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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.578 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

Anglo está com a produção do Sistema Minas-Rio suspensa Atividades foram paralisadas após rompimento de mineroduto na Zona da Mata Além dos danos ambientais e sociais provocados pelo rompimento do mineroduto do Sistema Minas-Rio, da Anglo American, no último dia 12, em Santo Antônio do Grama, na Zona da Mata, a companhia deve apurar perdas financeiras, em função da paralisação da produção no complexo de Conceição do Mato Dentro, no Médio Espinhaço, desde o acidente, sem que tenha previsões de retomar as operações. Com estoques limitados no seu terminal portuário no Rio de Janeiro, a mineradora está negociando a reprogramação de embarques de minério de ferro com clientes, para cumprir os compromissos, mas já deixou de produzir cerca de 550 mil toneladas da commodity. Para ganhar tempo, a companhia aproveitou a paralisação da produção da planta de Conceição do Mato Dentro e antecipou paradas de manutenção programadas para a unidade ao longo deste ano. “Para retomar a produção é fundamental ter a garantia da segurança do mineroduto. Estamos fazendo várias análises e reparos.”, avaliou o diretor de Assuntos Corporativos da Anglo A produção diária no complexo de Conceição do Mato Dentro chega a um valor referência médio de 55 mil toneladas American, Ivan Simões. Pág. 3

Mudança dos hábitos do consumidor faz varejista se adequar

Economia pode ter crescimento acelerado com as reformas

Assim como o brasileiro se viu obrigado a mudar os hábitos de consumo nos últimos anos, em virtude do cenário econômico recessivo, supermercadistas e varejistas de uma forma geral precisaram adequar seus negócios à nova realidade de consumo no País. Pág. 5

As reformas estruturais podem garantir que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil avance acima do projetado, segundo aponta relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A estimativa é que, com as reformas, o PIB pode ter um incremento de 20% acima do esperado em dez anos. Pág. 6

Valorização da diversidade enriquece cultura das corporações Oficialmente estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006, 21 de março é o Dia Internacional da Síndrome de Down. Na luta contra o preconceito e por direitos em diversos ambientes sociais, os portadores da

alteração genética buscam também por oportunidades de trabalho digno. Para mudar essa realidade, empresas, profissionais de recursos humanos e entidades e instituições de apoio travam uma batalha diária. Pág. 11

DIVULGAÇÃO

Fortes chuvas deixam a capital mineira em estado de emergência ALISSON J. SILVA

O decreto foi assinado ontem pelo prefeito Alexandre Kalil e tem como principal objetivo buscar recursos junto ao governo federal para obras de reconstrução, entre elas recapeamento de vias e reparação de desabamentos. Nas próximas duas semanas a PBH vai elaborar um plano de ações que será apresentado à Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional para pleitear os recursos necessários. Para os trabalhos de tapa buracos, a PBH destinará R$ 30 milhões em 2018. Pág. 7 Valadão: temos um acúmulo de pequenos desastres

DIVULGAÇÃO

OPINIÃO

Para Aline Mitre (direita), da Localiza, inclusão deve acontecer de maneira efetiva Dólar - dia 20

Euro - dia 20

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,3079 Venda: R$ 3,3084

4,0460

Turismo

Ouro - dia 20

Compra: R$ 3,2900 Venda: R$ 3,4570

NovaYork(onça-troy):

Ptax (BC) Compra: R$ 3,2975 Venda: R$ 3,2981

BM&F (g):

Não têm sido poucas as notícias sobre as imposições de retenção, neste mês de março, da contribuição sindical quer por decisões judiciais que pretendem obrigar as empresas ao desconto nos salários dos seus empregados em atenção a ações ajuizadas por sindicatos com o propósito de manter obrigatório o recolhimento de contribuição sindical; ou por assembleias organizadas pelos sindicatos profissionais cujos participantes teriam aprovado os descontos no salário inclusive para não associados. É tema que merece cautela, sob pena de se perpetuarem as incoerências quando se trata de direito coletivo do trabalho. Primeiro, pelo lado do exercício do direito à liberdade sindical. (Paulo Sergio João), pág. 2 BOVESPA

TR (dia 21): ............................. 0,0000% Venda: R$ 4,0471

Poupança (dia 21): ............ 0,3855% IPCA-IBGE (Fevereiro):...... 0,32%

US$1.311,90

IPCA-Ipead(Fevereiro):...... -0,44%

R$ 139,70

IGP-M (Fevereiro): ................... 0,07%

EDITORIAL

+0,30 -0,39 14/03

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As eleições no País se aproximam, num quadro que, para a maioria dos brasileiros, é inquietante. Apesar de toda a turbulência dos últimos anos, da indignação que sugeria mobilização, nada de fato parece ter mudado. Em termos objetivos a população parece apática, indiferente ao que se passa no espaço político, sem se dar conta da importância e do peso que seu voto poderia ter. O futuro mais uma vez parece estar sendo adiado para os brasileiros. São preocupações que, a estas alturas, começam a ser vistas também sob outro aspecto, expondo os males de processos que se desvirtuaram, na propaganda, no marketing. “Mentira como arma política”, pág. 2


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

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OPINIÃO Atos antissindicais e contribuição sindical PAULO SERGIO JOÃO* Não têm sido poucas as notícias sobre as imposições de retenção, neste mês de março, da contribuição sindical quer por decisões judiciais que pretendem obrigar as empresas ao desconto nos salários dos seus empregados em atenção a ações ajuizadas por sindicatos com o propósito de manter obrigatório o recolhimento de contribuição sindical; ou por assembleias organizadas pelos sindicatos profissionais cujos participantes teriam aprovado os descontos no salário inclusive para não associados. É tema que merece cautela, sob pena de se perpetuarem as incoerências quando se trata de direito coletivo do trabalho. Primeiro, pelo lado do exercício do direito à liberdade sindical. Parece, no nosso sentir, com todo respeito, que não está sendo observado o direito fundamental da liberdade sindical, assegurado pela Constituição Federal, em seu artigo 8º que, além de garantir o exercício livre do direito de fundar associações profissionais ou sindicais, estabeleceu a forma pela qual estaria protegido o exercício do direito. Com efeito, no inciso I, do artigo 8º, o constituinte, tomado pelo rompimento de vícios históricos em que os sindicatos foram órgãos de colaboração do Estado, asseverou com clareza que um dos princípios do exercício pleno do direito à liberdade sindical seria a não intervenção do Estado em questões sindicais e, desta forma, acolheu a base da Convenção n. 87 da OIT, que trata da liberdade sindical e do direito de sindicalização, cujo artigo 3.1. e 2 dispõe que “As organizações de trabalhadores e de empregadores terão o direito de elaborar seus estatutos e regulamentos administrativos, de eleger livremente seus representantes, de organizar a gestão e a atividade dos mesmos e de formular seu programa de ação. 2. As autoridades públicas deverão abster-se de qualquer intervenção que possa limitar esse direito ou entravar o seu exercício legal.” (g.n.) São corolários, pois, da não intervenção do Estado nos sindicatos a autonomia na organização, na

administração, inclusive financeira, e eleição dos representantes retomadas pela Constituição Federal, porquanto o País já se comprometera na Convenção n. 98, da OIT, ratificada em 1952. Convém destacar que o exercício de direito à liberdade sindical é de natureza individual cuja manifestação é exteriorizada de modo coletivo pelo interesse de formar ou, de modo individual, de não formar sindicatos e de não participar de sindicatos. Qualquer ato do empregador ou do Estado que tenha por objetivo alterar as garantias desse direito fundamental pode ser considerado como antissindical porque obsta seu pleno exercício. Neste sentido a Convenção n. 98 da OIT proíbe os atos de ingerência considerados como tais “medidas destinadas a provocar a criação de organizações de trabalhadores dominadas por um empregador ou uma organização de empregadores, ou a manter organizações de trabalhadores por outros meios financeiros, com o fim de colocar essas organizações sob o controle de um empregador ou de uma organização de empregadores” (art. 2.2.). São considerados atos antissindicais ou práticas antissindicais aqueles que buscam prejudicar o trabalhador ao exercício livre da titularidade do direito sindical. Trata-se, portanto, da proteção ao exercício do direito à liberdade sindical e desta feita, considerando o caráter facultativo da contribuição sindical, não poderia o empregador servir de instrumento arrecadador do sindicato profissional e, por esta via, tomar conhecimento das opções políticas de seus empregados. Caso assim o faça, o ato do empregador estaria sujeito a sofrer sanções inclusive por violação ao exercício da liberdade sindical. Segundo, pelo aspecto tributário. Muito se diz que a contribuição sindical é de natureza fiscal e que somente poderia ser alterada ou suprimida por lei complementar, conforme art. 149 da Constituição Federal. Curiosamente, as decisões que impõem a obrigação de retenção limitam-se ao percentual de

rateio da CLT de 60% ao sindicato, conforme pedido dos autores, excluindo os outros entes do sistema confederativo da organização sindical, federações e confederações. Todavia, apenas para não esquecer, a Lei n. 11.648, de 31 de março de 2008, que criou as centrais sindicais, destinou 10% dos 20% que eram encaminhados ao MTE, para o custeio das centrais, remetendo, no art. 6º, ao Tribunal de Contas o controle dos recursos. Este é um exemplo de que não se aplicaria a hipótese de lei complementar porque pôde, naquele momento, a lei ordinária alterar o conteúdo de rateio para entidade que não se encontra amparada na estrutura e organização sindical. Submetida a Lei à sanção presidencial, o artigo recebeu veto (Mensagem 139, de 31 de março de 2008), com fundamento em que “a Constituição veda ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical, em face o princípio da autonomia sindical, o qual sustenta a garantia de autogestão às organizações associativas e sindicais”. Deste modo, juridicamente e em respeito ao exercício da liberdade sindical, o empregador não estaria obrigado a consultar seus empregados cujo silêncio representa oposição à contribuição sindical. A maneira pela qual o empregador perguntar ou pesquisar junto aos seus trabalhadores poderá ensejar ato antissindical porquanto se trata de assunto de conteúdo político cujo interesse é exclusivo e restrito ao sindicato. Não se trata de ser contra custeio sindical nem de negação da importância do papel dos sindicatos para as relações coletivas de trabalho. São reflexões que neste momento tormentoso da organização sindical merecem considerações, sob pena de se perder a coerência jurídica com o que se defendeu no passado e a conveniência política do presente. *Advogado, professor de Direito Trabalhista da PUC-SP, FGV e FACAMP

Menos terra e mais produtividade BENJAMIN SALLES DUARTE* É claro que sem o fator terra não se faz a agricultura, pecuária, fruticultura, horticultura, silvicultura, pois se aprende nas ciências agrárias que a economia rural se fundamenta em três pilares; terra, trabalho e capital. Pois bem, estudos desenvolvidos pela Embrapa, com base no Censo Agropecuário de 2006, até que venham os resultados finais do Censo de 2017, os ganhos de produção e produtividade das safras agrícolas brasileiras foram devidos em 68% à adoção de tecnologias; 22% ao trabalho qualificado; e apenas 10% relativos ao fator terra. Esse cenário é mensurável? Claro que sim, na safra agrícola 2017/2018, 6º Levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foram cultivados apenas 61 milhões de hectares com grãos, cereais e oleaginosas ou 7,16% do território nacional, em seus 851,6 milhões de hectares. Minas Gerais segue essa mesma lógica, com o cultivo de grãos em 5,63% do território mineiro, que é de 58,6 milhões de hectares. O que explica esse desempenho histórico? Entre outros fatores, os mercados, as produtividades, tecnologias geradas pela pesquisa agropecuária, o crédito rural, e a adoção de inovações pelos agricultores mineiros e brasileiros, não subestimando uma regular distribuição das chuvas ao longo das principais culturas de grãos. Porém, o País abriga outra singularidade para além da agricultura; pode produzir, processar, abastecer, e exportar outros alimentos o ano inteiro por convergir vários fatores climáticos, associados, sem excluir os produtos de base florestal indispensáveis ao comércio por vias internas e externas. Além disso, se na safra agrícola 2017/2018 se mantivesse a produtividade média de grãos havida de 1.258 quilos por hectare em 1976, para se colher 227,9 milhões de toneladas de grãos (Conab-6º Levantamento), a área de plantio seria de 181,1 milhões de hectares. O que significaria isso na prática? Maior pressão sobre os recursos naturais, em nível nacional, o que deveria exigir as boas práticas de proteção do solo, da fauna, flora, e dos recursos hídricos, e diante desse cenário agrícola presumível e adicional de mais 120 milhões de hectares de terra, e não os 61 milhões de hectares atuais. Noutro cenário, os ganhos de produtividade nas culturas, se houver lucrati-

vidade, podem superar as expectativas mais otimistas. O produtor Marcos Seitz, de Guarapuava (PR), em 2017 venceu o concurso promovido pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB) ao obter 149,08 sacas de soja por hectare ou 8.944,8 quilos em 10 hectares cultivados, não irrigados, na sua propriedade de 1.100 hectares, sendo a média nacional de 50 sacas de soja por hectare. O Brasil é o segundo maior produtor mundial de soja, depois dos EUA. Contudo, segundo o pesquisador da Embrapa, Eliseu Alves; “Sem lucratividade, não há ganhos de produtividade. Com o passar do tempo, o aumento da produção pode erodir a lucratividade, sem exportações. Este é o efeito mercado. Assim, lutar pelas exportações é prioridade da política agrícola.” Outrossim, na integração lavoura, pecuária e floresta (ILPF), contida no Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC/MAPA), fundamentada numa mesma área de pastagem degradada, se podem conciliar a produção de leite, carne, as novas pastagens, a oferta de grãos, e o plantio de eucalipto para diversos fins, bem como recomenda outras práticas e tecnologias integradas. No Brasil, a ILPF já consolidou 11,6 milhões de hectares, e sem demandar a abertura de novas áreas agrícolas (MAPA). Noutra vertente, sem detalhamentos e durante 5 anos, na Fazenda Urupês, em São Paulo, a laranja Hamilin, não irrigada, produziu 30,4 toneladas em média por hectare, e a irrigada 61 toneladas, aumento de 100,6%; a laranja Valência, não irrigada, 21,4 toneladas, e a irrigada 36,4 toneladas por hectare, mais 70% (Agrofit). Ganhos de produtividade. O Brasil lidera a produção mundial de laranja, e do suco. E mais; o produtor Rafael Moreno, de Santo Ângelo (RS), que planta o milho irrigado via pivôs, há 12 anos, colheu em 258 hectares a média de 240 sacas por hectare ou 14.400 quilos (Canal Rural/2017), e a média nacional, safra 2016/2017, foi de 5.522 quilos por hectare (Conab) e, com essa produtividade média, ele teria que plantar 672,8 hectares, e não 258 hectares. Economia do fator terra e também proteção da biodiversidade. *Engenheiro agrônomo

Lixo ou resíduo: agregando valor VALÉRIA MARTINS GODINHO* Em pleno ano de 2018 o Brasil ainda enfrenta um grande problema de ordem sanitária, de saúde pública e econômica: o lixo. Lixo, mas não seriam resíduos? Produzimos diariamente toneladas de materiais que a nosso ver são inservíveis. Para o cidadão comum, todos os restos que são gerados tornam-se lixo, mas qual a diferença entre lixo e resíduo? Conceitualmente lixo é qualquer coisa que não é mais desejada pelo seu dono e que não desperta interesse em outra pessoa, portanto, quem define a partir de que momento algum objeto vira lixo é o consumidor. Por outro lado, resíduo é aquele material que foi descartado e não serve mais para nós, mas pode servir para outras pessoas ou ser reaproveitado por empresas para a fabricação de novos produtos. Aquele material que consideramos lixo também pode ser considerado um resíduo, desde que não seja misturado de forma inadequada, fazendo com que perca a capacidade de ser reaproveitado. Na verdade, poucas coisas não podem ser realmente reaproveitadas, entretanto alguns tipos de resíduos,

devido às suas propriedades físicas, químicas e/ou microbiológicas e que não são passíveis de reaproveitamento, devem ser descartados de forma adequada, e o poder público, o setor empresarial e a coletividade são responsáveis pela efetividade das opções voltadas para assegurar o atendimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A lei 12.305/2010 é a legislação brasileira que regulamenta o gerenciamento dos resíduos sólidos no Brasil. Dentro do quesito responsabilidade compartilhada, o cidadão comum pode participar fazendo a separação dos resíduos gerados em sua residência e, dessa forma, é possível que vários destes resíduos entrem novamente na cadeia produtiva por meio de reciclagem. Entretanto cabe ao poder público viabilizar e estabelecer o sistema de coleta seletiva (Lei 12,305/2010, Art.36, inciso II). Em Belo Horizonte, 4,7% do lixo recolhido é reciclável, 124 mil domicílios da capital mineira são assistidos pela coleta seletiva, 390 mil belo-horizontinos são beneficiados pelo sistema de coleta sele-

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tiva em termos econômicos e existem 82 Locais de Entrega Voluntária (LEVs) disponíveis em toda a BH. A Prefeitura de Belo Horizonte, com a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), tem a proposta de implantar até 2036 a coleta seletiva em toda Belo Horizonte. Mas até lá é preciso fazer campanhas educativas para que as pessoas façam a separação dos seus resíduos e não tomem essa proposta como, “mais uma tarefa chata a ser realizada no meu dia”. Além disso, o poder público deve ser o principal agente na mudança desse panorama. Conseguimos alcançar esses objetivos, quando percebermos que essa atitude é benéfica para a saúde pública, para o ambiente e para o “bolso”, uma vez que, “a população, mais do que os entes públicos e privados, precisa entender que é peça-chave no processo. Se a sociedade fosse minimamente econômica, não permitiria esse tanto de dinheiro jogado fora.

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Mentira como arma política As eleições no País se aproximam, num quadro que, para a maioria dos brasileiros, é inquietante. Apesar de toda a turbulência dos últimos anos, da indignação que sugeria mobilização, nada de fato parece ter mudado. Em termos objetivos a população parece apática, indiferente ao que se passa no espaço político, sem se dar conta da importância e do peso que seu voto poderia ter. Na outra banda, conforme recentemente registrado neste espaço, nem mesmo as aparências mudaram e a reforma política, tão discutida, parece ter acabado, confundida com a mudança de nome de alguns partidos, que assim julgam possível mascarar seus pecados e se apresentarem como se fossem diferentes. Não, definitivamente, o País não foi passado a limpo e se aproxima das eleições sem que se ofereçam perspectivas reais de avanços que sugiram, afinal, a prevalência do interesse público, defendida por lideranças acreditadas, competentes e, sobretudo, comprometidas. O futuro mais uma vez parece estar Estamos falando da sendo adiado para os brasileiros. São utilização da internet preocupações que, e das redes sociais, a estas alturas, de maneira abusiva e começam a ser vistas também fora de controle, para sob outro aspecto, confundir e desorientar expondo os males de processos que os milhões de usuários se desvirtuaram, dessas tecnologias, na propaganda, no marketing e, mais fazendo da mentira recentemente, a principal arma das na utilização de novas tecnologias campanhas políticas de comunicação, produzindo efeitos que começam a ser conhecidos e são sabidamente danosos. Estamos falando de distorções cuja existência ficou mais clara a partir da eleição do presidente Donald Trump nos Estados Unidos, passaram por países europeus e estiveram presentes também nas eleições brasileiras de 2014. Estamos falando da utilização da internet e das redes sociais, de maneira abusiva e fora de controle, para confundir e desorientar os milhões de usuários dessas tecnologias, fazendo da mentira propagada em volume e velocidade cibernéticos a principal arma das campanhas políticas. Não será exagerado dizer que este possa ser o limite do caos, com robôs literalmente conduzindo, ou induzindo, a política. Para as eleições desse ano no Brasil o assunto evidentemente está em pauta e nas agendas tanto do Superior Tribunal Eleitoral quanto da Polícia Federal, que já sabem da existência de empresas especializadas em utilizar, vendendo, estas tecnologias para deformar a realidade e favorecer quem possa pagar. Os riscos que tal situação implica são óbvios e é fundamental que sejam combatidos com todos os instrumentos legais disponíveis e sem que seja aceita a conveniente, mas absolutamente falsa ideia de que este tipo de atuação pode implicar em algum cerceamento à liberdade. Trata-se exatamente do contrário. Estamos falando de mentiras, de difamação e de calúnia, crimes que estão capitulados na legislação de nosso País e que podem e devem ser combatidos com o rigor necessário e com as armas que já estão disponíveis. Trata-se de entender a ameaça e de não permitir que ela vença.

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

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ECONOMIA MINERAĂ‡ĂƒO

Anglo deixa de produzir 550 mil toneladas Paralisação em Conceição do Mato Dentro, em MG, desde o acidente, dia 12, nĂŁo tem previsĂŁo de tĂŠrmino PAULO ARUMAA/DIVULGAĂ‡ĂƒO

LEONARDO FRANCIA

AlĂŠm dos danos ambientais e sociais provocados pelo rompimento do mineroduto do Sistema Minas-Rio, da Anglo American, no Ăşltimo dia 12, em Santo AntĂ´nio do Grama, na Zona da Mata, a companhia deve apurar perdas financeiras, em função da paralisação da produção no complexo de Conceição do Mato Dentro, no MĂŠdio Espinhaço, desde o acidente, sem que tenha previsĂľes de retomar as operaçþes. Com estoques limitados no seu terminal portuĂĄrio no Rio de Janeiro, a mineradora estĂĄ negociando a reprogramação de embarques de minĂŠrio de ferro com clientes, para cumprir os compromissos, mas jĂĄ deixou de produzir cerca de 550 mil toneladas da commodity. Para ganhar tempo, a companhia aproveitou a paralisação da produção da planta de Conceição do Mato Dentro e antecipou paradas de manutenção programadas para a unidade ao longo deste ano. Tomando como base a produção da companhia em 2017 (17 milhĂľes de toneladas de minĂŠrio de ferro), a produção diĂĄria chega a um valor referĂŞncia mĂŠdio de 55 mil toneladas do insumo. Multiplicados pelos 10 dias em que o complexo estĂĄ parado, incluindo o dia do acidente e hoje, se chega Ă s cerca de 550 mil toneladas deixadas de ser produzidas atĂŠ agora. “Estamos aproveitando a paralisação para executar algumas manutençþes que jĂĄ estavam programadas para este ano. Devemos recuperar este tempo, na medida em que antecipamos essas manutençþesâ€?, explicou o diretor de Assuntos Corporativos da Anglo American, Ivan SimĂľes, que nĂŁo fez projeçþes de retomada das atividades e

nem revelou o valor gasto com todas as açþes tomadas pela mineradora desde o acidente. Segundo o diretor, a prioridade da companhia no momento, uma vez que o vazamento de polpa do duto foi estancado logo no dia do acidente e o abastecimento de ĂĄgua em Santo AntĂ´nio do Grama tambĂŠm jĂĄ foi normalizado, ĂŠ de limpar a calha do cĂłrrego Santo AntĂ´nio e restabelecer a segurança de toda a estrutura do mineroduto. Somente depois de cumprir essas metas a companhia deve retomar as operaçþes, porĂŠm, “sĂŁo frentes de trabalho independentesâ€?, como destacou SimĂľes. “Para retomar a produção ĂŠ fundamental ter a garantia da segurança do mineroduto. Estamos fazendo vĂĄrias anĂĄlises e reparos. AtĂŠ agora, tudo que foi inspecionado mostrou integridade. O trabalho de limpeza do cĂłrrego acontece em paralelo. SĂŁo dois processos diferentes e independentesâ€?, disse o diretor. Estoques – A Anglo American tem estoques de minĂŠrio de ferro no seu terminal portuĂĄ- Sistema Minas-Rio registrou rompimento em mineroduto, com danos ambientais, sociais e econĂ´micos nĂŁo calculados rio no litoral fluminense e estĂĄ mantendo suas exportaçþes. Contudo, como o volume nĂŁo ĂŠ suficiente para sustentar os embarques da commodity para SĂŁo Paulo - A Companhia Side- usado para ajudar a enriquecer a utiliza desde 2008, levando os rejeitos seus clientes por um longo rĂşrgica Nacional (CSN) mantĂŠm em concentração de ferro nos volumes de mineração para outras ĂĄreas da prazo, a mineradora jĂĄ estĂĄ operação o complexo de mineração de exportação de minĂŠrio. empresa. A companhia informou negociado a reprogramação de Fernandinho, em Minas Gerais, Na sexta-feira passada, a Justi- ainda que nĂŁo houve interdição da das remessas. enquanto promove obras em bar- ça concedeu liminar que obriga a mina de Fernandinho. “As exportaçþes continuam ragens de rejeitos da unidade, que MinĂŠrios Nacional, parte do grupo A empresa afirmou que tem proacontecendo, mas estamos sĂŁo alvo de cobranças do MinistĂŠrio CSN e que opera Fernandinho, a movido obras para descomissionar, negociando com clientes para PĂşblico Federal do Estado para “adotar medidas emergenciais para remover as barragens, e que as reprogramar alguns embarmedidas de garantia de estabilidade garantir a estabilidade estrutural instalaçþes nĂŁo apresentam risco ques. Temos estoques de midas estruturas. das barragens de rejeitos B2 e B2- iminente de rompimento, como nĂŠrio no porto, mas o tempo Segundo a companhia, a mina de -auxiliarâ€?. As barragens estĂŁo na afirmaram os promotores ClĂĄudia que eles podem sustentar as Fernandinho foi reaberta em outu- cidade de Rio Acima, na RegiĂŁo de Oliveira Ignez e Francisco Chaves remessas vai depender desbro passado e atualmente produz Metropolitana de Belo Horizonte. Generoso na ação que motivou a sa reprogramação. Estamos liminar contra o grupo. a um ritmo de 18 mil toneladas de lidando com isso de forma minĂŠrio de ferro de alta concentra- Sem utilização - Segundo a CSN, Procurado ontem, o MinistĂŠrio que poderemos manter os ção por mĂŞs. A empresa informou embora as barragens estejam comis- PĂşblico de Minas Gerais nĂŁo quis se compromissos por meio da ontem que o material estĂĄ sendo sionadas, ativas, a empresa nĂŁo as manifestar sobre o assunto. (Reuters) reprogramaçãoâ€?, pontuou o diretor.

MINERAÇÕES BRASILEIRAS REUNIDAS S.A. - MBR

(Companhia Fechada) CNPJ/MF nÂş 33.417.445/0001-20 - NIRE 3130002231-5 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA, REALIZADA EM 22 DE DEZEMBRO DE 2017. 1. Data, Hora e Local: No dia 22 de dezembro de 2017, Ă s 11:00 horas, na sede social da Mineraçþes Brasileiras Reunidas S.A. - MBR (“Companhiaâ€? ou “MBRâ€?), localizada na Avenida Doutor Marco Paulo Simon Jardim, n° 3.580, Parte, Mina de Ă guas Claras, MunicĂ­pio de Nova Lima, Estado de Minas Gerais - CEP 34.006-270. 2. Convocação, Presença e Quorum: Dispensadas as formalidades de convocação na forma do parĂĄgrafo 4°, do artigo 124, da Lei nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, tendo em vista a presença dos Srs. Acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme registros e assinaturas constantes do Livro de Presença GH $FLRQLVWDV 9HULÂżFDGD SRUWDQWR D H[LVWrQFLD GH quorum para as deliberaçþes constantes da Ordem do Dia. 3. Mesa: Presidente - Sra. Luana Paes Loureiro Ribeiro. SecretĂĄrio - Sr. MaurĂ­cio Pereira Vasconcelos. 4. Ordem do Dia: Analisar, discutir e, se for o caso, aprovar a celebração GH XP DFRUGR HQWUH D 9DOH 6 $ H +HUFXODQR 0LQHUDomR /WGD FRP D LQWHUYHQLrQFLD DQXrQFLD da Companhia e da Mineração Conemp Ltda.. 5. Deliberaçþes: Os Acionistas da Companhia aprovaram, por unanimidade dos votos e sem quaisquer restriçþes: 5.1. A lavratura da presente ata sob a forma de sumĂĄrio dos fatos ocorridos, nos termos do parĂĄgrafo 1Âş do artigo 130 da Lei Qƒ ÂżFDQGR R VHFUHWiULR DXWRUL]DGR D HPLWLU WDQWDV FySLDV TXDQWDV IRUHP QHFHVViULDV SDUD adimplir com as disposiçþes legais aplicĂĄveis. 5.2. A celebração de Acordo entre a Vale S.A. e a +HUFXODQR 0LQHUDomR /WGD FRP D DQXrQFLD LQWHUYHQLrQFLD GD 0%5 H GD 0LQHUDomR &RQHPS /WGD para realização de avanço operacional (pushback) em ĂĄreas arrendadas pela Vale (Processos 1.090/1957 e 830.665/1983), e, posteriormente, o desenvolvimento de lavra conjunta na regiĂŁo GD 0LQD GR 6DSHFDGR $ SUiWLFD GH WRGRV RV DWRV FRQH[RV H FRUUHODWRV QHFHVViULRV H RX complementares para a efetivação do item acima. 6. Encerramento: E nada mais havendo a tratar, suspenderam-se os trabalhos pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura desta ata em forma de sumĂĄrio. Reaberta a sessĂŁo, foi esta lida, achada conforme e assinada pela Presidente da Mesa, pelo SecretĂĄrio, e por todos os acionistas. Nova Lima - MG, 22 de dezembro de 2017. Assinaturas: Mesa: Luana Paes Loureiro Ribeiro, Presidente; MaurĂ­cio Pereira Vasconcelos, SecretĂĄrio. Acionistas: Vale S.A., p.p. MaurĂ­cio Pereira Vasconcelos; Empreendimentos Brasileiros de Mineração S.A. - EBM, p.p. Luana Paes Loureiro Ribeiro; Bradesco Banco Bradesco BBI S.A., p.p. Leandro de Miranda $UDXMR &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH DWD FRQIHUH FRP R RULJLQDO ODYUDGR HP OLYUR SUySULR GD &RPSDQKLD Nova Lima - MG, 22 de dezembro de 2017. MaurĂ­cio Pereira Vasconcelos - SecretĂĄrio. CertidĂŁo - JUCEMG &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP SecretĂĄria-Geral.

Cofco International GrĂŁos e Oleaginosas Ltda. CNPJ/MF sob o nÂş 07.053.693/0066-75 - NIRE nÂş 3120724610-1 CisĂŁo Parcial da Cofco International GrĂŁos e Oleaginosas Ltda. e Incorporação do Acervo Cindido Pela Nidera Seeds Brasil Ltda. Em 01/01/18, os sĂłcios representando a totalidade do capital social da Cofco International GrĂŁos e Oleaginosas Ltda., sociedade com sede em na Cidade de Pato de Minas/MG, na Rua Major Gote, 1022, Sala 303, Centro, CEP 38700-001, CNPJ/MF nÂş 07.053.693/0066-75 e na JUCEMG NIRE nÂş 3120724610-1 (“Sociedadeâ€?), aprovaram por unanimidade: (i) com base no Ato DeclaratĂłrio Executivo da Receita Federal n.Âş 34, de 27/08/07, a indicação do CNPJ/MF n.Âş 07.053.693/0066-75, da filial localizada na Cidade de Pato de Minas/MG, na Rua Major Gote, 1.022, sala 303, Centro, CEP 38700-001, como matriz da Sociedade e, por consequĂŞncia, a indicação do CNPJ/ MF 07.053.693/0001-20 como filial localizada na Cidade de Patos de Minas/MG, na Avenida Arlindo Porto, nÂş 439, parte B, Cristo Redentor, CEP 38700-222; (ii) a cessĂŁo e transferĂŞncia de 87.058.498 quotas representativas do capital social da Sociedade, no valor de R$ 1,00 cada e totalmente integralizadas em moeda corrente nacional, com valor total de R$ 87.058.498,00, de titularidade da Nidera Holding South America B.V., sociedade organizada e existente de acordo com as leis da Holanda, com sede em Wilhelminakade 197, 3072 AP, RoterdĂŁ, Holanda, CNPJ/ MF nÂş 06.986.721/0001-07, livres e desembaraçadas de quaisquer dĂ­vidas, dĂşvidas, encargos, Ă´nus ou gravames de qualquer natureza, para a Nidera Seeds Holding B.V., sociedade organizada e existente de acordo com as leis da Holanda, com sede na Cidade de Rotterdam, Holanda, em Wilhelminakade 197, 3072 AP, CNPJ/MF nÂş 08.572.008/0001-34. Em decorrĂŞncia da cessĂŁo e transferĂŞncia de quotas, a sĂłcia Nidera Holding South America B.V. teve sua participação no capital social da Sociedade diminuĂ­da de 812.847.942 quotas, com valor nominal de R$ 1,00 cada para 725.789.444 quotas, com valor nominal de R$ 1,00 cada. Por sua vez, a sĂłcia Nidera Seeds Holding B.V. teve sua participação no capital social da Sociedade aumentada de 379.947.697 quotas, com valor nominal de R$ 1,00 cada para 467.033.195 quotas, com valor nominal de R$ 1,00 cada; (iii) o “Protocolo e Justificação de CisĂŁo Parcialâ€? da Sociedade, celebrado pela administração da Sociedade, que passa a fazer parte integrante da 30ÂŞ Alteração Contratual da Sociedade como Anexo I, com a versĂŁo do acervo cindido decorrente da CisĂŁo Parcial para a Nidera Seeds Brasil Ltda., sociedade empresĂĄria limitada com sede em SP/SP, na Rua FidĂŞncio Ramos, 308, conjuntos 82 e 84, Torre A, Sala Mato Grosso, Vila OlĂ­mpia, CEP 04551-010, com seu Contrato Social arquivado perante a JUCESP NIRE 35.235.057.346, em sessĂŁo de 11/08/17 celebrado em 01/01/18 pelos administradores da Sociedade e da Nidera Seeds Brasil Ltda. (“Protocoloâ€?), e os atos e providĂŞncias nele contemplados; (iv) a ratificação da contratação Apsis Consultoria e Avaliaçþes Ltda., CRC/RJ-005112/0-9, CNPJ/MF nÂş 08.681.365/0001-30, com sede em RJ/RJ, na Rua do Passeio, nÂş 62, 6Âş Andar, Centro, como empresa especializada pela elaboração do laudo de avaliação do acervo cindido da Sociedade (“Avaliadoraâ€?); (v) o laudo de avaliação do acervo cindido da Sociedade, preparado pela Avaliadora na data base de 30.11.2017 (“Laudoâ€?), segundo o qual o valor contĂĄbil destinado para a incorporação na Nidera Seeds Brasil Ltda., refletido o efeito de eventos posteriores da Sociedade descritos no Laudo, equivale a R$ 467.033.195,77, sendo composto pelos elementos patrimoniais descritos no Protocolo e no Laudo, anexo ao Protocolo e, portanto, Ă 30ÂŞ Alteração Contratual da Sociedade (“Acervo Cindidoâ€?); (vi) nos termos do Artigo 229, §5, segunda parte, da Lei n.Âş 6.404/76, conforme alterada, a CisĂŁo Parcial, que serĂĄ realizada de maneira desproporcional Ă participação das sĂłcias no capital social da Sociedade, com a versĂŁo do Acervo Cindido para a Nidera Seeds Brasil Ltda., de acordo com o Protocolo; (vii) Autorizar os administradores da Sociedade a praticar todos os atos e a assinar todos os documentos necessĂĄrios Ă implementação e efetivação da CisĂŁo Parcial; (viii) o cancelamento de todas as 467.033.195 quotas de titularidade da sĂłcia Nidera Seeds Holding B.V. e a consequente redução do capital social da Sociedade em R$ 467.033.195,00, em razĂŁo da CisĂŁo Parcial. O capital social da Sociedade passou, portanto, de R$ 1.192.822.639,00, dividido em 1.192.822.639 quotas sociais no valor nominal de R$ 1,00 cada, para R$ 725.789.444,00, dividido em 725.789.444 quotas sociais no valor nominal de R$ 1,00; e (ix) a ratificação da alteração de endereço das filiais de Paracatu, Santos, Primavera do Leste e Londrina, bem como a abertura da filial de Monte Alegre do PiauĂ­. A 30ÂŞ Alteração ao Contrato Social da Sociedade, que delibera a CisĂŁo Parcial, junto com o Protocolo e Justificação de CisĂŁo Parcial, foi arquivada na JUCEMG sob o nÂş 6548931, em 19/03/2018. SĂŁo Paulo, 21/03/18. Assinaturas: Nidera Holding South America B.V. (p. Marina Alves de Souza ) e Nidera Seeds Holding B.V. (p. Marina Alves de Souza).

CSN tenta estabilizar barragens de rejeitos

Multipla Engenharia Trading Company S/A CNPJ 00.070.517/0001-57 Balanço Patrimonial Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) Ativo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Caixa e Bancos/Aplicaçþes Financeiras b 57.786 234.873 Clientes c 3.367.176 4.978.281 Correntistas Devedores d 120.129.137 34.181.751 Estoques e 65.226 84.962 Outros CrĂŠditos f 1.177.329 1.145.298 Total do Ativo Circulante 124.796.653 40.625.165 NĂŁo Circulante Correntistas Devedores g 20.104.389 20.132.522 DepĂłsitos Judiciais - Civis g 15.820 15.820 Imobilizado h 439.121 502.208 Total NĂŁo Circulante 20.559.330 20.650.550 Total do Ativo 145.355.983 61.275.715 Passivo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Fornecedores i 25.582 531.003 Obrigaçþes com Pessoal j 13.937.195 9.347.795 Obrigaçþes Trabalhistas e PrevidenciĂĄrias k 168.076 191.033 Obrigaçþes Fiscais e TributĂĄrias l 1.015.879 1.667.102 Adiantamento de Clientes m 5.281.787 Correntistas Credores n 55 Outras Contas a Pagar 920.000 940.000 Total do Passivo Circulante 16.066.731 17.958.774 NĂŁo Circulante 5HÂżV 3URJUDPD GH 5HFXSHUDomR )LVFDO o 20.226.034 20.424.234 Total do Passivo NĂŁo Circulante 20.226.034 20.424.234 PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social p 4.088.240 4.088.240 Reserva Legal q 1.973.779 1.156.131 Reserva de Contigencias s 1.406.586 296.881 Reserva de Lucros r 101.640.069 17.396.912 Ajustes Exercicios Anteriores t (45.456) (45.456) Resultado do ExercĂ­cio Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido 109.063.218 22.892.707 Total do Passivo 145.355.983 61.275.715 Notas Explicativas a Demonstração Financeira 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015. 1 - Contexto Operacional: Multipla Engenharia Trading Company S/A, ĂŠ uma companhia de capital fechado domiciliada no Brasil, com sede na Avenida Raja Gabaglia, nÂş 1255 - Lj 02 - municipio de Belo Horizonte (MG). A Companhia tem como atividades preponderantes aquelas relacionadas Ă &RQVWUXomR GH URGRYLDV H IHUURYLDV SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH HQJHQKDULD consultiva, comercio internacional de produtos primarios, manufaturados e VHPL PDQXIDWXUDGRV LPSRUWDomR H H[SRUWDomR H SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH comercio internacional. 2 – Apresentação das Demonstraçþes Financeiras - $V 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV conforme as prĂĄticas contĂĄbeis brasileiras, os pronunciamentos emitos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC’s) e as Normas Internacionais de Demonstraçþes Financeiras (International Financial Reporting Standards - IFRS) emitidas pelo ComitĂŞ de Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standards Board - IASB). Os valores apresentados QDV 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR H[SUHVVRV HP UHDLV 5 H R FULWpULR GH FXVWHLR XWLOL]DGR SDUD HODERUDomR GDV 'HPRQVWUDo}HV p R FXVWR KLVWyULFR 3 - Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - a) Moeda funcional e conversĂŁo de moedas estrangeiras - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV VmR DSUHVHQWDGDV HP UHDLV 5 VHQGR HVWD D PRHGD IXQFLRQDO H GH DSUHVHQWDomR GD &RPSDQKLD $V WUDQVDo}HV HP PRHGD HVWUDQJHLUD VmR LQLFLDOPHQWH UHJLVWUDGDV j WD[D GH FkPELR HP YLJRU QD GDWD GD WUDQVDomR 2V JDQKRV H SHUGDV UHVXOWDQWHV GD GLIHUHQoD HQWUH D FRQYHUVmR GRV VDOGRV HP PRHGD HVWUDQJHLUD SDUD D PRHGD IXQFLRQDO VmR UHFRQKHFLGRV QD GHPRQVWUDomR GR resultado. b) Caixas e Equivalentes de Caixa - Os Caixas e Equivalentes GH &DL[D p FRPSRVWR SHODV FRQWDV GH FDL[D H %DQFRV FXMR YDORUHV VmR GH OtTXLGH] LPHGLDWD H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH VHX YDORU GH mercado. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Banco do Brasil 49.911 229.873 Banco Santander 2.953 4.923 5.000 Fundo Fixo Total 57.786 234.873 c) Contas a receber de Clientes - $ FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV VmR registrados pelo valor nominal dos titulos e ĂŠ composta pelos Clientes Privados e Clientes no Exterior. Os valores recebidos em moeda estrageira VmR DWXDOL]DGRV SHOD WD[D GH FkPELR QD GDWD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 3.367.176 4.978.281 Clientes no Exterior Total 3.367.176 4.978.281 d) Correntistas Devedores - Os valores de Correntistas Devedores referemse a valores a receber de empresas pertencentes ao grupo ARG; os valores H[SUHVVRV QR DWLYR FLUFXODQWH VHUmR UHFHELGRV QR FXUWR SUD]R H RV GR DWLYR QmR FLUFXODQWH UHFLERV j ORQJR SUD]R (VWmR GHPRQVWUDGRV SHORV YDORUHV histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Os valores demonstrados VmR RV YDORUHV UHOHYDQWHV Saldo em Saldo em 31/12/2016 31/12/2015 MULTIPLA COM. IMP. EXP. LTDA BRASIL ARG Multipla Corretora e Adm Seguros Ltda 120.129.137 34.180.718 A.R.G. S.A. Total 120.129.137 34.180.718 e) Estoques - O estoque de mercadorias estĂĄ composto por mercadorias utilizadas para uso e consumo e mercadorias para revenda. O mĂŠtado de registro utilizado ĂŠ o custo histĂłrico e o custo ĂŠ determinado utilizando-se o mĂŠtodo do custo mĂŠdio ponderado.

Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido - Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 Capital Reserva Reservas de Reserva Ajuste de ExercĂ­cios Lucro no Total Social Legal Lucros Contigencias Anteriores PerĂ­odo Saldos em 31 de Dezembro de 2015 4.088.240 1.156.131 17.396.912 296.881 (45.456) 22.892.708 Reserva Legal 817.648 817.648 Reservas de Lucros 84.243.157 84.243.157 Reserva para Contigencias 1.109.705 1.109.705 Ajuste de ExercĂ­cios Anteriores Lucro no PerĂ­odo - 110.970.511 110.970.511 'LVWULEXLomR GH 'LYLGHQGRV (24.800.000) (24.800.000) 'HVWLQDomR /XFUR 5HVHUYDV (86.170.511) (86.170.511) Saldos Balanço em 31 de Dezembro de 2016 4.088.240 1.973.779 101.640.069 1.406.586 (45.456) - 109.063.218 Demonstração do Fluxo de Caixa Em 31 de Dezembro de 2016 e Demonstraçþes de Resultados Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) Atividades Operacionais Receita 31.12.2016 31.12.2015 Lucro Liquido do ExercĂ­cio 110.970.511 5HFHLWD GH ([SRUWDomR 125.566.553 53.469.786 'HSUHFLDomR H $PRUWL]DomR 63.087 (2.141) (138.836) (-) Deduçþes da Receita Bruta *DQKR FRP 9DULDomR &DPELDO 3DVVLYD (1.432.671) Receita LĂ­quida 125.564.411 53.330.950 (=) Resultado ajustado 109.600.927 Custo das Mercadorias vendidas/ (4.143.397) (12.591.413) Contas a receber de clientes 1.611.105 Serviços prestados Estoques 19.736 121.421.014 40.739.537 Lucro bruto das Atividades Impostos a recuperar (4.783) Receita/Despesas Operacionais DepĂłsitos judiciais Outras Receitas Operacionais 72.811 1.876.248 Demais contas a receber (85.941.154) Despesas Administrativas (3.774.720) (10.773.834) (=) Redução (aumento) nas contas de ativos (84.315.096) 117.719.105 31.841.952 Lucro Operacional Fornecedores (505.421) Resultado Financeiro LĂ­quido (2.156.252) Obrigaçþes Fiscais e Tributarias (651.223) Despesas TributĂĄrias (31.021) (48.416) Obrigaçþes Trabalhistas e Previdenciarias (22.957) Resultado antes dos impostos 115.531.832 31.793.536 SalĂĄrios e encargos sociais 4.589.400 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO (4.561.322) (2.105.479) 3DUFHODPHQWR GH GpELWRV 5HÂżV (198.199) Resultado do exercĂ­cio 110.970.511 29.688.056 Outras contas a pagar 20.055 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Dividendos 3URYLVmR WUDEDOKLVWDV 168.076 191.033 Adiantamento Clientes (5.281.787) Total 168.076 191.033 (=) Aumento (Redução) nas contas de passivos (2.050.133) l) - Obrigaçþes Fiscais e Trabalhistas - Refere-se Impostos e taxas Recursos lĂ­quidos gerados pelas atividades operacionais 23.235.698 referentes Ă s operaçþes da empresa a serem liquidadas nos meses Atividades de Investimento subsequentes. 5HGXomR GR DWLYR LPRELOL]DGR 0 5HGXomR GH ,QYHVWLPHQWRV Saldo em Saldo em Recursos lĂ­quidos gerados pelas atividades de investimento 0 31/12/2016 31/12/2015 Atividades de Financiamento Obrigaçþes Tributarias a Recolher 1.015.879 1.667.102 Emprestimos CP Total 1.015.879 1.667.102 Emprestimos LP m) - Adiantamento de Clientes - Valor decorrente de adiantamento de 9DULDomR &DPELDO 1.432.671 clientes referente operaçþes internacionais. Ajuste de Exercicios Anteriores (45.456) Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 5HGXomR GR 6DOGR GH $MXVWHV GH (OHPHQWRV GR $WLYR 5.281.787 Adiantamento Cliente 'LVWULEXLomR GH 'LYLGHQGRV (24.800.000) Total 5.281.787 Aumento de dividendos n) - Correntistas Credores - Os valores de Correntistas Credores referem5HFXUVRV OtTXLGRV JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR (23.412.785) VH D YDORUHV GHYLGRV SRU HPSUHVDV SHUWHQFHQWHV DR JUXSR $5* (VWmR Redução LĂ­quida de Caixa e Aplicaçþes Financeiras (177.087) demonstrados pelos valores histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO REDUĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DE CAIXA No inĂ­cio do perĂ­odo 234.873 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 1R ÂżP GR SHUtRGR 57.786 A.R.G. S.A. REDUĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DE CAIXA (177.087) 55 A.R.G. Construtora Ltda Total 55 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 o) Recuperação Fiscal de dĂŠbitos tributĂĄrios federais (REFIS) - Valor 65.226 84.962 Estoques constituĂ­do relativo Ă REFIS realizado no ano 2000, que ĂŠ recolhido Total 65.226 84.962 mensalmente com uma porcentagem de 0,6% do valor do faturamento. f) Outros CrĂŠditos - A conta de outros crĂŠditos ĂŠ composta de Creditos com O valor do saldo remanescente ĂŠ atualizado mensalmente de acordo com Terceiros, Adiantamentos efetuados Ă Fornecedores, Impostos Ă recuperar, e a TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, determinada pela Secretaria da DGLDQWDPHQWR GH OXFURV 2V YDORUHV GHPRQVWUDGRV VmR RV YDORUHV UHOHYDQWHV Receita Federal do Brasil . Saldo em Saldo em Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015 5(),6 5HÂżQDQFLDPHQWR ÂżVFDO Adiantamentos a Fornecedores 293.773 6.025 20.226.034 20.424.234 de dĂŠbitos tributĂĄrios federais Impostos a Recuperar - ICMS 63.347 58.565 Total 20.226.034 20.424.234 $GLDQWDPHQWR 'LVWULEXLomR 'LYLGHQGRV 680.000 940.000 p) Capital Social - O Capital Social da companhia estĂĄ totalmente 140.208 140.208 00; 6XGHVWH 0LQHUDomR 6 $ subscrito e integralizado em moeda nacional corrente, dividido em 408.824 Total 1.177.329 1.144.798 açþes ordinĂĄrias normativas sem valor nominal, totalizando um montante de g) Correntistas Devedores e DepĂłsito Judicial - Os valores de Correntistas 5 TXDWUR PLOK}HV RLWHQWD H RLWR PLO H GX]HQWRV H TXDUHQWD UHDLV Devedores referem-se a valores devidos de Acionistas. DepĂłsito judicial UHIHUHQWH D KRQRUiULRV SHULFLDLV Âż[DGRV QR SURFHVVR HQWUH $5* H %DQFR Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Volkswagen. 4.088.240 4.088.240 Capital Social Total 4.088.240# 4.088.240 Saldo em Saldo em q) Reserva Legal - As Reservas foram Constituidas no percentual de 20% 31/12/2016 31/12/2015 sobre o capital social, seguindo os padrĂľes determinados pelo artigo 193 da Correntistas Devedores 20.104.389 20.132.522 Lei 6.404/76. 15.820 15.820 DepĂłsitos JudĂ­ciais - Banco Volkswagen Total 20.120.209 20.148.342 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 h) Imobilizado - 2 LPRELOL]DGR HVWi UHJLVWUDGR SHOR FXVWR GH DTXLVLomR 1.973.779 1.156.131 Reserva Legal GR EHP PHQRV D GHSUHFLDomR $ GHSUHFLDomR p FDOFXODGD GH IRUPD OLQHDU Total 1.973.779 1.156.131 FRP EDVH QD YLGD ~WLO HFRQ{PLFD GR EHP FRQIRUPH VXJHUH D OHJLVODomR 2V r) Reserva de Lucros - $ 5HVHUYD GH /XFUR UHIHUH VH D GHVWLQDomR GR OXFUR JDQKRV H SHUGDV SURYLQLHQWHV GD YHQGD GRV EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR VmR apurado no exercicio depois de constituido as reservas dispostas no estatuto. calculados pelo valor de venda deduzido do seu valor residual contabil. O Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 YDORU GHPRQVWUDGR UHIHUH VH j DTXLVLomR GH VRIWZDUHV XWLOL]DGR QD H[HFXomR 101.640.069 17.396.912 Reservas de Lucros do novo projeto implantado na Multipla Eng. Trading Company S/A, alĂŠm Total 101.640.069 17.396.912 de computadores e perifĂŠricos. s) Reservas de Contigencias - As Reservas para Contigencias foram constituidas no percentual de 1% do lucro apurado no exercicio e tem por Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 ÂżQDOLGDGH FRPSHQVDU HP H[HUFLFLR IXWXUR SHUGDV GHFRUUHQWH GH SURFHVVRV Imobilizado 439.121 502.208 judiciais. Total 439.121 502.208 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 i) - Fornecedores de Curto Prazo - Referem-se a debitos com fornecedores 1.406.586 296.881 Reservas de Contigencias QDFLRQDLV UHIHUHQWH DTXLVLomR GH PHUFDGRULDV H VHUYLoRV Total 1.406.586 296.881 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 t) Ajuste de Exercicios Anteriores - Utilizou-se de ajuste de exercĂ­cios Fornecedores 25.582 531.003 DQWHULRUHV SDUD PHOKRU FRQWDELOL]DomR H DGHTXDomR GRV VDOGRV GH UHVXOWDGRV Total 25.582 531.003 passados considerados perdas para a empresa. j) - Obrigação com Pessoal - 9DORUHV GHYLGRV UHIHUHQWH GLVWULEXLomR GH Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 dividendos efetuados aos acionistas conforme determina a Lei. 45.456 45.456 Ajuste de Exercicio Anteriores Total 45.456 45.456 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 'LVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV 13.937.195 9.347.795 Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2016 Total 13.937.195 9.347.795 EULER MIRANDA DA COSTA DANIEL FERNANDES FONTES k) - Obrigação Trabalhista e Previdenciaria - 5HIHUH VH D SURYLVmR DIRETOR CONTADOR CRCMG 039.943 trabalhistas de fĂŠrias e encargos sociais. CPF NÂş 232.974.766-72 CPF NÂş 270.109.616-20


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

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ECONOMIA DIVULGAĂ‡ĂƒO

LOGĂ?STICA

Ocupação em condomínios em Minas Gerais atinge 80,3% Desempenho estå acima da mÊdia nos principais mercados do País LEONARDO FRANCIA

Cerca de 25% dos lançamentos previstos jĂĄ estĂŁo prĂŠ-alugados Fortaleza de Santa Teresinha Empreendimentos e Participaçþes S/A CNPJ 03.205.629/0001-66 Balanço Patrimonial Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) Ativo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Caixa e Bancos/Aplicaçþes Financeiras b 411.006 237.719 Clientes c 8.783 4.954 Prestamistas Loteamento Bairro VitĂłria d 3.787.739 3.500.560 Cheques a Apresentar e 1.462 1.462 Impostos a Recuperar f 1.912 ImĂłveis para Comercialização e 18.564.482 18.632.079 Adiantamento a Fornecedores f 7.194.609 6.665.500 Total do Ativo Circulante 29.969.994 29.042.273 NĂŁo Circulante Creditos e Valores g 2.294.483 1.496.382 Prestamistas Loteamento g 9.316.120 13.013.098 Participaçþes em Outras Empresas h 63.507.325 41.963.157 Correntistas Devedores h 340.000 Emprestimos a Coligadas h 2.008.732 Imobilizado h 73.091.115 76.252.188 Total NĂŁo Circulante 148.209.044 135.073.557 Total do Ativo 178.179.037 164.115.831 Passivo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Fornecedores i 28.103 317.015 Obrigaçþes com Pessoal j Obrigaçþes Trabalhistas e PrevidenciĂĄrias k 129.239 49.691 Obrigaçþes Fiscais e TributĂĄrias l 46.492 234.684 Adiantamento de Clientes m Correntistas Credores n Outras Contas a Pagar Total do Passivo Circulante 203.834 601.390 NĂŁo Circulante Emprestimos e Financiamentos o 4.875.125 Correntistas Credores o 884.594 Vendas Contrato Incorporação ImobiliĂĄria o 17.496.339 21.137.914 Tributos Obrigaçþes Previdenciarias a Recolher o 862.110 1.080.185 Total do Passivo NĂŁo Circulante 18.358.448 27.977.819 PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social p 108.928.780 108.928.780 Reserva Legal q Reserva de Contigencias s Reserva de Lucros r 50.687.974 26.607.842 Ajustes Exercicios Anteriores t Resultado do ExercĂ­cio Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido 159.616.754 135.536.622 Total do Passivo 178.179.037 164.115.831 Notas Explicativas a Demonstração Financeira 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 1 - Contexto Operacional: Fortaleza de Santa Teresinha Empreendimentos e Participaçþes S/A, ĂŠ uma companhia de capital fechado domiciliada no Brasil, com sede na Rua Dos Timbiras, nÂş 404 - municipio de Belo Horizonte (MG). A Companhia tem como atividades preponderantes aquelas relacionadas Ă Compra e venda de imĂłveis prĂłprios; Loteamento; IndĂşstria da construção civil nas HVSHFLDOLGDGHV GH HGLÂżFDo}HV WHUUDSOHQDJHP SDYLPHQWDomR REUDV GH DUWH HWF Extração e comĂŠrcio de areia para construção civil; Administração e locação de imovĂŠis prĂłprios e de terceiros; Criação de bovinos para corte; Extração GH PDGHLUD HP Ă€RUHVWDV SODQWDGDV H 3URGXomR GH FDUYmR YHJHWDO 2 - Apresentação das Demonstraçþes Financeiras - $V 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis brasileiras, os pronunciamentos emitos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC's) e as Normas Internacionais de Demonstraçþes Financeiras (International Financial Reporting Standards - IFRS) emitidas pelo ComitĂŞ de Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standards %RDUG ,$6% 2V YDORUHV DSUHVHQWDGRV QDV 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR expressos em reais (R$) e o critĂŠrio de custeio utilizado para elaboração das Demonstraçþes ĂŠ o custo histĂłrico. 3 - Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - a) Moeda funcional e conversĂŁo de moedas estrangeiras - As demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV VmR DSUHVHQWDGDV HP UHDLV 5 VHQGR HVWD D PRHGD IXQcional e de apresentação da Companhia. As transaçþes em moeda estrangeira sĂŁo inicialmente registradas Ă taxa de câmbio em vigor na data da transação. Os ganhos e perdas resultantes da diferença entre a conversĂŁo dos saldos em moeda estrangeira para a moeda funcional sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado. b) Caixas e Equivalentes de Caixa - Os Caixas e Equivalentes de Caixa ĂŠ composto pelas contas de caixa e Bancos, cujo valores sĂŁo de lĂ­quiGH] LPHGLDWD H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH VHX YDORU GH PHUFDGR Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Banco do Brasil 410.782 237.495 Banco Indusval 224 224 Caixa Total 411.006 237.719 c) Contas a receber de Clientes - O contas a receber de clientes sĂŁo registrados pelo valor nominal dos titulos e ĂŠ composta pelos Clientes Diversos, Cheques Devolvidos, Ativo Cobrança e NegĂłcios Ltda e Prestamistas. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 3.505.514 3.796.522 Clientes Total 3.505.514 3.796.522 d) ImovĂŠis para Comercialização - Os valores de ImovĂŠis para Comercialização referem-se a valores a de imovĂŠis objeto de venda pertencentes a companhia; os valores expressos no ativo circulante, serĂŁo recebidos no curto prazo. EstĂŁo demonstrados pelos valores histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Os valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 ImovĂŠis para Comercialização 18.564.482 18.632.079 Total 18.564.482 18.632.079 e) Adiantamento a Fornecedores, Cheques a apresentar e Imposto a recuperar - O adiantamento a fornecedores, imposto a recuperar e cheques

G3 OLEO E GAS S/A CNPJ 21.819.925/0001-39 Balanço Patrimonial Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) Ativo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Caixa e Bancos/Aplicaçþes Financeiras b 8.043 37.898 Clientes c Adiantamento a Fornecedores d Estoques e Outros CrÊditos f 34.559 9.629 Total do Ativo Circulante 42.602 47.527 Não Circulante Depósitos Judiciais - Civis g 147.698 EmprÊstimos a Controladora, Controladas h 5.597.276 Investimentos i 20.386 20.386 Imobilizado j 40.639 54.074 Outros CrÊditos h 8.184 Correntistas Devedores i 182.200 Gastos PrÊ Operacionais j Total Não Circulante 5.805.998 264.844 Total do Ativo 5.848.600 312.371 Passivo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Fornecedores k 45.601 155.119 Obrigaçþes com Pessoal l Obrigaçþes Trabalhistas e Previdenciårias m 6.987 113.472 Obrigaçþes Fiscais e Tributårias n 11.097 181.304 Provisþes Trabalhistas o 29.009 148.144 Correntistas Credores p 36.680.329 Outras Contas a Pagar Total do Passivo Circulante 36.773.023 598.039 Não Circulante Outros Credores q Provisão Trabalhistas e Previdenciårias r EmprÊstimos entre empresas interligadas s 29.886.559 Total do Passivo Não Circulante 29.886.559 Patrimônio líquido Capital social t 4.000.000 4.000.000 Reserva Legal u Reserva de Contigencias v Reserva de Lucros/Prejuizos x (34.214.850) (16.129.450) Ajustes Exercicios Anteriores y 42.623 Resultado do Exercício (709.572) (18.085.399) Total do Patrimônio Líquido (30.924.423) (30.172.227) Total do Passivo 5.848.600 312.371 Notas Explicativas a Demonstração Financeira 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 1 - Contexto Operacional: G3 Oleo e Gas S/A, Ê uma companhia de capital fechado domiciliada no Brasil, com sede na Avenida Raja Gabaglia, nº 1255 - Sala: 1201 - 12º andar - municipio de Belo Horizonte (MG). A Companhia tem como atividades preponderantes aquelas relacionadas à Prospecção, pesquisa e produção de hidrocarbonetos, petróleo e gås natural, bem como atividades e serviços relacionados; Atividades relacionadas aos serviços de extração de petróleo e gås natural; Extração de petróleo bruto e gås natural; )DEULFDomR GH FRTXH SURGXWRV SHWUROtIHURV UH¿QR H WUDWDPHQWR )DEULFDomR GH SURGXWRV SHWUROtIHURV UH¿QDGRV LQFOXVLYH UH¿QR GH SURGXWRV GHULYDGRV GR SHWUyOHR WDLV FRPR FRPEXVWtYHLV yOHRV OXEUL¿FDQWHV JUD[RV yOHRV OXEUL¿FDQtes sintÊticos, composição betuminosa), insumos para a petroquímica (nafta H JDVyOHR RX VROYHQWHV SDUD¿QDV DVIDOWRV FRTXH &RQVWUXomR H HQJHQKDULD civil; Construção de estradas, vias fÊrreas, aeroportos e outras obras especializadas de construção; e Comercialização de produtos relacionados com as mencionadas atividades. 2 - Apresentação das Demonstraçþes Financeiras: $V 'HPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV conforme as pråticas contåbeis brasileiras, os pronunciamentos emitos pelo Comitê de Pronunciamentos Contåbeis (CPC's) e as Normas Internacionais de Demonstraçþes Financeiras (International Financial Reporting Standards - IFRS) emitidas pelo Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standards Board - IASB). Os valores apresentados nas 'HPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV HVWmR H[SUHVVRV HP UHDLV 5 H R FULWpULR GH FXVteio utilizado para elaboração das Demonstraçþes Ê o custo histórico. 3 - Principais Pråticas Contåbeis - a) Moeda funcional e conversão de moedas estrangeiras - $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV VmR DSUHVHQWDGDV HP UHDLV 5 VHQGR HVWD D PRHGD IXQFLRQDO H GH DSUHVHQWDomR GD &RPSDQKLD $V transaçþes em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio em vigor na data da transação. Os ganhos e perdas resultantes da diferença entre a conversão dos saldos em moeda estrangeira para a moeda funcional são reconhecidos na demonstração do resultado. b) Caixas e Equivalentes de Caixa - Os Caixas e Equivalentes de Caixa Ê composto pelas contas de caixa H %DQFRV FXMR YDORUHV VmR GH OtTXLGH] LPHGLDWD H FRP ULVFR LQVLJQL¿FDQWH GH mudança de seu valor de mercado. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Banco do Brasil 8.043 37.898 Total 8.043 37.898 c) Contas a receber de Clientes - A contas a receber de clientes são registrados pelo valor nominal dos titulos e Ê composta pelos Clientes Privados e Clientes no Exterior. Os valores recebidos em moeda estrageira são atualizaGRV SHOD WD[D GH FkPELR QD GDWD GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Clientes no Exterior Total d) Correntistas Devedores - Os valores de Correntistas Devedores referem-se a valores a receber de empresas pertencentes ao grupo ARG; os valores expressos no ativo circulante, serão recebidos no curto prazo e os do ativo não circulante, recibos à longo prazo. Estão demonstrados pelos valores históricos, observando o regime de competência. Os valores demonstrados são os valores relevantes. Saldo em Saldo em 31/12/2016 31/12/2015 MULTIPLA COM. IMP. EXP. LTDA BRASIL ARG Multipla Corretora e Adm Seguros Ltda A.R.G. S.A. Total -

O mercado de condomĂ­nios logĂ­sticos de Minas Gerais estĂĄ se despontando como um dos mais equilibrados do PaĂ­s, com ofer-

ta e demanda aquecidas. Prova disso Ê que a taxa de ocupação deste tipo de empreendimento no Estado fechou 2017 em 80,3%, acima de importantes praças do segmento, como São Paulo,

Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido - Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 Capital Reserva Reservas de Reserva Ajuste de ExercĂ­cios Lucro no Total Social Legal Lucros Contigencias Anteriores PerĂ­odo Saldos em 31 de Dezembro de 2015 108.928.780 26.607.842 - 135.536.622 Reserva Legal Reservas de Lucros 24.080.132 24.080.132 Reserva para Contigencias Ajuste de ExercĂ­cios Anteriores Lucro no PerĂ­odo Distribuição de Dividendos Destinação Lucro - Reservas Saldos Balanço em 31 de Dezembro de 2016 108.928.780 50.687.974 - 159.616.754 Demonstração do Fluxo de Caixa Em 31 de Dezembro de 2016 Demonstraçþes de Resultados Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) Receita 31.12.2016 31.12.2015 Atividades Operacionais Lucro Liquido do ExercĂ­cio 24.080.132 Receitas Comerciais 5.538.101 8.301.414 (200.317) (340.694) Depreciação e Amortização 3.180.913 (-) Deduçþes da Receita Bruta Receita LĂ­quida Ganho com Variação Cambial Passiva 5.337.784 7.960.720 (=) Resultado ajustado 27.261.045 Custo das Mercadorias vendidas/Serviços prestados 5.337.784 7.960.720 Lucro bruto das Atividades Contas a receber de clientes (3.829) Receita/Despesas Operacionais Estoques (287.179) Impostos a recuperar (1.912) Outras Receitas Operacionais 23.460.102 899.927 DepĂłsitos judiciais Despesas Administrativas (4.248.536) (3.732.103) 24.549.350 5.128.544 Lucro Operacional Demais contas a receber (16.758.072) (=) Redução (aumento) nas contas de ativos (17.050.992) Resultado Financeiro LĂ­quido 216.227 296.244 Fornecedores (288.912) Despesas TributĂĄrias (276.816) (203.168) Resultado antes dos impostos 24.488.761 5.221.621 Obrigaçþes Fiscais e Tributarias (188.192) (408.629) (725.357) Obrigaçþes Trabalhistas e Previdenciarias 79.548 Imposto de renda e contribuição social Resultado do exercĂ­cio SalĂĄrios e encargos sociais 24.080.132 4.496.264 3DUFHODPHQWR GH GpELWRV 5HÂżV (218.076) a apresentar, estĂŁo demonstrados pelos valores histĂłricos, observando o Outras contas a pagar (4.526.169) regime de competĂŞncia.Os valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. Dividendos Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Adiantamento Clientes Adiantamento a (=) Aumento (Redução) nas contas de passivos (5.141.800) 7.197.983 6.666.962 Fornecedores,imposto a Recursos lĂ­quidos gerados pelas atividades operacionais 5.068.252 recuperar e cheques a apresentar Atividades de Investimento Total 7.197.983 6.666.962 Redução do ativo imobilizado (19.840) f) Outros CrĂŠditos - composta de Creditos com Terceiros, Emprestimos, Redução de Investimentos Impostos Ă recuperar, e Prestamistas a Longo Prazo. Os valores demonstraRecursos lĂ­quidos gerados pelas atividades de investimento (19.840) dos sĂŁo os valores relevantes. Atividades de Financiamento Emprestimos CP Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Emprestimos LP (4.875.125) Creditos e valores 2.294.483 1.496.382 Variação Cambial Emprestimos a coligadas 2.008.732 Ajuste de Exercicios Anteriores Prestamistas Loteamento Bairro 9.316.120 13.013.098 Redução do Saldo de Ajustes de Elementos do Ativo Jardim VitĂłria LP Distribuição de Dividendos 340.000 Correntistas Devedores Aumento de dividendos Total 11.610.603 16.858.212 5HFXUVRV OtTXLGRV JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR (4.875.125) g) Investimentos - Os valores de Investimento se refere a participaçao na Redução LĂ­quida de Caixa e Aplicaçþes Financeiras 173.287 empresa Fortaleza de Santa Teresinha Empreendimentos e Participaçþes DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO REDUĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DE CAIXA S.A. No inĂ­cio do perĂ­odo 237.719 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 1R ÂżP GR SHUtRGR 411.006 Participação em Outras Sociedades 63.507.325 41.963.157 Redução LĂ­quida de Caixa 173.287 Total 63.507.325 41.963.157 do mensalmente. O valor do saldo remanescente ĂŠ atualizado mensalmente h) Imobilizado - O imobilizado estĂĄ registrado pelo custo de aquisição de acordo com a TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, determinada pela do bem menos a depreciação. A depreciação ĂŠ calculada de forma linear, Secretaria da Receita Federal do Brasil . com base na vida Ăştil econĂ´mica do bem, conforme sugere a legislação. Os Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 ganhos e perdas provinientes da venda dos bens do ativo imobilizado sĂŁo REFIS DA COPA calculados pelo valor de venda deduzido do seu valor residual contabil. 862.110 1.080.185 5HÂżQDQFLDPHQWR ÂżVFDO GH GpELWRV Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 tributĂĄrios federais 7.309.115 76.252.188 Imobilizado Total 862.110 1.080.185 Total 7.309.115 76.252.188 p) Capital Social - O Capital Social da companhia estĂĄ totalmente subsi) Fornecedores de Curto Prazo - Referem-se a debitos com fornecedores crito e integralizado em moeda nacional corrente, dividido em 5.446.439 nacionais referente aquisição de mercadorias e serviços. açþes ordinĂĄrias normativas sem valor nominal, totalizando um montante de R$108.928.780,00 (cento e oito milhĂľes, novecentos e vinte e oito mil, Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 setecentos e oitenta reais). 28.103 317.015 Fornecedores Total 28.103 317.015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 j) Obrigação com Pessoal - Valores devidos referente distribuição de divi108.928.780 108.928.780 Capital Social dendos efetuados aos acionistas conforme determina a Lei. Total 108.928.780 108.928.780 q) Reserva Legal - As Reservas foram Constituidas no percentual de 20% Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 sobre o capital social, seguindo os padrĂľes determinados pelo artigo 193 Distribuição de dividendos da Lei 6.404/76. Total k) Obrigação Trabalhista e Previdenciaria - Refere-se a provisĂŁo trabaSaldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 lhistas de fĂŠrias e encargos sociais. Reserva Legal Total Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 r) Reserva de Lucros - A Reserva de Lucro refere-se a destinação do 129.239 49.691 ProvisĂŁo trabalhistas lucro apurado no exercicio depois de constituido as reservas dispostas no Total 129.239 49.691 estatuto. l) - Obrigaçþes Fiscais e Trabalhistas - Refere-se Impostos e taxas refeSaldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 rentes Ă s operaçþes da empresa a serem liquidadas nos meses subsequentes. 50.687.974 26.607.842 Reservas de Lucros Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Total 50.687.974 26.607.842 46.492 234.684 Obrigaçþes Tributarias a Recolher s) Reservas de Contigencias - As Reservas para Contigencias foram Total 46.492 234.684 constituidas no percentual de 1% do lucro apurado no exercicio e tem por m) - Vendas Contrato Incorporação ImobiliĂĄria - Valor decorrente de ÂżQDOLGDGH FRPSHQVDU HP H[HUFLFLR IXWXUR SHUGDV GHFRUUHQWH GH SURFHVVRV venda de lotes prestamistas. judiciais. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Vendas Contrato Incorporação Reservas de Contigencias 17.496.339 21.137.914 Imobiliaria Total Total 17.496.339 21.137.914 t) Ajuste de Exercicios Anteriores - Utilizou-se de ajuste de exercĂ­cios n) - Correntistas Credores e Emprestimos - Os valores de Correntistas anteriores para melhor contabilização e adequação dos saldos de resultados Credores referem-se a valores devidos por empresas pertencentes ao grupo passados considerados perdas para a empresa. ARG. Valores devidos a acionistas. EstĂŁo demonstrados pelos valores hisSaldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 tĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Ajuste de Exercicio Anteriores Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Total Correntistas Credores 884.594 A.R.G. Construtora Ltda/ Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2016 4.875.125 Construtora Bloco Ltda EULER MIRANDA DA COSTA DANIEL FERNANDES FONTES Total 5.759.719 DIRETOR CONTADOR CRCMG 039.943 o) Recuperação Fiscal de dĂŠbitos tributĂĄrios federais (REFIS) - Valor CPF NÂş 232.974.766-72 CPF NÂş 270.109.616-20 constituĂ­do relativo Ă REFIS da Copa realizado no ano 2014, que ĂŠ recolhi-

Demonstração das Mutaçþes do Patrimônio Líquido - Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 Capital Reserva Reservas de Reserva Ajuste de Exercícios Lucro no Total Social Legal Lucros Contigencias Anteriores Período Saldos em 31 de Dezembro de 2015 4.000.000 - (34.214.850) 42.623 - (30.172.227) Reserva Legal Reservas de Lucros Reserva para Contigencias Ajuste de Exercícios Anteriores (42.623) (42.623) Lucro no Período (709.572) (709.572) Distribuição de Dividendos Destinação Lucro - Reservas Saldos Balanço em 31 de Dezembro de 2016 4.000.000 - (34.214.850) (709.572) (30.924.423) Demonstração do Fluxo de Caixa Em 31 de Dezembro de 2016 Demonstraçþes de Resultados Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) 31.12.2016 31.12.2015 Receita Atividades Operacionais Lucro Liquido do Exercício (709.572) Receita de Exportação (-) Deduçþes da Receita Bruta Depreciação e Amortização 10.094 Receita Líquida Ganho com Variação Cambial Passiva Custo das Mercadorias vendidas/Serviços prestados (=) Resultado ajustado (699.478) Lucro bruto das Atividades Contas a receber de clientes Receita/Despesas Operacionais Estoques Receitas Operacionais Impostos a recuperar 2.183 Receitas Financeiras 167 28.926 Depósitos judiciais (139.514) Despesas Financeiras (2.159) (8.234) Demais contas a receber (5.442.188) (=) Redução (aumento) nas contas de ativos (5.579.519) Despesas Administrativas (1.581.701) (12.491.102) Fornecedores (161.524) Despesas com Pessoal (4.674.359) (5.630.142) Obrigaçþes Fiscais e Tributarias (260.089) Despesas Tributårias (31.313) (34.221) Lucro Operacional (6.289.365) (18.134.773) Obrigaçþes Trabalhistas e Previdenciarias (83.733) Salårios e encargos sociais Outras Receitas 5.593.177 3.468 3DUFHODPHQWR GH GpELWRV 5H¿V Resultado Não Operacional (13.347) 53.564 Resultado antes dos impostos (709.534) (18.077.741) Outras contas a pagar Dividendos Imposto de renda e contribuição social (38) (7.770) Resultado do exercício (709.572) (18.085.511) Adiantamento Clientes (=) Aumento (Redução) nas contas de passivos (505.346) e) Estoques - O estoque de mercadorias estå composto por mercadorias Recursos líquidos gerados pelas atividades operacionais (6.784.343) utilizadas para uso e consumo e mercadorias para revenda. O mÊtado de Atividades de Investimento registro utilizado Ê o custo histórico e o custo Ê determinado utilizandoRedução do ativo imobilizado 3.341 -se o mÊtodo do custo mÊdio ponderado. Redução de Investimentos Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Recursos líquidos gerados pelas atividades de investimento 3.341 Estoques Atividades de Financiamento Total Emprestimos CP f) Outros CrÊditos - A conta de outros crÊditos Ê composta de Creditos Emprestimos LP 6.793.771 com Terceiros, Adiantamentos efetuados à Fornecedores, Impostos à Variação Cambial recuperar, e adiantamento de lucros. Os valores demonstrados são os Ajuste de Exercicios Anteriores (42.623) Redução do Saldo de Ajustes de Elementos do Ativo valores relevantes. Distribuição de Dividendos Saldo em Saldo em Aumento de dividendos 31/12/2016 31/12/2015 5HFXUVRV OtTXLGRV JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR 6.751.147 Adiantamentos a Fornecedores Redução Líquida de Caixa e Aplicaçþes Financeiras (29.855) Impostos a Recuperar 2.183 Demonstração do Redução Líquida de Caixa Adiantamento Distribuição Dividendos No início do período 37.898 20.351 Devedores Diversos 1R ¿P GR SHUtRGR 8.043 Total 20.351 2.183 Redução Líquida de Caixa (29.855) g) Correntistas Devedores e Depósito Judicial - Os valores de CorSaldo em Saldo em rentistas Devedores referem-se a valores devidos de Acionistas. Depó31/12/2016 31/12/2015 VLWR MXGLFLDO UHIHUHQWH D KRQRUiULRV SHULFLDLV ¿[DGRV QR SURFHVVR HQWUH ARG Sucursal Guinea Ecuatorial ARG e Banco Volkswagen. G3 OLEO E GAS Ltda Br, Proveed Serv Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Credores Diversos Correntistas Devedores 5.597.276 A.R.G. S.A. 1.221.843 1.181.072 Investimentos 20.386 20.386 35.458.487 28.705.487 A.R.G. Construtora Ltda Outros CrÊditos 8.184 Total 36.680.329 29.886.559 Correntistas Devedores 182.200 o) Recuperação Fiscal de dÊbitos tributårios federais (REFIS) - Valor consGastos PrÊ Operacionais tituído relativo à REFIS realizado no ano 2000, que Ê recolhido mensalmente 147.698 Depósitos Judíciais com uma porcentagem de 0,6% do valor do faturamento. O valor do saldo Total 5.765.360 210.770 remanescente Ê atualizado mensalmente de acordo com a TJLP - Taxa de Juros h) Imobilizado - O imobilizado estå registrado pelo custo de aquiside Longo Prazo, determinada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil . ção do bem menos a depreciação. A depreciação Ê calculada de forma Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 linear, com base na vida útil econômica do bem, conforme sugere a 5(),6 5H¿QDQFLDPHQWR ¿VFDO legislação. Os ganhos e perdas provinientes da venda dos bens do ativo de dÊbitos tributårios federais imobilizado são calculados pelo valor de venda deduzido do seu valor Total residual contabil. p) Capital Social - O Capital Social da companhia estå totalmente subscriSaldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 to e integralizado em moeda nacional corrente, dividido em 400.000 açþes 40.639 54.074 Imobilizado ordinårias normativas sem valor nominal, totalizando um montante de Total 40.639 54.074 5 TXDWUR PLOK}HV UHDLV i) - Fornecedores de Curto Prazo - Referem-se a debitos com forneSaldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 cedores nacionais referente aquisição de mercadorias e serviços. 4.000.000 4.000.000 Capital Social Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Total 4.000.000 4.000.000 45.601 207.125 Fornecedores q) Reserva Legal - As Reservas foram Constituidas no percentual de 20% Total 45.601 207.125 sobre o capital social, seguindo os padrþes determinados pelo artigo 193 da j) - Obrigação com Pessoal - Valores devidos referente distribuição de Lei 6.404/76. dividendos efetuados aos acionistas conforme determina a Lei. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Reserva Legal 6.987 10.375 Obrigaçþes com Pessoal Total Total 6.987 10.375 r) Reserva de Lucros - A Reserva de Lucro refere-se a destinação do lucro k) - Obrigação Trabalhista e Previdenciaria - Refere-se a provisão apurado no exercicio depois de constituido as reservas dispostas no estatuto. trabalhistas de fÊrias e encargos sociais. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 (34.924.442) (32.214.849) Reservas de Lucros 29.009 109.353 Provisão trabalhistas Total (34.924.442) (32.214.849) Total 29.009 109.353 s) Reservas de Contigencias - As Reservas para Contigencias foram constil) - Obrigaçþes Fiscais e Trabalhistas - Refere-se Impostos e taxas WXLGDV QR SHUFHQWXDO GH GR OXFUR DSXUDGR QR H[HUFLFLR H WHP SRU ¿QDOLGDGH referentes às operaçþes da empresa a serem liquidadas nos meses subcompensar em exercicio futuro perdas decorrente de processos judiciais. sequentes. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Reservas de Contigencias 11.097 271.186 Obrigaçþes Tributarias a Recolher Total Total t) Ajuste de Exercicios Anteriores - Utilizou-se de ajuste de exercícios ante11.097 271.186 m) - Adiantamento de Clientes - Valor decorrente de adiantamento de riores para melhor contabilização e adequação dos saldos de resultados passados considerados perdas para a empresa. clientes referente operaçþes internacionais. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 42.623 Ajuste de Exercicio Anteriores Adiantamento Cliente Total Total 42.623 n) - Correntistas Credores - Os valores de Correntistas Credores reBelo Horizonte, 31 de Dezembro de 2016 ferem-se a valores devidos por empresas pertencentes ao grupo ARG. EULER MIRANDA DA COSTA DANIEL FERNANDES FONTES Estão demonstrados pelos valores históricos, observando o regime de DIRETOR CONTADOR CRCMG 039.943 competência. CPF Nº 232.974.766-72 CPF Nº 270.109.616-20

onde a ocupação ficou em torno de 70%. AlĂŠm disso, dos lançamentos previstos para este ano, cerca de 25% jĂĄ estĂŁo prĂŠ-alugados. As informaçþes sĂŁo de estudo do Sistema de Informação ImobiliĂĄria Latino Americano (SiiLA), empresa de inteligĂŞncia imobiliĂĄria. “Em 2017 nĂŁo houve entrega de estoques novos em Minas e, com isso, toda movimentação no setor foi de devolução e absorção do que jĂĄ existia. O Estado conseguiu manter durante o ano passado e fechou o perĂ­odo com taxa de ocupação de 80%â€?, explicou o chief executive officer (CEO) da SiiLA, Giancarlo Nicastro. “Por nĂŁo ter ocorrido entregas de novos empreendimentos em 2017, para 2018, devem chegar ao mercado 105 mil metros quadrados de ĂĄrea em novos condomĂ­nios logĂ­sticos. A taxa de vacância deve aumentar um pouco, mas nĂŁo muito, porque 25% desse novo estoque jĂĄ estĂĄ prĂŠ-locado. Isso ĂŠ um sinal positivo de que existe demanda e que ela estĂĄ sĂł aguardando o novo estoque chegar. É um mercado que estĂĄ se despontando positivamente em relação ao restante do PaĂ­sâ€?, completou o CEO da Siila. De acordo com ele, a entrada dos novos condomĂ­nios traz uma tendĂŞncia de aumento da taxa de vacância do Estado, hoje em 19,7%,

para algo entre 21% e 21,3%, ainda muito melhor do que os cerca de 30% de vacância do segmento em SĂŁo Paulo, que tem praticamente 10 vezes mais ĂĄrea em estoque no setor. Nicastro explicou que, alĂŠm da localização excelente do ponto de vista geogrĂĄfico, os preços de aluguel desses condomĂ­nios em Minas sĂŁo compatĂ­veis com os de outras praças, o que torna o Estado atrativo para empresas que usam ou investem no setor. “Em Minas o mercado estĂĄ mais equilibrado. Em SĂŁo Paulo, por exemplo, a oferta ĂŠ maior e taxa de vacância tambĂŠm, criando um mercado mais volĂĄtilâ€?, disse. Varejo - A pesquisa mostrou, ainda, que as empresas de varejo sĂŁo as principais ocupantes do mercado de condomĂ­nios logĂ­sticos de Minas Gerais. Essas empresas do varejo ocupam 170,8 mil metros quadrados de ĂĄrea, o que corresponde a 34,3% do estoque total do Estado, estimado em 865,7 mil metros quadrados. Depois do varejo, aparece o setor de transporte e logĂ­stica, ocupando 22,7% da ĂĄrea de condomĂ­nios logĂ­sticos no Estado. Na sequĂŞncia, as empresas do segmento de alimentos, bebidas e fumo, com participação de 8,6% da ocupação deste tipo de empreendimento em Minas.

Governo abre consulta pĂşblica para o PNL DA REDAĂ‡ĂƒO

O governo federal abre nesta quarta-feira consulta pública para receber contribuiçþes para o Plano Nacional de Logística (PNL). O trabalho elaborado pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL) apresenta um diagnóstico da logística brasileira e prevê os empreendimentos necessårios para otimizar a infraestrutura atÊ o ano de 2025. Uma sessão pública no auditório do MinistÊrio dos Transportes, Portos e Aviação Civil em Brasília marcarå o início do período de consulta. O documento poderå receber contribuiçþes atÊ o próximo dia 20 de abril. Vinculada à Secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), criada pelo governo federal para reforçar a coordenação das políticas de investimentos em infraestrutura por meio de parcerias com o setor privado, a EPL desenvolveu o PNL com o apoio do MinistÊrio dos Transportes, Portos e Aviação Civil e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), alÊm da participação de diversos entes públicos e privados. De acordo com a EPL, o trabalho faz a simulação da movimentação de cargas na infraestrutura atual somada aos empreendimentos previstos no Programa Avançar Parcerias para prever o cenårio

de 2025. Identifica os pontos de estrangulamento e propĂľe soluçþes para melhoria da infraestrutura. Nas prĂłximas ediçþes, projetarĂĄ horizontes de longo prazo com maior confiabilidade. A EPL submete Ă apreciação geral um trabalho que se destina a dar transparĂŞncia em termos de diagnĂłstico e proposiçþes, possibilitando a contribuição ao seu aprimoramento por todos aqueles que buscam tornar mais eficiente o sistema de circulação de cargas no PaĂ­s. Para o diretor-presidente da empresa, JosĂŠ Carlos Medaglia Filho, as contribuiçþes obtidas na consulta pĂşblica permitirĂŁo o aprimoramento das propostas. “O PNL desde jĂĄ traz elementos para tomada de decisĂŁo sobre investimentos, mas tambĂŠm ĂŠ um legado para as prĂłximas administraçþes federais que deverĂŁo definir futuras concessĂľes, parcerias pĂşblico-privadas e prioridades na aplicação do orçamento.â€? O resultado desse processo possibilitarĂĄ a avaliação por parte de todos os operadores do setor, e mesmo da sociedade em geral, dos benefĂ­cios socioeconĂ´micos decorrentes dos investimentos em infraestrutura de transporte, bem como a forma e o momento mais adequado para sua realização, informa a empresa.


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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

ECONOMIA SUPERMERCADOS

Promoçþes tĂŞm 34,5% de importância nas decisĂľes de compra CenĂĄrio econĂ´mico leva setor a adequar negĂłcios CARDIA/DIVULGAĂ‡ĂƒO

MARA BIANCHETTI (*) do Rio de Janeiro

Assim como o brasileiro se viu obrigado a mudar os hĂĄbitos de consumo nos Ăşltimos anos, em virtude do cenĂĄrio econĂ´mico recessivo, supermercadistas e varejistas, de maneira geral, precisaram adequar seus negĂłcios Ă nova realidade de consumo no PaĂ­s. AlĂŠm da maior diversificação do mix de produtos, preços diferenciados e redução das margens de lucro, as promoçþes passaram a ter mais relevância para todos os tipos de negĂłcios. Enquanto em 2016 as promoçþes representavam 12% de importância para as decisĂľes de compra no varejo, em 2017 esse nĂşmero subiu para 15%. No caso do setor supermercadista, especificamente, essa importância passou a ser ainda maior, uma vez que saltou de 28,8% para 34,5% na mesma base de comparação, quando considerada a mĂŠdia de açþes realizadas por redes dos segmentos de vizinhança, supermercados e hipermercados. Esses e outros dados foram levantados e avaliados por institutos de pesquisa em parceria com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e divulgados durante a convenção anual do setor, que ocorre atĂŠ hoje, no RioCentro, na capital fluminense. No caso das promoçþes, a consultora de TendĂŞncias de Varejo da Nielsen, Ana Szasz, destacou que cada vez mais o supermercadista tem entendido o comportamento dos consumidores e adequado seus negĂłcios. Mas ela lembrou que as promoçþes sĂŁo apenas uma parte de um conjunto de açþes de quem coloca o cliente no centro das tomadas de decisĂľes e, no final, obtĂŠm sucesso. “As promoçþes realizadas ano passado foram uma forma de elevar as vendas do setor, mas a percepção por parte dos clientes ainda ĂŠ baixa. Por isso, precisam ser estudadas e realizadas estrategicamente. SĂł quem fez assim conseguiu resultadosâ€?, alertou. Segundo ela, para que seja eficiente, esse tipo de ação precisa de uma boa execução, que inclui duração, espaçamento e profundidade. “A frequĂŞncia com que o consumidor encontra o item em promoção interfere diretamente nos resultados. PerĂ­odos muito longos, por exemplo, podem perder o efeito da medida, da mesma forma que a profundidade ou o tamanho do desconto precisam atrair o cliente sem prejudicar as margensâ€?, completou. JĂĄ a diretora comercial da Kantar Worldpanel, Christiane Pereira, enfatizou que o varejo, aos poucos, começa a apresentar melhores nĂşmeros, mas que o mercado, nos Ăşltimos anos, passou por muitas transformaçþes. Ela destacou mudanças na jornada de compras do consumidor, bem como na fidelização dos mesmos. “O ambiente estĂĄ cada vez mais complexo e dinâmico, ĂŠ preciso entender como agir.

Ana Szasz alerta que ĂŠ preciso entender o consumidor

Se em 2013, por exemplo, o cliente consumia, em mĂŠdia, em cinco canais de compras diferentes, hoje ele vai a pelo menos sete e o valor deixado em cada local ĂŠ menorâ€?, citou. Diversificação - DaĂ­, de acordo com Christiane Pereira, vem a explicação para o crescente nĂşmero de lojas e da diversificação dos formatos dos negĂłcios. Nesse sentido, ela lembrou que o cliente do mundo atual visa tempo e dinheiro, por isso, as estratĂŠgias de promoçþes e reformulaçþes das lojas ganharam mais relevância junto aos empresĂĄrios. “A prioridade ĂŠ o dinheiro, porque o consumidor estĂĄ com o orçamento apertado, jĂĄ que 51% das famĂ­lias brasileiras gastam mais do que ganham. JĂĄ o tempo ĂŠ cada vez mais escasso e o consumidor busca simplificação e praticidadeâ€?, reiterou. Para o presidente da Associação Mineira de Supermercado (Amis), Alexandre Poni, todos esses quesitos vĂŞm sendo observados pelos supermercadistas de Minas Gerais, que, atentos Ă s escolhas das pessoas, tĂŞm readequado seus negĂłcios. “A começar pelo tamanho das lojas. JĂĄ nĂŁo vemos lançamentos de novas unidades de grandes redes e a tendĂŞncia de pontos menores e lojas de conveniĂŞncia tomam conta da cidadeâ€?, disse, referindo-se a Belo Horizonte. Para o presidente da entidade, essa nĂŁo ĂŠ uma realidade exclusiva do setor, mas reflexo do comportamento das pessoas, que estĂŁo mais conectadas, informadas e munidas de opçþes. “A tendĂŞncia e prioridade, principalmente nos grandes centros, dizem respeito Ă mobilidade. Precisamos estar mais prĂłximos dos nossos clientes. As pessoas querem conveniĂŞncia, principalmente em questĂŁo de tempo e praticidadeâ€?, ressaltou. Sobre as promoçþes, Poni confirmou a importância de serem realizadas estrategicamente e que elas fazem parte de um conjunto de fatores que equilibraram o consumo das famĂ­lias no decorrer do ano passado, fazendo com que as redes faturassem mais. Em Minas, por exemplo, o faturamento chegou a cerca de R$ 35 bilhĂľes. Para 2018, a Amis aposta em um crescimento de 2,8% em relação ao ano anterior. JĂĄ os investimentos deverĂŁo chegar a R$ 440 milhĂľes, tambĂŠm conforme a entidade. (*) A repĂłrter viajou a convite da Abras

ATIVO ....................................................... CIRCULANTE ......................................... Caixa e Bancos ........................................... Clientes ....................................................... Adiantamento a terceiros ............................ Estoques ..................................................... Contas Correntes Devedoras ...................... Impostos antecipados ................................. Bens p /Locação ......................................... ATIVO NAO CIRCULANTE ................. Investimentos ............................................. Imobilizado ................................................ Total do Ativo ............................................

Movimento SALDO EM 31/12/2016 ............................ AUMENTO DAS RESERVAS .................. AJUSTES EXERCĂ?CIOS ANTERIORES . LUCROS/DIVIDENDOS DISTRIBUIDOS RESULTADO DO EXERCĂ?CIO ................ INCORPORAĂ‡ĂƒO AO CAPITAL ............. SALDO EM 31/12/2017 ............................

DISTRIVISA COMÉRCIO LOCAĂ‡ĂƒO E SERVIÇOS S/A CNPJ: 02.338.962/0001-80 BALANÇO PATRIMONIAL REALIZADO EM: PASSIVO E PATRIMĂ”NIO 31/12/2017 31/12/2016 LĂ?QUIDO ................................................ 31/12/2017 31/12/2016 20.556.165,95 17.545.563,54 CIRCULANTE ........................................ 19.074.428,04 16.770.512,51 2.201.159,50 189.180,98 Fornecedores ............................................. 11.385.370,81 8.581.902,89 8.334.458,37 4.644.352,74 Obrigaçþes Sociais e TributĂĄrias ............... 556.285,56 1.234.785,67 578.526,82 1.540.122,13 Contas Correntes Credoras ........................ 1.180.742,47 642.615,69 8.455.380,99 5.118.194,89 Financiamentos e EmprĂŠstimos ................ 4.859.348,68 6.276.525,86 579.205,53 683.497,64 Receita Diferida ........................................ 32.900,19 34.682,40 407.434,74 4.350,77 Parcelamento Impostos ............................. 1.059.780,33 5.365.864,39 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ...................... 5.926.264,72 4.227.488,76 4.444.526,81 3.452.437,73 Capital ....................................................... 2.000.000,00 2.000.000,00 220,00 Reserva Legal ............................................ 420.422,77 420.422,77 4.444.526,81 3.452.217,73 Lucros/PrejuĂ­zos Acumulados ................... 3.505.841,95 1.807.065,99 Total do Passivo ....................................... 25.000.692,76 20.998.001,27 25.000.692,76 20.998.001,27 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Reservas Capital de Capital de Acionistas Reavaliação 2.000.000,00 420.422,77 0,00 0,00 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000.000,00

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EM: 31/12/2017 RECEITA BRUTA OPERACIONAL ..... 35.280.944,89 DEDUÇÕES DA RECEITA Impostos Incidentes s/ Vendas e Serviços .. (5.928.871,05) Devolução de Vendas/Descontos concedidos (209.478,59) Total de Deduçþes da Receita Bruta .......... (6.138.349,64) Receita LĂ­quida Operacional .................. 29.142.595,25 (-) Custo Mercadorias/Serviços Vendidos .. (19.194.192,25) LUCRO BRUTO ...................................... 9.948.403,00 DESPESAS OPERACIONAIS: (-) Despesas Administrativas ...................... (3.253.824,25) (-) Despesas TributĂĄrias .............................. (2.353.718,86) Total das Despesas Operacionais ............ (5.607.542,11) Receitas Diversas ....................................... Resultado antes das Rec. Desp. Financ. . 4.340.859,89 Receitas Financeiras ................................. 1.620.645,99 (-) Despesas Financeiras ............................. (3.003.819,82) Resultado Financeiro LĂ­quido ................. (1.383.173,83) Vendas do Ativo Permanente ..................... (177.661,47) (-) Custo das Vendas do Ativo Permanente Ganhos e/ou Perdas de Capital ............... (177.661,47) Outras Receitas ......................................... 49.929,86 Resultado antes Impostos s/ Lucro ......... 2.829.955,45 ProvisĂŁo p/ Cont.Social s /Lucro ................ (463.185,02) ProvisĂŁo p/ Imposto de Renda .................... (959.162,39) Resultado LĂ­quido das Operaçþes Continuadas ............................................. 1.407.608,04 Resultado LĂ­quido das Operaçþes Descontinuadas ........................................ 1.407.608,04 Resultado LĂ­quido do PerĂ­odo ................. 1.407.608,04 Resultado LĂ­quido por quota/Ação ......... 0,70

0,00 0,00 420.422,77 31/12/2016 30.206.997,29 (2.960.624,28) (220.738,17) (3.181.362,45) 27.025.634,84 (20.190.966,31) 6.834.668,53 (3.664.139,26) (713.989,17) (4.378.128,43) 2.456.540,10 1.424.365,92 (1.191.437,31) 232.928,61 379.934,22 (679.452,29) (299.518,07) 27.562,75 2.417.513,39 (424.059,37) (914.982,84) 1.078.471,18 1.078.471,18 1.078.471,18 0,54

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EM 31/12/2017 1 - CONTEXTO OPERACIONAL - A Distrivisa ComĂŠrcio Locação e Serviços S/A ĂŠ uma Sociedade AnĂ´nima de capital fechado, tendo iniciado suas atividades em 06/11/1997, com sede na cidade de Belo Horizonte-MG e tem por objeto o comĂŠrcio atacadista de equipamentos de informĂĄtica e aluguel de mĂĄquinas e equipamentos para escritĂłrios. 2 - APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS - As demonstraçþes financeiras foram elaboradas de acordo com os princĂ­pios contĂĄbeis geralmente aceitos. A sociedade nĂŁo se acha obrigada a apresentar demonstraçþes financeiras em moeda de poder aquisitivo constante (correção integral) que refletem os princĂ­pios fundamentais de contabilidade. 3 - PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTĂ BEIS a. Foi adotado o regime de competĂŞncia para o registro das mutaçþes patrimoniais ocorridas no exercĂ­cio. A aplicação desse regime implica no reconhecimento das receitas, custos e

Locamex Locação de MĂĄquinas e Equipamentos S/A CNPJ 20.764.106/0001-79 Balanço Patrimonial Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) Ativo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Caixa e Bancos/Aplicaçþes Financeiras b 14.657 100.231 Clientes c 1.800 33.973 Impostos a Recuperar d 87.824 89.577 ImovĂŠis para Comercialização e 1.060.000 1.060.000 Adiantamento a Fornecedores f 3.674 Total do Ativo Circulante 1.164.281 1.287.455 NĂŁo Circulante Correntistas Devedores g 11.541.533 DepĂłsitos Judiciais - Civis g Imobilizado h 17.841.089 17.989.536 Total NĂŁo Circulante 17.841.089 29.531.069 Total do Ativo 19.005.371 30.818.524 Passivo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Fornecedores i 9.596 13.867 Obrigaçþes com pessoal j 4.085 10.596 Obrigaçþes Trabalhistas e PrevidenciĂĄrias k 2.727 Obrigaçþes Fiscais e TributĂĄrias l 3.383 7.485 Adiantamento de Clientes m 143.834 Financiamentos Bens do Ativo n 9.075 9.075 Outras Contas a Pagar 783 312 Total do Passivo Circulante 173.483 41.335 NĂŁo Circulante Financiamentos de Bens do Ativo o 49.500 59.400 Emprestimos Coligadas / Interligadas o 406.500 Total do Passivo NĂŁo Circulante 49.500 465.900 PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social p 23.300.000 23.300.000 Reserva Legal q Reserva de Contigencias s Reserva de Lucros r (9.420.613) 2.108.289 Ajustes Exercicios Anteriores t Adiantameto p/ Futuro Aumento de Capital t 4.903.000 4.903.000 Resultado do ExercĂ­cio t Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido 18.782.387 30.311.289 Total do Passivo 19.005.371 30.818.524 Notas Explicativas a Demonstração Financeira 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 1 - Contexto Operacional - Locamex Locação de MĂĄquinas e Equipamentos S/A, ĂŠ uma companhia de capital fechado domiciliada no Brasil, com sede na Rua Dos Timbiras, nÂş 354 - sala 02 - municipio de Belo Horizonte (MG). A Companhia tem como atividades preponderantes aquelas relacionadas Ă Locação de mĂŁo-de-obra, locação e manutenção de mĂĄquinas para construção civil; Extração e comĂŠrcio de areia para uso em construção civil; Construção FLYLO QDV HVSHFLDOLGDGHV GH HGLÂżFDo}HV WHUUDSODQDJHP REUDV GH DUWH HWF H Compra, venda, administração e locação de imĂłveis prĂłprios e de terceiros. 2 – Apresentação das Demonstraçþes Financeiras - $V 'HPRQVWUDo}HV Âżnanceiras foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis brasileiras, os pronunciamentos emitos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC's) e as Normas Internacionais de Demonstraçþes Financeiras (International Financial Reporting Standards - IFRS) emitidas pelo ComitĂŞ de Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting 6WDQGDUGV %RDUG ,$6% 2V YDORUHV DSUHVHQWDGRV QDV 'HPRQVWUDo}HV Âżnanceiras estĂŁo expressos em reais (R$) e o critĂŠrio de custeio utilizado para elaboração das Demonstraçþes ĂŠ o custo histĂłrico. 3 - Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - a) Moeda funcional e conversĂŁo de moedas estrangeiras - As GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV VmR DSUHVHQWDGDV HP UHDLV 5 VHQGR esta a moeda funcional e de apresentação da Companhia. As transaçþes em moeda estrangeira sĂŁo inicialmente registradas Ă taxa de câmbio em vigor na data da transação. Os ganhos e perdas resultantes da diferença entre a conversĂŁo dos saldos em moeda estrangeira para a moeda funcional sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado. b) Caixas e Equivalentes de Caixa - Os Caixas e Equivalentes de Caixa ĂŠ composto pelas contas de caixa e Bancos, FXMR YDORUHV VmR GH OtTXLGH] LPHGLDWD H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD de seu valor de mercado. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Caixa 2.000 2.000 Banco Brasil S.A. 12.657 98.230 Total 14.657 100.230 c) Contas a receber de Clientes - A contas a receber de clientes sĂŁo registrados pelo valor nominal dos titulos e ĂŠ composta pelos Clientes Diversos. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 1.800 33.973 Clientes Total 1.800 33.973 d) Impostos a recuperar - Os valores de Impostos a recuperar sĂŁo valores expressos no ativo circulante, serĂŁo compensados no curto prazo. EstĂŁo demonstrados pelos valores histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Os valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Impostos ĂĄ Recuperar 87.824 89.577 Total 87.824 89.577 e) Adiantamento a Fornecedores - O adiantamento a fornecedores estĂŁo demonstrados pelos valores histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Os

AGA EMPREENDIMENTOS S.A. - CNPJ 03.384.034/0001-15 Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 (Valores Expressos em reais) Ativo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Caixa e Bancos/Aplicaçþes Financeiras b 12.952.336 11.230.368 Clientes c Impostos a Recuperar d ImovĂŠis para Comercialização e 34.257.200 34.257.200 Adiantamento a Fornecedores f Total do Ativo Circulante 47.209.536 45.487.567 NĂŁo Circulante Emprestimos a Coligadas g 572.529 Correntistas Devedores g Imobilizado h 719.284 1.072.959 Total NĂŁo Circulante 719.284 1.645.488 Total do Ativo 47.928.820 47.133.056 Passivo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Fornecedores i 9.897 Obrigaçþes com pessoal j Obrigaçþes Trabalhistas e PrevidenciĂĄrias k Obrigaçþes Fiscais e TributĂĄrias l 1.196 3.240 Adiantamento de Clientes m Financiamentos Bens do Ativo n Outras Contas a Pagar Total do Passivo Circulante 11.092 3.240 NĂŁo Circulante Financiamentos de Bens do Ativo o Correntistas Credores o 33.762.958 Emprestimos Coligadas / Interligadas o 205.651 Total do Passivo NĂŁo Circulante 205.651 33.762.958 PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social p 402.520 402.520 Reserva Legal q Reserva de Contigencias s Reserva de Lucros r 696.083 (29.250) Ajustes Exercicios Anteriores t Adiantameto p/ Futuro Aumento de Capital t 12.268.255 12.737.055 Resultado do ExercĂ­cio t 34.345.219 256.534 Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido 47.712.076 13.366.858 Total do Passivo 47.928.820 47.133.056 Notas Explicativas a Demonstração Financeira 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 1 - Contexto Operacional: AGA Empreendimentos S/A, ĂŠ uma companhia de capital fechado domiciliada no Brasil, com sede na Rua Dos Timbiras, nÂş 354 sala 2 - municipio de Belo Horizonte (MG). A Companhia tem como atividades preponderantes aquelas relacionadas Ă Construção civil nas especialidades de HGLÂżFDo}HV WHUUDSODQDJHP REUDV GH DUWH H SDUWLFLSDomR HP RXWUDV VRFLHGDGHV extração e comĂŠrcio de areia para uso em construção civil, exploração agropecuĂĄria, cultivo de cereais, hortaliças, frutas, cria e recria de gado bovino, HTXLQR FDSULQR VXtQR DYHV SDUD FRPHUFLDOL]DomR H SLVFLFXOWXUD H D FRPSUD venda, administração e locação de imĂłveis prĂłprios e de terceiros. 2 – Apresentação Das Demonstraçþes Financeiras - $V 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis brasileiras, os pronunciamentos emitos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC’s) e as Normas Internacionais de Demonstraçþes Financeiras (International Financial Reporting Standards - IFRS) emitidas pelo ComitĂŞ de Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standards %RDUG ,$6% 2V YDORUHV DSUHVHQWDGRV QDV 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR expressos em reais (R$) e o critĂŠrio de custeio utilizado para elaboração das Demonstraçþes ĂŠ o custo histĂłrico. 3 - Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - a) Moeda funcional e conversĂŁo de moedas estrangeiras - As demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV VmR DSUHVHQWDGDV HP UHDLV 5 VHQGR HVWD D PRHGD IXQcional e de apresentação da Companhia. As transaçþes em moeda estrangeira sĂŁo inicialmente registradas Ă taxa de câmbio em vigor na data da transação. Os ganhos e perdas resultantes da diferença entre a conversĂŁo dos saldos em moeda estrangeira para a moeda funcional sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado. b) Caixas e Equivalentes de Caixa - Os Caixas e Equivalentes de Caixa ĂŠ composto pelas contas de caixa e Bancos, cujo valores sĂŁo de OtTXLGH] LPHGLDWD H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH VHX YDORU GH mercado. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Caixa 399 399 Banco Citibank S.A. 735 Banco J.P. Morgan 93.066 174.840 Banco Citibank S.A. - Aplicação 12.858.871 11.054.394 Total 12.952.336 11.230.368 c) Contas a receber de Clientes - A contas a receber de clientes sĂŁo registrados pelo valor nominal dos titulos e ĂŠ composta pelos Clientes Diversos. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Clientes Total d) Impostos a recuperar - Os valores de Impostos a recuperar sĂŁo valores expressos no ativo circulante, serĂŁo compensados no curto prazo. EstĂŁo demonstrados pelos valores histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Os valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Impostos ĂĄ Recuperar Total e) Imoveis para comercialização - Os imoveis para comercialização estĂŁo

Lucros Acumulados Totais 1.807.065,99 4.227.488,76 -0 411.167,92 411.167,92 0,00 0,00 -120.000,00 (120.000,00) 0,00 0,00 1.407.608,04 1.407.608,04 0,00 0,00 0,00 3.505.841,95 5.926.264,72 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA ATIVIDADES OPERACIONAIS .......................................... 31/12/2017 Resultado LĂ­quido do ExercĂ­cio ................................................ 1.407.608,04 Receitas a apropriar ................................................................... 1.782,21 Baixa LĂ­quida de Ativo Permanente .......................................... 4.647.157,03 Depreciação ............................................................................... 260.704,55 Ajuste ExercĂ­cios Anteriores ..................................................... 411.167,92 Subtotal .................................................................................... 6.728.419,75 Variaçþes nas contas do Ativo Circulante e NĂŁo Circulante (6.364.488,28) (Aumento) diminuição das contas a receber ............................. (3.526.544,61) (Aumento) diminuição dos Estoques ........................................ (3.337.186,10) (Aumento) diminuição de Impostos a Recuperar ...................... (403.083,97) (Aumento) diminuição dos adiantamentos fornecedores/empregados

961.595,31

Outras Contas ............................................................................ Variaçþes nas contas do Passivo Circulante e Não Circulante Aumento (diminuição) de fornecedores .................................... Aumento (diminuição) de Obrig. Sociais e Tributårias ............ Outras Contas a Pagar ............................................................... Caixa líquido gerado nas atividades operacionais ...............

(59.268,91) 3.749.145,69 2.829.738,69 381.280,22 538.126,78 4.113.077,16

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de Ativo imobilizado ................................................ Aplicação no Investimento ........................................................ Caixa Líquido Gerado nas Atividades de Investimentos ..... Novos EmprÊstimos e Financiamentos ..................................... Distribuição de lucros/Dividendos ............................................ Pagamentos de emprÊstimos, debêntures e juros ...................... Caixa líquido gerado nas atividades de Financiamento ...... Variação Líquida do Caixa ..................................................... Caixa mais equivalentes de caixa iniciais ................................. Caixa mais equivalentes de caixa finais .................................... Variação Líquida do Caixa ........................................................

(563.921,46) (563.921,46) 7.747.034,92 (120.000,00) (9.164.212,10) (1.537.177,18) (2.011.978,52) 189.180,98 2.201.159,50 (2.011.978,52)

despesas quando ganhas ou incorridas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento; b. As aplicaçþes financeiras sĂŁo registradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos atĂŠ a data do Balanço; c. Os elementos do Ativo Permanente foram registrados pelo custo de aquisição; d. O estoque estĂĄ avaliado pelo custo mĂŠdio; e. EmprĂŠstimos e Financiamentos estĂŁo apresentados pelo valor do principal acrescido dos encargos financeiros incorridos atĂŠ a data das demonstraçþes financeiras; f. Passivo Circulante e ExigĂ­vel a Longo Prazo sĂŁo demonstrados pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis, acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos correspondentes encargos e variaçþes monetĂĄrias incorridas atĂŠ a data das demonstraçþes financeiras. 4 - CAPITAL SOCIAL - O Capital Social subscrito em 31/12/2017 ĂŠ de R$ 2.000.000,00 (dois milhĂľes de reais). JOSÉ XAVIER CUNHA - CONTADOR CRC: MG020731/O-3

Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido - Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 Capital Reserva Reservas de Reserva Adiantamento para Futuro Lucro no Total Social Legal Lucros Contigencias Aumento de Capital (AFAC) PerĂ­odo Saldos em 31 de Dezembro de 2015 23.300.000 2.108.289 4.903.000 - 30.311.289 Reserva Legal Reservas de Lucros (11.528.902) (11.528.902) Reserva para Contigencias Ajuste de ExercĂ­cios Anteriores Lucro no PerĂ­odo Distribuição de Dividendos Destinação Lucro - Reservas Saldos Balanço em 31 de Dezembro de 2016 23.300.000 (9.420.613) 4.903.000 - 18.782.387 Demonstraçþes de Resultados Em 31 de Dezembro de 2016 Demonstração do Fluxo de Caixa Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) Receita 31.12.2016 31.12.2015 Atividades Operacionais Lucro Liquido do ExercĂ­cio (11.528.902) Receitas Comerciais 250.009 484.974 (17.413) (20.081) (-) Deduçþes da Receita Bruta Depreciação e Amortização 49.235 Receita LĂ­quida Ganho com Variação Cambial Passiva 232.596 464.893 Custo das Mercadorias vendidas/Serviços (=) Resultado ajustado (11.479.667) (11.143.627) prestados Contas a receber de clientes 32.173 (10.911.031) 464.893 Lucro bruto das Atividades Estoques Receita/Despesas Operacionais Impostos a recuperar 1.753 DepĂłsitos judiciais Outras Receitas Operacionais Demais contas a receber 11.545.207 Despesas Administrativas (540.741) (309.570) (11.451.772) 155.323 (=) Redução (aumento) nas contas de ativos 11.579.134 Lucro Operacional Fornecedores (4.271) Resultado Financeiro LĂ­quido 681 1.833 Obrigaçþes Fiscais e Tributarias 1.253 Despesas TributĂĄrias (65.969) (74.344) (11.517.060) 82.812 Resultado antes dos impostos Obrigaçþes Trabalhistas e Previdenciarias (9.138) SalĂĄrios e encargos sociais Imposto de renda e contribuição social (11.842) (13.303) Resultado do exercĂ­cio (11.528.902) 69.509 3DUFHODPHQWR GH GpELWRV 5HÂżV Outras contas a pagar 471 valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. Dividendos Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Adiantamento Clientes 143.834 3.674 Adiantamento a Fornecedores (=) Aumento (Redução) nas contas de passivos 132.149 Total 3.674 Recursos lĂ­quidos gerados pelas atividades operacionais 231.615 f) Imoveis para Comercialização - Na conta de imoveis para comerciliação, Atividades de Investimento os valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. Redução do ativo imobilizado 99.211 Redução de Investimentos Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Recursos lĂ­quidos gerados pelas atividades de investimento 99.211 Imoveis para Comercialização 1.060.000 1.060.000 Atividades de Financiamento Total 1.060.000 1.060.000 Emprestimos CP g) Correntistas Devedores - Os valores de Correntistas Devedores referem-se Emprestimos LP (416.400) a valores relevantes. Variação Cambial Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Correntistas Devedores 11.541.533 Redução do Saldo de Ajustes de Elementos do Ativo Total 11.541.533 Distribuição de Dividendos h) Imobilizado - O imobilizado estĂĄ registrado pelo custo de aquisição do bem Aumento de dividendos menos a depreciação. A depreciação ĂŠ calculada de forma linear, com base na 5HFXUVRV OtTXLGRV JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR (416.400) vida Ăştil econĂ´mica do bem, conforme sugere a legislação. Os ganhos e perdas Redução LĂ­quida de Caixa e Aplicaçþes Financeiras (85.573) provinientes da venda dos bens do ativo imobilizado sĂŁo calculados pelo valor Demonstração do Redução LĂ­quida de Caixa de venda deduzido do seu valor residual contabil. O valor demonstrado ĂŠ comNo inĂ­cio do perĂ­odo 100.231 1R ÂżP GR SHUtRGR 14.657 posto maior parte por fazendas utilizadas em suas atividades operacionais na REDUĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DE CAIXA (85.573) Locamex Locação de MĂĄquinas e Equipamentos S/A. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Financiamento Bens do Ativo 49.500 59.400 17.841.089 17.989.536 Imobilizado Total 49.500 59.400 Total 17.841.089 17.989.536 p) Capital Social - O Capital Social da companhia estĂĄ totalmente subscrii) - Fornecedores de Curto Prazo - Referem-se a debitos com fornecedores to e integralizado em moeda nacional corrente, dividido em 408.824 açþes nacionais referente aquisição de mercadorias e serviços. ordinĂĄrias normativas sem valor nominal, totalizando um montante de Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 R$4.088.240,00 (quatro milhĂľes, oitenta e oito mil e duzentos e quarenta reais). 9.596 13.867 Fornecedores Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Total 9.596 13.867 Capital Social 23.300.000 23.300.000 j) - Financiamentos Bens do Ativo - Financiamento adqurido para modernizaTotal 23.300.000 23.300.000 ção das operaçþes da empresa. q) Reserva Legal - As Reservas foram Constituidas no percentual de 20% Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 sobre o capital social, seguindo os padrĂľes determinados pelo artigo 193 da 9.075 9.075 Financiamentos Bens do ativo Lei 6.404/76. Total 9.075 9.075 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 k) - Obrigação Trabalhista e Previdenciaria - Refere-se a provisĂŁo trabalhisReserva Legal tas de fĂŠrias e encargos sociais. Total Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 r) Reserva de Lucros - A Reserva de Lucro refere-se a destinação do lucro 2.727 10.596 ProvisĂŁo trabalhistas apurado no exercicio depois de constituido as reservas dispostas no estatuto. Total 2.727 10.596 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 l) - Obrigaçþes Fiscais e Trabalhistas - Refere-se Impostos e taxas referentes (9.420.613) 2.108.289 Reservas de Lucros Ă s operaçþes da empresa a serem liquidadas nos meses subsequentes. Total (9.420.613) 2.108.289 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 s) Reservas de Contigencias - As Reservas para Contigencias foram consti7.469 7.485 Obrigaçþes Tributarias a Recolher WXLGDV QR SHUFHQWXDO GH GR OXFUR DSXUDGR QR H[HUFLFLR H WHP SRU ÂżQDOLGDGH Total 7.469 7.485 compensar em exercicio futuro perdas decorrente de processos judiciais. m) - Adiantamento de Clientes - Valor decorrente de adiantamento de clientes Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 referente operaçþes internacionais. Reservas de Contigencias Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Total t) Adiantamento para Futuro Aumento de Capital -- Adiantamento para Fu-144.617 312 Adiantamento Cliente turo Aumento de Capital serĂĄ utilizado para integralizar capital social. . Total 144.617 312 n) - Correntistas Credores - Os valores de Correntistas Credores referem-se a Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 valores devidos por acionista da empresa. EstĂŁo demonstrados pelos valores Adiantamento para Futuro 4.903.000 4.903.000 histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Aumento de Capital Total 4.903.000 4.903.000 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Correntistas Credores 406.500 Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2016 Total 406.500 EULER MIRANDA DA COSTA DANIEL FERNANDES FONTES o) Financiamento Bens do Ativo - Financiamento adqurido para modernizaDIRETOR CONTADOR CRCMG 039.943 ção das operaçþes da empresa. CPF NÂş 232.974.766-72 CPF NÂş 270.109.616-20

Demonstração das Mutaçþes do Patrimônio Líquido - Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 Capital Reserva Reservas Reserva Ajustes de Lucro no Total Social Legal de Lucros Contigencias Elementos do Ativo Período Saldos em 31 de Dezembro de 2015 402.520 227.283 12.737.055 - 13.366.858 Reserva Legal Reservas de Lucros Reserva para Contigencias Ajuste de Exercícios Anteriores Lucro no Período - 34.345.219 34.345.219 Distribuição de Dividendos Destinação Lucro - Reservas Saldos Balanço em 31 de Dezembro de 2016 402.520 227.283 12.737.055 34.345.219 47.712.076 Demonstraçþes de Resultados Em 31 de Dezembro de 2016 Demonstração do Fluxo de Caixa Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2015 Receita 31.12.2016 31.12.2015 Atividades Operacionais Receitas Comerciais 60.000 60.000 Lucro Liquido do Exercício 34.345.219 (2.008) (2.190) (-) Deduçþes da Receita Bruta Depreciação e Amortização 354.410 Receita Líquida 57.993 57.810 Ganho com Variação Cambial Passiva 929.149 Custo das Mercadorias vendidas/Serviços prestados - (567.419) (=) Resultado ajustado 35.628.777 57.993 (509.609) Lucro bruto das Atividades Contas a receber de clientes Receita/Despesas Operacionais Estoques Outras Receitas Operacionais 34.047.142 Impostos a recuperar Despesas Administrativas (603.605) Depósitos judiciais 33.501.530 (509.609) Lucro Operacional Demais contas a receber 571.795 Resultado Financeiro Líquido 923.670 816.800 (=) Redução (aumento) nas contas de ativos 571.795 Despesas Tributårias (74.510) (46.911) Fornecedores 9.897 34.350.690 260.279 Resultado antes dos impostos Obrigaçþes Fiscais e Tributarias 1.846 Imposto de renda e contribuição social (5.471) (3.745) Obrigaçþes Trabalhistas e Previdenciarias Resultado do exercício 34.345.219 256.534 Salårios e encargos sociais 3DUFHODPHQWR GH GpELWRV 5H¿V Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Outras contas a pagar (33.762.958) Provisão trabalhistas Dividendos Total Adiantamento Clientes l) - Obrigaçþes Fiscais e Trabalhistas - Refere-se Impostos e taxas referentes (=) Aumento (Redução) nas contas de passivos (33.751.216) às operaçþes da empresa a serem liquidadas nos meses subsequentes. Recursos líquidos gerados pelas atividades operacionais 2.449.356 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Atividades de Investimento 1.196 3.240 Obrigaçþes Tributarias a Recolher Redução do ativo imobilizado (354.410) Total 1.196 3.240 Redução de Investimentos m) - Emprestimos a Controladora, Controlada e Coligadas - Valor decorRecursos líquidos gerados pelas atividades de investimento (354.410) rente de emprestimos a Controladora, Controladas e Coligadas. Atividades de Financiamento Emprestimos CP Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Emprestimos LP 205.651 205.651 Emprestimos a Coligadas Variação Cambial (109.828) Total 205.651 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital n) - Correntistas Credores - Os valores de Correntistas Credores referem-se a Redução do Saldo de Ajustes de Elementos do Ativo (468.800) valores devidos por acionista da empresa. Estão demonstrados pelos valores Distribuição de Dividendos históricos, observando o regime de competência. Aumento de dividendos Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 5HFXUVRV OtTXLGRV JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR (372.977) Redução Líquida de Caixa e Aplicaçþes Financeiras 1.721.969 Correntistas Credores 33.762.958 Demonstração do Redução Líquida de Caixa Total 33.762.958 No início do período 11.230.368 o) Financiamento Bens do Ativo - Financiamento adqurido para moderniza1R ¿P GR SHUtRGR 12.952.336 ção das operaçþes da empresa. Redução Líquida de Caixa 1.721.969 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 demonstrados pelos valores históricos, observando o regime de competênFinanciamento Bens do Ativo cia. Os valores demonstrados são os valores relevantes. Total Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 p) Capital Social - O Capital Social da companhia estå totalmente subscrito 34.257.200 34.257.200 Imoveis para comercialização e integralizado em moeda nacional corrente, dividido em 40252 açþes ordinåTotal 34.257.200 34.257.200 rias normativas sem valor nominal, totalizando um montante de R$402.520,00 f) Emprestimo Controladora / Controlada / Coligadas - Na conta de (Quatrocentos e Dois mil, Quinhentos e Vinte Reais reais). emprestimo controlada, os valores demonstrados são os valores relevantes. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 402.520 402.520 Capital Social Emprestimos Controladora, Total 402.520 402.520 572.529 Controladas, Coligadas q) Reserva Legal - As Reservas foram Constituidas no percentual de 20% Total 572.529 sobre o capital social, seguindo os padrþes determinados pelo artigo 193 da g) Creditos e Valores - Deposito Judiciais/Outros referem-se a valores Lei 6.404/76. relevantes. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Reserva Legal Deposito Judiciais/Outros 735 Total Total 735 h) Imobilizado - O imobilizado estå registrado pelo custo de aquisição r) Reserva de Lucros - A Reserva de Lucro refere-se a destinação do lucro apurado no exercicio depois de constituido as reservas dispostas no estatuto. do bem menos a depreciação. A depreciação Ê calculada de forma linear, com base na vida útil econômica do bem, conforme sugere a legislação. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Os ganhos e perdas provinientes da venda dos bens do ativo imobilizado são calculados pelo valor de venda deduzido do seu valor residual contabil. 696.083 227.283 Reservas de Lucros Total 696.083 227.283 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 s) Reservas de Contigencias - As Reservas para Contigencias foram consti718.549 1.072.959 Imobilizado WXLGDV QR SHUFHQWXDO GH GR OXFUR DSXUDGR QR H[HUFLFLR H WHP SRU ¿QDOLGDGH Total 718.549 1.072.959 compensar em exercicio futuro perdas decorrente de processos judiciais. i) - Fornecedores de Curto Prazo - Referem-se a debitos com fornecedores nacionais referente aquisição de mercadorias e serviços. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Reservas de Contigencias Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Total 9.897 Fornecedores t) Ajustes de Elementos do Ativo - Ajustes de Elemento do Ativo. Total 9.897 j) - Financiamentos Bens do Ativo - Financiamento adqurido para moderSaldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 nização das operaçþes da empresa. 12.268.255 12.737.055 Ajustes de Elemento do Ativo Total 12.268.255 12.737.055 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Financiamentos Bens do ativo Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2016 Total EULER MIRANDA DA COSTA DANIEL FERNANDES FONTES k) - Obrigação Trabalhista e Previdenciaria - Refere-se a provisão trabaDIRETOR CONTADOR CRCMG 039.943 lhistas de fÊrias e encargos sociais. CPF Nº 232.974.766-72 CPF Nº 270.109.616-20


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

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ECONOMIA Furukawa Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda. - CNPJ: 07.620.567/0001-00 - NIRE: 31.207.402.987 18ÂŞ Alteração e Consolidação de Contrato Social Por meio do presente instrumento particular, os sĂłcios abaixo identiďŹ cados: (A) Furukawa Electric LatAm S.A., CNPJ/MF nÂş 51.775.690/0001-91, NIRE 4130000931-7, neste ato representada na forma de seu Estatuto Social por seus diretor Presidente Foad Shaikhzadeh, CPF/MF n° 007.170.958-43, e seu Diretor Helio JosĂŠ Durigan, CPF/MF n° 403.150.889-15. (B) Foad Shaikhzadeh, CPF/MF n° 007.170.958-43. Ăšnicos sĂłcios da Furukawa Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda; Resolvem, de comum acordo, alterar o Contrato Social, conforme segue: I – Alteração do endereço de Filial: 2.1. Resolvem os sĂłcios alterar o endereço da ďŹ lial da empresa NIRE 3590506812-1 e CNPJ 07.620.567/0002-90, atualmente localizada no municĂ­pio de PaulĂ­nia/SP, na Rodovia Dr. Roberto Moreira, km 04, PLN 10, para o novo endereço localizado no municĂ­pio de Campinas/SP, na Avenida John Dalton, nÂş 301, Conjunto 11A e 12A, Bloco A, EdifĂ­cio 02, Techno Park. 2.2. Em decorrĂŞncia da deliberação constante no item 1.1, decide-se alterar o Artigo 2Âş do Contrato Social da Sociedade, que passarĂĄ a vigorar, a partir da presente data, de acordo com a seguinte nova redação: “A Sociedade tem sua sede e foro na Cidade de Santa Rita do SapucaĂ­, Estado de Minas Gerais, na Avenida SapucaĂ­, nÂş 450, Bairro Boa Vista. A Sociedade possui as seguintes ďŹ liais: a) municĂ­pio de Campinas/SP, na Avenida John Dalton, nÂş 301, conjunto 11A e 12A, Bloco A, EdifĂ­cio 02, Techno Park; b) municĂ­pio do Curitiba/PR, na Rua Roberto OzĂłrio de Almeida, nÂş 1010, barracĂŁo 03, mĂłdulos 14 e 15, Cidade Industrial de Curitiba.â€? II - Da Consolidação do Contrato Social. 2.1. Por ďŹ m, diante das deliberaçþes e alteraçþes acima, os sĂłcios decidem consolidar o contrato social da empresa, que, na sua Ă­ntegra, passa a vigorar com a seguinte nova redação: “Contrato Social da Furukawa Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda. - CNPJ/MF nÂş 07.620.567/0001-00 - NIRE 31.207.402.987 I – Denominação - Artigo 1Âş – A Sociedade constituĂ­da sob a forma de Sociedade EmpresĂĄria Limitada girarĂĄ sob a denominação social de Furukawa Industrial OptoeletrĂ´nica Ltda. II – Sede, Foro e Filiais - Artigo 2Âş – A Sociedade tem sua sede e foro na Cidade de Santa Rita do SapucaĂ­/MG, na Avenida SapucaĂ­, nÂş 450, Bairro Boa Vista. A Sociedade possui as seguintes ďŹ liais: a) municĂ­pio de Campinas/SP, na Avenida John Dalton, nÂş 301, Conjunto 11A e 12A, Bloco A, EdifĂ­cio 02, Techno Park; b) municĂ­pio do Curitiba/PR, na Rua Roberto OzĂłrio de Almeida, nÂş 1010, barracĂŁo 03, mĂłdulos 14 e 15, Cidade Industrial de Curitiba. Artigo 3Âş – A Sociedade poderĂĄ abrir e manter escritĂłrios, ďŹ liais, depĂłsitos, enďŹ m, qualquer estabelecimento que, agregado Ă matriz, contribua para atingir os objetivos sociais. III – Do Objetivo Social - Artigo 4Âş A Sociedade terĂĄ como objetivo social: a) Fabricação, comĂŠrcio, importação e exportação de componentes mecânicos, elĂŠtricos e eletrĂ´nicos, placas eletrĂ´nicas e outros equipamentos e sistemas de telecomunicaçþes e informĂĄtica, incluindo locação, desenvolvimento, instalação e treinamento; b) Prestação de serviços de engenharia, consultoria e projetos de sistemas de comunicação, ativação de sistemas, testes, vistorias, certiďŹ caçþes, garantia, manutenção e gerenciamento de projetos de sistemas de comunicação e tecnologia de informação, desenvolvimento e comercialização de softwares; e c) Execução por administração, empreitada ou sub-empreitada de obras de engenharia civil, de infraestrutura e demais serviços auxiliares em projetos, instalação e montagem de redes e sistemas de comunicação e de tecnologia da informação, treinamento para operação e manutenção destes sistemas. IV – Da Duração da Sociedade - Artigo 5Âş – O prazo de duração da Sociedade ĂŠ por tempo indeterminado, e o seu inĂ­cio a partir de 12 de setembro de 2005. V – Do Capital Social - Artigo 6Âş - O Capital Social, totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional e bens, ĂŠ de R$ 29.950.246,00 dividido em 29.950.246 quotas, com valor nominal de R$ 1,00 cada, assim distribuĂ­das entre os sĂłcios: SĂłcios - NÂş de Quotas - Valor (R$): Furukawa Electric LatAm S.A. - 29.950.245 - 29.950.245,00; Foad Shaikhzadeh - 01 - 1,00; Total: 29.950.246 - 29.950.246,00. § Ăšnico: Nos termos do Artigo 1.052 do CĂłdigo Civil Brasileiro, instituĂ­do pela Lei nÂş 10.406/02, a responsabilidade de cada sĂłcio ĂŠ restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. VI – Da Administração - Artigo 7Âş – A Sociedade serĂĄ administrada por sua Diretoria Executiva, podendo a mesma praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre no interesse da Sociedade, ďŹ cando vedado, entretanto, o uso da denominação social em negĂłcios estranhos aos ďŹ ns sociais. § 1Âş: A Sociedade se considera obrigada pela assinatura conjunta de 02 Diretores ou 01 Diretor e 01 Procurador nomeado com poderes especiďŹ cados. Os procuradores serĂŁo constituĂ­dos pela Diretoria Executiva. § 2Âş: NĂŁo terĂŁo validade procuraçþes por prazo indeterminado ou para ďŹ ns nĂŁo especiďŹ cados nos respectivos instrumentos de mandato, salvo as procuraçþes “ad judiciaâ€? que poderĂŁo ser por prazo indeterminado. Da Diretoria Executiva Artigo 8Âş – A Diretoria Executiva serĂĄ composta de, no mĂ­nimo, dois e, no mĂĄximo, seis membros, eleitos pela ReuniĂŁo de SĂłcios, com mandato de 01 ano, permitida a reeleição. Artigo 9Âş – A Diretoria Executiva se reveste de todos os poderes necessĂĄrios Ă prĂĄtica de atos que visem ao perfeito funcionamento da Sociedade. § Ăšnico: Compete aos Diretores: a) Representar ativa e passivamente a Sociedade; b) Autorizar ou efetuar qualquer pagamento, inclusive aqueles efetuados por meios eletrĂ´nicos (web), e desde que seja procedido para atender as exigĂŞncias ordinĂĄrias e de mero expediente da Sociedade; c) Celebrar qualquer contrato ou operação perante terceiros, desde que de interesse exclusivo da Sociedade e que esteja ligado a sua atividade e objeto social; d) Elaborar e executar o Planejamento EstratĂŠgico da Sociedade, ou suas revisĂľes, bem como o Plano Anual de NegĂłcios e o Orçamento Anual, para o exercĂ­cio anual subsequente, submetendo-os Ă apreciação e aprovação dos sĂłcios quotistas atĂŠ o mĂŞs de novembro do exercĂ­cio social em curso; e) Elaborar e submeter Ă aprovação dos sĂłcios quotistas os balanços, demonstraçþes de resultados, e demais demonstrativos contĂĄbeis, da Sociedade para os exercĂ­cios ďŹ ndos; f) Zelar pela observância da lei e deste contrato social; g) Zelar pelo cumprimento das deliberaçþes tomadas pelos SĂłcios nas ReuniĂľes de SĂłcios instaladas na forma estabelecida neste contrato social; h) Administrar, gerir e superintender os negĂłcios sociais; i) Emitir e aprovar instruçþes e regulamentos internos que julgarem Ăşteis ou necessĂĄrios; j) Constituir procuradores para a prĂĄtica de atos com poderes da clĂĄusula “ad judiciaâ€? e “ad judicia et extraâ€?; e k) Promover os atos de administração e gestĂŁo da Sociedade. Artigo 10Âş – A Diretoria reunir-se-ĂĄ sempre que os interesses da Sociedade o exigirem, lavrando-se em livro prĂłprio ata dos respectivos trabalhos, a qual conterĂĄ as assinaturas dos presentes e o resumo das deliberaçþes da maioria presente. Artigo 11Âş – As operaçþes que envolvam a compra, venda ou oneração de bens imĂłveis da Sociedade, ou direitos a eles relativos assim como operaçþes referentes a alienação, cessĂŁo ou oneração de direitos relativos a marcas de indĂşstria e comĂŠrcio registradas em nome da Sociedade, somente terĂŁo eďŹ cĂĄcia se e quando aprovadas pela assembleia de sĂłcios quotistas e ďŹ rmados os seus respectivos instrumentos por, pelo menos, dois Diretores, ou um Diretor e um Procurador. Artigo 12Âş - A citação, notiďŹ cação ou intimação da Sociedade, em quaisquer casos, somente serĂŁo vĂĄlidas se e quando efetuadas nas pessoas de seus Diretores. Artigo 13Âş - Os sĂłcios elegem e ratiďŹ cam os seguintes membros da Diretoria Executiva eleitos: (i) Foad Shaikhzadeh,CPF/MF n° 007.170.958-43; (ii) Kazutaka Fukuda, CPF/MF nÂş 012.754.589-12; (iii) Hiroyuki Doi, CPF/MF nÂş 007.638.528-05; (iv) Helio JosĂŠ Durigan, CPF/MF n° 403.150.889-15; e (v) Satoshi Koyanagi, CPF/MF nÂş 013.561.329-95. (vi) Amauri Razente, CPF/MF 530.619.859-72. Artigo 14Âş - Os SĂłcios reunir-se-ĂŁo, ordinariamente, dentro dos 04 meses seguintes ao encerramento do exercĂ­cio social, e extraordinariamente, todas as vezes que forem convocados, nos casos e pela forma previstos na Lei e neste Contrato Social. § 1Âş - A ReuniĂŁo de SĂłcios serĂĄ presidida e secretariada pelos sĂłcios, ou por quem estes designarem. § 2Âş - Para qualquer deliberação dos SĂłcios serĂĄ necessĂĄria a aprovação da maioria dos sĂłcios, ressalvadas as hipĂłteses previstas na Lei que exijam “quĂłrumâ€? qualiďŹ cado de aprovação, estando sujeitas a ReuniĂŁo de SĂłcios as matĂŠrias abaixo relacionadas: a) ModiďŹ cação do Contrato Social; b) A nomeação e destituição dos Diretores, bem como sua remuneração e a forma de redução do valor do capital social e cancelamento de quotas emitidas; c) A aprovação das contas da Sociedade; d) Incorporação, fusĂŁo e a dissolução da Sociedade, ou a cessação do estado de liquidação, bem como a nomeação e destituição dos liquidantes e o julgamento das suas contas; e dissolução e liquidação da Sociedade. VIII – Do Conselho Fiscal - Artigo 15Âş – Em relação ao Artigo 1.066 do CĂłdigo Civil Brasileiro (Lei nÂş 10.406/2002), ďŹ ca estabelecido que a Sociedade nĂŁo terĂĄ Conselho Fiscal. IX – Da CessĂŁo e TransferĂŞncia das Quotas - Artigo 16Âş – As quotas sĂŁo indivisĂ­veis e nĂŁo poderĂŁo ser cedidas ou transferidas aos sĂłcios ou terceiros sem o consentimento dos demais sĂłcios remanescentes, a quem ďŹ cam assegurados, em igualdade de condiçþes e preço, direito de preferĂŞncia para a sua aquisição, formalizando, se realizada a cessĂŁo delas, a alteração contratual pertinente. Os haveres do sĂłcio que deseje se retirar lhe serĂŁo pagos na proporção de sua participação no capital social. O valor de sua quota serĂĄ apurado com base no valor de mercado da Empresa a ser determinado caso necessĂĄrio por avaliação especializada, Ă data do evento. O valor serĂĄ pago no prazo que as partes pactuarem na ocasiĂŁo, e na ausĂŞncia de acordo entre as partes deverĂĄ ser pago em um prazo mĂĄximo de atĂŠ 06 meses. § Ăšnico: NĂŁo poderĂŁo em hipĂłtese alguma os sĂłcios se opor, em caso de ocorrĂŞncia dos itens abaixo, nĂŁo se aplicando para tanto o Direito de PreferĂŞncia, assegurado no “caputâ€?, ďŹ cando autorizados os administradores, independente da anuĂŞncia de todos os sĂłcios, a procederem as devidas alteraçþes na Junta Comercial do Estado: 1) Em caso de transferĂŞncia de quotas, a qualquer tĂ­tulo, realizada entre a sĂłcia pessoa jurĂ­dica e seus controladores, controlada ou sociedade sob controle comum (aďŹ liada), inclusive em caso de dissolução, fusĂŁo, incorporação ou cisĂŁo de sociedade sĂłcia; 2) Em caso de transferĂŞncia de quotas, a qualquer tĂ­tulo, entre ascendentes e descendentes, no caso de sĂłcio pessoa fĂ­sica, bem como qualquer direito de uso, usufruto ou qualquer forma de oneração das quotas, se o beneďŹ ciĂĄrio a quem tenham sido conferidos tais direitos seja ascendente ou descendente direto de sĂłcio pessoa fĂ­sica. X – Da Apuração de Resultados e Remuneração - Artigo 17Âş – O exercĂ­cio social terminarĂĄ em 31 de março, quando a Sociedade procederĂĄ Ă elaboração do inventĂĄrio, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econĂ´mico, sendo que os lucros ou prejuĂ­zos apurados serĂŁo divididos ou suportados pelos sĂłcios na proporção de sua participação no capital social, ďŹ ca ainda a critĂŠrio da Sociedade a possibilidade de manutenção do valor em conta de reserva, no caso de lucro, para futuro aumento do capital ou pendente para distribuição futura. XI – Das Disposiçþes Gerais - Artigo 18Âş – SerĂŁo regidas pelas disposiçþes do CĂłdigo Civil Brasileiro (Lei nÂş 10.406/2002), aplicĂĄveis Ă matĂŠria, tanto o aumento quanto a redução do capital, a retirada ou exclusĂŁo de sĂłcio, a dissolução e a liquidação da Sociedade. Artigo 19Âş – Os casos omissos neste instrumento serĂŁo resolvidos com observância dos preceitos do CĂłdigo Civil Brasileiro (Lei nÂş 10.406/2002) e, supletivamente, pelas normas legais aplicĂĄveis Ă s sociedades anĂ´nimas. Artigo 20Âş – Os Srs. Foad Shaikhzadeh, Kazutaka Fukuda, Hiroyuki Doi, Helio JosĂŠ Durigan e Satoshi Koyanagi e Amauri Razente, em atendimento Ă norma contida no Artigo 1.011, § 1Âş, do CĂłdigo Civil Brasileira (Lei nÂş 10.406/2002), declaram, sob as penas da lei, que nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial, de exercer a administração de sociedade empresĂĄria e nem condenados ou sob efeitos de condenação Ă pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema ďŹ nanceiro nacional, contra as normas de defesa da concorrĂŞncia, contra as relaçþes de consumo, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade. Artigo 21Âş – Fica eleito o foro da Comarca de Santa Rita do SapucaĂ­/MG, para nele serem dirimidas quaisquer dĂşvidas, oriundas do presente contrato ou de sua execução, com exclusĂŁo de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.â€? E, por estarem assim, justos e contratados, assinam a presente 18ÂŞ Alteração do contrato social. JUCEMG. CertiďŹ co registro sob o nÂş 6522390 em 26/02/2018. Marinely Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.

RGG PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S/A CNPJ 03.385.315/0001-92 Balanço Patrimonial Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) Ativo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Caixa e Bancos/Aplicaçþes Financeiras b 204.961 9.954 Clientes c Impostos a Recuperar d 634 403 ImovĂŠis para Comercialização e 26.995.701 26.995.701 Adiantamento a Fornecedores f Total do Ativo Circulante 27.201.295 27.006.058 NĂŁo Circulante Correntistas Devedores g DepĂłsitos Judiciais - Civis g Imobilizado h 123.105 142.923 Total NĂŁo Circulante 123.105 142.923 Total do Ativo 27.324.401 27.148.980 Passivo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Fornecedores i Obrigaçþes com pessoal j 3.559 4.173 Obrigaçþes Trabalhistas e PrevidenciĂĄrias k 183 Obrigaçþes Fiscais e TributĂĄrias l 1.222 1.218 Adiantamento de Clientes m Financiamentos Bens do Ativo n Outras Contas a Pagar Total do Passivo Circulante 4.781 5.574 NĂŁo Circulante Financiamentos de Bens do Ativo o 43.985 Correntistas Credores o 13.046.226 Emprestimos Coligadas / Interligadas o 43.985 Total do Passivo NĂŁo Circulante 43.985 13.090.211 PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social p 588.340 588.340 Reserva Legal q Reserva de Contigencias s Reserva de Lucros r 763.544 164.260 Ajustes Exercicios Anteriores t Adiantameto p/ Futuro Aumento de Capital t 12.701.312 13.293.312 Resultado do ExercĂ­cio t 13.222.439 7.284 Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido 27.275.635 14.053.195 Total do Passivo 27.324.401 27.148.980 Notas Explicativas a Demonstração Financeira 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 1 - Contexto Operacional - RGG Participaçþes e Empreendimentos S/A, ĂŠ uma companhia de capital fechado domiciliada no Brasil, com sede na Rua Alcides Pereira Lima, nÂş 540 - caixa postal 214 - municipio de Belo Horizonte (MG). A Companhia tem como atividades preponderantes aquelas relacionadas Ă &RQVWUXomR FLYLO QDV HVSHFLDOLGDGHV GH HGLÂżFDo}HV WHUUDSODQDJHP REUDV GH DUWH e participação em outras sociedades; extração e comĂŠrcio de areia para uso em construção civil, exploração agropecuĂĄria, cultivo de cereais, hortaliças, frutas, cria e recria de gado bovino, equino, caprino, suĂ­no, aves para comercialização e piscicultura; e a compra, venda, administração e locação de imĂłveis prĂłprios e de terceiros. 2 – Apresentação das Demonstraçþes Financeiras - $V 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV conforme as prĂĄticas contĂĄbeis brasileiras, os pronunciamentos emitos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC's) e as Normas Internacionais de Demonstraçþes Financeiras (International Financial Reporting Standards - IFRS) emitidas pelo ComitĂŞ de Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standards Board - IASB). Os valores apresentados QDV 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR H[SUHVVRV HP UHDLV 5 H R FULWpULR GH custeio utilizado para elaboração das Demonstraçþes ĂŠ o custo histĂłrico. 3 Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - a) Moeda funcional e conversĂŁo de moedas estrangeiras - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV VmR DSUHVHQWDGDV HP UHDLV 5 VHQGR HVWD D PRHGD IXQFLRQDO H GH DSUHVHQWDomR GD &RPSDQKLD $V transaçþes em moeda estrangeira sĂŁo inicialmente registradas Ă taxa de câmbio em vigor na data da transação. Os ganhos e perdas resultantes da diferença entre a conversĂŁo dos saldos em moeda estrangeira para a moeda funcional sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado. b) Caixas e Equivalentes de Caixa - Os Caixas e Equivalentes de Caixa ĂŠ composto pelas contas de caixa H %DQFRV FXMR YDORUHV VmR GH OtTXLGH] LPHGLDWD H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH mudança de seu valor de mercado. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Caixa 200 200 Banco Brasil S.A. 10.726 9.753 Banco Citibank S.A. 194.035 Total 204.961 9.953 c) Contas a receber de Clientes - A contas a receber de clientes sĂŁo registrados pelo valor nominal dos titulos e ĂŠ composta pelos Clientes Diversos. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Clientes Total d) Impostos a recuperar - Os valores de Impostos a recuperar sĂŁo valores expressos no ativo circulante, serĂŁo compensados no curto prazo. EstĂŁo demonstrados pelos valores histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Os valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Impostos ĂĄ Recuperar 634 403 Total 634 403

TAMBORIL EMPREENDIMENTOS S/A CNPJ 03.384.105/0001-80 Balanço Patrimonial Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) Ativo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Caixa e Bancos/Aplicaçþes Financeiras b 19.136 10.326 Clientes c Impostos a Recuperar d 238 ImovĂŠis para Comercialização e Adiantamento a Fornecedores f 2.496.631 2.588.135 Total do Ativo Circulante 2.516.006 2.598.462 NĂŁo Circulante Emprestimos a Coligadas g 406.500 Correntistas Devedores g 681.397 Imobilizado h 638.410 671.416 Total NĂŁo Circulante 638.410 1.759.313 Total do Ativo 3.154.416 4.357.775 Passivo 31.12.2016 31.12.2015 Circulante Fornecedores i Obrigaçþes com pessoal j Obrigaçþes Trabalhistas e PrevidenciĂĄrias k Obrigaçþes Fiscais e TributĂĄrias l 1.407 1.292 Adiantamento de Clientes m Financiamentos Bens do Ativo n Outras Contas a Pagar Total do Passivo Circulante 1.407 1.292 NĂŁo Circulante Financiamentos de Bens do Ativo o Correntistas Credores o Emprestimos Coligadas / Interligadas o 497.807 Total do Passivo NĂŁo Circulante 497.807 PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social p 1.361.080 1.361.080 Reserva Legal q Reserva de Contigencias s Reserva de Lucros r 1.382.171 893.220 Ajustes Exercicios Anteriores t Ajustes Elementos do Ativo t 1.115.425 1.201.225 Resultado do ExercĂ­cio t (705.668) 403.153 Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido 3.153.009 3.858.677 Total do Passivo 3.154.416 4.357.775 Notas Explicativas a Demonstração Financeira 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 1 - Contexto Operacional - Tamboril Empreendimentos S/A, ĂŠ uma companhia de capital fechado domiciliada no Brasil, com sede na Rua Dos Timbiras, nÂş 370 - municipio de Belo Horizonte (MG). A Companhia tem como atividades preponderantes aquelas relacionadas Ă Construção civil QDV HVSHFLDOLGDGHV GH HGLÂżFDo}HV WHUUDSODQDJHP REUDV GH DUWH H SDUWLFLSDomR em outras sociedades; extração e comĂŠrcio de areia para uso em construção civil, exploração agropecuĂĄria, cultivo de cereais, hortaliças, frutas, cria e recria de gado bovino, equino, caprino, suĂ­no, aves para comercialização e piscicultura; e a compra, venda, administração e locação de imĂłveis prĂłprios e de terceiros. 2 – Apresentação das Demonstraçþes Financeiras - $V 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV conforme as prĂĄticas contĂĄbeis brasileiras, os pronunciamentos emitos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC's) e as Normas Internacionais de Demonstraçþes Financeiras (International Financial Reporting Standards - IFRS) emitidas pelo ComitĂŞ de Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standards Board - IASB). Os valores apresentados QDV 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR H[SUHVVRV HP UHDLV 5 H R FULWpULR GH custeio utilizado para elaboração das Demonstraçþes ĂŠ o custo histĂłrico. 3 Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - a) Moeda funcional e conversĂŁo de moedas estrangeiras - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV VmR DSUHVHQWDGDV HP UHDLV 5 VHQGR HVWD D PRHGD IXQFLRQDO H GH DSUHVHQWDomR GD &RPSDQKLD $V transaçþes em moeda estrangeira sĂŁo inicialmente registradas Ă taxa de câmbio em vigor na data da transação. Os ganhos e perdas resultantes da diferença entre a conversĂŁo dos saldos em moeda estrangeira para a moeda funcional sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado. b) Caixas e Equivalentes de Caixa - Os Caixas e Equivalentes de Caixa ĂŠ composto pelas contas de caixa H %DQFRV FXMR YDORUHV VmR GH OtTXLGH] LPHGLDWD H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH mudança de seu valor de mercado. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Caixa 242 242 Banco Brasil S.A. 18.894 10.084 Total 19.136 10.326 c) Contas a receber de Clientes - A contas a receber de clientes sĂŁo registrados pelo valor nominal dos titulos e ĂŠ composta pelos Clientes Diversos. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Clientes Total d) Impostos a recuperar - Os valores de Impostos a recuperar sĂŁo valores expressos no ativo circulante, serĂŁo compensados no curto prazo. EstĂŁo demonstrados pelos valores histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Os valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 238 Impostos ĂĄ Recuperar Total 238 e) Adiantamento a Fornecedores - O adiantamento a fornecedores estĂŁo

OCDE

RelatĂłrio aponta que PIB pode subir alĂŠm do previsto com reformas Documento foi apresentado ontem em Belo Horizonte

aumentando muito alĂŠm da produtividade. Os preços As reformas estrudas commodities tamturais podem garantir bĂŠm estĂŁo menos altos. “HĂĄ vĂĄrias coisas a serem que o Produto Interno EstĂĄ se desenhando uma feitas. Um dos desaďŹ os mais Bruto (PIB) do Brasil situação mais compleimportantes ĂŠ o ďŹ scal e, xaâ€?, disse. Com isso, o avance acima do projePaĂ­s deve buscar um tado, segundo aponta para resolvĂŞ-lo, ĂŠ necessĂĄrio motor de crescimento relatĂłrio da Organizaimplantar a reforma da mais baseado no invesção para a Cooperação PrevidĂŞnciaâ€? timento e aumento da e Desenvolvimento produtividade, com a EconĂ´mico (OCDE). a estimativa ĂŠ que, com as necessidade das reformas. Economista responsĂĄvel reformas, o PIB pode ter Outra questĂŁo ĂŠ o forpelo Brasil no Departamenum incremento de 20% talecimento do Brasil na acima do esperado em dez economia global. O relatĂłDemonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido - Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 Capital Reserva Reservas de Reserva Ajustes de Elementos Lucro no Total anos. “Se a estimativa de rio aponta que o PaĂ­s ĂŠ meSocial Legal Lucros Contigencias do Ativo PerĂ­odo Saldos em 31 de Dezembro de 2015 588.340 171.544 13.293.312 14.053.196 Reserva Legal crescimento ĂŠ de 2% ao nos integrado no comĂŠrcio Reservas de Lucros 592.000 592.000 Reserva para Contigencias ano, com as reformas, esse global do que os demais Ajuste de ExercĂ­cios Anteriores Lucro no PerĂ­odo (592.000) 13.222.439 12.630.439 crescimento pode chegar mercados emergentes. O Distribuição de Dividendos Destinação Lucro - Reservas Saldos Balanço em 31 de Dezembro de 2016 588.340 763.545 12.701.312 13.222.439 27.275.635 a 3,4% ao ano. É muito documento cita ainda a neDemonstraçþes de Resultados Em 31 de Dezembro de 2016 Demonstração do Fluxo de Caixa Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) significativoâ€?, disse. cessidade de o crescimento Receita 31.12.2016 31.12.2015 Atividades Operacionais 60.000 60.000 Receitas Comerciais Lucro Liquido do ExercĂ­cio 13.222.439 Ele apresentou o relatĂłeconĂ´mico ser inclusivo, (-) Deduçþes da Receita Bruta (2.008) (2.190) Depreciação e Amortização 102.117 Receita LĂ­quida 57.993 57.810 Ganho com Variação Cambial Passiva Custo das Mercadorias vendidas/ (=) Resultado ajustado 13.324.556 rio econĂ´mico da OCDE reduzindo a desigualdade Serviços prestados Contas a receber de clientes Lucro bruto das Atividades 57.993 57.810 Estoques para o Brasil, ontem, na e pobreza. Receita/Despesas Operacionais Impostos a recuperar (230) Outras Receitas Operacionais 13.204.294 DepĂłsitos judiciais Despesas Administrativas (147.410) (39.880) Demais contas a receber sede do Banco Central em Durante a sua apresenLucro Operacional 13.114.877 17.930 (=) Redução (aumento) nas contas de ativos (230) Resultado Financeiro LĂ­quido 113.295 950 Fornecedores Belo Horizonte. O econotação, Jens Arnold ressalDespesas TributĂĄrias (924) (6.749) Obrigaçþes Fiscais e Tributarias 4 Resultado antes dos impostos 13.227.249 12.131 Obrigaçþes Trabalhistas e Previdenciarias (797) mista ressalta que os sinais Imposto de renda e contribuição social (4.809) (4.847) SalĂĄrios e encargos sociais tou que 56% da população Resultado do exercĂ­cio 13.222.439 7.284 3DUFHODPHQWR GH GpELWRV 5HÂżV Outras contas a pagar (13.046.226) e) Adiantamento a Fornecedores - O adiantamento a fornecedores estĂŁo de melhoria econĂ´mica sĂŁo brasileira vive com menos Dividendos demonstrados pelos valores histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Adiantamento Clientes Os valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. evidentes, mas que o PaĂ­s de um salĂĄrio mĂ­nimo. O (=) Aumento (Redução) nas contas de passivos (13.047.019) Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Recursos lĂ­quidos gerados pelas atividades operacionais 277.307 Adiantamento a Fornecedores Atividades de Investimento tem grandes desafios, como estudo aponta o PrograTotal Redução do ativo imobilizado (82.300) f) Imoveis para Comercialização - Na conta de imoveis para comerciliação, Redução de Investimentos aumentar investimentos ma Bolsa FamĂ­lia como os valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. Recursos lĂ­quidos gerados pelas atividades de investimento (82.300) Atividades de Financiamento Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Emprestimos CP e produtividade, alĂŠm de bem-sucedido. “O Brasil Imoveis para Comercialização 26.995.701 26.995.701 Emprestimos LP Total 26.995.701 26.995.701 Variação Cambial g) Correntistas Devedores - Os valores de Correntistas Devedores referem-se reduzir desigualdades. gasta somente 0,5% do Adiantamento para Futuro Aumento de Capital a valores relevantes. Redução do Saldo de Ajustes de Elementos do Ativo Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Como reforma primorDistribuição de Dividendos PIB nesse programa bem Correntistas Devedores Aumento de dividendos Total 5HFXUVRV OtTXLGRV JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR dial, Arnold cita a da Pre- direcionado, que tambĂŠm h) Imobilizado - O imobilizado estĂĄ registrado pelo custo de aquisição do bem Redução LĂ­quida de Caixa e Aplicaçþes Financeiras 195.007 menos a depreciação. A depreciação ĂŠ calculada de forma linear, com base na Demonstração do Redução LĂ­quida de Caixa vidĂŞncia. “HĂĄ vĂĄrias coisas ajuda as famĂ­lias a saĂ­rem vida Ăştil econĂ´mica do bem, conforme sugere a legislação. Os ganhos e perdas No inĂ­cio do perĂ­odo 9.954 provinientes da venda dos bens do ativo imobilizado sĂŁo calculados pelo valor 1R ÂżP GR SHUtRGR 204.961 de venda deduzido do seu valor residual contabil. REDUĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DE CAIXA 195.007 a serem feitas. Um dos da pobreza ao longo do Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Financiamento Bens do Ativo 123.105 142.923 Imobilizado desafios mais importantes tempo, ao condicionar as Total Total 123.105 142.923 p) Capital Social - O Capital Social da companhia estĂĄ totalmente subscrito i) - Fornecedores de Curto Prazo - Referem-se a debitos com fornecedores ĂŠ o fiscal e, para resolvĂŞ-lo, transferĂŞncias Ă presença e integralizado em moeda nacional corrente, dividido em 588.340 açþes nacionais referente aquisição de mercadorias e serviços. ordinĂĄrias normativas sem valor nominal, totalizando um montante de Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 5 4XLQKHQWRV H 2LWHQWD H 2LWR PLO 7UH]HQWRV H TXDUHQWD UHDLV ĂŠ necessĂĄrio implantar a das crianças na escola e aos Fornecedores Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Total 588.340 588.340 Capital Social reforma da PrevidĂŞnciaâ€?, exames bĂĄsicos de saĂşdeâ€?, j) - Financiamentos Bens do Ativo - Financiamento adqurido para Total 588.340 588.340 modernização das operaçþes da empresa. q) Reserva Legal - As Reservas foram Constituidas no percentual de 20% afirmou. Ele citou ainda a destaca a OCDE. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 sobre o capital social, seguindo os padrĂľes determinados pelo artigo 193 da Financiamentos Bens do ativo Lei 6.404/76. Total importância da adoção do Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 k) - Obrigação Trabalhista e Previdenciaria - Refere-se a provisĂŁo Reserva Legal trabalhistas de fĂŠrias e encargos sociais. teto de gastos. AdesĂŁo – A entrada do Total Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 r) Reserva de Lucros - A Reserva de Lucro refere-se a destinação do lucro 3.559 4.173 ProvisĂŁo trabalhistas apurado no exercicio depois de constituido as reservas dispostas no estatuto. Entre as alternativas, Brasil na OCDE pode atrair Total 3.559 4.173 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 l) - Obrigaçþes Fiscais e Trabalhistas - Refere-se Impostos e taxas referentes 13.985.984 171.544 Reservas de Lucros o relatĂłrio aponta menos mais investimentos estranĂ s operaçþes da empresa a serem liquidadas nos meses subsequentes. Total 13.985.984 171.544 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 s) Reservas de Contigencias - As Reservas para Contigencias foram barreiras comerciais; re- geiros ao PaĂ­s, conforme 1.222 1.401 Obrigaçþes Tributarias a Recolher constituidas no percentual de 1% do lucro apurado no exercicio e tem por Total 1.222 1.401 ÂżQDOLGDGH FRPSHQVDU HP H[HUFLFLR IXWXUR SHUGDV GHFRUUHQWH GH SURFHVVRV m) - Emprestimos a Controladora, Controlada e Coligadas - Valor judiciais. dução das barreiras aos informou ontem o auditor decorrente de emprestimos a Controladora, Controladas e Coligadas. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Reservas de Contigencias empreendimentos, cortan- federal de finanças da Se49.985 49.985 Emprestimos a Coligadas Total Total 49.985 49.985 t) Ajustes de Elementos do Ativo - Ajustes de Elemento do Ativo. do custos administrativos cretaria de Assuntos Intern) - Correntistas Credores - Os valores de Correntistas Credores referem-se Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 a valores devidos por acionista da empresa. EstĂŁo demonstrados pelos valores 12.701.312 13.293.312 Ajustes de Elemento do Ativo e acelerando a emissĂŁo nacionais do MinistĂŠrio da histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Total 12.701.312 13.293.312 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2016 de licenciamentos; desen- Fazenda, Bruno Orsi. Ele Correntistas Credores 13.046.226 EULER MIRANDA DA COSTA DANIEL FERNANDES FONTES Total 13.046.226 DIRETOR CONTADOR CRCMG 039.943 o) Financiamento Bens do Ativo - Financiamento adqurido para modernização volvimento de mercados participou da apresentação CPF NÂş 232.974.766-72 CPF NÂş 270.109.616-20 das operaçþes da empresa. financeiros nacionais; com- do relatĂłrio da OCDE em bate Ă corrupção; e eficĂĄcia Belo Horizonte. No ano Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido - Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 Capital Reserva Reservas de Reserva Ajustes de Elementos Lucro no governamental. passado, o Brasil formaliTotal Social Legal Lucros Contigencias do Ativo PerĂ­odo Saldos em 31 de Dezembro de 2015 1.361.080 1.296.371 1.201.225 3.858.676 AlĂŠm da necessidade zou o pedido de adesĂŁo Ă Reserva Legal Reservas de Lucros de ajuste fiscal, o relatĂłrio Reserva para Contigencias organização. Ajuste de ExercĂ­cios Anteriores Lucro no PerĂ­odo (85.800) (619.868) (705.668) aponta como desafio para “O interesse do Brasil em Distribuição de Dividendos Destinação Lucro - Reservas o PaĂ­s as baixas taxas de entrar para essa organizaSaldos Balanço em 31 de Dezembro de 2016 1.361.080 1.296.371 1.115.425 (619.868) 3.153.009 Demonstração do Fluxo de Caixa Em 31 de Dezembro de 2016 Demonstraçþes de Resultados Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015 - (Valores Expressos em reais) e 31 de Dezembro de 2015 investimento. “Essas duas ção tem relação com a nova Receita 31.12.2016 31.12.2015 Atividades Operacionais Receitas Comerciais 60.000 60.000 Lucro Liquido do ExercĂ­cio (705.668) coisas tambĂŠm estĂŁo liga- diretriz governamental de (2.190) (2.190) (-) Deduçþes da Receita Bruta Depreciação e Amortização 27.756 Receita LĂ­quida 57.810 57.810 Ganho com Variação Cambial Passiva das ao fato de que o Brasil reformas, que ĂŠ aumentar Custo das Mercadorias vendidas/Serviços (=) Resultado ajustado (677.912) 32.861 prestados Contas a receber de clientes 57.810 24.949 Lucro bruto das Atividades Estoques estĂĄ pouco integrado na eficiĂŞncia e atrair investiReceita/Despesas Operacionais Impostos a recuperar (238) Outras Receitas Operacionais (5.400) (250) DepĂłsitos judiciais economia mundialâ€?, ex- mentos. Entrar para o clube Despesas Administrativas (748.987) (1.307) Demais contas a receber 1.179.401 (696.578) 23.392 Lucro Operacional (=) Redução (aumento) nas contas de ativos 1.179.163 Resultado Financeiro LĂ­quido 912 801 Fornecedores plicou Arnold. De acordo conhecido como das boas Despesas TributĂĄrias (5.186) (2.615) Obrigaçþes Fiscais e Tributarias 115 Resultado antes dos impostos (700.852) 21.579 Obrigaçþes Trabalhistas e Previdenciarias com o relatĂłrio, “o nĂ­vel de prĂĄticas internacionais faz Imposto de renda e contribuição social (4.816) (4.856) SalĂĄrios e encargos sociais Resultado do exercĂ­cio (705.668) 16.723 3DUFHODPHQWR GH GpELWRV 5HÂżV investimento tem declinado com que o Brasil tenha uma Outras contas a pagar demonstrados pelos valores histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Dividendos Os valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. Adiantamento Clientes continuamente desde 2013 chancela para atrair o invesSaldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 (=) Aumento (Redução) nas contas de passivos 115 2.496.631 2.588.135 Adiantamento a Fornecedores Recursos lĂ­quidos gerados pelas atividades operacionais 501.366 Total 2.496.631 2.588.135 e estĂĄ abaixo na compara- tidor internacionalâ€?, disse. Atividades de Investimento f) Emprestimo Controladora / Controlada / Coligadas - Na conta de Redução do ativo imobilizado 5.250 emprestimo controlada, os valores demonstrados sĂŁo os valores relevantes. Redução de Investimentos ção internacionalâ€?. Ainda segundo Orsi, o PaĂ­s Recursos lĂ­quidos gerados pelas atividades de investimento 5.250 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Atividades de Financiamento Emprestimos Controladora, 406.500 jĂĄ vem participando de Emprestimos CP Controladas, Coligadas Emprestimos LP (497.807) Total 406.500 Variação Cambial Novos parceiros - Para o diversos comitĂŞs da OCDE g) Correntistas Devedores - Os valores de Correntistas Devedores referem-se Adiantamento para Futuro Aumento de Capital a valores relevantes. Redução do Saldo de Ajustes de Elementos do Ativo economista, o Brasil deve e discutindo em igualdade Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Distribuição de Dividendos 681.397 Correntistas Devedores Aumento de dividendos Total 681.397 5HFXUVRV OtTXLGRV JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR (497.807) buscar a diversificação de com outros membros. h) Imobilizado - O imobilizado estĂĄ registrado pelo custo de aquisição do bem Redução LĂ­quida de Caixa e Aplicaçþes Financeiras 8.810 menos a depreciação. A depreciação ĂŠ calculada de forma linear, com base na Demonstração do Redução LĂ­quida de Caixa investidores. O relatĂłrio O economista Jens Arvida Ăştil econĂ´mica do bem, conforme sugere a legislação. Os ganhos e perdas No inĂ­cio do perĂ­odo 10.326 provinientes da venda dos bens do ativo imobilizado sĂŁo calculados pelo valor 1R ÂżP GR SHUtRGR 19.136 aponta que, atualmen- nold ressalta que o Brasil REDUĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DE CAIXA 8.810 de venda deduzido do seu valor residual contabil. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 te, o Banco Nacional de jĂĄ colabora com a organiFinanciamento Bens do Ativo 638.410 671.416 Imobilizado Total Total 638.410 671.416 p) Capital Social - O Capital Social da companhia estĂĄ totalmente subscrito i) - Fornecedores de Curto Prazo - Referem-se a debitos com fornecedores Desenvolvimento EconĂ´- zação, tendo relação cada e integralizado em moeda nacional corrente, dividido em 136.108 açþes nacionais referente aquisição de mercadorias e serviços. ordinĂĄrias normativas sem valor nominal, totalizando um montante de Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 mico e Social (BNDES) ĂŠ vez mais estreita. “O PaĂ­s 5 8P PLOKmR 7UH]HQWRV H 6HVVHQWD H 8P H 2LWHQWD UHDLV Fornecedores Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Total responsĂĄvel por 53% dos fez o pedido de adesĂŁo e 1.361.080 1.361.080 Capital Social j) - Financiamentos Bens do Ativo - Financiamento adqurido para Total 1.361.080 1.361.080 modernização das operaçþes da empresa. q) Reserva Legal - As Reservas foram Constituidas no percentual de 20% investimentos em infra- agora ĂŠ uma questĂŁo poSaldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 sobre o capital social, seguindo os padrĂľes determinados pelo artigo 193 da Financiamentos Bens do ativo Lei 6.404/76. estrutura. Na avaliação lĂ­tica, com todos os paĂ­ses Total Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 k) - Obrigação Trabalhista e Previdenciaria - Refere-se a provisĂŁo Reserva Legal trabalhistas de fĂŠrias e encargos sociais. de Jens Arnold, o ideal ĂŠ membros tendo que tomar Total Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 r) Reserva de Lucros - A Reserva de Lucro refere-se a destinação do lucro ProvisĂŁo trabalhistas que o BNDES atue como a decisĂŁo de qual vai ser apurado no exercicio depois de constituido as reservas dispostas no estatuto. Total Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 l) - Obrigaçþes Fiscais e Trabalhistas - Refere-se Impostos e taxas referentes catalizador de mobilização o grupo de paĂ­ses que vai 1.382.171 1.296.371 Reservas de Lucros Ă s operaçþes da empresa a serem liquidadas nos meses subsequentes. Total 1.382.171 1.296.371 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 s) Reservas de Contigencias - As Reservas para Contigencias foram do investimento privado. entrar na OCDEâ€?, afirmou. 1.407 1.292 Obrigaçþes Tributarias a Recolher constituidas no percentual de 1% do lucro apurado no exercicio e tem por Total 1.407 1.292 ÂżQDOLGDGH FRPSHQVDU HP H[HUFLFLR IXWXUR SHUGDV GHFRUUHQWH GH SURFHVVRV O economista pondera Para ele, ao se integrar Ă judiciais. m) - Emprestimos a Controladora, Controlada e Coligadas - Valor decorrente de emprestimos a Controladora, Controladas e Coligadas. Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 que essas medidas sĂŁo im- OCDE, a grande vantagem Reservas de Contigencias Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 Total 497.807 Emprestimos a Coligadas t) Ajustes de Elementos do Ativo - Ajustes de Elemento do Ativo. portantes para o crescimen- para o PaĂ­s ĂŠ o auxĂ­lio Total 497.807 n) - Correntistas Credores - Os valores de Correntistas Credores referem-se Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 a valores devidos por acionista da empresa. EstĂŁo demonstrados pelos valores to futuro. “O Brasil nĂŁo terĂĄ para desenhar polĂ­ticas 1.115.425 1.201.225 Ajustes de Elemento do Ativo histĂłricos, observando o regime de competĂŞncia. Total 1.115.425 1.201.225 Saldo em 31/12/2016 Saldo em 31/12/2015 mais o bĂ´nus demogrĂĄfico pĂşblicas, aproveitando Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2016 Correntistas Credores EULER MIRANDA DA COSTA DANIEL FERNANDES FONTES Total que teve nos Ăşltimos dez a experiĂŞncia de outras DIRETOR CONTADOR CRCMG 039.943 o) Financiamento Bens do Ativo - Financiamento adqurido para modernização CPF NÂş 232.974.766-72 CPF NÂş 270.109.616-20 das operaçþes da empresa. anos, com a massa salarial naçþes. ANA AMÉLIA HAMDAN

to de Economia da OCDE, Jens Arnold informou que


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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

ECONOMIA CHUVAS EM BH

Prefeitura declara situação de emergência ANA CAROLINA DIAS

Belo Horizonte estĂĄ em situação de emergĂŞncia devido Ă s fortes chuvas registradas na Capital durante os Ăşltimos cinco meses. O decreto foi assinado ontem pelo prefeito Alexandre Kalil e tem como principal objetivo buscar recursos junto ao governo federal para obras de reconstrução, entre elas recapeamento de vias e reparação de desabamentos. Nas prĂłximas duas semanas a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) vai elaborar um plano de açþes que serĂĄ apresentado Ă Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do MinistĂŠrio da Integração Nacional para pleitear os recursos necessĂĄrios. As consequĂŞncias da chuva na Capital foram avaliadas durante reuniĂŁo na sede da prefeitura, que contou com a participação do secretĂĄrio Municipal de Obras e Infraestrutura, JosuĂŠ ValadĂŁo, do superintendente de Limpeza Urbana, Coronel Bicalho; da superintendente da Sudecap, Beatriz de Moraes; do diretor operacional da Secretaria de Obras e Infraestrutura/ Sudecap, Henrique Castilho; do diretor presidente da BHTrans, CĂŠlio Bouzada; do coordenador da Defesa Civil, Coronel Alexandre Lucas e da secretĂĄria adjunta de PolĂ­ticas Urbanas, Izabel Dias. Com picos de 500 milĂ­metros registrados na regiĂŁo Oeste da Capital neste ano, sem contabilizar as chuvas do mĂŞs de março, a precipitação superou a mĂŠdia histĂłrica de 169 milĂ­metros e tem provocado um acĂşmulo de problemas decorrentes da drenagem do solo, segundo o secretĂĄrio JosuĂŠ ValadĂŁo. “Temos um acĂşmulo de pequenos desastres que provocaram um quadro bastante ruim na cidadeâ€?, afirmou ValadĂŁo. Para este ano, o secretĂĄrio destacou que a PBH tem R$ 30 milhĂľes destinados para tapa buracos, R$ 12 milhĂľes para obras de infraestrutura de pequeno porte e recursos da ordem de R$ 40 milhĂľes para recapeamento. ValadĂŁo ressaltou ainda que o recapeamento de vias ĂŠ prioridade, uma vez que o serviço nĂŁo ĂŠ feito desde 2013 e que as empresas responsĂĄveis jĂĄ estĂŁo trabalhando em trĂŞs turnos. Drenagem - Sobre as obras na ĂĄrea da drenagem, o secretĂĄrio afirmou que, nas prĂłximas duas ou trĂŞs semanas, serĂŁo iniciadas licitaçþes para intervençþes no cĂłrrego da Pampulha, parte da Bacia do Onça e que alcança a regiĂŁo da avenida Cristiano Machado, alĂŠm dos cĂłrregos do Lareira e do Marimbondo, na Bacia do Isidoro e, na Bacia do Arrudas, licitação da bacia de detenção do Bairro das IndĂşstrias. O secretĂĄrio apontou tambĂŠm que a PBH tem tratado, junto ao MinistĂŠrio das Cidades, sobre a situação do cĂłrrego Cachoeirinha e que, para que as obras comecem, ĂŠ desejĂĄvel obter, no curto prazo, entre R$ 120 milhĂľes e R$ 140 milhĂľes. ValadĂŁo informou ainda que o prefeito Alexandre Kalil se reĂşne com o ministro Alexandre Baldy nesta quarta-feira para tratar do assunto.

A.R.G. S.A.

CNPJ: 20.520.862/0001-52

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 - (Em Reais) ATIVO Controladora - ARG Brasil Consolidado Nota 2016 2015 01/01/2015 2016 2015 Reapresentado Reapresentado CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Clientes faturados a receber Serviços realizados a faturar Adiantamentos a fornecedores e outros Estoques NĂƒO CIRCULANTE RealizĂĄvel a longo prazo DepĂłsitos judiciais TĂ­tulos a receber Transaçþes com partes relacionadas Outros crĂŠditos Investimentos Controlada GuinĂŠ Outros investimentos Imobilizado

3 4.1 4.2 4.3 5

8.184.528 3.178.877 697.463 4.348.275 16.409.143

19.527.757 5.278.744 626.145 4.636.308 30.068.954

57.428.412 19.190.956 402.828.053 10.596.960 5.309.983 495.354.364

21.742.947 99.024.570 1.603.108.507 1.237.201 51.018.430 1.776.131.655

30.929.274 5.278.744 2.037.455.823 8.352.898 81.875.863 2.163.892.602

188.487.763 19.190.956 1.639.064.170 11.786.468 93.661.264 1.952.190.621

6 6 7

5.231.793 111.724.834 891.057.924 -

4.379.859 111.724.834 835.747.097 600.000

3.804.566 111.724.834 337.376.049 356.197

5.231.793 111.724.834 883.199.982 -

4.379.859 111.724.834 903.418.731 600.000

3.804.566 111.724.834 1.231.567.593 356.197

8 8 9

5.828.335 17.166.717 123.906.554 1.154.916.157 1.171.325.300

23.875.356 10.737.743 133.764.535 1.120.829.424 1.150.898.378

28.969.273 18.173.820 136.509.288 636.914.027 1.132.268.391

17.166.717 126.833.184 1.144.156.510 2.920.288.165

10.737.743 141.093.851 1.171.955.018 3.335.847.620

18.173.820 146.135.802 1.511.762.812 3.463.953.433

Nota

2016

TOTAL DO ATIVO

CIRCULANTE Fornecedores (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Obrigaçþes sociais e trabalhistas Obrigaçþes tributĂĄrias Adiantamento de clientes e outros NĂƒO CIRCULANTE Fornecedores (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Transaçþes com partes relacionadas Obrigaçþes tributĂĄrias Adiantamento de clientes e outros PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social Ajuste de avaliação patrimonial PrejuĂ­zo acumulado Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMONIO LĂ?QUIDO

01/01/2015

10 11 12 13 14 10 11 7 13

PASSIVO E PATRIMONIO LĂ?QUIDO Controladora - ARG Brasil 2015 01/01/2015 Reapresentado

1.832.049 9.500.864 2.214.677 7.962.130 28.340 21.538.060

2.128.266 5.387.315 2.206.023 14.622.652 1.105.575 25.449.831

3.367.095 5.052.558 13.568.648 12.303.315 1.794.167 36.085.783

2016 21.226.737 559.706.439 3.779.372 22.181.215 141.184.135 748.077.898

Consolidado 2015 Reapresentado 22.039.519 632.074.180 5.149.005 15.198.369 212.241.060 886.702.133

01/01/2015 38.088.144 289.605.805 18.822.751 12.553.900 207.642.546 566.713.146

2.671.724 756.762.784 23.049.002 512.637 782.996.147

8.377.842 803.411.628 27.561.787 610.350 839.961.607

11.536.474 750.577.418 20.833.711 445.244 783.392.847

544.775.894 14.129.724 1.217.801.680 23.049.002 5.662.874 1.805.419.174

651.950.580 235.820.029 1.220.392.819 27.561.787 27.933.333 2.163.658.548

1.660.480.719 253.897.958 648.792.893 20.833.711 445.245 2.584.450.526

707.099.586 26.260.050 (366.568.543) 366.791.093

707.099.586 26.260.050 (447.872.697) 285.486.939

707.099.586 32.794.304 (427.104.129) 312.789.761

707.099.586 26.260.050 (366.568.543) 366.791.093

707.099.586 26.260.050 (447.872.697) 285.486.939

707.099.586 32.794.304 (427.104.129) 312.789.761

1.171.325.300

1.150.898.378

1.132.268.391

2.920.288.165

3.335.847.620

3.463.953.433

15

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 - (Em Reais) Capital Ajuste de avaliação Lucros ou (prejuizos) Total do PatrimĂ´nio CONTROLADORA E CONSOLIDADO social patrimonial de controlada acumulados LĂ­quido 707.099.586 32.794.304 (427.104.129) 312.789.761 Saldos em 31 de Dezembro de 2014 (Reapresentado) ReversĂŁo em ajuste de avaliação patrimonial de controladora (6.534.254) (6.534.254) (20.768.567) PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (20.768.567) 707.099.586 26.260.050 (447.872.697) 285.486.939 Saldos em 31 de Dezembro de 2015 (Reapresentado) Lucro do exercĂ­cio 81.304.154 81.304.154 707.099.586 26.260.050 (366.568.543) 366.791.093 Saldos em 31 de Dezembro de 2016 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 - (Em Reais) 1- CONTEXTO OPERACIONAL - A ARG S.A ĂŠ uma sociedade anĂ´nima GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD VRFLHGDGH FRPSUHHQGHP • As demonstraçþes de capital fechado, com sede em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV GD VRFLHGDGH HODERUDGDV H DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP com atuação no Brasil e no exterior (paĂ­ses da AmĂŠrica do Sul e Ă frica). DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO LGHQWLÂżFDGDV FRPR &RQWURODGRUD A ARG S.A. tem como principais objetivos a exploração das seguintes e • $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV HODERUDGDV H DSUHVHQWDGDV DWLYLGDGHV LQG~VWULD GD FRQVWUXomR FLYLO QDV HVSHFLDOLGDGHV GH HGLÂżFDo}HV de acordo com as Normas Internacionais de RelatĂłrio Financeiro (IFRS), terraplenagem, pavimentação, obras de arte correntes e especiais, drenagem, aprovadas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC), e de acordo obra complementares por empreitada, subempreitada e administração, FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO LGHQWLÂżFDGDV FRPR &RQVROLGDGR serviços de engenharia consultiva, compreendendo elaboração de estudos e Bases de Consolidação e Investimentos em Controladas. As demonstraçþes projetos, assistĂŞncia e consultoria, supervisĂŁo e controle de obras, sondagens ÂżQDQFHLUDV DEUDQJHP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD VRFLHGDGH H GD H OHYDQWDPHQWR WRSRJUiÂżFRV VHUYLoRV WpFQLFRV DX[LOLDUHV GH HQJHQKDULD H 6XFXUVDO *XLQp (FXDWRULDO FXMDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV correlatos, incorporação, lançamentos imobiliĂĄrios e comercialização de para o mesmo perĂ­odo de divulgação que o da controladora e reconhecidas imĂłveis, locação de mĂŁo de obra, locação e manutenção de mĂĄquinas para QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV GD VRFLHGDGH SHOR PpWRGR GD construção civil, extração e comĂŠrcio de areia para uso em construção civil, equivalĂŞncia patrimonial. 2.2 - Reapresentação das Demonstraçþes extração de pedra bruta destinada ĂĄ produção de brita para aplicação em Financeiras de 2015 - A administração da Companhia estĂĄ reapresentando os obras a seu cargo, administração e exploração de terminais de passageiros VDOGRV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP aeroportuĂĄrios, rodoviĂĄrios e ferroviĂĄrios, exportação de bens e serviços e devido aos efeitos dos ajustes realizados, com efeitos em perĂ­odos anteriores construção de usinas hidrelĂŠtricas, termoelĂŠtricas e correlatas, construção de em alguns saldos contĂĄbeis, devido ao resultado obtido nos trabalhos de linhas de transmissĂŁo de energia elĂŠtrica em alta e baixa tensĂŁo, subestaçþes, conciliação realizados com o objetivo de adequĂĄ-los ao seu efetivo valor de redes de distribuição e iluminação pĂşblica. realização. Dessa forma, os valores correspondentes aos balanços patrimoniais 2- BASE DE PREPARAĂ‡ĂƒO E APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS HP GH GH]HPEUR GH DSUHVHQWDGRV SDUD ÂżQV GH FRPSDUDELOLGDGH IRUDP DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ajustados e estĂŁo sendo reapresentados como previsto nos pronunciamentos foram elaboradas e estĂŁo apresentadas em conformidade com as normas WpFQLFRV &3& 3ROtWLFDV &RQWiEHLV 0XGDQoDV GH (VWLPDWLYD H 5HWLÂżFDomR brasileiras de contabilidade e com a Lei das Sociedades por açþes, os de Erros. Tendo por base o CPC -23 “PolĂ­ticas contĂĄbeis, mudanças de pronunciamentos, as orientaçþes e as interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de HVWLPDWLYDV H UHWLÂżFDomR GH HUURV´ D DGPLQLVWUDomR LGHQWLÂżFRX RV VHJXLQWHV Pronunciamentos ContĂĄbeis – CPC, aplicĂĄveis atĂŠ 31 de dezembro de 2016. As LPSDFWRV QDV VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH GHFRUUHQWHV GD DGRomR da forma de mensuração ora adotada. controladora consolidado 2015 01/01/2015 2015 2015 01/01/2015 2015 Original AJUSTES Reapresentado Original AJUSTES Reapresentado Caixa e equivalentes de caixa 19.527.757 19.527.757 30.929.274 30.929.274 Clientes faturados a receber 31.645.724 (26.366.980) 5.278.744 31.645.724 (26.366.980) 5.278.744 Estoques 4.636.308 4.636.308 81.875.863 81.875.863 Serviços realizados a faturar - 2.018.453.769 19.002.054 2.037.455.823 Adiantamentos a fornecedores e outros 626.145 626.145 8.352.898 8.352.898 56.435.934 (26.366.980) 30.068.954 2.171.257.528 (7.364.926) 2.163.892.602 RealizĂĄvel a longo prazo DepĂłsitos judiciais 4.637.956 (258.098) 4.379.859 4.637.956 (258.098) 4.379.859 TĂ­tulos a receber 111.724.834 - 111.724.834 111.724.834 111.724.834 Transaçþes com partes relacionadas 904.478.207 (68.731.110) 835.747.097 972.149.841 (68.731.110) 903.418.731 Outros crĂŠditos 600.000 600.000 600.000 600.000 Investimentos - GuinĂŠ 86.753.532 (62.878.176) 23.875.356 81.880.230 (81.880.230) Outros investimentos 10.737.743 10.737.743 10.737.743 10.737.743 Imobilizado 137.902.001 (4.137.466) 133.764.535 145.231.317 (4.137.466) 141.093.851 1.256.834.273 (136.004.850) 1.120.829.424 1.326.961.921 (155.006.904) 1.171.955.018 TOTAL DO ATIVO 1.313.270.207 (162.371.830) 1.150.898.378 3.498.219.449 (162.371.830) 3.335.847.620 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores 2.128.266 2.128.266 22.039.519 22.039.519 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 5.387.315 5.387.315 632.074.180 632.074.180 Obrigaçþes sociais e trabalhistas 2.206.023 2.206.023 5.149.005 5.149.005 Obrigaçþes tributĂĄrias 14.622.652 14.622.652 15.198.369 15.198.369 Adiantamento de clientes e outros 17.975 1.087.599 1.105.574 211.153.461 1.087.599 212.241.060 24.362.231 25.449.830 885.614.534 886.702.133 1.087.599 1.087.599 NĂƒO CIRCULANTE 651.950.580 651.950.580 Fornecedores (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 8.377.843 8.377.843 235.820.029 235.820.029 Transaçþes com partes relacionadas 804.761.239 (1.349.611) 803.411.628 1.221.742.430 (1.349.611) 1.220.392.819 Obrigaçþes tributĂĄrias 27.561.787 27.561.787 27.561.787 27.561.787 Adiantamento de clientes e outros 610.350 610.350 27.933.333 27.933.333 841.311.219 (1.349.611) 839.961.608 2.165.008.159 (1.349.611) 2.163.658.548 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social 707.099.586 - 707.099.586 707.099.586 707.099.586 Ajuste de avaliação patrimonial 24.910.437 24.910.437 24.910.437 26.260.050 PrejuĂ­zo acumulado (284.413.266) (162.109.818) (446.523.084) (284.413.267) (162.109.818) (447.872.697) Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido 447.596.757 (162.109.818) 285.486.939 447.596.756 (162.109.818) 285.486.939 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMONIO LĂ?QUIDO 1.313.270.207 (162.371.830) 1.150.898.378 3.498.219.449 (162.371.830) 3.335.847.620 $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP DSURYDGDV H DXWRUL]DGDV SDUD D SXEOLFDlada. As variaçþes decorrentes do resultado do exercĂ­cio de cada controlada e ção pela Administração em 29 de dezembro de 2017. SĂŁo as seguintes as printambĂŠm os efeitos das variaçþes imputadas diretamente ao patrimĂ´nio lĂ­quido cipais prĂĄticas contĂĄbeis adotadas pela sociedade: a) Apuração do resultado de cada uma delas sĂŁo reconhecidos na controladora, respectivamente em re- O resultado ĂŠ apurado de acordo com o regime contĂĄbil de competĂŞncia dos sultado do exercĂ­cio e diretamente em seu patrimĂ´nio lĂ­quido. g) Imobilizado/ exercĂ­cios. b) Caixa e Equivalentes de Caixa - Contempla, substancialmente, IntangĂ­vel - É registrado pelo custo de aquisição/formação, deduzido pela ativos prontamente conversĂ­veis em um montante conhecido de caixa, os quais depreciação/amortização calculadas pelo mĂŠtodo linear. Os valores contĂĄbeis HVWmR VXMHLWRV D LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH VHX YDORU GH PHUFDGR 2V dos ativos imobilizados sĂŁo ajustados para seu valor recuperĂĄvel sempre que ativos que compĂľem a rubrica estĂŁo mencionados na nota 4. c) Clientes - SĂŁo os eventos ou circunstâncias indicarem que seu valor contĂĄbil nĂŁo pode ser demonstrados ao valor de realização, incluindo, quando aplicĂĄvel, as variarecuperĂĄvel. h) Passivo circulante e nĂŁo circulante - SĂŁo demonstrados pelos o}HV PRQHWiULDV DXIHULGDV DWp D GDWD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DMXVWDGRV valores conhecidos ou calculĂĄveis, acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos correquando aplicĂĄvel, por provisĂŁo para perda. NĂŁo foi efetuado nenhum ajuste a spondentes encargos e variaçþes monetĂĄrias incorridos no balanço. i) Moeda valor presente, devido ao montante das contas a receber apresentar somente funcional e moeda de apresentação. $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGvencimentos de curto prazo. O resultado ĂŠ apurado pelo regime de competĂŞnuais e consolidadas estĂŁo apresentadas na moeda do ambiente econĂ´mico no cia. d) Estoques - As matĂŠrias-primas e materiais de consumo estĂŁo avaliados qual a sociedade atua (moeda funcional). Os ativos em moeda estrangeira sĂŁo pelo preço mĂŠdio de aquisição, inferior ao de reposição. Os produtos acabados inicialmente registrados Ă taxa de cambio da moeda funcional em vigor na sĂŁo contabilizados e demonstrados ao custo mĂŠdio de produção, inferiores aos data da transação. As variaçþes cambiais sĂŁo registradas na demonstração de valores de realização. e) Ativos circulante e realizĂĄvel a longo prazo - SĂŁo resultados. apresentados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendi3- CAIXA E EQUIVALENTES mentos e as variaçþes monetĂĄrias auferidas atĂŠ a data do balanço. f) InvestiControladora Consolidado mento em controlada - O investimento em controlada ĂŠ avaliado pelo mĂŠtodo 2016 2015 2016 2015 GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO H D GDWD EDVH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD Caixa e Bancos 1.119.337 6.833.486 1.119.337 6.833.486 controlada utilizadas para referido cĂĄlculo ĂŠ coincidente com a data do balanço Aplicaçþes Financeiras 7.065.191 12.694.271 20.623.610 24.095.788 da controladora. Com base neste mĂŠtodo, o investimento ĂŠ contabilizado ao Total de caixa e 8.184.528 19.527.757 21.742.947 30.929.274 custo e atualizado conforme as mudanças ocorridas no patrimĂ´nio da controequivalentes 4- CLIENTES E SERVIÇOS A FATURAR 4.1-Clientes faturados a receber - (VWmR DSUHVHQWDGRV D YDORUHV GH UHDOL]DomR YLJHQWHV QD GDWD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 reapresentado reapresentado Clientes Privados mercado interno e externo 250.590.281 220.092.425 250.590.281 220.092.425 Clientes PĂşblicos 258.711 258.711 258.711 258.711 ( - ) Perda estimada em crĂŠdito liq. duvidosa (247.670.115) (215.072.392) (247.670.115) (215.072.392) Total de Clientes 3.178.877 5.278.744 99.024.570 5.278.744 A perda estimada em crĂŠditos de liquidação duvidosa tem como base os atrasos companhia, com base nas negociaçþes que vem implementando, entende que nos pagamentos das parcelas pactuadas entre a ARG LTDA e as empresas do a totalidade desses crĂŠditos serĂĄ realizado a curto prazo, sendo desnecessĂĄria Grupo X: MMX Sudoeste Mineração S/A e OSX Construção Naval S/A. 4.2qualquer provisĂŁo para eventuais perdas em sua realização. Serviços realizados a faturar - EstĂŁo demonstrados pelo valor de realização 5- ESTOQUES - Os estoques estĂŁo representados por materiais para consumo na data dos balanços e representam os valores que a empresa tem a receber nas obras e estĂŁo registrados pelo custo mĂŠdio de aquisição nĂŁo excedendo ao de clientes no mercado externo referentes a serviços jĂĄ realizados porem seu valor de mercado, reduzido, quando aplicĂĄvel por provisĂŁo para estoques nĂŁo faturados atĂŠ o encerramento do exercĂ­cio. Tal procedimento permite o obsoletos ou de baixa movimentação. confronto da receita dos serviços efetivamente executados, com os custos 6- DEPOSITOS JUDICIAIS E OUTROS CREDITOS correspondentes jĂĄ registrados em contas de resultado. Controladora Consolidado Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 reapresentado reapresentado 2016 2015 2016 2015 DepĂłsitos judiciais 5.231.793 4.379.859 5.231.793 4.379.859 Mercado Internacional - 1.603.108.507 2.037.455.823 TĂ­tulos a receber 111.724.834 111.724.834 111.724.834 111.724.834 Mercado nacional em litĂ­gio Total de Clientes - 1.603.108.507 2.037.455.823 Total 116.956.627 116.104.693 116.956.627 116.104.693 AtĂŠ a data de 30 de junho de 2017 foram recebidos do montante total a quantia O registro dos tĂ­tulos a receber em litĂ­gio foi realizado em conformidade com de R$ 60.632.117. A administração da companhia, com base nas negociaçþes o CPC 25 - ProvisĂľes, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. O julgaque vem implementando, entende que a totalidade desses crĂŠditos serĂĄ mento quanto aos valores de realização sĂŁo amparados na opiniĂŁo e parecer realizado a curto prazo, sendo desnecessĂĄria qualquer provisĂŁo para eventuais dos assessores jurĂ­dicos responsĂĄveis, que entendem pelo ĂŞxito da ação moviperdas em sua realização. 4.3- Adiantamento a fornecedores e outros - EstĂŁo da contra o DER/MG relativa Ă discussĂŁo pela implantação e pavimentação da demonstrados pelo valor de realização na data dos balanços e representam segunda pista da BR-381. Tal processo encontra-se no Supremo Tribunal de os valores que a empresa, por força de contrato, adiantou a fornecedores Justiça e, nas instâncias anteriores as decisĂľes foram favorĂĄveis Ă ARG S.A. A de insumos necessĂĄrios a realização de suas atividades. A administração da empresa aguarda parecer favorĂĄvel da corte para obter-se o trânsito em julgado e conseqĂźente pagamento por parte do ĂłrgĂŁo pĂşblico. 7- PARTES RELACIONADAS Controladora Consolidado ATIVO 2016 2015 2016 2015 Emprestimos a empresas ligadas e c/c ARG Construtora Ltda 853.131.860 776.857.459 853.131.860 776.857.459 ConsĂłrcio Masa - A.R.G. 11.126.363 9.155.527 11.126.363 9.155.527 ARG LTDA 12.885.557 12.885.557 ConsĂłrcio Porto Sudeste - c/c com Porto Açu 7.857.942 Fortaleza Sta Terezinha Agricultura e PecuĂĄria 4.834.359 4.834.359 G3 Ă“leo e Gas 1.221.843 1.221.843 Outros 18.800.627 18.800.626 891.057.924 804.813.613 883.199.982 804.813.613 891.057.924 804.813.613 883.199.982 804.813.613 Emprestimos a sĂłcios controladores EmprĂŠstimos a sĂłcios pessoas fĂ­sicas 30.933.484 30.933.485 30.933.484 30.933.485 TOTAL CONTROLADORA 891.057.924 835.747.097 883.199.982 835.747.098 EmprĂŠstimo a empresa controlada - GuinĂŠ G3 Ă“leo e GĂĄs 45.797.363 Outros 21.874.272 TOTAL CONTROLADA 67.671.635 CONSOLIDADO 891.057.924 835.747.097 883.199.982 903.418.731 PASSIVO Emprestimos a empresas ligadas e c/c ARG Sucursal GuinĂŠ 595.282.246 737.132.327 595.282.246 ConsĂłrcio ARG-Civil Port - Porto Sudoeste 10.151.285 4.324.507 10.151.285 4.324.507 Multipla Engenharia Trading Company 120.129.137 34.180.718 120.129.137 34.180.718 Civil Port - Porto Sudeste L 109 16.106.946 16.106.946 Fortaleza Sta Terezinha Agricultura 230.305 230.305 Farrugia Com. Internacional e Serviços 3.326.683 3.326.683 ConsĂłrcio Porto Açu - c/c com Porto Sudeste 7.857.942 Cons. Porto Sudeste - c/c com Civil Port L 109 3.678.240 3.678.240 Outros 28.877.004 28.877.004 756.762.784 804.514.556 748.904.842 67.382.229 Emprestimos a sĂłcios controladores EmprĂŠstimos a sĂłcios pessoas fĂ­sicas 246.683 246.683 246.683 246.683 TOTAL CONTROLADORA 756.762.784 803.411.628 748.904.842 67.628.912

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 - (Em Reais) Controladora - ARG Brasil Consolidado Nota 2016 2015 2016 2015 RECEITA OPERACIONAL BRUTA Receitas de vendas e serviços 50.347.821 40.038.156 409.505.677 1.035.575.114 50.347.821 40.038.156 409.505.677 1.035.575.114 DEDUÇÕES Deduçþes da receita bruta (790.831) (20.075) (790.831) (20.075) RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA 16 49.556.990 40.018.081 408.714.846 1.035.555.039 Custo dos serviços prestados (57.504.136) (67.028.051) (290.977.302) (776.529.356) LUCRO/PREJUĂ?ZO BRUTO (7.947.146) (27.009.970) 117.737.544 259.025.683 (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Despesas gerais e administrativas (53.397.276) (1.158.546) (111.765.568) (184.351.919) Resultado de equivalĂŞncia patrimonial 5.828.335 24.107.002 Resultado de consĂłrcios (4.183.924) (4.030.590) (4.183.924) (4.030.590) Despesas tributĂĄrias (919.655) (2.151.591) (4.310.905) (7.535.171) Outras (despesas) receitas 1.672.248 940.915 29.516.134 941.580 (51.000.272) 17.707.190 (90.744.263) (194.976.100) RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (58.947.418) (9.302.780) 26.993.281 64.049.583 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 150.461.669 3.918.293 150.461.669 3.918.293 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (3.374.035) (3.772.121) (74.455.642) (53.852.298) 147.087.634 146.172 76.006.027 (49.934.005) LUCRO/PREJUĂ?ZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA 88.140.216 (9.156.608) 102.999.308 14.115.578 CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL IR e CSSL sobre o lucro LUCRO/PREJUĂ?ZO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO Quantidade de cotas Lucro por cota

17

(6.836.062) 81.304.154 69.986.871 1,16

(11.611.959) (20.768.567) 69.986.871 (0,30)

(21.695.154) 81.304.154

(34.884.145) (20.768.567)

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 - (Em Reais) Controladora - ARG Brasil 2016 2015 81.304.154 (20.768.567) 81.304.154 (20.768.567)

Nota LUCRO/PREJUĂ?ZO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO Outros resultados abrangente Resultado abrangente

Consolidado 2016 2015 81.304.154 (20.768.567) 81.304.154 (20.768.567)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 - (Em Reais) Controladora - ARG Brasil Consolidado 31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015 reapresentado reapresentado Fluxo de caixa das atividades operacionais 81.304.154 (20.768.567) 81.304.154 (20.768.568) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio Ajustes para conciliar o resultado Ă s disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciação e Amortização 10.847.047 12.443.758 11.885.225 18.547.284 Equivalencia patrimonial (5.828.334) (24.107.002) Resultado na baixa de ativos permanentes 3.055.065 22.536.897 6.419.574 22.910.005 Resultado ajustado 89.377.932 (9.894.914) 99.608.953 20.688.721 Variação nos ativos e passivos Clientes 2.099.867 13.912.212 (93.745.826) 13.912.212 Estoques 288.033 673.675 30.857.433 11.785.401 Serviços realizados a faturar 402.828.053 434.347.316 (398.391.653) DepĂłsitos judiciais (851.934) (575.293) (851.934) (575.293) Transaçþes com partes relacionadas (101.959.671) (445.536.838) 17.627.610 899.748.788 Adiantamentos a fornecedores e outros 528.682 9.727.012 7.715.697 3.189.767 Fornecedores (296.217) (1.238.829) (107.987.468) (1.024.578.764) Obrigaçþes sociais e trabalhistas 8.654 (11.362.625) (1.369.633) (13.673.746) Obrigaçþes tributĂĄrias (6.660.522) 2.319.337 6.982.846 2.644.469 Obrigaçþes tributĂĄrias - REFIS (4.512.785) 6.728.076 (4.512.785) 6.728.076 Adiantamentos de clientes e outros (1.174.949) (523.486) (93.327.385) 32.086.602 Disponibilidades lĂ­quidas geradas pelas atividades operacionais (23.152.910) (32.943.620) 295.344.824 (446.435.420) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Variação investimentos 17.446.381 36.636.996 (6.428.974) 7.436.077 Adição ao ativo imobilizado (4.044.131) (32.235.902) (4.044.131) (36.415.337) Disponibilidades lĂ­quidas geradas pelas atividades de investimentos 13.402.250 4.401.094 (10.473.105) (28.979.260) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV 9DULDomR QRV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (1.592.569) (2.823.875) (294.058.046) 324.390.446 ReversĂŁo em ajuste de avaliação patrimonial (6.534.254) (6.534.255) Variação em Lucro(prejuĂ­zo)acumulado - Ajuste exerc. anteriores 'LVSRQLELOLGDGHV OtTXLGDV JHUDGDV SHODV DWLY GH ÂżQDQFLDPHQWRV (1.592.569) (9.358.129) (294.058.046) 317.856.191 Diminuição do caixa e equivalentes de caixa (11.343.229) (37.900.655) (9.186.327) (157.558.489) Demonstração da variação do caixa e equivalente de caixa No inĂ­cio do perĂ­odo 19.527.757 57.428.412 30.929.274 188.487.763 1R ÂżP GR SHUtRGR 8.184.528 19.527.757 21.742.947 30.929.274 Diminuição do caixa e equivalentes de caixa (11.343.229) (37.900.655) (9.186.327) (157.558.489) Continuação - 7- PARTES RELACIONADAS

Controladora 2016

Consolidado 2015

2016

2015 EmprÊstimo a empresa controlada - GuinÊ Deudas Vinculadas Farrugia 642.947.876 473.121.636 ARG Construtora Ltda 422.581.262 ARG Ltda 258.410.620 ARG Bolivia 421.231.208 TOTAL CONTROLADA 1.064.179.084 1.154.113.518 CONSOLIDADO 756.762.784 803.411.628 1.813.083.926 1.220.392.819 Os saldos dos emprÊstimos concedidos/recebidos a empresas ligadas estão representados emprÊstimos celebrados na forma de mútuo que não prevêem remuneração. O aumento do saldo do emprÊstimo com Sucursal GuinÊ trata-se de atualização de juros e variação cambial. 8- INVESTIMENTOS - O investimento na controlada Ê representado pela participação de 100% do resultado da Sucursal GuinÊ Ecuatorial. Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 reapresentado reapresentado Em controlada 5.828.335 23.875.356 19.002.054 ARG Ltda - GuinÊ Ecuatorial 5.828.335 23.875.356 19.002.054 Outros investimentos PHV Engenharia Ltda 17.017.694 10.588.720 17.017.694 10.588.720 149.023 149.023 149.023 ,QFHQWLYRV ¿VFDLV 149.023 17.166.717 10.737.743 17.166.717 10.737.743 Total 22.995.052 97.491.275 17.166.717 10.737.743 Dividendos recebidos Saldo em 31/12/2016 Descrição Saldo em 31/12/2015 Resultado equivalencia Ajustes 5.828.335 (23.875.356) 5.828.335 23.875.356 Sucursal GuinÊ Ecuatorial 9- IMOBILIZADO CONSOLIDADO 2015 Reapresentado 63.685.457 9.261.216 1.858.720 490.835 1.040.890 147.523.949 104.914.500 21.351.310 17.902.534 4.013.906 12 372.043.329 (238.278.794) 133.764.535

Controladora Instalaçþes Fazendas Terrenos Computadores e perifÊricos Móveis e utensílios Måquinas e equipamentos Veículos Aeronaves Imobilizado em andamento Imóveis no exterior Bens de terceiros Subtotal Deprec.acumulada Total controladora Controlada-GuinÊ Instalaçþes Atualização variação cambio Subtotal Deprec. Acumulada Total controlada Consolidado

10.381.771 3.051.071 13.432.842 (6.103.526) 7.329.316 141.093.851

Adiçþes

Baixas 15.911 156.138 41.749

2016

3.830.334 4.044.132 (10.847.048) (6.802.916)

( 8.727) (2.606.250) (4.258.141) (2.934.475) (9.807.593) 6.752.528 (3.055.065)

63.685.457 9.261.216 1.858.720 490.835 1.048.074 145.073.837 100.698.108 18.416.835 21.732.868 4.013.906 12 366.279.868 (242.373.314) 123.906.554

(1.038.177) (1.038.177) (7.841.093)

(3.364.509) (3.364.509) (3.364.509) (6.419.574)

10.381.771 (313.438) 10.068.333 (7.141.703) 2.926.630 126.833.184

10- FORNECEDORES Controladora 2016 Fornecedores - Nacionais Fornecedores CP

Consolidado 2015

1.832.049 1.832.049

2016

2.128.266 2.128.266

2015

21.226.737 21.226.737

22.039.519 22.039.519

Fornecedores no exterior Fornecedores LP

544.775.894 651.950.580 544.775.894 651.950.580 Total 1.832.049 2.128.266 566.002.631 673.990.099 Referem-se a fornecedores nacionais e internacionais de mercadorias e serviços. Os fornecedores internacionais de produtos e serviços tĂŞm prazos e negociaçþes diferenciados. 11- EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Controladora Consolidado Encargos TĂŠrmino 2016 2015 2016 2015 Em moeda nacional 3.446.659 10.742.375 3.446.659 10.742.375 Financiamento imobilizado 5,84%a.a. 15.08.2018 3.446.659 10.742.375 3.446.659 10.742.375 Capital giro 2,11% a.m. 01.03.2020 10.375.599 4.836.868 10.375.599 4.836.868 10.375.599 4.836.868 10.375.599 4.836.868 Em moeda estrangeira Financiamento imobiliĂĄrio Jrs + variação 2.476.336 2.724.211 2.476.336 2.724.211 Capital giro-GuinĂŠ Jrs + variação 561.663.575 854.129.055 2.476.336 2.724.211 564.139.911 856.853.266 TOTAL 15.599.005 18.303.454 577.262.580 872.432.509 Encargos a amortizar (4.126.006) (4.538.299) (4.126.006) (4.538.299) 12.172.588 13.765.155 573.836.163 867.894.210 TOTAL CP+LP CONSOLIDADO CP 9.500.864 5.387.315 559.706.439 632.074.180 LP 2.671.724 8.377.842 14.129.724 235.820.029 12.172.588 13.765.157 573.836.163 867.894.209 12- OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS Controladora 2016 SalĂĄrios a pagar ProvisĂľes fĂŠrias, 13Âş e encargos Outros Controladora Obrigaçþes governamentais Controlada-GuinĂŠ Consolidado

2.214.677

13- OBRIGAÇÕES TRIBUTĂ RIAS Controladora 2016 2015 Controladora Circulante IRPJ s/faturamento Contribuição social s/ faturamento REFIS - Lei 12.996/14 ISSQN retido na fonte IRRF INSS FGTS Outros Controlada - GuinĂŠ Circulante Tributos governamentais Total circulante consolidado NĂŁo circulante 5HÂżV /HL Total nĂŁo circulante consolidado

Consolidado 2016 2015

1.981.478

6.801.043

1.981.478

6.801.043

785.902

368.613

785.902

368.613

2.620.305 2.182.209 2.269.373 2.278.366 278.840 509.173 831 130.151 154.186 25.401 21.236 7.962.130 14.622.652 -

2.620.305 2.182.209 2.269.373 2.278.366 278.840 509.173 831 130.151 154.186 25.401 21.236 7.962.130 14.622.652

- 14.219.085 - 14.219.085

Consolidado 2015

1.924.120 300.557 2.214.677

575.717 575.717

7.962.130 14.622.652 22.181.215 15.198.369 23.049.002 27.561.787 23.049.002 27.561.787 23.049.002 27.561.787 23.049.002 27.561.787

5HÂżV A empresa aderiu ao Programa de Recuperação Fiscal-REFIS em 2000, nos termos estabelecidos pela Lei e mensalmente, recolhe a este tĂ­tulo, 0,6% do valor do faturamento. O valor referente ao saldo remanescente dessa rubrica ĂŠ atualizado mensalmente de acordo com o tQGLFH GH FRUUHomR RÂżFLDO GHWHUPLQDGR SHOD 6HFUHWDULD GD 5HFHLWD )HGHUDO do Brasil. 14- ADIANTAMENTO DE CLIENTES E OUTROS - Adiantamento efetuado por contratante de obra no exterior. Os valores adiantados sĂŁo amortizados considerando o faturamento da obra. 15- PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - a) Capital social - O Capital Social integralizado em 2016 e 2015 ĂŠ de R$ 707.099.586 (Setecentos e sete milhĂľes, noventa e nove mil e quinhentos e oitenta e seis reais), dividido em 69.986.871 (Sessenta e nove milhĂľes, novecentos e oitenta e seis mil e oitocentos e setenta e uma) quotas. b) Ajuste de avaliação patrimonial. Saldo referente ao efeito do ajuste ao valor justo dos bens do ativo imobilizado realizado pela sociedade, em exercĂ­cio anteriores, considerando o disposto do ICPC 10. A Sociedade optou por nĂŁo reconhecer na forma do disposto da NBCGT 32 – Tributos sobre o Lucro, os impostos diferidos da ordem de 34% sobre o montante resultante da avaliação ao valor justo.

2016

2.108.615 97.408 2.206.023 2.206.023

1.924.120 300.557 2.214.677 1.564.695 1.564.695 3.779.372

2015 2.108.615 97.408 2.206.023 2.942.982 2.942.982 5.149.005

16- RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Receita Operacional Bruta Receitas de exportação 3.508.251 5.987.037 3.508.251 5.987.037 Receitas de serviços de 46.839.569 34.051.119 46.839.569 34.051.119 exportação Receitas de obras p/ - 359.157.857 995.536.958 empreitadas Sub Total 50.347.821 40.038.156 409.505.677 1.035.575.114 Deduçþes da Receita (790.831) (20.075) (790.831) (20.075) 49.556.990 40.018.081 408.714.846 1.035.555.039 Total 17- IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL - O imposto de renda ĂŠ calculado tendo por base a sistemĂĄtica do lucro presumido, em bases trimestrais, Ă alĂ­quota de 15% sobre a base de presunção de 8% e de outras receitas, acrescido de adicional de 10% previsto na legislação da parcela que ultrapassar R$60 mil no trimestre. A contribuição social ĂŠ calculada nas mesmas bases do imposto de renda, com bases de presunção de 12% e 32% mais outras receitas, Ă alĂ­quota de 9% de acordo com a legislação em vigor. 18- INSTRUMENTOS FINANCEIROS - 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV da sociedade encontram-se registrados em contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 e a administração destes instrumentos ĂŠ efetuada atravĂŠs de estratĂŠgias operacionais visando liquidez, rentabilidade e segurança. A polĂ­tica de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A sociedade e sua controlada nĂŁo aplicam em derivativos ou em quaisquer outros ativos de risco. Os valores de mercado dos ativos e passivos ÂżQDQFHLURV QmR GLYHUJHP VLJQLÂżFDWLYDPHQWH GRV YDORUHV FRQWiEHLV GRV mesmos, na extensĂŁo das que foram pactuados e encontram-se registrados por taxas e condiçþes praticadas no mercado para operação de natureza, risco e prazos similares. 19- RISCO DE MERCADO - 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HQFRQWUDP VH registrados em contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 e a administração destes instrumentos ĂŠ efetuada atravĂŠs de estratĂŠgias operacionais visando liquidez, rentabilidade e segurança. A polĂ­tica de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. EULER MIRANDA DA COSTA Diretor DANIEL FERNANDES FONTES Contador CRCMG 039943


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

8

INTERNACIONAL TARIFAS

Brasil articula isenção com parceiras nos EUA PaĂ­s pede a compradores de aço que solicitem ao governo americano exclusĂŁo de itens brasileiros de cobrança BrasĂ­lia - O Brasil estĂĄ reforçando sua articulação com as empresas privadas norte-americanas consumidoras de aço para que elas ingressem com pedidos de exclusĂŁo dos produtos brasileiros da sobretaxa de 25% imposta pelos Estados Unidos (EUA) em suas importaçþes. “A articulação junto aos privados ĂŠ fundamental para o ĂŞxitoâ€?, disse o secretĂĄrio de ComĂŠrcio Exterior, AbrĂŁo Ă rabe Neto, ao jornal O Estado de SĂŁo Paulo. O Departamento de ComĂŠrcio dos Estados Unidos publicou, na Ăşltima segunda-feira (19), um detalhamento das regras pelas quais serĂĄ possĂ­vel pedir a exclusĂŁo de produtos de aço da sobretaxa. As normas se aplicam tambĂŠm Ă s compras de alumĂ­nio, sobre as quais incidirĂĄ uma taxa adicional de 10%. Pela regulamentação, soA B1 EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS LTDA, 1RWLÂżFD RV FOLHQWHV /XFDV &RWULP GH 2OLYHLUD 9DVFRQFHORV H 5DSKDHO 9LQLFLXV 6LOYD (XTXHUHV D FRPSDUHFHUHP DR HVFULWyULR VLWR $YHQLGD %HLUD 5LR Qž 1RYD $XURUD ,WXPELDUD Âą *2 &(3 QR SUD]R GH GLDV FRQWDGRV GHVWD SXEOLFDomR SDUD SXUJDU D PRUD GH VHX FRQWUDWR GH FRPSUD H YHQGD UHODWLYR DR LPyYHO VLWXDGR UHVSHFWLYDPHQWH QR -DUGLP GRV ,SrV 4XDGUD /RWH H 4XDGUD /RWH HP $UDSRUm 0* 1mR KDYHQGR R SXUJDPHQWR GD PRUD R FRQWUDWR HVWDUi UHVFLQGLGR SRU IDOWD GH SDJDPHQWR H D SRVVH GR LPyYHO YROWD j YHQGHGRUD

AFH EMPREENDIMENTOS COMERCIO E INDUSTRIA S/A CNPJ 17.333.352/0001-61 – NIRE: 31300033112 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA E EXTRAORDINARIA Ficam os senhores acionistas da AFH Empreendimentos Comercio e Industria S/A, convocados a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, que serĂĄ realizada no dia 06 de abril de 2018 Ă s 17 horas em primeira convocação ou as 17:30 horas em segunda convocação, na sede social da Companhia, na Rua EspĂ­rito Santo, nÂş 466 – 18Âş andar, na cidade de Belo Horizonte/MG, para deliberar a seguinte ordem do dia: EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA: 1Âş) Tomas as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras dos exercĂ­cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015, 2016 e 2017; 2Âş) Eleger os membros da diretoria. EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA: 1Âş) Promover o grupamento das açþes da Cia transformando cada grupo de 1.000 (hum mil) açþes em 1 (uma) ação; 2Âş) Aumento do capital por subscrição em dinheiro no valor de R$ 110.000,00 (cento e dez mil reais) para fazer face as despesas da sociedade. Belo Horizonte, 19 de março de 2018. Fernando de Faria Resende - Diretor.

mente pessoas e empresas americanas usuĂĄrias dos produtos poderĂŁo ingressar com pedidos de exclusĂŁo. ApĂłs apresentado o pedido, ele serĂĄ tornado pĂşblico e serĂĄ possĂ­vel contestar a necessidade de isentar aquele bem da sobretaxa em atĂŠ 30 dias. O governo americano espera dar respostas em 90 dias. As exclusĂľes serĂŁo decididas por produto e por empresa. Mas a administração pode, se achar necessĂĄrio, fazer liberaçþes mais amplas. A exceção vale pelo prazo de um ano. A expectativa ĂŠ de que os compradores de aço brasileiro nos EUA ingressem com os pedidos o quanto antes. Para conseguir a exclusĂŁo, ĂŠ preciso demonstrar que a produção local ĂŠ insuficiente ou que o produto disponĂ­vel nĂŁo atende a requisitos de qualidade necessĂĄrios. Existe tambĂŠm a hipĂłtese de obter a exclusĂŁo sob o argumento da segurança nacional. Acordo entre governos - O regulamento explica que existirĂĄ outro trâmite Ă parte, no qual a sobretaxa poderĂĄ ser negociada de governo a governo. O Brasil ESTACIONAMENTO SĂƒO JOSÉ LTDA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA A Diretoria do Estacionamento SĂŁo JosĂŠ Ltda. convoca os cotistas da sociedade a se reunirem em AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, Ă s 19h30 do dia 29 de março de 2018, na sede: Rua Tupis, nÂş 70, bairro Centro, Capital, (escritĂłrio), em primeira convocação, e em segunda convocação Ă s 19h45 na mesma data e local, nos termos da clĂĄusula 10ÂŞ do Contrato Social a fim de: a) Deliberar sobre o balanço e contas do exercĂ­cio social findo em dezembro de 2017; b) Votar a previsĂŁo orçamentĂĄria para o exercĂ­cio de 2018; c) Eleger o Conselho Diretor e o Conselho Fiscal, fixando-lhes os respectivos honorĂĄrios; d) Deliberar e efetivar a exclusĂŁo de sĂłcio reiteradamente em mora quanto ao pagamento do rateio de despesas; e) Outros assuntos de interesse da Sociedade. As procuraçþes deverĂŁo ser entregues antes do inĂ­cio da AssemblĂŠia Geral, a partir das 18h00 ao Conselho Fiscal. JOĂƒO EDUARDO R. DINIZ, EUGĂŠNIO GUIMARĂƒES, e FREDERICO R. F. DA SILVA DIRETORES DO ESTACIONAMENTO SĂƒO JOSÉ LTDA.

jå enviou duas cartas para Washington: uma para o secretårio de ComÊrcio, Wilbur Ross, e outra para o representante de ComÊrcio, Robert Lighthizer. Mas, atÊ o momento, não houve sinal para abertura de uma negociação bilateral. O governo brasileiro acredita ter fortes argumentos para liberar suas exportaçþes da sobretaxa. O principal deles Ê que 80% das vendas para os EUA são de aço semiacabado, que Ê matÊria-prima para as siderúrgicas locais. Ou seja, as indústrias são complementares. Ainda mais porque o Brasil importa perto de

WASHINGTON COSTA/MDIC/DIVULGAĂ‡ĂƒO

US$ 1 bilhão em carvão siderúrgico americano. No ano passado, as vendas de aço para os EUA totalizaram US$ 2,6 bilhþes. Em volume, o País Ê o segundo maior fornecedor do produto para aquele mercado. Ação conjunta - Na última segunda-feira, o presidente Michel Temer recebeu o primeiro-ministro da Coreia, Nak-Yon Lee, e ambos falaram sobre uma possível ação conjunta contra a sobretaxa. Segundo se comenta nos bastidores, os dois países podem integrar uma coalizão de países que

AbrĂŁo Neto afirma que estratĂŠgia ĂŠ fundamental para ĂŞxito

questionarå a medida na Organização Mundial do ComÊrcio (OMC). O Brasil, porÊm, aposta suas fichas na ação das

empresas privadas e na negociação governo a governo. A OMC só serå procurada se ambas as linhas falharem. (AE)

CHINA

PremiĂŞ garante maior abertura econĂ´mica Pequim - Demonstrando expectativa de que a China e os Estados Unidos (EUA) possam evitar uma guerra comercial, o primeiro-ministro chinĂŞs, Li Keqiang, afirmou, no encerramento da sessĂŁo anual do Parlamento, que o paĂ­s vai abrir mais sua economia para que empresas estrangeiras e locais possam competir em pĂŠ de igualdade. Temores de uma guerra comercial aumentaram depois que o presidente norte-

-americano, Donald Trump, adotou tarifas sobre as importaçþes de aço e alumĂ­nio neste mĂŞs e, de acordo com fontes em Washington, os EUA devem apresentar novas tarifas visando especificamente Ă China, atĂŠ o final desta semana. “Espero que a China e os EUA ajam de forma racional e nĂŁo sejam levados pelas emoçþes, e evitem uma guerra comercialâ€?, disse Li a repĂłrteres, em entrevista Ă

INDĂšSTRIA MECĂ‚NICA IRMĂƒOS CORGOZINHO LTDA torna pĂşblico que obteve do Conselho Estadual de PolĂ­tica Ambiental - COPAM, atravĂŠs do Processo nÂş 02055/2006/002/2008, Licença de Operação, para atividade de fabricação de mĂĄquinas, aparelhos, peças e acessĂłrios sem traWDPHQWR WpUPLFR VXSHUÂżFLDO ORFDOL]DGD j 5XD SĂŁo Francisco de Assis, nÂş 20, Bairro Distrito ,QGXVWULDO 6DU]HGR &(3 YiOLGD SRU VHLV DQRV DWp

INDĂšSTRIA MECĂ‚NICA IRMĂƒOS CORGOZINHO LTDA, por determinação do Conselho Estadual de PolĂ­tica Ambiental COPAM, torna pĂşblico que solicitou, atravĂŠs do Processo nÂş 02055/2006, Renovação da Licença de Operação, para a atividade de fabricação de mĂĄquinas, aparelhos, peças e DFHVVyULRV VHP WUDWDPHQWR WpUPLFR VXSHUÂżcial, localizada Ă Rua SĂŁo Francisco de Assis, nÂş 20, Bairro Distrito Industrial, Sarzedo, CEP 32.450-000.

EXPRESSO TRANSAMAZONAS S.A. CNPJ 21.137.211/0001-40 Assembleia Geral OrdinĂĄria – Convocação Ficam convocados os Srs. Acionista a reunirem-se em AGO a se realizar no dia 23.04.18, Ă s 10 horas, na sua sede social, Ă Rua Pernambuco 353, sala 803, Bairro FuncionĂĄrios, em Belo Horizonte, MG, com a seguinte ordem do dia: a) tomar as contas dos administradores, H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31.12.17; b) deliberar sobre a destinação de resultados e a distribuição de dividendos referentes ao exercĂ­cio de F Âż[DU RV KRQRUiULRV GD 'LUHWRULD G WUDWDU GH assuntos gerais. AVISO: Os documentos pertinentes Ă ordem do dia encontram-se Ă disposição dos Srs. Acionistas na sede da Cia. nos termos do art. 133 da Lei das S/A. Belo Horizonte, 19 de Março de 2018. $ 'LUHWRULD

TRANSAGRO S.A. CNPJ 19.767.631/0001-69 Assembleia Geral OrdinĂĄria – Convocação Ficam convocados os Srs. Acionista a reunirem-se em AGO a se realizar no dia 24.04.18, Ă s 12 horas, na sua sede social, na Fazenda TRANSAGRO, s/nÂş, Zona Rural, Rio ParanaĂ­ba/MG, com a seguinte ordem do dia: a) tomar as contas dos administradores, examinar, GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV ao exercĂ­cio social encerrado em 31.12.17; b) deliberar sobre a destinação de resultados e a distribuição de GLYLGHQGRV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR GH F Âż[DU RV honorĂĄrios da Diretoria; d) tratar de assuntos gerais. AVISO: Os documentos pertinentes Ă ordem do dia encontram-se Ă disposição dos Srs. Acionistas na sede da Cia. nos termos do art. 133 da Lei das S/A. Belo Horizonte, 19 de Março de 2018. A Diretoria

imprensa transmitida pela mo tempo em que reduzirĂĄ televisĂŁo. tarifas de importação como aquelas sobre medicamentos Entraves - Essas expectativas relacionados ao câncer. seriam prejudicadas se, como “A economia da China dizem fontes, Washington estĂĄ tĂŁo integrada com a do for adiante com os planos mundo que fechar a porta da de novas tarifas de atĂŠ US$ China seria bloquear nosso 60 bilhĂľes sobre tecnologia e caminho para o desenvolvibens de consumo da China mentoâ€?, disse Li. anualmente, em uma medida “O objetivo da China ĂŠ para cumprir promessas de garantir que tanto as emcampanha de Trump de ser presas domĂŠsticas quanto duro com a China e suas estrangeiras, e empresas sob prĂĄticas comerciais. todos os tipos de estruturas Sem entrar em detalhes, Li proprietĂĄrias, sejam capazes disse que a China vai melho- de competir sob termos jusrar o acesso a seus setores de tos no grande mercado da serviços e indĂşstria, ao mes- Chinaâ€?. (Reuters) ASAMAR S/A CNPJ. 18.007.971/0001-29 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA CONVOCAĂ‡ĂƒO: Ficam convocados os Senhores Acionistas para participarem da AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria a se realizar Ă s 10:00 (dez) horas do dia 28 de março de 2.018, em sua sede social na rua ParaĂ­ba, 1.000 – 3O. andar – Bairro Savassi - Belo Horizonte – MG, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1 – anĂĄlise e aprovação das demonstraçþes Ă€QDQFHLUDV H UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR UHIHUHQWHV DR exercĂ­cio encerrado em 31/12/2017; 2 – destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio; 3 – eleição dos membros do Conselho de Administração; 4 – outros assuntos de interesse da sociedade; Belo Horizonte, 19 de março de 2018. A Diretoria

GEOSOL PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ NÂş 19.240.555/0001-39 AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se Ă disposição dos acionistas, na sede social, situada na Rua JoĂŁo Carvalho Drumond, nÂş 106, sala 01, Bairro Vila Nova Esperança, IbiritĂŠ, Minas Gerais, os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei nÂş 6.404/1976. IbiritĂŠ, 20 de março de 2018. JoĂŁo Luiz Nogueira de Carvalho – Diretor Presidente.

LABTEST DIAGNĂ“STICA S.A. CNPJ: 16.516.296/0001-38 - NIRE: 3130001009-1 AVISO AOS ACIONISTAS Em cumprimento ao disposto no artigo 133 da Lei nÂş 6.404/76, a Administração da Labtest DiagnĂłstica S.A. comunica que os documentos e informaçþes relacionados Ă s matĂŠrias objeto da ordem do dia da Assembleia Geral OrdinĂĄria da Companhia, a ser realizada no dia 23/04/2018, relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de Dezembro de 2017, encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas na sede da Companhia, na Avenida Paulo Ferreira da Costa, n.Âş 600, Distrito Industrial/Vista Alegre, Lagoa Santa/MG. Lagoa Santa/MG, 21 de Março de 2018. JoĂŁo Luiz Bahia Antunes - Presidente do Conselho de Administração.

COMARCA DE NOVA LIMA - ESTADO DE MINAS GERAIS - SECRETARIA DA PRIMEIRA VARA CĂ?VEL - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS - O DOUTOR KLEBER ALVES DE OLIVEIRA, MM. Juiz de Direito da Primeira Vara CĂ­vel da Comarca, na forma da lei, etc# FAZ SABER, a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que a requerimento de PRODUQUĂ?MICA INDĂšSTRIA E COMÉRCIO S.A, pessoa jurĂ­dica de direito privado, estabelecida na Av. Paulista, nÂş 1754, Cerqueira CĂŠsar, SĂŁo Paulo/SP, Cep 01310-200, devidamente inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 60.398.138/0001-12, nos autos do processo nÂş 0188.08.072843-2 que move em face de ICOM LTDA, em trâmite por este JuĂ­zo e Secretaria da Primeira Vara CĂ­vel. E, pelo presente edital, CITA e CHAMA a rĂŠ ICOM LTDA, sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas JurĂ­dicas do MinistĂŠrio da Fazenda sob o nÂş03.230.506/0001-85, atualmente em lugar incerto e nĂŁo sabido, para, querendo, e no prazo de 15 (quinze) dias, contestar o pedido inicial, sob pena de revelia, ficando advertido que nĂŁo sendo contestada a ação, se presumirĂĄ aceito pelo mesmo, como verdadeiros os fatos articulados pelo autor(a) na inicial (art. 285 e 319, do CPC). E para que chegue ao conhecimento de todos, expediu-se o presente edital que serĂĄ publicado no DiĂĄrio do JudiciĂĄrio EletrĂ´nico e afixado no lugar de costume. Dado e passado nesta cidade e Comarca, aos 20 de fevereiro do ano 2018. Eu, Mirian Pereira de Melo, Auxiliar de Secretaria da 1ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca, digitei, e, eu, Gilberto Silvestre Luziano, EscrivĂŁo Judicial, conferi. Dr. Kleber Alves de Oliveira, MM. Juiz de Direito da 1ÂŞ Vara CĂ­vel. ADVOGADO DA PARTE AUTORA: DR. BRUNO MIARELLI DUARTE - OAB/MG 93.776

Aviso aos Acionistas - Comunicamos que encontram-se à disposição dos senhores acionistas, na sede social da empresa, na Av. Kenzo Miyawaki, 820 Distrito Industrial de Pirapora/MG, os documentos a que se refere a Lei nº 6.404/ 76, art. 133, com as alteraçþes promovidas pela Lei nº 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. Pirapora, 14 de Março de 2018. Kazuo Hayashi - Conselho de Administração.

LABTEST DIAGNĂ“STICA S.A. CNPJ 16.516.296/0001-38 - NIRE: 3130001009-1 Edital de Convocação - Assembleia Geral OrdinĂĄria - Convocamos os senhores acionistas da LABTEST DIAGNĂ“STICA S/A (“Companhiaâ€?) para a Assembleia Geral OrdinĂĄria da Companhia, que se realizarĂĄ no dia 23 de Abril de 2018, Ă s 14:30hs, no &RPIRUW +RWHO &RQĂ€QV ORFDOL]DGR QD 5RGRYLD /0* .0 EDLUUR *RLDEHLUDV /DJRD 6DQWD 0* SDUD GHOLEHUDomR GDV VHJXLQWHV PDWpULDV D 3UHVWDomR GH FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV H[DPH GLVFXVVmR H YRWDomR GR UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR H GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP DFRPSDQKDGDV GR SDUHFHU GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV H GR SDUHFHU GR &RQVHOKR )LVFDO E 'HVWLQDomR GRV UHVXOWDGRV GD &RPSDQKLD UHODWLYRV DR H[HUFtFLR VRFLDO Ă€QGR HP F (OHLomR GRV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR G )L[DomR GD UHPXQHUDomR JOREDO DQXDO GD $GPLQLVWUDomR SDUD R H[HUFtFLR GH H H (OHLomR GRV PHPEURV GR &RQVHOKR )LVFDO HIHWLYRV H VXSOHQWHV EHP FRPR Ă€[DomR GH VXD UHVSHFWLYD UHPXQHUDomR SDUD R H[HUFtFLR GH 1RV WHUPRV GD OHJLVODomR DSOLFiYHO FySLD GR L R UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR LL GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV GR H[HUFtFLR HQFHUUDGR HP LLL SDUHFHU GRV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV LY SDUHFHU GR &RQVHOKR )LVFDO GD &RPSDQKLD EHP FRPR GHPDLV GRFXPHQWRV H LQIRUPDo}HV UHODWLYRV jV PDWpULDV D VHUHP GLVFXWLGDV QD $VVHPEOHLD 2UGLQiULD RUD FRQYRFDGD HQFRQWUDP VH j GLVSRVLomR GRV DFLRQLVWDV QD VHGH GD FRPSDQKLD 3DUD H[HUFHU VHXV GLUHLWRV RV DFLRQLVWDV GHYHUmR FRPSDUHFHU j $VVHPEOHLD *HUDO SRUWDQGR GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH 1RV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž RV DFLRQLVWDV SRGHUmR VHU UHSUHVHQWDGRV SRU SURFXUDGRU GHVGH TXH HVWHV DSUHVHQWHP R UHVSHFWLYR LQVWUXPHQWR GH PDQGDWR FRP Ă€UPD UHFRQKHFLGD HP FDUWyULR QD VHGH GD &RPSDQKLD FRP SHOR PHQRV KRUDV GH DQWHFHGrQFLD /DJRD 6DQWD 0* GH 0DUoR GH -RmR /XL] %DKLD $QWXQHV 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR

COMARCA DE NOVA LIMA - ESTADO DE MINAS GERAIS - SECRETARIA DA PRIMEIRA VARA CĂ?VEL - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS - O DOUTOR KLEBER ALVES DE OLIVEIRA, MM. Juiz de Direito da Primeira Vara CĂ­vel da Comarca, na forma da lei, etc# FAZ SABER, a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que a requerimento de PRODUQUĂ?MICA INDĂšSTRIA E COMÉRCIO S.A, pessoa jurĂ­dica de direito privado, estabelecida na Av. Paulista, nÂş 1754, Cerqueira CĂŠsar, SĂŁo Paulo/SP, Cep 01310-200, devidamente inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 60.398.138/0001-12, nos autos do processo nÂş 0188.08.073826-6, que move em face de ICOM LTDA, em trâmite por este JuĂ­zo e Secretaria da Primeira Vara CĂ­vel. E, pelo presente edital, CITA e CHAMA a rĂŠ ICOM LTDA, sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas JurĂ­dicas do MinistĂŠrio da Fazenda sob o nÂş03.230.506/0001-85, atualmente em lugar incerto e nĂŁo sabido, para, querendo, e no prazo de 15 (quinze) GLDV FRQWHVWDU R SHGLGR LQLFLDO VRE SHQD GH UHYHOLD ÂżFDQGR DGYHUWLGR TXH QmR VHQGR FRQWHVWDGD D DomR VH presumirĂĄ aceito pelo mesmo, como verdadeiros os fatos articulados pelo autor(a) na inicial (art. 285 e 319, do CPC). E para que chegue ao conhecimento de todos, expediu-se o presente edital que serĂĄ publicado no DiĂĄrio GR -XGLFLiULR (OHWU{QLFR H DÂż[DGR QR OXJDU GH FRVWXPH 'DGR H SDVVDGR QHVWD FLGDGH H &RPDUFD DRV GH fevereiro do ano 2018. Eu, Mirian Pereira de Melo, Auxiliar de Secretaria da 1ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca, digitei, e, eu, Gilberto Silvestre Luziano, EscrivĂŁo Judicial, conferi. Dr. Kleber Alves de Oliveira, MM. Juiz de Direito da 1ÂŞ Vara CĂ­vel. ADVOGADO DA PARTE AUTORA: DR. BRUNO MIARELLI DUARTE - OAB/MG 93.776

FEDERAĂ‡ĂƒO DAS COOPERATIVAS DE TRANSPORTES DE PASSAGEIROS E CARGAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS – FETRANSCOOP MG EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLÉIA GERAL CONJUNTA ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA O presidente do conselho de administração da FETRANSCOOP-MG – Federação das Cooperativas de Transporte de Passageiros e Cargas do Estado de Minas Gerais Ltda, usando as atribuiçþes que lhe conferem o estatuto Social H FXPSULQGR DV GHWHUPLQDo}HV GR PHVPR FRQYRFD DV VXDV ÂżOLDGDV WRGDV FRP GLUHLWR D YRWR SDUD D $VVHPEOHLD Geral conjunta OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a se realizar no dia 29 de Março de 2018, na sala 2, 2° andar da OCEMG localizado a Rua CearĂĄ 771, Bairro FuncionĂĄrios, Belo Horizonte , Minas Gerais, por motivo de espaço. Em primeira FKDPDGD jV +V FRP D SUHVHQoD GH GDV ÂżOLDGDV (P VHJXQGD FKDPDGD jV +V FRP D PHWDGH H PDLV XPD GDV ÂżOLDGDV H HP WHUFHLUD H ~OWLPD FKDPDGD jV +V FRP D SUHVHQoD GH QR PtQLPR 7UrV ÂżOLDGDV FRP tĂŠrmino previsto para as 12:30 hs, para deliberar os seguintes assuntos: A.G.O (AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria) 3UHVWDomR GH FRQWDV GR H[HUFtFLR FRPSUHHQGHQGR D %DODQoR 3DWULPRQLDO E GHPRQVWUDWLYRV GDV VREUDV H SHUGDV DSXUDGDV QR H[HUFtFLR F SDUHFHU GR FRQVHOKR ÂżVFDO H UHODWyULR GD JHVWmR 'HVWLQDomR GDV VREUDV DSXUDGDV RX UDWHLR GDV SHUGDV GHGX]LQGR VH QR SULPHLUR FDVR DV SDUFHODV SDUD RV IXQGRV REULJDWyULRV (OHLomR H SRVVH GRV FRPSRQHQWHV GR FRQVHOKR GH DGPLQLVWUDomR H FRQVHOKR ÂżVFDO )L[DomR GR YDORU GRV KRQRUiULRV JUDWLÂżFDo}HV H FpGXODV GH SUHVHQoD GRV PHPEURV GR FRQVHOKR GH DGPLQLVWUDomR H ÂżVFDO A.G.E (AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria) - 5HIRUPD DPSOD JHUDO H LUUHVWULWD GR (VWDWXWR 6RFLDO 'HOLEHUDo}HV TXDQWR DR SURMHWR GH reestruturação administrativa Fetranscoop/MG, inclusive se necessĂĄrio a mudança da sede da Fetranscoop/MG. Os UHJLVWURV GDV FKDSDV SDUD FRQVHOKR ÂżVFDO VHUmR UHDOL]DGRV DWp R GLD QD VHGH GD )HWUDQVFRRS 0* HP horĂĄrio comercial, localizada Ă rua Maria Auxiliadora nÂş 58, PirajĂĄ, BH/ MG, nos termos do estatuto. BH 19/03/2018 (9$/'2 025(,5$ '( 0$726 Âą 'LUHWRU 3UHVLGHQWH

ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 3130009183-0 ATO DA REUNIĂƒO DA DIRETORIA REALIZADA NO DIA 05 DE MARÇO DE 2018. Data, Hora e Local: Aos 05 (cinco) dias do mĂŞs de março de 2018, Ă s 10h (dez horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, n.Âş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-937. Presenças: Diretor Presidente, Clorivaldo Bisinoto, e o Presidente da Unidade de Construção, Marcelo Marcante. Deliberação: de conformidade com o disposto no § 2Âş, do artigo 8Âş do Estatuto Social, resolvem os diretores aprovar o encerramento das atividades do escritĂłrio de apoio Ă Obra (RUS), localizado no SĂ­tio Bananeiras, Zona Rural de Russas – CearĂĄ, CEP 62900-000, inscrito no CNPJ/MF sob o n.Âş 17.262.213/0219-49, cuja abertura foi formalizada de conformidade com a Ata da ReuniĂŁo da Diretoria realizada no dia 11/10/1995, registrada na JUCEMG sob o n.Âş 1.408.894, em 23/10/1995, e na JUCEC sob o NIRE 2390023522-4. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a reuniĂŁo da qual se lavrou este ato que, lido e aprovado, vai assinada por todos. Assinaturas: Clorivaldo Bisinoto e Marcelo Marcante. Confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Clorivaldo Bisinoto – Diretor. Junta Comercial GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD Andrade Gutierrez Engenharia S/A, NIRE 3130009183-0 e protocolo 18/130.732-4 - 16/03/2018. D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL EXERCĂ?CIO 2018 – Art. 545 a 610 da CLT - SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDĂšSTRIAS GRĂ FICAS, DE JORNAIS E REVISTAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS – STIG-MG, inscrito no CNPJ sob o nÂş 17.452.616/0001-04, CertidĂŁo Sindical MinistĂŠrio do Trabalho nÂş 46000.003732/98, CĂłdigo de $UUHFDGDomR 6LQGLFDO Qž FRP VHGH HP %HOR +RUL]RQWH 0* QD 5XD -DJXDUmR Qž %DLUUR %RQÂżP CEP 31210-240, Telefone (31) 3422-4503, por seu SecretĂĄrio de Administração e Finanças e Representante Legal abaixoDVVLQDGR FRPXQLFD D WRGDV DV LQG~VWULDV JUiÂżFDV GH 0LQDV *HUDLV LQFOXtGDV QHVWD DWLYLGDGH HFRQ{PLFD DV LQG~VWULDV JUiÂżFDV SURSULDPHQWH GLWDV DV HPSUHVDV GH VHUYLoRV GH SUp LPSUHVVmR DV LQG~VWULDV GH IRUPXOiULRV FRQWtQXRV DV LQG~VWULDV GH SURGXWRV JUiÂżFRV HGLWRULDLV DV LQG~VWULDV GH SURGXWRV JUiÂżFRV SDUD DFRQGLFLRQDPHQWR HPEDODJHQV DV LQG~VWULDV GH HWLTXHWDV DGHVLYDV LPSUHVVDV SRU TXDOTXHU SURFHVVR DV LQG~VWULDV GH LPSUHVVmR GLJLWDOL]DGD JUiÂżFDV UiSLGDV DV HPSUHVDV GH VHUYLoRV JUiÂżFRV HP EULQGHV SURPRFLRQDLV DV HPSUHVDV GH SURGXWRV JUiÂżFRV FRPHUFLDLV H SURPRFLRQDLV DV HPSUHVDV SURSULHWiULDV GH MRUQDLV H UHYLVWDV EHP FRPR VHXV VXEJUXSRV H GHQRPLQDo}HV DVVHPHOKDGDV TXH GHYHUmR UHFROKHU D IDYRU GHVWD HQWLGDGH VLQGLFDO DWUDYpV GD &DL[D (FRQ{PLFD )HGHUDO D &2175,%8,d­2 6,1',&$/ GHYLGD SHORV VHXV UHVSHFWLYRV HPSUHJDGRV FRUUHVSRQGHQWH j UHPXQHUDomR GH XP GLD GH WUDEDOKR UHIHUHQWH DR ([HUFtFLR 2 GHVFRQWR GHYHUi VHU HIHWXDGR QD IROKD GH SDJDPHQWR GH PDUoR SDUD RV HPSUHJDGRV FRP FRQWUDWR HP YLJRU DWp R PrV HP UHIHUrQFLD H R UHFROKLPHQWR GHYHUi RFRUUHU DWp R GLD WULQWD GH DEULO GR FRUUHQWH DQR 3DUD RV HPSUHJDGRV TXH QmR HVWHMDP WUDEDOKDQGR QR PrV GH Março/2018 RX SDUD DTXHOHV TXH YHQKDP D VHU FRQWUDWDGRV DSyV PDUoR R GHVFRQWR HP IROKD GHYHUi VHU IHLWR QD IROKD GH SDJDPHQWR GR SULPHLUR PrV VXEVHTXHQWH DR GH UHWRUQR DR WUDEDOKR H RX FRQWUDWDomR HQTXDQWR R UHFROKLPHQWR GHYHUi VHU IHLWR QR PrV VHJXLQWH DR GH HIHWLYR GHVFRQWR H[FHWR VH RV UHFpP DGPLWLGRV FRPSURYDUHP GHVFRQWR QR HPSUHJR DQWHULRU UHODWLYR DR SUHVHQWH H[HUFtFLR WXGR VRE SHQD GRV DFUpVFLPRV OHJDLV SUHYLVWRV QR $UWLJR GD &/7 2 SDJDPHQWR GHYHUi VHU HIHWXDGR SRU PHLR GH JXLD SUySULD SDUD R UHFROKLPHQWR GD FRQWULEXLomR VLQGLFDO Âą *5&68 HPLWLGD SHOD &DL[D (FRQ{PLFD )HGHUDO H QR FDVR GH QmR UHFROKLPHQWR RX UHFROKLPHQWR LQGHYLGR SDUD RXWUD HQWLGDGH VLQGLFDO VHUmR WRPDGDV DV SURYLGrQFLDV OHJDLV UHFRPHQGDGDV QR $UWLJR GD &/7 DFLRQDQGR MXGLFLDOPHQWH D HPSUHJDGRUD 6DOLHQWDPRV TXH RV UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV DTXL SUHYLVWRV VHUmR GLVWULEXtGRV SHOD &() SDUD D FLQFR SRU FHQWR SDUD D FRQIHGHUDomR E GH] SRU FHQWR SDUD D FHQWUDO VLQGLFDO F TXLQ]H SRU FHQWR SDUD D IHGHUDomR G VHVVHQWD SRU FHQWR SDUD R VLQGLFDWR H GH] SRU FHQWR SDUD D Âł&RQWD (VSHFLDO (PSUHJR H 6DOiULR´ GR 0LQLVWpULR GR 7UDEDOKR H (PSUHJR $UW ,, &/7 '~YLGDV H HVFODUHFLPHQWRV %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH DV -RVp $SDUHFLGR $OYHV )HUUHLUD Âą 6HFUHWiULR GH $GPLQLVWUDomR H )LQDQoDV H 5HSUHVHQWDQWH /HJDO GR 67,* 0*

Edital de Convocação – O Sindicato dos Trabalhadores no Serviço PĂşblico Municipal da RegiĂŁo Norte Metropolitana da Grande Belo Horizonte – SINORTE, CNPJ N° 24.577.719/0001-10,em conformidade com os artigos 1°, 2°, 11, 12, 13, H FRQYRFD WRGD D FDWHJRULD SURÂżVVLRQDO GRV WUDEDOKDGRUHV QR VHUYLoR S~EOLFR PXQLFLSDO LQFOXVLYH WUDEDOKDGRUHV QDV 3UHIHLWXUDV 0XQLFLSDLV &kPDUDV 0XQLFLSDLV $XWDUTXLDV H )XQGDo}HV DVVRFLDGRV H QmR DVVRFLDGRV SDUD SDUWLFLSDUHP GD $VVHPEOpLD 6LQGLFDO (VWDWXWiULD ([WUDRUGLQiULD DUWLJR † ƒ H DUWLJR † ƒ D VHU UHDOL]DGD QD VH[WD IHLUD GLD QRV VHJXLQWHV ORFDLV GD EDVH WHUULWRULDO H KRUiULRV VHGH GR 6,1257( ORFDOL]DGD QD 5XD 0DQXHO GD &RVWD 9LDQD Qƒ Âą % &HQWUR /DJRD 6DQWD 0* jV GH]RLWR KRUDV HP SULPHLUD FRQYRFDomR H jV GH]RLWR KRUDV H WULQWD PLQXWRV HP VHJXQGD H ~OWLPD FRQYRFDomR FRP D SUHVHQoD GH TXDOTXHUQ~PHUR GH WUDEDOKDGRUHV DVVRFLDGRV H QmR DVVRFLDGRV SDUD GHOLEHUDU VREUH D VHJXLQWH SDXWD D $XWRUL]DomR SUpYLD H H[SUHVVD SDUD TXH RV HPSUHJDGRUHV SURFHGDP R GHVFRQWRHP IROKD GH SDJDPHQWR GD &RQWULEXLomR GHYLGD SHORV SDUWLFLSDQWHV GD FDWHJRULD SURÂżVVLRQDO VRE D GHQRPLQDomR GH &RQWULEXLomR 6LQGLFDO H SURFHGD R UHFROKLPHQWR EDQFiULR HP QRPH GR 6LQGLFDWR QRV WHUPRV GD &RQVWLWXLomR )HGHUDO H GRV DUWLJRV H GD &/7 E 'HOLEHUDo}HV FRQVHT HQWHV 9LVDQGR XPD SDUWLFLSDomR DWLYD GD FDWHJRULD SURÂżVVLRQDO D $VVHPEOpLD VHUi UHDOL]DGD WDPEpP GH IRUPD LWLQHUDQWH QRV VHJXLQWHV ORFDLV H KRUiULRV (P IUHQWH j 3UHIHLWXUD 0XQLFLSDO GH 3HGUR /HRSROGR 3UDoD )UDQFLVFR ;DYLHU UXD 'U &ULVWLDQR 2WRQL Qƒ &HQWUR jV KRUDV (P IUHQWH j *DUDJHP GD 3UHIHLWXUD 0XQLFLSDO GH 9HVSDVLDQR $YHQLGD 6HEDVWLmR )HUQDQGHV Qƒ &HQWUR jV KRUDV (P IUHQWH j 3UHIHLWXUD 0XQLFLSDO GH 6mR -RVp GD /DSD 3UDoD 3HGUR )LUPLQR %DUERVD Qƒ &HQWUR jV KRUDV 1D 3UDoD GR &RUHWR HP IUHQWH j 3UHIHLWXUD 0XQLFLSDO GH )XQLOkQGLD UXD 7ULVWmR 9LHLUD Qƒ &HQWUR jV KRUDV (P IUHQWH j 3UHIHLWXUD 0XQLFLSDO GH 6DQWD /X]LD $YHQLGD 9,,, Qƒ %DLUUR &DUUHLUD &RPSULGD jV KRUDV (P IUHQWH j 3UHIHLWXUD 0XQLFLSDO GH -DERWLFDWXEDV 3UDoD 1RVVD 6HQKRUD GD &RQFHLomR Qƒ &HQWUR jV KRUDV (P &RQÂżQV QD $YHQLGD $QW{QLR -RVp *RQoDOYHV Qƒ %DLUUR 7DYDUHV jV KRUDV (P IUHQWH j 3UHIHLWXUD 0XQLFLSDO GH &DSLP %UDQFR UXD 0HUR 1DVFLPHQWR Qƒ %DLUUR 3HUL 3HUL jV KRUDV (P 0DWR]LQKRV QR HVWDFLRQDPHQWR GR 3DOiFLR GD &XOWXUD 3UDoD GR 5RViULR Qƒ &HQWUR jV KRUDV (P IUHQWH j 3UHIHLWXUD 0XQLFLSDO GH &RQFHLomR GR 0DWR 'HQWUR UXD 'DQLHOD GH &DUYDOKR Qƒ &HQWUR jV KRUDV (P IUHQWH j 3UHIHLWXUD 0XQLFLSDO GH %DOGLP UXD 9LWDOLQR $XJXVWR Qƒ &HQWUR jV KRUDV $V GHOLEHUDo}HV GD $VVHPEOpLD SUHYDOHFHUmR SDUD ÂżQV GH GLUHLWR SDUD WRGRV RV SDUWLFLSDQWHV GD FDWHJRULD SURÂżVVLRQDO TXH HVWmRFRQYRFDGRV D FRPSDUHFHU H SDUWLFLSDU GHVWD $VVHPEOpLD FRP GLUHLWR D YR] H YRWR GHYHQGR H[HUFHU HVWH GLUHLWR SUHVHQFLDOPHQWH H SHVVRDOPHQWH /DJRD 6DQWD GH PDUoR GH 3DOPLUD /~FLD GH 6RX]D 0DUoDO Âą 'LUHWRUD 3UHVLGHQWH

INOCULANTES E FERRO LIGAS NIPO-BRASILEIROS S.A. CNPJ: nÂş 18.891.036/0001-78


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

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POLĂ?TICA ADRIANO MACHADO REUTERS

FOLHA DE PAGAMENTO

Maia quer acelerar votação do projeto de reoneração Governo planeja destinar recursos para segurança pĂşblica no Rio BrasĂ­lia - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), incluiu na pauta de votação de ontem a apreciação do requerimento de urgĂŞncia do projeto que acaba com a desoneração da folha de pagamento. Partidos de oposição estĂŁo dispostos a votar o requerimento, mas sinalizam que nĂŁo pretendem votar o mĂŠrito da matĂŠria nesta semana. O lĂ­der do DEM, Rodrigo Garcia (SP), disse que vĂŞ com bons olhos a iniciativa do governo de usar os recursos da reoneração para financiar a segurança pĂşblica no Rio de Janeiro. “Sempre foi colocado que a intervenção deveria ser precedida de um planejamento. Esse planejamento nĂŁo foi apresentado Ă sociedade brasileira, talvez atĂŠ porque parte dele seja si-

giloso. O que a gente espera ĂŠ que nĂŁo faltem recursos para resolver o problema da segurança pĂşblica no Rio porque pode ser um caminho para resolver a segurança no Brasil. Fiquei feliz de o governo pelo menos afirmar que parte dos recursos da reoneração serĂŁo destinados Ă segurança no Rioâ€?, afirmou. Caso a base governista nĂŁo conseguisse votar a urgĂŞncia da matĂŠria ontem, haveria nova tentativa de votação hoje. Maia seguiu para o PalĂĄcio do Planalto para discutir o projeto com o presidente Michel Temer. Na reuniĂŁo de lĂ­deres partidĂĄrios de ontem Ă tarde, Maia anunciou que vai instalar as comissĂľes permanentes na prĂłxima semana. Em abril, as vagas dos partidos nos

colegiados serĂŁo recalculadas conforme o tamanho das bancadas apĂłs o perĂ­odo da janela partidĂĄria. Remanejamento - LĂ­der do PCdoB e relator do projeto que acaba com a desoneração da folha de pagamento, o deputado Orlando Silva (SP) criticou ontem a hipĂłtese do uso das receitas da reoneração para financiar a intervenção federal no Rio de Janeiro. O deputado disse que o governo terĂĄ de remanejar dinheiro de outros setores e tirar das “mordomiasâ€?. O deputado disse que o presidente da Câmara orientou que a matĂŠria fosse votada nesta semana, sendo o requerimento de urgĂŞncia apreciado ainda nesta terça ou no mĂĄximo na quarta. Segundo Silva, os lĂ­deres estĂŁo

BELO DENTE ODONTOLOGIA LTDA. CNPJ - 02.918.461/0001-73 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DA OPERADORA - BELO DENTE ODONTOLOGIA LTDA. - ANO 2017 A Belo Dente Odontologia Ltda., ĂŠ uma sociedade por quotas com responsabilidades limitadas, mais coerente. Principais Investimentos Realizados em 2017 - A empresa alocou recursos fundada em 1998, atua no mercado de Plano OdontolĂłgico destacando-se pela sua dedicação HP GLYHUVDV iUHDV DOPHMDQGR FRORFDU HP SUiWLFD D SURSRVWD HVWUDWpJLFD GH H[SDQVmR FRP VXVao cliente. Regulamentada pela AgĂŞncia Nacional de SaĂşde Suplementar – ANS, com registro WHQWDELOLGDGH HFRQ{PLFD H VHPSUH FRP rQIDVH QD SUHVWDomR GR VHUYLoR RGRQWROyJLFR LPHGLDWR de funcionamento sob nĂşmero 35.156-3. Atualmente a operadora possui aproximadamente 300 H FRP TXDOLGDGH )RUDP UHDOL]DGRV LQYHVWLPHQWRV QD iUHD GH 7HFQRORJLD GD ,QIRUPDomR WDLV PLO EHQHÂżFLiULRV H PDLV GH HPSUHVDV FOLHQWHV 'HVWDFD VH SRU OHYDU DRV VHXV XVXiULRV XP FRPR UHVWUXWXUDomR GR VLVWHPD TXH DWHQGH j &HQWUDO GH $WHQGLPHQWR LQWHJUDQGR GLYHUVDV IXQQRYR FRQFHLWR GH RGRQWR SODQR SULRUL]DQGR R DWHQGLPHQWR LPHGLDWR FRP rQIDVH QD TXDOLGDGH FLRQDOLGDGHV UHODFLRQDGDV DRV SURFHVVRV GH DQiOLVH H OLEHUDomR GH VHQKDV SDUD SURFHGLPHQWRV 3DUD WDQWR D RSHUDGRUD FRQWD FRP XPD JHVWmR VpULD FRPSHWHQWH SDUWLFLSDWLYD H FRP JUDQGH H DSULPRUDPHQWR GD RXYLGRULD YLVDQGR D DJLOLGDGH QD EXVFD SRU VROXo}HV 2 TXDGUR GH SURÂżVFRQKHFLPHQWR GR QHJyFLR R TXH SRVVLELOLWD FXPSULU VHXV REMHWLYRV H PLVVmR FRP H[FHOrQFLD VLRQDLV DGPLQLVWUDWLYRV H FRPHUFLDLV DXPHQWRX DR ORQJR GR H[HUFtFLR GH H IRUDP UHDOL]D$ RSHUDGRUD PDQWpP XP DFRPSDQKDPHQWR DQDOtWLFR GRV UHVXOWDGRV HFRQ{PLFR Âą ÂżQDQFHLURV GRV LQYHVWLPHQWRV QD FDSDFLWDomR GHVVHV +RXYH H[SDQVmR GD HVWUXWXUD ItVLFD DGPLQLVWUDWLYD H confrontando periodicamente receitas e despesas operacionais, de forma geral e por plano, WDPEpP DPSOLDomR H TXDOLÂżFDomR GD UHGH GH SUHVWDGRUHV RGRQWROyJLFRV Ressalta-se tambĂŠm DQDOLVDQGR RV GDGRV QXPpULFRV H HVWDWtVWLFRV DSXUDGRV FRPR Q~PHUR GH EHQHÂżFLiULRV FXVWRV LQYHVWLPHQWRV UHDOL]DGRV QD GLYXOJDomR GD RSHUDGRUD FRP Do}HV GH PDUNHWLQJ SDUWLFLSDomR HP assistenciais, contribuiçþes mensais, co-participaçþes, etc. No exercĂ­cio de 2017 a Belo Dente HYHQWRV H SDWURFtQLR DR HVSRUWH $ HPSUHVD QmR SRVVXL LQYHVWLPHQWRV HP YDORUHV PRELOLiULRV ou GHErQWXUHV EHP FRPR QmR SRVVXL LQYHVWLPHQWRV HP VRFLHGDGHV FROLJDGDV H FRQWURODGDV Odontologia alcançou o primeiro lugar no IDSS 2017 (dados referentes ao ano de 2016), Ă­ndice Perspectivas e Planos da Administração para o ExercĂ­cio de 2018 - A operadora tem como GLYXOJDGR SHOD $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH TXH DYDOLD D TXDOLGDGH GDV RSHUDGRUDV GH VD~GH GH PHWD SDUD VHJXLU FRP R FUHVFLPHQWR HFRQRPLFDPHQWH VXVWHQWiYHO VXSHUDQGR RV tQGLFHV WRGR R %UDVLO $ UHFHLWD RSHUDFLRQDO SURYHQLHQWH GDV FRQWUDSUHVWDo}HV OtTXLGDV DXPHQWRX DSURGH DQRV DQWHULRUHV VHPSUH YLVDQGR D DWHQGHU D WRGDV DV QRUPDV GD $16 FRP WRWDO SULRULGDGH [LPDGDPHQWH HP UHODomR DQR GH HQTXDQWR DV GHVSHVDV FRP HYHQWRV LQGHQL]iYHLV H DR DSULPRUDPHQWR GD TXDOLGDGH GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV H VDWLVIDomR GRV VHXV EHQHÂżFLiULRV lĂ­quidos (sinistralidade) permaneceu no mesmo patamar. Consequentemente, o percentual de (VVD HYROXomR VHUi FRQVHTXrQFLD GRV LQYHVWLPHQWRV UHDOL]DGRV QR H[HUFtFLR GH HP TXDGHVSHVD FRP D VLQLVWUDOLGDGH UHODWLYR DR WRWDO GD UHFHLWD FRP FRQWUDSUHVWDo}HV OtTXLGDV UHGX]LX OLÂżFDomR GRV SUHVWDGRUHV RGRQWROyJLFRV DPSOLDomR GD UHGH FUHGHQFLDGD H[SDQVmR GD EDVH GH em 2017, melhorando esse indicador em 8,8% se comparado ao ano de 2016. Os sĂłcios da GLVWULEXLomR GH FRUUHWRUHV DSULPRUDPHQWR GD HVWUXWXUD DGPLQLVWUDWLYD UHFXUVRV DSOLFDGRV HP operadora Belo Dente Odontologia LTDA, em cada exercĂ­cio, ao apurar os lucros e/ou perdas, PDUNHWLQJ H HP Do}HV SURPRFLRQDLV LQVWLWXFLRQDLV H SULQFLSDOPHQWH SHOD PDQXWHQomR GR WUDGHÂżQLUmR VH VHUmR GLVWULEXtGRV H RX VXSRUWDGRV VHPSUH HP FRPXP DFRUGRV QD SURSRUomR GD EDOKR pWLFR H HÂżFLHQWH UHDOL]DGR DR ORQJR GH WRGRV HVVHV DQRV SDUWLFLSDomR GH FDGD XP QRV VHUYLoRV SUHVWDGRV QD VRFLHGDGH RX GH RXWUD IRUPD TXH MXOJDUHP BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - ( VALORES EM R$ 1) Notas SALDO EM SALDO EM Notas SALDO EM SALDO EM Explicativas 31/12/2017 31/12/2016 Explicativas 31/12/2017 31/12/2016 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE 12.408.676 10.507.792 PASSIVO CIRCULANTE 5.547.904 5.657.331 DisponĂ­vel 4 a) 3URYLV}HV 7pFQLFDV GH 2SHUDo}HV GH $VVLVWrQFLD 79.623 56.313 10 3.916.778 4.192.411 RealizĂĄvel 12.329.053 10.451.479 Ă SaĂşde 4 b) 10.372.730 Aplicaçþes Financeiras 8.425.623 3URYLV}HV GH 3UrPLRV &RQWUDSUHVWDo}HV 3.916.778 4.192.411 3URYLVmR GH 3UrPLR &RQWUDSUHVWDomR 1mR $SOLFDo}HV *DUDQWLGRUDV GH 3URYLV}HV 7pFQLFDV 5.226.642 6.991.703 161.605 161.232 $SOLFDo}HV /LYUHV 5.146.088 1.433.920 Ganha - PPCNG CrĂŠditos de Operaçþes com Planos de 3URYLVmR GH (YHQWRV D /LTXLGDU SDUD 686 258.647 250.544 5 1.923.448 1.330.740 3URYLVmR GH (YHQWRV D /LTXLGDU SDUD 2XWURV AssistĂŞncia Ă SaĂşde 2.061.673 2.161.900 &RQWUDSUHVWDomR 3HFXQLiULD D 5HFHEHU 3UrPLR 3UHVWDGRUHV GH 6HUYLoRV $VVLVWHQFLDLV 1.844.176 1.246.730 3URYLVmR GH (YHQWRV 2FRUULGRV H 1mR $YLVDGRV 1.434.853 1.618.735 a Receber Outros CrĂŠditos de Operaçþes com Planos de DĂŠbitos de Operaçþes de AssistĂŞncia Ă SaĂşde 271.738 235.471 79.272 84.010 &RPHUFLDOL]DomR 6REUH 2SHUDo}HV 271.738 235.471 AssistĂŞncia Ă SaĂşde &UpGLWRV 7ULEXWiULRV H 3UHYLGrQFLDULRV 8.337 418.176 3URYLV}HV 5.000 Bens e TĂ­tulos a Receber 10.411 263.521 3URYLV}HV SDUD $o}HV -XGLFLDLV 5.000 12 Despesas Antecipadas 14.127 13.419 Tributos e Encargos Sociais a Recolher 662.602 667.260 4.717.484 4.162.903 ATIVO NĂƒO CIRCULANTE 13 'pELWRV 'LYHUVRV 691.786 562.189 1.639.509 1.290.781 RealizĂĄvel a Longo Prazo PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE 622.069 123.272 6 ExigĂ­vel a longo prazo DepĂłsitos Judiciais e Fiscais 622.069 123.272 1.639.509 1.290.781 Investimentos 7 560.000 162.877 14 3URYLV}HV 1.562.457 1.186.938 2XWURV ,QYHVWLPHQWRV 560.000 162.877 3URYLV}HV -XGLFLDLV 1.562.457 1.186.938 Imobilizado 8 3.527.128 3.847.821 12 Tributos e Encargos Sociais a Recolher 77.052 103.843 ,PyYHLV GH 8VR 3UySULR 2.800.000 3.346.933 Parcelamento de Tributos e Contribuiçþes 77.052 103.843 9.938.747 7.722.583 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ,PyYHLV 1mR +RVSLWDODUHV 2GRQWROyJLFRV 2.800.000 3.346.933 15 a) ,PRELOL]DGR GH 8VR 3UySULR 564.251 500.888 Capital Social 3.800.000 3.800.000 15 b) 1mR +RVSLWDODUHV 2GRQWROyJLFRV 564.251 500.888 5HVHUYDV 6.138.747 3.922.583 5HVHUYDV GH /XFURV 6REUDV 5HWHQomR GH ,PRELOL]Do}HV HP &XUVR 162.877 6.138.747 3.922.583 8.287 28.933 IntangĂ­vel 9 6XSHUiYLWV 17.126.160 14.670.695 17.126.160 14.670.695 TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO - (VALORES EM R$ 1) Reservas de Lucro Lucros PrejuĂ­zos Capital Social Reserva Legal Retenção Lucros Acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 3.800.000 139.285 3.416.091 7.355.376 Lucro (PrejuĂ­zo) ExercĂ­cio 1.232.306 1.232.306 Distribuição Antecipada de Lucro (865.099) (865.099) 5HVHUYD /HJDO 61.616 (61.616) 5HVHUYD 5HWHQomR /XFURV 305.591 (305.591) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 3.800.000 200.901 3.721.682 7.722.583 Lucro (PrejuĂ­zo) ExercĂ­cio 3.500.958 3.500.958 Distribuição Antecipada de Lucro (1.284.794) (1.284.794) 5HVHUYD /HJDO 175.048 (175.048) 5HVHUYD 5HWHQomR /XFURV 2.041.116 (2.041.116) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 3.800.000 375.949 5.762.798 9.938.747 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 - (Em R$ 1) NOTA 01 – Contexto Operacional - A BELO DENTE ODONTOLOGIA LTDA ĂŠ uma empresa cons- liação sobre as probabilidades de ĂŞxito, de processos em que a Operadora questionou a inconstitucionaWLWXtGD SRU TXRWDV GH UHVSRQVDELOLGDGH OLPLWDGD TXH WHP SRU REMHWLYR VRFLDO DGPLQLVWUDomR RSHUDomR LP- OLGDGH H D OHJDOLGDGH GH WULEXWRV H REULJDo}HV GHÂżQLGDV HP FRQWUDWR l) Apuração do Resultado e RecoSODQWDomR YHQGDV H LQWHUPHGLDomR GH FRQWUDWRV GH SUHVWDomR GH VHUYLoRV H FRQYrQLRV GH SODQRV GH VD~GH nhecimento da Receita 2 UHVXOWDGR p DSXUDGR SHOR UHJLPH FRQWiELO GH FRPSHWrQFLD H LQFOXL RV UHQGLRGRQWROyJLFRV $ 2SHUDGRUD HVWi VXERUGLQDGD jV GLUHWUL]HV H QRUPDV GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH 6XSOH- PHQWRV HQFDUJRV H YDULDo}HV PRQHWiULDV D tQGLFHV RX WD[DV RÂżFLDLV LQFLGHQWHV VREUH RV DWLYRV FLUFXODQWHV PHQWDU Âą $16 j TXDO FRPSHWH UHJXODPHQWDU DFRPSDQKDU H ÂżVFDOL]DU DV DWLYLGDGHV GDV RSHUDGRUDV GH SOD- H QmR FLUFXODQWHV H RV SDVVLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV 'R UHVXOWDGR VmR GHGX]LGDV DFUHVFLGDV DV QRV SULYDGRV GH DVVLVWrQFLD 2GRQWROyJLFD LQFOXVLYH SROtWLFDV GH FRPHUFLDOL]DomR GH SODQRV GH VD~GH H GH SDUFHODV DWULEXtYHLV DR LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO $V FRQWUDSUHVWDo}HV HIHWLYDV SUrPLRV JDUHDMXVWHV GH SUHoRV H QRUPDV ÂżQDQFHLUDV H FRQWiEHLV 1R FXPSULPHQWR GH VXDV DWLYLGDGHV D 2SHUDGRUD DV- nhos sĂŁo apropriadas Ă receita considerando-se o perĂ­odo de cobertura do risco, quando se tratarem de VLQD HP QRPH GRV VHXV 6yFLRV FRQWUDWRV SDUD SUHVWDomR GH VHUYLoRV LQHUHQWHV j DWLYLGDGH 2GRQWROyJLFD FRQWUDWRV FRP SUHoRV SUp HVWDEHOHFLGRV 1DV RSHUDo}HV GH SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH DVVLVWrQFLD RGRQWROyFRP SHVVRDV ItVLFDV H RX MXUtGLFDV GH GLUHLWR S~EOLFR RX SULYDGR D VHUHP DWHQGLGRV SHOD UHGH FUHGHQFLDGD JLFD D DSURSULDomR GD UHFHLWD p UHJLVWUDGD QD GDWD HP TXH VH Âż]HUHP SUHVHQWHV RV IDWRV JHUDGRUHV GD UH$ HQWLGDGH SRVVXL UHJLVWUR GHÂżQLWLYR QD $16 Âą $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH 6XSOHPHQWDU VRE Qž FHLWD GH DFRUGR FRP DV GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV RX VHMDP D GDWD HP RFRUUHU R HIHWLYR GLUHLWR DR YDORU D NOTA 02 – Forma de Apresentação das Demonstraçþes ContĂĄbeis - D $V 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV ser faturado. m) Reconhecimento dos Eventos IndenizĂĄveis RV HYHQWRV LQGHQL]iYHLV VmR FRQVWLWXtGRV IRUDP HODERUDGDV GH FRQIRUPLGDGH FRP D OHJLVODomR FRPHUFLDO H ÂżVFDO HP YLJRU FRP REVHUYkQFLD GD OHJLV- FRP EDVH QR YDORU GRV DYLVRV GH VHXV SUHVWDGRUHV GH VHUYLoRV H GDV IDWXUDV DSUHVHQWDGDV SHOD UHGH FUHGHQODomR HP YLJRU H GDV 1RUPDV %UDVLOHLUDV GH &RQWDELOLGDGH H REHGHFHP DLQGD DRV SDGU}HV GD $JrQFLD FLDGD &RPR SDUWH GHVVDV IDWXUDV QmR VmR DSUHVHQWDGDV GHQWUR GR SHUtRGR GD VXD FRPSHWrQFLD RX VHMD Ki 1DFLRQDO GH 6D~GH FRQIRUPH QRYR SODQR GH FRQWDV HVWDEHOHFLGR SHOD 51 GH GH IHYHUHLUR GH HYHQWRV UHDOL]DGRV QHVWHV SUHVWDGRUHV FUHGHQFLDGRV TXH QmR VmR FREUDGRV DYLVDGRV QD WRWDOLGDGH D 2SHalterada pelas RN 314/2012, RN 322/201, RN 390/2015 e RN 418/2016, como tambĂŠm parcialmente os UDGRUD DR ÂżQDO GH FDGD PrV RV HYHQWRV RFRUULGRV H QmR DYLVDGRV VmR UHJLVWUDGRV PHGLDQWH FRQVWLWXLomR GH aspectos relacionados Ă lei 11.638/2007 e 11.941/2009, e as Regulamentaçþes do ComitĂŞ de Pronuncia- 3(21$ Âą 3URYLVmR GH (YHQWRV 2FRUULGRV H 1mR $YLVDGRV n) Uso de estimativas: A elaboração de dePHQWRV &RQWiEHLV $ 2SHUDGRUD WDPEpP DWHQGHX RV TXHVLWRV GD 1%&7 QD IRUPDWDomR GDV GHPRQV- PRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DSOLFDGDV QR %UDVLO UHTXHU TXH D $GPLQLVWUDWUDo}HV FRQWiEHLV E $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH HVWmR omR XVH GH MXOJDPHQWR QD GHWHUPLQDomR H QR UHJLVWUR GH HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV 7DLV HVWLPDWLYDV SRGHP sendo apresentadas em conjunto com as correspondentes de 2016, de forma a permitir a comparabilidade. GLIHULU GRV VHXV YDORUHV UHDLV $V SULQFLSDLV FRQWDV RQGH HVVDV HVWLPDWLYDV VmR XWLOL]DGDV VmR DV FRQWDV GH c) A exigĂŞncia da Demonstração dos Fluxos de Caixa foi atendida, mediante sua montagem pelo mĂŠtodo 3URYLV}HV SDUD &RQWLQJrQFLDV GHÂżQLGDV QD QRWD o) Normas Internacionais de Contabilidade: A GLUHWR FRQIRUPH 51 GH GH )HYHUHLUR GH H DOWHUDo}HV SRVWHULRUHV GH DFRUGR FRP R SURQXQ- 2SHUDGRUD YHP DGRWDQGR DV 1RUPDV ,QWHUQDFLRQDLV GH &RQWDELOLGDGH DSURYDGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWR WpFQLFR GR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV Q~PHUR 5 H &)& 1%& 7* 5 Âą FLDPHQWRV &RQWiEHLV FRP H[FHomR GD &3& GH VHJXURV H GD ,&3& GR ,PRELOL]DGR GR TXDO QmR IR22/12/2016. NOTA 03 – Resumo das Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis Adotadas - $V SULQFLSDLV SUiWLFDV UDP DSURYDGDV SHOD $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH SRUWDQWR QmR DGRWDGDV SHODV RSHUDGRUDV GH SODQRV GH FRQWiEHLV VmR FRPR VHJXH a) Regime de Escrituração $ 2SHUDGRUD DGRWD R UHJLPH GH FRPSHWrQFLD saĂşde. $V GHPDLV 1RUPDV ,QWHUQDFLRQDLV GH &RQWDELOLGDGH DSURYDGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV para o registro das mutaçþes patrimoniais ocorridas no exercĂ­cio, conforme normas gerais do plano de &RQWiEHLV VmR DSOLFiYHLV jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD RSHUDGRUD QR TXH QmR FRQWUDULDUHP D 5HVROXomR FRQWDV LQVWLWXtGR SHOD $16 DWUDYpV GD 51 Q ž GH GH IHYHUHLUR GH H DOWHUDo}HV SRVWHULRUHV b) 1RUPDWLYD Qž H VXDV DOWHUDo}HV SRVWHULRUHV QR TXDO HP DOJXQV FDVRV QmR DSOLFD LQWHJUDOPHQWH Estimativas ContĂĄbeis $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXHP HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV FRPR D PHQVXUD- DV VLWXDo}HV GHVWDFDGDV QHVWHV SURQXQFLDPHQWRV DGRWDQGR UHJUDV HVSHFtÂżFDV D VHUHP DSOLFDGDV DR VHWRU omR GH SURYLV}HV SDUD SHUGDV VREUH FUpGLWRV SURYLV}HV WpFQLFDV HVWLPDWLYDV GH YDORU MXVWR GH GHWHUPLQD- de saĂşde. p) Moeda Funcional e de Apresentação: A moeda funcional da Operadora e a moeda de GRV DWLYRV H SDVVLYRV SURYLV}HV SDUD SDVVLYRV FRQWLQJHQWHV HVWLPDWLYDV GD YLGD ~WLO GH WHUPLQDGRV DWLYRV DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV p R 5HDO $V LQIRUPDo}HV FRQWiEHLV VmR DSUHVHQWDGDV HP PLH RXWUDV VLPLODUHV 2V UHVXOWDGRV HIHWLYRV SRGHP VHU GLIHUHQWHV GHVVDV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV c) Aplica- lhares de reais, exceto onde indicado de outra forma. NOTA 04 – DisponĂ­vel e Aplicaçþes - a) Disponíçþes Financeiras (VWmR GHPRQVWUDGDV DR FXVWR GH DSOLFDomR DFUHVFLGR GRV UHQGLPHQWRV DXIHULGRV DWp vel 2 &DL[D H DV FRQWDV FRUUHQWHV HVWDYDP DVVLP GLVWULEXtGRV HP GH GH]HPEUR GH GH]HPEUR GH d) CrĂŠditos de operaçþes com plano de assistĂŞncia Ă saĂşde 6mR UHJLVWUDGRV H Descrição 2017 2016 PDQWLGRV QR EDODQoR SHOR YDORU QRPLQDO GRV WtWXORV SRLV QmR SRVVXHP FDUiWHU GH ÂżQDQFLDPHQWR HP 25.264 16.415 FRQWUDSDUWLGD j L FRQWD GH UHVXOWDGR GH FRQWUDSUHVWDo}HV HIHWLYDV GH RSHUDo}HV GH DVVLVWrQFLD j VD~GH Caixa Banco conta depĂłsito 54.359 39.898 SDUD RV 3ODQRV 0pGLFR +RVSLWDODUHV H LL FRQWD GH UHVXOWDGR ÂłUHFHLWDV RSHUDFLRQDLV GH DVVLVWrQFLD j VD~GH 79.623 56.313 QmR UHODFLRQDGDV FRP SODQRV GH VD~GH GD RSHUDGRUD´ QR TXH VH UHIHUH DRV VHUYLoRV PpGLFRV H KRVSLWDODUHV TOTAL SUHVWDGRV D SDUWLFXODUHV H DV RXWUDV 2SHUDGRUDV GH 3ODQRV 0pGLFR +RVSLWDODUHV $ 2SHUDGRUD FRQVWLWXL D b) Aplicaçþes - Referem-se a aplicaçþes, registrados ao custo de aquisição acrescido dos rendimentos SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD GH DFRUGR GR &DStWXOR , 1RUPDV *HUDLV GR $QH[R DXIHULGRV RV TXDLV HVWmR UHJLVWUDGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR FRQIRUPH GHPRQVWUDGR GD 51 DWXDOL]DGR SHOD 51 H SHOD 51 GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH FRQVLGH- Aplicaçþes Garantidoras das ProvisĂľes TĂŠcnicas 2017 2016 UDQGR GH GLItFLO UHDOL]DomR RV FUpGLWRV GD $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH FRQVLGHUDQGR GH GLItFLO UHDOL]DomR Caixa EconĂ´mica Federal 5.204.001 4.813.422 RV FUpGLWRV ‡ 1RV SODQRV LQGLYLGXDLV FRP SUHoR SUp GHWHUPLQDGR HP KDYHQGR SHOR PHQRV XPD SDUFHOD Bradesco FIRF Dedicado 22.641 20.952 YHQFLGD GR FRQWUDWR Ki PDLV GH VHVVHQWD GLDV D WRWDOLGDGH GR FUpGLWR GHVVH FRQWUDWR IRL SURYLVLRQDGD Bradesco - FICFI RF Referenciado 2.157.329 ‡ 3DUD WRGRV RV GHPDLV SODQRV HP KDYHQGR SHOR PHQRV XPD SDUFHOD YHQFLGD GR FRQWUDWR Ki PDLV GH Total 5.226.642 6.991.703 QRYHQWD GLDV D WRWDOLGDGH GR FUpGLWR GHVVH FRQWUDWR IRL SURYLVLRQDGD ‡ 3DUD RV GHPDLV FUpGLWRV GH RSHUDo}HV QmR UHODFLRQDGDV FRP SODQRV GH VD~GH GH DVVLVWrQFLD SUySULD GD RSHUDGRUD HP KDYHQGR SHOR PH- Aplicaçþes Livres QRV XPD SDUFHOD YHQFLGD GR FRQWUDWR Ki PDLV GH GLDV D WRWDOLGDGH GR FUpGLWR IRL SURYLVLRQDGD e) 2.191.449 1.195.941 Ativo Imobilizado: $V FRQWDV GR $WLYR ,PRELOL]DGR HVWmR DSUHVHQWDGDV DR FXVWR GH DTXLVLomR FRUULJLGR Banco ItaĂş 206.107 237.392 PRQHWDULDPHQWH DWp $ OHL H[WLQJXLX D FRUUHomR PRQHWiULD GR EDODQoR D SDUWLU GH Caixa EconĂ´mica Federal 2.748.532 587 $V GHSUHFLDo}HV IRUDP FDOFXODGDV SHOR PpWRGR OLQHDU D WD[DV MXOJDGDV DGHTXDGDV j YLGD ~WLO GRV Bradesco Total 5.146.088 1.433.920 EHQV DV TXDLV DV WD[DV HVWmR GHPRQVWUDGDV HP QRWD H[SOLFDWLYD HVSHFtÂżFD GR ,PRELOL]DGR f) Ativo IntangĂ­vel QR DWLYR LQWDQJtYHO HVWmR FODVVLÂżFDGRV RV JDVWRV XWLOL]DGRV FRP D DTXLVLomR H LPSODQWDomR GH VLVWH10.372.730 8.425.623 PDV FRUSRUDWLYRV H DSOLFDWLYRV EHP FRPR OLFHQoDV SDUD XVRV GRV PHVPRV RV TXDLV VmR DPRUWL]DGRV Total Ativo Circulante XVDQGR VH R PpWRGR OLQHDU DR ORQJR GD YLGD ~WLO GRV LWHQV TXH R FRPS}HP SHODV WD[DV GHVFULWDV HP QRWD (P FXPSULPHQWR D 51 H DOWHUDo}HV YLJHQWHV GD 'LUHWRULD &ROHJLDGD GD $JrQFLD 1DFLRQDO HVSHFLÂżFD g) ProvisĂľes TĂŠcnicas de Operaçþes de AssistĂŞncia Ă SaĂşde: DV SURYLV}HV WpFQLFDV VmR de SaĂşde Suplementar, a operadora mantĂŠm R$ 5.204.001, na Caixa EconĂ´mica Federal, R$ 22.641 calculadas de acordo com as regulamentaçþes da AgĂŞncia Nacional de SaĂşde Suplementar – ANS. A no Bradesco – Banco Brasileiro de Descontos S/A, dedicados ao Setor de SaĂşde Suplementar – ANS, SURYLVmR SDUD HYHQWRV D OLTXLGDU p FRQWDELOL]DGD QD GDWD GR FRQKHFLPHQWR GRV HYHQWRV SHORV DYLVRV GRV H[FOXVLYDPHQWH SDUD YLQFXODomR j $16 GRV UHVSHFWLYRV WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV UHJLVWUDGRV FRPR SUHVWDGRUHV GH VHUYLoR GH DVVLVWrQFLD RGRQWROyJLFD HIHWLYDPHQWH UHFHELGD SHOD 2SHUDGRUD ‡ 3URYLVmR GH DWLYRV JDUDQWLGRUHV GH SURYLV}HV WpFQLFDV NOTA 05 – CrĂŠditos Operaçþes com Planos de AssistĂŞncia (YHQWRV D /LTXLGDU SDUD DV REULJDo}HV TXH HQYROYHP RV FXVWRV FRP DVVLVWrQFLD RGRQWROyJLFD GRV XVXi- a SaĂşde 1HVWD FRQWD ÂżJXUD YDORUHV TXH D %HOR 'HQWH 2GRQWRORJLD /WGD WHP D UHFHEHU GRV FOLHQWHV ULRV GH SODQRV GD RSHUDGRUD ‡ 3URYLVmR SDUD (YHQWRV 2FRUULGRV H 1mR $YLVDGRV 3(21$ GHVWLQDGD SDUD GH SODQRV RGRQWROyJLFRV 2 YDORU FRPSRVWR QHVWD FRQWD p GH SODQRV HP SUp SDJDPHQWR SHVVRD ItVLFD H ID]HU IUHQWH DR SDJDPHQWR GRV HYHQWRV TXH Mi WHQKDP RFRUULGR H TXH QmR WHQKDP VLGR DYLVDGRV j 2SHUD- MXUtGLFD $ SURYLVmR GH GHYHGRUHV GXYLGRVRV IRL UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP D 51 H 51 GRUD &RQVWLWXtGD FRP EDVH QRV SDUkPHWURV SUHYLVWRV QD 5HVROXomR 1RUPDWLYD Âą 51 Qž GH Descrição 2017 2016 H[SHGLGD SHOD $16 D TXDO GHWHUPLQD TXH DV 2SHUDGRUDV GH JUDQGH SRUWH GHYHUmR DGRWDU &RQWUDSUHVWDomR 3HFXQLiULD 3UrPLR D 5HFHEHU 1.844.176 1.246.730 PHWRGRORJLD DWXDULDO GH FiOFXOR GH 3(21$ D SDUWLU GH h) EmprĂŠstimos e Financiamentos 3DUWLFLSDomR GRV EHQHÂżFLiULRV HP (YHQWRV 6LQLVWURV ,QGHQL]DGRV 79.272 84.010 6mR UHJLVWUDGRV SHOR YDORU SULQFLSDO DFUHVFLGRV GRV HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV SURSRUFLRQDLV DWp R ~OWLPR GLD TOTAL 1.923.448 1.330.740 do mĂŞs base. i) Imposto de Renda e Contribuição Social: SĂŁo calculados com base nos critĂŠrios esta- NOTA 06 – DepĂłsitos Judiciais )RUDP UHJLVWUDGRV RV GLUHLWRV UHDOL]iYHLV DSyV R WpUPLQR GR H[HUFtFLR EHOHFLGRV SHOD OHJLVODomR YLJHQWH R ,PSRVWR GH 5HQGD ,53- GR H[HUFtFLR IRL FDOFXODGR j DOtTXRWD GH VHJXLQWH FRQIRUPH GHPRQVWUDGR 15% mais adicional de 10% sobre a parcela superior a R$ 60.000 trimestralmente, e a Contribuição SoFLDO VREUH R /XFUR /tTXLGR &6// j DOtTXRWD GH WHQGR SRU EDVH R UHVXOWDGR FRQWiELO DMXVWDGRV SHODV 2017 2016 Descrição DGLo}HV H H[FOXV}HV GHÂżQLGDV QD OHJLVODomR ÂżVFDO j) Outros Ativos e Passivos: 8P DWLYR p UHFRQKHFLGR 'HSyVLWRV -XGLFLDLV (YHQWRV Âą 5HVVDUFLPHQWR DR 686 305.390 35.982 QR EDODQoR SDWULPRQLDO TXDQGR IRU SURYiYHO TXH VHXV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV VHUmR JHUDGRV HP 'HSyVLWRV -XGLFLDLV &tYHLV Âą 7D[D 6D~GH 6XSOHPHQWDU 314.679 87.290 IDYRU GD 2SHUDGRUD H VHX FXVWR RX YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR FRP VHJXUDQoD 8P SDVVLYR p UHFRQKHFLGR DepĂłsito Judiciais 2.000 TXDQGR D 2SHUDGRUD SRVVXL XPD REULJDomR OHJDO RX p FRQVWLWXtGR FRPR UHVXOWDGR GH XP HYHQWR SDVVDGR TOTAL 622.069 123.272 VHQGR SURYiYHO TXH XP UHFXUVR HFRQ{PLFR VHMD UHTXHULGR SDUD OLTXLGi OR 6mR DFUHVFLGRV TXDQGR DSOLFi- NOTA 07 – Investimento - 2 YDORU GR LQYHVWLPHQWR UHIHUH VH D DTXLVLomR GH LPyYHO ÂżUPDGR SHOR ,QVYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV HQFDUJRV H GDV YDULDo}HV PRQHWiULDV LQFRUULGDV 2V DWLYRV H SDVVLYRV VmR FODVVL- WUXPHQWR 3DUWLFXODU GH &RQWUDWR GH (PSUHLWDGD *OREDO SRU 3UHoR GH &XVWR (VWLPDGR H 5HDMXVWiYHO FRP ÂżFDGRV FRPR FLUFXODQWHV TXDQGR VXD UHDOL]DomR RX OLTXLGDomR p SURYiYHO TXH RFRUUD QRV SUy[LPRV GR]H R REMHWLYR GH GLYHUVLÂżFDomR GH LQYHVWLPHQWRV PHVHV &DVR FRQWUiULR VmR GHPRQVWUDGRV FRPR QmR FLUFXODQWHV k) Ativos e Passivos Contingentes Descrição 2017 2016 DWLYRV FRQWLQJHQWHV VmR UHFRQKHFLGRV VRPHQWH TXDQGR Ki JDUDQWLDV UHDLV RX GHFLV}HV MXGLFLDLV IDYRUiYHLV 560.000 162.877 WUDQVLWDGDV HP MXOJDGR 3DVVLYRV FRQWLQJHQWHV VmR SURYLVLRQDGRV TXDQGR DV SHUGDV IRUHP DYDOLDGDV FRPR (GLÂżFDo}HV 560.000 162.877 SURYiYHLV H RV PRQWDQWHV HQYROYLGRV IRUHP PHQVXUiYHLV FRP VXÂżFLHQWH VHJXUDQoD GLVWLQJXLQGR VH GH TOTAL SDVVLYRV RULJLQDGRV GH REULJDo}HV OHJDLV 2V SDVVLYRV FRQWLQJHQWHV DYDOLDGRV FRPR SHUGDV SRVVtYHLV VmR NOTA 08 – Imobilizado - Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. DSHQDV GLYXOJDGDV HP QRWD H[SOLFDWLYD H RV SDVVLYRV FRQWLQJHQWHV DYDOLDGRV FRPR SHUGDV UHPRWDV QmR VmR 'HGX]LGRV GD GHSUHFLDomR DFXPXODGD FDOFXODGD SHOR PpWRGR OLQHDU H GD SURYLVmR SDUD SURYLVLRQDGRV QHP GLYXOJDGRV 2EULJDo}HV OHJDLV VmR UHJLVWUDGDV FRPR H[LJtYHLV LQGHSHQGHQWHV GD DYD- SHUGDV SRU LPSDULGDGH TXDQGR DSOLFiYHO

dispostos a votar a urgĂŞncia. O relator afirmou que aguarda hĂĄ um mĂŞs a manifestação do MinistĂŠrio da Fazenda sobre o impacto fiscal com base no texto substitutivo que ele preparou para finalizar a negociação. “Quando o projeto for convertido em lei, o governo terĂĄ algum dinheiro novo para amenizar o dĂŠficit da PrevidĂŞnciaâ€?, declarou. Orlando Silva lembrou que a proposta original do governo previa, no ano passado, uma receita lĂ­quida de cerca de R$ 10 bilhĂľes, reonerando 50 setores. Hoje, entre 16 e 18 setores reivindicam manter a desoneração. O relator destacou que seu critĂŠrio ĂŠ manter a desoneração em setores essenciais, que empregam mais trabalhadores, e valorizar ĂĄreas que sofrem concorrĂŞncia

Maia incluiu pedido de urgência na pauta da Câmara

desproporcional, como os importados da China. Silva destacou que a Constituição prevĂŞ noventa dias para que projetos referentes Ă cobrança de tributos entrem em vigor. “AtĂŠ por isso tenho criticado a posição do governo que tenta vincular a receita da desoneração ao financiamento da intervenção no Rio de Janeiro. A intervenção tem um mĂŞs e hĂĄ uma urgĂŞncia para definir fontes de financiamento para intervenção no Rio. NĂŁo podemos apontar como fonte de financiamento algo que, no melhor cenĂĄrio apĂłs a sanção da lei, terĂĄ resultados a partir de 90 dias. NĂŁo dĂĄ para ficar aguardando o governo

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO EM 31 DEZEMBRO - ( VALORES EM R$ 1) Notas SALDO EM SALDO EM Explicativas 31/12/2017 31/12/2016 Contraprestaçþes Efetivas / PrĂŞmios Ganhos 45.756.412 43.576.704 de Plano de AssistĂŞncia Ă SĂĄude Receitas com Operaçþes de AssistĂŞncia Ă SaĂşde 47.864.562 44.936.167 (-) Tributos Diretos de Operaçþes com Planos de (2.108.150) (1.359.463) AssistĂŞncia Ă SaĂşde da Operadora Eventos IndenizĂĄveis LĂ­quidos / Sinistros (19.536.233) (19.509.543) Retidos (YHQWRV 6LQLVWURV &RQKHFLGRV RX $YLVDGRV (19.720.115) (21.746.288) 9DULDomR GD 3URYLVmR GH (YHQWRV 6LQLVWURV 183.882 2.236.745 2FRUULGRV H 1mR $YLVDGRV RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM 26.220.179 24.067.161 PLANOS DE ASSISTĂŠNCIA Ă€ SAĂšDE Outras Receitas Operacionais de Planos de 665 1.208 AssistĂŞncia a SaĂşde Outras Despesas Operacionais com Plano de (943.154) (775.800) AssistĂŞncia Ă SaĂşde Outras Despesas de Operaçþes de Planos de (2.322) AssistĂŞncia Ă SaĂşde 3URYLVmR SDUD 3HUGDV VREUH R &UpGLWR (940.832) (775.800) RESULTADO BRUTO 25.277.690 23.292.569 'HVSHVDV GH &RPHUFLDOL]DomR (6.612.810) (7.885.933) 16 (13.517.659) (14.286.999) 'HVSHVDV $GPLQLVWUDWLYDV Resultado Financeiro LĂ­quido (512.207) 94.835 Receitas Financeiras 1.289.162 2.167.497 Despesas Financeiras (1.801.369) (2.072.662) Resultado Patrimonial 159.451 247.786 Receitas Patrimoniais 159.521 247.786 Despesas Patrimoniais (70) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E 4.794.465 1.462.258 PARTICIPAÇÕES Imposto de Renda (944.695) (165.906) Contribuição Social (348.812) (64.046) RESULTADO LĂ?QUIDO 3.500.958 1.232.306 Descrição TAXA 2017 2016 (GLÂżFDo}HV 4% 560.000 Terrenos 2.800.000 2.800.000 0yYHLV H 8WHQVtOLRV 10% 275.061 270.061 VeĂ­culos 20% 542.733 542.733 0iTXLQDV H (TXLSDPHQWRV 10% 299.025 286.097 Computadores e PerifĂŠricos 20% 470.691 436.391 ,PyYHLV HP &RQVWUXomR 162.877 TOTAL 4.550.387 4.895.282 (-) Depreciação Acumulada (1.023.259) (1.047.461) TOTAL DO IMOBILIZADO LĂ?QUIDO 3.527.128 3.847.821 &RQIRUPH SUHYLVWR QR SURQXQFLDPHQWR &3& D 2SHUDGRUD SURFHGHX D UHYLVmR GR SUD]R GH YLGD ~WLO HFRQ{PLFD H R YDORU UHFXSHUiYHO GRV DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV ÂłLPSDLUPHQW´ GHÂżQLGR QD QRUPD &3& TXH p UHFRQKHFLGD FRPR SHUGD TXDQGR R YDORU GH FRQWDELOL]DomR GH XP DWLYR IRU PDLRU GR TXH R VHX YDORU UHFXSHUiYHO RX GH UHDOL]DomR $V SHUGDV SRU ÂłLPSDLUPHQW´ TXDQGR DSOLFiYHO VmR UHJLVWUDGDV QR UHVXOWDGR GR SHUtRGR HP TXH IRUDP LGHQWLÂżFDGDV (P GH GH]HPEUR GH H GH QmR H[LVWHP LQGtFLRV GH UHGXomR GR YDORU UHFXSHUiYHO GRV DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV H IRL YHULÂżFDGR TXH QmR KDYHULD HIHLWRV VLJQLÂżFDWLYRV HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV WD[DV GH GHSUHFLDomR XWLOL]DGDV QRV H[HUFtFLRV NOTA 09 – IntangĂ­vel Descrição TAXA 2017 2016 Aquisição de Carteira (a) 6LVWHPDV GH ,QIRUPiWLFD Âą 6RIWZDUHV 20% 194.885 194.885 Marcas Comerciais 4.250 4.250 TOTAL 199.135 199.135 (-) Amortização Acumulada (190.848) (170.202) TOTAL DO INTANGĂ?VEL LĂ?QUIDO 8.287 28.933 (a) 9DORU FRUUHVSRQGH D DTXLVLomR GH FDUWHLUD SHOD WUDQVIHUrQFLD YROXQWiULD GD WRWDOLGDGH GH FDUWHLUD GH SODQRV GH VD~GH RGRQWROyJLFRV GD SURPLVViULD FHGHQWH 3520(' 2 VDOGR IRL LQWHJUDOPHQWH UHDOL]DGR FRQIRUPH HVWXGR GH YLDELOLGDGH GH FRPSUD GD FDUWHLUD FRQIRUPH D SHUVSHFWLYD GH UHWRUQR GR LQYHVWLPHQWR 2V YDORUHV FRQVWDQWHV QHVVH JUXSR QmR VRIUHUDP DOWHUDo}HV SRU LPSDULGDGH RX FXVWR DWULEXtGR FRQVLGHUDQGR TXH R YDORU DWXDO p R YDORU MXVWR NOTA 10 – ProvisĂľes TĂŠcnicas de Operaçþes de AssistĂŞncia Ă SaĂşde Descrição 2017 2016 3URYLV}HV GH 3UrPLRV &RQWUDSUHVWDomR 1mR *DQKD D

161.605 161.232 3URYLVmR GH (YHQWRV 6LQLVWURV D /LTXLGDU 686 E

258.647 250.544 3URYLVmR GH (YHQWRV 6LQLVWURV D /LTXLGDU F

2.061.673 2.161.900 3URYLVmR SDUD (YHQWRV 2FRUULGRV 1mR $YLVDGRV G

1.434.853 1.618.735 TOTAL 3.916.778 4.192.411 a) ProvisĂŁo de PrĂŞmio / Contraprestação NĂŁo Ganha &DUDFWHUL]D VH SHOR UHJLVWUR FRQWiELO GR YDORU PHQVDO FREUDGR SHOD RSHUDGRUD SDUD FREHUWXUD GH ULVFR FRQWUDWXDO GD YLJrQFLD TXH VH LQLFLD QDTXHOH PrV GHYHQGR VHU EDL[DGD D FUpGLWR GH 5HFHLWD GH 3UrPLRV RX &RQWUDSUHVWDomR QR ~OWLPR GLD GR PrV GH FRPSHWrQFLD SHOR ULVFR Mi GHFRUULGR QR PrV b) ProvisĂŁo de Eventos a Liquidar para o SUS 5HIHUH VH DR YDORU FREUDGR SHOD $16 UHIHUHQWH DR UHVVDUFLPHQWR DR 686 VHQGR R YDORU FRQWDELOL]DGR SHOR YDORU FREUDGR QR PRPHQWR GR UHFHELPHQWR GD FRQWD PpGLFD H DMXVWDGR PHQVDOPHQWH SHOR YDORU LQIRUPDGR QR VLWH GD $16 c) ProvisĂŁo de Eventos / Sinistros a Liquidar $ 3URYLVmR GH (YHQWRV D /LTXLGDU UHIHUH VH DRV HYHQWRV FRQKHFLGRV GH DVVLVWrQFLD RGRQWROyJLFD D SDJDU DRV SUHVWDGRUHV GH VHUYLoRV H D UHGH FUHGHQFLDGD D RSHUDGRUD FXMR UHJLVWUR FRQWiELO p UHDOL]DGR SHOR YDORU LQWHJUDO LQIRUPDGR SHORV SUHVWDGRUHV QR PRPHQWR GD apresentação da cobrança. Foi publicada a RN 209/2009 com alteraçþes pela RN 227/2010, RN 274/2011, 51 H 51 TXH GHWHUPLQRX TXH D SURYLVmR SDUD HYHQWRV D OLTXLGDU GHYH VHU ODVWUHDGD SRU DWLYRV JDUDQWLGRUHV TXH DWHQGDP RV FULWpULRV GD 51 DOWHUDGD SHOD 51 VHQGR RSFLRQDO D YLQFXODomR SDUD HYHQWRV TXH WHQKDP VLGR DYLVDGRV QRV ~OWLPRV GLDV SDUD 2SHUDGRUD GH *UDQGH 3RUWH d) ProvisĂŁo para Eventos Ocorridos e NĂŁo Avisados (PEONA) $ SURYLVmR WpFQLFD UHSUHVHQWD RV HYHQWRV RFRUULGRV SRUpP QmR DYLVDGRV j 2SHUDGRUD FXMR YDORU GHYH VHU FDOFXODGR FRQIRUPH HVWDEHOHFLGR 5HVROXomR 1RUPDWLYD Âą 51 Qž GH GH GH]HPEUR GH GD $16 D TXDO GHWHUPLQD TXH DV 2SHUDGRUDV GH JUDQGH SRUWH GHYHUmR DGRWDU PHWRGRORJLD DWXDULDO GH FiOFXOR GH 3(21$ D SDUWLU GH e) Ativos Garantidores das ProvisĂľes TĂŠcnicas - Por determinação da RN 392/2015 alterada pela RN 419/2016 TXH GLVS}H VREUH DFHLWDomR UHJLVWUR YLQFXODomR FXVWyGLD PRYLPHQWDomR H OLPLWHV GH DORFDomR H GH FRQFHQWUDomR QD DSOLFDomR GRV DWLYRV JDUDQWLGRUHV GDV RSHUDGRUDV QR kPELWR GR VLVWHPD GH VD~GH VXSOHPHQWDU $V SURYLV}HV WpFQLFDV HVWmR JDUDQWLGDV FRQIRUPH GHPRQVWUDGR D VHJXLU

fazer caixa em 90 dias para financiar aquela atividadeâ€?, afirmou. O relator enfatizou que as medidas no Rio sĂŁo emergenciais e que nĂŁo hĂĄ tempo para aguardar esse recurso para financiar as açþes. “O governo, no crĂŠdito extraordinĂĄrio que deve enviar ao Congresso, deve remanejar de outras ĂĄreas para garantir que a intervenção seja financiadaâ€?, disse o deputado, destacando que nĂŁo hĂĄ sentido tirar da PrevidĂŞncia para financiar outro setor. “Tem de tirar do cafezinho, tirar de mordomia para financiar a segurança do Rio de Janeiroâ€?, emendou. (AE)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA (DFC) EM 31 DE DEZEMBRO ( VALORES EM R$ 1) SALDO EM SALDO EM 31/12/2017 31/12/2016 ATIVIDADES OPERACIONAIS (+) Recebimento de Planos SaĂşde 45.778.764 42.744.078 (+) Resgate de Aplicaçþes Financeiras 47.863.111 30.560.600 (+) Recebimento de Juros de Aplicaçþes Financeiras 711.704 2.167.497 (+) Outros Recebimentos Operacionais 181.256 3DJDPHQWR D )RUQHFHGRUHV 3UHVWDGRUHV GH 6HUYLoR GH 6D~GH (21.584.680) (24.435.222) (-) Pagamento de ComissĂľes (5.198.414) (7.448.653) (-) Pagamento de Pessoal (3.856.850) (2.318.236) (-) Pagamento de PrĂł-Labore (194.139) (231.156) 3DJDPHQWR GH 6HUYLoRV 7HUFHLURV (4.639.923) (12.984.987) (-) Pagamento de Tributos (4.848.032) (3.991.745) 3DJDPHQWR GH &RQWLQJrQFLDV &tYHLV 7UDEDOKLVWDV (27.969) (21.095) 7ULEXWiULDV

(-) Pagamento de Aluguel (327.913) (420.442) (-) Pagamento de Promoção/Publicidade (42.354) (697.597) (-) Aplicaçþes Financeiras (48.370.007) (22.199.011) (-) Outros Pagamentos Operacionais (3.556.580) (1.648.586) 1.887.974 (924.555) CAIXA LĂ?QUIDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS 5HFHELPHQWR GH 9HQGD GH $WLYR ,PRELOL]DGR Âą +RVSLWDODU 247.572 5HFHELPHQWR GH 9HQGD GH $WLYR ,PRELOL]DGR Âą 2XWURV 506.492 2XWURV 5HFHELPHQWRV GDV $WLYLGDGHV GH ,QYHVWLPHQWR 291.763 3DJDPHQWR GH $TXLVLomR GH $WLYR ,PRELOL]DGR Âą 2XWURV (62.316) 983.511 CAIXA LĂ?QUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (+) Recebimento – EmprĂŠstimos/Financiamentos 82.005 2XWURV 5HFHELPHQWRV GD $WLYLGDGH GH )LQDQFLDPHQWR 247.638 (-) Pagamento de Juros – EmprĂŠstimos/Financiamentos/Leasing (638) (-) Pagamento de Participação nos Resultados (1.864.664) (947.165) CAIXA LĂ?QUIDO DAS ATIVIDADES DE (1.864.664) (618.160) FINANCIAMENTO VARIAĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DO CAIXA 23.310 (559.204) CAIXA SALDO INICIAL 56.313 615.517 CAIXA SALDO FINAL 79.623 56.313 Ativos Livres no InĂ­cio do PerĂ­odo 1.490.233 7.073.785 Ativos Livres no Final do PerĂ­odo 5.225.711 1.490.233 AUMENTO/(DIMINUIĂ‡ĂƒO) NAS APLICAÇÕES 3.735.478 (5.583.552) FINANCEIRAS – RECURSOS LIVRES GD 0DUJHP GH 6ROYrQFLD IRUDP UHGHÂżQLGRV HP GH GH]HPEUR GH SHOD 51 Qo 313 resumindo-se GD VHJXLQWH IRUPD RV OLPLWHV PtQLPRV GH SHUFHQWXDLV H RV UHVSHFWLYRV SUD]RV ‡ (P GH GH]HPEUR GH ‡ (QWUH MDQHLUR GH j QRYHPEUR GH DGLFLRQDGR D SURSRUomR FXPXODWLYR PHQVDO GH ‡ (P GH GH]HPEUR GH ‡ (QWUH MDQHLUR GH j QRYHPEUR GH DGLFLRQDGRV D SURSRUomR FXPXODWLYD PHQVDO GH ‡ ( HP GH]HPEUR GH GD 0DUJHP GH 6ROYrQFLD NOTA 12 – Tributos e Encargos Socias a Recolher 5HIHUH VH DR YDORU GH SURYLVmR GH LPSRVWRV H FRQWULEXLo}HV FRQIRUPH OHJLVODomR YLJHQWH H SDUFHODPHQWR GH GpELWRV REWLGRV com os benefĂ­cio da Lei 11.941/2009.

Descrição 2017 2016 Passivo Circulante Tributos e Contribuiçþes 557.841 535.761 Retençþes de Impostos e Contribuiçþes 91.554 116.485 Parcelamento de tributos e contribuiçþes 13.207 15.014 Total (a) 662.602 667.260 Passivo nĂŁo Circulante Parcelamento de tributos e contribuiçþes 77.052 103.843 Total (b) 77.052 103.843 TOTAL (a) + (b) 739.654 771.103 NOTA 13 – DĂŠbitos Diversos 6mR GHPRQVWUDGRV RV YDORUHV FRQKHFLGRV RX FDOFXOiYHLV DFUHVFLGRV TXDQGR DSOLFiYHLV GRV HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV LQFRUULGRV DVVLP GLVSRVWRV Descrição 2017 2016 Obrigaçþes com pessoal (a) 321.159 251.874 Fornecedores 191.570 310.315 Outros DĂŠbitos a Pagar (b) 179.057 TOTAL 691.786 562.189 D 2V YDORUHV UHSUHVHQWDGRV UHIHUHP VH D SDJDPHQWR VDOiULRV H REULJDo}HV WUDEDOKLVWDV GH 3URYLVmR GH IpULDV H HQFDUJRV GH ž 6DOiULRV E 5HIHUH VH D MXURV VREUH FDSLWDO SUySULR FDOFXODGRV FRP EDVH QD YDULDomR GD 7-/3 NOTA 14 – ProvisĂľes para ContingĂŞncias Descrição 2017 2016 3URYLVmR 3,6 &2),16 D

1.186.938 1.186.938 3URYLVmR 7D[D 6D~GH 6XSOHPHQWDU 314.679 3URYLVmR &RPSOHPHQWDU 5HVVDUFLPHQWR 686 46.743 3URYLVmR $o}HV 7UDEDOKLVWDV 14.097 TOTAL 1.562.457 1.186.938 D $ SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLD UHIHUH VH j DXWXDomR HIHWXDGD SHOD 5HFHLWD )HGHUDO GR %UDVLO TXDQWR j UHGXomR QD EDVH GH FiOFXOR GR 3,6 H GD &2),16 $ %HOR 'HQWH SURWRFRORX SURFHVVR $GPLQLVWUDWLYR para impugnação. NOTA 15 – PatrimĂ´nio LĂ­quido - a) Capital Social - 2 &DSLWDO 6RFLDO HVWi FRPSRVWR SHOR PRQWDQWH GH 5 GLYLGLGR HP FRWDV QR YDORU XQLWiULR GH 5 FDGD TXH VH HQFRQWUDP WRWDOPHQWH VXEVFULWDV H LQWHJUDOL]DGDV $V GHPDLV PRGLÂżFDo}HV H D FRPSRVLomR GR 3DWULP{QLR /tTXLGR HQFRQWUDP VH FRQVLJQDGDV H HYLGHQFLDGDV QD Âł'HPRQVWUDomR GDV 0XWDo}HV GR 3DWULP{QLR LĂ­quido.â€? b) Discriminação das Reservas Descrição 2017 2016 5HVHUYD /HJDO 375.949 200.901 Retenção de Lucros 5.762.798 3.721.682 TOTAL 6.138.747 3.922.583 $ UHVHUYD OHJDO IRL FRQVWLWXtGD PHGLDQWH D GHVWLQDomR GH FLQFR SRU FHQWR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR FRQIRUPH SUHYLVWR QD OHJLVODomR YLJHQWH $V GHPDLV PRGLÂżFDo}HV H D FRPSRVLomR GR 3DWULP{QLR /tTXLGR HQFRQWUDP VH FRQVLJQDGDV H HYLGHQFLDGDV QD Âł'HPRQVWUDomR GDV 0XWDo}HV GR 3DWULP{QLR LĂ­quidoâ€?. NOTA 16 – Despesas Administrativas

Descrição 2017 2016 Despesas com pessoal próprio (i) 4.553.165 4.272.424 2017 'HVSHVDV FRP VHUYLoRV GH WHUFHLURV LL

4.228.157 4.573.844 ProvisĂŁo Financeiro 'HVSHVDV FRP ORFDOL]DomR H IXQFLRQDPHQWR LLL

2.525.747 2.829.944 PEONA 1.434.853 Despesas com publicidade e propaganda 958.139 1.131.878 3(/6 3URYLVmR (YHQWRV 2.320.320 5.532.032 Despesas com tributos 558.251 853.995 TOTAL 3.755.173 5.532.032 'HVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV GLYHUVDV LY

694.200 624.914 (-) ABIS Sem Necessidade de Vinculação ( %hc Tela ANS) (3.918) Total 13.517.659 14.286.999 (-) GRU´s mais 5 anos (48.515) L +RQRUiULRV VDOiULRV H EHQHItFLRV SDUD FRODERUDGRUHV H HQFDUJRV VRFLDLV VREUH IROKDV GH SDJDPHQWRV TOTAL GERAL 3.702.740 5.532.032 LL 6HUYLoRV GH WHUFHLURV UHODWLYR D WUDEDOKRV DGYRFDWtFLRV DXGLWRULDV FRQVXOWRULD HQWUH RXWURV LLL $ 5HVROXomR 1RUPDWLYD Qƒ GD $16 H DOWHUDo}HV SRVWHULRUHV HVWDEHOHFH D QHFHVVLGDGH GH HVWDEHOHFHU 8WLOL]DomR H PDQXWHQomR GDV LQVWDODo}HV GD 2SHUDGRUD WDLV FRPR HQHUJLD iJXD VHJXUDQoD DOXJXHLV JDUDQWLDV ÂżQDQFHLUDV SDUD DV SURYLV}HV HIHWXDGDV GH DFRUGR FRP R HVWDEHOHFLGR QD 5HVROXomR 1RUPDWLYD OLPSH]D PDQXWHQomR WHOHIRQH H GHPDLV GHVSHVDV GH H[SHGLHQWH LY 'HVSHVDV FRP Do}HV MXGLFLDLV Qƒ GD $16 H DOWHUDo}HV SRVWHULRUHV 2V YDORUHV ÂżQDQFHLURV DSUHVHQWDGRV QR TXDGUR QR DQR UH- UHIHLo}HV FRSD H FR]LQKD FRPHPRUDo}HV PDWHULDO GH OLPSH]D DVVLQDWXUDV GH MRUQDLV H UHYLVWDV HQWUH IHUHP VH jV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV YLQFXODGDV ODVWUHDGD SRU DWLYRV JDUDQWLGRUHV QR YDORU GH 5 outros. NOTA 17 – Instrumentos Financeiros - 2V YDORUHV FRQWiEHLV WDLV FRPR DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLH GH GHSyVLWR MXGLFLDO GH HYHQWRV QR YDORU GH 5 $ VLQJXODU SRUWDQWR HQFRQWUD VH VXÂżFLHQWH UDV FRQWDV D UHFHEHU H D SDJDU H RXWURV UHIHUHQWHV DRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRQVWDQWHV QR %DODQoR HP UHODomR DR ODVWUR SDUD RV DWLYRV YLQFXODGRV DV SURYLV}HV JDUDQWLGRUDV NOTA 11 – PMA e Margem 3DWULPRQLDO TXDQGR FRPSDUDGRV FRP VHXV YDORUHV TXH SRGHULDP VHU REWLGRV QD VXD QHJRFLDomR HP XP de SolvĂŞncia - As operadoras de planos de saĂşde do grupo ainda estĂŁo sujeitas Ă s seguintes exigĂŞncias PHUFDGR DWLYR RX QD DXVrQFLD GHVWHV FRP R YDORU SUHVHQWH OtTXLGR DMXVWDGR FRP EDVH QD WD[D YLJHQWH GH estabelecidas pela ANS RN 392/2015 alterada pela RN 419/2016 e RN 209/2009 com alteraçþes pela MXURV QR PHUFDGR UHSUHVHQWDP HIHWLYDPHQWH R YDORU GH PHUFDGR $ 2SHUDGRUD QmR UHDOL]RX RSHUDo}HV 51 51 51 H 51 a) PatrimĂ´nio MĂ­nimo Ajustado - A RN FRP GHULYDWLYRV NOTA 18 – Cobertura de Seguros - A Operadora possui cobertura de seguros contra GD $16 DOpP GH GHÂżQLU DV UHJUDV SDUD DV SURYLV}HV WpFQLFDV SDVVRX D H[LJLU R 3DWULP{QLR 0tQL- LQFrQGLR H ULVFRV GLYHUVRV SDUD SDUWH GRV EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR SRU YDORUHV FRQVLGHUDGRV VXÂżFLHQWHV PR $MXVWDGR Âą 30$ R TXDO UHSUHVHQWD R YDORU PtQLPR GR 3DWULP{QLR /tTXLGR WRPDQGR FRPR FDSLWDO EDVH SHOD DGPLQLVWUDomR SDUD FREULU HYHQWXDLV SHUGDV NOTA 19 – Eventos Subsequentes - NĂŁo ocorreram R YDORU GH 5 5 HP DMXVWDGR DQXDOPHQWH SHOR ,3&$ b) Margem HYHQWRV HQWUH D GDWD GH HQFHUUDPHQWR GR H[HUFtFLR VRFLDO H GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV de SolvĂŞncia - 5HJXODPHQWDGD SHOR DUW GD 51 GD $16 FRUUHVSRQGH j VXÂżFLrQFLD GR 3DWULP{QLR GH TXH SXGHVVHP DIHWDU DV LQIRUPDo}HV GLYXOJDGDV EHP FRPR D DQiOLVH HFRQ{PLFD H ÂżQDQLĂ­quido ou PatrimĂ´nio Social ajustado por efeitos econĂ´micos, sendo regulamentado pelo patrimĂ´nio lĂ­- FHLUD %HOR +RUL]RQWH 0* GH GH]HPEUR GH TXLGR VXSHULRU D GDV FRQWUDSUHVWDo}HV OtTXLGDV GRV ~OWLPRV GR]H PHVHV RX GD PpGLD DQXDO GRV Marta Cristina Portes Siqueira KlĂŠsia Joziany Soares De AraĂşjo HYHQWRV LQGHQL]iYHLV OtTXLGRV GRV ~OWLPRV PHVHV GRV GRLV R PDLRU 2V SUD]RV SHUPLWLGRV SDUD DGHTXDomR Diretora Presidente Contador – Crc – 110457/O RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Aos Senhores Administradores da BELO DENTE ODONTOLOGIA LTDA. GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis OpiniĂŁo - ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD BELO DENTE ODONTOLOGIA LTDA. que 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQMXQWR FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROLWLFDV FRQWiEHLV JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV VHPSUH GHWHFWDP DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD BELO DENTE ODONTOLOGIA IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU LTDA., HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV &RPR SDUWH GH XPD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV HQWLGDGHV VXSHUYLVLRQDGDV SHOD $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH 6XSOHPHQWDU Âą $16 Base para opiniĂŁo H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO - 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV Âł5HVSRQVDELOLGDGH GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD UHODomR D (QWLGDGH GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GD LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Outras informaçþes que FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV acompanham as demonstraçþes contĂĄbeis e o relatĂłrio do auditor - A administração da Entidade ĂŠ QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR 1RVVD RSLQLmR LQWHUQRV GD (QWLGDGH ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H QmR H[SUHVVDPRV TXDOTXHU HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraçþes GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV FRQWiEHLV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH XPD LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D HYHQWRV RX FLUFXQVWDQFLDV TXH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX FRP QRVVR SRVVDP FDXVDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD (QWLGDGH ‡ FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD FRP EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki GLVWRUomR UHOHYDQWH QR 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GD DXGLWRULD da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis - $ DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D (QWLGDGH D QmR SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV HQWLGDGHV VXSHUYLVLRQDGDV SHOD $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHSUHVHQWDP DV 6XSOHPHQWDU Âą $16 H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV FDSDFLGDGH GH D (QWLGDGH FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Belo FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV Horizonte, 16 de março de 2018. FRQWiEHLV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D (QWLGDGH RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WALTER HEUER AUDITORES INDEPENDENTES - CRC - SP 334/O F 6 MG WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD MAURI PASSIG MARTINS CRISTIANA S.C. COSTA LAGE JRYHUQDQoD GD (QWLGDGH VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV CONTADOR CRC - RJ 31.381/OT2MG CONTADOR CRC - MG 47.629/O PROVISĂ•ES TÉCNICAS


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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

INVESTIGAÇÃO DE TEMER

Delação de Funaro é incluída em inquérito Doleiro acusa o presidente de ter sido destinatário de propina da Odebrecht para grupo do MDB Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu nova frente de investigação no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura supostos repasses da Odebrecht para o grupo do MDB liderado pelo presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padi-

lha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência). A pedido da procuradora-geral Raquel Dodge, o ministro relator, Edson Fachin, em despacho sigiloso no último dia 13, autorizou a inclusão de todos os anexos e documentos relacionados ao termo de depoimento número 5 da

colaboração premiada do doleiro Lúcio Funaro, em que o delator acusa Temer de ter sido destinatário de propina da Odebrecht. A solicitação de Raquel Dodge foi assinada no dia 19 de fevereiro e chegou ao tribunal junto com o pedido de inclusão de Temer como investigado no inquérito.

Fachin autorizou que Temer figurasse formalmente como alvo do inquérito mesmo reconhecendo a impossibilidade de ele, exercendo o posto de presidente da República, ser denunciado por fatos anteriores ao exercício. A inclusão de Temer como investigado causou indignação no Planalto e

motivou, inclusive, a redação de uma carta do próprio Temer à procuradora-geral Raquel Dodge. No termo de depoimento agora juntado ao inquérito, Lúcio Funaro descreve sua relação com o presidente Michel Temer e afirma que o atual presidente da República, quando era vice, dividiu propina da Odebrecht com o ex-deputado federal Geddel Cunha Lima (MDB-BA), ex-homem forte do governo Temer. O delator afirmou ter buscado R$ 1 milhão em espécie, supostamente pagos pela empreiteira, no escritório do advogado José Yunes, amigo de Temer. Relatou também ter mandado a quantia para Geddel, na Bahia. Segundo Funaro, dirigentes da Odebrecht usaram o doleiro Álvaro Novis para fazer com que os valores destinados a Temer chegassem a Yunes. O delator contou que, na ocasião, recebeu um telefonema de Geddel pedindo que retirasse R$ 1 milhão com José Yunes, a ser entregue em Salvador. Geddel lhe teria dito que esse dinheiro era referente a uma doação via caixa 2 da Odebrecht, acertada juntamente com Eliseu Padilha e Michel Temer. Ao narrar o recebimento do R$ 1 milhão, Funaro disse que se dirigiu ao escritório

de Yunes, no Itaim Bibi, em São Paulo, e que no local, após uma conversa com o advogado amigo de Temer, na qual teriam trocado cartões, uma caixa com a quantia acertada teria sido repassada pela secretária e o motorista de Yunes. Geddel - Funaro, então, disse que retornou com os valores até o seu escritório e pediu para que um funcionário fosse até a Bahia levar a encomenda para Geddel. “O dinheiro foi entregue em Salvador por um funcionário de logística de transporte de valores do doleiro Tony, o qual retirou os valores em São Paulo e, no dia seguinte, fez a entrega na sede do PMDB da Bahia”, registra um dos anexos de Lúcio Funaro. A defesa do presidente Michel Temer disse que só se manifestará quando tiver acesso à decisão. A defesa do ministro Eliseu Padilha negou irregularidades. “A menção indireta e genérica ao nome do ministro apenas deixa claro que não existe participação de sua pessoa em qualquer dos fatos investigados pela Operação Lavajato”, disse o advogado Daniel Gerber. Procurado por meio da assessoria de imprensa, o ministro Moreira Franco não se manifestou. (AE)

Emedebista admite que poderá ser candidato Brasília - O presidente Michel Temer (MDB) admitiu publicamente ontem, pela primeira vez, que poderá ser candidato à Presidência da República. Questionado diretamente se era candidato à Presidência, Temer afirmou: “Não é improvável, mas ainda não decidi.” Perguntado ainda quando tomará essa decisão, Temer afirmou que “o tempo dirá”. O presidente acrescentou que sua candidatura está sendo objeto de “conversações”, inclusive com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, “que é uma grande figura”. O entusiasmo de Temer por uma eventual candidatura à Presidência tem crescido, à medida que setores do MDB - mais ligados ao presidente - o têm convencido de que apenas ele pessoalmente conseguirá defender “seu legado”. Ao contrário dos demais possíveis candidatos que ocupam cargos no Executivo, que precisam deixar seus postos até 7 de abril, Temer não precisa deixar a Presidência e pode decidir pela candidatura, ou não, até o início de agosto, quando termina o prazo para os partidos definirem oficialmente seus candidatos. A Executiva do MDB defende uma candidatura própria, que pode ser a de Temer ou, como prefere parte da cúpula do partido, a do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que estuda sair do seu partido, o PSD - que não quer encampar sua candidatura - para ser o candidato do MDB.

Ambos aparecem nas pesquisas eleitorais com intenções de voto em torno de 1%. Meirelles, no entanto, tem uma rejeição bem menor que a de Temer, que ultrapassa os 70%. Na base, a candidatura de Temer não entusiasma. Em conversas com parlamentares, a Reuters ouviu que uma decisão do presidente em concorrer iria dividir o já curto dinheiro para a campanha e, com uma alta rejeição, ainda poderia afetar as candidaturas a governos estaduais. O partido, no entanto, espera uma decisão de Temer para ver que caminho tomar Intervenção - O presidente Michel Temer disse ontem que o governo vai destinar R$ 1 bilhão para a intervenção federal na área de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro. Segundo informações do Palácio do Planalto e da equipe econômica, o Ministério Extraordinário da Segurança Pública, criado no mês passado, receberá R$ 4 bilhões. “Vamos garantir recursos para a intervenção e para a segurança, isso está definido já. Para o Rio de Janeiro é R$ 1 bilhão”, disse Temer durante almoço no Itamaraty com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos. Os R$ 4 bilhões para o ministério serão encaminhados via projeto de lei, sem infringir a regra do teto de gastos, porque serão recursos remanejados de outras áreas, segundo uma fonte da área econômica. (Reuters)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

ESPECIAL CAROLINA GUIMARÃES SALGADO/DIVULGAÇÃO

DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN

Lei de cotas não garante inclusão de pessoas com deficiência Ainda falta consciência sobre o valor da diversidade DANIELA MACIEL

Oficialmente estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006, 21 de março é o Dia Internacional da Síndrome de Down. Na luta contra o preconceito e por direitos em diversos ambientes sociais, os portadores da alteração genética buscam também por oportunidades de trabalho digno. A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) - Lei 13.146, de 2015 -, tem como objetivo assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. O artigo oitavo garante: “É dever do Estado, da sociedade e da família assegurar à pessoa com deficiência, com prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à sexualidade, à paternidade e à maternidade, à alimentação, à habitação, à educação, à profissionali-

zação, ao trabalho, à previdência social, à habilitação e à reabilitação, ao transporte, à acessibilidade, à cultura, ao desporto, ao turismo, ao lazer, à informação, à comunicação, aos avanços científicos e tecnológicos, à dignidade, ao respeito, à liberdade, à convivência familiar e comunitária, entre outros decorrentes da Constituição Federal, da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo e das leis e de outras normas que garantam seu bem-estar pessoal, social e econômico”. E continua no 34º: “A pessoa com deficiência tem direito ao trabalho de sua livre escolha e aceitação, em ambiente acessível e inclusivo, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas”. A realidade dentro das empresas, porém, é de um caminho longo e conflituoso. Para tentar facilitar o acesso das pessoas com Síndrome de Down e outras necessidades específicas ou deficiência, há 27 anos foi criada a Lei de Cotas (Lei 8.213/91).

Segundo a legislação, se a empresa tem entre 100 e 200 empregados, 2% das vagas devem ser garantidas a beneficiários reabilitados e pessoas com deficiência, habilitadas - a porcentagem varia de acordo com o número de contratados, chegando a um máximo de 5% caso haja mais de 1.001 funcionários. Em todo o País, 6,2% da população brasileira possui pelo menos um tipo de deficiência, seja física, intelectual, auditiva ou visual, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Saúde. Dados do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) indicam que, caso as empresas seguissem a lei, pelo menos 827 mil postos de trabalho estariam disponíveis para essas pessoas: mais de 7 milhões de cidadãos que se enquadravam nas exigências da legislação em 2016. Entretanto, apenas 381.322 vagas foram criadas naquele ano. Para mudar essa realida-

As empresas brasileiras precisam transformar o discurso em cultura, diz Marise Drumond

de, empresas, profissionais de recursos humanos e entidades e instituições de apoio travam uma batalha diária. De acordo com a diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos - Minas Gerais (ABRH-MG), Marise Drumond, toda a legislação

é um avanço, mas não basta obrigar as empresas a aceitarem esses profissionais. Ainda falta, no Brasil, maior consciência sobre o valor da diversidade. “Muito se fala sobre inclusão, diversidade, responsabilidade social, mas as

empresas brasileiras precisam transformar o discurso em cultura, prática e valores. As lideranças precisam valorizar esse colaborador como profissional que tem qualidades e deficiências como os demais”, alerta Marise Drumond.

Localiza busca dar autonomia a esse perfil de trabalhador Criado há 30 anos e instalado no Alto Barroca (região Oeste), o Instituto Mano Down trabalha - entre outros objetivos - para capacitar os portadores da Síndrome de Down para o mercado de trabalho e faz a intermediação entre eles e as empresas. Segundo o presidente do Instituto, Léo Gontijo, embora o Brasil esteja evoluindo na discussão sobre a inclusão, isso ainda acontece muito lentamente. Para ele, embora a lei elenque em pé de igualdade as barreiras que devem ser superadas (urbanísticas, arquitetônicas, nos transportes, nas comunicações e na informação, tecnológicas e atitudinais), são essas últimas as mais danosas. “Em três décadas, a expectativa de vida dos pacientes com Down passou de 30 anos para 63 anos, portanto essa será a primeira geração que sobreviverá aos pais. Portanto precisamos preparar essas pessoas para uma vida autônoma e isso inclui o trabalho. A principal barreira é a atitude. Não adianta querer ter uma condição ideal para começar a fazer. As empresas têm que receber essas pessoas e aí aprenderem com elas a se adaptar. Não existe curso de diversidade. A gente só aprende vivendo”, afirma Gontijo. Para não fazer da chegada desses novos colaboradores apenas uma estatística para cumprir a Lei de Cotas e fugir dos fiscais do Ministério do Trabalho, as empresas devem buscar uma

ALISSON J. SILVA

metodologia. A pena para os negligentes pode ser, além de desperdiçar o talento dos empregados com Síndrome de Down - dando a eles subtarefas -, criar um clima de animosidade dentro das equipes, especialmente em tempos de escassez de postos de trabalho. “Profissionais de RH e líderes têm que mostrar que existe espaço para aquele trabalhador e que ele não está tirando o lugar de ninguém. Devem mostrar que está ali porque possui habilidades e competências que somam à equipe e atendem às necessidades da empresa. A inclusão não é caridade. É uma oportunidade de aumentar a diversidade, trazendo novas realidades e culturas para dentro da corporação”, pontua a diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos - Minas Gerais (ABRH-MG), Marise Drumond. Prêmio Ser Humano - Em 2016, a Localiza Rent a Car foi uma das vencedoras do “Prêmio Ser Humano”, promovido pela ABRH-MG anualmente. A empresa teve destaque no programa interno de desenvolvimento dos colaboradores e dos projetos de inclusão de pessoas com deficiência, contratação de imigrantes, relacionamento com comunidades, carreira da mulher. Para a gerente de seleção e desenvolvimento de pessoas da Localiza, Aline Mitre, o diferencial do programa é não focar em quantidade, mas, sim, na vivência que a

Aline Mitre: não estamos fazendo caridade, estamos em busca de profissionais que atendam às necessidades da empresa

experiência pode trazer para todos. Hoje, a empresa abriga 330 pessoas com alguma deficiência. Só com Síndrome de Down na sede em Belo Horizonte são quatro. “O programa mobiliza colaboradores e lideranças para que a inclusão aconteça de maneira efetiva. Além de acompanhados pela liderança, eles têm um ‘padrinho’ dentro da empresa, que funciona como um tutor que faz a interface entre a família, o profissional e o RH”, explica

Aline Mitre. Para a gestora, ao compreender as características e necessidades dos colaboradores com a Síndrome, a empresa não pode perder de vista a dimensão do negócio. O processo precisa dar autonomia aos trabalhadores para que eles se empode-

rem. “Se o processo não for bem conduzido pode gerar efeitos negativos sobe toda a equipe, como um mau clima corporativo e perda da motivação e da produtividade. Além disso, o aumento do turnover entre os empregados com deficiência. Tudo isso é custo. Não estamos fazendo

caridade, estamos em busca de profissionais que atendam às necessidades da empresa e que agreguem novos olhares, uma nova cultura, completando o nosso quadro de competências e qualidades”, explica a gerente de seleção e desenvolvimento de pessoas da Localiza. (DM)

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NEGÓCIOS TECNOLOGIA

Minas vai substituir passagem de papel Substituição do bilhete no Estado se aplica aos modais rodoviário, ferroviário e aquaviário DA REDAÇÃO

Minas Gerais iniciou, neste mês, a implantação do Bilhete de Passagem Eletrônico (BP-e), que irá substituir, gradativamente, o documento de papel nos modais rodoviário, ferroviário e aquaviário. Todas as empresas cadastradas na Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) sob a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) de transporte de passageiros foram credenciadas para emitir BP-e, que ainda não é obrigatório no País. O ambiente (sistema informatizado) para emissão desse documento está disponível em Minas Gerais desde o dia 28 de fevereiro de 2018. O BP-e oferece várias vantagens para o Fisco e as empresas, em relação ao documento de papel, como a desburocratização, transparência, agilidade na transmissão das informações entre as partes, simplificação das “obrigações acessórias” a que estão submetidos os contribuintes do setor, além de aumentar o controle sobre o próprio segmento e o transporte clandestino. Para o consumidor final - o passageiro -, o sistema poderá trazer a facilidade de se adquirir um bilhete pela internet e recebê-lo

ALISSON J. SILVA

por meio eletrônico, como nos aparelhos de celular ou e-mail, à semelhança do que já ocorre no setor de transporte aéreo. Enquanto a emissão do BP-e não se torna obrigatória, a oferta do serviço aos passageiros depende da adesão das empresas de transporte.

TURISMO

ViajaNet mira alcançar R$ 1 bilhão de receita em 2018 DA REDAÇÃO

Modernização - A implantação do BP-e segue a tendência de modernização do Fisco de Minas Gerais e cumpre o objetivo de, gradativamente, trocar todos os documentos pelo meio eletrônico, proporcionando menos burocracia e mais eficiência e transparência na prestação de serviços. Saiba mais - O primeiro Bilhete de Passagem Eletrônico (BP-e) do Estado de Minas Gerais foi emitido no dia 2 de março, por uma empresa instalada na rodoviária de Belo Horizonte. A emissão se deu de forma presencial, no balcão. O BP-e é documento eletrônico, modelo 63, que substitui o bilhete de passagem em papel nos modais rodoviário (modelo 13), ferroviário (modelo 16) e aquaviário (modelo 14). O projeto foi discutido nacionalmente no âmbito do Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Esta-

Primeiro BP-e do Estado foi emitido no dia 2, por uma empresa instalada na rodoviária

duais (Encat). Na SEF/MG, o projeto foi desenvolvido pela Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais (SAIF), em conjunto

com a Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) e com participação da Superintendência de Fiscalização (SUFIS).

O contribuinte que porventura tenha ficado fora do cadastramento deve solicitá-lo por meio do serviço Fale Conosco da SEF/MG.

CONCORRÊNCIA

America Net lança serviços de telefonia São Paulo - Homologada pela Anatel como Operadora Móvel Virtual (MVNO), a America Net passa a atuar também como uma operadora de telefonia de celular integral com numeração própria. Com um investimento de R$ 100 milhões para este ano, a companhia espera um crescimento de 40% para 2018. A operação móvel estará focada, inicialmente, no mercado corporativo e ainda no primeiro semestre deve anunciar o lançamento do serviço para o mercado residencial. Serão comercializadas diversas opções de planos com cobertura nacional e tecnologia 4G, com valores que variam entre R$ 39,90 até R$ 199,90 por mês, sendo esse último um plano ilimitado para o pacote de voz e 60 GB de internet. Para

todos os planos as ligações serão ilimitadas para qualquer operadora entre fixo ou móvel dentro do Brasil e SMS ilimitado. “Estruturamos nossos planos para serem adaptáveis a todos os perfis de clientes. Teremos planos com ligações e SMS ilimitado e opções de dados a partir de 3GB até 60GB”, diz o presidente da America Net, Lincoln Oliveira da Silva. Ainda de acordo com o presidente, a companhia investiu em uma plataforma digital de autoatendimento que permite maior agilidade na contratação de serviços e informações para os clientes de uma forma simples e intuitiva, sempre pensando em oferecer uma experiência única de atendimento. “Estamos muito confiantes de que este será um grande

ano para a America Net com nossa entrada no mercado de telefonia móvel. Desenhamos a nossa entrada no mercado focando no atendimento diferenciado, oferecendo serviços de alta qualidade e planos inovadores”, destaca Silva. A America Net é uma empresa brasileira que foi fundada em 1996, fornecedora de serviços de voz e dados que atua fortemente no mercado corporativo e, mais recentemente, no varejo. Com sede em Barueri (SP), a empresa possui 15 filiais, distribuídas pelas principais capitais do País e interior de São Paulo, tais como Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Porto Alegre, Presidente Prudente, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São José dos Campos, São José do Rio

Preto, São Paulo e Vitória. Investimentos e resultados Em 2017, a operação da America Net registrou um crescimento de 42% do faturamento em comparação ao período anterior. “Mesmo em um ano marcado pela recessão econômica, olhamos a crise como uma oportunidade, investimos muito na área de operações porque é o momento em que as empresas buscam alternativas para a redução de custos e com certeza isso nos ajudou muito, pois trabalhamos com valores bem competitivos e trouxemos novos clientes para dentro da casa”, destaca Silva. O crescimento registrado aconteceu por conta da expansão da rede de fibra óptica de 9 mil para 12 mil km após investimentos de

R$ 40 milhões, além do início de vendas nas cidades paulistas de Arujá e Itaquaquecetuba. A empresa também conquistou grandes contas do varejo e está presente com fibra ótica em mais 180 shopping centers. Estão ainda entre os planos para 2018, o aumento da força de vendas na divisão mobile Brasil, que já se iniciou em fevereiro desse ano, nova ação de vendas por meio de canais indiretos - que será apresentada ainda no primeiro trimestre de 2018 -, abertura das operações em seis novas cidades e continuação da expansão de rede de fibra óptica. “Também iremos lançar novos produtos para rede de varejo, corporativo, soluções de backup com 4G e Wi-Fi corporativo”, finaliza Silva.

IDEIAS

Reforma Trabalhista e o RH como protagonista JEANDERSON GRIPA*

A Reforma Trabalhista foi assinada há quase um ano, e as novas leis de trabalho vieram para modernizar a CLT, que completa 75 anos em 2018. Mas depois de tantas décadas com a mesma legislação engessada, é normal que haja um período de adaptação às novas leis, certo? Ainda vemos muita insegurança e dúvidas por parte dos empresários, trabalhadores e RH no que se refere à reforma, principalmente quanto a regulamentação do trabalho remoto (home

office) e dos altos empregados, por questões meramente jurídicas. Entretanto, com a mudança da legislação em si, erros e dúvidas em si são justificáveis. Também há um outro fator que deve ser levado em conta na equação: o eSocial. O sistema que unifica os dados trabalhistas, previdenciários, entre outros dos trabalhadores é outra novidade nos RHs. Claramente estamos em uma fase de mudanças, flexibilização e desburocratização, mas para o sucesso desta transição, é

imprescindível que se cumpram as tarefas da melhor e mais correta forma. E o RH, nesse sentido, é a peça chave, o x dessa conta.

“Se todas as partes se comprometerem a respeitar as novas leis mais fácil aprenderemos a trilhar este novo caminho” E como o RH está lidando com essas novas realidades? É a questão que todos os empresários deveriam se fazer

agora. Investir na mudança é uma saída viável, que deve ser encarada não como custo, mas como investimento. Uma profilaxia ao vencimento de prazos e a possíveis multas. Contratar um software de automação de processos, que programe e execute de forma inteligente, ágil e correta as novas informações dentro das novas leis é um jeito. Porque afinal, bancar os custos de um sistema como esse dará tempo para o RH pensar mais estrategicamente - e não gastar tanto tempo com o operacional. Não

só isso, como irá otimizar o trabalho e reduzir erros em um momento de adaptação, que tudo deve ser realizado na mais perfeita ordem para que, com a boa funcionalidade dos processos, todas as dúvidas sejam esclarecidas paulatinamente. Com isso, se todas as partes se comprometerem a respeitar as novas leis e, mais do que isso, cumprirem exatamente os novos termos, mais fácil aprenderemos a trilhar este novo caminho. *Gerente de Desenvolvimento de Sistemas da Benner

A agência de viagens on-line ViajaNet anunciou os resultados do seu desempenho em 2017 e suas metas para 2018. Investimentos em tecnologias, expansão do serviço de White Labels, pacotes e a venda de passagens aéreas internacionais estão entre os principais destaques. Em 2017, a empresa registrou 30% de crescimento em relação ao ano anterior, mesmo em um cenário ainda adverso economicamente. “Hoje, a venda de passagens aéreas para o exterior representa 65% do volume transacionado na OTA (Online Travel Agency)”, afirma o CEO do ViajaNet, Paulo Nascimento. O grande avanço do ViajaNet foi conseguir tirar proveito da tecnologia e escalar o negócio sem a necessidade de aumentar seu quadro de funcionários. Cada vez mais os clientes utilizam o autoatendimento no próprio site sem precisar ligar para o call center. Marcação de assentos, cancelamento e remarcação de passagens são parte dos serviços que já foram implementados e estão na fila para subir ainda este ano. Em 2017, foi a primeira vez que o tráfego mobile passou o desktop, representando 51% das visitas do site; em termos de vendas já são mais de 33% e a empresa espera chegar ao final do ano com 45% delas realizadas por meio dos celulares. Existe um grande investimento para que os usuários tenham uma excelente experiência no smartphone. Neste ano a estratégia de “multidevice” será um dos pilares para ajudar na migração das vendas em dispositivos móveis. Assim, os clientes poderão iniciar uma busca no computador e finalizá-la no celular mantendo a mesma eficiência. Outra estratégia que se consolidou em 2017 foi a plataforma de White Label, que firmou parceria com mais de 10 grandes marcas. “De uma forma muito simples, as empresas podem tirar proveito de toda a tecnologia criada pelo ViajaNet a favor da sua marca. Entre elas, estão nomes como Buscapé, Magazine Luiza, Central de Intercâmbio, Agaxtur, ELO, entre outras”, afirma o sócio-fundador da empresa, Alex Todres. Para 2018, o foco está na venda de pacotes, estratégia que teve início já em 2017, quando o ViajaNet criou um novo fluxo em seu site, que permite ao usuário em uma única busca comprar passagens aéreas e hospedagens em um dos melhores inventários do mundo. A grande vantagem está no preço, explica Bob Rossato, sócio-fundador. Ao vincular a passagem aérea e o hotel no ato da compra, é possível oferecer tarifas exclusivas aos clientes que podem economizar até 20%, além de poder pagar em 10x sem juros.


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NEGÓCIOS ALIMENTOS

BALANÇO

Faleiro aposta na linha de salgados tamanho coquetel Expectativa para este ano é dobrar a produção, indo a 480 toneladas DIVULGAÇÃO

THAÍNE BELISSA

O varejo é, mais uma vez, a aposta da Faleiro, indústria mineira do setor de alimentos que pretende aumentar a distribuição de sua linha de salgados tamanho coquetel. O produto, que faz parte do mix da empresa há 10 anos, era vendido apenas no atacado, mas, desde o fim de 2017, ganhou uma embalagem com foco em supermercado, empório e até drogaria. A expectativa do diretor, Antônio Faleiro Neto, é dobrar a produção de salgados dessa linha em 2018, aumentando sua representatividade no faturamento da empresa de 8% para 12%. De acordo com o diretor, a inserção dessa linha no varejo começou por meio da rede de drogarias Araujo. Segundo ele, a Faleiro já tem parceria com a farmácia desde 2016, quando a empresa trouxe ao Brasil uma tecnologia inédita de atmosfera modificada, que tira o oxigênio da embalagem e coloca nitrogênio e gás carbônico para aumentar a durabilidade do produto na prateleira. Desde então, a Faleiro trabalhava com sua linha de salgados tamanho lanche, que podiam ser comprados e aquecidos na própria farmácia, que conta com espaço tipo de lanchonete. Enxergando nesse ambiente potencial de crescimento, a Faleiro desenvolveu uma embalagem de 400 gramas

Representatividade deve saltar para 12%, diz Faleiro Neto

específica para a venda do salgado tamanho coquetel. Entre as opções estão bolinho de mandioca com carne, empada de frango, quibe de carne e coxinha de frango, que são vendidas na gôndola por cerca de R$ 10 e têm validade de três meses. Segundo o diretor, a linha está presente em 120 das 160 lojas da Araujo na Capital e região metropolitana. “Nosso principal objetivo é levar praticidade à dona

de casa, que corresponde a 58% do nosso público. Como a Araujo está em todas as esquinas e tem esse mote de que na ‘Araujo tem’, entendemos que seria uma parceria de sucesso”, explica. Segundo ele, a linha de salgados coquetel deve concorrer diretamente com padarias e buffets, que fazem salgados sob encomenda. “Nosso produto chega à gôndola com 50% de custo menor que o praticado no

mercado e com vantagens claras: a dona de casa pode levar um cento com várias opções de salgado e só aquece aquilo que precisar, evitando desperdício”, defende. Além da Araujo, a linha também já está nas gôndolas de atacarejos como Apoio Mineiro e Decisão, além do supermercado Carrefour. De acordo com Neto, no ano passado, a Faleiro produziu 240 toneladas de salgados no tamanho coquetel. Este ano, com a venda no varejo, a expectativa é dobrar a produção, chegando a 480 toneladas. Segundo ele, essa linha representa 8% do faturamento total da empresa e a meta é aumentar essa representatividade para 12% até o fim de 2018. A venda de salgado coquetel no varejo é uma das estratégias da empresa para garantir a meta de 40% de crescimento em produção em 2018 em relação ao ano passado. Para isso, a Faleiro investirá, este ano, R$ 3 milhões em maquinário. “Só em janeiro, já tivemos um crescimento de 51% em produção em relação ao mesmo mês em 2017. O varejo nos ajudou muito nesse resultado, mas também o reaquecimento da economia e a volta de alguns clientes que não estavam comprando. Para continuar crescendo vamos investir em um plano comercial agressivo e, por isso, estamos contratando novos vendedores e promotores no País”, diz. DIVULGAÇÃO

Setor de vendas diretas registrou acomodação de resultados em 2017 DANIELA MACIEL

Compreendida por boa parte das pessoas como uma atividade extra ou uma alternativa enquanto um emprego formal não aparece, a venda direta – “de porta em porta” - se transformou em uma opção de profissionalização e desenvolvimento de carreira para uma parcela importante da população. O balanço divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) revelou que o setor se manteve estável em 2017. A leve retração, de acordo com a diretora executiva da ABEVD, Roberta Kuruzu, reflete com clareza os percalços econômicos atravessados pelo País. No ano passado, o setor teve uma queda no volume de negócios de 1,1%, passando de R$ 45,8 bilhões para R$ 45,2 bilhões. O número de empreendedores ativos durante o ano caiu de 4,3 milhões para 4,1 milhões, o equivalente a 3,6%, bem como o volume de itens comercializados teve diminuição de 3,6%, com 1,987 milhão. “Pelo contexto geral de perda do poder de compra do consumidor esse era um resultado esperado. O setor de vendas diretas está, ainda, muito atrelado à venda de cosméticos e tivemos um ano difícil no setor de saúde e bem-estar. Mesmo assim, entendemos que em todo esse período de crise conseguimos manter o volume de vendas e de empreendedorismo. As empresas estão se empenhando na qualificação dos vendedores, apostando no posicionamento de empreendedores que eles realmente são”, explica Roberta Curuzu. As modalidades mais praticadas de venda direta são: “porta a porta”, quando o revendedor vai até a residência ou local de trabalho do consumidor para demonstrar e vender os produtos; catálogo, na

qual o revendedor deixa o catálogo ou folheto na residência do consumidor e depois passa para retirar o pedido; e, por fim, a Party Plan. Nela, o revendedor promove um chá na casa de uma consumidora para ela e suas amigas, em que demonstra e revende os produtos. “A venda direta funciona com a marca passando o produto para o revendedor com um determinado desconto. Esse revendedor determina as estratégias de venda, os horários, enfim, sua rotina. Isso caracteriza uma relação comercial, e não uma relação trabalhista. O que acontece agora é que as empresas - especialmente as ligadas à ABEVD - estão comprometidas a tornar essa relação totalmente transparente. Para isso foi criado um código de ética e há um investimento grande na educação empresarial desses parceiros”, afirma a diretora executiva da ABEVD. O advento do e-commerce que, em um primeiro momento, parecia concorrer com a venda direta, acabou se tornando um aliado. As novas tecnologias e as redes sociais se tornaram ferramentas para os revendedores aumentarem o volume de relacionamentos. E para as marcas, as duas modalidades integram a tendência de multicanalidade que marca o varejo. As indústrias de alimentos, moda e as empresas de serviço têm aderido à venda direta. Local - A grande fragmentação do território mineiro - com 853 municípios - favorece o desenvolvimento do setor de vendas diretas. “A venda direta não conhece limites geográficos. O revendedor pode trabalhar em qualquer cidade e essa é uma vantagem incrível para as marcas chegarem ao interior sem um alto custo. Nesse sentido Minas Gerais oferece um número de oportunidades fantástico”, analisa a executiva. DIVULGAÇÃO

Para 2018, os planos de expansão incluem levar a empresa para regiões onde a marca ainda não está presente

FRANQUIA

Compre Certo prevê faturar R$ 238 mi MÍRIAN PINHEIRO

A Compre Certo, rede de farmácias incorporada no ano passado pelo Grupo Marrichi, que atua no mercado farmacêutico no Sul de Minas Gerais e já conta com 70 associados, acaba de abrir mais uma loja no Estado, dessa vez em Lagoa Formosa, Alto Paranaíba, dando continuidade ao seu plano de expansão. “Queremos oferecer maior acessibilidade e agilidade aos moradores da cidade e estamos no caminho certo. Com as últimas inaugurações, alcançamos o número de 14 mil atendimentos na rede”, explica o diretor da rede, Reginaldo Teixeira Nascimento. Segundo ele, em 2017, a rede mineira, criada em 2010 na cidade de Uberaba, região do Triângulo, faturou mais de R$ 207 milhões. Para este ano, a projeção é de 15% de crescimento na receita, chegando a R$ 238,05 milhões.

A 134ª unidade da rede em Minas, além de medicamentos, irá disponibilizar serviços como a Blitz de Saúde e o Saúde Certa - um consultório farmacêutico com 25 serviços de saúde, como avaliação de problemas de sono e depressão, risco cardiovascular, acompanhamento diabético, entre outros. Capilaridade - Para 2018, os planos de expansão incluem levar a empresa para regiões onde a marca ainda não está presente, estimando a abertura de mais 50 unidades. “Queremos levar nosso modelo de farmácias ao maior número de cidades brasileiras”, afirma o diretor de expansão da Rede Compre Certo, Marco Aurélio Castejon, destacando a intenção de ampliar também a participação da rede na Capital e região metropolitana, locais onde a Compre Certo ainda não chegou. Com mais de 150 unidades distribu-

ídas em cinco estados brasileiros (São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás e Pernambuco) a franqueadora oferece suporte em todos os processos, desde a elaboração do plano de negócios, até a realização de treinamentos de capacitação das equipes e acompanhamento de resultados. Algumas exigências são feitas aos potenciais franqueados da rede, como ter no mínimo 22 anos, ensino superior, perfil colaborativo, espírito empreendedor, ter visão de crescimento, participar integralmente dos eventos promovidos, comprometimento com as ferramentas e estar de acordo em seguir as regras da franquia. Já aos clientes a drogaria oferece descontos e benefícios por meio dos cartões fidelidade e de compras, com preços diferenciados em medicamentos, além de facilidades de programas como Farmácia Popular e PBM (Programa de Benefício em Medicamentos).

Esse era um resultado esperado, explica Roberta Curuzu


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

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AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br

CRÉDITO RURAL

Desembolsos em Minas atingem R$ 14,4 bi Segundo a Seapa, de julho de 2017 a fevereiro de 2018, houve alta de 16% nos recursos liberados por meio do PAP MICHELLE VALVERDE

da na linha de investimentos.

Os produtores rurais de Minas Gerais seguem otimistas em relação às atividades agrícolas e pecuárias. No Estado, ao longo dos oito primeiros meses da safra 2017/18, foi verificada alta de 16% nos recursos liberados por meio do Plano Agrícola e Pecuário (PAP). Entre julho de 2017 e fevereiro de 2018, os desembolsos alcançaram R$ 14,4 bilhões. Minas Gerais responde por 13% do crédito agrícola e pecuário disponibilizado para o País, que, no período, somou R$ 107,55 bilhões. Dentre as linhas, destaque para o crescimento de 29% observado nas liberações para investimentos. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). De acordo com o superintendente de Abastecimento e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez, o aumento da demanda pelos recursos do crédito agrícola mostra maior otimismo e confiança dos produtores rurais, principalmente, em função da elevação verifica-

Destaques - Em Minas Gerais, somente na linha de investimento, os desembolsos alcançaram R$ 3,13 bilhões, variação positiva de 29%. Ao todo, foram aprovados 85.471 contratos, número 10% maior. Para aportes na agricultura, foram destinados R$ 1,57 bilhão, aumento de 41% frente aos R$ 1,11 bilhão liberados nos primeiros oito meses da safra anterior. Na pecuária, a alta na linha ficou em 19%, com a disponibilização de R$ 1,56 bilhão. “O crescimento da demanda na linha de investimentos é um indicador muito positivo, porque demostra que os produtores estão pensando nas atividades no longo prazo. A maior demanda pelos recursos de investimento significa que o produtor está em busca de formas para melhor eficiência, adquirindo máquinas, equipamentos, sistemas de armazenagens, terreiros de café, sistemas de irrigação, entre outros. É um sinal de maior confiança”, disse Albanez. Outra linha que apresen-

CNH / DIVULGAÇÃO

Dentre as linhas disponíveis, o destaque foi a de investimentos, com avanço de 29% no período

tou grande procura foi a de custeio, que é utilizada para cobrir as despesas do ciclo produtivo. Entre julho de 2017 e fevereiro de 2018, foram desembolsados R$ 8,13 bilhões para o Estado, crescimento de 14% quando comparados com os R$ 7,16 bilhões aplicados em igual período da safra anterior. Foram aprovados em torno de 74 mil contratos, queda de 1%. Para a agricultura, o volume de crédito da linha de

custeio cresceu 16%, com o desembolso de R$ 5,74 bilhões. O número de contratos aprovados aumentou 1% e somou 44.402. Na pecuária, a alta foi de 7%, com a liberação de R$ 2,39 bilhões e 29.637 contratos autorizados, variação negativa de 4%. Em fevereiro, o crédito liberado para a linha de custeio foi destinado, principalmente, para as culturas do café (R$ 161,8 milhões), milho (R$ 28,16 milhões)

e soja (R$ 25,3 milhões). Na pecuária, a maioria dos recursos foi aplicada em bovinos (R$ 135,76 milhões), suínos (R$ 7,41 milhões) e avicultura (R$ 1,62 milhões). Outros avanços - Alta também na linha de comercialização. De acordo com os dados da Seapa, nos primeiros oito meses da safra 2017/18, os desembolsos para o Estado alcançaram R$ 3,07 bilhões, aumento de 20% frente aos R$ 2,57

bilhões liberados em igual intervalo da safra passada. A aprovação de contratos ficou 76% maior e totalizou 2.972. A agricultura ficou com a maior parcela dos recursos dessa linha. Dos R$ 3,07 bilhões, R$ 2,41 bilhões foram destinados ao setor, alta de 27% quando comparados com os R$ 1,9 bilhão liberados anteriormente. Foram aprovados 2.336 contratos, volume 71% superior. No mesmo período, foi verificada queda de 2% nos desembolsos para a comercialização na pecuária, com os recursos somando R$ 660 milhões. A aprovação de contratos cresceu 95% e encerrou o intervalo em 636. “Observamos que a demanda pelos recursos para comercialização vem crescendo, e isso é interessante para o produtor planejar o melhor momento da venda dos produtos, podendo estocar e fechar as negociações no momento mais oportuno. É uma política que contribui para gerar maior renda para o produtor. Também é interessante para que ele não fique refém do mercado”, analisou Albanez.

RECURSOS HÍDRICOS

Ministro afirma que 90% da produção Copasa firma acordo em defesa de mananciais agrícola do País utiliza água das chuvas DA REDAÇÃO

Brasília - O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, disse ontem, no Fórum Mundial da Água, que 90% da produção agrícola no País utiliza água das chuvas. Segundo ele, apenas 10% do setor usa água captada por sistemas de irrigação. “A água é reciclada no processo (agrícola), não há exportação de água. Às vezes, falam que precisam de 15 mil litros de água para fazer um quilo de carne. Isso não é verdade, é uma lenda urbana. É uma coisa que começou e continua a ser dita e não tem explicação científica. A verdade é que o quilo de carne não leva um quilo de água. Nós fazemos agricultura no Brasil sem irrigação, é apenas um aproveitamento natural das chuvas que nós temos”, disse Maggi, ao encerrar os debates do Painel Água para Agricultura e Produção de Alimentos. Tecnologia como aliada - Já o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, ressaltou que a produção agropecuária brasileira, nos últimos 40 anos, tem se baseado em processos tecnológicos. “A tecnologia nos ajudou a intensificar o uso da terra e garantiu o equilíbrio entre a conservação dos nossos biomas e a capacidade do País de seguir produzindo alimentos. A forma para chegarmos até isso foi um grande investimento em produção, geração de conhecimento, treinamento e capacitação”, disse. Maurício Lopes apontou ainda o sistema desenvolvido por especialistas da

SADA / DIVULGAÇÃO

Recurso captado por sistema de irrigação seria usado por 10%

Embrapa utilizado nas lavouras, pecuária e floresta como uma das soluções para preservar o solo e produzir água. “É uma forma de manter o solo protegido 365 dias por ano, garantindo a recomposição das nossas reservas de água e o lençol freático em uma agricultura essencialmente produtora de água”, assegurou. Para Lopes, o desafio no País está em levar tecnologia e informação às áreas que ainda não têm acesso aos sistemas modernos de produção agrícola e pecuária. “Nós ainda temos regiões no Brasil onde prevalece uma agricultura pobre, que tem dificuldade de acessar esse conhecimento e essa informação. Nós temos que trabalhar no sentido de ajudar essa agricultura, de estar no local. Na região do Brasil mais carente em água, o Nordeste brasileiro, a nossa empresa vem fazendo uma série de esforços de levar conhecimento e tecnologia”, afirmou. A ministra da Agricultura, Pesca, Alimentação e Meio Ambiente da Espanha, Isabel Tejerina, disse que o país europeu trabalha para implementar um programa de internet, via satélite, em

toda a área rural espanhola. A medida visa a transferir conhecimento para agricultores por meio de tecnologias e permitir a tomada de decisões por sistemas mais eficazes. “(Esse processo) é chave essencial para atrair agricultores para que tenham oportunidades de ser mais eficientes”, apontou a ministra. Consumo - De acordo com o Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2018, lançado na última segunda-feira (19) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a agricultura consome 70% da água disponível no mundo, a indústria outros 20% (incluindo a geração de energia elétrica) e o consumo doméstico, 10%. O documento aponta que o mundo precisará aumentar em 50% a produção de alimentos até 2050, caso mantenha o atual padrão de consumo. A edição incentiva a busca por soluções baseadas na natureza, que usam ou simulam processos naturais para contribuir com o aperfeiçoamento da gestão da água no mundo. (ABr)

O governo de Minas Gerais levou uma importante notícia para o abastecimento no Estado, no 8º Fórum Mundial da Água, em Brasília. No evento, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e a Fundação Banco do Brasil assinaram um acordo de cooperação para promover ações de preservação e recuperação de nascentes e mananciais na região. O recurso, no valor de R$ 8,5 milhões, será investido na continuidade das ações do programa Pró-Mananciais e usado na implementação de tecnologias sociais - como Fossas Sépticas Biodigestoras (sistema de tratamento de resíduos de dejetos de

animais) e cisternas para captação de água da chuva - e ações de mobilização social nas comunidades, realização de oficinas e adequação de estradas. O Programa Pró-Mananciais é responsável por mobilizar as comunidades e parceiros estratégicos locais - reunidos no Coletivo Local de Meio Ambiente (Colmeia) - para proteger e conservar mananciais utilizados pela Copasa para o abastecimento da rede pública. Entre as diversas atividades desenvolvidas estão o cercamento de nascentes, plantio de mudas nativas em mata ciliar e implantação de bacias de contenção de enxurradas. O Coletivo Local de Meio Ambiente (Colmeia) participa de maneira

colaborativa das etapas de diagnóstico, planejamento, construção e acompanhamento do plano de ações na microbacia escolhida. O Pró-Mananciais teve início em 2017, envolvendo 58 cidades mineiras, com ações de proteção e de recuperação das águas, desde as nascentes até o ponto de captação. Para 2018, a expectativa é de que sejam beneficiados 149 municípios – com prioridade para os mais impactados pela crise hídrica e que demandam ações emergenciais de conservação das águas. Assinaram o acordo, na última segunda-feira (19), a diretora-presidente da Copasa, Sinara Meireles, e o presidente da Fundação BB, Asclépius Soares. (Com informações da Agência Minas)

CNA lança Comissão de Irrigação DA REDAÇÃO

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) lançou ontem a Comissão Nacional de Irrigação, durante o 8º Fórum Mundial da Água. O presidente da CNA, João Martins, e o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Odilson Silva, assinaram a portaria, no espaço do Sistema CNA/SENAR/ICNA no evento. “A CNA vai fazer tudo que for necessário para que a irrigação no Brasil, que significa menos de 7 milhões de hectares, possa, em médio prazo, dobrar a área irrigada”, afirmou Martins. De acordo com o presidente da CNA, uma comissão específica de irrigação será importante para o momento que o setor está vivendo. “O Brasil vem se destacando, cada vez mais, como grande produtor de alimentos, e o mundo quer que o País responda à demanda daqui até 2050. Então, resolvemos nos profissionalizar mais e focar em irrigação”, completou João Martins. A Comissão Nacional será composta por CNA, federações de agricultura e pecuária e associações de irrigantes. Vai atuar como

ponto focal de discussões das ações, políticas e posicionamentos do setor sobre o uso da água para a agropecuária. O trabalho será feito diretamente nas discussões no Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no Executivo e no Legislativo. “O Brasil é o sexto maior país do mundo com irrigação e tem potencial para ser muito mais. Precisamos explorar esse potencial de forma sustentável para melhoria da produção e maiores ganhos para o produtor rural brasileiro”, destacou o secretário do Mapa, Odilson Silva. Presidência - A Comissão Nacional de Irrigação será presidida por Eduardo Veras, que também é vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG). Na sua avaliação, um dos fatores para o Brasil ampliar a área irrigada é reconhecer os barramentos de água como utilidade pública e de interesse social. Veras disse ainda que o País tem potencial para alcançar, no curto prazo, 21 milhões de hectares irrigados. Do total de 75 milhões de área plantada hoje no Brasil, a irrigação é utilizada em apenas 10%. (Com informações da CNA)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

MERCADO

Cenário internacional afeta câmbio e dólar sobe 0,68% Divisa norte-americana superou o teto informal de R$ 3,30 na sessão São Paulo - O dólar superou ontem o teto informal dos R$ 3,30 e atingiu seu maior valor em 2018, com os mercados focados na primeira reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) sob o comando de Jerome Powell. A moeda norte-americana valorizou-se ante divisas fortes e emergentes, refletindo a possibilidade de um aumento de juros mais forte nos Estados Unidos, com potencial para influenciar ativos em todo o mundo. Embora em segundo plano, também contribuíram para um comportamento mais cauteloso por parte do investidor o temor de uma guerra comercial e a pressão sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) para nova análise da possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. No mercado à vista, o dólar fechou cotado a R$ 3,3084, em alta de 0,68%. É o maior valor da moeda americana desde 28 de dezembro - última sessão de negócios de 2017 -, quando a cotação terminou em R$ 3,3155. Os negócios no mercado à vista somaram US$ 770 milhões, de acordo com os números da B3. No mercado futuro, o dólar para liquidação em abril tinha ganho de 0,67% às 17h21, aos R$ 3,3100. “A grande ansiedade do mercado é saber se o Fed de Jerome Powell manterá o tom gradualista que marcou

a gestão de Janet Yellen. E nessas reuniões em que há manifestação do presidente do Fed, as atenções se redobram, porque tudo o que for dito terá grande importância. Até mesmo uma má colocação pode gerar fortes movimentos nos mercados”, disse Alessandro Faganello, operador da corretora Advanced. Um aumento de 0,25 ponto percentual nas taxas dos fed funds já é dado como certo, mas investidores estarão atentos à fala de Jerome Powell após a divulgação da decisão de política monetária e ao gráfico de pontos, que mostra as projeções para os juros de cada um dos integrantes do comitê de política monetária (Fomc) para o final do ano. A partir dessas sinalizações, espera-se um cenário mais claro quanto ao número de aumentos de juros nos EUA neste ano. “O mercado brasileiro acompanhou à risca a tendência de alta do dólar, apesar da forte resistência ao nível dos R$ 3,30. O fato de o dólar ter se fortalecido ante moedas fortes, como o iene, mostra que o dia foi mesmo de fortalecimento do dólar, e não de desvalorização de outras moedas”, disse Mário Battistel, gerente de câmbio da Fair Corretora. O dólar chegou a cair pontualmente pela manhã, mas inverteu a tendência ainda na primeira etapa dos negócios. À tarde, o spot atingiu a máxima intraday de R$ 3,3109

ALISSON J. SILVA

Negócios no mercado à vista somaram US$ 770 milhões

(+0,75%). As cotações rondaram esse “teto” durante todo o dia, mas sem fôlego para ir muito além. Segundo operadores, a alta não foi além porque a cotação se mostrou atrativa aos exportadores. Taxas de juros - Os juros futuros de médio e longo prazos fecharam a sessão regular em alta moderada, refletindo a cautela com o cenário externo, que levou o dólar a subir ante o real para o patamar de R$ 3,30. Os contratos de curto prazo oscilaram perto da estabilidade, encerrando perto dos ajustes de segunda-feira, com os investidores em compasso de espera pela decisão do Copom. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 encerrou em 6,465%, de 6,464% no ajuste de segunda, e a do DI

BANCOS

BNDES anuncia a criação de representações na capitais brasileiras Rio – Sediado no Rio de Janeiro, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve criar representações em outros estados para facilitar o contato com clientes do setor público e setor privado. O anúncio foi feito ontem pelo presidente do banco, Paulo Rabello de Castro. Ele informou que as representações terão dois servidores e funcionarão em prédios da Caixa Econômica Federal nas capitais. “No Brasil, há um desconhecimento praticamente completo das facilidades existentes no BNDES para todos os brasileiros”, disse ele. Segundo Castro, alguns casos poderão ser resolvidos pela internet, com o BNDES Digital. O convênio com a Caixa para uso dos espaços pode ser assinado ainda nesta semana e já há 16 funcionários interessados na transferência para outras capitais brasileiras. “Será representação pequena, mas permanente, que poderá atender a um primeiro chamado, a uma primeira demanda de um cliente dos setores público e privado”, detalhou Castro. Ele acrescentou que a medida deve reduzir a “romaria” de clientes do banco ao Rio de Janeiro.

Reestruturação - Castro informou que a reestruturação da diretoria do banco foi aprovada na segunda-feira, 19, para implantar o plano estratégico com visão para 2035, lançado ontem oficialmente no evento Visão 2035: Desenvolvido, na sede do banco, no Rio. Ele informou que a área de desestatização do banco agora ficará dentro da BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, e a cargo do diretor Ricardo Ramos (ex-administração e comércio exterior) “Na nova BNDESPar ficará uma área de desestatização e mercado de capitais”, explicou Rabello, lembrando que a área de desestatização havia sido vinculada à presidência do BNDES pela ex-presidente Maria Silvia Bastos Marques. “A Eliane Lustosa vai para estratégia e planejamento e o Carlos da Costa vai para a indústria”, informou. Outra grande mudança é a diretoria de Originação e Operações, que vai ser dirigida pela Claudia Prates, que antes era da indústria. A área de operações é responsável pela velocidade de execuções do banco. “Vamos ter o conceito de originação de negócios, que não tinha no banco”, disse Rabello, informando que mesmo com a

nova diretoria não haverá número adicional de diretorias, porque a de administração foi extinta. “Virou a diretoria de operações, que detém a área de crédito”, explicou. Outra diretoria será especializada em assuntos digitais. Para isso Rabello convocou o diretor de Informática do IBGE, José Bevilacqua, que ainda não deixou o cargo no outro órgão estatal. A nova estrutura passou a valer a partir de segunda-feira, mas a implantação de alguns departamentos e gerências deve durar até meados de abril. “O objetivo é que ele fica mais funcionalizado, preparado para responder com mais velocidade e mais eficiência a demanda por investimentos”, observou Rabello. JBS - Paulo Rabello de Castro descartou a possibilidade de o BNDES reduzir sua participação acionária na JBS, empresa de alimentos do grupo J&F. Segundo Castro, embora os pedidos do BNDES para profissionalização da alta administração da JBS ainda não tenham sido atendidos, o banco avalia que as ações da companhia têm potencial para se valorizar mais que atualmente. (ABr/AE)

para janeiro de 2020 subiu de 7,36% para 7,41%. A taxa do DI para janeiro de 2021 terminou em 8,30%, de 8,23% no ajuste anterior, e a do DI para janeiro de 2023 avançou de 9,09% para 9,16%. Com agenda e noticiário domésticos pouco expressivos, os juros estabeleceram uma correlação com o dólar desde o período da manhã. Os investidores optaram por uma estratégia mais cautelosa diante do risco de o Fed ampliar suas projeções de alta de juros, de três para quatro, este ano. (AE)

Bolsa de valores tem dia de estabilidade São Paulo - A um dia das decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, o mercado acionário doméstico operou sob o signo da cautela ontem, rondando a estabilidade, e encerrando a sessão de negócios com giro financeiro de R$ 8,14 bilhões abaixo da média de R$ 11 bilhões registrada durante o mês de março. Mesmo subindo apenas 0,30% o Ibovespa teve a mínima força para manter os 84.163,79 pontos. “O volume fraco já indica o sentimento acautelado dos investidores em relação às decisões de amanhã”, ressaltou Ariovaldo dos Santos, gerente da mesa de renda variável da H Commcor, para quem, se houver surpresa e o Fed não elevar a taxa de juros, pode levar a um novo impulso para a bolsa brasileira. Nesta quarta-feira também o Comitê de Política Monetária (Copom) pode decidir por mais um recuo da taxa Selic. Diante do noticiário fraco tanto no Brasil como no exterior, os investidores optaram pelo compasso de espera. Nesse contexto, a leve alta foi ajudada pelas ações de mais peso na carteira teórica e ligadas às commodities. As ações da Petrobras acompanharam a valorização de mais de 2% dos contratos futuros do petróleo no mercado internacional, que subiram forte com perspectivas com a divulgação de dados nos EUA mostrando queda nos estoques de óleo bruto. Também pela percepção entre investidores de que novas tensões geopolíticas envolvendo nações da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) têm potencial para reduzir a oferta global da commodity. Por aqui, os papéis da petroleira fecharam com ganhos de 1,33% (ON) e de 1,10% (PN). Sobre a ação protecionista do presidente Donald Trump com a sobretaxa do aço, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, afirmou que as conversas sobre possíveis isenções à tarifação de aço e alumínio importados pelo País estão “progredindo” e ressaltou que o governo Trump não está preocupado com uma guerra comercial. Em evento durante a cúpula do G-20 Mnuchin disse que as tarifas a serem impostas pelos EUA “não são uma questão de protecionismo. Trata-se de reciprocidade”. As declarações foram feitas antes do encontro com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. (AE)

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FINANÇAS BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

INDICADORES ECONÔMICOS Indicadores Econômicos Inflação

Dólar

TR/Poupança

20/03/2018

19/03/2018

16/03/2018

Índices

Março

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,3079

R$ 3,2856

R$ 3,2774

IGP-M (FGV)

0,01%

VENDA

R$ 3,3084

R$ 3,2861

R$ 3,2779

IPC-Fipe

0,14%

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,10%

0,02%

0,32%

0.29%

PTAX (BC)

COMPRA

R$ 3,2975

R$ 3,2905

R$ 3,2899

IGP-DI (FGV)

-0,38%

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

0,24%

0,62%

0,10%

0,80%

TURISMO PARALELO

Junho

Julho

Agosto

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

-0,67%

-0,72%

0,10%

0,47%

0,20%

0,52%

0,89%

0,76%

0,07%

Fev. No ano

0,55%

0,46%

-0,42%

0,04%

2,07%

0,74%

0,58%

0,15%

0,73%

0,19%

0,83%

12 meses -0,42%

R$ 3,2981

R$ 3,2911

R$ 3,2905

INPC-IBGE

0,32%

0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

-0,02%

-0,02%

0,37%

0,18%

0,26%

0,23%

0,18%

0,41%

1,81%

R$ 3,2900

R$ 3,2530

R$ 3,2830

IPCA-IBGE

0,25%

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

0,19%

0,16%

0,42%

0,28%

0,44%

0,29%

0,32%

0,61%

2,84%

VENDA

R$ 3,4570

R$ 3,4330

R$ 3,4230

COMPRA

R$ 3,3900

R$ 3,3700

R$ 3,3600

ICV-DIEESE

0,01%

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

-0,01%

0,20%

0,88%

0,15%

0,28%

0,95%

0,05%

1,01%

2,55%

VENDA

R$ 3,4900

R$ 3,4700

R$ 3,4600

IPCA-IPEAD

0,09%

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

0,13%

0,27%

0,29%

0.13%

0,60%

1,70%

-0,44%

1,25%

3,43%

Jan. 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

Fev. 954,00 0,14 23,54 3,2514 6,75

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

20/03 CDB Pré 30 dias

6,44% - a.a.

Capital de Giro

9,52% - a.a.

Hot Money

1,11% - a.m.

CDI

6,64% - a.a.

Over

6,65% - a.a.

Fonte: AE

Ouro 20/03/2018 Nova Iorque (onça-troy)

19/03/2018

16/03/2018

US$ 1.311,90

US$ 1.317,80

US$ 1.312,30

R$ 139,70

R$ 140,10

R$ 141,00

BM&F-SP (g) Fonte: AE

Taxas Selic Tributos Federais (%) 0,93 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64 0,57 0,54 0,58 0,47

Meta da Taxa a.a. (%) 10,25 9,25 9,25 8,25 7,25 7,00 7,00 7,00 6,75 -

Reservas Internacionais 19/03 .......................................................................... US$ 382.731 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Até 1.903,98

Isento

Isento

De 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

Maio -0,93%

COMPRA

Custo do dinheiro

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro

Abril -1,10%

VENDA

Fonte: AE

Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Março Salário 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 UPC (R$) 23,40 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG

Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00

Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

18

CÓDIGO 26 30 35 40 55 60 65 70 75 90 95 100 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 210 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 665 715 720 725 730 735 741 745 770 775 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978

Agosto 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00

Set. 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

Out. 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

Nov. 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00

Dez. 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00

VENDA 0,0000752 0,4808 0,7468 0,005872 0,5434 0,03307 0,4266 0,402 0,1593 0,07058 0,02894 10,9937 0,002786 4,6518 0,03422 0,8981 2,5369 3,2981 3,2981 2,5209 0,01601 4,0221 2,5022 0,4205 0,4898 3,2981 0,013 3,4539 0,0005961 0,03099 0,1876 4,6216 0,002191 0,006404 0,1131 0,8401 1,0104 0,05064 0,005407 0,001152 3,2981 0,06625 0,06334 0,1759 0,1158 0,4456 0,002461 0,5208 0,521 0,9061 8,5665 0,0132 0,0000875 0,8794 0,8424 0,0574 0,05059 0,0002399 0,2139 0,9481 0,003081 0,9569 4,0471

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.693,72 8,00 De 1.693,73 a 2.822,90 9,00 De 2.822,91 até 5.645,80 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 954,00 (valor. Mínimo) 11 104,94 De 954,00 até 5.645,80 20 190,80 até 1.129,16 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Até Acima de

Remuneração R$ 877,67 R$ 877,68 a R$ 1.319,18

Valor unitário da quota R$ 45,00 R$ 31,71

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2018

FGTS Índices de rendimento Competência Dezembro/2017 Janeiro/2018

Crédito Fevereiro/2018 Março

Seguros

3% 0,2466 0,2466

6% 0,4867 0,4867

TBF

03/03

0,01311780

2,92790999

04/03

0,01311780

2,92790999

05/03

0,01311780

2,92790999

06/03

0,01311780

2,92790999

07/03

0,01311780

2,92790999

08/03

0,01311780

2,92790999

09/03

0,01311780

2,92790999

10/03

0,01311780

2,92790999

11/03

0,01311780

2,92790999

12/03

0,01311780

2,92790999

13/03

0,01311781

2,92791132

14/03

0,01311781

2,92791132

15/03

0,01311781

2,92791132

16/03

0,01311781

2,92791132

17/03

0,01311781

2,92791132

18/03

0,01311781

2,92791132

19/03

0,01311781

2,92791132

20/03

0,01311781

2,92791132

21/03 0,01311781 Fonte: Fenaseg

2,92791132

05/03 a 05/04 06/03 a 06/04 07/03 a 07/04 08/03 a 08/04 09/03 a 09/04 10/03 a 10/04 11/03 a 11/04 12/03 a 12/04 13/03 a 13/04 14/03 a 14/04 15/03 a 15/04 16/03 a 16/04 17/03 a 17/04 18/03 a 18/04 19/03 a 19/04 Fonte: AE

0,5197 0,5166 0,5159 0,4915 0,4676 0,4657 0,4882 0,5107 0,5092 0,5079 0,4854 0,4615 0,4599 0,4826 0,5052

Aluguéis

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Fevereiro IGP-DI (FGV) Fevereiro IGP-M (FGV) Fevereiro

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3994 0,3994 0,3994 0,3855

1,0284 0,9981 0,9958

02/03 a 02/04 03/03 a 03/04 04/03 a 04/04 05/03 a 05/04 06/03 a 06/04 07/03 a 07/04 08/03 a 08/04 09/03 a 09/04 10/03 a 10/04 11/03 a 11/04 12/03 a 12/04 13/03 a 13/04 14/03 a 14/04 15/03 a 15/04 16/03 a 16/04 17/03 a 17/04 18/03 a 18/04 19/03 a 19/04

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855

Agenda Federal Dia 21

Contribuição ao INSS COMPRA 0,000075 0,4704 0,7455 0,005768 0,5432 0,03299 0,4264 0,4018 0,159 0,06767 0,02874 10,988 0,00278 4,6444 0,03409 0,8977 2,5358 3,2975 3,2975 2,5203 0,01582 3,9729 2,5011 0,4204 0,4825 3,2975 0,01299 3,4529 0,0005949 0,03098 0,1865 4,6195 0,002183 0,006396 0,113 0,8395 1,0093 0,05056 0,005403 0,001151 3,2975 0,06578 0,0633 0,1759 0,1156 0,4454 0,002457 0,5205 0,5209 0,9054 8,5649 0,01318 0,0000875 0,8792 0,8412 0,05737 0,05058 0,0002397 0,2127 0,9474 0,003077 0,9562 4,0460

17/02 a 17/03 18/02 a 18/03 19/02 a 19/03 20/02 a 20/03 21/02 a 21/03 22/02 a 22/03 23/02 a 23/03 24/02 a 24/03 24/02 a 24/03 24/02 a 24/03 25/02 a 25/03 26/02 a 26/03 27/02 a 27/03 28/02 a 28/03 29/02 a 28/03 30/02 a 28/03 31/02 a 28/03 01/03 a 01/04

DCTF – Mensal - Entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), com informações sobre fatos geradores ocorridos no mês de janeiro/2018 (arts. 2º, 3º e 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.599/2015). Internet Dia 23 Relação Anual de Informações Sociais (Rais) - Término do prazo de entrega da Rais - Ano-base 2017 (Portaria MTb nº 31/2018). Internet IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de março/2018: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.03.2018, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2018 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de fevereiro/2018 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público - Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/

Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2018 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2018 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2018 incidente sobre os produtos do código 2402.90.00 da Tipi (outros cigarros) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2018 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2018 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2018 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de fevereiro/2018 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) Dia 29 IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de fevereiro/2018 relativo a operações com contratos de derivativos financeiros Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 1º bimestre/2018 (janeiro-fevereiro/2018), à unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete

EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: EDUARDO DE PAULA VELOSO LOPES, SOLTEIRO, PUBLICITÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 1466/2602, Lourdes, 3BH, filho de Waldilson Cosme Pinto Lopes e Ana Lúcia de Paula Veloso; e GABRIELA DINARDI RESENDE, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Avenida do Contorno, 7908/102, Lourdes, 3BH, filha de Jonas Simões de Resende e Deise Dinardi Resende. (677321) BERNARDO WILLIAM CAFIERO VIANA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE APLICATIVOS EM COMPUTAÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Praça Caíro, 90/202, Santo Antônio, 3BH, filho de Ofir Viana Filho e Isis Cafiero; e JENIFFER PASSOS BORGES, solteira, Jornalista, maior, residente nesta Capital à Praça Caíro, 90/202, Santo Antônio, 3BH, filha de Walmir Antonio Borges e Maria Nicéias Passos Borges. (677322)

THIAGO QUINTÃO RICCIO, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Mantena, 60/201, Sion, 3BH, filho de Guilherme Gonçalves Riccio e Eneida Barbosa Quintão; e MARCELA SOARES DE BARROS, solteira, Funcionária pública estadual e distrital, maior, residente nesta Capital à Rua Mantena, 60/201, Sion, 3BH, filha de Jorge Marcelo de Barros e Marly Soares de Barros. (677325) GUSTAVO BAETA PACÍFICO HOMEM GUIMARÃES, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua República Argentina, 245/1000, Sion, 3BH, filho de Valdir Ataide Guimarães e Maria do Carmo Baeta Pacífico Homem Guimarães; e FERNANDA LISBOA DA COSTA, solteira, Cirurgiã dentista - clínico geral, maior, residente nesta Capital à Rua República Argentina, 245/1000, Sion, 3BH, filha de Etiene Lisboa da Costa e Denize Araújo da Costa. (677326) IVAN LUÍS ROSA TEIXEIRA GOMES, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Alves do Vale, 280/802, Coração de Jesus, 3BH, filho de Wellington Teixeira Gomes e Lavinia Rosa Rodrigues; e CLÉLIA PRATES AGUIAR, solteira, Funcionária pública federal superior, maior, residente nesta Capital à Rua Alves do Vale, 280/802, Coração de Jesus, 3BH, filha de Romero Scarpelli de Aguiar e Maria Luiza Kubitschek Prates. (677327)

ANDERSON GONÇALVES SODRÉ, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à Beco Alair Martins de Oliveira, 30, Serra, 3BH, filho de Joel de Paula Sodré e Valquiria Gonçalves Sodré; e DEISIANE ROBERTA MARTINS DA SILVA, solteira, Cozinheira de restaurante, maior, residente nesta Capital à Beco Alair Martins de Oliveira, 30, Serra, 3BH, filha de Carlos Roberto Gomes da Silva e Maria de Paula Martins da Silva. (677323)

CLEYWER DA MATA LOBO, SOLTEIRO, OPERADOR DE PROCESSO DE PRODUÇÃO, maior, natural de Conselheiro Lafaiete, MG, residente nesta Capital à Beco São Judas Tadeu, 78, São Pedro, 3BH, filho de Clério Cândido Lobo e Maria Silvéria da Mata Fonseca; e NAJLA THAMIRES DOS REIS, solteira, Auxiliar financeiro, nascida em 23 de abril de 1997, residente nesta Capital à Beco São Judas Tadeu, 78, São Pedro, 3BH, filha de Mauro Henrique dos Reis e Fabricia Teixeira. (677328)

JACKSON PINHEIRO DE SOUSA, SOLTEIRO, AUXILIAR DE LIMPEZA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco João Alexandre, 45, Serra, 3BH, filho de Jandair Malta de Sousa e Marlene Pinheiro Soares; e FABIANA CRISTINA DA CONCEIÇÃO REIS, solteira, Manicure, maior, residente nesta Capital à Beco João Alexandre, 45, Serra, 3BH, filha de Alexandre dos Reis Silva e Viviane Cristina da Conceição. (677324)

DANIEL UCHÔA COSTA COUTO, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Afonso Barbosa Melo, 262, São Bento, 3BH, filho de Francisco Assis Couto e Ângela Maria Uchôa Couto; e PAULA GOMES CURY, solteira, Arquiteta urbanista, maior, residente nesta Capital à Rua Marquês de Maricá, 190/702, Santo Antônio, 3BH, filha de José da Paz Cury e Maria Eugenia Gomes Cury. (677329)

FERNANDO NASCIMENTO DOS SANTOS, DIVORCIADO, ADVOGADO, maior, natural de Aurelino Leal, BA, residente nesta Capital à Rua Guajajaras, 629/901, Lourdes, 3BH, filho de Silvino Pereira dos Santos e Zilda Ribeiro Nascimento; e MANUELLA ALVES AGUIAR MIRA DOS SANTOS, solteira, Outra, maior, residente à Es 10 B, Lote 15, Setor de Mansões, Sobradinho I I, Brasília, DF, filha de Ednilson Mira dos Santos e Gilmara Alves Aguiar. (677330) CARLOS DOMINGOS MOTA COELHO JÚNIOR, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO FEDERAL SUPERIOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Tupaciguara, 193/301, São Pedro, 3BH, filho de Carlos Domingos Mota Coelho e Maria Aparecida Vieira Ribeiro Mota Coelho; e PRISCILA JORDANA COSTA VALADARES, solteira, Dermatologista, maior, residente nesta Capital à Rua Benvinda de Carvalho, 95/21, Santo Antônio, 3BH, filha de Hamilton Basílio Valadares e Cléria Vany Costa Valadares. (677331) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa. Belo Horizonte, 20 de março de 2018 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 11 editais.

CARLOS ROBERTO CORDEIRO DE MELO, solteiro, motorista, nascido em 26/05/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Monica, 78 1, Betania, Belo Horizonte, filho de JOSE ROBERTO DE MELO e MARIA DA PENHA CORDEIRO DE MELO Com NAYARA AIMEE DE OLIVEIRA, solteira, assistente administrativo, nascida em 19/09/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Monica, 78 1, Betania, Belo Horizonte, filha de MARCIO JOSE DE OLIVEIRA e ROSANGELA RAIMUNDA DE CARVALHO OLIVEIRA.

MATHEUS CARVALHO PINTO, solteiro, engenheiro de telecomunicações, nascido em 24/01/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Heilbuth Surette, 609 603, Buritis, Belo Horizonte, filho de MARCOS ANTONIO MIRANDA PINTO e KARLA AZEVEDO CARVALHO PINTO Com LUNA BIANCA SOUZA METZ, solteira, psicóloga, nascida em 01/03/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Heilbuth Surette, 609 603, Buritis, Belo Horizonte, filha de SCHUBERT CLARET METZ e ANA LUIZA MENDOCA DE SOUZA METZ.

SAMUEL ASSIS PINTO TEIXEIRA, solteiro, administrador, nascido em 12/12/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cariri, 11 203, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de GLADSTON DE ASSIS TEIXEIRA e LUCIA HELENA PINTO TEIXEIRA Com LUIZA HELENA FERREIRA DURAES, solteira, administradora, nascida em 05/04/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Gama Cerqueira, 595 303, Jardim America, Belo Horizonte, filha de ROBERTO LUIZ DURAES e HELOISA MARIA FERREIRA DURAES.

BRAZ VIEIRA DOS SANTOS, viúvo, aposentado, nascido em 21/06/1965 em Itajutiba, MG, residente a Rua Caboata, 134, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JORGE VIEIRA DOS SANTOS e CONSUELITA AMBROSIO FERREIRA Com ROSENILDA BATISTA RODRIGUES, divorciada, auxiliar de cozinha, nascida em 24/06/1978 em Imbe De Minas, MG, residente a Rua Chapinha, 164, Cabana, Belo Horizonte, filha de JOAO RODRIGUES e TEREZINHA MARTINS RODRIGUES.

NILSON MIGUEL DA SILVA, solteiro, frentista, nascido em 13/09/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Onze De Dezembro, 45, Morro Das Pedras, Belo Horizonte, filho de UBALDINO MIGUEL DA SILVA e LUZIA DE OLIVEIRA SILVA Com JESSICA DA SILVA NASCIMENTO, divorciada, do lar, nascida em 19/04/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Onze De Setembro, 45, Morro Das Pedras, Belo Horizonte, filha de JADIR TIMOTEO DA NASCIMENTO e ELENI DA SILVA.

Faz saber que pretendem casar-se:

PAULO HENRIQUE MARTINS VIEIRA, solteiro, funcionário publico, nascido em 26/03/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Candido De Souza, 1824 104, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de MARIA LUZIA Com JANAINA FERREIRA DE QUEIROZ, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 10/07/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Candido De Souza, 1824 104, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de ADAO CICERO FERREIRA DE QUEIROZ e MARIA CELIA DE QUEIROZ.

ADRIANO DUBIELA EVELIN, solteiro, web designer, nascido em 05/05/1989 em Registro, SP, residente a Rua Ernani Agrícola, 420 901, Buritis, Belo Horizonte, filho de SALOMAO SOLINO EVELIN e ZENEIDE DUBIELA EVELIN Com PATRICIA MAYUMI YOSHIWARA, solteira, web designer, nascida em 28/06/1988 em São Paulo, SP, residente a Rua Ernani Agrícola, 420 901, Buritis, Belo Horizonte, filha de JORGE SATOMI YOSHIWARA e AKEMI ALICE YAMASHITA YOSHIWARA.

WENDELL MARTINS NUNIS, divorciado, mecânico, nascido em 28/11/1972 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Sideral, 30 101, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de JOSE MARTINS NUNIS e MARIA JOSE NUNIS Com GILDENE SILVA SANTOS, solteira, cozinheira, nascida em 10/05/1983 em Ca maca, BA, residente a Av. Sideral, 30 101, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO SAMPAIO SANTOS e MARIA D AJUDA SILVA SANTOS.

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847

FREDERICO DIAS ALVES DOS SANTOS, divorciado, empresário, nascido em 12/09/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua João Carneiro De Rezende, 27, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de GLEISSON RAIMUNDO DOS SANTOS e FERNANDA OLIVEIRA DIAS SANTOS Com VANESSA CRISTINA RODRIGUES LEAO, divorciada, administradora, nascida em 03/12/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua João Carneiro De Rezende, 27, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALBERTO DA CRUZ LEAO e ROSIMAR RODRIGUES LEAO. JULIO CESAR GARCIA REIS, solteiro, engenheiro civil, nascido em 30/06/1978 em Ipatinga MG, residente na Rua Lauro Ferreira, N 163, Apto 1502, B 1, Belo Horizonte MG, filho de CARLOS JOSE CALDEIRA REIS e MARIA DE FATIMA GARCIA REIS Com THAIS PAIVA LOUNINE, solteira, engenheira ambiental, nascida em 27/08/1992 em Varginha MG, residente na Rua Jose Gonçalves Pereira, N 161, Apto 102, Varginha MG, filha de ANDRE NICOLAS LOUNINE e CLAUDIA RODRIGUES PAIVA LOUNINE. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 20/03/2018. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 10 editais.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 13/03/2018 01629 - Número TJMG: 002495025796-4 Numeração única: 0257964.34.1995.8.13.0024 Autor: Uniao Factoring Fomento Comercial Ltda; Réu: Depósito Rancam Ltda Processo Suspenso por depender do julgamento de outra causa, de outro juízo ou declaração incidente. Prazo de 0090 dia(s). Vistos, etc.1. Trata-se da Falência de DEPÓSITO RANCAN LTDA.2. O processo está suspenso aguardando julgamento da ação distribuída sob o nº 0024.04.413.974-9 que tramita na 7ª Vara Cível desta Comarca.3. Pois bem.4. Em consulta ao andamento processual da ação acima indicada # vide comprovante anexo -, verifica-se que o feito ainda não foi julgado. 5. Assim, aguarde-se o julgamento da ação nº 0024.04.413.974-9. 6. Intimar. 01630 - Número TJMG: 002406203162-0 Numeração única: 2031620.77.2006.8.13.0024 Autor: Gr S/A; Réu: Hospital Venda Nova Ltda Processo Suspenso por depender do julgamento de outra causa, de outro juízo ou declaração incidente. Prazo de 0120 dia(s). Vistos, etc.1. Trata-se da Falência de HOSPITAL VENDA NOVA LTDA.2. O processo está suspenso aguardando julgamento da Ação de responsabilidade distribuída sob o nº 0024.11.055.489-6.3. Pois bem.4. Em consulta ao andamento processual da ação acima indicada e conforme certidão de f. 1113v, verifica-se que o feito ainda não foi julgado. 5. Assim, aguarde-se o julgamento da ação nº 0024.11.055.489-6. 6. Intimar. 01631 - Número TJMG: 002407425281-8 Numeração única: 4252818.21.2007.8.13.0024 Autor: Flytour Agencia de Viagens e Turismo Ltda; Réu: Dbr Turismo Ltda Autos vista SÍNDICA. Prazo de 0005 dia(s). Fica a Administradora Judicial,advertida de que foi intimada a se manifestar em publicação do

dia 02/02/2018,sem que até a presente data houvesse qualquer posicionamento de Vossa parte, assim caso não haja manifestação, serão os autos conclusos contendo informação de que não há interesse de Vossa Senhoria em manifestar-se, podendo dar andamento, ante a inércia de Vossa parte. **AVERBADO** 01632 - Número TJMG: 002407669486-8 Numeração única: 6694868.60.2007.8.13.0024 Autor: Pharlab Indústria Farmacêutica Ltda; Réu: Interfarma Comercial Farmaceutica Ltda Publicado despacho CUMPRA-SE. Prazo de 0005 dia(s). Vistos, etc.Assim, cumpra-se o determinado nos autos nº 0024.12.242.825-3. 01633 - Número TJMG: 002491831217-4 Numeração única: 8312174.35.1991.8.13.0024 Autor: Alagoas Quimica Ltda e outros; Réu: Minasquimica Ind e Com Ltda Processo Suspenso por depender do julgamento de outra causa, de outro juízo ou declaração incidente. Prazo de 0120 dia(s). Vistos, etc.1. Trata-se da Falência de MINAS QUÍMICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.2. O processo está suspenso aguardando julgamento da Ação de Prestação de Contas distribuída sob o nº 0024.08.237.102-2.3. Pois bem.4. Em consulta ao andamento processual da ação acima indicada # vide comprovante anexo -, verifica-se que o feito ainda não foi julgado. 5. Assim, aguarde-se o julgamento da ação nº 0024.08.237.102-2. 6. Intimar. SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 13/03/2018 01651 - Número TJMG: 002406033244-2 Numeração única: 0332442.27.2006.8.13.0024 Autor: Socila Alimentos Indústria e Comércio Ltda; Réu: Socila Alimentos Indústria e Comércio Ltda 1- Suspendo o processo por mais 90 (noventa) dias, a fim de aguardar o deslinde da ação de responsabilidade

informada pelo Administrador Judicial. 2- Decorrido o prazo, intime-se o Administrador Judicial para atualizar este Juízo acerca do andamento de tal ação. 01652 - Número TJMG: 002499070308-4 Numeração única: 0703084.93.1999.8.13.0024 Autor: Betunel Ind e Com Ltda; Réu: Sbh Sociedade Brasileira de Habitacoes Ltda e outros 1Diante da certidão da Secretaria do Juízo, à fl. 2107, informando que os volumes 8, 9 e 10 foram encontrados, torno sem efeito a decisão de fl. 2106. 2- Por conseguinte, cumpra-se o despacho de fl. 2103. isto é, considerando o parecer ministerial de fls. 2100/2101v, fica o síndico intimado, para retificar e/ou esclarecer as falhas apontadas no laudo contábil. Após, dê-se vista ao Ministério Público 01653 - 0789640.05.2016.8.13.0024 Autor: Suporte Equipamentos Ltda; Réu: Construtora Almeida Costa Ltda Antes de dar prosseguimento ao feito, aguarde-se julgamento dos Embargos de Declaração interpostos pela empresa ré perante a 7ª Câmara Cível do TJMG. 01654 - 2122688.30.2014.8.13.0024 Autor: Traxterra Servicos e Equimpamentos Ltda; Réu: Fidens Engenharia Ltda Diante da interposição de Embargos de Declaração com efeitos infringentes (fls. 520/522), VISTA a Embargada (A AUTORA) para, querendo, se manifestar, no prazo de cinco dias (art. 1023, §2º do CPC). 01655 - 2627773.42.2011.8.13.0024 Autor: Distribuidora de Carnes Grandminas Ltda; Réu: Organizacoes Carlos Luz Ltda Autos vista ADM.JUD.DR.ALANO. Prazo de 0005 dia(s). Para atualizar este juízo e dar prosseguimento ao feito, conforme despacho de fl.575. 01656 - Número TJMG: 002402683314-5 Numeração única: 6833145.32.2002.8.13.0024 Autor: Banco Hercules S/A e outros; Réu: Banco Hercules S/A DAS PROPOSTAS PARA

AQUISIÇÃO DE BENS IMÓVEIS. 1- Wagner Perugini formulou proposta, às fls. 10.593/10.594, para aquisição do imóvel constituído pelo apartamento nº 401, localizado na Av. Borges de Medeiros, 51, Leblon, Rio de Janeiro/RJ, pela importância de R$2.550.000,00, em 24 parcelas iguais de R$106.250,00, atualizadas anualmente pelo índice do IGPM-FGV. 2- Por sua vez, a empresa Ápis Imóveis Ltda. apresentou proposta para compra do imóvel localizado na cidade de Araxá/MG, de matrícula nº 17.180, pelo valor de R$75.000,00, à vista, conforme manifestação de fl. 10.608. 3- Intimado sobre as propostas, o Administrador Judicial rejeitou a proposta para aquisição do imóvel situado no Rio de Janeiro, e opinou pela avaliação do imóvel situado em Araxá, para que possa saber o real valor do bem (fls. 10.655/10.657). 4- Pois bem. 5- No que se refere ao imóvel localizado na Comarca do Rio de Janeiro, verifica-se que referido bem é objeto de discussão nos Embargos de Terceiro nº 0024.14.24495 0024.14.244995-8, ajuizados por Espólio de Sandoval de Morais, em trâmite neste Juízo, ainda sem trânsito em julgado. Não obstante referido imóvel não se encontrar livre e desembaraçado, constato, ainda, que o valor proposto, qual seja, de R$2.550.000,00 encontra-se muito abaixo do valor de avaliação, R$4.900.000,00. Assim, considerando que a proposta não é vantajosa para a Massa Falida, indefiro o requerimento de fls. 10.593/10.594. 6- Noutro giro, em relação ao imóvel situado na Comarca de Araxá/MG, para que o Administrador Judicial e este Juízo tenha parâmetros para analisar a proposta, necessário que o imóvel seja avaliado. 7- Dessa forma, expeça-se ofício ao Cartório de Registro de Imóveis de Araxá/MG para que apresente cópia atualizada do referido bem. 8- Após, intime-se o perito nomeado por este Juízo, Sr. Eduardo T.P. Vaz de Melo, para avaliação do imóvel. demais requerimentos e diligências. 9- Quanto ao requerimento de fl. 10.690, ante a concordância do Administrador Judicial, expeça-se ofício ao Banco Central do Brasil e à Corregedoria de Justiça do Estado do Rio de Janeiro/RJ para comunicar a extinção da indisponibilidade

sobre os bens de CLÁUDIO ALFREDO DE LIMA NAVES, oriunda da Liquidação Extrajudicial do Banco Hércules. 10- Diante das informações trazidas pelo Administrador Judicial às fls. 10.702 e 10.716, FICA o ex-administrador e depositário fiel CLÁUDIO ARAÚJO DE ASSUNÇÃO COSTA, INTIMADO, para que, em 48 (quarenta e oito) horas, preste as contas de sua administração, bem como preste esclarecimentos sobre todos os bens que se encontram sob sua guarda. No mesmo ato, deverá informar a situação e providências relativas ao imóvel situado na Rua Espírito Santo, nº 461, Centro, nesta capital, sob pena de incorrer nas sanções processuais cabíveis. 11Outrossim, também FICA o Sr. CLÁUDIO ARAÚJO, INTIMADO, para que, no prazo de cinco dias, traga aos autos os documentos solicitados pelos arrematantes FELIPE MONTEIRO DE CASTRO E MANOEL MONTEIRO DE CASTRO às fls. 10.714/10.715. 12- Noutro giro, considerando que o #Contrato Particular de Cessão e Transferência de Direitos e Obrigações#, às fls. 10.552/10.555, celebrado entre as empresas URUCANIA IMÓVEIS EIRELI-ME e LOCALIX SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA. que tem por objeto a cessão de direitos sobre o imóvel de matrícula nº 69.141, situado em Contagem/ MG, arrematado pela empresa URUCANIA, encontra-se devidamente assinado e regularizado, defiro o pedido de fls. 10.551. 12.1- Após o pagamento integral do referido bem, expeça-se carta de arrematação em favor da sociedade LOCALIX SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA., 13- FICAM os credores e demais interessados INTIMADOS, para ciência sobre os Demonstrativos da Massa Falida juntados aos autos pelo Administrador Judicial. 14- Por fim, FICA o Administrador Judicial INTIMADO, sobre os diversos ofícios juntados aos autos, bem como sobre requerimento de fl. 10.686/10.686-v. 15- Cumpridas as determinações, renove-se vista ao Ministério Público (DECISÃO PUBLICADA NA - ÍNTEGRA NO PORTAL DO TJMG # www.tjmg.jus.br).


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

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LEGISLAÇÃO FÓRUM

Crescem as disputas judiciais sobre água Mudanças climáticas agravam conflitos em torno do uso de recursos hídricos, diz o presidente da Aida VALTER CAMPANATO/ABr

Brasília - Em todo o mundo, juízes se deparam com a difícil tarefa de conciliar a aplicação de leis com a complexidade de decidir quem tem mais direito sobre a água em uma disputa judicial. “Cada vez vemos mais leis da água que estão fortemente subsidiadas pelos avanços científicos, no entendimento dos fenômenos naturais, que envolve o complexo meio ambiente onde a água está inserida”, disse o presidente executivo da Associação Internacional para Direito da Água (Aida), Stefano Burchi, durante a conferência de juízes e promotores no 8º Fórum Mundial da Água. Pela primeira vez, juristas estão reunidos no fórum para tratar das perspectivas, desafios e soluções no âmbito do direito para problemas envolvendo a água e seus usos. O evento começou no dia último 18 e prossegue até o próximo Juristas discutiram problemas e soluções sobre utilização da água no âmbito do direito dia 23, em Brasília. Para Burchi, nesse contexto, as mudanças climáticas aumentam os conflitos judiciais - por causa de escassez ou excesso de água, Brasília - Para o diretor do Programa adaptar-se à medida que as mudanças a concorrência pelo uso do Global da Água da União Internacional climáticas causam impacto”, disse. recurso e o impacto sobre os Para o juiz norte-americano Michael para a Conservação da Natureza (IUCN), bens materiais. “As águas Mark Smith, a Justiça pode ajudar na Wilson, da Suprema Corte do Havaí, subterrâneas, por exemplo, adaptação para o enfrentamento das não é possível falar em Justiça, mas são um recurso complexo e mudanças climáticas com infraestrutura sim em injustiça ambiental. “Trata-se se tornam mais importantes e tecnologias sustentáveis; aspectos de uma emergência declarada. Estamos de forma estratégica quando sociais e políticos; e aprendizado e criando a maior injustiça internacional se conjugam com os recurconhecimento. “São os quatro elemen- e ambiental por causa do planeta que sos hídricos superficiais. tos da resiliência no enfrentamento estamos passando adiante”, disse, sobre Trata-se de algo que está às mudanças climáticas”, disse. Para os estudos que mostram que não será assumindo um valor. E teSmith, a resiliência é fortalecida pela possível limitar o aquecimento global e nho testemunhado gerações biodiversidade e diversidade econô- como isso impactará as gerações futuras. de juízes que têm tentado mica e toda lei ambiental que protege Segundo Wilson, os juristas reunidos decifrar os meandros das a biodiversidade e a Justiça ambiental no fórum estão na vanguarda da Justiça evidências hidrogeológiambiental. “O mundo com aumento de 2 merece esforços. cas”, contou. No âmbito da infraestrutura, é pre- ou 3 graus (Celsius) é ilegal. Onde vocês Com essa demanda cresciso considerar obras concluídas como veem na lei que isso é condizente com cente, juízes têm de tomar barragens e transposições, além da as condições de vida?”, questionou. “O decisões, recorrendo não soinfraestrutura natural, como alagadiços nosso juramento é de resgatar as espécies, mente às leis, como também e florestas. “O direito ambiental e sua de constituir uma Justiça verde, para asà ciência. “Não tenho inveja aplicação é um componente crítico na segurar que pelo menos tentamos mudar de vocês juízes que serão avaliação de impactos ambientais para o futuro”, disse, criticando o presidente convocados a interpretar que a infraestrutura seja construída dos Estados Unidos, Donald Trump, que a lei, principalmente nesse de maneira adequada e transparente”, defende a economia do carbono e diz ambiente contemporâneo, explicou. que o aquecimento global é um mito. quando as leis se tornam Sobre os aspectos sociais, políticos O juiz da Suprema Corte criticou ainda mais complexas, expostas e de conhecimento, Smith explicou o alto número de assassinatos de ativistas a desafios complexos ocaque as comunidades precisam reagir ambientais, quatro por semana, segundo sionados pela mudança do aos impactos das mudanças. Para isso, ele, fazendo um paralelo ao assassinato clima”, disse Burchi. precisam participar do processo de go- da vereadora Marielle Franco, do Rio de vernança em diferentes instituições. “O Janeiro, defensora dos direitos humanos. Corrupção - O repreaspecto legal tem a ver com garantir que “Pessoas perdem suas vidas quando sentante do Programa de as organizações sejam equipadas para defendem seus valores”, disse. (ABr) Governança da Água da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento de impedir “a corrupção tro”, disse. “Isso é algo que governança. “Agimos só detorna o setor menos capaz pois do fato acontecido, mas Econômico (OCDE), Hakam no setor hídrico”. “Algo que estamos ob- de responder aos desafios como colaborar para evitar Tropp, alerta que esse cenário exige de governo, servando é que há um risco da água e que leva à falta que esses problemas aconinstituições públicas, setor grande de corrupção no recursos financeiros para teçam? Com transparência, privado e organizações ci- setor hídrico e ela pode se investimentos”, ressaltou. responsabilização e particiPara Tropp, é possível pação”, disse, chamando o vis ações que priorizem a dar em diferentes níveis. transparência, responsa- Já somos testemunhas da intensificar o trabalho de Judiciário para participar e bilização e participação. corrupção em pequena es- prevenção em relação à complementar o trabalho E, para ele, a Justiça ainda cala, como, por exemplo, corrupção, por exemplo, de profissionais do setor tem pela frente a missão fazer um gato no hidrôme- a partir dos princípios da de recursos hídricos. (ABr)

Lei ambiental precisa de adaptação

DÍVIDA

Eternit protocola pedido de recuperação São Paulo - A Eternit protocolou na noite da última segunda-feira petição inicial de pedido de recuperação judicial no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). O Grupo Eternit, representado por advogados do escritório Galdino Coelho Mendes, informa que apresentará no prazo de 60 dias úteis plano de recuperação judicial único a partir da data da intimação da decisão que

deferir o processo. O valor total da dívida é de R$ 228,9 milhões, conforme o documento disponível no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “O Grupo Eternit está confiante de que a situação de crise ora enfrentada é passageira e não deve afetar de forma definitiva suas atividades.” No item 43 da petição consta que as discussões sobre o uso do amianto e

a decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal, além de questões de preço e demanda, abalaram de maneira direta o grupo. No ano passado, as atividades da mineradora Sama e da fabricante de telhas de fibrocimento Precon Goiás, suas controladas, foram suspensas temporariamente após a decisão proferida em 29 de novembro pelo STF sobre uso do amianto. A companhia também

atua em louças sanitárias, com capacidade para 110 mil peças por mês, mas que no momento atinge 50 mil. Mais adiante, os advogados dizem que o descasamento de fluxo de caixa não poderá ser resolvido sem o auxílio da recuperação judicial, visto que “a escassez de crédito decorrente da atual crise econômica asfixia a empresa, inviabilizando uma solução de mercado”. (AE)

TRABALHO

Prazo para entrega da Rais de 2017 termina na próxima sexta-feira DA REDAÇÃO

Na reta final da entrega da declaração da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2017, o Ministério do Trabalho (MTb) recebeu as informações de 6 milhões de estabelecimentos, relativos a quase 38,2 milhões de vínculos. Isso corresponde a cerca de 75% do total estimado. O prazo para quem ainda não entregou o documento termina na próxima sexta-feira. E quem descumprir pode ser prejudicado. “É importante respeitar essa data para que nenhum trabalhador ou empregador sofra prejuízo”, alerta o ministro interino do Trabalho, Helton Yomura. Ele lembra que o estabelecimento que perder o prazo está sujeito a multa. Os valores vão de R$ 425,64 a R$ 42.641, dependendo do tempo e do número de funcionários registrados. Já o trabalhador que não constar na Rais não conseguirá receber o abono salarial ou o seguro-desemprego, e poderá ser prejudicado na contagem de tempo para a aposentadoria e outros direitos trabalhistas. Em 2016, o Ministério do Trabalho recebeu informações de 8,5 milhões de estabelecimentos para 67,2 milhões de vínculos. E, assim como deve ocorrer este ano, um grande número de empregadores deixou para os últimos dias. “O número de declarações entregues até agora está dentro dos parâmetros. Nos últimos 15 ou 20 dias chega a maior parte das declarações”, avalia o chefe de divisão da Coordenação Geral de Cadastro, Identificação Profissional e Estudos (CGCIPE), Silvano Jesus. A entrega da Rais é obrigatória para todas as pessoas jurídicas com Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) ativo na Receita Federal em qualquer período do ano passado, com ou sem empregado, além de todos os estabelecimentos com Cadastro Específico do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o CEI, que tenham funcionários. Já os microempreendedores individuais (MEI) só precisam fazer a declaração se tiverem empregado. Caso contrário, a declaração é facultativa. “A declaração da Rais é de extrema importância para a sociedade, as empresas e os trabalhadores. A partir das informações completas sobre a atividade econômica do País e da situação de nossos trabalhadores, o governo pode planejar e adotar ações políticas de emprego mais apropriadas”, destaca o ministro Helton Yomura. Reforma - A Rais de 2017 tem novidades devido à reforma da legislação trabalhista, que entrou em vigor em novembro do ano passado. Foram incluídas novas modalidades de contratação na declaração: tra-

balho parcial, intermitente e teletrabalho. Com relação ao desligamento, houve a inclusão do código 90 - desligamento por acordo entre empregado e empregador, artigo 484-A, Lei 13.467/17. Assim, no campo da modalidade do trabalho intermitente, por exemplo, a forma de pagamento informada deverá ser por horário. Neste caso, o preenchimento no campo “horas contratuais” permitirá apenas o valor igual a um, referente à hora trabalhada. Enquanto nos campos remunerações mensais deverão ser informados os valores pagos nas convocações. Para a categoria teletrabalho, é preciso informar que a prestação de serviços ocorre fora das dependências do empregador, com o uso de tecnologias de informação e de comunicação que não caracterizam trabalho externo. No caso de trabalho por tempo Parcial, as horas semanais não poderão ultrapassar 30 horas. Em todas essas três modalidades de contratação, para os trabalhadores que optaram pela mudança no tipo de vínculo a partir da entrada em vigor da mudança na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o estabelecimento deverá indicar a opção “sim”. O empregador não poderá declarar o trabalhador aprendiz nas opções trabalho por tempo parcial e trabalho intermitente. Conforme a Portaria nº 31, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 17 de janeiro deste ano, devem declarar a Rais de 2017 os empregadores urbanos e rurais; filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; autônomos ou profissionais liberais que tenham tido empregados no ano-base; órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal. Também estão obrigados os conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e entidades paraestatais. Além destas, condomínios e sociedades civis; cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas. A declaração da Rais só pode ser feita pela internet, por meio do programa GDRais 2017, que está disponível no endereço www. trabalho.gov.br/rais/entrega-da-declaracao. Quem não entregar a declaração da Rais dentro do prazo estabelecido ou fornecer informações incorretas pagará multa prevista na Lei 7.998/90. Os valores variam conforme o tempo de atraso e o número de funcionários e vão de R$ 425,64 a R$ 42.641,00. As informações são do Ministério do Trabalho.


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2018

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

camila souza / govba

Hub Social Gestão de projetos, de pessoas e engajamento e desenvolvimento dentro das organizações serão temas de workshop marcado para amanhã no Hub Social. O evento contará com a presença de Carolina Huss, diretora de RH do Banco Inter, e Romênio Santos, professor da Fundação Dom Cabral e sócio-diretor da 7 Consultoria, organização focada em Gestão Empresarial e Coaching, abordando o tema de Gestão de Projetos. A conversa será das 9h às 11h. Os interessados podem se inscrever pelo site www.sympla.com.br/hubsocial. O valor é R$ 40. O Hub Social fica na rua dos Estados, 502, Jardim Atlântico, na região da Pampulha. Mais informações: (31) 3309-2795 ou contato@ohubsocial.com.br.

Oficina de criação

Total de médicos avança 665% no País, mas longe do interior Em pouco menos de cinco décadas, o total de médicos no País aumentou 665%, enquanto a população cresceu, no mesmo período, 119%. Apesar do salto na quantidade de profissionais, a maioria deles permanece atuando em capitais e grandes centros urbanos, cenário que compromete o atendimento em municípios do interior do País. Os dados fazem parte da pesquisa Demografia Médica 2018, feita pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo com o patrocínio do Conselho Federal de Medicina e do Conselho Regional de Medicina de São Paulo. O levantamento conta ainda com informações de bancos de dados da Associação Médica Brasileira e da Comissão Nacional de Residência Médica. De acordo com o estudo, em janeiro deste ano, o Brasil registrou um total de 452.801 médicos – uma média de 2,18 profissionais para cada grupo de mil habitantes. O Sudeste é a região brasileira com maior densidade médica (2,81 profissionais para cada grupo de mil habitantes), contra 1,16 no Norte e 1,41 no Nordeste. Dados do levantamento demonstram que somente o estado de São Paulo concentra 28% do total de médicos no País. O Distrito Federal, por sua vez, é a unidade federativa com a média mais alta (4,35), seguido pelo Rio de Janeiro (3,55). Já o Maranhão mantém a menor densidade demográfica (0,87), seguido pelo Pará (0,97).

Por região - Apesar de a média nacional ter se fixado em 2,18 médicos para cada mil habitantes, a pesquisa mostra que o indicador difere muito de uma região para outra. No Sudeste, onde moram 41% dos brasileiros, estão 54% dos médicos. Já o Norte, onde vive 8% da população, responde por 4% dos profissionais em atuação no Brasil. De acordo com o relatório, as capitais brasileiras chegam a registrar até quatro vezes mais médicos que municípios do interior. Juntas, as 27 capitais reúnem 23% da população brasileira e 55% desses profissionais. A razão nas capitais é de 5,07 médicos para cada grupo de mil habitantes, contra índice de apenas 1,28 identificado no interior. Para o presidente da Associação Médica Brasileira, Lincoln Ferreira, o aumento do número de médicos e a má distribuição têm relação direta com a abertura de novas escolas e cursos de medicina e com o que ele chama de política de transbordamento. “A vida profissional de um médico é longa. Formar médicos custa muito, mas formar mal custa muito mais”, pondera. Já o presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital, avaliou que uma boa distribuição de profissionais depende de estímulo, vontade política e investimento adequado. Ele voltou a cobrar, entre outras medidas, a implementação de uma carreira de Estado para médicos, além de formação adequada. “Os desafios estão postos”, disse. “O

cuidado de um ser humano vai muito além da técnica”, completou. Mais mulheres e jovens - A pesquisa aponta que o aumento no número de médicos é acompanhado de mudança no perfil dos profissionais no que se refere à idade e gênero, com destaque para o que o relatório chama de feminização e juvenização da categoria. A participação da mulher no contingente de médicos brasileiros é cada vez mais significativa. Os homens ainda são maioria, representando 54,4% do total, enquanto as mulheres somam 45,6%. O sexo feminino já predomina, por exemplo, entre médicos mais jovens, sendo 57,4% no grupo até 29 anos e 53,7% na faixa etária de 30 a 34 anos. Outra constatação citada pelo levantamento é que a média de idade do conjunto de profissionais em atividade no Brasil tem caído ao longo dos anos. Atualmente, o índice é de 45,4 anos, resultado do aumento da entrada de novos médicos no mercado em razão da abertura de mais cursos de medicina. A média de idade entre os homens é de 47,6 anos e, entre as mulheres, de 42,8 anos. Quatro especialidades médicas representam 38,4% dos médicos titulados no País. Clínica médica em primeiro lugar, com 42.728 titulados ou 11,2% do total, seguida por pediatria, com 39.234 titulados e 10,3% do total; cirurgia geral, com 34.065 titulados e 8,9% do total; e ginecologia e obstetrícia, com 30.415 titulados e 8% do total. (ABr)

O Museu Inimá de Paula (Rua da Bahia, 1.201, Centro), em Belo Horizonte, oferece sábado (24), às 14h, uma oficina de criação coletiva. Entre as técnicas a serem ensinadas estão desenho, colagem, frotagem, pinturas, e xilogravura com isopor. A atividade acontece em diálogo com a exposição que se encontra atualmente em cartaz: Arte e Favela - Memórias Urbanas, que traz 35 obras de sete diferentes artistas da cena do graffiti de Belo Horizonte. As aulas são gratuitas e para participar basta fazer a inscrição prévia por meio do formulário disponível na aba “Notícias” do site www. museuinimadepaula.org.br. A oficina é indicada para jovens a partir de 12 anos e será restrita a 15 pessoas por dia.

Cartilha Imobiliária Será lançada no dia 26, no Auditório da Fiemg (Avenida do Contorno, 4.456, Funcionários), em Belo Horizonte, a “Cartilha para Registros de Incorporações Imobiliárias e Condomínios”. O material foi elaborado pela Associação dos Notários e Registradores do Estado de Minas Gerais (Serjus/Anoreg-MG), o Colégio Registral Imobiliário de Minas Gerais (Cori-MG) e o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). A publicação institucional tem como objetivo contribuir para o aprimoramento das relações comerciais e jurídicas que norteiam empreendedores, incorporadoras e consumidores. A cartilha consolida uma série de estudos e discussões realizados por um grupo de trabalho formado por especialistas em registros de incorporações imobiliárias, instituições de condomínios e representantes de construtoras, que propõem a uniformização das práticas que envolvem essas modalidades de registros.

CULTURA LEO DRUMOND / NITRO

Livro ‘Os Chicos’ Segunda edição - Histórias de Franciscos e Franciscas, experiências culturais e sociais das pessoas que vivem às margens do rio da integração. “Os Chicos”, livro vencedor do Prêmio Jabuti 2012 na categoria Fotografia, ganha segunda edição. Os autores, o fotógrafo Leo Drumond e o escritor Gustavo Nolasco, participam do lançamento, durante o

seminário “O rio São Francisco me contou”. Quando: Amanhã (22), às 19h Quanto: Entrada franca (Livros vendidos a R$ 50) Onde: Unidade Estoril do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH (Avenida Professor Mário Werneck, 1.685, Estoril, Belo Horizonte) Célia Mara Show - Nascida em Pedra

Azul, Vale de Jequitinhonha, a cantora e compositora Célia Mara participou do movimento cultural da região, com Tadeu Franco, Paulinho Pedra Azul, Rubinho do Vale e Saulo Laranjeira. Em 1990, foi morar na Suíça e vive há 21 anos na Áustria, onde produziu quatro álbuns independentes e se apresentou com o projeto Bastard Sound Made in Viena em salas de prestígio e grandes festivais da Europa. Agora, faz show em BH. Quando: Sábado (24) às 20h30 Quanto: R$ 28 (Inteira) R$ 14 (Meia) Onde: Teatro de Câmara Cine Theatro Brasil Vallourec (Avenida Amazonas, 315, Centro, Belo Horizonte) Exposição e performance Carolina Botura - Quando as coisas não são mais elas, significa que algo mudou. Acontece de graça que nada é fixo. Na exposição “As coisas quando não são mais elas”, de Carolina Botura, princípio, meio e fim são sinônimos; a destruição, o desfacelamento e a explosão funcionam como

chave de renascimento. A mostra está aberta à visitação e será encerrada com a Performance “Indez” da artista. Quanto: Até domingo (25). A performance será das 10h às 16h Quanto: Entrada gratuita Onde: Memorial Minas Gerais Vale (Praça da Liberdade, 640, esquina de rua Gonçalves Dias, Funcionários, Belo Horizonte)

o coreto) e Parque Municipal (A apresentação terá início na área aberta em frente ao Teatro Francisco Nunes e segue até a Praça do Trenzinho), respectivamente. CLAYTON LEITE / DIVULGAÇÃO

Dança Espetáculos gratuitos Após o ano de 2017, repleto de questionamentos, manifestações e reflexões a respeito do cenário artístico nacional e sua relação com a cultura do Brasil, o grupo carioca Focus Cia. de Dança promove em BH a estreia nacional do espetáculo Trupe. É a primeira vez que a Focus faz uma estreia fora de sua cidade de origem. Quando: Sábado (24), às 16h; e domingo (25), às 11h Quanto: Apresentações gratuitas Onde: Praça da Liberdade (A apresentação terá início na Alameda Central e segue até

www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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