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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

VMI retoma as operações da unidade fabril em Lagoa Santa Empresa investe R$ 25 mi no desenvolvimento de raio X e fecha parceria com estrangeira A VMI Sistemas Médicos – especializada em produção de equipamentos de diagnóstico por imagens – começou 2018 com uma série de novidades. A empresa retomou a produção em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), e vai reinaugurar oficialmente a fábrica, considerada a maior da América Latina no setor de raio X, no próximo dia 27, com o nome VMI Tecnologias. Além disso, ontem foi assinada parceria com a empresa belga Agfa HealthCare para produção específica de raio X para atender ao mercado brasileiro.

De acordo com o presidente da VMI, Otávio Viegas, o investimento nesta fase inicial foi de R$ 25 milhões.

A expectativa é de que, com o projeto anunciado ontem, a produção cresça 15% em 2018. Atualmente, a VMI Tecnologias já está produzindo cerca de 20 aparelhos por mês. Pág. 3

IGP-DI sobe com a ajuda do atacado e da construção O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou alta de 0,56% em março, ante um aumento de 0,15% em fevereiro, divulgou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o IGP-DI acumulou uma elevação de 1,30% no ano e avanço de 0,76% em 12 meses. A expansão da taxa em março foi puxada pelos preços no atacado e pela construção civil. Pág. 15

Minas aumenta a participação nos negócios da Contabilizei Dona de uma carteira com mais de 5 mil clientes espalhados pelo País, a paranaense Contabilizei reforça o atendimento em Minas Gerais. As prestadoras de serviços de Belo Horizonte e Uberlândia (Triângulo) já contavam com os serviços da empresa. Agora o setor varejista de todo o Estado passa a ser atendido. Minas é o quarto estado em volume de negócios e o terceiro em busca por serviços. Pág. 11

DIVULGAÇÃO

A unidade em Lagoa Santa atua com uma linha de equipamentos para diagnósticos, como raio X, mamógrafos e de ressonância magnética

Gasmig comemora os resultados de 2017 DIVULGAÇÃO

A Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) apurou lucro líquido de R$ 149,3 milhões em 2017, resultado 52,8% superior ao registrado em 2016, quando o valor chegou a R$ 97,6 milhões.

O montante, segundo o presidente da companhia, Pedro Magalhães, deve-se, entre outros fatores, ao maior volume de gás distribuído e ao crescimento da receita bruta da estatal, que atingiu o patamar de R$1,77 bilhão no ano passado. Todos os segmentos apresentaram crescimento em relação ao ano de 2016. Pág. 5 O volume distribuído no ano passado atingiu 1,32 bilhão de metros cúbicos

Gás metano gera lucro para suinocultor ORLANDO ROLÓN/DIVULGAÇÃO

O biogás, na sua maioria o metano, é convertido em energia elétrica

Dólar - dia 9

Euro - dia 9

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,4194 Venda: R$ 3,4199

4,1758

Venda: R$ 4,1772

TR (dia 10): ............................. 0,0000%

BOVESPA

Poupança (dia 10): ............ 0,3855%

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Turismo

Ouro - dia 9

IPCA-IBGE (Fevereiro):...... 0,32%

Compra: R$ 3,3730 Venda: R$ 3,5570

Nova York (onça-troy): US$ 1.340,10

IPCA-Ipead(Fevereiro):...... -0,44%

R$ 146,00

IGP-M (Fevereiro): ................... 0,07%

Ptax (BC) Compra: R$ 3,3897 Venda: R$ 3,3903

BM&F (g):

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A geração de gás metano a partir das fezes de suínos para sua conversão em energia elétrica tem crescido na suinocultura de Minas Gerais e permitido a alguns produtores a redução dos custos nas suas granjas e, em alguns casos, até mesmo a venda do excedente. O sistema é viável e se paga em um prazo relativamente curto, de três a oito anos, dependendo da granja.

Já existem linhas de financiamento para este tipo de sistema. O Estado reúne 1,4 mil granjas.

Pág. 14

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EDITORIAL Para cumprir calendário e regras relativas às eleições houve troca de cadeiras em alguns ministérios, em movimentos sem maiores repercussões, exceto, em tese, a saída de Henrique Meirelles, o todo-poderoso comandante da área econômica e, para o governo atual, uma espécie de lastro. O importante a registrar, agora, enquanto as cartas não estão todas lançadas e o grau de imprevisibilidade é ainda bastante alto é o inconveniente de qualquer desarrumação na equipe econômica, mesmo que o novo arranjo possa sugerir que a linha de ação permanecerá inalterada.

O problema imediato a considerar é que num governo bastante frágil o ex-ministro da Fazenda era visto, talvez principalmente no exterior, também como uma espécie de âncora. “Mais razão e menos emoção”, pág. 2

OPINIÃO O processo de Lula, que é um processo criminal, mas com consequências políticas, também trouxe à tona o funcionamento de nosso sistema Judiciário. O show, dos últimos dias, televisionado, das sessões do STF, coloca mais uma vez (já vimos isso nos processos do Mensalão) com brutalidade, ao vivo, quem são e o que pensam e como agem os ministros da suprema corte da nação.

Independentemente da erudição, os comportamentos pessoais de alguns não são recomendados para menores, porque senão vamos ouvir dos nossos filhos e netos que eles não precisam nem fazer dever de casa porque ou estão cansados ou têm que ir para uma festa de amigos. Aliás, parece que um ministro vive mais em Portugal do que em Brasília. (Stefan Salej), pág. 2

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

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OPINIÃO Do César nu. E nós também STEFAN SALEJ * Independentemente do juízo de cada um, o processo de impeachment de Dilma Rousseff e os processos de investigação e judiciais, dos quais o maior e mais conhecido é a Lava Jato, confirmam mesmo que cada um tem sua opinião, que o Brasil está equilibrando suas mazelas históricas de corrupção e irresponsabilidade de gestão pública, com o uso de meios constitucionais, instrumentos legais e jurídicos. A prisão recente do ex-presidente da República Lula demonstra isso com clareza e também que não é só o César que está nu, mas com ele ficamos também todos nós. Lula não se elegeu sozinho, o Partido dos Trabalhadores não governou por 13 anos sozinho e a corruptização do País não é um privilégio de uma pessoa ou de um partido político.

O processo de Lula, que é um processo criminal, mas com consequências políticas, também trouxe à tona o funcionamento de nosso sistema Judiciário. O show, dos últimos dias, televisionado, das sessões do STF, coloca mais uma vez (já vimos isso nos processos do Mensalão) com brutalidade, ao vivo, quem são e o que pensam e como agem os ministros da suprema corte da nação. Independentemente da erudição, os comportamentos pessoais de alguns não são recomendados para meno-

res, porque senão vamos ouvir dos nossos filhos e netos que eles não precisam nem fazer dever de casa porque ou estão cansados ou têm que ir para uma festa de amigos. Aliás, parece que um ministro vive mais em Portugal do que em Brasília.

Também a encenação da entrega de Lula para a Polícia Federal, por sinal muito bem ensaiada, leva claramente à conclusão de que o Brasil tem condenados e criminosos de vários quilates. Os que têm dinheiro e podem usar um sistema Judiciário com advogados caros que os protegem, inclusive na hora da prisão e demais, ou o porteiro do meu prédio, pai de cinco filhos, consertador de telefones celulares nas horas vagas, pego com um telefone roubado, que, como 40% da população carcerária brasileira, está na prisão sem julgamento e sem chance de ter qualquer emprego quando sair.

A prisão do Lula deve nos levar a uma reflexão, tardia, muito tardia, de alianças políticas que se fazem no País para governar. Lula liderou um partido que teve sim apoio de empresários. Não só do seu vice-presidente, mas de vários ministros, sem falar nas entidades de classe como a CNI. Muitos, mas muitos deles mesmo, ganharam cargos, muito dinheiro e escaparam de todos os processos.

Muitos continuam bajulando e participando do governo Temer (que nada tem a ver, pelo que ele diz, com os governos do PT). Há muitos processos em curso no Judiciário, nos órgãos de investigação (inclusive até hoje o não concluído processo sobre uso de recursos públicos por uma fundação, mais de 300 milhões de reais, que envolveria dirigentes de entidade industrial mineira) que ou dormem, ou desaparecem, ou cuja vez ainda não chegou.

Colocar o Brasil a limpo requer mudança de atitudes, e em especial uma revisão de políticas de alianças de empresários com o poder público e os políticos. Como disse um dirigente da Fiesp: por aqui não foram homenageados e nem passaram os Eikes da vida e nem os envolvidos na Lava Jato.

Simples, no pássaro, parafraseando a líder comunista espanhola.

Condenar um ex-presidente da República pode ser o início do fim da impunidade, mas de jeito nenhum é, por si só, o fim da corrupção e o início de mudanças no País. * Empresário, ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e cofundador de Minas em Movimento

Lula, mito e réu CESAR VANUCCI * “Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.”

(Provérbio português) Vejo Lula com culpa no cartório. Mas, espera lá, nem tanto ao mar, nem tanto à terra, como prudentemente aconselha a antiga sabedoria. Incandescente controvérsia, impregnada de passionalismo, circunda a história do mito tornado réu. Ou seja, do Lula endeusado por muitos e demonizado por outros.

Reconhecer que ele haja cometido atos falhos, suscetíveis de condenação, não significa admitir que a relevante obra de inclusão social levada a cabo em seu governo mereça ser encoberta pelas brumas do esquecimento. Sua trajetória na vida pública projeta incontáveis atos meritórios. São de bom tamanho as realizações voltadas para a causa da ascensão social, mesmo que na avaliação do trabalho empreendido feita por adeptos incorra-se, por vezes, em exageros. Noutra vertente da análise comunitária alusiva a Lula aparecem elementos influentes a, visivelmente, focarem seus defeitos com lentes de aumento.

Volto à sabedoria dos antigos para lembrar que costuma colher tempestade quem semeia vento. Pode-se aplicar o conceito, de certa maneira, a Lula.

Ele não conseguiu desvencilhar-se - omitindo-se, numa benevolente avaliação - das teias maquiavélicas de um sistema implementado, não é de hoje, por vilões engravatados. Gente da pesada. Recrutada nas fileiras de empreiteiros inescrupulosos, agentes públicos inidôneos e mafiosos políticos. Dono de forte carisma, aguçada sensibilidade social, o ex-presidente, não cabe dúvida, soube conquistar a simpatia de extensas camadas da população. Isso explica a apreciável base de sustentação política ostentada nessa hora da penosa adversidade que enfrenta à conta dos erros cometidos. Padece, sob outro ângulo, de tenaz rejeição, que adquire em muitos momentos timbre rancoroso, da parte de ponderáveis segmentos. É aí identificado como personagem central das engrenagens de corrupção, vastamente disseminadas, que o sentimento nacional obviamente abomina.

As narrativas, de lado a lado, acerca do alentado currículo do personagem pecam, não raras vezes, pela exorbitância. Seja no capítulo das louvações, seja no item das críticas. Para adversários, ele desponta no cenário como vilão-mor. Para os admiradores trata-se de um grande ídolo. Ídolo ele

também se sente. A tal ponto que, em arroubos retóricos, andou ousando mesmo dizer coisas desse gênero: “Desafio alguém apontar algum brasileiro mais honesto do que eu!”

Análise serena e objetiva dos acontecimentos que ora galvanizam o interesse das ruas – deixadas à parte as reações extremadas -, permite sejam levantadas a propósito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do atual contexto político brasileiro, entre outras, algumas constatações dignas de especial atenção: 1. Lula errou, está sendo legalmente punido; 2. São numerosos os militantes políticos, de diferentes siglas, vários deles no campo adversário, comprovadamente envolvidos nas investigações em curso, sob suspeição de haverem praticado irregularidades até mais graves do que as imputadas a ele, aguardando ainda na fila competentes ações jurídico-legais mais expeditas; 3. A tramitação dos processos referentes a Lula vem se desenrolando em ritmo consideravelmente mais célere do que o observado noutros casos de políticos graduados implicados em operações fraudulentas; 4. É indisfarçável, na percepção dos que se dão a tarefa de acompanhar as apurações das tramoias detectadas pela Operação Lava Jato e a divulgação dos lances correspondentes, a tendência de alguns grupos, órgãos da grande mídia incluídos, de dispensarem “tratamento diferenciado”, “prioritário”, às situações e circunstâncias onde o nome de Lula aparece, comparativamente às situações em que os denunciados são integrantes de outras legendas partidárias; 5. Afigura-se mais que provável, a serem levadas em conta as sucessivas pesquisas eleitorais, que o ex-presidente irá exercer, a esta altura já não mais como candidato, influência marcante no processo das próximas escolhas eleitorais; 6. A opinião pública mostra-se sumamente desejosa de que as apurações em andamento, no saudável combate à corrupção, cheguem logo a termo, com o devido equacionamento das dúvidas que sobrepairam sobre a interpretação das leis e a culpabilidade de todas as pessoas cujos nomes frequentam continuamente as manchetes. 7. É bom que se diga, por derradeiro, que as mentes mais lúcidas da sociedade brasileira veem com inocultável desagrado os “vazamentos seletivos” volta e meia vindos a furo, com as costumeiras desculpas dos poderes competentes de nada saberem sobre a origem desses atos ilegais. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Longe da Pátria GAUDÊNCIO TORQUATO * Os Países são expressões geográficas e os Estados são formas de equilíbrio político. E o que é a Pátria? É sincronismo de espíritos e corações, aspiração à grandeza, comunhão de esperanças, solidariedade sentimental de uma raça. Enquanto um país não é pátria, seus habitantes não formam uma nação. Este breve resumo, pinçado de um dos mais belos ensaios morais sobre a mediocridade, de autoria de José Ingenieros, cai muito bem nesse momento em que o discurso do ódio jorra nos espaços sociais, ecoando nas redes eletrônicas, onde alas e militâncias desferem tiros uns contra outros.

Teremos pela frente um processo eleitoral que fluirá em ondas de impropério e, em grossas camadas de fake news, alimentadas por grupelhos contratados para sujar perfis. Dessa forma, estaremos muito distantes da Pátria, o abrigo espiritual de nossos mais puros sentimentos.

O desenho na paisagem não é dos mais bem compostos. Tensões amplificam uma guerra surda entre os Poderes. O Judiciário, até então elevado aos píncaros da respeitabilidade, deixa ver querelas entre seus membros, como se fosse um arquipélago de 11 ilhas, cada qual com seus arsenais e dando estocadas recíprocas.

O Executivo, esforçando-se para pôr a máquina em funcionamento, tenta fazer o milagre da multiplicação dos pães, dispondo recursos para progra-

mas e emergências, como o caos da insegurança no Rio de Janeiro, e repartindo verbas aos partícipes de partidos. O Legislativo, vendo-se na obrigação de dar conta de uma pesada agenda temática, procura se ajustar à realidade eleitoral, onde teremos campanhas curtas e mais competitivas.

Nunca se viram tantas interrogações. Quem serão os candidatos? O ex-presidente Lula será preso? Bolsonaro conseguirá sustentar o alto índice de intenção de voto? A descrença nas instituições se espraia vertiginosamente, sob a teia de imoralidade que se descobre no bojo da Operação Lava Jato. Injustiças ganham corpo, com prisões arbitrárias feitas sob a justificativa de se ouvir depoimentos.

A barbárie continua a se embrenhar na selva das nossas mazelas. A modernidade que se enxerga aqui e ali, nos grandes centros e até no interior do País, simbolizada por avanços da eletrônica, pela capacidade de produzir bens e serviços sofisticados, pela revolução nas comunicações, na moda, na cultura e nos costumes, não consegue passar a borracha no nosso analfabetismo funcional (que atinge 25% de brasileiros). Temos um território com riquesas devastadas pela ambição.

Desintegram-se padrões de relacionamento social e valores fundamentais, como o culto à família, o cumprimento do dever, o respeito às tradições e a defesa do bem comum.

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456 Redação - Núcleo Gestor Eric Gonçalves - Editor-Geral Luciana Montes - Editora-Executiva Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes Luisana Gontijo

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A violência deixa o terrível saldo de 66 mil mortes por ano, vítimas de arma de fogo. Como podemos falar em Pátria, se a paisagem por todos os lados exibe aparatos policiais deteriorados, 13,5 milhões de desempregados, capitais e grandes cidades vivendo sob intenso medo? É verdade que o País, em menos de um ano, saiu da mais profunda recessão econômica da contemporaneidade, e importantes reformas foram feitas para fechar o buraco que o dilmismo abriu no território. Mas o Brasil não escapa à desordem geral que sacode grandes Nações.

Vê-se uma inversão moral tomando conta do mundo, algo que Samuel P. Huntignton designa como o paradigma do “puro caos”: a ruptura da ordem, a anarquia crescente, a onda global de criminalidade, a debilitação geral da família e o declínio na solidariedade social.

O momento se presta a uma assepsia. O corpo parlamentar a ser eleito há de se conscientizar que mandato ganho nas urnas pertence ao povo, não lhe pertencendo. O País precisa reinstalar o império da ordem. Com representantes estribados no escopo da ética e de compromissos. Urge fazer uma campanha eleitoral mais séria. A fé precisa volta a brotar nos corações.

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Mais razão e menos emoção Para cumprir calendário e regras relativas às eleições houve troca de cadeiras em alguns ministérios, em movimentos sem maiores repercussões, exceto, em tese, a saída de Henrique Meirelles, o todo-poderoso comandante da área econômica e, para o governo atual, uma espécie de lastro. Meirelles, tudo indica, entrará na corrida presidencial, mesmo que para isso tenha que se acomodar, tão discretamente quanto possível, a uma ainda provável candidatura do atual presidente, Michel Temer.

O importante a registrar, agora, enquanto as cartas não estão todas lançadas e o grau de imprevisibilidade é ainda bastante alto é o inconveniente de qualquer desarrumação na equipe econômica, mesmo que o novo arranjo possa sugerir que a linha de ação permanecerá inalterada. O problema imediato a considerar é que num governo bastante frágil o ex-ministro da Fazenda era visto, talvez principalmente no exterior, também como uma espécie Existem sim avanços de âncora. Ou a comemorar, como fiador de que, no essencial e o próprio fim da apesar de toda recessão ou o corte a turbulência no ambiente drástico na inflação, político, o objetivo de restaurar a que este ano deve previsibilidade se acomodar, e pela e a confiança, palavras de ordem primeira vez, abaixo com as quais o do piso fixado pelo presidente Temer subiu a rampa Banco Central do Palácio do Planalto, continua de pé.

Até por conta dos movimentos pendulares que lhe são próprios, é preciso dizer, a economia reagiu, retomando o crescimento ainda que em bases bastantes modestas e insuficientes, por exemplo, para dar fôlego ao processo da recuperação de postos de trabalho. Vale recordar, a propósito, que o atual presidente chegou a seu posto anunciando que não tinha maiores ambições e se daria por satisfeito, ao término do mandato, se pudesse anunciar corte drástico no número de desempregados. Existem sim avanços a comemorar, como o próprio fim da recessão ou o corte drástico na inflação, que este ano deve se acomodar, e pela primeira vez, abaixo do piso fixado pelo Banco Central. Mas é preciso ter em conta que o ritmo de expansão da economia, que este ano e no próximo deve ficar em torno dos 3%, coloca a plena recuperação num horizonte ainda distante. Além de reservar ao candidato que assumir no ano que vem o pesadelo de lidar com o desequilíbrio das contas públicas.

Houvesse mais razão e menos emoção, verdadeiro comprometimento e menos ambições e em torno dessas questões centrais seria construído o debate que a estas alturas deveria estar no centro das atenções de todos os brasileiros, especialmente daqueles que ocupam ou pretendem ocupar espaços no campo política. À falta desse entendimento, todos sabemos, o País tem pago alto preço e numa escalada diante da qual não se pode ver sinais que, de fato, sugiram correção de rumos.

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ECONOMIA EQUIPAMENTOS MÉDICOS

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VMI retoma produção na RMBH Considerada a maior da AL no setor de raio X, empresa investe R$ 25 milhões VMI / DIVULGAÇÃO

ANA AMÉLIA HAMDAN

A VMI Sistemas Médicos – especializada em produção de equipamentos de diagnóstico por imagens – começou 2018 com uma série de novidades. A empresa retomou sua produção em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), e vai reinaugurar oficialmente a fábrica, considerada a maior da América Latina no setor de raio X, no próximo dia 27, com o novo nome VMI Tecnologias.

Além disso, ontem foi assinada parceria com a empresa belga Agfa HealthCare para produção específica de raio X para atender ao mercado brasileiro. De acordo com o presidente da VMI, Otávio Viegas, o investimento nesta fase inicial foi de R$ 25 milhões. A expectativa é que, com o projeto anunciado ontem, a produção cresça 15% em 2018.

Presidente da Agfa HealthCare para a América Latina, Roberto Ferrarini esteve ontem na unidade da VMI em Lagoa Santa. Segundo ele, a Agfa está presente no Brasil há cerca de 60 anos, mas esta é a primeira vez em que a empresa produzirá equipamentos na América Latina. De acordo com ele, em termos de tecnologia, o produto a ser desenvolvido na RMBH é equivalente ao fabricado na Europa. A vantagem é que há uma queda no preço, devido à baixa de custos de impostos e mão de obra. Com isso, o equipamento fica mais competitivo.

Ferrarini explica que a VMI foi escolhida para a parceria, após extensa análise de mercado, por apresentar estrutura e por sua posição na América Latina. A Agfa é líder entre fornecedores de diagnóstico por imagem e soluções de tecnologia em saúde. Também esteve presente na planta de Lagoa Santa, ontem, o vice-presidente global da divisão de imagem da Agfa HealthCare, Louis Kuitenbrouwer.

O presidente da VMI, Otávio Viegas, informou que o projeto do raio

VMI Tecnologias, novo nome da empresa, espera crescimento de 15% com as mudanças neste ano de 2018

X foi todo desenvolvido na planta de Lagoa Santa. A parceria prevê que a Agfa atue principalmente na comercialização. A produção do novo equipamento já teve início, mas as vendas ainda dependem de autorização dos órgãos federais responsáveis.

Viegas explicou que o equipamento será produzido nas versões analógica e digital. Trata-se de um raio X mais simples, com manutenção descomplicada, pensado para atender ao mercado brasileiro e levando em consideração as grandes extensões territoriais do País.

De acordo com Otávio Viegas, a parceria com a Agfa começa pelo raio X, mas pode se estender para outros equipamentos, como mamógrafos. Além disso, a empresa tem interesse em desenvolver equipamentos de raio X para uso veterinário que possam ser usados para atendimento a pequenos, mé-

dios e grandes animais. Segundo Viegas, esse é um mercado carente de equipamentos.

Exportação - Atualmente, a VMI Tecnologias já está produzindo cerca de 20 aparelhos por mês, sendo que tem capacidade para até 70 equipamentos. “Estamos em fase inicial”, ressaltou Viegas. O objetivo da empresa é que 50% da produção seja destinada à exportação. O mercado interno, segundo Viegas, é dividido ao meio entre os setores públicos e privado.

A empresa em Lagoa Santa atua com linha diversa de equipamento para diagnósticos, como raio X, mamógrafos e de ressonância magnética. No local atuam cerca de 70 funcionários, sendo que estão sendo realizadas novas contratações.

Segundo Viegas, o produto nacional pode concorrer em qualidade e preço com os importados. Ele

ressalta que, algumas vezes, os equipamentos que chegam aqui têm defasagem de tecnologia e deixam a desejar em qualidade, dependendo do país de origem.

“Temos tecnologia de ponta. É uma indústria que está apostando em pesquisa e desenvolvimento.

Quase tudo é produzido aqui, com exceção de alguns componentes”, ponderou.

Viegas explica que a empresa Philips adquiriu a VMI Médica em 2015 e transferiu a produção de Lagoa Santa para Varginha, no Sul de Minas. Em 2016, os empresários da VMI aproveitaram para estudar o mercado. No ano seguinte, foram desenvolvidos projetos que começam a ser executados agora.

“Nos anos difíceis de recessão, aproveitamos para realinhar projetos. Agora, acreditamos na reação forte do mercado”, disse. A VMI pertence à Prime Holding.

Medo do desemprego registra queda de dois pontos O medo do desemprego diminuiu e o nível de satisfação aumentou no primeiro trimestre, revela pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo a CNI, os indicadores mostram que a população começa a perceber a recuperação da economia.

O Índice do Medo do Desemprego terminou março em 63,8 pontos, com queda de 2 pontos em relação ao nível registrado na pesquisa anterior, em dezembro. O Índice de Satisfação com a Vida encerrou março em 67,5 pontos, com alta de 1,9 ponto na comparação com o levantamento anterior, também divulgado em dezembro.

De acordo com a CNI, mesmo com o recuo, o indicador de expectativa em relação ao desemprego ainda está em níveis altos, bem acima da média histórica de 49,2 pontos. Para a entidade, a preocupação dos brasileiros ainda não reflete a recuperação da produção e do consumo porque o emprego normalmente é o último indicador a reagir em momentos de saída de crises econômicas.

Em relação ao Índice de Satisfação com a Vida, o valor obtido em março ainda está abaixo da média história de 67,5 pontos. Segundo a CNI, as pessoas começam a sentir os efeitos da melhora da economia e da queda da inflação, mas continuam menos satisfeitas que antes da crise econômica.

Consumo - Segundo a CNI, os dois índices permitem antecipar as tendências do consumo das famílias. À medida que os dois indicadores melhoram (queda do medo do desemprego e aumento da satisfação pessoal), a população consome mais, impulsionando a recuperação da economia. O levantamento ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios, entre 22 e 25 de março. (ABr)

ABRIL

MERCOSUL E UE

Superávit da balança comercial na 1ª semana é de US$ 1,461 bilhão

Acordo comercial pode sair neste semestre

Brasília – A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 1,461 bilhão na primeira semana de abril (dias 1 a 8), de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic).

O saldo positivo é resultado de exportações de US$ 4,524 bilhões e importações de US$ 3,064 bilhões.

Pela média diária de exportações, houve uma queda de 7,9% nas vendas ao exterior na primeira semana de abril em relação à média do mesmo mês em 2017.

Nessa comparação, o valor diário recuou de US$ 982,2 milhões para US$ 904,9 milhões.

Já as importações cresceram 2,9%, em relação à medida diária de abril de 2017, passando de US$ 595,4 milhões para US$ 612,7 milhões por dia na primeira semana deste mês.

Acumulado no ano - Em 2018, a balança comercial acumula superávit de US$ 15,409 bilhões, resultado de exportações de US$ 58,891 bilhões e importações de US$ 43,482 bilhões. No acumulado do mesmo período em 2017, o saldo era positivo em US$ 21,365 bilhões. (AE)

VALTER CAMPANATO / AGÊNCIA BRASIL

Rio de Janeiro - O secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Marcello Estevão, aguarda para o primeiro semestre deste ano a conclusão do acordo comercial negociado com a União Europeia por cerca de 20 anos.

No evento “Brasil e Mercosul: em direção ao racionalismo aberto”, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o secretário defendeu a expansão do comércio brasileiro, em detrimento do debate sobre fortalecimento da política de conteúdo nacional, que marcou o governo petista.

“Não faz sentido, hoje em dia, produzir tudo. O Brasil tem que se integrar mais”, afirmou Estevão em sua palestra, ressaltando que, em um ranking mundial, o País ocupa a oitava colocação pelo critério PIB, mas, do ponto de vista de participação no comércio exterior, está em 24º. lugar.

Conteúdo local - Segundo o secretário, a atual equipe econômica trabalha com “racionalidade”, ao abandonar o debate de valorização do conteúdo local que, em sua opinião, remete à década de 1950. “Estamos saindo disso. Há outros fatores que afetam a produtividade.

Essa equipe econômica está passando reformas que tentam

Governo do Brasil está na expectativa de que acordo negociado há 20 anos seja, enfim, fechado agora

lidar com esses temas, como a trabalhista”, disse.

O secretário ainda destacou

que o Brasil não fechou nenhum grande acordo de livre comércio desde o Mercosul. “Temos

que ir para as negociações com vontade de abrir (o mercado)”, acrescentou Estevão. (AE)

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA DIVULGA;ÁO

AEROPORTO

Voos são suspensos em Divinópolis após saída de administradora Prefeitura tem dívida com a gestora do terminal ANA AMÉLIA HAMDAN

Voos entre Divinópolis e Campinas foram suspensos pela Azul em função do imbróglio

As atividades do Aeroporto Municipal Brigadeiro Cabral, em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas, estão limitadas a operações locais. O voo que a empresa Azul operava três vezes por semana, para Viracopos, em Campinas (SP), foi suspenso.

ÁQUILA ADMINISTRADORA E CORRETORA DE SEGUROS LTDA. CNPJ: 25.370.511/0001-26 - NIRE: 31206914992 Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Relatório da Diretoria. Srs. Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos Srs. Acionistas as demonstrações contábeis e no2017 2016 tas explicativas relativas aos exerc. findos em 31/12/17 e 2016. A Diretoria coloca-se à disposição dos Prezados Acionistas para os esclarecimentos que se fizerem necessários.

1. Das Atividades Operacionais 1.091.455 1.925.526 Balanço Patrimonial em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Demonstração de Resultado em 31/12/17 e 2016 (Em R$) A Provenientes das Operações: 832.333 2.014.619 2017 2016 2017 2016 795.484 1.976.865 4.326.820 4.373.985 Receita Líquida das Vendas ATIVO 9.149.920 11.082.101 (+) Lucro líquido acumulado do exercício (+) Depreciação/amortização 36.849 38.979 171.787 210.777 Custos das Mercadorias e Serviços Vendidas Circulante (-) Result. positivo vendas Inv/Imob/Intang.

(1.225) Caixa e equivalentes de caixa 64.632 13.069 Serviços (3.895.678) (3.785.315) B Acréscimos/Decréscimos nos Ativos e Passivos: 259.122 (89.093) Clientes 4.218 28.143 Lucro Bruto 5.254.242 7.296.786 23.925 Impostos a recuperar 5.194 11.360 Receitas Administrativas 124.367 229.830 (+) Pela diminuição do contas a receber - (23.057) Créditos terceiros 95.234 151.452 Receitas de Vendas Investim./Imob./Intangível 44.000 (-) Pelo aumento do contas a receber (+) Pela diminuição de outros créditos 62.384 2.509 6.753 Outras Receitas Despesas antecipadas 124.367 185.830 - (64.478) 4.155.033 4.163.208 Despesas Administrativas Não circulante (4.105.325) (4.416.017) (-) Pelo aumento de outros créditos (+) P/diminuição da conta desp. antecipadas 4.244 69.724 57.858 Despesas com Vendas Realizável a LP (2.471.274) (2.223.033) (193) 69.724 57.858 Despesas Administrativas Depósitos judiciais (1.580.026) (2.092.492) (-) P/aumento da conta despesas antecipadas (+) Pela diminuição do realizável a L. prazo 62.129 Investimentos 3.718.507 3.718.507 Depreciações e Amortizações (36.849) (38.979) (11.866) 366.802 386.843 Desp. de Vendas Investim./Imob./Intangível Imobilizado (42.775) (-) Pelo aumento do realizável a L. prazo 31.557 15.175 4.326.820 4.373.985 Outras Despesas PASSIVO (17.176) (18.738) (+) Pelo aumento da conta de fornecedores (+) Pelo aumento do contas a pagar 148.878 2.053.947 2.166.596 Resultado Financeiro Circulante (89.287) (130.376) - (39.877) Fornecedores 72.893 41.336 Receitas Financeiras 17.174 61.396 (-) Pela diminuição do contas a pagar - (38.792) Empréstimos 475.610 768.694 Despesas Financeiras (106.461) (191.772) (-) P/diminuição de outros valores - Passivo não circulante 2 Das Atividades de Investimentos (16.808) (7.200) Obrigações sociais 236.625 234.917 Resultado Antes do IRPJ e da CSLL 1.183.997 2.980.223 (16.808) (51.200) Obrigações fiscais 547.853 446.924 ( - ) Contribuição Social (109.195) (271.948) (-) Pela aquisição de imobilizado (+) Pelo recebimento na venda de Invest./Imonbil./Intang.

44.000 Provisões e encargos de férias 693.785 640.015 ( - ) IR (279.318) (731.410) (1.023.084) (2.171.306) Adiantamentos de clientes 408 5.332 Resultado Líquido do Exercício 795.484 1.976.865 3 - Das Atividades de Financiamentos (+) Aumento de empréstimo e financiamento 26.773 29.378 Resultado por Quotas Outras obrigações 2,49 6,18 110.208 210.208 Não circulante - Passivo circulante - 168.694 Demonstração das Mutações do Patrimonio Liquido em Empréstimos 100.000 (-) Redução de empréstimo e financiamento 31/12/17 e 2016 (Em R$) Capital Lucros Provisões para riscos 51.765 51.765 - Passivo circulante (293.084) Social Acumulados Total (-) Redução de empréstimo e financiamento 58.443 58.443 Descrição Outras obrigações 320.000 1.240.316 1.560.316 - Passivo não circulante 2.162.665 1.997.181 Saldo em 31.12.15 Patrimônio líquido (100.000) (600.000) 1.976.865 1.976.865 (-) Pagamento de lucros aos sócios Capital social 320.000 320.000 Resultado do exercício (630.000) (1.740.000) (1.540.000) (1.540.000) 4 - Aum./redução líquido de caixa e equiv. de caixa 1.842.665 1.677.181 Distribuições aos sócios Lucros acumulados 51.563 (252.980) Saldo em 31.12.16 320.000 1.677.181 1.997.181 5 Demonstração do aum./red.de caixa e equiv. de caixa Paulo Anchieta Goulart Filho - Administrador - CPF/MF 431.043.637-49 Resultado do exercício 795.484 795.484 I. Cx. e equiv. de caixa início do período 13.069 266.049 Tarcisio Nunes - Contador - CRC/MG 54.528 - CPF/MF 382.982.446-72 Distribuições aos sócios (630.000) (630.000) ,, &DL[D H HTXLYDOHQWH GH FDL[D QR ÀQDO GR SHUtRGR 64.632 13.069 “As demonstrações contábeis foram auditadas pela Saldo em 31.12.17 320.000 1.842.665 2.162.665 Aumento/redução de caixa e equivalente de caixa 51.563 (252.980) Baker Tilly Brasil/MG - auditores independentes CRC/MG 005455/O-1”.

De acordo com a prefeitura, o município tem uma dívida de R$ 2,6 milhões com a Socicam, responsável pela gestão da estrutura. Com isso, na última sexta-feira (6), a empresa deixou o controle do aeroporto, retirando equipamentos do local e impossibilitando algumas atividades.

Notas explicativas às demonstrações contábeis Em 31/12/17 e 2016 (Em reais) 1. Contexto Operacional. A Áquila Administradora e Corretora de Seguros Ltda., (“Áquila” ou”Cia.”.), inscrita no CNPJ 25.370.511/0001-26 com sede na cidade de Muriaé – MG tendo como objeto social a administração e corretagem de seguros. A Cia. é controlada pela J. L. Braz Participações S/A. 2. Apresentação das Demonstrações Contábeis. A emissão dessas demonstrações contábeis foi autorizada pela Diretoria em 05/03/18. 2.1. Declaração de Conformidade. As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e a legislação em vigor. 2.2. Base de Mensuração. As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. 2.3. Moeda funcional e moeda de apresentação. As demonstrações contábeis são apresentadas em Real, moeda funcional da Cia. 2.4. Uso de estimativas e julgamentos. Em conformidade com as normas contábeis vigentes, a administração da Cia. é requerida a fazer julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores apresentados em ativos, passivos, receitas e despesas. 3. Principais Políticas Contábeis. As políticas contábeis, abaixo detalhadas, estão sendo aplicadas de maneira linear em todos os exercícios apresentados nessas demonstrações contábeis. a) Apuração do Resultado. Foi adotado o regime de competência dos exercícios para elaboração das demonstrações contábeis e apuração dos resultados. b) Caixa e equivalentes de caixa. Os itens de caixa e equivalentes de caixa são inicialmente reconhecidos pelo seu valor justo, sendo posteriormente avaliados pelo custo amortizado com base na taxa de juros efetiva da operação. Os riscos de mercado envolvendo essas aplicações são insignificantes. c) Imobilizado.

Está demonstrado pelo custo de aquisição e/ou construção, deduzido da depreciação acumulada e perdas ao valor recuperável (impairment), se houver. A depreciação de bens do imobilizado é calculada pelo método linear que leva em consideração a vida útil-econômica dos bens. O valor residual e a vida útil econômica estimada dos bens são revisados e ajustados, se necessário, na data de encerramento de cada exercício. d) Demais Passivos Circulantes e Não Circulantes. São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial.

Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes são registrados a valor presente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. e) Receitas Financeiras e Despesas Financeiras.

As receitas e despesas financeiras são reconhecidas com base no método da taxa de juros efetiva.

MOTOLIDER COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. CNPJ: 17.037.334/0001-32 - NIRE : 31201750398 Relatório da Diretoria. Srs. Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos Srs. Acionistas as demonstrações contábeis e notas explicativas relativas aos exercícios findos em 31/12/17 e 2016. A Diretoria coloca-se à disposição dos Prezados Acionistas para os esclarecimentos que se fizerem necessários.

Balanço Patrimonial em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Demonstração de Resultado em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016 16.799.986 17.934.707 1. Das Atividades Operacionais ATIVO 4.538.529 4.749.430 Receita Líquida das Vendas (16.634) 980.897 448.736 (-) Pela Diminuição da Conta de Fornecedores (13.795.071) (14.628.851) A - Provenientes das Operações: Circulante 3.680.637 4.065.096 Custos das Mercadorias e Serviços Vendidas - (148.048) 438.248 261.589 (-) Pela Diminuição do Contas a Pagar (13.688.017) (14.512.861) (+) Lucro Líquido Acumulado do Exercício Caixa e Equivalentes de Caixa 184.263 80.483 Mercadorias 45.907 343.027 156.383 (+) Pelo Aumento do Contas a Pagar (107.054) (115.990) (+) Depreciação/Amortização Clientes 229.921 191.901 Serviços 136.258 121.313 (+) Pelo Aumento de Outros Valores - Passivo Não 3.004.915 3.305.856 (-) Resultado Positivo Vendas Iinvest/Imob/Intang.

Impostos a Recuperar 57.010 84.147 Lucro Bruto 1 (41.037) (16.107) Circulante 1.495.262 1.058.024 B - Acréscimos/Decréscimos nos Ativos e Passivos: Estoques 962.809 2.962.514 Receitas Administrativas 542.649 187.147 2 - Das Atividades de Investimentos (293.916) (23.802) 1.221.626 816.074 (+) Pela Diminuição do Contas a Receber Créditos Fábrica e Terceiros 2.136.965 727.433 Mediações e Intermediações de Negócios 134.769 (-) Pela Aquisição de Imobilizado (451.362) (161.437) 157.446 137.635 (-) Pelo Aumento do Contas a Receber Despesas Antecipadas 109.669 18.618 Receitas de Vendas Investim./Imob./Intangível (38.020) - (+) Pelo Recebimento na Venda de Invest./Imonbil./Intang. 157.446 137.635 116.190 104.315 (+) Pela Diminuição de Outros Créditos Não Circulante 857.358 658.663 Outras Receitas 318.143 3 - Das Atividades de Financiamentos (583.201) (1.001.011) (4.219.334) (4.142.877) (-) Pelo Aumento de Outros Créditos Realizável a LP 534 25.671 Despesas Administrativas (1.382.395) - (+) Aum. de Empréstimo e Financiamento (1.690.141) (1.535.084) (+) Pela Diminuição da Conta de Estoques Depósitos Judiciais 534 25.671 Despesas Com Vendas 1.999.705 - - Passivo Circulante 116.799,00 18.989,00 (2.246.639) (2.352.704) (-) Pelo Aumento da Conta de Estoques Imobilizado 857.358 658.663 Despesas Administrativas - (120.477) (-) Pagamento de Lucros aos Sócios (700.000) (1.020.000) (136.258) (121.313) (+) Pela Diminuição da Conta de Despesas Antecipadas PASSIVO 4.538.529 4.749.430 Depreciações e Amortizações 256 4 - Aum./Redução Líquido de Caixa e Equiv. de Caixa 103.780 (576.077) (116.409) (121.528) (-) Pelo Aumento da Conta de Despesas Antecipadas Circulante 977.654 831.582 Despesas de Vendas Investim./Imob./Intangível (91.051) - 5 - Demonst. Aum./Red. de Caixa e Equiv. de Caixa 103.780 (576.077) (29.887) (12.248) (+) Pela Diminuição do Realizável a L. Prazo Fornecedores 35.772 52.406 Outras Despesas 25.137 647 Caixa e Equivalente de Caixa: Início do período 80.483 656.560 221.973 9.694 (+) Pelo Aumento da Conta de Fornecedores Financiamentos Banco Fábrica 322.718 205.919 Resultado Financeiro 1.856 Final do Período 184.263 80.483 393.543 153.172 Obrigações Sociais 90.525 72.402 Receitas Financeiras Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido em 31/12/17 e 2016 caixa: São inicialmente reconhecidos pelo seu valor justo, sendo posteriormente (171.570) (143.478) Obrigações Fiscais 159.357 153.515 Despesas Financeiras (Em R$) Capital Reservas Lucros 502.816 230.697 avaliados pelo custo amortizado com base na taxa de juros efetiva da operação. Os Provisões e Encargos de Férias 227.719 255.123 Resultado antes do IRPJ e da CSLL Descrição Social de Capital Acumulados Total (48.650) (26.024) riscos de mercado envolvendo essas aplicações são insignificantes. c) Estoques: Adiantamentos de Clientes 137.670 88.566 ( - ) Contribuição Social 3.424.762 9.212 1.137.975 4.571.949 (111.139) (48.290) Os estoques de peças, acessórios, combustíveis e lubrificantes são avaliados pelo Saldo em 31.12.2015 Outras Obrigações 3.893 3.651 ( - ) IR Resultado líquido do exercício 156.383 156.383 custo médio de aquisição, não excedendo o valor de mercado.

Os de veículos são 343.027 156.383 Não Circulante 109.516 109.516 Resultado Líquido do Exercício (920.000) (920.000) 0,10 0,05 avaliados ao custo histórico de aquisição, identificado por unidade, acrescidos dos Distribuições aos sócios Provisões para riscos 92.200 92.200 Resultado por Quotas 3.424.762 9.212 374.358 3.808.332 impostos não recuperáveis. d) Imobilizado: O ativo imobilizado está demonstrado Saldo em 31.12.2016 Outras Obrigações 17.316 17.316 Resultado líquido do exercício 343.027 343.027 Patrimônio Líquido 3.451.359 3.808.332 elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas con- pelo custo de aquisição e/ou construção, deduzido da depreciação acumulada Distribuições aos sócios (700.000) (700.000) e perdas ao valor recuperável (impairment), se houver.

A depreciação de bens tábeis adotadas no Brasil e a legislação em vigor.

2.2.

Base de Mensuração: As Capital Social 3.424.762 3.424.762 Saldo em 31.12.2017 3.424.762 9.212 17.385 3.451.359 Reservas de Capital 9.212 9.212 demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como do imobilizado é calculada pelo método linear que leva em consideração a vida Lucros Acumulados 17.385 374.358 base de valor. 2.3. Moeda funcional e moeda de apresentação: As demonstrações útil-econômica dos bens. O valor residual e a vida útil econômica estimada dos de transação incorridos registrados são mensurados ao custo amortizado e recocontábeis são apresentadas em Real, moeda funcional da Sociedade. 2.4. Uso de bens são revisados e ajustados, se necessário, na data de encerramento de cada Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31/12/17 e 2016 estimativas e julgamentos: Em conformidade com as normas contábeis vigentes, a exercício. e) Demais Passivos Circulantes e Não Circulantes: São demonstrados nhecidos no resultado utilizando o método de taxa de juros efetiva. g) Receitas (Em reais) administração da Sociedade é requerida a fazer julgamentos, estimativas e premis- pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável dos corres- Financeiras e Despesas Financeiras: São reconhecidas com base no método da 1. Contexto Operacional. A Motolider Comércio e Representações Ltda., sas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores apresentados em ati- pondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do taxa de juros efetiva. José Braz - Administrador - CPF/MF 003.036.156-72; Braulio (“Motolider” ou “Sociedade”), CNPJ 17.037.334/0001-32 com sede na cidade vos, passivos, receitas e despesas. 3. Principais Políticas Contábeis. As políticas balanço patrimonial. Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes José Tanus Braz - Administrador - CPF/MF 013.080.846-68; Danilo de Araujo de Muriaé/MG é concessionária da Honda do Brasil S/A. A Sociedade é controlada contábeis, abaixo detalhadas, estão sendo aplicadas de maneira linear em todos são registrados a valor presente, transação a transação, com base em taxas de Tambasco - Administrador - CPF/MF 029.827.738-72; Lucileia Cordeiro Gomes pela J. L. Braz Participações S/A. 2. Apresentação das Demonstrações Contá- os exercícios apresentados nessas demonstrações contábeis. a) Apuração do Re- juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. f) Financiamentos - Contadora - CRC/MG MG-120059 - CPF/MF 082.445.436-71 “As demonstrações contábeis foram auditadas pela beis. A emissão dessas demonstrações contábeis foi autorizada pela Diretoria em sultado: Foi adotado o regime de competência dos exercícios para elaboração das Veículos Fábrica/Peças Fábrica e Empréstimos: Estão atualizados pela variação Baker Tilly Brasil/MG - auditores independentes CRC/MG 005455/O-1” 05/03/18. 2.1. Declaração de Conformidade: As demonstrações contábeis foram demonstrações contábeis e apuração dos resultados. b) Caixa e equivalentes de monetária e juros incorridos até a data do encerramento do exercício. Os custos

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Em 31/12/17 e 2016 (Em reais) 1. Contexto Operacional. A Recreio B.H. Veículos S/A., (“Recreio B. H.” ou ”Cia.”.), CNPJ 01.929.665/0001-47 com sede na cidade do Belo Horizonte – MG é concessionária da Volkswagen do Brasil S/A. A Cia. é controlada pela J. L. Braz Participações S/A. 2. Apresentação das Demonstrações Contábeis. A emissão

RECREIO BH VEÍCULOS S.A. CNPJ: 01.929.665/0001-47 - NIRE: 31300102149 Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Demonstração de Resultado em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 359.772 569.084 31/12/17 31/12/16 (+) Pelo Aumento da Conta de Fornecedores 31/12/17 31/12/16 1.538.348 1.

Das Atividades Operacionais 1.328.059 8.479.508 (+) Pelo Aumento do Contas a Pagar Receita Líquida das Vendas 272.996.176 282.240.518 (-) Pela Diminuição do Contas a Pagar - (594.339) Custos das Mercadorias e Serviços Vendidas (245.323.476) (248.718.163) A - Provenientes das Operações: (+) Pelo Aum. de Outros Valores Passivo Não Circulante 831.899 (+) Lucro Líquido Acumulado do Exercício (100.737) 1.041.959 Mercadorias (243.386.319) (246.565.508) (21.091) 2.825.058 2.708.577 (-) Pela Dimin. de Outros Valores - Passivo Não Circulante (1.937.157) (2.152.655) (+) Depreciação/Amortização Serviços (290.880) 6.110.810 (1.047.184) (3.225.886) 2. Das Atividades de Investimentos Lucro Bruto 27.672.700 33.522.355 (-) Res. Positivo Vendas Invest/Imob/Intang.

(613) (4.600) (-) Pela Aquisição de Imobilizado (3.570.365) (3.974.113) Receitas Administrativas 18.549.102 20.933.809 (-) Reversão Provisão Conting./Impairment 1.676.524 520.050 (+) Pelo Recebimento na Venda de Invest./Imonbil./Intang. 3.279.485 10.084.923 Mediações e Intermediações de Negócios 8.183.174 5.225.082 ( = ) Lucro Líquido Ajustado (348.465) 7.959.458 3. Das Atividades de Financiamentos (288.669) (15.553.179) Bônus 6.104.956 4.026.218 B - Acrésc./Decrésc. nos Ativos e Passivos: (+) Pela Diminuição do Contas a Receber 1.855.763 - (+) Aum. de Empréstimo e Financto. - Passivo Circulante 1.521.331 Receitas de Vendas Investim./Imob./Intangível 3.279.485 10.084.923 - (1.409.544) (-) Red. de Empréstimo e Financto. - Passivo Circulante - (8.213.907) Outras Receitas 981.487 1.597.586 (-) Pelo Aumento do Contas a Receber (+) Pela Diminuição de Outros Créditos 705.911 (-) Pagamento de Lucros aos Sócios (1.810.000) (7.339.272) Despesas Administrativas (48.811.119) (53.237.525) (5.157.021) - 4 - Aum./Redução Líq. de Caixa e Equival. de Caixa 748.510 (962.861) Despesas Com Vendas (31.003.728) (31.492.645) (-) Pelo Aumento de Outros Créditos 1.239.948 7.838.108 5 - Demonstração do Aumento/Redução de Caixa e Despesas Administrativas (11.763.342) (11.511.796) (+) Pela Diminuição da Conta de Estoques 6.668 Equivalentes de Caixa Depreciações e Amortizações (2.825.058) (2.708.577) (+) P/Dimin. da Conta de Desp. Antecipadas (16.067) - I. Caixa e Equiv. Caixa: Início do Período 806.216 1.769.077 Despesas de Vendas Investim./Imob./Intangível (2.232.301) (6.859.037) (-) P/Aum. da Conta de Desp. Antecipadas 11.671 II. Caixa e Equiv. Caixa: Final do Período 1.554.726 806.216 Outras Despesas (986.690) (665.470) (+) Pela Diminuição do Realizável a L.P. (-) Pelo Aumento do Realizável a L.P. (148.117) Aum./Red. de Caixa e Equiv. de Caixa 748.510 (962.861) Resultado Financeiro 2.500.941 138.717 Receitas Financeiras 6.728.350 5.704.442 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Despesas Financeiras (4.227.409) (5.565.725) Descrição Capital Social Reserva Legal Reservas Estatutária Lucros Acumulados Total Resultado antes do IRPJ e da CSLL (88.376) 1.357.356 Saldo em 31.12.15 15.240.000 909.433 7.435.181 33.475.550 57.060.164 ( - ) Contribuição Social (4.754) (91.454) Result. Líq. do Exercício 1.041.959 1.041.959 ( - ) IR (7.607) (223.943) Reserva Legal 52.098 (52.098) Resultado Líquido do Exercício (100.737) 1.041.959 Reserva Estatutária 989.861 (989.861) Resultado por Ação (0,01) 0,07 Distrib. aos Acionistas (7.140.000) (7.140.000) Saldo em 31.12.16 15.240.000 961.531 1.285.042 33.475.550 50.962.123 dessas demonstrações contábeis foi autorizada pela Diretoria em 07/03/18. 2.1 De- Result. Líq. do Exercício (100.737) (100.737) claração de Conformidade. As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão Amortização de prejuízo do exercício (100.737) 100.737 sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil Distrib. aos Acionistas (1.184.305) (745.695) (1.930.000) e a legislação em vigor. 2.2 Base de Mensuração. As demonstrações contábeis foram Saldo em 31.12.17 15.240.000 961.531 32.729.855 48.931.386 preparadas considerando o custo histórico como base de valor. 2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação. As demonstrações contábeis são apresentadas em Real, dos pelo custo médio de aquisição, não excedendo o valor de mercado. Os de veículos f) Financiamentos Veículos Fábrica/Peças Fábrica e Empréstimos. Estão atualizados moeda funcional da Cia. 2.4 Uso de estimativas e julgamentos. Em conformidade são avaliados ao custo histórico de aquisição, identificado por unidade, acrescidos dos pela variação monetária e juros incorridos até a data do encerramento do exercício. com as normas contábeis vigentes, a administração da Cia. é requerida a fazer julga- impostos não recuperáveis. d) Imobilizado. O ativo imobilizado está demonstrado pelo Os custos de transação incorridos registrados são mensurados ao custo amortizado mentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os custo de aquisição e/ou construção, deduzido da depreciação acumulada e perdas ao e reconhecidos no resultado utilizando o método de taxa de juros efetiva. g) Receitas valores apresentados em ativos, passivos, receitas e despesas. 3. Principais Políti- valor recuperável (impairment), se houver. A depreciação de bens do imobilizado é cal- Financeiras e Despesas Financeiras. As receitas e despesas financeiras são reconhecas Contábeis. As políticas contábeis, abaixo detalhadas, estão sendo aplicadas de culada pelo método linear que leva em consideração a vida útil- econômica dos bens. maneira linear em todos os exercícios apresentados nessas demonstrações contá- O valor residual e a vida útil econômica estimada dos bens são revisados e ajustados, cidas com base no método da taxa de juros efetiva.

Eric Braz Tambasco - Diretor - CPF/MF 898.721.186-04; beis. a) Apuração do Resultado. Foi adotado o regime de competência dos exercícios se necessário, na data de encerramento de cada exercício. e) Demais Passivos CircuAntônio João Teixeira - Diretor - CPF/MF 103.503.736-04; para elaboração das demonstrações contábeis e apuração dos resultados. b) Caixa lantes e Não Circulantes. São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis Eberton do Nascimento - Contador e equivalentes de caixa. São inicialmente reconhecidos pelo seu valor justo, sendo acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ CRC/RJ 112914/O-2T-MG CPF/MF 058.455.377-38. posteriormente avaliados pelo custo amortizado com base na taxa de juros efetiva da ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável os passivos operação. Os riscos de mercado envolvendo essas aplicações são insignificantes. c) circulantes e não circulantes são registrados a valor presente, transação a transação, “As demonstrações contábeis foram auditadas pela Baker Tilly Brasil/MG Estoques. Os estoques de peças, acessórios, combustíveis e lubrificantes são avalia- com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. auditores independentes CRC/MG 005455/O-1”.

Relatório da Diretoria Srs. Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos Srs. Acionistas as demonstrações contábeis e notas explicativas relativas aos exercícios findos em 31/12/17 e 2016. A Diretoria coloca-se à disposição dos Prezados Acionistas para os esclarecimentos que se fizerem necessários.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/17 E 2016 (Em R$) 31/12/17 31/12/16 Ativo 12.093.907 9.833.817 Circulante 7.007.537 4.933.085 Caixa e Equivalentes de Caixa 21.184 40.594 Clientes 877.960 1.229.191 Impostos a Recuperar 15.421 30.458 Estoques 5.830.042 2.605.001 Créditos Fábrica e Terceiros 257.095 865.121 Despesas Antecipadas 5.835 162.720 Não Circulante 5.086.370 4.900.732 Realizável a LP 69.840 79.384 Depósitos Judiciais 57.047 79.384 Consórcios 12.793 Investimentos 2.425.309 2.128.576 Imobilizado 2.591.221 2.692.772 Passivo 12.093.907 9.833.817 Circulante 6.329.229 3.557.596 Fornecedores 63.645 151.677 Financiamentos Banco Fábrica 5.674.378 2.841.855 Obrigações Sociais 79.241 74.569 Obrigações Fiscais 100.882 106.949 Provisões e Encargos de Férias 246.262 252.293 Adiantamentos de Clientes 98.894 121.396 Lucros a Pagar 60.000 Outras Obrigações 5.927 8.857 Não Circulante 771.894 727.205 Provisão para riscos 21.249 GM Factoring - SCP 732.437 666.499 Outras Obrigações 39.457 39.457 Patrimônio Líquido 4.992.784 5.549.016 Capital Social 2.900.000 2.900.000 Reserva Legal 99.060 98.800 Reserva Estatutária 129.322 Ajustes de Avaliações Patrimoniais 870.198 781.637 Lucros Acumulados 1.123.526 1.639.257 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 1. Contexto Operacional. A 7RWDO 7HyÀOR 2WRQL $XWRPyYHLV 6 $., (“Total” ou ”Cia.”.), CNPJ 19.446.244/0001-20 com sede na cidade do Teófilo Otoni/MG é con-

TOTAL - TEÓFILO OTONI AUTOMÓVEIS S.A. Demonstração de Resultado em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 31/12/17 31/12/16 Receita Líquida das Vendas 24.674.392 18.894.346 Custos das Mercadorias e Serviços Vendidas (22.126.851) (16.638.997) Mercadorias (21.956.944) (16.489.689) Serviços (169.907) (149.308) Lucro Bruto 2.547.541 2.255.349 Receitas Administrativas 2.055.492 1.423.362 Mediações e Intermediações de Negócios 863.850 528.481 Bônus de Fábrica 645.313 553.236 Receitas Vendas Invest./Imob./Intangível 513.085 290.659 Outras Receitas 33.244 50.986 Despesas Administrativas (4.301.471) (3.846.491) Despesas Com Vendas (2.192.098) (2.150.616) Despesas Administrativas (1.428.286) (1.104.535) Depreciações e Amortizações (231.507) (317.340) Desp. Vendas Investim./Imob./Intangível (386.577) (214.892) Outras Despesas (63.003) (59.108) Resultado Financeiro (293.941) (94.046) Receitas Financeiras 35.891 126.647 Despesas Financeiras (329.832) (220.693) Resultado Antes do IRPJ e da CSLL 7.621 (261.826) ( - ) Contribuição Social (905) ( - ) IR (1.509) Resultado Líquido do Exercício 5.207 (261.826) Resultado Por Ação 0,00 (0,09) Demonstração do Resultado Abrangente em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 2017 2016 Lucro Líquido do Exercício 5.207 (261.826) Resultados Abrangentes 93.768 (229.510) Variação do valor líquido do Investimento 88.561 32.316 cessionária da Chevrolet do Brasil S/A. A Cia. é controlada pela J. L. Braz Participações S/A. 2. Apresentação das Demonstrações Contábeis. A emissão dessas demonstrações contábeis foi autorizada pela Diretoria em 07/03/18. 2.1. Declaração de Conformidade. As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e a legislação em vigor. 2.2. Base de Mensuração. As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. 2.3. Moeda funcional e moeda de apresentação. As demonstrações contábeis são apresentadas em Real, moeda funcional da Cia. 2.4. Uso de estimativas e julgamentos. Em conformidade com as normas contábeis vigentes, a administração da Cia. é requerida a fazer julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores apresentados em ativos, passivos, receitas e despesas. 3. Principais Políticas Contábeis.

As políticas contábeis, abaixo detalhadas, estão sendo aplicadas de maneira linear em

RELATÓRIO DA DIRETORIA Srs. Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos Srs. Acionistas as demonstrações contábeis e notas explicativas relativas aos exercícios findos em 31/12/17 e 2016. A Diretoria coloca-se à disposição dos Prezados Acionistas para os esclarecimentos que se fizerem necessários.

Balanço Patrominial em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 31/12/17 31/12/16 ATIVO 89.729.345 88.241.722 Circulante 47.823.238 44.997.351 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.554.726 806.216 Clientes 9.678.818 11.534.581 Impostos a Recuperar 1.070.500 823.974 Estoques 22.592.991 23.832.939 Créditos Fábrica e Terceiros 12.793.837 7.883.342 Despesas Antecipadas 132.366 116.299 Não Circulante 41.906.107 43.244.371 Realizável a LP 370.816 222.699 Depósitos Judiciais 370.816 222.699 Investimentos 2.305.288 2.304.675 Imobilizado 38.230.003 39.716.997 Intangível 1.000.000 1.000.000 PASSIVO 89.729.345 88.241.722 Circulante 38.040.054 34.500.603 Fornecedores 2.838.032 2.478.260 Financiamentos Banco Fábrica 21.181.268 19.659.937 Obrigações Sociais 767.950 766.685 Obrigações Fiscais 1.804.887 2.085.334 Provisões e Encargos de Férias/13 Salário 2.753.476 2.770.710 Adiantamentos de Clientes 8.047.561 6.396.119 Lucros a Pagar 120.000 Outras Obrigações 526.880 343.558 Não Circulante 2.757.905 2.778.996 Provisões para riscos 1.904.372 1.904.372 Outras Obrigações 853.533 874.624 Patrimônio Líquido 48.931.386 50.962.123 Capital Social 15.240.000 15.240.000 Reserva Legal 961.531 961.531 Reserva Estatutária - 1.285.042 Lucros/Prejuízos Acumulados 32.729.855 33.475.550

CNPJ: 19.446.244/0001-20 - NIRE : 31300102041 Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 31/12/17 31/12/16 1. Das Atividades Operacionais (2.050.313) (367.752) A - Provenientes das Operações: 110.206 (20.253) (+) Lucro Líquido Acumulado do Exercício 5.207 (261.826) (+) Depreciação/Amortização 231.507 317.340 (-) Res. Positivo Vendas Inv/Imob/Intang.

(126.508) (75.767) B - Acréscimos/Decréscimos nos Ativos e Passivos: (2.160.519) (347.499) (+) Pela Diminuição do Contas a Receber 351.231 (-) Pelo Aumento do Contas a Receber - (796.400) (+) Pela Diminuição de Outros Créditos 623.063 496.325 (+) Pela Diminuição da Conta de Estoques 50.010 (-) Pelo Aumento da Conta de Estoques (3.225.041) (+) P/Dimin. da Conta Desp. Antecipadas 156.885 (-) P/Aum. da Conta de Desp. Antecipadas - (145.919) (+) Pela Diminuição do Realizável a L.P 9.544 (-) Pelo Aumento do Realizável a L.P - (38.938) (+) P/ Aumento da Conta de Fornecedores 13.976 (-) P/Diminuição da Conta de Fornecedores (88.032) (+) Pelo Aumento do Contas a Pagar 49.358 (-) Pela Diminuição do Contas a Pagar (32.858) (+) P/Aumento de Outros Valores - Passivo Não Circulante 44.689 24.089 2 - Das Atividades de Investimentos (475.090) (1.015.309) (+) Pela Baixa de Investimento (471.642) (233.346) (-) Pela Aquisição de Imobilizado (516.533) (1.072.622) 513.085 290.659 (+) P/Recebimento na Venda de Invest./Imobil./Intang.

3 - Das Atividades de Financiamentos 2.505.993 1.135.836 (+) Aum. de Empréstimo e Financto.- Passivo Circulante 2.832.523 807.447 (-) Pagamento de Lucros aos Sócios (590.000) (140.000) (+) Lucros Recebidos Gm Factoring 263.470 468.389 (19.410) (247.225) 4 - Aum./Redução Líquido de Caixa e Equival. de Caixa 5 - Demonstração Aum./Red. Caixa e Equiv. de Caixa (19.410) (247.225) I. Caixa e Equiv. Caixa:Início do Período 40.594 287.819 21.184 40.594 II. Caixa e Equiv. Caixa: Final do Período todos os exercícios apresentados nessas demonstrações contábeis. a) Apuração do Resultado. Foi adotado o regime de competência dos exercícios para elaboração das demonstrações contábeis e apuração dos resultados. b) Caixa e equivalentes de caixa.

São inicialmente reconhecidos pelo seu valor justo, sendo posteriormente avaliados pelo custo amortizado com base na taxa de juros efetiva da operação. Os riscos de mercado envolvendo essas aplicações são insignificantes. c) Estoques. Os estoques de peças, acessórios, combustíveis e lubrificantes são avaliados pelo custo médio de aquisição, não excedendo o valor de mercado. Os de veículos são avaliados ao custo histórico de aquisição, identificado por unidade, acrescidos dos impostos não recupe-

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Ajustes Re- Reserva Aval. Lucros Capital serva Estatu- Patri- AcumulaDescrição tária monial dos Social Legal Total Saldo em 31.12.15 2.900.000 98.800 481.148 749.321 1.639.257 5.868.526 Resultado Abrangente do Exercício (229.510) (229.510) Outros Resultados Abrangentes 32.316 (32.316) Amortização de prejuízo do exercício (261.826) 261.826 Distribuições aos Acionistas (90.000) (90.000) Saldo em 31.12.16 2.900.000 98.800 129.322 781.637 1.639.257 5.549.016 Resultado Abrangente do Exercício 93.768 93.768 Outros Resultados Abrangentes 88.561 (88.561) Reserva Legal 260 (260) Distribuições aos Acionistas (129.322) (520.678) (650.000) Saldo em 31.12.17 2.900.000 99.060 - 870.198 1.123.526 4.992.784 ráveis. d) Imobilizado. O ativo imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição e/ou construção, deduzido da depreciação acumulada e perdas ao valor recuperável (impairment), se houver. A depreciação de bens do imobilizado é calculada pelo método linear que leva em consideração a vida útil-econômica dos bens. O valor residual e a vida útil econômica estimada dos bens são revisados e ajustados, se necessário, na data de encerramento de cada exercício. e) Demais Passivos Circulantes e Não Circulantes.

São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes são registrados a valor presente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. f) Financiamentos Veículos Fábrica/Peças Fábrica e Empréstimos. Estão atualizados pela variação monetária e juros incorridos até a data do encerramento do exercício. Os custos de transação incorridos registrados são mensurados ao custo amortizado e reconhecidos no resultado utilizando o método de taxa de juros efetiva. g) Receitas Financeiras e Despesas Financeiras. As receitas e despesas financeiras são reconhecidas com base no método da taxa de juros efetiva. José Braz Neto - Diretor - CPF/MF 032.043.266-16; João Adolfo Rodrigues Duvanel - Diretor - CPF/MF 166.784.436-91; Fabricia Batista Cardoso Contador - CRC/MG 97118/O-6 - CPF/MF 045.913.766-21.

“As demonstrações contábeis foram auditadas pela Baker Tilly Brasil/MG - auditores independentes CRC/MG 005455/O-1”

Ontem, a Azul informou que a decisão de suspender o voo ocorreu devido ao impasse entre a prefeitura e a administradora aeroportuária, que causou a suspensão de serviços essenciais à operação. “A companhia ressalta que pretende retomar as operações tão logo os impasses sejam solucionados”, diz nota da empresa.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a prefeitura informou que estuda nova licitação para escolha de outra empresa que assuma o aeroporto “dentro da realidade financeira do município”. Atualmente, o custo mensal para a prefeitura é de R$ 168 mil. Até que a situação não se resolva, a Empresa Municipal de Obras Públicas (Emop) assumiu o gerenciamento dos voos das aeronaves locais, com o serviço de pouso e decolagem, manutenção, conservação e vigilância.

Ainda de acordo com a prefeitura, a dívida de R$ 2,6 milhões com a Socicam é referente a contrato da gestão passada. Também foi informado que o município tem R$ 1,4 milhão em crédito para receber de taxas de permissionários dos hangares do Brigadeiro Cabral. “A quitação dessa dívida seria fundamental para amenizar essa situação”, informou a prefeitura.

Em fevereiro, representantes da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) estiveram em Divinópolis e deram início a estudos para verificar a viabilidade de assumir a administração. Entretanto, não houve qualquer avanço nesse sentido.

Prejuízos - Presidente da Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e Serviços de Divinópolis (Acid), Léo Gabriel disse ontem que o prejuízo da suspensão dos voos para São Paulo é muito grande, já que o aeroporto é importante vetor de desenvolvimento regional. Ele acredita que a prefeitura demorou muito a agir, o que levou a esse desfecho, que deixou os empresários e demais cidadãos sem opção de voos partindo da cidade para São Paulo e, consequentemente, para outros locais.

Ele reforça que o trajeto da cidade até o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, leva cerca de três horas para ser feito. Já a viagem de carro de Divinópolis a São Paulo dura aproximadamente oito horas. E, de acordo com ele, a cidade também perde o transporte de carga operado pela Azul.

Léo Gabriel informou que o empresariado da cidade está disposto a contribuir com cerca de R$ 120 mil para a compra de equipamentos necessários para a operação do aeroporto. Nesse caso, a prefeitura teria que arcar com a contratação de funcionários. A proposta foi feita à administração municipal, que, até a noite de ontem, não havia dado retorno aos empresários.

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA DIVULGAĂ‡ĂƒO

COMBUSTĂ?VEIS

Preço mÊdio da gasolina aumenta em 15 estados e no DF

Direção da Gasmig atribui resultados positivos da empresa à reação da indústria mineira ao longo do ano de 2017

ENERGIA

Lucro lĂ­quido da Gasmig chega a R$ 149,3 milhĂľes Resultado apurado em 2017 ĂŠ 52,8% superior ao do ano anterior MARA BIANCHETTI

A Companhia de GĂĄs de Minas Gerais (Gasmig) apurou lucro lĂ­quido de R$ 149,3 milhĂľes em 2017, resultado 52,8% superior ao registrado em 2016, quando o valor chegou a R$ 97,6 milhĂľes. O montante, segundo o presidente da companhia, Pedro MagalhĂŁes, deve-se, entre outros fatores, ao maior volume de gĂĄs distribuĂ­do e ao crescimento da receita bruta da estatal, que atingiu o patamar de R$ 1,77 bilhĂŁo no ano passado. “De maneira geral, a indĂşstria mineira começou a reagir no decorrer de 2017, principalmente no que se refere aos setores de mineração e siderurgia. AlĂŠm disso, o aumento da base de clientes e o crescimento da frota de veĂ­culos movidos a GNV (gĂĄs natural veicular) no Estado tambĂŠm foram fundamentais para o bom desempenho da Gasmig no ano passadoâ€?, explicou.

Ao todo, a receita lĂ­quida

cresceu 22,5%, chegando a R$1,4 bilhão no fim do exercício anterior, devido ao aumento de mÊdio de 7,8% nas tarifas e ao incremento do volume de gås distribuído na rede. Jå o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou R$ 271,1 milhþes no ano, alta de 40% frente a 2016.

A receita operacional bruta por segmento teve como principal destaque o setor industrial, que respondeu por 79,3% do resultado e cresceu 13% em termos de volume e 18% em valores comerciais. Em seguida, as termelĂŠtricas responderam por 12,8% e tiveram altas de 67% e 52%, respectivamente.

A receita operacional do setor automotivo, por sua vez, avançou 2% em volume e 7% em valores, impulsionadas por diversas açþes de incentivo da Gasmig, como campanhas de revitalização das oficinas e pela promoção GNV Roda Mais.

CNPJ 00.795.423/0001-45 - NIRE 31.3.0001122-4 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINà RIA DO BANCO SEMEAR, S. A. I – LOCAL, DATA E HORA: Sede social, na Av. Afonso Pena, 3.577 – 3º. andar, bairro Serra, em Belo Horizonte – Minas Gerais, 27 (vinte e sete) de fevereiro de 2.018 (dois mil e dezessete), 16:00 (dezesseis) horas. II – PRESENÇAS: Acionistas representando a totalidade das açþes com direito a voto. III – MESA: Presidente: Mårcio JosÊ Siqueira de Azevedo.

SecretĂĄrio: Elcio Antonio de Azevedo. IV – CONVOCAĂ‡ĂƒO: Dispensada a publicação de editais, conforme o disposto no § 4Âş., do artigo 124, da Lei 6.404/1.976. V – LAVRATURA DA ATA: De acordo com o § 1Âş. do artigo 130 da Lei 6.404/1.976.

VI – DOCUMENTOS: FicarĂŁo arquivados na Sede Social, autenticados pela Mesa, todos os documentos referidos nesta Ata, conforme alĂ­nea “aâ€?, § 1Âş. do artigo 130 da Lei 6.404/1.976. VII – DELIBERAÇÕES: 7.1) – )RL FLHQWLÂżFDGR DRV DFLRQLVWDV presentes acerca do pedido de renĂşncia formulado, nesta data, do Sr. Ricardo Ozanan Silveira de Azevedo, brasileiro, casado, empresĂĄrio, residente e domiciliado na Rua Cypriano Souza Coutinho, 10 – Apto. 800, bairro Belvedere, CEP 30.320-730, em Belo Horizonte – Minas Gerais, portador da Carteira de Identidade nĂşmero MG-5.377.029, expedida pela SSPMG e CPF nĂşmero 780.495.716-53, ao cargo de Presidente do Conselho de Administração do Banco Semear, S. A., eleito nos termos da Assembleia Geral OrdinĂĄria realizada no dia 11 (onze) de julho de 2.016, cujo ato foi aprovado conforme despacho proferido pelo Sr. Gerente TĂŠcnico do Departamento de Organização do Sistema Financeiro – DEORF, do Banco Central do Brasil – GerĂŞncia TĂŠcnica em Belo Horizonte – GTBHO, nos termos do OfĂ­cio 1601617998, de 19-09-2.016. 7.2) – Foi aprovada, por unanimidade, a eleição do Sr. Artur Geraldo de Azevedo, brasileiro, casado, empresĂĄrio, residente e domiciliado na Rua Santana de Caldas, 50, bairro Mangabeiras, CEP 30.315-150, portador da Carteira de Identidade nĂşmero MG-1.432.862, expedida pela SSPMG e CPF nĂşmero 045.153.406-97, ao cargo de Presidente do Conselho de Administração, com prazo de mandato coincidente com os demais membros, ou seja, atĂŠ a Assembleia Geral OrdinĂĄria de 2.019 (dois mil e dezenove).

7.3) – Foi aprovado, por unanimidade, que se procedesse a imediata e competente comunicação do Pedido de Renúncia, formulado pelo Sr. Ricardo Ozanan Silveira de Azevedo, bem como a eleição do Sr. Artur Geraldo de Azevedo ao cargo de Presidente do Conselho de Administração do Banco Semear, S. A. junto ao Banco Central do Brasil, atravÊs de registro no Unicad, nos termos do disposto no artigo 3º., da Circular 3.611/2.012, de lavra daquela Autarquia. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Assembleia da qual, para constar, lavrou-se a presente Ata que, depois de lida e aprovada, vai por todos os acionistas assinada. Belo Horizonte, 27 de fevereiro de 2.018. Mårcio JosÊ Siqueira de Azevedo – Presidente; Elcio Antonio de Azevedo – Secretårio; Jairo Siqueira de Azevedo; Elcio Antonio de Azevedo; Artur Geraldo de Azevedo; Ilvio Braz de Azevedo; Mårcio JosÊ Siqueira de Azevedo; Aguinaldo Lima Azevedo Sobrinho e Maria JosÊ Siqueira Azevedo Fialho.

CONFERE COM O ORIGINAL LAVRADO NO LIVRO PRÓPRIO. BANCO SEMEAR, S. A. Roberto Willians Silva Azevedo - Diretor-Presidente; Mårcio JosÊ Siqueira de Azevedo - Diretor Vice-Presidente -817$ &20(5&,$/ '2 (67$'2 '( 0,1$6 *(5$,6 &HUWL¿FR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RP¿P 6HFUHWiULD *HUDO

LEILĂƒO DE ALIENAĂ‡ĂƒO FIDUCIĂ RIA FERNANDO JOSE CERELLO G. PEREIRA OHLORHLUR RÂż FLDO LQVFULWR QD JUCESP n° 844, FRP HVFULWyULR j $O )UDQFD -DUGLP 3DXOLVWD GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHOR &UHGRU )LGXFLiULR BRAZILIAN MORTGAGES COMPANHIA HIPOTECĂ RIA GRUDYDQWH GHVLJQDGR VENDEDOR FRP VHGH QD $YHQLGD 3DXOLVWD Qƒ Âş andar, Bela Vista, SĂŁo Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob n° QRV WHUPRV GD &pGXOD GH &UpGLWR ,PRELOLiULR Qž 6pULH GDWDGD GH QR TXDO Âż JXUD FRPR )LGXFLDQWH FLĂ VIO RENATO PEREIRA CAPURUÇU EUDVLOHLUR HQJHQKHLUR FLYLO SRUWDGRU GR 5* Qž 3& 0* LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž H VXD PXOKHU TARCIA LEOPOLDA DE CASTRO BRAGA CAPURUÇU EUDVLOHLUD HQJHQKHLUD FLYLO SRUWDGRUD GR 5* Qž 3& 0* LQVFULWD QR &3) 0) VRE R Qž FDVDGRV VRE R UHJLPH GH FRPXQKmR SDUFLDO GH EHQV HP QD YLJrQFLD GD /HL UHVLGHQWHV H GRPLFLOLDGRV QD 5XD %HUQDUGR *XLPDUmHV Qž DS %DLUUR %DUUR 3UHWR EHOR +RUL]RQWH 0* OHYDUi D PĂšBLICO LEILĂƒO GH PRGR Presencial e On-line QRV WHUPRV GD /HL Qž DUWLJR H SDUiJUDIRV no dia 24 de abril de 2018, Ă s 15:00 horas, Ă $ODPHGD 6DQWRV ž DQGDU Âą &M -DUGLP 3DXOLVWD HP 6mR 3DXOR 63, HP PRIMEIRO LEILĂƒO, FRP ODQFH PtQLPR LJXDO RX VXSHULRU D R$ 834.166,46 (oitocentos e trinta e quatro mil, cento e sessenta e seis reais e quarenta e seis centavos), R LPyYHO DEDL[R GHVFULWR FRP D SURSULHGDGH FRQVROLGDGD HP QRPH GR FUHGRU )LGXFLiULR FRQVWL WXtGR SHOR ,PyYHO REMHWR GD 0DWUtFXOD Qž GR ž 2Ă€ FLDO GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* $SDUWDPHQ WR Qž GR (GLItFLR 7UySLFR QD 5XD %HUQDUGR *XLPDUmHV Qž FRP GLUHLWR D YDJDV GH JDUDJHP H D FRUUHVSRQGHQWH IUDomR LGHDO GH GR WHUUHQR Cadastro Municipal Obs: Quando Ocupado. Desocupação por FRQWD GR DGTXLUHQWH QRV WHUPRV GR DUW GD OHL &DVR QmR KDMD OLFLWDQWH HP SULPHLUR OHLOmR Âż FD GHVGH Mi GHVLJQDGR R GLD 26 de abril de 2018 QR PHVPR KRUiULR H ORFDO SDUD UHDOL]DomR GR SEGUNDO LEILĂƒO FRP ODQFH PtQLPR LJXDO RX VXSHULRU D R$ 597.046,42 (quinhentos e noventa e sete mil, quarenta e seis reais e quarenta e dois centavos) 2V LQWHUHVVDGRV HP SDUWLFLSDU GR OHLOmR GH PRGR RQ OLQH GHYHUmR VH FDGDVWUDU QR VLWH ZZZ PHJDOHLORHV FRP EU H VH KDELOLWDU DFHVVDQGR D SiJLQD GHVWH OHLOmR FOLFDQGR QD RSomR HABILITE-SE FRP DQWHFHGrQFLD GH DWp XPD KRUD DQWHV GR LQtFLR GR OHLOmR SUHVHQFLDO QmR VHQGR DFHLWDV KDELOLWDo}HV DSyV HVVH SUD]R 2 HQYLR GH ODQFHV RQ OLQH VH GDUi H[FOXVLYDPHQ WH DWUDYpV GR ZZZ PHJDOHLORHV FRP EU UHVSHLWDGR R ODQFH LQLFLDO H R LQFUHPHQWR PtQLPR HVWDEHOHFLGR HP LJXDOGDGH GH FRQGLo}HV FRP RV SDUWLFLSDQWHV SUHVHQWHV QR DXGLWyULR GR OHLOmR GH PRGR SUHVHQFLDO QD GLVSXWD SHOR ORWH GR OHLOmR. $ YHQGD VHUi HIHWXDGD HP FDUiWHU ÂłDG FRUSXV´ H QR HVWDGR GH FRQVHUYDomR HP TXH R LPyYHO VH HQFRQWUD H HYHQWXDO LUUHJXODULGDGH RX QHFHVVLGDGH GH DYHUEDomR GH FRQVWUXomR DPSOLDomR RX UHIRUPD VHUi REMHWR GH UHJXODUL]DomR H RV HQFDUJRV MXQWR DRV yUJmRV FRPSHWHQWHV SRU FRQWD GR DGTXLUHQWH 2 V GHYHGRU HV Âż GXFLDQWH V VHUi mR FRPXQLFDGR V QD IRUPD GR SDUiJUDIR ž $ GR DUW GD OHL LQFOXtGR SHOD OHL GH GDV GDWDV KRUiULRV H ORFDLV GD UHDOL]DomR GRV OHLO}HV Âż GXFLiULRV PHGLDQWH FRUUHVSRQGrQFLD GLULJLGD DRV HQGHUHoRV FRQVWDQWHV GR FRQWUDWR LQFOXVLYH DR HQGHUHoR HOHWU{QLFR SRGHQGR R V Âż GXFLDQWH V DGTXLULU VHP FRQFRUUrQFLD GH WHUFHLURV R LPyYHO RXWURUD HQWUHJXH HP JDUDQWLD H[HUFHQGR R VHX GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD HP ž RX ž OHLOmR SHOR YDORU GD GtYLGD DFUHVFLGD GRV HQFDUJRV H GHVSHVDV FRQIRUPH HVWDEHOHFLGR QR SDUiJUDIR ž % GR PHVPR DUWLJR DLQGD TXH RXWURV LQWHUHVVDGRV Mi WHQKDP HIHWXDGR ODQFHV SDUD R UHVSHFWLYR ORWH GR OHLOmR 2 DUUHPDWDQWH SDJDUi QR DWR j YLVWD R YDORU WRWDO GD DUUHPDWDomR H D FRPLVVmR GR OHLORHLUR FRUUHVSRQGHQWH D VREUH R YDORU GH DUUHPDWH 2 HGLWDO FRPSOHWR HQFRQWUD VH GLVSRQtYHO QR VLWH GR OHLORHLUR ZZZ PHJDOHLORHV FRP EU R TXDO R SDUWLFLSDQWH GHFODUD WHU OLGR H FRQFRUGDGR FRP RV VHXV WHUPRV H FRQGLo}HV DOL HVWDEHOHFLGRV 2 KRUiULR PHQFLRQDGR QHVWH HGLWDO QR VLWH GR OHLORHLUR FDWiORJRV RX HP TXDOTXHU RXWUR YHtFXOR GH FRPXQLFDomR FRQVLGHUDP R KRUiULR RÂż FLDO GH %UDVtOLD '). $V GHPDLV FRQGLo}HV REHGHFHUmR DR TXH UHJXOD R 'HFUHWR Qƒ GH GH RXWXEUR GH FRP DV DOWHUDo}HV LQWURGX]LGDV SHOR 'HFUHWR Qƒ GH ƒ GH IHYHUHLUR GH TXH UHJXOD D SURÂż VVmR GH /HLORHLUR 2Âż FLDO

(11) 3149-4600

www.megaleiloes.com.br

“Registramos aumento da frota de veĂ­culos e, somente no que se refere aos carros que foram ligados, mil unidades equivalem a 90 mil residĂŞncias em termos de consumo. Isso gera uma mĂŠdia de crescimento de 8% ao mĂŞsâ€?, avaliou.

Mas todos os segmentos apresentaram crescimento em relação ao ano de 2016. O volume total de gås distribuído no ano passado atingiu 1,32 bilhão de metros cúbicos. Considerando os segmentos industrial, comercial, automotivo e residencial, o volume vendido cresceu 12,7% na comparação com 2016, atingindo 957,6milhþes de metros cúbicos.

Residencial - O segmento residencial, em ampla ascensĂŁo, cresceu 238,1%, atingindo 4,2 milhĂľes de metros cĂşbicos. No acumulado do ano anterior, a estatal adicionou 15.670 novos clientes nesse segmento, atingindo 30.605 Unidades Domiciliares AutĂ´nomas (UDAs).

AlĂŠm disso, a companhia obteve eficiĂŞncia a partir da

redução de despesas operacionais e, adicionado o impacto das reversþes fiscais (exclusão do ICMS da base de cålculo do PIS/Cofins), alcançando os resultados de 2017.

Para 2018, os planos e açþes seguem ainda mais agressivos. De acordo com o presidente da Gasmig, a meta ĂŠ encerrar o exercĂ­cio com o consumo veicular prĂłximo a 10 mil novos veĂ­culos. Atualmente, Minas conta com cerca de 35 mil carros convertidos. “A ideia ĂŠ chegarmos aos 45 milâ€?, finalizou.

Segundo ele, a promoção GNV Roda Mais, lançada em dezembro de 2017, jå vem mostrando resultados.

Desde o início da promoção, atÊ o fim de março de 2018, foram convertidos mais de mil veículos. Esse resultado positivo no número de conversþes Ê refletido no volume de vendas de gås natural para o segmento automotivo em todo o Estado, onde a Gasmig possui atualmente em operação 51 postos que comercializam o GNV.

Ribeirão Preto (SP) - O valor mÊdio do preço da gasolina vendida nos postos brasileiros subiu em 15 estados e no Distrito Federal na semana passada, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gås Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Em outras 11 unidades da Federação houve queda nos preços mÊdios do combustível de petróleo.

Na mÊdia nacional, houve alta nos preços mÊdios entre as semanas, de 0,40%, de R$ 4,200 para R$ 4,217.

Em SĂŁo Paulo, maior consumidor do PaĂ­s e com mais postos pesquisados, o litro da gasolina aumentou 0,45% na semana passada, de R$ 3,991 para R$ 4,009, em mĂŠdia.

No Rio de Janeiro, o combustível saiu de R$ 4,676 para R$ 4,698, em mÊdia, avanço de 0,47%.

Em Minas Gerais houve alta no preço mÊdio da gasolina de 0,38%, de R$ 4,464 para R$ 4,481 o litro.

Etanol - Jå os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros subiram em 20 estados e no Distrito Federal na semana passada, segundo levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas. Em apenas quatro estados Cearå, Paranå, Roraima e São Paulo - houve recuo. No Amapå não houve medição e os preços permaneceram eståveis em Tocantins.

Em São Paulo, principal estado produtor e consumidor, a cotação mÊdia do hidratado apresentou baixa de 0,03% sobre a semana anterior, de R$ 2,872 pra R$ 2,871 o litro. No período de um mês, os preços do combustível recuaram 0,10% nos postos paulistas.

A maior alta no preço do biocombustível na semana passada, de 3,38%, foi em Mato Grosso. A maior baixa semanal, de 0,55%, ocorreu em Roraima. Na mÊdia dos postos brasileiros pesquisados pela ANP houve avanço de 0,23% no preço do etanol na semana passada.

AlÊm de São Paulo, no período de um mês os preços do etanol recuaram apenas em Tocantins. O destaque de alta mensal foi Mato Grosso, com 13,11% no período.

Na mÊdia brasileira o preço do etanol pesquisado pela ANP acumulou alta de 1,19% na comparação mensal.

Mesmo com a disparada, o preço mínimo registrado na semana passada para o etanol em um posto foi de R$ 2,379 o litro, em Mato Grosso, e o måximo individual ficou de R$ 4,739 o litro, no Rio Grande do Sul. Mas com as seguidas altas em Mato Grosso, São Paulo passou a ter o menor preço mÊdio estadual, de R$ 2,871 o litro, e o maior preço mÊdio ocorreu no Rio Grande do Sul, de R$ 4,049 o litro.

Competitividade - Pela segunda semana consecutiva os valores mĂŠdios do etanol hidratado sĂŁo vantajosos sobre os da gasolina somente em postos de Mato Grosso, segundo dados da ANP, compilados pelo AE-Taxas.

O levantamento considera que o combustível de cana, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

O biocombustível Ê vendido em postos mato-grossenses em mÊdia por 69,19% do preço da gasolina. Goiås, com paridade em 70,71%, e São Paulo, onde o etanol vale, em mÊdia, 71,61% do preço da gasolina são os estados onde o limite desfavoråvel entre o etanol e o combustível de petróleo estå mais próximo aos 70%.

A gasolina Ê mais vantajosa no Rio Grande do Sul. Naquele Estado, o preço do etanol atinge 93,06% do cobrado em mÊdia pela gasolina. (AE)

CNJP: 16.716.417/0001-95 Av. Engº Januårio Alvarenga Santos, 300 Dist. Industrial Engº Celso Mello - Santa Luzia - MG BALANÇO PATRIMONIAL 31 de Dezembro de 2017 e 2016 - (Em milhares de reais) Ativo 2017 2016 Circulante Caixa e equivalente de caixa .......................................................

510 680 Contas a receber de clientes ........................................................

7.945 4.832 Estoques ...................................................................................... 10.230 9.579 Adiantamentos a fornecedores ....................................................

292 112 Impostos a recuperar ...................................................................

2.195 287 Outros..........................................................................................

223 220 21.395 15.710 NĂŁo circulante DepĂłsitos judiciais ......................................................................

700 634 Imposto de renda e contribuição social diferidos .......................

4.978 7.148 Outros..........................................................................................

204 204 Investimentos ..............................................................................

104 135 Imobilizado ................................................................................. 30.386 34.235 36.372 42.356 Total do ativo ............................................................................... 57.767 58.066 Passivo 2017 2016 Circulante Fornecedores ...............................................................................

4.371 1.803 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ...................................................

5.485 3.691 2EULJDo}HV VRFLDLV H ÂżVFDLV .........................................................

1.452 1.326 Obrigaçþes trabalhistas ...............................................................

2.297 1.805 Adiantamento de clientes ............................................................

2.525 2.064 Dividendos a pagar .....................................................................

- 1.451 752 Outras contas a pagar ..................................................................

1.968 18.098 12.892 NĂŁo circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ...................................................

7.289 10.933 ProvisĂľes para riscos ...................................................................

2.648 3.021 Impostos diferidos sobre reserva de reavaliação ........................

876 993 DepĂłsitos judiciais ......................................................................

338 273 11.151 15.220 Patrimônio líquido Capital social............................................................................... 20.000 20.000 Reserva de reavaliação ................................................................

4.557 4.787 Reservas de lucros.......................................................................

3.961 5.167 28.518 29.954 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido ....................................... 57.767 58.066 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Em milhares de reais) 2017 2016 Receita lĂ­quida de vendas.............................................................. 49.730 49.182 Custo dos produtos vendidos ........................................................ (37.056) (37.758) Lucro bruto.................................................................................... 12.674 11.424 Receitas (despesas) operacionais: Despesas com vendas .................................................................. (5.085) (5.337) Despesas gerais e administrativas ............................................... (10.521) (10.776) HonorĂĄrios da administração ...................................................... (1.769) (1.772) Despesas tributĂĄrias ....................................................................

(129) (83) Outras receitas (despesas) operacionais, lĂ­quidas .......................

1.543 (128) 5HVXOWDGR DQWHV GDV UHFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV e impostos..................................................................................... (3.287) (6.672) 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ................................................................... (3.095) (1.316) 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV .....................................................................

2.031 890 5HFHLWDV GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV OtTXLGDV .................................... (1.064) (426) Resultado antes do imposto de renda e contribuição social .... (4.351) (7.098) Imposto de renda e contribuição social diferidos .........................

1.464 2.275 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio ................................................................... (2.887) (4.823)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS ABRANGENTES ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Em milhares de reais) 2017 2016 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio ................................................................... (2.887) (4.823) Outros componentes do resultado abrangente ..............................

Resultado abrangente total ........................................................ (2.887) (4.823) DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA- mĂŠtodo direto ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Em milhares de Reais) 2017 2016 Atividades operacionais PrejuĂ­zo do exercĂ­cio................................................................... (2.887) (4.823) Despesas (Receitas) que nĂŁo afetam o caixa e equivalentes de caixa: Imposto de renda e contribuição social diferidos .....................

2.053 (2.275) Depreciação...............................................................................

4.719 4.614 ReversĂŁo de provisĂŁo para perdas em investimentos ................

31 (83) Ajuste na provisĂŁo para riscos de crĂŠdito ..................................

150 582 Valor residual dos ativos permanentes baixados .......................

35 633 Constituição (reversão) da provisão p/perdas em estoque ........

(588) 514 Constituição (reversão) de provisão para riscos .......................

(373) 1.201 3.140 363 Variaçþes de ativos e passivos: Contas a receber de clientes ...................................................... (3.263) 1.341 Estoques ....................................................................................

(63) 4.215 Outros ativos circulantes e nĂŁo circulantes ............................... (2.157) 474 Fornecedores .............................................................................

2.568 (1.052) Obrigaçþes trabalhistas .............................................................

492 (659) 2EULJDo}HV VRFLDLV H ÂżVFDLV .......................................................

126 (580) Outros passivos circulantes e nĂŁo circulantes ...........................

1.742 (573) Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais .................

2.585 3.529 Atividades de investimentos Aquisição de ativo imobilizado ...................................................

(905) (1.774) Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades de investimentos .............

(905) (1.774) $WLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV &DSWDomR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ...............................

5.369 $PRUWL]DomR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV .......................... (7.219) (3.644) &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV ........... (1.850) (3.644) Aumento do caixa e equivalentes de caixa ................................

(170) (1.889) Demonstração do aumento no caixa e equivalentes de caixa No início do exercício .................................................................

680 2.569 1R ÂżP GR H[HUFtFLR.....................................................................

510 680 Aumento do caixa e equivalentes de caixa ................................

MATE COURO S/A. – CNPJ DO MIN. FAZ. nÂş 17.177.296/0001-13 - “ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA – CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam os Senhores Acionistas convidados a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, Ă s 11:00 Horas do dia 18/04/2018, na sua sede social Ă Rua NĂ­nive, 640, bairro SĂŁo Salvador, QHVWD &LGDGH H (VWDGR D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D seguinte ordem do dia: 1 - Exame, discussĂŁo e votação do RelatĂłrio da Administração, Balanço Geral do Ativo e Passivo, bem como das Demonstraçþes Financeiras e demais documentos relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2017; 2 - Fixação da Remuneração Global anual da diretoria; 3 - Eleição dos Membros do Conselho Fiscal. 4 - Outros assuntos de interesse da sociedade. Belo Horizonte, 06 de abril de 2018. a) Arthur Eduardo Savassi Biagioni - Diretor Presidente b) Rodrigo Savassi Biagioni - Diretor Superintendente e Administrativo.

TORC TERRAPLENAGEM, OBRAS RODOVIĂ RIAS E CONSTRUÇÕES LTDA. CNPJ N° 17.216.052/0001-00 - NIRE 3120080681-1 ReuniĂŁo de SĂłcios Edital de Convocação Ficam os sĂłcios da sociedade Torc Terraplenagem, Obras RodoviĂĄrias e Construçþes Ltda. (“Sociedadeâ€?) convocados para se reunir em ReuniĂŁo de SĂłcios, a ser realizada no dia 18 de abril de 2018, Ă s 10:00 horas, em primeira chamada, e Ă s 11:00 horas, em segunda chamada, na sede da Sociedade, na Rua MaranhĂŁo, nÂş 1.694, 12Âş andar, bairro FuncionĂĄrios, Belo +RUL]RQWH 0* D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH DV VHJXLQWHV matĂŠrias constantes da ordem do dia: (a) locação do 3Âş andar do EdifĂ­cio Torc; (b) locação do tĂŠrreo do EdifĂ­cio Torc; (c) participação da controlada da Sociedade, SAAG Sociedade de Armazenamento e Agricultura Ltda., no leilĂŁo a ser promovido pela Prefeitura Municipal de Santana da Vargem/MG, referente a lote de 8.000 m²; (d) participação da Sociedade no certame licitatĂłrio nÂş 0021/2018-06-R1, a ser promovido pelo DNIT e realizado na modalidade RDC eletrĂ´nico; e (e) participação da Sociedade no certame licitatĂłrio nÂş 08/2018 – DER/DT, a ser promovido pelo DER-PR e realizado na modalidade concorrĂŞncia. Todos os documentos relativos Ă ordem do dia se encontram disponĂ­veis na sede da Sociedade. Belo Horizonte/MG, 07 de abril de 2018. SMP Participaçþes EIRELI e EVM Participaçþes Ltda.

(170) (1.889)

DIRETORIA: Beatriz Saraiva de Mello - Diretora Presidente JosÊ Ércio Raimundo - Diretor Comercial Responsåvel TÊcnico: Marco Antônio Pinton - Contador - CRC/MG 050.214/O-6 As Demonstraçþes Financeiras completas, auditadas pela Bauer Auditores Associados, incluindo Notas Explicativas e Relatório dos Auditores Independentes sem ressalva encontram-se à disposição na sede da companhia.

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em milhares de reais) Reservas de Lucros Reserva de Lucros Capital Reserva de Reserva retenção (prejuĂ­zos) Social reavaliação legal de lucros acumulados Saldos em 31 de dezembro de 2015...............................................................

20.000 5.063 2.614 7.090 Realização da reserva de reavaliação, líquida de impostos .............................

(276) 276 ReversĂŁo de dividendos ...................................................................................

10 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio........................................................................................

(4.823) Absorção de prejuízo .......................................................................................

(4.537) 4.537 Saldos em 31 de dezembro de 2016...............................................................

20.000 4.787 2.614 2.553 Realização da reserva de reavaliação, líquida de impostos .............................

(230) 230 ReversĂŁo de dividendos ...................................................................................

1.451 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio........................................................................................

(2.887) Absorção de prejuízo .......................................................................................

(1.206) 1.206 Saldos em 31 de dezembro de 2017...............................................................

20.000 4.557 2.614 1.347 -

Total 34.767 10 (4.823) 29.954 1.451 (2.887) 28.518

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL ELEITORAL – Pelo presente edital, obedecendo Ă s normas do Estatuto Social, faço saber que, no dia 28 de abril de 2018, das 10:00 Ă s 16:00 horas, na sede da ASSOCIAĂ‡ĂƒO DOS SERVIDORES FEDERAIS DE MINAS GERAIS, pessoa jurĂ­dica de direito privado, CNPJ 16.557.902/0001-63, situada na Rua Pedro Celestino Mendonça, 141, no bairro BraĂşnas, em Belo Horizonte/MG, serĂŁo realizadas eleiçþes para composição da diretoria executiva e conselho fiscal, para o mandato de 02/06/2018 a 01/06/2022. SerĂĄ instalada mesa coletora fixa na sede da entidade.

Fica aberto o prazo de 07 (sete) dias para registro de chapa, a contar da data de publicação deste Edital, a ser feito na secretaria eleitoral, na sede do associação, no horårio de 08:00 às 17:00 horas. As eventuais impugnaçþes deverão ser realizadas no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contadas a partir da publicação do registro das chapas, e serão decididas na forma prevista no Estatuto Social. Em caso de empate entre as chapas inscritas, serão convocadas novas eleiçþes.

A ComissĂŁo Eleitoral serĂĄ formada pelos seguintes associados: MĂĄrio Vieira Martins, Nilson de Moura e LeĂ´nidas Ramires de Oliveira. As decisĂľes tomadas prevalecerĂŁo para todos os efeitos legais.

Belo Horizonte, 09 de abril de 2018.

Rosangela Silva Alves - Presidente.

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA MOODY’S

AgĂŞncia reaďŹ rma rating e prevĂŞ Brasil estĂĄvel SĂŁo Paulo - A agĂŞncia de classiďŹ cação de risco Moody’s reaďŹ rmou o rating ‘Ba2’ do Brasil e alterou a perspectiva

de negativa para eståvel. Em comunicado divulgado ontem, a Moody’s diz esperar que o próximo governo brasileiro aprove

RELATÓRIO DA DIRETORIA Srs. Acionistas, Em cumprimento às disposiçþes legais e estatutårias, submetemos à apreciação dos Srs. Acionistas as demonstraçþes contåbeis e notas explicativas relativas aos exercícios findos em 31/12/17 e 2016. A Diretoria coloca-se à disposição dos Prezados Acionistas para os esclarecimentos que se fizerem necessårios.

BALANÇO PATROMINIAL EM 31/12/17 E 2016 (Em R$) 31/12/17 31/12/16 ATIVO 40.567.800 41.243.788 Circulante 13.723.037 14.645.334 Caixa e equivalentes de caixa 91.167 209.198 Clientes 2.044.775 1.815.066 Impostos a recuperar 55.221 43.690 Estoques 10.681.513 11.337.620 CrĂŠditos fĂĄbrica e terceiros 808.688 1.200.457 Despesas antecipadas 41.673 39.303 NĂŁo Circulante 26.844.763 26.598.454 RealizĂĄvel a LP 411.111 16.800 DepĂłsitos judiciais 411.111 16.800 Investimentos 5.496.552 4.946.929 Imobilizado 20.937.100 21.634.725 PASSIVO 40.567.800 41.243.788 Circulante 24.009.675 21.135.323 Fornecedores 229.429 715.807 Financiamentos Banco FĂĄbrica 11.080.251 11.257.174 EmprĂŠstimos 10.343.693 7.184.827 Obrigaçþes sociais 200.976 194.418 Obrigaçþes fiscais 329.495 334.621 ProvisĂľes e encargos de fĂŠrias 663.687 617.813 Adiantamentos de clientes 1.059.485 624.465 Outras obrigaçþes 102.659 206.198 NĂŁo Circulante 8.569.198 10.792.480 EmprĂŠstimos 6.618.345 8.931.313 GM Factoring - SCP 1.950.853 1.861.167 PatrimĂ´nio LĂ­quido 7.988.927 9.315.985 Capital social 5.809.760 5.809.760 Ajustes de avaliaçþes patrimoniais 2.096.017 1.956.833 Reserva legal 83.150 170.622 Lucros acumulados - 1.378.770 Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis Em 31/12/17 e 2016 (Em reais) 1. Contexto Operacional. A LĂ­der B.H Veiculos S/A., (“Lider BHâ€? ou â€?Cia.â€?.), inscrita no CNPJ 02.789.552/0001-56 com sede na cidade do Belo Horizonte – MG ĂŠ concessionĂĄria da Chevrolet do Brasil S/A. A Cia. ĂŠ controlada pela J. L. Braz Participaçþes S/A. 2. Apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis. A emissĂŁo dessas demonstraçþes contĂĄbeis foi autorizada pela Diretoria em 07/03/18. 2.1. Declaração

as reformas ďŹ scais necessĂĄrias para estabilizar as mĂŠtricas de dĂ­vida no mĂŠdio prazo. “ApĂłs as eleiçþes presiden-

ciais de outubro, esperamos que o novo governo retome os esforços para aprovar reformas que serão necessårias, em particular

para a PrevidĂŞnciaâ€?, aďŹ rma a agĂŞncia. AlĂŠm disso, a Moody’s ressalta que hĂĄ consenso entre os lĂ­deres polĂ­ticos de que os

L�DER BH VE�CULOS S.A. CNPJ: 02.789.552/0001-56 - NIRE : 31300101711 Demonstração de Resultado em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16 (+) P/Aumento de Outros Valores - Passivo Não Circulante 89.686 71.062 Receita Líquida das Vendas 104.651.987 87.328.699 1. Das Atividades Operacionai (310.501) (638.623) 2 - Das Atividades de Investimentos (1.524.610) (3.940.459) Custos das Mercadorias e Serviços Vendidas (94.461.356) (77.715.946) A - Provenientes das Operaçþes: (702.551) (2.037.371) (-) Pela Aquisição de Investimento (1.458.544) (986.538) Mercadorias (93.876.722) (77.061.669) (+) Lucro Líquido Acumulado do Exercício (1.466.242) (2.588.321) (-) Pela Aquisição de Imobilizado (759.406) (3.450.511) Serviços (584.634) (654.277) (+) Depreciação/Amortização 971.430 730.725 (+) Pelo Recebimento na Venda de Invest./Imob./Intang.

693.340 496.590 Lucro Bruto 10.190.631 9.612.753 (-) Res. Positivo Vendas Invest/Imob/Intang.

(207.739) (179.775) 3 - Das Atividades de Financiamentos 1.717.080 3.902.134 Receitas Administrativas 7.176.385 6.570.906 B - AcrÊsc./DecrÊsc. nos Ativos e Passivos: 392.050 1.398.748 (+) Aum. EmprÊstimo e Financto. - Passivo Circulante 2.981.943 484.592 Mediaçþes e Intermediaçþes de Negócios 3.524.285 2.774.401 (+) Pela Diminuição do Contas a Receber - 358.479 (+) Aumento de EmprÊstimo e Financiamento - Passivo Bônus de Fåbrica 2.644.358 2.931.706 (-) Pelo Aumento do Contas a Receber (229.709) - Não Circulante - 2.906.999 Receitas de Vendas Investim./Imob./Intangível 693.340 496.590 (+) Pela Diminuição de Outros CrÊditos 380.238 213.501 (-) Red. EmprÊstimo e Financto. - Passivo Não Circulante (2.312.968) Outras Receitas 314.402 368.209 (+) Pela Diminuição da Conta de Estoques 656.107 484.693 (-) Pagamento de Lucros aos Sócios - (62.190) Despesas Administrativas (13.415.953) (14.413.647) (+) P/Diminuição da Conta Desp.Antecipadas 1.993 (+) Lucros Recebidos Gm Factoring 1.048.105 572.733 Despesas Com Vendas (8.754.139) (9.941.168) (-) P/Aum. da Conta Desp. Antecipadas (2.370) - 4 - Aum./Redução Líq. de Caixa e Equival. de Caixa (118.031) (676.948) Despesas Administrativas (2.941.045) (3.127.280) (+) Pela Diminuição do Realizåvel a L.P. 3.943 5 - Demonstração do Aum./Red. de Caixa e Equiv.

Depreciaçþes e Amortizaçþes (971.430) (730.725) (-) Pelo Aumento do Realizåvel a L.P. (394.311) - de Caixa Desp. de Vendas Invest./Imob./Intangível (485.601) (316.815) (+) Pelo Aumento da Conta de Fornecedores 1.412 I. Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 209.198 886.146 Outras Despesas (263.738) (297.659) (-) P/Diminuição da Conta de Fornecedores (486.378) - II. Caixa e Equivalente de Caixa no Final do Período 91.167 209.198 Resultado Financeiro (5.417.305) (4.358.333) (+) Pelo Aumento do Contas a Pagar 378.787 263.665 Aumento/Redução de Caixa e Equivalente de Caixa (118.031) (676.948) Receitas Financeiras 100.107 285.991 Demonstraçþes das Mutaçþes do Patrimônio Líquido em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Despesas Financeiras (5.517.412) (4.644.324) Capital Social Ajustes Avaliação Patrimonial Reserva Legal Lucros Acumulados Total Resultado antes do IRPJ e da CSLL (1.466.242) (2.588.321) Descrição Saldo em 31.12.15 5.809.760 1.846.816 170.622 4.017.091 11.844.289 Resultado Líquido do Exercício (1.466.242) (2.588.321) Result. abrangente do Exercício (2.478.304,00) (2.478.304) Resultado por Ação (0,25) (0,45) Outros resultados abrangentes 110.017 (110.017) Demonstração do Resultado Abrangente para o Distribuição aos acionistas (50.000) (50.000) Exercício em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Saldo em 31.12.16 5.809.760 1.956.833 170.622 1.378.770 9.315.985 31/12/17 31/12/16 Result. abrangente do Exercício (1.327.058) (1.327.058) Lucro Líquido do Exercício (1.466.242) (2.588.321) Outros resultados abrangentes 139.184 (139.184) Resultados Abrangentes (1.327.058) (2.478.304) Reserva Legal (87.472) 87.472 Variação do valor liquido do investimento 139.184 110.017 Saldo 31.12.17 5.809.760 2.096.017 83.150 7.988.927 de Conformidade. As demonstraçþes contåbeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil e a legislação em vigor. 2.2. Base de Mensuração. As demonstraçþes contåbeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. 2.3. Moeda funcional e moeda de apresentação. As demonstraçþes contåbeis são apresentadas em Real, moeda funcional da Cia. 2.4. Uso de estimativas e julgamentos. Em conformidade com as normas contåbeis vigentes, a administração da Cia. Ê requerida a fazer julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contåbeis e os valores apresentados em ativos, passivos, receitas e despesas. 3. Principais Políticas Contåbeis. As políticas contåbeis, abaixo detalhadas, estão sendo aplicadas de maneira linear em todos os exercícios apresentados nessas demonstraçþes contåbeis. a) Apuração do Resultado. Foi adotado o regime de competência dos exercícios para elaboração das demonstraçþes contåbeis e apuração dos resultados. b) Caixa e equivalentes de caixa. Os itens de caixa e equivalentes de caixa são inicialmente reconhecidos pelo seu valor justo, sendo posteriormente avaliados pelo custo amortizado com base na taxa de juros efetiva da operação. Os riscos de mercado envolvendo essas aplicaçþes são insignificantes. c) Estoques. Os estoques de peças, acessórios, combustíveis e lubrificantes são avaliados pelo custo mÊdio de aquisição, não excedendo o valor de mercado.

Os de veĂ­culos sĂŁo avaliados ao custo histĂłrico de aquisição, identificado por unidade, acrescidos dos impostos nĂŁo recuperĂĄveis. d) Imobilizado. EstĂĄ demonstrado pelo custo de aquisição e/ou construção, deduzido da depreciação acumulada e perdas ao valor recuperĂĄvel (impairment), se houver. A depreciação de bens do imobilizado ĂŠ calculada pelo mĂŠtodo linear que leva em consideração a vida Ăştil-econĂ´mica dos bens. O valor residual e a vida Ăştil econĂ´mica estimada dos bens sĂŁo revisados e ajustados, se necessĂĄrio, na data de encerramento de cada exercĂ­cio. e) Demais Passivos Circulantes e NĂŁo Circulantes. SĂŁo demonstrados pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis acrescidos, quando aplicĂĄvel dos correspondentes encargos, variaçþes monetĂĄrias e/ou cambiais incorridas atĂŠ a data do balanço patrimonial. Quando aplicĂĄvel os passivos circulantes e nĂŁo circulantes sĂŁo registrados a valor presente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. f) Financiamentos VeĂ­culos FĂĄbrica/Peças FĂĄbrica e EmprĂŠstimos. EstĂŁo atualizados pela variação monetĂĄria e juros incorridos atĂŠ a data do encerramento do exercĂ­cio. Os custos de transação incorridos registrados sĂŁo mensurados ao custo amortizado e reconhecidos no resultado utilizando o mĂŠtodo de taxa de juros efetiva. g) Receitas Financeiras e Despesas Financeiras. As receitas e despesas financeiras sĂŁo reconhecidas com base no mĂŠtodo da taxa de juros efetiva. Thiago Braz Tambasco - Diretor - CPF/ MF 039.799.996-88; Eric Braz Tambasco - Diretor - CPF/MF 898.721.186-04; Douglas Coimbra Ogioni - Contador - CRC/MG 092248/0-8 - CPF/MF 077.925.037-04. “As demonstraçþes contĂĄbeis foram auditadas pela Baker Tilly Brasil/MG - auditores independentes CRC/MG 005455/O-1â€?

L�DER COMÉRCIO E INDUSTRIA S.A. CNPJ: 22.776.132/0001-42 - NIRE: 31300102076 Demonstração de Resultado em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 2017 2016 2017 2016 (+) P/Aumento de Outros Valores-Passivo Não Circulante 41.225 29.864.099 29.194.385 1. Das Atividades Operacionais Receita Líquida das Vendas (1.188.389) 2.844.795 (-) P/Dimin.Outros Valores - Não Circulante (40.746) Custos das Mercadorias e Serviços Vendidas (26.459.597) (25.883.383) A - Provenientes das Operaçþes: 679.815 571.783 2 - Das Atividades de Investimentos (1.178.194) (811.323) Mercadorias (26.215.215) (25.632.382) (+) Lucro Líquido Acumulado do Exercício 258.632 220.100 (+) Pela Baixa de Investimento (554.413) (360.450) Serviços (244.382) (251.001) (+) Depreciação/Amortização 480.232 423.317 (-) Pela Aquisição de Imobilizado (1.169.484) (739.273) Lucro Bruto 3.404.502 3.311.002 (-) Res. Positivo Vendas Invest/Imob/Intang.

(59.049) (71.634) (+) Pelo Recebimento na Venda de Invest./Imobil./Intang.

545.703 288.400 Receitas Administrativas 2.969.095 2.490.922 B - AcrĂŠscimos/DecrĂŠscimos Nos Ativos e Passivos: (1.868.204) 2.273.012 3 - Das Atividades de Financiamentos 2.363.215 (1.896.322) Mediaçþes e Intermediaçþes de NegĂłcios 1.440.590 1.043.433 (-) Pelo Aumento do Contas a Receber (31.060) (236.011) (+) Aum. de EmprĂŠstimo e Financto. - Passivo Circulante 2.042.746 BĂ´nus de FĂĄbrica 845.874 1.062.867 (+) Pela Diminuição de Outros CrĂŠditos - 298.684 (-) Red. de EmprĂŠstimo e Financto. - Passivo Circulante - (1.324.897) Receitas Vendas Invest./Imob./IntangĂ­vel 545.703 288.400 (-) Pelo Aumento de Outros CrĂŠditos (209.791) - (-) Pagamento de Lucros aos SĂłcios (215.000) (1.429.000) Outras Receitas 136.928 96.222 (+) Pela Diminuição da Conta de Estoques (2.113.830) 1.983.316 (+) Lucros Recebidos Gm Factoring 535.469 857.575 Despesas Administrativas (5.976.210) (5.450.215) (+) P/Diminuição Conta de Desp. Antecipadas 25.783 - 4 - Aum./Redução LĂ­quido de Caixa e Equiv. de Caixa (3.368) 137.150 Despesas Com Vendas (3.269.415) (3.142.969) (-) P/Aum. da Conta de Despesas Antecipadas - (27.421) 5 - Demonstração do Aumento/Redução de Caixa e Despesas Administrativas (1.648.944) (1.553.056) (+) Pela Diminuição do RealizĂĄvel a L. Prazo 8.016 - Equivalentes de Caixa Depreciaçþes e Amortizaçþes (480.232) (423.317) (+) Pelo Aumento da Conta de Fornecedores 43.109 I. Caixa e Equiv. Caixa: InĂ­cio do PerĂ­odo 655.539 518.389 Desp. de Vendas Invest./Imob./IntangĂ­vel (486.654) (216.766) (-) Pela Diminuição da Conta de Fornecedores (24.121) - II. Caixa e Equiv. Caixa:Final do PerĂ­odo 652.171 655.539 (90.965) (114.107) (+) Pelo Aumento do Contas a Pagar Outras Despesas (3.368) 137.150 517.545 170.110 Aum./Red. de Caixa e Equival. de Caixa (73.742) (49.913) Resultado Financeiro Demonstração do Resultado Abrangente para o Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido em 31/12/17 e 2016 Receitas Financeiras 158.416 281.655 ExercĂ­cio em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 2017 2016 (Em R$) Ajustes Despesas Financeiras (232.158) (331.568) Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio 258.632 220.100 Re- Reserva Lucros Ava323.645 301.796 Resultados Abrangentes Resultado Antes do IRPJ e da CSLL 386.924 341.822 Capital serva Estatu- liação Acumula( - ) Contribuição Social (24.098) (27.978) 128.292 121.722 Descrição tĂĄria Patrim. dos Social Legal Total ( - ) IR (40.915) (53.718) Variação do valor lĂ­quido do investimento Resultado LĂ­quido do ExercĂ­cio 258.632 220.100 avaliados pelo custo mĂŠdio de aquisição, nĂŁo excedendo o valor de mercado. Os Saldo 31.12.15 3.860.000 118.287 228.153 856.043 4.121.142 9.183.625 Resultado por Ação 0,07 0,06 de veĂ­culos sĂŁo avaliados ao custo histĂłrico de aquisição, identificado por unidade, Result. abrangen341.822 341.822 acrescidos dos impostos nĂŁo recuperĂĄveis. d) Imobilizado. O ativo imobilizado estĂĄ te do exercĂ­cio Apresentação das Demonstraçþes ContĂĄbeis. A emissĂŁo dessas demonstraçþes demonstrado pelo custo de aquisição e/ou construção, deduzido da depreciação Outros result. contĂĄbeis foi autorizada pela Diretoria em 07/03/18. 2.1. Declaração de Conformi- acumulada e perdas ao valor recuperĂĄvel (impairment), se houver. A depreciação abrangentes 121.722 (121.722) dade. As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de bens do imobilizado ĂŠ calculada pelo mĂŠtodo linear que leva em consideração Reserva Legal 11.005 (11.005) em conformidade com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e a legislação em a vida Ăştil-econĂ´mica dos bens. O valor residual e a vida Ăştil econĂ´mica estimada Distribuição aos vigor. 2.2. Base de Mensuração. As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas dos bens sĂŁo revisados e ajustados, se necessĂĄrio, na data de encerramento de cada acionistas (228.153) (1.200.847) (1.429.000) considerando o custo histĂłrico como base de valor. 2.3. Moeda funcional e moeda exercĂ­cio. e) Demais Passivos Circulantes e NĂŁo Circulantes. Os passivos circulantes Saldo 31.12.16 3.860.000 129.292 - 977.765 3.129.390 8.096.447 de apresentação. As demonstraçþes contĂĄbeis sĂŁo apresentadas em Real, moeda e nĂŁo circulantes sĂŁo demonstrados pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis acres- Result. abrangenfuncional da Cia. 2.4. Uso de estimativas e julgamentos. Em conformidade com as cidos, quando aplicĂĄvel dos correspondentes encargos, variaçþes monetĂĄrias e/ou te do exercĂ­cio 386.924 386.924 normas contĂĄbeis vigentes, a administração da Cia. ĂŠ requerida a fazer julgamentos, cambiais incorridas atĂŠ a data do balanço patrimonial. Quando aplicĂĄvel os passivos Outros resultados estimativas e premissas que afetam a aplicação de polĂ­ticas contĂĄbeis e os valores circulantes e nĂŁo circulantes sĂŁo registrados a valor presente, transação a transa- abrangentes 128.292 (128.292) apresentados em ativos, passivos, receitas e despesas. 3. Principais PolĂ­ticas ção, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada Reserva Legal 12.932 (12.932) ContĂĄbeis. As polĂ­ticas contĂĄbeis, abaixo detalhadas, estĂŁo sendo aplicadas de transação. f) Financiamentos VeĂ­culos FĂĄbrica/Peças FĂĄbrica e EmprĂŠstimos. EstĂŁo Distribuição aos maneira linear em todos os exercĂ­cios apresentados nessas demonstraçþes contĂĄ- atualizados pela variação monetĂĄria e juros incorridos atĂŠ a data do encerramento do acionistas (215.000) (215.000) beis. a) Apuração do Resultado. Foi adotado o regime de competĂŞncia dos exercĂ­cios exercĂ­cio. Os custos de transação incorridos registrados sĂŁo mensurados ao custo Reserva EstaNotas Explicativas Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis para elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis e apuração dos resultados. b) Caixa amortizado e reconhecidos no resultado utilizando o mĂŠtodo de taxa de juros efetiva. tutĂĄria 30.700 (30.700) Em 31/12/17 e 2016 (Em reais) e equivalentes de caixa. SĂŁo inicialmente reconhecidos pelo seu valor justo, sendo g) Receitas Financeiras e Despesas Financeiras. As receitas e despesas financeiras Saldo 31.12.17 3.860.000 142.224 30.700 1.106.057 3.129.390 8.268.371 1. Contexto Operacional. A Lider ComĂŠrcio e IndĂşstria S/A., (“Liderâ€? ou â€?Cia.â€?), posteriormente avaliados pelo custo amortizado com base na taxa de juros efetiva da sĂŁo reconhecidas com base no mĂŠtodo da taxa de juros efetiva.

Bianca Mendonça CNPJ 22.766.132/0001-42 com sede na cidade do MuriaĂŠ – MG ĂŠ concessionĂĄria operação. Os riscos de mercado envolvendo essas aplicaçþes sĂŁo insignificantes. Braz - Diretora - CPF/MF 830.790.766-72; JoĂŁo Batista Dias - Diretor - CPF/MF 5 - CPF/MF 716.466.046-87. “As demonstraçþes contĂĄbeis foram auditadas pela da Chevrolet do Brasil S/A. A Cia. ĂŠ controlada pela J. L. Braz Participaçþes S/A. 2. c) Estoques. Os estoques de peças, acessĂłrios, combustĂ­veis e lubrificantes sĂŁo 167.466.436-20; Maria VitĂłria Antonieto Moraes - Contador - CRC/MG 053194/O- Baker Tilly Brasil/MG - auditores independentes CRC/MG 005455/O-1â€?

RELATÓRIO DA DIRETORIA Srs. Acionistas, Em cumprimento às disposiçþes legais e estatutårias, submetemos à apreciação dos Srs. Acionistas as demonstraçþes contåbeis e notas explicativas relativas aos exercícios findos em 31/12/17 e 2016. A Diretoria coloca-se à disposição dos Prezados Acionistas para os esclarecimentos que se fizerem necessårios.

Balanço Patrimonial em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 2017 2016 ATIVO 16.300.621 13.633.273 Circulante 8.883.152 6.557.622 Caixa e Equivalentes de Caixa 652.171 655.539 Clientes 883.739 852.679 Impostos a Recuperar 8.320 12.441 Estoques 4.946.831 2.833.001 CrÊditos Fåbrica e Terceiros 2.375.300 2.161.388 Despesas Antecipadas 16.791 42.574 Não Circulante 7.417.469 7.075.651 Realizåvel a LP 76.510 84.526 Depósitos Judiciais 76.510 84.526 Investimentos 3.798.256 3.651.020 3.542.703 3.340.105 Imobilizado 16.300.621 13.633.273 PASSIVO Circulante 6.885.100 4.348.930 Fornecedores 141.546 165.667 Financiamentos Banco Fåbrica 5.056.929 3.014.183 Obrigaçþes Sociais 104.243 100.961 Obrigaçþes Fiscais 129.365 124.839 Provisþes e Encargos de FÊrias 328.756 298.568 Adiantamentos de Clientes 1.095.953 611.255 Outras Obrigaçþes 28.308 33.457 Não Circulante 1.147.150 1.187.896 Provisão para riscos 8.635 134.245 GM Factoring - SCP 1.104.506 1.019.642 Outras Obrigaçþes 34.009 34.009 Patrimônio Líquido 8.268.371 8.096.447 Capital Social 3.860.000 3.860.000 Ajustes de Avaliaçþes Patrimoniais 1.106.057 977.765 Reserva Estatutåria 30.700 Reservas Legal 142.224 129.292 Lucros Acumulados 3.129.390 3.129.390

RELATÓRIO DA DIRETORIA Srs. Acionistas, Em cumprimento às disposiçþes legais e estatutårias, submetemos à apreciação dos Srs. Acionistas as demonstraçþes contåbeis e notas explicativas relativas aos exercícios findos em 31/12/17 e 2016. A Diretoria coloca-se à disposição dos Prezados Acionistas para os esclarecimentos que se fizerem necessårios.

Balanço Patrominial em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 2017 83.857.157 24.424.066 983.427 3.902.038 247.013 17.612.734 1.586.907 91.947 59.433.091 10.754.636 271.122 10.483.514 11.070.067 37.150.055 458.333 83.857.157 36.030.881 801.240 16.820.747 11.773.957 559.886 715.093 1.726.768 3.447.476 100.000 85.714 21.968.051 21.675.619 292.432 25.858.225 9.205.688 49.255 494.011 16.109.271

Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Clientes Impostos a Recuperar Estoques CrÊditos Fåbrica e Terceiros Despesas Antecipadas Não Circulante Realizåvel a LP Depósitos Judiciais Outros Valores Investimentos Imobilizado Intangível Passivo Circulante Fornecedores Financiamentos Banco Fåbrica EmprÊstimos Obrigaçþes Sociais Obrigaçþes Fiscais Provisþes e Encargos de FÊrias Adiantamentos de Clientes Lucros a Pagar Outras Obrigaçþes Não Circulante EmprÊstimos Provisþes para riscos Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de capital Reserva Legal Lucros acumulados

2016 91.779.474 29.947.928 806.433 4.004.665 248.547 20.784.141 4.012.262 91.880 61.831.546 10.610.197 126.683 10.483.514 10.182.644 39.480.372 1.558.333 91.779.474 39.972.896 713.206 23.355.735 9.739.302 588.131 750.997 1.732.131 3.043.560 49.834 22.323.850 21.969.030 354.820 29.482.728 9.205.688 49.255 494.011 19.733.774

ORLY VE�CULOS E PEÇAS S.A. CNPJ: 21.483.615/0001-96 - NIRE: 31300102122 Demonstração de Resultado em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 2017 2016 10.652 2017 2016 (+) P/Aumento de Outros Valores - Passivo Não Circulante Receita Líquida das Vendas 102.171.100 123.091.737 1. Das Atividades Operacionais 5.928.190 3.494.660 (-) P/Dimin. de Outros Valores - Passivo Não Circulante (62.388) Custos das Mercadorias e Serviços Vendidas (86.452.687) (104.003.848) A - Provenientes das Operaçþes: 2 - Das Atividades de Investimentos (177.452) 1.702.661 Mercadorias (85.033.504) (102.360.168) (+) Lucro Líquido Acumulado do Exercício (2.744.503) (4.063.916) (-) Pela Aquisição de Investimento (887.423) Serviços (1.419.183) (1.643.680) (+) Depreciação/Amortização 3.307.849 3.441.216 (+) Pela Baixa de Investimento - 3.781.853 Lucro Bruto 15.718.413 19.087.889 (-) Res. Positivo Vendas Invest/Imob/Intang.

(2.056.380) (3.322.918) (587.503) (412.502) (-) Pela Aquisição de Imobilizado Receitas Administrativas 19.178.235 17.236.578 ( = ) Lucro Líquido Ajustado (24.157) (1.035.202) (+) Pelo Recebimento na Venda de Invest./Imonbil./Intang. 2.766.351 1.243.726 Mediaçþes e Intermediaçþes de Negócios 10.235.425 8.394.902 B - AcrÊscimos/DecrÊscimos nos Ativos e Passivos: 5.952.347 4.529.862 3 - Das Atividades de Financiamentos (5.573.744) (4.881.815) Bônus 4.077.955 5.928.987 (+) Pela Diminuição do Contas a Receber 102.627 - (+) Aum. de EmprÊstimo e Financto. - Passivo Circulante - 4.696.875 Receitas Vendas Invest./Imob./Intang.

2.766.351 1.243.726 (-) Pelo Aumento do Contas a Receber - (350.469) (-) Red. de EmprĂŠstimo e Financto. - Passivo Circulante (4.500.333) Outras Receitas 2.098.504 1.668.963 (+) Pela Diminuição de Outros CrĂŠditos 2.426.889 - (-) Redução de EmprĂŠstimo e Financiamento - Passivo Despesas Administrativas (33.002.638) (34.581.400) (-) Pelo Aumento de Outros CrĂŠditos - (835.803) NĂŁo Circulante (293.411) (8.470.109) Despesas Com Vendas (18.667.103) (20.836.016) (+) Pela Diminuição da Conta de Estoques 3.171.407 4.301.846 (-) Pagamento de Lucros aos SĂłcios (780.000) (1.108.581) Despesas Administrativas (8.372.230) (8.691.331) (+) P/Diminuição Conta Desp. Antecipadas 12.968 4 - Aum./Red. LĂ­quido de Caixa e Equival. de Caixa 176.994 315.506 Depreciaçþes e Amortizaçþes (3.307.849) (3.441.216) (-) P/Aumento Conta Despesas Antecipadas (67) - 5 - Demonstração do Aumento/Redução de Caixa e Desp. Vendas Invest./Imob./IntangĂ­vel (2.178.848) (831.224) (+) Pela Diminuição do RealizĂĄvel a L. Prazo 51.737 Equivalentes de Caixa Outras Despesas (476.608) (781.613) (-) Pelo Aumento do RealizĂĄvel a L. Prazo (144.439) - I. Caixa e Equivalente de Caixa: InĂ­cio do PerĂ­odo 806.433 490.927 Resultado Financeiro (4.638.513) (5.806.983) (+) Pelo Aumento da Conta de Fornecedores 88.034 90.223 II. Caixa e Equivalente de Caixa: Final do PerĂ­odo 983.427 806.433 Receitas Financeiras 135.869 204.733 (+) Pelo Aumento do Contas a Pagar 370.284 1.248.708 Aumento/Red. de Caixa e Equiv. de Caixa 176.994 315.506 Despesas Financeiras (4.774.382) (6.011.716) Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido em 31/12/17 e 2016 (Em R$) Resultado Antes do IRPJ e da CSLL (2.744.503) (4.063.916) Capital Social Reservas de Capital Reservas Legal Reservas EstatutĂĄria Lucros Acumulados Total Resultado LĂ­quido do ExercĂ­cio (2.744.503) (4.063.916) Descrição 9.205.688 49.255 494.011 801.544 24.006.146 34.556.644 Resultado por Ação -0,30 (0,44) Saldo em 31.12.2015 Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio (4.063.916) (4.063.916) Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis Amortiz. do prej. do exercĂ­cio (801.544) 801.544 Em 31/12/17 e 2016 (Em reais) Distribuiçþes aos acionistas (1.010.000) (1.010.000) 1. Contexto Operacional. A Orly VeĂ­culos e Peças S/A., (“Valoreâ€? ou â€?Cia.â€?.), ins- Saldo em 31.12.2016 9.205.688 49.255 494.011 19.733.774 29.482.728 crita no CNPJ 21.483.615/0001-96 com sede na cidade de MuriaĂŠ – MG ĂŠ concessio- Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio (2.744.503) (2.744.503) nĂĄria da FIAT do Brasil S/A. A Cia. ĂŠ controlada pela J. L. Braz Participaçþes S/A. 2. Distribuiçþes aos acionistas (880.000) (880.000) Apresentação das Demonstraçþes ContĂĄbeis. A emissĂŁo dessas demonstraçþes Saldo em 31.12.2017 9.205.688 49.255 494.011 16.109.271 25.858.225 contĂĄbeis foi autorizada pela Diretoria em 07/03/18. 2.1. Declaração de Conformidade. As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas em pelo seu valor justo, sendo posteriormente avaliados pelo custo amortizado com atĂŠ a data do balanço patrimonial. Quando aplicĂĄvel os passivos circulantes e nĂŁo conformidade com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e a legislação em vigor. base na taxa de juros efetiva da operação. Os riscos de mercado envolvendo essas circulantes sĂŁo registrados a valor presente, transação a transação, com base em 2.2. Base de Mensuração. As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas conside- aplicaçþes sĂŁo insignificantes. c) Estoques. Os estoques de peças, acessĂłrios, com- taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. f) Finanrando o custo histĂłrico como base de valor. 2.3. Moeda funcional e moeda de apre- bustĂ­veis e lubrificantes sĂŁo avaliados pelo custo mĂŠdio de aquisição, nĂŁo excedendo ciamentos VeĂ­culos FĂĄbrica/Peças FĂĄbrica e EmprĂŠstimos. EstĂŁo atualizados pela sentação. As demonstraçþes contĂĄbeis sĂŁo apresentadas em Real, moeda funcional o valor de mercado. Os de veĂ­culos sĂŁo avaliados ao custo histĂłrico de aquisição, variação monetĂĄria e juros incorridos atĂŠ a data do encerramento do exercĂ­cio. Os da Cia. 2.4. Uso de estimativas e julgamentos. Em conformidade com as normas con- identificado por unidade, acrescidos dos impostos nĂŁo recuperĂĄveis. d) Imobiliza- custos de transação incorridos registrados sĂŁo mensurados ao custo amortizado e tĂĄbeis vigentes, a administração da Cia. ĂŠ requerida a fazer julgamentos, estimativas do. O ativo imobilizado estĂĄ demonstrado pelo custo de aquisição e/ou construção, reconhecidos no resultado utilizando o mĂŠtodo de taxa de juros efetiva. g) Receitas e premissas que afetam a aplicação de polĂ­ticas contĂĄbeis e os valores apresentados deduzido da depreciação acumulada e perdas ao valor recuperĂĄvel (impairment), se Financeiras e Despesas Financeiras. SĂŁo reconhecidas com base no mĂŠtodo da em ativos, passivos, receitas e despesas. 3. Principais PolĂ­ticas ContĂĄbeis. As houver. A depreciação de bens do imobilizado ĂŠ calculada pelo mĂŠtodo linear que taxa de juros efetiva. Eric Braz Tambasco - Diretor - CPF/MF 898.721.186-04; Eloy polĂ­ticas contĂĄbeis, abaixo detalhadas, estĂŁo sendo aplicadas de maneira linear em leva em consideração a vida Ăştil-econĂ´mica dos bens. O valor residual e a vida Ăştil JosĂŠ Mendonça Braz - Diretor; CPF/MF 862.412.816-15; William Tanus Xaia todos os exercĂ­cios apresentados nessas demonstraçþes contĂĄbeis. a) Apuração do econĂ´mica estimada dos bens sĂŁo revisados e ajustados, se necessĂĄrio, na data de Diretor - CPF/MF 114.375.536.-72; Doracy Vilela Monteiro - Contador - CRC/MG Resultado. Foi adotado o regime de competĂŞncia dos exercĂ­cios para elaboração encerramento de cada exercĂ­cio. e) Demais Passivos Circulantes e NĂŁo Circulantes. 57.413 - CPF/MF 281.342.906-63. “As demonstraçþes contĂĄbeis foram auditadas pela das demonstraçþes contĂĄbeis e apuração dos resultados. b) Caixa e equivalentes SĂŁo demonstrados pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis acrescidos, quando apliBaker Tilly Brasil/MG - auditores independentes CRC/MG 005455/O-1â€? de caixa. Os itens de caixa e equivalentes de caixa sĂŁo inicialmente reconhecidos cĂĄvel dos correspondentes encargos, variaçþes monetĂĄrias e/ou cambiais incorridas

SPE ECB ME ENERGIA S/A CNPJ 26.855.869/0001-01 BALANÇO PATRIMONIAL PARA O PERĂ?ODO DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA PARA O DE 12/01/2017 A 31/12/2017 - (Em reais) PERĂ?ODO DE 12/01/2017 A 31/12/2017 - (Em reais) Nota Nota explicativa 2017 ATIVO explicativa 2017 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais CIRCULANTE Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 4 4.560 Caixa e equivalente de caixa Ajustes para conciliar o resultado ao caixa e 116.100 Despesas antecipadas 5 equivalentes de caixa consumido pelas atividades Total do ativo circulante 120.660 operacionais NĂƒO CIRCULANTE (Aumento) redução dos ativos operacionais Imobilizado em Curso - Adiant a fornecedor 6 2.231.839 (116.100) Despesas antecipadas 5 1.044.870 IntangĂ­vel em Curso 7 (116.100) Total do ativo nĂŁo circulante 3.276.709 (Aumento) redução dos passivos operacionais 3.397.369 TOTAL DO ATIVO 4 Outros passivos Nota 4 explicativa 2017 PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado nas) (116.096) CIRCULANTE atividades operacionais Impostos a recolher 4 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento 3.392.365 Partes Relacionadas 8 Imobilizado em curso - adiantamento a fornecedor 6 (2.231.839) Total do passivo circulante 3.392.369 (1.044.870) Aquisição de IntangĂ­vel 7 NĂƒO CIRCULANTE Caixa lĂ­quido (consumido) aplicado nas atividades (3.276.709) Total do passivo nĂŁo circulante de investimentos TOTAL DO PASSIVO 3.392.369 Fluxo de Caixa das Atividades de PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 9 Financiamento 5.000 Capital social Constituição Capital Social 9 5.000 Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido 5.000 3.392.365 Recebimento parte relacionada 8 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO Caixa lĂ­quido (consumido) gerado pelas atividades 3.397.369 3.397.365 LĂ?QUIDO GH ÂżQDQFLDPHQWR $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FLUXO DE CAIXA GERADO 4.560 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO PPARA O PERĂ?ODO (Redução) Aumento de caixa e equivalentes DE 12/01/2017 A 31/12/2017 - (Em reais) de caixa Nota No inĂ­cio do perĂ­odo explicativa 2017 4.560 1R ÂżQDO GR SHUtRGR Lucro Bruto 4.560 Lucro Operacional Antes do Resultado Financeiro $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Lucro Antes do Imposto de Renda e Contribuição Social VHQGR DSUHVHQWDGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRPSDUDWLYDV DVVLP FRPR Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio a demonstração de resultado.

Lucro por Ação 3.Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - 3.1. Caixa e equivalentes de caixa: os $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV montantes registrados em caixa e equivalentes de caixa correspondem a NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FRQWDV EDQFiULDV GLVSRQtYHLV H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH FXUWR SUD]R FRP FINANCEIRAS EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO vencimentos originais de atĂŠ noventa dias a contar da data da aplicação DE 2017 - (Em Reais, exceto se indicado de outra forma) ÂżQDQFHLUD FRQVWLWXtGRV HP WtWXORV GH DOWD OLTXLGH] FRQYHUWLGRV HP FDL[D 1. Contexto Operacional - A SPE ECB ME ENERGIA S/A (“Companhiaâ€?)

H VXMHLWRV D ULVFRV LQVLJQL¿FDQWHV GH PXGDQoD QR YDORU 3.2. Imobilizado p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRP ¾SURSyVLWR HVSHFt¿FRœ em curso – adiantamento a fornecedores: pagamento a fornecedor de constituída conforme Ata de Assembleia Geral dos acionistas realizada em equipamento, serviços e materiais conforme contrato; 3.3. Intangível 03 de janeiro de 2017, com sede na Rua Gonçalves Dias, 2.316, sala 12, gerados internamente- gastos com pesquisa e desenvolvimento: Os gastos na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. A Companhia tem por objeto com atividades de pesquisa são reconhecidos como despesa no período social a exploração da concessão do Lote 5, composto pela instalação em que são incorridos. O ativo intangível gerado internamente resultante da Subestação 500 kV Padre Paraíso 2 - Compensador Eståtico 500 kV de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de (-150/+300) Mvar, mediante a prestação de serviço público de transmissão um projeto interno) Ê reconhecido se, e somente se, demonstradas todas de energia elÊtrica, construção, montagem, operação e manutenção das as seguintes condiçþes: • A viabilidade tÊcnica de completar o ativo subestaçþes, linhas de transmissão e seus terminais, transformadores e suas intangível para que seja disponibilizado para uso ou venda. • A intenção conexþes e demais equipamentos. O Contrato de Concessão nº 05/2017 GH VH FRPSOHWDU R DWLYR LQWDQJtYHO H XVi OR RX YHQGr OR ‡ $ KDELOLGDGH – ANEEL, datado de 10 de fevereiro de 2017, estabelece que o Serviço de usar ou vender o ativo intangível. • Como o ativo intangível irå gerar Público de Transmissão de energia elÊtrica contratado deverå entrar em provåveis benefícios econômicos futuros. • A disponibilidade de adequados operação em 09 de fevereiro de 2022. A concessão serå pelo prazo de 30 UHFXUVRV WpFQLFRV ¿QDQFHLURV H RXWURV SDUD FRPSOHWDU R GHVHQYROYLPHQWR (trinta) anos, a contar da data do Contrato, prorrogåveis por igual período, GR DWLYR LQWDQJtYHO H SDUD XVi OR RX YHQGr OR ‡ $ KDELOLGDGH GH obedecidas certas condiçþes entre as partes. De momento, por não manter PHQVXUDU FRP FRQ¿DELOLGDGH RV JDVWRV DWULEXtYHLV DR DWLYR LQWDQJtYHO XPD JHVWmR DWLYD H FXMR REMHWLYR GHVGH D VXD REWHQomR p D DOLHQDomR ¿JXUD durante seu desenvolvimento. O montante inicialmente reconhecido de QDV VXDV SDUWLFLSDGDV FRPR XP DWLYR ¿QDQFHLUR $V SULPHLUDV PLVVLYDV DWLYRV LQWDQJtYHLV JHUDGRV LQWHUQDPHQWH FRUUHVSRQGH j VRPD GRV JDVWRV de valorização desta concessão junto do mercado evidenciaram uma incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critÊrios VLJQL¿FDWLYD DSHWrQFLD GHYLGR j VXD JUDQGH OLTXLGH] 'HVWD IRUPD DQWHYr de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo se que no decorrer de 2018 este ativo deverå ser vendido. intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com 2. Base de Preparação e Apresentação das Demonstraçþes Financeiras desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando - $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV FRQIRUPH DV SUiWLFDV incorridos. Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos contåbeis adotadas no Brasil, com embasamento no CPC PMEs (R1) e intangíveis gerados internamente são registrados ao valor de custo, elaboradas, considerando o custo histórico como base de valor, observando deduzido da amortização e das perdas por redução ao valor recuperåvel tambÊm o Manual de Contabilidade do Setor ElÊtrico (MCSE), da Agencia acumuladas, assim como os ativos intangíveis adquiridos separadamente.

Nacional de Energia ElÊtrica (ANEEL). A apresentação das demonstraçþes 3.4. Capital Social: DV Do}HV RUGLQiULDV VmR FODVVL¿FDGDV QR SDWULP{QLR ¿QDQFHLUDV HP FRQIRUPLGDGH FRP R &3& 30(V 5 UHTXHU R XVR GH OtTXLGR 2V FXVWRV LQFUHPHQWDLV GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j HPLVVmR GH QRYDV certas estimativas contåbeis críticas e tambÊm o exercício de julgamento açþes são demonstrados no patrimônio líquido, em conta redutora do por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das capital, líquido de impostos. políticas. Em virtude da constituição da Companhia em 2017, não estão 4. Caixa e Equivalentes de Caixa - Os valores apresentados em Caixa e

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA O PERĂ?ODO DE 12/01/2017 A 31/12/2017 - (Em reais) Reserva de lucros Capital Lucros Nota Reserva Retenção de Total Social Acumulados Explicativa Legal Lucros SALDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2016 Capital Subscrito 9 50.000 50.000 (45.000) (45.000) Capital a Integralizar 5.000 5.000 SALDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2017 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Equivalentes de Caixa referem-se a Bancos e estĂŁo apresentados lĂ­quidos normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com de provisĂŁo para ajuste ao valor de mercado, quando aplicĂĄvel. as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos 5. Despesas Antecipadas – Seguros - Correspondem ao valor da apĂłlice TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU de seguros de responsabilidade civil contratado, que serĂĄ apropriado/ nossa opiniĂŁo. transferido para as contas do IntangĂ­vel em curso, em 68 parcelas mensais, Responsabilidade da administração e da governança sobre as demonstrade junho de 2017 a novembro de 2022. o}HV ÂżQDQFHLUDV A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada 6. Imobilizado em Curso – Adiantamento a Fornecedores - O DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQadiantamento ao fornecedor refere-se ao desenvolvimento de um tĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como Compensador EstĂĄtico para execução do contrato do Edital do LeilĂŁo N. QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH 13/2015 da ANEEL, no prazo para a entrada em operação do Sistema distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaPublico de TransmissĂŁo previsto no contrato de concessĂŁo. O adiantamento ERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDSDJR FRUUHVSRQGH D WUrV SRU FHQWR GR WRWDO GR &RQWUDWR GH IRUQHFLPHQWR liação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando na modalidade “Turn-Keyâ€?, datado de 26 de janeiro de 2017. aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso 7. IntangĂ­vel em Curso - O montante reconhecido de ativos intangĂ­veis dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a JHUDGRV LQWHUQDPHQWH FRUUHVSRQGH j VRPD GRV JDVWRV LQFRUULGRV SDUD D administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo H[HFXomR GR FRQWUDWR MXQWR j $1((/ GHVGH TXDQGR R DWLYR LQWDQJtYHO SDVVRX tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. a atender aos critĂŠrios de reconhecimento mencionados anteriormente. O Os responsĂĄveis pela governança da Companhia sĂŁo aqueles com responsabiliManual de Contabilidade do Setor ElĂŠtrico, instituĂ­do pela ANEEL para GDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV utilização obrigatĂłria pelas ConcessionĂĄrias de serviços de energia elĂŠtrica, 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLSUHYr TXH WDLV LQWDQJtYHLV VHMDP RSRUWXQDPHQWH WUDQVIHULGRV SDUD R JUXSR ras - Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes de contas do IntangĂ­vel em Serviço. ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQ8. Partes Relacionadas - Em 31 de dezembro de 2017, o saldo de contas dentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria conD SDJDU SURYHQLHQWH GH SDUWHV UHODFLRQDGDV UHIHUH VH D DSRUWHV ÂżQDQFHLURV tendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo realizados pela sua controladora Empresa Construtora Brasil S.A. uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras 9. PatrimĂ´nio LĂ­quido - Capital Social - O capital Subscrito da e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorçþes relevantes Companhia ĂŠ R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), representado por 50.000 existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo conside(cinquenta mil) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal. Das UDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU açþes subscritas, 49.500 pertencem a Empresa Construtora Brasil S.A, e dentro de uma perspectiva razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios toma500 pertencem a Mota-Engil Engenharia e Construção S.A. Do montante GDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ‡ &RPR SDUWH GD DXGLWRsubscrito, faltam a integralizar atĂŠ a data de 31 de dezembro de 2021 o ria, realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, total de R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais), sendo R$ 44.550,00 H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO GXUDQWH (quarenta e quatro mil, quinhentos e cinquenta reais) de obrigação da D DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHEmpresa Construtora Brasil S.A e R$ 450,00(quatrocentos e cinquenta YDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH reais) da Mota-Engil Engenharia e Construção S.A. Desta forma, o capital ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a social ĂŠ de R$ 5.000,00(cinco mil reais), subscrito e integralizado em WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH moeda corrente nacional. para fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante 10. Autorização para ConclusĂŁo e Apresentação das Demonstraçþes resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode Financeiras - A diretoria autorizou a conclusĂŁo das presentes HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP GH IHYHUHLUR GH DV TXDLV FRQVLGHUD ou representaçþes falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles os eventos subsequentes ocorridos atĂŠ esta data, que pudessem ter efeito internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de audiVREUH HVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRPSDQKLD ‡ $YDOLDPRV D A DIRETORIA – SPE ECB ME ENERGIA S/A adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga JoĂŁo Andrade Rezende contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. • ConcluĂ­mos soDanilo Roberto do Prado bre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade Contadora ResponsĂĄvel: ThaĂ­s Nery Assunção – CRC 111.456 RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar dĂşvida sigDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - ExercĂ­cio de 2017 QLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD FRPSDQKLD Aos Administradores e Acionistas da SPE ECB ME Energia S.A. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em OpiniĂŁo - ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD SPE ECB ME Enernosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes gia S.A, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€XLQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWR[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD DVVLP FRPR R UHVXPR GDV ria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais notas explicativas. Em nossa opiniĂŁo, podem levar a Companhia a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional.

DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV UHIHULGDV QR SULPHLUR SDUiJUDIR UHSUHVHQWDP DGH• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstraçþes TXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQ¿QDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV UHSUHceira da SPE ECB ME Energia S.A. em 31 de dezembro de 2017, e os seus sentam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatível com ÀX[RV GH FDL[D UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ¿QGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP DV o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsåveis pråticas contåbeis adotadas no Brasil. pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da 2. Base para opinião - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as norpSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQL¿FDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV mas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em HYHQWXDLV GH¿FLrQFLDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV LGHQWL¿FDGDV GXUDQWH R H[HUFtFLR conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada sob auditoria. Belo Horizonte, 28 de fevereiro de 2018 ¾5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLVœ CASTRO SERRA NIRDO Auditores Independentes - CRC/MG 190 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j HPSUHVD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV Valter Caixeta Borges - Contador CRC/MG 17.698 ÊtiFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3UR¿VVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV

custos econĂ´micos e polĂ­ticos do nĂŁo cumprimento do teto de gastos sĂŁo “altos demais para serem ignoradosâ€?.

A agĂŞncia tambĂŠm comenta que espera que o prĂłximo governo trabalhe efetivamente com o Congresso para aprovar uma reforma previdenciĂĄria “suďŹ cientemente abrangente para conter o aumento dos gastos obrigatĂłrios do governo e garantir o cumprimento do teto de gastosâ€?.

Para a Moody’s, embora a consolidação orçamentĂĄria seja gradual, ela irĂĄ continuar sendo apoiada por poupanças de despesas correntes de reformas de segurança social e receitas mais fortes resultantes de uma recuperação robusta. JĂĄ o ambiente de baixa inação e de taxa de juros em queda “tambĂŠm terĂĄ impacto positivo nas contas ďŹ scais e na dinâmica da dĂ­vidaâ€?.

Com esse cenĂĄrio no radar, a Moody’s aponta que o dĂŠďŹ cit ďŹ scal deve diminuir, gradualmente, de 7,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017, para 7,0% do PIB em 20182019, enquanto o saldo primĂĄrio permanecerĂĄ entre 1,5% e 2,0% do PIB. A agĂŞncia projeta que a dĂ­vida pĂşblica atinja 76% do PIB atĂŠ 2019 e se estabilize em 82% do PIB atĂŠ 2022.

Consolidação fiscal - A Moody’s tambÊm diz esperar uma recuperação mais forte na atividade econômica do que a antecipada anteriormente. Com isso, a agência acredita que o PIB brasileiro terå crescimento mÊdio de 2,8% em 2018-2019 e de 2,5% nos anos seguintes.

Sobre a polĂ­tica econĂ´mica colocada em prĂĄtica atĂŠ o momento, a Moody’s ressalta que as reformas estruturais aprovadas pelo governo Temer desde 2016 “devem apoiar as perspectivas de crescimento do Brasil no mĂŠdio prazoâ€?.

De acordo com ela, a reforma trabalhista acrescentou exibilidade nas negociaçþes entre empregados e empregadores e vĂĄrias medidas foram adotadas para melhorar a facilidade de fazer negĂłcios, com foco na redução da burocracia e dos regulamentos. JĂĄ a decisĂŁo de eliminar emprĂŠstimos subsidiados do Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social (BNDES) “melhorarĂĄ a alocação de crĂŠdito e contribuirĂĄ para o desenvolvimento dos mercados de capitaisâ€?.

Fitch - A recuperação das commodities e a maior demanda externa e interna vĂŁo fazer com que a AmĂŠrica Latina tenha uma recuperação cĂ­clica modesta em 2018. A avaliação ĂŠ da agĂŞncia de classiďŹ cação de risco Fitch, que projeta expansĂŁo do Produto Interno Bruto (PIB) da regiĂŁo de 2,6% este ano, excluindo-se o desempenho da Venezuela.

Em 2017, o crescimento foi de 1,7%.

Em relatĂłrio publicado ontem, a agĂŞncia de classiďŹ cação de risco alertou que o peso da dĂ­vida pĂşblica continua crescendo em muitos paĂ­ses da regiĂŁo. “O risco de piora econĂ´mica na AmĂŠrica Latina continua devido Ă carĂŞncia de medidas ďŹ scaisâ€?, disse a agĂŞncia.

Ao comentar as perspectivas para 2018, a Fitch informou que vai monitorar as eleiçþes no Brasil, ColĂ´mbia, MĂŠxico, Paraguai e Venezuela. “O baixo crescimento, a corrupção e os gargalos na legislação frustram os eleitores da AmĂŠrica Latina.

Como resultado, polĂ­ticos antissistema tĂŞm tido desempenho bom em pesquisas, em alguns paĂ­ses, como o MĂŠxico e o Brasilâ€?, aďŹ rmou a Fitch. (AE)

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA BNDES

Oliveira: plano estratÊgico passarå por revisão Rio – O recÊm-lançado plano estratÊgico do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) passarå por uma revisão, disse o novo presidente do banco, Dyogo Oliveira, ontem. Essa revisão vai indicar novas metas e diretrizes para o banco nos próximos oito meses de sua gestão.

O banco pretendia, por exemplo, emprestar cerca de R$ 80 bilhĂľes neste ano, depois de financiar aproximadamente R$ 70 bilhĂľes em 2017, um dos piores resultados dos Ăşltimos anos. “NĂŁo estabelecemos meta para desembolso e as metas nĂŁo foram alteradas... de inĂ­cio estou mantendo o plano estratĂŠgico que jĂĄ foi feito, mas estou fazendo uma revisĂŁo para novas metas e direcionamento para o bancoâ€?, afirmou o novo presidente do BNDES. Ele garantiu que sua gestĂŁo nĂŁo sofrerĂĄ influĂŞncia polĂ­tico-eleitoral, embora sua posse nesta segunda-feira tenha contado com a presença de uma sĂŠrie de ministros, polĂ­ticos e do presidente Michel Temer.

Oliveira acrescentou que por enquanto pretende manter a diretoria do BNDES, mas alteraçþes nĂŁo foram descartadas no futuro. “Pedi aos diretores que permaneçam trabalhando normalmente atĂŠ a gente fazer uma avaliação mais detalhadaâ€?, disse o novo presidente do banco.

Em sua posse, o ex-ministro do Planejamento, disse que ĂŠ preciso reinventar o BNDES, dando mais corpo e velocidade Ă s mudanças feitas Ăşltimas duas gestĂľes. “Vamos reinventar o BNDES, para que continue a ser o que sempre foi, o maior promotor do desenvolvimento do Brasilâ€?, afirmou Dyogo Oliveira. Ele prometeu que o BNDES tratarĂĄ quem bate Ă sua porta, nĂŁo como beneficiĂĄrio, e sim como cliente, que “merece ser recebido e atendido com rapidez e eficiĂŞnciaâ€?.

Dyogo Oliveira defendeu a atuação do banco em ĂĄreas em que nĂŁo hĂĄ recursos de financiamento disponĂ­veis e ressaltou que a instituição deve atuar, nĂŁo como um competidor no mercado, mas um parceiro. “Na era do juro baixo, o BNDES serĂĄ diferente. NĂŁo serĂĄ nem maior, nem menor. SerĂĄ diferente, serĂĄ mais importanteâ€?, disse ele, que tambĂŠm defendeu a proatividade na elaboração de projetos.

Energia – O banco pretende estrear neste ano uma nova forma de financiamento a projetos de geração de energia, que levarå em conta toda a previsão de receita dos empreendimentos, inclusive com a venda da produção nos chamados mercados livre e spot de eletricidade.

A superintendente da ĂĄrea de energia do banco, Carla Primavera, disse Ă Reuters que a ideia ĂŠ tornar os emprĂŠstimos mais flexĂ­veis e prĂłximos da estratĂŠgia dos investidores do setor elĂŠtrico.

O novo modelo jĂĄ estĂĄ sendo oferecido aos investidores.

O banco geralmente atrela seus financiamentos aos contratos que as usinas de geração fecham antecipadamente com distribuidoras em leilþes promovidos pelo governo, no chamado mercado regulado.

Mas os investidores tradicionalmente buscam ampliar

a receita de seus projetos contratos com indústrias ou com a negociação de par- comercializadoras, muitas te da energia no mercado vezes com preços melhores. livre, onde podem fechar Nesse sentido, o BNDES

BH Iluminação Pública S.A.

nĂŁo exigirĂĄ dos projetos um percentual mĂ­nimo de energia vendida Ă s distribuidoras, no mercado regulado,

CNPJ: 24.915.546/0001-30

Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Valores expressos em milhares de reais) Passivo e patrimônio líquido Nota 31/12/2017 31/12/2016 Ativo Nota 31/12/2017 31/12/2016 Passivo circulante Ativo circulante Fornecedores 10 5.417 88 Caixa e equivalentes de caixa 3 77 14.916 2EULJDo}HV WUDEDOKLVWDV 11 628 120 Títulos e valores mobiliårios 4 34.375 2EULJDo}HV WULEXWiULDV 11 761 38 Contas a receber 5 1.284 55 62 Partes relacionadas 12 $WLYR ¿QDQFHLUR GD FRQFHVVmR 6 4.392 Total do passivo circulante Estoques 7 1.456 6.861 308 Patrimônio líquido Impostos a recuperar 8 955 37 Capital social 13.a 50.000 25.000 Outras 348 (1.212) (561) Prejuízos acumulados 13.b Total do ativo circulante 42.887 14.953 Total do patrimônio líquido 48.788 24.439 Ativo não circulante Impostos diferido 17.2 589 251 Imobilizado 9 2.488 1.457 Intangível 9 9.685 8.086 Total do passivo e patrimônio Total do ativo não circulante 12.762 9.794 55.649 24.747 55.649 24.747 líquido Total do ativo $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 1RWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR jV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV HP omR H UHYLVDGRV DQXDOPHQWH &UpGLWRV WULEXWiULRV VmR UHFRQKHFLGRV VRPHQWH QD de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais) H[WHQVmR HP TXH VHMD SURYiYHO D H[LVWrQFLD GH EDVH WULEXWiYHO SDUD D TXDO DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV SRVVDP VHU XWLOL]DGDV ,PSRVWRV DWLYRV H SDVVLYRV VmR 1 Contexto operacional - $ %+ ,OXPLQDomR 3~EOLFD 6 $ ³&RPSDQKLD´

apresentados lĂ­quidos se existe um direito legal ou contratual para compensar VRFLHGDGH SRU Do}HV GH FDSLWDO IHFKDGR FRP VHGH ORFDOL]DGD j 5XD 'RPLQLFD R DWLYR ÂżVFDO FRQWUD R SDVVLYR ÂżVFDO H RV LPSRVWRV VmR UHODFLRQDGRV j PHVPD Qž %DLUUR ,WDSRm FLGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV FRQVHQWLGDGH WULEXWDGD H VXMHLWRV j PHVPD DXWRULGDGH WULEXWiULD Principais jultituĂ­da em 13 de abril de 2016 e com registro na Junta Comercial do Estado de gamentos e estimativas contĂĄbeis - $ $GPLQLVWUDomR GHYH ID]HU MXOJDPHQWRV 0LQDV *HUDLV Âł-XFHPJ´ HP GH MXQKR GH p XPD VRFLHGDGH GH SURSyVLWR e elaborar estimativas a respeito dos valores contĂĄbeis dos ativos e passivos HVSHFtÂżFR WHQGR FRPR REMHWR VRFLDO D SUHVWDomR GRV VHUYLoRV GH ,OXPLQDomR SDUD RV TXDLV QmR VmR IDFLOPHQWH REWLGRV GH RXWUDV IRQWHV $V HVWLPDWLYDV H DV 3~EOLFD QR 0XQLFtSLR GH %HOR +RUL]RQWH LQFOXtGRV R GHVHQYROYLPHQWR PRUHVSHFWLYDV SUHPLVVDV HVWmR EDVHDGDV QD H[SHULrQFLD KLVWyULFD H HP RXWURV IDWRGHUQL]DomR DPSOLDomR HÂżFLHQWL]DomR HQHUJpWLFD RSHUDomR H PDQXWHQomR GD res considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas esti5HGH 0XQLFLSDO GH ,OXPLQDomR 3~EOLFD GXUDQWH R SUD]R GH DQRV FRQIRUPH PDWLYDV $V HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV VXEMDFHQWHV VmR UHYLVDGDV FRQWLQXDPHQWH HVWDEHOHFLGR QR (GLWDO GH /LFLWDomR Qƒ H QR FRQWUDWR GH FRQFHVVmR 2V HIHLWRV GHFRUUHQWHV GDV UHYLV}HV IHLWDV jV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV VmR UHFRQKHDGPLQLVWUDWLYD Qž $- Âł&RQWUDWR´ DVVLQDGR HP GH MXOKR GH FLGRV QR SHUtRGR HP TXH DV HVWLPDWLYDV VmR UHYLVWDV VH D UHYLVmR DIHWDU DSHQDV HQWUH D 3UHIHLWXUD GH %HOR +RUL]RQWH SRU LQWHUPpGLR GD 6HFUHWiULD 0XQLFLSDO GH HVWH SHUtRGR RX WDPEpP HP SHUtRGRV SRVWHULRUHV VH D UHYLVmR DIHWDU WDQWR R 2EUDV H ,QIUDHVWUXWXUD Âł3RGHU &RQFHGHQWH´ H D &RPSDQKLD (P GH MXQKR SHUtRGR SUHVHQWH FRPR SHUtRGRV IXWXURV $ VHJXLU VmR DSUHVHQWDGRV RV SULQFLGH DV FRQGLo}HV GH HÂżFiFLD GR &RQWUDWR IRUDP DWHQGLGDV H D &RPSDQKLD SDLV MXOJDPHQWRV H HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV D Vida Ăştil dos bens do imobilizado DVVXPLX D SUHVWDomR GRV VHUYLoRV GH PDQXWHQomR H RSHUDomR GD 5HGH 0XQL- $ &RPSDQKLD UHYLVD DQXDOPHQWH D YLGD ~WLO HVWLPDGD R YDORU UHVLGXDO H R FLSDO GH ,OXPLQDomR 3~EOLFD GH %HOR +RUL]RQWH $ H[HFXomR GRV VHUYLoRV GH PpWRGR GH GHSUHFLDomR RX DPRUWL]DomR GRV EHQV GR LPRELOL]DGR QR ÂżQDO GH PRGHUQL]DomR H HÂżFLHQWL]DomR WLYHUDP LQtFLR HP RXWXEUR GH FRQIRUPH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR E 5HGXomR D YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV QmR ÂżQDQSUHYLVWR QR 3ODQR (VWUDWpJLFR DSURYDGR SHOR 3RGHU &RQFHGHQWH $ &RPSDQKLD ceiros - 8PD SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO H[LVWH TXDQGR R YDORU UHYLVRX R SODQR GH QHJyFLRV H FRQFOXLX TXH QR PRPHQWR QmR H[LVWHP YDULDcontĂĄbil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recupeo}HV TXH SRVVDP LPSDFWDU QDV SURMHo}HV IXWXUDV GH Ă€X[R GH FDL[D H UHWRUQR UiYHO R TXDO p R PDLRU HQWUH R YDORU MXVWR PHQRV FXVWRV GH YHQGD H R YDORU HP DRV DFLRQLVWDV &DVR RFRUUDP YDULDo}HV UHOHYDQWHV QDV SUHPLVVDV XWLOL]DGDV uso. O cĂĄlculo do valor justo menos custos de vendas ĂŠ baseado em informaD &RPSDQKLD HQWHQGH TXH D JHVWmR GH ULVFR GD FRQFHVVmR VHUi VXÂżFLHQWH SDUD o}HV GLVSRQtYHLV GH WUDQVDo}HV GH YHQGD GH DWLYRV VLPLODUHV RX SUHoRV GH PHUressarcimentos dos aportes realizados pelos acionistas. cado menos custos adicionais para descartar. c) Impostos diferidos - Impostos 2. Base de preparação das demonstraçþes contĂĄbeis - 2.1 Declaração de GLIHULGRV VmR JHUDGRV SRU SUHMXt]R ÂżVFDO QD GDWD GR EDODQoR 2 YDORU FRQWiELO conformidade. $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP SUHSDUDGDV GH DFRUGR FRP GRV LPSRVWRV GLIHULGRV DWLYRV p UHYLVDGR HP FDGD GDWD GR EDODQoR H EDL[DGR QD DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO TXH FRPSUHHQGHP DTXHODV SUHYLVWDV H[WHQVmR HP TXH QmR p PDLV SURYiYHO TXH OXFURV WULEXWiYHLV HVWDUmR GLVSRQtYHLV QD OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD H QRV SURQXQFLDPHQWRV QDV RULHQWDo}HV H QDV SDUD SHUPLWLU TXH WRGR RX SDUWH GR DWLYR WULEXWiULR GLIHULGR YHQKD D VHU XWLOL]DLQWHUSUHWDo}HV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& H GR ,PSRVWRV GLIHULGRV DWLYRV EDL[DGRV VmR UHYLVDGRV D FDGD GDWD GR EDODQoR H DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& 2.2 Base de menVmR UHFRQKHFLGRV QD H[WHQVmR HP TXH VH WRUQD SURYiYHO TXH OXFURV WULEXWiYHLV suração - $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP SUHSDUDGDV FRP EDVH QR FXVWR IXWXURV SHUPLWLUmR TXH RV DWLYRV WULEXWiULRV GLIHULGRV VHMDP UHFXSHUDGRV KLVWyULFR H[FHWR VH LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD 2.3 Moeda funcional e moeda de Novas normas e interpretaçþes de normas ainda nĂŁo adotadas - 8PD VpULH apresentação - $ PRHGD IXQFLRQDO GD &RPSDQKLD p R UHDO 7RGRV RV YDORUHV GH QRYDV QRUPDV RX DOWHUDo}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV VHUmR HIHWLYDV SDUD DSUHVHQWDGRV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR H[SUHVVRV HP UHDLV H[FHH[HUFtFLRV LQLFLDGRV DSyV ž GH MDQHLUR GH $ &RPSDQKLD QmR DGRWRX HVVDV to quando indicado de outra forma. 2.4 Principais prĂĄticas contĂĄbeis - As DOWHUDo}HV QD SUHSDUDomR GHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $ &RPSDQKLD QmR SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV DSOLFDGDV QD SUHSDUDomR GHVWDV GHPRQVWUDo}HV SODQHMD DGRWDU HVWDV QRUPDV GH IRUPD DQWHFLSDGD ‡ ,)56 )LQDQFLDO ,QVWUXÂżQDQFHLUDV HVWmR GHÂżQLGDV DGLDQWH H YHP VHQGR DSOLFDGDV GH PRGR FRQVLVPHQWV ,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV $ ,)56 SXEOLFDGD HP MXOKR GH WHQWH GHVGH D VXD HQWUDGD HP RSHUDo}HV VDOYR GLVSRVLomR HP FRQWUiULR (VWDV VXEVWLWXL DV RULHQWDo}HV H[LVWHQWHV QD ,$6 )LQDQFLDO ,QVWUXPHQWV 5HFRJQLGHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV SHOD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDWLRQ DQG 0HDVXUHPHQW ,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV 5HFRQKHFLPHQWR H 0HQVXQKLD H DSURYDGDV SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HP GH DEULO GH UDomR $ ,)56 LQFOXL RULHQWDomR UHYLVWD VREUH D FODVVLÂżFDomR H PHQVXUDomR a) Contrato de concessĂŁo - O ICPC 01 (R1) e o OCPC 05 - Contratos de GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV XP QRYR PRGHOR GH SHUGD HVSHUDGD GH FUpGLWR &RQFHVVmR HVWDEHOHFHP GLUHWUL]HV JHUDLV SDUD R UHFRQKHFLPHQWR H PHQVXUDSDUD R FiOFXOR GD UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV H QRYRV omR GDV REULJDo}HV H GLUHLWRV UHODFLRQDGRV HP FRQWUDWRV GH FRQFHVVmR H VmR UHTXLVLWRV VREUH D FRQWDELOL]DomR GH KHGJH $ QRUPD PDQWpP DV RULHQWDo}HV DSOLFiYHLV SDUD VLWXDo}HV HP TXH R SRGHU FRQFHGHQWH FRQWUROH RX UHJXODPHQWH H[LVWHQWHV VREUH R UHFRQKHFLPHQWR H GHVUHFRQKHFLPHQWR GH LQVWUXPHQWRV ÂżTXDLV VHUYLoRV R FRQFHVVLRQiULR GHYH SUHVWDU FRP D LQIUDHVWUXWXUD D TXHP RV QDQFHLURV GD ,$6 $ ,)56 p HIHWLYD SDUD H[HUFtFLRV LQLFLDGRV HP RX DSyV VHUYLoRV GHYHP VHU SUHVWDGRV H SRU TXDO SUHoR H FRQWUROH TXDOTXHU SDUWLFLSDomR ž GH MDQHLUR GH ‡ ,)56 5HYHQXH IURP &RQWUDFWV ZLWK &XVWRPHUV UHVLGXDO VLJQLÂżFDWLYD QD LQIUDHVWUXWXUD DR ÂżQDO GR SUD]R GD FRQFHVVmR 2 YDORU 5HFHLWD GH &RQWUDWRV FRP &OLHQWHV $ ,)56 H[LJH XPD HQWLGDGH D UHFRGR DWLYR ÂżQDQFHLUR GD FRQFHVVmR p GHWHUPLQDGR FRP EDVH HP VHX YDORU MXVWR QKHFHU R PRQWDQWH GD UHFHLWD UHĂ€HWLQGR D FRQWUDSUHVWDomR TXH HOD HVSHUD UHFHFRQIRUPH HVWDEHOHFLGR SHOR FRQWUDWR GH FRQFHVVmR $ SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH EHU HP WURFD GR FRQWUROH GHVVHV EHQV RX VHUYLoRV $ QRYD QRUPD YDL VXEVWLWXLU PDQXWHQomR H PRGHUQL]DomR p UHJLVWUDGD GH DFRUGR FRP R &3& 5 &3& D PDLRU SDUWH GD RULHQWDomR GHWDOKDGD VREUH R UHFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWD TXH 5HFHLWDV WHQGR FRPR FRQWUDSDUWLGD UHFHEtYHLV H XP DWLYR ÂżQDQFHLUR $V H[LVWH DWXDOPHQWH QDV ,)56 H QRV SULQFtSLRV GH FRQWDELOLGDGH JHUDOPHQWH DFHLUHFHLWDV GD &RPSDQKLD UHFRQKHFLGDV FRPR UHFHLWD RSHUDFLRQDO OLTXLGD VmR WRV QRV (VWDGRV 8QLGRV GD $PpULFD Âł8 6 *$$3´ TXDQGR IRU DGRWDGD $ Receita de construção - 5HIHUH VH DRV VHUYLoRV GH PRGHUQL]DomR DPSOLDomR QRYD QRUPD p DSOLFiYHO D SDUWLU GH RX DSyV ž GH MDQHLUR GH $ QRUPD SRGHVHQYROYLPHQWR H HÂżFLHQWL]DomR HQHUJpWLFD GD UHGH GH LOXPLQDomR S~EOLFD GH GHUi VHU DGRWDGD GH IRUPD UHWURVSHFWLYD XWLOL]DQGR XPD DERUGDJHP GH HIHLWRV Belo Horizonte. Receita de operação e manutenção - 5HIHUH VH DRV VHUYLoRV GH FXPXODWLYRV ‡ ,)56 /HDVHV $UUHQGDPHQWRV $ ,)56 LQWURGX] XP RSHUDomR H PDQXWHQomR YLVDQGR Do}HV FRUUHWLYDV QDV LQVWDODo}HV H HOHPHQWRV PRGHOR ~QLFR GH FRQWDELOL]DomR GH DUUHQGDPHQWRV QR EDODQoR SDWULPRQLDO SDUD GDV XQLGDGHV GH LOXPLQDomR S~EOLFD GH %HOR +RUL]RQWH E Caixa e equivaDUUHQGDWiULRV 8P DUUHQGDWiULR UHFRQKHFH XP DWLYR GH GLUHLWR GH XVR TXH UHSUHlentes de caixa - 2V HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH senta o seu direito de utilizar o ativo arrendado e um passivo de arrendamento atender compromissos de investimento e as necessidades de caixa de curto TXH UHSUHVHQWD D VXD REULJDomR GH HIHWXDU SDJDPHQWRV GR DUUHQGDPHQWR ,VHQSUD]R $ &RPSDQKLD FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D XPD DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD o}HV RSFLRQDLV HVWmR GLVSRQtYHLV SDUD DUUHQGDPHQWRV GH FXUWR SUD]R H LWHQV GH GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD HP XP PRQWDQWH FRQKHFLGR GH FDL[D HVWDQGR EDL[R YDORU $ FRQWDELOLGDGH GR DUUHQGDGRU SHUPDQHFH VHPHOKDQWH j QRUPD VXMHLWD D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU 3RU FRQVHJXLQWH QRUDWXDO LVWR p RV DUUHQGDGRUHV FRQWLQXDP D FODVVLÂżFDU RV DUUHQGDPHQWRV HP ÂżPDOPHQWH XP LQYHVWLPHQWR VH TXDOLÂżFD FRPR HTXLYDOHQWH GH FDL[D TXDQGR QDQFHLURV RX RSHUDFLRQDLV $ ,)56 VXEVWLWXL DV QRUPDV GH DUUHQGDPHQWR WHP YHQFLPHQWR GH FXUWR SUD]R SRU H[HPSOR WUrV PHVHV RX PHQRV D FRQWDU H[LVWHQWHV LQFOXLQGR R &3& ,$6 2SHUDo}HV GH $UUHQGDPHQWR 0HUFDQGD GDWD GD FRQWUDWDomR F TĂ­tulos e Valores mobiliĂĄrios - TĂ­tulos e valores WLO H R ,&3& ,)5,& 6,& H 6,& $VSHFWRV &RPSOHPHQWDUHV GDV PRELOLiULRV DEUDQJHP DV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP YHQFLPHQWR RULJLQDO GH 2SHUDo}HV GH $UUHQGDPHQWR 0HUFDQWLO $ QRUPD p HIHWLYD SDUD SHUtRGRV DQXDLV WUrV PHVHV RX PHQRV D SDUWLU GD GDWD GD FRQWUDWDomR RV TXDLV VmR VXMHLWRV D XP FRP LQtFLR HP RX DSyV ž GH MDQHLUR GH $ DGRomR DQWHFLSDGD p SHUPLWLGD ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH DOWHUDomR QR YDORU MXVWR HQWUHWDQWR VmR XWLOL]DGRV SHOD VRPHQWH SDUD GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV ,)56ÂśV H DSHQDV &RPSDQKLD QD JHVWmR GDV REULJDo}HV GH FXUWR SUD]R DFLPD GH WUrV PHVHV G

SDUD HQWLGDGHV TXH DSOLFDP D ,)56 5HFHLWD GH &RQWUDWRV FRP &OLHQWHV HP $WLYR ¿QDQFHLUR $WLYRV ¿QDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV LQLFLDOPHQWH DR YDORU RX DQWHV GD GDWD GH DSOLFDomR LQLFLDO GD ,)56 2XWUDV DOWHUDo}HV 1mR VH MXVWR DFUHVFLGRV QR FDVR GH LQYHVWLPHQWRV QmR GHVLJQDGRV D YDORU MXVWR SRU HVSHUD TXH DV QRYDV QRUPDV RX QRUPDV DOWHUDGDV D VHJXLU WHQKDP XP LPSDFWR PHLR GR UHVXOWDGR GRV FXVWRV GH WUDQVDomR TXH VHMDP GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j VLJQL¿FDWLYR QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD &RPSDQKLD ‡ ,PSDFWR HVWLPDDTXLVLomR GR DWLYR ¿QDQFHLUR &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H 7tWXORV H YDORUHV GR GD DGRomR GR &3& ,)56 H &3& ,)56 2 &3& ,)56 PRELOLiULRV VmR FODVVL¿FDGRV HP ³YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR´ HQTXDQWR introduz uma estrutura abrangente para determinar se e quando uma receita Ê DV &RQWDV D UHFHEHU DWLYR ¿QDQFHLUR GD FRQFHVVmR VmR FODVVL¿FDGDV FRPR ³HPUHFRQKHFLGD H SRU TXDQWR D UHFHLWD p PHQVXUDGD VXEVWLWXLQGR DV DWXDLV QRUPDV SUpVWLPRV H UHFHEtYHLV´ 2V DWLYRV ¿QDQFHLURV IRUDP DYDOLDGRV SRU LQGLFDGRUHV SDUD R UHFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWDV LQFOXLQGR R &3& ,$6 5HFHLWDV GH UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO DR ¿QDO GR H[HUFtFLR 8PD SHUGD SRU UHGXomR &3& ,$6 &RQWUDWRV GH &RQVWUXomR H D &3& ,QWHUSUHWDomR D ,)5,& DR YDORU UHFXSHUiYHO p UHJLVWUDGD TXDQGR KRXYHU HYLGrQFLD REMHWLYD GH SHUGD

3URJUDPDV GH )LGHOLGDGH FRP R &OLHQWH $ &RPSDQKLD DYDOLRX R LPSDFWR DSyV VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO H Estoques - 2V HVWRTXHV VmR PHQVXUDGRV HVWLPDGR TXH D DSOLFDomR LQLFLDO GR &3& ,)56 WHUi HP VXDV GHPRQVWUDSHOR FXVWR PpGLR GH DTXLVLomR OtTXLGR GRV LPSRVWRV FRPSHQViYHLV H LQFOXL o}HV ¿QDQFHLUDV &RP EDVH QD DYDOLDomR GD &RPSDQKLD RV GLVSRVLWLYRV GR &3& JDVWRV LQFRUULGRV QD DTXLVLomR GH HVWRTXH H RXWURV FXVWRV LQFRUULGRV GH WUDQV ,)56 QmR SURGX]LUmR HIHLWRV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV D SDUWLU porte. f) Imobilizado - 2 LPRELOL]DGR p UHJLVWUDGR DR FXVWR GH DTXLVLomR $ GH MDQHLUR GH XPD YH] TXH WHP VXD UHFHLWD UHFRQKHFLGD FRQIRUPH SUHYLVGHSUHFLDomR p FRPSXWDGD SHOR PpWRGR OLQHDU FRP EDVH QD YLGD ~WLO HVWLPDGD WR QR FRQWUDWR GH FRQFHVVmR 2 &3& ,)56 ,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV GH FDGD EHP $ YLGD ~WLO HVWLPDGD H R PpWRGR GH GHSUHFLDomR VmR UHYLVDGRV HVWDEHOHFH UHTXHULPHQWRV SDUD UHFRQKHFHU H PHQVXUDU DWLYRV ¿QDQFHLURV SDVVLQR ¿QDO GH FDGD H[HUFtFLR H R HIHLWR GH TXDLVTXHU PXGDQoDV QDV HVWLPDWLYDV p YRV ¿QDQFHLURV H DOJXQV FRQWUDWRV SDUD FRPSUDU RX YHQGHU LWHQV QmR ¿QDQFHLFRQWDELOL]DGR SURVSHFWLYDPHQWH $ YLGD ~WLO p HVWLPDGD FRPR VHJXH URV (VWD QRUPD VXEVWLWXL R &3& ,$6 ,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV 5HFRCusto Depreciação e amortização a.a.

QKHFLPHQWR H 0HQVXUDomR 2V DWLYRV H SDVVLYRV ¿QDQFHLURV GD &RPSDQKLD VmR Veículos 20 DSUHVHQWDGRV SHOR VHX YDORU OtTXLGR PHQVXUDGR SHOR YDORU MXVWR SRU PHLR GR %HQIHLWRULD HP LPyYHLV GH WHUFHLURV 10 UHVXOWDGR 1mR IRL LGHQWL¿FDGD RSRUWXQLGDGH QHFHVVLGDGH GH UHDOL]DomR GH 0yYHLV H XWHQVtOLRV 10 WHVWHV GH DQiOLVH GRV SDVVLYRV ¿QDQFHLURV 3DUD RV DWLYRV ¿QDQFHLURV D &RPSDEquipamentos de informåtica 20 QKLD DYDOLRX VHXV UHFHEtYHLV PHVPR QmR SRVVXLQGR KLVWyULFR GH DWUDVRV QRV 6RIWZDUH 20 UHFHELPHQWRV GH VHXV FOLHQWHV VHQGR WRGRV RV UHFHEtYHLV FRQWURODGRV FULWHULRProjetos e Estudos 5 VDPHQWH )RL UHDOL]DGR WHVWH GH $MXVWH D 9DORU 3UHVHQWH $93 SDUD R DWLYR ¿2V GLUHLWRV TXH WHQKDP SRU REMHWR EHQV FRUSyUHRV GHVWLQDGRV j PDQXWHQomR GDV QDQFHLUR GHFRUUHQWH GRV FXVWRV GH FRQVWUXomR GD FRQFHVVmR 'LDQWH GD DQiOLVH DWLYLGDGHV GD &RPSDQKLD UHFRQKHFHQGR QR LQtFLR GH FDGD RSHUDomR XP DWLYR GRV SRVVtYHLV LPSDFWRV TXH RV GLVSRVLWLYRV GR &3& ,)56 SXGHVVHP LPRELOL]DGR H XP SDVVLYR GH ¿QDQFLDPHQWR VHQGR RV DWLYRV WDPEpP VXEPHWLH[HUFHU VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV D SDUWLU GH MDQHLUR GH D &RPGRV jV GHSUHFLDo}HV FDOFXODGDV GH DFRUGR FRP D YLGD ~WLO HVWLPDGD GRV UHVSHFSDQKLD FRQFOXLX QmR VHU QHFHVViULR QHQKXPD DomR H RX DMXVWH D VHU SUDWLFDGR R WLYRV EHQV 8P LWHP GR LPRELOL]DGR p EDL[DGR DSyV DOLHQDomR RX TXDQGR QmR TXH QmR DIDVWD D QHFHVVLGDGH GH UHDYDOLDo}HV SHULyGLFDV IXWXUDV Ki EHQHItFLRV HFRQ{PLFR IXWXURV UHVXOWDQWHV GR XVR FRQWtQXR GR DWLYR 2V JD3 Caixa e equivalentes de caixa - &RQIRUPH GHPRQVWUDGR D VHJXLU FRPSUHHQQKRV H DV SHUGDV HP DOLHQDo}HV VmR DSXUDGRV FRPSDUDQGR VH R SURGXWR GD GHP RV VDOGRV GH FDL[D H GHSyVLWRV EDQFiULRV j YLVWD YHQGD FRP R YDORU UHVLGXDO FRQWiELO H VmR UHFRQKHFLGRV QD GHPRQVWUDomR GR 31/12/2017 31/12/2016 resultado. g) Intangível - $WLYRV LQWDQJtYHLV DGTXLULGRV VHSDUDGDPHQWH VmR Caixa e bancos 77 24 PHQVXUDGRV DR FXVWR GH DTXLVLomR QR PRPHQWR GR VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 14.892 $SyV R UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO RV DWLYRV LQWDQJtYHLV VmR DSUHVHQWDGRV DR FXV77 14.916 WR PHQRV DPRUWL]DomR DFXPXODGD H SHUGDV DFXPXODGDV GH YDORU UHFXSHUiYHO 4 Títulos e Valores Mobiliårios TXDQGR IRU R FDVR $ YLGD ~WLO GH DWLYR LQWDQJtYHO p DYDOLDGD FRPR GH¿QLGD H a) A seguir demonstramos a composição dos exercícios comparados: VmR DPRUWL]DGRV DR ORQJR GD YLGD ~WLO HFRQ{PLFD H DYDOLDGRV HP UHODomR j SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO VHPSUH TXH KRXYHU LQGLFDomR GH SHUGD 31/12/2017 31/12/2016 Títulos e valores mobiliårios GH YDORU HFRQ{PLFR GR DWLYR 2 SHUtRGR H R PpWRGR GH DPRUWL]DomR SDUD XP Fundo de investimento (a) 5.144 DWLYR LQWDQJtYHO FRP YLGD GH¿QLGD VmR UHYLVDGRV QR PtQLPR DR ¿QDO GH FDGD $SOLFDomR HP &'% E

29.231 H[HUFtFLR VRFLDO 0XGDQoDV QD YLGD ~WLO HVWLPDGD RX QR FRQVXPR HVSHUDGR GRV 34.375 D 2V WtWXORV HP FRQWDV GH IXQGR GH LQYHVWLPHQWR VmR FRWD HP XP ~QLFR IXQEHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV GHVVHV DWLYRV VmR FRQWDELOL]DGDV SRU PHLR GH GR GH LQYHVWLPHQWR DGPLQLVWUDGR SHOD &DL[D (FRQ{PLFD )HGHUDO TXH SRVVXL PXGDQoDV QR SHUtRGR RX PpWRGR GH DPRUWL]DomR FRQIRUPH R FDVR VHQGR WUDOLTXLGH] LPHGLDWD H VXD FDUWHLUD FRPSRVWD SRU WtWXORV GH UHQGD Âż[D FRPR /HWUDV WDGDV FRPR PXGDQoDV GH HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV $ DPRUWL]DomR GH DWLYRV LQWDQ)LQDQFHLUDV GR 7HVRXUR /71 1RWDV GR 7HVRXUR 1DFLRQDO 171 HWF WHQGR JtYHLV FRP YLGD GHÂżQLGD p UHFRQKHFLGD QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR QD FDWHFRPR UHPXQHUDomR XPD WD[D PpGLD GH GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR JRULD GH GHVSHVD FRQVLVWHQWH FRP D XWLOL]DomR GR DWLYR LQWDQJtYHO *DQKRV H ,QWHUEDQFiULR &', HP E $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP &'% VmR UHPXSHUGDV UHVXOWDQWHV GD EDL[D GH XP DWLYR LQWDQJtYHO VmR PHQVXUDGRV FRPR D GLQHUDGDV SHOD WD[D PpGLD GH GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR IHUHQoD HQWUH R YDORU OtTXLGR REWLGR GD YHQGD H R YDORU FRQWiELO GR DWLYR VHQGR &', H DSUHVHQWDP OLTXLGH] LPHGLDWD QR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR UHFRQKHFLGRV QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR QR PRPHQWR GD EDL[D GR DWLYR de 2017.

7UDWDPHQWR HVSHFt¿FR UHODWLYR D DWLYR LQWDQJtYHO RULXQGR GR FRQWUDWR GH FRQ5 Contas a receber - 2V VHUYLoRV D IDWXUDU VmR UHODWLYRV DRV VHUYLoRV SUHVWDGRV FHVVmR HQFRQWUD VH GHVFULWR QD 1RWD K Redução ao valor recuperåvel de DWp GH GH]HPEUR GH H DLQGD QmR IDWXUDGRV $ FRPSDQKLD QmR SRVVXL ativos (impairment) - $ $GPLQLVWUDomR UHYLVD DQXDOPHQWH R YDORU FRQWiELO GRV saldos a receber vencidos VHXV DWLYRV FRP SURSyVLWR GH LGHQWL¿FDU SRVVtYHLV FLUFXQVWkQFLDV TXH SRVVDP UHTXHUHU WHVWH GH UHFXSHUDomR SDUD GHWHUPLQDGRV DWLYRV RX XQLGDGH JHUDGRUD GH 31/12/2017 31/12/2016 caixa. O valor recuperåvel corresponde ao valor líquido de venda ou ao valor 6HUYLoRV D IDWXUDU 1.284 GH XVR HQWUH RV GRLV R PDLRU 1mR IRUDP FRQVWDWDGDV LQGLFDo}HV GH TXH RV 1.284 valores contåbeis de bens imobilizados possam ser superiores aos valores de 6 $WLYR ¿QDQFHLUR GD FRQFHVVmR UHFXSHUDomR L Contas a pagar aos fornecedores - As contas a pagar aos forConstituição Atualização Receita líquida / QHFHGRUHV VmR REULJDo}HV D SDJDU SRU EHQV RX VHUYLoRV TXH IRUDP DGTXLULGRV 31/12/2016 / Custo de do ativo $WLYR ¿QDQFHLUR QR FXUVR QRUPDO GRV QHJyFLRV VHQGR FODVVL¿FDGDV FRPR SDVVLYRV FLUFXODQWHV construção ¿QDQFHLUR em 31/12/2017 VH R SDJDPHQWR IRU GHYLGR QR SHUtRGR GH DWp XP DQR &DVR FRQWUiULR DV FRQWDV Ativo D SDJDU VmR DSUHVHQWDGDV FRPR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH (ODV VmR LQLFLDOPHQWH 4.383 9 4.392 ¿QDQFHLUR UHFRQKHFLGDV SHOR YDORU MXVWR H VXEVHTXHQWHPHQWH PHQVXUDGDV SHOR FXVWR Total 4.383 9 4.392 amortizado com o uso do mÊtodo de taxa efetiva de juros. j) Obrigaçþes traba2 VDOGR UHIHUH VH DR DWLYR ¿QDQFHLUR FRUUHVSRQGHQWH DR GLUHLWR HVWDEHOHFLGR QR lhistas - 2V VDOiULRV H HQFDUJRV VRFLDLV VmR FRQWDELOL]DGRV SHOR UHJLPH GH FRPFRQWUDWR GH FRQFHVVmR GH PRGHUQL]DomR GD UHGH GH LOXPLQDomR S~EOLFD GH %HOR SHWrQFLD H HVWmR UHJLVWUDGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR H QDV GHPRQVWUDo}HV +RUL]RQWH GH UHFHEHU FDL[D DWUDYpV GH FRQWUDSUHVWDo}HV PHQVDLV 2 UHFHELPHQFRQWiEHLV 'H DFRUGR FRP OHJLVODomR YLJHQWH RV YDORUHV GH IpULDV GHYLGDV D WR RFRUUHUi D SDUWLU GD FRQFOXVmR GR ž PDUFR GR FRQWUDWR GH FRQFHVVmR SUHIXQFLRQiULRV HVWmR SURYLVLRQDGRV GH IRUPD SURSRUFLRQDO DR SHUtRGR DTXLVLWLYR YLVWR SDUD R SUy[LPR H[HUFtFLR VRFLDO 3DUD D FRPSDQKLD D UHPXQHUDomR GHVWH e incluem os encargos sociais. k) Provisþes - 3URYLV}HV VmR UHFRQKHFLGDV TXDQDWLYR p UHFRQKHFLGD GH DFRUGR FRP D WD[D LQWHUQD GH UHWRUQR VHQGR D D GR D &RPSDQKLD WHP XPD REULJDomR SUHVHQWH OHJDO RX QmR IRUPDOL]DGD HP TXH OHYD HP FRQVLGHUDomR R LQYHVWLPHQWR UHDOL]DGR H D FRQWUDSUHVWDomR PHQVDO FRQVHTXrQFLD GH XP HYHQWR SDVVDGR p SURYiYHO TXH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV a ser recebida ao longo do contrato.

VHMDP UHTXHULGRV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR H XPD HVWLPDWLYD FRQ¿iYHO GR YDORU 7 Estoques - 2 YDORU GRV HVWRTXHV GD &RPSDQKLD p UHODWLYR DRV LQVXPRV H GD REULJDomR SRVVD VHU IHLWD 4XDQGR D &RPSDQKLD HVSHUD TXH R YDORU GH XPD PDWHULDLV XWLOL]DGRV QD PRGHUQL]DomR RSHUDomR H PDQXWHQomR GR REMHWR GR SURYLVmR VHMD UHHPEROVDGR QR WRGR RX HP SDUWH SRU H[HPSOR SRU IRUoD GH XP FRQWUDWR GH FRQFHVVmR FRQWUDWR GH VHJXUR R UHHPEROVR p UHFRQKHFLGR FRPR XP DWLYR VHSDUDGR PDV apenas quando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qual31/12/2017 31/12/2016 TXHU SURYLVmR p DSUHVHQWDGD QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR OtTXLGD GH TXDOTXHU 1.456 0DWHULDLV D VHUHP DSOLFDGRV QD SUHVWDomR GH VHUYLoRV UHHPEROVR 4XDQGR KRXYHU XPD VpULH GH REULJDo}HV VLPLODUHV D SUREDELOLGDGH 1.456 (P D &RPSDQKLD DYDOLRX VHXV HVWRTXHV H HQWHQGHX QmR KDYHU GH OLTXLGi ODV p GHWHUPLQDGD OHYDQGR VH HP FRQVLGHUDomR D FODVVH GH REULJDQHFHVVLGDGH GH FRQVWLWXLomR GH SURYLVmR SDUD SHUGDV o}HV FRPR XP WRGR 8PD SURYLVmR p UHFRQKHFLGD PHVPR TXH D SUREDELOLGDGH GH OLTXLGDomR UHODFLRQDGD FRP TXDOTXHU LWHP LQGLYLGXDO LQFOXtGR QD PHVPD 8 Impostos a recuperar FODVVH GH REULJDo}HV VHMD SHTXHQD $V SURYLV}HV VmR PHQVXUDGDV SHOR YDORU 31/12/2017 31/12/2016 SUHVHQWH GRV JDVWRV TXH GHYHP VHU QHFHVViULRV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR XVDQImposto de renda antecipado 512 31 GR XPD WD[D DQWHV GRV HIHLWRV WULEXWiULRV D TXDO UHÀLWD DV DYDOLDo}HV DWXDLV GH &R¿QV D FRPSHQVDU 364 3 PHUFDGR GR YDORU GR GLQKHLUR QR WHPSR H GRV ULVFRV HVSHFt¿FRV GD REULJDomR 3,6 D FRPSHQVDU 79 1 2 DXPHQWR GD REULJDomR HP GHFRUUrQFLD GD SDVVDJHP GR WHPSR p UHFRQKHFLGR 2 Outros FRPR GHVSHVD ¿QDQFHLUD $ &RPSDQKLD QmR p SDUWH HP SURFHVVRV MXGLFLDLV 955 37 'HVWD IRUPD QmR Ki SURYLV}HV D VHUHP FRQVWLWXtGDV O ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHL$ &RPSDQKLD FRP EDVH HP DQiOLVHV H SURMHo}HV RUoDPHQWiULDV QmR SUHYr ULVros - 2V DWLYRV H RV SDVVLYRV ¿QDQFHLURV PDQWLGRV SHOD &RPSDQKLD VmR FODVVLFRV GH QmR UHDOL]DomR GRV FUpGLWRV WULEXWiULRV QR GHFRUUHU GH VXDV RSHUDo}HV ¿FDGRV VRE DV VHJXLQWHV FDWHJRULDV QRV FDVRV DSOLFiYHLV (1) DWLYRV ¿QDQFHLURV 9 Imobilizado e Intangível mensurados ao valor justo atravÊs do resultado; (2) 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR $ FODVVL¿FDomR GHSHQGH GD ¿QDOLGDGH SDUD D Imobilizado TXDO RV DWLYRV H SDVVLYRV ¿QDQFHLURV IRUDP DGTXLULGRV RX FRQWUDWDGRV Ativos 31/12/2017 31/12/2016 ¿QDQFHLURV 1) $WLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR DWUDYpV GR Custo resultado - 2V DWLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR DWUDYpV GR UHVXOWDVeículos 1.312 GR VmR DWLYRV ¿QDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR TXDQGR VmR DGTXLULGRV %HQIHLWRULD HP LPyYHLV GH WHUFHLURV 921 SDUD HVWH ¿P SULQFLSDOPHQWH QR FXUWR SUD]R 2V DWLYRV GHVVD FDWHJRULD VmR 0yYHLV H XWHQVtOLRV 201 5 FODVVL¿FDGRV QR DWLYR FLUFXODQWH 2V VDOGRV UHIHUHQWHV DRV JDQKRV RX jV SHUGDV Equipamentos de informåtica 240 87 GHFRUUHQWHV GDV RSHUDo}HV QmR OLTXLGDGDV VmR FODVVL¿FDGRV QR DWLYR RX QR SDV1.366 Imobilizado em andamento VLYR FLUFXODQWH VHQGR DV YDULDo}HV QR YDORU MXVWR UHJLVWUDGDV UHVSHFWLYDPHQWH 2.674 1.458 QDV FRQWDV ³5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV´ RX ³'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV´ 3DVVLYRV ¿QDQ(186) (1) 'HSUHFLDomR DFXPXODGD ceiros - 2) 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR 6mR 2.488 1.457 FODVVL¿FDGRV FRPR SDVVLYRV ¿QDQFHLURV DV FRQWDV D SDJDU SDUD IRUQHFHGRUHV Intangível $V FRQWDV D SDJDU DRV IRUQHFHGRUHV VmR REULJDo}HV D SDJDU SRU EHQV RX VHUYL31/12/2017 31/12/2016 oRV TXH IRUDP DGTXLULGRV QR FXUVR QRUPDO GRV QHJyFLRV H VmR UHJLVWUDGDV SHOR Custo YDORU IDWXUDGR 4XDQGR DSOLFiYHO VmR UHJLVWUDGDV D YDORU SUHVHQWH WUDQVDomR D Projetos e estudos 9.899 8.085 WUDQVDomR FRP EDVH HP WD[DV GH MXURV TXH UHÀHWHP R SUD]R D PRHGD H R ULVFR 86 1 6RIWZDUH GH FDGD WUDQVDomR P Tributos correntes - $ SURYLVmR SDUD WULEXWRV VREUH D 9.985 8.086 renda estå baseada no lucro tributåvel do exercício. O lucro tributåvel difere do (300) $PRUWL]DomR DFXPXODGD OXFUR DSUHVHQWDGR QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR SRUTXH H[FOXL UHFHLWDV RX 9.685 8.086 GHVSHVDV WULEXWiYHLV RX GHGXWtYHLV HP RXWURV H[HUFtFLRV DOpP GH H[FOXLU LWHQV $ VHJXLU VHJXH D PRYLPHQWDomR GR DWLYR LPRELOL]DGR H LQWDQJtYHO QRV H[HUFtQmR WULEXWiYHLV RX QmR GHGXWtYHLV GH IRUPD SHUPDQHQWH $ SURYLVmR SDUD LPFLRV VRFLDLV FRPSDUDGRV SRVWR VREUH D UHQGD p FDOFXODGD FRP EDVH QDV DOtTXRWDV YLJHQWHV QR ¿P GR H[HUFtFLR R LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH R OXFUR OtTXLGR GD Imobilizado &RPSDQKLD VmR FDOFXODGRV GD VHJXLQWH IRUPD i) Imposto de renda da pessoa Custo 31/12/2016 Adiçþes Baixas Transfe- 31/12/2017 jurídica: j DOtTXRWD GH DFUHVFLGD GD DOtTXRWD GH SDUD R PRQWDQWH GH rências lucro tributåvel que exceder o valor de R$ 240; ii) Contribuição social sobre o Veículos 1.312 1.312 lucro líquido: j DOtTXRWD GH GR OXFUR WULEXWiYHO $ GHVSHVD GH LPSRVWR GH %HQIHLWRULD HP LPyYHLV 913 8 921 UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWHV p FDOFXODGD FRP EDVH QDV OHLV H QRV QRUde terceiros PDWLYRV WULEXWiULRV SURPXOJDGRV QD GDWD GH HQFHUUDPHQWR GR H[HUFtFLR GH 0yYHLV H XWHQVtOLRV 5 196 201 acordo com os regulamentos tributårios brasileiros. Imposto de renda e conEquipamentos de 87 153 240 tribuição social diferidos - ,PSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV informåtica UHODWLYRV D SUHMXt]RV ¿VFDLV EDVHV QHJDWLYDV GD FRQWULEXLomR VRFLDO H GLIHUHQoDV Imobilizado em 1.366 (1.366) 0 WHPSRUiULDV VmR DSUHVHQWDGRV TXDQGR DSOLFiYHO QR DWLYR H RX SDVVLYR QmR andamento (i) FLUFXODQWH FDOFXODGRV FRP EDVH QDV DOtTXRWDV SUHYLVWDV TXDQGR GH VXD UHDOL]DSub Total 1.458 2.574 - (1.358) 2.674

nem um prazo ou preço específico para os contratos no mercado livre que poderão ser considerados

no momento de calcular o nĂ­vel de alavancagem dos empreendimentos. (ABr/ Reuters)

Relatório da Administração: Senhores acionistas, Em cumprimento as disposiçþes legais e estatutårias, apresentamos a V. Sas. as Demonstraçþes Contåbeis do exercicio findo em 31 de dezembro de 2017, para apreciação da Assembleia Geral. colocamo-nos à disposição dos senhores acionistas para quaisquer esclarecimentos. Belo Horizonte, 10 de abril de 2018.

'HPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV SDUD RV SHUtRGRV ¿QGRV HP 'HPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV SDUD RV SHUtRGRV ¿QGRV 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 (Valores expressos em milhares de reais) (Valores expressos em milhares de reais) 31/12/2017 31/12/2016 Nota 31/12/2017 31/12/2016 Prejuízo do exercício (651) (561) Receita operacional líquida 14 11.325 (651) (561) Resultado abrangente &XVWR GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV 15 (9.423) Lucro bruto 1.902 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV Despesas gerais e administrativas 15 (4.279) (1.846) Demonstração das mutaçþes do patrimônio líquido para o Despesas tributårias (75) (50) H[HUFtFLR ¿QGR HP GH GH]HPEUR GH Resultado antes das receitas e despesas (Valores expressos em milhares de reais) (2.452) (1.896) ¿QDQFHLUDV Total do 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR OtTXLGR 16 1.463 1.084 Capital Prejuízos patrim.

Prejuízo antes do imposto de renda e da (989) (812) Nota social acumulados líquido contribuição social Saldos em 01 de junho de 2016 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO 17.1 338 251 Capital subscrito 13.a 50.000 - 50.000 diferidos Capital a Integralizar 13.a (25.000) - -25.000 (651) (561) Prejuízo do exercício Resultado do exercício 13.b (561) (561) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 25.000 (561) 24.439 Saldos em 31 de dezembro de 2016 Capital integralizado no exercício 13.a 25.000 - 25.000 TransfeResultado do exercício 13.b (651) (651) Depreciação 31/12/2016 Adiçþes Baixas rências 31/12/2017 50.000 (1.212) 48.788 Saldos em 31 de dezembro de 2017 Veículos (51) (51) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV %HQIHLWRULD HP LPyYHLV 'HPRQVWUDomR GRV ÀX[RV GH FDL[D SDUD D GDWD GH (85) (85) de terceiros 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 0yYHLV H XWHQVtOLRV (15) (15) (Valores expressos em milhares de reais) Equipamentos de (1) (34) (35) 31/12/2017 31/12/2016 informåtica Fluxo de caixa das atividades operacionais (1) (185) (186) Sub Total Prejuízo do exercício (651) (561) Total imobilizado 1.457 2.389 - (1.358) 2.488 Ajustes para conciliar o resultado às líquido disponibilidades pelas atividades operacionais Intangível 'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR 485 1 TransfeCusto 31/12/2016 Adiçþes Baixas rências 31/12/2017 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV (338) (251) (504) (811) Projetos e Estudos (a) 8.085 514 1.300 9.899 Redução/ (aumento) dos ativos operacionais 1 27 58 86 6RIWZDUH Clientes (1.284) 8.086 541 1.358 9.985 Sub Total $WLYR ¿QDQFHLUR GD FRQFHVVmR (4.392) TransfeEstoques (1.456) Amortização 31/12/2016 Adiçþes Baixas rências 31/12/2017 Impostos a recuperar (918) (37) Projetos e Estudos (289) (289) Outras contas a receber (348) 6RIWZDUH (11) (11) Aumento/ (redução) dos passivos operacionais (300) (300) Sub Total Fornecedores 5.329 88 Total intangível 2EULJDo}HV WUDEDOKLVWDV 508 120 8.086 241 1.358 9.685 líquido 2EULJDo}HV WULEXWiULDV 723 38 Total Imobilizado e Partes relacionadas (7) 62 9.543 2.630 12.173 Intangível líquido Caixa líquido aplicado nas ativid. operacionais (2.349) (540) L 2V YDORUHV FODVVL¿FDGRV HP FRPR $WLYR ,PRELOL]DGR HP DQGDPHQWR Fluxo de caixa das atividades de investimento IRUDP GHVWLQDGRV DRV VHXV UHVSHFWLYRV JUXSRV LQFOXVLYH HP JUXSRV GR ,QWDQJtAcrÊscimo do imobilizado (2.574) (1.458) YHO DSyV D FRQFOXVmR H GLVSRQLELOL]DomR RSHUDFLRQDO D 1R H[HUFtFLR GH H AcrÊscimo do intangível (541) (8.086) SDUD DWHQGHU RV REMHWLYRV GR HGLWDO GH OLFLWDomR 3%+ 602%, Qž $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV (34.375) H GR SODQR GH RSHUDFLRQDOL]DomR GD FRQFHVVLRQiULD D &RPSDQKLD LQFRUUHX HP Caixa líquido aplicado nas ativid. de investimento (37.490) (9.544) JDVWRV UHODFLRQDGRV D HVWXGRV H SURMHWRV 2V SULQFLSDLV JDVWRV LQFRUULGRV IRUDP )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR ‡ (VWXGRV VREUH R SDUTXH GH ,OXPLQDomR 3~EOLFD GH %+ UHDOL]DGRV SHOD (%3 Aporte de capital 25.000 25.000 (Empresa Brasileira de Projetos); • Estudos relacionados ao objeto da conces&DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLY GH ¿QDQFLDPHQWR 25.000 25.000 VmR j 3%+ $WLYRV 6 $ UHIHUHQWH DR SDUTXH H[FOXVLYR SDUD ,OXPLQDomR 3~EOLFD (14.839) 14.916 Aumento líquido de caixa e equivalentes GH %+ ‡ 5HDOL]DomR GR &DGDVWUR *HRUUHIHUHQFLDGR GR SDUTXH GH ,OXPLQDomR Caixa e equivalentes de caixa 3~EOLFD GH %+ ‡ &RQIHFomR GR 3ODQR GH 7UDQVLomR DSUHVHQWDGR DR 3RGHU No início do exercício 14.916 &RQFHGHQWH SDUD DSURYDomR ‡ ,QIUDHVWUXWXUD GD 6HGH 2SHUDFLRQDO H $GPLQLV1R ¿QDO GR H[HUFtFLR 77 14.916 WUDWLYD GD &RPSDQKLD LQFOXLQGR D PRQWDJHP GR &&2 &HQWUR GH &RQWUROH (14.839) 14.916 Aumento líquido de caixa e equivalentes 2SHUDFLRQDO LQFOXLQGR D FRQWUDWDomR GH ³6RIWZDUH´ SDUD D JHVWmR GRV DWLYRV $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GH ,OXPLQDomR 3~EOLFD H ³+DUGZDUH´ QHFHVViULR ‡ 9HtFXORV SDUD XWLOL]DomR QD GR YHQFLPHQWR 2V YDORUHV GLYXOJDGRV QD WDEHOD VmR RV ÀX[RV GH FDL[D QmR PRGHUQL]DomR RSHUDomR H PDQXWHQomR GR SDUTXH GH LOXPLQDomR S~EOLFD GH %+ descontados contratados. $ DPRUWL]DomR GRV SURMHWRV H HVWXGRV LQLFLRX HP MXQKR GH PHGLDQWH D RUGHP GH VHUYLoR GD FRQFHVVmR H RFRUUHUi QR SUD]R GH YLQWH DQRV PHVPR Menor 1 ano SUD]R GD FRQFHVVmR Em 31 de dezembro de 2016 10 Fornecedores Contas a pagar aos fornecedores 88 Demais contas a pagar 62 31/12/2017 31/12/2016 Em 31 de dezembro de 2017 Fornecedores nacionais 5.417 88 Contas a pagar aos fornecedores 5.417 Faixa de vencimento: 31/12/2017 31/12/2016 Demais contas a pagar 55 A vencer em atÊ 30 dias 2.284 79 $ DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD QmR FRQVLGHUD UHOHYDQWH VXD H[SRVLomR DRV A vencer de 31 a 60 dias 69 3 ULVFRV DFLPD H SRUWDQWR QmR DSUHVHQWD R TXDGUR GHPRQVWUDWLYR GD DQiOLVH GH A vencer de 61 a 90 dias 3 3 sensibilidade. E &ODVVL¿FDomR GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV $ &RPSDQKLD A vencer a mais de 90 dias 3.061 3 RSHUD FRP GLYHUVRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV FRP GHVWDTXH SDUD DSOLFDo}HV 5.417 88 ¿QDQFHLUDV FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV FRQWDV D SDJDU DRV IRUQHFHGRUHV H 11 Obrigaçþes tributårias e trabalhistas HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV $ $GPLQLVWUDomR GHWHUPLQD D FODVVL¿FDomR GH 31/12/2017 31/12/2016 VHXV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO GH DFRUGR FRP D ¿QD6DOiULRV D SDJDU 263 75 OLGDGH (P GH GH]HPEUR GH H GH D FODVVL¿FDomR GRV LQVWUXPHQWRV ,166 D SDJDU 126 28 ¿QDQFHLURV SRU FDWHJRULD SRGH VHU UHVXPLGD GH DFRUGR FRP D WDEHOD D VHJXLU )*76 D SDJDU 26 5 &ODVVL¿FDomR 31/12/2017 31/12/2016 3URYLVmR GH IpULDV 212 11 $WLYRV ¿QDQFHLURV Outros 1 1 0DQWLGRV SDUD Total das obrigaçþes trabalhistas 628 120 Caixa e equivalentes de caixa 77 14.916 QHJRFLDomR &2),16 D UHFROKHU 536 7 0DQWLGRV SDUD 3,6 D UHFROKHU 116 1 Titulos e valores mobiliarios 34.375 QHJRFLDomR ,PSRVWRV UHWLGRV D UHFROKHU 109 30 Emprestimos e Total das obrigaçþes tributårias 761 38 Contas a receber de clientes 1.284 recebíveis Total das obrigaçþes trabalhistas 1.389 158 Emprestimos e e tributårias $WLYR )LQDQFHLUR GD FRQFHVVmR recebíveis 4.392 12 Partes relacionadas 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV 2 VDOGR TXH D &RPSDQKLD PDQWpP HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV UHIHUHQWH Contas a pagar aos fornecedores Custo amortizado 5.417 88 jV WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV QR ¿QDO GR H[HUFtFLR IRL 55 62 Demais contas a pagar Custo amortizado a) 2V VDOGRV HP DEHUWR QR ¿QDO GRV H[HUFtFLRV p FRPSRVWR SRU c) Estimativa do valor justo - 3UHVVXS}H VH TXH RV VDOGRV GDV FRQWDV D UHFH31/12/2017 31/12/2016 EHU GH FOLHQWHV H FRQWDV D SDJDU DRV IRUQHFHGRUHV SHOR YDORU FRQWiELO HVWHMDP Passivo circulante SUy[LPRV GH VHXV YDORUHV MXVWRV 2V LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GD &RPSDQKLD Fornecedores FRQWDELOL]DGRV DR YDORU MXVWR FRPSUHHQGHP DV DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 2 YDORU &RQVWUXWRUD 5(02 /WGD L

601 MXVWR GHVVHV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV p GHÂżQLGR SRU SUHoRV FRWDGRV QmR DMXVWDPartes relacionadas GRV HP PHUFDGRV DWLYRV SDUD DWLYRV H SDVVLYRV LGrQWLFRV d) GestĂŁo de capital &RQVWUXWRUD %DUERVD 0HOOR 6 $ LL

55 62 - 2 REMHWLYR GD &RPSDQKLD DR DGPLQLVWUDU VHX FDSLWDO VmR RV GH VDOYDJXDUGDU D L 2V YDORUHV VmR UHIHUHQWHV D SUHVWDomR GRV VHUYLoRV GH PDQXWHQomR GR SDUTXH FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH GD &RPSDQKLD SDUD RIHUHFHU UHWRUQR DRV VyFLRV H FRQYHQFLRQDO H H[HFXomR GH REUDV GH H[SDQV}HV GD UHGH GH LOXPLQDomR S~EOLFD EHQHItFLRV jV RXWUDV SDUWHV LQWHUHVVDGDV DOpP GH PDQWHU XPD HVWUXWXUD GH FDSLWDO LL 2V YDORUHV VmR UHIHUHQWHV DR FRPSDUWLOKDPHQWR GH JDVWRV FRP GHVSHVDV GH ideal para reduzir esse custo.

SHVVRDO UHODWLYR jV iUHDV GH DGPLQLVWUDomR GH SHVVRDO FRQWiELO ¿QDQFHLUR H WHF19 Compromissos assumidos - $ &RPSDQKLD SRVVXL FRQWUDWR GH ORQJR SUD]R QRORJLD GD LQIRUPDomR DOLPHQWDomR H GH JDVWRV JHUDLV DGPLQLVWUDWLYRV GD FRQFHVVmR DGPLQLVWUDWLYD SDUD SUHVWDomR GRV VHUYLoRV GH LOXPLQDomR S~EOLFD b) 2V YDORUHV D FXVWR H GHVSHVD p FRPSRVWR SRU QR 0XQLFtSLR GH %HOR +RUL]RQWH LQFOXtGRV R GHVHQYROYLPHQWR PRGHUQL]DomR 31/12/2017 31/12/2016 DPSOLDomR H¿FLHQWL]DomR HQHUJpWLFD RSHUDomR H PDQXWHQomR GD 5HGH 0XQLResultado FLSDO GH ,OXPLQDomR 3~EOLFD FRQIRUPH FRQWUDWR GH FRQFHVVmR Qž $- 3.178 &XVWR GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV 20 Cobertura de seguros - $ &RPSDQKLD DGRWD XPD SROtWLFD GH VHJXURV TXH &RQVWUXWRUD 5(02 /WGD 3.178 FRQVLGHUD SULQFLSDOPHQWH D FRQFHQWUDomR GH ULVFRV H VXD UHOHYkQFLD FRQWUDWD522 190 Despesas gerais e administrativas GRV SRU PRQWDQWHV FRQVLGHUDGRV VX¿FLHQWHV SHOD $GPLQLVWUDomR OHYDQGR VH HP &RQVWUXWRUD %DUERVD 0HOOR 6 $ 522 187 FRQVLGHUDomR D QDWXUH]D GH VXDV DWLYLGDGHV H D RULHQWDomR GH VHXV FRQVXOWRUHV 3 &RQVWUXWRUD 5(02 /WGD de seguros.

3.700 190 Total Vencimento Importância Remuneração do pessoal-chave da Administração Riscos das apólices segurada $ &RPSDQKLD SDJRX DRV DGPLQLVWUDGRUHV D WtWXOR GH SUy ODERUH D TXDQWLD GH 5 6HJXUR JDUDQWLD GD FRQFHVVmR

70.000 662 em 2017 (R$ 64 em 2016).

21 Eventos subsequentes 13 Patrimônio líquido - a) Capital social - O capital social subscrito foi to$ &RPSDQKLD ¿UPRX D FDSWDomR GH UHFXUVRV MXQWR DR %1'(6 YLD R EDQFR WDOPHQWH LQWHJUDOL]DGR DWp GH GH]HPEUR GH WRWDOL]DQGR 5 6$17$1'(5 HP MDQHLUR H IHYHUHLUR GH QR PRQWDQWH WRWDO GH 5 UHSUHVHQWDGR SRU Do}HV RUGLQiULDV FRP YDORU QRPLQDO GH 5 FDGD FRP R REMHWLYR GH ¿QDQFLDU D DTXLVLomR GH SDUWH GRV YHtFXORV DGTXLULGRV HP b) Distribuição de lucros - $ GLVWULEXLomR GH OXFURV REHGHFHUi jV GHVWLQDo}HV 2017.

GH VHX HVWDWXWR VRFLDO R TXDO FRQWpP DV GHVWLQDo}HV ‡ SDUD UHVHUYD OHJDO 0DUFHOR 0DULDQR %UX]]L 5HQDWR 5RQVLQL OLPLWDGR D GR FDSLWDO VRFLDO ‡ D WtWXOR GH GLYLGHQGRV PtQLPRV REULDiretor Presidente Diretor Administrativo Financeiro JDWyULRV $Wp GH GH]HPEUR GH D &RPSDQKLD QmR SRVVXtD OXFURV SDUD )DUOH\ 9DVFRQFHORV %RWHOKR serem distribuídos aos acionistas. &RQWDGRU &5&0* 2 14 Receita operacional líquida Relatório dos auditores independentes 31/12/2017 31/12/2016 VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 5HFHLWD GH RSHUDomR H PDQXWHQomR 8.513 Aos Diretores da BH Iluminação Pública S.A. - Belo Horizonte - MG 5HFHLWD GR DWLYR ¿QDQFHLUR GD FRQFHVVmR 4.623 Opinião - ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD %+ ,OXPLQDomR

&2),16 (949) 3~EOLFD 6 $ &RPSDQKLD TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP

3,6 (206) GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR (656) (-) Desconto incondicional (i) UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV ÀX[RV GH 11.325 FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV (i) 'HVFRQWR FRQFHGLGR FRQIRUPH /HL GD 3UHIHLWXUD 0XQLFLSDO GH H[SOLFDWLYDV FRPSUHHQGHQGR DV SROtWLFDV FRQWiEHLV VLJQL¿FDWLYDV H RXWUDV Belo Horizonte LQIRUPDo}HV HOXFLGDWLYDV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 15 Custos e despesas gerais e administrativas DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV 31/12/2017 31/12/2016 D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD GD %+ ,OXPLQDomR 3~EOLFD 6 $ HP 0mR GH REUD H HQFDUJRV (3.822) (366) GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV ÀX[RV GH (TXLSDPHQWRV PDQXWHQomR H ORFDomR

(309) (20) FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV 0DWHULDLV (3.318) (2) adotadas no Brasil. Base para opinião - Nossa auditoria foi conduzida 6HUYLoRV FRQWUDWDGRV (4.503) (672) de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas 6HJXURV (491) (654) UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD Outros (819) (131) VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD ³5HVSRQVDELOLGDGHV GRV DXGLWRUHV SHOD DXGLWRULD GDV 'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR (440) (1) GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD Total Custos e despesas gerais e administrativas (13.702) (1.846) GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3UR¿VVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SUR¿VVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR (9.423) &XVWR GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV (4.279) (1.846) Despesas gerais e administrativas GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD 16 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR OtTXLGR p VX¿FLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Outros assuntos - 2 EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV GHPRQVWUDo}HV GR 31/12/2017 31/12/2016 UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV GRV ÀX[RV GH FDL[D H DV UHVSHFWLYDV QRWDV H[SOLFDWLYDV SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR 5HQGLPHQWR GH DSOLFDomR ¿QDQFHLUD 1.508 1.084 QHVVD GDWD DSUHVHQWDGRV FRPR YDORUHV FRUUHVSRQGHQWHV QDV GHPRQVWUDo}HV 9DULDomR PRQHWiULD 3 ¿QDQFHLUDV GR H[HUFtFLR FRUUHQWH IRUDP DQWHULRUPHQWH DXGLWDGRV SRU RXWURV 2 Outras DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV TXH HPLWLUDP UHODWyULR GDWDGR HP GH DEULO GH Total Receita Financeiras 1.513 1.084 VHP PRGL¿FDomR Responsabilidades da administração pelas 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV $ DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR Tarifas bancårias (48) H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GH DFRUGR FRP (2) Juros pagos as pråticas contåbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela Total Despesas Financeiras (50) GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR OLTXLGR 1.463 1.084 ¿QDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU 17 Imposto de renda e contribuição social diferidos IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV D DGPLQLVWUDomR 2 LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO VmR UHJLVWUDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D &RPSDQKLD continuar FRQWiEHLV FRP EDVH QD UHFHLWD UHFRQKHFLGD H QRV FXVWRV H GHVSHVDV LQFRUULGDV RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD 1. $ VHJXLU D UHFRQFLOLDomR GRV PRQWDQWHV GH LPVXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV SRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO DSXUDGRV HP GH GH]HPEUR GH GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU 31/12/2017 31/12/2016 D &RPSDQKLD RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD Resultado antes do imposto de renda e UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV Responsabilidades dos (989) (812) FRQWULEXLomR VRFLDO DXGLWRUHV SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV Nossos objetivos $GLo}HV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV WRPDGDV HP $GLo}HV SHUPDQHQWHV 4 73 FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD ([FOXV}HV SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR Resultado diferido (9) 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH Base de cålculo antes do imposto de renda e que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais (994) (739) FRQWULEXLomR VRFLDO GH DXGLWRULD VHPSUH GHWHFWDP DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV ,53- 'LIHULGR

248 185 $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV &6// 'LIHULGD

90 66 UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQÀXHQFLDU GHQWUR IRPJ / CSLL diferidos 338 251 GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV $ RULJHP GRV FUpGLWRV WULEXWiULRV GH LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV &RPR SDUWH GD DXGLWRULD GLIHULGRV p GH SUHMXt]R ¿VFDO H EDVH QHJDWLYD 2. $ VHJXLU D PRYLPHQWDomR GR UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV QRV H[HUFtFLRV FRPSDUDGRV H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SUR¿VVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SUR¿VVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWL¿FDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR IRPJ CSLL Total UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU Saldo em 01/06/2016 IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP 185 66 251 Ativo Diferido UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H Saldo em 31/12/2016 185 66 251 VX¿FLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR Ativo Diferido 248 90 338 UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D Saldo em 31/12/2017 433 156 589 IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVL¿FDomR 3. 3UHYLVmR GH UHDOL]DomR GRV FUpGLWRV WULEXWiULRV GH LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULRPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV EXLomR VRFLDO GLIHULGRV controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos Imposto de renda Contribuição social Total GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH 2018 87 31 118 H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D H¿FiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD 2019 253 91 344 ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH 93 34 127 2020 GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR Total 433 156 589 ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO 18 *HVWmR GH ULVFRV H LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV D *HVWmR GH ULVFRV ¿QDQGH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV FHLURV )DWRUHV GH ULVFR ¿QDQFHLUR $V DWLYLGDGHV GD &RPSDQKLD D H[S}HP VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP DRV ULVFRV ¿QDQFHLURV (i) risco de mercado (de taxa de juros) e (ii) risco de OHYDQWDU G~YLGD VLJQL¿FDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH OLTXLGH] $ JHVWmR GH ULVFR GD &RPSDQKLD FRQFHQWUD VH QD LPSUHYLVLELOLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GRV PHUFDGRV ¿QDQFHLURV H EXVFD PLQLPL]DU SRWHQFLDLV HIHLWRV DGYHUVRV QR GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GHVHPSHQKR ¿QDQFHLUR $ JHVWmR GH ULVFR p UHDOL]DGD SHOD GLUHWRULD GD &RPGLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGL¿FDomR HP QRVVD SDQKLD VHQGR DV SROtWLFDV REULJDWRULDPHQWH DSURYDGDV SHORV VyFLRV a.1) Risco RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR de mercado - $ &RPSDQKLD HVWi H[SRVWD D ULVFRV GH PHUFDGR GHFRUUHQWHV GDV IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR DWLYLGDGHV GH VHXV QHJyFLRV (VVHV ULVFRV GH PHUFDGR HQYROYHP SULQFLSDOPHQWH 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD D QmR PDLV D SRVVLELOLGDGH GH PXGDQoDV QDV WD[DV GH MXURV i) Risco de taxa de juros - O VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D ULVFR GH WD[D GH MXURV GD &RPSDQKLD GHFRUUH GH DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV $ $GHVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV PLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD WHP FRPR SROtWLFD PDQWHU RV LQGH[DGRUHV GH VXDV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H H[SRVLo}HV jV WD[DV GH MXURV DWLYDV H SDVVLYDV DWUHODGRV D WD[DV SyV ¿[DGDV RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD a.2) Risco de liquidez - $ JHVWmR SUXGHQWH GR ULVFR GH OLTXLGH] LPSOLFD PDQWHU &RPXQLFDPR QRV FRP D DGPLQLVWUDomR D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR FDL[D WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV VX¿FLHQWHV GLVSRQLELOLGDGHV GH FDSWDomR SRU DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQL¿FDWLYDV PHLR GH OLQKDV GH FUpGLWR FRPSURPLVVDGDV H FDSDFLGDGH GH OLTXLGDU SRVLo}HV GH GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GH¿FLrQFLDV VLJQL¿FDWLYDV QRV FRQWUROHV PHUFDGR $ $GPLQLVWUDomR PRQLWRUD R QtYHO GH OLTXLGH] GD &RPSDQKLD FRQVLLQWHUQRV TXH LGHQWL¿FDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV GHUDQGR R ÀX[R GH FDL[D HVSHUDGR H HP FRQWUDSDUWLGD jV OLQKDV GH FUpGLWR QmR %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH XWLOL]DGDV R FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D $ WDEHOD D VHJXLU DQDOLVD RV SDVVL.30* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV &5& 63 ¹ 2 ) 0* YRV ¿QDQFHLURV GD &RPSDQKLD SRU IDL[DV GH YHQFLPHQWR FRUUHVSRQGHQWHV DR 0DUFR 7~OLR )HUQDQGHV )HUUHLUD &RQWDGRU &5& 0* 2 SHUtRGR UHPDQHVFHQWH HQWUH D GDWD GR EDODQoR SDWULPRQLDO H D GDWD FRQWUDWXDO

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

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INTERNACIONAL CÚPULA DAS AMÉRICAS

Tensão deve marcar reunião de líderes Trump segue para Lima com objetivo de pedir a aliados que endureçam com a Venezuela Washington/ Lima - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, que jå criticou países latino-americanos por causa da imigração, dos narcóticos e do comÊrcio, segue para a região, nesta semana, para participar de uma cúpula que, segundo diplomatas, deve ser constrangedora e tensa.

Trump chegarå a Lima, capital do Peru, na sexta-feira (13), para a Cúpula das AmÊricas visando estimular os laços comerciais e pedir a aliados que endureçam com a Venezuela, segundo autoridades dos EUA que conversaram com os repórteres sobre a viagem.

Mas a retĂłrica hostil do presidente e as relaçþes desgastadas com lĂ­deres como o presidente do MĂŠxico, Enrique PeĂąa Nieto, tornam improvĂĄvel que ele obtenha grandes avanços nessas metas, dizem especialistas. “Ele chega Ă regiĂŁo profundamente impopular, e isso obviamente complica a capacidade dos lĂ­deres de trabalhar com eleâ€?, disse Mark Feierstein, que tratou de temas do hemisfĂŠrio para a Casa Branca do ex-presi-

Insatisfaçþes - Trump jĂĄ se queixou da perda de empregos norte-americanos para o MĂŠxico, ameaçou acabar com o Tratado de Livre ComĂŠrcio da AmĂŠrica do Norte (Nafta, na sigla em inglĂŞs) com o MĂŠxico e o CanadĂĄ e lançou sua campanha presidencial com um discurso no qual descreveu imigrantes mexicanos como “estupradoresâ€? e traficantes de droga.

Trump tambÊm atacou a imigração proveniente de Nicarågua, Honduras, El Salvador e outros países latino-americanos e ameaçou interromper o envio de ajuda à Colômbia e ao Peru por causa do tråfico de drogas.

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO – Ficam todos os Filiados (Regulares) do SINDICATO DAS INDĂšSTRIAS GRĂ FICAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SIGEMG, entidade sindical que representa a categoria econĂ´mica da indĂşstria grĂĄfica localizada no Estado de Minas Gerais, em todos os municĂ­pios da sua base territorial, convocados para uma AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria a se realizar no dia 16 de abril de 2018, Ă s 18:00 h, em primeira convocação, e Ă s 18:30 h, em segunda e Ăşltima convocação, na sede do SIGEMG Ă Rua MaranhĂŁo, 1642 – Pilotis, Bairro FuncionĂĄrios, no municĂ­pio de Belo Horizonte/MG, para deliberar sobre a pauta de reivindicaçþes formulada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas IndĂşstrias GrĂĄficas, de Jornais e Revistas no Estado de Minas Gerais (STIG-MG). Belo Horizonte, 9 de abril de 2018. Luiz Carlos Dias Oliveira - Presidente.

TRANSGER S/A – TRANSPORTES GERAIS REUNIDOS. CNPJ 00.375461/0001-49 Nire 31300010856. Edital de Convo-cação AGO – 2ÂŞ Convocação. Ficam os acionistas convocados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a se realizar na Sede da Cia, Ă Rua Buri 121, salas 201/204, B. Cachoeirinha, BH-MG, dia 18/04/2018 Ă s 14:00, para deliberar sobre: 1) Exame, discussĂŁo e votação das Demonstraçþes &Ĺ?ŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Äž ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ ĚŽĆ? ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽĆ? ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀŽĆ? Ä‚Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒcĂ­cio encerrado em 31/12/2017; 2) Eleição do Conselho de ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í– ĎŻÍż ĹŻÄžĹ?ĕĆŽ ĚŽ ŽŜĆ?ĞůŚŽ &Ĺ?Ć?Ä?Ä‚ĹŻ Äž ĎdžĂĕĆŽ ĚĂ remuneração dos seus membros; 4) Fixar a remuneração dos administradores; 5) Outros assuntos de interesse da Sociedade. As procuraçþes para representação na AssemblĂŠia deverĂŁo ser protocoladas na Cia. atĂŠ 48 horas antes da sua realiza-ção. Belo Horizonte, 06 de abril de 2018. Joaquim Augusto Nahas - Presidente Conselho Administração.

AÇOFORJA INDĂšSTRIA DE FORJADOS S.A. CNPJ nÂş 16.716.417/0001-95. NIRE313.0003007-5 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas para comparecerem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a ser realizada na sede social da Companhia, situada Ă Av. Engenheiro JanuĂĄrio Alvarenga Santos, 300, Distrito Industrial Engenheiro Celso Mello, Santa Luzia, Estado de Minas Gerais, em 19 de abril de 2018, Ă s 10 horas, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1) Ordem do Dia da Assembleia Geral OrdinĂĄria: a) tomar as contas ĚŽĆ? ĂĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ?Í• ĞdžĂžĹ?ĹśÄ‚ĆŒÍ• ÄšĹ?Ć?Ä?ĆľĆ&#x;ĆŒ Äž Ç€Ĺ˝ĆšÄ‚ĆŒ Ä‚Ć? ĚĞžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĆ?ƉŽŜĚĞŜƚĞĆ? Ä‚Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ĎŜĚŽ Ğž ĎŻĎ­ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ώϏϭϳ͖ Ä?Íż ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ ĚŽ ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ ĚŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Äž Ä‚ ÄšĹ?Ć?ĆšĆŒĹ?Ä?ĆľĹ?ĕĆŽ ĚĞ ÄšĹ?Ç€Ĺ?ĚĞŜĚŽĆ?Í– Ä?Íż ĞůĞĹ?ÄžĆŒ Ä‚ ÄšĹ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ Äž ÄšÄžĆšÄžĆŒĹľĹ?ĹśÄ‚ĆŒ Ä‚ Ć?ƾĂ ĆŒÄžĹľĆľĹśÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í˜ 2) Ordem do Dia da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: Ä‚Íż ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ĺ˝ ƉĂĹ?ĂžĞŜƚŽ ĚĞ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ nos lucros aos administradores nos termos do parĂĄgrafo 1Âş do art. 152 da Lei nÂş 6.404 de 15/12/1976.

Santa Luzia, 09 de abril de 2018. Beatriz Saraiva de Mello - Diretora Presidente. JosÊ Ércio Raimundo Diretor Comercial.

dente Barack Obama e hoje ĂŠ conselheiro do Albright Stonebridge Group.

A visita estĂĄ provocando saudades de Obama, o antecessor do presidente republicano, disse um diplomata peruano, que, no entanto, acrescentou: “NinguĂŠm perde o sono com Trump.

Todos nós sabemos sorrir e acenar, então não estamos muito preocupados�.

UNIĂƒO RIO EMPREENDIMENTOS S/A. CNPJ-21.888.052/0001-16 CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas da UniĂŁo Rio Empreendimentos S.A., para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a se realizar no dia 30.04.2018, Ă s 10 horas, em sua sede social, em Carvalho Britto, MunicĂ­pio GH 6DEDUi 0* D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D seguinte ordem do dia: a) examinar, discutir e votar o RelatĂłrio da Administração, Balanço Patrimonial e as Demonstraçþes ContĂĄbeis e Financeiras referentes ao exercĂ­cio encerrado em 31.12.2017; b) deliberar sobre a destinação do resultado do exercĂ­cio; c) eleger os membros da Diretoria para o biĂŞnio 2018/2020, cujo mandato se prolongarĂĄ atĂŠ a data da realização, no ano de 2020, da Assembleia Geral OrdinĂĄULD G Âż[DU VHXV KRQRUiULRV H RXWURV DVVXQWRV de interesse da Sociedade. Carvalho Britto, 10.04.2018. A Diretoria.

COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO CNPJ 07.085.630/0001-55 - NIRE 3130002076-2 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Em conformidade com os artigos 8Âş e 20Âş do Estatuto Social da Companhia Transudeste de TransmissĂŁo, convoco Vossa Senhoria para a Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a realizar-se em 18 de abril de 2018, Ă s 14 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, no dia 30 de abril de 2018, Ă s 14 horas, na sede social da Companhia localizada na Avenida do Contorno, nÂş 7962, sala 304, na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: Ordinariamente: 1) aprovação do RelatĂłrio da Administração e Demonstraçþes ContĂĄbeis referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; 2) destinação do lucro apurado no exercĂ­cio e distribuição de dividendos; 3) remuneração global anual da Administração; e 4) pagamento de PLR aos Diretores. Atenciosamente, Enio Luigi Nucci - Presidente do Conselho de Administração.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE

CARLOS BARRIA / REUTERS

Imigração - Na iminência da viagem, que inclui uma parada na Colômbia após a cúpula, Trump intensificou a retórica contra a imigração ilegal, com o plano de enviar soldados da Guarda Nacional para a fronteira com o MÊxico.

Depois do primeiro ano de Trump no cargo, sĂł 16% de entrevistados em pesquisas feitas na AmĂŠrica Latina aprovaram seu desempenho, de acordo com o Gallup.

Uma fonte do governo do Brasil disse Ă Reuters, sob condição de anonimato, que uma agenda positiva de Washington â€œĂŠ muito necessĂĄria se o governo Trump quiser manter relaçþes produtivas com a regiĂŁoâ€?. (Reuters) Presidente dos EUA chegarĂĄ ao Peru com popularidade em baixa

REFUGIADOS NO BRASIL

Comunidade internacional ignora apelos e apenas Itålia fez doação por venezuelanos São Paulo - Se o fluxo de refugiados e imigrantes venezuelanos pela AmÊrica Latina Ê considerado como um dos processos mais críticos na região, a realidade Ê que a comunidade internacional tem ignoraGUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV S DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GH Instituto Hermes Pardini S.A. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIR H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO

VALERISA – CIA. VALE DO RIO SANTO ANTONIO DE MINÉRIOS Companhia Fechada CNPJ nÂş 16.502.379/0001-78 NIRE 3130003267-1 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas da VALERISA – CIA. VALE DO RIO SANTO ANTONIO DE MINÉRIOS, a comparecerem Ă AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no dia 21 de abril prĂłximo, Ă s 09:30 hs. extraordinariamente no Hotel Normandy – sala Mariana, situado na Rua dos Tamoios, nÂş 212 – Centro – Belo Horizonte – MG, tendo em vista a impossibilidade de se acomodar todos os acionistas na sede social da CompaQKLD D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH ORDEM DO DIA: 1) Exame, discussĂŁo e votação das Demonstraçþes Financeiras relativas ao exercĂ­cio de 2.017. 2) Eleição dos administradores da Companhia. 3) Outras matĂŠrias de interesse da Companhia.

Belo Horizonte, 10 de abril de 2018 Roberto Barth Presidente do Conselho de Administração

do os apelos por recursos lançados pela Organização das Naçþes Unidas (ONU) para enfrentar o drama de milhares de pessoas.

Governos estrangeiros realizaram doaçþes de apenas 0,6% do orçamento que a ONU estima necessårio em um primeiro momento para lidar com a crise de refugiados na região. A entidade fez um chamado, no início do ano, para que um pacote de US$ 46 milhþes fosse destinado aos refugiados que cruzam a fronteira com o Brasil. Na semana passada, a entidade estimou que 800 deles entram no País por dia.

O Ăşnico governo a enviar O sr. Roberto Marques Dias, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado Ponto Certo Bordados LTDA, “Outros serviços GH DFDEDPHQWR HP ÂżRV WHFLGRV DUWHIDWRV texteis e peças do vestuĂĄrioâ€?; “Fabricação GH DUWHIDWRV GLYHUVRV GH PDGHLUD H[FHWR mĂłveisâ€?; “Serviços de corte e dobra de metaisâ€?, localizado Ă Rua Carioca, n° 304, bairro Padre EustĂĄquio, no municĂ­pio de Belo Horizonte/MG, CEP: 30.730-420, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Licença de Operação – LO Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 007/2018 - torna pĂşblico TXH VH HQFRQWUD GLVSRQtYHO QR VLWH ZZZ ULEHLUDRGDVQHYHV PJ JRY EU R HGLWDO UHWLÂżFDGR GR 3UHJmR FXMR REMHWR FRQVLVWH QR UHJLVWUR GH SUHoRV YLVDQGR D DTXLVLomR GH PHGLFDPHQWRV SRU XP SHUtRGR GH GR]H PHVHV $ QRYD GDWD SDUD HQWUHJD GRV HQYHORSHV H UHDOL]DomR GD VHVVmR serĂĄ dia 23/04/2018 ĂĄs 09:00h. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.

CGC/MF - 16.636.540/0001-04 RETIFICAĂ‡ĂƒO DE EDITAL A PRODEMGE comunica a retificação do edital e seus anexos, referente ao PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 008/2018, Planejamento nÂş 461/2017, Registro de preços para futura aquisiçþes de servidores tipo rack, mĂłdulos de memĂłria RAM, interfaces fĂ­sicas ethernet de 10 GB e capacitação tĂŠcnica. Os arquivos serĂŁo disponibilizados nos sites: www.compras.mg.gov.br HÂŹwww.prodemge.gov.br. A sessĂŁo do pregĂŁo serĂĄ adiada para o dia 23 de abril de 2018 Ă s 09:00h. Belo Horizonte, 09 de abril de 2018.

M.I. Montreal InformĂĄtica S.A. CNPJ/MF n° 42.563.692/0001-26 - NIRE: 3130010613-6 Edital de convocação Assembleia Geral OrdinĂĄria Ficam convocados os senhores acionistas da M.I. Montreal InformĂĄtica S.A. (“Companhiaâ€?) a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, que se realizarĂĄ no dia 10 de maio de 2018, Ă s 11:00h, em sua sede social situada na Avenida Professor MagalhĂŁes Penido, nÂş 77, Aeroporto, Belo Horizonte/MG, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: (i) exame, discussĂŁo e aprovação das contas dos administradores, do relatĂłrio da administração, das demonstraçþes financeiras, notas explicativas e pareceres dos auditores independentes, referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; (ii) destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017 e a distribuição de dividendos; e (iii) fixação da remuneração global e anual dos administradores da Companhia. Informaçþes gerais: O acionista, seu representante legal ou procurador, para participar da Assembleia deverĂĄ observar as disposiçþes previstas no artigo 126 da Lei nÂş 6.404/76, apresentando, alĂŠm do documento de identificação, os seguintes documentos: a) comprovante da qualidade de acionista da Companhia e da sua posição acionĂĄria; e b) na hipĂłtese de representação por procuração, a via original do instrumento de mandato devidamente formalizado, assinado e com reconhecimento de firma do acionista outorgante. Os documentos e informaçþes relativas Ă s matĂŠrias a serem discutidas na Assembleia Geral OrdinĂĄria ora convocada encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia. Belo Horizonte/MG, 26 de Março de 2018. Angela de Alvarenga Batista Barros - Presidente do Conselho de Administração

DENERGE – DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO S.A. COMPANHIA FECHADA CNPJ/MF nÂş 45.661.048/0001-89 - NIRE 31300109569 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os acionistas da DENERGE – DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO S.A. (“Companhiaâ€?) para se reunirem no dia 25 de abril de 2018, Ă s 08:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP 36.770-901, na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, em Assembleias Gerais OrdinĂĄria H ([WUDRUGLQiULD D ÂżP GH GLVFXWLUHP H GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD (i) em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (a) tomar as contas dos administradores, examinar, GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H E GHOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH (ii) em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: D Âż[DU D UHPXQHUDomR DQXDO JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD &RPSDQKLD ,16758dÂŽ(6 $26 3$57,&,3$17(6 3DUD TXH RV DFLRQLVWDV RX VHXV UHSUHVHQWDQWHV OHgais sejam admitidos nas Assembleias, deverĂŁo comparecer munidos dos seguintes GRFXPHQWRV L VH SHVVRD ItVLFD FRPSURYDQWH GD TXDOLGDGH GH DFLRQLVWD HPLWLGR SHOR DJHQWH GH FXVWyGLD GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH H VH IRU UHSUHVHQWDGD SRU SURFXUDGRU R LQVWUXPHQWR GH PDQGDWR LL VH SHVVRD MXUtGLFD FRPSURYDQWH GD TXDOLGDGH GH DFLRQLVWD HPLWLGR SHOR DJHQWH GH FXVWyGLD (VWDWXWR RX &RQWUDWR 6RFLDO H DWD GH HOHLomR GRV DGPLQLVWUDGRUHV 6H IRU UHSUHVHQWDGD SRU SURFXUDGRU DSUHVHQWDU WDPEpP R LQVWUXPHQWR GH PDQGDWR 3DUD TXH D &RPSDQKLD SRVVD RUJDQL]DU DV $VVHPEOHLDV VROLFLWDPRV TXH WDLV documentos sejam encaminhados para o endereço eletrĂ´nico do Gerente de Relaçþes FRP ,QYHVWLGRUHV GD &RPSDQKLD R 6U &DUORV $XUpOLR 0DUWLQV 3LPHQWHO FDXUHOLR# HQHUJLVD FRP EU RX GHSRVLWDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD FRP DQWHFHGrQFLD PtQLPD GH TXDUHQWD H RLWR KRUDV GD UHDOL]DomR GDV $VVHPEOHLDV 2 DFLRQLVWD TXH FRPparecer Ă s Assembleias munido dos documentos exigidos poderĂĄ participar e votar, DLQGD TXH WHQKD GHL[DGR GH GHSRVLWi ORV SUHYLDPHQWH Cataguases, 09 de abril de 2018.

Mauricio Perez Botelho Diretor Presidente

uma doação foi a Itålia, com US$ 296 mil. AlÊm desse valor, empresas e doadores privados destinaram mais US$ 2,3 milhþes para os programas da ONU na fronteira entre Brasil e a Venezuela. Assim, a entidade arrecadou apenas 6% do total necessårio e estima ter um dÊficit de financiamento de US$ 43,4 milhþes.

Segundo as Naçþes Unidas, o governo brasileiro prometeu R$ 190 milhĂľes para um orçamento separado para tratar da crise. “Estamos pedindo Ă comunidade internacional maior apoio ao Brasil, que tem sido generoso em sua resposta e precisa de mais apoio para melhorar a recepção, evitar a discriminação contra os venezuelanos e garantir a coexistĂŞncia pacĂ­ficaâ€?, disse a ONU, em comunicado.

Desde o inĂ­cio de 2017, mais de 52 mil venezuelanos chegaram ao Brasil. (AE)

Encontro entre Trump e Kim estĂĄ prĂłximo Washington - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, disse ontem que se reunirĂĄ com o lĂ­der norte-coreano, Kim Jong Um, no prĂłximo mĂŞs ou no inĂ­cio de junho e espera que as discussĂľes levem ao fim do programa nuclear norte-coreano. “NĂłs iremos nos encontrar com eles em algum momento em maio ou inĂ­cio de junho, e eu acho que haverĂĄ grande respeito por ambas as partes, e esperamos ser capazes de fazer um acordo sobre a desnuclearização da Coreia do Norteâ€?, disse Trump a repĂłrteres, no inĂ­cio de uma reuniĂŁo de gabinete. “Espero que seja um relacionamento muito diferente do que tem sido por muitos e muitos anosâ€?, acrescentou Trump.

A Coreia do Norte disse aos EUA que estå preparada para discutir a desnuclearização da península coreana quando Kim se encontrar com Trump, revelou uma autoridade norte-americana à Reuters, no domingo (8).

A autoridade, que pediu anonimato, afirmou que representantes norte-americanos e norte-coreanos mantiveram contatos secretos recentemente, nos quais Pyongyang confirmou diretamente sua disposição de realizar a cúpula sem precedentes.

As comunicaçþes, ainda em estågio preliminar, envolveram autoridades do Departamento de Estado dos EUA, que conversaram com a Coreia do Norte, aparentemente por meio de uma missão da Organização das Naçþes Unidas (ONU), e funcionårios de inteligência de ambos os lados usando um canal separado, disse a autoridade.

Antes disso, Washington dependia principalmente das garantias da Coreia do Sul sobre as intençþes de Kim. (Reuters)

GERDAU AÇOMINAS S.A. CNPJ nÂş 17.227.422/0001-05 - NIRE nÂş 31300036677 ATA DE REUNIĂƒO DA DIRETORIA REALIZADA NA SEDE SOCIAL, NO MUNICĂ?PIO DE OURO BRANCO, MG, NA RODOVIA MG 443, KM 07, Ă€S 10h00min DO DIA 26 DE MARÇO DE 2018.

Junta Comercial do Estado de Minas Gerais: CertiďŹ co o registro sob o nÂş 6570884 em 05/04/2018 da Empresa GERDAU AÇOMINAS S.A., Nire 31300036677 e Protocolo 181718090-05/04/2018.

Marinely de Paula BomďŹ m-SecretĂĄria Geral.

COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO CNPJ 07.153.003/0001-04 - NIRE 3130002100-9 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Em conformidade com os artigos 8Âş e 20Âş do Estatuto Social da Companhia TransirapĂŠ de TransmissĂŁo, convoco Vossa Senhoria para a Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a realizar-se em 18 de abril de 2018, Ă s 15 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, no dia 30 de abril de 2018, Ă s 15 horas, na sede social da Companhia localizada na Avenida do Contorno, nÂş 7962, sala 301, na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: Ordinariamente: 1) aprovação do RelatĂłrio da Administração e Demonstraçþes ContĂĄbeis referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; 2) destinação do lucro apurado no exercĂ­cio e distribuição de dividendos; 3) remuneração global anual da Administração; e 4) pagamento de PLR aos Diretores. Atenciosamente, Enio Luigi Nucci - Presidente do Conselho de Administração.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 009/2018 - torna pĂşblico que encontra-se suspenso de seu prosseguimento o edital do PregĂŁo 009/2018, cujo objeto consiste na contratação de empresa especializada na prestação de serviços realização de exames laboratoriaisâ€?, tendo referĂŞncia a tabela SUS podendo ser acrescido no mĂĄximo 20%, por um perĂ­odo de 12 (doze) meses. Elcilene L C Matos/Presidente da CPL.

COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CGC/MF - 16.636.540/0001-04 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, que serĂĄ realizada no dia 19 (dezenove) de abril de 2018, Ă s 09:30 horas, na Rodovia Papa JoĂŁo Paulo II, nÂş 4.001, PrĂŠdio Gerais, 4Âş andar, sala 7, Bairro Serra Verde, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, nesta Capital, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras, referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; Aprovação do Balanço Patrimonial exercĂ­cio 2017, incluindo: Notas Explicativas, RelatĂłrio da Administração, Parecer da Auditoria Externa, Parecer do Conselho Fiscal da Prodemge; Apresentação da execução orçamentĂĄria 2017; Orçamento 2018; Eleger os membros do Conselho Fiscal; Aprovar a correção da expressĂŁo monetĂĄria do capital social; Outros assuntos de interesse da Companhia. Belo Horizonte, 09 de abril de 2018. HelvĂŠcio Miranda MagalhĂŁes Junior. Presidente. Conselho de Administração.

EMPRESA DE ELETRICIDADE VALE PARANAPANEMA S.A. - Companhia Fechada CNPJ/MF nÂş 60.876.075/0001-62 NIRE 31300114007 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os acionistas da EMPRESA DE ELETRICIDADE VALE PARANAPANEMA S.A. (“Companhiaâ€?) para se reunirem no dia 25 de abril de 2018, Ă s 08:30 horas, na sede da Companhia, localizada na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP 36.770-901, na Cidade de Cataguases, Estado GH 0LQDV *HUDLV HP $VVHPEOHLDV *HUDLV 2UGLQiULD H ([WUDRUGLQiULD D ÂżP GH GLVFXWLUHP H GHOLEHUDrem sobre a seguinte ordem do dia: (i) em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (a) tomar as contas dos adPLQLVWUDGRUHV H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH E GHOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H F HOHJHU RV PHPEURV GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD SDUD XP PDQdato de 1 (um) ano. (ii) em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: D Âż[DU D UHPXQHUDomR DQXDO JOREDO dos administradores da Companhia. INSTRUÇÕES AOS PARTICIPANTES: - Para que os acionistas RX VHXV UHSUHVHQWDQWHV OHJDLV VHMDP DGPLWLGRV QDV $VVHPEOHLDV GHYHUmR FRPSDUHFHU PXQLGRV GRV VHJXLQWHV GRFXPHQWRV L VH SHVVRD ItVLFD FRPSURYDQWH GD TXDOLGDGH GH DFLRQLVWD HPLWLGR SHOR DJHQWH GH FXVWyGLD GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH H VH IRU UHSUHVHQWDGD SRU SURFXUDGRU R LQVWUXPHQWR GH PDQGDWR LL VH SHVVRD MXUtGLFD FRPSURYDQWH GD TXDOLGDGH GH DFLRQLVWD HPLWLGR SHOR DJHQWH GH FXVWyGLD (VWDWXWR RX &RQWUDWR 6RFLDO H DWD GH HOHLomR GRV DGPLQLVWUDGRUHV 6H IRU UHSUHVHQWDGD SRU procurador, apresentar tambĂŠm o instrumento de mandato. Para que a Companhia possa organizar as Assembleias, solicitamos que tais documentos sejam encaminhados para o endereço eletrĂ´nico do Gerente de Relaçþes com Investidores da Companhia, o Sr. Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel (cauUHOLR#HQHUJLVD FRP EU RX GHSRVLWDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD FRP DQWHFHGrQFLD PtQLPD GH TXDUHQWD H RLWR KRUDV GD UHDOL]DomR GDV $VVHPEOHLDV 2 DFLRQLVWD TXH FRPSDUHFHU jV $VVHPEOHLDV munido dos documentos exigidos poderĂĄ participar e votar, ainda que tenha deixado de depositĂĄ-los SUHYLDPHQWH &DWDJXDVHV GH DEULO GH 5LFDUGR 3HUH] %RWHOKR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH

CNPJ/MF NÂş 05.974.828/0001-64 - NIRE 3130001868-7 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Em conformidade com os artigos 8Âş e 20Âş do Estatuto Social da Companhia Transleste de TransmissĂŁo, convoco Vossa Senhoria para a Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a realizar-se em 18 de abril de 2018, Ă s 13 horas, e, em 2ÂŞ Convocação, no dia 30 de abril de 2018, Ă s 13 horas, na sede social da Companhia localizada na Avenida do Contorno, nÂş 7962, salas 302 a 306, na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: Ordinariamente: 1) aprovação do RelatĂłrio da Administração e Demonstraçþes ContĂĄbeis referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; 2) destinação do lucro apurado no exercĂ­cio e distribuição de dividendos; 3) remuneração global anual da Administração; e 4) pagamento de PLR aos Diretores. Atenciosamente, Enio Luigi Nucci. Presidente do Conselho de Administração

COMPANHIA FERROLIGAS MINAS GERAIS – MINASLIGAS - CNPJ: 16.933.590/0001-45 ASSEMBLEIAS GERAIS - ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO. Ficam convocados os senhores Acionistas da Companhia Ferroligas Minas Gerais - MINASLIGAS a se reunirem em Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a serem realizadas, simultaneamente, no dia 18 de abril de 2018 Ă s 10:00 horas em primeira convocação e Ă s 10:30 horas em segunda convocação, com a presença de acionistas que representem dois terços, no mĂ­nimo, do capital votante, e esta Ăşltima com qualquer nĂşmero, na sede social da empresa na Avenida Kenzo Miyawaki n.Âş 1.120, Distrito Industrial Ministro Jorge Vargas, Pirapora, MG, D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH DV VHJXLQWHV PDWpULDV LQIRUPDQGR TXH RV GRFXPHQWRV SHUWLQHQWHV jV PDWpULDV D serem debatidas encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia: AGO: a) Prestação de Contas dos Administradores, exame, discussĂŁo e votação das Demonstraçþes Financeiras relativas ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de Dezembro de 2017. b) Destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio e distribuição de dividendos. c) Eleição da Diretoria para o mandato 2018/2021 e do Conselho de Administração para o mandato 2018/2019. d) Assuntos Gerais. AGE: a) Aumento do capital social mediante a incorporação de reservas, inclusive a de LQFHQWLYRV ÂżVFDLV FRQVWLWXtGD FRP RV UHFXUVRV UHODWLYRV D UHGXomR GR LPSRVWR GH UHQGD QRV WHUPRV GD OHJLVODomR IHGHUDO VHP HPLVVmR GH QRYDV Do}HV E )L[DU D YHUED DQXDO GH UHPXQHUDomR GRV DGPLQLVWUDGRUHV F $OWHUDomR GR HQGHUHoR GR HVFULWyULR FRPHUFLDO ÂżOLDO GH %HOR +RUL]RQWH G (QFHUUDPHQWR GH ÂżOLDO GD )D]HQGD 3UDWLQKD H

&RQVROLGDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD I 2XWURV DVVXQWRV GH LQWHUHVVH GD &RPSDQKLD 3LUDSRUD 0* 05 de abril de 2018.

Presidente do Conselho de Administração - Roberto Simþes Zica.

COMPANHIA INDUSTRIAL CATAGUASES CNPJ (MF) nÂş 19.526.748/0001-50 - COMPANHIA ABERTA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO: Ficam os Senhores Acionistas da Companhia Industrial Cataguases convocados para a Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a se realizar no dia 30 de Abril de 2018, Ă s 09:00, na sede social desta empresa, na Praça JosĂŠ InĂĄcio Peixoto, 28, em Cataguases (MG), a fim de discutirem e deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA: Em AGO: 1) Tomar as contas dos administradores e examinar, discutir e votar as Demonstraçþes Financeiras referentes ao exercĂ­cio social findo em 31/12/2017, acompanhadas dos pareceres dos auditores independentes e do Conselho Fiscal; 2) Deliberar sobre a absorção do prejuĂ­zo apurado no exercĂ­cio findo em 31/12/2017; 3) Eleger os membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal, se for o caso; 4) Fixar a remuneração anual, global dos administradores da Companhia e do Conselho Fiscal; Em AGE: 1) Ratificar a dilação de prazo para a execução de investimentos previstos em 2017 para 2018. Instruçþes Gerais: A) Na forma das Instruçþes CVM nÂş 165 e nÂş 282, ĂŠ de 7% (sete por cento) o percentual mĂ­nimo de participação no capital social votante para requerer a adoção do processo de voto mĂşltiplo; B) Os mandatos de representação na Assembleia deverĂŁo ser depositados na sede da Companhia, na Praça JosĂŠ InĂĄcio Peixoto, 28, em Cataguases - MG, atĂŠ 48 horas antes da realização da assembleia, devendo tais mandatos conter poderes especiais e estar acompanhados dos atos societĂĄrios e/ou documentos que comprovem a representação do acionista pessoa jurĂ­dica; C) Os documentos elencados no artigo 133 da Lei das Sociedades AnĂ´nimas foram publicados no “DiĂĄrio Oficial de Minas Geraisâ€? e “Jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio de Minas Geraisâ€? na edição do dia 29/03/2018; D) A Companhia Industrial Cataguases, nos termos da Instrução CVM 481/2009 adotarĂĄ a sistemĂĄtica do Boletim de Voto a Distância; e, E) Os documentos relativos aos assuntos referidos na ordem do dia acima, incluindo o Boletim de Voto a Distância e as orientaçþes para seu preenchimento e envio, foram colocados Ă disposição dos acionistas para consulta na sede e no endereço eletrĂ´nico da Companhia (www.cataguases.com.br) e enviados Ă B3 e Ă ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios, em conformidade com as disposiçþes da legislação aplicĂĄvel.

Cataguases (MG), 11 de Abril de 2018. JosÊ Inåcio Peixoto Neto - Presidente do Conselho de Administração.

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

MIP ENGENHARIA S/A

CNPJ 33.193.996/0001-58 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Senhores Acionistas, Em cumprimento a disposições legais e estatutárias, a Administração da MIP Engenharia S.A. submete à apreciação de Vossas Senhorias o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras, referentes ao exercício findado em 31 de dezembro de 2017, acompanhadas do correspondente Relatório dos Auditores Independentes. As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e de acordo com os Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras (International Financial Reporting Standards – IFRS) conforme definido pelo IASB (International Accounting Standards Board). MENSAGEM DO PRESIDENTE - Na MIP conduzimos os negócios guiados pelos seguintes valores: Seriedade, Integridade, Segurança das pessoas, Compromisso com os resultados e Responsabilidade social e ambiental. Além disso, é compromisso da MIP atuar com as melhores práticas de governança e com a legislação vigente. O ano de 2017 foi de muitos desafios, mas com o apoio de nossos acionistas, conselheiros, colaboradores, clientes e parceiros, conseguimos enfrentar cada um deles e tornar a MIP cada vez mais forte mesmo diante da crise que o Brasil atravessa. Contudo, não foi um ano somente de desafios, tivemos várias conquistas: Em abril o Sistema de Gestão Integrado foi recertificado nas normas ISO 9001:2015, ISO 14001:2015 e OHSAS 18001:2007. A adequação do Sistema às versões 2015 das normas ISO 9001 e ISO 14001 possibilitou à MIP incorporar uma visão mais ampla em seu sistema de gestão, proporcionando maior eficiência nos negócios, reduzindo o impacto ambiental e aumentando a satisfação dos seus clientes. Em agosto de 2017 a MIP foi escolhida como a empresa campeã no setor “Construção Civil” na 5ª edição do anuário Época Negócios 360º. Neste setor não foi só a primeira em Desempenho Financeiro como, também, em Governança Corporativa e Responsabilidade Socioambiental. Já em relação à Segurança do Trabalho, atingimos os melhores resultados da MIP nos últimos anos. Apesar das incertezas no cenário brasileiro, no ano de 2018, continuaremos trabalhando forte, rumo à redução de custos e aumento da nossa competitividade. Continuaremos realizando as atividades em consonância com os preceitos do Sistema de Compliance que compreende princípios, políticas, procedimentos e regras que fundamentam o compromisso de todas as pessoas da empresa com a integridade. Os valores que nos trouxeram até aqui são os que nos levarão adiante rumo ao sucesso e para isso, continuamos contando com todos.

Fica aqui o meu agradecimento pela confiança e parceria de sempre.

Iomar Tavares da Cunha - Presidente da MIP Engenharia S.A. PERFIL - A MIP Engenharia S.A. faz parte da história do desenvolvimento do Brasil. Especializada em execução de obras industriais e gestão de empreendimentos, em seus 56 anos de existência, completados em 2017, tornou-se uma das principais empresas do País em sua área de atuação. Esse lugar de destaque é fruto de suas realizações: mais de 300 obras industriais concluídas, mais de 1,0 milhão de toneladas montadas e expressivas atividades em andamento. A MIP atua nos setores de mineração, metalurgia, siderurgia, petróleo, energia, papel e celulose. Seus clientes são algumas das maiores empresas do Brasil e do mundo, como, por exemplo, Vale, Usiminas, Petrobras, Samarco,

Acesita, Votorantim, Cenibra, Novelis, V&M do Brasil e VSB (Valourec & Sumitomo – Tubos do Brasil). A experiência acumulada em mais de cinco décadas faz com que a MIP Engenharia S.A. reúna competência técnica, qualidade na execução de serviços, solidez econômico-financeira e respeito pela segurança de seus trabalhadores e pela preservação do meio ambiente. A sua razão de ser, e os compromissos essenciais pela MIP, estão definidos em seu Propósito, base de sua construção estratégica: “Viabilizar e executar projetos de engenharia em estreita colaboração com os clientes, utilizando as melhores técnicas e cumprindo os prazos e preços acordados, e em sua visão: Ser a reconhecida pelos clientes como a melhor opção para executar seus projetos de investimentos”. GOVERNANÇA CORPORATIVA E ORGANIZAÇÃO GERAL - A MIP adota de forma voluntária as melhores práticas de governança Corporativa, evidenciando o comprometimento da companhia e de seus administradores com o interesse de seus acionistas, sejam eles majoritários ou minoritários. A Companhia é dirigida por um Conselho de Administração e por uma Diretoria Executiva, a saber: • O Conselho de Administração é o órgão de orientação/direção, responsável pela formulação e monitoramento da implantação das políticas gerais de negócios, incluindo a estratégia de longo prazo. É composto por 05 (cinco) membros, sendo 3 (três) independentes. Os membros se reúnem mensalmente para avaliar os desempenhos econômico, operacional, social e ambiental da companhia, bem como avaliar o cumprimento dos objetivos estratégicos. • A Diretoria exerce a gestão dos negócios da Companhia de acordo com a Missão, os objetivos, as estratégias e as diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração e responde pelos resultados. É composta por 4 (quatro) diretores, sendo um Diretor Presidente, um Diretor de Operações, um Diretor Comercial e um Diretor de Finanças e Controle, com mandato de 01 (um) ano, acionistas ou não, podendo ser reeleitos. Conforme o Estatuto Social da Companhia, é de competência privativa do Conselho de Administração deliberar sobre o Plano Básico de Organização, que tem por objetivo estabelecer a estrutura geral, a responsabilidade de cada unidade organizacional dela integrante e as relações de subordinação, coordenação e controle necessários ao bom funcionamento da MIP. A aprovação da estrutura básica dos órgãos da Companhia e das respectivas Normas de Organização compete à Diretoria Executiva. Comitê de Auditoria, Riscos e Compliance - O comitê de Auditoria, Riscos e Compliance é um órgão vinculado diretamente ao Conselho de Administração da companhia, devendo ser composto por 03 (três) membros.

Ao longo de 2017 este comitê se reuniu 04 (quatro) vezes com os seguintes objetivos: a. Assessorar o Conselho de Administração na contratação e na renovação dos Auditores Independentes da Empresa. b. Examinar previamente as propostas e o escopo dos serviços de Auditoria Independente. c. Acompanhar e avaliar os trabalhos desenvolvidos pelos Auditores Independentes. d. Revisar, previamente à sua publicação, as demonstrações financeiras anuais, inclusive notas explicativas, relatórios da administração e pareceres dos Auditores Independentes. e. Avaliar o cumprimento, pela Direção Executiva da Empresa, das recomendações feitas pelos Auditores Independentes. f. Recomendar a contratação de especialistas externos para assessorar na análise de matérias objeto de deliberação e que apresentem risco significativo para negócios da Empresa. g. Avaliar se a Direção Executiva estabelece uma “Cultura de Controle” adequada, mediante a identificação e analise dos processos críticos bem como a revisão dos procedimentos e planos de contingência. h. Monitorar a efetividade do Código de Ética e Conduta e dos canais de ouvidoria. i. Verificar se a Direção Executiva tem conhecimento da ocorrência de erros e fraudes cometidos por colaboradores, se foram identificadas transações suspeitas ou ilegais ou se foi detectado algum descumprimento de leis ou regulamentos. j. Verificar se a Direção Executiva tem o mapeamento do conjunto de riscos que afetam a Empresa (negociais, trabalhistas, fiscais e tributários, ambientais, legais, tecnológicos) e planos para tratamento e mitigação dos riscos relevantes. k. Acompanhar o planejamento e a execução das Auditorias Internas, recomendan-

Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa ...........................................

Contas a receber de clientes e outros recebíveis .........................................................................

Tributos a recuperar ..........................................................

Outros ativos .....................................................................

Nota

2017

2016

4

26.543

30.543

5 6

Não circulante Depósitos judiciais ............................................................

Tributos a recuperar ..........................................................

Outros ativos não circulantes ............................................

34.205 11.127 1.364 73.239

44.707 3.368 453 79.071

8

Investimentos ....................................................................

Imobilizado .......................................................................

Intangível ..........................................................................

9

2.058 80 1003 2.241 4 32.210 257 32.471

10.593 77 104 10.774 6 34.106 174 45.060

-

Passivo Fornecedores e outras contas a pagar............................

Empréstimos e financiamentos .....................................

Salários e encargos a pagar ...........................................

Obrigações tributárias ...................................................

Imposto de renda e contribuição social a pagar ............

Obrigações com clientes ...............................................

Provisões trabalhistas ....................................................

Dividendos e juros sobre o capital próprio a pagar.......

Outras obrigações..........................................................

Nota 10 11 5 12 -

Não circulante Empréstimos e financiamentos .....................................

Passivo fiscal diferido ...................................................

Provisão para contingências..........................................

Obrigações com fornecedores .......................................

Outros passivos não circulantes ....................................

2017 4.961 681 2.086 3.453 8 3.530 4.737 5 19.461

2016 3.869 921 2.574 3.721 3.919 2.124 5.066 4.275 8 26.477

11 7 8 -

327 1.417 4.360 67 226 6.397

1.088 297 12.828 72 733 14.938

Patrimônio líquido Capital social.................................................................

45.437 45.437 Reservas de lucros.........................................................

34.785 35.233 Ajustes de avaliação patrimonial ..................................

1.871 2.046 Total do patrimônio líquido .......................................

82.093 82.716 Total do ativo ...................................................................

107.951 124.131 Total do passivo patrimônio líquido ..........................

107.951 124.131 As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações contábeis.

Demonstração das mutações do patrimônio líquido Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) Reserva de lucros Capital social Reserva legal Retenção de lucros Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2015.....................

45.437 8.494 29.480 2.221 85.632 Saldo em 1º de janeiro de 2016 ...........................

45.437 8.494 29.480 2.221 85.632 Ajustes de avaliação patrimonial (depreciação) ....

(265) 265 Reversão de tributos diferidos ...............................

90 101 191 Lucro liquido do exercício .....................................

31.168 31.168 Destinação do Lucro: Constituição de reserva ..........................................

593 (593) Retenção de Lucros ................................................

30.941 (30.941) Dividendos propostos e pagos ...............................

(30.450) (30.450) Juros sobre capital próprio .....................................

(3.825) (3.825) Saldos em 31 de dezembro de 2016.....................

45.437 9.087 26.146 2.046 82.716 Saldo em 1º de janeiro de 2017 ...........................

45.437 9.087 26.146 2.046 82.716 Ajustes de avaliação patrimonial (depreciação) ....

(265) 265 Reversão de tributos diferidos ...............................

90 100 190 Lucro liquido do exercício .....................................

18.916 18.916 Destinação do Lucro: Retenção de Lucros ................................................

18.712 (18.712) Dividendos propostos.............................................

(569) (569) Dividendos propostos e pagos ...............................

(15.420) (15.420) Juros sobre capital próprio .....................................

(3.740) (3.740) Saldos em 31 de dezembro de 2017.....................

45.437 9.087 25.698 1.871 82.093 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. Contexto operacional - A MIP Engenharia S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anônima provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não cirde capital fechado domiciliada no Brasil. O endereço registrado do escritório da Companhia culantes. 3.10. Determinação do ajuste a valor presente - Os ativos e passivos monetários de é Rodovia Anel Rodoviário - Celso Mello Azevedo Km 3,8, Palmeiras, na Cidade de Belo longo prazo e os de curto prazo, quando o efeito é considerado relevante em relação às DeHorizonte, no Estado de Minas Gerais. A Companhia tem como objeto social a execução de monstrações Financeiras, são ajustados a valor presente. 3.11. Modificações e atualização de obras e serviços de engenharia relacionados com montagem eletromecânica, construção civil práticas contábeis - Uma série de novas normas serão efetivas para exercícios iniciados após e instalação industrial. 2. Base de preparação - 2.1. Declaração de conformidade (com 1º de janeiro de 2018. A Companhia não adotou antecipadamente essas alterações na prepararelação às normas do CPC) - As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo as ção das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e planeja, se práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem as normas emitidas pelo Comitê de aplicável, adotar estas normas no curso normal de adoção e espera-se que as seguintes normas Pronunciamentos Contábeis (CPC), homologados pelo Conselho Federal de Contabilidade e não tenham um impacto significativo nas demonstrações financeiras no período de adoção os dispositivos aplicáveis da Lei das Sociedades por Ação, Lei n° 6.404/76 e também de inicial. A seguir, normas avaliadas pela Administração da Companhia: • Iniciativa de Divulacordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo Interna- gação (Alterações ao CPC 26 / IAS 7) - As alterações requerem divulgações adicionais que tional Accounting Standards Board (IASB). As Demonstrações financeiras foram aprovadas permitam aos usuários das demonstrações financeiras entender e avaliar as mudanças nos pasna Reunião do Conselho de Administração do dia 27 de março de 2018. 2.2. Base de mensu- sivos decorrentes de atividades de financiamento, tanto mudanças decorrentes de fluxos de ração - As Demonstrações Financeiras foram preparadas com base no custo histórico, com caixa quanto outras mudanças. As alterações são efetivas para períodos anuais com início em exceção dos instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. 2.3. ou após 1º de janeiro de 2017. A adoção antecipada é permitida somente para demonstrações Moeda funcional e moeda de apresentação - Essas Demonstrações Financeiras são apre- financeiras de acordo com as IFRSs. • Reconhecimento de Impostos Diferidos Ativos para sentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras Perdas Não Realizadas (Alterações ao CPC 32 / IAS 12) - As alterações esclarecem a conapresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indi- tabilização de impostos diferidos ativos para perdas não realizadas em instrumentos de dívida cado de outra forma. Devido a estes arredondamentos, os números apresentados ao longo mensurados a valor justo. As alterações são efetivas para períodos anuais com início em ou deste documento podem não resultarem precisamente os totais apresentados. 2.4. Uso de es- após 1º de janeiro de 2017, com adoção antecipada permitida somente para demonstrações fitimativas e julgamentos - A preparação das Demonstrações Financeiras de acordo com as nanceiras de acordo com as IFRSs. • IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers práticas contábeis adotadas no Brasil e pronunciamentos do CPC exige que a Administração (Receita de Contratos com Clientes) - A IFRS 15 introduz uma estrutura abrangente para faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os determinar se e quando uma receita é reconhecida, e como a receita é mensurada. A IFRS 15 valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir substitui as atuais normas para o reconhecimento de receitas, incluindo o CPC 30 (IAS 18) dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões Receitas, CPC 17 (IAS 11) Contratos de Construção e a CPC 30 Interpretação A (IFRIC 13) com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são Programas de Fidelidade com o Cliente. A IFRS 15 entra em vigor para períodos anuais com revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. As informações sobre julgamentos crí- início em ou após 1º de janeiro de 2018. A adoção antecipada é permitida somente para deticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reco- monstrações financeiras de acordo com as IFRSs. • IFRS 9 Financial Instruments (Instrunhecidos nas Demonstrações Financeiras estão incluídas nas seguintes notas explicativas: (a) mentos Financeiros) - A IFRS 9 substitui as orientações existentes na IAS 39 (CPC 38) InsNota 9 - Ativo imobilizado, (b) Nota 17 - Receita. As informações sobre incertezas em rela- trumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. A IFRS 9 inclui novos modelos para a ção a premissas de estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste classificação e mensuração de instrumentos financeiros e a mensuração de perdas esperadas de material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicati- crédito para ativos financeiros e contratuais, como também novos requisitos sobre a contabilivas: (a) Nota 8 - Depósitos judiciais e provisões para contingências, (b) Nota 17 - Receita. 3. zação de hedge. A nova norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e Principais práticas contábeis - As práticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 entra em vigor para períaplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas Demonstrações odos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida Financeiras. 3.1. Consórcio - O desenvolvimento dos projetos de construção e montagem é somente para demonstrações financeiras de acordo com as IFRSs. • IFRS 16 Leases (Arrenefetuado diretamente pela Companhia ou em conjunto com outros parceiros. A participação damentos) - A IFRS 16 introduz um modelo único de contabilização de arrendamentos no de parceiros ocorre de forma direta no empreendimento, por meio de consórcios para realizar os trabalhos. É registrada a quota-parte dos ativos, passivos e resultados das operações de balanço patrimonial para arrendatários. Um arrendatário reconhece um ativo de direito de uso consórcio na Companhia. 3.2. Instrumentos financeiros - A Companhia reconhece os em- que representa o seu direito de utilizar o ativo arrendado e um passivo de arrendamento que préstimos, recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Emprésti- representa a sua obrigação de efetuar pagamentos do arrendamento. Isenções opcionais estão mos e recebíveis - Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou disponíveis para arrendamentos de curto prazo e itens de baixo valor. A contabilidade do arrencalculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente dador permanece semelhante à norma atual, isto é, os arrendadores continuam a classificar os pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimen- arrendamentos em financeiros ou operacionais. A IFRS 16 substitui as normas de arrendamento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método to existentes, incluindo o CPC 06 (IAS 17) Operações de Arrendamento Mercantil e o ICPC dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os em- 03 (IFRIC 4, SIC 15 e SIC 27) Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento préstimos e recebíveis abrangem contas a receber de clientes e outros créditos. Caixa e equi- Mercantil. A norma é efetiva para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2019. valentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa, banco e investi- 4. Caixa e equivalentes de caixa - Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de mentos financeiros com vencimento original em três meses ou menos a partir da data da atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins, sendo contratação, os quais são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utili- que estão representados por aplicações financeiras em fundos DI, Certificados de Depósito zados na gestão das obrigações de curto prazo. Ativos financeiros disponíveis para venda Bancário e em operações compromissadas (operações com compromisso de recompra pela - A Companhia não possuía ativos financeiros classificados como disponíveis para venda em instituição financeira), e são resgatáveis em prazo inferior a 90 dias da data das respectivas 31 de dezembro de 2017 e 2016. 3.3. Estoques - Os estoques são mensurados pelo menor operações. Todas as operações são de alta liquidez, prontamente conversíveis em um montante valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é baseado no princípio conhecido de caixa, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. A Compaprimeiro a entrar primeiro a sair (PEPS). 3.4. Redução ao valor recuperável (impairment) nhia mantém transações com instituições financeiras definidas em política financeira interna.

2017 2016 - (a) Ativos financeiros (incluindo recebíveis) - Um ativo financeiro não mensurado pelo 55 44 valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há Caixa e Bancos .......................................................................

26.488 30.499 evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda Aplicações de liquidez imediata .............................................

Caixa e equivalentes de caixa ..............................................

26.543 30.543 no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo e que aquele evento de perda teve um efeito negativo A exposição da Companhia a riscos de taxas de juros e uma análise de sensibilidade para nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. ativos e passivos financeiros são divulgadas na Nota Explicativa nº. 13. As aplicações de (b) Ativos não financeiros - Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, liquidez imediata estão assim segregadas: que não estoques e imposto de renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data 2017 2016 de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal Certificado de Depósito Bancário (CDB)...............................

5.421 17.872 indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. O valor recuperável de um ativo é Fundos de investimento não exclusivos .................................

21.068 12.627 o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em Aplicações de liquidez imediata ..........................................

26.488 30.499 uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através 5. Contas a receber de clientes e outros recebíveis ............

2017 2016 da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao Clientes ...................................................................................

9.092 26.899 período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Para a finalidade de Receitas a faturar ....................................................................

25.113 17.808 testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupa- Contas a receber de clientes .................................................

34.205 44.707 dos juntos no menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo, que são em A Companhia realiza análise individual dos clientes para estimar as perdas de créditos de grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos (a “uni- liquidação duvidosa, contudo entende não haver nenhum saldo para constituição da provisão. dade geradora de caixa ou UGC”). Uma perda por redução ao valor recuperável é reconheci- Todo o saldo de contas a receber encontra-se líquido dos adiantamentos de clientes registrada caso o valor contábil de um ativo ou sua UGC exceda seu valor recuperável estimado. dos no passivo circulante cujo prazo e realização são os mesmos do contas a receber. O saldo Perdas de valor são reconhecidas no resultado. 3.5. Benefícios a empregados - Os benefícios de adiantamentos de clientes cujo prazo de realização é diferente do contas a receber é de R$ concedidos a empregados e diretores da Companhia incluem, em adição à remuneração fixa 8 mil no circulante em 31 de dezembro de 2017 (R$ 2.124 mil – 31.12.2016). Os adianta[salários e contribuições para a seguridade social (INSS), férias, 13º salário], remunerações mentos de clientes à MIP ocorrem no início das obras e são compensados com a emissão de variáveis como participação nos lucros, plano de previdência privada - contribuição definida notas fiscais gradativamente. A composição do saldo das contas a receber faturado e outros administrada por seguradora. Estes benefícios são registrados no resultado do exercício quan- recebíveis, classificadas por vencimento, encontra-se detalhada abaixo: do a Companhia tem uma obrigação com base em regime de competência. Um plano de 2017 2016 contribuição definida é um plano de benefícios pós-emprego sob o qual uma entidade paga 9.092 26.895 contribuições fixas para uma entidade separada (Fundo de previdência) e não tem nenhuma A vencer ..................................................................................

Vencidos até 30 dias................................................................ obrigação legal ou construtiva de pagar valores adicionais. As obrigações por contribuições aos planos de pensão de contribuição definida são reconhecidas como despesas de benefícios Vencidos de 31 a 180 dias.......................................................

Vencidos a mais de 181 dias ...................................................

4 a empregados no resultado, nos exercícios durante os quais serviços são prestados pelos em9.092 26.899 pregados. 3.6. Ativos intangíveis - (a) Outros ativos intangíveis - Outros ativos intangíveis que são adquiridos pela Companhia e que têm vidas úteis finitas são mensurados pelo custo, 6. Tributos a recuperar - A Companhia estima recuperar os créditos tributários registrados deduzido da amortização acumulada e da perda por redução do valor recuperável acumulada. durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2017.

2017 2016 (b) Amortização - A amortização é reconhecida no resultado de acordo com o método linear 1.080 2.222 e é baseada nas vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, a partir da data em que estes estão Imposto de renda a recuperar..................................................

INSS retido .............................................................................

9.749 503 disponíveis para uso. A vida útil estimada para o período corrente e comparativo é a seguinte: 286 10 Software: 1 a 5 anos - Métodos de amortização, vidas úteis e valores residuais são revistos a PIS/COFINS/CSLL a recuperar .............................................

Contribuição social a recuperar ..............................................

620 cada encerramento de exercício financeiro e ajustados caso seja adequado. Em 2017 nenhuma 13 13 alteração na vida útil e método de amortização foram registrados uma vez que não ocorreram ISS retido ................................................................................

11.127 3.368 mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que pudessem indicar deterioração. 3.7. Receitas financeiras e despesas financeiras - As receitas financeiras 7. Ativos e passivos fiscais - O Imposto de renda e a contribuição social, correntes e diferidos, abrangem receitas de juros sobre fundos e CDBs investidos, atualização de créditos fiscais, foram computados de acordo com as alíquotas vigentes. O imposto de renda e a contribuição variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resul- social diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias.

2017 2016 tado e correção de depósitos judiciais. A receita de juros é reconhecida no resultado, através Despesa de imposto corrente e diferido ..............................

(6.418) (13.932) do método dos juros efetivos. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre Imposto de Renda e contribuição social correntes .................

(6.418) (13.932) empréstimos e outras despesas. 3.8. Tributação - Imposto de Renda e Contribuição Social - O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados, Imposto de Renda e contribuição social diferidos: Originado e revertido de diferenças temporárias .................

1.599) 131 com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável exRelativo a revisão da vida útil de ativo imobilizado ............

289 198 cedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição (1.310) 329 social, sobre o lucro líquido. A despesa com imposto de renda e contribuição social compre(7.728) (13.603) ende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são Despesa com imposto de renda e contribuição social........

Reconciliação da despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social A conciliação reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido ou em outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o im- da despesa calculada pela aplicação das alíquotas fiscais do imposto de renda e contribuição posto a pagar sobre o lucro tributável do exercício, a taxas de impostos decretadas ou subs- social é de: tantivamente decretadas na data de apresentação das Demonstrações Financeiras e qualquer Reconciliação da despesa de imposto de renda 2017 2016 ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reco- e contribuição social correntes ............................................

26.644 44.771 nhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos Lucro antes dos impostos .......................................................

26.644 44.771 para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias Imposto de renda e contribuição social pela (9.059) (15.222) quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decre- alíquota fiscal vigente de 34% ................................................

1.272 1.300 tadas até a data de apresentação das Demonstrações Financeiras. Na determinação do impos- Juros sobre capital próprio líquido .........................................

Despesas não dedutíveis .........................................................

(58) (2) to de renda corrente e diferido a Companhia leva em consideração o impacto de incertezas 1.599 (125) relativas a posições fiscais tomadas e se o pagamento adicional de imposto de renda e juros Diferenças temporárias ...........................................................

(100) (101) tenha que ser realizado. A Companhia acredita que a provisão para imposto de renda no pas- Reserva de reavaliação ...........................................................

(90) (90) sivo está adequada em relação a todos os períodos fiscais em aberto baseada em sua avaliação Valor atribuído de ativo imobilizado ......................................

(289) (198) de diversos fatores, incluindo interpretações das leis fiscais e experiência passada. Essa ava- Revisão da vida útil de ativo imobilizado .............................. liação é baseada em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos Incentivos fiscais.....................................................................

307 506 sobre eventos futuros. Novas informações podem ser disponibilizadas, o que levaria a Com- Despesa imposto de renda/ contribuição social taxa efetiva (6.418) (13.932) panhia a mudar o seu julgamento quanto à adequação da provisão existente; tais alterações Alíquota fiscal efetiva ...........................................................

(24,09%) (31,12%) impactarão a despesa com imposto de renda no ano em que forem realizadas. Os ativos e Ativos e passivos fiscais diferidos reconhecidos - Impostos diferidos ativos e passivos fopassivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos ram atribuídos da seguinte forma: e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma auAtivos Passivos Líquidos toridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda 2017 2016 2017 2016 2017 2016 e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças Provisões .............................................

4.360 3.952 - 4.360 3.952 temporárias dedutíveis não utilizadas quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributa- Decreto 6727/2009..............................

- 4.973 - 4.973 ção estejam disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e Atualização INSS - Contingências contribuição social diferidos são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na me- de Fiscalizações ..................................

602 466 (602) (466) dida em que sua realização não seja mais provável. 3.9. Outros ativos e passivos (circulan- Reserva de reavaliação .......................

- 1.129 1.424 (1.129) (1.424) tes e não circulantes) - Um ativo é reconhecido no balanço quando se trata de recurso con- 2.835 3.100 (2.835) (3.100) trolado pela Companhia decorrente de eventos passados e do qual se espera que resultem em Valor atribuído de ativo imobilizado ..

Revisão da vida útil de ativo imobilizado 3.960 4.808 (3.960) (4.808) benefícios econômicos futuros. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia Base total dos tributos diferidos ......

4.360 8.925 8.526 9.798 (4.166) (873) possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo pro1.483 3.034 2.899 3.331 (1.417) (297) vável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando apli- Impostos ativos (passivos) ...............

Movimento em diferenças temporárias durante o ano A composição da movimentação cável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os em diferenças temporárias apresentada nas demonstrações do resultado dos exercícios findos ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 encontra-se resumida a seguir: Reserva de reavaliação...................................................

Diferenças temporárias ..................................................

Valor atribuído de ativo imobilizado..............................

Revisão da vida útil de ativo imobilizado ......................

Saldo em 31 de dezembro ............................................

Saldo em 31/12/2015 586 (2.746) 1.143 1.832 815

Reconhecido no resultado (131) (198) (329)

Reconhecido no patrimônio líquido (101) (90) (191)

Saldo em 31/12/2016 485 (2.877) 1.053 1.634 295

Reconhecido no resultado (92) (289) (381)

Reconhecido no patrimônio líquido (100) (90) (190)

Saldo em 31/12/2017 385 (2.969) 963 1.345 (276)

do ações para a correção dos desvios detectados. Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional - Em 2017 a MIP Engenharia obteve seus melhores resultados nos últimos 22 anos em segurança e saúde ocupacional de seus colaboradores. Esses resultados foram conquistados através das melhorias contínuas dos seus processos, que visam aumentar seu desempenho operacional, promover a proteção do meio ambiente através do incentivo ao uso de recursos renováveis, prevenir a poluição e atuar na prevenção dos riscos de acidentes e danos à saúde dos seus colaboradores. Essas melhorias foram identificadas através das reuniões dos Comitês de SMS - Segurança, Meio Ambiente e Saúde, realizadas em todas as suas unidades, com o objetivo de promover uma maior participação das lideranças na Gestão de SMS. Tecnologia da Informação - Em 2017, a MIP implementou mais um ciclo de atualização do Data Center da empresa (rede e servidores) com novos equipamentos e novas tecnologias garantindo mais velocidade, flexibilidade, escalabilidade e maior disponibilidade dos serviços de TI da empresa. Adicionalmente, a MIP aprimorou a sua Gestão da Segurança da Informação através de um levantamento, análise, qualificação e mitigação de riscos de segurança que possam impactar nos processos da empresa, com o objetivo de garantir a continuidade do negócio. Recursos Humanos - Na MIP as pessoas são recrutadas, selecionadas e avaliadas com base nas competências necessárias para o desenvolvimento de sua função sem afetar o desempenho dos negócios da empresa, atendendo ao que está descrito no Manual de Cargos e Funções e definido no Plano de Carreiras.

Visando garantir a motivação e a melhoria da qualidade de vida de seus colaboradores, a MIP mantém Plano de Saúde, Previdência Privada e Seguro de Vida contratado com empresas especializadas para seus empregados e colaboradores além do Plano de Participação nos Resultados. Todas as ações de treinamento que ocorrem na MIP visam a melhoria da performance (técnica e comportamental) de seus colaboradores, bem como do aprimoramento da gestão de qualidade, do meio ambiente, da saúde ocupacional e, em especial, da segurança do trabalho. Gestão de Risco - A MIP considera de suma importância a Gestão de Risco, razão pela qual possui políticas e procedimentos de identificação, avaliação, classificação, mitigação e monitoramento de riscos do Negócio, de Compliance e da Gestão das Obras. Cada um destes riscos é gerenciado e monitorado por um comitê específico, cuja atuação tem permitido à MIP mitigar a probabilidade de ocorrência de fraudes e corrupção, inclusive ligadas a licitações e contratos, e o impacto desses atos lesivos nas operações da MIP, além de melhorar suas performances relativas à gestão das obras, bem como a segurança ocupacional, aos processos de controle e a redução de desembolsos com eventuais passivos administrativos e judiciais. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - Em meio a um cenário macroeconômico desafiador, executivos e gestores foram mobilizados para revisar e estabelecer o mapa estratégico da companhia que permeará os trabalhos de retomada do crescimento e consolidação no segmento de Montagens Industriais. A execução do plano estratégico permitirá a MIP a crescer com diversificação nas suas fontes de receita, estruturada e com investimentos em tecnologia e pessoas. O acompanhamento do plano estratégico ocorrerá com a utilização de ferramentas de gestão que permitirão o alcance dos objetivos estratégicos. AMBIENTE DO MERCADO - O ano de 2017 foi marcado pela transição de cenário de crise sem precedentes no país para o início de uma modesta recuperação econômica, que apresenta baixa inflação no período e redução significativa da taxa básica de juros. Este cenário propiciou a estabilização da taxa de desemprego e ligeira recuperação das vendas no varejo em comparação a 2016.

Segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), O Produto Interno

Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,0% em 2017, na primeira alta após dois anos consecutivos de retração. O resultado mostra que a economia brasileira começou a se recuperar em 2017, mas ainda não repõe as perdas da atividade econômica na crise. Em 2016 e 2015, o PIB recuou 3,5% sobre o ano anterior. Apesar do acima destacado, o mercado de atuação da MIP ainda apresenta ligeira redução de oportunidades, com reflexo no faturamento da companhia. A MIP mantém a estratégia de atendimento aos clientes atuais e busca de novas oportunidades que suportem as expectativas de nossos acionistas. DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO - O cenário de redução de oportunidades não afetou o ânimo dos gestores, que com foco nas atividades operacionais e redução de custos, atingiram resultados importantes para a MIP. A Receita Operacional Bruta da MIP atingiu R$ 202 milhões. Em 2017, o Lucro Líquido ficou em aproximadamente R$ 19 milhões. O Lucro Operacional chegou a R$ 27 milhões. No quadro-resumo abaixo pode ser observada a evolução da receita e do lucro no último exercício, em relação ao ano anterior: Indicadores (R$ milhões) 2017 2016 Receita operacional bruta ..................................................

202 243 Receita operacional líquida ..............................................

178 211 Lucro Bruto .......................................................................

40 60 Margem bruta ....................................................................

23% 28% Lucro operacional .............................................................

27 45 EBTIDA ............................................................................

23 44 Lucro líquido .....................................................................

19 31 O EBTIDA alcançou R$ 23 milhões, representando 13% da Receita Operacional Líquida. O Lucro Líquido atingiu R$ 19 milhões em 2017, representando 10,7% da Receita Operacional Líquida.

RESPONSABILIDADE SOCIAL - Em 2017 a Companhia realizou investimentos em atividades sociais e culturais, em especial em comunidades carentes situadas no entorno de sua Sede, com destaque para suas contribuições à ACME - Associação dos Colaboradores da MIP Engenharia S/A. Contribuiu, também, com diversas outras ações filantrópicas, mediante doações às seguintes entidades: Associação de Resgate da Dignidade Humana Providência Divina, Comunidade Missionária Villa Régia, Hospital do Câncer de Barretos, AMR – Associação Mineira de Reabilitação e ASSOPOC - Assoc. dos Prot. dos Pobres e Carentes Crucilândia. A MIP adota a ética e a transparência em seus negócios e atividades e em suas relações com todos os seus públicos de interesse, promovendo os direitos humanos e a cidadania, respeitando a diversidade humana e cultural e não permitindo a discriminação, o trabalho infantil e/ou escravo, contribuindo, assim, para o desenvolvimento sustentável e a redução da desigualdade social. AGRADECIMENTOS - A Administração agradece a todos os acionistas, aos Membros do Conselho de Administração, clientes, empregados, colaboradores, fornecedores, agentes financeiros e demais stakeholders, pela confiança depositada na MIP e destaca que os resultados alcançados foram fruto, especialmente e, sobretudo, do compromisso e da adesão de sua Equipe, assim como da seriedade, tenacidade e dedicação de todos os seus gestores, empregados e colaboradores, aos quais reitera seu apreço, confiança e reconhecimento.

Belo Horizonte, 27 de março de 2018.

A Administração

Demonstrações do resultado Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) Notas 2017 2016 Receita........................................................................

17 177.539 211.191 Custo dos Serviços Prestados.....................................

18 (137.536) (151.450) Lucro bruto.................................................................

40.003 59.741 Despesas e receitas operacionais Despesas administrativas ...........................................

19 (19.739) (18.966) Despesas tributárias ...................................................

(18) (16) Outras receitas e despesas, líquidas ...........................

3.603 (129) (16.154) (19.111) Resultado antes das receitas e despesas financeiras liquidas e impostos ...............................

23.849 40.630 Receitas financeiras....................................................

20 3.721 6.634 Despesas financeiras ..................................................

20 (926) (2.493) 2.795 4.141 Resultado antes dos impostos..................................

26.644 44.771 Imposto de renda e contribuição social correntes ......

7 (6.418) (13.932) Imposto de renda e contribuição social diferidos ......

7 (1.310) 329 (7.728) (13.603) Lucro líquido do exercício .......................................

18.916 31.168 Resultado por ação Resultado por ação - Básico.......................................

16 0,44 0,72 Ações (unidade de milhares)......................................

43.000 43.000 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstrações do resultado abrangente Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 2017 2016 Lucro liquido do exercício ..................................................................

18.916 31.168 Outros resultados abrangentes: Ajustes de avaliação patrimonial (Realização) .................................

(175) (175) Total de resultado abrangente do exercício ....................................

18.741 30.993 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

8. Depósitos judiciais e provisões para contingências - A Companhia, no curso normal de suas operações, está envolvida em ações judiciais sobre questões tributárias, previdenciárias e trabalhistas. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos e análise das demandas judiciais pendentes, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas prováveis esperadas no desfecho das ações em curso, como segue: Nota 2017 2016 Provisão para contingências: Trabalhistas .................................................................. (a) 4.360 3.934 Previdenciárias ............................................................. (b) 8.876 Fiscais ..........................................................................

18 4.360 12.828 2017 2016 Depósitos judiciais: Trabalhistas .................................................................. (a) 546 442 Previdenciárias ............................................................. (b) 8.776 Fiscais ..........................................................................

1.512 1.375 2.058 10.593 Provisões Depósitos judiciais 31/12/2015 ................................................................

11.218 9.367 Adições .....................................................................

2.358 126 Baixas de provisão ....................................................

(1.721) Alteração de provisão ...............................................

973 1.100 31/12/2016 ................................................................

12.828 10.593 Adições .....................................................................

408 137 Baixas de provisão ....................................................

(8.876) (8.776) Alteração de provisão ...............................................

104 31/12/2017 ................................................................

4.360 2.058 Processos em andamento com provisão para contingência registrada: (a) Trabalhistas - A Companhia possui provisão relativa a processos movidos por ex-empregados em que se reclamam verbas trabalhistas como horas extras e adicionais. Os depósitos judiciais foram exigidos para garantir uma futura execução das ações com sentença de mérito julgadas. Não foram exigidas garantias para execução das demais ações que não tiveram sentença de mérito julgadas. Os assessores jurídicos da Companhia julgam esses processos como prováveis de perda. (b) Previdenciárias - Em abril de 2009 a Companhia, através do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais - Sinduscon/MG ajuizou mandado de segurança alegando a inconstitucionalidade e ilegalidade da contribuição social sobre a par D m m m m T F R P m R S E M G m m U m B C m P m nd m n mp p n n n d AC m m

Demonstrações dos fluxos de caixa (Método indireto) Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 2017 2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro liquido do exercício ..............................................................

18.916 31.168 Ajustes para: Depreciações e amortizações ..........................................................

3.741 3.429 Reversão/Constituição de provisão para contingências ..................

(9.707) 518 Juros provisionados.........................................................................

119 (34) Reversão de juros com depósitos judiciais .....................................

4.757 Resultado na venda/baixa de imobilizado.......................................

(562) (314) Reversão de tributos diferidos ........................................................

1.220 (419) 18.484 34.348 Redução/(Aumento) nos ativos Contas a receber de clientes e outros recebíveis .............................

10.502 10.979 Tributos a recuperar ........................................................................

(7.762) (2.101) Depósitos judiciais ..........................................................................

3.778 (3) Outros ativos ...................................................................................

(908) 493 5.610 9.368 Aumento/(Redução) nos passivos Fornecedores e outras contas a pagar..............................................

1.087 (2.247) Salários e encargos a pagar .............................................................

(488) 608 Obrigações tributárias .....................................................................

(268) 161 Imposto de renda e contribuição social a pagar ..............................

(3.919) 3.847 Provisões trabalhistas ......................................................................

(1.536) (852) Obrigações com clientes .................................................................

(2.116) (7.075) Outras obrigações............................................................................

729 (50) (6.511) (5.608) Caixa líquido decorrente das atividades operacionais...............

17.583 38.108 Fluxo de caixa de atividades de investimento Aquisição de imobilizado/intangível ..............................................

(1.864) (850) Venda de Imobilizado .....................................................................

498 6 Efeito líquido de ajustes de avaliação patrimonial .........................

90 90 Caixa líquido das atividades de investimentos ...........................

(1.276) (754) Fluxo de caixa de atividades de financiamento Pagamento de empréstimos e financiamentos.................................

(921) (1.045) Juros pagos financiamentos.............................................................

(119) (184) Dividendos propostos e/ou pagos ...................................................

(15.527) (34.742) Juros sobre capital próprio pagos....................................................

(3.740) (714) Caixa líquido usado em atividades de financiamento ................

(20.307) (36.685) Redução / Aumento líquida em caixa e equivalentes de caixa ..

(4.000) 669 Caixas e equivalentes no início do exercício ..................................

30.543 29.874 Caixas e equivalentes no final do exercício ....................................

26.543 30.543 Redução / Aumento líquida em caixa e equivalentes de caixa ..

(4.000) 669 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

CONDENAÇÃO

Herança eleitoral de Lula segue indefinida Pré-candidatos de esquerda já disputam votos que seriam destinados ao ex-presidente em outubro São Paulo - Confirmada a cada vez mais provável hipótese de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, agora preso, não poder entrar na corrida presidencial de outubro, o destino do espólio eleitoral do petista, que lidera as pesquisas de intenção de voto, deverá seguir indefinido em meio a uma disputa entre candidatos à esquerda, entre eles o PT, por quinhões deste capital político.

A cerca de seis meses da eleição e a quatro meses da definição oficial das candidaturas, as pesquisas eleitorais divulgadas até agora dão sinalizações ainda precárias de quem será o principal herdeiro da força eleitoral de Lula. Movimentações do petista durante seu ato pré-prisão no fim de semana tampouco são capazes de sinalizar claramente a direção de seu capital político.

“As pesquisas mostram, quando são realizados os cenários sem a presença do Lula, que os votos dele se dividem entre o Ciro Gomes (PDT) e a Marina Silva (Rede), em porcentagem de por volta de 15% dos votos dele para cada um. Agora, sobram 70% que vão para os brancos, nulos e indecisos. É um quadro de muita incerteza”, disse o analista político e diretor-geral do Cepac, Rubens Figueiredo.

No fim de semana, e diante de milhares de simpatizantes horas antes de ser preso, Lula posou de mãos dadas com os pré-candidatos à Presidência do PCdoB, Manuela D’Ávila, e do PSOL, Guilherme Boulos.

O gesto, no entanto, e de acordo com analistas ouvidos pela Reuters, não teve a intenção de sinalizar que ali estavam dois herdeiros do capital político lulista para o pleito de outubro.

Além disso, Boulos - como líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) - e Manuela -cujo partido comanda boa parte do movimento estudantil - representam setores de movimentos sociais que serão importantes para Lula neste momento. “É bom ter uma certa cautela olhando para isso, porque nenhum dos dois é do partido dele. De modo que a percepção de que ele estava transferindo para esses dois, acho que é um pouco de precipitação. É um gesto, em certa medida, de tentativa de união desse campo”, disse o cientista político da Fundação Ge-

ROVENA ROSA / ABr

túlio Vargas (FGV) Cláudio Couto, lembrando que o PT, mesmo com o forte desgaste que sofreu recentemente, ainda é a legenda hegemônica entre as esquerdas.

“Não dá para imaginar que o Lula esteja passando o bastão para eles. Não está”, acrescentou.

Para Couto, será necessário aguardar as próximas pesquisas eleitorais para saber se o cenário em que Ciro e Marina aparecem como principais beneficiários da ausência eleitoral de Lula se manterá e para saber o que o especialista chamou de “ritual” feito por Lula horas antes de sua prisão terá impacto imediato na preferência do eleitorado.

Hegemonia - Ao mesmo tempo, parece pouco provável, na avaliação dos analistas, que o PT decida abrir mão de lançar candidato próprio ao Palácio do Planalto em favor de um candidato de outra legenda de esquerda.

A estratégia do partido de seguir insistindo na candidatura de Lula, mesmo com a cada vez mais provável inelegibilidade, representa um risco, já que pode-se perder o timing de lançamento de um nome alternativo.

Ao mesmo tempo, especialistas também apontam que essa deve ser a estratégia com maior chances de maximizar a capacidade de transferência de capital político do Lula.

“A estratégia do Lula vai ser: ele vai querer participar do processo até quando der.

Quando ele for impugnado, ele vai dizer ‘já que eu não posso, esse vai ser o meu candidato’. Ele fica no cenário o máximo possível, ele fica mais forte, mais presente, mais ativo, e aí até 17 de setembro o cabeça de chapa pode ser trocado”, disse Figueiredo, do Cepac, apontando o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad como preferido no momento para ser o plano B petista.

Pela legislação eleitoral, é possível a mudança na cabeça de chapa até 20 dias antes da eleição, cujo primeiro turno está marcado para 7 de outubro.

De todo modo, o tamanho do espólio eleitoral de Lula deverá ficar aquém dos cerca de 35% de intenção de voto que o petista já registrou nas pesquisas, na avaliação da especialista em pesquisas de opinião Fátima Pacheco Jordão. “É mais do que suficiente para ser

Apesar da provável inelegibilidade, o PT deve insistir em manter a candidatura de Lula para valorizar o capital político

Defesa tenta rever execução em 2ª instância Brasília - Sem uma estratégia definida, a equipe de advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aposta no momento suas principais fichas numa mudança de entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a execução da pena após condenação em segunda instância a fim de tirar o líder petista da prisão, informou à Reuters um representante do grupo.

A defesa do ex-presidente foi surpreendida na última quinta-feira com a ordem expedida pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, para que o petista começasse a cumprir pena determinada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) de 12 anos e um mês de prisão, em regime fechado, no processo do tríplex do Guarujá (SP).

Os advogados esperavam que teriam prazo, ao menos, até esta terça-feira para apresentar um segundo embargos de declaração que questionava pontos da condenação de Lula pelo TRF-4. Mas, com o fato de tanto o tribunal como Moro terem afirmado que o caso já se encerrou em segunda instância, foram “atropelados” com a determinação do cumprimento da pena do petista.

Por ora, não há uma tática de atuação bem definida. A aposta momentânea dos defensores é obter um resultado positivo pelo Supremo, caso decida julgar a partir de amanhã as ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs) que um candidato competitivo, mas dificilmente chegará no patamar de Lula. Ficará aquém”, avalia.

“Provavelmente, uma vez definidos os candidatos, essa esquerda ou está

pedem a revisão do atual entendimento da Corte que permite a execução da pena após esgotados os recursos na segunda instância.

Relator dos processos, o ministro Marco Aurélio Mello vai pedir para julgar as duas casas durante cessão em plenário.

As ações não foram movidas pelo ex-presidente, mas poderão beneficiá-lo se o STF permitir que o condenado permaneça em liberdade até uma decisão de mérito em um processo que chega ao Superior Tribunal de Justiça, solução intermediária, ou até mesmo o fim de todos os recursos cabíveis, o chamado trânsito em julgado. Desde 2016, o STF permite a execução da pena após o fim dos recursos em segunda instância.

Todas as atenções estão voltadas para a ministra do STF Rosa Weber.

Pessoalmente ela é defensora de que a pena só comece a ser cumprida após o trânsito em julgado, mas, no julgamento na semana passada do habeas corpus do ex-presidente, votou contra a concessão de uma liminar com o argumento de que vota de acordo com o atual entendimento do Supremo.

O voto da ministra sobre o princípio, no entanto, é incerto, porque ao rejeitar o habeas corpus de Lula ela também afirmou ser contra mudanças bruscas na jurisprudência da Corte.

Frentes - O Instituto de Garantias

pulverizada - e o candidato do PT estará sozinho -, mas em um caso ou em outro a soma deles, inicialmente, provavelmente não chegará a 35% que Lula já obteve de intenção de voto.”

Penais (IGP) fez ontem um pedido para que Marco Aurélio Mello concedesse uma liminar para suspender os efeitos da execução da pena em segunda instância e libertar presos que, por exemplo, ainda poderiam recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), caso de Lula. À Reuters, contudo, o ministro disse que não iria se manifestar sobre a demanda do IGP e tampouco vai comentar a «quadra atual». «Não sou juiz de um único processo», disse.

Um dos advogados de Lula, o ex-presidente do Supremo Sepúlveda Pertence, disse que há uma “necessidade” de se julgar as ações que discutem a revisão em segunda instância, mas não há garantias de que as causas serão julgadas no mesmo dia ou se será marcada nova sessão do plenário para apreciá-las. “Não creio que seja julgado”, opinou Sepúlveda.

Ainda assim, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) está confiante na libertação do ex-presidente. “As esperanças de liberar o Lula são grandes, porque se formou uma nova maioria no Supremo que vai mudar a jurisprudência desse tema”, disse ele, um dos vice-líderes da minoria na Câmara dos Deputados.

Outra linha de atuação dos advogados é apresentar um recurso hoje para tentar reverter a decisão de sábado do ministro Edson Fachin, do STF, que pretendia suspender a ordem de prisão de Moro para Lula começar a cumprir pena. (Reuters)

Para a especialista, aliás, o cenário eleitoral atual de grande incerteza, tanto no campo da esquerda quanto no da direita e no do centro, faz com que a definição sobre o destino do capital político

de Lula ainda seja incerta. “A população não está, neste momento, enxergando as eleições.

Ela vai começar a enxergar daqui a uns meses com a definição dos candidatos”, disse a especialista. (Reuters)

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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br DIVULGAÇÃO

Amis assina convênio FOTO: AMIS-DIVULGAÇÃO

Minas Gerais é naturalmente um território importante para o nosso crescimento, afirma a gerente Thaiana Trevisan

CONTABILIDADE

Contabilizei reforça atendimento em Minas

Convênio assinado entre a Associação Mineira de Supermercados (Amis) e o Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais permite que a entidade e seus associados em todo o Estado possam contratar de estagiários e aprendizes através do CIEE/MG em condições especiais. Participaram do ato da assinatura do documento o presidente e o superintendente da Amis, Luiz Alexandre Brognaro Poni e Antônio Claret Nametala, respectivamente; pelo CIEE/ MG, o supervisor Antônio Marcos Pereira e o assessor institucional, Gilson Elesbão de Siqueira.

A Amis possui cerca de 1,2 mil associados que representam pelo menos 90% das vendas do setor supermercadista mineiro. Compõe o quadro de associados da entidade desde gigantes supermercadistas mundiais a microempresas de pequenos municípios mineiros. Devido à união de seus associados, e do que representam na geração de empregos e na garantia do abastecimento, é reconhecida como uma das principais entidades empresariais de Minas. Na foto, em pé, Luiz Poni, Gilson Elesbão, Antônio Marcos e Claret Nametala (assinando o convênio).

CDL-GV empossa diretoria DIVULGAÇÃO/CDL-GV

Setor varejista de todo o Estado passa a ser atendido pela paranaense DANIELA MACIEL

Dona de uma carteira com mais de 5 mil clientes espalhados pelo País, a paranaense Contabilizei reforça o atendimento em Minas Gerais. As prestadoras de serviços de Belo Horizonte e Uberlândia (Triângulo) já contavam com os serviços da empresa. Agora o setor varejista de todo o Estado passa a ser atendido.

De acordo com a gerente de Negócios da Contabilizei, Thaiana Trevisan, a empresa é especializada em pequenas empresas com, no máximo, 20 funcionários e faturamento médio de R$ 100 mil anuais. Esse é um dos motivos que fazem com a expansão da contabilidade tenha foco em Minas Gerais.

“Minas Gerais é naturalmente um território importante para o nosso crescimento. Já é o nosso quarto estado em volume e terceiro em buscas por serviços. Além da potência econômica que representa, cerca de 37% das empresas mineiras são de varejo, índice maior do que o paulista, que fica em torno de 32%.

Por isso vamos fortalecer nosso atendimento em todas as regiões do Estado”, explica Thaiana Trevisan.

Outro ponto importante, na avaliação da executiva, é que boa parte das empresas estão dispostas a investir em inovação de processos.

Aos poucos a contabilidade tem sido compreendida não apenas como uma ferramenta de prestação de contas e cumprimento de etapas burocráticas, mas também como uma ferramenta que pode aumentar a competitividade.

O uso da tecnologia, com a automatização de

processos e rotinas, pode garantir a regularidade das empresas, além de gerar até 90% de economia mensal para as pequenas e médias empresas. A Contabilizei também oferece uma plataforma onde o empresário tem total visualização e controle dos aspectos contábeis da sua empresa: emissão de nota fiscal, guia de impostos,

relatórios contábeis.

“Minas Gerais tem uma base muito grande de pequenas empresas e empresas familiares. Isso combina muito com o nicho que escolhemos trabalhar. Dentro desse perfil as empresas têm buscado inovação. A segunda geração tem muita influência sobre essa tendência. Aqui também temos um papel consultivo,

mostrando ao empresário que a contabilidade pode ser uma ferramenta de controle de custos e, portanto, importante para aumentar a competitividade”, destaca a gerente de Negócios da Contabilizei.

A meta para 2018 é que a base de clientes de varejo cresça cinco vezes no País e o faturamento da vertical 10 vezes.

Vers lança plano de expansão Especializada em gestão contábil, sediada há 10 anos no bairro Estoril (região Oeste), a Vers Contabilidade lançou em março o seu plano de expansão pelo modelo de franquias.

Além da sede, a empresa tem unidades nas regiões de Venda Nova e Barreiro.

Fora de Minas Gerais está em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS). A unidade gaúcha é a primeira franqueada.

Segundo a diretora de expansão da Vers Franchising, Sâmara Silva, a franquia não é destinada apenas aos profissionais da contabilidade, embora a conversão de bandeira seja igualmente bem-vinda.

“Precisamos de pessoas que tenham bom relacionamento e queiram ficar à frente da unidade. O franqueado é responsável pela captação de clientes. Ele atua como nosso representante, prestando também consultoria mensal aos clientes. Toda a operação,

a prestação de serviço em si, fica por conta da Vers”, explica Sâmara Silva.

O investimento médio para a abertura de uma unidade franqueada é de R$ 11,9 mil e não requer ponto comercial. O franqueado pode optar por trabalhar em home office ou coworking. A Vers já tem negociações fechadas para a abertura de mais duas unidades em Belo Horizonte e conversações em andamento em todo o Brasil. A meta - ousada para até o fim de 2018 é de abertura de 100 unidades.

Coworkings têm se interessado na franquia para agregar mais um serviço a ser oferecido aos seus clientes.

“Não temos um delineamento do perfil da cidade.

O que mais importa é que o franqueado tenha um bom relacionamento na região, podendo, até, ser mais de um município.

Toda empresa precisa de serviços de contabilidade,

então, em tese, qualquer localidade é interessante para um alguém com bom relacionamento. A Vers oferece todo o treinamento tanto para que o franqueado faça tanto o trabalho de consultoria como o de vendas”, afirma a diretora de Expansão da Vers Franchising.

O grupo já atendeu em sua história mais de mil clientes e possui equipe qualificada nas áreas contábeis, fiscais e de departamento pessoal. A Vers Contabilidade está inserida no segmento “Serviços e outros negócios”, que cresceu acima da média do setor de franchising brasileiro em 2017 na comparação com o ano anterior, segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) em janeiro de 2018. “Serviços e outros negócios” cresceu em faturamento 9,2%. Já o setor cresceu 8% na mesma base de comparação. (DM)

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Em solenidade realizada no dia 22 de março, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Governador Valadares (CDL-GV) empossou a nova diretoria para o triênio 2018/2020. Assumiu a presidência o empresário Rogers Alves de Marco, que depois de 10 anos de dedicação à diretoria da entidade aceitou o desafio de assumir a gestão do próximo triênio.

Rogers de Marco é formado em Administração de Empresas pela Faculdade de Administração de Governador Valadares - FAGV e Pós-Graduado em Gestão Empresarial pela Fundação Getulio Vargas - FGV. O Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais, que possui uma unidade instalada nas dependências da CDL/GV, foi representado pela funcionária Elizete Medeiros Oliveira Alves. Na foto, Elizete Medeiros Alves e o Rogers de Marco.

CIEE/MG no Condedica-Varginha FOTO: CIEE/MG-SUL DE MINAS

A Unidade Regional Sul de Minas do Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais, representada pelo supervisor Henrique Naves, foi convidada e irá participar das reuniões mensais do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Varginha (Comdedica-Varginha), presidido por Ricardo Maurício Bandoni. Na reunião do dia 2 de abril, Henrique apresentou o trabalho de ação social realizado pela instituição em todo o Estado, ressaltando que é de suma importância a participação do CIEE/MG nos encontros do Condedica. Na foto, Henrique Naves, ao centro, com integrantes do Conselho.

Coluna produzida pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais – Rua Célio de Castro, 79 – Floresta (Sede própria) – CEP: 31.110-000.

Telefones: (031) 3429-8100 (Geral) – Atendimento às empresas: (31) 3429-8144 - Atendimento às escolas: (31) 3429-8106.

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NEGÓCIOS INCENTIVO

GERENCIAMENTO

Bitcoins chegam às redes de solidariedade no Brasil Vakinha, maior site de crowdfunding do País, começa a aceitar a criptomeda DIVULGAÇÃO

A REDAÇÃO

O Vakinha, maior site de crowdfunding do País, com R$ 85 milhões arrecadados desde sua fundação, está aceitando doações em bitcoins.

Para viabilizar as operações em criptomoedas, o Vakinha fechou uma parceria com a ZPay, empresa que oferece um gateway que faz a conversão e transferência imediata dos valores em reais para a conta da campanha.

As doações feitas em bi- Doações em bitcoins vão seguir as mesmas regras e processos do site de crowdfunding tcoins vão seguir as mesmas regras e processos atuais do sibilidades de quem deseja ravelmente seu espectro de por usar a plataforma de crowdfunding também é uma site de crowdfunding, que acei- fazer doações para causas utilização”, afirma. maneira de evitar fraudes. ta doação mínima de R$ 20 sociais e projetos de todos os e máxima de R$ 20 mil, co- tipos. “Essa também é uma Arrecadação - A maior arre- No Vakinha os valores arbrando 6,4% de taxa sobre a excelente alternativa para cadação de crowdfunding do recadados são públicos. Isso arrecadação, enquanto média quem mora fora do Brasil e Brasil aconteceu no Vakinha ajuda a quem vai doar saber de mercado é 12%, graças a deseja participar ativamente com a campanha “Cura Spinra- se a meta foi atingida ou pesados investimentos do de correntes de solidarieda- za - Ame Joaquim”, que bateu não, norteando de forma recordes em valor arrecadado, transparente sua decisão.

Vakinha no desenvolvimen- de”, observa.

Na avaliação do diretor em número de doadores e em Outro aspecto é o sistema de to de tecnologia própria de sistemas de pagamentos para executivo e fundador da ZPay, tempo de arrecadação, sendo: inteligência artificial criado pelo site, que retém as arreduzir custos de operação. Ricardo Dortas, a abertura deste novo canal de negócios é um Maior arrecadação em valores recadações durante 15 dias, enquanto faz avaliações de Demanda - O diretor de TI e passo importante no avanço absolutos: R$ 1.420.170,00 Maior quantidade de doadoindícios de fraude como e popularização dos bitcoins. um dos fundadores do Vakipossíveis clonagens e ganha, Luiz Felipe Gheller, afir- “No Brasil, até o momento, as res: 24.233 doadores ma que a abertura para as criptomoedas ainda são usadas Maior arrecadação em uma rante o destino correto das arrecadações ou a devolução criptomoedas visa atender a quase que exclusivamente semana: R$ 1.124.549,00 do dinheiro ao doador, se nova demanda de mercado para especulação financeira. e aumentar o leque de pos- O Vakinha amplia conside- Sem fraudes - A opção for o caso.

TRANSPORTES

Uber acerta compra da Jump Bikes São Francisco, Estados Unidos - A Uber Technologies anunciou ontem a compra do serviço de compartilhamento de bicicletas elétricas Jump Bikes, permitindo à companhia oferecer aos clientes nos Estados Unidos alternativa aos carros.

O Jump é um serviço de compartilhamento de bicicletas elétricas que não usa estações fixas e que foi lançado em São Francisco, na Califórnia, onde tem 250 bicicletas,

e em Washington. Cerca de 100 funcionários da empresa vão se juntar ao Uber, disse uma porta-voz do Uber. Os termos do acordo não foram divulgados.

O acordo avança no objetivo do Uber de oferecer “a maneira mais rápida e acessível de chegar onde você quer, seja em um Uber, em uma bicicleta, no metrô ou mais que isso”, disse o presidente-executivo do Uber, Dara Khosrowshahi.

A Jump Bikes já havia inte-

grado o serviço com o aplicativo do Uber em San Francisco, para que os usuários pudessem encontrar uma das bicicletas vermelhas da empresa por meio do aplicativo do Uber.

“Estamos empolgados em começar nosso próximo capítulo e em desempenhar um papel importante na transição do Uber para uma plataforma multimodal” e ajudar a “substituir milhões de viagens de carros por bicicletas”, disse o presidente-executivo da Jump,

Ryan Rzepecki.

Com sede em Nova York, a Jump começou em 2010 como Social Bicycles, avançando nos últimos 8 anos da venda de bicicletas até a operação de suas próprias frotas. As bicicletas Jump são desbloqueadas e bloqueadas usando um aplicativo de smartphone. Como o serviço não usa estações, elas podem ser deixadas em qualquer bicicletário e sua localização é rastreada via GPS. (Reuters)

Embratel lança, esta semana, solução Eficiência Energética DA REDAÇÃO

A Embratel lança esta semana a solução Eficiência Energética Embratel para o gerenciamento dos pontos de consumo de energia das empresas, garantindo maior controle e melhor gestão de gastos. A nova oferta é indicada para organizações de diversos tamanhos e segmentos de atuação, como instituições financeiras, hotéis e empresas de varejo que buscam alternativas para reduzir despesas com energia elétrica.

O consumo de energia é uma preocupação constante nas companhias por representar um gasto expressivo mensal. A solução Eficiência Energética Embratel foi desenvolvida justamente para ajudar na gestão eficiente do uso e no controle dos custos com energia por meio de uma solução completa que agrega a tecnologia dos gerenciadores energéticos com o trabalho de uma consultoria profissional.

“A nova oferta da Embratel proporciona maior autonomia para o gerenciamento e monitoramento dos equipamentos da empresa, em tempo real e remotamente”, afirma o diretor executivo de Soluções Digitais da Embratel, Mário Rachid.

Segundo o executivo, a solução possibilita até 30% de redução do consumo de energia, variando de acordo com o modelo de negócios do cliente.

A oferta Eficiência Energética Embratel funciona da seguinte forma: medidores de energia instalados no quadro de eletricidade da empresa analisam os diferentes circuitos elétricos, como sistema de refrigeração, iluminação e equipamentos de TI. Esses medidores se comunicam, via rede móvel, com uma

plataforma em Nuvem da Embratel, por meio da qual os gestores têm acesso aos dados sobre consumo de energia das suas empresas. A solução permite a identificação de padrões de consumo irregulares e de prováveis falhas em equipamentos, que podem estar impactando o correto uso de energia elétrica.

Agregado ao processo de monitoração, a oferta Eficiência Energética Embratel possibilita a automação de comandos, de forma que o cliente pode programar o desligamento de circuitos elétricos em determinados horários.

Com base nas informações sobre o consumo energético da companhia, a equipe de consultoria da Embratel sugere melhorias, tais como programar o desligamento de determinados equipamentos fora do horário de uso, como iluminação e recursos de TI; orientar os colaboradores sobre boas práticas para economia de energia e até auxiliar na elaboração de um manual de consumo, buscando garantir o uso eficiente da energia elétrica.

Por meio de um controle de acesso seguro, as empresas acessam os relatórios com o detalhamento do consumo de cada circuito elétrico.

“A energia é um dos insumos mais importantes para a produção de bens e serviços, afetando diretamente o orçamento de uma empresa. A solução Eficiência Energética Embratel possibilita que nossos clientes tenham maior controle sobre o consumo e, consequentemente, uma previsão das faturas mensais”, afirma Rachid.

A solução Eficiência Energética Embratel faz parte do amplo portfólio de Soluções Digitais da Embratel e é customizada de acordo com cada cliente.

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A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

Análise de dados auxilia transformação de negócios de Educação FILIPE DRUMOND REIS*

Já não é nenhuma novidade falarmos que a Educação precisa e está se transformando. É comum lermos ou nos depararmos com algum exemplo de inserção da tecnologia na sala de aula, de utilização de aplicativos e ferramentas capazes de transformarem a aprendizagem, de escolas com propostas pedagógicas inovadoras, que adotam currículos internacionais, que ensinam lógica de programação para crianças na Educação Infantil, que preparam jovens para se tornarem líderes globais, dentre diversas outras inovações que estão se difundindo no setor de Educação. Esta combinação da tecnologia com educação define o segmento de Edtech, um dos setores mais efervescentes no mundo das startups.

As novas tecnologias produzirão experiências de aprendizado únicas e, de fato, a Educação passa por grandes transformações. Por outro lado, os desafios enfrentados por uma escola estão longe de se resumirem a inserção da tecnologia. Para citar apenas uma dimensão, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a evasão escolar no Ensino Superior atingiu impressionantes 49%.

Uma desistência de 53% nas escolas privadas e 40% nas escolas públicas.

Esta aparente contradição aponta para que, mais do que discutir estratégias para inserção da tecnologia dentro da sala de aula, é necessário transformar a gestão e o desenvolvimento de negócios de Educação.

Uma instituição de ensino possui diversos desafios, desde captar e reter alunos, desenvolver sua proposta pedagógica, garantir a qualidade de ensino, disponibilizar linhas crédito estudantil, relacionar-se com a comunidade que está inserida, garantir uma operação eficiente, maximizar a ocupação de seus espaços e da sala de aula, capacitar e qualificar seu corpo docente, até desenvolver novos produtos e soluções educacionais conectadas ao futuro e às necessidades de seus alunos.

Diante destes complexos desafios e aliado a um ambiente em evolução,

com tendência de aumento da competição pelo aluno, é fundamental que as instituições de ensino planejem e desenvolvam estratégias e iniciativas que garantam sua sobrevivência no futuro e permitam uma melhoria de performance.

A análise de dados internos combinada com coleta de dados externos pode ser uma excelente ferramenta para auxiliar na transformação das escolas.

Conhecer a sua comunidade, o comportamento das famílias, os motivos de evasão, o nível de satisfação, necessidades não atendidas, diferenciais dos concorrentes, monitorar e atuar em indicadores estratégicos do negócio podem compor análises extremamente úteis, não só para explicar o que está acontecendo no seu mercado, mas principalmente para ajudar a prever e definir iniciativas e estratégias com

Análise de satisfação: Analisar como está a satisfação das famílias com a escola, quem são os promotores da escola, quem são os detratores, o que é preciso melhorar, quais dimensões estão levando a uma satisfação ótima ou ruim.

Captação de novos alunos: Como captar novos alunos, qual a melhor estratégia de captação, quais os melhores canais, quais conteúdos podem ser utilizados no funil de vendas, etc.

Evasão e retenção: Identificar sinais de evasão, atuar preventivamente na retenção, etc.

Desenvolvimento de novas soluções educacionais: Planejar e desenvolver soluções de educação de maneira ampla, alinhada a estratégia da instituição de ensino, as inovações tecnológicas e as necessidades do futuro.

Estas são algumas dimensões de análise de dados que podem auxiliar na transformação de negócios de educação. É fundamental para o futuro de uma instituição de ensino que ela compreenda a transformação do setor, as necessidades do seu mercado e, orientada por dados e análises, desenvolva estratégias e iniciativas que garantam sua sobrevivência e cumpram sua missão na educação do futuro.

maior chance de sucesso para escola.

Cada desafio ou contexto em que a escola está inserida pode demandar uma análise específica, algumas dimensões a serem analisadas são: Análise de mercado: Estimar o potencial de mercado de uma região, a participação de mercado, estratégia de precificação, localização ideal, estimar estrutura necessária, estratégia de desenvolvimento de mercado, etc.

Comportamento e preferências: Identificar quais são os atributos que definem a escolha de uma escola, quem são os influenciadores, como atrair alunos, quais as necessidades do futuro, quais atributos investir e desenvolver, entre outros.

Desempenho pedagógico: Compreender como está a qualidade de ensino, o que e como melhorar, motivos de variações no desempenho, etc. *Sócio-gerente da DMEP

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

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NEGÓCIOS EXPANSÃO

Oral Sin abre duas clínicas na Capital Meta da rede de franquias para o País é saltar das atuais 170 unidades para 250 até o fim do ano DANIELA MACIEL

Dona de um plano ousado de expansão, que pretende fazer saltar das atuais 170 unidades para 250 até o fim do ano, a Oral Sin Implantes acaba de desembarcar em Belo Horizonte com duas unidades - nos bairros Santa Efigênia (região Leste) e Planalto (região Norte). Além delas, existem outras quatro clínicas no Estado: Juiz de Fora (Zona da Mata), Patos de Minas (Alto Paranaíba), Uberaba e Uberlândia (Triângulo).

As clínicas instaladas na Capital são divididas em dois pavimentos com laboratório de prótese, consultórios, centro cirúrgico apto a realizar qualquer tratamento por sedação consciente e salas específicas para avaliação, espera, repouso pré e pós-operatório. Possuem também uma sala de raio-X panorâmico, que agiliza o processo odontológico de todos os pacientes.

De acordo com o gerente de operações da Oral Sin Implantes, Ricardo Marques, por ser paranaense, a expan-

são da marca começou pela região Sul e o estado de São Paulo. “Estamos acelerando a nossa expansão em Minas Gerais. Sabemos do potencial do Estado e como essa praça é vitrine para o resto do País.

Já temos franqueados atuais interessados em abrir uma segunda unidade e consultas de outros candidatos em Minas”, explica Marques.

O investimento médio para abertura de uma unidade padrão, com 250 metros quadrados, gira em torno de R$ 400 mil. A prioridade é para cidades acima de 100

mil habitantes. A escolha do ponto, que deve ser de porta para a rua, é acompanhada pela empresa. A principal exigência é que, pelo menos, um dos sócios-franqueados seja um profissional da odontologia.

“Exigimos que um dos sócios seja dentista para garantir a qualidade do atendimento. Ele será o responsável pela contratação dos profissionais que vão trabalhar na unidade. Sabemos que os profissionais de saúde não recebem formação em gestão na faculdade. E

o que oferecemos, além do aspecto técnico, é justamente o conhecimento em gestão.

Assim, ele pode passar a administrar uma equipe com cerca de 10 pessoas com tranquilidade contando com a nossa assessoria”, afirma o gerente de operações da Oral Sin Implantes.

Para 2018, apesar das consultas sobre a possibilidade de internacionalização da marca, o foco da Oral Sin vai continuar no Brasil. Sob o lema do atendimento humanizado e da democratização dos serviços odontológicos,

a empresa compreende que o número de oportunidades abertas no Brasil ainda exige atenção total por aqui.

“Os dentistas brasileiros são reconhecidos no mundo pela sua qualidade e isso faz com que recebamos muitas consultas sobre como levar a marca para outros países.

Claro que isso faz parte dos nossos planos, mas não para agora. Só lançamos um novo modelo de negócios após muitos estudos e testes. Temos um longo caminho a ser seguido aqui dentro ainda”, pondera o executivo.

DESBUROCRATIZAÇÃO

Sala Mineira do Empreendedor chega a 191 cidades DA REDAÇÃO

A um empreendedor o que não pode estar comprometido é o tempo! E tempo é o que está diretamente relacionado aos resultados da implementação da Sala Mineira do Empreendedor, fruto da parceria entre o governo de Minas Gerais, por meio da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), Sebrae Minas e prefeituras.

O serviço já foi implantado em 191 municípios mineiros, contribuindo para garantir a desburocratização na abertura de empresas no Estado.

A Sala Mineira do Empreendedor tem o objetivo de melhorar e simplificar o ambiente de negócios em todo o Estado, além de facilitar o surgimento de novas empresas, aumentar a competitividade e promover o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos mineiros.

A unidade mais recente foi inaugurada em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no último dia 28 de março, e terá seu funcionamento entre 9h e 16h30.

Com equipe composta de 12 profissionais disponibilizados pelo município (dois atendentes, dois analistas de processos e um fiscal responsável pela resposta quanto à viabilidade de exercício no local desejado, além de outros sete responsáveis pela liberação de alvará e inscrição municipal), a Sala Mineira de Contagem está instalada na rua Haeckel Bem-Hur Salvador 180, bairro Cinco.

“Com a inauguração da Sala em um município, um só lugar passa a ser referência ao empreendedor local. Ali, o empresário tem acesso a informações, orientações, capacitações e serviços relacionados ao registro empresarial, gestão de pequenos negócios e empreendedorismo”, enfatiza o coordenador estadual da Sala Mineira do Empreendedor pela Jucemg, Gabriel Tavares.

Até o momento, 191 municípios já aderiram à Sala Mineira, dos quais 51 já realizaram a inauguração. É importante informar que os outros 140 municípios estão em fase final de implantação do projeto.

Assim, nas cidades que contam com o serviço, o empreendedor formaliza seu negócio em todos os níveis, de maneira simplificada e desburocratizada, além de ter acesso a serviços para

melhorar, ampliar e desenvolver habilidades para gerir a empresa.

A primeira Sala Mineira do Empreendedor foi inaugurada em Nova Serrana, no Centro-Oeste, em junho de 2017. Logo no primeiro mês de funcionamento foram registrados 1.300 atendimentos e, até dezembro do ano passado, mais de 3 mil pessoas passaram pelo espaço.

“Essa parceria de sucesso estabelece, de forma integrada, processos de abertura, formalização e operação de empresas, superando os entraves que limitam e atrasam o desenvolvimento local”, explica o subsecretário de Indústria e Comércio de Nova Serrana, Marco Aurélio de Lacerda.

Ainda de acordo com o subsecretário, o município, ao implantar a Sala Mineira do Empreendedor, passa a integrar a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios no Brasil (Redesimples), por meio do serviço Minas Fácil Digital.

Executado pela Jucemg, o serviço facilita e agiliza a inscrição, alteração e baixa de empresas por meio da integração de todas as entidades e órgãos que participam direta e indiretamente do registro e legalização de empresas: órgãos de registro (Jucemg, cartórios, OAB), Secretaria de Estado da Fazenda, Receita Federal, órgãos de licenciamento estaduais e municipais e prefeituras.

“A implantação da Sala segue a diretriz do governo do Estado, no sentido de melhorar o ambiente de negócios em Minas Gerais, com a simplificação, agilizando e desburocratizando a abertura, alteração e baixa de empresas, o que contribui para o desenvolvimento econômico e social dos municípios mineiros”, reforça o presidente da Jucemg, José Donaldo Bittencourt Júnior.

A Jucemg esteve presente em todas as rodadas dos Fóruns Regionais de Governo e, nestes encontros, apresentou aos municípios a Sala Mineira do Empreendedor e os demais serviços disponibilizados, tais como o Minas Fácil Digital e a Jucemg Digital.

Juatuba - Com pouco mais de 22 mil habitantes, o município de Juatuba (RMBH) é outro que comemora o sucesso absoluto da Sala Mineira do Empreendedor.

Inaugurada em fevereiro de 2018, a Sala atende a uma média de 10 pessoas por dia,

com maior percentual entre os microempreendedores individuais que buscam a formalização.

Juatuba tem mais de 1.100 microempreendedores individuais e cerca de 750 empresas ativas. Com cerca de dois meses de funcionamento, a Sala já contribuiu para a abertura de mais 20 empresas no município e tem apostado na capacitação e na parceria com a comunidade.

“Já oferecemos momentos de capacitação, em parceria com o Sebrae Minas, e, já nos programamos para ofertar o primeiro curso com voluntário da cidade”, diz a agente de Desenvolvimento do município e atendente da Sala Mineira, Valquíria Jaqueline Diniz.

Ela acrescenta que um morador da cidade, professor universitário, irá ministrar para microempreendedores individuais o curso sobre conceitos básicos de Matemática para cálculos de materiais na construção civil.

Essa iniciativa terá duração de dois meses e se une à preocupação da unidade em oportunizar parcerias locais.

Como exemplo, a Sala Mineira intermediou o diálogo entre duas empreendedoras da cidade. A primeira produz bonecas e precisava de um laço específico. Já a segunda confeccionava os laços e precisava comercializá-los.

Ambas passaram pelo processo de formalização na unidade.

“Uma e outra nos procuraram, sabendo que o trabalho de uma complementava o trabalho da outra. Sugerimos o diálogo entre”, diz

REPRODUÇÃO

Valquíria Diniz.

100% Digital - Com ações que beneficiam municípios e empreendedores, as Salas Mineiras, por meio da Jucemg e do Sebrae Minas, realizam a revisão dos processos de registro e legalização para otimizar o fluxo interno e reduzir os prazos de abertura de empresas nas cidades que aderem ao programa.

Enquanto Minas Gerais levava, em média, 16 dias para efetivar todo o processo de abertura de uma empresa, a média nacional contabilizava 100 dias para a formalização de um negócio, conforme dados do Banco Mundial. Agora, o Estado caminha para que a abertura de uma empresa aconteça em um espaço de tempo ainda menor, em média, em sete dias.

“O Registro Empresarial passa a ser realizado 100%

pela internet, com agilidade, segurança jurídica e confiabilidade, o que garante maior acessibilidade do empresário aos serviços da Jucemg. A abertura da empresa acontece com rapidez, comodidade e segurança”, garante Gabriel Tavares.

Em Nova Serrana, o redesenho dos processos de abertura de empresas no município foi o maior ganho.

“De forma célere, saltamos da 101ª para a 4ª posição no ranking estadual de otimização do tempo para a abertura e formalização de negócios. Antes, levava-se 13 dias, agora, em média, 5 dias”, conta o subsecretário Marco Lacerda.

Segundo Lacerda, são atendidos, todos os meses, entre 400 e 450 empreendedores em busca dos serviços da Sala, dado muito relevante frente a realidade do município.

Com agilidade na abertura do negócio, o empreendedor pode otimizar seu tempo e ter a oportunidade de receber informação e participar de capacitações.

A Sala Mineira, entre outros assuntos, explica os processos de compras públicas e os passos para que o empreendedor possa ser um fornecedor para órgãos públicos como as administrações municipais e estadual.

“O empreendedor está se transformando, cada vez mais, em elemento central do desenvolvimento econômico das cidades. Estimula-lo e criar condições para que a vida dele seja mais fácil é fundamental. Essa é a grande missão das Salas Mineiras do Empreendedor, tornar o mundo dele mais amigável, simplificado e rico de oportunidades”, ressalta o diretor técnico do Sebrae Minas, Anderson Costa Cabido.

Atendimentos oferecidos Orientações e informações:  Processo de registro (CNPJ, Inscrição Estadual e Inscrição Municipal);  Processo de licenciamento municipal (Vigilância Sanitária, Corpo de Bombeiros e Meio Ambiente);  Cadastramento como fornecedor da prefeitura;  Participação nos processos de compras públicas municipais;  Mapa de oportunidades para o empreendedor.

Serviços:  Consulta de viabilidade;  Protocolo do licenciamento municipal de MEI, ME, EPP e demais empresas;  Emissão das guias de recolhimentos das taxas municipais para processo de formalização, alteração e baixa;

 Formalização e emissão do Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (Comei);  Elaboração e envio da Declaração Anual do Simples Nacional - DASN SIMEI;  Entrega do CNPJ, Inscrição Estadual, Inscrição Municipal, Alvará de Localização e Funcionamento e demais documentos de licenciamento.

Cidades já atendidas: Almenara, Araçuaí, Barroso, Boa Esperança, Bueno Brandão, Capelinha, Cataguases, Conceição da Barra de Minas, Contagem, Coração de Jesus, Divinópolis, Espera Feliz, Espinosa, Frutal, Governador Valadares, Itabira, Itacarambi, Itambacuri, Iturama, Jaíba, Japonvar, Jequitinhonha, José Raydan, Juatuba, Lagoa da Prata, Machacalis, Malacacheta, Manhumirim, Mantena, Mato Verde, Mirabela, Montes Claros, Muriaé, Muzambinho, Nova Serrana, Pai Pedro, Pará de Minas, Passos, Pedra Azul, Pedras de Maria da Cruz, Pompéu, Pontos dos Volantes, Santa Vitória, São Francisco, Serranópolis de Minas, Teófilo Otoni, Tiradentes, Varzelândia e Verdelândia.

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AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br

SUINOCULTURA

Setor reduz custos e gera renda com metano Sistema que permite a conversão do gás em energia elétrica tem sido cada vez mais adotado em Minas LEONARDO FRANCIA

A geração de gás metano a partir das fezes de porcos para sua conversão em energia elétrica tem crescido na suinocultura de Minas Gerais e permitido a alguns produtores a redução dos custos nas suas granjas e, em alguns casos, até mesmo a venda do excedente.

A coordenadora da Assessoria Técnica da Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg), Aline de Freitas Veloso, explicou que a geração de energia elétrica a partir do tratamento dos dejetos de suínos vem crescendo no Estado. “Isso viabiliza ao produtor reduzir o custo próprio e ainda inserir a energia da rede, o que vai trazer renda”, disse.

O gás metano, com elevado conteúdo energético, é um tipo de efeito secundário de várias atividades do campo. Na pecuária intensiva, especificamente na suinocultura, o metano é obtido por meio do tratamento integrado dos dejetos dos porcos em biodigestores (motor de combustão interna e gerador elétrico), capazes de produzir o biogás, composto em sua maior parte pelo metano, e, depois, realizar sua conversão em energia elétrica.

De acordo com a Faemg, a viabilidade do investimento necessário para a geração de gás metano e energia elétrica a partir do tratamento dos dejetos de porcos vai ser determinada pela estrutura da granja. “O que temos visto é que o sistema é viável e se paga em um prazo relativamente curto, de três anos a oito anos, dependendo da granja. Já existem linhas de financiamento para este tipo de sistema”, acrescentou o analista

AGROCERES / DIVULGAÇÃO

ambiental da Faemg, Guilherme Oliveira.

Benefícios - Em uma conta hipotética, considerando uma granja de ciclo completo (onde o produtor tem a matriz, produz o próprio leitão e vende o suíno para o abate), que reúne todos os processos dentro da granja, uma matriz tem potencial de geração entre 90 KW (quilowatts) e 100 KW por mês, em média, dependendo do sistema. Porém, além de gerar energia para reduzir os custos e, em alguns casos, até inserir o excedente da rede de distribuição em troca de créditos na conta de luz, a biodigestão do metano também reduz em 20 vezes o efeito poluidor do gás.

O consultor ambiental e engenheiro agrônomo Orlando Rolón, que vem ajudando suinocultores a implantar o sistema de geração de gás metano para produzir energia elétrica em granjas do Estado há alguns anos, contou que “já tem produtor autossuficiente em energia e alguns até entregando excedente para a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e recebendo crédito para usar na conta de luz”.

Rolón explicou que o momento atual da suinocultura é bem diferente de há alguns anos, quando a preocupação da atividade com os dejetos se resumia à mineralização para descarte e reutilização em fertilizantes. “Hoje, não se pode pensar em suinocultura sem levar em consideração o tratamento dos dejetos para gerar biogás, com metano de boa qualidade”, destacou.

O consultor reforçou que o produtor deve ter atenção na

Na suinocultura, o metano é obtido por meio do tratamento integrado dos dejetos dos porcos em biodigestores

implantação do sistema, de forma a atacar duas frentes. A primeira é o tratamento adequado dos dejetos e a segunda a qualificação correta do biodigestor para gerar metano de alta qualidade e aproveitamento para geração de energia elétrica.

Rendimento - Só para se ter uma ideia do potencial de geração de energia em uma granja, o consultor citou um exemplo, sem dar nomes, de um de seus cases em Minas. Em uma granja de 500 matrizes, hoje são produzidos 33,6 mil metros cúbicos de metano, que, por sua vez, conseguem gerar 40,3 mil KW de energia em praticamente um mês, considerando dois dias de paralisação da produção para checagem e manutenção do motor do biodigestor.

BALANÇA COMERCIAL

Exportações do agro sobem 4,1% em março e País registra superávit de US$ 7,79 bilhões DA REDAÇÃO

As exportações do agronegócio somaram US$ 9,08 bilhões em março, registrando crescimento de 4,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando as vendas foram de US$ 8,73 bilhões.

As importações de produtos do setor alcançaram US$ 1,29 bilhão (6,9% abaixo de março de 2017).

Como resultado, a balança comercial do agronegócio registrou saldo positivo da ordem de US$ 7,79 bilhões.

Os produtos do agronegócio representaram 45,2% do total das vendas externas brasileiras no mês, com aumento de quase dois pontos percentuais de participação se comparado a março do ano passado.

Os produtos de origem vegetal foram os que mais contribuíram para o crescimento das exportações do setor, com incremento de US$ 417,08 milhões, principalmente em função de produtos florestais, cujas vendas externas foram US$ 374,49 milhões superiores. Destacaram-se outros setores,

como sucos (+US$ 107,51 milhões), cereais, farinhas e preparações (+US$ 93,55 milhões), fumo e seus produtos (+US$ 78,84 milhões) e fibras e produtos têxteis (+US$ 27,97 milhões).

Quanto ao valor exportado, destacaram-se: complexo soja (44,3%), carnes (14,8%), produtos florestais (13,9%), complexo sucroalcooleiro (7,0%) e café (4,5%). Os cinco setores representam 84,4% das exportações do setor.

O complexo soja registrou montante de US$ 4,03 bilhões em exportações no mês, o que representou queda de 0,8% sobre março/2017. A redução na quantidade embarcada do grão (-1,8%), aliada a um preço médio 1% inferior, resultou no recuo, em valor, de 2,8%, passando de US$ 3,53 bilhões em março de 2017 para US$ 3,44 bilhões, explica o coordenador de Competitividade do Departamento de Acesso a Mercados do Mapa, Luiz Fernando Wosch.

Já as exportações de farelo de soja tiveram crescimento de 16,8%, atingindo US$ 507,14 milhões,

enquanto as exportações de óleo de soja diminuíram 5,8%, com US$ 84,47 milhões.

Acumulado no ano - No primeiro trimestre de 2018, as exportações brasileiras do agronegócio atingiram US$ 21,47 bilhões, cifra que supera em 4,6% o resultado de igual período do ano passado, significando recorde para resultados de janeiro a março. Tal acréscimo atribui-se ao aumento de 6,7% na quantidade embarcada, uma vez que houve queda de 1,9% no índice de preço.

As importações recuaram 3,9% no trimestre, caindo de US$ 3,76 bilhões para US$ 3,61 bilhões, desempenho explicado, sobretudo, pela queda de 3,8% no índice de quantidade, enquanto o índice de preço teve ligeiro decréscimo de 0,1%, de acordo com Luiz Fernando Wosch.

Com isso, o superávit comercial do agronegócio subiu de US$ 16,76 bilhões para US$ 17,86 bilhões, constituindo cifra recorde para períodos de janeiro-março.

(As informações são do Mapa)

Ainda de acordo com o engenheiro agrônomo, nem todo produtor que implantar o sistema e gerar energia para consumo vai ter condição de jogar excedente para a Cemig. Além disso, Rolón também destacou que a instalação desses sistemas integrados esbarra na burocracia dos órgãos ambientais do Estado.

Em Minas Gerais, com base nas contas da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), são cerca de 280 mil matrizes e 1,4 mil granjas, sendo que a Zona da Mata reúne aproximadamente 32% das matrizes do Estado, seguida pelas regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba.

EXPANSÃO

Marfrig investe US$ 969 mi na aquisição da norteamericana National Beef São Paulo - A Marfrig Global Foods anunciou ontem um acordo para aquisição de 51% da norte-americana National Beef Packing Company, quarta maior processadora de carne bovina dos Estados Unidos (EUA), por US$ 969 milhões. A operação, segundo a Marfrig, visa consolidar sua força no segmento de carne bovina e melhorar os indicadores de alavancagem.

Com a operação, a Marfrig passará a ser “a segunda maior processadora de carne bovina do mundo, com uma plataforma global de produção e um faturamento consolidado de R$ 43 bilhões”, disse a empresa brasileira, em comunicado.

A National Beef, que tem capacidade de abate de 12.000 cabeças ao dia, é sediada em Kansas City, no estado do Missouri, e possui duas unidades de processamento em Dodge City e Liberal, no Kansas, que respondem por cerca de 13% da capacidade total de abate do mercado norte-americano. A empresa exporta para 40 países, incluindo o Japão e a Coreia do Sul, mercados atualmente fechados às exportações de carne brasileira.

“Com a transação, teremos operações nos dois maiores mercados de carne bovina do mundo, chegaremos a países consumidores extremamente sofisticados e conseguimos crescer mantendo uma rigorosa disciplina financeira”,

disse o presidente-executivo da Marfrig, Martín Secco, em comunicado.

O negócio - A National Beef, que faturou no ano passado US$ 7,3 bilhões, ou R$ 24,3 bilhões, é controlada pela holding de investimento norte-americana Leucadia National Corportation desde 2011, com 79% de participação.

A Leucadia transferirá o controle acionário para a Marfrig e se manterá como acionista minoritária da empresa, com uma fatia de 31% do capital total. A US Premium Beef, associação de produtores norte-americanos, ficará com 15% e outros acionistas com os 3% restantes.

“Tanto a Leucadia quanto os demais investidores se comprometeram a manter suas ações da National Beef por um período mínimo de cinco anos”, disse a Marfrig.

Os principais executivos da National Beef permanecerão na empresa, que segue sob a gestão de Tim Klein, atual CEO e presidente, disse a Marfrig. O conselho de administração da National Beef será composto por nove membros, dos quais cinco serão indicados pela Marfrig, dois, pela Leucadia, e dois, por outros acionistas minoritários.

A Marfrig disse que espera concluir a aquisição da National Beef até o fim do primeiro semestre deste ano. (Reuters)

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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

INFLAÇÃO

IGP-DI ganha força em março e sobe 0,56% Índice acumula alta de 1,3% no primeiro trimestre e avanço de 0,76% em 12 meses, aponta a FGV Rio - O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou alta de 0,56% em março, ante um aumento de 0,15% em fevereiro, divulgou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o IGP-DI acumulou uma elevação de 1,30% no ano e avanço de 0,76% em 12 meses.

O IPA-DI, que representa o atacado, teve alta de 0,77% em março, após a elevação de 0,15% registrada em fevereiro. Os preços dos produtos agropecuários no atacado, mensurados pelo IPA Agrícola, subiram 3,39% em março, após a elevação de 0,59% em fevereiro.

Já os produtos industriais, que são medidos pelo IPA Industrial, recuaram 0,09% em março, depois de uma alta de 0,01% no atacado em fevereiro.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento

(IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram alta de 0,76% em março, ante um recuo de 0,42% em fevereiro.

Os preços dos bens intermediários subiram 0,85% em março, após avançarem 0,25% em fevereiro. Os preços das matérias-primas brutas registraram alta de 0,68% em março, depois de subirem 0,76% em fevereiro.

IPC - Os custos mais baixos dos alimentos, educação e comunicação ajudaram a conter a inflação ao consumidor. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-DI) teve um avanço de 0,17% no último mês, após uma alta também de 0,17% em fevereiro.

As taxas de variação foram mais elevadas nos grupos Vestuário (de -0,76% para 0,57%), Alimentação

(de -0,29% para -0,02%), Habitação (de 0,19% para 0,27%), Comunicação (de -0,21% para -0,09%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,40% para 0,42%).

Os destaques partiram dos itens roupas (de -0,76% para 0,82%), frutas (de -0,45% para 5,80%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,95% para 1,19%), mensalidade para TV por assinatura (de -1,91% para 0,17%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,27% para 0,24%).

Na direção oposta, ocorreram decréscimos nas taxas de Transportes (de 1,11% para 0,23%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,05% para -0,09%) e Despesas Diversas (de 0,20% para 0,05%). Houve influência dos itens gasolina (de 1,85% para -0,27%), passagem aérea (de -3,50% para -8,82%) e alimentos para animais domésticos (de 0,87% para -0,15%).

O núcleo do IPC-DI re-

gistrou alta de 0,25% em março ante o avanço de 0,23% em fevereiro. Dos 85 itens componentes do IPC, 46 foram excluídos do cálculo do núcleo. O índice de difusão, que mede a proporção de itens com aumentos de preços, foi de 48,52% em março, 1,78 ponto percentual abaixo do resultado de 50,30% registrado em fevereiro.

ALISSON J. SILVA

Materiais de construção As despesas com materiais na construção subiram mais Preços dos produtos agropecuários no atacado subiram 3,39% em março, o que levou a uma aceleração na inflação no mês anterior. Já o índice quadrias (1,51%) e metais do setor dentro do IGP-DI. que representa o custo da para instalações hidráulicas O Índice Nacional de Custo Mão de Obra teve alta de (0,52%). da Construção (INCC-DI) 0,03% em março, após ter Na direção oposta, ficaregistrou alta de 0,24% em permanecido estável (0,0%) ram mais baratos em março março, depois de uma eleva- em fevereiro. os itens argamassa (-0,28%), ção de 0,13% em fevereiro.

Pressionaram o INCC-DI placas cerâmicas para revesO índice relativo a Mate- em março os vergalhões e timento (-0,64%), massa de riais, Equipamentos e Ser- arames de aço ao carbono concreto (-0,12%), aluguel viços teve um aumento de (1,57%), projetos (1,42%), de máquinas e equipamen0,50% em março, ante um cimento Portland comum tos (-0,10%) e produtos de avanço de 0,28% registrado (1,28%), ferragens para es- fibrocimento (-0,31%). (AE)

MERCADO

Cenário externo e quadro eleitoral impulsionam o dólar São Paulo - O dólar iniciou a semana com um pregão nervoso, marcado pela continuidade das tensões no cenário externo e o quadro eleitoral no Brasil ainda muito incerto. A moeda fechou em alta de 1,69%, valendo R$ 3,4199. Essa é a maior cotação da divisa desde 5 de dezembro de 2016 (R$ 3,4250). Na máxima do dia, chegou a R$ 3,4234 (+1,80%). Depois do fechamento do mercado, a Moody’s reafirmou rating BA2 do Brasil e alterou a perspectiva de negativa para estável.

Diante da puxada de alta no finalzinho do pregão de ontem, um operador chegou a afirmar que o mercado já começa a testar o Banco Central para ver até onde a moeda pode ir sem chamar alguma intervenção no mercado. “Está difícil entender o movimento. É um pouco de política, um pouco de commodities, um pouco de cenário externo.

Acho que o BC deveria dar alguma sinalização ao mercado”, afirmou um gestor de câmbio de um banco. Nos últimos dias, havia um grupo no mercado avaliando que se o dólar se aproximasse dos R$ 3,40 o BC poderia dar essa sinalização.

Semana passada chegou a existir no mercado uma certa esperança de que depois que o STF decidisse sobre o habeas corpus do ex-presidente Lula o cenário se acalmasse um pouco.

Mas, com a prisão de Lula, não foi o que aconteceu.

Agora o mercado ficou sem referência de candidato Às 17h39, o dólar futuro para maio estava em R$ 3,4235, com alta de 1,47% e o volume somava cerca de US$ 23 bilhões. No mercado à vista, na B3, movimentou US$ 2,569 bilhões.

Bovespa - As indefinições com o futuro político-jurídico-eleitoral pesaram sobre a sessão de negócios e deixaram os investidores

ressabiados. A bolsa operou sob tensão, totalmente voltada para as percepções do ambiente doméstico, deixando de lado o bom humor que imperou nos mercado acionários americano e europeu. O índice à vista brasileiro fechou com desvalorização de 1,78%, aos 83.307,23 pontos. O giro financeiro foi de R$ 9,1 bilhões.

Entre as ações que compõem a carteira do Ibo-

vespa, as maiores quedas mais de 3,64%, a despeito fecharem em alta. Também a cotação dos futuros do ficaram com Eletrobras ON de seus correlatos no mer- da petroleira caíram 2,88% petróleo tenham se valorie PN, que recuaram 9,56%, cado acionário americano (ON) e 3,52% (PN) embora zado por volta de 2%. e 6,74%, respectivamente.

Os papéis da estatal recuam desde sexta-feira com temores sobre a não continuidade do processo de privatização da companhia.

Entre as blue chips, Petrobras e Banco do Brasil, considerados termômetros para tensões políticas, apontaram quedas fortes. Os papéis ON do BB recuavam

B3 firma acordo com a argentina BYMA São Paulo - Com participação acionária em quatro bolsas na América Latina - México, Chile, Colômbia e Peru - a B3 acaba de firmar um acordo com a argentina BYMA (Bolsas y Mercados Argentinos), para a qual prestará serviços de tecnologia. O acordo prevê que a BYMA atuará no mercado de derivativos local utilizando a plataforma Puma Trading System da B3. Agora, a expectativa do mercado é de que o próximo passo seja a compra de participação acionária da BYMA pela B3.

A bolsa de valores argentina estava inclusa no projeto de internacionalização da bolsa brasileira, até então a BM&FBovespa, que previa a aquisição de participações minoritárias nas bolsas de valores na América Latina até o limite regulatório de cada país. Dos países colocados como alvo, Argentina é a única na qual a B3 não tem uma fatia.

Uma das razões que era apontada para a Argentina ter ficado para trás nesse projeto era o fato do mercado na Argentina ainda ser fragmentado e com a existência de mais de uma bolsa de valores e que a bolsa brasileira deveria aguardar o processo de integração que estava em curso. A própria BYMA é fruto desse trabalho, que integrou algumas bolsas de valores do país.

“A B3 está muito honrada por firmar esse acordo de desenvolvimento com a BYMA e com a oportunidade de atuar ainda mais próxima do mercado argentino, tão importante para a nossa região”, destaca o diretor de Desenvolvimento de Mercados para a América Latina da B3, Roberto Belchior.

O início da prestação de serviços à BYMA depende ainda da autorização dos reguladores dos mercados de capitais argentino e brasileiro.

O projeto de internacionalização da B3, desde 2014, foi anunciado colocando como meta diminuir os volumes de negociação da América Latina que migram para outros mercados, como Estados Unidos e Europa. Além disso, o projeto mirava o oferecimento de serviços pela bolsa brasileira. Além do Puma, como o acertado com a BYMA, poderia ser oferecida ainda a clearing integrada com o novo sistema de risco da companhia. (AE)

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INDICADORES ECONÔMICOS Inação

DĂłlar

TR/Poupança

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Fonte 0LQLVWpULR GR 7UDEDOKR H GD 3UHYLGrQFLD 6RFLDO 9LJrQFLD -DQHLUR

FGTS

Comprovante de Juros sobre o Capital PrĂłprio â&#x20AC;&#x201C; PJ - Fornecimento, j EHQHÂżFLiULD SHVVRD MXUtGLFD GR &RPSURYDQWH GH 3DJDPHQWR RX &UpGLWR GH -XURV VREUH R &DSLWDO 3UySULR QR PrV GH PDUoR DUW Â&#x17E; ,, GD ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 65) QR )RUPXOiULR IPI 3DJDPHQWR GR ,3, DSXUDGR QR PrV GH PDUoR LQFLGHQWH VREUH SURGXWRV FODVVLÂżFDGRV QR FyGLJR GD 7,3, FLJDUURV TXH FRQWHQKDP WDEDFR

&yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV

PrevidĂŞncia Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato (QYLR DR VLQGLFDWR UHSUHVHQWDWLYR GD FDWHJRULD SURÂżVVLRQDO PDLV QXPHURVD HQWUH RV HPSUHJDGRV GD FySLD GD *XLD GD 3UHYLGrQFLD 6RFLDO *36 UHODWLYD j FRPSHWrQFLD PDUoR +DYHQGR UHFROKLPHQWR GH FRQWULEXLo}HV HP PDLV GH XPD *36 HQFDPLQKDU FySLDV GH WRGDV DV JXLDV 1RWD 6H D GDWD OLPLWH SDUD D UHPHVVD IRU OHJDOPHQWH FRQVLGHUDGD IHULDGR D HPSUHVD GHYHUi DQWHFLSDU R HQYLR GD JXLD *36 FySLD

Dia 13

Ă?ndices de rendimento CompetĂŞncia 'H]HPEUR -DQHLUR

CrĂŠdito )HYHUHLUR 0DUoR

Seguros

3%

6%

TBF

Fonte: Fenaseg

D D D D D D D D D D D D D D D Fonte: AE

AluguĂŠis )DWRU GH FRUUHomR DQXDO residencial e comercial IPCA (IBGE) )HYHUHLUR IGP-DI (FGV) )HYHUHLUR IGP-M (FGV) )HYHUHLUR

IOF 3DJDPHQWR GR ,2) DSXUDGR QR Â&#x17E; GHFrQGLR GH DEULO 2SHUDo}HV GH FUpGLWR 3HVVRD -XUtGLFD &yG 'DUI 2SHUDo}HV GH FUpGLWR 3HVVRD )tVLFD &yG 'DUI 2SHUDo}HV GH FkPELR (QWUDGD GH PRHGD &yG 'DUI 2SHUDo}HV GH FkPELR 6DtGD GH PRHGD &yG 'DUI 7tWXORV RX 9DORUHV 0RELOLiULRV &yG 'DUI )DFWRULQJ &yG 'DUI 6HJXURV &yG 'DUI 2XUR DWLYR ÂżQDQFHLUR &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV

IRRF 5HFROKLPHQWR GR ,PSRVWR GH 5HQGD 5HWLGR QD )RQWH FRUUHVSRQGHQWH D IDWRV JHUDGRUHV RFRUULGRV QR SHUtRGR GH Â&#x17E; D LQFLGHQWH VREUH UHQGLPHQWRV GH DUW , OHWUD ÂłE´ GD /HL QÂ&#x17E; D MXURV VREUH FDSLWDO SUySULR H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH RV DWULEXtGRV D UHVLGHQWHV RX GRPLFLOLDGRV QR H[WHULRU H WtWXORV GH FDSLWDOL]DomR E

SUrPLRV LQFOXVLYH RV GLVWULEXtGRV VRE D IRUPD GH EHQV H VHUYLoRV REWLGRV HP FRQFXUVRV H VRUWHLRV GH TXDOTXHU HVSpFLH H OXFURV GHFRUUHQWHV GHVVHV SUrPLRV H F

PXOWD RX TXDOTXHU YDQWDJHP SRU UHVFLVmR GH FRQWUDWRV 'DUI &RPXP YLDV

EFD â&#x20AC;&#x201C; Contribuiçþes (QWUHJD GD ()' &RQWULEXLo}HV UHODWLYDV DRV IDWRV JHUDGRUHV RFRUULGRV QR PrV GH IHYHUHLUR ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 5)% QÂ&#x17E; DUW Â&#x17E; ,QWHUQHW

Agenda Federal Dia 10

Taxas de câmbio

D D D D D D D D D D D D D D D D D D

Cide 3DJDPHQWR GD &RQWULEXLomR GH ,QWHUYHQomR QR 'RPtQLR (FRQ{PLFR FXMRV IDWRV JHUDGRUHV RFRUUHUDP QR PrV GH PDUoR DUW Â&#x17E; Â&#x2020; Â&#x17E; GD /HL QRÂ&#x17E;

DUW Â&#x17E; GD /HL QÂ&#x17E;

,QFLGHQWH VREUH DV LPSRUWkQFLDV SDJDV FUHGLWDGDV HQWUHJXHV HPSUHJDGDV RX UHPHWLGDV D UHVLGHQWHV RX GRPLFLOLDGRV QR H[WHULRU D WtWXOR GH UR\DOWLHV RX UHPXQHUDomR SUHYLVWRV QRV UHVSHFWLYRV FRQWUDWRV UHODWLYRV D IRUQHFLPHQWR GH WHFQRORJLD SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH DVVLVWrQFLD WpFQLFD FHVVmR H OLFHQoD GH XVR GH PDUFDV H FHVVmR H OLFHQoD GH H[SORUDomR GH SDWHQWHV &yG 'DUI ,QFLGHQWH QD FRPHUFLDOL]DomR GH SHWUyOHR H VHXV GHULYDGRV JiV QDWXUDO H VHXV GHULYDGRV H iOFRRO HWtOLFR FRPEXVWtYHO &LGH &RPEXVWtYHLV &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV

&RÂżQV 3,6 3DVHS 5HWHQomR QD Fonte â&#x20AC;&#x201C; Autopeças 5HFROKLPHQWR GD &RÂżQV H GR 3,6 3DVHS UHWLGRV QD IRQWH VREUH UHPXQHUDo}HV SDJDV SRU SHVVRDV MXUtGLFDV UHIHUHQWHV j DTXLVLomR GH DXWRSHoDV DUW Â&#x17E; Â&#x2020; Â&#x17E; GD /HL QÂ&#x17E; FRP D QRYD UHGDomR GDGD SHOR DUW GD /HL QÂ&#x17E; QR SHUtRGR GH D 'DUI &RPXP YLDV

Dia 16 PrevidĂŞncia Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual 5HFROKLPHQWR GDV FRQWULEXLo}HV SUHYLGHQFLiULDV UHODWLYDV j FRPSHWrQFLD PDUoR GHYLGDV SHORV FRQWULEXLQWHV LQGLYLGXDLV SHOR IDFXOWDWLYR H SHOR VHJXUDGR HVSHFLDO TXH WHQKD RSWDGR SHOR UHFROKLPHQWR QD FRQGLomR GH FRQWULEXLQWH LQGLYLGXDO 1mR KDYHQGR H[SHGLHQWH EDQFiULR SHUPLWH VH SURUURJDU R UHFROKLPHQWR SDUD R GLD ~WLO LPHGLDWDPHQWH SRVWHULRU *36 YLDV

PrevidĂŞncia Social (INSS) â&#x20AC;&#x201C; Contribuinte LQGLYLGXDO H IDFXOWDWLYR Âą 2SomR SHOR recolhimento trimestral 5HFROKLPHQWR GDV FRQWULEXLo}HV SUHYLGHQFLiULDV UHODWLYDV jV FRPSHWrQFLDV MDQHLUR H RX IHYHUHLUR H RX PDUoR Â&#x17E; WULPHVWUH GHYLGDV SHORV VHJXUDGRV FRQWULEXLQWHV LQGLYLGXDLV H IDFXOWDWLYRV TXH WHQKDP RSWDGR SHOR UHFROKLPHQWR WULPHVWUDO H FXMRV VDOiULRV GH FRQWULEXLomR VHMDP LJXDLV DR YDORU GH XP VDOiULR PtQLPR 1mR KDYHQGR H[SHGLHQWH EDQFiULR SHUPLWH VH SURUURJDU R UHFROKLPHQWR SDUD R GLD ~WLO LPHGLDWDPHQWH SRVWHULRU *36 YLDV

Dia 20 IRRF 5HFROKLPHQWR GR ,PSRVWR GH 5HQGD 5HWLGR QD )RQWH FRUUHVSRQGHQWH D IDWRV JHUDGRUHV RFRUULGRV QR PrV GH PDUoR LQFLGHQWH VREUH UHQGLPHQWRV GH EHQH¿FLiULRV LGHQWL¿FDGRV UHVLGHQWHV RX GRPLFLOLDGRV QR 3DtV DUW , ³H´ GD /HL QR FRP D UHGDomR GDGD SHOD /HL &RPSOHPHQWDU QR 'DUI &RPXP YLDV

EDITAIS DE CASAMENTO RODRIGO STEFAN SANTOS AGUIAR, solteiro, auxiliar de patio, nascido em 16/07/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Ophil Ribeiro, 453, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de ROBERTO CARLOS AGUIAR e MARIA LUIZA DOS SANTOS Com MEIRY ELLEN PEREIRA CARDOSO, solteira, estudante, nascida em 03/07/1996 em Ubai, MG, residente a Rua Ophil Ribeiro, 453, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de CELSO WILLIANS CARDOSO DE OLIVEIRA e EVA APARECIDA PEREIRA DE OLIVEIRA.

RAIMUNDO NONATO MORAES, divorciado, eletricista, nascido em 21/10/1952 em Manga Distrito De Matias Cardoso, MG, residente a Av. Tereza Cristina, 6523, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de MARIA MORAES Com SILVANA CUSTODIA SANTOS, solteira, auxiliar de consultorio dentario, nascida em 30/06/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Tereza Cristina, 6523, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ROSALVO ELIZIARIO DOS SANTOS e LOURDES CUSTODIA DA SILVA SANTOS.

RANGEL ALEXANDRE DA COSTA, solteiro, engenheiro civil, nascido em 21/12/1975 em Divinopolis, MG, residente a Rua Silvio De Oliveira Martins, 157 302, Buritis, Belo Horizonte, filho de JOSE MIGUEL DA COSTA e ANA MARIA DA COSTA Com PATRICIA REGINA SCHNEIDER CABRAL, solteira, administradora, nascida em 24/11/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Desembargador Barcelos, 792 3, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de WAGNER LUIZ CABRAL e SELMA REGINA SCHNEIDER CABRAL.

GUSTAVO GOMES CURSINO OLIVEIRA E ALVES, solteiro, analista de sistemas, nascido em 08/10/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Industrial Jose Costa, 392, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de RAIMUNDO CURSINO ALVES e MARIA DO ROSARIO GOMES CURSINO Com ARETHA SANTOS, solteira, medica, nascida em 06/12/1987 em Divinopolis, MG, residente a Rua Cordelina Silveira Matos, 11 903, Estoril, Belo Horizonte, filha de CARLOS ROBERTO DOS SANTOS e VILMA APARECIDA RIBEIRO.

MARCOS TULIO DE OLIVEIRA, solteiro, barbeiro, nascido em 27/09/1994 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Adelaide Rocha, 345, Pilar, Belo Horizonte, filho de LUIZ CLAUDIO DE OLIVEIRA e VANIA PAULINA DE OLIVEIRA Com PAMELA ERNESTINA SOUZA LIMA, solteira, manicure, nascida em 12/06/1998 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Adelaide Rocha, 345, Pilar, Belo Horizonte, filha de GERALDO DE ARAUJO LIMA e MARLENE PEREIRA DE SOUZA.

JONAS FERNANDO DE OLIVEIRA, solteiro, formatador, nascido em 02/06/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 80, Cabana, Belo Horizonte, filho de GERALDO CARLOS DE OLIVEIRA e MARIA NEIDE DE OLIVEIRA VIEIRA Com KEZIA KAROLINA DIAS DE PAULA, solteira, baba, nascida em 28/02/1999 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Luzia, 155, Cabana, Belo Horizonte, filha de ROSEMEIRE DIAS DE PAULA.

LEONARDO OLIVEIRA ROCHA, solteiro, empresario, nascido em 05/10/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Turano, 174, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de MARCIO BENIGNO ROCHA e MARIA ANGELICA DE JESUS OLIVEIRA Com SABRINA SAMILA FELIX, solteira, atendente, nascida em 11/11/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Turano, 174, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de NELSON EUSTAQUIO FELIX e MARIA DOS REIS FELIX.

VICTOR ALEXANDRE SILVA DOS ANJOS, solteiro, contador, nascido em 10/07/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Onze De Abril, 115, Jardim America, Belo Horizonte, filho de CIRLANDES DOS ANJOS e MARIA ELIZABETH SILVA DOS ANJOS Com JOVELINA BARBOSA RODRIGUES DOS SANTOS, solteira, vendedora, nascida em 21/04/1987 em Contagem, MG, residente a Rua Onze De Abril, 115, Jardim America, Belo Horizonte, filha de NOE BARBOSA DOS SANTOS e DEJANIRA RODRIGUES DOS SANTOS.

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUĂ?Ă&#x2021;A - BELO HORIZONTE â&#x20AC;&#x201C; MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se:

JOAO CANDIDO DE LIMA, divorciado, comerciante, nascido em 20/07/1959 em Triunfo PE, residente na Rua Dr Severiano Diniz, 685, Triunfo PE, filho de JOSE CANDIDO DE LIMA e QUITERIA RIBEIRO LIMA Com ADEILDE FERRAZ DE SOUZA, divorciada, vendedora, nascida em 22/07/1967 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Jk, Belo Horizonte MG, filha de ARLINDO ARISTIDES DE SOUZA e IDALINA FERRAZ DE SOUZA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do CĂłdigo Civil Brasileiro. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 09/04/2018.

Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

9 editais.

FALĂ&#x160;NCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂ&#x161;BLICOS, FALĂ&#x160;NCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 02/04/2018 01323 - NĂşmero TJMG: 002499011020-7 Numeração Ăşnica: 0110207.94.1999.8.13.0024 Autor: Banco do Progresso S/A; RĂŠu: Banco do Progresso S/A Autos vista ADM. JUDICIAL. Prazo de 0005 dia(s).

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂ&#x161;BLICOS, FALĂ&#x160;NCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 02/04/2018 01335 - NĂşmero TJMG: 002402869125-1 Numeração Ăşnica: 8691251.34.2002.8.13.0024 Autor: Som Tec Ltda; RĂŠu: Energia Equipamentos EletrĂ´nicos Ltda Expeça-se carta precatĂłria para que possa ser realizada a hasta pĂşblica na cidade de SĂŁo JosĂŠ dos Campos.

comparecimento naqueles autos.1.1 # Assim, defiro o pedido de fl. 3564/3568, condicionada à certificação nos autos de nº 0024.17.050.262-9 o comparecimento espontâneo da referida parte.2. Determino a publicação, por edital, da Relação de Credores de fl. 3590/3597, conforme requerido pela Administradora Judicial à f. 3589, ressaltando que os credores terão o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar suas habilitaçþes ou suas impugnaçþes/divergências quanto aos crÊditos relacionados, conforme previsão do § 1º do art. art. 7º da Lei 11.101/2005.3. Findo prazo retro, certifiq certifique-se nos autos a apresentação de eventuais habilitaçþes ou impugnaçþes/ divergências de crÊdito.4. Intime-se. Cumpra-se

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂ&#x161;BLICOS, FALĂ&#x160;NCIAS E CONCORDATAS.

cia o Dr. SĂŠrgio MourĂŁo CorrĂŞa Lima, OAB/MG 64.026, que jĂĄ

EXPEDIENTE DE 05/04/2018

havia sido nomeado antes para a função de síndico neste pro-

01378 - 0768817.49.2012.8.13.0024 Autor: Banco Safra S A; RĂŠu: Massa Falida de Sociedade Mineira de Pneus Ltda 1. Ă&#x20AC; f.

3600v foi certificado nos autos o comparecimento espontâneo do sĂłcio Guilherme BrandĂŁo Minassa nos autos de nÂş 0024.17.050.262-9.2. Ă&#x20AC; secretaria para expedir certidĂŁo/autorização para o requerente Guilherme BrandĂŁo Minassa se ausentar do paĂ­s, com destino a Portugal no perĂ­odo de 12/04/2018 Ă 30/04/2018 (fl. 3580/3581), ressaltando que tal ato se refere apenas a este processo.3. Intime-se. Cumpra-se.

cesso e não poderå ser substituído sem autorização deste Juízo, devendo ser re-ratificado o termo de compromisso. 2Por fim, o Administrador informou que, atÊ o momento, foram apurados um passivo no valor de R$20.000,00 e que não houve ativo arrecadado atÊ o momento. 3- Neste ensejo, levando em consideração o trabalho realizado pelo Síndico na presente falência e a capacidade de pagamento da Massa Falida, fixo seus honorårios em 5% sobre o ativo a ser apurado, nos termos

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂ&#x161;BLICOS, FALĂ&#x160;NCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 04/04/2018

EXPEDIENTE DE 03/04/2018

01341 - 1043950.45.2014.8.13.0024 Autor: Fundo de Investimento em Direitos Creditorios da Industria -; RĂŠu: Sofcon Sociedade Franchising & Consultoria Ltda. Vista ao autor.

Prazo de 0015 dia(s). Sobre a contestação apresentada pelo rÊu, no prazo legal.

01271 - 0768817.49.2012.8.13.0024 Autor: Banco Safra S A; RĂŠu: Massa Falida de Sociedade Mineira de Pneus Ltda 1.

Cumprida a determinação constante do inciso III do art. 104 da Lei nº 11.101/2005 e após ciência da Administradora Judicial e do MinistÊrio Público, não hå óbice para que o falido Guilherme Brandão Minassa se ausente do país, como requerido às fl.

3564/3568. Todavia, com a notícia do ajuizamento da ação de extensão dos efeitos patrimoniais da falência, distribuída sob o nº 0024.17.050.262-9, entendo necessårio seu

01342 - Número TJMG: 002407590882-2 Numeração única: 5908822.12.2007.8.13.0024 Autor: Siderbras Siderurgica Brasileira Ltda; RÊu: R M C Comercio Exterior Ltda 1- O pedido de substituição do síndico, pessoa física, pela pessoa jurídica da qual faz parte encontra respaldo no art. 60, § 5º, do Decreto-Lei 7.661/1945, bem como no art. 21, Parågrafo único, da Lei nº 11.101/2005, razão porque defiro o pedido de fls. 1509/1510, nomeando a sociedade Osmar Brina Corrêa Lima - Advogados, inscrita no CNPJ sob nº 03.348.517/0001-64 como síndica da

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂ&#x161;BLICOS, FALĂ&#x160;NCIAS E CONCORDATAS.

profissional responsåvel pela condução do processo de falên-

Massa Falida de R.M.C ComĂŠrcio Exterior Ltda., tendo como

do art. 24, §1Âş da Lei nÂş 11.101/2005. 4- Intime-se novamente o sĂłcio RONALDO MACHADO CORRĂ&#x160;A, no endereço de fl. 355, para prestar as declaraçþes do art. 104 da LFR, bem como para depositar os livros contĂĄbeis.

01343 - Número TJMG: 002490720254-3 Numeração única: 7202543.13.1990.8.13.0024 Autor: Freitas Refrigeracao Ltda; RÊu: Freitas Refrigeracao Ltda Publicado despacho VISTA SUCESSIVA. Dê-se vista ao Síndico e as partes, sucessivamente, pelo prazo de 5 dias, sobre a manifestação do MP às fls.

3063/3066, para que sejam sanadas as lacunas evidenciadas no parecer contĂĄbil. 2- ApĂłs, retornem-se os autos conclusos para devidas diligĂŞncias.

01344 - Número TJMG: 002491781201-8 Numeração única: 7812018.07.1991.8.13.0024 Autor: Cabiminas Ltda Autos vista ADM.JUD.DRªCEC�LIA. Prazo de 0005 dia(s). Conforme despacho.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂ&#x161;BLICOS, FALĂ&#x160;NCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 05/04/2018 01386 - NĂşmero TJMG: 002499031796-8 Numeração Ăşnica: 0317968.95.1999.8.13.0024 Autor: Gazola S/A Industria Metalurgica; RĂŠu: Souza Correa Louças S/A Autos vista sindico.

Prazo de 0005 dia(s).

01387 - Número TJMG: 002496045443-7 Numeração única: 0454437.56.1996.8.13.0024 Autor: Cia de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira; RÊu: Lettier Ind e Com Ltda 1 # Diante do falecimento do Administrador JÊsus Alves Martins, nomeio em substituição, a Drª. Janaína Nascimento Aguiar Varagnat, OAB/ MG 75.948. 2 # vista a nova Administradora Judicial e MinistÊrio Público, sucessivamente.

01388 - Número TJMG: 002498089851-4 Numeração única: 0898514.17.1998.8.13.0024 Autor: Alpargatas Santista Têxtil S/A; RÊu: Stampus Industrial Ltda Autos vista síndico JOB SANTOS. Prazo de 0005 dia(s). Para prestar informaçþes a este juízo (desp.fl.858).

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

19

LEGISLAÇÃO MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO

CONSUMIDOR

Projeto do Cadastro Positivo obrigatório entra na pauta Divulgação dos dados dos bons pagadores exigirá autorização DA REDAÇÃO

O plenário da Câmara dos Deputados começou a discutir o projeto de lei complementar para tornar obrigatório o preenchimento do Cadastro Positivo de Consumidores por parte de empresas, comércios e instituições financeiras.

O projeto tramita em caráter de urgência e, no último dia 4, entrou em discussão no plenário da Casa. Sendo assim, a expectativa é de que a matéria seja votada na próxima sessão deliberativa extraordinária da Câmara, nesta semana.

O Cadastro Positivo de Consumidores, que é semelhante ao cadastro negativo, o chamado SPC, foi criado em 2012. Porém, a

divulgação dos dados dos bons pagadores no cadastro limpo é facultativa, ou seja, o consumidor precisa autorizar a inclusão de seu nome na lista. Por conta disso, a dinâmica torna o cadastro pouco atrativo entre os consumidores. É justamente esse ponto que pode mudar se o projeto de lei complementar for aprovado. Quando passar a valer, o Cadastro Positivo terá de ser alimentado obrigatoriamente pelas empresas, da mesma forma que é alimentado o SPC, por exemplo.

O deputado federal Walter Ihoshi, (PSD-SP) foi o relator da matéria na Câmara dos Deputados. Ele espera que o banco de dados do Cadastro Positivo passe a

contar com mais informações dos bons pagadores e que seja referência, assim como o negativo já é, para as relações comerciais no país. “O potencial do projeto, com a nova redação, é de chegar a mais de 6 milhões de consumidores”, afirmou.

O projeto de lei complementar que torna o preenchimento do Cadastro Positivo obrigatório é de autoria do Senado. O senador Armando Monteiro (PTB-PE) lembra que o consumidor poderá pedir para não ter o nome incluído no cadastro, se assim preferir. No entanto, ele lembra que os participantes da lista de nomes limpos poderão ter vantagens no comércio, como descontos nos preços de mercadorias e acesso a juros mais baixos

em financiamentos de bens.

“O cadastro foi implantado dando a pessoa a opção de entrada. O Brasil precisa operacionalizar, criar um grande banco de dados para que ele se transforme em uma ferramenta verdadeiramente efetiva para reduzir a taxa de juros”, argumentou o parlamentar.

Juros - O Cadastro Positivo pode ser fator importante para a queda dos juros finais praticados no mercado futuramente. De acordo com o Banco Central, eles podem variar de 28% a 432% ao ano.

Isso ocorre porque quem empresta dinheiro, libera financiamentos de bens e concede créditos tem prática de aumentar os juros como forma de proteção à

Armando Monteiro aponta vantagens no banco de dados

inadimplência.

Com as informações do Cadastro Positivo, as instituições vão poder oferecer juros menores aos bons pagadores, como forma de incentivar os consumidores a manterem as contas em dia.

Após ser aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto que torna obrigatório a publicação dos dados dos consumidores com nomes limpos na praça precisa ser sancionado pela Presidência da República.

RECEITA FEDERAL

Auditores tributários iniciam paralisação de 72 horas DA REDAÇÃO

Aproximadamente 7 mil analistas tributários da Receita Federal de todo País estarão de braços cruzados a partir de hoje e até quinta-feira, numa greve de 72 horas contra o descumprimento do acordo salarial da categoria assinado em 23 de março de 2016; contra as ações que podem inviabilizar o funcionamento da Receita Federal do Brasil, afetando diretamente a administração tributária e aduaneira; e contra as medidas que afrontam direitos dos servidores públicos de forma geral.

Durante a greve, não serão realizados diversos serviços, como atendimento aos contribuintes; emissão de certidões negativas e de

regularidade; restituição e compensação; inscrições e alterações cadastrais; regularização de débitos e pendências; orientação aos contribuintes; parcelamento de débitos; revisões de declarações; análise de processos de cobrança; atendimentos a demandas e respostas a ofícios de outros órgãos, entre outras atividades.

Nas unidades aduaneiras, os analistas tributários também não atuarão na zona primária (portos, aeroportos e postos de fronteira), nos serviços das alfândegas e inspetorias, como despachos de exportação, verificação de mercadorias, trânsito aduaneiro, embarque de suprimentos, operações especiais de vigilância e repressão, verificação física de bagagens, entre outros.

Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 07/03/2018.

Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores.

Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www. iob.com.br/sitedocliente).

Segundo o presidente do Sindireceita, Geraldo Seixas, a ampliação da greve para três dias em todo o País, além de ser um protesto contra o inexplicável descumprimento do acordo salarial assinado com a categoria há mais de dois anos, com a não regulamentação do bônus de eficiência, instrumento amparado no cumprimento de metas de eficiência institucional, é uma medida contra as ações que podem inviabilizar o funcionamento da Receita Federal do Brasil, como falta de definição em relação às progressões/ promoções dos analistas tributários.

Seixas explica ainda que a greve foi deflagrada em protesto às medidas que afrontam direitos dos servidores públicos de forma

nico - GIA-ST - transmissão, pela Internet, de arquivo eletrônico com os registros fiscais das operações e prestações efetuadas no mês anterior, pelo contribuinte substituto. Não há previsão de prorrogação de entrega; desta forma, manter o prazo original de envio. Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, § 3º, anexo XV, parte 1, e artigo 36, II, “b”.

ICMS - março de 2018 - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: prestador de serviço de transporte aéreo, exceto empresa de táxi-aéreo; Conab/ PAA, Conab/PGPM, Conab/EE e Conab/MO. Os prazos para transmissão de documentos fiscais, via internet, são os mesmos atribuídos às demais formas de entrega de documentos fiscais previstos no RICMS/MG (artigo 162 do anexo V do RICMS/MG).

Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, caput, § 1º, IV.

ICMS - prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto ICMS - março de 2018 - substinº 43.080/2002. tuição tributária - responsabilidade pelo recolhimento for atribuída Dia 10 ao remetente responsável, inscrito no Cadastro de Contribuintes de ICMS - março de 2018 - substi- Minas Gerais, nas saídas de: tuição tributária - arquivo eletrôa) mercadorias relacionadas nos

geral, desestruturando todo o serviço público, como os programas de demissão voluntária, a suspensão dos concursos públicos, os cortes no orçamento de ministérios, órgãos de estados, autarquias e fundações.

Medidas que já impactam o atendimento que é oferecido à população, em especial àqueles que mais precisam dos serviços públicos.

Especificamente em relação ao salário, até hoje não foi cumprido o acordo assinado em março de 2016 com os analistas tributários – acordo esse, que, inclusive, já tem lei vigente e farto amparo técnico. Segundo o presidente do Sindireceita, tal atitude coloca em risco o aperfeiçoamento das atividades da Receita Federal do Brasil, em especial a arrecadação,

itens 7.0, 8.0 e 16.0 do capítulo 6 (combustíveis e lubrificantes) da parte 2 do anexo XV; e b) nas situações previstas no RICMS-MG/2002, anexo XV, artigos 73, I, II, “a” e “f”, III, V e § 1º, 74 e 83.

Exceções: álcool etílico hidratado combustível (AEHC), operações interestaduais com gasolina, óleo diesel e GLP quando o responsável pelo recolhimento do imposto em outra Unidade da Federação não for produtor nacional de combustíveis. Notas: (1) O estabelecimento importador ou adquirente de mercadorias sujeitas à substituição tributária, relacionadas no RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 2, será o responsável pelo recolhimento do ICMS devido pelas operações subsequentes, no momento da entrada das mercadorias em seu estabelecimento.

(2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002.

DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, V. ICMS - março de 2018 - substituição tributária - entrada da mercadoria no estabelecimento, quando o sujeito passivo por substituição for inscrito no Cadastro

a fiscalização tributária, o combate ao contrabando e descaminho, o atendimento dos contribuintes e o julgamento de processos administrativos de natureza tributária e aduaneira.

Fiscalização - O representante sindical ressaltou também que o papel da Receita Federal nos desafios que envolvem a segurança pública do País é fundamental nesse momento em que o Brasil vive a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. Seixas enfatiza que a drástica redução da presença fiscal da Receita Federal nos plantões aduaneiros, estabelecida pela Portaria nº 310, para os principais portos, aeroportos e postos de fronteira do Brasil, enfraquecerá as ações de

de Contribuintes do ICMS deste Estado; operações interestaduais com desperdícios e resíduos dos metais alumínio, cobre, níquel, chumbo, zinco e estanho e com alumínio em forma bruta. Notas: (1) Sujeito passivo: estabelecimento industrial destinatário localizado nos estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.

(2) Na hipótese de não haver expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002.

DAE/internet. RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1, artigo 46, V, “d”.

Dia 13 ICMS - março de 2018 - refinaria de petróleo e suas bases, nas operações com combustível derivado, nos casos de repasse (imposto retido por refinarias e suas bases) - entrega das informações relativa às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Nota: Esta obrigação é cumprida por meio eletrônico e pode ser efetuada a qualquer tempo. Portanto recomendamos

combate ao contrabando, ao descaminho e ao tráfico de drogas nessas localidades que são fundamentais para o enfrentamento de crimes e estratégicas para o controle do comércio internacional.

O presidente do Sindireceita destaca ainda que, em meio à crise fiscal, a eficiência da Receita Federal na arrecadação, na fiscalização, no controle aduaneiro e no combate à sonegação tornam-se ainda mais relevantes. “Se o desrespeito com a Receita Federal do Brasil perdurar e permanecer esse estado de indefinição e instabilidade, teremos uma desestruturação do órgão que é responsável pela administração tributária federal, enfraquecendo assim a arrecadação federal”, alerta Seixas.

que o envio seja efetuado até a data mencionada no ato legal mesmo que esta coincida com sábado, domingo ou feriado. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º, V, “a”; Ato Cotepe/ICMS nº 51/2017.

Dia 15 ICMS - março de 2018 - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: demais indústrias que não possuam prazo específico em legislação; extrator de substâncias minerais ou fósseis. Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, caput, § 1o, V. ICMS - Sintegra - março de 2018 - usuário de sistema de processamento eletrônico de dados - arquivo eletrônico - transmissão, pela internet, de arquivo eletrônico, pelo usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, com as informações relativas a operações e prestações realizadas no mês anterior.

Nota: O contribuinte obrigado à EFD-ICMS/IPI fica dispensado da manutenção e entrega deste arquivo, nos termos do artigo 10, § 8º, do anexo VII do RICMS/ MG. Internet. RICMS-MG/2002, anexo VII, parte 1, artigos 10 e 11.

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Brasil é o mais violento da AL contra crianças e adolescentes

Chapeiro de Pães O Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), em parceria com o Senai, vai promover curso gratuito de “chapeiro de pães”, que acontecerá em duas edições: a primeira entre os dias 23 a 27 de abril, das 13h às 17h, e a segunda entre os dias 18 a 22 de junho, das 18h30 às 22h30. As aulas serão realizadas na unidade do Senai (Avenida Antônio Carlos, 561, Lagoinha, em Belo Horizonte). Mais informações e inscrições podem ser obtidas pelo telefone (31) 3282-7559. No decorrer do curso os alunos vão aprender a preparar lanches, petiscos e pratos rápidos com o uso das chapas, sejam elas a gás ou elétricas. Entre seus preparos estão o misto-quente, bauru português, quatro queijos, cheeseburguer e outros pratos.

A programação ainda conta com técnicas de preparação da chapa, organização, higiene no preparo dos alimentos, conservação de matérias-primas e embalagens para servir aos clientes.

Música e pressão

Uma pesquisa que avaliou a percepção da sociedade sobre a violência praticada contra as crianças e os adolescentes colocou o Brasil em primeiro lugar como o mais violento, na comparação com 13 países da América Latina.

O estudo foi divulgado ontem na capital paulista, pela organização social Visão Mundial.

Algumas formas de violência consideradas foram o abuso físico e psicológico, trabalho infantil, casamento precoce, a ameaça on-line e a violência sexual. No Brasil, 13% dos entrevistados enxergam que existe alto risco dessas práticas contra a criança no País. Em seguida, estão o México, com 11%, o Peru e a Bolívia, com 10%. As melhores percepções foram verificadas em Honduras e na Costa Rica, com 2%.

No recorte brasileiro, a pesquisa apontou que três em cada dez pessoas conhecem pessoalmente uma criança que sofreu violência. Além disso, 70% disseram sentir que a violência na infância tem aumentado nos últimos cinco anos e 83% concordam que essa violência pode ter impacto na vida adulta.

O diretor nacional da Visão Mundial, João Helder Diniz, acredita que o contexto de desigualdade nos países estudados alimenta a violência que, por sua vez, exacerba a desigualdade. O refúgio das classes mais ricas em condomínios fechados, para ele, cria um ambiente ainda mais hostil na sociedade.

“Em termos de homicídios, a América Latina responde por 25% no mundo e nós não estamos em guerra, pelo menos não declarada. Como um continente que vive

Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Estadual Paulista (Unesp) mostra que a música pode intensificar os efeitos de medicamentos contra a hipertensão arterial.

O estudo, desenvolvido em parceria com a Faculdade de Juazeiro do Norte, a Faculdade de Medicina do ABC e a Oxford Brookes University (Inglaterra), identificou os benefícios da associação em 37 pacientes. Os participantes da pesquisa foram avaliados durante dois dias. No primeiro, logo após ingerir a medicação, eles escutaram música durante uma hora. No segundo, os remédios eram administrados, mas eles apenas usavam os fones sem nenhuma melodia.

“Nós concluímos que a música intensificou, em curto prazo, os efeitos benéficos do medicamento anti-hipertensivo sobre o coração”, contou o coordenador do estudo, o professor do Departamento de Fonoaudiologia da Unesp Vitor Engrácia Valenti.

MARCELO CAMARGO / AGÊNCIA BRASIL

uma certa estabilidade política responde por um quarto dos homicídios no mundo?”, questionou o diretor.

Ambientes de risco - Segundo a pesquisa, o sentimento do latino-americano é de que o espaço público oferece mais risco à criança, com 52% das respostas. A casa da criança ficou em segundo lugar, com 21%, seguida por escola, 13%, transporte público, 6%, e espaços religiosos, com 3%.

Karina Lira, assessora de Proteção à Infância da Visão Mundial, considerou que a percepção revelada por essa pesquisa não condiz com a realidade. “O Disque 100 aponta que a maior parte das denúncias de violência está no ambiente doméstico”,

revelou.

Outro dado do levantamento, cuja percepção não condiz com a realidade, segundo a assessora, é o que causa a violência. A maioria, 65%, acredita que o consumo de drogas e o alcoolismo tenham relação com a violência. O abuso cometido por pessoas que foram vítimas no passado ficou em segundo lugar, 55%. O crime organizado foi responsabilizado por 54%.

Para o estudo, foram ouvidas 6 mil pessoas, com idade acima de 16 anos. Do total, mais de 500 dos pesquisados eram brasileiros. A pesquisa de campo, feita entre março e abril de 2017, ocorreu pela internet, exceto em El Salvador, onde as pessoas foram ouvidas por telefone. (ABr) LEO LARA / DIVULGAÇÃO

Trem Bier Festival A quinta edição do Trem Bier Festival - um dos maiores festivais cervejeiros de Minas Gerais – será realizado dos dias 26 a 30, na histórica Tiradentes (MG). O evento terá a presença de grandes cervejarias, circuito gastronômico, seleção de bandas, concurso de cerveja em panelas e atrações como a corrida alcoológica, em que os participantes enfrentarão um circuito de 5 quilômetros, em belas trilhas com vista para a Serra São José, com pit stop para consumo de cerveja. Estão confirmadas as cervejarias: Antuérpia, Falke Bier, Wäls, Botocudos, Timboo, Bold Brew, Évora Craft Beer, Cervejaria Geraes, Läut Beer, Cervejaria Floresta Élfica, Arcana Cervejaria, Loba, Krug Bier, Verace, Mantrap, Noi, New England, Mr. Tugas, Backer, Cervejaria Sanatorium, Barock, Cervejaria Libertastes, Fathach, Haus Bier, Bruder, Grizas Brewpub, Velho Brasa e La Grand. O evento será na rodoviária Largo do Cervejeiro e na Praça Largo das Forras, na área central. Inscrições e mais informações: http://www.trembier.com.br/.

CULTURA DIVULGAÇÃO

Zé Ramalho Show - Um dos grandes nomes da música brasileira, o trovador Zé Ramalho apresenta sua Tour 2018 na capital mineira. No show, o músico, que vem fazendo a alegria de milhões de brasileiros há mais de três décadas, canta grandes sucessos de sua carreira, como “Avohai”, “Frevo Mulher”, “Admirável Gado Novo”, “Chão de Giz”, “Beira-Mar”, “Eternas Ondas”, “Garoto de Aluguel” e “Vila do Sossego”.

Quando: Sexta-feira (13), às 22h Quanto: De R$ 45 a R$ 175 Onde: Km de Vantagens Hall BH (Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230, São Pedro, Belo Horizonte) Onemanband Performance - O músico e designer Gedeon Antunes apresenta pela primeira vez seu show “Loopiando”, no formato onemanband, mais conhecido como banda de um homem só. O artista usa seus pedais de loop para a construção e gravação dos instrumentos

nas músicas. Antunes interage com os sons e efeitos produzidos de formas diferentes, e a cada momento leva uma nova experiência a quem está na plateia.

Quando: Sábado (14), às 20h Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) Onde: Idea Casa de Cultura (Rua Bernardo Guimarães, 1.200, Funcionários, Belo Horizonte) Primeiro disco Mineiro – O artista mineiro Campos Rosa apresentará na Capital o show de lançamento do seu primeiro disco, ‘Na Verdade’. O álbum, 100% autoral, fala sobre questões existenciais, relacionamentos, dor, amor, natureza e descobertas. As influências vão do samba ao pop rock, passando pela música mineira e o rock alternativo, entre outras.

Quando: Sábado (14), a partir das 15h Quanto: R$ 20 (Sem o CD) e R$ 30 (Com o CD) – vendas no local ou com desconto pelo site www.sympla.com.br Onde: Odara (Rua Arthur de Sá, 380, União, Belo Horizonte)

Longa-metragem Lançamento - Documentário poético que mostra a cultura espiritual e musical brasileira por meio de uma jornada pelos rituais de norte a sul do País, o longa-metragem “Híbridos – Os Espíritos do Brasil”, será lançado em BH. Sem comentários ou entrevistas, vai-se de um ritual para o outro tecendo aos poucos e meticulosamente, um novo ritual – um ritual cinematográfico onde a única voz é a interior.

Quando: Dia 19, às 19h30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: MIS Cine Santa Tereza (Rua Estrela do Sul, 89, Santa Tereza, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067