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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.592 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

Divisão da Codemig é alvo de debate na Assembleia Situação e oposição divergem sobre os possíveis benefícios da cisão Os deputados estaduais da oposição estudam apresentar um substitutivo ao Projeto de Lei (PL) 4.996/18, que permite a cisão, fusão ou incorporação da Codemig para que os recursos equivalentes aos arrecadados com a operação sejam aplicados em saúde e educação. A informação foi dada pelo deputado Sargento Rodrigues (PDT), durante reunião da Comissão de Administração Pública ocorrida na tarde de ontem na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco, foi veemente na defesa da venda de ativos como forma de equilibrar as contas do Estado, o que levaria a uma normalização do pagamento de salários, beneficiando, segundo ele, os cidadãos mais necessitados. O Estado espera arrecadar com a venda das ações entre R$ 3,7 bilhões e R$ 4,7 bilhões. Pág. 3

LUIZ SANTANA / DIVULGAÇÃO

Reforma trabalhista já desafoga o Judiciário Em vigor desde novembro do ano passado, a reforma trabalhista já começa a surtir efeitos não somente no campo empresarial, mas também em volume de ações na Justiça do Trabalho. Somente em Minas Gerais já foi observada uma queda média de 50% no volume de ações ajuizadas nos últimos meses. De acordo com a advogada responsável pelo estudo, Sara Benevides, a grande redução é consequência de mudanças promovidas pela reforma. Os dados integram um levantamento da Martinelli Advogados junto à Justiça do Trabalho de Minas Gerais. Pág. 7

OPINIÃO

O presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco, foi veemente na defesa da venda de ativos

DIVULGAÇÃO

Start Química quer ficar entre as cinco maiores Para cumprir a meta de ganhar espaço entre as cinco maiores empresas do segmento de produtos de limpeza no Brasil, a indústria Start Química planeja a construção de uma nova fábrica em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O diretor de Marketing da empresa, Marcos Pergher, não revela o investimento, mas garante que a planta deve quintuplicar a capacidade de produção da indústria, que hoje é de 16 mil toneladas por mês. Em relação ao mix, a meta é incrementar o portfólio com 60 novos itens, principalmente aqueles de maior valor agregado. A nova fábrica já começou a ser construída em Uberlândia e deve ser inaugurada até 2021. Pág. 11

Não há como querer alçar voo em direção a uma economia desenvolvida à base de voos de galinha. É o que tem acontecido nos últimos anos, quando o Brasil tentava crescer acima da sua taxa de crescimento potencial, isto é, o ritmo de expansão possível sem pressionar a inflação. À infraestrutura, talvez a espinha dorsal para o avanço do País, não destinamos mais de 2% do PIB, comparados aos 4% do Peru, 5% do Chile, 6% da Índia e 13% da China. Esses 2% são menos do que gastamos, por exemplo, com pensão por morte, onde o nosso nível de gastos é o dobro e até o triplo do de países com população muito menos jovem como Japão e EUA. Segundo o economista Cláudio Frischtak, para modernizar a nossa infraestrutura será necessário investir 4% do PIB durante 25 anos. (Carlos Rodolfo Schneider), pág. 2

Três plantas são responsáveis pela produção de cerca de 13 mil toneladas

EDITORIAL DIVULGAÇÃO

Balança do agronegócio perde força no 1º trimestre No período, as exportações caíram 8,5% e as importações tiveram queda de 28,2% na comparação com os mesmos três meses de 2017. Mesmo assim, o saldo da balança do setor se manteve superavitário e somou US$ 1,606 bilhão. Os dados são da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A queda do rendimento das exportações do agronegócio mineiro foi, em grande parte, provocada pela redução das remessas de café. De janeiro a março, as remessas do grão renderam US$ 812,8 milhões, sobre US$ 965,8 milhões do ano anterior, recuo de 15,8%. O grupo de carnes, que também tem boa representatividade para a pauta de exportações do agronegócio mineiro (11,4%), também registrou retração. Pág. 14

As exportações de produtos agrícolas e pecuários somaram US$ 1,711 bilhão

IPCA na RMBH registrou alta de 0,23% na passagem de fevereiro para março

Bancos apresentam novas regras de funcionamento do cheque especial

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Dólar - dia 10

Euro - dia 10

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,4099 Venda: R$ 3,4104

4,2172

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Venda: R$ 4,2193

Poupança (dia 11): ............ 0,3855%

Turismo

Ouro - dia 10

IPCA-IBGE

Compra: R$ 3,3670 Venda: R$ 3,5500

Nova York (onça-troy): US$ 1.345,90

IPCA-Ipead

Ptax (BC) Compra: R$ 3,4189 Venda: R$ 3,4195

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 11): ............................. 0,0000%

R$ 146,00

IGP-M

(Março):......

0,09%

(Março): ...... -0,27%

(Março): ...................

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-0,31 04/04

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Gato escaldado tem medo de água fria, reza a sabedoria popular, e este pode ser o caso das reações às declarações do comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, relativas ao momento político que o País atravessa. Quem tem memória, quem guarda na lembrança particularmente os acontecimentos de 1964, se assustou. Não faltou, inclusive, quem entendesse na mensagem publicada em rede social uma advertência, quase intimidação, ao STF que no dia seguinte julgaria o pedido de habeas corpus do ex-presidente Lula. Os precedentes, mesmo considerando que a atual geração de militares não tem porque carregar os pecados – e muito menos as culpas – dos generais de 64, autorizam a polêmica criada. “Advertência a considerar”, pág. 2


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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OPINIÃO Competitividade: a base do crescimento CARLOS RODOLFO SCHNEIDER * Não há como querer alçar voo em direção a uma economia desenvolvida à base de voos de galinha. É o que tem acontecido nos últimos anos, quando o Brasil tentava crescer acima da sua taxa de crescimento potencial, isto é, o ritmo de expansão possível sem pressionar a inflação. Em português mais coloquial, não adianta querer dar o passo maior do que as pernas. E o tamanho das pernas depende de quanto investirmos nelas, do quanto e de quão bem investirmos na estrutura socioeconômica, que engloba especialmente ciência e tecnologia, infraestrutura, educação, saúde, segurança e ambiente de negócios. E temos investido pouco, muito pouco, nas últimas duas a três décadas. À infraestrutura, talvez a espinha dorsal para o avanço do País, não destinamos mais de 2% do PIB, comparados aos 4% do Peru, 5% do Chile, 6% da Índia e 13% da China. Esses 2% são menos do que gastamos, por exemplo, com pensão por morte, onde o nosso nível de gastos é o dobro e até o triplo do de países com população muito menos jovem como Japão e EUA. Segundo o economista Cláudio Frischtak, para modernizar a nossa infraestrutura será necessário investir 4% do PIB durante 25 anos. Nas décadas de 70 e 80 do século passado, quando fomos campeões mundiais de crescimento, aplicávamos 5% na área, preponderantemente inversões públicas, quando a carga tributária não ultrapassava 25% do PIB. Hoje, o poder público confisca todos os anos em torno de 35% da riqueza gerada por toda a sociedade, e não consegue devolver 2% a ela na forma de investi-

mentos e serviços públicos de qualidade. O engessamento do orçamento, com os chamados gastos obrigatórios estabelecidos pela Constituição de 1988, com especial ênfase para o modelo previdenciário insustentável, e o crescimento dos gastos para manter a máquina pública, basicamente inverteram a lógica das coisas, onde um governo que deveria servir à sociedade, passou a dela servir-se. Lamentavelmente, os investimentos são classificados no orçamento público como gastos discricionários, isto é, não obrigatórios, e por isso foram os primeiros a ser sacrificados nas inúmeras crises fiscais pelas quais passamos. Talvez só eles devessem ser obrigatórios porque constroem as bases para a competitividade, o crescimento, a geração de empregos e de renda. Os diversos rankings de competitividade refletem essa realidade do País. Como o último, do Fórum Econômico Mundial, que classifica o Brasil na 80ª posição entre 137 países pesquisados, pior lugar entre os Brics: África do Sul (61), Índia (40), Rússia (38) e China (27). No quesito eficiência dos gastos governamentais, ocupamos a 133ª posição e, no peso da regulação governamental, a 136ª. A tributação, a regulação trabalhista (apesar dos avanços recentes), a corrupção e a ineficiência da burocracia governamental são apontadas como entraves para se fazer negócios no Brasil. A eficiência dos gastos públicos certamente é um fator crítico para rompermos esse círculo vicioso, que emperra a nossa competitividade e por consequência a capacidade de expansão.

E também para manter o alinhamento entre arrecadação de impostos e capacidade de contribuição da sociedade brasileira. A criação de limites para os gastos públicos, aprovados no ano passado, foi um passo importantíssimo, mesmo atrelando o incremento à inflação quando o ideal seria atrelá-lo à variação do PIB. Mas sabemos que esse limite provavelmente não será respeitado se não desarmarmos algumas bombas como o rombo da Previdência, e se não criarmos ferramentas que viabilizem a maior eficiência no gasto. Entre as alternativas, possivelmente a mais eficaz, a exemplo de outros países, é a criação de uma instituição fiscal independente, que no Brasil foi chamada de Conselho de Gestão Fiscal. Prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal, nunca foi criada, pela complexidade da proposta e por falta de regulamentação. Por iniciativa do Movimento Brasil Eficiente (MBE), uma nova concepção foi proposta e tramita na Câmara de Deputados, após aprovação por unanimidade no Senado de projeto de lei do senador Paulo Bauer. A contenção dos gastos públicos pelo aumento da eficiência, acompanhada da simplificação da estrutura tributária, modernização de regulamentos e um esforço de desburocratização, tem alto potencial de reduzir o custo Brasil, aumentar a competitividade e estimular a poupança interna e, assim, transformar o nosso voo em algo mais elegante e consistente. * Empresário e coordenador do Movimento Brasil Eficiente (MBE): crs@brasileficiente.org.br

Minirreforma do PIS/Cofins LUCIANO DE BIASI * Há duas semanas, num evento no interior de São Paulo, o então ministro da Fazenda Henrique Meirelles apresentou uma lista de propriedades do governo. Dentre as quais, ele citou a minirreforma do PIS/Cofins. Segundo o ministro, na ocasião, a minirreforma seria apresentada ao Congresso até o final de março. Desde então, nada de mais concreto ocorreu nesse âmbito. Como se sabe, a legislação dessas contribuições é complexa e as lacunas existentes têm dado espaço para interpretações diversas, contribuindo para a insegurança jurídica, uma vez que decisões administrativas e jurisprudências têm servido muitas vezes de base de orientação para as empresas. Atualmente, 80% dos litígios tributários em discussão no Carf se referem ao PIS e à Cofibns. Assim, diante dos cenários político e econômico o que devemos esperar dessa reforma ou minirreforma? Recentemente, Jorge Rachid, secretário da Receita Federal, teceu com um pouco mais de detalhes de como seria essa reforma. Segundo o secretário, a reforma do PIS/Cofins seria feita em duas etapas, com o objetivo final de unificar as duas contribuições. O cronograma esperado para uma reforma completa, no entanto, pode chegar a dois anos. Se considerarmos, ainda, o atual cenário político-eleitoral, esse prazo pode ainda ser maior. Por isso, o governo decidiu fazer essa reforma em duas etapas, chamando o primeiro passo de minirreforma. No entanto, essa urgência do governo parece ser muito mais para evitar uma sangria de caixa a facilitar a vida das empresas, sangria essa causada por boa parte das decisões do Carf favoráveis aos contribuintes e, principalmente, pelo recente veredito da 1ª seção do STJ sobre a matéria permitindo que as empresas tomem créditos de insumos com base na essencialidade para as atividades econômicas. Essa decisão, de caráter repetitivo, e que, portanto, deve ser aplicada a todos os processos em julgamento sobre o assunto, pode gerar

uma perda de R$ 50 bilhões aos cofres da União. Nesse sentido, Rachid, apesar de propor uma minirreforma com fins de simplificação, permitindo que as empresas tomem crédito de todos os insumos, indica também um aumento de alíquota tributária, na mesma proporção do aumento da base dos créditos para não perder a arrecadação. Hoje, esses dois tributos representam a maior fatia da arrecadação tributária federal. Cerca de 30% da arrecadação com tributos federais (excetuando-se a receita previdenciária) vem do PIS e da Cofins. Portanto, são tributos muito relevantes para a União. No entanto, o secretário não detalhou até o momento de quanto seria esse aumento. Se, além do exposto, adicionarmos o esfriamento da reforma de Previdência na equação, o que devemos esperar, de fato, é uma repetição do que ocorreu quando da criação do sistema não cumulativo do PIS e da Cofins. Em 2003, o então ministro da Fazenda Antonio Palocci, com o pretexto de criar um sistema não cumulativo, segundo ele mais justo, propôs ao Congresso a elevação das alíquotas combinadas desses tributos de 3,65% para 9,25% aumentando demasiadamente a carga tributária das empresas optantes pelo Lucro Real, principalmente as prestadoras de serviços as quais os custos de mão de obra são mais significativos. Enfim, mesmo sob o pretexto da simplificação, é bem provável infelizmente que qualquer alteração na sistemática de apuração do PIS e da Cofins provocará novamente um aumento da carga tributária desses tributos que incidem diretamente sobre as receitas da pessoa jurídica, o que nos tornará cada vez mais caros e menos competitivos. *Mestre em Ciências Contábeis e sócio-diretor da De Biasi Auditoria, Consultoria e Outsourcing

Contra os devedores de má-fé RODRIGO PACHECO * A recente crise econômica, aliada ao alto nível de endividamento de empresas e famílias, tornou o problema da inadimplência um dos maiores tormentos do empresariado nacional. Como se não bastasse este cenário conturbado, é cada vez mais necessário enfrentar com inteligência o devedor que age de má-fé, que, em essência, é aquele que tem condições financeiras de arcar com a sua dívida, mas busca se esquivar dos seus compromissos monetários, utilizando vários meios escusos para “blindar” o seu patrimônio. Dentre as maneiras de esvaziamento e ocultação patrimonial cometidas pelo devedor de má-fé estão doações em vida para herdeiros legítimos; venda de bens para parentes, amigos e parceiros de negócios; transferência de patrimônio para empresas em que já foi sócio (ou pertencente a familiares, amigos e parceiros de negócio), ademais outras típicas fraudes patrimoniais. Face a essas medidas fraudulentas, os meios tradicionais de recuperação de crédito, tais como protestos em cartórios e processos judiciais de execução de débito, infelizmente têm se mostrado, mesmo com as recentes mudanças legislativas, incapazes de isoladamente impedir o processo de ocultação patrimonial e garantir

que a insolvência do devedor não se configurará no momento em que a dívida for finalmente cobrada. É justamente neste sentido que a investigação de ativos é uma ferramenta crucial nas atuais relações comerciais. Ela funciona em caráter preventivo, ao possibilitar que o empresário conheça patrimonialmente a pessoa com quem está prestes a fazer negócios, evitando, por exemplo, a aceitação de garantias oferecidas que se mostrem problemáticas para futura conversão em dinheiro. Também possibilita que, em caso de inadimplência, o credor saiba de antemão quais bens e direitos pertencentes ao seu devedor garantirão, da forma mais rápida possível, a satisfação do seu crédito, ao revelar quais os ativos mais líquidos existentes de fato no patrimônio do investigado. Funcionando como um verdadeiro mapa da mina, uma investigação de ativos realizada de forma competente permite que o empresário enfrente uma negociação direta com seu devedor estando totalmente ciente de todos os dados. Desde que conduzida por profissionais que conheçam não apenas os mecanismos de blindagem patrimonial como dominem as boas ferramentas de um levantamento de bens e di-

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reitos - dentre elas data mining, pesquisa de mídia e redes sociais - os riscos de surpresas financeiras indesejadas em negócios comerciais são mitigados fortemente. Dessa forma, a investigação de ativos, mais que qualquer alternativa atualmente existente, funciona tanto como meio de prevenção de inadimplência pelo devedor, dado que o empresário terá total ciência do status patrimonial atual deste, como age sendo um “manual” de facilitação da recuperação do crédito, apontando em detalhes possíveis fraudes já cometidas ou permitindo que o credor se antecipe a ocorrência destas pelos meios necessários. Em um cenário onde a recuperação de crédito se apresenta como um campo de batalha entre devedores e credores, conhecer bem seu inimigo antes de enfrentá-lo pode ser um fator determinante para garantir uma vitória contra a inadimplência, especialmente aquela fruto da má-fé.

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Advertência a considerar Reza a sabedoria popular que gato escaldado tem medo de água fria e este pode ser o caso das reações às declarações do comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, relativas ao momento político que o País atravessa. Quem tem memória, quem guarda na lembrança particularmente os acontecimentos de 1964, se assustou. Não faltou, inclusive, quem entendesse na mensagem publicada em rede social uma advertência, quase intimidação, ao Supremo Tribunal Federal (STF) que no dia seguinte julgaria o pedido de habeas corpus do ex-presidente Lula. Os precedentes, mesmo considerando que a atual geração de militares não tem porque carregar os pecados – e muito menos as culpas – dos generais de 64, autorizam a polêmica criada. Assim como não se pode perder de vista que os cânones militares não autorizam este tipo de manifestação que, inclusive, comportaria reprimenda a seu autor. Os fatos objetivos, no entanto, não Os fatos objetivos, no impedem que entanto, não impedem a realidade seja que a realidade seja enxergada e, dessa forma, também enxergada e, dessa as proporções da forma, também as crise institucional proporções da crise que o País institucional que o País enfrenta, com suas estruturas enfrenta, com suas estruturas políticas sob políticas sob risco real de risco real de colapso, colapso, afetando afetando severamente severamente toda a esfera pública. toda a esfera pública Lembra oportunamente o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que não existe, não pode existir, solução para o País à margem da Constituição e que os males da democracia são preferíveis aos erros do passado. Quando o general Villas Boas diz que “o Exército brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à democracia”, ele está falando a mesma coisa. E deveria, por isso mesmo, gerar tranquilidade quando acrescenta que o Exército “se mantém atento às suas missões institucionais”. É o que se espera e é o que a sociedade exige, no pressuposto do bom funcionamento das instituições. Nesse ponto, igualmente crucial, existe sim motivo para real preocupação, caso o processo de enfraquecimento e deformação das instituições políticas, cuja integridade e representatividade estão fortemente abaladas, não seja detido e revertido rapidamente. Este virtual esgotamento produz, claramente, um vazio que abre espaços às aventuras e aos aventureiros ou, antes, sustenta um salve-se quem puder do qual os cidadãos de bem, a ampla maioria da sociedade, está excluída. Deixar de perceber a realidade qual como ela se apresenta será, portanto, mais um erro e é neste contexto, entendemos, que deve ser colocada e avaliada a fala do general, não como ameaça ou usurpação, mas como uma advertência que convém considerar.

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA CODEMIG

Deputados querem resguardar recursos Parlamentares estudam PL que direcione resultado da venda de ações da companhia a saúde e educação ANA AMÉLIA HAMDAN

Os deputados estaduais da oposição estudam apresentar um substitutivo a projeto de lei prevendo que, se a venda de ações da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) for concretizada, os recursos equivalentes aos arrecadados com a operação sejam aplicados em saúde e educação. A informação foi dada pelo deputado Sargento Rodrigues (PDT), durante reunião da Comissão de Administração Pública ocorrida na tarde de ontem, na Assembleia Legislativa, para esclarecer dúvidas sobre a divisão e venda parcial da Codemig. A audiência teve a participação do presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco, que voltou a defender a cisão e venda de ações da empresa, como forma de equilibrar as contas do Estado. No fim de março, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou a suspensão da cisão e venda de ações da Codemig até que as dúvidas sobre a legalidade e viabilidade econômica dessas operações sejam esclarecidas. De acordo com o presidente do TCE, Cláudio Terrão, também presente à audiência, a Codemig entrou ontem com recurso contra a decisão. A assessoria da Codemig informou apenas que a empresa encaminhou ontem ao TCE os esclarecimentos solicitados pelo tribunal. Levantamento do TCE mostrou que o Estado espera arrecadar entre R$ 3,7 bilhões e R$ 4,7 bilhões com a venda das ações, mas, com a operação, o Estado pode perder R$ 22 bilhões até 2032. Terrão reforçou que o tribunal avaliou a segurança econômica da operação e não tem qualquer intenção de fazer juízo político, o que deve ficar a cargo da Assembleia. Para os deputados, a cisão da Codemig – em Codemig e Companhia de Desenvol-

vimento de Minas Gerais (Codemge) – e a venda de ações pode levar a prejuízos para o patrimônio público. Com a cisão, a Codemig passa a centralizar as operações do nióbio, cujas jazidas estão concentradas em Araxá, no Alto Paranaíba. Com isso, a empresa torna-se mais atrativa ao mercado e o preço de suas ações sobe. Por outro lado, a operação pode levar à perda de receita, já que a exploração do recurso gera ao Estado, anualmente, cerca de R$ 800 milhões, segundo informou a procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Sara de Andrade Duarte, presente à audiência. O deputado Sargento Rodrigues fez duras críticas ao governo do Estado e listou algumas medidas que foram tomadas pelo Executivo sob alegação de resolver a crise econômica do Estado, como a aprovação do Refis (refinanciamento de dívidas de empresas) e criação do fundo imobiliário, além de uso de depósitos judiciais. “Agora, quer vender os ativos da Codemig, que é uma fonte de investimentos”, apontou. Venda de ativos - O presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco, foi veemente na defesa da venda de ativos como forma de equilibrar as contas do Estado, o que levaria a uma normalização do pagamento de salários, beneficiando, segundo ele, os cidadãos mais necessitados. Castello Branco explicou ainda que o dinheiro arrecadado com a venda de ações não pode ser usado para pagamento de pessoal. O recurso pode ser utilizado para amortizar a dívida do Estado, liberando verba para a quitação dos vencimentos do funcionalismo, entre outros investimentos. De acordo com Castello Branco, sem a cisão, o valor da Codemig gira em torno de R$ 10,6 bilhões. Com a cisão, passa para R$ 12,5 bilhões. Com isso, de acordo

POLLYANNA MALINIAK/DIVULGAÇÃO

Futuro da Codemig foi discutido pela Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais

com ele, a venda de ações pode levar a perdas, se for realizada sem que ocorra a cisão. Durante a audiência, o deputado André Quintão (PT) considerou que base

e oposição podem chegar a um “denominador comum”, considerando-se a “gravidade do momento”. “Se considerarmos que a cisão (da Codemig) é positiva, podemos acelerar a

passado, o Legislativo aprovou o PL 22.828/2018, que autorizou a transformação da Codemig de empresa pública em sociedade de economia mista. Essa última lei já foi sancionada.

MINERAÇÃO

Vale manterá caixa no menor patamar São Paulo - O caixa da Vale será mantido no menor patamar possível “durante um bom tempo” e daqui para a frente a mineradora brasileira pagará dividendos em grande quantidade a seus acionistas, disse ontem o presidente da mineradora, Fabio Schvartsman, em painel durante o Itaú Macro Vision. “Não deixaremos a empresa empilhar caixa, porque isso é um incentivo para a indisciplina”, afirmou. Segundo ele, muito caixa pode trazer a “tentação da diversificação”, mas que a companhia tem muito mais a ganhar “fazendo o que sabe fazer”.

O presidente da Vale destacou a mudança da política de dividendos recém anunciada, que atrelou o pagamento de dividendos à geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização). “Considero a política agressiva. Pagar mais agressivamente dividendos representa um compromisso com remuneração condizente com a paciência que tiveram nossos acionistas”, falou. Níquel - O executivo afirmou que a Vale está preparada para atender o mercado em caso da demanda de níquel

ENERGIA

Cemig adia a venda de Belo Monte São Paulo - A elétrica mineira Cemig adiou para 2019 o plano de venda de sua fatia na hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, conforme apresentação publicada no site da companhia. O negócio está previsto em um amplo plano de vendas de ativos da companhia, que pode envolver cerca de R$ 6,56 bilhões e tem como objetivo a redução de dívidas. Os desinvestimentos foram anunciados em meados do ano passado. A Cemig e sua controlada Light possuem participação de 9,77% em Belo Monte por meio da Amazônia Energia. A estatal mineira ainda possui uma fatia de forma indireta, por meio da Aliança Energia, na qual é sócia da Vale, que tem 9% da usina do rio Xingu. Na apresentação, a Cemig não detalhou por que está adiando o plano de venda da fatia em Belo Monte. Orçada em mais de R$ 30 bilhões, Belo Monte já possui 14 de suas 24 unidades geradoras em operação. O empreendimento será uma das maiores hidrelétricas do mundo

votação”, disse. Atualmente, deputados da oposição obstruem a pauta para dificultar o avanço do Projeto de Lei (PL) 4.996/18, que permite a cisão, fusão ou incorporação da Codemig. No fim do ano

quando concluído, com 11,2 gigawatts em capacidade. Na mesma apresentação, a Cemig afirmou que retomou negociações com um potencial comprador da participação da empresa na hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia. Nessa usina, no rio Madeira, a Cemig possui uma participação direta de 10%, além de uma fatia adicional por meio da SAAG Investimentos. Com 3,56 gigawatts, o emprendimento recebeu um investimento total de cerca de R$ 20 bilhões. Na apresentação sobre o atual estágio de seus desinvestimentos, a Cemig informou ainda que uma proposta feita no final de março pela fatia da Renova Energia na Brasil PCH não envolve previsão de desembolso. A Cemig anunciou em 28 de março uma proposta vinculante pela participação da Renova na Brasil PCH, que opera 13 pequenas hidrelétricas, em um total de 291 megawatts, mas na época não foram divulgados detalhes financeiros do possível negócio.

Renova - Segundo o documento da companhia, a proposta pelo ativo tem como objetivo acertar valores devidos pela Renova ao braço de geração e transmissão da Cemig, a Gemig GT, por adiantamentos de recursos em um contrato de suprimento de energia. A Cemig informou ainda que está “em negociação com proponentes” para a venda da Light, que tem ativos de geração e é responsável pela distribuição de energia na região metropolitana do Rio de Janeiro, enquanto estrutura um modelo de venda para sua empresa de gás natural, a Gasmig. Já consórcios da Cemig para a exploração de gás natural deverão ser negociados em um leilão a ser divulgado em abril. Até o momento, a Cemig já vendeu uma fatia na empresa de transmissão de energia Taesa e participações em um grupo de ativos de transmissão, a Transmineira, o que tem levado investidores a cobrarem da companhia um andar mais rápido no plano de desinvestimentos. (Reuters)

crescer, mas, no entanto, a mineradora trabalhará para evitar para que haja espaço para “exagero de preços”, ou seja, vai tentar contrabalancear, utilizando sua produção para não haver deficiência no suprimento para evitar que o preço suba demais por conta de uma mudança do mercado. Essa volatilidade de preço, destacou, não é positiva para o modelo de negócio. Ele citou o exemplo do mercado de minério de ferro, que no superciclo o preço da tonelada superou os US$ 150, o que incentivou aumento de produção de minério de ferro em todo o mundo,

mesmo de baixa qualidade, e que em um momento posterior o preço foi para US$ 40 a tonelada. “Isso trouxe a destruição do mercado. Trabalharemos o máximo que der para não haver exageros”, disse. Guerra comercial - Schvartsman revelou que voltou recentemente de visita da China e que sua percepção foi de que o país buscaria uma solução pragmática para evitar uma guerra comercial, como, por exemplo, aumentando a importação de alguns itens dos Estados Unidos pra manter suas exportações. (AE)

Liquidação de operações de elétricas gera R$ 830 mi São Paulo – A liquidação das operações do mercado de curto prazo de eletricidade referentes a fevereiro arrecadou R$ 830 milhões, de um total de R$ 8,14 bilhões transacionados, informou ontem a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), responsável pelo processamento, que promove pagamentos e recebimentos entre empresas do setor de energia. Cerca de 75% do valor não pago, ou R$ 6,09 bilhões, deve-se a liminares obtidas por empresas na Justiça para evitar cobranças referentes ao risco hidrológico - quando operadores de usinas hidrelétricas precisam comprar energia mais cara no mercado para compensar uma menor produção devido a fatores como falta de água nos reservatórios. Além disso, R$ 1,22 bilhão ficaram em aberto e não foram quitados na liquidação por outros fatores, disse a CCEE, sem detalhar e nem revelar o nome das empresas inadimplentes. Risco hidrológico - As liquidações da CCEE têm registrado elevados valores em aberto desde meados de 2015, quando começou uma disputa nos tribunais contra as regras do risco hidrológico. O governo chegou a propor um acordo para encerrar a disputa na época, mas nem todas as empresas aderiram. Agora, uma nova tentativa de solução por meio de um acordo é esperada em meio a uma reforma da regulamentação do setor elétrico em preparação no Ministério de Minas e Energia. Um projeto de lei sobre a reforma, no entanto, ainda não foi enviado para o Congresso Nacional. (Reuters)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA EVANDRO FIUZA/MSOL/DIVULGAÇÃO

MINERAÇÃO

Jaguar Mining paralisa as operações na mina de Roça Grande Ativo passará por pesquisas geológicas e manutenção LEONARDO FRANCIA

Para reduzir custos e ganhar produtividade, a canadense Jaguar Mining, importante produtora de ouro com atividades dentro do Estado, paralisou temporariamente as operações da mina de Roça Grande e voltou esforços para o aumento da produção na mina Pilar. Ambos os ativos fazem parte do projeto Caeté, localizado no município de mesmo nome, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Em comunicado divulgado ao mercado, a Jaguar não informou quando retomará a produção em Roça

Grande, mas explicou que a mina tem maior custo e as atividades permanecerão paralisadas, enquanto serão realizadas pesquisas geológicas e manutenção de equipamentos. “A mina Roça Grande tem maior custo, em assistência e manutenção. Trabalharemos para reconstruir estrategicamente esta mina para o futuro”, afirmou, no documento, o presidente da companhia, Rodney Lamond. Conforme a companhia, será iniciado um programa de exploração para expandir a área de exploração no ativo de Roça Grande. Nos últimos anos, a empresa focou em minerar, de forma a exaurir,

o recurso já conhecido do ativo, o que levou a produção a cair gradativamente, “resultando em custos de caixa bem maiores e em níveis insustentáveis, acima do preço médio do ouro realizado no mercado”. Por isso, a Jaguar decidiu iniciar um programa de exploração mais amplo, com o objetivo de identificar por completo o tamanho da reserva de ouro no ativo de Roça Grande e adequar o reinício da mineração com reservas e recursos suficientes para viabilizar a operação. Por outro lado, o direcionamento dos esforços para a operação da mina Pilar, que também apresenta maior

Jaguar Mining produziu 84,1 mil onças de ouro a partir de seus ativos em Minas em 2017

concentração de ouro por área, deve fazer com que a produção no ativo salte das 34 mil onças do metal produzidas em 2017 para de 39 mil a 47 mil onças já neste ano e depois alcance de 55 mil a 60 mil onças até 2020. A empresa esclareceu ainda que o crescimento da produção em Pilar deve não só compensar mas exceder a produção de Roça Grande.

do, a Jaguar produziu 84,1 mil onças de ouro a partir de seus ativos em Minas Gerais em 2017. O volume representou uma queda de 13% em relação à produção de 2016 (96,6 mil onças). A redução refletiu a paralisação para reforma de uma das usinas localizada em outro ativo da companhia, o de Turmalina, que fica no complexo minerador de Conceição do Pará, na Reforma - No ano passa- região Centro-Oeste.

A queda da produção em Turmalina em 2017 sobre 2016 foi de 28,2%. Já no complexo de Caeté, onde estão os ativos de Pilar e Roça Grande, houve um aumento de 16%. Para este ano, a Jaguar prevê alcançar uma produção de 90 mil onças de ouro a 105 mil onças do metal nos seus ativos em Minas Gerais. A produção deve ser dividida praticamente meio a meio entre Turmalina e Pilar.

Anglo American é multada em R$ 72,6 milhões pelo Ibama São Paulo - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) multou a mineradora Anglo American em R$ 72,6 milhões pelos dois vazamentos ocorridos em seu mineroduto Minas-Rio, em março, e que resultaram na poluição da região de Santo Antônio do Grama, na Zona da Mata, informou o instituto ontem. Os acidentes ocorreram nos dias 12 e 29 do mês passado e lançaram 947 toneladas de minério de ferro na área. Após os acidentes, a diretoria de Licenciamento Ambiental do Ibama determinou imediatamente a interrupção da operação do mineroduto. “A empresa deverá realizar uma inspeção detalhada em todo o mineroduto. A interrupção da operação será mantida até a emissão de laudo técnico que ateste a segurança das instalações, após manifestação do instituto”, afirmou em nota o

assessor técnico da Diretoria de Licenciamento Ambiental, Jônatas Trindade. As multas referentes ao primeiro acidente somam R$ 40,1 milhões, sendo R$ 12,5 milhões por poluição que pode causar dano à saúde humana; R$ 15 milhões pela poluição no rio, que tornou necessária a interrupção da captação e do abastecimento de água para a população do entorno; e mais R$ 12,5 milhões pelo lançamento de minério em desacordo com a legislação. “Na ocasião, 300 toneladas de minério de ferro foram despejadas no ribeirão Santo Antônio do Grama (MG), próximo à estação de bombeamento EB2. A primeira equipe de analistas ambientais do Ibama chegou ao local na tarde de 12 de março para monitorar a ocorrência e as ações de emergência adotadas pela empresa”, detalhou o Ibama. O segundo acidente, na noite de 29 de março, decor-

reu de um novo rompimento no mineroduto Minas-Rio, e despejou 647 toneladas de polpa de minério na fazenda Córrego Grande, zona rural de Santo Antônio do Grama, próximo à estação de bombeamento EB2. O ribeirão Santo Antônio do Grama foi atingido por 174 toneladas do produto. O restante impactou áreas de pasto próximas. Nesse caso o Ibama aplicou dois autos de infração. Foram R$ 17,5 milhões por risco de dano à saúde por poluição e R$ 15 milhões pelo lançamento de minério em desacordo com a legislação, informou o órgão. O Ibama aguarda a apresentação do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (Prad) pela empresa e irá acompanhar sua execução. A empresa já havia sido multada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) na semana

GEOSOL GEOLOGIA E SONDAGENS S.A. CNPJ: 83.646.547/0001-96 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - Prezados senhores, submetemos a apreciação de V.Sas., acionistas e sociedade em geral, as demonstrações contábeis da GEOSOL GEOLOGIA E SONDAGENS S.A., relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Valores expressos em milhares de Reais) Passivo Ativo 2017 2016 2017 2016 Circulante Circulante Empréstimos e financiamentos 8.061 17.307 Caixa e equivalentes de caixa 75.475 46.471 Fornecedores 13.712 9.108 Contas a receber de clientes 27.428 23.496 Salários e encargos sociais 8.215 5.857 Estoques 8.952 10.093 Impostos e contribuições 4.760 5.819 Impostos a recuperar 2.026 2.141 Dividendos a pagar 22.937 5.041 Outros ativos circulantes 2.136 2.368 Outros contas a pagar 572 292 116.017 84.569 58.257 43.424 Não circulante Não circulante Impostos a recuperar 1.548 Empréstimos e financiamentos 15.686 12.078 Partes relacionadas 14.396 Impostos e contribuições 25.853 16.005 Outros realizáveis 15.832 1.463 Provisão para contingências 3.739 6.324 Investimentos 13.072 17.219 45.278 34.407 Imobilizado líquido 95.155 82.876 Patrimônio líquido Intangível 41 57 Capital social 123.764 113.081 124.100 117.559 Reserva legal 11.120 9.518 Reserva de investimentos 1.698 1.698 136.582 124.297 Total do ativo 240.117 202.128 Total do passivo e patrimônio líquido 240.117 202.128 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Valores expressos em milhares e Reais) 2017 2016 Receita operacional líquida 198.245 173.191 Custo de serviços prestados (180.089) (160.649) Lucro bruto 18.156 12.542 Receitas (despesas) operacionais Administrativas e gerais (14.753) (10.704) Resultado de equivalência patrimonial 391 1.128 Outras (despesas) receitas operacionais, líquidas 21.145 (1.594) 6.783 (11.170) Resultado operacional antes das receitas (depesas) financeiras, líquidas 24.939 1.372 Receitas (despesas) financeiras líquidas 10.602 6.489 10.602 6.489 Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social 35.541 7.861 Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social (3.502) (2.555) (3.502) (2.555) Lucro líquido do exercício 32.039 5.306 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de Reais) 2017 2016 Lucro líquido do exercício 32.039 5.306

. . .continuação Depreciação e amortização Baixas de imobilizado Imposto de renda e contribuição social pagos Resultado de equivalência patrimonial Constituição (reversão) de provisão para contingências (Aumento)/redução nos ativos operacionais Contas a receber de clientes Impostos a recuperar Estoques Outros realizáveis Aumento/(redução) nos passivos operacionais Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos e contribuições Dividendos a pagar Outras contas a pagar

2017 10.562 4.453 (3.502) (391)

2016 8.254 1.428 (2.555) (1.128)

(2.585) 44.078

(1.401) 12.459

(3.932) 1.663 1.141 (14.137) (15.265)

4.194 2.191 (1.247) 1.656 6.794

4.604 2.358 8.789 17.896 280 33.927

1.319 3.234 (1.804) 4.595 (103) 7.241

Caixa líquido proveniente/utilizado nas atividades operacionais 62.740 26.494 Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisições de ativos imobilizados e intangíveis (27.278) (10.041) Alienação de investimentos 4.538 858 Recebimentos (pagamentos) de partes relacionadas 14.396 (4.730) Caixa líquido utilizado nas atividades de investimentos (8.344) (13.913) Resultado abrangente total do exercício Fluxo de caixa das atividades de financiamentos atribuível a 32.039 5.306 Aumento de capital social 10.683 Distribuição de dividendos (30.437) (18.783) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO Aumento/(redução) em empréstimos e DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares e Reais) financiamentos (5.638) (20.083) 2017 2016 Caixa líquido utilizado/proveniente nas Lucro antes do Imposto de Renda e da atividades de financiamentos (25.392) (38.866) Contribuição Social 35.541 7.861 Redução líquida no caixa e equivalentes de caixa 29.004 (26.285) Ajuste para conciliar o lucro antes do Caixa e equivalentes de caixa no início Imposto de Renda e da Contribuição Social do exercício 46.471 72.756 com caixa líquido gerado pelas atividades Caixa e equivalentes de caixa no final operacionais do exercício 75.475 46.471 Redução líquida no caixa e equivalentes de caixa 29.004 (26.285) continua . . . DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - (Valores expressos em milhares de Reais) Reserva de Lucros Descrição Capital Social Reserva legal Investimentos Acumulados Total Saldo em 31 de dezembro de 2015 113.081 9.253 15.440 137.774 Aumento de Capital Lucro Liquido do exercício Reserva Legal 265 (265) Dividendos propostos (13.742) (5.041) (18.783) Saldo em 31 de dezembro de 2016 113.081 9.518 1.698 124.297 Aumento de capital 10.683 10.683 Lucro Liquido do exercício 32.039 32.039 Reserva Legal 1.602 (1.602) Dividendos propostos (30.437) (30.437) Saldo em 31 de dezembro de 2017 123.764 11.120 1.698 136.582 DIRETORIA: João Luiz Nogueira de Carvalho - Diretor Presidente; Dalmo Pereira - Diretor; Ronaldo Soares Eisele - Diretor. RESPONSÁVEL TÉCNICO: Maria de Fatima Ferreira - Contadora - CRC MG 062048/O-6 “As Demonstrações Financeiras completas, acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes emitido pela BDO RCS Auditores Independentes SS, estão a disposição na sede da empresa.”

passada, em R$ 125,6 milhões, devido ao primeiro incidente. Uma nova multa, devido ao segundo vazamento, ainda será aplicada, segundo informou a secretaria na ocasião. O mineroduto da Anglo,

de 529 quilômetros, atravessa 33 municípios mineiros e fluminenses para levar o minério da mina e da usina de beneficiamento da empresa, em Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas, até o Porto do Açu,

em São João da Barra (RJ). Antes de paralisar suas operações, a Anglo estava produzindo a um ritmo anual de cerca de 17 milhões de toneladas, segundo informou a empresa anteriormente. (AE/Reuters)

Hydro terá que depositar R$ 150 mi Rio - A Justiça do Pará deferiu ação civil pública movida pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) e determinou à Hydro Alunorte, maior produtora de alumina do mundo, que deposite em juízo R$ 150 milhões ao estado pelos supostos danos ambientais causados em Barcarena. A empresa - controlada pela norueguesa Norsk Hydro - admitiu ter despejado efluentes pluviais não tratados de sua refinaria no meio ambiente, em uma região amazônica, mas refuta acusações de autoridades, de que os materiais seriam tóxicos e de que teriam contaminado rios e solos locais. Na decisão, a Justiça determinou ainda que a empresa deve apresentar, no prazo de 60 dias, o plano de recuperação da área afetada, segundo informou o governo do Pará. Uma multa diária de R$ 100 mil foi fixada em caso de descumprimento da decisão judicial. O despacho foi expedido pelo juiz Emersom Benjamin Pereira de Carvalho, da 1ª Vara Cível e Empresarial do município, segundo a nota do governo. De acordo com o governo do Pará, o juiz determinou o depósito do valor em juízo como maneira de assegurar o efetivo cumprimento dos pedidos feitos na tutela em caráter de urgência. “Os supostos danos tratados nestes autos possuem repercussão de ampla magnitude, nas mais variadas esferas, haja vista a possibilidade de lesão ao meio ambiente, à vida, a dignidade e a saúde dos seres afetados, devendo prevalecer à adoção imediata de medidas que façam cessar e reparar os danos socioambientais em foco, bem como prevenir a ocorrência de novos prejuízos”, disse o juiz no MAPI PARTICIPAÇÕES E LOCAÇÕES S/A CNPJ: 28.370.230/0001-61

BALANÇO PATRIMONIAL PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) ATIVO 2017 ATIVO CIRCULANTE ....................................................... 436.804,03 DISPONIBILIDADES ...................................................... 118.628,46 Bens numerários............................................................... Banco com Movimento .................................................... 45,84 Aplicações Financeiras ................................................... 118.582,62 CRÉDITOS ........................................................................ 318.175,57 Clientes............................................................................. 10.686,51 Impostos a Recuperar ....................................................... 1.239,06 Outros Créditos ................................................................ 306.250,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE .......................................... 910.456,20 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ................................ Outros Créditos .............................................................. INVESTIMENTOS Participações em Outras Empresas .................................. IMOBILIZADO ................................................................ 910.456,20 Veículos ............................................................................ Imóveis ............................................................................. 910.456,20 TOTAL DO ATIVO.............................................................. 1.347.260,23 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO CIRCULANTE ................................................... OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO ................................ Fornecedores .................................................................... Obrigações Fiscais a Recolher ......................................... PASSIVO NÃO CIRCULANTE ......................................... Empréstimos e Financiamentos ....................................... PATRIMÔNIO LÍQUIDO .................................................. CAPITAL REALIZADO .................................................. Capital Social ................................................................... RESERVAS ........................................................................ Reservas ........................................................................... RESERVAS DE LUCROS ................................................ Lucros Acumulados............................................................. Resultado do Exercício ....................................................... TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO.......

2017 675,80 675,80 675,80 309.712,67 309.712,67 1.036.871,76 1.007.098,00 1.007.098,00 1.488,68 1.488,68 28.285,08 28.285,08 1.347.260,23

despacho. Procurada, a Alunorte afirmou que ainda não foi notificada pela Justiça sobre essa decisão. “A empresa analisará o caso antes de se pronunciar e informa que se mantém aberta ao diálogo com os órgãos governamentais municipais, estaduais e federais e está colaborando com as autoridades”, disse em nota. Nesta terça-feira, a Norsk Hydro informou que cortará a produção de alumínio na unidade da Albras, no Brasil, em 50%, devido a uma disputa não resolvida envolvendo sua fábrica de alumina Alunorte, que fornece a matéria-prima. Nova ação - A força-tarefa criada para apurar denúncias de contaminação de rios de Barcarena (PA) pela Hydro Alunorte, maior produtora global de alumina, moveu ontem ação na Justiça Federal contra a empresa, pedindo a garantia da manutenção da suspensão parcial das atividades da companhia, disse o Ministério Público do Pará em nota. A empresa - já havia sido forçada a cortar metade de sua produção por uma ordem da Justiça estadual em fevereiro, depois ser acusada por moradores e autoridades brasileiras de provocar um vazamento em rios amazônicos, supostamente contaminando a água utilizada por comunidades. Caso a Justiça Federal acate o pedido da força-tarefa, formada por promotores e procuradores, a empresa ficará em situação mais complicada, em momento em que já falta matéria-prima para uma produtora de alumínio do grupo, a Albras, também localizada em Barcarena, que usa alumina da Alunorte. (Reuters) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em reais) 2017 RECEITA OPERACIONAL BRUTA................................. 15.186,52 Receitas de Aluguéis ........................................................... 15.186,52 DEDUÇÕES DA RECEITA ................................................ (1.405,05) Impostos Incidentes s/ Receitas .......................................... (1.405,05) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA....................... 13.781,47 RESULTADO BRUTO .................................................. 13.781,47 DESPESAS OPERACIONAIS ........................................... (40.731,71) Despesas Administrativas ................................................... (40.495,71) Despesas Financeiras .......................................................... (236,00) Receitas Financeiras......................................................... RESULTADO OPERACIONAL................................... (26.950,24) OUTRAS RECEITAS E DEPESAS OPERACIONAIS ... 56.724,00 Receitas não Operacionais ................................................. 56.724,00 RESULTADO ANTES DO IRPJ E CSLL.................... 29.773,76 RESULTADO A DISPOS. DOS ACIONISTAS ........... 29.773,76 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) Capital Reservas Lucro/prej. Social de Lucros Acumulados Totais R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil Em 31 de Dezembro de 2016....................... 29.773,76 29.773,76 Resultado do exercício (1.488,68) (1.488,68) Reserva Legal............. Dividendos propostos a pagar ........................ Constituição (reversão) de reservas de lucros .. Em 31 de Dezembro de 2017....................... 28.285,08 28.285,08 MAPI PARTICIPAÇÕES E LOCAÇÕES S.A. DIRETORIA MAURO CÉSAR MIRANDA CRCMG 049642 - CPF: 548.864.656-68 - CONTADOR


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA PREÇOS AO CONSUMIDOR

GASTOS

Inflação avança 0,23% na RMBH Habitação e Saúde e cuidados pessoais foram responsáveis pelo maior impacto ANA CAROLINA DIAS

A inflação da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apresentou aumento de 0,23% no mês de março, segundo dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os grupos de Habitação e Saúde e cuidados pessoais foram responsáveis pelo maior impacto no índice que, junto com o da região metropolitana de Fortaleza, representou o maior resultado mensal entre as áreas pesquisadas. No mesmo período, o IPCA da RMBH ficou acima da média nacional, que registrou variação mensal de 0,09%. Entre os sete grupos com variações positivas em março, Habitação (0,58%), Saúde e cuidados pessoais (0,53%), Vestuário (0,52%), Artigos de residência (0,34%), e Educação (0,30%) apresentaram aumento acima da média. Embora Alimentação e bebidas não esteja entre os grandes grupos que pressionaram o índice na RMBH, as frutas, especificamente, tiveram um impacto grande no IPCA de março. O produto com maior elevação de preço foi o mamão, com aumento de 49,88%, seguido pela laranja-pera, que aumentou 14,11%, o repolho com 14,01% de aumento e a cenoura, com 11,20%. Com a maior elevação na RMBH, o grupo Habitação teve as variações positivas mais significativas nos subitens conserto de aparelho de som (4,95%) e conserto de televisor (4,06%). Os dados de março mostraram deflação nos grupos Comunicação (-0,50%) e Despesas Pessoais (-0,12%) e, entre os subitens com reduções mais expressivas de preços estão as passagens aéreas (-15,72%), a maçã (-8,93%) e o açúcar cristal (-6,81%). A economista e analista do IBGE Luciene Longo destacou que a variação positiva registrada em março na RMBH é atípica, uma vez que a região estava se mantendo entre os menores índices do País nos meses anteriores. “Não é uma tendência, é algo pontual. Temos alguns itens que se destacaram na RMBH e não tiveram destaque em outras regiões metropolitanas e isso pesou mais no mês de março”, afirmou.

Acumulado – O levantamento do IBGE mostrou ainda que a variação acumulada em 12 meses foi de 2% na RMBH, o quinto menor resultado entre as áreas de abrangência da pesquisa. No Brasil, a variação na mesma base de comparação foi de 2,68%. O índice na variação acumulada foi puxado por itens de hortifrúti como mamão (36,26%), repolho (29,18%), tomate (25,93%) e cebola (21,37%). As passagens aéreas também foram destaque no período, com aumento de 19,48%, além de sucessivos aumentos do combustível e dos planos de saúde, no último ano, que registraram, respectivamente, 18,24% e 13,36% de elevação nos preços no acumulado de 12 meses. Já a variação acumulada do ano foi de 0,92% na RMBH, enquanto o País registrou 0,70%. Os produtos de hortifrúti também pressionaram o índice nessa base comparativa, com destaque novamente para o mamão (45,42%) e o repolho (31,19%), além da abóbora (27,96%) e da cenoura (27,62%).

JPHOTO/DIVULGAÇÃO

O mamão foi o grande vilão dos aumentos na RMBH, com registro de elevação de 49,88%

No País, índice tem aumento de 0,09% Rio de Janeiro - A inflação voltou a surpreender positivamente em março. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,09%, o menor resultado para o mês de toda a série histórica, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou abaixo das estimativas de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma inflação média de 0,12%. Segundo economistas, o desempenho do índice de preços corrobora a expectativa de um novo corte de 0,25 ponto porcentual na taxa básica de juros na reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central marcada para maio. Com tantas surpresas em sequência, já há quem considere possibilidade de a inflação encerrar 2018 novamente no patamar de 3%, piso da meta de inflação perseguida pela autoridade monetária. Em 2017, o IPCA foi de 2,95%, obrigando o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, a se explicar em carta aberta ao então ministro da Fazenda Henrique Meirelles pelo descumprimento da meta. “É pouco provável que fique menor que a taxa de 2017, mas não dá para descartar ligeiramente abaixo

de 3%. Já estamos com uma estimativa bastante baixa. Parte disso está relacionada com a dinâmica menos intensa da atividade econômica”, opinou o economista Helcio Takeda, da consultoria Pezco Economics, que espera um avanço de 3,08% no IPCA de 2018. Risco - A aposta não é majoritária entre os analistas, que mencionam o risco de possíveis turbulências nos próximos meses, provocadas pelo cenário eleitoral. O câmbio segue depreciando, embora não ameace contaminar os preços ainda. Na avaliação da economista Alessandra Ribeiro, sócia da Tendências Consultoria Integrada, se o cenário benigno prosseguir, o que não se pode desprezar é a possibilidade de um recuo adicional na taxa básica de juros no encontro do Copom de junho. “(O IPCA de março) Reforça o movimento de queda em maio e estimamos estabilidade a partir daí, mas tem um risco de revisarmos para baixo (a estimativa da Selic para junho), ainda que o BC tenha sinalizado essa parada”, contou Alessandra. A taxa de inflação acumulada em 12 meses desceu a 2,68% em março, permanecendo pelo nono

mês seguido em patamar inferior a 3%, um recorde. A manutenção de níveis historicamente baixos reflete o impacto da demanda mais fraca sobre os preços na economia, avaliou Fernando Gonçalves, gerente na Coordenação de Índices de Preços do IBGE. “A sensação que a gente tem olhando isso aqui é justamente de demanda. Há certa insegurança quanto aos caminhos que economia vai tomar, há indefinição política ainda, estamos num ano de eleição. Esses fatores levam a retardar talvez um pouco o investimento em algumas áreas da economia. E as famílias tendem a se resguardar. Ainda tem um desemprego elevado. As famílias tendem a guardar seu dinheiro para uma situação futura, para uma eventualidade”, justificou Gonçalves. O analista Everton Carneiro, da RC Consultores, também credita a surpresa inflacionária à recessão muito forte. “Ainda tem uma demanda muito fraca, principalmente porque a recuperação do emprego foi muito lenta”, lembrou Carneiro. Em março, os alimentos subiram 0,07%, pressionados pelo encarecimento sazonal das frutas, que tiveram a oferta prejudicada por questões climáticas. (AE)

CIRCULAÇÃO MARCOS SANTOS/USP IMAGENS/DIVULGAÇÃO

Fluxo de carros nas estradas pedagiadas do Brasil sobe 0,6% São Paulo - O fluxo total de veículos pelas estradas pedagiadas do País cresceu 0,6% em março, comparativamente a fevereiro, descontados os efeitos sazonais, divulgou ontem a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). O índice é calculado em parceria com a Tendências Consultoria Integrada. Na mesma base de comparação, as passagens de veículos leves pelas praças de pedágios avançaram 0,3% ante fevereiro, com ajuste

sazonal, e a circulação dos pesados cresceu 1,2%. “Considerando a série livre dos efeitos sazonais, a alta no mês do índice total foi proporcionada tanto pela expansão do fluxo de veículos leves quanto de pesados”, explica Thiago Xavier, Analista da Tendências Consultoria. Na comparação de março deste ano sobre igual mês no ano passado, o fluxo total de veículos nas estradas pedagiadas cresceu 2,6%, puxado pela expansão de

Foi registrada a expansão tanto do fluxo dos veículos leves quanto dos pesados nos pedágios

3,1% dos veículos leves e estradas pedagiadas cresceu de 1% dos pesados. 2%. O dos leves avançou 1,7% e o fluxo dos pesados, Avanço - No acumulado 3%. do ano, de janeiro a março, Nos 12 meses encerrao fluxo total de veículos nas dos em março, o fluxo total

acumulou crescimento de 2,8%, refletindo a elevação acumulada do índice de leves e de pesados, os quais variaram, respectivamente, 2,8% e 2,5%. (AE)

Casa da Moeda demite 212 funcionários A Casa da Moeda do Brasil (CMB) demitiu, por telegrama, 212 funcionários de diversas áreas que atuam na sede da empresa no Rio de Janeiro. A instituição é responsável pela impressão de cédulas de real e pela fabricação de moedas e de outros produtos como passaportes com chips e selos fiscais. A empresa informou, por meio de nota, que a medida foi adotada “após diversas ações para a redução interna de custos operacionais, a redução expressiva das funções de confiança e o oferecimento de Plano de Desligamento Voluntário”. “A CMB é uma empresa pública não dependente de recursos do Tesouro. A redução do quadro de empregados foi avaliada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração como necessária para assegurar a sustentabilidade e a continuidade empresarial”, acrescenta o texto. Em nota, o Sindicato Nacional dos Moedeiros (SNM) aponta que as demissões fazem parte de um conjunto de decisões do governo e da gestão da Casa da Moeda do Brasil para privilegiar grupos privados. “O SNM não medirá esforços para reverter esse processo de demissão em massa, que é apenas uma das ações para levar ao processo de desmonte da Casa da Moeda do Brasil, assim como foi a produção de cédulas de R$ 2 e como está sendo a licitação para a fabricação de moedas.” De acordo com o sindicato, a medida, adotada na última sexta-feira (9), atingiu apenas servidores aposentados ou com tempo de serviço para dar entrada na aposentadoria pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e que entrará na Justiça para tentar reverter esse plano de demissão. O vice-presidente do sindicato, Roni Oliveira, disse que as demissões não ocorreram dentro do Plano de Demissão Voluntária. O PDV da Casa da Moeda ficou aberto entre julho e novembro do ano passado e teve adesão de 333 servidores. Com as demissões da semana passada, a empresa conta atualmente com 2.150 funcionários. Oliveira falou que, ainda nesta semana, o sindicato vai entrar na Justiça Federal com um pedido de liminar para reverter esse quadro de demissões. Segundo o sindicalista, para serem demitidos, os fundionários da Casa da Moeda teriam de passar por um processo administrativo. “O trabalhador não pode ser submetido a demissão imotivada”, disse. História - A Casa da Moeda do Brasil foi fundada em 8 de março de 1694, pelo rei de Portugal D. Pedro II, com o objetivo de atender à demanda de fabricação de moedas no País. Há 324 anos, a empresa pública é responsável pela produção do meio circulante brasileiro. O complexo industrial, localizado em Santa Cruz, na zona oeste do Rio é um dos maiores do gênero no mundo. No local, funcionam as três fábricas da empresa – de cédulas, de moedas e gráfica. (ABr)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA CONSTRUÇÃO CIVIL

Vendas da MRV crescem 13,7% no primeiro trimestre Lançamentos da empresa, no entanto, recuaram no mesmo período DIVULGAÇÃO

ANA AMÉLIA HAMDAN

A construtora MRV Engenharia começou 2018 com indicadores positivos, alcançando aumento de 13,7% nas vendas no primeiro trimestre do ano, em relação a igual período de 2017, atingindo a cifra de R$ 1,5 bilhão. O número de unidades contratadas saltou 17,3% em igual comparativo, passando de 8.762 para 10.279. As informações foram divulgadas ontem em comunicado da empresa ao mercado. O desempenho positivo, segundo o diretor executivo de finanças e relações com investidores da MRV, Leonardo Corrêa, deve-se à manutenção da estratégia de dividir os lançamentos de forma a alcançar um volume maior da população, garantindo maior sucesso comercial. Além disso, segundo ele, já é possível perceber um aquecimento do mercado devido às melhorias de alguns indicadores econômicos, como a queda dos juros. “A gente divide as cidades e, na nossa visão de varejo, cada microrregião é como se fosse uma loja. Fazemos isso no Brasil todo. Posso ter um lançamento de R$ 1 bilhão em São Paulo ou vários lançamentos, nesse valor, espalhados em várias cidades. Com a segunda estratégia, alcanço um volume maior de consumidores”, detalha. Também faz parte da tática da construtora o aumento de market share nas capitais e regiões metropolitanas. Caixa - O levantamento mostra que a geração de caixa da MRV atingiu R$ 88 milhões no período. Com isso, a empresa completa o 23º trimestre consecutivo com geração de caixa. No primeiro trimestre de 2017, o valor foi R$ 71 milhões. “No primeiro trimestre de 2018, apresentamos o maior volume de repasses dos últimos cinco anos, contribuindo para o aumento

Estratégia de atuar em vários mercados tem dado certo na MRV

de 24% na geração de caixa quando comparado ao primeiro trimestre de 2017”, aponta o relatório da MRV. O volume de repasses indica o número de clientes que assinam contrato com os bancos e correspondeu a 11.457 unidades no primeiro trimestre de 2018. O aumento foi de 58,3% em relação a igual período de 2017. Lançamentos - Quanto aos lançamentos, houve uma retração: nos três primeiros meses de 2018, foram lançadas 5.040 unidades, enquanto em igual período de 2017 foram 7.677, ou seja, queda de 34,4%. Mas, segundo Corrêa, isso ocorreu devido a questões burocráticas ligadas a registros cartoriais e licenciamentos. Ele afirmou que está mantida a projeção

PDF ENGENHARIA CONSULTORIA NEGÓCIOS E PARTICIPAÇÕES S/A. CNPJ: 22.680.419/0001-74 BALANÇO PATRIMONIAL PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) ATIVO 2017 ATIVO CIRCULANTE ....................................................... 40.805,54 DISPONIBILIDADES ......................................................... 31.247,71 Bens numerários.................................................................. 48,45 Banco com Movimento ....................................................... 10,00 Aplicações Financeiras ...................................................... 31.189,26 CRÉDITOS ........................................................................... 9.557,83 Clientes................................................................................ Impostos a Recuperar .......................................................... 9.557,83 1.211.695,61 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ................................... Outros Créditos INVESTIMENTOS .............................................................. 166,06 Participações em Outras Empresas ..................................... 166,06 IMOBILIZADO ................................................................... 1.211.529,55 Imobilizado ......................................................................... 1.015.520,68 Imóveis ................................................................................ 336.757,28 Depreciação......................................................................... (140.748,41) TOTAL DO ATIVO.............................................................. 1.252.501,15 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2017 PASSIVO CIRCULANTE ................................................... 48,60 OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO ................................ 48,60 Fornecedores .................................................................... Obrigações Fiscais a Recolher ......................................... 48,60 PASSIVO NÃO CIRCULANTE ......................................... 346.229,01 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ...................................... 346.229,01 Emprestimos..................................................................... 346.229,01 PATRIMÔNIO LÍQUIDO .................................................. 906.223,54 CAPITAL REALIZADO .................................................. 406.000,00 Capital Social ................................................................... 406.000,00 RESERVAS ........................................................................ 25.011,18 Reservas ........................................................................... 25.011,18 RESERVAS DE LUCROS ................................................ 475.212,36 Lucros Acumulados.......................................................... 677.033,12 Resultado do Exercício .................................................... (201.820,76) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ....... 1.252.501,15

FCN ENGENHARIA S.A. CNPJ: 09.176.968/0001-48

BALANÇO PATRIMONIAL PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) ATIVO 2017 ATIVO CIRCULANTE ....................................................... 73.983,03 DISPONIBILIDADES ......................................................... 72.701,46 Bens numerários.................................................................. 322,96 Banco com Movimento ....................................................... 116,37 Aplicações Financeiras ...................................................... 72.262,13 CRÉDITOS ........................................................................... 1.281,57 Clientes................................................................................ 1.213,41 Impostos a Recuperar .......................................................... 68,16 451.819,21 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ................................... Outros Créditos ................................................................... INVESTIMENTOS .............................................................. Participações em Outras Empresas ..................................... IMOBILIZADO ................................................................... 451.819,21 Imobilizado ......................................................................... 159.866,36 Imóveis ................................................................................ 291.952,85 TOTAL DO ATIVO.............................................................. 525.802,24 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ............................. PASSIVO CIRCULANTE ................................................... OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO ................................ Fornecedores .................................................................... Obrigações Fiscais a Recolher ......................................... PASSIVO NÃO CIRCULANTE ......................................... EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ...................................... Emprestimos..................................................................... PATRIMÔNIO LÍQUIDO .................................................. CAPITAL REALIZADO .................................................. Capital Social ................................................................... RESERVAS ........................................................................ Reservas ........................................................................... RESERVAS DE LUCROS ................................................ Lucros Acumulados.......................................................... Resultado do Exercício .................................................... TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO .......

2017 1.477,58 1.477,58 1.477,58 48.500,00 48.500,00 48.500,00 475.824,66 15.000,00 15.000,00 24.822,51 24.822,51 436.002,15 207.878,20 228.123,95 525.802,24

de aumento no número de lançamentos em 2018 frente a 2017. Entretanto, Corrêa não revelou em qual percentual isso deve ocorrer. No primeiro trimestre de 2018, foram adquiridos 25 terrenos, representando um Valor Geral de Vendas (VGV) potencial de R$ 2 bilhões e 13 mil frações. O banco de terrenos, de R$ 45,9 bilhões no primeiro trimestre, teve alta de 10,8% no comparativo com o mesmo período anterior. Para este ano, está mantida a estratégia da expansão do banco de terrenos, buscando aumentar as operações nas grandes cidades. Após esse período, o foco será a manutenção. As vendas líquidas chegaram a R$ 1,23 milhão nos primeiros três meses do ano,

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em reais) 2017 RECEITA OPERACIONAL BRUTA .................................... 5.380,00 Receitas de Serviços Prestados ........................................... 5.380,00 DEDUÇÕES DA RECEITA .................................................. (357,77) Impostos Incidentes s/ Receitas .......................................... (357,77) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA....................... 5.022,23 RESULTADO BRUTO .................................................. 5.022,23 DESPESAS OPERACIONAIS.............................................. (121.512,84) Despesas Administrativas ................................................... (128.719,37) Despesas Financeiras .......................................................... (1.787,63) Receitas Financeiras............................................................ 8.994,16 RESULTADO OPERACIONAL................................... (116.490,61) OUTRAS RECEITAS E DEPESAS OPERACIONAIS........ (84.916,97) Resultados não Operacionais ............................................. (84.916,97) RESULTADO ANTES DO IRPJ E CSLL ............................. (201.407,58) IMPOSTOS S/ RESULTADO ............................................... (413,18) Provisão para CSLL e IRPJ................................................. (413,18) RESULTADO A DISPOS. DOS ACIONISTAS ........... (201.820,76) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) Capital Reservas Lucro/prej. Social de Lucros Acumulados Totais R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil Em 31 de Dezembro de 2016....................... 406.000,00 702.044,30 1.108.044,30 Resultado do exercício (201.820,76) (201.820,76) Reserva Legal............. (25.011,18) (25.011,18) Dividendos propostos a pagar ........................ Constituição (reversão) de reservas de lucros .. Em 31 de Dezembro de 2017....................... 406.000,00 (25.011,18) 475.212,36 906.223,54 PDF ENGENHARIA CONSULTORIA NEGÓCIOS E PARTICIPAÇÕES - DIRETORIA MAURO CÉSAR MIRANDA - CRCMG 049642 CPF: 548.864.656-68 - CONTADOR

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em reais) 2017 RECEITA OPERACIONAL BRUTA .................................... 22.752,00 Receitas de Serviços Prestados ........................................... 22.752,00 DEDUÇÕES DA RECEITA .................................................. (1.399,24) Impostos Incidentes s/ Receitas .......................................... (1.399,24) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA.......................... 21.352,76 RESULTADO BRUTO .................................................. 21.352,76 DESPESAS OPERACIONAIS.............................................. (91.101,82) Despesas Administrativas ................................................... (89.755,20) Despesas Financeiras .......................................................... (1.346,62) Receitas Financeiras............................................................ RESULTADO OPERACIONAL................................... (69.749,06) OUTRAS RECEITAS E DEPESAS OPERACIONAIS ..... 299.620,37 Resultados não Operacionais .............................................. 299.620,37 RESULTADO ANTES DO IRPJ E CSLL.................... 229.871,31 IMPOSTOS S/ RESULTADO ............................................... (1.747,36) Provisão para CSLL e IRPJ................................................. (1.747,36) RESULTADO A DISPOS. DOS ACIONISTAS ........... 228.123,95 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) Capital Reservas Lucro/prej. Social de Lucros Acumulados Totais R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil Em 31 de Dezembro de 2016....................... 15.000,00 232.700,71 247.700,71 Resultado do exercício 228.123,95 228.123,95 Reserva Legal............. (24.822,51) (24.822,51) Dividendos propostos a pagar ........................ Constituição (reversão) de reservas de lucros .. Em 31 de Dezembro de 2017....................... 15.000,00 (24.822,51) 436.002,15 475.824,66 FCN ENGENHARIA S.A. DIRETORIA MAURO CÉSAR MIRANDA CRCMG 049642 - CPF: 548.864.656-68 - CONTADOR

sendo que, em igual período do ano passado o valor foi de R$ 1,05 milhão. Levando-se em conta o primeiro trimestre, de 2015 a 2018, a empresa apresentou crescimento de 33% em vendas líquidas. Já as vendas sobre oferta atingiram 23% no primeiro trimestre de 2018, acréscimo de 4,6 pontos percentuais em relação a igual período de 2017, quando foi de 19%. A empresa mantém o processo chamado de venda garantida, com o reconhecimento ocorrendo somente no momento da assinatura do financiamento bancário. Com essa estratégia, há uma tendência de queda no distrato que, segundo a MRV, chegará próximo a zero nos próximos semestres. A relação distratos/vendas ficou em 18% neste início de ano, contra o índice de 21,3% em igual período de 2017, recuo de 3,24 pontos percentuais. Unidades - O preço médio da unidade caiu de R$ 150 mil no primeiro trimestre de 2017 para R$ 146 mil no primeiro trimestre de 2018, uma retração de 3,1%. Segundo Corrêa, esse movimento é considerado normal e depende do perfil dos lançamentos. Segundo ele, são todos lançamentos de unidades populares, variando entre R$ 130 mil e R$ 180 mil, em média. Os preços oscilam dependendo de algumas variáveis, como o local do empreendimento e preço de terreno. A principal fonte de financiamento continua sendo o FGTS, responsável por 96% das operações. De acordo com o levantamento, o número de unidades produzidas foi de 8.472 no primeiro trimestre, queda de 4,11% em relação a igual período de 2017. Nessa mesma comparação, o número de unidades concluídas caiu 1,4% (8.156 em 2017 e 8.038 em 2018). Já as obras em andamento aumentaram 7,6%, passando de 197 para 212.

Iceicon-MG aponta setor menos confiante ANA CAROLINA DIAS

O empresário da indústria da construção de Minas Gerais se mostrou menos confiante em março de 2018, na comparação com fevereiro do mesmo ano. Após duas elevações consecutivas, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (Iceicon-MG) apresentou leve recuo de 2,4 pontos e registrou 50,8 pontos em março, frente os 53,2 do mês anterior. Apesar da queda, os dados divulgados ontem pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) mostram que o índice permaneceu acima de 50 pontos pelo sétimo mês seguido, o que aponta predominância de confiança entre os empresários. Na comparação anual, o indicador cresceu 0,5 ponto em relação a março de 2017 e foi o maior para o mês desde 2013, quando alcançou a marca dos 53,7 pontos. Economista e coordenador do Sinduscon-MG, Daniel Furletti considerou pequena a queda de 2,4 pontos de fevereiro para março e avaliou que o resultado não mostra pessimismo e sim uma desaceleração no nível de confiança dos empresários. “O humor do empresário que é medido pelo Iceicon-MG mostra que estamos saindo do pessimismo desde março de 2016, quando o índice estava bem abaixo do nível de confiança. Houve um recuo leve, mas o contexto ainda é otimista”, afirmou Furletti. Expectativa - O recuo do componente de expectativas, que avalia as perspectivas dos empresários em relação ao desempenho da economia para os próximos seis meses, pode ser atribuído à queda do Iceicon-MG, segundo o economista. O indicador caiu quatro pontos, passando de 57,5 pontos em fevereiro, para 53,5 em março, e se manteve acima dos 50 pontos pelo sétimo mês consecutivo. Já o indicador de condições atuais, componente que traz a percepção dos empresários com relação à situação atual dos negócios, aumentou 0,6 ponto entre março (45,2 pontos) e fevereiro. Embora abaixo de 50 pontos desde novembro de 2012, o resultado foi 1,7 ponto superior ao de março de 2017 e o melhor para o mês em seis anos. Para Furletti, esses componentes refletem a instabilidade política no País. Ele ressaltou que o ambiente econômico continua favorável, com queda da inflação e taxa de juros baixa na comparação com anos anteriores. Portanto, há certa estabilidade do índice de confiança, principalmente devido às indefinições em relação aos candidatos para a próxima eleição. “As incertezas do ano eleitoral têm retardado um pouco o ritmo de recuperação da economia e isso repercute na confiança do empresário. Sem a certeza da aprovação de reformas e da manutenção do ambiente de negócios, por exemplo, o empresário fica mais cauteloso para as tomadas de decisão. Temos que continuar monitorando, e acredito que o panorama macroeconômico tem se mantido, o que é positivo”, explicou Furletti. DÊNIO SIMÕES / AGÊNCIA BRASILIA

Após duas elevações, índice da construção caiu em março

DIBCA PARTICIPAÇÕES S.A.

CNPJ: 18.496.369/0001-00 BALANÇO PATRIMONIAL PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) ATIVO 2017 ATIVO CIRCULANTE ....................................................... 27.438,40 DISPONIBILIDADES ...................................................... 1.869,39 Bens numerários............................................................... 4,06 Banco com Movimento .................................................... 1.865,33 Aplicações Financeiras ................................................... CRÉDITOS ........................................................................ 25.569,01 Clientes............................................................................. Impostos a Recuperar ....................................................... 25.569,01 ATIVO NÃO-CIRCULANTE ............................................. 4.078.118,51 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ................................ 286.691,33 Outros Créditos ................................................................ 286.691,33 INVESTIMENTOS Participações em Outras Empresas .................................. IMOBILIZADO ................................................................... 3.791.427,18 Imobilizado ...................................................................... Imóveis ............................................................................. 3.791.427,18 TOTAL DO ATIVO.............................................................. 4.105.556,91 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO CIRCULANTE ................................................ OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO ................................ Fornecedores .................................................................... Obrigações Fiscais a Recolher ......................................... PASSIVO NÃO-CIRCULANTE ........................................ EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ...................................... Emprestimos..................................................................... PATRIMÔNIO LÍQUIDO .................................................. CAPITAL REALIZADO ..................................................... Capital Social ................................................................... RESERVAS ........................................................................ Reservas RESERVAS DE LUCROS ................................................ Lucros Acumulados.......................................................... Resultado do Exercício .................................................... TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO .......

2017 16,37 6,37 16,37 76.195,45 76.195,45 76.195,45 4.029.345,09 4.473.925,00 4.473.925,00 (444.579,91) (244.688,10) (199.891,81) 4.105.556,91

LS PARTICIPAÇÕES ADMINISTRAÇÃO E LOCAÇÕES S/A CNPJ: 15.131.553/0001-50 BALANÇO PATRIMONIAL ANALÍTICO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em reais) ATIVO 2017 ATIVO CIRCULANTE .................................................. 99.922,53 DISPONIBILIDADES.................................................. 95.145,86 Bens numerários .......................................................... 221,81 Banco com Movimento................................................ 49.672,25 Aplicações Financeiras ............................................... 45.251,80 CRÉDITOS.................................................................... 4.776,67 Clientes Impostos a Recuperar................................................... 4.776,67 ATIVO NÃO-CIRCULANTE...................................... 5.433.145,93 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ......................... 2.759.361,08 Outros Créditos ............................................................ 2.759.361,08 INVESTIMENTOS....................................................... 187,00 Participações em Outras Empresas .............................. 187,00 IMOBILIZADO ............................................................ 2.673.597,85 Veículos........................................................................ 196.866,35 Imóveis......................................................................... 2.476.731,50 (-) Depreciação acumulada .......................................... TOTAL DO ATIVO......................................................... 5.533.068,46 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO CIRCULANTE .......................................... OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO............................ Fornecedores ................................................................ Obrigações Fiscais a Recolher ..................................... PATRIMÔNIO LÍQUIDO ............................................. CAPITAL REALIZADO.............................................. Capital Social ............................................................... RESERVAS.................................................................... Reservas ....................................................................... RESERVAS DE LUCROS ........................................... Lucros Acumulados ..................................................... Resultado do Exercício ................................................ TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ..

2017 896.824,29 893.148,38 893.148,00 3.675,91 4.636.244,17 798.439,00 798.439,00 191.890,00 191.890,00 3.645.915,17 3.636.769,11 9.146,06 5.533.068,46

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) 2017 RECEITA OPERACIONAL BRUTA .................................... 105.643,65 Receitas de Aluguéis ........................................................... . 78.643,65 Receitas de Locação Pool ................................................... 27.000,00 DEDUÇÕES DA RECEITA .................................................. (43.813,47) Impostos Incidentes s/ Receitas .......................................... (9.772,00) Custo dos Imóveis Não Locados......................................... (34.041,47) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA....................... 61.830,18 RESULTADO BRUTO .................................................. 61.830,18 DESPESAS OPERACIONAIS.............................................. (261.721,99) Despesas Administrativas ................................................... (260.698,30) Despesas Financeiras .......................................................... (1.028,59) Receitas Financeiras............................................................ 4,90 RESULTADO OPERACIONAL................................... (199.891,81) RESULTADO ANTES DO IRPJ E CSLL.................... (199.891,81) RESULTADO A DISPOS. DOS ACIONISTAS ........... (199.891,81 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) Capital Reservas Lucro/prej. Social de Lucros Acumulados Totais R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil Em 31 de Dezembro de 2016....................... 4.473.925,00 - (244.891,10) 4.299.236,90 Resultado do exercício (199.891,81) (199.891,81) Reserva Legal............. Dividendos propostos a pagar ........................ Constituição (reversão) de reservas de lucros .. 191.890,00 191.890,00 Em 31 de Dezembro de 2017....................... 4.473.925,00 - (444.579,91) 4.029.345,09 DIBCA PARTICIPACÕES S.A. DIRETORIA MAURO CÉSAR MIRANDA CRCMG 049642 - CPF: 548.864.656-68 - CONTADOR

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) 2017 RECEITA OPERACIONAL BRUTA ..................................... 145.884,96 Receitas de Aluguéis ............................................................. 145.884,96 DEDUÇÕES DA RECEITA ................................................... (135.393,98) Impostos Incidentes s/ Receitas ............................................ (135.393,98) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA......................... 10.490,98 RESULTADO BRUTO .................................................... 10.490,98 DESPESAS OPERACIONAIS............................................... (84.842,62) Despesas Administrativas ..................................................... (109.432,04) Despesas Financeiras ............................................................ (10.410,31) Receitas Financeiras ............................................................. 34.999,73 RESULTADO OPERACIONAL .................................... (74.351,64) OUTRAS RECEITAS E DEPESAS OPERACIONAIS......... 83.497,70 Receitas não Operacionais ................................................. 83.497,70 RESULTADO ANTES DO IRPJ E CSLL ..................... 9.146,06 RESULTADO A DISPOS. DOS ACIONISTAS............. 9.146,06 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Valores expressos em reais) Capital Reservas Lucro/prej. Social de Lucros Acumulados Totais R$ mil R$ mil R$ mil R$ mil Em 31 de Dezembro de 2016....................... 798.439,00 5.843.659,11 6.642.098,11 Resultado do exercício 9.146,06 9.146,06 Reserva Legal............. (191.890,00) (191.890,00) Dividendos propostos a pagar ........................ (2.015.000,00) (2.015.000,00) Constituição (reversão) de reservas de lucros .. 191.890,00 191.890,00 Em 31 de Dezembro de 2017....................... 798.439,00 3.828.659,11 9.146,06 4.636.244,17 LS PARTICIPACÕES ADMINISTRAÇÃO E LOCAÇÕES S.A. DIRETORIA MAURO CÉSAR MIRANDA CRCMG 049642 - CPF: 548.864.656-68 - CONTADOR


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA TRABALHO

Açþes trabalhistas caem pela metade em MG Número de açþes ajuizadas estå em queda após a reforma das leis que regem o trabalho entrar em vigor ALISSON J. SILVA

MARA BIANCHETTI

Em vigor desde novembro do ano passado, a reforma trabalhista jĂĄ começa a surtir efeitos nĂŁo somente no campo empresarial, mas tambĂŠm em volume de açþes na Justiça do Trabalho. Somente em Minas Gerais jĂĄ foi observado uma queda mĂŠdia de 50% no volume de açþes ajuizadas nos Ăşltimos meses. Os dados integram um levantamento da Martinelli Advogados, que possui escritĂłrio na capital mineira, junto Ă Justiça do Trabalho de Minas Gerais. Para se ter uma ideia, entre dezembro de 2017 e fevereiro deste exercĂ­cio, a quantidade de açþes reclamatĂłrias de trabalhadores caiu pela metade em relação ao mesmo perĂ­odo do ano anterior. De acordo com a advogada responsĂĄvel pelo estudo, Sara Benevides, a grande redução ĂŠ consequĂŞncia de mudanças promovidas pela reforma. Segundo ela, a exemplo da concessĂŁo da Justiça gratuita e Ă previsĂŁo de honorĂĄrios advocatĂ­cios sucumbenciais – quando a parte perdedora precisa arcar com os honorĂĄrios dos advogados da parte ganhadora. “Na prĂĄtica, o nĂşmero de açþes caiu pela metade, basicamente porque os trabalhadores estĂŁo sendo mais cautelosas ao entrar com alguma ação na Justiçaâ€?, resumiu. Ainda conforme Sara Benevides, sob o ponto de vista empresarial, isso acaba surtindo em uma dinâmica de desencorajamento das pessoas de recorrerem Ă Justiça por toda e qualquer razĂŁo, o que ĂŠ benĂŠfico para as empresas. Isso porque, antes, se via na Justiça do Trabalho açþes com pedidos volumosos, indo de “aâ€? a “zâ€?. “Agora os advogados que atuam em prol do trabalhador estĂŁo sendo mais cuidadosos. AjuĂ­zam uma ação somente mediante provas e chances reais de vitĂłria, porque existe uma possibilidade maior

Indicador Antecedente de Emprego tem queda

Foram registradas 12.593 açþes em fevereiro, contra 21.413 processos no mesmo perĂ­odo de 2017 DIVULGAĂ‡ĂƒO

de negativa do direitoâ€?, explicou. Segundo o levantamento, somente de novembro de 2017 para dezembro daquele mesmo ano, houve um decrĂŠscimo de 27.496 para 8.239 processos distribuĂ­dos na Justiça do Trabalho mineira, isso significa um recuo de 70% entre os meses. JĂĄ quando considerado o Ăşltimo mĂŞs do exercĂ­cio passado em relação a dezembro de 2016, a baixa foi de 49,5%, uma vez que saiu de 16.336 processos para 8.239 açþes. AlĂŠm disso, em janeiro deste ano foram 9.491 contra 17.212 em janeiro de 2017 e 12.593 em fevereiro sobre 21.413 no segundo mĂŞs do exercĂ­cio passado. Na avaliação da advogada, os nĂşmeros ainda vĂŁo oscilar bastante, mas de certo, continuarĂŁo inferiores aos observados nos anos anteriores. Assim, ĂŠ possĂ­vel que se

COMPANHIA FERROLIGAS MINAS GERAIS – MINASLIGAS - CNPJ: 16.933.590/0001-45 ASSEMBLEIAS GERAIS - ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO. Ficam convocados os senhores Acionistas da Companhia Ferroligas Minas Gerais - MINASLIGAS a se reunirem em Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a serem realizadas, simultaneamente, no dia 18 de abril de 2018 Ă s 10:00 horas em primeira convocação e Ă s 10:30 horas em segunda convocação, com a presença de acionistas que representem dois terços, no mĂ­nimo, do capital votante, e esta Ăşltima com qualquer nĂşmero, na sede social da empresa na Avenida Kenzo Miyawaki n.Âş 1.120, Distrito Industrial Ministro Jorge Vargas, Pirapora, MG, D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH DV VHJXLQWHV PDWpULDV LQIRUPDQGR TXH RV GRFXPHQWRV SHUWLQHQWHV jV PDWpULDV D serem debatidas encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia: AGO: a) Prestação de Contas dos Administradores, exame, discussĂŁo e votação das Demonstraçþes Financeiras relativas ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de Dezembro de 2017. b) Destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio e distribuição de dividendos. c) Eleição da Diretoria para o mandato 2018/2021 e do Conselho de Administração para o mandato 2018/2019. d) Assuntos Gerais. AGE: a) Aumento do capital social mediante a incorporação de reservas, inclusive a de LQFHQWLYRV ÂżVFDLV FRQVWLWXtGD FRP RV UHFXUVRV UHODWLYRV D UHGXomR GR LPSRVWR GH UHQGD QRV WHUPRV GD OHJLVODomR IHGHUDO VHP HPLVVmR GH QRYDV Do}HV E )L[DU D YHUED DQXDO GH UHPXQHUDomR GRV DGPLQLVWUDGRUHV F $OWHUDomR GR HQGHUHoR GR HVFULWyULR FRPHUFLDO ÂżOLDO GH %HOR +RUL]RQWH G (QFHUUDPHQWR GH ÂżOLDO GD )D]HQGD 3UDWLQKD H &RQVROLGDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD I 2XWURV DVVXQWRV GH LQWHUHVVH GD &RPSDQKLD 3LUDSRUD 0* 05 de abril de 2018. Presidente do Conselho de Administração - Roberto SimĂľes Zica.

REFORMA DA LANCHONETE NO CAMPUS I DO CEFET/MG EM BELO HORIZONTE O CENTRO FEDERAL DE EDUCAĂ‡ĂƒO TECNOLĂ“GICA DE MINAS GERAIS –(CEFET/MG) torna pĂşblico que realizarĂĄ no dia 18/05/2018 Ă s 09h00min, licitação na modalidade CONCORRĂŠNCIA 01/2018, tipo Menor Preço, cujo objeto ĂŠ a obra de demolição, construção e ampliação da nova lanchonete, espaço de convivĂŞncia adjacente e intervençþes complementares no Campus I do CEFET/MG, localizado na Av. Amazonas, 5.253, bairro Nova Suíça, Belo Horizonte-MG FRQIRUPH HVSHFLÂżFDo}HV H GHPDLV FRQGLo}HV constantes no edital 01/2018 e seus anexos. Este edital poderĂĄ ser retirado gratuitamente atravĂŠs do sĂ­tio eletrĂ´nico: www.comprasgovernamentais.gov.br Djalma de Jesus Oliveira - Presidente da CPL.

LEILĂƒO DE ALIENAĂ‡ĂƒO FIDUCIĂ RIA FERNANDO JOSE CERELLO G. PEREIRA OHLORHLUR RÂż FLDO LQVFULWR QD JUCESP n° 844, FRP HVFULWyULR j $O )UDQFD -DUGLP 3DXOLVWD GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHOR &UHGRU )LGXFLiULR BRAZILIAN MORTGAGES COMPANHIA HIPOTECĂ RIA GRUDYDQWH GHVLJQDGR VENDEDOR FRP VHGH QD $YHQLGD 3DXOLVWD Qƒ Âş andar, Bela Vista, SĂŁo Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob n° QRV WHUPRV GD &pGXOD GH &UpGLWR ,PRELOLiULR Qž 6pULH GDWDGD GH QR TXDO Âż JXUD FRPR )LGXFLDQWH FLĂ VIO RENATO PEREIRA CAPURUÇU EUDVLOHLUR HQJHQKHLUR FLYLO SRUWDGRU GR 5* Qž 3& 0* LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž H VXD PXOKHU TARCIA LEOPOLDA DE CASTRO BRAGA CAPURUÇU EUDVLOHLUD HQJHQKHLUD FLYLO SRUWDGRUD GR 5* Qž 3& 0* LQVFULWD QR &3) 0) VRE R Qž FDVDGRV VRE R UHJLPH GH FRPXQKmR SDUFLDO GH EHQV HP QD YLJrQFLD GD /HL UHVLGHQWHV H GRPLFLOLDGRV QD 5XD %HUQDUGR *XLPDUmHV Qž DS %DLUUR %DUUR 3UHWR EHOR +RUL]RQWH 0* OHYDUi D PĂšBLICO LEILĂƒO GH PRGR Presencial e On-line QRV WHUPRV GD /HL Qž DUWLJR H SDUiJUDIRV no dia 24 de abril de 2018, Ă s 15:00 horas, Ă $ODPHGD 6DQWRV ž DQGDU Âą &M -DUGLP 3DXOLVWD HP 6mR 3DXOR 63, HP PRIMEIRO LEILĂƒO, FRP ODQFH PtQLPR LJXDO RX VXSHULRU D R$ 834.166,46 (oitocentos e trinta e quatro mil, cento e sessenta e seis reais e quarenta e seis centavos), R LPyYHO DEDL[R GHVFULWR FRP D SURSULHGDGH FRQVROLGDGD HP QRPH GR FUHGRU )LGXFLiULR FRQVWL WXtGR SHOR ,PyYHO REMHWR GD 0DWUtFXOD Qž GR ž 2Ă€ FLDO GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* $SDUWDPHQ WR Qž GR (GLItFLR 7UySLFR QD 5XD %HUQDUGR *XLPDUmHV Qž FRP GLUHLWR D YDJDV GH JDUDJHP H D FRUUHVSRQGHQWH IUDomR LGHDO GH GR WHUUHQR Cadastro Municipal Obs: Quando Ocupado. Desocupação por FRQWD GR DGTXLUHQWH QRV WHUPRV GR DUW GD OHL &DVR QmR KDMD OLFLWDQWH HP SULPHLUR OHLOmR Âż FD GHVGH Mi GHVLJQDGR R GLD 26 de abril de 2018 QR PHVPR KRUiULR H ORFDO SDUD UHDOL]DomR GR SEGUNDO LEILĂƒO FRP ODQFH PtQLPR LJXDO RX VXSHULRU D R$ 597.046,42 (quinhentos e noventa e sete mil, quarenta e seis reais e quarenta e dois centavos) 2V LQWHUHVVDGRV HP SDUWLFLSDU GR OHLOmR GH PRGR RQ OLQH GHYHUmR VH FDGDVWUDU QR VLWH ZZZ PHJDOHLORHV FRP EU H VH KDELOLWDU DFHVVDQGR D SiJLQD GHVWH OHLOmR FOLFDQGR QD RSomR HABILITE-SE FRP DQWHFHGrQFLD GH DWp XPD KRUD DQWHV GR LQtFLR GR OHLOmR SUHVHQFLDO QmR VHQGR DFHLWDV KDELOLWDo}HV DSyV HVVH SUD]R 2 HQYLR GH ODQFHV RQ OLQH VH GDUi H[FOXVLYDPHQ WH DWUDYpV GR ZZZ PHJDOHLORHV FRP EU UHVSHLWDGR R ODQFH LQLFLDO H R LQFUHPHQWR PtQLPR HVWDEHOHFLGR HP LJXDOGDGH GH FRQGLo}HV FRP RV SDUWLFLSDQWHV SUHVHQWHV QR DXGLWyULR GR OHLOmR GH PRGR SUHVHQFLDO QD GLVSXWD SHOR ORWH GR OHLOmR. $ YHQGD VHUi HIHWXDGD HP FDUiWHU ÂłDG FRUSXV´ H QR HVWDGR GH FRQVHUYDomR HP TXH R LPyYHO VH HQFRQWUD H HYHQWXDO LUUHJXODULGDGH RX QHFHVVLGDGH GH DYHUEDomR GH FRQVWUXomR DPSOLDomR RX UHIRUPD VHUi REMHWR GH UHJXODUL]DomR H RV HQFDUJRV MXQWR DRV yUJmRV FRPSHWHQWHV SRU FRQWD GR DGTXLUHQWH 2 V GHYHGRU HV Âż GXFLDQWH V VHUi mR FRPXQLFDGR V QD IRUPD GR SDUiJUDIR ž $ GR DUW GD OHL LQFOXtGR SHOD OHL GH GDV GDWDV KRUiULRV H ORFDLV GD UHDOL]DomR GRV OHLO}HV Âż GXFLiULRV PHGLDQWH FRUUHVSRQGrQFLD GLULJLGD DRV HQGHUHoRV FRQVWDQWHV GR FRQWUDWR LQFOXVLYH DR HQGHUHoR HOHWU{QLFR SRGHQGR R V Âż GXFLDQWH V DGTXLULU VHP FRQFRUUrQFLD GH WHUFHLURV R LPyYHO RXWURUD HQWUHJXH HP JDUDQWLD H[HUFHQGR R VHX GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD HP ž RX ž OHLOmR SHOR YDORU GD GtYLGD DFUHVFLGD GRV HQFDUJRV H GHVSHVDV FRQIRUPH HVWDEHOHFLGR QR SDUiJUDIR ž % GR PHVPR DUWLJR DLQGD TXH RXWURV LQWHUHVVDGRV Mi WHQKDP HIHWXDGR ODQFHV SDUD R UHVSHFWLYR ORWH GR OHLOmR 2 DUUHPDWDQWH SDJDUi QR DWR j YLVWD R YDORU WRWDO GD DUUHPDWDomR H D FRPLVVmR GR OHLORHLUR FRUUHVSRQGHQWH D VREUH R YDORU GH DUUHPDWH 2 HGLWDO FRPSOHWR HQFRQWUD VH GLVSRQtYHO QR VLWH GR OHLORHLUR ZZZ PHJDOHLORHV FRP EU R TXDO R SDUWLFLSDQWH GHFODUD WHU OLGR H FRQFRUGDGR FRP RV VHXV WHUPRV H FRQGLo}HV DOL HVWDEHOHFLGRV 2 KRUiULR PHQFLRQDGR QHVWH HGLWDO QR VLWH GR OHLORHLUR FDWiORJRV RX HP TXDOTXHU RXWUR YHtFXOR GH FRPXQLFDomR FRQVLGHUDP R KRUiULR RÂż FLDO GH %UDVtOLD '). $V GHPDLV FRQGLo}HV REHGHFHUmR DR TXH UHJXOD R 'HFUHWR Qƒ GH GH RXWXEUR GH FRP DV DOWHUDo}HV LQWURGX]LGDV SHOR 'HFUHWR Qƒ GH ƒ GH IHYHUHLUR GH TXH UHJXOD D SURÂż VVmR GH /HLORHLUR 2Âż FLDO

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leve cerca de dez anos para sedimentar o posicionamento sobre as alteraçþes promovidas pela reforma trabalhista no Brasil. “A nova lei vai permanecer em discussĂŁo por muito tempo, no que se refere a segurança jurĂ­dica e outras questĂľes. Haja vista as alteraçþes significativas que tivemos no CĂłdigo Civil no inĂ­cio dos anos 2000 e sĂł agora alguns pontos que foram alterados estĂŁo sendo julgadosâ€?, citou. Anseios - Sara Benevides admitiu que a reforma aconteceu para atender, em grande parte, aos anseios do empre-

sariado. A especialista ainda ponderou que, os argumentos do governo se baseiam na geração de mais postos de trabalho para o PaĂ­s. “Dizer que a reforma ĂŠ essencialmente positiva para os trabalhadores ĂŠ complicado. Ela visa a mĂŁo de obra em aspectos pontuais, como na melhor definição da concessĂŁo de fĂŠrias. Mas, sob o ponto de vista macroeconĂ´mico, a geração de empregos seria um ponto positivo para todos os ladosâ€?, argumentou justificando que quatro meses de vigĂŞncia de uma nova regra ĂŠ um perĂ­odo curto para realizar qualquer anĂĄlise.

SECRETARIA DA 10ª VARA C�VEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG Edital de Citação de JosÊ Pedro Rodrigues, brasileiro, solteiro, empresårio, inscrito no CPF nº 021.903.018-90, residente e domiciliado a Rua HÊlcio Corrêa, nº340, casa, Bairro Havaí, Belo Horizonte/MG. Prazo 20 dias. O Dr. Luiz Gonzaga Silveira Soares MM. Juiz de Direito da DÊcima Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais, em pleno exercício de seu cargo, na forma da lei, etc. Faz saber a todos quantos o presente virem, ou dele conhecimento tiverem, que perante esta Secretaria, tramita ação de Reintegração de Posse, ajuizada por Banco GMAC S/A, CNPJ nº 59.274.605/0001-13, procurador Daniel Nunes Romero, OAB/MG 150.740, processo nº 024.10.149.479-7, visando à condenação do Requerido ao pagamento das contraprestaçþes vencidas atÊ a data da reintegração, com acrÊscimos contratuais devidos. E estando a parte rÊ em lugar incerto e não sabido, serve o presente para citå-la, para todos os termos da presente ação, podendo contestar no prazo de 15 dias, caso não o faça presumirse-ão como verdadeiros os fatos articulados na peça vestibular dos autos (artigo 344 do CPC de 2015). Em caso de revelia, serå nomeado um curador especial. Assim vai o presente devidamente publicado. Belo Horizonte, 20 de março de 2018. Sueli A. Ferreira Santos. Escrivã, por ordem do MM. Juiz. Luiz Gonzaga Silveira Soares -Juiz de Direito.

DENERGE – DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO S.A. COMPANHIA FECHADA CNPJ/MF nÂş 45.661.048/0001-89 - NIRE 31300109569 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os acionistas da DENERGE – DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO S.A. (“Companhiaâ€?) para se reunirem no dia 25 de abril de 2018, Ă s 08:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP 36.770-901, na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, em Assembleias Gerais OrdinĂĄria H ([WUDRUGLQiULD D ÂżP GH GLVFXWLUHP H GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD (i) em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (a) tomar as contas dos administradores, examinar, GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H E GHOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH (ii) em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: D Âż[DU D UHPXQHUDomR DQXDO JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD &RPSDQKLD ,16758dÂŽ(6 $26 3$57,&,3$17(6 3DUD TXH RV DFLRQLVWDV RX VHXV UHSUHVHQWDQWHV OHgais sejam admitidos nas Assembleias, deverĂŁo comparecer munidos dos seguintes GRFXPHQWRV L VH SHVVRD ItVLFD FRPSURYDQWH GD TXDOLGDGH GH DFLRQLVWD HPLWLGR SHOR DJHQWH GH FXVWyGLD GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH H VH IRU UHSUHVHQWDGD SRU SURFXUDGRU R LQVWUXPHQWR GH PDQGDWR LL VH SHVVRD MXUtGLFD FRPSURYDQWH GD TXDOLGDGH GH DFLRQLVWD HPLWLGR SHOR DJHQWH GH FXVWyGLD (VWDWXWR RX &RQWUDWR 6RFLDO H DWD GH HOHLomR GRV DGPLQLVWUDGRUHV 6H IRU UHSUHVHQWDGD SRU SURFXUDGRU DSUHVHQWDU WDPEpP R LQVWUXPHQWR GH PDQGDWR 3DUD TXH D &RPSDQKLD SRVVD RUJDQL]DU DV $VVHPEOHLDV VROLFLWDPRV TXH WDLV documentos sejam encaminhados para o endereço eletrĂ´nico do Gerente de Relaçþes FRP ,QYHVWLGRUHV GD &RPSDQKLD R 6U &DUORV $XUpOLR 0DUWLQV 3LPHQWHO FDXUHOLR# HQHUJLVD FRP EU RX GHSRVLWDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD FRP DQWHFHGrQFLD PtQLPD GH TXDUHQWD H RLWR KRUDV GD UHDOL]DomR GDV $VVHPEOHLDV 2 DFLRQLVWD TXH FRPparecer Ă s Assembleias munido dos documentos exigidos poderĂĄ participar e votar, DLQGD TXH WHQKD GHL[DGR GH GHSRVLWi ORV SUHYLDPHQWH Cataguases, 09 de abril de 2018. Mauricio Perez Botelho Diretor Presidente

BRAVO TELEMĂ TICA S/A CNPJ/MF nÂş 11.547.754/0001-82 – NIRE 31300097633 Companhia Fechada Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 28 de Março de 2018. Data, Hora, Local: Aos 28 (vinte e oito) dias do mĂŞs de março de 2018, Ă s 10h (dez horas), na sede social da Companhia, em Belo Horizonte – MG, na Avenida do Contorno, nÂş 8.279, 8Âş andar, sala 03, Gutierrez, CEP 30110-059. Presenças: Acionistas representando a totalidade do capital social. PresidĂŞncia: Ricardo Coutinho de Sena. SecretĂĄrio: Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. Edital de Convocação: dispensada a convocação nos termos do artigo 124, § 4.Âş da Lei 6.404/76, em decorrĂŞncia da presença dos acionistas representando a totalidade do capital social. Deliberaçþes aprovadas por unanimidade: a) a alteração do CapĂ­tulo III do Estatuto Social que passa a vigorar com a seguinte redação: “CapĂ­tulo III – Da Administração Social: Artigo 7Âş - Da Diretoria - A Companhia serĂĄ administrada por dois Diretores, acionista ou nĂŁo, residente no paĂ­s, eleitos e destituĂ­veis a qualquer tempo pela assembleia de acionistas, com mandato de trĂŞs anos, reelegĂ­veis. § 1Âş Os Diretores assumirĂŁo seus cargos no ato do registro da ata de sua nomeação, mediante assinatura no termo de posse mantido pela Companhia. § 2Âş A Diretoria tem as atribuiçþes e os poderes que a lei lhe confere para assegurar as atividades da Companhia, tais como: i) superintender os serviços e negĂłcios sociais em geral; ii) representar a Companhia ativa e passivamente, em juĂ­zo ou fora dele, perante terceiros, inclusive pessoas de direito pĂşblico; iii) admitir e dispensar empregados Âż[DQGR OKHV R VDOiULR iv) assinar cheques, emitir, aceitar, endossar e avalizar tĂ­tulos comerciais, constituir procuradores, fazer cauçþes, receber, dar recibo e quitação, sendo-lhe vedado fazer-se VXEVWLWXLU QR H[HUFtFLR GH VXDV IXQo}HV SRGHQGR HQWUHWDQWR QRV OLPLWHV GH VHXV SRGHUHV FRQVWLWXLU PDQGDWiULRV GD &RPSDQKLD HVSHFLÂżFDQGR QR LQVWUXPHQWR RV DWRV H RSHUDo}HV TXH SRGHUmR praticar. § 3Âş - O Representante, ou seu Preposto, designado para ser o representante legal perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (Cadastro Nacional de Pessoa JurĂ­dica) poderĂĄ atuar isoladamente MXQWR j $XWRULGDGH &HUWLÂżFDGRUD FUHGHQFLDGD GD ,&3 %UDVLO QRV DWRV UHODWLYRV j YDOLGDomR GH VROLFLWDomR GRV &HUWLÂżFDGRV 'LJLWDLV H 1) H H &13- $ RX $ GH DFRUGR FRP VXD YDOLGDGH ÂżJXUDQGR FRPR UHVSRQViYHO SHOR XVR GRV UHIHULGRV &HUWLÂżFDGRV SRGHQGR SDUD WDQWR SUHVWDU HVFODUHFLPHQWRV H LQIRUPDo}HV UHTXHUHU R TXH SUHFLVR IRU HQÂżP SUDWLFDU WRGRV RV DWRV H DVVLQDU WRGRV RV GRFXPHQWRV LQHUHQWHV DR ERP GHVHPSHQKR MXQWR j $XWRULGDGH &HUWLÂżFDGRUD ´ b) eleger FRPR GLUHWRUHV GD &RPSDQKLD SDUD H[HUFHUHP VHXV PDQGDWRV DWp R GLD GH PDLR GH WHQGR sido eleitos: HĂŠlio Silva Carvalho, brasileiro, casado, bacharel em direito, CI nÂş M-4.224.785/ 6630* &3) 0) Qž WDPEpP GHVLJQDGR SDUD VHU R UHSUHVHQWDQWH OHJDO SHUDQWH D Secretaria da Receita Federal (Cadastro Nacional da Pessoa JurĂ­dica), e FĂĄtima Maria Marques, brasileira, solteira, industriĂĄria, CI nÂş M-368.141/SSPMG, CPF/MF nÂş 296.984.056-15, ambos residentes e domiciliados em Belo Horizonte – MG, com endereço comercial na Rua Sinval de SĂĄ, Qž &LGDGH -DUGLP &(3 TXH GHFODUDP H[SUHVVDPHQWH QmR HVWDUHP LQFXUVRV QDV proibiçþes contidas no artigo 147 da Lei 6.404/76, assim como, igualmente, renunciam, irretratĂĄvel e irrevogavelmente, a qualquer remuneração referente aos cargos ora assumidos. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/Andrade Gutierrez S/A: Ricardo Coutinho de Sena e Luiz OtĂĄvio MourĂŁo. p/EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Luiz OtĂĄvio MourĂŁo – SecretĂĄrio. Junta Comercial GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD %UDYR TelemĂĄtica S/A, NIRE 3130009763-3 e protocolo 18/169.026-8 - 04/04/2018. (a) Marinely de Paula %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

Rio - O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) recuou 1,9 ponto em março ante fevereiro, para 107,7 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) ontem. Apesar da queda, o indicador apurado em mĂŠdias mĂłveis trimestrais manteve a tendĂŞncia ascendente, com avanço de 0,2 ponto, ressaltou a FGV. “O Ă­ndice antecedente de emprego mostra-se em um nĂ­vel bastante elevado refletindo uma grande confiança quanto Ă retomada da economia e, com isso, uma contratação mais forte ao longo dos prĂłximos mesesâ€?, avaliou o economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), Fernando de Holanda Barbosa Filho, em nota oficial. JĂĄ o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) diminuiu 0,9 ponto em março ante fevereiro, para 96,2 pontos, o menor nĂ­vel desde agosto de 2016, quando estava em 95,8 pontos. “O Ă­ndice mostra que houve uma percepção de melhora nas condiçþes de emprego principalmente para os consumidores de renda mais elevada. No entanto, o ICD reflete uma situação ainda bastante difĂ­cil no mercado de trabalho, apesar da melhora gradual observada nos Ăşltimos mesesâ€?, completou Barbosa Filho. O ICD ĂŠ construĂ­do a partir dos dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho. JĂĄ o IAEmp ĂŠ formado por uma combinação de sĂŠries extraĂ­das das Sondagens da IndĂşstria, de Serviços e do Consumidor, todas apuradas pela FGV. O objetivo ĂŠ antecipar os rumos do mercado de trabalho no PaĂ­s. No IAEmp, cinco dos sete componentes registraram redução em março, com destaque para o item que mede a situação atual dos negĂłcios da IndĂşstria de Transformação, com queda de 10,2 pontos em março ante fevereiro. No ICD, a redução de março teve influĂŞncia dos consumidores com renda familiar mensal entre R$ 4.100,00 e R$ 9.600,00 (-1,6 ponto) e daqueles que ganham acima de R$ 9.600,00 (-2,1 pontos). (AE) CRIAR ENGENHARIA SA - CNPJ 23.194.338/0001-27 - NIRE 31300112551 - Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria realizada em 06/03/2018. Aos 06 dias do mĂŞs de março de 2018 Ă s 09:00 hs, reuniram-se em assembleias gerais ordinĂĄria e extraordinĂĄria, na sede social da empresa Ă Av. Dom JoĂŁo VI 715 – Bairro CinquentenĂĄrio em Belo Horizonte – MG, os acionistas da Criar Engenharia SA, representando a totalidade das açþes conforme assinaturas apostas no livro de presença de acionistas nÂş 1 Ă folha 03v para deliberarem sobre a ordem do dia a saber: A) - Em assembleia ordinĂĄria, 1) – Aprovação do Balanço Patrimonial e Demonstração dos resultados relativos ao exercĂ­cio de 2017; 2) – Aprovação da destinação das Reservas obrigatĂłrias; 3) - Deliberação da destinação dos resultados do exercĂ­cio de 2017; 4) RatiďŹ cação da autorização de distribuição prĂŠvia. B) - Em assembleia extraordinĂĄria; 1) - Eleição da diretoria, deďŹ nição de mandato e remuneração global. Abertos os trabalhos foram indicados: Anyr Pereira, brasileiro, casado pelo regime de comunhĂŁo parcial de bens, empresĂĄrio, portador da carteira de identidade nÂş. M 1.621.720, expedida pela SSP/MG, portador do CPF n.Âş 365.523.996-34, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, Ă Rua das Canoas nÂş. 1000 apto 203 - bloco B, Bairro Betânia, CEP. 30.580-040, para presidir a assembleia e Jose Souza Soares, brasileiro, casado pelo regime de comunhĂŁo parcial de bens, contador, portador da carteira de identidade nÂş. M 1.175.259, expedida pela SSP/MG, portador do CPF nÂş. 200.960.466-00, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, Ă Rua Pium-i nÂş. 1500 apto 200, Bairro Sion, CEP. 30.310-080, para secretariar. Instaladas as Assembleias, foi lido o aviso de convocação datado de 21/02/2018, entregue em mĂŁos aos acionistas e na sequencia foram apresentadas as publicaçþes das demonstraçþes ďŹ nanceiras efetuadas no diĂĄrio oďŹ cial do estado “MINAS GERAISâ€? do dia 10/02/2018 caderno 2 e no jornal “DIĂ RIO DO COMERCIOâ€? do dia 15/02/2018 Ă pĂĄgina 9 do caderno de polĂ­tica. Passou-se Ă s deliberaçþes ordinĂĄrias tendo sido: 1) Aprovado o Balanço Patrimonial e as demonstraçþes ďŹ nanceiras relativas ao exercĂ­cio de 2017 sem ressalvas, 2) Aprovado a destinação de R$ 14.124,27 (Quatorze Mil Cento e Vinte e Quatro Reais e Vinte e Sete Centavos) para a constituição da reserva legal obrigatĂłria, 3) Deliberado que do lucro lĂ­quido apurado em 2017 no valor de R$ 268.361,09 (Duzentos e Sessenta e Oito Mil Trezentos e Sessenta e Um Reais e Nove Centavos), adicionado ao montante anterior de R$ 49.881,14 (Quarenta e Nove Mil Oitocentos e Oitenta e Um Reais e Quatorze Centavos, permanecerĂŁo R$ 18.242,54 (Dezoito Mil Duzentos e Quarenta e Dois Reais e Cinquenta e Quatro Centavos) registrados como lucro retido para futura destinação e R$ 300.000,00 (Trezentos Mil Reais) poderĂŁo ser distribuĂ­dos aos acionistas conforme a disponibilidade de caixa, retroativo Ă janeiro de 2018 e 4) ratiďŹ ca-se a autorização da distribuição de parte dos lucros ocorrida antes desta assembleia, Encerrando-se a assembleia ordinĂĄria e passando-se Ă s deliberaçþes extraordinĂĄrias, foram reeleitos e empossados para o mandato no perĂ­odo entre 01/03/2018 e 30/04/2020, com remuneração global anual a tĂ­tulo de prĂł-labore no montante de atĂŠ R$400.000,00 (Quatrocentos Mil Reais). Para o cargo de (Diretor Operacional) William Eduardo de Castro, brasileiro, casado pelo regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro, portador da carteira de identidade nÂş. M 2.836.248, expedida pela SSP/MG, portador do CPF n.Âş 577.365.966-20, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, Ă Rua Helena Abdala nÂş 97 apto 102, Bairro Luxemburgo, CEP. 30.380-550; para o cargo de (Diretor Administrativo/Financeiro) Anyr Pereira, brasileiro, casado pelo regime de comunhĂŁo parcial de bens, empresĂĄrio, portador da carteira de identidade nÂş. M 1.621.720, expedida pela SSP/MG, portador do CPF n.Âş 365.523.996-34, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, Ă Rua das Canoas nÂş. 1000 apto 203 bloco B, Bairro Betânia, CEP. 30.580-040 e para o cargo de (Diretor de Controladoria) Jose Souza Soares, brasileiro, casado pelo regime de comunhĂŁo parcial de bens, contador, portador da carteira de identidade nÂş. M 1.175.259, expedida pela SSP/ MG, portador do CPF n.Âş 200.960.466-00, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, Ă Rua Pium-i nÂş 1500 apto 200, Bairro Sion, CEP. 30.310-080. Sem mais deliberaçþes foram encerradas as assembleias e extraĂ­da esta Ata que serĂĄ levada Ă registro nos ĂłrgĂŁos competentes. Ass: JosĂŠ Souza Soares.; Ass: Anyr Pereira.; Ass: Willian Eduardo de Castro. CertiďŹ camos que esta ĂŠ cĂłpia ďŹ el da ATA original lavrada no livro prĂłprio autenticado pela JUCEMG sob o nÂş 99535667 Ă s folhas 08 a 09, assinada pelos acionistas Anyr Pereira, Jose Souza Soares e William Eduardo de Castro que representam 100% do capital social e votante da CIA. Belo Horizonte, 06 de março de 2018. Anyr Pereira - Presidente; Jose Souza Soares - SecretĂĄrio. CertiďŹ co o registro sob o nÂş 6574708 em 09/04/2018. Marinely de Paula BonďŹ m - SecretĂĄria Geral

SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A. CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 3130010671-3 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 27 de março de 2018 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 27 de março de 2018, Ă s 10:00 horas, na sede da Sociedade de Participação no Aeroporto de ConďŹ ns S.A., localizada na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13, CEP 33500-900 (“Companhiaâ€?). 2. PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Convocação dispensada, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“LSAâ€?). 3. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre o aumento de capital social da Companhia, no valor de R$ 74.100.000,00 (setenta e quatro milhĂľes e cem mil reais). 5. DELIBERAÇÕES: ApĂłs discutida a matĂŠria constante da Ordem do Dia, as acionistas, representando a totalidade do capital social da Companhia decidiram, por unanimidade de votos: (i) Lavrar a presente ata em forma de sumĂĄrio das deliberaçþes; (ii) Aumentar o capital social da Companhia, aumento esse no montante de R$ 74.100.000,00 (setenta e quatro milhĂľes e cem mil reais) mediante a emissĂŁo, nesta data, de 74.100.000 (setenta e quatro milhĂľes e cem mil) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissĂŁo de R$ 1,00 (um real) por ação, as quais sĂŁo subscritas e integralizadas pelos acionistas da Companhia, na proporção das açþes por elas detidas no capital social da Companhia, conforme os Boletins de Subscrição anexos. Diante disso, o capital social da Companhia passarĂĄ de R$ 399.668.636,00 (trezentos e noventa e nove milhĂľes e seiscentos e sessenta e oito mil e seiscentos e trinta e seis reais) dividido em 399.668.636 (trezentas e noventa e nove milhĂľes e seiscentas e sessenta e oito mil e seiscentas e trinta e seis) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal, para R$ 473.768.636,00 (quatrocentos e setenta e trĂŞs milhĂľes, setecentos e sessenta e oito mil e seiscentos e trinta e seis reais), dividido em 473.768.636 (quatrocentos e setenta e trĂŞs milhĂľes e setecentos e sessenta e oito mil e seiscentos e trinta e seis) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal. (iii) Tendo em vista o disposto acima, alterar o Artigo 5Âş do Estatuto Social da Companhia, que passa a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 5Âş. O capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional, ĂŠ de R$ 473.768.636,00 (quatrocentos e setenta e trĂŞs milhĂľes e setecentos e sessenta e oito mil e seiscentos e trinta e seis reais), dividido em 473.768.636 (quatrocentos e setenta e trĂŞs milhĂľes e setecentos e sessenta e oito mil e seiscentos e trinta e seis) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal.â€? (iv) Adicionalmente, autorizar a administração da Companhia a praticar todos os atos para a implementação dos itens acima. (v) Por ďŹ m, resolvem os acionistas da Companhia consolidar o Estatuto Social, que passarĂĄ a vigorar com a redação constante do anexo Ă presente, sendo dispensada a sua publicação. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a presente ata foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes, a saber: (i) Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes, neste ato representada por seus diretores, Sr. AntĂ´nio Linhares da Cunha, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 414.102.036-20; e Sr. Paulo Yukio Fukuzaki, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 073.215.168-65; e (ii) Zurich Airport International AG, neste ato representado pelo Sr. Stefan Conrad, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 064.417.787-00, que assinaram o respectivo livro de presença de acionistas e os Boletins de Subscrição anexos. Na qualidade de Presidente e SecretĂĄrio, declaramos que esta ata ĂŠ cĂłpia ďŹ el da ata lavrada no Livro de Registro de Atas de Assembleias da Companhia. O SecretĂĄrio assina a presente ata de forma digital, conforme determinado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. ConďŹ ns, 27 de março de 2018. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG nÂş 6570874 em 05/04/2018 e Protocolo 181708302 em 04/04/2018. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral. Anexo I - BOLETIM DE SUBSCRIĂ‡ĂƒO DE AÇÕES SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A.. Boletim de subscrição de 55.575.000 (cinquenta e cinco milhĂľes, quinhentos e setenta e cinco mil) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, no valor total de R$ 55.575.000,00 (cinquenta e cinco milhĂľes, quinhentos e setenta e cinco mil reais), nos termos da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria de 27 de março de 2018. Subscritor - Açþes OrdinĂĄrias, Nominativas e Sem Valor Nominal - Preço de EmissĂŁo Total - Forma e Prazo de Integralização: Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes, sociedade por açþes, com sede na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet n. 222, Bloco B, 4Âş andar, parte, inscrita no CNPJ/MF sob o n. 09.367.702/0001-82 e na Junta Comercial do Estado de SĂŁo Paulo sob o NIRE 35.300.352.858, neste ato representada por representada por seus Diretores, Sr. AntĂ´nio Linhares da Cunha, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 414.102.036-20; e Sr. Paulo Yukio Fukuzaki, inscrito no CPF/ MF sob o nÂş 073.215.168-65, ambos com endereço comercial na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, 222, Bloco B, 4Âş andar – parte. - 55.575.000 - R$ 55.575.000,00 - R$ 55.575.000,00 atĂŠ 10 de abril de 2018, em moeda corrente nacional. Confins, 27 de março de 2018. Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes. Srs. AntĂ´nio Linhares da Cunha e Paulo Yukio Fukuzaki. Anexo II - BOLETIM DE SUBSCRIĂ‡ĂƒO DE AÇÕES SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A.. Boletim de subscrição de 18.525.000 (dezoito milhĂľes e quinhentos e vinte e cinco mil) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal, no valor total de R$ 18.525.000,00 (dezoito milhĂľes e quinhentos e vinte e cinco mil reais), nos termos da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria de 27 de março de 2018. Subscritor - Açþes OrdinĂĄrias, Nominativas e Sem Valor Nominal - Preço de EmissĂŁo Total - Forma e Prazo de Integralização: Zurich Airport International AG, sociedade constituĂ­da e organizada sob as leis da Suíça, com sede na Cidade de Zurich, Suíça, Caixa Postal 8058, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş. 19.572.145/0001-95, neste ato representado pelo Sr. Stefan Conrad, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 064.417.787-00, com endereço comercial na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na Praia de Botafogo, nÂş 228, EdifĂ­cio Argentina - 16Âş Andar, CEP 22250145. - 18.525.000 - R$ 18.525.000,00 - R$ 18.525.000,00 atĂŠ 10 de abril de 2018, em moeda corrente nacional. ConďŹ ns, 27 de março de 2018. Zurich Airport International AG - Sr. Stefan Conrad.


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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INTERNACIONAL FRED DUFOUR/REUTERS

ABERTURA ECONÔMICA

Presidente da China revela planos de ampliar importaçþes Xi crê que medida vai levar país a um maior progresso

Como contrapartida, líder chinês espera que países diminuam restriçþes a produtos tecnológicos

SĂŁo Paulo - Em uma firme defesa do livre-comĂŠrcio global, o presidente da China, Xi Jinping, afirmou ontem, em evento em Pequim, que as reformas econĂ´micas do paĂ­s tĂŞm tido sucesso e que o governo dele pretende ampliar as importaçþes “necessĂĄrias Ă populaçãoâ€?. “Vamos ampliar, de forma significativa, o acesso externo ao mercado chinĂŞs este ano, Ă medida que estamos trabalhando persistentemente para implementar medidas de abertura o mais rĂĄpido o possĂ­vel. Acreditamos que essa abertura

“paĂ­s globalâ€?, sem ameaçar os outros ou prejudicar a ordem global existente. “NĂłs jĂĄ contribuĂ­mos para mitigar a crise financeira na Ă sia e no mundo. Essa mentalidade de Guerra Fria de que estamos competindo por espaço estĂĄ fora de lugar. O que acreditamos ĂŠ que os Estados devem se abster de tentar ampliar sua dominânciaâ€?, disse. O evento conta com a presença, entre outros, da diretora-gerente do Fundo MonetĂĄrio Internacional (FMI), Christine Lagarde, e de empresĂĄrios de diversos setores. (AE)

vai nos levar a um maior progressoâ€?, afirmou Xi, durante o FĂłrum Boao para a Ă sia. O presidente chinĂŞs se comprometeu ainda em implementar as medidas de abertura econĂ´mica no paĂ­s, especialmente nos setores de capitais e automobilĂ­stico. Em troca, Xi espera que os paĂ­ses reduzam as restriçþes de comĂŠrcio de produtos tecnolĂłgicos. Caminhos opostos - O tom do discurso de Xi contrasta com a linha adotada por seu homĂłlogo dos Estados Unidos (EUA), Do-

nald Trump, que cada vez mais tem tomado medidas protecionistas e atacado organismos multilaterais. Sem mencionar as recentes barreiras tarifĂĄrias impostas pelos Estados Unidos, Xi disse que acredita que “o diĂĄlogo ĂŠ a melhor maneira para resolver disputasâ€?. “A globalização pode ser mais aberta e inclusiva, com o fortalecimento dos sistemas de negociação multilateralâ€?, ressaltou. Ao reforçar a disposição em “contribuir com o mundoâ€?, Xi afirmou que a China estĂĄ assumindo as responsabilidades de um

EUA quer ‘açþes gentis’ de chineses no comĂŠrcio SĂŁo Paulo - A porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, disse que o governo dos Estados Unidos (EUA) quer “açþes gentisâ€? da China no comĂŠrcio global. â€œĂ‰ isso que esperamos ver nas negociaçþesâ€?, afirmou em uma coletiva de imprensa. A declaração ocorreu apĂłs o presidente americano, Donald Trump, ir ao Twitter agradecer as “palavras gentisâ€? do VALERISA – CIA. VALE DO RIO SANTO ANTONIO DE MINÉRIOS Companhia Fechada CNPJ nÂş 16.502.379/0001-78 NIRE 3130003267-1 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas da VALERISA – CIA. VALE DO RIO SANTO ANTONIO DE MINÉRIOS, a comparecerem Ă AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no dia 21 de abril prĂłximo, Ă s 09:30 hs. extraordinariamente no Hotel Normandy – sala Mariana, situado na Rua dos Tamoios, nÂş 212 – Centro – Belo Horizonte – MG, tendo em vista a impossibilidade de se acomodar todos os acionistas na sede social da CompaQKLD D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH ORDEM DO DIA: 1) Exame, discussĂŁo e votação das Demonstraçþes Financeiras relativas ao exercĂ­cio de 2.017. 2) Eleição dos administradores da Companhia. 3) Outras matĂŠrias de interesse da Companhia. Belo Horizonte, 10 de abril de 2018 Roberto Barth Presidente do Conselho de Administração

presidente da China, Xi Jinping, depois deste dizer, no FĂłrum Boao, que ampliarĂĄ o acesso externo aos setores financeiro e industrial de Pequim. Contudo, Sarah foi ponderada sobre a proximidade de uma conciliação entre os dois paĂ­ses no âmbito comercial. “A retĂłrica da China ĂŠ um passo na direção certa, mas nĂłs queremos mais que retĂłrica. Queremos açþes concretasâ€?, pontuou. AÇOFORJA INDĂšSTRIA DE FORJADOS S.A. CNPJ nÂş 16.716.417/0001-95. NIRE313.0003007-5 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas para comparecerem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a ser realizada na sede social da Companhia, situada Ă Av. Engenheiro JanuĂĄrio Alvarenga Santos, 300, Distrito Industrial Engenheiro Celso Mello, Santa Luzia, Estado de Minas Gerais, em 19 de abril de 2018, Ă s 10 horas, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1) Ordem do Dia da Assembleia Geral OrdinĂĄria: a) tomar as contas ĚŽĆ? ĂĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ?Í• ĞdžĂžĹ?ĹśÄ‚ĆŒÍ• ÄšĹ?Ć?Ä?ĆľĆ&#x;ĆŒ Äž Ç€Ĺ˝ĆšÄ‚ĆŒ Ä‚Ć? ĚĞžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĆ?ƉŽŜĚĞŜƚĞĆ? Ä‚Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ĎŜĚŽ Ğž ĎŻĎ­ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ώϏϭϳ͖ Ä?Íż ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ ĚŽ ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ ĚŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Äž Ä‚ ÄšĹ?Ć?ĆšĆŒĹ?Ä?ĆľĹ?ĕĆŽ ĚĞ ÄšĹ?Ç€Ĺ?ĚĞŜĚŽĆ?Í– Ä?Íż ĞůĞĹ?ÄžĆŒ Ä‚ ÄšĹ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ Äž ÄšÄžĆšÄžĆŒĹľĹ?ĹśÄ‚ĆŒ Ä‚ Ć?ƾĂ ĆŒÄžžƾŜÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í˜ 2) Ordem do Dia da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: Ä‚Íż ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ĺ˝ ƉĂĹ?ĂžĞŜƚŽ ĚĞ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ nos lucros aos administradores nos termos do parĂĄgrafo 1Âş do art. 152 da Lei nÂş 6.404 de 15/12/1976. Santa Luzia, 09 de abril de 2018. Beatriz Saraiva de Mello - Diretora Presidente. JosĂŠ Ércio Raimundo Diretor Comercial.

COMPANHIA INDUSTRIAL CATAGUASES CNPJ (MF) nÂş 19.526.748/0001-50 - COMPANHIA ABERTA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO: Ficam os Senhores Acionistas da Companhia Industrial Cataguases convocados para a Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a se realizar no dia 30 de Abril de 2018, Ă s 09:00, na sede social desta empresa, na Praça JosĂŠ InĂĄcio Peixoto, 28, em Cataguases (MG), a fim de discutirem e deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA: Em AGO: 1) Tomar as contas dos administradores e examinar, discutir e votar as Demonstraçþes Financeiras referentes ao exercĂ­cio social findo em 31/12/2017, acompanhadas dos pareceres dos auditores independentes e do Conselho Fiscal; 2) Deliberar sobre a absorção do prejuĂ­zo apurado no exercĂ­cio findo em 31/12/2017; 3) Eleger os membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal, se for o caso; 4) Fixar a remuneração anual, global dos administradores da Companhia e do Conselho Fiscal; Em AGE: 1) Ratificar a dilação de prazo para a execução de investimentos previstos em 2017 para 2018. Instruçþes Gerais: A) Na forma das Instruçþes CVM nÂş 165 e nÂş 282, ĂŠ de 7% (sete por cento) o percentual mĂ­nimo de participação no capital social votante para requerer a adoção do processo de voto mĂşltiplo; B) Os mandatos de representação na Assembleia deverĂŁo ser depositados na sede da Companhia, na Praça JosĂŠ InĂĄcio Peixoto, 28, em Cataguases - MG, atĂŠ 48 horas antes da realização da assembleia, devendo tais mandatos conter poderes especiais e estar acompanhados dos atos societĂĄrios e/ou documentos que comprovem a representação do acionista pessoa jurĂ­dica; C) Os documentos elencados no artigo 133 da Lei das Sociedades AnĂ´nimas foram publicados no “DiĂĄrio Oficial de Minas Geraisâ€? e “Jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio de Minas Geraisâ€? na edição do dia 29/03/2018; D) A Companhia Industrial Cataguases, nos termos da Instrução CVM 481/2009 adotarĂĄ a sistemĂĄtica do Boletim de Voto a Distância; e, E) Os documentos relativos aos assuntos referidos na ordem do dia acima, incluindo o Boletim de Voto a Distância e as orientaçþes para seu preenchimento e envio, foram colocados Ă disposição dos acionistas para consulta na sede e no endereço eletrĂ´nico da Companhia (www.cataguases.com.br) e enviados Ă B3 e Ă ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios, em conformidade com as disposiçþes da legislação aplicĂĄvel. Cataguases (MG), 11 de Abril de 2018. JosĂŠ InĂĄcio Peixoto Neto - Presidente do Conselho de Administração.

M.I. Montreal InformĂĄtica S.A. CNPJ/MF n° 42.563.692/0001-26 - NIRE: 3130010613-6 Edital de convocação Assembleia Geral OrdinĂĄria Ficam convocados os senhores acionistas da M.I. Montreal InformĂĄtica S.A. (“Companhiaâ€?) a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, que se realizarĂĄ no dia 10 de maio de 2018, Ă s 11:00h, em sua sede social situada na Avenida Professor MagalhĂŁes Penido, nÂş 77, Aeroporto, Belo Horizonte/MG, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: (i) exame, discussĂŁo e aprovação das contas dos administradores, do relatĂłrio da administração, das demonstraçþes financeiras, notas explicativas e pareceres dos auditores independentes, referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; (ii) destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017 e a distribuição de dividendos; e (iii) fixação da remuneração global e anual dos administradores da Companhia. Informaçþes gerais: O acionista, seu representante legal ou procurador, para participar da Assembleia deverĂĄ observar as disposiçþes previstas no artigo 126 da Lei nÂş 6.404/76, apresentando, alĂŠm do documento de identificação, os seguintes documentos: a) comprovante da qualidade de acionista da Companhia e da sua posição acionĂĄria; e b) na hipĂłtese de representação por procuração, a via original do instrumento de mandato devidamente formalizado, assinado e com reconhecimento de firma do acionista outorgante. Os documentos e informaçþes relativas Ă s matĂŠrias a serem discutidas na Assembleia Geral OrdinĂĄria ora convocada encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia. Belo Horizonte/MG, 26 de Março de 2018. Angela de Alvarenga Batista Barros - Presidente do Conselho de Administração

Ao comentar a reuniĂŁo que Trump teve ontem com o emir do Qatar, Tamim bin Hamad al-Thani, a porta-voz sublinhou que os Estados Unidos contam com o Conselho de Cooperação do Golfo para conter “as atividades terroristasâ€? do IrĂŁ. SĂ­ria - Na coletiva de imprensa, Sarah ouviu diversas perguntas sobre quais açþes Washington estĂĄ considerando conduVIAĂ‡ĂƒO SERTANEJA LTDA. CNPJ 16.505.190/0001-39 – NIRE 3120072173-4 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores sĂłcios quotistas para a Assembleia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no dia 28 de abril de 2018, na sede da Empresa, na Av. SimĂŁo da Cunha 69, Centro, AbaetĂŠ/MG, Ă s 14:00 horas, em 1ÂŞ convocação, e Ă s 14:30 horas, em 2ÂŞ convocação, para tratar da seguinte pauta: “a) Tomar as contas da administração e deliberar sobre o balanço patrimonial e o resultado econĂ´mico da sociedade no exercĂ­cio de 2017; b) Eleição e designação dos membros do Conselho de Administraçãoâ€? e para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada na sequĂŞncia da Assembleia Geral OrdinĂĄria, para tratar da seguinte pauta: “a) Discutir e deliberar sobre propostas de alteraçþes do contrato social, HP HVSHFLDO SDUD ÂżQV GH UHHVWUXWXUDomR DGPLQLVWUDWLYD da sociedade, e possibilidade de transformação desta em outros modelos societĂĄrios porventura adequados; b) Tratar de outros assuntos de interesse da sociedade, e constantes da ordem do diaâ€?. AbaetĂŠ, 10 de abril de 2018. Waldomir Mendes Morato de Andrade Diretor Financeiro.

zir na SĂ­ria, apĂłs acusaçþes de que as forças de Bashar Al-Assad usaram armas quĂ­micas em um ataque a um enclave rebelde nas proximidades de Damasco. Ela, no entanto, apenas repetiu as afirmaçþes de Trump de que nenhuma medida estĂĄ “fora de cogitaçãoâ€? e se disse impedida de discutir publicamente informaçþes confidenciais da comunidade de segurança. (AE) DAYVSON PELLEGRINO RODRIGUES torna pĂşblico, conforme determina a Lei Municipal n° 5.540/2013, que apresentarĂĄ Ă Prefeitura Municipal de Betim o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) para implantação de empreendimento com as seguintes caracterĂ­sticas: Uso: Comercial; NĂşmero de unidades/ lotes nĂŁo residenciais: 07; Numero de unidades/lotes residenciais: 0; NĂşmero mĂĄximo de pavimentos previstos: 3; Ă rea total utilizada: 750m². Para o seguinte endereço: Rua Osvaldo Rodrigues Pereira, 534, Espirito Santos, Betim. Conforme determina a Lei Municipal n° 5.540/2013, o referido estudo ÂżFDUi j GLVSRVLomR GH TXDOTXHU SHVVRD SDUD consulta na Diretoria de PolĂ­ticas Urbanas DPURB, apĂłs abertura do respectivo Processo Administrativo. Betim, 29 Março de 2018.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 005/2018 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 005/2018, cujo objeto consiste na contratação de empresa especializada na prestação de serviços funerĂĄrios, por um perĂ­odo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 26/04/2018 ĂĄs 09:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.

COMARCA DE BELO HORIZONTE - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO. Prazo de 30 dias. O Dr. Renato CĂŠsar Jardim, MM. Juiz de Direito da 13ÂŞ Vara de Execução de TĂ­tulos Extrajudiciais da Comarca de Belo Horizonte - MG. em exercĂ­cio, na forma da lei, conforme artigo 256 ,I e II c/c 829, ambos do NCPC. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente MAURO E CARLOS CONSTRUTORA LTDA ME, pessoa jurĂ­dica inscrita no CNPJ sob o nÂş 10.818.379-03, entĂŁo executada na Ação de Execução de TĂ­tulo Extrajudicial, processo nÂş 0024.12.347.428-0, proposta por Casa Ăšnica Materiais de Construção Ltda. inscrita no CNPJ sob o nÂş 25.618.174/0001- 43, estando pois, em lugar incerto e nĂŁo sabido, ĂŠ este edital para CITĂ -LA para, efetuar o pagamento da quantia de R$ 2.928,84(dois mil novecentos e vinte e oito reais e oitenta e quatro centavos), referente ao principal e acessĂłrios, a ser acrescida de honorĂĄrios de advogado do autor e custas iniciais no prazo de 03(trĂŞs) dias. ADVERTĂŠNCIA: 1) No caso de integral pagamento, no prazo supracitado, a verba honorĂĄria serĂĄ reduzida pela metade; 2) A executada, independentemente de penhora, depĂłsito ou caução, poderĂŁo opor-se Ă execução por meio de embargos, que deverĂŁo ser oferecidos no prazo de 15 (quinze) dias; 3) A executada tĂŞm direito de parcelar o dĂŠbito em atĂŠ 06 (seis) vezes, tudo na forma dos artigos 914, 915 e, 916 do NCPC. Belo Horizonte,02 de fevereiro de 2.018. Eu, Osvaldo Celso Moreira, EscrivĂŁo Judicial, o conferi, subscrevendo-o, por ordem do MM. Juiz de Direito Renato CĂŠsar Jardim

ENCONTRO MARCADO

Vice-presidente dos Estados Unidos, Pence visitarĂĄ Brasil em maio SĂŁo Paulo - A Casa Branca disse ontem, em comunicado enviado Ă imprensa, que o vice-presidente dos Estados Unidos (EUA), o republicano Mike Pence, vai visitar o Brasil no mĂŞs de maio. A data exata nĂŁo foi informada. Em texto que explica os motivos do envio de Pence para a CĂşpula das AmĂŠricas, a Casa Branca disse que o vice-presidente “tem a honra de representar os Estados Unidosâ€? a pedido do presidente americano, Donald Trump. “Pence espera poder promover uma polĂ­tica que leve a uma economia ainda mais forte nos Estados Unidos e trabalhe com nossos aliados prĂłximos na AmĂŠrica Latina para, coletivamente, responsabilizar os atores nĂŁo democrĂĄticos da regiĂŁo por suas açþesâ€?, comentou a Casa Branca. O texto da Casa Branca destacou ainda a viagem que Pence fez Ă regiĂŁo no ano passado e o apoio que ele TRANSGER S/A – TRANSPORTES GERAIS REUNIDOS. CNPJ 00.375461/0001-49 Nire 31300010856. Edital de Convo-cação AGO – 2ÂŞ Convocação. Ficam os acionistas convocados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a se realizar na Sede da Cia, Ă Rua Buri 121, salas 201/204, B. Cachoeirinha, BH-MG, dia 18/04/2018 Ă s 14:00, para deliberar sobre: 1) Exame, discussĂŁo e votação das Demonstraçþes &Ĺ?ŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Äž ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ ĚŽĆ? ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽĆ? ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀŽĆ? Ä‚Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒcĂ­cio encerrado em 31/12/2017; 2) Eleição do Conselho de ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝Í– ĎŻÍż ĹŻÄžĹ?ĕĆŽ ĚŽ ŽŜĆ?ĞůŚŽ &Ĺ?Ć?Ä?Ä‚ĹŻ Äž ĎdžĂĕĆŽ ĚĂ remuneração dos seus membros; 4) Fixar a remuneração dos administradores; 5) Outros assuntos de interesse da Sociedade. As procuraçþes para representação na AssemblĂŠia deverĂŁo ser protocoladas na Cia. atĂŠ 48 horas antes da sua realiza-ção. Belo Horizonte, 06 de abril de 2018. Joaquim Augusto Nahas - Presidente Conselho Administração.

ASSOCIAĂ‡ĂƒO DE CULTURA FRANCO-BRASILEIRA DE BELO HORIZONTE (A.C.F.B.) CNPJ/MF 17.490.616/0001-90 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA A Presidente da Associação de Cultura Franco - Brasileira de Belo Horizonte (A.C.F.B.), Vania Carvalho dos Santos, no uso de suas atribuiçþes, convoca os Associados da referida Entidade para AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 17 de Abril de 2018, na sede da entidade, Ă Rua TomĂŠ de Souza, 1418, Ă s 19h00, em primeira chamada e Ă s 19h30 em segunda chamada, para tratar da seguinte ordem do dia: 1. Aprovação das contas exercĂ­cio 2017 pelo conselho ÂżVFDO H $*2 2. Provisional 2018 3. Outros Belo Horizonte 10 de Abril de 2018 Vania Carvalho dos Santos - Presidente

deu Ă ĂŠpoca a dissidentes do regime venezuelano. Carta - A Ăşltima vez que o Brasil recebeu a visita de um vice-presidente dos Estados Unidos foi em 2014, quando o democrata Joe Biden, que fazia parte do governo Barack Obama, veio assistir a jogos da Copa do Mundo de Futebol. Ele se reuniu com Michel Temer, que Ă ĂŠpoca tambĂŠm era vice-presidente. PorĂŠm, na famosa carta de rompimento com o governo da entĂŁo presidente Dilma Rousseff, em dezembro de 2015, Temer ressaltou que um dos motivos que o afastava da mandatĂĄria era o fato de, na posse do segundo mandato, em janeiro daquele ano, o emedebista nĂŁo ter sido convidado para uma reuniĂŁo em privado entre a petista e Biden. “O que ĂŠ que houve que numa reuniĂŁo com o vice-presidente dos Estados Unidos, o do Brasil nĂŁo se faz presente? Antes, no episĂłdio da ‘espionagem’ americana, quando as conversar começaram a ser retomadas, a senhora mandava o Ministro da Justiça para conversar com o vice-presidente dos Estados Unidos. Tudo isso tem significado absoluta falta de confiançaâ€?, escreveu Temer Ă ĂŠpoca. (AE) GMA HOTEL LIMITADA, CNPJ nÂş 04.674.106/000717, torna pĂşblico que obteve do Conselho Estadual de PolĂ­tica Ambiental – COPAM, atravĂŠs do Processo nÂş 14827/2015/001/2016, Licença de Operação em CarĂĄter Corretivo, para a atividade de Lavanderias industriais com tingimento, amaciamento e outros acabamentos em roupas, peças do vestuĂĄrio, e artefatos diversos de tecido, localizada Ă Rua Conselheiro Afonso Pena, nÂş 290, Bairro SĂŁo Francisco, Santa BĂĄrbara/MG, vĂĄlida por dez anos.

A Sala de Eventos Eireli – EPP, representado por Luis Eduardo Roquete Gravata, torna pĂşblico que protocolizou na Secretaria Municipal de PolĂ­tica Urbana requerimento para anĂĄlise de Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV do Empreendimento Sala de Eventos Eireli – EPP situado Ă Rodovia BR 356, nÂş 2500, Bairro Santa LĂşcia, nesta cidade, CEP 30.320-901, em conformidade com a Lei n° 7.166/96 e com o Decreto n° 14.594/11. O referido EIV estĂĄ disponĂ­vel na Diretoria de AnĂĄlise de Licenciamentos UrbanĂ­sticos Especiais - DALU, situada na Avenida Augusto de Lima, n° 30, 3° andar, Bairro Centro e pode ser consultado mediante agendamento.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CGC/MF - 16.636.540/0001-04 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA - RETIFICAĂ‡ĂƒO

LEILĂƒO ALIENAĂ‡ĂƒO FIDUCIĂ RIA BDMG-001/2018

MINASMĂ QUINAS S/A

O BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS S.A. – BDMG torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo objetivando a venda de uma casa com aproximadamente 560,23 m², em terreno de 875,00 m², situada na Avenida Coronel Emerenciano Ferreira Junqueira, nÂş 551, Bairro: Vila OlĂ­mpia, em Uberaba-MG, imĂłvel recebido em razĂŁo de ter constituĂ­do garantia de propriedade fiduciĂĄria em contrato inadimplido perante o BDMG. Em observância Ă legislação, o 1Âş leilĂŁo ocorrerĂĄ no dia 18/4/2018, Ă s 9 horas. Fica desde jĂĄ agendada a realização do 2Âş leilĂŁo no dia 7/5/2018, Ă s 9 horas, para o caso de o imĂłvel nĂŁo ser arrematado no 1Âş leilĂŁo. Os interessados poderĂŁo participar por meio do envio de lances via internet, no site www.marcoantonioleiloeiro.com.br, e presencialmente no endereço: Rua HĂŠlio Lazzarotti, nÂş 523, Alto dos Caiçaras, Belo Horizonte, MG, observadas as regras e procedimentos previstos no edital, cuja cĂłpia pode ser obtida em www.bdmg. mg.gov.br ou no site citado acima. Informaçþes complementares pelo e-mail: juridico@ marcoantonioleiloeiro.com.br ou pelo telefone (31) 3243-1107.

CNPJ/MF 17.161.241/0001-15 - NIRE 31300041727 COMPANHIA ABERTA - CVM 8818 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Convidamos os Senhores Acionistas da MINASMĂ QUINAS S/A a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, no dia 27 de Abril de 2018, Ă s 08:00 horas, na sede social, Ă Rodovia FernĂŁo Dias, KM 02, da BR 381, nÂş 2.211, no MunicĂ­pio de Contagem/MG, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA: (i) Apreciar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras da Companhia relativas ao exercĂ­cio social findo em 31 de dezembro de 2017; (ii) Apreciar a proposta de destinação do resultado do exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017, deliberada em reuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia realizada no dia 15 de Março de 2018; (iii) Apreciar a proposta de remuneração global anual da administração da Companhia para o exercĂ­cio social iniciado em primeiro de janeiro de 2018, deliberada em reuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia realizada no dia 15 de Março de 2018. EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA: (i) Apreciar a proposta de aumento do capital social da Companhia deliberada em reuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia realizada em 15 de Março de 2018; (ii) Apreciar a proposta de aumento do limite do capital autorizado da Companhia deliberada em reuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia realizada em 15 de Março de 2018; (iii) Alteração e Consolidação do estatuto social, em virtude das deliberaçþes (i) e (ii) acima. Avisos: 1. Os acionistas presentes Ă assembleia deverĂŁo provar sua qualidade atravĂŠs da apresentação de documento hĂĄbil de sua identidade. 2. Somente serĂŁo admitidos a participar e votar na assembleia, os acionistas cujas açþes tenham sido transferidas e registradas no livro prĂłprio da companhia, cinco (5) dias antes da primeira convocação. 3. O percentual mĂ­nimo de participação no capital social votante, necessĂĄrio Ă requisição do sistema de voto mĂşltiplo ĂŠ 9% (nove por cento). 4. Nos termos da Lei 6.404/76 e de acordo com o CapĂ­tulo III da Instrução CVM nÂş 481/09, encontram-se Ă disposição dos acionistas, na sede da companhia e na pĂĄgina da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios na internet (www.cvm.gov.br), toda documentação pertinente Ă s matĂŠrias a serem deliberadas na assembleia geral ordinĂĄria e extraordinĂĄria. Contagem, 11 de abril de 2018 Maria Stella Gonçalves de Faria Presidente do Conselho de Administração

EMPRESA DE ELETRICIDADE VALE PARANAPANEMA S.A. - Companhia Fechada CNPJ/MF nÂş 60.876.075/0001-62 NIRE 31300114007 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os acionistas da EMPRESA DE ELETRICIDADE VALE PARANAPANEMA S.A. (“Companhiaâ€?) para se reunirem no dia 25 de abril de 2018, Ă s 08:30 horas, na sede da Companhia, localizada na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP 36.770-901, na Cidade de Cataguases, Estado GH 0LQDV *HUDLV HP $VVHPEOHLDV *HUDLV 2UGLQiULD H ([WUDRUGLQiULD D ÂżP GH GLVFXWLUHP H GHOLEHUDrem sobre a seguinte ordem do dia: (i) em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (a) tomar as contas dos adPLQLVWUDGRUHV H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH E GHOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H F HOHJHU RV PHPEURV GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD SDUD XP PDQdato de 1 (um) ano. (ii) em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: D Âż[DU D UHPXQHUDomR DQXDO JOREDO dos administradores da Companhia. INSTRUÇÕES AOS PARTICIPANTES: - Para que os acionistas RX VHXV UHSUHVHQWDQWHV OHJDLV VHMDP DGPLWLGRV QDV $VVHPEOHLDV GHYHUmR FRPSDUHFHU PXQLGRV GRV VHJXLQWHV GRFXPHQWRV L VH SHVVRD ItVLFD FRPSURYDQWH GD TXDOLGDGH GH DFLRQLVWD HPLWLGR SHOR DJHQWH GH FXVWyGLD GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH H VH IRU UHSUHVHQWDGD SRU SURFXUDGRU R LQVWUXPHQWR GH PDQGDWR LL VH SHVVRD MXUtGLFD FRPSURYDQWH GD TXDOLGDGH GH DFLRQLVWD HPLWLGR SHOR DJHQWH GH FXVWyGLD (VWDWXWR RX &RQWUDWR 6RFLDO H DWD GH HOHLomR GRV DGPLQLVWUDGRUHV 6H IRU UHSUHVHQWDGD SRU procurador, apresentar tambĂŠm o instrumento de mandato. Para que a Companhia possa organizar as Assembleias, solicitamos que tais documentos sejam encaminhados para o endereço eletrĂ´nico do Gerente de Relaçþes com Investidores da Companhia, o Sr. Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel (cauUHOLR#HQHUJLVD FRP EU RX GHSRVLWDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD FRP DQWHFHGrQFLD PtQLPD GH TXDUHQWD H RLWR KRUDV GD UHDOL]DomR GDV $VVHPEOHLDV 2 DFLRQLVWD TXH FRPSDUHFHU jV $VVHPEOHLDV munido dos documentos exigidos poderĂĄ participar e votar, ainda que tenha deixado de depositĂĄ-los SUHYLDPHQWH &DWDJXDVHV GH DEULO GH 5LFDUGR 3HUH] %RWHOKR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH

Retificamos, para os devidos fins, aos acionistas da Prodemge, que, na convocação de comparecimento Ă Assembleia Geral publicada no DiĂĄrio Oficial de Minas Gerais e no DiĂĄrio do ComĂŠrcio, respectivamente no dia 10 de abril de 2018, houve um equĂ­voco no tĂ­tulo, onde se lĂŞ “Assembleia Geral ExtraordinĂĄriaâ€?, leia-se “Assembleia Geral OrdinĂĄriaâ€?. Belo Horizonte, 10 de abril de 2018. HelvĂŠcio Miranda MagalhĂŁes Junior. Presidente. Conselho de Administração.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CGC/MF - 16.636.540/0001-04 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA - CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, que serĂĄ realizada no dia 19 (dezenove) de abril de 2018, Ă s 09:30 horas, na Rodovia Papa JoĂŁo Paulo II, nÂş 4.001, PrĂŠdio Gerais, 4Âş andar, sala 7, Bairro Serra Verde, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, nesta Capital, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras, referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; Aprovação do Balanço Patrimonial exercĂ­cio 2017, incluindo: Notas Explicativas, RelatĂłrio da Administração, Parecer da Auditoria Externa, Parecer do Conselho Fiscal da Prodemge; Apresentação da execução orçamentĂĄria 2017; Orçamento 2018; Eleger os membros do Conselho Fiscal; Aprovar a correção da expressĂŁo monetĂĄria do capital social; Outros assuntos de interesse da Companhia. Belo Horizonte, 09 de abril de 2018. HelvĂŠcio Miranda MagalhĂŁes Junior. Presidente. Conselho de Administração.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CGC/MF - 16.636.540/0001-04 AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO A PRODEMGE comunica que estĂĄ realizando o PregĂŁo EletrĂ´nico nÂş 012/2018, Processo de Compra 5141001 054/2018, para contratação de solução de impressĂŁo digital, compreendendo o fornecimento de impressoras por meio de locação, insumos de impressĂŁo (exceto papel), gerenciamento, monitoração e capacitação tĂŠcnica na solução. Especificaçþes e demais condiçþes de participação constam no Edital a disposição dos interessados nos sites: www.compras.mg.gov.br e www.prodemge.gov.br ou na GerĂŞncia de Aquisiçþes da Prodemge, PrĂŠdio Gerais, 4Âş Andar, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves – CAMG, BH/MG. Data da sessĂŁo: 26 de abril de 2018 Ă s 09:00 horas. Belo Horizonte, 06 de abril de 2018. Gilberto RosĂĄrio de Lacerda – Diretor - Diretoria de GestĂŁo Empresarial. Gustavo Daniel Prado – Diretor – Diretoria de NegĂłcios. Pedro Ernesto Diniz - Diretor – Diretoria de Infraestrutura e Produção respondendo pela PresidĂŞncia.


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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POLĂ?TICA DELAĂ‡ĂƒO DA JBS

STF deve julgar denúncia contra AÊcio Brasília - A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar na próxima terça-feira (dia 17) se recebe a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o senador AÊcio Neves (PSDB-MG), informa a assessoria da Corte. O caso Ê o do inquÊrito que investiga o senador pelos supostos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça, instaurado em maio de 2017, com base na delação da JBS. Entre as acusaçþes que pesam sobre AÊcio, estå a gravação na qual o tucano

pede R$ 2 milhþes ao empresårio Joesley Batista, um dos donos da J&F, controladora da JBS. Em uma conversa, o tucano aparece pedindo o dinheiro ao empresårio sob a justificativa de que precisava pagar despesas com sua defesa na Operação Lava Jato. TambÊm são acusados de corrupção passiva nesse inquÊrito a irmã do senador, AndrÊa Neves, seu primo Frederico Pacheco de Medeiros e Mendherson Souza Lima, ex-assessor parlamentar do senador ZezÊ Perrella (MDB-MG).

O relator do inquÊrito Ê o ministro Marco AurÊlio Mello. Ainda compþem a Primeira Turma do STF os ministros Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. A irmã de AÊcio teria feito o primeiro contato com o empresårio. O tucano indicou seu primo para receber o dinheiro, que foi entregue pelo diretor de Relaçþes Institucionais da JBS, Ricardo Saud, um dos sete delatores. Ao todo, foram quatro entregas de R$ 500 mil cada uma, segundo o MinistÊrio Público.

LANCE PATRIMONIAL S.A.

RELATĂ“RIO DA DIRETORIA Srs. Acionistas, Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação dos Srs. Acionistas as demonstraçþes contĂĄbeis e notas explicativas relativas aos exercĂ­cios findos em 31/12/17 e 2016. A Diretoria coloca-se Ă disposição dos Prezados Acionistas para os esclarecimentos que se fizerem necessĂĄrios. Balanço Patrimonial em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 2017 2016 Ativo 75.559 125.337 Circulante 25.561 75.339 Caixa e Equivalentes de Caixa 15.561 65.339 Clientes 10.000 10.000 49.998 49.998 NĂŁo Circulante RealizĂĄvel a LP: Imobilizado 49.998 49.998 Passivo 75.559 125.337 Circulante 2.657 2.490 Obrigaçþes Fiscais 2.657 2.490 PatrimĂ´nio LĂ­quido 72.902 122.847 Capital Social 60.000 60.000 Reserva Estatutaria 902 50.847 Reserva Legal 12.000 12.000 Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 1. Contexto Operacional. A LANCE PATRIMONIAL S.A., (“Lance Patrimonialâ€? ou “Cia.â€?) CNPJ/MF 18.273.372/0001-57, Cia. domiciliada no Brasil, com endereço na Rod. BR 356 KM 267, NR 2.911, Bairro SĂŁo Pedro, MuriaĂŠ – MG, CEP 36.880-000, foi constituĂ­da em 31/01/13, tendo como objeto social a gestĂŁo de bens prĂłprios e investimentos financeiros. A Cia. ĂŠ controlada pela J. L. Braz Participaçþes S/A. 2. Apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis. A emissĂŁo dessas demonstraçþes contĂĄbeis foi autorizada pela Diretoria em

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Criou-se um impasse diante da indisposição do Senado de cumprir a medida, e o Supremo terminou avalizando que a Casa Legislativa tinha o direito de dispensar a determinação de afastamento de parlamentares - o que salvou o posto do tucano no Congresso. SĂł apĂłs a resolução deste imbrĂłglio, o ministro-relator, Marco AurĂŠlio Mello, notificou as defesas para apresentação de resposta prĂŠvia Ă denĂşncia. Por meio de nota, a defesa de AĂŠcio Neves afirmou ontem que o senador “vem

CNPJ: 18.273.372/0001-57 - NIRE: 31300104583

Demonstraçþes das Mutaçþes do Patrimônio Líquido Demonstração dos Resultado em 31/12/17 e 2016 (Em R$) em 31/12/2017 e 2016 (Em R$) 2017 2016 Capital Reserva Reservas Lucros AcuReceita Líquida das Vendas 115.443,00 Social Legal Estatutåria mulados Total Custos das Mercadorias e Serviços Vendidas - Descrição 60.000 12.000 182.600 - 254.600 Lucro Bruto 115.443,00 - Saldo em 31.12.15 110.523 110.523 Receitas Administrativas - 120.000 Resultado Líquido do Exercício 110.523 (110.523) Outras Receitas - 120.000 Reserva Estatutåria (242.276) (242.276) Despesas Administrativas (9.853) (11.915) Distribuiçþes aos Acionistas 60.000 12.000 50.847 - 122.847 Despesas Administrativas (9.853) (6.967) Saldo em 31.12.16 100.055 100.055 Outras Despesas (4.948) Resultado Líquido do Exercício 100.055 (100.055) Resultado Financeiro 4.847 15.392 Reserva Estatutaria (150.000) (150.000) Receitas Financeiras 4.860 15.573 Distribuiçþes aos Acionistas 60.000 12.000 902 - 72.902 Despesas Financeiras (13) (181) Saldo em 31.12.2017 Resultado Antes do IRPJ e da CSLL 110.437 123.477 estão sendo aplicadas de maneira linear em todos os exercícios apresentados ( - ) Contribuição Social (3.893) (4.858) nessas demonstraçþes contåbeis. a) Apuração do Resultado. Foi adotado o ( - ) IR (6.489) (8.096) regime de competência dos exercícios para elaboração das demonstraçþes Resultado Líquido do Exercício 100.055 110.523 contåbeis e apuração dos resultados. b) Caixa e equivalentes de caixa. Os Resultado por Ação 1,67 1,84 itens de caixa e equivalentes de caixa são inicialmente reconhecidos pelo seu valor justo, sendo posteriormente avaliados pelo custo amortizado com 07/03/18. 2.1. Declaração de Conformidade. As demonstraçþes contåbeis base na taxa de juros efetiva da operação. Os riscos de mercado envolvendo foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as essas aplicaçþes são insignificantes. c) Imobilizado. O ativo imobilizado estå pråticas contåbeis adotadas no Brasil e a legislação em vigor. 2.2. Base de demonstrado pelo custo de aquisição e/ou construção, deduzido da depreMensuração. As demonstraçþes contåbeis foram preparadas considerando o ciação acumulada e perdas ao valor recuperåvel ( impairment), se houver. A custo histórico como base de valor. 2.3. Moeda funcional e moeda de apre- depreciação de bens do imobilizado Ê calculada pelo mÊtodo linear que leva sentação. As demonstraçþes contåbeis são apresentadas em Real, moeda em consideração a vida útil- econômica dos bens. O valor residual e a vida útil funcional da Cia. 2.4. Uso de estimativas e julgamentos. Em conformidade econômica estimada dos bens são revisados e ajustados, se necessårio, na com as normas contåbeis vigentes, a administração da Cia. Ê requerida a fa- data de encerramento de cada exercício. d) Demais Passivos Circulantes e zer julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas Não Circulantes. Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados contåbeis e os valores apresentados em ativos, passivos, receitas e despesas. pelos valores conhecidos ou calculåveis acrescidos, quando aplicåvel dos cor3. Principais políticas contåbeis. As políticas contåbeis, abaixo detalhadas, respondentes encargos, variaçþes monetårias e/ou cambiais incorridas atÊ a

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Afastamento - A denúncia contra AÊcio foi apresentada em 2 de junho de 2017. O senador foi alvo de duas decisþes de afastamento das atividades parlamentares, no ano passado. A primeira foi do ministro Edson Fachin, em maio, quando deflagrada a Operação Patmos. Houve em seguida uma mudança de relatoria, e o novo relator, Marco AurÊlio, decidiu revogar a decisão de Fachin. Mas, no segundo semestre, veio o segundo afastamento, por decisão da Primeira Turma do Supremo, por maioria.

Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa em 31/12/17 e 2016 (Em R$) 1. Das Atividades Operacionais 2017 2016 A - Provenientes das Operaçþes: (+) Lucro Líquido Acumulado do Exercício 100.055 110.523 100.055 110.523 ( = ) Lucro Líquido Ajustado B - AcrÊscimos/DecrÊscimos nos Ativos e Passivos: (+) Pelo Aumento do Contas a Pagar 167 (-) Pela Diminuição do Contas a Pagar - (18.691) ( = ) Total dos AcrÊscimos/DecrÊscimos nos Ativos e Passivos 167 (18.691) 100.222 91.832 ( = ) Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 2 - Das Atividades de Investimentos (= ) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades de Investimentos 3 - Das Atividades de Financiamentos (150.000) (242.276) (-) Pagamento de Lucros aos Sócios (=) Caixa Líq. Consumido p/Atividades de Financiamentos (150.000) (242.276) 4 - Aumento/Redução Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa (49.778) (150.444) 5 - Demonstração do Aumento/Redução de Caixa e Equivalentes de Caixa I. Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 65.339 215.783 II. Caixa e Equivalente de Caixa no Final do Período 15.561 65.339 (49.778) (150.444) Aumento/Redução de Caixa e Equivalente de Caixa data do balanço patrimonial. Quando aplicåvel os passivos circulantes e não circulantes são registrados a valor presente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. e) Receitas Financeiras e Despesas Financeiras. As receitas e despesas financeiras são reconhecidas com base no mÊtodo da taxa de juros efetiva. JosÊ Braz - Diretor - CPF/MF 003.036.156-72 Glauco do Amaral Braz - Diretor - CPF/MF 032.262.866-09 Tarcísio Nunes - Contador - CRC/MG 54.528 CPF/MF 382.982.446-72.

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demonstrando que ele foi vĂ­tima de uma situação forjada, arquitetada por criminosos confessos que, sob a orientação do entĂŁo procurador Marcelo Miller, buscavam firmar um acordo de delação premiada fantĂĄsticoâ€?. “As provas revelam que o emprĂŠstimo pessoal feito ao senador nĂŁo envolvia dinheiro pĂşblico ou, como reconheceu a prĂłpria PGR, qualquer contrapartida. Assim, inexiste crime ou ilegalidade na conduta do senador AĂŠcioâ€?, afirma o advogado Alberto Zacharias Toron. (AE) MATE COURO S/A. – CNPJ DO MIN. FAZ. nÂş 17.177.296/0001-13 - “ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA – CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam os Senhores Acionistas convidados a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, Ă s 11:00 Horas do dia 18/04/2018, na sua sede social Ă Rua NĂ­nive, 640, bairro SĂŁo Salvador, QHVWD &LGDGH H (VWDGR D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D seguinte ordem do dia: 1 - Exame, discussĂŁo e votação do RelatĂłrio da Administração, Balanço Geral do Ativo e Passivo, bem como das Demonstraçþes Financeiras e demais documentos relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2017; 2 - Fixação da Remuneração Global anual da diretoria; 3 - Eleição dos Membros do Conselho Fiscal. 4 - Outros assuntos de interesse da sociedade. Belo Horizonte, 06 de abril de 2018. a) Arthur Eduardo Savassi Biagioni - Diretor Presidente b) Rodrigo Savassi Biagioni - Diretor Superintendente e Administrativo.

H.H. PICCHIONI S.A. CORRETORA DE CĂ‚MBIO E VALORES MOBILIĂ RIOS CNPJ NÂş 17.312.083/0001-57 NIRE 3130004701-6 Extrato da Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 29 dezembro de 2017. A Assembleia Geral ExtraordinĂĄria tomou as seguintes deliberaçþes. 1ÂŞ) aprovada, por unanimidade, a proposta de cisĂŁo parcial da Companhia. 2ÂŞ) Em face da cisĂŁo parcial aprovada, o capital passa da atual cifra de R$ 15.000.000,00 (quinze milhĂľes de reais) para 13.273.000,76 (treze milhĂľes duzentos e setenta e trĂŞs mil reais e setenta e seis centavos) e o artigo 6Âş (caput) do Estatuto Social da H.H. Picchioni S.A. Corretora de Câmbio e Valores MobiliĂĄrios a vigorar com a seguinte redação: “Art. 6Âş - O capital ĂŠ de R$ 13.273.000,76 (treze milhĂľes duzentos e setenta e trĂŞs mil reais e setenta e seis centavos), dividido em 4.320.687.495 (quatro bilhĂľes trezentos e vinte milhĂľes seiscentos e oitenta e sete mil quatrocentos e noventa e cinco) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominalâ€?. 3ÂŞ) Estatuto Social devidamente consolidado.

UNIĂƒO RIO EMPREENDIMENTOS S/A. CNPJ-21.888.052/0001-16 CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas da UniĂŁo Rio Empreendimentos S.A., para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a se realizar no dia 30.04.2018, Ă s 10 horas, em sua sede social, em Carvalho Britto, MunicĂ­pio GH 6DEDUi 0* D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D seguinte ordem do dia: a) examinar, discutir e votar o RelatĂłrio da Administração, Balanço Patrimonial e as Demonstraçþes ContĂĄbeis e Financeiras referentes ao exercĂ­cio encerrado em 31.12.2017; b) deliberar sobre a destinação do resultado do exercĂ­cio; c) eleger os membros da Diretoria para o biĂŞnio 2018/2020, cujo mandato se prolongarĂĄ atĂŠ a data da realização, no ano de 2020, da Assembleia Geral OrdinĂĄULD G Âż[DU VHXV KRQRUiULRV H RXWURV DVVXQWRV de interesse da Sociedade. Carvalho Britto, 10.04.2018. A Diretoria.

TORC TERRAPLENAGEM, OBRAS RODOVIĂ RIAS E CONSTRUÇÕES LTDA. CNPJ N° 17.216.052/0001-00 - NIRE 3120080681-1 ReuniĂŁo de SĂłcios Edital de Convocação Ficam os sĂłcios da sociedade Torc Terraplenagem, Obras RodoviĂĄrias e Construçþes Ltda. (“Sociedadeâ€?) convocados para se reunir em ReuniĂŁo de SĂłcios, a ser realizada no dia 18 de abril de 2018, Ă s 10:00 horas, em primeira chamada, e Ă s 11:00 horas, em segunda chamada, na sede da Sociedade, na Rua MaranhĂŁo, nÂş 1.694, 12Âş andar, bairro FuncionĂĄrios, Belo +RUL]RQWH 0* D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH DV VHJXLQWHV matĂŠrias constantes da ordem do dia: (a) locação do 3Âş andar do EdifĂ­cio Torc; (b) locação do tĂŠrreo do EdifĂ­cio Torc; (c) participação da controlada da Sociedade, SAAG Sociedade de Armazenamento e Agricultura Ltda., no leilĂŁo a ser promovido pela Prefeitura Municipal de Santana da Vargem/MG, referente a lote de 8.000 m²; (d) participação da Sociedade no certame licitatĂłrio nÂş 0021/2018-06-R1, a ser promovido pelo DNIT e realizado na modalidade RDC eletrĂ´nico; e (e) participação da Sociedade no certame licitatĂłrio nÂş 08/2018 – DER/DT, a ser promovido pelo DER-PR e realizado na modalidade concorrĂŞncia. Todos os documentos relativos Ă ordem do dia se encontram disponĂ­veis na sede da Sociedade. Belo Horizonte/MG, 07 de abril de 2018. SMP Participaçþes EIRELI e EVM Participaçþes Ltda.

BARBOSA & MARQUES CNPJ 19.273.747/0001-41 NIRE 31.300.040.488 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas para a Assembleia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 30 de abril de 2018, Ă s 14h, na Sede Social, na Rua AluĂ­zio Esteves, 250, Governador Valadares-MG, com a seguinte ordem do dia: 1) Examinar e votar as Demonstraçþes Financeiras e RelatĂłrio da Administração, referentes ao exercĂ­cio encerrado em 31 de dezembro de 2017, e respectiva destinação dos resultados. 2) Eleger os membros do Conselho de AdmiQLVWUDomR H Âż[DU KRQRUiULRV GR &RQVHOKR de Administração e honorĂĄrios da Diretoria Executiva para o exercĂ­cio de 2018. 3) Instaurar e eleger os membros do Conselho Fiscal. Governador Valadares, 10 de Abril de 2018 Humberto Esteves Marques Presidente do Conselho de Administração

GESTHO - GESTĂƒO HOSPITALAR S/A CNPJ 03.490.958/0001-04 NIRE 3100014291 CONVOCAĂ‡ĂƒO DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os Senhores Acionistas da GESTHO – GESTĂƒO HOSPITALAR S/A, para as Assembleias Gerais: OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, em primeira convocação, a ser realizada Ă s 19:00 horas do dia 25 de abril de 2018 (quarta-feira), no AuditĂłrio Prof. Dr. Roberto Junqueira de Alvarenga do Hospital Belo Horizonte (Av. Presidente AntĂ´nio Carlos, n.Âş 1.694, 1Âş andar, Bairro Cachoeirinha, Capital), para exames das seguintes pautas: ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA: a) Leitura, discussĂŁo e votação do relatĂłrio da administração e da prestação de contas da Diretoria UHODWLYRV DR H[HUFtFLR ÂżQDQFHLUR GH E Deliberar sobre os resultados do Balanço GeUDO GR H[HUFtFLR GH F (OHLomR GRV 0HPbros Efetivos e Suplentes do Conselho Fiscal e Âż[DomR GD UHVSHFWLYD UHPXQHUDomR G 2XWURV assuntos de interesse social. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA: a) Eleição de 01(um) Conselheiro Titular para compor o Conselho de Administração da GESTHO (GestĂŁo D FRQIRUPH GHWHUPLna a Lei S/A 6.404 – Arts. 150 e 151 e Estatuto 6RFLDO GD &RPSDQKLD $UW ž † ž 1RWD 2 acionista pode ser representado nas assembleias, por procurador constituĂ­do hĂĄ menos de um ano, que seja acionista, administrador da companhia ou advogado. Belo Horizonte, 10 de abril 2018. Ernane Avelar Fonseca - Presidente do Conselho de Administração da GESTHO – GestĂŁo Hospitalar S/A *HVWmR D


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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UESLEI MARCELINO / REUTERS

DENĂšNCIA

MPF aponta propina de R$ 1 mi em nome de Temer Coronel Lima teria intermediado pagamento feito pelo grupo J&F BrasĂ­lia - O coronel JoĂŁo Baptista de Lima Filho intermediou o recebimento de R$ 1 milhĂŁo de propina para uma organização criminosa em nome do presidente Michel Temer, que foi paga pelo grupo J&F, afirmou o MinistĂŠrio PĂşblico Federal de BrasĂ­lia ao aditar denĂşncia contra o chamado “quadrilhĂŁo do PMDB da Câmaraâ€? em acusação sigilosa, que foi obtida pela Reuters. Para o MPF, o coronel Lima, como era conhecido, agregou-se ao nĂşcleo financeiro da organização criminosa para cometer vĂĄrios delitos, em especial contra a

administração pĂşblica, para a arrecadação de propina em diversos ĂłrgĂŁos. “Seu papel na organização criminosa era o de auxiliar os demais integrantes do nĂşcleo polĂ­tico na arrecadação da propina, em especial seu lĂ­der, Michel Temer, conforme jĂĄ narrado na peça acusatĂłriaâ€?, afirma o MPF, na acusação feita no dia 21 de março. O PalĂĄcio do Planalto disse que nĂŁo comentaria a acusação. Na Ăşltima segunda-feira, a Justiça Federal de BrasĂ­lia aceitou denĂşncia por organização criminosa contra o coronel Lima, o advogado JosĂŠ Yunes, ambos amigos

PMDB Ê desdobramento na primeira instância da denúncia feita pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Temer e outros aliados no ano passado. Essa acusação criminal foi barrada pela Câmara, mas o MinistÊrio Público Federal pediu o desdobramento do caso em relação a pessoas que não detinham foro privilegiado. Em março, procuradores da República da força-tarefa da Operação Greenfield confirmaram a denúncia feita por Janot e ainda acrescentaram novos acusados e fatos a partir de documentos coletados pela Operação

de Temer, e outros envolvidos. Eles viraram rÊus e vão responder a uma ação penal no caso que ficou popularmente conhecido como quadrilhão do PMDB Recentemente, Lima e Yunes chegaram a ser presos de forma temporåria por determinação do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da Operação Skala, um desdobramento do inquÊrito que investiga o próprio Temer por recebimento de propina na edição de um decreto que alterou regras em concessþes portuårias. O caso do quadrilhão do

Doaçþes de campanha para Temer estão na mira do MPF

Patmos, deflagrada em maio papĂŠis que o relacionaram do ano passado e que teve ao presidente. como principal alvo o pre“Tais elementos indicam sidente Temer. que JoĂŁo Baptista Lima Filho faz a gestĂŁo do recebimenProvas - A denĂşncia aditada to dos recursos e doaçþes cita relatos de delatores da de campanha para Michel J&F, grupo que controla a Temer hĂĄ decadas e corroboJBS que apontam o coronel ram tudo o quanto exposto Lima como o receptor da acerca das condutas mais propina em nome de Temer. recentes do coronel Lima Na busca e apreensĂŁo feita no âmbito da organização em um endereço do coronel, criminosaâ€?, cita o MPF. descobriu-se uma sĂŠrie de (Reuters)

MINISTÉRIO

Presidente mantĂŠm composição partidĂĄria de equipe BrasĂ­lia - O presidente Michel Temer destacou durante cerimĂ´nia de posse de dez ministros que manteve a composição polĂ­tico-partidĂĄria nas negociaçþes e na configuração da Esplanada e acrescentou que o objetivo do seu governo ĂŠ “construir um novo Brasilâ€?. “NĂŁo interrompemos a administração. Ao escolhermos os ministĂŠrios mantivemos a mesma composição polĂ­tico-partidĂĄriaâ€?, disse Temer, reforçando o necessĂĄrio apoio do Congresso para que o Executivo possa “governar juntoâ€?. “Vamos completar a obra que começamos. O governo tem rumo, nosso paĂ­s tem rumo. Um novo Brasil voltou e veio para ficarâ€?, acrescentou

Temer, que começou a cerimĂ´nia elogiando o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles e destacando o importante papel do sucessor Eduardo Guardia, citou nominalmente cada um dos ministros que deixou o cargo e tambĂŠm os que assumiram hoje. Ao citar o agora ex-ministro da Educação Mendonça Filho Temer destacou a instituição da base nacional comum curricular, a reforma do ensino mĂŠdio. Disse ainda que o atual governo salvou o Fies. Ele desejou “pleno ĂŞxitoâ€? ao novo ministro, Rossieli Soares da Silva, de quem ressaltou “o compromisso com o ensino de qualidadeâ€?. Da gestĂŁo do ministro do Trabalho, Ronaldo No-

gueira, Temer destacou a reforma trabalhista, que “ajudou a colocar o Brasil no sĂŠculo 21â€?. O sucessor, Helton Yomura, jĂĄ integrava a equipe da pasta quando a reforma foi feita. Temer classificou de “excepcionalâ€? o trabalho de Osmar Terra Ă frente do MinistĂŠrio do Desenvolvimento Social e afirmou que a sua gestĂŁo conseguiu “resgatar e revalorizar o Bolsa FamĂ­liaâ€?. Temer disse que no seu governo foi possĂ­vel zerar a fila do programa. Apesar do discurso, Terra deixa a pasta nas mĂŁos de Alberto Beltrame sem entregar um novo reajuste jĂĄ prometido para o benefĂ­cio. O ex-ministro volta Ă Câmara para tentar se reeleger. O presidente citou ain-

da a efetivação de Marcos Jorge no MinistĂŠrio do Desenvolvimento, IndĂşstria, ComĂŠrcio Exterior e Serviços e disse que ele “estĂĄ em plena sintonia com impulso modernizador do governoâ€?. Ao comentar a troca de comando no MinistĂŠrio de Minas e Energia, Temer elogiou Fernando Coelho Filho dizendo que ele termina um ciclo “extremamente produtivoâ€? e afirmou que Moreira Franco jĂĄ atuava muito proximamente Ă pasta por estar Ă frente da Secretaria-Geral. Apesar das declaraçþes do presidente, no setor elĂŠtrico, a escolha de Moreira Franco para o MinistĂŠrio de Minas e Energia fez com que as açþes da Eletrobras despencassem nos Ăşltimos

pregĂľes. O temor no mercado ĂŠ que a privatização da empresa seja deixada de lado, jĂĄ que a equipe do ex-ministro Fernando Coelho Filho, que tratava a proposta como prioridade, tambĂŠm deixou a pasta. Contas pĂşblicas - Temer citou ainda a ascensĂŁo de Esteves Colnago no Planejamento, disse que o entĂŁo secretĂĄrio-executivo de Dyogo Oliveira ĂŠ “reconhecidamente especialista em administrar as contas pĂşblicasâ€?. Por fim, Temer citou as trocas de comando no Esporte, Turismo e da Integração. Disse que Leonardo Picciani fez um trabalho nos Jogos OlĂ­mpicos que garantiu o sucesso do evento reali-

zado no Brasil e destacou que Leandro Cruz FrĂłes da Silva encontrarĂĄ como ministro “bases sĂłlidas sobre as quais poderĂĄ construir novas realizaçþesâ€?. Temer agradeceu ao trabalho de Marx BeltrĂŁo no Turismo e afirmou que Vinicius Lummertz saberĂĄ colocar sua “larga experiĂŞncia na Embraturâ€? a serviço do Brasil. O presidente destacou o trabalho de Helder Barbalho Ă frente da Integração Nacional. Temer ressaltou que o sucessor de Helder, AntĂ´nio de PĂĄdua de Deus, jĂĄ ĂŠ diretamente envolvido nas obras de transposição do rio SĂŁo Francisco e estĂĄ “plenamente capacitado para conduzir um ministĂŠrio chave para a infraestruturaâ€?. (AE)

Relatório da Administração

A COSTA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A.

Prezados senhores, submetemos a apreciação de V.Sas., acionistas e sociedade em geral, as demonstraçþes contåbeis da A.COSTA (035((1',0(1726 ( 3$57,&,3$dŽ(6 6 $ UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ¿QGR HP GH GH]HPEUR GH

CNPJ: 04.669.744/0001-54

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Em milhares de Reais) Consolidado 31/12/2017 5.107 544 494.108 68.339 1.197 4.700 317.822 386.161 880.269

Ativos Caixa e equivalentes de caixa Títulos de valores mobiliårios Contas a receber de clientes e outros crÊditos Pagamentos antecipados Estoques Ativos biológicos Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social Total do ativo circulante $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV Impostos a recuperar Depósitos judiciais Outros crÊditos Total do realizåvel a longo prazo Imobilizado Ativos biológicos Investimentos Intangível Diferido Total do ativo não circulante Total do ativo

Controladora 31/12/2017 9 15.849 331.473 331.473 347.322

31/12/2016 90.574 449.707 6.757 37.041 300.398 337.439 787.146

31/12/2016 4.045 4.419 283.207 283.207 287.626

Demonstraçþes de resultados ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH 5HDLV H[FHWR OXFUR SRU DomR

Receita Líquida Custo das vendas e serviços Lucro bruto Despesas de vendas Despesas administrativas 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV Equivalência patrimonial 5HVXOWDGR DQWHV GDV UHFHLWDV GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV OLTXLGDV H LPSRVWRV 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV 5HFHLWD GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV OtTXLGDV Resultado antes dos impostos Imposto de renda e contribuição social Resultado do exercício Resultado atribuído aos Acionistas controladores Acionistas não controladores Lucro líquido do exercício

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016

446.779 337.969

92.196 28.909 16.419

(1.566) (15.454) 90.630 13.455

60.685 8.464 60.685

Resultado por ação

-

-

Demonstraçþes das mutaçþes do patrimônio líquido ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH 5HDLV

AtribuĂ­vel aos acionistas controladores Reserva de lucros Reserva Ajuste de Reserva de avaliação Lucros Capital reavaliação Reserva retenção patrimonial (prejuĂ­zos) social UHĂ€H[D legal lucros UHĂ€H[D acumulados Saldo em 31 de dezembro de 2015 Realização reserva de reavaliação/ custo atribuĂ­do IR/CSLL sobre reserva de reavaliação/custo atribuĂ­do Resultado do exercĂ­cio Constituição de reserva legal Dividendos propostos Realização de reserva por meio de baixa de investimento Dividendos distribuĂ­dos Constituição de reserva de lucros Saldo em 31 de dezembro de 2016 Realização reserva de reavaliação/ custo atribuĂ­do IR/CSLL sobre reserva de reavaliação/custo atribuĂ­do Resultado do exercĂ­cio Constituição de reserva legal Dividendos propostos Realização de reserva por meio de baixa de investimento Dividendos distribuĂ­dos Constituição de reserva de lucros Saldo em 31 de dezembro de 2017

73.918

48.989

2.209

36.962

1.059

PatrimĂ´nio Total liquido de nĂŁo patrimĂ´nio Total controladores lĂ­quido

- 163.137

385

163.522

-

-

-

-

-

-

-

944 -

-

-

7 -

951

-

73.918

32.205

2.631

14.951

56.534

1.045

-

- 166.333

377

166.710

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

7 -

-

73.918

30.666

- 5.661 102.065

1.032

- 213.342

442

213.784

As demonstraçþes completas encontram-se disponíveis na sede da empresa.

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 160.516 14.414 351.206 369.202 44.579 146.007 7.905 315.279 251.234 666.485 620.436 213.342 442 213.784 880.269

59.165 1.045 166.333 377 166.710 787.146

Controladora 31/12/2017 31/12/2016 16 14.709 2.022 119.271 119.271 133.980 121.293 213.342 213.342 347.322

59.165 1.045 166.333 166.333 287.626

Demonstraçþes de resultados abrangentes ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH 5HDLV

Controladora 31/12/2017 31/12/2016 3.175

60.565 9.406 46

37 (963) 60.602 8.443 60.602 8.443

8.464

Passivos Fornecedores e outras contas a pagar (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Obrigaçþes sociais Obrigaçþes tributĂĄrias Dividendos propostos ProvisĂľes Total do passivo circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Obrigaçþes tributĂĄrias 3DVVLYR ÂżVFDO GLIHULGR ProvisĂŁo para contingĂŞncias Total do passivo nĂŁo circulante Total do passivo PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social 5HVHUYD GH UHDYDOLDomR UHĂ€H[D Reservas de lucros $MXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO UHĂ€H[D PatrimĂ´nio lĂ­quido atribuĂ­vel aos acionistas controladores Participação de nĂŁo controladores Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido

Resultado do exercĂ­cio Resultado abrangente Resultado abrangente total Resultado abrangente atribuĂ­vel aos: Acionistas controladores Acionistas nĂŁo controladores Resultado abrangente total

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 60.685 8.464 60.685

8.464

'HPRQVWUDo}HV GRV ÀX[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH 5HDLV

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício 60.685 8.464 Ajustes para: Depreciação e amortização 40.105 Variaçþes monetårias e cambiais líquidas dos ativos e passivos

Juros incorridos de emprÊstimos e parcelamentos tributårios Resultado na venda de ativo imobilizado 797 Resultado na venda de ativo biológico Incentivo subvenção governamental

Reintegra exportação

3URYLVmR UHYHUVmR

Imposto de renda e contribuição social 4.991 $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV

Perda na alienação de açþes Resultado de equivalência patrimonial

153.844 75.841 Variaçþes em: $XPHQWR GLPLQXLomR GH HVWRTXHV 11.759

$XPHQWR GLPLQXLomR GH DWLYRV ELROyJLFRV

$XPHQWR GLPLQXLomR GH FRQWDV D UHFHEHU H RXWUDV FRQWDV D UHFHEHU

$XPHQWR GLPLQXLomR GH LPSRVWRV D UHFXSHUDU

$XPHQWR GLPLQXLomR GH GHSyVLWRV MXGLFLDLV

$XPHQWR GLPLQXLomR GH RXWUDV FRQWDV D UHFHEHU

$XPHQWR GLPLQXLomR GR FRQWDV D SDJDU H RXWURV 17.049 $XPHQWR GLPLQXLomR GH REULJDo}HV ÂżVFDLV

$XPHQWR GLPLQXLomR GRV VDOiULRV H HQFDUJRV VRFLDLV $XPHQWR GLPLQXLomR GH GHPDLV FRQWDV D SDJDU Impostos pagos sobre o lucro

Juros pagos 119.093 7.935 Fluxo de caixa proveniente (utilizado nas) das atividades operacionais Fluxo de caixa de atividades de investimento Aplicaçþes em títulos e valores mobiliårios 4.977

Aquisição de imobilizado

Aquisição de intangível

Aquisiçþes de ativos biológicos não correntes

Recebimento de dividendos (55.849) (41.005) Fluxo de caixa (utilizado nas) proveniente das atividades de investimento EmprĂŠstimos captados 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV

Pagamento de dividendos

(20.590) 44.962 &DL[D OtTXLGR SURYHQLHQWH GDV XWLOL]DGR QDV GH DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR 42.654 11.892 Aumento (redução) líquido em caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 90.574 90.574 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ¿QDO GR H[HUFtFLR 42.654 11.892 Aumento (redução) líquido em caixa e equivalentes de caixa Diretoria Diretor Presidente: Avelino Costa Diretor Vice Presidente: Luiz Carlos Mendes Costa Diretor Administrativo: Ricardo Mendes Costa

Controladora 31/12/2017 31/12/2016 60.602 8.443 60.602

8.443

Controladora 31/12/2017 31/12/2016 60.602

8.443

17

(13)

(2.686)

49 (46)

14 16

(8.427)

1.739

(2.005) (312) (312)

23.982

(15.216) 339 1 339

ResponsĂĄvel TĂŠcnico Raul Alves AraĂşjo do Nascimento Contador - CRC/MG - 066755/O-7


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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MATERIAL DE LIMPEZA

Start vai construir fábrica em Uberlândia Nova planta deve quintuplicar capacidade de produção da empresa, hoje de 16 mil toneladas/dia THAÍNE BELISSA

Para cumprir a meta de ganhar espaço entre as cinco maiores empresas do segmento de produtos de limpeza no Brasil, a indústria Start Química planeja a construção de uma nova fábrica em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O diretor de Marketing da empresa, Marcos Pergher, não revela o investimento, mas garante que a planta deve quintuplicar a capacidade de produção da indústria, que hoje é de 16 mil toneladas por mês. A nova fábrica já começou a ser construída em Uberlândia e deve ser inaugurada até 2021. Com 30 anos recém-completados, a Start Química nasceu em Uberlândia, mas acabou transferindo sua matriz para o Rio de Janeiro. É no solo mineiro, entretanto, que estão suas três plantas fabris, responsáveis pela produção de cerca de 13 mil toneladas de produtos por mês, entre itens de limpeza de casa, limpeza profissional, cosmé-

ticos e de higiene pessoal. A empresa tem um mix de 1.500 produtos, entre eles mais de 60 itens da marca Azulim, que é uma das mais conhecidas da empresa. Pergher afirma que Start Química já ocupa posição de destaque no segmento, mas a indústria tem um plano de expansão ousado para os próximos três anos: chegar à posição de uma das cinco maiores do setor no País. A principal estratégia para isso é a ampliação de sua capacidade, que hoje já é quase plena. O diretor afirma que a empresa vai substituir uma de suas três fábricas localizadas em Uberlândia por outra muito maior e moderna, que já começou a ser construída na cidade. “Essa nova fábrica será muito mais tecnológica e terá 240 mil metros quadrados. Com ela, nossa capacidade de produção será quintuplicada e serão gerados cerca de 1.000 novos empregos”, afirma. Ele não entra em detalhes sobre investimento e data de

DIVULGAÇÃO

A Start tem, hoje, três fábricas em Uberlândia; nova unidade substituirá uma delas

inauguração, mas garante que ela deve ser lançada até 2021. Outra estratégia importante que a indústria tem adotado é o investimento em marketing. Até o ano passado, a Start Química investia

1,5% do seu faturamento em mídia e, este ano, esse percentual deve aumentar para 2%, segundo o diretor. “Começamos em 2012 com mídias regionais e, a partir de 2015, fechamos parceria

com Ratinho do SBT. Além disso, temos um trabalho constante com os influenciadores na internet. Esse é o tipo de investimento cujo resultado é visto no longo prazo, mas não temos dúvidas

de que, na hora de decidir qual produto comprar no supermercado, a dona de casa leva em consideração o que ela viu na TV ou na internet”, analisa. Pergher afirma que, em 2018, a empresa também tem metas a cumprir e que ajudarão no cumprimento do alvo maior, que é estar entre os cinco maiores. Segundo ele, a expectativa da empresa é crescer 22% em faturamento este ano, em relação a 2017. Para isso, ela vai apostar na ampliação do mix e de área de atuação de vendas. Em relação ao mix, a meta é incrementar o portfólio com 60 novos itens, principalmente aqueles de maior valor agregado, como a linha oral care (cuidados com a boca). Já a estratégia de expansão de atuação será focada nas regiões Norte e Nordeste do País. “Vamos contratar novos gerentes e aumentar o número de representantes comerciais nessas localidades, onde identificamos que temos capacidade de crescimento”, diz.

ALISSON J. SILVA

STARTUP

Belo-horizontina Benvenuto entra no mercado de aluguel de imóveis DA REDAÇÃO

A Saber nascerá com uma história iniciada em 1966, com a criação do Curso e Colégio Pitágoras

TRADIÇÃO

Kroton terá holding focada exclusivamente em educação básica São Paulo - A Kroton, uma das principais organizações educacionais brasileiras, anuncia a criação de uma holding exclusivamente dedicada ao mercado de educação básica (K12). Batizada de Saber, ela nascerá com uma história que se iniciou em 1966, com a criação do Curso e Colégio Pitágoras, em Belo Horizonte. Nestes 52 anos, o Colégio Pitágoras se transformou em uma escola de referência nacional e internacional, deu origem à Rede Pitágoras, um dos maiores sistemas de ensino do País, com mais de 700 escolas parceiras, e desenvolveu um modelo de gestão escolhido para operar escolas de importantes empresas como Embraer, Vale e Alcoa. Reunindo tradição, experiência e uma cultura voltada à excelência, a Saber congregará os negócios atuais de educação básica da Kroton - englobando sistemas de ensino e operação de escolas próprias e de contratos - e os futuros, que envolvem aquisição e gestão de algumas das melhores e mais renomadas escolas do País. “Ao focar a sua

atuação no mercado K12 de qualidade, desde o ensino infantil ao ensino médio, a Saber estará dedicada em contribuir com a formação e desenvolvimento de crianças e jovens em uma fase vital e especial de suas trajetórias pessoais”, afirma o presidente da Kroton, Rodrigo Galindo. A operação da nova holding será liderada por Mário Ghio e Dieter Paiva, vice-presidente Acadêmico e de Educação Básica e diretor-geral de Educação Básica, respectivamente. Os executivos terão a missão de comandar a integração de novos colégios que venham a fazer parte da holding, como é o caso do recém-anunciado Centro Educacional Leonardo Da Vinci (Celv), de Vitória (ES), instituição com um legado de 29 anos, que atua da educação infantil ao ensino médio. “A adesão de reconhecidos colégios como o Leonardo Da Vinci reforça nosso compromisso com a educação brasileira e nosso objetivo de atuar no segmento de escolas de alta qualidade e resultados acadêmicos diferenciados”, explica Ghio. O executivo

destaca, ainda, que as instituições adquiridas pela Saber terão suas linhas pedagógicas mantidas, pois a companhia entende que tais modelos educacionais são responsáveis pelo patamar de excelência conquistado. Pioneirismo - A primeira escola a integrar a holding Saber é uma instituição com reconhecimento regional e nacional, com foco em qualidade e na diferenciação para o desenvolvimento das funções biológica, social e cultural do indivíduo. “Formamos não apenas para os resultados do Enem, nos quais somos referência, mas também para que tenhamos indivíduos felizes e realizados enquanto estudantes e profissionais diferenciados e éticos. São esses os valores do Leonardo Da Vinci que continuarão intactos com a chegada da holding Saber, a companhia que escolhemos para continuar a ampliar nosso legado”, reforça o diretor do Centro Educacional Leonardo Da Vinci, em Vitória, José Antonio Pignaton.

As expectativas são otimistas para o mercado imobiliário em 2018. A taxa Selic no patamar de 6,5% tem impacto direto no setor financeiro e imobiliário. Isso traduz em uma retomada de confiança e crescimento do mercado imobiliário do País e deixa o fantasma da crise para trás. Em Belo Horizonte, os números também estão otimistas, as buscas aumentaram 15% no primeiro trimestre deste ano e valor do metro quadrado subiu 4%. Se com a crise estava difícil locar um imóvel, neste ano a situação mudou. A procura aumentou, e o preço também. É o que mostra levantamento realizado pela OLX e Storia Imóveis na capital mineira. Aproveitando a retomada do mercado de imóveis, a startup brasileira Benvenuto anunciou que recebeu um novo aporte de investimento anjo. Especializada em compra e venda de imóveis com uma experiência on-line, a empresa pretende utilizar os recursos para entrar no mercado de aluguel de residências e também desenvolver sua tecnologia para deixar o mercado imobiliário mais simples. “A Benvenuto traz uma nova proposta para o mercado de aluguel de imóveis, o foco é eliminar a burocracia e facilitar a vida de quem quer alugar o seu imóvel ou encontrar rapidamente um novo lugar para morar. Tudo isso é feito pensando na melhor experiência on-line”, diz o CEO da Benvenuto, Rafael Milagre. “Desde 2016 estamos aperfeiçoando a nossa

tecnologia e definindo os processos mais eficientes no mercado de compra e venda, acredito que agora estamos prontos para começar a fase de expansão”, completa Milagre. Recentemente a empresa se mudou para uma nova sede na capital mineira, e seu faturamento cresceu 259% em 2017 comparado ao ano de lançamento da empresa no mercado, em 2016. A nova rodada, feita com investidores-anjos, não deverá ser a última rodada de investimentos da empresa, a Bevenuto pretende se consolidar na região Centro-Sul de Belo Horizonte para depois respirar novos ares pelo Brasil, continuando o seu foco em imóveis de classe A e B. Como funciona - No site e app criados pela Benvenuto, quem busca um imóvel para comprar ou alugar pode selecionar a residência que mais gosta e declarar o interesse. As visitas e o atendimento são feitos por executivos de venda da empresa, que são carinhosamente chamados de Agente Benvenuto. No aluguel a novidade é alugar sem a necessidade de um fiador com o pagamento garantido para o proprietário. A startup afirma que é possível mudar para dentro de um imóvel em menos de uma semana. Para quem quer vender ou alugar um imóvel, basta fazer um cadastro rápido no site, a empresa envia um fotógrafo profissional para melhorar a experiência on-line dentro do site além de fornecer relatórios em tempo real acompanhar os resultados dos anúncios

on-line. Segundo Milagre, um dos principais diferencias da Benvenuto frente aos seus concorrentes é a tecnologia: “Enquanto as empresas do mercado imobiliário utilizam a tecnologia como forma de se atualizar no mercado a Benvenuto respira tecnologia e marketing digital desde o seu nascimento”. O terceiro e o último fator que a empresa tem como seu diferencial é a comunidade de Agentes, atuando de uma maneira diferente do mercado tradicional. “Na Benvenuto todo imóvel possui um Agente Benvenuto responsável que domina todas as informações daquele produto e com isso se você se interessar por dois imóveis é provável que visite com dois executivos de venda da empresa, isso acontece porque o nosso foco é respeitar o interesse do cliente, que hoje, com a internet, tem o poder de decisão nas mãos”. afirma a diretora comercial da empresa, Flávia Mata Machado. Quando um contrato é assinado em caso de venda a Benvenuto fica com uma comissão de 6% sobre o valor de venda do imóvel. Já no caso de Aluguel a empresa fica com o aluguel total do segundo mês, e mais 8% das mensalidades presentes no contrato. Segundo Milagre, o desafio da Benvenuto é alcançar um crescimento de 100% a cada trimestre restante de 2018 nos mercados de aluguel e compra e venda de imóveis.

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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NEGÓCIOS INOVAÇÃO

Startups brasileiras crescem no exterior Aceleradas pelo fundo 500 Startups, empresas encontram soluções na região do Vale do Silício DA REDAÇÃO

Com mais de 2.000 investimentos realizados em empreendimentos ao redor do globo, a 500 Startups é um dos fundos mais ativos do mundo. O portfólio inclui 42 empresas brasileiras. A maioria delas atua apenas no País, mas algumas descobriram na internacionalização uma estratégia de crescimento e novos negócios. São os casos da Contentools e a Worthix, que escolheram a região do Vale do Silício para desenvolver parcerias que dificilmente seriam formadas no Brasil. “Cerca de 28% do investimento mundial em startups sai do Vale do Silício. O empreendedor brasileiro que vai para lá consegue navegar nesse ecossistema e acessa, além do capital, conhecimento, melhores práticas e relacionamentos valiosos”, afirma o diretor de Operações da 500 Startups no Brasil, Rodolfo Pinotti. A Contentools é uma plataforma de gestão de conteúdo em que times de marketing trabalham o planejamento, a produção, a distribuição e a análise dos conteúdos on-line (usados em blogs, redes sociais e outros canais de empresas). Dentro da plataforma, é possível criar e organizar uma estratégia, controlar o calendário editorial, organizar o fluxo de trabalho e ter a autonomia das entregas e datas de publicação. A CEO da empresa, Emília Chagas, que é formada em jornalismo, teve a ideia de criar a Contentools depois de notar uma dificuldade comum na área de marketing das empresas. “O processo recorrente para criar conteúdo, tão fluído nas salas de redação, pode ser um verdadeiro desafio para equipes de marketing”, afirma Emília. A empresa tem o objetivo de desenvolver e trazer inteligência que permite às empresas planejar, criar e entregar conteúdo útil e personalizado em escala. Durante o processo de aceleração na 500 Startups, no Vale do Silício, a Contentools lançou a versão global da ferramenta que funciona como um software as a service (SaaS). Desde então, a empresa cresce de forma contínua. “Nossa experiência no vale permitiu aprendermos sobre growth, funding e processos que nos permitem escalar a empresa com um time enxuto e internacional”, diz Emília Chagas. A Contentools tem operação em Florianópolis (SC) e business development em San Francisco (CA). A cidade brasileira é um local diferenciado para o mercado de tecnologia, com vantagens para atração e desenvolvimento de talentos. No entanto, para desenvolvimento de parcerias nos Estados Unidos - que representa a maior parte do mercado da empresa - é imprescindível ter esforços de business development na região próxima do Vale do Silício. Esta estratégia inovadora foi capaz de trazer inúmeros benefícios a empresa. Hoje, a Contentools tem usuários em cerca de 70 países, mais de mil usuários ativos, além de mais de mil times de marketing usando a ferramenta diretamente ou por meio de suas agências digitais. São mais de 70 mil conteúdos criados na plataforma e o objetivo é triplicar esses números nos próximos anos. Já a Worthix é a primeira empresa voltada para desenvolver tecnologia de pesquisa

de consumidores no mundo todo. Por meio de inteligência artificial, a startup consegue medir com precisão científica quais são as experiências que mais motivam a compra e a lealdade dos clientes. A ferramenta é inovadora porque as empresas que usam a tecnologia não precisam mais se preocupar em decidir quantas ou quais serão as perguntas do questionário que será enviado aos clientes. “O Worthix decide quais perguntas serão aplicadas e assim consegue explorar com profundidade todas as percepções de custo, de benefícios (emocionais e racionais) e de concorrência que cercam as experiências dos clientes”, explica o CEO da Worthix, Guilherme Cerqueira. A área de relatórios do software também é inovadora. Na medida em que os clientes respondem os questionários, os analistas das empresas têm acesso a um dashboard com inteligência artificial e econometria que apresenta quais dentre todas as experiências percebidas pelos clientes têm a maior probabilidade de aumentar vendas e lealdade. Além disso, o Worthix é capaz de quantificar a experiência dos clientes em uma pontuação (score ou Worth Index) que tem alta correlação com as decisões de consumo dos clientes. Consequentemente, com as variações dos resultados financeiros das empresas, se torna possível incluir em seus modelos preditivos, informações analíticas das empresas. Segundo Cerqueira, os principais aprendizados de montar uma empresa nos EUA é “a obrigatoriedade que você tem de ter um mindset de atuação global, ao invés de local. Você passa a enxergar que o mundo é muito maior do que o eixo Rio-São Paulo e que é possível

sim, mesmo sendo brasileiro, criar um business disruptivo, inovador e capaz de concorrer e vencer gigantes globais”. Para o CEo da Worthix, empreender nos EUA não é mais fácil do que empreender no Brasil. “São desafios diferentes. Se por um lado a escada rolante do empreendedorismo brasileiro está contra você, a escada rolante americana é muito mais longa e a quantidade de concorrentes disputando para chegar lá em cima antes de você é muito maior”, pondera Cerqueira. A Worthix tem um escritório no Vale do Silício, porém hoje, a sede da empresa é em Atlanta, cidade que apresenta um PIB quase duas vezes maior do que o da cidade de São Paulo e é considerada o Tech Hub of the South dos EUA. Segundo Cerqueira, o motivo da escolha por mudar a base para Atlanta foi a posição geográfica. “Na minha opinião, San Francisco ainda é a capital global da inovação e do empreendedorismo. Porém a Worthix é B2B e ficar em San Francisco significa gastar muito mais e ainda ficar em uma posição muito ruim em relação ao fuso dos clientes da Costa Leste dos EUA, da Europa e da América no Sul, que são as regiões onde concentramos a maior parte dos nossos clientes”, diz. Os planos de crescimento da empresa ainda se concentram em expandir fortemente no mercado americano, apesar de também já estarem direcionando investimentos para o mercado da América Latina e Europa. Como destaque de alguns clientes entre brasileiros e internacionais, a Worthix tem: HP, Blizzard Entertainment, Loreal, FICO, Praxair, TechCrunch, Sura, Localiza-Hertz, Oi, TIM, Vivo, Nextel, Banco do Brasil entre outros. Além da necessidade de

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investir em inovação disruptiva, a busca por soluções no exterior foi fundamental para alcançar um maior crescimento em ambas as empresas. É fato que, apesar da maior concorrência, a proximidade com o Vale do Silício permite muito mais contatos, parceiros, clientes e investidores globais do que no Brasil. 500 Startups - Reconhecida pela revista Forbes como uma das melhores aceleradoras do mundo em 2016, a 500 Startups possui dois programas de

investimento e mentoria para startups: o Seed Program e o Series A Program. Com o rápido crescimento da economia da informação, a 500 Startups também é pioneira no desenvolvimento de parcerias corporativas e iniciativas governamentais, visando disseminar a cultura empreendedora do vale do silício em todo mundo. Seguindo a mesma linha, a empresa realiza todos os anos eventos voltados para a comunidade empreendedora, como por exemplo o Geeks on a Plane,

500 Demo Day, entre outros. Além de investir, a 500 Startups conta com programas de educação executiva voltados para profissionais que já atuam ou pretendem atuar no segmento de venture capital. Conhecidos como “VC Unlocked”, estes cursos, realizados em parceria com UC Berkeley e Stanford University, reúnem profissionais de todo mundo na Califórnia em torno dos mais recentes temas relacionados ao segmento, da estrutura jurídica às estratégias de investimento.

IDEIAS

La casa de papel: o líder professor DIVULGAÇÃO

FERNANDO MANTOVANI*

Confesso que com tanta publicidade e tantos comentários em torno desta série espanhola, me rendi. Queria entender porque assaltantes de macacões vermelho e máscaras de Salvador Dalí estavam causando tanta comoção nas redes sociais, virando comentários em qualquer roda de conversa. Mas como o objetivo deste artigo não é discutir uma série de televisão, e nem quem é culpado ou falar da ansiedade de esperar os próximos episódios, vou me ater a um personagem que me chamou a atenção: o Professor. Extremamente cauteloso, ele planejou cada detalhe do assalto à Casa da Moeda durante anos e se mostrou, durante todos os 13 episódios da primeira temporada, um excelente líder. Estratégico, empático e seguro, o Professor tem qualidades que são muito importantes a um líder no mundo corporativo, desde a escolha certeira de cada membro da equipe, até a forma de lidar com a situação quando tudo parece sair do controle. O que esse líder da ficção pode ensinar aos líderes do mundo corporativo?

está em montar uma equipe que atenda às suas necessidades e isso significa saber lidar com diferentes perfis. Assim, identifique o papel de cada um no grupo e busque, na hora de selecionar, as habilidades e capacidades individuais mais marcantes. Dessa forma, será mais fácil selecionar os profissionais adequados e alocar cada profissional nas atividades certas, para aproveitar o melhor de cada um.

Formação de equipe - O Professor selecionou a dedo os oito integrantes que fariam parte da execução do seu plano, combinando as habilidades de cada um deles para a impressão de 2,4 bilhões de euros e o sucesso do seu plano. Uma vez no papel de líder, umas das responsabilidades

Uma dica: aposte na diversificação. É uma tendência que líderes contratem pessoas com perfis muito semelhantes aos seus. Isso pode até facilitar em alguns pontos, mas por outro lado pode desfalcar a equipe de certos conhecimentos. É como na série: enquanto uns entendem de

assinatura de contrato do novo colaborador. Certifique-se de ter uma política de integração e treinamento e destine o tempo necessário para apresentar adequadamente o novo membro da equipe a toda organização e integrá-lo à cultura da empresa. Planejamento estratégico - O Professor traçou cada etapa do processo e conhecia, como ninguém, cada fase e possíveis contratempos. Ele conhecia o negócio, sabia onde queria chegar, tinha tudo muito bem estruturado e, acima de tudo, sabia delegar.

tecnologia, outros lidam com gente, produção, logística, estrutura. E, juntos, formam um time. Busque essa diversificação e tenha uma equipe cada vez mais completa. Integração e treinamento - Selecionados os oito integrantes da quadrilha, o Professor os reuniu em uma casa, onde passaram cinco meses apenas entendendo o plano, treinando as ações e se adaptando uns com os outros. Ter essa preocupação de integrar o time e treinar cada membro para suas atividades, de acordo com o objetivo da empresa, é essencial para o sucesso de uma estratégia. Uma dica: prepare a chegada do novo colaborador. As responsabilidades continuam mesmo após a

Uma dica: conheça o trabalho, mas dê autonomia. Saiba fazer o que precisa que os outros façam, mas empodere. Pare de microgerenciar pessoas e tarefas. Dê as diretrizes, mas deixe sua equipe trabalhar, criar e inovar. Estabilidade emocional - Mesmo quando tudo parecia sair do controle, o Professor arrumava uma solução para escapar e nunca permitia que nenhum membro da equipe ficasse desamparado durante o processo. Uma dica: lidere pelo exemplo. Liderar pelo exemplo exige que a pessoa possua uma postura confiável e inspiradora, para que seus seguidores possam analisar cada atitude e retirar a inspiração necessária para continuar na concretização de resultados positivos. *Diretor-geral da Robert Half no Brasil


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NEGÓCIOS EXPANSÃO

EMPREENDEDORISMO

A Fórmula vai ampliar presença em Minas Gerais Rede de farmácias pretende sair dos atuais 70 para 90 pontos este ano ALESSANDRO CORREIA / DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

Focada em cidades com mais de 100 mil habitantes, A Fórmula pretende sair das atuais 70 farmácias de manipulação espalhadas pelo País, especialmente na região Nordeste, para alcançar 90 pontos e faturar R$ 100 milhões em 2018. Para conquistar esse objetivo, Minas Gerais se torna determinante dentro do plano de ação da empresa. Segundo o gestor de expansão de A Fórmula, Bruno Costa, cerca de 30 cidades mineiras foram mapeadas. Atualmente, a rede tem uma unidade na cidade de Almenara, no Vale do Jequitinhonha. “Minas Gerais tem um potencial muito grande. Pela própria fragmentação do Estado sabemos que algumas cidades menores têm uma área de influência muito grande. Por isso, podemos nos instalar em cidades acima de 60 mil habitantes”, explica Costa. A rede já está com negociações em andamento em Uberlândia, no Triângulo; e Juiz de Fora, na Zona da Mata; além da Capital. O investimento mínimo médio gira entre R$ 300 mil e R$ 450 mil. A expectativa é de que o Estado seja responsável por cerca de 20% do faturamento da rede concluída essa fase da expansão.

Tíquete médio na Fórmula fica entre R$ 180 e R$ 200; público tem entre 20 e 55 anos

O segmento de Saúde, Beleza e Bem-Estar, no qual estão as farmácias de manipulação, teve o melhor desempenho no setor de franchising em 2017, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). Ele cresceu 12,1% em relação ao levantamento divulgado em 2016. Para ser franqueado o candidato não precisa ser da área de saúde. É essencial que tenha perfil operador e disponibilidade para ficar à frente da operação por, pelo menos, um ano. “O franqueado precisa se identificar com a marca. Temos um trâmite

de avaliação de perfil. Temos também um modelo para conversão de bandeira. Neste caso, analisamos o status da marca atual na região”, afirma o gestor de expansão da rede. Cada unidade gera, em média, sete ou oito empregos logo na abertura, com potencial para 10 postos de trabalho quando alcança a operação plena. O tíquete médio fica entre R$ 180 e R$ 200 e o público principal é formado por mulheres entre 20 e 55 anos. A Fórmula oferece modernos laboratórios e mais de mil substâncias disponíveis para prescrição, que são capazes

de produzir medicamentos, dermocosméticos e uma linha própria de chás, sucos funcionais, suplementos e nutracêuticos. Em novas praças a preferência é por pontos de rua. Já para uma segunda unidade os shopping centers se tornam uma boa opção. “A farmácia de manipulação, hoje, é muito mais procurada por pessoas que buscam prevenção do que tratamento. Especialidades como dermatologia, nutrição e medicina ortomolecular compõem o nosso principal escopo de atuação, por isso não concorremos com as drogarias”, analisa o executivo.

AVIAÇÃO CIVIL

Passagens são mais baratas na segunda São Paulo - O preço de passagens aéreas pode variar em cerca de 25% de acordo com o dia da semana escolhido para viajar. De acordo com o levantamento da agência virtual ViajaNet, a segunda-feira tem o bilhete mais barato em trechos nacionais, enquanto que o domingo possui o tíquete mais caro. A média geral de preços para viagens domésticas indica que a passagem aérea para embarque na segunda-feira é

cerca de 15% mais barata em relação ao resto da semana. Por outro lado, o domingo tem um custo 25% maior em relação à segunda. Em relação aos voos internacionais com saída do Brasil, o embarque de terça-feira tem o bilhete mais barato. O valor médio é cerca de 10% menor em relação aos preços do sábado, apontado como o mais caro da semana. Nos demais dias, quase não há variação na tarifa.

Para fazer o levantamento, o ViajaNet considerou a média de preços e o volume de passagens aéreas compradas para embarques nacionais e internacionais entre os dias 1º e 15 de março deste ano. De acordo com o estudo, a quinta-feira é o dia da semana mais buscado pelos brasileiros para embarques nacionais, com 16% do total de compras, enquanto que o domingo tem a menor procura, com 11% dos bilhetes.

Para embarques internacionais, o dia preferido dos brasileiros é, de longe, o sábado, com 21% das viagens. Já a menor procura para viagens ao exterior também ficou com o domingo, com apenas 9%. “Neste levantamento, fica evidente, portanto, que o consumidor deve fazer uma boa pesquisa de preço, e com certa antecedência, antes de comprar uma passagem aérea”, ressalta o head of marketing do ViajaNet, Gustavo Mariotto.

ENERGIA

Aumento das tarifas favorece matriz verde DA REDAÇÃO

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Períodos de escassez de água são sempre observados com preocupação por grandes consumidores de energia, já que os custos com o gasto energético aumentam. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por exemplo, propôs aumento médio de 25,87% das tarifas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), quarta revisão tarifária periódica. Para consumidores conectados em alta tensão, o aumento seria de 34,41% e, para a baixa tensão, o reajuste Energia solar é grande aposta para economia de empresas e residências seria de 22,73%. A proposta ficará aberta em audiência ciais e comerciais, atualmente. lojas e supermercados, tanto pública entre os dias 7 de Fornecemos para casas siste- em Belo Horizonte quanto na março e 21 de abril. mas fotovoltaicos que geram região metropolitana”, diz a Diante desse cenário, em- energia elétrica, a exemplo engenheira do Grupo Loja presas de vários segmentos e do Condomínio Vale dos Elétrica Rafaella Lopes. residências estão investindo Cristais, em Nova Lima, na A expectativa com a utilizaem novas alternativas, como Região Metropolitana de Belo ção de energia solar é de uma os geradores fotovoltaicos. Horizonte (RMBH), e também redução de até 90% na conta “Estamos atendendo, prin- para alguns estabelecimentos de luz. O consultor técnico do cipalmente, clientes residen- comerciais, como academias, Grupo Loja Elétrica, Herbert

Abreu, comenta que esse tipo de energia, além de econômica, é limpa e renovável. “Sistemas solares em lojas e residências vem se expandido no Brasil, país com enorme potencialidade para energia solar. E esse potencial pode ser ainda bem mais explorado, considerando o tamanho da nossa área e a incidência dos raios solares”, explica. Com a conta mais cara, equipamentos mais baratos e oferta de crédito, a indústria vem acompanhando essas mudanças. A Loja Elétrica, por exemplo, possui uma linha de produtos solares por meio de sua marca Kript, de olho nesse segmento. “Os equipamentos foram desenvolvidos com o objetivo de trazer ao mercado brasileiro o que há de melhor em tecnologia, qualidade e preço nos sistemas fotovoltaicos, materiais elétricos e iluminação”, ensina o gerente de vendas da loja, Cristiano Rocha.

Nasce instância que visa impactar vida de mais de 500 jovens na Capital DA REDAÇÃO

Foi inaugurado no fim de janeiro o novo núcleo de empresas juniores da capital mineira. Formada por antigos e atuais empresários juniores da região de Belo Horizonte, a Beagá Júnior começou a funcionar a todo vapor, visando melhorar a experiência de mercado diário para centenas de estudantes universitários. Idealizada em 2017, a Beagá Júnior se estabelece como o núcleo das empresas juniores na capital mineira. Atualmente, a Beagá Júnior atende 597 empresários juniores, que, no ano passado, executaram 364 projetos. Possuindo, hoje, 23 empresas filiadas, de quatro instituições de ensino diferentes (UFMG, PUC Minas, Ibmec e Fundação João Pinheiro), o núcleo pretende expandir ainda mais o seu alcance, se tornando parceira de outras universidades e levando a possibilidade de vivência empresarial para mais estudantes. A Beagá Júnior se propõe

a dar assistência para as Empresas Juniores da região de Belo Horizonte, através da criação de novas empresas, oferecimento de materiais de estudo e o acompanhamento para desenvolvimento da empresa. O objetivo da instância é alimentar, cada vez mais, o Movimento Empresa Júnior na região de Belo Horizonte, aumentando a quantidade de jovens empreendedores. O Movimento Empresa Júnior (MEJ) é um ideal que busca desenvolver o espírito empreendedor em jovens estudantes de ensino superior, permitindo uma visão realista do mercado de trabalho e promovendo o desenvolvimento profissional de universitários. No último ano, apenas em Belo Horizonte, as empresas juniores possuíram um faturamento de mais de R$ 995 mil, enquanto no Brasil todo o faturamento foi de R$ 21 milhões. Esses valores deixam claro o impacto desse movimento no mercado, além do conhecimento e experiência gerado para os estudantes.

SUSTENTABILIDADE

Nestlé quer tornar todas as embalagens 100% recicláveis até 2025 DA REDAÇÃO

A Nestlé anunciou sua ambição de tornar 100% de suas embalagens recicláveis ou reutilizáveis até 2025. Sua visão é de que nenhuma de suas embalagens, inclusive as plásticas, seja descartada em aterros sanitários ou lixo. A Nestlé acredita que existe uma necessidade urgente de minimizar o impacto das embalagens no meio ambiente. O CEO da Nestlé, Mark Schneider, disse: “O lixo plástico é um dos maiores problemas de sustentabilidade com que o mundo se depara atualmente. Isso só poderá ser enfrentado por uma abordagem coletiva. Estamos comprometidos em encontrar melhores soluções para reduzir, reutilizar e reciclar. Nossa ambição é alcançar 100% de embalagens recicláveis ou reutilizáveis até 2025”. A empresa se concentra em três áreas principais: eliminar plásticos não recicláveis; incentivar o uso de plásticos que permitam melhores índices de reciclagem; e eliminar ou alterar combinações complexas de materiais de embalagem. Reconhecendo a necessidade de desenvolver uma economia circular, a Nestlé está empenhada em: • Desempenhar um papel ativo no desenvolvimento de esquemas de coleta, triagem e reciclagem eficientes nos países onde opera; • Trabalhar com parceiros da cadeia de valor e associações de classe para explorar diferentes soluções de embalagem e reduzir o uso de materiais plásticos, facilitar a reciclagem e desenvolver novas abordagens para eliminar o lixo plástico; • Rotular as embalagens plásticas dos produtos com informações de reciclagem para ajudar os consumido-

res a descartá-las corretamente; • Promover um mercado para materiais plásticos reciclados, contribuindo para aumentar a proporção de plásticos reciclados em nossas embalagens. Impedir que os materiais de embalagem terminem como resíduos, inclusive em mares, oceanos e rios, é uma das principais razões por trás do compromisso da Nestlé. Como reconhecimento de sua atuação global em busca de uma atitude mais sustentável, que visa o impacto zero, a companhia conquistou, em 2017, a 1ª posição na categoria Alimentos no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI). No Brasil, a Nestlé é uma das fundadoras do Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre) e está engajada com as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), trabalhando em conjunto com as demais empresas do setor para encontrar soluções para a questão da logística reversa. Os resíduos dos processos industriais da companhia no País são enviados para algum tipo de reciclagem e todas as fábricas Nestlé no Brasil são Zero Descarte de Resíduos. Entre os destaques está a fábrica de cápsulas Nescafé Dolce Gusto, instalada em 2015 na cidade de Montes Claros (Norte de Minas), a primeira unidade fabril da Nestlé no mundo a receber a certificação de Impacto Ambiental Neutro em três dimensões: água, resíduos e emissão de carbono. Com Nescafé Dolce Gusto, a empresa também possui no Brasil uma iniciativa inovadora na reciclagem de cápsulas pós-consumo, que são transformadas em novos materiais, como acessórios (porta-cápsulas) e tubetes para transportar mudas de café.


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AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br

BALANÇA COMERCIAL

Minas fecha 1º trimestre com superávit Apesar do saldo positivo, tanto as exportações quanto as importações do agronegócio recuaram frente a 2017 LEONARDO FRANCIA

O comércio exterior do agronegócio mineiro perdeu força no primeiro trimestre deste ano. No período, as exportações caíram 8,5% e as importações tiveram queda de 28,2% na comparação com os mesmos três meses de 2017. Mesmo assim, o saldo da balança do setor se manteve superavitário e somou US$ 1,606 bilhão. Os dados são da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). As exportações estaduais de produtos agrícolas e pecuários somaram US$ 1,711 bilhão no primeiro trimestre, contra US$ 1,870 bilhão no mesmo intervalo de 2017. Os embarques do agronegócio representam praticamente 30% do total das vendas externas do Estado, no acumulado dos três primeiros meses (US$ 5,710 bilhões). Em baixa - A queda do rendimento das exportações do agronegócio mineiro foi, em grande parte, provocada pela redução das remessas de café, o principal produto do campo nas vendas externas, com participação de

ALISSON J. SILVA

47,5%. De janeiro a março, as remessas do grão renderam US$ 812,8 milhões, sobre US$ 965,8 milhões do ano anterior, recuo de 15,8%. Em volume, a baixa foi menos grave, de 7%. O grupo de carnes, que também tem boa representatividade para a pauta de exportações do agronegócio mineiro (11,4%), foi outro a registrar retração. De janeiro a março, as remessas de todos os tipos de carne ao exterior somaram US$ 195,7 milhões, contra US$ 241,6 milhões em igual trimestre de 2017, queda de 19%. Os principais destaques desse grupo foram as carnes bovinas, com alta de 8,6% nas exportações do primeiro trimestre deste ano, frente ao mesmo período de 2017. Na mesma comparação, os embarques de carne suína Queda nos embarques do café foi um dos principais motivos para a redução das vendas do Estado ao mercado externo e de frango caíram 22,2% e 44,7%, respectivamente. mais do produto neste ano. de 2017, uma queda de milhões gastos pelo setor nas exportações e 28,2% O complexo respondeu por 12,3%. Em igual confron- com compras no exterior nas importações, o saldo Soja - Dentro do complexo 13,5% das vendas externas to, os embarques de lácte- nos mesmos meses do exer- comercial da balança mida soja, as exportações de do agronegócio até março os somaram US$ 5,5 mi- cício passado. As compras neira se manteve positivo lhões ante US$ 12,5 milhões, externas do agronegócio em US$ 1,606 bilhão nos janeiro a março totaliza- deste ano. As exportações mineirecuo de 55,3%. responderam por 7,3% das três primeiros meses deste ram US$ 231,3 milhões, As importações estaduais importações totais de Minas ano. Porém, na comparação frente a US$ 220,8 milhões ras de produtos sucroalem igual período de 2017, e cooleiros chegaram a US$ do agronegócio, no acumu- até março deste ano (US$ com o saldo também superavitário do mesmo período cresceram 4,7%. Em termos 167,5 milhões de janeiro a lado até março, somaram 1,447 bilhão). de 2017 (US$ 1,723 bilhão), de volumes, o Estado ex- março, contra US$ 190,9 mi- US$ 105,6 milhões, 28,2% portou 24,7 mil toneladas a lhões no mesmo período a menos do que os US$ 147 Saldo – Com quedas de 8,5% houve uma queda de 6,8%.

PRODUÇÃO AGRÍCOLA

Conab prevê segunda maior safra, mesmo com queda São Paulo - A produção brasileira de grãos na safra 2017/18 deverá alcançar 229,53 milhões de toneladas, o que corresponde a uma queda de 3,4% em comparação com a safra recorde do período anterior 2016/17, que foi de 237,67 milhões de toneladas. Os números fazem parte do 7º Levantamento da Safra de Grãos 2017/2018, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e foram divulgados ontem. Apesar do decréscimo, o número é ainda bastante elevado: 3,492 milhões de t superior ao levantamento anterior, de março. Conforme relatório da Conab, o desempenho é “resultado do avanço da colheita da soja e do milho primeira safra, que tem confirmado boas produtividades e uma estimativa maior da área de milho segunda safra”. “Apesar de esse resultado ser 3,4% menor que o da última safra, o Brasil deve colher a segunda maior safra da história”, diz a Conab. Já a produtividade recorde da safra passada, que foi beneficiada por um excelente clima, não se repetiu agora, mesmo com a situação climática considerada boa na maioria das regiões produtoras. Produtos - A soja é a maior responsável pelo bom desempenho da produção. A leguminosa, em fase final de colheita, deve alcançar 114,96 milhões de toneladas, aumento de 0,8% ante a safra anterior (114,08 milhões de t). A primeira safra de milho deve atingir 25,60

milhões de t, queda de 9,4% em comparação com o período anterior (30,46 milhões de t). A segunda safra de milho (de inverno) está projetada em 63,02 milhões de t (queda de 6,5% ante as 67,38 milhões de t da safra passada). Desse modo, o total da safra do cereal em 2017/18 deve alcançar 88,62 milhões de t, queda de 9,4% ante o período anterior (97,84 milhões de t). O algodão em pluma novamente marca presença neste levantamento, com uma produção de 1,86 milhão de toneladas, que representa 21,8% a mais do que a safra anterior (1,53 milhão de t). A primeira safra de feijão está projetada em 1,27 milhão de t, queda de 6,7% em relação à safra anterior

EDNILSON SANTOS BARBOSA/DIVULGAÇÃO

(1,36 milhão de t). O feijão segunda safra obteve bom desempenho e deve alcançar 1,29 milhão de toneladas, com aumento de 7,3% (1,20 milhão de t na safra 2016/17). A terceira safra da leguminosa está projetada em 812,4 mil t, queda de 3% ante o período anterior (837,7 mil t). As três safras anuais de feijão devem render um total de 3,37 milhões de t, leve queda de 0,9% em comparação com a safra A soja, em fase de colheita, tem estimativa de alta de 0,8% 2016/17, que foi de 3,40 milhões de hectares. Na a área total da soja ficou milhões de t. ordem de ganho absoluto em 35 milhões de hectares. Área de plantio - Confor- da área plantada, aparece Outros destaques em relame a Conab, as culturas primeiro a soja, com 1,2 ção à área foram o milho de soja e milho primeira milhão de hectares, seguida segunda safra (total de 11,5 safra estão em fase final de do algodão (205,6 mil ha) e milhões de ha), o milho colheita. A área estimada feijão segunda safra (115,4 primeira safra (5 milhões), sinaliza um aumento de mil ha), com destaque para o feijão segunda safra (1,5 milhão) e o algodão (1,1 0,8% comparado ao período a espécie caupi. Com os ganhos obtidos, milhão). (AE) anterior, atingindo 61,38

CNA propõe reajustes em preços do café e trigo DA REDAÇÃO

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vai propor ao governo federal reajustes dos preços mínimos do café e do trigo no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2018/2019. A entidade defende a revisão dos valores anunciados na semana passada, que seriam insuficientes para cobrir os custos de produção dessas culturas. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou os novos valores dos preços mínimos desses produtos. No caso do café, a espécie arábica teve reajuste de 2,46% em relação ao ano passado e ficou definida em R$ 341,21 por

saca de 60 quilos (kg). Já a espécie conilon teve o preço mínimo reduzido para R$ 202,19 a saca, queda de 9,57%. Segundo os levantamentos de custo mais recentes feitos pelo projeto Campo Futuro, da CNA em parceria com o Centro de Inteligência de Mercado da Universidade Federal de Lavras (CIM/ Ufla), os custos operacionais chegam a R$ 390/saca para o café arábica e R$ 240/saca para o conilon. “Mais uma vez, os preços mínimos ficam abaixo do custo de produção das principais regiões produtoras do País. Esses valores tornam-se ainda mais críticos por se tratar de uma safra de bienalidade positiva”, diz a CNA, em comunicado técnico.

No caso do conilon, a redução do preço mínimo preocupa principalmente os produtores do Espírito Santo, maior produtor dessa espécie. “As lavouras foram afetadas por problemas climáticos nas safras anteriores, e a redução do preço mínimo é mais um obstáculo para a recuperação da cafeicultura do estado em 2018”, justifica a CNA. Trigo – O preço mínimo do cereal passou de R$ 39,02 para R$ 37,26 por saca, recuo de 2,93%, também abaixo dos preços do custo de produção da cultura. Segundo dados do Campo Futuro, levantados pela CNA em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Pesquisa

Aplicada (Cepea/Esalq), de janeiro a abril deste ano, os custos com óleo diesel e mão de obra aumentaram 9,1% e 6,5%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2017. Além disso, a cotação do dólar teve um incremento de 4% nesse mesmo período. “Esse aumento deverá impactar diretamente nos custos dos defensivos agrícolas e fertilizantes, que são, em sua grande maioria, importados. Com o aumento dos custos dos principais insumos agrícolas, a CNA destaca a necessidade de reajustar o preço mínimo do trigo para R$ 40,65/saca e não os R$ 37,26/saca anunciados pelo Mapa”, aponta o comunicado. (As informações são da CNA).

Levantamento do IBGE aponta recuo de 4,7% Rio de Janeiro - A previsão de março do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estima uma safra de cereais, leguminosas e oleaginosas de 229,3 milhões de toneladas neste ano. O número é 0,9% maior do que o de fevereiro, o equivalente a 2 milhões de toneladas a mais. Ainda assim, caso a estimativa do IBGE se confirme, a safra será 4,7% inferior à registrada no ano passado, que foi recorde, isto é, 11,3 milhões de toneladas a menos. As três principais lavouras de grãos deverão ter queda na produção de 2017 para 2018, segundo o levantamento de março: soja (-0,4%), arroz (-5,5%) e milho (-12,4%). Metade das 26 lavouras/ safras pesquisadas pelo IBGE deverá ter queda no ano. Entre os produtos que deverão ter recuo na produção estão as três safras de batata-inglesa (-11,4%, -4,1% e -15,8%), a primeira e a terceira safras de feijão (-0,6% e -8,2%), a cana-de-açúcar (-1,8%), a laranja (-1,3%) e a cebola (-3,6%). A outra metade dos produtos deverá ter aumento na safra, entre eles cevada (29,9%), café arábica (16,7%), café canephora (7,6%), a segunda safra de feijão (11,5%), algodão herbáceo (15,3%), trigo (31,2%) e mandioca (1,7%). (ABr)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

15

FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

SISTEMA FINANCEIRO

Bancos vão parcelar o cheque especial Clientes que usarem mais de 15% do limite durante 30 dias terão acesso à nova operação a partir de julho Brasília - A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) confirmou as novas regras de funcionamento do cheque especial. A partir de 1º de julho, bancos vão oferecer uma porta de saída a clientes que usarem 15% do limite da conta por 30 dias e a adesão a essa nova operação mais barata não será obrigatória, como acontece com quem usa o rotativo do cartão de crédito. Segundo a Febraban, “as instituições irão oferecer proativamente a alternativa de parcelamento mais barata”. A oferta, porém, não será obrigatória, reforça a entidade. “A oferta será feita nos canais de relacionamento e o cliente decide se adere ou não à proposta. Caso não aceite, nova oferta deverá ser feita a cada 30 dias”, cita uma nota da entidade. Os bancos também decidirão que irão alertar o consumidor quando entrar no cheque especial. A comunicação será feita sempre cinco dias úteis após o cliente passar a usar esse percentual do limite - com piso em R$ 200. Clientes que não aderirem à operação de crédito proposta não sofrerão nenhum tipo de punição e o uso

do limite da conta seguirá normalmente, segundo as fontes. A adesão não obrigatória é diferente do adotada no cartão de crédito, onde o cliente que usar o rotativo por mais de 30 dias deve obrigatoriamente pagar a conta ou aderir a uma nova operação mais barata. Se não fizer nada no cartão, entra na lista de inadimplentes. Durante as negociações sobre o novo modelo, bancos e o próprio BC chegaram ao entendimento de que o modelo ideal não deveria ser o de adesão obrigatória porque a solução aplicada ao rotativo sofreu críticas e questionamentos legais de entidades de defesa do consumidor e até do Ministério Público. Queda dos juros - Na avaliação do presidente da Febraban, Murilo Portugal, as novas regras para o funcionamento do cheque especial deverão acelerar a tendência de queda do juro ao consumidor. O executivo reconheceu que o juro cobrado atualmente de quem usa o limite da conta é elevado e culpou a inadimplência por esse fenômeno. Ao anunciar a nova regra que prevê oferta de crédito

MARCOS SANTOS/USP IMAGNES/DIVULGAÇÃO

mais barato ao cliente que usar 15% do limite do cheque especial por 30 dias, o presidente da Febraban disse esperar que as medidas ajudarão a “reforçar a tendência de queda dos spreads bancários” Spread é a margem cobrada pelo banco do cliente para pagar custos e perdas da operação, impostos e o lucro da própria instituição. “Os juros serão mais baixos, mas não sei quanto vai cair porque essa é uma decisão de cada instituição”, disse, ao citar que o impacto poderá ser visto até no curto prazo. Portugal citou que os juros ao consumidor têm acompanhado a redução da taxa Selic e caíram nos últimos meses. “Apesar dessas quedas, as taxas do cheque Febraban aponta que novas regras do cheque especial devem acelerar tendência de queda nos juros especial ainda são muito elevadas”, disse. Segundo que nos demais produtos”, signado é ainda menor: por e esse é o principal responsável”, disse. o Banco Central, o juro mé- citou o presidente. Dados do volta de 2%. Questionado sobre o auDados do BC mostram dio praticado em fevereiro BC indicam que 13,6% dos nessa linha de crédito foi de clientes do cheque estavam mento do juro do cheque es- apenas a taxa de inadiminadimplentes em fevereiro. pecial ao longo dos últimos plência agregada do setor 324,1% ao ano. Uma das razões é a Em dezembro, o percentual anos, Portugal explicou que financeiro - e não mostram inadimplência, explicou era de 16,2%. “Quando se houve elevação da incidên- o indicador por instituição Portugal. “São as mesmas compara à totalidade do cia de calote na operação. financeira e linha específica. razões do spread. Os custos crédito pessoa física, que “A inadimplência era de 7% Pela métrica do BC, o calote elevados de intermedia- tem inadimplência de 3,5%, nos cinco maiores bancos no cheque especial oscilou ção financeira no Brasil e a temos uma taxa quatro vezes e, se você olhar o juro em de 11,7% em março daquele inadimplência no cheque es- maior”, disse, ao lembrar 2014, era de 150%. Houve ano a até 14% em setembro pecial é muito mais elevada que o calote no crédito con- aumento da inadimplência de 2014.

Crédito parcelado não vai acabar, afirma Ilan Brasília - As compras parceladas sem juros no cartão de crédito não vão acabar. A ideia é ter no mercado alternativas a esse tipo de compra, segundo afirmou ontem o presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), no Senado. “O parcelado sem juros não vai acabar. O que nós gostaríamos é de oferecer produtos alternativos que fossem capazes de reduzir a parcela”, disse. Goldfajn explicou que há custos em-

butidos nesse tipo de compra parcelada que acabam sendo pagos pelo consumidor. Segundo Goldfajn, a ideia é que ocorram mudanças promovidas pelo mercado.“Se o parcelado sem juros for de fato um produto que a sociedade quer manter, que mantenha”, disse. Goldfajn acrescentou que a diferenciação de preços entre pagamento a prazo e à vista já está acontecendo. “O que se paga à vista não pode ser igual ao que se paga a prazo”, destacou.

Autonomia do BC - Durante a audiência, Goldfajn também defendeu a autonomia do Banco Central, com a definição de mandatos para presidente e diretores da instituição. “A condução da política monetária [definição da taxa básica de juros, a Selic] tem gozado de autonomia de facto, mas é preciso construir uma autonomia de dure. Ou seja, botar na lei o que já existe na prática”, disse. “Temos que criar instituições que dependam menos de pessoas e mais de regras.

Caso seja aprovada por essa casa, a autonomia do Banco Central representará um avanço institucional importante, com ganhos para o país, através da queda do risco pais e da queda da taxa de juros estrutural”, acrescentou. O senador Romero Jucá (MDB-RR) participou ontem de reunião com o diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania do BC, Isaac Sidney, sobre o projeto de autonomia do BC. Segundo Jucá, foi discutida a possibilidade de o governo ampliar

o projeto com temas relacionados a criação de cargos e autonomia administrativa. De acordo com o senador, também está sendo analisado se o governo enviará novo projeto com os acréscimos ou se a proposta será votada como está para posteriormente serem feitas outras mudanças. “O Banco Central quer aproveitar para colocar uma ação mais completa. Entendem que é melhor discutir a modelagem toda”, disse o senador. Para Jucá, é possível aprovar o projeto ainda neste ano. (ABr)

MERCADO

Bolsa tem alta de 1,44% com cenário externo São Paulo - Com uma trégua na tensão política local, o mercado acionário teve espaço para responder positivamente aos sinais externos, como a valorização forte das commodities e os bons ventos que, por mais um dia, seguiram embalando as bolsas europeia e americana. O Ibovespa encerrou o pregão de ontem valorizado em 1,44%, aos 84.510,35 pontos. Na tarde de ontem, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse acreditar que o pedido do PEN (atual Patriotas) de liminar impedindo prisão após condenação em segunda instância não deve ser julgado amanhã, em função da prioridade dada para a apreciação dos habeas corpus do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e do deputado Paulo Maluf (PP-SP), que estão na pauta da sessão da Corte para esta quarta-feira. “Na ausência de novas notícias ruins, abriu-se es-

paço para seguir a valorização registrada no mercado acionário do exterior”, disse um operador. “Com o Dow Jones e companhia batendo alta acima de 2% fica difícil não acompanhar.” Petrobras e Vale foram os destaques de alta. O desempenho da petroleira estatal foi influenciado pela forte valorização das cotações do petróleo no mercado internacional (em torno de 3,6%) Também contribuíram de maneira positiva notícias sobre a companhia expressas nos discursos de diretores durante seminário “A Sea of Opportunities in the Oil & Gas Sector”, organizado pela Embaixada Brasileira em Londres. Petrobras ON fechou com ganhos de 3,93% enquanto PN subiu 4,24%. Já a Vale ON, que valorizou 4,40%, seguiu o minério de ferro, que subiu 2,11% na China, e também com as declarações do presidente da China, Xi Jinping, a respeito da possibilidade daquele

país de ampliar o acesso externo ao mercado chinês ainda este ano. A despeito do fôlego de ontem, as dúvidas com a cena eleitoral seguem pairando no ar. O economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita, afirmou nesta terça que a incerteza eleitoral não está sendo dirimida. Ao contrário, segue muito alta e está preocupando os agentes do mercado. “A incerteza segue bastante elevada”, disse ele, completando que o mercado mundial se mantém favorável e induz a certo otimismo. “Com este pano de fundo, o mercado pode voltar a se animar.” Dólar - Depois do estresse de segunda-feira, 9, quando alcançou maior patamar em 16 meses, o dólar à vista devolveu um pouco da alta e encerrou ontem a R$ 3,4104 (-0,28%) - mantendo a casa dos R$ 3,40. Na B3, o dólar para maio estava em baixa de 0,35% a R$ 3,416, às 17h16. O

giro dos negócios no futuro (vencimento de maio) estava em cerca US$ 23 bilhões; no mercado à vista, somou US$ 1,9 bilhão. A sessão foi marcada pela volatilidade. A moeda abriu em queda, começou a subir e bateu a máxima de R$ 3,4358. No começo da tarde, oscilou entre leves altas e baixas e, na reta final do pregão, manteve a queda. O comportamento dos preços do petróleo, de forte alta, ao redor do 3,7%, contribuiu para a queda. A moeda americana teve um dia de enfraquecimento em relação a diversas moedas de países emergentes, à exceção do rublo. Ignácio Crespo, economista da Guide Investimentos, destaca que nas últimas semanas a divisa brasileira tem apresentado volatilidade muito elevada. “A volatilidade do real se compara, por exemplo, à observada no rublo, num momento em que a Rússia enfrenta sanções dos Estados Unidos”, afirmou. “É

difícil falar sobre o câmbio nesse ambiente de alta volatilidade”, disse. Para Crespo, a moeda oscilou mais em função do ambiente externo, já que não houve notícia local que tenha formado preço. O ambiente doméstico, no entanto, continua na cabeça de todos os investidores, pelas incertezas eleitorais. O mercado ainda aguarda a divulgação de pesquisas e acompanhar quais candidatos se destacam num cenário sem Lula, por exemplo. Taxas de juros - Assim, o DI para janeiro de 2019 encerrou a sessão regular a 6,275% ante 6,274% no ajuste de segunda-feira. O DI para janeiro de 2020 encerrou a 7,09% ante 7,10% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 encerrou a 8,13%, mesma taxa do ajuste da véspera. O DI para janeiro de 2023 encerrou a 9,21% ante 9,19% no ajuste anterior O DI para janeiro de 2025 encerrou a 9,73% ante 9,70%. (AE)

RATING

Moody´s rebaixa a nota de Minas Gerais São Paulo - A agência de classificação de risco Moody’s reafirmou os ratings do Estado de São Paulo, em Ba2, e do município de Belo Horizonte, em Ba3, e rebaixou a nota de crédito de Minas Gerais de B1 para B2. A perspectiva da agência para a nota de crédito de São Paulo mudou de negativa para estável, assim como a de Minas Gerais. Já a perspectiva para Belo Horizonte se manteve estável. Em nota, a Moody’s explica que as ações de rating ocorrem como resultado da reafirmação da nota de crédito soberano do Brasil em Ba2, anunciada na segunda-feira, com mudança da perspectiva de negativa para estável. O rebaixamento do rating de Minas Gerais, escreve a agência, se deve à continuação da deterioração da posição fiscal do Estado em 2017, quando o déficit operacional bruto se expandiu para quase 6% das receitas operacionais, ante 1,6% em 2016. Já as perspectivas estáveis dos três ratings refletem a expectativa da Moody’s de que a qualidade de crédito dos entes continue “amplamente estável” ao longo dos próximos 12 a 18 meses e permaneça suportada pelo “forte quadro institucional” e pela “supervisão atenta” do governo federal brasileiro sobre estados e municípios do País. (AE)




BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

18

INDICADORES ECONĂ”MICOS Inação

DĂłlar

TR/Poupança

Ă‹QGLFHV $EUL O

0DLR

-XQKR

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-0,67%

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0,10%

0,47%

0,20%

0,52%

0,89%

0,76%

0,07%

0,55%

0,46%

-0,42%

0,00%

0,05%

1,93%

0,74%

0,58%

0,15%

0,56%

1,30%

0,76%

0,18%

0,07%

0,48%

1,56%

0,32%

0,05%

0,70%

2,68%

0,05%

0,03%

1,04%

2,57%

-0,44%

-0,27%

0,98%

3,07%

-DQ 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

)HY 954,00 0,14 23,54 3,2514 6,75

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,4099

R$ 3,4194

R$ 3,3625

,*3 0 )*9

VENDA

R$ 3,4104

R$ 3,4199

R$ 3,3630

,3& )LSH

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,10%

0,02%

0,32%

0.29%

COMPRA

R$ 3,4189

R$ 3,3897

R$ 3,3660

,*3 ', )*9

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

0,24%

0,62%

0,10%

0,80%

VENDA

R$ 3,4195

R$ 3,3903

R$ 3,3666

,13& ,%*(

0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

-0,02%

-0,02%

0,37%

0,18%

0,26%

0,23%

COMPRA

R$ 3,3670

R$ 3,3730

R$ 3,3330

,3&$ ,%*(

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

0,19%

0,16%

0,42%

0,28%

0,44%

0,29%

VENDA

R$ 3,5500

R$ 3,5570

R$ 3,5130

,&9 ',((6(

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

-0,01%

0,20%

0,88%

0,15%

0,28%

0,95%

COMPRA

R$ 3,4800

R$ 3,4800

R$ 3,4500

,3&$ ,3($'

VENDA

R$ 3,5800

R$ 3,5800

R$ 3,5500

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

0,13%

0,27%

0,29%

0.13%

0,60%

1,70%

PTAX (BC) TURISMO PARALELO Fonte: AE

CDB PrĂŠ 30 dias

6,36% - a.a.

Capital de Giro

9,44% - a.a.

Hot Money

1,04% - a.m.

CDI

6,39% - a.a.

Over

6,40% - a.a.

Fonte: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

US$ 1.345,90

US$ 1.340,10

US$ 1.336,10

R$ 146,00

R$ 146,00

R$ 144,99

BM&F-SP (g) Fonte: AE

Taxas Selic 7ULEXWRV )HGHUDLV 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64 0,57 0,54 0,58 0,47 0,53

0HWD GD 7D[D D D

9,25 9,25 8,25 7,25 7,00 7,00 7,00 6,75 6,50 -

Reservas Internacionais 09/04 .......................................................................... US$ 383.290 milhĂľes Fonte: BC

Imposto de Renda %DVH GH &iOFXOR 5

$OtTXRWD

3DUFHOD D

GHGX]LU 5

AtĂŠ 1.903,98

Isento

Isento

De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduçþes: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciåria. d) Pensão alimentícia. Obs:

0,64%

1,47%

0,20%

SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro

Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março

0DUoR 1R DQR PHVHV

Para calcular o valor a pagar, aplique a alĂ­quota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendĂĄrio 2015

0DUoR 6DOiULR 937,00 &8% 0* ) 0,05 83& 5

23,40 8)(0* 5

3,2514 7-/3 D D

7,50 )RQWH 6LQGXVFRQ 0*

$EULO 937,00 0,03 23,48 3,2514 7,00

0DLR 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

-XQKR 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

-XOKR 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

Taxas de câmbio 02('$ BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO )RQWH %DQFR &HQWUDO

&Ă?',*2 26 30 35 40 55 60 65 70 75 90 95 100 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 210 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 665 715 720 725 730 735 741 745 770 775 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978

$JRVWR 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00

6HW 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

2XW 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

1RY 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00

'H] 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00

Contribuição ao INSS &2035$ 0,0000691 0,4877 0,7666 0,005998 0,5664 0,03467 0,4375 0,411 0,1666 0,07108 0,02993 11,3963 0,002849 4,8154 0,0357 0,9307 2,6534 3,4189 3,4189 2,7108 0,0164 4,0701 2,6102 0,4355 0,5006 3,4189 0,01355 3,5699 0,0006161 0,03186 0,1928 4,8408 0,002248 0,006631 0,117 0,8323 1,0551 0,05251 0,005687 0,001237 3,4189 0,06882 0,06594 0,1871 0,1207 0,4617 0,002559 0,5438 0,5444 0,9387 8,8803 0,01366 0,0000814 0,9116 0,8834 0,05448 0,05262 0,0002486 0,2206 0,9758 0,003208 1,007 4,2172

9(1'$ 0,0000693 0,4985 0,7733 0,00606 0,5666 0,03477 0,4378 0,4112 0,1667 0,07207 0,03009 11,4059 0,002882 4,823 0,03571 0,9311 2,6546 3,4195 3,4195 2,7122 0,0166 4,1701 2,6113 0,4356 0,5158 3,4195 0,01356 3,572 0,0006172 0,03187 0,194 4,842 0,002272 0,00664 0,1172 0,833 1,0565 0,0526 0,00569 0,001238 3,4195 0,06922 0,06598 0,1871 0,121 0,462 0,002579 0,5445 0,5447 0,9393 8,8818 0,01368 0,0000814 0,9119 0,8843 0,0545 0,05265 0,0002487 0,2218 0,9764 0,003212 1,0078 4,2193

7$%(/$ '( &2175,%8,dÂŽ(6 '( -$1(,52 '( Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso 6DOiULR GH FRQWULEXLomR $OtTXRWD 5 AtĂŠ 1.693,72 8,00 De 1.693,73 a 2.822,90 9,00 De 2.822,91 atĂŠ 5.645,80 11,00 &2175,%8,d­2 '26 6(*85$'26 $87Ă?12026 (035(6Ăˆ5,2 ( )$&8/7$7,92 6DOiULR EDVH 5 $OtTXRWD &RQWULEXLomR 5

AtĂŠ 954,00 (valor. MĂ­nimo) 11 104,94 De 954,00 atĂŠ 5.645,80 20 190,80 atĂŠ 1.129,16 &27$6 '( 6$/Ăˆ5,2 )$0Ă‹/,$ 5HPXQHUDomR AtĂŠ R$ 877,67 Acima de R$ 877,68 a R$ 1.319,18

9DORU XQLWiULR GD TXRWD R$ 45,00 R$ 31,71

Fonte: MinistĂŠrio do Trabalho e da PrevidĂŞncia Social - VigĂŞncia: Janeiro/2018

FGTS Ă‹QGLFHV GH UHQGLPHQWR &RPSHWrQFLD Dezembro/2017 Janeiro/2018

&UpGLWR Fevereiro/2018 Março

Seguros

0,2466 0,2466

0,4867 0,4867

TBF

24/03

0,01311781

2,92791132

25/03

0,01311781

2,92791132

26/03

0,01311781

2,92791132

27/03

0,01311781

2,92791132

28/03

0,01311781

2,92791132

29/03

0,01311781

2,92791132

30/03

0,01311781

2,92791132

31/03

0,01311781

2,92791132

01/04

0,01311781

2,92791132

02/04

0,01311781

2,92791132

03/04

0,01311781

2,92791132

04/04

0,01311781

2,92791132

05/04

0,01311781

2,92791132

06/04

0,01311781

2,92791132

07/04

0,01311781

2,92791132

08/04

0,01311781

2,92791132

09/04

0,01311781

2,92791132

10/04

0,01311781

2,92791132

11/04 0,01311781 Fonte: Fenaseg

2,92791132

26/03 a 26/04 27/03 a 27/04 28/03 a 28/04 29/03 a 29/04 30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05 02/04 a 02/05 03/04 a 03/05 04/04 a 04/05 05/04 a 05/05 06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05 09/04 a 09/05 Fonte: AE

0,4917 0,4911 0,4878 0,4652 0,4428 0,4650 0,4650 0,4650 0,4645 0,4650 0,4644 0,4468 0,4243 0,4467 0,4691

AluguĂŠis )DWRU GH FRUUHomR DQXDO UHVLGHQFLDO H FRPHUFLDO ,3&$ ,%*(

Março ,*3 ', )*9

Março ,*3 0 )*9

Março

1,0268 1,0076 1,0020

05/03 a 05/04 06/03 a 06/04 07/03 a 07/04 08/03 a 08/04 09/03 a 09/04 10/03 a 10/04 11/03 a 11/04 12/03 a 12/04 13/03 a 13/04 14/03 a 14/04 15/03 a 15/04 16/03 a 16/04 17/03 a 17/04 18/03 a 18/04 19/03 a 19/04 20/03 a 20/04 21/03 a 21/04 22/03 a 22/04

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3715

23/03 a 23/04 24/03 a 24/04 25/03 a 25/04 26/03 a 26/04 27/03 a 27/04 28/03 a 28/04 29/03 a 29/04 30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05 02/04 a 02/05 03/04 a 03/05 04/04 a 04/05 05/04 a 05/05 06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05 09/04 a 09/05

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Agenda Federal Dia 13

Dia 16

IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de abril/2018: Operaçþes de crÊdito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150; Operaçþes de crÊdito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893; Operaçþes de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290; Operaçþes de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220; Títulos ou Valores Mobiliårios - Cód. Darf 6854; Factoring - Cód. Darf 6895; Seguros &yG 'DUI 2XUR DWLYR ¿QDQFHLUR - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias)

3UHYLGrQFLD 6RFLDO ,166 &RQWULEXLQWH LQGLYLGXDO IDFXOWDWLYR H VHJXUDGR HVSHFLDO RSWDQWH SHOR UHFROKLPHQWR FRPR FRQWULEXLQWH LQGLYLGXDO Recolhimento das contribuiçþes previdenciårias relativas à competência março/2018 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancårio, permitese prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no perĂ­odo de 1Âş a 10.04.2018, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “bâ€?, da Lei nÂş 11.196/2005): a) juros sobre FDSLWDO SUySULR H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV inclusive os atribuĂ­dos a residentes ou domiciliados no exterior, e tĂ­tulos de capitalização; b) prĂŞmios, inclusive os distribuĂ­dos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espĂŠcie e lucros decorrentes desses prĂŞmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisĂŁo de contratos. Darf Comum (2 vias) EFD – Contribuiçþes - Entrega da EFD - Contribuiçþes relativas aos fatos geradores ocorridos no mĂŞs de fevereiro/2018 (Instrução Normativa RFB nÂş 1.252/2012, art. 7Âş). Internet Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no DomĂ­nio EconĂ´mico cujos fatos geradores ocorreram no mĂŞs de março/2018 (art. 2Âş, § 5Âş, da Lei noÂş 10.168/2000; art. 6Âş da Lei nÂş 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a tĂ­tulo de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistĂŞncia tĂŠcnica, cessĂŁo e licença de uso de marcas e cessĂŁo e licença de exploração de patentes - CĂłd. Darf 8741; Incidente na comercialização de petrĂłleo e seus derivados, gĂĄs natural e seus derivados e ĂĄlcool etĂ­lico combustĂ­vel (CideCombustĂ­veis) - CĂłd. Darf 9331. Darf Comum (2 vias) &RÂżQV 3,6 3DVHS 5HWHQomR QD )RQWH Âą $XWRSHoDV - Recolhimento GD &RÂżQV H GR 3,6 3DVHS UHWLGRV QD fonte sobre remuneraçþes pagas por pessoas jurĂ­dicas referentes Ă aquisição de autopeças (art. 3Âş, § 5Âş, da Lei nÂş 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nÂş 11.196/2005), no perĂ­odo de 16 a 31.03.2018. Darf Comum (2 vias)

3UHYLGrQFLD 6RFLDO ,166 Âą &RQWULEXLQWH LQGLYLGXDO H IDFXOWDWLYR Âą 2SomR SHOR UHFROKLPHQWR WULPHVWUDO Recolhimento das contribuiçþes previdenciĂĄrias relativas Ă s competĂŞncias janeiro e/ou fevereiro e/ou março (1Âş trimestre/2018), devidas pelos segurados contribuintes individuais e facultativos que tenham optado pelo recolhimento trimestral e cujos salĂĄriosde-contribuição sejam iguais ao valor de um salĂĄrio-mĂ­nimo. NĂŁo havendo expediente bancĂĄrio, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia Ăştil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Dia 20 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mĂŞs de março/2018, incidente sobre rendimentos GH EHQHÂżFLiULRV LGHQWLÂżFDGRV UHVLGHQWHV ou domiciliados no PaĂ­s (art. 70, I, “eâ€?, da Lei no 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar no 150/2015). Darf Comum (2 vias) &RÂżQV &6/ 3,6 3DVHS 5HWHQomR na Fonte 5HFROKLPHQWR GD &RÂżQV GD CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remuneraçþes pagas por pessoas jurĂ­dicas a outras pessoas jurĂ­dicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mĂŞs de março/2018 (Lei no 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nÂş 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) &RÂżQV (QWLGDGHV ÂżQDQFHLUDV Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mĂŞs de março/2018 (art. 18, I, da Medida ProvisĂłria no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1Âş da Lei no 11.933/2009): &RÂżQV (QWLGDGHV )LQDQFHLUDV H Equiparadas - CĂłd. Darf 7987; Se o dia do vencimento nĂŁo for dia Ăştil, antecipase o prazo para o primeiro dia Ăştil que o anteceder (art. 18, parĂĄgrafo Ăşnico, da Medida ProvisĂłria nÂş 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias)

EDITAIS DE CASAMENTO TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua SĂŁo Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822 Faz saber que pretendem casar-se: JUNIO ELIAS DA CRUZ, SOLTEIRO, PINTOR DE AUTOMĂ“VEIS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Bela Vista, 28, Olhos D’Agua, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Neusa da Cruz; e DANIELE SILVA SANTOS, solteira, TĂŠcnica de enfermagem, maior, residente nesta Capital Ă Rua Bela Vista, 28, Olhos D’Agua, 3BH, filha de Aluizio Carlos da Silva e Rosemary Aparecida dos Santos. (677461) JOSÉ HENRIQUES JĂšNIOR, SOLTEIRO, ANALISTA DE NEGĂ“CIOS, maior, natural de JoĂŁo Monlevade, MG, residente nesta Capital Ă Rua Colombia, 241/02, Sion, 3BH, filho de JosĂŠ Henriques de Assis e Maria JosĂŠ Gomes Henriques; e ALINE REIS MOYSES, solteira, PublicitĂĄria, maior, residente nesta Capital Ă Rua Colombia, 241/02, Sion, 3BH, filha de Sergio Teixeira Moyses e Maria do Carmo Reis Moyses. (677462) EDIMAR BELIUTE RODRIGUES, SOLTEIRO, PEDREIRO, maior, natural de PotĂŠ, MG, residente nesta Capital Ă Rua IpĂŞ Rosa, 65/101, Leonina, 3BH, filho de JosĂŠ Priscolino Rodrigues e Angelina Rodrigues Neves; e FABIANA FRANCISCA DOS SANTOS, solteira, Auxiliar de limpeza, maior, residente nesta Capital Ă Rua IpĂŞ Rosa, 65/101, Leonina, 3BH, filha de AdĂŁo Francisco dos Santos e Ivanilde dos Santos. (677463) JOĂƒO PAULO VIEIRA, SOLTEIRO, PEDREIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Doutor Agemiro Rezende, 70/201, SĂŁo Lucas, 3BH, filho de JosĂŠ Paulo Vieira e Julia Moreira Vieira; e ROBERTA ELIANE DA SILVA, divorciada, Auxiliar de cozinha, maior, residente nesta Capital Ă Rua Doutor Argemiro Rezende Costa, 70/201, SĂŁo Lucas, 3BH, filha de Raymundo Roberto da Silva e Nilda Maria da Silva. (677464) DAVID JĂšNIO SILVA SANTOS, SOLTEIRO, MOTOFRETISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă R da Comunidade, 100, ParaĂ­so, 3BH, filho de Ivo Ferreira Santos e Conceição de FĂĄtima Silva; e MICHELLE CRISTINA FERREIRA ARAUJO, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital Ă R da Comunidade, 100, Paraiso, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Elizabete Ferreira de Araujo. (677465)

TIAGO BARBOSA CUNHA, SOLTEIRO, POLIDOR DE AUTOMĂ“VEIS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Beco da Igreja, 60, Sion, 3BH, filho de Flavio Antonio Cunha e Andreia Barbosa; e TATIELE MILENE MARIO PIRES DA SILVA, solteira, Copeira, maior, residente nesta Capital Ă Beco da Igreja, 60, Sion, 3BH, filha de SebastiĂŁo Pires da Silva e Luciana Luiz Mario. (677466) SANDRO PETRY, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Sapiranga, RS, residente nesta Capital Ă Rua Guajajaras, 885/1403 a, Lourdes, 3BH, filho de Delmar Petry e Maria Silvia Petry; e SORAIA MARIA PACHECO DO AMARAL, solteira, Cabeleireira, maior, residente nesta Capital Ă Rua Guajajaras, 885/1403 a, Lourdes, 3BH, filha de Antonio Garcia do Amaral e Elazir Pacheco do Amaral. (677467) GABRIEL MOREIRA ASSUNĂ‡ĂƒO, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Contria, 789/103, Alto Barroca, 3BH, filho de Ronaldo Lage Assunção e Milvany Lara Moreira Assunção; e RAFAELLA ROCHA DE PAULA, solteira, MĂŠdica generalista, maior, residente nesta Capital Ă Rua Rio Grande do Sul, 1538/401, Santo Agostinho, 3BH, filha de JosĂŠ Vicente Amorim de Paula e Francisca Maria Dias Rocha. (677468) DENILSON OLIVEIRA FERREIRA, SOLTEIRO, SERVENTE DE SERVIÇOS GERAIS NA CONSERVAÇ, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Ralto, 237, SĂŁo Lucas, 3BH, filho de Divino Ferreira Filho e Elaine Oliveira Ferreira; e CARINA RODRIGUES DE JESUS, solteira, Mensageira, maior, residente nesta Capital Ă Rua Aralto, 237, SĂŁo Lucas, 3BH, filha de Wilton Rodrigues Rocha e Denise Amelia de Jesus Rocha. (677469) LEONARDO TRINDADE MARTINS, SOLTEIRO, CONTADOR, maior, natural de Curvelo, MG, residente nesta Capital Ă Rua Itapema, 105 / 402, Anchieta, 3BH, filho de FĂĄbio Ernesto Martins e SĂ´nia Elena Alcântara Trindade Martins; e JAMILLE LUCAS PARANHOS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital Ă Rua Itapema, 105 / 402, Anchieta, 3BH, filha de Osvaldo Paranhos Coelho e Marinalva Lucas Paranhos Coelho. (677470)

ANDRÉ TORINO FELIX, SOLTEIRO, OFICIAL DE JUSTIÇA, maior, natural de PatrocĂ­nio, MG, residente nesta Capital Ă Rua Adolfo Pereira, 431/601, Anchieta, 3BH, filho de Marco TĂşlio Marques Felix e Maria DorotĂŠia Almeida Torino Felix; e GABRIELA BINS GOMES DA SILVA, solteira, Oficiala de justiça, maior, residente nesta Capital Ă Rua Adolfo Pereira, 431/601, Anchieta, 3BH, filha de Alexandre Freitas Gomes da Silva e Maria do Carmo Bins Gomes da Silva. (677471) WARLEY AGUILAR MEIRELES, SOLTEIRO, INSTRUTOR DE INFORMĂ TICA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Cachoeira do Campo, 139/402, Calafate, 3BH, filho de Valdir Meireles da PaixĂŁo e Zuely Magela de Aguilar Meireles; e RENATA BATISTA DE SOUZA, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital Ă Rua Cachoeira do Campo, 139/402, Calafate, 3BH, filha de Mateus Batista de Souza e AntĂ´nia Maria do Carmo de Souza. (677472) PEDRO BAETA LIGĂ“RIO, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Chicago, 575 / 401, Sion, 3BH, filho de Paulo Roberto da Silva LigĂłrio e Silvia Baeta LigĂłrio; e VIVIANE DINIZ, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital Ă Rua SebastiĂŁo Fabiano Dias, 105/702, Belvedere, 3BH, filha de MaurĂ­lio Gabriel Diniz e SĂ´nia Maria Diniz. (677473) WELLINGTON SANTOS SILVA, SOLTEIRO, VIGILANTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Vereador Lambertucci, 197, SĂŁo Lucas, 3BH, filho de Aguinaldo TomĂĄs da Silva e Rosangela Isabel dos Santos; e FERNANDA RODRIGUES BARBOSA, solteira, TĂŠcnica de enfermagem, nascida em 05 de maio de 1999, residente nesta Capital Ă Rua Vereador Lambertucci, 197, SĂŁo Lucas, 3BH, filha de Abdias Rodrigues de Oliveira e Consolação Barbosa Pereira. (677474) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartĂłrio e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 10 de abril de 2018 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 14 editais.

MAURICIO MARIANI CAUSSIN, solteiro, funcio-

QUARTO SUBDISTRITO

nĂĄrio publico federal, nascido em 08/07/1967 em Rio De Janeiro, RJ, residente a Rua Marco Aure-

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SU�ÇA BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847

lio De Miranda, 40 702, Buritis, Belo Horizonte, filho de OSCAR EMILIO CAUSSIN RODO e REGINA VITORIA MARIANI CAUSSIN Com SANNY CRISTINA SA DE MOURA, divorciada, empresa-

Faz saber que pretendem casar-se: THIAGO CONRADO PEREIRA, divorciado, autĂ´nomo, nascido em 08/11/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Havana, 50 202, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filho de ADAO DIONIZIO PEREIRA e SONIA MARIA Com ALLINE CRISTINA DO CARMO, divorciada, publicitĂĄria, nascida em 17/07/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Havana, 50 202, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filha de MANOEL EVANDRO DO CARMO e CATIA REGINA DO CARMO. GABRIEL FIGUEIREDO PAGIN, solteiro, analista, nascido em 23/02/1988 em Campinas, SP, residente a Rua Dener Cunha Peixoto, 12 804, Buritis, Belo Horizonte, filho de PEDRO LUIS PAGIN e MARIA SILVIA DE CAMARGO FIGUEIREDO PAGIN Com BARBARA ALVARENGA MANSUR, solteira, engenheira, nascida em 05/09/1985 em Governador Valadares, MG, residente a Rua Dener Cunha Peixoto, 12 804, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSE JOAO MANSUR e VERA LUCIA ALVARENGA MANSUR. GABRIEL DE OLIVEIRA EMERICK, solteiro, arquiteto, nascido em 30/05/1994 em Itaperuna, RJ, residente a Rua Seringueira, 350, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de ORENTINO EMERICK DUTRA e GLEICE EMERICK DE OLIVEIRA Com HANNA LUIZA FREITAS SILVA, solteira, consultora, nascida em 01/10/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Seringueira, 350, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de CELIO DA SILVA SOUZA e ODINEIA FREITAS DE PAULA SILVA. DANIEL BRENDOR RODRIGUES DE OLIVEIRA, solteiro, autĂ´nomo, nascido em 01/10/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Getulio Drumond Silva, 210, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de QUINTINO DE OLIVEIRA NETO e SOLANGE RODRIGUES DE OLIVEIRA Com ANGELLA COSTA, solteira, autonoma, nascida em 23/06/1998 em Betim, MG, residente a Rua Getulio Drumond Silva, 210, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de GUILHERME JOSE VIEIRA COSTA e ANDREIA MARIA DOS SANTOS.

ria, nascida em 13/07/1967 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Marco Aurelio De Miranda, 40 702, Buritis, Belo Horizonte, filha de VALDER LESSA DE MOURA e MARIA DE LOURDES SA DE MOURA. DARTEANO JOSE GUIMARAES, solteiro, vendedor, nascido em 31/01/1984 em Felisburgo, MG, residente a Rua Oscar Romero, 110 301, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de VALDEMAR MADUREIRA GUIMARAES e LAURECI JOSE DOS SANTOS GUIMARAES Com JESSICA RAIMUNDA DOS ANJOS, solteira, assistente financeiro, nascida em 28/11/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Oscar Romero, 110 301, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de DERMOCRITO DE CAMPOS SENA e LIBERIA RAIMUNDA DOS ANJOS. ALEXANDRE VALERINO DA CUNHA, solteiro, gerente, nascido em 14/05/1971 em Limeira, SP, residente a Rua Paulo Piedade Campos, 143 403, Buritis, Belo Horizonte, filho de ANTONIO JAIR VALERINO DA CUNHA e DENIR CANDIDA DE FREITAS CUNHA Com RICARDO ZANCHETTI, solteiro, atendente, nascido em 27/09/1992 em Nova Brescia, RS, residente a Rua Paulo Piedade Campos, 143 403, Buritis, Belo Horizonte, filho de ERNESTINO DOMINGOS ZANCHETTI e SIRLEI SIESSEL ZANCHETTI. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do CĂłdigo Civil Brasileiro. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 10/04/2018. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. 7 editais.

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2018

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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS

MPEs já podem refinanciar dívidas fiscais Parcelamento de débitos com a Receita vencidos até novembro de 2017 beneficiará 600 mil empresas Brasília - Com a promulgação na última segunda-feira da lei complementar que autoriza o refinanciamento das dívidas fiscais (Refis) das micro e pequenas empresas, 600 mil pequenos negócios poderão parcelar seus débitos com o governo e não serão mais excluídos do Simples Nacional. A partir da publicação da lei no “Diário Oficial da União (DOU)”, as empresas terão 90 dias para aderir ao refinanciamento, por meio do site da Receita Federal. A lei complementar institui o Programa Especial de Regularização Tributária das Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN) e garante o refinanciamento das dívidas vencidas até novembro de 2017 e apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Refis das MPEs foi aprovado pele Câmara e pelo Senado em dezembro, mas vetado pela Presidência da República em janeiro. No último dia 3, porém, após ampla mobilização do Sebrae, o Congresso Nacional derrubou o veto à lei de parcelamento das dívidas tributárias em até 180 meses. Todas as empresas inscritas no Simples Nacional que têm dívidas tributárias com a União podem pedir o parcelamento dos débitos. O pedido de refinanciamento implicará na desistência compulsória e definitiva de parcelamento anterior, sem restabelecimento dos parcelamentos rescindidos caso não seja efetuado o pagamento da primeira prestação. Os interessados poderão aderir ao Pert-SN em até 90 dias após a entrada da lei em vigor (9 de julho), ficando suspensos os efeitos das notificações efetuadas até o término deste prazo. Os empresários interessados no refinanciamento devem acessar o site da Receita Federal, até o dia 9 de julho. As empresas devem pagar 5% do valor da dívida consolidada, sem reduções, em até cinco parcelas men-

sais e sucessivas, sendo que o restante poderá ser parcelado com descontos de 100% dos encargos legais e honorários advocatícios. As prestações mensais serão acrescidas da taxa Selic e de 1% relativo ao mês de pagamento. O parcelamento poderá ser feito, ainda, em até 45 parcelas mensais e sucessivas, com redução de 80% dos juros de mora, 50% das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. O refinanciamento também poderá ser feito em até 75 parcelas mensais e sucessivas, com redução de 50% dos juros de mora, 25% das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. O valor mínimo das prestações será de R$ 300,00, exceto no caso dos Microempreendedores Individuais (MEIs), cujo valor ainda será definido pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN). Otimismo - Mais perto de renegociarem dívidas tributárias com a União, os empresários de micro e pequenas empresas estão mais otimistas quanto ao futuro da economia do país para os próximos 12 meses. A Sondagem Conjuntural do Sebrae aponta para o maior percentual de otimismo já registrado nos últimos nove meses. Cerca de 50% dos entrevistados estão otimistas quanto ao futuro da economia do país e esse otimismo certamente ficou ainda maior com a derrubada do veto ao Refis das MPE pelo Congresso Nacional, no último dia 3. Em junho de 2017, 31% acreditavam na recuperação econômica. O estudo foi realizado entre 27 de fevereiro e 6 de março de 2018, com 2.992 donos de pequenos negócios. “Os empreendedores de micro e pequena empresa são os heróis da nossa economia. Na crise, seguraram o emprego e até criaram novas vagas, mesmo devendo para a Receita. Agora, com a possibilidade de parcelar os débitos em condições mais aprazíveis, esse otimismo certamente

será traduzido em mais investimentos nos negócios e consequentemente, em mais vendas”, analisa o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Simples - A sondagem mostrou que a avaliação sobre o futuro da economia mostrou-se progressivamente mais otimista na percepção dos empresários que são optantes do Simples Nacional ao longo da série histórica (junho de 2017 a março de 2018) – alcançando 48% de empresários com expectativa positiva em março/2018, contra 32% em junho de 2017. A pesquisa do Sebrae ainda verificou que mais da metade dos empresários, 52%, esperam que o faturamento da empresa melhore nos próximos 12 meses. Em dezembro, o percentual atingiu 45% dos entrevistados. Já em setembro, era de 39,3%. As regiões Sul e Nordeste

MARCELO CAMARGO/ABr

foram as que registraram o maior aumento do otimismo em relação à economia ao longo da série histórica. Na região Sul, o percentual de entrevistados que acredita que a economia do país vai melhorar nos próximos 12 meses praticamente dobrou – de 26%, em junho/2017, para 50%, em março/2018 -, assim como na região Nordeste – 28%, em junho/2017, para 50%, em março/2018. Ao longo das quatro edições da sondagem, em todas as regiões observou-se um aumento do número de empreendedores otimistas e uma queda no número de pessimistas. Destaque também para os empresários do ramo da construção civil, 57% esperam que o cenário melhore nos próximos 12 meses, e para as empresas de pequeno porte (EPPs), nas quais mais da metade, 53%, confia na melhora. (ASN) Afif Domingos prevê cenário melhor para MPEs com Refis

Reforma do PIS e da Cofins é prioridade DA REDAÇÃO

A simplificação do modelo de arrecadação de impostos no País deve começar pela reforma do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), medida considerada como prioridade para o governo federal. No entanto, desde fevereiro o projeto de modernização dos tributos está sendo analisado por técnicos do Ministério da Fazenda e não tem data para ser divulgado. A arrecadação do PIS é destinada ao pagamento do seguro-desemprego e abonos salariais, por exemplo, dos trabalhadores do setor privado. O tributo é calculado sobre o faturamento das empresas, das importações e da folha salarial. Já os recursos da Cofins são gastos com saúde. Ele é cobrado sobre o faturamento das empresas e nas importações. Os conceitos dos dois tributos são simples, mas as formas de arrecadação utilizadas qualificam o PIS e a Cofins como os dois impostos mais complexos cobrados atualmente no país. O desafio do governo federal é mudar as formas de cobranças dos tributos para tornar o modelo mais justo e moderno, sem aumentar as alíquotas e sem comprometer a

arrecadação. Para isso, a equipe econômica do governo está elaborando um projeto para simplificar a cobrança do PIS e da Cofins. A reformulação deve ser feita em duas etapas: na primeira, o governo pode mudar as alíquotas e os cálculos do PIS. A mudança pode aumentar a contribuição do imposto para alguns grupos de empresas e diminuir para outros. O segundo passo seria mexer nas regras de arrecadação da Cofins, levando as regras impostas ao PIS como referência. As mudanças levariam dois anos para ser implantadas. O senador Armando Monteiro (PTB-PE) acredita que a estratégia do governo pode dar certo. Ele explica que a tentativa de fazer uma reforma tributária ampla e de uma só vez é uma tarefa árdua para o governo. “Há 20 anos, o Brasil ensaia uma reforma tributária ampla, sistêmica e não consegue realizar. Há setores que ganham, há setores que perdem. Por tanto essa agenda tem que ser incremental. Não se faz uma reforma ampla, sistêmica a um só golpe”, opinou. O sistema de cobrança do PIS e da Cofins pode ser cumulativo e não cumulativo. No cumulativo, as taxas são cobradas sobre o valor das mercadorias, dos produtos industrializados, em todas as etapas da

produção, o que torna o processo caro para as indústrias e consumidores, como explica o especialista em macroeconomia da UNB, Roberto Goes Ellery Júnior. “Quando você tem impostos cumulativos, como por exemplo Cofins, contribuições em geral, eles incidem sobre o total da operação. Isso dá um sinal muito ruim para o empresário. Operações que ele podia adquirir em outras empresas, ele acaba trazendo para ele. Porque ele está sendo tributado na cadeia inteira”, esclareceu o especialista. Créditos - No sistema não cumulativo de arrecadação do PIS e da Cofins, as taxas tributárias são convertidas em créditos e as empresas podem usá-los para abater as tarifas cobradas durante o processo de produção. O modelo tem sido satisfatório para a maioria dos contribuintes e pode ser usado como referência na reforma que o governo federal deve apresentar. De acordo com o Ministério da Fazenda, o projeto que pode mudar as regras de arrecadação do PIS e da Cofins está sendo analisado por técnicos da Receita Federal. Ainda não se sabe como ele será apresentado ao Congresso Nacional, se por meio de Projeto de Lei ou por Emenda Constitucional, por exemplo.

IMÓVEIS

Projeto estabelece nova regulação para distratos DA REDAÇÃO

Está em tramitação no Senado Federal, um projeto de lei que trata da rescisão de compromissos de venda e compra no mercado imobiliário. De acordo com a proposta, se o comprador do imóvel na planta cancelar o contrato, seja por falta de condições de pagar ou desinteresse em manter o negócio, poderá arcar com multa de até 25% sobre os valores já pagos ao incorporador. Dos valores pagos, o vendedor poderá reter 5% como indenização pelas despesas com comissão e corretagem. O restante da verba paga, cerca de 75%, deve ser devolvido ao consumidor.

O projeto prevê também, que, além da multa contratual, as empresas responsáveis pelos imóveis possam pleitear indenização suplementar caso isso esteja expresso no contrato. Além disso, a norma sugere, igualmente, que o adquirente deverá indenizar o período pelo qual efetivamente ocupou o imóvel, arcando com o valor de aluguel estipulado no contrato ou arbitrado judicialmente acrescidos dos tributos e despesas vinculados ao imóvel. O deputado Rodrigo Garcia, líder do DEM na Câmara, considera que a proposta pode gerar uma segurança jurídicas às construtoras. “Projetos, como o

distrato, que vai organizar o sistema imobiliário de incorporação no Brasil, isso pode gerar segurança jurídica às construtoras para que elas gerem mais empregos”, acredita. Após o pagamento dos débitos devidos, caso haja saldo remanescente a que o comprador tenha direito, o valor será devolvido em três parcelas mensais, vencendo a primeira depois de 12 meses da data do desfazimento do contrato. Se o imóvel contratado tiver sido revendido antes desse prazo, a restituição deverá ocorrer 30 dias após sua revenda.

com preocupação o aumento da incidência de rescisões no mercado imobiliário. Ao se programarem para executar o empreendimento, as empresas contraem empréstimos para obter os recursos necessários para realizar as obras. Esses valores pressupõem um mínimo de unidades vendidas ao longo do tempo. Se essas metas não forem atingidas, o andamento das obras fica prejudicado, comprometendo a conclusão e o prazo de entrega dos empreendimentos. A atual situação do cenário econômico nacional, que impõe dificuldades no acesso ao crédito por parte Rescisões - A indústria da do consumidor, pode ser construção civil acompanha considerada um fator rele-

vante nesse cenário. É preciso levar em consideração que as despesas associadas à venda dos imóveis existiram e devem ser arcadas por quem descumpre o contrato. Desta forma, se o contrato é rompido sem ressarcimento, esse custo acaba prejudicando a continuidade do empreendimento e os demais compradores. O presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, Luiz França, explica como a questão do distrato prejudica o andamento da construção de imóveis. “Numa incorporação, as pessoas vão lá, compram. Aquilo vai ser construído ao longo do tempo, e, quando está sendo construído, de re-

pente a pessoa fala assim: eu não quero mais esse imóvel. Essa desistência do negócio é uma coisa que é danosa. Todo aquele dinheiro que entrou, que seja do comprador, que seja do incorporador, que seja parte do financiamento bancário para que seja feita aquela obra, esse dinheiro foi colocado em material de construção, a gente costuma dizer claramente, em cimento, em tijolo, em areia, aço e mão de obra. Aí, de repente, você não quer mais. Como eu transformo, no meio daquela obra, todos aqueles insumos para devolver o dinheiro?”, questiona. A matéria está com o seu atual relator, o senador Benedito Lira.


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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Haitiano que deseja morar no Brasil terá acolhida humanitária O governo brasileiro decidiu conceder tratamento prioritário a haitianos que desejam vir morar no Brasil. Em portaria publicada na segunda-feira (9) no Diário Oficial da União (DOU), o governo determina a “concessão de visto temporário e da autorização de concessão de residência para fins de acolhida humanitária”. O visto será emitido exclusivamente pela embaixada brasileira em Porto Príncipe, capital do Haiti, e permitirá a concessão de residência temporária de dois anos no Brasil, passível de transformação em residência por prazo indeterminado ao final desse período. O tratamento vale também para apátridas residentes no Haiti. Segundo definição do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), os apátridas são pessoas que não têm sua nacionalidade reconhecida por nenhum país. Isso ocorre por várias razões, como discriminação contra minorias na legislação nacional, falha em reconhecer todos os residentes do país como cidadãos quando este se torna independente ou conflitos de leis entre países. Regulamentação - A decisão sobre os haitianos regulamenta o visto temporário para acolhida humanitária, um recurso

LUCIANO PONTES / SECOM

Economia Criativa Apresentar o relatório técnico-científico da Economia Criativa de Minas Gerais aos profissionais dos diversos segmentos que participaram do seminário promovido pela Fundação João Pinheiro (FJP) em novembro de 2016 é o objetivo principal do Colóquio Devolutivo do Seminário do Plano Estadual da Economia Criativa de Minas Gerais, marcado para o próximo dia 24, às 18h, no auditório do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (Rua da Bahia, 1.600, Lourdes). Aberto ao público mediante inscrição prévia, pelo link goo.gl/QBeUYe, o evento é uma iniciativa da FJP, em parceria com o Instituto Cultural BDMG, e tem apoio do P7 Criativo. O evento será subdividido em três momentos: apresentação do relatório pela equipe da FJP; análise crítica dos professores Clélio Campolina (UFMG) e Marco Acco (Universidade Federal da Paraíba); e debate com o público.

Redes sociais previsto na Lei de Migração, que entrou em vigor no ano passado. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que novas regulamentações “poderão ser publicadas oportunamente para contemplar situações concretas”. O ministério também destacou que a medida permitirá a manutenção da

política humanitária brasileira no Haiti no campo migratório, que totaliza mais de 60 mil vistos concedidos desde 2012, de forma a continuar contribuindo com o processo de reconstrução daquele país. Além do Itamaraty, a portaria é assinada pelos ministérios da Justiça, da Segurança Pública e do Trabalho. (ABr)

DIVULGAÇÃO

Braulio Bittencourt Está em cartaz até o fim do mês, na P.S. Galeria (Rua Antônio de Albuquerque 911, Savassi), em BH, a mostra Paralelo Quântico, de Braulio Bittencourt. Trata-se de uma coletânea de pinturas produzidas pelo artista com inspiração na temática da obra de Amit Goswami, intitulada “A Janela Visionária”. Nas obras, Braulio mergulha no universo da atemporalidade e das múltiplas possibilidades de coexistência em diversos planos. Fiel ao seu fascínio e à sua pesquisa no campo da cor e da fragmentação da luz, em Paralelo Quântico o artista aborda a tensão e o jogo entre a luz e sua ausência. Paralelo Quântico se relaciona com a multiplicidade de planos, a coexistência de possibilidades no agora, e o artista se esforça em captar as implicações subjacentes, a reverberação de escolhas. Nas obras há portais e passagens que parecem estar a ponto de esvanecer em um mundo aparentemente flutuante. Para conhecer mais sobre o artista, acesse: www.brauliobittencourt.com.

As mídias sociais podem ser aliadas estratégicas no relacionamento com os clientes e na ampliação dos negócios. Elas facilitam a comunicação com os consumidores, permitindo que eles participem do dia a dia da empresa, com críticas e opiniões. Para orientar os empreendedores sobre esse assunto, o Sebrae Minas realiza, na sexta-feira (13), a palestra “Como utilizar as redes sociais de forma estratégica”. A capacitação é gratuita e acontece das 9h30 às 11h30, na Sala Mineira do Empreendedor, em Contagem. Inscrições: 0800 570 0800. A palestra é direcionada a quem quer alcançar visibilidade no ambiente virtual e ampliar a rede de relacionamentos. Entre os temas abordados estão: as principais redes sociais e suas características, gerenciamento de problemas, critérios para exibição de uma publicação no Facebook e análise de resultados. A Sala Mineira do Empreendedor de Contagem funciona na Rua Haeckel Ben-Hur Salvador, 180, no bairro Cinco.

CULTURA NAYARA NAPOLI / DIVULGAÇÃO

O Negro Conta Teatro - O espetáculo “O Negro Conta”, inspirado nas memórias de dois artistas negros em narrativa paralela que mescla humor, memória e reflexão, traz no enredo lutas, alegrias, feridas e superações. O projeto “O negro conta” surgiu com o desejo do bailarino e ator Evandro Passos – figura renomada na militância negra de Minas Gerais – de retomar seu trabalho com o teatro. Quando: Dos dias 13 a 24. Sexta a sábado, às 20h; e

domingo, às 19h Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia). A bilheteria do teatro não aceita cartões Onde: Teatro Francisco Nunes (Avenida Afonso Pena, s/n, Parque Municipal, Belo Horizonte) Livro de poemas Lançamento - Ausência, saudade, distância, vazio existencial, esperança e visões da desigualdade social estão entre as paisagens do novo livro do poeta mineiro Lucas Guimaraens. “Exílio — o lago

das incertezas”, quinto livro do escrito, nasceu de suas observações e inquietações desde que morou na França, onde estudou direito e filosofia. Quando: Quintafeira (12), 19h Quanto: Evento Gratuito Onde: Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (Praça da Liberdade, 21, Belo Horizonte)

MARIA RITA FONSECA / DIVULGAÇÃO

Maria Cutia Oficina - O grupo Maria Cutia convida toda a família para o “Filho Brincalhão e Pais Brincantes”, um momento de brincadeiras entre pais, filhos, avós, tios e padrinhos. Na oficina, conduzida pelos atores do grupo Maria Cutia, adultos e crianças formarão duplas e poderão cantar cantigas de roda, canções de cortejo e usarão brinquedos cantados. Quando: Sábado (14), às 16h Quanto: R$ 24 (Inteira) R$ 12 (Meia)

Onde: Museu dos Brinquedos (Avenida Afonso Pena, 2.564, Funcionários, Belo Horizonte) Derico e orquestra Opus - O saxofonista Derico Sciotti (Foto) se une aos 22 músicos da Orquestra de Câmara Opus para apresentação única em BH. Sob regência do maestro, diretor musical e fundador da Opus, Leonardo Cunha, Derico – conhecido por tocar por mais de 15 anos no

Programa do Jô – e a orquestra mostrarão repertório de choros, música erudita, rock, ritmos brasileiros, temas de filmes e homenagem à bossa-nova. Quando: Dia 18, às 20h Quanto: R$ 20 (Inteira) Onde: CCBB BH (Praça da Liberdade, 450, Funcionários, www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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