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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.587 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

Anglo American vai paralisar a produção por três meses Com a decisão, mineradora dará férias coletivas de 30 dias para parte da equipe Após os dois vazamentos no mineroduto do Sistema Minas-Rio, o primeiro no dia 12 de março e o segundo no dia 29 do mesmo mês, a Anglo American confirmou que deve ficar com as operações paralisadas por cerca de três meses, período em que será feita a inspeção nos 529 quilômetros do duto. A empresa estima que o custo total das ações de reparação e recuperação operacionais, econômicas e socioambientais decorrentes dos incidentes chega a R$ 60 milhões até o momento. A mineradora também comunicou que dará férias coletivas para parte do pessoal que trabalha no complexo minerário de Conceição do Mato Dentro (Médio Espinhaço) por 30 dias, a se iniciar no próximo dia 17. “Para o período subsequente, vamos conversar com o sindicato e autoridades para definir as alternativas que sejam mais adequadas para os empregados”, acrescentou, em nota, a empresa. Pág. 3

DIVULGAÇÃO

A produção diária de minério de ferro chega a 55 mil toneladas em Conceição do Mato Dentro, na região do Médio Espinhaço

Micro e pequenas empresas geram mais empregos Em Minas Gerais o setor de serviços registrou o maior saldo em fevereiro, com 5.850 vagas

Concessionárias retomam as vendas dos veículos zero Km As vendas de veículos no Estado aumentaram 37,6% em março na comparação com fevereiro e tiveram alta de 3,5% frente ao mesmo mês de 2017. No acumulado do primeiro trimestre, os emplacamentos cresceram 10,3%. Os automóveis e comerciais leves também responderam pela maior parte dos emplacamentos de veículos no primeiro trimestre, com participação de aproximadamente 77%. No período, foram vendidas 84 mil unidades deste tipo, um aumento de 11,9% em relação ao mesmo intervalo de 2017. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Pág. 5

DIVULGAÇÃO

Os pátios das montadoras voltaram a ficar cheios

EDITORIAL

Dólar - dia 3

Euro - dia 3

Comercial

Compra: R$

4,0618

Este é um ano de eleições e, com certeza, será um evento de extrema importância para o País, que vive um momento de transição de sua economia abalada pelos escândalos de corrupção que afetaram de forma dramática nossa atividade econômica. Agora, este cenário pode, finalmente, começar a se transformar, justamente pelos votos da população, que vão ditar o caminho que a economia brasileira vai seguir de agora em diante. Em breve retrospectiva, até 2009 o País viveu quase uma década de grande crescimento, oriunda de um cenário econômico favorável com a retomada dos investimentos em setores estratégicos. Durante esse período, o número de investidores da Bolsa de Valores chegou a 500 mil, como reflexo de anos marcados por prosperidade e estabilidade da economia em todo o mundo. (Raymundo Magliano Neto), pág. 2

Venda: R$ 4,0638

Poupança (dia 4): ............ 0,3855%

Ouro - dia 3

IPCA-IBGE (Fevereiro):...... 0,32%

Compra: R$ 3,3000 Venda: R$ 3,4830

Nova York (onça-troy): US$ 1.337,30

IPCA-Ipead(Fevereiro):...... -0,44%

R$ 142,68

IGP-M (Fevereiro): ................... 0,07%

Ptax (BC)

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 4): ............................. 0,0000%

Turismo Compra: R$ 3,3133 Venda: R$ 3,3139

Uma das marcas de moda íntima mais conhecidas em Juruaia, no Sul de Minas Gerais, a Intima Passion está expandindo e vai inaugurar, neste mês, a segunda loja na cidade. A nova operação recebeu investimento de R$ 1,5 milhão e trará as novidades de um espaço dedicado à moda praia e também um café, que vai atender aos públicos interno e externo. A expectativa da criadora da marca, Tânia Rezende, é de que a nova unidade gere um incremento de 30% no faturamento da marca em 2018 em relação ao ano passado. Pág. 11

Serviços da PBH são desburocratizados Cerca de 200 serviços oferecidos pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) aos cidadãos foram simplificados nos últimos três meses. Nesse período, começaram a ser aplicadas as

determinações do Decreto 16.728/2017, que prevê a desburocratização do acesso a serviços públicos, com menos exigências à população e maior integração entre os órgãos e entidades. Pág. 6 ADÃO DE SOUZA/PBH/DIVULGAÇÃO

OPINIÃO

A Regap completou ontem 50 anos de atividades, evento que, forçosamente, traz à memória a mobilização de lideranças empresariais e políticas do Estado em prol de sua construção. Afinal, a disponibilidade de derivados de petróleo, em especial gasolina e óleo diesel, era de fundamental importância para a economia regional, fazendo da refinaria, ao lado da Cemig e da Usiminas, o principal suporte da expansão e modernização do parque fabril mineiro. Assim, comemorar os 50 anos tem, na perspectiva dos mineiros, a dupla finalidade de festejar, primeiro, o sucesso da mobilização que afinal venceu as pressões contrárias e, segundo, o fato de estar assegurado o abastecimento, livre do precário e oneroso transporte por caminhões ou trens, a partir do Rio de Janeiro. “A luta que não chegou ao fim”, pág. 2

Compra: R$ 3,3384 Venda: R$ 3,3389

Intima Passion abre a segunda unidade no Sul de Minas

Pág. 4

+0,08

-0,82 -0,05

-1,50 27/03

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28/03

29/03 02/04

03/04

O órgão campeão em simplificação foi a Fazenda

Congresso derruba veto ao Refis das MPEs O Congresso Nacional rejeitou vetos presidenciais que tratavam do Refis das micro e pequenas empresas (MPEs) e também de projeto que reformula a carreira dos agentes comunitários

de saúde e agentes de combate às endemias. Na Câmara, a rejeição foi de 346 votos a um; no Senado, o resultado foi unânime. As matérias seguem para promulgação. Pág. 10


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

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OPINIÃO Ibovespa a 250 mil pontos RAYMUNDO MAGLIANO NETO* 2018 é ano de eleições e, com certeza, será um evento de extrema importância para o País, que vive um momento de transição de sua economia abalada pelos escândalos de corrupção que afetaram de forma dramática nossa atividade econômica. Agora, este cenário pode, finalmente, começar a se transformar, justamente pelos votos da população, que vão ditar o caminho que a economia brasileira vai seguir de agora em diante. Em uma breve retrospectiva, até 2009 o País viveu quase uma década de grande crescimento, oriunda de um cenário econômico favorável com a retomada dos investimentos em setores estratégicos. Durante esse período, o número de investidores da Bolsa de Valores chegou a 500 mil, como reflexo de anos marcados por prosperidade e estabilidade da economia em todo o mundo. Já a partir de 2008, tem início nos EUA a crise do crédito hipotecário, considerada a pior desde a Grande Depressão de 1929, que acabou fragilizando todas as economias por anos, seja de primeiro mundo ou as demais. Já após esse período de grave crise econômica, que mostrou maior severidade ao longo do biênio 2015/2016, culminando no impeachment da presidente Dilma, tivemos em 2017 um ano de reversão, com claros sinais de recuperação da economia. Essa retomada do mercado teve início logo no começo do ano passado com a confirmação de uma supersafra agrícola, que proporcionou queda nos preços dos alimentos e, consequentemente, na inflação, permitindo ao Banco Central iniciar a escalada de redução da taxa básica, a Selic. Além disso, a sinalização de que o governo daria andamento às reformas necessárias e outras decisões importantes para sustentar o crescimento econômico, como a votação da reforma trabalhista e a definição da meta fiscal, ampliou o sentimento de confiança por parte de

empresários e consumidores, o que também gerou melhora nos indicadores econômicos de atividades. No entanto, se a economia do País caminhou bem, o lado político não. Diante da descoberta de grandes eventos de corrupção, que antes eram apontados unicamente para o PT, mas acabaram se ramificando para todos os partidos políticos, nem Temer escapou de ser envolvido com as gravações divulgadas pelos irmãos Batista para angariar material para delação premiada e perdão pelo comportamento duvidoso praticado pelos controladores da JBS. Apesar do avanço em algumas pautas, o governo Temer não conseguiu emplacar a esperada reforma da previdência. Mesmo assim, a visão que ficou sobre 2017 foi de um período de reversão da crise econômica, enquanto 2018 promete ser o ano da transição, com a necessidade de novas medidas complementares de ajustes, visando preparar a economia do País para um novo governo. A importância deste novo período se dá justamente pelo fato de que o futuro da economia ficará totalmente atrelado à decisão das eleições, pois quem vier deverá ter uma estrada pavimentada e pronta para se materializar no esperado ciclo de crescimento econômico do Brasil. Em um cenário otimista para 2018, a ser marcado pela eleição de um candidato pró-mercado, a expectativa é que o Ibovespa se valorize em média 20% ao ano nos próximos cinco anos. Com isso, em 2022 deve alcançar 220 mil pontos, quadruplicando o número de investidores nesse período, para 2 milhões. Neste cenário extremamente positivo para o País, a tendência é que os investidores comecem a deixar os grandes bancos, migrando para as corretoras, que contam com maior expertise nesse mercado. Nós mesmos já nos preparamos para atender essa demanda que deve acontecer e fizemos o dever de

casa, reforçando nosso time de análise e investindo na tecnologia humanizada. Outros setores também seguem essa onda, como aponta os recentes dados divulgados pela indústria automobilística, pelo varejo e de atividades/serviços, que vem mostrando revitalização contínua. Este sentimento fica claro com as constantes revisões de projeções de um PIB mais pujante para este ano, inflação comportada e uma taxa Selic que inicia o ano em 6,75%, a mais baixa da história recente do País. Agora, estamos em uma fase cujos nomes dos candidatos ainda não estão totalmente definidos, mas esse será o grande vetor para o comportamento do mercado financeiro neste ano, já que a partir de abril/maio as coligações já devem estar finalizadas ou próximas e aí sim saberemos quem vai disputar a vaga de presidente do Brasil. Atualmente, o Ibovespa já rompeu os 80 mil pontos e seu rumo terá forte relação com o posicionamento dos candidatos. Sou um grande otimista e vejo com bons olhos a nossa economia e também o futuro da Bolsa de Valores nos próximos anos, que antecipou a recuperação que a economia está vendo hoje. Na minha visão, a recuperação da Bolsa, que começou em 2016, deve repetir o cenário de crescimento que acompanhamos entre 2002 e 2008. Tudo aponta para esse aclive do Ibovespa até 2022, ultrapassando os tão esperados 200 mil pontos. O mercado e os empresários estão mais confiantes e as empresas estão buscando novamente financiamento através do mercado de capitais. Porém, com as mudanças do BNDES, isso deve acontecer ainda mais nos próximos anos e esperamos em breve por novas ofertas e IPOs. Quem viver verá! * Economista e presidente da Magliano Invest, mais antiga corretora de valores da Bovespa

Os desafios de ser um incorporador ANDRE DE SOUSA LIMA CAMPOS* O incorporador no Brasil se vê amarrado a uma infinidade burocrática de processos que, se não cumpridos, tornam-se passíveis de multas e exigências que caminham paralelas à concorrência que esses negócios enfrentam vinda do mercado informal. As dificuldades que empresários do segmento enfrentam para alavancar seus negócios foram abordadas em um estudo elaborado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). Apesar de ser uma pesquisa realizada há quatro anos, as informações apresentadas continuam, infelizmente, sendo reais. O estudo intitulado “O Custo da Burocracia no Imóvel”, constata que “o processo para a construção e aquisição da casa própria no Brasil aumenta em 12% o valor final do imóvel para o proprietário. Isso equivale a R$ 18 bilhões por ano, considerando-se a média de unidades novas entregues anualmente”. Burocracia que está atrelada aos atrasos na aprovação dos projetos pelas prefeituras, a falta de padronização dos cartórios e a falta de clareza nas avaliações das licenças ambientais. Além disso, é comum que alterações nas leis impactem obras já iniciadas, como por exemplo, modificações nos planos diretores e de zoneamento. Outra questão é a vulnerabilidade da incorporadora na relação cliente versus vendedor. Não existe no Brasil uma lei que regulamente os casos em que um comprador desista do negócio. Essa falta de regulamentação gera insegurança jurídica tanto para quem vende como para quem compra o imóvel, obrigando as partes a discutir a questão nos órgãos de defesa do consumidor ou em tribunais. No caso de desistência da compra, uma incorporadora pode ter que devolver ao consumidor de 0% a 80% do valor já pago pelo imóvel. Medida que gera prejuízos aos negócios visto que um

empreendimento imobiliário demanda um investimento em diversos segmentos, tais como, estudos de viabilidade, compra de terreno, marketing do negócio, entre outras ações. A boa notícia, porém, é que, nesse ponto, caminhamos, mesmo que ainda a passos lentos, em busca de uma solução. Tramita em caráter conclusivo o Projeto de Lei (PL) 1220/15 que propõe, dentre outras regulamentações, que a multa para quem comprar um imóvel e quiser rescindir o contrato seja de 25% do total pago acrescido da comissão de vendas. Percentagem que o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) também considera viável. Outro tema que a entidade também tem atuado em busca de soluções que sejam sustentáveis para todos os setores da sociedade é o debate sobre o novo Plano Diretor de Belo Horizonte. A prefeitura da Capital já anunciou que irá realizar neste ano a 5º Conferência Municipal de Política Urbana e é fundamental que propostas como o coeficiente de aproveitamento dos terrenos sejam decididas levando-se em conta um olhar integrado, que valorize também a construção civil. Afinal, é sempre importante dizer que o setor da construção fomenta empregos no País, e que após dois anos seguidos de crise aguda, 2017 se encerrou com números que se não são excelentes, pelo menos demonstram que 2018 pode ser melhor. Portanto, para que as boas previsões se concretizem, é importante que se criem mais leis que dinamizem o setor da construção como um todo, destravando assim, os negócios. * Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG)

O PIB e o agronegócio associados BENJAMIN SALLES DUARTE* Segundo fontes oficiais, o PIB brasileiro avançou apenas 1% em 2017, atingiu R$ 6,6 trilhões, e a agricultura cresceu 13%, o que representa 60% desse desempenho da economia. Essa abordagem não é uma análise econômica, embora revele o vigor do agronegócio multiplicador de riquezas e bem-estar social no campo, nas cidades, e ao obter também um superávit de US$ 81,86 bilhões nas exportações do ano passado (MAPA). Num cenário maior, os sistemas agroalimentares estão presentes em todos os municípios do País, movimentam bilhões de reais entre o campo e a mesa do consumidor, e exigem não apenas a pesquisa, como também um complexo elenco de insumos indispensáveis às suas atividades agrossilvipecuárias no mercado interno e no exportar do agronegócio. Em nível de consumidores, incluindo-se os alimentos essenciais, o Brasil ainda tem 12,5 milhões de desempregados, lado perverso da recessão econômica, que não recebem 13 salários mínimos brutos de R$ 954,00 ou R$ 155 bilhões anuais, a preços correntes. Uma queda substantiva da renda familiar e seu corolário de efeitos restritivos na qualidade de vida, no consumo, pagamento de compromissos inadiáveis, e até nos estudos. Esses R$ 155 bilhões, não circulantes, seriam também suficientes para comprar 3,1 milhões de veículos de passeio ou

construir 3,1 milhões de casas populares, ao preço unitário de R$ 50 mil. É viável que sem o desempenho do agronegócio no abastecer e exportar, gerando preciosas divisas, a queda do PIB brasileiro poderia ser mais expressiva e o controle da inflação comprometido, embora ainda esteja dentro da meta do governo. E mais, se o custo de uma saca de café em nível de propriedade mineira ficar na média de R$ 350,00/saca, para ofertar 20 milhões de sacas, seria necessário investir minimamente R$ 7 bilhões nessa cultura, o que movimentaria as economias dos municípios produtores ao gerar milhares empregos, renda e negócios. Em 2016, o mercado “Pet” no Brasil faturou bruto R$ 18,9 bilhões, sendo 67% com alimentação, e ocupa o 2º lugar em nível mundial. Pet também é agro! Além disso, comparando-se o PIB do agronegócio brasileiro de 2002, com a estimativa de 2017, se confirmada, esse segmento econômico, indispensável ao País, passou de R$ 373,9 bilhões para R$ 1,43 trilhão ou mais 282,4%, a preços correntes (Seapa). Noutro foco, numa longa série histórica, entre 1999 e 2002 o superávit acumulado do agro nacional foi de US$ 68,9 bilhões nas exportações, e esse comportamento superavitário se define numa curva ascendente, e novamente entre 2016/2017 logrou mais US$ 153,49 bilhões.

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), 5º levantamento, estima a safra brasileira de grãos em 225,7 milhões de toneladas em 2017/2018. Além da adoção de tecnologias nas culturas, aceita-se que 90% dessas lavouras dependem diretamente da distribuição de chuvas, pois o Brasil, no conjunto das práticas de irrigação, irriga apenas 6,95 milhões de hectares contra 26 milhões dos EUA e 70 milhões da China (ANA). Porém, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (ONU/FAO) estabelece a disponibilidade de um mínimo de 500 quilos de grãos per capita/ano, como segurança alimentar. Ora, se confirmada a safra agrícola desse mínimo de 225,7 milhões de toneladas, e tendo o Brasil 207,7 milhões de habitantes daria uma disponibilidade de 1.086 quilos de grãos per capita/ano, mais do que o dobro recomendado pela ONU/FAO, que é de 500 quilos. O dever de casa, apesar da pequena queda na oferta de grãos, está sendo bem feito pelos produtores rurais, e fundamenta-se na pesquisa agrícola, assistência técnica pública e privada, nas políticas agrícolas, nos mercados, e no acesso ao crédito rural bancado especialmente pelo governo brasileiro.

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A luta que não chegou ao fim A Refinaria Gabriel Passos completou ontem, terça-feira, 50 anos de atividades, evento que, forçosamente, traz à memória a mobilização de lideranças empresariais e políticas do Estado em prol de sua construção. Afinal a disponibilidade de derivados de petróleo, em especial gasolina e óleo diesel, era de fundamental importância para a economia regional, fazendo da refinaria, ao lado da Cemig e da Usiminas, o principal suporte da expansão e modernização do parque fabril mineiro. Não foi nada fácil. Como em outros episódios que a história registra, as pressões contrárias foram fortes, não tendo faltado nem mesmo o argumento de que não haveria retorno para o investimento reclamado. Assim, comemorar os 50 anos da Regap tem, na perspectiva dos mineiros, a dupla finalidade de festejar, primeiro, o sucesso da mobilização que afinal venceu as pressões contrárias e, segundo, o fato de estar assegurado o abastecimento, livre do precário e oneroso transporte por caminhões ou trens, a partir do Rio de Janeiro. E significa Não foi nada fácil. também apontar Como em outros que hoje, episódios que a história por conta do crescimento da registra, as pressões demanda, a Regap contrárias foram fortes, não é mais capaz de atender às não tendo faltado nem necessidades de mesmo o argumento de Minas Gerais, sendo impositiva que não haveria retorno a sua expansão, assunto que já para o investimento esteve na pauta reclamado da Petrobras, mas acabou posto de lado, o mesmo acontecendo com a unidade petroquímica que se cogitou erguer junto à refinaria. Assim, cabe festejar e cabe cobrar o distanciamento da estatal, que cancelou também importantes investimentos na região do Triângulo, em relação ao Estado. Tudo isso significa ter em conta, principalmente, que reduzir investimentos em refino, tal como aconteceu, corresponde a um enorme erro estratégico, sendo suficiente lembrar, nesse sentido, que o País, apesar da autossuficiência que alcançou na produção de óleo bruto, voltou à condição de importador de refinados. Nesse contexto, perde importância o anúncio de que neste ano serão investidos R$ 150 milhões em melhorias na Refinaria Gabriel Passos, num processo que será apenas de atualização tecnológica e sem impacto no volume de produção, hoje estimada em até 24 mil m3/dia. Segundo a própria empresa, o suficiente para cobrir o que chama de “área de influência” da Regap, o que exclui o Sul e o Norte do Estado. Minas quer muito mais da Petrobras, Minas na realidade precisa de muito mais, no que toca ao atendimento de suas necessidades de derivados de petróleo, aí incluído o gás natural. Eis porque entendemos que o principal significado das comemorações dos 50 anos da inauguração da Refinaria Gabriel Passos é lembrar que sua existência representa, em primeiro lugar, a consequência da mobilização de lideranças políticas e empresariais mineiras, que na ocasião souberam fazer valer os interesses do Estado. Um exemplo que continua tão vivo quanto necessário para Minas Gerais.

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA MINERAĂ‡ĂƒO

PESQUISA MENSAL

Anglo American deve parar por 3 meses, apĂłs vazamento Empresa calcula custo da reparação, atĂŠ o momento, em R$ 60 mi DIVULGAĂ‡ĂƒO

LEONARDO FRANCIA

Depois de dois vazamentos no mineroduto do Sistema Minas-Rio, o primeiro no dia 12 de março e o segundo no dia 29 do mesmo mĂŞs, a Anglo American confirmou que deve ficar com as operaçþes paralisadas por cerca de trĂŞs meses, perĂ­odo em que serĂĄ feita a inspeção nos 529 quilĂ´metros do duto. A empresa estima que o custo total das açþes de reparação e recuperação operacionais, econĂ´micas e socioambientais decorrentes dos incidentes com o mineroduto em Santo AntĂ´nio do Grama (MG) chega a R$ 60 milhĂľes atĂŠ o momento. A mineradora tambĂŠm comunicou que darĂĄ fĂŠrias coletivas para parte do pessoal que trabalha no complexo minerĂĄrio de Conceição do Mato Dentro (MĂŠdio Espinhaço) por 30 dias, a se iniciar no prĂłximo dia 17. “Para o perĂ­odo subsequente, vamos conversar com o sindicato e autoridades e definir as alternativas que sejam mais adequadas para os empregadosâ€?, acrescentou, em nota, a empresa. Se somados os cerca de 15 dias em que as atividades ficaram paralisadas apĂłs o primeiro rompimento do duto

Anglo American darå fÊrias coletivas a parte dos funcionårios de Conceição do Mato Dentro

em Santo Antônio do Grama (Zona da Mata) e os três meses que a empresa calcula ficar com as operaçþes paradas para a inspeção do mineroduto, serão cerca de 105 dias sem operar. Tomando como base a produção da companhia em 2017 (17 milhþes de toneladas de minÊrio de ferro), a produção diåria de minÊrio de ferro chega a um valor referência mÊdio de 55 mil toneladas. Multiplicados pelos 105 dias que o complexo deve ficar parado, cerca de 5,7 milhþes de toneladas do insumo, aproximadamente, podem deixar de ser produzidas em todo o período, o que tambÊm deve acarretar mais perdas financeiras.

Compromissos - A Anglo jå informou que, desde o primeiro rompimento, estå negociando a reprogramação de embarques de minÊrio de ferro com clientes para cumprir os compromissos. A mineradora tambÊm jå comunicou que tem estoques no seu terminal portuårio no Rio de Janeiro, mas eles são limitados. Os detalhes relativos ao volume estocado e quanto tempo eles podem sustentar as exportaçþes não foram revelados atÊ o momento. O trabalho de limpeza do córrego Santo Antônio, contaminado pela polpa de minÊrio que vazou do mineroduto, envolve atualmente cerca de 200 pessoas. As causas do

vazamento serão investigadas pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). De acordo com a companhia, estudos preliminares indicaram que o segundo vazamento decorreu do surgimento de uma trinca na solda longitudinal do processo de fabricação do tubo, o que tambÊm pode ter sido o defeito do tubo que vazou anteriormente, contaminando o córrego Santo Antônio e prejudicando o abastecimento de ågua de Santo Antônio do Grama. O diagnóstico só serå confirmado após a conclusão das anålises que estão sendo conduzidas pelo IPT e pela UFMG.

Produção industrial no PaĂ­s avança em 14 dos 26 ramos averiguados Rio de Janeiro – A produção industrial cresceu em 14 dos 26 ramos pesquisados na passagem de janeiro para fevereiro, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂ­stica (IBGE). As principais influĂŞncias positivas foram de perfumaria, sabĂľes, produtos de limpeza e de higiene pessoal (4,4%); veĂ­culos automotores, reboques e carrocerias (0,9%); produtos de metal (3,1%); produtos diversos (7,4%); couro, artigos para viagem e calçados (4,1%); mĂĄquinas, aparelhos e materiais elĂŠtricos (2,6%). Na direção oposta, a queda de maior impacto sobre a mĂŠdia global foi das indĂşstrias extrativas (-5,2%), eliminando o avanço de 3,4% registrado em janeiro. Outras influĂŞncias negativas vieram de produtos farmoquĂ­micos e farmacĂŞuticos (-8,1%), alimentĂ­cios (-0,8%), coque, derivados do petrĂłleo e biocombustĂ­veis (-1,3%), mĂĄquinas e equipamentos (-2,7%), manutenção, reparação e instalação de mĂĄquinas e equipamentos (-11,3%), impressĂŁo e reprodução de gravaçþes (-14,8%) e metalurgia (-1,5%).

reboques e carrocerias saltou 16,8% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2017. Ante janeiro deste ano, o crescimento foi de 0,9%, segundo os dados do IBGE. “A produção de automĂłveis cai em fevereiro ante janeiro, mas os caminhĂľes puxam alta na atividade de veĂ­culosâ€?, lembrou o gerente da Coordenação de IndĂşstria do instituto, AndrĂŠ Macedo. O setor teve a maior contribuição para o avanço de 2,8% da indĂşstria nacional em fevereiro em relação a fevereiro de 2017. Mas os resultados positivos foram disseminados, alcançando 18 dos 26 ramos industriais, 55 dos 79 grupos, 55% dos 805 produtos pesquisados e todas as quatro grandes categorias econĂ´micas. Os bens de consumo durĂĄveis e bens de capital tiveram os maiores avanços. O segmento de bens de consumo durĂĄveis subiu 15,6% em fevereiro de 2018 frente a igual perĂ­odo de 2017, a dĂŠcima sexta taxa positiva consecutiva. O setor foi particularmente impulsionado pelo crescimento na fabricação de automĂłveis (11,8%) e de eletrodomĂŠsticos da “linha marromâ€? (41,1%), em especial os televisores, que vĂŞm apresentando aumento Destaques - A fabricação pela demanda estimulada de veĂ­culos automotores, pela Copa do Mundo. (AE)

NOTA DE ESCLARECIMENTO – CODEMIG/CODEMGE A Companhia de Desenvolvimento EconĂ´mico de Minas Gerais (Codemig) recebeu, na manhĂŁ desta segunda-feira, 02/04, a decisĂŁo cautelar nĂŁo unânime do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais JosĂŠ Alves Viana, que determinou, no prazo de 15 dias, que se encaminhe FRPSOHPHQWR GR HVWXGR HFRQÂśPLFR ĆQDQFHLUR MÂŁ DSUHVHQWDGR e que se abstenha de praticar qualquer ato tendente Ă efetivação da cisĂŁo da Codemig e Ă cessĂŁo de cotas ou venda de açþes de titularidade da administração direta ou indireta GR (VWDGR (P IDFH GLVVR D &RPSDQKLD GHWDOKDUÂŁ SDUD R 7&( RV HVWXGRV D ĆP GH HVFODUHFHU GÂźYLGDV H GLULPLU HTXÂŻYRFRV QR HQWHQGLPHQWR GR WHPD $ (PSUHVD WDPEÂŤP HVWÂŁ DQDOLVDQGR D DPSOLWXGH GD PHQFLRQDGD GHFLVÂĽR TXH HVWÂŁ IXQGDPHQWDGD QXP SRVVÂŻYHO GDQR DR HUÂŁULR TXH D &RGHPLJ LUÂŁ GHPRQVWUDU nĂŁo existir. A Companhia entende que a decisĂŁo do TCE se baseou em compreensĂŁo equivocada do caso, uma vez que a cisĂŁo da &RGHPLJ IRL UHDOL]DGD HP FRQVRQ¤QFLD FRP D OHJLVODŠ¼R DSOLFÂŁYHO – de acordo com a Lei 22.828, aprovada pela Assembleia Legislativa em 20/12/17 e sancionada pelo Governador do Estado de Minas Gerais em 3/1/18. Essa Lei autorizou o Poder Executivo a transformar a Codemig em sociedade de economia PLVWD YROWDQGR D WHU D SHUVRQDOLGDGH MXUÂŻGLFD TXH SRVVXÂŻD DWÂŤ H WRPDU WRGDV DV PHGLGDV QHFHVVÂŁULDV SDUD D SRVVÂŻYHO abertura de capital, sempre assegurando e preservando o FRQWUROH HVWDWDO UHVJXDUGDGR R OLPLWH PÂŻQLPR GH GDV açþes. A aprovação foi realizada por 38 deputados, quĂłrum VXĆFLHQWH SDUD WDQWR WHQGR HP YLVWD TXH R FRQWUROH DFLRQÂŁULR das empresas permanece com o Estado. Antes da abertura de capital e da venda das açþes de TXDOTXHU HPSUHVD ÂŤ QHFHVVÂŁULR TXH VHMD UHDOL]DGD XPD VÂŤULH GH SUHSDUDWLYRV SDUD WRUQÂŁ OD PDLV DWUDWLYD DR PDLRU QÂźPHUR GH LQYHVWLGRUHV SRVVÂŻYHO DVVHJXUDQGR DR VHX FRQWURODGRU XP DOWR QÂŻYHO GH FRPSHWLŠ¼R HQWUH RV LQWHUHVVDGRV H consequentemente, o maior preço por suas açþes. No caso da Codemig, essa preparação exigiu que fosse feita sua cisĂŁo

com transferência para uma outra empresa das atividades de fomento ao desenvolvimento econômico, as quais, como se constatou, eram percebidas pelo mercado investidor como sendo de elevado risco e baixa rentabilidade. 3RUWDQWR M£ KDYLD DXWRUL]DŠ¼R OHJLVODWLYD SDUD D FLV¼R GD Codemig, conforme a Lei 22.828/2018. Com base nesse entendimento, o desmembramento da Companhia ocorreu e foi regularmente registrado na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (arquivamento 31300120104), a qual deferiu o registro da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) em 23/2/18. Dessa forma, essa nova empresa, que UHFHEHX WRGRV RV IXQFLRQ£ULRV H SDUWH GRV DWLYRV H SDVVLYRV GD &RGHPLJ M£ H[LVWH OHJDOPHQWH Q¼R KDYHQGR TXDOTXHU RXWUR DWR D VHU SUDWLFDGR SDUD D FLV¼R $ &RGHPJH  GR (VWDGR e suas atividades no dia a dia nada mais são que a continuidade do que era realizado pela Codemig e, assim, não implicam TXDOTXHU SUHMX¯]R DR SDWULPœQLR RX LQWHUHVVH SŸEOLFRV

Codemig antes da cisĂŁo

Tendo sido eliminados os aspectos que implicavam risco na percepção dos investidores, a expectativa de valor da Codemig aumentou consideravelmente, com a eliminação, por exemplo, do chamado “desconto de holdingâ€?. AlĂŠm disso, analisada a FRQMXQWXUD GH PHUFDGR YHULĆFRX VH TXH D RIHUWD GH GDV DŠ¡HV GD &RGHPLJ MÂŁ DOFDQŠDULD R OLPLWH GH LQWHUHVVH GRV investidores. Dessa forma, o Estado transferiu para a Codemge RV GHPDLV GDV DŠ¡HV GD &RGHPLJ DVVHJXUDQGR D HOD DFHVVR D GRV UHFXUVRV SURYHQLHQWHV GD 6RFLHGDGH HP Conta de Participação com a CBMM e garantindo, assim, sua VXVWHQWDELOLGDGH ĆQDQFHLUD (P UHVXPR D &RGHPLJ VH WRUQRX XPD VXEVLGLÂŁULD FRQWURODGD SHOD &RGHPJH &RP R REMHWLYR GH YLQFXODU OHJDOPHQWH D &RGHPJH DRV REMHWLYRV VRFLDLV H ¢ PLVVÂĽR SÂźEOLFD DWHQGLGRV SHOD &RGHPLJ DQWHV GH VXD FLVÂĽR IRL HQYLDGR SDUD D $VVHPEOHLD /HJLVODWLYD R 3URMHWR GH /HL TXH DOWHUD D /HL H GHĆQH FRPR lei autorizativa de criação da Codemge a Lei 14.892/2003, a mesma que criou a Codemig.

Codemig após cisão e criação da Codemge

Abertura de capital A decisĂŁo que levou o Governo de Minas Gerais a solicitar autorização legislativa para abertura de capital e venda de parte das açþes da Codemig foi motivada pela necessidade imperiosa de REWHU UHFXUVRV ĆQDQFHLURV D ĆP GH DVVHJXUDU D FRQWLQXLGDGH H D SUHVHUYDŠ¼R GRV VHUYLŠRV SÂźEOLFRV HVVHQFLDLV ¢ SRSXODŠ¼R FRPR HGXFDŠ¼R VDÂźGH H VHJXUDQŠD SÂźEOLFD R TXH ÂŤ SULRULGDGH SDUD esta gestĂŁo. A destinação dos recursos que vierem a ser arrecadados com a alienação das açþes GD &RGHPLJ VHUÂŁ IHLWD GH DFRUGR FRP R RUGHQDPHQWR OHJDO YLJHQWH H UHVSHLWDQGR DV SUHYLV¡HV FRQVWDQWHV GD /HL 2UŠDPHQWÂŁULD $QXDO O processo de alienação das açþes, ora suspenso, estava sendo conduzido com responsabilidade H UHVSDOGR OHJDO FRQVLGHUDQGR D DYDOLDŠ¼R FULWHULRVD GR FHQÂŁULR HFRQÂśPLFR DWXDO H RV SUD]RV FDEÂŻYHLV 2V HVWXGRV UHDOL]DGRV SDUD GHWHUPLQDU R YDORU GD &RGHPLJ IRUDP IHLWRV VHJXQGR FULWÂŤULRV FRQVDJUDGRV QR PHUFDGR FRPR R PÂŤWRGR GR ćX[R GH FDL[D GHVFRQWDGR TXH LQFOXL R YDORU GD

SHUSHWXLGDGH GD HPSUHVD H R GH WUDQVDŠ¡HV FRPSDUÂŁYHLV HQWUH DV TXDLV VH GHVWDFD D DOLHQDŠ¼R GH GDV DŠ¡HV GD &%00 HP H GDV RSHUDŠ¡HV GD $QJOR $PHULFDQ HP &DWDOÂĽR *2 HP Todos os estudos realizados pela equipe da Codemig conduziram a valores que se enquadram nos SDU¤PHWURV DSUHVHQWDGRV SHORV EDQFRV FRQWUDWDGRV SHOD &RPSDQKLD SDUD DVVHVVRUÂŁ OD QD RSHUDŠ¼R de abertura de capital. O estudo do valor da Codemig ĂŠ um dos elementos que compĂľem o processo GH GHĆQLŠ¼R GRV OLPLWHV PÂŻQLPR H PÂŁ[LPR GH SUHŠR GDV DŠ¡HV GD &RGHPLJ (QWUHWDQWR R SUHŠR UHDO GDV DŠ¡HV VÂľ VHUÂŁ FRQKHFLGR TXDQGR RV LQYHVWLGRUHV HQFDPLQKDUHP VXDV SURSRVWDV GH FRPSUD H VHUÂŁ IUXWR GD GLQ¤PLFD HQWUH RIHUWD H SURFXUD 2XWUDV LQIRUPDŠ¡HV VREUH DV HPSUHVDV &RGHPJH H &RGHPLJ FRQVHOKRV H HPSUHJDGRV HVWÂĽR GLVSRQÂŻYHLV QD QRWD DQWHULRUPHQWH SXEOLFDGD GLVSRQÂŻYHO HP ZZZ FRGHPLJ FRP EU QRWD FRGHPLJ FRGHPJH


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA ARQUICO DC

MERCADO DE TRABALHO

MPEs criaram 6,1 mil vagas de emprego no Estado em fevereiro Minas registrou o segundo maior saldo do PaĂ­s ANA CAROLINA DIAS

Alavancado pelo setor de serviços, o saldo de geração de empregos das Micro e Pequenas Empresas (MPE) mineiras voltou a registrar resultado positivo em fevereiro deste ano. O levantamento divulgado ontem pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do MinistÊrio do Trabalho e Emprego (MTE), mostra que a diferença entre as contrataçþes e as demissþes gerada pelos pequenos negócios no Estado foi de 6.149 vagas em fevereiro frente ao saldo de 5.691 postos de trabalho registrado no mês anterior. Ainda de acordo com as informaçþes do balanço de fevereiro, Minas Gerais Ê o segundo estado com maior saldo de emprego, atrås apenas das MPEs de São Paulo, que geraram mais de 23 mil vagas. Em Minas, foram registradas 88.242 contra-

taçþes e 82.093 demissĂľes e os pequenos negĂłcios de serviços registraram o maior saldo de emprego durante o perĂ­odo, com 5.850 vagas. O destaque para o setor ĂŠ atribuĂ­do pela analista da Unidade de InteligĂŞncia Empresarial do Sebrae Minas, BĂĄrbara Alves, aos estĂ­mulos ao consumo proporcionados pela injeção de recursos na economia via liberação do FGTS e do PIS/Pasep no segundo semestre de 2017. “O segmento de serviços ĂŠ muito representativo tanto em termos de produção quanto em nĂşmero de empregos. O resultado do levantamento estĂĄ vinculado, principalmente, ao aumento do consumo das famĂ­lias que, desde o ano passado, tem mostrado avanços significativosâ€?, explicou Alves. Considerando o resultado positivo, a analista do Sebrae Minas relacionou o aumento da geração de empregos aos sinais graduais de recuperação da economia no PaĂ­s. Ela ressaltou ainda que o Ă?ndice de Confiança Empre-

sarial (ICE), da Fundação Getulio Vargas (FGV), que ficou praticamente estĂĄvel em fevereiro na marca dos 94,7 pontos, aponta para uma percepção otimista dos empresĂĄrios em relação aos rumos da economia para este ano, alĂŠm da maior disposição para investir e contratar mĂŁo de obra. “A retomada da economia observada a partir de 2017 faz com que o mercado de trabalho mostre resultados positivos mĂŞs a mĂŞs. Na comparação com o mĂŞs anterior, o aumento ĂŠ um fato que geralmente acontece levando em conta a dispensa de pessoas contratadas para a ĂŠpoca de final de ano, que faz com que o saldo de fevereiro seja um pouco superior ao de janeiroâ€?, afirmou. Base anual - Por outro lado, na base de comparação anual, a geração de empregos em fevereiro deste ano nĂŁo superou as cerca de 8.200 vagas disponibilizadas pelas MPE em Minas no ano pas-

Micro e pequenas empresas geraram 11 mil postos de trabalho novos em Minas no bimestre

sado. Segundo Alves, esse nĂşmero reforça a anĂĄlise de que o movimento de recuperação da economia do PaĂ­s tem sido gradativo. “Ainda nĂŁo temos uma tendĂŞncia de crescimento robusta, mas, de toda forma, o nĂşmero deste ano ĂŠ positivo. O PaĂ­s ainda passa por uma sĂŠrie de dificuldades, como, por exemplo, o cenĂĄrio polĂ­tico, que impedem a sustentação desse crescimento de forma mais rĂĄpida. Apesar disso, o acompanhamento do Ă­ndice de confiança tanto dos empresĂĄrios quanto dos consumidores mostra a tendĂŞncia de melhora a cada mĂŞsâ€?, disse. O levantamento do Sebrae Minas aponta que, no acumulado deste ano, foram gerados mais de 11 mil pos-

tos de trabalho novos pelas micro e pequenas empresas do Estado. Responsåveis por 85% do saldo de empregos gerados pelas MPE mineiras no período, as regionais Centro, Triângulo e Alto Paranaíba, Centro-Oeste e Sudoeste registraram, respectivamente, 1.901, 1.740 e 1.587 vagas. Jå as cinco cidades mineiras que conseguiram os maiores saldos foram Belo Horizonte, que registrou 1.468 vagas; Nova Serrana, com 1.075 vagas; Ipatinga, com 616 vagas; Paracatu com 455 vagas e Uberlândia que gerou 294 vagas. No vermelho - Apesar do bom desempenho geral do estado, a Zona da Mata e Vertentes (-289 vagas), alÊm

das regionais Sul (-211 vagas) e Norte (-109 vagas) fecharam fevereiro com saldo de empregos negativo. Entre as cidades com os piores saldos de vagas geradas pelas MPEs em Minas estão Contagem (-269 vagas), Itaú de Minas (-181 vagas), Varginha (-152 vagas), Alfenas (-136 vagas) e Poços de Caldas (-133 vagas). Em contrapartida ao setor de serviços, as MPE do comÊrcio demitiram mais que contrataram, e terminaram o mês com dÊficit de 2.400 postos de empregos. Somente a atividade de vendedor do comÊrcio varejista foi responsåvel por mais da metade desse resultado negativo, com resultado negativo de 1.569 vagas.

Ă“LEO E GĂ S

Reservas provadas no País crescem 1% em 2017 São Paulo - A Agência Nacional de Petróleo, Gås Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que, em 2017, foram declarados 12,835 bilhþes de barris de petróleo em reservas provadas (1P) e 23,630 bilhþes de reservas provadas, provåveis e possíveis (3P). Trata-se de um aumento de 1% e 4%, respectivamente, se comparado com o ano de 2016. Com relação ao gås natural, foram declarados 369,918 bilhþes de metros cúbicos de reservas 1P e 609,213 bilhþes

de metros cúbicos de reservas 3P - uma redução de 2% e 5%, respectivamente, na comparação com o exercício anterior. Em geral, as mudanças ocorridas no volume das reservas de petróleo brasileiras são devidas à produção durante o ano, reservas adicionais oriundas de novos projetos de desenvolvimento e revisão das reservas dos campos por diferentes fatores tÊcnicos e econômicos. As reservas provadas, provåveis e possíveis se

diferenciam pelo grau de probabilidade de que ocorram, sendo as provadas com maior probabilidade e as possĂ­veis, com menor. Em 2017, foram produzidos no Brasil aproximadamente 957 milhĂľes de barris de petrĂłleo e 40 bilhĂľes de metros cĂşbicos de gĂĄs natural.

dos leilþes. Ele lembrou ainda que o potencial de produção de petróleo do País pode superar 5 milhþes de barris diårios em 2027. O executivo comentou ainda que espera uma maior conexão entre o mercado financeiro e a indústria do petróleo, com a criação de Investimentos - O dire- empresas que dependam tor-geral da ANP, DÊcio de financiamento. Oddone, relatou que espera um investimento de R$ 850 Conteúdo local - A ANP bilhþes em produção atÊ tem o prazo atÊ 13 de abril 2027, mediante continuidade para publicar a regulamen-

Delp Engenharia Mecânica S.A. CNPJ 17.161.936/0001-05 NIRE 3130004728-8 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Notas 2017 2016 Notas 2017 Ativo circulante Passivo circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 7.496 8.678 Fornecedores 2.684 EmprĂŠstimos e financiamentos 10 19.013 Contas a receber de clientes 4 57.566 85.723 Estoques 5 3.109 3.058 Adiantamento de clientes 12 20.748 Impostos e contribuiçþes a recuperar 6 2.545 2.932 SalĂĄrios e encargos sociais 3.424 Adiantamento a fornecedores 1.984 1.289 Impostos e contribuiçþes a recolher 11 11.825 Outros valores a receber 17 266 Receitas antecipadas 13 5.900 Despesas antecipadas e outros ativos 339 137 Outros passivos circulantes 670 Total do ativo circulante 73.056 102.083 Total do passivo circulante 64.264 Passivo nĂŁo circulante Ativo nĂŁo circulante EmprĂŠstimos e financiamentos 10 10.326 Impostos e contribuiçþes a recuperar 6 1.724 2.056 Impostos e contribuiçþes a recolher 11 2.152 Partes relacionadas 16 5.240 4.403 ProvisĂŁo para demandas judiciais 14 16.550 DepĂłsitos judiciais 14 14.820 14.834 Partes relacionadas 16 99 21.784 21.293 Impostos diferidos 7 25.532 Outros passivos nĂŁo circulantes Investimentos 218 229 Total do passivo nĂŁo circulante 54.659 Imobilizado 8 114.840 149.343 PatrimĂ´nio lĂ­quido 15 IntangĂ­vel 9 7.147 7.218 Capital social 33.593 122.205 156.790 Outros resultados abrangentes 57.037 Total do ativo nĂŁo circulante 143.989 178.083 Reservas de lucros 7.492 Total do patrimĂ´nio liquido 98.122 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 217.045 Total do ativo 217.045 280.166

2016 5.390 32.314 33.326 3.886 12.930 1.593 1.036 90.475 16.842 2.152 16.543 32.404 91 68.032 38.268 75.812 7.579 121.659 280.166

Demonstraçþes das mutaçþes do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 (Valores expressos em milhares de reais)

Notas Saldos em 31 de dezembro de 2015 Realização do ajuste de avaliação patrimonial líquido Baixa itens avaliados Reclassificação Lucro do exercício Distribuição de dividendos Constituição de reserva legal Transferência para reserva de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2016 Realização do ajuste de avaliação patrimonial líquido Baixa itens avaliados Cisão parcial outubro 2017 Reclassificação Lucro do exercício Distribuição de dividendos Constituição de reserva legal Transferência para reserva de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2017

Capital social 38.268

Outros Lucros / resultados Reserva de Reserva PrejuĂ­zos abrangentes lucros legal acumulados 78.034 4.816 914 (1.904) (318)

15.c 15.b

70 38.268

75.812

(4.675)

(1.673) (711) (16.391)

1.779 6.595

984

98 (185) 57.037

1.904 (161) (479) 5 5 1.399 1.399 (1.298) (1.298) (70) (1.779) - 121.659 1.673 (1.098)

15.c 15.b 33.593

Total 122.032

6.410

1.082

(1.809) (21.066) (190) (190) 1.958 1.958 (2.430) (2.430) (98) 185 -

98.122

Contagem/MG, 04 de abril de 2018. Wagner Mariano Sampaio

Diretor Superintendente

Humberto Ribeiro de Mesquita Machado Zica

Diretor Administrativo Financeiro

CONTADOR ALFEU DAMASCENO ROCHA CRC/MG 066.182/O-1 CPF 685.750.336-20

“As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis e juntamente com o Parecer dos Auditores Independentes, emitido sem ressalvas, encontram-se Ă disposição na sede da Companhiaâ€?.

Demonstraçþes do resultado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Notas 2017 2016 Receita operacional líquida 17 100.379 82.789 Custo dos produtos vendidos e serviços prestados 18 (84.587) (65.860) Lucro bruto 15.792 16.929 Receitas/ (despesas) operacionais Despesas comerciais e administrativas 18 (11.591) (12.861) Outras receitas operacionais 1.169 1.193 Resultado antes das receitas e despesas financeiras e tributos 5.370 5.261 Resultado financeiro 19 (3.333) (3.991) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 2.037 1.270 Imposto de renda e contribuição social 20 (79) 129 Lucro do exercício 1.958 1.399 Demonstraçþes dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 (Valores expressos em milhares de reais) 2017 2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício antes dos impostos 2.037 1.270 Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades pelas atividades operacionais Depreciação e Amortização 5.197 5.774 Resultado na venda de ativo imobilizado e intangível 178 2.191 Resultado de alienação do investimento (5) Resultado de participação societåria (45) Juros sobre financiamentos 6.296 7.028 Provisão para devedores duvidosos (75) Ajustes de exercicios anteriores 190 5 13.848 16.193 (Aumento)/ redução dos ativos operacionais Contas a receber 28.157 29.364 Impostos a recuperar 719 325 Estoques (51) 654 Adiantamento a fornecedores (695) (1.289) Depósitos judiciais 14 Outros 47 (15) Aumento/ (redução) dos passivos operacionais Fornecedores (2.706) (1.023) Salårios e encargos sociais (462) (5.396) Impostos e contribuiçþes a recolher (1.105) (1.997) Adiantamentos de clientes (12.578) (15.118) Receitas antecipadas 4.307 254 Provisão para demanda judiciais 7 (122) Impotos diferidos 167 (769) Outros (457) 192 Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 29.212 21.253 Fluxo de caixa das atividades de investimento Alienação de investimentos 160 Aquisiçþes de investimentos (99) (54) Alienação de imobilizado 299 Aquisiçþes de bens do imobilizado (1.414) (2.983) Aquisiçþes de bens intangíveis (59) (645) Caixa líquido aplicado nas / (proveniente das) atividades investimento (1.113) (3.682) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captaçþes de emprÊstimos 15.000 19.641 Amortizaçþes de emprÊstimos (41.113) (40.385) Distribuição de dividendos (2.430) (1.298) Partes relacionadas (738) (675) Caixa líquido aplicados na atividades de financiamento (29.281) (22.717) Aumento / (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa (1.182) (5.146) Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício 8.678 13.824 No final do exercício 7.496 8.678 Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa (1.182) (5.146)

tação de waivers - solicitação de perdĂŁo pelo nĂŁo cumprimento de Ă­ndices de conteĂşdo local, lembrou o diretor-geral da agĂŞncia. Segundo Oddone, a resolução vai gerar a possibilidade de aditivo a contratos passados. “Tivemos uma ampla discussĂŁo a partir de uma consulta pĂşblica no ano passado, que envolveu agentes do setor. A indicação ĂŠ de flexibilização do conteĂşdo localâ€?, disse Ele citou os percentuais de 40% para engenharia, 40%

para construção e montagem e 40% em mĂĄquinas e equipamentos. “Acreditamos que com isso a questĂŁo estarĂĄ pacificadaâ€?, disse Oddone. O diretor do Instituto Brasileiro de PetrĂłleo, GĂĄs e BiocombustĂ­veis (IBP) Antonio GuimarĂŁes disse esperar que projetos sejam agora destravados. “O conteĂşdo local estĂĄ sendo revisto. Ainda nĂŁo foi fechada a revisĂŁo, mas as indicaçþes sĂŁo de que vamos conseguir destravar projetos do passado para nĂ­vel factĂ­velâ€?, opinou. (AE)

TORC TERRAPLENAGEM, OBRAS RODOVIĂ RIAS E CONSTRUÇÕES LTDA. CNPJ N° 17.216.052/0001-00 - NIRE 3120080681-1 ReuniĂŁo OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria de SĂłcios Edital de Convocação Ficam os sĂłcios da sociedade Torc Terraplenagem, Obras RodoviĂĄrias e Construçþes Ltda. (“Sociedadeâ€?) convocados para se reunir em ReuniĂŁo de SĂłcios, a ser realizada no dia 30 de abril de 2018, Ă s 10:00 horas, em primeira chamada, e Ă s 11:00 horas em segunda chamada, na sede da Sociedade, na Rua MaranhĂŁo, nÂş 1.694, 12Âş andar, bairro FuncionĂĄrios, %HOR +RUL]RQWH 0* D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH DV VHJXLQWHV PDWpULDV FRQVWDQWHV GD RUGHP GR GLD (P UHXQLmR RUGLQiULD D apreciação das contas dos administradores, do balanço patrimonial e o de resultado econĂ´mico referentes ao exercĂ­cio VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH E GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR DSXUDGR QR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H F HOHLomR GH DGPLQLVWUDGRUHV (P UHXQLmR H[WUDRUGLQiULD G SDUWLFLSDomR GD 6RFLHGDGH QR FHUWDPH OLFLWDWyULR Qž UHIHUHQWH j %5 6( H FHOHEUDomR GR FRQVyUFLR FRP D (PSD 6 $ H H Âż[DomR GR SUy ODERUH GRV administradores. Todos os documentos relativos Ă ordem do dia se encontram disponĂ­veis na sede da Sociedade, inclusive DV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV R EDODQoR SDWULPRQLDO H R GH UHVXOWDGR HFRQ{PLFR UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP 31 de dezembro de 2017. Belo Horizonte/MG, 29 de março de 2018. SMP Participaçþes EIRELI e EVM Participaçþes Ltda.

SINDICATO DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SIRCOM RUA BERNARDO GUIMARĂƒES, 2004 - BAIRRO DE LOURDES - BELO HORIZONTE/MG. - CNPJ.: 17.212.085/0001-74. ELEIÇÕES SINDICAIS A Junta Eleitoral composta pelos Representantes Comerciais associados: Gilberto Rodrigues Campos, Laudemiro Gomes de SĂĄ, Lilian Neves dos Santos, MaurĂ­cio Rocha de Melo Moreira e Sidnei IsaĂ­as dos Santos comunica que, conforme determina o artigo 11 ParĂĄgrafo 2Âş do Estatuto Social, a Chapa Ăšnica registrada para as eleiçþes sindicais que serĂŁo realizadas nos dias 11 (onze), 12 (doze) e 13(treze) de julho de 2018 (Dois mil e dezoito) estĂĄ assim composta: DIRETORIA ADMINISTRATIVA EFETIVA: Presidente - Ă lvaro Alves Nunes Fernandes; Vice-Presidente – AntĂ´nio JosĂŠ Maciel Ribeiro; Primeiro SecretĂĄrio – Paulo Torquato dos Santos; Segundo SecretĂĄrio – Telles Fantini; Primeiro Tesoureiro – Khalil Nassib Hamzi; Segundo Tesoureiro – AntĂ´nio Romeu Soares. DIRETORIA ADMINISTRATIVA SUPLENTE: MaurĂ­cio Afonso AraĂşjo Ludgero Siqueira, Laudemiro Gomes de SĂĄ e Lilian Neves dos Santos. CONSELHO FISCAL EFETIVO: Sidnei Isaias dos Santos, Gilberto Rodrigues Campos e MaurĂ­cio Rocha de Melo Moreira. CONSELHO FISCAL SUPLENTE: Carlos JosĂŠ Moreira Cotta e Walter Campolina Alves. DELEGADOS JUNTO Ă€ FEDERAĂ‡ĂƒO DO COMÉRCIO (EFETIVOS): Ă lvaro Alves Nunes Fernandes e AntĂ´nio JosĂŠ Maciel Ribeiro. DELEGADOS JUNTO Ă€ FEDERAĂ‡ĂƒO DO COMÉRCIO (SUPLENTES): Paulo Torquato dos Santos e Telles Fantini. Belo Horizonte, 03 de abril de 2018. a) Ă LVARO ALVES NUNES FERNANDES - PRESIDENTE.

EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S. A. - ENCORPAR CNPJ/MF NÂş 01.971.614/0001-83 NIRE nÂş 31300012522 – COMPANHIA ABERTA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA Ficam convidados os Senhores Acionistas da Empresa Nacional de ComĂŠrcio, RĂŠdito e Participaçþes S.A. Encorpar (“Companhiaâ€?) para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a ser realizada Ă s 17:00 horas do dia 30 de abril de 2018, na sede social da Companhia, localizada na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, QD 5XD $LPRUpV ž DQGDU )XQFLRQiULRV D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD D 7RPDU DV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH E ([DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU D SURSRVWD GH GHVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH H F Âż[DU R OLPLWH GD UHPXQHUDomR JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD Companhia. Informaçþes Gerais: 2V GRFXPHQWRV H LQIRUPDo}HV SHUWLQHQWHV jV PDWpULDV TXH VHUmR GHOLEHUDGDV na Assembleia Geral e os demais previstos na Instrução CVM nÂş 481, de 17 de dezembro de 2009, foram DSUHVHQWDGRV j &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV SRU PHLR GR 6LVWHPD (PSUHVDV 1(7 QRV WHUPRV GR DUW ž da referida Instrução, e encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da Companhia, no seu site de Relaçþes com Investidores (www.encorpar.com.br), e nos sites da B3 S.A. –Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (www.bmfbovespa.com.br) e da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (ZZZ FYP JRY EU 2EVHUYDPRV TXH QRV WHUPRV GR DUW ž GD ,QVWUXomR &90 Qž DOWHUDGD SHOD ,QVWUXomR &90 Qž H GR DUW † ž GD /HL R SHUFHQWXDO PtQLPR GH SDUWLFLSDomR QR FDSLWDO YRWDQWH GD &RPSDQKLD QHFHVViULR j UHTXLVLomR GD DGRomR GR YRWR P~OWLSOR SDUD HOHLomR GH PHPEUR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR p GH FLQFR SRU FHQWR H VXD UHTXLVLomR GHYHUi VHU UHDOL]DGD SHORV DFLRQLVWDV HP DWp TXDUHQWD H RLWR KRUDV DQWHV GD $VVHPEOHLD 2 DFLRQLVWD RX VHX UHSUHVHQWDQWH OHJDO GHYHUi FRPSDUHFHU j $VVHPEOHLD PXQLGR GH GRFXPHQWR TXH FRPSURYH VXD LGHQWLGDGH 2V DFLRQLVWDV SDUWLFLSDQWHV GD &XVWyGLD )XQJtYHO GH $o}HV 1RPLQDWLYDV GD Âą % 6 $ Âą%UDVLO %ROVD %DOFmR TXH GHVHMDUHP SDUWLFLSDU GD $VVHPEOHLD GHYHUmR DSUHVHQWDU H[WUDWR DWXDOL]DGR GH VXD SRVLomR DFLRQiULD IRUQHFLGR SHOD LQVWLWXLomR FXVWRGLDQWH QR SHUtRGR GH KRUDV DQWHFHGHQWHV j VXD UHDOL]DomR 6ROLFLWD VH TXH RV LQVWUXPHQWRV GH PDQGDWR FRP SRGHUHV HVSHFLDLV SDUD UHSUHVHQWDomR QD $VVHPEOHLD *HUDO D TXH VH UHIHUH R SUHVHQWH HGLWDO VHMDP GHSRVLWDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD QR 'HSDUWDPHQWR GH 5HODo}HV FRP ,QYHVWLGRUHV atĂŠ 23 de abril de 2018. A Companhia adotarĂĄ o sistema de votação Ă distância, nos termos da Instrução nÂş GD &90 SHUPLWLQGR VH DVVLP TXH VHXV DFLRQLVWDV HQYLHP EROHWLQV GH YRWR j GLVWkQFLD SRU PHLR GH VHXV UHVSHFWLYRV DJHQWHV GH FXVWyGLD GDV Do}HV GD &RPSDQKLD RX DLQGD GLUHWDPHQWH j &RPSDQKLD FRQIRUPH orientação lançadas na Proposta da Administração. Belo Horizonte-MG, 29 de março de 2018. JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva - Presidente do Conselho de Administração


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ECONOMIA DIVULGA;ÁO

Fiat Chrysler Automóveis, com planta em Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte, manteve terceira posição no ranking de automóveis

VEÍCULOS

Vendas crescem 37,6% em Minas Na comparação anual, aumento chega a 3,5% em março sobre o mesmo mês de 2017 Chrysler Automóveis (FCA), em iguais meses de 2017. um salto de 37% frente aos com planta em Betim, na Mesmo com o crescimento, emplacamentos do mesmo As vendas de veículos no Região Metropolitana de a participação da montadora intervalo de 2017. Estado aumentaram 37,6% Belo Horizonte (RMBH), italiana no mercado desse Na Iveco Latin America, em março na comparação cresceram 2,4% no primei- segmento no período foi de fabricante de veículos pesacom fevereiro e tiveram alta ro trimestre contra as dos 12,1%, 1,4 ponto percentual dos da FCA Industrial, em de 3,5% frente ao mesmo mesmos meses de 2017. A abaixo da fatia que a marca Sete Lagoas (região Central), mês de 2017. No acumulado montadora permaneceu na tinha no ano passado. principal fabricante de cado primeiro trimestre, os terceira posição do ranking No segmento de cami- minhões e ônibus instalada emplacamentos em Minas de automóveis e comerciais nhões e ônibus a situação no Estado, houve queda. Gerais cresceram 10,3%. leves, atrás da GM e da começou a melhorar. As ven- Na confronto do primeiro Os dados são da Federação Volkswagem do Brasil. das desses tipos de veículos trimestre de 2018 com os Nacional da Distribuição A FCA vendeu 64 mil em Minas, muito ligadas ao mesmos meses de 2017, os de Veículos Automotores automóveis e comerciais aquecimento da economia e emplacamentos desses tipos (Fenabrave). leves de janeiro a março em ao escoamento da produção, de veículos da marca somaAs vendas de veículos todo o País, com alta de 2,4% chegaram a 2 mil unidades ram 634 unidades contra em Minas, que incluem auFiat As vendas da Fiat sobre as 62,5 mil unidades no primeiro trimestre, com 641, baixa de 1,1%. tomóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários, somaram 44,1 mil unidades em março contra 32 mil unidades em fevereiro, alta de 37,6%. No confronto com São Paulo - O mercado brasilei- seguido de expansão do mercado 200,1 mil unidades, expansão de os licenciamentos de igual ro de veículos novos terminou o em comparações interanuais - o mês 8,8% na comparação com março do mês de 2017 (42,5 mil), o primeiro trimestre deste ano com de um ano contra igual mês do ano ano passado e de 31,9% em relação crescimento foi de 3,5%. o maior número de vendas para o anterior. No total, foram vendidas a fevereiro. No acumulado do ano, Nos três primeiros meses período desde 2015. Foram 545,5 207,3 mil unidades, o maior volume o avanço é de 14,6%, para 527,3 mil deste ano, foram emplacaunidades. mil unidades emplacadas, cresci- para março desde 2015. dos 109,7 mil veículos no Na média diária, o crescimento No caso dos pesados, os camimento de 15,6% em relação a igual Estado, 10,3% a mais que das vendas é ainda mais expressinhões somaram 5,9 mil emplacaintervalo do ano passado, mostra as 99,4 mil unidades comentos no terceiro mês de 2018, alta vo, uma vez que março deste ano balanço divulgado ontem pela Femercializadas nos mesmos deração Nacional de Distribuição contou com dois dias úteis a menos. de 44,8% sobre o volume de março meses de 2017. Somente em de Veículos Automotores (Fena- O ritmo de emplacamentos por dia de 2017 e de 45,3% em comparação Belo Horizonte, as vendas brave), que considera os segmentos chegou a 9,8 mil unidades, alta de com o fevereiro. O ano acumula a de veículos somaram 61,3 de automóveis, comerciais leves, 20,1% em relação à média de março venda de 14,6 mil unidades, alta mil unidades no trimestre, caminhões e ônibus. do ano passado. de 51,6%. o que corresponde a 55,8% Com o resultado, a federação Em relação a fevereiro, as vendas Os ônibus, por sua vez, atingiram do total de emplacamentos decidiu revisar sua previsão para cresceram 32,2%. Na média diária, 1,3 mil unidades vendidas em março, em Minas no período. o avanço é de 19,6%. avanço de 11,9% em relação a março o desempenho do mercado no ano No confronto com os 53 todo. A projeção, que antes era de do ano passado e de 17,9% sobre o mil veículos comercializaexpansão de 11,8%, passou para Segmentos - Entre os segmentos, a resultado de fevereiro. No primeiro dos na Capital no mesmo trimestre de 2017, houve avanço de 15,2%. venda dos chamados veículos leves, trimestre, os emplacamentos somam um aumento de 15,7%. Os Só em março, as vendas tiveram que somam os automóveis e os co- 3,5 mil unidades, crescimento de automóveis e comerciais alta de 9,6% em relação a igual mês merciais leves e representam mais 40% em relação a igual período do leves representaram 93,8% do ano passado. Trata-se do 11º mês de 90% do mercado total, atingiu ano passado. (AE) do total de emplacamentos LEONARDO FRANCIA

de veículos em Belo Horizonte, segundo informou a Fenabrave. No Estado, os automóveis e comerciais leves também responderam pela maior parte dos emplacamentos de veículos no primeiro trimestre, com participação de aproximadamente 77%. No período, foram vendidas 84 mil unidades desse tipo no Estado, aumento de 11,9% em relação ao mesmo intervalo de 2017.

Brasil tem melhor resultado desde 2015

Caminhões com zero de entrada e em 60 meses São Paulo - A venda de caminhões no Brasil voltou a ser feita com entrada zero e prazo de 60 meses para o financiamento, afirmou ontem o vice-presidente para a área de caminhões da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Sérgio Zonta, depois de coletiva de imprensa que apresentou os resultados do setor para o mês de março. Segundo ele, essas têm sido as exigências dos con-

sumidores para fechar o negócio. Os bancos, principalmente os das montadoras, têm concordado. “Os bancos tradicionais estão começando agora a seguir esse movimento”, disse o executivo. As taxas de juros, ainda de acordo com o executivo, também estão favoráveis, em torno de 1% ao mês. Tais situações de crédito só foram vistas entre 2010 e 2012, falou o executivo, quando as vendas de cami-

nhões baterem recorde - em 2011 o segmento chegou a 172 mil unidades vendidas. No entanto, ele rejeitou a possibilidade de a taxa de inadimplência voltar a subir, como ocorreu naquele período. “Os bancos estão muito mais seletivos”, afirmou Zonta. Tanto é que, entre 2010 e 2012, o nível de aprovação de financiamentos chegou a ser de oito a cada 10 pedidos, lembrou o executivo. Neste ano, tem sido de quatro a

cada 10, contou. Extrapesados - A demanda por caminhões tem crescido principalmente no segmento de extrapesados, bastante utilizado pelos setores do agronegócio e da construção civil. Essa maior procura, somada às condições mais favoráveis de crédito, pode esbarrar em uma dificuldade de oferta, afirmou Zonta, uma vez que várias montadoras de caminhões ainda têm operado com apenas

um turno de produção. Ele, contudo, acredita que as montadoras vão dar conta da demanda. Entre janeiro e março de 2018, as vendas de caminhões no Brasil somaram 14,6 mil unidades, crescimento de 51,6% em relação a igual período do ano passado. Só em março, foram 5,9 mil unidades vendidas, avanço de 44,8% ante igual mês de 2017. A previsão da Fenabrave para o ano todo é de expansão de 17%. (AE)

Honda anuncia transferência de fábrica no País São Paulo – A Honda anunciou ontem que decidiu transferir sua produção de automóveis no Brasil, da fábrica em Sumaré para a de Itirapina, ambas no interior de São Paulo, a partir de 2019. Com a mudança, a fábrica de Itirapina, inaugurada em 2015 e até hoje nunca utilizada, vai finalmente entrar em operação. A de Sumaré, por sua vez, vai se dedicar à produção de motores e componentes, desenvolvimento de automóveis, estratégia e gestão dos negócios do grupo. A alteração vai ocorrer de forma gradual, com previsão de ser concluída em 2021. A demora em iniciar a produção em Itirapina se deve à crise econômica. Quando a montadora planejou essa segunda fábrica, no início da década, o mercado de automóveis crescia e a expectativa era que continuasse crescendo. No entanto, como a crise derrubou as vendas, o início da operação não se justificava mais, uma vez que a unidade de Sumaré era suficiente para atender à demanda. Itirapina, com isso, passou a esperar que o mercado voltasse a crescer para que pudesse começar a produzir. A unidade de Sumaré, que tem condições de produzir 120 mil automóveis por ano em dois turnos, tem operado no limite da sua capacidade. Em razão disso, os executivos da Honda costumavam dizer que, para a segunda fábrica entrar em operação, o mercado tinha de subir pelo menos 50%. Assim seria possível abrir pelo menos um turno em Itirapina, que tem a mesma capacidade de Sumaré. Contudo, em vez de ampliar o volume produzido com a abertura da segunda fábrica, a Honda decidiu transferir a produção de uma para outra, mesmo com o crescimento registrado pelo mercado em 2017 e no primeiro trimestre de 2018. A montadora alega que a recuperação do setor observada até então ainda está abaixo do que foi projetado quando a segunda fábrica foi planejada. Tecnologia - A empresa informa também que a segunda fábrica tem a vantagem de ser equipada com tecnologia mais atualizada. “A nova unidade é o resultado de um projeto mais moderno e, consequentemente, mais eficiente do ponto de vista de produtividade, com melhor flexibilidade para atender às demandas tecnológicas para atualizações em nossa linha de automóveis”, afirma a montadora em nota. A unidade de Itirapina, que foi construída com investimento de R$ 1 bilhão, vai iniciar as atividades em 2019 com a produção do modelo Fit e vai contar com a ajuda de funcionários da fábrica de Sumaré, que serão transferidos. Antes, a montadora falava que a segunda fábrica, quando começasse a produzir, poderia gerar até 2 mil empregos. Porém, mesmo com a previsão de início da operação em 2019, não há expectativa de contratação. Os primeiros volumes de produção serão tocados somente pelos funcionários transferidos de Sumaré, além de outros 30 trabalhadores que já estavam em Itirapina realizando a manutenção da fábrica. (AE)


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ECONOMIA ACESSO FACILITADO

App permite ao cidadão avaliar Iniciativa faz parte da meta da administração municipal de desburocratizar o sistema Prefeitura

PBH simpliďŹ ca quase 200 serviços ANA AMÉLIA HAMDAN

Cerca de 200 serviços oferecidos pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) aos cidadĂŁos foram simpliďŹ cados nos Ăşltimos trĂŞs meses. Nesse perĂ­odo, começaram a ser aplicadas as determinaçþes do Decreto 16.728/2017, que prevĂŞ a desburocratização do acesso a serviços pĂşblicos, com menos exigĂŞncias Ă população e maior integração entre os ĂłrgĂŁos e entidades. “A burocracia cria facilidades para o poder pĂşblico e complica a vida do cidadĂŁo. Estamos invertendo essa lĂłgicaâ€?, disse ontem o secretĂĄrio-adjunto de Planejamento, Orçamento e GestĂŁo, Jean Mattos. O ĂłrgĂŁo campeĂŁo em simpliďŹ cação foi a Secretaria Municipal de Fazenda, com aproximadamente 100 serviços desburocratizados, entre eles a revisĂŁo da ĂĄrea de terreno para o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e a revisĂŁo de lançamento de Imposto sobre TransmissĂŁo de Bens ImĂłveis por Ato Oneroso “Inter Vivosâ€? (ITBI). O Decreto 16.728/2017 determina que a relação entre poder pĂşblico e cidadĂŁo seja pautada na presunção da boa fĂŠ e na eliminação de formalidades. Os principais documentos que deixam de ser exigidos sĂŁo cĂłpias autenticadas, identiďŹ cação do cidadĂŁo e alguns comprovantes que a Prefeitura jĂĄ CONSTRUTORA ATERPA S/A CNPJ/MF nÂş: 17.162.983/000165 NIRE 3130002413-0 AVISO AOS ACIONISTAS CONSTRUTORA ATERPA S/A sociedade por açþes, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 17.162.983/0001-65 (“Companhiaâ€?) comunica aos Senhores Acionistas da Companhia que os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei nÂş 6.404/1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Açþesâ€?), relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017, encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia, localizada na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Wilson Rocha Lima, nÂş 25, 3Âş andar, Estoril, CEP 30320460. Comunicamos, ainda, que a publicação dos documentos exigidos pela Lei das Sociedades por Açþes serĂĄ oportunamente realizada pela Companhia nos jornais habituais de publicação. Minas Gerais, 29 de março de 2018. A Diretoria

dispĂľe. As novas regras valem tanto para pessoas fĂ­sicas como jurĂ­dicas, ou seja, beneďŹ ciam tanto o cidadĂŁo comum quanto os empreendedores. “Antes, para o cidadĂŁo renovar o alvarĂĄ sanitĂĄrio, tinha que levar o anterior. Esse documento deixou de ser exigido, porque jĂĄ estĂĄ na base de dados da PBHâ€?, exempliďŹ ca Mattos. E, para agilizar ainda mais o processo, hĂĄ intensa troca de informaçþes entre os ĂłrgĂŁos e entidades. “A Prefeitura nĂŁo pode atrapalhar o cidadĂŁoâ€?, completa. Segundo Mattos, o decreto foi publicado em setembro e os ĂłrgĂŁos e entidades tiveram trĂŞs meses para se adaptar, ou seja, identiďŹ carem os serviços aos quais poderiam ser aplicadas as regras do novo decreto e eliminarem exigĂŞncias desnecessĂĄrias. A norma, entĂŁo, estĂĄ em vigor desde dezembro. Agora, a Secretaria de Planejamento fez o balanço e contabilizou a simpliďŹ cação de 198 serviços. Cartilha - Para informar os cidadĂŁos sobre as alteraçþes, a PBH fez uma cartilha com os 198 serviços que foram modiďŹ cados. TambĂŠm foi feita uma lista com os dez mais demandados. Ambas estĂŁo disponĂ­veis no site www.pbh.gov.br. Dos dez serviços mais requisitados, a maior parte ĂŠ prestada pela Secretaria Municipal de Fazenda, sendo eles: revisĂŁo REAL COMERCIO DE VEICULOS SEMINOVOS MULTIMARCAS LTDA. CNPJ 18.561.102/0001-41 - NIRE 3120990319-3 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam os senhores Cotistas de Real ComĂŠrcio de veĂ­culos Seminovos Multimarcas Ltda. (“Sociedadeâ€?) convocados para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a ser realizada na sede da Sociedade, situada na Av. Expressa de Contagem, NÂş 2540, Bairro Perobas, CEP 32040-025, na Cidade de , Contagem/MG no dia 27de Abril de 2018, Ă s 12:00 Hs, em primeira chamada, ou, em nĂŁo havendo quĂłrum legal, Ă s 12:30 min., em segunda chamada, para tratarem das seguintes ordens do dia: EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA. a) Exame, discussĂŁo e votação do RelatĂłrio da Diretoria, do Balanço Patrimonial, das Demonstraçþes dos Resultados e dos Lucros Acumulados referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31.12.2017. b) Assuntos diversos. EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA. a) Atualização do Quadro SocietĂĄrio; b) Consolidação do Contrato Social; c) Assuntos diversos. Contagem, 27 de março de 2018. Alexandre AraĂşjo de Resende Presidente do Conselho de Administração

ALISSON J. SILVA

Mattos afirma que para agilizar processo, hå intensa troca de informaçþes entre órgãos e entidades

de lançamento de ITBI; cadastramento do usuĂĄrio no Portal BHISS Digital; revisĂŁo da ĂĄrea de terreno – IPTU; e revisĂŁo para desdobramento de Ă­ndice cadastral – IPTU. Na Secretaria Municipal de SaĂşde, o mais demandado ĂŠ o requerimento do alvarĂĄ de autorização sanitĂĄria (AAS). A SuperintendĂŞncia de Limpeza Urbana estĂĄ na lista com o Plano de Gerenciamento de ResĂ­duos de Serviços de SaĂşde (PGRSS). JĂĄ a Secretaria Municipal de PolĂ­tica Urbana aparece na lista dos dez mais com alvarĂĄ de localização e funcionamento imediato; alvarĂĄ de localização

e funcionamento mediante requerimento e aprovação de projeto de ediďŹ cação e emissĂŁo de alvarĂĄ de construção - inicial e modiďŹ caçþes. Por ďŹ m, a Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte simpliďŹ cou, entre outros, a assinatura do contrato de ďŹ nanciamento habitacional.

REAL COMERCIO DE VEICULOS SEMINOVOS MULTIMARCAS LTDA. CNPJ 18.561.102/0001-41 - NIRE 3120990319-3 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam os senhores Cotistas de Real ComĂŠrcio de veĂ­culos Seminovos Multimarcas Ltda. (“Sociedadeâ€?) convocados para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a ser realizada na sede da Sociedade, situada na Av. Expressa de Contagem, NÂş 2540, Bairro Perobas, CEP 32040-025, na Cidade de , Contagem/MG no dia 27de Abril de 2018, Ă s 12:00 Hs, em primeira chamada, ou, em nĂŁo havendo quĂłrum legal, Ă s 12:30 min., em segunda chamada, para tratarem das seguintes ordens do dia: EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA. a) Exame, discussĂŁo e votação do RelatĂłrio da Diretoria, do Balanço Patrimonial, das Demonstraçþes dos Resultados e dos Lucros Acumulados referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31.12.2017. b) Assuntos diversos. EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA. a) Atualização do Quadro SocietĂĄrio; b) Consolidação do Contrato Social; c) Assuntos diversos. Contagem, 27 de março de 2018. Alexandre AraĂşjo de Resende Presidente do Conselho de Administração

DIAMED LATINO-AMÉRICA S.A. CNPJ nÂş 71.015.853/0001-45 NIRE 3130001415-1 CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convidados os senhores acionistas da DIAMED LATINO-AMÉRICA S.A. (“Companhiaâ€?) para participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria, que se realizarĂĄ Ă s 10h00 (dez) horas do dia 16 de abril de 2018, na sede da Companhia, localizada na Rua Alfredo Albano da Costa, nÂş 100, Distrito Industrial de Lagoa Santa, na Cidade de Lagoa Santa, Estado de 0LQDV *HUDLV D ÂżP GH WUDWDUHP GD VHJXLQWH 25'(0 DO DIA: (i) Analisar e aprovar, se for o caso, as contas dos administradores da Companhia, o Balanço Patrimonial e as demais Demonstraçþes Financeiras relativas ao exercĂ­cio social encerrado em 31.12.2017; (ii) Deliberar sobre a destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio social encerrado em 31.12.2017; (iii) Qualquer outro assunto de interesse da Companhia. Lagoa Santa, 04 de abril de 2018. Norman David Schwartz Presidente do Conselho de Administração

Facilidades - Para se ter uma noção da simpliďŹ cação, antes do decreto, para se fazer a revisĂŁo de lançamento de ITBI era necessĂĄrio que o cidadĂŁo cumprisse cinco exigĂŞncias: apresentar cĂłpia da “Declaração de Transação ImobiliĂĄria

ANDRADE GUTIERREZ S/A CNPJ/MF n.Âş 17.262.197/0001-30 – NIRE: 3130001481-9 ATA DA REUNIĂƒO DA DIRETORIA REALIZADA NO DIA 26 DE FEVEREIRO DE 2018. Data, Hora e Local: Aos 26 (vinte e seis) dias do mĂŞs de fevereiro de 2018, Ă s 10h (dez horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, n.Âş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-937. Presenças: Diretores Ricardo Coutinho de Sena e Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. Deliberação UHWLÂżFDU D $WD GD 5HXQLmR GD 'LUHWRULD UHDOL]DGD jV K GH] KRUDV GR GLD GH RXWXEUR GH UHJLVWUDGD QD -8&(0* VRE R Q ž HP DLQGD QmR UHJLVWUDGD QD -8&(5JA, em razĂŁo da necessidade de correção do endereço do escritĂłrio da Companhia localizado na FLGDGH GR 5LR GH -DQHLUR Âą 5- LQVFULWR QR &13- 0) VRE R Q ž H UHJLVWUDGR QD -8&(5-$ VRE R 1,5( GD IRUPD TXH VH VHJXH $YHQLGD %DUWRORPHX 0LWUH Q ž ž DQGDU VDODV H /HEORQ 5LR GH -DQHLUR Âą 5- &(3 Assinaturas: Ricardo Coutinho de Sena. Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Luiz OtĂĄvio MourĂŁo – Diretor. -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $QGUDGH *XWLHUUH] 6 $ 1,5( H SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 3130009183-0 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 26 de Março de 2018. Data, Hora e Local: Aos 26 (vinte e seis) dias do mĂŞs de março de 2018, Ă s 9h (nove horas), na sede social da Companhia, em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social. PresidĂŞncia: Marcelo Marcante. SecretĂĄrio: Clorivaldo Bisinoto. Convocação: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei 6.404/76. Deliberaçþes Unânimes: em conformidade com o disposto no artigo 10, inciso xi do Estatuto Social, resolvem: Item I: aprovar a apresentação de propostas relativas Ă sseguintes licitaçþes: (i) promovida pela Terminal Graneleiro da Babitonga - TGB, objeto dos editais Request For Quotation TGB nÂş 3038-01-3000-RPT-V-0010 e TGB nÂş 3038-01-3000-RPT-V-0020; (ii) promovida pela Proton Energy, para implantação da Central Fotovoltaica Fazenda Esmeralda, no MunicĂ­pio de Agrestina – PE, objeto da Solicitação de Proposta nÂş 132-CFEA-0C-3-65-0001-00; e, (iii) promovida pela Pan American Energy Llc, Sucursal Argentina - Pan Argentina $[LRQ (QHUJ\ $UJHQWLQD 6 $ SDUD H[HFXomR GH VHUYLoRV GH LPSODQWDomR GD 5HÂżQDULD GH Campana, Argentina. Item II: sagrando-se vencedora das licitaçþes, em atendimento ao disposto na Instrução Normativa IN DREI 37/2017, que alterou os art. 6Âş e 7Âş da IN DREI 19/2013, autorizar, se IRU R FDVR D FRQVWLWXLomR GH &RQVyUFLR SDUD H[HFXomR GDV REUDV ÂżFDQGR D GLUHWRULD GD &RPSDQKLD nos termos do disposto no caput do artigo 8Âş do Estatuto Social, autorizada a assinar os respectivos documentos, concordar com clĂĄusulas e condiçþes contratuais, praticar os demais atos necessĂĄrios j UHDOL]DomR GD RSHUDomR DTXL FRQVXEVWDQFLDGD UDWLÂżFDGRV RV DWRV DQWHULRUPHQWH SRU HOD SUDWLcados.Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/Andrade Gutierrez Investimentos em Engenharia S/A: Clorivaldo Bisinoto e Marcelo Marcante.p/EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Clorivaldo Bisinoto – SecretĂĄrio -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž 6565347 em 02/04/2018 da Empresa Andrade Gutierrez Engenharia S/A, NIRE 3130009183-0 e SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - ConcorrĂŞncia 003/2018 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do ConcorrĂŞncia 003/2018, cujo objeto consiste na contratação de empresa para execução de obras de recuperação de 04 (quatro) encostas e 01 (uma) ponte, no municĂ­pio de RibeirĂŁo das Neves. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 08/05/2018 as 09:00 hrs. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.

- Inter-Vivosâ€?; procuração particular, com ďŹ rma reconhecida em cartĂłrio, do adquirente para terceiros, se fosse o caso; cĂłpia do CNPJ; procuração particular, com ďŹ rma reconhecida em cartĂłrio, do representante da empresa para terceiros, se fosse o caso; e cĂłpia da carteira de identidade e CPF do procurador. ApĂłs as mudanças, as exigĂŞncias passaram a ser trĂŞs: informar o nĂşmero do CPF e/ou CNPJ; apresentar o documento de identidade do procurador e requerente; e informar o Ă?ndice Cadastral. Segundo Mattos, o decreto prevĂŞ um trabalho contĂ­nuo. O nĂşmero de serviços a serem simpliďŹ cados nĂŁo deve sofrer muitas alteraçþes, mas novos expedientes devem ser todos executados de acordo com as exigĂŞncias do Decreto 16.728/2017. EDITORA ALTEROSA LTDA CNPJ 17.181.488/0001-01 - NIRE 312.046.7518.4 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA Ficam os Senhores Cotistas de Editora Alterosa Ltda. Convocados para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria a ser realizada na sede da Sociedade,situada na Av.Tom Jobim,nÂş2700,Cidade Industrial, Contagem MG,no dia 27 de abril de 2018,ĂĄs 09:00, em primeira chamada,ou,em nĂŁo havendo quĂłrum legal, ĂĄs 09:30, em segunda chamada, para tratarem da seguinte ordem do dia: a)Exame,discussĂŁo e votação do RelatĂłrio da Diretoria, do Balanço Patrimonial, das Demonstração dos Resultados e dos Lucros Acumulados referentes aos exercĂ­cio social encerrado em 31.12.2017. b)Assuntos Diversos. Contagem ,27 de março de 2018. Carlos Alberto Rangel Proença Presidente do Conselho de Administração

A diretriz da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) para buscar a desburocratização da administração tem medidas que vão alÊm daquelas determinadas pelo Decreto 16.728/2017. Segundo o secretårio-adjunto de Planejamento, Orçamento e Gestão, Jean Mattos, outro exemplo Ê o lançamento do aplicativo PBH APP, que possibilita que o cidadão avalie os serviços prestados. Mattos explica que o aplicativo jå pode ser baixado na Apple Store e no Google Play, sendo compatível com IOS e Android. De acordo com ele, o objetivo Ê melhorar a gestão e a transparência do serviço público. O PBH APP vai substituir o BH Resolve Mobile, que permite aos cidadãos a abertura de demanda por alguns serviços e a obtenção da resposta da Prefeitura. O novo aplicativo permite essas duas atividades e, ainda, a avaliação do serviço prestado. O BH Resolve Mobile deve sair de operação ainda neste mês. Ainda segundo Mattos, com essas medidas, a PBH se antecede à Lei Federal 13.460, que entra em vigor em junho e estabelece normas båsicas para participação, proteção e defesa dos direitos do usuårio dos serviços públicos. As normas valem para União, Estados, Distrito Federal e municípios. Entre as determinaçþes da lei estão presunção de boa-fÊ do usuårio e aplicação de soluçþes tecnológicas que visem a simplificar processos e procedimentos de atendimento ao usuårio e a propiciar melhores condiçþes para o compartilhamento das informaçþes. (AAH)

COMUNICADO Comarca de Belo Horizonte/MG - 34ÂŞ Vara CĂ­vel - Edital de Citação. Prazo: 20 (vinte) dias. Citando: MaurĂ­cio Louzada Diniz, CPF 102.566.746-80 .A Dra. Raquel Bhering Nogueira, MMÂŞ. JuĂ­za de Direito em pleno exercĂ­cio de seu cargo na forma da lei , etc., faz saber, a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que perante este JuĂ­zo e Secretaria tramita o Procedimento Comum - AĂ‡ĂƒO DE COBRANÇA, processo nÂş 6028610-39.2015.813.0024 requerida por Sociedade Mineira de Cultura em face de MaurĂ­cio Louzada Diniz. Alega a autora que, ĂŠ credora do requerido da importância de R$8139,51 (oito mil centro e trinta e nove reiais e cinquenta e um centavos) representada pelo Contrato de Prestação de Serviços Educacionais e Comprovante de MatrĂ­cula. É o presente EDITAL para citação de MaurĂ­cio Louzada Diniz, atualmente em lugar incerto e nĂŁo sabido, para contestar a presente ação no prazo de 15(quinze) dias, contados a SDUWLU GR SUD]R DSRQWDGR QHVWH LQVWUXPHQWR DSyV D SXEOLFDomR ÂżFDQGR DGYHUWLGR TXH QmR VHQGR FRQWHVWDGD D DomR SUHVXPLU VH mR aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na petição inicial (art. 344 do CPC). Advirta-se que, em caso de REVELIA, serĂĄ nomeado curador especial para o citando. E, para conhecimento de todos, expediu-se o presente edital TXH VHUi SXEOLFDGR H DÂż[DGR QR ORFDO GH FRVWXPH %HOR +RUL]RQWH GH IHYHUHLUR GH (X 'DQLHO $OYHV /HLWH 3UDoD EscrivĂŁo em substituição, que o conferi e assino. A MMÂŞ. JuĂ­za de Direito, Dra. Raquel Bhering Nogueira Miranda.

A ESCOLA CRISTĂƒ ARCA DA ALIANÇA LTDA./ LĂşcia Bicalho de Lima Santos torna pĂşblico que protocolizarĂĄ em 10/04/2018 na Secretaria Municipal de PolĂ­tica Urbana requerimento para anĂĄlise de Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV do Empreendimento Escola CristĂŁ Arca da Aliança LTDA., localizada Ă Rua Olinto MagalhĂŁes, 526, bairro Padre EustĂĄquio/BH, em conformidade com a Lei n° 7.166/96 e com o Decreto n° 14.594/11. O referido EIV estarĂĄ disponĂ­vel na Diretoria de AnĂĄlise de Licenciamentos UrbanĂ­sticos Especiais - DALU, situada na Avenida Augusto de Lima, n° 30, 3° andar, Bairro Centro e pode ser consultado mediante agendamento.

ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 3130009183-0 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 06 de Fevereiro de 2018. Data, Hora e Local: Aos 6 (seis) dias do mĂŞs de fevereiro de 2018, Ă s 9h (nove horas), na sede social da Companhia, em Belo Horizonte – MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social. PresidĂŞncia: Clorivaldo Bisinoto. SecretĂĄrio: Gustavo Braga Mercher Coutinho. Convocação: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş, do artigo 124 da Lei 6.404/76. Deliberação Unânime: em conformidade com o disposto no artigo 10, inciso X do Estatuto Social, resolvem: autorizar o aumento do capital social de sua investida Andrade Gutierrez – Europa, Ă frica, Ă sia, SGPS, S/A (sucessora de Zagope SGPS, S/A), com sede no Lagoas Park, EdifĂ­cio 6, Piso 1, Distrito Lisboa Concelho, Oeiras Freguesia, Porto Salvo, 2740244 Oeiras, no valor de R$ 645.737,40 (seiscentos e quarenta e cinco mil, setecentos e trinta e sete reais e quarenta centavos), equivalentes a USD 198.000,00 (cento e noventa e oito mil dĂłlares norte-americanos) integralizados nesta data, e EUR 1.700.000,00 (um milhĂŁo, setecentos mil euros) a serem integralizados em atĂŠ 12 (doze) meses, contados desta data. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/Andrade Gutierrez Investimentos em Engenharia S/A: Clorivaldo Bisinoto e Gustavo Braga Mercher Coutinho. p/ EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Gustavo Braga Mercher Coutinho – SecretĂĄrio. Junta Comercial do (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD $QGUDGH Gutierrez Engenharia S/A, NIRE 3130009183-0 e protocolo 18/153.609-9 - 23/03/2018. (a) MarineO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 3130009183-0 ATO DA REUNIĂƒO DA DIRETORIA REALIZADO NO DIA 26 DE MARÇO DE 2018. Data, Hora e Local: Aos 26 (vinte e seis) dias do mĂŞs de março de 2018, Ă s 10h (dez horas), na sede social da Companhia, na Av. do Contorno, n.Âş 8.123, Cidade Jardim, em Belo Horizonte – MG, CEP 30110-937. Presenças: Diretor Presidente, Clorivaldo Bisinoto, e o Presidente da Unidade de Construção, Marcelo Marcante. Deliberação: de conformidade com o disposto no § 2Âş, do artigo 8Âş do Estatuto Social, resolvem os diretores aprovar o encerramento das atividades do escritĂłrio de apoio Ă Obra (UTFOR), localizado na Rodovia CE 422, KM 02, s/nÂş - Complexo Industrial do PecĂŠm, Bairro Primavera, Caucaia – CE, CEP 61600-000, inscrito no CNPJ/MF sob o n.Âş 17.262.213/0010-85, cuja formalização foi efetuada de conformidade com a Ata da ReuniĂŁo da Diretoria realizada no dia 19/04/2002, registrada na JUCEMG sob o n.Âş 2.770.040, em 30/04/2002, e na JUCEC sob o NIRE 2390030583-4. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a reuniĂŁo da qual se lavrou este ato que, lido e aprovado, vai assinada por todos. Assinaturas: Clorivaldo Bisinoto e Marcelo Marcante. Confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Clorivaldo Bisinoto – Diretor -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž em 02/04/2018 da Empresa Andrade Gutierrez Engenharia S/A, NIRE 3130009183-0 e protocolo D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO


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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG e das Industrias Metalúrgicas e de Material Elétrico e dos Servidores Publico Municipal de Juiz de Fora Ltda. – SICOOB CECREMEC CNPJ - MF: 17.502.881/0001-41 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 5. Patrimônio Líquido Senhores Associados, O Patrimônio Líquido do SICOOB CECREMEC era de R$ 6.962.165,65. O quadro de Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em associados era composto por 2.083 Cooperados, havendo uma redução de 3,1% em relação ao 31/12/17 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG e mesmo período do exercício anterior. das Indústrias Metalúrgicas de Material Elétrico e dos Servidores Publico Municipal de 6. Política de Crédito Juiz de Fora Ltda – SICOOB CECREMEC, na forma da Legislação em vigor. A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites 1. Política Operacional de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de Em 2017 o SICOOB CECREMEC completou 47 anos mantendo sua vocação de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING” (avaliação por instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de O SICOOB CECREMEC adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo empréstimos e captação de depósitos. com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 2. Avaliação de Resultados 87,59 % nos níveis de “A” a “C”. No exercício de 2017, o SICOOB CECREMEC obteve um resultado de R$ 283.855,57 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 4,1%. que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, 3. Ativos garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 3.795.743,63. Por boas práticas de gestão. sua vez a carteira de créditos comercial representava R$ 5.226.672,60. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/17 o percentual de todos os associados, o poder maior de decisão. 13,82% da carteira, no montante de R$ 723.595,21. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. 4. Captação Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão As captações, no total de R$ 2.428.112,90, apresentaram uma evolução em relação ao dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. mesmo período do exercício anterior de 8,75%. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo As captações encontravam-se assim distribuídas: SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Depósitos à Vista R$ 512.077,29 21,09 % Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados Depósitos a Prazo R$ 1.916.035,61 78,91 % ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/17 o percentual de Cooperativa. 68,25 % da captação, no montante de R$ 1.600.167,28. BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM: 31/12/2017 AT I V O Circulante ............................................... Disponibilidades (Nota 4) ........................ Relações Interfinanceiras (Nota 4) ........... Operações de Crédito (Nota 5) ................ Outros Créditos (Nota 6).......................... Outros Valores e Bens .............................. Realizável a Longo Prazo ...................... Operações de Crédito (Nota 5) ................ Outros Créditos (Nota 6).......................... Permanente ............................................. Investimentos (Nota 7)............................. Imobilizado em Uso (Nota 8) .................. Intangível ................................................. TOTAL ....................................................

Em Reais PA S S I V O 31/12/2017 31/12/2016 Circulante ................................................... 5.802.082,17 5.129.248,21 Depósitos (Nota 9) ....................................... 68.464,31 131.132,73 Depósito à Vista .................................... Depósito a Prazo ................................... 3.795.743,63 3.055.164,71 Relações Interdependências (Nota 10)......... 1.827.502,78 1.821.799,51 Empréstimos no País (Nota 11) ................... 108.834,44 119.724,28 Outras Obrigações (Nota 12) ....................... 1.537,01 1.426,98 Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados . Sociais e Estatutárias............................. 3.600.003,06 3.673.762,50 Fiscais e Previdenciárias ....................... 3.125.889,87 3.224.763,93 Diversas............................................... 474.113,19 448.998,57 Exigível a Longo Prazo .............................. 1.052.182,04 1.034.485,78 Outras Obrigações - Diversas (Nota 12) . Patrimônio Líquido (Nota 14) ................... 549.509,36 493.894,70 Capital Social .......................................... 476.899,98 503.345,72 Reserva de Sobras ................................... 25.772,70 37.245,36 Sobras Acumuladas ................................. TOTAL ........................................................ 10.454.267,27 9.837.496,49 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

31/12/2017 3.426.820,07 2.428.112,90 512.077,29 1.916.035,61 1.186,19 997.520,98 1.465,28 746.457,85 49.988,65 199.609,20 65.281,55 65.281,55 6.962.165,65 6.463.559,15 344.737,25 153.869,25 10.454.267,27

Em Reais 31/12/2016 3.277.357,80 2.232.673,89 418.301,72 1.814.372,17 1.564,55 80.907,82 962.211,54 563,56 699.569,32 51.638,65 210.440,01 65.281,55 65.281,55 6.494.857,14 6.078.222,15 292.872,43 123.762,56 9.837.496,49

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 / 2016

Saldo em 31/12/2015 ................................................... Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao FATES ................................................................... Constituição de Reservas ............................................ Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização .......................................... Por Devolução ( - ) ..................................................... Sobras ou Perdas Líquidas .......................................... Provisão do Juros ao Capital ....................................... Subscrição dos Juros ao Capital .................................. IRRF sobre Juros ao Capital ....................................... FATES - Atos Não Cooperativos ................................ Destinação das Sobras ou Perdas: • Fundo de Reserva ..................................................... • F A T E S ................................................................... Saldos em 31/12/2016 ................................................ Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao FATES ................................................................... Constituição de Reservas ............................................ Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização .......................................... Por Devolução ( - ) ..................................................... Sobras ou Perdas Líquidas .......................................... Provisão do Juros ao Capital ....................................... Subscrição de Juros ao Capital ................................... IRRF sobre Juros ao Capital ....................................... FATES - Atos Não Cooperativos ................................ Destinação das Sobras ou Perdas: • Fundo de Reserva ..................................................... • F A T E S ................................................................... Saldos em 31/12/2017 ................................................ Saldos em 30/06/2017 ................................................ Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização .......................................... Por Devolução ( - ) ..................................................... Sobras ou Perdas Líquidas .......................................... Provisão de Juros ao Capital ....................................... Subscrição dos Juros ao Capital .................................. IRRF sobre Juros ao Capital ....................................... FATES - Atos Não Cooperativos ................................ Destinação das Sobras ou Perdas: • Fundo de Reserva ..................................................... • F A T E S ................................................................... Saldos em 31/12/2017 ................................................

Capital Capital Subscrito Capital a Realizar 5.326.781,63 (175,00)

1.009.778,85 (486.558,94)

Sobras ou Perdas Acumuladas 82.255,66

Totais 5.620.493,16

66.681,26

(15.574,40) (66.681,26)

(15.574,40) -

(14.133,73)

1.009.113,85 (486.558,94) 539.736,74 (380.000,00) 229.060,61 (14.133,73)

292.872,43

(14.560,30) (7.280,15) 123.762,56

(7.280,15) 6.494.857,14

33.762,56

(90.000,00) (33.762,56)

(90.000,00) -

(665,00) 539.736,74 (380.000,00)

229.060,61

14.560,30 6.079.062,15

818.063,78 (513.599,41)

(840,00)

(2.832,91)

818.448,78 (513.599,41) 283.855,57 (100.000,02) 80.487,63 (2.832,91)

(18.102,26) (9.051,13) 153.869,25 166.558,10

(9.051,13) 6.962.165,65 6.820.926,05

385,00 283.855,57 (100.000,02)

80.487,63

18.102,26 6.464.014,15 6.328.467,96

(455,00) (735,00)

404.729,71 (349.671,15)

280,00

Em Reais

Reservas de Sobras Reserva Legal 211.630,87

344.737,25 326.634,99

(2.832,91)

405.009,71 (349.671,15) 117.297,47 (100.000,02) 80.487,63 (2.832,91)

(18.102,26) (9.051,13) 153.869,25

(9.051,13) 6.962.165,65

117.297,47 (100.000,02)

80.487,63

18.102,26 6.464.014,15 (455,00) 344.737,25 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 1. Contexto operacional A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG e das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico e dos Servidores Publico Municipal de Juiz de Fora Ltda. – SICOOB CECREMEC é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 19/04/1971, filiada à Cooperativa Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais – SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/15, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. Na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 12.01.2017, a Cooperativa alterou sua denominação para Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Empregados da CEMIG e das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico e dos Servidores Publico Municipal de Juiz de Fora Ltda – SICOOB CECREMEC, com o objetivo de ampliar suas condições de admissão, para que a instituição incluiu em suas condições de admissão de associados os Servidores Municipais da Administração Direta e Indireta, Fundações, Autarquias, Empresas do Município de Juiz de Fora, Empregados da Associação Municipal de Apoio Comunitário e Organizações de Apoio Comunitário e Organizações Sociais que se vinculem ao Município de Juiz de Fora, homologado pelo Banco Central do Brasil – BACEN conforme processo nº Pt: 160.1618065. O SICOOB CECREMEC, com o objetivo de ampliar o atendimento aos seus associados, possibilitando o aumento do Patrimônio Líquido e do limite para operações, garantindo assim, um novo posicionamento no mercado, incorporou a CECREPAM – CECM Dos Empregados das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico de Juiz de Fora Ltda., conforme Assembleia Geral Extraordinária Conjunta realizada em 02.02.2015 e homologada pelo Banco Central do Brasil – BACEN conforme processo nº Pt: 15010604528. O SICOOB CECREMEC, por ter incorporado a COMEL – CECM dos Colaboradores da Cia Mineira de Eletricidade Ltda., conforme Assembleia conjunta realizada em 11/11/2011, possui um Posto de Atendimento Cooperativo (PAC) em Juiz de Fora. O SICOOB CECREMEC tem por objetivo social, além de outras operações que venham a ser permitidas às sociedades cooperativas de crédito: I – o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e da prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativa de crédito; II – prover, através da mutualidade, prestação de serviços financeiros e seus associados; e III – a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo. § 1º No desenvolvimento do objeto social, a Cooperativa deverá adotar programas de uso adequado do crédito, de poupança e de formação educacional dos associados, tendo como base os princípios cooperativistas. § 2º Em todos os aspectos das atividades executadas na cooperativa devem ser rigorosamente observados os princípios da neutralidade política e da indiscriminação religiosa, racial e social. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, tendo sido aprovada pelo conselho de administração em 25 de janeiro de 2018. Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos Contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09, CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis – Resolução CMN nº1.376/11 e CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados – Resolução CMN nº4.424/15. 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. b) Operações de crédito - As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. c) Provisão para operações de crédito - É constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682/99 estabeleceu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, sendo AA o risco mínimo e H o risco máximo. d) Depósitos em garantia - Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. e) Investimentos - São representados por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE, avaliadas pelo método de custo de aquisição. f) Imobilizado - Os equipamentos de processamento de dados, os móveis, os utensílios entre outros equipamentos, as instalações, as edificações, os veículos, as benfeitorias realizadas em imóveis de terceiros e os softwares são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. g) Intangível - Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. h) Ativos contingentes - Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. i) Valor recuperável de ativos – “impairment” - A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. j) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, que são os líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido, assim como das despesas a apropriar referentes aos encargos contratados até o fim do contrato, quando calculáveis. k) Demais ativos e passivos - São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. l) Provisões - São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. m) Passivos contingentes - São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou

administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. n) Obrigações legais - São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou de outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. o) Segregação em circulante e não circulante - Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). p) Apuração do resultado - Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência. q) Imposto de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. r) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2017. 4. Caixa e equivalentes de caixa - O caixa e equivalentes de caixa compreendem: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Disponibilidades ................................................................... 68.464,31 131.132,73 Relações interfinanceiras – centralização financeira (a) ....... 3.795.743,63 3.055.164,71 Total ...................................................................................... 3.864.207,94 3.186.297,44 (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/15. 5. Operações de crédito - a) Composição da carteira de crédito por modalidade: 31/12/2017 Modalidade Circulante Não Circulante Total 31/12/2016 Adiantamento a Depositante .. 3.939,69 3.939,69. 2.474,58 Empréstimos .......................... 1.557.724,17 2.844.037,64 4.401.761,81 4.457.891,74 Cheque Especial ..................... 427.428,58 - 427.428,58 395.491,26 Financiamentos ...................... 111.690,29 281.852,23 393.542,52 389.660,91 (-) Provisões para Operações de Crédito ............................... (273.279,95) - (273.279,95) (198.955,05) Total ....................................... 1.827.502,78 3.125.889,87 4.953.392,65 5.046.563,44 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/99: Nível / Percentual de Total em Total em Total em Provisões Risco / Situação 31/12/2017 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2016 AA Normal 32.482,66 31.452,95 A 0,50% Normal 3.351.020,04 16.755,10 2.885.586,29 14.427,91 B 1% Normal 699.416,77 6.994,17 1.012.104,93 10.121,05 B 1% Vencidas 30.913,31 309,13 34.597,92 345,98 C 3% Normal 366.257,57 10.987,67 838.163,17 25.144,90 C 3% Vencidas 107.284,51 3.218,54 67.835,00 2.035,05 D 10% Normal 226.080,06 22.608,01 116.382,67 11.638,27 D 10% Vencidas 71.284,32 7.128,43 61.577,88 6.157,79 E 30% Normal 93.549,83 28.064,95 9.438,35 2.831,51 E 30% Vencidas 45.804,16 13.741,25 27.261,81 8.178,59 F 50% Normal 34.806,66 17.403,33 56.453,12 28.226,59 F 50% Vencidas 18.451,62 9.225,81 308,66 154,33 G 70% Normal 1.025,31 717,72 1.476,94 1.033,87 G 70% Vencidas 40.566,45 28.396,51 47.398,64 33.179,05 H 100% Normal 20.210,01 20.210,01 15.118,34 15.118,34 H 100% Vencidas 87.519,32 87.519,32 40.361,82 40.361,82 Total Normal 4.824.848,91 123.740,96 4.966.176,76 108.542,44 Total Vencido 401.823,69 149.538,99 279.341,73 90.412,61 Total Geral ...................... 5.226.672,60 273.279,95 5.245.518,49 198.955,05 Provisões ......................... (273.279,95) ( 198.955,05) Total Líquido .................. 4.953.392,65 5.046.563,44 c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: De 91 até Acima de Descrição Até 90 dias 360 dias 360 dias Total Empréstimos ............. 509.837,72 1.047.886,45 2.844.037,64 4.401.761,81 Financiamentos ......... 29.756,33 81.933,96 281.852,23 393.542,52 Total .......................... 539.594,05 1.129.820,41 3.125.889,87 4.795.304,33 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida. d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Conta Empréstimo / Descrição Corrente Financiamento 31/12/2017 % da Carteira Pessoa Física .......... 431.368,27 4.795.304,33 5.226.672,60 100 e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Saldo Inicial .................................................................. 198.955,05 189.607,20 Constituições / Reversões ............................................. 131.553,36 69.689,27 Transferência para prejuízo no período......................... (57.228,46) (60.341,42) Total .............................................................................. 273.279,95 198.955,05 f) Concentração dos principais devedores: Descrição 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira Total Maior Devedor ........... 163.448,13 3,12% 102.667,55 1,95% 10 Maiores Devedores 476.565,98 9,10% 420.809,69 8,00% 50 Maiores Devedores 1.289.250,99 24,62% 1.186.312,99 22,56% Obs.: Desconsiderados os grupos econômicos. g) Movimentação de Créditos Baixados como Prejuízo: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial ............................................................................... 756.171,89 1.396.423,63 Valor das operações transferidas no período .............................. 58.259,42 72.248,77 Valor das operações recuperadas no período ............................. (52.508,30) (52.090,07) Valor dos juros recebidos nas operações recuperadas................ (95.422,23) (660.410,44) Total ........................................................................................... 666.500,78 756.171,89 h) Receitas de operações de crédito: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Adiantamento a depositantes ..................................................... 4.072,35 3.885,72 Empréstimos /Cheque Especial.................................................. 2.095.950,22 2.099.349,23 Financiamentos .......................................................................... 87.698,70 54.865,86 Recuperação de créditos baixados como prejuízo ..................... 52.904,97 52.157,42 Total ........................................................................................... 2.240.626,24 2.210.258,23 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Créditos por Avais e Fianças Honrados ............................. 10.509,77 12.306,05 Rendas a Receber (a) .......................................................... 28.845,23 46.109,01 Serviços Prestados a Receber................................................. 5.769,91 7.115,75 Outras Rendas a Receber ....................................................... 23.075,32 38.993,26 Diversos ............................................................................... 88.573,34 83.369,96 Adiantamentos e Antecipações Salariais .............................. 4.016,75 1.966,80 Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta ................ 2.018,76 2.609,34 Impostos e Contribuições a Compensar................................. 2.216,27 1.147,60 Imposto de Renda a Recuperar .............................................. 349,99 258,63 Pagamentos a Ressarcir ......................................................... 16.920,00 17.720,00 Títulos e Créditos a Receber .................................................. 132,00 156,00 Devedores Diversos – País (b) ............................................... 62.919,57 59.511,59 Provisão p/ Outros Créditos de Liquidação Duvidosa (c) (19.093,90) (22.060,74) Total – curto prazo ............................................................... 108.834,44 119.724,28 Diversos ................................................................................. 474.113,19 448.998,57 Devedores por Depósitos em Garantia (d) ............................. 474.113,19 448.998,57 Total – longo prazo ............................................................... 474.113,19 448.998,57 Total ....................................................................................... 582.947,63 568.722,85 (a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CECREMGE (R$ 18.670,37), e outras (R$ 10.174,86). (b) Em Devedores Diversos estão registrados valores a receber do plano de telefonia OI/TIM coorporativo, e convênios com desconto em folha. (c) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. (d) Em Devedores por Depósito e Garantia registra-se o recolhimento de depósito judicial do processo junto ao INSS. Tal processo refere-se a ação anulatória promovida pela CECREMEC

Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito a cada dois anos na AGO, com mandato até a AGO de 2019, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Alguns membros efetivos do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CECREMEC aderiram, em 2012, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2017, a Ouvidoria do SICOOB CECREMEC registrou 02 (duas) manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa, sendo

que 01 (uma) foi considerada procedente e resolvida dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito- FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução CMN nº 4.150/12, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Conforme previsto no artigo 2º da Resolução CMN nº 4.284/13, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros. As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular Bacen nº 3.700/14. Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Belo Horizonte/MG, 25 de janeiro de 2018. Conselho de Administração e Diretoria Railton Silva Vale - Diretor Presidente Fenelon José Campos Coelho - Diretor Financeiro Geraldo Fonseca Diniz - Diretor Administrativo Enézio do Nascimento Costa - Conselheiro Administrativo José Antônio Nery Ferreira - Conselheiro Administrativo Fausto da Cunha Melo - Conselheiro Administrativo

DEMONSTRAÇÃO DAS SOBRAS OU PERDAS DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM: 31/12/2017 Descriminação Segundo Semestre/2017 INGRESSOS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ................................................. 1.163.612,97 Operações de Crédito (Nota 5) ............................................................................................ 1.163.612,97 DISPÊNDIOS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA................................................ (179.818,65) Operações de Captação no Mercado (Nota 9) ..................................................................... (93.126,70) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (Nota 11) ................................................ Provisão para Operações de Créditos .................................................................................. (86.691,95) RESULTADO BRUTO INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA........................................ 983.794,32 OUTROS INGRESSOS/REC. (DISPÊNDIOS/DESP.) OPERACIONAIS .................. (877.393,77) Receita de Prestação de Serviços ......................................................................................... 36.568,27 Rendas(Ingressos) de Tarifas Bancárias .............................................................................. 2.363,50 Ingressos de Depositos Intercooper. .................................................................................... 127.347,53 Dispêncido/Despesas de Pessoal.......................................................................................... (830.794,57) Outras Dispêndios/Despesas Administrativas...................................................................... (408.903,23) Dipêndios/Despesas Tributárias ........................................................................................... (11.990,25) Outras receitas operacionais (Nota 17) ................................................................................ 248.286,32 Outros Dispêndios/Despesas Operacionais (Nota 18) ......................................................... (40.271,34) RESULTADO OPERACIONAL....................................................................................... 106.400,55 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (Nota 19) ............................................................ 10.702,02 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO E PARTICIPAÇÕES ................................ 117.102,57 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ..................................................... 194,90 PARTICIPAÇÕES NO RESULTADO ................................................................................. RESULTADO ANTES PROVISÃO JUROS AO CAPITAL.......................................... 117.297,47 JUROS AO CAPITAL (Nota 16) ...................................................................................... SOBRAS LÍQUIDAS DO EXERCÍCIO.......................................................................... PARTICIPAÇÃO ESTATUTÁRIA NAS SOBRAS ........................................................ F A T E S ............................................................................................................................. Reserva Legal....................................................................................................................... F A T E S - ATOS NÃO COOPERATIVOS ........................................................................ SOBRAS OU PERDAS À DISPOSIÇÃO DA AGO ....................................................... As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

31/12/2017 2.240.626,24 2.240.626,24 (333.696,70) (202.700,56) (1.378,66) (129.617,48) 1.906.929,54 (1.634.043,50) 70.125,53 4.915,00 293.190,83 (1.631.453,60) (850.271,23) (23.933,24) 561.276,23 (57.893,02) 272.886,04 10.969,53 283.855,57 283.855,57 (100.000,02) 183.855,55 (29.986,30) (9.051,13) (18.102,26) (2.832,91) 153.869,25

Em Reais 31/12/2016 2.210.258,23 2.210.258,23 (334.597,20) (231.636,28) (25.692,88) (77.268,04) 1.875.661,03 (1.275.786,85) 85.209,31 6.170,50 307.441,44 (1.499.531,16) (792.497,80) (21.993,59) 716.394,75 (76.980,30) 599.874,18 526,55 600.400,73 (3.213,55) (57.450,44) 539.736,74 (380.000,00) 159.736,74 (35.974,18) (7.280,15) (14.560,30) (14.133,73) 123.762,56

31/12/2017

(Em Reais) 31/12/2016

283.855,57 74.324,90 53.823,39 (100.000,02) 312.003,84

597.187,18 9.347,85 (57.450,44) 56.070,95 (380.000,00) 225.155,54

18.845,89 (14.224,78) (110,03)

25.884,24 (34.118,52) 170,34

93.775,57 (251,46) 101.914,90 35.309,44 (378,36) (80.907,82) 465.977,19

209.540,67 1.760,75 142.546,82 (58.054,31) (4.143,03) (198.882,53) 309.859,97

(2.754,00) (13.150,99) (55.614,66) (71.519,65)

(14.359,80) (4.017,00) (46.151,00) 164,81 (64.362,99)

(90.000,00) 818.448,78 (513.599,41) 80.487,63 (2.832,91) (9.051,13) 283.452,96 677.910,50

(15.574,40) 1.009.113,85 (486.558,94) 229.060,61 (14.133,73) (7.280,15) 714.627,24 960.124,22

3.186.297,44 3.864.207,94 677.910,50

2.226.173,22 3.186.297,44 960.124,22

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 / 2016 DESCRIÇÃO 2º SEMESTRE 2017 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício ............................................................................................... 117.297,47 Provisão para Operações de Crédito .................................................................................... 45.762,86 Participações no Resultado .................................................................................................. Depreciações e Amortizações .............................................................................................. 26.276,84 Despesa de Juros ao Capital................................................................................................. (100.000,02) .............................................................................................................................................. 89.337,15 Aumento (redução) em ativos operacionais Operações de Crédito ........................................................................................................... 230.870,42 Outros Créditos .................................................................................................................... 32.880,35 Outros Valores e Bens .......................................................................................................... 6.701,37 Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista.................................................................................................................. 230.808,76 Depósitos sob Aviso ............................................................................................................. (805,64) Depósitos a Prazo................................................................................................................. (135.854,76) Outras Obrigações ................................................................................................................ 106.311,64 Relações Interdependências ................................................................................................. (323,29) Obrigações por Empréstimos e Repasses ............................................................................ Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais .................................................... 559.926,00 Atividades de Investimentos Aplicação no Intangível ....................................................................................................... (2.754,00) Inversões em Imobilizado de Uso ........................................................................................ (5.597,99) Inversões em Investimentos ................................................................................................. Outros Ajustes ...................................................................................................................... Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos ................................................. (8.351,99) Atividades de Financiamentos Ao FATES .......................................................................................................................... Por Subscrição/Realização ................................................................................................. 405.009,71 Por Devolução ( - ) ............................................................................................................ (349.671,15) Subscrição de Juros ao Capital .......................................................................................... 80.487,63 FATES - Atos Não Cooperativos ....................................................................................... (2.832,91) FATES - Atos Cooperativos ............................................................................................... (9.051,13) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos ................................................. 123.942,15 Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades ......................................................... 675.516,16 Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período ............................................................................................................ 3.188.691,78 No Fim do Período ............................................................................................................... 3.864.207,94 Variação Líquida das Disponibilidades............................................................................ 675.516,16 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. contra a Fazenda Nacional, onde contesta-se autos de infração cobrando débitos previdenciários sobre valores de retiradas efetuadas pela ex-diretoria da CECREMEC, que o agente fiscalizador entendeu tratarem-se de salários, sobre os quais incidiriam o valor de INSS. Ocorre que a CECREMEC já havia provado junto ao Judiciário Estadual, em ações ajuizadas contra a ex-diretoria, que tais valores de retirada, jamais poderiam ser considerados como salário, uma vez que não existam em nenhum estatuto, ou ata da Cooperativa, autorização dada pelos cooperados para pagamento de tais valores, demonstrando assim, que tais retiradas tratavam-se de desvios de recursos da Cooperativa pelo ex-diretores, tudo em conformidade com o que foi apurado pelo Relatório de Auditoria do BACEN no ano de 99/2000. O processo foi sentenciado em 30/11/09, dando ganho de causa a CECREMEC e declarando a ineficácia do LDC em relação a cooperativa. Onde foi decretado à União reembolsar a cooperativa todos os gastos com a perícia e pagar os honorários advocatícios. Interpusemos embargos de declaração apenas para efeito de elucidação da declaração da ineficácia do título em relação à União Federal. O Juiz julgou improcedentes os embargos e apelamos para que a decisão tenha realmente aplicação pratica em relação a nós. A União Federal também apelou da sentença e foi aberto para nossas contra razões. Apresentadas nossas contra razões, o MM. Juiz sentenciante determinou a remessa dos autos para o TRF para julgamento. Os autos foram enviados ao TRF em Brasília e estão aguardando julgamento dos recursos impetrados pelas partes. 7. Investimentos O saldo é representado por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE. Movimentação dos investimentos: Descrição Total Saldos em 31/12/2015 ............................................................................... 447.743,70 Investimentos ............................................................................................. 46.151,00 Saldos em 31/12/2016 ............................................................................... 493.894,70 Investimentos ............................................................................................. 55.614,66 Saldos em 31/12/2017 ............................................................................... 549.509,36 8. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme demonstrado: Taxa Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Depreciação Terrenos........................................................ 26.289,90 26.289,90 Edificações ................................................... 510.635,17 510.635,17 4% Instalações .................................................... 8.028,00 8.028,00 10% Móveis e equipamentos de Uso ................... 78.016,44 73.971,45 10% Sistema de Comunicação ............................. 1.454,00 1.454,00 10% Sistema de Processamento de Dados ........... 99.392,16 90.665,16 20% Sistema de Segurança .................................. 6.840,00 6.840,00 10% (-) Total Depreciação Acumulada ................ (253.755,69) (214.537,96) Total ............................................................. 476.899,98 503.345,72 9. Depósitos É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré fixadas são calculadas o prazo final da operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora. Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Depósito à Vista ................................................. 512.077,29 418.301,72 Depósito Sob Aviso ............................................ 41.289,54 41.541,00 Depósito a Prazo ................................................ 1.874.746,07 1.772.831,17 Total ................................................................... 2.428.112,90 2.232.673,89 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantido pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme, constituído conforme Resoluções CMN n°4.284/13. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos. Descrição 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira Total Maior Depositante......... 203.321,00 8,67% 241.725,84 11,19% 10 Maiores Depositantes 1.272.938,73 54,29% 1.016.782,19 47,05% 50 Maiores Depositantes 1.827.837,57 77,96% 1.581.861,25 73,20% Despesas com operações de captação de mercado: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Depósitos Sob Aviso .......................................... 3.801,29 5.155,23 Depósitos a Prazo............................................... 195.346,67 223.284,49 Contribuição Fundo Garantidor ......................... 3.552,60 3.196,56 Total ................................................................... 202.700,56 231.636,28 10. Relações interdependências Trata-se valores recebidos de convênios (Uniodonto e Droga Raia) onde são efetuados os pagamentos no mês seguinte. 11. Relações interfinanceiras / obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. 31/12/2017 Circulante Não Circulante instituições Taxa - Até 1 ano - Acima de 1 ano 31/12/2016 Cooperativa Central 115% CDI 80.907,82 Resultado das relações interfinanceiras / obrigações por empréstimos e repasses: Instituições 31/12/2016 31/12/2016 Cooperativa Central ............................................... 1.378,66 25.692,88 12. Outras obrigações 12.1 Sociais e estatutárias Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Resultado de Atos com Associados (a) .............. 44.529,87 7.399,68 Resultado de Atos com Não Associados (a)2.832,91 14.133,73 Cotas de Capital a Pagar (b)............................... 699.095,07 678.035,91 Total ................................................................... 746.457,85 699.569,32 (a) O Fates é destinado às atividades educacionais e à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e por 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – Cosif. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – Fates é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. (b) Refere-se a cotas de capital a devolver de cooperados que pediram desligamento. 12.2 Fiscais e previdenciárias As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Impostos e contribuições a recolher (a) ............. 49.988,65 51.638,65 Total .................................................................. 49.988,65 51.638,65 (a) Refere-se a IRRF a Recolher (R$13.714,06), INSS a Recolher (R$26.953,63), FGTS a Recolher (R$7.179,43), entre outros valores. 12.3 Diversas Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento........... 600,00 Provisão para Pagamentos a Efetuar (a) C G C D TOTAL R m m R R m R m R m R m R R m R R É m m m fi m D m

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

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INTERNACIONAL Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Empregados da CEMIG e das Industrias MetalĂşrgicas e de Material ElĂŠtrico e dos Servidores Publico Municipal de Juiz de Fora Ltda. – SICOOB CECREMEC $SOLFDo}HV )LQDQFHLUDV HP 5HODomR j &DUWHLUD 7RWDO 7D[D 0pGLD R$ 103.572,11 4,42 91,5 Foram realizadas transaçþes com partes relacionadas, na forma de: depĂłsito a prazo, cheque especial, emprĂŠstimos, Ă taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: 1DWXUH]D GDV 2SHUDo}HV 7D[DV DSOLFDGDV HP 7D[D DSURYDGD SHOR &RQVHOKR GH e Ativas e Passivas relação Ă s partes Administração/Diretoria Executiva Cheque Especial 4,50% 4,50% EmprĂŠstimos 1,50% a 3,99% 1,50% a 3,99% Aplicação Financeira 85% a 98% 85 a 98% 3DUD GHÂżQLomR GD WD[D GH UHPXQHUDomR GDV DSOLFDo}HV GHYHUi VHU FRQVLGHUDGR a) A remuneração serĂĄ concedida na soma de valores aplicados dentro do prazo estabelecido na polĂ­tica de captação, ou seja, indiferente do prazo de vencimento da aplicação. b) Mesmo tendo montante estabelecido na polĂ­tica de captação mas, com perĂ­odos de aplicação com YROXPH GH GLDV GLIHUHQWHV VHUi UHVSHLWDGR SDUD GHÂżQLomR GD WD[D D VRPD GDV DSOLFDo}HV FRPR o mesmo volume de dias para aplicação. As coobrigaçþes prestadas pela Cooperativa a partes relacionadas foram as seguintes: AS COOBRIGAÇÕES PRESTADAS A PARTES RELACIONADAS NO EXERCĂ?CIO DE 2017 (R$) Pessoa FĂ­sica .............................................................................................. R$ 94.796,37 No exercĂ­cio de 2017 os benefĂ­cios monetĂĄrios destinados Ă s partes relacionadas foram representados por honorĂĄrios. BENEFĂ?CIOS MONETĂ RIOS NO EXERCĂ?CIO DE 2017 (R$) HonorĂĄrios.................................................................................................. R$ 229.501,28 CĂŠdulas de Presença................................................................................... R$ 72.960,45 21. Cooperativa central O SICOOB CENTRAL CECREMGE ĂŠ uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a RUJDQL]DomR HP FRPXP HP PDLRU HVFDOD GRV VHUYLoRV HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLURV H DVVLVWHQFLDLV GH VXDV ÂżOLDGDV FRRSHUDWLYDV VLQJXODUHV LQWHJUDQGR H RULHQWDQGR VXDV DWLYLGDGHV GH IRUPD autĂ´noma e independente, por meio dos instrumentos previstos na legislação pertinente e pelas normas emitidas pelo Banco Central do Brasil, bem como a facilitação da utilização recĂ­proca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECREMGE D FRRUGHQDomR GDV DWLYLGDGHV GH VXDV ÂżOLDGDV D GLIXVmR H IRPHQWR GR FRRSHUDWLYLVPR GH crĂŠdito, a orientação e a aplicação dos recursos captados, a implantação e a implementação GH FRQWUROHV LQWHUQRV YROWDGRV SDUD RV VLVWHPDV TXH DFRPSDQKDP LQIRUPDo}HV HFRQ{PLFR Âżnanceiras, operacionais e gerenciais, entre outras medidas. O SICOOB CECREMEC responde solidariamente pelas obrigaçþes contraĂ­das pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE perante terceiros, atĂŠ o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente Ă sua participação nessas operaçþes. Saldos das transaçþes da Cooperativa com a Sicoob Central CECREMGE: Descrição 2017 2016 $WLYR FLUFXODQWH 5HODo}HV LQWHUÂżQDQFHLUDV FHQWUDOL]DomR ÂżQDQFHLUD QRWD ................................................................. 3.795.743,63 3.055.164,71 Ativo Permanente - Investimentos (nota 7) .......................... 549.509,36 493.924,70 Passivo circulante e nĂŁo circulante Obrigaçþes por emprĂŠstimos e repasses (nota11)........................................... 80.907,82 As demonstraçþes contĂĄbeis do SICOOB CENTRAL CECREMGE, em 31/12/2017, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatĂłrio de auditoria sobre as GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GDWDGR GH FRP RSLQLmR VHP PRGLÂżFDomR 22. Gerenciamento de Risco e de Capital Risco Operacional 1. As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na PolĂ­tica Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsĂĄvel por prestar os serviços de gestĂŁo centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob. . O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por PHLR GDV HWDSDV GH LGHQWLÂżFDomR DYDOLDomR WUDWDPHQWR WHVWHV GH DYDOLDomR GRV VLVWHPDV GH controle, comunicação e informação. 3. As perdas operacionais sĂŁo comunicadas Ă Ă rea de &RQWUROHV ,QWHUQRV TXH LQWHUDJH FRP RV JHVWRUHV GDV iUHDV H LGHQWLÂżFD IRUPDOPHQWH DV FDXVDV a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. 4. Os resultados sĂŁo apresentados Ă Diretoria

CNPJ - MF: 17.502.881/0001-41 Executiva e ao Conselho de Administração. 5. A metodologia de alocação de capital, para ÂżQV GR 1RYR $FRUGR GD %DVLOHLD XWLOL]DGD SDUD GHWHUPLQDomR GD SDUFHOD GH ULVFR RSHUDFLRQDO (RWAopad) ĂŠ a Abordagem do Indicador BĂĄsico (BIA). Em cumprimento Ă Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponĂ­vel no sĂ­tio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatĂłrio descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. Riscos de Mercado e de Liquidez 1. O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do SICOOB CECREMEC objetiYD JDUDQWLU D DGHUrQFLD jV QRUPDV YLJHQWHV H PLQLPL]DU RV ULVFRV GH PHUFDGR H GH OLTXLGH] por meio das boas prĂĄticas de gestĂŁo de riscos, na forma instruĂ­da nas Resoluçþes CMN 3.464/2007 e 4.090/2012. 2. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.464/2007 e artigo 8 Resolução CMN 4.090/2012, o SICOOB CECREMEC aderiu Ă estrutura Ăşnica de gestĂŁo dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatĂłrio disponĂ­vel no sĂ­tio www.sicoob.com.br 1R JHUHQFLDPHQWR GR ULVFR GH PHUFDGR VmR DGRWDGRV SURFHGLPHQWRV SDGURQL]DGRV GH LGHQWLÂżFDomR GH IDWRUHV GH ULVFR GH FODVVLÂżFDomR GD FDUWHLUD GH QHJRFLDomR trading) e nĂŁo negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress H GH DGHUrQFLD DR PRGHOR GH PHQVXUDomR GH ULVFR backtesting). 4. No gerenciamento GR ULVFR GH OLTXLGH] VmR DGRWDGRV SURFHGLPHQWRV SDUD LGHQWLÂżFDU DYDOLDU PRQLWRUDU H FRQWURODU D H[SRVLomR DR ULVFR GH OLTXLGH] OLPLWH PtQLPR GH OLTXLGH] Ă€X[R GH FDL[D SURMHWDGR WHVWHV GH stress H SODQRV GH FRQWLQJrQFLD 1mR REVWDQWH D FHQWUDOL]DomR GR JHUHQFLDPHQWR GRV ULVFRV GH mercado e de liquidez, o SICOOB CECREMEC possui estrutura compatĂ­vel com a natureza das operaçþes e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional Ă dimensĂŁo da exposição ao risco de liquidez da entidade. Risco de CrĂŠdito 2 JHUHQFLDPHQWR GH ULVFR GH FUpGLWR GR 6,&22% &(&5(0(& REMHWLYD JDUDQWLU D DGHUrQFLD Ă s normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negĂłcios de crĂŠdito por meio das boas prĂĄticas de gestĂŁo de riscos. 2. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN nÂş 3.721/2009, o SICOOB CECREMEC aderiu Ă estrutura Ăşnica de gestĂŁo do risco de crĂŠdito do Sicoob, centralizada no Sicoob Confederação (Sicoob), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatĂłrio disponĂ­vel no sĂ­tio www.sicoob.com.br . 3. Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de anĂĄlises de risco de clientes e de operaçþes, de criação e de manutenção de polĂ­tica Ăşnica de risco de crĂŠdito para o Sicoob, alĂŠm do monitoramento das carteiras de crĂŠdito das cooperativas. 4. NĂŁo obstante a centralização do gerenciamento de risco de crĂŠdito, o SICOOB CECREMEC possui estrutura compatĂ­vel com a natureza das operaçþes, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional Ă dimensĂŁo da exposição ao risco de crĂŠdito da entidade. Gerenciamento de Capital 1. A estrutura de gerenciamento de capital do SICOOB CECREMEC objetiva garantir a adHUrQFLD jV QRUPDV YLJHQWHV H PLQLPL]DU R ULVFR GH LQVXÂżFLrQFLD GH FDSLWDO SDUD ID]HU IDFH DRV riscos em que a entidade estĂĄ exposta, por meio das boas prĂĄticas de gestĂŁo de capital, na forma instruĂ­da na Resolução CMN 3.988/2011. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o SICOOB CECREMEC aderiu Ă estrutura Ăşnica de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatĂłrio disponĂ­vel no sĂ­tio www.sicoob.com.br O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contĂ­nuo de monitoramento do capital, e ĂŠ realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estĂŁo sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratĂŠgicos das entidades do Sicoob; c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possĂ­veis mudanças nas condiçþes de mercado. Adicionalmente, sĂŁo realizadas tambĂŠm simulaçþes de eventos severos em condiçþes extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. 23. Seguros contratados – NĂŁo auditado A Cooperativa adota polĂ­tica de contratar seguros de diversas modalidades, cujas coberturas VmR FRQVLGHUDGDV VXÂżFLHQWHV SHOD $GPLQLVWUDomR H DJHQWHV VHJXUDGRUHV SDUD ID]HU IDFH j RFRUUrQFLD GH VLQLVWURV $V SUHPLVVDV GH ULVFRV DGRWDGRV GDGD D VXD QDWXUH]D QmR ID]HP SDUWH GR escopo de auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis, consequentemente, nĂŁo foram examinadas

pelos nossos auditores independentes. 24. Ă?ndice de BasilĂŠia $V LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV H GHPDLV LQVWLWXLo}HV DXWRUL]DGDV D IXQFLRQDU SHOR %DQFR &HQWUDO GR Brasil devem manter, permaQHQWHPHQWH R YDORU GR 3DWULP{QLR GH 5HIHUrQFLD 35 DSXUDGR nos termos da Resolução CMN nÂş. 4.192/13, compatĂ­vel com os riscos de suas atividades. 2 3DWULP{QLR GH 5HIHUrQFLD 35 GD &RRSHUDWLYD HQFRQWUD VH FRPSDWtYHO FRP R JUDX GH ULVFR da estrutura dos ativos em 31 de dezembro de 2017. Descrição 2017 2016 3DWULP{QLR GH 5HIHUrQFLD................................................. 6.950.632,48 6.484.123,62 Belo Horizonte/MG, 25 de janeiro de 2018. Railton Silva Vale - Diretor Presidente Fenelon Jose Campos Coelho - Diretor Financeiro Geraldo Fonseca Diniz - Diretor Administrativo Eliana Madalena Paolinelli - Contador – CRC/MG nÂş: 091891/O-7 PARECER DO CONSELHO FISCAL Ata de ReuniĂŁo OrdinĂĄria do Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Empregados da CEMIG e das IndĂşstrias MetalĂşrgicas e de Material ElĂŠtrico e dos Servidores Publico Municipal de Juiz de Fora Ltda. – SICOOB CECREMEC, realizada no dia 28 de fevereiro de 2018 Ă s 10:00 hrs na Sede da Cooperativa, onde reuniram os membros efetivos do Conselho Fiscal a Sra. Vilma da Conceição DĂĄrio, o Sr. Egidio Silva Filho e o Sr. Lucimar Lizandro Freitas. Os membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Empregados da CEMIG e das IndĂşstrias MetalĂşrgicas e de Material ElĂŠtrico e dos Servidores PĂşblico Municipal de Juiz de Fora Ltda. – SICOOB CECREMEC, reunidos especialmente para dar parecer sobre o Balanço Geral, Demonstração de Resultados e demais contas referentes DR VHPHVWUH H H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH , declaram, para os GHYLGRV ÂżQV TXH H[DPLQDUDP WRGDV DV FRQWDV LQVSHFLRQDUDP WRGRV RV OLYURV H UHVSHFWLYRV documentos, os quais foram entregues ao Banco Central do Brasil. Dessa forma, sĂŁo unânimes em se pronunciarem favorĂĄveis Ă aprovação das Demonstraçþes Financeiras em 31 de dezembro de 2017 e demais peças contĂĄbeis. Belo Horizonte-MG, 28 de fevereiro de 2018. Vilma da Conceição DĂĄrio - Presidente do Conselho Fiscal Egidio Silva Filho - Conselheiro Fiscal Lucimar Lizandro Freitas - Conselherio Fiscal RELATĂ“RIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Ao Conselho de Administração, Ă Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Empregados da CEMIG e das IndĂşstrias MetalĂşrgicas de Material ElĂŠtrico e dos Servidores Publico Municipal de Juiz de Fora Ltda. Sicoob Cecremec Belo Horizonte/MG OpiniĂŁo Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Empregados da CEMIG e das IndĂşstrias MetalĂşrgicas de Material ElĂŠtrico e dos Servidores Publico Municipal de Juiz de Fora Ltda. – Sicoob Cecremec, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstraçþes de sobras ou perdas, GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD bem omo as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequadamente, em WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GR 6LFRRE &HFUHPHF HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV LQVWLWXLçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação Ă cooperativa, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo. 2XWUDV LQIRUPDo}HV TXH DFRPSDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H R UHODWyULR GR DXGLWRU

A administração da cooperativa ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis, nossa responsabilidade ĂŠ a de OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD relevante, inconsistente com as demonstraçþes contĂĄbeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. 5HVSRQVDELOLGDGHV GD DGPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, aplicĂĄveis Ă s instituiçþes ÂżQDQFHLUDV DXWRUL]DGDV D IXQFLRQDU SHOR %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da cooperativa sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideraGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD perspectiva razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV R ULVFR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGHpendente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH para fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os contrROHV LQWHUQRV H FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas nĂŁo com o objetivo de exSUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRRSHUDWLYD Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D HYHQWRV RX FLUFXQVWkQFLDV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD FRRSHUDWLYD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a cooperativa a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV durante nossos trabalhos. Belo Horizonte/MG, 28 de março de 2018. Felipe Rodrigues Beiral Contador CRC MG - 90.766/O-4 CNAI 2.994

LIMITE COM MÉXICO

EUA pode ter exĂŠrcito na fronteira Medida cogitada por Trump seria para proteger seu paĂ­s atĂŠ a construção de muro Washington - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ontem que planeja usar forças militares para proteger a fronteira do paĂ­s com o MĂŠxico, atĂŠ que haja um muro e uma “segurança adequadaâ€? no local. “NĂłs vamos fazer isso militarmenteâ€?, disse Trump a repĂłrteres na Casa Branca, acrescentando que havia discutido a ideia com o secretĂĄrio de Defesa, Jim Mattis. “AtĂŠ que possamos ter um muro e segurança apropriada, protegeremos nossa fronteira com os militares. Este ĂŠ um grande passoâ€?, afirmou. “NĂŁo podemos ver pessoas entrando em nosso paĂ­s ilegalmente, desaparecendo e, por sinal, nunca aparecendo no tribunalâ€?. Caravana - Trump disse tambĂŠm que a ajuda norte-americana para Honduras e outros paĂ­ses estĂĄ em risco a menos que eles detenham o que classificou como uma “caravanaâ€? de mais de 1.200

US ARMY/DIVULGAĂ‡ĂƒO

imigrantes da AmĂŠrica Central que rumam para a fronteira dos EUA. O governo mexicano disse que tais “caravanasâ€?, compostas por uma maioria de cidadĂŁos da AmĂŠrica Central, entre eles muitos em fuga da violĂŞncia em Honduras, ocorrem desde 2010. Trump intensificou sua retĂłrica anti-imigração nos Ăşltimos dias, e sua gestĂŁo vem preparando medidas para reprimir ainda mais as pessoas que vivem nos Estados Unidos ilegalmente. Ameaça - O presidente jĂĄ criticou o MĂŠxico e ameaçou acabar com o Acordo de Livre ComĂŠrcio da AmĂŠrica do Norte (Nafta) por causa da caravana. A jornada atual tambĂŠm estĂĄ pressionando as autoridades mexicanas antes da eleição presidencial de 1Âş de julho. “Faremos coisas com o MĂŠxico, e eles tĂŞm que fazĂŞ-lo, senĂŁo nĂŁo aceitarei o acordo do Naftaâ€?, declarou Trump aos repĂłrteres.

Militares seriam direcionados à fronteira para garantir segurança adequada, segundo governo

Em um tuĂ­te, ele disse que ĂŠ melhor que a caravana “seguindo para nossa fronteira seja detida antes de alcançå-la. A bolsa de dinheiro do Nafta estĂĄ em jogo, assim como a ajuda estrangeira a Honduras e aos paĂ­ses que permitem que isso aconteça. O Congresso

deve agir jĂĄ!â€?. Na segunda-feira (2), o presidente republicano atacou democratas por causa da imigração e voltou a pressionar os parlamentares para que aprovem uma legislação para a construção do muro de fronteira que prometeu tempos atrĂĄs.

Apesar de meses de esforços, nenhum acordo imigratório emergiu no Congresso de maioria republicana, cujos parlamentares não devem aprovar muitas leis importantes antes das eleiçþes congressuais de meio de mandato de novembro. (Reuters)

TENSĂƒO AMENIZADA JASON LEE/REUTERS

China valoriza esforços da Coreia do Norte em prol da desnuclearização Pequim - A China valoriza os “esforços importantesâ€? feitos pela Coreia do Norte para amenizar a tensĂŁo na penĂ­nsula coreana, disse ontem Wang Yi, o principal diplomata chinĂŞs, ao ministro das Relaçþes Exteriores norte-coreano, horas depois de pedir que todos os lados continuem conversando. Historicamente a China sempre foi a aliada mais prĂłxima da Coreia do Norte, mas os laços foram afetados pela busca de armas e mĂ­sseis nucleares levada a cabo pelo lĂ­der do regime, Kim Jong Un, e pelo apoio de Pequim a sançþes rigorosas da Organização das Naçþes Unidas (ONU) em resposta. Mas no final de março, Pequim prometeu manter sua amizade com Pyongyang e, durante uma reuniĂŁo

de Kim com o presidente chinĂŞs, Xi Jinping, obteve do primeiro a promessa de desnuclearizar a penĂ­nsula. A chancelaria chinesa avisou, com poucas horas de antecedĂŞncia, que o Conselheiro de Estado e chanceler Wang se reuniria com seu colega norte-coreano, Ri Yong Ho. Wang disse a Ri que Xi e Kim chegaram a um consenso importante para se obter uma resolução pacĂ­fica para a questĂŁo nuclear da penĂ­nsula, durante a visita de Kim a Pequim, sua primeira viagem conhecida ao exterior desde que tomou posse em 2011. “A China valoriza a tomada de posição da Coreia do Norte rumo Ă desnuclearização da penĂ­nsula e seus esforços importantes para amenizar a situação na

penĂ­nsula, e apoia encontros entre os lĂ­deres do Norte e do (Coreia do) Sul e entre o Norte e os Estados Unidosâ€?, disse Wang, segundo um comunicado da chancelaria chinesa. Relação estratĂŠgica - Segundo a pasta, Ri disse que a Coreia do Norte “manterĂĄ comunicaçþes estratĂŠgicas contĂ­nuasâ€? com a China nos assuntos relativos Ă penĂ­nsula e que a reuniĂŁo entre Kim e Xi foi um “evento importanteâ€? no desenvolvimento das relaçþes bilaterais. A agĂŞncia estatal de notĂ­cias norte-coreana KCNA informou que uma delegação chefiada por Ri partiu ontem para se reunir com outros chanceleres no AzerbaijĂŁo e para visitar a RĂşssia, mas nĂŁo mencionou a China.

Wang Yi diz ainda apoiar encontro entre Coreia do Norte e EUA

Durante uma coletiva de imprensa conjunta com o chanceler suíço em visita, Ignazio Cassis, Wang disse que espera que uma reunião

planejada entre Kim e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para maio “amplie o entendimento mĂştuoâ€?. (Reuters)

OPEP

RĂşssia cogita organização para cooperação Ancara - O ministro de Energia da RĂşssia, Alexander Novak, disse ontem que uma organização conjunta para cooperação entre integrantes e nĂŁo integrantes da Organização dos PaĂ­ses Exportadores de PetrĂłleo (Opep) pode ser estabelecida quando o atual acordo sobre cortes de produção expirar no fim do ano. O prĂ­ncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman disse Ă Reuters, no mĂŞs passado, que a ArĂĄbia Saudita e a RĂşssia estĂŁo trabalhando em um pacto histĂłrico de longo prazo, possivelmente de dez a 20 anos, que poderia estender o controle sobre a oferta mundial de petrĂłleo pelos principais exportadores. Alexander Novak afirmou ontem que ele e seu colega saudita, Khalid al-Falih, discutiram uma cooperação de longo prazo e que o atual “mecanismo de interaçãoâ€? provou ser eficaz. “Agora estamos pensando em um formato de cooperação que poderia ser de longo prazo, que incluiria a possibilidade de monitoramento do mercado, troca de informaçþes e, se necessĂĄrio, a implementação de algumas açþes conjuntasâ€?, disse Novak a jornalistas. Sob o acordo entre integrantes da Organização dos PaĂ­ses Exportadores de PetrĂłleo e aliados, Moscou prometeu reduzir a produção em 300 mil barris por dia (bpd), tendo por base os 11,247 milhĂľes de bpd registrados em outubro de 2016. (Reuters)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

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POLĂ?TICA JULGAMENTO DO HC DE LULA

PGR defende prisĂŁo apĂłs a 2ÂŞ instância Raquel Dodge envia memorial aos 11 ministros do Supremo para reforçar posição da Procuradoria BrasĂ­lia - A procuradora-geral da RepĂşblica, Raquel Dodge, enviou ontem um memorial nominalmente a cada um dos 11 ministros que compĂľem o Supremo Tribunal Federal (STF). O documento reafirma a posição da Procuradoria-Geral da RepĂşblica (PGR), favorĂĄvel Ă manutenção da execução da prisĂŁo apĂłs condenação em segunda instância. Raquel tem se manifestado sucessivamente sobre o tema. Em novembro de 2017, na abertura do XXXIV Encontro Nacional de Procuradores da RepĂşblica, a procuradora-geral defendeu a execução da pena apĂłs decisĂŁo condenatĂłria em segunda instância “O sistema de precedentes vinculantes adotado no Brasil exige que a decisĂŁo do pleno do STF, que jĂĄ afirmou a constitucionalidade da prisĂŁo apĂłs a segunda instância, seja respeitada, sob pena de reversĂŁo da credibilidade nas instituiçþes, como capazes de fazer a entrega da prestação jurisdicional de modo seguro, coerente e cĂŠlereâ€?, disse, Ă ĂŠpoca Em um memorial entregue aos ministros do Supremo tambĂŠm em novembro, Raquel reforçou a validade da decisĂŁo da Corte que assegurou a constitucionalidade do inĂ­cio do cumprimento da pena apĂłs decisĂŁo dos chamados tribunais intermediĂĄrios. No documento, a procuradora-geral argumenta que o cumprimento das sentenças condenatĂłrias antes da apreciação de eventuais recursos pelos tribunais superiores ĂŠ fundamental para o combate Ă impunidade. Raquel diz ainda que a execução da pena antes do trânsito em julgado nĂŁo fere a presunção da inocĂŞncia ATIVAS PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF: 10.515.958/0001-79 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA CONVOCAĂ‡ĂƒO: Ficam convocados os Senhores Acionistas a participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria a se realizar Ă s 10:00 ( dez horas ) do dia 27 de abril de 2018, em sua sede social Ă rua ParaĂ­ba, 1000 – sala 1511, Bairro FuncionĂĄrios, Belo Horizonte - MG, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: DQiOLVH H DSURYDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR UHIHUHQWH DR H[HUFtFLR ÂżQGR GHÂżQLomR GD UHPXQHUDomR JOREDO GRV Administradores; 3 - aprovar a destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio. Belo Horizonte, 28 de março de 2018. (a) Paulo Cesar Souto Soares – Presidente do Conselho de Administração.

LAB REDE - LABORATĂ“RIO DE REFERĂŠNCIA EM DIAGNĂ“STICOS ESPECIALIZADOS S/A E D I TAL D E C O N V O CAÇ Ăƒ O ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA (AGO) O Conselho de Administração da empresa LAB REDE - LABORATĂ“RIO DE REFERĂŠNCIA EM DIAGNĂ“STICOS ESPECIALIZADOS S/A, inscrito no CNPJ sob o nÂş 03.724.613/0001-60, e registrada na JUCEMG sob o NIRE 31300018032, atravĂŠs de seu atual Presidente, Dr. Francisco P. Claudino Fernandes , convoca a todos os acionistas da referida Companhia a participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria, a ser realizada no dia 17 de abril de 2018, no auditĂłrio do LAB REDE, situado na Av. Raja Gabaglia, 182 – Gutierrez – Belo Horizonte/MG, Ă s 9:30h (nove horas e trinta minutos), em primeira convocação, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: I. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: 1. Tomar as contas dos administradores, examinar, GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP R SDUHFHU GR &RQVHOKR GH Administração e o Parecer do Conselho Fiscal; 2. Deliberar sobre a destinação do lucro lĂ­quido do H[HUFtFLR ÂżQGR HP H D GLVWULEXLomR GH dividendos; e (OHJHU H Âż[DU D UHPXQHUDomR GRV PHPEURV GR Conselho Fiscal para o mandato de 01/05/2018 a 30/04/2019. Belo Horizonte, 03 de Abril de 2018. Dr. Francisco P. Claudino Fernandes Presidente do Conselho de Administração

ASSOCIAĂ‡ĂƒO DOS ECONOMISTAS DE MINAS GERAIS - ASSEMG CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA Nos termos previstos no Estatuto, convoco os associados da Associação dos Economistas de Minas Gerais - ASSEMG para participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria, em primeira e segunda convocaçþes, a ser realizada na sede da entidade, Ă Rua Padre Odorico 128, sobreloja, bairro SĂŁo Pedro, nesta capital, Ă s 18:30 horas e 19:00 horas, respectivamente, do dia 30 de abril de 2018, para examinarem e deliberarem sobre a seguinte pauta: 1- Aprovação do RelatĂłrio, Balanço Geral e o Programa Anual de Atividades da Diretoria; 2 'HƢQLŠ¼R GR ;, 3UÂŹPLR 0LQDV *HUDLV GH Desenvolvimento EconĂ´mico; 3- Outros assuntos de interesse dos associados. Belo Horizonte-(MG), 03 de abril de 2018 Carlos Alberto Teixeira de Oliveira Presidente

JOSÉ CRUZ / ABr

CĂĄrmen LĂşcia aponta turbulĂŞncia

Raquel Dodge alerta para risco de descrÊdito da Justiça

do rĂŠu, uma vez que a medida valida a “condenação pelas instâncias judiciais que analisam fatos, provas e demais aspectos legaisâ€?. Na metade de fevereiro, Raquel manifestou-se contra o habeas corpus (HC) preventivo movido pela defesa do ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva. Em parecer sobre o pedido de Lula, Raquel saiu em defesa da execução de penas apĂłs o esgotamento de recursos contra condenaçþes em segunda instância. “O segundo grau de jurisdição ĂŠ a Ăşltima instância judicial em que as provas e os fatos sĂŁo examinados. No tribunal de apelação, o rĂŠu tem sua Ăşltima oportunidade de contestar as provas e os fatos que o ligam ao crime. Para condenĂĄ-lo, sua culpabilidade deve estar comprovada, o que engloba a comprovação do fato tĂ­pico e do vĂ­nculo que o liga ao fatoâ€?, diz o memorial No inĂ­cio de março, a procuradora-geral enviou ao STF um parecer favorĂĄ-

vel Ă prisĂŁo de condenados em segunda instância. A manifestação foi enviada ao ministro Marco AurĂŠlio Mello apĂłs açþes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e outras entidades questionarem a decisĂŁo do Supremo, que autorizou as prisĂľes em 2016. No parecer, Raquel reafirma que exigir o trânsito em julgado apĂłs o terceiro ou quarto grau de jurisdição para sĂł depois autorizar a prisĂŁo do condenado â€œĂŠ medida inconstitucional, injusta e erradaâ€?. “TambĂŠm favorece a impunidade e pĂľe em descrĂŠdito a Justiça brasileira, por perda de confiança da população em um sistema em que, por uma combinação de normas e fatores jurĂ­dicos, a lei deixa de valer para todos.â€? “Exageroâ€? - A procuradora-geral afirmou ontem que a execução de uma sentença apĂłs quatro instâncias judiciais ĂŠ “um exagero que aniquila o sistema de justiça, exatamente porque uma jus-

BrasĂ­lia - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra CĂĄrmen LĂşcia, abriu ontem a sessĂŁo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o qual tambĂŠm preside, com fala sobre o papel do JudiciĂĄrio em momento descrito como “mais difĂ­cil e turbulentoâ€?. O pronunciamento ocorreu a um dia do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva pelo plenĂĄrio do STF. O tom do discurso de CĂĄrmen se assemelha ao pronunciamento oficial feito na Ăşltima segunda-feira pela presidente do STF, que pediu serenidade para romper o quadro de violĂŞncia e a intolerância com a divergĂŞncia de ideias. No CNJ, a ministra destacou o papel dos juĂ­zes que buscam “cada vez maisâ€? instituiçþes que atendam o “reclame da sociedadeâ€?, frisando que os resultados nem sempre agradam a todos os lados. “Damos inĂ­cio a essa sessĂŁo para cumprir a nossa tarefa de contribuir para que o JudiciĂĄrio brasileiro cumpra cada vez melhor o seu papel, que ĂŠ de todos os juĂ­zes que vem atendendo as determinaçþes constitucionais e fazendo com que nĂłs tenhamos cada vez mais instituiçþes que possam atender o reclame da sociedade, agora num momento talvez mais difĂ­cil, mais turbulentoâ€?, afirmou CĂĄrmen. tiça que tarda ĂŠ uma justiça que falhaâ€?. Para Raquel, a execução da sentença apĂłs quatro instâncias judiciais confirmarem uma condenação tambĂŠm leva Ă desconfiança na decisĂŁo do juiz, sobretudo de primeira instância, “cuja sentença sĂł serĂĄ validada se confirmada trĂŞs vezes por tribunais superiores a eleâ€?. Raquel Dodge considera o julgamento de hoje um dos mais importantes da histĂłria da Suprema Corte. A defesa do ex-presidente

NOVA UNIĂƒO PARTICIPAÇÕES S.A. -

CNPJ/MF 12.216.943/0001-35 - Companhia Fechada Nova UniĂŁo recebeu dividendos no montante de: RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO UniĂŁo Execução ...................................................... R$ 457.600,00 Senhores Acionistas, AAdministração da Nova UniĂŁo Participaçþes S.A. UniĂŁo Vendas ......................................................... R$ 457.600,00 ("Nova UniĂŁo" ou "Companhia"), em conformidade com as disposiTotal ...................................................................... R$ 915.200,00 çþes legais e estatutĂĄrias, submete Ă apreciação de V.Sas, as demonstraNo exercĂ­cio de 2016, a Nova UniĂŁo apresentou um lucro lĂ­quido de R$ çþes contĂĄbeis relativas ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezem46.744(quarenta e seis mil e setessentos e quarenta e quatro Reais),senbro de 2017 compostas pelo: Balanço Patrimonial, Demonstração do do R$ 10.012 (dez mil e doze Reais) relativos ao ĂĄgio na aquisição pela Resultado, Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio Liquido e DeCompanhia de açþes de sua emissĂŁo. O restante foi destinado da semonstraçþes dos Fluxos de Caixa, acompanhados das notas guinte forma: R$ 2.002 (dois mil e dois Reais) destinados para compor explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. A Nova UniĂŁo a reserva legal, R$ 10.012 (dez mil e doze Reais) a tĂ­tulo de dividendos foi constituĂ­da em 26 de junho de 2010 como companhia de capital mĂ­nimos obrigatĂłrios, R$401,00 (quatrocentos e um reais) para reserva fechado e tem como objeto social a participação, como quotista ou aciestatutĂĄria e R$ 27.634 (vinte e sete mil e seissentos e trinta e quatro onista, em outras sociedades, sejam elas simples ou empresĂĄrias, nacireais) Ă disposição para destinação pela assembleia geral ordinĂĄria e onais ou estrangeiras. Impactos de Empreendimento: A Nova UniĂŁo extraordinĂĄria da Companhia, que se realizarĂĄ em 14 de abril de 2018. ĂŠ sĂłcia controladora das seguintes sociedades: UniĂŁo Consultoria ExeAuditores Independentes: Nosso demonstraçþes foram auditadas pela cução de Projetos de GestĂŁo S/S ("UniĂŁo Execução") - CNPJ 12.263.286/ firma de auditoria Consult Audi, que emitiu parecer sem ressalva sobre 0001-87 e UniĂŁo Consultoria Vendas e Acompanhamentos de Projetos essas demosntraçþes contĂĄbeis. Agradecimento: Cumpre-nos apresentar de GestĂŁo S/S ("UniĂŁo Vendas") - CNPJ 12.263.246/0001-35. A UniĂŁo nossos agradecimentos aos nossos Acionistas, nossos clientes e parceiExecução tem como objeto social a prestação de serviços referentes Ă ros, aos nossos fornecedores, aos nossos colaboradores e a todos os que execução de projetos de melhoria de gestĂŁo, desenvolvimento de novos contribuĂ­ram direta ou indiretamente para a consecução dos objetivos produtos e treinamento de equipe. A UniĂŁo Vendas tem como objeto sociais. social a prestação de serviços de promoção, comercialização e Nova Lima, 14 de março de 2018. A Administração. gerenciamento de projetos de melhoria de gestĂŁo. No ano de 2017, a BALANÇO PATRIMONIAL EM 3 1 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2 016 - (Em Reais) ATIVO Notas PASSIVO E PATRIM. LĂ?QUIDO Notas CIRCULANTE Explicativas 2017 CIRCULANTE Explicativas 2017 2016 2016 Caixa e equivalentes de caixa .......................... 4 745 3.610 Fornecedores .................................................... 7.219 5.083 Adiantamentos diversos .................................... 12.230 324 Obrigaçþes sociais e encargos .......................... 7 55.722 56.340 36.776 Despesas antecipadas ...................................... 5 32.155 Obrigaçþes fiscais ............................................. 5.106 4.678 Lucro/dividendos a pagar .................................. 10.643 45.130 40.710 10.362 78.690 76.463 NĂƒO CIRCULANTE PATRIMĂ”NIO LIQUIDO Capital Social .............................................. 8 a) 215.000 215.000 REALIZAVEL A LONGO PRAZO Açþes em tesouraria ..................................... 8 b) (207.471) (174.451) DepĂłsitos em caução ........................................ 10.049 10.049 Reserva legal ............................................... 8 c) 25.436 23.434 10.049 10.049 Reserva estatutĂĄria ....................................... 8 d) 837 436 INVESTIMENTOS ....................................... 6 398.000 398.000 Lucros a disposição assemblĂŠia .................... 8 e) 153.421 125.787 IMOBILIZADO .............................................. 11.734 16.910 Reserva de lucros a realizar ............................... 199.000 199.000 INTANGIVEL ................................................. 419.783 424.959 386.223 389.206 TOTAL DO ATIVO ......................................... 464.913 465.669 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?Q. 464.913 465.669 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em Reais) Reservas de Lucros Reserva Lucros Ă Lucros Capital Açþes em Reserva Reserva de Lucros Disposição da (PrejuĂ­zos) Composição Social Tesouraria Legal EstatutĂĄria a Realizar AssemblĂŠia Acumulados Total Saldos em 31 de Dezembro 2015 .......... 215.000 (148.451) 21.253 786 199.000 102.650 390.238 Resultado do exercĂ­cio ........................... 43.629 43.629 Açþes em tesouraria adquiridas .............. (26.000) (26.000) Distribuição de lucros ............................ (786) (7.513) (8.299) Constituição de reserva legal .................. 2.181 (2.181) Constituição de reserva estatutĂĄria .......... 436 (436) Dividendos obrigatĂłrios ......................... (10.362) (10.362) Formação de lucros a disp. da assemblĂŠia 30.650 (30.650) Saldos em 31 de Dezembro 2016 .......... 215.000 (174.451) 23.434 436 199.000 125.787 389.206 Resultado do exercĂ­cio ........................... 46.744 46.744 Açþes em tesouraria adquiridas .............. (33.020) (33.020) Constituição de reserva legal .................. 2.002 (2.002) Constituição de reserva estatutĂĄria .......... 401 (401) Dividendos obrigatĂłrios ......................... (10.012) (10.012) Lucros a disposição da assemblĂŠia .......... 27.634 (27.634) Apropriação seguro pago ....................... (6.695) (6.695) Saldos em 31 de dezembro 2017 ........... 215.000 (207.471) 25.436 837 199.000 153.421 386.223 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Em Reais) 1. Contexto Operacional: A Nova UniĂŁo Participaçþes S. A. ("Compaas destas demonstraçþes contĂĄbeis, e somente elas, estĂŁo sendo evidencianhia") foi constituĂ­da em 26 de Junho de 2010 como instituição de direito das, e estas correspondem Ă s utilizadas pela Administração na gestĂŁo da privado, com sede em Nova Lima/MG e tem como atividade principal a Sociedade. A emissĂŁo dessas demonstraçþes contĂĄbeis da Nova UniĂŁo Parparticipação, como quotista ou acionista em outras Sociedades, sejam elas ticipaçþes S.A. ("Companhia") foram aprovadas pela Diretoria em 28 de simples ou empresĂĄrias, nacionais ou estrangeiras. 2. Apresentação das fevereiro de 2018. 3. Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis: As principais prĂĄtiDemonstraçþes ContĂĄbeis: 2.1. Declaração de conformidade e base de cas contĂĄbeis vĂŞm sendo aplicadas para as demonstraçþes contĂĄbeis de modo prepação: A Administração da Sociedade ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e consistente para todos os exercĂ­cios apresentados. a) Estimativas contĂĄbeis: adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄA preparação das demonstraçþes contĂĄbeis requer que a Administração, ticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. As prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil em determinadas situaçþes, efetue estimativas e adota premissas no seu compreendem aquelas incluĂ­das na legislação societĂĄria brasileira e os promelhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e pasnunciamentos tĂŠcnicos e as orientaçþes e interpretaçþes tĂŠcnicas emitidas sivos, assim como os valores das receitas, custos e despesas. Os valores pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis-CPC e aprovados pela Comisreais podem, eventualmente, diferir daqueles estimados. b) ReconhecimensĂŁo de Valores MobiliĂĄrios-CVM. Todas as informaçþes relevantes prĂłprito das Receitas e Despesas: As receitas e despesas sĂŁo contabilizadas pelo RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS demonstraçþes contĂĄbeis: A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração Aos Administradores e Acionistas da Nova UniĂŁo Participaçþes S.A. e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as OpiniĂŁo: Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Nova UniĂŁo ParticiprĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela depaçþes S.A., que compreendem o balanço patrimonial, em 31 de dezembro terminou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes de 2017, e as respectivas demonstraçþes do resultado, das mutaçþes do contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por patrimĂ´nio lĂ­quido e dos fluxos de caixa para o exercĂ­cio findo nessa data, fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a administrabem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das ção ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄoperando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a beis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos resua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das levantes, a posição patrimonial e financeira da Nova UniĂŁo Participaçþes demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a S.A., em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operaçþes e os Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa seus fluxos de caixa para o exercĂ­cio findo nessa data, de acordo com as realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Base para a opiniĂŁo: Nossa auditogovernança da Companhia sĂŁo aqueles com responsabilidade pela superviria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de sĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabiauditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, lidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis: Nossos estĂŁo descritas na seção intitulada "Responsabilidades do auditor pela audiobjetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, toria das demonstraçþes contĂĄbeis". Somos independentes em relação Ă tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentecompanhia, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes previstos no CĂłmente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendigo de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas do nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais resnĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas ponsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evibrasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais disdĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suficiente e apropriada para fundamentar nossa torçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de OpiniĂŁo. Responsabilidades da administração e da governança pelas

Liminar - O discurso foi marcado por um novo apelo de CĂĄrmen pela “compreensĂŁoâ€? da sociedade sobre o papel do Poder JudiciĂĄrio, num momento em que os ânimos se acirram em função de decisĂľes dos magistrados. O STF vem sendo alvo de fortes ataques e crĂ­ticas nos Ăşltimos dias, principalmente apĂłs a sessĂŁo em que concedeu uma liminar, no Ăşltimo dia 22, para que Lula nĂŁo seja preso atĂŠ que a Corte finalize a anĂĄlise do seu habeas corpus. “Que as respostas que estamos dando sejam rigorosamente cumpridas, qualquer que seja o entendimento, mesmo que contrĂĄrio de alguĂŠm que nĂŁo se sinta satisfeito com o resultado. Mas com a certeza de que estamos trabalhando para fazer com que a Constituição e Legislação vigoremâ€?, afirmou a ministra, que comandarĂĄ a sessĂŁo desta quarta-feira, que deverĂĄ definir os prĂłximos passos do ex-presidente Lula. CĂĄrmen ainda frisou que os juĂ­zes agem com “quase nenhum espaço de discricionariedadeâ€?, mas que espera “que a sociedade brasileira entenda que o JudiciĂĄrio estĂĄ trabalhando “exatamente no sentido de cumprirâ€? suas atribuiçþes. “E contribuir, portanto, para que a democracia brasileira se cumpra, com respeito ao direito de todosâ€?, emendou a ministra. (AE)

Luiz InĂĄcio Lula da Silva tenta evitar a prisĂŁo do petista por execução de sua pena de 12 anos e um mĂŞs imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ÂŞ RegiĂŁo no caso do triplex do GuarujĂĄ (SP). Na avaliação da chefe do MinistĂŠrio PĂşblico Federal, que disse estar preocupada com o desfecho da sessĂŁo de hoje, os ministros do Supremo Tribunal Federal irĂŁo julgar “um dos seus mais notĂłrios, expressivos e importantes julgamentosâ€?.

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em reais) Notas Explicativas 2017 2016 Receitas (Despesas) Operacionais Administrativas e gerais ................................... 9 (349.370) (461.221) Pessoal .......................................................... 10 (518.958) (545.419) Outras receitas operacionais .............................. 100 (868.328)(1.006.540) Outras Receitas (Despesas) Operacionais Dividendos recebidos ..................................... 11 915.200 1.050.200 Lucro antes do resultado financeiro ............... 46.872 43.660 Receitas financeiras .......................................... 40 Despesas financeiras ......................................... (168) (31) Resultado antes do IR e da Contrib. social ..... 46.744 43.629 Contribuição social sobre o lucro ....................... Imposto de renda .............................................. Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio ............................ 46.744 43.629 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. regime contĂĄbil de competĂŞncia de exercĂ­cios, e incluem os rendimentos, os encargos e as variaçþes monetĂĄrias, que foram calculados com base em Ă­ndices ou taxas oficiais e que incidem sobre ativos e passivos. c) Equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa da Companhia sĂŁo mantidos em instituiçþes financeiras de reconhecida liquidez, o que minimiza o risco de realização desses valores. d) Investimentos: As empresas controladas pela Companhia apresentaram resultados significativos nos Ăşltimos exercĂ­cios encerrados, o que mantem a expectativa de retorno do investimento para os prĂłximos anos e minimiza risco de perda com os investimentos. Por possuir uma participação no capital votante superior a 50% em suas controladas, os investimentos sĂŁo avaliados por equivalĂŞncia patrimonial. e) Imobilizado: O ativo imobilizado ĂŠ registrado ao custo de aquisição reduzido pela correspondente depreciação, que ĂŠ calculada pela vida Ăştil econĂ´mica do bem no perĂ­odo de tempo no qual a entidade espera utilizar o ativo. f) Passivo Circulante: EstĂĄ demonstrado pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis, acrescidos ou reduzidos, quando aplicĂĄvel, dos correspondentes encargos e variaçþes monetĂĄrias incorridas atĂŠ a data do balanço. g) Distribuição de dividendos: A polĂ­tica de reconhecimento contĂĄbil de dividendos estĂĄ em consonância com as normas previstas no CPC PME (Normas de Contabilidade para pequenas e mĂŠdias empresas) e ICPC 08, os quais determinam que os dividendos propostos a serem pagos e que estejam fundamentados em obrigaçþes estatutĂĄrias, devem ser registrados no passivo circulante. 4. Caixa e Equivalentes de Caixa 2017 2016 Caixa ............................................................... 567 794 2.816 Bancos conta movimento .................................. 178 Total ................................................................ 745 3.610 5. Despesas Antecipadas: A Companhia possui apĂłlice de seguros, em virtude dos riscos inerentes a sua atividade, para cobertura de responsabilidade civil de Administradores. O valor do prĂŞmio pela contratação do seguro, pago Ă vista, ĂŠ apropriado ao resultado do exercĂ­cio em conformidade com a vigĂŞncia da apĂłlice, que ĂŠ de 12 (doze) meses. O saldo a apropriar do prĂŞmio de seguro pago em 31 de dezembro estĂĄ assim demonstrado: Despesas pagas antecipadamente 2017 2016 PrĂŞmios de seguros a apropriar .......................... 32.155 36.776 Total ................................................................ 32.155 36.776 Em 31 de dezembro de 2017, a modalidade do risco, vigĂŞncia e cobertura da apĂłlice de seguro estĂŁo assim apresentadas: Modalidade VigĂŞncia Cobertura Responsabilidade civil Outurbo de 2017 a de administradores outubro de 2018. 10.000.000,00 Modalidade VigĂŞncia Cobertura 6. Investimentos: A composição dos saldos de investimentos estĂĄ demonstrada a seguir: 2017 2016 UniĂŁo Consultoria Execução de Proj. de GestĂŁo S/S 199.000 199.000 UniĂŁo Consultoria Vendas e Acomp. de Projetos S/S 199.000 199.000 Total ................................................................ 398.000 398.000 7. Obrigaçþes Sociais e Encargos: Neste grupo sĂŁo registradas as obrigaçþes da Companhia relativas Ă folha de pagamento e encargos sociais. A composição dos saldos ĂŠ apresentada como segue: Obrigaçþes com pessoal 2017 2016 PrĂł-labore a pagar ............................................ 708 3.030 45.430 ProvisĂŁo de fĂŠrias ............................................. 47.701 48.409 48.460 Encargos sociais a recolher INSS ................................................................ 7.313 7.822 Contribuição assistencial ................................... 58 7.313 7.880 Total ................................................................ 55.722 56.340 8. PatrimĂ´nio LĂ­quido: a) Capital Social: Em 31 de dezembro de 2017, o capital da Companhia era de R$ 215.000 (R$ 215.000 em 31 de dezembro de 2016), totalmente subscrito e integralizado, dividido em 215.000 açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal, distribuĂ­do entre os sĂłcios ao fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. AlĂŠm disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissĂŁo ou representaçþes falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas, nĂŁo, com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre a eficĂĄcia dos controles internos da companhia. • Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. • ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar dĂşvida significativa em relação Ă capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos

A PGR estå mobilizada para garantir a manutenção deste entendimento no STF. Na manhã de ontem, Raquel Dodge recebeu em seu gabinete os presidentes das associaçþes nacionais dos procuradores da República (ANPR), JosÊ Robalinho Cavalcanti, e dos Membros do MinistÊrio Público (Conamp), Victor Hugo Azevedo, que entregaram a ela notas tÊcnicas em que reforçam o apoio das entidades à atual jurisprudência do STF. (AE)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em reais) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 2017 2016 Lucro LĂ­quido .................................................. 46.744 43.629 Ajustes para conciliar o lucro ao caixa gerado pelas atividades operacionais: Perda na baixa de estoque ................................. 1.093 Outros ativos baixados como perda ................... 828 ReversĂŁo de provisĂŁo ........................................ (100) Apropriação seguro pago .................................. (6.695) Depreciação / Amortização ................................ 5.177 6.009 45.226 51.459 Variaçþes nos ativos e passivos (Aumento) Redução de despesas antecipadas ..... 4.621 640 (Aumento) Redução adiantamentos diversos ...... (11.906) 1.756 Aumento (Redução) de fornecedores ................. 2.136 262 Aumento (Redução) de obrigaçþes sociais ......... (618) 3.116 Aumento (Redução) de obrigaçþes fiscais .......... 428 225 Caixa lĂ­quido gerado pelas ativ. operacionais . 39.887 57.458 Fluxo de Caixa das Ativ. de Financiamentos Compra de Açþes em tesouraria ........................ (33.020) (27.000) Pagamento de dividendos .................................. (9.732) (26.942) Caixa lĂ­q. aplicado p/ativ. de financiamentos .. (42.752) (53.942) (Redução) Aumento lĂ­quido de caixa e equivalentes de caixa ........................................... (2.865) 3.516 Demonstração da variação no caixas e equivalentes de caixa Saldo de caixa e equival. no inĂ­cio do exercĂ­cio .. 3.610 94 Saldo de caixa e equival. no final do exercĂ­cio ... 745 3.610 Variação .......................................................... (2.865) 3.516 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. valor de 1,00 (Um real) cada uma. b) Açþes em Tesouraria: As açþes em tesouraria abrangem as açþes de emissĂŁo prĂłpria readquiridas pela empresa. c) Reserva Legal: A reserva legal ĂŠ calculada com base em 5% do lucro lĂ­quido conforme previsto na legislação em vigor, limitada a 20% do capital social. d) Reserva EstatutĂĄria: A reserva estatutĂĄria ĂŠ calculada a 1% do lucro lĂ­quido, ou conforme destinação deliberada pelos acionistas em Assembleia, e ĂŠ denominada de "Reserva para Negociação com as prĂłprias Açþes" e deverĂĄ ser constituĂ­da atĂŠ que se atinja 100% do capital social. e) Reserva de Lucros Ă Disposição dos SĂłcios: A Companhia mantĂŠm reserva de lucros que tem a finalidade de assegurar recursos para financiar aplicaçþes adicionais do capital fixo e circulante e sĂŁo formadas com o saldo final do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio que remanescer apĂłs as deduçþes legais e estatutĂĄrias. 9. Administrativas e Gerais 2017 2016 AluguĂŠis e arrendamentos ................................. (43.918) (43.932) Impostos taxas e contribuiçþes .......................... (2.122) (1.025) Depreciação e amortização ................................ (5.176) (6.009) Telefone ........................................................... (9.298) (9.720) AssistĂŞncia contĂĄbil .......................................... (14.368) (23.980) Serviços prestados por terceiros ........................ (24.186) (20.431) Assessoria jurĂ­dica ............................................ (99.589) (167.090) Despesas legais e judiciais ................................ (10.753) Seguros ............................................................ (36.530) (40.701) Divulgação de atas e balanços ........................... (98.438) Auditoria .......................................................... (15.276) (14.256) Publicidade e Propaganda ................................. (78.854) Outras despesas gerais ...................................... (20.053) (24.886) Total ................................................................ (349.370) (461.221) 2016 10. Despesa com Pessoal 2017 SalĂĄrios e ordenados ......................................... (216.621) (211.691) PrĂł-labore ........................................................ (34.943) (50.062) 13Âş SalĂĄrio ........................................................ (20.435) (19.462) FĂŠrias ............................................................... (28.537) (30.873) INSS ................................................................ (80.370) (81.296) FGTS ............................................................... (21.485) (19.686) AssistĂŞncia mĂŠdica e social ............................... (63.006) (56.042) Vale refeição .................................................... (23.803) (23.483) Participação nos lucros ..................................... (9.731) (33.343) Outras despesas com pessoal ............................. (20.027) (19.481) Total ................................................................ (518.958) (545.419) 11. Receita de Dividendos: Refere-se aos dividendos recebidos das controladas UniĂŁo Consultoria Execução de Projetos de GestĂŁo S/S e UniĂŁo Consultoria Vendas e Acompanhamento de Projetos de GestĂŁo S/S, assim demonstrados: 2017 2016 UniĂŁo Consultoria Execução de Proj. de GestĂŁo S/S 457.600 525.100 UniĂŁo Consultoria Vendas e Acomp. de Projetos S/S 457.600 525.100 Total ................................................................ 915.200 1.050.200 JosĂŠ AntĂ´nio de PĂĄdua Oliveira - Diretor - CPF: 359.843.507-00 Rodrigo Santana - Contador - CRCMG 093850-0 - CPF:895.245.436-72 que existe uma incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes contĂĄbeis ou incluir modificação em nossa opiniĂŁo, se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Companhia a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes, e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamonos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiĂŞncias significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Fornecemos tambĂŠm aos responsĂĄveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigĂŞncias ĂŠticas relevantes, incluindo os requisitos aplicĂĄveis de independĂŞncia, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independĂŞncia, incluindo, quando aplicĂĄvel, as respectivas salvaguardas. Belo Horizonte, 14 de março de 2018. Consult Audi - Auditoria & Consultoria Empresarial - CRCMG - 007153/O-0 JosĂŠ Miguel Barros de Rezende Contador CRCMG 056269/O-1


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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

LEGISLATIVO

Congresso derruba veto ao Refis das MPEs Micro e pequenas empresas poderão renegociar os seus débitos tributários em até 180 parcelas Brasília - Com votação expressiva, o Congresso Nacional rejeitou vetos presidenciais que tratavam do Refis das micro e pequenas empresas (MPEs) e também de projeto que reformula a carreira dos agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias. Na Câmara, a rejeição foi de 346 votos a um; no Senado, o resultado foi unânime, com 53 votos contra o veto. As matérias seguem para promulgação. A proposta de Refis para micro e pequenas empresas autoriza a renegociação de débitos tributários até novembro de 2017 em até 180 parcelas. Já a proposta que reformula a carreira dos agentes de saúde prevê carga horária de 40 horas, entre outras coisas. Neste projeto, houve um acordo com a categoria para a manutenção de três pontos do veto presidencial. Entre eles, o destaque é o ponto que estabelece que os órgãos ou entes da administração direta dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios oferecerão curso técnico de agente comunitário de saúde e de agente de combate às endemias, de carga horária mínima de 1.200 horas, que seguirá as diretrizes estabelecidas pelo Conselho

Nacional de Educação. O deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) disse que os grandes empresários tiveram acesso a um “generoso” refinanciamento de dívidas, o que não ocorreu com os menores. “Nós temos hoje cinco milhões de micro e pequenos empreendedores, a grande maioria com necessidade de refinanciamento de dívidas junto ao Supersimples. A derrubada desse veto é fundamental à sobrevivência e recuperação dessas empresas, que são importantes geradoras de empregos”, argumentou. Na avaliação do deputado Hildo Rocha (PMDB-MA), o governo errou ao vetar a renegociação das dívidas das empresas. “As micro e pequenas empresas são o segmento que mais geram empregos no País “ Para ele, a proposta de novo plano de carreira para os agentes comunitários de saúde acabou desfigurada pelos vetos. O senador José Pimentel (PT-CE) comentou que o veto à renegociação das dívidas dos pequenos e microempreendedores foi uma grande injustiça com o setor, responsável por 59% dos empregos do País. “O governo sancionou o Refis dos grandes, enquanto isso os empreendedores indi-

ROQUE DE SÁ/AGÊNCIA SENADO

Com a queda do veto presidencial ao Refis das MPEs, a matéria segue para promulgação

viduais foram expulsos do a medida entra em vigor e, a Simples Nacional”, criticou. partir daí, nós divulgaremos os efeitos”, disse após cerimôImpacto - O ministro da nia para anunciar a derrubada Fazenda, Henrique Meirelles, ao veto presidencial ao Refis disse que ainda não é possível das MPEs. avaliar o impacto financeiro Diante da insistência de da derrubada do veto pre- jornalistas sobre o impacto sidencial ao programa de fiscal de mais um programa refinanciamento das dívidas de parcelamento das dívitributárias das micro e pe- das, Meirelles seguiu os quenas empresas. “Depende passos do presidente Michel exatamente da data em que Temer e optou pela mesócli-

se para explicar que ainda não é possível fazer a conta. “É importante mencionar que dependendo do andamento do processo o efeito só dar-se-ia no próximo ano, mas estamos aguardando ainda os detalhes”, disse. O agora emedebista Henrique Meirelles defendeu em discurso que a medida concilia o interesse do governo em aumentar a arre-

cadação e, ao mesmo tempo, incentivar a atividade das pequenas empresas. Além disso, Meirelles também fez um afago ao Congresso Nacional, que, no fim das contas, será o responsável pela derrubada do veto. “É um processo normal dialogar com o Congresso. E, como tenho dito várias vezes, o Congresso é soberano”, ressaltou. Funrural - Os parlamentares rejeitaram também, o veto presidencial a dispositivos que reduziam a alíquota de contribuição de 2,5% para 1,7% ao produtor rural pessoa jurídica a partir de fevereiro e os descontos de 100% das multas e encargos legais para produtor rural pessoa física e jurídica. Logo após a publicação da Lei do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural), a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) anunciou que iria trabalhar para derrubar os vetos, que deixaram o setor insatisfeito - a bancada ruralista é uma das mais fortes do Congresso. Na semana passada, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo estava envolvido nas negociações sobre a derrubada do veto. (AE/ Reuters)

ELEIÇÕES

Filiação de Henrique Meirelles ao MDB é oficializada Brasília - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, oficializou ontem sua filiação ao MDB Ele entra no partido com o objetivo de tentar viabilizar uma candidatura à Presidência pela sigla, mas terá um importante adversário interno: o presidente Michel Temer, que já declarou publicamente seu desejo de tentar reeleição para o cargo nas eleições de outubro deste ano. Meirelles negociou sua filiação ao MDB diretamente com Temer, que abonou a ficha de filiação de Meirelles nesta terça-feira junto com o presidente nacional do partido, senador Romero Jucá (RR). Ele decidiu mudar de legenda após não conseguir apoio para uma candidatura ao Palácio do Planalto de seu antigo partido, o PSD, que deve apoiar o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, presidenciável pelo PSDB. Em discurso, Jucá ressaltou o trabalho de Meirelles à frente da Fazenda nos últimos dois anos. Disse que graças à “competência” do ministro e o “comando político” de Temer, o governo conseguiu conduzir o País da melhor forma possível e fazer coisas “inimagináveis”, que garantiram a recuperação da economia brasileira, mesmo com “tormentas, ataques e especulações”. “Meirelles se coloca à disposição do partido para somar esforços e fazer com que tenhamos condições de ganhar as eleições. Temos muito em jogo nessas eleições de 2018 e é por isso que o MDB tem que ter candidatura. Temos que defender um legado, temos que buscar um caminho que faça com

que o que foi alcançado até agora não se perca”, afirmou Jucá, que é líder do governo no Senado. No ato de filiação, o ministro optou por não anunciar ainda oficialmente sua saída do cargo, embora o próprio Temer já tenha confirmado há uma semana que Meirelles deixará o governo nesta semana. O ministro só pretende oficializar a saída da Fazenda amanhã, a dois dias do fim do prazo de desincompatibilização. Meirelles se filiou ao MDB mesmo sem a certeza de que será o candidato da legenda ao Planalto. O partido quer o ministro como um “plano B”, para caso Temer desista de disputar reeleição. Se o presidente concorrer, a legenda defende que Meirelles seja

JOSÉ CRUZ/ABr

candidato a vice-presidente, formando uma chapa pura emedebista, ou seja, formada por candidatos a presidente e vice da mesma sigla. Enquanto Temer não se decide - ele tem até 15 de agosto para tomar uma decisão oficial -, o MDB quer usar o ministro como um “escudo” político para o presidente. Para isso, a legenda e o próprio Temer fazem questão de investir no discurso de que o ministro da Fazenda poderá, sim, ser o cabeça de chapa. Com isso, tentam evitar que Temer seja alvo único de opositores na vitrine do jogo político.

Meirelles, M de MDB”, diz o refrão do jingle preparado pelo partido e divulgado nesta terça-feira. Já o slogan, estampado em um grande banner instalado no local da filiação, traz a frase “Nossa União nos Fortalece”, acompanhada de uma foto de Meirelles e de Temer. Em todo o processo de negociação, Meirelles foi atropelado pelo MDB, que antecipou o anúncio da filiação dele ao partido e a renúncia do ministro do comando da economia. O ministro queria conduzir o processo, mas acabou refém de Temer e de caciques emedebistas, que, em uma Jingle - Na cerimônia, o MDB jogada calculada, tornaram fez questão de reforçar a praticamente impossível um união entre Temer e Mei- recuo do ministro da decisão relles. “M de Michel, M de de deixar o governo. (AE)

A ficha de filiação de Meirelles foi abonada por Temer

Ministro deve entregar o cargo até sexta-feira Brasília - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que se filiou ontem ao MDB, disse que deixará a pasta “até sexta-feira”, mesmo sem a garantia de que será o candidato à Presidência pelo partido. “Estamos, no momento, entrando no partido e coloco meu nome à disposição do partido para discutirmos os próximos passos”, disse, em coletiva de imprensa após o evento na sede do MDB, em Brasília, que contou com a participação de caciques do partido, incluindo o presidente Michel Temer. Sobre sua saída da Fazenda, mesmo sem garantia, Meirelles disse inicialmente que essa seria uma decisão

a ser tomada nos “próximos dois dias”, mas depois, diante a insistência dos repórteres, admitiu: “devo ficar até a sexta-feira, essa é a data definida”. Meirelles reiterou que tem “um projeto de candidatura à Presidência”, mas que a composição da chapa que concorrerá pelo partido ainda será discutida e levará em conta pesquisas. “Vamos aguardar”, afirmou, completando que considera essa decisão “um pouco cedo dentro do processo eleitoral”. “Agora entrando no partido, vamos discutir quais os próximos passos e evidentemente qual a melhor composição partidária”, destacou. “É impor-

tante que isso (candidatura) tenha sucesso eleitoral”, ressaltou. Operação Skala - Questionado se a Operação Skala, que chegou a prender pessoas próximas a Temer, seria um ponto a seu favor para ser o cabeça de chapa no lugar do presidente, Meirelles afirmou que “isso não está sendo objeto de discussão neste momento”. “Na medida em que a definição dos candidatos de partido vai ocorrer na convenção, no mês de agosto, quando estiver se aproximando teremos essa definição”, disse Meirelles. Tentando se esquivar de respostas mais assertivas sobre a candidatura do MDB,

Meirelles disse que o importante é que “se reconheça o que aconteceu no País, na economia” e afirmou que esse legado tem que ser defendido. Na avaliação do ministro, ainda é um pouco cedo dentro do processo eleitoral para que a população reconheça o crescimento dessa “sensação de bem-estar”. “É muito importante que aguardemos para que aconteça o inevitável, que o crescimento econômico e da renda aumente cada vez mais a sensação de bem-estar da sociedade e isso vai se refletir nos índices (eleitorais)”, avaliou. Meirelles disse que sua meta é “poder contribuir com o País”. “O importante

é isso: o meu compromisso de fato de servir ao País. Já o fiz em outras posições”, destacou lembrando, por exemplo, sua passagem pelo Banco Central. Meirelles foi presidente da autoridade monetária durante todo o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Durante seu discurso no ato de filiação, o ministro, inclusive, usou uma frase que era bastante utilizada pelo ex-presidente petista de que o País só seria justo “quando o filho do operário tiver as mesmas oportunidades de um filho de um médico” “E igualdade de oportunidades não é uma bandeira da esquerda ou da direita”, alfinetou. (AE)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

MODA ÍNTIMA

Juruaia recebe aporte de R$ 1,5 milhão Grife Intima Passion está expandindo as operações e inaugura, neste mês, segunda loja na cidade DIVULGAÇÃO

THAÍNE BELISSA

Uma das marcas de moda íntima mais conhecidas em Juruaia, no Sul de Minas Gerais, a Intima Passion está expandindo e vai inaugurar, neste mês, a segunda loja na cidade. A nova operação recebeu investimento de R$ 1,5 milhão e trará as novidades de um espaço dedicado à moda praia e também um café, que vai atender aos públicos interno e externo. A expectativa da criadora da marca, Tânia Rezende, é de que a nova unidade gere um incremento de 30% no faturamento da marca em 2018 em relação ao ano passado. Criada há 13 anos pela empresária que nasceu na zona rural de Juruaia, a marca tem fábrica própria na cidade natal de sua criadora, além de três lojas. Duas delas são próprias e ficam em Juruaia e Ribeirão Preto, em São Paulo, e a terceira é uma franquia, que fica em Varginha, também no Sul de Minas Gerais. De acordo com Tânia Rezende, a expansão do negócio com a segunda operação em Juruaia vem sendo planejada há alguns anos, sendo 2018 o ano considerado propício pela empresária para fazer o lançamento, que acontecerá no dia 20 deste mês. “A atual loja de 200 metros quadrados já estava pequena. Vamos mantê-la e abrir mais uma operação em uma rua paralela, mas essa é bem maior: tem 1.000 metros quadrados”, explica. Mas não é apenas o tamanho que diferencia a nova operação, que teve investimento de R$ 1,5 milhão. A loja também terá um espaço específico para a moda praia, que foi uma das linhas que mais cresceu em vendas na Intima Passion, além de um café. De acordo com a empresária, o espaço gastronômico oferecerá café da região e quitutes mineiros, como o tradicional pão de queijo. “O café será um diferencial para as clientes que forem às compras, assim como para seus maridos ou acompanhantes que poderão esperar com mais conforto. O café também será aberto ao público geral, mesmo aqueles que não são clientes da Intima

Passion”, explica. Ela afirma que a empresa produz, hoje, 480 mil peças por ano, entre linha de lingerie dia e noite, pijamas e moda praia. Com a nova loja, a fábrica passará a produzir mais de 600 peças por ano. O que vai gerar um crescimento de 30% no faturamento em 2018, em relação a 2017. A empresária destaca que o sucesso da marca está relacionado à inovação que ela traz em modelos, tecidos e estampas. Ela lembra que essa sempre foi uma marca da Intima Passion, que chegou à cidade há 13 anos já trazendo novidades. “Antes de abrir a fábrica fui a Paris e trouxe tecidos mais finos e leves, que fizeram muito sucesso. Também inovei trazendo uma estampa romântica, me diferenciando dos concorrentes que apostavam na estampa sensual. Por muitos anos trabalhei sozinha com essas novidades, o que nos ajudou a crescer e solidificar”, relata. Além das lojas em Minas Gerais e São Paulo, a Intima Passion tem pontos de vendas em todo o Brasil e exporta suas peças para 12 países, sendo os principais mercados a Colômbia, o Chile, Portugal e Estados Unidos. A empresária destaca que o sucesso é fruto de uma longa experiência: ela começou a trabalhar no segmento quando tinha apenas 12 anos de idade e ia passar o tempo e aprender a costurar com suas tias, que já confeccionavam lingeries. “Essa experiência foi muito importante porque eu vivenciei todo o processo, passando pelo chão de fábrica”, diz. Hoje, além de proprietária de uma das marcas mais conhecidas na cidade, Tânia Rezende é uma importante figura para o desenvolvimento do setor na cidade: ela foi uma das fundadoras e também presidente da Central de Negócios Toque Brasil - que reúne 23 empresas do setor de moda íntima em Juruaia. Além disso, participou da criação do projeto Juru Up, que também reúne empresas do segmento para fortalecimento mútuo, e da implantação do projeto Empreender para Juruaia, que culminou na criação de vários núcleos de empresas na cidade.

DIVULGAÇÃO

Tânia Rezende: expansão de 30% no ano

Com pouco mais de 9 mil habitantes, Juruaia é a capital mineira da lingerie

SHOPPING

Mega Moda investe R$ 160 mi em Goiânia Goiânia - Sete anos após inaugurar o Mega Moda Shopping na região da 44, polo de moda que mais cresce no País, localizado em Goiânia, o Grupo Mega Moda está lançando mais um empreendimento: o Mega Moda Park, shopping atacadista que chega para ampliar o complexo. Com um investimento de R$ 160 milhões, o novo shopping será construído em etapas e terá como diferencial o primeiro subsolo de Goiânia com 80 vagas para ônibus. Com vista para o Parque Mutirama, o Mega Moda Park contará com 800 lojas, quatro praças de alimentação, praça de eventos, painéis de LED, mais de 1.000 vagas de estacionamento para carros e 80 para ônibus em estacionamento subsolo. O projeto ainda prevê torres comerciais com mais de 120 salas de escritórios, elevador panorâmico, boulevard externo e uma passarela sobre a futura avenida Leste-Oeste. Segundo o presidente do Mega Moda, Carlos Luciano Martins Ribeiro, a região tem um potencial muito grande de negócios, atraindo cada vez mais compradores de todos os estados brasileiros e até de outros países. “A região é o polo de moda atacadista que mais cresce no País. Por isso, decidimos que era um bom

DIVULGAÇÃO

momento de tornar o Mega Moda ainda maior”, ressalta. Segundo dados da Associação Empresarial da Região da 44, a região movimenta em torno de R$ 570 milhões/ mês em vendas. Sustentabilidade - Outro diferencial do empreendimento é a questão sustentável. O Mega Moda Park será o primeiro shopping de Goiás a ter um telhado verde e fotovoltaico. “A ideia é aproveitar a área de 10.600 metros quadrados e desenvolver uma grande horta com alimentos orgânicos para os nossos colaboradores

e lojistas. Para isso, teremos no subsolo uma usina de lixo para fazer a compostagem dos alimentos da praça de alimentação, que servirão como adubo. Além de ser ‘verde’, o telhado também será fotovoltaico, o que nos tornará o primeiro shopping autossustentável do estado de Goiás. Temos que aproveitar o sol forte em quase todos os dias do ano como uma vantagem, mas principalmente como meio para ajudar a preservar ainda mais o meio ambiente”, afirma Ribeiro. 1ª etapa - O Mega Moda Park deve inaugurar sua pri-

meira etapa até novembro deste ano e contemplará: estacionamento subsolo para ônibus, térreo e primeiro piso. As lojas terão de 5 a 50 m2, algumas com a possibilidade de construção de mezanino. Os lojistas também poderão adquirir escaninhos, para armazenamento do estoque - mais uma novidade para a região. Para tornar o complexo ainda mais atraente, o Mega Moda Park oferecerá transfer do Aeroporto Santa Genoveva para o shopping – serviço que passou a ser oferecido em fevereiro pelo Mega Moda Shopping.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Conexões empresariais agitam o Minas Digital Summit DA REDAÇÃO

Começou ontem (3), o Minas Digital Summit. A iniciativa do governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes), reúne os principais stakeholders de startups e empresas do Estado para se conectarem com investidores, empreendedores, CEOs, aceleradoras e comunidades. No primeiro dia, os convidados e inscritos participaram de três painéis para discutir soluções inovadoras para o setor público. O grande destaque foi o

Hub Inspiration Day. Promovido pelo Hub Minas Digital, o cofundador da aceleradora The Bakery e empreendedor em série, Andrew Humphries, apresentou mecanismos utilizados pelas grandes organizações que resultaram em crescimento dentro do mercado empresarial. Foi um workshop com análises, discussões e apresentações dos desafios empresariais e planos de inovação. Simultaneamente, aconteceu o Conecta Gov que, visando atrair startups para Minas Gerais, contou com a presença da Sedectes e da Prodemge apresentando estratégias de inovação para

a esfera pública. O evento, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte, também foi palco para startups apresentarem soluções aos municípios. No auditório ao lado, ocorreu o workshop de Popularização de Ciência e Tecnologia para apresentar as novidades da ciência e tecnologia no meio acadêmico. Já o Pop Ciência exibiu, por sua vez, as novas tendências da área e destacou o novo tema da Semana Nacional de C&T 2018. Na oportunidade, o secretário da Sedectes, Miguel Corrêa, destacou o significado do Minas Digital Summit para o ecossistema

de inovação mineiro. “O evento leva ao público as ações variadas que o governo de Minas Gerais está executando. Estamos fazendo a união entre as startups e as empresas do Estado. Com isso, vamos aumentar a competitividade, o lucro, os contratos e empregos, gerando cada vez mais a valorização dos mineiros”, explica.

repleta de encontros. Às 9 horas, acontece o Seed Academy, última etapa da seleção e o anúncio dos novos agentes de aceleração que atuarão na próxima rodada. Na ocasião, também serão lançados o programa de formação de agentes de aceleração e o playbook do Seed, com detalhamento da metodologia que pode ser replicada por empresas e Programação continua - startups que não participam Hoje, a agenda do Minas diretamente das rodadas. Digital Summit continua O objetivo é impactar ain-

da mais o ecossistema e contribuir para difundir a inovação e o empreendedorismo. No mesmo horário, será realizado o She’s Tech Day. O objetivo é inspirar mulheres a buscarem conhecimento e empreenderem em carreiras e negócios com base tecnológica. Será um dia de muito empreendedorismo, engajamento e capacitação. Além disso, no auditório Ouro Preto acontecerá o Workshop Marco Legal - Impacto.

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

NEGÓCIOS INCENTIVO

CNT se une ao grupo mineiro BMG Parceria com o BMG UpTech, voltado para inovação, visa impulsionar startups na área de transporte para trabalhadores do transporte e, também, relacionadas ao ITL A Confederação Nacional do (Instituto de Transporte e Logística), Transporte (CNT) acaba de lançar entidade que atua na educação, o edital do programa Conecta, que pesquisa e inteligência para o setor vai selecionar empresas inovado- transportador. ras, nacionais e internacionais, que desenvolvam projetos capazes de Resultados esperados - Conforme o apoiar e promover a superação de diretor para Assuntos Internacionais desafios no setor de transporte e da CNT, Harley Andrade, o Coneclogística do Brasil. Idealizada pelo ta é mais uma ação da CNT para presidente da entidade, Clésio An- promover a inovação no transporte drade, a iniciativa é uma parceria brasileiro, com aproveitamento de com o BMG UpTech, braço do oportunidades decorrentes das Grupo BMG voltado para inovação. transformações tecnológicas. Por O objetivo é selecionar startups que isso, conta com a chancela de três tenham projetos inovadores para dos maiores players desse ecossisteos segmentos aéreo, aquaviário, ma no Brasil e na América Latina: ferroviário e rodoviário. além do BMG UpTech, a Bossa Os interessados têm até o dia Nova Investimentos e a aceleradora 30 de abril para se inscrever. As Nxtp.Labs. “O que buscamos são propostas devem ter relação com alternativas inteligentes para o setor. a atividade-fim ou com processos Temos que provocar a criatividainternos das companhias de trans- de e encontrar, lá fora, quem está porte (por exemplo, RH e jurídico). produzindo soluções possíveis para O programa Conecta vai impactar problemas que temos mapeados todo o setor transportador brasi- em todos os modais”, esclarece. leiro, que hoje corresponde a um Entre os resultados esperados, universo de mais de 200 mil em- o CEO do BMG UpTech, Rodolpresas, 2 milhões de caminhoneiros fo Santos, explica que estão a e taxistas autônomos e mais de 3 redução de custos, o ganho de milhões de empregados. eficiência e o estímulo à inovação. Além disso, as soluções podem “Startup é uma empresa que atua contemplar atividades acessórias em soluções bastante específicas a esses mercados, como gestão, focadas em resolver problemas sustentabilidade, odontologia, reais, de forma prática, simples e nutrição, psicologia, fisioterapia com muita eficácia. A ideia, assim, e educação - áreas ligadas ao Sest é ir ao mercado para encontrar Senat, que atua na capacitação empreendedores que possam profissional e na assistência social apresentar respostas assertivas

DIVULGAÇÃO

DA REDAÇÃO

Conforme Andrade, o Conecta é mais uma ação da CNT para promover a inovação no transporte brasileiro

para os desafios do transporte brasileiro”, afirma. Santos ressalta que o Conecta não é um programa de aceleração de startups, mas de tração. Isso significa que as empresas participantes já devem ser maduras e estar em operação, com produtos e serviços disponíveis. A partir daí, receberão impulso para crescer, por meio dos investimentos financeiros e também de mentorias de alto nível, contato direto ou indireto com possíveis clientes, especialmente, conexões importantes com o setor transportador, e aceleração internacional

nos Estados Unidos. Entenda o programa - O programa Conecta será desenvolvido em quatro momentos ao longo de sete meses, aproximadamente. Na primeira etapa, que começa logo após o período de inscrições, serão selecionadas até 100 startups, que passarão por entrevistas on-line, de caráter eliminatório. Em seguida, começa efetivamente o período de tração e investimentos, captados gradativamente, com valuation de até R$ 5,7 milhões: Fase 1: até 50 startups a R$ 20

mil por startup e valuation de R$ 1 milhão. Duração: 1 mês (apenas um encontro presencial)* Fase 2: até 25 startups a R$ 210 mil por startup e valuation de R$ 3,5 milhões. Duração: 4 meses (serão oito encontros presenciais de 2 a 3 dias cada) Fase 3: até 5 startups a R$ 230 mil por startup e valuation de R$ 5,7 milhões. Duração: 1 mês em aceleração nos Estados Unidos *Na 1ª fase, a startup que comprovar o recebimento de investimento no valuation superior a R$ 3 milhões ficará dispensada de ceder equity de 2% e ainda receberá o recurso. CODEMIG / DIVULGAÇÃO

E-COMMERCE

Compra regular na internet é feita por quase 7 a cada 10 brasileiros, diz PwC São Paulo - A frequência com que os consumidores brasileiros compram na internet tem aumentado. Em 2018, a parcela de consumidores que diz comprar on-line regularmente, pelo menos uma vez por mês, chegou a 65%, de acordo com dados de pesquisa da PwC. Esse percentual era de 58% quatro anos antes. “É uma tendência consistente no mundo inteiro, a frequência de compras no on-line cresce ano a ano”, avaliou Ricardo Neves, sócio da PwC e especialista em Varejo e Consumo. Apesar do crescimento da venda on-line, a frequência dos consumidores nas visitas a lojas físicas subiu no último ano. Ela chegou a 61% de pessoas que dizem ter ido a uma loja ao menos uma vez por mês. Em 2017, o percentual era de 55%. No longo prazo, no entanto, a loja física perdeu espaço. Em 2013, chegava a 70% o porcentual de pessoas que visitavam lojas regularmente. Para Neves, as lojas físicas viram a frequência de clientes cair, sobretudo nos anos de crise. Ele acredita que hoje esse canal de vendas parece estar se estabilizando, mesmo em um cenário em que as compras on-line crescem. A propensão para comprar on-line tem subido em todas as categorias de produtos, de acordo com o estudo da PwC. Em vestuário, por exemplo,

22% das pessoas dizem que parte significativa das compras são feitas on-line, um indicador que era de apenas 6% em 2014. Para eletrônicos, 27% já têm propensão a comprar ante 12% quatro anos atrás. Gastos - Os brasileiros devem elevar seus gastos em 2018 na comparação com o ano passado, segundo levantamento da PwC. Estudo sobre tendências de consumo aponta que 48% dos entrevistados devem elevar um pouco ou muito os gastos na comparação com 2017. A propensão dos brasileiros a gastar é maior do que a verificada em pesquisas da PwC em outros países. Enquanto no Brasil, os que querem gastar muito mais que no ano passado chegam a 15%, no mundo o porcentual é de 12%. Já os que vão aumentar um pouco as despesas são 33% no Brasil e 25% na média global. “Os brasileiros estão recém-saídos de um período de recessão, mas já demonstram expectativas mais positivas do que os consumidores de países que passaram por crises econômicas há mais tempo”, avaliou o diretor da área de varejo e consumo da PWC, Alexandre Horta. Segundo a pesquisa, 49% dos brasileiros acreditam que 2018 será um ano melhor que o anterior. No mundo, esse percentual é de 32%. (AE) DIVULGAÇÃO

Em 2017, foi assinado convênio com a Fiemg no valor de R$ 3.677.500 para garantir a realização de quatro edições do Minas Trend

MODA

Minas Trend anuncia expositores DA REDAÇÃO

O governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), anunciou os selecionados para exposição no Minas Trend. Nove marcas foram escolhidas, em seleção aberta a empreendedores de todo o Estado, para apresentar e comercializar suas coleções para a estação Primavera/Verão 2019 em espaços coletivos na 22ª edição do evento. A próxima ocorre, de 17 a 20 de abril deste ano, no Expominas Belo Horizonte. A iniciativa da empresa está em sua 6ª edição e tem como objetivo dar aos produtores de moda mineiros acesso ao maior salão de negócios do País, fomentando o desenvolvimento do setor no Estado. Foram selecionados quatro representantes do setor de vestuário, três produtores de bijuterias e duas marcas de bolsas. A seleção foi feita por uma equipe curatorial, coordenada pela jornalista de moda Natália Dornellas, graduada pela London School of Fashion e colaboradora de veículos nacionais e internacionais. Os critérios de seleção foram: originalidade e design, qualidade de produção e acabamento, capacidade produtiva, possibilidade de expansão do negócio, adequação ao público-alvo, apresentação e comunicação da marca. A escolha é orientada para

valorizar profissionais de diversos territórios do Estado e apoiar iniciativas de maior potencial de contribuição ao desenvolvimento econômico, com geração de empregos, receitas e práticas inovadoras.

2017, foi assinado convênio com a Fiemg no valor de R$ 3.677.500 para garantir a realização de quatro edições do evento em 2017, 2018 e 2019. O Minas Trend é considerado o principal evento nacional de comercialização de moda, com presença de Minas Trend - O Minas Trend é rea- compradores renomados do País e lizado pela Federação das Indústrias do exterior, que o tornam um espaço do Estado de Minas Gerais (Fiemg), privilegiado de projeção e consolicom parceria do Estado. Em abril de dação de grifes locais.

SELECIONADOS: Vestuário • Associação Bocaiuvense de Artesãos (ABA) - estampas exclusivas, trabalho à mão e sustentabilidade são parte da identidade da ABA; • Rebel Heart’s - a marca produz peças de lingerie modernas, que deixam de ser somente peça íntima e ficam à mostra para compor looks; • Renata Coelho - grife de Nova Lima, que aposta em peças modernas dentro do conceito “slow fashion”; • Ca.Mar - a marca de moda praia produz maiôs e biquínis, além de saias, pantalonas e batas, que transitam da areia para o asfalto. Bolsas • Taciana Scalon - aposta nos trançados, crochês, bordados à linha e macramê, além de cores marcantes; • Banzo - produz bolsas, pochetes e nécessaires a partir de referências dos anos 1990 e futuristas. Bijuteria • Pulso - a marca de Itaúna produz acessórios para o público masculino, usando couro, metal, pedras e tecido; • Escalda - a marca produz semijoias com formas puras e lapidação diferenciada; • Anma Acessórios - da cidade de Timóteo, a marca produz bijuterias em processo artesanal e estilo minimalista.


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NEGÓCIOS TELECOMUNICAÇÕES

TIM completa cobertura 4G no Estado de São Paulo Operadora já prepara expansão rumo ao 5G São Paulo - A TIM acaba de completar a marca de 100% de cidades cobertas pela tecnologia 4G no Estado de São Paulo, um passo considerado importante pela operadora dentro de sua estratégia de investimento na expansão das redes de internet rápida e aumento da receita com tráfego de dados. No primeiro trimestre, a companhia levou o 4G para mais 70 municípios paulistas, completando 645 ao todo. Com isso, a fatia da população local atendida subiu de 99,9% para 100,0% e São Paulo passou a ser o segundo Estado onde o sinal 4G da tele abrange a totalidade dos habitantes. O primeiro foi o Rio de Janeiro, na metade do ano passado. “São dois estados entre os mais populosos. Esse avanço é parte do caminho a ser trilhado para a nossa expansão das redes”, disse o diretor de tecnologia, Leonardo Capdeville. Agora a TIM contabiliza 3.110 municípios cobertos pelo 4G em todo o Brasil, enquanto sua meta é bater em 4.000 até o fim de 2020, o equivalente a 96% da população nacional. Os dados do mercado mostram que a TIM detém uma participação de 26,81% nos acessos ao 4G no País, atrás da Telefônica Vivo (33,47%) e à frente de Claro (22,29%), Oi (16,38%) e Nextel (1,05%), segundo dados de fevereiro compilados pela consultoria Teleco. Capdeville explica que

a disseminação da internet móvel de alta velocidade é uma alavanca essencial para o crescimento da receita média por usuário e para a fidelização dos clientes. “Ao mudar do 3G para o 4G, o usuário passa a consumir mais dados, pois tem acesso a serviços de maior qualidade, como streaming de vídeos”, explica. “Também percebemos que a migração para o 4G leva a uma queda de cerca de 70% nos desligamentos de clientes”, complementa. Dos 70 municípios paulistas que receberam o 4G da TIM neste trimestre, 66 ainda não contavam com nenhuma tecnologia de internet da operadora (nem 2G nem 3G), como são os casos de Embaúba, Santa Maria da Serra, União Paulista, Parisi e Redenção da Serra, entre outros. O executivo observa que o avanço das redes de 4G em cidades de pequeno porte também servirá de base para a implementação gradual da oferta de banda larga por meio do WTTX (conexão sem fio por meio de sinal móvel). Essa tecnologia é eficiente, pois requer menos investimentos em infraestrutura na comparação com a instalação de redes de fibras óticas.

melhorará o tráfego de dados em ambientes fechados, como residências e prédios comerciais. A licitação da faixa de 700 MHz foi realizada em setembro 2014 pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e teve lotes nacionais arrematados por Vivo, Claro e TIM. A faixa, porém, era ocupada pelos sinais de TV analógica, que está sendo desligada em todo o Brasil para permitir o tráfego da internet sem interferências. “Nosso foco é ativar a rede tão logo ela esteja disponível nas diversas cidades”, ressalta. Capdeville afirmou que a TIM “vai analisar com cautela e atenção” a possibilidade de participar da licitação do lote suplementar de 700 MHz que está sendo preparado pelo governo federal para o segundo semestre, mas sinalizou que esse investimento não é prioritário. “Estaremos atentos a qualquer oportunidade que apareça. Nos últimos anos fizemos investimentos muito grandes que ainda carecem de retorno. Agora é que estamos conseguindo utilizá-lo na parte mais relevante do País”, afirma, referindo-se à liberação das faixas de 700 MHz em regiões metropolitanas de grande porte. Do 4G para o 5G - Para os Capdeville indica que a TIM próximos trimestres, Capde- considera mais estratégica uma ville reitera que a TIM busca- participação no aguardado rá agilizar a implantação do leilão da faixa de 3,4 GHz, que 4G na faixa de 700 MHz, o poderia ser usada tanto para o que, entre outros benefícios, aumento da capacidade em 4G

Esse avanço é parte do caminho a ser trilhado para a nossa expansão das redes, disse Capdeville

como para a implementação futura da tecnologia 5G. “Um novo lote de 700 MHz não é disruptivo. O ponto positivo é que ele agrega em capacidade da cobertura. Já a faixa de 3,4 GHz é diferente, pois traz a oportunidade de uma evolução tecnológica”, explica. O executivo acrescenta que a operadora está acompanhando o avanço das discussões no governo federal em torno de uma potencial licitação do 3,4 GHz, o que poderia ocorrer ainda em 2018 ou em 2019, segundo sua estimativa. Como essa faixa é ocupada por sinais de satélites, também precisaria passar por uma limpeza antes de ser disponibilizada para as teles, o que poderia ocorrer por volta de 2020 a 2021, prevê Capdeville. “É o timing ideal para reforçar o 4G e iniciar os testes de 5G”, avalia. (AE)

MARKETPLACE

B2W vai oferecer área a vendedores São Paulo – A B2W anuncia ontem que vai disponibilizar, sem custo até o fim do ano, 105 mil metros quadrados no centro de distribuição de Itapevi (SP) para os vendedores ligados à sua plataforma de marketplace, em mais um passo para aumentar o número de empresas conectadas à sua plataforma e a seu serviço de logística. A medida, inicialmente restrita ao espaço no centro de distribuição de Itapevi, pode ser ampliada para outros locais de estoque da companhia, disse o diretor financeiro e de relações com investidores da B2W, Fábio Abrate. “A gente está olhando essa iniciativa como um começo. Temos 11 centros de distribuição espalhados em cinco estados”, disse o executivo, acrescentando que a implantação nos demais locais ainda está em fase de estudo. Sem mencionar os custos normalmente praticados pela empresa, o executivo afirmou que o mercado cobra em média R$ 5 por nota fiscal emitida. “Eu tenho capacidade, nessa metragem, de emitir 100 mil pedidos por dia”, disse Abrate. O objetivo da empresa é que a representatividade do marketplace no volume dos negócios (GMV) suba dos 35% no ano passado para mais de 50% em 2018 e vem trabalhando junto aos vendedores para alcançar esse número. A empresa aproveitou a realização da terceira edição

do seu Seller Day, ontem, para fazer o anúncio. O encontro em São Paulo tem a participação de cerca de 1.500 pessoas, entre vendedores, fornecedores e parceiros estratégicos, número que vem crescendo a cada edição. Em 2016, no primeiro evento, foram reunidas cerca de 300 pessoas, passando para 1.000 no ano passado. Em agosto deste ano, a empresa vai realizar mais um evento para os vendedores, que terá o foco voltado para a Black Friday, e a expectativa é reunir cerca de 3 mil pessoas. Ao final do ano passado, a B2W tinha quase 10 mil vendedores conectados à sua plataforma de marketplace e, com crescimento de cerca de 2 mil por trimestre, a empresa espera chegar ao final deste ano com aproximadamente 20 mil vendedores conectados à sua base. Os eventos de Seller Day, segundo Abrate, são voltados para os vendedores de porte médio e grande, uma vez que para os pequenos há outros canais de comunicação. “Acaba sendo mais voltado para o médio e para o grande... Esse está crescendo, está começando a encontrar algumas dificuldades e está querendo entender como a B2W pode ajudar a vender mais”, disse o executivo, acrescentando que o número de participantes no evento vem crescendo não somente pelo aumento dos vendedores conectados, mas também devido à expansão das empresas já atuantes. “O próprio seller vem ama-

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B2W tem quase 10 mil vendedores na sua plataforma de marketplace

durecendo na plataforma. Um seller que era pequeno seis meses atrás já pode ser médio agora e grande lá na frente”, disse. Além de aproximar o vendedor, a B2W quer ainda aumentar a adesão dessas empresas ao seu serviço de logística, o B2W Entrega. Atualmente, praticamente todas as vendas diretas da são entregues por meio de logística própria e a adesão do marketplace ao B2W Entrega chegou a 50% no final do ano passado, após ser lançado a esse público em março. O aumento da importância do serviço de logística levou a empresa a anunciar, no início de março, a criação em parceria com sua controladora Lojas Americanas de uma companhia que ficará encarregada pela gestão dos ativos de logística das duas empresas. Para atrair mais vendedores ao seu serviço de logística, além do espaço em seu centro de distribuição em Itapevi, a B2W está lançando para os vendedores conectados à sua

plataforma e que já usam o B2W Entrega o acesso ao serviço Prime, serviço de assinatura para clientes que dá direito a frete grátis e entregas rápidas, disponível em cerca de 2.500 municípios do País. Outro lançamento anunciado para os vendedores no evento de ontem é um sistema de alternância na seleção do vendedor que vai aparecer como melhor opção para o cliente no momento da compra. O algoritmo considera em uma série de variáveis, como preço, prazo e nível de serviço. No entanto, quando dois vendedores estão em patamares muito próximos, o sistema ainda não tinha uma margem e mantinha sempre o mesmo vendedor à frente. “A novidade em relação ao ‘Buy Box’ é que ele vai passar a ser randômico. Se dois sellers estão quase em igualdade de condição, pela regra antiga, um seria sempre escolhido. Agora vai ter um desvio e vai alternar se ficar dentro de uma margem”, disse o executivo. (Reuters)

TURISMO

Governo disponibiliza R$ 5 bilhões para projetos no setor Brasília - O Ministério do Turismo lançou ontem o Programa de Desenvolvimento e Estruturação do Turismo (Prodetur + Turismo), que vai destinar R$ 5 bilhões para projetos no setor. Com o programa, estados e municípios terão acesso a linhas de financiamento com prazos e juros diferenciados em instituições parceiras, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para acessar o recurso, os interessados têm de integrar o Mapa do Turismo Brasileiro, um sistema que já conta com 3.285 cidades e 328 regiões turísticas. De acordo com o Ministério do Turismo, as propostas para obtenção de financiamento deverão contemplar, principalmente, projetos na área de infraestrutura turística, saneamento básico, gestão e avaliação ambiental, transporte e mobilidade urbana. As diretrizes

estratégicas do programa priorizam também ações de qualificação, promoção, apoio à comercialização, pesquisa e inovação, empreendedorismo e parcerias público-privadas. Os projetos e ações aptos a serem beneficiados pelo Prodetur + Turismo serão identificados com o Selo + Turismo, indicativo de alinhamento da proposta com a Política Nacional de Turismo, com o Plano Nacional de Turismo 20182022 e com as diretrizes do programa. O selo será anexado à proposta analisada e validada pelo ministério, juntamente com uma declaração de prioridade para a obtenção de financiamentos. As propostas que obtiverem o Selo + Turismo poderão também ser apoiadas financeiramente com recursos próprios do Ministério do Turismo. Já os entes federativos que tiverem propostas contempladas com financiamento nacional ou internacional poderão pedir apoio técnico à pasta para a implementação dos projetos. (ABr)

Em dois meses, pedidos de vistos crescem 48,2% Brasília - Entre fevereiro e março deste ano, as solicitações de visto para o Brasil, a partir da Austrália, do Canadá, dos Estados Unidos e do Japão, tiveram um aumento de 48,2%, em relação ao mesmo período do ano passado. O número de autorizações de entrada no País saltou de 29.697 para 44.007. Os turistas desses países são beneficiados com a política de facilitação de visto e podem solicitá-lo pela via eletrônica (e-visa). No novo processo, a solicitação e emissão da autorização para entrada no País dura, em média, 72 horas, contra os 40 dias necessários anteriormente. Segundo o Ministério do Turismo. Dos 44.007 vistos emitidos em fevereiro e março, 32.035 (72,8%) foram eletrônicos. Os americanos foram os que mais aproveitaram a facilidade, com

23.472 e-visas, seguidos dos australianos, com 3.707. No terceiro lugar, aparecem os canadenses, com 3.161 vistos, e o Japão, com 1.695. Segundo a projeção do Ministério do Turismo com base na média de gastos dos turistas desses quatro países, o crescimento identificado apenas em fevereiro e março deve injetar US$ 16,4 milhões a mais na economia brasileira, na comparação com 2017. O primeiro beneficiado com a medida foi a Austrália, em novembro de 2017. Em janeiro deste ano foi a vez de Japão, Canadá e Estados Unidos contarem com a facilidade. A política de facilitação de vistos faz parte do Brasil + Turismo, um programa criado pelo Ministério do Turismo para estimular o setor de viagens no país e que pretende chegar a 12 milhões de turistas estrangeiros em 2022. (ABr)


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AGRONEGÓCIO

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AGRICULTURA FAMILIAR

CRÉDITO RURAL

Produtos vão suprir merenda em MG

BB adia parcelas de operações de custeio e Governo lançou editais que garantirão a compra de 30% dos alimentos do setor no Estado investimentos OMAR FREIRE/IMPRENSA MG

DA REDAÇÃO

O governo de Minas Gerais lançou uma medida que vai permitir, de uma só vez, combater a pobreza no campo, fortalecer a agricultura familiar e enriquecer a alimentação escolar. Foram lançados editais coletivos para a compra de alimentos da agricultura familiar para abastecer 253 escolas estaduais em 27 municípios. Os editais fazem parte do projeto Novos Encontros, que integra a Estratégia de Enfrentamento da Pobreza no Campo. Nesta etapa, a previsão é que sejam adquiridas 570 toneladas de alimentos, o que equivale a R$ 2,7 milhões. Em 2018, serão direcionados à alimentação escolar R$ 26,4 milhões, sendo que o Estado irá destinar, no mínimo, 30% desse total para compras de alimentos Iniciativa tem por objetivo organizar agricultores familiares e estimular o crescimento da atividade em Minas Gerais da agricultura familiar, paspoderão ser vendidos pelos de Desenvolvimento Rural do CadÚnico com renda per sando a atender 759 escolas e Abastecimento (Seapa). “Essa ação é uma resposta agricultores familiares às Sustentável (CMDRS)”, ar- capita de até meio salário públicas. do governo de Minas às escolas, por meio de editais gumenta. mínimo, com assistência A ideia consiste em orNa prática, cada edital técnica rural, entregas de ganizar os agricultores demandas de inclusão socio- coletivos. possui seus prazos e espe- insumos (sementes e sistefamiliares e possibilitar a econômica dos agricultores compra de seus produtos, familiares de Minas Gerais Projeto - O coordenador cificidades, de acordo com mas de água e kit irrigação) muitos deles típicos de cada e ainda coloca alimentação técnico da Emater-MG, Raul o mapa da oferta preparado e apoio à comercialização região, direcionando-os às saudável à disposição das Machado, afirma que os pela Emater-MG nas regiões. por meio das compras da mesas das escolas estaduais. crianças do Estado. Nosso agricultores familiares dos Com todas as informações alimentação escolar. Em O arranjo tanto qualifica a principal objetivo é a segu- municípios das superinten- em mãos, os agricultores outra frente, o Estado tamalimentação escolar com rança alimentar dos alunos dências regionais de Ensino poderão vender os seus pro- bém trabalha para fortalecer produtos saudáveis, quan- da rede estadual”, explica o de Almenara, Diamantina, dutos de forma individual e fomentar as cooperativas to promove a inclusão socio- secretário de Planejamento e Governador Valadares, Te- ou coletiva, por meio de e associações da agricultura econômica dos agricultores Gestão, Helvécio Magalhães. ófilo Otoni, Montes Claros e cooperativas ou associações. familiar. Atualmente, já são Januária estão devidamente Eles podem ainda criar 100 entidades articuladas familiares. Alimentação saudável preparados para vender grupos informais de pe- para constituição da rede de A Estratégia de Enfrentamento da Pobreza no Além da inclusão socioeco- os seus produtos, pois a quenos agricultores para fornecedores da alimentação Campo é coordenada pela nômica dos agricultores fa- construção dessa proposta comercializarem, juntos, a escolar. produção para uma deterOs editais estão dispoSecretaria de Trabalho e miliares e do fortalecimento foi conjunta. “Conseguimos aproximar minada escola. O produtor níveis no Diário Oficial de Desenvolvimento Social (Se- da cadeia produtiva, a comdese) e tem a participação pra institucional qualifica a o agricultor com a área da local tem prioridade sobre Minas Gerais, edição de 28 de das secretarias de Educação oferta da alimentação escolar educação. Os editais foram os demais para vender os março de 2018, bem como os publicados e estão sendo alimentos à instituição de municípios contemplados (SEE), de Planejamento e com produtos saudáveis. Verduras, legumes, frutas amplamente divulgados ensino do seu município. e as orientações para parGestão (Seplag) e parceria ticipação dos agricultores com as secretarias de Desen- e polpas, arroz, café, leite em nas escolas, nas prefeituras, volvimento Agrário (Seda) pó, carnes e quitandas são nos escritórios da Emater e Alcance - Ao todo, vão ser familiares. As informações e de Agricultura, Pecuária alguns dos alimentos que nos Conselhos Municipais beneficiadas 51 mil famílias são da Agência Minas.

DA REDAÇÃO

O Banco do Brasil (BB) atendeu a um pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e autorizou a prorrogação de parcelas de operações de custeio e investimentos que venceram em 2017 e com vencimento em 2018. A medida beneficia pecuaristas de todo o País e produtores rurais da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) que tiveram dificuldades de pagamento de seus contratos de crédito. Pelas regras definidas, o BB reprogramou parcelas de custeio e investimento de produtores de todo o País para um ano após o fim do contrato. Para a bovinocultura de leite ou mista, os criadores deverão pagar 20% do saldo devedor do custeio em 2018 e prorrogar o restante por dois anos. Para bovinocultores de corte, é necessário o pagamento de 30% da parcela da dívida vencida neste ano e os 70% restantes do passivo podem ser prorrogados por três anos. Sudene - Na região da Sudene, o banco definiu que as parcelas de custeio para pecuária e fruticultura serão prorrogadas por quatro anos, divididas em quatro prestações anuais, com o pagamento da primeira em 2020. Para os outros segmentos na Sudene, os contratos de custeio também podem ser prorrogados por quatro anos e divididos em quatro parcelas anuais. A primeira parcela pode ser paga em 2019. Os produtores que desejarem prorrogar os prazos deverão procurar o gerente da sua conta no Banco do Brasil. As informações são da CNA.

MILHO SAFRINHA

CAFÉ

Atraso deixa lavouras mais expostas a geadas

Exportações globais do grão avançam em fevereiro

São Paulo - O Paraná concluiu, na virada de março para abril, o plantio do milho de segunda safra 2017/18, com um atraso de cerca de duas semanas ante a média histórica, deixando as lavouras mais expostas a eventuais geadas durante o outono, de acordo com especialistas ouvidos pela Reuters. A semeadura do chamado “milho safrinha” transcorreu com mais lentidão em 2018 no Estado, o segundo maior produtor do cereal depois de Mato Grosso. O motivo foi a colheita também lenta da soja, impactada por condições climáticas desfavoráveis entre janeiro e fevereiro. O milho de segunda safra é geralmente plantado após a retirada da oleaginosa do campo, e sua semeadura precisa ser preferencialmente concluída até meados de março. Isso evita que a planta ainda em desenvolvimento seja prejudicada por um eventual frio intenso no outono - a colheita se dá com força a partir de julho, no inverno, quando as lavouras já estão maduras.

meteorologista Marco Antônio dos Santos, da Rural Clima, quando o plantio se dá dentro da janela ideal, as plantações ficam suscetíveis a problemas climáticos até meados de maio. Mas, neste ano, com o atraso na semeadura, os riscos trazidos por geadas, por exemplo, foram estendidos até junho, quando há maior probabilidade desses fenômenos ocorrerem. “(O milho) está mais suscetível por causa da janela de plantio, que se estendeu e, logicamente, estendeu o risco de geadas. O mês de abril não mostra, até o momento, nenhum risco de geada. O que está se mostrando é a entrada de massas de ar polar mais intensas no começo de maio e início de junho”, afirmou. Segundo ele, a probabilidade de ocorrência de geadas é alta com essas massas de ar polar, mas a concretização do fenômeno só poderá ser determinada mais para frente. Na mesma linha, o economista Marcelo Garrido, do Departamento de Economia Rural (Deral), disse que os produtores paranaenses ficarão em alerta Riscos - Segundo o agro- nas próximas semanas.

GUTO ANDRADE/MCPRESS/DIVULGAÇÃO

Colheita mais lenta da soja na safra atual acabou afetando o plantio do cereal no Paraná

“Temos uma tendência de ter uma safra não tranquila. A janela não foi perfeita, o produtor fica um pouco mais atento. Dependendo do ano, podemos ter uma geada mais precoce. Se ocorrer uma geada, podemos ter um probleminha”, afirmou Garrido. Segundo ele, as plantações ao sul do Estado seriam as mais suscetíveis a prejuízos em caso de geadas.

Safra menor - Problemas climáticos adicionariam ainda mais pressão sobre uma safra paranaense que já tende a ser menor em razão da queda na área plantada. O Paraná semeou 2,15 milhões de hectares com milho safrinha na temporada 2017/18, recuo de 11% ante 2016/17, e deve colher 12,3 milhões de toneladas do cereal, menos 7% na compa-

ração com o ciclo anterior. O milho de primeira safra, cuja colheita alcança 59% da área, deve somar produção de 2,85 milhões de toneladas, queda de 42% ante 2016/17. Em relação à soja, em fase final de colheita, com os trabalhos já concluídos em 84% da área, o Paraná deve produzir 19,11 milhões de toneladas, 4% menos em relação à temporada passada. (Reuters)

Nova York - As exportações globais de café aumentaram marginalmente em fevereiro, na comparação com igual mês do ano anterior, enquanto subiram 3,2% nos primeiros cinco meses do ano comercial 2017/18, mostraram dados da Organização Internacional do Café (OIC), divulgados ontem. As exportações totais chegaram a 9,93 milhões de sacas de 60 quilos (kg), ante 9,89 milhões de sacas em fevereiro de 2017. Para os primeiros cinco meses do ano cafeeiro, que começou em outubro, os embarques atingiram 50,98 milhões de sacas, contra 49,41 milhões de sacas registradas no mesmo período do ano anterior, segundo a OIC. Nos 12 meses encerrados em fevereiro, as exportações de café arábica saltaram para 77,71 milhões de sacas, alta de 5,1%. Enquanto isso, as exportações de robusta alcançaram 45,53 milhões de sacas, um pouco abaixo das 45,68 milhões de sacas do período anterior. (Reuters)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

MERCADO

Dólar atinge o maior valor em 7 meses Câmbio foi afetado pela cautela com o julgamento do ex-presidente Lula no STF São Paulo - As preocupações dos investidores com a proximidade do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganharam força no período da tarde de ontem e sustentaram o dólar em alta firme, atingindo novo pico no ano. A moeda americana chegou a operar em baixa pela manhã, acompanhando influências externas, mas se rendeu a um clima de maior desconfiança à tarde e fechou em alta de 0,72% no mercado à vista, cotada a R$ 3,3389, maior valor desde 23 de junho do ano passado (R$ 3,3409). O volume de negócios somou US$ 1,569 bilhão, de acordo com dados da B3. Em última análise, a busca por posições defensivas foi motivada pelo temor de que o petista, que lidera as pesquisas de intenção de voto, consiga se desvencilhar de empecilhos jurídicos e registre sua candidatura à Presidência da República. Com o clima de incerteza no ar, investidores montaram posições compradas no mercado futuro. Às 17h27, o dólar para liquidação em maio tinha ganho de 0,86%, cotado a R$ 3,3465. O componente político na maior busca por dólares fez o câmbio brasileiro andar na contramão da tendência no mercado internacional, que foi majoritariamente de queda da divisa dos Estados Unidos. Os preços do petróleo se recuperaram das quedas da véspera e deram fôlego às moedas de países exportadores de commodities,

MARCELLO CASAL JR / AGÊNCIA BRASIL

Divisa norte-americana fechou a sessão de ontem cotada a R$ 3,3389 e os negócios movimentaram US$$ 1,569 bilhões

o que não aconteceu por aqui. “A alta do dólar hoje (ontem) foi previsível e deve se sustentar até amanhã, quando tem início a sessão de julgamento do STF. É um movimento protecionista por parte de tesourarias bancárias, gerado exclusivamente pelo cenário político”, disse Ricardo Gomes da Silva, diretor da Correparti. Para Gomes da Silva, a questão crucial não está localizada apenas no placar da votação do STF, mas em outras questões jurídicas que possam, posteriormente, alterar as condições de elegibilidade do líder petista. Pela manhã, o dólar oscilou ao sabor do noticiário internacional e chegou a exibir sinal negativo, alinhado à alta das bolsas de Nova York, do petróleo e

das moedas de países emergentes e exportadores de commodities. A virada para o positivo ainda ocorreu sob influência externa, com o presidente Donald Trump voltando a fazer críticas à Amazon, que levaram o índice Nasdaq pontualmente ao terreno negativo. Ainda pela manhã, foi destaque a alta modesta da produção industrial brasileira em fevereiro. Tanto a elevação de 0,2% em fevereiro ante janeiro como a de 2,8% ante fevereiro de 2017 ficaram abaixo da mediana esperada no mercado para os dois períodos de comparação. Bovespa - Em uma sessão volátil, o Ibovespa desgrudou da trajetória de alta de seus pares no exterior e se firmou em baixa, com os investidores

tomando posições mais cautelosas diante da cena política interna. Após oscilar 1.200 pontos entre a máxima e mínima, o índice à vista encerrou o pregão com perdas de 0,05% aos 84.623,46 pontos. O giro financeiro de R$ 8,4 bilhões, novamente abaixo da média do ano, indicava o sentimento de precaução que tomou conta dos investidores. A bolsa vinha tentando se sustentar em meio à melhora nos mercados acionários nos Estados Unidos, mas virou a mão na segunda etapa do pregão, passando às mínimas. O Ibovespa oscilou entre a máxima do dia aos 85.411 pontos e a mínima, aos 84.209 pontos. Perto de uma hora antes do final do pregão, o índice tocou o terreno positivo em um reflexo

das máximas alcançadas em Wall Street para, em seguida, retomar as perdas. A cautela nos negócios foi atribuída à proximidade do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) do pedido de habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Taxas de juros - O DI para janeiro de 2019 encerrou a sessão regular a 6,235% ante 6,224% no ajuste de segunda-feira. O DI para janeiro de 2020 fechou a 7,090% ante 7,072% no ajuste de segunda-feira. O DI para janeiro de 2021 fechou a 8,080% ante 8,032% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 encerrou a 9,080% ante 9,002% no ajuste anterior, enquanto o DI para janeiro de 2025 ficou em 9,570% ante 9,502%. (AE)

CONJUNTURA

Demanda por crédito está dentro do esperado São Paulo - A demanda por crédito nos primeiros meses deste ano está alinhada com as projeções do Bradesco, de acordo com o vice-presidente da instituição, Marcelo Noronha. “Há uma demanda maior em crédito, mas é difícil especificar em quais segmentos uma vez que liquidações de operações ocorrem diariamente e precisamos fazer reposição e crescer os ativos”, afirmou ele, em coletiva de imprensa, durante evento do Bradesco BBI, em São Paulo, o 5º Annual Brazil Investment Forum. O executivo reforçou que o crescimento da carteira em 2018 será gradual. “Algumas empresas não estão em um momento de demanda por crédito, mas estão melhores e aumentando caixa”, acrescentou Noronha. O vice-presidente do Bradesco afirmou que a expectativa do banco em relação a oferta de crédito em 2018 é positiva, mas o crescimento começa pela pessoa física. No ponto médio do guidance da instituição, o saldo de empréstimos deve crescer 5% em 2018 na comparação com o ano passado, conforme reiterou o executivo. “Obviamente, (a oferta de crédito) começa a crescer pela pessoa física, passa pelas pequenas empresas, depois pelas médias e o

corporate (grandes grupos), que será o último a reagir”, detalhou Noronha. De acordo com o executivo, o Bradesco já tem visto um “pequeno” aumento de demanda de forma lenta e gradual na ordem inversa do tamanho das companhias. Ele ponderou, contudo, que as empresas, a despeito da retomada da economia brasileira, não vão mudar sua estrutura de capital, mas

que alguns grupos que passaram por fase de ajustes já estão vendo um aumento da demanda. No entanto, segundo Noronha, é preciso gerar um pouco mais de caixa no ciclo operacional para que o próximo passo, de investimentos e aquisições, avance. O vice-presidente do Bradesco reforçou fato de o “pior da crise já ter passado” e que as empresas

que conseguiram sair estão mais fortalecidas. “As empresas reestruturaram suas dívidas e estão cumprindo os compromissos honrados. Não são todas, mas, de forma geral, as empresas se ajustaram”, acrescentou ele, reforçando que a expectativa do banco em relação à economia brasileira, ainda que pese um cenário de eleições, também é positiva. De acordo com o diretor-

-adjunto do banco, Bruno Boetger, o Bradesco não espera “grande surpresa” em termos de crédito concedido a empresas de maior porte. A instituição, porém, conforme ele, assim como as demais do sistema financeiro, não está livre de casos pontuais que ainda podem ocorrer a despeito de o pior momento da crise no Brasil já ter ficado no passado. (AE)

Inflação pode ficar acima da meta após 2020 São Paulo - O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, disse ontem, em evento do Bradesco Banco de Investimentos (BBI), em São Paulo, que para além de 2020 a inflação poderá subir um pouco mais que o desejado. Este é um dos riscos que a autoridade deverá monitorar, disse. “Pela conjuntura atual e nossas projeções, vemos a inflação na meta até 2020”, afirmou Ilan. De acordo com ele, a queda de juros é consequência de um cenário de inflação em baixa. Mas ele reforça que para a inflação e a taxa de juro permanecerem baixos será preciso o Pais continuar com os ajustes e as reformas. “O Brasil precisa continuar os ajustes e as reformas para a inflação e os juros permanecerem baixos”, afirmou. O presidente do BC afirmou ainda que alimenta a expectativa de que a

autonomia da autarquia e o depósito voluntário sejam aprovados ainda neste ano. Ele fez esta colocação ao ser questionado sobre quais das medidas listadas na Agenda BC+ poderão ser viabilizadas já em 2018. “Eu tenho a expectativa de que saiam as duas este ano. Vamos trabalhar para isso”, disse. Ele ponderou, no entanto, que essa é uma agenda do Congresso. “Essa é uma agenda do Congresso, que vota estes projetos, e o governo tem suas prioridades e essas duas fazem parte. Então estou com a expectativa de que as duas passam”, disse. O presidente do BC também diz estar esperando que o Cadastro Positivo seja aprovado entre esta terça-feira e a quarta-feira. Sobre a redução do compulsório, Ilan disse que a queda recente de quase 20 pontos percentuais faz parte da

correção de uma distorção que tem no Brasil. “A redução do compulsório foi isso corrigir uma distorção. Não é um objetivo de política monetária”, disse Ilan, acrescentando que já que se trata de uma distorção a ser corrigida, nada melhor que fazer isso num momento em que há espaço de agenda e compromisso para isso. De acordo com ele, o BC vai continuar trabalhando para normalizar a distorção do compulsório. O presidente do BC afirmou que a Agenda BC+ tem feito grandes avanços sobre problemas de décadas como o próprio compulsório, por exemplo, e citou a substituição da TJLP pela TLP como um dos avanços da agenda. Para encerrar, ele disse que as três notícias que considera boas são a queda da inflação, do juro e a recuperação da economia. (AE)

BNDES

Tesouro confirma a liquidação de R$ 30 bilhões Brasília - O Tesouro Nacional informou ontem a liquidação do pagamento de R$ 30 bilhões pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A transação foi realizada na segunda-feira, 2, e os recursos financeiros já foram totalmente utilizados pelo Tesouro para honrar parte dos vencimentos de dívida ocorridos no mesmo dia. “Esse procedimento está em linha com os critérios estabelecidos pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que preveem a utilização dos recursos exclusivamente para o pagamento da dívida pública em mercado”, diz o Tesouro em nota. A consequência imediata da devolução antecipada é a redução da Dívida Bruta do Governo Geral na mesma magnitude da operação, equivalente a 0,5% do PIB. A dívida bruta é um indicador importante para a sinalização de solvência da União. O pagamento também contribui para a redução permanente do chamado subsídio implícito, que tem origem na diferença entre o custo de financiamento do Tesouro Nacional e a remuneração paga pelos tomadores dos empréstimos junto ao BNDES, que é geralmente menor. “Além disso, a operação reduz em R$ 30 bilhões a necessidade de operações de crédito via emissão de novos títulos, contribuindo para o balanço da regra de ouro em 2018”, diz o Tesouro. A chamada “regra de ouro” do Orçamento proíbe a emissão de dívida para pagar despesas correntes, um mecanismo para impedir o endividamento desenfreado do País. Para este ano, o rombo na regra de ouro é superior a R$ 200 bilhões. O descumprimento da norma constitucional é crime de responsabilidade, inclusive do presidente da República. A devolução dos recursos pelo BNDES não tem efeito imediato sobre a Dívida Líquida do Setor Público (DLSP), uma vez que há compensação proporcional entre as posições do ativo e do passivo de instituições públicas. Entretanto, a trajetória futura da DLSP será beneficiada pela economia com subsídios implícitos, explica o Tesouro. O valor da antecipação representa 7,2% do passivo de R$ 419 bilhões do BNDES com o Tesouro, conforme posição de fevereiro de 2018. (AE)




BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

18

INDICADORES ECONĂ”MICOS Inação

DĂłlar COMERCIAL

PTAX (BC)

TURISMO

PARALELO

03/04/2018

02/04/2018

29/03/2018

Ă?ndices

Março

COMPRA

R$ 3,3384

R$ 3,3146

R$ 3,3028

IGP-M (FGV)

0,01%

VENDA

R$ 3,3389

R$ 3,3151

R$ 3,3033

IPC-Fipe

0,14%

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,10%

0,02%

0,32%

0.29%

COMPRA

R$ 3,3133

R$ 3,3098

R$ 3,3232

IGP-DI (FGV)

-0,38%

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

0,24%

0,62%

0,10%

0,80%

VENDA

R$ 3,3139

R$ 3,3104

R$ 3,3238

INPC-IBGE

0,32%

0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

-0,02%

-0,02%

0,37%

0,18%

0,26%

0,23%

0,18%

0,41%

1,81%

COMPRA

R$ 3,3000

R$ 3,2730

R$ 3,2800

IPCA-IBGE

0,25%

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

0,19%

0,16%

0,42%

0,28%

0,44%

0,29%

0,32%

0,61%

2,84%

VENDA

R$ 3,4830

R$ 3,4530

R$ 3,4430

ICV-DIEESE

0,01%

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

-0,01%

0,20%

0,88%

0,15%

0,28%

0,95%

0,05%

1,01%

2,55%

COMPRA

R$ 3,4100

R$ 3,3800

R$ 3,3700

IPCA-IPEAD

0,09%

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

0,13%

0,27%

0,29%

0.13%

0,60%

1,70%

-0,44%

1,25%

3,43%

VENDA

R$ 3,5100

R$ 3,4800

R$ 3,4700

Jan. 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

Fev. 954,00 0,14 23,54 3,2514 6,75

Fonte: AE

03/04 CDB PrĂŠ 30 dias

6,39% - a.a.

Capital de Giro

9,44% - a.a.

Hot Money

1,08% - a.m.

CDI

6,39% - a.a.

Over

6,40% - a.a.

Fonte: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

03/04/2018

02/04/2018

29/03/2018

US$ 1.337,30

US$ 1.346,80

US$ 1.322,80

R$ 142,68

R$ 142,35

R$ 141,45

BM&F-SP (g) Fonte: AE

Taxas Selic Tributos Federais (%) 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64 0,57 0,54 0,58 0,47 0,53

Meta da Taxa a.a. (%) 9,25 9,25 8,25 7,25 7,00 7,00 7,00 6,75 6,50 -

Reservas Internacionais 02/04 .......................................................................... US$ 383.165 milhĂľes Fonte: BC

Imposto de Renda Base de CĂĄlculo (R$)

AlĂ­quota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

AtĂŠ 1.903,98

Isento

Isento

7,5

142,80

De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65

Deduçþes: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciåria. d) Pensão alimentícia. Obs:

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

-1,10%

-0,93%

-0,67%

-0,72%

0,10%

0,47%

0,20%

0,52%

0,89%

0,76%

0,07%

Fev. No ano

12 meses

0,55%

0,46%

-0,42%

0,04%

2,07%

0,74%

0,58%

0,15%

0,73%

0,19%

0,83%

-0,42%

SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro

Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março

TR/Poupança

Para calcular o valor a pagar, aplique a alĂ­quota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendĂĄrio 2015

Março Salårio 937,00 CUB-MG* (%) 0,05 UPC (R$) 23,40 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 *Fonte: Sinduscon-MG

Abril 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00

Maio 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

Junho 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

Julho 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

Agosto 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00

Set. 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

Out. 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

Nov. 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00

Dez. 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00

28/02 a 29/03 28/02 a 30/03 28/02 a 31/03 01/03 a 01/04 02/03 a 02/04 03/03 a 03/04 04/03 a 04/04 05/03 a 05/04 06/03 a 06/04 07/03 a 07/04 08/03 a 08/04 09/03 a 09/04 10/03 a 10/04 11/03 a 11/04 12/03 a 12/04 13/03 a 13/04 14/03 a 14/04 15/03 a 15/04

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3994 0,3994 0,3994 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855

MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

CĂ“DIGO 26 30 35 40 55 60 65 70 75 90 95 100 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 210 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 665 715 720 725 730 735 741 745 770 775 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978

Contribuição ao INSS COMPRA 0,000067 0,4733 0,7482 0,005813 0,5452 0,03339 0,4214 0,3944 0,1603 0,06888 0,02902 11,037 0,002761 4,6666 0,03439 0,9019 2,542 3,3133 3,3133 2,5879 0,01589 3,9444 2,526 0,4221 0,4851 3,3133 0,01302 3,4542 0,0005935 0,03113 0,1877 4,6602 0,002178 0,006426 0,1136 0,8299 1,0269 0,05094 0,005491 0,001193 3,3133 0,06669 0,06367 0,182 0,1168 0,4475 0,002476 0,5266 0,5277 0,9096 8,606 0,01324 0,0000877 0,8835 0,8566 0,05742 0,05096 0,0002407 0,2138 0,9389 0,003137 0,9672 4,0618

VENDA 0,0000671 0,4838 0,7506 0,00588 0,5454 0,03348 0,4218 0,3946 0,1604 0,06991 0,02906 11,0611 0,002793 4,674 0,03441 0,9023 2,5431 3,3139 3,3139 2,5892 0,0161 4,0413 2,527 0,4222 0,4998 3,3139 0,01303 3,4563 0,0005968 0,03113 0,1888 4,6623 0,002195 0,006435 0,1137 0,8304 1,0277 0,05103 0,005495 0,001194 3,3139 0,06708 0,0637 0,1821 0,1171 0,4478 0,002495 0,527 0,5278 0,91 8,6075 0,01326 0,0000877 0,8837 0,8576 0,05744 0,05098 0,0002408 0,2149 0,9397 0,003144 0,9678 4,0638

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso SalĂĄrio de contribuição AlĂ­quota (R$) (%) AtĂŠ 1.693,72 8,00 De 1.693,73 a 2.822,90 9,00 De 2.822,91 atĂŠ 5.645,80 11,00 CONTRIBUIĂ‡ĂƒO DOS SEGURADOS AUTĂ”NOMOS, EMPRESĂ RIO E FACULTATIVO SalĂĄrio base (R$) AlĂ­quota % Contribuição (R$) AtĂŠ 954,00 (valor. MĂ­nimo) 11 104,94 De 954,00 atĂŠ 5.645,80 20 190,80 atĂŠ 1.129,16 COTAS DE SALĂ RIO FAMĂ?LIA AtĂŠ Acima de

Remuneração R$ 877,67 R$ 877,68 a R$ 1.319,18

Valor unitĂĄrio da quota R$ 45,00 R$ 31,71

Fonte: MinistĂŠrio do Trabalho e da PrevidĂŞncia Social - VigĂŞncia: Janeiro/2018

FGTS Ă?ndices de rendimento CompetĂŞncia Dezembro/2017 Janeiro/2018

CrÊdito Fevereiro/2018 Março

Seguros

3% 0,2466 0,2466

6% 0,4867 0,4867

TBF

17/03

0,01311781

2,92791132

18/03

0,01311781

2,92791132

19/03

0,01311781

2,92791132

20/03

0,01311781

2,92791132

21/03

0,01311781

2,92791132

22/03

0,01311781

2,92791132

23/03

0,01311781

2,92791132

24/03

0,01311781

2,92791132

25/03

0,01311781

2,92791132

26/03

0,01311781

2,92791132

27/03

0,01311781

2,92791132

28/03

0,01311781

2,92791132

29/03

0,01311781

2,92791132

30/03

0,01311781

2,92791132

31/03

0,01311781

2,92791132

01/04

0,01311781

2,92791132

02/04

0,01311781

2,92791132

03/04

0,01311781

2,92791132

04/04 0,01311781 Fonte: Fenaseg

2,92791132

19/03 a 19/04 20/03 a 20/04 21/03 a 21/04 22/03 a 22/04 23/03 a 23/04 24/03 a 24/04 25/03 a 25/04 26/03 a 26/04 27/03 a 27/04 28/03 a 28/04 29/03 a 29/04 30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05 02/04 a 02/05 Fonte: AE

0,5052 0,5029 0,5009 0,4759 0,4845 0,4473 0,4695 0,4917 0,4911 0,4878 0,4652 0,4428 0,4650 0,4650 0,4650

AluguÊis Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Fevereiro IGP-DI (FGV) Fevereiro IGP-M (FGV) Fevereiro

1,0284 0,9981 0,9958

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Agenda Federal Dia 4

Taxas de câmbio

16/03 a 16/04 17/03 a 17/04 18/03 a 18/04 19/03 a 19/04 20/03 a 20/04 21/03 a 21/04 22/03 a 22/04 23/03 a 23/04 24/03 a 24/04 25/03 a 25/04 26/03 a 26/04 27/03 a 27/04 28/03 a 28/04 29/03 a 29/04 30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05 02/05 a 02/05

IOF- Pagamento do IOF apurado no 3Âş decĂŞndio de março/2018: Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa JurĂ­dica - CĂłd. Darf 1150; Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa FĂ­sica - CĂłd. Darf 7893; Operaçþes de câmbio Entrada de moeda - CĂłd. Darf 4290; Operaçþes de câmbio - SaĂ­da de moeda - CĂłd. Darf 5220; TĂ­tulos ou Valores MobiliĂĄrios - CĂłd. Darf 6854; Factoring - CĂłd. Darf 6895; Seguros &yG 'DUI 2XUR DWLYR ÂżQDQFHLUR - CĂłd. Darf 4028. Darf Comum. IRRF- Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no perĂ­odo de 21 a 31.03.2018, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “bâ€?, da Lei nÂş 11.196/2005): a) juros sobre capital prĂłprio e aplicaçþes ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH RV DWULEXtGRV a residentes ou domiciliados no exterior, e tĂ­tulos de capitalização; b) prĂŞmios, inclusive os distribuĂ­dos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espĂŠcie e lucros decorrentes desses prĂŞmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisĂŁo de contratos. Darf Comum (2 vias) Dia 6 SalĂĄrio de março/2018 - Pagamento dos salĂĄrios mensais. Nota: O prazo para pagamento dos salĂĄrios mensais ĂŠ atĂŠ o 5Âş dia Ăştil do mĂŞs subsequente ao vencido. Na contagem dos dias, incluir o sĂĄbado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de WUDEDOKR GD FDWHJRULD SURÂżVVLRQDO TXH SRGH HVWDEHOHFHU SUD]R HVSHFtÂżFR para pagamento de salĂĄrios aos empregados. Recibo. FGTS - DepĂłsito, em conta bancĂĄria vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes Ă remuneração paga ou devida em março/2018 aos trabalhadores. NĂŁo havendo expediente bancĂĄrio, deveVH DQWHFLSDU R GHSyVLWR *),3 6HÂżS (aplicativo Conectividade Social – meio eletrĂ´nico) Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) Envio, ao MinistĂŠrio do Trabalho (MTb), da relação de admissĂľes e desligamentos de empregados ocorridos em março/2018. Nota: 3DUD ÂżQV GH VHJXUR GHVHPSUHJR as informaçþes no Caged relativas a admissĂľes deverĂŁo ser prestadas na data de inĂ­cio das atividades

do empregado, quando este estiver em percepção do segurodesemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação, ou entĂŁo, no SUD]R HVWLSXODGR HP QRWLÂżFDomR para comprovação do registro do HPSUHJDGR ODYUDGD HP DomR ÂżVFDO por Auditor-Fiscal do Trabalho. Estas informaçþes dispensarĂŁo o envio do Caged atĂŠ o dia 7 do mĂŞs subsequente relativamente Ă s admissĂľes informadas (Portaria MTE no 1.129/2014). Caged (meio eletrĂ´nico) Simples DomĂŠstico - Recolhimento relativo aos fatos geradores ocorridos em março/2018, da contribuição previdenciĂĄria a cargo do empregador domĂŠstico e de seu empregado; recolhimento da contribuição social SDUD ÂżQDQFLDPHQWR GR VHJXUR FRQWUD acidentes do trabalho; recolhimento para o FGTS; depĂłsito destinado ao pagamento da indenização compensatĂłria da perda do emprego, sem justa causa ou por culpa do empregador, inclusive por culpa recĂ­proca; e recolhimento do IRRF, se incidente. NĂŁo havendo expediente bancĂĄrio, deve-se antecipar os recolhimentos. Documento de Arrecadação eSocial – DAE (2 vias) SalĂĄrio de Março/2018 – DomĂŠsticos - Pagamento dos salĂĄrios mensais dos empregados domĂŠsticos (Lei Complementar no 150/2015, art. 35). Nota: O empregador domĂŠstico ĂŠ obrigado a pagar a remuneração devida ao empregado domĂŠstico atĂŠ o dia 7 do mĂŞs seguinte ao da competĂŞncia. Desta forma, tendo em vista que o prazo para pagamento de salĂĄrios relativos ao mĂŞs de março/2018 recai em 07.04.2018 (sĂĄbado), o pagamento deve ser antecipado para o dia 06.04.2018 (6a feira), salvo se o empregado trabalhar no sĂĄbado, e o pagamento for efetuado em dinheiro, situação em que a quitação poderĂĄ ocorrer no dia 07.04.2018. Recibo Dia 10 Comprovante de Juros sobre o Capital PrĂłprio – PJ - Fornecimento, j EHQHÂżFLiULD SHVVRD MXUtGLFD GR Comprovante de Pagamento ou CrĂŠdito de Juros sobre o Capital PrĂłprio no mĂŞs de março/2018 (art. 2Âş, II, da Instrução Normativa SRF no 41/1998). FormulĂĄrio IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre SURGXWRV FODVVLÂżFDGRV QR FyGLJR 2402.20.00 da TIPI (cigarros que contenham tabaco) - CĂłd. Darf 1020. Darf Comum (2 vias)

EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: GUSTAVO SOUSA MENDES, solteiro, vendedor, nascido em 03/06/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Lourival Vasconcelos 31, Belo Horizonte, filho de MARIO MENDES JUNIOR e MARILEIA SOUSA MENDES Com MARIA LUIZA CHAVES, solteira, auxiliar administrativa, nascida em 31/10/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Lourival Vasconcelos 31, Belo Horizonte, filha de VALDETE CHAVES PEREIRA e FABIANA DOS SANTOS CHAVES. DOUGLAS MARINHOS DE OLIVEIRA, solteiro, empresårio, nascido em 23/06/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Furtado De Menezes 340 202, Belo Horizonte, filho de FERNANDO ALVES DE OLIVEIRA e RUTH MARINHOS DE OLIVEIRA Com SUELEN YURI DE ALMEIDA MIZUGAI, solteira, fisioterapeuta, nascida em 15/07/1985 em São Paulo, residente em Rua Paulino Vaz De Melo 134 201, Belo Horizonte, filha de SERGIO TADASHI MIZUGAI e MARIA APARECIDA DE ALMEIDA MIZUGAI. NEDISON PARREIRAS DOS SANTOS, divorciado, autônomo, nascido em 21/06/1966 em Belo Horizonte, residente em Rua Dos Arquitetos 776, Belo Horizonte, filho de GERALDO DOS SANTOS e ESTER PARREIRAS DOS SANTOS Com SIMONE DA SILVA SABINO, solteira, autônoma, nascida em 23/08/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Dos Arquitetos 776, Belo Horizonte, filha de PIERRE JOSE SABINO e MARIA DA APARECIDA DA SILVA SABINO. THIAGO AUGUSTO DA SILVEIRA SALGADO, divorciado, consultor, nascido em 29/05/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Imperial 710, Belo Horizonte, filho de ANTONIO SAVIO MOREIRA SALGADO e TANIA LAZZARINI DA SILVEIRA SALGADO Com ANDRESSA DE LIBERO FREITAS, solteira, vendedora, nascida em 27/04/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Ibertioga 248, Belo Horizonte, filha de SERGIO DE AZEVEDO FREITAS e DENISE DE LIBERO. LUCAS NASCIMENTO, solteiro, bombeiro militar, nascido em 05/09/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Frei Cipriano 133 1103, Belo Horizonte, filho de DALMO ANTONIO DO NASCIMENTO e MARIA BARTOLONEU CEZARIO DO NASCIMENTO Com AMANDA VIANA MACHADO, solteira, empresaria, nascida em 30/08/1982 em Assunção Paraguai, residente em Rua Frei Cipriano 133 1103, Belo Horizonte, filha de MARIO LUIZ SANNA MACHADO e MARIA DA GRACAS VIANA MACHADO. GUSTAVO ALVES RESENDE, solteiro, bancårio, nascido em 20/04/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Jose Beijamin 965 302, Belo Horizonte, filho de GERALDO ALVES RESENDE e MARIZA ANTONIA RESENDE Com RAQUEL TAIS VIEIRA FREITAS, solteira, esteticista, nascida em 21/02/1989 em Oliveira, residente em Rua Coronel Jose Beijamin 965 302, Belo Horizonte, filha de VANDERLEI ALVES DE FREITAS e IONICE MARIA VIEIRA FREITAS. PEDRO HENRIQUE NASCIMENTO DA LUZ JACOME, solteiro, aux de serviços gerais, nascido em 02/04/1996 em Belo Horizonte, residente em Av. Expedicionårio Paulo De Souza 663, Belo Horizonte, filho de LUCIO ALVES JACOME e MARIA SUELI NASCIMENTO DA LUZ Com ANDRESSA SANTOS LIMA, solteira, aux de apoio e i, nascida em 10/11/1993 em Belo Horizonte, residente em Av. Expedicionårio Paulo De Souza 663, Belo Horizonte, filha de ALCI ALVES DE LIMA e ANTONIA SANTOS LIMA. SAMUEL DAS VIRGENS VIEIRA, solteiro, conferente, nascido em 10/07/1982 em ItambÊ, residente em Rua Mariana 220, Belo Horizonte, filho de ROSEMARY DAS VIRGENS VIEIRA Com MIRIAN DIAS DE JESUS, solteira, auxiliar administrativa, nascida em 25/06/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Mariana 220, Belo Horizonte, filha de ROGERIO DE JESUS e ALZINI CAMPOS DIAS DE JESUS.

GONZALO IGNACIO CUEVAS GUTIERREZ, solteiro, tÊcnico em telecomunicaçþes, nascido em 25/03/1991 em Independência Santiago Chile, residente em Calle De La Media Luna 20, Quilicura Chile, filho de FERNANDO GONZALO CUEVAS QUINTANILLA e MIRTHA IDILIA GUTIERREZ OLIVARES Com MANOELA PEREIRA DE AZEVEDO, solteira, baba, nascida em 22/09/1989 em Camacan, residente em Rua Da Evocacao 469, Belo Horizonte, filha de EZEQUIAS BARBOSA DE AZEVEDO e MARIA DE LOURDES PEREIRA AZEVEDO.

WENDELL FELIPE DE SOUZA E SILVA, solteiro, analista de sistema, nascido em 11/02/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Da Flagelação 337, Belo Horizonte, filho de WILLIAM DE SOUZA E SILVA e ADRIANA RIBEIRO DE PAULA E SILVA Com NATHALIA GUALBERTO SOUZA, solteira, biomÊdica, nascida em 28/01/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Batista De Andrade 15, Belo Horizonte, filha de CARLOS GUALBERTO FERREIRA e EVANILDE DE SOUZA RODRIGUES FERREIRA.

CHRISTIAN ADRIANE DIAS, solteiro, impressor gråfico, nascido em 19/04/1976 em Conceição Do Mato Dentro, residente em Rua Rio Pomba 1360, Belo Horizonte, filho de WILSON DIAS DE MOURA e MARIA DA SILVA DIAS Com ANGELA MARIA REIS PACHECO, divorciada, tec. em assuntos educacionais, nascida em 16/06/1959 em Serro, residente em Rua Rio Pomba 1360, Belo Horizonte, filha de LOURIVAL JOSE PACHECO e GEROLISA REIS PACHECO.

GILCIARLEI MACEDO DE OLIVEIRA, solteiro, engenheiro de produção, nascido em 03/08/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Aroeira 360, Belo Horizonte, filho de GERVASIO OLIVEIRA DE JESUS e MARIA JOSE MACEDO DE OLIVEIRA Com TATIANE DE DEUS OLIVEIRA, solteira, assistente de rh, nascida em 31/12/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Aroeira 360, Belo Horizonte, filha de ULISSES WILSON DE OLIVEIRA e MARIETA AUGUSTA DE DEUS.

LAUREANO WELLINGTON DE FARIA, solteiro, motorista autĂ´nomo, nascido em 06/05/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Romano 85, Belo Horizonte, filho de ILAIR DE FARIA e ELIANA MARIA DE FARIA Com MONIQUE EVELYN DE QUEIROZ, solteira, assistente financeiro, nascida em 18/01/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Romano 85, Belo Horizonte, filha de JOSE LEONIDAS DE QUEIROZ e ROSANGELA MARIA DA ROCHA.

FAGNER SAVIOTI, divorciado, comprador senior, nascido em 01/05/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Congonhal 748 303, Belo Horizonte, filho de HELIO SAVIOTI e APARECIDA RODRIGUES SAVIOTI Com LUANA GONCALVES DA CRUZ, divorciada, vigilante, nascida em 18/03/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Congonhal 748 303, Belo Horizonte, filha de IVANIZA GONCALVES DA CRUZ.

TIAGO ALVES NOGUEIRA, divorciado, mecânico, nascido em 09/07/1979 em São Paulo, residente em 100 The Highway Unit 4 0, Reino Unido, filho de ANTONINO VERAS NOGUEIRA e MARIA VALERIA ALVES NOGUEIRA Com BRUNA CORDEIRO VALADARES, solteira, autônoma, nascida em 18/11/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Capanema 201, Belo Horizonte, filha de WALLACE CORDEIRO VALADARES e ADRIANA PEREIRA VALADARES.

RUBEN ALEXIS SANHUEZA TASSO, divorciado, empreiteiro, nascido em 16/12/1961 em Talcahuano Chile, residente em 4703 Nw 6th Avenue Deerfield Beach 0, Florida Eua, filho de RUBEN SANHUEZA GOMES e MATILDE INES TASSO TOLEDO Com SORAYA RODRIGUES, solteira, cabeleireira, nascida em 04/04/1970 em Belo Horizonte, residente em Rua Eli Pinheiro 512, Belo Horizonte, filha de MAURO RODRIGUES e MARIA MAGELA RODRIGUES.

EVERTON DA SILVA LEMOS, solteiro, tĂŠcnico industrial, nascido em 18/03/1983 em Patos De Minas, residente em Rua Aimee Semple Mcpherson 162, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO MANUEL LEMOS e MARIA APARECIDA SILVA LEMOS Com JANAINA ESTELITA MIRANDA ALVES, solteira, estudante, nascida em 06/11/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Aimee Semple Mcpherson 162, Belo Horizonte, filha de WILTON BERTO ALVES e FATIMA ALBINA MIRANDA.

ANDRE COSTA DE OLIVEIRA GOMES, solteiro, bancĂĄrio, nascido em 19/01/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Rubens Ferreira Da Silva 129, Belo Horizonte, filho de VANDER DE OLIVEIRA GOMES e LEIVA COSTA DE OLIVEIRA Com AMANDA DORADO EUGENIO, solteira, vendedora, nascida em 16/03/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Rubens Ferreira Da Silva 129, Belo Horizonte, filha de HILTON EUGENIO e NIZIA DAS GRACAS DORADO EUGENIO.

AURELIO LUIZ TONI DA COSTA VIANA, solteiro, motorista, nascido em 24/05/1984 em Belo Horizonte, residente em Beco Volta Linda 45, Belo Horizonte, filho de EDSON LORENS DA COSTA VIANA e ELIANA LOPES MACHADO DA COSTA VIANA Com LUCIANA TAVARES MARQUES, solteira, monitora escolar, nascida em 13/03/1985 em Belo Horizonte, residente em Beco Volta Linda 45, Belo Horizonte, filha de JOSE ANTONIO AGOSTINHO MARQUES e ROSANGELA TAVARES DA COSTA.

TADEU RODRIGUES DA SILVA, solteiro, fiscal, nascido em 29/05/1973 em Rio Casca, residente em Rua Das Flores 100, Belo Horizonte, filho de LEVI RODRIGUES DA SILVA e MARIA AUGUSTA DA SILVA Com ELITA RIBEIRO DE SENA, solteira, domestica, nascida em 21/08/1974 em Itamaraju, residente em Rua Das Flores 100, Belo Horizonte, filha de JOSE RIBEIRO DA SILVA e BENVINA RIBEIRO DE SENA.

LEANDRO NASCIMENTO LIMA, divorciado, desempregado, nascido em 01/10/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Santos Souza 10, Belo Horizonte, filho de EUCLIDES MATIAS DE LIMA e MARCIA DE FATIMA NASCIMENTO LIMA Com DARLENE FLAVIA DA CUNHA LISBOA, divorciada, empregada publica, nascida em 01/12/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Pirambo 345, Belo Horizonte, filha de LUIZ CARLOS LISBOA e MARIA APARECIDA DA CUNHA LISBOA.

BRUNO OLIVEIRA DOS SANTOS, solteiro, promotor de vendas, nascido em 19/03/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Osorio De Morais 95, Belo Horizonte, filho de CARLOS ALBERTO DOS SANTOS e MARIA APARECIDA SANTOS DE OLIVEIRA Com NATHALIA MARTINS SANTOS, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 22/05/1997 em Ecoporanga, residente em Rua Osorio De Morais 95, Belo Horizonte, filha de VITALINO CARDOSO DOS SANTOS NETO e MARIA DE FATIMA MARTINS DE OLIVEIRA SANTOS.

HUGO PASSOS ORNELAS DE OLIVEIRA, solteiro, analista de qualidade, nascido em 17/05/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Martins Guimaraes 233 202, Belo Horizonte, filho de ISRAEL DOS PASSOS OLIVEIRA PINTO e CREUSA ORNELAS DE SOUZA PINTO Com DANIELLE XAVIER LAFAETE, solteira, administradora, nascida em 21/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Dos Tamborins 106, Belo Horizonte, filha de VALTER GERALDO LAFAETE e ZENILIA MARIA XAVIER LAFAETE.

LUCAS TOMAZELLI DE SOUZA FERREIRA, solteiro, medico, nascido em 08/09/1992 em Itabirito, residente em Rua Tiete 39 01, Belo Horizonte, filho de JOSE MATOSINHO FERREIRA e ELIANE APARECIDA DE SOUZA Com JADE AIMEE OLINI ROCHA GUIMARAES, solteira, estudante, nascida em 17/02/1993 em Patrocinio, residente em Rua Tiete 39 01, Belo Horizonte, filha de RENATO DE ALMEIDA GUIMARAES e REGINA OLINI ROCHA.

MAGDIEL KESSLER OLIVEIRA DUARTE, solteiro, desenvolvedor web, nascido em 03/09/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Nossa Senhor Da Paz 286 202, Belo Horizonte, filho de MIZAEL SABINO DUARTE e SUSIMAR BRAZ DE OLIVEIRA DUARTE Com LARYSSA MAGALHAES SILVA, solteira, desenvolvedora de web, nascida em 01/07/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Tefe 401, Belo Horizonte, filha de EDMARCOS SILVA JUNIOR e DORALICE MAGALHAES SILVA.

MARCUS PAULO ANTONIO DE OLIVEIRA ARAUJO, solteiro, mediador de aprendizagem, nascido em 30/03/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Henrique Dias 638, Belo Horizonte, filho de SIDNEI MARCUS ARAUJO e EDILENE APARECIDA DE OLIVEIRA ARAUJO Com VANESSA TALITA FERNANDES, solteira, do lar, nascida em 22/12/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Gurutuba 300, Belo Horizonte, filha de LUIZ HENRIQUE FERNANDES PIMENTA e MARY DO ROSARIO SAMUEL FERNANDES.

RAPHAEL HENRIQUE PINA SILVA, solteiro, autĂ´nomo, nascido em 13/12/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Belmiro Braga 669, Belo Horizonte, filho de GILBERTO UBIRANIL DA SILVA e RAQUEL SONIA PEREIRA PINA Com RENATA FERREIRA MAIMONE REIS, solteira, jornalista, nascida em 30/09/1988 em Belo Horizonte, residente em Alameda Dos Piauenses 579, Vespasiano, filha de CLELIO MAIMONE REIS DA SILVA e LUIZA OLIVIA FERREIRA DA SILVA.

PEDRO HENRIQUE GUIMARĂƒES BARROS, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Pium-i, 890/302, Cruzeiro, 3BH, filho de Fernando Lelis de Oliveira Barros e Patricia Mendes GuimarĂŁes Barros; e CAROLINA CARVALHO TANURE ROQUE, solteira, PsicĂłloga organizacional, maior, residente nesta Capital Ă Rua Universo, 284/302, Santa LĂşcia, 3BH, filha de Ricardo Tanure Roque e Jane Carvalho Tanure Roque. (677408)

WILSON MARQUES DA SILVA, solteiro, salgadeiro, nascido em 25/11/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Guape 60, Belo Horizonte, filho de PAULO MARQUES DA SILVA e MARIA RAMOS DA SILVA Com ELIZETE PIEDADE DOS SANTOS, solteira, encarregada, nascida em 06/01/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Guape 60, Belo Horizonte, filha de JOSENILTON DE OLIVEIRA DOS SANTOS e ANA LUCIA GONCALVES.

TADEU OTĂ VIO SALES SAMPAIO, DIVORCIADO, PSICĂ“LOGO CLĂ?NICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Pirapetinga, 265/101, Serra, 3BH, filho de OtĂĄvio de Lourdes Sampaio e Ermelinda de Lourdes Sales Sampaio; e MARIA CECILIA NERI KARFUNKEL, solteira, PsicĂłloga clĂ­nica, maior, residente nesta Capital Ă Rua Miguel Abras, 11, Serra, 3BH, filha de Joachim Karfunkel e Maria de FĂĄtima Neri. (677409)

IGOR VIEIRA MACIEL, solteiro, funcionĂĄrio publico estadual, nascido em 15/08/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Setubal 670 502, Belo Horizonte, filho de OTHON ESPINDOLA MACIEL FILHO e ANNA LINA VECHI VIEIRA Com LETICIA MUNIZ E CASTRO LAGE, solteira, analista de logĂ­stica, nascida em 11/02/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo Setubal 670 502, Belo Horizonte, filha de NIVAL DE OLIVEIRA LAGE e MARIA DE FATIMA MUNIZ E CASTRO LAGE. BRUNO PERPETUO SOARES, solteiro, autĂ´nomo, nascido em 02/05/1981 em Belo Horizonte MG, residente na Rua JoĂŁo Donada, 45, Belo Horizonte MG, filho de SEBASTIAO SOARES DA SILVA e MARIA DO PATROCINIO PERPETUO SOARES Com PETRA HORSTH SATHLER DE LIMA E SILVA, divorciada, empresaria, nascida em 27/01/1986 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Pains, 135, Contagem MG, filha de MARCUS VINICIUS DE LIMA SILVA e WILDMA HORSTH DE LIMA SILVA.// Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do CĂłdigo Civil Brasileiro. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 03/04/2018. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil.

TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua SĂŁo Paulo, 1620 - Bairro Lourdes Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: JOSE LUIZ DA SILVA, solteiro, Lavador de pratos, nascido em 27 de maio de 1997, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Beco da Paz, 05, Novo SĂŁo Lucas, 3BH, filho de Wilson Luiz da Silva e Cleusa Luzia Paulina da Silva; e BEATRIZ PIRES DA SILVA, solteira, Outra, nascida em 27 de junho de 1998, residente nesta Capital Ă Beco da Paz, 05, Novo SĂŁo Lucas, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Maria Marlene Pires da Silva. (677405) RAFAEL DA SILVA FREITAS, SOLTEIRO, ARTESĂƒO MOVELEIRO (EXCETO RECICLADO), maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital Ă Rua Mangabeiras da Serra, 95, Serra, 3BH, filho de Affonso Cortez Freitas e Celia Regina da Silva Freitas; e LUCIANA MORAIS DA CRUZ, solteira, Terapeuta, maior, residente nesta Capital Ă Rua Mangabeiras da Serra, 95, Serra, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Suzana Morais da Cruz. (677406) VICTOR MALUF SOUZA VAZ DE FARIA, SOLTEIRO, PUBLICITĂ RIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Carlos Peixoto, 210, Santa EfigĂŞnia, 3BH, filho de Carlos Vaz de Faria e Maria de Lourdes Maluf de Souza Faria; e ANA PAULA SOZINHO FERREIRA, solteira, PublicitĂĄria, maior, residente nesta Capital Ă Rua Henrique JosĂŠ Ribeiro, 315, Garças, 2BH, filha de JoĂŁo Bosco da Cunha Ferreira e CĂĄthia Maria Sozinho Ferreira. (677407)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguÊm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa. Belo Horizonte, 03 de abril de 2018 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 5 editais.

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUĂ?ÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: LUCIANO BATISTA DOS REIS, divorciado, pedreiro, nascido em 14/12/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Boa Esperança, 33, Cabana, Belo Horizonte, filho de JOAO BATISTA DOS REIS e MANOELINA CELIRA DOS REIS Com GIZELE ANGELICA BARBOSA, divorciada, servente de limpeza, nascida em 30/06/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Boa Esperança, 33, Cabana, Belo Horizonte, filha de JOSE BARBOSA FILHO e MARIA INEZ DAS NEVES BARBOSA. DAVID MATEUS DE SOUSA, divorciado, engenheiro, nascido em 09/07/1985 em Dores Do IndaiĂĄ, MG, residente a Rua Genebra, 706 404, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de ADIR MATEUS DE OLIVEIRA e MARLI RODRIGUES SOUSA DE OLIVEIRA Com GABRIELLA GOMES PEIXOTO FRANCO, solteira, tĂŠcnico civil, nascida em 09/10/1989 em Conselheiro Lafaiete, MG, residente a Av. Protasio De Oliveira Pena, 275 1304, Buritis, Belo Horizonte, filha de LERI FRANCO FILHO e KATIA SILENE GOMES PEIXOTO. ALEXANDRE FRANCISCO DE JESUS, divorciado, agente de atendimento, nascido em 24/01/1973 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Indiana, 1040 1, Jardim America, Belo Horizonte, filho de MARIA APARECIDA DOS SANTOS Com ADRIANA DA SILVA DO NASCIMENTO, solteira, baba, nascida em 23/05/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Indiana, 1040 1, Jardim America, Belo Horizonte, filha de JADIR TIMOTEO DO NASCIMENTO e ELENI DA SILVA. ALEX PEREIRA ALMEIDA, solteiro, despachante imobiliĂĄrio, nascido em 21/05/1990 em Contagem, MG, residente a Rua Ana Carolina, 202, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de TACITO HUMBERTO ALMEIDA e TANIA MARCIA PEREIRA ALMEIDA Com RUTILEIA SILVA DA COSTA, solteira, professora, nascida em 22/09/1994 em Ă guas Formosas, MG, residente a Rua Ana Carolina, 202, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de MERISVALDO FERREIRA DA COSTA e DOMINGAS SILVA DA COSTA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do CĂłdigo Civil Brasileiro. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 03/04/2018. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 4 editais.


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS

CONTRIBUIÇÃO

Receita Federal aperta fiscalização

Secretário é exonerado do Ministério do Trabalho

Autuações de contribuintes estimadas para este ano somam R$ 149,99 bilhões Rio Claro (SP) - O ano de 2018 exigirá atenção de todos os contribuintes e empresários, já que a expectativa em autuações da Receita Federal é de R$ 149,99 bilhões. O órgão priorizará processos de fiscalização na busca de indícios ilícitos praticados por pessoas jurídicas de grande porte e pessoas físicas com elevado patrimônio ou renda. O relatório divulgado pelo Fisco mostrou que as autuações do ano de 2017 somaram R$ 205 bilhões, do total deste valor, R$ 193,4 bilhões foram de autuações contra empresas, por infrações como sonegação, evasão e não recolhimento de tributos. Segundo o órgão, expectativa é que, em 2018, o número de pequenas empresas autuadas possa ultrapassar os 40 mil. De acordo com a Receita Federal, foi desenvolvida uma fiscalização de alta performance para rastrear irregularidades nas informações prestadas por contribuintes. De acordo com a Receita Federal, alguns dos focos das fiscalizações serão os setores de cigarros, bebidas e combustíveis. O Fisco informou que foram identificadas várias situações de contribuintes que adotam condutas para não pagar tributos, impondo assim, uma concorrência desleal a empresas que cumprem as regras tributárias de maneira ética. A Receita também informou que além da Lava Jato, outras operações também serão fortalecidas, como as operações voltadas aos órgãos públicos, feitas em parceria com tribunais de contas estaduais.

Outro alvo das fiscalizações serão os dados públicos das folhas de pagamento dos últimos quatro anos dos municípios, a fim de verificar se os dados declarados foram de fato pagos ao Regime Geral da Previdência Social (RGPS). A venda direta de empresas ao contribuinte também será fiscalizada pela Receita. O órgão identificou irregularidades nessas vendas referentes à sonegação de contribuições previdenciárias e de imposto de renda Em 2017, mais de 70% das autuações foram concentradas em proprietários de empresas. Entretanto, outras categorias também foram relevantes, como profissionais liberais, funcionários públicos, aposentados e autônomos. Em 2018, espera-se que estas mesmas categorias continuem tendo um grande papel nas fiscalizações realizadas pelo Fisco. Para a contadora e especialista em direito tributário, Ivone Cesário Viana, as mudanças recentes impostas pela Receita Federal exigirão do profissional contábil mais conhecimento sobre as novas obrigações, prazos e multas. Ivone ainda defende que o profissional precisará estar sempre atualizado, e que um serviço de consultoria legislativa pode ajudar. “Eu utilizo e recomendo”, afirma Ivone. Para a empresa desenvolvedora de sistemas de gestão contábil, Supersoft Sistemas, os números expressivos de autuações demonstram que a Receita Federal está analisando de perto todos os procedimentos tributários adotados pelos contribuintes, sejam pessoas físicas ou Folhas de pagamento - jurídicas. (AE)

CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

A Receita Federal projeta a autuação de mais de 40 mil pequemas empresas em 2018

Analistas iniciam greve de 48 horas Brasília - Analistas tributários da Receita Federal iniciaram ontem uma greve de 48 horas contra o descumprimento do acordo salarial que, segundo eles, foi assinado em março de 2016. Segundo o Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), a greve é também contra “medidas que afrontam direitos dos servidores públicos de forma geral”. O sindicato informou que a paralisação abrange cerca de 7.000 servidores em todo o País, o que poderá inviabilizar o atendimento de serviços como emissão de certidões negativas e de regularidade; restituições e compensações; inscrições e alterações cadastrais; regularização de débitos e pendências; parcelamentos de débitos e orientação aos contribuintes. O Sindireceita informou que os analistas tributários não atuarão em unidades

aduaneiras, nem portos, aeroportos ou postos de fronteira. Também estão paralisados os serviços em alfândegas, inspetorias, despachos de exportação e verificações de mercadorias ou embarque de suprimentos. O presidente do Sindireceita, Geraldo Seixas, disse que a mobilização “é um protesto contra o inexplicável descumprimento do acordo salarial assinado com a categoria há mais de três anos”. Ele acrescentou que a greve foi deflagrada em protesto contra medidas que “afrontam direitos de servidores públicos” e “impactam o bom oferecimento de serviços à população” – caso dos programas de demissão voluntária, da suspensão dos concursos públicos, dos cortes no orçamento de ministérios, órgãos de Estados, autarquias e fundações. (ABr)

PIS/PASEP

Caixa e BB devem pagar abonos não sacados São Paulo - A Justiça Federal determinou à Caixa e ao Banco do Brasil que convoquem todos os trabalhadores que não receberam os abonos salariais do Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/ Pasep) nos últimos cinco anos para comparecerem a agências e sacar o dinheiro. A determinação consta de uma sentença da 2ª Vara Cível Federal da capital paulista e é resultado de uma ação civil pública ajuizada pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, órgão vinculado ao Ministério Público Federal em São Paulo. A ordem judicial se estende aos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, que estão sob jurisdição da 3ª Região da Justiça Federal A Caixa afirma, por meio de assessoria de imprensa, “que aguarda manifestação formal por parte do Codefat para a adoção das providências necessárias para o pagamento dos benefícios não sacados nos últimos cinco anos”. Já o Banco do Brasil, também por meio de nota de sua comunicação social, disse “cumprir a legislação vigente” e esclarece que

“foi notificado da decisão e está avaliando as medidas cabíveis”. As informações foram divulgadas no site da Procuradoria em São Paulo - o número processual é 0015044-48.2015.403.6100. Trabalhadores que ganham até dois mínimos mensais têm direito a receber o abono equivalente a um salário mínimo anual, mas nem todos sabem disso, sustenta a Procuradoria. O autor da ação civil pública que resultou na sentença é o procurador da República Pedro Antonio de Oliveira Machado. Segundo o Ministério Público Federal, a Caixa e o BB, responsáveis respectivamente pelo pagamento dos valores do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), “têm não só deixado de divulgar amplamente a disponibilidade dos recursos aos beneficiários, como também se baseado em prazos inconstitucionais para dificultar os saques”. Esses prazos são estipulados em resoluções que a União edita anualmente, por meio do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat),

destaca a ação do Ministério Público Federal. “Embora a Constituição garanta o direito ao abono sem condicioná-lo a datas para saque, os atos normativos restringem os períodos em que os beneficiários podem retirar as quantias ao longo do ano”, diz a ação. “Os textos estabelecem ainda que os valores não sacados no calendário definido devem ser automaticamente revertidos para as outras finalidades do FAT. Assim, os trabalhadores que perdem os prazos continuam com direito a receber as parcelas, mas acabam obrigados a recorrer à Justiça para obtê-las.” Na sentença, a Justiça Federal acolheu integralmente os pedidos da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão para que o pagamento seja efetuado independentemente de datas previstas em resoluções. Os cinco anos retroativos correspondem ao mesmo prazo máximo que a Fazenda Pública tem para realizar cobranças. Os saques, com juros e correção monetária - calculada com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-E) -, podem ser feitos, pelos trabalhado-

res, por via administrativa, diretamente nas agências bancárias. A decisão impõe também que valores não retirados sejam mantidos pelo mesmo período nas instituições bancárias, em vez de revertidos ao FAT, facilitando o acesso às parcelas por quem as requeira. A União foi condenada ainda ao pagamento de R$ 477 mil a título de danos morais coletivos. O montante deve ser depositado no Fundo de Defesa de Direitos Difusos. Segundo a decisão, União, Caixa e BB devem, por fim, “dar ampla publicidade ao teor da sentença, convocando os trabalhadores para que possam sacar só valores que lhe são devidos a título de abono salarial”. Defesas - A Caixa Econômica Federal divulgou a seguinte nota de defesa: “A Caixa esclarece que aguarda manifestação formal por parte do Codefat para a adoção das providências necessárias para o pagamento dos benefícios não sacados nos últimos cinco anos. A Caixa atua como agente pagador, na conformidade do Art. 9º da Lei 7.998/90 de forma a acatar as determinações

do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - Codefat”. “O Codefat determina, por meio de resolução, que as instituições financeiras efetuem a devolução de valores correspondentes aos benefícios não sacados até o último dia do exercício financeiro de pagamento do Abono Salarial. A Caixa realiza anualmente ampla campanha de divulgação do calendário de pagamento do Abono Salarial obtendo resultados expressivos nos índices de pagamento”, finaliza o texto. O BB também se manifestou: “O Banco do Brasil cumpre integralmente a legislação vigente sobre o Pasep e informa que foi notificado da decisão e está avaliando as medidas cabíveis” A Advocacia-Geral da União (AGU) soltou a seguinte nota: “A referida sentença foi publicada no Diário da Justiça em 23 de março de 2018, contudo a União ainda não foi devidamente intimada, de modo que a decisão ainda não surte efeito. Por ocasião da intimação, a União, por meio da AGU, irá interpor o recurso cabível”. (AE)

Brasília - Após contrariar a posição do governo sobre a contribuição sindical, o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, Carlos Cavalcante de Lacerda, foi exonerado ontem. A saída ocorre após divulgação de uma nota técnica assinada por Lacerda a favor da cobrança obrigatória dessa contribuição - parecer contrário à reforma trabalhista e ao entendimento jurídico do próprio ministério. A exoneração do secretário foi publicada no “Diário Oficial da União (DOU)”. A decisão assinada pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, cita que a saída do cargo foi “a pedido” do próprio secretário. A nota técnica que deflagrou a polêmica dava sinal verde para que sindicatos cobrassem a contribuição sindical de todos empregados quando o pagamento fosse aprovado em assembleia. O caso foi revelado pelo jornal “Folha de S.Paulo” e mostra posição oposta à da área jurídica do Ministério, que defende que a contribuição só será paga por aquele que autorizar a cobrança. “Trata-se de posicionamento isolado daquela secretaria, que não possui validade jurídica porque não foi aprovada pela consultoria jurídica do ministério, que se posicionou de forma contrária à nota supracitada”, cita nota do ministério. “O participante de categoria profissional deve se manifestar individualmente sobre o desconto da contribuição sindical, não cabendo à categoria, por meio de assembleia, decidir pelo trabalhador”, ressalta. Ligado à Força Sindical, Lacerda foi investigado no ano passado e o Ministério Público Federal (MPF) pediu que o então secretário respondesse por improbidade administrativa. Junto com outros três servidores, ele foi acusado de cometer irregularidades no processo de análise, concessão e publicação de registros sindicais. Havia, ainda, suspeita de outras infrações como o indeferimento de registro sindical a entidade que preenchia todas as condições exigidas. O grupo favoreceria algumas entidades em detrimento de outras solicitações que chegavam ao Ministério. Segundo o MPF, a ação desrespeitava norma interna que estabelece a ordem cronológica como critério para distribuição e análise dos pedidos dos sindicatos. A investigação do MPF cita como exemplo o pedido de registro do Sindicato dos Empregados em Restaurantes e Empresas do Comércio e Serviço de Alimentação Preparada e Bebida a Varejo de São Paulo e Região que foi emitido em quatro meses. Ao mesmo tempo, algumas solicitações da mesma época aguardavam até quatro anos para o mesmo aval. Carlos Cavalcante de Lacerda foi procurado pela reportagem, mas não atendeu telefonemas, nem respondeu mensagens enviadas ao telefone celular ontem. O Ministério do Trabalho informa que ainda não há nome substituto para a secretaria. (AE)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2018

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Carro autônomo A próxima Reunião Quinzenal da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), marcada para o dia 10, entre 17h30 e 18h30, na Avenida Afonso Pena, 372, 3º andar, abordará “Futuro, já! Para viver à frente do seu tempo”. Nesta edição, o jornalista Boris Feldman falará sobre o carro autônomo.

Presidência da Fornatur O Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur) escolheu seu novo presidente: o secretário Estadual de Turismo de Minas Gerais, Gustavo Arrais. A solenidade de posse aconteceu em São Paulo, durante a preparação da WTM Latin America. A chapa eleita, por unanimidade, é composta por Minas Gerais na presidência; por Leandro Garcia (Goiás) como 1º vice-presidente e Hugo Veiga (Maranhão) como 2º vice-presidente. Foram definidos ainda: o vice Sudeste, Nilo Sérgio (Rio de janeiro); vice Norte, Ricardo Peixoto (Roraima); vice Nordeste, José Alves (Bahia) e vice Centro-Oeste, Bruno Wendling (Mato Grosso do Sul). Minas Gerais, que já ocupava a vice-presidência do Fornatur, pretende, segundo Gustavo Arrais, dar continuidade aos projetos propostos na expectativa de fortalecer ainda mais o fórum e, consequentemente, o turismo em todas as regiões brasileiras.

Conselho do IBGC O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) anuncia a nomeação de Ricardo Setubal como presidente do Conselho de Administração, para um mandato de um ano. Ricardo Egydio Setubal é administrador de empresas formado pela Fundação Getulio Vargas e graduado em Direito pela Universidade de São Paulo. É presidente do Conselho de Administração da Itautec, membro suplente do Conselho de Administração da Itausa e vice-presidente do Conselho de Administração da Duratex. Também atua como membro do Conselho de Administração da Elekeiroz e membro suplente do Conselho de Administração da Itaú Investimentos. A escolha de Setubal foi feita por votação logo após a Assembleia Geral Ordinária, que nomeou os três novos membros do Conselho de Administração do IBGC. Os escolhidos para um novo mandato de três anos foram: Leila Abraham Loria, Israel Aron Zylberman e Henrique Luz.

Para 81% das pessoas, mau uso de verbas prejudica educação

HEDERSON ALVES / DIVULGAÇÃO

Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizada em parceria com o movimento Todos Pela Educação, aponta que 26% dos entrevistados consideram o ensino no nível médio do País como ruim ou péssimo. Em 2013, quando levantamento semelhante foi feito, o percentual era de 15%. No nível fundamental, o percentual passou de 18% para 27%. O percentual dos que consideram o ensino médio como ótimo ou bom caiu de 48% para 31% e no ensino fundamental o percentual passou de 50% para 34%. Segundo a pesquisa, 12% dos brasileiros acreditam que o aluno do ensino médio das escolas públicas está bem preparado para se inserir no mercado profissional e 23% dizem que está despreparado. A pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira - Educação Básica foi realizada pelo Ibope Inteligência e ouviu 2 mil pessoas entre 15 e 20 de setembro do ano passado, em 126 municípios. De acordo com os dados, aumentou de 61% para 74% o percentual dos que concordam totalmente que um ensino de baixa qualidade é prejudicial para o desenvolvimento do País. A pesquisa aponta também que 81% das pessoas concordam que o problema da educação no País pode ser atribuído à má utilização das verbas destinadas ao setor.

Notas - Os entrevistados deram notas para as condições gerais das escolas públicas de ensino fundamental e médio. Entre 10 fatores avaliados, em uma escala de 0 a 10, as notas médias variam de 3,7 a 6,3. A segurança nas escolas obteve a pior média na avaliação da população sobre as condições gerais das escolas públicas (3,7). O material didático digital, o acesso a computador com internet e as atividades extracurriculares também estão entre os itens com notas mais baixas. Soluções - Entre as principais ações

apontadas para melhorar o desempenho dos alunos do ensino básico público foram apontadas as seguintes iniciativas: equipar melhor as escolas, ações para estimular a participação dos pais na cobrança por uma boa escola, ações para aumentar a segurança nas escolas e para melhorar o sistema de ensino. Também foram citadas a necessidade de aumentar o salário dos professores e elevar o número de docentes, além de ações para melhorar a formação docente. Procurado, o Ministério da Educação informou que não costuma se posicionar sobre estudo que não seja oficial. (ABr)

Intervenção da União Embora ainda pouco estudada nos cursos de Direito, a intervenção da União nos estados e a desses nos municípios constitui um instrumento para a preservação do pacto federativo. Com essa premissa, o ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski lança, no dia 11, o livro “Pressupostos Materiais e Formais da Intervenção Federal no Brasil”, no Supremo Tribunal Federal, em Brasília. O lançamento ocorrerá, na mesma data, em todo o Brasil, pela mineira Editora Fórum. A obra está sendo lançada em um período em que o assunto está em grande destaque, devido à intervenção federal no Rio de Janeiro, que estabelece que a segurança pública fluminense seja de responsabilidade de um interventor militar, subordinado ao presidente da República.

CULTURA JOSÉ SOARES / DIVULGAÇÃO

VIVI DRUMOND / DIVULGAÇÃO

brasileiro. A regência é do maestro Fabio Mechetti. Quando: Amanhã e sexta-feira (6), às 20h30 Quanto: R$ 44 (Coro) R$ 50 (Balcão Palco) R$ 50 (Mezanino), R$ 68 (Balcão Lateral), R$ 92 (Plateia Central) e R$ 116 (Balcão Principal) Onde: Sala Minas Gerais (Rua Tenente Brito Melo, 1.090, bairro Barro Preto, Belo Horizonte) Livro de poemas

Fotografia Mostra - Imagens registradas pelo fotógrafo Cyro José estão na exposição “Do pixel ao pincel” e refletem a variação artística da representação fotográfica, apresentando uma interessante faceta de seu trabalho, em mais de 30 anos de carreira. Cyro José é mineiro de Formiga e tem diversos livros publicados, além de vários prêmios em concursos nacionais. Quando: Até 27 de maio. Abertura será sábado (7), às 11h Quanto: Entrada Gratuita

Onde: Memorial Vale (Praça da Liberdade, 640, Funcionários, Belo Horizonte) Filarmônica Concerto Latino - A pianista venezuelana Gabriela Montero, artista de destaque na música latino-americana atual, é a convidada da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais para o Concerto Latino, de autoria da própria solista, e duas obras de Alberto Nepomuceno, compositor primordial do nacionalismo musical

Lançamento - O engenheiro Ricardo Castro, que se descobriu escritor e letrista de MPB, lança seu quarto livro, “Fragmentos”, desta vez com 50 poemas sobre angústia, solidão, amor e vida, escritos entre 1978 e 2018. Mineiro de Belo Horizonte, Ricardo Castro já publicou três livros infanto-juvenis: “Eduarda”, em 1999, além de “Canções de Amor para Eduarda” e “Poemas para Pequeninos”, em 2008. Quando: Dia 19, a partir das 20h Quanto: Entrada Franca Onde: Grande Hotel Ronaldo Fraga (Rua Ceará, 1.205, Funcionários, Belo Horizonte)

Geraldo Azevedo Show - Acompanhando de seu virtuoso violão, Geraldo Azevedo passeia por cinco décadas de composições, apresentando desde sucessos do início de sua carreira, como “Táxi lunar”, “Bicho de Sete Cabeças” (Geraldo Azevedo, Zé Ramalho e Renato Rocha) e “Caravana”, até canções de seu último álbum “Salve São Francisco”, incluindo músicas inéditas que estarão em seu próximo trabalho, previsto

para ser gravado neste ano. Quando: Dia 12, às 21h Quanto: R$ 50 (Inteira) e R$ 25 (Meia) Onde: Grande Theatro Unimed-BH, no Cine Theatro Brasil Vallourec (Praça Sete Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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