23574

Page 1

diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

1

8

1

0

1

9

3

2

1

6

6

0

DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.574 - R$ 2,50

2

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018 INDEPENDENT COMMERCIAL PHOTOGRAP

OPINIÃO Em meio ao debate sobre a privatização parcial da Codemig, é proveitoso conhecer mais esta empresa, seus negócios e dimensão. É detentora dos seus antigos patrimônios ainda muito valiosos, como o Grande Hotel de Araxá e o Palace de Poços de Caldas e também terrenos, galpões em várias cidades. É proprietária do Expominas, do Minascentro e da sede da Orquestra Filarmônica. Implantou e administra os centros de convenções de Araxá, Teófilo Otoni, São João del-Rei e Juiz de Fora. Possui duas indústrias de pó calcário e de feldspato/caulin e, na “chaminé vulcânica” de Araxá, é possuidora das jazidas de nióbio, nome popular do molibdênio, de grande valor internacional (Mauro Werkema), pág.2

EDITORIAL

A chegada da Indústria 4.0 promete maior eficiência nos estoques e produção e, consequentemente, redução de gastos

Governo lança plano para desenvolver Indústria 4.0

No que depender das contas, ainda por concluir, e das intenções da administração federal, a mistura de álcool anidro à gasolina, atualmente equivalente a 27%, poderá chegar aos 40% até 2020. Poderá ser este o resultado prático, ou mais visível, da regulamentação do programa denominado RenovaBio, anunciado no ano passado como definidor da política de estímulos à produção de combustíveis renováveis e menos poluentes, com destaque evidente para os derivados da cana-de-açúcar. Dentro do próprio governo há quem critique a empreitada. Na área econômica, porque a mudança implicará perda de arrecadação, além de pressões sobre preços. “Futuro de incertezas”, pág.2

Desafio é disseminar os benefícios para toda a cadeia fabril O governo federal lançou um programa de modernização do parque industrial brasileiro que prevê linhas especiais de crédito que somam R$ 9,1 bilhões e a isenção do imposto de importação de robôs para incentivar a adoção das novas tecnologias de manufatura. O objetivo é

que, até 2020, 18% da indústria nacional já tenha atualizado suas linhas de produção com base nas tecnologias avançadas da chamada Quarta Revolução Industrial, também conhecida como Indústria 4.0. Na avaliação do economista-chefe da Fiemg, Guilherme Velloso Leão, é preciso disse-

minar os benefícios do padrão digital para toda a cadeia fabril, de maneira a estimular e transformar a economia brasileira. “Não adiantará ter um dos integrantes da cadeia produtiva com o máximo de tecnologias empregadas se seus fornecedores não acompanharem o processo”, avaliou. Pág. 3

REPRODUÇÃO ALISSON J. SILVA

A publicação das licitações deve acontecer entre os meses de maio e junho

Contagem investirá R$ 302 milhões na construção da avenida Maracanã Com a proposta de reduzir significativamente o tráfego na área central de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, será anunciado hoje, pelo prefeito Alex de Freitas, o investimento

de R$ 302 milhões para a construção da avenida Maracanã. A via, que terá 4,5 quilômetros de extensão, dará continuidade à avenida João César de Oliveira , ligando as regiões Sul e Norte da cidade. Pág. 5

Na Lalka a produção deste ano foi ajustada de acordo com a demanda

Comércio e fabricantes estimam vendas maiores na Páscoa Ao passo que a economia brasileira se recupera lentamente, produtores e comerciantes de chocolate e produtos para a Páscoa esperam que as vendas em 2018 sejam positivas. A Lalka Bombons, por DIVULGAÇÃO

Fundo privado assegura a sanidade estadual A criação do Fundo de Defesa Sanitária (Fundesa) privado de Minas Gerais está avançando. Considerada uma importante ferramenta para garantir a sanidade dos rebanhos e a capacidade de controlar possíveis epidemias, o fundo indenizatório será formado com a cobrança de taxas dos produtores e das indústrias. A arrecadação começará em abril e os produtores poderão optar entre pagar o fundo estadual, que já é cobrado, ou o privado. Pág. 26 Dólar - dia 14

Euro - dia 14

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,2634 Venda: R$ 3,2639

4,0266

Turismo

Ouro - dia 14

Compra: R$ 3,2470 Venda: R$ 3,4000

NovaYork(onça-troy):

Ptax (BC) Compra: R$ 3,2578 Venda: R$ 3,2584

BM&F (g):

Nova Lei de Licitações precisa corrigir equívocos O atual texto da nova Lei de Licitações – Projeto de Lei (PL) 6814/17 –, em tramitação no Congresso Nacional, não corrige os principais problemas existentes na atual norma (Lei 8.666/93). O posicionamento é do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Pesada no Estado de Minas Gerais (Sicepot-MG) e da Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações de Classe e Infraestrutura (Brasinfa), Emir Cadar Filho. Pág. 7

BOVESPA

TR (dia 15): ............................. 0,0000% Venda: R$ 4,0284

exemplo, trabalha com um aumento de produção de 10%. Já a Chocolates Ouro Preto reforçou o quadro de funcionários tanto na fábrica como nas lojas para o período. Pág. 25

Poupança (dia 15): ............ 0,3855% IPCA-IBGE (Fevereiro):...... 0,32%

US$1.325,60

IPCA-Ipead(Fevereiro):...... -0,44%

R$ 140,00

IGP-M (Fevereiro): ................... 0,07%

+1,63 +0,61 -0,59 -0,39

-0,58 08/03

09/03

12/03

13/03

14/03


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

2

OPINIÃO O precioso negócio da Codemig MAURO WERKEMA* Em meio ao debate sobre a privatização parcial da Codemig, é proveitoso conhecer mais esta empresa, seus negócios e dimensão. Ela sucedeu a Comig, que resultou da fusão das antigas Metamig, Camig, Casemg e Hidrominas. É detentora dos seus antigos patrimônios ainda muito valiosos, como o Grande Hotel de Araxá e o Palace de Poços de Caldas e também terrenos, galpões em várias cidades. É proprietária do Expominas, do Minascentro e da sede da Orquestra Filarmônica. Implantou e administra os centros de convenções de Araxá, Teófilo Otoni, São João del-Rei e Juiz de Fora. Possui duas indústrias de pó calcário e de feldspato/ caulin e, na “chaminé vulcânica” de Araxá, é possuidora das jazidas de nióbio, nome popular do molibdênio, de grande valor internacional, minerada pela CBMM, e de apatita/fosfato, explorada pela Vale Fertilizantes, também de grande valor no mercado brasileiro. Detém a exploração das águas minerais de Caxambu, Cambuquira, Lambari e Araxá. Administra a rodoviária de BH.

Só a exploração do nióbio irá gerar royalties de R$ 700 milhões este ano para o governo do Estado, mas há previsão de que o seu preço internacional suba mais em curto prazo. Este valor é 25% da renda líquida, conforme o contrato de concessão dado à CBMM pelo governador Rondon Pacheco, por 30 anos, já prorrogado uma vez, e que se extingue daqui a 14 anos. A CBMM poderá decidir minerar na sua própria jazida, ao lado da pertencente ao Estado e, pelo acordo de concessão, é obrigada a retirar 50% de cada mina. A CBMM é detentora, com reconhecimento mundial, da tecnologia de produção do óxido de nióbio e possui rede comercial exclusiva internacional, sendo seus principais compradores a China, Japão e Estados Unidos, com contratos de maior prazo. A CBMM, pertencente ao Grupo Moreira Salles, vendeu 30% da empresa, 15% para o Japão e o mesmo percentual para a China. No momento, a Codemig, em parceria com a UFMG, estuda a exploração de “terras raras” e do grafeno, existentes na região, minerais de

alto valor internacional, essenciais à evolução tecnológica de várias indústrias de ponta do mundo. Com os recursos do nióbio, o governo de Minas reformou o Mineirão e o Independência, implantou a Linha Verde para Confins, construiu a Cidade Administrativa, o Palácio da Filarmônica e inúmeras obras por todo o Estado, em distritos industriais e infraestrutura. No momento, elabora programa para incentivar a Economia Criativa em BH, vocação da cidade. Constata-se que a venda de metade da empresa não é tarefa fácil por sua rede de negócios e a elevada complexidade na valorização dos seus muitos negócios. E, especialmente, do fabuloso nióbio, fonte preciosa de recursos públicos e sem qualquer custo. Pensada para quitar dívidas, a alienação retira capacidade de investimento do Estado que a Codemig supre. E compromete o futuro que não conta muito mais com a receita tributária. *Jornalista (mwerkema@uol.com.br)

Mais um bocado de indagações intrigantes CESAR VANUCCI * “É impossível saber o porquê de tudo. Mas pra muita coisa existem respostas que não podem deixar de ser dadas.” (Antônio Luiz da Costa, educador) Como dito anteriormente, neste mundo do bom Deus em que o tinhoso costuma plantar barraco, semeando confusão e discórdia pra valer, as inexplicabilidades abundam. Perguntas brotadas da aflição e aturdimento das ruas sobrepairam suspensas no ar, na ausência de respostas convincentes. Mal comparando, as perguntas, em circunstâncias que tais, soam com o fragor de tempestade, a um só passo que as respostas têm o embalo de mero chuvisco causador de constipação. Recorrendo a mais uma metáfora: o volume das perguntas sugere rio caudaloso. O das respostas dadas, pequeno riacho. A tremenda insuficiência de informações, de esclarecimentos ardentemente almejados decorre, em grande parte – é o óbvio ululante – da proverbial ignorância humana com relação ao colosso de coisas que permeia a conturbada aventura da vida na pátria terrena. Mas decorre, também, em menor escala naturalmente, de outros variados e significativos fatores. Há respostas sonegadas por conveniências políticas, econômicas, culturais, sociais. Conveniências, assinale-se de passagem, não poucas vezes espúrias. Há (e como há!) o sibilino comportamento de pessoas, grupos, corporações, de diferentes matizes, morbidamente empenhados em falsear a realidade dos fatos. E, a partir daí, compor versões deturpadas para fins de divulgação. Há um mundão de gente, posando de “sabichões”, de “proprietários da verdade”, navegando nas mesmas fétidas águas da adulteração dos registros cotidianos ou históricos, que finge entender dos assuntos, arvorando-se, sem pudor algum, a emitir explicações na base do “lero-lero”. Desprovidas de fundamento, logicamente. Estas considerações nos estimulam a alinhar, outra vez mais, novos “porquês” sobre situações que intrigam e amofinam o cidadão do povo. A Embraer é uma empresa brasileira internacionalmente aclamada como polo de tecnologia avançadíssima, na área da aeronavegação. De tempos a esta parte, personagens ligados ao governo central vêm sustentando, de forma obsessiva e, igualmente, suspeitosa, a necessi-

dade de desnacionalizá-la. Revela-se muito forte, também, a disposição dos mesmíssimos personagens em proceder, de idêntica forma, no tocante à Eletrobras, outra referência importantíssima na estrutura desenvolvimentista nacional. Indaga-se: por que todo esse incontrolável afã em torno de empreitadas sabidamente rechaçadas pela consciência cívica das ruas e pelo sentimento nacional? A Justiça tem proferido, com frequência, decisões contrárias ao ganancioso sistema de saúde privada, no que diz respeito à indecente duplicação do valor das mensalidades dos usuários, quando estes se abeiram dos sessenta anos de idade. As decisões deixam claramente documentadas que, assim agindo, os planos de saúde agridem acintosamente os direitos humanos e o estatuto dos idosos. Derrotadas nas instâncias inferiores, as empresas vêm interpondo recurso atrás de recurso procrastinatórios, arremessando a análise decisiva para outra esfera. Indagação que se recusa a calar: Será que já não chegou a hora de os poderes mais elevados da Justiça definirem, vez por todas, com um saneador veredito, tão tormentosa questão? Por que não o fazem? O influente complexo midiático, televisivo e impresso, que tanto se ufana em proclamar sua reta intenção e isenção nas abordagens da avalancha de maracutaias que assolam o País, costuma manter-se reticente, quando não inteiramente mudo e quedo que nem penedo, numa situação muito bem caracterizada. É quando irrompem denúncias, que se vão fazendo constantes, tanto quanto já aconteceu com outras siglas partidárias comprometidas nos desvios e propinas, implicando eminentes próceres tucanos da Paulicéia. Por que isso acontece? O Presidente da República e a Presidente do Supremo Tribunal Federal omitiram, nas respectivas agendas de compromissos oficiais, o registro de encontro reservado que mantiveram, com ligação, presume-se, aos palpitantes acontecimentos políticos da atualidade. O episódio, como não poderia deixar de ser, foi recebido como muita estranheza, se não com perplexidade. O regramento institucional republicano e democrático desaconselha procedimento com essa conotação singular. Por que isso aconteceu? * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Responsabilidade civil e criminal BERNARDO PORTUGAL* No Brasil atual, muitas empresas envolvidas na chamada “Operação Lava Jato” têm sido objeto de processos de investigação que têm levado à sua condenação, assim como vários de seus executivos. Aparentemente, as implicações estavam mais voltadas ao alto escalão, acusado de atuar diretamente como corruptores de agentes estatais. Mas, com certeza, há uma gama muito maior de profissionais sendo alvo dos processos cíveis e criminais. É uma nova realidade. Estamos falando da responsabilização cível e criminal de toda a cadeia de profissionais envolvidos nos procedimentos empresariais que resultaram em atos de corrupção. É esta a determinação da legislação anticorrupção - Lei 12.846/13 - bem como das legislações cíveis e societárias voltadas à responsabilização dos administradores flagrados em atos que possam ser caracterizados contra os interesses das organizações e de seus sócios. Vale frisar que tais responsabilidades são intrínsecas ao “mandato” que cada um aceita ao ser designado para uma função de confiança, seja ela de coordenador, supervisor, gerente, diretor, presidente, conselheiro ou outro nome que venha a se atribuir ao cargo ocupado. Até um simples funcionário, sem cargo de confiança, pode vir a ser responsabilizado na qualidade de preposto da empresa, na forma

prevista pelo Código Civil em vigor. Em suma, independente da hierarquia, se um colaborador se envolver, por ato (dolo) ou omissão (culpa negligência ou imperícia) em uma situação na qual a empresa que trabalha seja protagonista de ato de corrupção, o mesmo poderá vir a responder, proporcionalmente, pelos atos que praticou ou deixou de praticar. Vale lembrar, ainda, que a citada lei anticorrupção trouxe a novidade da responsabilidade objetiva da pessoa jurídica o que, traduzindo para os leigos, significa que a mesma poderá ter que pagar pelos prejuízos decorrentes, inclusive através do patrimônio de suas controladas e coligadas, acrescidos de multa de até 20% do seu faturamento no ano anterior, independente da apuração de culpa individual de seus gestores. O remédio para tal situação é a implementação de procedimentos de compliance, caminho recomendado pela própria legislação, seja como instrumento de prevenção, seja como atenuante para fins de responsabilização, pela demonstração de que houve a tentativa, com os melhores meios, de evitá-la. No entanto, para que esta estrutura de integridade seja eficaz, a recomendação jurídica é desenvolver processos de gestão que identifiquem com precisão os responsáveis por cada ato praticado, de modo a evidenciar onde ocorre a “passagem do bastão”.

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456 Redação - Núcleo Gestor Eric Gonçalves - Editor-Geral Luciana Montes - Editora-Executiva Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes Luisana Gontijo

Andrea Rocha Faria Rafael Tomaz

redacao@diariodocomercio.com.br

Filiado à

Telefones Geral:

*Advogado, professor especialista em direito societário e governança corporativa, sócio do escritório Portugal Vilela Almeida Behrens Direito de Negócios

Comercial 3469-2000

Administração:

Não é mais crível que subordinados e, mesmo terceirizados, aleguem simplesmente que não sabiam ou que receberam uma ordem superior. A nenhum cidadão, segundo a nossa Constituição, é permitido alegar desconhecimento das Leis, pelo que, cabe a qualquer pessoa convidada a se envolver em atos ilegais empresariais, a responsabilidade de: a) não aceitar a ordem manifestamente ilegal; b) na medida do possível, procurar tentar dissuadir o seu superior quanto à pertinência de continuidade do ato; c) formalizar a sua discordância, de modo a produzir elemento documental para sua eventual e futura defesa ; d) caso o superior , diretoria ou mesmo sócio(s) mantenha(m) a decisão de implementar a prática ilegal, avaliar o possível desligamento do cargo e até mesmo da empresa e, observados os meios legais de proteção pessoal: d) denunciar o(s) ato (s) praticado (s) às autoridades competentes. Enfim, a moderna governança implica em uma atuação pró-ativa dos gestores, a bem dos interesses da empresa, de seus sócios e da construção de uma sociedade civil mais ética.

3469-2002

Redação:

3469-2020

Comercial:

3469-2060

Circulação:

3469-2071

Industrial:

3469-2085 3469-2092

Diretoria:

3469-2097

Fax:

3469-2015

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa

Diretor Executivo e de Mercado Yvan Muls

presidencia@diariodocomercio.com.br

diretoria@diariodocomercio.com.br

“Futuro de incertezas” No que depender das contas, ainda por concluir, e das intenções da administração federal, a mistura de álcool anidro à gasolina, atualmente equivalente a 27%, poderá chegar aos 40% até 2020. Poderá ser este o resultado prático, ou mais visível, da regulamentação do programa denominado RenovaBio, anunciado no ano passado como definidor da política de estímulos à produção de combustíveis renováveis e menos poluentes, com destaque evidente para os derivados da cana-de-açúcar. Dentro do próprio governo há quem critique a empreitada. Na área econômica, porque a mudança implicará em perda de arrecadação, além de pressões sobre preços. Mais amplamente existiriam riscos de que não exista etanol suficiente para atender à A indústria automotiva, demanda. Quem defende a ideia no mundo, está aponta estudos mudando muito indicando que a e rapidamente, produção de cana pode saltar dos parecendo certo atuais 668 milhões que está em curso a de toneladas/ transição dos motores ano para 820 milhões em 2026, a explosão, à base de o suficiente para derivados de petróleo que cheguem ou de combustíveis às bombas 31 renováveis, para o uso bilhões de litros predominante de outras de etanol a cada ano, porém com fontes de energia algum nível de comprometimento para a oferta de açúcar. Independentemente do grau de precisão dessas contas, existe outra questão que, em Brasília, ou não é percebida ou não é mencionada como deveria. A indústria automotiva, no mundo, está mudando muito e rapidamente, parecendo certo que está em curso a transição dos motores a explosão, à base de derivados de petróleo ou de combustíveis renováveis, para o uso predominante de outras fontes de energia, eletricidade numa primeira etapa e, muito provavelmente, hidrogênio mais tarde. Ainda que em baixa escala, esta mudança já está acontecendo, alimentando a crença que por volta de 2030, portanto dentro de apenas doze anos, automóveis elétricos serão predominantes. Evidentemente que não há como discutir o futuro do etanol ou de sua mistura à gasolina sem considerar as variáveis que se apresentam e de maneira tão contundente, da mesma forma que antes seria preciso discutir com as montadoras a correta adequação à mistura que está sendo cogitada. O Brasil, que já figura entre os grandes produtores de veículos no mundo e tem pretensões de ganhar espaço no mercado global, não tem como ignorar este cenário de grandes e rápidas mudanças. E quando mira o etanol precisaria ter em conta quais seriam exatamente as chances de sobrevida dos motores a explosão, que além de poluentes são de baixa eficiência energética. São decisões muito importantes, considerado também o peso da indústria de material de transporte para a economia nacional, para que sejam tomadas em função de conveniências imediatas ou, pior ainda, sem que toda a cadeia esteja envolvida nos debates e nos estudos que possam apontar o melhor rumo.

Representantes comercial@diariodocomercio.com.br

Gerente Industrial Manoel Evandro do Carmo manoel@diariodocomercio.com.br

Assinatura semestral Belo Horizonte, Região Metropolitana: ............... R$ 286,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento

São Paulo-SP - Alameda dos Maracatins, 508 - 9º andar CEP 04089-001

Rio de Janeiro-RJ - Praça XV de Novembro, 20 - sala 408 CEP 20010-010

Brasília-DF - SCN Ed. Liberty Mall - Torre A - sala 617 CEP 70712-904

Recife - Rua Helena de Lemos, 330 - salas 01/02 CEP 50750-280

Curitiba - Rua Antônio Costa, 529 CEP 80820-020

Porto Alegre - Av. Getúlio Vargas, 774 - Cj. 401 CEP 90150-02

(11) 2178.8700 (21) 3852.1588 (61) 3327.0170 (81) 3446.5832 (41) 3339.6142 (51) 3231.5222

Preço do exemplar avulso Assinatura anual Belo Horizonte, Região Metropolitana: ................. R$ 539,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento

Assinatura: 3469-2001 - assinaturas@diariodocomercio.com.br

Exemplar avulso ................................................................................................... R$ 2,50 Exemplar avulso atrasado .................................................................................... R$ 3,50 Exemplar para outros estados ............................................................................. R$ 3,50*

* (+ valor de postagem)

(Os artigos assinados refletem a opinião do autor. O Diário do Comércio não se responsabiliza e nem poderá ser responsabilizado pelas informações e conceitos emitidos e seu uso incorreto)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

3

ECONOMIA PARQUE INDUSTRIAL

Governo prevê R$ 9,1 bi para modernização Planalto anuncia linhas especiais de crédito, para que até 2020, 18% da indústria do País atualize produção São Paulo - O governo federal aproveitou a realização do Fórum Econômico Mundial em São Paulo para lançar um programa de modernização do parque industrial brasileiro que prevê linhas especiais de crédito que somam R$ 9,1 bilhões e a isenção do imposto de importação de robôs para incentivar a adoção das novas tecnologias de manufatura. O objetivo é que, até 2020, 18% da indústria nacional já tenha atualizado suas linhas de produção com base nas tecnologias avançadas da chamada Quarta Revolução Industrial, também conhecida como Indústria 4.0. A maior parte do crédito - R$ 5 bilhões em três anos - será desembolsada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), já com juros mais baixos em razão do corte, de 1,7% para 0,9% ao ano, da taxa de remuneração do banco na modalidade. Outros R$ 3 bilhões e R$ 1,1 bilhão sairão de linhas da Finep e do Banco da Amazônia (Basa), respectivamente. “Não são os bilhões que resolvem, mas, sim, a acessibilidade, e o BNDES está voltado a ser uma plataforma acessível aos pequenos empresários”, comentou o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, durante coletiva dada no Fórum Econômico Mundial, realizado na zona sul da

BETO BARATA/PR

SAZONAL

Setor cria 2 mil postos de trabalho em São Paulo

Presidente Michel Temer fez anúncio do programa na edição do Fórum Econômico Mundial de São Paulo, ontem

capital paulista. Simplificação tributária Rabello ponderou, porém, que políticas de incentivo setorial não serão suficientes sem medidas de simplifica-

ção tributária e de desburocratização da economia. O programa é resultado de um debate liderado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) com o setor

produtivo nos últimos nove meses. “Estamos lançando uma política, preocupados com a cadeia global de valor. Estamos em um novo tempo para a indústria nacional.

Temos como estimular, seja com tarifas zero na importação de robôs, seja com financiamento a taxas reduzidas”, comentou o ministro interino da Indústria, Marcos Jorge. (AE)

Fiemg defende transformação de toda a economia MARA BIANCHETTI

O conjunto de medidas anunciado pelo governo federal a fim de estimular a chamada “indústria 4.0”, incluindo a disponibilidade de linhas de crédito especiais, vai muito além do processo de atração de soluções tecnológicas para o setor produtivo nacional. É preciso disseminar os benefícios do padrão digital para toda a cadeia fabril, de maneira a estimular e transformar a economia brasileira. Essa é a avaliação do economista-chefe da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Guilherme Velloso Leão. Segundo ele, o pacote de incentivo à modernização e digitalização da indústria, divulgado ontem, no Fórum Econômico Mundial, em São Paulo, é válido e promete ser transformador. Porém, o desafio da indústria brasileira é muito maior, considerando que os níveis de produtividade no País são bem inferiores aos da maioria das nações consideradas

avançadas nesse quesito. Leão citou uma série de benefícios que o conjunto de medidas promete trazer, inclusive as linhas de crédito especiais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Banco da Amazônia (Basa). Ponderou ainda que não somente a indústria será beneficiada, mas outras áreas como comércio, serviços e logística. “Não adiantará ter um dos integrantes da cadeia produtiva com o máximo de tecnologias empregadas se seus fornecedores não acompanharem o processo. Da mesma maneira, que, se os sistemas logístico, tributário e fiscal também não se adequarem, pouco será visto na prática em termos de modernização”, destacou. Ainda conforme o economista, é preciso pensar na indústria de forma integrada. E, neste sentido, o País conta com uma heterogeneidade muito significativa, com

empresas de diferentes portes atuando em um mesmo segmento, em diferentes condições. “A competitividade tem que existir para todos. Jamais teremos uma indústria integrada se o projeto beneficiar A em detrimento de B”, exemplificou. Integração - Para isso, ele considera importante que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic) elabore políticas para construir cadeias produtivas integradas à indústria 4.0 que almeja. Isso passa pelo ambiente geral, capacitação de mão de obra, criação de novas habilidades e dispersão das novas tecnologias por toda a economia. “Uma indústria que investir em robótica artificial e outras tecnologias acabará com uma estrutura ociosa se não tiver um ecossistema funcionando dentro do mesmo conceito. Há casos na Alemanha, por exemplo, em que fábricas funcionam no meio do centro urbano, mas, por serem

muito avançadas nesse quesito, não geram impacto local, ambiental, nem perdem competitividade no meio do caminho, porque o sistema é integrado, robotizado, inteligente e eficiente”, exemplificou. Assim, para que o pacote anunciado pelo governo gere efeitos concretos na economia, a aplicação do conceito de indústria 4.0 vai exigir uma série de mudanças estruturais no País, como flexibilização nas relações trabalhista e empresarial, melhoria da infraestrutura, redução da burocracia, diminuição do custo de produção e aumento da produtividade. “Tudo isso precisará ser levado em consideração. A chegada da indústria 4.0 promete maior eficiência nos estoques e produção e, consequentemente, redução de gastos e ganho de competitividade, mas só vai se concretizar quando todo o processo for integrado e homogêneo. E, nesse quesito, temos um longo caminho a percorrer”, alertou.

BALANÇA COMERCIAL

Superávit no 1º bimestre é de R$ 7,7 bilhões Rio de Janeiro - O superávit da balança comercial foi de US$ 7,7 bilhões no primeiro bimestre do ano, resultado superior ao registrado no mesmo período de 2017, quando estava em US$ 7,3 bilhões. Os dados são do Indicador do Comércio Exterior (Icomex), divulgado ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Em termos de valor, as exportações cresceram 12,9%

no primeiro bimestre em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto as importações aumentaram 15,1%. A corrente de comércio alcançou US$ 61 bilhões, o melhor resultado desde o acumulado no ano até fevereiro de 2015. “Apesar dos resultados similares entre os dois primeiros bimestres de 2017 e 2018, esperamos que ao longo do ano o saldo co-

mercial tenda a recuar com a retomada do crescimento econômico, embora se mantenha a previsão de um superávit comercial ao redor de US$ 50 bilhões”, avaliou Lia Valls, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/ FGV), em nota.

do nível de atividade econômica do País, por meio da análise mais aprofundada dos resultados das importações e exportações. Entre as exportações, a principal contribuição para o avanço foi das manufaturas, resultado influenciado pela exportação de uma plataforma de petróleo Análise aprofundada - O em fevereiro. No caso das Icomex tem como objetivo importações, o destaque contribuir para a avaliação foi o desempenho de bens

de capital, confirmando a expectativa de melhora no crescimento econômico neste ano. O aumento no valor exportado em 2018 é explicado pelo comportamento dos preços, que cresceram 13%, enquanto o volume recuou 0,3%. Em relação às importações, os preços também lideraram o crescimento, mas o volume registrou aumento de 1,4%. (AE)

A indústria paulista criou 2 mil postos de trabalho em fevereiro, na série sem ajuste sazonal, 0,10% a mais do que em janeiro. Esse foi o melhor resultado para o mês desde 2014, quando haviam sido criadas 7,5 mil novas vagas. Em janeiro do ano passado, houve corte de 3 mil vagas. Segundo os dados do Nível de Emprego do Estado de São Paulo, divulgados ontem pela Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), no acumulado do ano as vagas novas totalizam 12,5 mil, um aumento de 0,59%. Na série com ajuste sazonal, o índice ficou estável (-0,03%) no mês. “Esperamos aceleração desse saldo para os próximos meses estimulada pelo aumento da confiança empresarial e do consumo”, informou o segundo vice-presidente da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho. Os dados mostram que, entre os 22 setores acompanhados, 10 ficaram positivos no mês de fevereiro; três, estáveis; e nove, negativos. Entre os positivos, os destaques são coque, derivado do petróleo e biocombustíveis, com geração de 1.030 postos de trabalho, seguido por confecção de artigos do vestuário e acessórios (1.019). Os negativos são produtos de borracha e de material plástico (-1.408) e produtos diversos (-622). Variação - Segundo a apuração mensal, a variação no mês ficou positiva no interior paulista (0,27%). Já na Grande São Paulo, houve queda (-0,35%). Entre as 36 diretorias regionais, houve variação nos resultados. Nas 21 que apresentaram alta, destacam-se Franca (2,80%), onde o resultado foi influenciado pelo setor de artefatos de couro e calçados (5,13%) e coque, petróleo e biocombustíveis (2,27%); Mogi das Cruzes (2,03%), cujo desempenho foi impulsionado por produtos de minerais não metálicos (1,62%) e máquinas e equipamentos (1,72%) e Araraquara (1,35%), em que o aumento foi puxado por produtos alimentícios (1,26%) e produtos de borracha e plástico (3,10%). Entre as 10 que registraram queda destacam-se Matão (-2,65%), com a influência de produtos alimentícios (-3,99%) e máquinas e equipamentos (- 2,74%); Jaú (-2%), puxada por artefato de couro e calçados (-10,10%) e coque, petróleo e biocombustíveis (-0,34%); e Santos (-1,53%), sob o impacto de produtos alimentícios (-2,56%), impressão e reprodução de gravações (-3,27%). (ABr)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

4

ECONOMIA MINERAĂ‡ĂƒO

MP pede bloqueio de R$ 10 mi da Anglo Ação Ê para garantir recursos para medidas de reparação dos danos provocados pelo vazamento no mineroduto LEONARDO FRANCIA

O MinistÊrio Público de Minas Gerais (MPMG) impetrou ação civil pública pedindo o bloqueio de R$ 10 milhþes da Anglo American para garantir recursos para as medidas de reparação dos danos ambientais e sociais causados pelo rompimento do mineroduto do Sistema Minas-Rio, em Santo Antônio do Grama (Zona da Mata). Enquanto isso, a mineradora continua mobilizada para normalizar o abastecimento de ågua à cidade. A ação foi protocolada no município de Rio Casca e ainda serå analisada pela Justiça. AtÊ o fechamento desta edição, a Anglo American não comentou o assunto, alegando que ainda não tinha sido notifica pela Justiça. No âmbito da ação, o MPMG då um prazo de 72 horas para a mineradora providenciar a contenção, retirada e destinação adequada dos poluentes.

Outra exigência do MPMG Ê a criação de um cadastro dos atingidos pelo desabastecimento e o fornecimento de ågua potåvel atÊ que ocorra a regularização do serviço. AlÊm disso, a mineradora ficaria responsåvel por custear uma auditoria ambiental independente para avaliar o empreendimento e entregar um laudo em 120 dias. A Anglo America, por sua vez, informou que a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) retomou, de forma gradativa, o abastecimento de ågua para Santo Antônio do Grama (MG). A cidade começou a ser abastecida pela Copasa no final da noite de ontem, inicialmente, nas partes baixas e a mineradora complementou o abastecimento nas partes altas, por meio de caminhþes-pipa. No município vizinho de Rio Casca, a captação e o abastecimento seguem normalizados.

ANGLO AMERICAN/DIVULGAĂ‡ĂƒO)

Vazamento de 300 toneladas de polpa de minĂŠrio do Sistema Minas Rio afetou o abastecimento de ĂĄgua na Zona da Mata

Multas – A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentåvel (Semad) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovåveis (Ibama), res-

CELULOSE

ponsåvel pelo licenciamento do duto, continuam com equipes no local e avaliam as sançþes administrativas e multas cabíveis para a mineradora. O rompimento do minero-

duto do Sistema Minas Rio em Santo AntĂ´nio do Grama, na Ăşltima segunda-feira, resultou no vazamento de 300 toneladas de polpa de minĂŠrio de ferro. De acordo com a mineradora, o mate-

rial Ê composto por 70% de minÊrio e 30% de ågua. AlÊm disso, segundo a Anglo, o produto não Ê classificado como material perigoso pela Associação Brasileira de Normas TÊcnicas (ABNT).

LOCADORAS

BNDES deverĂĄ decidir na prĂłxima semana sobre propostas pela Fibria

Setor de locação de veĂ­culos tem alta de 12,3% no faturamento em 2017 ABLA/DIVULGAĂ‡ĂƒO

Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social (BNDES) deve decidir atĂŠ o fim da prĂłxima semana se apoia a proposta da Suzano para fusĂŁo com a Fibria ou a oferta de aquisição da Fibria pela Paper Excellence, do grupo asiĂĄtico APP, disseram fontes do banco de fomento ontem. Uma reuniĂŁo da diretoria do BNDES, que tem participação de 29,1% na Fibria, estĂĄ marcada para semana que vem e o assunto em pauta sĂŁo as ofertas sobre o futuro da maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo, que tem ainda como sĂłcio controlador o grupo Votorantim. “Isso estĂĄ na pauta diĂĄria e jĂĄ esta programado para a prĂłxima reuniĂŁo. O que dĂĄ para dizer ĂŠ que a solução serĂĄ em breve; quem sabe na semana que vemâ€?, acrescentou uma das fontes. Procurado pela Reuters, o BNDES nĂŁo comentou o assunto. Dentro do BNDES, hĂĄ diferentes correntes sobre o futuro do investimento do banco na Fibria. Uma segunda fonte disse Ă Reuters que a possibilidade da fusĂŁo entre Suzano e Fibria criar um grande grupo nacional global estĂĄ sendo considerada. “O ideal seria manter o capital nacionalâ€?,

disse a fonte. “NĂŁo se trata de se falar em campeĂŁ nacional, mas sim de garantir empregos e investimentosâ€?, acrescentou. Uma terceira fonte afirmou que as discussĂľes do BNDES sobre o futuro da Fibria pareciam rumar para um acordo com a Suzano, atĂŠ que a Paper Excellence apareceu com um “caminhĂŁo de dinheiroâ€?. A holandesa Paper Excellence apresentou uma oferta formal de compra da Fibria, avaliando a companhia brasileira em R$ 40 bilhĂľes, um prĂŞmio de 10% sobre o fechamento da ação da empresa. A proposta da Suzano envolve uma fusĂŁo que oferece dinheiro apenas aos acionistas do grupo controlador. A companhia resultante teria ativos da Fibria e da Suzano e alguns acionistas teriam a opção de sair de suas participaçþes e receber em dinheiro. Antes de fazer a oferta pela Fibria, que tem capacidade para produzir cerca de 7 milhĂľes de toneladas de celulose de eucalipto por ano, a Paper Excellence fechou acordo para comprar a rival Eldorado Brasil, que pode produzir cerca de 2 milhĂľes de toneladas anuais do insumo necessĂĄrio para a produção de papel. A Su-

zano tem cerca de 4 milhĂľes de toneladas de capacidade de produção de celulose no Brasil, produzindo tambĂŠm papel de imprimir e escrever e sanitĂĄrios. AlĂŠm da Fibria, o BNDES tem participação de cerca de 7% na Suzano. “Acredito que o BNDES vai exigir mais do que apenas dinheiro. Vai querer ver o planejamento da empresa e a visĂŁo do comprador para o desenvolvimento futuro da Fibria. Essa ĂŠ uma preocupação do bancoâ€?, ressaltou a terceira fonte, tambĂŠm familiarizada com o assunto. Ontem, o BNDES divulgou um lucro lĂ­quido de R$ 6,18 bilhĂľes em 2017, em desempenho influenciado pelo resultado de participaçþes societĂĄrias, que cresceu 249,5%. “A decisĂŁo estĂĄ praticamente concluĂ­da e nĂŁo demora para sairâ€?, afirmou uma quarta fonte do banco. Apesar de existirem especulaçþes sobre os acionistas da Fibria estarem demandando ofertas maiores, duas outras fontes com conhecimento do assunto disseram que as propostas entregues por Paper Excellence e Suzano nĂŁo foram rejeitadas pelo BNDES e pelo grupo Votorantim. As propostas continuam em anĂĄlise, de acordo com essas fontes.

LAC PARTICIPAÇÕES S/A

CNPJ - 66.284.076/0001-02 RELATĂ“RIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas: vas relativas ao exercĂ­cio encerrado em 31.12.2017. Colocam-se Ă disposição Os administradores da Lac Participaçþes S/A, cumprindo disposiçþes legais e GRV VHQKRUHV DFLRQLVWDV SDUD RXWURV HVFODUHFLPHQWRV TXH VH Âż]HUHP QHFHVViULRV estatutĂĄrias, apresentam as Demonstraçþes ContĂĄbeis e suas Notas ExplicatiBelo Horizonte, 06 de Março de 2018. (a) Diretoria Geral BALANÇO PATRIMONIAL ( Em R$ ) ExercĂ­cio Findo em: ExercĂ­cio Findo em: ATIVO 31/12/2017 31/12/2016 PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 31/12/2017 31/12/2016 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos ............................................. 379.139,28 151.583,38 Obrigaçþes Sociais e Fiscais ........................ 2.371,64 15.861,15 Impostos a Recuperar ................................... 9.812,82 95.766,04 Dividendos a Pagar ...................................... 60.531,87 60.531,87 388.952,10 247.349,42 Juros Sobre Capital PrĂłprio a Pagar ............ 68.821,09 68.821,09 NĂƒO CIRCULANTE 131.724,60 145.214,11 RealizĂĄvel a Longo Prazo NĂƒO CIRCULANTE DepĂłsitos Judiciais....................................... 100.821,26 100.821,26 DĂŠbitos Coligadas/Controladas.................... 89.431,39 CrĂŠditos a Receber ....................................... 26.689,02 135.936,16 Acionistas com Redução de Capital ............ 567.067,73 567.067,73 Investimentos ............................................... 161.076,53 141.506,53 567.067,73 656.499,12 Imobilizado .................................................. 3.250,00 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO (PASSIVO 288.586,81 381.513,95 A DESCOBERTO) Capital Social .............................................. 1.599.589,00 1.599.589,00 Reservas de Capital ...................................... 70.063,01 Reserva Legal............................................... 19.870,88 PrejuĂ­zos Acumulados.................................. (1.620.842,42) (1.862.372,75) (21.253,42) (172.849,86) TOTAL DO PASSIVO E TOTAL DO ATIVO.................................... 677.538,91 628.863,37 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ........................ 677.538,91 628.863,37 As notas explicativas integram as Demonstraçþes ContĂĄbeis DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ( Em R$ ) Capital Social Reserva de Incentivos Fiscais Reserva Legal PrejuĂ­zos Acumulados Total Saldo em 31/12/2015..................... 1.599.589,00 70.063,01 19.870,88 (1.920.400,74) (230.877,85) Lucro LĂ­quido ................................ 58.027,99 58.027,99 Saldo em 31/12/2016..................... 1.599.589,00 70.063,01 19.870,88 (1.862.372,75) (172.849,86) Lucro LĂ­quido ................................ 151.596,44 151.596,44 TransferĂŞncia de Reservas.............. (70.063,01) (19.870,88) 89.933,89 Saldo em 31/12/2017..................... 1.599.589,00 (1.620.842,42) (21.253,42) As notas explicativas integram as Demonstraçþes ContĂĄbeis NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 1. CONTEXTO OPERACIONAL - A Sociedade tem por objetivo a parsĂŁo calculadas pelo mĂŠtodo linear, sob taxas que levam em consideração a vida Ăştil e econĂ´mica dos bens. 4. CAPITAL SOCIAL - O Capital Soticipação em outras sociedades ou empreendimentos. A elaboração, forcial estĂĄ representado por 126.000 açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor ma de apresentação e conteĂşdo das Demonstraçþes ContĂĄbeis obedecem nominal, estando totalmente subscrito e integralizado na data do balanço. Ă s disposiçþes da Lei 6.404/1976 e legislação posterior. 2. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - a - A Sociedade adota o Regime de CompeDIRETORIA GERAL WrQFLD SDUD ÂżQV GH UHJLVWUR GH VXDV WUDQVDo}HV H FRQVLGHUD R SHUtRGR GH XP A. L. Pereira Neto - C. L. Henriques - A. L. Pereira Gouthier ano para a segregação de ativos e passivos circulantes. b - Os investimenCONTADORA tos permanentes sĂŁo registrados ao custo de aquisição. 3. IMOBILIZAPollyanne Costa - CRC/MG : 101584/O-6 - CPF : 014.963.126-00 DO - O Imobilizado ĂŠ registrado ao custo de aquisição e as depreciaçþes

São Paulo - O faturamento bruto do setor de locação de veículos atingiu R$ 15,5 bilhþes no ano passado, cifra 12,3% maior que os R$ 13,8 bilhþes anotados em 2016, de acordo com a Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla). Ao todo, o setor contava com 11,482 mil empresas em 2017, sendo 8,559 mil locadoras de automóveis sem motorista e outras 2,923 mil com motorista. Em 2016, a Abla contabilizava 11,199 mil empresas, tambÊm com 8,559 mil na primeira categoria (sem motorista) e outras 2,640 mil na segunda. A frota disponível no setor aumentou 12%, somando 709,033 mil automóveis e comerciais leves em 2017. Na separação por marca, a Fiat/Chrysler aparece novamente no topo do setor de locação, com 23,84% da frota, equivalendo a 169,030 mil unidades. Em seguida, vêm General Motors (17,5%), Volkswagen (17,2%), Renault (14,3%) e Ford (12,4%). O Anuårio Brasileiro do Setor de Locação de Veículos trouxe tambÊm ao conhecimento do mercado a frota do setor em caminhþes, ônibus, micro-ônibus e motocicletas. O emplacamento entre as locadoras caiu nas três modalidades, considerando a evolução de 2016 para 2017:

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ( Em R$ ) ExercĂ­cio Findo em: 31/12/2017 31/12/2016 RECEITAS OPERACIONAIS Receitas Financeiras..................................... Outras Receitas Operacionais ...................... DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Administrativas ............................ Despesas TributĂĄrias ................................... Despesas Financeiras ................................... LUCRO (PREJUĂ?ZO) OPERACIONAL LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL ......... Impostos sobre o Lucro Irpj ................................................................ Csll ...............................................................

320.922,38 320.922,38

208.944,66 52.633,57 261.578,23

(87.168,94) (51.413,72) (135,60) (138.718,26) 182.204,12 182.204,12

(112.320,09) (78.459,68) (1.055,25) (191.835,02) 69.743,21 69.743,21

(19.129,80) (7.322,01) (11.477,88) (4.393,21) (30.607,68) (11.715,22) LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO ..... 151.596,44 58.027,99 LUCRO POR AĂ‡ĂƒO - R$ ......................... 1,20 0,46 As notas explicativas integram as Demonstraçþes ContĂĄbeis

Miguel JĂşnior destaca aumento na compras por parte das locadoras

caminhĂľes, -46,64%; Ă´nibus e micro-Ă´nibus, -71,63%; e motocicletas, -25,58%. Por sua vez, os emplacamentos pelas locadoras alcançaram 359,702 mil veĂ­culos no ano, o que levou a um aumento da participação dessas empresas nas compras totais realizadas no PaĂ­s. O share das locadoras nos emplacamentos totais subiu de 10,9% em 2016 para 16,5% em 2017. “Em um momento de crise das montadoras, estĂĄvamos comprandoâ€?, destaca Paulo Miguel JĂşnior, presidente da associação, em coletiva de imprensa para comentar os dados de 2017. De acordo com ele, esse aumento das compras foi puxado tanto por

renovação quanto aumento de frota. Jå o número de usuårios atingiu 27,2 milhþes no ano passado, um aumento de 17,2% frente aos 23,2 milhþes registrados em 2016. Na divisão dos clientes por tipo de negócios, a terceirização de frotas segue com a principal fatia do mercado, com 58%, mesma fatia de 2016. Em segundo lugar, vêm os clientes de turismo e lazer, com 23%, e os 19% restantes correspondem a turismo de negócios. No âmbito geral, o número de empregos diretos atingiu 80.378 postos de trabalho, variação positiva de 4,93% em relação a 2016. (AE)

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS CONTABILISTAS E CORRETORES DE SEGUROS DA GRANDE BELO HORIZONTE LTDA - SICOOB CREDITĂ BIL. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - EDITAL DE CONVOCACĂƒO O Diretor Presidente da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS CONTABILISTAS E CORRETORES DE SEGUROS DA GRANDE BELO HORIZONTE LTDA - SICOOB CREDITĂ BIL, Sr. JoĂŁo Victor Marçal, no uso das atribuiçþes legais e estatutĂĄrias convoca os associados da cooperativa em nĂşmero de 2320 (dois mil e trezentos e vinte), em pleno gozo de seus direitos sociais, para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a ser realizada no dia 27 (vinte e sete) de março de 2018, no auditĂłrio do Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais, VLWR j 5XD &ODXGLR 0DQRHO DQGDU WpUUHR QHVWD FDSLWDO GH 0LQDV *HUDLV SHOD LQVXÂżFLrQFLD GH HVSDoR ItVLFR HP nossa sede, em primeira convocação Ă s 19h30min horas, com a presença de 2/3 (dois terços) do nĂşmero associados. &DVR QmR KDMD Q~PHUR OHJDO SDUD D LQVWDODomR GD DVVHPEOHLD ÂżFDP GHVGH Mi FRQYRFDGRV SDUD D VHJXQGD FKDPDGD jV 20h00min horas, no mesmo dia e local com a presença de metade mais um (hum) do numero total de associados, SHUVLVWLQGR D IDOWD GH TXRUXP OHJDO D DVVHPEOHLD UHDOL]DU VH i QR PHVPR GLD H ORFDO HP WHUFHLUD H XOWLPD FKDPDGD jV K PLQ KRUDV FRP D SUHVHQoD GH QR PtQLPR GH] DVVRFLDGRV SDUD GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH 2UGHP GR 'LD D 5HIRUPD GR (VWDWXWR 6RFLDO H[FOXVmR GR FDSXW GR DUWLJR H DOWHUDomR GR SDUiJUDIR ~QLFR GR DUWLJR FDStWXOR I; b) - Assuntos de interesse geral, sem carĂĄter deliberativo. %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH JoĂŁo Victor Marçal – Diretor Presidente.

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA ( Em R$ ) ExercĂ­cio Findo em: 31/12/2017 31/12/2016 Atividades Operacionais Lucro LĂ­quido.................................................... Redução ( Aumento ) de Ativos Impostos a Recuperar .......................................... DepĂłsitos Judiciais.............................................. CrĂŠditos a Receber ............................................. Investimentos ...................................................... Imobilizado ......................................................... Aumento ( Redução ) de Passivos Impostos e Encargos a Recolher ......................... Outros DĂŠbitos ....................................................

151.596,44

58.027,99

85.953,22 109.247,14 (19.570,00) 3.250,00 178.880,36

1.556,61 1.663,46 (3.250,00) (29,93)

(13.489,51) 14.062,09 (89.431,39) (29.903,78) (102.920,90) (15.841,69) Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa ....... 227.555,90 42.156,37 Caixa e Equivalentes de Caixa no início do Exercício ........................................................ 151.583,38 109.427,01 &DL[D H (TXLYDOHQWHV GH &DL[D QR ¿QDO do Exercício ........................................................ 379.139,28 151.583,38 Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa ... 227.555,90 42.156,37 As notas explicativas integram as Demonstraçþes Contåbeis

SINDICATO DOS EMPREGADOS DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DAS EMPRESAS PROPRIETĂ RIAS DE JORNAIS E REVISTAS DE BELO HORIZONTE E EM EMPRESAS DISTRIBUIDORAS E VENDEDORAS DE JORNAIS E REVISTAS E BANCAS DE JORNAIS E REVISTAS – SINAD CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL 2018 EDITAL Pelo presente Edital, o Sindicato dos Empregados da Administração das Empresas ProprietĂĄrias de Jornais e Revistas de Belo horizonte e em Empresas Distribuidoras e Vendedoras de jornais e Revistas e Bancas de Jornais e Revistas – SINAD – Entidade Sindical de 1Âş grau, inscrito no CNPJ 16.526.634/0001-12, CĂłdigo Sindical nÂş 000.009.607.07284-2, faz saber a todos que em cumprimento ao que determinam os artigos 8Âş, inciso da Constituição Federal de 05/10/88 e 605 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), este Sindicato pelo presente Edital, comunica a todas as empresas que possuam em seus quadros trabalhadores e Empresas ProprietĂĄrias de Jornais e Revistas de Belo Horizonte e em Empresas Distribuidoras e Vendedoras de Jornais e Revistas e Bancas de Jornais e Revistas que a contribuição relativa a seus empregados deverĂĄ ser descontada na folha de pagamento do mĂŞs de março e recolhida a Caixa EconĂ´mica Federal ( Agencia 081). Essa contribuição corresponde a 1/30 (um trinta avos) do salĂĄrio (entendendo-se este como salĂĄrio propriamente dito e as demais parcelas componentes) percebido no mĂŞs de março de 2018. Todos os empregados em atividade estĂŁo sujeitos ao desconto da contribuição sindical. Quanto ao recolhimento da contribuição, as guias deverĂŁo ser acompanhadas da relação nominal dos contribuintes ou cĂłpias das folhas de pagamento, com o valor da remuneração do mĂŞs de recolhimento, o desconto e a função de cada empregado, e remetidas a esta entidade dentro de 15 (quinze) dias, contados da data do recolhimento da referida contribuição sindical, conforme exigĂŞncia contida em Portaria Ministerial nÂş 3.570, de 04 de outubro de 1977. O nĂŁo cumprimento das disposiçþes contidas no presente Edital sujeitarĂĄ o empregador Ă s penalidades e impedimentos e cobrança executiva judicial prevista nos artigos 606 e seguintes da CLT. BELO HORIZONTE, 12 DE MARÇO DE 2018. MARCO ANTĂ”NIO JACOB – PRESIDENTE.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

5

ECONOMIA CONSUMIDOR

CONTAGEM

Procon alerta sobre direitos nos 27 anos do CĂłdigo

Nova avenida custarĂĄ R$ 302 milhĂľes

Na semana em que se comemoram os 27 anos do CĂłdigo de Defesa do Consumidor e o Dia Internacional do Consumidor (15), a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de SĂŁo Paulo realiza palestras e açþes em parceria com Procons municipais e entidades de defesa do consumidor para analisar as mudanças propostas na Lei dos Planos de SaĂşde e em outras ĂĄreas. A lei estĂĄ em vigor desde o dia 11 de março de 1991 e, desde entĂŁo, garantias jĂĄ conquistadas estĂŁo sendo questionadas por vĂĄrios setores. Para o Procon de SĂŁo Paulo, “o objetivo ĂŠ excluir direitos, sob o argumento de que as mudanças seriam mais vantajosas para o consumidorâ€?. Na ĂĄrea da saĂşde, as mudanças na Lei dos Planos de SaĂşde (9.656/1998) podem resultar em retrocesso nos direitos conquistados ao longo de quase 20 anos, segundo a assessora tĂŠcnica do Procon de SĂŁo Paulo, Marta Aur. O Projeto de Lei 7419/06 propĂľe previsĂŁo de atendimento de urgĂŞncia e emergĂŞncia apenas para os planos com atendimento hospitalar e o afastamento da aplicabilidade do CĂłdigo de Proteção e Defesa do Consumidor nos contratos de planos de saĂşde. “O retrocesso proposto ĂŠ tĂŁo grave que mobilizou diversos setores da sociedade e as entidades estĂŁo fazendo representaçþes, manifestaçþes, e se uniram em uma grande campanha para se manifestar contra essas alteraçþesâ€?, disse a assessora. Segundo Marta, outras medidas propostas podem prejudicar os usuĂĄrios dos planos e representam atraso na regulação do setor. “HĂĄ penalidades mais leves para as operadoras, em caso de descumprimento da lei, e a empresa poderia reduzir a rede assistencial sem autorização da AgĂŞncia Nacional de SaĂşde Suplementar. Tudo isso sĂŁo direitos que jĂĄ estavam amparados pela lei e que, com as mudanças, retrocederiam.â€? Para alertar o consumidor sobre as novas propostas, hoje e amanhĂŁ, em parceria com outras entidades, o Procon de SĂŁo Paulo vai Ă s ruas da capital paulista coletar assinaturas e sensibilizar os deputados federais contra o projeto. A discussĂŁo do parecer estĂĄ parada na Câmara dos Deputados desde dezembro do ano passado. Setor aĂŠreo - A Fundação Procon tem debatido ainda direitos perdidos pelo consumidor no setor aĂŠreo. Anteriormente, os passageiros tinham direito a lanche, escolha do assento e despacho de bagagens gratuitos. “O consumidor diminuiu a bagagem que podia despachar e, com isso, os preços seriam reduzidos, pela maior competição entre as companhias aĂŠreas. No entanto, vimos que nĂŁo houve redução no preço das passagens e o consumidor perdeu serviços que tinhaâ€?. O cadastro positivo ĂŠ outro tema. A adesĂŁo ao cadastro ĂŠ opcional e uma boa nota significa que o cidadĂŁo ĂŠ bom pagador e pode se beneficiar com juros menores. A proposta ĂŠ que a adesĂŁo seja automĂĄtica. (ABr)

Com 4,5 quilĂ´metros de extensĂŁo, via darĂĄ continuidade Ă JoĂŁo CĂŠsar de Oliveira DIVULGAĂ‡ĂƒO

ANA CAROLINA DIAS

Com a proposta de reduzir significativamente o trĂĄfego na ĂĄrea central de Contagem, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte, serĂĄ anunciado hoje pelo prefeito do municĂ­pio, Alex de Freitas, o investimento de R$ 302 milhĂľes para a construção da avenida MaracanĂŁ. A via, que terĂĄ 4,5 quilĂ´metros de extensĂŁo, darĂĄ continuidade Ă avenida JoĂŁo CĂŠsar de Oliveira, ligando as regiĂľes Sul e Norte da cidade, permitindo a transposição da ĂĄrea urbana sem passar pelo centro histĂłrico, com desvio de 70% do trĂĄfego da ĂĄrea. Os recursos para a implantação da avenida sĂŁo do MinistĂŠrio das Cidades e fazem parte do programa “Avançar Cidadesâ€?, que tem como objetivo melhorar a circulação nos ambientes urbanos por meio do financiamento de açþes de mobilidade urbana. O pacote de medidas para a melhoria da infraestrutura viĂĄria de Contagem inclui a abertura de corredores de trânsito e a reestruturação do sistema de transporte pĂşblico e, alĂŠm disso, a canalização do cĂłrrego MaracanĂŁ e do ribeirĂŁo Betim, possibilitando a criação de um sistema viĂĄrio com calçada, faixa de estacionamento, faixas de rolagem e ciclovia.

Contagem, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte, pretende reduzir o trĂĄfego na ĂĄrea central com a nova avenida

O secretårio de Obras e Serviços Urbanos de Contagem, Reinaldo Alves Costa Neto, destacou que o projeto jå estå em fase final de detalhamento e que, como a obra tem valor superior a R$ 150 milhþes, Ê necessårio realizar audiência pública, que estå prevista para o início de abril. Posteriormente, de acordo com o planejamento do secretårio, a publicação das licitaçþes deve acontecer

Biomm S.A. CNPJ/MF nÂş 04.752.991/0001-10 - NIRE nÂş 31.300.016.510 Ata da ReuniĂŁo do Conselho de Administração Realizada em 22 de Fevereiro de 2018 Data, Hora e Local: Aos 22 dias do mĂŞs de fevereiro de 2018, Ă s 16:00 horas, na sede do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A - BDMG, situado na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua da Bahia, n° 1.600, Bairro Lourdes, CEP 30.160-907. Convocação: ReuniĂŁo convocada nos termos do Estatuto Social da Companhia e da legislação aplicĂĄvel. Presença: Presentes a totalidade dos membros em exercĂ­cio do Conselho de Administração da Biomm S.A. (“Companhiaâ€? ou “Biommâ€?): Srs. Guilherme Caldas Emrich, Ă?talo AurĂŠlio Gaetani, Walfrido Silvino dos Mares Guia Neto, Luiz Francisco Novelli Viana (via videoconferĂŞncia), Marco AurĂŠlio Crocco Afonso, Eduardo Augusto Buarque de Almeida (via videoconferĂŞncia), ClĂĄudio Lottenberg (via videoconferĂŞncia) e Dirceu BrĂĄs Aparecido Barbano. Presentes, ainda o Sr. Douglas de Carvalho Lopes, Diretor Financeiro, de Relação com Investidores e de GestĂŁo de Processos e Informaçþes e o Sr. Heraldo Carvalho Marchezini, Diretor Presidente. Fica consignada a participação de Conselheiros via teleconferĂŞncia ou videoconferĂŞncia, conforme facultado no artigo 10Âş, §8Âş, do Estatuto Social. Mesa: Presidente: Guilherme Caldas Emrich; SecretĂĄrio: Douglas de Carvalho Lopes. Ordem do Dia: Deliberar sobre o aumento do capital social da Companhia, dentro do limite do capital autorizado nos termos do Estatuto Social, no valor total de atĂŠ R$89.999.995,01 (oitenta e nove milhĂľes, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e cinco mil reais e um centavo), com a consequente emissĂŁo para subscrição privada de atĂŠ 12.838.801 (doze milhĂľes oitocentos e trinta e oito mil oitocentas e uma) novas açþes ordinĂĄrias, todas escriturais e sem valor nominal. Deliberaçþes: Os membros do Conselho de Administração deliberaram o quanto segue: 1. Aprovar, o aumento do capital social da Companhia, dentro do limite do capital autorizado, por meio da emissĂŁo, para susbcrição privada, de novas açþes ordinĂĄrias da Companhia, todas escriturais e sem valor nominal, aprovando por unanimidade seus termos e condiçþes, exceto quanto ao preço de emissĂŁo, FXMD GHOLEHUDomR SDUD D VXD Âż[DomR IRL DSURYDGD SRU PDLRULD FRQIRUPH D VHJXLU indicado (“Aumento de Capitalâ€?): (i) Valor do Aumento de Capital: No mĂ­nimo, R$59.999.999,01 (cinquenta e nove milhĂľes, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove de reais e um centavo) (“Valor MĂ­nimoâ€?) e, no mĂĄximo, R$89.999.995,01 (oitenta e nove milhĂľes, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e cinco mil reais e um centavo), mediante a emissĂŁo, dentro do limite do capital autorizado, para subscrição privada, de, no mĂ­nimo, 8.559.201 (oito milhĂľes quinhentos e cinquenta e nove mil duzentas e uma) e, no mĂĄximo 12.838.801 (doze milhĂľes oitocentos e trinta e oito mil oitocentas e uma) novas açþes ordinĂĄrias, todas escriturais e sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$7,01 (sete reais e um centavo) por ação, passando o capital social dos atuais R$199.999.513,96 (cento e noventa e nove milhĂľes, novecentas e noventa e nove mil, quinhentos e treze reais e noventa e seis centavos) para atĂŠ R$289.999.508,97 (duzentos e oitenta e nove milhĂľes novecentos e noventa e nove mil, quinhentos e oito reais e noventa e sete centavos), assumindo-se a subscrição da quantidade mĂĄxima de açþes informada acima, observado que o Aumento de Capital poderĂĄ ser parcial, desde que atinja, pelo menos, o Valor MĂ­nimo. (ii) Preço de EmissĂŁo: R$7,01 (sete reais e um centavo) por ação. O preço de emissĂŁo por ação foi Âż[DGR VHP GLOXLomR LQMXVWLÂżFDGD SDUD RV DWXDLV DFLRQLVWDV GD &RPSDQKLD QRV termos do artigo 170, §1Âş, inciso III, da Lei nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei nÂş 6.404â€?), levando-se em consideração a cotação do fechamento no pregĂŁo realizado na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (“B3â€?) em 21 de fevereiro de 2018, com desconto de 11,82% (onze vĂ­rgula oitenta e dois por cento) sobre o valor apurado, desconto este aplicado com o objetivo de estimular a adesĂŁo dos acionistas da Companhia ao Aumento de Capital tendo em vistas as atuais condiçþes de mercado e o fato de que, HPERUD Mi ÂżQDOL]DGD D FRQVWUXomR GR SDUTXH LQGXVWULDO D &RPSDQKLD DJXDUGD DXWRUL]Do}HV UHJXODWyULDV 2V &RQVHOKHLURV DSURYDUDP SRU PDLRULD D Âż[DomR GR preço de emissĂŁo conforme critĂŠrios acima, abstendo-se os Conselheiros Marco AurĂŠlio Crocco Afonso, Luiz Francisco Novelli Viana e Eduardo Augusto Buarque de Almeida. (iii) Direitos das Novas Açþes Emitidas: As novas açþes a serem emitidas farĂŁo jus, em igualdade de condiçþes com as jĂĄ existentes, a todos os direitos concedidos a estas, incluindo dividendos, juros sobre o capital prĂłprio e eventual remuneração de capital que vierem a ser declarados pela Companhia apĂłs a homologação do Aumento de Capital. (iv) Objetivos do Aumento de Capital: O Aumento de Capital tem como objetivos (i) KRQUDU FRP DV REULJDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD (ii) fortalecer a estrutura de capital da Companhia, reforçando o seu caixa para fazer frente a necessidades de capital de mĂŠdio prazo para o desenvolvimento de suas atividades operacionais; e (iii) fortalecer os nĂ­veis de liquidez da Companhia e reduzir suas margens de endividamento. (v) Direito de PreferĂŞncia: Observados os procedimentos estabelecidos pelo Banco ItaĂş Unibanco S.A. (“ItaĂşâ€?), agente escriturador das açþes de emissĂŁo da Companhia, e pela B3, os quais constarĂŁo de Aviso aos Acionistas a ser divulgado pela Companhia, a totalidade dos acionistas da Companhia terĂŁo, nos termos do artigo 171 da Lei nÂş 6.404, a partir do dia 28 de fevereiro de 2018 (inclusive) a 16 de abril de 2018 (inclusive), para exercer o seu direito de preferĂŞncia na subscrição das novas açþes emitidas, no percentual de 36,3615011747% sobre a posição acionĂĄria que possuĂ­rem no capital da Companhia no fechamento do pregĂŁo da B3 do dia 27 de fevereiro de 2018. As açþes adquiridas a partir do dia 28 de fevereiro de 2018 (inclusive) nĂŁo farĂŁo jus ao direito de preferĂŞncia pelo acionista adquirente, sendo negociadas ex-direito de subscrição. Os acionistas que optarem por nĂŁo exercer, total ou parcialmente, seus respectivos direitos de preferĂŞncia para a subscrição das açþes do Aumento de Capital poderĂŁo, total ou parcialmente, negociĂĄ-los ou, nos termos do artigo 171, §6Âş da Lei nÂş 6.404, cedĂŞ-los a terceiros, quer em bolsa ou em ambiente de negociação privado, durante o perĂ­odo acima referido. Os acionistas titulares de açþes escrituradas junto ao ItaĂş poderĂŁo ceder seus respectivos direitos de preferĂŞncia (incluindo o direito Ă subscrição de sobras), mediante os procedimentos que constarĂŁo de Aviso aos Acionistas a ser divulgado pela Companhia. Os acionistas cujas açþes estiverem custodiadas na B3 deverĂŁo procurar seus agentes de custĂłdia (corretoras). (vi) Diluição: Considerando que aos acionistas da Companhia serĂĄ assegurado o direito de preferĂŞncia na subscrição das novas açþes, caso os acionistas exerçam a integralidade de seus respectivos direitos de preferĂŞncia, o Aumento de Capital nĂŁo acarretarĂĄ qualquer diluição dos atuais acionistas. O percentual de diluição potencial resultante da emissĂŁo para os acionistas que nĂŁo subscreverem nenhuma ação no aumento serĂĄ de, no mĂĄximo, 26,6655183915%, considerando a subscrição e integralização total do Aumento de Capital, e, no mĂ­nimo, 19,5112735652%, assumindo a subscrição e integralização apenas do Valor MĂ­nimo. (vii) Integralização das Açþes: A integralização das açþes subscritas serĂĄ realizada Ă vista, em moeda corrente nacional. A integralização das açþes subscritas no âmbito do Aumento de Capital obedecerĂĄ Ă s regras e procedimentos prĂłprios do ItaĂş e da Central DepositĂĄria de Ativos da B3, a serem informados em Aviso aos Acionistas a ser oportunamente divulgado pela Companhia. (viii) Sobras e Rateio: Os acionistas ou cessionĂĄrios de direito de preferĂŞncia deverĂŁo manifestar seu interesse na reserva de eventuais sobras de açþes no respectivo boletim de subscrição de açþes, conforme procedimentos descritos em Aviso aos Acionistas a ser divulgado pela Companhia. ApĂłs o tĂŠrmino do prazo para o exercĂ­cio do direito de preferĂŞncia, as eventuais sobras de açþes nĂŁo subscritas serĂŁo rateadas entre os acionistas ou cessionĂĄrios de direito de preferĂŞncia que tiverem manifestado interesse na reserva de sobras no respectivo boletim de subscrição, durante o prazo de 15 (quinze) dias Ăşteis contados da publicação de Aviso aos Acionistas informando o nĂşmero de sobras de açþes nĂŁo subscritas. As fraçþes de açþes decorrentes do exercĂ­cio do direito de preferĂŞncia, do exercĂ­cio do direito de subscrição das sobras ou rateio das açþes serĂŁo desconsideradas. ApĂłs o tĂŠrmino dos procedimentos acima, o Conselho de Administração da Companhia se reunirĂĄ para homologar total ou parcialmente o Aumento de Capital no valor das açþes efetivamente subscritas e integralizadas, com o cancelamento das açþes remanescentes eventualmente nĂŁo subscritas. (ix)Aviso aos Acionistas: A administração da Companhia divulgarĂĄ Aviso aos Acionistas, contendo informaçþes a respeito do Aumento de Capital, assim como os termos e condiçþes para o exercĂ­cio dos respectivos direitos de preferĂŞncia dos atuais acionistas da Companhia para subscrição das novas açþes emitidas. (x) Anexo 30-XXXII: A comunicação sobre o Aumento de Capital ora aprovado e seus respectivos termos e condiçþes, conforme exigido nos termos do Anexo 30-XXXII Ă Instrução da

entre os meses de maio e junho e a estimativa para o início das obras Ê entre outubro e novembro deste ano. A melhoria na qualidade de vida da população da região com uma redução de 30 minutos, em mÊdia, para cada deslocamento, Ê um ponto fundamental na avaliação do secretårio. O motorista que sair de Nova Contagem para trabalhar

ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios nÂş 480, de 07 de dezembro 2009, ĂŠ parte integrante da presente ata como Anexo I (“Comunicaçãoâ€?). 2. Autorizar, por unanimidade de votos, os Diretores da Companhia a praticarem todos os atos TXH VH Âż]HUHP QHFHVViULRV j LPSOHPHQWDomR GD SURSRVWD GH $XPHQWR GH Capital ora aprovada, inclusive, mas nĂŁo se limitando, a elaboração e publicação do Aviso aos Acionistas detalhando os procedimentos para o Aumento de Capital. Encerramento – Nada mais havendo a ser tratado, o Sr. Presidente ofereceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguĂŠm se manifestou, declarou suspensos os trabalhos pelo prazo necessĂĄrio Ă lavratura desta ata, em livro prĂłprio, a qual, logo apĂłs, foi lida e aprovada pelos membros do Conselho de Administração presentes. Assinaturas: Mesa - Guilherme Caldas Emrich, Presidente, Douglas de Carvalho Lopes, SecretĂĄrio. Membros do Conselho de Administração: Srs. Guilherme Caldas Emrich, Ă?talo AurĂŠlio Gaetani, Walfrido Silvino dos Mares Guia Neto, Luiz Francisco Novelli Viana (via videoconferĂŞncia), Marco AurĂŠlio Crocco Afonso, Eduardo Augusto Buarque de Almeida (via videoconferĂŞncia), ClĂĄudio Lottenberg (via videoconferĂŞncia) e Dirceu BrĂĄs Aparecido Barbano. &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH DWD p FySLD ÂżHO GD RULJLQDO ODYUDGD QR OLYUR GH $WDV GH ReuniĂľes do Conselho de Administração. Documento assinado digitalmente por Douglas de Carvalho Lopes. Ata devidamente registrada na JUCEMG sob o nÂş 6542587 em 13/03/2018. . Anexo I Ă Ata de ReuniĂŁo do Conselho de Administração - Realizada em 22 de Fevereiro de 2018. ANEXO 30-XXXII DA INSTRUĂ‡ĂƒO CVM NÂş 480/2009 - Comunicação sobre aumento de capital deliberado pelo Conselho de Administração - Em conformidade com o artigo 30, inciso XXXII, da Instrução da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (“CVMâ€?) nÂş 480, de 07 de dezembro 2009, conforme alterada, os administradores da BIOMM S.A. (“Companhiaâ€? ou “Biommâ€?) vĂŞm a pĂşblico informar que, em ReuniĂŁo do Conselho de Administração realizada em 22 de fevereiro de 2018, foi aprovado o aumento do capital social da Companhia, nos seguintes termos: 1. O emissor deve divulgar ao mercado o valor do aumento e do novo capital social, e se o aumento serĂĄ realizado mediante: (i) conversĂŁo de debĂŞntures ou outros tĂ­tulos de dĂ­vida em açþes; (ii) exercĂ­cio de direito de subscrição ou de bĂ´nus de subscrição; (iii) capitalização de lucros ou reservas; ou (iv) subscrição de novas açþes: O capital social da Companhia serĂĄ aumentado em, no mĂ­nimo, R$59.999.999,01 (cinquenta e nove milhĂľes, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove de reais e um centavo) (“Valor MĂ­nimoâ€?) e, no, mĂĄximo, R$89.999.995,01 (oitenta e nove milhĂľes, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e cinco mil reais e um centavo), mediante a emissĂŁo, dentro do limite do capital autorizado, para subscrição privada, de, no mĂ­nimo, 8.559.201 (oito milhĂľes quinhentos e cinquenta e nove mil duzentas e uma) e, no mĂĄximo 12.838.801 (doze milhĂľes oitocentos e trinta e oito mil oitocentas e uma) novas açþes ordinĂĄrias, escriturais e sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$7,01 (sete reais e um centavo) por ação, passando o capital social dos atuais R$199.999.513,96 (cento e noventa e nove milhĂľes, novecentas e noventa e nove mil, quinhentos e treze reais e noventa e seis centavos) para atĂŠ R$289.999.508,97 (duzentos e oitenta e nove milhĂľes novecentos e noventa e nove mil, quinhentos e oito reais e noventa e sete centavos), assumindo-se a subscrição da quantidade mĂĄxima de açþes informada acima, observado que o aumento de capital poderĂĄ ser parcial, desde que atinja, pelos menos, o Valor MĂ­nimo (“Aumento de Capitalâ€?). 2. Explicar, pormenorizadamente, as razĂľes do aumento e suas consequĂŞncias jurĂ­dicas e econĂ´micas: O Aumento de Capital tem como objetivos (i) KRQUDU FRP DV REULJDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD (ii) fortalecer a estrutura de capital da Companhia, reforçando o seu caixa para fazer frente a necessidades de capital de mĂŠdio prazo para o desenvolvimento de suas atividades operacionais; e (iii) fortalecer os nĂ­veis de liquidez da Companhia e reduzir suas margens de endividamento. O Aumento de Capital poderĂĄ levar Ă diluição dos atuais acionistas da Companhia que optem por nĂŁo exercer seu direito de preferĂŞncia para a subscrição das açþes emitidas no âmbito do referido aumento, conforme indicado nos subitens xiv e xv do item 4 abaixo. Com exceção do acima exposto, a administração da Companhia nĂŁo vislumbra outras consequĂŞncias jurĂ­dicas ou econĂ´micas que nĂŁo as esperadas em um aumento de capital normal. )RUQHFHU FySLD GR SDUHFHU GR FRQVHOKR Ă€VFDO se aplicĂĄvel: NĂŁo aplicĂĄvel, tendo em vista que a Companhia nĂŁo possui Conselho Fiscal instalado. 4. Em caso de aumento de capital mediante subscrição de açþes, o emissor deve: i) Descrever a destinação dos recursos - O Aumento de Capital tem como objetivos (i) honrar com as REULJDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD (ii) fortalecer a estrutura de capital da Companhia, reforçando o seu caixa para fazer frente a necessidades de capital de mĂŠdio prazo para o desenvolvimento de suas atividades operacionais; e (iii) fortalecer os nĂ­veis de liquidez da Companhia e reduzir suas margens de endividamento. ii) Informar o nĂşmero de açþes emitidas de cada espĂŠcie e classe - SerĂŁo emitidas, no mĂ­nimo, 8.559.201 (oito milhĂľes quinhentos e cinquenta e nove mil duzentas e uma) e, no mĂĄximo, 12.838.801 (doze milhĂľes oitocentos e trinta e oito mil oitocentas e uma) açþes ordinĂĄrias, escriturais e sem valor nominal. iii) Descrever os direitos, vantagens e restriçþes atribuĂ­dos Ă s açþes a serem emitidas - As novas açþes a serem emitidas farĂŁo jus, em igualdade de condiçþes com as jĂĄ existentes, a todos os direitos concedidos a estas, incluindo dividendos, juros sobre o capital prĂłprio e eventual remuneração de capital que vierem a ser declarados pela Companhia apĂłs a homologação do Aumento de Capital. iv) Informar se partes UHODFLRQDGDV WDO FRPR GHĂ€QLGDV SHODV UHJUDV FRQWiEHLV TXH WUDWDP GHVVH DVVXQWR VXEVFUHYHUmR Do}HV QR DXPHQWR GH FDSLWDO HVSHFLĂ€FDQGR RV respectivos montantes, quando esses montantes jĂĄ forem conhecidos Com exceção de eventual subscrição de açþes pelos acionistas integrantes do bloco de controle da Companhia no âmbito do exercĂ­cio de seus respectivos direitos de preferĂŞncia, a Administração desconhece o fato de qualquer subscrição de açþes por partes relacionadas. v) Informar o preço de emissĂŁo das novas açþes - O preço de emissĂŁo ĂŠ de R$7,01 (sete reais e um centavo) por ação. vi) Informar o valor nominal das açþes emitidas ou, em se tratando de açþes sem valor nominal, a parcela do preço de emissĂŁo que serĂĄ destinada Ă reserva de capital. NĂŁo aplicĂĄvel, uma vez que as açþes de emissĂŁo da Companhia nĂŁo possuem valor nominal e nenhuma parcela do preço de emissĂŁo serĂĄ destinada Ă reserva de capital. vii) Fornecer opiniĂŁo dos administradores sobre os efeitos do aumento de capital, sobretudo no que se refere Ă diluição provocada pelo aumento. O Aumento de Capital tem como objetivos (i) KRQUDU FRP DV REULJDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD (ii) fortalecer a estrutura de capital da Companhia, reforçando o seu caixa para fazer frente a necessidades de capital de mĂŠdio prazo para o desenvolvimento de suas atividades operacionais; e (iii) fortalecer os nĂ­veis de liquidez da Companhia e reduzir suas margens de endividamento. Tendo em vista que serĂĄ assegurado aos acionistas da Companhia o direito de preferĂŞncia, nos termos do artigo 171 da Lei nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei nÂş 6.404â€?), nĂŁo haverĂĄ diluição dos acionistas que subscreverem todas as açþes a que tĂŞm direito. SĂł terĂĄ a participação diluĂ­da o acionista que optar por nĂŁo exercer o seu direito de preferĂŞncia ou exercĂŞ-lo parcialmente, sendo que o percentual de diluição para os acionistas que nĂŁo subscreverem nenhuma ação, durante o perĂ­odo para exercĂ­cio de direito de preferĂŞncia do Aumento de Capital serĂĄ de, no mĂĄximo, 26,6655183915% e, no mĂ­nimo, 19,5112735652%. Conforme descrito no subitem viii abaixo, o preço de HPLVVmR GDV Do}HV IRL Âż[DGR VHP GLOXLomR LQMXVWLÂżFDGD SDUD RV DWXDLV acionistas da Companhia, nos termos do artigo 170, §1Âş, inciso I, da Lei nÂş 6.404. YLLL ,QIRUPDU R FULWpULR GH FiOFXOR GR SUHoR GH HPLVVmR H MXVWLĂ€FDU pormenorizadamente, os aspectos econĂ´micos que determinaram a sua escolha. O preço de emissĂŁo por ação ĂŠ de R$7,01 (sete reais e um centavo) H IRL Âż[DGR FRP EDVH QR DUWLJR † ž LQFLVR ,,, GD /HL Qž OHYDQGR VH em consideração a cotação do fechamento no pregĂŁo realizado na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (“B3â€?) em 21 de fevereiro de 2018, com desconto de 11,82% (onze vĂ­rgula oitenta e dois por cento) sobre o valor apurado, desconto este aplicado com o objetivo de estimular a adesĂŁo dos acionistas da Companhia ao Aumento de Capital tendo em vistas as atuais condiçþes de PHUFDGR H R IDWR GH TXH HPERUD Mi ÂżQDOL]DGD D FRQVWUXomR GR SDUTXH industrial, a Companhia aguarda autorizaçþes regulatĂłrias. Os conselheiros da Companhia consideraram, para a determinação do preço de emissĂŁo, todos os dados disponĂ­veis sobre o preço negociado em mercado e as metodologias previstas no artigo 170, §1Âş, inciso III, da Lei nÂş 6.404. Do ponto de vista econĂ´mico, a cotação com desĂĄgio representa o valor que a administração acredita que os agentes econĂ´micos e investidores estĂŁo dispostos a pagar SHODV Do}HV GD &RPSDQKLD ,VVR VLJQLÂżFD TXH D XWLOL]DomR GH XP FULWpULR GH SUHFLÂżFDomR TXH LQGLFDVVH XP SUHoR PXLWR HOHYDGR SRGHULD WRUQDU D RSHUDomR

no Eldorado, por exemplo, ganharĂĄ uma hora todos os dias, como explicou Reinaldo Alves Costa Neto. “SerĂĄ um corredor de trĂĄfego alternativo para tirar o trânsito de transporte de passageiros da regiĂŁo central de Contagem, fazendo um anel que converge para a regiĂŁo de Nova Contagem. Isso vai gerar uma economia de 30 a 40 minutos na duração de cada trajetoâ€?, afirmou.

pouca atrativa para os investidores. O valor patrimonial das açþes de emissĂŁo da Companhia e o valor dado pela perspectiva de rentabilidade da Companhia, portanto, nĂŁo foram considerados como metodologias adequadas para a Âż[DomR GR SUHoR GH HPLVVmR QR PRPHQWR WHQGR HP YLVWD TXH R SUHoR GH QHJRFLDomR GDV Do}HV GD &RPSDQKLD FRP GHViJLR PHOKRU UHĂ€HWH R YDORU D HOD atribuĂ­do pelos investidores, e assim, ĂŠ o mais adequado, nas atuais condiçþes mercado, para incentivar a subscrição do Aumento de Capital e maximizar a captação de recursos pela Companhia. ix) Caso o preço de emissĂŁo tenha VLGR Ă€[DGR FRP iJLR RX GHViJLR HP UHODomR DR YDORU GH PHUFDGR LGHQWLĂ€FDU D UD]mR GR iJLR RX GHViJLR H H[SOLFDU FRPR HOH IRL GHWHUPLQDGR O mercado de açþes encontra-se em situação bastante volĂĄtil tendo em vista diversos fatores nacionais e internacionais. Neste cenĂĄrio, o desĂĄgio de 11,82% (onze vĂ­rgula oitenta e dois por cento) estĂĄ em linha com o que vem se praticando no mercado e visa a estimular a adesĂŁo dos acionistas ao aumento GH FDSLWDO XPD YH] TXH UHĂ€HWH R YDORU GR ~OWLPR DXPHQWR GH FDSLWDO FRQVLGHUDQGR DLQGD TXH PXLWR HPERUD Mi ÂżQDOL]DGD D FRQVWUXomR GR SDUTXH industrial, a Companhia ainda aguarda autorizaçþes regulatĂłrias. x) Fornecer FySLD GH WRGRV RV ODXGRV H HVWXGRV TXH VXEVLGLDUDP D Ă€[DomR GR SUHoR de emissĂŁo. NĂŁo aplicĂĄvel. xi) Informar a cotação de cada uma das espĂŠcies e classes de açþes do emissor nos mercados em que sĂŁo QHJRFLDGDV LGHQWLĂ€FDQGR D FRWDomR PtQLPD PpGLD H Pi[LPD GH FDGD ano, nos Ăşltimos 3 (trĂŞs) anos PerĂ­odo 2015 2016 2017

COTAĂ‡ĂƒO BIOM3 MĂ­nima 5,5 4,9 5,961

MĂŠdia 6,4892 5,99456 9,377

MĂĄxima 8,94 7,5 13,06

b) cotação mĂ­nima, mĂŠdia e mĂĄxima de cada trimestre, nos Ăşltimos 2 (dois) anos COTAĂ‡ĂƒO BIOM3 PerĂ­odo MĂ­nima MĂŠdia MĂĄxima 1Âş trimestre 2015 6,5 6,87738 8,2 2Âş trimestre 2015 6,6 6,75079 8,94 3Âş trimestre 2015 5,8 6,38247 7,5 4Âş trimestre 2015 5,5 6,1614 6,69 1Âş trimestre 2016 4,9 5,25083 6,5 2Âş trimestre 2016 5,75 6,79505 7,5 3Âş trimestre 2016 6,8 7,3279 7,5 4Âş trimestre 2016 5,7 6,46053 7,5 1Âş trimestre 2017 5,96 6,74 7,5 2Âş trimestre 2017 5,96 7,497 11,09 3Âş trimestre 2017 9,0 10,943 13,06 4Âş trimestre 2017 8,8 10,71 12,13 c) cotação mĂ­nima, mĂŠdia e mĂĄxima de cada mĂŞs, nos Ăşltimos 6 (seis) meses COTAĂ‡ĂƒO BIOM3 PerĂ­odo MĂ­nima MĂŠdia MĂĄxima Agosto/2017 9.43 11.077 13.0 Setembro/2017 11.68 12.303 13.06 Outubro/2017 11.05 11.477 12.13 Novembro/2017 10.05 10.732 11.37 Dezembro/2017 8.8 9.726 10.5 Janeiro/2018 8.6 9.01 9.5 COTAĂ‡ĂƒO BIOM3 PerĂ­odo MĂ­nima MĂŠdia MĂĄxima Agosto/2017 9,43 11,077 13,0 Setembro/2017 11,68 12,303 13,06 Outubro/2017 11,05 11,477 12,13 Novembro/2017 10,05 10,732 11,37 Dezembro/2017 8,8 9,726 10,5 Janeiro/2018 8,6 9,01 9,5 d) cotação mĂŠdia nos Ăşltimos 90 (noventa) dias COTAĂ‡ĂƒO BIOM3 PerĂ­odo MĂ­nima MĂŠdia MĂĄxima 24/11/2017 a 7,85 9,147 10,8 21/02/2018 COTAĂ‡ĂƒO BIOM3 PerĂ­odo MĂ­nima MĂŠdia MĂĄxima 24/11/2017 a 7.85 9.147 10.8 21/02/2018 xii) Informar os preços de emissĂŁo de açþes em aumentos de capital realizados nos Ăşltimos 3 (trĂŞs) anos. Em ReuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia realizada em 23 de março de 2017, foi aprovado o aumento de capital privado da Companhia mediante a emissĂŁo de, no mĂ­nimo, 1.711.840 (um milhĂŁo, setecentas e onze mil, oitocentas e quarenta) e, no mĂĄximo, 4.481.455 (quatro milhĂľes, quatrocentas e oitenta e uma mil e quatrocentas e cinquenta e cinco) novas açþes ordinĂĄrias da Companhia, escriturais e sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$7,01 (sete reais e um centavo) por ação. Em 12 de junho de 2017, os membros do Conselho de Administração aprovaram a homologação l do referido aumento de capital, dentro do limite do capital autorizado, no valor de R$31.415.000,00 (trinta e um milhĂľes, quatrocentos e quinze mil reais), em razĂŁo da subscrição e total integralização de 4.481.455 (quatro milhĂľes, quatrocentas e oitenta e uma mil e quatrocentas e cinquenta e cinco) açþes ordinĂĄrias, escriturais e sem valor nominal. xiii) Apresentar o percentual de diluição potencial resultante da emissĂŁo. Considerando que aos acionistas da Companhia serĂĄ assegurado o direito de preferĂŞncia na subscrição das novas açþes, caso os acionistas exerçam a integralidade de seus respectivos direitos de preferĂŞncia, o Aumento de Capital nĂŁo acarretarĂĄ qualquer diluição dos atuais acionistas. O percentual de diluição potencial resultante da emissĂŁo para os acionistas que nĂŁo subscreverem nenhuma ação no aumento serĂĄ de, no mĂĄximo, 26,6655183915%, considerando a subscrição e integralização total do Aumento de Capital, e, no mĂ­nimo, 19,5112735652%, assumindo a subscrição e integralização apenas do Valor MĂ­nimo, tendo sido excluĂ­das do cĂĄlculo açþes de emissĂŁo prĂłpria que se encontram em tesouraria. xiv) Informar os prazos, condiçþes e forma de subscrição e integralização das açþes emitidas. Os titulares de açþes da Companhia poderĂŁo exercer seus respectivos direitos de preferĂŞncia para a subscrição das novas açþes, podendo subscrever ou ceder tais direitos para que terceiros o façam, no perĂ­odo de 28 de fevereiro de 2018 (inclusive) a 16 de abril de 2018 (inclusive), no percentual de 36,3615011747% sobre a posição acionĂĄria que possuĂ­rem no capital social da Companhia no fechamento do pregĂŁo da B3 do dia 27 de fevereiro de 2018. As açþes adquiridas a partir do dia 28 de fevereiro de 2018 (inclusive) nĂŁo farĂŁo jus ao direito de preferĂŞncia pelo acionista adquirente, sendo negociadas ex-direito de subscrição. Os acionistas que optarem por nĂŁo exercer, total ou parcialmente, seus respectivos direitos de preferĂŞncia para a subscrição das açþes do Aumento de Capital poderĂŁo, total ou parcialmente, negociĂĄ-los ou, nos termos do artigo 171, §6Âş da Lei nÂş 6.404, cedĂŞ-los a terceiros, quer em bolsa ou em ambiente de negociação privado, durante o perĂ­odo acima referido. Os acionistas titulares de açþes escrituradas junto ao Banco ItaĂş Unibanco S.A. (“ItaĂşâ€?) poderĂŁo ceder seus respectivos direitos de preferĂŞncia (incluindo o direito Ă subscrição de sobras), mediante os procedimentos que constarĂŁo de Aviso aos Acionistas a ser divulgado pela Companhia. Os acionistas cujas açþes estiverem custodiadas na B3 deverĂŁo procurar seus agentes de custĂłdia (corretoras). Os acionistas cujas açþes estiverem custodiadas na Central DepositĂĄria de Ativos da B3 nĂŁo poderĂŁo ceder o direito Ă subscrição de sobras no ambiente da B3. Os acionistas ou cessionĂĄrios de direito de preferĂŞncia com açþes custodiadas na Central DepositĂĄria de Ativos da B3 deverĂŁo exercer os respectivos direitos por meio de seus agentes de custĂłdia (corretoras), de acordo com as regras e prazos estipulados pela prĂłpria Central DepositĂĄria de Ativos da B3. Os acionistas ou cessionĂĄrios de direito de preferĂŞncia referentes a açþes constantes dos registros mantidos pelo ItaĂş que desejarem exercer o seu direito de preferĂŞncia deverĂŁo comparecer Ă s AgĂŞncias Especializadas em Atendimento a Investidores, nos seguintes endereços (dias Ăşteis, das 10h Ă s

Espaço de lazer – O projeto prevĂŞ ainda a construção de um Parque Linear ao longo do leito do cĂłrrego MaracanĂŁ com arborização e espaço de recreação. AlĂŠm de complementar o sistema viĂĄrio da regiĂŁo, a avenida busca proporcionar uma mobilidade democrĂĄtica, com a circulação ordenada de diversos modais de transporte com segurança viĂĄria.

16h): x Belo Horizonte: Avenida JoĂŁo Pinheiro, nÂş 195, Subsolo – Centro. x Rio de Janeiro: Avenida Almirante Barroso, n Âş 52, 2Âş andar – Centro. x SĂŁo Paulo: Rua Boa Vista, 176 ,1Âş Subsolo – Centro. x Salvador: Avenida Estados Unidos, nÂş 50, 2Âş andar – ComĂŠrcio. Alternativamente, a administração da Companhia poderĂĄ, a seu exclusivo critĂŠrio, permitir aos acionistas cujas açþes estejam custodiadas no ItaĂş a exercer seu direito de preferĂŞncia comparecendo j &RPSDQKLD Âż[DQGR RV SURFHGLPHQWRV QHFHVViULRV SDUD WDQWR 2V DFLRQLVWDV que desejarem exercer seu direito de preferĂŞncia com a capitalização de seus crĂŠditos deverĂŁo comparecer Ă Companhia. A integralização das açþes subscritas serĂĄ feita Ă vista, em moeda corrente nacional. A integralização das açþes subscritas no âmbito do Aumento de Capital obedecerĂĄ Ă s regras e procedimentos prĂłprios do ItaĂş e da Central DepositĂĄria de Ativos da B3, a serem informados em Aviso aos Acionistas a ser oportunamente divulgado pela Companhia. Transcorrido o prazo do exercĂ­cio do direito de preferĂŞncia e havendo sobras de açþes, essas serĂŁo rateadas entre os acionistas que houverem manifestado no boletim de subscrição intenção de participar do rateio, proporcionalmente Ă respectiva subscrição no Aumento de Capital. ApĂłs o tĂŠrmino dos procedimentos acima, o Conselho de Administração da Companhia se reunirĂĄ para homologar total ou parcialmente o Aumento de Capital no valor das açþes efetivamente subscritas e integralizadas, conforme descrito nos itens “xviâ€? e “xviiâ€? abaixo. As açþes emitidas e subscritas serĂŁo creditadas em atĂŠ 3 (trĂŞs) dias Ăşteis apĂłs a homologação do Aumento de Capital. Maiores informaçþes acerca dos procedimentos para subscrição constarĂŁo no Aviso aos Acionistas a ser divulgado pela Companhia. xv) Informar se os acionistas terĂŁo direito de preferĂŞncia para subscrever as novas açþes emitidas e detalhar os termos e condiçþes a que estĂĄ sujeito esse direito. A totalidade dos acionistas da Companhia terĂŁo, nos termos do artigo 171 da Lei nÂş 6.404, a partir do dia 28 de fevereiro de 2018 (inclusive) a 16 de abril de 2018 (inclusive), para exercer o seu direito de preferĂŞncia na subscrição das novas açþes emitidas, no percentual de 36,3615011706% sobre a posição acionĂĄria que possuĂ­rem no capital da Companhia no fechamento do pregĂŁo da B3 do dia 27 de fevereiro de 2018. As açþes adquiridas a partir do dia 28 de fevereiro de 2018 (inclusive) nĂŁo farĂŁo jus ao direito de preferĂŞncia pelo acionista adquirente, sendo negociadas ex-direito de subscrição. O direito de preferĂŞncia na subscrição das novas açþes emitidas poderĂĄ ser livremente cedido a critĂŠrio dos acionistas, nos termos do artigo 171, §6Âş da Lei nÂş 6.404, sendo admitida tambĂŠm sua negociação. xvi) Informar a proposta da administração para o tratamento de eventuais sobras. ApĂłs o tĂŠrmino do prazo para o exercĂ­cio do direito de preferĂŞncia, as eventuais sobras de açþes nĂŁo subscritas serĂŁo rateadas entre os acionistas ou cessionĂĄrios de direito de preferĂŞncia que tiverem manifestado interesse na reserva de sobras no respectivo boletim de subscrição, durante o prazo de 15 (quinze) dias Ăşteis contados da publicação de Aviso aos Acionistas informando o nĂşmero de sobras de açþes nĂŁo subscritas. A quantidade mĂ­nima de sobras de açþes que cada acionista ou cessionĂĄrio de direito de preferĂŞncia para subscrição terĂĄ direito de subscrever serĂĄ calculada multiplicando-se a quantidade de novas açþes que permanecerem nĂŁo subscritas apĂłs o prazo para o exercĂ­cio do direito de preferĂŞncia pela quantidade de açþes subscritas pelo respectivo acionista ou cessionĂĄrio de direito de preferĂŞncia para subscrição durante o prazo para exercĂ­cio do direito de preferĂŞncia, dividindo-se o produto pela quantidade total de açþes subscritas por todos os acionistas e cessionĂĄrios de direito de preferĂŞncia para subscrição que tenham manifestado interesse na subscrição de sobras durante tal prazo. As fraçþes de açþes decorrentes do exercĂ­cio do direito de preferĂŞncia, do exercĂ­cio do direito de subscrição das sobras ou rateio das açþes serĂŁo desconsideradas.Caso ainda restem açþes nĂŁo subscritas apĂłs o rateio, a Companhia nĂŁo realizarĂĄ leilĂŁo das sobras e homologarĂĄ o Aumento de Capital parcial com o cancelamento das açþes remanescentes nĂŁo subscritas, conforme procedimentos descritos no item “xviiâ€? abaixo. xvii) Descrever, pormenorizadamente, os procedimentos que serĂŁo adotados, caso haja previsĂŁo de homologação parcial do aumento de capital. Tendo em vista a possibilidade de homologação parcial do Aumento de Capital, cada subscritor poderĂĄ, no ato da subscrição, condicionar a subscrição do aumento de capital que lhe cabe: (i) a que haja a subscrição do valor mĂĄximo do Aumento de Capital, ou seja, R$89.999.995,01 (oitenta e nove milhĂľes, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e cinco mil reais e um centavo); ou (ii) a que haja a subscrição de um determinado valor mĂ­nimo de Aumento de Capital, desde que tal valor mĂ­nimo nĂŁo seja inferior a R$59.999.999,01 (cinquenta e nove milhĂľes, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove de reais e um centavo), devendo indicar, nesta Ăşltima hipĂłtese, se deseja receber: (a) a totalidade das açþes por ele subscritas ou (b) a quantidade equivalente Ă proporção entre o nĂşmero de açþes efetivamente subscritas e o nĂşmero mĂĄximo de açþes objeto do Aumento de Capital. Na falta de manifestação do subscritor, presumir-se-ĂĄ o interesse do subscritor em receber a totalidade das açþes por ele subscritas. Em qualquer KLSyWHVH D RSomR GR VXEVFULWRU VHUi GHÂżQLWLYD H LUUHYHUVtYHO QmR VHQGR possĂ­vel alterĂĄ-la posteriormente. Uma vez que, durante o prazo de exercĂ­cio do direito de preferĂŞncia, os acionistas terĂŁo a possibilidade de, no ato de celebração do boletim de subscrição, condicionar sua subscrição Ă s hipĂłteses GHVFULWDV DFLPD QmR KDYHUi SUD]R ÂżQDO SDUD UHYLVmR GH LQYHVWLPHQWR GH IRUPD que os acionistas deverĂŁo manifestar sua decisĂŁo antecipadamente no ato da subscrição. Caso o subscritor tenha assinalado a opção prevista no item (ii)(b) acima, o subscritor deverĂĄ indicar no boletim de subscrição os seguintes dados, para que a Companhia possa devolver os valores excedentes (que serĂĄ o valor total pago pelo subscritor, reduzido pelo montante necessĂĄrio para que apenas mantenha sua participação proporcional no capital social da Companhia): o banco, a agĂŞncia, a conta corrente, seu nome ou denominação social, seu CPF ou CNPJ, seu endereço e telefone. O(s) acionista(s) da Companhia e/ou o(s) cessionĂĄrio(s) de direitos de preferĂŞncia para subscrição de novas açþes da Companhia que condicionaram sua participação no Aumento de Capital por conta da homologação parcial receberĂŁo de volta os valores por ele(s) integralizados, sem juros ou correção monetĂĄria, sem reembolso e com dedução, se for o caso, dos valores relativos aos tributos incidentes. NĂŁo serĂĄ concedido prazo para a revisĂŁo da decisĂŁo de investimento aos acionistas VXEVFULWRUHV TXH FRQGLFLRQDUHP VXD GHFLVmR jV FRQGLo}HV ÂżQDLV GR DXPHQWR xviii) Caso o preço de emissĂŁo das açþes possa ser, total ou parcialmente, realizado em bens: (a) apresentar descrição completa dos bens que serĂŁo aceitos; (b) esclarecer qual a relação entre os bens e o seu objeto social; e (c) fornecer cĂłpia do laudo de avaliação dos bens, caso esteja disponĂ­vel. NĂŁo aplicĂĄvel. 5. Em caso de aumento de capital mediante capitalização de lucros ou reservas, o emissor deve (i) informar se implicarĂĄ alteração do valor nominal das açþes, caso existente, ou distribuição de novas açþes entre os acionistas; (ii) informar se a capitalização de lucros ou reservas serĂĄ efetivada com ou sem PRGLĂ€FDomR GR Q~PHUR GH Do}HV QDV FRPSDQKLDV FRP Do}HV VHP YDORU nominal; (iii) em caso de distribuição de novas açþes: (a) informar o nĂşmero de açþes emitidas de cada espĂŠcie e classe; (b) informar o percentual que os acionistas receberĂŁo em açþes; (c) descrever os direitos, vantagens e restriçþes atribuĂ­dos Ă s açþes a serem emitidas; (d) informar o custo de aquisição, em reais por ação, a ser atribuĂ­do para que os acionistas possam atender ao art. 10 da Lei 9.249, de 26 de dezembro de 1995; e (e) informar o tratamento das fraçþes, se for o caso; (iv) informar o prazo previsto no § 3Âş do art. 169 da Lei 6.404, de 1976; (v) informar e fornecer as informaçþes e documentos previstos no item 4 acima, quando cabĂ­vel. NĂŁo aplicĂĄvel. 6. Em caso de aumento de capital por conversĂŁo de debĂŞntures ou outros tĂ­tulos de dĂ­vida em açþes ou por exercĂ­cio de bĂ´nus de subscrição, o emissor deve: (i) informar o nĂşmero de açþes emitidas de cada espĂŠcie e classe; (ii) descrever os direitos, vantagens e restriçþes atribuĂ­dos Ă s açþes a serem emitidas. NĂŁo aplicĂĄvel. 7. O disposto nos itens 1 a 6 deste Anexo nĂŁo se aplica aos aumentos de capital decorrentes de planos de opçþes, caso em que o emissor deve informar: (i) data da assembleia geral de acionistas em que o plano de opção foi aprovado; (ii) valor do aumento de capital e do novo capital social; (iii) nĂşmero de açþes emitidas de cada espĂŠcies e classe; (iv) preço de emissĂŁo das novas açþes; (v) cotação de cada uma das espĂŠcies e classes de açþes do emissor nos mercados em que sĂŁo QHJRFLDGDV LGHQWLĂ€FDQGR D FRWDomR PtQLPD PpGLD H Pi[LPD GH FDGD ano, nos Ăşltimos 3 anos; (b) cotação mĂ­nima, mĂŠdia e mĂĄxima de cada trimestre, nos Ăşltimos 2 anos; (c) cotação mĂ­nima, mĂŠdia e mĂĄxima de cada mĂŞs, nos Ăşltimo 6 meses; e (d) cotação mĂŠdia nos Ăşltimos 90 dias; e (vi) percentual de diluição potencial resultante da emissĂŁo. NĂŁo aplicĂĄvel.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

6

ECONOMIA REUTERS / UESLEI MARCELINO

ENERGIA

ONS aponta queda de 2,3% na carga de sistema interligado do PaĂ­s Clima foi principal responsĂĄvel por recuo SĂŁo Paulo - A carga de energia do sistema interligado do Brasil recuou 2,3% em fevereiro, na comparação com o mesmo mĂŞs do ano anterior, para 68.301 megawatts mĂŠdios, disse ontem em boletim o Operador Nacional do Sistema ElĂŠtrico (ONS), que atribuiu o desempenho principalmente ao clima. “O mĂŞs de fevereiro, que normalmente ĂŠ caracterizado por altas temperaturas, teve neste ano a incursĂŁo de ar frio, ocasionando temperaturas amenas, atĂ­picas para essa ĂŠpoca do ano e abaixo da mĂŠdia histĂłricaâ€?, apontou o ĂłrgĂŁo do setor elĂŠtrico. Em nĂşmeros ajustados, que excluem efeitos como a diferença de dias Ăşteis entre os anos, houve queda de 0,1% na carga, que representa a soma do consumo de energia com as perdas na rede. Houve avanço na regiĂŁo Norte, de 4,1%, enquanto as demais regiĂľes tiveram recuo, com destaque para o Sul (queda de 3,6%) e para o Sudeste (baixa de 2,9%). No acumulado dos Ăşltimos doze meses, a carga do sistema avançou 0,6%, segundo o ONS.

da Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE), Rodrigo Sacchi, durante evento do setor promovido pela Thomson Reuters, em SĂŁo Paulo. A CCEE ĂŠ a responsĂĄvel pelo cĂĄlculo semanal do PLD, que ĂŠ utilizado para valorar transaçþes no mercado de curto prazo, ou spot, no qual empresas do setor quitam diferenças entre os valores registrados em contratos e a geração ou consumo efetivos de cada agente. O PLD tambĂŠm influencia a precificação de contratos no mercado livre de eletricidade, onde grandes consumidores, como indĂşstrias, podem negociar contratos de fornecimento diretamente com geradores e comercializadores, ao invĂŠs de serem atendidos por distribuidoras. BenefĂ­cios - Uma consulta pĂşblica sobre a adoção do preço horĂĄrio foi aberta em dezembro pelo MinistĂŠrio de Minas e Energia, que disse na ĂŠpoca que a medida visa a “melhorar a sinalização econĂ´mica do valor da energia elĂŠtrica ao longo do tempoâ€?. O governo tambĂŠm defendeu que a medida, uma vez implantada, deverĂĄ “viabilizar novos produtos, negĂłcios e serviçosâ€? no setor de energia, com a diferença de preços entre horĂĄrios ajudando a viabilizar financeiramente negĂłcios como sistemas de armazenamento (baterias). “Esse fato permite a valorização econĂ´mica dos benefĂ­cios ao sistema de fontes que aportem recurso nas horas que o sistema mais necessitaâ€?, afirmou a pasta. As autoridades defendem ainda que a mudança ĂŠ necessĂĄria em função da rĂĄpida expansĂŁo no PaĂ­s de fontes de geração de energia variĂĄveis, como parques eĂłlicos e usinas solares. (Reuters)

Spot horĂĄrios - O governo prevĂŞ iniciar em abril testes para a implementação de preços horĂĄrios no mercado spot de eletricidade, em substituição a um cĂĄlculo hoje semanal do chamado Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), disseram ontem tĂŠcnicos do setor. O MinistĂŠrio de Minas e Energia pretende aplicar os preços spot horĂĄrios a partir de janeiro de 2019, mas a ideia ĂŠ que no dia 2 do prĂłximo mĂŞs comece a ser divulgado um cĂĄlculo preliminar, apenas para conhecimento e anĂĄlise pelos agentes do mercado. “Estamos trabalhando com esse prazo do dia 2, e tudo indica que vamos conseguir cumprirâ€?, disse o gerente de Preço

MATE COURO S. A. CNPJ nÂş 17.177.296/0001-13 - (Companhia Fechada) BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE A T I V O ATIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos ....................................... Contas a Receber de Clientes ................. Outras Contas a Receber ........................ Impostos a Recuperar ............................. Estoques ................................................. Despesas Antecipadas ............................ ATIVO NĂƒO CIRCULANTE Incentivos Fiscais ................................... Titulos a Receber.................................... DepĂłsito Judiciais .................................. ICMS Ativo Imobilizado........................ CrĂŠditos de Vasilhame............................ ATIVO PERMANENTE Investimentos ......................................... Imobilizado ............................................ IntangĂ­vel ............................................... T O TAL

DO

A T I V O ..................

P A S S I V O PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores .......................................... SalĂĄrios e Encargos Sociais.................... Impostos a Pagar .................................... Finame.................................................... Parcelamento ICMS ............................... PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE Finame.................................................... Parcelamento ICMS ............................... PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital .................................................... Reserva Legal......................................... Reserva de Lucros a Realizar ................. Lucro ou (PrejuĂ­zos) Acumulados ......... T O TAL

DO

P A S S I V O ..........

2.017

2.016

2.500.444 5.507.188 552.168 701.630 7.036.160 0 16.297.590

3.838.570 6.623.452 543.271 400.862 5.853.267 17.143 17.276.565

47.219 774.700 188.588 10.934 700 1.022.141

47.219 1.490.513 188.588 16.257 700 1.743.277

12.676 3.694.694 111.811 3.819.181 21.138.912

7.676 4.301.241 111.811 4.420.728 23.440.570

2.017

2.016

3.579.327 865.383 1.721.741 77.215 596.251 6.839.917

3.533.765 811.115 2.292.390 555.832 488.149 7.681.251

0 944.065 944.065

77.215 1.652.197 1.729.412

14.000.000 29.907 0 -674.977 13.354.930 21.138.912

13.700.000 58.764 271.143 0 14.029.907 23.440.570

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 1 - CONTEXTO OPERACIONAL - A Mate Couro ĂŠ uma sociedade por açþes, de capital fechado, com o objetivo de fabricação, comercialização e armazenamento de bebidas e alimentos em geral, exercendo sua atividade principalmente no Estado de Minas Gerais. Tem como fatos relevantes para 2018, a previsĂŁo de lançamentos de novos produtos e a realização de investimentos na ordem de R$1.800.000,00 na aquisição de novos maquinĂĄrios. 2 - APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS - As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas de conformidade com a Lei das Sociedades AnĂ´nimas e de acordo com os PrincĂ­pios Fundamentais de Contabilidade. As principais diretrizes adotadas para elaboração dessas demonstraçþes podem ser assim resumidas: (a) Apuração do resultado - O resultado ĂŠ apurado pelo regime de competĂŞncia de exercĂ­cios. (b) Os ativos circulantes e nĂŁo circulante - sĂŁo apresentados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos e as variaçþes monetĂĄrias auferidas ou antecipadas ao custo. (c) Estoques – Subgrupo do ativo circulante, os estoques sĂŁo demonstrados ao custo mĂŠdio de compra ou produção, inferior aos custos de reposição ou aos valores de realização. (d) Os Ativos Permanentes - EstĂŁo demonstrados ao FXVWR FRUULJLGR PRQHWDULDPHQWH DWp GH GH]HPEUR GH D tQGLFHV RÂżFLDLV combinado com os seguintes aspectos: (I) Reavaliação do imobilizado com base em avaliação efetuada por peritos independentes. Os saldos da reavaliação sĂŁo anteriores a 31 de dezembro de 2007 e estĂŁo totalmente depreciados; (II) Imobilizado - bens corpĂłreos destinados Ă manutenção das atividades ou H[HUFLGRV FRP HVVD ÂżQDOLGDGH GHPRQVWUDGRV DR FXVWR GH DTXLVLomR OtTXLGRV das respectivas depreciaçþes acumuladas; (III) Depreciação do imobilizado, pelo mĂŠtodo linear, a taxas que levam em consideração a vida Ăştil econĂ´mica dos bens, segundo parâmetros estabelecidos pela legislação tributĂĄria, que sĂŁo anualmente: edifĂ­cios (4%); mĂĄquinas, equipamentos, instalaçþes, ferramentas, mĂłveis e utensĂ­lios (10%) e veĂ­culos (20%). (IV) IntangĂ­vel – correspondem aos

Região Norte teve avanço de 4,1%, enquanto Sul e Sudeste registraram retração de 3,6% e 2,9%, respectivamente

COMBUSTĂ?VEIS

BR Distribuidora prevĂŞ menor volume de importaçþes de produtos em 2018 Rio de Janeiro - A gestĂŁo da BR Distribuidora, cuja principal acionista ĂŠ a Petrobras, vĂŞ um mercado de combustĂ­veis mais equilibrado em 2018 no Brasil, com menores importaçþes, avaliando que a polĂ­tica de preços de sua controladora deverĂĄ limitar as compras externas. A empresa, lĂ­der no mercado de distribuição de combustĂ­veis e lubrificantes no PaĂ­s, considera que a Petrobras estĂĄ mais agressiva ao estabelecer os preços nas refinarias, desde o fim de 2017, o que deverĂĄ reduzir o espaço para importadores menos tradicionais. “O que muda para 2018 em relação ao que aconteceu em 2017 ĂŠ que o ganho advindo da importação estĂĄ bem mais reduzido. A polĂ­tica de preços da Petrobras tem mostrado maior agressividade de colocação dos produtosâ€?, disse o presidente da BR Distribuidora, Ivan de SĂĄ, em teleconferĂŞncia realizada ontem com investidores. As compras externas de combustĂ­veis pelo Brasil em 2017 registraram um recorde, enquanto a petroleira estatal ainda ajustava sua polĂ­tica, permitindo uma participação mais forte de players no mercado local. AlĂŠm disso, para este ano, a expectativa do mercado ĂŠ de um aumento na produção de etanol, jĂĄ que os preços do açúcar estĂŁo

fracos. A Petrobras, que detĂŠm 71,25% da BR Distribuidora, afirmou, ao longo do ano passado, que estava empenhando esforços para recuperar o mercado de combustĂ­veis no Brasil e passou a realizar reajustes nas refinarias quase que diariamente. A perda de espaço da petroleira aconteceu apesar de ela ter quase 100% da capacidade de refino do PaĂ­s. NegĂłcios - O diretor-executivo de Operação e LogĂ­stica da BR, AlĂ­pio Ferreira, explicou que a companhia foi a que mais importou combustĂ­veis em 2017, diante de oportunidades avistadas no mercado. “Elas (as importaçþes) tiveram uma queda no fim do ano, porque a Petrobras passou a praticar margens mais estreitas em relação Ă paridade de importação, ĂŠ o que a gente tem visto como uma polĂ­tica que vai ser talvez duradouraâ€?, afirmou Ferreira. Segundo ele, a BR importou algo entre 10% e 15% do seu volume de vendas em 2017. “O mercado com menor volume de importaçþes ĂŠ um mercado mais organizado para as distribuidoras bem estruturadas. Quando a arbitragem estĂĄ muito larga, tem uma participação muito maior das importadoras que fazem isso por oportunidade, servindo princi-

RELATĂ“RIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas: Em cumprimento Ă s exigĂŞncias legais, estamos apresentando o nosso Balanço Anual, relativo ao ano de 2017, com as suas Demonstraçþes Financeiras, encerrado em 31/12/2017, para seu exame e liberação. No referido perĂ­odo procuramos gerir a empresa com o mĂĄximo FXLGDGR VHQGR TXH D HOHYDGD FDUJD WULEXWiULD WHP GLÂżFXOWDGR RV LQYHVWLPHQWRV da empresa. NĂŁo obstante, procuramos empregar o melhor dos nossos esforços para sustentar uma situação o quanto equilibrada, trazendo em dia os nossos FRPSURPLVVRV FRPHUFLDLV ÂżVFDLV H WUDEDOKLVWDV %XVFDPRV LQFHQWLYDU DV QRVVDV

vendas e fazer o melhor para que houvesse um razoåvel equilíbrio, zelando tambÊm pela manutenção do nosso Patrimônio, bem como a qualidade dos nossos produtos.Tivemos ainda que atender as reivindicaçþes dos nossos funcionårios, dentro do possível, visto que muito colaboraram para as nossas atividades.Contamos tambÊm com a compreensão e colaboração dos nossos Acionistas, fornecedores e outras pessoas e amigos, que sempre nos ajudaram. Belo Horizonte, 15 de março de 2018. a) Arthur Eduardo Savassi Biagioni-Diretor Presidente b) Rodrigo Savassi Biagioni - Diretor Superintendente e Administrativo.

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2.017 2.016 RECEITA OPERACIONAL BRUTA Venda de Produtos e Serviços ...................... 56.739.225 60.896.885 Deduçþes de Vendas..................................... -27.659.657 -28.517.976 RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA... 29.079.568 32.378.909 Custo dos Produtos e dos Serviços Prestados -26.800.631 -28.232.769 LUCRO OPERACIONAL BRUTO ......... 2.278.937 4.146.140 DESPESAS OPERACIONAIS ................. -10.386.775 -13.291.820 Despesas com Vendas ............................. -4.135.743 -4.240.302 Despesas Administrativas ....................... -5.773.698 -5.634.592 Despesas Financeiras .............................. -77.181 -70.465 Despesas TributĂĄrias ............................... -400.153 -3.346.461 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 866.370 3.148.430 Receitas Financeiras................................ 288.588 414.885 Outras Receitas ....................................... 577.782 2.733.545 LUCRO OPERACIONAL LĂ?QUIDO...... -7.241.468 -5.997.250 RECEITAS NĂƒO OPERACIONAIS ....... 6.566.491 6.282.664 Dividendos Recebidos ............................ 6.563.991 6.282.148 Venda de Ativo Imobilizado.................... 2.500 516 RESULTADO DO EXERCĂ?CIO ANTES DO IRPJ/CSLL ............................ -674.977 285.414 Contribuição Social...................................... --Imposto de Renda ........................................ --LUCRO (PREJUĂ?ZO) LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO .............................................. -674.977 285.414 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Reserva de Lucros Capital Lucros a Reserva (PrejuĂ­zos) Social Realizar Legal Acumulados Saldo em 31 de Dezembro 2016 ........... 13.700.000 271.143 58.764 0 TransferĂŞncia para aumento de Capital em Abril/2017 ..................... 300.000 -271.143 -28.857 0 Lucro ou (PrejuĂ­zo) do ExercĂ­cio 2017 ......... 0 0 0 -674.977 Saldo em 31 de Dezembro 2017 ........... 14.000.000 0 29.907 -674.977 bens incorpĂłreos destinados Ă manutenção da Sociedade ou exercidos com essa ÂżQDOLGDGH WDLV FRPR PDUFD SDWHQWHV H RV GLUHLWRV GH FRQFHVVmR H VmR UHJLVWUDGRV pelo valor do custo de aquisição. (e) Passivo Circulante e nĂŁo circulante - sĂŁo demonstrados por valores originais sem acrĂŠscimos ou correçþes e variaçþes. 3 - ESTOQUES 2. 0 17 2. 0 16 MatĂŠrias Primas e Embalagens ............................. 3.799.827 2.697.480 Produtos Acabados ................................................ 1.074.863 1.064.869 Mercadorias para Revenda .................................... 1.039.213 1.039.213 Materiais de Consumo .......................................... 1.122.257 1.051.705 7.036.160 5.853.267 4 - IMOBILIZADO 2.017 2.016 CUSTO CORRIGIDO ImĂłveis................................................................. 1.996.723 1.983.850 MĂĄquinas e AcessĂłrios / Equip. e Ferramentas ... 10.926.599 10.923.673 Instalaçþes ............................................................ 386.514 386.514 MĂłveis e UtensĂ­lios.............................................. 150.918 150.918 VeĂ­culos ................................................................ 1.166.653 1.166.151 Macas e Patentes .................................................. 1.456 1.456 Direitos de ConcessĂŁo e Uso................................ 110.356 110.356 Vasilhame ............................................................. 1.152.883 1.152.883 Recursos Naturais ................................................ 39.250 39.250 TOTAL CUSTO CORRIGIDO ............................ 15.931.352 15.915.051 Depreciação Acumulada ...................................... -12.124.846 -11.501.999 SALDO DO CUSTO CORRIGIDO ................. 3.806.506 4.413.052 REAVALIAĂ‡ĂƒO CORRIGIDA........................ MĂĄquinas e AcessĂłrios......................................... 138.892 138.892 MĂłveis e UtensĂ­lios.............................................. 8.364 8.364 VeĂ­culos ................................................................ 41.125 41.125 TOTAL REAVALIAĂ‡ĂƒO CORRIGIDA ......... 188.381 188.381 Depreciação Acumulada ...................................... -188.381 -188.381 TOTAL DEPRECIAĂ‡ĂƒO ACUMULADA ...... -188.381 -188.381 TOTAL DA REAVALIĂ‡ĂƒO ............................. 0,00 0,00 SALDO EM 31 DE DEZEMBRO .................... 3.806.506 4.413.052

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2.017 2.016 Atividades Operacionais Lucro (PrejuĂ­zo) LĂ­quido do ExercĂ­cio ................... -674.977 285.414 (+/-)Das Despesas (Receitas) que nĂŁo afetam o Caixa: .. Depreciação / Amortização / ExaustĂŁo ........................... 732.347 817.641 Ganho na Venda de Ativo Imobilizado ........................... -2.500 -516 54.870 1.102.539 Variação no Ativo Circulante (Aumento) / Red. em Contas a Receber de Clientes .. 1.116.265 -614.026 (Aumento) / Redução em Outras Contas a Receber .. -8.896 -138.332 (Aumento) / Redução em Impostos a Recuperar ....... -300.768 198.688 (Aumento) / Redução em Estoques............................ -1.182.894 79.838 (Aumento) / Redução em Despesas Antecipadas....... 17.143 -1.679 (Aumento) / Redução DepĂłsito Judiciais .................. 0 -2.087 (Aumento) / Redução Titulos a Receber .................... 715.813 -1.490.513 Total no Ativo Circulante ......................................... 356.663 -1.968.111 Variação do Passivo Circulante Aumento / (Redução) em Fornecedores..................... 45.563 -633.768 Aumento / (Red.) em SalĂĄrios e Encargos Sociais ..... 54.268 -69.197 Aumento / (Redução) em Imp. e Contrib. a Pagar ..... -570.649 353.976 Aumento / (Redução) em Parcelamento ICMS..... 687.477 626.087 Aumento / (Redução) em Finame .............................. 77.571 555.832 Total do Passivo Circulante ...................................... 294.230 832.930 Redução (Aumento) do RealizĂĄvel a Longo Prazo .... 5.322 36.791 (Aumento) / Redução em Impostos Recuperar .......... 5.322 36.791 Redução no ExigĂ­vel a Longo Prazo Aumento / (Redução) em Parcelamento ICMS.......... -708.132 1.652.197 Aumento / (Redução) em Finame .............................. -77.215 -555.832 Total no ExigĂ­vel a Longo Prazo .............................. -785.347 1.096.365 TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ........ -74.262 1.100.514 Atividades de Investimentos Aplicação no Ativo Imobilizado ................................ -130.800 -88.291 Venda do Ativo Imobilizado ...................................... 2.500 516 Total de Investimentos .................................................. -128.300 -87.775 Atividades de Financiamentos Pagamento do parcelamento ICMS ........................... -579.375 -137.938 Pagamento de Finame ................................................ -556.189 -642.322 Total de Financiamentos ............................................... -1.135.564 -780.260 TOTAL DOS EFEITOS NO CAIXA........................... -1.338.126 232.479 Caixa e equiv. de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio ........... 3.838.570 3.606.091 &DL[D H HTXLY GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR ............... 2.500.444 3.838.570 VARIAĂ‡ĂƒO NO CAIXA .............................................. 1.338.126 -232.479 5 - CONSOLIDAĂ‡ĂƒO DE REFIS - Em setembro de 2015, foi consolidado a lei 12.996/14, restando ainda a conclusĂŁo da MP - 651 artigo 33, que estabelece o pagamento de 30% do saldo remanescente e a liquidação do restante GR GpELWR FRP SUHMXt]R ÂżVFDO RX VDOGR QHJDWLYR GD &6// 1R DJXDUGR GD FRQVROLGDomR SHOD 5HFHLWD )HGHUDO SDUD ÂżQDOL]DomR GRV SURFHGLPHQWRV GHYLGRV 6 – SICOBE - A Receita Federal atravĂŠs da Casa da Moeda instituiu atravĂŠs da Instrução Normativa RFB nÂş 869 de 12.02.2008 um novo imposto denominado SICOBE que corresponde Ă tarifa de R$0,03 por unidade produzida, extinto em 12/12/2016. Por divergir do valor, atravĂŠs da AFEBRAS – Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil foi impetrado um Mandado de Segurança sendo obtida medida liminar e atravĂŠs dela foram efetuados depĂłsitos em juĂ­zo. No aguardo de decisĂŁo judicial para a movimentação da conta. Os autos foram remetidos ao Supremo Tribunal Federal e estĂĄ aguardando julgamento. 7 - COMEMORAĂ‡ĂƒO DOS 70 ANOS DA EMPRESA - Em 2017 a MATE COURO completou 70 (setenta) anos de existĂŞncia e para consolidar a marca investimos na divulgação do produto concedendo descontos nos pontos comerciais numa campanha que envolveu desde as grandes redes de supermercados atĂŠ os pequenos comĂŠrcios da periferia, incluindo tambĂŠm o interior de Minas Gerais. O resultado do exercĂ­cio foi afetado grandemente pela crise econĂ´mica aliado ao mercado extremamente competitivo, que para nos manter no mesmo tivemos que reduzir os preços independentemente do aumento dos impostos que nĂŁo foram repassados. 8 - CAPITAL - O capital social subscrito e integralizado, no valor de R$14.000.000,00, estĂĄ representado por 400.000.000 de açþes ordinĂĄrias sem valor nominal Arthur Eduardo Savassi Biagioni - Diretor Presidente Rodrigo Savassi Biagioni - Diretor Superintendente e Administrativo LĂĄzio Divino Pinto Contador - CRC MG 042.888 - CPF 299.947.806-20

palmente aos postos de bandeira brancaâ€?, destacou. “EntĂŁo o comportamento que se espera do mercado ĂŠ que a gente venha a ver em 2018 um volume de importaçþes mais reduzido e um mercado mais organizado para distribuidoras como a BRâ€?. Postos - JĂĄ o diretor-executivo de Rede de Postos, Marcelo Bragança, afirmou esperar uma recuperação de vendas de volumes de diesel e combustĂ­veis ciclo otto (gasolina e etanol), enquanto a empresa avança em sua estratĂŠgia de crescimento da rede de postos com a bandeira BR. Apesar da maior agressividade dos preços da Petrobras, Bragança acredita que o mercado permanecerĂĄ bastante competitivo. A empresa cresceu em 269 postos (lĂ­quidos), com maior concentração nos Ăşltimos meses de 2017 e, portanto, ainda estĂĄ em processo de maturação nos nĂşmeros de volumes de vendas. Segundo Bragança, a expectativa ĂŠ de que os resultados dos postos agregados no terceiro e quarto trimestre de 2017 venham em atĂŠ seis meses. “A gente estĂĄ bastante confiante de que vem crescimento a frente de volumes, em função do resultado de embandeiramento (aumento da rede de postos) e tambĂŠm a questĂŁo (do crescimento) da economiaâ€?, disse Bragança.(Reuters)

SECRETARIA DA 19ÂŞ VARA CĂ?VEL – COMARCA DE BELO HORIZONTE – Edital de citação, com prazo de 30 dias. A Dra. Maria da GlĂłria Reis, JuĂ­za de Direito da 19ÂŞ Vara CĂ­vel, na forma da lei, faz saber a todos quantos o conhecimento do presente deva pertencer que, por este juĂ­zo e secretaria, tĂŞm andamento os autos da Ação de Busca e ApreensĂŁo, processo nÂş 0024.13.428.589-9, requerida por BANCO ITAUCARD S.A em face de CHIRLEY SILVA COSTA, referente Ă CĂŠdula de CrĂŠdito BancĂĄrio com garantia de alienação fiduciĂĄria nÂş 30410-548918051, na qual foi dado como garantia o veĂ­culo FORD FIESTA ROCAM HATCH, ano 2011, modelo 2012, placa HGL-5020, RENAVAM 426925602 e chassi 9BFZF55A1C8297974; e por nĂŁo lograrem ĂŞxito em descobrir o paradeiro da rĂŠ, CHIRLEY SILVA COSTA, que se encontra em local incerto e nĂŁo sabido, expediu-se o presente edital para citĂĄ-la para tomar conhecimento da ação e para, querendo, contestĂĄ-la, no prazo de 15(quinze dias), sob pena de revelia. NĂŁo sendo contestada a ação, presumir-se-ĂŁo aceitos como verdadeiros os fatos alegados pelo autor (CPC, art. 344). E, para que ninguĂŠm possa alegar ignorância, serĂĄ o presente publicado na forma da lei e afixado em local de costume. Belo Horizonte, 23 de outubro de 2017. O escrivĂŁo, Hebertt Marinho Gonçalves,__ JuĂ­za de Direito,_.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CGC/MF - 16.636.540/0001-04 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, que serĂĄ realizada no dia 21 (vinte e um) de março de 2018, Ă s 09:00 horas, na Rodovia Papa JoĂŁo Paulo II, nÂş 4.001, PrĂŠdio Gerais, 4Âş andar, sala 7, Bairro Serra Verde, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, nesta Capital, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: apresentação do laudo de avaliação das açþes da Empresa Minas Gerais Administração e Serviços S.A - MGS; aprovação de aporte de capital no valor de R$ 406.813,00 (quatrocentos e seis mil, oitocentos e treze reais) por meio de 1% (um por cento) de participação societĂĄria do Estado na MGS; exercĂ­cio do direito de preferĂŞncia aos demais acionistas, nos termos do art. 171 da Lei 6404/76; alteração do Estatuto Social para refletir a revisĂŁo do capital social; e outros assuntos de interesse da Companhia. Belo Horizonte, 12 de março de 2018. HelvĂŠcio Miranda MagalhĂŁes Junior. Presidente. Conselho de Administração.

E D I T A L

CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL RURAL PESSOA FĂ?SICA - EXERCĂ?CIO DE 2018

A Confederação da Agricultura e PecuĂĄria do Brasil – CNA, em conjunto com as Federaçþes Estaduais de Agricultura e os Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais com base no Decreto-lei nÂş 1.166, de 15 de abril de 1.971, que dispĂľe sobre a arrecadação da Contribuição Sindical Rural – CSR, em atendimento ao princĂ­pio da publicidade e ao espĂ­rito do que contĂŠm o art. 605 da CLT, vĂŞm NOTIFICAR e CONVOCAR os produtores rurais, pessoas fĂ­sicas, que possuem imĂłvel rural, com ou sem empregados e/ou empreendem, a qualquer tĂ­tulo, atividade econĂ´mica rural, enquadrados como “EmpresĂĄriosâ€? ou “Empregadores Ruraisâ€?, nos termos do artigo 1Âş, inciso II, alĂ­neas “aâ€?, “bâ€? e “câ€? do citado Decreto-lei, para realizarem o pagamento das Guias de Recolhimento da Contribuição Sindical Rural, referente ao exercĂ­cio de 2018, em conformidade com o disposto no Decreto-lei 1.166/71 e nos artigos 578 e seguintes da CLT O recolhimento da CSR ocorre atĂŠ o dia 22 de maio de 2018, em qualquer estabelecimento integrante do sistema nacional de compensação bancĂĄria. As guias foram emitidas com base nas informaçþes prestadas pelos contribuintes nas Declaraçþes do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, repassadas Ă CNA pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRFB, remetidas, por via postal, para os endereços indicados nas respectivas Declaraçþes, com amparo no que estabelece o artigo 17 da Lei nÂş 9.393, de 19 de dezembro de 1.996, e o 8Âş Termo Aditivo do ConvĂŞnio celebrado entre a CNA e a SRFB. Em caso de perda, de extravio ou de nĂŁo recebimento da Guia de Recolhimento pela via postal, o contribuinte poderĂĄ solicitar a emissĂŁo da 2ÂŞ via, diretamente, Ă Federação da Agricultura do Estado onde tem domicĂ­lio, atĂŠ 5 (cinco) dias Ăşteis antes da data do vencimento, podendo optar, ainda, pela sua retirada, diretamente, pela internet, no site da CNA: www.cnabrasil.org.br. Qualquer questionamento relacionado Ă Contribuição Sindical Rural - CSR poderĂĄ ser encaminhado, por escrito, Ă sede da CNA, situada no SGAN Quadra 601, MĂłdulo K, EdifĂ­cio CNA, BrasĂ­lia - Distrito Federal, Cep: 70.830-021 ou da Federação da Agricultura do seu Estado, podendo ainda, ser enviado via internet no site da CNA: cna@cna.org.br. O sistema sindical rural ĂŠ composto pela Confederação da Agricultura e PecuĂĄria do Brasil–CNA, pelas Federaçþes Estaduais de Agricultura e/ou PecuĂĄria e pelos Sindicatos Rurais e/ou de BrasĂ­lia, ______ demarço _____de de 2018. 2018. Produtores Rurais. BrasĂ­lia, 15 de

João Martins da Silva Júnior Presidente da Confederação


7

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

ECONOMIA GUSTAVO ANDRADE/DIVULGAÇÃO

CONSTRUÇÃO PESADA

Nova Lei de Licitações mantém problemas da legislação atual Sicepot-MG vai apresentar propostas de alteração no texto da PL ANA AMÉLIA HAMDAN

O atual texto da nova Lei de Licitações – Projeto de Lei (PL) 6814/17 –, em tramitação no Congresso Nacional, não corrige os principais problemas existentes na atual norma (Lei 8.666/93). Esse é o posicionamento do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Pesada no Estado de Minas Gerais (Sicepot-MG) e da Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações de Classe e Infraestrutura (Brasinfa), Emir Cadar Filho. Ele participa de encontro, hoje, em São Paulo, com o relator do projeto, deputado João Arruda (MDB), e vai apresentar propostas de alteração no texto. O PL 6814 cria nova norma para licitações e contratos públicos da administração direta e indireta. “Queremos igualdade de direitos e deveres entre contratados e contratantes”, resume. Segundo Cadar Filho, o setor reconhece que o texto traz avanços, mas há ajustes a serem feitos. Uma das reivindicações dos empresários do setor da construção pesada é a garantia de pagamento por parte do contratante, no caso o poder público. A atual lei prevê que, no caso de o governo atrasar o pagamento em 90 dias, pode haver o distrato por parte do contratado. “O empresário não quer o distrato. Quer fazer a obra e receber por ela”, diz o presidente do Sicepot-MG. Ele reforça ainda que o novo texto aumenta o valor das garantias por parte do contratado, item com o qual o setor não concorda. O segmento discorda ainda do estabelecimento do desconto linear. “Não posso oferecer o mesmo percentual de desconto em todos os itens. Isso vai levar a um encarecimento ao final da obra”, alerta. O setor também demanda alterações nos contratos, que atualmente estariam privilegiando o fator preço, em detrimento da técnica. “O sistema brasileiro de licitação cada vez mais privilegia o menor preço, o que prejudica a engenharia. Um médico recém-formado não tem a mesma habilidade de um com maior experiência”, compara. Além disso, os empresários reivindicam um cuidado maior com os projetos. Segundo o presidente do Sicepot-MG, há um desencontro entre projetos, orçamentos e realidade da obra. Com isso, as empresas acabam tendo que pedir aditivos. “Não há vantagem nisso. Se o governo gastar mais na fase de projeto, haverá economia no processo de execução das obras”, diz. Também consta do novo texto uma proposta que pode tornar o sistema mais inseguro. Cadar Filho explica que, pelo atual modelo, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) chancela o atestado que o construtor apresenta se colocando como capaz para realizar a obra. Pela nova lei, essa chancela é dispensada. “Para construir uma estrutura de 50 metros, tenho que mostrar que anteriormente eu já tinha construído uma estrutura

de 25 metros, provando minha capacidade de fazer a obra. Quem chancela esse documento é o Crea. Essa exigência pode cair com a nova lei”, explica.

lisado por comissão especial. O novo texto revoga a atual Lei de Licitações e Contratos (8.666/93), a Lei do Pregão (10.520/02) e o Regime Diferenciado de Contratações (RDC, Lei 12.462/11). No encontro de hoje, CaTrâmite - Atualmente, o PL 6814/17 tramita em caráter dar Filho entregará ao dede prioridade na Câmara dos putado federal João Arruda Deputados e está sendo ana- trabalho desenvolvido pela

Brasinfa com sugestões de mudança do projeto. A reunião será na sede do Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo (Sinicesp). O setor da construção pesada é um dos mais atingidos pela norma, já que mantém grande número de contratos com o poder Cadar Filho : há ajustes a serem feitos no texto do projeto público.

/,*$6 '( $/80Ì1,2 6 $ /,$6$ &13- 0) &203$1+,$ )(&+$'$ 6('( 62&,$/ $9 '5 -26e 3$7586 '( 6286$ ',67 ,1'8675,$/ '( 3,5$325$ 3,5$325$ 0* 5(/$7Ï5,2 '$ $'0,1,675$d­2 6HQKRUHV $FLRQLVWDV FXPSULQGR GHWHUPLQDo}HV HVWDWXWiULDV VXEPHWHPRV j VXD DSUHFLDomR DV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH $ $GPLQLVWUDomR GD /,$6$ PDQLIHVWD VHX UHFRQKHFLPHQWR SHOD FRQ¿ DQoD GH VHXV FOLHQWHV FUHGRUHV DFLRQLVWDV H RXWURV FRODERUDGRUHV DVVLP FRPR D GHGLFDomR H HPSHQKR GH VHX SHVVRDO 3LUDSRUD 0* GH 0DUoR GH $ $GPLQLVWUDomR %$/$1d26 3$75,021,$,6 (0 '( '(=(0%52 '( ( (P PLOKDUHV GH 5HDLV

3$66,92 1RWDV $7,92 1RWDV &,5&8/$17( &,5&8/$17( )RUQHFHGRUHV &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D (PSUpVWLPRV H ¿ QDQFLDPHQWRV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV 2EULJDo}HV VRFLDLV H WULEXWiULDV (VWRTXHV 'LYLGHQGRV SURSRVWRV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU 7ULEXWRV SDUFHODGRV 2XWURV DWLYRV 2XWURV SDVVLYRV 1­2 &,5&8/$17( (PSUpVWLPRV H ¿ QDQFLDPHQWRV 1­2 &,5&8/$17( 2EULJDo}HV ¿ VFDLV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU 3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV 'HSyVLWRV MXGLFLDLV H RXWURV 7ULEXWRV SDUFHODGRV ,QYHVWLPHQWRV ,PRELOL]DGR 3$75,0Ð1,2 /Ë48,'2 &DSLWDO VRFLDO 5HVHUYDV GH OXFURV 5HVHUYD GH UHDYDOLDomR 727$/ '2 $7,92 727$/ '2 3$66,92 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV '(021675$d­2 '$6 087$d®(6 '2 3$75,0Ð1,2 /Ë48,'2 3$5$ 26 (;(5&Ë&,26 ),1'26 (0 '( '(=(0%52 '( ( (P PLOKDUHV GH 5HDLV

&DSLWDO 5HVHUYDV 5HVHUYD GH 5HVXOWDGRV 6RFLDO GH /XFURV 5HDYDOLDomR $FXPXODGRV 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH $XPHQWR GH FDSLWDO (P GLQKHLUR &RP DSURYHLWDPHQWR GH UHVHUYDV 5HDOL]DomR GH UHVHUYD GH UHDYDOLDomR $MXVWHV GH H[HUFtFLRV DQWHULRUHV /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 3URSRVWD GD DGPLQLVWUDomR 5HVHUYD OHJDO 7UDQVIHUrQFLD SDUD UHVHUYDV GH OXFURV 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH $XPHQWR GH FDSLWDO &RP DSURYHLWDPHQWR GH UHVHUYDV 5HDOL]DomR GH UHVHUYD GH UHDYDOLDomR /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 5HVHUYD UHGXomR GR LPSRVWR GH UHQGD 3URSRVWD GD DGPLQLVWUDomR 5HVHUYD OHJDO ± 'LYLGHQGRV SURSRVWRV 7UDQVIHUrQFLD SDUD UHVHUYDV GH OXFURV 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV

7RWDO

127$6 (;3/,&$7,9$6 ¬6 '(021675$d®(6 &217È%(,6 (0 '( '(=(0%52 '( ( (P PLOKDUHV GH 5HDLV

&217(;72 23(5$&,21$/ LPRELOL]DGR TXDQGR LQFRUULGRV 2 FXVWR GDV SULQFLSDLV UHQRYDo}HV p $ /LJDV GH $OXPtQLR 6 $ /,$6$ p XPD VRFLHGDGH GH FDSLWDO DFUHVFLGR DR YDORU FRQWiELO GR DWLYR QR PRPHQWR HP TXH IRU SURYiYHO QDFLRQDO H IHFKDGR FRP VHGH HP 3LUDSRUD ± 0LQDV *HUDLV iUHD TXH RV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV TXH XOWUDSDVVDUHP R SDGUmR GH PLQHLUD GD 68'(1( GHGLFDGD j IDEULFDomR GH IHUUROLJDV 3DUD GHVHPSHQKR LQLFLDOPHQWH DYDOLDGR SDUD R DWLYR H[LVWHQWH À XLUmR SDUD D FXPSULPHQWR GH VHXV REMHWLYRV D VRFLHGDGH DWXD WDPEpP QDV 6RFLHGDGH $V SULQFLSDLV UHQRYDo}HV VmR GHSUHFLDGDV DR ORQJR GD YLGD iUHDV GH PLQHUDomR H GH UHÀ RUHVWDPHQWR ~WLO GR DWLYR 2 DQR GH VH QRWDELOL]RX SHOD WUDQVLomR HQWUH XPD FULVH 2 YDORU FRQWiELO GH XP DWLYR p LPHGLDWDPHQWH EDL[DGR SDUD VHX YDORU VHP SUHFHGHQWHV QR SDtV H R LQtFLR GD UHFXSHUDomR GD HFRQRPLD UHFXSHUiYHO TXDQGR R YDORU FRQWiELO GR DWLYR p PDLRU GR TXH VHX YDORU QDFLRQDO PRYLPHQWR FDUDFWHUL]DGR SHOD EDL[D LQÀ DomR GR SHUtRGR UHFXSHUiYHO HVWLPDGR FRP D FRQVHTXHQWH UHGXomR QD WD[D EiVLFD GH MXURV $LQGD TXH 2V JDQKRV H DV SHUGDV GH DOLHQDo}HV VmR GHWHUPLQDGRV SHOD FRPSDUDomR LQFLSLHQWH HVWD WUDQVLomR IRL SRVVtYHO REVHUYDU JUDQGH DXPHQWR GRV YDORUHV GH DOLHQDomR FRP R YDORU FRQWiELO H VmR UHFRQKHFLGRV QR À X[R GDV DWLYLGDGHV SURGXWLYDV SULQFLSDOPHQWH GD LQG~VWULD HP ³2XWUDV 5HFHLWDV H 'HVSHVDV 2SHUDFLRQDLV´ QD 'HPRQVWUDomR GR 1mR REVWDQWH R DOWR FXVWR GD HQHUJLD HOpWULFD SUDWLFDGR QR %UDVLO 5HVXOWDGR SULQFLSDO LQVXPR GR VHWRU GH IHUUROLJDV IRL XP DQR SRVLWLYR J 5HGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV SDUD D 6RFLHGDGH SULQFLSDOPHQWH D SDUWLU GR VHJXQGR VHPHVWUH 2 LPRELOL]DGR H RXWURV DWLYRV QmR FLUFXODQWHV VmR DQXDOPHQWH UHYLVWRV FRP R LQtFLR GR FRQWUDWR GH ORQJR SUD]R SDUD VXSULPHQWR GH SDUD VH LGHQWL¿ FDU HYLGrQFLDV GH SHUGDV QmR UHFXSHUiYHLV RX DLQGD HQHUJLD HOpWULFD ¿ UPDGR D SUHoRV FRPSHWLWLYRV WHQGR UHWRPDGR VHPSUH TXH HYHQWRV RX DOWHUDo}HV QDV FLUFXQVWkQFLDV LQGLFDUHP TXH SOHQDPHQWH VXDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV FRP YLJRURVD DWXDomR R YDORU FRQWiELO SRGH QmR VHU UHFXSHUiYHO 4XDQGR KRXYHU SHUGD QRV PHUFDGRV FRQVXPLGRUHV 3DUD FRQWLQXD R YLpV GH DOWD HVWLPDGD HOD p UHFRQKHFLGD SHOR PRQWDQWH HP TXH R YDORU FRQWiELO SDUD R SUHoR GR 6LOtFLR 0HWiOLFR QR PHUFDGR LQWHUQDFLRQDO GR DWLYR XOWUDSDVVD VHX YDORU UHFXSHUiYHO TXH p R PDLRU HQWUH R SUHoR SURMHWDQGR yWLPRV UHVXOWDGRV SDUD D 6RFLHGDGH OtTXLGR GH YHQGD H R YDORU HP XVR GH XP DWLYR $35(6(17$d­2 '$6 '(021675$d®(6 &217È K ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWH H GLIHULGR %(,6 2 LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO VmR FDOFXODGRV VREUH $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR R OXFUR WULEXWiYHO GR H[HUFtFLR TXH GLIHUH GR OXFUR DSUHVHQWDGR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR SRUTXH H[FOXL UHFHLWDV RX GHVSHVDV %UDVLO DV TXDLV DEUDQJHP D OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD RV WULEXWiYHLV RX GHGXWtYHLV HP RXWURV H[HUFtFLRV DOpP GH H[FOXLU LWHQV SURQXQFLDPHQWRV RULHQWDo}HV H LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &3& QmR WULEXWiYHLV RX QmR GHGXWtYHLV GH IRUPD SHUPDQHQWH $ SURYLVmR p ± &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV H HVWmR DSUHVHQWDGDV HP FDOFXODGD FRP EDVH QDV DOtTXRWDV YLJHQWHV QR ¿ P GR H[HUFtFLR 0LOKDUHV GH 5HDLV 2 LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV VmR UHFRQKHFLGRV $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP DSURYDGDV H DXWRUL]DGDV SDUD VREUH DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV QR ¿ QDO GH FDGD H[HUFtFLR HQWUH RV SXEOLFDomR SHOD DGPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH HP GH PDUoR GH VDOGRV GH DWLYRV H SDVVLYRV UHFRQKHFLGRV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H DV EDVHV ¿ VFDLV FRUUHVSRQGHQWHV XVDGDV QD DSXUDomR GR OXFUR WULEXWiYHO D %DVH GH PHQVXUDomR LQFOXLQGR VDOGR GH SUHMXt]RV ¿ VFDLV H EDVH QHJDWLYD $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP SUHSDUDGDV XWLOL]DQGR R FXVWR L &RQYHUVmR HP PRHGD HVWUDQJHLUD KLVWyULFR FRPR EDVH GH YDORU H[FHWR TXDQGR DSOLFiYHO SHOD $V WUDQVDo}HV HP PRHGD HVWUDQJHLUD VmR FRQYHUWLGDV SDUD UHDLV XVDQGR YDORUL]DomR GH GHWHUPLQDGRV DWLYRV H SDVVLYRV FRPR LQVWUXPHQWRV VH DV WD[DV GH FkPELR HP YLJRU QDV GDWDV GDV WUDQVDo}HV 2V VDOGRV ¿ QDQFHLURV RV TXDLV VmR PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR GDV FRQWDV GH EDODQoR VmR FRQYHUWLGRV SHOD WD[D FDPELDO QD GDWD GR E 0RHGD IXQFLRQDO H PRHGD GH DSUHVHQWDomR EDODQoR 2V JDQKRV H SHUGDV FDPELDLV UHVXOWDQWHV GD OLTXLGDomR GHVVDV $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV VmR DSUHVHQWDGDV HP 5HDO 5 TXH WUDQVDo}HV H GD FRQYHUVmR GH DWLYRV H SDVVLYRV PRQHWiULRV GHQRPLQDGRV p D PRHGD IXQFLRQDO GD 6RFLHGDGH HP PRHGD HVWUDQJHLUD VmR UHFRQKHFLGRV QRV UHVXOWDGRV GRV H[HUFtFLRV 35,1&,3$,6 35È7,&$6 &217È%(,6 $'27$'$6 M 'HPDLV SDVVLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV $V SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV SDUD D HODERUDomR GHVWDV 5HJLVWUDGRV SRU YDORUHV H[LJtYHLV FRQKHFLGRV RX FDOFXOiYHLV GHPRQVWUDo}HV IRUDP DV VHJXLQWHV DFUHVFLGRV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV HQFDUJRV MXURV D $SXUDomR GR UHVXOWDGR YDULDo}HV PRQHWiULDV H FDPELDLV LQFRUULGRV DWp D GDWD GR EDODQoR 2 UHVXOWDGR GDV RSHUDo}HV p DSXUDGR HP FRQIRUPLGDGH FRP R N $MXVWH D YDORU SUHVHQWH GH DWLYRV H SDVVLYRV UHJLPH FRQWiELO GH FRPSHWrQFLD 'H DFRUGR FRP R 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& $MXVWH D 9DORU 2V HOHPHQWRV LQWHJUDQWHV GR DWLYR H GR SDVVLYR GHFRUUHQWHV GH 3UHVHQWH D 6RFLHGDGH DQDOLVD VXDV FRQWDV GH DWLYRV H SDVVLYRV VXMHLWDV RSHUDo}HV GH ORQJR SUD]R RX GH FXUWR SUD]R QmR DSUHVHQWDP D OLTXLGDomR ¿ QDQFHLUD IUHQWH D TXHVW}HV UHODFLRQDGDV D YDORUHV HIHLWR UHOHYDQWH SDUD VHUHP DMXVWDGRV D YDORU SUHVHQWH FRP UHDOL]iYHLV QR IXWXUR SUD]RV GH OLTXLGDomR YHQFLPHQWR H SRVVtYHLV EDVH HP WD[DV GH GHVFRQWR TXH UHÀ LWDP DV PHOKRUHV DYDOLDo}HV WD[DV GH GHVFRQWR FRP R REMHWLYR GH DSXUDU R HIHWLYR PRQWDQWH GH GR PHUFDGR TXDQWR DR YDORU GR GLQKHLUR QR WHPSR H RV ULVFRV UHDOL]DomR RX OLTXLGDomR SRU FRQWD GH IDWRUHV GH GLQKHLUR QR WHPSR HVSHFt¿ FRV GR DWLYR H GR SDVVLYR HP VXDV GDWDV RULJLQDLV H LQFHUWH]DV DVVRFLDGDV 4XDQGR DSOLFiYHO H UHOHYDQWH D 6RFLHGDGH E &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D HIHWXD R DMXVWH FRQWiELO GR UHVSHFWLYR DWLYR RX SDVVLYR HIHWXDQGR D ,QFOXL R FDL[D RV GHSyVLWRV EDQFiULRV RXWURV LQYHVWLPHQWRV DSURSULDomR GR JDQKR RX SHUGD QR UHVXOWDGR GH DFRUGR FRP D IUXLomR GH FXUWR SUD]R GH DOWD OLTXLGH] FRP YHQFLPHQWRV RULJLQDLV GH GR WHPSR (VWH FRQFHLWR p DSOLFiYHO D WRGDV DV FRQWDV PRQHWiULDV GR WUrV PHVHV RX PHQRV TXH VmR SURQWDPHQWH FRQYHUVtYHLV HP EDODQoR SRUpP DWXDOPHQWH QmR H[LVWH QHQKXPD FRQWD TXH WHQKD XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D H TXH HVWmR VXMHLWRV D XP VRIULGR HVVH WLSR GH DMXVWH LQVLJQL¿ FDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU O 8VR GH HVWLPDWLYDV F &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV 1D DSOLFDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV GD 6RFLHGDGH D DGPLQLVWUDomR $V FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV VmR DYDOLDGDV QR PRPHQWR LQLFLDO GHYH ID]HU MXOJDPHQWRV H HODERUDU HVWLPDWLYDV D UHVSHLWR GRV YDORUHV SHOR YDORU SUHVHQWH H GHGX]LGDV GD SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH FRQWiEHLV GRV DWLYRV H SDVVLYRV SDUD RV TXDLV QmR VmR IDFLOPHQWH GLItFLO OLTXLGDomR TXDQGR DSOLFiYHO $ SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH REWLGRV GH RXWUDV IRQWHV $V HVWLPDWLYDV H DV UHVSHFWLYDV SUHPLVVDV HVWmR GLItFLO OLTXLGDomR p HVWDEHOHFLGD TXDQGR H[LVWH XPD HYLGrQFLD EDVHDGDV QD H[SHULrQFLD H HP RXWURV IDWRUHV FRQVLGHUDGRV UHOHYDQWHV REMHWLYD GH TXH D 6RFLHGDGH QmR VHUi FDSD] GH FREUDU WRGRV RV 2V UHVXOWDGRV HIHWLYRV SRGHP GLIHULU GHVVDV HVWLPDWLYDV YDORUHV GHYLGRV GH DFRUGR FRP RV SUD]RV RULJLQDLV GDV FRQWDV D $V HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV VmR UHYLVDGDV FRQWLQXDPHQWH 2V HIHLWRV UHFHEHU 2 YDORU GD SURYLVmR p D GLIHUHQoD HQWUH R YDORU FRQWiELO GHFRUUHQWHV GDV UHYLV}HV IHLWDV VmR UHFRQKHFLGRV QR SHUtRGR HP TXH H R YDORU UHFXSHUiYHO VmR UHYLVWDV VH D UHYLVmR DIHWDU DSHQDV HVVH SHUtRGR RX HP WDPEpP G (VWRTXHV SHUtRGRV SRVWHULRUHV VH D UHYLVmR DIHWDU WDQWR R SHUtRGR SUHVHQWH FRPR 2V HVWRTXHV VmR DSUHVHQWDGRV SHOR FXVWR LQIHULRU DR PHUFDGR SHUtRGRV IXWXURV 2 FXVWR p GHWHUPLQDGR XVDQGR VH R PpWRGR GR FXVWR PpGLR P 1RYDV QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV QmR DGRWDGDV SRQGHUDGR 2 FXVWR GRV SURGXWRV DFDEDGRV H GRV SURGXWRV HP 8PD VpULH GH QRYDV QRUPDV RX DOWHUDo}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV HODERUDomR FRPSUHHQGH PDWpULDV SULPDV PmR GH REUD GLUHWD VHUmR HIHWLYDGDV SDUD RV H[HUFtFLRV LQLFLDGRV DSyV GH MDQHLUR GH RXWURV FXVWRV GLUHWRV H GHVSHVDV JHUDLV GH SURGXomR UHODFLRQDGDV $ 6RFLHGDGH GHFLGLX QmR DGRWDU DQWHFLSDGDPHQWH QHQKXPD RXWUD H 'HPDLV DWLYRV FLUFXODQWHV QRUPD LQWHUSUHWDomR RX DOWHUDomR TXH WHQKDP VLGR HPLWLGDV PDV TXH 6mR DYDOLDGRV SHOR FXVWR GH DTXLVLomR RX HPLVVmR DWXDOL]DGRV DLQGD QmR HVWmR HP YLJRU $ QDWXUH]D H R LPSDFWR GH FDGD XPD GDV QRYDV FRQIRUPH GLVSRVLo}HV OHJDLV RX FRQWUDWXDLV DMXVWDGRV DR YDORU QRUPDV H DOWHUDo}HV VmR GHVFULWRV D VHJXLU SURYiYHO GH UHDOL]DomR TXDQGR HVWH IRU LQIHULRU ,)56 5HFHLWD GH &RQWUDWRV FRP &OLHQWHV I ,PRELOL]DGR $ ,)56 IRL HPLWLGD HP PDLR GH DOWHUDGD HP DEULO GH H $ 6RFLHGDGH XWLOL]D R PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GH¿ QLGD FRP HVWDEHOHFH XP PRGHOR GH FLQFR HWDSDV SDUD FRQWDELOL]DomR GDV UHFHLWDV EDVH QD DYDOLDomR GD YLGD ~WLO HVWLPDGD GH FDGD DWLYR EDVHDGD QD GHFRUUHQWHV GH FRQWUDWRV FRP FOLHQWHV 'H DFRUGR FRP D ,)56 D H[SHFWDWLYD GH JHUDomR GH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV H[FHWR UHFHLWD p UHFRQKHFLGD SRU XP YDORU TXH UHÀ HWH D FRQWUDSDUWLGD D TXH SDUD WHUUHQRV RV TXDLV QmR VmR GHSUHFLDGRV $ DYDOLDomR GD YLGD XPD VRFLHGDGH HVSHUD WHU GLUHLWR HP WURFD GH WUDQVIHUrQFLD GH EHQV RX ~WLO HVWLPDGD GRV DWLYRV p UHYLVDGD DQXDOPHQWH H DMXVWDGD VH VHUYLoRV SDUD XP FOLHQWH $ QRYD QRUPD SDUD UHFHLWD VXEVWLWXLUi WRGRV QHFHVViULR SRGHQGR YDULDU FRP EDVH QD DWXDOL]DomR WHFQROyJLFD RV UHTXLVLWRV DWXDLV GH UHFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWD GH DFRUGR FRP DV GH FDGD XQLGDGH ,)56 $ DSOLFDomR UHWURVSHFWLYD FRPSOHWD RX D DSOLFDomR UHWURVSHFWLYD 2V JDVWRV FRP PDQXWHQomR GRV DWLYRV GD 6RFLHGDGH VmR DORFDGRV PRGL¿ FDGD VHUi H[LJLGD SDUD SHUtRGRV DQXDLV FRP LQtFLR D SDUWLU GH GLUHWDPHQWH DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR FRQIRUPH VmR HIHWLYDPHQWH UHDOL]DGRV 2V HQFDUJRV ¿ QDQFHLURV VmR FDSLWDOL]DGRV DR DWLYR GH MDQHLUR GH

'(021675$d­2 '2 5(68/7$'2 3$5$ 26 (;(5&Ë&,26 ),1'26 (0 '( '(=(0%52 '( ( (P PLOKDUHV GH 5HDLV H[FHWR OXFUR SRU DomR

5HFHLWD RSHUDFLRQDO OtTXLGD &XVWR GRV SURGXWRV YHQGLGRV

/8&52 %5872 5HFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV 'HVSHVDV FRP YHQGDV

'HVSHVDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV

2XWUDV UHFHLWDV RSHUDFLRQDLV

/8&52 23(5$&,21$/ $17(6 '2 5(68/7$'2 ),1$1&(,52 5HFHLWDV 'HVSHVDV ¿ QDQFHLUDV OtTXLGDV

/8&52 23(5$&,21$/ ,PSRVWR GH UHQGD H &RQWULEXLomR 6RFLDO &RUUHQWH 'LIHULGR 5HYHUVmR ,5 VREUH 5HVHUYD GH 5HDYDOLDomR ,QFHQWLYR ¿ VFDO ± 5HGXomR GR LPSRVWR GH UHQGD /8&52 /Ë48,'2 '2 (;(5&Ë&,2 /XFUR SRU DomR FRPSRQHQWH GR FDSLWDO VRFLDO QR ¿ QDO GR H[HUFtFLR 5 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV &217$6 $ 5(&(%(5 '( &/,(17(6 &RUUHVSRQGHP D FOLHQWHV GR PHUFDGR LQWHUQR H H[WHUQR GHPRQVWUDGRV DR YDORU GH UHDOL]DomR DMXVWDGRV TXDQGR DSOLFiYHO SRU SURYLVmR SDUD SHUGD (67248(6 0DWpULDV SULPDV (VWRTXH GH SURGXWRV $OPR[DULIDGR $GLDQWDPHQWRV D IRUQHFHGRUHV H RXWURV ,0326726 $ 5(&83(5$5 &LUFXODQWH ,&06 ,3, 3,6 &2),16 ,53- &6// 5HLQWHJUD H RXWURV 1mR FLUFXODQWH ,53- &6// GLIHULGRV ,&06 H RXWURV ,032672 '( 5(1'$ ( &2175,%8,d­2 62&,$/ $WLYR QmR FLUFXODQWH ,PSRVWR GH UHQGD GLIHULGR &RQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGD 3DVVLYR QmR FLUFXODQWH ,PSRVWR GH UHQGD GLIHULGR VREUH UHDYDOLDomR 2 LPSRVWR GH UHQGD GLIHULGR DWLYR p FDOFXODGR VREUH SUHMXt]RV ¿ VFDLV H DGLo}HV WHPSRUiULDV DR OXFUR WULEXWiYHO UHYHUWLGR SRU RFDVLmR GH VXD UHDOL]DomR ,02%,/,=$'2 7HUUHQRV (GL¿ FDo}HV H 2EUDV &LYLV )RUQRV ,QGXVWULDLV (TXLSDPHQWRV ,QGXVWULDLV ,QVWDODo}HV 9HtFXORV H 0iTXLQDV 0yYHLV H 8WHQVtOLRV 2XWURV 6RPD 'HSUHFLDo}HV $FXPXODGDV 6RPD 5HÀ RUHVWDPHQWR ,PyYHLV 5XUDLV )D]HQGDV 3URMHWRV 3UySULRV 7RWDO 5HÀ RUHVWDPHQWR ([DXVWmR $FXPXODGD 5HÀ RUHVWDPHQWR /tTXLGR GD ([DXVWmR 7RWDO GR ,PRELOL]DGR (P GH]HPEUR GH VHWHPEUR GH H QRYHPEUR GH D 6RFLHGDGH SURFHGHX j UHDYDOLDomR GH DWLYRV FRP EDVH HP ODXGRV HODERUDGRV SRU HPSUHVD HVSHFLDOL]DGD LPyYHLV UXUDLV LPyYHLV XUEDQRV H FRPSOH[R LQGXVWULDO H IRUQRV LQGXVWULDLV $V UHDYDOLDo}HV IRUDP HIHWXDGDV FRP R REMHWLYR GH PDQWHU D FRQVLVWrQFLD GH DYDOLDomR GRV DWLYRV UHDYDOLDGRV GHYLGR j GHIDVDJHP PRQHWiULD YHUL¿ FDGD $V GLIHUHQoDV GHFRUUHQWHV GD UHDYDOLDomR IRUDP FUHGLWDGDV QR SDWULP{QLR OtTXLGR HP FRQWD GH UHVHUYD GH UHDYDOLDomR (P QmR RFRUUHUDP LQGLFDo}HV GH GHVYDORUL]DomR QR DWLYR LPRELOL]DGR (035e67,026 ( ),1$1&,$0(1726 &XUWR /RQJR 3UD]R 3UD]R 7RWDO 7RWDO $GLDQWDPHQWR VREUH &RQWUDWRV GH &kPELR (PSUpVWLPR SDUD &DSLWDO GH *LUR &RQWUDWRV GH 0~WXR 2XWURV 2V DGLDQWDPHQWRV VREUH &RQWUDWRV GH &kPELR HVWmR VXMHLWRV j YDULDomR FDPELDO PDLV MXURV PpGLRV GH DR DQR 2V HPSUpVWLPRV SDUD FDSLWDO GH JLUR HVWmR VXMHLWRV D MXURV GH DR PrV 2V &RQWUDWRV GH 0~WXR VmR ¿ UPDGRV FRP RV DFLRQLVWDV FRQWURODGRUHV 3529,6­2 3$5$ 5,6&26 75$%$/+,67$6 $V SURYLV}HV SDUD FRQWLQJrQFLDV FRQVWLWXtGDV SDUD ID]HU IDFH jV SRWHQFLDLV SHUGDV GHFRUUHQWHV GH SURFHVVRV HP FXUVR WUDEDOKLVWDV VmR HVWDEHOHFLGDV FRP EDVH QD DYDOLDomR GD DGPLQLVWUDomR IXQGDPHQWDGD QD RSLQLmR GH VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV (P GH GH]HPEUR GH R WRWDO GH SURYLVmR SDUD GHPDQGDV MXGLFLDLV UHFRQKHFLGDV SHOD 6RFLHGDGH p GH 5 $ FRQVWLWXLomR QR SHUtRGR p UHSUHVHQWDGD SHOD DYDOLDomR SHULyGLFD GDV FRQWLQJrQFLDV UHDOL]DGDV SHOD DVVHVVRULD MXUtGLFD GD 6RFLHGDGH H UHSUHVHQWDP D PHOKRU HVWLPDWLYD SDUD SHUGD QR H[HUFtFLR ¿ QGR $ 6RFLHGDGH LGHQWL¿ FD DLQGD D H[LVWrQFLD GH SURFHVVRV MXGLFLDLV FXMR ULVFR GH SHUGD IRL FODVVL¿ FDGR SRU VXD DVVHVVRULD MXUtGLFD FRPR SRVVtYHO FRP FRQWLQJrQFLD QR LPSRUWH GH 5 QmR VHQGR SURYLVLRQDGRV HP FRQIRUPLGDGH FRP R MXOJDPHQWR GD DGPLQLVWUDomR H GDV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO (VFODUHFH D 6RFLHGDGH TXH VH WUDWD GH SURFHVVRV FXMD MXULVSUXGrQFLD GRXWULQD H RSLQLmR GRV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV LQGLFDP D H[LVWrQFLD GH FKDQFHV GH r[LWR UD]mR GD GHFLVmR GH QmR VH UHJLVWUDU TXDOTXHU SURYLVmR FRP UHODomR DRV PHVPRV 75,%8726 3$5&(/$'26 (P KRXYH UHDOLQKDPHQWR GR SDUFHODPHQWR MXQWR D 5)% RFRUUHQGR D PLJUDomR GD GtYLGD FRQVROLGDGD FRP EDVH QD /HL Q SDUD R 3URJUDPD (VSHFLDO GH 5HJXODUL]DomR ± 3(57 LQVWLWXtGR SHOD 03 FRQYHUWLGD QD /HL 2SRUWXQDPHQWH QR PHVPR SURJUDPD D 6RFLHGDGH WDPEpP LQFOXLX QRYR SDUFHODPHQWR DFRUGDGR MXQWR D 3*)1 3HUPDQHFH HP DEHUWR FRP SDJDPHQWRV UHJXODUHV DJXDUGDQGR D FRQVROLGDomR D DGHVmR IHLWD FRP EDVH QD /HL Q 1R kPELWR (VWDGXDO DWUDYpV GD /HL H 'HFUHWR R JRYHUQR PLQHLUR LQVWLWXLX R 3ODQR GH 5HJXODUL]DomR GH &UpGLWRV 7ULEXWiULRV ± 5HJXODUL]H $ 6RFLHGDGH DGHULX DR PHVPR FRQVROLGDQGR

'(021675$d­2 '26 )/8;26 '( &$,;$ 3$5$ 26 (;(5&Ë&,26 ),1'26 (0 '( '(=(0%52 '( ( (P PLOKDUHV GH 5HDLV

$7,9,'$'(6 23(5$&,21$,6 /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR $MXVWHV SDUD UHFRQFLOLDU R OXFUR OtTXLGR DR FDL[D JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV -XURV YDULDo}HV PRQHWiULDV H FDPELDLV

'HSUHFLDo}HV DPRUWL]Do}HV H H[DXVWmR ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV

3URYLVmR 5HYHUVmR GH SDVVLYRV WULEXWiULRV FtYHLV H WUDEDOKLVWDV

3URYLVmR SDUD ULVFR GH FUpGLWR %DL[D GH LQYHVWLPHQWRV %DL[D GH LPRELOL]DGR OtTXLGD

$XPHQWR 5HGXomR QRV DWLYRV RSHUDFLRQDLV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV

(VWRTXHV

,PSRVWRV D UHFXSHUDU

2XWURV DWLYRV

$XPHQWR 5HGXomR QRV SDVVLYRV RSHUDFLRQDLV )RUQHFHGRUHV 2EULJDo}HV VRFLDLV H WULEXWiULDV

7ULEXWRV SDUFHODGRV

2XWUDV FRQWDV D SDJDU 2XWURV H[LJtYHLV D ORQJR SUD]R

&$,;$ /Ë48,'2 $3/,&$'2 1$6 $7,9,'$'(6 23(5$&,21$,6

)/8;2 '( &$,;$ '$6 $7,9,'$'(6 '( ,19(67,0(172 ,QWHJUDOL]DomR GH FDSLWDO 3DJDPHQWR GH GLYLGHQGRV

$SOLFDo}HV HP UHÀ RUHVWDPHQWR

$SOLFDo}HV QR LPRELOL]DGR

)/8;2 '( &$,;$ '$6 $7,9,'$'(6 '( ),1$1&,$0(172 (PSUpVWLPRV H ¿ QDQFLDPHQWRV 3DJDPHQWRV GH HPSUpVWLPRV H ¿ QDQFLDPHQWRV

$80(172 '( &$,;$ ( (48,9$/(17(6 '( &$,;$ 'LVSRQLELOLGDGHV QR LQtFLR GR H[HUFtFLR 'LVSRQLELOLGDGHV QR ¿ P GR H[HUFtFLR $80(172 '( &$,;$ ( (48,9$/(17(6 '( &$,;$ $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV $ OHJLVODomR SUHYr R OLPLWH SDUD FRPSHQVDomR GH SUHMXt]R ¿ VFDO H EDVH QHJDWLYD GD FRQWULEXLomR VRFLDO HP GR OXFUR UHDO HP FDGD H[HUFtFLR %DVH GH FiOFXOR H PRQWDQWH GR LPSRVWR GH UHQGD H &RQWULEXLomR VRFLDO /XFUR DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO $GLo}HV H H[FOXV}HV ,WHQV SHUPDQHQWHV OtTXLGRV

&RPSHQVDomR GH SUHMXt]R ¿ VFDO H EDVH QHJDWLYD 3UHMXt]R /XFUR WULEXWiYHO D FRPSHQVDU

'HVSHVD QRPLQDO GH LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO 5HDOL]DomR GR LPSRVWR GH UHQGD VREUH UHDYDOLDomR $GLomR UHYHUVmR &RQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGD DWLYD $GLomR UHYHUVmR GR ,5 GLIHULGR DWLYR ,QFHQWLYR ¿ VFDO ± 5HGXomR GR ,PSRVWR GH 5HQGD 7RWDO GR FUpGLWR UHYHUVmR WULEXWiULR 'HSUHFLDomR D

6DOGR HP

$GLo}HV

%DL[DV

6DOGR HP

WRGRV RV FUpGLWRV WULEXWiULRV H[LVWHQWHV SDUD SDJDPHQWR HP SDUFHODV FRP UHGXo}HV GH PXOWDV H MXURV QD RUGHP GH 2V VDOGRV GR SDVVLYR FLUFXODQWH H QmR FLUFXODQWH HVWmR DVVLP GHPRQVWUDGRV ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV IHGHUDLV HVWDGXDLV 3URFHVVRV DGPLQLVWUDWLYRV 5)% 3URFHVVRV MXQWR D 3*)1 'pELWRV SUHYLGHQFLiULRV 'pELWRV HVWDGXDLV $ 6RFLHGDGH HVWi REULJDGD D PDQWHU RV SDJDPHQWRV UHJXODUHV GRV LPSRVWRV H GDV FRQWULEXLo}HV IHGHUDLV SDUFHODGRV H FRUUHQWHV FRPR FRQGLomR HVVHQFLDO SDUD D PDQXWHQomR GR SDUFHODPHQWR H GDV FRQGLo}HV GR PHVPR (P GH GH]HPEUR GH D 6RFLHGDGH HVWi DGLPSOHQWH FRP RV SDJDPHQWRV 3$75,0Ð1,2 /Ë48,'2 2 &DSLWDO 6RFLDO p GH 5 PLO GLYLGLGR HP GH Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU QRPLQDO 1D IRUPD GR $UW GD /HL WRGDV DV Do}HV GD 6RFLHGDGH VmR HVFULWXUDLV $ GHVWLQDomR GRV OXFURV SURSRVWD SHOD DGPLQLVWUDomR HVWi FRQVLJQDGD QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HP GH GH]HPEUR GH QR SUHVVXSRVWR GH VXD DSURYDomR SHOD $VVHPEOpLD *HUDO GRV $FLRQLVWDV FRPSUHHQGHQGR D &RQVWLWXLomR GH UHVHUYD OHJDO QD EDVH GH GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DSXUDGD QD IRUPD GD OHL OLPLWDGD D GR FDSLWDO VRFLDO QR PRQWDQWH GH 5 PLO E 2 VDOGR UHPDQHVFHQWH GRV OXFURV DFXPXODGRV QR PRQWDQWH GH 5 PLO IRL WUDQVIHULGR SDUD UHVHUYDV GH OXFURV SDUD DXPHQWR GH FDSLWDO 3/$12 '( $326(17$'25,$ &203/(0(17$5 $ 6RFLHGDGH p SDWURFLQDGRUD GH SODQR GH DSRVHQWDGRULD FRPSOHPHQWDU DEUDQJHQGR D WRGRV RV VHXV FRODERUDGRUHV QDV PRGDOLGDGHV 3*%/ 3ODQR *HUDGRU GH %HQHItFLR /LYUH H 9*%/ 9LGD *HUDGRU GH %HQHItFLR /LYUH DGPLQLVWUDGRV SRU HQWLGDGH GH SUHYLGrQFLD SULYDGD QR UHJLPH ¿ QDQFHLUR GH FDSLWDOL]DomR ,167580(1726 ),1$1&(,526 $ 6RFLHGDGH XWLOL]D LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV VHQGR TXH WRGDV DV RSHUDo}HV HVWmR LQWHJUDOPHQWH FRQWDELOL]DGDV $ 6RFLHGDGH PDQWpP SROtWLFDV H HVWUDWpJLDV RSHUDFLRQDLV YLVDQGR OLTXLGH] UHQWDELOLGDGH H VHJXUDQoD EHP FRPR SRVVXL SURFHGLPHQWRV GH PRQLWRUDPHQWR GRV VDOGRV H WHP RSHUDGR FRP EDQFRV TXH DWHQGHP D UHTXLVLWRV GH VROLGH] ¿ QDQFHLUD H FRQ¿ DELOLGDGH VHJXQGR FULWpULRV JHUHQFLDLV GH¿ QLGRV 6(*8526 $ 6RFLHGDGH PDQWpP DSyOLFHV GH VHJXURV YLVDQGR FREULU ULVFRV FRPSUHHQGHQGR HTXLSDPHQWRV H LQVWDODo}HV LQGXVWULDLV 7DLV FREHUWXUDV JDUDQWHP ULVFRV GH LQFrQGLR H[SORVmR H GDQRV HOpWULFRV HP PRQWDQWHV FRQVLGHUDGRV VX¿ FLHQWHV SHOD DGPLQLVWUDomR

)HUQDQGR &DUDP 3DWUXV 0DUFRV &DUDP 3DWUXV 'LUHWRU 'LUHWRU :DQGHU 5RGULJXHV &KDYHV &RQWDGRU &5&0* 2

5(/$7Ï5,2 '2 $8',725 ,1'(3(1'(17( 62%5( $6 '(021675$d®(6 &217È%(,6 $RV 6UV $FLRQLVWDV H 'LUHWRUHV GD /,*$6 '( $/80,1,2 6 $ 3LUDSRUD ± 0* 2SLQLmR ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD /,*$6 '( $/80,1,2 6 $ /,$6$ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV À X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿ QGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿ QDQFHLUD GD /,*$6 '( $/80Ë1,2 6 $ /,$6$ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV À X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿ QGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO %DVH SDUD RSLQLmR 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD ³5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j 6RFLHGDGH GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3UR¿ VVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SUR¿ VVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR

FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VX¿ FLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 5HVSRQVDELOLGDGHV GD DGPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV $ DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D 6RFLHGDGH FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D 6RFLHGDGH RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD 6RFLHGDGH VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD VHPSUH

GHWHFWDP DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQÀ XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV &RPR SDUWH GH DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SUR¿ VVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SUR¿ VVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ,GHQWL¿ FDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VX¿ FLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVL¿ FDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D H¿ FiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD 6RFLHGDGH $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQL¿ FDWLYD

HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD 6RFLHGDGH 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGL¿ FDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D 6RFLHGDGH D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQL¿ FDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GH¿ FLrQFLDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWL¿ FDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV %HOR +RUL]RQWH GH 0DUoR GH 62/7= 0$77262 0(1'(6 $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV &5&0* 1 2 ,VDLDV 5RWVWHLQ 6ROW] &RQWDGRU &5&0* 2


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

8

INTERNACIONAL AÇO E ALUM�NIO

ESTADOS UNIDOS

Temer aďŹ rma que Brasil pode recorrer Ă OMC contra tarifas

Trump pressiona China a reduzir superĂĄvit comercial em US$ 100 bilhĂľes

Ação seria tomada junto a outros paĂ­ses afetados com medida dos EUA SĂŁo Paulo - O presidente Michel Temer afirmou ontem que o Brasil deve ter cuidado na maneira como vai enfrentar a taxação sobre aço e alumĂ­nio imposta pelos Estados Unidos (EUA), devido a importante relação entre os dois paĂ­ses, mas ressaltou que, se nĂŁo houver uma solução em breve, o PaĂ­s entrarĂĄ com uma representação na Organização Mundial do ComĂŠrcio (OMC). “Temos que tratar com muito cuidado estas relaçþes com os Estados Unidos, atĂŠ porque nosso primeiro parceiro comercial ĂŠ a China, mas logo sequencialmente nosso maior parceiro comercial sĂŁo os Estados Unidosâ€?, disse Temer, ao ser questionado pelo presidente-executivo do FĂłrum EconĂ´mico Mundial, Klaus Schwab, na abertura da versĂŁo latino-americana do evento, em SĂŁo Paulo. “Estivemos agora, dois, trĂŞs dias atrĂĄs, com o presidente da Organização Mundial do ComĂŠrcio, o embaixador Roberto AzeEDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA O Sindicato dos Trabalhadores NAS Empresas de Produção, Organização e Projetos de Eventos no Estado de Minas Gerais- SINTEPOPE-MG que representa os trabalhadores nas empresas de produção e eventos, organizaçþes e projetos de eventos no Estado de Minas Gerais, sem nenhuma exceção, convoca o segmento profissional das ĂĄreas de produçþes e eventos nas cidades e municĂ­pios do Estado de Minas Gerais, na forma do art 513, letra “eâ€? da CLT e arts. 8Âş e 149 da Constituição Federal, para AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada, no endereço e data abaixo discriminados, sempre no horĂĄrio das 14:00h em 1ÂŞ. (primeira) convocação com o nĂşmero estatutĂĄrio de presentes e nĂŁo alcançando o quorum necessĂĄrio Ă s 15:00 em 2ÂŞ. (segunda) convocação, com qualquer nĂşmero de presentes, em conformidade com o Estatuto Social da Entidade; DATA: 19 de março de 2018 VESPASIANO-MG: Rua Diamantina, 499 – Bairro Santa Maria Para discutir e deliberar os seguintes pontos: I-DiscussĂŁo da aprovação da mudança de endereço da sede SINTEPOPEMG da Rua Montalvania, nÂş. 317 – AptÂş. 103, bairro Santa InĂŞs, municĂ­pio de Belo Horizonte/MG, para Rua Diamantina, nÂş. 499 – bairro Santa Maria, municĂ­pio de Vespasiano/MG. II-Negociação e assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho. III-Assuntos diversos. Belo Horizonte, 14 de março de 2018. Edivaldo Soares de Melo - Presidente

VALERISA CIA. VALE DO RIO SANTO ANTONIO DE MINÉRIOS CNPJ: 16.502.379/0001-78 RELATĂ“RIO DA DIRETORIA Prezados Acionistas. Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação dos senhores, as Demonstraçþes Financeiras referente ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017. Colocamo-nos Ă disposição de V.Sas. ,para os esclarecimentos que forem julgados necessĂĄrios, que poderĂŁo ser obtidos na sede da Cia. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 2017 2016 Circulante Disponibilidade ...................................... 143 143 NĂŁo Circulante RealizĂĄvel a Longo Prazo ...................... 0 0 Permanente Imobilizado ........................................... 15.152.887 15.152.887 Total ...................................................... 15.153.030 15.153.030 PASSIVO 2017 2016 Circulante EmprĂŠstimo de Terceiros NĂŁo Circulante...................................... 34.837 34.837 PATRIMĂ”NIO LIQUIDO .................. 0 0 Capital Reserva de Capital ................................. 15.150.000 15.150.000 PrejuĂ­zos Acumulados............................ 2.815 2.815 (34.622) (34.622) Total ...................................................... 15.153.030 15.153.030 NOTAS EXPLICATIVAS A Companhia permaneceu inativa durante todo o ano de 2.017, pois aguarda decisĂŁo judicial sobre a retomada dos direitos de lavra obtidos pelo Decreto de Lavra nÂş 78.581/76. As demonstraçþes acima obedecem os critĂŠrios da Lei 11.638/2007 para empresas de capital fechado. Em virtude da inatividade da empresa, a empresa deixa de elaborar as demais peças contĂĄbeis, inclusive a Demonstração do Fluxo de Caixa, exigido pela legislação vigente. O ativo Imobilizado estĂĄ demonstrado pelo valor histĂłrico, nĂŁo atualizado a valor justo. O Capital Social ĂŠ representado por 75.100.000 açþes ordinĂĄrias nominativas. Roberto Barth - Presidente Aristeu Silva Morales - Diretor Administrativo Rosangela Silva Francisco Honorato Tec. Cont. CRC-MG – 65.013 - CPF 277.982.166-34

LEONARDO BENASSALTO / REUTERS

Washington - A administração do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, estå pressionando a China a reduzir o seu superåvit comercial com o país em US$100 bilhþes, disse uma porta-voz da Casa Branca, ontem, esclarecendo um tuíte da semana passada do norte-americano. Na quarta-feira passada (07), Trump escreveu no Twitter que a China foi convidada a desenvolver um plano para reduzir seu desequilíbrio comercial com os Estados Unidos em US$ 1 bilhão, mas a porta-voz disse que Trump tinha a intenção de dizer US$ 100 bilhþes. A porta-voz da Casa Branca recusou-se a fornecer mais detalhes sobre como o governo gostaria que a China atingisse esse objetivo - se o aumento das compras de produtos norte-americanos como soja ou aeronaves seria suficiente,

ou se quer que a China faça grandes mudanças em suas políticas industriais, reduza os subsídios às empresas estatais ou reduza ainda mais a capacidade de aço e alumínio. O pedido ocorre no momento em que a administração Trump estaria preparando tarifas sobre as importaçþes de tecnologia de informação, telecomunicaçþes e produtos de consumo de atÊ US$ 60 bilhþes, no âmbito de uma investigação dos EUA sobre as pråticas de propriedade intelectual da China. TambÊm não estå claro se a redução solicitada de US$ 100 bilhþes atende às queixas dos Estados Unidos sobre as políticas de investimento da China que efetivamente exigem que as empresas norte-americanas transfiram tecnologia para parceiros de joint venture chinesas, para obter acesso ao mercado. (Reuters)

Em SP, presidente falou tambĂŠm sobre acordo entre Mercosul e UE , que estaria em fase final

vĂŞdo, e ajustamos mais ou menos o seguinte: que nĂłs, na sequĂŞncia, vamos formular, se nĂŁo houver uma solução, digamos assim, amigĂĄvel muito rĂĄpida, uma representação Ă Organização Mundial do ComĂŠrcioâ€?, acrescentou o presidente. “Mas nĂŁo unilateralmente, nĂŁo apenas o Brasil, mas com todos os paĂ­ses que tiveram prejuĂ­zo em função dessa medida tomada. Naturalmente, essa conjugação coletiva dos paĂ­ses darĂĄ mais força a essa representaçãoâ€?. O governo dos EUA impĂ´s, na semana passada, tarifas de 25% sobre imCOMPANHIA DE BEBIDAS BRASIL – COBEB CNPJ: 18.423.681/0001-66 – NIRE: 3130002113-1 1. - Data, Hora e Local: Aos 29 dias do mĂŞs dezembro do ano de 2017, Ă s 10:00 horas, na sede social da Companhia, situada na Rodovia MG 431, KM 1, s/n, lugar denominado Paiol, Caixa Postal 29, CEP 35.660.970, cidade de ParĂĄ de Minas, Estado de Minas Gerais. 2.– Presença: Presentes acionistas titulares da totalidade das açþes, devidamente convocados, dispensados as publicaçþes conforme faculta o §4Âş do art. 124 da Lei nÂş 6.404/76. 3.- Agenda dos Trabalhos: Deliberar sobre o uso da denominação social desta Companhia em avais e fianças em beneficio da empresa controlada “PAR TRANSPORTES E LOGISITCA LTDA.â€?.4.– Composição da Mesa: Presidente: Paulo Roberto Bernardes de Castro. SecretĂĄrio: Fernando Henrique Ramos. 5.– Deliberaçþes Tomadas: Colocada em discussĂŁo a matĂŠria, foi aprovado o uso da denominação social desta Companhia em avais e fianças em beneficio da empresa controlada “PAR TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA.â€?, nĂŁo se aplicando Ă esta vedação disposta no §1Âş do art. 20Âş do Estatuto Social. 6.- Encerramento: O Presidente, a seguir determinou a lavratura da presente, de forma sumaria, nos termos do parĂĄgrafo 1Âş do art. 130 da Lei 6.404/76. Lida e conferida a presente ata foi a mesma aprovada e assinada por todos os presentes, a saber: Sr. Paulo Roberto Bernardes de Castro e a Sra. Ana Maria Bernardes de Castro. acionistas da Companhia, que subscreveram a :,via original e certificam que a presente, emitida em uma Ăşnica via., produzindo seus efeitos legais, confere com a original transcrita no Livro de Atas; e Sr. Fernando Henrique Ramos, que secretariou os trabalhos. ParĂĄ de Minas - MG, 29 de dezembro de 2017. Paulo Roberto Bernardes de Castro – Acionista – Presidente; Fernando Henrique Ramos – SecretĂĄrio.

portaçþes de aço e de 10% americano ĂŠ muito forte lĂĄ nos Estados Unidos, evidensobre as de alumĂ­nio. temente, para tentar modiAçþes simultâneas - Temer ficar esta fĂłrmulaâ€?, disse disse que estĂĄ havendo uma Temer, informando ainda coordenação de empresas que vai telefonar para o brasileiras exportadoras presidente norte-americano, de aço para os EUA com Donald Trump, para discutir parceiras norte-americanas o assunto. para um trabalho junto ao Temer defendeu tambĂŠm Congresso daquele paĂ­s so- a abertura plena dos mercabre essa questĂŁo. dos e salientou que um lon“(Estamos) conectando as gamente aguardado acordo empresas brasileiras fornece- comercial entre o Mercosul doras do aço para os Estados e a UniĂŁo Europeia estĂĄ Unidos com as empresas na fase final. AlĂŠm disso, americanas que recebem esse afirmou que estĂŁo sendo aço. Em conjunto, poderĂŁo negociados acordos com trabalhar junto ao Congresso o CanadĂĄ e outros paĂ­ses. americano. O Congresso (Reuters) MINAS METAIS EXP0RTADORA S.A CNPJ/MF 01.721.773/0001-20 NIRE 313000012298 AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas da Minas Metais Exportadora S.A, em sua Sede Social Ă rua Fernandes Tourinho, 147 – Salas 701/702, Bairro FuncionĂĄrios, em Belo Horizonte/ MG, os documentos a que se refere o art. 133, da /HL UHODWLYRV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP 31 de dezembro de 2017. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Convidamos os Senhores Acionistas da Minas Metais Exportadora S.A, a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria/ExtraordinĂĄria, a realizar-se Ă s 17,00 (dezessete) horas do dia 17 de abril de 2018, em sua Sede Social Ă Rua Fernandes Tourinho, 147 – Salas 701/702 – Bairro FuncionĂĄrios, em Belo Horizonte/MG, para deliberar sobre os seguintes assuntos: Em Assembleia Geral OrdinĂĄria Examinar, discutir e votar as Demonstraçþes )LQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP de dezembro de 2017; Deliberar sobre a destinação do lucro lĂ­quido e distribuição de Dividendos; Fixar honorĂĄrios da Diretoria. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria - Discutir e votar sobre a redução do capital social, com o cancelamento de 45.858 açþes ordinĂĄrias, “Em Tesourariaâ€?; Alteração do caput do art. 5ÂŞ do Estatuto Social. Belo Horizonte/ MG, 13 de março de 2018. a) Ricardo Nascimento Presidente do Conselho de Administração.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - LeilĂŁo 001/2017 - torna pĂşblico que encontra-se suspenso de seu prosseguimento o edital do LeilĂŁo 001/2017, cujo objeto consiste na Realização de leilĂŁo visando Ă alienação de veĂ­culos e mĂĄquinas inservĂ­veis e considerados desnecessĂĄrios ao municĂ­pio em razĂŁo do alto custo para recuperação e/ou manutenção a eles dispensados. Elcilene L C Matos/Presidente da CPL.

ISA PARTICIPAÇÕES S.A – CNPJ/MF: 01.513.782/0001-25 – AVISO AOS ACIONISTAS – Encontram-se Ă disposição dos senhores acionistas da ISA PARTICIPAÇÕES S.A, em sua sede social, Ă rua ParaĂ­ba, 1000 – sala 1.505, bairro FuncionĂĄrios, em Belo Horizonte - MG, os documentos a que se refere o artigo 133, da lei nÂş 6.404/76, referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de Dezembro de 2017. Belo Horizonte, 09 de Março de 2.018. (a) Francisco SĂŠrgio Soares Cavalieri – Diretor.

BANCO INTER S.A. CNPJ/MF nÂş 00.416.968.0001-01 RETIFICAĂ‡ĂƒO - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA 5HWLÂżFDPRV SDUD RV GHYLGRV ÂżQV DRV DFLRQLVWDV GR %DQFR ,QWHU 6 $ Âł%DQFR ,QWHU´ TXH QD FRQYRFDomR GH FRPSDUHFLPHQWR j $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD GR %DQFR ,QWHU Âł$*(´ SXEOLFDGDV QR 'LiULR 2ÂżFLDO GH 0LQDV *HUDLV H QR 'LiULR GR &RPpUFLR UHVSHFWLYDPHQWH L QD HGLomR GR GLD 3iJLQD &DGHUQR 3XEOLFDo}HV GH 7HUFHLURV H (GLWDLV GH &RPDUFDV H LL QD HGLomR GRV GLDV D 3iJLQD KRXYH XP HTXtYRFR QD GDWD GD $*(, a qual ocorrerĂĄ no dia 28.03.2018, Ă s 11:00 horas, QD VHGH VRFLDO GR %DQFR ,QWHU QD &LGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV QD $YHQLGD &RQWRUQR ž DQGDU %DLUUR /RXUGHV &(3 e na ordem do dia da AGE. 'HVWD IRUPD D $*( GHOLEHUDUi VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD L D FRQYHUVmR YROXQWiULD GH Do}HV SUHIHUHQFLDLV GH HPLVVmR GR %DQFR HP Do}HV RUGLQiULDV WDPEpP GH VXD HPLVVmR LL R Q~PHUR GH PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GR %DQFR ,QWHU H HOHJHU VHXV PHPEURV LLL WHQGR HP YLVWD DV GHOLEHUDo}HV DQWHULRUHV D DOWHUDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO GR %DQFR ,QWHU GH IRUPD D UHĂ€HWLU DV HYHQWXDLV PXGDQoDV GHOLEHUDGDV QD $*( 7RGRV RV GRFXPHQWRV SHUWLQHQWHV j RUGHP GR GLD D VHUHP DQDOLVDGRV RX GLVFXWLGRV QD $VVHPEOHLD *HUDO RUD FRQYRFDGD HQFRQWUDP VH j GLVSRVLomR GRV DFLRQLVWDV GR %DQFR HP VXD VHGH VRFLDO %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH Rubens Menin Teixeira de Souza 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR

COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO

COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO

AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da empresa, Ă Av. do Contorno 7962, 3° andar, sala 301, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, os documentos a que se refere o art.133 da Lei n° 6.404, de 15/12/1976, relativos ao exercĂ­cio encerrado em 31/12/2017. Belo Horizonte, 13/03/2018. Enio Luigi Nucci – Presidente do Conselho de Administração.

AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da empresa, Ă Av. do Contorno 7962, 3° andar, salas 302 a 306, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, os documentos a que se refere o art.133 da Lei n° 6.404, de 15/12/1976, relativos ao exercĂ­cio encerrado em 31/12/2017. Belo Horizonte, 13/03/2018. Enio Luigi Nucci – Presidente do Conselho de Administração.

JARDINAVES EMPREENDIMENTOS IMOBILIà RIOS SPE LTDA torna público que solicitou à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMAM, da Prefeitura Municipal de Nova Lima/MG, atravÊs do processo administrativo 22.150/2016, a Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF, para o empreendimento - edificação residencial multifamiliar, a ser implantado à Rua Olímpio de Freitas Costa, s/n, lotes 01 a 12 e 30 a 36, Quadra 0032 - Bairro Jardinaves - Nova Lima/MG.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS CONTABILISTAS E CORRETORES DE SEGUROS DA GRANDE BELO HORIZONTE LTDA - SICOOB CREDITĂ BIL. ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA - EDITAL DE CONVOCACĂƒO O Diretor Presidente da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS CONTABILISTAS E CORRETORES DE SEGUROS DA GRANDE BELO HORIZONTE LTDA - SICOOB CREDITĂ BIL, Sr. JoĂŁo Victor Marçal, no uso das atribuiçþes legais e estatutĂĄrias convoca os associados da cooperativa em nĂşmero de 2320 (dois mil e trezentos e vinte), em pleno gozo de seus direitos sociais, para a Assembleia Geral OrdinĂĄria, a ser realizada no dia 27 (vinte e sete) de março de 2018, no auditĂłrio do Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais, sito Ă Rua &ODXGLR 0DQRHO DQGDU WpUUHR QHVWD FDSLWDO GH 0LQDV *HUDLV SHOD LQVXÂżFLrQFLD GH HVSDoR ItVLFR HP QRVVD VHGH em primeira convocação Ă s 17h00min horas, com a presença de 2/3 (dois terços) do nĂşmero associados. Caso nĂŁo KDMD Q~PHUR OHJDO SDUD D LQVWDODomR GD DVVHPEOHLD ÂżFDP GHVGH Mi FRQYRFDGRV SDUD D VHJXQGD FKDPDGD jV K PLQ horas, no mesmo dia e local com a presença de metade mais um (hum) do numero total de associados, persistindo a IDOWD GH TXRUXP OHJDO D DVVHPEOHLD UHDOL]DU VH i QR PHVPR GLD H ORFDO HP WHUFHLUD H XOWLPD FKDPDGD jV K PLQ KRUDV FRP D SUHVHQoD GH QR PtQLPR GH] DVVRFLDGRV SDUD GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH 2UGHP GR 'LD D OHLWXUD para discussĂŁo e deliberação do relatĂłrio do Conselho de Administração, Parecer do Conselho Fiscal, Balanço Geral H 'HPRQVWUDomR GR 5HVXOWDGR H GHPDLV &RQWDV GR ([HUFtFLR HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH E 'HVWLQDomR GR 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR GH F 8VR H DSOLFDomR GR )XQGR )$7(6 G $SURYDomR GD 3ROtWLFD ,QVWLWXFLRQDO GH &RQWUROHV ,QWHUQRV H &RQIRUPLGDGH FRQIRUPH H[LJrQFLD GD 5HVROXomR GR &RQVHOKR 0RQHWiULR 1DFLRQDO e) - Fixação dos honorĂĄrios da Diretoria Executiva e CĂŠdula de Presença para os Conselheiros de Administração e )LVFDLV I $VVXQWRV GH LQWHUHVVH JHUDO VHP FDUiWHU GHOLEHUDWLYR %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH JoĂŁo Victor Marçal – Diretor Presidente

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE

EUROPA

Chanceler Angela Merkel ĂŠ reeleita para quarto mandato na Alemanha Berlim - Parlamentares alemĂŁes reelegeram ontem Angela Merkel como chanceler para um quarto e, provavelmente, Ăşltimo mandato, que promete ser o mais desafiador atĂŠ agora, Ă medida que a conservadora assume a liderança de uma frĂĄgil coalizĂŁo com seu posicionamento pessoal enfraquecido. Merkel foi reeleita por 364 votos, contra 315, com nove abstençþes, em um inĂ­cio modesto, uma vez que a coalizĂŁo de seus conservadores com o Partido Social-Democrata (SPD), de centro-esquerda, detĂŠm 399 votos na câmara baixa do Parlamento. “Eu aceito a votaçãoâ€?, disse Merkel, de 63 anos, a parlamentares. No poder desde 2005, Merkel tem dominado o cenĂĄrio polĂ­tico da Alemanha e conduzido a UniĂŁo Europeia atravĂŠs de crises econĂ´micas. Entretanto, sua autoridade foi abalada por sua decisĂŁo, em 2015, de comprometer a Alemanha a uma polĂ­tica de portas

abertas para a imigração, que resultou na entrada de mais de 1 milhĂŁo de pessoas no paĂ­s. Agora, ela precisa conciliar demandas internas concorrentes de sua aliança conservadora, composta pelos partidos CDU e CSU, e do SPD, no momento em que a Alemanha estĂĄ envolvida em um impasse comercial com os Estados Unidos. â€œĂ‰ um bom começo para a Alemanha ter um governo estĂĄvel. ApĂłs tantos meses, agora hĂĄ um grande incentivo para trabalhar com energiaâ€?, disse a ministra de Defesa, Ursula von der Leyen. Merkel tomou posse no Parlamento ontem, apĂłs se encontrar com o presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier. Em seguida, ministros tomaram posse - quase seis meses depois da eleição nacional de setembro, na qual os dois membros da coalizĂŁo governista perderam apoio para a legenda de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD). (Reuters)

COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da empresa, Ă Av. do Contorno 7962, 3° andar, sala 304, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, os documentos a que se refere o art.133 da Lei n° 6.404, de 15/12/1976, relativos ao exercĂ­cio encerrado em 31/12/2017. Belo Horizonte, 13/03/2018. Enio Luigi Nucci – Presidente do Conselho de Administração.

CGC/MF - 16.636.540/0001-04 AVISO AOS ACIONISTAS Comunicamos aos Senhores Acionistas que se encontram à sua disposição, na sede da Companhia, situada na Cidade Administrativa, Rodovia Papa João Paulo II, nº 4.001, PrÊdio Gerais, 4º andar, Venda Nova, Belo Horizonte, Minas Gerais, os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei 6.404/76, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. Belo Horizonte, 13 de março de 2018. Gilberto Rosårio de Lacerda. Diretor de Gestão Empresarial.

COOPERATIVA DE CONSUMO DOS FERROVIĂ RIOS DO RAMAL DO PARAOPEBA LTDA - COOFERPA

CNPJ: 18.933.929/0001-39 - Sede: Belo Horizonte - MG Rua AarĂŁo Reis, 455 - Tel. 3274-0482 / Fax 3274-3623 - Belo Horizonte - MG EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA K WĆŒÄžĆ?Ĺ?ĚĞŜƚĞ ĚĂ ŽŽĆ‰ÄžĆŒÄ‚Ć&#x;ǀĂ ĚĞ ŽŜĆ?ƾžŽ ĚŽĆ? &ÄžĆŒĆŒĹ˝Ç€Ĺ?Ä„ĆŒĹ?Ĺ˝Ć? ĚŽ ZĂžĂů ĚŽ WÄ‚ĆŒÄ‚Ĺ˝Ć‰ÄžÄ?Ä‚ >ĆšÄšÄ‚Í˜Í• Ä?Žž Ä?Ä‚Ć?Äž ŜŽĆ? Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝Ć? ĎŽĎŻ Ä‚ ϯϳ͕ Ϲώ Ä‚ Ϲϳ Äž Ć?ĞƾĆ? Ć‰Ä‚ĆŒÄ„Ĺ?ĆŒÄ‚ĨŽĆ? ĚŽ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻÍ• Ä?ŽŜǀŽÄ?Ä‚ Ĺ˝Ć? Ä?ŽŽĆ‰ÄžĆŒÄ‚ĚŽĆ? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä‚ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄ Ĺ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ KĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Í• Ä‚ ĆŒÄžÄ‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚ĆŒͲĆ?Äž ŜŽ ÄšĹ?Ä‚ ĎŽĎ´ ĚĞ ĹľÄ‚ĆŒÄ•Ĺ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ď´Í• Ğž Ć?ƾĂ Ć?ĞĚĞ͕ ă ZƾĂ Ä‚ĆŒÄ†Ĺ˝ ZÄžĹ?Ć?Í• ϰϹϹÍ• ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒŽŜƚĞ Ͳ D'͘ EKd Í— WÄ‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝Ć? ÄžĨÄžĹ?ƚŽĆ? ĹŻÄžĹ?Ä‚Ĺ?Ć? Äž ÄžĆ?ĆšÄ‚ĆšĆľĆšÄ„ĆŒĹ?Ĺ˝Ć?Í• ĚĞÄ?ĹŻÄ‚ĆŒÄ‚ͲĆ?Äž ƋƾĞ Ĺ˝ ĹśÇ‘Í˜ ĚĞ Ä‚Ć?Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?ĂĚŽĆ? ĞdžĹ?Ć?ƚĞŜƚĞ ŜĞĆ?ƚĂ ĚĂƚĂ Ä ÄšÄž ϹώϏ ͞ƋƾĹ?ŜŚĞŜƚŽĆ? Äž Ç€Ĺ?ĹśĆšÄžÍżÍ˜ Ĺľ Ď­Ç? Ä?ŽŜǀŽÄ?ĂĕĆŽ͕ ăĆ? ϭϲÍ—ĎŹĎŹ ĹšĹ˝ĆŒÄ‚Ć?Í• Ä?Žž Ä‚ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜĕĂ ĹľĹ&#x;ĹśĹ?žĂ ĚĞ ĎŽÍŹĎŻ ͞ĚŽĹ?Ć? ĆšÄžĆŒÄ•Ĺ˝Ć?Íż ĚĞ Ä?ŽŽĆ‰ÄžĆŒÄ‚ĚŽĆ?Í– Ĺľ ĎŽÇ? Ä?ŽŜǀŽÄ?ĂĕĆŽ͕ ăĆ? ϭϳ͗ϏϏ ĹšĹ˝ĆŒÄ‚Ć?Í• Ä?Žž Ä‚ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜĕĂ ĹľĹ&#x;ĹśĹ?žĂ ĚĞ žĞƚĂĚĞ žĂĹ?Ć? Ď­ ͞ƾžͿ ĚĞ Ä?ŽŽĆ‰ÄžĆŒÄ‚ĚŽĆ?Í– Ĺľ ĎŻÇ? Ä?ŽŜǀŽÄ?ĂĕĆŽ͕ ăĆ? Ď­Ď´Í—ĎŹĎŹ ĹšĹ˝ĆŒÄ‚Ć?Í• Ä?Žž Ä‚ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜĕĂ ĹľĹ&#x;ĹśĹ?žĂ ĚĞ Ď­ĎŹ ÍžÄšÄžÇŒÍż Ä?ŽŽĆ‰ÄžĆŒÄ‚ĚŽĆ?Í• ŜŽ žĞĆ?žŽ ÄšĹ?Ä‚ Äž ĹŻĹ˝Ä?Ä‚ĹŻÍ• Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞ͖ ORDEM DO DIA Ď­Ç? Ͳ Ć‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽ ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚĞ ŽŜƚĂĆ? ĚĂ 'ÄžĆ?ƚĆŽ ĚĂ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚Í• ĂůĂŜĕŽ Äž ÄžžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ć&#x;ǀŽ ĚĂ Ä?ŽŜƚĂ ĚĞ ^Ĺ˝Ä?ĆŒÄ‚Ć? Žƾ WÄžĆŒÄšÄ‚Ć? Äž Ć‰Ä‚ĆŒÄžÄ?ÄžĆŒ ĚŽ ŽŜĆ?ĞůŚŽ &Ĺ?Ć?Ä?Ä‚ĹŻ ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀŽ Ä‚Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­ĎłÍ˜ ĎŽÇ? Ͳ ZĂƚĞĹ?Ĺ˝ ĚĂĆ? Ć‰ÄžĆŒÄšÄ‚Ć? Žƾ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄ‚Ć? ĚĞ Ä‚Ä?Ĺ˝ĆŒÄšĹ˝ Ä?Žž Ĺ˝ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ Ϲϳ ĚŽ Ć?ĆšÄ‚ĆšĆľĆšĹ˝Í˜ ĎŻÇ? Ͳ ĹŻÄžĹ?ĕĆŽ ĚŽĆ? žĞžÄ?ĆŒĹ˝Ć? ĚĂ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝ Ć‹ĆľÄ‚ÄšĆŒĹ?ÄĄĹśĹ?Ĺ˝ ĎŽĎŹĎ­Ď´ Ä‚ ĎŽĎŹĎŽĎŽ Äž žĞžÄ?ĆŒĹ˝Ć? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝ ŽŜĆ?ĞůŚŽ &Ĺ?Ć?Ä?Ä‚ĹŻÍ• ÄžĨÄžĆ&#x;ǀŽĆ? Äž Ć?ƾƉůĞŜƚĞĆ? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ď´Í˜ Ď°Ç? Ͳ &Ĺ?Ç†Ä‚ĆŒ Ĺ˝ Ç€Ä‚ĹŻĹ˝ĆŒ ĚŽĆ? ĹšŽŜŽĆŒÄ„ĆŒĹ?Ĺ˝Ć? ĚĂ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ Äž ĚĂ Ä?Ä ÄšƾůÄ‚ ĚĞ Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜĕĂ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä‚ ĆŒÄžƾŜĹ?ĆŽ ĚŽĆ? žĞžÄ?ĆŒĹ˝Ć? ĚŽ ŽŜĆ?ĞůŚŽ &Ĺ?Ć?Ä?Ä‚ĹŻÍ˜ ĎąÇ? Ͳ Ć?Ć?ƾŜƚŽĆ? 'ÄžĆŒÄ‚Ĺ?Ć?͘ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒŽŜƚĞ͕ Ď­Ďą ĚĞ ĨÄžÇ€ÄžĆŒÄžĹ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ď´Í˜

GERDAU AÇOMINAS S.A. CNPJ nÂş 17.227.422/0001-05 - NIRE nÂş 31300036677 ATA DE REUNIĂƒO DA DIRETORIA REALIZADA NA SEDE SOCIAL, NO MUNICĂ?PIO DE OURO BRANCO, MG, NA RODOVIA MG 443, KM 07, Ă€S 09h00min DO DIA 14 DE MARÇO DE 2018 1. A reuniĂŁo contou com a presença da maioria dos membros da Diretoria, tendo sido presidida por Gustavo Werneck da Cunha, e secretariada por Harley Lorentz Scardoelli. 2. A Diretoria, na forma do artigo Art. 27, §1Âş do Estatuto Social, deliberou e, por unanimidade, aprovou “ad referendumâ€? de Assembleia Geral OrdinĂĄria, o crĂŠdito, Ă data-base de 14/03/2018, e pagamento aos acionistas a partir de 16/03/2018, do montante de R$ 402.813.408,00, a tĂ­tulo de dividendos, calculados Ă razĂŁo de R$ 1,60 por ação, ordinĂĄria e preferencial, inscrita nos registros da Instituição DepositĂĄria das Açþes desta Empresa na data do crĂŠdito, sendo R$ 19.565.946,03 referente ao dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio do exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2017 e R$ 383.247.461,97 de dividendos complementares, os quais serĂŁo pagos Ă conta de Reserva de Investimento e Capital de Giro. 3. Nada mais foi tratado. Ouro Branco, MG, 14 de março de 2018. Mesa: Gustavo Werneck da Cunha - Diretor Presidente. Francisco Deppermann Fortes, Harley Lorentz Scardoelli - Diretores Vice-Presidentes. Fladimir Batista Lopes Gauto; Marcos Eduardo Faraco Wahrhaftig; Fernando Pessanha Santos; Cesar Obino da Rosa Peres; Mauro de Paula; AndrĂŠ Brickmann Areno - (Diretores). Declaração: Declaro que a presente ĂŠ cĂłpia ďŹ el da ata transcrita em livro prĂłprio e que as assinaturas supramencionadas sĂŁo autĂŞnticas. Harley Lorentz Scardoelli - Diretor Vice-Presidente.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

9

POLÍTICA OPERAÇÃO LAVA JATO

Defesa tenta evitar prisão de Lula no STF Fachin recebe pedido para marcar julgamento do habeas corpus do ex-presidente na Segunda Turma Brasília - A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ontem ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin que apresente para julgamento, na Segunda Turma da Corte, o habeas corpus com o qual pretende impedir a eventual prisão do seu cliente, após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça Federal. Fachin é o relator do caso no STF. Em janeiro, o ministro negou pedido da defesa para evitar a eventual prisão e enviou a questão para julgamento pelo plenário da Corte, mas a presidente do STF, Cármen Lúcia, não deve pautar a questão novamente. Diante da negativa, a defesa tenta garantir o julgamento na Segunda Turma antes que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, julgue o último recurso contra a condenação de Lula a 12 anos e um mês de prisão na ação penal do tríplex do Guarujá (SP). A questão deve ser julgada até o fim de abril. A Segunda Turma do STF retirou ontem do plenário da Corte duas ações sobre prisão após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça. As duas ações foram enviadas ao plenário no dia 20 de fevereiro. Com a retirada dos dois processos do plenário, o caso de Lula somente será julgado se Fachin apresentar o processo durante a sessão da Corte, fato que não é praxe em casos de grande repercussão e criaria constrangimentos ao ministro perante a opinião pública. No colegiado, somente Fachin é favorável à prisão após a segunda instância. Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello entendem que a prisão não pode ocorrer senão após o fim de todos os recursos no STF ou no Superior Tribunal de Justiça. No dia 24 de janeiro, o TRF4 confirmou a condenação de Lula na ação penal envolvendo o tríplex no Guarujá (SP). Na decisão, seguindo entendimento do

MARCELO CAMARGO/ABr

STF, os desembargadores entenderam que a execução da pena do ex-presidente deve ocorrer após o esgotamento dos recursos na segunda instância. Com o placar unânime de três votos, cabem à defesa somente os chamados embargos de declaração, tipo de recurso que não tem o poder de reformar a decisão. Assim, se os embargos forem rejeitados, Lula poderia ser preso. Caças - O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, remarcou para o dia 21 de junho o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação em que ele é réu com seu filho Luís Cláudio Lula da Silva, acusados de participar de um esquema para favorecer a empresa Saab na venda de 36 caças ao Brasil. O depoimento estava previsto para ocorrer no dia 20 de fevereiro, mas acabou suspenso pelo desembargador Néviton Guedes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que acatou pedido da defesa para que se aguardasse a oitiva de testemunhas que moram fora do País, no prazo máximo de quatro meses. Vallisney Oliveira, responsável pelo caso na primeira instância, resolveu agora marcar os depoimentos de Lula, de seu filho e dos empresários Mauro Marcondes Machado e Cristina Mautoni Marcondes Machado, também réus, para a manhã do dia seguinte ao encerramento do prazo estipulado pelo TRF1. Na ação penal, Lula e seu filho foram investigados na Operação Zelotes, da Polícia Federal, e foram denunciados pelos crimes de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa, sob a acusação de integrarem um esquema que vendia promessa de interferência no governo federal para beneficiar empresas. De acordo com a denúncia, Lula, seu filho e os consultores Mauro Marcondes e Cristina Mautoni

Lula pode ser preso após rejeição de embargos no TRF4

TRF4 manda destruir gravações protegidas Brasília - A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) determinou a destruição dos áudios gravados em um dos ramais do escritório Teixeira, Martins e Advogados durante investigações da Operação Lava Jato. A decisão atendeu mandado de segurança apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que questionava a disponibilização dos áudios, por decisão da 13ª Vara Federal de Curitiba. De acordo com a defesa, os áudios estavam protegidos por sigilo entre clientes e advogados e o Supremo Tribunal Federal (STF) teria determinado a sua eliminação, decisão que não foi cumprida pela 13ª Vara Federal, o que estaria colocando em risco as garantias constitucionais e prerrogativas profissionais. O desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator do processo, disse que os grampos não valem como prova porque o telefone não é de titularidade de nenhuma das partes envolvidas na investigação. Mas, segundo ele, não houve ilegalidade na decisão que determinou a produção dessa prova, porque o número grampeado foi fornecido pela empresa do ex-presidente e apenas depois de deferida e implementada a interceptação verificou-se que a linha pertencia ao escritório Teixeira, Martins e Advogados. (ABr) participaram de negociações irregulares no contrato de compra dos caças suecos Gripen e na prorrogação de incentivos fiscais para montadoras de veículos em uma medida provisória. Segundo o MPF, Luís Cláudio recebeu R$ 2,5 milhões da empresa dos consultores.

A defesa do ex-presidente sustenta que Lula e seu filho não participaram ou tiveram conhecimento dos atos de compra dos caças suecos. Segundo os advogados, a investigação tramitou no Ministério Público de forma oculta e sem acesso à defesa. (ABr)

QUEBRA DE SIGILO FISCAL

Patrimônio de Aécio triplica em 2 anos Brasília - Documentos da Receita Federal, anexados em ação no Supremo Tribunal Federal (STF), mostram que o patrimônio declarado do senador Aécio Neves (PSDB-MG) triplicou entre 2014 e 2016. O avanço foi de R$ 2,5 milhões em 2015 para R$ 8 milhões em 2016. A informação foi revelada pelo jornal “Folha de S.Paulo” e confirmada pelo Fisco. De acordo com os documentos da Receita, Aécio vendeu para sua irmã, Andrea Neves, cotas da Rádio Arco Íris em outubro de 2016, pelo valor de R$ 6,6 milhões, em 48 parcelas. Nos documentos fiscais de Andrea, que também teve sigilo fiscal levantado por determinação do STF, está declarada a aquisição das cotas da rádio. Nos documentos também é possível verificar que as cotas vendidas para Andrea

por R$ 6,6 milhões foram compradas por Aécio de sua mãe, em 2012, pelo valor de R$ 700 mil. A quebra de sigilo fiscal do tucano foi determinada em dezembro do ano passado pelo ministro Marco Aurélio Mello, do STF, por meio de ação cautelar que tramita junto de inquérito que investiga se Aécio teria pedido R$ 2 milhões a Joesley Batista, da JBS. Em nota divulgada na última terça-feira, a assessoria do senador afirmou que a informação divulgada sobre o “salto no patrimônio” é “falsa e absurda”, afirmando que “não houve qualquer aumento no seu patrimônio”, mas sim uma valorização. O advogado de Aécio, Alberto Zacharias Toron, afirmou, também por meio de nota, que um exame “minucioso” do Imposto de Renda do senador “não

aponta qualquer irregularidade”. Segundo a defesa, a declaração das cotas da rádio seguiu as normas da legislação, e a venda por R$ 6,6 milhões foi feita com base no critério de valor de mercado. Toron também afirma que o pagamento das quotas ainda não foi integralmente quitado. “A negociação das cotas da emissora em 2016 pelo valor de mercado demonstra o zelo do senador, uma vez que o levou ao pagamento de impostos muito mais altos. Se as cotas da empresa tivessem sido negociadas em 2016 pelo mesmo valor de 2010 (R$ 700 mil), poderia haver a interpretação de que a Receita Federal havia sido lesada numa negociação familiar, uma vez que, se vendesse suas cotas pelos mesmos R$ 700 mil reais, ele não recolheria nenhum

imposto, pois sua mãe já havia recolhido ganho de capital”, diz a defesa. (AE)

Cármen Lúcia resiste em pautar caso no plenário Brasília - Após encontro com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, o advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Sepúlveda Pertence, disse que ela não deu indicação se pretende pautar o habeas corpus do petista. Sepúlveda, que é ex-ministro do Supremo, esteve reunido por cerca de meia hora no fim da manhã de ontem com a presidente da Corte. A audiência foi solicitada pela defesa em meio a uma ofensiva para que Cármen Lúcia paute o julgamento do habeas corpus. Questionado se a defesa entraria com um novo habeas corpus no Supremo, Sepúlveda disse somente que “tática não se revela”. A ministra também tem resistido a pautar um novo julgamento que possa rever a jurisprudência do tribunal que permite a prisão após condenação em segunda instância, alegando que a última decisão é recente, do fim de 2016, e que rediscuti-la seria “apequenar” o Supremo. Enquanto isso, está próximo o desfecho da tramitação Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) da ação penal que pode levar à prisão o ex-presidente. Nesse contexto, o PT também tem feito pressão por um julgamento. Há duas semanas, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PT-PR), insistiu até ter uma audiência com a ministra para defender a inclusão na pauta de julgamento do pedido de Lula. Na última sexta-feira, a presidente antecipou a pauta de julgamentos de abril sem incluir o habeas corpus e as ações relacionadas a esse tema. Ontem, a ministra afirmou que não se submete à pressão para colocar em votação ações que podem levar a Corte a reavaliar a prisão após a condenação em segunda instância. “Eu não lido, simplesmente não me submeto à pressão”, disse a ministra. Para sair da pressão, a ministra apontou ao longo da semana passada que qualquer ministro pode provocar a rediscussão sobre o momento a partir do qual pode ser dado o início do cumprimento da pena. Basta que algum ministro leve “à mesa” do plenário um

MINAS MALL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. - CNPJ 05.615.542/0001-92 Balanço Patrimonial - Exercício findo em 31/12/2017 e 2016 Demonstração do Resultado Exercício findo em 31/12/2017 e 2016 31/12/2017 31/12/2016 ATIVO 31/12/2017 31/12/2016 4.243.175,40 21.019.965,62 Circulante 5.571.746,26 686.122,73 Receita Bruta Caixa 464,50 500,00 Rec. c/Serviços - Cons.Minas Estac. 4.243.175,40 4.541.652,91 - 16.478.312,71 Bancos Conta Movimento 522,08 4.461,32 Receita com Locação de Imóveis Aplicacoes de Liquidez Imediata 1.688.000,00 595.000,00 (-) Deduções da Receita Bruta (1.047.692,72) (994.922,06) Clientes - 1.274.491,54 Impostos Incidentes sobre Locação (1.047.692,72) (994.922,06) 3.195.482,68 20.025.043,56 Alugueis - Lojas Ativas 284.075,38 - Receita Líquida - (1.617.859,85) Faturamento do Mês 2.418.005,00 - (-) Custos Operacionais - (1.309.368,01) Nps - Lojas Ativas 645.138,96 - Custos com Locação de Imóveis (308.491,84) Outras Contas a Receber 297.597,68 85.666,65 Custos com Administração 3.195.482,68 18.407.183,71 Credito ao Condomínio Edilicio 92.368,19 - Lucro Bruto (-+) Despesas e Receitas Operac. (2.709.980,02) (5.195.487,14) (-) Provisao p/Creditos Liq. Duvid. - (1.274.491,54) (2.709.203,56) (2.877.484,41) Adiantamentos 46,64 46,64 Despesas Gerais (776,47) (2.276.932,41) Cessoes de Direitos - Lojas Ativas 145.079,71 - Despesas Tributárias (47.258,82) Tributos a Recuperar 448,12 448,12 Outras Despesas Operacionais Receitas Eventuais 0,01 6.188,50 Não Circulante 106.253.206,29 106.005.536,74 Depositos Judiciais 8.409,27 8.409,27 Resultado antes Rec./Desp.Financ. 485.502,66 13.211.696,57 (+-) Receitas e Despesas Financeiras 14.518,98 32.691,32 Imobilizado Receitas Financeiras 19.934,32 38.972,85 Imobilizado de Uso 101.402.271,08 82.711.684,66 Despesas Financeiras (5.415,34) (6.281,53) Imobilizacoes em Andamento 4.813.447,66 23.256.364,53 Result.Investidas: Rec.Investidas 18.888.348,68 Intangível Receitas de Aluguel 17.105.356,75 Bens Intangiveis 29.078,28 29.078,28 Receitas de Cessao de Direito 598.457,20 Total do Ativo 111.824.952,55 106.691.659,47 Receitas de Taxas Transf./Multas 250.834,39 PASSIVO 31/12/2017 31/12/2016 Receitas de Estacionamento 681.437,41 Circulante 1.120.637,67 679.815,24 Receitas Financeiras 252.262,93 Obrigacoes Fiscais 698.722,00 679.815,24 Despesas das Investidas (1.622.981,30) Contas a Pagar 68.427,75 - Despesas Contratuais (1.622.981,30) Credores Diversos 34.595,33 - (-) Estimativa de Perda (975.602,58) Impostos Diferidos 318.892,59 - (-) Estimativa de Perda (975.602,58) Resultados de Exercicios Futuros Investimentos 1.287.138,01 107.688,98 Investimentos 1.287.138,01 Resultados de Exercicios Futuros 107.688,98 - Resultado em Investidas 17.576.902,81 Patrimonio Liquido 110.596.625,90 106.011.844,23 Resultado antes CSLL e IRPJ 18.076.924,45 13.244.387,89 Capital Social Subscrito 55.374.624,00 55.374.624,00 (-) Provisõies CSLL e IRPJ (2.438.522,38) (2.046.246,39) Reservas de Capital 20.431.497,00 20.431.497,00 Provisão para Contribuição Social (651.851,68) (548.006,40) Reservas de Lucros 34.790.504,90 30.205.723,23 Provisão para Imposto de Renda (1.786.670,70) (1.498.239,99) Total do Passivo 111.824.952,55 106.691.659,47 Resultado Liquido do Exercicio 15.638.402,07 13.244.387,89 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Exercício findo em 31/12/2017 e 2016 Capital Realizado Capital Subscrito Capital a Realizar Reservas de Capital Reservas de Lucros Total Saldo em 31/12/2015 55.374.624,00 20.431.497,00 28.228.523,87 104.034.644,87 Resultado do Exercicio 13.244.387,89 13.244.387,89 Pagamento de Dividendos (11.267.188,53) (11.267.188,53) Saldo em 31/12/2016 55.374.624,00 20.431.497,00 30.205.723,23 106.011.844,23 Ajuste Exercicio Anterior 2.778.079,61 Resultado do Exercicio 15.638.402,07 15.638.402,07 Pagamento de Dividendos (13.831.700,01) (13.831.700,01) Saldo em 31/12/2017 55.374.624,00 20.431.497,00 34.790.504,90 107.818.546,29

habeas corpus que trate desta matéria. No jargão jurídico, colocar em mesa significa pedir julgamento no meio de uma sessão do tribunal sem que a ação tenha sido previamente pautada. O regimento do STF permite que ministros façam isso em relação a habeas corpus - até agora, no entanto, nenhum ministro se mostrou disposto a fazer isso. O próprio relator do habeas corpus de Lula, Edson Fachin, não deverá colocá-lo em mesa no plenário, mas esperar que a presidente da Corte decida levar à pauta. Fachin mantém o entendimento demonstrado na decisão em que negou a liminar de Lula e remeteu o caso ao plenário do STF. Execução - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes decidiu ontem suspender a execução provisória da pena de quatro condenados por sonegação fiscal na Operação Catuaba, da Polícia Federal, deflagrada na Paraíba, em 2004. Na decisão, o ministro manteve seu entendimento de que a antecipação do cumprimento da pena deve ocorrer após o esgotamento de recursos no Superior Tribunal de Justiça (STJ), e não depois de uma condenação na segunda instância da Justiça. Há dois anos, por maioria, o plenário da Corte rejeitou as ações protocoladas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Partido Ecológico Nacional (PEN) para que as prisões ocorressem apenas após o fim de todos os recursos, com o trânsito em julgado. No entanto, a composição da Corte foi alterada com a morte do ministro Teori Zavascki e houve mudança na posição de Gilmar Mendes, que admite a prisão, mas após os recursos no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Não há data para a retomada da discussão pela Corte. O cenário atual na Corte é de impasse sobre a questão. Os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Celso de Mello são contra a execução imediata ou entendem que a prisão poderia ocorrer somente após decisão do STJ. (AE/ABr) Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método Indireto Exercício findo em 31/12/2017 e 2016 Fluxo de Caixa das Ativ.Operac.: 31/12/2017 31/12/2016 Resultado do Exercício 15.638.402,07 13.244.387,89 Desp.(Rec.) que não afetam o Caixa: Resultado do Exercício Ajustado 15.638.402,07 13.244.387,89 (Aumento) Redução dos Ativos: (910.829,68) 9.722,84 Adiantamentos (46,64) Despesas Antecipadas 151.730,83 Outras Contas a Receber 211.931,03 9.769,48 (-)Prov.p/Créditos Liquid.Duvidosa (1.274.491,54) Aumento (Redução) dos Passivos: 440.822,43 32.883,36 Obrigações Fiscais 18.906,76 32.883,36 Credores Diversos 34.595,33 Impostos Diferidos 318.892,59 Contas a Pagar 68.427,75 Fluxo Líq.Gerado p/Ativ.Oper.: 15.168.394,82 13.286.994,09 Fluxo de Caixa das Ativ. de Investimento: Fluxo Líq.Gerado p/Ativ. Invest.: (247.669,55) (2.068.860,87) Imobilizado de Uso (18.690.586,42) Imobilizações em Andamento 18.442.916,87 (2.068.860,87) Fluxo de Caixa das Ativ.de Financiamento: Fluxo Líq.Gerado p/Ativ.Financ.: (13.831.700,01) (11.267.188,53) (-) Pagamentos de Dividendos (13.831.700,01) (11.267.188,53) Fluxo de Caixa Gerado (Consumido) no Exercício 1.089.025,26 (49.055,31) Aumento (Redução) nas Disponibilidades: No início do exercício 599.961,32 649.016,63 No final do exercício 1.688.986,58 599.961,32 Var. Saldo das Disponibilidades 1.089.025,26 (49.055,31) Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Sumário das principais praticas contábeis e apresentação das Demonstrações financeiras: a) As Demonstrações Financeiras estão elaboradas e apresentadas em conformidade com a Lei 6.404/76 e, no que se aplica com os dispositivos do Regulamento do Imposto de Renda; b) Os direitos e obrigações vencíveis no exercício seguinte estão no Ativo e Passivo Circulante e, com vencimento posterior, no Realizável e Exigível a longo prazo; c) É adotado o regime de caixa para o registro das operações; d) O Imobilizado está registrado ao custo de aquisição ou construção. e) A Provisão para Imposto de Renda do exercício foi calculada à alíquota de 15% sobre o lucro tributável, mais adicionais, de acordo com os percentuais estabelecidos na legislação vigente; g) Em 31/12/2017 o Capital Social está representado por 553.746.240 Ações Ordinárias Nominativas, sem valor nominal. h) Em 2017 foi alterado a forma de contabilização do movimento da empresa, adotando o procedimento de registro do balancete do condominio Minas Shopping. Diretoria Fernanda Nejm Carvalho El Bacha Sócio Administrador Marcio Dantas Técnico Contábil - CRC/MG - 28.826


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

10

POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

INDULTO DE TEMER

Juízes criticam ataque de Marun a Barroso Ajufe alerta para “uma estratégia para constranger o Supremo Tribunal Federal e seus ministros” Brasília - O presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Carvalho Veloso, afirmou ontem, por meio de nota, que há “uma estratégia para constranger o Supremo Tribunal Federal e seus ministros”, em referência à declaração do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB), que disse estudar pedir impeachment do ministro Luís Roberto Barroso após alteração do decreto do indulto natalino do governo federal. Marun anunciou na última terça-feira que o governo vai recorrer da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso que alterou o indulto natalino e retirou a possibilidade de condenados por crimes de colarinho-branco ser beneficiados. O texto foi editado pelo presidente Michel Temer em dezembro e teve alguns artigos suspensos pela presidente do STF, Cármen Lúcia. Marun e o ministro da Justiça, Torquato Jardim, criticaram Barroso, dizendo que a mudança

no indulto “invade a competência exclusiva” de Temer. Marun afirmou ainda que avalia se licenciar do cargo de ministro para apresentar uma representação no Senado para pedir o impeachment de Barroso. Ele negou que a ideia seja uma ameaça ao ministro do STF e disse que, mesmo falando oficialmente do Palácio do Planalto, não conversou com Temer sobre o assunto. “É o deputado Carlos Marun que pensa em tomar essa atitude”, disse Para Veloso, “há uma estratégia montada para constranger o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, por meio de declarações que buscam, de forma leviana, desqualificar os trabalhos da Corte Suprema, sendo motivo de indignação e repúdio posturas que sejam tomadas visando à tentativa de obstrução da Justiça e de enfraquecimento do Poder Judiciário”. “As decisões judiciais, proferidas por magistrados federais ou por ministro do Supremo Tribunal Federal, devem ser respeitadas e

PAUTA DA CÂMARA

NELSON JR. / STF

cumpridas, sendo possível que contra elas sejam apresentados os recursos previstos nas leis processuais”, afirma. “A estratégia de atacar a honra pessoal de magistrados, que desempenham sua função constitucional, como forma de intimidação e represália à atuação livre e independente, é conduta que não pode ser admitida no Barroso virou alvo de ameaças de Carlos Marun Estado Demojornalistas sobre como avaliou crático e de Direito”, completa. os comentários do ministro da Liberdade - O ministro Luís Secretaria-Geral, Carlos Marun, Roberto Barroso disse ontem ser que o criticou e avaliou apresenfavorável à liberdade de expres- tar um projeto de impeachment são, após ser questionado por contra ele.

Na última terça-feira, Marun afirmou que avalia se licenciar do cargo para poder apresentar uma representação no Congresso para pedir o impeachment de Barroso. Marun negou que a ideia seja uma ameaça ao ministro da Suprema Corte e disse ainda que, mesmo falando oficialmente do Palácio do Planalto, não conversou com o presidente Michel Temer sobre o assunto. Marun afirmou ainda que solicitou a alguns juristas uma análise sobre o assunto e confirmou que fez consultas a alguns deputados por aplicativos de mensagens. “Acredito que foi daí que vazou. Se era objetivo de alguém me constranger não foi atingido”, disse. O ministro destacou ainda que, “se entender, respeitando a Constituição, se for este o caminho, agasalhado pela Constituição para casos como esse, eu analiso possibilidade de me licenciar, retomar meu mandato para apresentar solicitação de responsabilização do ministro Barroso”. (AE)

ELEIÇÕES

Maia avalia que tempo é curto para votar a MP que ajusta pontos da reforma trabalhista ADRIANO MACHADO / REUTERS

Brasília - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem que considera “muito curto” o prazo para resolver impasse e votar a medida provisória (MP) que traz ajustes em pontos da reforma trabalhista. Segundo ele, o fato de a proposta ter sido editada pelo governo via medida provisória dificulta as negociações, justamente pela exigência que a MP passe por Para Maia, edição de MP dificulta negociações uma comissão especial de deputados e senadores antes de sobre a relatoria da proposta na ser encaminhadas aos plenários das comissão mista responsável por sua duas Casas. análise tem impedido o andamento “Está um pouco enrolado”, disse da proposta. o presidente da Câmara. “Acho que Deputados tinham predefinido se tivesse sido por projeto de lei, que a tarefa ficaria a cargo de Rotinha tramitado. Medida provisória gério Marinho (PSDB-RN), mesmo é sempre mais confuso, porque parlamentar que relatou a reforma mistura as duas Casas. Eu acho trabalhista original do governo que está me parecendo um tempo há quase um ano, mas a escolha muito curto para conseguir avançar do nome esbarra na discordância na matéria por medida provisória”, do presidente do Senado, Eunício ponderou. Oliveira (MDB-CE), relata uma A MP foi editada pelo governo fonte a par do assunto. como parte do compromisso asUma fonte do Senado, no entanto, sumido com o Senado para que nega ter visto qualquer movimenaprovassem a reforma trabalhista tação do senador Eunício Oliveira na Casa, em julho do ano passado. contra a indicação do relator, mas Pelo trato, senadores da base apro- o fato é que ainda não há uma variam a reforma sem modificações definição de nomes e a reunião da --evitando assim o retorno do texto comissão marcada para a tarde à Câmara dos Deputados-- e modi- desta quarta-feira foi cancelada. ficações pretendidas por eles seriam Para Maia, ocorre uma disputa incluídas na medida provisória. em torno de “algo que talvez não O problema é que a MP já enfrenta seja relevante”, já que o deputado resistências antes mesmo de chegar considera pequeno o prazo para ao plenário da Câmara. Um impasse análise da MP. (Reuters)

Ciro Gomes busca se distanciar da política econômica dos governos de Lula e Dilma São Paulo - O pré-candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, procurou ontem se distanciar da política econômica do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem foi ministro, e das gestões de Dilma Rousseff. Segundo o pedetista, que fez questão de criticar medidas como as isenções praticadas nos governos petistas, ele e Dilma são como “água e vinho” na questão econômica. Ciro atribuiu a comparação que tem sido feita por alguns agentes políticos entre ele e a ex-presidente à luta política no Brasil e o clima de confronto entre “coxinhas e mortadelas”. “Começou a luta, então a ideia é satanizar, porque é recente a frustração de todos com o que aconteceu no governo Dilma. E qualquer um que não seja coxi-

nha, tem que ser mortadela. E eu vou resistir: não sou coxinha nem mortadela”, afirmou, em evento com empresários promovido pela Amcham na capital paulista. Ciro foi questionado sobre o papel do economista e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Nelson Marconi, apontado como integrante de sua equipe de campanha e que afirmou ser um “desenvolvimentista”, ideal ligado ao governo Dilma. “Marconi não é coordenador do meu programa econômico. É uma pessoa brilhante que vem coordenar meu plano de governo. Quem faz a minha cabeça em matéria econômica é o Mauro Benevides Filho (secretário da Fazenda do Ceará) e o (ex-ministro) Mangabeira Unger”, afirmou, apontando para os dois, que estavam presentes na plateia. Em sua apresentação,

Ciro discorreu longamente sobre a saúde financeira do Ceará, que governou entre 1991 e 1994 e está hoje entre os estados mais bem resolvidos na questão fiscal, na sua avaliação. Mais tarde, a jornalistas, Ciro também afirmou que não pretende intervir no câmbio, mas criar condições para que ele reflita melhor as condições do balanço de pagamentos. “O câmbio é uma variável orgânica do balanço, não tem muita margem para mexer nisso e nem deve”, afirmou acrescentando que a política de juros traz muitos dólares para o Brasil e valoriza o real de um jeito artificial. “Isso deteriora os termos de troca e estimula um padrão de consumo que se revela insustentável, tanto que o Brasil vem quebrando sucessivamente”, argumentou. (AE)

Alckmin prioriza a reforma da Previdência São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse, durante debate ontem no Fórum Econômico Mundial, que é muito difícil um governo conseguir avançar com a reforma da Previdência em seu último ano de mandato. Esta é uma reforma para ser feita no primeiro ano de governo, disse ele ao falar da necessidade de o Brasil avançar na agenda de medidas para crescer de forma sustentada e melhorar as contas fiscais. “Há uma lista de reformas que precisam ser feitas”, disse Alckmin, pré-candidato à Presidência da República, no

debate. O governador mencionou que defende a reforma política, a tributária, além das mudanças na Previdência. “O Brasil precisa se tornar mais competitivo”, ressaltou. Ao falar da necessidade de reforma política, Alckmin ressaltou que o Brasil tem inúmeros partidos, mas ao mesmo tempo mais de 20 milhões de pessoas não foram votar nas últimas eleições, apesar de o voto ser obrigatório no Brasil. Ainda no debate, ao falar da necessidade de reforma política, ele mencionou a frase do ex-governador Mario Covas, de que o povo erra, mas menos

que as elites. No lado fiscal, Alckmin defendeu que é preciso reduzir o déficit primário e transformá-lo em um superávit. O Brasil tem indicadores fiscais muito ruins e é necessário melhorar as contas públicas. Para isso, a reforma da Previdência é essencial, mas Alckmin ressaltou que o texto requer maioria absoluta dos votos na Câmara, por ser uma mudança constitucional, e é difícil avançar com um texto assim no ano final de um governo. “Esse tipo de reforma deve ser feito no primeiro ano de governo”, avaliou. (AE)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

11


12

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO 1 - MENSAGEM DO CEO Prezados Investidores, Em 2017, nosso time se impĂ´s metas ousadas com relação ao crescimento, geração de valor, satisfação dos clientes e posicionamento da marca, mesmo em um cenĂĄrio macroeconĂ´mico adverso em um ambiente concorrencial muito FRPSHWLWLYR 2 WLPH DEUDoRX GHVDÂżRV LQRYRX H REWHYH UHVXOWDGRV H[SUHVVLYRV ‡ Crescemos gerando valor. Nossa frota atingiu a marca de 194 mil carros (incluindo os franqueados), com um crescimento de 27,1% no nĂşmero de diĂĄrias de aluguel (Aluguel de Carros + GestĂŁo de Frotas) e vendemos mais de 90 mil carros. Aumentamos nossa distribuição em 51 agĂŞncias prĂłprias e 15 lojas de Seminovos. Nossa receita lĂ­quida DXPHQWRX H R OXFUR OtTXLGR DYDQoRX FRPR UHVXOWDGR GR QRVVR IRFR HP H[FHOrQFLD RSHUDFLRQDO 2 VSUHDG entre o ROIC e o custo da dĂ­vida atingiu 8,0 p.p. e a RENT3 foi a 35ÂŞ ação mais negociada na B3 em 2017. ‡ A Localiza expandiu a sua liderança inquestionĂĄvel em qualidade e atendimento graças Ă forte cultura de foco no FOLHQWH H SDL[mR SRU VHUYLU GRV QRVVRV FRODERUDGRUHV $ /RFDOL]D FRQTXLVWRX GLYHUVRV SUrPLRV DR ORQJR GR DQR FRPR SRU H[HPSOR PHOKRU ORFDGRUD SHOD )ROKD GH 6mR 3DXOR H SHOR WHUFHLUR DQR FRQVHFXWLYR D &RPSDQKLD IRL UHFRQKHFLGD FRP R SUrPLR eSRFD 5HFODPH $TXL FRPR D PHOKRU /RFDGRUD GH 9HtFXORV ‡ A Localiza foi uma das cinco marcas brasileiras que mais se valorizou em 2017, atingindo o 24Âş lugar dentre as marcas mais valiosas do Brasil pelo Ranking anual da Interbrand 2 /RFDOL]D )LGHOLGDGH R PDLRU SURJUDPD GH ÂżGHOLGDGH GR VHWRU GH DOXJXHO GH FDUURV QD $PpULFD /DWLQD DOFDQoRX PLOK}HV GH SDUWLFLSDQWHV H Mi GLVWULEXLX PDLV GH PLOK}HV GH GLiULDV JUiWLV SDUD RV VHXV PHPEURV $OFDQoDPRV PLOK}HV GH ImV QR )DFHERRN D PDLRU fanpage da categoria no mundo. ‡ Avançamos fortemente em inovação e em transformação digital. A inovação foi importante em todos os segmentos GD /RFDOL]D FRP DSULPRUDPHQWRV VLJQLÂżFDWLYRV QD H[SHULrQFLD GR FOLHQWH ,QYHVWLPRV WDPEpP QD GLJLWDOL]DomR GH SURFHVVRV LQWHUQRV DXPHQWDQGR QRVVD SURGXWLYLGDGH SDUD JDQKR GH HVFDOD H FRQWUROHV GXUDQWH R SURFHVVR GH crescimento acelerado. ‡ Conduzimos, com sucesso, a integração da operação da Hertz no Brasil. Dois meses apĂłs a aquisição, DV RSHUDo}HV GH $OXJXHO GH &DUURV *HVWmR GH )URWDV H 6HPLQRYRV HVWDYDP WRWDOPHQWH LQWHJUDGDV JDUDQWLQGR D FRQWLQXLGDGH GRV QHJyFLRV H PDQWHQGR DV UHODo}HV FRP RV FOLHQWHV QR PDLV DOWR SDGUmR GH H[FHOrQFLD $R ÂżQDO GH D QRVVD UHGH GH DJrQFLDV SUySULDV H IUDQTXHDGDV DVVLP FRPR WRGRV RV QRVVRV FDQDLV GH UHVHUYDV Mi H[LELDP D QRYD PDUFD /RFDOL]D +HUW] $R PHVPR WHPSR DYDQoDPRV QD SDUFHULD HVWUDWpJLFD GH ORQJR SUD]R FRP D 7KH +HUW] &RUSRUDWLRQ YLDELOL]DQGR UHVHUYDV QR PXQGR LQWHLUR DWUDYpV GRV QRVVRV FDQDLV GH UHVHUYDV H H[LELQGR D PDUFD /RFDOL]D em grandes aeroportos internacionais. Todos esses resultados nĂŁo teriam sido possĂ­veis sem o enorme comprometimento, senso de urgĂŞncia, paixĂŁo por servir e espĂ­rito de dono dos nossos mais de 7.700 colaboradores 1R FRQWH[WR GH UiSLGD HYROXomR H WUDQVIRUPDomR GD WHFQRORJLD D /RFDOL]D FRQWLQXD LQYHVWLQGR QR GHVHQYROYLPHQWR GRV VHXV FRODERUDGRUHV SDUD VXSRUWDU RV GHVDÂżRV IXWXURV DWHQGHQGR jV H[SHFWDWLYDV GH QRVVRV FOLHQWHV (QFHUUDPRV R DQR GH VDWLVIHLWRV FRP RV UHVXOWDGRV DOFDQoDGRV QRV DVSHFWRV FKDYH GR QHJyFLR R TXH QRV GHL[D ainda mais motivados para um 2018 que começa com um cenĂĄrio econĂ´mico mais positivo, apesar das incertezas por ser um ano eleitoral. O que nĂŁo muda, independentemente do cenĂĄrio, ĂŠ a nossa clara vocação por crescimento sustentĂĄvel H SRVLomR SDUD FRQWLQXDU D H[SDQGLU D QRVVD OLGHUDQoD QR PHUFDGR $JUDGHFHPRV D FRQÂżDQoD GRV QRVVRV FOLHQWHV FRODERUDGRUHV LQYHVWLGRUHV IRUQHFHGRUHV H SDUFHLURV H UHDÂżUPDPRV nossa determinação em escrever mais um capĂ­tulo de crescimento e resultados superiores em 2018. EugĂŞnio Mattar – CEO

Em Assembleia GHUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD HP GH QRYHPEUR GH IRL DSURYDGR R GHVGREUDPHQWR GH Do}HV GD &RPSDQKLD QD SURSRUomR GH WUrV Do}HV SDUD FDGD XPD DomR RUGLQiULD H[LVWHQWH VHP PRGLÂżFDomR GR YDORU GR FDSLWDO VRFLDO GD &RPSDQKLD SDVVDQGR D VHU GLYLGLGR HP Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU QRPLQDO R TXH UHSUHVHQWD XP DXPHQWR GH GH Do}HV QD EDVH DFLRQiULD $V Do}HV UHIHUHQWHV DR GHVGREUDPHQWR foram creditadas a favor dos acionistas em 28 de novembro de 2017.

NĂşmero de diĂĄrias (mil)

Receita lĂ­quida - GestĂŁo de Frotas (R$ milhĂľes)

(P GH GH]HPEUR GH D &RPSDQKLD SRVVXtD Do}HV VHQGR TXH Do}HV HVWDYDP HP tesouraria. $GLFLRQDOPHQWH D &RPSDQKLD SDUWLFLSD GR 3URJUDPD GH American Depositary Receipts (“ADRâ€?) NĂ­vel I desde a DSURYDomR SHOD &90 HP GH PDLR GH H FRP LQtFLR GD QHJRFLDomR HP GH MXQKR GH (P GH GH]HPEUR GH D SRVLomR GD &RPSDQKLD HUD GH $'5V QRV (VWDGRV 8QLGRV DSyV ERQLÂżFDomR H GHVGREUDPHQWR GDV Do}HV &DGD $'5 FRUUHVSRQGH D XPD DomR GD &RPSDQKLD

11.240

13,5%

12.753

651,8

2017

2016

742,1

13,9%

Recompra de açþes (P GH GH]HPEUR GH D TXDQWLGDGH GH Do}HV HP WHVRXUDULD DGTXLULGDV QR kPELWR GR ž ž ž ž H ž 3URJUDPDV GH 5HFRPSUD GH $o}HV HUD GH Do}HV VHQGR VHX YDORU GH PHUFDGR GH 5 PLOK}HV FRWDomR GH 5 por ação em 28 de dezembro de 2017). (P UHXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GH GH MXOKR GH D &RPSDQKLD IRL DXWRUL]DGD D DGTXLULU D TXDQWLGDGH GH DWp Do}HV FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GR GHVGREUDPHQWR QR ž 3URJUDPD GH 5HFRPSUD GH $o}HV (VVD RSHUDomR WHP R SUD]R Pi[LPR GH GLDV D SDUWLU GH GH MXOKR GH DWp GH MXOKR GH H WHP FRPR REMHWLYR PD[LPL]DU D JHUDomR GH YDORU SDUD RV DFLRQLVWDV RX OLTXLGDU DV RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV QR kPELWR GRV SODQRV GH LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R GD &RPSDQKLD $Wp GH GH]HPEUR GH QmR IRUDP DGTXLULGDV Do}HV QR kPELWR GHVVH SURJUDPD

Venda de açþes em tesouraria (P IRUDP YHQGLGDV Do}HV HP WHVRXUDULD QR PRQWDQWH GH 5 PLOK}HV SDUD FRODERUDGRUHV HOHJtYHLV DR 3ULPHLUR 3ODQR GH &RPSUD GH $o}HV H $o}HV Matching TXH IRL DSURYDGR HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD QR GLD GH MXOKR GH

Exercício das açþes em tesouraria (P IRUDP H[HUFLGDV RSo}HV GH Do}HV FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GD ERQL¿FDomR H GR GHVGREUDPHQWR UHIHUHQWHV DRV 3URJUDPDV GH 2SomR GH &RPSUD GH $o}HV GH D VHQGR XWLOL]DGDV Do}HV HP WHVRXUDULD

7 - DIVIDENDOS E JUROS SOBRE O CAPITAL PRĂ“PRIO $ &RPSDQKLD UHDOL]D $VVHPEOHLD *HUDO GH $FLRQLVWDV DWp R GLD GH DEULO GH FDGD DQR TXDQGR R GLYLGHQGR DQXDO SRGHUi VHU GHFODUDGR 1R HQWDQWR GLYLGHQGRV LQWHUPHGLiULRV SRGHUmR VHU GHFODUDGRV SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR “ad referendumâ€? da Assembleia de Acionistas. 2 SDUiJUDIR ž GR DUWLJR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD /RFDOL]D GHWHUPLQD TXH QR PtQLPR GR OXFUR OtTXLGR DMXVWDGR VHMD distribuĂ­do como dividendo obrigatĂłrio. (P D /RFDOL]D GLVWULEXLX D VHXV DFLRQLVWDV QD IRUPD GH MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR Âł-&3´ 5 PLOK}HV 5 PLOK}HV HP GR OXFUR OtTXLGR DSyV D UHVHUYD OHJDO Em 31 de dezembro de 2017, a Administração nĂŁo propĂ´s para deliberação da Assembleia Geral OrdinĂĄria o pagamento de dividendos complementares aos acionistas, tendo em vista que o montante distribuĂ­do atravĂŠs de juros sobre o capital prĂłprio em 2017 supera o dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio de 25% sobre o lucro lĂ­quido deduzido da reserva legal.

2016

2017

(ii) Seminovos Gestão de Frotas: crescimento de 34,2% na receita de vendas dos carros desativados para renovação da IURWD TXH SDVVRX GH 5 PLOK}HV HP SDUD 5 PLOK}HV HP HP IXQomR GR DXPHQWR GH QR SUHoR mÊdio e 25,8% na quantidade de carros vendidos.

Custos: 2V FXVWRV FRQVROLGDGRV GD &RPSDQKLD DXPHQWDUDP HP HP UHODomR D &RPR SHUFHQWXDO GDV receitas lĂ­quidas consolidadas, os custos apresentaram aumento de 1,9 p.p., passando de 70,9% em 2016 para 72,8% em 2017. 2 FUHVFLPHQWR QR FXVWR HP GHX VH HP IXQomR GR DXPHQWR GH (i) 47,8% no custo dos carros vendidos. Como percentual da receita lĂ­quida de venda de carros desativados para a renovação da frota esses custos apresentaram um aumento de 0,2 p.p., passando de 85,7% em 2016 para 85,9% em 2017; (ii) 17,8% nos custos de salĂĄrios, encargos, benefĂ­cios e participação de resultados. Como percentual da receita lĂ­quida consolidada esses custos apresentaram uma queda de 0,8 p.p., passando de 6,2% em 2016 para 5,4% em 2017; LLL QRV FXVWRV GRV DOXJXpLV GH LPyYHLV LPSDFWDGRV SULQFLSDOPHQWH SHOD LQĂ€DomR H SHOR DXPHQWR GH QRYDV agĂŞncias de Aluguel de Carros. Como percentual da receita lĂ­quida consolidada esses custos apresentaram uma queda de 0,3 p.p., passando de 2,2% em 2016 para 1,9% em 2017; LY QRV JDVWRV FRP PDQXWHQomR GH FDUURV H ,39$ HP OLQKD FRP R DXPHQWR GD IURWD &RPR SHUFHQWXDO GD UHFHLWD lĂ­quida consolidada esses custos apresentaram uma queda de 0,6 p.p., passando de 9,7% em 2016 para 9,4% em 2017; e (v) 12,5% no custo de depreciação dos carros da frota. Como percentual da receita lĂ­quida consolidada esses custos apresentaram uma queda de 0,8 p.p., passando de 4,6% em 2016 para 3,8% em 2017. A depreciação mĂŠdia por carro em 2017 na DivisĂŁo de Aluguel de Carros foi de R$1.250,1, praticamente estĂĄvel em FRPSDUDomR j PpGLD GH $ GHSUHFLDomR FRQVLGHUD D H[SHFWDWLYD GD &RPSDQKLD HP UHODomR DR SUHoR IXWXUR GRV FDUURV e custos relacionados Ă venda.

Depreciação mÊdia por carro operacional - Aluguel de Carros (R$)

8 - INVESTIMENTOS EM SUBSIDIĂ RIAS 2 TXDGUR D VHJXLU GHPRQVWUD D PRYLPHQWDomR GRV LQYHVWLPHQWRV UHDOL]DGRV HP FDGD XPD GDV VXEVLGLiULDV GD /RFDOL]D R$ mil

2 - MENSAGEM DO EXECUTIVE CHAIRMAN A economia brasileira foi razoavelmente bem em 2017 comparativamente ao perĂ­odo anterior e encerrou o ano com VLQDLV GH DOJXPD UHWRPDGD HFRQ{PLFD $ DWXDO HTXLSH HFRQ{PLFD GHPRQVWURX VpULR FRPSURPLVVR FRP D SROtWLFD ÂżVFDO H R %DQFR &HQWUDO PDQWHYH D LQĂ€DomR DEDL[R GD PHWD UHGX]LX D WD[D GH MXURV H KRXYH OLJHLUD WHQGrQFLD GH TXHGD QR desemprego. 1HVWH DPELHQWH GH UHFXSHUDomR HFRQ{PLFD D /RFDOL]D WHP FROKLGR RV IUXWRV GH VXDV HVWUDWpJLDV GH ORQJR SUD]R implementadas nos anos anteriores, crescendo fortemente com robustos resultados e geração de valor para os DFLRQLVWDV $ GLVFLSOLQD QD JHVWmR ÂżQDQFHLUD UHFRQKHFLGD SHOR PHUFDGR H SULQFLSDLV DJrQFLDV GH UDWLQJ WHP GDGR VXSRUWH SDUD R FUHVFLPHQWR VXVWHQWiYHO GD &RPSDQKLD IRUWDOHFHQGR QRVVDV YDQWDJHQV FRPSHWLWLYDV $ UHFHQWH DTXLVLomR GDV RSHUDo}HV H RV DFRUGRV GH ORQJR SUD]R FRP D +HUW] FRQWULEXLUmR SDUD DODYDQFDU QHJyFLRV e ampliar o know-how sobre a indĂşstria mundial de aluguel de carros e sua evolução. O processo de sucessĂŁo na &RPSDQKLD WHP VLGR FRQGX]LGR GH IRUPD SODQHMDGD FRQIRUPH DV PHOKRUHV SUiWLFDV GH PHUFDGR PDQWHQGR R SDGUmR GH H[FHOrQFLD /RFDOL]D QD RSHUDomR H QRV UHVXOWDGRV VXSHULRUHV GR QHJyFLR 2SHUDU R QHJyFLR QXP DPELHQWH GH LQFHUWH]DV ID] SDUWH GH QRVVD FXOWXUD H H[SHULrQFLD 'HVGH D VXD IXQGDomR Ki DQRV D /RFDOL]D HQIUHQWRX H VXSHURX DV PDLV GLYHUVDV H GLItFHLV FULVHV HFRQ{PLFDV ( EHP SURYDYHOPHQWH HVWD QmR IRL D ~OWLPD $ &RPSDQKLD QDVFHX GXUDQWH R SULPHLUR FKRTXH GR SHWUyOHR HP H LQLFLRX VXD H[SDQVmR WHUULWRULDO HQTXDQWR DFRQWHFLD R VHJXQGR HP Temos enfrentado as adversidades com determinação, comprometimento e perseverança. 6HJXLPRV FRP SDL[mR HP VHUYLU DRV QRVVRV FOLHQWHV H HP EXVFD GD H[FHOrQFLD HP WXGR TXH ID]HPRV 0DQWHUHPRV QRVVD UHSXWDomR FRP R UREXVWR DOLFHUFH GH IRUWHV YDORUHV pWLFRV HOHYDGRV SDGU}HV GH JRYHUQDQoD H Compliance. Gestores e colaboradores da mais alta qualidade continuarĂŁo nos conduzindo a novas conquistas! Estamos otimistas em relação ao ano de 2018. Agradecemos a todos os nossos clientes, colaboradores, fornecedores, parceiros e investidores que tĂŞm participado conosco nesta jornada. &RQYLGR WRGRV D OHUHP R 5HODWyULR $QXDO GD $GPLQLVWUDomR SDUD TXH SRVVDP FRQKHFHU PHOKRU D QRVVD RUJDQL]DomR estratĂŠgias e resultados. Cordialmente, 6DOLP 0DWWDU Âą ([HFXWLYH &KDLUPDQ

Investimentos em 31/12/16 /RFDOL]D )OHHW &RQVROLGDGR

551.289 Rental Brasil 150.107 /RFDOL]D 3ULPH 104.208 Car Assistance 15.389 )UDQFKLVLQJ %UDVLO 7.869 /), 6 5 / 170 Rental International Total 829.032

Integralização Resultado de Dividendos de capital em equivalência recebidos e subsidiåria patrimonial a receber 199.330 (196.849) 100.000 9.216 (2.145) (12.623) 21.896 (20.623) 8.773 (9.459) 526 848 (73) 100.848 227.045 (229.076)

ProvisĂŁo (ReversĂŁo) para perda em investimentos (757) (757)

Investimentos em 31/12/17 553.770 257.178 91.585 16.662 7.183 696 18 927.092

(P KRXYH XPD VpULH GH PXGDQoDV SRVLWLYDV QR FHQiULR HFRQ{PLFR DSHVDU GD LQFHUWH]D HP UHODomR jV UHIRUPDV H DR FHQiULR SROtWLFR 3HOD SULPHLUD YH] QD KLVWyULD DV WD[DV GH LQĂ€DomR ÂżFDUDP DEDL[R GD PHWD GH LQĂ€DomR D 6HOLF FDLX DRV VHXV QtYHLV PtQLPRV KLVWyULFRV GHVGH D DGRomR GR UHJLPH GH PHWDV GD LQĂ€DomR HP H D UHYHUVmR GR FHQiULR GH TXHGD GR 3,% WURX[HUDP XPD QRYD SHUVSHFWLYD SDUD $SHVDU GD UHIRUPD WUDEDOKLVWD WHU VLGR DSURYDGD UHIRUPDV LPSRUWDQWHV IRUDP SRVWHUJDGDV SDUD VHUHP GHÂżQLGDV HP WDLV FRPR D GD 3UHYLGrQFLD H 7ULEXWiULD 2 GHVHTXLOtEULR das contas pĂşblicas ainda ĂŠ uma questĂŁo relevante para o paĂ­s, que tem impactado diretamente nos gastos do governo e, consequentemente, o crescimento sustentĂĄvel do paĂ­s. 2 LPSDFWR QD HFRQRPLD UHDO IRL XPD PHOKRUD GD FRQÂżDQoD GR FRQVXPLGRU TXH UHĂ€HWLX QR DXPHQWR GR FRQVXPR GDV IDPtOLDV 'HYLGR j JUDQGH FDSDFLGDGH RFLRVD SUHVHQWH QR SDtV DSyV D FULVH HVVH FRQVXPR QmR YHLR DLQGD DFRPSDQKDGR de investimentos, mesmo com a redução dos juros. Entretanto, a utilização da capacidade ociosa vem aumentando FRQVLVWHQWHPHQWH H Mi UHĂ€HWH HP PHOKRU GHVHPSHQKR QRV LQGLFDGRUHV GH HPSUHJR GD LQG~VWULD

O Brasil em 2018 &ODUDPHQWH p XP DQR TXH VH EHQHÂżFLD GD PXGDQoD GR FHQiULR HFRQ{PLFR RFRUULGR HP $ UHWRPDGD GR FUHVFLPHQWR WD[DV GH MXURV PDLV EDL[DV PHOKRUD GD FRQÂżDQoD H LQĂ€DomR PDLV EDL[D VmR IRUWHV drivers SDUD PHOKRUHV SHUVSHFWLYDV $ H[SHFWDWLYD GR PHUFDGR p GH XPD UHWRPDGD GRV LQYHVWLPHQWRV UHGXomR GR GpÂżFLW SULPiULR H DFHOHUDomR do crescimento do PIB. Ainda assim, trata-se de um ano de muitas incertezas. O ano eleitoral sem muita clareza de quem serĂŁo os candidatos SRU VL Vy Mi WUD] XPD LQVHJXUDQoD HP UHODomR DR IXWXUR HFRQ{PLFR GR %UDVLO PDV DV LQGHÂżQLo}HV DFHUFD GDV UHIRUPDV D serem aprovadas ainda no mandato de Temer consolidam o cenĂĄrio de indeterminação. $ /RFDOL]D SRVVXL XPD HVWUXWXUD RSHUDFLRQDO ÂżQDQFHLUD VyOLGD SDUD FUHVFHU H DSURYHLWDU D UHWRPDGD GR PHUFDGR buscando consolidar o segmento que ĂŠ bastante fragmentado.

Aluguel de Carros: Divisão responsåvel pelo aluguel de carros, em agências localizadas em aeroportos e fora destes, e pela administração de sinistros de carros para seguradoras. Os aluguÊis são contratados por pessoas jurídicas e por pessoas físicas, e em alguns casos por meio de canais de distribuição. Como resultado da necessidade de UHQRYDomR GD IURWD D /RFDOL]D YHQGH RV FDUURV GHSRLV GH PHVHV GH XVR 3DUD UHGX]LU RV FXVWRV GH LQWHUPHGLDomR QD YHQGD GRV FDUURV GHVDWLYDGRV FHUFD GH PHWDGH GRV FDUURV p YHQGLGD GLUHWDPHQWH D FRQVXPLGRUHV ¿QDLV 'HVVD IRUPD D &RPSDQKLD PD[LPL]D R YDORU GH UHFXSHUDomR GHVVHV DWLYRV UHGX]LQGR D GHSUHFLDomR GRV FDUURV H R LQYHVWLPHQWR OtTXLGR para renovação da frota, uma vez que a despesa de vendas da rede própria de lojas Ê inferior ao desconto requerido pelos revendedores, alÊm de evitar ser totalmente dependente de terceiros para realizar essas vendas.

GestĂŁo de Frotas: 'LYLVmR UHVSRQViYHO SHOD JHVWmR GH IURWDV SDUD SHVVRDV MXUtGLFDV SRU PHLR GDV VXEVLGLiULDV /RFDOL]D Fleet e Car Rental Systems, por perĂ­odos de longo prazo, geralmente de 24 a 36 meses. A frota dessa divisĂŁo ĂŠ adquirida apĂłs DVVLQDWXUD GRV FRQWUDWRV GH DFRUGR FRP DV QHFHVVLGDGHV H VROLFLWDo}HV GRV VHXV FOLHQWHV VHQGR SRUWDQWR PDLV GLYHUVLÂżFDGD HP PRGHORV H PDUFDV 2V FDUURV GHVDWLYDGRV VmR YHQGLGRV DR WpUPLQR GRV FRQWUDWRV ÂżUPDGRV HP PpGLD FRP PHVHV GH XVR GLUHWDPHQWH D FRQVXPLGRUHV ÂżQDLV RX D UHYHQGHGRUHV SRU PHLR GH XPD UHGH SUySULD GH SRQWRV SDUD YHQGD

Franchising: 'LYLVmR UHVSRQViYHO SHOD DGPLQLVWUDomR H FRQFHVVmR GH IUDQTXLDV HP PHUFDGRV JHRJUDÂżFDPHQWH GHÂżQLGRV LQFOXLQGR D WUDQVIHUrQFLD GR FRQKHFLPHQWR QHFHVViULR j RSHUDFLRQDOL]DomR GR QHJyFLR H R GLUHLWR GH XVR GD PDUFD /RFDOL]D 2 QHJyFLR GH IUDQFKLVLQJ QR %UDVLO p DGPLQLVWUDGR SHOD VXEVLGLiULD )UDQFKLVLQJ %UDVLO QD $UJHQWLQD SHOD VXEVLGLiULD /), 6 5 / H QRV GHPDLV SDtVHV GR H[WHULRU SHOD SUySULD /RFDOL]D (P GH GH]HPEUR GH D IURWD FRQVROLGDGD GD &RPSDQKLD H GH VHXV IUDQTXHDGRV HUD GH 194.279 carros, VHQGR SUySULRV H FDUURV GH IUDQTXHDGRV $ /RFDOL]D SRVVXL FHUFD GH 7,6 milhĂľes de clientes ativos cadastrados em sua base de dados.

- Referral Agreement TXH HVWDEHOHFH DV UHJUDV GH LQWHUFkPELR GH UHVHUYDV inbound e outbound HQWUH D /RFDOL]D H D +HUW] &RUS 3RU PHLR GHVWH RV FOLHQWHV /RFDOL]D VmR DWHQGLGRV JOREDOPHQWH H[FHWR TXDQWR j $PpULFD GR 6XO SHOD UHGH +HUW] H RV FOLHQWHV +HUW] VmR DWHQGLGRV QR %UDVLO SHOD UHGH /RFDOL]D O Brand Cooperation Agreement e o Referral Agreement tĂŞm prazo de 20 anos, podendo ser renovados por 20 anos adicionais, a critĂŠrio das partes. Em 31 de agosto de 2017 ocorreu a conclusĂŁo (“closingâ€?) da aquisição de 100% das quotas da Car Rental Systems com uma frota total de 8.162 carros, sendo 3.541 carros no negĂłcio de gestĂŁo de frotas e 4.621 carros na divisĂŁo de aluguel de carros. O preço de aquisição preliminar para 100% da participação societĂĄria na Car Rental Systems foi de R$360,1 PLOK}HV 'HVWH YDORU IRUDP SDJDV XPD SDUFHOD j YLVWD QR YDORU GH 5 PLOK}HV H XPD SDUFHOD GHSRVLWDGD D IDYRU GD FRQWD GH JDUDQWLD SDUD DMXVWHV QR YDORU GH 5 PLOK}HV &RQIRUPH FOiXVXODV FRQWUDWXDLV D /RFDOL]D )OHHW WHYH GLDV D SDUWLU GD GDWD GD DTXLVLomR SDUD DSXUDU R EDODQoR SDWULPRQLDO GH IHFKDPHQWR GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO GHPRQVWUDQGR H[SUHVVDPHQWH R FiOFXOR ÂżQDO GR SUHoR GH FRPSUD (P GH QRYHPEUR GH DV SDUWHV FRQFRUGDUDP FRP R YDORU ÂżQDO GH 5 PLOK}HV H D +HUW] &RUS UHSDVVDUi SDUD D /RFDOL]D )OHHW D GLIHUHQoD GH 5 PLOK}HV GR YDORU SDJR LQLFLDOPHQWH (P UHXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR UHDOL]DGD HP GH VHWHPEUR GH IRL GHOLEHUDGD L D PXGDQoD GR WLSR societĂĄrio da Car Rental Systems, de sociedade por cotas de responsabilidade limitada para sociedade anĂ´nima de FDSLWDO IHFKDGR FRP D DOWHUDomR GD VHGH VRFLDO SDUD %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV LL D WUDQVIHUrQFLD GD LQWHJUDOLGDGH GD SDUWLFLSDomR GD /RFDOL]D D VDEHU GH TXRWD QD &DU 5HQWDO 6\VWHPV SDUD D /RFDOL]D )OHHW WRUQDQGR D &DU 5HQWDO 6\VWHPV VXEVLGLiULD LQWHJUDO GD /RFDOL]D )OHHW LLL DOWHUDomR GD GHQRPLQDomR VRFLDO GH &DU 5HQWDO 6\VWHPV GR %UDVLO /RFDomR GH 9HtFXORV /WGD SDUD /RFDOL]D &DU 5HQWDO 6\VWHPV 6 $ H LY R DXPHQWR GH 5 PLOK}HV QR FDSLWDO VRFLDO da Car Rental Systems.

10 - ANà LISE DO RESULTADO CONSOLIDADO 2016 Em R$ milhþes Receitas líquidas: Aluguel de Carros Gestão de Frotas Franchising Receitas líquidas totais Custos totais Lucro bruto Despesas operacionais: Com vendas Gerais, administrativas e outras Despesas operacionais totais 5HVXOWDGR DQWHV GDV GHVSHVDV ÀQDQFHLUDV (%,7

'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV OtTXLGDV Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social Lucro líquido do exercício

384

2016 2017 AgĂŞncias PrĂłprias - Brasil AgĂŞncias Franqueadas - Brasil AgĂŞncias Franqueadas - Exterior

+15

99

2017 % da receita lĂ­quida

Em R$ milhĂľes

Variação % da receita líquida

2016

2016

FUHVFLPHQWR PpGLR GH L QDV GHVSHVDV GH VDOiULRV HQFDUJRV EHQHItFLRV H SDUWLFLSDo}HV GH UHVXOWDGRV LL QDV GHVSHVDV GH SXEOLFLGDGH H LLL QDV GHVSHVDV GH FRPLVV}HV &RPR SHUFHQWXDO GD UHFHLWD OtTXLGD FRQVROLGDGD as despesas operacionais apresentaram uma redução de 0,5 p.p., passando de 11,7% em 2016 para 11,2% em 2017.

'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV OtTXLGDV $V GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV OtTXLGDV FRQVROLGDGDV DXPHQWDUDP QR DQR GH HP UHODomR D HP GHFRUUrQFLD SULQFLSDOPHQWH GR DXPHQWR L GH 5 PLOK}HV UHIHUHQWH D DWXDOL]DomR PRQHWiULD GH SURYLV}HV H LL GD GtYLGD OtTXLGD PpGLD QR SHUtRGR FRPSHQVDGR SDUFLDOPHQWH SHOD TXHGD GR &', TXH SDVVRX GH em 2016 para 9,9% em 2017. O aumento da dívida decorreu do aumento da frota em 52.860 carros representando um LQYHVWLPHQWR OtTXLGR GH 5 PLOK}HV LQFOXLQGR D IURWD RULXQGD GD DTXLVLomR GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV Imposto de renda e contribuição social: As despesas de imposto de renda e contribuição social aumentaram 25,4% HP HP UHODomR DR HP OLQKD FRP R DXPHQWR GH QR OXFUR DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H GD FRQWULEXLomR VRFLDO Lucro líquido: O lucro líquido consolidado aumentou 23,6% em 2017 quando comparado com 2016, principalmente em IXQomR GR DXPHQWR GDV UHFHLWDV OtTXLGDV FRQVROLGDGDV SDUFLDOPHQWH FRPSHQVDGR SHOR DXPHQWR GDV GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV líquidas conforme anteriormente mencionado.

EBITDA e EBIT: $ UHFRQFLOLDomR GR OXFUR OtTXLGR FRP R (%,7'$ H R (%,7 p FRPR VHJXH R$ milhþes 2016 Lucro líquido 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV OtTXLGDV Imposto de renda e contribuição social EBIT Depreciação de carros e outros EBITDA

3.423,1 999,2 16,9 4.439,2 (3.149,2) 1.290,0

77,1 22,5 0,4 100,0 -70,9 29,1

4.833,6 1.208,2 16,5 6.058,3 (4.410,9) 1.647,4

79,8 19,9 0,3 100,0 -72,8 27,2

41,2 20,9 -2,4 36,5 40,1 27,7

(364,1) (154,7) (518,8) 771,2 (243,6) 527,6 (118,3) 409,3

-8,2 -3,5 -11,7 17,4 -5,5 11,9 -2,7 9,2

(460,0) (218,3) (678,3) 969,1 (315,0) 654,1 (148,4) 505,7

-7,6 -3,6 -11,2 16,0 -5,2 10,8 -2,4 8,4

26,3 41,1 30,7 25,5 29,3 24,0 25,4 23,6

4.439,2

%

36,5

ATIVOS Ativos circulantes &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV Contas a receber Outros ativos circulantes Carros em desativação para renovação da frota Total dos ativos circulantes Ativos não circulantes Depósitos judiciais Outros ativos não circulantes Imobilizado Carros Outros imobilizados Intangível Total dos ativos não circulantes Total dos ativos

2016

Variação (%) 23,6 29,3 25,4 25,7 10,9 22,1

31/12/17 Variação Em R$ % do ativo milhþes total %

1.692,2 424,5 117,2 8,8 2.242,8

22,8 0,0 5,7 1,6 0,1 30,2

1.338,2 1.275,7 585,1 128,6 103,4 3.431,0

12,0 11,4 5,2 1,1 1,0 30,7

-20,9 100,0 37,8 9,7 1.075,0 53,0

60,1 10,7

0,8 0,2

83,1 104,7

0,7 0,9

38,3 878,5

4.614,8 405,8 83,1 5.174,5 7.417,3

62,2 5,5 1,1 69,8 100,0

6.934,8 549,2 83,4 7.755,2 11.186,2

62,0 4,9 0,8 69,3 100,0

50,3 35,3 0,4 49,9 50,8

31/12/16 % do passivo total

PASSIVOS E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Passivos circulantes Fornecedores 2EULJDo}HV VRFLDLV H WUDEDOKLVWDV (PSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV WtWXORV GH GtYLGD H swap Dividendos e juros sobre o capital prĂłprio Outros passivos circulantes Total dos passivos circulantes Passivos nĂŁo circulantes (PSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV WtWXORV GH GtYLGD H swap Imposto de renda e contribuição social diferidos Outros passivos nĂŁo circulantes Total dos passivos nĂŁo circulantes PatrimĂ´nio lĂ­quido Total dos passivos e do patrimĂ´nio lĂ­quido

6.058,3

505,7 315,0 148,4 969,1 271,1 1.240,2

11 - ANà LISE DO BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO 31/12/16 Em R$ % do ativo milhþes total

Receita lĂ­quida - Consolidada (R$ milhĂľes)

31/12/17 % do passivo total

Em R$ milhĂľes

Variação %

910,9 95,0 654,6 39,7 141,5 1.841,7

12,3 1,3 8,8 0,5 1,9 24,8

1.331,7 109,2 537,2 36,4 219,6 2.234,1

11,9 1,0 4,8 0,3 2,0 20,0

46,2 14,9 -17,9 -8,3 55,2 21,3

3.131,3 171,9 75,4 3.378,6 2.197,0 7.417,3

42,3 2,3 1,0 45,6 29,6 100,0

5.940,5 219,7 191,2 6.351,4 2.600,7 11.186,2

53,1 2,0 1,7 56,8 23,2 100,0

89,7 27,8 153,6 88,0 18,4 50,8

2017 $V DQiOLVHV GDV SULQFLSDLV YDULDo}HV QDV FRQWDV GH DWLYRV H SDVVLYRV HVWmR GHVFULWDV D VHJXLU

$V UHFHLWDV OtTXLGDV DXPHQWDUDP HP HP FRPSDUDomR D HP IXQomR GR FUHVFLPHQWR GH L QDV receitas de Aluguel de Carros, Gestão de Frotas e Franchising; e (ii) 47,3% nas receitas de venda dos carros desativados SDUD UHQRYDomR GD IURWD 2V SULQFLSDLV IDWRUHV TXH FRQWULEXtUDP SDUD R FUHVFLPHQWR GD UHFHLWD OtTXLGD IRUDP Aluguel de &DUURV (P D UHFHLWD OtTXLGD WRWDO DXPHQWRX HP UHODomR D HP GHFRUUrQFLD GH (i) Aluguel de Carros: DXPHQWR GH QD UHFHLWD GH $OXJXHO GH &DUURV TXH SDVVRX GH 5 PLOK}HV HP SDUD 5 PLOK}HV HP GHYLGR DR DXPHQWR GH QR YROXPH GH GLiULDV FRPSHQVDGR SDUFLDOPHQWH SHOD redução de 5,7% da tarifa mÊdia de aluguel, que passou de R$79,67 para R$75,16;

&DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 2 FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV WRWDOL]DUDP 5 PLOK}HV HP GH GH]HPEUR GH UHSUHVHQWDQGR GR WRWDO GH DWLYRV H GHPRQVWUDQGR XP DXPHQWR GH HP UHODomR DR VDOGR GH 5 PLOK}HV GH GH GH]HPEUR GH TXH UHSUHVHQWDYD GR WRWDO GH DWLYRV QDTXHOH DQR 2 ÀX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV GH LQYHVWLPHQWRV H ¿QDQFLDPHQWRV GD &RPSDQKLD p FRPR VHJXH

Movimentação de caixa em 2017 (R$ milhþes)

Receita lĂ­quida - Aluguel de Carros (R$ milhĂľes)

(5.385,7)

3.885,2

(1.275,7)

1.848,5

25.264

1.692,3

2.711,8

1.338,2

Exercícios das opçþes de açþes, líquido das açþes em tesouraria vendidas

Saldo final

2

35

1.428,0

6 - POSIĂ‡ĂƒO ACIONĂ RIA

(5.052,5)

2 *UXSR /RFDOL]D p XP JUXSR EUDVLOHLUR GH FDSLWDO DEHUWR FXMDV Do}HV VmR QHJRFLDGDV QD % 6 $ ¹ %UDVLO %ROVD %DOFmR ³% ´ GHVGH (P R YROXPH PpGLR GLiULR QHJRFLDGR GD 5(17 IRL GH 5 PLOK}HV

Saldo inicial

2016

52,2 (166,9)

% 9,4

,4%

18.662

2 DXPHQWR GH FDSLWDO RFRUUHX PHGLDQWH ERQLÂżFDomR HP Do}HV j UD]mR GH FLQFR SRU FHQWR FRP D HPLVVmR GH QRYDV Do}HV RUGLQiULDV HVFULWXUDLV DQWHULRU DR GHVGREUDPHQWR GH Do}HV PHQFLRQDGR D VHJXLU VHP YDORU QRPLQDO VHQGR TXH IRUDP DWULEXtGDV DRV GHWHQWRUHV GH Do}HV D WtWXOR GH ERQLÂżFDomR QD SURSRUomR GH XPD QRYD DomR GD PHVPD HVSpFLH SDUD FDGD YLQWH Do}HV SRVVXtGDV VHQGR TXH DV Do}HV PDQWLGDV HP WHVRXUDULD WDPEpP IRUDP ERQLÂżFDGDV EHP FRPR RV SURJUDPDV GH LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R IRUDP DMXVWDGRV QHVVD SURSRUomR

2017

409,3 243,6 118,3 771,2 244,5 1.015,7

%

2017

)RL DSURYDGR HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD HP GH DEULO GH R DXPHQWR GR FDSLWDO VRFLDO subscrito e integralizado no valor de R$523.292, passando de R$976.708 para R$1.500.000, mediante a utilização de SDUWH GR VDOGR GH 5HVHUYD (VWDWXWiULD GD &RPSDQKLD

2017

Despesas operacionais: As despesas operacionais aumentaram 30,7% em 2017, decorrente principalmente do

Receitas lĂ­quidas:

NĂşmero de diĂĄrias (mil)

+51

3.104,3

Em R$ milhĂľes

Em 2017, a rede de agências próprias foi ampliada em 51 agências. A distribuição seletiva do número de agências FRQWULEXL SDUD UHIRUoDU D QRVVD SRVLomR JHRJUi¿FD DXPHQWDQGR R PHUFDGR SRWHQFLDO

84

3.714,0

&RPR SDUWH GD DOLDQoD HVWUDWpJLFD HQWUH D /RFDOL]D H D +HUW] &RUS IRL HVWDEHOHFLGR XP DFRUGR JOREDO GH ORQJR SUD]R SRU PHLR GD FHOHEUDomR GH

$ /RFDOL]D p D PDLRU UHGH GH DOXJXHO GH FDUURV GD $PpULFD GR 6XO HP Q~PHUR GH DJrQFLDV VHQGR 588 agĂŞncias de aluguel de carros distribuĂ­das no Brasil e em outros seis paĂ­ses do continente sul-americano em 31 de dezembro de 2017.

Quantidade de lojas próprias para venda dos carros desativados para renovação da frota (Brasil)

2017

(P GH MXOKR GH D 6XSHULQWHQGrQFLD *HUDO GR &$'( SXEOLFRX R WUkQVLWR HP MXOJDGR GR GHVSDFKR DFROKHQGR R 3DUHFHU 7pFQLFR Qž &*$$ 6*$ 6* &$'( TXH UHFRPHQGRX D DSURYDomR VHP UHVWULo}HV GR $WR GH &RQFHQWUDomR Qž FXMR REMHWR p D DTXLVLomR SHOD /RFDOL]D )OHHW H SHOD /RFDOL]D GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV H D DOLDQoD HVWUDWpJLFD HQWUH D /RFDOL]D H +HUW] &RUS

2V QHJyFLRV GH DOXJXHO GH FDUURV H JHVWmR GH IURWDV VmR DOWDPHQWH SXOYHUL]DGRV $ $VVRFLDomR %UDVLOHLUD GDV /RFDGRUDV GH $XWRPyYHLV Âą $%/$ HP VHX $QXiULR %UDVLOHLUR GR 6HWRU GH /RFDomR GH 9HtFXORV GH LQGLFD TXH KDYLD FHUFD GH 11.199 empresas locadoras de veĂ­culos com CNPJ ativo na Receita Federal, sendo destas apenas 3.150 com frota ativa superior a nove veĂ­culos.

Quantidade de agĂŞncias de aluguel de carros (Brasil e exterior) 588 561 71 70 133 158

2016

Depreciação mÊdia por carro operacional - Gestão de Frotas (R$)

(P GH GH]HPEUR GH D /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW FHOHEUDUDP FRP +HUW] &RUS H DOJXPDV GH VXDV VXEVLGLiULDV XP &RQWUDWR GH &RPSUD H 9HQGD SHOR TXDO D /RFDOL]D )OHHW DSyV D DSURYDomR GR &RQVHOKR $GPLQLVWUDWLYR GH 'HIHVD (FRQ{PLFD ³&$'(´ DVVXPLULD DV RSHUDo}HV EUDVLOHLUDV GD +HUW] &RUS SRU PHLR GD FRPSUD GH GDV TXRWDV GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV H D /RFDOL]D FRPSUDULD R UHVWDQWH GDV TXRWDV

5 - DISTRIBUIĂ‡ĂƒO GEOGRĂ FICA

2V FDUURV SUySULRV GHVDWLYDGRV VmR VXEVWDQFLDOPHQWH YHQGLGRV DRV FRQVXPLGRUHV ÂżQDLV SRU PHLR GH SRQWRV SUySULRV para a venda, localizados em 65 cidades do Brasil.

1.250,1

9 - AQUISIĂ‡ĂƒO DA HERTZ BRASIL E ALIANÇA ESTRATÉGICA COM THE HERTZ CORPORATION

4 - DESCRIĂ‡ĂƒO GERAL DO NEGĂ“CIO $ /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV SRVVXHP FRPR SULQFLSDLV DWLYLGDGHV $OXJXHO GH &DUURV *HVWmR GH )URWDV H Franchising, FRQIRUPH GHVFULWR D VHJXLU

1.251,2

Na Divisão de Gestão de Frotas, a depreciação por carro em 2017 foi de R$3.104,3, queda de 16,4% em relação à GHSUHFLDomR GH 'HYLGR DR FLFOR PDLV ORQJR D GHSUHFLDomR GRV FDUURV GHVVD GLYLVmR VH EHQH¿FLD GR DXPHQWR GH preços de carros novos que ocorre ao longo da vida operacional do carro.

$ SDUWLU GH VHWHPEUR GH D /RFDOL]D )OHHW SDVVRX D FRQVROLGDU D &DU 5HQWDO 6\VWHPV HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

- Brand Cooperation Agreement TXH LQFOXL HQWUH RXWURV D XWLOL]DomR GD PDUFD FRPELQDGD ³/RFDOL]D +HUW]´ QR %UDVLO H D XWLOL]DomR SHOD +HUW] GD PDUFD ³/RFDOL]D´ QRV SULQFLSDLV DHURSRUWRV GRV (VWDGRV 8QLGRV H GD (XURSD FRQVLGHUDGRV destinos de entrada de clientes brasileiros; e

3 - CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS

333

5 PLOK}HV HP GHYLGR DR FUHVFLPHQWR GH QR YROXPH GH GLiULDV H GD WDULID PpGLD GH DOXJXHO H

2017

2016

2017

(ii) Seminovos Aluguel de Carros: crescimento de 49,6% na receita de vendas dos carros desativados para renovação GD IURWD TXH SDVVRX GH 5 PLOK}HV HP SDUD 5 PLOK}HV HP HP IXQomR GR DXPHQWR GH no preço mÊdio e 33,5% na quantidade dos carros vendidos. *HVWmR GH )URWDV $XPHQWR GH QD UHFHLWD OtTXLGD WRWDO GH FRPSDUDGD FRP PRWLYDGR SRU (i) Gestão de Frotas: DXPHQWR GH QD UHFHLWD GH *HVWmR GH )URWDV TXH SDVVRX GH 5 PLOK}HV HP SDUD

(333,2)

Geração de Aplicaçþes Aquisição de Aquisição financeiras carros para caixa das de de curto crescimento e investiatividades prazo renovação da mento operacionais frota

Atividades operacionais (2.443,0)

(126,2)

(48,8)

Construção Outros Captação de Dividendos da nova imobilizados emprÊstimos e juros sede e e intangíveis líquidas de sobre o mobiliårio amortizaçþes capital próprio

Atividades de investimento (508,2)

Atividades de financiamento 2.597,1 Continua...


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

13

RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Imobilizado – carros: Aumento da frota (*) (quantidade) 52.860 143.414 8.162

19.384 87.833 68.449

135.252

Investimento lĂ­quido na frota (R$ milhĂľes) 2.303,2 5.754,4 286,5

90.554 1.935

947,1 3.289,6 2.342,5

88.619 2016 Carros comprados

2017 Carros vendidos Car Rental Systems (*) NĂŁo considera os carros roubados/sinistrados.

5.467,9

3.451,2 61,9 3.389,3

2016 Investimento

2017 Desinvestimento Car Rental Systems

O aumento de 50,3% no imobilizado estå relacionado ao aumento de 52.860 carros na frota em 2017, que resultou em XP LQYHVWLPHQWR OtTXLGR GH 5 PLOK}HV 1HVVH SHUtRGR IRUDP DGLFLRQDGRV j IURWD FDUURV VHQGR carros comprados pela corporação e 8.162 carros advindos da aquisição da Car Rental Systems. A compra de carros QRYRV QR SHUtRGR GHYHX VH j QHFHVVLGDGH GH DXPHQWR GD IURWD SDUD DFRPSDQKDU R FUHVFLPHQWR GH QR YROXPH de diårias da divisão de Aluguel de Carros e de 13,5% da divisão de Gestão de Frotas em 2017 comparado ao mesmo período no ano anterior.

Frota de final de perĂ­odo (quantidade) +51.339

180.455

%

129.116 34.960

39,8

94.156 2016 Aluguel de Carros

44.877

+9.917

135.578

+41.422

Distribuição do Valor Adicionado

Captação Amortização Data do evento Observaçþes (R$ milhþes) (R$ milhþes) (30,0) Pagamento de principal (75,0) H Pagamento de principal 700,0 3UD]R ¿QDO GH DQRV 3UD]R ¿QDO GD � VpULH PHVHV 1.085,0 3UD]R ¿QDO GD � VpULH PHVHV 650,0 3UD]R ¿QDO GH DQRV (250,0) Pagamento de principal 500,0 3UD]R ¿QDO GH DQRV 350,0 3UD]R ¿QDO GH DQRV (218,7) Pagamento de principal (19,0) Pagamento de principal 3.285,0 (592,7)

Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV /RFDOL]D Â? HPLVVmR GH QRWDV SURPLVVyULDV /RFDOL]D Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV Âą /RFDOL]D )OHHW Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV /RFDOL]D )OHHW Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV /RFDOL]D )OHHW EmprĂŠstimo em moeda estrangeira Capital de giro Total

$ $GPLQLVWUDomR HQWHQGH TXH D &RPSDQKLD DSUHVHQWD XP SHUÂżO GH GtYLGD FRQIRUWiYHO FRPSDWtYHO FRP R FLFOR GRV negĂłcios e com o ambiente macroeconĂ´mico.

1.422,0 1.158,1 934,5 721,7

934,5

672,5

471,7 108,1 Caixa e Aplicaçþes 2018 Financeiras

2019

2020

2021

2022

2023

2024

12 - TRIBUTAĂ‡ĂƒO 2 JUiÂżFR DEDL[R UHSUHVHQWD D GLVWULEXLomR GRV WULEXWRV

Tributação (Total de R$459,3 milhþes) Tributos diferidos e outros 30,9

Tributos federais 298,5

Contemplando ICMS e IPI pagos na compra de carros (Total de R$1.572,8 milhĂľes)

Tributos municipais 29,9

Tributos estaduais 100,0

Tributos diferidos e outros 30,9

Tributos municipais 29,9

Tributos federais 737,4

Tributos estaduais 774,6

13 - PRINCIPAIS PREMIAÇÕES RECEBIDAS 'XUDQWH R DQR GH D &RPSDQKLD IRL DJUDFLDGD FRP GLYHUVRV SUrPLRV GRV TXDLV GHVWDFDPRV Prêmios e reconhecimentos 24ª marca brasileira mais valiosa 42ª marca mais valiosa do Brasil 0HOKRU /RFDGRUD GH 9HtFXORV GR %UDVLO ¹ Ranking 0DLRUHV H 0HOKRUHV 0HOKRU ORFDGRUD GH YHtFXORV H FRQFHVVLRQiULD ORMDV GH YHtFXORV SDUD o consumidor 0HOKRU &(2 PHOKRU &)2 PHOKRU SUR¿VVLRQDO GH 5, PHOKRU SURJUDPD GH 5, PHOKRU HTXLSH GH 5, H PHOKRU website (QWUH RV 5+V PDLV DGPLUDGRV GR %UDVLO H XPD GDV PDUFDV PDLV DGPLUDGDV SHORV 5+V GR %UDVLO H $PpULFD /DWLQD 8PD GDV PHOKRUHV HPSUHVDV GR ËQGLFH GH 'HVHQYROYLPHQWR +XPDQR 2UJDQL]DFLRQDO ,'+2

1Âş lugar na categoria transportes – Architecture Excellence Awards 1Âş lugar na categoria franquias brasileiras – Ranking de Internacionalização de Franquias 0HOKRU ORFDGRUD GH FDUURV Âą 3UrPLR 9LDMD 6mR 3DXOR 6HOR GH ([FHOrQFLD HP Franchising 11ÂŞ empresa com maior retorno sobre o patrimĂ´nio nos Ăşltimos 5 anos 3Âş lugar na categoria Serviços 15ÂŞ empresas em satisfação do cliente TrofĂŠu TransparĂŞncia 2017 121ÂŞ maior empresa do Brasil Empresa Destaque do Ano – XXI Ranking de Empresas Mineiras 8PD GDV HPSUHVDV FRP PDLRU FDSDFLGDGH GH JHUDU H SURWHJHU YDORU – Ranking 0DLV 9DORU 3URGX]LGR 11ÂŞ colocada – Mobility Index 2017

Pessoal 24,8%

Instituição promotora Interbrand 5HYLVWD ,VWRe 'LQKHLUR Revista Transporte Moderno 3RUWDO 5HFODPH $TXL 5HYLVWD eSRFD Revista Institucional Investor 5HYLVWD *HVWmR 5+ 5HYLVWD *HVWmR 5+ ICMG Think Architecture Fundação Dom Cabral ,QVWLWXWR 'DWDIROKD )ROKD GH 6mR 3DXOR Associação Brasileira de Franchising Economåtica Prêmio Estadão Empresas Mais Instituto MESC $1()$& ¹ $VVRFLDomR 1DFLRQDO GRV ([HFXWLYRV de Finanças, Administração e Contabilidade 5HYLVWD ,VWR e 'LQKHLUR Revista Mercado Comum 'RP 6WUDWHJ\ 3DUWQHUV 5HYLVWD &RQVXPLGRU Moderno 3RQWRPREL /LQNHG E\ ,VREDU

14 - SUSTENTABILIDADE (P OLQKD FRP QRVVD YLVmR GH VHU XPD &RPSDQKLD DGPLUDGD D /RFDOL]D DWXD GH IRUPD DWLYD QD EXVFD GD VXVWHQWDELOLGDGH HFRQ{PLFD H ¿QDQFHLUD SDUD SHUHQL]DU VHX QHJyFLR H DGLFLRQDU YDORU DRV VHXV LQYHVWLGRUHV PDV OHYDQGR HP FRQVLGHUDomR tambÊm o tripÊ ESG (meio ambiente, responsabilidade social e governança corporativa). Nosso propósito Ê perenizar R QHJyFLR H JHUDU YDORU FRPSDUWLOKDGR SDUD QRVVRV FOLHQWHV DFLRQLVWDV FRODERUDGRUHV IRUQHFHGRUHV VRFLHGDGHV H FRPXQLGDGHV RQGH D &RPSDQKLD HVWi LQVHULGD (P DGHULPRV DR 3DFWR *OREDO GD 218 XPD LQLFLDWLYD PXQGLDO FRPSURPHWLGD FRP D 5HVSRQVDELOLGDGH 6RFLDO &RUSRUDWLYD H D SURGXomR GH Do}HV SDUD XP PXQGR PHOKRU 3UiWLFDV UHODFLRQDGDV D 'LUHLWRV +XPDQRV 7UDEDOKR 0HLR $PELHQWH H $QWLFRUUXSomR HVWmR DOLQKDGDV FRP D YLVmR GH PXQGR PHOKRU TXH TXHUHPRV FRQVWUXLU FRP R FUHVFLPHQWR sustentåvel e a promoção da cidadania.

Meio ambiente $ IURWD GD &RPSDQKLD p QRYD DWp PHVHV H SRVVXL FRQVXPR HÂżFLHQWH GH FRPEXVWtYHLV VHQGR TXH DSUR[LPDGDPHQWH GRV FDUURV WrP VHXV FRQVXPRV FODVVLÂżFDGRV FRPR $ RX % PDLV HÂżFLHQWHV H PHQRV SROXHQWHV VHJXQGR R INMETRO, alĂŠm de serem bicombustĂ­veis (Ă€H[ IXHO VHPSUH TXH GLVSRQtYHLV QHVVH PRGHOR $GLFLRQDOPHQWH D /RFDOL]D SRVVXL FDUURV KtEULGRV HP VXD IURWD TXH SRVVLELOLWDP XPD UHGXomR VLJQLÂżFDWLYD GDV HPLVV}HV H XWLOL]DP H[FOXVLYDPHQWH o etanol no abastecimento dos carros para os modelos que aceitam tal combustĂ­vel. Para a lavagem dos carros, ĂŠ utilizado um sistema de lavagem a seco dos seus carros, que reduz o consumo de ĂĄgua, gera uma redução no consumo energĂŠtico e na produção de resĂ­duos, diminuindo assim o impacto no meio ambiente. $GLFLRQDOPHQWH D &RPSDQKLD Vy WUDEDOKD FRP IRUQHFHGRUHV TXH ID]HP R GHVFDUWH FRUUHWR GRV SQHXV $V DJrQFLDV HP %HOR +RUL]RQWH SRVVXHP XP VLVWHPD GH HQHUJLD VRODU FRP SODFDV IRWRYROWDLFDV QR WHWR FRQWULEXLQGR FRP a redução de emissĂŁo de gases de efeito estufa e com a geração de energia limpa e renovĂĄvel. $ VHGH GD /RFDOL]D WHP GLYHUVDV LQLFLDWLYDV VXVWHQWiYHLV TXH RWLPL]DP D XWLOL]DomR GH UHFXUVRV KtGULFRV H HQHUJpWLFRV como sistema de automação predial, redução de superfĂ­cie pavimentada e jardim sobre a laje do estacionamento, piso de bloco intertravado (que permite o retorno da ĂĄgua ao lençol freĂĄtico), reaproveitamento de ĂĄgua cinza (utilizada em SLDV GLVSRVLWLYRV GH UHGXomR GR FRQVXPR GH iJXD iUHDV SHUPHiYHLV PDLRUHV TXH D H[LJrQFLD OHJDO SUHVHUYDomR GH HVSpFLH GH UHOHYkQFLD DPELHQWDO LUULJDomR LQWHOLJHQWH H DXWRPDWL]DGD GDV SODQWDV H UXD LQWHUQD SDUD DOLYLDU R WUiIHJR na via pĂşblica, entre outros. $OpP GLVVR D /RFDOL]D )OHHW GLVSRQLELOL]D DRV FOLHQWHV XP WUHLQDPHQWR online sobre direção sustentĂĄvel, ou eco-condução, que ensina aos motoristas como utilizar seu carro de forma a minimizar os impactos ambientais da utilização do veĂ­culo, FRPR UHGXomR GH DFLGHQWHV UHGXomR GH HPLVVmR GH JDVHV SROXLGRUHV UHQRYDomR H PDQXWHQomR GD IURWD HQWUH RXWURV

Responsabilidade social $ &RPSDQKLD SDUWLFLSD GH SURJUDPDV GH DomR VRFLDO SRU PHLR GH SURMHWRV TXH IRFDP HP FXOWXUD Do}HV VRFLDLV H HGXFDomR (P IRUDP GHVWLQDGRV FHUFD GH 5 PLOK}HV RULXQGRV GH EHQHItFLR ÂżVFDO GR LPSRVWR GH UHQGD SDUD

(P DV DSXUDo}HV GDV GHQ~QFLDV UHFHELGDV H FRQVLGHUDGDV SURFHGHQWHV JHUDUDP Do}HV TXH YDULDUDP GHVGH UHRULHQWDo}HV GH FRQGXWD DWp FDVRV GH PDLRU UHOHYkQFLD TXH FXOPLQDUDP QD GHPLVVmR GH FRODERUDGRUHV H descredenciamento de fornecedores. Auditoria Interna e Compliance: $ &RPSDQKLD SRVVXL XPD iUHD GH $XGLWRULD ,QWHUQD H Compliance com reporte funcional ao ComitĂŞ de Auditoria, GestĂŁo de Riscos e Compliance 3HULRGLFDPHQWH RV WUDEDOKRV GHVHQYROYLGRV SRU HVVD ĂĄrea sĂŁo reportados ao CEO e para apreciação e supervisĂŁo desse ComitĂŞ. $XGLWRULD ,QWHUQD Como parte das atividades da Auditoria Interna, inventĂĄrios rotativos de frota sĂŁo realizados QDV DJrQFLDV GH DOXJXHO GH FDUURV H ORMDV GH VHPLQRYRV DEUDQJHQGR DLQGD RÂżFLQDV H SUHVWDGRUHV GH VHUYLoRV credenciados. Os procedimentos de inventĂĄrio incluem uma avaliação do cumprimento das normas e procedimentos RSHUDFLRQDLV LQWHUQRV GDV ÂżOLDLV (YHQWXDLV QmR FRQIRUPLGDGHV LGHQWLÂżFDGDV VmR UHSRUWDGDV SDUD WUDWDPHQWR SRU SDUWH da diretoria responsĂĄvel. $ $XGLWRULD ,QWHUQD UHDOL]D DLQGD DXGLWRULDV HP SURFHVVRV GD &RPSDQKLD YLVDQGR D DYDOLDomR GD HÂżFiFLD H HIHWLYLGDGH GRV FRQWUROHV LQWHUQRV (YHQWXDLV IUDJLOLGDGHV LGHQWLÂżFDGDV JHUDP SODQRV GH DomR SDUD LPSOHPHQWDomR SHODV iUHDV responsĂĄveis, que sĂŁo periodicamente monitoradas quanto ao seu cumprimento. Programas de Compliance ‡ Anticorrupção: o Programa de Compliance $QWLFRUUXSomR GD /RFDOL]D FRQVLVWH HP XP FRQMXQWR GH SURFHGLPHQWRV FRQWUROHV H RULHQWDo}HV SDUD D PDQXWHQomR GH XPD FRQGXWD pWLFD H WUDQVSDUHQWH QDV UHODo}HV SURÂżVVLRQDLV GD &RPSDQKLD WHQGR FRPR REMHWLYR IXQGDPHQWDO D SUHYHQomR H R FRPEDWH GH DWRV GH FRUUXSomR FRQWUD D DGPLQLVWUDomR pĂşblica. Implementado em 2015, o Programa de Compliance $QWLFRUUXSomR DEUDQJH WRGD D HTXLSH /RFDOL]D LQFOXLQGR IUDQTXHDGRV H HVWi HVWUXWXUDGR HP RLWR SLODUHV IXQGDPHQWDLV DSRLR GD $OWD $GPLQLVWUDomR DYDOLDomR GH ULVFRV SROtWLFDV e controles internos, comunicação e treinamento, diligĂŞncias, monitoramento e auditoria, investigação, reporte e revisĂŁo periĂłdica do Programa. (P D &RPSDQKLD DGHULX DR 3DFWR (PSUHVDULDO SHOD ,QWHJULGDGH H &RQWUD D &RUUXSomR Âł3DFWR´ LQLFLDWLYD GR ,QVWLWXWR (WKRV HP SDUFHULD FRP R 3URJUDPD GDV 1Do}HV 8QLGDV SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR Âą 318' R )yUXP (FRQ{PLFR 0XQGLDO D 5HGH %UDVLOHLUD GR 3DFWR *OREDO H D 3DWUL 5HODo}HV *RYHUQDPHQWDLV 3ROtWLFDV 3~EOLFDV &RP EDVH QDV SUHPLVVDV GR 3DFWR D /RFDOL]D DVVXPH SXEOLFDPHQWH VHX FRPSURPLVVR QR FRPEDWH j FRUUXSomR

O Programa de Compliance HP 3UHYHQomR j /DYDJHP GH 'LQKHLUR H )LQDQFLDPHQWR DR 7HUURULVPR IRL LPSOHPHQWDGR QR LQtFLR GH H HP OLQKD FRP DV OHJLVODo}HV YLJHQWHV VREUH R WHPD HQJORED DV RSHUDo}HV GD GLYLVmR GH QHJyFLRV GH venda de carros seminovos.

Governança corporativa $ &RPSDQKLD EXVFD LPSOHPHQWDU DV PDLV HOHYDGDV SUiWLFDV GH JRYHUQDQoD FRUSRUDWLYD QR TXH GL] UHVSHLWR D HTXLGDGH conformidade, prestação de contas e transparĂŞncia, com o objetivo de agregar valor aos acionistas e ao mercado geral. 'HVGH D DEHUWXUD GH FDSLWDO D &RPSDQKLD DGHULX DR 1RYR 0HUFDGR QtYHO PDLV HOHYDGR GH JRYHUQDQoD GD % 6 $ Âą Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (“B3â€?), concedendo o direito de tag along GH D WRGDV DV VXDV Do}HV $ &RPSDQKLD p DGPLQLVWUDGD SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR FRPSRVWR GH RLWR PHPEURV SHOD 'LUHWRULD (VWDWXWiULD composta de quatro membros e pela Diretoria NĂŁo EstatutĂĄria. Atendendo Ă s prĂĄticas de governança do Novo Mercado, R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD SRVVXL TXDWUR PHPEURV LQGHSHQGHQWHV $ /RFDOL]D QmR SRVVXL &RQVHOKR Fiscal instalado. 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD LQVWLWXLX RV FRPLWrV GH L $XGLWRULD *HVWmR GH 5LVFRV H Compliance, (ii) *HVWmR GH 3HVVRDV H LLL (VWUDWpJLD RV TXDLV VmR IRUPDGRV DSHQDV SRU FRQVHOKHLURV VHQGR D PDLRULD H R FRRUGHQDGRU LQGHSHQGHQWHV $GLFLRQDOPHQWH D &RPSDQKLD SRVVXL RV &RPLWrV GH eWLFD H 'LYXOJDomR VHQGR DPERV LQWHUQRV H FRPSRVWRV SRU GLUHWRUHV H FRODERUDGRUHV GD &RPSDQKLD 2 &RPLWr GH eWLFD p VXERUGLQDGR DR &(2 H R &RPLWr GH Divulgação, ao CFO. Conselho de Administração e Diretorias: (P GH GH]HPEUR GH R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H DV 'LUHWRULDV HUDP FRPSRVWRV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR D VHJXLU

Nome

Cargo

Salim Mattar AntĂ´nio Claudio BrandĂŁo Resende EugĂŞnio Pacelli Mattar FlĂĄvio BrandĂŁo Resende Jose GallĂł 0DULD /HWtFLD GH )UHLWDV &RVWD Oscar Bernardes 6WHIDQR %RQÂżJOLR

Presidente 9LFH 3UHVLGHQWH Membro Membro Membro Membro Membro Membro

Cargo

EugĂŞnio Pacelli Mattar Roberto Mendes EugĂŞnia Maria Rafael de Oliveira +HURV GL -RUJH -RmR +LOiULR 'H ĂˆYLOD 9DOJDV )LOKR JoĂŁo Alberto Mazoni Andrade 0DXUtFLR )HUQDQGHV 7HL[HLUD

&(2 GD /RFDOL]D H 6XEVLGLiULDV &)2 H 'LUHWRU GH 5, GD /RFDOL]D H 6XEVLGLiULDV 'LUHWRU (VWDWXWiULR GD /RFDOL]D H 6XEVLGLiULDV 'LUHWRU (VWDWXWiULR GD /RFDOL]D H 6XEVLGLiULDV Diretor EstatutĂĄrio da Car Assistance Diretor EstatutĂĄrio da /RFDOL]D )OHHW Diretor EstatutĂĄrio da Rental Brasil

$ 'HORLWWH 7RXFKH 7RKPDWVX $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV UHVSRQViYHO SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD &RPSDQKLD IRL WDPEpP FRQWUDWDGD HP SDUD FRQVXOWRULD WULEXWiULD FRP KRQRUiULRV GH 5 PLO R TXH FRUUHVSRQGH D GR YDORU GRV KRQRUiULRV GD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 2V DXGLWRUHV HQWHQGHP TXH D FRQVXOWRULD WULEXWiULD PHQFLRQDGD QmR FRQ¿JXUD SHUGD GH LQGHSHQGrQFLD UHODFLRQDGD DR WUDEDOKR GH DXGLWRULD $ $GPLQLVWUDomR WDPEpP HQWHQGH TXH HOD QmR FRQVWD GRV LPSHGLPHQWRV SUHYLVWRV QR DUWLJR GD ,QVWUXomR &90 Qž H TXH HVWmR HP OLQKD FRP D 5HVROXomR &)&

15 - GESTĂƒO DE PESSOAS $V SUiWLFDV GH 5HFXUVRV +XPDQRV GD &RPSDQKLD VmR EDVHDGDV QD PHULWRFUDFLD H SDXWDGDV SHOD UHPXQHUDomR FRPSHWLWLYD H QR UHFRQKHFLPHQWR H QD YDORUL]DomR GR GHVHPSHQKR GRV FRODERUDGRUHV 3DUD UHWHU WDOHQWRV D &RPSDQKLD RIHUHFH DRV FRODERUDGRUHV RSRUWXQLGDGHV GH FDUUHLUD H FDSDFLWDomR SURÂżVVLRQDO

BenefĂ­cios e desenvolvimento $ /RFDOL]D VHPSUH VH GHGLFRX jV SUiWLFDV VXVWHQWiYHLV GH 5HFXUVRV +XPDQRV SRU PHLR GR UHVSHLWR H GR EHP HVWDU GRV seus colaboradores, de relevantes nĂ­veis de diversidade em seu quadro de lĂ­deres e investimento no treinamento de WRGR R VHX TXDGUR GH FRODERUDGRUHV $V SURPRo}HV R DSURYHLWDPHQWR LQWHUQR GH FRODERUDGRUHV H R GHVHQYROYLPHQWR SURÂżVVLRQDO VmR YDORUHV GD /RFDOL]D (P FRODERUDGRUHV IRUDP SURPRYLGRV H IRUDP LQYHVWLGRV 5 PLOK}HV em treinamentos.

$OpP GRV EHQHItFLRV GH SODQR GH VD~GH RGRQWROyJLFR H DX[tOLR UHIHLomR XP JUXSR GH H[HFXWLYRV SRGH RSWDU SRU SDUWLFLSDU GH GRLV 3URJUDPDV GH ,QFHQWLYR GH /RQJR SUD]R ¹ 2SomR GH &RPSUD GH $o}HV H $o}HV Matching. No primeiro FDVR R H[HFXWLYR SRGH DSOLFDU RX QmR RX GR YDORU OtTXLGR GD SDUWLFLSDomR QRV UHVXOWDGRV QD FRPSUD GH Do}HV $ FDGD DomR FRPSUDGD p FRQFHGLGD XPD FRQWUDSDUWLGD GH WUrV RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV -i QR 3ODQR GH $o}HV Matching tambÊm Ê possível aplicar (ou não) 25% ou 15% do valor líquido da participação nos resultados na compra de Do}HV H D FDGD DomR FRPSUDGD R H[HFXWLYR WHP GLUHLWR D GXDV Do}HV matching. $ /RFDOL]D IRL XPD GDV SULPHLUDV GR %UDVLO D WHU XP SURJUDPD HVWUXWXUDGR GH SDUWLFLSDomR QRV UHVXOWDGRV GHVGH antes mesmo da regulação legal desta pråtica. O programa de participação nos resultados Ê baseado no atingimento de PHWDV LQGLYLGXDLV H MXQWDPHQWH FRP R SURJUDPD GH RSomR GH FRPSUD GH Do}HV DOLQKDP RV LQWHUHVVHV GRV FRODERUDGRUHV com os interesses dos acionistas, contribui para a retenção de talentos e visão de longo prazo no processo de tomada de decisão.

DIRETORIA ESTATUTĂ RIA Nome

Relacionamento com Auditores Independentes: $ /RFDOL]D WHP FRPR SULQFtSLR QmR FRQWUDWDU VHUYLoRV GH FRQVXOWRULD GR DXGLWRU H[WHUQR TXH HPLWH UHODWyULR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH IRUPD D HYLWDU SRWHQFLDLV FRQĂ€LWRV TXH SRVVDP LQWHUIHULU QD LQGHSHQGrQFLD QR WUDEDOKR GH DXGLWRULD

Com o objetivo de contribuir para atração e retenção dos colaboradores, são realizados periodicamente estudos salariais para avaliar a competitividade da remuneração frente ao mercado e atualizar as políticas que envolvem essa questão.

Fundador Fundador Fundador Fundador Independente Independente Independente Independente

2025

Imposto de renda e contribuição social diferidos passivos: O imposto de renda e contribuição social GLIHULGRV SDVVLYRV DXPHQWDUDP SDVVDQGR GH 5 PLOK}HV HP GH GH]HPEUR GH SDUD 5 PLOK}HV HP GH GH]HPEUR GH SULQFLSDOPHQWH HP IXQomR GR DXPHQWR L GD IURWD H FRQVHTXHQWHPHQWH GDV GLIHUHQoDV WHPSRUDLV GD GHSUHFLDomR GH FDUURV QR PRQWDQWH GH 5 PLOK}HV H LL GDV SURYLV}HV MXGLFLDLV H RXWUDV SURYLV}HV QR PRQWDQWH GH 5 PLOK}HV TXH VmR GHGXWtYHLV QR UHJLPH GH FDL[D

2 FDQDO GH GHQ~QFLDV p GLVSRQLELOL]DGR HP UHJLPH [ [ SRGHQGR VHU DFHVVDGR DWUDYpV GRV VHJXLQWHV PHLRV L WHOHIRQHV SDUD OLJDo}HV RULJLQDGDV GR %UDVLO Âą OLJDomR JUDWXLWD H SDUD OLJDo}HV RULJLQDGDV GR H[WHULRU LL website ZZZ FDQDOFRQÂżGHQFLDO FRP EU ORFDOL]D H LLL H PDLO ORFDOL]D#FDQDOFRQÂżGHQFLDO FRP EU

Em 2017, a KPMG foi contratada para realizar a auditoria do Programa de Compliance $QWLFRUUXSomR GD &RPSDQKLD 2V UHVXOWDGRV GD DXGLWRULD DVVLP FRPR DV UHFRPHQGDo}HV SURSRVWDV ID]HP SDUWH GR SURJUDPD GH PHOKRULDV D VHUHP LPSOHPHQWDGDV SHOD &RPSDQKLD

CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO

2.615,4

9LVDQGR XPD PDLRU VHJXUDQoD H WUDQTXLOLGDGH DRV FRODERUDGRUHV EHP FRPR SURPRYHU H LQFHQWLYDU R XVR GR FDQDO GH GHQ~QFLDV D &RPSDQKLD FRQWD FRP XPD 3ROtWLFD GH 'HQ~QFLDV H GH 1mR 5HWDOLDomR TXH SURtEH D UHWDOLDomR GH TXDOTXHU QDWXUH]D FRQWUD XP GHQXQFLDQWH GH ERD Ip RX FRQWUD FRODERUDGRUHV TXH DWXHP FRPR WHVWHPXQKDV HP SURFHGLPHQWRV internos de apuração, prevendo medidas punitivas contra os responsåveis por esse ato.

‡ Prevenção Ă Lavagem de Dinheiro e Financiamento ao Terrorismo: consciente do seu papel em contribuir para D SUiWLFD GH QHJyFLRV OtFLWRV H HP OLQKD FRP RV HVIRUoRV QDFLRQDLV H LQWHUQDFLRQDLV SDUD D SUHYHQomR j ODYDJHP GH GLQKHLUR H ÂżQDQFLDPHQWR DR WHUURULVPR D &RPSDQKLD HVWDEHOHFHX SURFHGLPHQWRV H FRQWUROHV LQWHUQRV FRP R REMHWLYR GH L LPSHGLU TXH D &RPSDQKLD VHMD XWLOL]DGD SDUD D SUiWLFD GHVVHV FULPHV LL FRQWULEXLU H FRODERUDU HP WRGRV RV DVSHFWRV FRP DV DXWRULGDGHV FRPSHWHQWHV H LLL PDQWHU VH HP FRQIRUPLGDGH H FXPSULU SOHQDPHQWH DV OHJLVODo}HV vigentes relacionadas ao tema.

Terceiros 31,3%

Perfil de amortização da dívida em 31/12/17 - Principal (R$ milhþes) 2.613,9

Impostos e contribuiçþes 20,9%

Remuneração do capital próprio 23,0%

2017 GestĂŁo de Frotas

Imobilizado – outros: $XPHQWRX SDVVDQGR GH 5 PLOK}HV HP GH GH]HPEUR GH SDUD 5 PLOK}HV HP GH GH]HPEUR GH SULQFLSDOPHQWH HP IXQomR GR LQYHVWLPHQWR GH 5 PLOK}HV HP QD construção e aquisição de mobiliĂĄrio da nova sede corporativa. Fornecedores: 2 DXPHQWR GH QD UXEULFD GH IRUQHFHGRUHV SDVVDQGR GH 5 PLOK}HV HP GH GH]HPEUR GH SDUD 5 PLOK}HV HP GH GH]HPEUR GH UHIHUH VH EDVLFDPHQWH DR DXPHQWR GH GR VDOGR D SDJDU SDUD PRQWDGRUDV GHYLGR j FRPSUD GH FDUURV DR ÂżQDO GH SDUD DWHQGHU DR DXPHQWR GD GHPDQGD QR SHUtRGR GH IpULDV HVFRODUHV GR ÂżQDO GH GH]HPEUR DWp R FDUQDYDO (PSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV WtWXORV GH GtYLGD H swap: $V SULQFLSDLV FDSWDo}HV H DPRUWL]Do}HV GH HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV WtWXORV GH GtYLGDV H swap RFRUULGDV HP IRUDP Modalidade Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV /RFDOL]D Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV /RFDOL]D Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV /RFDOL]D

LQVWLWXLo}HV VRFLDLV DSRLDGDV SHOD /HL 5RXDQHW 5 PLOKmR /HL GH ,QFHQWLYR DR (VSRUWH 5 PLOKmR )XQGR 6RFLDO GD &ULDQoD H $GROHVFHQWH 5 PLOKmR /HL GH ,QFHQWLYR DR ,GRVR 5 PLOKmR H 3URJUDPD 1DFLRQDO GH $SRLR j $WHQomR 2QFROyJLFD Âą 352121 5 PLOKmR $V GHVWLQDo}HV IRUDP IHLWDV SDUD LQVWLWXLo}HV KDELOLWDGDV SUHYLDPHQWH VHOHFLRQDGDV H FRP ERP KLVWyULFR H HOHYDGD UHSXWDomR $V SULQFLSDLV LQVWLWXLo}HV RX SURMHWRV FRQWHPSODGRV GH DFRUGR FRP D OHL GH LQFHQWLYR FRUUHVSRQGHQWH IRUDP ‡ /HL 5RXDQHW ,QVWLWXWR ,QKRWLP 0* 7HDWUR 5LDFKXHOR 5- 0XVLFDLV GLYHUVRV 5- ‡ )XQGR 6RFLDO GD &ULDQoD H $GROHVFHQWH +RVSLWDO 3HTXHQR 3UtQFLSH 35 5DPDFULVQD 0* H -XQLRU $FKLHYHPHQW (MG); ‡ /HL GR ,GRVR +RVSLWDO GR &kQFHU GH %DUUHWRV 63 +RVSLWDO $QJHOLQD &DURQ 35 +RVSLWDO 3DXOR GH 7DUVR 0* $VLOR Cidade Ozanam (MG); ‡ /HL GH ,QFHQWLYR DR (VSRUWH 0LQDV 7rQLV &OXEH 0* 7RUQHLR $73 5LR 2SHQ 5- H ‡ 352121 +RVSLWDO 0iULR 3HQQD 0* $GLFLRQDOPHQWH HP D &RPSDQKLD UHDOL]RX GRDo}HV ÂżODQWUySLFDV QR PRQWDQWH DSUR[LPDGR GH 5 PLOKmR tendo como principal entidade contemplada a Ă“rbi Conecta, espaço colaborativo de fomento Ă inovação e ao HPSUHHQGHGRULVPR ORFDOL]DGD HP %HOR +RUL]RQWH 0* 2V SULQFLSDLV SURMHWRV VRFLDLV IHLWRV SHOD &RPSDQKLD HP IRUDP Projeto Acolher: &ULDGR FRP R LQWXLWR GH FRQVWUXLU XP UHODFLRQDPHQWR UHVSHLWRVR FRP DV FRPXQLGDGHV TXH ÂżFDP QR HQWRUQR GD VHGH GD /RFDOL]D QR EDLUUR &DFKRHLULQKD HP %HOR +RUL]RQWH DWXDQGR HP SURO GH XP OHJDGR SRVLWLYR SDUD a regiĂŁo. Palestras educativas: $QXDOPHQWH D /RFDOL]D GHVGREUD DVVXQWRV YDULDGRV FRP R LQWXLWR GH FRQVFLHQWL]DU VXD HTXLSH FRPR RULHQWDo}HV ÂżQDQFHLUDV VD~GH EXFDO GRHQoDV UHVSLUDWyULDV GRHQoDV FDUGtDFDV FXLGDGRV FRP RV ROKRV HQWUH outros. Fornecedores: Os contratos com os fornecedores requerem que eles cumpram regras referentes Ă responsabilidade DPELHQWDO H OHLV WUDEDOKLVWDV InclusĂŁo digital: $ /RFDOL]D GLVSRQLELOL]D ZL Âż JUiWLV HP SRQWRV GH {QLEXV ORFDOL]DGRV SUy[LPRV j VHGH GD &RPSDQKLD QR EDLUUR &DFKRHLULQKD H GD DJrQFLD FRQFHLWR GD /RFDOL]D +HUW] QD 6DYDVVL 'HVVD IRUPD DFUHGLWD TXH IRPHQWD D conectividade da população. Demonstração do Valor Adicionado – DVA: (VVD GHPRQVWUDomR HYLGHQFLD D UHSUHVHQWDWLYLGDGH GD &RPSDQKLD SDUD D VRFLHGDGH UHVSRQViYHO SHOD JHUDomR GH ULTXH]D QR PRQWDQWH GH 5 PLOK}HV HP 5 PLOK}HV HP DVVLP GLVWULEXtGR

$ &RPSDQKLD SRVVXL WDPEpP SODQR GH FRPSOHPHQWDomR GH EHQHItFLRV GH DSRVHQWDGRULD SRU LQWHUPpGLR GH XP SODQR GH SUHYLGrQFLD FRPSOHPHQWDU HVWDEHOHFLGR VRE D IRUPD GH ³FRQWULEXLomR GH¿QLGD´ H DGPLQLVWUDGR SRU XPD JHVWRUD independente de grande porte Adicionalmente, foi elaborado um modelo composto por sete competências (seis para todos os colaboradores e mais XPD H[FOXVLYD jV OLGHUDQoDV TXH GHWHUPLQD RV FRPSRUWDPHQWRV QHFHVViULRV SDUD VXVWHQWDU R FUHVFLPHQWR IXWXUR GD &RPSDQKLD H R GHVHQYROYLPHQWR GH VHXV FRODERUDGRUHV Em 2017, o turnoveU JHUDO GD /RFDOL]D IRL GH R TXH GHPRQVWUD XPD ERD HVWDELOLGDGH QRV QtYHLV GH OLGHUDQoD &RODERUDGRUHV WDOHQWRVRV FRPSURPHWLGRV FRP RV YDORUHV GD &RPSDQKLD H UHFRPSHQVDGRV DGHTXDGDPHQWH FRP EDVH QD PHULWRFUDFLD HVWmR DSWRV D GHVHPSHQKRV VXSHULRUHV TXH VmR IXQGDPHQWDLV SDUD R FRQWtQXR FUHVFLPHQWR GD &RPSDQKLD

Programas voltados ao colaborador Bem-vindo Ă Localiza: Este programa ĂŠ realizado por todo novo colaborador e tem como objetivo apresentĂĄ-los a FXOWXUD YDORUHV PLVVmR H D SODWDIRUPD GH QHJyFLRV GD &RPSDQKLD $ LQWHJUDomR WHP D FDUJD KRUiULD WRWDO GH KRUDV H FRQWD FRP D SUHVHQoD GH SDOHVWUDQWHV GD GLUHWRULD GH 5HFXUVRV +XPDQRV H UHSUHVHQWDQWHV GDV iUHDV GH QHJyFLRV

DIRETORIA NĂƒO ESTATUTĂ RIA Nome

Nome

Nome

$QD &ULVWLQD &DUYDOKR &KDYHV $QWRQLR +LUR\XNL +\RGR Bernardo Dias Gomide %UXQR 6HEDVWLDQ /DVDQVN\ &OiXGLR /XFLDQR 0DUTXHV ClĂĄudio Zattar

&ULVWLQD 9D] $PDUDO 'DQLHO *XHUUD /LQKDUHV Daniel Tadeu Pereira Glauco Fernandes Zebral *XLOKHUPH 8GH %UD] +HUEHUW 9LDQD $QGUDGH

JosĂŠ Carlos Batista /HDQGUR )UDQFR %DFFKLQ 0DUFHOR +LURVKL 1DJDVVDNL 1RUD 0DVFDUHQKDV /DQDUL 3DXOR +HQULTXH GH $OPHLGD 3LUHV

AdesĂŁo Ă Câmara de Arbitragem: 1RV WHUPRV GR DUWLJR GR VHX (VWDWXWR 6RFLDO D &RPSDQKLD VHXV DFLRQLVWDV H administradores estĂŁo obrigados a resolver, por meio de arbitragem, toda e qualquer disputa ou controvĂŠrsia que possa VXUJLU HQWUH HOHV UHODFLRQDGD FRP RX RULXQGD GD DSOLFDomR YDOLGDGH HÂżFiFLD LQWHUSUHWDomR YLRODomR H VHXV HIHLWRV GDV GLVSRVLo}HV FRQWLGDV QD /HL Qž QR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD QDV QRUPDV HGLWDGDV SHOR &RQVHOKR 0RQHWiULR 1DFLRQDO SHOR %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO H SHOD &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV EHP FRPR QDV GHPDLV QRUPDV DSOLFiYHLV DR IXQFLRQDPHQWR GR PHUFDGR GH FDSLWDLV HP JHUDO DOpP GDTXHODV FRQVWDQWHV GR 5HJXODPHQWR GH /LVWDJHP GR 1RYR 0HUFDGR GR 5HJXODPHQWR GH $UELWUDJHP GR 5HJXODPHQWR GH 6DQo}HV H GR &RQWUDWR GH 3DUWLFLSDomR GR Novo Mercado. CĂłdigo ABRASCA de Autorregulação e Boas PrĂĄticas: $ /RFDOL]D HP OLQKD FRP DV PHOKRUHV SUiWLFDV GH JRYHUQDQoD FRUSRUDWLYD DGHUH DR &yGLJR $%5$6&$ GH $XWRUUHJXODomR H %RDV 3UiWLFDV GDV &RPSDQKLDV $EHUWDV DGRWD DV SUiWLFDV de Governança Corporativa previstas no Novo Mercado da B3 e busca atender Ă s diretrizes sugeridas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (“IBGCâ€?). CĂłdigo de Ética: $ &RPSDQKLD DGRWD R &yGLJR GH eWLFD GHVGH FRP R REMHWLYR GH L UHGX]LU D VXEMHWLYLGDGH GH LQWHUSUHWDo}HV GRV SULQFtSLRV pWLFRV LL VHU XPD UHIHUrQFLD IRUPDO H LQVWLWXFLRQDO SDUD D FRQGXWD SURÂżVVLRQDO GRV FRODERUDGRUHV H LLL DVVHJXUDU TXH SUHRFXSDo}HV FRP HÂżFLrQFLD FRPSHWLWLYLGDGH H UHQWDELOLGDGH QmR VH VREUHSRQKDP DRV SDGU}HV pWLFRV H j OHJLVODomR Gerenciamento de Riscos e Governança: $ &RPSDQKLD SRVVXL XPD 3ROtWLFD GH &RQWUROHV ,QWHUQRV H *HVWmR GH Riscos elaborada em atendimento ao CĂłdigo ABRASCA de Autorregulação, com o objetivo de estabelecer controles e SURFHGLPHQWRV SDUD SUHYHQLU D RFRUUrQFLD GH HUURV IUDXGHV H DQiOLVH GRV ULVFRV TXH SRVVDP DIHWi OD $ &RPSDQKLD SRVVXL XP FDQDO GH GHQ~QFLDV RSHUDGR SRU XPD HPSUHVD H[WHUQD HVSHFLDOL]DGD FRP R REMHWLYR GH UHFHEHU UHODWRV GH IRUPD DQ{QLPD RX LGHQWLÂżFDGD GH VLWXDo}HV DQWLpWLFDV H RX LOHJDLV RFRUULGDV HP WRGDV DV HPSUHVDV GR *UXSR 2 FDQDO GH GHQ~QFLDV SRGH VHU XWLOL]DGR SRU WRGD D HTXLSH /RFDOL]D H GHPDLV S~EOLFRV FRP RV TXDLV D &RPSDQKLD VH UHODFLRQD FRPR IRUQHFHGRUHV FOLHQWHV H LQYHVWLGRUHV H SHUPLWH R DFRPSDQKDPHQWR SRU SDUWH GR GHQXQFLDQWH GR andamento da apuração de sua denĂşncia.

Novo LĂ­der Localiza: &ULDGR HVSHFLDOPHQWH SDUD FRODERUDGRUHV SURPRYLGRV D XP FDUJR GH OLGHUDQoD RX SURÂżVVLRQDLV FRQWUDWDGRV SDUD DWXDU FRPR OtGHU R SURJUDPD WHP FRPR SUHPLVVD TXH R OtGHU FRQKHoD EHP R QHJyFLR GD &RPSDQKLD e se capacite para aplicar nossas prĂĄticas de gestĂŁo de pessoas, por meio de treinamentos, visitas tĂŠcnicas e DFRPSDQKDPHQWR GR 5+ 3URJUDPD 4XDOLĂ€FDU Com abrangĂŞncia para todos os colaboradores, o programa consiste em uma sĂŠrie de WUHLQDPHQWRV YROWDGRV SDUD GHVHQYROYHU DV FRPSHWrQFLDV WpFQLFDV H FRPSRUWDPHQWDLV LGHQWLÂżFDGDV D SDUWLU GD DQiOLVH GRV SRQWRV GH PHOKRULDV GD DYDOLDomR GH GHVHPSHQKR H GRV YDORUHV H FRPSHWrQFLDV GD &RPSDQKLD Liderar: &RP R REMHWLYR GH IRUPDU H GHVHQYROYHU RV OtGHUHV GD /RFDOL]D HP SUiWLFDV GH *HVWmR GH 3HVVRDV R 3URJUDPD p GLYLGLGR HP WUrV PyGXORV FRP FDUJD KRUiULD WRWDO GH KRUDV H p PLQLVWUDGR SHORV SUySULRV FRODERUDGRUHV GDV GLIHUHQWHV iUHDV GD GLUHWRULD GH 5HFXUVRV +XPDQRV Programa de inclusĂŁo: $ /RFDOL]D SRVVXL XP SURJUDPD GH LQFOXVmR GH SHVVRDV FRP GHÂżFLrQFLD TXH SURPRYH D LQFOXVmR H R LQFHQWLYR j GLYHUVLGDGH $OpP GLVVR FRQWULEXL SDUD D FDSDFLWDomR GHVVDV SHVVRDV SURSRUFLRQDQGR FRQKHFLPHQWR H GHVHQYROYLPHQWR HP URWLQDV DGPLQLVWUDWLYDV H SRVWXUD SURÂżVVLRQDO FRP R REMHWLYR GH WRUQi ORV DSWRV D H[HUFHU RXWURV FDUJRV QD &RPSDQKLD Contratação de imigrantes: (P SDUFHULD FRP FDVDV GH DSRLR DR LPLJUDQWH H LQVWLWXLo}HV R SURJUDPD IRL FULDGR SDUD FRQWUDWDomR GH LPLJUDQWHV RIHUHFHQGR DVVLP RSRUWXQLGDGH SDUD HOHV FRQVWUXtUHP VHX IXWXUR H PHOKRUDUHP D TXDOLGDGH GH YLGD $WXDOPHQWH D &RPSDQKLD FRQWD FRP FRODERUDGRUHV GH GLYHUVDV QDFLRQDOLGDGHV FRPR +DLWL %HQLQ $QJROD NigĂŠria e Senegal. Semana da Diversidade: $ /RFDOL]D VH RUJXOKD GH SURPRYHU XP DPELHQWH FRP SOXUDOLGDGH GH UDoDV JrQHUR FXOWXUD e classes, tendo a inclusĂŁo como premissa na formação da sua equipe. Por isso, anualmente, celebra a Semana GD 'LYHUVLGDGH TXH LQFOXL XPD VpULH GH Do}HV FRPR URGD GH FDSRHLUD GDQoD DIUR SDOHVWUD VREUH HPSRGHUDPHQWR IHPLQLQR DSUHVHQWDo}HV FRP SHVVRDV FRP GHÂżFLrQFLDV GLYHUVDV HQWUH RXWURV SDUD GHPRQVWUDU TXH p HVVH ROKDU SDUD WRGRV FRP R PHVPR FXLGDGR TXH WRUQD D /RFDOL]D XPD HPSUHVD VXVWHQWiYHO MXVWD H SHUHQH Serviço Social: 2ULHQWDGR SHORV YDORUHV H SULQFtSLRV GD &RPSDQKLD SDXWDGRV QR UHVSHLWR FRPSRUWDPHQWR pWLFR H DWHQomR jV SHVVRDV R 6HUYLoR 6RFLDO DWXD QDV UHODo}HV VRFLDLV H DSRLD RV FRODERUDGRUHV F{QMXJHV H ÂżOKRV HP FDVRV GH SUREOHPDV VRFLDLV LGHQWLÂżFDQGR UHFXUVRV GHVWLQDGRV D PHOKRULD GD FRQGLomR GH YLGD QR TXH VH UHIHUH D VD~GH SURWHomR social e qualidade de vida. Programa Viva Melhor: &ULDGR HP HVVH SURJUDPD WUDWD GH DVVXQWRV TXH WHQKDP UHODomR FRP D VD~GH FRQVFLHQWL]DomR H EHP HVWDU GR FRODERUDGRU SRU PHLR GH Do}HV FRPR FDPSDQKDV GH VHJXUDQoD QR WUkQVLWR GLVWULEXLomR GH FRQWH~GRV UHODFLRQDGRV j SUHYHQomR H GLDJQyVWLFR SUHFRFH GR FkQFHU GH PDPD H GH SUyVWDWD SURJUDPDV GH DSRLR D JHVWDQWHV SURJUDPDV HVSHFtÂżFRV GH SURPRomR GH JHUHQFLDPHQWR H SURPRomR j VD~GH

Balanço Social 2016 Base de cålculo dos indicadores sociais consolidados - R$ mil 5HFHLWD OtTXLGD ³5/´

/XFUR DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO ³/$,5´

)ROKD GH SDJDPHQWR EUXWD ³)3%´

Indicadores sociais internos

4.439.273 527.628 448.638 Valor R$/mil

Alimentação Encargos sociais compulsórios Saúde &DSDFLWDomR H GHVHQYROYLPHQWR SUR¿VVLRQDO &UHFKHV RX DX[tOLR FUHFKH Participação nos lucros ou resultados Outros Total - indicadores sociais internos Indicadores sociais externos Educação Cultura Outros Total das contribuiçþes para a sociedade 7ULEXWRV H[FOXtGRV HQFDUJRV VRFLDLV

Total - indicadores sociais externos

2017

% sobre

% sobre

FPB

RL

30.083 95.254 29.627 993 285 66.517 6.707 229.466 Valor R$/mil

7% 21% 7% 0% 0% 15% 1% 51%

6.058.279 654.135 524.177

1% 2% 1% 0% 0% 1% 0% 5%

% sobre

% sobre

LAIR

RL

% sobre

Valor R$/mil

% sobre

FPB 37.124 108.949 35.194 2.455 255 75.252 11.084 270.313

RL 7% 21% 7% 0% 0% 14% 2% 51%

% sobre

Valor R$/mil

1% 2% 1% 0% 0% 1% 0% 5% % sobre

LAIR

RL

306 1.199 305 1.810

0% 0% 0% 0%

0% 0% 0% 0%

442 1.354 417 2.213

0% 0% 0% 0%

0% 0% 0% 0%

282.298 284.108

54% 54%

6% 6%

356.502 358.715

55% 55%

6% 6%

Indicadores do corpo funcional 1~PHUR GH HPSUHJDGRV DV DR ÂżQDO GR SHUtRGR 1~PHUR GH DGPLVV}HV GXUDQWH R SHUtRGR NĂşmero de empregados(as) terceirizados(as) NĂşmero de estagiĂĄrios(as) NĂşmero de empregados(as) acima de 45 anos 1~PHUR GH PXOKHUHV TXH WUDEDOKDP QD HPSUHVD 3HUFHQWXDO GH FDUJRV GH FKHÂżD RFXSDGRV SRU PXOKHUHV NĂşmero de portadores(as) de necessidades especiais 1mR LQFOXL FHUFD GH 5 PLOK}HV GH ,&06 H 5 PLOK}HV GH ,3, SDJRV SHOD &RPSDQKLD LQFOXtGRV QR SUHoR GH FRPSUD GRV FDUURV

2016

2017 6.324 1.454 132 20 712 2.774 49,34% 281

7.121 1.981 479 59 838 3.087 48,83% 310

Continua...


14

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV ¹ 5

ATIVOS Nota Ativos circulantes &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D ................................................. $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV ............................................................. Contas a receber ..................................................................... Dividendos a receber de subsidiårias...................................... Outros ativos circulantes ......................................................... Carros em desativação para renovação da frota ....................

4 5 6 8(b)(i) 7 9(b)

Total dos ativos circulantes ................................................. Ativos nĂŁo circulantes 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R Contas a receber.................................................................. DepĂłsitos judiciais ............................................................... Imposto de renda e contribuição social diferidos ................. Outros ativos nĂŁo circulantes ............................................... Total do realizĂĄvel a longo prazo ............................................. Investimentos em subsidiĂĄrias ................................................ Imobilizado .............................................................................. ,QWDQJtYHO Software .............................................................................. ĂˆJLR QD DTXLVLomR GH LQYHVWLPHQWRV.................................... Total dos ativos nĂŁo circulantes ..........................................

6 15 16(a) 7 8(a) 9(a) 10(a) 10(b)

Individual 31/12/17 31/12/16

Consolidado 31/12/17 31/12/16

PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV Âą 5 H[FHWR R OXFUR OtTXLGR SRU DomR

PASSIVOS E PATRIMÔNIO L�QUIDO

Individual 31/12/17 31/12/16

Nota

829.737 1.158.867 441.364 39.812 100.879 27.033

1.133.711 336.457 7.472 87.174 441

1.338.195 1.275.699 585.124 128.620 103.350

1.692.261 424.528 117.185 8.787

Passivos circulantes Fornecedores ......................................................................... 2EULJDo}HV VRFLDLV H WUDEDOKLVWDV ........................................... (PSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV WtWXORV GH GtYLGD H swap ......... Imposto de renda e contribuição social a pagar Dividendos e juros sobre o capital próprio ............................. Outros passivos circulantes....................................................

2.597.692

1.565.255

3.430.988

2.242.761

Total dos passivos circulantes ...........................................

51.716 83 51.799 949.169 5.356.734

38.144 861 39.005 851.109 3.508.455

4.698 83.124 41.953 58.062 187.837 7.483.974

3.169 60.127 7.469 70.765 5.020.596

46.380 6.404.082

55.612 4.454.181

52.716 30.719 7.755.246

61.056 22.077 5.174.494

Passivos não circulantes (PSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV WtWXORV GH GtYLGD H swap ......... 3URYLV}HV ................................................................................ Imposto de renda e contribuição social diferidos ................... Outros passivos não circulantes............................................. Total dos passivos não circulantes .................................... Total dos passivos ............................................................... Patrimônio líquido Capital social .......................................................................... Reservas de capital ................................................................ $o}HV HP WHVRXUDULD............................................................... Reservas de lucros ................................................................. Retenção de lucros................................................................. Total do patrimônio líquido .................................................

11 12 13 17(b) 14

Consolidado 31/12/17 31/12/16

1.157.954 91.323 237.790 1.973 36.384 172.041

803.601 73.224 407.425 8.530 39.749 108.993

1.331.680 109.176 537.216 31.258 36.384 188.384

910.901 94.982 654.586 23.036 39.749 118.445

1.697.465

1.441.522

2.234.098

1.841.699

13 15 16(a) 14

4.527.539 89.784 79.941 6.320 4.703.584 6.401.049

2.280.369 48.457 46.017 6.081 2.380.924 3.822.446

5.940.463 126.490 219.706 64.752 6.351.411 8.585.509

3.131.303 63.074 171.913 12.276 3.378.566 5.220.265

17(a) 17(c) 17(d) 17(e) 17(f)

1.500.000 148.635 (53.696) 768.893 236.893 2.600.725

976.708 129.803 (95.826) 949.412 236.893 2.196.990

1.500.000 148.635 (53.696) 768.893 236.893 2.600.725

976.708 129.803 (95.826) 949.412 236.893 2.196.990

Receitas lĂ­quidas ...................................................... Custos ...................................................................... Lucro bruto ............................................................. 5HFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV Com vendas ......................................................... Gerais, administrativas e outras........................... EquivalĂŞncia patrimonial ......................................

Individual 2017 2016 4.749.618 3.398.560 (3.654.523) (2.577.830) 1.095.095 820.730

Nota 20 21 21 21 8(a)

Resultado antes das receitas e despesas ÀQDQFHLUDV............................................................ 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV ............................................. 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV ...........................................

22

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social .............................................. ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO Corrente ............................................................... Diferido .................................................................

16(b)

Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ..................................... /XFUR OtTXLGR DWULEXtYHO DRV DFLRQLVWDV...................... /XFUR OtTXLGR SRU DomR HP 5 BĂĄsico .................................................................. DiluĂ­do ..................................................................

18

(376.235) (175.343) 227.045 (324.533)

Consolidado 2017 2016 6.058.279 4.439.273 (4.410.855) (3.149.234) 1.647.424 1.290.039

(286.642) (124.990) 206.931 (204.701)

(459.970) (218.320) (678.290)

(364.089) (154.758) (518.847)

770.562

616.029

969.134

771.192

136.860 (351.597) (214.737)

149.183 (336.101) (186.918)

196.884 (511.883) (314.999)

201.948 (445.512) (243.564)

555.825

429.111

654.135

527.628

(16.225) (33.924) (50.149) 505.676 -

(22.354) 2.558 (19.796) 409.315 -

(119.362) (29.097) (148.459) 505.676 505.676

(88.014) (30.299) (118.313) 409.315 409.315

0,76866 0,76225

0,62404 0,62328

0,76866 0,76225

0,62404 0,62328

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Total dos ativos .....................................................................

9.001.774

6.019.436

11.186.234

Total dos passivos e do patrimĂ´nio lĂ­quido.......................

7.417.255

9.001.774

6.019.436

11.186.234

(P PLOKDUHV GH UHDLV Âą 5

7.417.255

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .............................................................. Outros resultados abrangentes ..................................................... ,WHQV TXH VHUmR UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR em perĂ­odos subsequentes .................................................................. ,WHQV TXH QmR VHUmR UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR em perĂ­odos subsequentes ............................................................ Resultado abrangente total do exercĂ­cio ......................................

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO INDIVIDUAL E CONSOLIDADO PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV ¹ 5

Reservas de capital

Nota Saldos em 31 de dezembro de 2015 ................................................... 2So}HV RXWRUJDGDV UHFRQKHFLGDV ..................................................... ([HUFtFLR GH RSo}HV GH Do}HV FRP Do}HV HP WHVRXUDULD ................. $o}HV HP WHVRXUDULD DGTXLULGDV ........................................................ /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR.................................................................. 'HVWLQDomR GR OXFUR GR H[HUFtFLR Reserva legal ................................................................................ -XURV VREUH R FDSLWDO SUySULR 5 SRU DomR ....................... Retenção de lucros ....................................................................... Saldos em 31 de dezembro de 2016 .............................................. Aumento de capital ............................................................................ 2So}HV RXWRUJDGDV UHFRQKHFLGDV ..................................................... ([HUFtFLR GH RSo}HV GH Do}HV FRP Do}HV HP WHVRXUDULD ................. $o}HV HP WHVRXUDULD YHQGLGDV .......................................................... 7UDQVIHUrQFLD GH iJLR QD VXEVFULomR GH Do}HV SDUD RSo}HV RXWRUJDGDV UHFRQKHFLGDV ............................................................... /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR.................................................................. 'HVWLQDomR GR OXFUR GR H[HUFtFLR Reserva legal ................................................................................ Juros sobre o capital próprio (R$0,21 por ação) ........................... Constituição de reserva estatutåria ............................................... Saldos em 31 de dezembro de 2017 ..............................................

17(c)(i) 17(c)(ii) e (iii), 17(d) 17(d)

17(e)(i) 17(b) 17(f) 17(a) 17(c)(i) 17(c)(ii) e (iii), 17(d) 17(d) 17(c)(i)

17(e)(i) 17(b) 17(f)(ii)

Capital Açþes em social tesouraria 976.708 (77.988) 7.158 (24.996) -

Reservas de lucros

Opçþes à gio na outorgadas subscrição reconhecidas de açþes 14.590 99.321 4.868 (8.899) 19.923 -

Reserva legal 100.159 -

Reserva Retenção de estatutåria lucros 828.787 -

Lucros acumulados

$WULEXtYHO D DFLRQLVWDV

409.315

Total 1.941.577 4.868 18.182 (24.996) 409.315

976.708 523.292 -

(95.826) 39.994 2.136

10.559 8.738 -

119.244 8.628 1.466

20.466 120.625 -

828.787 (523.292) -

236.893 236.893 -

(20.466) (151.956) (236.893) -

(151.956) 2.196.990 8.738 48.622 3.602

-

-

31.575 -

(31.575) -

-

-

-

505.676

505.676

1.500.000

(53.696)

50.872

97.763

25.283 145.908

317.490 622.985

236.893

(25.283) (162.903) (317.490) -

(162.903) 2.600.725

3DUD ÂżQV GH FRPSDUDELOLGDGH R YDORU GH MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR SRU DomR IRL DMXVWDGR FRQVLGHUDQGR D ERQLÂżFDomR H R GHVGREUDPHQWR GH Do}HV PHQFLRQDGR QD QRWD D $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV ¹ 5

Individual Nota

2017

Consolidado 2016

2017

2016

Receitas Receita bruta deduzida de descontos .......................................................................................................................................

20

4.796.844

3.454.372

6.130.159

4.514.619

13.253

9.703

13.253

9.703

Receitas relativas à construção de ativos próprios e benfeitorias em imóveis de terceiros ..................................................... Constituição de provisão para crÊditos de liquidação duvidosa, líquida de reversão ...............................................................

(12.186)

(5.801)

(12.101)

(6.321)

4.797.911

3.458.274

6.131.311

4.518.001

6

Total das receitas ........................................................................................................................................................................ Custos e despesas adquiridos de terceiros: Materiais, energia, serviços de terceiros e outros .....................................................................................................................

(249.864)

(182.590)

(276.157)

(197.663)

&XVWRV GRV DOXJXpLV GH FDUURV H IURWDV H YDORU UHVLGXDO GRV FDUURV EDL[DGRV ..........................................................................

(3.005.461)

(2.067.733)

(3.583.023)

(2.459.417)

Total dos custos e despesas adquiridos de terceiros .............................................................................................................

(3.255.325)

(2.250.323)

(3.859.180)

(2.657.080)

Valor adicionado bruto................................................................................................................................................................

1.542.586

1.207.951

2.272.131

1.860.921

'HSUHFLDo}HV H DPRUWL]Do}HV ...................................................................................................................................................

21

Valor adicionado lĂ­quido gerado ................................................................................................................................................

(151.996)

(124.331)

(271.066)

(244.470)

1.390.590

1.083.620

2.001.065

1.616.451 201.948

Valor adicionado recebido em transferĂŞncia: 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV ..................................................................................................................................................................

22

136.860

149.183

196.884

EquivalĂŞncia patrimonial ...........................................................................................................................................................

8(a)

227.045

206.931

-

-

1.754.495

1.439.734

2.197.949

1.818.399

Valor adicionado para distribuição ............................................................................................................................................ Distribuição do valor adicionado ............................................................................................................................................... ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV .................................................................................................................................................... - Federais ..................................................................................................................................................................................

187.610

121.846

329.283

254.221

- Estaduais ................................................................................................................................................................................

71.591

53.044

100.042

75.392

- Municipais ...............................................................................................................................................................................

22.717

14.919

29.926

20.025

- Remuneração direta................................................................................................................................................................

324.196

270.604

417.603

358.810

- BenefĂ­cios ...............................................................................................................................................................................

72.152

55.437

87.566

67.061

- FGTS.......................................................................................................................................................................................

24.268

18.387

30.382

24.716

Pessoal ..........................................................................................................................................................................................

- Outros .....................................................................................................................................................................................

8.917

4.867

8.917

4.867

Remuneração do capital de terceiros ............................................................................................................................................ - Juros .......................................................................................................................................................................................

22

351.597

336.101

511.883

445.512

- AluguĂŠis de imĂłveis ................................................................................................................................................................

21

170.845

142.469

161.201

145.207

14.926

12.745

15.470

13.273

- Outros aluguĂŠis .......................................................................................................................................................................

162.903

151.956

162.903

151.956

/XFURV UHWLGRV..........................................................................................................................................................................

17(b)

342.773

257.359

342.773

257.359

Valor adicionado distribuĂ­do e retido ........................................................................................................................................

1.754.495

1.439.734

2.197.949

1.818.399

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

Consolidado 2017 2016 505.676 409.315

-

-

-

-

505.676

409.315

505.676

409.315

505.676

409.315

505.676

409.315

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV Âą 5 Nota Fluxo de caixa das atividades operacionais: Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ................................................... $MXVWHV SDUD FRQFLOLDU R UHVXOWDGR DR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 'HSUHFLDo}HV H DPRUWL]Do}HV............................................ 9, 10 e 21 9DORU UHVLGXDO GRV FDUURV EDL[DGRV .................................... Imposto de renda e contribuição social diferidos ............... 16(b) EquivalĂŞncia patrimonial .................................................... 9(a) ProvisĂŁo para contingĂŞncias .............................................. 15(a) Outros ................................................................................ $XPHQWR 5HGXomR GRV DWLYRV Contas a receber ............................................................... 6 Aquisição de carros (vide divulgação suplementar a seguir) .......................................................................... 9 e 11 DepĂłsitos judiciais ............................................................. 15(a) Impostos a recuperar ......................................................... Despesas antecipadas....................................................... Outros ativos ...................................................................... $XPHQWR 5HGXomR GRV SDVVLYRV )RUQHFHGRUHV H[FHWR PRQWDGRUDV ................................... 11 2EULJDo}HV VRFLDLV H WUDEDOKLVWDV ...................................... 12 Imposto de renda e contribuição social ............................. 16(b) -XURV VREUH HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV WtWXORV de dĂ­vida e swap prĂŠ ....................................................... 13 PrĂŞmio de seguro............................................................... Outros passivos ................................................................. Caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais ...................................................................... Imposto de renda e contribuição social pagos ....................... -XURV GH HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H WtWXORV GH GtYLGD pagos .................................................................................. 13 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH FXUWR SUD]R .................................... 5 Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades operacionais......... Fluxo de caixa das atividades de investimento: Aumento do capital social em subsidiĂĄria .......................... 8(a) Dividendos de subsidiĂĄrias ................................................ 8(a)(iii) $TXLVLo}HV GH RXWURV LPRELOL]DGRV ..................................... 9 $TXLVLo}HV GH DWLYRV LQWDQJtYHLV ........................................ 10 Investimentos em nova subsidiĂĄria .................................... 8(a) Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento ................................................................ )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH Ă€QDQFLDPHQWR (PSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H QRWD SURPLVVyULD 13 &DSWDo}HV .............................................................. $PRUWL]Do}HV.......................................................... 'HErQWXUHV 13 &DSWDo}HV .............................................................. $PRUWL]Do}HV 17(d) $o}HV HP WHVRXUDULD DGTXLULGDV YHQGLGDV ................. ([HUFtFLR GDV RSo}HV GH Do}HV FRP Do}HV HP tesouraria, lĂ­quido ...................................................... 17(c) e (d) Dividendos .................................................................... 17(b) Juros sobre o capital prĂłprio ........................................ 17(b) Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades de Ă€QDQFLDPHQWR .......................................................... Fluxo de caixa lĂ­quido gerado (aplicado) no exercĂ­cio .................................................................. Saldo do caixa e equivalentes de caixa: 1R LQtFLR GR H[HUFtFLR ............................................... 4 1R ÂżQDO GR H[HUFtFLR ................................................. 4 Aumento no caixa e equivalentes de caixa

Individual 2017 2016

Consolidado 2017 2016

505.676

409.315

505.676

409.315

151.996 2.639.275 33.924 (227.045) 41.327 24.531

124.331 1.809.841 (2.558) (206.931) 13.295 10.674

271.066 3.106.590 29.097 55.516 26.226

244.470 2.102.520 30.299 15.771 11.182

(117.093)

32.585

(151.776)

56.791

(4.232.957) (2.593.121) (5.052.461) (3.098.913) (13.572) (4.592) (17.479) (7.227) (1.646) (3.102) 2.609 (5.954) (1.917) (4.977) 2.651 (4.977) (11.395) (31.462) (8.691) 1.333 5.473 18.099 16.225

25.355 7.932 22.354

(4.795) 7.460 119.362

29.587 9.392 88.014

319.674 19.299 46.962

328.691 8.577 (8.590)

476.234 19.299 40.096

438.052 8.577 (19.445)

(783.164) (22.969)

(62.383) (18.709)

(573.320) (108.312)

308.787 (93.283)

(314.370) (485.697) - (1.275.699) (395.462) (2.443.028)

(442.292) (226.788)

(341.459) (1.158.867) (2.306.459) (100.000) 196.736 (76.966) (4.173) -

236.073 (22.238) (6.795) -

(167.776) (7.229) (333.192)

(117.800) (8.790) -

15.597

207.040

(508.197)

(126.590)

648.605 (219.621)

(1.397)

950.110 (510.218)

266.312 (297.870)

1.777.546 (105.000) 2.136

693.172 (105.000) (24.996)

2.626.909 (355.000) 2.136

943.395 (105.000) (24.996)

50.088 (166.866)

18.182 (1.042) (138.445)

50.088 (166.866)

18.182 (1.042) (138.445)

1.986.888

440.474

2.597.159

660.536

(303.974)

252.052

(354.066)

307.158

1.133.711 829.737 (303.974)

881.659 1.133.711 252.052

1.692.261 1.338.195 (354.066)

1.385.103 1.692.261 307.158

'LYXOJDomR VXSOHPHQWDU jV LQIRUPDo}HV GR à X[R GH FDL[D Nota $TXLVLomR GH FDUURV Para renovação da frota ........................................... Para crescimento da frota ........................................ Total das aquisiçþes de carros ................................. )RUQHFHGRUHV ¹ PRQWDGRUDV GH FDUURV 6DOGR QR ¿QDO GR H[HUFtFLR ....................................... 6DOGR QR LQtFLR GR H[HUFtFLR .....................................

9 11

Saída de caixa para aquisição de carros ................. Receita na venda dos carros desativados, líquida de impostos ............................................................... Saída líquida de caixa para investimento na frota ..

Individual 2017 2016

Consolidado 2017 2016

(3.064.800) (2.106.495) (3.660.839) (2.563.639) (1.517.037) (675.697) (1.807.013) (725.994) (4.581.837) (2.782.192) (5.467.852) (3.289.633) (1.047.666) (698.786) (1.197.455) (782.064) (698.786) (509.715) (782.064) (591.344) 348.880 189.071 415.391 190.720 (4.232.957) (2.593.121) (5.052.461) (3.098.913)

Remuneração do capital próprio ................................................................................................................................................... - Juros sobre o capital próprio ...................................................................................................................................................

Individual 2017 2016 505.676 409.315

20

2.904.439 (1.328.518)

1.988.930 3.451.119 (604.191) (1.601.342)

2.342.559 (756.354)

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV ¹ 5 H[FHWR VH LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

1. CONTEXTO OPERACIONAL

2.2. Bases de elaboração

2.6. Demonstração do Valor Adicionado (“DVAâ€?)

$ /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ Âł/RFDOL]D´ RX Âł&RPSDQKLD´ FRP VHGH QD $YHQLGD %HUQDUGR GH 9DVFRQFHORV Qž %DLUUR &DFKRHLULQKD HP %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD EUDVLOHLUD GH FDSLWDO DEHUWR GHVGH PDLR de 2005, registrada no Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (“B3â€?), o que caracteriza o mais alto nĂ­vel de governança corporativa no mercado de capitais brasileiro, sendo negociada sob o cĂłdigo RENT3.

$V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV FRP EDVH QR FXVWR KLVWyULFR JHUDOPHQWH EDVHDGR QR YDORU MXVWR GDV FRQWUDSUHVWDo}HV SDJDV HP WURFD GH DWLYRV H[FHWR RV FXVWRV GH UHPXQHUDomR GRV SODQRV GH LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R FRWDV GH IXQGR GH LQYHVWLPHQWR H LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV TXH VmR PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR

(VVD GHPRQVWUDomR WHP SRU ¿QDOLGDGH HYLGHQFLDU D ULTXH]D FULDGD SHOD &RPSDQKLD H VXD GLVWULEXLomR GXUDQWH GHWHUPLQDGR SHUtRGR H p DSUHVHQWDGD FRPR SDUWH GH VXDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV FRQIRUPH UHTXHULGR SHOD OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD H SHODV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV D FRPSDQKLDV DEHUWDV $ '9$ não Ê uma demonstração prevista nem obrigatória conforme as IFRSs.

$ /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV SRVVXHP FRPR SULQFLSDLV DWLYLGDGHV DOXJXHO GH FDUURV JHVWmR GH IURWDV H FRQFHVVmR GH IUDQTXLDV 3DUD UHDOL]DU D UHQRYDomR GD IURWD D /RFDOL]D VXD VXEVLGLiULD GLUHWD /RFDOL]D )OHHW 6 $ Âł/RFDOL]D )OHHW´ H VXD VXEVLGLiULD LQGLUHWD /RFDOL]D &DU 5HQWDO 6\VWHPV 6 $ Âł&DU 5HQWDO 6\VWHPV´ RX Âł+HUW] %UDVLO´ DQWHULRUPHQWH GHQRPLQDGD &DU 5HQWDO 6\VWHPV GR %UDVLO /RFDomR GH 9HtFXORV /WGD DOLHQDP VHXV FDUURV GHVDWLYDGRV JHUDQGR FDL[D para a compra dos carros novos. Em 31 de agosto de 2017 ocorreu a conclusĂŁo (“closingâ€?) da aquisição de 100% das quotas da Car Rental Systems com uma frota total de 8.162 carros, sendo 3.541 carros no negĂłcio de gestĂŁo de frotas e 4.621 carros na divisĂŁo de aluguel GH FDUURV &RPR SDUWH GD DOLDQoD HVWUDWpJLFD HQWUH DV FRPSDQKLDV D /RFDOL]D H D 7KH +HUW] &RUSRUDWLRQ Âł+HUW] &RUS ´ HVWDEHOHFHUDP XP DFRUGR JOREDO GH ORQJR SUD]R 9LGH PDLRUHV GHWDOKHV QD QRWD (P GH GH]HPEUR GH D 3ODWDIRUPD /RFDOL]D LQFOXL RV IUDQTXHDGRV QR %UDVLO H QR H[WHULRU HUD FRPSRVWD GH DJrQFLDV GH DOXJXHO GH FDUURV VHQGR L DJrQFLDV HP FLGDGHV GR %UDVLO GDV TXDLV DJrQFLDV VmR RSHUDGDV SHOD /RFDOL]D H SRU HPSUHVDV IUDQTXHDGDV H LL DJrQFLDV HP FLGDGHV GH SDtVHV GD $PpULFD GR 6XO WRGDV operadas por empresas franqueadas. 1D PHVPD GDWD D IURWD GD 3ODWDIRUPD /RFDOL]D HUD FRPSRVWD GH FDUURV VHQGR L SUySULRV GRV quais 135.578 da DivisĂŁo de Aluguel de Carros e 44.877 da DivisĂŁo de GestĂŁo de Frotas; (ii) 8.511 (nĂŁo auditado) SHUWHQFHQWHV D IUDQTXHDGRV QR %UDVLO H LLL QmR DXGLWDGR SHUWHQFHQWHV D IUDQTXHDGRV QR H[WHULRU 2V FDUURV SUySULRV GHVDWLYDGRV VmR VXEVWDQFLDOPHQWH YHQGLGRV DRV FRQVXPLGRUHV ÂżQDLV SRU PHLR GH SRQWRV SUySULRV SDUD D YHQGD ORFDOL]DGRV HP FLGDGHV GR %UDVLO VHP FXVWRV GH LQWHUPHGLDomR PD[LPL]DQGR D JHUDomR GH FDL[D SDUD renovação da frota e reduzindo o custo de depreciação.

2. BASES DE ELABORAĂ‡ĂƒO, APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RESUMO DAS PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS 2.1. Declaração de conformidade $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD FRPSUHHQGHP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LGHQWLÂżFDGDV FRPR ÂłLQGLYLGXDO´ H ÂłFRQVROLGDGR´ H VmR HODERUDGDV H DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP DV 1RUPDV ,QWHUQDFLRQDLV de RelatĂłrio Financeiro (International Financial Reporting Standards (“IFRSâ€?)), emitidas pelo International Accounting Standards Board (“IASBâ€?), e com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Essas, por sua vez, abrangem as prĂĄticas FRQWiEHLV LQFOXtGDV QD OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD H RV SURQXQFLDPHQWRV DV RULHQWDo}HV H DV LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV Âł&3&´ H DSURYDGDV SHOD &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV Âł&90´ H HYLGHQFLDP WRGDV DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VRPHQWH HODV DV TXDLV HVWmR consistentes com as utilizadas pela Administração na sua gestĂŁo.

2.3. Bases de consolidação e investimento em subsidiårias $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV FRQVROLGDGDV IRUDP SUHSDUDGDV HP FRQIRUPLGDGH FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV GHVFULWDV QD QRWD H QDV GHPDLV QRWDV H[SOLFDWLYDV H LQFOXHP DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV GD FRQWURODGRUD /RFDOL]D H GDV VXEVLGLiULDV VHGLDGDV QR %UDVLO H QR H[WHULRU HODERUDGDV SHOR PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 1D FRQVROLGDomR IRUDP HOLPLQDGDV DV SDUWLFLSDo}HV GD FRQWURODGRUD QRV SDWULP{QLRV OtTXLGRV GDV VXEVLGLiULDV EHP FRPR RV VDOGRV GH DWLYRV H SDVVLYRV UHFHLWDV FXVWRV H GHVSHVDV GHFRUUHQWHV GH WUDQVDo}HV HIHWXDGDV HQWUH DV HPSUHVDV $ FODVVL¿FDomR GDV FRQWDV FRQWiEHLV GR FRQVROLGDGR VHJXH DV SUHPLVVDV GH DJUXSDPHQWR GD FRQWURODGRUD

$ '9$ IRL SUHSDUDGD FRP EDVH HP LQIRUPDo}HV REWLGDV GRV UHJLVWURV FRQWiEHLV TXH VHUYHP GH EDVH GH SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV H VHJXLQGR DV GLVSRVLo}HV FRQWLGDV QR &3& ¹ 'HPRQVWUDomR GR 9DORU $GLFLRQDGR (P VXD SULPHLUD SDUWH DSUHVHQWD D ULTXH]D FULDGD SHOD &RPSDQKLD UHSUHVHQWDGD SHODV UHFHLWDV SHORV FXVWRV H despesas adquiridos de terceiros e pelo valor adicionado recebido em transferência. A segunda parte apresenta D GLVWULEXLomR GD ULTXH]D HQWUH LPSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV SHVVRDO UHPXQHUDomR GH FDSLWDO GH WHUFHLURV H remuneração do capital próprio.

$V VXEVLGLiULDV GLUHWDV H LQGLUHWDV GD &RPSDQKLD HVWmR VXPDULDGDV QD QRWD D

2.7. Resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis

2.4. Principais julgamentos contĂĄbeis e fontes de incertezas nas estimativas

$V SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV QD SUHSDUDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV HVWmR DSUHVHQWDGDV H UHVXPLGDV D VHJXLU RX QDV QRWDV H[SOLFDWLYDV GD UHVSHFWLYD UXEULFD FRQIRUPH &3& 5 Âą $SUHVHQWDomR GDV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV H ,&3& 5 Âą 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV ,QGLYLGXDLV 'HPRQVWUDo}HV 6HSDUDGDV 'HPRQVWUDo}HV &RQVROLGDGDV H $SOLFDomR GR 0pWRGR GD (TXLYDOrQFLD 3DWULPRQLDO H IRUDP DSOLFDGDV GH PRGR FRQVLVWHQWH QRV H[HUFtFLRV DSUHVHQWDGRV SDUD D /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV

$ SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV UHTXHU TXH D $GPLQLVWUDomR HIHWXH MXOJDPHQWRV HODERUH HVWLPDWLYDV H DGRWH SUHPLVVDV EDVHDGDV QD H[SHULrQFLD KLVWyULFD H HP RXWURV IDWRUHV FRQVLGHUDGRV UHOHYDQWHV TXH DIHWDP RV PRQWDQWHV DSUHVHQWDGRV GH DWLYRV H SDVVLYRV EHP FRPR RV YDORUHV GDV UHFHLWDV FXVWRV H GHVSHVDV $ OLTXLGDomR GDV WUDQVDo}HV HQYROYHQGR HVVDV HVWLPDWLYDV SRGHUi UHVXOWDU HP YDORUHV GLIHUHQWHV GRV UHJLVWUDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV (VWLPDWLYDV H SUHPLVVDV VLJQL¿FDWLYDV VmR XWLOL]DGDV SULQFLSDOPHQWH QD L FRQWDELOL]DomR GD SURYLVmR SDUD SHUGDV ao valor recuperåvel das contas a receber de clientes (provisão para crÊditos de liquidação duvidosa (nota 6)); (ii) GH¿QLomR GD YLGD ~WLO H GR YDORU UHVLGXDO GRV EHQV GR LPRELOL]DGR QRWD LLL FRQWDELOL]DomR GH SURYLV}HV QRWD LY contabilização do imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 16(a)); (v) mensuração dos custos dos planos de LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R QRWD F L

H YL DYDOLDomR GR YDORU MXVWR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV QRWD F

$ &RPSDQKLD UHYLVD VXDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV WULPHVWUDOPHQWH H[FHWR DV GRV SODQRV GH LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R TXH VmR UHYLVDGDV DQXDOPHQWH 2V HIHLWRV GHFRUUHQWHV GHVVDV UHYLV}HV VmR UHFRQKHFLGRV QR SHUtRGR HP TXH DV HVWLPDWLYDV sĂŁo revisadas e alteradas, se impactar apenas esse perĂ­odo, ou tambĂŠm em perĂ­odos posteriores, se impactar tanto o perĂ­odo presente como perĂ­odos futuros.

2.5. Moeda funcional e de apresentação $ PRHGD IXQFLRQDO GD &RPSDQKLD H D PRHGD GH DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV p R UHDO $V LQIRUPDo}HV ¿QDQFHLUDV VmR DSUHVHQWDGDV HP PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR RQGH LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD H IRUDP DUUHGRQGDGDV SDUD D FDVD GH PLOKDU PDLV SUy[LPD $V VXEVLGLiULDV VHGLDGDV QR H[WHULRU WLYHUDP VXDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV FRQYHUWLGDV SDUD UHDLV XWLOL]DQGR VH DV WD[DV GH FkPELR FRUUHQWHV QDV GDWDV GRV EDODQoRV VHQGR WDLV HIHLWRV GH FRQYHUVmR LPDWHULDLV WDQWR SDUD ¿QV GH UHVXOWDGR 5 HP H 5 HP TXDQWR SDUD ¿QV GH SDWULP{QLR OtTXLGR

2.7.1. Receita lĂ­quida – A receita lĂ­quida ĂŠ mensurada pelo valor da contraprestação recebida ou a receber, GHGX]LGD GRV GHVFRQWRV DEDWLPHQWRV H LPSRVWRV VREUH YHQGDV H UHFRQKHFLGD QD H[WHQVmR HP TXH IRU SURYiYHO D JHUDomR GH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV SDUD D &RPSDQKLD H TXDQGR SRVVD VHU PHQVXUDGD GH IRUPD FRQÂżiYHO 2 GHWDOKDPHQWR UHIHUHQWH D FDGD FDWHJRULD GHVVDV UHFHLWDV p FRPR VHJXH ‡ Aluguel de Carros: $V UHFHLWDV GH $OXJXHO GH &DUURV VmR UHFRQKHFLGDV HP EDVHV GLiULDV GH DFRUGR FRP RV contratos de aluguel com clientes. As receitas de regulagem de sinistros, assim como as receitas de estipulação da contratação de seguros junto Ă seguradora, por conta e opção dos clientes no momento do aluguel dos carros, sĂŁo UHFRQKHFLGDV HP EDVHV PHQVDLV H VmR DSUHVHQWDGDV MXQWDPHQWH QD UXEULFD ÂłUHFHLWDV GH $OXJXHO GH &DUURV´ SRU VHUHP receitas acessĂłrias Ă locação de carros; ‡ GestĂŁo de Frotas: $V UHFHLWDV GH *HVWmR GH )URWDV VmR UHFRQKHFLGDV HP EDVHV PHQVDLV QR SHUtRGR GR FRQWUDWR GH aluguel, incluem o aluguel de frotas e o serviço de administração da manutenção quando o cliente opta pelo modelo de reembolso; ‡ Venda dos carros desativados: As receitas provenientes da venda dos carros desativados para a renovação da IURWD VmR UHFRQKHFLGDV QR PRPHQWR GD HQWUHJD GRV FDUURV TXH p R PRPHQWR HP TXH RFRUUH D WUDQVIHUrQFLD GD VXD propriedade para o comprador; e Continua...


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

15

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV ¹ 5 H[FHWR VH LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

‡ Franchising: As receitas de Franchising sĂŁo baseadas em percentual sobre a receita de aluguel de carros dos IUDQTXHDGRV H VmR UHFRQKHFLGDV HP EDVHV PHQVDLV ,QFOXHP WDPEpP D ÂłWD[D GH LQWHJUDomR´ TXH FRUUHVSRQGH DRV valores pagos pelos franqueados ao contratar o direito de operar uma agĂŞncia, por meio da Franquia Empresarial da /RFDOL]D HP GHWHUPLQDGD UHJLmR GH DWXDomR H SRU SHUtRGRV SUp GHWHUPLQDGRV $ WD[D GH LQWHJUDomR p UHFRQKHFLGD QR resultado proporcionalmente ao tempo do contrato.

6. CONTAS A RECEBER

2.7.2. Custos e despesas – Os custos e despesas são registrados no resultado quando incorridos, obedecendo ao

$OXJXHO GH &DUURV .......................................................................... GestĂŁo de Frotas ................................................................................ 9HQGD GRV FDUURV GHVDWLYDGRV ..................................................... Franchising .................................................................................

UHJLPH GH FRPSHWrQFLD 7DPEpP VmR UHJLVWUDGDV DV SURYLV}HV FRP EDVH HP HVWLPDWLYDV FRQIRUPH QRWD

5HFHLWD Ă€QDQFHLUD Âą $V UHFHLWDV GH MXURV GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGDV FRP EDVH QR WHPSR H QD WD[D de juros efetiva sobre o montante do principal em aberto nas datas dos balanços. 2.7.4. Ajuste a valor presente – Os ativos e passivos monetĂĄrios sĂŁo calculados e ajustados pelo seu valor SUHVHQWH VRPHQWH TXDQGR R HIHLWR p FRQVLGHUDGR UHOHYDQWH HP UHODomR jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR 3DUD ÂżQV GH UHJLVWUR H GHWHUPLQDomR GH UHOHYkQFLD R DMXVWH D YDORU SUHVHQWH p FDOFXODGR FRQVLGHUDQGR RV Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV H R FXVWR PpGLR HIHWLYR GD GtYLGD GD &RPSDQKLD (P GH GH]HPEUR GH H GH D &RPSDQKLD FRQFOXLX TXH VHXV DWLYRV H SDVVLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV QmR DSUHVHQWDUDP HIHLWRV UHOHYDQWHV quando trazidos a valor presente.

2.7.5. Redução ao valor recuperĂĄvel (impairment GH DWLYRV QmR Ă€QDQFHLURV Âą $ &RPSDQKLD DYDOLD DR PHQRV DQXDOPHQWH VH Ki DOJXPD LQGLFDomR GH UHGXomR H[WUDRUGLQiULD GR YDORU UHFXSHUiYHO GR DWLYR LPRELOL]DGR H do ativo intangĂ­vel – softwares 6H KRXYHU WDO LQGLFDomR R YDORU UHFXSHUiYHO GR DWLYR p HVWLPDGR FRP D ÂżQDOLGDGH GH mensurar o montante dessa perda. Em 2017 e 2016, nĂŁo foram registrados ajustes dessa natureza.

2V DWLYRV H SDVVLYRV DGTXLULGRV DSyV R DMXVWH GH SUHoR HVWmR GHPRQVWUDGRV DEDL[R

$ FRPSRVLomR GR VDOGR GDV FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV p FRPR VHJXH

3URYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD ......................... Total ................................................................................................... Circulante .......................................................................................... NĂŁo circulante (***) ...........................................................................

Individual Consolidado 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16 359.346 265.343 361.077 265.341 111.276 75.743 118.975 95.130 160.936 113.514 1.187 1.942 11.827 10.193 479.508 362.415 645.116 464.791 (38.144) (25.958) (55.294) (37.094) 441.364 336.457 589.822 427.697 441.364 -

336.457 -

585.124 4.698

424.528 3.169

$ YDULDomR QDV FRQWDV D UHFHEHU GH DOXJXHO GH FDUURV UHIHUH VH SULQFLSDOPHQWH DR DXPHQWR QR YROXPH GH GLiULDV QR 4T17 quando comparado ao 4T16. $ YDULDomR QDV FRQWDV D UHFHEHU GH YHQGD GRV FDUURV GHVDWLYDGRV UHIHUH VH DR DXPHQWR QR L YROXPH GDV YHQGDV QR 4T17 quando comparado ao 4T16; e (ii) preço mÊdio dos carros vendidos. 5HIHUH VH D WD[D GH LQWHJUDomR GH franchising.

$GLFLRQDOPHQWH D /RFDOL]D WHVWD DR PHQRV DQXDOPHQWH R iJLR QD DTXLVLomR GH LQYHVWLPHQWR SDUD impairment. Em 2017 e 2016, nĂŁo foi necessĂĄrio registrar perdas de impairment, uma vez que os testes realizados nĂŁo indicaram perda.

$ SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD DXPHQWRX HP HP IXQomR GR DXPHQWR GH UHFHEtYHLV H GR aumento das vendas no segmento de lazer e pela revisĂŁo das estimativas desta provisĂŁo.

2.7.6. Ativos e passivos sujeitos a atualização monetĂĄria – Os ativos e passivos em reais e sujeitos Ă

$ SRVLomR GDV FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV SRU LGDGH GH YHQFLPHQWR p FRPR VHJXH

LQGH[DomR FRQWUDWXDO RX OHJDO VmR DWXDOL]DGRV QDV GDWDV GRV EDODQoRV SHOD DSOLFDomR GR FRUUHVSRQGHQWH tQGLFH *DQKRV H SHUGDV GHFRUUHQWHV GH YDULDo}HV PRQHWiULDV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR GH DFRUGR FRP R UHJLPH GH competĂŞncia.

2.7.7. Indenizaçþes e sinistros Âą $ /RFDOL]D RIHUHFH DRV VHXV FOLHQWHV D RSomR GH FRQWUDWDomR GH VHJXUR GRV carros alugados junto a uma seguradora. Os prĂŞmios recebidos sĂŁo registrados no passivo, na rubrica “outros passivos FLUFXODQWHV´ 4XDQGR DV DSyOLFHV VmR HPLWLGDV SHOD VHJXUDGRUD RV SUrPLRV UHFHELGRV VmR UHFODVVLÂżFDGRV SDUD D UXEULFD “fornecedoresâ€? e, posteriormente, repassados Ă seguradora, que arca com o risco decorrente de eventuais sinistros. Os JDVWRV LQFRUULGRV SHOD /RFDOL]D FRP VLQLVWURV H LQGHQL]Do}HV EHP FRPR DV SHUGDV FRP FDUURV URXEDGRV VmR UHJLVWUDGRV QR DWLYR QD UXEULFD ÂłRXWURV DWLYRV FLUFXODQWHV´ H VXDV EDL[DV RFRUUHP TXDQGR GR HIHWLYR UHFHELPHQWR GD VHJXUDGRUD

3. PRONUNCIAMENTOS CONTĂ BEIS E INTERPRETAÇÕES EMITIDOS RECENTEMENTE 3.1. Pronunciamentos contĂĄbeis e interpretaçþes emitidos recentemente e adotados pela Companhia ‡ RevisĂŁo IAS 7 – Demonstração dos Fluxos de Caixa: $V DOWHUDo}HV UHTXHUHP GLYXOJDo}HV DGLFLRQDLV TXH SHUPLWDP DRV XVXiULRV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HQWHQGHU H DYDOLDU DV PXGDQoDV QRV SDVVLYRV GHFRUUHQWHV GH DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR LQFOXLQGR WDQWR DV PXGDQoDV SURYHQLHQWHV RX QmR GH Ă€X[RV GH FDL[D ‡ RevisĂŁo IAS 12 – Tributos sobre lucro: $V DOWHUDo}HV HVFODUHFHP D FRQWDELOL]DomR GH LPSRVWRV GLIHULGRV DWLYRV para perdas nĂŁo realizadas em instrumentos de dĂ­vida mensurados a valor justo. As entidades devem considerar se a OHJLVODomR ÂżVFDO UHVWULQJH DV IRQWHV GH OXFURV WULEXWiYHLV FRQWUD DV TXDLV HODV SRGHUmR ID]HU GHGXo}HV VREUH D UHYHUVmR GHVVD GLIHUHQoD WHPSRUiULD GHGXWtYHO $OpP GLVVR VmR IRUQHFLGDV RULHQWDo}HV VREUH D IRUPD FRPR XPD HQWLGDGH GHYH GHWHUPLQDU OXFURV WULEXWiYHLV IXWXURV H H[SOLFDP DV FLUFXQVWkQFLDV HP TXH R OXFUR WULEXWiYHO SRGH LQFOXLU D UHFXSHUDomR GH alguns ativos por valores maiores do que seu valor contĂĄbil. (P GH]HPEUR GH D &90 DWUDYpV GD 'HOLEHUDomR Qž DSURYRX D 5HYLVmR GH 3URQXQFLDPHQWRV 7pFQLFRV nÂş 10, que equivale a alteração desses dois IAS em questĂŁo. A referida revisĂŁo nĂŁo causou efeitos nas presentes GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

3.2. Pronunciamentos contåbeis e interpretaçþes emitidos recentemente e ainda não adotados pela Companhia

A vencer.............................................................................................. 9HQFLGRV DWp GLDV .......................................................................... 9HQFLGRV GH D GLDV ................................................................... 9HQFLGRV GH D GLDV ................................................................... 9HQFLGRV GH D GLDV ................................................................. 9HQFLGRV Ki PDLV GH GLDV ............................................................ Total ................................................................................................... % provisionado sobre tĂ­tulos vencidos hĂĄ mais de 60 dias .....................

Individual Consolidado 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16 314.293 288.456 410.332 350.351 92.320 27.041 132.691 50.810 21.116 9.954 28.786 13.129 15.915 6.437 20.548 7.386 15.091 11.675 19.650 13.306 20.773 18.852 33.109 29.809 479.508 362.415 645.116 464.791 73,7% 70,2% 75,4% 73,5%

$ SUiWLFD DGRWDGD SHOD &RPSDQKLD HUD GH FRQVWLWXLU SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD FRQIRUPH R ULVFR GR FOLHQWH RX GD FDUWHLUD GH FOLHQWHV (P D &RPSDQKLD DGRWDQGR XPD SRVWXUD PDLV FRQVHUYDGRUD UHDOL]RX XPD UHYLVmR GHVVD HVWLPDWLYD H DOpP GH FRQVLGHUDU R ULVFR GR FOLHQWH RX GD FDUWHLUD GH FOLHQWHV YLGH GHWDOKDPHQWR GD DQiOLVH GH FUpGLWR QD QRWD D LL

SDVVRX D SURYLVLRQDU GRV WtWXORV YHQFLGRV Ki PDLV GH GLDV 2 LPSDFWR GHVVD revisão no resultado a partir de setembro de 2017 foi de R$7.565 no individual e R$8.956 no consolidado. 2 VDOGR D UHFHEHU GH FOLHQWHV LQFOXL YDORUHV YHQFLGRV QR ¿QDO GR H[HUFtFLR SDUD RV TXDLV QmR VH FRQVWLWXLX SURYLVmR SDUD crÊditos de liquidação duvidosa porque são valores considerados recuperåveis. A composição por vencimento dos valores vencidos e não incluídos na provisão para crÊditos de liquidação duvidosa p FRPR VHJXH

9HQFLGRV DWp GLDV .......................................................................... 9HQFLGRV GH D GLDV ................................................................... 9HQFLGRV GH D GLDV ................................................................... 9HQFLGRV Ki PDLV GH GLDV .............................................................. Total ...................................................................................................

Individual Consolidado 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16 91.050 25.667 131.001 49.175 20.108 8.428 27.578 11.498 14.980 5.242 19.407 6.097 2.743 12.804 3.960 15.456 128.881 52.141 181.946 82.226

$ FRPSRVLomR GD SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD SRU YHQFLPHQWR p FRPR VHJXH

2V ,)56V D VHJXLU IRUDP HPLWLGRV SHOR ,$6% PDV QmR HQWUDUDP HP YLJRU QR H[HUFtFLR GH $ DGRomR DQWHFLSDGD GH normas, embora encorajada pelo IASB, nĂŁo ĂŠ permitida, no Brasil, pelo CPC.

Individual Consolidado 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16 (1.810) (4.140) (2.456) (4.880) (1.270) (1.374) (1.690) (1.635) (1.008) (1.526) (1.208) (1.631) (935) (1.195) (1.141) (1.289) (33.121) (17.723) (48.799) (27.659) (38.144) (25.958) (55.294) (37.094)

‡ IFRS 9 – Instrumentos Financeiros: (P MXOKR GH R ,$6% HPLWLX R SURQXQFLDPHQWR ,)56 TXH WUDWD GR UHFRQKHFLPHQWR H PHQVXUDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ¿QDQFHLURV DOpP GH FRQWUDWRV GH FRPSUD H YHQGD GH LWHQV QmR ¿QDQFHLURV (VVD QRUPD VXEVWLWXL R ,$6 ¹ Financial Instruments: Recognition and Measurement. Em dezembro de D &90 DWUDYpV GD 'HOLEHUDomR Qž DSURYRX R &3& TXH HTXLYDOH DR ,)56 HP TXHVWmR $ DGRomR VHUi UHTXHULGD D SDUWLU GH ž GH MDQHLUR GH $ &RPSDQKLD H VXDV VXEVLGLiULDV SODQHMDP DGRWDU D QRYD QRUPD QD GDWD HIHWLYD UHTXHULGD H QmR IDUmR UHDSUHVHQWDomR GH LQIRUPDo}HV FRPSDUDWLYDV

A vencer.............................................................................................. 9HQFLGRV DWp GLDV .......................................................................... 9HQFLGRV GH D GLDV ................................................................... 9HQFLGRV GH D GLDV ................................................................... 9HQFLGRV Ki PDLV GH GLDV .............................................................. Total ...................................................................................................

(P D &RPSDQKLD UHDOL]RX XPD GHWDOKDGD DYDOLDomR GH LPSDFWR GRV GRLV DVSHFWRV GR ,)56 DSOLFiYHLV j &RPSDQKLD (VVD DYDOLDomR WRPRX SRU EDVH LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV H SRGH HVWDU VXMHLWD D PXGDQoDV GHFRUUHQWHV GH LQIRUPDo}HV UD]RiYHLV H SDVVtYHLV GH VXVWHQWDomR TXH HVWDUmR VHQGR GLVSRQLELOL]DGDV HP TXDQGR D &RPSDQKLD SDVVDU D DGRWDU R ,)56 ([FHWR SHOR HIHLWR GD DSOLFDomR GRV UHTXLVLWRV GH UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GR ,)56 D &RPSDQKLD QmR SUHYr QHQKXP RXWUR LPSDFWR VLJQL¿FDWLYR QR EDODQoR SDWULPRQLDO H QD GHPRQVWUDomR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR $ &RPSDQKLD HVSHUD XP DXPHQWR QD SURYLVmR SDUD SHUGDV QR FRQWDV D UHFHEHU FRP R UHVSHFWLYR LPSDFWR VREUH R SDWULP{QLR OtTXLGR FRQIRUPH GHVFULWR DEDL[R QR WySLFR ³UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO´

$ PRYLPHQWDomR GD SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD p FRPR VHJXH

&ODVVLĂ€FDomR H PHQVXUDomR $ &RPSDQKLD QmR HVSHUD XP LPSDFWR VLJQLÂżFDWLYR HP VHX EDODQoR SDWULPRQLDO RX SDWULP{QLR OtTXLGR QD DSOLFDomR GRV UHTXLVLWRV GH FODVVLÂżFDomR H PHQVXUDomR GR ,)56 $V DSOLFDo}HV EHP FRPR FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV VmR PDQWLGRV SDUD FDSWDU Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV H GHYHUmR JHUDU Ă€X[RV GH FDL[D UHSUHVHQWDQGR DSHQDV SDJDPHQWRV GH SULQFLSDO H MXURV $ /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV DQDOLVDUDP DV FDUDFWHUtVWLFDV FRQWUDWXDLV GH Ă€X[R GH FDL[D GHVVHV instrumentos e concluĂ­ram que elas atendem aos critĂŠrios de mensuração de custo amortizado de acordo com o IFRS 9.

Saldo no inĂ­cio do exercĂ­cio ............................................................ 6DOGR LQLFLDO &DU 5HQWDO 6\VWHPV ................................................. Constituição ...................................................................................... ReversĂŁo .......................................................................................... 6DOGR QR Ă€QDO GR H[HUFtFLR ..............................................................

&DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QRWD .... $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV QRWD ................ Contas a receber (nota 6)......................... DepĂłsitos judiciais (nota 15) .................... Total .........................................................

&DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QRWD .... $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV QRWD ................ Contas a receber (nota 6)......................... DepĂłsitos judiciais (nota 15) .................... $SOLFDo}HV HP FRQWDV YLQFXODGDV QRWD ) .. Total .........................................................

31/12/17 – CPC 38/IAS 39 EmprÊstimos Valor justo por meio e recebíveis do resultado 33.289 1.304.906 450.171 825.528 589.822 83.124 40.584 1.196.990 2.130.434

Consolidado 01/01/18 – CPC 48/IFRS 9 Custo Valor justo por meio amortizado do resultado 33.289 1.304.906 450.171 825.528 589.822 83.124 40.584 1.196.990 2.130.434

Redução ao valor recuperĂĄvel 2 ,)56 H[LJH TXH D &RPSDQKLD UHJLVWUH DV SHUGDV GH FUpGLWR HVSHUDGDV HP WRGRV RV VHXV DWLYRV ÂżQDQFHLURV FRP EDVH HP PHVHV RX SRU WRGD D YLGD $ /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV DSOLFDUmR D DERUGDJHP VLPSOLÂżFDGD H UHJLVWUDUmR SHUGDV HVSHUDGDV GXUDQWH WRGD D YLGD HP FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV $ &RPSDQKLD DSXURX TXH GHYLGR j QDWXUH]D nĂŁo garantida de seus recebĂ­veis, a provisĂŁo para perdas aumentarĂĄ em R$23.027 no individual, com a correspondente UHGXomR GR SDVVLYR ÂżVFDO GLIHULGR QR PRQWDQWH GH 5 1R FRQVROLGDGR R DXPHQWR GD SURYLVmR VHUi GH 5 H D UHGXomR GR SDVVLYR ÂżVFDO GLIHULGR VHUi GH 5 ‡ IFRS 15 – Receita de Contratos com Clientes: Em maio de 2014, o IASB emitiu o pronunciamento IFRS 15, que trata GR UHFRQKHFLPHQWR GDV UHFHLWDV GH FRQWUDWR GH FOLHQWHV GH DFRUGR FRP D WUDQVIHUrQFLD GH EHQV H VHUYLoRV HQYROYLGRV SDUD R FOLHQWH HP YDORUHV TXH UHĂ€LWDP R SDJDPHQWR DR TXDO D FRPSDQKLD HVSHUD WHU GLUHLWR QD WUDQVIHUrQFLD GHVVHV bens e serviços, e substitui o IAS 18 – Revenue, o IAS 11 – Construction Contracts H DV LQWHUSUHWDo}HV UHODFLRQDGDV (P GH]HPEUR GH D &90 DWUDYpV GD 'HOLEHUDomR Qž DSURYRX R &3& TXH HTXLYDOH DR ,)56 HP TXHVWmR $ DGRomR VHUi UHTXHULGD D SDUWLU GH ž GH MDQHLUR GH $ &RPSDQKLD H VXDV VXEVLGLiULDV SODQHMDP DGRWDU D QRYD QRUPD QD GDWD HIHWLYD UHTXHULGD H QmR IDUmR UHDSUHVHQWDomR GH LQIRUPDo}HV FRPSDUDWLYDV (P D &RPSDQKLD UHDOL]RX XPD DQiOLVH GHWDOKDGD GR ,)56 H QmR LGHQWLÂżFRX LPSDFWRV PDWHULDLV FRP UHODomR jV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV DWXDOPHQWH (VVD DYDOLDomR WRPD SRU EDVH LQIRUPDo}HV DWXDOPHQWH GLVSRQtYHLV H SRGH HVWDU VXMHLWD D PXGDQoDV GHFRUUHQWHV GH LQIRUPDo}HV UD]RiYHLV H SDVVtYHLV GH VXVWHQWDomR TXH HVWmR VHQGR GLVSRQLELOL]DGDV HP TXDQGR D &RPSDQKLD SDVVDUi D DGRWDU R ,)56 ‡ RevisĂŁo IFRS 2 – Pagamento baseado em açþes: 2 ,$6% HPLWLX DOWHUDo}HV j ,)56 SDUD HVFODUHFHU D FRQWDELOL]DomR GH GHWHUPLQDGRV WLSRV GH WUDQVDomR GH SDJDPHQWR EDVHDGR HP Do}HV QDV VHJXLQWHV iUHDV L PHQVXUDomR GH SDJDPHQWRV EDVHDGRV HP Do}HV OLTXLGDGRV HP FDL[D LL FODVVLÂżFDomR GH SDJDPHQWRV EDVHDGRV HP Do}HV OtTXLGRV GH LPSRVWRV H LLL FRQWDELOL]DomR GH XPD PRGLÂżFDomR GH XP SDJDPHQWR EDVHDGR HP Do}HV ÂłOLTXLGDGR HP FDL[D´ SDUD ÂłOLTXLGDGR HP LQVWUXPHQWRV SDWULPRQLDLV´ $V DOWHUDo}HV VmR HIHWLYDV SDUD SHUtRGRV DQXDLV LQLFLDGRV HP ž GH MDQHLUR de 2018. (P D &RPSDQKLD UHDOL]RX XPD DQiOLVH GHWDOKDGD GD UHYLVmR GR ,)56 H QmR LGHQWLÂżFRX LPSDFWRV PDWHULDLV (VVD DYDOLDomR WRPD SRU EDVH LQIRUPDo}HV DWXDOPHQWH GLVSRQtYHLV H SRGH HVWDU VXMHLWD D PXGDQoDV GHFRUUHQWHV GH LQIRUPDo}HV UD]RiYHLV H SDVVtYHLV GH VXVWHQWDomR TXH HVWmR VHQGR GLVSRQLELOL]DGDV HP ‡ IFRS 16 – Arrendamento Mercantil: &RP HVVD QRYD QRUPD RV DUUHQGDWiULRV SDVVDP D WHU TXH UHFRQKHFHU R SDVVLYR dos pagamentos futuros e o direito de uso do ativo arrendado para praticamente todos os contratos de arrendamento PHUFDQWLO LQFOXLQGR RV RSHUDFLRQDLV SRGHQGR ÂżFDU IRUD GR HVFRSR GHVVD QRYD QRUPD GHWHUPLQDGRV FRQWUDWRV GH FXUWR SUD]R RX GH SHTXHQRV PRQWDQWHV 2V FULWpULRV GH UHFRQKHFLPHQWR H PHQVXUDomR GRV DUUHQGDPHQWRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GRV DUUHQGDGRUHV QmR VRIUHUmR DOWHUDo}HV UHOHYDQWHV (P GH GH]HPEUR GH D &90 DWUDYpV GD 'HOLEHUDomR Qž DSURYRX R &3& 5 TXH HTXLYDOH DR ,)56 HP TXHVWmR 2 ,)56 HQWUD HP YLJRU SDUD H[HUFtFLRV LQLFLDGRV D SDUWLU GH ž GH MDQHLUR GH H VXEVWLWXL R ,$6 Âą Leases H FRUUHVSRQGHQWHV LQWHUSUHWDo}HV $ Administração estĂĄ avaliando o impacto total da adoção do referido pronunciamento.

4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA $ FRPSRVLomR GR VDOGR GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D p FRPR VHJXH

&DL[D H EDQFRV ................................................................................... &HUWL¿FDGRV GH 'HSyVLWR %DQFiULR ³&'%´ H RXWURV .......................... 2SHUDo}HV FRPSURPLVVDGDV .............................................................. &RWDV GR IXQGR GH LQYHVWLPHQWR HP UHQGD ¿[D QmR H[FOXVLYR ........... Total ...................................................................................................

Individual Consolidado 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16 10.593 2.781 18.370 5.222 52.517 14.919 70.967 237.228 301.014 819.144 841.185 1.304.906 1.315.058 829.737 1.133.711 1.338.195 1.692.261

(P GH GH]HPEUR GH DV DSOLFDo}HV HP &'% H RXWURV H DV FRWDV GR IXQGR GH LQYHVWLPHQWR HP UHQGD Âż[D QmR H[FOXVLYR DSUHVHQWDUDP UHPXQHUDomR PpGLD SRQGHUDGD DQXDO GH GD WD[D GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR InterbancĂĄrio (“CDIâ€?) (104,2% em 31 de dezembro de 2016) e possuem liquidez imediata.

7. OUTROS ATIVOS CIRCULANTES E NĂƒO CIRCULANTES $ FRPSRVLomR GR VDOGR GH RXWURV DWLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV p FRPR VHJXH

Despesas antecipadas ....................................................................... Tributos a recuperar ........................................................................... Instrumentos derivativos – swap (nota 13(e)) .................................... 9DORUHV D UHFHEHU GH VHJXUDGRUD .................................................. Outras contas a receber – subsidiårias (nota 8(b)(i)) ......................... 9DORU D UHFHEHU GD +HUW] &RUS QRWD D

......................................... Outros ativos circulantes .................................................................... Total dos outros ativos circulantes ................................................ Outras contas a receber – subsidiårias (nota 8(b)(i)) ......................... Tributos a recuperar ........................................................................... $SOLFDo}HV HP FRQWDV YLQFXODGDV QRWD ....................................... Instrumentos derivativos – swap (nota 13(e)) .................................... Outros ativos não circulantes ............................................................. Total dos outros ativos não circulantes ......................................... Total outros ativos circulantes e não circulantes .........................

Individual Consolidado 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16 7.051 5.134 8.178 5.134 14.820 14.702 28.036 31.539 2.210 2.210 65.416 54.320 66.234 61.994 634 1.329 4.496 12.958 9.479 21.676 16.308 100.879 87.174 128.620 117.185 778 692 40.584 16.703 7.386 83 83 83 83 83 861 58.062 7.469 100.962 88.035 186.682 124.654

*DVWRV LQFRUULGRV FRP VLQLVWURV FXVWR GRV FDUURV URXEDGRV H YDORUHV D UHFHEHU GD VHJXUDGRUD UHIHUHQWHV D VHUYLoRV GH HVWLSXODomR QD FRQWUDWDomR GH VHJXURV SHORV FOLHQWHV QR PRPHQWR GR DOXJXHO GH FDUURV GD &RPSDQKLD QRWD

8. INVESTIMENTOS EM SUBSIDIĂ RIAS E TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS (a) Informaçþes sobre empresas subsidiĂĄrias 2V QHJyFLRV GH DOXJXHO GH FDUURV JHVWmR GH IURWDV H IUDQTXLDV QR %UDVLO H H[WHULRU VmR FRQGX]LGRV SHOD /RFDOL]D RX SRU suas subsidiĂĄrias. $V RSHUDo}HV GDV SULQFLSDLV VXEVLGLiULDV VmR GHÂżQLGDV D VHJXLU ‡ Localiza Fleet S.A. (“Localiza Fleetâ€?): 6RFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR TXH FRQGX] R QHJyFLR GH JHVWmR GH frotas. ‡ Rental Brasil Administração e Participação S.A. (“Rental Brasilâ€?): 6RFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR TXH WHP FRPR REMHWR VRFLDO SULQFLSDOPHQWH D FRPSUD YHQGD H DOXJXHO GH LPyYHLV SDUD D /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV H VHUYLoR de estacionamento de veĂ­culos. ‡ Localiza Serviços Prime S.A. (“Localiza Primeâ€?): 6RFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR TXH FRQGX] SULQFLSDOPHQWH D LQWHUPHGLDomR QD YHQGD GRV FDUURV GHVDWLYDGRV SUHYLDPHQWH XWLOL]DGRV SHOD /RFDOL]D H /RFDOL]D )OHHW ‡ Car Assistance Serviços de Administração de Sinistros S.A. (“Car Assistanceâ€?): Sociedade anĂ´nima de capital IHFKDGR TXH DGPLQLVWUD VLQLVWURV GH FDUURV SDUD VHJXUDGRUDV FUHGHQFLD H QHJRFLD FRP DV RÂżFLQDV PHFkQLFDV H RXWURV IRUQHFHGRUHV UHJXOD VLQLVWURV DSURYD RUoDPHQWRV H VHUYLoRV UHDOL]DGRV JHUHQFLD LQIRUPDo}HV H GRFXPHQWRV FRPSUREDWyULRV GRV VLQLVWURV H JHUHQFLD LQGHQL]Do}HV

$ FRPSRVLomR GR VDOGR GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV p FRPR VHJXH Individual 31/12/17 31/12/16 222.128 404.332 532.407 1.158.867

-

Consolidado 31/12/17 31/12/16 253.614 406.951 615.134 1.275.699

(P GH GH]HPEUR GH DV DSOLFDo}HV HP &'% RSHUDo}HV FRPSURPLVVDGDV H DV FRWDV GR IXQGR GH LQYHVWLPHQWR HP UHQGD Âż[D QmR H[FOXVLYR DSUHVHQWDUDP UHPXQHUDomR PpGLD SRQGHUDGD DQXDO GH GD WD[D GR &', HP 31 de dezembro de 2016), possuem liquidez imediata e serĂŁo utilizadas entre 91 e 365 dias.

31/08/17 18.865 11.514 346.061 376.440

2V DWLYRV H SDVVLYRV DGTXLULGRV IRUDP UHYLVDGRV SRU XPD HPSUHVD HVSHFLDOL]DGD H HVWmR GHPRQVWUDGRV DEDL[R D YDORU MXVWR

Ativos Circulantes................................. NĂŁo circulantes RealizĂĄvel a longo prazo ........ Imobilizado ............................. Total ................................................

Car Rental Systems – Valor justo 31/08/17 Passivos 53.265 Circulantes................................. Não circulantes .......................... 31.940 Patrimônio líquido ...................... 292.099 377.304 Total ..........................................

31/08/17 18.865 11.514 346.925 377.304

Na referida combinação de negócios foi apurado ågio entre a contraprestação transferida e o patrimônio líquido após o DMXVWH GH SUHoR H DYDOLDomR D YDORU MXVWR FRPR VHJXH 360.063 (4.496) (346.061) (864) 8.642

Contraprestação transferida ......................................................................................................................... (-) Ajuste de preço ........................................................................................................................................ 9DORU GRV DWLYRV OtTXLGRV LGHQWL¿FiYHLV DGTXLULGRV DSyV R DMXVWH GH SUHoR.............................................. (-) Mais valia de ativos imobilizados, líquida da menos valia ....................................................................... (=) à gio gerado na aquisição ....................................................................................................................

O ågio foi gerado considerando que a contrapartida paga pela combinação de negócios inclui valores em relação aos benefícios das sinergias esperadas, crescimento das receitas, desenvolvimento futuro dos mercados e mão de obra HVSHFLDOL]DGD (VVHV EHQHItFLRV QmR VmR UHFRQKHFLGRV VHSDUDGDPHQWH GR iJLR SRUTXH QmR DWHQGHP DRV FULWpULRV GH UHFRQKHFLPHQWR GH DWLYRV LQWDQJtYHLV LGHQWL¿FiYHLV GH DFRUGR FRP R &3& 5 ¹ ,QWDQJtYHLV 5HIHULGR iJLR FODVVL¿FDGR FRPR GH YLGD ~WLO LQGH¿QLGD p GHPRQVWUDGR DR FXVWR QD GDWD GD FRPELQDomR GR QHJyFLR OtTXLGR GD SHUGD DFXPXODGD QR YDORU UHFXSHUiYHO VH KRXYHU 2 YDORU WRWDO GR iJLR JHUDGR QD DTXLVLomR VHUi GHGXWtYHO SDUD ¿QV ¿VFDLV 1R EDODQoR LQGLYLGXDO GD /RFDOL]D )OHHW D PDLV YDOLD GRV DWLYRV LPRELOL]DGRV OtTXLGD GD PHQRV YDOLD IRL FODVVL¿FDGD QR JUXSR GH ³,QYHVWLPHQWRV´ H QR FRQVROLGDGR IRL UHFODVVL¿FDGD SDUD R JUXSR GH ³,PRELOL]DGR´ $ VXD UHDOL]DomR DFRQWHFHUi pela depreciação e pela venda do ativo correspondente. Saída de caixa líquida na aquisição da subsidiåria Car Rental Systems &RQWUDSDUWLGD WUDQVIHULGD HP FDL[D .............................................................................................................. $MXVWH GH SUHoR ¿QDO D VHU UHFHELGR GD +HUW] &RUS ................................................................................. 6DOGRV GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D DGTXLULGRV ............................................................................... (IHLWRV GD DTXLVLomR DSUHVHQWDGRV QD GHPRQVWUDomR GRV à X[RV GH FDL[D .........................................

Valor justo em 31/08/17 360.063 (4.496) (22.375) 333.192

Impacto da aquisição nos resultados consolidados $V UHFHLWDV FRQVROLGDGDV DSyV D DTXLVLomR LQFOXHP 5 H R UHVXOWDGR FRQVROLGDGR GR H[HUFtFLR LQFOXL 5 atribuĂ­veis aos negĂłcios adicionais gerados pela Car Rental Systems. &DVR HVVDV FRPELQDo}HV GH QHJyFLRV WLYHVVHP VLGR HIHWLYDGDV HP ž GH MDQHLUR GH DV UHFHLWDV FRQVROLGDGDV GD &RPSDQKLD VHULDP DFUHVFLGDV GH 5 H R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR VHULD DFUHVFLGR GH 5 LQIRUPDo}HV QmR DXGLWDGDV $ $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD FRQVLGHUD TXH HVVHV YDORUHV SUR IRUPD UHSUHVHQWDP XPD PHGLGD DSUR[LPDGD GR GHVHPSHQKR GD &RPSDQKLD FRPELQDGR HP XPD EDVH DQXDOL]DGD $Wp GH GH]HPEUR GH D &RPSDQKLD LQFRUUHX HP FXVWRV H[WUDRUGLQiULRV QmR UHFRUUHQWHV Âłone time costsâ€?) no montante de R$57.386 no processo de integração da Car Rental Systems (nota 21). Alteração de participação societĂĄria (P UHXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR UHDOL]DGD HP GH VHWHPEUR GH IRL GHOLEHUDGD L D PXGDQoD GR WLSR societĂĄrio da Car Rental Systems, de sociedade por cotas de responsabilidade limitada para sociedade anĂ´nima de FDSLWDO IHFKDGR FRP D DOWHUDomR GD VHGH VRFLDO SDUD %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV LL D WUDQVIHUrQFLD GD LQWHJUDOLGDGH GD SDUWLFLSDomR GD /RFDOL]D D VDEHU GH TXRWD QD &DU 5HQWDO 6\VWHPV SDUD D /RFDOL]D )OHHW WRUQDQGR D &DU 5HQWDO 6\VWHPV VXEVLGLiULD LQWHJUDO GD /RFDOL]D )OHHW LLL DOWHUDomR GD GHQRPLQDomR VRFLDO GH &DU 5HQWDO 6\VWHPV GR %UDVLO /RFDomR GH 9HtFXORV /WGD SDUD /RFDOL]D &DU 5HQWDO 6\VWHPV 6 $ H LY R DXPHQWR GH 5 QR FDSLWDO VRFLDO GD Car Rental Systems. $V SDUWLFLSDo}HV QR FDSLWDO VRFLDO SDWULP{QLR OtTXLGR H UHVXOWDGR GDV VXEVLGLiULDV VmR FRPR VHJXH Participação No capital No patrimĂ´nio (%) lĂ­quido 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16

Quantidade de açþes 31/12/17 31/12/16 SubsidiĂĄrias da Localiza /RFDOL]D )OHHW .......................................... 103.280.354 103.280.354 5HQWDO %UDVLO ....................................... 15.000.000 15.000.000 /RFDOL]D 3ULPH ......................................... 15.000 15.000 Car Assistance......................................... 200.000 200.000 )UDQFKLVLQJ %UDVLO .................................... 399.069 399.069 /), 6 5 / ................................................ 131.078 131.078 5HQWDO ,QWHUQDWLRQDO ........................... 1.000 1.000 Ă gio na aquisição de investimentos pela Localiza: ĂˆJLR QRWD E

...................................... Total ........................................................ Participação indireta: /), 6 5 / ................................................ 2.160 SubsidiĂĄria da Franchising Brasil: FR Assistance.......................................... 150.000 SubsidiĂĄria da Localiza Fleet: &DU 5HQWDO 6\VWHPV ......................... 603.876.785 Ă gio, mais valia e menos valia na aquisição de investimentos pela Localiza Fleet: ĂˆJLR QD DTXLVLomR GD &DU 5HQWDO Systems (nota 10(b)) Mais valia de ativos imobilizados, OtTXLGR GDV UHDOL]Do}HV Menos valia de ativos imobilizados, OtTXLGR GDV UHDOL]Do}HV Total ........................................................

100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 98,0 100,0

No resultado 2017 2016

100,0 553.770 551.289 100,0 257.178 150.107 100,0 91.585 104.208 100,0 16.662 15.389 100,0 7.183 7.869 98,0 696 170 18 100,0 927.092 829.032

22.077 949.169

199.330 9.216 (12.623) 21.896 8.773 526 (73) 227.045

189.181 (176) (11.913) 20.199 9.687 52 (99) 206.931

22.077 851.109

227.045

206.931

2.160

2,0

2,0

14

4

10

-

150.000

100,0

100,0

150

150

-

-

-

100,0

- 451.095

-

5.034

-

8.642

-

-

-

7.017

-

-

-

(7.571) 459.183

-

5.034

-

(P GH VHWHPEUR GH HP 5HXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR IRL DSURYDGR R DXPHQWR GH 5 QR FDSLWDO VRFLDO GD 5HQWDO %UDVLO SHOD /RFDOL]D VHQGR LQWHJUDOL]DGR FRP VDOGR GH DGLDQWDPHQWR SDUD IXWXUR DXPHQWR GH FDSLWDO QR PRQWDQWH GH 5 H 5 HP HVSpFLH 5HIHULGR DXPHQWR QmR JHURX UHĂ€H[R QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV (P 5HXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR UHDOL]DGD HP GH GH]HPEUR GH IRL DSURYDGR R DXPHQWR GH 5 no capital social da Rental International com utilização do saldo de contrato de mĂştuo. Referido aumento nĂŁo gerou UHĂ€H[R QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV (P 5HXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR UHDOL]DGD HP GH VHWHPEUR GH IRL DSURYDGR R DXPHQWR GH 5 QR FDSLWDO VRFLDO GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV SHOD /RFDOL]D )OHHW FXMD LQWHJUDOL]DomR RFRUUHX HP GH RXWXEUR GH 5HIHULGR DXPHQWR QmR JHURX UHĂ€H[R QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV $ PRYLPHQWDomR GR VDOGR GH LQYHVWLPHQWRV GLUHWRV QDV VXEVLGLiULDV p FRPR VHJXH 2017 829.032 100.848 227.045 (229.076) (757) 927.092

2016 854.908 206.931 (232.906) 99 829.032

‡ Localiza Franchising International S.R.L. (“LFI S.R.L.â€?): Sociedade de responsabilidade limitada, que administra as IUDQTXLDV GD PDUFD /RFDOL]D QD $UJHQWLQD ‡ Rental International LLC (“Rental Internationalâ€?): 6XEVLGLiULD LQWHJUDO GD &RPSDQKLD FRQVWLWXtGD SDUD FRQGX]LU DWLYLGDGHV ÂżQDQFHLUDV QR H[WHULRU $WXDOPHQWH HQFRQWUD VH VHP RSHUDomR

2 UHVXPR GDV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GRV SULQFLSDLV JUXSRV GRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV H GDV GHPRQVWUDo}HV GRV UHVXOWDGRV GDV VXEVLGLiULDV p FRPR VHJXH

‡ FR Assistance Serviços de Administração de Sinistros S.A. (“FR Assistanceâ€?): 6XEVLGLiULD LQWHJUDO GD )UDQFKLVLQJ Brasil, atualmente sem operação, que administra sinistros de carros para seguradoras, credencia e negocia com DV RÂżFLQDV PHFkQLFDV H RXWURV IRUQHFHGRUHV UHJXOD VLQLVWURV DSURYD RUoDPHQWRV H VHUYLoRV UHDOL]DGRV JHUHQFLD LQIRUPDo}HV H GRFXPHQWRV FRPSUREDWyULRV GRV VLQLVWURV H JHUHQFLD LQGHQL]Do}HV

(i) Balanços patrimoniais

‡ Localiza Franchising Brasil S.A. (“Franchising Brasilâ€?): 6RFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR TXH FRQGX] RV QHJyFLRV GH IUDQTXLD GD PDUFD Âł/RFDOL]D´ QR %UDVLO

‡ Localiza Car Rental Systems S.A., anteriormente denominada Car Rental Systems do Brasil Locação de VeĂ­culos Ltda. (“Car Rental Systemsâ€? ou “Hertz Brasilâ€?): 6XEVLGLiULD GD /RFDOL]D )OHHW TXH WHP FRPR SULQFLSDLV objetos sociais o aluguel de carros e gestĂŁo de frotas. Combinação de negĂłcios (P GH GH]HPEUR GH D /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW FHOHEUDUDP FRP +HUW] &RUS H DOJXPDV GH VXDV VXEVLGLiULDV XP &RQWUDWR GH &RPSUD H 9HQGD SHOR TXDO D /RFDOL]D )OHHW DSyV D DSURYDomR GR &RQVHOKR $GPLQLVWUDWLYR GH 'HIHVD (FRQ{PLFD Âł&$'(´ DVVXPLULD DV RSHUDo}HV EUDVLOHLUDV GD +HUW] &RUS SRU PHLR GD FRPSUD GH GDV TXRWDV GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV H D /RFDOL]D FRPSUDULD R UHVWDQWH GDV TXRWDV (P GH MXOKR GH D 6XSHULQWHQGrQFLD *HUDO GR &$'( SXEOLFRX R WUkQVLWR HP MXOJDGR GR GHVSDFKR DFROKHQGR R 3DUHFHU 7pFQLFR Qž &*$$ 6*$ 6* &$'( TXH UHFRPHQGRX D DSURYDomR VHP UHVWULo}HV GR $WR GH &RQFHQWUDomR Qž FXMR REMHWR p D DTXLVLomR SHOD /RFDOL]D )OHHW H SHOD /RFDOL]D GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV H D DOLDQoD HVWUDWpJLFD HQWUH D /RFDOL]D H +HUW] &RUS &RPR SDUWH GD DOLDQoD HVWUDWpJLFD HQWUH D /RFDOL]D H D +HUW] &RUS IRL HVWDEHOHFLGR XP DFRUGR JOREDO GH ORQJR SUD]R SRU PHLR GD FHOHEUDomR GH - Brand Cooperation Agreement TXH LQFOXL HQWUH RXWURV D XWLOL]DomR GD PDUFD FRPELQDGD Âł/RFDOL]D +HUW]´ QR %UDVLO H D XWLOL]DomR SHOD +HUW] GD PDUFD Âł/RFDOL]D´ QRV SULQFLSDLV DHURSRUWRV GRV (VWDGRV 8QLGRV H GD (XURSD FRQVLGHUDGRV destinos de entrada de clientes brasileiros; e - Referral Agreement TXH HVWDEHOHFH DV UHJUDV GH LQWHUFkPELR GH UHVHUYDV inbound e outbound HQWUH D /RFDOL]D H D +HUW] &RUS 3RU PHLR GHVWH RV FOLHQWHV /RFDOL]D VmR DWHQGLGRV JOREDOPHQWH H[FHWR TXDQWR j $PpULFD GR 6XO SHOD UHGH +HUW] H RV FOLHQWHV +HUW] VmR DWHQGLGRV QR %UDVLO SHOD UHGH /RFDOL]D

1DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV FRQVROLGDGDV D DTXLVLomR GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV IRL FRQWDELOL]DGD SHOR YDORU MXVWR GRV DWLYRV DGTXLULGRV H GRV SDVVLYRV DVVXPLGRV SHOD /RFDOL]D )OHHW QD GDWD GH DTXLVLomR VHQGR R H[FHVVR VREUH D contraprestação paga registrado como ågio. -

Car Rental Systems – Closing 31/08/17 Passivos 53.265 Circulantes................................. Não circulantes .......................... 31.940 Patrimônio líquido ...................... 291.235 376.440 Total ..........................................

Saldo no inĂ­cio do exercĂ­cio ..................................................................................................... Integralização de capital em subsidiĂĄrias ................................................................................. Resultado de equivalĂŞncia patrimonial ..................................................................................... 'LYLGHQGRV GH VXEVLGLiULDV LWHP LLL DEDL[R ........................................................................... 3URYLVmR 5HYHUVmR GH SDVVLYR D GHVFREHUWR GD VXEVLGLiULD 5HQWDO ,QWHUQDWLRQDO ................. 6DOGR QR Ă€QDO GR H[HUFtFLR .......................................................................................................

O Brand Cooperation Agreement e o Referral Agreement tĂŞm prazo de 20 anos, podendo ser renovados por 20 anos adicionais, a critĂŠrio das partes.

5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS

CDB .................................................................................................... 2SHUDo}HV FRPSURPLVVDGDV .............................................................. &RWDV GR IXQGR GH LQYHVWLPHQWR HP UHQGD Âż[D QmR H[FOXVLYR ........... Total ...................................................................................................

Consolidado 2017 2016 (37.094) (30.773) (6.099) (21.066) (18.440) 8.965 12.119 (55.294) (37.094)

(P GH GH]HPEUR GH RV VDOGRV FRQVROLGDGRV LQFOXHP YDORUHV FRQWiEHLV GD SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH liquidação duvidosa adquiridos na operação de compra da Car Rental Systems.

1D WDEHOD DEDL[R GHPRQVWUDPRV D FODVVL¿FDomR GRV DWLYRV ¿QDQFHLURV HP GH GH]HPEUR GH H FRPR ¿FDUi D FODVVL¿FDomR D SDUWLU GD GDWD GD DGRomR HP ž GH MDQHLUR GH Individual 31/12/17 – CPC 38/IAS 39 01/01/18 – CPC 48/IFRS 9 EmprÊstimos Valor justo por meio Custo Valor justo por meio e recebíveis do resultado amortizado do resultado 10.593 819.144 10.593 819.144 432.993 725.874 432.993 725.874 441.364 441.364 51.716 51.716 936.666 1.545.018 936.666 1.545.018

Individual 2017 2016 (25.958) (20.157) (13.799) (12.083) 1.613 6.282 (38.144) (25.958)

Ativos Circulantes................................. NĂŁo circulantes RealizĂĄvel a longo prazo ........ Imobilizado e intangĂ­vel .......... Total ................................................

Em 31 de agosto de 2017 ocorreu a conclusĂŁo (“closingâ€?) da aquisição de 100% das quotas da Car Rental Systems. O preço de aquisição preliminar para 100% da participação societĂĄria na Car Rental Systems foi de R$360.063. Deste valor, foram pagas uma parcela Ă vista no valor de R$320.063 e uma parcela depositada a favor da conta de garantia SDUD DMXVWHV QR YDORU GH 5 &RQIRUPH FOiXVXODV FRQWUDWXDLV D /RFDOL]D )OHHW WHYH GLDV D SDUWLU GD GDWD GD DTXLVLomR SDUD DSXUDU R EDODQoR SDWULPRQLDO GH IHFKDPHQWR GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO GHPRQVWUDQGR H[SUHVVDPHQWH R FiOFXOR ÂżQDO GR SUHoR GH FRPSUD (P GH QRYHPEUR GH DV SDUWHV FRQFRUGDUDP FRP R YDORU ÂżQDO GH 5 H D +HUW] &RUS UHSDVVRX SDUD D /RFDOL]D )OHHW HP GH IHYHUHLUR GH D GLIHUHQoD de R$4.496 do valor pago inicialmente.

Localiza Fleet Rental Localiza Car Franchising 31/12/17 Consolidado (*) Brasil Prime Assistance Brasil Ativos Circulantes.......................... 699.136 53.567 94.369 23.262 16.962 NĂŁo circulantes RealizĂĄvel a longo prazo .. 91.903 17.395 17.987 8.753 Investimento .................... 14 Imobilizado....................... 1.730.918 395.977 345 IntangĂ­vel ......................... 14.443 535 Total ................................... 2.536.414 466.939 112.701 23.262 26.250 Passivos Circulantes.......................... NĂŁo circulantes ................... PatrimĂ´nio lĂ­quido ............... Total ...................................

554.108 9.251 1.428.536 200.510 553.770 257.178 2.536.414 466.939

12.795 8.321 91.585 112.701

6.600 16.662 23.262

8.632 10.435 7.183 26.250

LFI S.R.L.

Rental International

1.285

18

1.285

18

550 25 710 1.285

18 18

$ SDUWLU GH VHWHPEUR GH D /RFDOL]D )OHHW SDVVRX D FRQVROLGDU D &DU 5HQWDO 6\VWHPV HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

31/12/16 Ativos Circulantes ............................ NĂŁo circulantes ..................... RealizĂĄvel a longo prazo .... Investimento ....................... Imobilizado ......................... IntangĂ­vel ............................ Total...................................... Passivos .............................. Circulantes ............................ NĂŁo circulantes ..................... PatrimĂ´nio lĂ­quido ................. Total......................................

Localiza Fleet 494.944

Rental Brasil

Localiza Car Franchising Prime Assistance Brasil

LFI S.R.L.

Rental International

40.023

116.796

21.511

16.935

606

21

15.488 7.386 4 1.205.827 305.895 4.583 1.720.846 353.304

8.956 388 126.140

21.511

6.748 31 861 24.575

606

21

377.140 8.611 792.417 194.586 551.289 150.107 1.720.846 353.304

13.667 8.265 104.208 126.140

6.122 15.389 21.511

8.322 8.384 7.869 24.575

402 30 174 606

778 (757) 21 Continua...


16

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV ¹ 5 H[FHWR VH LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

(ii) Demonstraçþes dos resultados Localiza Fleet Consolidado (*) 1.277.561 469.132 295.866 199.330

2017 Receita líquida ................................................................................ Resultado bruto............................................................................... Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social ..... Lucro líquido / (Prejuízo) ..............................................................

Rental Brasil 19.031 18.435 13.929 9.216

Localiza Car Franchising Prime Assistance Brasil 29.726 24.487 14.442 29.717 24.113 10.253 (21.197) 25.209 11.096 (12.623) 21.896 8.773

LFI S.R.L.

Rental International 692 679 536 536

(73) (73)

$ SDUWLU GH VHWHPEUR GH D /RFDOL]D )OHHW SDVVRX D FRQVROLGDU D &DU 5HQWDO 6\VWHPV HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 2016 Receita líquida ................................................................................. Resultado bruto................................................................................ Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social ....... Lucro líquido / (Prejuízo) ...............................................................

Localiza Fleet 996.969 404.854 286.184 189.181

Rental Brasil (176)

Localiza Car Franchising Prime Assistance Brasil 33.525 22.021 15.248 32.199 21.604 10.398 (16.398) 23.572 12.136 (11.913) 20.199 9.687

LFI S.R.L.

Rental International 292 254 52 52

(99) (99)

(iii) Dividendos de subsidiĂĄrias Localiza Fleet Consolidado (*) 2017 Dividendos de 2016 (mĂ­nimo obrigatĂłrio)............................................................... Total dos dividendos propostos em 2016 e pagos em 2017 ............................ Dividendos complementares ao mĂ­nimo obrigatĂłrio de 2016 ................................ 30.949 Dividendos antecipados de 2017 ........................................................................... 165.900 Dividendos propostos de 2017 ............................................................................... Total dos dividendos antecipados e propostos em 2017 ................................. 196.849 Total ....................................................................................................................... 196.849

Rental Brasil

Car Assistance 5.050 5.050 15.149 5.474 20.623 25.673

2.145 2.145 2.145

Franchising Brasil 2.422 2.422 7.266 2.193 9.459 11.881

Total 7.472 7.472 53.364 165.900 9.812 229.076 236.548

$ SDUWLU GH VHWHPEUR GH D /RFDOL]D )OHHW SDVVRX D FRQVROLGDU D &DU 5HQWDO 6\VWHPV HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2016 Dividendos de 2015 ................................................................................................ Total dos dividendos propostos em 2015 e pagos em 2016 ............................ Dividendos complementares ao mĂ­nimo obrigatĂłrio de 2015 ................................ Dividendos antecipados de 2016 ........................................................................... Dividendos propostos de 2016 ............................................................................... Total dos dividendos antecipados e propostos em 2016 ................................. Total .......................................................................................................................

Localiza Fleet

Rental Brasil

43.096 148.773 191.869 191.869

1.649 1.649 1.649

Localiza Car Franchising Prime Assistance Brasil 3.307 4.817 2.515 3.307 4.817 2.515 9.920 14.451 7.545 5.050 2.422 9.920 19.501 9.967 13.227 24.318 12.482

2.556 30.000 1.416 1.780

Individual Outras subsidiĂĄrias 31/12/17 31/12/16

4.470 667 1.060 -

1.584 36.486 19.626

17.297 30.460

4.540 30.000 106 1.416 1.780

5.371 60

2 9.812 776 4.258 2.754

17.297 30.460

3.924.542 3.289.633 (2.223.048) 4.991.127 327.525 5.467.852 (3.458.050) 7.328.454

146.115 7.340 153.455 3.871 (47.021) 110.305

42.237 4.471 46.708 748 48.622 (13.841) 82.237

25.232 4.531 (782) 28.981 685 12.349 (1.490) 40.525

191.754 84.409 276.163 73.650 (349.813) -

4.126 9.641 (7.567) 6.200 13.317 (14.715) 4.802

19.503 9.776 29.279 63 29.342

1.686 1.134 226 3.046 17.076 349.813 369.935

Depreciação acumulada: Em 31 de dezembro de 2015.................. $GLo}HV .................................................. %DL[DV WUDQVIHUrQFLDV ....................... Em 31 de dezembro de 2016.................. 6DOGR LQLFLDO &DU 5HQWDO 6\VWHPV .... $GLo}HV .................................................. %DL[DV WUDQVIHUrQFLDV ....................... Em 31 de dezembro de 2017..................

(313.623) (206.320) 143.609 (376.334) (41.818) (231.997) 256.466 (393.683)

(85.972) (14.168) 33 (100.107) (2.276) (12.339) 61.553 (53.169)

(25.501) (3.491) (28.992) (536) (4.723) 10.526 (23.725)

(16.603) (3.636) 782 (19.457) (317) (4.377) 2.290 (21.861)

-

-

-

(841) (79) (33) (953) (794) (1.747)

Total

27.862 4.383.057 3.838 3.407.433 (5.962) (2.229.793) 25.738 5.560.697 859 333.688 2.762 5.635.628 (4.660) (3.539.714) 24.699 7.990.299

(15.490) (1.999) 3.231 (14.258) (161) (2.004) 4.283 (12.140)

(458.030) (229.693) 147.622 (540.101) (45.108) (256.234) 335.118 (506.325)

Valor contåbil líquido: Em 31 de dezembro de 2015.................. 3.610.919 60.143 16.736 8.629 191.754 4.126 19.503 845 12.372 3.925.027 Em 31 de dezembro de 2016.................. 4.614.793 53.348 17.716 9.524 276.163 6.200 29.279 2.093 11.480 5.020.596 Em 31 de dezembro de 2017.................. 6.934.771 57.136 58.512 18.664 4.802 29.342 368.188 12.559 7.483.974 &RQWHPSODP DV EDL[DV SRU YHQGD URXER H VLQLVWUR H DV WUDQVIHUrQFLDV GRV FDUURV GHVDWLYDGRV SDUD UHQRYDomR GD IURWD SDUD DWLYRV j YHQGD H D WUDQVIHUrQFLD QR 7 GRV JDVWRV FRP D FRQVWUXomR GD QRYD VHGH FRUSRUDWLYD SDUD LPRELOL]DomR GH¿QLWLYD QD UXEULFD ³LPyYHLV´

(P GH GH]HPEUR GH RV VDOGRV FRQVROLGDGRV LQFOXHP YDORUHV FRQWiEHLV OtTXLGRV GH EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR DGTXLULGRV VRE D IRUPD GH DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ÂżQDQFHLUR QR PRQWDQWH GH 5 5 HP GH GH]HPEUR GH 3DUD PDLRUHV GHWDOKHV VREUH RV DUUHQGDPHQWRV ÂżQDQFHLURV YLGH QRWD G

(b) Carros em desativação para renovação da frota 6mR FODVVL¿FDGRV FRPR ³FDUURV HP GHVDWLYDomR SDUD UHQRYDomR GD IURWD´ RV FDUURV FXMRV YDORUHV FRQWiEHLV VHUmR UHFXSHUDGRV SRU PHLR GD YHQGD HP YH] GR XVR FRQWtQXR (VVD FRQGLomR p FRQVLGHUDGD DWHQGLGD TXDQGR L RV FDUURV HVWmR GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD LPHGLDWD HP VXDV FRQGLo}HV DWXDLV VHQGR VXD YHQGD DOWDPHQWH SURYiYHO LL D $GPLQLVWUDomR HVWi comprometida com a venda dos carros desativados do imobilizado; (iii) os carros são efetivamente colocados à venda por preço razoåvel em relação ao seu valor justo corrente; e (iv) HVSHUD VH TXH D YHQGD VH TXDOL¿TXH FRPR FRQFOXtGD HP DWp XP DQR D SDUWLU GD GDWD GD FODVVL¿FDomR

22.668 30.520

Total 31/12/17

31/12/16

4.542 39.812 882 5.674 4.534

4.508 7.472 2.107 1.060 812

$ DEHUWXUD GR FXVWR GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD H GR YDORU FRQWiELO OtTXLGR GRV FDUURV HP GHVDWLYDomR SDUD UHQRYDomR GD IURWD HP FDGD XP GRV H[HUFtFLRV p DSUHVHQWDGD D VHJXLU Individual 31/12/17 31/12/16 28.590 459 (1.557) (18) 27.033 441

Custo .................................................................................................................................................................................... Depreciação acumulada ....................................................................................................................................................... Valor contåbil líquido ....................................................................................................................................................

Consolidado 31/12/17 31/12/16 123.909 11.230 (20.559) (2.443) 103.350 8.787

(c) Nova sede corporativa da Companhia $Wp GH GH]HPEUR GH IRL JDVWR FRP D REUD GD QRYD VHGH FRUSRUDWLYD GD &RPSDQKLD R PRQWDQWH GH 5 5 DWp GH GH]HPEUR GH (P ž GH MXOKR GH RFRUUHX VXD LPRELOL]DomR GHÂżQLWLYD VHQGR WUDQVIHULGRV 5 GD UXEULFD ÂłFRQVWUXomR GD QRYD VHGH´ SDUD D UXEULFD ÂłLPyYHLV´ H 5 FRP LPRELOL]DomR GLUHWD QHVWD PHVPD UXEULFD FRP R FRUUHVSRQGHQWH LQtFLR GH VXD GHSUHFLDomR 2 LQYHVWLPHQWR QD FRQVWUXomR GD QRYD VHGH GD &RPSDQKLD SHUPLWLX L UHGX]LU DV GHVSHVDV FRP DOXJXHO GH LPyYHLV LL JDQKDU SURGXWLYLGDGH FRP D FHQWUDOL]DomR GDV DWLYLGDGHV DGPLQLVWUDWLYDV H GH VXSRUWH TXH DQWHULRUPHQWH HQFRQWUDYDP VH GLVSHUVDV HP TXDWUR HGLItFLRV DOXJDGRV LLL VXSRUWDU R FUHVFLPHQWR GD &RPSDQKLD H LY D LQWHJUDomR H VLQHUJLD GDV YiULDV iUHDV DGPLQLVWUDWLYDV

10. INTANGĂ?VEL $ SUiWLFD FRQWiELO DGRWDGD SHOD &RPSDQKLD p GH UHJLVWUDU RV DWLYRV LQWDQJtYHLV FRP YLGD ~WLO GHÂżQLGD DGTXLULGRV VHSDUDGDPHQWH DR FXVWR GHGX]LGR GD DPRUWL]DomR H GDV SHUGDV SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO DFXPXODGDV TXDQGR DSOLFiYHO $ DPRUWL]DomR p UHFRQKHFLGD OLQHDUPHQWH FRP EDVH QD YLGD ~WLO HVWLPDGD GH DQRV H[FHWR SDUD R software SAP cuja vida ~WLO IRL DYDOLDGD SRU HVSHFLDOLVWDV LQWHUQRV HP DQRV $ YLGD ~WLO HVWLPDGD H R PpWRGR GH DPRUWL]DomR VmR UHYLVDGRV QR ÂżP GH FDGD H[HUFtFLR H R HIHLWR GH TXDLVTXHU PXGDQoDV QDV HVWLPDWLYDV p FRQWDELOL]DGR SURVSHFWLYDPHQWH $ &RPSDQKLD QmR SRVVXL DWLYRV LQWDQJtYHLV UHOHYDQWHV JHUDGRV LQWHUQDPHQWH 2V JDVWRV FRP SURMHWRV GH LPSODQWDomR GRV softwares sĂŁo contabilizados como ativo intangĂ­vel quando incorridos.

(a) Intangível (exceto ågio na aquisição de investimentos) Total 2017 5.371 60

$ PRYLPHQWDomR GR FXVWR GD DPRUWL]DomR DFXPXODGD H GR YDORU FRQWiELO OtTXLGR GR LQWDQJtYHO HP FDGD XP GRV H[HUFtFLRV p DSUHVHQWDGD D VHJXLU

2016

32.764 41.736 25.934

22.668 30.520

(P GH GH]HPEUR GH H[LVWLDP DYDLV UHIHUHQWHV D JDUDQWLDV GH HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H WtWXORV GH GtYLGDV QR PRQWDQWH GH L 5 GD /RFDOL]D )OHHW SDUD D /RFDOL]D LL 5 GD /RFDOL]D SDUD D /RFDOL]D )OHHW H LLL 5 GD /RFDOL]D SDUD D 5HQWDO %UDVLO 7DPEpP H[LVWLDP DYDLV HQWUH HPSUHVDV QDV FRQWUDWDo}HV GH ÂżDQoDV bancĂĄrias e seguro-garantia em processos judiciais que montavam a R$69.470. $GLFLRQDOPHQWH D &RPSDQKLD SRVVXL VHJXUR JDUDQWLD FRP - 0DOXFHOOL 6HJXUDGRUD H FRP D 3RWWHQFLDO 6HJXUDGRUD (VVD ~OWLPD p D HPSUHVD HP TXH RV VyFLRV IXQGDGRUHV GD /RFDOL]D 6DOLP 0DWWDU H (XJrQLR 0DWWDU SRVVXHP FRQMXQWDPHQWH GR VHX FDSLWDO VRFLDO 1DV WUDQVDo}HV FRP D 3RWWHQFLDO 6HJXUDGRUD IHLWDV HP FRQGLo}HV QRUPDLV GH PHUFDGR R montante do prĂŞmio pago acumulado atĂŠ 31 de dezembro de 2017 foi de R$1.070 referente a seguro-garantia no valor segurado vigente de R$74.965. $ &RPSDQKLD RWLPL]D R FDL[D GDV VXEVLGLiULDV DWUDYpV GD DGPLQLVWUDomR FHQWUDOL]DGD $V WUDQVDo}HV VmR HIHWXDGDV HP FRQGLo}HV QHJRFLDGDV HQWUH D FRQWURODGRUD H VXDV VXEVLGLiULDV integrais.

(ii) Remuneração do pessoal-chave da Administração Individual 5HPXQHUDomR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR ............................................................................................................. $GPLQLVWUDomR H 'LUHWRULD ([HFXWLYD +RQRUiULRV H UHPXQHUDomR ........................................................................................................................................ Encargos sociais ....................................................................................................................................................... 2So}HV RXWRUJDGDV UHFRQKHFLGDV ............................................................................................................................. 3ODQR GH SUHYLGrQFLD FRPSOHPHQWDU .................................................................................................................... Total .............................................................................................................................................................................

7RGRV RV FDUURV GD 'LYLVmR GH $OXJXHO GH &DUURV VmR FRQVLGHUDGRV SHOD $GPLQLVWUDomR FRPR FDUURV GLVSRQtYHLV SDUD ORFDomR DLQGD TXH Mi WHQKDP VLGR WUDQVIHULGRV SDUD GHVDWLYDomR SRGHQGR VHU DOXJDGRV GXUDQWH SLFRV GH GHPDQGD 3DUD ¿QV GH FODVVL¿FDomR FRPR ³FDUURV HP GHVDWLYDomR SDUD UHQRYDomR GD IURWD´ QD 'LYLVmR GH $OXJXHO GH &DUURV IRUDP FRQVLGHUDGRV DTXHOHV TXH SRVVXHP SURSRVWD GH FRPSUD ¿UPDGD FRP WHUFHLURV 3DUD D 'LYLVmR GH *HVWmR GH )URWDV WRGRV RV FDUURV GHYROYLGRV SHORV FOLHQWHV VmR FODVVL¿FDGRV FRPR ³FDUURV HP GHVDWLYDomR SDUD UHQRYDomR GD IURWD´ XPD YH] TXH D $GPLQLVWUDomR QmR SRVVXL H[SHFWDWLYD GH DOXJi ORV QRYDPHQWH

2 DXPHQWR GR VDOGR FRQVROLGDGR GRV FDUURV HP GHVDWLYDomR SDUD UHQRYDomR GD IURWD GHYH VH DR PDLRU YROXPH GH GHVDWLYDomR GH FDUURV QR ¿QDO GR H[HUFtFLR GH HP UHODomR a 2016, principalmente devido à aquisição da Car Rental Systems, que desativou os carros com idade superior a 12 meses.

2016

32.764 41.736 19.649

38 7.472 1.440 812

31.180 5.250 23

4.508 7.472 2.107 1.060 812

Total

Consolidado Outras subsidiĂĄrias 2017 2016

Localiza Fleet 2017 2016

31/12/16

2.558 39.812 634 5.672 4.534

2017

31.180 5.250 23

4.470 667 1.060 -

1.584 36.486 25.911

38 7.472 1.440 812

Consolidado Outras subsidiĂĄrias 31/12/17 31/12/16

Localiza Fleet 31/12/17 31/12/16

Transaçþes: Custos e despesas ................................................................................................. Recuperação de custos e despesas ...................................................................... Receitas..................................................................................................................

2 9.812 634 4.256 2.754

Total 31/12/17

Individual Outras subsidiĂĄrias 2017 2016

Localiza Fleet 2017 2016

Saldos: Contas a receber .................................................................................................... Dividendos a receber.............................................................................................. Outras contas a receber (circulante e nĂŁo circulante) ............................................ Contas a pagar ....................................................................................................... Outras contas a pagar ............................................................................................

Outros

Os carros em desativação para renovação da frota são apresentados pelo menor valor entre o valor justo deduzido das despesas estimadas de venda e o seu valor contåbil líquido, que FRQWHPSOD R FXVWR GH DTXLVLomR OtTXLGR GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD DWp D GDWD HP TXH VmR FODVVL¿FDGRV FRPR ³FDUURV HP GHVDWLYDomR SDUD UHQRYDomR GD IURWD´

Localiza Fleet 31/12/17 31/12/16

Transaçþes: Custos e despesas ................................................................................................. Recuperação de custos e despesas ...................................................................... Receitas..................................................................................................................

ImĂłveis

Custo: Em 31 de dezembro de 2015.................. $GLo}HV .................................................. %DL[DV WUDQVIHUrQFLDV ....................... Em 31 de dezembro de 2016.................. 6DOGR LQLFLDO &DU 5HQWDO 6\VWHPV .... $GLo}HV .................................................. %DL[DV WUDQVIHUrQFLDV ....................... Em 31 de dezembro de 2017..................

(P GH GH]HPEUR GH RV VDOGRV FRQVROLGDGRV LQFOXHP YDORUHV FRQWiEHLV OtTXLGRV GH EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR DGTXLULGRV QD RSHUDomR GH FRPSUD GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV Total 10.639 10.639 76.661 148.773 7.472 232.906 243.545

(b) Saldos e transaçþes com partes relacionadas (i) Saldos e transaçþes com subsidiårias e outras partes relacionadas

Saldos: Contas a receber .................................................................................................... Dividendos a receber.............................................................................................. Outras contas a receber (circulante e nĂŁo circulante) (nota 7) .............................. Contas a pagar ....................................................................................................... Outras contas a pagar (nota 14).............................................................................

Carros

Consolidado Benfeitorias Construção imóveis de Móveis e Equipamentos da nova Imobilizaçþes terceiros utensílios de informåtica sede em curso Terrenos

2017 13.723

2016 13.779

18.862 4.899 5.688 3.778 46.950

13.947 3.701 3.898 218 35.543

Consolidado 2017 2016 13.723 13.779 28.395 7.069 5.688 4.871 59.746

23.120 5.860 3.898 345 47.002

(P GH GH]HPEUR GH D &RPSDQKLD SRVVXtD SODQR GH SUHYLGrQFLD SDUD D $GPLQLVWUDomR FXMD FRQWULEXLomR SRU SDUWH GD &RPSDQKLD ¿FRX VXVSHQVD HQWUH ž GH MDQHLUR GH H GH MXQKR GH PDLRUHV GHWDOKHV QD QRWD ([FHWR SRU HVVH SODQR D &RPSDQKLD QmR SRVVXL RXWURV SURJUDPDV GH DSRVHQWDGRULD SDUD D $GPLQLVWUDomR

9. IMOBILIZADO (a) PrĂĄtica contĂĄbil da Companhia 2V FDUURV WHUUHQRV HGLÂżFDo}HV EHQIHLWRULDV HP LPyYHLV GH WHUFHLURV LPRELOL]Do}HV HP DQGDPHQWR PyYHLV H XWHQVtOLRV H HTXLSDPHQWRV HVWmR GHPRQVWUDGRV DR YDORU GH FXVWR deduzido de depreciação e perda por redução ao valor recuperĂĄvel acumulada, quando aplicĂĄvel. $ GHSUHFLDomR HVWLPDGD GRV FDUURV p FDOFXODGD SHOD GLIHUHQoD HQWUH R FXVWR GH DTXLVLomR GR FDUUR H R YDORU HVWLPDGR GH YHQGD DR ÂżQDO GD YLGD ~WLO HVWLPDGD GHGX]LGR GRV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H GDV GHVSHVDV GH YHQGD HVWLPDGRV 1D 'LYLVmR GH $OXJXHO GH &DUURV D GHSUHFLDomR p UHFRQKHFLGD GXUDQWH R SUD]R GD YLGD ~WLO HVWLPDGD GH FDGD DWLYR SHOR PpWRGR OLQHDU 1D 'LYLVmR GH *HVWmR GH )URWDV RV FDUURV VmR GHSUHFLDGRV SHOR PpWRGR GD VRPD GRV GtJLWRV RX H[SRQHQFLDO SRU VHU R PpWRGR TXH PHOKRU UHĂ€HWH R SDGUmR GR FRQVXPR GRV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV TXH VmR GHFUHVFHQWHV DR ORQJR GD YLGD ~WLO GRV FDUURV $ GHSUHFLDomR p UHFRQKHFLGD GH PRGR TXH R YDORU D GHSUHFLDU VHMD LQWHJUDOPHQWH EDL[DGR DWp R ÂżQDO da vida Ăştil estimada.

Individual Software

Consolidado Aquisição de franquias e outros

Software

Total

Custo: Em 31 de dezembro de 2015 .......................................................................... $GLo}HV ........................................................................................................ Em 31 de dezembro de 2016 .......................................................................... 6DOGR LQLFLDO &DU 5HQWDO 6\VWHPV ............................................................ $GLo}HV ........................................................................................................ %DL[DV WUDQVIHUrQFLDV .................................................................................. Em 31 de dezembro de 2017 ..........................................................................

86.270 6.795 93.065 4.173 (277) 96.961

93.862 8.790 102.652 1.992 6.769 (2.267) 109.146

1.542 460 (2.002) -

93.862 8.790 102.652 3.534 7.229 (4.269) 109.146

Amortização acumulada: Em 31 de dezembro de 2015 .......................................................................... $GLo}HV ........................................................................................................ Em 31 de dezembro de 2016 .......................................................................... 6DOGR LQLFLDO &DU 5HQWDO 6\VWHPV ............................................................ $GLo}HV ........................................................................................................ %DL[DV WUDQVIHUrQFLDV .................................................................................. Em 31 de dezembro de 2017 ..........................................................................

(24.152) (13.301) (37.453) (13.128) (50.581)

(26.819) (14.777) (41.596) (1.200) (14.832) 1.198 (56.430)

(240) 240 -

(26.819) (14.777) (41.596) (1.440) (14.832) 1.438 (56.430)

Valor contĂĄbil lĂ­quido: Em 31 de dezembro de 2015 .......................................................................... Em 31 de dezembro de 2016 .......................................................................... Em 31 de dezembro de 2017 ..........................................................................

62.118 55.612 46.380

67.043 61.056 52.716

-

67.043 61.056 52.716

(P GH GH]HPEUR GH RV VDOGRV FRQVROLGDGRV LQFOXHP YDORUHV FRQWiEHLV OtTXLGRV GH LQWDQJtYHO DGTXLULGR QD RSHUDomR GH FRPSUD GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV $V GHVSHVDV FRP DPRUWL]DomR GRV LQWDQJtYHLV H[FHWR iJLR QD DTXLVLomR GH LQYHVWLPHQWRV VmR DORFDGDV QDV UXEULFD ³FXVWR´ ³GHVSHVDV FRP YHQGDV´ H ³GHVSHVDV JHUDLV DGPLQLVWUDWLYDV H RXWUDV´ QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR FRQIRUPH VXD QDWXUH]D H DORFDomR 2V DWLYRV LQWDQJtYHLV QmR VmR RIHUHFLGRV FRPR JDUDQWLDV D SDVVLYRV H[FHWR DTXHOHV DGTXLULGRV QD PRGDOLGDGH GH DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ¿QDQFHLUR QRWD G

1mR Ki DWLYRV LQWDQJtYHLV UHOHYDQWHV WRWDOPHQWH DPRUWL]DGRV H DLQGD HP XVR SHOD &RPSDQKLD

(b) à gio na aquisição de investimentos $ &RPSDQKLD DGRWD D SUiWLFD GH GHPRQVWUDU R iJLR UHVXOWDQWH GH XPD FRPELQDomR GH QHJyFLRV FODVVL¿FDGR FRPR GH YLGD ~WLO LQGH¿QLGD DR FXVWR QD GDWD GD FRPELQDomR GR QHJyFLR OtTXLGR GD SHUGD DFXPXODGD QR YDORU UHFXSHUiYHO VH KRXYHU 1R EDODQoR FRQVROLGDGR R iJLR IRL FODVVL¿FDGR FRPR DWLYR ³LQWDQJtYHO´ H QR EDODQoR GD FRQWURODGRUD FRPR ³LQYHVWLPHQWRV´ $ FRPSRVLomR GR iJLR p DSUHVHQWDGD D VHJXLU

$OpP GD HVWLPDWLYD GR YDORU UHVLGXDO RXWUDV HVWLPDWLYDV SRGHP DIHWDU D GHSUHFLDomR H FDXVDU RV PHVPRV LPSDFWRV 'HVFRQWRV FRPHUFLDLV HVWLPDGRV QDV YHQGDV SDUD FRQVXPLGRUHV H SULQFLSDOPHQWH SDUD UHYHQGHGRUHV VmR QHJRFLDGRV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV (VWLPDWLYDV GH GHVFRQWRV DEDL[R GR realizado impactam negativamente o resultado quando da venda dos carros.

Consolidado 31/12/17

'HVSHVDV HVWLPDGDV GH YHQGD DV YHQGDV SDUD UHYHQGHGRUHV H SULQFLSDOPHQWH SDUD FRQVXPLGRUHV QHFHVVLWDP GH XPD UHGH GH ORMDV HTXLSH GH YHQGHGRUHV H JDVWRV FRP SXEOLFLGDGH (VWLPDWLYDV GHVVHV JDVWRV DEDL[R GR UHDOL]DGR WDPEpP LPSDFWDP QHJDWLYDPHQWH R UHVXOWDGR TXDQGR GD YHQGD GRV FDUURV

ĂˆJLR QD DTXLVLomR GD SDUWLFLSDomR HP VXEVLGLiULDV OtTXLGR GD DPRUWL]DomR......................................................................................... ĂˆJLR QD DTXLVLomR GH LQYHVWLPHQWRV HP HPSUHVDV ............................................................................................................................... Valor contĂĄbil lĂ­quido (nota 8(a)) ........................................................................................................................................................

$V FRQVWUXo}HV HGLÂżFDo}HV H EHQIHLWRULDV HP LPyYHLV GH WHUFHLURV VmR DPRUWL]DGDV GXUDQWH R SUD]R GH YLJrQFLD GR FRQWUDWR GH ORFDomR H FRQVLGHUDQGR D H[SHFWDWLYD GH UHQRYDomR RX DOLHQDomR TXDQGR D $GPLQLVWUDomR SUHWHQGH H[HUFHU HVVH GLUHLWR H GH DFRUGR FRP RV WHUPRV GRV FRQWUDWRV $WLYRV DGTXLULGRV SRU PHLR GH DUUHQGDPHQWR ÂżQDQFHLUR VmR GHSUHFLDGRV SHOD YLGD ~WLO HVSHUDGD GD PHVPD IRUPD TXH RV DWLYRV SUySULRV 2V WHUUHQRV H DV FRQVWUXo}HV HP DQGDPHQWR QmR VmR GHSUHFLDGRV RX DPRUWL]DGRV

11. FORNECEDORES

$ /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV HIHWXDP WULPHVWUDOPHQWH UHYLV}HV GR SUD]R GH YLGD ~WLO HVWLPDGD H GR YDORU UHVLGXDO GD IURWD GH FDUURV H DQXDOPHQWH GR LPRELOL]DGR 2 HIHLWR GH quaisquer mudanças nas estimativas Ê contabilizado prospectivamente. 8P LWHP GR LPRELOL]DGR p EDL[DGR DSyV DOLHQDomR RX TXDQGR QmR Ki EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV UHVXOWDQWHV GR XVR FRQWtQXR GR DWLYR 4XDLVTXHU JDQKRV RX SHUGDV QD YHQGD RX EDL[D GH XP LWHP GR LPRELOL]DGR VmR GHWHUPLQDGRV SHOD GLIHUHQoD HQWUH RV YDORUHV UHFHELGRV QD YHQGD H R YDORU FRQWiELO OtTXLGR GR DWLYR H VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR 2V FDUURV HP RSHUDomR VHMD QDV DWLYLGDGHV GH DOXJXHO GH FDUURV RX GH JHVWmR GH IURWDV HVWmR FODVVL¿FDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR HQTXDQWR RV FDUURV HP GHVDWLYDomR DSyV R XVR QHVVDV DWLYLGDGHV VmR DSUHVHQWDGRV FRPR ³FDUURV HP GHVDWLYDomR SDUD UHQRYDomR GD IURWD´ QR DWLYR FLUFXODQWH 9LGH PDLRUHV GHWDOKHV QR LWHP E DEDL[R $V WD[DV PpGLDV DQXDLV SRQGHUDGDV GH GHSUHFLDomR GRV EHQV GR LPRELOL]DGR VmR FRPR VHJXH 2017 Carros: Divisão de Aluguel de Carros ......................................................................................................................................................................................... Divisão de Gestão de Frotas .......................................................................................................................................................................................... Outros imobilizados: %HQIHLWRULDV HP LPyYHLV GH WHUFHLURV ......................................................................................................................................................................... Móveis e utensílios ......................................................................................................................................................................................................... Equipamentos de informåtica ......................................................................................................................................................................................... (GL¿FDo}HV ¹ 6HGH FRUSRUDWLYD ................................................................................................................................................................................ &RQVWUXo}HV HP LPyYHLV SUySULRV .................................................................................................................................................................................. Outros.............................................................................................................................................................................................................................

2016 2,6% 6,4%

2,9% 8,2%

14,2% 10,0% 20,0% 1,4% 4,0% 10,0%

20,0% 10,0% 20,0% 4,0% 10,0%

$ TXHGD GD WD[D PpGLD GH DPRUWL]DomR GDV EHQIHLWRULDV HP LPyYHLV GH WHUFHLURV RFRUUHX GHYLGR DR PDLRU SUD]R GH YLJrQFLD GRV FRQWUDWRV GH ORFDomR 7D[D PpGLD DQXDO GD VHGH FRUSRUDWLYD REWLGD D SDUWLU GH ODXGR GH DYDOLDomR GH HPSUHVD HVSHFLDOL]DGD 2V DWLYRV WDQJtYHLV RIHUHFLGRV FRPR JDUDQWLDV D SDVVLYRV VmR RV EHQV DGTXLULGRV SRU PHLR GH DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ÂżQDQFHLUR QRWD G

$ PRYLPHQWDomR GR FXVWR GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD H GR YDORU FRQWiELO OtTXLGR GR LPRELOL]DGR HP FDGD XP GRV H[HUFtFLRV p DSUHVHQWDGD D VHJXLU Individual Carros

Benfeitorias imĂłveis de terceiros

MĂłveis e utensĂ­lios

Equipamentos Imobilizaçþes de informåtica em curso

Terrenos

ImĂłveis

Outros

Total

31/12/16 4.508 26.211 30.719

4.508 17.569 22.077

$ FRPSRVLomR GR VDOGR GH IRUQHFHGRUHV p FRPR VHJXH

0RQWDGRUDV GH FDUURV ....................................................................................................................................................................... Prêmios de seguro ................................................................................................................................................................................ Serviço de manutenção e peças ........................................................................................................................................................... AluguÊis ................................................................................................................................................................................................. Serviços de Tecnologia da Informação e outros.................................................................................................................................... Total ......................................................................................................................................................................................................

Individual Consolidado 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16 1.047.666 698.786 1.197.455 782.064 28.110 34.916 28.730 34.916 27.658 24.703 40.148 39.147 17.546 12.923 13.301 12.923 36.974 32.273 52.046 41.851 1.157.954 803.601 1.331.680 910.901

2 VDOGR D SDJDU SDUD DV PRQWDGRUDV UHIHUH VH D FDUURV FRPSUDGRV QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR H FRP SUD]R PpGLR GH SDJDPHQWR GH DSUR[LPDGDPHQWH GLDV 2 DXPHQWR QD UXEULFD refere-se Ă s compras de carros efetuadas no 4T17 para sustentar o crescimento do volume de diĂĄrias da DivisĂŁo de Aluguel de Carros.

12. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS $ FRPSRVLomR GR VDOGR GH REULJDo}HV VRFLDLV H WUDEDOKLVWDV p FRPR VHJXH

ProvisĂŁo de fĂŠrias .................................................................................................................................................................................. 3URYLVmR SDUD SDUWLFLSDo}HV GH UHVXOWDGRV ....................................................................................................................................... INSS ...................................................................................................................................................................................................... FGTS ..................................................................................................................................................................................................... Outros .................................................................................................................................................................................................... Total ......................................................................................................................................................................................................

Individual Consolidado 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16 35.841 25.825 41.880 32.812 38.292 38.521 46.736 50.252 12.358 5.342 14.595 7.105 1.991 1.195 2.395 1.625 2.841 2.341 3.570 3.188 91.323 73.224 109.176 94.982

$ &RPSDQKLD SRVVXL SURJUDPD GH SDUWLFLSDo}HV GH UHVXOWDGRV SDUD RV FRODERUDGRUHV QD IRUPD GD /HL Qž GH DFRUGR FRP RV UHVXOWDGRV DSXUDGRV HP FDGD H[HUFtFLR 2 PRQWDQWH DQXDO D SDJDU p GHÂżQLGR DWUDYpV GD FRPELQDomR GRV UHVXOWDGRV H LQGLFDGRUHV GH GHVHPSHQKR GD &RPSDQKLD TXH GHWHUPLQDP R PRQWDQWH Pi[LPR D SDJDU DOpP GR GHVHPSHQKR LQGLYLGXDO GH FDGD FRODERUDGRU PHGLGR SULQFLSDOPHQWH D SDUWLU GH LQGLFDGRUHV H PHWDV REMHWLYDV H PHQVXUiYHLV GHULYDGDV GR FRQWUDWR GH JHVWmR H GR RUoDPHQWR DQXDO DSURYDGR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR $ /RFDOL]D HIHWXD RV SDJDPHQWRV HP DEULO H MXOKR TXH VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR ÂłFXVWR´ ÂłGHVSHVDV FRP YHQGDV´ H ÂłGHVSHVDV JHUDLV DGPLQLVWUDWLYDV H RXWUDV´ QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR FRQIRUPH DORFDomR IXQFLRQDO GRV UHVSHFWLYRV FRODERUDGRUHV

13. EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS, T�TULOS DE D�VIDA E SWAP

Custo: Em 31 de dezembro de 2015..................... $GLo}HV ..................................................... %DL[DV WUDQVIHUrQFLDV .......................... Em 31 de dezembro de 2016..................... $GLo}HV ..................................................... %DL[DV WUDQVIHUrQFLDV .......................... Em 31 de dezembro de 2017.....................

2.561.691 2.782.192 (1.857.213) 3.486.670 4.581.837 (2.773.375) 5.295.132

146.115 7.340 153.455 (45.108) 108.347

40.567 4.471 45.038 48.601 (11.605) 82.034

24.931 4.503 (782) 28.652 12.349 (2.194) 38.807

4.063 9.703 (7.566) 6.200 13.253 (14.651) 4.802

681 681 681

1.686 227 1.913 1.913

27.474 3.561 (5.964) 25.071 2.763 (4.314) 23.520

2.807.208 2.804.430 (1.863.958) 3.747.680 4.658.803 (2.851.247) 5.555.236

Depreciação acumulada: Em 31 de dezembro de 2015..................... $GLo}HV ..................................................... %DL[DV WUDQVIHUrQFLDV .......................... Em 31 de dezembro de 2016..................... $GLo}HV ..................................................... %DL[DV WUDQVIHUrQFLDV .......................... Em 31 de dezembro de 2017.....................

(38.945) (87.814) 49.461 (77.298) (115.652) 105.052 (87.898)

(85.972) (14.168) 33 (100.107) (12.327) 59.759 (52.675)

(24.203) (3.425) (27.628) (4.643) 8.572 (23.699)

(16.343) (3.607) 782 (19.168) (4.237) 2.194 (21.211)

-

-

(841) (79) (33) (953) (88) (1.041)

(15.365) (1.937) 3.231 (14.071) (1.921) 4.014 (11.978)

(181.669) (111.030) 53.474 (239.225) (138.868) 179.591 (198.502)

Valor contĂĄbil lĂ­quido: Em 31 de dezembro de 2015..................... Em 31 de dezembro de 2016..................... Em 31 de dezembro de 2017.....................

2.522.746 3.409.372 5.207.234

60.143 53.348 55.672

16.364 17.410 58.335

8.588 9.484 17.596

4.063 6.200 4.802

681 681 681

845 960 872

12.109 11.000 11.542

2.625.539 3.508.455 5.356.734

&RQWHPSODP DV EDL[DV SRU YHQGD URXER H VLQLVWUR H DV WUDQVIHUrQFLDV GRV FDUURV GHVDWLYDGRV SDUD UHQRYDomR GD IURWD SDUD DWLYRV j YHQGD

$ FRPSRVLomR GR VDOGR GH HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV WtWXORV GH GtYLGD H swap p FRPR VHJXH Individual 31/12/17 31/12/16 Em moeda nacional DebĂŞntures - 6ÂŞ emissĂŁo (a)............................................................................................................................................................... DebĂŞntures - 7ÂŞ emissĂŁo (a)............................................................................................................................................................... DebĂŞntures - 8ÂŞ emissĂŁo (a)............................................................................................................................................................... DebĂŞntures - 9ÂŞ emissĂŁo (a)............................................................................................................................................................... DebĂŞntures - 10ÂŞ emissĂŁo (a)............................................................................................................................................................. DebĂŞntures - 11ÂŞ emissĂŁo (a) ............................................................................................................................................................. DebĂŞntures - 12ÂŞ emissĂŁo (a)............................................................................................................................................................. DebĂŞntures - 13ÂŞ emissĂŁo (a)............................................................................................................................................................. 'HErQWXUHV /RFDOL]D )OHHW Â? HPLVVmR D ....................................................................................................................................... 'HErQWXUHV /RFDOL]D )OHHW Â? HPLVVmR D ....................................................................................................................................... 'HErQWXUHV /RFDOL]D )OHHW Â? HPLVVmR D ....................................................................................................................................... Notas promissĂłrias - 6ÂŞ emissĂŁo (a) .................................................................................................................................................. Capital de giro (b) ............................................................................................................................................................................... CĂŠdula de CrĂŠdito BancĂĄrio ImobiliĂĄrio (“CCBIâ€?) (c) .......................................................................................................................... Arrendamento mercantil (d)................................................................................................................................................................ Instrumentos derivativos – swap (e)...................................................................................................................................................

243.638 355.570 510.818 504.148 207.095 498.366 701.986 1.082.734 660.785 189 -

277.399 438.591 520.233 509.732 212.685 499.803 1.197 -

Consolidado 31/12/17 31/12/16 243.638 355.570 510.818 504.148 207.095 498.366 701.986 1.082.734 505.193 355.568 660.785 324.769 197.074 329.935 -

277.399 438.591 520.233 509.732 212.685 499.803 253.225 346.017 195.063 300.448 4.539 Continua...


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

17

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV ¹ 5 H[FHWR VH LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

Individual 31/12/17 31/12/16 Em moeda estrangeira EmprÊstimo em dólar (f) .................................................................. (PSUpVWLPRV ÀQDQFLDPHQWRV H WtWXORV GH GtYLGD Passivo circulante............................................................................ Passivo não circulante..................................................................... Instrumentos derivativos – swap (e) Ativo circulante (nota 7) ................................................................... Ativo não circulante (nota 7) ............................................................ Passivo circulante (nota 14) ............................................................ Passivo não circulante (nota 14) ..................................................... 7RWDO GRV HPSUpVWLPRV ÀQDQFLDPHQWRV H WtWXORV GH GtYLGD líquidos do swap ...........................................................................

Consolidado 31/12/17 31/12/16

4.765.329

228.154 2.687.794

6.477.679

228.154 3.785.889

237.790 4.527.539 4.765.329

407.425 2.280.369 2.687.794

537.216 5.940.463 6.477.679

654.586 3.131.303 3.785.889

-

(2.210) -

(16.703) 6.831 10.824

(2.210) (7.386) -

4.765.329

2.685.584

6.478.631

3.776.293

$ PRYLPHQWDomR GRV HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H WtWXORV GH GtYLGD OtTXLGRV GR swap p FRPR VHJXH Individual 2017 2016 2.685.584 2.084.488 2.426.151 693.172 319.674 328.691 (324.621) (106.397) (341.459) (314.370) 4.765.329 2.685.584

Saldo no inĂ­cio do exercĂ­cio &DSWDo}HV -XURV H HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV

$PRUWL]DomR GH SULQFLSDO

Amortização de juros 6DOGR QR Ă€QDO GR H[HUFtFLR

14. OUTROS PASSIVOS CIRCULANTES E NĂƒO CIRCULANTES

Consolidado 2017 2016 3.776.293 2.973.696 3.577.019 1.209.707 476.234 438.052 (865.218) (402.870) (485.697) (442.292) 6.478.631 3.776.293

2 VDOGR FRQVROLGDGR GH GH GH]HPEUR GH LQFOXL R YDORU OtTXLGR GHYHGRU GH 5 5 GHYHGRU HP 31 de dezembro de 2016) referente a juros e marcação a mercado incidentes sobre emprĂŠstimos da Rental Brasil FDSLWDOL]DGRV FRQIRUPH R &3& Âą &XVWRV GH (PSUpVWLPRV DWp GH MXQKR GH $ SDUWLU GH ž GH MXOKR GH D 5HQWDO %UDVLO LQLFLRX VXDV RSHUDo}HV H HVVHV HIHLWRV SDVVDUDP D VHU UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR (P GH PDUoR GH D /RFDOL]D OLTXLGRX MXQWR DR EDQFR GH 7RN\R 0LWVXELVKL 8)- %UDVLO 6 $ HPSUpVWLPR QR YDORU GH 86 PLO HTXLYDOHQWH D 5 6LPXOWDQHDPHQWH IRL OLTXLGDGD D RSHUDomR GH swap (plain vanilla FRQWUDWDGD FRP R REMHWLYR GH HOLPLQDU R ULVFR GH H[SRVLomR HP PRHGD HVWUDQJHLUD QR PRQWDQWH GH 5 $GLFLRQDOPHQWH HP DEULO GH SDUWH GRV UHFXUVRV FDSWDGRV SHOD /RFDOL]D )OHHW FRP D Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV IRL utilizada para a liquidação antecipada da 2ÂŞ emissĂŁo.

(a) Títulos de dívida (P GH GH]HPEUR GH D /RFDOL]D SRVVXtD RLWR HPLVV}HV GH GHErQWXUHV HP DEHUWR QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV H XPD HPLVVmR GH QRWD SURPLVViULD H D /RFDOL]D )OHHW GXDV HPLVV}HV GH GHErQWXUHV QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV 7RGDV DV HPLVV}HV RFRUUHUDP QRV WHUPRV GD ,QVWUXomR &90 Qž $V FDUDFWHUtVWLFDV SDUWLFXODUHV GH FDGD XPD GDV HPLVV}HV GH WtWXORV GH GtYLGD DSURYDGDV HP UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HVWmR GHVFULWDV D VHJXLU Emissão Debêntures - 6ª emissão

Data de aprovação

Data de emissĂŁo

Data de vencimento

TIR (*)

CDI + 1,07% a.a.

30.000

Quantidade

Liquidação Ă€QDQFHLUD R$300.000

Objetivo

Amortizaçþes

DebĂŞntures - 7ÂŞ emissĂŁo

113,6% do CDI

50.000

R$500.000

- Amortização antecipada de dívida - Reforço de capital de giro

DebĂŞntures - 8ÂŞ emissĂŁo

110,9% do CDI

50.000

R$500.000

- Amortização antecipada de dívida

DebĂŞntures - 9ÂŞ emissĂŁo

113,9% do CDI

50.000

R$500.000

- Amortização antecipada de dívida

DebĂŞntures - 10ÂŞ emissĂŁo

116,7% do CDI

20.000

R$200.000

- Reforço de capital de giro

DebĂŞntures - 11ÂŞ emissĂŁo DebĂŞntures - 12ÂŞ emissĂŁo

113,6% do CDI 108,9% do CDI

50.000 700.000

R$500.000 R$700.000

DebĂŞntures - 13ÂŞ emissĂŁo - 1ÂŞ sĂŠrie

86.891

R$868.910

DebĂŞntures - 13ÂŞ emissĂŁo - 2ÂŞ sĂŠrie

21.611

R$216.110

Notas promissĂłrias - 6ÂŞ emissĂŁo 'HErQWXUHV /RFDOL]D )OHHW Â? HPLVVmR

130 250.000

R$650.000 R$250.000

- Reforço de capital de giro - Reforço de capital de giro 5HFRPSRVLomR GH FDL[D - PrÊ-pagamento de dívidas 5HFRPSRVLomR GH FDL[D - PrÊ-pagamento de dívidas - Reforço de capital de giro - Reforço de capital de giro - Amortização antecipada de dívida - Reforço de capital de giro - Reforço de capital de giro

111,0% do CDI CDI + 0,50% a.a. 107,0% do CDI

'HErQWXUHV /RFDOL]D )OHHW Â? HPLVVmR

107,8% do CDI

500.000

R$500.000

'HErQWXUHV /RFDOL]D )OHHW Â? HPLVVmR 7D[D PpGLD HIHWLYD GH MXURV

CDI + 0,40% a.a.

350.000

R$350.000

/LTXLGDGD DQWHFLSDGDPHQWH HP 15% em 2016 15% em 2017 15% em 2018 15% em 2019 20% em 2020 20% em 2021 50% em 2019 50% em 2020 10% em 2019 30% em 2020 60% em 2021 50% em 2020 50% em 2021 100% em 2022 100% em 2024 50% em 2022 50% em 2023 50% em 2024 50% em 2025 100% em 2020 /LTXLGDGD DQWHFLSDGDPHQWH HP

- Amortização antecipada de dívida - Investimento em frota

Aval/ Garantia

Despesa incorrida com a emissĂŁo (**)

NĂŁo possui

1.107

/RFDOL]D )OHHW

3.724

NĂŁo possui

2.699

/RFDOL]D )OHHW

3.847

/RFDOL]D )OHHW

2.588

/RFDOL]D )OHHW /RFDOL]D )OHHW

4.240 4.557

$ FRPSRVLomR GR VDOGR GH RXWURV SDVVLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV p FRPR VHJXH

Contas a pagar com partes relacionadas (nota 8(b)(i)) ................... Impostos federais retidos de terceiros............................................. 2EULJDo}HV ¿VFDLV PXQLFLSDLV ......................................................... Instrumentos derivativos – swap (nota 13(e)) ................................. Adiantamentos de clientes de aluguel e de venda dos carros ........ 3UrPLRV GH VHJXURV D UHSDVVDU .................................................. Receitas a realizar ........................................................................... Outros .............................................................................................. Total dos outros passivos circulantes ........................................ 5HFHLWDV D UHDOL]DU ..................................................................... Instrumentos derivativos – swap (nota 13(e)) ................................. 2EULJDo}HV YLQFXODGDV ............................................................. Outros .............................................................................................. Total dos outros passivos não circulantes ................................. Total dos outros passivos circulantes e não circulantes ..........

3UrPLRV UHFHELGRV GRV FOLHQWHV TXH FRQWUDWDUDP VHJXUR GRV FDUURV DOXJDGRV H TXH VHUmR UHSDVVDGRV SHOD /RFDOL]D Ă seguradora (nota 2.7.7). 5HIHUH VH D WD[D GH LQWHJUDomR GH franchising. $V REULJDo}HV YLQFXODGDV UHIHUHP VH D UHWHQo}HV GH YDORUHV GRV SDJDPHQWRV DRV YHQGHGRUHV QD FRPSUD GD &DU Rental Systems, que serĂŁo disponibilizados aos mesmos apĂłs o cumprimento de determinadas clĂĄusulas contratuais H[LVWHQWHV HP DFRUGR GH DTXLVLomR GH FRQWUROH VRFLHWiULR (VVDV REULJDo}HV HVWmR JDUDQWLGDV SRU DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HIHWXDGDV SHOD &RPSDQKLD FRP XWLOL]DomR UHVWULWD H VHUmR OLEHUDGDV HP GH DJRVWR GH H QRWD $ &RPSDQKLD H VXDV VXEVLGLiULDV DGRWDP D SUiWLFD GH UHFRQKHFHU SURYLV}HV SDUD REULJDo}HV SUHVHQWHV UHVXOWDQWHV GH HYHQWRV SDVVDGRV SDUD DV TXDLV VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO RX DLQGD TXH GHFRUUDP GH REULJDomR OHJDO GH SDJDU 2 YDORU UHFRQKHFLGR FRPR SURYLVmR p D PHOKRU HVWLPDWLYD GDV FRQVLGHUDo}HV UHTXHULGDV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD H[HUFtFLR FRQVLGHUDQGR VH RV ULVFRV H DV LQFHUWH]DV UHODWLYRV j REULJDomR $ HIHWLYD OLTXLGDomR GDV SURYLV}HV SRGHUi UHVXOWDU HP YDORUHV GLYHUJHQWHV GRV UHJLVWUDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $ /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW UHJLVWUDP SURYLVmR SDUD HYHQWXDLV LQGHQL]Do}HV D WHUFHLURV GHFRUUHQWHV GH DFLGHQWHV FDXVDGRV SRU FDUURV DOXJDGRV HP YDORUHV H[FHGHQWHV DRV OLPLWHV FRQWUDWDGRV SRU PHLR GD VHJXUDGRUD H EDVHDGD QD RSLQLmR GR GHSDUWDPHQWR MXUtGLFR DVVHVVRUHV OHJDLV $ /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV FRQWHVWDP MXGLFLDOPHQWH DOJXPDV TXHVW}HV UHODWLYDV D SURFHVVRV FtYHLV WULEXWiULRV SUHYLGHQFLiULRV H WUDEDOKLVWDV WHQGR VLGR UHJLVWUDGDV SURYLV}HV FXMRV Ă€X[RV GH SDJDPHQWRV VH RFRUUHUHP VmR LQFHUWRV H SDUD DV TXDLV H[LVWHP SURYiYHLV ULVFRV GH SHUGD VHJXQGR D RSLQLmR GR GHSDUWDPHQWR MXUtGLFR DVVHVVRUHV OHJDLV RX VH TXDOLÂżFDP FRPR REULJDomR OHJDO (a) Movimentação das provisĂľes e dos depĂłsitos judiciais 'XUDQWH R H[HUFtFLR GH RFRUUHUDP PRYLPHQWDo}HV QR VDOGR GDV SURYLV}HV SDUD FRQWLQJrQFLDV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR QR TXDGUR DEDL[R

Em 31 de dezembro de 2016..................................... &RQVWLWXLomR GH SURYLV}HV OtTXLGDV GH UHYHUV}HV .... Atualização monetåria, líquida.................................. Transferência ............................................................ Em 31 de dezembro de 2017.....................................

Individual TributĂĄrias PrevidenciĂĄrias Trabalhistas CĂ­veis 2.185 8.137 21.911 16.224 36.685 (145) 3.573 (4.215) 471 95 4.863 12 (12) 39.353 8.075 25.484 16.872

Total 48.457 35.898 5.429 89.784

Em 31 de dezembro de 2016..................................... 6DOGR LQLFLDO &DU 5HQWDO 6\VWHPV ......................... &RQVWLWXLomR GH SURYLV}HV OtTXLGDV GH UHYHUV}HV .... Atualização monetåria, líquida.................................. Transferência ............................................................ Em 31 de dezembro de 2017.....................................

Consolidado TributĂĄrias PrevidenciĂĄrias Trabalhistas CĂ­veis 5.789 9.667 29.561 18.057 737 3.760 3.403 45.465 (71) 4.203 (1.823) 2.707 172 4.863 14 (14) 54.712 9.754 37.524 24.500

Total 63.074 7.900 47.774 7.742 126.490

3.546 /RFDOL]D )OHHW 1.395 54

100% em 2023

/RFDOL]D

325

100% em 2024

/RFDOL]D

754

$V GHVSHVDV LQFRUULGDV FRP DV HPLVV}HV GH GHErQWXUHV H QRWDV SURPLVVyULDV LQFOXHP WD[DV FRPLVV}HV H RXWURV FXVWRV HVWmR FODVVLÂżFDGDV QD SUySULD UXEULFD GRV UHVSHFWLYRV WtWXORV GH GtYLGD H VmR DSURSULDGDV QR SHUtRGR WRWDO GD GtYLGD (P GH GH]HPEUR GH R YDORU D VHU DSURSULDGR HUD GH 5 5 HP GH GH]HPEUR GH VHQGR DSUHVHQWDGR OtTXLGR QD UHVSHFWLYD GHErQWXUH QRWD SURPLVVyULD (VVDV HPLVV}HV SRVVXHP KLSyWHVHV GH YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR WDLV FRPR PDV QmR VH OLPLWDQGR D L SHGLGR RX GHFUHWDomR GH IDOrQFLD SRU SDUWH GD (PLVVRUD RX GH WHUFHLURV TXH QmR VHMD GHYLGDPHQWH HOLGLGD QR SUD]R OHJDO LL TXHVW}HV UHODFLRQDGDV j LQDGLPSOrQFLD QmR FXUDGD QR SUD]R SUHYLVWR HP YDORU LQGLYLGXDO RX DJUHJDGR LJXDO RX VXSHULRU D 5 Â? j Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV GD /RFDOL]D RX GR SDWULP{QLR OtTXLGR PpGLR FRQVROLGDGR DSXUDGR QRV ~OWLPRV WUrV WULPHVWUHV Â? D Â? HPLVV}HV GH GHErQWXUHV H Â? HPLVVmR GH QRWDV SURPLVVyULDV GD /RFDOL]D H Â? H Â? HPLVV}HV GH GHErQWXUHV GD /RFDOL]D )OHHW LLL UHGXomR GH FDSLWDO GD /RFDOL]D H RX UHFRPSUD GH VXDV SUySULDV Do}HV SDUD FDQFHODPHQWR H[FHWR VH SUHYLDPHQWH DXWRUL]DGDV SHORV GHEHQWXULVWDV LY D LQFRUSRUDomR IXVmR RX FLVmR GD /RFDOL]D VDOYR VH QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž D SDUWH FLQGLGD RX D VRFLHGDGH UHVXOWDQWH GD RSHUDomR SHUPDQHoD GHQWUR GR DWXDO JUXSR GH FRQWUROH GD (PLVVRUD Y QmR PDQXWHQomR GH tQGLFHV ÂżQDQFHLURV DSXUDGRV WULPHVWUDOPHQWH FRP EDVH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV GD &RPSDQKLD H YL UHEDL[DPHQWR GR rating GD &RPSDQKLD FRQIRUPH D VHJXLU EmissĂŁo Rebaixamento do rating, em escala nacional (*) 6ÂŞ emissĂŁo de debĂŞntures Se rating IRU UHEDL[DGR SDUD EU$ %5 $ SRVLWLYR SHOD Standard & Poor’s . 7ÂŞ emissĂŁo de debĂŞntures Corporativo concedido pela Moody’s, Standard & Poor’s ou Fitch Ratings j (PLVVRUD SDUD RV VHJXLQWHV QtYHLV GH FODVVLÂżFDomR GH ULVFR RX PHQRV HP HVFDOD QDFLRQDO $D $$ H $$ UHVSHFWLYDPHQWH 8ÂŞ emissĂŁo de debĂŞntures 5HEDL[DGR HP GXDV QRWDV RX PDLV HP UHODomR DR rating brAAA (BR, triplo A) pela Standard & Poor’s 9ÂŞ emissĂŁo de debĂŞntures 5HEDL[DGR HP GXDV RX PDLV QRWDV FRPELQDGR SRU GXDV DJrQFLDV GH rating corporativo em relação ao rating brAAA (BR, triplo A) pela Standard & Poor’s e AAA (BR, triplo A) pela Fitch. Â? Â? Â? H Â? HPLVV}HV GH GHErQWXUHV 5HEDL[DGR HP GXDV RX PDLV QRWDV HP UHODomR DR rating AAA (BR, triplo A) pela Fitch . Â? H Â? HPLVV}HV GH GHErQWXUHV GD /RFDOL]D )OHHW 5HEDL[DGR HP GXDV RX PDLV QRWDV HP UHODomR DR rating AAA (BR, triplo A) pela Fitch . 6ÂŞ emissĂŁo de notas promissĂłrias 5HEDL[DGR HP GXDV RX PDLV QRWDV HP UHODomR DR rating AAA (BR, triplo A) pela Fitch . Ratings GH FUpGLWR FRUSRUDWLYR HP HVFDOD QDFLRQDO YLJHQWHV HP GH GH]HPEUR GH Standard & Poor’s $$$ EUD QHJDWLYD Moody’s $D EU HVWiYHO H Fitch Ratings $$$ EUD HVWiYHO (P GH MDQHLUR GH D Standard & Poor’s UHDÂżUPRX R rating GD /RFDOL]D H alterou o outlook para estĂĄvel.

(P GH GH]HPEUR GH RV VDOGRV FRQVROLGDGRV LQFOXHP YDORUHV FRQWiEHLV GDV SURYLV}HV SDUD FRQWLQJrQFLDV adquiridos na operação de compra da Car Rental Systems. $ /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV PDQWrP GHSyVLWRV MXGLFLDLV YLQFXODGRV DRV SURFHVVRV MXGLFLDLV FRQWLQJHQWHV FXMD PRYLPHQWDomR VHJUHJDGD SRU QDWXUH]D p FRPR VHJXH

Em 31 de dezembro de 2016..................................... Depósito ................................................................... %DL[D......................................................................... Atualização monetåria, líquida.................................. Em 31 de dezembro de 2017.....................................

Individual TributĂĄrias PrevidenciĂĄrias Trabalhistas CĂ­veis 23.138 1.272 13.295 439 9.882 1.119 7.220 (28) (639) (6.540) 2.342 56 160 35.334 1.328 13.935 1.119

Total 38.144 18.221 (7.207) 2.558 51.716

Em 31 de dezembro de 2016..................................... 6DOGR LQLFLDO &DU 5HQWDO 6\VWHPV ......................... Depósito ................................................................... %DL[D......................................................................... Atualização monetåria, líquida.................................. Em 31 de dezembro de 2017.....................................

Consolidado TributĂĄrias PrevidenciĂĄrias Trabalhistas CĂ­veis 42.106 1.272 16.276 473 3.586 973 959 12.188 2.696 8.995 (32) (2.447) (8.236) 4.099 56 160 61.947 1.328 17.658 2.191

Total 60.127 5.518 23.879 (10.715) 4.315 83.124

(P YLUWXGH GH TXDOTXHU DOWHUDomR QD FRPSRVLomR VRFLHWiULD TXH YHQKD D UHVXOWDU QD SHUGD WUDQVIHUrQFLD RX DOLHQDomR GR ³3RGHU GH &RQWUROH´ GD (PLVVRUD SHORV DWXDLV FRQWURODGRUHV &RQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R RV covenants ¿QDQFHLURV IRUDP FXPSULGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH �ndice Limites 'tYLGD OtTXLGD (%,7'$ DMXVWDGR ........................................ Menor que 4,00 (%,7'$ DMXVWDGR 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV OtTXLGDV .................. Maior que 1,50

PHVHV ÀQGRV PHVHV ÀQGRV em 31/12/17 em 31/12/16 2,92 2,04 4,20 4,19

2 (%,7'$ FRUUHVSRQGH DR OXFUR OtTXLGR RX SUHMXt]R GD (PLVVRUD HP EDVHV FRQVROLGDGDV UHODWLYR DRV ~OWLPRV PHVHV DQWHV L GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR LL GR LPSRVWR GH UHQGD H GD FRQWULEXLomR VRFLDO H LLL GDV GHVSHVDV GH GHSUHFLDomR H DPRUWL]DomR 3DUD WRGDV DV HPLVV}HV R (%,7'$ p DMXVWDGR DLQGD SHORV FXVWRV FRP stock options, pelas despesas nĂŁo recorrentes e pelo impairment. 1RV PHVHV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH DV GHVSHVDV QmR recorrentes montavam R$74.068 (nota 21). $GLFLRQDOPHQWH D &RPSDQKLD SRVVXL HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV TXH WDPEpP LQFOXHP FHUWDV KLSyWHVHV GH YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR HP FRQGLo}HV VLPLODUHV jTXHODV DSOLFiYHLV DRV WtWXORV GH GtYLGD (P GH GH]HPEUR GH essas clĂĄusulas restritivas foram cumpridas.

(b) Capital de giro $ /RFDOL]D )OHHW SRVVXtD HP GH GH]HPEUR GH RSHUDo}HV GH FDSLWDO GH JLUR FRP DV VHJXLQWHV FDUDFWHUtVWLFDV

(e) Instrumentos derivativos – Swap A composição do saldo de swap, apresentado nas rubricas “outros ativos circulantesâ€? e “outros ativos nĂŁo circulantesâ€? QRWD RX ÂłRXWURV SDVVLYRV FLUFXODQWHV´ H ÂłRXWURV SDVVLYRV QmR FLUFXODQWHV´ QRWD p FRPR VHJXH

Swap prĂŠ (i) ........................................................................................................................ Swap TR (ii) ........................................................................................................................ Swap dĂłlar (letra (f)) ........................................................................................................... Total do ativo (passivo)....................................................................................................

Consolidado 31/12/17 31/12/16 (17.655) 4.539 16.703 (7.386) (2.210) (952) (5.057)

(i) CDI x Taxa prĂŠ Os contratos de gestĂŁo de frotas variam entre 24 e 36 meses e geralmente possuem como clĂĄusula de reajuste anual o tQGLFH GH LQĂ€DomR &RPR RV FRQWUDWRV GH DOXJXHO QmR SRGHP VHU UHDMXVWDGRV SHOD YDULDomR GDV WD[DV EiVLFDV GH MXURV D /RFDOL]D )OHHW FRQWUDWRX RSHUDo}HV GH swap WURFDQGR YDULDomR GR &', SRU WD[D SUp Âż[DGD SDUD VH SURWHJHU GR ULVFR GH perda de rentabilidade dos contratos de aluguel. $V FDUDFWHUtVWLFDV HVSHFtÂżFDV GHVVD RSHUDomR GH swap, assim como seu respectivo valor nocional e contĂĄbil, sĂŁo como VHJXH

Consolidado Total Data de contratação 9HQFLPHQWR ¿QDO 9DORU FRQWUDWDGR 7D[D GH MXURV $PRUWL]Do}HV DQXDLV 6DOGR HP DEHUWR HP Despesas incorridas 'HVSHVDV D DSURSULDU HP $YDO *DUDQWLD Covenants

R$130.000 109,7% do CDI 2014 a 2019

R$250.000 112,5% do CDI 2018 a 2021

96.570 77.296 3.739

249.447 247.473 5.692

Operação de swap &', [ 7D[D SUp 346.017 324.769 9.431

1.031 5.498 6.529 908 4.846 5.754 /RFDOL]D /RFDOL]D ,GrQWLFRV jV KLSyWHVHV L H LL GD Â? D Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV

(c) CĂŠdula de CrĂŠdito BancĂĄrio ImobiliĂĄrio (“CCBIâ€?) (P GH MXQKR GH D 5HQWDO %UDVLO FRQWUDWRX HPSUpVWLPR QD PRGDOLGDGH GH &pGXOD GH &UpGLWR %DQFiULR ,PRELOLiULD QR YDORU GH 5 SDUD ÂżQDQFLDPHQWR GD FRQVWUXomR GD QRYD VHGH 2 SUD]R GH YHQFLPHQWR p GH VHWH DQRV FRP DPRUWL]Do}HV PHQVDLV D SDUWLU GR ž PrV 6REUH D RSHUDomR LQFLGHP MXURV UHPXQHUDWyULRV GH D D H DWXDOL]DomR GR VDOGR GHYHGRU SHOD 7D[D 5HIHUHQFLDO Âł75´ (P GH GH]HPEUR GH R VDOGR HP DEHUWR HUD GH 5 (R$195.063 em 31 de dezembro de 2016). Simultaneamente, e com inĂ­cio de validade para a mesma data de liberação dos recursos, foi contratada operação de swap (plain vanilla FRP FRQGLo}HV LGrQWLFDV GH YDORU SUD]R H DPRUWL]Do}HV WURFDQGR D H[SRVLomR GD YDULDomR GD 75 mais juros por 98,75% do CDI (letra (e)(ii)). 2 HPSUpVWLPR SRVVXL FHUWDV KLSyWHVHV GH YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR TXH FRQWHPSODP D PDQXWHQomR GH tQGLFHV ÂżQDQFHLURV SHOD &RPSDQKLD DSXUDGRV WULPHVWUDOPHQWH FRP EDVH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV LGrQWLFRV DRV UHTXHULGRV QDV HPLVV}HV GDV GHErQWXUHV $V GHVSHVDV LQFRUULGDV FRP D FRQWUDWDomR GR HPSUpVWLPR LQFOXLQGR WD[DV FRPLVV}HV H RXWURV FXVWRV WRWDOL]DUDP R$6.448. Em 31 de dezembro de 2017, o valor a ser apropriado era de R$3.185 (R$4.117 em 31 de dezembro de 2016), sendo apresentado lĂ­quido na respectiva CCBI.

(d) Arrendamento mercantil $ /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW SRVVXtDP HP GH GH]HPEUR GH RSHUDo}HV GH DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ¿QDQFHLUR no montante de R$329.935 (R$300.448 em 31 de dezembro de 2016), que se referem basicamente a contratos de leasing GD /RFDOL]D )OHHW (P GH GH]HPEUR GH D /RFDOL]D )OHHW SRVVXtD FDUURV GH VXD IURWD DGTXLULGRV SRU PHLR GH DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ¿QDQFHLUR HP GH GH]HPEUR GH (VVHV FDUURV IRUDP FRQWDELOL]DGRV FRPR SDUWH GR VHX DWLYR LPRELOL]DGR H SRVVXHP WD[D PpGLD GH GHSUHFLDomR GH D D D D HP GH GH]HPEUR GH 2V FRQWUDWRV possuem prazo de duração de 24 meses contados a partir da entrega do bem, clåusula de opção de compra ao tÊrmino GR FRQWUDWR H VmR UHPXQHUDGRV SRU WD[D SUp SHOD WD[D PpGLD GH D D D D HP GH GH]HPEUR GH O valor residual garantido serå pago após o tÊrmino de vigência dos contratos. 2V YDORUHV FRQWiEHLV OtTXLGRV SRU FDWHJRULD GH DWLYR DGTXLULGRV SRU PHLR GH DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ¿QDQFHLUR HP GH GH]HPEUR GH H GH VmR FRPR VHJXH

Carros ............................................................................. Hardware ........................................................................ Total do imobilizado ........................................................ Software ......................................................................... Total do intangĂ­vel ........................................................... Total ..................................................................................

Individual 31/12/17 31/12/16 1.204 2.378 1.204 2.378 72 159 72 159 1.276 2.537

Consolidado 31/12/17 31/12/16 596.169 534.052 1.204 2.378 597.373 536.430 72 159 72 159 597.445 536.589

$ FRQFLOLDomR HQWUH R WRWDO GRV IXWXURV SDJDPHQWRV PtQLPRV GRV DUUHQGDPHQWRV PHUFDQWLV ÂżQDQFHLURV H RV VHXV YDORUHV SUHVHQWHV FDOFXODGRV SHODV WD[DV GHÂżQLGDV QRV FRQWUDWRV p FRPR VHJXH Individual 31/12/17 31/12/16 3DJDPHQWRV PtQLPRV 9DORU IXWXUR ..................................................................... Juros a apropriar ............................................................ Total ..................................................................................

197 (8) 189

1.292 (95) 1.197

Consolidado 31/12/17 31/12/16 360.686 (30.751) 329.935

336.445 (35.997) 300.448

Primeira Vencimento contratação do último em aberto contrato

Taxas mÊdias ponderadas Ativo Passivo 107,6% da variação do CDI 10,3% a.a.

Contraparte Diversos bancos

Consolidado 31/12/17 Valor a Valor de referĂŞncia (pagar)/ (nocional) receber R$ mil R$ mil

Os valores a pagar sĂŁo apresentados na rubrica “instrumentos derivativos – swapâ€? nos outros passivos circulantes e nĂŁo circulantes (nota 14).

(ii) TR x CDI Em 31 de dezembro de 2017, a subsidiåria Rental Brasil possuía uma operação vigente de swap (plain vanilla) com FDUiWHU H[FOXVLYR GH SURWHomR SDUD R UHVSHFWLYR HPSUpVWLPR FRQWUDWDGR QD PRGDOLGDGH GH &&%, ¹ &pGXOD GH &UpGLWR Bancåria Imobiliåria (letra (c)), sendo a RSHUDomR FRQWUDWDGD MXQWR D LQVWLWXLomR ¿QDQFHLUD GH JUDQGH SRUWH $V FDUDFWHUtVWLFDV HVSHFt¿FDV GHVVD RSHUDomR GH swap, assim como seu respectivo valor nocional e contåbil, são como VHJXH

75 [ &',

Contratação Vencimento

Contraparte ,WD~ 8QLEDQFR

Taxas Ativo Passivo 9DULDomR GD 75 98,8% da variação cupom de 9,5% a.a. do CDI

Consolidado 31/12/17 Valor de Valor a referĂŞncia (pagar)/ (nocional) receber R$ mil R$ mil

3HUtRGR DSyV D GDWD GR EDODQoR AtĂŠ 12 meses .................................................................. Entre 13 e 24 meses ...................................................... Total ..................................................................................

8 8

154 35 189

Consolidado Pagamentos Valor futuros de presente juros 25.975 4.776 30.751

243.703 86.232 329.935

1mR VmR SUHYLVWRV SDJDPHQWRV FRQWLQJHQWHV DVVLP FRPR QmR Ki RSHUDomR GH VXEDUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ÂżQDQFHLUR SDUD DV RSHUDo}HV PHQFLRQDGDV DFLPD $SOLFDP VH D HVVDV FRQWUDWDo}HV FHUWDV KLSyWHVHV GH YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR VLPLODUHV jV GD Â? D Â? HPLVVmR GH GHErQWXUHV FRP H[FHomR GH tQGLFHV ÂżQDQFHLURV TXH QmR VmR DSOLFiYHLV HP WDLV RSHUDo}HV

16.703

Os valores a receber sĂŁo apresentados na rubrica “instrumentos derivativos – swapâ€? nos outros ativos nĂŁo circulantes (nota 7).

(f) EmprĂŠstimos em moeda estrangeira %XVFDQGR UHGX]LU RV FXVWRV GH VXDV FDSWDo}HV GH UHFXUVRV H DORQJDU RV SUD]RV GH DPRUWL]DomR D &RPSDQKLD FRQWUDWRX HPSUpVWLPRV HP PRHGD HVWUDQJHLUD &RPR HVWUDWpJLD GH JHUHQFLDPHQWR GR ULVFR GH WD[D GH FkPELR VLPXOWDQHDPHQWH D HVVDV RSHUDo}HV IRUDP FRQWUDWDGDV REULJDWRULDPHQWH RSHUDo}HV GH swap (plain vanilla FRP FRQGLo}HV LGrQWLFDV GH YDORU SUD]R H WD[D WURFDQGR D H[SRVLomR j YDULDomR FDPELDO SHOD YDULDomR GR &', $V RSHUDo}HV GH swap contratadas SRVVXHP FDUiWHU H[FOXVLYDPHQWH GH SURWHomR (P GH PDUoR GH D /RFDOL]D OLTXLGRX MXQWR DR EDQFR GH 7RN\R 0LWVXELVKL 8)- %UDVLO 6 $ HPSUpVWLPR QR YDORU GH 86 PLO HTXLYDOHQWH D 5 6LPXOWDQHDPHQWH IRL OLTXLGDGD D RSHUDomR GH swap (plain vanilla) FRQWUDWDGD FRP R REMHWLYR GH HOLPLQDU R ULVFR GH H[SRVLomR HP PRHGD HVWUDQJHLUD QR PRQWDQWH GH 5

J &HUWLĂ€FDGR GH 5HFHEtYHLV ,PRELOLiULRV ´&5,Âľ

(P GH GH]HPEUR GH R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DSURYRX D FHOHEUDomR GH WRGRV RV GRFXPHQWRV UHODFLRQDGRV j HPLVVmR GH &HUWL¿FDGR GH 5HFHEtYHLV ,PRELOLiULRV ³&5,´ D VHUHP HPLWLGRV SHOD 5% &DSLWDO &RPSDQKLD GH Securitização, no valor de atÊ R$370.000, e que terå como lastro os crÊditos imobiliårios oriundos dos contratos de ORFDomR GR LPyYHO GD VHGH GD /RFDOL]D H GD /RFDOL]D )OHHW FHOHEUDGRV FRP D 5HQWDO %UDVLO (P &RPXQLFDGR DR 0HUFDGR GLYXOJDGR HP GH IHYHUHLUR GH D &RPSDQKLD LQIRUPRX D FRQFOXVmR GD RIHUWD GH &5, no valor total de R$370.000, com vencimento em 21 de novembro de 2037, com opção de resgate pelos titulares dos FHUWL¿FDGRV HP GH QRYHPEUR H UHPXQHUDomR GH GR &',

(b) Passivos contingentes em andamento provisionados 2 VXPiULR GDV SULQFLSDLV GLVFXVV}HV GD /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV TXH VH HQFRQWUDP HP GLYHUVDV IDVHV DGPLQLVWUDWLYDV H MXGLFLDLV HP GH GH]HPEUR GH H GH HVWi DSUHVHQWDGR DEDL[R Individual 31/12/16 Fiança Fiança bancåria / Quantidade bancåria / Quantidade seguro de de Valor Depósito seguro Valor Depósito garantia processos provisionado judicial garantia processos provisionado judicial Tributårias ............... 3 39.353 2.454 2 2.185 2.365 Previdenciårias ....... 7 8.075 1.328 6.507 7 8.137 1.272 14.832 7UDEDOKLVWDV ............ 529 25.484 8.184 570 504 21.911 13.295 Cíveis...................... 829 16.872 1.119 720 16.224 439 1.368 89.784 13.085 7.077 1.233 48.457 17.371 14.832 Total ....................... 31/12/17

31/12/17

31/12/16 Fiança Fiança Quantidade bancĂĄria / Quantidade bancĂĄria / Valor DepĂłsito seguro Valor DepĂłsito de de seguro processos provisionado judicial garantia processos provisionado judicial garantia TributĂĄrias ............... 24 54.712 7.480 6 5.789 5.968 PrevidenciĂĄrias ....... 9 9.754 1.328 6.507 9 9.667 1.272 16.365 7UDEDOKLVWDV ............ 742 37.524 9.348 1.247 623 29.561 16.276 CĂ­veis...................... 1.308 24.500 2.191 791 18.057 473 2.083 126.490 20.347 7.754 1.429 63.074 23.989 16.365 Total ....................... ‡ TributĂĄrias 6mR DV Do}HV HP TXH D /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV GLVFXWHP SULQFLSDOPHQWH L ,6641 VREUH D DWLYLGDGH GH IUDQTXLD LL WD[D GH LQFrQGLR LLL LQFLGrQFLD GD FRQWULEXLomR DR 3,6 VREUH R IDWXUDPHQWR GH ORFDGRUDV GH YHtFXORV UHIHUHQWH D SHUtRGR DQWHULRU j HGLomR GD (PHQGD &RQVWLWXFLRQDO Qž H GD YLJrQFLD GD /HL Qž H LY FUpGLWRV GH 3,6 H &2),16 VREUH D GHSUHFLDomR GH YHtFXORV LQFRUSRUDGRV DR DWLYR Âż[R j UD]mR GH $ /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW HQWUDUDP FRP SHGLGR GH OLPLQDU REMHWLYDQGR TXH VHMD GHFODUDGR R GLUHLWR GH DSURSULDUHP RV crĂŠditos de PIS e COFINS relativos Ă depreciação dos seus veĂ­culos utilizados para a locação, com base no permissivo LQVHUWR QR DUWLJR ž 9, H DUWLJR ž GD /HL Qž QD IUDomR GH SRU PrV DR LQYpV GD UHJUD JHUDO GH PHQVDO $ SDUWLU GH DEULO GH FRP EDVH HP GHFLVmR MXGLFLDO IDYRUiYHO D /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW SDVVDUDP D DSURSULDU RV FUpGLWRV QD IUDomR GH SRU PrV H D SURYLVLRQDU D GLIHUHQoD HQWUH UHIHULGDV EDVHV DWp TXH KDMD D HYROXomR GD MXULVSUXGrQFLD VREUH R DVVXQWR HP GLVFXVVmR 0HQFLRQDGD SURYLVmR IRL UHDOL]DGD WDPEpP SDUD R H[HUFtFLR GH SHUtRGR HP TXH R PHVPR SURFHGLPHQWR SDUD D WRPDGD GH FUpGLWRV IRL DGRWDGR R TXH H[SOLFD R DXPHQWR GDV SURYLV}HV judiciais tributĂĄrias. ‡ PrevidenciĂĄrias $ /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV VmR SDUWHV HP GLYHUVRV SURFHVVRV GH QDWXUH]D SUHYLGHQFLiULD TXH VmR SULQFLSDOPHQWH UHODFLRQDGRV D L YHUEDV GH QDWXUH]D LQGHQL]DWyULD LL 6HUYLoR 6RFLDO GR 7UDQVSRUWH Âł6(67´ H 6HUYLoR 1DFLRQDO GH $SUHQGL]DJHP GR 7UDQVSRUWH Âł6(1$7´ LLL VDOiULR HGXFDomR H ,1&5$ VREUH UHPXQHUDomR GH DXW{QRPRV H UHFODPDo}HV WUDEDOKLVWDV LY HQFDUJRV SUHYLGHQFLiULRV VREUH SDUWLFLSDomR QRV UHVXOWDGRV H Y 5LVFR $PELHQWDO GR 7UDEDOKR Âł5$7´ ([LVWHP V~PXODV H GHFLV}HV MXGLFLDLV TXH DSRLDP DV WHVHV GHIHQGLGDV SHOD &RPSDQKLD H VXDV VXEVLGLiULDV ‡ Trabalhistas $ /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV VmR SDUWHV HP YiULRV SURFHVVRV WUDEDOKLVWDV UHODFLRQDGRV SULQFLSDOPHQWH DR SDJDPHQWR GH KRUDV H[WUDV H VHXV UHVSHFWLYRV UHĂ€H[RV GDQR PRUDO H UHFRQKHFLPHQWR GH YtQFXOR GH HPSUHJR TXH HYHQWXDO SUHVWDGRU GH VHUYLoR DXW{QRPR HPSUHLWHLUR RX DVVHPHOKDGR SOHLWHLD MXGLFLDOPHQWH 1mR Ki XQLIRUPLGDGH QDV GHFLV}HV dos magistrados para essas matĂŠrias. ‡ CĂ­veis (P GH GH]HPEUR GH D /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV VmR SDUWHV HP SURFHVVRV FtYHLV UHODFLRQDGRV D L SHGLGRV GH LQGHQL]DomR GHFRUUHQWHV GH GDQRV FDXVDGRV D WHUFHLURV HP DFLGHQWHV GH WUkQVLWR SRU FOLHQWHV FRQGX]LQGR FDUURV ORFDGRV GD &RPSDQKLD HPERUD QmR VHMD D UHVSRQViYHO SHORV DFLGHQWHV D &RPSDQKLD p PXLWDV YH]HV GHPDQGDGD SRU ser a proprietĂĄria dos carros); e (ii) pedidos de indenização decorrentes de relação consumerista.

(c) Passivos contingentes em andamento com risco de perda possível – não provisionados

,39$.................................................................................................................... Tributos federais e previdenciĂĄrios ..................................................................... ICMS................................................................................................................... Outros tributĂĄrios ................................................................................................ 7UDEDOKLVWDV ........................................................................................................ &tYHLV ............................................................................................................. Total ...................................................................................................................

Quantidade de processos 172 26 53 66 2 319

Individual 31/12/17 Valor Depósito Fiança bancåria / Quantidade de discutido judicial seguro-garantia processos 37.192 27.799 19.093 163 16.113 38 10.027 39 126.722 188 82.496 18.285 53 12.236 5.698 5.751 16 196 204.010 33.829 123.852 414

31/12/16 Valor Depósito Fiança bancåria / discutido judicial seguro-garantia 30.729 15.914 14.172 10.212 279 2.111 648 5.087 46.676 16.193 16.283

,39$..................................................................................................................... Tributos federais e previdenciĂĄrios ...................................................................... ICMS.................................................................................................................... Outros tributĂĄrios ................................................................................................. 7UDEDOKLVWDV ......................................................................................................... &tYHLV .............................................................................................................. Total ....................................................................................................................

Quantidade de processos 202 42 62 75 62 81 524

Consolidado 31/12/17 Valor Depósito Fiança bancåria / Quantidade de discutido judicial seguro-garantia processos 59.492 46.680 25.888 183 20.193 2.820 10.295 79 132.602 188 82.597 18.338 53 12.329 8.310 5.761 17 7.044 427 205 245.979 55.929 131.109 484

31/12/16 Valor Depósito Fiança bancåria / discutido judicial seguro-garantia 49.815 31.169 19.914 15.943 389 2.460 648 5.140 71.546 31.558 22.374

(P GH GH]HPEUR GH RV HVFDORQDPHQWRV GRV YHQFLPHQWRV VmR FRPR VHJXH Individual Pagamentos Valor futuros de presente juros

190.000

(P GH GH]HPEUR GH RV VDOGRV FRQVROLGDGRV LQFOXHP YDORUHV FRQWiEHLV GRV GHSyVLWRV MXGLFLDLV DGTXLULGRV QD operação de compra da Car Rental Systems.

Consolidado (17.655)

(P GH GH]HPEUR GH D SRQWD SDVVLYD SUp ¿[DGD GRV swaps corresponde a R$650.656, a marcação ao mercado credora dos swaps corresponde a R$13.111 e a ponta ativa corresponde a R$646.112.

Operação de swap

Consolidado 31/12/17 31/12/16 10.889 10.985 2.062 2.568 6.831 86.999 44.297 65.840 46.779 3.859 5.284 11.904 8.532 188.384 118.445 6.610 5.053 10.824 40.584 6.734 7.223 64.752 12.276 253.136 130.721

15. PROVISĂ•ES E DEPĂ“SITOS DE NATUREZA JUDICIAL

/RFDOL]D )OHHW

/RFDOL]D )OHHW /RFDOL]D

Individual 31/12/17 31/12/16 4.534 812 8.252 8.375 1.542 1.493 84.444 43.536 65.681 46.382 29 30 7.559 8.365 172.041 108.993 81 108 6.239 5.973 6.320 6.081 178.361 115.074

(P GH GH]HPEUR GH KDYLDP SURFHVVRV FODVVLÂżFDGRV FRP ULVFR GH SHUGD SRVVtYHO VHQGR HOHV RV QRYRV HQWUDQWHV TXH DLQGD QmR KDYLDP VLGR DQDOLVDGRV SDUD FODVVLÂżFDomR GH ULVFR (P GH GH]HPEUR GH QmR H[LVWH QHQKXP SURFHVVR FODVVLÂżFDGR FRPR SRVVtYHO XPD YH] TXH D FODVVLÂżFDomR GRV QRYRV SURFHVVRV p UHDOL]DGD QR PRPHQWR GH UHFHELPHQWR GRV PHVPRV SHOR GHSDUWDPHQWR MXUtGLFR DVVHVVRUHV OHJDLV FODVVLÂżFDQGR RV FRPR SHUGD SURYiYHO Continua...


18

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARร O DE 2018

NOTAS EXPLICATIVAS ร S DEMONSTRAร ร ES FINANCEIRAS PARA OS EXERCร CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV ยฑ 5 H[FHWR VH LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

ย Impostos sobre Propriedade de Veรญculos Automotores (โ IPVAโ ) $ /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW VmR SDUWHV HP GLYHUVRV SURFHVVRV DGPLQLVWUDWLYRV H MXGLFLDLV HP TXH VH GLVFXWHP D H[LJrQFLD GR ,39$ SHOR (VWDGR GH 6mR 3DXOR FRP EDVH QD /HL (VWDGXDO Qย UHODWLYDPHQWH DRV YHtFXORV de que detรชm a propriedade e que eventualmente sรฃo disponibilizados para locaรงรฃo naquele ente federativo. $ /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW SRVVXHP GRPLFtOLR WULEXWiULR HP %HOR +RUL]RQWH 0* ORFDO GH VXD VHGH H HP FXPSULPHQWR DR DUWLJR GR &yGLJR 1DFLRQDO GH 7UkQVLWR UHJLVWUDP VHXV YHtFXORV QHVVH 0XQLFtSLR PRWLYR SHOR TXDO UHFROKHP R ,39$ HP IDYRU GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV 1mR p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD ID]HU IDFH D WDLV TXHVWLRQDPHQWRV HP IXQomR GD FKDQFH GH SHUGD QD GLVFXVVmR VHU TXDOLILFDGD FRPR SRVVtYHO SHOR GHSDUWDPHQWR MXUtGLFR DVVHVVRUHV OHJDLV TXH VH EDVHLDP QRV GLVSRVLWLYRV OHJDLV H FRQVWLWXFLRQDLV TXH UHJHP R ,39$ DUWLJRV ,,, H ,,, GD &) H DUWLJRV GR &7% ,9 H ย 1ยบ do Cรณdigo Civil, 110 e 127 do CTN). ย Tributos Federais e Previdenciรกrios 1R kPELWR IHGHUDO D /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV VmR SDUWHV HP GLYHUVRV SURFHVVRV DGPLQLVWUDWLYRV H MXGLFLDLV TXH WrP SRU REMHWR D GLVFXVVmR VREUH GpELWRV UHODWLYRV D TXHVWLRQDPHQWRV GHFRUUHQWHV GD QmR KRPRORJDomR GH 3HGLGRV GH &RPSHQVDomR ยณ'&203ยถVยด DOpP GH FRQWULEXLo}HV SUHYLGHQFLiULDV LQFLGHQWHV VREUH YHUEDV GH carรกter indenizatรณrio. Referidos processos nรฃo foram provisionados em funรงรฃo dos riscos serem classificados SHOR GHSDUWDPHQWR MXUtGLFR DVVHVVRUHV OHJDLV FRPR SHUGD SRVVtYHO

Administradores (nรฃo auditado) Sรณcios Conselho de Administraรงรฃo fundadores e Diretoria Estatutรกria 59.014.152 379.102 (62.020) 571.111 20.704 (557.179) (8) 59.028.084 337.778 2.686.334 15.262 108.360.290 638.996 (13.653.677) (459.837) 559.758 405.399 23.224 19.971 501.922 157.505.935 957.569

Quantidade em 31 de dezembro de 2015 .............................................................. $TXLVLomR DOLHQDomR GH Do}HV OtTXLGD ................................................................. ([HUFtFLR GH RSo}HV GH Do}HV FRP Do}HV HP WHVRXUDULD ...................................... 5HFRPSUD GH Do}HV ............................................................................................... $OXJXHO GH Do}HV .................................................................................................... Quantidade em 31 de dezembro de 2016 .............................................................. %RQLยฟFDomR GH Do}HV ............................................................................................. 'HVGREUDPHQWR GH Do}HV ...................................................................................... $TXLVLomR DOLHQDomR GH Do}HV OtTXLGD ................................................................. ([HUFtFLR GH RSo}HV GH Do}HV FRP Do}HV HP WHVRXUDULD ...................................... 9HQGD GH Do}HV HP WHVRXUDULD OHWUD G

............................................................... $OXJXHO GH Do}HV .................................................................................................... Quantidade em 31 de dezembro de 2017 ..............................................................

(P GH MXOKR GH IRL HGLWDGR SHOR &21)$= R &RQYrQLR SUHYHQGR D LQFLGrQFLD GH ,&06 TXDQGR GD DOLHQDomR GH FDUURV HP SHUtRGR LQIHULRU D PHVHV FRQWDGRV GDV VXDV DTXLVLo}HV (VVH &RQYrQLR IRL UDWLILFDGR SHORV (VWDGRV GD )HGHUDomR H[FHWR 6mR 3DXOR TXH HGLWRX D 'HFLVmR &$7 Qย FRP D PHVPD regulamentaรงรฃo. $ &RPSDQKLD DUJXPHQWD TXH DOpP GD UHJXODPHQWDomR VXSUDFLWDGD HP VH WUDWDQGR GH EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR adquiridos para utilizaรงรฃo na atividade de locaรงรฃo, a alienaรงรฃo nรฃo configura circulaรงรฃo de mercadoria e, portanto, estรก fora do campo de incidรชncia do ICMS. $OpP GLVVR FRQVLGHUDQGR D UHJXODPHQWDomR GR &RQYrQLR Qย H 'HFLVmR &$7 Qย WDPEpP HVWmR HP GLVFXVVmR RV FiOFXORV GDV DXWXDo}HV HP GHFRUUrQFLD GD GHVFRQVLGHUDomR GR GLUHLWR DR FUpGLWR GR LPSRVWR SDJR na aquisiรงรฃo dos bens, conforme previsto naquela regulamentaรงรฃo. 2 GHSDUWDPHQWR MXUtGLFR DVVHVVRUHV OHJDLV GLDQWH GD DXVrQFLD GH GHFLVmR GH PpULWR GRV WULEXQDLV VXSHULRUHV VREUH D PDWpULD DOWHURX D FODVVLILFDomR GD FKDQFH GH SHUGD GD UHIHULGD GLVFXVVmR GR ,&06 GH UHPRWD SDUD SRVVtYHO HP 1HQKXPD SURYLVmR IRL FRQVWLWXtGD

3.635.945 (693.409) 750.100 3.692.636 144.485 4.639.402 (1.639.767) (84.410) 6.752.346

Administradores (nรฃo auditado) Sรณcios Conselho de Administraรงรฃo fundadores e Diretoria Estatutรกria 185.894.579 1.194.171 (195.363) 1.799.000 65.218 (1.755.114) (25) 185.938.465 1.064.001 (31.787.499) (1.400.011) 1.736.868 1.233.666 69.672 59.913 1.548.429 157.505.935 957.569

Quantidade em 31 de dezembro de 2015 .............................................................. $TXLVLomR DOLHQDomR GH Do}HV OtTXLGD ................................................................. ([HUFtFLR GH RSo}HV GH Do}HV FRP Do}HV HP WHVRXUDULD ...................................... 5HFRPSUD GH Do}HV ............................................................................................... $OXJXHO GH Do}HV .................................................................................................... Quantidade em 31 de dezembro de 2016 .............................................................. $TXLVLomR DOLHQDomR GH Do}HV OtTXLGD ................................................................. ([HUFtFLR GH RSo}HV GH Do}HV FRP Do}HV HP WHVRXUDULD ...................................... 9HQGD GH Do}HV HP WHVRXUDULD OHWUD G

............................................................... $OXJXHO GH Do}HV .................................................................................................... Quantidade em 31 de dezembro de 2017 ..............................................................

Aรงรตes em tesouraria 11.453.227 (2.184.239) 2.362.815 11.631.803 (4.638.197) (241.260) 6.752.346

(c) Reservas de capital

(a) Imposto de renda e contribuiรงรฃo social diferidos ativos e passivos

$ &RPSDQKLD DGRWD RV SURFHGLPHQWRV GH UHJLVWUDU RV MXURV FUHGLWDGRV D DFLRQLVWDV FDOFXODGRV QRV WHUPRV GD /HL Qย QR UHVXOWDGR QD UXEULFD ยณGHVSHVDV ยฟQDQFHLUDVยด FRQIRUPH GHWHUPLQD D OHJLVODomR ยฟVFDO (QWUHWDQWR SDUD ยฟQV GH GLYXOJDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ยฟQDQFHLUDV RV MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR VmR DSUHVHQWDGRV D GpELWR GH OXFURV DFXPXODGRV WUDWDPHQWR VHPHOKDQWH DRV GLYLGHQGRV 2V YDORUHV SDJRV DRV DFLRQLVWDV D WtWXOR GH MXURV VREUH R FDSLWDO prรณprio, lรญquido do imposto de renda retido na fonte, sรฃo deduzidos do valor do dividendo mรญnimo obrigatรณrio, conforme DUWLJR ย SDUiJUDIR ย GD /HL Qย H FRP EDVH QR SDUiJUDIR ย GR DUWLJR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD /RFDOL]D

(i) Opรงรตes outorgadas reconhecidas

Individual 31/12/17 31/12/16 'LIHUHQoDV WHPSRUDLV QD GHGXWLELOLGDGH GH SURYLV}HV 3URYLV}HV MXGLFLDLV H RXWUDV SURYLV}HV........................................................... 3URYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD H RXWUDV SURYLV}HV ............... 3URYLVmR SDUD SDJDPHQWR GH VHUYLoRV HP DQGDPHQWR H RXWURV .............. Operaรงรฃo de swap FRP UHFROKLPHQWR SHOR UHJLPH GH FDL[D ......................... 3UHMXt]R ยฟVFDO H EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLomR VRFLDO ............................... Total de imposto de renda e contribuiรงรฃo social diferidos ativos ............. 'HSUHFLDomR GRV FDUURV ............................................................................ Leasing QD FRPSUD GH EHQV GR LPRELOL]DGR ............................................ 2SHUDo}HV GH swap FRP UHFROKLPHQWR SHOR UHJLPH GH FDL[D .......................... Outros ............................................................................................................... Total de imposto de renda e contribuiรงรฃo social diferidos passivos ........ Total de imposto de renda e contribuiรงรฃo social diferidos, lรญquido .......... Ativo nรฃo circulante ....................................................................................... Passivo nรฃo circulante...................................................................................

29.763 18.822 23.038 13.379 85.002 164.361 582 164.943 79.941 79.941

15.737 11.223 20.956 425 12.861 61.202 106.551 668 107.219 46.017 46.017

Consolidado 31/12/17 31/12/16 38.332 21.732 29.579 6.003 48.551 144.197 197.086 121.074 1.500 2.290 321.950 177.753 (41.953) 219.706

16.977 12.253 25.547 1.968 18.592 75.337 129.054 118.196 247.250 171.913 171.913

5HIHUH VH SULQFLSDOPHQWH DR LPSRVWR GLIHULGR VREUH GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV GDV SURYLV}HV GH SDUWLFLSDo}HV de resultado e do programa fidelidade. 5HIHUH VH SULQFLSDOPHQWH DR LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV GD /RFDOL]D 3ULPH H &DU 5HQWDO Systems nos montantes de R$15.512 e R$19.660, respectivamente, decorrente de prejuรญzo fiscal e base negativa de contribuiรงรฃo social. 5HIHUH VH j GLIHUHQoD WHPSRUiULD QR FiOFXOR GD GHSUHFLDomR LQWURGX]LGR SHOD DGRomR GR ,)56 $ /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW FDOFXODP SDUD ILQV ILVFDLV D GHVSHVD GH GHSUHFLDomR GRV FDUURV FRP EDVH QRV FULWpULRV GH GHSUHFLDomR TXH XWLOL]DYDP DWp GH GH]HPEUR GH FRQIRUPH IDFXOWD D /HL Qย $ GLIHUHQoD YHULILFDGD HP GH GH]HPEUR GH HP FRQIRUPLGDGH FRP R FDStWXOR ,9 DUWLJRV H GD /HL Qย HVWi HYLGHQFLDGD FRQWDELOPHQWH HP VXEFRQWDV YLQFXODGDV DRV DWLYRV VHQGR DGLFLRQDGD j PHGLGD GH sua realizaรงรฃo a partir de 1ยบ de janeiro de 2015. 5HIHUH VH j GLIHUHQoD WHPSRUiULD GD H[FOXVmR GD DPRUWL]DomR GDV SDUFHODV GH leasing na compra de bens do imobilizado em contrapartida da adiรงรฃo da depreciaรงรฃo na base de cรกlculo do imposto de renda e contribuiรงรฃo social. )XQGDPHQWDGD QDV H[SHFWDWLYDV GH JHUDomR GH OXFURV WULEXWiYHLV IXWXURV GHWHUPLQDGDV HP HVWXGR WpFQLFR DSURYDGR SHOD $GPLQLVWUDomR D &RPSDQKLD H VXDV VXEVLGLiULDV WrP VDOGR UHFRQKHFLGR HP GH GH]HPEUR de 2017, a tรญtulo de crรฉdito tributรกrio sobre saldo de prejuรญzos fiscais e bases negativas de contribuiรงรฃo social de R$13.379 (individual) e R$48.551 (consolidado). A compensaรงรฃo desse crรฉdito tributรกrio nรฃo possui prazo prescricional e sua compensaรงรฃo estรก limitada a 30% dos lucros anuais tributรกveis. A realizaรงรฃo dos crรฉditos diferidos de imposto de renda e contribuiรงรฃo social decorrentes de diferenรงas temporรกrias e de prejuรญzos fiscais e bases negativas de contribuiรงรฃo social estรก condicionada a eventos futuros, TXH WRUQDUmR DV SURYLV}HV TXH OKH GHUDP RULJHP GHGXWtYHLV H SRVVLELOLWDUDP D FRPSHQVDomR GR SUHMXt]R ILVFDO H da base negativa de contribuiรงรฃo social nos termos da legislaรงรฃo fiscal em vigor. %DVHDGD QR KLVWyULFR GH UHDOL]Do}HV GDV EDVHV TXH GHUDP RULJHP DRV VDOGRV GH LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV DWLYR EHP FRPR QDV SURMHo}HV GH UHVXOWDGRV SDUD RV H[HUFtFLRV VHJXLQWHV D &RPSDQKLD HVWLPD R VHJXLQWH FURQRJUDPD GH UHFXSHUDomR GRV FUpGLWRV ILVFDLV

2018........................................................................................................................................ 2019........................................................................................................................................ 2020........................................................................................................................................ 2021........................................................................................................................................ 2022........................................................................................................................................ 2023 a 2026............................................................................................................................ Total de imposto de renda e contribuiรงรฃo social diferidos ativos ...................................

Individual Consolidado 51.712 66.087 3.526 12.450 14.402 24.773 6.214 15.362 25.926 8.747 85.002 144.197

(b) Imposto de renda e contribuiรงรฃo social โ conciliaรงรฃo entre as despesas nominal e efetiva $ &RPSDQKLD H VXDV VXEVLGLiULDV FDOFXODP D SURYLVmR SDUD LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRP EDVH QR OXFUR WULEXWiYHO GR H[HUFtFLR 2 OXFUR WULEXWiYHO GLIHUH GR OXFUR DSUHVHQWDGR QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR SRUTXH H[FOXL UHFHLWDV RX GHVSHVDV WULEXWiYHLV RX GHGXWtYHLV HP RXWURV H[HUFtFLRV EHP FRPR H[FOXL LWHQV QmR tributรกveis ou nรฃo dedutรญveis de forma permanente. A provisรฃo para imposto de renda e contribuiรงรฃo social รฉ calculada individualmente por cada empresa pelos regimes do lucro real ou lucro presumido, com base nas alรญquotas vigentes. $ FRQFLOLDomR HQWUH DV GHVSHVDV QRPLQDO H HIHWLYD SDUD RV H[HUFtFLRV ILQGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH p FRPR VHJXH

/XFUR DQWHV GRV LPSRVWRV .................................................................. Alรญquota nominal ................................................................................. Despesa nominal .............................................................................. $MXVWHV j GHVSHVD QRPLQDO Equivalรชncia patrimonial.................................................................. Efeito de deduรงรฃo dos juros sobre o capital prรณprio ....................... Imposto de renda e contribuiรงรฃo social devido por subsidiรกrias (lucro presumido)......................................................................... Imposto de renda e contribuiรงรฃo social diferidos provenientes da Car Rental Systems................................................................ Outros, lรญquido ................................................................................. Despesa efetiva ................................................................................ Imposto de renda e contribuiรงรฃo social corrente ......................... Imposto de renda e contribuiรงรฃo social diferido...........................

Individual 2017 2016 555.825 429.111 34% 34% (188.981) (145.898)

Consolidado 2017 2016 654.135 527.628 34% 34% (222.406) (179.394)

77.195 55.387

70.357 51.665

55.387

51.665

-

-

6.708

6.320

6.250 (50.149) (16.225) (33.924)

4.080 (19.796) (22.354) 2.558

7.977 3.875 (148.459) (119.362) (29.097)

3.096 (118.313) (88.014) (30.299)

17. PATRIMร NIO Lร QUIDO (a) Capital social )RL DSURYDGR HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD HP GH DEULO GH R DXPHQWR GR FDSLWDO social subscrito e integralizado no valor de R$523.292, passando de R$976.708 para R$1.500.000, mediante a XWLOL]DomR GH SDUWH GR VDOGR GH 5HVHUYD (VWDWXWiULD GD &RPSDQKLD 2 DXPHQWR GH FDSLWDO RFRUUHX PHGLDQWH ERQLILFDomR HP Do}HV j UD]mR GH FLQFR SRU FHQWR FRP D HPLVVmR GH QRYDV Do}HV RUGLQiULDV HVFULWXUDLV DQWHULRU DR GHVGREUDPHQWR GH Do}HV PHQFLRQDGR D VHJXLU VHP YDORU QRPLQDO VHQGR TXH IRUDP DWULEXtGDV DRV GHWHQWRUHV GH Do}HV D WtWXOR GH ERQLILFDomR QD SURSRUomR GH XPD QRYD DomR GD PHVPD HVSpFLH SDUD FDGD YLQWH Do}HV SRVVXtGDV VHQGR TXH DV Do}HV PDQWLGDV HP WHVRXUDULD WDPEpP IRUDP ERQLILFDGDV EHP FRPR RV SURJUDPDV GH RSomR GH FRPSUD GH Do}HV IRUDP DMXVWDGRV nessa proporรงรฃo. (P $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD HP GH QRYHPEUR GH IRL DSURYDGR R GHVGREUDPHQWR GH Do}HV GD &RPSDQKLD QD SURSRUomR GH WUrV Do}HV SDUD FDGD XPD DomR RUGLQiULD H[LVWHQWH VHP PRGLILFDomR GR YDORU GR FDSLWDO VRFLDO GD &RPSDQKLD SDVVDQGR D VHU GLYLGLGR HP Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU QRPLQDO R TXH UHSUHVHQWD XP DXPHQWR GH GH Do}HV QD EDVH DFLRQiULD $V Do}HV referentes ao desdobramento foram creditadas a favor dos acionistas em 28 de novembro de 2017. (P GH GH]HPEUR GH R FDSLWDO VRFLDO GD &RPSDQKLD HUD GH 5 FRPSRVWR SRU Do}HV RUGLQiULDV $ SDUWLFLSDomR DFLRQiULD QR FDSLWDO VRFLDO H D UHVSHFWLYD FRQFLOLDomR GD TXDQWLGDGH GH Do}HV HP FLUFXODomR p FRPR VHJXH

Aรงรตes em circulaรงรฃo (nรฃo auditado) 468.607.233 195.363 320.021 (2.362.815) 1.755.139 468.514.941 33.187.510 1.667.663 111.675 (1.548.429) 501.933.360

Quant. de aรงรตes โ ON 667.149.210 667.149.210 667.149.210

$ &RPSDQKLD SDUWLFLSD GR 3URJUDPD GH American Depositary Receipts ยณ$'5ยด 1tYHO , GHVGH D DSURYDomR SHOD &90 HP GH PDLR GH H FRP LQtFLR GD QHJRFLDomR HP GH MXQKR GH (P GH GH]HPEUR GH D SRVLomR GD &RPSDQKLD HUD GH $'5V QRV (VWDGRV 8QLGRV DSyV ERQLยฟFDomR H GHVGREUDPHQWR GDV Do}HV HP GH GH]HPEUR GH FRQVLGHUDQGR RV HIHLWRV GD ERQLยฟFDomR H GHVGREUDPHQWR GH Do}HV RFRUULGRV HP &DGD $'5 FRUUHVSRQGH D XPD DomR GD &RPSDQKLD

(b) Juros sobre o capital prรณprio e dividendos

A composiรงรฃo do saldo de imposto de renda e contribuiรงรฃo social diferidos em 31 de dezembro de 2017 e de p FRPR VHJXH

Quant. de aรงรตes โ ON 211.793.400 211.793.400 10.589.670 444.766.140 667.149.210

&RQIRUPH DUWLJR ย GR (VWDWXWR 6RFLDO D &RPSDQKLD HVWi DXWRUL]DGD D DXPHQWDU R FDSLWDO VRFLDO DWp R OLPLWH GH Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV LQGHSHQGHQWHPHQWH GH UHIRUPD HVWDWXWiULD GH IRUPD TXH SRGHUmR VHU HPLWLGDV PDLV Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV

16. TRIBUTOS SOBRE O LUCRO โ IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIร ร O SOCIAL $ &RPSDQKLD H VXDV VXEVLGLiULDV DGRWDP R SURFHGLPHQWR FRQWiELO GH UHFRQKHFHU FUpGLWR WULEXWiULR GH LPSRVWR de renda e contribuiรงรฃo social diferidos sobre as diferenรงas temporรกrias entre os saldos de ativos e passivos UHFRQKHFLGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV H DV EDVHV ILVFDLV FRUUHVSRQGHQWHV XVDGDV QD DSXUDomR GR OXFUR WULEXWiYHO GH FDGD SHUtRGR EHP FRPR VREUH RV VDOGR GH SUHMXt]R ILVFDO H EDVH GH FiOFXOR QHJDWLYD GH &6// TXDQGR DSOLFiYHO $ UHFXSHUDomR GR VDOGR GRV LPSRVWRV GLIHULGRV DWLYRV p UHYLVDGD QR ILQDO GH FDGD H[HUFtFLR H quando nรฃo for mais provรกvel que lucros tributรกveis futuros estejam disponรญveis para permitir a recuperaรงรฃo de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo รฉ ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado. As subsidiรกrias que apuram o imposto de renda e a contribuiรงรฃo social pelo lucro presumido nรฃo constituem crรฉditos WULEXWiULRV 3DUD ILQV GH DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV RV DWLYRV H SDVVLYRV VmR DSUHVHQWDGRV lรญquidos por empresa conforme CPC 32 โ Tributos sobre o lucro.

Aรงรตes em circulaรงรฃo (nรฃo auditado) 148.764.201 62.020 101.594 (750.100) 557.187 148.734.902 7.743.589 331.127.452 14.113.514 674.610 41.215 (501.922) 501.933.360

3DUD ยฟQV GH FRPSDUDELOLGDGH D SDUWLFLSDomR DFLRQiULD QR FDSLWDO VRFLDO H D UHVSHFWLYD FRQFLOLDomR GD TXDQWLGDGH GH Do}HV HP FLUFXODomR DMXVWDGDV SDUD UHร HWLU D ERQLยฟFDomR H R GHVGREUDPHQWR GH Do}HV p FRPR VHJXH

ย Imposto sobre Circulaรงรฃo de Mercadorias e Serviรงos (โ ICMSโ ) $ /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW SRVVXHP SURFHVVRV UHODWLYRV DR ,&06 QmR SURYLVLRQDGRV VHQGR RV PDLV UHOHYDQWHV RV TXH VH UHIHUHP j H[LJrQFLD GR LPSRVWR VREUH D GHVLQFRUSRUDomR GH EHQV GR VHX DWLYR IL[R FDUURV GHVDWLYDGRV da frota), o que se dรก mediante alienaรงรฃo.

Aรงรตes em tesouraria

Reserva destinada a custear os planos de incentivo de longo prazo, devidamente aprovados em Assembleias, os quais FRQIHUHP RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV RUGLQiULDV LQVWUXPHQWRV SDWULPRQLDLV GD /RFDOL]D D GHWHUPLQDGRV H[HFXWLYRV H FRODERUDGRUHV HOHJtYHLV 2 REMHWLYR GHVVHV SODQRV p DWUDLU PRWLYDU H UHWHU HVVHV H[HFXWLYRV H FRODERUDGRUHV EHP FRPR DOLQKDU VHXV LQWHUHVVHV DRV LQWHUHVVHV GD &RPSDQKLD H VHXV DFLRQLVWDV $WXDOPHQWH RV SODQRV GH LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R PDQWLGRV SHOD &RPSDQKLD VmR

$ &RPSDQKLD DGRWD D SUiWLFD GH GLVWULEXLU DRV DFLRQLVWDV MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR H GLYLGHQGRV HTXLYDOHQWHV D QR mรญnimo, 25% do lucro lรญquido ajustado.

ย 2ยบ Plano de Opรงรฃo de Compra de Aรงรตes (Programa de 2011): $SURYDGR HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD HP 26 de abril de 2006, o plano estabelecia que as ofertas da opรงรฃo de compra fossem feitas em cinco programas anuais, sendo o primeiro com inรญcio em 2007 e o รบltimo em 2011. Cada programa foi dividido em quatro tranches anuais, sendo D TXDQWLGDGH GH RSo}HV SRU tranche LJXDO D GR WRWDO GH RSo}HV RXWRUJDGDV HP FDGD XP GHVVHV SURJUDPDV 2 YDORU GD DomR SDUD DTXLVLomR SHORV SDUWLFLSDQWHV HP GHFRUUrQFLD GR H[HUFtFLR GD RSomR IRL DSXUDGR FRP EDVH QR SUHoR PpGLR da cotaรงรฃo RENT3, ponderado pelo volume negociado no encerramento do รบltimo pregรฃo na B3 no ano anterior ao do 3URJUDPD DMXVWDGR SHOD LQร DomR

2V MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR H GLYLGHQGRV IRUDP FDOFXODGRV FRPR VHJXH

/XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR...................................................................................................... Reserva legal (5%) ................................................................................................................ /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR EDVH SDUD SURSRVLomR GH GLYLGHQGRV .......................................... Dividendos mรญnimos (25%) ................................................................................................. Juros sobre o capital prรณprio distribuรญdos .............................................................................. Imposto de renda retido na fonte sobre juros sobre o capital prรณprio ................................... Total distribuรญdo................................................................................................................... 3HUFHQWXDO VREUH R OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR GHGX]LGR GD UHVHUYD OHJDO ............................. Juros sobre o capital prรณprio por aรงรฃo, lรญquidos das aรงรตes em tesouraria QR ร QDO GR H[HUFtFLR HP 5 ...........................................................................................

Individual 2017 2016 505.676 409.315 (25.283) (20.466) 480.393 388.849 120.098 97.212 162.903 151.956 (22.673) (21.861) 140.230 130.095 29,2% 33,5% R$0,212

ย 3ยบ Plano de Opรงรฃo de Compra de Aรงรตes (Programas de 2012 a 2016): $SURYDGR HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD HP GH DEULO GH R SODQR SUHYr D GHยฟQLomR DQXDOPHQWH HP FDGD SURJUDPD GD FRQWUDSDUWLGD DR YDORU LQYHVWLGR (matching HP RSo}HV &DGD SURJUDPD WHUi DSHQDV XPD tranche a partir da data de vencimento e o perรญodo de serviรงo requerido (vesting period SDUD TXH R HOHJtYHO DGTXLUD R GLUHLWR GH H[HUFHU D RSomR p GH D DQRV $V RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV SRGHP VHU H[HUFLGDV D TXDOTXHU PRPHQWR D SDUWLU GD GDWD GH DTXLVLomR GR GLUHLWR DWp D GDWD OLPLWH SDUD H[HUFtFLR 2 YDORU GD DomR SDUD DTXLVLomR SHORV SDUWLFLSDQWHV HP GHFRUUrQFLD GR H[HUFtFLR GD RSomR IRL DSXUDGR FRP EDVH QR SUHoR PpGLR GD FRWDomR 5(17 SRQGHUDGR SHOR YROXPH QHJRFLDGR QR HQFHUUDPHQWR GRV ~OWLPRV SUHJ}HV na B3, anteriores a data do pagamento da participaรงรฃo nos resultados.

R$0,198 (*)

ย 4ยบ Plano de Opรงรฃo de Compra de Aรงรตes (Programa de 2017): $SURYDGR HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD HP GH MXOKR GH R SODQR HVWDEHOHFH DV FRQGLo}HV JHUDLV GR LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R SRU PHLR GD RXWRUJD GH RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD QRV WHUPRV GR DUWLJR SDUiJUDIR ย GD /HL Qย D GHWHUPLQDGRV H[HFXWLYRV D FULWpULR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR 3DUD FDGD DomR LQYHVWLGD D &RPSDQKLD RXWRUJDUi DR SDUWLFLSDQWH WUrV RSo}HV 2 SURJUDPD WHUi WUrV tranches anuais a partir da data de vencimento e o perรญodo de serviรงo requerido (vesting period SDUD TXH R HOHJtYHO DGTXLUD R GLUHLWR GH H[HUFHU D RSomR p GH DQRV 3DUD OLTXLGDomR GRV H[HUFtFLRV GDV RSo}HV D &RPSDQKLD SRGHUi D FULWpULR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR L HPLWLU QRYDV Do}HV GHQWUR GR OLPLWH GR FDSLWDO DXWRUL]DGR RX LL YHQGHU Do}HV PDQWLGDV HP WHVRXUDULD 2 YDORU GD DomR SDUD DTXLVLomR SHORV SDUWLFLSDQWHV HP GHFRUUrQFLD GR H[HUFtFLR GD RSomR p DSXUDGR FRP EDVH QR SUHoR PpGLR GD FRWDomR 5(17 SRQGHUDGR SHOR YROXPH QHJRFLDGR QR HQFHUUDPHQWR GRV ~OWLPRV SUHJ}HV QD % GR DQR DQWHULRU D FDGD 3URJUDPD

3DUD ยฟQV GH FRPSDUDELOLGDGH R YDORU GH MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR SRU DomR IRL DMXVWDGR FRQVLGHUDQGR D ERQLยฟFDomR H R GHVGREUDPHQWR GH Do}HV PHQFLRQDGRV QD OHWUD D DFLPD Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, a Administraรงรฃo nรฃo propรดs para deliberaรงรฃo da Assembleia Geral Ordinรกria o pagamento de dividendos complementares aos acionistas, tendo em vista que o montante distribuรญdo atravรฉs de juros sobre o capital prรณprio em 2017 e 2016 supera o dividendo mรญnimo obrigatรณrio de 25% sobre o lucro lรญquido base para proposiรงรฃo de dividendos. $ &RPSDQKLD GHFODURX WULPHVWUDOPHQWH MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR DRV DFLRQLVWDV (P UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR IRUDP GHOLEHUDGRV SDJDPHQWRV GH MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR FRPR VHJXH

Data da aprovaรงรฃo .................... .................... .................... .................... Total .........................

Valor total aprovado 39.891 39.231 41.036 42.745 162.903

Data da aprovaรงรฃo ...................... ...................... ...................... ...................... Total ...........................

Valor total aprovado 35.423 36.781 33.044 46.708 151.956

2017 Valor por aรงรฃo (R$) 0,06083

0,05954

0,06216

0,06475

2016 Valor por aรงรฃo (R$) 0,05402 0,05606 0,05037 0,07126

Data da posiรงรฃo acionรกria

Data de pagamento

Data da posiรงรฃo acionรกria

Data de pagamento

ย 1ยบ Plano de Compra de Aรงรตes e Aรงรตes Matching: $SURYDGR HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD HP GH MXOKR GH R SODQR HVWDEHOHFH DV FRQGLo}HV JHUDLV GR LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R SRU PHLR GD FRPSUD GH Do}HV H Do}HV matching D GHWHUPLQDGRV H[HFXWLYRV FXMD DGHVmR p YROXQWiULD 2 WHUPR ยณDomR matchingยด VLJQLยฟFD R GLUHLWR RQHURVR DR UHFHELPHQWR GH XPD DomR HP GHWHUPLQDGD GDWD IXWXUD HVWULWDPHQWH QRV WHUPRV H FRQGLo}HV HVWDEHOHFLGRV QR SODQR $ &RPSDQKLD YHQGHUi DR SDUWLFLSDQWH TXH FRPSUDUi GHVWD QXPD RSHUDomR GH FRPSUD H YHQGD GH QDWXUH]D PHUFDQWLO DWUDYpV GH Do}HV PDQWLGDV HP WHVRXUDULD TXDQWLGDGH GH Do}HV HTXLYDOHQWH DR Q~PHUR GH FHVWD GH Do}HV DGTXLULGDV VHQGR TXH SDUD FDGD XPD DomR D &RPSDQKLD YHQGHUi FRQMXQWDPHQWH DR SDUWLFLSDQWH GXDV Do}HV matching, GHVGH TXH VHMDP DWHQGLGRV RV UHTXLVLWRV SUHYLVWRV QR SODQR 2 SUHoR D VHU SDJR SHORV SDUWLFLSDQWHV j &RPSDQKLD SHOD FRPSUD GH FDGD FHVWD GH Do}HV GHYHUi FRUUHVSRQGHU DR SUHoR PpGLR GH IHFKDPHQWR GD FRWDomR GH XPD DomR QD % no dia do pagamento da participaรงรฃo anual nos resultados. ย 1ยบ Plano de Bรดnus em Aรงรตes Diferidas: $SURYDGR HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD HP GH MXOKR GH R SODQR HVWDEHOHFH DV FRQGLo}HV JHUDLV GR LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R SRU PHLR GD RXWRUJD GH Do}HV GLIHULGDV GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD DRV FRODERUDGRUHV HOHJtYHLV &DGD DomR GLIHULGD DWULEXL DR VHX WLWXODU R GLUHLWR DR UHFHELPHQWR GH XPD DomR RUGLQiULD GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD HP GHWHUPLQDGD GDWD IXWXUD HVWULWDPHQWH QRV WHUPRV H FRQGLo}HV HVWDEHOHFLGRV QR SODQR D WtWXOR GH JUDWLยฟFDomR E{QXV HP Do}HV QmR FRQVWLWXLQGR QDWXUH]D VDODULDO 3DUD OLTXLGDomR GRV H[HUFtFLRV GDV Do}HV GLIHULGDV D &RPSDQKLD WUDQVIHULUi DR SDUWLFLSDQWH Do}HV PDQWLGDV HP WHVRXUDULD $Wp GH GH]HPEUR GH QmR KRXYH RXWRUJD D FRODERUDGRUHV QR kPELWR GHVWH SODQR 2V FXVWRV GDV RSo}HV SDUD D &RPSDQKLD VmR PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR QD GDWD GH RXWRUJD GDV RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV H HVWLPDGRV FRP EDVH QR PRGHOR GH YDORUL]DomR GH RSo}HV GHQRPLQDGR Black & Scholes aplicado para cada uma das tranches GH FDGD XP GRV SURJUDPDV VHSDUDGDPHQWH $ TXDQWLGDGH GH RSo}HV RXWRUJDGDV p DMXVWDGD SHOD H[SHFWDWLYD GH turnover XPD YH] TXH FDVR R EHQHยฟFLiULR GHL[H D &RPSDQKLD RX VXDV VXEVLGLiULDV DQWHV GR vesting period HOH SHUGH R GLUHLWR GH H[HUFHU DV RSo}HV (VVD H[SHFWDWLYD p UHYLVDGD DQXDOPHQWH

3DUD ยฟQV GH FRPSDUDELOLGDGH R YDORU GH MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR SRU DomR IRL DMXVWDGR FRQVLGHUDQGR D ERQLยฟFDomR H R GHVGREUDPHQWR GH Do}HV PHQFLRQDGRV QD OHWUD D DFLPD Em Assembleia Geral Ordinรกria realizada no dia 29 de abril de 2016, foi deliberado o pagamento de dividendos aos acionistas de forma a complementar o dividendo mรญnimo obrigatรณrio de 25% sobre o lucro lรญquido deduzido da reserva OHJDO GR H[HUFtFLR GH FRQVLGHUDQGR R SDJDPHQWR GH MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR OtTXLGR GR LPSRVWR GH UHQGD UHWLGR $ DSURYDomR p FRPR VHJXH

Data da aprovaรงรฃo ........................ Total .............................

Valor total aprovado 1.042 1.042

2016 Valor por aรงรฃo (em R$) (*) 0,00159

Data da posiรงรฃo acionรกria

2V FXVWRV GR 3ODQR GH &RPSUD GH $o}HV H $o}HV Matching SDUD D &RPSDQKLD VmR PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR GDV Do}HV RXWRUJDGDV QD GDWD GH FRQFHVVmR GR GLUHLWR DRV EHQHยฟFLiULRV WHQGR SRU EDVH R YDORU GH PHUFDGR GDV Do}HV RUGLQiULDV GD &RPSDQKLD QHJRFLDGDV QD % 3DUD WRGRV RV 3ODQRV D &RPSDQKLD DGRWD R SURFHGLPHQWR GH UHFRQKHFHU HVVHV FXVWRV SHOR PpWRGR OLQHDU GXUDQWH R perรญodo de serviรงo requerido (vesting period), compreendido entre a data de outorga (concessรฃo) atรฉ a data em que o FRODERUDGRU WHP R GLUHLWR DR H[HUFtFLR GD RSomR FRP XP FRUUHVSRQGHQWH DXPHQWR L QR SDWULP{QLR OtTXLGR QD UXEULFD ยณRSo}HV RXWRUJDGDV UHFRQKHFLGDVยด LQFOXtGD QDV ยณUHVHUYDV GH FDSLWDOยด H LL QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR sendo alocado nas rubricas โ custoโ , โ despesas com vendasโ e โ despesas gerais, administrativas e outrasโ conforme IXQo}HV GRV UHVSHFWLYRV FRODERUDGRUHV

Data de pagamento

3DUD ยฟQV GH FRPSDUDELOLGDGH R YDORU GH GLYLGHQGRV SRU DomR IRL DMXVWDGR FRQVLGHUDQGR D ERQLยฟFDomR H R GHVGREUDPHQWR GH Do}HV PHQFLRQDGRV QD OHWUD D DFLPD

'XUDQWH R H[HUFtFLR GH D &RPSDQKLD UHFODVVLยฟFRX R YDORU GH 5 HQWUH DV UHVHUYDV GH iJLR QD VXEVFULomR GH Do}HV H GH RSo}HV RXWRUJDGDV SDUD FRUULJLU HIHLWR GH WUDQVIHUrQFLDV HIHWXDGDV HP DQRV DQWHULRUHV SDUD DGHTXDU jV QRUPDV FRQWiEHLV SDUD SODQRV GH RSo}HV GH Do}HV

2 VDOGR GH GLYLGHQGRV H MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR D SDJDU p FRPSRVWR SRU

Juros sobre o capital prรณprio propostos sobre o resultado do 4ยบ trimestre ......................... Provisรฃo para imposto de renda retido na fonte sobre juros sobre o capital prรณprio ................. Total juros sobre o capital prรณprio a pagar.....................................................................

(P IXQomR GR DXPHQWR GR FDSLWDO VRFLDO FRP ERQLยฟFDomR GH Do}HV DSURYDGR QD $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD GH GH DEULO GH R SUHoR GH H[HUFtFLR UHGX]LX H HP FRQWUDSDUWLGD D TXDQWLGDGH GH RSo}HV DXPHQWRX FRQIRUPH mencionado, em todos os planos.

Consolidado 31/12/17 31/12/16 42.745 46.708 (6.361) (6.959) 36.384 39.749

$GLFLRQDOPHQWH GHYLGR DR GHVGREUDPHQWR GDV Do}HV DSURYDGR QD $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD GH GH QRYHPEUR GH R SUHoR GH H[HUFtFLR IRL GLYLGLGR SRU H HP FRQWUDSDUWLGD D TXDQWLGDGH GH RSo}HV Do}HV IRL PXOWLSOLFDGD SRU

2V SURJUDPDV GH RSomR GH FRPSUD GH Do}HV HP DEHUWR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP DSURYDGRV HP UHXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H RX $VVHPEOHLDV *HUDLV ([WUDRUGLQiULDV H SRVVXHP DV VHJXLQWHV FDUDFWHUtVWLFDV

Data da reuniรฃo de aprovaรงรฃo ..................................................................................................................................... Quantidade de elegรญveis ............................................................................................................................................... 4XDQWLGDGH GH RSo}HV FRQFHGLGDV DSURYDGDV ............................................................................................................ 4XDQWLGDGH GH RSo}HV FRQFHGLGDV DSURYDGDV DSyV ERQLยฟFDomR H GHVGREUDPHQWR GDV Do}HV .................................. Quantidade de tranches anuais.................................................................................................................................... 4XDQWLGDGH GH RSo}HV SRU tranche .............................................................................................................................. 4XDQWLGDGH GH RSo}HV SRU tranche DSyV ERQLยฟFDomR H GHVGREUDPHQWR GDV Do}HV .................................................... $QR GH H[HUFtFLR GD ย tranche .................................................................................................................................... 'DWD OLPLWH SDUD H[HUFtFLR GDV RSo}HV..........................................................................................................................

1ยบ Plano de Aรงรตes Matching 26 170.318 487.014 1 170.318 487.014 2020 PDL

2017 4ยบ Plano 22 172.074 491.196 3 57.358 163.732 2018 PDL

2016

2015

15 509.432 1.604.711 1 509.432 1.604.711 2019 PDL

17 443.535 1.397.135 1 443.535 1.397.135 2018 PDL

Programas 2014 3ยบ Plano 19 520.313 1.638.986 1 520.313 1.638.986 2017 PDL

2013

2012

16 412.228 1.298.518 1 412.228 1.298.518 2016 PDL

18 616.484 1.941.925 1 616.484 1.941.925 2015 PDL

2011 2ยบ Plano 499 1.022.913 3.222.176 4 255.728 805.544 2014 PDU

$ PRYLPHQWDomR HP TXDQWLGDGH GH Do}HV GRV SODQRV GH LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R H VHXV UHVSHFWLYRV SURJUDPDV DWp R ยฟQDO GRV H[HUFtFLRV FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GD ERQLยฟFDomR H GRV GHVGREUDPHQWRV GH Do}HV p FRPR VHJXH

Ano Programa de 2009 ............................................................... ............................................................... Programa de 2010 ............................................................... ............................................................... Programa de 2011 ............................................................... ............................................................... Programa de 2012 ............................................................... ............................................................... Programa de 2013 ............................................................... ............................................................... Programa de 2014 ............................................................... ............................................................... Programa de 2015 ............................................................... ............................................................... Programa de 2016 ............................................................... ............................................................... Programa de 2017 ............................................................... Programa Matching ............................................................... Total 31/12/16 ..................................................... Total 31/12/17 .....................................................

Inรญcio do exercรญcio Opรงรตes antes Opรงรตes apรณs GD ERQLร FDomR D ERQLร FDomR Elegรญveis desdobramento desdobramento

Concessรตes/Aprovaรงรตes Opรงรตes concedidas/ Elegรญveis aprovadas

Desligamentos

Exercรญcios

Opรงรตes devolvidas

Elegรญveis

Elegรญveis que exerceram 100%

Final do exercรญcio

Opรงรตes exercidas

Opรงรตes existentes

Elegรญveis

119.788 277

228 224

377.332 872

-

-

(4) -

(5.815) (388)

(224)

(370.645) (484)

224 -

872 -

375.949 178.936

264 257

1.184.239 563.648

-

-

(7) (8)

(5.374) (41.010)

(249)

(615.217) (522.638)

257 -

563.648 -

886.404 873.459

337 324

2.792.173 2.751.396

-

-

(13) (130)

(33.869) (147.660)

(102)

(6.908) (1.749.330)

324 92

2.751.396 854.406

613.996 397.532

14 14

1.934.088 1.252.226

-

-

(2)

(22.714)

(7)

(681.862) (823.402)

14 5

1.252.226 406.110

412.228 250.448

15 15

1.298.518 788.911

-

-

(1)

(9.600)

(8)

(509.607) (564.784)

15 6

788.911 214.527

520.313 520.313

18 18

1.638.986 1.638.986

-

-

(2)

(63.631)

(9)

(977.559)

18 7

1.638.986 597.796

443.535 443.535

16 16

1.397.135 1.397.135

-

-

(3)

(172.670)

-

-

16 13

1.397.135 1.224.465

509.432

15

1.604.711

15 -

1.604.711 -

(2)

(92.249)

-

-

15 13

1.604.711 1.512.462

-

-

-

22

491.196

(2)

(27.144)

-

-

20

464.052

3.372.213 3.173.932

892 883

10.622.471 9.997.885

26 15 48

487.014 1.604.711 978.210

(2) (24) (152)

(20.916) (45.058) (597.982)

(599)

(2.184.239) (4.638.197)

24 883 180

466.098 9.997.885 5.739.916 Continua...


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

19

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV ¹ 5 H[FHWR VH LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

$ WDEHOD D VHJXLU VXPDUL]D R SUHoR GH H[HUFtFLR HP 5 GDV RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV SUp Âż[DGR SDUD FDGD tranche DQXDO FRP EDVH QR YDORU GH PHUFDGR GD DomR FRWDGD QR IHFKDPHQWR GR DQR DQWHULRU j GDWD GD RXWRUJD FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GD ERQLÂżFDomR H GRV GHVGREUDPHQWRV GH Do}HV VHQGR Âż[DGRV RV YDORUHV SDUD H[HUFtFLR D SDUWLU GH DEULO GH FDGD DQR Plano 2Âş Plano

3Âş Plano 4Âş Plano

Programa 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

2014 11,82 -

2015 11,82 10,06 -

2016 11,82 10,35 -

ExercĂ­cio 2017 11,82 10,37 -

31/12/17 2018

2019

11,46 -

2020

9,44 -

11,06

(P GH GH]HPEUR GH DV VHJXLQWHV SUHPLVVDV PpGLDV SRQGHUDGDV FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GD ERQLÂżFDomR H GRV GHVGREUDPHQWRV GH Do}HV IRUDP XWLOL]DGDV SDUD R FiOFXOR GR YDORU MXVWR GH FDGD XPD GDV tranches dos programas de RSomR GH FRPSUDV GH Do}HV DLQGD HP DEHUWR 2017 2016 4Âş Plano 3UHoR GDV Do}HV 11,06 9,44 7D[D OLYUH GH ULVFR SRU tranche 4,59% 4,87% 9RODWLOLGDGH DQXDOL]DGD HVSHUDGD

42,59% 43,11% Dividendos esperados 0,42% 0,42% Duração do programa em anos 2,8 3,0 9DORU MXVWR GD RSomR QD GDWD GH RXWRUJD 5 DomR

7,49 4,06

Programas 2015 2014 2013 2012 2011 3Âş Plano 2Âş Plano 11,46 10,37 10,35 10,06 11,82 10,00% 11,00% 9,00% 9,45% 10,21% 43,64% 43,64% 46,67% 48,49% 50,12% 0,41% 0,41% 0,36% 0,39% 0,39% 3,0 2,0 3,0 3,0 4,4 4,60 3,45 4,11 4,07 3,53

$ YRODWLOLGDGH DQXDOL]DGD HVSHUDGD IRL GHWHUPLQDGD FRP EDVH QD YRODWLOLGDGH KLVWyULFD GDV Do}HV 5(17 QR PHUFDGR GH FDSLWDLV GHVGH D DEHUWXUD GH FDSLWDO GD /RFDOL]D HP GHVFRQWDQGR VH RV GLYLGHQGRV SDJRV HP FDGD SHUtRGR 3DUD R 3ODQR GH &RPSUD GH $o}HV H $o}HV Matching R YDORU MXVWR GDV Do}HV RXWRUJDGDV IRL HVWLPDGR QD GDWD GH FRQFHVVmR GR GLUHLWR DRV HOHJtYHLV WHQGR SRU EDVH R YDORU GH PHUFDGR GDV Do}HV RUGLQiULDV GD &RPSDQKLD QHJRFLDGDV QD % RX VHMD 5 SRU DomR RXWRUJDGD FRQVLGHUDQGR D ERQLÂżFDomR H R GHVGREUDPHQWR GH Do}HV PHQFLRQDGR na letra (a) acima). Em 2017, o custo consolidado proveniente desses Programas foi de R$8.738 (R$4.868 em 2016). &RQVLGHUDQGR R H[HUFtFLR GDV RSo}HV H[LVWHQWHV HP GH GH]HPEUR GH R SHUFHQWXDO GH GLOXLomR GH SDUWLFLSDomR ao qual os atuais acionistas estĂŁo sujeitos, seria de 0,8% (1,5% em 31 de dezembro de 2016).

(ii) Opçþes exercidas em 2017 (P IRUDP H[HUFLGDV RSo}HV GH Do}HV FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GD ERQL¿FDomR H GR GHVGREUDPHQWR UHIHUHQWHV DRV 3URJUDPDV GH 2SomR GH &RPSUD GH $o}HV GH D $ WRWDOLGDGH GHVVDV RSo}HV IRL H[HUFLGD FRP D XWLOL]DomR GH Do}HV HP WHVRXUDULD H SRUWDQWR QmR KRXYH QHFHVVLGDGH GH HPLVVmR GH QRYDV Do}HV 2 YDORU GH H[HUFtFLR PpGLR SRQGHUDGR GDV Do}HV H[HUFLGDV DVVLP FRPR R YDORU GH PHUFDGR PpGLR SRQGHUDGR GDV Do}HV GD /RFDOL]D QD GDWD GH H[HUFtFLR FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GD ERQL¿FDomR H GR GHVGREUDPHQWR HUDP FRPR VHJXH Programa Programa 2009 ................. Programa 2010 ................. Programa 2011 ................. Programa 2012 ...................... Programa 2013 ...................... Programa 2014 ...................... Total

Quantidade de opçþes exercidas 484 522.638 1.749.330 823.402 564.784 977.559 4.638.197

D ,QIRUPDo}HV ÀQDQFHLUDV SRU VHJPHQWR RSHUDFLRQDO (i) Ativos e passivos consolidados por segmento operacional

Valor Valor de exercĂ­cio Valor de mercado mĂŠdio justo (R$) mĂŠdio ponderado (R$) ponderado (R$) 3,88 3,03 11,87 3,84 7,99 13,10 3,53 11,82 14,49 4,07 10,06 14,83 4,11 10,35 14,59 3,45 10,37 15,17

(iii) Ă gio na subscrição de açþes $ UHVHUYD GH iJLR QD VXEVFULomR GH Do}HV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH p RULJLQiULR GH 'LVWULEXLomR SULPiULD GH Do}HV GD /RFDOL]D HP ................................................................................... ĂˆJLR JHUDGR HQWUH H GD UHDOL]DomR GDV Do}HV HP WHVRXUDULD SDUD DV RSo}HV H[HUFLGDV .............................. ĂˆJLR JHUDGR HP GD UHDOL]DomR GDV Do}HV HP WHVRXUDULD SDUD DV RSo}HV H[HUFLGDV H YHQGD GH Do}HV HP WHVRXUDULD .... Total .............................................................................................................................................................

31/12/17 48.174 39.494 10.095 97.763

(d) Açþes em tesouraria $V Do}HV HP WHVRXUDULD VmR LQVWUXPHQWRV SDWULPRQLDLV SUySULRV TXH IRUDP UHDGTXLULGRV SHOD &RPSDQKLD H D $GPLQLVWUDomR DGRWD D SUiWLFD GH UHFRQKHFH ORV DR FXVWR VHQGR DSUHVHQWDGRV GHGX]LQGR QR SDWULP{QLR OtTXLGR 2V FXVWRV GH WUDQVDomR LQFRUULGRV QD DTXLVLomR GH Do}HV GH HPLVVmR GD /RFDOL]D VmR DFUHVFLGRV GHVVDV Do}HV 1HQKXP JDQKR RX SHUGD p UHFRQKHFLGR QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR QD FRPSUD RX YHQGD GHVVDV Do}HV $V Do}HV VmR DGTXLULGDV SDUD SHUPDQrQFLD HP WHVRXUDULD H SRVWHULRU DOLHQDomR VHP UHGXomR GH FDSLWDO $ &RPSDQKLD SRGH DLQGD XWLOL]DU DV Do}HV HP WHVRXUDULD SDUD OLTXLGDU DV RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV TXDQGR HVVDV IRUHP H[HUFLGDV (P UHXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GH GH MXOKR GH D &RPSDQKLD IRL DXWRUL]DGD D DGTXLULU DWp Do}HV Do}HV FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GD ERQLÂżFDomR H GHVGREUDPHQWR QR ž 3URJUDPD GH 5HFRPSUD GH $o}HV (VVD RSHUDomR WHP R SUD]R Pi[LPR GH GLDV D SDUWLU GH GH MXOKR GH DWp GH MXOKR GH $Wp GH GH]HPEUR GH IRUDP DGTXLULGDV Do}HV FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GD ERQLÂżFDomR H GHVGREUDPHQWR QR kPELWR GHVVH SURJUDPD (P UHXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GH GH MXOKR GH D &RPSDQKLD IRL DXWRUL]DGD D DGTXLULU DWp Do}HV Do}HV FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GR GHVGREUDPHQWR QR ž 3URJUDPD GH 5HFRPSUD GH $o}HV (VVD RSHUDomR WHP R SUD]R Pi[LPR GH GLDV D SDUWLU GH GH MXOKR GH DWp GH MXOKR GH H WHP FRPR REMHWLYR PD[LPL]DU D JHUDomR GH YDORU SDUD RV DFLRQLVWDV RX OLTXLGDU DV RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV QR kPELWR GRV SODQRV GH LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R GD &RPSDQKLD $Wp GH GH]HPEUR GH QmR IRUDP DGTXLULGDV Do}HV QR kPELWR GHVVH programa. (P IRUDP YHQGLGDV Do}HV HP WHVRXUDULD QR PRQWDQWH GH 5 SDUD FRODERUDGRUHV HOHJtYHLV DR 3ULPHLUR 3ODQR GH &RPSUD GH $o}HV H $o}HV Matching TXH IRL DSURYDGR HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD QR GLD GH MXOKR GH

Aluguel GestĂŁo Saldos nĂŁo Eliminaçþes/ de Carros de Frotas Franchising alocados 5HFODVVLĂ€FDo}HV Consolidado

Ativos &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D ...... $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV .................. Contas a receber .......................... 454.485 133.910 Carros em desativação para renovação da frota 66.058 37.292 Imobilizado ................................... 5.438.102 1.661.252 Outros ativos ................................ 317.424 117.849 Total dos ativos .......................... 6.276.069 1.950.303 Passivos Fornecedores ............................... 1.165.097 (PSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV H títulos de dívida............................. Outros passivos ............................ 511.470 Total dos passivos ..................... 1.676.567 Patrimônio líquido ...................... Total dos passivos e do patrimônio líquido...................... 1.676.567 31/12/16

5HQWDO 6\VWHPV H LQGHQL]Do}HV D H[ IUDQTXHDGRV FXMDV RSHUDo}HV GH DOXJXHO GH FDUURV IRUDP DVVXPLGDV SHOD /RFDOL]D $V LQIRUPDo}HV VREUH D QDWXUH]D GRV one time costs VmR FRPR VHJXH

10.251

1.338.195 1.275.699 -

(8.824)

1.338.195 1.275.699 589.822

6.398 16.649

385.174 2.999.068

(554) (46.477) (55.855)

103.350 7.483.974 395.194 11.186.234

174.899

1.898

-

(10.214)

1.331.680

292.024 466.923 -

17.743 19.641 -

6.477.679 6.477.679 2.600.725

(45.087) (55.301) -

6.477.679 776.150 8.585.509 2.600.725

466.923

19.641

9.078.404

(55.301)

11.186.234

Aluguel GestĂŁo Saldos nĂŁo Eliminaçþes/ de Carros de Frotas Franchising alocados 5HFODVVLĂ€FDo}HV Consolidado

Ativos &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D ...... Contas a receber .......................... 338.932 84.986 Carros em desativação para renovação da frota..................... 441 8.346 Imobilizado ................................... 3.517.970 1.207.547 Outros ativos ................................ 241.299 29.344 Total dos ativos .......................... 4.098.642 1.330.223 Passivos Fornecedores ............................... 811.995 (PSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV H títulos de dívida......................... Outros passivos ............................ 351.062 Total dos passivos ..................... 1.163.057 Patrimônio líquido ...................... Total dos passivos e do patrimônio líquido.................... 1.163.057

8.287

1.692.261 -

(4.508)

1.692.261 427.697

31 6.871 15.189

295.048 1.987.309

(9.600) (14.108)

8.787 5.020.596 267.914 7.417.255

102.967

412

-

(4.473)

910.901

166.079 269.046 -

16.726 17.138 -

3.785.889 3.785.889 2.196.990

(10.392) (14.865) -

3.785.889 523.475 5.220.265 2.196.990

269.046

17.138

5.982.879

(14.865)

7.417.255

(ii) Demonstraçþes dos resultados consolidados por segmento operacional Aluguel de GestĂŁo de Carros Frotas 2017 Franchising 5HFODVVLĂ€FDo}HV Consolidado Receita lĂ­quida ....................................................... 4.833.607 1.208.159 16.513 - 6.058.279 Custos .................................................................... (3.665.854) (729.551) (9.449) (6.001) (4.410.855) Lucro Bruto ............................................................ 1.167.753 478.608 7.064 (6.001) 1.647.424 Despesas operacionais: Com vendas .................................................................. (411.226) (50.612) (1.130) 2.998 (459.970) Gerais, administrativas e outras .................................... (170.837) (49.852) (634) 3.003 (218.320) Resultado antes das despesas Ă€QDQFHLUDV OtTXLGDV (%,7 ........................................ 585.690 378.144 5.300 969.134 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV ......................................... (314.999) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social ....... 654.135 Imposto de renda e contribuição social ............................ (148.459) Lucro lĂ­quido ................................................................... 505.676 Aluguel de GestĂŁo de Carros Frotas 2016 Franchising 5HFODVVLĂ€FDo}HV Consolidado Receita lĂ­quida ....................................................... 3.423.123 999.237 16.913 - 4.439.273 Custos .................................................................... (2.541.597) (593.814) (10.201) (3.622) (3.149.234) Lucro Bruto ............................................................ 881.526 405.423 6.712 (3.622) 1.290.039 Despesas operacionais: Com vendas ......................................................... (321.315) (44.169) (564) 1.959 (364.089) Gerais, administrativas e outras ........................... (128.281) (27.207) (933) 1.663 (154.758) Resultado antes das despesas 431.930 334.047 5.215 771.192 Ă€QDQFHLUDV OtTXLGDV (%,7 ............................... 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV ................................ (243.564) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social ....... 527.628 Imposto de renda e contribuição social ................... (118.313) Lucro lĂ­quido .......................................................... 409.315 $ &RPSDQKLD DWXD QR %UDVLO H SRVVXtD HP GH GH]HPEUR GH H GH XPD UHGH GH IUDQTXHDGRV HP VHLV SDtVHV GD $PpULFD GR 6XO VHQGR VXDV UHFHLWDV DGYLQGDV VXEVWDQFLDOPHQWH GH VXDV RSHUDo}HV QR PHUFDGR EUDVLOHLUR $ FRPSRVLomR GD UHFHLWD OtTXLGD FRQVROLGDGD QR %UDVLO H QR H[WHULRU p FRPR VHJXH

Receita no Brasil ................................................................................................................. 5HFHLWD GH H[SRUWDomR .................................................................................................... Royalties QR H[WHULRU ............................................................................................................ Receita lĂ­quida ...................................................................................................................

Consolidado 2017 2016 6.038.389 4.420.754 18.498 17.114 1.392 1.405 6.058.279 4.439.273

(P GH GH]HPEUR GH D TXDQWLGDGH GH Do}HV HP WHVRXUDULD HUD GH Do}HV HP GH GH]HPEUR GH FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GD ERQLÂżFDomR H GHVGREUDPHQWR GDV Do}HV GH DGTXLULGDV QR kPELWR GR ž ž ž ž H ž 3URJUDPDV GH 5HFRPSUD GH $o}HV H FRP YDORU GH PHUFDGR GH 5 FRWDomR GH 5 SRU ação em 28 de dezembro de 2017).

5HFHLWD GH DOXJXHO GH FDUURV SURYHQLHQWH GH ORFDomR QR %UDVLO D FOLHQWHV UHVLGHQWHV H GRPLFLOLDGRV QR H[WHULRU

2 FXVWR GH DTXLVLomR GDV Do}HV HP WHVRXUDULD LQFOXLQGR RV FXVWRV GH QHJRFLDomR p FRPR VHJXH

Aluguel de Carros Depreciação de carros ..................................................................................................... Depreciação de outros imobilizados e amortização de intangíveis .................................. Gestão de Frotas Depreciação de carros ..................................................................................................... Depreciação de outros imobilizados e amortização de intangíveis .................................. Franchising Depreciação de outros imobilizados e amortização de intangíveis .................................. Total ....................................................................................................................................

Programa de Recompra 1Âş Programa ..................................... 4Âş Programa ..................................... 6Âş Programa ..................................... 7Âş Programa ..................................... 8Âş Programa .....................................

Data de aprovação pelo Conselho de Administração

Captaçþes (R$) Mínimo

MĂŠdio 1,63 10,64 10,13 7,24 10,54

MĂĄximo 3,28 10,68 10,19 7,41 10,59

5,25 10,72 10,28 7,52 10,66

LLL 'HVSHVDV FRQVROLGDGDV GH GHSUHFLDomR H DPRUWL]DomR SRU VHJPHQWR RSHUDFLRQDO Consolidado 2017 2016 87.814 32.991

114.248 5.196

118.506 4.662

605 271.066

497 244.470

20. RECEITAS LĂ?QUIDAS

(e) Reservas de lucros (i) Reserva legal 5HVHUYD FRQVWLWXtGD FRQIRUPH GHWHUPLQD D OHJLVODomR VRFLHWiULD FRP D GHVWLQDomR GH GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR OLPLWDGD D L GR FDSLWDO VRFLDO UHDOL]DGR RX LL TXDQGR R VDOGR GHVVD UHVHUYD VRPDGR DR PRQWDQWH GDV UHVHUYDV GH FDSLWDO DWLQJLU GR FDSLWDO VRFLDO UHDOL]DGR $ UHVHUYD OHJDO WHP SRU ¿P DVVHJXUDU D LQWHJULGDGH GR FDSLWDO VRFLDO H somente poderå ser utilizada para a compensação de prejuízos ou aumento de capital. Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, foram constituídos R$25.283 e R$20.466, respectivamente, de reserva legal. O saldo desta reserva em 31 de dezembro de 2017 Ê de R$145.908.

(ii) Reserva estatutĂĄria &RQIRUPH LWHP I SDUiJUDIR ž GR DUWLJR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD /RFDOL]D XPD SDUFHOD IRUPDGD SRU DWp GRV OXFURV UHPDQHVFHQWHV DSyV DV GHGXo}HV OHJDLV H HVWDWXWiULDV SRGHUi VHU GHVWLQDGD j IRUPDomR GH ÂłUHVHUYD SDUD LQYHVWLPHQWRV´ TXH WHP SRU ÂżQDOLGDGH ÂżQDQFLDU LQYHVWLPHQWRV QD UHQRYDomR H H[SDQVmR GD IURWD GH FDUURV GD &RPSDQKLD H GH VXDV subsidiĂĄrias.

$ FRQFLOLDomR HQWUH D UHFHLWD EUXWD H D UHFHLWD OtTXLGD DSUHVHQWDGD QDV GHPRQVWUDo}HV GRV UHVXOWDGRV GRV H[HUFtFLRV p FRPR VHJXH

Receita bruta ............................................................................. 'HGXo}HV Descontos................................................................................ ,PSRVWRV ............................................................................. Receita lĂ­quida .........................................................................

Em 31 de dezembro de 2017, a Administração propôs, para deliberação da Assembleia Geral Ordinåria, a destinação de 100% dos lucros remanescentes de 2017, no montante de R$317.490, para a constituição dessa reserva estatutåria.

(f) Retenção de lucros Com o objetivo de assegurar recursos para a renovação da frota em 2017, foi aprovada, em Assembleia Geral OrdinĂĄria realizada em 25 de abril de 2017, a retenção de lucros no montante de R$236.893 referente ao saldo remanescente do lucro de 2016, apĂłs a dedução da reserva legal e distribuição de juros sobre o capital prĂłprio. Essa reserva foi constituĂ­da FRP EDVH QR LWHP J SDUiJUDIR ž GR DUWLJR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD /RFDOL]D

18. LUCRO POR AĂ‡ĂƒO 2 OXFUR SRU DomR EiVLFR p FDOFXODGR SRU PHLR GD GLYLVmR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DWULEXtGR DRV GHWHQWRUHV GH Do}HV RUGLQiULDV GD FRQWURODGRUD SHOD TXDQWLGDGH PpGLD SRQGHUDGD GH Do}HV RUGLQiULDV GLVSRQtYHLV GXUDQWH R H[HUFtFLR H[FOXtGDV DV Do}HV HP WHVRXUDULD 2 OXFUR SRU DomR GLOXtGR p FDOFXODGR SHOR OXFUR SRU DomR EiVLFR PDLV D TXDQWLGDGH PpGLD SRQGHUDGD GH Do}HV RUGLQiULDV TXH VHULDP HPLWLGDV QR SUHVVXSRVWR GR H[HUFtFLR GDV RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV FRP YDORU GH H[HUFtFLR LQIHULRU DR YDORU GH PHUFDGR H[FOXtGDV DV Do}HV HP WHVRXUDULD 2 TXDGUR DEDL[R DSUHVHQWD RV GDGRV GH UHVXOWDGR H TXDQWLGDGH GH Do}HV XWLOL]DGRV FRQWHPSODQGR RV HIHLWRV GD ERQLÂżFDomR H GRV GHVGREUDPHQWRV GH Do}HV QRWD D

QR FiOFXOR GRV OXFURV EiVLFR H GLOXtGR SRU DomR SDUD FDGD XP GRV H[HUFtFLRV DSUHVHQWDGRV QD GHPRQVWUDomR GH UHVXOWDGRV Individual e Consolidado 2017 2016 505.676 409.315 657.866.062 0,76866

655.908.187 0,62404

657.866.062 5.543.287 663.409.349 0,76224

655.908.187 806.456 656.714.643 0,62328

Individual 2017 2016 4.802.509 3.459.718

Consolidado 2017 2016 6.149.469 4.531.826

(5.665) (47.226) 4.749.618

(19.310) (71.880) 6.058.279

$ &RPSDQKLD GHÂżQLX WUrV VHJPHQWRV RSHUDFLRQDLV TXH VmR JHUHQFLDGRV VHSDUDGDPHQWH FRP EDVH QRV UHODWyULRV XWLOL]DGRV SDUD D WRPDGD GH GHFLV}HV HVWUDWpJLFDV SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR $V SROtWLFDV FRQWiEHLV GHVVHV VHJPHQWRV RSHUDFLRQDLV VmR DV PHVPDV GHVFULWDV QD QRWD RX QDV QRWDV H[SOLFDWLYDV GDV UHVSHFWLYDV UXEULFDV ‡ Aluguel de Carros: DivisĂŁo responsĂĄvel pelo aluguel de carros, em agĂŞncias localizadas em aeroportos e fora destes, e pela administração de sinistros de carros para seguradoras. Os aluguĂŠis sĂŁo contratados por pessoas jurĂ­dicas e por pessoas fĂ­sicas, e em alguns casos por meio de canais de distribuição. Como resultado da necessidade de renovação GD IURWD D /RFDOL]D YHQGH RV FDUURV GHSRLV GH PHVHV GH XVR 3DUD UHGX]LU RV FXVWRV GH LQWHUPHGLDomR QD YHQGD GRV FDUURV GHVDWLYDGRV FHUFD GH PHWDGH GRV FDUURV p YHQGLGD GLUHWDPHQWH D FRQVXPLGRUHV ÂżQDLV 'HVVD IRUPD D &RPSDQKLD PD[LPL]D R YDORU GH UHFXSHUDomR GHVVHV DWLYRV UHGX]LQGR D GHSUHFLDomR GRV FDUURV H R LQYHVWLPHQWR OtTXLGR para renovação da frota, uma vez que a despesa de vendas da rede prĂłpria de lojas ĂŠ inferior ao desconto requerido pelos revendedores, alĂŠm de evitar ser totalmente dependente de terceiros para realizar essas vendas. ‡ GestĂŁo de Frotas: 'LYLVmR UHVSRQViYHO SHOD JHVWmR GH IURWDV SDUD SHVVRDV MXUtGLFDV SRU PHLR GDV VXEVLGLiULDV /RFDOL]D Fleet e Car Rental Systems, por perĂ­odos de longo prazo, geralmente de 24 a 36 meses. A frota dessa divisĂŁo ĂŠ adquirida DSyV DVVLQDWXUD GRV FRQWUDWRV GH DFRUGR FRP DV QHFHVVLGDGHV H VROLFLWDo}HV GRV VHXV FOLHQWHV VHQGR SRUWDQWR PDLV GLYHUVLÂżFDGD HP PRGHORV H PDUFDV 2V FDUURV GHVDWLYDGRV VmR YHQGLGRV DR WpUPLQR GRV FRQWUDWRV ÂżUPDGRV HP PpGLD FRP PHVHV GH XVR GLUHWDPHQWH D FRQVXPLGRUHV ÂżQDLV RX D UHYHQGHGRUHV SRU PHLR GH XPD UHGH SUySULD GH SRQWRV para venda. ‡ Franchising: 'LYLVmR UHVSRQViYHO SHOD DGPLQLVWUDomR H FRQFHVVmR GH IUDQTXLDV HP PHUFDGRV JHRJUDÂżFDPHQWH GHÂżQLGRV LQFOXLQGR D WUDQVIHUrQFLD GR FRQKHFLPHQWR QHFHVViULR j RSHUDFLRQDOL]DomR GR QHJyFLR H R GLUHLWR GH XVR GD PDUFD /RFDOL]D 2 QHJyFLR GH franchising QR %UDVLO p DGPLQLVWUDGR SHOD VXEVLGLiULD )UDQFKLVLQJ %UDVLO QD $UJHQWLQD SHOD VXEVLGLiULD /), 6 5 / H QRV GHPDLV SDtVHV GR H[WHULRU SHOD SUySULD /RFDOL]D

(17.207) (75.346) 4.439.273

Receita de aluguel de carros ..................................................... Receita de gestão de frotas....................................................... Franchising ................................................................................ Carros alienados para renovação da frota ................................ Receita líquida .........................................................................

Individual 2017 2016 1.843.787 1.408.225 1.392 1.405 2.904.439 1.988.930 4.749.618 3.398.560

Consolidado 2017 2016 1.848.552 1.427.996 742.095 651.805 16.513 16.913 3.451.119 2.342.559 6.058.279 4.439.273

21. NATUREZA DOS CUSTOS E DAS DESPESAS OPERACIONAIS $V LQIRUPDo}HV VREUH D QDWXUH]D GRV FXVWRV H GDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV UHFRQKHFLGDV QDV GHPRQVWUDo}HV GRV UHVXOWDGRV VmR FRPR VHJXH

Custos 2017 2016 Custo dos carros vendidos ........................... (2.525.029) (1.737.473) 0DQXWHQomR GH FDUURV ,39$ H RXWURV .......... (387.316) (294.385) Depreciação de carros ................................. (115.652) (87.814) SalĂĄrios, encargos e benefĂ­cios ................... (253.453) (215.459) AluguĂŠis de imĂłveis...................................... (123.571) (97.087) Serviços de terceiros .................................... (77.048) (39.578) 3DUWLFLSDo}HV GH UHVXOWDGRV ......................... (33.530) (27.406) Depreciação e amortização de outros imobilizados e intangĂ­veis........................... (19.704) (20.045) ĂˆJXD HQHUJLD H WHOHIRQH .............................. (10.589) (10.097) 9LDJHP ......................................................... (8.613) (7.242) Publicidade ................................................... &RPLVV}HV .................................................... ProvisĂŁo para crĂŠditos de liquidação GXYLGRVD H EDL[D GH LQFREUiYHLV (100.018) (41.244) 2XWURV ...................................................... Total ............................................................. (3.654.523) (2.577.830)

Custos 2017 2016 (2.965.211) (2.006.914) (553.346) (429.880) (231.997) (206.320) (285.528) (243.105) (113.252) (98.564) (87.737) (50.299) (39.492) (32.772)

Custo dos carros vendidos ........................... 0DQXWHQomR GH FDUURV ,39$ H RXWURV .......... Depreciação de carros ................................. SalĂĄrios, encargos e benefĂ­cios ................... AluguĂŠis de imĂłveis (nota 24) ...................... Serviços de terceiros .................................... 3DUWLFLSDo}HV GH UHVXOWDGRV ......................... Depreciação e amortização de outros imobilizados e intangĂ­veis.......................... (21.801) (21.642) ĂˆJXD HQHUJLD H WHOHIRQH .............................. (10.797) (10.254) 9LDJHP ......................................................... (9.057) (7.507) Publicidade ................................................... &RPLVV}HV .................................................... ProvisĂŁo para crĂŠditos de liquidação GXYLGRVD H EDL[D GH LQFREUiYHLV (92.637) (41.977) 2XWURV ...................................................... Total ............................................................. (4.410.855) (3.149.234)

Individual Despesas com vendas, gerais, administrativas e outras Total 2017 2016 2017 2016 - (2.525.029) (1.737.473) - (387.316) (294.385) - (115.652) (87.814) (179.768) (138.411) (433.221) (353.870) (47.274) (45.382) (170.845) (142.469) (75.353) (74.400) (152.401) (113.978) (24.923) (21.355) (58.453) (48.761) (16.640) (7.635) (5.199) (48.467) (45.631) (34.327) (66.361) (551.578)

(16.472) (7.308) (5.737) (37.305) (30.150)

(36.344) (18.224) (13.812) (48.467) (45.631)

(36.517) (17.405) (12.979) (37.305) (30.150)

(24.194) (34.327) (24.194) (10.918) (166.379) (52.162) (411.632) (4.206.101) (2.989.462)

Consolidado Despesas com vendas, gerais, administrativas Total e outras 2017 2016 2017 2016 - (2.965.211) (2.006.914) - (553.346) (429.880) - (231.997) (206.320) (264.299) (216.439) (549.827) (459.544) (47.949) (46.643) (161.201) (145.207) (83.678) (81.332) (171.415) (131.631) (35.760) (33.745) (75.252) (66.517) (17.268) (8.984) (7.841) (49.653) (46.890) (38.525) (77.443) (678.290)

(16.508) (7.815) (7.917) (38.189) (31.100)

Total 2017 (10.735) (2.914) (27.145) (2.711) (805) (257) (1.473) (539) (1.914) (8.893) (57.386) (16.682) (74.068)

22. RESULTADO FINANCEIRO $V UHFHLWDV H GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHFRQKHFLGDV QDV GHPRQVWUDo}HV GRV UHVXOWDGRV VmR FRPR VHJXH

5HFHLWD GH MXURV GH DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV ................................................. 3,6 &2),16 VREUH UHFHLWD ¿QDQFHLUD .......................................................... Outras receitas de juros .............................................................................. 7RWDO GDV UHFHLWDV ÀQDQFHLUDV .....................................................................

Individual 2017 2016 123.121 129.842 (6.609) (7.307) 20.348 26.648 136.860 149.183

Consolidado 2017 2016 178.652 179.957 (9.193) (9.664) 27.425 31.655 196.884 201.948

'HVSHVDV GH MXURV GH HPSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV WtWXORV GH GtYLGD H swap . Outras despesas de juros............................................................................ 7RWDO GDV GHVSHVDV ÀQDQFHLUDV................................................................... 7RWDO GR UHVXOWDGR ÀQDQFHLUR ......................................................................

(319.674) (31.923) (351.597) (214.737)

(470.029) (41.854) (511.883) (314.999)

(328.691) (7.410) (336.101) (186.918)

(435.431) (10.081) (445.512) (243.564)

23. INSTRUMENTOS FINANCEIROS E GERENCIAMENTO DE RISCOS $WLYRV Ă€QDQFHLURV Âą 6mR FODVVLÂżFDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO HP XPD GDV TXDWUR FDWHJRULDV D VHJXLU GH DFRUGR FRP VXD QDWXUH]D H ÂżQDOLGDGH L D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LL HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV LLL PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H LY GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD ,QLFLDOPHQWH WRGRV RV DWLYRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV D YDORU MXVWR DFUHVFLGR QR FDVR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR FRQWDELOL]DGRV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR GRV FXVWRV GH WUDQVDomR TXH VmR DWULEXtYHLV j DTXLVLomR GR DWLYR ÂżQDQFHLUR $ PHQVXUDomR VXEVHTXHQWH p IHLWD GH DFRUGR FRP VXD FODVVLÂżFDomR inicial. $WLYRV Ă€QDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV ÂżQDQFHLURV GHVLJQDGRV FRPR WDLV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO $WLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR VH IRUHP DGTXLULGRV FRP R REMHWLYR GH YHQGD QR FXUWR SUD]R $WLYRV ÂżQDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR VmR DSUHVHQWDGRV QR EDODQoR SDWULPRQLDO D YDORU MXVWR FRP RV FRUUHVSRQGHQWHV JDQKRV RX SHUGDV UHFRQKHFLGRV QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR - EmprĂŠstimos e recebĂ­veis: VmR DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV H GHWHUPLQiYHLV QmR FRWDGRV HP XP PHUFDGR DWLYR $SyV D PHQVXUDomR LQLFLDO HVVHV DWLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FRQWDELOL]DGRV DR FXVWR DPRUWL]DGR XWLOL]DQGR R PpWRGR GH MXURV HIHWLYRV WD[D GH MXURV HIHWLYD PHQRV SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO 2 FXVWR DPRUWL]DGR p FDOFXODGR OHYDQGR HP FRQVLGHUDomR TXDOTXHU GHVFRQWR RX ÂłSUrPLR´ QD DTXLVLomR H WD[DV RX FXVWRV LQFRUULGRV $ DPRUWL]DomR GR PpWRGR GH MXURV HIHWLYRV p LQFOXtGD QD OLQKD GH UHFHLWD ÂżQDQFHLUD QD GHPRQVWUDomR GH UHVXOWDGR $V SHUGDV SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO VmR UHFRQKHFLGDV FRPR GHVSHVD ÂżQDQFHLUD QR UHVXOWDGR $WLYRV Ă€QDQFHLURV PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR VmR DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV FRP YHQFLPHQWRV GHÂżQLGRV SDUD RV TXDLV D HQWLGDGH WHP D LQWHQomR SRVLWLYD H D FDSDFLGDGH GH PDQWHU DWp R YHQFLPHQWR $ &RPSDQKLD QmR GHVLJQRX QHQKXP DWLYR ÂżQDQFHLUR D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR QR UHFRQKHFLPHQWR inicial. $WLYRV Ă€QDQFHLURV GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD VmR DTXHOHV DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV TXH VmR GHVLJQDGRV FRPR GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD RX TXH QmR VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR D HPSUpVWLPRV H FRQWDV D UHFHEHU E DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR RX F DWLYRV ÂżQDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ &RPSDQKLD QmR GHVLJQRX QHQKXP DWLYR ÂżQDQFHLUR D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO 3DVVLYRV Ă€QDQFHLURV Âą 6mR FODVVLÂżFDGRV QR PRPHQWR GH VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO TXDQGR D &RPSDQKLD VH WRUQD SDUWH GDV GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV GR LQVWUXPHQWR HP XPD GDV GXDV FDWHJRULDV D VHJXLU L SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR H LL RXWURV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV 3DVVLYRV Ă€QDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV ÂżQDQFHLURV GHVLJQDGRV FRPR WDLV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV para negociação quando forem adquiridos com o objetivo de recompra no curto prazo. Essa categoria inclui instrumentos ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUDWDGRV SHOD &RPSDQKLD H VXDV VXEVLGLiULDV TXH QmR VDWLVID]HP RV FULWpULRV GH FRQWDELOL]DomR de hedge GHÂżQLGRV SHOR &3& Âą ,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV 5HFRQKHFLPHQWR H 0HQVXUDomR 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR VmR DSUHVHQWDGRV QR EDODQoR SDWULPRQLDO D YDORU MXVWR FRP RV FRUUHVSRQGHQWHV JDQKRV RX SHUGDV UHFRQKHFLGRV QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR 2XWURV SDVVLYRV Ă€QDQFHLURV VmR SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV PHQVXUDGRV LQLFLDOPHQWH SHOR YDORU MXVWR GHGX]LGRV GH TXDLVTXHU FXVWRV GH WUDQVDomR GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV $SyV R UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO HVVHV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR PHQVXUDGRV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR XWLOL]DQGR R PpWRGR GRV MXURV HIHWLYRV 2V YDORUHV FRQWiEHLV GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FRPR VHJXH Individual 31/12/17 31/12/16 $WLYRV Ă€QDQFHLURV &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QRWD

EmprĂŠstimos e recebĂ­veis .............................................................. $WLYR ÂżQDQFHLUR D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR....................... $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV QRWD

EmprĂŠstimos e recebĂ­veis .............................................................. $WLYR ÂżQDQFHLUR D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR....................... EmprĂŠstimos e recebĂ­veis Contas a receber (nota 6)................................................................ DepĂłsitos judiciais (nota 15) ........................................................... $SOLFDo}HV HP FRQWDV YLQFXODGDV QRWD ......................................

Consolidado 31/12/17 31/12/16

10.593 819.144

292.526 841.185

33.289 1.304.906

377.203 1.315.058

626.460 532.407

-

660.565 615.134

-

441.364 51.716 -

336.457 38.144 -

589.822 83.124 40.584

427.697 60.127 -

3DVVLYRV ÀQDQFHLURV 2XWURV SDVVLYRV ¿QDQFHLURV Fornecedores (nota 11) ................................................................... (1.157.954) (803.601) (1.331.680) (910.901) (PSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV H WtWXORV GH GtYLGD QRWD ............. (4.765.329) (2.687.794) (6.477.679) (3.781.350) 2EULJDo}HV YLQFXODGDV QRWD ..................................................... (40.584) 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR Swap (nota 13) ................................................................................ 2.210 (952) 5.057

(a) Gerenciamento de riscos 1R FXUVR QRUPDO GDV VXDV RSHUDo}HV D &RPSDQKLD p H[SRVWD DRV VHJXLQWHV ULVFRV UHODFLRQDGRV DRV VHXV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV L ULVFR GH PHUFDGR LL ULVFR GH FUpGLWR H LLL ULVFR GH OLTXLGH] 2 DFRPSDQKDPHQWR GRV ULVFRV GD &RPSDQKLD p IHLWR SHOR &RPLWr GH $XGLWRULD *HVWmR GH 5LVFRV H Compliance. $GLFLRQDOPHQWH R SURFHVVR GH LGHQWLÂżFDomR DQiOLVH H PRQLWRUDPHQWR GRV ULVFRV p DFRPSDQKDGR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR TXH SRVVXL SRGHUHV SDUD D WRPDGD GH GHFLVmR VREUH DV HVWUDWpJLDV D VHUHP DGRWDGDV SHOD &RPSDQKLD

(i) Risco de mercado

$ FRPSRVLomR GD UHFHLWD OtTXLGD UHFRQKHFLGD HP FDGD FDWHJRULD VLJQLÂżFDWLYD p FRPR VHJXH

19. INFORMAÇÕES POR SEGMENTO 6HJPHQWRV RSHUDFLRQDLV VmR GH¿QLGRV FRPR FRPSRQHQWHV TXH GHVHQYROYHP DWLYLGDGHV GH QHJyFLRV L TXH SRGHP obter receitas e incorrer em despesas; (ii) cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal gestor GDV RSHUDo}HV SDUD D WRPDGD GH GHFLV}HV VREUH UHFXUVRV D VHUHP DORFDGRV DR VHJPHQWR H SDUD D DYDOLDomR GR VHX GHVHPSHQKR H LLL SDUD RV TXDLV KDMD LQIRUPDomR ¿QDQFHLUD LQGLYLGXDOL]DGD GLVSRQtYHO

(5.346) (55.812) 3.398.560

5HIHUHP VH D L ,6641 Âą ,PSRVWR VREUH 6HUYLoR GH 4XDOTXHU 1DWXUH]D H LL 3,6 Âą 3URJUDPD GH ,QWHJUDomR 6RFLDO H COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, lĂ­quido dos crĂŠditos gerados.

(P GH DEULO GH IRL DSURYDGR HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD R DXPHQWR GR FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR QR YDORU GH 5 PHGLDQWH D XWLOL]DomR GH SDUWH GR VDOGR GH 5HVHUYD (VWDWXWiULD GD &RPSDQKLD

Lucro líquido do exercício .................................................................................... Lucro por ação båsico: 0pGLD SRQGHUDGD GDV Do}HV RUGLQiULDV GLVSRQtYHLV XQLG ................................. Lucro por ação båsico (R$) ............................................................................... Lucro por ação diluído: 0pGLD SRQGHUDGD GDV Do}HV RUGLQiULDV GLVSRQtYHLV XQLG ................................. (IHLWR GLOXWtYHO GDV RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV XQLG ....................................... 7RWDO GH Do}HV DSOLFiYHLV j GLOXLomR XQLG .......................................................... Lucro por ação diluído (R$) ..............................................................................

117.749 33.268

SalĂĄrios, encargos e benefĂ­cios .......................................................................................... AluguĂŠis de imĂłveis............................................................................................................. Serviços de terceiros ........................................................................................................... Depreciação e amortização de outros imobilizados e intangĂ­veis ....................................... ĂˆJXD HQHUJLD H WHOHIRQH ..................................................................................................... 9LDJHP ................................................................................................................................ Publicidade .......................................................................................................................... &RPLVV}HV ........................................................................................................................... 3URYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD H EDL[D GH LQFREUiYHLV .............................. Outros .................................................................................................................................. Total one time costs referente ao processo de integração da Car Rental Systems ... ,QGHQL]Do}HV D H[ IUDQTXHDGRV .......................................................................................... Total one time costs ..........................................................................................................

Custos 2017 (4.523) (3.131) (22.124) (2.711) (6.804) (39.293) (16.682) (55.975)

Consolidado Despesas com vendas, gerais, administrativas e outras 2017 (6.212) 217 (5.021) (805) (257) (1.473) (539) (1.914) (2.089) (18.093) (18.093)

(39.069) (19.781) (16.898) (49.653) (46.890)

(38.150) (18.069) (15.424) (38.189) (31.100)

(24.892) (38.525) (24.892) (14.267) (170.080) (56.244) (518.847) (5.089.145) (3.668.081)

5HFODVVL¿FDomR GH YDORUHV GH GD OLQKD ³RXWURV´ SDUD QDWXUH]DV HVSHFt¿FDV SDUD PHOKRU FRPSDUDELOLGDGH GRV saldos. Os custos e as despesas operacionais de 2017 incluem one time costs referentes ao processo de integração da Car

2 JHUHQFLDPHQWR GR ULVFR GH PHUFDGR p HIHWXDGR FRP R REMHWLYR GH JDUDQWLU TXH D &RPSDQKLD HVWHMD H[SRVWD VRPHQWH D QtYHLV GH ULVFR FRQVLGHUDGRV DFHLWiYHLV QR FRQWH[WR GH VXDV RSHUDo}HV 2V LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GD &RPSDQKLD TXH VmR DIHWDGRV SHOR ULVFR GH PHUFDGR LQFOXHP L FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H LL HPSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV WtWXORV GH GtYLGD H swap prÊ. ‡ Risco de taxa de juros ¹ e R ULVFR GH TXH R YDORU MXVWR RX R ÀX[R GH FDL[D IXWXUR GH GHWHUPLQDGR LQVWUXPHQWR ¿QDQFHLUR ÀXWXH GHYLGR D YDULDo}HV QDV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR $ &RPSDQKLD XWLOL]D RV UHFXUVRV RULXQGRV GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV SDUD JHULU DV VXDV RSHUDo}HV H SDUD JDUDQWLU D UHQRYDomR GH VXD IURWD H SDUWH GR VHX FUHVFLPHQWR 3DUD FRPSOHPHQWDU VXD QHFHVVLGDGH GH FDL[D SDUD FUHVFLPHQWR D &RPSDQKLD REWpP HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV MXQWR jV SULQFLSDLV LQVWLWXLo}HV ¿QDQFHLUDV GR SDtV DVVLP FRPR HPLWH WtWXORV GH GtYLGD GHErQWXUHV H QRWDV SURPLVVyULDV TXH VmR VXEVWDQFLDOPHQWH LQGH[DGRV j YDULDomR GR &', 2 ULVFR LQHUHQWH VXUJH GD SRVVLELOLGDGH GH H[LVWLUHP DXPHQWRV UHOHYDQWHV QR &', LVVR SRUTXH R DXPHQWR GDV WD[DV GH MXURV SRGHUi LPSDFWDU WDQWR QR FXVWR GH FDSWDomR GH HPSUpVWLPRV SHOD &RPSDQKLD FRPR WDPEpP QR FXVWR GR HQGLYLGDPHQWR DFDUUHWDQGR QR DXPHQWR GDV VXDV GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV &RPR HVWUDWpJLD GH JHUHQFLDPHQWR GR ULVFR GH WD[D GH MXURV D $GPLQLVWUDomR PDQWpP FRQWtQXR PRQLWRUDPHQWR GR &', FRP R SURSyVLWR GH VH QHFHVViULR DMXVWDU DV WDULIDV GH DOXJXHO SDUD PLWLJDU HVVDV ÀXWXDo}HV 3DUD D JHVWmR GH IURWDV D /RFDOL]D )OHHW FRQWUDWD HPSUpVWLPRV FRP WD[DV SUp ¿[DGDV H ID] R swap GD WD[D GH MXURV WURFDQGR WD[D SyV ¿[DGD SDUD SUp ¿[DGD HOLPLQDQGR R ULVFR GH ÀXWXDomR GD WD[D EiVLFD GH MXURV QRV FRQWUDWRV GH ORQJR SUD]R YLGH GHWDOKHV GHVVDV RSHUDo}HV QD QRWD H

$GLFLRQDOPHQWH D WRWDOLGDGH GR VDOGR GH HTXLYDOHQWHV GH FDL[D GD &RPSDQKLD p WDPEpP LQGH[DGD j YDULDomR GR &', PHVPR LQGH[DGRU GDV GtYLGDV $ &RPSDQKLD HIHWXRX WHVWHV GH VHQVLELOLGDGH SDUD FHQiULRV DGYHUVRV GHWHULRUDomR GD WD[D GR &', HP RX VXSHULRUHV DR FHQiULR SURYiYHO FRQVLGHUDQGR DV VHJXLQWHV SUHPLVVDV Ć’ (P GH GH]HPEUR GH D GtYLGD OtTXLGD GD &RPSDQKLD VRPDYD 5 'HVWH WRWDO H[FOXL VH R YDORU GH 5 FRP FXVWR SUp Âż[DGR D XPD WD[D PpGLD GH DR DQR UHIHUHQWH jV RSHUDo}HV FRQWUDWDGDV j WD[D SUp Âż[DGD H RV YDORUHV FRUUHVSRQGHQWHV j SURWHomR UHDOL]DGD QD FRQWUDWDomR GH RSHUDo}HV GH swap WURFDQGR WD[DV LQGH[DGDV DR &', SRU WD[DV SUp Âż[DGDV $VVLP D GtYLGD OtTXLGD VXMHLWD j YDULDomR GR &', PRQWD HP 5 HP 31 de dezembro de 2017. Ć’ 2 FHQiULR FRQVLGHUDGR SURYiYHO SDUD RV SUy[LPRV PHVHV IRL HVWLPDGR D XPD WD[D PpGLD GH &', GH EDVHDGD QDV LQIRUPDo}HV GR %ROHWLP )RFXV HPLWLGR SHOR %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO DQWH D WD[D HIHWLYD DQXDOL]DGD GH YHULÂżFDGD QR DQR GH Consolidado CenĂĄrio I – CenĂĄrio II – deterioração deterioração CenĂĄrio de 25% de 50% provĂĄvel (*) Descrição DĂ­vida lĂ­quida em 31 de dezembro de 2017 (letra (b)(i))......................... 3.864.737 3.864.737 3.864.737 'tYLGDV j WD[D SUp Âż[DGD H YDORUHV SURWHJLGRV FRP swap SDUD WD[D (980.591) (980.591) (980.591) SUp Âż[DGD QRWD G H H L

DĂ­vida lĂ­quida sujeita Ă variação do CDI................................................. 2.884.146 2.884.146 2.884.146 7D[D PpGLD HIHWLYD GR &', DQXDOL]DGD YHULÂżFDGD QR SHUtRGR GH GR]H PHVHV ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH 10,08% 10,08% 10,08% 7D[D PpGLD DQXDO HVWLPDGD GR &', FRQIRUPH FHQiULRV SUHYLVWRV............. 6,75% 8,44% 10,13% (IHLWR QDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV VXMHLWDV D YDULDo}HV GR &', FRQIRUPH WD[D HIHWLYD ............................................................................... (290.722) (290.722) (290.722) - conforme cenĂĄrios .................................................................................... (194.680) (243.422) (292.164) $XPHQWR 5HGXomR QDV GHVSHVDV Ă€QDQFHLUDV SDUD RV SUy[LPRV PHVHV 96.042 47.300 (1.442) &RQIRUPH UHTXHULGR SHOR ,)56 H EDVHDGR QD WD[D PpGLD GH TXH p R FHQiULR SURMHWDGR SDUD RV SUy[LPRV PHVHV UD]RDYHOPHQWH SRVVtYHO FRP EDVH QDV LQIRUPDo}HV GH PHUFDGR GR %ROHWLP )RFXV GR %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO emitido em 29 de dezembro de 2017. ‡ Risco cambial – $ &RPSDQKLD QmR SRVVXL ULVFR GH H[SRVLomR FDPELDO XPD YH] TXH DR FRQWUDWDU HPSUpVWLPRV denominados em moeda estrangeira, ĂŠ contratada operação de swap YLQFXODGD $WXDOPHQWH D &RPSDQKLD QmR SRVVXL SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV HP PRHGD HVWUDQJHLUD QRWD (ii) Risco de crĂŠdito 2 ULVFR GH FUpGLWR p R ULVFR GH XPD FRQWUDSDUWH QmR FXPSULU VXDV REULJDo}HV FRQWUDWXDLV OHYDQGR D &RPSDQKLD D LQFRUUHU HP SHUGDV ÂżQDQFHLUDV 2 ULVFR GH FUpGLWR QD &RPSDQKLD UHFDL HP VXPD QRV FUpGLWRV D UHFHEHU GH FOLHQWHV H QR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D GHSRVLWDGRV DSOLFDGRV HP EDQFRV H LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV TXH LQFOXHP RV PRQWDQWHV DSOLFDGRV HP FRWDV GH IXQGRV GH LQYHVWLPHQWR HP UHQGD Âż[D Continua...


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

20

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH UHDLV ¹ 5 H[FHWR VH LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

$ H[SRVLomR Pi[LPD DR ULVFR GH FUpGLWR GD &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP R YDORU UHVLGXDO GRV UHVSHFWLYRV DWLYRV ÂżQDQFHLURV p FRPR VHJXH Individual 31/12/17 31/12/16 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV No mĂ­nimo Aa3 na escala da Moody´s ou equivalente em outra agĂŞncia... 819.144 1.130.930 &DL[D H EDQFRV ........................................................................................ 10.593 2.781 Total caixa e equivalentes de caixa (nota 4) .......................................... 829.737 1.133.711 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV No mĂ­nimo Aa3 na escala da Moody´s ou equivalente em outra agĂŞncia... 1.158.867 7RWDO DSOLFDo}HV Ă€QDQFHLUDV QRWD ...................................................... 1.158.867 Contas a receber – clientes ........................................................................ 421.006 292.927 &RQWDV D UHFHEHU Âą FDUW}HV GH FUpGLWR Aaa na escala da Moody´s ...................................................................... 7.203 16.946 Diversos................................................................................................... 13.155 26.584 Total contas a receber (nota 6)................................................................ 441.364 336.457 Total ........................................................................................................... 2.429.968 1.470.168

Consolidado 31/12/17 31/12/16

1.319.825 1.687.039 18.370 5.222 1.338.195 1.692.261 1.275.699 1.275.699 568.188

382.765

7.242 17.144 14.392 27.788 589.822 427.697 3.203.716 2.119.958

‡ &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H DSOLFDo}HV Ă€QDQFHLUDV Âą 2 ULVFR GH FUpGLWR GH VDOGRV FRP EDQFRV H LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV p DGPLQLVWUDGR SHOD 'LUHWRULD )LQDQFHLUD GD &RPSDQKLD FRQIRUPH SROtWLFDV HVWDEHOHFLGDV SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR YLVDQGR j PLQLPL]DomR GD FRQFHQWUDomR GH ULVFRV H GHVVD IRUPD j UHGXomR GH SUHMXt]R ÂżQDQFHLUR QR caso de eventual falĂŞncia de uma contraparte. &RQIRUPH HVWDEHOHFLGR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR RV OLPLWHV Pi[LPRV GH DORFDomR GH UHFXUVRV SRU LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD HP EDVHV FRQVROLGDGDV GHYHUmR VHJXLU RV VHJXLQWHV FULWpULRV L Pi[LPR GH GR WRWDO GLVSRQtYHO SDUD DORFDomR GH UHFXUVRV VRPHQWH HP LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODFLRQDGDV QD 3ROtWLFD GH ,QYHVWLPHQWRV (QGLYLGDPHQWR 'HULYDWLYRV H *DUDQWLDV H LL Pi[LPR GH GR WRWDO GLVSRQtYHO SDUD DORFDomR GH UHFXUVRV VRPHQWH HP LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODFLRQDGDV QD 3ROtWLFD GH ,QYHVWLPHQWRV (QGLYLGDPHQWR 'HULYDWLYRV H *DUDQWLDV H FRP SDWULP{QLR OtTXLGR VXSHULRU D 5 ELOK}HV ‡ CrĂŠditos a receber – O gerenciamento do risco de crĂŠdito relacionado Ă s contas a receber ĂŠ constantemente PRQLWRUDGR SHOD &RPSDQKLD TXH SRVVXL SROtWLFDV HVWDEHOHFLGDV GH FRQWUROH $ &RPSDQKLD UHGX] VHX ULVFR GH FUpGLWR j PHGLGD TXH RSHUD FRP FDUW}HV GH FUpGLWR GH IRUPD VLJQLÂżFDWLYD QR DOXJXHO GH FDUURV SULQFLSDOPHQWH QDV RSHUDo}HV FRP SHVVRDV ItVLFDV QRV FRQWUDWRV GH FXUWD GXUDomR 2 ULVFR GH FUpGLWR QDV RSHUDo}HV FRP SHVVRDV MXUtGLFDV QR DOXJXHO GH FDUURV DVVLP FRPR QD JHVWmR GH IURWDV p UHGX]LGR SRU PHLR GH XPD SROtWLFD GH FRQFHVVmR GH OLPLWHV GH FUpGLWR HIHWXDGD FRP EDVH QD DQiOLVH GD SRVLomR ÂżQDQFHLUD H H[SHULrQFLD SDVVDGD MXQWR D HVVHV FOLHQWHV H D SRVLomR GRV WtWXORV YHQFLGRV $ SRVLomR ÂżQDQFHLUD GRV FOLHQWHV p FRQWLQXDPHQWH PRQLWRUDGD com o intuito de avaliar e ajustar, se necessĂĄrio, o limite de crĂŠdito anteriormente concedido. O risco de crĂŠdito na venda GRV FDUURV GHVDWLYDGRV p UHGX]LGR SRU PHLR GD XWLOL]DomR GH ÂżQDQFHLUDV H RX HPSUHVDV GH leasing GH UHFRQKHFLGD FDSDFLGDGH ÂżQDQFHLUD H OLTXLGH] 2V FDUURV VmR OLEHUDGRV DSyV D FRQÂżUPDomR GRV FUpGLWRV GRV YDORUHV SDJRV j YLVWD Adicionalmente, o gerenciamento do risco de crĂŠdito inclui a anĂĄlise da recuperabilidade dos crĂŠditos a receber, na qual se avalia a necessidade de constituição de provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa, com o objetivo de ajustĂĄ-los DRV VHXV YDORUHV SURYiYHLV GH UHDOL]DomR (VVD DQiOLVH TXH WHP FRPR REMHWLYR DWULEXLU GHWHUPLQDGD FODVVLÂżFDomR GH ULVFR DR FOLHQWH GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV LQWHUQRV GHÂżQLGRV SHOD $GPLQLVWUDomR OHYD HP FRQVLGHUDomR D VLWXDomR ÂżQDQFHLUD DWXDO GR FOLHQWH D H[SHULrQFLD SDVVDGD H D SRVLomR GRV WtWXORV YHQFLGRV $ FRQFHQWUDomR GR ULVFR GH FUpGLWR p OLPLWDGD SRUTXH D EDVH GH FOLHQWHV p DEUDQJHQWH 7RGDV DV RSHUDo}HV H FOLHQWHV VLJQLÂżFDWLYRV HVWmR ORFDOL]DGRV QR %UDVLO QmR KDYHQGR FOLHQWHV TXH LQGLYLGXDOPHQWH UHSUHVHQWHP PDLV TXH GDV UHFHLWDV GD &RPSDQKLD

(iii) Risco de liquidez 2 ULVFR GH OLTXLGH] p R ULVFR GH HVFDVVH] GH UHFXUVRV SDUD OLTXLGDU REULJDo}HV 2 VHX JHUHQFLDPHQWR p HIHWXDGR SHOD 'LUHWRULD )LQDQFHLUD FRP R REMHWLYR GH JDUDQWLU TXH D &RPSDQKLD SRVVXD RV UHFXUVRV QHFHVViULRV SDUD OLTXLGDU VHXV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QD GDWD GH YHQFLPHQWR VHQGR PRQLWRUDGR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H HODERUDGR WHQGR VH HP YLVWD DV QHFHVVLGDGHV GH FDSWDomR H D JHVWmR GH OLTXLGH] QR FXUWR PpGLR H ORQJR SUD]RV $ &RPSDQKLD JHUHQFLD R ULVFR GH OLTXLGH] PDQWHQGR DGHTXDGRV UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV GLVSRQtYHLV HP FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV H SRU PHLR GH OLQKDV GH FUpGLWR SDUD FDSWDomR GH HPSUpVWLPRV FRP EDVH QR PRQLWRUDPHQWR FRQWtQXR GRV Ă€X[RV GH FDL[D SUHYLVWRV H UHDOL]DGRV H SHOD FRPELQDomR GRV SHUÂżV GH YHQFLPHQWR GRV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV Adicionalmente, a Administração considera que o acesso ao crĂŠdito de terceiros ĂŠ facilitado, tendo em vista o rating de FUpGLWR FRUSRUDWLYR GD /RFDOL]D MXQWR jV SULQFLSDLV DJrQFLDV GH rating do mercado. $ DQiOLVH GRV YHQFLPHQWRV GRV Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV FRQVROLGDGRV QmR GHVFRQWDGRV GRV HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV WtWXORV GH GtYLGD H swap FRQVLGHUDQGR D WD[D GH MXURV FRQWUDWDGD GH FDGD RSHUDomR H R &', GH HP GH GH]HPEUR GH p FRPR VHJXH

Debêntures – 6ª emissão ........ Debêntures – 7ª emissão ........ Debêntures – 8ª emissão ........ Debêntures – 9ª emissão ........ Debêntures – 10ª emissão ...... Debêntures – 11ª emissão....... Debêntures – 12ª emissão ...... Debêntures – 13ª emissão ...... Notas promissórias – 6ª emissão............................ Arrendamento mercantil .......... Total ........................................

2018 136.927 98.375 36.866 38.128 15.347 37.538 50.521 80.097

2019 127.588 92.944 281.589 85.983 15.532 37.997 51.133 81.118

2020 111.239 263.212 176.740 108.003 37.692 50.710 80.466

Individual 2022 103.722 307.455 100.162 37.681 501.186 50.715 50.726 80.579 487.103

2021

Debêntures – 6ª emissão ....... Debêntures – 7ª emissão ....... Debêntures – 8ª emissão ....... Debêntures – 9ª emissão ....... Debêntures – 10ª emissão ..... Debêntures – 11ª emissão...... Debêntures – 12ª emissão ..... Debêntures – 13ª emissão ..... 'HErQWXUHV /RFDOL]D )OHHW ¹ 3ª emissão............................ 'HErQWXUHV /RFDOL]D )OHHW ¹ 4ª emissão............................ Notas promissórias – 6ª emissão........................... Capital de giro ........................ Arrendamento mercantil ......... &&%, QRYD VHGH FRP swap .... Total .......................................

2020

Consolidado 2022 2023 103.722 307.455 100.162 37.681 501.186 50.715 50.726 51.105 80.579 487.103 455.262

2018 136.927 98.375 36.866 38.128 15.347 37.538 50.521 80.097

2019 127.588 92.944 281.589 85.983 15.532 37.997 51.133 81.118

35.999

36.437

36.140

36.143

36.147

24.606

24.895

24.700

24.698

24.698

111.239 263.212 176.740 108.003 37.692 50.710 80.466

48.051 52.179 690.791 73.815 96.162 85.166 273.679 117.037 2.201 18.413 64.761 104.228 968.362 1.165.355 1.771.288

2021

2024

2025

719.163 117.479

109.137

Total 264.515 406.280 581.667 608.306 239.044 652.094 1.024.073 1.491.241

512.491

-

-

693.357

24.865

369.233

-

517.695

126.131 48.646 915.932 1.099.860 1.043.723 1.205.875

- 791.021 - 381.274 - 392.917 - 236.048 109.137 8.279.532

(b) Gestão do capital 2V QHJyFLRV GD &RPSDQKLD UHTXHUHP FDSLWDO LQWHQVLYR GH ORQJR SUD]R SDUD ¿QDQFLDPHQWR GD IURWD REMHWLYDQGR D LPSOHPHQWDomR GH VXD HVWUDWpJLD GH H[SDQVmR H UHQRYDomR 2V SULQFLSDLV REMHWLYRV GD JHVWmR GR FDSLWDO VmR L JDUDQWLU D FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD LL DVVHJXUDU XPD FODVVL¿FDomR GH FUpGLWR IRUWH LLL PD[LPL]DU R UHWRUQR DR DFLRQLVWD H LY JDUDQWLU D YDQWDJHP FRPSHWLWLYD GD &RPSDQKLD na captação de recursos. $ &RPSDQKLD DGPLQLVWUD D HVWUXWXUD GR FDSLWDO H D DMXVWD FRQVLGHUDQGR DV PXGDQoDV QDV FRQGLo}HV HFRQ{PLFDV 3DUD manter ou ajustar a estrutura do capital, a Administração pode ajustar o pagamento de dividendos aos acionistas, GHYROYHU R FDSLWDO D HOHV RX HPLWLU QRYDV Do}HV 2 PRQLWRUDPHQWR GR FDSLWDO p IHLWR FRP EDVH QR tQGLFH GH HQGLYLGDPHQWR GD &RPSDQKLD TXH FRUUHVSRQGH j GtYLGD OtTXLGD GLYLGLGD SHOR SDWULP{QLR OtTXLGR EHP FRPR VREUH R YDORU GD IURWD $ GtYLGD OtTXLGD SRU VXD YH] p GH¿QLGD SHOD &RPSDQKLD FRPR VHQGR RV HQGLYLGDPHQWRV GH FXUWR H ORQJR SUD]RV LQFOXLQGR RV VDOGRV SRVLWLYRV RX QHJDWLYRV GDV RSHUDo}HV GH swap SDUD SURWHomR GDV UHIHULGDV GtYLGDV GHGX]LGRV GR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D $ WDEHOD DEDL[R DSUHVHQWD RV tQGLFHV GH HQGLYLGDPHQWR GD &RPSDQKLD HP GH GH]HPEUR GH H GH Consolidado 31/12/17 31/12/16 Endividamento de curto e longo prazos, líquido dos swaps FODVVL¿FDGRV QRV DWLYRV H SDVVLYRV circulantes e não circulantes (nota 13) ..................................................................................................... &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QRWD ........................................................................................................ $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV QRWD .................................................................................................................... Dívida líquida .............................................................................................................................................. Patrimônio líquido ......................................................................................................................................... �ndice de endividamento (dívida líquida / patrimônio líquido) ............................................................... 9DORU GD IURWD ........................................................................................................................................... Dívida líquida / valor da frota ....................................................................................................................

6.478.631 3.776.293 (1.338.195) (1.692.261) (1.275.699) 3.864.737 2.084.032 2.600.725 2.196.990 1,49 0,95 7.038.121 4.623.580 0,55 0,45

2024

51.105 455.262

719.163 117.479

2025

Total - 264.515 - 406.280 - 581.667 - 608.306 - 239.044 - 652.094 - 1.024.073 109.137 1.491.241

52.179 690.791 826.063 1.518.853

680.314 1.039.015

506.367

836.642

- 791.021 196 109.137 6.058.437

$ SDUWLU GH ž GH MXOKR GH FRP D PXGDQoD SDUD D VHGH FRUSRUDWLYD SDUD FHQWUDOL]DU DV VXDV DWLYLGDGHV DGPLQLVWUDWLYDV H GH VXSRUWH D &RPSDQKLD HQWUHJRX RV TXDWUR HGLItFLRV DQWHULRUPHQWH DOXJDGRV SDUD DV VXDV DWLYLGDGHV DGPLQLVWUDWLYDV PDWUL] $ &RPSDQKLD H D /RFDOL]D )OHHW ¿UPDUDP FRPSURPLVVR GH DOXJXHO GR LPyYHO GD QRYD VHGH FRP D VXEVLGLiULD 5HQWDO %UDVLO QR montante mensal de R$3.100 em um prazo de 20 anos. $V GHVSHVDV GH DOXJXpLV GHVVHV LPyYHLV GXUDQWH R H[HUFtFLR ¿QGR HP GH GH]HPEUR GH WRWDOL]DUDP 5 (R$145.207 em 31 de dezembro de 2016) no consolidado. Os valores de aluguel da sede corporativa foram eliminados no FRQVROLGDGR SRLV UHIHUHP VH D WUDQVDo}HV HIHWXDGDV HQWUH D /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV Os montantes mínimos a serem pagos para o tempo remanescente dos aluguÊis contratados atÊ 31 de dezembro de 2017 VmR FRPR VHJXH Concessþes Agências centro, lojas, sede em aeroportos corporativa e estacionamentos 37.604 136.845 33.533 126.245 29.822 117.944 21.353 107.515 18.617 90.505 82.889 1.055.828 223.818 1.634.882

Ano 2018................................................ 2019................................................ 2020................................................ 2021................................................ 2022................................................ H DSyV ............................... Total ...............................................

Total 174.449 159.778 147.766 128.868 109.122 1.138.717 1.858.700

(P GH GH]HPEUR GH D &RPSDQKLD SRVVXtD FRQWUDWRV FRP WHPSR LQGHWHUPLQDGR EHP FRPR HP SURFHVVR GH UHQHJRFLDomR 3DUD ÂżQV GR FiOFXOR GR TXDGUR DSUHVHQWDGR DFLPD SDUD RV UHIHULGRV FRQWUDWRV IRL FRQVLGHUDGD D PpGLD GD GXUDomR GRV FRQWUDWRV GH DOXJXpLV GD &RPSDQKLD.

(b) Receita mĂ­nima contratada de GestĂŁo de Frotas 2V YDORUHV PtQLPRV FRQWUDWDGRV GH DOXJXpLV GD IURWD D VHUHP UHFHELGRV SHOD /RFDOL]D )OHHW HVWmR GLVWULEXtGRV FRPR VHJXH Ano 2018......................................................................................... 2019......................................................................................... 2020......................................................................................... 2021 e apĂłs ............................................................................. Total ........................................................................................

Receitas 604.280 354.901 136.388 16.895 1.112.464

Os contratos de gestĂŁo de frotas podem ser rescindidos mediante aviso prĂŠvio de 30 dias e as multas contratuais sĂŁo de atĂŠ 50% dos aluguĂŠis a vencer.

'HVGH DJRVWR GH D &RPSDQKLD SRVVXL SODQR GH FRPSOHPHQWDomR GH EHQHItFLRV GH DSRVHQWDGRULD SRU LQWHUPpGLR GH XP SODQR GH SUHYLGrQFLD FRPSOHPHQWDU HVWDEHOHFLGR VRE D IRUPD GH ³FRQWULEXLomR GH¿QLGD´ H DGPLQLVWUDGR SRU XPD JHVWRUD independente de grande porte.

2V YDORUHV FRQWiEHLV H YDORUHV MXVWRV HVWLPDGRV SDUD HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H WtWXORV GH GtYLGD VmR FDOFXODGRV D SDUWLU GH PRGHORV TXH XWLOL]DP GDGRV REVHUYiYHLV H VXSRVLo}HV IXWXUDV UHODFLRQDGDV jV WD[DV GH MXURV SUp H SyV Âż[DGDV HQWUH RXWUDV YDULiYHLV DSOLFiYHLV $V WD[DV XVDGDV VmR REWLGDV MXQWR jV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV SDUD RSHUDo}HV FRP FRQGLo}HV VLPLODUHV RX FRP EDVH HP LQIRUPDo}HV JHUDGDV SHOR PHUFDGR TXDQGR GLVSRQtYHLV $ DQiOLVH GD UD]RDELOLGDGH GRV FiOFXORV DSUHVHQWDGRV SRU HVVDV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV p HIHWXDGD SHOD &RPSDQKLD SRU PHLR GD FRPSDUDomR com cĂĄlculos similares efetuados por outras partes para o mesmo perĂ­odo aplicĂĄvel. Os valores justos sĂŁo calculados SURMHWDQGR VH RV Ă€X[RV IXWXURV GDV RSHUDo}HV FRP EDVH QD SURMHomR GDV FXUYDV GH WD[D GH MXURV WUD]LGRV D YDORU SUHVHQWH XWLOL]DQGR RV GDGRV LQGLFDWLYRV GH SUHoRV H WD[DV GH UHIHUrQFLD GLVSRQtYHLV QR PHUFDGR RX WD[D FRP EDVH QDV FRQGLo}HV GR SDJDPHQWR GH SUrPLR QD RFRUUrQFLD GH UHVJDWH DQWHFLSDGR IDFXOWDWLYR HVWDEHOHFLGR QD HVFULWXUD GH debĂŞntures de cada emissĂŁo. $OpP GLVVR SDUD ÂżQV GH SUHSDUDomR GH UHODWyULRV ÂżQDQFHLURV DV PHQVXUDo}HV GR YDORU MXVWR VmR FODVVLÂżFDGDV QDV FDWHJRULDV 1tYHLV RX GHVFULWDV D VHJXLU FRP EDVH QR JUDX HP TXH DV LQIRUPDo}HV SDUD DV PHQVXUDo}HV GR YDORU MXVWR VmR REVHUYiYHLV H QD LPSRUWkQFLD GDV LQIRUPDo}HV SDUD D PHQVXUDomR GR YDORU MXVWR HP VXD WRWDOLGDGH ‡ ,QIRUPDo}HV GH 1tYHO VmR SUHoRV FRWDGRV QmR DMXVWDGRV HP PHUFDGRV DWLYRV SDUD DWLYRV RX SDVVLYRV LGrQWLFRV DRV quais a entidade pode ter acesso na data de mensuração; ‡ ,QIRUPDo}HV GH 1tYHO VmR LQIRUPDo}HV TXH QmR RV SUHoRV FRWDGRV LQFOXtGRV QR 1tYHO REVHUYiYHLV SDUD R DWLYR RX passivo, direta ou indiretamente; e ‡ ,QIRUPDo}HV GH 1tYHO VmR LQIRUPDo}HV QmR REVHUYiYHLV SDUD R DWLYR RX SDVVLYR

1mR Ki LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV D YDORU MXVWR QRV 1tYHLV H GH KLHUDUTXLD 2V YDORUHV MXVWRV GRV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV DR FXVWR DPRUWL]DGR HP GH GH]HPEUR GH H GH QR EDODQoR SDWULPRQLDO GD &RPSDQKLD H DV FDWHJRULDV GRV GDGRV UHODFLRQDGRV FRP RV UHVSHFWLYRV SDVVLYRV VmR Individual Valor contĂĄbil Valor justo 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16 3DVVLYRV Ă€QDQFHLURV ² RXWURV SDVVLYRV Ă€QDQFHLURV (PSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H WtWXORV GH GtYLGD ...........

(4.765.329)

(2.687.794)

(3.698.672)

(2.702.419)

Valor contĂĄbil 31/12/17 31/12/16 3DVVLYRV Ă€QDQFHLURV ² RXWURV SDVVLYRV Ă€QDQFHLURV (PSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H WtWXORV GH GtYLGD ...........

(6.477.679)

(3.781.350)

Valor justo 31/12/17 31/12/16 (5.186.060)

(3.790.918)

DECLARAĂ‡ĂƒO DA DIRETORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Roberto Antônio Mendes CFO e Diretor de Relaçþes com Investidores

Os aluguÊis de imóveis em agências de locação de aeroportos e shopping centers possuem seu valor composto por parcelas ¿[DV H YDULiYHLV VHQGR HVVD ~OWLPD YLQFXODGD DR IDWXUDPHQWR GD DJrQFLD 2V GHPDLV DOXJXpLV GH LPyYHLV GH DJrQFLDV GH locação, lojas, sede corporativa e estacionamentos não possuem clåusulas de pagamentos contingentes.

25. PLANO DE PREVIDĂŠNCIA COMPLEMENTAR

DIRETORIA EugĂŞnio Pacelli Mattar CEO

$ &RPSDQKLD SRVVXL FRQWUDWRV GH DOXJXHO GH LPyYHLV UHODFLRQDGRV jV VXDV DJrQFLDV GH ORFDomR GH FDUURV ORFDOL]DGDV HP aeroportos e fora de aeroportos (agĂŞncias centro), lojas, sede corporativa e estacionamentos.

F 9DORU MXVWR GRV LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV

Consolidado 48.051 196 542.046

24. COMPROMISSOS DE ALUGUÉIS (a) AluguÊis de imóveis

,PRELOL]DGR FDUURV H FDUURV HP GHVDWLYDomR SDUD UHQRYDomR GD IURWD QRWD

2V YDORUHV MXVWRV FRQVROLGDGRV GDV RSHUDo}HV GH swap registrados contabilmente no consolidado, na rubrica “instrumentos derivativos – swap´ VmR FODVVLÂżFDGRV QR 1tYHO H HVWmR DSUHVHQWDGRV QD QRWD H 2023

$ $GPLQLVWUDomR HQWHQGH TXH RV GHPDLV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D FRQWDV D UHFHEHU GHSyVLWRV MXGLFLDLV DSOLFDo}HV HP FRQWDV YLQFXODGDV IRUQHFHGRUHV H REULJDo}HV YLQFXODGDV RV TXDLV VmR UHFRQKHFLGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV SHORV VHXV YDORUHV FRQWiEHLV QmR DSUHVHQWDP YDULDo}HV VLJQL¿FDWLYDV em relação aos respectivos valores de mercado, em razão de o vencimento de parte substancial dos saldos ocorrer em datas SUy[LPDV jV GRV EDODQoRV

3DUD HVVH SODQR QmR Ki ULVFRV DWXDULDLV H GH LQYHVWLPHQWR D VHUHP DVVXPLGRV SHOD &RPSDQKLD FRPR SDWURFLQDGRUD H SRUWDQWR QmR VmR QHFHVViULDV DYDOLDo}HV DWXDULDLV H QmR Ki SRVVLELOLGDGH GH JDQKR RX SHUGD DWXDULDO 1RV WHUPRV GR UHJXODPHQWR GHVVH SODQR R FXVWHLR p SDULWiULR VHQGR D SDUFHOD GD &RPSDQKLD HTXLYDOHQWH jTXHOD HIHWXDGD SHOR FRODERUDGRU TXH YDULD GH DFRUGR FRP XPD HVFDOD GH FRQWULEXLomR EDVHDGD HP IDL[DV VDODULDLV GH D GD UHPXQHUDomR GRV FRODERUDGRUHV (P MXOKR GH D &RPSDQKLD DVVLQRX R 7HUPR $GLWLYR DR &RQWUDWR &ROHWLYR GH 3ODQR GH 3UHYLGrQFLD &RPSOHPHQWDU DEHUWD 3*%/ QR TXDO VHUmR UHDOL]DGRV DSRUWHV DGLFLRQDLV SDUD 'LUHWRUHV ([HFXWLYRV TXH VHMDP RX WHQKDP VLGR 'LUHWRUHV (VWDWXWiULRV TXH WHQKDP WUDEDOKDGR SRU PDLV GH DQRV FRQVHFXWLYRV QD &RPSDQKLD TXH IDOWDP SRXFRV DQRV SDUD VH DSRVHQWDUHP (VVHV aportes tĂŞm como objetivo contribuir para a continuidade dos serviços prestados por esses Diretores, visando que os mesmos SHUPDQHoDP H VH DSRVHQWHP QD &RPSDQKLD FRQGLFLRQDGR D QmR FRPSHWLomR DSyV D DSRVHQWDGRULD $ DGHVmR p RSWDWLYD SDUD R 'LUHWRU (OHJtYHO TXH DFHLWDU DV FRQGLo}HV HVWDEHOHFLGDV VREUHWXGR D SHUPDQrQFLD GH WDLV H[HFXWLYRV QD &RPSDQKLD DWp D VXD DSRVHQWDGRULD H j QmR FRQFRUUrQFLD SRU SDUWH GHVVHV 'LUHWRUHV GXUDQWH R SUD]R GH FLQFR DQRV FRQWDGRV GR VHX GHVOLJDPHQWR ,VWR p SRU HVVH SUD]R RV 'LUHWRUHV HOHJtYHLV VH REULJDP D QmR FRQFRUUHU GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH FRP D /RFDOL]D RX GHPDLV HPSUHVDV GR *UXSR QHP FRQWULEXLU SDUD TXH WHUFHLURV R IDoDP VHMD QR %UDVLO RX QR H[WHULRU DEVWHQGR VH GH HQWUH RXWUDV DWLYLGDGHV L SUHVWDU VHUYLoRV FRPR GLUHWRU HPSUHJDGR DGPLQLVWUDGRU FRQVXOWRU RX LL ÂżQDQFLDU DSRLDU WHFQLFDPHQWH LQFHQWLYDU RX S{U j GLVSRVLomR PHLRV WpFQLFRV $SyV R VHX GHVOLJDPHQWR GD &RPSDQKLD H KDYHQGR UHVSHLWDGR DV FRQGLo}HV FRQWUDWDGDV R 'LUHWRU (OHJtYHO TXH DGHULU UHFHEHUi os valores a que terĂĄ direito em quatro parcelas anuais e consecutivas, sendo a primeira realizada imediatamente apĂłs o seu desligamento. Adicionalmente, vale esclarecer que o Diretor ElegĂ­vel se declara ciente de que o descumprimento de qualquer obrigação ora estabelecida ocasionarĂĄ a imediata interrupção do crĂŠdito e liberação das parcelas restantes da PrevidĂŞncia Complementar, bem como ensejarĂĄ a imediata restituição de todas as parcelas da PrevidĂŞncia Complementar jĂĄ creditadas, liberadas, ou recebidas, devidamente reajustadas com base na variação do IPCA, sem prejuĂ­zo de outras penalidades legais ou de responsabilidade civil indenizatĂłria pelos danos causados. Em função do ambiente competitivo e da fragilidade polĂ­tico-econĂ´mica do Brasil, no primeiro semestre de 2016 foram VXVSHQVRV RV DSRUWHV SRU SDUWH GD &RPSDQKLD DRV SODQRV GH SUHYLGrQFLD (QWUHWDQWR HP GH MXQKR GH R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DSURYRX R UHWRUQR GD FRQWULEXLomR GD &RPSDQKLD DR SODQR GH SUHYLGrQFLD FRPSOHPHQWDU GH VHXV FRODERUDGRUHV H GLUHWRUHV D SDUWLU GH ž GH MXOKR GH 1R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DV FRQWULEXLo}HV UHDOL]DGDV SHOD &RPSDQKLD WRWDOL]DUDP 5 5 em 2016) no individual e R$6.957 (R$1.355 em 2016) no consolidado, sendo alocadas nas rubricas “custoâ€?, “despesas com vendasâ€? e “despesas gerais, administrativas e outrasâ€? no resultado.

26. APROVAÇÕES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (VVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV IRUDP DSURYDGDV H DXWRUL]DGDV SDUD GLYXOJDomR SHOD 'LUHWRULD em 7 de março de 2018.

DECLARAĂ‡ĂƒO DA DIRETORIA SOBRE O RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

3HOR SUHVHQWH LQVWUXPHQWR R &(2 H R &)2 H 'LUHWRU GH 5HODo}HV FRP ,QYHVWLGRUHV GD /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ Âł/RFDOL]D´ VRFLHGDGH SRU Do}HV GH FDSLWDO DEHUWR FRP VHGH QD $YHQLGD %HUQDUGR GH 9DVFRQFHORV Qž %DLUUR &DFKRHLULQKD HP %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV LQVFULWD QR &13- VRE Qž SDUD ÂżQV GR GLVSRVWR QR LQFLVR 9, GR SDUiJUDIR ž GR DUWLJR GD ,QVWUXomR &90 Qž GHFODUDP TXH

3HOR SUHVHQWH LQVWUXPHQWR R &(2 H R &)2 H 'LUHWRU GH 5HODo}HV FRP ,QYHVWLGRUHV GD /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ Âł/RFDOL]D´ VRFLHGDGH SRU Do}HV GH FDSLWDO DEHUWR FRP VHGH QD $YHQLGD %HUQDUGR GH 9DVFRQFHORV Qž %DLUUR &DFKRHLULQKD HP %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV LQVFULWD QR &13- VRE Qž SDUD ÂżQV GR GLVSRVWR QR LQFLVR 9 GR SDUiJUDIR ž GR DUWLJR GD ,QVWUXomR &90 Qž GHFODUDP TXH

, 5HYLVDUDP GLVFXWLUDP H FRQFRUGDP FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD /RFDOL]D H FRQVROLGDGR UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH

EugĂŞnia Maria Rafael de Oliveira +HURV GL -RUJH Diretores EstatutĂĄrios

%HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH

, 5HYLVDUDP GLVFXWLUDP H FRQFRUGDP FRP DV RSLQL}HV H[SUHVVDV QR UHODWyULR GD 'HORLWWH 7RXFKH 7RKPDWVX $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD /RFDOL]D H FRQVROLGDGR UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP 31 de dezembro de 2017. %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH

EugĂŞnio Pacelli Mattar CEO

EugĂŞnio Pacelli Mattar CEO

Mauro Antonio de Figueiredo Contador – CRC/MG 54.967/O

Roberto Antônio Mendes CFO e Diretor de Relaçþes com Investidores

Roberto Antônio Mendes CFO e Diretor de Relaçþes com Investidores

RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Administradores e Acionistas da /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ OpiniĂŁo ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ Âł&RPSDQKLD´ LGHQWLÂżFDGDV FRPR FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGD GD /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÂżQDQFHLUR Âł,QWHUQDWLRQDO )LQDQFLDO 5HSRUWLQJ 6WDQGDUGV ,)56´ HPLWLGDV SHOR “International Accounting Standards Board - IASBâ€?.

&RQVLGHUDQGR RV FULWpULRV H DV SUHPLVVDV DGRWDGRV SHOD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD SDUD FRQVWLWXLomR GDV SURYLV}HV FRQWLQJHQWHV EHP FRPR DV GLYXOJDo}HV SRU HOD UHDOL]DGDV R UHVXOWDGR GH QRVVRV SURFHGLPHQWRV IRL FRQVLGHUDGR DGHTXDGR DR FRQWH[WR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR $V GLYXOJDo}HV VREUH D QDWXUH]D GDV SURYLV}HV UHFRQKHFLGDV H SDUD SDVVLYRV FRQWLQJHQWHV IRUDP UHDOL]DGDV QD QRWD H[SOLFDWLYD Qž jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV &RPELQDomR GH QHJyFLRV &RQIRUPH GHVFULWR QD QRWD H[SOLFDWLYD Qž jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV HP GH DJRVWR GH RFRUUHX D FRQFOXVmR GD DTXLVLomR GDV FRWDV GH FDSLWDO GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV SHOD TXDO D &RPSDQKLD DGTXLULX D WRWDOLGDGH GH VHXV DWLYRV H SDVVLYRV 1DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV D DTXLVLomR GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV IRL FRQWDELOL]DGD SHOR YDORU MXVWR GRV DWLYRV DGTXLULGRV H GRV SDVVLYRV DVVXPLGRV SHOD FRQWURODGD /RFDOL]D )OHHW QD GDWD GH DTXLVLomR VHQGR R H[FHVVR VREUH D FRQWUDSUHVWDomR SDJD UHJLVWUDGR FRPR iJLR Esse tema foi considerado um principal assunto em nossa auditoria, pois a combinação de negĂłcios envolveu julgamento por parte da Administração, bem como um elevado grau de incerteza na estimativa da avaliação do valor justo dos ativos e passivos adquiridos, principalmente no que tange a avaliação do valor justo do ativo imobilizado e avaliação dos SRVVtYHLV DWLYRV LQWDQJtYHLV LGHQWLÂżFiYHLV QD RSHUDomR GH FRPELQDomR GH QHJyFLRV

Base para opiniĂŁo

Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD H D VXDV FRQWURODGDV GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo.

1RVVRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD LQFOXtUDP L DYDOLDomR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV UHODFLRQDGRV à revisão dessa operação não rotineira, principalmente com relação à revisão do laudo de avaliação, bem como ao processo de combinação de negócios, (ii) anålise, pelos nossos especialistas em avaliação de ativos, do laudo de avaliação de ativos H SDVVLYRV SUHSDUDGR SRU HPSUHVD LQGHSHQGHQWH LQFOXLQGR D YHUL¿FDomR GD UD]RDELOLGDGH GD PHWRGRORJLD DGRWDGD GHVD¿R GDV SUHPLVVDV XWLOL]DGDV H GRV FULWpULRV DGRWDGRV QD GHWHUPLQDomR GR YDORU MXVWR GRV LWHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR DGTXLULGRV EHP FRPR GRV DWLYRV LQWDQJtYHLV LGHQWL¿FiYHLV DGTXLULGRV QD FRPELQDomR GH QHJyFLRV DOpP GR YDORU MXVWR GRV SDVVLYRV DVVXPLGRV H LLL DQiOLVH GDV GLYXOJDo}HV UHDOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV individuais e consolidadas.

Principais assuntos de auditoria 3ULQFLSDLV DVVXQWRV GH DXGLWRULD VmR DTXHOHV TXH HP QRVVR MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO IRUDP RV PDLV VLJQLÂżFDWLYRV HP QRVVD DXGLWRULD GR H[HUFtFLR FRUUHQWH (VVHV DVVXQWRV IRUDP WUDWDGRV QR FRQWH[WR GH QRVVD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV FRPR XP WRGR H QD IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV H SRUWDQWR QmR H[SUHVVDPRV XPD RSLQLmR VHSDUDGD VREUH HVVHV DVVXQWRV

Considerando os critÊrios e as premissas adotados pela Administração para determinação do valor justo dos ativos e passivos e do ågio referente à operação de combinação de negócios, o resultado de nossos procedimentos foi FRQVLGHUDGR DGHTXDGR QR FRQWH[WR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR Outros assuntos

'HÂżQLomR GR YDORU GD GHSUHFLDomR GRV FDUURV

Valores correspondentes auditados por auditor predecessor

&RQIRUPH QRWD H[SOLFDWLYD Qž jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D &RPSDQKLD HVWLPD R YDORU GD depreciação dos carros considerando um valor residual esperado no momento da venda. Tal estimativa considera o valor IXWXUR GH YHQGD DR ÂżQDO GD YLGD ~WLO GHGX]LQGR GRV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H GDV GHVSHVDV GH YHQGD HVWLPDGRV FRP EDVH nos valores realizados em perĂ­odos anteriores.

$V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH 2016 foram auditadas por outro auditor independente que emitiu relatĂłrio em 3 de fevereiro de 2017, com opiniĂŁo sem PRGLÂżFDomR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

Esse tema foi considerado um principal assunto em nossa auditoria, uma vez que o cålculo da depreciação dos carros p XPD HVWLPDWLYD FRQWiELO TXH VH XWLOL]D GH SUHPLVVDV TXH H[LJHP MXOJDPHQWR H DYDOLDomR SRU SDUWH GD $GPLQLVWUDomR SULQFLSDOPHQWH UHODFLRQDGDV D FRPLVV}HV RXWUDV GHVSHVDV GH YHQGDV H GHVFRQWRV 0XGDQoDV QDV SUHPLVVDV XWLOL]DGDV QR cålculo do valor residual podem resultar em ajustes relevantes para esses ativos, assim como para a depreciação registrada QR H[HUFtFLR

$V GHPRQVWUDo}HV LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGD GR YDORU DGLFLRQDGR '9$ UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH HODERUDGDV VRE D UHVSRQVDELOLGDGH GD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD H DSUHVHQWDGDV FRPR LQIRUPDomR VXSOHPHQWDU SDUD ÂżQV GH ,)56 IRUDP VXEPHWLGDV D SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD H[HFXWDGRV HP FRQMXQWR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD 3DUD D IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR DYDOLDPRV VH HVVDV GHPRQVWUDo}HV HVWmR UHFRQFLOLDGDV FRP DV GHPDLV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H RV UHJLVWURV FRQWiEHLV FRQIRUPH DSOLFiYHO H VH D VXD IRUPD H R VHX FRQWH~GR HVWmR GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV GHÂżQLGRV QR SURQXQFLDPHQWR WpFQLFR &3& 'HPRQVWUDomR GR 9DORU $GLFLRQDGR (P QRVVD RSLQLmR HVVDV GHPRQVWUDo}HV GR YDORU DGLFLRQDGR IRUDP DGHTXDGDPHQWH HODERUDGDV HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV VHJXQGR RV FULWpULRV GHÂżQLGRV QHVVH SURQXQFLDPHQWR WpFQLFR H VmR FRQVLVWHQWHV HP UHODomR jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR

Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria 1RVVRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD LQFOXtUDP HQWUH RXWURV L DYDOLDomR GR GHVHQKR H GD LPSOHPHQWDomR GRV FRQWUROHV internos relevantes implantados pela Administração que envolvem o cålculo da depreciação dos carros; (ii) obtenção com D $GPLQLVWUDomR GR HQWHQGLPHQWR GD GH¿QLomR GDV SULQFLSDLV SUHPLVVDV XWLOL]DGDV QR FiOFXOR GR YDORU UHVLGXDO GR DWLYR LPRELOL]DGR WDLV FRPR R SUHoR HVWLPDGR GH YHQGD QR ¿QDO GD YLGD ~WLO DV FRPLVV}HV H RXWUDV GHVSHVDV GH YHQGDV H RV descontos praticados; (iii) comparação, em base amostral, dos valores residuais líquidos estimados com os valores de PHUFDGR GR SUHoR GH YHQGD GH FDUURV VLPLODUHV GLYXOJDGRV LY UHFiOFXOR GD GHSUHFLDomR UHFRQKHFLGD GXUDQWH R H[HUFtFLR H Y DQiOLVH GDV GLYXOJDo}HV UHDOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV Considerando os critÊrios e as premissas utilizadas pela Administração para a avaliação do valor residual dos carros, o UHVXOWDGR GH QRVVRV SURFHGLPHQWRV IRL FRQVLGHUDGR DGHTXDGR QR FRQWH[WR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H consolidadas tomadas em conjunto. Provisþes e passivos contingentes $ &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV DGRWDP D SUiWLFD GH UHFRQKHFHU SURYLV}HV SDUD REULJDo}HV SUHVHQWHV UHVXOWDQWHV GH HYHQWRV SDVVDGRV SDUD DV TXDLV VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQ¿iYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO RX DLQGD TXH GHFRUUDP GH REULJDomR OHJDO GH SDJDU SDUD SURFHVVRV FtYHLV WULEXWiULRV SUHYLGHQFLiULRV H WUDEDOKLVWDV (VVH WHPD IRL FRQVLGHUDGR XP SULQFLSDO DVVXQWR HP QRVVD DXGLWRULD HP YLUWXGH SULQFLSDOPHQWH SRU L H[LVWLU HOHYDGR JUDX GH HVWLPDWLYD HQYROYLGR LL VHU XPD iUHD TXH HQYROYH GLVFXVV}HV VREUH R PpULWR H VREUH RV DVSHFWRV SURFHVVXDLV H LLL devido a materialidade dos saldos envolvidos, sendo R$89.784 mil na controladora e R$126.490 mil no consolidado em 31 de dezembro de 2017. Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria 1RVVRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD LQFOXtUDP HQWUH RXWURV L FRQ¿UPDomR FRP RV HVFULWyULRV GH DGYRFDFLD TXH SDWURFLQDP os processos judiciais sobre os prognósticos de perda, bem como o valor envolvido de cada processo; (ii) envolvimento dos PHPEURV PDLV VHQLRUHV GD HTXLSH GH WUDEDOKR H HVSHFLDOLVWDV WULEXWiULRV QD DQiOLVH GRV GRFXPHQWRV TXH H[LJLUDP MXOJDPHQWR VLJQL¿FDWLYR GH QRVVD SDUWH WDLV FRPR RSLQL}HV GRV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV H[WHUQRV H MXULVSUXGrQFLD GLVSRQtYHO QRV WULEXQDLV H LLL DQiOLVH GDV GLYXOJDo}HV UHDOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV

'HPRQVWUDo}HV GR YDORU DGLFLRQDGR

2XWUDV LQIRUPDo}HV TXH DFRPSDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV H R UHODWyULR do auditor $ $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R 5HODWyULR GD Administração e o “Releaseâ€? de Resultados. 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H R Âł5HOHDVH´ GH 5HVXOWDGRV H QmR H[SUHVVDPRV TXDOTXHU IRUPD GH FRQFOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVHV UHODWyULRV

D $GPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD H GH VXDV FRQWURODGDV VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RPR SDUWH GH XPD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR x ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV x Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD H GH VXDV FRQWURODGDV x Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR x ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD H GH VXDV FRQWURODGDV 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU D DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD H VXDV controladas a nĂŁo mais se manterem em continuidade operacional. x $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. x 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH QHJyFLR GR *UXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV 6RPRV UHVSRQViYHLV SHOD GLUHomR SHOD VXSHUYLVmR H SHOR GHVHPSHQKR GD DXGLWRULD GR *UXSR H FRQVHTXHQWHPHQWH SHOD opiniĂŁo de auditoria. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV )RUQHFHPRV WDPEpP DRV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GHFODUDomR GH TXH FXPSULPRV FRP DV H[LJrQFLDV pWLFDV relevantes, incluindo os requisitos aplicĂĄveis de independĂŞncia, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independĂŞncia, incluindo, quando aplicĂĄvel, as respectivas salvaguardas.

(P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D de ler o RelatĂłrio da Administração e o “Releaseâ€? de Resultados e, ao fazĂŞ-lo, considerar se esses relatĂłrios estĂŁo, de IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWHV FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWDP HVWDU GLVWRUFLGRV GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki distorção relevante no RelatĂłrio da Administração e no “Releaseâ€? de Resultados, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a esse respeito.

Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsåveis pela governança, determinamos aqueles TXH IRUDP FRQVLGHUDGRV FRPR PDLV VLJQL¿FDWLYRV QD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GR H[HUFtFLR FRUUHQWH e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso UHODWyULR GH DXGLWRULD D PHQRV TXH OHL RX UHJXODPHQWR WHQKD SURLELGR GLYXOJDomR S~EOLFD GR DVVXQWR RX TXDQGR HP FLUFXQVWkQFLDV H[WUHPDPHQWH UDUDV GHWHUPLQDUPRV TXH R DVVXQWR QmR GHYH VHU FRPXQLFDGR HP QRVVR UHODWyULR SRUTXH as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoåvel, superar os benefícios da comunicação para o interesse público.

Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas

%HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH

$ $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV e consolidadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatĂłrio ÂżQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR ,$6% H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR H GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH

'(/2,77( 728&+( 72+0$768 Auditores Independentes &5& Qž 63 2 Âł)´ 0*

:DOPLU %ROJKHURQL Contador &5& Qž 63 2


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO 6HQKRUHV $FLRQLVWDV &XPSULQGR DV GLVSRVLo}HV HVWDWXWiULDV H OHJDLV WHPRV D VDWLVIDomR GH VXEPHWHU j YRVVD DSUHFLDomR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD /RFDOL]D )OHHW 6 $ UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH $SURYHLWDPRV SDUD UHDÂżUPDU TXH HVWD 'LUHWRULD SHUPDQHFH j GLVSRVLomR GRV 6HQKRUHV $FLRQLVWDV SDUD TXDOTXHU LQIRUPDomR TXH VH Âż]HU QHFHVViULD SDUD D SHUIHLWD LQWHUSUHWDomR H FRPSUHHQVmR GDV GHPRQVWUDo}HV DTXL DSUHVHQWDGDV

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$) PASSIVOS E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Individual 31/12/17 31/12/16 Ativos circulantes &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D ............................................... $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV ..................................................................... Contas a receber ................................................................... Outros ativos circulantes ....................................................... Carros em desativação para renovação da frota .................. Total dos ativos circulantes ............................................... Ativos nĂŁo circulantes 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R DepĂłsitos judiciais ............................................................... Imposto de renda e contribuição social diferidos ................ $SOLFDo}HV HP FRQWDV YLQFXODGDV ........................................ Total do realizĂĄvel a longo prazo ........................................... Investimentos em coligadas, ĂĄgio e mais valia ..................... Imobilizado ............................................................................ ,QWDQJtYHO Software .............................................................................. ĂˆJLR QD DTXLVLomR GH LQYHVWLPHQWRV .................................... Total dos ativos nĂŁo circulantes .......................................... Total dos ativos ...................................................................

Consolidado 31/12/17

151.920 116.832 126.758 14.942 32.214 442.666

395.432 84.519 6.647 8.346 494.944

353.394 116.832 135.477 17.116 76.317 699.136

18.713 40.584 59.297 459.197 1.554.095

15.488 15.488 4 1.205.827

25.183 26.136 40.584 91.903 14 1.730.918

5.801 2.078.390

4.583 1.225.902

5.801 8.642 1.837.278

2.521.056

1.720.846

2.536.414

Individual 31/12/17 31/12/16 Passivos circulantes Fornecedores ........................................................................ 2EULJDo}HV VRFLDLV H WUDEDOKLVWDV .......................................... (PSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV GHErQWXUHV H swap ............... Imposto de renda e contribuição social a pagar .................... Dividendos a pagar................................................................ Outros passivos circulantes................................................... Total dos passivos circulantes .......................................... Passivos não circulantes (PSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV GHErQWXUHV H swap ............... 3URYLV}HV ............................................................................... Imposto de renda e contribuição social diferidos .................. Outros passivos não circulantes............................................ Total dos passivos não circulantes ................................... Total dos passivos .............................................................. Patrimônio líquido Capital social ......................................................................... Reservas de capital ............................................................... Reservas de lucros ................................................................ Total do patrimônio líquido ................................................ Total dos passivos e do patrimônio líquido......................

Consolidado 31/12/17

170.918 12.824 299.072 25.873 30.000 10.514 549.201

102.820 10.602 246.684 13.153 3.881 377.140

174.866 12.824 299.072 25.873 30.000 11.473 554.108

1.216.204 13.857 135.972 52.052 1.418.085 1.967.286

656.348 2.750 131.932 1.387 792.417 1.169.557

1.216.204 24.308 135.972 52.052 1.428.536 1.982.644

400.000 1.911 151.859 553.770 2.521.056

400.000 1.911 149.378 551.289 1.720.846

400.000 1.911 151.859 553.770 2.536.414

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO INDIVIDUAL E CONSOLIDADO PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$)

Saldos em 31 de dezembro de 2015 ....................................................................

Reservas de capital Reserva para Capital aumento de social capital 400.000 1.911

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$)

Receitas lĂ­quidas ................................................................... Custos ................................................................................... Lucro bruto .......................................................................... 5HFHLWDV 'HVSHVDV RSHUDFLRQDLV Com vendas ........................................................................ Gerais, administrativas e outras.......................................... EquivalĂŞncia patrimonial .....................................................

A DIRETORIA

ATIVOS

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$, exceto o lucro lĂ­quido por ação)

Reservas de lucros Reserva Reserva legal estatutĂĄria 69.190 82.876

Lucros acumulados -

Total 553.977

Dividendos pagos com reserva estatutåria (R$0,42 por ação) ............................... /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR........................................................................................ 'HVWLQDomR GR OXFUR GR H[HUFtFLR Reserva legal ...................................................................................................... Dividendos antecipados propostos e pagos (R$1,44 por ação).......................... Constituição de reserva estatutåria .....................................................................

-

-

-

(43.096) -

189.181

(43.096) 189.181

-

-

9.459 -

30.949

(9.459) (148.773) (30.949)

(148.773) -

Saldos em 31 de dezembro de 2016 ....................................................................

400.000

1.911

78.649

70.729

-

551.289

Dividendos pagos com reserva estatutåria (R$0,30 por ação) ............................... /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR........................................................................................ 'HVWLQDomR GR OXFUR GR H[HUFtFLR Reserva legal ...................................................................................................... Dividendos antecipados (R$1,61 por ação) ........................................................ Constituição de reserva estatutåria .....................................................................

-

-

-

(30.949) -

199.330

(30.949) 199.330

-

-

1.351 -

32.079

(1.351) (165.900) (32.079)

(165.900) -

Saldos em 31 de dezembro de 2017 ....................................................................

400.000

1.911

80.000

71.859

-

553.770

5HVXOWDGR DQWHV GDV UHFHLWDV H GHVSHVDV Ă€QDQFHLUDV..... 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV ............................................................ 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV .......................................................... Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social.. ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO Corrente .............................................................................. Diferido ................................................................................

Individual 2017 2016 1.198.436 996.969 (739.521) (592.115) 458.915 404.854

Consolidado 2017 1.277.561 (808.429) 469.132

(20.072) (38.000) 5.043 (53.029) 405.886

(15.862) (27.553) (43.415) 361.439

(24.253) (40.399) (64.652) 404.480

43.750 (150.897) (107.147) 298.739

33.773 (109.028) (75.255) 286.184

46.006 (154.620) (108.614) 295.866

(95.374) (4.035) (99.409) 199.330 199.330 1,93

(58.444) (38.559) (97.003) 189.181 189.181 1,83

(95.374) (1.162) (96.536) 199.330 199.330 1,93

Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .................................................. /XFUR OtTXLGR DWULEXtYHO DR DFLRQLVWD ...................................... /XFUR OtTXLGR SRU DomR HP 5 .............................................

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

(Em milhares de reais – R$, exceto se indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL - $ /RFDOL]D )OHHW 6 $ Âł/RFDOL]D )OHHW´ RX Âł&RPSDQKLD´ FRP VHGH QD $YHQLGD %HUQDUGR GH 9DVFRQFHORV Qž HP %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD EUDVLOHLUD GH FDSLWDO IHFKDGR FRQVWLWXtGD HP $ &RPSDQKLD p VXEVLGLiULD LQWHJUDO GD /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ Âł/RFDOL]D´ VHQGR UHVSRQViYHO SHOD RSHUDomR GRV QHJyFLRV GD 'LYLVmR GH *HVWmR GH )URWDV GR *UXSR /RFDOL]D (P GH GH]HPEUR GH D /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW FHOHEUDUDP FRP 7KH +HUW] &RUSRUDWLRQ Âł+HUW] &RUS ´ H DOJXPDV GH VXDV VXEVLGLiULDV XP &RQWUDWR GH &RPSUD H 9HQGD SHOR TXDO D /RFDOL]D )OHHW DSyV D DSURYDomR GR &RQVHOKR $GPLQLVWUDWLYR GH 'HIHVD (FRQ{PLFD Âł&$'(´ DVVXPLULD DV RSHUDo}HV EUDVLOHLUDV GD +HUW] &RUS SRU PHLR GD FRPSUD GH GDV TXRWDV GD /RFDOL]D &DU 5HQWDO 6\VWHPV 6 $ Âł&DU 5HQWDO 6\VWHPV´ H D /RFDOL]D FRPSUDULD R UHVWDQWH GDV TXRWDV (P UHXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD /RFDOL]D UHDOL]DGD HP GH VHWHPEUR GH IRL GHOLEHUDGD L D PXGDQoD GR WLSR VRFLHWiULR GD &DU 5HQWDO 6\VWHPV GH VRFLHGDGH SRU FRWDV GH UHVSRQVDELOLGDGH OLPLWDGD SDUD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRP D DOWHUDomR GD VHGH VRFLDO SDUD %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV LL D WUDQVIHUrQFLD GD LQWHJUDOLGDGH GD SDUWLFLSDomR GD /RFDOL]D D VDEHU GH TXRWD QD &DU 5HQWDO 6\VWHPV SDUD D /RFDOL]D )OHHW WRUQDQGR D &DU 5HQWDO 6\VWHPV VXEVLGLiULD LQWHJUDO GD /RFDOL]D )OHHW LLL DOWHUDomR GD GHQRPLQDomR VRFLDO GH &DU 5HQWDO 6\VWHPV GR %UDVLO /RFDomR GH 9HtFXORV /WGD SDUD /RFDOL]D &DU 5HQWDO 6\VWHPV 6 $ H LY R DXPHQWR GH R$100.000 no capital social da Car Rental Systems. A aquisição da Car Rental Systems foi contabilizada pelo YDORU MXVWR GRV DWLYRV DGTXLULGRV H GRV SDVVLYRV DVVXPLGRV SHOD /RFDOL]D )OHHW QD GDWD GH DTXLVLomR VHQGR R H[FHVVR VREUH D FRQWUDSUHVWDomR SDJD UHJLVWUDGR FRPR iJLR (P GH DJRVWR GH RFRUUHX D FRQFOXVmR (“closingâ€?) da aquisição de 100% das quotas da Car Rental Systems. O preço de aquisição preliminar para 100% da participação societĂĄria na Car Rental Systems foi de R$360.063. Deste valor, foram pagas uma parcela Ă vista no valor de R$320.063 e uma parcela depositada a favor da conta de garantia para ajustes no valor GH 5 &RQIRUPH FOiXVXODV FRQWUDWXDLV D /RFDOL]D )OHHW WHYH GLDV D SDUWLU GD GDWD GD DTXLVLomR SDUD DSXUDU R EDODQoR SDWULPRQLDO GH IHFKDPHQWR GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO GHPRQVWUDQGR H[SUHVVDPHQWH R FiOFXOR ÂżQDO GR SUHoR GH FRPSUD (P GH QRYHPEUR GH DV SDUWHV FRQFRUGDUDP FRP R YDORU ÂżQDO GH 5 H D +HUW] &RUS UHSDVVRX SDUD D /RFDOL]D )OHHW HP GH IHYHUHLUR GH D GLIHUHQoD GH 5 GR YDORU SDJR LQLFLDOPHQWH $ SDUWLU GH VHWHPEUR GH D /RFDOL]D )OHHW SDVVRX D FRQVROLGDU D &DU 5HQWDO 6\VWHPV HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV (P GH GH]HPEUR GH D IURWD GD /RFDOL]D )OHHW HUD FRPSRVWD GH FDUURV $ &RPSDQKLD DOXJD FDUURV SDUD SHVVRDV MXUtGLFDV SRU PHLR GH FRQWUDWRV GH ORQJR SUD]R JHUDOPHQWH GH D PHVHV 3DUD UHDOL]DU D UHQRYDomR GD IURWD D /RFDOL]D )OHHW H VXD VXEVLGLiULD &DU 5HQWDO 6\VWHPV DOLHQDP VHXV FDUURV GHVDWLYDGRV JHUDQGR FDL[D SDUD SDJDPHQWR jV montadoras que fornecem os carros novos. 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD FRPSUHHQGHP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LGHQWLÂżFDGDV FRPR ÂłLQGLYLGXDO´ e “consolidadoâ€?, e sĂŁo elaboradas e apresentadas de acordo com as Normas Internacionais de RelatĂłrio Financeiro (International Financial Reporting Standards (“IFRSâ€?)), emitidas pelo International Accounting Standards Board (“IASBâ€?), e com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Essas, por sua vez, abrangem DV SUiWLFDV FRQWiEHLV LQFOXtGDV QD OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD H RV SURQXQFLDPHQWRV DV RULHQWDo}HV H DV LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV Âł&3&´ H HYLGHQFLDP WRGDV DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VRPHQWH HODV DV TXDLV HVWmR FRQVLVWHQWHV FRP DV XWLOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QD VXD JHVWmR $SHVDU GH QmR SRVVXLU Do}HV QHJRFLDGDV QR PHUFDGR D &RPSDQKLD DGRWD DV LQVWUXo}HV H[SHGLGDV SHOD &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV Âł&90´ QR SUHSDUR GH VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV XPD YH] TXH p VXEVLGLiULD LQWHJUDO GH &RPSDQKLD DEHUWD

21

Individual Consolidado Fluxo de caixa das atividades operacionais: 2017 2016 2017 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ......................................................... 199.330 189.181 199.330 $MXVWHV SDUD FRQFLOLDU R UHVXOWDGR DR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 'HSUHFLDo}HV H DPRUWL]Do}HV .................................................. 113.329 119.757 117.991 9DORU UHVLGXDO GRV FDUURV EDL[DGRV ........................................... 403.028 302.631 467.315 Imposto de renda e contribuição social diferidos...................... 4.035 38.559 1.162 EquivalĂŞncia patrimonial ........................................................... (5.043) ProvisĂŁo para contingĂŞncias ............................................................... 11.106 13.657 Outros ....................................................................................... 1.533 1.103 1.443 $XPHQWR 5HGXomR GRV DWLYRV Contas a receber ...................................................................... (43.426) 7.615 (27.737) Aquisição de carros (vide divulgação suplementar a seguir) ... (819.504) (515.752) (819.504) DepĂłsitos judiciais .................................................................... (3.225) (2.318) (4.178) Impostos a recuperar ................................................................ 1.828 731 1.774 Outros ativos............................................................................. (9.285) 3.532 (2.498) $XPHQWR 5HGXomR GRV SDVVLYRV )RUQHFHGRUHV H[FHWR PRQWDGRUDV .......................................... 1.587 5.346 (4.648) 2EULJDo}HV VRFLDLV H WUDEDOKLVWDV ............................................. 2.222 487 (4.513) Imposto de renda e contribuição social .................................... 95.374 58.444 95.374 -XURV VREUH HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV GHErQWXUHV e swap prĂŠ ................................................................................ 145.187 106.740 145.187 Outros passivos ........................................................................ (1.638) (17) (7.316) Caixa gerado pelas atividades operacionais ........................... 96.438 316.039 172.839 Imposto de renda e contribuição social pagos ......................... (82.797) (60.247) (79.639) -XURV GH HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H GHErQWXUHV SDJRV ... (125.557) (103.176) (125.557) $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH FXUWR SUD]R (116.832) (116.832) Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais ........................................................................... (228.748) 152.616 (149.189) Fluxo de caixa das atividades de investimento: $TXLVLo}HV GH RXWURV LPRELOL]DGRV............................................ (21) (28) (21) $TXLVLo}HV GH DWLYRV LQWDQJtYHLV ............................................... (2.596) (1.873) (3.056) Aquisição de investimento ........................................................ (355.567) (333.192) Aumento de capital em subisidiĂĄria .......................................... (100.000) Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades de investimento ......... (458.184) (1.901) (336.269) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH Ă€QDQFLDPHQWR (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV &DSWDo}HV .............................................................................. 301.505 266.312 301.505 $PRUWL]Do}HV .......................................................................... (290.598) (296.473) (290.598) 'HErQWXUHV &DSWDo}HV .............................................................................. 849.362 250.223 849.362 $PRUWL]Do}HV .......................................................................... (250.000) (250.000) Dividendos .................................................................................... (166.849) (191.869) (166.849) &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH Ă€QDQFLDPHQWR ....... 443.420 28.193 443.420 Fluxo de caixa lĂ­quido gerado (aplicado) no exercĂ­cio .......... (243.512) 178.908 (42.038) Saldo do caixa e equivalentes de caixa: 1R LQtFLR GR H[HUFtFLR ............................................................... 395.432 216.524 395.432 1R ÂżQDO GR H[HUFtFLR ................................................................. 151.920 395.432 353.394 Aumento (Redução) no caixa e equivalentes de caixa .......... (243.512) 178.908 (42.038) 'LYXOJDomR VXSOHPHQWDU jV LQIRUPDo}HV GR Ă X[R GH FDL[D .. $TXLVLomR GH FDUURV Para renovação da frota ........................................................... (596.039) (468.224) (596.039) Para crescimento da frota......................................................... (289.976) (49.177) (289.976) Total das aquisiçþes de carros ................................................. (886.015) (517.401) (886.015) )RUQHFHGRUHV Âą PRQWDGRUDV GH FDUURV 6DOGR QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR........................................................ (149.789) (83.278) (149.789) 6DOGR QR LQtFLR GR H[HUFtFLR ...................................................... (83.278) (81.629) (83.278) 66.511 1.649 66.511 SaĂ­da de caixa para aquisição de carros ................................. (819.504) (515.752) (819.504) Receita na venda dos carros desativados, lĂ­quida de impostos... 454.792 345.162 516.847 SaĂ­da lĂ­quida de caixa para investimento na frota .................. (364.712) (170.590) (302.657) DIRETORIA EugĂŞnio Pacelli Mattar – Presidente Roberto AntĂ´nio Mendes – Diretor de Finanças JoĂŁo Alberto Mazoni Andrade – Diretor Executivo Mauro Antonio de Figueiredo – Contador - CRC/MG 54.967/O

LOCALIZA CAR RENTAL SYSTEMS S.A. CNPJ/MF 00.237.003/0001-43 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO 6HQKRUHV $FLRQLVWDV &XPSULQGR DV GLVSRVLo}HV HVWDWXWiULDV H OHJDLV WHPRV D VDWLVIDomR GH VXEPHWHU j YRVVD DSUHFLDomR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD /RFDOL]D &DU 5HQWDO 6\VWHPV 6 $ UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH $SURYHLWDPRV SDUD UHDÂżUPDU TXH HVWD 'LUHWRULD SHUPDQHFH j GLVSRVLomR GRV 6HQKRUHV $FLRQLVWDV SDUD TXDOTXHU LQIRUPDomR TXH VH Âż]HU QHFHVViULD SDUD D SHUIHLWD LQWHUSUHWDomR H FRPSUHHQVmR GDV GHPRQVWUDo}HV DTXL DSUHVHQWDGDV A DIRETORIA

31/12/17 201.474 8.719 2.173 44.103 256.469 6.470 26.136 32.606 177.379 209.985 466.454

PASSIVOS E PATRIMÔNIO L�QUIDO Passivos circulantes Fornecedores ................................................................................................. Outros passivos circulantes............................................................................ Total dos passivos circulantes ................................................................... Passivos não circulantes 3URYLV}HV ........................................................................................................ Total dos passivos não circulantes ............................................................ Total dos passivos ....................................................................................... Patrimônio líquido Capital social .................................................................................................. Reserva legal.................................................................................................. Prejuízo acumulado ........................................................................................ Total do patrimônio líquido ......................................................................... Total dos passivos e do patrimônio líquido...............................................

31/12/17 3.948 959 4.907 10.451 10.451 15.358 603.877 252 (153.033) 451.096 466.454

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O PERĂ?ODO DE 1Âş DE SETEMBRO DE 2017 A 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL $ /RFDOL]D &DU 5HQWDO 6\VWHPV 6 $ Âł&DU 5HQWDO 6\VWHPV´ RX Âł&RPSDQKLD´ FRP VHGH QD $YHQLGD %HUQDUGR GH 9DVFRQFHORV Qž HP %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD EUDVLOHLUD GH FDSLWDO IHFKDGR $ &RPSDQKLD p VXEVLGLiULD LQWHJUDO GD /RFDOL]D )OHHW 6 $ Âł/RFDOL]D Fleetâ€?), tendo como objeto social principalmente o aluguel de carros e gestĂŁo de frotas. Em 5 de GH]HPEUR GH D /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ Âł/RFDOL]D´ H D /RFDOL]D )OHHW FHOHEUDUDP FRP 7KH +HUW] &RUSRUDWLRQ Âł+HUW] &RUS ´ H DOJXPDV GH VXDV VXEVLGLiULDV XP &RQWUDWR GH &RPSUD H 9HQGD SHOR TXDO D /RFDOL]D )OHHW DSyV D DSURYDomR GR &RQVHOKR $GPLQLVWUDWLYR GH 'HIHVD (FRQ{PLFD Âł&$'(´ DVVXPLULD DV RSHUDo}HV EUDVLOHLUDV GD +HUW] &RUS SRU PHLR GD FRPSUD GH GDV TXRWDV GD /RFDOL]D &DU 5HQWDO 6\VWHPV 6 $ Âł&DU 5HQWDO 6\VWHPV´ H D /RFDOL]D FRPSUDULD R restante das quotas. Em 31 de agosto de 2017 ocorreu a conclusĂŁo (“closingâ€?) da aquisição de 100% das quotas da Car Rental Systems. O preço de aquisição preliminar para 100% da participação societĂĄria na Car Rental Systems foi de R$360.063. Deste valor, foram pagas uma parcela Ă vista no valor de R$320.063 e uma parcela depositada a favor da conta de garantia para ajustes QR YDORU GH 5 &RQIRUPH FOiXVXODV FRQWUDWXDLV D /RFDOL]D )OHHW WHYH GLDV D SDUWLU GD GDWD GD DTXLVLomR SDUD DSXUDU R EDODQoR SDWULPRQLDO GH IHFKDPHQWR GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO GHPRQVWUDQGR H[SUHVVDPHQWH R FiOFXOR ÂżQDO GR SUHoR GH FRPSUD (P GH QRYHPEUR GH DV SDUWHV FRQFRUGDUDP FRP R YDORU ÂżQDO GH 5 H D +HUW] &RUS UHSDVVRX SDUD D /RFDOL]D )OHHW HP GH IHYHUHLUR GH D GLIHUHQoD GH 5 GR YDORU pago inicialmente. A aquisição da Car Rental Systems foi contabilizada pelo valor justo dos ativos DGTXLULGRV H GRV SDVVLYRV DVVXPLGRV SHOD /RFDOL]D )OHHW QD GDWD GH DTXLVLomR VHQGR R H[FHVVR

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA PARA O PERĂ?ODO DE 1Âş DE SETEMBRO DE 2017 A 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$) 2017 94.239 (84.022)

Receitas lĂ­quidas Custos Lucro bruto

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$) ATIVOS Ativos circulantes &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D ........................................................................ Contas a receber ............................................................................................ Outros ativos circulantes ................................................................................ Carros em desativação para renovação da frota ........................................... Total dos ativos circulantes ........................................................................ Ativos nĂŁo circulantes 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R DepĂłsitos judiciais ....................................................................................... Imposto de renda e contribuição social diferidos ........................................ Total do realizĂĄvel a longo prazo .................................................................... Imobilizado ..................................................................................................... Total dos ativos nĂŁo circulantes ................................................................. Total dos ativos ............................................................................................

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO PARA O PERĂ?ODO DE 1Âş DE SETEMBRO DE 2017 A 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$)

VREUH D FRQWUDSUHVWDomR SDJD UHJLVWUDGR FRPR iJLR (P UHXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD /RFDOL]D UHDOL]DGD HP GH VHWHPEUR GH IRL GHOLEHUDGD L D PXGDQoD GR WLSR VRFLHWiULR GD &DU Rental Systems, de sociedade por cotas de responsabilidade limitada para sociedade anĂ´nima de FDSLWDO IHFKDGR FRP D DOWHUDomR GD VHGH VRFLDO SDUD %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV LL D WUDQVIHUrQFLD GD LQWHJUDOLGDGH GD SDUWLFLSDomR GD /RFDOL]D D VDEHU GH TXRWD QD &DU 5HQWDO 6\VWHPV SDUD D /RFDOL]D )OHHW WRUQDQGR D &DU 5HQWDO 6\VWHPV VXEVLGLiULD LQWHJUDO GD /RFDOL]D )OHHW LLL DOWHUDomR GD GHQRPLQDomR VRFLDO GH &DU 5HQWDO 6\VWHPV GR %UDVLO /RFDomR GH 9HtFXORV /WGD SDUD /RFDOL]D Car Rental Systems S.A.; e (iv) o aumento de R$100.000 no capital social da Car Rental Systems. 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD VmR HODERUDGDV H DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP DV Normas Internacionais de RelatĂłrio Financeiro (International Financial Reporting Standards (“IFRSâ€?)), emitidas pelo International Accounting Standards Board (“IASBâ€?), e com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Essas, por sua vez, abrangem as prĂĄticas contĂĄbeis incluĂ­das na legislação VRFLHWiULD EUDVLOHLUD H RV SURQXQFLDPHQWRV DV RULHQWDo}HV H DV LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV Âł&3&´ H HYLGHQFLDP WRGDV DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VRPHQWH HODV DV TXDLV HVWmR FRQVLVWHQWHV FRP DV XWLOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QD VXD JHVWmR $SHVDU GH QmR SRVVXLU Do}HV QHJRFLDGDV QR PHUFDGR D &RPSDQKLD DGRWD DV LQVWUXo}HV H[SHGLGDV SHOD &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV Âł&90´ QR SUHSDUR GH VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV XPD YH] TXH p VXEVLGLiULD LQWHJUDO GH &RPSDQKLD DEHUWD $V GHPRQVWUDo}HV DSUHVHQWDGDV LQFOXHP DSHQDV R SHUtRGR VRE JHVWmR GRV $GPLQLVWUDGRUHV GR *UXSR /RFDOL]D GH ž GH VHWHPEUR GH D GH GH]HPEUR GH

10.217

5HFHLWDV 'HVSHVDV RSHUDFLRQDLV Com vendas ................................................................................................. Gerais, administrativas e outras ...................................................................

(4.181) (2.408) (6.589) 3.628

5HVXOWDGR DQWHV GDV UHFHLWDV H GHVSHVDV Ă€QDQFHLUDV.............................. 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV ..................................................................................... 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ................................................................................... Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social .....................

2.256 (3.723) (1.467) 2.161

2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais: Lucro líquido do período ............................................................................... $MXVWHV SDUD FRQFLOLDU R UHVXOWDGR DR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 'HSUHFLDo}HV H DPRUWL]Do}HV ..................................................................... 9DORU UHVLGXDO GRV FDUURV EDL[DGRV.............................................................. Imposto de renda e contribuição social diferidos ........................................ Provisão para contingências ....................................................................... Outros .......................................................................................................... $XPHQWR 5HGXomR GRV DWLYRV Contas a receber ......................................................................................... Depósitos judiciais ....................................................................................... Impostos a recuperar................................................................................... Outros ativos ............................................................................................... $XPHQWR 5HGXomR GRV SDVVLYRV )RUQHFHGRUHV H[FHWR PRQWDGRUDV ............................................................ 2EULJDo}HV VRFLDLV H WUDEDOKLVWDV ............................................................... Outros passivos ...........................................................................................

5.034 4.662 64.287 (2.873) 2.550 (91) 15.689 (953) (54) 6.798

Imposto de renda e contribuição social diferido .............................................

2.873

Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ...........................................................................

5.034

/XFUR OtTXLGR DWULEXtYHO DR DFLRQLVWD ............................................................... /XFUR OtTXLGR SRU DomR HP 5 ......................................................................

5.034 0,01

Caixa gerado pelas atividades operacionais ...............................................

79.559

Observação: Demonstração do Resultado do período de 1º de setembro de 2017 a 31 de GH]HPEUR GH DSyV D DTXLVLomR GD /RFDOL]D &DU 5HQWDO 6\VWHPV 6 $ SHOD /RFDOL]D Fleet S.A..

Fluxo de caixa das atividades de investimento: $TXLVLo}HV GH DWLYRV LQWDQJtYHLV .................................................................. Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades de investimento .............................

(460) (460)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA O PERĂ?ODO DE 1Âş DE SETEMBRO DE 2017 A 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$)

)OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÀQDQFLDPHQWR Aumento de capital ..................................................................................... &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÀQDQFLDPHQWR ...........................

100.000 100.000

Fluxo de caixa lĂ­quido gerado no perĂ­odo ...................................................

179.099

Saldo do caixa e equivalentes de caixa: No inĂ­cio do perĂ­odo ................................................................................... 1R ÂżQDO GR SHUtRGR ..................................................................................... Aumento no caixa e equivalentes de caixa ................................................

22.375 201.474 179.099

Reservas de lucros Capital social Saldos em 31 de agosto de 2017 ......... 503.877

Reserva legal

Lucros / (PrejuĂ­zos) Total acumulados (157.815) 346.062

Aumento de capital .................................. 100.000 /XFUR OtTXLGR GR SHUtRGR .......................... 'HVWLQDomR GR OXFUR GR SHUtRGR Reserva legal........................................

252

Saldos em 31 de dezembro de 2017 .... 603.877

252

- 100.000 5.034 5.034 -

(252)

(153.033) 451.096

(6.235) (6.735) (2.520)

DIRETORIA EugĂŞnio Pacelli Mattar – Presidente Roberto AntĂ´nio Mendes – Diretor de Finanças EugĂŞnia Maria Rafael de Oliveira – Diretora Executiva JoĂŁo Alberto Mazoni Andrade – Diretor Executivo Mauro Antonio de Figueiredo – Contador - CRC/MG 54.967/O

RENTAL BRASIL ADMINISTRAĂ‡ĂƒO E PARTICIPAĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ/MF 16.840.861/0001-18 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO 6HQKRUHV $FLRQLVWDV &XPSULQGR DV GLVSRVLo}HV HVWDWXWiULDV H OHJDLV WHPRV D VDWLVIDomR GH VXEPHWHU j YRVVD DSUHFLDomR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 5HQWDO %UDVLO $GPLQLVWUDomR H 3DUWLFLSDomR 6 $ UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH $SURYHLWDPRV SDUD UHDÂżUPDU TXH HVWD 'LUHWRULD SHUPDQHFH j GLVSRVLomR GRV 6HQKRUHV $FLRQLVWDV SDUD TXDOTXHU LQIRUPDomR TXH VH Âż]HU QHFHVViULD SDUD D SHUIHLWD LQWHUSUHWDomR H FRPSUHHQVmR GDV GHPRQVWUDo}HV DTXL DSUHVHQWDGDV A DIRETORIA

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$) ATIVOS

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$, exceto o lucro lĂ­quido por ação) Receitas lĂ­quidas ........................................................................ Custos ........................................................................................ Lucro bruto ............................................................................... 5HFHLWDV 'HVSHVDV RSHUDFLRQDLV Com vendas ........................................................................... Gerais, administrativas e outras .............................................

31/12/17

31/12/16

40.016 6.240 5.456 1.855 53.567

31.812 7.824 387 40.023

16.703 692 17.395 395.977

7.386 7.386 305.895

Total dos ativos nĂŁo circulantes .............................................

413.372

313.281

Total dos ativos ........................................................................

466.939

353.304

Passivos circulantes Fornecedores ............................................................................. (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV .................................................. Imposto de renda e contribuição social a pagar ......................... Dividendos a pagar à controladora............................................. Outros passivos circulantes........................................................ Total dos passivos circulantes ............................................... Passivos não circulantes (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV .................................................. Imposto de renda e contribuição social diferidos ....................... Total dos passivos não circulantes ........................................ Total dos passivos ................................................................... Patrimônio líquido Capital social .............................................................................. Reservas de lucros ..................................................................... Prejuízos acumulados ................................................................ Total do patrimônio líquido ..................................................... Total dos passivos e do patrimônio líquido...........................

31/12/17

31/12/16

5.482 354 922 2.145 348 9.251

7.610 477 524 8.611

196.720 3.790 200.510 209.761

194.586 194.586 203.197

250.000 7.178 257.178 466.939

150.000 283 (176) 150.107 353.304

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$)

Saldos em 31 de dezembro de 2015 ........................................................................................................... Dividendos propostos e pagos com utilização do saldo de reserva de lucros a realizar (R$0,11 por ação) .. 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR ...................................................................................................................................... Saldos em 31 de dezembro de 2016 ........................................................................................................... Aumento de capital ......................................................................................................................................... /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR............................................................................................................................... 'HVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR Reserva legal ............................................................................................................................................. Dividendos propostos (R$0,14 por ação)................................................................................................... Reserva de lucros a realizar ...................................................................................................................... 5HVHUYD GH H[SDQVmR ................................................................................................................................ Saldos em 31 de dezembro de 2017 ...........................................................................................................

Reservas de lucros Reserva de Lucros lucros a (PrejuĂ­zos) realizar acumulados 1.649 (1.649) (176) (176) 9.216

Capital Reserva Reserva social legal estatutĂĄria 150.000 283 150.000 283 100.000 250.000

461 744

4.957 4.957

1.477 1.477

(461) (2.145) (1.477) (4.957) -

Total 151.932 (1.649) (176) 150.107 100.000 9.216 (2.145) 257.178

2016

2017 -

(119) (605) (724) 17.711

-

1.388 (5.170) (3.782) 13.929

-

Lucro lĂ­quido (PrejuĂ­zo) do exercĂ­cio .....................................

(922) (3.791) (4.713) 9.216

(176) (176) (176)

/XFUR OtTXLGR DWULEXtYHO DR DFLRQLVWD ........................................... /XFUR OtTXLGR SRU DomR HP 5 ..................................................

9.216 0,61

-

PASSIVOS E PATRIMÔNIO L�QUIDO

Ativos circulantes &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D .................................................... Contas a receber ........................................................................ Tributos a recuperar ................................................................... Outros ativos circulantes ............................................................ Total dos ativos circulantes .................................................... Ativos nĂŁo circulantes 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R Instrumentos derivativos - swap .............................................. Outros ativos nĂŁo circulantes .................................................. Total do realizĂĄvel a longo prazo ................................................ Imobilizado .................................................................................

2017 19.031 (596) 18.435

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$)

5HVXOWDGR DQWHV GDV UHFHLWDV H GHVSHVDV Ă€QDQFHLUDV.......... 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV ................................................................ 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV .............................................................. Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social . ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO Corrente................................................................................... Diferido ....................................................................................

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais – R$, exceto se indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL $ 5HQWDO %UDVLO $GPLQLVWUDomR H 3DUWLFLSDomR 6 $ Âł5HQWDO %UDVLO´ RX Âł&RPSDQKLD´ p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRP VHGH HP %HOR +RUL]RQWH Âą 0LQDV *HUDLV FRQVWLWXtGD HP $ &RPSDQKLD p VXEVLGLiULD LQWHJUDO GD /RFDOL]D 5HQW D &DU 6 $ Âł/RFDOL]D´ H WHP SRU REMHWR VRFLDO SULQFLSDOPHQWH D FRPSUD YHQGD H DOXJXHO GH LPyYHLV SDUD D /RFDOL]D H VXDV VXEVLGLiULDV H VHUYLoR de estacionamento de veĂ­culos. A Rental Brasil foi responsĂĄvel pela construção da nova sede da /RFDOL]D LQLFLDQGR VXDV RSHUDo}HV FRP D LPRELOL]DomR GHÂżQLWLYD GR SUpGLR DGPLQLVWUDWLYR D SDUWLU GH ž GH MXOKR GH $ SDUWLU GHVVD GDWD D /RFDOL]D H D /RFDOL]D )OHHW 6 $ Âł/RFDOL]D )OHHW´ ÂżUPDUDP FRPSURPLVVR GH DOXJXHO GR LPyYHO GD QRYD VHGH FRP D &RPSDQKLD QR PRQWDQWH PHQVDO GH 5 HP XP SUD]R GH DQRV 2 UHVXOWDGR DSUHVHQWDGR QR H[HUFtFLR GH UHIHUH VH D HIHLWRV WHPSRUDLV do imposto de renda e contribuição social. 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD VmR HODERUDGDV H DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP DV Normas Internacionais de RelatĂłrio Financeiro (International Financial Reporting Standards (“IFRSâ€?)), emitidas pelo International Accounting Standards Board (“IASBâ€?), e com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Essas, por sua vez, abrangem as prĂĄticas contĂĄbeis incluĂ­das na legislação VRFLHWiULD EUDVLOHLUD H RV SURQXQFLDPHQWRV DV RULHQWDo}HV H DV LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV Âł&3&´ H HYLGHQFLDP WRGDV DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VRPHQWH HODV DV TXDLV HVWmR FRQVLVWHQWHV FRP DV XWLOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR QD VXD JHVWmR $SHVDU GH QmR SRVVXLU Do}HV QHJRFLDGDV QR PHUFDGR D &RPSDQKLD DGRWD DV LQVWUXo}HV H[SHGLGDV SHOD &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV Âł&90´ QR SUHSDUR GH VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV XPD YH] TXH p VXEVLGLiULD LQWHJUDO GH &RPSDQKLD DEHUWD

Fluxo de caixa das atividades operacionais: Lucro líquido (Prejuízo) do exercício ....................................... $MXVWHV SDUD FRQFLOLDU R UHVXOWDGR DR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 'HSUHFLDo}HV H DPRUWL]Do}HV ................................................... Imposto de renda e contribuição social diferidos ...................... $XPHQWR 5HGXomR GRV DWLYRV Contas a receber ....................................................................... Impostos a recuperar ............................................................... Despesas antecipadas .................................................................. Outros ativos..................................................................................

2016

9.216

(176)

707 3.791

-

(6.240) 1.496 (437) (852)

(4.349) 10

$XPHQWR 5HGXomR GRV SDVVLYRV Fornecedores ............................................................................ Imposto de renda e contribuição social ..................................... -XURV VREUH HPSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV H swap.................... Outros passivos......................................................................... Caixa gerado pelas atividades operacionais ...........................

(2.128) 922 11.374 (176) 17.673

2.537 176 2.621 69 888

Imposto de renda e contribuição social pagos .......................... -XURV GH HPSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV H swap pagos ..............

(18.680)

(819) (24.746)

Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades operacionais...............

(1.007)

(24.677)

(90.789) (90.789)

(1.649) (95.256) (96.905)

100.000 100.000

-

Fluxo de caixa das atividades de investimento: Dividendos................................................................................ $TXLVLo}HV GH RXWURV LPRELOL]DGRV ........................................... Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades de investimento ......... )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH Ă€QDQFLDPHQWR Aumento de capital................................................................... &DL[D OtTXLGR JHUDGR QDV DWLYLGDGHV GH Ă€QDQFLDPHQWR .......... Fluxo de caixa lĂ­quido gerado (aplicado) no exercĂ­cio ........... Saldo do caixa e equivalentes de caixa: 1R LQtFLR GR H[HUFtFLR ............................................................... 1R ÂżQDO GR H[HUFtFLR ................................................................. Aumento (Redução) no caixa e equivalentes de caixa ..........

8.204 (121.582) 31.812 153.394 40.016 31.812 8.204 (121.582)

DIRETORIA EugĂŞnio Pacelli Mattar – Presidente Roberto AntĂ´nio Mendes – Diretor de Finanças 0DXUtFLR )HUQDQGHV 7HL[HLUD Âą Diretor Executivo Mauro Antonio de Figueiredo – Contador - CRC/MG 54.967/O


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

22


23

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

EXPANSÃO

Anchieta Garden vai ampliar ocupação Só no primeiro semestre deste ano, serão inauguradas cinco lojas; até o final do ano, outras 25 DIVULGAÇÃO

THAÍNE BELISSA

Localizado no bairro Anchieta, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, o Anchieta Garden Shopping espera, em 2018, um crescimento de 30% no fluxo de clientes e de até 40% no faturamento dos lojistas, na comparação com 2017. O otimismo é fruto de uma expansão do centro comercial, que ampliará em 30% sua ocupação em um período de 12 meses. Só no primeiro semestre deste ano, serão inauguradas cinco lojas e a expectativa do superintendente do mall, Vicente Bellusci, é abrir outras 25 ainda este ano, levando o shopping à ocupação de 95%. Bellusci explica que a ampliação de lojas faz parte de uma estratégia de reforço comercial adotada pelo shopping desde 2016. “O shopping passou por um período difícil com obras embargadas, mas a partir de 2016 o cenário mudou. Tivemos um movimento de inaugurações de grandes lojas e a operação,

que era vista como galeria, foi ganhando status de shopping. Em 2017, também tivemos ótimos resultados com crescimento de 40% no fluxo de pessoas em relação a 2016”, comemora. No segundo semestre de 2017, o Anchieta Garden Shopping ganhou sete operações entre lojas de semijoias, artigos domésticos, calçados, serviços e alimentação. Este ano, outras cinco operações já estão com as negociações fechadas para inauguração até junho. Considerando as 12 operações desde meados de 2017 até junho deste ano, o incremento de ocupação do shopping chega a 30%. Ao todo, o shopping investiu R$ 15 milhões em estrutura para receber essas novas operações. O superintendente explica que a escolha das novas operações é feita com base em pesquisas do perfil da região. Um mapeamento feito pelo shopping do bairro Anchieta e da região no entorno apontou que a população tem poten-

cial de gasto de R$ 3 milhões em alimentação saudável. Só a população que está a 10 minutos do shopping tem disponibilidade de gasto de mais R$ 2 milhões em alimentação fora do lar. “A renda média familiar dos moradores do Anchieta é de R$ 20 mil, então temos um bairro adensado e com bom poder aquisitivo”, diz. Com base nesse estudo de público, o Anchieta Garden Shopping elegeu suas novas operações, que já estão sendo inauguradas ao longo do primeiro semestre deste ano. Elas são o restaurante Coco Bambu, Subway, Leitura, D+ Casa & Presentes e Saúde Brasil - operação de certificação digital e seguros diversos. O superintendente acredita que as cinco operações devem trazer um incremento de 30% no fluxo de pessoas no shopping e de 40% no faturamento. “Essas novas operações trazem mais que produtos e serviços de qualidade, mas também experiência. É o

O Anchieta Garden Shopping espera, em 2018, um crescimento de 30% no fluxo de clientes

caso da Leitura, que tem uma abordagem de cultura, e do restaurante Coco Bambu, que tem um estilo gourmet e é diferenciado”, diz. Bellusci lembra a tendência dos microcentros e afirma que seu objetivo é tornar o Anchieta Garden Shopping um polo

comercial para a região. Além das cinco operações que serão inauguradas ao longo do primeiro semestre deste ano, o shopping deve receber outras 25 até o fim de 2018, atingindo a ocupação de 95%. “As pessoas querem ficar cada vez mais próximas

onde moram, sem ter que se deslocar muito para buscar entretenimento e pontos de venda. Este ano vamos investir em estratégias de marketing e em promoções para atrair as famílias e estabelecer uma relação sólida com a região”, completa.

FINANÇAS

Fintechs aproveitam benefícios do ‘open banking’ no Brasil São Paulo - Uma norma deve modificar a forma como instituições financeiras oferecem serviços bancários para os usuários. Conhecido como open banking (abertura bancária, em tradução literal), a modalidade permitirá que os bancos compartilhem suas tecnologias e informações de clientes com terceiros. Com isso, novos serviços poderão ser ofertados, garantindo maior integração, acessibilidade, além de uma maior democratização e poder de escolha de serviços pelos consumidores. Essa norma ganhou maior visibilidade após entrar em vigor na Europa no início deste ano. Conhecida como PSD2 (sigla para diretiva revisada sobre os serviços de pagamento, em tradução livre), a diretriz obriga as instituições financeiras da União Europeia a abrirem suas tecnologias de interface de programação (conhecida no jargão técnico como APIs) para que outras empresas possam ter acesso e assim criem novas soluções em cima dessas. É nesse contexto que startups e fintechs (empresas com foco em tecnologia financeira) podem

desempenhar papel decisivo. No Brasil ainda não há uma diretriz que obriga as instituições financeiras a compartilhar informações e dados de seus clientes para terceiros a partir das APIs. Mas iniciativas começam a surgir a partir do modelo europeu. Bancos e fintechs começam a criar soluções inovadoras com base no open banking. “Esse ano veremos novos aplicativos sendo criados em cima desses sistemas, além de serviços como o pagamento em sites e lojas diretamente com a sua conta corrente sem utilizar cartões”, afirma Ricardo Taveira, sócio-fundador da Quanto, fintech especializada em soluções com foco em open banking. “A ideia do open banking é simples: permitir que o usuário escolha o método de acesso à suas contas da mesma maneira como é possível escolher o programa que acessa a caixa de entrada do seu e-mail”, explica. A Quanto tem sido pioneira na criação de soluções com foco em open banking no País. Em parceria com instituições financeiras, a fintech já colocou em prática

algumas iniciativas. Uma delas foi firmada com o Banco Rendimento, que permite que pequenas e médias empresas criem digitalmente uma conta corrente para Pessoa Jurídica. A parceria da Quanto com o Banco Rendimento integra todos os sistemas do Banco com a Quanto, fazendo com que o usuário final tenha a experiência de utilizar um internet banking especializado para o segmento PME. Outra fintech que observa com olhos atentos o sistema open banking é a Hash lab. Especializada em implementação de Provedores de Serviços de Pagamento (PSP, na sigla em inglês) para outras empresas, com a iniciativa, a startup conseguirá oferecer serviços bancários mais integrados. “Especificamente em pagamentos, faz muito sentido uma integração entre soluções de provedores de pagamentos com a parte bancária a partir do sistema open banking”, afirma o sócio-fundador da Hash lab, Thiago Arnese. “Assim uma empresa pode se beneficiar e entregar uma solução completa do seu negócio, sendo ele o próprio ‘banco’

de seus clientes ou da rede de estabelecimentos que utiliza a solução”, complementa. Exemplo prático disso, diz Arnese, seriam bancarização da população, soluções de bancos focadas em nichos específicos e integração com outros produtos, como microcrédito, pagamentos, venda de ingressos e etc. Conta Azul - Em parceria com o Banco do Brasil, a Conta Azul, especializada em gestão empresarial para micro e pequenas empresas (MPEs), já colocou em prática, em meados do ano passado, uma iniciativa de open banking. Uma integração permite que os clientes MPEs integrem informações bancárias com a plataforma. A integração de sistemas, via APIs, permite que empresas e desenvolvedores conectem os seus sistemas aos do banco, compartilhando dados e realizando transações de forma automatizada. De acordo com a instituição, os clientes MPEs terão uma integração

de informações mais rápida e completa, com maior detalhamento no descritivo das transações. De acordo com Taveira, da Quanto, a iniciativa do open banking é um primeiro passo para fomentar o avanço da inovação em setores tradicionalmente burocráticos. “Esse ano veremos uma safra de soluções inovadoras de ‘regtech’ - empresas que visam facilitar esses processos, incorporando biometria, criptografia avançada e até mesmo redes sociais para reduzir prazos e facilitar a contratação de novos produtos e serviços”, afirma. Para Arnese, da Hash lab, o open banking será benéfico também para outros segmentos da economia e não apenas para os usuários dos bancos. “Cada vez mais as empresas que estão inseridas em algum nicho, como venda direta, franquia, sistema de salões de beleza, distribuidores e atacados estão trazendo serviços financeiros para a rede de clientes”, afirma. “Nesse

contexto, o open banking é um enorme viabilizador de novos negócios e criação de uma nova linha de receita que não era possível antes”, exemplifica Diferentemente da Europa, no Brasil ainda não há uma norma com diretrizes para implementação clara do open banking. Porém, o Banco Central acompanha de perto essas tendências. “O papel de instituições como o Banco Central é primordial e inclusive há interesse de incentivar conceitos como open banking”, diz Arnese, da Hash lab. “As discussões já públicas sobre questões como a proibição de pagamento parcelado sem juros e até mesmo [a criptomoeda] Bitcoin estão colocando os nossos reguladores no palco da discussão das fintechs, e esse ano veremos o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários virarem protagonistas de algumas destas revoluções do setor”, complementa Taveira, da Quanto.

www.facebook.com/DiariodoComercio

www.twitter.com/diario_comercio

gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

Telefone: (31) 3469-2025

2V UHVXOWDGRV GD VXD HPSUHVD QR MRUQDO TXH PDLV HQWHQGH GR DVVXQWR /XJDU FHUWR SDUD SXEOLFDomR GH EDODQoR p R 'LiULR GR &RPpUFLR

WƵďůŝƋƵĞ ƐĞƵ ďĂůĂŶĕŽ ĂŶƵĂů ŶŽ ũŽƌŶĂů ƋƵĞ ƚĞŵ ϴϱ ĂŶŽƐ ĚĞ ŚŝƐƚſƌŝĂ Ğ Ă ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ ĚĞ ƋƵĞŵ Ġ ƌĞĨĞƌġŶĐŝĂ Ğŵ ĞĐŽŶŽŵŝĂ Ğ ŶĞŐſĐŝŽƐ Ğŵ DŝŶĂƐ 'ĞƌĂŝƐ͘

;ϯϭͿ ϯϰϲϵͲϮϬϬϬ ͮ ĐŽŵĞƌĐŝĂůΛĚŝĂƌŝŽĚŽĐŽŵĞƌĐŝŽ͘ĐŽŵ͘ďƌ

0LQDV p R QRVVR QHJyFLR


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

24

NEGÓCIOS TECNOLOGIA

INOVAÇÃO

Sankhya faturou R$ 130 mi em 2017 Meta pra 2018 é alcançar receita de R$ 170 milhões e ampliar unidades de negócios DA REDAÇÃO

A mineira Sankhya vem se consolidando entre as maiores empresas nacionais de soluções integradas de gestão corporativa (ERP) do Brasil. Prova disso é o crescimento contínuo que ela conquista ano após ano, que gira em torno de 30%. Em 2017, a empresa registrou R$ 130 milhões de faturamento, com um crescimento de 51% em vendas, sendo 70% das vendas representadas por novas contas. Para este ano, a previsão é faturar R$ 170 milhões. A estratégia para atingir esse número terá como foco principal a expansão das atuais 23 Unidades de Negócio espalhadas pelo País, iniciativa que envolve um investimento de R$ 4 milhões. “No final de fevereiro, somamos quatro Unidades em funcionamento, afirma Felipe Calixto, presidente da Sankhya, adiantando os locais das inaugurações: “Belém (PA), ABC paulista, e as capitais, São Paulo, e Rio de Janeiro (RJ)”. Os planos de expansão incluem também o mercado internacional. “Muitos dos nossos clientes possuem operações no exterior e isso motivou nossos planos de expandir nossa atuação para fora do País”. A empresa estuda abrir novas unidades

até 2020 em países da América Latina, como, México, Argentina, Colômbia e Chile. “São locais que apresentam um grande número de empresas com o perfil que nos interessa, e que necessitam aprimorar sua gestão”. Neste ano, a Sankhya também investirá alto para aperfeiçoar suas tecnologias. A assistente virtual BIA (acrônimo para Business Intelligence Analyst) ganhará mais recursos em breve. “Fomos pioneiros ao lançar a primeira assistente virtual do mercado de ERP que utiliza uma tecnologia altamente inovadora de Inteligência Artificial (IA), para auxiliar os gestores a antecipar o futuro e otimizar os processos de negócio”. Também serão lançados novos aplicativos com a proposta de facilitar ainda mais o dia a dia dos gestores. Para Calixto, que aposta em um primeiro semestre mais aquecido, devido aos eventos que acontecerão nos últimos seis meses de 2018, como a Copa do Mundo e as eleições, o setor de indústria deve ter uma representatividade maior este ano. “Em 2017, as vendas para Indústria representaram 26,19% do total, um número expressivo. Já Serviços totalizaram 39,29%, e Atacado/Distribuidor, 26,52%. Para este ano,

LEO_CROSARA/DIVULGAÇÃO

DA REDAÇÃO

Entre as estratégias da empresa está a internacionalização até 2020, disse Calixto

esperamos que as vendas no segmento representem 30%” do total”, diz ele, completando que a meta geral é fechar contrato com mais de 1.200 médias e grandes empresas ainda este ano. Ele acrescenta os diferen-

ciais da Sankhya. “Nossos serviços e soluções preparam os clientes para o futuro, transformando dados operacionais em informações gerenciais para uma tomada de decisão mais segura e precisa. Auxiliamos as em-

presas a aplicarem os conceitos da administração de forma progressiva e única, para atingirem a plenitude da gestão, o que impacta diretamente nos resultados do negócio, tornando-os mais produtivos e competitivos”.

VINHOS

Vendas no mercado interno sobem 5,67% São Paulo - O setor vitivinícola, que representa a cadeia de bebidas provenientes da uva, encerrou 2017 com aumento de 5,67% nas vendas do mercado interno, a 363.184.941 litros de vinhos, espumantes, sucos e outros derivados. Segundo levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), o mercado começou a reagir no terceiro trimestre e se fortaleceu nos três últimos meses do ano. “O início do ano foi bem difícil, pois vínhamos de uma quebra de safra recorde (ocorrida em 2016), que aumentou os custos de produção, diminuiu a oferta de produtos, junto com uma crise econômica e política que deixou o mercado bastante retraído. Essa conjuntura começou a se dissipar apenas a partir do terceiro trimestre”, observou o presidente do instituto, Oscar Ló.

“A partir daí, os espumantes e os sucos, produtos em que temos maior competitividade, já estavam com vendas melhores que em 2016, mas foram nos últimos três meses do ano que recuperamos os resultados de fato”, complementou o dirigente. Na categoria de vinhos tranquilos, as vendas ficaram positivas em 2,19%, com 189,3 milhões de litros comercializados. Os vinhos espumantes ampliaram o volume em 3,22%, com 17,4 milhões de litros e os sucos de uva 100% prontos para consumo foram os itens que mostraram melhor desempenho, com expansão de praticamente 16% ante o ano anterior, a 109 milhões de litros. Somando a comercialização de produtos brasileiros com os volumes de importação, o mercado de vinhos cresceu 13%. No ano passado, ingressaram no

Mineiros apresentam projetos na Febrace

ALISSON J. SILVA

No ano passado, ingressaram no País cerca de 125,8 milhões de litros de vinhos e espumantes

País aproximadamente 125,8 milhões de litros de vinhos e espumantes, representando alta de 36,6% ante 2016. O suco de uva, por sua vez, recuou 18,7%, com o ingresso de 226,5 mil litros.

Para 2018, a perspectiva é de ampliação dos resultados positivos iniciados no último trimestre de 2017 devido à normalização dos estoques e aos produtos elaborados a partir da safra 2018, con-

siderada de excelência em qualidade. Entretanto, para ampliar a competitividade mercadológica, o setor trabalha pela retirada do vinho do regime de Substituição Tributária (ST). (AE)

Minas Gerais está representada na 16ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). Entre os 27 projetos de alunos de escolas mineiras selecionados, 12 são de estudantes de escolas da rede estadual de ensino. A feira acontece até quinta-feira (15/3), na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), na capital paulista. Nela, serão apresentados 346 projetos feitos por estudantes dos ensinos fundamental, médio e técnico de escolas públicas e particulares do Brasil. Os finalistas foram selecionados entre mais de 2.250 projetos. Miriam Assumpção Chaves, aluna da Escola Estadual Fernando Otavio, em Pará de Minas, vai apresentar o projeto “Espuma de Poliuretano a partir da casca da mandioca: o uso da lei de Lavoisier para explicar a transformação de resíduo em novos materiais”. O projeto foi criado em parceria com um professor e um graduando da Universidade Federal de Viçosa. “Participar dessa feira é algo incrível. Eu sempre quis ser cientista e sempre participei de feiras de ciências menores. Vou apresentar um projeto meu que foi feito com a ajuda do pessoal da UFV”, conta a aluna do 2º ano do ensino médio. Outro estudante da rede estadual selecionado para a Febrace é Vítor de Souza Andrade. Ele é aluno do 2º ano do ensino médio da Escola Estadual Maria do Carmo Lima Pinto, em Alagoa. Ele criou uma “Chocadeira autossustentável”. “A ideia surgiu porque os animais que eu mais gosto são as aves. Sempre gostei de fazer chocadeira elétrica, mas, como consumia muita energia, minha mãe não gostava. Então pensei em desenvolver um método que não precisasse de eletricidade e consegui. Usei esterco como uma solução ao meu favor. Foi uma alternativa que encontrei e que tem dado certo. Estou pesquisando há quatro anos” revela Andrade. Na Febrace, os autores dos melhores trabalhos ganharão troféus, medalhas, bolsas e estágios, em um total aproximado de 300 prêmios. Como nas edições anteriores, também concorrerão a uma das nove vagas para representar o Brasil na Feira Internacional de Ciências e Engenharia da Intel (Intel ISEF), que será realizada em maio, em Pittsburgh, Pennsylvania, nos EUA.

IDEIAS

O novo compliance YEDA COURI*

Pouca gente no ambiente corporativo tem se dado conta de que estamos vivendo um período de profundas transformações. Não se trata apenas de modelos de negócio. Mais que isso, estamos assistindo também mudanças profundas no modelo de comportamento a ser adotado dentro do ambiente de trabalho, e as áreas de compliance têm sido as responsáveis por estimular e garantir que este movimento ocorra sem traumas dentro das empresas. Não tem sido uma tarefa fácil. Para dar conta dela, é preciso lembrar que a abrangência da área de compliance vem crescendo muito dentro das corporações. Há cerca de 10 anos, talvez menos, essa era a área responsável por garantir a correção dos números: contas transparentes, concorrências justas, impostos

pagos em dia. Até ali, a conformidade era jurídica e legal. Mas os tempos mudam e, neste movimento, a área de compliance dentro das empresas é responsável também pela correção de atitudes. Não se trata mais apenas de dizer o que pode e o que não pode ser feito em relação à contabilidade da empresa, mas também o que pode e o que não pode ser feito em relação ao comportamento de seus colaboradores, principalmente dentro do ambiente de trabalho. Aqui, além do básico, dos números, tratamos de temas como respeito à diversidade, respeito à liberdade religiosa, fim do assédio moral e sexual e outros temas que garantam a construção de um ambiente de trabalho diverso e livre de preconceitos. O discurso é muito bonito, mas esbarra em obstáculos culturais

bastante fortes, principalmente quando se trata de equipes formadas por profissionais com muitos anos de experiência. Quanto mais experiente o profissional, mais arraigadas ele tem determinadas

ção, um processo de aculturamento que faça com que a equipe, principalmente os mais resistentes, entendam que os tempos mudaram. Dá trabalho e leva tempo, mas o resultado é um ambiente corporativo mais leve e respeitoso. E para os que “A área de compliance defendem os resultados acima de tudo, estes ambientes se traduzem em equidentro das empresas pes mais produtivas e empresas mais é responsável também rentáveis, inclusive pela percepção de que estas empresas se preocupam pela correção com o tema. de atitudes” Para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada em 2010 pela International questões e comportamentos que, cada vez Finance Corporation, detectou que, já mais, vão se tornando inaceitáveis nos naquela época, 55% dos investidores ambientes de trabalho. É neste ponto que se dispunham a pagar 10% a mais por o trabalho da área de compliance ganha ações de empresas com alto nível de um forte caráter educacional: antes das governança, que são aquelas com alto punições, é preciso de que haja orienta- nível de transparência. 38% destes

investidores se dispunham a pagar 20% a mais. Parece discurso, não é? Mas basta comparar a valorização do índice Ibovespa com o IGC-NM, índice que reúne empresas que possuem alto nível de governança. Entre 2006 e 2017, o crescimento anual médio do Ibovespa foi de 3,5%. No mesmo período, o IGC-NM cresceu 7,1%, resultando em uma rentabilidade acumulada de 120,1% entre dezembro de 2006 e maio de 2017, contra 47,75% do Ibovespa no mesmo período. É uma das raras situações em que números e a preocupação com as pessoas andam juntos, mostrando que vale a pena o esforço. *Head de compliance da T-Systems Brasil


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

25

NEGÓCIOS PÁSCOA

Mineiros estão otimistas com a data Empresas tradicionais, mais conservadoras, preveem 10% de alta, mas há quem acredite em avanço de 30% DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

Ao passo que a economia brasileira se recupera lentamente, produtores e comerciantes de chocolate e produtos para a Páscoa aguardam ansiosamente pela data. A expectativa não é por um boom de vendas, mas a tendência é de que o “coelhinho” tenha um pouco mais de trabalho do que teve em 2017. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab) revelam que no ano passado a produção de chocolate para a Páscoa teve um volume 38% menor que em 2016. Ao todo, foram produzidas, em 2017, 9 mil toneladas de chocolate e 36 milhões de ovos. A queda na produção nas duas últimas Páscoas (últimos três anos) já acumula 50%. Apesar disso, a Abicab está otimista. Para a Páscoa de 2018, as principais indústrias de chocolate do País lançarão, juntas, 120 itens, mesmo número que em 2017. Até o momento, a Páscoa já gerou 23 mil vagas de trabalho temporário nas indústrias brasileiras. O número representa uma queda de 5,9% em relação a 2017. Tradição - Produtores tradicionais como a Lalka Bombons, sediada no bairro Floresta (região Leste) desde 1925, trabalham com um aumento de produção de 10%. De acordo com o proprietário da Lalka, Roberto Grochawski, a principal estratégia é se va-

Para a Páscoa de 2018, as principais indústrias de chocolate do País lançarão, juntas, 120 itens

ler da capacidade produtiva da empresa e experiência da equipe. Para garantir a presença dos clientes o jeito foi segurar os custos e não repassar o aumento dos preços dos insumos. “Sempre acredito em algum aumento de vendas. Se alcançarmos a marca de 10% será excelente. Trabalhamos com essa margem para não sermos pegos desprevenidos. Vamos ajustando a produção de acordo com a demanda. Temos a capacidade de produzir bem em cima da hora, inclusive atendendo pedidos específicos”, explica Grochawski. A empresa oferece ovos que

Crise deve derrubar tíquete médio no País Empresas e produtores especializados em chocolate esperam ansiosamente pela Páscoa. Mesmo que a crise faça com que o tíquete médio caia e os tamanhos dos ovos fiquem menores, quem vende barras, fitas, embalagens e outros insumos se mantém esperançoso. De acordo com a diretora de marketing da rede de supermercado e atacado Decisão Atacarejo, Valéria Bax, a expectativa para esta Páscoa é de aumento na venda de insumos para a fabricação de ovos de Páscoa artesanais e na de ovos industrializados pequenos e médios, entre 150 gramas e 300 gramas. O volume de vendas de insumos - especialmente as barras acima de um quilo -, em 2017 ultrapassou em 50% o volume de 2016, enquanto os bombons e tabletes cresceram 20%. Para 2018, a rede espera aumento de 30% nos produtos de Páscoa, na comparação com o ano passado. As aulas de culinária são outro forte da Decisão. Os cursos mais curtos - com quatro horas, em média -, são os mais procurados e abriram praticamente o dobro de vagas em relação ao ano passado. “A venda de industrializados acontece mais próximo da data. A tendência é de que seja mais lenta que o ano passado. As próprias indústrias estão apostando menos que ano passado. Em compensação, está crescendo a venda de barras para os fabricantes de artesanais. Como trabalhamos com o público transformador,

percebemos que este já é um caminho que vinha acontecendo e se acentuou este ano pela crise e o desemprego”, analisa Valéria Bax. Na gerência de quatro lojas da Rei do Chocolate, na região Centro-Sul, Fernando Luiz ainda não viu o movimento esperado para a véspera da Páscoa acontecer e o quadro de funcionários das lojas permanece inalterado. Apesar disso, a expectativa é de que as vendas ultrapassem os resultados do ano passado. “Os preços são, praticamente, os mesmos do ano passado, mas, mesmo assim, as vendas ainda não aumentaram. Ainda esperamos que sejam maiores que em 2017. Por enquanto vendemos mais barras de chocolate e formas do que produtos industrializados. Essa é a nossa principal data junto com o Carnaval”, afirma Luiz. Na Minas Chocolate - tradicional ponto de venda de produtos típicos para a época de Páscoa, instalada no Mercado Central - o cenário é pouco animador. Segundo a subgerente, Cristina Rodrigues, o próprio perfil de negócios da empresa está mudando. “Cada ano que passa fica mais difícil, com a concorrência dos atacadistas cada vez mais forte. Há 10 anos, só de uma determinada marca comprávamos mil caixas de chocolate. Este ano, não passaremos de cinco. Hoje, o chocolate é só um produto para atrair clientes para outras compras”, lamenta Cristina Rodrigues. (DM)

vão de 5 gramas a 30 quilos. Os maiores, claro, são feitos apenas sob encomenda e exigem um esforço de produção especial. Os mais vendidos, porém, devem pesar entre 150 gramas e 300 gramas, diferentemente dos últimos anos em que os preferidos foram os menores. As inovações também costumam ser bem recebidas pelo público. Este ano, a novidade é o ovo com três tipos de crocantes (flocos de arroz, amendoim e castanha) e o ovo bala de maçã, que ainda não chegou às lojas. Já há algum tempo nas prateleiras, mas que vem com a procura em alta, são os ovos com alto teor de cacau.

“Estamos sempre buscando o equilíbrio para atender os consumidores entre o que eles desejam e o que podem pagar. Por isso é tão importante estar à frente do negócio e ouvir o que os clientes dizem. Hoje, os chocolates mais fortes estão crescendo na preferência do consumidor que busca por saudabilidade - através de produtos com menos açúcar e gorduras - e também para os que fazem dietas restritivas que não podem com lactose, por exemplo -, e os veganos, que são um público crescente”, afirma o proprietário da Lalka. Roteiro doce - O eterno

charme de Ouro Preto, na região Central do Estado, faz com que a cidade fique lotada durante o feriado da Semana Santa. Isso garante a Chocolates Ouro Preto, marca produzida no município e distribuída em pousadas e supermercados da região, além das duas lojas próprias, uma oportunidade ímpar de vendas e, principalmente, ser conhecida por turistas do mundo todo. De acordo com a proprietária da Chocolates Ouro Preto, Luciana Rocha, as vendas neste ano devem empatar com as do ano passado. “Estamos fazendo praticamente a mesma quantidade de ovos. O principal lançamento será um ovo trufado com leite ninho. Acreditamos na vontade das pessoas de presentearem e que vão comprar na última hora e, principalmente nos turistas. Sabemos que as pousadas e hotéis já estão com boas reservas, o crescimento do turismo interno no Brasil foi muito bom para nós”, avalia Luciana Rocha. O sonho de ter uma unidade própria na Capital ainda não se concretizou, mas já está confirmada a presença em uma cafeteria parceira na região Centro-Sul de Belo Horizonte. A empresária reforçou o quadro de funcionários tanto na fábrica como nas lojas para o período. Os chocolates amargos também têm subido na preferência dos consumidores. “Tem acontecido com o chocolate como com o vinho

e o café. As pessoas começam pelos mais docinhos e vão refinando o paladar com o tempo. Tem também a questão da saúde. Os chocolates ao leite estão ficando mais para as crianças”, analisa a proprietária da Chocolates Ouro Preto. Os fabricantes de chocolate artesanal também têm esperança em uma Páscoa mais doce no aspecto financeiro. No comando da Dani Formigueiro, a chef Danielle Neves projeta um crescimento nas vendas de 30%. Para atender a turma da “última hora”, ela deixa a produção antecipada e mira nos tamanhos médios, em torno dos 350 gramas. Oportunidade - Ela ainda divide os conhecimentos que tem em chocolateria com quem quer entrar no segmento e ministra cursos e workshops. Apesar da proximidade da data, a procura pelos cursos continua intensa. “Apesar do aumento no preço da matéria-prima - que chegou até a 15% -, a margem para trabalhar com chocolate não é tão ruim. Este ano devo trabalhar cerca de 500 quilos e não vou fazer mais por falta de capacidade de produção. Ao longo do ano, trabalho sozinha e agora contratei dois ajudantes. A novidade de 2018 são os ovos de corte, para comer como um bolo. Também não consigo atender toda a demanda por cursos. Quem participou em janeiro já está trabalhando e ganhando dinheiro”, comemora Danielle Neves.

Doceria espera aumento de 30% nas vendas DA REDAÇÃO

DIVULGÇÃO

cionários temporários.

O crescimento de 1% do Gelato - Outra empresa da Produto Interno Bruto (PIB) capital mineira que aposta em 2017, após dois anos conno período em que o chosecutivos de retração, deve colate se torna ainda mais interferir positivamente na queridinho é a Fiorella GePáscoa deste ano e retomar lato, localizada no coração um antigo e gostoso hábito da Savassi. Sabendo que o dos brasileiros: a tradição de doce é paixão nacional, a dar ovos de presente ou até gelateria resolveu lançar, mesmo uma lembrancinha no último dia 10, um ovo para aqueles que não querem de chocolate com recheio deixar a data passar em brande gelato. Segundo a sócia co. Segundo a Associação Ananda Domingos, a ideia Brasileira da Indústria de é diferente e promete atrair Chocolates, Cacau, Amennão só a atenção de quem doim, Balas e Derivados não resiste a esse “delicioso (Abicab), a projeção para o pecado da gastronomia” crescimento na produção e como também daqueles que nas vendas ficará, em 2018, são apaixonados pelo sabor entre 5% e 20%. Em 2017, a refrescante dos gelatos. produção de chocolate para O ovo de chocolate é coneste período teve um volume vencional, com 150 gramas, 38% menor que 2016. e o cliente pode escolher até Otimistas com esse cenádois sabores como forma de rio, donos de docerias e lojas recheio entre os 24 dispoespecializadas na produção níveis no cardápio. Além de chocolates já trabalham disso, será possível escolher a todo vapor para atender dois tipos de toppings, como a crescente demanda desta castanhas e confeitos, e tamépoca. É o caso da Espetabém acrescentar cobertura cular Doceria, localizada no Lançamos um cardápio especial, disse Elisa Dayrell de chocolate, que pode ser bairro Funcionários, região ao leite, branco ou meio Centro-Sul de Belo Horizon- ‘Provence’, preparado com o recheio. Este é feito nas op- amargo. te, que também é especiali- limão siciliano com praliné ções ‘Paris’ e ‘Toulouse’, por O ovo de chocolate com zada em doces franceses. De de amêndoas; o ‘Toulouse’, R$ 89 e com 500 gramas. Há gelato será comercializado acordo com a proprietária que tem como recheio wa- também o ovo recheado, de entre R$ 15 e R$ 17 e o ideal, Elisa Dayrell, a expectativa ffer, ganache e caramelo; o 300 gramas, que possui sua conforme aponta Ananda é de que o período que anDomingos, é que o consutecede a Páscoa contribua ‘Bordeaux’, com creme de casca decorada, no formato mo seja feito no próprio para um aumento de 30% pistache, frutas vermelhas de rendas, e um recheio estabelecimento, por conta nas vendas, na comparação e crumble de avelã; e, por exclusivo de marhsmallow do armazenamento. Mas com os demais meses do ano. fim, o ‘Nice’, preparado com com nutella, denominado há também a possibilidade Para agradar o paladar dos brownie com chantininho e “Champagne” (R$ 73). de levar para a casa. Para Na categoria “lembraci- esta opção, a gelateria ofeaficcionados por chocolate, óreo. Os ovos de colher são a loja produziu um cardá- oferecidos em duas medidas: nha”, a doceria oferece três rece uma caixinha térmica pio especial para a Páscoa, o de 250 gramas custa R$ 59, opções: a caixa com quatro como forma de conservar o com nove sabores diferen- com três bombons, ou R$ 63, bombons (R$ 20) ou 12 (R$ gelato sem que ele derreta. tes. Todos com um toque com quatro macarons. Já o 48) e um cone com 12 mini A estimativa é que sejam requintado. “Na versão ovo de 500 gramas sai a R$ 79. ovos (R$ 15). “Esperamos vendidas 200 unidades deste A novidade fica por conta vender quase 2 mil produtos: ovo diferente e inusitado, de colher temos o ‘Lyon’, que é feito com crocante de do ovo de corte, que vem 1.200 lembrancinhas e 500 oito vezes mais que no ano avelã com caramelo; o ‘Paris’, acompanhado de uma faca ovos”, revela a empresária, passado, quando ele entrou feito com mil folhas com para que o cliente possa que em virtude da Páscoa no cardápio apenas na véscrocante de creme brûlée; o cortá-lo e depois aproveitar teve que contratar três fun- pera da Páscoa.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

26

AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br DIVULGAÇÃO

DEFESA SANITÁRIA

PARCERIA

Criação de fundo privado avança em Minas Gerais

FJP e Seapa assinam Acordo de Cooperação Técnica DA REDAÇÃO

Arrecadação deve começar em abril MICHELLE VALVERDE

A criação do Fundo de Defesa Sanitária (Fundesa) privado de Minas Gerais está avançando. Considerada uma importante ferramenta para garantir a sanidade dos rebanhos e a capacidade de controlar possíveis epidemias, o fundo indenizatório será formado com a cobrança de taxas dos produtores e das indústrias. A arrecadação começará em abril, e os produtores poderão optar entre pagar o fundo estadual, que já é cobrado, ou o privado. As expectativas em relação ao Fundesa são positivas. Além da oferta de recursos em tempo hábil em casos de epidemias, a criação do fundo privado assegura a sanidade estadual, o que também é reconhecido no mercado internacional. De acordo com o superintendente técnico da Federação da Agricultura e

Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Altino Rodrigues, o desenvolvimento do fundo é uma demanda antiga do setor e foi trabalhado ao longo de vários anos, envolvendo produtores e indústria. “O Fundesa garantirá a sanidade animal no Estado. Além da garantia em si, o fundo privado gera maior segurança perante os olhos do mercado interno e externo. Os compradores externos não acreditam que somente o governo é capaz de resolver problemas com rapidez, em caso de episódios sanitários. É preciso o fundo privado para ajudar os órgãos do País, sejam eles federal ou estadual, a tomar decisões rápidas. Assim como no Brasil, em outras partes do mundo os órgãos públicos têm limitações”, explicou.

Recursos do fundo serão destinados, entre outros, ao controle de doenças bovinas em Minas

da taxa, que irá compor a reserva financeira do Fundesa, comece em abril. O boleto para o pagamento será emitido no momento da emissão da Guia de Transporte Animal (GTA), e o produtor poderá optar entre o pagamento para o fundo estadual ou o Fundesa. Os valores são os mesmos cobrados pelo fundo estadual. No caso dos bovinos, os pecuaristas e a indústria pagarão cerca de R$ 0,50 por animal enviado ao abate. Já no leite, a taxa por parte será R$ 0,25 a cada mil litros saídos das fazendas e entregues às indústrias. Em suínos e aves, a taxa será de R$ 10,58 por carga. Programação - A expec- Se a produção for integrada, tativa é de que a cobrança cabe à indústria o paga-

mento. Se a produção for independente, o valor será cobrado do produtor e da indústria. “São valores pequenos, que não pesam para os produtores, mas o somatório gera o fundo que cobrirá os gastos em casos de emergências sanitárias. O governo do Estado foi um parceiro para a criação do fundo privado, liberando da contribuição do fundo público quem contribuir para o Fundesa”, disse Rodrigues. Metas - O Fundesa tem como principais objetivos agir na área de suínos, bovinos e aves. Também será usado em capacitações de pessoal. No caso dos suínos, um dos maiores riscos é a peste suína clássica. Já para as aves, a principal ameaça é a influenza aviária. Caso ocorra algum caso no Estado, os recursos do Fundesa serão suficientes para campanhas e possíveis bloqueios para conter as doenças. Os recursos do fundo privado também serão

aplicados no controle de doenças bovinas, como brucelose e tuberculose. O objetivo é trabalhar para a erradicação das duas doenças, que levam risco à saúde humana. Além disso, o fundo será uma garantia para colocar em prática a retirada da vacina contra a febra aftosa, projeto programado para ocorrer em 2021. “Para sermos reconhecidos como área livre de aftosa sem vacinação, nós precisamos ter o fundo para agir em qualquer emergência sanitária e indenizar os pecuaristas”, destacou. A reserva financeira será gerenciada pela Faemg. Os recursos poderão ser aplicados conforme demanda e parecer do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão que é responsável pela defesa sanitária estadual. Toda situação que exigir a aplicação de recursos será avaliada e votada por um conselho, formado por representantes dos setores envolvidos.

CANA-DE-AÇÚCAR

Moagem no Centro-Sul deve ser a menor em cinco anos na nova safra Ribeirão Preto - O Centro-Sul do Brasil, maior região produtora de açúcar do mundo, deve ter a menor moagem de cana em cinco anos na nova safra que começa em abril, conforme plantações mais velhas levam a um menor rendimento, avaliou a consultoria Datagro ontem. O presidente da Datagro, Plínio Nastari, disse em apresentação durante um seminário em Ribeirão Preto (SP) que as usinas do Centro-Sul devem moer apenas 577 milhões de toneladas de cana no ciclo 2018/19, ante estimativa revisada de 597 milhões de toneladas para a temporada anterior. Se confirmado, esse seria o menor nível de moagem para a região, desde a safra 2014/15, quando foram processadas 573 milhões de toneladas. “A renovação de plantações de cana tem estado longe do ideal. Os canaviais estão velhos, têm, em média, mais do que 3,7 anos”, disse Nastari, acrescentando que a safra sofreu com uma seca no fim do ano passado. Chuvas recentes não foram suficientes para compensar o potencial de pro-

dução perdido, ele observou. Açúcar e etanol - A Datagro projeta que o Centro-Sul produzirá 31,6 milhões de toneladas de açúcar em 2018/19, bem abaixo da produção de cerca de 36 milhões de toneladas na temporada anterior. Nastari espera que a produção de etanol suba para 26,7 bilhões de litros em 2018/19, comparado com 26,15 bilhões previstos para a safra anterior, com as usinas destinando mais cana para a produção do biocombustível por preços melhores e forte demanda local. “Há uma clara vantagem na destinação pelas usinas de mais cana para a produção de etanol”, disse Nastari, que estima que os valores atuais do biocombustível sejam equivalentes a um preço virtual para o açúcar bruto em Nova York, em torno de US$ 0,17 por libra/peso. Nastari disse que as usinas brasileiras estão se ajustando para alcançar uma maior flexibilidade de produção, aumentando ou reduzindo o mix de cana para a produção de açúcar ou etanol, de acordo com os níveis dos preços e a demanda do mercado. (Reuters)

Estudos, pesquisas, intercâmbio de informações, construção de metodologias, aprimoramento técnico de profissionais e realização de eventos voltados para o agronegócio em Minas Gerais. Essas são as principais atividades propostas em um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) assinado ontem pelo presidente da Fundação João Pinheiro (FJP), Roberto Nascimento, e pelo secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG), Pedro Leitão. O acordo permitirá que a Fundação João Pinheiro disponibilize indicadores relevantes e mais tempestivos sobre o agronegócio, os quais irão ampliar o conhecimento da produção econômica local e apoiar a elaboração de políticas públicas. “Tenho certeza de que estamos dando um passo muito importante para o Estado. Eu vejo um resultado já acontecendo e tenho muito orgulho de estarmos conseguindo consolidar essa parceria para fortalecer essa visão estratégica da agricultura, de a gente começar a pensar mais e agregar valor ao setor”, afirmou o secretário Pedro Leitão. Leite - O primeiro projeto desta parceria já está em andamento na Diretoria de Estatística e Informações da FJP e trata de estudos para a proposição metodológica e cálculo das projeções mensais dos preços de referência do leite em Minas Gerais. Esse indicador dará suporte ao planejamento da produção e à comercialização do produto no Estado. “É uma satisfação colocar toda a expertise da Fundação João Pinheiro a serviço do Estado de Minas Gerais. Essa interlocução é importante por possibilitar atender às demandas da secretaria, fazendo isso de forma mais participativa entre as instituições”, observou Roberto Nascimento. VP - Também já foram estabelecidos entendimentos para que os pesquisadores da FJP passem a desenvolver uma metodologia para o cálculo do Valor de Produção (VP) do Agronegócio de Minas Gerais. O indicador deverá abranger a evolução dos complexos produtivos da agropecuária e as atividades industriais e de serviços correlatas, permitindo o acompanhamento conjuntural do setor, que tem importância destacada em Minas Gerais. Com periodicidade trimestral, as estimativas do VP do Agronegócio de MG serão disponibilizadas em versão preliminar com defasagem de cinco meses em relação ao trimestre de referência. Os resultados serão revistos a cada nova divulgação dos dados definitivos das Contas Regionais do Brasil pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Com informações da Seapa-MG)


27

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

BANCOS

Lucro do BNDES tem queda de 3,2% em 2017 Resultado da instituição de fomento atingiu R$ 6,18 bilhões contra os R$ 6,39 bilhões no ano anterior Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou em 2017 lucro líquido de R$ 6,18 bilhões, queda de 3,2% em relação ao lucro registrado no ano anterior, de R$ 6,39 bilhões. Segundo o BNDES, o resultado foi fortemente influenciado pela valorização das participações societárias, uma alta de 249,5% no ano passado, equivalente a R$ 8,56 bilhões. “A melhora foi proporcionada, principalmente, pelo crescimento de R$ 2,78 bilhões (210,15%) do resultado com alienações, e pela queda de R$ 4,69 bilhões (88,2%) da despesa com perdas em investimentos”, explicou o banco em nota. O BNDES informou que no ano passado a despesa com provisão de risco de crédito caiu 26,8%, ou menos R$ 2,45 bilhões. “Em 2016, visando à cobertura de riscos adicionais com incertezas do cenário econômico, foi necessária a constituição de provisão complementar no valor de R$ 1,396 bilhão, situação que não se repetiu em 2017”, informou o BNDES. O produto da intermediação financeira, por outro lado, alcançou R$ 14,97 bilhões em 2017, sendo a queda de 42,1% em relação a 2016 decorrente da redução da rentabilidade média da carteira de títulos e valores mobiliários e da redução do resultado com operações de crédito e repasses, em virtude da manutenção do cenário de retração da demanda por crédito para investimentos na economia. O ativo do Sistema BNDES totalizou R$ 867,52 bilhões em 31 de dezembro, uma queda de R$ 8,620 bilhões (1,0%) em relação a 2016. Também a carteira de crédito do banco e repasses registrou queda em relação a 2016, de 10,3%. “A boa qualidade da carteira foi mantida, concentrando 95,8% das operações entre os níveis AA e C, considerados de baixo risco. O percentual é superior à média do Sistema Financeiro Nacional (SFN), de 89,8% em 30 de setembro de 2017 (última data disponível)”, ressaltou o banco. A inadimplência, por sua

vez, recuou. Em dezembro de 2017, a inadimplência superior a 30 dias foi de 2,12%, frente a 2,81% em dezembro de 2016. No caso da inadimplência superior a 90 dias, o BNDES saiu de 2,43% em dezembro de 2016 para 2,08% em dezembro de 2017, mantendo-se abaixo da média dos bancos que compõem o SFN (3,25% em dezembro de 2017). O índice de renegociação, que compreende as operações de crédito renegociadas nos últimos 12 meses, também caiu: de 6,34% para 3,62%. A carteira de participações societárias atingiu R$ 81,672 bilhões em dezembro de 2017, crescimento de R$ 3,425 bilhões (4,4%) no ano, decorrente principalmente da valorização de R$ 9,118 bilhões da carteira de participações em sociedades não coligadas, especialmente dos investimentos na Vale e Petrobras. No último dia de 2017, o Tesouro Nacional e o FAT/ PIS-Pasep representavam 48% e 32%, respectivamente, das fontes de recursos do BNDES. A dívida com o Tesouro foi reduzida 5,4% (R$ 23,78 bilhões), em função do pagamento antecipado de R$ 50 bilhões. Também em 2017 foram liquidados antecipadamente R$ 9,29 bilhões de recursos do Fundo PIS/PASEP, em cumprimento à Medida Provisória nº 797/17. Por outro lado, foram captados R$ 16,33 bilhões junto ao FAT em 2017, 4,8% mais que em 2016. O total dos recursos captados é de fonte constitucional. No mercado externo, foram captados R$ 3,18 bilhões (US$ 1 bilhão) com a emissão de green bonds - a primeira emissão de um banco nesse mercado - e R$ 2,03 bilhões junto a instituições multilaterais. Patrimônio - O Patrimônio Líquido do BNDES totalizou R$ 62,84 bilhões ao final do exercício de 2017. O crescimento de R$ 7,66 bilhões, ou 13,9%, em relação a 2016 reflete os efeitos da valorização da carteira de ações, que alcançou R$ 5,07 bilhões

DIVULGAÇÃO

líquida de tributos, e o lucro líquido (de R$ 6,18 bilhões). “Esses efeitos foram parcialmente atenuados pelo pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio complementares, relativos ao lucro líquido de 2016 (R$ 2,12 bilhões) e pelo provisionamento dos dividendos mínimos obrigatórios relativos ao lucro líquido de 2017 (R$ 1,47 bilhão)”, explicou o banco. O índice de Basileia passou de 21,7% em 2016 para 27,5% em 31 de dezembro de 2017, acima dos 10,5% exigidos pelo Banco Central, devido à redução dos ativos ponderados pelo risco e ao crescimento do patrimônio líquido. (AE) Participações societárias do BNDES somaram R$ 8,56 bilhões, aumento de 249,5% no período

Cade aprova compra da XP pelo Itaú Unibanco Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, com restrições, a compra da XP pelo banco Itaú Unibanco. O aval ao negócio foi dado após um acordo que proíbe o Itaú de interferir na gestão da XP e de direcionar clientes para a corretora. A XP também foi proibida de firmar contratos de exclusividade com fundos de investimentos e gestores. O processo foi aprovado por cinco votos a dois. O relator do processo, Paulo Burnier, votou pela aprovação do negócio condicionado aos termos que foram negociados com a superintendência geral do órgão. Burnier foi acompanhado por três conselheiros - Maurício Maia, Polyanna Vilanova e Paula Azevedo - e pelo presidente do órgão, Alexandre Barreto. Já os conselheiros Cristiane Alkmin e João Paulo Resende votaram pela reprovação do negócio por entenderem que existe um risco à concorrência e ao processo de desbancarização em curso no mercado de investimentos. Os dois conselheiros viram que a operação pode representar uma carta branca para que outros bancos comprem plataformas abertas de investimentos como a XP, que hoje ameaçam os modelos tradicionais dessas instituições. Cristiane chegou a dizer que a estratégia do Itaú no negócio é “comprar o concorrente chato”. “A reprovação da operação tem que ser feita nesse momento, não é esperar para ver. O custo social com o fim do processo de desbancarização será elevado

demais”, afirmou. A compra de 49,9% da corretora pelo banco foi anunciada em maio do ano passado por R$ 6,257 bilhões. Há a previsão de que o Itaú possa deter até 75% da XP nos próximos anos. O acordo negociado com o Cade determina que, caso o Itaú venha a adquirir o controle da XP, a nova operação deverá ser notificada ao órgão para que seja reavaliada. Restrições - A preocupação do Cade com a operação era que a fusão das duas empresas poderia prejudicar a concorrência no mercado de investimentos. Segundo o relator, o Itaú poderia direcionar clientes para o XP, ou a corretora discriminar fundos de investimentos de concorrentes do banco, por exemplo, que não teriam acesso à principal plataforma aberta de investimentos do mercado. Na opinião do relator - e da maioria do tribunal - o acordo firmado com as empresas acaba com esses riscos. O documento prevê, por exemplo, que a XP não poderá tratar de forma diferente fundos e gestores de investimentos concorrentes do Itaú, para não beneficiar o banco. “A plataforma da XP é um canal relevante, em especial para bancos menores”, afirmou Burnier. O documento também proíbe que a corretora exija exclusividade ou tempo mínimo de permanência para os fundos e que adote ações para facilitar a portabilidade dos investidores. Outro ponto foi o compromisso da corretora de manter

a política de taxa zero praticada para fundos de renda fixa, Tesouro Direto e custódia de ações em bolsa de valores. Burnier também incluiu no acordo a exigência de que o Itaú não direcione clientes para a plataforma da XP, obrigação não prevista nos termos negociados com a área técnica. O relator lembrou que o negócio firmado entre as empresas já prevê autonomia da XP e atuação limitada do Itaú, que, além de não deter o controle, terá o direito de indicar apenas três dos sete membros no conselho de administração da corretora. Concorrência - No início do julgamento, os advogados das duas instituições reforçaram que a XP continuará atuando de forma independente mesmo após a operação. “A XP continuará competindo nos próximos anos de maneira agressiva, o próprio mercado garante isso. Os poderes do Itaú são limitados, o banco acredita que a independência da XP é chave para esse sucesso”, afirmou a advogada do Itaú, Barbara Rosenberg. O advogado da XP, Márcio Soares, ressaltou o crescimento das plataformas abertas e os investimentos feitos por companhias e fundos de investimentos em outras plataformas abertas, como as de Easyinvest e Órama. “Esse mercado está em plena transformação É claro que a XP foi a primeira, mas isso de forma alguma permite que ela relaxe”, completou. (AE)

MERCADO

Cenário internacional incerto afeta câmbio e a bolsa São Paulo - As incertezas do cenário norte-americano mantiveram a cautela no mercado de câmbio ontem e o dólar teve mais um dia de movimento predominantemente “lateral”. Depois de ter registrado baixa pela manhã, a moeda americana assumiu leve viés de alta no período da tarde, conservado até o encerramento dos negócios. A decisão de política monetária do Federal Reserve, na semana que vem, segue como principal foco dos investidores, que também acompanham o noticiário acerca das medidas protecionistas de Donald Trump. Depois de ter caído até 0,45% pela manhã, o dólar à vista inverteu a tendência no início da tarde, subiu até

0,17% e acabou por fechar perto da estabilidade, aos R$ 3,2639 (+0,07%). O noticiário doméstico teve como principal destaque o primeiro dia do Fórum Econômico Mundial, realizado em São Paulo, que foi apenas monitorado. “O mercado de câmbio segue sem grande volatilidade, uma vez que as movimentações estão mais concentradas nos mercados de ações. Enquanto o dólar estiver oscilando no intervalo entre R$ 3,20 e R$ 3,30, não há motivo para grandes questionamentos”, disse Roberto Serra, sócio e gestor da Absolute Invest. Pela manhã, havia expectativa com pelo menos dois indicadores de atividade econômica dos Estados Unidos: as vendas no varejo e a

inflação no atacado, medida pelo Índice de Preços ao Produtor (PPI). O mercado mostrou certa frustração com os dados mistos revelados, mas prevaleceu a leitura de que o gradualismo deve ser mantido na condução da política monetária do Fed. As vendas no varejo dos EUA recuaram 0,1% em fevereiro frente a janeiro, ante previsão de alta de 0,3%. A frustração com a contração das vendas enfraqueceu o dólar ante moedas fortes. Por outro lado, o PPI subiu 0,2% na mesma comparação, pouco acima das estimativas, de alta de 0,1%. A maior movimentação do dia no exterior ocorreu com a notícia de que o governo dos Estados Unidos pretende reduzir em US$ 100 bilhões

o déficit comercial que tem com a China. A sinalização reforçou o temor de tomada de novas medidas protecionistas e acabou por fortalecer pontualmente o dólar ante moedas emergentes e exportadoras de commodities. Bovespa - A despeito do exterior, onde o mercado acionário voltou a registrar mais um dia de mau humor, o Ibovespa operou em leve queda e conseguiu se segurar nos 86 mil pontos. Por um lado, foi puxado para baixo mais uma vez pelo setor financeiro. E não recuou mais porque foi carregado pela melhora de ações ligadas ao setor de commodities, que espelharam a recuperação registrada no mercado internacional. O índice à vista

fechou em queda de 0,39%, aos 86.050,95 pontos. O volume financeiro foi de R$ 9,4 bilhões - abaixo de dois dígitos pelo 3º dia consecutivo. Rodrigo Martins, da AQ3 Asset Management, chama a atenção para o volume financeiro na sessão de negócios. Na sua avaliação, dado o cenário externo um pouco mais conturbado, que tem como pano de fundo uma eventual guerra comercial, há um sentimento de cautela e, nesse contexto, o investimento dos estrangeiros vem diminuindo. Foi o fluxo desse tipo de recurso responsável pelo impulso que o Ibovespa teve durante o mês de janeiro, apurando alta de mais de 10% no período. Segundo a B3, os investidores não residentes retira-

ram R$ 267,565 milhões no pregão da segunda-feira (12). Em março, os estrangeiros já retiraram R$ 2,716 bilhões da bolsa. Em 2018, porém, o saldo segue positivo em R$ 2,601 bilhões. O setor financeiro pesou novamente no desempenho do índice. As ações do Itaú Unibanco passaram o dia com perdas perto de 2%. Por outro lado, em reflexo da melhora da cotação das commodities no exterior, principalmente devido aos dados de produção industrial na China que vieram acima da expectativa, os papéis de Petrobras e Vale avançaram. Vale ON ganhou 1,12% e Petrobras PN 1,22%. Petrobras ON mudou o sinal nos últimos minutos da sessão para a queda de 0,25%. (AE)




BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

30

INDICADORES ECONÔMICOS Inflação

Dólar COMERCIAL

PTAX (BC)

TURISMO

PARALELO

14/03/2018

13/03/2018

12/03/2018

Índices

Março

COMPRA

R$ 3,2634

R$ 3,2610

R$ 3,2573

IGP-M (FGV)

0,01%

VENDA

R$ 3,2639

R$ 3,2615

R$ 3,2578

IPC-Fipe

0,14%

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,10%

0,02%

0,32%

0.29%

COMPRA

R$ 3,2578

R$ 3,2486

R$ 3,2600

IGP-DI (FGV)

-0,38%

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

0,24%

0,62%

0,10%

0,80%

VENDA

R$ 3,2584

R$ 3,2492

R$ 3,2606

INPC-IBGE

0,32%

0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

-0,02%

-0,02%

0,37%

0,18%

0,26%

0,23%

0,18%

0,41%

1,81%

COMPRA

R$ 3,2470

R$ 3,2700

R$ 3,2700

IPCA-IBGE

0,25%

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

0,19%

0,16%

0,42%

0,28%

0,44%

0,29%

0,32%

0,61%

2,84%

VENDA

R$ 3,4000

R$ 3,4030

R$ 3,3930

ICV-DIEESE

0,01%

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

-0,01%

0,20%

0,88%

0,15%

0,28%

0,95%

0,05%

1,01%

2,55%

COMPRA

R$ 3,3300

R$ 3,3300

R$ 3,3300

IPCA-IPEAD

0,09%

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

0,13%

0,27%

0,29%

0.13%

0,60%

1,70%

-0,44%

1,25%

3,43%

VENDA

R$ 3,4300

R$ 3,4300

R$ 3,4300

Jan. 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

Fev. 954,00 0,14 23,54 3,2514 6,75

Fonte: AE

14/03 CDB Pré 30 dias

6,49% - a.a.

Capital de Giro

9,56% - a.a.

Hot Money

1,11% - a.m.

CDI

6,64% - a.a.

Over

6,65% - a.a.

Fonte: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

14/03/2018

13/03/2018

12/03/2018

US$ 1.325,60

US$ 1.327,10

US$ 1.320,80

R$ 140,00

R$ 140,00

R$ 139,52

BM&F-SP (g) Fonte: AE

Taxas Selic Tributos Federais (%) 0,93 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64 0,57 0,54 0,58 0,47

Meta da Taxa a.a. (%) 10,25 9,25 9,25 8,25 7,25 7,00 7,00 7,00 6,75 -

Reservas Internacionais 13/03 .......................................................................... US$ 382.964 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Até 1.903,98

Isento

Isento

De 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

-1,10%

-0,93%

-0,67%

-0,72%

0,10%

0,47%

0,20%

0,52%

0,89%

0,76%

0,07%

Fev. No ano

0,55%

0,46%

-0,42%

0,04%

2,07%

0,74%

0,58%

0,15%

0,73%

0,19%

0,83%

12 meses -0,42%

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro

TR/Poupança

Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Março Salário 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 UPC (R$) 23,40 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG

Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00

Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

Agosto 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00

Set. 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

Out. 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

Nov. 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00

Dez. 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00

11/02 a 11/03 12/02 a 12/03 13/02 a 13/03 14/02 a 14/03 15/02 a 15/03 16/02 a 16/03 17/02 a 17/03 18/02 a 18/03 19/02 a 19/03 20/02 a 20/03 21/02 a 21/03 22/02 a 22/03 23/02 a 23/03 24/02 a 24/03 24/02 a 24/03 24/02 a 24/03 25/02 a 25/03 26/02 a 26/03

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855

MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

CÓDIGO 26 30 35 40 55 60 65 70 75 90 95 100 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 210 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 665 715 720 725 730 735 741 745 770 775 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978

Contribuição ao INSS COMPRA 0,0000889 0,4647 0,7366 0,005662 0,5405 0,03267 0,4209 0,3974 0,1582 0,06595 0,02852 10,8449 0,002747 4,5788 0,03401 0,8869 2,5658 3,2578 3,2578 2,5157 0,01563 3,9251 2,4888 0,4155 0,4749 3,2578 0,01293 3,443 0,0005898 0,03068 0,1843 4,5427 0,002157 0,006319 0,1115 0,8385 0,9987 0,0502 0,005415 0,001145 3,2578 0,06499 0,06268 0,175 0,115 0,4401 0,002428 0,5153 0,5165 0,8945 8,4618 0,01302 0,0000864 0,8686 0,8336 0,05689 0,05023 0,0002371 0,2087 0,9482 0,003056 0,9586 4,0266

VENDA 0,0000891 0,475 0,7384 0,005763 0,5407 0,03276 0,4211 0,3976 0,1583 0,06874 0,02867 10,8722 0,002752 4,6023 0,03402 0,8873 2,5666 3,2584 3,2584 2,5173 0,01582 3,9737 2,4898 0,4156 0,482 3,2584 0,01295 3,444 0,0005914 0,03069 0,1852 4,5445 0,002164 0,006327 0,1115 0,8398 0,9998 0,05028 0,005421 0,001146 3,2584 0,06546 0,06271 0,1751 0,1152 0,4403 0,002432 0,5161 0,5166 0,8952 8,4634 0,01304 0,0000864 0,8688 0,8346 0,05693 0,05025 0,0002372 0,2142 0,949 0,003062 0,9592 4,0284

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.693,72 8,00 De 1.693,73 a 2.822,90 9,00 De 2.822,91 até 5.645,80 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 954,00 (valor. Mínimo) 11 104,94 De 954,00 até 5.645,80 20 190,80 até 1.129,16

Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2018 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331. Darf Comum (2 vias)

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Até Acima de

Remuneração R$ 877,67 R$ 877,68 a R$ 1.319,18

Valor unitário da quota R$ 45,00 R$ 31,71

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2018

FGTS Índices de rendimento Competência Dezembro/2017 Janeiro/2018

Crédito Fevereiro/2018 Março

Seguros

3% 0,2466 0,2466

6% 0,4867 0,4867

TBF

25/02

0,01311780

2,92790999

26/02

0,01311780

2,92790999

27/02

0,01311780

2,92790999

28/02

0,01311780

2,92790999

01/03

0,01311780

2,92790999

02/03

0,01311780

2,92790999

03/03

0,01311780

2,92790999

04/03

0,01311780

2,92790999

05/03

0,01311780

2,92790999

06/03

0,01311780

2,92790999

07/03

0,01311780

2,92790999

08/03

0,01311780

2,92790999

09/03

0,01311780

2,92790999

10/03

0,01311780

2,92790999

11/03

0,01311780

2,92790999

12/03

0,01311780

2,92790999

13/03

0,01311781

2,92791132

14/03

0,01311781

2,92791132

15/03 0,01311781 Fonte: Fenaseg

2,92791132

27/02 a 27/03 28/02 a 28/03 01/03 a 01/04 02/03 a 02/04 03/03 a 03/04 04/03 a 04/04 05/03 a 05/04 06/03 a 06/04 07/03 a 07/04 08/03 a 08/04 09/03 a 09/04 10/03 a 10/04 11/03 a 11/04 12/03 a 12/04 13/03 a 13/04 Fonte: AE

0,4756 0,4845 0,4845 0,4864 0,4739 0,4968 0,5197 0,5166 0,5159 0,4915 0,4676 0,4657 0,4882 0,5107 0,4845

Aluguéis Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Fevereiro IGP-DI (FGV) Fevereiro IGP-M (FGV) Fevereiro

1,0284 0,9981 0,9958

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3855 0,3855 0,3994 0,3994 0,3994 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855

Agenda Federal Dia 15

Taxas de câmbio

27/02 a 27/03 28/02 a 28/03 29/02 a 28/03 30/02 a 28/03 31/02 a 28/03 01/03 a 01/04 02/03 a 02/04 03/03 a 03/04 04/03 a 04/04 05/03 a 05/04 06/03 a 06/04 07/03 a 07/04 08/03 a 08/04 09/03 a 09/04 10/03 a 10/04 11/03 a 11/04 12/03 a 12/04 13/03 a 13/04

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 28.02.2018. Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência fevereiro/2018 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)

ro/2018 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Entidades financeiras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2018 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência fevereiro/2018, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produção Rural - Recolhimento - Veja Lei nº 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que optaram pela contribuição previdenciária patronal básica sobre a receita bruta (Lei nº 12.546/2011, observadas as alterações posteriores) devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo. GPS (sistema eletrônico)

Dia 20 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de fevereiro/2018, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de fevereiro/2018 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de feverei-

EFD – DF/PE – Pernambuco: O arquivo digital da EFD deverá ser transmitido pelos contribuintes do IPI, exceto os inscritos no Simples Nacional, ao ambiente nacional do Sped, até o 20º dia do mês subsequente ao da apuração do imposto (Instrução Normativa RFB nº 1.371/2013, art. 12, caput). Distrito Federal:O arquivo digital da EFD deverá ser transmitido pelos contribuintes do IPI, exceto os inscritos no Simples Nacional, ao ambiente nacional do Sped, até o 20º dia do mês subsequente ao da apuração do imposto (Instrução Normativa RFB nº 1.685/2017, art. 12). Nota: A cláusula décima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 estabelece que o arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o 5o dia do mês subsequente ao encerramento do mês da apuração. No entanto, a administração tributária da respectiva Unidade da Federação poderá alterar esse prazo. Sendo assim, os contribuintes do ICMS/IPI dos demais Estados, deverá observar a legislação estadual sobre o assunto. Internet

EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: GILBERTO LUCIO MENDES JUNIOR, SOLTEIRO, TÉCNICO DE ENFERMAGEM, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Fluorina, 1241, Paraiso, 3BH, filho de Gilberto Lucio Mendes e Edite dos Anjos Mendes; e ISABELLE CRISTINA CARDOSO MOREIRA, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Rua Fluorina, 1241, Paraiso, 3BH, filha de Mancio Robson Moreira da Silva e Ana Alice Cardoso da Silva. (677286) THIAGO COSTA OLIVEIRA, SOLTEIRO, CONFERENTE DE CARGA E DESCARGA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Seresta, 26, Serra, 3BH, filho de Francisco Alexandre da Costa e Licacia da Costa Oliveira; e GABRIELA SILVA ALVES, solteira, Auxiliar de cozinha, maior, residente nesta Capital à Rua Cedro, 49/101, Serra, 3BH, filha de Cleber Alves Costa e Luciene Marcelina da Silva. (677287) LUCAS SOARES BARBOSA, SOLTEIRO, MOTOFRETISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Oriental, 1192, São Lucas, 3BH, filho de Rogerio Barbosa e Mirtes Soares Barbosa; e ANGÉLICA FERREI-

RA DA SILVA, solteira, Cabeleireira, maior, residente nesta Capital à Rua Oriental, 1192, São Lucas, 3BH, filha de Antonio Ferreira da Silva e Lúcia Maria de Jesus Gonçalves. (677288) RÔMULO DOMINGUES DA SILVA, SOLTEIRO, ELETRICISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Santa Rita, 4145, Fazendinha, 3BH, filho de Adeilson Pacifico da Silva e Marlene Domingues da Silva; e MARIA SILVANA DA SILVA FERREIRA, solteira, Auxiliar de limpeza, maior, residente nesta Capital à Rua Santa Rita, 4145, Fazendinha, 3BH, filha de Gerson Barreto Ferreira e Maria Madalena da Silva. (677289) IONI DE SOUZA NOVAES, SOLTEIRO, APOSENTADA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av Augusto de Lima, 1674/802, Barro Preto, 3BH, filho de Delfino Novaes e Adelina de Souza Novaes; e MÔNICA RIBEIRO MARTINS PEREIRA, solteira, Aposentada, maior, residente nesta Capital à Av Augusto de Lima, 1674/802, Barro Preto, 3BH, filha de Paulo Martins Pereira e Lêda Ribeiro Martins Pereira. (677290) MARCOS PAULO BORGES DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Paulo Piedade Campos, 597/203, Estoril, 3BH, filho de Dionisio Narciso de Oliveira Filho e Magda Aparecida de Oliveira; e POLLYANNA FERREIRA PONTES, solteira, Professora de educação física, maior, residente nesta Capital à Rua Paulo Piedade Campos, 457/102, Estoril, 3BH, filha de Reinaldo Barbosa Pontes e Patricia Regina Ferreira Silva. (677291)

YURI RIBEIRO DE CARVALHO, SOLTEIRO, MOTORISTA DE AUTOMÓVEIS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Capivari, 695/202, Serra, 3BH, filho de Jivago Ribeiro de Carvalho e Andréa Soraia Ribeiro de Carvalho; e SARAH STEPHANIE COÊLHO GALDINO, solteira, Recepcionista atendente, maior, residente nesta Capital à Rua Henrique Passini, 727/43, Serra, 3BH, filha de Dimas Galdino Filho e Rosângela Coêlho Galdino. (677292) FERNANDO BOUCINHAS, DIVORCIADO, MÉDICO PEDIATRA, maior, natural de Guajará-mirim, RO, residente nesta Capital à Rua Odilon Braga, 305/302, Anchieta, 3BH, filho de Manoel Boucinhas de Menezes e Maria Perez Boucinhas; e MARIA LUZIA RAMOS REIS, viúva, Consultora, maior, residente nesta Capital à Rua Odilon Braga, 305/302, Anchieta, 3BH, filha de Porfirio Pereira Ramos e Sebastiana Alves dos Santos. (677293) EVERARDO ALBERTO FONSECA DE OLIVEIRA, DIVORCIADO, PSICOTERAPEUTA, maior, natural de Sete Lagoas, MG, residente nesta Capital à Avenida Artur Bernardes, 60/1602, Vila Paris, 3BH, filho de Vicente Mendes de Oliveira e Emilia França Fonseca de Oliveira; e CLAUDIA MARIA MONTEIRO COSTA, solteira, Aposentada, maior, residente nesta Capital à Avenida Artur Bernardes, 60/1602, Vila Paris, 3BH, filha de Edson Costa e Wanda Monteiro Costa. (677294) DANIEL MENICUCCI TEIXEIRA, SOLTEIRO, PROGRAMADOR DE COMPUTADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Piauí, 883/1701, Funcionários, 3BH, filho de José Orlando Andrade Teixeira Ju-

nior e Claudia Menicucci Teixeira; e CAMILA RESENDE SILVA, solteira, Tecnóloga em design de moda, maior, residente à Rua Domingos Correa da Cunha, 119, São Geraldo, Sete Lagoas, MG, filha de Vander Gonçalves da Silva e Márcia de Abreu Resende Silva. (677295)

MATHEUS BAHIA BARROSO FRANCA, solteiro,

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

GOMES, solteira, funcionaria publica, nascida

Belo Horizonte, 14 de março de 2018 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

engenheiro, nascido em 16/12/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Silvio De Oliveira Martins, 231 601, Buritis, Belo Horizonte, filho de EDUARDO BARROSO FRANCA e LILIOSA ALVES BAHIA FRANCA Com LILIANA FERRAZ em 26/04/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Silvio De Oliveira Martins, 168 702, Buritis, Belo Horizonte, filha de EDMAR AUGUSTO GOMES e ELIANA FERRAZ SALES. FABIO LUIZ SCHREIBER, solteiro, engenheiro mecânico, nascido em 14/12/1978 em Indaial

10 editais.

SC, residente na Rua Engenheiro Alberto Pontes, 565/103, Belo Horizonte MG, filho de DIT-

QUARTO SUBDISTRITO

MAR SCHREIBER e VERA SCHREIBER Com KELLY PORTIOLI, solteira, professora, nascida em 03/05/1993 em Curitiba PR, residente na

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: RICARDO ALESSANDRO VELOSO, divorciado, eletromecânico, nascido em 15/03/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Adriana Norberto, 131, Cabana, Belo Horizonte, filho de CELIA DE JESUS VELOSO Com VANILSA MARIA NEVES, divorciada, agente de saúde, nascida em 01/07/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Adriana Norberto, 131, Cabana, Belo Horizonte, filha de JOSE EDUARDO NEVES e CREUZA MARIA NEVES.

Rua Alferes Poli, 464/2101, Curitiba PR, filha de MARCOS DE OLIVEIRA PORTIOLI e LILIANE SIONIDES REIS PORTIOLI. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 14/03/2018. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 3 editais.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 08/03/2018 01535 - Número TJMG: 002403006104-8 Numeração única: 0061048.46.2003.8.13.0024 Autor: Açocon Indústria & Comércio Ltda; Réu: Fabrimac Fabrica de Maquinas Ltda 1. Trata-se da Falência de FABRIMAC FÁBRICA DE MÁQUINAS LTDA.2. O processo está suspenso aguardando julgamento da ação distribuída sob o nº 0024.10.168.003-1 que tramita na 1ª Vara Cível desta Comarca.3. À f. 1234 o juízo da 33ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte solicitar reserva de crédito na quantia de até 240.858,07, para garantia de execução fiscal.4. Pois bem.5. Em consulta ao andamento processual da ação acima indicada # vide comprovante anexo -, verifica-se que o feito ainda não foi julgado.6. Intime-se o Síndico do ofício enviado pelo juízo da 33ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte de f. 1234, para as providências cabíveis.7. Não havendo requerimentos outros, aguarde-se o julgamento da ação nº 0024.10.168.003-1.8. Intimar. Cumprir.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 08/03/2018 01546 - Número TJMG: 002403164751-4 Numeração única: 1647514.66.2003.8.13.0024 Autor: Locar Transportes Técnicos e Guindastes Ltda; Réu: Progemon Ind e Com Ltda Autos vista SINDICO. Prazo de 0005 dia(s 01547 - Número TJMG: 002402859045-3 Numeração única: 8590453.65.2002.8.13.0024 Autor: Belgo Mineira Participação Ind e Com S/A; Réu: Hexagono Industrial Ltda Autos vista ADM.JUD. DR.ALMIR. Prazo de 0005 dia(s). Sobre a devolução da carta precatória da Comarca de Mariana/ MG, sem cumprimento. PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 09/03/2018 01398 - Número TJMG: 002403028185-1 Numeração única: 0281851.66.2003.8.13.0024 Autor: Secoenge Servicos de Engenharia Ltda; Réu: Secoenge Servicos de Engenharia Ltda 1. Diante da notícia do falecimento do Sr. Jésus Alves Martins (fl. 3100/3101), nomeio em sua substituição a Dra. Flávia Augusta Viana Lasmar, OAB/MG

23675, com endereço profissional na Av. Raja Gabaglia 2.680/605, Santa Lúcia, Belo Horizonte/ MG, telefone (31) 3297-0814 que, intimada, deverá prestar compromisso legal, no prazo de 24h, e assumir as funções previstas no art. 63 do Decreto-Lei 7.661/45.2. Intimar. 01399 - Número TJMG: 002499070579-0 Numeração única: 0705790.49.1999.8.13.0024 Autor: Pif Paf S/A Ind Com; Réu: Frigorifico Fenix Ltda Autos vista MINISTERIO PUBLICO. Prazo de 0005 dia(s). 01400 - Número TJMG: 002496075249-1 Numeração única: 0752491.73.1996.8.13.0024 Autor: Lauar e Rajao Com Ind e Representacoes Ltda; Réu: Lauar e Rajao Com Ind e Representacoes Ltda Isto posto, com fundamento no artigo 132 do Decreto-Lei nº 7.661/45, julgo ENCERRADA A FALÊNCIA de LAUAR E RAJÃO COMÉRCIO, INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES LTDA. remanescendo a responsabilidade dos falidos pelas obrigações não extintas, bem como pelos créditos e encargos não quitados; remanescendo ao Síndico poderes resideuais de administração, caso seja necessária a representação da Massa falida.Publique-se edital de encerramento da falência (art.

132, §2º do Decreto-Lei 7.661/45).Custas pela Massa Falida, suspendendo a exigibilidade do pagamento por estar litigando sob o pálio da justiça gratuita.Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.(SENTENÇA PUBLICADA NA INTEGRA NO RUPE) 01401 - Número TJMG: 002499131623-3 Numeração única: 1316233.10.1999.8.13.0024 Autor: Roberto Reis; Réu: Mundo dos Esportes Ltda Intimação. Prazo de 0010 dia(s). Fica MUNDO DOS ESPORTES LTDA intimado do retorno dos autos, em atendimento ao seu requerimento,e da vista concedida, apenas em secretaria, pelo prazo de dez dias. **AVERBADO** 01402 - 3223347.64.2013.8.13.0024 Autor: Dalva Avelar Madsen; Réu: Nova Casa Empreendimentos Imobiliarios Ltda - Me 1. Intimada para prática dos atos necessários ao encerramento do processo, a Administradora Judicial se manifestou às fl. 408/410, apresentando o relatório final e requerendo a homologação do QGC apresentado e o encerramento da presente falência.2. Verifica-se que a relação de credores apresentada às fl.303/306 e publicada conforme fl. 320/323 não foi impugnada.

Assim, HOMOLOGO como Quadro-Geral de Credores a relação apresentada às fl.303/306, com fulcro no art. 14 da Lei 11.101/2005.3. Dê-se vista ao Ministério Público para parecer final.4. Intime-se. Cumpra-se SEGUNDA VARA DE REGITROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 09/03/2018 01419 - Número TJMG: 002499029504-0 Numeração única: 0295040.53.1999.8.13.0024 Autor: C Scheel Cobrancas Comerciais S/C Ltda; Réu: Colchomar Ltda 1- Mantenho a decisão agravada pelos seus próprios fundamentos. 2- Cerifique-se se houve decisão proferida no Agravo de Instrumento interposto por Espólio de Marco Antônio Velloso e outros. 3- Após, conclusos. 01420 - 0509164.95.2015.8.13.0024 Autor: Admedico - Administracao de Servicos Medicos A Empresas Ltda; Réu: Admedico - Administracao de Servicos Medicos A Empresas Ltda Intimação. Prazo de 0015 dia(s). Administrador Judicial, Dídimo Inocêncio, para retira na Secretaria os ofícios expedidos conforme determinação de fls. item 4.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

31

LEGISLAÇÃO DEFESA DO CONSUMIDOR

TRABALHO

Telemarketing deve ser disciplinado

Saque no FGTS exige Comissão do Senado aprova projeto que tenta inibir práticas abusivas de operador presença do titular da conta Brasília- A Comissão de AGÊNCIA SENADO

Transparência, Fiscalização e Defesa do Consumidor (CTFC) do Senado aprovou ontem projeto que disciplina serviços de telemarketing para tentar inibir práticas abusivas contra os consumidores. Caso não haja recurso, a matéria segue para a Câmara dos Deputados. Pelo texto, ficam limitados os horários das ligações de telemarketing ativo: das 10 horas até às 21 horas, de segunda a sexta-feira; e das 10h às 13h, no sábado. Na ligação, o operador deverá identificar-se imediatamente, citando para qual empresa trabalha e informar um número de retorno. Em casos de chamadas com voz gravada, os fornecedores terão que disponibilizar uma tecla interruptiva que possa retirar o contato do consumidor do cadastro do telemarketing da empresa pelo período de seis meses. “O projeto foi concebido para frear uma realidade que hoje incomoda muitos brasileiros, os quais são diariamente assediados comercialmente mediante ligações telefônicas produzidas contra a vontade, de forma reiterada e persistente e em horas inoportunas”, O texto aprovado na Comissão de Transparência, Fiscalização e Defesa do Consumidor limita os horários das ligações explicou o senador Roberto Muniz, autor da proposta. Segundo Muniz, algumas regras presentes na proposição já estão em consonância com o Código de Ética do Brasília - Um toque de celular balanço do portal consumidor.org. con, no ano passado, ofertas não Programa de Auto-Reguladiferenciado, notícias, músicas e br de 2017. Ao todo, o portal cria- cumpridas, vendas e publicidades mentação do setor de relaantivírus enviados por SMS (sigla do para solução de conflitos entre enganosas aparecem em segundo cionamento (Probare), mas em inglês, que significa serviço de consumidores, empresas e demais lugar entre os problemas mais não são respeitadas pelas mensagem curta) podem ser serviços fornecedores registrou, no ano pas- reclamados das empresas de teempresas. “Essas entidades adicionais pagos que o consumidor sado, 470.748 reclamações. A maior lecomunicação, com 12,23% das preveem muitas normas procontrata sem muita clareza do que parte – 43,3% – é de operadoras de reclamações registradas sobre o tetivas aos consumidores, está acessando. São os chamados telecomunicações. A principal queixa setor. mas são costumeiramente Ana Carolina diz que a secretaria serviços de valor agregado (SVA), diz respeito à cobrança de serviços inobservadas pelas operaque chegam facilmente a qualquer não contratados, não reconhecidos intensificou a fiscalização das prodoras de telemarketing ativo”, aparelho celular por mensagem. Os ou não solicitados (17,25%). pagandas enganosas e que “tem ponderou. serviços estão no radar da Secretaria “Temos um diálogo constante visto melhora significativa do setor”. Nacional do Consumidor (Senacon) com a Anatel para que consigamos A Senacon oferecerá neste ano Reiteração - O texto proíbe do Ministério da Justiça, que estuda a melhor forma de apresentação do cursos a fornecedores como parte a reiteração da mesma oferta uma maneira de regulamentá-los. serviço a consumidores”, afirmou do projeto piloto “Capacitação”. Inide produtos ou serviços para Por serem atrelados a serviços Ana Carolina. “Os SVA são pontos cialmente, os cursos serão ofertados consumidores que já tenham de telecomunicação, os SVA não sensíveis. Estamos atentos a este a setores considerados estratégicos: recusado a oferta. Também estão sujeitos à regulamentação e tipo de prática, que tem causado bancos, telecomunicações, indústria, veta a possibilidade de as fiscalização da Agência Nacional de reclamações por parte dos consu- varejo e saúde. Para participar, as empresas usarem pesquisas Telecomunicações (Anatel). “Muitas midores”, ressaltou. empresas devem fazer parte do e sorteios como pretexto para vezes o consumidor recebe uma consumidor.org.br. O objetivo é mecontinuar a ligação quando mensagem por SMS, clica “sim”, e Transparência - Segundo a direto- lhorar a relação entre fornecedores o verdadeiro objetivo for a não sabe que está sendo cobrado. ra, além de buscar melhor regula- e consumidores. venda. É que a informação não chega de mentação, a Senacon trabalha em Serão ofertados um total de 10 mil A proposta estabelece forma clara para o consumidor, que busca de maior transparência para vagas para os cursos de introdução ainda que não é permitido não sabe que está contratando, e tem o setor. “O que acreditamos é que à defesa do consumidor; princípios e contato com consumidor dificuldade de sair desse serviço”, a transparência é fundamental. direitos básicos do Código de Defesa para oferecer produtos ou disse a diretora do Departamento de Quando o consumidor chega ao do Consumidor; consumo seguro e serviços por este cancelado Proteção e Defesa do Consumidor, estabelecimento comercial para saúde; e um programa de educação pelo prazo de 12 meses Ana Carolina Caram. adquirir uma linha de telefone ou financeira para consumidores. após o encerramento do Os cursos têm certificado de exSegundo Ana Carolina, a Senacon uma linha de internet, ele tem que contrato. As empresas não trabalha em conjunto com a Anatel ser devidamente informado que tensão pela Universidade de Brapoderão ultrapassar três para definir uma regulamentação. O ali, naquela região dele, o 4G não sília (UnB) e são gratuitos. Mais chamadas telefônicas para texto ainda está em fase de estudo. funciona.” informações no site de defesa do um mesmo consumidor no A Senacon divulgou ontem o De acordo com dados da Sena- consumidor. (ABr) mesmo dia. (AE)

Senacon estuda regulamentação do SMS

Empresas de telecomunicações lideram queixas Brasília - As operadoras de telecomunicações tiveram o maior número de reclamações feitas pelo portal consumidor.gov.br em 2017. De acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Justiça essas empresas concentraram 43,3% das reclamações. A maior parte foi em relação à cobrança por serviços não contratados. Atrás dessas empresas, estão os bancos, financeiras e administradoras de cartão, com 20,4% das reclamações; os bancos de dados e cadastros de consumidores, com 14,5%; o comércio eletrônico, com 8%; os fabricantes de

eletroeletrônicos, com 3,2%; transporte aéreo, com 2,5%; e varejo, com 1,5%. Demais segmentos juntos concentraram 6,6% das reclamações. No ano passado, o índice médio de solução das empresas foi 80,8% e o prazo médio de resposta, 6,3 dias. Com o maior número de reclamações, as operadoras de telecomunicações tiveram também o maior índice de resolutividade, 88,6%. Entre essas empresas, a maior parte das reclamações foi em relação a cobranças por serviços ou produtos não contratados (17,25%); em relação a ofertas não cumpridas ou publicidade

enganosa (12,23%) e cobranças indevidas ou abusivas para alterar ou cancelar um contrato (10,22%). As reclamações foram principalmente sobre telefonia móvel pós-paga (19,15%); pacote de serviços, os chamados combo (17,89%); e, internet fixa (12,43%). Em relação aos bancos, financeiras e administradoras de cartão, a maior parte das reclamações foi por cobrança de valores não previstos ou não informados (10,06%). Os cartões de crédito, débito ou de lojas foram os assuntos mais reclamados pelos usuários, concentrando 40,54% das reclamações feitas em

relação a essas instituições. A maior parte dos usuários que fizeram as reclamações é homem (60%), com idade entre 21 e 30 anos (33,4%). Interlocução - O portal consumidor.gov.br foi lançado em junho de 2014 e é um serviço público, gratuito, de utilidade pública, acessível de qualquer lugar pela internet, para a solução de conflitos de consumo pela internet. O portal permite a interlocução direta entre consumidores e empresas. No ano passado, 341.585 usuários e 54 empresas se castraram no portal. No

total, foram feitas 470.748 reclamações, o que representa um aumento de 63% em relação a 2016. Desde a criação do portal, em junho de 2014 foram feitas aproximadamente 1,1 milhão de reclamações, de acordo com dados disponíveis no próprio portal. São 840.865 usuários e 422 empresas cadastrados. A plataforma é monitorada pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, pelos Procons, Ministérios Públicos, órgãos de controle, pelas Defensorias Públicas, agências reguladoras, entre outros órgãos, e pela sociedade. (ABr)

Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a norma que obriga o comparecimento da pessoa que tem direito ao pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para que seja possível fazer o saque do valor devido. O Partido dos Trabalhadores (PT), a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) tentavam derrubar a norma no Supremo, para que advogados com uma procuração, nomeados judicialmente por titulares de conta, também pudessem realizar o saque. De acordo com o relator das ações, ministro Ricardo Lewandowski, é indispensável o comparecimento pessoal do titular da conta para a retirada. “A regra foi definida para evitar fraudes, de pessoas que sacavam o dinheiro do trabalhador ilegalmente”. Ao acompanhar o voto de Lewandowski, Alexandre de Moraes destacou que a medida é razoável porque prevê até a excepcionalidade em casos de doença do titular da conta. “É uma segurança jurídica, porque ocorriam várias fraudes antes da medida”, disse. O artigo define a obrigatoriedade do comparecimento pessoal, exceto em “caso de grave moléstia comprovada por perícia médica, quando será paga a procurador especialmente constituído para esse fim”. As regras foram definidas por uma medida provisória de 2000, que depois introduziu novos artigos a lei que rege o funcionamento do FGTS. O ministro Marco Aurélio Mello foi o único a divergir sobre a “indispensabilidade” do titular da conta. Para o ministro, a regra “esvazia o princípio de autodeterminação” do cidadão, que tem direito de ser representado por outros. “Chegar ao ponto de impedir que alguém, na capacidade plena de direitos civis, fique impossibilitado de credenciar terceiros para sacar valores do FGTS, a meu ver, é um passo demasiado largo”, afirmou Marco Aurélio, vencido nesse ponto. Liminares - Outro artigo questionado no âmbito do FGTS é o que define que não cabe uma medida liminar nem tutela antecipada que possibilite saque ou movimentação da conta vinculada do trabalhador no FGTS. Apesar da maioria do plenário considerar a norma constitucional, houve maior divergência nesse ponto. Para o ministro Lewandowski, a regra vai contra uma emenda constitucional que definiu que é vedada a edição de medidas provisórias que tratem de matéria de direito penal, processual penal e processual civil. Os ministros que votaram a favor do artigo destacaram que a emenda foi aprovada depois da medida provisória, então não valeria para esse caso. “Não tenho simpatia por normas que impeçam provimento cautelar, mas no caso de saque, diante da irreversibilidade, não se deve admitir provimento cautelar”, disse Barroso, enfatizando assim a viabilidade da norma. (AE)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO DE 2018

32

DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

JEFFERSON RUDY / AGÊNCIA SENADO

Energia Solar O Instituto MRV, organização sem fins lucrativos fundada pela MRV Engenharia, em parceria com a empresa Alsol, entregará amanhã, às 9h, na Rua Ari Teixeira da Costa, 1.500, Savassi, em Ribeirão das Neves, uma usina de energia solar fotovoltaica à Cidade dos Meninos, instituição do Sistema Divina Providência que atende jovens carentes da Região Metropolitana de Belo Horizonte. A iniciativa será capaz de gerar uma economia de aproximadamente R$ 6 mil ao ano para a instituição. A ação ainda oferecerá oficinas de conscientização ambiental para as mais de mil crianças e adolescentes atendidos pela Cidade dos Meninos e parte dos alunos vai participar do processo de instalação da usina. O projeto contará também com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, em Ribeirão das Neves, levando aos estudantes conhecimento sobre a geração de energia.

Indústria da moda “Processos sustentáveis da indústria da moda” será o tema da reunião do Conselho Empresarial da Moda da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), na próxima segunda-feira (19), às 18h30, na Sala dos Conselhos (Avenida Afonso Pena, 372, Anexo 3º andar), na sede da entidade, em Belo Horizonte. Às 18h45, a Libertees, marca mineira que usa mão de obra de mulheres internas da Penitenciária Estevão Pinto na criação e produção de suas roupas, fará sua exposição. Às 19h10 será a vez do CincoCinco, primeiro serviço de guarda-roupas compartilhado do Brasil. Às 19h35, Vanda Guerra, designer e consultora em processos produtivos da cadeia têxtil e de confecção. E, a partir das 20h, bate-papo com o público.

Estratégias digitais O “1º Fórum Empresário Empreendedor: Preparando organizações para o futuro – Do mundo da internet às estratégias digitais” será realizado pelo Clube de Ideias no próximo dia 21, das 19h30 às 21h30, na ACMinas (Avenida Afonso Pena, 372, 4º andar), em Belo Horizonte. A abertura ficará a cargo de Ozires Silva, criador da Embraer. Em seguida, o professor titular do Departamento de Ciências da Computação da UFMG e professor associado de Harvard, Virgílio Almeida, falará sobre Oportunidades e Desafio da Economia Digital. O idealizador da Órbi Conecta, Pedro Menezes, e a CEO da empresa, Anna Martins, abordarão o tema Órbi: Uma jornada de colaboração e conexões.

Lançamento de livro O ex-governador de Minas Gerais Newton Cardoso lança no próximo dia 26, às 11h, no Auditório José Alencar Gomes da Silva, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (Rua Rodrigues Caldas, 30, bairro Santo Agostinho), em Belo Horizonte, o livro de sua autoria “A verdade por trás da lenda”.

Câmara tenta flexibilizar horário de ‘A Voz do Brasil’ Brasília - O plenário da Câmara dos Deputados aprovou um projeto que flexibiliza o horário de transmissão do programa diário “A Voz do Brasil”, que divulga no rádio notícias sobre os três Poderes. O projeto seguirá para sanção presidencial. Atualmente, as emissoras de rádio são obrigadas a colocá-lo no ar das 19h às 20h. Com a proposta, as rádios poderão veicular o programa no intervalo entre 19h e 22h. As rádios educativas terão de transmitir o programa às 19h e só as rádios ligadas ao Poder Legislativo

ficarão autorizadas a encerrar Divisão - Pelo texto, o programa ficará dividido em 25 minutos a transmissão às 23h. Na votação, partidos de opo- para divulgação das ações do sição fizeram obstrução sob a Executivo, 5 minutos para o alegação de Judiciário, 10 que a fleximinutos para bilização é Programa existe desde 1935 e a o Senado e 20 um passo flexibilização de seu horário de minutos para para o fim a Câmara. do progra- transmissão é bandeira antiga Casos exma. Os opocepcionais de da Associação Brasileira das sicionistas flexibilização argumenta- Emissoras de Rádio e Televisão ou dispensa ram que “A de retransVoz do Brasil” é, em regiões missão do programa ficarão a distantes dos grandes centros cargo do Executivo. urbanos do País, o único canal Defensor da proposta, o líde informação dos cidadãos. der do PRB, deputado Celso

Russomanno (SP), disse que o projeto vai ajudar a pacificar as 3 mil ações judiciais de emissoras comerciais em todo o País contra a transmissão do programa. “Tem liminar no País inteiro de rádios para não transmitir das 19h às 20h”, afirmou o parlamentar. A “Voz do Brasil” existe desde 1935 e a flexibilização do programa é uma bandeira antiga da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert). O texto original criava a obrigatoriedade da transmissão do programa em TV, mas a proposta foi derrubada. (AE)

CULTURA DIVULGAÇÃO

Minerais do Brasil Exposição - Já viu de perto um diamante? E uma esverdeada malaquita? E uma cianita de azul reluzente? Uma nova exposição de minerais raros e recém descobertos, nunca antes vistos em um museu brasileiro, estará no Circuito Liberdade, em Belo Horizonte. O MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal inaugura a Sala Professor Doutor Álvaro Lúcio e abre a exposição Minerais do Brasil. Quando: A partir do dia 24. De terça a domingo, das 12h às 18h. Quinta, das 12h às 22h Quanto: Entrada gratuita Onde: MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal, na nova sala Sala Professor Doutor Álvaro Lúcio (Praça da Liberdade, s/n, Funcionários, Belo Horizonte) Brinquedorias Teatro - O espetáculo cênico-

musical infantil “Brinquedorias”, do Grupo Serelepe, promete, com belas melodias, encantar as crianças com brincadeiras curiosas, instigantes e divertidas. O espetáculo traz brincadeiras recolhidas no dia-a-dia de seus integrantes por meio da memória da infância, da formação profissional e do encontro com brincantes do Brasil e da América do Sul. Quando: De 17 a 25 de março, sempre às 16h Quanto: R$ 12 (Inteira) e R$ 6 (Meia) Onde: Teatro Marília (Avenida Alfredo Balena, 586, Santa GUTO MUNIZ / DIVULGAÇÃO

Efigênia, Belo Horizonte) Pianista russo Recital - O primeiro recital da temporada 2018 da Série de Concertos Teatro Bradesco terá a interpretação do pianista russo Nikolai Lugansky para as peças de Schumann, Chopin e Rachmaninov. Ele é um dos mais importantes e premiados nomes do cenário da música erudita internacional e se apresenta regularmente ao lado dos mais destacados regentes e orquestras do mundo. Quando: Dia 25, às 19h Quanto: R$ 60 (Inteira) e R$ 30 (Meia) Onde: Teatro Bradesco (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte) Ponto de Partida Peça musical - O Grupo Ponto de Partida e o Coral

dos Meninos de Araçuaí apresentam a peça musical infantojuvenil “Roda que Rola”. Gravado há 20 anos pelo Coral dos Meninos de Araçuaí, o disco “Roda que Rola” vendeu, de forma independente, mais de 40 mil cópias e foi considerado por especialistas “um dos dez melhores discos infantil”, ao lado de “Arca de Noé”, de Vinícius de Moraes, e “Os Saltimbancos”, de Chico Buarque. Quando: Dia 23, às 20h Quanto: R$ 40 (Inteira) Onde: Teatro Bradesco do Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.