diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.572 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
Rompimento de mineroduto causa mais um acidente ambiental em Minas Equipamento da Anglo American danificado na Zona da Mata contaminou córrego Menos de três anos depois do acidente da Samarco, em Mariana (região Central), mais um dano ambiental acontece em Minas Gerais, provocado pela indústria da mineração. O mineroduto da Anglo American, que leva a polpa de minério (70% de minério de ferro e 30% de água) de Conceição do Mato Dentro (Médio Espinhaço) até o litoral fluminense e faz parte do Sistema Minas-Rio, se rompeu em Santo Antônio do Grama (Zona da Mata) e contaminou o leito do córrego Santo Antônio, prejudicando o abastecimento de água da cidade. Não houve vítimas ou desalojados. A quantidade de material disperso foi de 300 toneladas. A companhia paralisou a
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produção no complexo, interrompeu o fluxo de polpa no duto e está disponibilizando, em caráter emergencial, caminhões-pipa para garantir o abastecimento de água ao município. A Anglo American irá drenar cerca de 1.600 toneladas que ainda estão na tubulação. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), responsável pelo licenciamento ambiental da estrutura, está avaliando as consequências do acidente ao meio ambiente para definir eventuais sanções administrativas, mas descartou, momentaneamente, a suspensão da licença de operação (LO) do mineroduto, que tem validade até 2021. Pág. 3
Desperdício dos supermercados gera prejuízo de R$ 7 bilhões Todos os anos os supermercados brasileiros têm um prejuízo de cerca de R$ 7,1 bilhões em decorrência de diferentes formas de perdas. O impacto chega a 2,1% do faturamento bruto do setor. A logística de frutas, legumes
e verduras (FLV) é apontada como a área que mais apresenta problemas de desperdício, segundo o superintendente da Associação Mineira de Supermercados (Amis), Antônio Claret Nametala. Pág. 4 Mineroduto da Anglo American, ainda em fase de implantação no Sistema Minas-Rio
Padarias diversificam para lucrar mais Com um perfil sofisticado e focado no atendimento, as padarias belo-horizontinas ganham uma feição cada vez mais gourmet. O movimento é uma tendência, segundo o presidente do Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), Vinícius Dantas. Para ele, em um contexto de estagnação nos resultados do setor em Minas, a diversificação do mix pode ser uma estratégia para crescer. Pág. 11 ALISSON J. SILVA
Vieira tomou a decisão de expandir o Hangar dos Pães
OPINIÃO Na verdade, a quebra do modelo de gestão da Usiminas, na transição da administração de Reinaldo Campos, que representava uma bem-sucedida parceria entre o grupo fundador da empresa, Nippon Steel, e capitais brasileiros (sejam públicos ou posteriormente privados), foi bem mais prejudicial à economia de Minas do que as ameaças de tarifas adicionais à importação do aço que governo Trump está impondo. As dificuldades da maior siderúrgica de Minas nada tem a ver com a entrada de novos sócios italianos na sociedade, mas na gestão desastrada que os três sócios brasileiros, Votorantim, Bradesco e Camargo Correia, impuseram à empresa, com a escolha dos seus dois presidentes mineiros que a chacoalharam com resultados desastrosos. (Stefan Salej), pág.2
Projeto de abertura de capital da Codemig pode ir a plenário amanhã Deputados da oposição continuam tentando obstruir a votação do Projeto de Lei (PL) 4.996/18, que autoriza a divisão e venda de parte da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (Codemig). Na semana passada,
o texto foi analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da ALMG, que decidiu por sua legalidade. Hoje, o texto deverá ser avaliado pela Comissão de Administração Pública, podendo ir a plenário amanhã. Pág. 5
Preço da carne suína cai com o desequilíbrio entre oferta e demanda A queda de 26,8% verificada nos volumes embarcados de carne suína em Minas Gerais no 1º bimestre provocou aumento da oferta do produto no mercado interno e, consequentemente, redução expressiva nos preços pagos ao suinocultor. Em uma
semana, os valores retraíram 10,8%. A situação da atividade é considerada desafiadora, uma vez que os custos de produção estão registrando alta, enquanto o preço recebido pelo quilo do suíno vivo está abaixo do necessário para garantir lucro. Pág. 14 DIVULGAÇÃO
EDITORIAL Apesar da inflação em queda acentuada e dos preços em geral em situação de acomodação, em parte porque inexistem pressões de demanda, os reajustes para os preços dos derivados de petróleo, consequência das políticas adotadas em meados do ano passado, começam a produzir incômodos. O discurso oficial não mudou e prevalece a ideia central de que a Petrobras é livre para adotar sua política de preços, o que em termos práticos significa estabelecer paridade com as flutuações internacionais. Parece racional e inteligente, principalmente considerando a pilhagem de que a empresa foi alvo em anos recentes, mas é também evidente que não é nada racional pretender transferir essa conta para os bolsos dos consumidores. “Política de alto risco”, pág.2 Dólar - dia 12
Euro - dia 12
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,2573 Venda: R$ 3,2578
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Venda: R$ 4,0164
Ouro - dia 12
Compra: R$ 3,2700 Venda: R$ 3,3930
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC)
BM&F (g):
BOVESPA
TR (dia 13): ............................. 0,0000%
Turismo Compra: R$ 3,2600 Venda: R$ 3,2606
O custo de produção do quilo do suíno vivo gira em torno de R$ 3,80
Poupança (dia 13): ............ 0,3855% IPCA-IBGE (Fevereiro):...... 0,32%
US$1.320,80
IPCA-Ipead(Fevereiro):...... -0,44%
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
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OPINIÃO Da guerra de aço e do futuro de Minas STEFAN SALEJ Na verdade, a quebra do modelo de gestão da Usiminas, na transição da administração de Reinaldo Campos, que representava uma bem-sucedida parceria entre o grupo fundador da empresa, Nippon Steel, e capitais brasileiros (sejam públicos ou posteriormente privados), foi bem mais prejudicial à economia de Minas do que as ameaças de tarifas adicionais à importação do aço que governo Trump está impondo. As dificuldades da maior siderúrgica de Minas nada tem a ver com a entrada de novos sócios italianos na sociedade, mas na gestão desastrada que os três sócios brasileiros, Votorantim, Bradesco e Camargo Correia, impuseram à empresa, com a escolha dos seus dois presidentes mineiros que a chacoalharam com resultados desastrosos. A entrada do grupo italiano Ternium e os desentendimentos entre os sócios, Nippon e Ternium, foi apenas a continuidade do caos já instalado. E agora, com a aparente paz entre os sócios, pode-se construir um futuro tranquilo para siderúrgica. O exemplo da Usiminas diz que às vezes as disputas societárias são mais prejudicais às em-
presas do que os fatores externos. E o fator externo hoje são as sobretarifas norte-americanas. Elas vão atingir em cheio, principalmente, a Vallourec, o grupo Ternium, com a sua unidade de placas no Rio de Janeiro, destinada à exportação para suas usinas nos Estados Unidos, e os exportadores de peças fundidas de aço. Mas, toda a dimensão da medida norte-americana, e suas consequências para Minas Gerais, não está avaliada. Inclusive porque o comando da siderurgia mineira está nas mãos de empresas multinacionais que, afetadas lá fora, ficam vulneráveis também no Brasil. Em resumo, nesta hora é preciso rever o papel do complexo minero-siderúrgico no Estado. É preciso definir qual o grau de competitividade dessa indústria, a primeira, desde 1812, em Minas. E ela é diretamente ligada ao desenvolvimento externo do mercado, já que a sua capacidade de produção, seja de minérios, seja de produtos semiacabados , ultrapassa em muito o consumo interno. E é preciso ver se a mineração, em especial de ferro, como o caso da Samarco,
tem futuro e sob quais condições de meio ambiente. Nisso se inclui a questão do uso de carvão vegetal, tecnologia que avançou em muito a competitividade da indústria mineira. Novos materiais, novos minérios, novos mercados, e como transformar minério em produto de valor agregado são desafios que esta crise pode ajudar a debater e ter uma resposta. Como está, solta, sem um rumo, e contando os resultados em gotas, não tem muito futuro. Cada um por si e ninguém por todos, não pode continuar em um mundo tão competitivo e volátil, como temos hoje. E quem vai fazer isso nas vésperas de eleições? Políticos e governo? Esqueça. Se os próprios empresários não entenderam que têm que se unir e propor soluções, ninguém vai fazer. Quem sabe faz a hora. *Empresário; ex -presidente do Sebrae Minas e da Federação das indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg); Cofundador de Minas em Movimento
Os porquês das coisas… CESAR VANUCCI * “Uma pergunta sem resposta marca exatamente o limite da capacidade do conhecimento humano”. (Milan Kundera, escritor) A casa de vó Carlota, acolhedor albergue dos familiares, ficava localizada na confluência da Carlos Rodrigues da Cunha com a rua do Carmo “tortuosa e poeirenta onde a mãe Preta contava as histórias mais bonitas jamais ouvidas”, conforme descrito nos versos do poeta uberabense Paulo Rosa. Da varanda, transformada amiúde em “salão de leitura” por esfuziante garotada, descortinava-se imponente cenário ecológico plantado quase que no centro da cidade. No quintal da residência dava-se para avistar os canteiros de hortaliças e uma frondosa mangueira carregada da legítima “sabina”. Tudo cuidado com zelo por Carlota e as filhas Nenê e Luzia. Na propriedade ao lado, do doutor Secundino Loes e dona Cinzinha, havia magnífico pomar. Mais adiante, estendendo-se por vasto terreno, ladeando uma vertente do córrego das Lages, com seus saltitantes lambaris, ainda não represado em nome de questionável progresso, estava localizado o soberbo sítio do coronel Ozório de Oliveira e dona Sinhá. Jabuticabeiras a perder de vista disputavam o espaço com outras árvores frutíferas. Tudo isso, mas tudo mesmo, se reduziu, nos tempos de hoje, na modernosa versão de urbanismo dominante, a um esmaecido retrato de parede, com moldura descascada. Retorno deste mergulho aos tempos da infância risonha com a imagem do improvisado “salão de leitura” da varanda de vó Carlota. Praticávamos ali, um bando de guris, incentivados por Tonica, minha mãe, tia Luzia, mestre-escola de três gerações, e a poeta tia Lica, exercícios de leitura e a elaboração de composições indicadas na escola como deveres “pra casa”. Uma obra muito procurada pelos leitores mirins era a enciclopédia “Tesouros da Juventude”. Compunha-se, se a memória velha de guerra não está a ponto de me trair, de 20 tomos. O capítulo do “Tesouros” de minha predileção era o “Livro dos Porquês”. Costumava arrancar dali interessantes respostas às puerís e, às vezes, intrigantes indagações nascidas da curiosidade e inquietude infantis. Com tanta coisa sem pé nem cabeça pipocando mundo afora na hora presente, suponho, num voo de imaginação, que poderia representar empreitada de enorme valia e oportunidade despontar alguém no pedaço, com qualificações na área do conhecimento das coisas da vida, suficientemente apto a organizar um novo compêndio de respostas para a caudal de perguntas, sem explicações plausíveis, oriundas da aflição e perplexidade das ruas.
Deu no jornal. Mulheres ganham, em média, 25 por cento menos que os homens. Nalgumas funções, o índice da estridente desigualdade é ainda maior: 52 por cento. Pergunta-se: por quê? Deu no jornal. A legalização do jogo no Brasil, prevendo a reabertura de cassinos e outras modalidades de aposta, em discussão no Congresso Nacional, foi rejeitada numa comissão técnica do Senado. Tomando em consideração que o Brasil é o único país integrante da lista das 20 maiores potências econômicas a não “permitir” essa rendosa atividade legalizada; tomando em consideração ainda, o expressivo volume de modalidades de apostas - institucionalizadas pela Caixa Econômica ou clandestinas (mas matreiramente toleradas) -, detectadas do Oiapoque ao Chuí; levando-se em conta, também, que milhares de brasileiros, aficionados no jogo, atravessam sem parar as fronteiras para “fezinhas” em cassinos estrategicamente localizados, noutras paragens, para receber fraternalmente esse cobiçado afluxo de clientes; considerando, igualmente, que os cassinos constituem formidável polo de atração turística, assegurando à sua volta oportunidades infindáveis de trabalho nos setores da hotelaria, espetáculos artísticos, gastronomia etecetera e que as estatísticas nos colocam ao par, pra compreensível espanto, que uma única cidade norte-americana, Las Vegas, devido às atrações oferecidas nessa esfera de entretenimento, acolhe mais turistas do que o Brasil inteiro, com suas incomparáveis riquezas naturais, pergunta-se, por quê a rejeição? Deu no jornal. Ilustre Ministro da Suprema Corte lastima, com veemência, pedindo providências com referência ao assunto, vazamento de informações num processo em tramitação sigilosa na Justiça. Primeiramente, não há como ignorar que esse tipo de vazamento tem sido ininterrupto. Pode-se dizer, segundamente, que o vazamento é produzido, com absoluta certeza, por segmentos interessados em manter acesos, no trabalho que empreendem, os holofotes da mídia. Quantas vezes já não nos deparamos com a circunstância de as câmeras de televisão chegarem aos locais em que se desenrolam saneadoras operações de investigação antes mesmo que ali aportem as próprias autoridades incumbidas de executá-las? Está na cara que não é tão difícil assim identificar as fontes dos vazamentos indesejáveis, processados ao arrepio da lei. Tal constatação permite seja lançada no ar a pergunta: por quê, então, essas coisas todas continuam acontecendo? Mais porquês pela frente. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
Regulação para distratos de imóveis GERALDO JARDIM LINHARES JÚNIOR * A compra da tão sonhada casa própria pode se transformar em um problema, para o vendedor e para o comprador, caso o cliente desista do imóvel, já que no Brasil não existe lei específica sobre distratos desse tipo de bem. A falta de regulamentação gera insegurança jurídica para as partes envolvidas, que se veem obrigadas a discutir a questão nos órgãos de defesa do consumidor ou em tribunais. Entre os temas que mais suscitam divergências está o percentual sobre as parcelas já pagas do imóvel que a incorporadora precisa devolver ao cliente. Atualmente, esses valores giram em torno de 0% a 80%, de acordo com cada jurisprudência, uma variação que tem trazido impactos negativos para o setor da construção civil, que ainda se recupera dos últimos anos de instabilidade econômica no País. Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), relativos ao período de novembro de 2016 a novembro de 2017 contabilizaram 34,8 mil distratos, o equivalente a 32,3% das vendas de imóveis novos, considerando todos os segmentos. Esse foi um fator de-
terminante para o fechamento de vagas no setor e pedidos de falência e recuperação judicial de incorporadoras nos anos recentes. É um assunto que afeta inclusive os outros compradores do empreendimento, pois, se a incorporadora é obrigada a devolver um valor significativo, não previsto em seu cronograma, podem ocorrer atrasos e até mesmo paralisação das obras. Em busca de solução para a questão, tramita em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei (PL) 1220/15, do deputado Celso Russomano (PRB-SP), e que está sendo relatado pelo deputado José Stédile (PSB-RS), na Comissão de Defesa do Consumidor (CDC). Entre as propostas feitas, o PL determina que a construtora tenha direito de ficar com 10% do valor pago pelo imóvel com intuito de cobrir despesas, como taxa de corretagem. O PL também determina que a construtora tenha até 30 dias para devolver, com juros e correção, o restante do valor pago pelo comprador. A aprovação de um projeto que esclareça regras sobre o assunto é bem-vinda. A rescisão do contrato é prejudicial tanto para as construtoras
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quanto para os compradores, por isso, é necessário haver uma pacificação sobre o assunto. Porém, a grande discussão diz respeito ao percentual máximo de 10% do valor do imóvel e do prazo e forma de devolução, já que existem diversos custos que, se somados, podem superar os 10%. Como esses distratos ocorrem próximo à conclusão das obras, momento em que a incorporadora tem a maior exposição de caixa ao longo do empreendimento, é preciso pactuar um prazo e definir a forma coerente para devolução. Deve-se levar em conta que o comprador não cumpriu o contrato e motivou a rescisão. Imóvel é um dos únicos produtos que permite esse tipo de prática e o Brasil é o único local no mundo em que não há perda maior por parte do comprador que distrata. O Projeto de Lei é necessário e importante, pois é um assunto que precisa ser regulamentado, mas seus parâmetros precisam ser mais bem discutidos.
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Política de alto risco Apesar da inflação em queda acentuada e dos preços em geral em situação de acomodação, em parte porque inexistem pressões de demanda, os reajustes para os preços dos derivados de petróleo, consequência das políticas adotadas em meados do ano passado, começam a produzir incômodos. E, nos gabinetes mais importantes de Brasília, uma maior sensibilidade em relação ao tema, que se torna mais e mais incômodo quanto mais próximas estiverem as eleições. O discurso oficial não mudou e prevalece a ideia central de que a Petrobras é livre para adotar sua política de preços, o que em termos práticos significa estabelecer paridade com as flutuações internacionais. Parece racional e inteligente, principalmente considerando a pilhagem de que a empresa foi alvo em anos recentes, mas é também evidente que não é nada racional pretender transferir essa conta para os bolsos dos consumidores, perdendo de vista que o petróleo é commodity bastante volátil e sujeita a variações que pouco ou nada As flutuações dos têm a ver com preços praticados os movimentos internamente, muito acima da inflação, só não próprios da economia. são percebidas em sua É justamente intensidade justamente essa instabilidade devido à acomodação que dita, no de outros preços, mas, mundo inteiro, ao que tudo indica, a políticas de majoração dos preços do defesa e proteção de interesses gás de cozinha começa nacionais e a produzir estragos que faz crescer, assustam políticos em para o Brasil campanha especificamente, a importância da Petrobrás e das reservas de petróleo e gás sob seu controle. Eis porque não faz sentido que para conter a rapinagem de que a empresa foi alvo e promover a sua recuperação seja preciso relegar seu papel estratégico a segundo plano, questão que se aplica à política de preços. Interessa, nesse particular, quanto custa e quais são as margens adequadas para o petróleo que a empresa produz e não as flutuações externas, quase sempre artificiais e manipuladas. As flutuações dos preços praticados internamente, muito acima da inflação, só não são percebidas em sua intensidade justamente devido à acomodação de outros preços, mas, ao que tudo indica, a majoração dos preços do gás de cozinha, que atinge em cheio a população de baixa renda, começa a produzir estragos que assustam políticos em campanha. Daí a ideia de mudanças, mesmo que a questão central não seja posta em discussão. A recomendação, ao contrário, é para que seja reavaliado o impacto dos tributos sobre os preços finais dos derivados de petróleo. Não mais que de repente descobriu-se em Brasília que se os preços sobem, os tributos e taxas recolhidos também sobem, o que significa que existiria aí algum espaço para manobra. São pontos a considerar, não há dúvida, e não apenas por conta das preocupações com os humores dos eleitores. Antes de tudo é preciso entender que o País lutou e investiu muito para chegar à posição que alcançou não fazendo o menor sentido pôr tudo a perder, servindo a interesses que não são os seus.
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
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ECONOMIA ANGLO AMERICAN
Mineroduto se rompe e contamina córrego Vazamento ocorre em Santo Antônio do Grama, interrompendo abastecimento de ågua à população LEONARDO FRANCIA
Menos de trĂŞs anos depois do acidente da Samarco, em Mariana (regiĂŁo Central), mais um problema ambiental acontece em Minas Gerais, provocado pela indĂşstria da mineração. O mineroduto da Anglo American, que leva a polpa de minĂŠrio (70% de minĂŠrio de ferro e 30% de ĂĄgua) de Conceição do Mato Dentro (MĂŠdio Espinhaço) atĂŠ o litoral fluminense e faz parte do Sistema Minas-Rio, se rompeu em Santo AntĂ´nio do Grama (Zona da Mata) e contaminou o leito do cĂłrrego Santo AntĂ´nio, prejudicando o abastecimento de ĂĄgua da cidade. NĂŁo houve vĂtimas ou desalojados. A companhia paralisou a produção no complexo, interrompeu o fluxo de polpa no duto e estĂĄ disponibilizando, em carĂĄter emergencial, caminhĂľes-pipa para garantir o abastecimento de ĂĄgua ao municĂpio. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenovĂĄveis (Ibama), responsĂĄvel pelo licenciamento ambiental da estrutura, estĂĄ avaliando as consequĂŞncias do acidente ao meio ambiente para definir eventuais sançþes administrativas, mas descartou, momentaneamente, a suspensĂŁo da licença de operação (LO) do mineroduto, com validade atĂŠ 2021. A Anglo American informou que o rompimento da tubulação aconteceu por volta das 7h42 de ontem, quando a companhia comunicou o ocorrido Ă s autoridades competentes. De acordo com a Anglo American, durante 25 minutos, vazaram cerca de 300 toneladas de polpa. A ruptura ocorreu prĂłximo Ă estação de bombas EB2 e a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) explicou que interrompeu o abastecimento de ĂĄgua para o municĂpio Ă s 10h, antes da chegada da mancha de minĂŠrio ao ponto de captação no cĂłrrego Santo AntĂ´nio, o que ocorreu Ă s 13h. A Copasa detalhou que os caminhĂľes-pipa disponibilizados pela Anglo serĂŁo abastecidos na Estação de Tratamento de Ă gua (ETA) Rio Casca e estariam disponĂveis para a população no inĂcio da noite de ontem. A concessionĂĄria alertou ainda que o consumo de ĂĄgua deve ser “conscienteâ€?,
jĂĄ que o abastecimento por caminhĂľes ĂŠ emergencial. Equipes tĂŠcnicas da Copasa e do NĂşcleo de EmergĂŞncia Ambiental (NEA) da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel (Semad) se deslocaram para o local do acidente para verificar os danos ambientais, o nĂvel de contaminação da ĂĄgua do cĂłrrego Santo AntĂ´nio e monitorar a situação. O ĂłrgĂŁo ambiental acrescentou que a expectativa era de que a pluma de contaminação atingisse o curso d’ågua no municĂpio e em Rio Casca atĂŠ Ă s 22h de ontem. A Semad tambĂŠm solicitou Ă empresa que apresente um comunicado com as açþes em desenvolvimento. Segundo informaçþes da Semad, a Anglo American estĂĄ monitorando a qualidade da ĂĄgua superficial em 10 pontos no ribeirĂŁo Santo AntĂ´nio, atĂŠ o rio Casca, abaixo do ponto de captação da Copasa. TambĂŠm estĂĄ sendo feito acompanhamento dos sedimentos em 30 pontos no ribeirĂŁo Santo AntĂ´nio e foram colocadas barreiras no ribeirĂŁo, para conter o material depositado no curso d’ågua. A Anglo American esclareceu que a produção de minĂŠrio de ferro do Minas-Rio foi paralisada em Conceição do Mato Dentro, “atĂŠ que as causas do acidente sejam esclarecidasâ€?. “A prioridade ĂŠ garantir as medidas de controle e mitigação dos impactos socioambientaisâ€?, afirmou a mineradora em nota Ă reportagem. A empresa tambĂŠm disponibilizou maquinĂĄrio necessĂĄrio a reforçar as atividades de resposta Ă emergĂŞncia. A mineradora reforçou, no documento, que “o vazamento foi de polpa de minĂŠrio, composta por 70% de minĂŠrio de ferro e 30% de ĂĄgua, sendo classificada pela NBR 10.004, da Associação Brasileira de Normas TĂŠcnicas (ABNT), como resĂduo nĂŁo perigosoâ€?. Conforme a companhia, as informaçþes sobre o volume de material vazado estĂŁo em apuração. A Anglo tambĂŠm interrompeu o fluxo do mineroduto e, como medida de segurança complementar, bloqueou o acesso ao local. A companhia estĂĄ coordenando açþes em conjunto com a Suatrans, consultoria especializada no atendimen-
ANGLO AMERICAN / DIVULGAĂ‡ĂƒO
Sistema Minas-Rio, da Anglo American, transporta polpa de minÊrio de ferro a partir de Conceição do Mato Dentro
Autorização Operacional ProvisĂłria ĂŠ esperada O Projeto Minas-Rio da Anglo American enfrentou uma sĂŠrie de problemas, a maior parte ligada ao licenciamento ambiental e a entraves com donos de terras por onde o mineroduto passa. Atualmente, a mineradora aguardava, e previa conseguir, a Autorização Operacional ProvisĂłria (APO) da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel (Semad) da Fase 3 do Minas-Rio antes de novembro deste ano. A autorização permitirĂĄ Ă companhia iniciar as atividades que viabilizarĂŁo uma produção anual de 26,5 milhĂľes de toneladas de minĂŠrio de ferro no complexo, localizado entre Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas (MĂŠdio Espinhaço). A mineradora projeta conseguir a licença operacional (LO) definitiva do ĂłrgĂŁo atĂŠ meados de 2019. No ano passado, o Minas-Rio recebeu aporte de US$ 23 milhĂľes, 79% menos que em 2016, quando os investimentos no empreendimento alcançaram US$ 109 milhĂľes. Apesar do volume de recursos, no começo de 2016 a Anglo confirmou, em anĂşncio global, que o sistema “nĂŁo fazia mais parte dos seus ativos centrais, o que significa que a unidade nĂŁo
receberia investimentos adicionais do grupoâ€?. Em 2017, a produção do empreendimento chegou a 16,8 milhĂľes de toneladas do produto. Na comparação com 2016, quando saĂram do Minas-Rio 16,1 milhĂľes de toneladas do insumo, houve um aumento de 4%. Hoje, o Minas-Rio possui cerca de 4,8 mil empregados diretos e indiretos, dos quais aproximadamente 1,6 mil sĂŁo mĂŁo de obra da regiĂŁo da mina. O sistema ĂŠ uma operação de exportação de minĂŠrio de ferro integrada, com mina, usina de beneficiamento e mineroduto de 529 quilĂ´metros atĂŠ o litoral fluminense, no terminal de Porto de Açu, em SĂŁo JoĂŁo da Barra (RJ). O sistema Minas-Rio foi adquirido pela Anglo da MMX Mineração e MetĂĄlicos, que chegou a fazer parte do impĂŠrio de empresas do empresĂĄrio Eike Batista, em 2007, por US$ 1,1 bilhĂŁo. Inicialmente, a negociação envolveu 49% do projeto, que compreendia na ĂŠpoca apenas a mina e a planta de beneficiamento. Depois, em agosto de 2008, a Anglo comprou por US$ 5,5 bilhĂľes o restante do empreendimento, 49% do termi-
to a urgências ambientais, e com o Serviço Nacional da Indústria (Senai), para colher amostras de ågua e viabilizar a avaliação continuada da situação.
estrutura passa por mais de um estado, informou que jĂĄ deslocou sua equipe do NĂşcleo de EmergĂŞncias Ambientais (NEA) ao local para avaliar a situação. “Somente apĂłs a vistoria Licença – O Ibama, ĂłrgĂŁo o instituto poderĂĄ avaliar que concedeu a LO do mi- as consequĂŞncias ao meio neroduto, uma vez que a ambiente e emitir eventuais
FERNANDO JOSE CERELLO G. PEREIRA OHLORHLUR RÂżFLDO LQVFULWR QD JUCESP n° 844 FRP HVFULWyULR j $O )UDQFD -DUGLP 3DXOLVWD GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHOD &UHGRUD )LGXFLiULD G2 RECUPERADORA DE CRÉDITOS E INVESTIMENTOS S/A LQVFULWD QR &13- VRE Qƒ FRP VHGH QD 5XD 7DEDSXm Qƒ ž DQGDU VDOD $ EDLUUR ,WDLP %LEL 6mR 3DXOR 63 QRV WHUPRV GD &pGXOD GH &UpGLWR %DQFiULR RSHUDomR Qž GH QD TXDO ÂżJXUD FRPR 'HYHGRUD DINOX CHAPAS E SOLDAS LTDA LQVFULWD QR &13- 0) VRE R Qž H FRPR 'HYHGRUHV )LGXFLDQWHV EDMOND REIS E SILVA HPSUHViULR & , 0 663 0* &3) 0) VRE R Qž H VXD PXOKHU JANE TAVARES SIMĂƒO E SILVA IXQFLRQiULD S~EOLFD 5* Qž P 663 0* &3) 0) VRE R Qž EUDVLOHLURV FDVDGRV VRE R UHJLPH GH FRPXQKmR GH EHQV UHVLGHQWHV H GRPLFLOLDGRV HP %HOR +RUL]RQWH 0* OHYDUi D PĂšBLICO LEILĂƒO GH PRGR Presencial e On-line QRV WHUPRV GD /HL Qž DUWLJR H SDUiJUDIRV no dia 23 de março de 2018, Ă s 15:00 horas, Ă $ODPHGD )UDQFD -DUGLP 3DXOLVWD HP 6mR 3DXOR 63, HP PRIMEIRO LEILĂƒO RV LPyYHLV D VHJXLU GHVFULWRV FXMD SURSULHGDGH IRL FRQVROLGDGD HP QRPH GD &UHGRUD )LGXFLiULD ImĂłvel A) ImĂłvel objeto da MatrĂcula nÂş 31.229 do ž 2Ă€FLDO GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* /RWH GH Qž GR TXDUWHLUmR GH Qž DWXDO $YHQLGD :DOWHU $PDGHX 3DFH V Qž FRQIRUPH 3UHIHLWXUD QR EDLUUR 6LRQ FRP iUHD GH DSUR[LPDGDPHQWH P QmR DYHUEDGD OLPLWH H FRQIURQWDo}HV GH SODQWD UHVSHFWLYD 2V GLUHLWRV GD GHYHGRUD ÂżGXFLDQWH -DQH 7DYDUHV 6LPmR H 6LOYD VREUH R LPyYHO IRUDP VHTXHVWUDGRV SRU PHLR GH GHFLVmR MXGLFLDO SURIHULGD QRV DXWRV GD DomR SHQDO Qž HP WUkPLWH QD Â? YDUD FULPLQDO GD FRPDUFD GH %HOR +RUL]RQWH 0* FRQIRUPH 5 GD UHIHULGD PDWUt FXOD 2 LPyYHO SRVVXL GpELWRV GH ,378 Ă?ndice Cadastral do IPTU &RP ODQFH PtQLPR LJXDO RX VXSHULRU D R$ 199.000,00 (cento e noventa e nove mil reais); ImĂłvel B ,PyYHO REMHWR GD 0DWUtFXOD Qž GR ž 2Ă€FLDO GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* 6$/$ Qž RX )UDomR LGHDO GH GR WHUUHQR ORFDOL]DGD QR SDYLPHQWR FREHUWXUD GR (GLItFLR (;(&87,9( 72:(5 FRP iUHD WRWDO GH P VLWXDGD j $YHQLGD )UDQFLVFR 'HVODQGHV Qž %DLUUR $QFKLHWD %HOR +RUL]RQWH 0* 2V GLUHLWRV GD GHYHGRUD ÂżGXFLDQWH -DQH 7DYDUHV 6LPmR H 6LOYD VREUH R LPyYHO IRUDP VHTXHVWUDGRV SRU PHLR GH GHFLVmR MXGLFLDO SURIHULGD QRV DXWRV GD DomR SHQDO Qž HP WUkPLWH QD Â? YDUD FULPLQDO GD FRPDUFD GH %HOR +RUL]RQWH 0* FRQIRUPH 5 GD UHIHULGD PDWUtFXOD Ă?ndice Cadastral do IPTU 2 LPyYHO SRVVXL GpELWRV GH ,378 H GH FRQGRPtQLR &RP ODQFH PtQLPR LJXDO RX VXSHULRU D 5 GX]HQtos e quarenta mil reais). Obs: ImĂłveis Desocupados. &DVR QmR KDMD DUUHPDWDQWH HP SULPHLUR OHLOmR ÂżFD GHVGH Mi GHVLJQDGR R GLD 06 de abril de 2018 QR PHVPR KRUiULR H ORFDO SDUD UHDOL]DomR GR SEGUNDO LEILĂƒO FRP ODQFHV PtQLPRV LJXDLV RX VXSHULRUHV D ImĂłvel A) R$ XP PLOKmR FHQWR H QRYHQWD H FLQFR PLO GX]HQWRV H GH]HVVHWH UHDLV H YLQWH H WUrV FHQWDYRV , e ImĂłvel B) R$ 1.195.217,23 XP PLOKmR FHQWR H QRYHQWD H FLQFR PLO GX]HQWRV H GH]HVVHWH UHDLV H YLQWH H WUrV FHQWDYRV 2V LQWHUHVVDGRV HP SDUWLFLSDU GR OHLOmR GH PRGR RQ OLQH GHYHUmR VH FDGDVWUDU QR VLWH ZZZ PHJDOHLORHV FRP EU H VH KDELOLWDU DFHVVDQGR D SiJLQD GHVWH OHLOmR FOLFDQGR QD RSomR HABILITE-SE FRP DQWHFHGrQFLD GH DWp XPD KRUD DQWHV GR LQtFLR GR OHLOmR SUHVHQFLDO QmR VHQGR DFHLWDV KDELOLWDo}HV DSyV HVVH SUD]R 2 HQYLR GH ODQFHV RQ OLQH VH GDUi H[FOXVLYDPHQWH DWUDYpV GR ZZZ PHJDOHLORHV FRP EU UHVSHLWDGR R ODQFH LQLFLDO H R LQFUHPHQWR PtQLPR HVWDEHOHFLGR HP LJXDOGDGH GH FRQGLo}HV FRP RV SDUWLFLSDQWHV SUHVHQWHV QR DXGLWyULR GR OHLOmR GH PRGR SUHVHQFLDO QD GLVSXWD SHOR ORWH GR OHLOmR. $ YHQGD VHUi HIHWXDGD HP FDUiWHU ÂłDG FRUSXV´ H QR HVWDGR GH FRQVHUYDomR HP TXH R LPyYHO VH HQFRQWUD H HYHQWXDO LUUHJXODULGDGH RX QHFHVVLGDGH GH DYHUEDomR GH FRQVWUXomR DPSOLDomR RX UHIRUPD VHUi REMHWR GH UHJXODUL]DomR H RV HQFDUJRV MXQWR DRV yUJmRV FRPSHWHQWHV SRU FRQWD GR DG TXLUHQWH 2 V GHYHGRU HV ÂżGXFLDQWH V VHUi ĂŁo FRPXQLFDGR V QD IRUPD GR SDUiJUDIR ž $ GR DUW GD OHL LQFOXtGR SHOD OHL GH GDV GDWDV KRUiULRV H ORFDLV GD UHDOL]DomR GRV OHLO}HV ÂżGXFLiULRV PHGLDQWH FRUUHVSRQGrQFLD GLULJLGD DRV HQGHUHoRV FRQVWDQWHV GR FRQWUDWR LQFOXVLYH DR HQGHUHoR HOHWU{QLFR SRGHQGR R V ÂżGXFLDQWH V DGTXLULU VHP FRQFRUUrQFLD GH WHUFHLURV R LPyYHO RXWURUD HQWUHJXH HP JDUDQWLD H[HUFHQGR R VHX GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD HP ž RX ž OHLOmR SHOR YDORU GD GtYLGD DFUHVFLGD GRV HQFDUJRV H GHVSHVDV FRQIRUPH HVWDEHOHFLGR QR SDUiJUDIR ž % GR PHVPR DUWLJR DLQGD TXH RXWURV LQWHUHVVDGRV Mi WHQKDP HIHWXDGR ODQFHV SDUD R UHVSHFWLYR ORWH GR OHLOmR 2 DUUHPDWDQWH SDJDUi QR DWR j YLVWD R YDORU WRWDO GD DUUHPDWDomR H D FRPLVVmR GR OHLORHLUR FRUUHVSRQGHQWH D VREUH R YDORU GH DUUHPDWH 2 HGLWDO FRPSOHWR HQFRQWUD VH GLVSRQtYHO QR VLWH GR OHLORHLUR ZZZ PHJDOHLORHV FRP EU R TXDO R SDUWLFLSDQWH GHFODUD WHU OLGR H FRQFRUGDGR FRP RV VHXV WHUPRV H FRQGLo}HV DOL HVWDEHOHFLGRV 2 KRUiULR PHQFLRQDGR QHVWH HGLWDO QR VLWH GR OHLORHLUR FDWiORJRV RX HP TXDOTXHU RXWUR YHtFXOR GH FRPXQLFDomR FRQVLGHUDP R KRUiULR RÂżFLDO GH %UDVtOLD ') $V GHPDLV FRQGLo}HV REHGHFHUmR DR TXH UHJXOD R 'HFUHWR Qƒ GH GH RX WXEUR GH FRP DV DOWHUDo}HV LQWURGX]LGDV SHOR 'HFUHWR Qƒ GH ƒ GH IHYHUHLUR GH TXH UHJXOD D SURÂżVVmR GH /HLORHLUR 2ÂżFLDO
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Licenciamento - O investimento total no projeto (US$ 8,4 bilhþes) ultrapassou em 180% a estimativa inicial da Anglo de US$ de 3 bilhþes para colocar o sistema em operação. Isso porque a construção do empreendimento enfrentou uma sÊrie de problemas, a maior parte ligada ao acesso às terras e ao licenciamento ambiental e a mineradora revisou vårias vezes o orçamento. Se o valor total da negociação (US$ 6,6 bilhþes) for adicionado aos US$ 8,4 bilhþes que o projeto demandou para entrar em operação, o gasto no empreendimento chega a algo próximo de US$ 15 bilhþes, investimento muito mais alto que o previsto quando a Anglo começou a apostar no projeto.
sançþes administrativas. A LO nÂş 1260/2014 do empreendimento ĂŠ vĂĄlida atĂŠ 2021 e nĂŁo serĂĄ suspensaâ€?, pontuou, em nota, o Ibama. Ainda de acordo com o Ibama, “as informaçþes recebidas atĂŠ a noite de ontem pelo instituto apontavam que a polpa de minĂŠrio (mis-
DIAMED LATINO AMÉRICA S.A. CNPJ.: 71.015.853/0001-45
LEILĂƒO DE ALIENAĂ‡ĂƒO FIDUCIĂ RIA
nal portuĂĄrio e 70% de um ativo minerĂĄrio em AmapĂĄ. AlĂŠm das minas e do terminal portuĂĄrio, o empreendimento conta com o mineroduto de 529 quilĂ´metros de extensĂŁo, o maior do planeta. O duto atravessa 33 municĂpios entre o complexo minerĂĄrio em Conceição do Mato Dentro e o Porto do Açu, em SĂŁo JoĂŁo da Barra (RJ), onde a mineradora tem participação em sociedade com a Prumo LogĂstica.
RelatĂłrio da Administração Aos Senhores Acionistas: Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄGH GH]HPEUR GH $V 1RWDV ([SOLFDWLYDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GRV rias, temos a satisfação de submeter Ă aprovação de V. Sas as Demonstraçþes H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H HP GH GH]HPEUR GH )LQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H HP encontram-se Ă disposição na Administração da Companhia. A Administração. %DODQoRV 3DWULPRQLDLV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e Bancos 15.575 Fornecedores 758 901 Contas a Receber 17.039 ComissĂľes a Pagar 570 Estoque 8.094 Contas a Pagar a Coligadas 3.499 Impostos a Recuperar 5.978 Imposto de Renda e Contribuição Social 5.589 Adiantamento a Fornecedores 1.330 Obrigaçþes Sociais e TributĂĄrias 1.014 914 Despesas Antecipadas 414 381 ProvisĂŁo para Part.Resultados 877 33 Outros Ativos Circulantes Adiantamento de Clientes 591 Venda p/Entrega Futura 481 815 RealizĂĄvel em Longo Prazo ProvisĂŁo Trabalhistas 941 DepĂłsitos Judiciais 1.977 ProvisĂŁo de Fornecedores Permanente ProvisĂŁo ComissĂľes 1.593 $WLYR ,PRELOL]DGR Outras ProvisĂľes 77 Outras Obrigaçþes 550 Imob.de 3Âş em nosso poder ExigĂvel em Longo Prazo Contas a Pagar a Coligadas 10.844 PatrimĂ´nio LĂquido Capital Social Reserva de Reavaliação 1.709 1.709 Reserva Legal Reserva EstatutĂĄria Reserva de Lucro Dividendos DistribuĂdos (31.000) (31.000) Resultado do ExercĂcio 7.859 3.175 TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Demonstraçþes das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂquido - Em milhares de reais Capital social Reserva de reavaliação Reserva legal Reserva estatutĂĄria Reserva de Lucros Total (P GH GH]HPEUR GH (P GH GH]HPEUR GH Resultado do ExercĂcio 7.859 7.859 (P GH GH]HPEUR GH MEMBROS DA DIRETORIA: MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO: Dayse Maria de MagalhĂŁes Figueiredo - Diretora Norman David Schwartz - Presidente Elaine Maria do Carmo Romani - Diretora Anthony Fong - Vice-Presidente CONTADOR: Adriane L D S GregĂłrio - CRC/MG 084.371/O John Cassingham - Conselheiro
tura de minĂŠrio de ferro com ĂĄgua, para facilitar o escoamento pelo mineroduto) vazada nĂŁo possui entre seus componentes substâncias quĂmicas ou tĂłxicas. Os resĂduos provocaram turbidez da ĂĄgua mas nĂŁo apresentariam riscos Ă saĂşde humanaâ€?.
'HPRQVWUDo}HV GR 5HVXOWDGR ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH dezembro - Em milhares de reais, exceto lucro por ação Receita Bruta de Vendas
( - ) Deduçþes da Receita Bruta Receita lĂquida das vendas ( - ) Custo dos Produtos Vendidos
LUCRO BRUTO Despesas /Receitas operacionais Gerais e Administrativas
Comerciais
Impostos (304) ProvisĂľes (1.508) 1.955 Receitas Financeiras Despesas Financeiras (104)
44 Variaçþes cambiais, lĂquidas Total da despesas e receitas operacionais
LUCRO OPERACIONAL Resultado nĂŁo operacional (170) Lucro antes do IRPJ/CSSL IRPJ / CSSL (5.500)
LUCRO/PREJUIZO DO EXERCICIO /XFUR OtTXLGR SRU DomR GR FDSLWDO VRFLDO QR ÂżQDO GR 1.310 exercĂcio - Em R$ 'HPRQVWUDomR GR )OX[R GH &DL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR I - Da Atividade Operacional: 7.859 3.175 Resultado do PerĂodo + Depreciação (1.873) %DL[DV H $MXVWHV GH ,PRELOL]DGR 10.088 3.870 Saldo Antes das Atividades de Investimentos II - Das Atividades de Investimentos: &RPSUDV GH $WLYR ,PRELOL]DGR (1.154) (-) Aumento das Contas a Receber de Clientes (4.198) (-) Redução/Aumento nos Estoques (-) Redução/Aumento nos Impostos a Recuperar (385) (-) Redução de Outras Contas a Receber (7) (4) (-) Redução/Aumento depĂłsitos Judiciais (7.790) Saldo Antes das Atividades de Financiamento III - Das Atividades de Financiamento: (-) Redução/Aumento em Obrigaçþes Sociais H ÂżVFDLV D 3DJDU H 2XWURV + Redução (aumento) provisĂľes depĂłsitos 1 Judiciais 31.000 31.000 (-) Distribuição de Dividendos $XPHQWR 5HGXomR GDV GLVSRQLELOLGDGHV Disponibilidades no inĂcio do ExercĂcio: 15.575 15.575 'LVSRQLELOLGDGHV QR ÂżQDO GR ([HUFtFLR $XPHQWR 5HGXomR GDV GLVSRQLELOLGDGHV
4
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
ECONOMIA DIVULGAĂ‡ĂƒO
VAREJO
Perdas em supermercados somam R$ 7,1 bi anualmente Montante representa 2,1% do faturamento bruto do setor no Brasil ANA CAROLINA DIAS
Todos os anos os supermercados brasileiros tĂŞm um prejuĂzo de cerca de R$ 7,1 bilhĂľes em decorrĂŞncia de diferentes formas de perdas. O impacto chega a 2,1% do faturamento bruto do setor e o nĂşmero ĂŠ superior ao faturamento de R$ 5 bilhĂľes registrado pela maior empresa supermercadista brasileira com capital 100% nacional e muito prĂłximo do faturamento do terceiro maior grupo supermercadista nacional, que foi de R$ 9 bilhĂľes em 2016. Os dados mais recentes sĂŁo relativos a 2016, divulgados por pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e preocupam especialistas e diretores de estabelecimentos.
A logĂstica de frutas, legumes e verduras (FLV) ĂŠ a apontada como a ĂĄrea que mais apresenta problemas de desperdĂcio segundo o superintendente da Associação Mineira de Supermercados (Amis), AntĂ´nio Claret Nametala. A baixa durabilidade dos produtos, o transporte e manuseio inadequados tanto nos estabelecimentos quanto por parte dos consumidores, sĂŁo as dificuldades mais comuns de acordo com ele. “Temos certeza da necessidade de melhorar a condição de manuseio desses produtos, alĂŠm de investimentos no sistema de transporte e no treinamento de funcionĂĄrios para que eles tenham a consciĂŞncia voltada para o nĂŁo desperdĂcioâ€?, afirmou Claret.
FĂłrum – Buscando soluçþes e açþes para diminuir as perdas, alĂŠm da conscientização de empresĂĄrios, gestores e colaboradores sobre o assunto, a Amis organiza, hoje, um FĂłrum de Prevenção de Perdas, no bairro FuncionĂĄrios, regiĂŁo Centro-Sul de Belo Horizonte. Com o tema, “Os Desafios da Prevenção de Perdas no Varejo - Como trabalhar essa ĂĄrea e aumentar a rentabilidade na sua empresaâ€?, a quinta edição do evento acontece das 8h30 Ă s 17h e pretende reunir cerca de 100 empresĂĄrios e profissionais da ĂĄrea para abordar estratĂŠgias que ajudem os gestores a alcançar resultados, alĂŠm de mostrar os impactos de um trabalho que gere aumento de margem para as empresas. O diferencial do fĂłrum
TELECOMUNICAÇÕES
neste ano ĂŠ o talk show com grandes nomes do varejo de Minas Gerais, entre eles o gestor do Verdemar Padaria e Supermercado e presidente da Amis, Alexandre Poni; a diretora de risco corporativo da Drogaria Araujo, Cristiana Araujo; O CEO do Grupo Super Nosso, Euler Nejm Fuad; o gestor do 2B Supermercados, Gilson Lopes e o gestor da rede Super Luna Supermercados, Navarro Cândido. Em pauta, estĂŁo exemplos de como essas empresas conseguiram minimizar os problemas, alĂŠm do compartilhamento de estratĂŠgias adotadas para a prevenção de perdas. “O talk show ĂŠ um ponto positivo do encontro deste ano. EmpresĂĄrios de ponta vĂŁo discutir atualidades,
Setor supermercadista discutirĂĄ as perdas em evento na Capital
observar a evolução das novidades implantadas pelas empresas, alĂŠm de apresentar e avaliar modelos que podem ser usados por outros estabelecimentosâ€?, ressaltou Claret. A programação conta tambĂŠm com palestras sobre os supermercados e a redução do desperdĂcio; a estruturação e manutenção do departamento de Prevenção de Perdas; alĂŠm da parceria estratĂŠgica entre a Educação Corporativa e a ĂĄrea de Prevenção de Perdas para gerar valor ao negĂłcio. Entre os palestrantes estĂŁo o administrador e superintendente da Abras, MĂĄrcio Milan;
a coordenadora do ComitĂŞ de Prevenção de Perdas e DesperdĂcios de Alimentos da Abras, MĂ´nica Reimberg e a coordenadora de Educação Corporativa na Cooperativa de Consumo de SĂŁo Paulo (Coop), AndrĂŠa Maia. “O debate ĂŠ focado nos principais desafios e na prevenção de perda no varejo. Vamos discutir pontos importantes em relação ao que os supermercados podem fazer para evitar o desperdĂcio e o que as empresas tĂŞm feito durante o processo de perceber que ĂŠ possĂvel minimizar esse impactoâ€?, disse Claret.
ELETROELETRÔNICOS
TelefĂ´nica Brasil anuncia plano de Embarques avançam 16,8% em janeiro, investimentos de R$ 24 bilhĂľes atĂŠ 2020 mas balança tem dĂŠďŹ cit de US$ 2,5 bi Nova York - A TelefĂ´nica Brasil anunciou ontem que farĂĄ investimento estimado de R$ 24 bilhĂľes no triĂŞnio 2018-2020, com foco principal na expansĂŁo e qualidade das redes mĂłvel e fixa. A empresa, que opera sob a marca Vivo, tambĂŠm anunciou investimento adicional estimado de R$ 2,5 bilhĂľes na expansĂŁo da rede de fibra Ăłptica no perĂodo, disse em fato relevante. O montante nĂŁo inclui eventuais investimentos em licenças. A rival TIM anunciou na semana passada que vai investir no Brasil R$ 12 bilhĂľes entre este ano e 2020, para ampliar a oferta de fibra Ăłptica de duas para 13 cidades e expandir sua base de cidades atingidas por telefonia celular 4G de
3 mil para 4,2 mil. As açþes da TelefĂ´nica Brasil fecharam em queda de 1,25%, enquanto o Ibovespa subiu 0,61%. O anĂşncio da TelefĂ´nica ocorreu depois que a empresa informou que desistiu de firmar um termo de ajustamento de conduta (TAC) com a AgĂŞncia Nacional de Telecomunicaçþes (Anatel), que previa a troca de multas por investimentos. Em apresentação do plano de investimentos em Nova York, o presidente-executivo da TelefĂ´nica Brasil, Eduardo Navarro, afirmou que “fibra ĂŠ algo que estamos fazendo muito agressivamente na Espanha e no Brasil. A demanda por ultra banda larga ĂŠ enormeâ€?, referindo-se ao grupo Tele-
fĂ´nica como um todo. “Temos grandes vantagens quando aproveitamos nossa experiĂŞncia da Espanha. A Espanha tem a mais alta penetração de fibra no Ocidente e queremos replicar isso no Brasilâ€?, disse. Apesar de haver especulação na imprensa sobre aquisição de parte ou de toda a Oi por competidores, o presidente da TelefĂ´nica Brasil disse que a maior parte do crescimento da empresa no PaĂs serĂĄ orgânica. Do lado dos custos, Navarro disse que a companhia planeja economias de R$ 1,2 bilhĂŁo por meio de digitalização atĂŠ 2020, com fluxo de caixa operacional chegando a pelo menos 20% da receita nos prĂłximos trĂŞs anos ante nĂvel atual de 15,4%. (Reuters)
EMBARÉ INDĂšSTRIAS ALIMENTĂ?CIAS S.A. CNPJ: 21.992.946/0001-51 Senhores acionistas: de acordo com as disposiçþes legais e estatuĂĄrias, vimos Demonstraçþes Financeiras e as respectivas Notas Explicativas foram auditadas apresentar-lhes as Demonstraçþes Financeiras referentes aos exercĂcios pela PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes e encontram-se em sua ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H &RPXQLFDPRV DLQGD TXH DV Ăntegra na sede da empresa. Balanço patrimonial em 31 de dezembro - (Em reais) Ativo 2017 2016 2017 2016 Passivo e patrimĂ´nio lĂquido $WLYR FLUFXODQWH 3DVVLYR FLUFXODQWH &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D Fornecedores &RQWDV D UHFHEHU (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (VWRTXHV 2EULJDo}HV FRP SHVVRDO H HQFDUJRV VRFLDLV 7ULEXWRV D UHFXSHUDU 2EULJDo}HV WULEXWiULDV ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO D UHFXSHUDU Adiantamentos de clientes Adiantamentos 6.254.969 3DUWLFLSDomR QRV OXFURV D SDJDU Outros ativos Dividendos e JCP a pagar Outros passivos $WLYR QmR FLUFXODQWH 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R 3DVVLYR QmR FLUFXODQWH 7ULEXWRV D UHFXSHUDU Fornecedores ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV DepĂłsitos judiciais 3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV Outros ativos 4.609 4.609 PatrimĂ´nio lĂquido Capital social 140.160.000 Investimentos Reservas de capital ,PRELOL]DGR Reservas de lucros IntangĂvel Total do ativo Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂquido
Saldos em 31 de dezembro de 2015 Complemento de dividendos de 2015 /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 'HVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR Reserva legal -XURV VREUH FDSLWDO SUySULR Dividendos propostos Reserva para investimentos Saldos em 31 de dezembro de 2016 Aumento de Capital Ajuste de dividendos de 2016 /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 'HVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR Reserva legal -XURV VREUH FDSLWDO SUySULR Dividendos propostos Reserva para investimentos Saldos em 31 de dezembro de 2017
Demonstração das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂquido - (Em reais) 5HVHUYDV GH FDSLWDO 5HVHUYDV GH OXFURV Reserva de &DSLWDO VRFLDO Reserva de doaçþes e Reserva Reserva para integralizado LQFHQWLYRV ÂżVFDLV subvençþes legal Investimentos 5.191.192
52.560.000
/XFUR RSHUDFLRQDO 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR /XFUR DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H GD FRQWULEXLomR VRFLDO 'HVSHVD GH LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWH ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGR /XFUR DQWHV GD SDUWLFLSDomR GRV FRODERUDGRUHV 3DUWLFLSDomR GRV FRODERUDGRUHV QR UHVXOWDGR /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR /XFUR OtTXLGR SRU DomR GR FDSLWDO VRFLDO QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR
6.965.591
140.160.000
Total
'HPRQVWUDomR GR ÀX[R GH FDL[D ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR (P UHDLV
Demonstração do resultado ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR (P UHDLV
Receita Custo dos produtos vendidos /XFUR EUXWR 5HFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV De vendas Gerais e administrativas 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV
/XFURV DFXPXODGRV
2017 2016 1.160.069.645
1,41
Demonstração do resultado abrangente ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR (P UHDLV
2017 2016 /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 7RWDO GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GR H[HUFtFLR HAMILTON DA ROSA ANTUNES - Diretor Presidente ADRIANO TEIXEIRA FARIA GOMES - Diretor de Controladoria '(5$/'2 -e686 3(5(,5$ &RQWDGRU &5& 0*
)OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR Ajustes para conciliar o resultado 'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR 3HUGD QD DOLHQDomR GH DWLYR LPRELOL]DGR 3URYLVmR SDUD HVWRTXHV REVROHWRV Impostos diferidos 3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLD &RQVWLWXLomR GH SURYLVmR S GHYHGRUHV GXYLGRVRV -XURV SURYLVLRQDGRV YDULDo}HV PRQHWiULDV H FDPELDLV VREUH HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV H GHSyVLWRV MXGLFLDLV Variaçþes nos ativos e passivos &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV (VWRTXHV 7ULEXWRV D UHFXSHUDU Outros ativos Fornecedores Salårios e encargos sociais 2EULJDo}HV WULEXWiULDV Outros passivos Caixa gerado nas operaçþes Juros pagos &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV )OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR 9DORU UHFHELGR QD YHQGD GH DWLYR LPRELOL]DGR $TXLVLo}HV GH LQYHVWLPHQWRV LPRELOL]DGR H LQWDQJtYHO &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR )OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR $PRUWL]DomR GH HPSUpVWLPRV Ingressos de emprÊstimos 'LYLGHQGRV H MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR SDJRV &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR $XPHQWR UHGXomR GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D OtTXLGR &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ¿QDO GR H[HUFtFLR $XPHQWR UHGXomR GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D OtTXLGR
2017 2016
69.695.210
DA REDAĂ‡ĂƒO
As exportaçþes de produtos eletroeletrĂ´nicos cresceram mais de 16,8% em janeiro na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Os dados foram divulgados ontem pela Associação Brasileira da IndĂşstria ElĂŠtrica e EletrĂ´nica (Abinee). Os embarques, no primeiro mĂŞs do ano, totalizaram US$ 407,9 milhĂľes. Na mesma comparação, as importaçþes chegaram a US$ 2,93 bilhĂľes, 15,3% acima das registradas no mesmo mĂŞs de 2017 (US$ 2,54 bilhĂľes). Com o resultado, o dĂŠficit da balança comercial dos produtos elĂŠtricos e eletrĂ´nicos brasileiros somou US$ 2,52 bilhĂľes em janeiro, 15% superior ao computado no mesmo perĂodo de 2017 (US$ 2,19 bilhĂľes). “O dĂŠficit comercial dos produtos elĂŠtricos e eletrĂ´nicos deverĂĄ seguir trajetĂłria de crescimento devido
ao aumento da atividade econômica. Apesar das exportaçþes terem aumentado 16,8%, o saldo da balança comercial apresentou maior dÊficit do que no ano passado devido à influência do aumento expressivo das importaçþes�, destacou, em nota a Abinee. Segundo a entidade, o destaque para as vendas ao exterior ficou por conta de bens de informåtica (acrÊscimo de 90,1%), automação industrial (34,2%) e de componentes (20,3%). Nas importaçþes, destacaram-se os componentes para telecomunicaçþes (30%), semicondutores (21%) e eletrônica embarcada (21%). Produção - A produção do setor eletroeletrônico apontou crescimento de 17,4% em janeiro de 2018 na comparação com o mesmo mês de 2017, puxado pelas expansþes da indústria eletrônica (31,9%) e da indústria elÊtrica (4,9%). É
o que mostram os dados divulgados pelo IBGE e agregados pela Abinee. O desempenho foi melhor do que o registrado pela indústria geral (+ 5,7%). No acumulado dos últimos 12 meses, a produção da indústria eletroeletrônica soma crescimento de 7,2%. Em relação ao mês anterior, com ajuste sazonal, a produção do setor apresentou queda de 1,9%. A indústria eletrônica recuou 0,5% e a indústria elÊtrica, -3,3%. O resultado foi menos pior do que o verificado pela indústria brasileira, que recuou 2,4% em janeiro frente a dezembro do ano passado. O presidente da Abinee, Humberto Barbato, destaca que os bens de consumo eletrônicos continuam registrando expansþes robustas, mas as åreas relacionadas à infraestrutura tambÊm começam a recuperar a sua capacidade produtiva. Com informaçþes da Agência Brasil
RelatĂłrio da Diretoria - Senhores acionistas, Cumprindo disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submeWHPRV D DSUHFLDomR GH 9 6V DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR HQFHUUDGR HP GH CNPJ 42.945.394/0001-09 GH]HPEUR GH FRORFDQGR QRV j GLVSRVLomR SDUD RV HVFODUHFLPHQWRV TXH MXOJDUHP QHFHVViULRV BALANÇO PATRIMONIAL REALIZADO EM: DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA 31/12/2016 31/12/2017 ATIVO 31/12/2016 31/12/2017 ATIVIDADES OPERACIONAIS................ CIRCULANTE 5HVXOWDGR /tTXLGR GR ([HUFtFLR...................... &DL[D H %Dncos .............................................. 'HVSHVDV UHFHLWDV TXH QmR DIHWDP R FDL[D ...
$SOLFDo}HV )LQDQFHLUDV .......................... Depreciação e Amortização ............................ Clientes ......................................................... (VWRTXHV ........................................................ Contingências Judiciais ................................... Adiantamentos a Empregados....................... 5HVXOWDGR GD (TXLYDOHQFLD 3DWULPRQLDO ..........
Adiantamentos a Fornecedores ..................... Sub total ......................................................... 9.770.402,65 9.744.682,41 Impostos a Recuperar .................................... Variaçþes nas contas do Ativo Circulante 2XWUDV FRQWDV D UHFHEHU ......................... e não Circulante Outras Contas ................................................ $XPHQWR GLPLQXLomR GDV FRQWDV D UHFHEHU ...
Total do Ativo Circulante ........................... 4.450.421,64 8.613.293,75 $XPHQWR GLPLQXLomR GRV HVWRTXHV ...............
ATIVO NĂƒO CIRCULANTE .................... $XPHQWR GLPXLQLomR GH LPS D 5HFXSHUDU ...
Realizavel a Longo Prazo $XPHQWR GLPLQXLomR GRV DGLDQWDPHQWRV Depositos Judiciais........................................ IRUQHFHGRUHV HPSUHJDGRV ...............................
Permanente .................................................. $XPHQWR GLPLQXLomR GH GHSRVLWRV MXGLFLDLV.
,QYHVWLPHQWRV ................................................ $XPHQWR GLPLQXLomR GH RXWURV FUHGLWRV.......
,PRELOL]DGR ............................................ (68.076,16) (592.825,16) ,QWDQJtYHO ...................................................... Total do Ativo NĂŁo Circulante ................... 26.351.005,00 29.080.492,46 Variaçþes nas contas do Passivo Circulante Total do Ativo .............................................. 30.801.426,64 37.693.786,21 e nĂŁo Circulante $XPHQWR GLPLQXLomR GH IRUQHFHGRUHV.......... PASSIVO $XPHQWR GLPLQXLomR GH IROKD GH SDJWR ...... CIRCULANTE $XPHQWR GLPLQXLomR GH WULEXWRV Fornecedores ................................................. Obrigaçþes Sociais e TributĂĄrias .................. e contribuiçþes Sociais .................................... Financiamentos e EmprĂŠstimos .................... $XPHQWR GLPLQXLomR GH RXWUDV FRQWDV D 3DJDU Adiantamento de Clientes ............................. (524.814,43) 950.471,01 Salarios a Pagar ............................................. Caixa lĂquido Gerado nas atividades Outras Contas ................................................ operacionais ................................................... 9.177.512,06 11.287.978,58 3URYLV}HV 7UDEDOKLVWDV................................... ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ...... Total do Passivo Circulante ........................ 7.342.374,47 7.574.367,83 $XPHQWR 'LPLQXLomR ,QYHVWLPHQWR .............
PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE $TXLVLo}HV GH DWLYR ,PRELOL]DGR ..................... Exigivel a Longo Prazo $XPHQWR 'LPLQXLomR ,QWDQJtYHO ..................
Financiamentos e EmprĂŠstimos .................... Caixa LĂquido Gerado nas Atividades /XFURV j 3DJDU............................................... de Investimentos ............................................ (2.725.889,38) (1.424.212,47) &RQWLQJrQFLDV -XGLFLDLV ......................... Total do Passivo NĂŁo Circulante ................ 5.049.385,03 3.624.429,56 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO ..... PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ......................... 3DJDPHQWRV GH HPSUHVW GHErQWXUHV H MXURV ...
Capital ........................................................... 'LVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV ............................
5HVHUYDV GH /XFURV ....................................... Caixa LĂquido Gerado nas Atividades 5HVHUYDV GH &DSLWDO ....................................... de Financiamento .......................................... (5.547.898,71) (6.188.483,72) 5HVHUYD SDUD ,QYHVWLPHQWRV .......................... 9DULDomR /tTXLGD GR &DL[D .............................. $MXVWHV $YDOLDomR HP &RQWURODGDV................ &DL[D PDLV HTXLYDOHQWHV GH FDL[D LQLFLDLV ....... Lucros Acumulados ...................................... &DL[D PDLV HTXLYDOHQWHV GH FDL[D ÂżQDLV .......... Total do PatrimĂ´nio LĂquido ...................... 18.409.667,14 26.494.988,82 Variação LĂquida do Caixa........................... 903.723,97 3.675.282,39 Total do Passivo ........................................... 30.801.426,64 37.693.786,21 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LĂ?QUIDO Reservas Capital De Capital Legal Reavaliação Para Investimentos Lucros Acumulados Totais SALDO EM 31/12/2016 ........ 1.200.420,00 1.066.582,76 517.065,96 7.918.566,40 10.702.635,12 5HVXOWDGR GR ([HUFLFLR ........... 11.285.321,68 5HVHUYD SDUD ,QYHVWLPHQWRV .... 4.507.032,02 SALDO EM 31/12/2017 ........ 1.200.420,00 1.066.582,76 517.065,96 7.918.566,40 4.507.032,02 11.285.321,68 26.494.988,82 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EM: Notas Explicativas as Demonstraçþes ContĂĄbeis em 31/12/2017 - 1 - Contexto 31/12/2016 31/12/2017 Operacional - $ 1HRFHQWHU 6 $ p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRQVWLWXtGD HP WHQGR SRU ÂżQDOLGDGH D SUHVWDomR GH VHUYLoRV PpGLFRV RECEITA BRUTA OPERACIONAL ......... e hospitalares em geral. 2 – Apresentação e Elaboração das Demonstraçþes Receita Bruta Operacional ........................... 56.055.024,13 58.903.011,81 ContĂĄbeis - D $V 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR 7RWDO GD 5HFHLWD %UXWD 2SHUDFLRQDO ................ DSUHVHQWDGDV HP FRQIRUPLGDGH FRP RV SULQFtSLRV IXQGDPHQWDLV GD FRQWDELOLGDGH H DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA GD OHJLVODomR VRFLHWiULD YLJHQWH E $SXUDomR GR 5HVXOWDGR $V UHFHLWDV H GHVSHVDV ,PSRVWRV ,QFLGHQWHV 6REUH 6HUYLoRV H *ORVDV . IRUDP UHFRQKHFLGDV GH DFRUGR FRP R 3ULQFtSLR GD &RPSHWrQFLD 3 – Principais 7RWDO GDV 'HGXo}HV GD 5HFHLWD %UXWD.............. PrĂĄticas ContĂĄbeis - a) Ativo Circulante - $SOLFDo}HV )LQDQFHLUDV Âą $V Receita LĂquida Operacional ....................... 52.360.043,85 55.049.049,05 DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR UHJLVWUDGDV DR FXVWR DFUHVFLGR GRV UHQGLPHQWRV DXIHCUSTO OPERACIONAL ............................ ULGRV DWp D GDWD GR %DODQoR 2XWUDV &RQWDV j 5HFHEHU Âą 'LYLGHQGRV D UHFHEHU &XVWRV GRV 6HUYLoRV 3UHVWDGRV ........................ 8QLQHR 6 $ 5 'X]HQWRV H WULQWD H TXDWUR PLO TXDWURFHQWRV H WULQWD H Lucro Bruto ................................................... 14.892.570,41 16.097.557,53 GRLV UHDLV H QRYHQWD FHQWDYRV b) Imobilizado - 2V YDORUHV GR ,PRELOL]DGR Receitas Financeiras........................................ HVWmR GHPRQVWUDGRV DR FXVWR GH DTXLVLomR c) Passivo Circulante e NĂŁo CirOutras Receitas Operacionais ......................... culante. 2V YDORUHV GR 3DVVLYR &LUFXODQWH H 1mR &LUFXODQWH VmR GHPRQVWUDGRV Despesas Financeiras ...................................... SRU YDORUHV FRQKHFLGRV RX FDOFXOiYHLV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV 'HVSHVDV *HUDLV H $GPLQLVWUDWLYDV ................. HQFDUJRV H YDULDo}HV PRQHWiULDV LQFRUULGRV 3URYLVmR SDUD &RQWLQJrQFLDV 5HVXOWDGR HP (TXLYDOHQFLD 3DWULPRQLDO ........ UHDOL]DGD HP YLUWXGH GH SURYiYHO GHVHPEROVR HP UHODomR D 3URFHVVRV -XGLFLDLV d) Resultado Operacional ................................. 9.505.479,91 13.195.566,57 PatrimĂ´nio LĂquido - 5HSUHVHQWD R SDWULP{QLR LQLFLDO GD 2UJDQL]DomR DSXUDGRV Resultado do ExercĂcio ................................. 9.505.479,91 13.195.566,57 DWp %HOR +RUL]RQWH GH 'H]HPEUR GH 3URYLVmR SDUD &RQWULEXLomR 6RFLDO V /XFUR..... Wagner Neder Issa - Diretor-Presidente; JosĂŠ Sabino de Oliveia - Diretor 3URYLVmR SDUD ,PSRVWR GH 5HQGD..................... $GP )LQDQFHLUR Oswaldo Trindade Filho - Diretor Comercial Resultado LĂquido do ExercĂcio ................... 7.637.762,34 11.285.321,68 Marcus A .Januzzi de Oliveira 'LUHWRU 7pFQLFR &LHQWtÂżFR 5HVXOWDGR /tTXLGR SRU DomR ............................ Thamyris Aparecida Braga e Silva &RQWDGRU &5& 2
NEOCENTER S A
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
5
ECONOMIA RICARDO BARBOSA/DIVULGAĂ‡ĂƒO
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Oposição tenta impedir venda de parte da Codemig Projeto de lei deve ser avaliado em comissĂŁo hoje Deputados da oposição continuam tentando obstruir a votação do Projeto de Lei (PL) 4.996/18, que autoriza a divisĂŁo e venda de parte da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (Codemig). Na semana passada, o texto foi analisado pela ComissĂŁo de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, que decidiu por sua legalidade. Hoje, o texto deverĂĄ ser avaliado pela ComissĂŁo de Administração PĂşblica, podendo ir a plenĂĄrio amanhĂŁ. “O texto pode chegar ao plenĂĄrio na quarta. Mas vamos fazer de tudo para obstruir a pauta e evitar essa votaçãoâ€?, disse ontem o deputado Sargento Rodrigues (PDT). Ele explica que a votação do PL sĂł poderĂĄ ocorrer apĂłs a anĂĄlise de 18 vetos do governador, que tĂŞm prioridade. AlĂŠm disso, a aprovação de alteração em sociedade de economia mista ou de empresa pĂşblica demanda votação em dois turnos, por 3/5 dos deputados em cada um dos turnos. PatrimĂ´nio - Com a obstrução da pauta, os deputados da oposição pretendem mobilizar a opiniĂŁo pĂşblica e evitar a venda de parte da Codemig. Na avaliação do deputado, o efeito da abertura de capital da companhia serĂĄ efĂŞmero, sendo que a transação pode colocar em risco um patrimĂ´nio do Estado, que ĂŠ a jazida de niĂłbio, em AraxĂĄ (Alto ParanaĂba), uma das maiores do mundo. Segundo a Codemig, a exploração do niĂłbio rendeu ao Estado, em 2017, R$ 824,6 milhĂľes (receita bruta) ou R$
548 milhĂľes (receita lĂquida dos impostos). Com a venda das açþes da companhia, o Estado pretende arrecadar R$ 3 bilhĂľes, de acordo com o deputado. Para ele, o Estado pode vender o ‘filÊ’ das atividades da Codemig por cerca de R$ 3 bilhĂľes, mas, por outro lado, perderĂĄ receita anual com a exploração do mineral. O Estado busca a abertura de capital da Codemig, mantendo em seu poder 51% das açþes. Para aumentar o valor dessas açþes, o governo decidiu dividir a Codemig em duas: a prĂłpria Codemig e a Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge). Com a Codemig, permanece a exploração do niĂłbio, negĂłcio mais atrativo aos investidores. JĂĄ a Codemge fica com os demais negĂłcios da companhia. No inĂcio deste mĂŞs, o governador Fernando Pimentel (PT) usou o Facebook para dar esclarecimentos sobre a situação. Na nota, ele informa que o “Estado continua dono da companhia, portanto, nĂŁo ĂŠ possĂvel falar em privatizaçãoâ€?. Ele informa tambĂŠm que, com a operação, serĂĄ assegurado o trabalho equilibrado de fortalecimento da economia de Minas Gerais, junto ao pagamento de servidores. Segundo a Codemig, a abertura de capital contribuirĂĄ para que o Estado assegure a continuidade dos serviços pĂşblicos essenciais. Em janeiro, Pimentel sancionou a Lei 22.828/18, que autorizou a transformação da Codemig em sociedade de economia mista. AtĂŠ entĂŁo, a companhia era empresa pĂşblica. No Ăşltimo dia 6, o Executivo encaminhou Ă Assembleia o PL 4.996, alterando a Lei 22.828 e autorizando as
LEILĂƒO DE IMĂ“VEIS BDMG 16 de março de 2018, Ă s 14h. Local: sede do BDMG
Rua da Bahia, 1.600, Bairro Lourdes Belo Horizonte/MG
Os lances tambĂŠm poderĂŁo ser enviados pelos Correios. LeilĂŁo 05/2018
LOCALIDADES DOS IMĂ“VEIS BELO HORIZONTE/MG Casa com 1Âş e 2Âş pavimentos, com 135,53 m² cada. Rua Rodolfo Ferreira de Aguiar, nÂş 156, Bairro Salgado Filho. Valor: R$ 430.900,66 Casa geminada nÂş 04, ĂĄrea de 92,21 m², composta por 2 quartos, sala, 1 banheiro, cozinha, ĂĄrea de serviço e direito a uma vaga de garagem no estacionamento. CondomĂnio Residencial MĂŠxico, Rua MĂŠxico, nÂş 251, Bairro Parque Jardim Leblon. Valor: R$ 235.000,00 SETE LAGOAS/MG Lotes 1 a 25 - Quadra 1 - 200 m² cada, 5 mil m2 no total. Loteamento Residencial Dona SĂlvia. Valor: R$ 394.112,50 Lotes 14, 279,64 m², e 15, 229,74 m². Quadra nÂş 09. Loteamento Residencial Dona SĂlvia. Valor: R$ 64.996,89 Lotes 01, 379,64 m2, e 24, 229,74 m². Quadra nÂş 10. Loteamento Residencial Dona SĂlvia. Valor: R$ 76.564,13 Lotes 11, 229,74 m2, e 12, 379,74 m². Quadra nÂş 11. Loteamento Residencial Dona SĂlvia. Valor: R$ 76.564,13 Lotes 01, 229,74 m2, e 28, 379,74 m². Quadra nÂş 12. Loteamento Residencial Dona SĂlvia. Valor: R$ 76.564,13 Terreno urbano - 7.980 m². Rua Raimundo Evangelista França - Bairro Vapabuçu - Valor: R$ 986.744,51 Casa com aproximadamente 300,00 m² em terreno de 360,00 m². Rua Marechal Deodoro, nÂş 217, antigo nÂş 44, Bairro Centro - Valor: R$ 715.000,00 VESPASIANO/MG Terreno urbano, com 43.000 m2, localizado na Avenida Nova Granja, s/nÂş. Bairro CĂŠlvia - Valor: R$ 5.350.000,00 ARCOS/MG Lote nÂş 07 da Quadra “Aâ€?, com ĂĄrea de 630,00 m², galpĂŁo comercial com ĂĄrea total de 671,83 m², sendo destas, 494,63 m² averbada e 177,20 m² nĂŁo averbada, loteamento denominado “NĂşcleo Industrial IIâ€?. Valor: R$ 790.000,00 NOVA LIMA/MG Lote nÂş 21 da Quadra nÂş 03, com ĂĄrea de 4.588,71 m², loteamento denominado “Quintas do Morroâ€?. Valor: R$ 760.000,00 Lote nÂş 20 da Quadra nÂş 03, com ĂĄrea de 5.425,00 m², loteamento denominado “Quintas do Morroâ€?. Valor: R$ 852.000,00 Lote nÂş 15 da Quadra nÂş 23, com ĂĄrea de 4.486,48 m², loteamento denominado “Quintas do Morroâ€?. Valor: R$ 749.000,00
INFORMAÇÕES: leilao@bdmg.mg.gov.br / (31) 3219-8243 Edital em www.bdmg.mg.gov.br/leilao05
Ouvidoria: 0800 940 5832
ANA AMÉLIA HAMDAN
operaçþes de cisão (total ou parcial), fusão e incorporação da Codemig. Antes, houve a tentativa, sem sucesso, de apresentar o texto como emenda. Comissão de Administração Pública pode avaliar o texto hoje e encaminhå-lo a plenårio
Sociedade de Participação no Aeroporto de Confins S.A. CNPJ/MF nº 19.604.353/0001-29
RelatĂłrio da Administração 6HQKRUHV $FLRQLVWDV e FRP JUDQGH VDWLVIDomR TXH VXEPHWHPRV j DSUHFLDomR GH 9 6DV DV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV DFRPSDQKDGDV GR 5HODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV elaboradas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e expressando os resultados alcançados no exercĂcio encerrado em 31 de dezembro de 2017. &RQVLGHUDo}HV Ă€QDLV Em nosso relacionamento com $XGLWRU ,QGHSHQGHQWH EXVFDPRV DYDOLDU R FRQĂ LWR GH LQWHUHVVHV FRP WUDEDOKRV GH QmR DXGLWRULD FRP EDVH QR SULQFtSLR GH TXH R DXGLWRU QmR GHYH DXGLWDU VHX SUySULR WUDEDOKR H[HUFHU IXQo}HV JHUHQFLDLV H SURPRYHU QRVVRV LQWHUHVVHV ,QIRUPDPRV TXH QR H[HUFtFLR HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH QmR IRUDP FRQWUDWDGRV QRVVRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV SDUD WUDEDOKRV GLYHUVRV GDTXHOHV FRUUHODWRV j DXGLWRULD H[WHUQD Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de Reais) 2017 2016 Passivo Ativo Nota Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 7 408 2EULJDo}HV Ă€VFDLV IHGHUDLV $SOLFDo}HV Ă€QDQFHLUDV 4 61 Fornecedores Impostos a recuperar 6 2 Total do passivo circulante Total do ativo circulante 74 410 PatrimĂ´nio lĂquido Capital social NĂŁo circulante PrejuĂzos acumulados Investimentos 5 183.611 146.477 Total do ativo nĂŁo circulante 183.611 146.477 Total do patrimĂ´nio lĂquido Total do ativo 183.685 146.887 Total do passivo $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV
Nota
6
2017
2016
3 7 10
2 40 42
399.228 322.810 (215.553) (175.965) 183.675 146.845 183.685 146.887
Demonstração das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂquido em 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de reais) Capital Social PrejuĂzos Subscrito A integralizar Acumulados Saldos em 1° de janeiro de 2016 278.740 (134.081) (104.639) Aumento de capital 56.779 121.372 (71.326) PrejuĂzo do exercĂcio Saldos em 31 de dezembro de 2016 335.519 (12.709) (175.965) Aumento de capital 63.750 12.668 (39.588) PrejuĂzo do exercĂcio 399.269 (41) (215.553) Saldos em 31 de dezembro de 2017 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV
Total 40.020 178.151 (71.326) 146.845 76.418 (39.588) 183.675
Demonstração de resultado em 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) Nota 2017 2016 Despesas operacionais Despesas gerais e administrativas Serviços (224) (142) Gastos gerais (57) (63) (281) (205) Resultado de equivalĂŞncia patrimonial 5b (39.366) (71.029) Resultado antes do resultado Ă€QDQFHLUR (39.647) (71.234) 5HVXOWDGR Ă€QDQFHLUR 7 59 (92) PrejuĂzo do exercĂcio (39.588) (71.326) PrejuĂzo por ação bĂĄsico e diluĂdo (em reais 5
(0,10499) (0,24369) As notas explicativas sĂŁo parte integrante GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV Demonstração do resultado abrangente em 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de Reais) 2017 2016 PrejuĂzo do perĂodo (39.588) (71.326) Outros resultados abrangentes Total do resultado abrangente do exercĂcio (39.588) (71.326) As notas explicativas sĂŁo parte integrante GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV
1RWDV ([SOLFDWLYDV jV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV SDUD R H[HUFtFLR Ă€QGR HP GH GH]HPEUR GH (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă X[RV GH FDL[D 0pWRGR LQGLUHWR em 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de Reais) &RQWH[WR RSHUDFLRQDO 2 FRQVyUFLR $HUR%UDVLO FULDGR SHODV HPSUH- de maior detalhamento. A avaliação do impacto estimado da adoção sas Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes CPC (75%), e pela dessas normas sobre o patrimĂ´nio da Companhia em 1Âş de janeiro de 2017 2016 operadora aeroportuĂĄria Zurich Airport International AG (25%) controla- EDVHLD VH HP DYDOLDo}HV UHDOL]DGDV DWp j GDWD GH HPLVVmR GHVWDV Fluxos de caixa das atividades operacionais GD SHOD )OXJKDIHQ =XULFK $* IRL R YHQFHGRU GD FRQFHVVmR GR $HURSRU- GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV 2V LPSDFWRV UHDLV GD DGRomR GDV QRUPDV PrejuĂzo do exercĂcio (39.588) (71.326) 39.366 71.029 to Internacional Tancredo Neves, tambĂŠm conhecido como Aeroporto HP ž GH MDQHLUR GH SRGHP VHU GLIHUHQWHV SRLV DV QRYDV SROtWLFDV Ajustes por: EquivalĂŞncia patrimonial (222) (297) GH &RQĂ€QV (P FRQIRUPLGDGH FRP DV UHJUDV GR HGLWDO GH OLFLWDomR DV contĂĄbeis estĂŁo sujeitas a alteraçþes atĂŠ que a Companhia apresente Variação nos ativos e passivos HPSUHVDV LQWHJUDQWHV GR &RQVyUFLR $HUREUDVLO FRQVWLWXtUDP XPD 6RFLH- VXDV SULPHLUDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV TXH LQFOXDP D GDWD GH DSOL(Aumento) redução dos ativos GDGH GH 3URSyVLWR (VSHFtĂ€FR 63( HP GH MDQHLUR GH GHQRPL- cação inicial. Impostos a recuperar (4) (2) QDGD 6RFLHGDGH GH 3DUWLFLSDomR QR $HURSRUWR GH &RQĂ€QV 6 $ 63$& $SUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV 'HFODUDomR GH Aumento (redução) dos passivos QD IRUPD GH VRFLHGDGH SRU Do}HV H GH DFRUGR FRP DV OHLV EUDVLOHLUDV FRQIRUPLGDGH FRP UHODomR jV QRUPDV GR &3& As demonstraçþes Fornecedores (33) 40 Posteriormente, e ainda de acordo com as regras do edital de licitação, Ă€QDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGR2EULJDo}HV Ă€VFDLV IHGHUDLV 1 HP GH PDUoR GH D 63$& DVVRFLRX VH j ,1)5$(52 H MXQWDV WDGDV QR %UDVLO %5*$$3 DV TXDLV DEUDQJHP D /HL GDV 6RFLHGDGHV FRQVWLWXtUDP WDPEpP QD IRUPD GH XPD 63( D HPSUHVD &RQFHVVLR- por Açþes e os Pronunciamentos, as Orientaçþes e Interpretaçþes emi- Caixa lĂquido usado nas atividades operacionais (258) (259) QiULD GR $HURSRUWR ,QWHUQDFLRQDO GH &RQĂ€QV 6 $ TXH VHUi UHVSRQViYHO tidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis – CPC e aprovados pela execução do objeto do contrato de concessĂŁo do Aeroporto Inter- pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC. As demonstraçþes Fluxo de caixa das atividades de investimento Aumento de capital em investida (76.500) (177.720) nacional Tancredo Neves por 30 anos, prorrogĂĄveis por atĂŠ 5 anos, Ă€QDQFHLUDV FRQVROLGDGDV QmR HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV SHOD &RP$SOLFDo}HV Ă€QDQFHLUDV (61) XPD ~QLFD YH] SDUD Ă€QV GH UHFRPSRVLomR GR HTXLOtEULR Ă€QDQFHLUR 2 panhia de acordo com os requisitos do Pronunciamento TĂŠcnico CPC Caixa lĂquido usado nas atividades de FRQWUDWR GH FRQFHVVmR IRL DVVLQDGR QR GLD GH DEULO GH H D VXD 5 ² 'HPRQVWUDo}HV &RQVROLGDGDV SRU HQTXDGUDU VH QR LWHP $ investimentos (76.561) (177.720) HĂ€FiFLD RFRUUHX QR GLD GH PDLR GH GHVVH 3URQXQFLDPHQWR $OpP GLVVR VXD FRQWURODGRUD GLUHWD &&5 6 $ )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH Ă€QDQFLDPHQWR 3ULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV As polĂticas e prĂĄticas contĂĄbeis Mi DSUHVHQWD GHPRQVWUDo}HV FRQVROLGDGDV $ $GPLQLVWUDomR DĂ€UPD TXH Aumento de capital 76.418 178.151 descritas abaixo tĂŞm sido aplicadas consistentemente nos exercĂcios WRGDV DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQ- Caixa lĂquido proveniente das atividades DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV a) ,QVWUXPHQWRV Ă€QDQ ceiras estĂŁo divulgadas, e somente elas, estĂŁo sendo evidenciadas, GH Ă€QDQFLDPHQWR 76.418 178.151 FHLURV ‡ $WLYRV Ă€QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV A Companhia reconhece H FRUUHVSRQGHP jV XWLOL]DGDV SRU HOD QD VXD JHVWmR (P GH PDUoR (Redução) aumento de caixa e LQLFLDOPHQWH RV HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV QD GDWD HP TXH IRUDP RULJLQD- GH IRL DXWRUL]DGD SHOD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD D FRQFOXVmR equivalentes de caixa (401) 172 GRV 7RGRV RV RXWURV DWLYRV Ă€QDQFHLURV LQFOXLQGR RV DWLYRV GHVLJQDGRV GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV GD &RPSDQKLD %DVH GH PHQVXUDomR Demonstração do aumento (redução) do caixa pelo valor justo por meio do resultado) sĂŁo reconhecidos inicialmente $V GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV FRP EDVH QR FXVWR e equivalentes de caixa na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes KLVWyULFR FRP H[FHomR GRV VHJXLQWHV LWHQV PDWHULDLV UHFRQKHFLGRV QRV No inĂcio do exercĂcio 408 236 das disposiçþes contratuais do instrumento. A Companhia desreco- EDODQoRV SDWULPRQLDLV ‡ ,QVWUXPHQWRV Ă€QDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR YD- 1R Ă€QDO GR H[HUFtFLR 7 408 QKHFH XP DWLYR Ă€QDQFHLUR TXDQGR RV GLUHLWRV FRQWUDWXDLV DRV Ă X[RV GH lor justo atravĂŠs do resultado. 0RHGD IXQFLRQDO H PRHGD GH DSUHVHQ (401) 172 FDL[D GR DWLYR H[SLUDP RX TXDQGR D &RPSDQKLD WUDQVIHUH RV GLUHLWRV WDomR $V GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV VmR DSUHVHQWDGDV HP 5HDLV TXH As notas explicativas sĂŁo parte integrante DR UHFHELPHQWR GRV Ă X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV VREUH XP DWLYR Ă€QDQ- p D PRHGD IXQFLRQDO GD &RPSDQKLD 7RGRV RV VDOGRV DSUHVHQWDGRV HP GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV ceiro em uma transação, na qual substancialmente todos os riscos e 5HDLV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV IRUDP DUUHGRQGDGRV SDUD R PLOKDU PDLV EHQHItFLRV GD WLWXODULGDGH GR DWLYR Ă€QDQFHLUR VmR WUDQVIHULGRV ‡ $WLYRV H SUy[LPR H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD $V DSOLFDo}HV Ă€QDQFHLUDV IRUDP UHPXQHUDGDV j WD[D PpGLD GH SDVVLYRV Ă€QDQFHLURV UHJLVWUDGRV SHOR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 4. Caixa e equivalentes de caixa 2017 2016 GR &', HTXLYDOHQWH D DR DQR DR DQR HP PpGLD HP 8P DWLYR RX SDVVLYR Ă€QDQFHLUR p FODVVLĂ€FDGR SHOR YDORU MXVWR SRU PHLR Caixa e bancos 7 9 de dezembro de 2016). GR UHVXOWDGR FDVR VHMD FODVVLĂ€FDGR FRPR PDQWLGR SDUD QHJRFLDomR RX $SOLFDo}HV Ă€QDQFHLUDV ,QYHVWLPHQWRV D Composição dos investimentos tenha sido designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Fundo de investimento 399 Local de Percentual de 7 408 2V FXVWRV GD WUDQVDomR DSyV R UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO VmR UHFRQKHFLAtividade participação constituição GRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV $WLYRV H SDVVLYRV Ă€QDQFHLURV UH2017 2016 Controladas principal e operação 2017 2016 gistrados pelo valor justo por meio do resultado sĂŁo medidos pelo valor $SOLFDo}HV Ă€QDQFHLUDV 61 ConcessĂŁo justo e mudanças neste sĂŁo reconhecidas no resultado do exercĂcio. Fundo de investimento 61 - BH Airport aeroportuĂĄria Brasil (MG) 51% 51% ‡ 3DVVLYRV Ă€QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV 3DVVLYRV Ă€QDQFHLURV QmR GHResultado lĂquido do rivativos sĂŁo mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de exercĂcio PatrimĂ´nio lĂquido Investimentos Resultado de equivalĂŞncia patrimonial TXDLVTXHU FXVWRV GH WUDQVDomR GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV $SyV R UHFR2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016 QKHFLPHQWR LQLFLDO HVVHV SDVVLYRV Ă€QDQFHLURV VmR PHQVXUDGRV SHOR Controlada 360.020 287.209 183.611 146.477 (77.189) (139.272) (39.366) (71.029) FXVWR DPRUWL]DGR XWLOL]DQGR R PpWRGR GRV MXURV HIHWLYRV $ &RPSDQKLD BH Airport reconhece inicialmente tĂtulos de dĂvida emitidos na data em que sĂŁo b. 0RYLPHQWDomR GRV LQYHVWLPHQWRV RULJLQDGRV 7RGRV RV RXWURV SDVVLYRV Ă€QDQFHLURV LQFOXLQGR DTXHOHV 2016 2017 passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) sĂŁo reco6DOGR Ă€QDO Aporte de Capital Resultado de equivalĂŞncia patrimonial 6DOGR Ă€QDO nhecidos inicialmente na data de negociação, na qual se torna uma par- BH Airport 146.477 76.500 (39.366) 183.611 te das disposiçþes contratuais do instrumento. A Companhia baixa um c. ,QIRUPDo}HV GD LQYHVWLGD &RQFHVVLRQiULD GR $HURSRUWR ,QWHUQDFLRQDO GH &RQĂ€QV 6 $ SDVVLYR Ă€QDQFHLUR TXDQGR WHP VXDV REULJDo}HV FRQWUDWXDLV UHWLUDGDV 2017 2016 canceladas ou liquidadas. • Capital Social – açþes ordinĂĄrias: Açþes Total do Total das Total das RUGLQiULDV VmR FODVVLĂ€FDGDV FRPR SDWULP{QLR OtTXLGR &XVWRV DGLFLRQDLV passivo receitas receitas Lucro Total do passivo Lucro (prejuĂzo) GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j HPLVVmR GH Do}HV VmR UHFRQKHFLGRV FRPR GHcirculante e brutas do brutas do circulante e lĂquido (prejuĂzo) lĂquido Total do Total do GXomR GR SDWULP{QLR OtTXLGR OtTXLGR GH TXDLVTXHU HIHLWRV WULEXWiULRV b) nĂŁo circulante exercĂcio exercĂcio do exercĂcio ativo ativo nĂŁo circulante do exercĂcio &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D Caixa e equivalentes de caixa abran- BH Airport 2.434.568 (2.074.548) 395.654 (77.189) 2.150.611 1.863.402 774.416 (139.272) JHP VDOGRV GH FDL[D H LQYHVWLPHQWRV Ă€QDQFHLURV FRP YHQFLPHQWR RULJLnal de trĂŞs meses ou menos a partir da data da contratação, os quais 3DWULP{QLR OtTXLGR D &DSLWDO 6RFLDO O capital social ĂŠ representa- 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă X[RV GH FDL[D do por 399.268.636 açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal. VmR VXMHLWRV D XP ULVFR LQVLJQLĂ€FDQWH GH DOWHUDomR GH YDORU c) Receitas Capital (P GH PDLR GH RV DFLRQLVWDV HIHWXDUDP QD SURSRUomR GH VXDV a. Reconciliação das Atividades de Financiamento H GHVSHVDV Ă€QDQFHLUDV 5HFHLWDV Ă€QDQFHLUDV FRPSUHHQGHP EDVLFD- SDUWLFLSDo}HV D LQWHJUDOL]DomR GH FDSLWDO FRQIRUPH DSURYDGR HP $Vsocial PHQWH RV MXURV SURYHQLHQWHV GH DSOLFDo}HV Ă€QDQFHLUDV PXGDQoDV QR semblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria de 14 de outubro de 2016, no montante Saldo Inicial (322.810) YDORU MXVWR GH DWLYRV Ă€QDQFHLURV RV TXDLV VmR UHJLVWUDGRV DWUDYpV GR GH 5 (P GH DEULO GH IRL DSURYDGR HP $VVHPEOpLD resultado do exercĂcio e variaçþes monetĂĄrias ou cambiais positivas ExtraordinĂĄria, a subscrição do capital da Companhia no montante de 9DULDo}HV GRV Ă X[RV GH FDL[D GH Ă€QDQFLDPHQWR (76.532) VREUH SDVVLYRV Ă€QDQFHLURV $V GHVSHVDV Ă€QDQFHLUDV FRPSUHHQGHP ED- 5 PHGLDQWH D HPLVVmR GH Do}HV RUGLQiULDV QR- Aumento de Capital sicamente os juros, variaçþes monetĂĄrias e cambiais sobre passivos minativas e sem valor nominal, todas subscritas e integralizadas pelos 7RWDO GDV YDULDo}HV QRV Ă X[RV GH FDL[D GH Ă€QDQFLDPHQWR (76.532) (399.342) Ă€QDQFHLURV UHFRPSRVLo}HV GRV DMXVWHV D YDORU SUHVHQWH VREUH SURYL- acionistas na proporção de suas participaçþes. As açþes da Compa- Saldo Final (YHQWR VXEVHTXHQWH (P GH IHYHUHLUR GH IRUDP YHLFXODV}HV H PXGDQoDV QR YDORU MXVWR GH DWLYRV Ă€QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR QKLD HVWmR GLVWULEXtGDV FRQIRUPH DEDL[R valor justo atravĂŠs do resultado. Custos de emprĂŠstimos que nĂŁo sejam GDV PDWpULDV QD LPSUHQVD QRWLFLDQGR TXH D &&5 6 $ FRQWURODGRUD GD 2017 2016 GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j DTXLVLomR FRQVWUXomR RX SURGXomR GH DWLYRV &RPSDQKLD H GHWHUPLQDGDV FRPSDQKLDV LQWHJUDQWHV GR JUXSR &&5 Partici Partici TXDOLĂ€FiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR FRP EDVH QR IRUDP FLWDGDV HP GHSRLPHQWRV TXH WHULDP UHODWDGR D H[LVWrQFLD GH SDpação Quantidade pação Quantidade PpWRGR GD WD[D HIHWLYD GH MXURV d) Imposto de renda e contribuição gamentos decorrentes de contratos de patrocĂnio de diversos eventos acionĂĄria de açþes acionĂĄria de açþes VRFLDO O imposto de renda e a contribuição social do exercĂcio corrente esportivos, entre os exercĂcios de 2009 e 2012. Em reuniĂŁo do Conselho H GLIHULGR VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGDV Companhia de GH $GPLQLVWUDomR IRL GHOLEHUDGD D FULDomR GH XP FRPLWr ,QGHSHQGHQWH GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH D 5 EDVH Participaçþes em ConcessĂľes 75% 299.451.477 75% 251.638.977 TXH HP FRQMXQWR FRP DVVHVVRUHV MXUtGLFRV H FRP XPD Ă€UPD GH DXGLWRULD anual) para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributĂĄvel para conindependente de primeira linha, iniciarĂĄ processo interno de investigatribuição social sobre o lucro lĂquido, considerando a compensação de Zurich Airport omR SDUD D DSXUDomR GRV IDWRV QRWLFLDGRV H HYHQWXDLV IDWRV FRQH[RV TXH SUHMXt]RV Ă€VFDLV H EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLomR VRFLDO OLPLWDGD D Internacional AG 25% 99.817.159 25% 83.879.659 poderĂŁo ou nĂŁo envolver outras empresas do Grupo. A conclusĂŁo do coGR OXFUR UHDO 2 LPSRVWR FRUUHQWH H R LPSRVWR GLIHULGR VmR UHFRQKHFLGRV 399.268.636 335.518.636 mitĂŞ independente serĂĄ submetida ao Conselho de Administração, que no resultado a menos que estejam relacionados a itens reconhecidos E 5HVXOWDGR SRU DomR A Companhia nĂŁo possui instrumentos que, GHOLEHUDUi TXDQWR jV PHGLGDV QHFHVViULDV D VHUHP WRPDGDV diretamente no patrimĂ´nio lĂquido. O imposto corrente ĂŠ o imposto a potencialmente, poderiam diluir os resultados por ação. pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuĂzo tributĂĄvel do 2017 2016 Composição do Conselho de Administração H[HUFtFLR jV WD[DV YLJHQWHV QD GDWD GH DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUD- Numerador 5LFDUGR %LVRUGL GH 2OLYHLUD /LPD 3UHVLGHQWH o}HV Ă€QDQFHLUDV H TXDOTXHU DMXVWH DRV LPSRVWRV D SDJDU HP UHODomR PrejuĂzo do exercĂcio (39.588) (71.326) Eduardo Siqueira Moraes Camargo - Conselheiro aos exercĂcios anteriores. e) 5HVXOWDGR SRU DomR O resultado por Denominador &ULVWLDQH $OH[DQGUD /RSHV *RPHV &RQVHOKHLUR ação bĂĄsico ĂŠ calculado por meio do resultado lĂquido atribuĂvel aos MĂŠdia ponderada de açþes (em milhares) 378.147 292.691 5RJpULR $XJXVWR 3UDGR &RQVHOKHLUR controladores da Companhia e a mĂŠdia ponderada de açþes ordinĂĄrias 3UHMXt]R SRU DomR EiVLFR H GLOXtGR 5 (0,10469) (0,24369) Martin Max Schimidli - Conselheiro em circulação durante o exercĂcio. A Companhia nĂŁo possui instrumen- 5HVXOWDGR Ă€QDQFHLUR 2017 2016 Martin Eduardo Fernandez Gutierrez - Conselheiro tos que poderiam potencialmente diluir o resultado bĂĄsico por ação. f) 'HVSHVDV Ă€QDQFHLUDV Composição da Diretoria 1RYDV 1RUPDV H ,QWHUSUHWDo}HV DLQGD QmR HIHWLYDV A Companhia ĂŠ 7D[DV FRPLVV}HV H RXWUDV GHVSHVDV Ă€QDQFHLUDV (92) (102) REULJDGD D DGRWDU R &3& ,)56 ,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV H &3& 92 102 (GXDUGR 6LTXHLUD 0RUDHV &DPDUJR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH ,)56 5HFHLWD GH &RQWUDWRV FRP &OLHQWHV D SDUWLU GH ž GH MD- 5HFHLWDV Ă€QDQFHLUDV &HOVR 3DHV -XQLRU 'LUHWRU neiro de 2018. NĂŁo houve adoção antecipada destas normas. AtĂŠ o 5HQGLPHQWR VREUH DSOLFDo}HV Ă€QDQFHLUDV 37 10 Contador 114 PRPHQWR QmR VH LGHQWLĂ€FRX LPSDFWRV TXH SRVVDP DIHWDU DV UHVHUYDV RX 2XWUDV UHFHLWDV Ă€QDQFHLUDV 151 10 lucros acumulados, mas possivelmente ocorrerĂŁo impactos em termos HĂŠlio AurĂŠlio da Silva 59 (92) &5& 63 2 ´6Âľ 0* GH QRYDV GLYXOJDo}HV H IRUPDV GH DSUHVHQWDomR TXH HVWmR HP IDVH 5HVXOWDGR Ă€QDQFHLUR OtTXLGR RelatĂłrio dos Auditores Independentes sobre as Demonstraçþes Financeiras Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Sociedade de Par R H[HUFtFLR Ă€QGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP H[DPLQDGDV SRU HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDWLFLSDomR QR $HURSRUWR GH &RQĂ€QV 6 $ &RQĂ€QV ² 0* RXWURV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV TXH HPLWLUDP UHODWyULR HP GH PDUoR o}HV Ă€QDQFHLUDV &RPR SDUWH GD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV 2SLQLmR ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH GH GH FRP RSLQLmR VHP PRGLĂ€FDomR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento 3DUWLFLSDomR QR $HURSRUWR GH &RQĂ€QV 6 $ &RPSDQKLD TXH FRPSUH- 2XWUDV LQIRUPDo}HV TXH DFRPSDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHL SURĂ€VVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURĂ€VVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD endem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as res- UDV H R UHODWyULR GRV DXGLWRUHV A administração da Companhia ĂŠ res- $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLĂ€FDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQpectivas demonstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das SRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R 5HODWyULR WH QDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR GD $GPLQLVWUDomR 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD Ă€QGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H QmR H[SUHVVDPRV TXDOTXHU em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria FRPSUHHQGHQGR DV SROtWLFDV FRQWiEHLV VLJQLĂ€FDWLYDV H RXWUDV LQIRUPD- IRUPD GH FRQFOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVH UHODWyULR (P FRQH[mR FRP DSURSULDGD H VXĂ€FLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR o}HV HOXFLGDWLYDV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H Ă€QDQFHLUD GD 6RFLHGDGH GH 3DUWL- UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLĂ€FDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV FLSDomR QR $HURSRUWR GH &RQĂ€QV 6 $ HP GH GH]HPEUR GH Ă€QDQFHLUDV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWLYHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă X[RV GH FDL[D SDUD R IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoH[HUFtFLR Ă€QGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGR- WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki GLVWRUomR UHOHYDQWH QR 5HODWyULR ULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVtadas no Brasil. %DVH SDUD RSLQLmR 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH GD $GPLQLVWUDomR VRPRV UHTXHULGRV D FRPXQLFDU HVVH IDWR 1mR WHPRV VDUPRV RSLQLmR VREUH D HĂ€FiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração • Avaliamos a adequação das polĂticas contĂĄbeis utilizadas e a razoaUHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV SHODV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV A administração ĂŠ responsĂĄvel ELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD ´5HVSRQVDELOLGDGHV GRV DXGLWRUHV SHOD SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQ- administração. • ConcluĂmos sobre a adequação do uso, pela adminisDXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDVÂľ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP ceiras de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos tração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas UHODomR j &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relaSUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URĂ€VVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQ- omR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLĂ€FDWLYD SURĂ€VVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXP- WH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD primos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenQRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXĂ€FLHQWH avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divul- omR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR ĂŠnfase – Processo gando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua conti- QDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLĂ€FDomR HP QRVVD RSLLQWHUQR GH LQYHVWLJDomR Chamamos a atenção para a nota explica- nuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das QLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR WLYD Qƒ jV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV TXH GHVFUHYH TXH D &&5 6 $ GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR controladora da Companhia, e determinadas companhias integrantes liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhu- UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDGR JUXSR &&5 IRUDP FLWDGDV HP GHSRLPHQWRV TXH WHULDP UHODWDGR D ma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Res nhia a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos existĂŞncia de pagamentos decorrentes de contratos de patrocĂnio de ponsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstraçþes D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€diversos eventos esportivos, entre os exercĂcios de 2009 e 2012. Con- Ă€QDQFHLUDV Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que QDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV IRUPH PHQFLRQDGR QD UHIHULGD QRWD IRL DQXQFLDGD D FULDomR GH &RPLWr DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira Independente que, em conjunto com assessores jurĂdicos e com uma GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR compatĂvel com o objetivo de apresentação adequada. ComunicamoĂ€UPD GH DXGLWRULD LQGHSHQGHQWH LQLFLDUi SURFHVVR LQWHUQR GH LQYHVWLJD- H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD- -nos com a administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance omR SDUD DSXUDomR GRV IDWRV QRWLFLDGRV 'HYLGR DR HVWiJLR GD LQYHVWLJD- zoĂĄvel ĂŠ um alto nĂvel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLĂ€FDWLYDV GH ção interna da Companhia, nĂŁo ĂŠ possĂvel determinar se haverĂĄ poten- auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacio- DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHĂ€FLrQFLDV VLJQLĂ€FDWLYDV QRV FRQWUROHV FLDLV HIHLWRV VREUH RXWUDV HPSUHVDV GR *UXSR 1RVVD RSLQLmR QmR HVWi nais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes LQWHUQRV TXH LGHQWLĂ€FDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV SĂŁo Paulo, 09 de março de 2018. ressalvada em relação esse assunto. 2XWURV DVVXQWRV $XGLWRULD GRV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H Wagner Bottino YDORUHV FRUUHVSRQGHQWHV $V GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV FRPSDUDWL- sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, KPMG Auditores Independentes YDV GD 6RFLHGDGH GH 3DUWLFLSDomR QR $HURSRUWR GH &RQĂ€QV 6 $ SDUD SRVVDP LQĂ XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV &5& 63 2 &RQWDGRU &5& 63 2
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
6
ECONOMIA ALISSON J. SILVA
JUCEMG
Após reunião, servidores suspendem retomada de greve Estado assumiu novo prazo para atender demandas ANA AMÉLIA HAMDAN
Os servidores da Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg) decidiram suspender a retomada da greve da categoria, o que poderia ocorrer hoje. Os trabalhadores ameaçaram dar inĂcio a outra paralisação, porque o governo nĂŁo vinha cumprindo o acordo feito com a categoria. Entretanto, segundo a presidente da Associação dos Servidores da Jucemg (Asjuc), Alessandra AraĂşjo, o Estado definiu novo prazo, atĂŠ o prĂłximo dia 16, para começar a cumprir as reivindicaçþes da categoria. Ela informou que as datas foram acertadas pelo secretĂĄrio de Estado da Fazenda, JosĂŠ Afonso Bicalho, em reuniĂŁo na Ăşltima quinta-feira (08). Segundo Alessandra AraĂşjo, ficou combinado que o pagamento de dias parados terĂĄ inĂcio em 16 de março e seguirĂĄ atĂŠ julho, mediante a compensação dos mesmos. Os servidores jĂĄ estĂŁo fazendo a reposição, com duas horas extras por dia e expediente ACNM - ASSOCIAĂ‡ĂƒO DOS CONSULTORES EM NEGĂ“CIOS DE MODA DE MINAS GERAIS ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA – AGO Paulo da Silva Lopes, Diretor Presidente da ACNM Associação dos Consultores em NegĂłcios de Moda de Minas Gerais, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, na Rua Rio Negro, n. 261, CEP 30.411.208, Bairro do Prado, vem com amparo no disposto no artigo 13 do Estatuto Social da entidade, convocar seus associados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria AGO a ser realizada no dia 22 de Março de 2018, com primeira convocação Ă s 13 horas, com exigĂŞncia de quorum mĂnimo de metade mais um do nĂşmero de associados; a segunda convocação Ă s 14 horas, com exigĂŞncia de quorum mĂnimo de dois terços do nĂşmero de associados, e, em terceira e Ăşltima convocação, Ă s 15 horas, com exigĂŞncia de quorum mĂnimo de um terço do nĂşmero de associados para sua instalação, onde deverĂŁo os associados apreciar e decidir a seguinte ordem do dia: a) Prestação de Contas do ExercĂcio de 2017; b) decisĂŁo sobre o Balanço ContĂĄbil; c) destinação das sobras e perdas apuradas no exercĂcio de 2017; d) Renovação obrigatĂłria do Conselho Fiscal; Notas: 1ÂŞ) para efeiWR GH YHULÂżFDomR GR TXRUXP PtQLPR GH LQVWDODomR GD referida AssemblĂŠia, informo que nesta data a ACNM – Associação dos Consultores em NegĂłcios de Moda de Minas Gerais, possui em seu quadro de Associados o nĂşmero de 82 pessoas, dentre as quais o nĂşmero de 80 Associados aptos a exercerem seu direito de voto na presente AssemblĂŠia. 2ÂŞ) Em cumprimento ao disposto na alĂnea “hâ€? do artigo quatorze do Estatuto Social, informo que a duração da presente AssemblĂŠia serĂĄ de atĂŠ trĂŞs horas apĂłs sua instalação. 3ÂŞ) Nada mais ĂŠ importante para a Associação que a sua presença e voto. Belo Horizonte, 12 de Março de 2018. Paulo da Silva Lopes Diretor Presidente
tambĂŠm aos sĂĄbados. Um dos serviços mais prejudicados ĂŠ o registro empresarial. Como um novo acordo foi feito, a Asjuc suspendeu a assembleia da categoria que seria realizada hoje e poderia dar inĂcio Ă nova greve. “Esperamos que o Estado cumpra o estabelecidoâ€?, disse Alessandra AraĂşjo. A paralisação dos servidores da Jucemg começou em agosto de 2017 e sĂł chegou ao fim em 3 de janeiro. Prazo inicial - Pelo acordo que colocou fim ao movimento, as reivindicaçþes deveriam ter começado a ser cumpridas neste mĂŞs, o que nĂŁo ocorreu. A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Estado da Fazenda para saber o motivo do atraso no cumprimento do acordo, mas nĂŁo foi dado retorno atĂŠ o fechamento desta edição. Outros pontos do acordo tambĂŠm tiveram novas datas definidas. Entre eles, estĂĄ a revisĂŁo do plano de carreira, principal reivindicação dos trabalhadores da Jucemg. Nesse caso, ficou definido o prazo de dez dias, prorrogado por BANCO INTER S.A. CNPJ/MF nÂş 00.416.968.0001-01 RETIFICAĂ‡ĂƒO - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA 5HWLÂżFDPRV SDUD RV GHYLGRV ÂżQV DRV DFLRQLVWDV GR %DQFR ,QWHU 6 $ Âł%DQFR ,QWHU´ TXH QD FRQYRFDomR GH FRPSDUHFLPHQWR j $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD GR %DQFR ,QWHU Âł$*(´ SXEOLFDGDV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GH 0LQDV *HUDLV H QR 'LiULR GR &RPpUFLR UHVSHFWLYDPHQWH L QD HGLomR GR GLD 3iJLQD &DGHUQR 3XEOLFDo}HV GH 7HUFHLURV H (GLWDLV GH &RPDUFDV H LL QD HGLomR GRV GLDV D 3iJLQD KRXYH XP HTXtYRFR QD GDWD GD $*(, a qual ocorrerĂĄ no dia 28.03.2018, Ă s 11:00 horas, QD VHGH VRFLDO GR %DQFR ,QWHU QD &LGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV QD $YHQLGD &RQWRUQR ž DQGDU %DLUUR /RXUGHV &(3 e na ordem do dia da AGE. 'HVWD IRUPD D $*( GHOLEHUDUi VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD L D FRQYHUVmR YROXQWiULD GH Do}HV SUHIHUHQFLDLV GH HPLVVmR GR %DQFR HP Do}HV RUGLQiULDV WDPEpP GH VXD HPLVVmR LL R Q~PHUR GH PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GR %DQFR ,QWHU H HOHJHU VHXV PHPEURV LLL WHQGR HP YLVWD DV GHOLEHUDo}HV DQWHULRUHV D DOWHUDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO GR %DQFR ,QWHU GH IRUPD D UHĂ€HWLU DV HYHQWXDLV PXGDQoDV GHOLEHUDGDV QD $*( 7RGRV RV GRFXPHQWRV SHUWLQHQWHV j RUGHP GR GLD D VHUHP DQDOLVDGRV RX GLVFXWLGRV QD $VVHPEOHLD *HUDO RUD FRQYRFDGD HQFRQWUDP VH j GLVSRVLomR GRV DFLRQLVWDV GR %DQFR HP VXD VHGH VRFLDO %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH Rubens Menin Teixeira de Souza 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR
COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da empresa, Ă Av. do Contorno 7962, 3° andar, sala 301, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, os documentos a que se refere o art.133 da Lei n° 6.404, de 15/12/1976, relativos ao exercĂcio encerrado em 31/12/2017. Belo Horizonte, 13/03/2018. Enio Luigi Nucci – Presidente do Conselho de Administração.
atÊ 45 dias, para a publicação da revisão. Ainda foi acertada a publicação, em dez dias, de portaria criando grupo de trabalho para levantar a necessidade de provimento de cargos efetivos de tÊcnicos e analistas de registro empresarial para realização de concurso público. Para tal, Ê necessårio Trabalhadores da Junta mineira vêm reivindicando direitos desde agosto do ano passado aguardar o Estado retornar ao limite de gastos com pessoal ção de R$ 86, tambÊm acerta- TambÊm ficou acertado que comissão. E, com o objetivo determinado pela Lei de Res- do para colocar fim à greve, a regulamentação ocorrerå. de combater o problema, serå vinha sendo cumprido, mas Para averiguar denúncias de implantado um programa, no ponsabilidade Fiscal. O pagamento da gratifica- não estava regulamentado. assÊdio moral serå criada uma prazo de 45 dias.
CORREIOS
Paralisação tem baixa adesĂŁo no 1Âş dia BrasĂlia/ SĂŁo Paulo - O primeiro dia de greve dos funcionĂĄrios dos Correios foi de baixa adesĂŁo. A empresa informou que 87,15% dos funcionĂĄrios em todo o PaĂs trabalharam, o correspondente a 92.212 empregados. O levantamento foi feito pela manhĂŁ de ontem, com base no sistema eletrĂ´nico de ponto da estatal. Segundo os Correios, a greve estĂĄ concentrada na ĂĄrea de distribuição e todas as agĂŞncias, inclusive nas regiĂľes que aderiram ao movimento, estĂŁo abertas e com os serviços sendo oferecidos. O secretĂĄrio-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e TelĂŠgrafos e Similares (Fentect), JosĂŠ Rivaldo da Silva, afirmou que, pelas estimativas do movimento, a greve teve a adesĂŁo de 25% dos funcionĂĄrios. Ele disse que a SANTA CASA DE MISERICĂ“RDIA DE BELO HORIZONTE ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os IrmĂŁos Associados da Santa Casa de MisericĂłrdia de Belo Horizonte convocados para Assembleia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 26 de março de 2.018, Ă s 19h, no SalĂŁo Nobre da Santa Casa de BH, Av. Francisco Sales, nÂş 1.111, Santa EfigĂŞnia, Belo Horizonte - MG, para deliberar sobre: a) RelatĂłrio, Balanço e Contas da Instituição e respectivo parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercĂcio de 2.017; b) Eleição de 1/3 do Conselho Superior da Irmandade; c) Preenchimento de vagas no Conselho Superior da Irmandade d) Eleição do Conselho da Irmandade; e) Eleição do Provedor; f) Eleição do Conselho Fiscal; g) Outros assuntos de interesse da Instituição. Belo Horizonte, 12 de março de 2018. Saulo Levindo Coelho. Provedor.
Fentect, que representa 80 mil dos cerca de 106 mil empregados da estatal, trabalha para aumentar esse percentual e nĂŁo pensa em suspender a greve por enquanto. Entre outras reivindicaçþes, a categoria ĂŠ contrĂĄria a mudanças no plano de saĂşde da empresa, com o pagamento de mensalidades pelos funcionĂĄrios e a retirada de dependentes dos contratos. Sem sucesso, trabalhadores e empresa tentaram chegar a um acordo sobre a questĂŁo no Tribunal Superior do Trabalho (TST). A proposta do TST ĂŠ que os funcionĂĄrios arquem com 25% do valor do plano, incluindo dependentes (cĂ´njuges e filhos). Pais e mĂŁes seriam excluĂdos, considerando um perĂodo de transição. De acordo com a Fentect, o benefĂcio poderĂĄ ser reajustado conforme a idade, chegando a mensalidades acima de R$ 900,00. Em nota, os Correios afirmaram que a empresa “entende o movimento atual como injustificado e ilegal, pois nĂŁo houve descumprimento de qualquer clĂĄusula do acordo coletivo de trabalho da categoriaâ€?. A
estatal alega ainda que hoje os custos do plano de saĂşde dos trabalhadores representam 10% do faturamento dos Correios, ou seja, uma despesa da ordem de R$ 1,8 bilhĂŁo ao ano, incluindo o custeio do benefĂcio a empregados, dependentes e cĂ´njuges, tambĂŠm pais e mĂŁes dos titulares. O jornal “O Estado de S. Pauloâ€? apurou que a estatal, palco inaugural do mensalĂŁo hĂĄ dez anos, deve fechar 2017 com prejuĂzo entre R$ 2,3 bilhĂľes e R$ 2,4 bilhĂľes. O balanço do ano passado ainda nĂŁo foi divulgado, mas, confirmados esses nĂşmeros, serĂĄ o quinto ano consecutivo no vermelho. A estatal tambĂŠm registrou rombos em 2016 (R$ 1,5 bilhĂŁo), 2015 (R$ 2,1 bilhĂŁo), 2014 (R$ 20 milhĂľes) e 2013 (R$ 312 milhĂľes). Para tentar reverter a crise, alĂŠm de propor alteraçþes no plano de saĂşde dos empregados, a estatal fez plano de demissĂŁo dos funcionĂĄrios (PDV) e fechou agĂŞncias. A Fentect afirma que a greve tambĂŠm serve para protestar contra as alteraçþes no Plano de Cargos, Carreiras e SalĂĄrios (PCCS), a terceirização na ĂĄrea de
tratamento, a privatização da empresa, suspensĂŁo das fĂŠrias dos trabalhadores, extinção do diferencial de mercado e a redução do salĂĄrio da ĂĄrea administrativa. A categoria defende ainda a contratação de novos funcionĂĄrios via concurso pĂşblico e o fim dos planos de demissĂŁo. ComĂŠrcio - Empresas de e-commerce e as de varejo que contam com a opção de compra on-line buscam alternativas para nĂŁo atrasar a entrega dos produtos. Diante da manifestação, o site de comĂŠrcio eletrĂ´nico Netshoes realocou a expedição dos produtos para outros parceiros logĂsticos e notificou os clientes sobre possĂvel aumento do prazo de entrega. Consumidor - A Fundação Procon de SĂŁo Paulo destaca que as pessoas que contrataram os serviços dos Correios, como a entrega de encomendas e documentos, e estes nĂŁo forem prestados, tĂŞm direito a ressarcimento ou abatimento do valor pago. Nos casos de danos morais ou materiais pela falta da prestação do serviço, cabe tambĂŠm a indenização na Justiça. (AE)
COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO
SINDICATO DOS EMPREGADOS DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DAS EMPRESAS PROPRIETĂ RIAS DE JORNAIS E REVISTAS DE BELO HORIZONTE E EM EMPRESAS DISTRIBUIDORAS E VENDEDORAS DE JORNAIS E REVISTAS E BANCAS DE JORNAIS E REVISTAS – SINAD CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL 2018 EDITAL Pelo presente Edital, o Sindicato dos Empregados da Administração das Empresas ProprietĂĄrias de Jornais e Revistas de Belo horizonte e em Empresas Distribuidoras e Vendedoras de jornais e Revistas e Bancas de Jornais e Revistas – SINAD – Entidade Sindical de 1Âş grau, inscrito no CNPJ 16.526.634/0001-12, CĂłdigo Sindical nÂş 000.009.607.07284-2, faz saber a todos que em cumprimento ao que determinam os artigos 8Âş, inciso da Constituição Federal de 05/10/88 e 605 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), este Sindicato pelo presente Edital, comunica a todas as empresas que possuam em seus quadros trabalhadores e Empresas ProprietĂĄrias de Jornais e Revistas de Belo Horizonte e em Empresas Distribuidoras e Vendedoras de Jornais e Revistas e Bancas de Jornais e Revistas que a contribuição relativa a seus empregados deverĂĄ ser descontada na folha de pagamento do mĂŞs de março e recolhida a Caixa EconĂ´mica Federal ( Agencia 081). Essa contribuição corresponde a 1/30 (um trinta avos) do salĂĄrio (entendendo-se este como salĂĄrio propriamente dito e as demais parcelas componentes) percebido no mĂŞs de março de 2018. Todos os empregados em atividade estĂŁo sujeitos ao desconto da contribuição sindical. Quanto ao recolhimento da contribuição, as guias deverĂŁo ser acompanhadas da relação nominal dos contribuintes ou cĂłpias das folhas de pagamento, com o valor da remuneração do mĂŞs de recolhimento, o desconto e a função de cada empregado, e remetidas a esta entidade dentro de 15 (quinze) dias, contados da data do recolhimento da referida contribuição sindical, conforme exigĂŞncia contida em Portaria Ministerial nÂş 3.570, de 04 de outubro de 1977. O nĂŁo cumprimento das disposiçþes contidas no presente Edital sujeitarĂĄ o empregador Ă s penalidades e impedimentos e cobrança executiva judicial prevista nos artigos 606 e seguintes da CLT. BELO HORIZONTE, 12 DE MARÇO DE 2018. MARCO ANTĂ”NIO JACOB – PRESIDENTE.
AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da empresa, Ă Av. do Contorno 7962, 3° andar, salas 302 a 306, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, os documentos a que se refere o art.133 da Lei n° 6.404, de 15/12/1976, relativos ao exercĂcio encerrado em 31/12/2017. Belo Horizonte, 13/03/2018. Enio Luigi Nucci – Presidente do Conselho de Administração.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CGC/MF - 16.636.540/0001-04 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, que serĂĄ realizada no dia 21 (vinte e um) de março de 2018, Ă s 09:00 horas, na Rodovia Papa JoĂŁo Paulo II, nÂş 4.001, PrĂŠdio Gerais, 4Âş andar, sala 7, Bairro Serra Verde, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, nesta Capital, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: apresentação do laudo de avaliação das açþes da Empresa Minas Gerais Administração e Serviços S.A - MGS; aprovação de aporte de capital no valor de R$ 406.813,00 (quatrocentos e seis mil, oitocentos e treze reais) por meio de 1% (um por cento) de participação societĂĄria do Estado na MGS; exercĂcio do direito de preferĂŞncia aos demais acionistas, nos termos do art. 171 da Lei 6404/76; alteração do Estatuto Social para refletir a revisĂŁo do capital social; e outros assuntos de interesse da Companhia. Belo Horizonte, 12 de março de 2018. HelvĂŠcio Miranda MagalhĂŁes Junior. Presidente. Conselho de Administração.
E D I T A L
CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL RURAL PESSOA FĂ?SICA - EXERCĂ?CIO DE 2018
A Confederação da Agricultura e PecuĂĄria do Brasil – CNA, em conjunto com as Federaçþes Estaduais de Agricultura e os Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais com base no Decreto-lei nÂş 1.166, de 15 de abril de 1.971, que dispĂľe sobre a arrecadação da Contribuição Sindical Rural – CSR, em atendimento ao princĂpio da publicidade e ao espĂrito do que contĂŠm o art. 605 da CLT, vĂŞm NOTIFICAR e CONVOCAR os produtores rurais, pessoas fĂsicas, que possuem imĂłvel rural, com ou sem empregados e/ou empreendem, a qualquer tĂtulo, atividade econĂ´mica rural, enquadrados como “EmpresĂĄriosâ€? ou “Empregadores Ruraisâ€?, nos termos do artigo 1Âş, inciso II, alĂneas “aâ€?, “bâ€? e “câ€? do citado Decreto-lei, para realizarem o pagamento das Guias de Recolhimento da Contribuição Sindical Rural, referente ao exercĂcio de 2018, em conformidade com o disposto no Decreto-lei 1.166/71 e nos artigos 578 e seguintes da CLT O recolhimento da CSR ocorre atĂŠ o dia 22 de maio de 2018, em qualquer estabelecimento integrante do sistema nacional de compensação bancĂĄria. As guias foram emitidas com base nas informaçþes prestadas pelos contribuintes nas Declaraçþes do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, repassadas Ă CNA pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRFB, remetidas, por via postal, para os endereços indicados nas respectivas Declaraçþes, com amparo no que estabelece o artigo 17 da Lei nÂş 9.393, de 19 de dezembro de 1.996, e o 8Âş Termo Aditivo do ConvĂŞnio celebrado entre a CNA e a SRFB. Em caso de perda, de extravio ou de nĂŁo recebimento da Guia de Recolhimento pela via postal, o contribuinte poderĂĄ solicitar a emissĂŁo da 2ÂŞ via, diretamente, Ă Federação da Agricultura do Estado onde tem domicĂlio, atĂŠ 5 (cinco) dias Ăşteis antes da data do vencimento, podendo optar, ainda, pela sua retirada, diretamente, pela internet, no site da CNA: www.cnabrasil.org.br. Qualquer questionamento relacionado Ă Contribuição Sindical Rural - CSR poderĂĄ ser encaminhado, por escrito, Ă sede da CNA, situada no SGAN Quadra 601, MĂłdulo K, EdifĂcio CNA, BrasĂlia - Distrito Federal, Cep: 70.830-021 ou da Federação da Agricultura do seu Estado, podendo ainda, ser enviado via internet no site da CNA: cna@cna.org.br. O sistema sindical rural ĂŠ composto pela Confederação da Agricultura e PecuĂĄria do Brasil–CNA, pelas Federaçþes Estaduais de Agricultura e/ou PecuĂĄria e pelos Sindicatos Rurais e/ou de BrasĂlia, ______ demarço _____de de 2018. 2018. Produtores Rurais. BrasĂlia, 13 de
João Martins da Silva Júnior Presidente da Confederação
TUF EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A.
CNPJ 15.621.219/0001-85 - NIRE 3130011599-2 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 19 DE DEZEMBRO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: aos 19 de dezembro de 2017, Ă s 18:00 horas, na sede social da TUF Empreendimentos e Participaçþes S.A. (“Companhiaâ€?), localizada em Belo Horizonte/MG, na Rua SapucaĂ, n. 383, 7Âş andar, parte, bairro Floresta, CEP 30.150-904. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇAS: tendo em vista a presença dos acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme assinaturas lançadas no livro de presença de acionistas, restaram dispensadas as formalidades de convocação, nos termos do § 4Âş do artigo 124 da Lei 6.404/76 (“Lei das Sociedades AnĂ´nimasâ€?). COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Marcus Vinicius de Faria Penteado, que escolheu a Sra. Talita Vasiunas Costa Silva para secretariar a Assembleia. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre o aumento de capital da Companhia, com a consequente alteração do artigo 5Âş de seu Estatuto Social. DELIBERAÇÕES: Os acionistas aprovaram, por unanimidade e sem reservas: (i) O aumento de capital social da Companhia em R$ 40.000.000,00 (quarenta milhĂľes reais), passando de R$ 1.623.169.054,91 (um bilhĂŁo, seiscentos e vinte e trĂŞs milhĂľes, cento e sessenta e nove mil, cinquenta e quatro reais e noventa e um centavos) para R$ 1.663.169.054,91 (um bilhĂŁo, seiscentos e sessenta e trĂŞs milhĂľes, cento e sessenta e nove mil, cinquenta e quatro reais e noventa e um centavos), mediante a emissĂŁo de 35.862.404 (trinta e cinco milhĂľes, oitocentas e sessenta e duas mil e quatrocentas e quatro) novas açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de 1,1153741781558500 por ação, Âż[DGR QRV WHUPRV GR $UWLJR 3DUiJUDIR ƒ ,QFLVR ,, GD /HL Qƒ FRP EDVH QR EDODQoR SDWULPRQLDO da Companhia levantado em 31 de dezembro de 2016. As açþes ora emitidas sĂŁo totalmente subscritas, neste ato, pelas acionistas VLI Multimodal S.A. e Vale Fertilizantes S.A. e serĂŁo integralizadas conforme %ROHWLQV GH 6XEVFULomR DQH[RV D HVWD DWD FRPR $QH[R , H ,, (P UD]mR GD GHOLEHUDomR RUD DSURYDGD R FDSXW GR $UWLJR ƒ GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD SDVVD D YLJRUDU FRP D VHJXLQWH QRYD UHGDomR Artigo 5Âş. O capital social ĂŠ de R$ 1.663.169.054,91 (um bilhĂŁo, seiscentos e sessenta e trĂŞs milhĂľes, cento e sessenta e nove mil, cinquenta e quatro reais e noventa e um centavos), dividido em 1.574.339.958 (um bilhĂŁo, quinhentas e setenta e quatro milhĂľes, trezentas e trinta e nove mil e novecentas e cinquenta e oito) açþes ordinĂĄrias, nominativas, sem valor nominal. ParĂĄgrafo Ăšnico. Cada ação ordinĂĄria darĂĄ direito a um voto nas deliberaçþes da Assembleia Geral. (ii) $V $FLRQLVWDV UDWLÂżFDP TXH DV GHPDLV GLVSRVLo}HV do Estatuto Social da Companhia permanecem inalteradas. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, lavrou-se a presente ata, que foi lida, achada conforme e assinada por todos os acionistas presentes. ASSINATURAS: ACIONISTAS: VLI Multimodal S.A. (p.p. Talita Vasiunas Costa Silva); Vale Fertilizantes S.A. (p.p. Carolina Cardoso Ribeiro Fernandes); MESA: Marcus Vinicius de Faria Penteado - Presidente da Mesa; Talita Vasiunas Costa Silva – SecretĂĄria da Mesa. Belo Horizonte, MG, 19 de dezembro de 2017. &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH p FySLD ÂżHO GD DWD ODYUDGD HP OLYUR SUySULR H TXH IRL DVVLQDGD GLJLWDOPHQWH SHOD secretĂĄria da mesa. Talita Vasiunas Costa Silva - SecretĂĄria da Mesa. CertidĂŁo -8&(0* &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO
COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da empresa, Ă Av. do Contorno 7962, 3° andar, sala 304, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, os documentos a que se refere o art.133 da Lei n° 6.404, de 15/12/1976, relativos ao exercĂcio encerrado em 31/12/2017. Belo Horizonte, 13/03/2018. Enio Luigi Nucci – Presidente do Conselho de Administração.
ECOS
EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ‚NSITO DE BETIM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ‚NSITO DE BETIM – ECOS - torna pĂşblico, para conhecimento dos interessados, a republicação da licitação na modalidade ConcorrĂŞncia nÂş 01/2017 PAC 08/2017-para Contratação de empresa especializada na prestação de Serviços de Limpeza PĂşblica Urbana e Tratamento de ResĂduos SĂłlidos, sob o regime de empreitada a preços unitĂĄrios conforme mediçþes mensais, em conformidade com o estabelecido no Termo de ReferĂŞncia para a execução dos “Serviços Rotineiros da Limpeza PĂşblica Urbana, nas ĂĄreas de concentração ou adensamento populacional do MunicĂpio de Betimâ€?, mediante os termos e condiçþes estabelecidos no Edital e seus Anexos, com a abertura marcada para as 10:30 (dez e trinta) horas, do dia 17 de abril de 2018. O Edital e seus Anexos encontram-se Ă disposição dos interessados para visualização no site www.betim.mg.gov.br, podendo ser adquirido por meio magnĂŠtico, devendo os interessados apresentar pedido formal Ă ComissĂŁo e apresentação de um CDR virgem no seguinte endereço: Centro Administrativo Papa JoĂŁo Paulo II, na Rua ParĂĄ de Minas, nÂş 640, 2Âş Andar, Bairro Brasileia, Betim/MG – Sala da ComissĂŁo Permanente de Licitação da Empresa de Construçþes, Obras, Serviços, Projetos, Transportes e Trânsito de Betim – ECOS, no horĂĄrio de 10:00 Ă s 12:00 horas e de 14:00 Ă s 17:00 horas. Elaine Amaral dos Santos- CPL/ECOS. 12/03/2018.
COOPCENTER - Cooperativa Mista dos Associados da Associação dos Consultores em NegĂłcios de Moda do Estado de Minas Gerais. ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA – AG0 - Paulo da Silva Lopes, Diretor Presidente da COOPCENTER Cooperativa Mista dos Associados da Associação dos Consultores em NegĂłcios de Moda do Estado de Minas Gerais, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, na Rua Rio Negro, n. 261, sala 01, CEP 30.411.208, Bairro do Prado, vem com amparo no disposto no artigo 35, III do Estatuto Social da entidade, convocar seus associados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no dia 22 de Março de 2018, a ser realizada em sua sede social, com primeira convocação Ă s 13 horas, com exigĂŞncia de quorum mĂnimo de metade mais um do nĂşmero de associados; a segunda convocação Ă s 14 horas, com exigĂŞncia de quorum mĂnimo de dois terços do nĂşmero de associados, e, em terceira e Ăşltima convocação, Ă s 15 horas, com exigĂŞncia de quorum mĂnimo de um terço do nĂşmero de associados para sua instalação, onde deverĂĄ os associados apreciar e decidir a seguinte ordem do dia: A) Na forma do artigo 44 da Lei 5.764/71, Prestação de Contas do ExercĂcio de 2.017; B) Eleição para renovação obrigatĂłria do Conselho Fiscal. Notas: Â? SDUD HIHLWR GH YHULÂżcação do quorum mĂnimo de instalação da referida AssemblĂŠia, informo que nesta data a COOPCENTER - Cooperativa Mista dos Associados da Associação dos Consultores em NegĂłcios de Moda do Estado de Minas Gerais possui em seu quadro de Associados o nĂşmero de 82 pessoas, dentre as quais o nĂşmero de 80 Associados aptos a exercerem seu direito de voto na presente AssemblĂŠia. 2ÂŞ) Em cumprimento ao disposto alĂnea “Jâ€? do artigo 25 do Estatuto Social, informo que a duração da presente AssemblĂŠia serĂĄ de atĂŠ trĂŞs horas apĂłs sua instalação. 3ÂŞ) Nada mais ĂŠ importante para a Associação que a sua presença e voto. Belo Horizonte, 12 de Março de 2018. Paulo da Silva Lopes - Diretor Presidente.
COOPERAR – BH Cooperativa de Trabalho GRV 3UR¿VVLRQDLV GH 6D~GH /WGD
&LUFXODU Qž %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH &13- 0) EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA $ 3UHVLGHQWH GD &223(5$5 Âą %+ &RRSHUDWLYD GH 7UDEDOKR GRV 3URÂżVVLRQDLV GH 6D~GH /WGD QR XVR GDV DWULEXLo}HV TXH OKH FRQIHUH R (VWDWXWR 6RFLDO FRQYRFD RV FRRSHUDGRV SDUD SDUWLFLSDU GD $VVHPEOpLD *HUDO 2UGLQiULD TXH UHDOL]DU VH i QR GLD GH PDUoR GH QR DXGLWyULR GR 6LVWHPD 2&(0* 6(6&223 0* VLWXDGR QD 5XD &HDUi Âą )XQFLRQiULRV QHVWD FDSLWDO jV KRUDV HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRP GR Q~PHUR GH FRRSHUDGRV jV KRUDV HP VHJXQGD FRQYRFDomR FRP PHWDGH PDLV XP GRV FRRSHUDGRV H jV KRUDV HP WHUFHLUD H ~OWLPD FRQYRFDomR FRP FLQT HQWD VyFLRV RX QR PtQLPR YLQWH SRU FHQWR GR WRWDO GH VyFLRV SUHYDOHFHQGR R PHQRU Q~PHUR SDUD GHOLEHUDU D VHJXLQWH SDXWD PAUTA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA - $SURYDomR GDV FRQWDV GR H[HUFtFLR GH DWUDYpV GD DSUHVHQWDomR GR UHODWyULR GH JHVWmR EDODQoR SDWULPRQLDO H GHPDLV SHoDV FRQWiEHLV H SDUHFHU GR &RQVHOKR )LVFDO 'HVWLQDomR GDV VREUDV RX SHUGDV DSXUDGDV QR H[HUFtFLR GH )L[DomR GD UHPXQHUDomR H RX FpGXOD GH SUHVHQoD GRV PHPEURV GRV &RQVHOKRV GH $GPLQLVWUDomR )LVFDO H -XQWD (OHLWRUDO 1RPHDomR GD -XQWD (OHLWRUDO PDQGDWR GH D 2XWURV $VVXQWRV Obs.: 2 Q~PHUR DWXDO GH FRRSHUDGRV DSWRV D YRWDU QD $VVHPEOHLD p GH 'H DFRUGR FRP R (VWDWXWR 6RFLDO VHUi H[LJLGR Q~PHUR PtQLPR GH FLQTXHQWD VyFLRV SDUD LQVWDODomR GD $VVHPEOHLD $ &RRSHUDWLYD p XP FRPSURPLVVR GH WRGRV FRPSDUHoD D $VVHPEOHLD H FRQWULEXD FRP VXD SDUWLFLSDomR PatrĂcia Viana Teixeira 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR &223(5$5 %+
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
COOPERAT VA DE ECONOM A E CRÉD TO MÚTUO DOS CONTAB L STAS E CORRETORES DE SEGUROS DA GRANDE BELO HOR ZONTE LTDA CNPJ 02 217 068 0001 52
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 8. Conselho Fiscal Senhores Associados, Eleito em 2017 na AGO, com mandato até a AGO de 2019, o Conselho Fiscal tem função Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis da Cooperativa de complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL, do exercício findo em 31/12/2017, na forma mensais e seu balanço patrimonial anual. da Legislação em vigor. Alguns membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de 1. Política Operacional formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, com o objetivo de detalhar as Em 2017 o SICOOB CREDITÁBIL completou 19 anos, mantendo sua vocação de responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. 9. Código de Ética A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDITABIL aderiram, em 29/02/2012, por empréstimos e captação de depósitos. meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela 2. Avaliação de Resultados Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A No exercício de 2017, o SICOOB CREDITÁBIL obteve um resultado de R$1.175.095,14 partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 17,44%. compromisso. 3. Ativos 10. Sistema de Ouvidoria Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$23.591.004,41. Por sua A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, vez a carteira de créditos representava R$6.138.846,15. dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/17 o percentual de por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, 42,66% da carteira, no montante de R$2.619.089,11. atendimento via DDG 0800-725-0996 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado 4. Captação de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos As captações, no total de R$22.851.043,08, apresentaram uma evolução em relação ao direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os mesmo período do exercício anterior de 34,62%. nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. As captações encontravam-se assim distribuídas: No exercício de 2017, a Ouvidoria do SICOOB CREDITÁBIL registrou 01 (uma) Depósitos à Vista R$5.809.173,20 36,10% manifestação de cooperado sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Depósitos a Prazo R$17.041.869,88 34,13% Cooperativa. Sendo uma reclamação, ou melhor, um pedido de esclarecimento de dúvidas e Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/17 o percentual de solicitações de providências relacionadas a conta corrente. 51,16% da captação, no montante de R$11.431.515,24. Esta reclamação foi considerada procedente e resolvida dentro dos prazos legais, de maneira 5. Patrimônio de Referência satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. O Patrimônio de Referência do SICOOB CREDITABIL era de R$6.732.573,53. O quadro 11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop de associados era composto por 2.302 Cooperados, havendo um acréscimo de 10,56% em De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito- FGCoop tem relação ao mesmo período do exercício anterior. por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação 6. Política de Crédito extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições. limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução CMN operações. nº 4.150/12, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares O SICOOB CREDITABIL adota a política de classificação de crédito de sua carteira de de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99. Cooperativo (SNCC). 7. Governança Corporativa Conforme previsto no artigo 2º da Resolução CMN nº 4.284/13, a contribuição mensal Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do de boas práticas de gestão. agronegócio, entre outros. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembléia geral, que é a reunião As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de todos os associados, o poder maior de decisão. de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular Bacen nº A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de 3.700/14. funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a respectivas contribuições ordinárias. competência de fiscalizar a Cooperativa. Agradecimentos Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o colaboradores pela dedicação. Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação Belo Horizonte, 24 de janeiro de 2018. e homologado pela Central. Conselho de Administração e Diretoria Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais João Victor Marçal - Diretor Presidente destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Fabiano Simões de Oliveira Lima - Diretor Comercial e Marketing Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. Paulo Cezar Consentino da Silva - Diretor Administrativo A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, Carlos José da Silva - Diretor Financeiro além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de Marco Aurélio C. Almeida. - Conselheiro Administrativo um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de José Eustáquio Giovanini - Conselheiro Administrativo funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Nourival de S. Rezende Filho Conselheiro Administrativo Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar Raimundo Eustáquio de F.Gonçalves - Conselheiro Administrativo aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades Antônio Helvécio Vieira - Conselheiro Administrativo desenvolvidas pela instituição. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 - (Valores expressos reais – R$) AT I V O Nota 31/12/2017 31/12/2016 PASSIVO Nota 31/12/2017 Circulante ............................................................ 27.873.229,28 21.502.205,44 Circulante ............................................................ 23.609.179,89 Disponibilidades................................................. 150.794,16 168.773,35 Depósitos............................................................ 11 22.851.043,08 Relações Interfinanceiras ................................... 4 23.591.004,41 18.151.327,89 Depósitos à Vista ............................................. 5.809.173,20 Centralização Financeira - Cooperativas ........ 23.591.004,41 18.151.327,89 Depósitos a Prazo ............................................ 17.041.869,88 Operações de Crédito ...................................... 5 3.931.374,40 2.914.650,47 Outras Obrigações .............................................. 12 758.136,81 Operações de Crédito ...................................... 4.282.130,60 3.319.769,39 Cobrança e Arrecadação de Tributos (Provisão para Operações de Crédito de e Assemelhados ............................................... 4.695,64 Liquidação Duvidosa) .............................. (350.756,20) (405.118,92) Outros Créditos ............................................... 6 194.434,52 261.343,88 Sociais e Estatutárias....................................... 447.591,67 Rendas a Receber ......................................... 156.756,93 229.475,40 Fiscais e Previdenciárias ................................. 56.734,78 Diversos ....................................................... 37.677,59 31.868,48 Diversas........................................................... 249.114,72 Outros Valores e Bens ..................................... 7 5.621,79 6.109,85 Exigível a Longo Prazo ....................................... 93.492,64 Despesas Antecipadas .................................. 5.621,79 6.109,85 Outras Obrigações .............................................. 12 93.492,64 Realizável a Longo Prazo ................................... 1.950.208,19 1.167.233,66 Diversas ........................................................... 93.492,64 Operações de Crédito ...................................... 5 1.856.715,55 1.082.206,05 Patrimônio Líquido............................................. 14 6.738.694,82 Operações de Crédito ................................... 1.856.715,55 1.082.206,05 Outros Créditos ............................................... 6 93.492,64 85.027,61 Capital Social ..................................................... 4.912.066,18 Diversos .................................................... 93.492,64 85.027,61 De Domiciliados no País ................................. 4.973.426,03 Permanente ....................................................... 617.929,88 557.391,01 (Capital a Realizar) ......................................... (61.359,85) Investimentos ..................................................... 8 541.956,48 479.576,94 Reserva de Lucros .............................................. 651.533,50 Participações em Cooperativas .................... 541.956,48 479.576,94 Sobras Acumuladas ............................................ 1.175.095,14 Imobilizado em Uso ........................................... 9 63.543,59 69.036,01 Outras Imobilizações de Uso ....................... 193.442,08 182.945,82 (Depreciações Acumuladas)......................... (129.898,49) (113.909,81) Intangível ........................................................... 10 12.429,81 8.778,06 Ativos Intangíveis ........................................ 47.836,75 40.000,00 (Amortização Acumulada) ........................... (35.406,94) (31.221,94) TOTAL ................................................................. 30.441.367,35 TOTAL DO ATIVO............................................. 30.441.367,35 23.226.830,11 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais - R$) Capital Reservas de Sobras Eventos Capital Subscrito Capital a Realizar Legal Sobras ou Perdas Acumuladas Saldos em 31/12/2015 ........................................................... 3.666.123,31 (79.274,49) 408.563,72 737.523,16 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital ............................................................................. 728.077,55 (728.077,55) Cotas Capital à Pagar - Ex-associados .................................. (9.445,61) Movimentações de Capital: ................................................ Por Subscrição/Realização .................................................... 75.679,48 7.716,58 Por Devolução ( - ) ............................................................... (220.427,88) Sobra / Perda Líquida ............................................................ 1.017.589,20 Provisão de Juros ao Capital Próprio .................................... (271.869,37) Subscrição do Juros ao Capital Próprio ................................ 268.217,98 IRRF sobre Juros ao Capital Próprio .................................... (1.943,60) Fates Atos Não Cooperativos ................................................ (35.673,46) Destinação da Sobra do Exercício: • Fundo de Reserva ............................................................... 71.004,64 (71.004,64) •. F A T E S ............................................................................. (35.502,32) Saldos em 31/12/2016 .......................................................... 4.515.726,84 (71.557,91) 479.568,36 603.539,41 Saldos em 31/12/2016 .......................................................... 4.515.726,84 (71.557,91) 479.568,36 603.539,41 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital ............................................................................. 599.537,17 (599.537,17) Cotas Capital à Pagar - Ex-associados .................................. (4.002,24) Movimentações de Capital: ................................................ Por Subscrição/Realização .................................................... 78.137,41 10.198,06 Por Devolução ( - ) ............................................................... (219.975,39) Sobra / Perda Líquida ............................................................ 1.433.042,85 Destinação da Sobra do Exercício: • Fundo de Reserva ............................................................... 171.965,14 (171.965,14) • F A T E S ............................................................................. (85.982,57) Saldos em 31/12/2017 .......................................................... 4.973.426,03 (61.359,85) 651.533,50 1.175.095,14 Saldos em 30/06/2017 .......................................................... 5.036.994,74 (63.108,30) 479.568,36 752.540,87 Movimentações de Capital: Por Subscrição/Realização .................................................... 37.372,33 1.748,45 Por Devolução ( - ) ............................................................... (100.941,04) Sobra / Perda Líquida ............................................................ 680.501,98 Destinação da Sobra do Exercício: • Fundo de Reserva ............................................................... 171.965,14 (171.965,14) • F A T E S ............................................................................. (85.982,57) Saldos em 31/12/2017 .......................................................... 4.973.426,03 (61.359,85) 651.533,50 1.175.095,14 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 1. Contexto Operacional A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, filiada à Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais LTDA. – SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução nº 4.434/2015 do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDITABIL tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, tendo sido aprovada pela Diretoria Executiva em 24/01/2018. Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção da vida útil dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 04 (R1) – Ativo Intangível – Resolução CMN nº 4.534/2016, CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 33 - Benefícios a Empregados CMN nº 4.424/15; Pronunciamento Conceitual Básico (R1) (R1) - Estrutura Conceitual para Elaboração e divulgação de Relatório Contábil-Financeiro - Resolução CMN nº 4.144/12. 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito, definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.
31/12/2016 17.603.582,34 16.973.868,22 4.268.302,54 12.705.565,68 629.714,12 1.582,83 371.516,08 44.278,22 212.336,99 95.971,07 95.971,07 95.971,07 5.527.276,70 4.444.168,93 4.515.726,84 (71.557,91) 479.568,36 603.539,41
23.226.830,11
Totais 4.732.935,70 (9.445,61) 83.396,06 (220.427,88) 1.017.589,20 (271.869,37) 268.217,98 (1.943,60) (35.673,46) (35.502,32) 5.527.276,70 5.527.276,70 (4.002,24) 88.335,47 (219.975,39) 1.433.042,85 (85.982,57) 6.738.694,82 6.205.995,67 39.120,78 (100.941,04) 680.501,98 (85.982,57) 6.738.694,82
g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear, no decorrer de um período estimado de benefício econômico. j) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação, ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. l) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. m) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita, como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. o) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. p) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação, conforme art. 182 do mesmo Decreto. q) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). r) Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. s) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2017. 4. Caixa e equivalentes de caixa O caixa e equivalentes de caixa compreendem: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Disponibilidades ............................................................... 150.794,16 168.773,35 Centralização Financeira - Cooperativas (a) ..................... 23.591.004,41 18.151.327,89 TOTAL ............................................................................. 23.741.798,57 18.320.101,24 (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/15. 5. Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito por modalidade: 31/12/2017 Não Circulante Circulante Total 31/12/2016 Modalidade Adiantamento a Depositante . 69.061,81 0,00 69.061,81 48.864,41 Empréstimos ......................... 3.459.014,22 1.856.715,55 5.315.729,77 3.736.710,55 Títulos Descontados .............. 754.054,71 0,00 754.054,71 616.400,29 (-) Provisões para Operações de Crédito .............................. (350.756,20) 0,00 (350.756,20) (405.118,73) TOTAL ................................. 3.931.374,54 1.856.715,55 5.788.090,09 3.996.856,52 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:
DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Valores expressos reais – R$) Nota 2º Semestre 2017 31/12/2017 31/12/2016 Receitas (Ingressos) da Intermediação Financeira ......................................... 1.416.018,93 2.581.554,28 1.974.232,51 Operações de Crédito ........................................................................................... 1.416.018,93 2.581.554,28 1.974.232,51 Despesas (Dispêndios) da Intermediação Financeira ..................................... (938.176,40) (1.756.160,08) (1.789.613,11) Operações de Captação no Mercado .................................................................... (631.481,10) (1.373.930,86) (1.381.904,91) Provisão para Operações de Créditos .................................................................. 5.e (306.695,30) (382.229,22) (407.708,20) Resultado Bruto Intermediação Financeira .................................................... 477.842,53 825.394,20 184.619,40 Outras Receitas / Despesas (Ingressos / Dispêndios) Operacionais ............... 250.616,33 692.607,90 863.917,55 Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços..................................................... 449.621,14 822.591,34 605.692,84 Rendas (Ingressos) de Tarifas Bancárias ............................................................. 369.638,73 703.668,40 687.346,14 Despesas (Dispêndios) de Pessoal ....................................................................... (775.590,08) (1.497.188,42) (1.344.576,40) Outras Despesas (Dispêndios) Administrativas ................................................... (687.253,42) (1.294.685,24) (1.133.678,08) Despesas (Dispêndios) Tributárias....................................................................... (18.412,40) (36.050,65) (33.119,02) Ingressos de Depósitos Intercooperativos ............................................................ 931.999,30 2.033.195,59 2.139.815,20 Outras Receitas (Ingressos) Operacionais ........................................................... 17 77.468,10 142.255,69 69.430,73 Outras Despesas (Dispêndios) Operacionais ....................................................... 18 (96.855,04) (181.178,81) (126.993,86) Resultado Operacional ...................................................................................... 728.458,86 1.518.002,10 1.048.536,95 Resultado Não Operacional .............................................................................. 19 823,02 (1.675,26) (1.670,00) Resultado Antes da Tributação ......................................................................... 729.281,88 1.516.326,84 1.046.866,95 Imposto de Renda sobre Atos Não Cooperativos ................................................ (4.302,25) (6.554,43) (5.286,45) Contribuição Social sobre Atos Não Cooperativos .............................................. (5.477,65) (7.428,35) (5.991,30) Participação de Funcionários no Resultado ......................................................... (39.000,00) (69.301,21) (18.000,00) Sobras / Perdas antes das Destinações ............................................................. 680.501,98 1.433.042,85 1.017.589,20 Destinações legais e Estatutárias ......................................................................... 14.f (257.947,71) (142.180,42) F.A.T.E.S. ............................................................................................................. (85.982,57) (71.175,78) Reserva Legal....................................................................................................... (171.965,14) (71.004,64) Lucro / Prejuízo (Sobra / Perda) Líquido ........................................................ 680.501,98 1.175.095,14 875.408,78 Juros ao Capital Próprio ....................................................................................... (271.869,37) LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO........................................ 680.501,98 1.175.095,14 603.539,41 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Valores expressos reais – R$) DESCRIÇÃO 2º Semestre 2017 31/12/2017 31/12/2016 Atividades Operacionais Sobra / Perda do Exercício Antes da Tributação ............................................................ 680.501,98 1.433.042,85 1.017.589,20 IRPJ / CSLL Depreciações e Amortizações .............................................................................................. 10.169,91 20.681,68 21.316,32 Provisão para Perda com Operações de Crédito .................................................................. 7.613,49 (54.362,72) 294.938,54 Provisão de Juros ao Capital Próprio ................................................................................... (271.869,37) 698.285,38 1.399.361,81 1.061.974,69 Aumento (Redução) em Ativos Operacionais Operações de Crédito ........................................................................................................... (1.027.073,90) (1.736.870,71) (816.331,28) Outros Créditos .................................................................................................................... 45.662,72 58.444,33 (32.680,94) Outros Valores e Bens .......................................................................................................... 6.045,23 488,06 (1.219,61) Aumento (Redução) em Passivos Operacionais Depósitos a Vista.................................................................................................................. 949.811,64 1.540.870,66 500.330,07 Depósitos sob Aviso ............................................................................................................. 1.733.237,95 4.336.304,20 4.389.921,65 Outras Obrigações ................................................................................................................ 111.700,41 125.944,26 (7.162,25) Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais .................................................... 2.517.669,43 5.724.542,61 5.094.832,33 Aplicação no Intangível ....................................................................................................... (7.836,75) (7.836,75) Inversões em Imobilizado de Uso ........................................................................................ (9.375,91) (11.004,26) (6.072,00) Inversões em Investimentos ................................................................................................. (173,36) (62.379,54) (50.946,43) Outros Ajustes ...................................................................................................................... Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos ................................................. (17.386,02) (81.220,55) (57.018,43) Atividades de Financiamentos Cotas de Capital à Pagar - EX Associados........................................................................... (4.002,24) (9.445,61) Por Subscrição/Realização ................................................................................................... 39.120,78 88.335,47 102.182,64 Por Devolução...................................................................................................................... (100.941,04) (219.975,39) (239.214,46) FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos.................................................................... (35.673,46) FATES - Atos Cooperativos ................................................................................................. (85.982,57) (85.982,57) (35.502,32) Subscrição do Juros ao Capital Próprio ............................................................................... 268.217,98 IRRF sobre Juros ao Capital Próprio ................................................................................... (1.943,60) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos .............................................. (147.802,83) (221.624,73) 48.621,17 Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades ......................................................... 2.352.480,58 5.421.697,33 5.086.435,07 Modificações em Disponibilidades Líquida No Início do Período ............................................................................................................ 21.389.317,99 18.320.101,24 13.233.666,17 No Fim do Período ............................................................................................................... 23.741.798,57 23.741.798,57 18.320.101,24 Variação Líquida das Disponibilidades............................................................................ 2.352.480,58 5.421.697,33 5.086.435,07 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Nível / Percentual de Risco / Situação AA Normal A 0,5% Normal B 1% Normal B 1% Vencidas C 3% Normal C 3% Vencidas D 10% Normal D 10% Vencidas E 30% Normal E 30% Vencidas F 50% Normal F 50% Vencidas G 70% Normal G 70% Vencidas H 100% Normal H 100% Vencidas Total Normal ............................................................. Total Vencidos ........................................................... Total Geral ................................................................ Provisões ................................................................... Total Líquido ............................................................
Empréstimo/TD 106.889,88 753.959,54 2.433.304,81 0,00 1.925.929,72 55.382,52 468.326,12 99.502,32 16.593,13 80.056,22 8.892,11 6.791,04 20.098,06 25.348,81 81.724,60 56.057,27 5.815.707,97 323.138,18 6.138.846,15 (350.756,20) 5.788.090,08
Total em 31/12/2017 106.889,88 753.959,54 2.433.304,81 0,00 1.925.929,72 55.382,52 468.326,12 99.502,32 16.593,13 80.056,22 8.892,11 6.791,04 20.098,06 25.348,81 81.724,60 56.057,27 5.815.707,97 323.138,18 6.138.846,15 (350.756,20) 5.788.090,08
c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos ................. 1.190.456,04 1.625.072,11 1.856.715,55 4.672.243,70 Títulos Descontados ....... 750.583,74 3.470,97 0,00 754.054,71 TOTAL ......................... 1.941.039,78 1.628.543,08 1.856.715,55 5.426.298,41 d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Conta Empréstimo Títulos % da Descrição Corrente Financiamento Descontados 31/12/2017 Carteira Setor Privado - Comércio. 3.603,56 102.362,70 0,00 105.966,26 1,73% Setor Privado - Serviços... 349.530,54 2.512.990,31 401.389,57 3.263.910,42 53,17% Pessoa Física .................... 343.043,33 2.042.559,18 351.359,78 2.736.962,29 44,58% Outros............................... 16.370,31 14.331,51 1.305,36 32.007,18 0,52% TOTAL ............................ 712.547,74 4.672.243,70 754.054,71 6.138.846,15 100% e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Saldo Inicial ...................................................................... 405.118,92 110.180,38 Constituições/Reversões ................................................... 128.353,25 356.194,81 Transferência para prejuízo ............................................... (182.715,97) (61.256,27) TOTAL ............................................................................. 350.756,20 405.118,92 f) Concentração dos Principais Devedores: % Carteira % Carteira Descrição 31/12/2017 Total 31/12/2016 Total Maior Devedor .......................... 411.081,36 7,00% 374.373,80 8,00% 10 Maiores Devedores .............. 1.944.063,16 32,00% 1.400.611,06 32,00% 50 Maiores Devedores .............. 3.749.546,46 61,00% 2.590.585,95 59,00% g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial ...................................................................... 662.351,02 663.804,97 Valor das operações transferidas no período ..................... 182.715,97 61.256,27 Valor das operações recuperadas no período .................... (44.731,94) (62.710,22) TOTAL ............................................................................. 800.335,05 662.351,02 h) Receitas de Operações de Crédito: (Em R$ mil) Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Empréstimos e títulos descontados ................................... 2.480.123,79 1.911.522,29 Recuperação de créditos baixados como prejuízo ............ 44.731,94 62.710,22 Total .................................................................................. 2.524.855,73 1.974.232,51 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Modalidade 31/12/2017 31/12/2016 156.756,93 229.475,40 Rendas a Receber (a) ........................................................ Devedores por Depósitos em Garantia (b) ........................ 93.492,64 85.027,61 Adiantamento e Antecipações Salariais - Férias ............... 10.008,55 3.800,27 Títulos e Créditos a Receber (c)........................................ 27.668,04 22.684,00 Devedores Diversos – País (d) .......................................... 1,00 5.384,21 Total .................................................................................. 287.927,16 346.371,49 (a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CECREMGE e rendas a receber de convênios. (b) Em Devedores por Depósito em Garantia está registrado depósito judicial referente ao PIS sobre Atos Cooperativos. (c) Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de tarifas. (d) impostos a compensar. 7. Outros valores e bens Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente às despesas antecipadas, relacionadas a prêmios de seguros, contribuição cooperativista, IPTU. 8. Investimentos O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do BANCOOB. Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Participações em cooperativa central de crédito ............... 535.911,15 474.353,43 Participações inst. Financ. controlada coop .crédito ......... 6.045,33 5.223,51 TOTAL ............................................................................. 541.956,48 479.576,94 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Taxa Depreciação Instalações .............................................. 17.653,75 17.653,75 10% Móveis e equipamentos de Uso ............. 103.035,30 103.035,30 10% Sistema de Processamento de Dados ..... 62.693,03 52.196,77 20% Sistema de Segurança ............................ 10.060,00 10.060,00 20% (-) Total Depreciação Acumulada .......... (129.898,49) (113.909,81) TOTAL .................................................. 63.543,59 69.036,01 10. Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Outros Ativos Intangíveis ................................................. 47.836,75 40.000,00 (-) Amort. Acum. de Ativos Intangíveis ............................ (35.406,94) (31.221,94) Total .................................................................................. 12.429,81 8.778,06 O valor registrado na rubrica “Intangível” refere-se a 01 (uma) licença de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirida em junho 2009, da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, no valor de R$40.000,00. Na mesma data, a Central cedeu exclusivamente às suas filiadas (cooperativas singulares associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR. 11. Depósitos É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto, sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos preestabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios, conforme a sua contratação em pós ou pré-fixada. Suas remunerações pós-fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já as remunerações pré-fixadas são calculadas o prazo final das operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora. Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Depósito à Vista ................................................................ 5.809.173,20 4.268.302,54 Depósito a Prazo ............................................................... 17.041.869,88 12.705.565,68 TOTAL ............................................................................. 22.851.043,08 16.973.868,22 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, constituído conforme Resoluções CMN nº 4.150/12 e nº 4.284/13. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos. % Carteira % Carteira Descrição 31/12/2017 Total 31/12/2016 Total Maior Depositante.......................... 3.219.851,30 14,00% 2.968.948,96 18,00% 10 Maiores Depositantes ................ 9.083.251,07 41,00% 7.481.262,52 45,00% 50 Maiores Depositantes ................ 14.934.286,41 67,00% 11.455.050,71 69,00% Despesas com Operações de Captação de Mercado: Em R$ mil Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Depósitos a Prazo.............................................................. 1.373.930,86 1.381.904,91 Total .................................................................................. 1.373.930,86 1.381.904,91 12. Outras Obrigações: 12.1. Sociais e Estatutárias Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Provisão Para Participações Nos Lucros (a) ..................... 60.000,00 24.000,00 Resultado De Atos Com Associados (b) ........................... 111.588,60 105.368,06 Resultado De Atos Com Não Associados (b) ................... 71.642,19 71.642,19 Cotas De Capital A Pagar (c) ........................................... 204.360,88 170.505,83 TOTAL ............................................................................. 447.591,67 371.516,08 (a) Refere-se à provisão para pagamento de participação dos funcionários nos resultados, conforme convenção coletiva e acordo assinado com SINTRACOOP. (b) O Fates é destinado às atividades educacionais e à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e por 6% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – Cosif. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – Fates é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. (c) Refere-se a cotas de capital a devolver de associados desligados. 12.2. Arrecadação de Tributos e Fiscais e Previdenciárias Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados...... 4.695,64 1.582,83 Fiscais e Previdenciárias ................................................... 56.734,78 44.278,22 TOTAL ............................................................................. 61.430,42 45.861,05 12.3. Diversas Descrição .......................................................................... 31/12/2017 31/12/2016 Saldo Conta Salário (a) ..................................................... 74.211,68 70.871,51 Despesa de pessoal (b) ...................................................... 86.267,20 75.245,52 PIS – Depósito Judicial (c) ............................................... 93.492,64 85.027,93 Provisão para garantias Prestadas – Provisão Cartão de Crédito .............................................................. 19.459,03 10.943,14 Outras despesas administrativas (e) .................................. 48.471,51 53.441,38 Credores diversos no país (d)............................................ 20.705,30 12.778,58 Total .................................................................................. 342.607,36 308.308,06 (a) Crédito de Folha de Pagamento de funcionários de Empresas Cooperadas, apenas para recebimento dos salários mensais. (b) Refere-se à provisão de férias, 13º salário, INSS, FGTS de funcionários e provisão de Notas Fiscais emitida em dez/2017, com vencimento em jan/2018.
Provisões 31/12/2017 0,00 (3.769,75) (24.333,05) 0,00 (57.777,89) (1.661,48) (46.832,61) (9.950,23) (4.977,94) (24.016,87) (4.446,18) (3.395,52) (14.068,64) (17.744,17) (81.724,60) (56.057,27) (237.930,66) (112.825,54) (350.756,20)
Total em 31/12/2016 0,00 (6.318,70) (14.476,53) (77,35) (29.809,89) (277,12) (22.098,84) (3.771,13) (61,87) (5.593,96) (8.629,94) (1.831,16) (104.272,72) (50.313,42) (20.753,93) (136.832,36) 4.116.273,98 285.701,46 4.401.975,44
Provisões 31/12/2016 0,00 (6.318,70) (14.476,53) (77,35) (29.809,89) (277,12) (22.098,84) (3.771,13) (61,87) (5.593,96) (8.629,94) (1.831,16) (104.272,72) (50.313,42) (20.753,93) (136.832,36) 4.116.273,98 285.701,46 4.401.975,44
3.996.856,71
3.996.856,71
(c) A cooperativa questiona a legalidade da inclusão de ingressos decorrentes de atos cooperativos na base de cálculo do PIS. Registrou a correspondente obrigação referente ao período de março 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica – Depósito em Garantia e atualizados monetariamente pela SELIC. (d) Provisões diversas como: luz, telefone, segurança e vigilância, provisão de diversas despesas baixadas no início de janeiro 2016, contribuições a pagar e vale alimentação. (e) Refere-se à remessa não processada cartão crédito, sobras de caixa e cheques de títulos descontados a serem enviados pela compensação. 13. Instrumentos financeiros O SICOOB CREDITÁBIL opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016, a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 14. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Capital Social .................................................................... 4.912.066,18 4.444.168,93 Associados ........................................................................ 2.302 2.059 b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 12%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 27/03/2017, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de Dezembro de 2016, no valor de R$599.537,17 (Quinhentos e noventa e nove mil quinhentos e trinta e sete reais e dezessete centavos). f) Destinações estatutárias e legais A sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação: Descrição 2017 2016 Sobra líquida do exercício ................................................ 1.433.042,85 745.719,83 Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao FATES ........................................................ 0,00 (35.673,46) Sobra líquida, base de cálculo das destinações ................. 1.433.042,85 710.046,37 Destinações estatutárias Reserva legal - 10% em 2016 e 12% em 2017 conf. estatuto (171.965,14) (71.004,64) Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% em 2016 e 6% em 2017.................................. (85.982,57) (35.502,32) Sobra à disposição da Assembléia Geral .......................... 1.175.095,14 603.539,41 15. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição 2017 2016 Receita de prestação de serviços ....................................... 199.684,88 120.534,42 Despesas específicas de atos não cooperativos ................. (66.100,91) (11.472,76) Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos ............................................................... (88.212,53) (53.597,99) Resultado operacional ....................................................... 45.371,44 55.463,67 Receitas (despesas) não operacionais, líquidas................. (1.675,26) (1.670,00) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social . 43.696,18 53.793,67 (-) Despesas IRPJ e CSLL................................................. (13.982,78) (11.277,75) Resultado de atos não cooperativos após IRPJ e CSLL.... 29.713,40 42.515,92 Receita vendas quotas consórcio com associados ............ (21.175,65) (0,01) Receita vendas seguros com associados ........................... (5.576,48) 0,00 Receita comissão com Faturamento e Antecipação SIPAG .. (38.901,09) (6.842,45) Total Receitas atos não cooperativo .................................. (35.939,82) 35.673,46 16. Participação no Lucro (Sobra) (quando aplicável) Consubstanciada pela Lei 10.101/00, e convenção coletiva, a cooperativa provisionou o montante de R$ 60.000,00, a título de participação dos funcionários nos resultados, com o pagamento previsto para ser efetivado em janeiro de 2018. 17. Outros ingressos/rendas operacionais Descrição 2017 2016 Juros Cartão de Crédito..................................................... 53.791,24 0,00 Multa por atraso Cartão de Crédito................................... 10.605,90 0,00 Receita SIPAG- faturamento ............................................. 4.514,47 6.843,45 Dividendos ........................................................................ 650,04 457,12 Receita SIPAG- Antecipação ............................................ 34.386,62 0,00 Rendas intercambio – Cartão de Crédito e de Débito ....... 29.837,84 0,00 Receb. Depósito Judicial – COFINS e atualização depósito judicial ................................................................ 8.465,04 11.250,96 Sobras A.G.O – Creditada pela Cecremge ........................ 0,00 49.640,32 Outros................................................................................ 4,54 1.238,88 Total .................................................................................. 142.255,69 69.430,73 18. Outros dispêndios/despesas operacionais Descrição 2017 2016 Descontos concedidos – operações de crédito .................. 13.991,30 3.941,47 Bonificação seguros prestamista ....................................... 12.052,27 149,55 Contribuições ao Fundo Garantidor de Depósitos ............ 29.485,36 19.820,11 Contribuições ao Fundo Ressarcimento Fraudes Externas e Perdas Operacionais ........ P G P C C C m T P O C F T m P G D T R u d n p n D G C P C R L P R n d A m m m m m A C m m fi A m m m fi m m m m m m m B C m m m RDC A M
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MONTANTE DAS OPERAÇÕES AT VAS R MONTANTE DAS OPERAÇÕES PASS VAS R O m N u d Op d C d C E Em m T D N u D p D F m
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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
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INTERNACIONAL COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS CONTABILISTAS E CORRETORES DE SEGUROS DA GRANDE BELO HORIZONTE LTDA. CNPJ: 02.217.068/0001-52
BENEFĂ?CIOS MONETĂ RIOS NO EXERCĂ?CIO DE 2017 (R$) HonorĂĄrios.................................................................................................. 228.172,95 CĂŠdulas de Presença................................................................................... 47.265,48 Encargos Sociais ........................................................................................ 55.087,69 21. Cooperativa Central A Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da *UDQGH %HOR +RUL]RQWH /WGD HP FRQMXQWR FRP RXWUDV FRRSHUDWLYDV VLQJXODUHV p ÂżOLDGD j Central das Cooperativas de Economia e CrĂŠdito de Minas Gerais Ltda. – Sicoob Central CeFUHPJH TXH UHSUHVHQWD R JUXSR IRUPDGR SRU VXDV DÂżOLDGDV SHUDQWH DV DXWRULGDGHV PRQHWiULDV organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CECREMGE ĂŠ uma sociedade cooperativista, que tem por objetivo a RUJDQL]DomR HP FRPXP HP PDLRU HVFDOD GRV VHUYLoRV HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLURV H DVVLVWHQFLDLV GH VXDV ÂżOLDGDV FRRSHUDWLYDV VLQJXODUHV LQWHJUDQGR H RULHQWDQGR VXDV DWLYLGDGHV GH IRUPD autĂ´noma e independente, atravĂŠs dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recĂproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECREMGE D FRRUGHQDomR GDV DWLYLGDGHV GH VXDV ÂżOLDGDV D GLIXVmR H IRPHQWR GR FRRSHUDWLYLVPR GH crĂŠdito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de FRQWUROHV LQWHUQRV YROWDGRV SDUD RV VLVWHPDV TXH DFRPSDQKHP LQIRUPDo}HV HFRQ{PLFR ÂżQDQceiras, operacionais e gerenciais, entre outras. Saldos das transaçþes da Cooperativa com o Sicoob Central Cecremge: (Em R$ mil) Descrição 31/12/2017 31/12/2016 $WLYR FLUFXODQWH 5HODo}HV LQWHUÂżQDQFHLUDV FHQWUDOL]DomR ÂżQDQFHLUD QRWD ................................................................ 23.591.004,41 18.151.327,89 $WLYR 3HUPDQHQWH ,QYHVWLPHQWRV QRWD ......................... 535.911,15 474.353,43 As demonstraçþes contĂĄbeis do SICOOB CENTRAL CECREMGE, em 31 de junho de 2017, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatĂłrio de auditoria sobre DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GDWDGR GH GH DJRVWR GH FRP RSLQLmR VHP PRGLÂżFDomR $ DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHIHUHQWH j GDWD EDVH GH GH]HPEUR GH QmR foi concluĂda atĂŠ a data da aprovação das demonstraçþes objeto dessa publicação. 22. Gerenciamento de Riscos e de Capital 22.1. Risco Operacional 1. As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na PolĂtica Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsĂĄvel por prestar os serviços de gestĂŁo centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob. 2. O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos ULVFRV SRU PHLR GDV HWDSDV GH LGHQWLÂżFDomR DYDOLDomR WUDWDPHQWR WHVWHV GH DYDOLDomR GRV sistemas de controle, comunicação e informação. 3. $V SHUGDV RSHUDFLRQDLV VmR FRPXQLFDGDV j ĂˆUHD GH &RQWUROHV ,QWHUQRV TXH LQWHUDJH FRP RV JHVWRUHV GDV iUHDV H LGHQWLÂżFD IRUPDOPHQWH DV FDXVDV D DGHTXDomR GRV FRQWUROHV LPSOHPHQtados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. 4. 2V UHVXOWDGRV VmR DSUHVHQWDGRV j 'LUHWRULD ([HFXWLYD H DR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR 5. $ PHWRGRORJLD GH DORFDomR GH FDSLWDO SDUD ÂżQV GR 1RYR $FRUGR GD %DVLOpLD XWLOL]DGD SDUD GHWHUPLQDomR GD SDUFHOD GH ULVFR RSHUDFLRQDO 5:$RSDG p D $ERUGDJHP GR ,QGLFDGRU %iVLFR %,$ 6. (P FXPSULPHQWR j 5HVROXomR &01 HQFRQWUD VH GLVSRQtYHO QR VtWLR GR 6LFRRE www.sicoob.com.br UHODWyULR GHVFULWLYR GD HVWUXWXUD GH JHUHQFLDPHQWR GR ULVFR RSHUDFLRnal. 22.2. Riscos de Mercado e de Liquidez 1. O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob Creditabil objetiva garanWLU D DGHUrQFLD jV QRUPDV YLJHQWHV H PLQLPL]DU RV ULVFRV GH PHUFDGR H GH OLTXLGH] SRU PHLR GDV ERDV SUiWLFDV GH JHVWmR GH ULVFRV QD IRUPD LQVWUXtGD QDV 5HVROXo}HV &01 H 2. &RQIRUPH SUHFHLWXD R DUWLJR GD 5HVROXomR &01 H DUWLJR 5HVROXomR &01 R 6LFRRE &UHGLWDELO DGHULX j HVWUXWXUD ~QLFD GH JHVWmR GRV ULVFRV GH PHUFDGR H GH liquidez do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. 6LFRRE &RQIHGHUDomR GHVGH QRYHPEUR GH VHQGR DQWHULRUPHQWH UHDOL]DGR SHOR %DQFR &RRSHUDWLYR GR %UDVLO 6 $ %DQFRRE TXH SRGH VHU HYLGHQFLDGD HP UHODWyULR GLVSRQtYHO QR sĂtio www.sicoob.com.br. 3. No gerenciamento do risco de mercado sĂŁo adotados procedimentos padronizados de LGHQWLÂżFDomR GH IDWRUHV GH ULVFR GH FODVVLÂżFDomR GD FDUWHLUD GH QHJRFLDomR WUDGLQJ H QmR QHJRFLDomR EDQNLQJ GH PHQVXUDomR GR ULVFR GH PHUFDGR GH HVWDEHOHFLPHQWR GH OLPLWHV GH ULVFR GH WHVWHV GH VWUHVV H GH DGHUrQFLD DR PRGHOR GH PHQVXUDomR GH ULVFR backtesting 4. 1R JHUHQFLDPHQWR GR ULVFR GH OLTXLGH] VmR DGRWDGRV SURFHGLPHQWRV SDUD LGHQWLÂżFDU DYDOLDU PRQLWRUDU H FRQWURODU D H[SRVLomR DR ULVFR GH OLTXLGH] OLPLWH PtQLPR GH OLTXLGH] Ă€X[R de caixa projetado, testes de stress e planos de contingĂŞncia. 5.NĂŁo obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, o Sicoob Creditabil possui estrutura compatĂvel com a natureza das operaçþes e com a comple[LGDGH GRV SURGXWRV H VHUYLoRV RIHUHFLGRV VHQGR SURSRUFLRQDO j GLPHQVmR GD H[SRVLomR DR
risco de liquidez da entidade. 22.3. Risco de CrĂŠdito 1. 2 JHUHQFLDPHQWR GH ULVFR GH FUpGLWR GR 6LFRRE &UHGLWDELO REMHWLYD JDUDQWLU D DGHUrQFLD jV normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negĂłcios de crĂŠdito por meio das boas prĂĄticas de gestĂŁo de riscos. 2. &RQIRUPH SUHFHLWXD R DUWLJR GD 5HVROXomR &01 Qž R 6LFRRE &UHGLWDELO DGHULX j HVWUXWXUD ~QLFD GH JHVWmR GR ULVFR GH FUpGLWR GR 6LFRRE FHQWUDOL]DGD QR 6LFRRE &RQIHGHUDomR 6LFRRE GHVGH QRYHPEUR GH VHQGR DQWHULRUPHQWH UHDOL]DGR SHOR %DQFR &RRSHUDWLYR GR %UDVLO 6 $ %DQFRRE D TXDO HQFRQWUD VH HYLGHQFLDGD HP UHODWyULR GLVSRQtYHO QR VtWLR ZZZ sicoob.com.br. 3. Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de anĂĄlises de risco de clientes e de operaçþes, de criação e de manutenção de polĂtica Ăşnica de risco de crĂŠdito para o Sicoob, alĂŠm do monitoramento das carteiras de crĂŠdito das cooperativas. 4. NĂŁo obstante a centralização do gerenciamento de risco de crĂŠdito, o Sicoob Creditabil possui estrutura compatĂvel com a natureza das operaçþes, a complexidade dos produtos e serYLoRV RIHUHFLGRV VHQGR SURSRUFLRQDO j GLPHQVmR GD H[SRVLomR DR ULVFR GH FUpGLWR GD HQWLGDGH 22.4. Gerenciamento de Capital 1. A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Creditabil objetiva garantir a aderĂŞncia jV QRUPDV YLJHQWHV H PLQLPL]DU R ULVFR GH LQVXÂżFLrQFLD GH FDSLWDO SDUD ID]HU IDFH DRV ULVFRV HP que a entidade estĂĄ exposta, por meio das boas prĂĄticas de gestĂŁo de capital, na forma instruĂda QD 5HVROXomR &01 2. &RQIRUPH SUHFHLWXD R DUWLJR GD 5HVROXomR &01 R 6LFRRE &UHGLWDELO DGHULX j estrutura Ăşnica de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional GDV &RRSHUDWLYDV GR 6LFRRE /WGD 6LFRRE &RQIHGHUDomR D TXDO HQFRQWUD VH HYLGHQFLDGD HP relatĂłrio disponĂvel no sĂtio www.sicoob.com.br. 3. O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contĂnuo de monitoramento do capital, e ĂŠ realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: D avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estĂŁo sujeitas; E planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratĂŠgicos das entidades do Sicoob; F adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possĂveis mudanças nas condiçþes de mercado. 4.Adicionalmente, sĂŁo realizadas tambĂŠm simulaçþes de eventos severos em condiçþes extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. 23. Coobrigaçþes e riscos em garantias prestadas Em 31 de dezembro de 2017, a cooperativa ĂŠ responsĂĄvel por coobrigaçþes e riscos em gaUDQWLDV SUHVWDGDV QR PRQWDQWH GH 5 TXLQKHQWRV H QRYHQWD H QRYH PLO GX]HQWRV H VHWHQWD H VHWH UHDLV H RLWHQWD H QRYH FHQWDYRV UHIHUHQWHV D DYDO SUHVWDGR HP GLYHUVDV RSHUDo}HV GH FUpGLWR GH VHXV DVVRFLDGRV FRP LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV RÂżFLDLV 24. Seguros contratados – NĂŁo auditado A Cooperativa adota polĂtica de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura ĂŠ FRQVLGHUDGD VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR H DJHQWHV VHJXUDGRUHV SDUD ID]HU IDFH j RFRUUrQFLD de sinistros. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, nĂŁo fazem parte do escopo de auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis, consequentemente, nĂŁo foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 25. Ă?ndice de Basileia 2 3DWULP{QLR GH 5HIHUrQFLD 35 GD &RRSHUDWLYD HQFRQWUD VH FRPSDWtYHO FRP R JUDX GH ULVFR da estrutura dos ativos em 31 de dezembro de 2017. 26. ProvisĂŁo para demandas judiciais e HVWDEHOHFLGD FRQVLGHUDQGR D DYDOLDomR GRV FRQVXOWRUHV MXUtGLFRV TXDQWR jV FKDQFHV GH r[LWR HP GHWHUPLQDGRV TXHVWLRQDPHQWRV ÂżVFDLV H WUDEDOKLVWDV HP TXH D FRRSHUDWLYD p SDUWH HQYROYLda. Dessa forma, sĂŁo constituĂdas as seguintes provisĂľes: &2),16 TXDQGR GR DGYHQWR GD /HL Qž D FRRSHUDWLYD HQWURX FRP DomR MXGLFLDO questionando a legalidade da inclusĂŁo de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cĂĄlculo da COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigaçþes. 27. Outros assuntos Foi publicada, em 23 de fevereiro de 2017, a Resolução CMN nÂş. 4.557 que dispĂľe sobre as estruturas de gerenciamento de riscos e de capital, com a consequente revogação, a partir GH GH IHYHUHLUR GH GDV 5HVROXo}HV &01 Q ž H Em razĂŁo disso, o Sicoob Confederação criou a SuperintendĂŞncia de GestĂŁo de Riscos, e vem promovendo a reestruturação administrativa e operacional para cumprimento das exigĂŞncias SUHYLVWDV QD 5HVROXomR &01 Qž GH PRGR D DWHQGr OD SOHQDPHQWH D SDUWLU GH fevereiro de 2018. BHOR +RUL]RQWH 0* GH -DQHLUR GH JoĂŁo Victor Marçal - Diretor Presidente Paulo Cezar Consentino da Silva - Diretor Administrativo Carlos JosĂŠ da Silva - Diretor Financeiro Fabiano SimĂľes de Oliveira Lima - 'LUHWRU &RPHUFLDO H 0DUNHWLQJ Ana Maria de MagalhĂŁes Pereira - &RQWDGRU Âą &5& 0*
RELATĂ“RIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS $R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR j $GPLQLVWUDomR H DRV &RRSHUDGRV GD Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande %HOR +RUL]RQWH /WGD 6,&22% &5(',7Ăˆ%,/ %HOR +RUL]RQWH 0* OpiniĂŁo Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. - Sicoob CreditĂĄbil, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstraçþes de sobras ou perdas, das mutaçþes do SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adeTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD do Sicoob CreditĂĄbil em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operao}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R VHPHVWUH ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV LQVWLWXLo}HV DXWRUL]DGDV D funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j FRRSHUDWLYD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo. Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes contĂĄbeis e o relatĂłrio do auditor A administração da cooperativa ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis, nossa responsabilidade ĂŠ a de ler o RelatĂłrio da Administração e, ao fazĂŞ-lo, considerar se esse relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, inconsistente com as demonstraçþes contĂĄbeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, DSOLFiYHLV jV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV DXWRUL]DGDV D IXQFLRQDU SHOR %DQFR &HQWUDO do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso
dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da cooperativa sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂvel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR de uma perspectiva razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV R ULVFR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV contĂĄbeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos eviGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles LQWHUQRV H FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV • Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV internos da cooperativa. • Avaliamos a adequação das polĂticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. • ConcluĂmos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D HYHQWRV RX FLUFXQVWkQFLDV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD FRRSHUDWLYD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD GHYHPRV chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a cooperativa a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂvel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV %HOR +RUL]RQWH 0* GH IHYHUHLUR GH Felipe Rodrigues Beiral Contador CRC MG - 90.766/O-4 CNAI 2.994
PARECER DO CONSELHO FISCAL Os Membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito Mutuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda – Sicoob Creditabil, abaixo assinados, tendo em vista o resultado das reuniĂľes realizadas no decorrer do ano de 2017, conforme determina o seu Estatuto Social, depois de examinados o Balanço Geral e as demais Demonstraçþes Financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2017, concluĂmos que estes foram elaborados de acordo com a legislação vigente, dentro dos padrĂľes contĂĄbeis adotadas no Brasil, UHĂ€HWLQGR GHYLGDPHQWH DV RSHUDo}HV UHDOL]DGDV H WDPEpP DXGLWDGDV H[WHUQDPHQte pela CNAC - Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa, cujo parecer
favoråvel que as mesmas sejam aprovadas pela AssemblÊia Geral Ordinåria a realizar-se no dia 27 de março de 2018. Belo Horizonte, 31 de janeiro de 2018. Mårcio de Assis Laudias Martins dos Santos Edison Marsiglia João Cesar Nogueira Ivo Euståquio Ferreira JosÊ Carlos Almeida Rocha
VOLKSWAGEN / DIVULGAÇ]AP
INDĂšSTRIA AUTOMOTIVA
Novas tarifas podem afetar empregos nos EUA Alerta vem de executivos europeus Genebra - Executivos da indĂşstria automotiva europeia alertam que se o presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, impuser tarifas abusivas a importaçþes de automĂłveis, poderĂŁo ser obrigados a restringir investimentos em fĂĄbricas nos EUA, colocando em risco empregos de americanos em instalaçþes controladas por fabricantes estrangeiros. Na Ăşltima quinta-feira (08), Trump anunciou pesadas tarifas contra importaçþes de aço e alumĂnio, mas deu a aliados, como a UniĂŁo Europeia (UE), uma chance de negociar possĂveis isençþes. No fim de semana, porĂŠm, Trump sugeriu, durante comĂcio na Pensilvânia, que poderĂĄ estender as tarifas ao setor automotivo europeu. “Eles nos matam no comĂŠrcio. NĂłs vamos taxar a Mercedes-Benz, vamos taxar a BMWâ€?, afirmou o presidente. No entanto, impor tarifas a importaçþes de carros pode ser mais complicado do que taxar aço e alumĂnio, e pode ter efeitos inesperados. Se montadoras europeias reduzirem investimentos em fĂĄbricas nos EUA, o gesto poderĂĄ afetar atĂŠ mesmo as exportaçþes de veĂculos dos EUA. Isso porque as grandes montadoras alemĂŁs - Volkswagen, BMW e Daimler, que fabrica a marca Mercedes – construĂram, nos Ăşltimos anos, fĂĄbricas nos EUA e MĂŠxico que estĂŁo voltadas, em parte, para exportaçþes Ă Europa e China, e nĂŁo apenas a vendas para consumidores americanos.
fabricantes da Alemanha empregam cerca de 36,5 mil americanos em suas unidades nos estados da Carolina do Sul, Alabama e Tennessee. Se as exportaçþes dos EUA sofrerem medidas retaliatĂłrias e os embarques a partir do paĂs se tornarem mais difĂceis, montadoras europeias provavelmente terĂŁo de transferir esses empregos para o MĂŠxico ou de volta para a Europa. “Se enfrentarmos barreiras tarifĂĄrias, isso terĂĄ um impacto nos empregos nos EUAâ€?, comentou o executivo-chefe da BMW, Harald KrĂźger, durante o SalĂŁo do AutomĂłvel de Genebra. Temores de que ocorra uma guerra comercial internacional estĂŁo levando a Volvo, a montadora sueca de controle chinĂŞs, a reconsiderar o tamanho de uma nova fĂĄbrica que estĂĄ em construção perto de Charleston, na Carolina do Sul.
Menos investimentos - O plano da Volvo ĂŠ vender metade dos carros que produzir em Charleston nos EUA e exportar a outra metade para a Europa e China. No entanto, a Volvo teme que eventuais disputas comerciais mudem a perspectiva da fĂĄbrica, tornando impossĂvel exportar carros a partir dos EUA. Isso significa que a operação em Charleston pode ser reduzida. “Se a fĂĄbrica da Carolina do Sul nĂŁo pudesse exportar, ela teria metade do tamanho. Ela nĂŁo mais empregaria 4 mil pessoas, mas apenas 2 milâ€?, afirmou TransferĂŞncia de vagas - As a repĂłrteres o executivo-
Montadoras da Europa estão preocupadas com efeitos de indicação de Trump de estender taxas de importação a automóveis
-chefe da Volvo, HĂĽkan Samuelsson. Com base em nĂşmeros de vendas de 2017, eventuais tarifas afetariam cerca de um terço dos novos carros vendidos nos EUA. A maioria das importaçþes vem de fĂĄbricas no MĂŠxico, erguidas depois que o Acordo de Livre ComĂŠrcio da AmĂŠrica do Norte (Nafta, na sigla em inglĂŞs) entrou em vigor, em 1994. As importaçþes vindas do MĂŠxico incluem quase 2 milhĂľes de veĂculos produzidos pela General Motors (GM) e Ford. No ano passado, a Alemanha exportou 494 mil carros e caminhĂľes leves para os EUA, representando queda de 25% desde 2013, segundo a associação da indĂşstria automotiva alemĂŁ. Europa - No outro lado do Atlântico, fabricantes americanas tĂŞm praticamente a mesma participação nos mercados europeus do que suas equivalentes europeias nos EUA. Presidente da divisĂŁo europeia da Ford, Steven Armstrong descartou alegaçþes de Trump de que montadoras americanas estĂŁo sendo impedidas de vender carros na Europa. “Ele obviamente nĂŁo visitou nosso estandeâ€?, disse Armstrong, Ă s margens do evento em Genebra. “Se o produto for adequado para o mercado, consumidores irĂŁo comprĂĄ-loâ€?. (AE)
AÇO E ALUM�NIO
Brasil busca entendimento com outros paĂses por solução para sobretaxa BrasĂlia - O diretor-geral da Organização Mundial do ComĂŠrcio (OMC), Roberto AzevĂŞdo, afirmou ontem, apĂłs se reunir com o presidente Michel Temer, que o governo brasileiro nĂŁo deve, ao menos por ora, recorrer Ă entidade para questionar a decisĂŁo do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, de sobretaxar importaçþes de aço e alumĂnio. Segundo AzevĂŞdo, o Brasil busca chegar a um entendimento com outras naçþes para tomar uma decisĂŁo coletiva em relação aos Estados Unidos. “Pelo que pude depreender, o governo brasileiro estĂĄ em contato com outros paĂses que podem ser afetados por essas medidas para estudar quais alternativas seriam mais adequadas do ponto de vista brasileiro e atĂŠ coletivo. Eu nĂŁo sei se hĂĄ uma determinação, neste momento, de recorrer ao mecanismo de solução de controvĂŠrsias da OMCâ€?, disse AzevĂŞdo a jornalistas. AzevĂŞdo afirmou que o governo brasileiro “nĂŁo excluiâ€? a possibilidade de pedir a arbitragem da OMC, mas busca alternativas de solução do conflito. O diretor-geral da OMC
destacou que, no momento, as articulaçþes estĂŁo em seu inĂcio. “Acho que nĂłs estamos em um primeiro momento da rodada de negociaçþes e espero muito que esse entendimento frutifique e que nĂłs consigamos evitar uma situação de quiproquĂłâ€?, disse, ao observar que uma escalada de retaliaçþes seria difĂcil de reverter. AzevĂŞdo ĂŠ o sexto diretor-geral da OMC. Ele assumiu o posto em setembro de 2013 para um mandato de quatro anos e foi reeleito em 2017. Retaliaçþes - O diplomata disse que uma eventual escalada de retaliaçþes recĂprocas poderia gerar um efeito dominĂł e que seria difĂcil de reverter. “VocĂŞ sabe quando vocĂŞ começa, como vocĂŞ começa, mas nĂŁo sabe nem como, nem quando sai desse processoâ€?, completou. Adotando um tom de cautela, AzevĂŞdo disse que os prĂłprios norte-americanos estĂŁo começando a conversar com outros parceiros comerciais para determinar a efetividade e extensĂŁo da medida anunciada na semana passada. O diretor-geral disse ter conversado com Temer, em
termos gerais, sobre como o setor do aço ĂŠ importante e estratĂŠgico para a economia brasileira e que o mercado norte-americano ĂŠ “importantĂssimoâ€?. O Brasil ĂŠ o segundo maior exportador de aço para os EUA. â€œĂ‰ evidente que uma medida desse tipo, dessa natureza, terĂĄ um impacto nas exportaçþes e, possivelmente, em outros segmentos da economiaâ€?, avaliou. Questionado se disputas como essa podem atĂŠ acabar com as prerrogativas da OMC e o futuro do organismo, AzevĂŞdo nĂŁo respondeu diretamente, mas destacou que acha importante que as “regras acordadas multilateralmente sejam observadas atĂŠ para evitar açþes completamente unilateraisâ€?. “A ação unilateral tende a provocar reação de outras partes, e esse processo de ação e reação leva a guerras comerciais que nĂŁo sĂŁo de interesse de ninguĂŠm, onde sĂł hĂĄ perdedores, nĂŁo hĂĄ vencedoresâ€?, disse. Ele acrescentou que, atĂŠ o momento, nenhum paĂs acionou formalmente a OMC a respeito das tarifas de 25% para importação de aço e de 10% para a de alumĂnio, decididas por Trump, na semana passada. (Reuters)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
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POLĂ?TICA PERDĂƒO JUDICIAL
Barroso limita indulto natalino de Temer Ministro restabelece partes de decreto com exclusĂŁo de benefĂcio para crimes de colarinho branco LAVA JATO
Triplex do GuarujĂĄ vai a leilĂŁo no dia 15 de maio SĂŁo Paulo - O triplex do GuarujĂĄ, pivĂ´ da condenação do ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva, vai a leilĂŁo no dia 15 de maio, Ă s 14 horas. O imĂłvel foi avaliado pela Justiça em R$ 2,2 milhĂľes. “Certifico que apĂłs contato com o Leiloeiro, foram fixados os dias 15 de maio de 2018, Ă s 14 horas, para a realização do primeiro leilĂŁo/praça; e o dia 22 de maio de 2018, Ă s 14 horas, para a realização do segundo leilĂŁo/praçaâ€?, informa certidĂŁo anexada aos autos da Operação Lava Jato. O apartamento e suas reformas, supostamente custeadas pela OAS, foram apontados pelo juiz SĂŠrgio Moro e pelos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ÂŞ RegiĂŁo (TRF4) como propinas de R$ 2,2 milhĂľes da empreiteira ao ex-presidente. Lula foi condenado por Moro a nove anos e seis meses de prisĂŁo. No TRF4, o Tribunal da Lava Jato, o ex-presidente teve sua pena agravada, para 12 anos e um mĂŞs de prisĂŁo por corrupção e lavagem de dinheiro. Laudo da Justiça, emitido em fevereiro, apontou que o imĂłvel tem uma ĂĄrea privativa de 215,2 metros quadrados e uma ĂĄrea comum de 82,692m². “No primeiro pavimento hĂĄ uma sala com varanda, cozinha e ĂĄrea de serviço, lavabo e uma suĂte (conforme informaçþes da sra. Mariuza, da empresa OAS, a suĂte nĂŁo existia na planta original, havendo modificação para inclusĂŁo deste dormitĂłrio)â€?, aponta o relatĂłrio. “No segundo pavimento existem trĂŞs quartos compactos (sendo um deles suĂte), um banheiro e um hall de distribuição. JĂĄ no terceiro pavimento, alĂŠm de uma sala, fica a parte externa do imĂłvel, com ĂĄrea de churrasqueira e piscina.â€? Segundo o laudo, o triplex tem “piso frio em todos os cĂ´modos e armĂĄrios planejados nos quartos, cozinha, ĂĄrea de serviço, ĂĄrea externa e banheirosâ€?. A oficial de Justiça indicou que havia no local “um fogĂŁo, um exaustor e uma geladeira, sem uso e desligadosâ€?. “Existe um elevador que integra os trĂŞs andares, sendo que nĂŁo foi possĂvel verificar seu funcionamento visto que a luz da unidade nĂŁo estĂĄ ligada. ImĂłvel e mĂłveis (armĂĄrios e camas) em bom estado de conservação, com exceção dos mĂłveis da ĂĄrea externa (coifa e armĂĄrios), que apresentam sinais de desgaste e ferrugemâ€?, relatou a oficial de Justiça. O relatĂłrio diz, ainda, que o triplex tem “localização privilegiada, em frente da praia, no bairro Jardim AstĂşriasâ€?. (AE)
BrasĂlia - O ministro LuĂs Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu ontem, monocraticamente, restabelecer em partes o decreto de indulto natalino que foi editado pelo presidente Michel Temer no ano passado, mantendo de fora, porĂŠm, os crimes de colarinho branco. O decreto havia sido suspenso pela presidente do STF, ministra CĂĄrmen LĂşcia, em dezembro, durante o recesso do JudiciĂĄrio, apĂłs pedido da procuradora-geral da RepĂşblica, Raquel Dodge, que o considerou inconstitucional. A decisĂŁo foi mantida posteriormente por Barroso, relator da ação, que pediu entĂŁo que o assunto fosse pautado em plenĂĄrio. Como a ação nĂŁo foi pautada por CĂĄrmen LĂşcia para os meses de março e abril, Barroso resolveu estabelecer por conta prĂłpria os critĂŠrios que julgou adequados para a concessĂŁo do indulto, que ĂŠ uma prerrogativa do presidente da RepĂşblica, prevista na Constituição,
de dar perdĂŁo judicial a pessoas condenadas por alguns crimes. Barroso justificou sua postura, de nĂŁo aguardar o plenĂĄrio, levando em consideração manifestaçþes de diversas defensorias pĂşblicas dos estados, que relataram a situação de tensĂŁo nas prisĂľes devido ao fato do decreto nĂŁo ter sido aplicado em nenhuma hipĂłtese atĂŠ o momento, uma vez que as varas de execução penal de todo o Brasil aguardam uma definição definitiva pelo Supremo. Regras - Barroso reiterou, no despacho em que restabeleceu o indulto, considerar inconstitucionais as regras originais do decreto editado por Temer, que previa, por exemplo, a concessĂŁo do indulto mesmo a quem nĂŁo pagou as multas previstas em suas penas, ou Ă queles que tivessem cumprido somente 20% do tempo de prisĂŁo a qual foram condenados. Tais regras acabaram “transmitindo Ă sociedade
um sentimento de impunidade e atĂŠ mesmo uma certa descrença nas instituiçþes pĂşblicasâ€?, escreveu o ministro. Entre os principais pontos da decisĂŁo de Barroso publicada ontem estĂĄ o restabelecimento de um terço do cumprimento mĂnimo da pena para que o condenado seja agraciado com o indulto, limite que vigorava em decretos de anos anteriores e fora recomendado pelo Conselho Nacional de PolĂtica Criminal e PenitenciĂĄria. O ministro tambĂŠm impĂ´s o limite de oito anos de pena como o mĂĄximo ao que o detento pode ter sido condenado para poder receber o indulto. O decreto original nĂŁo trazia limite para a condenação. Outro ponto estabelecido por Barroso foi a exclusĂŁo do indulto daqueles que cometeram crimes de colarinho branco, como corrupção, peculato, trĂĄfico de influĂŞncia, crimes contra o sistema financeiro nacional, lavagem de dinheiro e ocultação de bens, entre outros. Quem
LAB-REDE - LABORATĂ“RIO DE REFERĂŠNCIA EM DIAGNĂ“STICOS ESPECIALIZADOS S/A
CNPJ: 03.724.613/0001-60 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em R$ mil) R$ (Mil) R$ (Mil) Nota Nota explicativa nÂş 31/12/2017 31/12/2016 explicativa nÂş 31/12/2017 31/12/2016 PASSIVO ATIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Fornecedores ...................................... 9 4.160 3.558 Caixa e equivalentes de caixa ........... 4 9.694 9.272 SalĂĄrios e encargos sociais ................. 10 621 548 Contas a receber ................................ 5 4.387 3.918 Obrigaçþes tributĂĄrias ........................ 11 178 190 Estoques ........................................... 6 1.291 1.020 Obrigaçþes com acionistas ................. 12 734 570 Tributos a recuperar .......................... 7 747 329 Obrigaçþes com clientes - FOCUS ..... 13 355 385 Outros ............................................... 65 49 Outros passivos .................................. 348 233 16.184 14.588 6.396 5.484 NĂƒO CIRCULANTE NĂƒO CIRCULANTE RealizĂĄvel a longo prazo ..................... 100 100 ProvisĂŁo para contingĂŞncias ............... 20 40 Imobilizado ......................................... 8 583 180 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO................. 14 683 280 Capital Social ..................................... 6.000 6.000 Açþes em tesouraria ........................... (621) (445) Reserva legal ..................................... 640 561 Reservas estatutĂĄrias .......................... 3.212 2.156 Reserva para aumento de capital ........ 1.072 940 Lucro a Disposição da Assembleia .... 148 132 10.451 9.344 TOTAL DO PASSIVO ....................... 16.867 14.868 TOTAL DO ATIVO........................... 16.867 14.868 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 - (Em R$ mil) Reservas Lucros a Lucros Capital Açþes em Reserva Reservas Futuro Disposição da (PrejuĂzos) Composição................................................. social Tesouraria Legal EstatutĂĄrias de Capital Assembleia Acumulados TOTAL Saldos em 31 de dezembro de 2015........... 6.000 (445) 487 1.172 940 8.154 Lucro lĂquido exercĂcio de 2016 .................. 1.481 1.481 Constituição reserva legal ............................ 74 (74) Constituição reserva Equal. Dividendos (estatutĂĄria) .................................................. 703 (703) Constituição reserva reforço capital de giro (estatutĂĄria) ........................................... 281 (281) Dividendos propostos .................................. (291) (291) Constituição reserva p/ aumento de capital . 940 (940) Lucros a disposição da Assembleia.............. 132 (132) Saldos em 31 de dezembro de 2016........... 6.000 (445) 561 2.156 940 132 9.344 Recompra de açþes ...................................... (176) (176) Lucro lĂquido exercĂcio de 2017 .................. 1.587 1.587 Constituição reserva legal ............................ 79 (79) Constituição reserva Equal. Dividendos (estatutĂĄria) .................................................. 754 (754) Constituição reserva reforço capital de giro (estatutĂĄria) .......................................... 302 (302) Dividendos propostos .................................. (304) (304) Constituição reserva p/ aumento de capital . 132 (132) Lucros a disposição da Assembleia.............. 148 (148) Saldos em 31 de dezembro de 2017........... 6.000 (621) 640 3.212 1.072 148 10.451 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EM 31 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em R$ mil) DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em R$ mil) R$ (Mil) R$ (Mil) Nota 2.017 2.016 explicativa nÂş 31/12/2017 31/12/2016 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do ExercĂcio .......................................................... 1.587 1.481 Receita Operacional Bruta .................. 26.841 25.479 Despesas (Receitas) que nĂŁo afetam o disponĂvel: Deduçþes da Receita Bruta (Tributos) ... (1.785) (1.694) Constituição(ReversĂŁo) Programa Fidelidade ............................ (30) 234 Receita Operacional LĂquida .............. 15 25.056 23.785 ReversĂŁo de ProvisĂľes Judiciais ................................................. (20) Custo dos serviços prestados ................. (18.891) (18.298) Constituição de PCLD ................................................................ (48) (42) Lucro Bruto .......................................... 6.165 5.487 Depreciação ................................................................................ 69 174 Receitas (Despesas) Operacionais Lucro ajustado ....................................................................... 1.558 1.847 Despesas administrativas ..................... 16 (2.977) (2.638) (Aumento) Redução em ativos Despesas comerciais ............................ 17 (1.896) (1.834) Contas a receber ....................................................................... (421) (104) Despesas tributĂĄrias ............................. (36) (10) Estoques ................................................................................... (271) 189 Outras receitas (despesas) operacionais 21 1 Tributos a recuperar ................................................................. (418) 139 (4.888) (4.481) Outros ativos ........................................................................... (16) 3 Lucro antes do Resultado Financeiro. 1.277 1.006 Aumento (Redução) em passivos *DQKR FRP DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD ............ 898 1.056 Fornecedores ............................................................................ 602 450 Outras receitas (despesas) lĂquidas ........ 18 270 206 Obrigaçþes sociais e Trabalhistas ............................................ 73 40 Resultado antes do Imposto de 2EULJDo}HV ÂżVFDLV .................................................................... (12) 19 Renda e da Contribuição Social.......... 2.445 2.268 Outras obrigaçþes..................................................................... 115 (25) ProvisĂŁo imp. de renda e contrib. social (858) (787) Caixa lĂquido gerado pelas atividades operacionais .............. 1.210 2.558 Lucro LĂquido do ExercĂcio ................ 1.587 1.481 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE Lucro Por Lote de Mil Açþes.............. 1,28 1,19 INVESTIMENTOS $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV (Adiçþes) ao imobilizado ......................................................... (472) (73) Caixa lĂquido gerado pelas atividades de investimentos ...... (472) (73) efeitos contĂĄbeis advindos desta revisĂŁo sĂŁo reconhecidos no exercĂcio em FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE que sĂŁo feitas as revisĂľes e, caso aplicĂĄvel, nos exercĂcio futuros afetados. FINANCIAMENTOS As principais ĂĄreas que requerem maior nĂvel de julgamento por parte da Pagamento de dividendos ........................................................ (140) (201) Administração para elaboração das estimativas contĂĄbeis sĂŁo: Recompra de açþes ................................................................. (176) a) Continuidade operacional - A Companhia preparou as suas Demons&DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV ..... (316) (201) WUDo}HV ÂżQDQFHLUDV QR SUHVVXSRVWR GD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO 1RWDGD(REDUĂ‡ĂƒO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 422 2.284 PHQWH REVHUYD VH XPD ERD VD~GH ÂżQDQFHLUD H QmR Ki SRUWDQWR QHFHVVLGDGH de provisionar qualquer obrigação originĂĄria por descontinuidade. DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DA VARIAĂ‡ĂƒO DO CAIXA b) Perda (impairment) do Imobilizado - A Administração da Companhia E EQUIVALENTES DE CAIXA julgou nĂŁo ser necessĂĄria a constituição de perda por irrecuperabilidade do Saldo inicial ............................................................................. 9.272 6.988 Imobilizado, uma vez que a Sociedade tem apresentado geração positiva 6DOGR ÂżQDO ................................................................................ 9.694 9.272 do seu resultado operacional e sem perceptivas de descontinuidade dos Variação no exercĂcio ................................................................ 422 2.284 seus negĂłcios. $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV c) ProvisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa de Clientes - Com NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES base em seu histĂłrico de performance do Contas a receber e da anĂĄlise indiFINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 vidual do aging list em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, a Administração 1. CONTEXTO OPERACIONAL - O LAB REDE - LaboratĂłrio de Reda Companhia julgou nĂŁo existir relevantes perdas com clientes. As perdas ferĂŞncia em DiagnĂłsticos Especializados S/A. ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de estimadas foram reconhecidas como despesas. capital fechado, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, fundado em 20 d) Imposto de renda e contribuição social - A Companhia ĂŠ optante pelo de maio de 2000 e possui como atividade principal a realização de exames de Lucro Real como regime de tributação, atravĂŠs de apuração mensal por patologia clĂnica, basicamente para seus clientes acionistas, que sĂŁo laborabalanço de suspensĂŁo/redução. Neste caso, o Imposto de Renda e a ConWyULRV GH DQiOLVHV FOtQLFDV DWUDYpV GH XPD SODWDIRUPD XQLÂżFDGD GH SURGXomR tribuição Social sĂŁo calculados com base nos resultados apurados em cada consorciada entre os acionistas da Companhia, de forma a alcançar um serviço perĂodo, sobre o qual sĂŁo aplicadas alĂquotas vigentes, sendo 15% mais de alta qualidade tĂŠcnica, associada a um custo reduzido em função da escala adicional de 10% para lucros superiores a R$20.000 por mĂŞs para o imatingida. posto de renda e 9% para a contribuição social. Sobre os valores referentes A Administração da Companhia entende que esse modelo de negĂłcio funĂ s diferenças temporĂĄrias por adiçþes e exclusĂľes que afetarĂŁo resultados ciona de forma completamente integrada, ligando cada empresa associada Ă futuros ĂŠ constituĂdo a provisĂŁo dos impostos diferidos. plataforma produtiva, mantendo com isso a segurança e agilidade de todos os e) Outros tributos - As receitas de vendas e serviços estĂŁo sujeitas aos processos, desde a captação do material biolĂłgico nas empresas associadas atĂŠ seguintes impostos e contribuiçþes, pelas seguintes alĂquotas bĂĄsicas: D HPLVVmR ÂżQDO GR ODXGR GRV H[DPHV GLUHFLRQDGRV DR /$% 5('( Impostos AlĂquota 2. BASE DE PREPARAĂ‡ĂƒO E APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAISSQN – Imposto sobre serviços de qualquer natureza ............ 3,00% ÇÕES FINANCEIRAS - $ &RPSDQKLD QmR DSUHVHQWRX LWHQV FODVVLÂżFiYHLV PIS – Programa de integração social ........................................ 0,65% como outros resultados abrangentes. Desta forma, nĂŁo hĂĄ divulgação desta &2),16 Âą &RQWULEXLomR SDUD ÂżQDQFLDPHQWR GD LQIRUPDomR QDV 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DSUHVHQWDGDV XPD YH] TXH R UHVXOseguridade social ....................................................................... 3,00% tado do exercĂcio representa tambĂŠm o resultado abrangente. f) ProvisĂŁo para contingĂŞncias - Uma provisĂŁo ĂŠ contabilizada quando a 2.1. Declaração de Conformidade Companhia possui uma obrigação constituĂda como resultado de um evento $V 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR DSUHVHQWDGDV HP FRQpassado e ĂŠ provĂĄvel que um recurso econĂ´mico seja requerido para saldar a formidade com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil aplicĂĄveis Ă s Pequeobrigação. As provisĂľes, quando necessĂĄrias, sĂŁo registradas tendo como base nas e MĂŠdias Empresas - NBC TG 1.000 e com observância Ă s disposiçþes as melhores estimativas dos riscos envolvidos. A Companhia nĂŁo tem histĂłrico contidas na Lei das Sociedades por Açþes e incorporam as alteraçþes promovidas pelas Leis nÂş 11.638/07 e nÂş 11.941/09. de grandes perdas, sejam elas trabalhistas, cĂveis, e tributĂĄrias, entre outras. A administração da empresa declara, de forma explĂcita e sem reservas, a 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - Incluem os saldos em caixa, conformidade com a NBC TG 1.000 (R1) – Contabilidade para Pequenas e FRQWD FRUUHQWH H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHVJDWiYHLV QR SUD]R GH DWp GLDV GD MĂŠdias Empresas. GDWD GR EDODQoR H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH VHX YDORU GH PHUFD2.2. Base de Mensuração - $V 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV GR $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV WtWXORV GH OLTXLGH] LPHGLDWD FODVVLÂżFDGDV FRPR considerando o custo histĂłrico como base de valor. HTXLYDOHQWHV GH FDL[D HP VXD PDLRULD VmR FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD ÂłDWLYRV 2.3. Moeda funcional e moeda de apresentação - $ PRHGD IXQFLRQDO GHÂżQLÂżQDQFHLURV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR´ GD SHOD DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD p R 5HDO $V 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV R$ (MIL) sĂŁo apresentadas em Reais mil, exceto quando indicado de outra forma. 31/12/2017 31/12/2016 $SURYDomR GDV 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A emissĂŁo dessas DemonsCaixa ................................................................. 2 2 WUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRL DXWRUL]DGD SHOD $GPLQLVWUDomR HP GH IHYHUHLUR GH Bancos conta movimento .................................. 2 6 2018. TĂtulos de liquidez imediata .............................. 9.690 9.264 ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV $ &RPSDQKLD YDORUL]D RV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQ9.694 9.272 ceiros pelo seu valor de mercado em 31 de dezembro de cada ano. O valor de 5. CONTAS A RECEBER - EstĂĄ demonstrado pelo valor correspondente PHUFDGR UHFRQKHFLGR HP VXDV 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHSUHVHQWD R PRQaos serviços prestados para os clientes, deduzida de provisĂŁo para crĂŠditos tante de caixa que a Companhia receberia ou pagaria, conforme apropriado, se de liquidação duvidosa calculada em quantia que a administração considera liquidasse as transaçþes na data do balanço. VXÂżFLHQWH SDUD FREULU SRWHQFLDLV SHUGDV QD UHDOL]DomR GRV YDORUHV UHFHEtYHLV 3. PRINCIPAIS ESTIMATIVAS CONTĂ BEIS E JULGAMENTOS DA ADMINISTRA-Ă‡ĂƒO NA ELABORAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES R$ (MIL) FINANCEIRAS - Em conformidade com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no 31/12/2017 31/12/2016 Brasil, a Administração da Companhia ĂŠ requerida a fazer julgamentos, estiContas a receber- Acionistas ............................. 4.567 4.148 mativas e premissas que afetam a aplicação de polĂticas contĂĄbeis e os valores ProvisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa . (180) (230) apresentados em ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados a serem 4.387 3.918 realizados podem diferir dessas estimativas e julgamentos. A composição do contas a receber por idade de vencimento ĂŠ assim apre$V HVWLPDWLYDV H MXOJDPHQWRV VmR UHYLVWDV DR ÂżP GH FDGD H[HUFtFLR VRFLDO 2V sentada:
VALTER CAMPANATO/ABr
Barroso alertou para sentimento de impunidade no PaĂs
cometeu tais crimes nĂŁo poderĂĄ ser beneficiado, conforme havia pedido a PGR. “O baixo risco de punição, sobretudo da criminalidade de colarinho branco, funcionou como um incentivo
R$ (MIL) Aging List 31/12/2017 31/12/2016 A Vencer ............................................................ 4.383 3.891 Vencidos atĂŠ 30 Dias ......................................... 1 Vencidos entre 30 e 90 dias............................... 23 Vencidos entre 91 e 180 dias............................. 4 3 Vencidos Mais de 180 Dias ............................... 180 230 4.567 4.148 Em 2017 a Companhia reconheceu provisĂŁo para perda nos recebĂveis que totalizou R$ 48 mil (R$ 42 mil em 2016). 6. ESTOQUES - SĂŁo demonstrados ao custo mĂŠdio de aquisição e deduzido de provisĂŁo para ajustĂĄ-los ao valor de mercado, quando este for inferior, ou de provisĂŁo para perdas. R$ (MIL) 31/12/2017 31/12/2016 Materiais na câmara fria.................................... 1.116 915 Materiais em utilização ..................................... 175 105 1.291 1.020 7. TRIBUTOS A RECUPERAR - O saldo ĂŠ composto basicamente por CrĂŠditos de impostos diferidos sobre provisĂľes de despesas adicionadas na apuração do IRPJ e CSLL, e por saldo negativo de Imposto de Renda H &RQWULEXLomR 6RFLDO DSXUDGRV DR ÂżQDO GR DQR FDOHQGiULR TXH IRUDP LQCUSTOS Benfeitorias ImĂłveis (terc). Equip, Maq e Inst IndĂşstriais MĂłveis,UtensĂlio e Inst.Comerciais Equipamentos de InformĂĄtica Software Instalaçþes DEPRECIĂ‡ĂƒO Benfeitorias ImĂłveis (terc). Equip, Maq e Inst Industriais MĂłveis,UtensĂlio e Inst.Comerciais Equipamentos de InformĂĄtica Software Instalaçþes TOTAL
31/12/2015 538 211 75 190 122 40 1.176 282
Depreciação 135 12 9 10 3 6 175 (102)
formados na ECF – Escrituração ContĂĄbil Fiscal. Os saldos negativos sĂŁo compensados com tributos federais por meio de PERD-COMP. O saldo em 31 de dezembro ĂŠ composto da seguinte forma: R$ (MIL) 31/12/2017 31/12/2016 CrĂŠdito de impostos Diferidos ........................ 121 131 Saldo negativo de CSLL e IRPJ 2016/2015..... 1 2 Saldo negativo de CSLL e IRPJ 2017/2016..... 0 192 Tributos retidos e recolhidos antecipadamente 621 Outros............................................................... 4 4 747 329 8. IMOBILIZADO - O ativo imobilizado estĂĄ demonstrado pelo custo de aquisição e/ou construção, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação de bens do imobilizado ĂŠ calculada pelo mĂŠtodo linear que leva em consideração a vida Ăştil-econĂ´mica desses bens. Os custos subsequentes sĂŁo reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quanGR IRU SURYiYHO TXH Ă€XDP EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV DVVRFLDGRV DR LWHP e que o custo deste possa ser mensurado com segurança.Todos os reparos e manutençþes sĂŁo lançados em contrapartida ao resultado do perĂodo, quando incorridos. A Administração da Companhia entende que os bens do ativo imobilizado sĂŁo passiveis de recuperação em face de sua operação. A composição do imobilizado e a sua movimentação ĂŠ assim apresentada:
31/12/2015 673 257 127 219 122 60 1.458 31/12/2016 673 223 84 200 125 46 1.351 180
A maioria dos equipamentos utilizados na realização dos exames sĂŁo consignados em regime de aluguel e comodato, atravĂŠs de contratos assinados entre a Companhia e os fornecedores proprietĂĄrios dos respectivos equipamentos, que tambĂŠm fornecem a matĂŠria prima principal utilizada nos exames laboratoriais. Os contratos determinam, entre outros, limites mĂnimos de consumo mensal de reagentes e materiais, bem como a necessidade de contratação de seguro contra riscos e danos. Os bens em comodato nĂŁo sĂŁo reconhecidos na contabilidade. 9. FORNECEDORES R$ (MIL) 31/12/2017 31/12/2016 Fornecedores de serviços .................................... 437 534 Fornecedores de matĂŠria-prima........................... 3.186 2.808 Outros.................................................................. 537 216 4.160 3.558 10. SALĂ RIOS E ENCARGOS SOCIAIS R$ (MIL) 31/12/2017 31/12/2016 INSS a recolher ................................................... 79 71 FGTS a recolher .................................................. 36 24 SalĂĄrios a pagar ................................................... 151 144 ProvisĂľes trabalhistas .......................................... 354 308 Outras obrigaçþes................................................ 1 1 621 548 11. OBRIGAÇÕES TRIBUTĂ RIAS R$ (MIL) 31/12/2017 31/12/2016 PIS/COFINS a recolher....................................... 11 9 ISS a recolher ...................................................... 57 61 IRRF.................................................................... 60 83 CSRF sobre serviços ........................................... 40 34 Outros.................................................................. 10 3 178 190 12. OBRIGAÇÕES COM ACIONISTAS R$ (MIL) 31/12/2017 31/12/2016 Dividendos a pagar 2011..................................... 4 5 Dividendos a pagar 2012 .................................... 29 29 Dividendos a pagar 2013 .................................... 74 83 Dividendos a pagar 2014 .................................... 85 95 Dividendos a pagar 2015 .................................... 62 67 Dividendos a pagar 2016 .................................... 176 291 Dividendos a pagar 2017 .................................... 304 734 570 13. PROGRAMA FOCUS - A Companhia possui um programa de SDUWLFLSDomR SRQWXDGD GHQRPLQDGR Âł3URJUDPD )2&86´ TXH YDORULza o relacionamento com o cliente atravĂŠs da concessĂŁo de descontos conforme saldo de pontos obtidos no programa. Este programa possui XP UHJXODPHQWR HVSHFtÂżFR H UHJUDV GH DWULEXLomR GH SRQWRV H GH WURFD GH SRQWRV PXLWR EHP GHÂżQLGDV H GLYXOJDGDV SHOD &RPSDQKLD DR ÂżQDO de 2017. A companhia mantĂŠm provisionado R$ 355 mil referente a descontos concedidos pelos clientes a serem usufruĂdos no ano seguinte (R$ 385 mil 2016). 14. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO a) Capital Social - O capital social subscrito ĂŠ composto por 1.836.320 açþes ordinĂĄrias nominativas sem valor nominal, sendo integralizado o total de 1.244.236 destas açþes ordinĂĄrias. b) Açþes em tesouraria - A Companhia possui 161.926 açþes em tesouraria, obtidas pela recompra de açþes. Durante o ano de 2017 foram adquiridas 33.439 açþes. c) Reserva Legal - ConstituĂda a base de 5% do lucro apurado no exercĂcio, limitada a 20% (vinte por cento) do capital social. d) Reservas estatutĂĄrias - É constituĂda pelas seguintes reservas, nos termos do parĂĄgrafo 33 do Estatuto: d.1) Reserva Para Equalização de dividendos - 7HP SRU ÂżQDOLGDGH garantir recursos para pagamento de dividendos, inclusive na forma de juros sobre o capital prĂłprio, ou suas antecipaçþes, visando manter o Ă€X[R GH UHPXQHUDomR DRV DFLRQLVWDV VHQGR IRUPDGD FRP UHFXUVRV HTXLvalentes a atĂŠ 50% (cinquenta por cento) do lucro lĂquido do exercĂcio, ajustado na forma do Artigo 202 da Lei das S.A. Em 2017 foi constituĂdo R$ 754 mil a tĂtulo dessa reserva (R$ 703 mil em 2016); d.2) Reserva Para Reforço do capital de giro - 7HP SRU ÂżQDOLGDGH JDUDQWLU PHLRV ÂżQDQFHLURV SDUD D RSHUDomR GD VRFLHGDGH VHQGR IRUPDGD com recursos equivalentes a atĂŠ 20% (vinte por cento) do lucro lĂquido do exercĂcio, ajustado na forma do Artigo 202 da Lei das S/A. Em 2017 foi constituĂdo R$ 301 mil a tĂtulo dessa reserva (R$ 281 mil 2016) e) Dividendos - Os dividendos mĂnimos propostos foram apurados com base no percentual de 20% do lucro lĂquido diminuĂdo da constituição das reservas legal. f) Lucros a disposição da Assembleia - Refere-se a parcela do lucro excedido aos dividendos mĂnimos obrigatĂłrios, apurado apĂłs a constituição das reservas anteriormente mencionadas que aguardarĂĄ deliEHUDomR QD $VVHPEOHLD *HUDO SDUD GHÂżQLU D VXD GHVWLQDomR FRQIRUPH preconiza o Art. 31 do Estatuto. 15. RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA - O reconhecimento da receita ocorre da seguinte maneira: D 4XDQGR R YDORU GDV YHQGDV p PHQVXUiYHO GH IRUPD FRQÂżiYHO E Os custos incorridos ou que serĂŁo incorridos, em respeito Ă transação, SRVVDP VHU PHQVXUDGRV GH PDQHLUD FRQÂżiYHO F 6HMD SURYiYHO TXH RV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV Ă€XLUmR SDUD D Companhia; e, (d) Os riscos e benefĂcios foram integralmente transferidos ao cliente. A receita lĂquida auferida em cada exercĂcio ĂŠ assim apresentada. R$ (MIL) 31/12/2017 31/12/2016 Receita Bruta de Vendas ..................................... 26.841 25.479 Deduçþes da receita R$ (MIL) 31/12/2017 31/12/2016 (-) Pis................................................................... (175) (166) &RÂżQV ............................................................. (805) (764) (-) Issqn ............................................................... (805) (764) 25.056 23.785
à pråtica generalizada desses delitos. É à luz dessas premissas que analiso o instituto do indulto, a fim de avaliar seus impactos no sistema punitivo brasileiro�, escreveu o ministro. (ABr)
Aquisiçþes 13 2 58 73 Depreciação 11 11 28 13 6 69 403
31/12/2016 673 257 140 221 180 60 1.531 31/12/2017 673 234 95 228 138 52 1.420 583
R$ (MIL) Aquisiçþes 31/12/2017 673 8 265 40 180 394 615 30 210 60 472 2.003 Taxas de Depreciação (%) 20 10 10 20 20 10
16. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas com pessoal ......................................... Aluguel de imĂłveis e condomĂnio ...................... ConvĂŞnio ............................................................. Serviços contĂĄbeis, auditoria e Consultoria ........ Depreciação e amortização ................................. Outros..................................................................
31/12/2017 (1.443) (340) (128) (259) (68) (739) (2.977)
R$ (MIL) 31/12/2016 (1.227) (420) (111) (155) (174) (551) (2.638)
17. DESPESAS COMERCIAIS 31/12/2017 (753) (666) (48) (205) (53) (44) (40) (34) (15) (11) (27) (1.896) 18. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) LĂ?QUIDAS
Despesa com pessoal........................................... Descontos concedidos ......................................... Provisão para perda de clientes ........................... Despesa com Viagens.......................................... Energia ElÊtrica ................................................... 6HUYLoRV JUi¿FRV ................................................. Serviços de informåtica....................................... Segurança Patrimonial ........................................ Serviços de conservação e limpeza ..................... Comunicação e Telefonia .................................... Outros .................................................................
Desconto obtido .................................................. Juros recebidos .................................................... %RQLÂżFDo}HV ........................................................ Variação monetĂĄria.............................................. (-) Despesa bancĂĄria ............................................ (-) Despesa com protesto de tĂtulos..................... (-) AcrĂŠscimos legais sobre tributos....................
31/12/2017 98 57 120 9 (7) (5) (2) 270
R$ (MIL) 31/12/2016 (611) (757) (42) (218) (56) (24) (36) (31) (19) (13) (27) (1.834) R$ (MIL) 31/122016 26 49 141 6 (6) (9) (1) 206
19. GESTĂƒO DE RISCOS 19.1 - Risco de capital - Os objetivos da Companhia, ao administrar seu capital sĂŁo os de salvaguardar a capacidade de continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefĂcios Ă s outras partes interessadas, alĂŠm de perseguir uma estrutura de capital ideal para reduzir esse risco. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a polĂtica de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas açþes ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nĂvel de endividamento que, no momento ĂŠ baixo. 19.2 - Risco de mercado - O risco de mercado ĂŠ apresentado como a possibilidade de perdas monetĂĄrias em função das oscilaçþes de variĂĄveis que WHQKDP LPSDFWR HP SUHoRV H WD[DV QHJRFLDGDV QR PHUFDGR (VVDV Ă€XWXDo}HV geram impacto praticamente a todos os setores e, portanto, representam fatoUHV GH ULVFRV ÂżQDQFHLURV $ &RPSDQKLD QmR SRVVXL FRQWUDWRV GH WURFD GH tQGLces, juros e ou indicadores, tampouco possui quaisquer outros instrumentos ÂżQDQFHLURV TXH SRVVDP VHU FDUDFWHUL]DGRV FRPR GHULYDWLYRV H TXH SRUWDQWR a coloque em risco. 19.3 - Risco de liquidez - O risco de liquidez evidencia a capacidade da Companhia em liquidar as obrigaçþes assumidas. Para determinar a capacidade ÂżQDQFHLUD GD &RPSDQKLD HP FXPSULU DGHTXDGDPHQWH RV FRPSURPLVVRV DVVXPLGRV RV Ă€X[RV GH YHQFLPHQWRV GRV UHFXUVRV FDSWDGRV H GH RXWUDV REULJDo}HV fazem parte das divulgaçþes. 19.4 - Risco de crĂŠdito - Esse risco decorre da possibilidade de a Companhia LQFRUUHU HP SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLÂżFXOGDGH QD UHDOL]DomR GH VHXV UHFHEtYHLV pois parte substancial das vendas ĂŠ pulverizada entre um grande nĂşmero de clientes. O risco decorrente da possibilidade de a Companhia apresentar perdas adYLQGDV GD GLÂżFXOGDGH GH UHFHELPHQWR GRV YDORUHV IDWXUDGRV D VHXV FOLHQWHV p mĂnimo devido Ă grande carteira e aos procedimentos de controle que monitoram esse risco. 2XWUD LPSRUWDQWH IRQWH GH ULVFR GH FUpGLWR p DVVRFLDGD jV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV $ DGPLQLVWUDomR GHVVHV DWLYRV ÂżQDQFHLURV p HIHWXDGD SRU PHLR GH HVtratĂŠgias operacionais visando assegurar liquidez, segurança e rentabilidade. 7RGDYLD R ULVFR QmR p UHOHYDQWH WHQGR HP YLVWD TXH DV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV sĂŁo realizadas em banco privado. $ $GPLQLVWUDomR HQWHQGH TXH DV RSHUDo}HV GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQWUDWDGDV QmR H[S}HP D &RPSDQKLD D ULVFRV VLJQLÂżFDWLYRV TXH IXWXUDPHQWH SRVVDP gerar prejuĂzos materiais. 19.5 - Moeda Estrangeira - A Companhia nĂŁo tem operaçþes em moedas estrangeiras. 20. PARTES RELACIONADAS - Conforme descrito na Nota explicativa nÂş 1, o LAB REDE possui como atividade principal a realização de exames de patologia clĂnica, basicamente para seus clientes acionistas, que sĂŁo laboUDWyULRV GH DQiOLVHV FOtQLFDV DWUDYpV GH XPD SODWDIRUPD XQLÂżFDGD GH SURGXomR consorciada entre os acionistas da companhia, de forma a alcançar um serviço de alta qualidade tĂŠcnica, associada a um custo reduzido em função da escala atingida. Nesse sentido, levando em consideração que a companhia opera em função de seus acionistas, as principais transaçþes com partes relacionadas sĂŁo assim demonstradas: R$ (MIL) 31/12/2017 31/12/2016 Contas a receber de clientes ................................ 4.387 3.918 Fornecedores ....................................................... 18 6 Obrigaçþes com acionistas.................................. 735 570 Receita com serviços prestados .......................... 26.841 25.479 31.981 29.973 21. COBERTURA DE SEGUROS - A Companhia possui apĂłlices de seguros contratadas na proporção considerada pela administração como necessĂĄria para minimizar os riscos de perdas decorrentes dos riscos de sua atividade e dos atos praticados pela Administração. Os itens obtidos em comodato e alugados possuem cobertura assegurada pelos seus proprietĂĄrios. Mirela Chagas Cordeiro Pires Diretora Executiva - CPF 798.648.806-91 RESPONSĂ VEL TÉCNICO Paulo de Tarso Resende Contador - CRC/MG 61.181/O-1
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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br
PLANALTO
Marun volta a criticar o Judiciário e o MP Ministro afirma que alguns setores estariam perseguindo a classe política e o presidente Temer São Paulo - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, voltou a criticar ontem setores do Judiciário e do Ministério Público (MP), que, na sua avaliação, estariam perseguindo a classe política brasileira, em especial o presidente Michel Temer. Em seu discurso, o emedebista citou como exemplos a decisão de barrar a nomeação da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) para o Ministério do Trabalho, a de incluir o presidente em um inquérito que investiga fatos anteriores ao seu mandato e também a de pedirem a quebra de seu sigilo desde 2013. “Faço um alerta à guerra que esses setores levam (contra Temer)”, declarou Marun, que discursou na abertura do 1º Congresso Nacional de Municípios, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). “Esse decreto dos portos não beneficia a Rodrimar, esse inquérito é perda de dinheiro público, essa é a realidade”, criticou. Marun disse ainda que Temer não teme essa atitude e vai abrir seu sigilo à imprensa brasileira. «Será que os que batem bumbo por isso têm coragem de fazer o mesmo?», questionou. A investigação apura se o presidente beneficiou a empresa Rodrimar, que atua
FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr
no porto de Santos (SP), na edição do decreto dos portos, assinado em maio de 2017. A apuração mira em possíveis crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva. O ministro ainda declarou ter orgulho de ser político. “Não existe democracia sem que existam políticos. A base da democracia não são sentenças judiciais, não são concursos, é o voto, e quem pede e conquista o voto somos nós”, afirmou. Sigilo bancário - Quando questionado a quem se referia em seu discurso, Marun disse apenas que «para bom entendedor, meia palavra basta. «Foi você quem determinou o sigilo bancário do presidente em evidente vilipendio de seus direitos individuais desde 2013? Quem foi? Foi essa pessoa que ultrapassa seus deveres constitucionais de ser guardião da Constituição e passa a ser um inventor da Constituição.” Sobre a ministra Cármen Lúcia, a responsável por suspender a posse da deputada fluminense no Ministério do Trabalho, Marun disse considerar que ela não faz parte desses setores que fazem guerra a Temer, mas que errou nesse caso. «Nesse aspecto ela
PAUTA
Próxima proposta de reforma da Previdência será mais dura, diz relator
Marun questiona investigações em curso sobre Temer
errou. A partir do momento em que ela entendeu que o STJ não tinha a prerrogativa de julgar (o caso), deveria ter ao menos suspendido os efeitos da liminar daquele juiz de 1ª instância”, disse. Marun disse ainda desconhecer o teor da conversa entre Cármen e Temer no final de semana e que o encontro foi normal. «Não vejo nada de excepcional que presidentes de Poderes dialoguem no âmbito do necessário respeito e harmonia que deve existir entre os poderes», afirmou. (AE)
4XHP ID] QHJyFLRV HP 0LQDV VDEH OXJDU FHUWR SDUD SXEOLFDomR GH EDODQoR p R 'LiULR GR &RPpUFLR
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CÂMARA
Comissão da privatização da Eletrobras será instalada Brasília - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem que remarcou a instalação da comissão especial responsável pela análise da chamada desestatização da Eletrobras para hoje. “Remarquei a instalação”, disse o presidente da Câmara a jornalistas. “Amanhã (hoje) está instalada, com certeza”, garantiu. Na semana passada deputados tentaram instalar a comissão especial que dará um parecer sobre o projeto que trata do tema, mas uma questão de ordem de Arlindo Chinaglia (PT-SP), impediu a continuidade da reunião. Na ocasião, o petista argumentou que a comissão especial não poderia ser instalada, uma vez que ainda paira indefinição sobre a composição das comissões permanentes da Casa. Pelas regras internas, qualquer comissão especial precisa ser composta em parte por integrantes das comissões de mérito que analisariam o projeto, se não fosse criado o colegiado específico para o projeto em questão. Como as comissões ainda não estão instituídas - mudanças de blocos partidários na Casa alteraram os critérios de proporcionalidade que norteiam a divisão de presidências das comissões e o número de cadeiras para cada grupo - a comissão da Eletrobras não pôde ser instalada. Maia afirmou que deve conversar com líderes para “fechar” a composição das comissões permanentes da Câmara. O presidente da Câmara disse ainda que irá trabalhar para tentar votar nesta semana um requerimento de urgência para o projeto da reoneração. Na semana passada, havia a expectativa que ao menos a urgência fosse votada, mas ainda não havia consenso sobre o tema. (Reuters)
Rio de Janeiro - A próxima proposta de reforma da Previdência será mais dura que o texto atual, afirmou ontem o deputado federal e relator da matéria, Arthur Maia, que participa do seminário “Reforma da Previdência, uma reflexão necessária”, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). “A reforma que será feita não será a reforma do meu parecer. Será uma reforma mais dura e mais profunda”, afirmou Maia a jornalistas, após a sua apresentação. Ele destacou que o atual governo tem limitações políticas por ter assumido após um impeachment e por 2018 se tratar de um ano eleitoral. “Não adianta, nós não temos votos, tem os deputados contra, a favor e os que estão preocupados com a sua eleiçãozinha”, criticou mais uma vez Maia. Mais cedo, em sua apresentação, ele já havia criticado os parlamentares que são a favor da Previdência, mas iriam votar contra, se fossem à votação, para não perder votos nos seus redutos eleitorais. Por este motivo, Maia destacou que neste ano não existe condição da proposta voltar à votação, além do que, por conta da intervenção na segurança do Rio de Janeiro, não seria constitucional. “Nos próximos seis meses, teremos um amplo debate, que vai culminar com a eleição do presidente. Esse debate terá como tema central a reforma da Previdência e é importante que todos os candidatos se posicionem”, afirmou. O deputado federal e relator da reforma da Previdência disse que a oposição se aproveitou das discussões realizadas em torno da reforma da Previdência para demonizar a proposta do governo. Segundo ele, o texto original era duro demais, mas seria modificado ao longo do seu trâmite. A delação da JBS, porém, atrapalhou a sua aprovação. “É natural que o governo tivesse proposto algo maior, para depois aprovar o possível”, afirmou Maia, durante o seminário. “Toda a discussão, que teve 33 reuniões da Comissão, foi utilizado pela oposição para demonizar o projeto”, acusou. Delação - Mas, segundo Maia, o que realmente atrapalhou a aprovação foram as delações da JBS, que envolveram o presidente da República, Michel Temer. “A Previdência poderia ter sido aprovada não fosse a delação da JBS. A partir da delação foram duas denúncias contra o presidente da República, a base do governo teve que ficar contra a vontade da população”, disse Maia, reconhecendo que a comunicação do governo federal sobre a reforma também não foi muito boa.
Ele criticou ainda os próprios aliados do governo federal, que se negaram a aprovar o projeto em ano eleitoral. “Só não dá para levar a sério aquele que chega e fala que sabe que precisa, mas que é ano de eleição e por isso não vai votar. E isso é majoritário na política nacional”, observou. Na avaliação do parlamentar, a reforma da Previdência deverá ser o primeiro tema que o próximo presidente da República deverá enfrentar, e terá capital político suficiente para fazer a reforma até o fim. “Logo no começo do mandato o presidente terá capital político suficiente para fazer a reforma e, se eu for reeleito, vou apoiá-lo”, finalizou. Prioridade - O secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, conversou com jornalistas e enfatizou que, apesar da intervenção, a reforma permanece como uma pauta prioritária para o governo. Ele disse que uma possível suspensão da intervenção federal antes de 31 de dezembro, prazo estipulado pelo decreto, não está em discussão no governo. “Não está (sendo conversado). O prazo que existe hoje no decreto é 31 de dezembro de 2018. Se, porventura, esse decreto for revogado, o debate retorna”. Para o secretário, o tema ocupará uma posição relevante no debate entre os postulantes ao Palácio do Planalto e a velocidade com que pode avançar no governo seguinte dependerá do presidente e dos parlamentares que forem eleitos. Caetano avalia que o debate sobre a reforma da Previdência vai continuar neste ano, independentemente do governo que será eleito no segundo semestre. Segundo ele, a discussão será retomada nos debates eleitorais. “O debate vai continuar, independentemente do governo que virá a ingressar. Tudo depende muito de quem vai ser o presidente eleito, qual vai ser a nova composição do Congresso Nacional, isso vai dar a velocidade com que será votada, caso o decreto de intervenção do Rio de Janeiro continue até o final do ano”, disse. Ele explicou que outras medidas para aliviar o peso da Previdência nos cofres do governo não podem ser tomadas porque o governo avaliou que a reforma tem que ser estrutural, e para isso precisa de emenda constitucional. “Duas variáveis são fundamentais para o governo: o estabelecimento de uma idade mínima de aposentadoria e a convergência de tratamento para servidores públicos e não servidores públicos”, afirmou. (AE)
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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br ALISSON J. SILVA
Câmara Portuguesa de Comércio Fernando Beiral/Secom
Vieira revela que, durante a semana, a padaria recebe cerca de 1.000 pessoas/dia e, no fim de semana, 1.300 pessoas/dia
TENDÊNCIA
O presidente da Câmara Portuguesa de Comércio e diretor da Master Turismo, Fernando Meira Ribeiro Dias, juntamente com o superintendente-executivo do Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais, Sebastião Alvino Colomarte, assinaram convênio entre as duas instituições para facilitar a implantação dos programas de estágio e aprendizagem nas empresas associadas à Câmara. “Considero esta parceria com o CIEE/MG muito positiva, diante das possibilidades de promoção de intercâmbio entre estudantes brasileiros e lusitanos, bem como das potenciais oportunidades de estágios”, disse Fernando Meira.
Palestra da Raquel Couto
Padarias de BH aderem à onda de “gourmetização”
Fernando Beiral/Secom
Diversificação do mix é estratégia para o crescimento dos negócios THAÍNE BELISSA
Bolos decorados, cerveja artesanal, pizza produzida na hora, sushi, self-service de café da manhã, almoço e até pães. Com um perfil sofisticado e focado no atendimento, as padarias belo-horizontinas ganham uma feição cada vez mais gourmet. Esse movimento é uma tendência, segundo o presidente do Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), Vinícius Dantas. Para ele, em um contexto de estagnação nos resultados do setor em Minas Gerais, a diversificação do mix pode ser uma estratégia para crescimento dos negócios. Embora o faturamento do setor de panificação e confeitaria no País tenha crescido 3,2% em 2017 em relação a 2016, segundo o Instituto Tecnológico da Alimentação, Panificação e Confeitaria (ITPC), em Minas Gerais os resultados não foram tão positivos. Segundo Dantas, em 2017, o segmento no Estado teve o mesmo faturamento que no ano passado. “Não tivemos perda no faturamento, mas também não crescemos. O ano de 2017 foi de muita incerteza e, por isso, as empresas tiveram que mudar a forma como operavam. Elas passaram a ter um mix mais completo e reaprenderam a investir na revenda de produtos de mercearia”, explica. Nesse sentido, se destacam as padarias com perfil gourmet que, muito mais que o pão de sal e doce, oferecem aos seus clientes uma ampla cartela de opções de produtos e serviços. “Oferecer serviços como buffet de café da manhã e almoço, por exemplo, é uma estratégia inteligente e de baixo custo. O empresário que investe nesse tipo de serviço está aproveitando um espaço que já existe e os funcionários, que ficavam mais ociosos em horários que não são propícios à compra de pão, como a hora do almoço”, salienta. De acordo com ele, o número de padarias com esse perfil de mix completo é cada vez maior em Belo Horizonte e região metropolitana.
Uma delas é Hangar dos Pães, recém-inaugurada no bairro Jardim Atlântico, na Pampulha. Com apenas cinco meses de operação, o negócio já parte para sua primeira expansão, com a compra de um imóvel ao lado para ampliar o número de vagas de estacionamento. O proprietário Rafael de Siqueira Vieira não abre valores de investimento, mas garante que o retorno já é visível com a lotação da casa. Durante a semana, a padaria recebe cerca de 1.000 pessoas por dia e, no fim de semana, esse número chega 1.300. “Estamos recebendo muitas famílias, estudantes de uma universidade próxima e até empreendedores que escolhem nosso ambiente para
“Oferecer serviços como buffet de café da manhã e almoço, por exemplo, é uma estratégia inteligente e de baixo custo” reuniões. Acredito que o retorno do meu investimento acontecerá em 24 meses”, diz. O proprietário afirma que, além dos pães tradicionais, a loja oferece pães artesanais de sabores como chocolate, multigrãos, pesto e alho poró. Além disso, a padaria trabalha com diversos produtos de mercearia, inclusive cervejas artesanais. Na área de self-service, o cliente encontrará buffet de café da manhã, buffet de almoço e jantar, além de sushi, massas em geral e pizza vendida a quilo. O proprietário também está experimentando o serviço de rodízio de pizza, que deve ser oferecido em breve durante a semana. De acordo com Vieira, o serviço de self-service representa 60% do faturamento da padaria. “Nosso espaço também tem sido muito utilizado para happy hours. Temos duas chopeiras que têm feito grande sucesso”, diz. Além do mix, Vieira também destaca como diferencial o am-
biente da padaria, que tem uma vista privilegiada para a Lagoa da Pampulha e para o Aeroporto Carlos Drummond de Andrade. “Nosso atendimento é diferenciado: temos estacionamento para 40 carros e já estamos ampliando essa capacidade para 70 carros. Acabamos de comprar o imóvel ao lado e, em breve, vamos inaugurar o novo estacionamento”, adianta. Panificadora Portugal - Com 13 anos de operação no bairro Santa Amélia, também na Pampulha, a Panificadora Portugal é um exemplo de padaria tradicional que transformou seu negócio para se adaptar à nova tendência. O sócio-proprietário, Joel da Silva, explica que a decisão de mudar o conceito do negócio aconteceu em 2013, quando ele percebeu que não havia mais lugar para o modelo tradicional. “O bairro estava crescendo, muitos comércios estavam chegando e a padaria funcionava com baixa clientela e baixo tíquete médio. Eu precisei escolher entre vender a padaria ou transformá-la. E eu optei pela reforma”, relata. O empresário visitou outras padarias no País e optou pelo modelo com mix ampliado e com buffet de café da manhã, almoço e lanches como sanduíches e macarrão. Este ano, o proprietário também está incluindo no portfólio a pizza feita e vendida na hora. “Não esperava que daria tão certo, mas o resultado foi realmente positivo. Meu faturamento mensal aumentou cerca de 80% e também tive crescimento em número de clientes e no tíquete médio”, comemora. A padaria recebe, hoje, cerca 1.200 pessoas por dia, mas poderia receber ainda mais, segundo o proprietário. Pensando nessa demanda, Silva já está planejando uma expansão da área de self-service. “Tenho uma área de mercearia muito grande e quero diminuí-la para aumentar a área do restaurante”, diz. Ele acredita que a expansão pode gerar um acréscimo de 15% no faturamento.
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“Comportamento e Responsabilidade no Desenvolvimento Humano e Profissional” foi o tema de palestra que a coaching organizacional e diretora executiva da TAO Coaching e Treinamentos, Raquel Couto (foto), ministrou nos dias 2 e 5 deste mês, para as turmas de aprendizes do CIEE/MG. Raquel Couto foi estagiária pela instituição no início de sua trajetória profissional. Em suas palestras, que prendem a atenção da plateia, Raquel Couto tem estimulado as pessoas a ampliarem a sua visão e consciência para que descubram que são capazes de darem grandes passos rumo a uma vida bem-sucedida e equilibrada, indicando que cada um é responsável pelo seu próprio destino, fruto esse de decisões que tomamos ao longo de nossas vidas.
Prefeitura renova convênio CIEE/MG-Zona da Mata
A Prefeitura Municipal de Matias Barbosa renovou convênio de parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais, que permite a contratação de estudantes estagiários nos vários órgãos do Executivo. No dia 20 de fevereiro, a supervisora da Unidade Regional Zona da Mata, Célia Maria de Almeida Tellado, foi recebida pelo prefeito Carlos Antônio de Castro Lopes, e o secretário municipal de Administração, Guilherme Pancotti, para assinatura do novo contrato. Na foto, Guilherme Pancotti, Célia Tellado e o Prefeito Carlos Lopes. Coluna produzida pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais – Rua Célio de Castro, 79 – Floresta (Sede própria) – CEP: 31.110-000. Telefones: (031) 3429-8100 (Geral) – Atendimento às empresas: (31) 3429-8144 - Atendimento às escolas: (31) 3429-8106.
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NEGÓCIOS SUPERMERCADO
Carrefour estuda abrir 30 lojas no Brasil em 2018 Plano do grupo prevê o investimento de R$ 1,8 bilhão na expansão São Paulo - O Carrefour Brasil prevê para 2018 a inauguração de 10 supermercados da bandeira Carrefour Market e 20 lojas Carrefour Express. A informação foi dada pelo diretor financeiro da companhia, Sébastien Durchon, durante reunião com analistas e investidores em São Paulo. Além dessas aberturas, o plano do grupo em 2018 envolve a inauguração de 20 lojas do Atacadão. Ao todo, serão investidos R$ 1,8 bilhão. O modelo de supermercado foi destacado por Durchon como um nicho de negócios em que o Carrefour tem baixa penetração. Ele considerou que esse formato responde por 30% das vendas do varejo, mas o Carrefour tem apenas 41 pontos de venda desse tipo no Brasil. O executivo afirmou que fusões e aquisições no setor de supermercados são uma possibilidade e que a companhia considera como um caminho possível à aquisição de empresas especializadas em tecnologia. Lojas de proximidade - A expansão de lojas de varejo do Carrefour Brasil terá foco nos próximos anos nos modelos de proximidade, segundo o presidente do Carrefour Varejo, José Luis Gutierrez, também presente na reunião com analistas e investidores em São Paulo. Segundo Gutierrez, o plano para os próximos três anos é dobrar a área de vendas em proximidade. Nesse modelo, o Carrefour tem a bandeira de minimercado Carrefour Express e lançou ainda o Carrefour Market, modelo de supermercado. Gutierrez afirmou que a expansão das lojas de
DIVULGAÇÃO
Brasil não está no foco da meta de corte de custos de 2 bilhões de euros anunciada
proximidade faz parte da estratégia omnicanal da companhia. O esforço de ter vários canais de venda envolve ainda uma expansão de postos de gasolina e drogarias nas lojas da rede Atacadão e o desenvolvimento do comércio eletrônico. Gutierrez destacou ainda que a companhia tem um plano para otimização das vendas em hipermercados. Uma das preocupações é com a área de produtos perecíveis. A empresa destacou a necessidade de oferta de produtos frescos e mencionou produtos orgânicos ou étnicos (kosher e halal). O presidente do Carrefour Varejo afirmou ainda que a companhia vai aumentar o papel das marcas próprias e de produtos regionais na venda. O objetivo é que estas duas categorias alcancem cada uma 15% das vendas brutas. Hoje as marcas próprias são 4% das
vendas e as regionais, 8%. retirada em loja de produtos comprados on-line na totaEuropa - O Brasil não está lidade de seus hipermerno foco da meta de corte de cados e supermercados. O custos de 2 bilhões de euros chamado “click and collect” anunciada pelo grupo Car- estará em 12 lojas ainda no refour na França, conforme primeiro semestre. afirmou Sébastien Durchon. Em reunião com analistas Ele destacou que, embora e investidores em São Paua maior parte dos cortes deva lo, a executiva responsável se concentrar na Europa, isso pela área de Transformanão significa que o Brasil ção Digital, Paula Cardoso, não vai fazer um trabalho afirmou que o plano para o de ganhos de eficiência. e-commerce inclui ainda uma Durante o evento, o pre- solução para retirada em loja sidente do Grupo Carrefour de alimentos comprados no Brasil, Noël Prioux, afirmou comércio eletrônico. que a automação tem potenOutra iniciativa será a cial para reduzir custos no venda nas lojas de itens Brasil. Ele comentou que a que só são oferecidos por utilização de caixas auto- e-commerce. matizados ou de automação A executiva, que também nos centros de distribuição é a presidente do Banco CSF praticamente inexiste. Para (Carrefour Soluções Finanele, a tecnologia é uma forma ceiras), anunciou ainda que importante de gerar ganhos a empresa trabalha para de eficiência. lançar uma carteira digital, chamada de Carrefour Pay. ‘Retira em loja’ – O Car- A proposta é permitir parefour Brasil espera imple- gamentos por meio de um mentar até o final do ano a aplicativo de celular. (AE)
Franquias são possibilidade para o grupo no País São Paulo - O presidente do Carrefour Brasil, Noel Prioux, considera que operações de franquias são uma possibilidade para o grupo no País. Ele não deu um prazo para que esse modelo de negócios seja iniciado, mas afirmou que a companhia deve acelerar essa proposta. Prioux afirmou que o grupo Carrefour é um forte operador de franquias no mundo. Na França, o modelo é representativo, sobretudo, no segmento de lojas de proximidade, que tem 95% da base de lojas funcionando por meio de franquias. No Brasil, o Carrefour tem no modelo de proximidade a rede de minimercados Carrefour Express. Prioux citou as franquias como parte de um esforço da empresa de estar mais aberta a parcerias. Na França, o Carrefour firmou um acordo com a Fnac para compras conjuntas de eletrônicos e eletrodomésticos. A parceria não vale para o Brasil, mas Prioux considerou que já há potenciais parceiros identificados no Brasil. Esse tipo de acordo tem sido visto como estratégico na França e o executivo disse que as estratégias adotadas lá também valem para o Brasil. Prioux se mostrou ainda aberto a negociações de fusões e aquisições. Questionado sobre o assunto, ele respondeu: “Não tenho barreira mental”. O Carrefour tem dito que avalia oportunidades de aquisição de supermercados e também de empresas na área de tecnologia. Prioux respondeu ainda a questionamento sobre se a companhia avalia a aquisição de ativos do Walmart. O executivo disse não poder responder sobre o tema, mas fez uma crítica. Avaliou que não está claro para o mercado qual a visão
do Walmart para os ativos no Brasil. E-commerce alimentar O Carrefour colocou como uma de suas metas liderar o comércio eletrônico de alimentos no Brasil. A expansão no negócio, no entanto, deve ser gradual, segundo o presidente do Carrefour Brasil. Prioux disse que a companhia quer consolidar a operação na capital paulista antes de ir a outras cidades. Lançado em outubro passado, o e-commerce de alimentos do Carrefour começou atendendo apenas algumas regiões da capital e hoje já pode atender pedidos de toda a cidade. As entregas são feitas a partir de uma “dark store”, antiga loja da companhia localizada na zona sul da cidade transformada num ponto de distribuição. Segundo Prioux, o Carrefour deve abrir novas “dark store” conforme aumente a demanda pela compra de alimentos por internet A vantagem desse tipo de estratégia de distribuição é a utilização de ativos já existentes. A companhia poderá usar no futuro os próprios hipermercados como “dark stores”. Já nas vendas de outros bens que não são alimentos, o Carrefour destacou que a estratégia para o e-commerce envolve aumentar o marketplace. Nesse modelo de negócios, outros comerciantes pagam uma comissão para negociar produtos no site da companhia. Atualmente, 10% das vendas brutas de mercadorias (GMV, na sigla em inglês) são feitas por meio do marketplace. Até janeiro, a companhia tinha 84 vendedores comercializando produtos em seu site e a meta é chegar a 540 até o final do ano. O e-commerce de não alimentos do Carrefour registrou R$ 840 milhões em GMV em 2017. (AE)
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A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES
Será que devo investir nesta startup? (Parte 1) BRUNO PFEILSTICKER*
Será que devo investir nesta startup? Esta é uma pergunta cada vez mais comum nos dias de hoje. A frequência alta de ocorrências deste tipo de questionamento poderia ser justificada por diferentes fatores, mas, de forma objetiva, entendo que a queda nas taxas de juros e a pujança do empreendedorismo e inovação são as principais razões para o crescente surgimento de oportunidades de investimento em startups. Para tomar uma decisão assertiva de investimento é preciso primeiro compreender os momentos de uma empresa emergente, entender os riscos e os deliverables esperados para cada uma destas etapas. Em linhas gerais, três grandes etapas podem ser identificadas: uma de ideação, outra de implantação e a terceira de crescimento. A primeira etapa é caracterizada pela ideação e validação de produto. A implantação se caracteriza pela otimização do modelo de negócio e tração de mercado, enquanto na terceira fase, o crescimento, espera-se que a empresa consolide sua atuação no mercado. Além disso, é importante entender os tipos de investimento realizados, os perfis típicos de investidores e os valores médios aportados em cada uma destas
etapas. Até que a empresa comprove seu modelo de negócio e que tenha um tracionamento agressivo de mercado, considera-se que ela atravessa o vale da morte. Este recorte está alinhado às etapas de concepção/implantação e representa o período de maior incidência de fracassos das startups, portanto, representando o maior risco para um investimento. Como apontado no esquema a seguir, em um recorte mais inicial da concepção/implantação, os investimentos realizados no earlystages são feitos por amigos e família, além de aportes realizados por investidores anjos. Os valores normalmente aportados giram, no Brasil, entre R$ 50 mil até R$ 300 mil. Em um extremo mais avançado da concepção/implantação são realizados os investimentos de seed money, ou capital semente, que giram entre R$ 500 mil e R$ 1,5 milhão. Este perfil de investimento, no Brasil, normalmente é feito por fundos institucionais, clubdeals ou Family offices. Em alguns casos são realizados aportes intermediários entre os dois extremos desta fase de concepção e implantação, chamado de investimento pre seed, cujos valores giram entre as faixas acima estabelecidas. Na fase final de implantação da empresa e na fase de crescimento
os investimentos realizados são os chamados series A, B e C, com valores na maior parte das vezes, superiores à R$ 3 milhões a R$ 5 milhões, em um extremo inicial.
Normalmente são realizados por fundos institucionais de venture capital e private equity. Em um próximo ensaio falarei sobre os critérios norteadores
para tomada de decisão de investimentos em uma startup ou portfolio de empresas. *Sócio-diretor da DMEP
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ESPECIAL PREVIDÊNCIA PRIVADA
Benefício pode ser estratégico para o RH Retorno no clima organizacional é muito maior do que investimentos expressivos em outras frentes MÍRIAN PINHEIRO
No momento em que se acirra o debate sobre a reforma da seguridade social no País, a previdência privada chega com possibilidade de ser importante instrumento da política de recursos humanos também das pequenas e médias empresas. Especialistas listam entre as principais vantagens atrair e reter mão de obra, além de minimizar traumas em momentos de oxigenação dos quadros. De acordo com o diretor da Vichiwork, consultoria especializada em gestão de benefícios e treinamentos empresariais, José Anselmo, é preciso desmitificar a previdência complementar. Segundo ele, ao contrário do que se pensa, ela não é cara. “O impacto de custo gira em torno de 5% a 8% da folha; e nossa experiência tem mostrado que o retorno positivo no clima organizacional é muito maior do que investimentos mais expressivos em outras ações ou mesmo se esse valor fosse aplicado em um reajuste de salário”, afirma. Por ser visto como um benefício ofertado por grandes empresas - e é; a previdência pode, na opinião dele, ser um diferencial fundamental na retenção e atração de talentos na pequena e média empresa, onde o impacto de turnover (rotatividade de pessoal) é bem maior. “O plano de previdência privada pode ser o grande diferencial na hora de alguém escolher a empresa onde vai trabalhar ou se decidir por continuar nela”, afirma Anselmo ao destacar dois indicadores preciosos para a gestão de Recursos Humanos. Atualmente, os planos oferecidos pelas empresas seguem três modelos: contribuição definida, em que o valor da contribuição é fixo e o valor do benefício é determinado no momento da aposentadoria; benefício definido, em que o valor da aposentadoria é fixo e as contribuições podem variar até chegar ao montante necessário para a aposentadoria; e contribuição variável, que combina as duas modalidades. Estratégia - Na visão de Anselmo, para se tornarem mais competitivas sob a perspectiva humana, as pequenas e médias empresas precisam de se ater a algumas estratégias de gestão. Anselmo explica que hoje existe um número muito grande de estratégias que as empresas podem dispor quando se trata de gestão de benefícios e Recursos Humanos (RH). “Acredito que o mais importante é utilizar ferramentas que façam sentido para a realidade dos colaboradores e que, de fato, sejam uma via para implementar as decisões estratégicas da companhia”, diz. Isso porque, para ele, uma estratégia em uma determinada empresa, por mais bem-sucedida que seja, pode ser catastrófica se aplicada em outra realidade. Nesse contexto, treinamentos em legislação se fazem importantes ferramentas para essas empresas. Anselmo afirma que o conhecimento da legislação é extremamente vital para o RH das empresas. “Apesar
do tema ‘Legislação’ ser muito difundido nos assuntos trabalhistas, atualmente o RH é um grande hub de negócios e fornecedores das empresas, concentrando sob sua responsabilidade os contratos mais importantes para o clima organizacional e a vida dos colaboradores”, esclarece. Daí, conhecer os meandros e características dos contratos do qual ele é responsável fará toda a diferença em um momento de crise ou de mudança de estratégia, por exemplo. “Já atendemos casos de clientes que nos chamaram para soluções em ambiente de conflito, em que nossas ações eram limitadas por questões jurídicas que, em tese, não precisariam existir”, explica. Ganhos - Entre os ganhos para as empresas que recorrem a um processo de análise por uma consultoria externa, aponta Anselmo, está uma visão imparcial da situação atual e um conhecimento profundo do mercado. “Essa combinação nos dá condições de entregar resultados expressivos e com ganhos em escala para as empresas”, afirma. Embora não haja dados consolidados sobre o número de empresas que contratam serviço de gestão no País, o diretor da Vichiwork diz que o que mais chama atenção é que muitas delas
contam com um corretor. “Eles auxiliam em cotações e na rotina do dia a dia, mas não têm o papel consultivo que o cliente precisa. Muitas vezes a troca desse agente gera um ganho operacional e de resultados para a empresa sem que ela ponha a mão no bolso”, assegura. Para ele, os resultados desse tipo de trabalho sempre são vistos em longo prazo. “Pudemos, nesses 20 anos, colecionar inúmeros casos e milhões e milhões em economia para nossos clientes. Chama atenção o caso recente de um cliente que recebeu um novo presidente expatriado e nós fomos apresentar a situação atual da gestão de benefícios. Nos últimos cinco anos, o cliente teve reajustes abaixo de 10% no seguro saúde, mantendo a qualidade do benefício e o fornecedor, além de ganhos em taxas de administração de outros produtos no pacote de benefícios”, exemplifica. A Vichiwork foi fundada em 1997. Ao longo dos anos, a empresa colecionou clientes de todos os portes em todos os ramos, desde montadoras de veículos, consultorias, bancos, instituições de ensino a indústrias. “Atualmente a operação é centrada em São Paulo (escritório central) e expandimos para o Rio em 2017. Até abril de 2018, teremos nosso braço
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Anselmo: é preciso desmitificar a previdência complementar
de atuação em Minas Gerais, na Região Metropolitana de Belo Horizonte”, antecipa o diretor. A empresa possui uma área de treinamento e educação executiva com foco no desenvolvimento das pessoas. “São soluções em treinamentos voltadas para todos os níveis da organização, desde o aprendiz à alta direção, nas áreas de Marketing, Vendas, RH, Administrativa e Operações”, explica.
A área de Treinamentos e Educação Executiva direciona parte dos recursos angariados com a comercialização dos cursos para a educação de jovens do ensino médio da rede pública, oferecidos pelo Instituto Tatiana Vieira, também fundadora da empresa. A cada hora de treinamento contratado pela empresa, a Vichiwork destina a mesma hora para a capacitação dos jovens do ensino médio da rede pública. DIVULGAÇÃO
IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Para os participantes:
• Manutenção, na aposentadoria, de padrão de renda próximo ao do período em atividade, permitindo exercício da cidadania; • Formação de uma poupança de longo prazo; • Segurança, mesmo na ocorrência de eventos futuros adversos; • Possibilidade de obtenção de empréstimos e financiamentos com taxas mais atrativas.
Para as empresas patrocinadoras:
• Importante ferramenta de RH; • Melhorar as relações empregado/empresa; • Atrair e manter mão de obra qualificada; • Aumentar a fidelização do empregado; • Complementar a renda da aposentadoria pública para empregados ou associados que recebem mais do que o teto da Previdência Social; • Transmitir sentimento de segurança ao empregado ou associado e familiares (ocasião de invalidez e morte); • Ter boa imagem junto à sociedade.
Para a sociedade:
• Capitalização de empresas, através dos investimentos no mercado de ações; • Financiamentos de projetos de médio e longo prazos; • Formação de postos de trabalho; • Arrecadação direta e indireta de impostos; • Manutenção do poder de compra no mercado de consumo, ativando a economia; • Possibilitar melhor qualidade de vida aos milhares de beneficiários e seus dependentes. Fonte: Abrapp
Fundos setoriais ganham espaço no mercado Muitas empresas, geralmente de maior porte, criaram as suas próprias entidades para administrar os planos que oferecem aos seus funcionários, mas não é necessário ser assim. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Luis Ricardo Marcondes Martins, o empresário, especialmente os médios e pequenos, têm a opção de confiar a gestão de sua previdência complementar a um dos fundos multipatrocinados disponíveis no mercado e especializados exatamente em cuidar de vários planos patrocinados por diferentes pessoas jurídicas ao mesmo tempo, mantendo sempre a independência de cada um. Ele diz que outro caminho que está sendo iniciado é o da adesão a um fundo setorial, que atende a empresas com atividades afins. “Recomenda-se também às pequenas e medias empresas porque como usa a força do coletivo, compartilha custos, tornando-se assim mais acessível”, explica. Ele também lembra que, para associações de representação profissional e sindicatos, existe a possibilidade de instituir planos para atender as suas categorias. Exemplos disso são as entidades voltadas para advogados e o setor cooperativo, entre outros. “Em poucos anos de existência, essa vertente da previdência complementar, chamada de ‘associativa’, já acumulou reservas de R$ 9,44 bilhões. Para ficar em um único exemplo, a OABPrev de São Paulo recebe, em média, a adesão de cerca de 600 advogados todos os meses”, completa. Em relação ao custo, ele afirma ser viável para pequenas empresas ter um fundo de pensão. “Considerando que a gestão pode ser totalmente terceirizada, entregue a um fundo multipatrocinado, a resposta é sem dúvida sim. Mesmo porque a concorrência existente na prestação desse tipo de serviço no mercado ajuda a baixar o custo”, justifica. As Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), na opinião dele, podem sim ajudar na retenção de talentos. “As dificuldades enfrentadas pela Previdência Social, ao lado do crescimento da expectativa de vida, fatos escancarados pelo debate gerado pela proposta do governo de reforma da Previdência, fazem com que o brasileiro se preocupe muito mais com a sua aposentadoria. Por isso mesmo, é fácil imaginar como irá reagir o empregado de uma empresa que se mostra nesse momento solidária lhe oferecendo um plano de previdência complementar. Com certeza esse será um importante diferencial a distinguir esse empregador dos demais, enfim, algo que o funcionário tenderá a considerar fortemente em toda a relação de trabalho”, avalia. (MP)
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AGRONEGÓCIO
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PECUÁRIA
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Preços pagos por carne suína em Minas recuam 10,8% Tendência é de que valores continuem em queda MICHELLE VALVERDE
A queda de 26,8% verificada nos volumes embarcados de carne suína em Minas Gerais no primeiro bimestre do ano provocou aumento da oferta do produto no mercado interno e, consequentemente, redução expressiva nos preços pagos ao suinocultor. Em uma semana, os valores retraíram 10,8% e a tendência é de que haja novo recuo. A situação da atividade é considerada desafiadora, uma vez que os custos de produção estão registrando alta, enquanto o preço recebido pelo quilo do suíno vivo está abaixo do necessário para garantir lucro. De acordo com o vice-presidente da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), José Arnaldo Cardoso Penna, a demanda pela carne suína está enfraquecida tanto no mercado externo como no
interno, o que agrava a situação do setor. Em relação aos embarques, segundo os dados da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), no primeiro bimestre de 2018, as exportações de carne suína no Estado caíram 35,1% em faturamento, que somou US$ 5,2 milhões. No intervalo, foram destinadas 2,87 mil toneladas de carne suína para o exterior, queda de 26,8% frente a igual bimestre de 2017. “Com o menor volume exportado, houve um desequilíbrio entre a oferta e a demanda no mercado interno. A consequência foi uma queda significativa nos preços pagos pelo quilo do suíno vivo”, disse Cardoso Penna. Segundo os dados da Asemg, o quilo do suíno vivo estabelecido em acordo entre frigoríficos e produtores foi de R$ 3,30, no dia 9 de mar-
ço, com validade para esta semana. O valor está 10,8% menor do que o fechado na primeira semana do mês, quando o quilo foi negociado a R$ 3,70. Em relação a igual período do ano anterior, o recuo chega a 26,6%, uma vez que o quilo do suíno vivo estava cotado a R$ 4,50, na segunda semana de março de 2017. “Fechamos o valor de R$ 3,30 na sexta, mas alguns frigoríficos já estão pagando R$ 3,20 pelo quilo do animal vivo. Alguns produtores relataram que os compradores avisaram que o preço cairá ainda mais ao longo da semana, podendo recuar para R$ 3,00”. Situação crítica - Cardoso Penna explica que além da retração expressiva verificada nas exportações de carne suína, a taxa elevada de desemprego e a redução da renda
Redução nos preços é reflexo do menor volume exportado da carne (-26,8%) no 1º bimestre de 2018
das famílias são fatores que também estão contribuindo para que o mercado interno não absorva a produção e ocorra queda nos preços pagos aos suinocultores. Com o recuo dos preços, a situação da atividade é considerada crítica. Cardoso Penna relata que o custo de produção do quilo do suíno vivo gira em torno de R$ 3,80 e, em algumas regiões, chega a R$ 4,00. Recebendo, em
BRF dá férias coletivas a funcionários devidamente informados com antecedência – entre janeiro e fevereiro”, afirmou a companhia de alimentos, em nota. A unidade foi uma das fábricas da BRF envolvidas, na semana passada, em nova fase da operação Carne Fraca, da Polícia Federal, que investiga irregularidades na análise sanitária de produtos alimentícios. A planta teve as operações suspensas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para
destinos onde são exigidos requisitos sanitários específicos de controle e tipificação da bactéria Salmonella spp, entre eles, a União Europeia. Pausa - De acordo com a BRF, as férias, de 30 dias, serão para 497 colaboradores da linha de produção de perus e tiveram início ontem. “O motivo é uma readequação de layout”. Outros 623 colaboradores da linha de frangos saem por dez dias, mediante compen-
sação, informou a companhia. “O motivo é que a área passará por uma adaptação para ampliar a capacidade da linha de corte”, disse a empresa. Na semana passada, a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA) disse que protocolou no Ministério do Trabalho pedido para uma audiência com representantes da pasta e da BRF, buscando a garantia do emprego dos trabalhadores da companhia. (Reuters)
SOJA
Farelo e óleo puxam exportações no País DA REDAÇÃO
Em fevereiro, foi destaque do agronegócio no País o forte aumento na quantidade exportada de farelo de soja (90,5%) e do óleo de soja (65,5%), gerando expansão no valor embarcado para o exterior de 100,3% e 54,7%, respectivamente. Outra evidência no mês, no confronto com igual período de 2017, foi a elevação de 74,4% no valor da celulose negociada junto ao mercado externo. De acordo com a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
1.270, levando em consideração o mercado de Uberlândia, região que concentra grande parte da produção de grãos e tem preços mais acessíveis. “O momento é muito delicado, e o suinocultor precisa estar atento aos custos de produção e à gestão das unidades produtoras, o que é importante para tentar minimizar os prejuízos”, disse Cardoso Penna.
SUPRIMENTOS AGRÍCOLAS
MINEIROS
São Paulo - A BRF está concedendo férias coletivas desde ontem para seus mais de mil funcionários da unidade de Mineiros (GO), o que, segundo a empresa, já estava planejado e ocorre em razão de mudanças na fábrica, não por causa da operação Carne Fraca. “As férias coletivas na unidade de Mineiros estavam planejadas desde o final do ano passado. Os colaboradores, o sindicato da categoria e o Ministério Público foram
média, R$ 3,30 pelo volume, o produtor acumula prejuízos. Os custos elevados estão atrelados à valorização dos preços do milho e do farelo de soja. De acordo com o representante da Asemg, em um mês, a saca de 60 quilos de milho passou de uma média de R$ 32 para R$ 42, o que significa uma alta de 31,25%. Já o farelo de soja passou de R$ 950 a tonelada para R$
(Mapa), houve recorde tanto na quantidade (35,3%) do produto, quanto do valor, considerando a séria histórica desde 1997. O milho também teve crescimento expressivo nas vendas externas, de 157% na quantidade exportada, que foi de 1,3 milhão toneladas. Outro aumento registrado foi no volume exportado de carne bovina in natura, que cresceu 24% em relação a fevereiro de 2017, totalizando 98 mil toneladas, equivalentes a US$ 392 milhões. As exportações de bovinos vivos também tiveram forte alta (US$ 48,79 milhões, com aumento de 1.640%), com aquisições,
principalmente, da Turquia (US$ 41,12 milhões). Total - As exportações do agronegócio foram de US$ 6,23 bilhões em fevereiro de 2018, alta de 5,2% em relação aos US$ 5,93 bilhões do mesmo mês do ano passado. A análise do índice de quantum das exportações do agronegócio revela que a elevação da quantidade vendida ao exterior foi fator determinante para a expansão do valor exportado no mês (+7,7%), uma vez que a mensuração do índice de preço das exportações revelou queda de 2,3% nos preços. Enquanto as exportações
do agronegócio cresceram, as importações diminuíram 1,4%, caindo de US$ 1,10 bilhão em fevereiro de 2017, para US$ 1,08 bilhão em igual mês de 2018. O incremento das exportações e a concomitante queda das importações resultaram na expansão do saldo comercial do agronegócio, que saiu de US$ 4,83 bilhões em fevereiro do ano passado, para US$ 5,15 bilhões no mesmo período deste ano. No bimestre (janeiro-fevereiro), os destaques favoráveis dos embarques brasileiros foram os incrementos nas vendas de milho, algodão, carne bovina e celulose. (Com informações do Mapa)
Canadense Nutrien planeja abocanhar até 30% das vendas do setor no Brasil Winnipeg/ São Paulo Virando uma página de sua estratégia de crescimento agressivo nos Estados Unidos, a gigante canadense Nutrien planeja investir no Brasil, em uma tentativa de abocanhar até 30% das vendas de suprimentos agrícolas no País. Mas os negócios no setor agrícola brasileiro - o que mais cresce no mundo – se afastam das práticas comuns nos cinturões produtores da América do Norte, onde a Nutrien é um dos principais fornecedores de fertilizantes, produtos químicos e sementes. O Brasil ainda é um lugar onde a antiga economia de barter, de troca de colheitas por fertilizantes, continua comum, ajudando agricultores brasileiros a mitigar a alta dependência de crédito. Vender diretamente aos agricultores como pretende a Nutrien é um risco que as rivais Mosaic e Yara International estão evitando, disseram altos executivos de ambas as empresas à Reuters. Para a Nutrien, vendas em varejo de sementes, produtos químicos e fertilizantes para agricultores brasileiros são uma maneira de gerenciar outro risco - a volatilidade
nos preços de fertilizantes. As lojas de varejo nos Estados Unidos são uma “bênção” durante períodos de alta oferta e preços baixos - como agora -, porque dão ao maior produtor mundial de fertilizantes a garantia de demanda em um grande mercado agrícola. Os barters brasileiros geralmente envolvem agricultores, manipuladores de grãos como Cargill e vendedores de fertilizantes em acordos de três vias, em que os produtores comprometem uma parcela de sua futura colheita para a trading de grãos em troca de fertilizantes. Esses mecanismos são desnecessários no Canadá e nos Estados Unidos, onde os bancos e os financiadores governamentais oferecem amplo crédito aos agricultores durante o outono, quando podem começar a vender sua produção. Os agricultores brasileiros não possuem credores tão dispostos e, por isso, monetizam culturas que nem foram plantadas ainda. “Produtores brasileiros usam sua soja como dinheiro, usam milho como dinheiro”, disse Rick McLellan, vice-presidente sênior do Brasil para a Mosaic, que faz alguns acordos de barter.(Reuters)
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
BOLSA DE VALORES
Ibovespa inicia a semana em terreno positivo Índice acionário valorizou 0,61% na sessão de ontem com boas expectativas para a macroeconomia São Paulo - A bolsa iniciou a semana em terreno positivo, descolado da trajetória dos principais índices do mercado acionário dos Estados Unidos. Segundo analistas, ainda sem um noticiário político que azede o humor pelo aumento das incertezas sobre a corrida eleitoral, a valorização do Ibovespa segue embalada pelas boas perspectivas macroeconômicas presentes para o mercado doméstico. Ontem o índice à vista fechou aos 86 900,43 pontos (+0,61%). Para Eduardo Guimarães, analista da Levante Ideias de Investimento, as ações das empresas que fazem parte da carteira teórica sobem com o otimismo dos investidores em relação ao plano doméstico e respondendo aos bons resultados corporativos que têm sido apresentados. “Em geral, as empresas ainda estão com capacidade ociosa e uma pequena melhora na demanda ajuda, impacta positivamente no faturamento”, diz, ressaltando que isso ocorre em um ambiente de inflação sob controle, reforçando a expectativa de nova queda da taxa de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na semana que vem. Do ponto de vista externo, o olhar dos investidores segue nos Estados Unidos, pois ainda prevalecem incertezas
SAULO CRUZ / MME
Bolsa de valores brasileira teve um desempenho descolado dos mercados norte-americano no pregão dessa segunda-feira
em torno da questão comercial que envolve sobretaxas para a importação do aço e do alumínio, além das dúvidas sobre a força que o Federal Reserve colocará na condução do aperto monetário. Os contratos futuros de petróleo apresentaram forte queda no mercado internacional e, no fim da primeira etapa do pregão, as ações da Petrobras acompanharam o aprofundamento da desvalorização do petróleo. Já na parte da tarde, os papéis ON e PN da petroleira
brasileira oscilaram perto da estabilidade, com leve alta, mas, ao final do pregão, cederam 0,42% e 0,27%, respectivamente. Na quinta-feira próxima, a empresa apresenta seu balanço do ano passado. Em relatório, analistas do Credit Suisse dizem esperar que Petrobras terá um pequeno lucro líquido de R$ 449 milhões, interrompendo série de perdas líquidas dos últimos três anos.
contribuiu para uma sessão morna no mercado de câmbio brasileiro, especialmente no mercado futuro. Ao longo do dia, o dólar oscilou em um intervalo estreito, de apenas R$ 0,01, com consolidação de viés de alta no período da tarde. Ao final dos negócios, a moeda americana ficou em R$ 3,2578 no mercado à vista, com ganho de 0,18%. A pressão compradora foi determinada pelo cenário externo, que mostrou queda dos preços do petróleo e Dólar - A segunda-feira foi alguma cautela do invesde agenda escassa, o que tidor com indefinições do
CONJUNTURA
Analistas revisam para baixo as estimativas para a inflação deste ano Brasília - Os economistas do mercado financeiro reduziram pela sexta semana consecutiva a previsão para a inflação de 2018. No Relatório de Mercado Focus divulgado ontem pelo Banco Central (BC), a mediana para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano caiu de 3,70% para 3,67%. Há um mês, estava em 3,84%. Já a projeção para o índice em 2019 caiu de 4,24% para 4,20%, na segunda redução seguida. Quatro semanas atrás, ela estava em 4,25%. Mesmo com as quedas seguidas, as projeções de mercado indicam que a expectativa é de que a inflação em 2018 fique dentro da meta, de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual (índice de 3% a 6%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 no Focus seguiu em 3,67%. Para 2019, a estimativa do Top 5 caiu de 4,25% para 4%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,86% e 4,25%, respectivamente. Já a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi na mesma tendência de queda ao passar de 4,02% para 3,98% de uma semana para outra - há um mês, estava em 4,03%. Entre os índices mensais
mais próximos, a estimativa para março de 2018 caiu de 0,25% para 0,22%. Um mês antes, estava em 0,31%. No caso de abril, a projeção seguiu em 0,36%, ante 0,37% de quatro semanas antes. PIB - O mercado financeiro reduziu ligeiramente suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2018. A expectativa de alta para o PIB este ano oscilou ligeiramente, de 2,90% para 2,87%. Há um mês, a perspectiva estava em 2,70%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 3,00% pela sexta semana consecutiva. No relatório Focus desta semana, a projeção para a produção industrial de 2018 subiu pela sétima semana seguida, de 3,90% para alta de 3,97%. Há um mês, estava em 3,50%. No caso de 2019, a estimativa de crescimento da produção industrial avançou de 3,35% para 3,50% ante 3,08% de quatro semanas antes. A projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2018 caiu marginalmente, de 55,10% para 55%. Há um mês, estava em 55,50%. Para 2019, a expectativa no boletim Focus recuou ligeiramente, de 57,70% para 57,60% ante 57,90% de um mês atrás Juros - Após a confirmação da inflação baixa no mês de fevereiro, economistas do mercado financeiro con-
solidaram a aposta de que o juro básico da economia deve cair mais uma vez. A previsão dos analistas publicada no relatório Focus desta semana indica que, agora, a maioria do mercado prevê redução adicional da taxa Selic de 0,25 ponto percentual na reunião de março, o que diminuiria o juro para 6,50%. A pesquisa divulgada nesta segunda-feira mostra que a mediana das previsões para o juro no fim de março caiu de 6,75% da semana passada para 6,50% nesta semana, ante 6,75% de um mês antes. A partir dessa redução ainda este mês, o mercado prevê estabilidade do juro até o fim do ano. Assim, a mediana da previsão para o juro no fim do ano caiu de 6,75% para 6,50%. Antes, a expectativa para o patamar do juro no fim do ano esteve em 6,75% por dez semanas consecutivas. Em fevereiro, o Copom cortou a Selic em 0,25 ponto percentual, de 7% para 6,75% ao ano, no 11º corte consecutivo. Na ocasião, o grupo sinalizou que uma nova redução poderia ocorrer em março apenas se o cenário melhorasse e o risco diminuísse. No Focus, a expectativa de Selic média em 2018 caiu de 6,75% para 6,53% ao ano, ante 6,75% de quatro pesquisas antes. A taxa básica média de 2019 seguiu em 7,75%, ante 7,88% de quatro semanas atrás. (AE)
quadro norte-americano. Por outro lado, foi amenizada pelo início dos leilões de swap cambial do Banco Central, que, ao que tudo indica, deverá promover a rolagem integral dos vencimentos de abril. E como as movimentações do quadro eleitoral ainda se mostram incipientes, os investidores apenas monitoram alguns dos eventos políticos. “O dia apresentou um quadro misto, com o dólar sem um direcionamento muito claro no exterior e no Brasil. Com a agenda muito
fraca, os mercados operaram em stand by”, disse Ignácio Crespo, economista da Guide Investimentos. Crespo afirma que a principal expectativa para os próximos dias é a reunião de política monetária do Federal Reserve, na próxima semana. “Mais relevante que a decisão em si serão as sinalizações do Fed, à medida que o mercado vem aumentando a precificação de quatro altas de juros nos Estados Unidos”, disse o economista. Os preços do petróleo aceleraram a queda no período da tarde, para o patamar de 1%, com os investidores à espera de indicadores de produtividade e estoques, além dos relatórios mensais da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e da Agência Internacional de Energia (AIE) na quarta e na quinta-feira, respectivamente. Taxas de juros - A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 fechou com taxa de 6,450%, de 6,449% no ajuste anterior, e a do DI para janeiro de 2020 passou de 7,29% para 7,28%. A taxa do DI para janeiro de 2021 terminou em 8,230%, de 8,252% no ajuste de sexta-feira, e o DI para janeiro de 2023 fechou em 9,18%, de 9,19%. (AE)
IFI projeta alta de 2,7% para o PIB Brasília - A Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal manteve as principais projeções para os indicadores macroeconômicos de 2018. A expectativa do órgão é que o setor público encerre o ano com um déficit primário de 2,06% do PIB, a mesma do relatório de fevereiro. A estimativa para o crescimento do PIB também foi mantida em 2,7%. No relatório deste mês, a instituição destacou os dados do PIB de 2017, principalmente a recuperação do investimento, após 14 trimestres em queda, assim como o consumo, que segue em campo positivo. A IFI chamou a atenção para a queda da indústria na composição do crescimento econômico nos últimos anos, assim como a arrecadação proveniente desse segmento. “A combinação de uma tributação relativamente mais elevada na indústria que nos demais setores, associada à retração de sua participação na economia, deve ter influenciado a trajetória das receitas”,
destaca o documento. A entidade destacou também as garantias concedidas pela União em 2017, que somaram R$ 301 bilhões, dos quais R$ 233,3 bilhões referem-se a operações de crédito, sendo R$ 176 bilhões a estados. Com isso, a União teve que honrar R$ 6,4 bilhões em financiamentos não pagos, grande parte pelo Rio de Janeiro. “O ideal é que haja parcimônia na concessão de garantias, mediante análise cuidadosa da situação do pretendente. Concedida a garantia, é preciso uma gestão adequada do risco, buscando antever as ocorrências que impliquem em despesa”, recomenda a instituição. Outro destaque do relatório de março é em relação aos restos a pagar do Orçamento da União, que alcançaram R$ 155 bilhões, alta de 5% ante 2017. Apesar da elevação, a IFI afirma que a tendência é de queda, já que, em 2014 esse montante chegou a R$ 282 bilhões. (AE)
Meirelles: Selic pode cair ainda mais Cuiabá - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, considerou que o Banco Central pode cortar novamente a Selic na próxima reunião do Conselho de Política Monetária (Copom). Atualmente, a taxa básica de juros está em 6,75% ao ano. “A taxa Selic já está no nível mais baixo da história e pode cair mais uma vez. Vamos aguardar a decisão do Banco Central”, afirmou o ministro. Pesquisa preliminar do Projeções Broadcast mostrou que boa parte do mercado (33 de 36 casas ouvidas) acredita que o Copom irá reduzir o juro de 6,75% para 6,50% em março. Já três entrevistados avaliam que a taxa permanecerá em 6,75%. Para 26 instituições, a queda esperada para este mês deve ser a última do ciclo,
enquanto cinco casas preveem que o BC poderá dar continuidade ao processo de flexibilização monetária. Meirelles voltou a destacar a queda da inflação e retomada do crescimento da economia brasileira após a recessão. No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1% e a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 2,95%. “O Brasil hoje cresce muito e a agricultura é setor que ajuda bastante. A agricultura foi o primeiro setor que deu impulso à retomada com a safra anterior e tenho certeza que a próxima também será positiva”, avaliou, em discurso no evento Gazeta Agro. Ele apontou dados específicos sobre a produção de
alimentos no Mato Grosso. “A indústria e os serviços também já estão crescendo novamente”, completou. Meirelles apontou que o consumo do governo caiu em 2017. Segundo ele, a redução no consumo público amplia o espaço para os investimentos. “O governo está fazendo o dever de casa. Ao contrário do governo anterior, estamos fazendo uma administração fiscal rigorosa, permitindo que o País cresça”, acrescentou. O ministro ainda mostrou dados sobre a população ocupada no País e voltou a projetar que o Brasil criará 2,5 milhões de empregos em 2018. “Chegaremos ao fim do ano com mais brasileiros empregados do que em qualquer momento da história do País”, prometeu. (AE)
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
18
INDICADORES ECONÔMICOS Inflação
Dólar COMERCIAL PTAX (BC) TURISMO PARALELO
12/03/2018
09/03/2018
08/03/2018
Índices
Março
COMPRA
R$ 3,2573
R$ 3,2513
R$ 3,2614
IGP-M (FGV)
0,01%
VENDA
R$ 3,2578
R$ 3,2518
R$ 3,2619
IPC-Fipe
0,14%
0,61%
-0,05%
0,05%
-0,01%
0,10%
0,02%
0,32%
0.29%
COMPRA
R$ 3,2600
R$ 3,2490
R$ 3,2512
IGP-DI (FGV)
-0,38%
-0,38%
-0,51%
-0,96%
-0,30%
0,24%
0,62%
0,10%
0,80%
VENDA
R$ 3,2606
R$ 3,2496
R$ 3,2518
INPC-IBGE
0,32%
0,08%
0,36%
-0,30%
0,17%
-0,02%
-0,02%
0,37%
0,18%
0,26%
0,23%
0,18%
0,41%
1,81%
COMPRA
R$ 3,2700
R$ 3,2370
R$ 3,2430
IPCA-IBGE
0,25%
0,14%
0,31%
-0,23%
0,24%
0,19%
0,16%
0,42%
0,28%
0,44%
0,29%
0,32%
0,61%
2,84%
VENDA
R$ 3,3930
R$ 3,3900
R$ 3,4070
ICV-DIEESE
0,01%
-0,18%
0,37%
-0,31%
0,13%
-0,01%
0,20%
0,88%
0,15%
0,28%
0,95%
0,05%
1,01%
2,55%
COMPRA
R$ 3,3300
R$ 3,3200
R$ 3,3400
VENDA
R$ 3,4300
R$ 3,4200
R$ 3,4400
IPCA-IPEAD
0,09%
-0,46%
0,49%
-0,07%
0,70%
0,13%
0,27%
0,29%
0.13%
0,60%
1,70%
-0,44%
1,25%
3,43%
Jan. 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75
Fev. 954,00 0,14 23,54 3,2514 6,75
Fonte: AE
12/03 CDB Pré 30 dias
6,50% - a.a.
Capital de Giro
9,64% - a.a.
Hot Money
1,11% - a.m.
CDI
6,64% - a.a.
Over
6,65% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
12/03/2018
09/03/2018
08/03/2018
US$ 1.320,80
US$ 1.324,00
US$ 1.321,70
R$ 139,52
R$ 139,79
R$ 140,00
BM&F-SP (g) Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) 0,93 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64 0,57 0,54 0,58 0,47
Meta da Taxa a.a. (%) 10,25 9,25 9,25 8,25 7,25 7,00 7,00 7,00 6,75 -
Reservas Internacionais 09/03 .......................................................................... US$ 382.496 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$) Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
-1,10%
-0,93%
-0,67%
-0,72%
0,10%
0,47%
0,20%
0,52%
0,89%
0,76%
0,07%
Fev. No ano
0,55%
0,46%
-0,42%
0,04%
2,07%
0,74%
0,58%
0,15%
0,73%
0,19%
0,83%
12 meses -0,42%
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro
Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro
TR/Poupança
Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Março Salário 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 UPC (R$) 23,40 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG
Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00
Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00
Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00
Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00
Agosto 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00
Set. 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00
Out. 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00
Nov. 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00
Dez. 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00
07/02 a 08/03 08/02 a 08/03 09/02 a 09/03 10/02 a 10/03 11/02 a 11/03 12/02 a 12/03 13/02 a 13/03 14/02 a 14/03 15/02 a 15/03 16/02 a 16/03 17/02 a 17/03 18/02 a 18/03 19/02 a 19/03 20/02 a 20/03 21/02 a 21/03 22/02 a 22/03 23/02 a 23/03 24/02 a 24/03
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,3994 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
CÓDIGO 26 30 35 40 55 60 65 70 75 90 95 100 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 210 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 665 715 720 725 730 735 741 745 770 775 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978
Contribuição ao INSS COMPRA 0,0000815 0,465 0,7346 0,005656 0,5391 0,03258 0,4201 0,3952 0,1577 0,06602 0,02845 10,8414 0,002749 4,5915 0,03404 0,8875 2,5633 3,26 3,26 2,5391 0,01564 3,9277 2,4819 0,4158 0,4767 3,26 0,01287 3,4352 0,0005904 0,0306 0,1844 4,5298 0,002158 0,006323 0,1114 0,8477 1,0006 0,05005 0,0054 0,001143 3,26 0,06504 0,06268 0,175 0,1148 0,4407 0,002429 0,5148 0,5155 0,8951 8,4675 0,01303 0,0000869 0,8692 0,8346 0,05727 0,05014 0,0002367 0,2103 0,9462 0,003059 0,9548 4,0153
VENDA 0,0000817 0,4753 0,7364 0,005757 0,5393 0,03267 0,4204 0,3954 0,1579 0,06882 0,02866 10,8723 0,002754 4,6054 0,03405 0,8879 2,5641 3,2606 3,2606 2,5406 0,01583 3,9763 2,4831 0,4159 0,4838 3,2606 0,01288 3,4362 0,0005911 0,03061 0,1855 4,5322 0,002166 0,006331 0,1114 0,8483 1,0011 0,05014 0,005403 0,001144 3,2606 0,06551 0,06271 0,1751 0,1151 0,4409 0,002439 0,5153 0,5157 0,8958 8,4691 0,01305 0,0000869 0,8694 0,8354 0,0573 0,05016 0,0002369 0,2115 0,947 0,003065 0,9556 4,0164
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.693,72 8,00 De 1.693,73 a 2.822,90 9,00 De 2.822,91 até 5.645,80 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 954,00 (valor. Mínimo) 11 104,94 De 954,00 até 5.645,80 20 190,80 até 1.129,16 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Até Acima de
Remuneração R$ 877,67 R$ 877,68 a R$ 1.319,18
Valor unitário da quota R$ 45,00 R$ 31,71
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2018
FGTS Índices de rendimento Competência Dezembro/2017 Janeiro/2018
Crédito Fevereiro/2018 Março
Seguros
3% 0,2466 0,2466
6% 0,4867 0,4867
TBF
23/02
0,01311780
2,92790999
24/02
0,01311780
2,92790999
25/02
0,01311780
2,92790999
26/02
0,01311780
2,92790999
27/02
0,01311780
2,92790999
28/02
0,01311780
2,92790999
01/03
0,01311780
2,92790999
02/03
0,01311780
2,92790999
03/03
0,01311780
2,92790999
04/03
0,01311780
2,92790999
05/03
0,01311780
2,92790999
06/03
0,01311780
2,92790999
07/03
0,01311780
2,92790999
08/03
0,01311780
2,92790999
09/03
0,01311780
2,92790999
10/03
0,01311780
2,92790999
11/03
0,01311780
2,92790999
12/03
0,01311780
2,92790999
13/03 0,01311781 Fonte: Fenaseg
2,92791132
23/02 a 23/03 24/02 a 25/03 25/02 a 25/03 26/02 a 26/03 27/02 a 27/03 28/02 a 28/03 01/03 a 01/04 02/03 a 02/04 03/03 a 03/04 04/03 a 04/04 05/03 a 05/04 06/03 a 06/04 07/03 a 07/04 08/03 a 08/04 09/03 a 09/04 Fonte: AE
0,4754 0,4844 0,4844 0,4844 0,4756 0,4845 0,4845 0,4864 0,4739 0,4968 0,5197 0,5166 0,5159 0,4915 0,4676
IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de março/2018: Operações de crédito - Pessoa Jurídica Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.03.2018, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de janeiro/2018 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet Dia 15
Aluguéis
Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2018 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331. Darf Comum (2 vias)
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Fevereiro IGP-DI (FGV) Fevereiro IGP-M (FGV) Fevereiro
Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da
1,0284 0,9981 0,9958
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3994 0,3994 0,3994 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855
Agenda Federal Dia 14
Taxas de câmbio
24/02 a 24/03 24/02 a 24/03 25/02 a 25/03 26/02 a 26/03 27/02 a 27/03 28/02 a 28/03 29/02 a 28/03 30/02 a 28/03 31/02 a 28/03 01/03 a 01/04 02/03 a 02/04 03/03 a 03/04 04/03 a 04/04 05/03 a 05/04 06/03 a 06/04 07/03 a 07/04 08/03 a 08/04 09/03 a 09/04
Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 28.02.2018. Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência fevereiro/2018 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Dia 20 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de fevereiro/2018, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de fevereiro/2018 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins - Entidades financeiras Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2018 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Entidades financeiras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2018 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.15835/2001). Darf Comum (2 vias)
EDITAIS DE CASAMENTO QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: RENATO PLINIO PERES DE SOUZA, solteiro, autônomo, nascido em 28/05/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Prof. Leontino Da Cunha, 120, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de RENATO SERGIO DE SOUZA e BENEDITA DE SOUZA PERES Com MARCIA PATRICIA MARQUES DE AMORIM, divorciada, vendedora, nascida em 24/04/1979 em Sete Lagoas, MG, residente a Rua Prof. Leontino Da Cunha, 120, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de JAIR JOAQUIM SOARES DE AMORIM e MARIA AMAVEL MARQUES DE AMORIM.
EDGAR OLIVEIRA DE LIMA, solteiro, carteiro, nascido em 20/11/1985 em São Bernardo Do Campo, SP, residente a Rua Genebra, 750, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de SIFRONIO MENDES DE LIMA e MARCIA HELENA DE OLIVEIRA Com KARINA GONCALVES COELHO, solteira, administradora, nascida em 12/03/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Genebra, 750, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de MANOEL GONCALVES COELHO e MARIA LEONINA DE JESUS COELHO.
JARDEL GOMES SICUPIRA, divorciado, agente de asseio, nascido em 01/04/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Olinda, 175, São Jorge, Belo Horizonte, filho de JOSE ALVES SICUPIRA e ZELINDA GOMES SICUPIRA Com MARLUCIA DA SILVA CONEGUNDES, solteira, saladeira, nascida em 10/04/1969 em Resplendor, MG, residente a Rua Olinda, 175, São Jorge, Belo Horizonte, filha de MANOEL CONEGUNDES e OSETE DA SILVA CONEGUNDES.
FRANCESCO ANTONIO MARIA AMBROSIO, viúvo, aposentado, nascido em 13/11/1935 em Turim - Itália, ET, residente a Rua Libero Leone, 620 601, Buritis, Belo Horizonte, filho de DOMENICO AMBROSIO e VITTORIA DALBUONI Com MARCIA ELIZABETH KNEIP DE MACEDO, divorciada, professora, nascida em 17/06/1956 em Juiz De Fora, MG, residente a Rua Libero Leone, 620 601, Buritis, Belo Horizonte, filha de AMADEU RODRIGUES DE MACEDO e WANDA THEREZINHA KNEIP DE MACEDO.
FELIPE SILVEIRA DA CUNHA, solteiro, empresário, nascido em 15/01/1988 em São Gonçalo Do Rio Abaixo, MG, residente a Av. Amazonas, 4613, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de CICERO RODRIGUES DA CUNHA e ELISA SILVEIRA DA CUNHA Com TALITA GERMANI DE SOUZA MORAIS, solteira, jornalista, nascida em 17/09/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Amazonas, 4613, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de MANOEL ALMEIDA DE SOUZA e ROSEMARY DE MORAIS SOUZA.
MATHEUS PHILIPE SANTOS DE SOUZA, solteiro, técnico de suprimentos, nascido em 10/11/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Waldemar Correa De Almeida, 130 304, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filho de ANTONIO LUCIO DE SOUZA e RAQUEL CANDIDA DOS SANTOS Com GABRIELLE MENDES FIALHO, solteira, professora, nascida em 01/04/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Waldemar Correa De Almeida, 130 304, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filha de PAULO CESAR FIALHO e GERALDA MANOELINA CONCEICAO MENDES FIALHO. RICARDO SANTOS KORELL, solteiro, autônomo, nascido em 20/02/1984 em Divinópolis, MG, residente a Rua Santa Cecília, 687, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de WALTER GONTIJO KORELL e MARIA ITAVERA DOS SANTOS KORELL Com GABRIELA DUARTE DA SILVA, solteira, autônomo, nascida em 08/06/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Cecília, 687, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de GESSY FERREIRA DA SILVA e DILMA DUARTE TEIXEIRA.
ANDERSON DE FRANCA CAMPOS, solteiro, empresário, nascido em 29/03/1988 em Santo Amaro Da Imperatriz SC, residente na Rua Dr. Marco Paulo Simor Jardim, 857/601, Nova Lima MG, filho de SERGIO CAMPOS e ZENILDA RODRIGUES DE FRANCA CAMPOS Com JULIA REGHIN GOMES DA COSTA, solteira, empresaria, nascida em 16/03/1990 em Três Corações MG, residente na Rua Professor Miguel De Souza, 314/501, Belo Horizonte MG, filha de JOAQUIM GOMES DA COSTA e ROSILENE DAS GRACAWS REGHIN COSTA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 12/03/2018. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 8 editais.
FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 05/03/2018
SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 05/03/2018
01762 - Número TJMG: 002497101801-5 Numeração única: 1018015.96.1997.8.13.0024 Autor: Jesus Tadeu Lourenco; Réu: Massa Falida de Consórcio Nacional Codive Ltda Autos vista ADMINISTRADOR JUDIC. Prazo de 0005 dia(s). **averbado**
01783 - Número TJMG: 002499027259-3 Numeração única: 0272593.71.1999.8.13.0024 Autor: Comercial Gerdau Ltda; Réu: Jt Ind e Com Ltda Alvará expedido e à disposição. do Síndico, LUIZ FLÁVIO RABELO.
01763 - Número TJMG: 002408148657-3 Numeração única: 1486573.69.2008.8.13.0024 Autor: Grafica e Editora Lima Ltda em Recuperaçao Judicial; Réu: Massa Falida de Gráfica e Editora Lima Ltda Republicado ADMINISTRADORA JUDIC. Prazo de 0005 dia(s). Fica a Administradora Judicial,advertido de que foi intimado a se manifestar em publicação do dia 24/10/2017,sem que até a presente data houvesse qualquer posicionamento de Vossa parte, assim caso não haja manifestação, serão os autos conclusos contendo informação de que não há interesse de Vossa Senhoria em manifestar-se, podendo dar andamento, ante a inércia de Vossa parte. 01764 - 2779711.16.2013.8.13.0024 Autor: Fatima Forcellini Estetica e Bronzeamento Ltda; Réu: Fatima Forcellini Estetica e Bronzeamento Ltda Republicado ADMINISTRADOR JUDIC. Prazo de 0005 dia(s). Fica o Administrador Judicial,advertido de que foi intimado a se manifestar em publicação do dia 12/09/2017,sem que até a presente data houvesse qualquer posicionamento de Vossa parte, assim caso não haja manifestação, serão os autos conclusos contendo informação de que não há interesse de Vossa Senhoria em manifestar-se, podendo dar andamento, ante a inércia de Vossa parte. 01765 - Número TJMG: 002407480255-4 Numeração única: 4802554.48.2007.8.13.0024 Autor: Ampeme Assistência Médico Hospitalar Ltda; Réu: Ampeme Assistência Médico Hospitalar Ltda Republicado ADMINISTRADOR JUDIC. Prazo de 0005 dia(s). Fica o Administrador Judicial,advertido de que foi intimado a se manifestar em publicação do dia 15/12/2017,sem que até a presente data houvesse qualquer posicionamento de Vossa parte, assim caso não haja manifestação, serão os autos conclusos contendo informação de que não há interesse de Vossa Senhoria em manifestar-se, podendo dar andamento, ante a inércia de Vossa parte.
01784 - Número TJMG: 002491830280-3 Numeração única: 8302803.47.1991.8.13.0024 Autor: Agrotextil Agricultura e Industria de Produtos Texteis Ltda; Réu: Companhia Industrial Belo Horizonte 1- Diante da recusa do Sr. Perito nomeado ao encargo, Dr. WAGNER F. SILVA, que não aceitou o valor arbitrado por este Juízo para a realização da perícia, declinação expressada diretamente à Sra. Escrivã, conforme certidão por ela exarada, o dispenso do munus e nomeio em sua substituição o Dr. Wagner Miranda Rocha, CRC/MG 77155, CRA/MG 16445, endereço: rua Viçosa, nº 43/sala 804, São Pedro, Belo Horizonte, CEP 30.330-160, Fone: 2127.3297 e 9.8872.1201, e-mail: wagner@wmrpericias.com.br, que deverá ser intimado desta nomeação e, aceitando, terá carga imediata dos autos, devendo iniciar desde já os trabalhos periciais para ajustamento do quadro de credores para fins de retomada dos pagamentos dos créditos trabalhistas em terceiro rateio. 2) O valor já arbitrado ao perito anterior é o mesmo a prevalecer para o novo nomeado, bem assim as condições e orientações ao trabalho pericial a ser realizado também são as mesmas, podendo ainda o Dr. Wagner Miranda Rocha valer-se de orientações da Sra. Escrivã e da Assessoria do Gabinete.
PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 06/03/2018 01747 - 0420258.66.2014.8.13.0024 Autor: Luiz Burlamaqui de Mello Junior; Réu: Muito Obrigado! Lisboa Lanches Ltda - Me Antes de se decidir acerca do leilão realizado, dê-se vista ao Ministério Público sobre todo o processado. 01748 - Número TJMG: 002409511076-3 Numeração única: 5110763.59.2009.8.13.0024 Autor: Grafica e Editora Geraes Ltda; Réu: Massa Falida de Grafica e Editora Geraes Ltda Da homologação do leilão/
adjudicação de bens.1. Foi realizada 2ª praça do leilão dia 18/08/2016 na qual o credor Maxwell Concesso Silva formulou proposta de adjudicação dos bens avaliados em R$50.000,00, nos termos do art. 111 da Lei 11.101/2005. Na ocasião, efetuou o pagamento da comissão do leiloeiro e mais R$3.500,00, correspondente a 7% do valor dos bens.2. A Administradora Judicial e o Ministério Público concordaram com a adjudicação nos termos em que proposto, em razão do pagamento de R$3.500,00, correspondente a 7,% do valor dos bens e porque observada a ordem de preferência legal. Assim, HOMOLOGO, para os devidos fins de direito, o leilão de f. 1409, adjudicando em favor do credor Maxwell Concesso Silva os bens ali descritos.3. Determino a lavratura do auto de adjudicação e após a assinatura do auto, observadas as cautelas de praxe, expeça-se a Carta de Adjudicação, observando-se o previsto no art. 877 do CPC/2015.4. Defiro o pedido de fl. 1396/1398 e de item 3.3 de f. 1412, au autorizando a inclusão do valor despendido para desmonte e remoção das máquinas arrecadadas no QGC, qual seja, R$2.500,00, dentre os créditos extraconcursais em favor de Maxwell Concesso Silva. Do pedido de fl. 1440/14425. Edsonina Aparecida de Carvalho junta petição e documentos às fl. 1440/1451, informando que foi surpreendida por cobranças de IPVA e taxa de licenciamento de um veículo vendido para a Falida em 2008. Alegou que não obteve êxito administrativamente para se ver livre de tais débitos e efetuou o pagamento. Requer que seja expedido ofício à administração fazendária para restituição do valor por ela pago.6. Conforme parecer da Administradora Judicial os tributos relativos ao exercício de 2011 eram devidos pela Massa Falida. Como a requerente efetuou o pagamento de tais encargos, configurou-se sua subrogação nos direitos do credor originário. Assim, o valor pago pela requerente será incluído no QGC para que possa ser feita a restituição.7. Todavia, os tributos relativos ao e exercício de 2012 eram devidos pela arrematante do veículo, que detém a posse do bem desde 25/11/2011, conforme f. 1130. Logo, a requerente deve deduzir tal pedido diretamente à arrematante do veículo.8. Portanto, autorizo a inclusão no QGC da Massa Falida, dos tributos relativos ao exercício de 2011, devendo a requerente Edsonina Aparecida de Carvalho apresentar aos autos cópias legíveis dos comprovantes de pagamento.9. Intimar a peticionária
de fl. 1440/1451 para cumprir o determinado no item anterior, no prazo de 05 (cinco) dias.10. Por fim, findo os prazos retro, intime-se a Administradora Judicial para realizar as alterações no QGC da Massa Falida, com sua posterior apresentação ao juízo. 01749 - Número TJMG: 002409692819-7 Numeração única: 6928197.11.2009.8.13.0024 Autor: Luciano Ferreira Pires; Réu: O & C - Producoes e Publicidade Ltda 1. À secretaria para descadastrar a advogada VANESSA DE CÁSSIA RIBEIRO CERQUEIRA, OAB/MG 119.427. Registro ser desnecessária a intimação dos signatários para constituir novos patronos, eis que a renunciante não é sua única representante.2. Após, dê-se vista ao Ministério Público dos esclarecimentos prestados pelo Administrador Judicial às fl. 1729/1735 e da manifestação e documentos de fl. 1736/1744.3. Cumpra-se. Intime-se.
SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALENCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 06/03/2018 01761 - Número TJMG: 002404519441-2 Numeração única: 5194412.92.2004.8.13.0024 Autor: M & A Minas Automação e Controles Ltda; Réu: Expresso Disco Show Ltda Autos vista ADM JUD CYNTHIA. Prazo de 0015 dia(s).
PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 07/03/2018 01950 - 0578739.35.2011.8.13.0024 Autor: Fernanda Danielle Serafim Ferreira; Réu: Centro de Formacao de Condutores Mao Unica Ltda Antes de se decidir acerca do encerramento da falência, dê-se vista ao Ministério Público sobre todo o processado. 01951 - 0659572.74.2010.8.13.0024 Autor: Jtc Distribuidora Ltda; Réu: Ismenia Regina Comercio de Alimentos Ltda-Me Dê-se vista ao Administrador Judicial sobre retorno da carta precatória de fl. 1135/1151, para dar andamento ao processo. 01952 - 0768817.49.2012.8.13.0024 Autor: Banco Safra S A; Réu: Massa Falida de Sociedade Mineira de Pneus Ltda Dê-se vista síndico sobre os mandados de penhora no rosto dos autos, intimando-o
também, para dar andamento ao presente processo. 01953 - Número TJMG: 002402855194-3 Numeração única: 8551943.80.2002.8.13.0024 Autor: Gráfica João Bosco Ltda; Réu: Multilens Laboratorio Optico Ltda 1. Por se tratar de processo de Falência, sobre o qual incidem as exceções previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° 8906/94, DEFIRO, APENAS EM SECRETARIA, vista dos autos para o fim requerido à f. 1420, pelo prazo de 05 (cinco) dias, facultando à parte interessada a extração de cópias xerográficas.2.Findo o prazo retro, intime-se o Administrador Judicial da manifestação da União e das certidões de fl. 1426/1428.3. Dou ciência da manifestação do Administrador Judicial de fl. 1422/1423 e postergo a análise do pedido de suspensão para após manifestação acerca do item anterior. 01954 - Número TJMG: 002403892673-9 Numeração única: 8926739.32.2003.8.13.0024 Autor: Banco Bva S/A; Réu: Massa Falida de Savassi Esporte Ltda 1. Intime-se o Síndico para prestar as informações requeridas pelo juízo da 4ª Vara de Feitos Tributários do Estado de fl. 2929/2931v.2. Cumprido o acima determinado, expeça-se ofício àquele juízo com as informações prestadas pelo Síndico.3. À secretaria para certificar se foi expedido o alvará em favor da CEF, referente ao rateio de f. 2886. Em caso positivo, intime-se tal credor para retirar o documento em secretaria, em caso negativo, expeça-se o referido alvará.4. Remetam-se os autos distribuídos sob o nº 0024.09.673.535-2 para conclusão e, não havendo requerimentos outros na presente falência, aguarde-se o julgamento da Prestação de Contas indicada.
SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 07/03/2018 01963 - Número TJMG: 002409643699-3 Numeração única: 6436993.48.2009.8.13.0024 Autor: Padaria Terra do Pão Ltda; Réu: Massa Falida de Padaria Terra do Pao Ltda Autos vista ADM.JUD.ROSEANA. Prazo de 0020 dia(s). Como requerido à fl.1560-v, haja vista a resposta do ofício da PBH/Sec.Municipal da Fazenda.
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
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LEGISLAÇÃO EMPREGOS
Projeto aumenta remuneração do FGTS CAE do Senado vai analisar hoje texto que propõe correção das contas com juros de 12% ao ano Brasília - Projeto que aumenta a remuneração dos depósitos feitos nas contas dos trabalhadores no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) está na pauta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, na reunião de hoje, às 10 horas. O texto propõe a correção das contas com juros de 12% ao ano nos três primeiros anos fiscais após a aprovação da lei e, posteriormente, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os valores permitirão aproximar a rentabilidade das contas do FGTS à da poupança e, também, manter o poder de compra dos recursos, como avalia a autora da proposta, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES). Para ela, o aumento do rendimento elevará os saldos das contas que, quando sacados, deverão significar maiores benefícios ao trabalhador e à economia. “Há, portanto, a possibilidade de que se aumente o rendimento das contas do FGTS, beneficiando o trabalhador, preservando-se os subsídios aos programas habitacionais e de infraestrutura”, explicou Rose de Freitas. Distorção - O relator da proposta na CAE, senador Paulo Rocha (PT-PA), considera que o projeto corrige uma grave distorção do fundo - a baixa remuneração dos recursos do trabalhador. “O FGTS é uma poupança compulsória do trabalhador, cujos recursos são advindos do recolhimento feito pelo empregador no valor de 8% sobre o valor da remuneração. Atualmente, os saldos dessas contas são remunerados pela TR mais 3% ao ano, um montante que não tem sido suficiente nem para repor as perdas inflacionárias”, argumentou ao dar voto favorável ao texto. Os valores depositados na
conta do trabalhador têm como objetivo garantir recursos para indenizações trabalhistas, em caso de demissão sem justa causa, e proporcionar ao trabalhador poupança compulsória a ser utilizada na aquisição da casa própria, em despesas com doenças graves ou na aposentadoria. Os saldos das contas também constituem um fundo destinado ao financiamento de programas de habitação, de saneamento básico e de infraestrutura urbana. “Os recursos do FGTS são patrimônio do trabalhador”, enfatizou Paulo Rocha. Após a votação na CAE, o projeto segue para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde a decisão será terminativa se não houver recurso para votação em plenário. As informações são da Agência Senado.
VALTER CAMPANATO / ABr
Com rendimento pela TR mais 3% ao ano, os saldos das contas do FGTS acumulam perdas inflacionárias
Reforma trabalhista pode ter pontos revistos Brasília - Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 8112/17, do deputado Marco Maia (PT-RS), que altera diversos pontos da legislação modificados pela Lei 13.467/17, conhecida como reforma trabalhista. Segundo Maia, a reforma trabalhista é a “mais cruel e nefasta” de todas as leis da história do Parlamento brasileiro. “Se torna imperioso que esta Casa Legislativa volte atrás, reconheça o erro e restabeleça os direitos retirados do povo brasileiro”, disse. Maia afirmou que o texto retirou dos trabalhadores uma série de leis históricas, um conjunto de proteção que dava harmonia ao mundo do trabalho. A proposta altera diversos pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), Decreto-lei 5.452/43 e da Lei nº 6.019/74, que trata do trabalho temporário nas empresas, alterados pela reforma trabalhista.
A primeira mudança é limitar a jornada de trabalho diária em oito horas e não 12 horas, com 36 horas de descanso, como atualmente. A jornada semanal ficaria em 40 horas e não mais 44 horas (ou 48 horas, com as horas extras). O tempo do trajeto entre casa e trabalho passa a ser computado para fins de jornada em caso como locais de difícil acesso ou sem transporte público. A rescisão do contrato de trabalho, pelo texto, volta a precisar da assistência de sindicato e do Ministério do Trabalho para ter validade. Esse ponto foi retirado pela reforma trabalhista. Demissão - O texto limita a demissão sem justa causa para casos de dificuldades econômicas ou financeiras ou de reestruturação produtiva da empresa. A entidade precisa demonstrar as dificuldades e devem estar previstos limites da possibili-
dade de demitir em convenção ou acordo coletivo. Além da multa de 40% do valor depositado no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) do trabalhador, a proposta garante ao demitido sem justa causa mais 2% do FGTS por ano trabalhado. A demissão poderá ser declarada nula judicialmente, com ônus da prova ao empregador. O texto elenca dez hipóteses para proibir a dispensa arbitrária, como do empregado eleito para direção em comissão de prevenção de acidente e da gestante. Quem assumir posto de trabalhador demitido sem justa causa deverá ter a mesma remuneração. A proposta procura coibir condutas ‘antissindicais’ das empresas como interferir nos sindicatos ou condicionar o emprego à desfiliação sindical. O texto também assegura a eleição de representante sindical dos traba-
lhadores, nos moldes da comissão de representantes dos trabalhadores como previsto na lei atual. Terceirização - A quarteirização, ou subcontratação de empresas terceirizadas fica proibida com o projeto. Além disso, o vínculo empregatício entre os terceirizados e a empresa tomadora de serviço é configurado, com repercussão sobre direitos trabalhistas e previdenciários. O texto também condiciona a empresa terceirizada a ter capital de, no mínimo, R$ 250 mil com objeto social único. Atualmente, o capital mínimo é de R$ 10 mil, com possibilidade de atuação em diferentes áreas (como limpeza e segurança). A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. As informações são da Agência Câmara Notícias.
MARCELO CASAL JR. / ABr
TRIBUTOS
Distribuição do ICMS aos municípios será discutida por comissão da Assembleia DA REDAÇÃO
Os usuários se queixam de reajuste abusivo, negativas de cobertura e desinformação sobre planos de saúde
DEFESA DO CONSUMIDOR
Operadoras de saúde lideram ranking de reclamações, aponta levantamento do Idec São Paulo - Os planos de saúde fazem parte do setor que mais recebeu reclamações de consumidores direcionadas ao atendimento do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Segundo o levantamento divulgado ontem, os contatos relacionados a operadoras de saúde somaram 23,4% do total em 2017. O setor fica no topo do ranking pelo terceiro ano consecutivo, sendo responsável por 28,06% das queixas em 2016 e por 32,7% em 2015. Segundo o Idec, a maior parte das reclamações dos consumidores vem sobre o reajuste abusivo dos
planos, especialmente empresariais e coletivos. Além disso, têm incomodado os usuários as negativas de cobertura e falta de informações sobre os planos. O Idec recebeu em 2017 um total de 3,8 mil chamados com reclamações e dúvidas. Em segundo lugar no ranking das reclamações ficaram as queixas relativas à compra de produtos, com 17,8%. O setor ultrapassou o ramo dos serviços financeiros, que ficou em terceiro no levantamento deste ano, com 16,7%, mas vinha ocupando a vice-liderança das queixas nos dois anos anteriores. A maior parte dos problemas está
relacionada a problemas com cartão de crédito, conta corrente e crédito pessoal. Em relação à compra de produtos, a maior parte das reclamações tinha a ver com defeitos e descumprimento nas ofertas. Os serviços de telecomunicações, incluindo telefonia móvel e fixa e TV por assinatura, ficaram como o quarto mais questionado nos contatos com o Idec. Do total, 15,8% das ligações foram motivadas pela relação com essas empresas. A TV por assinatura é a maior fonte de reclamações, seguida pelos problemas com telefonia e internet. (ABr)
O Projeto de Lei (PL) 4.773/17, que propõe novos critérios para a distribuição do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) aos municípios mineiros, será tema de audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O debate será promovido pela Comissão de Desenvolvimento Econômico hoje, às 14 horas, no Auditório José Alencar Gomes da Silva. De autoria do deputado Paulo Guedes (PT), o PL 4.773/17 revoga a Lei 18.030, de 2009, chamada de ICMS Solidário. Além dessa norma, a distribuição da parcela do ICMS devida aos municípios, que corresponde a 25% do total da arrecadação do imposto, obedece também a critérios da Lei 13.803, de 2000, conhecida por Lei Robin Hood III. Para Guedes, as novas regras levariam a uma distribuição mais justa e simplificada e corrigiriam distorções e desigualdades entre os municípios. Entretanto, na avaliação do deputado Dalmo Ribeiro Silva (PSDB), autor do requerimento para a audiência, o fim do ICMS Solidário acabaria com as políticas públicas de turismo, cultura, esporte e lazer em várias cidades. Por essa razão, gestores e especialistas nessas áreas e em outras, como o patrimônio histórico, foram convidados para a audiência. Já confirmaram presença, por exem-
plo, representantes dos circuitos turísticos de Minas Gerais, do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG) e do Instituto de Arquitetura do Brasil (IAB-MG). Informações da assessoria de Dalmo Ribeiro Silva apontam que, atualmente, o ICMS Solidário corresponde a 1% da fatia devida aos municípios e beneficia 601 das 853 cidades mineiros. O novo PL, de acordo com o gabinete, pressupõe que nem todas elas tenham circuitos turísticos, mas desconsidera que podem vir a ter e também não se atenta às ações de cultura e preservação do patrimônio. Para Dalmo Ribeiro Silva, os circuitos turísticos, que sobrevivem basicamente do repasse do ICMS e são estratégicos para a economia do Estado, deixariam de existir enquanto política pública. O objetivo, de acordo com o gabinete, deveria ser a elevação do percentual hoje destinado ao ICMS Solidário, o que está proposto no PL 920/15, do deputado Braulio Braz (PTB). Outras comissões da Assembleia também já aprovaram requerimentos para discutir o PL 4.773/17 e seus impactos em áreas específicas, como cultura, patrimônio e meio ambiente. Em dezembro de 2017, a proposta foi debatida a requerimento de seu autor, Paulo Guedes. Na ocasião, os novos critérios receberam apoio de associações de municípios. As informações são da ALMG.
BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2018
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
Vila do Artesanato Por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), o governo do Estado de Minas Gerais lançou o processo licitatório para a construção da Vila do Artesanato, em Araxá, no Território Triângulo Sul. O processo está agendado para o dia 23, às 10h, na modalidade “Licitação Modo de Disputa Fechado”. O edital está disponível no link goo.gl/dtMp18. O empreendimento será estabelecido próximo ao Grande Hotel, principal patrimônio turístico de Araxá, e reunirá artesãos de diversas especialidades regionais, como tecelagem, escultura, bordados e alimentos, dinamizando a produção local. A previsão é concluir as obras até o fim de 2018, com investimentos de aproximadamente R$ 3 milhões, oriundos da Codemig.
Diálogo feminino Possibilitar que mulheres possam dialogar sobre suas demandas profissionais e pessoais, de modo a transformarem seus cotidianos ou negócios, é um dos objetivos do Museu das Minas, que chega a sua 2ª edição com o tema “Plural de nós: quando uma só voz vira um coro”. O evento acontece quinta-feira (15), a partir de 19h30, no Museu Minas e Metal e conta com grandes vozes femininas para tratar sobre temáticas como sonoridade, processos criativos e transformação social. Para debater esses temas, o encontro recebe Viviane Duarte (Plano Feminino), Priscila Gama (Malalai) e Carol Delgado (Puxadinho). Homens e mulheres estão convidados a participar e adicionar à discussão. O evento é gratuito e as inscrições limitadas podem ser feitas pelo Sympla.
Feira de literatura Idealizada por meio de uma criação coletiva entre o pesquisador Lucas Brandão e a editora Impressões de Minas, será realizada no próximo sábado (17), a partir das 11h, a Textura - pequena feira de impressões e literatura - que expõe novidades para editores, designers e artistas locais, como forma de estreitar os laços entre os vários universos da literatura e das artes plásticas em diferentes suportes de mídia. Participam desta edição do evento AZica; Alecrim, Anime Livros; Cérbero Edições; Crisálida; Crivo Editorial; Dublinense Editora; Entrelinha Papelaria; Funil ( Chão de Feira+ Javali + Piseagrama); KZA 1; Editora Letramento; Lote 42; Massa Edições; Páginas Editora e Preta Sebastiana. A feira será na Rua Esmeralda, 298, bairro Prado, em frente ao Agosto Butiquim, em Belo Horizonte.
Cinema engajado de René Vautier chega de graça a BH ARQUIVO PESSOAL
Em 1950, René Vautier (1928/2015) foi contratado pela Liga Francesa de Ensino para fazer um documentário sobre a educação francesa na África subsaariana, porém, o cineasta ignorou a encomenda e realizou o documentário África 50. Foi o primeiro filme anticolonialista francês, que mostra o trabalho forçado, as violações e violências das autoridades coloniais francesas contra a população da Costa do Marfim e da República do Mali. O documentário África 50 e mais quatro filmes compõem a programação da primeira mostra parcial com sessões comentadas do cineasta René Vautier no Brasil. A programação é gratuita e ocupa o cinema do Sesc Palladium (Avenida Augusto de Lima, 420, Centro) entre os dias 20 e 23 de março. As sessões começam às 19h e os ingressos podem ser retirados na bilheteria do espaço, uma hora antes das exibições. Com uma trajetória profissional marcada pela militância em torno dos direitos humanos, o trabalho de Vautier lhe rendeu, além de reconhecimento, ações de censura do governo francês, um ano de prisão e um período de exílio. Na ocasião da realização do filme África 50, o diretor teve 33 dos 50 rolos apreendidos na alfândega antes da montagem e foi censurado na França por 40 anos. Sobre a programação - No dia 20, a mostra será aberta com o filme Povo em movimento (Peuple en marche). Em 1962, René Vautier criou com amigos argelinos um centro de formação audiovisual para promover um “diálogo em imagens” entre os dois campos. A partir dessa experiência, é feito um filme, parcialmente destruído pela polícia francesa. As imagens que puderam ser salvas constituem um raro documento histórico: elas relatam a guerra argelina, recontam a história do Exército de Libertação Nacional (ALN) e mostram a vida no período pós-guerra, incluindo a reconstrução nas cidades e no campo após a independência. O filme será comentado pela antropóloga, documentarista, organizadora e curadora do forumdoc.bh, Júnia Torres. No segundo dia de mostra será exibido o longa Quando as mulheres se revoltam (Quand les femmes ont pris la colère), história de 12 mulheres de Couëron, Loire-Atlantique, que sequestraram o chefe da fábrica onde seus maridos, irmãos e pais trabalhavam, como protesto por melhores condições trabalhistas. Os comentários da obra serão de Julia Fagioli, pesquisadora de cinema e doutora em comunicação. Vinte anos nos montes Aurès (Avoir vingt ans dans les Aurès) será o terceiro filme da mostra. Na ficção, um grupo
de bretões refratários e pacifistas foi enviado para a Argélia. Confrontados com os horrores da guerra, pouco a pouco vão se tornando máquinas de matar. Um deles não vai aceitar e se deserdar, levando com ele um prisioneiro que estava para ser executado no dia seguinte. O filme será comentado por Marcelo Ribeiro, professor de História e Teorias do Cinema e do Audiovisual da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia. Já o documentário África 50 (Afrique 50), considerado por Nicole Brenez, especialista na avant-garde francesa, da Cinemateca Francesa, o maior filme da história do cinema, será exibido no dia 23. Nessa mesma sessão, também terá exibição do filme O sino (Le Glas). A obra, narrada por Djibril Diop Mambéty, sobre uma música composta a partir de uma gravação dos Panteras Negras, denunciou o enforcamento de três revolucionários africanos em Salisbury na África do Sul.
Le Glas foi dirigido por René Vautier sob o pseudônimo Ferid Dendeni, que significa “homem de Denden”, prisão onde o cineasta foi preso na Tunísia entre 1958-1960. A última noite da mostra terá os comentários de Marcos Antonio Cardoso, filósofo e mestre em História Social pela UFMG e militante do Movimento Negro brasileiro. E também contará com comentários de Cida Reis, diretora de cinema e pesquisadora sobre a história e a memória das manifestações cultural/ religiosa afro-brasileira; e Janaína Damaceno, professora Adjunta da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense. SERVIÇO Câmera Cidadã: Mostra René Vautier Sesc Palladium (Avenida Augusto de Lima, 420, Centro, BH) 20 a 23 de março, 19h Entrada gratuita
CULTURA Paulo Laender Exposição - Nos Caminhos da Diversidade é a nova exposição de esculturas, pinturas e cerâmicas do artista plástico, arquiteto e professor Paulo Laender. São cerca de 50 anos de experimentações e pesquisas nos campos do desenho, da gravura, da pintura e escultura, forjando, ao final, um universo pleno de unidade e coerência. Quando: De 16 de março a 21 de abril. De segunda a sexta, das 10h às 18h Quanto: Entrada franca Onde: Galeria Celma Alvim (Rua Alagoas, 989, loja 14, Savassi, Belo Horizonte) Festa da Francofonia Capital - A 4ª edição da Festa da Francofonia terá programação cultural diversificada, com gastronomia, música, cinema, arte e educação
de países francófonos na capital mineira. A festa visa a celebrar a diversidade das culturas francófonas e a riqueza da língua francesa em todos os continentes. Informações: http:// aliancafrancesabh.com.br/, https://www.facebook.com/ aliancafrancesabh/. Quando: Dos dias 19 a 31 de março Quanto: Preços variados (Conferir programação) Onde: Endereços diferentes (Conferir programação) Coral Lírico Concerto - O Coral Lírico de Minas Gerais interpreta repertório variado em mais uma edição da série Sarau ao Meio-Dia. Nesta apresentação, o corpo artístico leva ao público obras de diferentes momentos da música coral em repertório que reúne composições de Giuseppe Verdi, Leonard
ANDRE FOSSATI / DIVULGAÇÃO
Bernstein e Stephen Sondheim e Samuel Barber. O concerto terá regência de Lara Tanaka e acompanhamento ao piano de Fred Natalino. Quando: Dia 20, ao meio-dia Quanto: Entrada gratuita Onde: Foyer do Grande Teatro – Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte) Manotas Musicais Circo - Em 2018, o Trampulim festeja 24 anos de caminhada. Para dar um pontapé com sapato de palhaço nas comemorações, o grupo apresenta gratuitamente o espetáculo “Manotas Musicais”. Carro-chefe do repertório do Trampulim, a peça interativa – que completa dez anos de história – mistura cultura popular, música e palhaçaria, deslocando o público para um lugar de protagonismo.
Quando: Dia 24, às 16h Quanto: Entrada gratuita Onde: Praça Floriano Peixoto (Avenida do Contorno, 3.097, Santa Efigênia, em Belo Horizonte)
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