentes administrações de notória ineficiência, mafiosos e bandoleiros de diversificados matizes, policiais despreparados ou corruptos e políticos inescrupulosos ou desprovidos de espírito público andam aprontando, não é de hoje, com a mui leal e heroica São Sebastião do Rio de Janeiro, só pode ser mesmo classificado de crime de lesa-pátria.

Sou de um tempo e pertenço a uma geração que aprendeu a cultuar o Rio como o segundo rincão natal de cada brasileiro. Mesmo daqueles patrícios que só o conheciam a distância. Melhor dizendo, daqueles compatriotas que se extasiavam com a soberba composição entre a Natureza e o engenho humano refletida na cidade, sem nunca ter tido a chance de contemplar de perto as belezas sem par da cidade de encantos mil, cidade maravilhosa, coração do Brasil, cantada na imortal melodia de André Filho.

Comprovo em sugestiva coletânea de depoimentos anotados pelo renomado Paulo Rónai, no esplêndido “Dicionário de Citações”, que o encantamento e a magia do Rio de Janeiro são de tempos imemoriais, de abrangência universal e de ressonância infindável. Vejam só o que a visão estonteante da paisagem inigualável arrancou de um versejador maior da língua, Bocage (1765-1805): “Pus, finalmente, os pés onde murmura / o plácido janeiro, em cuja areia / Jazia entre delícias ternura.” Apolinário Porto Alegre, nas “Brasilianas”, não faz por menos: “Vi dez sólios; oitenta e seis cidades / Vi as do engenho humano maravilhosas / Pelas artes criadas em mil anos / Mas meus olhos não viram quem te iguale / Divina Guanabara, em teus encantos.”

Com certeira certeza, emoção parecida arrastou Paul Claudel a dizer que “o Rio é a única grande cidade que não conseguiu expulsar a natureza.”. Ou Genolino Amado a proclamar, deslumbrado, que os panoramas cariocas, inundando o coração da gente, fornecem a

sensação do mundo em festa. Ou ainda Carlos Lacerda a garantir ser o Rio uma admirável síntese brasileira, cidade onde existe a ideia de que a amizade é força essencial à vida, arrematando assim a definição de um Rio presente na saudade e na veneração dos brasileiros: “O que no Rio por dinheiro nenhum se consegue, com uma boa palavra se alcança. Ou um palavrão, dito com ternura.”

Esse Rio lindíssimo, terno, de imagens que comportam tantas grandezas, de abrasador calor humano, sinopse vibrante do sentimento nacional, parece não existir mais. Parece estar sucumbindo diante das flechadas letais disparadas pela violência e insensatez desabridas, estimuladas pelo despreparo e falta de criatividade governamentais no enfrentamento da bandidagem e corrupção.

No passado, tomava-se conhecimento com sintomática frequência de casos de conhecidos que se ligavam pela vida afora, movidos por contagiante entusiasmo, ao sonho dourado de terminar seus dias, à hora merecida da aposentadoria, na assim denominada cidade maravilhosa. Que diferença de hoje, santo padroeiro! Que diferença destes tempos ignominiosos das quadrilhas de traficantes; das milícias corruptas de policiais; das unidades pacificadoras, nem sempre lamentavelmente “pacificadoras”; das balas extraviadas, das rajadas luminosas mortíferas que enchem de pavor ruas, residências, estradas, bairros inteiros e que inspiram nas pessoas, ao reverso, a ânsia de sair à cata de outros refúgios para terminar os dias de forma que não renda notícia dolorida em canto de página policial.

Os acontecimentos dos tempos cariocas de hoje dizem respeito a todos os brasileiros. O Brasil tem o direito e o dever de agir, se preciso for até com intervenção federal. O Rio de Janeiro precisa desfazer-se de suas mazelas. Continuar lindo, para desfrute da humanidade. É preciso que surjam pessoas interessadas em arrancar as flechas do peito do padroeiro, para que São Sebastião do Rio de Janeiro possa ainda se salvar, como dito na belíssima canção de Aldir Blanc.

Em tempo: O título deste artigo foi inspirado por uma expressão que deu título a um livro do magnífico Rubem Braga: “Ai de ti, Copacabana!”. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Abismo venezuelano PERCIVAL PUGGINA * “A culpa por nosso país estar assim é nossa.

Nós permitimos que fizessem o que quisessem com o nosso país. Os valores acabaram”.

As imagens do êxodo venezuelano para o Brasil não deixam dúvidas. Também corroboram minha convicção os relatos pessoais colhidos entre os retirantes que já fazem da capital de Roraima, Boa Vista, uma metrópole bilíngue onde mais de 10% da população se esforça para aprender português. Estamos falando de 40 mil “coxinhas”, inconformados com o “sucesso” do comunismo que vem sendo implantado em seu belo e rico país pelas mãos dos crescentemente brutais governos chavistas. Dormem nas praças, compactam-se às dezenas nos dormitórios, têm fome.

A professora Marjorie González, autora da declaração transcrita acima, exagerou um pouco a responsabilidade desse povo. Acertou inteiramente quanto ao que aconteceu com os valores morais nos estágios que deram gradualismo ao golpe comunista. Acertou quando referiu a tolerância indispensável ao sucesso da empreitada chavista. Mas não me parece adequado culpar o povo quando o modelo político favorece tanto a

vida eleitoral de demagogos e populistas. Nesse particular são incorrigíveis, no médio prazo, as fragilidades da América Ibérica, com suas péssimas instituições. Nos últimos cem anos, uma lastimável trajetória foi empilhando os malefícios do caudilhismo, do coronelismo, do populismo, até chegar, no Brasil, ao coronelismo de Estado, esquerdista e ladravaz; e, na Venezuela, ao comunismo chavista, que encontrou em Maduro sua pior versão. Quando mais precisávamos de seriedade e correção de propósitos, a desgraça socialista nos chega em forma de messianismo, com tipos como Chávez e Maduro na Venezuela.

E com Lula no Brasil.

Pelas minhas contas, a Venezuela é o 39º país a afundar na miséria tentando implantar um regime comunista. Não há relato de sucesso. Nenhuma democracia. Nenhuma economia que se sustente. Assim como o Ibis Sport Club é o “pior time de futebol do mundo”, o comunismo é o Ibis dos regimes políticos. Dos que ficaram submetidos a essa experiência, apenas Cuba, Coreia do Norte, China, Vietnã e Laos ainda não conseguiram sacudir os grilhões do Estado totalitário, embora os três últimos estejam abrindo suas eco-

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nomias. Entre os outros 34 não se registra caso de reincidência. Nenhum chamou os comunistas de volta. As pessoas aprenderam que quando as vacas passam à propriedade do Estado, tornando-se servidoras públicas, deixam de produzir leite. Perceberam que, por um mistério da genética animal, a carne de gado estatal vira gororoba de soja. Descobriram que, num efeito de prestidigitação, enlatados e embutidos saem das prateleiras do comércio e reaparecem nas geladeiras e despensas da nomenclatura. Viram, em toda parte, as vitrines se esvaziarem e o bem-estar sair da vida das pessoas, mudar de substância e aparecer impresso em outdoor do governo.

O êxodo dos venezuelanos vem em boa hora.

O ano é eleitoral e não há palavras mais convincentes do que o exemplo, em desespero, entrando pela nossa porta sem pedir licença. Há no Brasil microfones, canais de TV, emissoras, comunicadores, púlpitos, políticos, fundações internacionais a serviço das mesmas causas que empurraram a Venezuela para o abismo.

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Fim do mundo fica mais tarde Dizem os críticos, uma saída inesperada para um problema esperado. Estamos falando, uma vez mais, da intervenção federal no sistema de segurança pública no Rio de Janeiro e sua primeira e até agora principal consequência, o impedimento constitucional para que tenha prosseguimento o debate e votação da proposta de reforma previdenciária. Para evitar a derrota, o governo federal teria encontrado essa hábil saída e ao mesmo tempo – ainda na visão dos que lhe são contrários – criado um fato novo, de forte apelo popular, capaz de melhorar o cacife da situação nas eleições presidenciais.

São conjecturas indicando que a corrida pelos votos a serem recolhidos em outubro já começou e com ingredientes inesperados em que até mesmo uma suposta ambição de reeleição do atual presidente entrou na pauta. E foi nessa lógica, aparentemente, que nos corredores do Palácio do Planalto, onde até há pouco a reforma previdenciária era dada e defendida como peça de sustentação da reforma fiscal e do São conjecturas reequilíbrio das indicando que a contas públicas, corrida pelos votos a a questão foi rapidamente serem recolhidos em posta de lado, outubro já começou abrindo espaço, e com ingredientes aparentemente inesperados em que até às pressas, para a apresentação de mesmo uma suposta um conjunto de ambição de reeleição medidas de ajuste na economia, do atual presidente dadas como entrou na pauta capazes de mitigar as consequências indesejáveis da postergação da reforma.

Mais do mesmo e nada que pareça fazer sentido, principalmente na perspectiva de quem enxerga que não faz o menor sentido tentar devolver fôlego à economia com mais aperto. E parece mesmo faltar até imaginação, conforme se pode deduzir do também apressado anúncio de que mais uma vez o aumento de impostos está na pauta, inclusive com a possível e imaginativa criação de uma “taxa” para financiar gastos na segurança pública. O fim do mundo, visto das janelas envidraçadas do Palácio do Planalto, não é mais o déficit da Previdência Social.

Permanece, de qualquer forma, o fato de que em quinze anos o sistema previdenciário produziu um déficit de quase R$ 1,3 trilhão para atender cerca de um milhão de funcionários públicos e mais R$ 936 bilhões para pagar os benefícios de mais de vinte milhões de trabalhadores do setor privado, enquanto neste mesmo período os investimentos em educação representaram apenas 37% de todos os gastos com aposentados. A educação consumiu, no período, 5,4% do Produto Interno Bruto, enquanto os gastos com aposentadoria e pensões chegaram a 14% do PIB. Em termos práticos, diretos e objetivos, tudo isso quer dizer que o País está anulando seu futuro, está renunciando à possibilidade de desarmar a armadilha que foi montada.

Enquanto isso, os políticos continuam caçando votos movidos exclusivamente pela ambição.

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

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ECONOMIA ALIMENTOS

Pif Paf investirá R$ 100 milhões em 2018 Empresa aplicará recursos em sistemas de gestão, desenvolvimento de produtos, armazenagem e automação CLÁUDIA CONELLI/DIVULGAÇÃO

MARA BIANCHETTI

A Pif Paf, que atua no setor de processamento de aves, suínos, massas e vegetais, anunciou investimentos da ordem de R$ 100 milhões para 2018. Os aportes, provenientes quase em sua totalidade de financiamentos bancários, serão direcionados basicamente para sistemas de gestão, desenvolvimento de produtos, armazenagem, automação e industrialização dos processos industriais.

As informações são do superintendente da Pif Paf, Paulo Andrade. Segundo ele, justamente por apostarem na recuperação da economia brasileira, na retomada do consumo da população e nas projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2018, a empresa resolveu sair na frente e investir.

“Queremos estar preparados para quando esta demanda voltar. Hoje atuamos quase com 95% do total da nossa capacidade produtiva e todas estas melhorias nos permitirão abrir margens para crescimento em todas as esferas. Seja na produção, no contato com o cliente, na captação de novos negócios ou até no desenvolvimento de outros produtos”, explicou.

Embora não tenha revelado nem a capacidade produtiva atual, tampouco a que pretendem chegar após a expansão, o otimis-

mo do executivo revela que o grande desejo da companhia é impulsionar os indicadores de desempenho operacionais no decorrer deste exercício.

“Devemos realizar alguma aquisição ainda no primeiro semestre de 2018.

Dentro da nossa linha de atuação e com perspectivas de crescimento, para dar continuidade ao fôlego até então alcançado pela companhia”, comentou.

Ainda de acordo com Andrade, a possibilidade da tomada de crédito para a realização do investimento parte do baixo nível de endividamento da companhia. Segundo ele, a Pif Paf encerrou 2017 com o nível em 0,3 vezes a geração de caixa, enquanto a maioria das empresas do setor possuiu números superiores a 2,5 vezes a geração.

A partir deste potencial, a empresa vai tomar empréstimos com bancos públicos e privados, entre os quais estão o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e suas linhas especiais para compra de maquinários; Citibank, Bradesco, Itaú e o holandês Rabobank.

Ainda conforme o diretor, dentre as estratégias da empresa está a ampliação das exportações. Atualmente a companhia comercializa produtos para Singapura, Rússia, Japão, Hong Kong, Costa do Marfim, Angola, Vietnã, Cuba,

Geórgia, Timor Leste, entre outros países.

Neste ano, a Argentina passou a fazer parte dos mercados para os quais a companhia embarca seus produtos. “Priorizamos o atendimento do mercado interno, porém sem prejuízo ao atendimento dessa demanda, as exportações nos possibilitam ampliar o leque de clientes. Assim podemos direcionar de forma adequada determinados produtos mais apreciados em mercados específicos, que melhor os remuneram”, justificou.

O executivo acrescentou que o carro-chefe das exportações são as aves, que representam cerca de 70% do volume total, seguidas pelos suínos e industrializados. De acordo com a empresa, em 2017 houve um crescimento de 35% nas exportações.

A expectativa para 2018 é de não perder este ritmo, disponibilizando parte da produção para as oportunidades do mercado global.

Produtos como os pães de queijo, cortes e industrializados de frangos e de suínos e toda a linha dos sucos Tial são os principais produtos exportados.

“Além disso, flexibilizamos a elaboração de produtos de acordo com as demandas específicas”, finalizou Andrade.

(MG), a empresa possui 10 unidades industriais e doze unidades produtivas, produzindo 20 mil toneladas de produtos acabados por mês, entre cortes de aves e suínos, embutidos e massas. São 11 centros de distribuição, 400 veículos de distribuição agregados e 195 mil entregas por mês com grande efetividade de entregas no prazo. Ao todo, a companhia executa 74 milhões de abates de aves e 554 mil de suínos por ano.

Além disso, também fornece matéria-prima para a indústria, com suas fábricas de ração, matrizeiros e incubatórios. As unidades estão instaladas no interior de Minas Gerais, em Visconde do Rio Branco, Viçosa, Leopoldina, Patrocínio, Pará de Minas, Pitangui, São José da Varginha, Paula Cândido e Igaratinga.

Em Goiás, as plantas produtivas da Pif Paf estão presentes em Palmeiras de Goiás e Paraúna (GO).

Os centros de distribuição estão localizados em Contagem, Araguari (MG), Jandira (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Vila Velha (ES). Há quase 50 anos no mercado, a empresa hoje conta com mais de 7,5 mil empregados diretos e 80 mil clientes.

Atua abastecendo os principais mercados da região Sudeste, Sul da Bahia e Goiás, além de exportar para diversos países. Com A empresa - Com sede cor- informações da Pif Paf Aliporativa em Belo Horizonte mentos.

Segundo Andrade, a empresa também planeja alguma aquisição

VAREJO

Lojista pode parcelar sem juros, mas deve informar custo São Paulo - O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, disse ontem que estuda como reduzir os juros do cartão de crédito com associações e lojistas, de forma a mexer no sistema para reduzir distorções e subsídios cruzados.

“Se coloca que nós queremos acabar com o financiamento ao lojista. De jeito nenhum”, disse ele. O que o Banco Central quer é acabar com a ideia de que há algo sem juros, principalmente no Brasil que os juros não são tão pequeninos”, disse.

“Lojista pode parcelar, tudo continua valendo, mas tudo tem custos e isso precisa ser endereçado de alguma forma”, emendou.

Goldfajn reforçou que o BC não decidiu ainda o que fazer com o parcelado sem juros

do cartão, mas “as soluções não são fáceis”.

O setor de cartões estuda uma alternativa ao parcelamento de juros, como taxas diferenciadas de acordo com o perfil do cliente, mas enfrenta resistência dos lojistas

que temem, dentre outros duzir o custo do crédito no pontos, perder clientes.

Brasil. Como exemplo, ele citou as hipotecas e o crédito Empréstimo com garan- consignado, cuja garantia é tia - O presidente do Banco o salário de quem toma o Central defendeu também o empréstimo. incremento dos empréstimos “A queda do custo do créfeitos com garantia para re- dito depende da universaliza-

ção das garantias para todos os empréstimos”, afirmou.

Em evento na Câmara Espanhola, Goldfajn disse que o custo do crédito no Brasil está em queda. Segundo ele, os juros para o consumidor final caem em velocidade

Vendas no Brasil cresceram 3,6% em janeiro São Paulo - As vendas do varejo brasileiro cresceram 3,6% no mês passado, se comparadas a janeiro de 2017, segundo indicador medido pela Mastercard Advisors, consultoria da Mastercard, com base nas transações fechadas com os cartões da empresa, somadas a estimativas das outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque.

O levantamento mostra cres-

cimento de 2,8% das vendas no Sudeste, onde está o maior mercado do País. Na região Norte, com alta de 4,3%, o crescimento ficou acima da média em janeiro.

Segundo César Fukushima, economista-chefe da Mastercard Advisors no Brasil, o varejo vem apresentando perspectivas positivas desde julho de 2017, na esteira da queda na taxa de desemprego e da maior confiança do consumidor.

O dado não considera as vendas feitas pelas concessionárias de carros e pelas lojas de material de construção.

Dos sete setores monitorados pela Mastercard, cinco tiveram desempenho acima do esperado no mês passado - entre eles, supermercados, farmácias e lojas de móveis. Lojas de vestuário e postos de combustível tiveram resultados aquém das expectativas. (AE)

maior do que a taxa básica de juros (Selic), embora o ritmo atual de redução não seja suficiente para devolver toda a alta acumulada durante a crise.

Inflação - Goldfajn disse ainda que a inflação caminha em direção à meta, devendo chegar aos 4%, 4,2% nos próximos meses.

Ele reconheceu que o BC teve sorte com a desinflação dos preços de alimentos, mas disse que não é recomendável combater choques sobre os quais não há controle.

Goldfajn disse que o cenário externo é benigno, mas que o Brasil não pode contar com isso “perpetuamente” e precisa continuar com os ajustes necessários, em referência à reforma da Previdência. (FP)

Apresentação: Florestan Fernandes Júnior

UMA CONVERSA ABERTA E DEMOCRÁTICA.

Segundas às 22h15 na Rede Minas, Terças às 21h na Rádio Inconfidência FM 100,9 e Domingos às 22h na AM 880

A cada semana um convidado dialogando com um time formado por jornalistas e pessoas representativas dos mais diversos campos do pensamento e da vida social.

SAIBA MAIS EM REDEMINAS.TV/VOZATIVA

/maisvozativa

Juca Kfouri

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

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ECONOMIA valter de paula / pmu

RELAÇÕES EXTERIORES

Uberlândia fecha acordo bilateral com o Reino Unido Parceria engloba várias atividades ANA CAROLINA DIAS

O primeiro acordo bilateral entre um município de Minas Gerais junto ao Reino Unido foi assinado na manhã de ontem no Centro Administrativo Municipal de Uberlândia, no Triângulo Mineiro. A parceria foi firmada pelo prefeito Odelmo Leão e o cônsul do Reino Unido em Belo Horizonte, Thomas Nemes, e estabeleceu diretrizes de trabalho que desenvolvam as competências da cidade para a consolidação de políticas públicas com foco nas áreas de cidades inteligentes, energias renováveis e internacionalização de negócios locais. O acordo passa a vigorar de forma imediata a partir da assinatura, até dezembro de 2020, prazo que poderá ser prorrogado mediante consenso entre as partes.

Os principais pontos do acordo preveem no mínimo cinco atividades a serem realizadas com apoio da nação inglesa. São elas a realização de eventos técnico-científicos; a definição de crité-

rios de financiamento para parcerias público-privadas (PPPs) em áreas prioritárias relacionadas a projetos de aplicação de tecnologias aos serviços públicos e mobilidade urbana; a identificação de oportunidades no mercado internacional para negócios locais; além do compartilhamento de boas práticas para desenvolvimento de pesquisas, produtos e soluções em ciência, tecnologia, inovação e sustentabilidade e a valorização do capital humano e do conhecimento mediante comunicação e trocas de experiência entre os participantes.

Após a oficialização do acordo, um cronograma de ações para colocar em prática as diretrizes estipuladas começou a ser elaborado pelo consulado britânico em conjunto com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo (Sedeit). Entre os atos previstos por parte da nação britânica estão a realização de estudos de mercado, workshops e missões empresariais junto a

Acordo foi assinado pelo cônsul do Reino Unido em Belo Horizonte, Thomas Nemes, e o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão

empresas locais. O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Dilson Dalpiaz, ressaltou a importância da cidade se tornar referência para os britânicos em Minas na colaboração de boas práticas e na orientação de negócios e destacou também que essas e outras ações consolidam a abertura das portas do Reino Unido para os empreendedores locais.

“Esses são os caminhos da internacionalização que a gente procura para que os produtos de Uberlândia tenham uma referência de qualidade e certificação, além de mostrar que a cidade tem um ambiente de negócios favorável a empresas que querem expandir suas atividades. Sabemos da expertise que o Reino Unido tem nas áreas de atuação estipuladas e, a partir do

protocolo, temos um caminho formal, diplomático, que vai dar credibilidade para as missões”, afirmou Dalpiaz.

Internacionalização - As negociações para assinatura do termo de cooperação internacional entre o município de Uberlândia e o governo do Reino Unido da Grã- Bretanha e Irlanda do Norte começaram em 2016 e o último encontro preparativo aconteceu em novembro do ano passado, quando foram alinhados os termos e áreas de atuação.

De acordo com o secretário, o acordo segue o projeto de internacionalização da cidade previsto pela atual gestão, que envolve o poder público, a academia e a sociedade civil, além da economia diversificada (serviços, comércio e agroindústria).

Dalpiaz aponta ainda que essa internacionalização tem um escopo amplo, com o objetivo de, em longo prazo, tornar Uberlândia uma cidade reconhecida em todo o mundo tanto por sua localização quanto pelo que produz. “Para o desenvolvimento econômico, entendemos que deveria existir a internacionalização.

Começamos então a desenhar, em parceria com a sociedade civil, um projeto de internacionalização que é parceria do Sebrae com a prefeitura, a Universidade Federal de Uberlândia, Fiemg e outros atores que têm interesse no crescimento da cidade considerando a internacionalização como fator importante. Ao mostrar os atributos da nossa proposta de valor do município, protocolos de eventos como esse vem somar a um

projeto estruturado de longo prazo”, explicou.

O secretário analisou também que a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) expandiu o interesse de ampliação de mercados, principalmente na América Latina e Brasil, uma vez que negócios que aconteciam via UE precisam ser realizados de forma direta, o que abre oportunidades para fortalecer laços e criar momentos de relacionamento.

“As empresas britânicas têm interesse de investir fora do Reino Unido e Uberlândia oferece oportunidades com credibilidade e de maneira consistente. Nosso ecossistema de inovação é extremamente atraente com várias vertentes como jovens empresas inovadoras, startups, empresas sólidas no setor e multinacionais”, disse Dalpiaz.

CONSTRUÇÃO CIVIL

Vendas e lançamentos devem crescer 10% São Paulo - Os lançamentos e as vendas de imóveis residenciais no Brasil em 2018 devem crescer cerca de 10% ante o ano passado, disse ontem o presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Celso Petrucci.

A estimativa para este ano sinaliza uma aceleração do crescimento em relação ao ano passado, quando os lançamentos subiram 5,2% e as vendas aumentaram 9,4%, de acordo com o levantamento da Cbic, com base em 23 cidades e regiões metropolitanas do País.

Mas as projeções da entidade para o mercado imobiliário em 2018 seriam ainda melhores, não fosse pela decisão do governo de adiar a reforma da previdência, destacou Petrucci.

“Se tivessem aprovado a reforma da Previdência, nossa expectativa seria muito mais positiva, mas parece que isso ficou para o próximo presidente, então esperamos crescimento em torno de 10% tanto para vendas quanto lançamentos”, disse Petrucci ao apresentar o balanço de 2017.

O presidente da Cbic, José Carlos Martins, destacou ainda que a alta de 10% estimada para 2018 está condicionada a alguns fatores, entre eles a disponibilidade de crédito e a regulamentação dos distratos.

Segundo ele, a Caixa Econômica Federal responde por aproximadamente 70% do financiamento imobiliário e ainda não solucionou seus problemas de enquadramento de capital. Além

alessandro carvalho / divulgação

As vendas de imóveis residenciais no Brasil cresceram 9,4% no ano passado, aponta a Cbic

disso, acrescentou Martins, a caderneta de poupança ainda não se recuperou o suficiente para atender à demanda reprimida no mercado.

“Temos que ter outras formas para entrada de recursos, a Letra Imobiliária Garantida (LIG) é uma delas, mas ainda requer regulamentação”, afirmou o presidente da Cbic.

Ele também ressaltou a importância de se reduzir os juros ao consumidor final, que na avaliação dele devem caminhar para algo em torno dos patamares apurados em 2009 e 2010, entre 8,5% a 9,5% ao ano. “É a taxa que cabe no bolso do consumidor brasileiro”, disse Martins.

Petrucci acrescentou que a Cbic vê potencial de

recuperação no preço dos imóveis em 2018, mas alertou que a maior proporção de empreendimentos enquadrados no Minha casa, minha vida (MCMV) pode limitar o aumento do valor médio do metro quadrado, em particular na cidade de São Paulo. Em 2017, o preço médio do metro quadrado de área privativa no país foi de R$ 5.999, mostrou a pesquisa.

Números - As vendas totalizaram 94.221 unidades em 2017, ante 86.140 em 2016.

O levantamento registrou aumento das vendas em 14 das regiões pesquisadas, entre elas São Paulo, Distrito Federal, Florianópolis e São Luís. Nas outras nove regiões, entretanto, as vendas diminuíram - isso ocorreu

no Rio de Janeiro, em Manaus, Cuiabá e na região metropolitana de São Paulo.

Os lançamentos chegaram a 82.343 unidades em 2017 frente a 78 286 unidades em 2016. A pesquisa apontou expansão dos novos projetos em 13 regiões (São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Distrito Federal, São Luís, Cuiabá, entre outros), enquanto nas outras dez regiões houve encolhimento do mercado (Rio de Janeiro, Florianópolis, Belo Horizonte, Belém, Manaus, entre outros).

No passado, as vendas superaram os lançamentos em 11.878 unidades, o que contribuiu para uma redução de 12,3% no estoque de moradias disponíveis para venda, o que abrange imóveis na planta, em obras e prontos. (AE/Reuters)

Empresariado do setor está menos confiante São Paulo - O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 1,2 ponto em fevereiro ante janeiro, alcançando 81,4 pontos. Segundo a FGV, a queda do indicador teve influência do menor otimismo dos empresários em relação às perspectivas de curto prazo. O Índice de Expectativas (IE) recuou 3,2 pontos, para 92,7 pontos, devolvendo a alta de janeiro. O otimismo dos empresários com a situação dos negócios nos seis meses seguintes diminuiu 3,3 pontos, para 94,9 pontos.

O coordenador da Sondagem da Construção, Itaiguara Bezerra, avalia que a redução do IE não indica uma mudança definitiva no humor dos empresários do setor, mas é um sinal de que o caminho a ser percorrido “não será fácil”.

“Após oito meses de altas consecutivas, o otimismo dos empresários arrefeceu. Houve um ajuste nas expectativas de curto prazo, mas, de modo geral, o empresariado ainda se mostra confiante com a situação corrente dos negócios”, disse Bezerra ontem.

Apesar da queda nas expectativas, a satisfação dos empresários com a situação atual continua relativamente estável, conforme a FGV. O Índice de Situação Atual

(ISA) subiu 0,6 ponto, para 70,5 pontos, o maior nível desde julho de 2015 (71,7 pontos).

Os dois quesitos que integram o subíndice avançaram: o indicador que mede o grau de satisfação com a situação corrente dos negócios teve alta de 0,6 ponto, para 73,7 pontos; e o de percepção em relação à carteira de contratos cresceu 0,7 ponto, para 67,5 pontos.

A melhora do ISA-CST foi puxada pelos segmentos de Infraestrutura e de Serviços Especializados: 0,8 e 1,9 ponto, respectivamente. Já o segmento de Edificações, teve uma queda de 0,1 ponto.

“Mesmo com a tímida melhora da situação atual, o quadro ainda é de muita incerteza, principalmente política, o que reflete nas decisões de investimento, tanto do governo quanto do setor produtivo.” avalia, Itaiguara Bezerra.

O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor da construção caiu 0,7 ponto porcentual, atingindo 65,5%. O Nuci de Mão de Obra e o de Máquinas e Equipamentos tiveram quedas da mesma magnitude.

A edição de fevereiro de 2018 coletou informações de 679 empresas entre os dias 1º e 22 deste mês. A próxima divulgação da Sondagem da Construção ocorrerá em 26 de março de 2018. (AE)

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

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ECONOMIA MINERAÇÃO

PETROBRAS

Terra Brasil encontra terras-raras Ativo entre Patos de Minas e Presidente Olegário também tem reservas de titânio IGOR BRANDÃO/AG PARÁ/DIVULGAÇÃO

LEONARDO FRANCIA

A Terra Brasil Empreendimentos Minerários, que há um ano e meio divulgou que encontrou uma jazida estimada em 1 bilhão de toneladas de rocha fosfática com alto teor de fosfato, entre Patos de Minas (Alto Paranaíba) e Presidente Olegário (região Noroeste), confirmou que o ativo também tem reservas de titânio e terras-raras. Agora, entre 2018 e 2019, a empresa investirá em pesquisas minerais e análises laboratoriais dos minerais para definir a melhor maneira de explorar, beneficiar e comercializar os produtos.

“Nos últimos 18 meses, foi feito um investimento alto em pesquisa mineral, geológica e de processos de beneficiamento. O projeto se iniciou com grande potencial em fosfato e agora confirmamos jazidas significativas de titânio e terras-raras”, afirmou, sem revelar mais detalhes, o consultor da Magnor Financial Advisory, Luiz Brandão, contratado pela Terra Brasil para estruturar o negócio.

Segundo Brandão, no momento, a empresa está realizando as análises mineralógicas e laboratoriais das substâncias, assim como a identificação das formas de processamento e beneficiamento dos minerais. Este trabalho está sendo feito em parceria com a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e com o Centro de Inovação e Tecnologia do Serviço Nacional da Indústria (Senai), da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), que fica na Capital.

“A expectativa é de que ao longo deste ano e de 2019 este trabalho de pesquisa e análises continue”, disse.

Laudo confirmou que mineradora norueguesa com atuação em Barcarena, no Pará, teria usado tubulações clandestinas

Sarney Filho recomenda embargo à Hydro O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, enviou ofício ontem à presidência do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com a recomendação urgente de que o órgão embargue as atividades e multe a mineração Hydro Alunorte, responsável pelo vazamento de rejeitos de bauxita em Barcarena (PA). Em encontro com jornalistas, Sarney Filho disse que ficou comprovado que houve vazamento de resíduos nas localidades próximas à mineradora e que boa parte da população local está sem meios de consumir água potável. O Ministério da Integração tem enviado água

teor de fosfato encontrada no ativo, a Terra Brasil já havia divulgado que as estimativas iniciais apontavam para investimentos da ordem de US$ 300 milhões somente para colocar o projeto em operação, além da geração de 1,5 mil postos de trabaFertilizantes - Sobre a reser- lho, entre empregos diretos va de rocha fosfática com alto e indiretos, desde a fase de

para abastecer a região.

Sarney Filho disse ainda que ficou comprovado o uso de tubulações clandestinas para o lançamento de resíduos. “Determinei que o Ibama adote todas as providências legais e administrativas para cessar os danos, com a aplicação de sanções de embargo da atividade e multas pecuniárias”, disse.

Segundo o ministro, o licenciamento ambiental da mineradora foi feito pela Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Pará. Por conta da gravidade do caso, no entanto, o Ibama foi acionado.

Em tom crítico, Sarney Filho lembrou que 41% das operações

instalação até a produção.

A empresa realiza pesquisas, sondagens e mapeamentos geológicos na área desde 2008 e já possui o direito de exploração da reserva registrado no Departamento Nacional de Propriedade Mineral (DNPM). A jazida foi estimada, inicialmente, em 1 bilhão de toneladas

da Hydro Alunorte pertencem ao governo da Noruega, o qual não poupou críticas ao governo brasileiro no ano passado por conta dos índices de desmatamento da Amazônia. “Não estamos à beira de uma nova Mariana, mas esse vazamento é sério e vem de uma empresa que pertence ao governo da Noruega, portanto, uma empresa que deveria ter responsabilidades, ainda mais na Amazônia”, afirmou.

O ministro disse que pedirá urgência e uma posição definitiva do Ibama ainda nesta terça-feira.

“Estou convicto de que é o caso de embargar a unidade, mas isso é uma recomendação”, concluiu. (AE)

de rocha fosfática, o que pode impulsionar um salto importante na produção de fertilizantes fosfatados, produto que o Brasil importa pelo menos metade do que consome.

Originalmente, a estruturação do negócio seria viabilizada através do desenvolvimento de parcerias para

a exploração do fosfato, de forma a cobrir todos os elos para operacionalizar e monetizar o empreendimento, desde a mineração, logística e comercialização. No entanto, tendo em vista a descoberta dos outros minerais no local, esse molde pode sofrer mudanças, mas isso ainda não foi confirmado.

DUPLICAÇÃO DE RODOVIAS

Governo apresentará PL para aumentar prazos Brasília - A Medida Provisória (MP) 800, que dava mais prazo para rodovias realizarem investimentos em duplicação, perdeu validade à meia-noite de ontem, por não ter sido votada pelo Congresso Nacional a tempo. Em seu lugar, o governo tende a enviar um projeto de lei para ser votado em regime de urgência, conforme informou o jornal “O Estado de S. Paulo” na última quinta-feira. A hipótese de reeditar a MP, que também foi aventada na semana passada, está descartada.

O texto do projeto de lei deverá repetir os dispositivos constantes da MP e agregar punições às concessionárias que, uma vez socorridas, voltem a apresentar atraso nas obras. As penas foram negociadas na semana passada pelo ministro dos Transportes, Maurício Quintella, na tentativa de contornar resistências de parlamentares da base e da oposição que se colocaram contra a MP. Editada por pressão das concessionárias que arremataram rodovias federais na chamada Terceira Etapa, cujos leilões foram realiza-

dos no governo de Dilma Rousseff, a MP 800 permite alongar de cinco para até 14 anos o prazo para que os trechos concedidos sejam duplicados. Em troca, prevê uma redução nas tarifas do pedágio, que, no entanto, só acontecerá depois que as obras estiverem concluídas.

As concessionárias apontam a queda no volume de tráfego por causa da crise econômica e dificuldades na obtenção de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como razões para os atrasos. O governo, de início resistente, acabou editando a MP porque avaliou que o processo “normal”, que seria cassar as concessões por descumprimento de contrato e realizar novo leilão, tomaria muito tempo e muito provavelmente resultaria em aumento nas tarifas de pedágio, além de admitir prazos mais longos para as duplicações.

A permissão para ampliar os prazos para os investimentos, no entanto, provocou muita polêmica no Congresso. Houve resistência pelo fato de a redução do pedágio não ocorrer de

ANTÔNIO CRUZ/ABr

Quintella disse que PL conterá punição às concessionárias que atrasarem aportes após prorrogação

forma imediata e pelo fato de a MP atropelar os contratos de concessão.

Além disso, a inclusão de um dispositivo estranho à MP, a prorrogação de contratos de concessão de portos secos, aumentou as resistências ao texto. O Tribunal de Contas da União

(TCU) também se colocou contra a MP. Na semana passada, num último esforço para conseguir votar a matéria, Quintella assumiu o compromisso de enviar um projeto de lei para punir as concessionárias que voltarem a atrasar investimentos mesmo após

conseguirem alongamento de prazo. O texto prevê que, nesse caso, ela será declarada inidônea pelo prazo de 10 anos, ficando proibida de assinar contratos com o poder público nesse período.

Esse dispositivo deverá ser incorporado ao novo projeto de lei. (AE)

BNDES e BNDESPar reduzem participação São Paulo e Rio de Janeiro - A Petrobras informou ontem que o BNDES Participações (BNDESPar) alienou ações preferenciais emitidas pela petroleira, de modo que a instituição e o próprio Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) passaram a gerir participação acionária inferior a 25% dos papéis preferenciais de emissão da companhia.

Em comunicado, a Petrobras destacou que em 20 de fevereiro as duas instituições detinham 25,199% de participação nas ações. Mas a BNDESPar alienou quase 20 milhões de ações e, agora, a participação de ambos caiu para 24,842%.

“O objetivo das participações societárias mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da Petrobras”, destacou a estatal.

Ainda segundo a petroleira, “não foram celebrados, pelo BNDES e BNDESPar, quaisquer contratos ou acordos que regulem o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos pela Petrobras”.

Plataforma - A plataforma de produção de óleo e gás da Petrobras P-74 saiu na sexta-feira do estaleiro EBR, em São José do Norte (RS), rumo ao campo de Búzios, na bacia de Santos, com expectativa de iniciar a produção no primeiro semestre deste ano, informou a petroleira em nota na última sexta-feira.

A P-74, que será a primeira a operar sob regime de cessão onerosa, é uma das sete plataformas previstas no plano de negócios e gestão da petroleira para entrar em produção em 2018 no Brasil e uma das duas previstas para o primeiro semestre.

A plataforma do tipo FPSO (sigla em inglês para unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo) tem capacidade para produzir, diariamente, até 150 mil barris e processar até 7 milhões metros cúbicos de gás natural.

“Com 100% de participação da Petrobras, Búzios é um dos principais projetos do portfólio da companhia e será determinante para a sustentabilidade da produção nos próximos anos”, disse a empresa em nota.

O contrato da cessão onerosa, que está em fase de revisão, foi assinado entre a Petrobras e a União Federal em 2010. Com ele, a companhia adquiriu o direito de produzir até 5 bilhões de barris em áreas do pré-sal.

A outra plataforma prevista para o primeiro semestre de 2018, segundo declarações recentes da Petrobras, é a Tartaruga Verde e Mestiça, para a bacia de Campos, que chegou a ser prevista para 2017, mas sofreu atrasos.

(Reuters)

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

VIVER PREVIDÊNCIA

CARTA PATENTE SUSEP Nº. 093

CNPJ: 33.767.492/0001-02

milhões. POLÍTICA DE REINVESTIMENTO: A Entidade continuará a reinvestir parte do superávit acumulado de exercícios anteriores nos mercados de renda fixa, oferecidos por instituições financeiras que possuem muito boa qualidade financeira, bem como na realização de projetos de expansão de vendas. NEGÓCIOS SOCIAIS: Em relação aos negócios sociais, os mesmos se constituíram principalmente na operação de planos de previdência complementar voltados para atender todas as classes sociais. DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE FINANCEIRA: Em atenção à Circular SUSEP n° 517/2015, declaramos que a Entidade possui capacidade financeira compatível com as suas operações. PLANO DE NEGÓCIOS: Para o triênio de 2018 a 2020, aproveitando a perspectiva de crescimento do Mercado de Previdência Complementar e

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, a Entidade coloca à disposição de V.Sas. para apreciação, as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício de 2017, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP, incluindo as normas expedidas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP, acompanhadas das respectivas Notas Explicativas e do Relatório dos Auditores Independentes. DESEMPENHO FINANCEIRO: A liquidez em relação ao Capital de Risco é de 74%, superando o mínimo estabelecido pela SUSEP de 20%. A suficiência de Patrimônio Líquido Ajustado de R$ 30 milhões em relação ao Capital Mínimo Requerido é de 687%. O Superávit do exercício foi de R$ 2,402

da própria Viver, destacando 66% de aumento na arrecadação com planos de previdência nos últimos 6 anos, a Viver fará novas parcerias e novos convênios, visando sua estratégia de crescer solidamente em nichos de mercado não disputados por grandes instituições, atingindo principalmente as classes C e D. A Administração espera também ter um forte incremento em assistência financeira a seus participantes, reforçando a capacidade da Viver Previdência dentro do cenário de forte competição, para buscar, nesse e nos próximos anos, o incremento de seus negócios.Objetivando a redução do risco, será estudada a securitização de parte da carteira de Assistência Financeira. Com os indícios de melhora na economia, a Administração espera alienar os imóveis com maior velocidade, nesse e nos próximos anos. O departamento atuarial da Viver

está elaborando um estudo de revisão das provisões, cujos trabalhos preliminares apontam uma redução no valor da Provisão de Resgates e Outros Valores a Regularizar (PVR). Faz parte do planejamento estratégico da Entidade o crescimento de sua base de participantes e sua transformação de sociedade civil, sem fins lucrativos, para sociedade anônima, através do aumento de capital obtido junto aos parceiros investidores e/ ou aquisição de sociedade anônima. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Afirmamos nossa crença no comportamento ético, respeitando as Leis e Diretrizes que norteiam nossa atividade, que são os balizadores de nossa atuação na Administração da Viver.

Belo Horizonte, 16 de fevereiro de 2018.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Valores expressos em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO (Valores expressos em Reais)

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores expressos em Reais) ATIVO CIRCULANTE Disponível Caixa e Bancos Aplicações Créditos das Operações com Previdência Complementar Valores a Receber Títulos e Créditos a Receber Títulos e Créditos a Receber Créditos Tributários e Previdenciários Depósitos Judiciais e Fiscais Assistência Financeira à Participantes Outros Créditos Outros Valores e Bens Bens à Venda Despesas Antecipadas ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Aplicações Títulos e Créditos a Receber Títulos e Créditos a Receber Depósitos Judiciais e Fiscais Assistência Financeira à Participantes Outros Créditos Operacionais Empréstimos e Depósitos Compulsórios Investimentos Imóveis Destinados à Renda Imobilizado Imóveis de Uso Próprio Bens Móveis Intangível Outros Intangíveis TOTAL DO ATIVO

Exercício findo em 31.12.2017 31.12.2016 26.784.336,08 33.720.603,53 347.003,67 738.231,23 347.003,67 738.231,23 4.506.443,80 11.371.362,93

Notas

4 9

PASSIVO CIRCULANTE Contas a Pagar Obrigações a Pagar Impostos e Encargos Sociais a Recolher Encargos Trabalhistas Impostos e Contribuições Débitos de Operações com Previdência Complementar Outros Débitos Operacionais Depósitos de Terceiros Provisões Técnicas-Previdência Complementar Planos Bloqueados Planos não Bloqueados

17

635.717,42 728.543,41 635.717,42 728.543,41 5.162.511,44 4.053.844,32 865.715,36 722.912,53 239,55 26.507,52 128.847,76 3.991.886,94 2.892.742,18 304.669,59 282.834,33 16.100.952,80 16.801.185,26 16.100.952,80 16.801.185,26 31.706,95 27.436,38 19.599.322,13 10.314.350,66 17.521.459,23 8.100.734,90 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 7.911.454,44 - Provisões Técnicas - Previdência Complementar 9.573.986,32 8.064.716,43 Planos Bloqueados 2.396.704,42 1.754.349,68 Planos não Bloqueados 127.190,72 46.278,00 Outros Débitos 6.815.790,82 6.044.928,48 Provisões Judiciais 234.300,36 219.160,27 PATRIMÔNIO SOCIAL DE EAPC S/FINS LUCRATIVOS 36.018,47 36.018,47 Reservas Patrimoniais 53.545,24 53.545,24 Reservas de Retenção de Superávits 53.545,24 53.545,24 Ajustes de Avaliação Patrimonial 1.270.121,76 1.297.045,40 Superávits ou Déficits Acumulados 1.171.685,78 1.195.391,06 98.435,98 101.654,34 754.195,90 863.025,12 754.195,90 863.025,12 46.383.658,21 44.034.954,19 TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas integram as demonstrações financeiras.

10 11 12 13 14

4 10 11 12 13

15 16

Exercício findo em 31.12.2017 31.12.2016 4.659.745,58 5.050.847,59 522.566,78 462.395,94 311.415,05 315.163,56 49.525,66 46.453,47 87.214,01 81.189,43 74.412,06 19.589,48

Notas

14.916,03 14.916,03 714.163,20 3.408.099,57 96.629,81 3.311.469,76

14.379,63 14.379,63 835.850,62 3.738.221,40 93.361,22 3.644.860,18

11.615.683,62 6.137.238,44 578.057,44 5.559.181,00 5.478.445,18 5.478.445,18 30.108.229,01 19.847.942,27 1.560.660,72 (247,07) 8.699.873,09

11.277.548,69 5.850.016,69 598.646,20 5.251.370,49 5.427.532,00 5.427.532,00 27.706.557,91 19.847.942,27 1.277.943,12 6.580.672,52

18 19

19 20 21

46.383.658,21

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS (Valores expressos em Reais) Reservas de Discriminação Patrimoniais Retenção de Superávits Superávits ou Déficits Acumulados Ajuste TVM Saldos anteriores em 31 de dezembro de 2015 19.847.942,27 1.277.943,12 7.022.347,33 (441.674,81) Déficit do Exercício 19.847.942,27 1.277.943,12 6.580.672,52 Saldos finais em 31 de dezembro de 2016 Títulos e Valores Mobiliários (247,07) Superávit do Exercício 2.401.918,17 Proposta para Destinação do Superávit 282.717,60 (282.717,60) Reservas para Contingências de Benefícios 19.847.942,27 1.560.660,72 (247,07) 8.699.873,09 Saldos finais em 31 de dezembro de 2017 As notas explicativas integram as Demonstrações Financeiras.

44.034.954,19

Total 28.148.232,72 (441.674,81) 27.706.557,91 (247,07) 2.401.918,17 30.108.229,01

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL: Viver Previdência, Entidade Aberta de Previdência Complementar, sem fins lucrativos, com sede em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. A sua gestão é exercida pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo da Entidade, compostos por conselheiros eleitos, oriundos do quadro de participantes da Entidade. a) Ramos de Atuação - Tem como objetivo operacional a instituição, operação e manutenção de planos previdenciários nas modalidades de pecúlio e renda. Além disso, a Entidade atua com um Programa de Assistência Financeira aos seus Participantes. b)Regiões do País em que opera - Atuação em todo território nacional, conforme autorização concedida pela SUSEP. 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO: Foram elaboradas, conforme a Circular SUSEP nº 517/2015, observadas as alterações nas normas contábeis. Elaboradas também, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às sociedades supervisionadas pela SUSEP, conjugadas com as normas emitidas pelo CNSP e incluindo os pronunciamentos técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPCs, aprovados pela SUSEP, no que não contrariem a Circular SUSEP n° 517/2015. O balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 está sendo apresentado comparativamente aos valores referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, assim como as demonstrações do resultado, de resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, as quais tiveram, quando aplicável, suas rubricas reclassificadas para fins de comparabilidade com as demonstrações financeiras do exercício atual. A Diretoria Executiva, mediante reunião realizada em 16/02/2018, autorizou a emissão das demonstrações financeiras do exercício de 31 de dezembro de 2017. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS: a.

Apuração do Resultado - apurado segundo o Regime de Competência pelo reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, no resultado do período em que ocorreram. As contribuições para planos de previdência são reconhecidas na rubrica Rendas de Contribuições pela emissão dos certificados e/ou vigência do risco, o que ocorrer primeiro. Os direitos dos Participantes são refletidos mediante a constituição de provisões técnicas em contrapartida do resultado do período; b. Aplicações A Entidade classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias (Nota 4): 1) Mantidos até o Vencimento: Ativos não passíveis de negociação e registrados pelo valor de aquisição acrescidos dos rendimentos, reconhecidos no resultado do exercício; 2) Disponíveis para Venda: Após o reconhecimento inicial, são medidos pelo valor justo. Os ganhos e as perdas não realizados são reconhecidos em Ajuste de Avaliação Patrimonial, no Patrimônio Líquido. Os rendimentos são reconhecidos em Resultado Financeiro, na Demonstração do Resultado; 3) Determinação do Valor Justo: O valor unitário da quota do fundo de investimento é determinado pela instituição financeira e considera a valorização dos títulos públicos que compõem a carteira pelo valor de mercado. Para os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), Recibos de Depósitos Bancários (RDBs) e Letra Financeira (LF) cuja rentabilidade é estabelecida tendo como base as variações nas taxas dos certificados de depósitos interbancários (CDI), consideramse as características do resgate, que podem ser com ou sem liquidez e possíveis variações entre o valor de custo atualizado e o valor justo; c. Créditos das Operações – Valores a Receber - Previdência Complementar –contribuições reconhecidas pela emissão e/ou vigência do risco, o que ocorrer primeiro (Nota 9); d. Títulos e Créditos a Receber - 1) Títulos e Créditos a Receber – Créditos a Receber demonstrados pelo valor principal acrescido do ganho pela competência em períodos futuros, que estão demonstrados com redução dos ativos correspondentes na rubrica Receitas a Apropriar (Nota 10); 2) Assistência Financeira a Participantes - demonstradas pelo valor principal acrescido dos juros préfixados de competência de períodos futuros, demonstrados com redução dos ativos correspondentes na rubrica Receitas a Apropriar (Nota 12); e. Investimentos - registrados pelos respectivos valores de aquisição e representados por terrenos não destinados ao uso próprio; f. Imobilizado - corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades. É demonstrado ao custo de aquisição, líquido das respectivas depreciações e amortizações acumuladas, calculadas e reconhecidas mensalmente pelo método linear às taxas anuais de: Imóveis - Edificações 2%; Equipamentos 20%; Móveis, Máquinas e Utensílios 10%; Veículos 20%; e ajustados por redução ao valor recuperável (impairment), quando aplicável (Nota 15); g. Intangíveis – referem-se aos gastos com licenças de uso, implantações e desenvolvimentos de sistemas operacionais, cuja amortização se dará

linearmente à taxa anual de 20% (Nota 16); h. Redução ao Valor Recuperável (“Impairment”) conforme definido no CPC 01, a redução ao valor recuperável de ativos é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo for maior do que o seu valor recuperável ou de realização, a saber: 1. Valores a Receber– a redução ao valor recuperável é representada pelas parcelas mensais de contribuições de planos de previdência emitidas, mas não recebidas há mais de sessenta dias (Nota 9); 2. Títulos e Créditos a Receber – Direitos Resultantes da Venda de Imóveis – a estimativa contábil para a redução é baseada em estudo técnico, considerando o histórico de perdas, os riscos de inadimplência e o resultado negativo entre o valor recebido e as receitas apropriadas (Nota 10); 3.

Assistência Financeira à Participantes - com base em levantamento dos contratos, que apresentem atraso superior há sessenta dias, considerados integralmente vencidos, descontadas as receitas a apropriar, em observância à Circular SUSEP nº 517/2015 (Nota 12); i. Provisões Técnicas - constituídas de acordo com as Notas Técnicas Atuariais e em consonância com as determinações e critérios estabelecidos na Circular SUSEP Nº 517/2015 e suas alterações (Nota 19): Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos – PMBC e Benefícios a Conceder – PMBAC foram constituídas de acordo com as bases técnicas definidas nas notas técnicas atuariais aprovadas pela SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, com o intuito de fazer frente aos compromissos da Entidade com as Rendas, Pensões e Pecúlios revertidos em Renda baseados no Regime financeiro de Capitalização; Provisão de Prêmios Não Ganhos – PPNG foi calculada de forma pro rata die, em função dos prêmios comerciais emitidos, desconsiderado os custos de aquisição diretamente relacionados ao valor da contribuição e contempla estimativa para os riscos vigentes mas não emitidos (RVNE); Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados - IBNR, para os planos de capitalização, foram constituídas através dos percentuais determinado pelo Órgão fiscalizador. Para os planos de Pensão no regime financeiro de Capitais de Cobertura e Pecúlios em Repartições simples o valor apurado foi obtido em função da Nota Técnica Atuarial apresentada na avaliação de 31/12/2013; Provisão Para Despesas Relacionadas – PDR foi calculada para cobrir as despesas administrativas dos planos, bem como as custas judiciais; Provisão de Sinistros a Liquidar – PSL foi determinada pelo saldo corrente de suas obrigações de forma integral e atualizada, de acordo com os índices de correção e juros determinados no Regulamento e Nota Técnica do plano contratado e abrange os valores de pecúlios e renda não pagas, inclusive os valores das causas judiciais em Lide; Provisão de Resgates e Outros Valores a Regularizar – PVR abrange os resgates e as devoluções das contribuições por qualquer motivo. É determinada pelo saldo dos valores e corrigidos pelo índice do plano contratado. Provisão Complementar de Cobertura - PCC foi constituída pela insuficiência nas Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder e Concedidos, conforme o valor apurado no Teste de Adequação de Passivos, de acordo com a regulamentação em vigor. j. Encargos Trabalhistas - constituídos pela provisão de férias e encargos sociais, calculados e reconhecidos mensalmente com base nos vencimentos vigentes à época, demonstrando as obrigações decorrentes dos direitos adquiridos pelos empregados; k. Outros Débitos - Provisões Judiciais e Administrativas Contingências Passivas, de acordo com os critérios definidos no CPC 25, reconhecidas quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Na determinação do reconhecimento da provisão são considerados a avaliação dos Assessores Jurídicos e os aspectos relacionados à natureza das ações judiciais e administrativas (Nota 20); l. Outros Ativos e Passivos - os ativos são demonstrados pelos valores de realização e os passivos pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e/ou encargos correspondentes, calculados a índices ou taxas oficiais, bem como os efeitos de ajuste a valor justo; m. Estimativas Contábeis - As áreas que requerem maior nível de julgamento, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na nota explicativa 20 (Outros Débitos); n. Isenções Tributárias: A Entidade é considerada isenta, não tributada pelo Imposto de Renda e Contribuição Social, por ser sem fins lucrativos. 4. APLICAÇÕES FINANCEIRAS: a) Composição - A Entidade classifica seus Títulos e Valores Mobiliários nas categorias Títulos Disponíveis para Venda e Mantidos até o Vencimento, ficando os mesmos classificados e ajustados nos níveis de hierarquia 1 e 2.

u

Mês de referência 12/2017 Valor Custo Vencimento Atualizado

Composição

Nível 1 Títulos Disponíveis para Venda Fundo de Investimento Especialmente Constituído – Títulos Públicos Nível 2 Títulos Disponíveis para Venda Títulos Privados - Renda Fixa Títulos Privados - Renda Fixa Outras Aplicações - Poupança Títulos Mantidos até o Vencimento Títulos Privados - Renda Fixa Títulos Privados - Renda Fixa Títulos Privados - Renda Fixa Total Aplicações Financeiras

De 181 até 365 dias Superior a 365 dias Até 180 dias De 181 até 365 dias Superior a 365 dias

Valor Contábil/ Valor justo

Taxa de Juros Contratada

% Aplicado

7.891.264,49 7.891.264,49

7.891.264,49 7.891.264,49

63,55 63,55

2.398.108,44 1.184.048,84 1.199.291,03 14.768,57 2.128.772,38 1.168.892,96 165.917,31 793.962,11 12.418.145,31

2.397.861,37 1.184.048,84 1.199.043,96 14.768,57 2.128.772,38 1.168.892,96 165.917,31 793.962,11 12.417.898,24

19,32 9,54 9,66 0,12 17,14 9,41 1,34 6,39 100,00

108,84% 103,59% 108,82% 103,00% 113,93%

Mês de referência 12/2016 Valor Custo Atualizado

Valor Contábil/ Taxa de Juros % Aplicado Valor justo Contratada Nível 1 6.321.382,21 6.321.382,21 55,59 Valor justo por meio do resultado Fundo de Investimento Especialmente Constituído – Títulos Públicos 6.321.382,21 6.321.382,21 55,59 Nível 2 5.049.980,72 5.049.980,72 44,41 Títulos disponíveis para venda Até 180 dias 30,80 106,57% Títulos Privados - Renda Fixa - CDBs 3.502.180,50 3.502.180,50 De 181 até 365 dias 434.928,63 434.928,63 3,82 108,00% Títulos Privados - Renda Fixa - CDBs Superior a 365 dias 1.099.049,98 1.099.049,98 9,67 108,71% Títulos Privados - Renda Fixa - CDBs Outras Aplicações - Poupança 13.821,61 13.821,61 0,12 Total Aplicações Financeiras 11.371.362,93 11.371.362,93 100,00 A Administração decidiu no exercício de 2017 reclassificar o montante de R$ 2.128.772,38 relativo a títulos de renda fixa privados classificados como “Disponíveis para Venda” para “Mantidos até o Vencimento”.

Assim como, o total de R$ 7.891.264,49 relativo ao fundo de investimento - títulos públicos classificado como “Valor Justo por meio do Resultado” para “Disponíveis para Venda”. Hierarquia do valor justo: A tabela acima apresenta os instrumentos financeiros registrados pelo valor justo, utilizando método de avaliação. Os diferentes níveis foram definidos como a seguir: Nível 1 – Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos idênticos. Nível 2 – Inputs, exceto preços cotados, incluídas no Nível 1 que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços).b) Movimentação das Aplicações - Demonstrado no quadro abaixo: Movimentação Saldo em 31/12/2016 Aplicações Resgates Rendimentos Ajuste a Valor Justo Saldo em 31/12/2017 6.321.382,21 910.000,00 659.882,28 7.891.264,49 Quotas de Fundos de Investimentos Fundo de Investimento Especialmente Constituído – Títulos Públicos 6.321.382,21 910.000,00 659.882,28 7.891.264,49 Títulos de Renda Fixa Privados 5.049.980,72 5.342.071,26 (6.413.771,97) 549.577,45 (1.223,74) 4.526.633,72 Certificados de Depósitos Bancários 5.036.159,11 4.992.071,26 (6.413.771,97) 526.453,87 (1.223,74) 4.139.688,53 Recibos de Depósitos Bancários 200.000,00 11.461,01 211.461,01 Letra Financeira 150.000,00 10.715,61 160.715,61 Poupança 13.821,61 946,96 14.768,57 Total 11.371.362,93 6.252.071,26 (6.413.771,97) 1.209.459,73 (1.223,74) 12.417.898,21 Composição

Vencimento

Movimentação Saldo em 31/12/2015 Quotas de Fundos de Investimentos 3.090.776,50 Fundo de Investimento Especialmente Constituído – Títulos Públicos 3.090.776,50 Títulos de Renda Fixa Privados 7.218.807,88 Certificados de Depósitos Bancários 7.217.584,29 Poupança 1.223,59 Total 10.309.584,38 TÁBUA TAXAS DE CARREGAMENTO E DE UROS DOS PR NC PA S PRODUTOS COMERC AL ZADOS P P

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SUSEP

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Composição da carteira por categoria contábil Em 31.12.2017 Caixa e Equivalentes de Caixa - Sem Vencimento Ativos pós-fixados Privados - Sem Vencimento Privados até 365 dias Privados acima de 365 dias Fundo de Investimento – Títulos Públicos Assistência Financeira até 365 dias Assistência Financeira acima de 365 dias Recebíveis até 365 dias Recebíveis acima de 365 dias Exposição máxima ao risco de crédito Composição da carteira por categoria contábil Em 31.12.2016 Caixa e Equivalentes de Caixa - Sem Vencimento Ativos pós-fixados Privados - Sem Vencimento Privados Até 365 dias Privados Acima de 365 dias Fundo de Investimento – Títulos Públicos Assistência Financeira Até 365 dias Assistência Financeira Acima de 365 dias Recebíveis até 365 dias Recebíveis acima de 365 dias Exposição máxima ao risco de crédito

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Aplicações Resgates Rendimentos Ajuste a Valor Justo Saldo em 31/12/2016 3.355.074,48 (746.867,02) 622.398,25 6.321.382,21 3.355.074,48 (746.867,02) 622.398,25 6.321.382,21 10.045.656,29 (13.040.734,46) 826.251,01 5.049.980,72 10.035.029,78 (13.040.734,46) 824.279,50 5.036.159,11 10.626,51 1.971,51 13.821,61 13.400.730,77 (13.787.601,48) 1.448.649,26 11.371.362,93 -

descontados, que demonstram excesso de liquidez para os períodos.

Passivos Financeiros Contas a Pagar Débito de Operações com Previdência Complementar Depósitos de Terceiros Provisões Técnicas – Previdência Complementar Outros Débitos Total dos Passivos Financeiros

14.916,03 340.438,52

328.505,09

Acima de 365 Dias

-

31.12.2017 522.566,78

45.219,59

14.916,03 714.163,20

2.102.751,06 1.305.348,51 6.137.238,44 9.545.338,01 - 5.478.445,18 5.478.445,18 2.980.672,39 1.633.853,60 11.660.903,21 16.275.429,20

1 a 90 91 a 365 Acima de Passivos Financeiros 31.12.2016 Dias Dias 365 Dias Contas a Pagar 462.395,94 - 462.395,94 Débito de Operações com Previdência Complementar 14.379,63 14.379,63 Depósitos de Terceiros 335.026,33 83.617,33 417.206,86 835.850,52 Provisões Técnicas – Previdência Complementar 2.371.644,38 1.366.577,02 5.850.016,69 9.588.238,09 - 5.427.532,00 5.427.532,00 Outros Débitos Total dos Passivos Financeiros 3.183.446,28 1.450.194,35 11.694.755,55 16.328.396,18 Risco de mercado – risco de perda nos preços de ativos financeiros decorrente de alterações nas taxas de juros e inflação. A Administração monitora as taxas de juros de mercado e inflação a fim de avaliar a eventual necessidade de novas ações para proteger-se contra o risco de volatilidade dessas taxas e se resguardar das limitações dos métodos de controles das exposições ao risco de mercado.

A Entidade elabora análise de sensibilidade que reflete interdependências entre riscos variáveis para administrar riscos financeiros. O VaR é calculado a 99% de confiança, para um dia, no modelo de simulação histórica. Análise de Sensibilidade: o Teste de Sensibilidade foi realizado levando em consideração um aumento ou um decréscimo de 1,5% da taxa de juros de mercado e o aumento de 2% na taxa de mortalidade da carteira da entidade. Risco de crédito - risco de a Entidade incorrer em perdas decorrentes dos emissores ou de contraparte de transações não cumprirem suas obrigações de pagamento e/ou de liquidação das operações contratadas. A análise dos títulos que podem compor as carteiras segue fielmente os padrões estabelecidos pelas políticas internas. Quanto ao risco de contraparte em instituições financeiras, os acompanhamentos periódicos de ratings de crédito revisados por Agências Classificadoras são avaliados pela Administração da Entidade, mantidos os limites de concentração para aplicações de recursos em instituições financeiras. A Entidade entende que nas operações de previdência não há exposição significativa ao risco de crédito, uma vez m m m m A E RATINGS ESCALA BRASIL A+ BB BB+

AA-

1 a 90 91 a 365 Dias Dias 522.566,78 -

BBB

BBB+

Sem Rating

Saldo Contábil

347.003,67

347.003,67

14.768,57 165.917,31 748.343,32 420.549,64 - 1.184.048,84 160.715,61 - 105.891.04 1.005.296,44 721.102,98 - 7.891.264,49 - 3.991.886,94 - 6.815.790,82 - 17.907.294,72 - 2.794.213,97 326.632,92 748.343,32 420.549,64 7.891.264,49 105.891,04 2.189.345,28 721.102,98 31.870.958,69

14.768,57 2.518.859,11 1.993.006,07 7.891.264,49 3.991.886,94 6.815.790,82 17.907.294,72 2.794.213,97 44.274.088,36

-

-

AA+

-

-

-

RATINGS ESCALA BRASIL A A-

AA -

-

770.362,30 150.470,77 920.833,07

509.892,94 509.892,94

-

BBB

-

BB

Sem Rating

Saldo Contábil

738.231,23

738.231,23

13.821,61 979.004,46 1.020.803,71 528.493,22 128.552,50 948.579,21 - 6.321.382,21 - 2.892.742,18 - 6.044.928,48 - 18.690.830,81 - 2.055.806,42 979.004,46 1.020.803,71 1.477.072,43 6.321.382,21 30.564.913,23

13.821,61 3.937.109,13 1.099.049,98 6.321.382,21 2.892.742,18 6.044.928,48 18.690.830,81 2.055.806,42 41.793.902,05

-

-

-

-

Exercício findo em Nota 31.12.2017 31.12.2016 Rendas de Contribuições e Prêmios 12.392,59 16.024,80 34.594,51 45.172,59 Constituição da Provisão de Benefícios a Conceder Receitas de Contribuições e Prêmios 46.987,10 61.197,39 Variação de Outras Provisões Técnicas (30.733,27) (41.601,59) Benefícios Retidos 22 (523.391,46) (713.957,39) Custos de Aquisição 22 (168.907,45) (128.922,05) Outras Receitas e Despesas Operacionais 22 (181.599,53) (95.092,03) Contribuições para Cobertura de Riscos 2.890.948,40 2.787.694,32 29.313,23 (281.159,52) Variação das Provisões Técnicas de Prêmios Prêmios Ganhos 2.920.261,63 2.506.534,80 Sinistros Ocorridos 22 (194.430,62) (398.470,68) Custos de Aquisição 22 (197.589,35) (158.928,65) Despesas Administrativas 22 (2.980.984,70) (3.338.004,27) Despesas com Tributos 22 (459.748,22) (365.413,12) Resultado Financeiro 22 4.180.494,44 2.295.718,74 Resultado Patrimonial (8.440,40) (64.735,96) 2.401.918,17 (441.674,81) Resultado Operacional 2.401.918,17 (441.674,81) Superávit / Déficit do Exercício As notas explicativas integram as Demonstrações Financeiras.

ATIVIDADES OPERACIONAIS Superávit/Déficit Líquido do Exercício Ajustes para: Depreciação e Amortizações Variação nas contas patrimoniais: Ativos Financeiros Créditos das Operações de Previdência Complementar Créditos Fiscais e Previdenciários Depósitos Judiciais e Fiscais Despesas Antecipadas Outros Ativos Impostos e Contribuições Débitos das Operações com Previdência Complementar Depósitos de Terceiros Provisões Técnicas - Previdência Complementar Provisões Judiciais Outros Passivos Ajuste Valor Justo Ativos Financeiros Caixa Gerado/(Consumido) pelas Operações Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades Operacionais ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamento pela Compra: Imobilizado Intangível Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Investimento Aumento/Redução Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (Valores expressos em Reais)

Resultado Líquido do Exercício Ajuste a valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda Total Resultado Abrangente do Exercício

Exercício findo em 31.12.2017 31.12.2016 2.401.918,17 (441.674,81) (247,07) 2.401.671,10 (441.674,81)

As notas explicativas integram as Demonstrações Financeiras.

u

(36.911,99) (239.241,74) (276.153,73)

(19.536,50) (309.626,67) (329.163,17)

(391.227,56) 738.231,23 347.003,67

154.843,48 583.387,75 738.231,23

Custo 1.300.446,24 413.291,91 431.890,40 108.000,00 2.253.628,55

31.12.2016 Depreciação Acumulada 105.055,18 382.118,18 365.938,82 103.470,97 956.583,15

Saldo Líquido 1.195.391,06 31.173,73 65.951,58 4.529,03 1.297.045,40

Custo 2.322.394,99 98.319,00 2.420.713,99

31.12.2017 Amortização Acumulada 1.568.199,09 98.319,00 1.666.518,09

Saldo Líquido 754.195,90 754.195,90

Custo 2.083.153,25 98.319,00 2.181.472,25

31.12.2016 Amortização Acumulada 1.220.128,13 98.319,00 1.318.447,13

Saldo Líquido 863.025,12 863.025,12

u

u

Reclamado 7.865.983,42

484.006,65

Saldo Líquido 1.171.685,78 49.988,55 48.447,43 1.270.121,76

17. OBRIGAÇÕES A PAGAR Composição em: 31.12.2017 31.12.2016 Fornecedores 22.987,45 45.183,01 Honorários, Remunerações e Gratificações a Pagar 943,00 Pagamentos a Efetuar 288.427,60 269.037,55 Total 311.415,05 315.163,56 18. DEPÓSITOS DE TERCEIROS Representada por contribuições de previdência, caução de aluguel de imóvel, parcelas de assistência financeira e venda de terrenos.

Tempo de Permanência Prêmios Antecipados Valores a Reclassificar Outros Depósitos 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 31.12.2017 31.12.2016 De 1 a 30 dias 2.484,05 - 65.124,33 52.486,24 106.084,46 95.555,11 De 31 a 60 dias 1.405,46 - 12.922,41 186.985,08 De 61 a 90 dias 1.405,46 - 151.012,35 De 91 a 120 dias 1.403,46 - 74.434,78 De 121 a 180 dias 1.399,51 - 84.834,87 37.660,12 De 181 a 365 dias 9.461,82 - 156.970,65 45.957,21 29.219,59 - 401.206,86 16.000,00 16.000,00 Acima de 365 dias 46.779,35 - 545.299,39 724.295,51 122.084,46 111.555,11 Total 19. PROVISÕES TÉCNICAS a) Movimentação dos saldos das Provisões Técnicas: (+/-) Atualização 31/12/2016 Monetária Constituição Reversão 31/12/2017 Planos Bloqueados 692.007,42 5.427,24 147.885,75 170.633,16 674.687,25 Matemática de Benefícios Concedidos 503.292,66 3.256,96 58.188,67 70.587,55 494.150,74 Sinistros a Liquidar 24.413,74 2.170,28 57.975,98 60.277,53 24.282,47 Complementar de Cobertura 138.234,94 - 31.721,10 19.834,35 150.121,69 Despesas Relacionadas 26.066,08 - 19.933,73 6.132,35 Planos Não Bloqueados 8.896.230,67 98.286,75 1.937.536,03 2.061.402,69 8.870.650,76 Matemática de Benefícios a Conceder 1.729.311,28 9.857,60 278.855,89 280.299,05 1.737.725,72 Complementar de Cobertura 544.272,19 - 189.218,41 88.099,08 645.391,52 Provisão de Prêmios Não Ganhos 103.359,22 - 63.850,08 28.822,85 138.386,45 Riscos Vigentes e não Emitidos 15.411,47 7.164,80 14.612,95 7.963,32 Matemática de Benefícios Concedidos 2.839.663,34 52.313,98 607.950,27 466.654,31 3.033.273,28 Sinistros a Liquidar 601.650,52 39.577,74 588.421,89 689.864,01 539.786,14 Sinistros Ocorridos e não Avisados 247.914,70 - 52.527,91 118.462,67 181.979,94 Despesas Relacionadas 443.003,57 - 75.213,82 34.824,06 483.393,33 Resgates e Outros Valores a Regularizar 2.371.644,38 (3.462,57) 74.332,96 339.763,71 2.102.751,06 Total Provisões Técnicas 9.588.238,09 103.713,99 2.085.421,78 2.232.035,85 9.545.338,01

Qt. 22

(115.073,83)

Custo 1.300.446,24 445.553,52 436.540,78 108.000,00 2.290.540,54

16. INTANGÍVEL

Provável

494.524,85

(1.046.535,31) (1.061.778,55) 92.825,99 (526.895,19) 26.267,97 10.815,89 47.935,04 (80.651,48) (4.270,57) 1.543,43 (1.991.907,56) 1.271.102,39 54.822,58 (52.899,61) 536,40 14.379,63 (121.687,42) 169.733,61 (42.900,08) 1.273.649,38 50.913,18 196.521,65 5.348,26 (784.364,54) (247,07) (115.073,83) 484.006,65

31.12.2017 Depreciação Acumulada 128.760,46 395.564,97 388.093,35 108.000,00 1.020.418,78

15. IMOBILIZADO

Probabilidade de Perda

(441.674,81)

411.906,59

12. ASSISTÊNCIA FINANCEIRA A PARTICIPANTES Composição em: 31.12.2017 31.12.2016 Assistência Financeira * 6.957.571,05 15.791.802,94 (-) Redução ao Valor Recuperável (Nota 3-h.3)* (2.965.684,11) (12.899.060,76) Ativo Circulante 3.991.886,94 2.892.742,18 Assistência Financeira 6.815.790,82 6.044.928,48 Ativo Não Circulante 6.815.790,82 6.044.928,48 Total 10.807.677,76 8.937.670,66 * Parte dos valores registrados na conta redutora de créditos de assistência financeira foi baixado definitivamente em contrapartida à conta que registrou os créditos não liquidados pelos participantes, vencidos há mais de 5 (cinco) anos, no total de R$ 9.700.637,89.

13. OUTROS CRÉDITOS Composição em: 31.12.2017 31.12.2016 Adiantamentos a Funcionários 5.165,88 Adiantamentos Administrativos 22.640,01 7.538,60 Saldos Bancários Bloqueados Por Decisão Judicial 272.592,10 272.592,10 Créditos Diversos 4.271,60 2.703,63 ATIVO CIRCULANTE 304.669,59 282.834,33 Outros Créditos – Eletrodireto - 1.199.773,96 (-) Redução ao Valor Recuperável de Outros Créditos – Eletrodireto - (1.199.773,96) Outros Créditos – Luiz A. M. Ferreira 99.201,23 99.201,23 Outros Créditos – Antecipação parcelas de Assistência Financeira 135.099,13 119.959,04 ATIVO NÃO CIRCULANTE 234.300,36 219.160,27 14. BENS À VENDA Composto por Terrenos mantidos para venda a curto prazo, no valor total de R$14.268.114,45, acrescidos dos custos atribuíveis aos imóveis no valor de R$1.832.838,35, totalizando R$ 16.100.952,80 (R$16.801.185,26 em 31.12.2016).

11. DEPÓSITOS JUDICIAIS E FISCAIS: A Entidade é parte em processos judiciais e administrativos em andamento, dentre os quais, para alguns foram efetuados depósitos judiciais e/ou recursais que totalizam R$ 127.190,72 (R$ 175.125,76 em 31.12.2016).

Composição em: - Desenvolvimento de Software - Sistemas Aplicativos e Licenças de Uso Total

2.401.918,17

As notas explicativas integram as Demonstrações Financeiras.

Risco de subscrição – possibilidade de ocorrência de perdas que contrariem as expectativas da entidade, direta ou indiretamente, às bases técnicas, atuariais e cálculo de contribuições.

Na avaliação para aceitação são calculadas as perdas nominais esperadas, o dano máximo provável e a perda máxima possível. As provisões técnicas são calculadas de acordo com as notas técnicas aprovadas pela Susep e são realizados testes de consistência.

9. CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES COM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR VALORES A RECEBER (Nota 3-c) Descrição 31.12.2017 31.12.2016 Consignação de Órgãos Averbadores 246.975,78 365.639,73 Contribuições Riscos Vigentes não Recebidos 1.157.746,91 857.744,39 Outros Créditos 9.816,99 21.922,32 (-) Redução ao Valor Recuperável (Nota 3-h.1) (778.822,26) (516.763,03) Total 635.717,42 728.543,41 10. TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER Composição em: 31.12.2017 31.12.2016 Aluguéis a Receber 56.053,62 64.229,17 Direitos Resultantes da Venda de Imóveis 1.024.260,23 818.983,01 (-) Redução ao Valor Recuperável (Nota 3-h.2) (214.598,49) (160.299,65) Ativo Circulante 865.715,36 722.912,53 Direitos Resultantes da Venda de Imóveis 2.396.704,42 1.754.349,68 Ativo Não Circulante 2.396.704,42 1.754.349,68 Total 3.262.419,78 2.477.262,21

Composição em: - Imóveis - Equipamentos - Móveis, Máquinas e Utensílios - Veículos Total

Exercício findo em 31.12.2017 31.12.2016

b) Cobertura das Provisões Técnicas - Suficiência: Descrição Provisões Técnicas – Total a ser coberto Ativos Garantidores Aceitos Títulos de Renda Fixa Privados Fundo de Investimento Especialmente Constituído – Títulos Públicos Total de Ativos Garantidores Aceitos Suficiência de Ativos Garantidores Aceitos

31.12.2017 31.12.2016 9.545.338,01 9.588.238,09 4.511.865,18 7.891.264,49 12.403.129,67 2.857.791,66

4.794.119,05 6.321.382,21 11.115.501,26 1.527.263,17

20. OUTROS DÉBITOS a) Provisões Fiscais - Em razão de ações fiscais, por parte da Receita Federal do Brasil, objetivando a cobrança da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL e requerendo as supostas bases de cálculo da contribuição dos exercícios de 2003/2004 e 2005/2006. Há, ainda, provisões de execução fiscal relativas à cobrança de IPTU. Probabilidade de Ação Fiscal no Âmbito Administrativo Perda 31.12.2017 31.12.2016 Qt. Reclamado Provisão Qt. Reclamado Provisão 04 2.610.457,38 5.031.382,02 04 2.610.457,38 4.801.056,54 Provável b) Provisões Trabalhistas – demonstramos, a seguir, as contingências relacionadas a processos em que se discutem direitos trabalhistas: Probabilidade de Perda Processos Trabalhistas 31.12.2017 31.12.2016 Qt. Reclamado Provisão Qt. Reclamado Provisão Provável - 01 100.000,00 18.191,16 Possível 01 382.000,00 - 01 382.000,00 Total 01 382.000,00 - 02 482.000,00 18.191,16 c) Provisões Cíveis - Há valores provisionados para as ações relacionadas a Benefícios, à exceção dos relativos a honorários advocatícios de sucumbência, contabilizados na Provisão de Sinistros a Liquidar, no Passivo Circulante. Os honorários advocatícios de sucumbência vinculados a benefícios foram contabilizados em separado, na Provisão de Despesas Relacionadas – Outras Provisões, no Passivo Não Circulante. Assim como, os danos morais foram contabilizados em Outras Provisões. Os valores provisionados das demais ações cíveis foram contabilizados em Provisões Cíveis, no Passivo Não Circulante.

Ações Judiciais relacionadas a Benefícios 31.12.2017 Provisão Honorários Danos Morais Qt. Reclamado 409.795,19 24.099,04 20.846,82 21 8.834.510,81

31.12.2016 Provisão Honorários Danos Morais 500.869,74 42.565,89 16.046,00

Ações Judiciais não relacionadas a Benefícios 31.12.2017 31.12.2016 Qt. Reclamado Provisão Honorários Danos Morais Qt. Reclamado Provisão Honorários Danos Morais 114.143,73 7.801,10 2.000,00 41 1.301.436,27 171.625,86 8.201,10 2.625,00 Provável 25 1.036.401,85 d) Outras Provisões - Processos Administrativos em trâmite junto ao Conselho de Recursos do Sistema PARECER ATUARIAL Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização – CRSNSP, tomando Em conformidade com as disposições da Resolução SUSEP 321/2015 e demais disposições Legais, realizamos a por base o valor total das penalidades de multas pecuniárias aplicadas pela SUSEP. Auditoria Atuarial da VIVER PREVIDÊNCIA, na data-base de 31/12/2017. Registramos que foram observadas ainda Probabilidade de Perda Processos Administrativos SUSEP as orientações por parte da SUSEP, a qual expediu ao Mercado Supervisionado, orientações e sugestões sobre a 31.12.2017 31.12.2016 produção de informações. Foram adotados nas verificações e cálculos, os procedimentos e técnicas atuariais usuais Qt. Reclamado Provisão Qt. Reclamado Provisão e normalmente aceitas, bem como padrões de razoabilidade no que se refere às premissas de cálculo, todos em Provável 13 305.000,00 302.271,51 9 391.000,00 409.786,34 conformidade com a legislação em vigor e com os regulamentos e Notas Técnicas Atuariais aprovadas pela SUSEP 21. PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO, CAPITAL MÍNIMO REQUERIDO E LIQUIDEZ DO ATIVO Superintendência de Seguros Privados. Isto posto, É NOSSO PARECER O QUE SE SEGUE. A VIVER PREVIDÊNCIA Descrição 31.12.2017 31.12.2016 é uma Entidade de Previdência Complementar, autorizada a operar planos de previdência complementar, com 30.108.229,01 27.706.557,91 patrimônio líquido integralizado suficiente e compatível com tal operação. A auditoria atuarial teve como base os Patrimônio Líquido Ajustes Contábeis: dados cadastrais e informações fornecidas pela Entidade que, após análise de consistência, consideramos adequados (-) Despesas antecipadas não relacionadas a resseguro 31.706,95 27.436,38 para fins desta Auditoria. Cabe registrar que os dados recebidos e analisados são os mesmos encaminhados ao (-) Intangíveis 754.195,90 863.025,12 órgão fiscalizador em meio eletrônico. Após análise dos dados e comportamento dos planos da Entidade, o recálculo 29.322.326,16 26.816.096,41 e exame das provisões técnicas, realizado na auditoria atuarial, conduziram a valores compatíveis aos existentes e (=) Patrimônio Líquido Ajustado – PLA (subtotal) Ajustes Associados às Variações dos Valores Econômicos: registrados pela Entidade, no balanço patrimonial, em 31/12/2017. Com finalidade da produção de informações em (+) Superávit de fluxos de contribuições não registrados padrões internacionais (IFRS4) pelo Mercado de Seguros e Previdência, a Superintendência de Seguros Privados/ apurados no TAP 276.098,90 1.030.374,13 SUSEP estabeleceu procedimento para Teste de Adequação de Passivo - TAP, de forma a avaliar as provisões (+) Superávit entre as provisões exatas constituídas e o fluxo técnicas em relação aos dados mais atualizados, utilizando o critério de Estimativas Correntes ou Passivo Realista. realista de contribuições registradas utilizado no cálculo da PCC 841.932,97 624.207,95 Realizados pelo atuário técnico responsável os testes demonstraram a necessidade de constituição de provisão o 30.440.358,03 28.470.678,49 que era de esperado considerando que a TAP utiliza experiência de longevidade maior frente ao utilizado no plano (=) Patrimônio Líquido Ajustado – PLA (total) Capital Base - e por consequência a necessidade de provisões superiores. Em nossa análise, o Teste de Adequação de Passivo Capital de Risco Total - CR: 3.868.451,46 2.782.799,13 apresentada pela Entidade encontra-se dentro das normas e preceitos técnicos atuariais condizente com as Capital de Risco baseado no Risco de Subscrição - CRsubs 466.805,61 500.178,11 normas para sua produção. As demais provisões e reservas são mensalmente constituídas/revertidas e estão em Capital de Risco baseado no Risco de Crédito - CRcred 2.479.424,08 2.116.123,66 conformidade com a legislação e com preceitos matemáticos e atuariais, não apresentando desvios significativos.

Capital de Risco baseado no Risco Operacional - CRoper 7.636,27 7.810,35 Cumpre-nos observar finalmente que, em virtude do escopo da auditoria atuarial, não foram contemplados os Capital de Risco baseado no Risco de Mercado – CRmerc 2.078.678,00 876.212,50 impactos de eventuais ações judiciais que existam, venham a existir ou que possam vir a ser ajuizadas contra a Redução de Correlação de Riscos (1.164.092,50) (717.525,49) Entidade. Sendo esse nosso parecer, Belo Horizonte, 23 de fevereiro de 2018. Melo & Soares Actualis Consultoria 3.868.451,46 2.782.799,13 Atuarial - CIBA 71 - CNPJ 04.549.368/0001-64. Marcílio Nascimento Soares, MIBA 1656 – Atuário.

Capital Mínimo Requerido - CMR Suficiência de Capital (PLA total - CMR) 26.571.906,57 25.687.879,36 Ativos Líquidos em excesso à Cobertura Provisões Técnicas 2.857.791,66 1.527.263,17 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES Liquidez em relação ao CR (Ativos líquidos/CR) 73,87% 54,88% CONTÁBEIS: Aos Participantes, Conselheiros e Diretores da VIVER PREVIDÊNCIA - Belo Horizonte Obs.1: O capital base para as EAPC sem fins lucrativos será igual a zero e o capital mínimo requerido MG. 1. Opinião - Examinamos as demonstrações contábeis da VIVER PREVIDÊNCIA, que compreendem equivale ao maior valor entre o capital base e o capital de risco (Resolução CNSP 321/2015). Obs.2: o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, do O CRmerc corresponde a 50% do valor do capital, entre 31/12/2016 e 30/12/2017, e 100% a partir de resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa do exercício findo naquela 31/12/2017, conforme Resolução CNSP 321/2015. data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

22. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO – DETALHAMENTO Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos Descrição 31.12.2017 31.12.2016 os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da VIVER PREVIDÊNCIA em 31 de dezembro BENEFÍCIOS RETIDOS (523.391,46) (713.957,39) de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa do exercício findo naquela data, de Administrativos (487.485,49) (607.093,93) acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pela Judiciais (35.905,97) (106.863,46) Superintendência de Seguros Privados – Susep. 2. Base para opinião - Nossa auditoria foi conduzida de CUSTOS DE AQUISIÇÃO (366.496,80) (287.850,70) acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria e nossas responsabilidades, em cumprimento Corretagem/Agenciamento – Planos de Pecúlio (197.589,35) (158.928,65) a tais normas, estão descritas no tópico 6 adiante. Somos independentes em relação à Sociedade, de acordo Custeamento de Vendas (162.126,56) (126.829,44) com os princípios previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas Outros Custos de Aquisição (6.780,89) (2.092,61) pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 553.791,77 905.846,92 com essas normas. Acreditamos que as evidências de auditoria obtidas são suficientes e apropriadas para Receitas com Redução/Baixa de Provisões de Contingências Passivas 435.619,32 317.201,86 fundamentar nossa opinião. 3. Ênfase - Consoante disposto na nota 20, a Entidade responde por processos Outras Receitas Operacionais 118.172,45 588.645,06 fiscais, administrativos, cíveis e trabalhistas e sua Administração considera que os valores já provisionados são OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS (735.391,30) (1.000.938,95) suficientes para cobrir possíveis perdas que possam advir dessas lides, entendimento que, todavia, somente Redução ao Valor Recuperável para Recebíveis (307.924,05) (338.692,44) poderá ser corroborado quando do desfecho dos processos. 4. Outras informações que acompanham Despesas com Provisões (110.000,00) (470.267,60) as demonstrações contábeis e o Relatório do Auditor - A Administração da Entidade é responsável por Outras Despesas Operacionais (317.467,25) (191.978,91) outras informações que constam do Relatório da Administração e nossa opinião sobre as demonstrações SINISTROS OCORRIDOS (194.430,62) (398.470,68) contábeis não abrange tal Relatório e, portanto, não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria Administrativos (212.382,22) (249.366,95) sobre o mesmo. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a Judiciais (47.983,16) (49.342,77) leitura do Relatório da Administração e considerar se o mesmo está, de forma relevante, inconsistente com Variação da Provisão de Sinistros Ocorridos e não Avisados - IBNR 65.934,76 (99.706,96) as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta DESPESAS ADMINISTRATIVAS (2.980.984,70) (3.338.004,27) estar distorcido de forma relevante. Não temos nada a relatar no presente caso. 5. Responsabilidades da Pessoal Próprio (1.401.642,34) (1.448.225,16) Administração e da Governança - A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação Serviços de Terceiros (578.369,86) (663.590,79) das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições Localização e Funcionamento (402.352,90) (556.323,62) autorizadas a funcionar pela Superintendência de Seguros Privados – Susep e pelos controles internos que Depreciação e Amortização (411.906,59) (494.524,85) ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção Despesas com Publicidade e Propaganda (13.550,02) (13.022,70) relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, Despesas com Publicações (20.045,09) (14.850,65) a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, Despesas com Donativos e Contribuições (27.222,00) (24.780,00) quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na Outras Despesas Administrativas (125.895,90) (122.686,50) elaboração dessas demonstrações, a não ser que ela pretenda liquidar a Sociedade ou cessar suas operações, DESPESAS COM TRIBUTOS (459.748,22) (365.413,12) ou não tenha alternativa realista para evitar o encerramento das operações. 6. Responsabilidades do Auditor COFINS (306.945,91) (195.184,87) - Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, PIS (49.878,70) (31.717,54) estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e expressar opinião Taxa de Fiscalização (76.887,04) (108.252,60) sobre as mesmas. Segurança razoável não é uma garantia de que a auditoria, realizada de acordo com as Outros Tributos (26.036,57) (30.258,11) normas brasileiras e internacionais aplicáveis, sempre detecta eventuais distorções relevantes existentes. As RECEITAS FINANCEIRAS 6.998.562,44 5.032.537,62 distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou Títulos de Renda Fixa Privados 595.463,23 835.376,72 em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários Assistência Financeira 4.545.696,24 3.244.973,73 tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria, realizada de acordo com Fundos de Investimentos 659.882,28 622.398,25 as normas brasileiras e internacionais aplicáveis, exercemos julgamento profissional e mantivemos ceticismo Receitas Financeiras com Créditos Recebidos 1.052.800,85 314.955,40 profissional ao longo dos trabalhos. Além disso: a. Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante Atualização de Provisões Técnicas – Planos Não Bloqueados 140.996,69 - nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos Outras Receitas Financeiras 3.723,15 14.833,52 procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtivemos evidências de auditoria apropriadas DESPESAS FINANCEIRAS (2.818.068,00) (2.736.818,88) e suficientes para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de Títulos de Renda Fixa Privados (976,64) - fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, Atualização de Provisões Técnicas - Planos Bloqueados (5.427,24) (12.042,34) conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais; b. Obtivemos entendimento dos controles Atualização de Provisões Técnicas - Planos não Bloqueados (239.283,44) (566.090,75) internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos técnicos apropriados às circunstâncias, Assistência Financeira (2.321.888,39) (1.806.209,74) mas não com o objetivo de expressar opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade; c. Avaliamos Outras Despesas com Encargos Financeiros e Atualização Monetária (241.150,00) (352.442,38) a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas Outras Despesas Financeiras (9.342,29) (33,67) divulgações feitas pela Administração; d. Concluímos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, mediante as evidências de auditoria obtidas, que não existe incerteza DIRETORIA EXECUTIVA relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade Amando Aparecido Ramos – Diretor Presidente de continuidade operacional da Sociedade. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de Heracles Soares de Almeida– Diretor Vice-Presidente auditoria obtidas até a data deste relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade Wanderleia Gomes da Silva Moreira – Diretora Executiva a não mais se manter em continuidade operacional; e e. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se elas representam as correspondentes CONTROLADORIA transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos Rodelf Roner Oliveira Vieira - Controller com os responsáveis pela Governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado dos exames, da GERENTE CONTÁBIL época das visitas e das constatações relevantes de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas Renata Lima Maciel Villela Pedras – Contador - CRC/RJ Nº 091943/O-6 nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 26 de fevereiro de 2018.

ATUÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO FERNANDO MOTTA & ASSOCIADOS - Auditores Independentes - CRCMG – 757.

Marcus Vinicius Stilben Medeiros- MIBA Nº 912 Nilton José Ribeiro - Contador CRCMG – 43.491.

Probabilidade de Perda

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

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ECONOMIA TRANSPORTES

Intervenção no Rio deve beneficiar o setor Empresas em Minas esperam por uma redução nos roubos de cargas e aumento na sensação de segurança TÂNIA RÊGO/ABr

ANA AMÉLIA HAMDAN

A expectativa das entidades representativas das transportadoras de cargas e de empresários desse setor é positiva quanto à intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro.

A medida, ainda cercada de polêmicas e dúvidas quanto à sua eficácia, foi anunciada pelo presidente Michel Temer no último dia 16. Presidente da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), José Hélio Fernandes informou que o setor espera que a medida leve à redução do roubo de cargas. O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Setcemg) tem posicionamento similar.

De acordo com Fernandes, ainda não foi possível sentir o impacto das ações da intervenção, inclusive porque essa é recente. Mas ele reforça que considera que era necessária alguma medida para conter a criminalidade no Rio de Janeiro.

“O que estava acontecendo no Rio já não era roubo de carga. Era saque”, diz. Ela ressalta que aguarda que a medida tenha eficácia para toda a sociedade.

A NTC&Logística divulgou nota informando que o “setor de transporte rodoviário de cargas, que muito vem sofrendo com a falta de segurança no estado (do Rio de Janeiro) por meio dos roubos de carga, apoia esta conduta e tem esperança de que a situação terá uma melhora significativa”, referindo-se à intervenção federal. Para Fernandes, é necessário ainda buscar

VEÍCULOS

Número de recalls no Brasil tem alta de 14,27% Brasília - No último ano houve crescimento da convocação de recalls no Brasil, com liderança para o setor automotivo. De acordo com o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), carros e motos respondem, juntos, por 87% dos chamamentos no Brasil.

Em 2016, 1.575.917 carros foram convocados para correção de falhas pelos fabricantes. Em 2017, o número somou 1.800.865 veículos, abrangendo marcas e modelos populares e luxuosos, um aumento de 14,27% em relação ao ano anterior.

De acordo com a avaliação técnica do DPDC, o setor automotivo cumpre “o importante papel de ir popularizando a aplicação da medida no país e também puxando os demais segmentos do mercado de consumo a seguirem a mesma postura proativa na sua execução”, informou por meio da assessoria de imprensa do Ministério da Justiça.

Neste ano, até a última quinta-feira (21), 22 novas convocações de recall foram aprovadas pelo DPDC. (ABr)

informou seu proprietário, Luiz Gonzaga. A empresa transporta diversos produtos do Rio de Janeiro para Minas. Ele informou que ainda não foi possível perceber o impacto da intervenção militar, mas que a expectativa é positiva. Gonzaga considera que o ideal é que as ações sejam integradas com as polícias Civil, Militar e Rodoviária.

Minas - A intervenção militar no Rio de Janeiro acendeu alerta em Minas. O temor é que haja migração de criminosos do estado vizinho para cidades mineiras. Para evitar tal situação, os órgãos de segurança estão fazendo operações na fronteira entre os estados. O chefe do 4º Departamento de Polícia Civil em Juiz de Fora, delegado-geral Carlos Roberto da Silveira Costa, informou que uma operação foi realizada na última sexta-feira. Na ação não ocorreu nenhuma prisão o que, para ele, é um sinal positivo. “Se houver migração, a tendência era de prisão”, disse. Outras operações estão programadas.

Intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro foi anunciada pelo governo em 16 de fevereiro Cercada de polêmicas, medidas de médio prazo. A transportadoras”, diz. de Janeiro já perceberam au- no caminhão. Segundo ele, a intervenção vem sendo Por meio de sua assesso- mento da fiscalização e blitz as medidas de segurança alvo de críticas por parte de intervenção irá prevalecer até 31 de dezembro deste ano. ria de imprensa, o Setcemg e estão relatando uma maior são reforçadas quando o alguns segmentos da socieSegundo Fernandes, o informou que há uma expec- sensação de segurança. A condutor está circulando na dade. Ontem foi instalado Rio de Janeiro chegou a ter tativa de que as ações pla- Niquini, com sede em Betim, Região Metropolitana do Rio o Observatório Jurídico da média de 27 roubos de ca- nejadas de segurança sejam na Região Metropolitana de Janeiro. Como exemplo, intervenção federal no Rio de minhões por dia. A situação positivas para a população de Belo Horizonte (RMBH) ele cita a intensificação do Janeiro, composto por nove é tão grave que algumas do Rio e para a segurança transporta insumos para contato com os gerenciadores membros, entre integrante transportadoras deixaram do transporte de carga. mineração e lubrificantes e de risco via satélite. Essas da Ordem dos Advogados de fazer entregas em deterOs empresários do ramo atua na maior parte do país. medidas continuam sendo do Brasil – Seccional Rio de minadas regiões do estado também esperam que a interJardim explica que a em- adotadas, mesmo após a Janeiro (OAB-RJ) e juristas. fluminense. O alto índice de venção leve a uma redução presa atua no Rio de Janeiro intervenção.

O objetivo é monitorar a imroubos elevou o custo do da insegurança. Gerente transportando carga de miA Gamasa Logística, com plementação das medidas. frete, ao aumentar gastos administrativo da trans- neração, que não é muito sede em Contagem (RMBH), Entre ações questionadas com segurança e seguro. portadora Niquini, Marcos visada por criminosos, já que também reforça as medidas está a realização de cadastro “Essa situação impacta no Augusto Jardim informou não tem valor para revenda. de segurança quando seus de moradores das comucusto e produtividade, di- ontem que os motoristas que A preocupação da empresa motoristas estão atuando nidades onde as tropas do ficultando o trabalho das trabalham em rotas no Rio fica focada no motorista e no Rio de Janeiro, segundo Exército estão atuando.

CONTAS

Dívida pública recua 0,87% em janeiro Brasília - A Dívida Pública Federal (DPF) – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – teve redução de 0,87%, passando de R$ 3,559 trilhões, em dezembro, para R$ 3,528 trilhões em janeiro, segundo informou ontem a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda.

Essa redução da dívida, de acordo com o Tesouro, ocorreu por conta do resgate líquido de R$ 52,50 bilhões, e da apropriação positiva de juros de R$ 21,76 bilhões.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) - que é a parte da dívida pública que pode ser paga em reais - teve o estoque reduzido em 0,87%, passando de R$ 3,435 trilhões para R$ 3,405 trilhões, devido ao resgate líquido de R$ 55,53 bilhões, compensado, em parte, pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 25,74 bilhões.

A DPMFi fechou janeiro representando 96,52% do total da Dívida Pública Federal.

O estoque da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), captada do mercado internacional, teve redução de 0,76% em relação a dezembro, encerrando o mês em R$ 122,85 bilhões (US$ 38,85 bilhões).

Por sua vez, a DPFe atingiu a marca de 3,48% do total da DPF. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), a dívida pública po-

derá fechar este ano entre R$ 3,78 trilhões e R$ 3,98 trilhões. “Naturalmente, ainda estamos bastante distantes disso. Ao longo do ano haverá meses de emissão liquida e a própria apropriação de juros vai fazer com que o estoque da dívida convirja para esse intervalo do plano anual”, diz o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Leandro Secunho.

endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta.

Além disso, pode ocorrer assinatura de contratos de empréstimo para o Tesouro, tomado de uma instituição ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. Já a reInternet - A variação do dução do endividamento se

dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.

Em janeiro, os maiores detentores da dívida pública eram os Fundos de Investimento, com 27,28% da dívida.

O grupo aumentou o estoque entre dezembro e janeiro em R$ 64,23 bilhões, totalizando R$ 929,15 bilhões em janeiro.

O grupo ultrapassou os Fundos de Previdência, que tiveram uma variação negativa no estoque, passando de R$ 874,56 bilhões para

R$ 850,54 bilhões. Com isso, a participação relativa desses fundos diminuiu para 24,98%, colocando o grupo em segundo lugar.

Em seguida, estão as instituições financeiras com 21,29%, grupo que também reduziu o estoque, indo de R$ 766,96 bilhões para R$ 725,05 bilhões. Os investidores estrangeiros concentraram 12,41% da dívida; o governo, 4,47%; as seguradoras, 3,90%; e outros, 5,66%. (ABr)

São Paulo - O Brasil registrou o menor déficit em transações correntes para janeiro em oito anos, ajudado pela forte balança comercial e pelo fato de o País não ter perdido recursos por meio de remessas de lucros e dividendos, ao mesmo tempo em que recebeu fortes investimentos produtivos vindos de fora, reforçando o quadro externo positivo.

No mês passado, a conta corrente ficou negativa em US$ 4,310 bilhões, com o saldo negativo em 12 meses passando a 0,44% do Produto Interno Bruto (PIB), informou o Banco Central (BC) ontem.

Trata-se do melhor resultado para janeiro desde 2009, quando o déficit ficou em US$ 3,450 bilhões, e melhor do que a projeção de analistas consultados pela Reuters, de

mou ainda que os Investimentos Diretos no País (IDP) somaram 6,466 bilhões em janeiro, muito acima de expectativa de analistas de 3,8 bilhões segundo a pesquisa Reuters e cobrindo mais do que o suficiente o rombo da conta corrente.

Para 2018, o BC prevê déficit de US$ 18,4 bilhões, ante rombo de US$ 9,762 bilhões em 2017. Isso porque, diante do melhor ambiente econômico, a expectativa é de que haverá aumento das importações, diminuindo o saldo positivo da balança comercial no ano, além de maior gasto dos brasileiros no exterior e maior remessa de lucro das empresas para fora.

lhões no mês de fevereiro.

A estimativa foi divulgada pelo chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha. O resultado positivo neste mês é em decorrência especialmente do ingresso de lucros e dividendos enviados por filiais de empresas brasileiras no exterior. Como é atípico, o BC mantém a previsão de tendência de aumento do déficit no ano.

Dado parcial de fevereiro até o dia 22 indica que o Brasil já registrou ingresso líquido de US$ 1 bilhão em remessas de lucros e dividendos no mês. “Embora não seja propriamente um dado sazonal, é comum que as receitas de lucros e dividendos sejam fortes no começo do ano dependendo do que aconteceu no ano anterior”, disse. (AE/Reuters)

Setor externo tem o menor déficit em oito anos saldo negativo de US$ 4,99 bilhões no mês.

Segundo o BC, a balança comercial ficou positiva em US$ 2,398 bilhões em janeiro, praticamente igual ao resultado visto um ano antes (US$ 2,505 bilhões ), fator que tem ajudado o Brasil a continuar com setor externo mais robusto.

No mês passado, o saldo de remessas de lucros e dividendos feitas pelas multinacionais instaladas no Brasil ficou positivo em US$ 222 milhões, frente ao déficit de US$ 870 milhões de janeiro de 2017.

No período, os gastos líquidos de brasileiros com viagens ao exterior ficaram negativos em US$ 1,223 bilhão, frente a US$ 918 milhões.

Investimento - O BC infor-

Fevereiro - As transações correntes devem registrar superávit de US$ 300 mi-

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

INTERNACIONAL

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THOMAS PETER / REUTERS

EMENDA Ă€ CONSTITUIĂ‡ĂƒO

Decidida a manter Xi Jinping no poder, China reage rĂĄpido a crĂ­ticas Entre açþes, governo publicou textos exaltando partido Pequim - O plano da sociais, na noite do Ăşltimo ontem, bloqueando alguns China para manter o pre- domingo, logo levou a Chi- artigos e publicando textos sidente Xi Jinping no de exaltação do partido. poder indefinidamente provocou oposição nas “Que horror, vamos nos tornar Projeto - O governisredes sociais, incitando ta Partido Comunista a Coreia do Norteâ€?, escreveu comparaçþes com a dipropĂ´s no domingo a um usuĂĄrio nas redes sociais, anulação de uma clĂĄunastia reinante na Coreia do Norte e acusaçþes fazendo referĂŞncia Ă nação onde sula constitucional que sobre a criação de um estabelece um mĂĄximo de reina a dinastia Kim ditador vindas de um dois mandatos presidenativista prĂł-democracia ciais, o que significa que de Hong Kong. na a realizar um esforço de Xi, que tambĂŠm comanda o A reação vista nas redes propaganda orquestrado partido e os militares, pode nĂŁo ter que se aposentar nunca.

RESULTADO FINAL TELE SENA DE ANO NOVO 2018 A proposta, que serå aproTítulos premiados 20 Pontos vada por delegados fiÊis ao 1.451.958 3.478.153 4.754.828 5.157.881 5.313.935 partido na reunião anual do &RQ¿UD RV Q~PHURV GRV 255 WtWXORV SUHPLDGRV FRP 19 pontos H Congresso essencialmen4.467 WtWXORV SUHPLDGRV FRP 18 pontos QR VLWH GD 7HOH 6HQD www.telesena.com.br te simbólico da China, no mês que vem, Ê parte de Títulos premiados Menos Pontos (6 Pontos) um pacote de emendas na 0.038.191 0.233.702 0.536.688 0.919.178 1.352.027 1.433.416 1.839.985 2.814.622 3.879.444 3.884.526 4.758.782 5.167.462 5.725.756 6.005.896 Constituição do país.

6.514.559 6.758.819 6.829.540 6.966.828 A medida tambĂŠm acresTĂ­tulos premiados Tele Sena Completa (20 Pontos) 0.648.563 3.600.274 4.775.582 6.511.558

Dezenas sorteadas 18, 19, 20 Pontos e Menos Pontos 01 03 06 08 09 10 11 13 15 17 18 19 20 23 25 27 29 30 31 32 33 34 36 37 39

Dezenas sorteadas Tele Sena Completa 54 59 60 61 62 63 64 66 67 68 70 71 73 74 75 76 78 79 80 81 82 83 85 86

Estados Premiados 20 Pontos - RS 01 SP 04 Menos Pontos (6 Pontos) - MG 01 MS 01 PA 01 PR 01 RJ 01 RS 02 SP 11 Tele Sena Completa (20 Pontos) - MA 01 PR 01 SP 02 PRĂŠMIO CASA 5HVXOWDGR GR VRUWHLR GR GLD UHIHUHQWH j 7HOH 6HQD GH $QR 1RYR NÂş 3.173.637

Partido Comunista propĂ´s anular clĂĄusula que limita nĂşmero de mandatos presidenciais

centarå à Carta Magna o pensamento político de Xi, jå adicionado à Constituição partidåria no ano passado, e estabelecerå um arcabouço legal para um poderoso organismo anticorrupção, alÊm de fortalecer, de forma mais ampla, o controle rígido do partido no poder.

o partido terĂĄ trabalho para convencer algumas pessoas na China - onde atualmente Xi ĂŠ muito popular, em parte graças Ă sua guerra Ă corrupção - de que a medida nĂŁo acabarĂĄ dando poder demais ao seu lĂ­der. “Que horror, vamos nos tornar a Coreia do Norteâ€?, escreveu um usuĂĄrio do DesaďŹ os - Mas parece que Weibo, em referĂŞncia Ă nação onde a dinastia Kim reina EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL DE INSTALAĂ‡ĂƒO DO desde o final da dĂŠcada de CONDOMĂ?NIO DO EDIFĂ?CIO RESERVA HORIZONTE RESIDENCE 40. Kim Il Sung fundou a A incorporadora e construtora do EdifĂ­cio Reserva Horizonte Residence: SPE VISTA SAGRADA FAMĂ?LIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS LTDA., sociedade empresĂĄria inscrita no CNPJ sob o n° 17.338.266/0001-41, com sede na Rua Desembargador Jorge Fontana, nÂş 50, conjunto 601, no bairro Belvedere, Belo Horizonte, Minas Gerais, atravĂŠs de seu representante legal; vem Coreia do Norte em 1948, e convocar todos os condĂ´minos do CondomĂ­nio do EdifĂ­cio Reserva Horizonte Residence para comparecerem e participarem da Assembleia Geral de Instalação do CondomĂ­nio a ser realizada no salĂŁo de festas do prĂłprio EdifĂ­cio Reserva Horizonte sua famĂ­lia comanda o paĂ­s Residence, que se localiza na Rua Genoveva de Souza, n.Âş 879, no bairro Sagrada FamĂ­lia em Belo Horizonte – Minas Gerais; no dia 09 de Março de 2018, sexta-feira, Ă s 19:00 (dezenove horas) em primeira convocação, quando serĂĄ necessĂĄrio o quĂłrum desde entĂŁo. de 50% (cinquenta por cento) dos condĂ´minos para instalação da Assembleia; e Ă s 20:00 (vinte horas) em segunda convocação, quando a Assembleia poderĂĄ ser instalada com qualquer nĂşmero de condĂ´minos presentes. A Assembleia serĂĄ realizada a fim “Estamos seguindo o de serem deliberadas as seguintes matĂŠrias constantes da ordem do dia: 1 – Instalação do CondomĂ­nio do EdifĂ­cio Reserva

Horizonte Residence, ratificação de sua instituição e de sua Convenção de Condomínio. 2 – Deliberação sobre a remuneração ou não do cargo de síndico, que poderå ser condômino ou terceiro. 3 - Eleição e posse para os cargos de síndico, subsíndico e membros do Conselho Fiscal e deliberação sobre o prazo dos mandatos. 4 – Deliberação sobre a contratação de empresa especializada para a administração do Condomínio, bem como deliberação sobre as condiçþes de contratação. 5 – Deliberação sobre o Orçamento das Despesas do Condomínio do Edifício Reserva Horizonte Residence para o período de Março de 2018 a Fevereiro de 2019, deliberando-se o valor e data de pagamento das taxas condominiais ordinårias e o valor, data de pagamento e limites da contribuição para o fundo de reserva previsto na Convenção de Condomínio. 6 – Deliberação sobre a contratação do seguro de incêndio, sinistros de responsabilidade civil e demais riscos para o Edifício, nos termos dos artigos 21 e 26 da Convenção de Condomínio. 7 – Apresentação do Regimento Interno Preliminar. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1 – Serå admitida a representação de condôminos por procuradores munidos de procuração específica. Caso o instrumento de procuração não contenha a autenticação da assinatura do outorgante, o procurador responderå, civil e penalmente, por sua autenticidade, nos termos do artigo 11 da Convenção de Condomínio. 2 – Caso o condômino seja pessoa jurídica, serå necessårio apresentar cópia simples de seu contrato social e ou do seu respectivo instrumento de instituição, a fim de comprovar a regularidade de sua representação. Caso o representante da pessoa jurídica presente à Assembleia não tenha poderes de representação da mesma, deverå ser exibido o mandato do mesmo, nos termos do item 1 acima. 3 - Todas as deliberaçþes tomadas em Assembleia serão vålidas e obrigatórias a todos os condôminos, independentemente de seu comparecimento ou de seu voto contrårio, nos termos do artigo 16 da Convenção de Condomínio; portanto, sua participação Ê imprescindível. Compareça e participe!

Belo Horizonte, 26 de Fevereiro de 2018. SPE VISTA SAGRADA FAMĂ?LIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS LTDA.

PBH ATIVOS S.A. CNPJ/MF n. 13.593.766/0001-79 NIRE 31300097081 ATA DE REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 19 DE FEVEREIRO DE 2018 1. DATA, HORA E LOCAL: Realizada aos 19 dias do mĂŞs de fevereiro de 2018, Ă s 11:00h, na sede da PBH ATIVOS S.A., localizada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida GetĂşlio Vargas, nÂş 1245, 12Âş andar, Bairro Savassi, CEP 30.112-024.

2. PRESENÇA: Sr. Fuad Jorge Noman Filho, Sr. Pedro Meneguetti, Sr. AndrÊ Abreu Reis, Sra. Maria Fernandes Caldas, Sr. Paulo Roberto Lamac Júnior, Sr. Leonardo de Araújo Ferraz e Sra. Adriana Branco Cerqueira. Membro do Conselho Fiscal: Antônio Marmo Silveira Junior. Diretor Presidente da Companhia: Sr. Pedro Meneguetti e Diretora Executiva, Sra. Soraya de Fåtima MourthÊ Marques Lage.

3. MESA: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Fuad Jorge Noman Filho, e secretariados pelo Sr. Pedro Meneguetti.

4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: I. Balancete do 4Âş trimestre/2017; II. Adequação de nomenclatura e competĂŞncias das GerĂŞncias de Parceria PĂşblico-Privada I, II e III e de Investimentos ImobiliĂĄrios para GerĂŞncia de Projeto I, II, III e IV; III. Proposta de adequação do valor da bolsa para estagiĂĄrios de ensino superior da PBH Ativos; IV. PolĂ­tica de Classificação de Informaçþes, em atenção ao artigo 5Âş do Decreto Municipal 14.906/2012, recomendaçþes de Governança Corporativa da Lei Federal nÂş 13.303/2016 e capĂ­tulo IV da Lei Federal 12.527/2011; V. PolĂ­tica de Distribuição de Dividendos, em atenção ao inciso V do artigo 8Âş da Lei Federal nÂş 13.303/2016; VI. Regimento Interno, em atenção Ă s alĂ­neas “dâ€? do artigo 14 e “bâ€? do artigo 18 do Estatuto Social da PBH Ativos e recomendaçþes de Governança Corporativa da Lei Federal nÂş 13.303/2016; VII. Novo site da PBH Ativos.

5. DELIBERAÇÕES: I. Foi apresentado o balancete referente ao 4º trimestre/2017, destacando as principais contas da Companhia. Informou-se que Conselho Fiscal, nos termos do §1º do art. 163 da Lei Federal nº 6.404/76, jå opinou favoravelmente sobre o balancete.

Os Conselheiros se manifestaram favoravelmente, conforme art. 142, V da Lei Federal nÂş 6.404/76.

II. A Diretoria Geral submeteu ao Conselho a proposta de adequação de nomenclaturas e competĂŞncias das GerĂŞncias de Parceria PĂşblico-Privada I, II e III e de Investimentos ImobiliĂĄrios para, GerĂŞncias de Projeto I, II, III e IV, em atendimento ao objeto da Sociedade, nos termos do artigo 2Âş da Lei Municipal nÂş 10.003/2010, sem impacto no quadro de empregos e remuneraçþes aprovado na reuniĂŁo do Conselho de Administração do dia 11/09/2014, oportunidade em que os Conselheiros aprovaram a proposta, nos moldes da alĂ­nea “mâ€? do artigo 14 do Estatuto Social da PBH Ativos S/A. III. Os Conselheiros aprovaram a proposta da Diretoria Geral de adequação do valor da bolsa para estagiĂĄrios de ensino superior da PBH Ativos, considerando que o valor da Bolsa de Complementação Educacional determinado pela Administração Direta do MunicĂ­pio ĂŠ, atualmente, de R$1.000,00 (mil reais) e ser recomendado a adoção de tratamento isonĂ´mico para as atividades de estĂĄgio praticadas nos diferentes ĂłrgĂŁos da Administração Municipal.

IV. Nos termos do artigo 5º do Decreto Municipal 14.906/2012, recomendaçþes de Governança Corporativa da Lei Federal nº 13.303/2016, bem como capítulo IV da Lei Federal 12.527/2011, foi apresentada a minuta da Política de Classificação de Informaçþes da PBH Ativos S/A, sendo aprovada por todos.

V. Em atendimento ao inciso V do artigo 8º da Lei Federal n° 13.303/16, foi apresentada a minuta da Política de Distribuição de Dividendos da PBH Ativos S/A aos Conselheiros, sendo aprovada por todos.

VI. A minuta do Regimento Interno PBH Ativos S/A tambĂŠm foi apresentada ao Conselho de Administração, em atendimento Ă alĂ­nea “dâ€?, do artigo 14 e alĂ­nea “bâ€? do artigo 18, ambos do Estatuto social da PBH Ativos S/A, sendo aprovada por todos.

VII. O novo site da PBH Ativos, cuja alteração fora anteriormente aprovada na reunião do Conselho de Administração, realizada em 29 de junho de 2017, foi apresentado para conhecimento dos Conselheiros.

VIII. Em atenção ao § 5º do art. 12 do Estatuto, a Sra. Miriam Aparecida Silva Maciel e o Sr. Eugênio Euståquio Veloso Fernandes, Conselheiros, manifestaram seu voto por escrito ao Presidente do Conselho de Administração, anuindo com todas as propostas pautadas, nos termos do documento ora acostado, parte integrante da presente ata.

6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, foram os trabalhos suspensos pelo tempo necessårio à lavratura da presente Ata, em forma de sumårio, que, lida, conferida e achada conforme, foi por todos assinada. Mesa: Fuad Jorge Noman Filho – Presidente e Pedro Meneguetti – Secretårio. Membros do Conselho de Administração Presentes: Sr. Fuad Jorge Noman Filho, Sr. Pedro Meneguetti, Sr. AndrÊ Abreu Reis, Sra. Maria Fernandes Caldas, Sr. Paulo Roberto Lamac Júnior, Sr. Leonardo de Araújo Ferraz e Sra. Adriana Branco Cerqueira.

Membro do Conselho Fiscal: AntĂ´nio Marmo Silveira Junior. Diretor Presidente da Companhia: Sr. Pedro Meneguetti e Diretora Executiva, Sra. Soraya de FĂĄtima MourthĂŠ Marques Lage.

Belo Horizonte, 19 de fevereiro de 2018.

Certifico que a presente ĂŠ cĂłpia da ata original lavrada em livro prĂłprio Assina digitalmente o documento, o Diretor Presidente da PBH Ativos S/A, Sr. Pedro Meneguetti. Certifico registro sob o nÂş 6519354 em 23/02/2018 da Empresa PBH ATIVOS S.A., Nire 31300097081 e protocolo 181083001 22/02/2018.

Autenticação: 4FDA65250CC3BE46B5228C0BF1C7D5F7ECA60D9. Marinely de Paula Bomfim Secretåria-Geral. Para validar este documento, acesse http://www.jucemg.mg.gov.br e informe nº do protocolo 18/108.300-1 e o código de segurança mQQv Esta cópia foi autenticada digitalmente e assinada em 23/02/2018 por Marinely de Paula Bomfim – Secretåria-Geral.

FORNO DE MINAS ALIMENTOS S/A, CNPJ 03.870.455/0004-07, por determinação do Conselho Estadual de Política Ambiental – COPAM, torna público que solicitou, atravÊs do Processo n° 00048/1993, ao Licenciamento Ambiental Simplificado(LP+LI+LO) para a atividade de Fabricação de produtos alimentares, não especificados ou não classificados, em sua unidade industrial localizada à Via de Acesso Chåcaras Campo do Meio, s/nº, bairro Chåcaras Reunidas Santa Terezinha, Local denominado Fazenda do Mandu, no município de Contagem/MG - CEP 32183-683.

exemplo do nosso vizinho�, escreveu outro usuårio.

Os comentĂĄrios foram retirados do ar ainda no domingo, quando o Weibo, o equivalente chinĂŞs do Twitter, começou a bloquear nas pesquisas o termo “limite de dois mandatosâ€?.

Em uma medida incomum em meio à intensa atenção midiåtica internacional, o MinistÊrio das Relaçþes Exteriores chinês, que normalmente só comenta assuntos diplomåticos, disse que emendar a Constituição Ê assunto do povo chinês.

Desde 1954, quando a Constituição foi adotada, todos podem ver que ela vem sendo “melhorada continuamenteâ€?, disse o porta-voz da chancelaria, Lu Kang, em um boletim de rotina Ă imprensa. (Reuters)

Edital de Convocação - Assembleia Geral Ordinåria Coopimimg – Cooperativa dos MÊdicos do Instituto Materno Infantil de Minas Gerais O Presidente da Coopimimg – Cooperativa dos MÊdicos do Instituto Materno Infantil de Minas Gerais, Dr. Luiz Gilberto Garcia Guerzoni, convoca os cooperados para a Assembleia Geral Ordinåria que serå realizada no dia 27 de Março de 2018, na Alameda da Serra 499 7º andar Bairro Vila da Serra, Nova Lima – MG , às 10:00 horas (dez horas ), em 1ª (primeira) convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) do número de cooperados; às 11:00 horas (onze horas ), em 2ª (segunda) convocação, com a presença de metade mais 01 (um) dos cooperados e às 12:00 horas (doze horas ), em 3ª (terceira) e última convocação, com a presença de, no mínimo, 10 (dez) cooperados, para deliberar sobre os seguintes assuntos constantes da ORDEM DO DIA. 1 - Prestação de contas pelo (Conselho de Administração e/ou Diretoria), referente o exercício de 2017, acompanhada de parecer do Conselho Fiscal, compreendendo: Relatório da Gestão. Balanço. Demonstrativo das sobras ou das perdas apuradas. 2 - Destinação das sobras apuradas, após dedução dos percentuais destinados aos fundos legais, ou rateio das perdas não cobertas pelo fundo de reserva. 3 - Apresentação do orçamento e dos planos de trabalho para o exercício de 2018. 4 - Eleição do Conselho Fiscal, conforme regras previstas no Estatuto. 5 - Correção do valor dos honorårios do Conselho de Administração e da cÊdula de presença dos membros do Conselho Fiscal. 6 - Outros assuntos de interesse social.

Nova Lima, 27 de Fevereiro de 2018. Dr. Luiz Gilberto Garcia Guerzoni. CRM: 15377 - Diretor Presidente Nota: Para efeitos legais, declara-se que o numero de cooperados associados nesta data, com direito de voto ĂŠ de 1202 (Hum mil duzentos e dois) cooperados.

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO EVANGELICOOP - Cooperativa de Trabalho MĂŠdico e Atividades Afins Ltda.

CNPJ: 03.223.960/0001-09 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINà RIA De acordo com o Estatuto Social da EVANGELICOOP, pelo presente edital, a Presidente da Cooperativa de Trabalho MÊdico e Atividades Afins Ltda, Dra. Jeissy Conceição Andrade de Paula, CRMMG: 26504convoca os cooperados para se reunirem em AssemblÊia Geral Ordinåria, no Centro de Estudos do Hospital EvangÊlico à rua Dr. Alípio Goulart, 25 – Bairro Serra – Belo Horizonte – MG. noDia 28 (vinte e oito) de Março de 2018, às 16:00hs (Dezesseis horas) em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) dos cooperados; às 17:00hs (Dezessete horas) em segunda convocação, com a presença de metade mais 1 (hum) dos cooperados e às 18:00 hs (Dezoito horas) em terceira e última convocação, com a presença de no mínimo 10 (dez) cooperados, para deliberar sobre os seguintes assuntos constantes da ORDEM DO DIA. AssemblÊia Geral Ordinåria.

I - Prestação de contas pela Diretoria, acompanhada de parecer do Conselho Fiscal ,compreendendo: Relatório da gestão; Balanço; Demonstrativo das sobras apuradas ou das perdas decorrentes da insuficiência de recursos para a cobertura das despesas da Cooperativa; II - Destinação das sobras apuradas, após a dedução dos percentuais destinados aos fundos legais, ou rateio das perdas não cobertas pelo fundo de reserva; III - Eleição do Conselho Fiscal; IV - Outros assuntos de interesse social.

Belo Horizonte, 26 de Fevereiro de 2018. Dra. Jeissy Conceição Andrade de Paula - Diretora Presidente NOTA: Declara-se que o número de cooperados com direito a voto Ê de 225 (Duzentos e vinte e cinco)

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S/A CNPJ/MF n.º 03.601.314/0001-38 – NIRE 3130001538-6 Companhia Aberta Ata da Assembleia Geral Extraordinåria realizada no dia 16 de Fevereiro de 2018.

Data, Hora e Local: Aos 16 (dezesseis) dias do mĂŞs de fevereiro de 2018, Ă s 10h (dez horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, n.Âş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-937. Presenças: acionistas totalizando nĂşmero superior ao quĂłrum legal e estatutĂĄrio exigido para instalação e deliberação das matĂŠrias constantes da Ordem do Dia, conforme assinaturas lançadas no livro “Presença de Acionistasâ€?. PresidĂŞncia: Ricardo Coutinho de Sena. SecretĂĄrio: Ă lvaro Furtado de Andrade. Edital de Convocação: publicado no DiĂĄrio 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV QDV HGLo}HV GRV GLDV H GH IHYHUHLUR GH jV SiJLQDV H UHVSHFWLYDPHQWH H QR 'LiULR GR &RPpUFLR QDV HGLo}HV GRV GLDV H GH fevereiro de 2018, Ă s pĂĄginas 8, respectivamente. Ordem do Dia: deliberar sobre: (i) a eleição de novo membro do Conselho de Administração da Companhia; e (ii) alteração da quantidade de componentes da Diretoria, com a consequente alteração dos Artigos 13 e 17 do Estatuto Social da Companhia. Deliberaçþes: pela unanimidade dos acionistas presentes, foram aprovadas, e sem quaisquer ressalvas: (i) acatar o pedido de renĂşncia apresentado pelo Sr. ClĂĄudio Gonçalves Mendonça Santos, brasileiro, casado, engenheiro quĂ­mico, CI n.Âş 078926177/IFPRJ, CPF/MF n.Âş 005.529.037-01, ao cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, com a consequente eleição do Sr. Renato Torres de Faria, brasileiro, casado, engenheiro, CI n.Âş M-1.727.787/ SSPMG, CPF/MF n.Âş 502.153.966-34, com endereço comercial em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno, n.Âş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937, para ocupar o cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, em substituição ao Sr. ClĂĄudio Gonçalves Mendonça Santos, FRP PDQGDWR XQLÂżFDGR FRP RV GHPDLV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD atĂŠ 31 de maio de 2018. O membro do Conselho de Administração ora eleito declarou nĂŁo estar incurso em nenhum dos crimes previstos em lei que o impeça de exercer as atividades para as TXDLV IRL HOHLWR QRV WHUPRV GR $UWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV H WRPD SRVVH GH VHX cargo, nesta data, mediante a assinatura de termo de posse lavrado em livro prĂłprio; (ii) a criação de mais um cargo na diretoria da Companhia, em virtude de reestruturação organizacional, cuja QRPHQFODWXUD GR UHIHULGR FDUJR VHUi Âł'LUHWRU 3UHVLGHQWH H GH 5HODo}HV FRP ,QYHVWLGRUHV´ FRP D consequente alteração da quantidade de diretores, passando de 02 (dois) para 03 (trĂŞs) membros.

Em virtude da deliberação no item (ii) acima, a alteração dos Artigos 13 e 17 do Estatuto Social da Companhia, os quais passarĂŁo a vigorar com a seguinte nova redação: “Art. 13 - A Diretoria serĂĄ composta por atĂŠ 03 (trĂŞs) Diretores, residentes no paĂ­s, acionistas ou nĂŁo, sendo, obrigatoULDPHQWH XP 'LUHWRU 3UHVLGHQWH H GH 5HODo}HV FRP ,QYHVWLGRUHV H DWp GRLV 'LUHWRUHV GH Investimentos. § 1Âş - O prazo de gestĂŁo de cada Diretor serĂĄ de 3 (trĂŞs) anos, permitida a reeleiomR † ž $ DWD GD UHXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR TXH HOHJHU GHVWLWXLU GHVLJQDU RX Âż[DU DV DWULEXLo}HV GRV 'LUHWRUHV GHYHUi VHU DUTXLYDGD QD -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR H SXEOLFDGD HP ĂłrgĂŁo da imprensa local, adotando-se idĂŞntico procedimento para atos de outra natureza, quando R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR MXOJDU FRQYHQLHQWH † ž 2V 'LUHWRUHV ÂżQGR R SUD]R GH JHVWmR permanecerĂŁo no exercĂ­cio dos respectivos cargos atĂŠ a eleição e posse dos novos Diretores. § 4Âş - Um dos membros do Conselho de Administração poderĂĄ ser eleito para o cargo de Diretor, com H[HUFtFLR FXPXODWLYR GH IXQo}HV H $UW $ 'LUHWRULD UHXQLU VH i QR PtQLPR XPD YH] SRU PrV RX VHPSUH TXH VHMD FRQYRFDGD SRU TXDOTXHU GRV 'LUHWRUHV $V DWDV GDV UHXQL}HV VHUmR ODYUDGDV QR /LYUR GH $WDV GH 5HXQL}HV GD 'LUHWRULD † ž &RPSHWH DR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH H GH 5HODo}HV FRP ,QYHVWLGRUHV SULYDWLYDPHQWH D SUHVLGLU DV UHXQL}HV GH 'LUHWRULD E FRRUGHQDU H RULHQWDU D atividade de todos os demais Diretores, nas suas respectivas ĂĄreas de competĂŞncia; c) atribuir a qualquer dos Diretores atividades e tarefas especiais, independentemente daquelas que lhes couEHUHP RUGLQDULDPHQWH G ]HODU SHOD H[HFXomR GDV GHOLEHUDo}HV GD $VVHPEOHLD *HUDO GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H GD SUySULD 'LUHWRULD H H SUHVWDU LQIRUPDo}HV DRV LQYHVWLGRUHV j &RPLVVmR GH Valores MobiliĂĄrios e Ă s Bolsas de Valores, manter atualizado o registro da Companhia, e exercer DV GHPDLV IXQo}HV LQHUHQWHV j IXQomR GH 'LUHWRU GH 5HODo}HV FRP ,QYHVWLGRUHV QRV WHUPRV SUHvistos na regulamentação. §2Âş - Compete aos Diretores de Investimentos: a) desenvolver polĂ­ticas e diretrizes em assuntos relacionados Ă sua respectiva ĂĄrea de atuação; b) criar departamentos, VHWRUHV JHUrQFLDV FDUJRV H IXQo}HV GH DFRUGR FRP RV SODQRV H RUJDQRJUDPDV DSURYDGRV SHOR Conselho de Administração, na sua respectiva ĂĄrea de atuação; e, c) praticar todos e quaisquer DWRV TXH OKH IRUHP DWULEXtGRV SHOR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH H GH 5HODo}HV FRP ,QYHVWLGRUHV QRV WHUPRV previstos no presente Estatuto.â€? Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado foi encerrada a assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida, achada conforme e aprovada, ĂŠ assinada por todos os presentes. Assinaturas: p/Andrade Gutierrez Participaçþes S/A: Renato Torres de Faria e Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. SĂŠrgio Lins Andrade. Eduardo Borges de Andrade. Ă lvaro Furtado de Andrade. Angela Gutierrez. Ricardo Coutinho de Sena. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Ă lvaro Furtado de Andrade – SecretĂĄrio. Junta Comercial do Estado de 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $QGUDGH *XWLHUUH] &RQFHVV}HV 6 $ 1,5( H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

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POLÍTICA CORRUPÇÃO

PRÉ-CANDIDATO

Ex-governador Jaques Wagner é alvo de ação de busca e apreensão da PF

Maia cria grupos de notáveis para gerarem projetos de gestão pública e contra a corrupção

O também ex-ministro é acusado de desviar R$ 82 milhões A Superintendência da Polícia Federal na Bahia informou que o ex-governador do estado Jaques Wagner teria recebido R$ 82 milhões dos cerca de R$ 450 milhões desviados de obras do estádio Arena Fonte Nova. Na manhã de ontem, policiais federais cumpriram sete mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Cartão Vermelho. Um deles foi na residência do ex-governador.

“Em razão das delações da Odebrecht e de material apreendidos na OAS, verificamos que, de fato, o então governador recebeu boa parte do valor desviado do superfaturado para pagamento de campanha eleitoral e de propina”, disse a chefe da Delegacia de Combate à Corrupção, Luciana Matutino.

De acordo com apurações feitas pela PF, as irregularidades beneficiaram o consórcio Fonte Nova Participações (FNP) – formado pelas empresas Odebrecht e OAS. As suspeitas apontam irregularidades em contratos envolvendo serviços de demolição, reconstrução e gestão do estádio.

Um laudo pericial da PF informa que o caso pode ter resultado em um superfaturamento que, em valores corrigidos, superaria R$ 450 milhões. Segundo a Polícia Federal, grande parte desses recursos teve como destino o pagamento de propina e financiamento de campanhas eleitorais.

“A perícia técnica viu que não só a licitação era direcionada, como os valores eram superfaturados. Oficiamos as empresas fornecedoras de materiais para obra e, a partir dos valores apresentados, verificamos que o mínimo de superfaturamento foi R$ 90 milhões. A partir do estudo contratado pelo consórcio, em razão de exigências do Tribunal de Contas, a perícia constatou que o valor superava R$ 200 milhões em 2009”,

LULA MARQUES / AGÊNCIA PT

Wagner teria recebido dinheiro desviado das obras da Arena Fonte Nova

apontou Luciana.

A delegada falou ainda que dois intermediários que participaram do esquema também foram alvo de busca. “Um desses intermediários é o atual secretário da Casa Civil do governo do estado [Bruno Dauster]. Outro, é um empresário muito próximo do então governador”.

A maioria do material aprendido se refere a mídia, computadores e documentos que serão analisados nos próximos 15 dias.

Os mandados foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), com o objetivo de localizar e apreender “provas complementares dos desvios nas contratações públicas, do pagamento de propinas e da lavagem de dinheiro”. Em nota, o TRF1 informou que o caso tramita em segredo de Justiça, “razão pela qual não podemos repassar quaisquer informações adicionais”.

O PT classificou o episódio como “invasão”, relacionando o caso ao que chama de “campanha de perseguição contra o Partido dos Trabalhadores e suas principais lideranças”. A presidente do partido, Gleisi Hoffmann (PR), argumentou, em nota, que “a sociedade brasileira está cada vez mais consciente de que setores do sistema judicial abusam da autori-

dade para tentar criminalizar o PT e até os advogados que defendem nossas lideranças e denunciam a politização do Judiciário”.

Defesa - O advogado Pablo Domingues, que defende o ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT), afirmou ontem que o petista está “absolutamente tranquilo”. O criminalista classificou as suspeitas da Polícia Federal na Operação Cartão Vermelho como “factoides” e “inverdades”.

“A gente ainda não teve acesso integral ao inquérito. Do que a gente tem conhecimento, é que esses valores são valores feitos de modo aleatório, há uma fragilidade na elaboração dessas contas. São factoides, são inverdades. Ele está muito tranquilo com relação a isso, porque jamais houve essa situação.

Está absolutamente tranquilo em relação a isso, afirmou Domingues.

O ex-governador da Bahia foi alvo de mandado de busca e apreensão da operação e teve sua residência e seu gabinete na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do governo do Estado vasculhados. A PF apreendeu 15 relógios de luxo, mídias, computadores e documentos. O ex-governador chefiou o Estado entre 2007 e 2014. (ABr/AE)

SUPERFATURAMENTO

Prejuízo deixado por Sérgio Cabral à área de saúde do Rio passaria de R$ 173 milhões O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) ajuizou uma ação civil pública contra o ex-governador Sérgio Cabral, três ex-secretários estaduais de saúde, quatro executivos, um consórcio, uma empresa e 12 servidores do estado. O MP viu superfaturamento de contratos para serviços que não foram prestados adequadamente entre 2007 e 2015, gerando desperdício de materiais hospitalares e remédios para tratamentos de média e alta complexidade.

A ação é movida pela 8ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva e aponta crime de improbidade administrativa.

O prejuízo causado aos cofres estaduais teria sido superior a R$ 173 milhões em contratos para manutenção de serviços de estocagem, distribuição, armazenamento e destinação final de medicamentos, insumos, produtos e materiais médico-hospitalares.

O Ministério Público pede também a suspensão dos direitos políticos dos réus e das dívidas estaduais com as empresas contratadas, o ressarcimento do Fundo Estadual de Saúde e a proibição de ter contratos com o poder público. Além disso, a promotoria pediu, de forma cautelar, a devolução dos valores recebidos ilicitamente pelos réus, a quebra dos sigilos fiscal e bancário e o sequestro de bens em um montante suficiente para sanar o prejuízo causado aos cofres estaduais.

Segundo o promotor de Justiça Vinícius Cavalleiro, as empresas

foram contratadas com sobrepreço e causaram desperdício de medicamentos e materiais hospitalares ao não condicioná-los corretamente, ao não contratar pessoal com capacitação adequada e ao não manter uma rotina eficiente de comunicação com as unidades de saúde onde esses produtos eram necessários.

Mais de 600 toneladas de remédios e materiais que poderiam estar em condições de uso foram incineradas e cerca de R$ 85 milhões em valores atuais se tornaram inservíveis dentro da Coordenação Geral de Armazenamento do estado, em Niterói.

“A empresa contratada por aquela finalidade estava praticando sobrepreço, recebia por serviços não prestados e seu contrato vinha sendo aditivado sem justificativa plausível”, disse o promotor, que lembrou que o prejuízo causado pelo esquema é ainda maior porque os medicamentos desperdiçados precisavam ser repostos, onerando ainda mais os cofres públicos. O Ministério Público também vai pedir uma indenização por danos morais coletivos e aguarda a conclusão de um inquérito policial para levar o caso também à esfera criminal.

Serviços não prestados - A acusação narra que o esquema começou quando o ex-secretário Sérgio Côrtes teria aproveitado um decreto de calamidade pública assinado pelo ex-governador em 2007 para firmar

um contrato de R$ 18 milhões com a TCI BPO Tecnologia, Conhecimento e Informação S.A. para prestação de serviços de gestão de informações e estoques de medicamentos e insumos.

Contratada em regime de urgência por 180 dias, a empresa depois venceu pregão presencial para prestar o serviço por mais 12 meses, recebendo mais R$ 51 milhões por isso.

O contrato foi aditado e estendido por mais um ano, porém, em 2009, ficou comprovado que os serviços não eram prestados devidamente. A empresa foi informalmente substituída pela Facility Tecnologia Ltda, do empresário Arthur César de Menezes, conhecido como “Rei Arthur”. No mesmo ano, outra empresa da qual Menezes é sócio-presidente ganhou a licitação para prestar os mesmos serviços, a Vex Tecnologia Ltda.

O Ministério Público Estadual teve como uma das testemunhas o ex-subsecretário Cesar Romero, que já havia assinado acordo de colaboração com o Ministério Público Federal para as investigações da Lava Jato no estado do Rio de Janeiro. Segundo o MP-RJ, com o depoimento dele foi possível descobrir que 10% do valor do contrato superfaturado se convertia em propina, sendo 5% para o ex-governador, 2% para o ex-secretário, 1% para o Tribunal de Contas do Estado, 1% para o próprio delator e mais 1% para pagar vantagens a pessoas de menor escalão necessárias para fazer “a máquina funcionar”. (ABr)

Brasília - Em busca de protagonismo político para viabilizar sua pré-candidatura à Presidência da República, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), determinou a criação de quatro grupos de trabalho formados por notáveis para apresentar projetos na área econômica e no aperfeiçoamento do controle da gestão pública, com ênfase no combate à corrupção.

Sem a reforma da Previdência dominando a agenda, Maia determinou a criação de um grupo que vai analisar a situação do mercado de debêntures no País e propor estratégias para torná-lo acessível a todos os segmentos do mercado, independentemente do porte da empresa emissora dos títulos.

O grupo será formado por deputados e membros da sociedade civil, sendo presidido pelo deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) e pelo doutor em Direito Tributário Ary Oswaldo Mattos Filho.

“O mercado de debêntures hoje está concentrado 80% em empresas com faturamento acima de R$ 300 bilhões. A gente quer tentar criar um instrumento, mexer na lei, para que empresas pequenas e médias tenham acesso a um instrumento de captação mais barato de recursos no mercado”, disse Maia no dia 16 deste mês, em café da manhã com jornalistas.

Na ocasião, Maia queria anunciar um pacote de medidas positivas lideradas pela Casa.

Em ato da presidência da Câmara, Maia também criou o grupo de trabalho para avaliar mudanças no modelo brasileiro de tributação da renda corporativa. O grupo será formado por Marcos Lisboa, presidente do Insper, e por Bernard Appy, diretor do Centro de Cidadania Fiscal, entre outros.

“É urgente que o Brasil reavalie seu modelo de tributação da renda corporativa, tendo como objetivo não apenas tomar o País competitivo como polo de atração de investimentos, mas também corrigir distorções que resultem em ineficiências econômicas e iniquidades distributivas”, diz o ato de criação. Os dois grupos terão 120 dias para concluir seus trabalhos.

Juristas - No pacote de grupos de trabalho oficializados no Diário da Câmara, Maia instituiu a criação da comissão de juristas para elaborar o anteprojeto da Lei de Improbidade administrativa.

Encabeçado pelo ministro Mauro Campbell Marques, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o grupo terá 120 dias para apresentar o anteprojeto. Maia alega que a lei de improbidade completa 25 anos em vigor e precisa ser atualizada.

Maia também convidou juristas para elaborar, em um prazo de 60 dias, proposta com mudanças na gestão governamental, no sistema de controle da administração pública e combate à corrupção.

No ato de designação do grupo, Maia cita um estudo da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) que apontou, em 2012, que aproximadamente R$ 100 bilhões são perdidos anualmente com práticas corruptas.

O deputado também destaca que as fraudes na administração pública e o desvio de recursos “têm se tornado progressivamente mais sofisticados, demandando maior eficiência, eficácia e efetividade da atividade de controle”. O grupo será presidido pelo ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, e será formado por juristas. (AE)

DELAÇÃO PREMIADA

PGR rescinde benefícios do acordo de Wesley Batista e de Francisco de Assis, da J&F A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu rescindir os benefícios do acordo de delação premiada do empresário Wesley Batista, do grupo J&F, e do ex-assessor jurídico da empresa Francisco de Assis. A medida foi tomada após a procuradoria concluir que os dois omitiram informações nas delações.

De acordo com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, entre os fatos que deixaram de ser informados no acordo por Wesley e Francisco está a participação do ex-procurador Marcelo Miller, acusado de prestar serviços ao grupo enquanto atuava na procuradoria.

“As mensagens trocadas no grupo deixaram claro que Marcelo Miller prestou relevante assessoria ao grupo J&F para auxiliá-lo na concretização dos acordos de leniência e de colaboração premiada”, diz nota da PGR. O pedido de rescisão foi encaminhado ontem ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator dos processos oriundos das delações de integrantes do grupo J&F, a quem cabe homologar. No pedido, Raquel Dodge afirmou que as provas que estão no acordo vão continuar válidas, mesmo diante da anulação acordo.

Segundo o documento enviado ao STF, a procuradora mencionou mensagens de celular que estavam nos aparelhos de Joesley Batista, irmão de Wesley, e que também

teve acordo de delação rescindido.

Em uma das mensagens, Joesley pergunta ao ex-procurador se ele ainda estava na PGR. “Amanhã vc trabalha, ou hoje foi seu último dia?”, fala a mensagem.

“Esta mensagem torna evidente que todos do grupo sabiam que Marcelo Miller ainda era procurador da República no período em que ele assessorava os colaboradores e a empresa J&F na condução da colaboração premiada e do acordo de leniência que viriam a ser firmados com o MPF; e que apenas deixaria de sê-lo no início do mês de abril [de 2017]”, conclui a PGR. Denunciado - A PGR também levou em conta para rescindir o acordo o fato de Wesley ter sido denunciado na Justiça de São Paulo pelo crime de insider trading [informação privilegiada], sob a suspeita de usar informações obtidas por meio de seus acordos de delação premiada, para vender e comprar ações da JBS no mercado financeiro.

“Reiterando entendimento exarado na PET 7003, a decisão do MPF de rescindir o acordo de colaboração significa que o colaborador voltará a estar sujeito, de modo irrestrito, à ação penal, sem direito ao prêmio inserido no acordo. Por conseguinte, na condição de acusado em denúncia, será ouvido e processado na forma da lei vigente para todos”, aponta a procuradoria. (ABr)

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

MINISTÉRIO

Jungmann assumirá a Segurança Pública Ministro da Defesa deixará pasta para coordenar posto extraordinário e será substituído por general Brasília - O presidente Michel Temer decidiu nomear o atual ministro da Defesa, Raul Jungmann, para a nova pasta de Segurança Pública, que será criada por medida provisória assinada ontem, informou o porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola.

“A pasta da Segurança Pública coordenará e promoverá a integração dos serviços de segurança pública em todo o território nacional em parceria com os entes federativos”, disse o porta-voz.

A nova pasta leva o nome de Ministério Extraordinário da Segurança Pública - ou seja, não é um órgão definitivo, mas criado para durar “enquanto for necessário”. O governo chegou a avaliar a duração do novo ministério por 10 meses, até o fim do governo de Michel Temer, mas, de acordo com fontes governistas, foi definido que o prazo será indeterminado.

“O novo presidente começará seu mandato com o ministério funcionando e avaliará a conveniência de mantê-lo ou não”, apontou uma das fontes.

A decisão foi tomada na noite de domingo, em reunião no Palácio do Jaburu. Apesar

das dificuldades de encontrar um nome para substituir Jungmann na Defesa, o que chegou a adiar a decisão de Temer, a avaliação no governo é que o ministro tem feito um bom trabalho na questão da segurança pública, especialmente na relação com os governadores.

Jungmann será substituído interinamente na Defesa pelo general Joaquim Silva e Luna, atual secretário-geral da pasta. A posse no novo ministério será hoje, às 11h, segundo o Planalto.

Temer chegou a procurar outros nomes para o novo ministério. Foi cogitado, por exemplo, o ex-secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro José Mariano Beltrame, que fez chegar ao governo que não teria interesse.

O presidente ainda ouviu indicações, como as feitas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes, que sugeriu o atual secretário de São Paulo, Mágino Alves, ou o chefe da Polícia Civil do Estado, Youssef Abou Chahin. Temer chegou a ir a São Paulo conversar com os dois.

Mas faltava a ambos, na avaliação de uma fonte governista, a característica de

MARCELO CAMARGO / AGÊNCIA BRASIL

Raul Jungmann tomará posse em cargo não definitivo, criado para durar o ‘necessário’

ser um nome nacional reconhecido na área.

Jungmann planejava deixar a Defesa em abril deste ano para concorrer à reeleição para deputado federal.

No entanto, de acordo com uma fonte, ao ser convidado para assumir a nova pasta, o ministro - que já havia declarado viver um “dilema” sobre sua saída ou não do

governo - desistiu de vez da candidatura.

Seu partido, o PPS, deixou oficialmente a base governista, mas Jungmann continuou no cargo como uma “escolha pessoal” de Temer.

Medida provisória - A criação do novo ministério será feita por medida provisória.

Apesar das reclamações do

presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), que pedia o envio de um projeto de lei com urgência, o Planalto avalia que a questão obedece os quesitos de “urgência e relevância” exigidos para a edição de MPs. A pasta incluirá o comando de todas as forças federais envolvidas nas questões de segurança, incluindo a Polícia

Federal, Polícia Rodoviária Federal, o Departamento Penitenciário Nacional e o comando da Força Nacional de Segurança. Além disso, Temer disse em entrevista à Rádio Bandeirantes na semana passada que a pasta ficará encarregada de estudar a criação de uma Guarda Nacional.

A criação do Ministério da Segurança Pública chegou a ser cogitada ainda em 2016. À época, avaliou-se também criar uma secretaria especial ligada à Presidência. No entanto, Temer desistiu ao ser convencido de que levaria um problema dos governos estaduais para dentro do Palácio do Planalto.

Agora, no entanto, a avaliação do governo é que o problema da segurança se tornou nacional e está entre as principais preocupações da população. Assumir o comando do tema, como com a intervenção federal no Rio de Janeiro, pode trazer dividendos ao governo, na avaliação do Planalto.

Temer admitiu que pretendia anunciar a intervenção e o ministério juntos, mas a demora em encontrar um nome acabou adiando a apresentação da nova pasta.

(Reuters) VALTER CAMPANATTO / AGÊNCIA BRASIL

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INVESTIGAÇÃO

Procuradora-geral da República pede prorrogação do inquérito dos portos

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Brasília - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal pedido de prorrogação por mais 60 dias do inquérito dos portos. A decisão acompanha o pedido feito na semana passada pelo delegado Cleyber Lopes, responsável pelo caso.

A investigação apura se o presidente Michel Temer beneficiou a empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos, na edição do decreto dos Portos, assinado em maio de 2017. A apuração mira os possíveis crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva.

Raquel, no entanto, alega que medida semelhante foi autorizada em dezembro de 2017, sem que a PGR tivesse sido consultada. “Embora o

objetivo tenha sido nobre, o deferimento de prorrogação de prazo sem prévia manifestação do titular da ação penal acaba por atrapalhar o próprio andamento da apuração, pois prejudica o conhecimento por parte do Parquet da linha investigatória desenvolvida e do estágio das investigações”.

O ministro do Supremo Luís Roberto Barroso é o relator do caso e decidirá sobre a prorrogação. O inquérito contra Temer foi solicitado pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em junho do ano passado e teve sua abertura autorizada por Barroso, em setembro.

Ordem judicial - Uma afirmação do diretor-geral da PF, Fernando Segovia, sobre possível arquivamento do inquérito resultou em pedi-

do de explicações de Barroso e em crise na corporação.

Dodge pediu ontem que Barroso conceda ordem judicial para impedir que Segovia faça novas manifestações públicas a respeito do chamado inquérito dos portos, sob pena de apresentar um pedido de afastamento dele do cargo.

O pedido de Dodge é uma reação à entrevista de Segovia na qual ele disse não haver indício de crime na investigação contra o presidente Temer no inquérito, indicando tendência de que a corporação recomende o arquivamento. Ele também falou que o delegado do caso, Cleyber Malta Lopes, poderá ser investigado pelos questionamentos feitos a Temer, se a defesa do presidente apresentar uma queixa formal. (ABr/Reuters)

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

DIVULGAÇÃO

EDUCAÇÃO

Aos 100 anos, Colégio Batista Mineiro amplia atuação em Uberlândia Rede investiu R$ 6 milhões nos últimos dois anos THAÍNE BELISSA

Com uma história que já dura 100 anos em Minas Gerais, o Colégio Batista Mineiro cresce no Estado com expansão de unidades e revitalização da sede, no bairro Floresta, na região Leste da Capital. Ao todo, a Rede Batista de Educação investiu R$ 6 milhões nos últimos dois anos em modernização e melhoria de infraestrutura, trazendo aos alunos, em 2018, muros e calçadas revitalizadas, auditório reformado, áreas de lazer e salas de aulas novas.

Além disso, também vai investir R$ 800 mil na ampliação da escola de Uberlândia, no Triângulo Mineiro.

“Aqui no Batista não tem essa história de que já chegamos aos 100 anos e por isso cumprimos nosso dever. Acreditamos que somos fortes para continuar evoluindo até chegar o segundo centenário”, garante o diretor-geral da

Rede Batista de Educação, Valseni Braga. É com essa estratégia de avançar que a rede conseguiu fechar 2017 com 6,8% de crescimento no faturamento em relação ao ano anterior. Para este ano, a meta é repetir o crescimento, o que será possível com a expansão de unidades, mas também melhoria constante do currículo escolar.

Depois da recente expansão para o bairro Castelo, na Pampulha, o colégio amplia sua atuação em Uberlândia, onde já tem uma unidade que atende mil alunos do berçário ao ensino médio.

De acordo com o diretor, a demanda pelo ensino infantil extrapolou a capacidade atual da escola e apontou para uma oportunidade de negócio.

“Uberlândia é uma cidade em crescimento e o Colégio Batista já tem uma grande aceitação lá. Entendemos que era uma oportunidade expandir o atendimento in-

fantil na escola”, explica. Segundo ele, serão investidos R$ 800 mil na ampliação, o que permitirá a abertura de mais 200 vagas para a educação infantil. A ampliação deve gerar um incremento de 20% no faturamento desta unidade.

Além da expansão física, a rede também tem investido, nos últimos dois anos, na modernização da infraestrutura de sua sede, no bairro Floresta. Segundo Braga, as reformas fazem parte de uma proposta de modernização da escola, o que inclui tanto a estrutura física quanto o currículo escolar.

“Já trouxemos tecnologia para a sala de aula e agora estamos intensificando os investimentos nas instalações. Nos últimos 24 meses, investimos R$ 6 milhões em substituição de mobiliário, renovação de parquinhos, reformas de salas de aula, auditório, revitalização de muros e calçadas, entre ou-

Rede conseguiu fechar 2017 com 6,8% de crescimento no faturamento em relação a 2016

tras obras internas”, diz.

Só o auditório principal do colégio recebeu R$ 3 milhões de investimento. O espaço, que se transformou em um grande teatro, ganhou novos camarins e uma reestruturação de palco e plateia.

Com a profissionalização do espaço, a expectativa é atrair eventos sociais e culturais externos ao colégio, o que deve ajudar a rede na arrecadação de recursos.

Sustentabilidade - Braga destaca que a modernização da infraestrutura também inclui uma preocupação com a sustentabilidade. Segundo ele, há alguns anos,

a rede vem trocando toda a iluminação pro lâmpadas LED e também alguns equipamentos para economia de água, como vasos sanitários e torneiras automáticas. O objetivo do colégio é desenvolver um Relatório de Sustentabilidade dentro do padrão GRI (Global Reporting Initiative), a fim de comunicar à sociedade sobre seu compromisso com a sustentabilidade. Além da boa imagem, a escola também colhe economia: desde 2010, a rede economiza cerca de R$ 300 mil por ano com energia e água.

O diretor faz questão de ressaltar que essa moder-

nização também pode ser vista no currículo oferecido aos alunos. Este ano, o colégio traz duas grandes novidades: o ensino bilíngue e aulas de robótica em todas as unidades da rede.

“Há dez anos que o Colégio Batista trabalha com robótica e, inclusive, somos campeões do torneio de robótica WRO. A novidade deste ano é que esse ensino será expandido para todas as unidades da rede, pois entendemos que o ensino da tecnologia passou a ser um requisito fundamental para o exercício da plena cidadania. Os alunos precisam ser alfabetizados tecnologicamente”, frisa.

INOVAÇÃO

Startups não conseguem se manter no mercado Brasília - O sucesso global de empresas de tecnologia como Apple, Google e Facebook ajudou a disseminar a tese de que boas ideias podem se transformar em grandes negócios. Contudo, o caminho não é simples, e parte das empresas iniciantes não consegue se manter no mercado. É o que mostra pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

Cerca de 30% das startups analisadas fecharam as portas no último período.

O levantamento foi realizado com empresas participantes do programa Inovativa Brasil, do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, que promove ações de assistência e capacitação.

Foram ouvidas 1.044 companhias, principalmente de Tecnologia da Informação e da Comunicação (31%), Desenvolvimento de Software (21%) e Serviços (18%).

As empresas entrevistadas apontaram como principal motivo para o fechamento a dificuldade de acesso a capital (40%), obstáculos para entrar no mercado (16%) e divergências entre os sócios (12%).

CHARLES DAMASCENO / DIVULGAÇÃO

Ideia é apoiá-las na negociação com grandes empresas e investidores, disse Nazareth

Júnior, cofundador da startup Mereo, que oferece soluções de controle de desempenho de trabalhadores, aponta uma dificuldade das empresas de obter investimentos. “Existem fundos no Brasil, mas chegar a eles não é fácil, e muitas vezes eles querem algo mais concreto, com resultado, já para investir. E, com isso, acabam sendo poucas empresas que ganham o recurso”, afirma.

Para Cruz, diferentemente de outros locais onde a cultura de investimento é forte, como nos Estados Unidos, no Brasil há uma preferência pela aplicação de recursos no mercado financeiro, pois este remunera mais e acaba sendo mais vantajoso do que Busca de recursos - Ivan Cruz investir no setor produtivo,

em especial em startups.

A Prêmio Ideia é um exemplo de luta para se manter no mercado. A empresa mineira desenvolve soluções tecnológicas voltadas para a promoção de inovações em instituições privadas e públicas. No início de sua trajetória, foi apoiada por um dos programas do governo, o Startup Brasil. Também conseguiu recursos de um investidor-anjo, nome dado quando a pessoa coloca capital próprio no negócio.

Agora, porém, a Prêmio Ideia luta para continuar atuando. Segundo Everton Almeida, um dos sócios, além do desafio de captar clientes e projetos, a conquista de investimentos demanda grande esforço. “Nós

já participamos de alguns eventos com investidores, porém nunca tivemos sucesso com relação a isso. Temos pouco tempo para apresentação do produto, o que dificulta colocar a ideia”, relata.

Empresas aceleradas - Como forma de dar apoio à manutenção dessas empresas, Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços lançou o programa Inovativa Brasil, que promove um conjunto de ações de assistência às startups, também conhecidas no jargão

técnico como “aceleração”.

De acordo com a pasta, a iniciativa oferece assistência a empresas iniciantes para que possam estruturar negócios, captar investimentos e construir sua inserção no mercado. Até o momento, 646 companhias foram beneficiadas pelo Inovativa. “A ideia é realmente de apoiá-las na negociação com grandes empresas, investidores e no acesso a recursos públicos”, disse o diretor de Inovação do ministério, Igor Nazareth.

A pesquisa identificou desempenho melhor em companhias “aceleradas”. Entre estas, o percentual das que encerraram as atividades fica em 15%, metade da média geral. O acesso a investimentos, entretanto, permanece um desafio importante. Apenas 22% das startups beneficiadas pelo programa receberam aportes privados.

Neste universo, a forma de investimento mais comum é aquela realizada pelo que é chamado de “anjo” (73%), seguida por aceleradoras (29%) e por fundos de investimento de venture capital (14%).

Das participantes do levan-

tamento, 24% informaram ter recebido algum tipo de recurso público de fomento.

As principais origens são linhas de fundações estaduais (13%), editais de inovação para a indústria (7%) e do Sebrae (6%).

Apoio governamental - Segundo o diretor de Inovação do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, existem outras políticas públicas de apoio a startups no País. Um exemplo é o programa Startup Brasil, promovido pelo Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, calcado em parceria com aceleradoras para apoiar companhias selecionadas anualmente.

Outra iniciativa foi a criação de um fundo de coinvestimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com investidores-anjos para ampliar os recursos para investimento.

Neste sentido, a Lei de Informática foi alterada para permitir que os aportes de contrapartida das empresas possam ser revertidos para startups. (ABr)

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NEGÓCIOS RECURSOS HUMANOS

MERCADO

Profissional brasileiro não sabe trabalhar sob pressão Dado demonstra despreparo psicológico para lidar com prazos curtos REPRODUÇÃO

DA REDAÇÃO

Para se destacar no ambiente corporativo, o primeiro passo a ser executado por um candidato é avaliar suas características profissionais e compará-las com o que o mercado exige. Além disso, é necessário estar à frente da maioria dos candidatos para galgar aquele cargo dos sonhos. Mas como anda o perfil profissional dos brasileiros? Quais seus pontos fortes e quais devem ser melhorados? A psicóloga e professora Maria Lúcia Rodrigues mapeou o perfil de 894 profissionais brasileiros e identificou suas principais qualidades e fragilidades. “Esta pesquisa é um excelente ponto de partida para aqueles profissionais que querem conquistar o emprego dos sonhos, pois ao se fazer uma análise o profissional poderá identificar em que precisa investir para se destacar no mercado de trabalho”, afirma.

Um dos pontos avaliados pela professora foi a comunicação, aspecto imprescindível para uma boa performance profissional. “Avaliamos que 61% dos brasileiros se comunicam mal. É um dado alarmante e recorrente”, destaca. Outro ponto no qual a maioria dos profissionais precisam investir em melhorias é que 60% das pessoas revelam dificuldades para tomada de decisões, contra apenas 40% que conseguem tomar decisões assertivas.

“Avaliamos a prontidão pessoal para o risco e sua habilidade para decidir com maior ou menor rapidez”.

De acordo com a professora, outro dado que demonstra despreparo psicológico dos profissionais é o que avalia a capacidade dos indivíduos de trabalhar sob pressão e com prazos curtos. “Apesar de ter ocorrido uma melhoria de 17 pontos percentuais, os entrevistados ainda revelam dificuldades nesse âmbito em 41% e 5% são superficiais na entrega dos resultados”. Além disso, 52% dos entrevistados também revelaram-se estressados com imprevistos e emergências e com dificuldades para estabelecer suas prioridades. Quanto ao quesito criatividade, o brasileiro, apesar de ser um profissional muito criativo fora do âmbito empresarial, ainda aplica somente 14% de seu potencial criativo nas organizações e em sua grande maioria os colaboradores seguem normas em excesso.

Entrevistados revelam boa capacidade de liderança e planejamento - A pesquisa, no entanto, também surpreendeu com alguns pontos positivos. No perfil profissional dos entrevistados a facilidade de liderança motivacional foi de 74%, o que indica ótimo potencial de mobilização das pessoas para o trabalho e capacidade para motivar equipes, no intuito de alcançar os resultados e a melhoria do clima organizacional o que certamente favorece a sinergia no ambiente de trabalho. Contudo, a liderança coach, que é a capacidade para desenvolver pessoas, ainda deixou a desejar, pois a pesquisa revela que apenas 52% apresentam este indicador positivo.

Todavia, a capacidade de planejamento também foi avaliada de forma positiva e 75% revelam boa capacidade de planejamento. Já no quesito organização a avaliação deixou um pouco a desejar.

“43% dos entrevistados apresentam boa capacidade organizativa, mas 22% apresentam aspectos de desorganização

bem como 22% tendem ao perfeccionismo”, complementa.

De acordo com Maria Lúcia Rodrigues, a pesquisa de perfis ajuda o profissional a reconhecer as características que o mercado pede. “As áreas em que os gráficos não coincidem indicam onde estão as oportunidades de melhoria e geralmente são os pontos que serão mapeados em seu perfil. Direcionar o desenvolvimento individual para o fortalecimento desses pontos é uma maneira de atender à demanda das empresas”, revela.

Todavia, ela explica que desenvolver características novas não é um processo fácil. Exige dedicação e sensibilidade para perceber seus pontos fortes e aprender a atenuar suas fragilidades. “Fazer testes de assessment para mapear o seu perfil ajuda muito, mas, além disso, é importante conversar sobre o próprio desempenho e procurar orientação no próprio dia a dia com mentores, coaches, tutores, chefes, colegas de trabalho, a fim de desenvolver este novo aprendizado”, finaliza.

A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

Crown adquire empresa inglesa de tecnologia baseada em nuvem DA REDAÇÃO

A Crown World Mobility (www.crownworldmobility.com) comprou a Time Relocation, empresa inglesa de tecnologia baseada em nuvem que atua no segmento de realocação e mobilidade. Com a iniciativa, a Crown World Mobility incorporará a plataforma da companhia, que é líder de mercado, à sua rede de serviços globais, agregando assim benefícios significativos a toda a sua cadeia de valor.

“A tecnologia sempre esteve na vanguarda de nossa indústria”, diz o vice-presidente do Grupo Crown World Mobility, Curt Smith.

“A recente aquisição nos permite expandir nossas ofertas de serviços para os atuais e novos clientes, assim como atender uma crescente demanda por realocações dos tipos Lump Sun (bonificação única que cobre os custos totais do processo, administrada pelo próprio empregado) e Flexível.

Nos últimos anos, as políticas de Lump Sum cresceram em popularidade e espera-se que aumentem devido às mudanças de preferências dos consumidores.

A plataforma de tecnologia Time foi especificamente desenvolvida para abordar esses tipos de movimentos e aprimorar o processo de realocação como um todo.

Ao abraçar novas e modernas formas de trabalho, a Crown World Mobility possibilita aos consumidores que estes se posicionem no controle direto de suas realocações; o sistema os liga às suas novas posições e os orienta em cada etapa do processo. A rede global da Crown por sua vez apoiará essas movimentações, assegurando a consistência

das abordagens e fornecendo suporte em tempo real, quando necessário.

“Nós estamos orgulhos por estarmos sempre onde nossos clientes precisam e em atendermos às suas crescentes necessidades”, diz Smith. “Isso nos permite melhorar nossa proposição de valor, alavancando nossa expertise tecnológica”, complementa.

Grant Chapman, ex-diretor da Time Relocation, vai se juntar à Crown World Mobility para liderar o lançamento global do serviço e supervisionar o seu desenvolvimento futuro.

A Crown World Mobility auxilia as corporações a gerenciar o talento global e o desempenho de indivíduos talentosos no cenário mundial. Em um mundo que parece estar constantemente encolhendo, gerenciar uma força de trabalho globalmente é algo desafiador para qualquer organização. São desafios de ordem humana - transferências globais envolvem o dia a dia da vida das pessoas e suas famílias. Há políticas corporativas a seguir, formalidades para coordenar e aspectos legais que precisam estar aderentes, ao mesmo tempo em que se necessita de concentração para a nova posição assumida e as tarefas a realizar. A abordagem da Crown é trabalhar com todos os públicos-alvos para encontrar a solução ideal, implementando um programa dinâmico, que seja um sucesso para toda organização. Isso muitas vezes significa encontrar uma solução única, a qual a Crown tem a experiência e capacidade de entregar.

Crown World Mobility é parte do Crown Worldwide Group, estabelecido em 1965 com sede em Hong Kong.

cegueiradasorganizacoes@diariodocomercio.com.br

Sistema GDNi®: seleção de ideias de projetos de negócio, mercado e produto de mercado, concorrência, cadeia de valor e tecnologia, permitindo a avaliar se a ideia possui fundamentação mínima para continuar sendo estudada.

LUIZ CASTANHEIRA POLIGNANO*

Se a Matriz Ansoff, apresentada em ensaio anterior, é ferramenta indispensável para a definição da estratégia de mercado e produto, o GDNi - Gestão do Desenvolvimento de Negócios Inovadores e Impactantes apresenta-se como um sistema para criação e desenvolvimento dessas oportunidades. Tem como propósito orientar o desenvolvimento de projetos fazendo uso de reconhecidas práticas do management: Product Development, Portfoliun Manegement, Development Strategy Framework, Project Manegement, Quality Function Deployment e Six Sigma.

Esse método é caracterizado como um funil que seleciona e desenvolve oportunidades de negócios, produtos e mercados. É composto por quatro fases centrais: Selecionar Ideias; Planejar Oportunidade; Desenvolver Projeto; Implementar Operação. As fases centrais são precedidas pelas fases de Monitoramento (avaliação continuada e pesquisa de Tecnologia, do Desempenho Corporativo e do Mercado) e Definição de Metas e Objetivos (escolhas dos quadrantes da Matriz Ansoff e definição de metas de crescimento). Ao final, o framework propõe a fase de Aprendizagem e Melhoria do Processo de Inovação. A figura descreve o funil de seleção e criação de oportunidades do GDNi. A fase Selecionar Ideias tem como objetivo analisar e selecionar um portfólio de oportunidades que minimizem os riscos do investimento e aumentem as chances de geração de valor.

Está vinculada à fase de definição de metas e objetivos, devendo materializar a estratégia

de mercado e produto. Algumas etapas devem ser cumpridas ao longo dessa fase: Ideação: geração de ideias de oportunidades de produto, mercado e negócios. Diferentes técnicas de ideação podem ser utilizadas, sem-

Estudos detalhados: as ideias mais promissoras devem ser detalhadas, visando incorporar a dimensão financeira dentre os critérios de avaliação. É momento de estimar potencial de faturamento e avaliar rentabilidade do investimento.

A seleção de ideias é fase essencial do processo de inovação, pois permite: Escolher projetos alinhados à estratégia; Priorizar ideias que geram maior valor; Balancear o portfólio para reduzir risco.

Uma das grandes falhas dos empreendedores é se apaixonar pela primeira ideia de produto, mercado ou negócio, descartando analisar outras opções. Vivenciamos uma experiência marcante há alguns anos, quando idealizamos um novo negócio de bebidas. Esse novo negócio poderia seguir diferentes estratégias de produtos e mercados, mas a seleção de ideias apontou a melhor relação ganho risco, como ilustrado no Quadro em destaque.

Traduzir a estratégia de mercado e produto num portfólio saudável e atrativo de projetos é uma atividade estratégica e difícil de ser realizada. O resultado de uma definição errônea e arriscada surtirá efeitos no médio pre ancoradas pelas informações do ambiente prazo, às vezes irreparáveis. Para facilitar a de monitoramento de mercado, tecnologia e tarefa, torna-se indispensável compreender os de negócio. princípios e fazer uso de sistemas inteligentes como o GDNi. Estudos preliminares: levantamento de informações preliminares acerca do potencial *Sócio-diretor da DMEP

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

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NEGÓCIOS SUSTENTABILIDADE

Santa Casa vai recolher películas de raio x Radiografias serão enviadas a uma empresa licenciada que pagará R$ 2,75 para cada quilo recebido portaria de funcionários da Santa Casa BH, localizada Viabilizar nova fonte de na rua Ceará, 721, bairro recursos à organização, con- Santa Efigênia (Leste), das tribuindo, ainda, com o meio 7h às 19h. ambiente. Essa é a proposta da campanha lançada pelo Boas práticas - O Programa Grupo Santa Casa BH (GS- Consumo Consciente, do CBH), que deu início ao qual faz parte a nova camrecebimento de películas panha, teve início em julho de raio x (filme radiográfi- de 2016 e tem por objetivo co) para serem descartadas conscientizar os funcionários adequadamente. do Grupo Santa Casa de De acordo com o coorde- Belo Horizonte sobre a sua nador de Gestão Ambiental responsabilidade na utilizado Grupo Santa Casa BH, ção dos recursos de forma José Daniel Gonçalves Jú- sustentável, na conservação nior, muita gente não sabe, de equipamentos e zelo com mas a película de raio x, se as instalações da instituição. descartada inadequadamen- Também foca na política te, pode acarretar danos dos cinco “Rs” (repensar, ao meio ambiente. Todo o reduzir, recusar, reutilizar recurso será encaminhado e reciclar), que priorizam para a conta de doação do a redução do consumo e o GSCBH, que utilizará para reaproveitamento dos madiversas finalidades no aten- teriais antes mesmo da sua dimento assistencial. própria reciclagem.

O material contém subsSegundo o coordenador, tâncias tóxicas que podem diversas campanhas e ações contaminar solo e água. Os foram realizadas desde o iníresíduos coletados serão cio do programa e com taxa enviados a uma empresa de adesão significativa. “O licenciada para essa ativi- envolvimento dos colaboradade que pagará R$ 2,75 dores de todas as unidades para cada quilo recebido, do GSCBH é intenso. São gerando assim receita para utilizados diversos meios o hospital. “A expectativa é para atingir o nosso públigrande, toda essa divulgação co como e-mail marketing, está sendo realizada com informativos no contracheo objetivo de atingirmos que, wallpaper, whatsApp, pelo menos 250 quilos de Facebook, peças teatrais, películas por mês”, estima gincanas, brindes, garanGonçalves Júnior. tindo assim a efetividade da Ele também esclarece que participação de quase 100% o descarte será feito por meio dos colaboradores nas ações de processo de eletrólise. “A e campanhas do programa prata contida na película de Consumo Consciente.” raio-x é retirada para posOutras ações em desenterior aproveitamento e os volvimento também vêm resíduos e efluentes gerados estimulando boas práticas no processo são tratados dentro da organização. Sepreviamente, garantindo gundo o gestor, as ações são o descarte das sobras do contínuas. “Trimestralmenmaterial de forma ambiental- te, o programa desenvolve mente adequada”, completa. campanhas e ações voltadas Os interessados que ti- para a redução do desperdíverem alguma película an- cio, a utilização dos recursos tiga em casa e desejarem de forma sustentável, prioriparticipar da campanha é zando a redução do consumo só entregar o material na e o reaproveitamento dos

DIVULGAÇÃO

MÍRIAN PINHEIRO

E-COMMERCE

ViajaNet registrou 30% de crescimento em 2017

Expectativa da Santa Casa é atingir a coleta de pelo menos 250 kg de películas por mês

materiais antes mesmo da sua própria reciclagem”, observa.

Atualmente, o foco está voltado para a divulgação e recolhimento das películas de raio x abrangendo toda a população mineira. Mas o programa também vem desenvolvendo nesse período campanhas para redução do consumo de material de escritório em geral.

O trabalho é realizado pelo setor de Gestão Ambiental desde 2011 e atua em todas as unidades do Grupo. As atividades englobam uma variedade de ações, como planos de gerenciamento para reduzir o risco de acidentes e contaminações e também são promovidas capacitações sobre descarte adequado de resíduos. “São focados ainda os projetos de reci-

clagem e destinação especial a resíduos eletrônicos, podas e supressões de árvores, auditorias internas, campanhas de educação ambiental e está em fase de estruturação um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) para buscar futuras certificações ambientais”, completa o coordenador.

O trabalho envolve também atividades para licenciamento ambiental, segundo ele, vital em uma instituição do porte do grupo, além de elaboração de projetos visando à sustentabilidade organizacional.

“Na sociedade atual, cada pessoa deve se atentar para as suas responsabilidades e com as organizações não é nada diferente. Ser uma organização sustentável é uma via de mão dupla, pois ao mesmo tempo em que

a organização está contribuindo com a sociedade, ela também se beneficia.

Uma gestão empresarial que adere à sustentabilidade está baseando-se em três fatores importantes: o ambiental, o social e o econômico”, destaca.

Hoje, a busca constante da organização deve ser o equilíbrio desses três fatores do tripé. “É fundamental investir em qualidade de vida dos funcionários, reduzir os impactos ambientais gerados por suas atividades e procurar manter o resultado positivo em suas finanças”, ensina. Na visão dele, o desenvolvimento sustentável está emergindo como a “nova demanda pela qualidade” nas organizações, e se hoje ainda é um diferencial, em pouco tempo passará a ser um pré-requisito.

TURISMO

Cai investimento em promoção internacional Brasília - O Brasil é um grande mercado interno de turismo, mas pode crescer muito mais. Só que ao contrário do que fazem Argentina (investiu anualmente cerca de US$ 80 milhões), Colômbia (US$ 100 milhões) ou Peru (US$ 95 milhões), no ano passado, sobrou para a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) investir menos de US$ 20 milhões na promoção internacional (campanhas de mídia, feiras, press trip, entre outras ações).

O presidente do Instituto, Vinicius Lummertz, acredita que a transformação do modelo atual de gestão (uma autarquia) para um serviço social autônomo (uma agência, nos moldes da Apex e do Sebrae) é a saída para que a Embratur retome capacidade de investimentos para enfrentar essa forte concorrência dos países vizinhos.

Além da diretoria da Embratur, do ministro do Turismo Marx Beltrão, o governo em geral está apostando na aprovação do projeto de lei (PL 2724/2015), que propõe esta mudança e que já está na Câmara dos Deputados, pronto para ser votado. Na semana passada, um grupo

de lideranças do Conselho Nacional de Turismo, acompanhadas de parlamentares comprometidos com o crescimento do setor, Lummertz e o ministro Beltrão estiveram com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que encaminhou o projeto ao plenário, para votação do regime de urgência e posterior votação do mérito.

O presidente da Embratur considera que o momento é crucial para essa mudança da Embratur.

Ainda na semana passada, o governo da Colômbia anunciou que o país ultrapassou os 6,5 milhões de visitantes internacionais recebidos em 2017. É o mesmo patamar do Brasil em 2016, ano dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Os dados oficiais das chegadas de 2017 ainda não foram disponibilizados pelo Ministério do Turismo. “Todos esses países apresentam fluxos turísticos internacionais sólidos e crescentes. Nós estamos patinando na faixa dos 6,6 milhões de turistas internacionais anuais há um bom tempo”, destacou o presidente do Instituto, Vinicius Lummertz.

Os argentinos também

DIVULGAÇÃO

Argentina investe cerca de US$ 80 milhões anualmente em promoção internacional

estão chegando. O ano de 2017 foi de recorde para o turismo dos “hermanos”. Foram 2,6 milhões de turistas internacionais apenas nos aeroportos, um crescimento de quase 8%, comparado ao ano anterior. A estimativa total é de mais de 6,6 milhões de visitantes na Argentina.

Portanto, de uma posição de país líder em turismo na América do Sul, o Brasil pode passar a um terceiro lugar no ranking, ainda este ano. O Peru, outro forte concorrente do Brasil, está chegando na casa dos 4 milhões de turistas estrangeiros, com crescimento de 30%

em menos de uma década.

“O que todos estes destinos têm em comum? Investimentos pesados na divulgação do turismo. Só com a mudança do modelo de gestão da Embratur será possível aumentarmos o investimento no setor. Essa é uma forma de descolar do enxuto orçamento repassado pela União, e assim buscar a retomada da liderança”, afirmou Lummertz.

O presidente da Embratur fez, na sexta-feira (23), um apelo a deputados e senadores no sentido de se empenharem pela aprovação da transformação do

Instituto, bem como pela nova Lei Geral do Turismo e pela abertura de capital das empresas de transporte aéreo.

“Propomos uma reorganização do turismo e do Brasil.

A mudança que podemos promover - que acarreta em geração de emprego, renda e aumento da produtividade do setor - está em nossas mãos. Queremos trabalhar as propostas econômicas como políticas e consolidar o turismo na agenda política, transição que já está em andamento com o apoio do Legislativo”, destacou Lummertz.

São Paulo - O grande avanço do ViajaNet (www. viajanet.com.br) foi conseguir tirar proveito da tecnologia e escalar o negócio sem a necessidade de aumentar seu quadro de funcionários.

Cada vez mais os clientes utilizam o autoatendimento no próprio site sem precisar ligar para o call center.

Marcação de assentos, cancelamento e remarcação de passagens são parte dos serviços que já foram implementados e estão na fila para subir ainda este ano.

A agência de viagens on-line ViajaNet anunciou os resultados do seu desempenho em 2017 e suas metas para 2018. Investimentos em tecnologias, expansão do serviço de white labels, pacotes e a venda de passagens aéreas internacionais estão entre os principais destaques. Em 2017, a empresa registrou 30% de crescimento em relação ao ano anterior, mesmo em um cenário ainda adverso economicamente. “Hoje a venda de passagens aéreas para o exterior representa 65% do volume transacionado na OTA (Online Travel Agency)”, afirma o CEO do ViajaNet, Paulo Nascimento.

Em 2017, foi a primeira vez que o tráfego mobile passou o desktop, representando 51% das visitas do site; em termos de vendas já são mais de 33% e a empresa espera chegar no final do ano com 45% delas realizadas por meio dos celulares. Existe um grande investimento para que os usuários tenham uma excelente experiência no smartphone.

Neste ano, a estratégia de “multidevice” será um dos pilares para ajudar na migração das vendas em dispositivos móveis. Assim, os clientes poderão iniciar uma busca no computador e finalizá-la no celular mantendo a mesma eficiência. Outra estratégia que se consolidou em 2017 foi a plataforma de white label, que firmou parceria com mais de 10 grandes marcas. “De uma forma muito simples, as empresas podem tirar proveito de toda a tecnologia criada pelo ViajaNet a favor da sua marca. Entre elas, estão nomes como Buscapé, Magazine Luiza, Central de Intercâmbio, Agaxtur, ELO, entre outras”, afirma o sócio-fundador da empresa, Alex Todres.

Para 2018, o foco está na venda de pacotes, estratégia que teve início já em 2017, quando o ViajaNet criou um novo fluxo em seu site, que permite ao usuário em uma única busca comprar passagens aéreas e hospedagens em um dos melhores inventários do mundo.

A grande vantagem está no preço, explica o sócio-fundador, Bob Rossato. Ao vincular a passagem aérea e o hotel no ato da compra, é possível oferecer tarifas exclusivas aos clientes que podem economizar até 20%, além de poder pagar em 10 vezes sem juros.

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AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

DUBAI

Café deve aquecer vendas em 2018

Agroindústrias fecham quase Com projeção de safra maior, Abimaq-MG prevê alta de 10% na negociação de bens agrícolas US$ 100 mi em negócios vas positivas em relação à DIVULGAÇÃO

MICHELLE VALVERDE

A previsão de uma colheita de café maior na safra 2018 tem estimulado os investimentos dos produtores na hora de adquirir máquinas e equipamentos. Ainda que os preços pagos pelo café não estejam em patamares elevados, o que deixa os cafeicultores mais cautelosos, os investimentos são feitos pensando na melhor forma de produzir a safra. Neste ano, a expectativa é de que Minas Gerais colha entre 29 milhões e 30,6 milhões de sacas de 60 quilos do grão, aumento que deve ficar entre 19% e 25,3%, quando comparado com a temporada passada. No País, a safra deve alcançar, no máximo, 58,51 milhões de sacas.

De acordo com o vice-presidente da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos - regional de Minas Gerais (Abimaq-MG) e também cafeicultor, Marcelo Veneroso, a demanda proveniente da agricultura é crescente e a expectativa é de encerrar o ano com elevação de 10% nas vendas de máquinas e equipamentos voltados para o setor como um todo. Apesar de não ter números específicos para a cafeicultura, a entidade esclarece que o segmento é um dos principais clientes, assim como a soja e o milho.

“Este ano, o setor de café está esperando uma safra maior do que a do ano passado, não chega a ser uma supersafra, mas será maior. Apesar de os cafeicultores estarem receosos em investir, em função da instabilidade econômica e política, existe uma boa demanda por máquinas e equipamentos voltados para o café. Estimamos que em 2018 o setor de máquinas agrícolas cresça 10%, e o café é um componente muito importante nesse índice”, explicou Veneroso.

Mesmo que cauteloso, o empresário da cafeicultura vai investir na mecanização da cultura. Até o momento, o clima tem sido favorável para o desenvolvimento do café e tudo caminha para uma colheita maior. Os aportes devem acontecer para que os cafeicultores tenham condições de produzir uma safra volumosa e de qualidade.

“A estimativa é de que, este ano, aconteçam investimentos superiores no setor do café, nada muito significativo, mas são esperadas compras um pouco superiores. Isso será necessário pelo volume da safra e será feito de uma forma mais planejada”, destacou o vice-presidente da Abimaq-MG. Mercado - As expectati-

venda de máquinas e equipamentos vão impulsionar os negócios da Pinhalense Máquinas Agrícolas, uma das maiores empresas fornecedoras para a cafeicultura.

De acordo com o presidente da Pinhalense, Reymar de Andrade, a tendência é encerrar o ano com uma alta de 15% na comercialização de itens voltados para o café.

A empresa possui três filiais em Minas Gerais, localizadas nos principais polos da cafeicultura, que são: Três Pontas (no Sul de Minas), Manhuaçu (nas Matas de Minas) e Patrocínio, na região do café do Cerrado. O Estado responde por 65% da demanda por máquinas e equipamentos da Pinhalense.

Andrade afirma que, no final de 2017 e no início deste ano, após a retração nos preços do café, a demanda pelas máquinas e equipamentos para a cafeicultura retraiu, porém, com a aproximação do período de colheita e a safra caminhando para um volume maior, a procura está aquecida. Além de atender uma safra elevada, a mecanização acelera os processos e diminui a necessidade de mão de obra, o que reduz os custos de produção.

“Participamos da 17ª edição da Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas (Femagri), que aconteceu em Guaxupé, no Sul do Estado, e fomos surpreendidos pela procura elevada. O momento atual da cafeicultura é decisivo. O produtor esperou ao máximo para avaliar o mercado e está investindo. A mecanização é muito importante, e o cafeicultor precisa estar com a infraestrutura bem definida para colher e beneficiar todo o volume de café na hora certa”, disse Andrade.

Facilidades - Um dos pontos que tem contribuído para que a empresa encerre o ano com alta de 15% nas vendas é a opção de contrato de Barter, o que permite ao produtor pagar pelas máquinas e equipamentos com a entrega do café.

“Nossa linha de máquinas e equipamentos é muito vasta. Dentre os principais equipamentos estão as colhedeiras, que, em ano de safra cheia, são essenciais pela agilidade e redução de custo com a mão de obra.

Outra linha com demanda importante é a dos equipamentos voltados para secagem e beneficiamento. Ano de colheita alta demanda mais infraestrutura de secagem, porque se ela não estiver bem dimensionada, o cafeicultor não consegue colher todo o café projetado”, explicou o presidente da Pinhalense.

DA REDAÇÃO

Em ano de grande produção, colhedeiras aparecem entre itens mais demandados por produtores

AVICULTURA

Prazo para granjas solicitarem registro junto ao IMA termina no próximo dia 3 DA REDAÇÃO Granjas de aves de corte e de postura do Estado têm até 3 de março para solicitar o registro junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). O documento é obrigatório e o prazo para sua conclusão foi estabelecido pela Instrução Normativa nº 8, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), publicada no Diário Oficial da União em 3 de março do ano passado. O registro implica na adoção de medidas de biosseguridade pelas granjas e tem o objetivo de proteger esses estabelecimentos contra doenças, principalmente a gripe aviária, que tem dizimado plantéis avícolas em todo o mundo, mas que ainda não chegou ao Brasil.

O diretor-geral do IMA, Marcílio de Sousa Magalhães, argumenta que “o Brasil é o único país, entre os maiores produtores, que ainda não registrou foco dessa doença, que tem sido fatal para economias importantes de países como Estados Unidos e China. É preciso que as granjas mineiras e brasileiras estejam alertas e preparadas para evitar a ocorrência da doença, especialmente devido à importância da avicultura para a economia nacional. Isso porque Minas é o maior exportador nacional de ovos para consumo, tendo respondido, em 2017, por 40% das vendas externas do produto, de acordo com a Associação Brasileira

dos Produtores de Proteína Animal (ABPA). E o Brasil, por sua vez, é o maior exportador mundial de carne de frango, que é vendida para aproximadamente 160 países”.

Procedimento - Estabelecimentos de criação de outras aves, como codorna e faisão, destinadas à produção de carne e ovos para consumo humano, granjas que comercializam aves ornamentais e aquelas com finalidade de ensino e pesquisa também devem se registrar no mesmo prazo.

Para solicitar o registro da granja, o produtor deverá entregar, no escritório do IMA, a documentação correta e completa, o que inclui declaração do médico veterinário responsável técnico informando que foram atendidas todas as exigências previstas pela Instrução Normativa nº 56/2007 que, na prática, são as medidas de biosseguridade de proteção das granjas.

Sem o requerimento de registro protocolado, essas granjas serão impedidas de alojar novas aves, e os animais que se encontrarem alojados só poderão sair mediante autorização do IMA, com a emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA) pelo órgão.

Para auxiliar os produtores na adequação e registro desses estabelecimentos, o IMA produziu uma cartilha com informações detalhadas e ilustrações, intitulada “Registro de Granjas Avícolas Comerciais”, disponível para consulta gratuita

em www.ima.mg.gov.br .

Gripe aviária - Com a ocorrência de focos de influenza aviária em granjas no Chile e nos Estados Unidos em 2017, o Brasil entrou em alerta para evitar a entrada do vírus causador da doença no País, mantendo o status de nenhuma ocorrência da enfermidade em granjas brasileiras. Pelo processo de migração das aves entre os continentes, o Brasil corre o risco de receber aves contaminadas.

Marcílio Magalhães explica que o IMA tem realizado diversas vistorias nas granjas de Minas para que os riscos sejam minimizados. O objetivo é que esses estabelecimentos adotem corretamente as medidas preventivas exigidas pelo Mapa como forma de prevenir a influenza aviária e outras doenças.

Entre as medidas de biosseguridade está a instalação da tela nos galpões, que é um tipo de proteção fundamental para isolar as aves de produção das aves silvestres e de aves domésticas soltas, que podem introduzir doenças ao plantel e levar graves prejuízos econômicos para os produtores.

No ano passado, o IMA realizou força-tarefa junto às granjas de Pará de Minas, no Território Oeste, região onde há o maior número de estabelecimentos e que é polo produtor de avicultura de corte. Foram vistoriadas 225 unidades avícolas comerciais ativas, o equivalente a 800 galpões com 14 milhões de aves alojadas.

As agroindústrias vinculadas à Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) concretizaram US$ 96,2 milhões em negócios de exportação de aves, ovos e de suínos, em ação realizada durante a Gulfood 2018, encerrada na última semana, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

A participação no evento, organizada pela ABPA, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), contou com dezesseis agroindústrias exportadoras do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Goiás.

De acordo com levantamento feito pela ABPA, as projeções de exportações que devem ser realizadas a partir das negociações feitas durante o evento chegam a US$ 675 milhões ao longo dos próximos 12 meses – até a edição seguinte da Gulfood.

“Esse evento tem um caráter global, com participação de importadores e potenciais clientes da Ásia, África e Europa. É a ação internacional mais importante para os exportadores de proteína animal do Brasil no primeiro semestre”, explica o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra.

Gastronomia - Além dos encontros de negócios, o espaço da ABPA na maior feira de alimentos do Oriente Médio contou com uma área gastronômica, onde foram servidos, diariamente, mais de 500 omeletes e mil shawarmas, um tradicional prato árabe.

Lá, também foram realizadas ações de divulgação das marcas internacionais Brazilian Chicken, Brazilian Egg e Brazilian Pork (a última, para estrangeiros que vivem na região e para importadores de países não-islâmicos), com a distribuição de ecobags e materiais com informações sobre os exportadores e os diferenciais do setor de proteína animal do Brasil, como a qualidade dos produtos, o status sanitário e o perfil sustentável da produção.

“A Gulfood foi uma oportunidade única para contatar clientes e stakeholders do Oriente Médio e de outros mercados importadores, reforçando a posição do Brasil - maior produtor e exportador mundial de carne de frango halal – como parceiro pela segurança alimentar do mundo árabe”, ressalta Turra.

Mais informações sobre os projetos setoriais podem ser obtidas pelos sites www.brazilianchicken.com.br e www. brazilianegg.com.br, ou também pelas fan pages fb.com/ brazilianchicken e fb.com/ brazilianegg.

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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

BOLSA DE VALORES

Ibovespa mantém sequência de recordes Principal índice acionário do País renovou ontem a máxima histórica pela quinta sessão consecutiva São Paulo - A valorização das commodities e a continuidade das perspectivas positivas para a economia doméstica, principalmente com a menor taxa de juros da história, pesaram positivamente sobre o desempenho da bolsa na sessão de negócios de ontem. O Ibovespa fechou em alta pelo 9º pregão consecutivo, aos 87.652,63 pontos (+0,41%), sendo o quinto recorde histórico.

A subida foi amparada em boa parte do dia pela forte valorização de ações de empresas como a Petrobras e Vale, que seguiram o petróleo e o minério de ferro no exterior. Após a abertura dos mercados acionários em Nova York, o Ibovespa tocou pela primeira vez os 88 mil pontos, para depois arrefecer o movimento.

Só não manteve a aceleração, até acompanhando a força dos seus pares em Wall Street, em parte, por causa de notícias corporativas negativas, como no caso da CCR, avalia Marco Tulli Siqueira, gestor de renda variável da Coinvalores. Ontem a empresa organizou teleconferência para prestar os primeiros esclarecimentos ao mercado sobre as afirmações feitas pelo operador Adir Assad em depoimento de sua delação premiada à Lava Jato.

Segundo noticiado na semana passada, Assad afirmou que teria recebido por meio de suas empresas de fachada cerca de R$ 46 milhões de concessionárias de rodovias do Grupo CCR. Também contribuiu para limitar a alta do Ibovespa, a correção para baixo das ações de Itaú Unibanco PN (-0,11%) e Bradesco PN (0,00%) na contramão de Banco do Brasil ON (+1,46%) e as Units do Santander (+0,47%). De acordo com um operador, descoladas da trajetória do exterior, essas duas instituições tiveram um dia de correção de suas ações, uma vez que já acumulam ganhos de perto de 30% e de 20%, respectivamente, apenas em 2018.

Nesta segunda, o giro

DIVULGAÇÃO

financeiro na sessão de negócios foi de R$ 11,8 bilhões, reforçando o fluxo de entrada para renda variável de investidores tanto estrangeiros como domésticos que vem desde o início deste ano. Marco Tulli Siqueira, gestor de renda variável da Coinvalores, observa que os investidores institucionais brasileiros estão indo buscar maior rentabilidade na bolsa. “Até por obrigação, pois para bater a meta atuarial com a taxa de juros de 6,5%, precisa olhar para renda variável”, disse.

Ações – Das 64 ações do Ibovespa, 35 subiram, 28 caíram e uma fechou estável.

As ações preferenciais da Petrobras subiram 1,89%, para R$ 21,52. Os papéis ordinários avançaram 2,34%, para R$ 23,18. A alta ocorreu na esteira do avanço dos preços do petróleo. A commodity subiu ontem, atingindo uma

Entre os fatores que impulsionaram a bolsa de valores na sessão de ontem está a alta na cotação internacional do petróleo

máxima de três semanas, apoiada pela forte demanda dos Estados Unidos e por comentários da Arábia Saudita de que continuaria a reduzir a produção,

alinhada com os esforços liderados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

As ações ordinárias da Vale subiram 2,86%, para

R$ 47,40, em dia de alta dos preços do minério de ferro.

A Magazine Luiza liderou as altas do índice, com avanço de 8,43%. A CSN se valorizou 6,04%, e a Usimi-

nas subiu 4,51%.

Na ponta contrária, a CCR recuou 10,01%. A Hypera (ex-Hypermarcas) caiu 4,57%, e a Ecorodovias se depreciou 4,3%.

Dólar registra a terceira queda seguida frente ao real São Paulo - O dólar registrou ontem a sua terceira baixa consecutiva, favorecida pelo ambiente de apetite por risco no exterior, em combinação com um cenário interno marcado por indicadores econômicos positivos. Com inflação em baixa, arrecadação em alta e firme ingresso de recursos externos, o rebaixamento do rating promovido na última sexta-feira se diluiu quase por completo.

Assim, o dólar à vista terminou o dia em baixa de 0,44%, cotado a R$ 3,2262.

Uma das principais expectativas para o mercado de câmbio nos próximos dias está relacionada aos discursos que o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, fará na Câmara, nesta terça-feira, e no Senado americano, na próxima quinta-feira (1º) A aposta majoritária é que ele irá manter o discurso dovish que vem sendo sinalizado pela instituição nos últimos dias. Mesmo assim, a cautela entre os investidores se faz presente, principalmente à medida que novos indicadores econômicos locais confirmam o ritmo forte da economia americana.

“Foi um dia tranquilo no mercado. Ainda tivemos um cenário de perspectiva de crescimento mundial e apetite por risco, que faz a liquidez aumentar. Mas isso não quer dizer que vamos continuar assim. A depender do que Jerome Powell disser, o mercado pode buscar uma posição diferente”, disse Alessandro Faganello, operador da Advanced Corretora.

Para Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora, o investidor está deixando de lado outras questões para apostar numa recuperação sustentada da economia brasileira. “O mercado até que está digerindo bem a não aprovação da reforma da Previdência e o rebaixamento do rating, que deve ainda ser acompanhado pela Moody’s”, disse o profissional, ressaltando que a divisa vem se mantendo num intervalo bem definido, com a cotação se aproximando dos R$ 3,30 nos momentos de maior estresse e dos R$ 3,20 nos momentos de maior tranquilidade.

Taxas de juros - Os juros futuros terminaram a sessão regular em queda nos vencimentos longos,

enquanto os contratos curtos fecharam perto da estabilidade.

O movimento da ponta longa continuou respondendo à decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) de extinguir, em até dois anos, o prazo médio de repactuação mínimo (PRC) de 24 meses exigido aos fundos de investimento especialmente constituídos (FIEs) de seguradoras ou entidade abertas de previdência. Além disso, segundo os profissionais, o ambiente externo foi nesta segunda favorável a ativos de economias emergentes, como moedas A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 encerrou na máxima de 6,590%, de 6,570% no ajuste da sexta-feira e a do DI para janeiro de 2020 passou de 7,61% para 7,60%.

A taxa do DI para janeiro de 2021 recuou de 8,52% para 8,48%. O DI para janeiro de 2023 encerrou com taxa de 9,27%, de 9,36% no ajuste anterior, e a do DI para janeiro de 2025 caiu de 9,76% para 9,64%.

Sem agenda de indicadores com potencial para mexer na percepção para a política monetária nos próximos meses, os contratos curtos

oscilaram perto dos ajustes, durante todo o dia, enquanto os longos seguiram refletindo a medida do CMN e o exterior.

“Estamos sem muitas novidades neste pregão e também no fim de semana. Com isso, prevalece a decisão do CMN e mercados lá fora, que estão num ritmo mais positivo”, disse o trader da Quantitas Asset, Matheus Gallina, lembrando que o rendimento dos Treasuries estão em baixa e há apetite pelo risco de bolsa.

Segundo Gallina, os dados da arrecadação ajudaram um pouco no alívio dos vencimentos longos, “impacto de 1 ou 2 pontos-base”.

A arrecadação somou R$ 155,619 bilhões em janeiro, um aumento real (já descontada a inflação) de 10,12% na comparação com igual mês de 2017. Esse foi o terceiro mês consecutivo de aumentos nas receitas da União, ante igual período do ano anterior e o melhor desempenho para meses de janeiro desde 2014. Ainda, o resultado superou o teto das estimativas dos economistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, de R$ 154,300 bilhões. (AE)

FOCUS

Analistas revisam para baixo as projeções para a inflação Brasília - Os economistas do mercado financeiro alteraram novamente suas projeções para a inflação de 2018. O Relatório de Mercado Focus divulgado ontem pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano caiu pela quarta semana consecutiva, de 3,81% para 3,73%. Há um mês, estava em 3,95%. Já a projeção para o índice de 2019 permaneceu em 4,25%, mesmo percentual anotado há quatro semanas.

Na prática, as projeções de mercado agora divulgadas no Focus indicam que a expectativa é de que a inflação em 2018 fique dentro da meta, de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual (índice de 3% a 6%). Para 2019, a meta é de

4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou, no início de fevereiro, que o IPCA de janeiro subiu 0,29%. O resultado ficou abaixo do que esperava o mercado financeiro. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 2,86%.

No início do mês, antes da divulgação do IBGE, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC atualizou suas projeções para o IPCA: 4,2% para 2018 e 4,2% para 2019.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 no Focus caiu de 3,75% para 3,73%.

Para 2019, a estimativa do

Top 5 também continuou em 4,25%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,78% e 4%, respectivamente.

Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,04% para 4,01% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,01% Entre os índices mensais mais próximos, a estimativa para fevereiro de 2018 foi de 0,40% para 0,34%. Um mês antes, estava em 0,44%. No caso de março, a projeção passou de 0,30% para 0,26%, ante 0,32% quatro semanas antes.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI) publicado em dezembro, o BC havia atualizado sua projeção de inflação para fevereiro, para +0,47%.

alterou sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018.

A expectativa de alta para o PIB este ano passou de 2,80% para 2,89%. Há um mês, a perspectiva estava em 2,66%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB, em 3%. Quatro semanas atrás, a expectativa já era de 3%.

O Banco Central atualizou suas projeções para o PIB no RTI divulgado em dezembro. O crescimento projetado para 2017 - dado ainda não divulgado oficialmente pelo IBGE - é de 1%. Para 2018, a estimativa é de 2,6%.

No Focus agora divulgado pelo BC, a projeção para a produção industrial de 2018 passou de avanço de 3,51% PIB - O mercado financeiro para alta de 3,76%. Há um

mês, estava em 3,18%. No caso de 2019, a estimativa de crescimento da produção industrial foi de 3,20% para 3,35%, ante 3% quatro semanas antes.

No início de fevereiro, o IBGE informou que a produção industrial subiu 2,8% em dezembro ante novembro, encerrando 2017 com alta acumulada de 2,5%.

No Focus desta segunda, a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2018 foi de 55,30% para 55,10%. Há um mês, estava em 55,40%.

Para 2019, a expectativa no boletim Focus em manteve em 57,70%, ante 58,00% de um mês atrás.

da Previdência enquanto durar a intervenção federal na Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic para o fim de 2018 e de 2019.

O Relatório de Mercado Focus trouxe que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 6,75% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar. Já a projeção para a Selic em 2019 seguiu em 8,00% ao ano. Há um mês, estava no mesmo nível.

No Focus, a Selic média de 2018 permaneceu em 6,75% ao ano, mesmo percentual visto quatro semanas atrás. Já a taxa básica média de 2019 foi de 7,88% para Juros - Após a desistência do 7,83%, ante 7,88% de quatro governo em votar a reforma semanas atrás. (AE)

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

18

INDICADORES ECONÔMICOS Inação

DĂłlar

TR/Poupança

Ă‹QGLFHV )HY

0DUoR

$EULO

0DLR

-XQKR

-XOKR

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,2257

R$ 3,2398

R$ 3,2485

,*3 0 )*9

0,01%

-1,10%

-0,93%

-0,67%

-0,72%

VENDA

R$ 3,2262

R$ 3,2403

R$ 3,2490

IPC-Fipe

0,08%

0,14%

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,10%

0,02%

0,32%

0.29%

0,55%

0,46%

2,74%

2,74%

COMPRA

R$ 3,2345

R$ 3,2411

R$ 3,2592

,*3 ', )*9

0,06%

-0,38%

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

0,24%

0,62%

0,10%

0,80%

0,74%

0,58%

-0,28%

-0,28%

VENDA

R$ 3,2351

R$ 3,2417

R$ 3,2598

,13& ,%*(

0,24%

0,32%

0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

-0,02%

-0,02%

0,37%

0,18%

0,26%

0,23%

1,87%

1,87%

&2035$

5

5

5

,3&$ ,%*(

0,33%

0,25%

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

0,19%

0,16%

0,42%

0,28%

0,44%

0,29%

2,86%

2,86%

VENDA

R$ 3,3800

R$ 3,3870

R$ 3,3930

,&9 ',((6(

0,14%

0,01%

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

-0,01%

0,20%

0,88%

0,15%

0,28%

0,95%

2,35%

2,35%

COMPRA

R$ 3,3100

R$ 3,3100

R$ 3,3200

,3&$ ,3($'

0,43%

0,09%

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

0,13%

0,27%

0,29%

0.13%

0,60%

1,70%

3,44%

3,44%

VENDA

R$ 3,4100

R$ 3,4100

R$ 3,4200

'H] 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00

-DQ 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

PTAX (BC)

785,602

PARALELO

)RQWH AE

0,08%

$JRVWR 6HW 0,10%

0,47%

2XW

1RY

'H]

0,20%

0,52%

0,89%

-DQ 1R DQR PHVHV 0,76%

-0,41%

-0,41%

SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro

CDB PrĂŠ 30 dias

6,60% - a.a.

Capital de Giro

10,31% - a.a.

Hot Money

1,11% - a.m.

CDI

6,64% - a.a.

Over

6,65% - a.a.

)RQWH: AE

Ouro

1RYD ,RUTXH RQoD WUR\ 86 86 86 %0 ) 63 J 5 5 5 )RQWH AE

Taxas Selic Maio Junho Julho Agosto 6HWHPEUR Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro

7ULEXWRV )HGHUDLV

0,93 0,81 0,80 0,80

0,64 0,57 0,54 0,58 -

0HWD GD 7D[D D D

10,25 9,25 9,25 8,25

7,00 7,00 7,00 6,75 -

Reservas Internacionais 86 PLOK}HV )RQWH: BC

Imposto de Renda %DVH GH &iOFXOR 5

AtĂŠ 1.903,98

$OtTXRWD

3DUFHOD D

GHGX]LU 5

Isento

Isento

De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

'HGXo}HV a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciåria. d) Pensão alimentícia.

2EV Para calcular o valor a pagar, aplique a alĂ­quota e, em seguida, a parcela a deduzir. )RQWH 6HFUHWDULD GD 5HFHLWD )HGHUDO $ SDUWLU GH $EULO GR DQR FDOHQGiULR

)HY 6DOiULR 937,00 &8% 0* ) 0,41 83& 5

23,40 8)(0* 5

3,2514 7-/3 D D

7,50 )RQWH 6LQGXVFRQ 0*

0DUoR 937,00 0,05 23,40 3,2514 7,50

$EULO 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00

0DLR 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

-XQKR 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

-XOKR 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

$JRVWR 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00

6HW 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

2XW 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

1RY 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00

19/01 a 19/02 20/01 a 20/02 21/01 a 21/02 22/01 a 22/02 23/01 a 23/02 24/01 a 24/02 25/01 a 25/02 26/01 a 26/02 27/01 a 27/02 28/01 a 28/02 29/01 a 28/02 30/01 a 28/02 31/01 a 28/02 01/02 a 01/03 02/02 a 02/03 03/02 a 03/03 04/02 a 04/03 05/02 a 05/03

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994 0,3994

02('$ BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA &2/21 &267$ 5,&$ &2/21 (/ 6$/9$'25 &252$ ',1$0$548(6$ &252$ ,6/1' ,6/$1 &252$ 1258(*8(6$ &252$ 68(&$ COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA ',1$5 6(59,2 DIRHAM/EMIR.ARABE '2/$5 $8675$/,$12 '2/$5 %$+$0$6 '2/$5 %(508'$6 '2/$5 &$1$'(16( DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL '2/$5 '26 (8$ FORINT/HUNGRIA )5$1&2 68,&2 GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO /,%5$ (67(5/,1$ LIBRA/LIBANO /,%5$ 6,5,$ 5(3 NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA 1292 62/ 3(58 3(62 $5*(17,12 3(62 &+,/( 3(62 &2/20%,$ 3(62 &8%$ 3(62 5(3 '20,1,& 3(62 ),/,3,1$6 3(62 0(;,&2 3(62 858*8$,2 QUETZEL/GUATEMALA 5$1'( $)5,&$ 68/ RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP 5,$/ $5$% 6$8',7$ 5,1**,7 0$/$6,$ 58%/2 5866,$ RUPIA/INDIA 583,$ ,1'21(6,$ 583,$ 3$48,67$2 6+(.(/ ,65$(/ :21 &25(,$ 68/ ZLOTY/POLONIA EURO )RQWH %DQFR &HQWUDO

&Ă?',*2 26 30

75 90 95 100 115 125

145

170 190 195 205 210

345

450 470 535

560

640 642

770

795 796 800 805 810 815

860

975 978

Contribuição ao INSS &2035$ 0,0001115 0,4614

0,1565 0,06725 0,02833 10,7781 0,002695 4,5569

0,8805

0,01552 3,8506 2,4537 0,4134 0,4736

0,01266

0,0005782 0,03025 0,1828

0,002127

0,1106 0,8533

0,4389

0,5117 0,5124 0,8881 8,4013 0,01293 0,0000869

0,04992

0,9531 3,9739

9(1'$ 0,0001118 0,4716

0,1567 0,06825 0,02839 10,7909 0,002732 4,561

0,8809

0,01571 3,9452 2,4547 0,4135 0,4879

0,01267

0,0005825 0,03026 0,1834

0,002143

0,1106 0,8537

0,4393

0,5126 0,5127 0,8888 8,4029 0,01294 0,0000869

0,04994

0,9535 3,9756

7$%(/$ '( &2175,%8,dŽ(6 '( -$1(,52 '( Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domÊstico, e trabalhador avulso 6DOiULR GH FRQWULEXLomR

$OtTXRWD 5

AtĂŠ 1.693,72 8,00 De 1.693,73 a 2.822,90 9,00 De 2.822,91 atĂŠ 5.645,80 11,00 &2175,%8,d­2 '26 6(*85$'26 $87Ă?12026 (035(6Ăˆ5,2 ( )$&8/7$7,92 6DOiULR EDVH 5

$OtTXRWD &RQWULEXLomR 5

AtĂŠ 954,00 (valor. MĂ­nimo) 11 104,94 De 954,00 atĂŠ 5.645,80 20 190,80 atĂŠ 1.129,16 &27$6 '( 6$/Ăˆ5,2 )$0Ă‹/,$

5HPXQHUDomR AtĂŠ R$ 877,67 Acima de R$ 877,68 a R$ 1.319,18

9DORU XQLWiULR GD TXRWD R$ 45,00 R$ 31,71

)RQWH 0LQLVWpULR GR 7UDEDOKR H GD 3UHYLGrQFLD 6RFLDO 9LJrQFLD -DQHLUR

FGTS Ă‹QGLFHV GH UHQGLPHQWR &RPSHWrQFLD -XOKR 6HWHPEUR

&UpGLWR 6HWHPEUR 2XWXEUR

TBF

Seguros 009/02

0,01311780

2,92790999

10/02

0,01311780

2,92790999

11/02

0,01311780

2,92790999

12/02

0,01311780

2,92790999

13/02

0,01311780

2,92790999

14/02

0,01311780

2,92790999

15/02

0,01311780

2,92790999

16/02

0,01311780

2,92790999

17/02

0,01311780

2,92790999

18/02

0,01311780

2,92790999

19/02

0,01311780

2,92790999

20/02

0,01311780

2,92790999

21/02

0,01311780

2,92790999

22/02

0,01311780

2,92790999

23/02

0,01311780

2,92790999

24/02

0,01311780

2,92790999

25/02

0,01311780

2,92790999

26/02

0,01311780

2,92790999

27/02 0,01311780 )RQWH )HQDVHJ

2,92790999

09/02 a 09/03 10/02 a 10/03 11/02 a 11/03 12/02 a 12/03 13/02 a 13/03 14/02 a 14/03 15/02 a 15/03 16/02 a 16/03 17/02 a 17/03 18/02 a 18/03 19/02 a 19/03 20/02 a 20/03 21/02 a 21/03 22/02 a 22/03 23/02 a 23/03 )RQWH $(

0,4321 0,4272 0,4272 0,4272 0,4509 0,4747 0,4749 0,4748 0,4760 0,4760 0,4760 0,4759 0,4758 0,4826 0,4754

AluguĂŠis )DWRU GH FRUUHomR DQXDO UHVLGHQFLDO H FRPHUFLDO ,3&$ ,%*(

Janeiro ,*3 ', )*9

Janeiro ,*3 0 )*9

Janeiro

1,0286 0,9982 0,9959

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3994 0,3994 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855

Agenda Federal Dia 28

Taxas de câmbio

06/02 a 06/03 07/02 a 08/03 08/02 a 08/03 09/02 a 09/03 10/02 a 10/03 11/02 a 11/03 12/02 a 12/03 13/02 a 13/03 14/02 a 14/03 15/02 a 15/03 16/02 a 16/03 17/02 a 17/03 18/02 a 18/03 19/02 a 19/03 20/02 a 20/03 21/02 a 21/03 22/02 a 22/03 23/02 a 23/03

IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de janeiro/2018 relativo a operao}HV FRP FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV ¿QDQceiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI (DIF-Papel Imune) - Apresentação, em meio digital, da Declaração Especial de Informaçþes Relativas ao Controle de Papel Imune (DIF-Papel Imune) relativa ao 2º semestre/2017, mediante utilização de aplicativo disponibilizado pela RFB, pelas pessoas jurídicas inscritas no Registro Especial instituído pelo art. 1º da Lei nº 11.945/2009 (Instrução Normativa RFB nº 976/2009, arts. 10 e 11; Instrução Normativa RFB nº 1.064/2010). Internet &R¿QV 3,6 3DVHS 5HWHQomR QD )RQWH ¹ Autopeças - Recolhimento da &R¿QV H GR 3,6 3DVHS UHWLGRV QD IRQWH sobre remuneraçþes pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.02.2018. Darf Comum (2 vias) ,53- $SXUDomR PHQVDO Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de janeiro/2018 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) ,53- $SXUDomR WULPHVWUDO Pagamento da 2ª quota do Imposto de Renda devido no 4º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de 1% (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) ,53- 5HQGD YDULiYHO Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de janeiro/2018, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operaçþes realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como HP DOLHQDo}HV GH RXUR DWLYR ¿QDQFHLUR e de participaçþes societårias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias) ,53- 6LPSOHV 1DFLRQDO Ganho de Capital na alienação de Ativos Pagamento do Imposto de Renda devido pelas emSUHVDV RSWDQWHV SHOR 6LPSOHV 1DFLRnal incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de janeiro/2018 (art. 5º, § 6º, da ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 65) Qž

CĂłd. Darf 0507. ,53) Âą &DUQr OHmR Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas fĂ­sicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas fĂ­sicas ou de fontes do

exterior no mĂŞs de janeiro/2018 (art.

852 do RIR/1999) - Cód. Darf 0190. Darf Comum (2 vias) ,53) Lucro na alienação de bens ou direitos - Pagamento, por pessoa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de janeiro/2018 provenientes de (art. 852 do RIR/1999): a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600; b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV DGTXLULGRV HP moeda estrangeira - Cód. Darf 8523.

Darf Comum (2 vias) ,53) 5HQGD YDULiYHO Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operaçþes realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados, bem como em alienação GH RXUR DWLYR ¿QDQFHLUR IRUD GH EROVD no mês de janeiro/2018 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 6015. Darf Comum (2 vias) &6/ $SXUDomR PHQVDO Pagamento GD &RQWULEXLomR 6RFLDO VREUH R /XFUR devida, no mês de janeiro/2018, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) &6/ $SXUDomR WULPHVWUDO PagamenWR GD � TXRWD GD &RQWULEXLomR 6RFLDO sobre o Lucro devida no 4º trimestre de 2017 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de 1% (art. 28 da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) )LQRU )LQDP )XQUHV $SXUDomR PHQVDO Recolhimento do valor da opção com base no IRPJ devido, no mês de janeiro/2018, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa - art. 9º da Lei nº 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9017. Finam: 9032.

Funres: 9058. Darf Comum (2 vias) )LQRU )LQDP )XQUHV $SXUDomR WULPHVWUDO Recolhimento da 2ª parcela do valor da opção com base no IRPJ devido no 4º trimestre de 2017 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do lucro real - art. 9º da Lei nº 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9004. Finam: 9020.

Funres: 9045. Darf Comum (2 vias) 5HÂżV 3DHV Pagamento pelas pessoas jurĂ­dicas optantes pelo Programa de ReFXSHUDomR )LVFDO 5HÂżV FRQIRUPH /HL nÂş 9.964/2000; e pelas pessoas fĂ­sicas e jurĂ­dicas optantes pelo Parcelamento Especial (Paes) da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP, conforme Lei nÂş 10.684/2003. Darf Comum (2 vias)

EDITAIS DE CASAMENTO QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SU�ÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: ANGELO DRUMOND DOS SANTOS, divorciado, comerciante, nascido em 29/03/1978 em Ubå, MG, residente a Rua Tereza Mota Valadares, 118 301, Buritis, Belo Horizonte, filho de ANTONIO PASCHOAL DOS SANTOS e MARILENA DRUMOND DOS SANTOS Com MAURA MONTEIRO ESTEVAM, divorciada, economista, nascida em 02/02/1985 em Itapetininga, SP, residente a Rua Tereza Mota Valadares, 118 301, Buritis, Belo Horizonte, filha de MAURO LUIZ ESTEVAM e MARLI MONTEIRO ESTEVAM.

WILIAN GUSTAVO DE SOUSA, solteiro, empresårio, nascido em 12/12/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Helena Mequista, 215, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de GUSTAVO ESTEVES SOBRINHO e ANA MARIA DE SOUSA Com LUANA PARREIRA DA SILVA, solteira, operadora de caixa, nascida em 10/05/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Helena Mequista, 215, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de GUSTAVO JOSE PARREIRAS e MARIA DO CARMO DA SILVA VIANA.

RAFAEL SANTOS COSTA, solteiro, medico, nascido em 19/12/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 407, Buritis, Belo Horizonte, filho de DELCIO ANDRADE COSTA e SOLANGE DOS SANTOS COSTA Com RENATA MIRANDA COSTA, solteira, advogada, nascida em 16/04/1983 em Sete Lagoas, MG, residente a Rua Eli Seabra Filho, 100 407, Buritis, Belo Horizonte, filha de LUIZ DONIZETTI COSTA e ADRIANA JACOB DE MIRANDA COSTA.

RODNEY BRYANT, divorciado, controlador de pestes, nascido em 03/04/1967 em Fulton, Atlanta- Ga - Usa, ET, residente a 414 Flint Trail Jonesboro Ga, 0, , Atlanta- G A - U S A, filho de RUGENE BRYANT e LUELLA HOLLIDAY Com MIRIAN DE SOUZA PROFETA, divorciada, advogada, nascida em 12/09/1977 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua C4, 21, Betania, Belo Horizonte, filha de ISAIAS PROFETA e MARIA JOSE DE SOUZA PROFETA.

ROMULO GONCALVES MAROTTA, solteiro, medico, nascido em 08/04/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Machado, 55 405, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de JOAO BATISTA MAROTTA e RITA GONCALVES MAROTTA Com KELY PEREIRA RAMOS, solteira, enfermeira, nascida em 15/12/1981 em Turmalina, MG, residente a Rua Jose Machado, 55 405, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de EGNALDO ALENCAR CORDEIRO RAMOS e MARILENA PEREIRA RAMOS.

EVANDRO DE ARAUJO RODRIGUES, solteiro, administrador de empresas, nascido em 20/04/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Quarenta E Dois, 90, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO MANOEL RODRIGUES e ESTER RAQUEL DE ARAUJO RODRIGUES Com HELEN HONORATO DA SILVA, solteira, bancaria, nascida em 10/01/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Quarenta E Dois, 90, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de ANTONIO HONORATO DA SILVA e ADEILDA ANUNCIADA DA SILVA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do CĂłdigo Civil Brasileiro. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 26/02/2018.

Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

6 editais.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 21/02/2018 01576 - Número TJMG: 002401025134-6 Numeração única: 0251346.63.2001.8.13.0024 Autor: Polipeças ComÊrcio Importação e Representaçþes Ltda; RÊu: Retifica Indiana Ltda Autos vista ADM.JUD.JANAINA. Prazo de 0005 dia(s). Para dar prosseguimento ao feito, conforme determinado no despacho de fl.3549.

01577 - 0509164.95.2015.8.13.0024 Autor: Admedico - Administracao de Servicos Medicos A Empresas Ltda; RÊu: Admedico - Administracao de Servicos Medicos A Empresas Ltda 1Ciente da decisão da EgrÊgia 4ª Câmara Cível do TJMG que deu provimento ao agravo de instrumento interposto por LEYLA HORTA VIEIRA para declarar a nulidade da decisão de fls.

2759/2759-v em razão da ausência de oitiva da agravante para se manifestar sobre os Embargos de Declaração (fls.

3548/3551). Sendo assim, FICA a Embargada (a Massa Falida e o(s) sócio(s) falido(s)) para se manifestar sobre Embargos de Declaração de fls. 2751/2755, no prazo de cinco dias. 2- Ciente do auto de arrecadação de fls. 3526/3547 e das informaçþes prestadas pela Administradora Judicial às fls. 3582/3590. 3Autorizo a Administradora Judicial a buscar o CD que instrui o ofício de fls. 3562/3563 junto à Secretaria do Juízo, para que possa analisar o conteúdo das informaçþes, pelo prazo de quinze dias. 4- Expeçam-se ofícios ao Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, conforme requerimentos de fls. 3589/3590, itens #e# e #f#. 5- Fica a sócia falida LEYLA HORTA VIEIRA, INTIMADA, atravÊs de seu procurador constituído nos autos, para que informe, no prazo de cinco dias, o nome e endereço do inventariante do Espólio do Sr. Lúcílio Oscar Dias Vieira e em qual Cartório ou Comarca foi distribuído o respectivo

inventårio. 6- Intime-se a ANS pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, no endereço fornecido às fls. 3489/3491, para ter ciência das decisþes proferidas nesta falência. 7- Em relação aos honorårios periciais, entendo que o valor proposto pela expert às fls. 3487/3488, na quantia de R$35.000,00, ao contrårio do que afirmou o I. representante do MinistÊrio Público, não se revela exorbitante. 8- De fato, a Lei nº 11.101/2005 não fixa critÊrios para remuneração do perito judicial. Entretanto, para casos similares, este Juízo tem se utilizado da mesma regra prevista para os Administradores Judiciais, qual seja, o patamar måximo previsto no art. 24 da supracitada lei. 9- Neste ensejo, o ativo atÊ o momento apurado perfaz o montante de aproximadamente R$6.500.000,00. Assim, levando- se em consideração o patamar måximo de 5% sobre o ativo apurado, bem como os valores praticados no mercado, tenho que o valor proposto pela perita Ê plenamente plausível, e não acarretarå prejuízos à Massa Falida. 10- Pelo exposto, arbitro os honorårios periciais em R$35.000,00 (trinta e cinco mil reais), que deverão ser incluídos na relação de credores, como encargos da Massa. 11- Outrossim, intime-se a perita para ter ciência dos documentos e livros fiscais constantes do auto de arrecadação de fls. 322/3545, devendo complementar seu laudo pericial, no prazo de 30 (trinta ) dias. 12- Cumpridas as determinaçþes, dê-se vista à Administradora Judicial e MinistÊrio Público, sucessivamente.

01578 - Número TJMG: 002407552106-2 Numeração única: 5521062.98.2007.8.13.0024 Autor: Flavio Roberto Pires de Oliveira; RÊu: Massa Falida de Ronda Serviços Especiais de Vigilancia Ltda 1-(...) DEIXO DE ACOLHER os Embargos de Declaração. 2- (...) defiro o pedido da Administradora Judicial às fls. 12.138/12.145. Expeça-se Carta Precatória para Contagem/MG para a arrecadação e avaliação do imóvel situado na

rua Marte, 297, Jardim Riacho das Pedras, às expensas do Estado. 3- Oficie-se a Secretaria de Execuçþes do Juízo Trabalhista para informar que o imóvel acima mencionado serå alienado no Juízo Falimentar. 4- Quanto ao requerimento de fl.

12.234, cumpre registrar que, nos termos do art. 22, III #n# da Lei nº 11.101/2005, uma das funçþes do Administrador Judicial Ê #representar a massa falida em juízo, contratando, se necessårio, advogado, cujos honorårios serão previamente ajustados e aprovados pelo Comitê de Credores#. Considerando que a própria Administradora representarå a empresa falida, não hå que se falar em honorårios à expensa da Massa Falida. Ademais, ela jå Ê remunerada pelos serviços prestados, conforme regra do art. 24 da LFR. Indefiro o pedido.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 22/02/2018 01494 - Número TJMG: 002401053017-8 Numeração única: 0530178.29.2001.8.13.0024 Autor: Lhl Servicos de Engenharia Ltda; RÊu: Muniz Mello Construcoes Ltda 1. Publique-se o Quadro Geral de Credores de f. 1106 em conformidade com o artigo 96 do Decreto-Lei 7.661/45.2. Cumprido o acima determinado, intime-se o Síndico para apresentação do relatório do art.

63, XIX do Decreto-Lei 7.661/45.3. Apresentado o relatório, dê-se vista ao MinistÊrio Público.4. Intime-se. Cumpra-se 01495 - Número TJMG: 002409509890-1 Numeração única: 5098901.91.2009.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Ferramig Comercio de Ferramentas Ltda; RÊu: Massa Falida de Ferramig Comercio de Ferramentas Ltda 1. Ofício da Procuradoria do Estado de Minas Gerais informando dos dÊbitos da Massa Falida junto ao fisco estadual (fl. 2988/2993)3. Às fl. 2994/2999

o Sr. leiloeiro apresentou as certidþes dos leilþes realizados, primeira e segunda praça, informando que não houve licitante.

Ao final, requer autorização para proceder a venda dos bens atravÊs de proposta, por valor não vil e de forma individualizada, constando ainda o valor de sua comissão de 5% do valor arrematado.4. Dê-se vista à Administradora Judicial e ao MinistÊrio Público, sucessivamente, pelo prazo de 05 (cinco) dias, sobre todo processado.5. Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 22/02/2018 01526 - Número TJMG: 002401031962-2 Numeração única: 0319622.49.2001.8.13.0024 Autor: Textil Corti Lester S/A; RÊu: Ester Aguiar Masson Alvarå expedido e à disposição. Imprensa Oficial e Junta Comercial.

01527 - 0809379.66.2013.8.13.0024 Autor: Plano Vigilancia e Seguranca Eireli e outros 1- Expeça-se ofício ao DETRAN/MG para disponibilizar as cópias das transferências dos veículos que estão com as placas identificadas à fl. 3946, item 5. Neste ensejo, cumpre esclarecer que este Juízo jå acessou o sistema RIJUD, a fim de obter as informaçþes solicitadas pelo Administrador Judicial da falência, entretanto, as informaçþes encontradas não foram suficientes. Junte ao ofício cópias dos documentos de fls. 3983/3992, e da petição de fls. 4019/4020. 2- Designo o dia 26/02/2018, às 14:00 horas para realização da hasta pública do bens avaliados. 3- Não havendo arrematante pelo valor da avaliação, prosseguir-se-å na 2ª praça para o dia 05/03/2018, às 14:00, com um valor mínimo de 60% da avaliação. 4- Expeça-se edital, nos termos do art. 887, §§1º e 2º do NCPC, no Diårio Judicial Eletrônico.

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

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LEGISLAÇÃO RECEITA FEDERAL

Arrecadação tem melhor janeiro desde 2014 Receitas somaram R$ 155,6 bi, com alta de 10,12% ante 2016, refletindo aumento do PIS/Cofins sobre combustíveis Brasília - A arrecadação começou o ano com um forte ritmo de crescimento, segundo informações divulgadas ontem pela Receita Federal. As receitas federais totalizaram R$ 155,6 bilhões, representando o melhor janeiro desde 2014 e uma alta de 10,12% ante mesmo período de 2017, descontada a inflação do período.

Foi o terceiro crescimento consecutivo da arrecadação.

Enquanto a arrecadação administrada pela Receita subiu 9,07% em janeiro, as receitas administradas por outros órgãos subiram 35,46%. No acumulado em 12 meses, as receitas federais já apresentam uma alta de 1,57%.

O órgão observou que o resultado é consequência da reação da atividade econômica: em janeiro, a produção industrial cresceu 4,3%, a venda de bens subiu 6,3%, a massa salarial teve aumento de 5,73% e o valor em dólar das importações aumentou 19,71% em relação ao primeiro mês do ano passado.

O maior crescimento em valores absolutos foi da arrecadação com PIS/Cofins, que foi R$ 3,2 bilhões maior que em janeiro de 2017, ou um crescimento de 12,7%. O IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)

cresceu 19,9% na mesma comparação.

Esses crescimentos compensaram a forte queda do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física), que caiu 43,48% na comparação com janeiro de 2017.

Ao mesmo tempo, o aumento da alíquota do PIS/ Cofins sobre combustíveis fez dobrar a arrecadação do tributo: o aumento em valores absolutos foi R$ 1,3 bilhão entre janeiro deste ano e o mesmo mês do ano passado.

Refis - A arrecadação do governo federal com o último programa de parcelamento de débitos tributários, o Refis, somou R$ 7,938 bilhões em janeiro de 2018, informou a Receita Federal.

Deste valor, R$ 6,354 bilhões foram pagos diretamente ao Fisco, e outro R$ 1,584 bilhão corresponde a parcelamentos de dívidas que já estavam inscritas na Dívida Ativa da União, gerenciada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Juros - Embora haja diversos sinais de recuperação na arrecadação em janeiro, a Receita Federal identificou uma queda nas receitas com Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre

WILSON DIAS / ABr

rendimentos de capital em janeiro de 2018. Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita, Claudemir Malaquias, isso se deve à queda da taxa de juros.

A taxa básica de juros, a Selic, estava em 13,0% ao ano em janeiro de 2017.

Agora, está no mínimo histórico de 6,75% ao ano “Diminuíram os ganhos nas aplicações financeiras, o que afeta a arrecadação de tributos”, afirmou Malaquias.

A queda na arrecadação de IRRF sobre rendimentos de capital foi de 7,87% ante janeiro do ano passado, já descontada a inflação. (FP e AE) Segundo Malaquias, queda da Selic reduziu ganhos financeiros e receita com o imposto de renda

Liberado programa para declaração de IR São Paulo - A Receita Federal liberou ontem o programa para preenchimento da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), no ano-calendário 2017.

O prazo de entrega começa em 1º de março e vai até o dia 30 de abril.

Na última sexta-feira, 23, a Receita apresentou as regras para a declaração do tributo. Neste ano, estão obrigados a fazer a declaração os contribuintes cuja renda tributável no ano-calendário de 2017 foi superior a R$ 28.559,70.

Para quem exerce atividade ru-

ral, a obrigatoriedade começa a partir de uma receita bruta no ano passado superior a R$ 142 798,50.

Também devem preencher a declaração as pessoas físicas cujos rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte totalizaram em 2017 um montante maior que R$ 40 mil.

Os contribuintes com propriedades de bens ou direitos que, somados, tenham valor superior a R$ 300 mil também devem entregar o documento.

Além disso, a declaração é obri-

gatória para quem obteve ganho de capital com a alienação de bens ou direitos, realizou operações na Bolsa de Valores, ou pretende compensar prejuízos com a atividade rural.

A expectativa da Receita Federal é que sejam entregues 28,8 milhões declarações. Quem perder o prazo de 30 de abril deverá pagar multa de 1% por mês de atraso, calculada sobre o imposto devido. O valor mínimo da multa é de R$ 165,74 e o máximo é de 20% do IR devido.

(AE)

FRAUDES

TRABALHO

Bancos renovam acordo com Polícia Federal

Novo presidente do TST enfrentará tribunal dividido sobre a reforma

DA REDAÇÃO

O combate às fraudes bancárias eletrônicas (cartão de débito, cartão de crédito, internet banking, call center e boletos) cometidas por organizações criminosas deve ganhar novo impulso com a renovação do acordo de cooperação técnica assinada ontem entre os principais bancos do País, a Polícia Federal, e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo.

O acordo, que agora terá envolvimento direto dos bancos, permitirá compartilhar informações e as mais recentes tecnologias no combate aos crimes eletrônicos, para garantir a segurança das transações financeiras realizadas de forma eletrônica pelos clientes no setor bancário. O termo de cooperação prevê, ainda, o desenvolvimento de estudos técnicos e profissionais, bem como a elaboração e produção de documentos de segurança para uso nas atividades de inteligência.

“Além de investir em sistemas de tecnologia da

informação para segurança, os bancos brasileiros têm como prática atuar em estreita parceria com governos, polícias e com o Poder Judiciário, para combater crimes trocando informações e propondo novos padrões de proteção”, afirma Murilo Portugal, presidente da Febraban.

“Este evento consolida a execução deste acordo, operacionalizando o combate aos crimes cibernéticos em fraudes bancárias”, afirma o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia.

Ele informa que os trabalhos já terão início no próximo dia 13 de março na unidade de repressão dos crimes cibernéticos em Brasília.

No total, 14 bancos assinaram o acordo: Banco Agiplan, Banco do Brasil, BRB - Banco de Brasília, Basa (Banco da Amazonia), Banrisul, Banese, Banco Neon, Bradesco, Banco Inter, Banestes, Itaú Unibanco, Original, Santander e Sicredi.

à Polícia Federal, suspeitas ou confirmação de práticas de ilícitos penais. Ele também trata do compartilhamento de informações sobre movimentação de recursos financeiros relacionados a crimes contra instituições financeiras.

Um primeiro acordo foi assinado em 2009 entre o sistema financeiro e a Polícia Federal. Com o termo assinado ontem, deve aumentar o número de instituições financeiras fornecedoras de informações importantes e privilegiando, dessa forma, as ações de inteligência e de tecnologia, imprescindíveis no combate às fraudes bancárias.

“A tecnologia bancária avançou muito. Antes a troca de informações era pautada por documentos, papéis e relatórios. Hoje, trabalhamos com sistemas interligados, repassando automaticamente para a PF com detalhes importantes da investigação”, afirma Adriano Volpini, diretor Renovação - O convênio re- adjunto da Comissão de gulamenta os procedimentos Prevenção a Lavagem de dos bancos para comunicar, Dinheiro da Febraban.

Outro avanço desse convênio é a disponibilização de equipe da Febraban e dos bancos, em conjunto com a Polícia Federal para se entender dinâmica do crime nas transações bancárias. Dessa forma, fecha-se o círculo (bancos, PF e Febraban) que possibilitará identificar os fraudadores com maior rapidez e dessa forma reprimir o crime organizado por meio das ações do Serviço de Repressão ao Crime Cibernético da Policia Federal - SRCC-PF, afirma o executivo.

O diretor ressaltou que a segurança para a realização das operações financeiras é uma das preocupações centrais dos bancos brasileiros. O setor bancário destina cerca de 10% dos investimentos anuais em tecnologia da informação, cerca de R$ 2 bilhões, em ferramentas destinadas a evitar possíveis tentativas de fraudes, além de garantir a confidencialidade dos dados dos clientes e a eficiência no uso dos canais eletrônicos. Com informações da Febraban.

PREVIDÊNCIA

Termina amanhã prazo para prova de vida Brasília - Os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ainda não fizeram a prova de vida devem realizar o procedimento até esta quarta-feira, 28, sob pena de ter o pagamento interrompido. A comprovação é obrigatória para todos os beneficiários que recebem seus pagamentos por conta corrente, conta poupança

ou cartão magnético.

Não é necessário ir às agências da Previdência Social. O procedimento é feito diretamente no banco em que o beneficiário recebe o dinheiro, mediante apresentação de documento de identificação com foto. Os bancos são responsáveis pela convocação dos segurados.

O prazo para o com-

parecimento das pessoas terminaria em 31 de dezembro do ano passado, mas, devido ao grande número de beneficiários que não realizaram o procedimento em 2017, o prazo foi estendido até 28 de fevereiro deste ano. Dos mais de 34 milhões de beneficiários do instituto, quase 32 milhões já fizeram a comprovação de vida. Até o início de

fevereiro, 3,2 milhões de beneficiários ainda não haviam comparecido aos bancos pagadores de seu benefício.

Os beneficiários que não puderem ir até as agências bancárias por motivos de doença ou dificuldades de locomoção podem fazer a comprovação de vida por meio de um procurador cadastrado no INSS. (ABr)

Brasília - O ministro João Batista Brito Pereira, 65, assumiu ontem a presidência do TST (Tribunal Superior do Trabalho) com a missão de pacificar um tribunal dividido sobre a reforma trabalhista e que luta pela própria sobrevivência.

Não há consenso nem sobre o rito a ser seguido para a revisão de súmulas (orientações gerais aplicadas em casos específicos), algo necessário na implementação das novas regras.

Pereira conhece o TST como poucos e, segundo colegas de tribunal, pretende evitar ao máximo o “emparedamento” enfrentado por Ives Gandra, que deixa o cargo de presidente. Ao explicitar suas posições, o ex-presidente teria conquistado a antipatia da ala de ministros conhecidos como “vermelhos” - nomeados pelos governos dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff e que defendem os trabalhadores.

Não são maioria, mas conseguem aliados entre os “flutuantes”, que transitam entre as duas alas nas decisões.

Pereira pertence ao grupo dos “azuis”, como são chamados nos bastidores os que defendem a flexibilização.

Em artigos publicados, o próprio ministro já defendeu a terceirização, inclusive da atividade-fim. “Sou favorável à terceirização, desde que a empresa prestadora de serviços comprove a especialização”, escreveu no “Conjur”, site especializado em informações jurídicas.

No entanto, para ele, há exceções caso terceiros sejam

prejudicados ou se houver uma alteração radical da CLT. O ministro considera que os acordos entre funcionário e empregador devem prevalecer. Por outro lado, defende a importância de sindicatos atuantes no equilíbrio das relações de trabalho, algo que a reforma enfraquece.

Durante a discussão da nova legislação no Congresso, Pereira não quis assinar o manifesto entregue ao presidente do Senado, em maio do ano passado. Nele, 17 ministros do TST criticaram a proposta de mudanças na CLT. Advogados militantes acreditam que, naquele momento, Pereira já sabia que seria o presidente do TST e, por isso, não quis marcar posição como forma de evitar resistências dentro do tribunal, que terá de definir suas diretrizes após a reforma.

Internamente, existe a preocupação de que o TST possa ter sua própria atuação diminuída caso não adote plenamente as novas regras da reforma trabalhista.

A “desobediência civil”, como alguns advogados chamam essa possível postura do tribunal, poderia levar à perda de importância caso sua posição seja questionada no STF. Esses especialistas lembram que, no passado, a “desobediência” já ocorreu nos casos em que o Supremo decidiu que não caberiam ações trabalhistas de funcionários que assinaram acordos de demissão voluntária. Mesmo assim, o TST deu andamento a diversos casos desse tipo. (FP)

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

DIVULGAÇÃO

Professor estadual Até 8 de março, estão abertas as inscrições para interessados em participar do concurso público da Secretaria de Estado de Educação (SEE). A inscrição deve ser feita no site da Fundação Mariana Rezende Costa (Fumarc http://www.fumarc.com. br/), instituição responsável pela realização do certame, até as 23h59 do dia 8 de março. A taxa de inscrição é de R$ 70.

De acordo com o Edital SEE Nº 07/2017, a partir de 16 de março, o candidato deverá conferir, no site da Fumarc, através da Lista das Inscrições Deferidas, se os dados da inscrição foram recebidos e o pagamento processado.

O concurso, autorizado em novembro pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag), contará com 16 mil vagas para o cargo de Professor de Educação Básica (PEB) de diversas disciplinas e com 700 vagas para Especialista em Educação Básica (EEB). As oportunidades contemplam todas as 47 Superintendências Regionais de Ensino.

Mostra de Cinema Feminista abre telas de BH às mulheres DA REDAÇÃO

Transplante duplo A Santa Casa BH (SCBH) realizou, pela primeira vez em seus 118 anos, um transplante duplo (rim e fígado). O paciente é um homem de 66 anos, morador de Confins, na Região Metropolitana de BH. Era portador de cirrose e disfunção renal crônica e fazia diálise na instituição.

Pelas duas alterações, o paciente teve que aguardar mais na fila de espera pelos dois órgãos e o quadro caminhava para falência múltipla. Na madrugada de sexta-feira (23), foi contemplado com os dois órgãos, de doador único. “Essa primeira experiência foi perfeita. Aconteceu tudo como o esperado, com absoluta eficiência. Desde a internação do paciente, à retirada dos órgãos e à cirurgia”, disse o diretor de Assistência à Saúde da Santa Casa BH, o médico Guilherme Riccio. O paciente encontrava-se estável e consciente. Ontem, ele recebeu alta do CTI, sendo internado na ala de Transplantes da Santa Casa BH.

Em BH, a tela do cinema será das mulheres! A quarta edição da Mostra de Cinema Feminista promoverá debates sobre as lutas delas. Na programação, de 8 a 16 de março, além da exibição de 69 filmes, entre eles, 16 estrangeiros, haverá rodas de conversa com as diretoras convidadas.

Com a missão de dar visibilidade às produções cinematográficas feitas por mulheres e promover debates sobre as lutas dos movimentos feministas, a Mostra de Cinema Feminista chega à quarta edição estreando uma programação com grade internacional.

Além das exibições de filmes de todas as regiões do País, serão mostrados 16 filmes estrangeiros, enviados de 11 países (Rússia, Portugal, Cuba, Argentina, Espanha, Equador, Chile, Colômbia, Irã, Alemanha e Dinamarca).

A programação é inteiramente gratuita e será exibida no Sesc Palladium (Avenida Augusto de Lima, 420, Centro, BH), de 8 a 16 de março (exceto segunda-feira, 12).

As sessões têm início a partir de 18hs, nos dias 8, 13 e 14 de março; a partir de 16h30, nos dias 9, 15 e 16 de março; e às 15h, nos dias 10 e 11 de março.

Fruto de um evento de luta de mulheres,

“Diversas: Feminismo, Arte e Resistência”, a mostra traz filmes que discutem o universo do feminismo negro e racismo, feminismo indígena, saúde e direitos reprodutivos, abuso e violência, emancipação e empoderamento e as questões LGBT. A montagem da grade do evento considerou as diversidades, as interseccionalidades, os olhares e cosmologias que, mesmo originárias de mundos distantes são essencialmente familiares entre si.

A ideia da Coletiva Malva, realizadora do evento, é que essa programação tão diversa funcione como uma ferramenta para criação de pontes de diálogos entre os diversos lugares de fala e bandeiras de lutas das mulheres.

Para a integrante da Coletiva Malva Mirela Persichini, a mostra vive um momento muito potente e a junção de todas essas questões relativas ao feminismo em um mesmo local pode fomentar o diálogo.

“Entendemos que existe uma demanda de diálogo e o encontro pode fortalecer essas múltiplas falas que compõem os movimentos de luta das mulheres”, pondera.

A mostra, que tem parceria do Sesc Minas Gerais, recebeu 379 inscrições, entre filmes nacionais e internacionais, dos quais 69 serão exibidos, levando diversidade temática ao debate e proximidade à mul-

Sessões - As exibições são distribuídas em sessões que trazem em seus nomes os gritos que têm ecoado pela luta feminista ao longo dos anos. A abertura da mostra, no Dia Internacional da Mulher, será com as sessões “Lute como uma Mulher” e “Existimos porque Resistimos”.

Além da exibição de curtas, haverá um debate sobre a representação da mulher negra no cinema, com participação da diretora do curta “Em busca de Lélia”, Beatriz Vieirah, de Débora Rodrigues (Quilombo dos Pinhões) e Juhlia Santos (Beijo no seu preconceito).

No dia 9, será a vez das sessões A Mulher é o que ela quiser e Se o Papa fosse Mulher..., e o encerramento da noite terá exibição do longa “Las mujures deciden”, seguida de debate sobre direitos reprodutivos.

Serviço: 4ª Mostra de Cinema Feminista De 8 a 16 de março (exceto segunda (12) No Sesc Palladium (Avenida Augusto de Lima, 420, Centro, BH) Entrada Franca Programação: https://goo.gl/xs9Bh3

CULTURA MÁRCIA GAZZOLA/DIVULGAÇÃO

Audiovisual A inédita Mostra Audiovisual de Arte do Barreiro (Mada), que será promovida em maio e terá mesas de discussão, oficinas e exposições de trabalhos e produções audiovisuais, está recebendo inscrições de interessados em exibir filmes e outros trabalhos audiovisuais em qualquer formato. As inscrições vão até 20 de março. É inegável que BH é uma cidade que respira cultura e arte. Entretanto, o uso dos espaços urbanos da cidade para intervenções e manifestações artísticas tem se limitado a regiões específicas, a maioria no perímetro da região Centro-Sul. A Mada foi criada com o objetivo de promover a descentralização e a difusão da produção de materiais artísticos e audiovisuais da capital mineira. Além das exibições, a Mada promoverá debates, oficinas e exposições, de 5 de maio a 6 de junho, no Viaduto das Artes (Avenida Olinto Meireles, 45, Barreiro, BH) e no auditório da UMA Barreiro. Edital e mais informações no site www.mada. art.br.

tiplicidade do cinema feito por mulheres no Brasil e no mundo.

Lançamento de CD Concertos - Mônica Pedrosa (soprano) e Guida Borghoff (pianista) farão dois concertos de lançamento do CD “Francisco Braga – Canções”. As duas artistas interpretarão canções de Francisco Braga (1868-1945), o conhecido autor do Hino à Bandeira e um dos mais importantes compositores da música brasileira do final do século XIX e início do século XX. Quando: Dias 6 e 7 de

março, às 19h30 e 18h30, respectivamente Quanto: Entrada Gratuita Onde: Conservatório da UFMG (Avenida Afonso Pena, 1.534, Centro, BH) e Escola de Música da UFMG (Avenida Antônio Carlos, 6.627, Pampulha, BH) Ocupação artística Inauguração - Parte do 3º Circuito 10 Contemporâneo, que reúne 10 galerias de arte da Capital em circuito de exposições inéditas,

a dotART galeria inaugura a ocupação artística “Cisco, Lasca, Triz”. A mostra reúne trabalhos de ex-alunos, professores da Escola Guignard e formadores culturais de BH, como Arthur Camargos, Davi de Jesus do Nascimento, Estandelau, Marco Paulo Rolla, Noemi Assumpção.

Quando: De 3 a 7 de março Quanto: Entrada Gratuita Onde: dotART galeria (Rua Bernardo Guimarães, 911, Funcionários, Belo Horizonte) Minerais do Brasil Exposição - Celebrando as ciências da Terra e a identidade de um povo, será aberta ao público no MM Gerdau

JOMAR BRAGANÇA/DIVULGAÇÃO

– Museu das Minas Quinta, das 12h às 22h e do Metal, a nova Quanto: Entrada Sala Professor Doutor Gratuita Álvaro Lúcio, que Onde: Nova Sala abrigará 400 – incluindo Professor Doutor suas variedades - das Álvaro Lúcio, no MM 970 espécies minerais válidas existentes no Gerdau – Museu das Brasil. Entre essas Minas e do Metal amostras, estarão (Praça da Liberdade, presentes 35 espéciess/n, Funcionários, Belo tipo válidas, das 70 Horizonte) existentes no País.

Quando: A partir www.facebook.com/DiariodoComercio de 24 de março.

Funcionamento www.twitter.com/diario_comercio de terça a dcmais@diariodocomercio.com.br domingo, das 12h às 18h.

Telefone: (31) 3469-2067