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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIĂ‡ĂƒO 23.594 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

Recuperação da economia fortalece o comÊrcio da Capital Consumo voltou a subir com a queda do desemprego e diminuição da inadimplência ALISSON J. SILVA

Com o maior crescimento dos Ăşltimos seis anos para o mĂŞs de fevereiro, o varejo da capital mineira registrou mais um resultado positivo. Na comparação com o mesmo mĂŞs do ano passado, as vendas aumentaram 3,68%. Os dados sĂŁo do TermĂ´metro de Vendas divulgado ontem pela CDL-BH e mostram ainda que, nos Ăşltimos 12 meses, o varejo apresentou crescimento de 0,61% apĂłs trĂŞs anos de queda nessa base de comparação. JĂĄ no acumulado do ano as vendas registraram alta de 2,48%. Para o presidente da CDL-BH, Bruno Falci, os nĂşmeros sĂŁo reflexo do efeito positivo da recuperação da atividade econĂ´mica no PaĂ­s e do processo de melhoria de alguns fatores econĂ´micos. “A inflação baixa e sob controle, o começo de uma flexibilização do crĂŠdito e o crescimento da renda sĂŁo fatores que contribuem para que a economia volte a apresentar recuperaçãoâ€?, explicou O resultado positivo tambĂŠm foi registrado nos segmentos de vestuĂĄrio e calçados, com alta de 3,4% Falci. PĂĄg. 3

Decorridos três meses de vigência da reforma trabalhista, foi noticiado que o número das novas açþes intentadas equivaleu à metade do que fora ajuizado no mesmo período no ano anterior. Enquanto em 2017, entre janeiro e março, tivemos 571 mil feitos, o número de reclamaçþes neste trimestre (2018) atingiu a 295 mil. A nova lei determina que, se o trabalhador perder a ação, arcarå com honorårios sucumbenciais dos advogados da empresa acionada. O novo estatuto não faz diferença entre o empregado que recebe salårio módico, daquele que conta com remuneração satisfatória. (Aristoteles Atheniense), påg. 2

EDITORIAL As condiçþes de sustentação e de expansĂŁo de qualquer economia passa necessariamente pelas facilidades de acesso ao crĂŠdito, situação que estĂĄ ainda distante da realidade brasileira. Primeiro, porque os juros praticados na ponta do mercado prosseguem excessivamente elevados, apesar dos cortes havidos nas taxas oficiais que na prĂĄtica sĂŁo apenas referĂŞncia. TambĂŠm porque a oferta de crĂŠdito continua restritiva, especialmente para investimentos nas linhas de fomento a mĂŠdio e longo prazos. EmpresĂĄrios tĂŞm batido nessa tecla de forma sistemĂĄtica, chegando a aďŹ rmar que os cortes anunciados pelo Banco Central estĂŁo mais prĂłximos da ďŹ cção que da realidade. “MissĂŁo para os bancos pĂşblicosâ€?, pĂĄg. 2

O mercado livre de energia ganhou 1,7 mil consumidores no ano passado, 17% de crescimento sobre 2016. O faturamento do ambiente de livre contratação foi de R$ 110 bilhþes no exercício passado, com a negociação de 80 gigawatts (GW). Os dados são da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel). De acordo com o levantamento, os comercializadores de energia, que podem ou não ser geradores, responderam por 50% da quantidade de energia negociada. Påg. 4

UTILITĂ RIO ESPORTIVO

VW lança segunda geração do SUV Tiguan Modelo inicia ofensiva da montadora, que planeja apresentar cinco novos veículos neste segmento atÊ 2020 AMINTAS VIDAL *

Buscando recuperar a liderança do mercado nacional, a empresa de origem alemĂŁ estĂĄ investindo nesse segmento, o que mais cresce no mundo. Na AmĂŠrica do Sul ele jĂĄ representa 22% de das vendas de veĂ­culos novos e deverĂĄ atingir 30% atĂŠ 2022. Batizado de Tiguan Allspace, importado do MĂŠxico, o modelo ĂŠ o primeiro SUV Ă venda no Brasil construĂ­do sobre a plataforma MQB, a mesma do Polo, Virtus e Golf. Ele irĂĄ concorrer com modelos como o Peugeot 3008 e o 5008, Honda CRV, entre outros. Dos demais quatro SUVs prometidos, pelo menos trĂŞs tambĂŠm serĂŁo construĂ­dos sobre essa mesma base: o compacto T-Cross (concorre com Jeep Renegade, Honda HRV, etc.), esse com proGXomR FRQĂ€UPDGD SDUD o Brasil, o mĂŠdio Tarek (concorre com Jeep Compass) e o SUV grande Atlas (concorrente do Toyota SW4) que substituirĂĄ o Touareg em nosso mercado. Os dois Ăşltimos importados, provavelmente da Argentina e dos EUA respectivamente. JĂĄ o SUV de entrada ĂŠ FODVVLĂ€FDGR SHOD 9RONVZDgen como um “crossoverâ€? e terĂĄ a função de brigar com modelos travestidos de SUVs como o Chevrolet Onix Activ, Hyundai HB20X, Honda WRV, por exemplo. Ainda nĂŁo se sabe se ele tambĂŠm adotarĂĄ a plataforma MQB ou a base do subcompacto

up!, mas, com certeza, seu projeto serĂĄ totalmente definido pelo custo de produção, visando preços competitivos. Em relação ao modelo da primeira geração, o Tiguan Allspace ĂŠ mais largo, comprido e mais baixo. A distância entre-eixos cresceu expressivos 18,7cm, atingindo 2,79m, proporcionando muito espaço para as pernas na VHJXQGD Ă€OHLUD 6HX FRPprimento total foi ampliado em 27,4 cm, chegando D P R VXĂ€FLHQWH SDUD FULDU XPD WHUFHLUD Ă€OHLUD no compartimento de bagagem formada por dois assentos extras. Com sete pessoas a bordo ainda cabem 216 litros no porta-malas. Com os assentos retraĂ­dos a capacidade sobe para 686 litros. JĂĄ na versĂŁo de entrada, exclusiva com cinco lugares, a capacidade ĂŠ de 710 litros, pois nĂŁo existem os assentos retrĂĄteis. Todas as versĂľes tĂŞm a mesma carroceria, independente da capacidade de pessoas a bordo. A capacidade do tanque de combustĂ­veis ĂŠ de 58 litros. Entrada - A versĂŁo de entrada Allspace 250 TSI p ~QLFD QD FRQĂ€JXUDomR com cinco lugares e tração dianteira 4x2. Ela custa R$ 124.900. Seus equipamentos de sĂŠrie sĂŁo: ar-condicionado digital Climatronic com trĂŞs zonas de resfriamento, freio eletrĂ´nico de estacionamento com função Auto-Hold, sistema de infotainment Discover Media, sensores de aproximação de obstĂĄculos na dianteira e na traseira e

sensor de chuva. Sistema Start/Stop, seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina), controle eletrĂ´nico de estabilidade (ESC), controle de tração, freios ABS com distribuição eletrĂ´nica de frenagem (EBD), detector de fadiga, indicador de perda de pressĂŁo dos pneus, farĂłis de neblina com a função cornering lights, VLVWHPD ,VRĂ€[ SDUD Ă€[DomR de cadeirinhas de criança, entre outros. Seus frisos externos tĂŞm acabamento em preto. Os bancos sĂŁo revestidos em tecido e seus painĂŠis tĂŞm apliques em aço escovado. As rodas sĂŁo de 17 polegadas, com pneus 215/65 R17.

VersĂŁo intermediĂĄria A versĂŁo intermediĂĄria Allspace Comfortline 250TSI ĂŠ oferecida excluVLYDPHQWH QD FRQĂ€JXUDção com sete lugares e a tração tambĂŠm ĂŠ dianteira 4x2. Ela custa R$ 149.990 e acrescenta os seguintes equipamentos de sĂŠrie Ă versĂŁo de entrada: bancos com ajustes elĂŠtricos e trĂŞs memĂłrias, farĂłis e lanternas com iluminação por LEDs e câmera de rĂŠ. Externamente os frisos sĂŁo cromados. Os bancos sĂŁo revestidos em couro e contam com aquecimento. As rodas sĂŁo de 18 polegadas, com pneus 235/55 R18.

Topo de linha - A versĂŁo de topo de linha Allspace R-line 350 TSI tambĂŠm ĂŠ oferecida apenas na FRQĂ€JXUDomR FRP VHWH lugares, motor e câmbio diferentes das demais e tração integral 4Motion. Seu preço ĂŠ R$ 179.990. AlĂŠm de todos os equipamentos das outras versĂľes, ela oferece diversos outros itens de sĂŠrie. Os principais sĂŁo: painel de instrumentos digital (Active Info Display) de 12,3 polegadas, sistema elĂŠtrico Easy Open de abertura JĂĄ no Tiguan Allspace R-line 350 TSI o motor ĂŠ o mesmo do Golf GTi, o 2.0 TSI, exclusivamen-

te movido a gasolina. Ele apresenta potência de 220 cv e 350 Nm (35,7 kgfm) de torque. A potência total jå estå disponível a partir de 4.300 rpm atÊ 6.200 rpm. Os 350 Nm são entregues jå a 1.600 rpm e se mantêm atÊ 4.200 rpm. Ele estå acoplado à transmissão DSG de sete marchas, tambÊm imersa em óleo, e trabalha em conjunto com a tração 4MOTION. Seu desempenho Ê muito bom para um SUV com 1.785 Kg: acelera de 0 a 100 km/h em apenas 6,8 segundos e atinge a velocidade måxima de 223 km/h. * Colaborador

Batizado de Tiguan Allspace, importado do MĂŠxico, o modelo ĂŠ o primeiro SUV Ă venda no Brasil construĂ­do sobre a plataforma MQB, a mesma do Polo, Virtus e Golf. Ele irĂĄ concorrer com modelos como o Peugeot 3008 e o 5008, Honda CRV. PĂĄg. 18

A fåbrica, instalada em São João Nepomuceno, na Zona da Mata, desde 1978, vem passando por um processo de ampliação e modernização. A expectativa Ê de que a produção de 2 milhþes de peças em 2017 cresça 10% este ano. A empresa tambÊm estå expandindo o número de lojas franqueadas.

Atualmente, sĂŁo 79 espalhadas por todas as regiĂľes brasileiras. A expectativa ĂŠ de que atĂŠ o fim de 2018, 15 novas unidades sejam inauguradas. A empresa fechou 2017 com um faturamento de R$ 107 milhĂľes e a previsĂŁo ĂŠ chegar ao final do ano com faturamento de R$ 117 milhĂľes. PĂĄg. 16 DIVULGAĂ‡ĂƒO

DIVULGAĂ‡ĂƒO

Minas Gerais ĂŠ o segundo maior mercado da Alphabeto, com 18 lojas

Brasil poderå exportar aço para os Estados Unidos por meio de cotas

Romiszowski: o bitcoin nĂŁo tem mais volta

Comercial

Compra: R$

4,1699

Venda: R$ 4,1716

BOVESPA

Poupança (dia 13): ............ 0,3855%

Ouro - dia 12

IPCA-IBGE (Março): ........... 0,09%

Compra: R$ 3,3530 Venda: R$ 3,5430

Nova York (onça-troy): US$ 1.341,90

IPCA-Ipead (Março): ........... -0,27%

R$ 146,00

IGP-M(Março):......................... 0,64%

BM&F (g):

O governo norte-americano propôs usar cotas de exportação para isentar o Brasil da sobretaxa para aço e alumínio, segundo fontes do governo brasileiro que participaram ontem de reunião, em Lima, Peru, com o secretårio de ComÊrcio dos Estados Unidos (EUA), Wilbur Ross.

TR (dia 13): ............................. 0,0000%

Turismo Compra: R$ 3,3852 Venda: R$ 3,3858

FOTOS: DIVULGAĂ‡ĂƒO

A mineira Bitcointoyou, uma das primeiras “corretorasâ€? ou exchanges de bitcoin do Brasil, cresce em nĂşmero e relevância, ocupando espaço entre as trĂŞs maiores do PaĂ­s. Localizada em Betim, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a empresa emprega 35 funcionĂĄrios, entre gestores, colaboradores do administrativo e atendentes de call center. A empresa tem 300 clientes e realiza cerca de 7 mil transaçþes por dia, entre venda e compra de bitcoin. PĂĄg. 15

Euro - dia 12

Ptax (BC)

veiculos@diariodocomercio.com.br

Bitcointoyou ĂŠ destaque no segmento de criptomoedas

DĂłlar - dia 12 Compra: R$ 3,4091 Venda: R$ 3,4096

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Alphabeto ampliarå a produção e o número de unidades no País

Mercado livre de energia faturou mais em 2017

OPINIĂƒO

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

DC AUTO

+1,44 +0,87 +0,23 -0,46 06/04

-1,78 09/04

10/04

11/04

12/04

Segundo as fontes, Ross defendeu que a medida facilitaria o avanço das negociaçþes e estå dando resultado com a Coreia do Sul, país com quem o diålogo estå mais avançado. A ideia foi apresentada por Ross ao ministro das Relaçþes Exteriores, Aloysio Nunes. Påg. 12


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

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OPINIÃO O risco das ações temerárias ARISTOTELES ATHENIENSE * Ao longo das discussões havidas quanto à inconveniência de nova legislação trabalhista, a possibilidade da redução do número de ações que viessem a ser propostas, não constituiu um dos motivos fulcrais que despertou maior atenção. Decorridos três meses de vigência da reforma, foi noticiado que o número das novas ações intentadas equivaleu à metade do que fora ajuizado no mesmo período no ano anterior. Enquanto em 2017, entre janeiro e março, tivemos 571 mil feitos, o número de reclamações neste trimestre (2018) atingiu a 295 mil. A nova lei determina que, se o trabalhador perder a ação, arcará com honorários sucumbenciais dos advogados da empresa acionada. O novo estatuto não faz diferença entre o empregado que recebe salário módico, daquele que conta com remuneração satisfatória. Por igual, não distingue a grande empresa da pequena, que seja levada a juízo por iniciativa do empregado. Como a acolhida dos pedidos de indenização

por dano moral, adicional de periculosidade e insalubridade não pode ser presumida, reclamando prova conclusiva, os escritórios que patrocinam os direitos dos obreiros estão mais cautelosos no ajuizamento das reclamações. Daí passarem a orientar a sua clientela no sentido de não incluir na petição parcelas que dificilmente conseguiriam ser provadas. Em relação aos feitos já em andamento, a prudência recomendava a exclusão dos pedidos inverossímeis. A reforma acabou com a gratuidade ao demandante cujo salário supere a R$ 2,2 mil. Anteriormente, era comum incluir na lista de pedidos pagamentos de horas extras, danos morais e tudo que pudesse concorrer para um acordo futuro mais compensador. Até então, o risco desse procedimento importava em zero, sem que o reclamante ficasse onerado caso a sua pretensão não fosse reconhecida em sua totalidade. Já a prova do dano moral, estaria a cargo de testemunhas sabedoras da situação do reclamante, que não fora atendido em seu suposto direito.

Doravante, as demandas devem compreender somente os itens que os demandantes possam comprovar. Alguns escritórios resolveram assumir os riscos de seus constituintes, continuando a pleitear indenizações por danos morais e insalubridade, cuja rejeição poderá onerar os reclamantes que não lograrem comprová-las. Esse comportamento contraria o art. 8º do Código de Ética e Disciplina da OAB, que impõe ao advogado o dever de “informar o cliente, de forma clara e inequívoca, quanto a eventuais riscos da sua pretensão e das consequências que poderão advir da demanda”, cabendo-lhe, ainda, “aconselhar o cliente a não ingressar em aventura judicial” (art. 2º, parágrafo único, VII). Donde se infere ser vedado ao advogado assumir, em nome do reclamante, os ônus de condenação, mesmo sabendo da carência de provas indispensáveis ao êxito do pleito ajuizado. * Advogado, Conselheiro Nato da OAB, Diretor do IAB e do Iamg

O populismo no Brasil JOSÉ ELOY DOS SANTOS CARDOSO * A Lei de Responsabilidade Fiscal vigora desde 2000 e apresenta sanções previstas para os transgressores institucionais ou pessoais. Diversos governadores como o de Minas Gerais não se conformam com essas proibições e, suspensos de conceder vantagens aos servidores, de criação de cargos, novas admissões de pessoal ou a contratação de horas extras, se valem de outros artifícios para tentar contornar a situação. No nosso Estado, as transferências de recursos para os municípios não vêm sendo feitas conforme estabelece a lei e estamos lendo nos noticiários a postergação de salários de servidores que vem sendo praticada a torto e a direito. O que é melhor para o Brasil? Um político que “não sabia de nada” ou um político que “rouba, mas fez algo por mim”, ou ainda, “aquele que defendeu os pobres”, como afirmou dias atrás uma pessoa que mora no Nordeste. A visível parcela de desinformação de grande parte dos brasileiros ainda é grande e que, por falta de estudos ou por propagandas, ainda é um obstáculo ao desenvolvimento brasileiro. Para afastar essas desinformações serão necessárias várias décadas. Não é nada fácil querer politizar uma população que ainda possui um grande número de desempregados e outros tantos componentes da população que estavam mais interessados em “bolivarizar” incautos do que proporcionar taxas de crescimento compatíveis com os países mais evoluídos e adiantados como os Estados Unidos e a China. Políticas populistas como as da Venezuela, Cuba, Moçambique e outros países da América Central nunca dariam certo no Brasil, que, ao contrário de outros mais, possuem uma economia baseada em investimentos externos. A prova disso é que o Produto Interno Bruto do Brasil é bem maior do que o Produto Nacional Bruto. Uma pequena explicação técnica é necessária porque, alguns países como o Brasil, receberam parcela significativa de fatores de produção pertencentes a estrangeiros

que se encontram dentro de seus limites geográficos. No nosso caso, a parcela de fatores estrangeiros é bem maior do que a de fatores de produção pertencentes a brasileiros que estão localizados no exterior, o que significa que enviamos um volume de renda muito maior ao exterior do que efetivamente recebemos. É por isso que, no Brasil, o PIB é maior do que o PNB. Em outras palavras, os estrangeiros produzem em valor monetário mais dentro do Brasil do que os brasileiros produzem lá fora. Os populismos irresponsáveis não deram certo em nenhum lugar onde foram implantados. Na Venezuela, por exemplo, mais de 50% da população hoje passa fome porque o governo populista do ex-presidente Hugo Chávez não implantou naquele país um grande processo produtivo para aproveitar dos excedentes das exportações de petróleo, cujo barril já esteve quotado a 140/145 dólares e, hoje, só está valendo 35/40 dólares, ou cinco vezes menos. O resultado disso é que hoje, no estado de Roraima, estão tentando viver mais de 50 mil venezuelanos que fugiram de lá e estão trazendo problemas para o governo brasileiro que está com dificuldades de acomodar e empregar tantos fugitivos da fome. O caso da Venezuela é uma lição para todos os brasileiros, quando alguns até que tentaram implantar por aqui esse malfadado “bolivarianismo”. Como dizia Juscelino Kubitschek, o Brasil sempre precisou e ainda precisa de inúmeros investimentos industriais e até participações na infraestrutura de criação de portos, rodovias e ferrovias. Os chineses já se manifestaram interessados, mas qualquer investimento depende do que vai acontecer depois da posse do futuro presidente da República. Com mais de 16 candidatos que já se apresentaram, fica difícil hoje se adivinhar o que poderá acontecer. Se o populismo como queria Hugo Chávez não deu certo nem lá, muito menos daria certo por aqui. * Professor, economista e jornalista

Abordagem sobre o teletrabalho JÚLIA EUGÊNIA CRUZ E CAMPOS No cenário globalizado atual, as relações interpessoais apossaram-se do uso de meios eletrônicos tecnológicos para viabilizar a comunicação a distância e o trabalho remoto, o que, consequentemente, otimizou o processo produtivo. No âmbito corporativo, esta evolução científica aumentou a competência dos dispositivos telemáticos e informatizados, que deixaram de figurar apenas como facilitadores da comunicação, quando o empregado se encontrava fora da empresa, e se tornaram meios efetivos de produção técnica e intelectual a distância. A reforma trabalhista (Lei 13.467/2017) interpretou sistematicamente este novo panorama, razão pela qual acrescentou à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) os artigos 75-A a 75-E, que passaram a regulamentar o regime jurídico do teletrabalho. Em suma, a nova legislação é resultado da contemporaneidade das relações de trabalho, marcadas pela imediatidade e eficiência conferidas pelos instrumentos eletrônicos de comunicação. Assim como os empregados que atuam dentro da empresa, o teletrabalhador preenche todos os requisitos para a configuração do vínculo empregatício, prestando seus serviços de forma onerosa e subordinada ao seu empregador. A subordinação, neste caso, deve concretizar-se, obrigatoriamente, pelo emprego dos aparatos eletrônicos, que são equiparados pela CLT aos meios pessoais de comando. Além disso,

como requisito elementar ao teletrabalho, é necessária a predominância do labor à distância das instalações físicas do empregador, sob pena de ser desconfigurado o regime, ocasião em que o teletrabalhador fará jus, além dos direitos adquiridos, aos benefícios e demais vantagens trabalhistas conferidas aos empregados comuns, que laboram no espaço físico da empresa. É do empregador o ônus de arcar com os gastos decorrentes da instalação, monitoramento e assistência técnica dos equipamentos destinados ao desenvolvimento do teletrabalho, desde que não haja, no espaço eleito para o préstimo das atividades, a infraestrutura adequada para que se efetive o trabalho. Se o teletrabalhador já possuir, por exemplo, computador, mesa e cadeira compatíveis com os padrões regulamentares de anatomia e ergonomia, será desnecessário o financiamento patronal a este fim. O mais comum é que o teletrabalho seja desenvolvido pelo empregado em sua própria residência, o que demandará autorização expressa para que o empregador tenha acesso ao seu local de trabalho. A fiscalização patronal neste caso, faz-se necessária para que se evite doenças e acidentes laborais, cabendo ao empregador fazer valer as normas regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho por meio da verificação das condições físicas do ambiente e das orientações passadas ao funcionário no sentido de se atenuar os riscos.

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Contudo, no caso de algum infortúnio decorrente dos riscos atrelados ao meio ambiente laboral, a responsabilidade do empregador não pode ser automática, devendo ser analisado se o empregado cumpriu, integralmente, as orientações patronais no sentido de impedir a ocorrência de danos. A nova lei enquadrou o teletrabalhador em uma das hipóteses do artigo 62 da CLT, excepcionando-os quanto à necessidade de aferição da jornada laborada. Muitos questionam a constitucionalidade deste dispositivo ao defenderem que os meios eletrônicos permitem a apuração dos horários trabalhados. Todavia, deve haver uma interpretação restritiva, por meio da qual a possibilidade de aferição da jornada deste empregado deve ser condicionada a meios eficazes de controle, de modo que o simples acesso ao sistema operacional do empregador não seja suficiente para apurar a real jornada laborada. O teletrabalho é um regime que ambas as partes se beneficiam. O trabalhador, por se eximir do cumprimento de regras internas rígidas, como, por exemplo, a pontualidade e o uso de uniformes e o empregador, por poder contar com mão de obra que se ativa à distância, o que o permite manter uma estrutura interna enxuta, sem a necessidade de dispor de novos postos de trabalho.

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Missão para os bancos públicos As condições de sustentação e, mais, de expansão de qualquer economia passa necessariamente pelas facilidades de acesso ao crédito, situação que está ainda distante da realidade brasileira. Em primeiro lugar, porque os juros praticados na ponta do mercado prosseguem excessivamente elevados, apesar dos cortes havidos nas taxas oficiais que na prática são apenas referência. Segundo, porque a oferta de crédito continua restritiva, especialmente para investimentos nas linhas de fomento a médio e longo prazos. Empresários têm batido nessa tecla de forma sistemática, chegando a afirmar que os cortes anunciados pelo Banco Central estão mais próximos da ficção que da realidade. Enquanto isso os bancos, inclusive os públicos, continuam operando em condições sem paralelo no mundo, alcançando índices de lucratividade que não fazem sentido, especialmente para uma economia que atravessou quase três anos de recessão e só agora dá início a um ciclo de, por enquanto, lenta recuperação. Não há outra forma E não são apenas de se alcançar este empresários que reclamam objetivo que não e apontam na direção do bom através de projetos senso. Esta de qualidade e semana, ao tomar posse na confiabilidade, presidência do Nacional de sustentados por linhas Banco Desenvolvimento Econômico e de crédito adequadas Social (BNDES), o até então no custo e no tempo ministro do Planejamento Dyogo Oliveira apontou no mesmo rumo, dizendo que o banco precisa ser reinventado, para que seja de fato um promotor do desenvolvimento. Não há outra forma de se alcançar este objetivo que não através de projetos de qualidade e confiabilidade, sustentados por linhas de crédito adequadas no custo e no tempo. Também o presidente Michel Temer, que se encontrava presente, seguiu a mesma linha de raciocínio, defendendo que os bancos públicos não se afastem de sua função social. Se para o bom entendedor meia palavra basta, o presidente da República, talvez sensibilizado pela aproximação das eleições, fez bem mais que isso. Não perder a função social pode ser entendido como não perder o papel regulador, condição que, somados, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal têm as melhores condições para exercer, fazendo muito mais que garantir recursos para programas habitacionais. Na realidade e ao contrário do que seria desejável, os bancos públicos operam nas mesmas condições que os bancos privados, alcançando patamares de lucratividade que estão bem distantes de sua suposta função social e só não são maiores por conta de problemas de gestão. Não temos dúvidas que para que se possa devolver ao sistema bancário o seu verdadeiro papel, para que eles operem dentro de padrões equivalentes ao que acontece no restante do mundo, o papel e a atuação dos bancos públicos no Brasil pode ser decisivo. Desde que haja vontade política, conforme sugere o presidente Temer.

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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA VAREJO

Vendas em Belo Horizonte avançam 3,68% Crescimento registrado na capital mineira é o mais alto dos últimos seis anos para o mês de fevereiro PAULO WHITAKER/REUTERS

ANA CAROLINA DIAS

Com o maior crescimento dos últimos seis anos para o mês de fevereiro, o varejo da capital mineira registrou mais um resultado positivo. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, as vendas aumentaram 3,68%. Os dados são do Termômetro de Vendas divulgado ontem pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/ BH) e mostram ainda que, nos últimos 12 meses, o varejo apresentou crescimento de 0,61% após três anos de queda nessa base de comparação e, no acumulado do ano, as vendas registraram alta de 2,48%. Para o presidente da CDL/BH, Bruno Falci, os números são reflexo do efeito positivo da recuperação da atividade econômica no País e do processo de melhoria de alguns fatores econômicos. Indicadores macroeconômicos em patamares mais baixos, como inflação medida pelo IPCA do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que, em fevereiro de 2017 estava em 0,33% e, no mesmo mês deste ano registrou 0,32%, além da queda da taxa de juros de 12,25% no último ano para 6,75% em fevereiro de 2018 são atribuídos ao resultado positivo do varejo. Além disso, a taxa de desemprego que era de 11,3% no 4º trimestre de 2017 frente a 11,5% do mesmo período em 2016 e a queda da inadimplência de 2,67% no ano passado para -2,56% neste ano, também ajudam a explicar o percentual de aumento das vendas. “A inflação baixa e sob controle, o começo de uma flexibilização do crédito e o crescimento da renda são fatores contribuem para que

Bom movimento nas lojas é atribuído à recuperação da atividade econômica e à melhoria de alguns outros fatores do processo econômico no País

a economia volte a apresentar recuperação. Apesar do ambiente ainda não refletir crescimento, há uma recuperação mais consistente da economia e isso impacta na confiança tanto do empresário quanto do consumidor”, explicou Falci. O setor de supermercados foi o maior destaque entre os segmentos que apresentaram crescimento nas vendas na comparação anual, com alta de 6,21%, seguido pelos artigos diversos que incluem acessórios em couro; brinquedos; óticas; caça; pesca; material esportivo; material fotográfico; computadores e periféricos e artefatos de borracha, com crescimento

de 6,08%. Também apresentaram resultados positivos os segmentos de vestuário e calçados (3,44%); móveis e eletrodomésticos (3,06%) e material elétrico e construção (2,67%), enquanto o único setor que registrou queda em fevereiro deste ano na comparação com 2017 foi o de veículos e peças (-0,12%). A expectativa de Falci para os próximos meses é de um processo gradual e virtuoso de recuperação econômica que deve continuar, podendo ser alterado pelas incertezas políticas do ano eleitoral. “Acreditamos em uma recuperação mais consistente a partir da análise dos indicadores macro-

No Brasil é registrado recuo de 0,2% Rio de Janeiro – O varejo registrou queda em quatro das oito atividades pesquisadas na passagem de janeiro para fevereiro. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na média global, o varejo recuou 0,2%. O recuo mais relevante foi observado em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,6%), setor de maior peso no varejo. As demais quedas ocorreram em Tecidos, vestuário e calçados (-1,7%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,8%) e Combustíveis e lubrificantes (-1,4%). Na direção oposta, houve crescimento

em Móveis e eletrodomésticos (1,5%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,8%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (2,7%); e Livros, jornais, revistas e papelarias (1,6%). Veículos - No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, houve ligeira queda de 0,1% em fevereiro ante janeiro. As vendas de Veículos e motos, partes e peças tiveram avanço de 2,5%, enquanto Material de construção registrou aumento de 0,3% (AE)

econômicos. Terminamos 2017 muito melhor do que começamos e houve uma recuperação gradual. A tendência é de crescimento, salvo alguma novidade no cenário político”, afirmou o presidente da CDL/BH. Carnaval – A comparação com o mês imediatamente anterior mostrou uma queda de 0,67% no índice real de vendas. A comemoração do Carnaval e, consequentemente, o fluxo de turistas na cidade geraram crescimento para alguns setores específicos relacionados à data. Supermercados e produtos alimentícios registraram aumento de 4,34% nas vendas, além de tecidos, vestuário, armarinho e calçados com crescimento de 3,45% e drogarias, perfumes e cosméticos, com 2,49%. O período comemorativo e o menor número de dias úteis em fevereiro foram responsáveis pela queda das vendas nos demais segmentos, que não estão atrelados ao Carnaval, como veículos e peças (-3,73%); móveis e eletrodomésticos (-2,29%); material de elétrico e construção (-1,03%). Variação nacional – Dados divulgados ontem pelo IBGE mostraram que o volume de vendas do comércio varejista nacional

variou -0,2% em fevereiro deste ano na comparação com janeiro, na série com ajuste sazonal, após avançar 0,8% na passagem de dezembro para janeiro. Isso fez com que a média móvel trimestral ficasse estável. Em relação a fevereiro de 2017, na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista cresceu 1,3%, alcançando a 11ª taxa positiva consecutiva, embora tenha sido a menos acentuada. O varejo acumulou alta de 2,3% no ano e, no acumulado nos últimos doze meses, cresceu 2,8%, mantendo a recuperação observada desde outubro de 2016. No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas em fevereiro variou 0,1% na comparação com o mês imediatamente anterior e contribuiu para que a média móvel trimestral também ficasse próxima à estabilidade (-0,1%) no trimestre encerrado em fevereiro. Na base comparativa com o mesmo mês do ano passado, houve alta de 5,2%, a 10ª taxa positiva sequencial, acumulando ganho de 5,9% no ano. O acumulado nos últimos doze meses (5,4%) foi o maior desde julho de 2013 (5,8%).

INDICADOR

Inflação para classe de maior renda é de 0,11% Rio de Janeiro - O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda divulgado ontem mostra de que a inflação para a classe de maior poder aquisitivo, no mês de março, foi de 0,11%, quase o triplo da registrada pelas famílias de renda mais baixa, 0,04%. Os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelam ainda que no acumulado dos três primeiros meses de 2018, a inflação da camada de

menor renda aponta alta de 0,35%, abaixo da calculada para as famílias de renda mais alta, que ficou em 1,13%. É o quinto mês consecutivo em que o grupo de menor renda registra uma taxa de inflação mais baixa. Segundo o Grupo de Conjuntura do Ipea, a queda dos preços dos alimentos no domicílio é o principal fator que explica essa inflação mais amena registrada pelas famílias mais pobres,

principalmente quando ainda se verificam quedas expressivas em subgrupos de grande peso na cesta de consumo das classes mais baixas, como cereais (1,7%), tubérculos (2,4%), carnes (1,2%), e aves e ovos (0,8%). O indicador aponta ainda um aumento de 0,52% da alimentação fora do domicílio em março. Esse resultado impactou mais fortemente a inflação das famílias de renda mais alta. Em contrapartida,

os reajustes de 0,67% nas tarifas de energia elétrica e 0,78% nas passagens de ônibus urbano exerceram uma pressão maior sobre a inflação dos mais pobres relativamente à dos mais ricos. Gastos com saúde - Entre os grupos de despesas, o que registrou maior variação em março para as classes de renda alta e média-alta foi saúde e cuidados pessoais (0,06 ponto

porcentual). Nos últimos 12 meses, a inflação da classe de renda mais baixa (1,8%) foi praticamente a metade da registrada pela classe de renda mais alta (3,5%). O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda é calculado com base nas variações de preços de bens e serviços pesquisados pelo Sistema Nacional de Índice de Preços ao Consumidor (SNIPC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (AE)

PIS/COFINS

Congresso deve avaliar projeto neste semestre Brasília - O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, afirmou ontem, durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, que o projeto que trata da simplificação do PIS/ Cofins está “bastante maduro” e que a intenção do governo é de que ele seja encaminhado ao Congresso ainda no primeiro semestre. “Buscamos simplificar o PIS/Cofins e também o ICMS”, afirmou. Presente à coletiva, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, também abordou as ações do governo na área econômica. “Entre aquelas sugestões que encaminhamos de pauta, priorizou-se o cadastro positivo, e temos a expectativa de que o cadastro positivo seja aprovado na próxima semana”, disse Marun. “Trata-se também de aspecto extremamente importante, que vai facilitar o crédito.” Reunião ministerial Guardia e Marun concederam a entrevista coletiva aos jornalistas após reunião ministerial com o presidente Michel Temer. Essa foi a primeira reunião ministerial que contou com a participação dos 11 novos ministros nomeados após a desincompatibilização dos antecessores em função da eleição. Na tarde de hoje, o ministro Guardia ainda concederá entrevista coletiva, desta vez, para tratar da área fiscal. (AE)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA ENERGIA

Mercado livre ganha 1,7 mil consumidores Número registrado no ano passado representa crescimento de 17% na comparação com 2016, aponta a Abraceel LEONARDO FRANCIA

Estudo da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) mostrou que o mercado livre de energia ganhou 1,7 mil consumidores no ano passado, 17% de crescimento sobre 2016. O faturamento do ambiente de livre contratação foi de R$ 110 bilhĂľes no exercĂ­cio passado, com a negociação de 80 gigawatts (GW). De acordo com o levantamento, os comercializadores de energia, que podem ou nĂŁo ser geradores, responderam por 50% da quantidade de energia negociada no mercado livre em 2017. Isso representou um crescimento de 40% sobre o volume comercializado em 2016. “O mercado livre estĂĄ crescendo significativamente. Hoje, a livre contratação representa 30% do mercado nacional de energia. Considerando que hĂĄ alguns anos a participação era de 27% e que estamos saindo de uma retração econĂ´mica, a participação poderia ser ainda maiorâ€?, afirmou o presidente da Abraceel, Reginaldo Medeiros. Ele explicou que o principal motivo do crescimento do mercado livre nĂŁo ter sido maior ĂŠ que a indĂşstria ĂŠ muito sensĂ­vel ao nĂ­vel da atividade da economia do PaĂ­s e, como o Brasil atravessou uma crise econĂ´mica nos Ăşltimos anos, isso impediu um crescimento mais robusto, especialmente do segmento industrial. “O mercado livre cresceu muito em nĂşmero de consumidores, mas nĂŁo em consumo, porque entraram muitos consumidores de pequeno porte, mas para a indĂşstria nĂŁo houve aumento importante por causa da criseâ€?, acrescentou. Segmentos - Com base nos nĂşmeros do estudo da Abraceel, nenhum dos segmentos da economia registrou retração no consumo de energia elĂŠtrica no mercado livre em 2017.

Os grandes destaques em crescimento em comparação com 2016 foram: o comĂŠrcio, com alta de 63,3%; serviços, evolução de 39,1%; saneamento (32,4%), e alimentos (38,1%). Medeiros destacou, ainda, que nĂŁo sĂł o ambiente de comercialização livre (ACL), mas todo o setor de energia nacional pode passar por transformaçþes importantes em pouco tempo. É que tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei (PL) 1917/2015, que trata da portabilidade da conta luz. De acordo com o PL, a ideia central ĂŠ de dar o direito a te todos os consumidores escolherem em contatar energia no ambiente livre ou no regulado. “Precisamos agora levar o benefĂ­cio do mercado livre a um nĂşmero maior de empresas, aprovando a reforma setorial em tramitação no Congresso Nacionalâ€?, ressaltou. Nas contas da Abraceel, caso isso ocorra, consumidores residenciais, por exemplo, poderĂŁo comprar energia 20% mais barata que no mercado

DIVULGAĂ‡ĂƒO

Eletrobras adia leilão de ativos em junho São Paulo - A Eletrobras adiou para 29 de junho a data prevista para um leilão em que a estatal oferecerå a investidores fatias minoritårias em usinas eólicas e linhas de transmissão de energia, disse ontem o presidente da companhia, Wilson Ferreira, durante encontro com investidores e analistas em São Paulo. A licitação, em que a estatal pretende vender ativos com um valor contåbil de R$ 2,5 bilhþes, estava antes agendada para 7 de junho. Os empreendimentos a serem negociados somam 967 megawatts em capacidade de geração e cerca de mil quilômetros em linhas de energia e fazem parte de um plano de desinvestimentos da companhia para reduzir dívidas.

Faturamento no ambiente de livre contratação atingiu R$ 110 bi

regulado. Isso deve acontecer porque 30% da energia negociada no ambiente livre sĂŁo provenientes de fontes limpas, como de usinas eĂłlicas, solar, de biomassa e pequenas centrais hidrelĂŠtricas (PCHs), que recebem incentivos governamentais. “Isso ĂŠ muito positivo porque quando o consumidor migra para o mercado livre e compra energia de fontes

Privatização - A comissĂŁo especial da Câmara dos Deputados que analisa o projeto de privatização da Eletrobras aprovou na noite de quarta-feira trĂŞs requerimentos para realização de audiĂŞncias pĂşblicas na prĂłxima semana, em um dos primeiros passos do comitĂŞ que vem enfrentando cancelamentos e atrasos nas reuniĂľes. A aprovação das audiĂŞncias ocorreu apĂłs a suspensĂŁo dos trabalhos da comissĂŁo na tarde da Ăşltima quarta-feira, por conta da ordem do dia no plenĂĄrio da Câmara. “SĂŁo os primeiros requerimentos aprovados pela comissĂŁo, que vinha enfrentando obstrução da oposição e baixa presença de parlamentares da base aliada ao governoâ€?, afirmou nota da AgĂŞncia Câmara NotĂ­cias. Foi decidido que a primeira audiĂŞncia serĂĄ com o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr, na terça-feira, Ă s 14h30. A aprovação das audiĂŞncias aconteceu apĂłs acordo fechado entre o presidente do colegiado, deputado Hugo Motta (PRB-PB), o relator, deputado JosĂŠ Carlos Aleluia (DEM-BA) e membros da oposição, disse a agĂŞncia. Outros convidados a debater a proposta do governo sĂŁo o ex-presidente da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica (Aneel), Nelson Hubner; o ex-presidente da estatal, Luiz Pinguelli Rosa; e um representante do Coletivo Nacional dos EletricitĂĄrios. A comissĂŁo volta a se reunir na prĂłxima semana para definir os nomes dos prĂłximos convidados. As datas das audiĂŞncias pĂşblicas ainda serĂŁo divulgadas. O projeto de privatização da Eletrobras ĂŠ uma das principais pautas do governo do presidente Michel Temer na Câmara dos Deputados. O Executivo esperar arrecadar R$ 12,2 bilhĂľes com a venda de açþes da empresa. Pelo modelo proposto, parte do capital da estatal serĂĄ vendido. O governo manterĂĄ a maior parte das açþes, mas deixarĂĄ de ser o acionista majoritĂĄrio. Como vem enfrentando resistĂŞncias para aprovar a proposta, inclusive na base aliada, o governo retirou do Orçamento deste ano a previsĂŁo de arrecadação dos R$ 12,2 bilhĂľes. A medida, segundo o MinistĂŠrio do Planejamento, ĂŠ preventiva. Na Ăşltima quarta-feira, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que com o novo ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, a tramitação do projeto “ficaria mais difĂ­cil, pois a articulação dele na Câmara nĂŁo ĂŠ boaâ€?. (Reuters)

incentivadas, ele ainda tem um desconto da tarifa de distribuição. Em outras palavras, de cada R$ 100 pagos em energia, R$ 20 são relativos ao transporte e R$ 80 são de fato o valor da energia. O custo do transporte no mercado livre Ê o mesmo do mercado regulado, a diferença Ê no preço do produto, que sai cerca de 23% mais barato.

Delta cria gestora e planeja captar R$ 5 bi São Paulo - A Delta Energia, que atua em comercialização de eletricidade, acaba de lançar uma gestora de recursos, a Delta Energia Asset Management (Deam), que espera alcançar em atÊ cinco anos um total de cerca de R$ 5 bilhþes sob sua administração, a serem captados por meio de fundos e aplicados em operaçþes no mercado elÊtrico, disse à Reuters um executivo do grupo. A Deam serå presidida por Luiz Fernando Vianna, que deixou o cargo de diretor-geral da hidrelÊtrica binacional de Itaipu para assumir o comando da empresa, que irå gerir os fundos da Delta com o objetivo de oferecer bons retornos aos investidores por meio de negócios no chamado mercado livre de

BANCO INTER S.A. CNPJ/MF: 00.416.968/0001-01 - NIRE: 31300010864 ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 12 DE MARÇO DE 2018 1. DATA, HORA E LOCAL. Em 12 de março de 2018, Ă s 10:00 horas, na sede social do Banco Inter S.A. (“Companhiaâ€?), na Cidade Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Av. do Contorno, nÂş 7.777, Bairro de Lourdes, CEP 30.110-051. 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PRESENÇA. Dispensadas as formalidades de convocação por estar presente a totalidade dos PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD H VHQGR DVVLP YHULÂżFDGR R TXyUXP para instalação da reuniĂŁo e deliberação dos assuntos da ordem do dia, nos termos do Estatuto Social da Companhia. 3. MESA. Presidente - Sr. JoĂŁo Vitor N. Menin Teixeira de Souza, conforme indicado pelo Sr. Rubens Menin Teixeira de Souza e aprovado por unanimidade dos Conselheiros presentes; SecretĂĄria – Sra. Ana Luiza Vieira Franco Forattini. 4. ORDEM DO DIA 'HOLEHUDU VREUH L DG UHIHUHQGXP GD $VVHPEOHLD *HUDO R 5HODWyULR GD Administração, as contas da Diretoria e as Demonstraçþes Financeiras da Companhia, DFRPSDQKDGDV GDV 1RWDV ([SOLFDWLYDV H GR 5HODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV UHIHUHQtes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; (ii) ad referendum da AssemEOHLD *HUDO D SURSRVWD GD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD SDUD GHVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GD Companhia e a distribuição de dividendos, relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; (iii) a contratação da empresa de auditoria externa para exercĂ­cio social GH LY R Q~PHUR GH PHPEURV GD 'LUHWRULD H HOHJHU VHXV PHPEURV Y Âż[DU D UHPXneração dos membros da Diretoria para o exercĂ­cio social de 2018, ad referendum da Assembleia Geral; (vi) a eleição de membros para compor os comitĂŞs de assessoramento ao ConVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H FRPLVV}HV HVWDWXWiULDV H YLL DXWRUL]DomR SDUD TXH D DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD SUDWLTXH RV DWRV QHFHVViULRV SDUD D LPSOHPHQWDomR GDV GHOLEHUDo}HV WRmadas. 5. DELIBERAÇÕES. ,QVWDODGD D UHXQLmR DSyV D GLVFXVVmR GDV PDWpULDV GD RUGHP GR GLD RV &RQVHOKHLURV SUHVHQWHV VHP TXDLVTXHU UHVWULo}HV GHOLEHUDP SRU XQDQLPLGDGH 5.1 Aprovar, ad referendum da Assembleia Geral, observados os impedimentos legais, as FRQWDV GD 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD LQFOXLQGR R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV DFRPSDQKDGDV GDV 1RWDV ([SOLFDWLYDV H GR 5HODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHpendentes da Companhia, referente ao exercĂ­cio social encerrado em 2017. 5.2 Aprovar, ad referendum da Assembleia Geral, nos termos do artigo 202, parĂĄgrafo 3Âş da Lei das SocieGDGHV SRU $o}HV , D GHVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH dezembro de 2017, conforme proposto pela Administração do Banco, no valor de 5 TXDUHQWD H RLWR PLOK}HV FHQWR H FLQTXHQWD H VHWH PLO TXLQKHQWRV H VHWHQWD H WUrV UHDLV H VHVVHQWD H VHWH FHQWDYRV VHQGR D 5 GRLV PLOK}HV TXDWURcentos e sete mil, oitocentos e setenta e oito reais e sessenta e oito centavos) para a Reserva /HJDO QD IRUPD GR DUW GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV HTXLYDOHQWHV D FLQFR SRU FHQWR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR E REVHUYDGR R GLVSRVWR QR LWHP Âł ,, ´ D VHJXLU 5 YLQWH H TXDWUR PLOK}HV VHLVFHQWRV H GH]HVVHWH PLO VHLVFHQWRV H GH]RLWR UHDLV H FLQTXHQWD H VHLV FHQWDYRV Mi GLVWULEXtGRV DRV DFLRQLVWDV GR %DQFR D WtWXOR GH MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR j FRQWD GR OXFUR DFXPXODGR GR H[HUFtFLR H F 5 YLQWH H XP PLOK}HV FHQWR H WULQWD H GRLV PLO VHWHQWD H VHLV UHDLV H TXDUHQWD H WUrV FHQWDYRV para a reserva de lucros, denominada Reserva de Lucros a Distribuir, do Banco; e (II) a LPSXWDomR DR GLYLGHQGR REULJDWyULR FRQIRUPH SURSRVWR SHOD $GPLQLVWUDomR GR %DQFR GRV PRQWDQWHV GLVWULEXtGRV D WtWXOR GH MXURV VREUH R FDSLWDO SUySULR j FRQWD GR OXFUR DFXPXODGR do exercĂ­cio, declarados nas Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄrias do Banco realizadas em 31/03/2017, 30/06/2017, 29/09/2017 e 29/12/2017, no valor total de 5 YLQWH PLOK}HV QRYHFHQWRV H YLQWH H TXDWUR PLO QRYHFHQWRV H VHWHQWD FLQFR UHDLV H VHWHQWD H RLWR FHQWDYRV FRUUHVSRQGHQGR D XP PRQWDQWH OtTXLGR GH ,PSRVWR GH 5HQGD Retido na Fonte de R$3.692.642,78 (trĂŞs milhĂľes, seiscentos e noventa e dois mil, seiscentos H TXDUHQWD H GRLV UHDLV H VHWHQWD H RLWR FHQWDYRV TXH FRUUHVSRQGH D D FHQWR H TXDWUR YtUJXOD TXDUHQWD H RLWR SRU FHQWR D PDLV GR TXH R GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR QRV WHUPRV GH VHX (VWDWXWR 6RFLDO H E TXDUHQWD H WUrV YtUJXOD TXDUHQWD H FLQFR SRU FHQWR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH $SURYDU D renovação do contrato com a KPMG Auditores Independentes, para prestação de serviços de DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD H HPSUHVDV GR JUXSR GD &RPSDQKLD SDUD R VHPHVWUH D HQFHUUDU VH HP GH MXQKR GH H H[HUFtFLR VRFLDO D VH HQFHUUDU HP de dezembro de 2018, respectivamente. 5.4 Aprovar, nos termos do Artigo 14, inciso (iii) do (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD D GHÂżQLomR GR Q~PHUR GH PHPEURV GD 'LUHWRULD GD &RPSDnhia em 8 (membros), bem como aprovar a reeleição dos atuais membros da Diretoria da &RPSDQKLD SDUD XP PDQGDWR XQLÂżFDGR GH GRLV DQRV DWp D GDWD GD $VVHPEOHLD *HUDO OrdinĂĄria de 2020 da Companhia, nos termos do artigo 16 do Estatuto Social da Companhia, a saber: (i) como Diretor Presidente, o Sr. JoĂŁo Vitor Nazareth Menin Teixeira de Souza, brasileiro, casado, engenheiro civil, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 013.436.666-27, portador GD &pGXOD GH ,GHQWLGDGH Qž 0* H[SHGLGD SHOD 663 0* (ii) como Diretor Vice-Presidente Comercial, o Sr. Marco TĂşlio GuimarĂŁes, brasileiro, casado, administrador GH HPSUHVDV LQVFULWR QR &3) 0) VRE Qž SRUWDGRU GD &pGXOD GH ,GHQWLGDGH 3URÂżVVLRQDO Qž H[SHGLGD SHOD &5$ 0* (iii) como Diretor Vice-Presidente de Operaçþes e Administrativo, o Sr. Alexandre Riccio de Oliveira, brasileiro, casado, engenheiUR FLYLO LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž SRUWDGRU GD FpGXOD GH LGHQWLGDGH Qž MG 10.172.397, expedida pela SSP/MG; (iv) como Diretor de Relação com Investidores, o Sr. Alexandre Riccio de Oliveira Mi TXDOLÂżFDGR (v) como Diretor sem designação esSHFtÂżFD, o Sr. SebastiĂŁo Luiz da Silva, brasileiro, casado, economista, inscrito no CPF/MF VRE R Qž SRUWDGRU GD &pGXOD GH ,GHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOD SSP/RJ; (vi) como 'LUHWRU VHP GHVLJQDomR HVSHFtÂżFD, o Sr. Luiz Carlos de Menezes, EUDVLOHLUR FDVDGR EDQFiULR SRUWDGRU GD &pGXOD GH ,GHQWLGDGH Qž H[SHGLGR SHOD SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 977.314.128-49; (vii) como Diretor JurĂ­dico e Administrativo, a Sra. Ana Luiza Vieira Franco Forattini, brasileira, casada, advogada, SRUWDGRUD GD &pGXOD GH ,GHQWLGDGH SURÂżVVLRQDO Qž H[SHGLGD SHOD 2$% 0* H LQVcrita no CPF/MF sob o nÂş 025.129.256-84; e (viii) como Diretor de Tecnologia, o Sr. Guilherme Ximenes de Almeida, brasileiro, casado, engenheiro, inscrito no CPF/MF sob o nÂş SRUWDGRU GD &pGXOD GH ,GHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOD 663 63 todos com endereço comercial na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Av. do Contorno, nÂş 7.777, 3Âş andar, Bairro Lourdes, CEP 30.110-051. Os Diretores ora eleitos DFHLWDUDP RV FDUJRV WHQGR DÂżUPDGR TXH FRQKHFHP SOHQDPHQWH D OHJLVODomR DSOLFiYHO H GHFODUDGR TXH QmR HVWmR LQFOXVRV HP TXDLVTXHU GRV FULPHV SUHYLVWRV HP OHL TXH RV LPSHGLULDP de exercer as atividades mercantis ou a administração de sociedades mercantis. A posse dos 'LUHWRUHV RUD UHHOHLWRV HVWi VXMHLWD j DSURYDomR SHOR %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO DSyV R TXH

eletricidade. Nesse segmento, grandes clientes, como indĂşstrias, podem negociar contratos de energia diretamente com geradores e comercializadoras, ao invĂŠs de serem atendidos por empresas de distribuição, enquanto empresas do setor de energia podem realizar operaçþes para apostar em alta ou baixa dos preços, por exemplo. “O que a gente faz, basicamente, ĂŠ tratar a energia elĂŠtrica como um ativo financeiro... a ideia ĂŠ aproximar o mercado financeiro do mercado de energia elĂŠtricaâ€?, disse Vianna. A Deam jĂĄ iniciarĂĄ as atividades assumindo a gestĂŁo do fundo de investimentos CSHG Delta Energia, que captou R$ 1 bilhĂŁo em uma primeira emissĂŁo de cotas,

serĂŁo investidos nos respectivos cargos, mediante a assinatura do respectivo termo de posse, DUTXLYDGR QD VHGH VRFLDO R TXDO FRQWpP DV GHFODUDo}HV H[LJLGDV SHOR DUWLJR GD /HL 6.404/76, conforme alterada, e pela Resolução 4.122/2012 do Banco Central do Brasil. 5.4.1. Aprovar, ad referendum da Assembleia Geral, a proposta de remuneração global e DQXDO GRV 'LUHWRUHV SDUD R H[HUFtFLR GH QR PRQWDQWH GH DWp 5 VHLV PLOK}HV FHP PLO TXLQKHQWRV H TXDWRU]H UHDLV H TXDUHQWD FHQWDYRV $SURYDU QRV WHUPRV GR artigo 15, caput, do Estatuto Social, a eleição dos membros dos comitĂŞs de apoio ao ConseOKR GH $GPLQLVWUDomR H GD FRPLVVmR GH DXGLWRULD SDUD XP PDQGDWR XQLÂżFDGR GH GRLV DQRV DWp D GDWD GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD GH GD &RPSDQKLD FRQIRUPH GHÂżQLGR abaixo: a. ComissĂŁo de Auditoria: Sr. JoĂŁo Vitor Nazareth Menin Teixeira de Souza, DiUHWRU 3UHVLGHQWH EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR FLYLO SRUWDGRU GD FpGXOD GH LGHQWLGDGH Qž 11.657.757 SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 013.436.666-27 (coordenador); Alexandre Riccio de Oliveira, Diretor Vice-Presidente Administrativo, de Operaçþes, e Relaçþes FRP ,QYHVWLGRUHV EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR FLYLO SRUWDGRU GD FpGXOD GH LGHQWLGDGH Qž 10.196.227 SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 013.202.406-31 (membro); Sicomar Benigno de AraĂşjo Soares, Superintendente ContĂĄbil e Fiscal, brasileiro, casado, contador, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 670.227.826-87 (membro); e 7HyÂżOR 6HWWH, Superintendente de Compliance, GestĂŁo de Riscos e Controles Internos, brasileiro, casado, administrador, LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Q ž SRUWDGRU GD FpGXOD GH LGHQWLGDGH SURÂżVVLRQDO Qž &5$ 0* VHFUHWiULR WRGRV FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO QD $Y GR &RQWRUQR Qž 7.777, 3Âş andar, Bairro Lourdes, cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP: 30.110-051. b. ComitĂŞ de GestĂŁo de Riscos e Capital: Alexandre Riccio de Oliveira, acima TXDOLÂżFDGR FRRUGHQDGRU JosĂŠ Felipe Diniz, Conselheiro de Administração, brasileiro, casado, economista, portador da carteira de identidade RG nÂş M-1.741.062, expedido pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob nÂş 421.676.716-87 FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO QD FLGDde de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Av. Barbacena, 504, Barro Preto, CEP: 30.190-130 (membro); Ana Luiza Vieira Franco Forattini, Diretora JurĂ­dica e Administrativa, brasileira, advogada, casada, inscrita na OAB/MG sob nÂş 123,829, inscrita no CPF sob nÂş 025.129.256-84 (membro); Sicomar Benigno de AraĂşjo Soares DFLPD TXDOLÂżcado (membro); 7HyÂżOR 6HWWH DFLPD TXDOLÂżFDGR PHPEUR Guilherme Ximenes de Almeida 'LUHWRU VHP GHVLJQDomR HVSHFtÂżFD EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR SRUWDGRU GD & , n.Âş 33.280.288-7, expedida pela SSP/SP, inscrito no CPF sob o n.Âş 295.769.398-44 (membro); JĂşnia MĂĄrcia do Prado, Superintendente Financeiro, brasileira, bancĂĄria, casada, portadora da carteira de identidade nÂş M-4.330.842, expedida pela SSP/MG, inscrita no CPF sob nÂş 808.584.576-87 (membro); Evandro Pereira de Barcelos 6XSHULQWHQGHQWH GH &Updito, brasileiro, casado, administrador, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 851.934.966-87 (membro); Ray Tarick Pereira Chalub 6XSHULQWHQGHQWH GH 3URGXWRV H (ÂżFLrQFLD EUDVLOHLUR casado, bancĂĄrio, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 080.114.146-07, portador da carteira de LGHQWLGDGH Qž H[SHGLGD SHOD 663 %$ PHPEUR WRGRV H[FHWR -RVp )HOLSH 'LQL] FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO QD $Y GR &RQWRUQR Qž ž DQGDU %DLUUR /RXUGHV cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP: 30.110-051. c. ComitĂŞ de Pessoas e Remuneração: Alexandre Riccio de Oliveira DFLPD TXDOLÂżFDGR &RRUGHQDGRU JoĂŁo Vitor Nazareth Menin Teixeira de Souza DFLPD TXDOLÂżFDGR PHPEUR Marco TĂşlio GuimarĂŁes, Diretor Vice-Presidente Comercial, brasileiro, administrador de empresas, casado, portador da carteira de identidade nÂş M-755.428, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF sob nÂş 540.222.316-53 (membro); Ana Luiza Franco Forattini DFLPD TXDOLÂżFDGD (membro); Ana Carolina Bueno de Morais Huss Teixeira, Gerente Executiva de Gente e *HVWmR EUDVLOHLUD FDVDGD SVLFyORJD SRUWDGRUD GD &pGXOD GH ,GHQWLGDGH Qž expedida pela SSP/SP e inscrita no CPF/MF sob o nÂş 258.548.128-00 (secretĂĄria), todos com HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO QD $Y GR &RQWRUQR Qž ž DQGDU %DLUUR /RXUGHV FLGDGH GH %HOR Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP: 30.110-051. d. &RPLWr GH &UpGLWR: JoĂŁo Vitor Nazareth Menin Teixeira de Souza DFLPD TXDOLÂżFDGR FRRUGHQDGRU Alexandre Riccio de Oliveira DFLPD TXDOLÂżFDGR PHPEUR Marco TĂşlio GuimarĂŁes DFLPD TXDOLÂżFDGR (membro); SebastiĂŁo Luiz da Silva, Diretor Comercial, brasileiro, casado, bancĂĄrio, portador da carteira de identidade RG nÂş M-03.012.196-6, expedido pela SSP/RJ, inscrito no CPF/MF sob nÂş 237.682.667-53 (membro); Evandro Pereira de Barcelos DFLPD TXDOLÂżFDdo (membro); e Luiz Carlos de Menezes da Silva, Diretor Comercial, brasileiro, casado, bancĂĄrio, portador da carteira de identidade nÂş 11.474.532 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob Qž PHPEUR WRGRV FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO QD $Y GR &RQWRUQR Qž 7.777, 3Âş andar, Bairro Lourdes, cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP: 30.110-051. e. ComitĂŞ de Ativos e Passivos: JoĂŁo Vitor Nazareth Menin Teixeira de Souza DFLPD TXDOLÂżFDGR FRRUGHQDGRU Alexandre Riccio de Oliveira DFLPD TXDOLÂżFDGR (membro); Marco TĂşlio GuimarĂŁes DFLPD TXDOLÂżFDGR PHPEUR Cristiano Henrique Vieira Gomes, Conselheiro, brasileiro, casado, portador da carteira de identidade nÂş MG748.111 SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob nÂş 249.815.406-04, com endereço na Rua das Arapongas, 95, Estancia Serrana, cidade de Nova Lima, Estado de Minas Gerais, CEP: 34.000-000 (membro); JĂşnia MĂĄrcia do Prado DFLPD TXDOLÂżFDGD VHFUHWiULD Hebert Neves Ribeiro, Gerente Executivo, brasileiro, casado, portador da carteira de identidade nÂş MG-7.795.136, inscrito no CPF/MF sob nÂş 038.911.616-54 (membro); Jorge AntĂ´nio de Oliveira, Gerente Financeiro, brasileiro, casado, portador da carteira de identidade nÂş MG157.769 SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob nÂş 162.382.146-00 (membro), todos, exceto &ULVWLDQR +HQULTXH 9LHLUD *RPHV FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO QD $Y GR &RQWRUQR Qž 3Âş andar, Bairro Lourdes, cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP: 30.110 $SURYDU D DXWRUL]DomR SDUD TXH D DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD SUDWLTXH WRGRV RV atos necessĂĄrios para a implementação das deliberaçþes ora aprovadas, podendo, para tanto, assinar todos os documentos e cumprir todas as formalidades necessĂĄrias, nos termos e FRQGLo}HV DTXL SUHYLVWRV 6. ENCERRAMENTO. Nada mais havendo a tratar e inexistindo TXDOTXHU RXWUD PDQLIHVWDomR IRL HQFHUUDGD D UHXQLmR GD TXDO VH ODYURX D SUHVHQWH DWD HP IRUPD GH VXPiULR TXH OLGD SHORV SUHVHQWHV H DFKDGD FRQIRUPH IRL SRU WRGRV DVVLQDGD Assinaturas: Mesa - Sr. JoĂŁo Vitor Nazareth Menin Teixeira de Souza, conforme indicado pelo Sr. Rubens Menin Teixeira de Souza e aprovado por unanimidade dos Conselheiros presentes; Ana Luiza Vieira Franco Forattini – SecretĂĄria. Conselheiros Presentes: Rubens 0HQLQ 7HL[HLUD GH 6RX]D -RmR 9LWRU 1D]DUHWK 0HQLQ 7HL[HLUD GH 6RX]D &ULVWLDQR +HQULTXH 9LHLUD *RPHV 0DUFRV $OEHUWR &DEDOHLUR )HUQDQGH] -RVp )HOLSH 'LQL] H /HRQDUGR *XLPDUmHV &RUUrD %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH &HUWLÂżFDPRV TXH R SUHVHQWH H[WUDWR FRQIHUH FRP D DWD RULJLQDO ODYUDGD HP OLYUR SUySULR Mesa: JoĂŁo Vitor N. Menin Teixeira de Souza - Presidente; Ana Luiza Vieira Franco Forattini - SecretĂĄria. JUNTA COMER&,$/ '2 (67$'2 '( 0,1$6 *(5$,6 &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

em agosto do ano passado. Desses recursos, cerca de R$ 600 milhĂľes jĂĄ foram integralizados e aportados em operaçþes no mercado de energia para gerar retornos aos investidores que apostaram no negĂłcio. “Nos prĂłximos meses a gente quer ter esses recursos totalmente integralizados, atĂŠ o final do ano, no mĂĄximoâ€?, afirmou Vianna. Segundo ele, estĂĄ em avaliação a criação de novos fundos em seguida, eventualmente com caracterĂ­sticas diferentes ou voltadas a tipos especĂ­ficos de clientes, como investidores internacionais. “NĂŁo pretendemos parar sĂł com esse fundo... jĂĄ estamos avaliando outros fundos, e temos uma perspectiva de ter operaçþes nos prĂłximos cinco anos chegando a R$ 5 bilhĂľesâ€?, adiantou o executivo. “O foco de todos esses fundos vai ser a energia elĂŠtricaâ€?, adicionou. (Reuters)

TORC - TERRAPLENAGEM OBRAS RODOVIà RIAS E CONSTRUÇÕES LTDA CNPJ 17.216.052/0001-00 BALANÇOS PATRIMONIAIS - ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV

1RWD ATIVO &LUFXODQWH &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 5 &RQWDV D UHFHEHU ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFXSHUDU (VWRTXHV $GLDQWDPHQWRV FRQFHGLGRV 2XWURV YDORUHV D UHFHEHU 7RWDO GR DWLYR FLUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R 'HSyVLWRV MXGLFLDLV 'LYLGHQGRV D UHFHEHU 8 &UpGLWRV WULEXWiULRV &UpGLWRV FRP FRQVyUFLRV 35 $GLDQWDPHQWR DXPHQWR FDSLWDO ,QYHVWLPHQWRV 3DUWLF VRF DYDOLDGDV SRU HTXLYDOrQFLD 3DUWLF VRF DYDOLDGDV SHOR FXVWR 5 5 2XWURV LQYHVWLPHQWRV ,PRELOL]DGR 11 ,QWDQJtYHO 7RWDO GR DWLYR QmR FLUFXODQWH 224.105 229.786 TOTAL DO ATIVO PASSIVO &LUFXODQWH )RUQHFHGRUHV (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV 6DOiULRV H HQFDUJRV VRFLDLV 2EULJDo}HV ¿VFDLV H WULEXWiULDV /XFURV H MXURV VREUH R FDSLW SUyS D GLVWULEXLU $GLDQWDPHQWRV UHFHELGRV 2EULJDo}HV FRP GHWHQW GH WtWXORV GH FUpGLWR 2XWURV SDVVLYRV FLUFXODQWHV 7RWDO GR SDVVLYR FLUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH /XFURV D GLVWULEXLU 'pELWRV FRP FRQVyUFLRV 3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV ,5 H &6// GLIHULGRV 2XWUDV REULJ GH ORQJR SUD]R 7RWDO GR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH PATRIMÔNIO L�QUIDO &DSLWDO VRFLDO 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV 7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR TOTAL DO PASSIVO

1RWD

13 15

13 18

224.105 229.786

6tOYLD 9LOHOD 0LDUL 3DXOLQR Diretora Administrativa -RVp $OEHUWR GH 3DLYD $JXLDU Controller $QW{QLR &DUORV &KDJDV -~QLRU Contador responsĂĄvel - CRC - MG 080.319/O-0

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR R OXFUR SRU TXRWD H[SUHVVR HP UHDLV

1RWD 5HFHLWD EUXWD

,PSRVWRV LQFLGHQWHV VREUH D UHFHLWD EUXWD 5HFHLWD OtTXLGD

&XVWRV GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV /XFUR EUXWR 5HFHLWDV GHVSHVDV 'HVSHVDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV

5HFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 5HVXOWDGR GD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV

/XFUR DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H GD FRQWULEXLomR VRFLDO 3URYLVmR SDUD R LPSRVWR GH UHQGD

3URYLVmR SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO 17.479 20.117 Lucro líquido do exercício (P UHDLV (P UHDLV /XFUR SRU TXRWD GR FDSLWDO VRFLDO ¿QDO LQWHJUDOL]DGR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV

)OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR $MXVWHV SDUD FRQFLOLDU R UHVXOWDGR FRP FDL[D JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 'HSUHFLDo}HV GR LPRELOL]DGR H DPRUWL]Do}HV GR LQWDQJtYHO $PRUWL]DomR GR ĂˆJLO 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

-XURV H YDULDo}HV PRQHWiULDV VREUH RV ÂżQDQFLDPHQWRV

&XVWR GR DWLYR LPRELOL]DGR H GH LQYHVWLPHQWRV DOLHQDGRV $XPHQWR UHGXomR QRV DWLYRV RSHUDFLRQDLV &RQWDV D UHFHEHU 'HSyVLWRV MXGLFLDLV (VWRTXHV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU

&UpGLWRV FRP FRQVyUFLRV

&UpGLWRV FRP HPSUHVDV OLJDGDV 'LYLGHQGRV SURSRVWRV SRU HPSUHVD OLJDGDV 2XWURV DWLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV

$XPHQWR UHGXomR QRV SDVVLYRV RSHUDFLRQDLV )RUQHFHGRUHV

2EULJDo}HV VRFLDLV H SURYLV}HV WUDEDOKLVWDV 2EULJDo}HV ÂżVFDLV

$GLDQWDPHQWRV GH REUDV GH ORQJR SUD]R

2EULJDo}HV FRP GHWHQWRUHV GH WtWXORV GH &UpGLWRV

2EULJDo}HV FRP FRQVyUFLRV

,PSRVWRV GLIHULGRV

&RQWLQJrQFLDV

2XWUDV FRQWDV D SDJDU GR FLUFXODQWH H QmR FLUFXODQWHV &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWRV 'LYLGHQGRV SURSRVWRV

5HFHELPHQWR GH GLYLGHQGRV

$TXLVLo}HV GR DWLYR LPRELOL]DGR H LQWDQJtYHO

&DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWRV )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV

'LVWULEXLomR GH OXFURV H MXURV UHPXQHUDWyULRV

-

5HGXomR GH FDSLWDO

&DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV $XPHQWR UHGXomR GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR H[HUFtFLR &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR $XPHQWR UHGXomR GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR H[HUFtFLR

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO - ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV

Capital Adiantamento para Ajustes de avaliação Reserva de Lucros social futuro aumento capital patrimonial retenção de lucros acumulados Total Saldo em 31 de dezembro de 2015 71.490 22.141 - 128.488 5HGXomR GH FDSLWDO VDtGD GH VyFLD

$XPHQWR GH &DSLWDO F $)$&

$XPHQWR GH &DSLWDO F UHVHUYD DYDOLDomR

$XPHQWR GH &DSLWDO F UHVXOWDGR

-XURV VREUH FDSLWDO SUySULR

/XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR

&RQVWLWXLomR GH UHVHUYD GH UHWHQomR GH OXFUR Saldo em 31 de dezembro 2016 120.368 - /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 120.368 Saldo em 31 de dezembro 2017 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $V 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV FRPSOHWDV LQFOXLQGR 1RWDV ([SOLFDWLYDV H 5HODWyULR GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV VHP UHVVDOYD HQFRQWUDP VH j GLVSRVLomR QD VHGH GD (PSUHVD


5

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

Centro de Imagem Diagnósticos S.A.

1

CNPJ: 42.771.949/0001-35

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, em cumprimento às determinações legais e estatutárias, apresentamos a V.Sas. as Demonstrações Contábeis e Relatório dos Auditores Independentes, relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Permanecemos à disposição para eventuais esclarecimentos. Belo Horizonte, 13 de abril de 2018. A Administração. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$, exceto o valor por ação)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 31 DE DEZEMBRO 2016 - (Em milhares de reais - R$) Controladora Consolidado Nota explicativa 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016

ATIVOS CIRCULANTES Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Contas a receber Estoques Ativo financeiro Impostos a recuperar Partes relacionadas Outras contas a receber Total dos ativos circulantes

4 5 6 9 7 24

NÃO CIRCULANTES Títulos e valores mobiliários Depósitos judiciais Garantia de reembolso de contingências Partes relacionadas Ativo Imposto de renda e contribuição social diferidos Outras contas a receber Ativo financeiro Investimentos Imobilizado Intangível Total dos ativos não circulantes

5 8 24 23 9 10 11 12

TOTAL DOS ATIVOS

Nota Controladora Consolidado explicativa 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016

PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTES 8.389 99.319 91.597 159.333 Fornecedores 36.196 10 37.811 Fornecedores risco sacado 12.901 24.465 219.178 233.260 Salários, obrigações sociais e previdenciárias 397 663 4.650 6.391 Empréstimos, financiamentos e debêntures 30.676 14.407 Instrumento financeiro derivativo 9.127 6.757 41.153 26.373 Obrigações tributárias 20.933 - Parcelamento de impostos 5.317 5.014 14.290 16.854 Contas a pagar - aquisição de empresas 57.064 172.414 401.554 494.429 Outras contas a pagar Total dos passivos circulantes NÃO CIRCULANTES Empréstimos, financiamentos e debêntures Instrumento financeiro derivativo 3.248 5.071 3.692 5.696 Partes relacionadas Passivo 747 664 25.817 22.050 Parcelamento de impostos 72.973 125.016 104.389 139.229 Contas a pagar - aquisição de empresas 159.313 51.882 38.406 31.114 Imposto de renda e contribuição social diferidos Passivo 108.403 77.085 123.127 61.530 PIS/COFINS/ISS diferidos 893 Provisão para perdas em controladas 83.164 64.390 Provisão para riscos legais 1.313.313 1.245.724 5.364 4.694 Outras contas a pagar 94.069 95.951 532.523 464.206 Total dos passivos não circulantes 36.288 23.362 966.949 878.081 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.788.354 1.624.755 1.883.431 1.671.883 Capital social Reservas de capital Ações em tesouraria Lucros acumulados Total do patrimônio líquido dos acionistas controladores Participação dos acionistas não controladores Total do patrimônio líquido 1.845.418 1.797.169 2.284.985 2.166.312 TOTAL DOS PASSIVOS E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

13 13.1 14 15 25 16 17

15 25 24 16 17 23 10 18

19 19 19 19

14.464 15.085 66.180 1.260 1.647 124 12.865 613 112.238

14.273 11.153 144.159 25.549 8.285 12.803 4.717 220.939

61.758 11.652 52.652 167.044 1.260 23.524 2.212 36.488 5.463 362.053

69.737 41.227 202.830 25.549 35.813 2.088 13.478 13.857 404.579

358.844 49.257 24.129 4.965 73.358 3.167 513.720

222.997 13.101 4.280 31.152 3.554 124.474 3.072 402.630

432.208 5.881 6.960 48.790 5.161 8.033 140.045 5.598 652.676

302.817 13.101 293 6.979 33.487 4.452 179.478 9.191 549.798

612.412 579.780 612.412 579.780 620.222 615.794 620.222 615.794 (1.954) (4.102) (1.954) (4.102) (11.220) (17.872) (11.220) (17.872) 1.219.460 1.173.600 1.219.460 1.173.600 50.796 38.335 1.219.460 1.173.600 1.270.256 1.211.935 1.845.418 1.797.169 2.284.985 2.166.312

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 - (Em milhares de reais - R$) C

N SA DOS EM DE DE EMBRO DE A m R G m m P m m A m A m A

S

S

R

A

D m m

P

m

A

m

m m

O

Á m

A

m

P m

R

O

23

(45.739) (24.155) 79.679 40.894 (51.561)

(216.138) (48.667) 13.846 70.337 (78.260)

(24.460)

(10.667)

(7.923)

34.619

31.112 6.652

25.459 14.792

22.563 14.640 6.652 7.988 0,057 0,057

(5.852) 28.767 14.792 13.975 0,146 0,146

19 19

(257.275) (12.703) 10.139 100.612 (65.993)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$) Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 6.652 14.792 14.640 28.767

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES A SEREM RECLASSIFICADOS PARA O RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS SUBSEQUENTES: RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS CONTROLADORES ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES

6.652

14.792

14.640 6.652 7.988

28.767 14.792 13.975

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 - (Em milhares de reais - R$)

P

Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016

A

O m m m SA DOS EM DE DE EMBRO DE m

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$, exceto se de outra forma indicado) 1. Contexto operacional: O Centro de Imagem Diagnósticos S.A. (“Companhia” ou “Grupo”) é uma sociedade anônima de capital aberto, constituída em 5 de agosto de 1992 em Belo Horizonte. Atualmente a sede da Companhia se encontra na cidade de São Paulo, na rua Marselhesa, 500, bairro Vila Mariana - SP. A Companhia e suas controladas tem como objeto social a prestação de serviços de medicina diagnóstica, incluindo: (i) diagnóstico por imagem e métodos gráficos; (ii) medicina nuclear e citologia; (iii) anatomia patológica; e (iv) análises clínicas, diretamente ou utilizando-se de empresas médicas especializadas e laboratórios contratados, assim como outros serviços auxiliares de apoio diagnóstico. A Companhia e suas controladas atuam também na exploração de atividades relativas a: (i) importação, para uso próprio, de equipamentos médico-hospitalares, conjuntos para diagnósticos e correlatos em geral; (ii) consultoria, assessoria, cursos e palestras na área da saúde, bem como prestação de serviços que visam à promoção da saúde e à gestão de doenças crônicas; (iii) pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico na área da medicina diagnóstica; (iv) elaboração, edição, publicação e distribuição de jornais, livros, revistas, periódicos e outros veículos de comunicação escrita, destinados à divulgação científica ou das atividades compreendidas no âmbito de sua atuação; e (v) outorga e administração de franquia empresarial. A Companhia também pode participar de outras Entidades na qualidade de sócia, cotista ou acionista. A Companhia encerrou o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 com 118 unidades, sendo: Marcas Estados Quantidade Axial Minas Gerais 18 Grupo CO Mato Grosso do Sul 17 São Judas Tadeu Minas Gerais 5 Cedimagem Minas Gerais e Rio de Janeiro 7 Pró Imagem São Paulo 3 Sabedotti Paraná 2 Grupo CSD Pará 7 CDI Espirito Santo 4 UMDI São Paulo 2 Nuclear Medcenter Minas Gerais 5 Ecoclinica Paraíba 2 Grupo Gold Imagem São Paulo 4 Plani São Paulo 5 CDB São Paulo 15 RBD Bahia 11 Delfin Bahia e Rio Grande do Norte 8 Multiscan Espirito Santo 3 2. ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS: 2.1. Apresentação das Demonstrações Financeiras - a) Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e, também, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Companhia, essas práticas diferem das IFRSs, em relação às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à capitalização de juros incorridos pela controladora, em relação aos ativos em construção de suas controladas. Para fins de IFRS, esta capitalização somente é permitida nas demonstrações financeiras consolidadas e não nas demonstrações financeiras separadas. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC e pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Todas as informações relevantes utilizadas pela Administração na gestão da Companhia estão evidenciadas nestas demonstrações financeiras. Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as IFRSs e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e resultado da controladora, constantes nas demonstrações financeiras individuais preparadas de acordo com as IFRSs e as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado. b) Base de elaboração: As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos no fim de cada período de relatório, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de bens e serviços. Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou pago pela transferência de um passivo em uma transação organizada entre participantes do mercado na data de mensuração, independentemente de esse preço ser diretamente observável ou estimado usando outra técnica de avaliação. Ao estimar o valor justo de um ativo ou passivo, a Companhia leva em consideração as características do ativo ou passivo no caso de os participantes do mercado levarem essas características em consideração na precificação do ativo ou passivo na data de mensuração. O valor justo para fins de mensuração e/ou divulgação nestas demonstrações financeiras consolidadas é determinado nessa base, exceto por operações de pagamento baseadas em ações que estão inseridas no escopo da IFRS 2 - Pagamentos Baseados em Ações (equivalente ao CPC 10 (R1)), operações de arrendamento mercantil que estão inseridas no escopo da IAS 17 - Arrendamentos (equivalente ao CPC 06 (R1)) e mensurações que tenham algumas similaridades ao valor justo, mas não sejam valor justo, como valor líquido realizável mencionado na IAS 2 Estoques (equivalente ao CPC 16 (R1)) ou valor em uso na IAS 36 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos (equivalente ao CPC 01 (R1)). c) Moeda funcional e moeda de apresentação: Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das controladas da Companhia são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras estão apresentadas em reais - R$, que é a moeda funcional e, também, a moeda de apresentação da Companhia. Todas as informações financeiras foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. 2.2. Principais Práticas Contábeis: a) Base de consolidação - As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da Companhia e de suas controladas, detidas diretamente pela companhia ou indiretamente, por meio de suas controladas. Controladas são todas as entidades cujas políticas financeiras e operacionais podem ser conduzidas pela Companhia. As controladas são integralmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia e deixam de ser consolidadas a partir da data em que o controle cessa. O controle é obtido quando a Companhia tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. As operações entre as empresas controladas da Companhia, bem como os saldos, os ganhos e as perdas não realizados nas operações com controladas, são eliminadas. b) Combinação de negócios: Nas demonstrações financeiras consolidadas, as aquisições de negócios são contabilizadas pelo método de aquisição. A contrapartida transferida em uma combinação de negócios é mensurada pelo valor justo, que é calculado pela soma dos valores justos dos ativos transferidos pela Companhia, dos passivos incorridos na data de aquisição e devidos aos então acionistas controladores da adquirida e das participações emitidas em troca do controle da adquirida. Os ativos, passivos de uma controlada são mensurados pelo respectivo valor justo na data de aquisição. Qualquer excesso do custo de aquisição sobre o valor justo dos ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrado como ágio. Nos casos em que o custo de aquisição seja inferior ao valor justo dos ativos líquidos identificados, a diferença apurada é registrada como ganho na demonstração dos resultados do exercício em que ocorre a aquisição. Os custos de transação, que não sejam aqueles associados com a emissão de títulos de dívida ou de participação acionária, os quais a Companhia incorre com relação a uma combinação de negócios, são reconhecidos como despesas à medida que são incorridos.Ágio: O ágio resultante de uma combinação de negócios, classificados como de vida útil indefinida, é demonstrado ao custo na data da combinação do negócio, líquido da perda acumulada no valor recuperável, se houver. Conforme orientação do ICPC 09 (R1), o ágio foi classificado no grupo de “Investimentos”, no balanço individual e no consolidado é reclassificado para o grupo de Intangível. Mudanças nas participações da Companhia em controladas existentes: Nas demonstrações financeiras, as mudanças nas participações da Companhia em controladas que não resultem em perda do controle da Companhia sobre as controladas são registradas como transações de capital. Os saldos contábeis das participações da Companhia e de não controladores são ajustados para refletir mudanças em suas respectivas participações nas controladas. A diferença entre o valor com base no qual as participações não controladoras são ajustadas e o valor justo das considerações pagas ou recebidas é registrada diretamente no patrimônio líquido e atribuída aos proprietários da Companhia. Quando a Companhia perde o controle de uma controlada, o ganho ou a perda é reconhecido na demonstração do resultado. c) Contas a receber: Substancialmente representadas por valores a receber de convênios médico-hospitalares e de clientes particulares, incluindo os valores a receber da prestação de serviços ainda não faturados, apurados pelo regime de competência. Tais contas são apresentadas líquidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa, considerada suficiente pela Administração para cobrir prováveis perdas na realização dos créditos, conforme nota explicativa nº 6. d) Estoques: Os custos dos estoques são determinados pelo método do custo médio. O valor líquido realizável corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusão e custos necessários para realizar a venda. e) Imobilizado: Benfeitorias em imóveis de terceiros, equipamentos, móveis e utensílios e equipamentos de informática estão demonstrados ao valor de custo, deduzidos de depreciação e perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. São registrados como parte dos custos das imobilizações, nos casos de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil do Grupo. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. f) Redução ao valor recuperável de ativos não financeiros: O imobilizado, o ágio na aquisição de investimento e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para a identificação de evidências de perdas de valores não recuperáveis “Impairment” ou, ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. g) Instrumentos financeiros: Os ativos e passivos financeiros são reconhecidos quando a Companhia ou suas controladas forem parte das disposições contratuais do instrumento. Os ativos e passivos financeiros são inicialmente mensurados pelo valor justo. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão de ativos e passivos financeiros (exceto por ativos e passivos financeiros reconhecidos ao valor justo no resultado) são acrescidos ou deduzidos do valor justo dos ativos ou passivos financeiros, se aplicável, após o reconhecimento inicial. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição de ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são reconhecidos imediatamente no resultado. Ativos financeiros: Os ativos financeiros são classificados nas seguintes categorias: (i) pelo valor justo por meio de resultado; (ii) mantidos até o vencimento; (iii) empréstimos e recebíveis; e (iv) disponíveis para venda. A classificação depende da natureza e do propósito dos ativos financeiros e é determinada no reconhecimento inicial. Todas as aquisições ou alienações normais de ativos financeiros são reconhecidas ou baixadas com base na data de negociação. As aquisições ou alienações normais correspondem a aquisições ou alienações de ativos financeiros que requerem a entrega de ativos dentro do prazo estabelecido por meio de norma ou prática de mercado. Os principais ativos financeiros mantidos pela companhia são: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, depósitos judiciais. Ativos financeiros pelo valor justo através do resultado: Os ativos financeiros são classificados ao valor justo por meio do resultado quando são: (i) considerações contingentes que podem ser pagas pelo adquirente como parte de uma combinação de negócios conforme CPC 15; (ii) mantidos para negociação, (iii) ou designados pelo valor justo por meio do resultado. Um ativo financeiro é classificado como mantido para negociação se: • for adquirido principalmente para ser vendido a curto prazo; • no reconhecimento inicial é parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados que o Grupo administra em conjunto e possui um padrão real recente de obtenção de lucros a curto prazo; e • for um derivativo que não tenha sido designado como um instrumento de hedge efetivo. Ativos financeiros além dos mantidos para negociação e considerações contingentes que podem ser pagas pelo adquirente como parte de uma combinação de negócios, podem ser designados ao valor justo por meio do resultado no reconhecimento inicial se: • tal designação eliminar ou reduzir significativamente uma inconsistência de mensuração ou reconhecimento que, de outra forma, surgiria; • o ativo financeiro for parte de um grupo gerenciado de ativos ou passivos financeiros ou ambos; • seu desempenho for avaliado com base no valor justo, de acordo com a estratégia documentada de gerenciamento de risco ou de investimento do Grupo, e quando as informações sobre o agrupamento forem fornecidas internamente com a mesma base; e • fizer parte de um contrato contendo um ou mais derivativos embutidos e a IAS 39 (equivalente ao CPC 38) permitir que o contrato combinado seja totalmente designado ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são demonstrados ao valor justo, e quaisquer ganhos ou perdas resultantes de sua remensuração são reconhecidos no resultado. Ganhos e perdas líquidos reconhecidos no resultado incorporam os dividendos ou juros auferidos pelo ativo financeiro, sendo incluídos na rubrica “Outros ganhos e perdas”, na demonstração do resultado. O valor justo é determinado conforme descrito na nota explicativa nº 25. Empréstimos e recebíveis: Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e que não são cotados em um mercado ativo. Os empréstimos e recebíveis (inclusive contas a receber de clientes, caixa e equivalentes de caixa) são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. A receita de juros é reconhecida através da aplicação da taxa de juros efetiva, exceto para créditos de curto prazo quando o efeito do desconto com base na taxa de juros efetiva é imaterial. Redução do valor recuperável de ativos financeiros: Ativos financeiros, exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, são avaliados por indicadores de redução ao valor recuperável no fim de cada exercício de relatório. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas se, e apenas se, houver evidência objetiva da redução ao valor recuperável do ativo financeiro como resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido após seu reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ativo. No caso de investimentos patrimoniais classificados como disponíveis para venda, um declínio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é considerado evidência objetiva de redução ao valor recuperável. Para todos os outros ativos financeiros, uma evidência objetiva pode incluir: • dificuldade financeira significativa do emissor ou da contraparte; • violação de contrato, como inadimplência ou atraso nos pagamentos de juros ou principal; • probabilidade de o devedor declarar falência ou reorganização financeira; e • extinção do mercado ativo daquele ativo financeiro em virtude de problemas financeiros. Para certas categorias de ativos financeiros, tais como contas a receber, os ativos são avaliados coletivamente, mesmo se não apresentarem evidências de que estão registrados por valor superior ao recuperável quando avaliados de forma individual. Evidências objetivas de redução ao valor recuperável para uma carteira de créditos podem incluir a experiência passada da Companhia na cobrança de pagamentos e o aumento no número de pagamentos em atraso após o período médio de dias, além de mudanças observáveis nas condições econômicas nacionais ou locais relacionadas à inadimplência dos recebíveis. Para os ativos financeiros registrados ao valor de custo amortizado, o valor da redução ao valor recuperável registrado corresponde à diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada pela taxa de juros efetiva original do ativo financeiro. Para ativos financeiros registrados ao custo, o valor da perda por redução ao valor recuperável corresponde à diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada pela taxa de retorno atual para um ativo financeiro similar. Essa perda por redução ao valor recuperável não será revertida em períodos subsequentes. O valor contábil do ativo financeiro é

22

(22.246) (25.622) 65.033 27.405 (51.865)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

C m O m O m m m SA DOS EM DE DE EMBRO DE A m A m m m A P m C m m M

A

21 21 10

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTE E DIFERIDO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS CONTROLADORES ATRIBUÍVEL AOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES LUCRO BÁSICO POR AÇÃO - R$ LUCRO DILUÍDO POR AÇÃO - R$

C O m

Nota Controladora Consolidado Explicativa 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 20 86.807 84.166 1.077.876 951.470 21 (76.567) (53.057) (756.580) (591.019) 10.240 31.109 321.296 360.451

RECEITA LÍQUIDA DE SERVIÇOS Custo dos serviços prestados LUCRO BRUTO (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Despesas gerais e administrativas Outras (despesas) receitas, líquidas Resultado em participação societária LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL E ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

reduzido diretamente pela perda por redução ao valor recuperável para todos os ativos financeiros, com exceção das contas a receber, em que o valor contábil é reduzido pelo uso de uma provisão. Recuperações subsequentes de valores anteriormente baixados são creditadas à provisão. Mudanças no valor contábil da provisão são reconhecidas no resultado. Quando um ativo financeiro classificado como disponível para venda é considerado irrecuperável, os ganhos e as perdas acumulados reconhecidos em outros resultados abrangentes são reclassificados para o resultado. Para ativos financeiros registrados ao custo amortizado, se em um período subsequente o valor da perda da redução ao valor recuperável diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente a um evento ocorrido após a redução ao valor recuperável ter sido reconhecida, a perda anteriormente reconhecida é revertida por meio do resultado, desde que o valor contábil do investimento na data dessa reversão não exceda o eventual custo amortizado se a redução ao valor recuperável não tivesse sido reconhecida. Passivos financeiros: Os principais passivos financeiros mantidos pela Companhia são: empréstimos, financiamentos, fornecedores e contas a pagar por aquisição de empresas. Esses passivos são inicialmente mensurados ao valor justo, líquido dos custos da transação, e subsequentemente mensurados pelo custo amortizado, utilizando-se o método da taxa efetiva de juros. O método da taxa efetiva de juros é utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa de juros pelo respectivo período. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados (inclusive honorários e pontos pagos ou recebidos que constituem parte integrante da taxa de juros efetiva, custos da transação e outros prêmios ou descontos) ao longo da vida estimada do passivo financeiro ou, quando apropriado, por um período menor, para o reconhecimento inicial do valor contábil líquido. O Grupo baixa passivos financeiros somente quando as obrigações do Grupo são extintas e canceladas ou quando vencem. A diferença entre o valor contábil do passivo financeiro baixado e a contrapartida paga e a pagar é reconhecida no resultado. Baixa de ativos financeiros: O Grupo baixa um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa provenientes desse ativo expiram ou transfere o ativo e substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade para um terceiro. Se o Grupo não transferir nem retiver substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro, mas continuar a controlar o ativo transferido, o Grupo reconhece a participação retida e o respectivo passivo nos valores que terá de pagar. Se retiver substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro transferido, o Grupo continua reconhecendo esse ativo, além de um empréstimo garantido pela contrapartida recebida. Na baixa de um ativo financeiro em sua totalidade, a diferença entre o valor contábil do ativo e a soma da contrapartida recebida e a receber e o ganho ou a perda acumulado que foi reconhecido em “Outros resultados abrangentes” e acumulado no patrimônio é reconhecida no resultado. Na baixa de um ativo financeiro que não seja em sua totalidade (por exemplo, quando o Grupo retém uma opção de recompra de parte de um ativo transferido ou retém participação residual que não resulte na retenção de substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade e o Grupo retém o controle), o Grupo aloca o valor contábil anterior do ativo financeiro entre a parte que ele continua a reconhecer devido ao envolvimento contínuo e a parte que ele não mais reconhece, com base no valor justo relativo a essas partes na data da transferência. A diferença entre o valor contábil alocado à parte que não é mais reconhecida, a soma da contrapartida recebida pela parte que não é mais reconhecida e qualquer ganho ou perda acumulado alocado e reconhecido em “Outros resultados abrangentes” é reconhecida no resultado. O ganho ou a perda acumulado reconhecido em “Outros resultados abrangentes” é alocado entre a parte que continua a ser reconhecida e a parte que não é mais reconhecida com base no valor justo relativo a essas partes. h) Moeda estrangeira: Na elaboração das demonstrações financeiras de cada empresa do Grupo, as transações em moeda estrangeira, ou seja, qualquer moeda diferente da moeda funcional de cada empresa, são registradas de acordo com as taxas de câmbio vigentes na data de cada transação. No fim de cada período de relatório, os itens monetários em moeda estrangeira são novamente convertidos pelas taxas vigentes no fim do exercício. Os itens não monetários registrados pelo valor justo apurado em moeda estrangeira são novamente convertidos pelas taxas vigentes na data em que o valor justo foi determinado. Os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em uma moeda estrangeira devem ser convertidos, utilizando a taxa vigente da data da transação. i) Custos dos empréstimos: Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso. j) Ajuste a valor presente: São ajustados a seu valor presente com base em taxa efetiva de juros os itens monetários integrantes do ativo e passivo, quando decorrentes de operações de curto prazo, se relevantes, e longo prazo, sem a previsão de remuneração ou sujeitas a: (i) juros pré-fixados; (ii) juros notoriamente abaixo do mercado para transações semelhantes; e (iii) reajustes somente por inflação, sem juros. A Companhia avalia periodicamente o efeito deste procedimento e, para os períodos apresentados, não identificou transações relevantes sujeitas ao ajuste a valor presente. k) Concessão: O contrato de concessão é registrado conforme os requerimentos do ICPC 01 (R1) Contratos de Concessão e OCPC 05 Contratos de Concessão. Nos termos dos contratos de concessão dentro do alcance das normas mencionadas, a Companhia atua como prestadora de serviço (serviços de operação), além de construir e melhorar a infraestrutura (serviços de construção e melhoria) usada na prestação do serviço público durante determinado prazo. A Companhia, ao prestar serviços de construção ou melhoria, tem a remuneração recebida ou a receber pelo concessionário registrada pelo valor justo no reconhecimento inicial. A Companhia reconhece um ativo financeiro na medida em que tem o direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro do Poder Concedente pelos serviços de construção. O direito de exploração de infraestrutura é oriundo dos dispêndios realizados na construção de obras ou melhoria da infraestrutura. Este direito é composto pelo custo da construção somado à margem de lucro e aos custos dos empréstimos atribuíveis a esse ativo, quando aplicável. A Companhia estimou que eventual margem é irrelevante, considerando-a zero. l) Demais ativos e passivos circulantes: Registrados pelos valores nominais conhecidos ou estimados, atualizados até as datas de encerramento dos exercícios, quando aplicável. Os saldos dos ativos não excedem os seus respectivos valores de realização. m) Imposto de renda e contribuição social: O regime de tributação adotado pela Companhia é pelo lucro real. O Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL são calculados às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente. Determinadas controladas da Companhia optaram pela tributação com base no lucro presumido: alíquota de presunção de 8% para o IRPJ e de 12% para a CSLL. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis e sobre prejuízos fiscais. O IRPJ e a CSLL diferidos são determinados usando as alíquotas vigentes nas datas de encerramento dos balanços e que devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou se o passivo for liquidado. O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos são constituídos quando há expectativa de geração de lucro tributável no futuro. Adicionalmente, passivos fiscais diferidos não são reconhecidos se a diferença temporária for resultante de reconhecimento inicial de ágio. n) Provisão para riscos legais: Constituída para as causas cujas probabilidades de desembolso de caixa são consideradas prováveis pelos assessores jurídicos e pela Administração da Companhia, considerando a natureza dos processos e a experiência da Administração em causas semelhantes. Os assuntos classificados como obrigações legais encontram-se provisionados, independentemente do desfecho esperado das causas que os questionem. Garantia de reembolso de contingências: Os passivos contingentes adquiridos em uma combinação de negócios são inicialmente mensurados pelo valor justo na data da aquisição. No encerramento do exercício, esses passivos contingentes são mensurados pelo maior valor entre o valor que seria reconhecido de acordo com o CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes e o valor inicialmente reconhecido deduzido da amortização acumulada, quando cabível, reconhecida de acordo com o CPC 30 (R1). o) Reconhecimento da receita: A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços no curso normal das atividades. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. A receita pela prestação de serviços é reconhecida com base nos serviços realizados até a data do balanço. Nas datas de encerramento dos exercícios, os serviços prestados e ainda não faturados são registrados na rubrica “Receita a faturar”, que está incluída no saldo Contas a receber. A Companhia reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia; e (iii) quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia, conforme descrição a seguir. O valor da receita não é considerado como mensurável com segurança até que todas as contingências relacionadas com a venda tenham sido resolvidas. A Companhia baseia suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo de cliente, o tipo de transação e as especificações de cada venda. A receita de construção é reconhecida pela Companhia quando presta serviços de construção ou melhorias na infraestrutura. Segundo o ICPC 01 (R1) Contratos de Concessão as receitas e custos relativos a estes serviços devem ser reconhecidos de acordo com o CPC 17 (R1) Contratos de construção. O estágio de conclusão é avaliado pela referência do levantamento dos trabalhos realizados. p) Demonstração de valor adicionado (“DVA”): Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstrações financeiras individuais e como informação suplementar às demonstrações financeiras consolidadas, pois não é uma demonstração prevista nem obrigatória conforme as IFRSs. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em sua primeira parte apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre ela, as outras receitas e os efeitos da provisão para créditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisições de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluídos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e da recuperação de valores ativos e a depreciação e amortização) e pelo valor adicionado recebido de terceiros (participação nos lucros de controladas, receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios. q) Lucro (prejuízo) por ação: Básico: O lucro (prejuízo) por ação básico é calculado por meio da divisão do lucro (prejuízo) líquido do exercício atribuído aos detentores de ações da controladora pela quantidade média ponderada de ações disponíveis durante o exercício, excluídas as ações em tesouraria, se houver. Diluído: O lucro (prejuízo) por ação diluído é calculado por meio da divisão do lucro (prejuízo) líquido ajustado atribuído aos detentores de ações da controladora pela quantidade média ponderada de ações disponíveis durante o exercício mais a quantidade de ações que seriam emitidas no pressuposto do exercício das opções de compra de ações com valor de exercício inferior ao valor de mercado. r) Plano de ações restritas: A companhia possui plano de incentivo de longo prazo com ações restritas destinado aos diretores, gerentes e empregados de alto nível. Os custos de remuneração são mensurados pelo valor justo conforme nota explicativa 19. s) Principais julgamentos contábeis e fontes de incertezas nas estimativas apresentadas: Na aplicação das políticas contábeis da Companhia, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas estão baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são revistas, se a revisão afetar apenas este período, ou também em períodos posteriores, se a revisão afetar tanto o período presente como períodos futuros. A seguir são apresentados os principais julgamentos e estimativas efetuadas pela Administração durante o processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia e que mais afetam os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras: (i) Redução ao valor recuperável dos ativos não financeiros: a Companhia julgou não haver evidências, internas e externas, que justificassem o registro de provisão para redução ao valor recuperável sobre o ativo imobilizado, ativo intangível, ágio e imposto de renda e contribuição social diferidos ativos. (ii) Vida útil e valor residual dos bens do imobilizado e intangível de vida útil definida: a Companhia revisa anualmente a vida útil e o valor residual estimado dos bens do ativo imobilizado e intangível com vida útil indefinida, sendo que as taxas de depreciação e amortização atualmente utilizadas são julgadas adequadas para refletir as vidas úteis dos mesmos. (iii) Provisão para créditos de liquidação duvidosa: referidas provisões são constituídas com base no julgamento da Administração e em valores suficientes para cobrir perdas futuras estimadas no recebimento de clientes. (iv) Provisões para riscos legais: a avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. (v) Imposto de renda e contribuição social diferidos ativos: são reconhecidos até o limite dos lucros tributáveis futuros, cuja estimativa realizada pela Administração leva em consideração o histórico de lucros tributáveis, aumento no volume de análise de exames, premissas de mercado tais como taxa de juros, câmbio, crescimento econômico, entre outras. (vi) Avaliação dos instrumentos financeiros: a nota explicativa n° 25 oferece informações detalhadas sobre as principais premissas utilizadas na determinação do valor justo dos instrumentos financeiros, bem como a análise de sensibilidade dessas premissas. A Administração acredita que as técnicas de avaliação selecionadas e as premissas utilizadas são adequadas para a determinação do valor justo dos instrumentos financeiros. 2.3. Novas normas, alterações e interpretações de normas emitidas pelo IASB e CPC: A Companhia não adotou as normas novas e revisadas a seguir, já emitidas e ainda não efetivas: CPC 48 / IFRS 9 - “Instrumentos Financeiros” - Aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros com vigência a partir de 1º de janeiro de 2018. As principais alterações introduzidas pelo CPC 48 são: (i) novos critérios de classificação de ativos financeiros; (ii) novo modelo de impairment para ativos financeiros: híbrido de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas; e (iii) flexibilização das exigências para adoção da contabilidade de hedge. A apresentação e divulgação dos instrumentos financeiros nas demonstrações financeiras deverão sofrer alteração de forma a refletir os novos conceitos introduzidos pelo CPC 48. O CPC 48 também substituiu o modelo de “perdas incorridas” do CPC 38 por um modelo prospectivo de “perdas de crédito esperadas”, contudo a Companhia não prevê nenhum impacto significativo no balanço patrimonial e na demonstração das mutações do patrimônio líquido. A Companhia aplicará a abordagem simplificada e registrará perdas esperadas durante toda a vida em contas a receber para atender os requisitos de redução ao valor recuperável do CPC 48. Até as análises mais recentes, a Companhia estima que não haverá impactos relevantes pela mudança de modelo de perdas incorridas para perdas esperadas. CPC 47 / IFRS 15 – “Receita de contrato com cliente” - Estabelece novas exigências para o reconhecimento da receita de bens e serviços e extensas divulgações. Este pronunciamento deverá ser aplicado para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2018. (i) Receita de serviços de diagnósticos por imagem e análises clínicas: As receitas provenientes de contratos com clientes são registradas com a dedução de quaisquer estimativas de abatimentos, descontos e glosas. O controle e todos os direitos e benefícios decorrentes da prestação dos serviços da Companhia fluem para o cliente no momento da emissão do laudo cujo prazo atual é similar ao da realização do exame. Os impactos observados estão relacionados a extensão maior de divulgação nas notas explicativas e à revisão de documentos internos e a criação e/ou alteração de procedimentos, com o objetivo de garantir que os novos contratos com clientes sejam adequadamente avaliados e contabilizados seguindo os conceitos do CPC 47 / IFRS 15. (ii) Receita proveniente do contrato de concessão: A controlada RBD tem como finalidade a concessão administrativa para gestão e operação de serviços de apoio ao diagnóstico por imagem em uma central de imagem e onze unidades hospitalares (“Contrato de Concessão”) integrantes da rede própria da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (“SESAB” ou “Poder Concedente”). Além da prestação de serviços de apoio ao diagnóstico por imagem, a Companhia tem a obrigatoriedade de realizar intervenções de construção e/ou reformas de melhoria das instalações nos setores de bioimagem das unidades hospitalares. Contraprestação variável: A RBD é remunerada pela prestação de serviço, objeto do Contrato de Concessão, através da contraprestação mensal efetiva. Durante a execução do Contrato, existe a possibilidade de alteração no valor da contraprestação, caso não sejam atendidas as quantidades de exames previstos em relação à banda mínima ou à banda máxima, ensejando na recomposição do equilíbrio econômico-financeiro da contraprestação anual máxima do exercício subsequente. Esta previsão é considerada uma contraprestação variável pelos conceitos do CPC 47/IFRS 15. Prestação de serviços de diagnósticos por imagem: A receita de prestação de serviços é reconhecida pelo fato da Companhia estar disponível para prestar serviços de Diagnóstico por Imagem para a população do estado da Bahia, nas unidades previstas no Contrato de Concessão. Entendemos que as atividades relacionadas à obrigação de disponibilidade para a prestação de serviço de Diagnóstico por Imagem é uma única obrigação de desempenho, haja vista que o Contrato de Concessão determina que a Companhia deverá atender todas as demandas de serviços dentro do volume estipulado no Contrato. Inclusive em relação ao excesso de demanda para além de qualquer dos limites de variação das bandas previstas, desde

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização Opções outorgadas e ações restritas reconhecidas Valor residual de ativos imobilizados baixados e investimentos Encargos financeiros e variação cambial Resultado com instrumentos financeiros derivativos Atualização do ativo financeiro Resultado em participação societária Perda com dividendos desproporcionais Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários Redução ao valor recuperável de ativos PIS/COFINS/ISSQN diferidos Imposto de renda e contribuição social diferidos Redução (aumento) nos ativos operacionais: Contas a receber Estoques Outros ativos Ativo financeiro Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores Fornecedores risco sacado Salários, obrigações sociais e previdenciárias Obrigações tributárias e parcelamento de impostos Outros passivos Opções de ações pagas Imposto de renda e contribuição social pagos Dividendos e JSCP recebidos de controladas Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicações financeiras Aquisição de controladas, líquido do caixa recebido Partes relacionadas Adição em investimentos Aquisição de ativo imobilizado e intangível Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de capital Gastos com emissão de ações Compra/ Alienação de ações em tesouraria Transações com acionistas Valores recebidos de empréstimos, líquidos Juros pagos Amortização de empréstimos, financiamentos e derivativos Caixa líquido (aplicado) gerado pelas atividades de financiamento AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No início do período No fim do período AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

6.652

14.792

14.640

28.767

19.930 7.617 121.532 38.655 16.549 (65.033) 15.539 (1.652) 983 (31.318)

12.584 1.551 5.722 (31.231) 80.251 (79.679) 18.386 (293) 1.688 (25.459)

79.017 7.617 20.267 64.342 16.549 (21.108) (13.844) (7.135) (3.416) 3.581 (56.436)

54.367 1.551 34.937 (22.444) 80.251 (10.139) 7.506 1.688 4.452 (18.341)

13.216 266 (2.813) -

(2.838) (210) (2.306) -

49.855 1.741 (15.588) (38.517)

(56.662) (948) (11.330) (45.457) 12.435

191

696

3.932 (6.514) 3.359 1.473 142.564

4.092 4.699 7.479 (11.932) 54.667 52.659

12.115 11.652 10.190 (6.203) 483 (8.654) 13.046 134.194

5.962 17.466 5.368 (11.932) (8.391) 9.868 78.974

41.830 (10.894) (86.251) (135.922) (31.487) (222.724)

(38.245) (46.364) (62.174) (38.688) (185.471)

44.504 (42.430) (9.071) (11.958) (149.022) (167.977)

(27.338) (2.091) (9.089) (6.500) (105.617) (150.635)

693 (8.317) 375.038 (32.708) (345.476) (10.770) (90.930)

280.451 (22.525) 1.128 129.496 (37.127) (119.965) 231.458 98.646

693 (8.317) 474.637 (49.511) (451.455) (33.953) (67.736)

280.451 (22.525) 1.128 (1.567) 156.023 (45.374) (159.062) 209.074 137.413

99.319 8.389 (90.930)

673 99.319 98.646

159.333 91.597 (67.736)

21.920 159.333 137.413

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DO VALOR AD C ONADO PARA OS EXERC C OS F NDOS EM Em m h d R

DE DEZEMBRO DE

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que haja a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro. Receita de construção: Pelo fato do recebimento da contraprestação mensal ser linear, entendemos que esta contraprestação remunera todas as obrigações de desempenho do Contrato de forma linear, inclusive a construção e/ou melhorias das unidades hospitalares estipuladas pelo Poder Concedente. Portanto, caso a Companhia tenha a obrigação de entregar algum ativo relacionados a construção, os valores referentes a este ativo não deverão transitar no resultado da Companhia até que a RBD obtenha o controle total do ativo, com transferência dos benefícios econômicos futuros. A Administração avaliou os princípios e alterações introduzidas pela nova norma e concluiu que sua adoção não trará impactos relevantes para a Companhia em relação ao momento de reconhecimento da receita de operação e construção, bem como sua mensuração e apresentação. IFRS 16 – “Arrendamento Mercantil” - Estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos para ambas as partes de um contrato, ou seja, os clientes (arrendatários) e os fornecedores (arrendadores), e deverá ser aplicado a partir de 1º de janeiro de 2019. A Companhia está em processo de avaliação dos efeitos da adoção desta norma junto à diversas áreas internas com o objetivo de identificar os contratos de arrendamento existentes, os controles internos e o ambiente sistêmico envolvidos nesta alteração, principalmente os impactos que poderão ser gerados no reconhecimento dos contratos de arrendamentos operacionais (vide Nota 24). Não existem outras normas CPC / IFRS ou interpretações ICPC /IFRIC emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado ou no patrimônio líquido divulgado pela Companhia. 3. Combinação de negócios: Radiologistas Associados Ltda. (“Multiscan”) - Em 22 de março de 2017 foi realizada a aquisição da Multiscan, sendo 93,46% do seu capital adquirido pela Centro de Diagnostico por Imagem (CDI) - controlada direta e 6,54% do capital adquirido pela Centro de Imagem Diagnósticos S.A. (Controladora). Proporção das participações em ações Data de com direito a voto (%) aquisição Nome da controlada Atividade principal Radiologistas Associados Ltda. Prestação de serviços de medicina diagnóstica 22/03/2017 100% Os ativos e passivos adquiridos, aos seus valores justos, reconhecidos na data da aquisição podem ser assim demonstrados: Valor justo 22/03/2017 Caixa e equivalente 1.221 Contas a receber 4.056 Outros ativos circulantes 235 Outros ativos não circulantes 208 Imobilizado 23.186 Intangível 1.493 Ativo total adquirido 30.399 Fornecedores 2.487 Empréstimos e financiamentos 11.843 Obrigações trabalhistas 1.074 Outras obrigações fiscais e sociais 397 1.681 Provisão para riscos legais Passivo total adquirido 17.482 12.917 Ativo líquido adquirido Na referida combinação de negócios foi apurado ágio, como segue: Descrição R$ Contrapartida transferida em caixa 42.864 Contrapartida transferida em ações 6.000 Contrapartida a transferir (i) 42.863 Total das contraprestações 91.727 Mais: Participação de não controladores na adquirida 528 Menos: Valor justo dos ativos líquidos identificáveis adquiridos (12.917) Saldo de ágio reconhecido no intangível (consolidado) 79.338 (i) A contraprestação foi dividida em duas p CD m m m AC m m m m m m m CPC R C m A m C m m m m m m w m m D M m R R C m m G m m R m m mR AA m G m m m m m m m m G m m m m m m A C S S Em S % C m mD SA P opo o d p p õ m õ D d om d o oo % qu o Nom d on o d A d d p n p A C S P % O m m m V o u o C O O m A o o dqu do F Em m m O O P o o dqu do A o qu do dqu do N m D o C m C T M V S do d g o onh do no n ng A m m PCA D R B B B

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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

Centro de Imagem Diagnósticos S.A. - CNPJ: 42.771.949/0001-35

Continuação... Proporção das participações em ações com direito a voto (%)

Data de aquisição Atividade principal Prestação de serviços de Laboratório Biolab Ltda. análises clínicas laboratoriais 10/02/2017 99,9% Os ativos e passivos adquiridos, aos seus valores justos provisórios, reconhecidos na data da aquisição podem ser assim demonstrados: Valor Justo 10/02/2017 Ativo total adquirido 83 Passivo total adquirido 109 Passivo líquido adquirido 26 Na referida combinação de negócios foi apurado ágio, como segue: Descrição R$ Contrapartida transferida em caixa 300 Mais: Valor justo dos passivos líquidos identificáveis adquiridos 26 Saldo de ágio reconhecido no intangível (consolidado) 326 Multilab Laboratório de Análises Clínicas Ltda (Multilab) - Em 10 de outubro de 2017, a controlada DI Imagem – Centro de Diagnóstico Integrado por Imagem Ltda (DI Imagem) adquiriu 18% das quotas do capital social Multilab pertencentes aos sócios minoritários. Antes da aquisição a DI Imagem já possuia o controle da Multilab com participação de 82% do capital social. Descrição R$ Contrapartida a transferir (i) 1.400 Menos: Valor justo dos passivos líquidos identificáveis adquiridos (246) Saldo de ágio reconhecido no PL (Transações com sócios) 1.154 (i) A contraprestação total foi paga em fevereiro 2018. 4. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Caixa e bancos 2.627 7.733 55.448 64.643 Aplicações financeiras 5.762 91.586 36.149 94.690 Total 8.389 99.319 91.597 159.333 As aplicações financeiras são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Essas aplicações financeiras referemse a Certificados de Depósitos Bancários - CDBs e operações compromissadas de terceiros. Em 31 de dezembro de 2017, as aplicações são remuneradas entre 75% e 97% da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. 5. Títulos e valores mobiliários Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Certificado de depósito bancário – CDB 3.248 5.071 3.692 5.696 Operações compromissadas 36.196 37.811 Aplicações financeiras 10 Total 3.248 41.267 3.702 43.507 Ativo circulante 36.196 10 37.811 Ativo não circulante 3.248 5.071 3.692 5.696 As operações compromissadas possuem remuneração de 100% do Certificado de Depósito Interbancário – CDI, e seu resgate é em período superior a noventa dias. Estas aplicações são consideradas atividades de investimento da Companhia. Algumas destas aplicações são compromissadas a garantias de contingências e/ou mantidas para cumprimento de obrigações decorrentes das atividades de investimento e financiamento da Companhia. 6. Contas a receber Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Clientes faturados 4.235 7.051 110.192 130.996 Receita a faturar (*) 10.089 20.489 129.642 144.854 14.324 27.540 239.834 275.850 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (1.423) (3.075) (20.656) (42.590) Total 12.901 24.465 219.178 233.260 (*) Nas datas de encerramento das informações contábeis, os serviços prestados e ainda não faturados são registrados como receita a faturar. A composição dos valores a receber do contas a receber por idade de vencimento, líquido de provisão para créditos de liquidação duvidosa, é como segue: Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 A vencer 11.351 20.558 168.425 178.845 Vencidos: Até 30 dias 656 2.050 3.801 13.599 De 31 a 60 dias 372 547 2.511 7.748 De 61 a 90 dias 105 574 22.827 11.904 De 91 a 180 dias 36 227 9.199 13.576 381 509 12.415 7.588 Mais de 180 dias Total 12.901 24.465 219.178 233.260 A Companhia e suas controladas possuem baixo grau de concentração em suas carteiras de clientes. Devido ao grande número de planos de saúde, pulverização da carteira de clientes, e diferentes graus de coberturas de exames entre os planos, a Companhia incorre em glosas (registradas no momento do reconhecimento da receita com base em expectativa de perda) e perdas do saldo de contas a receber. Adicionalmente, a Companhia constitui provisão para créditos de liquidação duvidosa, que segue três critérios: i) provisão de 50% do saldo em aberto entre 180 e 360 dias e 85% do saldo em aberto acima de 360 dias; ii) provisão de 100% do saldo de clientes que possuem algum tipo de discussão judicial sobre os saldos faturados; iii) provisão de clientes com análise individual de eventos extraordinários que demandem alguma definição especial. Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Saldo no início do exercício (3.075) (2.782) (42.590) (25.043) Adição pela combinação de negócios (1.056) (10.041) (Provisões) Reversões e baixas, líquidas 1.652 (293) 22.990 (7.506) Saldo no final do exercício (1.423) (3.075) (20.656) (42.590) No 4º trimestre 2018 a Companhia efetuou teste de recuperabilidade do contas a receber para cada uma de suas unidades. Como resultado, verificou-se a necessidade de realizar baixas no contas a receber (impairment) no montante de R$ 49,5 milhões na linha de contas a receber a faturar por serem considerados como valores não faturáveis na avaliação da administração. As baixas foram reconhecidas no resultado do exercício corrente na rubrica outras despesas operacionais. 7. Impostos a recuperar: Os saldos de R$9.127 e R$41.153, controladora e consolidado, respectivamente, em 31 de dezembro de 2017 (R$6.757 e R$26.373, em 31 de dezembro de 2016) referem-se, substancialmente, a retenções sobre títulos e valores mobiliários e sobre as notas fiscais de serviços. A Administração entende que os valores serão integralmente utilizados no curto prazo. 8.Garantia de reembolso de contingências: Em 31 de dezembro de 2017, o sado de garantia de reembolso de contingências é de R$ 72.973 e R$ 104.389 controladora e consolidado, respectivamente (R$ 125.016 e 139.229 em 31 de dezembro de 2016). Os riscos legais da Companhia e de suas controladas são garantidos por cláusulas de responsabilidade estabelecidas em acordo de investimento entre seus acionistas, mediante penhor das ações e/ou ressarcimento de contingências pagas ou assumidas pela Companhia relativas a fatos ocorridos e/ou existentes antes da data de aquisição das controladas. A movimentação com os respectivos saldos da garantia de reembolso de contingências é como segue: Controladora Consolidado Saldo no início do exercício 125.016 139.229 Adições 887 13.369 Adição por combinação de negócios 655 9.356 Atualizações 10.573 Reversões (*) (53.585) (68.138) Saldo no final do exercício 72.973 104.389 (*) As reversões apresentadas correspondem, substancialmente, a prescrição dos riscos legais identificados, uma vez que os fatos que originaram o risco ocorreram há mais de cinco anos. 9. Ativo financeiro (consolidado): O ativo financeiro é composto, substancialmente, pela receita de construção e de serviços de melhoria de infraestrutura previstos no contrato de concessão de gestão e operação de serviços de apoio ao diagnóstico por imagem junto à SESAB. O ativo é registrado a valor justo na data do seu reconhecimento, sendo constituído pela percentagem de evolução física de implantação da infraestrutura. O ativo financeiro é remunerado a taxa de 26,20% a.a.. O atendimento conta com uma central de imagem e 11 unidades hospitalares e teve início em 28 de maio de 2015. O contrato tem validade de 11 anos e 6 meses, podendo este ser alterado, estendido ou reduzido. Após o término do contrato, as benfeitorias realizadas nos hospitais, bem como as máquinas e equipamentos adquiridos durante a concessão, serão de poder do Estado. Dessa maneira, a tratativa contábil dada a esses itens foi de registro no ativo financeiro. A movimentação do ativo financeiro no consolidado é apresentada a seguir: 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial 78.797 16.060 Adições 38.517 64.107 Atualização monetária 21.108 3.958 Baixa (recebimento construção) (24.582) (5.328) Saldo final 113.840 78.797 Ativo circulante 30.676 14.407 Ativo não circulante 83.164 64.390 10. Investimentos Controladora 31/12/2017 31/12/2016 Investimentos 549.605 478.638 Ágio na aquisição de investimentos 763.708 767.086 Total 1.313.313 1.245.724 (4.965) (3.554) Provisão para perdas em controladas (*) (*) Refere-se aos investimentos que estão com passivo a descoberto. Composição dos investimentos por participação 31/12/2017 31/12/2016 Participação Participação Controladas diretas direta % direta % Mastoclínica Participações Ltda (“Mastoclínica’) 100 100 Núcleo de Imagem Diagnosticos Ltda (“Axial Ouro Preto”) 99,92 100 Núcleo de Diagnóstico por Imagem Ltda (“Cedimagem Núcleo”) 100 100 Centro de Imagens Diagnosticas Ltda (“Cedimagem Centro”) 100 100 Veneza Diagnóstico por Imagem Ltda (“Cedimagem Veneza”) 100 100 Centro de Diagnóstico Cláudio Ramos Ltda (“Cedimagem Cláudio Ramos”) 100 100 DI Imagem Diagnóstico Integrado por Imagem Ltda (“DI Imagem Diagnóstico”) 100 100 DI Imagem Centro de Diagnóstico Integrado por Imagem Ltda (“DI Imagem Centro”) 100 100 DI Imagem I Unidade de Ultrassonografia Ltda (“DI Imagem I”) 100 100 DI Imagem II Unidede de Raio X S/S Ltda (“DI Imagem II”) 100 100 Unidade de Diagnósticos por Imagem de Dourados Ltda (“CO Dourados”) 100 100 Diagnósticos Conesul Ltda (“CO Conesul”) 100 100 Sonimed Nuclear S/S - EPP (“Sonimed Nuclear”) 100 100 Instituto Campo Grande Cintimed de Medicina Nuclear S/S (“Cintimed”) 100 100 SOM Diagnósticos Ltda (“Grupo Som”) 90 90 Nuclear Diagnóstico S/S Ltda (“Nuclear Medcenter”) 80 80 RM Diagnóstico por Imagem Ltda (“RM Resende”) 100 100 RM Diagnóstico por Imagem Ltda (“RM Lafaiete”) 100 100 Sonimed Diagnósticos Ltda (“Sonimed”) 100 100 Unidade Campograndense de Diagnósticos Avançados (“Unic”) 99 99 Ideal Diagnosticos por Imagem (“Axial Ideal”) 90 90 Clínica Sabedotti Ltda (“Sabedotti”) 100 100 Alto São Francisco Diagnostico por Imagem (“Axial Alto São Francisco”) 63 63 Instituto Mineiro de Radiodiagnósticos (“IMRAD”) 100 100 Pará De Minas Diagnóstico por Imagem Ltda (“Axial Pará de Minas”) 100 100 Sete Lagoas Diagnosticos por Imagem Ltda (“Axial Sete Lagoas”) 99 99 Serviços de Radiologia São Judas Tadeu Ltda (“São Judas Tadeu”) 100 100 Ecoclínica Ltda (“Ecoclínica”) 70 70 Nuclear Medcenter Ltda EPP (“Nuclear”) 100 100 Científica Tecnogama Ltda EPP (“Cientifica”) 100 100 Nucleminas Medicina Nuclear Ltda EPP (“Nucleminas”) 100 100 Centro de Diagnosticos por Imagem Ltda (“CDI Vitória”) 100 100 Centro de Diagnosticos por Imagem Ltda (“CDI Vila velha”) 100 100 Três Rios Imagem Diagnóstico Ltda (“Cedimagem Três Rios”) 76 76 Rede Brasileira de Diagnosticos SPE S/A (“RBD”) 50 50 TKS Sistemas Hospitalares e Consultorios Medicos Ltda (“CDB”) 100 100 Clinica Delfin Gonzalez Miranda S/A (“Delfin”) 100 100 Radiologistas Associados Ltda (“Multiscan”) 6,54 0 Laboratório de Análises Clinicas São Lucas Ltda (“Laboratório São Lucas”) 100 0 Plani Diagnósticos Medicos Ltda (“Plani Diagnósticos”) 100 Imagem Centro de Diagnosticos Ltda (“Imagem Centro”) 100 Instituto de Diagnósticos Gold Imagem Ltda (“Instituto de Diagnósticos”) 100 Setra Prestação de Serviços Radiológicos Ltda (“Gold Setra”) 100 Araras Medicina Diagnóstica por Imagem (“Araras”) 70 Pro Imagem Ltda (“Pro Imagem”) 100 PRO Imagem Exames Complementares Ltda (“Pro Imagem Ex. Comp.”) 100 Unidade Mogiana de Diagnósticos por Imagem S/A (“UMDI”) 100 Rio Claro Medicina Diagnostica Ltda (“Plani Rio Claro”) 100 31/12/2017 31/12/2016 Participação Participação Controladas indiretas indireta % indireta % Plani Diagnósticos Medicos Ltda (“Plani Diagnósticos”) 100 Imagem Centro de Diagnosticos Ltda (“Imagem Centro”) 100 Instituto de Diagnósticos Gold Imagem Ltda (“Instituto de Diagnósticos”) 100 Setra Prestação de Serviços Radiológicos Ltda (“Gold Setra”) 100 Araras Medicina Diagnóstica por Imagem (“CDB Araras”) 68,85 Pro Imagem Ltda (“Pro Imagem”) 100 PRO Imagem Exames Complementares Ltda (“Pro Imagem Ex. Comp.”) 100 Unidade Mogiana de Diagnósticos por Imagem S/A (“UMDI”) 100 Rio Claro Medicina Diagnostica Ltda (“Plani Rio Claro”) 100 Censo Imagem Diagnósticos Ltda (“Censo”) 51 51 Caraguatatuba Diagnósticos Médicos Ltda (“Caraguatatuba”) 92,28 92,28 Plani Ressonância Ltda (“Plani Ressonância”) 100 100 Plani Jacarei Diagnosticos Medicos Ltda (“Plani Jacarei”) 100 100 Multilab Laboratório de Analises Clinicas Ltda (“Multilab”) 100 82 Radiologistas Associados Ltda (“Multiscan”) 93,46 Laboratório Biolab Ltda (“Biolab”) 99,99 Composição do ágio na aquisição de investimentos 31/12/2017 31/12/2016 Dourados 1.478 1.478 RM Diagnóstico-Resende 1.497 1.497 RM Diagnóstico-Lafaiete 1.081 1.081 Sonimed 3.748 3.748 Unic 1.386 1.386 SOM Diagnósticos 5.475 5.475 Sabedotti 2.536 2.536 Axial Ideal 283 283 Cintimed 232 232 Sonimed Nuclear 546 546 IMRAD 2.374 2.374 São Judas Tadeu 12.202 12.202 Grupo Gold 3.161 3.161 Ecoclínica 4.972 4.972 Imagem Centro de Diagnósticos 2.339 2.339 UMDI 37.035 37.035 Pro Imagem 13.460 13.460 Grupo Nuclear 3.591 3.591 Grupo CDI 11.210 11.210 Grupo CDB 476.559 476.559 Delfin 172.188 181.791 Multiscan 5.189 Laboratório São Lucas 1.089 Outros 77 130 763.708 767.086 Nome da controlada

6

A movimentação do ágio é como segue:

31/12/2017 31/12/2016 Saldo no início do exercício 767.086 586.983 Adições 6.278 181.791 Baixas (9.603) (-) Redução ao valor recuperável de ativos (1.688) Transferência (53) Saldo no fim do exercício 763.708 767.086 A movimentação dos investimentos, da mais valia e da provisão para perda em controladas é como segue: 31/12/2017 31/12/2016 Saldo no início do exercício 475.084 402.890 Aquisição de investimentos 11.655 2.303 Aumento de capital e adiantamento para futuro aumento de capital 138.629 55.376 Dividendos e JCP recebidos (1.473) (54.667) Dividendos propostos por controladas e não pagos (4.502) Resultado de equivalência patrimonial 65.033 79.679 Perda por dividendos desproporcionais (15.539) (18.386) Alienação de investimento (a) (117.402) (2.020) Transferência 53 Amortização mais valia (3.617) (3.906) Outros (3.281) 13.815 Saldo no fim do exercício 544.640 475.084 (a) No exercício de 2017 a Companhia controladora realizou a transferência de parte de seus investimentos diretos para a sua controlada CDB com objetivo de expandir e fortalecer a marca CDB na região metropolitana de São Paulo. Os valores das tranferências foram efetuados pelo valor justo das empresas na data base de 30 de novembro de 2017. Esta transação não tem impacto econômico e/ou financeiro nas demonstrações financeiras consolidadas. Os investimentos transferidos e seus respectivos valores foram os seguintes : Principais saldos das controladas incluídos nas demonstrações financeiras consolidadas:

Empresas Plani Diagnósticos Araras Medicina Diagnóstica UMDI Pro Imagem Ltda Pro Imagem Ex. Comp Imagem Centro Diagnosticos Instituto de Diagnóstico Gold Imagem Setra Prestação de Serviços Radiológicos Rio Claro Medicina Diagnóstica

Valor R$ 41.263 R$ 3.097 R$ 30.140 R$ 16.148 R$ 6.131 R$ 3.380 R$ 8.501 R$ 6.385 R$ 2.357

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Investimentos (b) 5.364 4.694 Total 5.364 4.694 (b) Saldo refere-se a investimento entre Delfin Bahia Diagnósticos por Imagem (“ Delfin Bahia”), empresa do grupo Delfin, que participa em uma sociedade em Conta de Participação com o Hospital da Bahia para prestação de serviços de diagnóstico por imagem. A movimentação dos investimentos no consolidado é como segue: 31/12/2017 31/12/2016 Saldo no início do exercício 4.694 Adição por combinação de negócios 1.875 Resultado de equivalência patrimonial 13.846 10.139 Alienação de investimentos (334) Dividendos recebidos (13.046) (9.868) Descontinuação do procedimento de consolidação (i) 2.882 Outros (126) Saldo no fim do exercício 5.364 4.694 (i) No decorrer do exercício de 2016, a Companhia descontinuou a consolidação da investida “Montes Claros Medicina Diagnóstica” em razão da perda do controle. 31.12.2017

Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Cedimagem Grupo São Grupo Grupo Grupo Nuclear Grupo Grupo Grupo Ativo Axial (i) CO (e) Plani (f) (d) Sabedotti CSD (g) Imrad Judas Gold (h) Ecoclinica UMDI PRO (a) (b) RBD CDI (c) CDB Delfin Circulante 9.330 24.850 43.759 43.349 6.080 17.065 1.824 4.490 12.672 2.079 8.826 6.853 6.299 36.783 23.489 98.820 67.795 Não circulante 9.181 42.020 66.230 49.766 10.794 19.061 7.323 6.060 17.555 1.265 24.205 18.970 (169) 111.770 144.905 286.051 100.089 Passivo e patrimônio líquido Circulante 1.178 14.617 30.447 34.525 1.461 4.690 299 1.828 9.173 1.543 2.981 3.636 398 45.259 34.290 108.424 59.361 Não circulante 1.939 9.338 8.437 1.346 51 3.447 192 918 2.439 657 1.472 339 317 54.024 45.120 127.360 41.465 Patrimônio líquido 15.393 42.915 71.105 57.245 15.361 27.989 8.656 7.804 18.616 1.143 28.578 21.848 5.415 49.270 88.985 149.087 67.058 Demonstração do resultado Receita Líquida 14.066 51.336 50.390 52.192 13.173 39.541 2.543 12.723 18.205 5.298 26.004 16.772 9.307 125.054 60.670 363.578 126.092 Lucro (prejuízo) do exercício 4.762 4.133 6.011 9.770 2.137 (3.696) (1.282) 2.801 1.419 (4.016) (4.142) 1.503 (1.659) 10.832 16.296 (13.140) 45.462 (a) Pró Imagem e Pró Exames; (b) Nuclear Medcenter, Científica e Nucleminas; (c) CDI Vitória, CDI Vila Velha, Multiscan e Biolab; (d) Centro Cláudio Ramos, Núcleo de Diagnóstico, Núcleo de Imagem, Veneza Diagnóstico, RM Diagnóstico - Lafaiete e RM Diagnóstico - Resende; (e) DI Imagem Centro, DI Imagem Diagnóstico, DI Imagem Raio X, DI Imagem Ultrassonografia, Conesul, Dourados, Unic, Sonimed, Sonimed Nuclear, Cintimed e Multilab; (f) Plani Diagnóstico, Plani Ressonância, Plani Jacareí; CDB Araras e Caraguatatuba; (g) SOM Diagnósticos, Nuclear e Censo; (h) Imagem Centro, Instituto de Diagnóstico, Setra e Gold Imagem Diagnósticos; (i) Mastoclinica, Nucleo de Imagem, Ideal Diagnósticos, Alto São Francisco, Pará de Minas e Laboratório São Lucas . 31.12.2016 Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Cedimagem Grupo Grupo Grupo São Grupo Grupo Grupo Grupo Nuclear Grupo Grupo Grupo Axial CO (e) Plani (f) (d) Sabedotti CSD (g) Imrad Judas Gold (h) Ecoclinica UMDI PRO (a) (b) RBD CDI (c) CDB Delfin Ativo Circulante 11.201 27.086 22.790 40.134 5.466 22.003 4.529 3.872 10.296 4.707 11.166 11.889 7.290 22.257 11.325 89.208 50.490 Não circulante 9.498 35.129 64.800 32.681 11.801 24.329 6.865 6.238 15.087 4.846 28.008 20.395 2.358 78.504 19.523 107.810 68.837 Passivo e patrimônio líquido Circulante 2.979 10.212 10.275 10.133 3.166 6.595 996 2.412 3.372 1.284 5.442 8.876 2.334 37.661 5.515 63.699 49.776 Não circulante 3.081 11.001 8.273 5.352 343 5.610 459 1.242 2.922 2.077 991 1.771 290 24.652 4.693 59.934 57.017 Patrimônio líquido 14.640 41.003 69.042 57.330 13.758 34.128 9.939 6.455 19.089 6.193 32.741 21.636 7.023 38.448 20.640 73.385 12.534 Demonstração do resultado Receita 12.216 42.843 51.631 54.253 17.623 38.207 5.294 13.528 17.572 7.838 27.773 16.172 10.442 145.632 22.372 342.894 108.651 Lucro (prejuízo) do exercício 5.317 8.660 10.039 14.671 1.341 3.729 (1.098) 1.576 4.404 (1.626) (311) 2.947 463 19.221 (235) 14.129 10.638 (a) Pró Imagem, Pró R.M. Diagnóstico, Pró Imagem Exames, Pró Exames; (b) Nuclear Medcenter, Científica e Nucleminas; (c) CDI Vitória e CDI Vila Velha; (d) Centro Cláudio Ramos, CID, Núcleo de Diagnóstico, Núcleo de Imagem, Veneza Diagnóstico, RM Diagnóstico - Lafaiete e RM Diagnóstico - Resende; (e) DI Imagem Centro, DI Imagem Diagnóstico, DI Imagem Raio X, DI Imagem Ultrassonografia, Conesul, Dourados, Unic, Sonimed, Sonimed Nuclear, Cintimed e Multilab; (f) Plani Diagnóstico, Plani Ressonância, Plani Jacareí; Araras e Caraguatatuba; (g) SOM Diagnósticos, Nuclear e Censo; (h) Imagem Centro, Instituto de Diagnóstico, Setra e Gold Imagem Diagnósticos. (i) Mastoclinica, Nucleo de Imagem, Ideal Diagnósticos, Alto São Francisco e Pará de Minas. 11. Imobilizado A apresentamos abaixo o saldo do ativo imobilizado: Controladora 31/12/2017 Taxa anual de Depreciação Valor depreciação % Custo acumulada Líquido Imobilizado: Benfeitorias em imóveis de terceiros 4 32.743 (5.672) 27.071 Máquinas e equipamentos 9 110.557 (55.591) 54.966 Móveis e utensílios 10 2.307 (576) 1.731 Equipamentos de informática 20 5.200 (3.390) 1.810 Instalações 10 583 (510) 73 8.418 8.418 Adiantamento a fornecedores Total 159.808 (65.739) 94.069 A movimentação do ativo imobilizado no exercício de 2017 é como segue: Saldo em 31/12/2016 Adições Baixas Depreciações Benfeitorias em imóveis de terceiros 23.805 4.716 (1.450) Máquinas e equipamentos 56.702 11.176 (571) (12.341) Móveis e utensílios 1.386 568 (223) Equipamentos de informática e tecnologia 2.053 718 (961) Instalações 89 (16) Adiantamento a fornecedores 11.916 - (3.498) Total 95.951 17.178 (4.069) (14.991) Consolidado

31/12/2017 Taxa anual de Depreciação Valor depreciação % Custo acumulada Líquido

15. Empréstimos, financiamentos e debêntures

31/12/2016 Valor Líquido 23.805 56.702 1.386 2.053 89 11.916 95.951 Saldo em 31/12/2017 27.071 54.966 1.731 1.810 73 8.418 94.069 31/12/2016 Valor Líquido

Imobilizado: Benfeitorias em imóveis de terceiros 4 183.486 (24.661) 158.825 104.764 Máquinas e equipamentos 9 625.121 (296.297) 328.824 320.788 Móveis e utensílios 10 32.545 (20.860) 11.685 11.709 Equipamentos de informática 20 34.520 (14.947) 19.573 7.683 Instalações 10 8.310 (3.899) 4.411 4.339 Veículos 20 792 (572) 220 229 Adiantamento a fornecedores 8.985 8.985 14.184 Outros 510 Total 893.759 (361.236) 532.523 464.206 A movimentação do ativo imobilizado no exercício de 2017 é como segue: Adição por Saldo em combinação Trans- Depre- Saldo em 31/12/2016 de negócio Adições Baixas ferências ciações 31/12/2017 Benfeitorias em imóveis de terceiros (a) 104.764 3.251 48.623 8.191 (6.004) 158.825 Máquinas e equipamentos 320.788 19.729 71.141 (2.592) (20.352) (59.890) 328.824 Móveis e utensílios 11.709 314 2.395 (435) 1.219 (3.517) 11.685 Equipamentos de informática 7.683 4.713 (110) 11.484 (4.197) 19.573 Instalações 4.339 489 360 (777) 4.411 Veículos 229 35 (44) 220 Adiantamento a Fornecedores 14.184 2.250 (7.449) 8.985 Outros 510 (510) Total 464.206 23.294 129.611 (10.586) 427 (74.429) 532.523 (a) Referem-se subtancialmente a investimentos realizados em novas unidades inauguradas no estado de São Paulo e Minas Gerais. 12. Intangível: A composição do intangível é como segue: Controladora 31/12/2017 31/12/2016 Taxa anual de Amortização Valor Valor depreciação % Custo acumulada Líquido Líquido Direito de uso - software 20 23.079 (3.697) 19.382 2.243 Intangível em andamento 16.554 16.554 20.767 Outros 352 352 352 Total 39.985 (3.697) 36.288 23.362 A movimentação do ativo intangível no exercício de 2017 é como segue: Saldo Líquido Trans- Saldo Líquido Controladora em 31/12/2016 Adições Baixas Amortização ferências em 31/12/2017 Direito de uso - software 2.243 1.888 (1.324) 16.575 19.382 Intangível em andamento 20.767 12.423 (61) - (16.575) 16.554 Outros 352 352 Total 23.362 14.311 (61) (1.324) 36.288 Consolidado Ágio na aquisição de empresas Direito de uso - software Intangível em andamento Outros Marcas Total

31/12/2017 31/12/2016 Taxa anual de Amortização Valor Valor depreciação % Custo acumulada Líquido Líquido 844.768 - 844.768 773.419 20 46.270 (17.937) 28.333 12.938 27.353 27.353 26.616 11.182 11.182 11.199 55.313 55.313 53.909 984.886 (17.937) 966.949 878.081

Saldo Adição por em Trans- combinação de Saldo Líquido 31/12/2016 Adições Baixas Amortização ferências negócios em 31/12/2017

Ágio na aquisição de empresas 773.419 80.863 (9.603) 89 844.768 Direito de uso - software 12.938 4.056 (4.588) 15.927 28.333 Intangível em andamento 26.616 17.152 (61) - (16.354) 27.353 Outros 11.199 - (17) 11.182 Marcas 53.909 1.404 55.313 Total 878.081 102.070 (9.681) (4.588) (427) 1.493 966.949 Alocação do Ágio às Unidades Geradoras de Caixa: Em 31 de dezembro de 2017, os ágios e as marcas foram submetidos ao teste de redução ao valor recuperável (“impairment”) e não foi identificada necessidade de ajustes aos valores dos ágios e marcas. O teste de impairment foi realizado de acordo com a norma contábil CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos e os valores do ágio por expectativa de rentabilidade futura (“goodwill”) foram alocados por unidade, assim como os ativos intangíveis com vida útil indefinida também foram divulgados por unidade. A metodologia utilizada para os cálculos de impairment foi a de fluxo de caixa descontado. Os testes consistem na análise da rentabilidade dos investimentos, avaliando os resultados apurados das investidas e as projeções de orçamentos dos anos futuros disponibilizados pela administração da Companhia. Na elaboração dos testes do valor recuperável dos ativos da Companhia, são consideradas premissas de crescimento de receita específicas por empresas de acordo com a realidade de demanda dos seus mercados e taxas de ocupação da capacidade instalada em cada equipamento. Essas premissas de crescimento de receita foram projetadas para os anos de 2018 a 2027 embasadas por iniciativas presentes no plano de negócios, considerando principalmente: i) ramp up da receita das mega unidades inauguradas em 2017; ii) serviços de análises clínicas nas unidades com oferta exclusiva de serviços de diagnóstico por imagem; iii) credenciamentos de novos convênios e de novos serviços com os convênios existentes; Com base na avaliação do mercado local de cada unidade geradora de caixa, bem como a expectativa da implementação dos planos citados acima, foram utilizadas as seguintes premissas para o cálculo do teste de impairment: DEMAIS CDB DELFIN SJT CDI MULTISCAN EMPRESAS Crescimento da receita % 8,3 5,3 4,3 5,0 7,4 6,4 Margem EBTIDA % 18,00 a 26,86 30,96 a 30,28 25,81 a 23,41 18,67 a 23,74 36,27 a 40,28 Margem líquida % 10,39 a 15,62 15,12 a 16,04 9,37 a 12,55 5,87 a 7,92 24,70 a 21,63 A Companhia entende que, mesmo estando inseridas no mesmo segmento de negócio, as empresas podem apresentar performances distintas devido às suas características individuais, tais como: estágio de maturação do parque de equipamentos, ambiente competitivo, participação de mercado, mix de exames, custo de mão de obra em cada região e diferenças em outros custos gerais (aluguel, energia elétrica, entre outros). Em relação ao custos fixos e despesas, foi considerado um crescimento com base na taxa de inflação para os próximos anos de 4,5% ao ano. Uma vez que a maior parte dos contratos de aluguel, fornecedores, serviços de manutenção e serviços de terceiros são reajustados de acordo com índices de inflação, essa premissa reflete a realidade do crescimento de custos da empresa. Desta forma, a Companhia entende que as unidades submetidas ao teste de impairment terão melhoria de sua rentabilidade para os próximos anos, combinando as ações de aumento de receita e diluição de custos. A taxa de desconto utilizada foi calculada com base na taxa livre de risco, risco país, risco de ações e o beta desalavancado do setor. Também é levada em consideração a estrutura de capital atual da Companhia e sua evolução ao longo do período em questão, bem como a alocação tributária de cada parcela do capital, próprio e de terceiros. A taxa calculada foi de 12% e foi a mesma utilizada para todas as unidades geradoras de caixa. O período de tempo utilizado para a elaboração do fluxo de caixa foi de 10 anos uma vez que este é o período utilizado pela Companhia para sua modelagem financeira e consequentes projeções de longo prazo, adicionado um valor de perpetuidade com crescimento médio de 4,5% ao ano (taxa nominal) para todas as unidades geradoras de caixa. Ainda em conformidade com o teste realizado em 31 de dezembro de 2017, a Companhia apresenta abaixo eventuais impactos se houvessem alterações nas premissas chave utilizadas pela Administração na elaboração do teste de impairment: • Acréscimo de 1,0 ponto percentual na taxa de desconto do fluxo de caixa resultaria em redução no valor dos fluxos de caixa de R$ 294.562. • Decréscimo de 1,0 ponto percentual na taxa de crescimento da perpetuidade do fluxo de caixa resultaria em redução no valor dos fluxos de caixa de R$ 146.678. • Decréscimo de 1,0 ponto percentual na taxa de crescimento da receita do fluxo de caixa resultaria em redução no valor dos fluxos de caixa de R$ 66.230. • Acréscimo de 1,0 ponto percentual na taxa de inflação do fluxo de caixa resultaria em redução no valor dos fluxos de caixa de R$ 257.097. • O efeito combinado de todos as sensibilidades acima resultaria em redução no valor dos fluxos de caixa de R$ 659.460. 13. Fornecedores: Composto substancialmente por aluguéis, fornecedores de informática, serviços, materiais para exames, máquinas e equipamentos e obras de infraestrutura. Na controladora, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017, R$14.464 (R$14.273 em 31 de dezembro de 2016) e no consolidado R$61.758 (R$69.737 em 31 de dezembro de 2016). 13.1 Fornecedores risco sacado: No último trimestre de 2017 a Companhia realizou operações de risco sacado com instituições financeiras junto a prestadores de serviços operacionais. Assim, essas operações são apresentadas no fluxo de caixa das atividades operacionais. As taxas de desconto nas operações de risco sacado realizadas por nossos fornecedores junto às instituições financeiras ficaram entre 1,45% e 1,55% ao mês e o vencimento ocorre em janeiro e fevereiro de 2018. O montante a pagar em aberto apresentado nas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 é de R$ 11.652, o qual foi liquidado nas datas de vencimento. 14. Salários, obrigações sociais e previdenciárias Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Salários, obrigações sociais e previdenciárias 11.290 5.926 47.352 33.783 Provisão para bônus 3.795 5.227 5.300 7.444 Total 15.085 11.153 52.652 41.227

Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Moeda nacional Leasing de máquinas e equipamentos 51 261 4.750 7.371 Capital de giro 77.524 142.978 157.390 194.632 FINAME 48.480 5.492 116.373 41.292 Nota Promissória 25.217 25.217 Debêntures 274.651 285.220 25.583 (-) Custo de captação (9.542) (4.129) (11.006) (4.671) Subtotal 416.381 144.602 577.944 264.207 Moeda estrangeira USD Leasing de máquinas e equipamentos 5.231 8.615 Capital de giro 7.793 222.903 7.793 222.903 FINAME 888 1.285 8.363 11.604 (-) Custo de captação (38) (1.634) (79) (1.682) Subtotal 8.643 222.554 21.308 241.440 Total 425.024 367.156 599.252 505.647 Circulante 66.180 144.159 167.044 202.830 Não circulante 358.844 222.997 432.208 302.817 A movimentação dos empréstimos, financiamentos e debêntures dos doze meses findos em dezembro de 2017 é como segue: Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Saldo no início do exercício 367.156 413.191 505.647 465.444 Captações líquidas 379.859 129.141 504.839 185.219 Adições por controladas adquiridas (*) 11.895 65.314 Pagamento de principal (323.475) (107.684) (429.454) (146.781) Pagamentos de encargos financeiros (**) (32.708) (36.073) (49.511) (44.320) Encargos financeiros 41.403 50.243 64.029 66.620 Variação cambial (7.211) (81.662) (8.193) (85.849) Saldo no fim do exercício 425.024 367.156 599.252 505.647 (*) Em 2016, refere-se à aquisição das controladas Delfin e Multilab; em 2017, refere-se à aquisição das controladas Multiscan e Biolab. (**) Conforme parágrafo 33 do CPC 03 (R2), a Companhia entende que os juros pagos na sua atividade são melhor apresentados na atividade de financiamento. Para informações sobre a exposição da Companhia aos riscos de taxa de juros e liquidez, veja nota explicativa nº 25. Resumo dos principais contratos: As características dos principais contrato dos empréstimos, financiamentos e debêntures são como seguem: Taxa Modalidade Vencimento Indexador Contratual Capital de Giro (i) Semestral dezembro/13 a junho/20 CDI 2,30% a.a Capital de Giro (ii) Trimestral setembro/15 a setembro/18 CDI 2,80% a.a. Capital de Giro (iii) Trimestral novembro/15 a outubro/18 Pré - Fixado 5,30% a.a. Capital de Giro (iv) Mensal de janeiro/17 a junho/19 CDI 4,53% a.a. FINAME (v) Mensal de setembro/17 a agosto/23 Pré-fixado 9,5% a.a. FINAME (vi) Mensal de janeiro/18 a dezembro/23 Pré-fixado 9,5% a.a. Debêntures Trimestral de julho/13 a julho/18 CDI 2,73% a.a Debêntures Parcela única setembro/2020 CDI 116% CDI Debêntures Parcela única setembro/2022 CDI 118% CDI Capital de Giro (vii) Mensal agosto/16 a julho/17 CDI 4,50% a.a Arrendamento Mercantil (viii) Mensal de novembro/16 a novembro/21 Pré-fixado 1,53% a.m Nota Promissória 1° série (ix) Único novembro/18 CDI 2,00%a.a Nota Promissória 2° série (ix) Único janeiro/18 CDI 2,00%a.a Nota Promissória 3° série (ix) Único abril/18 CDI 2,00%a.a Nota Promissória 4° série (ix) Único julho/18 CDI 2,00%a.a Nota Promissória 5° série (ix) Único outubro/18 CDI 2,00%a.a Nota Promissória 6° série (ix) Único janeiro/19 CDI 2,00%a.a Nota Promissória 7° série (ix) Único abril/19 CDI 2,00%a.a Nota Promissória 8° série (ix) Único julho/19 CDI 2,00%a.a Capital de Giro (x) Parcela única julho/18 CDI 2,60%a.a Capital de Giro (xi) Parcela única julho/18 CDI 114,75% CDI Capital de Giro (xii) Parcela única julho/18 CDI 2,60%a.a Capital de Giro (xiii) Parcela única outubro/18 CDI 116,5% CDI Capital de Giro (xiv) Mensal maio/16 a abril/19 CDI 4,00% a.a. Capital de Giro (xv) Semestral março/13 a setembro/21 US$ 2,35% a.a Principais captações: (i) Empréstimo concedido pelo IFC International Finance Corporation (EUA), no valor total de US$40.000, sendo uma tranche de US$20.000 que tem como indexador CDI acrescido de 2,30% a.a e outra tranche de US$20.000 que tem como indexador CDI acrescido de 2,65% a.a. O período de amortização é de nove anos, em parcelas semestrais. Os recursos são destinados à aquisição de outras empresas do setor, ao crescimento orgânico da Companhia e à aquisição de equipamentos de diagnóstico por imagem. O empréstimo tem como garantia o penhor de cotas de empresas controladas. (ii) Empréstimo concedido pelo Banco Votorantim no valor total de R$10.000, e tem como indexador CDI acrescido de 2,80% a.a. O período de amortização é de três anos, em parcelas trimestrais. Os recursos são destinados para capital de giro. (iii) Empréstimo concedido pelo Banco Santander com a taxa de juros pré-fixada e, 5,33% a.a..Em 31 de dezembro de 2017 o saldo em aberto era de R$ 7.793. A Companhia contratou swap, indexado em CDI acrescido de 3,66%. O período de amortização é de três anos, em parcelas trimestrais. Os recursos são destinados para capital de giro. (iv) Em 15 de junho de 2016, a controlada Clínica Delfin contratou um empréstimo em moeda nacional junto ao Banco Santander no montante de R$ 8.000 para financiamento do capital de giro com juros pré-fixados de 4,53% a.a. mais a variação do CDI. Esse contrato de empréstimo determina pagamentos mensais a partir de janeiro de 2017 e término em 15 de junho de 2019. (v) Contrato de financiamento FINAME concedido pelo BNDES, por meio do Banco BDMG. O financiamento destina-se a aquisição dos equipamentos. Até o dia 31 de dezembro de 2017, foram captados R$ 15.126 milhões. O contrato possui carência de 24 meses, a amortização será em 72 parcelas mensais, tendo início em 15 de janeiro de 2018 e término em 15 de dezembro de 2023. A taxa de juros pode variar entre 5,80% e 9,5% a.a., a depender dos subcréditos. (vi) Contrato de financiamento FINAME concedido pelo BNDES, por meio do Banco BDMG. O financiamento destina-se a implantação das unidades da beneficiária, mediante a aquisição dos equipamentos. Até o dia 31 de dezembro de 2017, foram captados R$3.900. O contrato possui carência de 24 meses, a amortização será em 72 parcelas mensais, tendo início em 15 de setembro de 2017 e término em 15 de agosto de 2023. A taxa de juros pode variar entre 5,44% e 9,5% a.a., a depender dos subcréditos. (vii) Empréstimo concedido pelo BBM em Julho de 2016 no valor total de R$20.000, e tem como indexador CDI acrescido de 4,50% a.a. O período de amortização é de dois anos, em parcelas mensais. Os recursos são destinados para capital de giro. (viii) Contrato de arrendamento mercantil obtido junto ao Banco Daycoval relativo a aquisição de um aparelho de imagem Brilhance ICT SP. O valor total do arrendamento é de R$3.827. Índice de atualização préfixado de 1,53% ao mês e o contrato será amortizado em 60 parcelas mensais. (ix) Em 3 de agosto de 2017 foram emitidas notas promissórias no valor total de R$ 23.616, sendo estas separadas em 8 séries com vencimentos em parcelas únicas. Os títulos tem como indexador CDI acrescido de 2% a.a. (x) Empréstimo concedido pelo Banco Santander em 21 de julho de 2017 no valor total de R$ 5.000, e tem como indexador CDI acrescido de 2,6% a.a. O período de amortização é de um ano, em parcela única. Os recursos são destinados para capital de giro. (xi) Empréstimo concedido pelo Banco of America Merril Lynch no valor de R$ 2.000, tem como indexador variação acumulada 114,75% do CDI e amortização em parcela única. Os recursos são destinado para capital giro. (xii) Empréstimo concedido pelo Banco Santander em 26 de julho de 2017 no valor total de R$ 24.316, e tem como indexador CDI acrescido de 2,6% a.a. O período de amortização é de um ano, em parcela única. Os recursos são destinados para capital de giro. (xiii) O empréstimo concedido pelo Banco of America Merril Lynch no valor de R$ 4.000, com remuneração de 116,50% do CDI. Principais Liquidações: (xiv) Em outubro de 2017, a Companhia liquidou o empréstimo concedido pelo Banco Itaú no valor total de US$10.723, com recursos das debentures emtidas. (xv) Em outubro de 2017 foi quitado o contrato de financiamento concedido pelo KFW Banking Group (Alemanha), com linha de US$22.547. Empréstimo convertido em ações da Companhia: Em 31 de março de 2013, no âmbito da captação de empréstimo concedido pelo IFC International Finance Corporation (EUA), no valor total de US$10.000 mil (com período de amortização de oito anos), foi emitido em favor do IFC um bônus de subscrição. Em 28 de abril de 2017 a Companhia recebeu uma notificação do direito de subscrição enviada pelo International Finance Corporation (“IFC”), por meio da qual o IFC informou o exercício dos seus direitos decorrentes do bônus de subscrição emitido pela Companhia. Em 08 de maio de 2017 o IFC converteu a dívida em ações da Companhia através de subscrição de ações ordinárias de emissão da Companhia, ao preço de R$9,41 (nove reais e quarenta e um centavos) por ação (“Ações IFC”) nos termos do IFC Rights Agreement celebrado em 2 de maio de 2013, o que resultou numa redução da linha “Empréstimos e Financiamentos” da rubrica Passivo Não Circulante do balanço da Companhia. O valor da conversão foi de R$31.938. Debêntures: Controlada Delfin: A Controlada Delfin possui 50 debêntures com valor unitário de R$1.000 cada, totalizando R$50.000. O prazo das Debêntures será de 5 (cinco) anos a contar da data de emissão de 15 de julho de 2013, com vencimento final previsto para 8 de julho de 2018. As Debêntures fazem jus a uma remuneração equivalente à variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas médias diárias dos Depósitos Interfinanceiros-DI, acrescida de sobretaxa equivalente a 2,73% ao ano. 1ª Emissão de debêntures da Companhia: Em outubro de 2017, a Companhia concluiu a captação de recursos no valor de R$ 270 milhões através de emissão debêntures simplesm, não conversíveis, objeto de distribuição pública com esforços restritos, nos termos da Instrução da CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada («Instrução CVM 476»), sob o regime de garantia firme de colocação. A emissão das debêntures foi realizada em duas séries: 1ª série no valor de R$ 168,5 milhões com vencimento em 3 anos remunerado a 116% do CDI; 2ª série no valor de R$ 101,5 milhões com vencimento em 5 anos remunerado a 118% do CDI. Valor Vencimento Juros Total Emissão (R$) Quantidade Final semestrais emitido 1ª Série 10.000 16.850 set/20 116% do CDI 168.500 2ª Série 10.000 10.150 set/22 118% do CDI 101.500 Garantias: A Companhia e suas controladas possuem parte de seus ativos não circulantes dados em garantia em empréstimos e financiamentos e arrendamentos financeiros no valor contábil de aproximadamente R$244.789 (R$220.301 em 2016). Em 31 de dezembro de 2017, o total de fianças bancárias contratadas correspondia a R$ 75.000 e foram oferecidas em garantias para determinados contratos de financiamentos e empréstimos. Estas fianças possuem custo financeiro médio 3,4% a.a.. Covenants: Cláusulas restritivas: Determinados empréstimos possuem cláusulas financeiras restritivas (“covenants”), incluindo a manutenção de índices financeiros e de liquidez medidos trimestralmente. Em 31 de dezembro de 2017, todos os requisitos contratuais foram atendidos, exceto os covenants do contrato do IFC. Descumprimento de cláusula contratual: Contrato IFC: De acordo com o contrato de empréstimo entre o International Finance Corporation (“IFC”) e a Companhia datado de 02 de maio de 2013, a Companhia deve cumprir os requisitos da cláusula 6.01(o) relativos a índices financeiros. Esta cláusula exige que a Companhia e suas controladas mantenham em todos os momentos as seguintes proporções em base consolidada, a ser calculado sobre uma base pro forma: (i) índice de liquidez corrente (ativo circulante / passivo circulante) não inferior a 1,1; (ii) a dívida total sobre EBITDA não superior a 3,0; e (iii) um Historic Debt Service Coverage Ratio de pelo menos 1,3. Em 31 de dezembro de 2017 a Companhia não cumpriu o índice de liquidez corrente (conforme item i acima), contudo, foi recebido da IFC International Finance Corporation (EUA) carta de renúncia “Waiver Current” na qual dispensa a responsabilidade da companhia em cumprir com as disposições da cláusula 6.01(o) do contrato de empréstimo acima, nessa data base. 16. Parcelamento de impostos: A Companhia e suas controladas, possuem programas de parcelamento de impostos. O saldo em aberto na controladora é de R$ 124 relativo a adesão ao programa de parcelamento de impostos de IRPJ e CSLL durante o exercício. O saldo em

aberto no consolidado em 31 de dezembro de 2017 é como segue: Parcelamentos de Imposto Sobre Serviços - ISS Parcelamentos da Receita Federal Parcelamentos de INSS Parcelamentos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Parcelamentos de Terceiros Total

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 1.431 1.135 2.090 1.802 1.172 1.519 568 3.911 9.172

388 4.223 9.067

Circulante 2.212 2.088 Não circulante 6.960 6.979 A movimentação dos parcelamentos de impostos no exercício de 2017 é como segue: Controladora Saldo no início do exercício Adições 137 Pagamentos (13) Saldo no fim do exercício 124 Consolidado 9.067 397 893 (3.459) 1.599 675 9.172

Saldo no início do exercício Adição pela combinação de negócios Adições Pagamentos Juros reembolsáveis (ativo) Juros provisionados (resultado) Saldo no fim do exercício 17. Contas a pagar - Aquisição de empresas Controladas adquiridas: Nuclear Sonimed Unic Clínica Sabedotti Cintmed Sonimed Nuclear IMRAD São Judas Tadeu Gold Imagem Diagnósticos Imagem Centro de Diagnósticos Instituto de Diagnósticos (Rio Claro) Setra Prest.Serviços Sonograff Nuclear Medcenter UMDI Pró-Imagem Laboratório São Lucas Delfin Total Circulante Não circulante

Controladora 31/12/2017 31/12/2016 196 84 1.334 4.588 1.370 2.542 26 541 243 130 2.219 8.241 4.939 487 10.053 36.994 12.865 24.129

2.321 1.549 2.323 3.946 380 735 1.213 2.267 24 484 218 117 640 2.495 7.390 7.391 10.462 43.955 12.803 31.152

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Controladas adquiridas: Nuclear 196 2.321 Sonimed 84 1.549 Unic 1.334 2.323 Clínica Sabedotti 4.588 3.946 Cintmed 380 Sonimed Nuclear 735 IMRAD 1.370 1.213 São Judas Tadeu 2.335 2.164 Gold Imagem Diagnósticos 26 24 Imagem Centro de Diagnósticos 541 484 Instituto de Diagnósticos (Rio Claro) 243 218 Setra Prest.Serviços 130 117 Sonograff 640 Nuclear Medcenter 2.219 2.495 UMDI 8.241 7.390 Pró-Imagem 4.939 7.391 Delfin 10.054 10.462 Multilab 2.566 3.113 Multiscan 45.925 488 Laboratório São Lucas Total 85.278 46.965 Circulante 36.488 13.478 Não circulante 48.790 33.487 As contas a pagar por aquisições de empresas contemplam garantias previstas nos Contratos de Compra e Venda decorrentes de retenções de parcelas do valor a pagar. Sobre os valores incidem encargos financeiros com base na variação das taxas do CDI ou SELIC. A movimentação das contas a pagar por aquisição de empresas no exercício de 31 de dezembro de 2017 é como segue: Controladora Saldo no início do exercício 43.955 Adições 1.200 Pagamento do principal (7.561) Pagamento de encargos financeiros (4.053) Encargos financeiros 3.453 Saldo no fim do exercício 36.994 Consolidado Saldo no início do exercício 46.965 Adições 87.227 Pagamento do principal (51.493) Pagamento de encargos financeiros (4.238) Encargos financeiros 6.817 Saldo no fim do exercício 85.278 A composição das contas a pagar por aquisição de empresas por vencimento em 31 de dezembro de 2017 é como segue: Controladora Valor nominal Valor contábil 1 ano 15.362 12.865 2 anos 15.434 14.076 3 anos 4 anos 11.205 10.053 Total 42.001 36.994 Consolidado Valor nominal Valor contábil 1 ano 43.569 36.488 2 anos 15.902 14.503 3 anos 476 428 4 anos 12.159 10.909 Após 4 anos 25.524 22.950 Total 97.630 85.278 18. Provisão para riscos legais: A Companhia e suas controladas, no curso normal de suas operações, são partes em processos judiciais de natureza fiscal, trabalhista e cível em diversas instâncias, tendo a Administração adotado como procedimento a constituição de provisão com base na opinião de seus assessores jurídicos na análise das demandas judiciais pendentes. Em 31 de dezembro de 2017, o saldo da rubrica “Provisão para riscos legais”, considerado suficiente pela Administração para a cobertura de prováveis desembolsos de caixa nos processos em andamento, é composto como segue: Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Trabalhistas e previdenciários (a) 62.400 97.654 78.367 114.617 Tributários (b) 10.943 26.810 60.170 64.027 Cível 15 10 1.538 834 Total 73.358 124.474 140.045 179.478 Os riscos legais da Companhia e de suas controladas são garantidos por cláusulas de responsabilidade estabelecidas em acordo de investimento entre seus acionistas, as quais preveem o ressarcimento de contingências pagas ou assumidas pela Companhia relativas a fatos ocorridos e/ou existentes antes da data de aquisição das controladas. Mais detalhes vide nota explicativa nº 8. (a) Provisão trabalhista que se refere substancialmente à controlada CDB, mensurado na combinação de negócios, cujo valor estimado é de R$56.166 em 31 de dezembro de 2017 (R$90.774 em 31 dezembro de 2016). (b) Parte substancial da provisão para riscos tributários no passivo é representada pela contrapartida da Garantia de Reembolso de Contingências de natureza tributária apresentada no ativo. Determinadas controladas da Companhia discutem administrativamente e judicialmente a aplicação de regime fixo de ISS, calculado sobre a quantidade de profissionais em relação à aplicação de alíquota incidente sobre o faturamento da Companhia. Há provisão constituída para os processos de risco de perda provável de aproximadamente R$19.439 (R$12.210 em 31 de dezembro de 2016) com valor de depósitos judiciais totalizando aproximadamente R$15.661 (R$ 10.694 em 31 de dezembro de 2016). Adicionalmente, a controlada CDB possui uma provisão tributária referente a risco de descaracterização de SCP no valor R$6.198 em 31 de dezembro de 2017 (R$15.787 em 31 dezembro de 2016). A movimentação da provisão para riscos para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 é como segue: Controladora Consolidado Saldo no início do exercício 124.474 179.478 Adição pela combinação de negócios 1.031 10.655 Adições 694 24.578 Reversões (*) (52.833) (76.436) Pagamentos (57) (1.177) Encargos financeiros 50 2.947 Saldo no fim do exercício 73.358 140.045 (*) Os riscos legais da Companhia e de suas controladas são garantidos por cláusulas de responsabilidade estabelecidas em acordo de investimento entre seus acionistas, as quais preveem o ressarcimento de contingências pagas ou assumidas pela Companhia relativas a fatos ocorridos e/ou existentes antes da data de aquisição das controladas. As reversões apresentadas correspondem, substancialmente, as contingências não materializadas que prescreveram durante o exercício, uma vez que o fato gerador do risco ocorreu há mais de cinco anos. Em 31 de dezembro de 2017, o saldo de garantia de reembolso de contingências contabilizadas é de R$72.973 na controladora e R$104.389 no consolidado (R$125.016 e R$139.229 em 31 de dezembro de 2016). (nota explicativa nº 8). Os processos cujo risco de perda é possível referem-se a: Tributários: A Companhia e suas controladas figuram no polo passivo em processos administrativos e judiciais relativos a tributos. Conforme a análise dos assessores jurídicos, foi considerado como perda possível em causas tributárias o montante de R$97.707 em 31 de dezembro de 2017, para os quais a companhia possui garantias no montante de R$96.093, conforme nota explicativa nº 8 (R$80.372 de causas tributárias e R$79.390 de garantia em 31 de dezembro de 2016). Cíveis: A Companhia e suas controladas figuram no polo passivo em processos administrativos e judiciais relativos a danos morais e materiais. Conforme a análise dos assessores jurídicos, foi considerado como perda possível no montante de R$7.618 em 31 de dezembro de 2017 nos quais a companhia tem a garantia de R$2.030 conforme nota explicativa nº 8 (R$5.104 de causas cíveis e R$1.629 de garantia em 31 de dezembro de 2016). Trabalhistas: Os processos trabalhistas em que a Companhia e suas controladas figuram no polo passivo e cujo risco de perda é possível referem-se, principalmente, a questionamentos, nas esferas administrativa e judicial, de iniciativa de funcionários, ex-funcionários, prestadores de serviços acerca de horas extras, equiparação salarial, redução salarial, encargos sociais e interpretação da legislação trabalhista quanto à existência de vínculo empregatício. O risco em 31 de dezembro de 2017 foi avaliado no montante de R$ 38.832, para os quais a Companhia possui R$24.015 com garantia, conforme nota explicativa nº 8 (R$33.800 de causas trabalhistas e R$23.693 de garantia em 31 de dezembro de 2016). Em 31 de dezembro de 2017, os riscos trabalhistas classificados como possível incluem processos relacionados a contratos com empresas médicas para a prestação de serviços nas áreas de diagnósticos por imagem, em que se discute o reconhecimento do vínculo empregatício. A Companhia entende que a prática por ela adotada na contratação de empresas médicas é regular e de acordo com a legislação vigente, havendo inclusive, jurisprudência favorável à contratação de pessoas jurídicas nessa modalidade. Os valores estimados da contingência passiva relacionadas a esses processos é de R$ 1.191 (R$4.452 em dezembro de 2016). Em 31 de dezembro de 2017, relativamente a depósitos judiciais, há R$747 na controladora e R$25.817 no consolidado para fazer frente aos processos em andamento (R$664 na controladora e R$22.050 no consolidado em 31 de dezembro de 2016). 19. Patrimônio líquido: Capital Social - Em 31 de dezembro de 2017, o capital social é de R$ 612.412 (R$579.780 em 31 de dezembro de 2016), dividido em 118.292.816 ações (114.898.767 em 31 de dezembro de 2016). 31/12/2017 31/12/2016 Ações ordinárias (i) 118.292.816 114.898.767 118.292.816 114.898.767 (i) No mês de maio de 2017 houve integralização do capital social no montante total de R$ 31.938, na qual foi integralizado mediante a conversão de empréstimo dado a Companhia, pelo IFC “International Finance Corporation”, em decorrência do exercício do direito de subscrição decorrente do bônus de subscrição emitido pela companhia em 31 de março de 2013.Reserva de capital: 31/12/2017 31/12/2016 Instrumentos patrimoniais decorrentes de combinação de negócios (i) 616.673 616.673 Ações restritas 4.793 1.551 Opção de compra de ações (ii) (2.430) Ágio transações com sócios (ii) (1.154) Outras reservas de capital (iii) (90) 620.222 615.794 (i) Saldo relativo a integralidade das ações dos acionistas das controladas CDB e da Delfin, na qual são consideradas subsidiárias integrais. (ii) Em 25 de novembro de 2016, a DI Imagem Centro de Diagnóstico Integrado por Imagem Ltda., controlada da Centro de Imagem Diagnósticos S.A., adquiriu a Multilab, e foi constituído um saldo de opção de compra de ações, conforme previsto no acordo de acionistas. No 4° trimestre de 2017 a DI Imagem II comprou as quotas do minoritário da Multilab obtendo assim juntamente com a DI Imagem o controle sobre a companhia conforme autorizado por meio do acordo de acionistas assinado. (iii) A diferença entre o preço médio das ações em tesouraria que foram entregues aos beneficiários do Plano de ações restritas da Companhia e o valor justo das ações calculado no Plano de ações restritas são registrados como reserva de capital. Ações em tesouraria: No 4° trimestre de 2017 a companhia renovou o programa de recompra de ações, pelo qual poderão ser adquiridas até 1.000.000 (um milhão) de ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal de sua própria emissão. O Programa de Recompra de Ações tem como objetivo a aquisição de ações de emissão da Companhia para manutenção em tesouraria e posterior alienação, a aquisição das ações será realizada no prazo de até 18 (dezoito) meses, com início em 23 de novembro de 2016 e término em 22 de maio de 2018, cabendo aos membros da Diretoria da Companhia definir o melhor momento para realizar a aquisição das ações. A aquisição de ações no contexto do Programa de Recompra ocorrerá mediante aplicação de recursos disponíveis oriundos da conta “Reserva de Capital” da Companhia. Em 2017, a companhia adquiriu 535.000 ações próprias, em um montante de R$ 8.317 (R$ 658 em 31 de dezembro de 2016). Em 22 de março de 2017, como parte de pagamento de aquisição da Multiscan, a Companhia liquidou 461.538 ações ordinárias no valor de R$ 6.000. Vide informações na nota explicativa 3. Em Novembro de 2017 a Companhia entregou aos beneficiários do Plano de ações restritas, 289.747 ações ordinárias.


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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

Centro de Imagem Diagnósticos S.A. - CNPJ: 42.771.949/0001-35

Continuação... Abaixo a movimentação da rubrica no exercício de 2017:

Ações em tesouraria Saldo no início do exercício 4.102 Aquisições de ações em tesouraria 8.317 Combinação de negócios (6.000) Pagamento de ações restritas (4.465) Saldo no fim do exercício 1.954 Plano de ações restritas: Em 26 de agosto de 2016 foi aprovado por meio de Assembleia Geral Extraordinária um plano de incentivo de longo prazo com ações restritas destinado aos diretores, gerentes e empregados de alto nível da Companhia e de suas subsidiárias, nos termos apresentados pelo Conselho da Administração. O total de ações outorgadas, descontada a Rotatividade, foi de 1.008.488 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, sujeitas às restrições previstas no presente Plano e no respectivo Contrato de Outorga, no montante de R$15.224. O pagamento será anual divido em 3 (três) tranches, com o pagamento da 1ª tranche ocorrendo em novembro 2017. No pagamento da 1º Tranche foram outorgadas 289.747 ações da Companhia. Resultado por ação: Conforme requerido pelo pronunciamento técnico CPC 41 - Resultado por Ação, a seguir estão reconciliados o lucro líquido e a média ponderada das ações em circulação com os montantes usados para calcular o lucro por ação básico e diluído. Básico 31/12/2017 31/12/2016 Lucro líquido do exercício 6.652 14.792 Quantidade média das ações em circulação (ações em milhares) 116.801 101.152 Lucro por ação (em R$) - básico 0,057 0,146 Diluído Lucro líquido do exercício 6.652 14.792 Quantidade média das ações em circulação (ações em milhares) 116.801 101.152 Efeito diluidor das opções em circulação (ações em milhares) 336 Média do número de ações durante os planos – diluído 117.137 101.152 Lucro por ação (em R$) - diluído 0,057 0,146 20. Composição da receita líquida de serviços

Controladora 31/12/2017 31/12/2016 93.622 90.625 (6.815) (6.459) 86.807 84.166

Receita bruta de serviços (-) Impostos e deduções Receita líquida de serviços

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Receita bruta de serviços 1.124.282 956.875 Receita bruta de construção 38.517 64.107 Receita bruta total 1.162.799 1.020.982 (-) Impostos e deduções (84.923) (69.512) Receita líquida 1.077.876 951.470 21. Informações sobre a natureza dos custos e despesas reconhecidos na demonstração do resultado Controladora 31/12/2017 31/12/2016 Pessoal (14.471) (26.586) Insumos e serviços médico-hospitalares (5.719) (6.113) Serviços de terceiros e outros (31.673) (22.432) Honorários médicos (13.136) (12.707) Manutenção (2.511) (3.362) Depreciação e amortização (19.930) (12.584) Ocupação (12.547) (10.208) Programa de incentivo de longo prazo (8.909) (10.573) Perda dividendos desproporcionais (15.539) (18.386) (124.435) (122.951) Custo dos serviços prestados Despesas gerais e administrativas Outras despesas, líquidas Total

(76.567) (22.246) (25.622) (124.435)

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 (292.605) (249.237) (136.688) (121.943) (150.937) (95.617) (186.954) (160.006) (33.929) (34.912) (36.342) (60.486) (79.015) (54.367) (96.007) (73.856) (8.908) (10.573) (1.021.385) (860.997)

Pessoal Insumos e serviços médico-hospitalares Serviços de terceiros e outros Honorários médicos Manutenção Custo de construção Depreciação e amortização Ocupação Programa de incentivo de longo prazo Total Custo dos serviços prestados Despesas gerais e administrativas Outras despesas, líquidas (nota explicativa nº 6) Total 22. Resultado financeiro

(756.580) (216.138) (48.667) (1.021.385)

Despesas Financeiras Juros de empréstimos Perda instrumento financeiro derivativo Custo de Captação Juros de contas a pagar por Aquisição de Empresa Outras despesas financeiras

(36.582) (21.236) (4.821) (3.453) (3.214) (69.306) 7.110 (51.865)

Variações cambiais líquidas Resultado financeiro líquido

Ideal Diagnósticos Por Imagem Ltda Núcleo De Imagem Diagnósticos Mastoclínica Clinica Diagnostico Imagem Plani Diagnósticos Médicos Alto São Francisco Diag. Imagem Di Imagem Unidade Ultrassonografia Di Imagem Unidade De Raios X Unidade Diag. Imagem De Dourados Diagnósticos Conesul Sonimed diagnósticos Di Imagem Diag Integrado Por Imagem Di Imagem Centro Diag Integrado Imagem Nuclear Diag Sociedade Simples Som Diagnósticos Ltda Clínica Sabedotti Ltda Plani Ressonância Plani Jacareí Diagnósticos Médicos Araras Medicina Diagnostica Centro Diagnostico Claudio Ramos Veneza Diagnóstico Por Imagem Unic unid. campograndense diag Rm Diagnóstico Por Imagem/Resende IMRAD Rm Diagnóstico Por Imagem/Lafaiete Centro Imagens Diag. (Cedimagem) Núcleo Diag. Imagem (Cedimagem) Censo Imagem Diagnostico Serviços De Radiologia São Judas Tadeu Pará de minas Diag. Por imagem Cintimed Caraguatatuba Diagnósticos Médicos Imagem Centro Diagnósticos Grupo Gold Instituto De Diagnósticos Gold Imagem Setra Prestação De Serviços Radiológicos Pro Imagem Ltda Ecoclinica Nucleminas Medicina Nuclear CDI Vitoria Sonimed Nuclear UMDI Nuclear Medcenter Rio Claro Medicina Diagnostica CDI Vila Vella Montes Claros Medicina Diagnostica Três Rios Imagem Diagnostico Pro Imagem Exames Compl. Cientifica Tecnogama CDB Clinica Delfin Gonzales Clinica Delfin Villas Delfin Médicos Associados Delfin SAJ Médicos Delfin CLIN Natal Delfin IDI Delfin Bahia Acionista - recompra de ações Alienação de Investimentos Pátria investimentos Aluguel com acionistas Dividendos a receber Outros Total Circulante Não circulante

Núcleo de Imagem Diagnósticos Ideal Diagnósticos por Imagem Alto São Francisco Pará de Minas Diagnósticos Sete Lagoas Diagnósticos Montes Claros Di Imagem Centro Diag Integrado Imagem Di Imagem Diag Integrado Por Imagem Ltda Di Imagem Unidade Ultrassonografia Ltda Rio Claro Medicina Diagnostica Ltda Som Diagnósticos Censo Imagem Diagnostico Ltda Nuclear Diagnóstico Umdi Unidade Diag Imagem De Dourados Ltda Veneza Diagnostico Por Imagem Ltda Plani Jacarei Diagnosticos Medicos Ltda Plani Ressonância Plani Diagnosticos Medicos Ltda Araras Medicina Diagnóstica IMRAD Instituto Mineiro De Radiologia Núcleo de Diagnóstico por Imagem Centro Diagnostico Claudio Ramos Ltda Unic UnidCampograndense Diag Ltda RM Lafaiete Itaguai Diagnósticos Três Rios Imagem Diagnóstico Gold Imagem Diagnósticos Setra Prest. Serviços Radiológicos CDI Vitória CDI/Vila Velha Clinica Sabedotti Ltda São Judas Tadeu Nuclear Med Center Umdi Cientifica Tecnograma Pro Imagem Ltda Pro Imagem Exames Compl Caraguatatuba Diagnosticos Medicos Ltda Ecoclinica RBD CDB Instituto De Diagnosticos Gold Imagem Imagem Centro Diagnosticos Grupo Gold Centro Imagens Diag Ltda (Cedimagem) Sonimed Nuclear Nucleminas Medicina Nuclear Acionista - recompra de ações Assunção de dívida Delfin Pátria investimentos Aluguel com acionistas Outros Total

(591.019) (257.275) (12.703) (860.997)

Controladora 31/12/2017 31/12/2016 3.811 4.193 4.687 7.384 1.833 592 10.331 12.169

Receitas Financeiras Rendimento de aplicações financeiras Ganho instrumento financeiro derivativo Outras receitas financeiras

Controladora

(53.057) (45.739) (24.155) (122.951)

Resultado Classificação parte relacionada Controlada Controlada Controlada Controlada indireta Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada indireta Controlada indireta Controlada indireta Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada indireta Controlada Controlada Controlada Controlada indireta Controlada indireta Controlada indireta Controlada indireta Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada indireta Controlada Controlada indireta Controlada Outras partes relacionadas Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada indireta Controlada indireta Controlada indireta Controlada indireta Controlada indireta Controlada indireta Controladores Controlada Controladora Controladores Controladas Outras partes relacionadas

Despesas Financeiras Juros de empréstimos Perda instrumento financeiro derivativo Custo de Captação Juros de contas a pagar por Aquisição de Empresa Juros de parcelamentos Outras despesas financeiras

(*) O imposto de renda e contribuição social constiuídos sobre mais valia identificada em combinações de negócios efetuados antes da adoção da Lei 12.973/2014 no exercício de 2015, os quais passaram a não configurar como diferença entre base contábil e fiscal no exercício de 2017, pela prescrição do prazo de incorporação das companhias envolvidas nas combinações de negócios. Composição do saldo patrimonial: Ativo diferido Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Ágio proveniente de incorporações 14.356 33.659 Prejuízo fiscal 301.720 221.910 315.593 227.428 Outras diferenças temporárias 10.644 1.238 27.500 11.547 Mais valia de ativos 7.191 3.574 7.191 3.574 Base de cálculo 319.555 226.722 364.640 276.208 Alíquota combinada de IRPJ e CSLL 34% 34% 34% 34% Imposto de renda e contribuição social diferidos ativos 108.649 77.085 123.978 93.911 Passivo diferido Diferimento de lucro contrato com órgão publico Diferença temporária sobre mais valia Outras

Classificados como: Imposto diferido ativo Imposto diferido passivo Imposto diferido ativo líquido apresentado no ativo

Montes Claros Medicina Diagnóstica Acionistas Recompra de Ações Valores a receber acionistas Hospital São Rafael Philips AFIP FIDI Aluguel com acionistas Outros Total

704 69.660 (d) 1.563 (e) 18.159 (f)

90.086

Partes relacionadas 1.950 19.048 12.755 4.653 38.406

(a) (a) (e) (h)

Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 16.267 95.238 724 221.910 1.415 227.428 724 221.910 17.682 322.666 34% 34% 34% 34% 246 75.449 6.012 109.707 108.649 (246)

82.056 (4.971)

123.978 (851)

93.911 (32.381)

108.403

77.085

123.127

61.530

-

-

5.161

-

Imposto diferido passivo apresentado no passivo

Conforme CPC 32, a Companhia, baseada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, por meio de estudo aprovado pelo Conselho de Administração, reconhece os créditos e débitos tributários sobre as diferenças temporárias, prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social, que não possuem prazos prescricionais e cuja compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. Os valores contábeis dos ativos e dos passivos fiscais diferidos são revisados periodicamente e as projeções revisadas anualmente, caso haja fatores que venham a modificar as projeções. A Administração estima que os créditos tributários serão recuperados como segue: Controladora Consolidado 2018 11.207 12.788 2019 13.922 15.886 2020 14.996 17.112 2021 - 2027 68.524 78.192 Total 108.649 123.978 24. Partes relacionadas: Em 31 de dezembro de 2017 a Companhia apresentou os seguintes saldos e manteve as seguintes transações com partes relacionadas: 31/12/2017 Ativo Mútuos Notas de Débito Outros ativos 18 1.450 42 88 4 1 13 5 235 33 3.399 450 5.440 737 2.223 36 29 8.254 804 5 19 14 53 32 9 2 3 207 5 23 3 34 7 1.869 22 16 14 137 1.997 577 2 143 250 2 1.101 2.607 88 695 453 714 2 1.235 58 10 44 1 9.686 240 72 401 52 72 32 235 19.048 105.859 4.502 4.333 25.254 18.146 136.846

31/12/2016 Ativo não Circulante Notas de Outros Mútuos Débito ativos 59 27 868 11 2 3 1.869 (a) 664 1 1.678 10 33 3 1 175 1 4.790 434 11 85 3 16 50 4 6 22 51 10 1 2.601 (a) 1 897 (a) 22 42 12 28 34 7 78 2 13 32 3 1.614 245 3.405 10.339 15 15 18 2 2 18.667 (a) 31 2.869 (a) 11.441 11.860 28.581

Ativo

(61.440) (87.635) (943) (5.342) (514) (11.248) (167.122) 85.850 (65.993)

23. Imposto de renda e contribuição social: Reconciliação do imposto de renda e da contribuição social: Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Lucro (Prejuízo) antes IRPJ e CSLL (24.461) (10.677) (7.922) 34.619 Alíquota combinada de IRPJ e CSLL 34% 34% 34% 34% Expectativa de crédito (despesa) de IRPJ e CSLL 8.317 3.627 2.693 (11.770) Diferenças permanentes: Equivalência patrimonial 22.111 27.091 4.708 3.447 Perda por dividendos desproporcionais (5.284) (6.251) (3.679) (6.251) Remuneração Diretoria (2.350) (2.350) Juros leasing financeiro (20) (58) Juros sobre capital próprio recebidos (1.327) Crédito tributário não constituído sobre prejuízo do exercício e de exerícios anteriores 12.181 7.160 Outros (2.516) 992 (6.817) 1.037 Efeito das empresas enquadradas no lucro presumido (98) 7.685 Realização do IR diferido passivo sobre mais valia (*) 21.004 Total IRPJ e CSLL no resultado do exercício 31.112 25.459 22.563 (5.852) Imposto de renda e contribuição social - Corrente - (22.711) (24.193) Imposto de renda e contribuição social - Diferido 31.112 25.459 45.274 18.341

Consolidado Resultado Despesas operacionais

(58.489) (21.236) (5.713) (6.817) (675) (11.410) (104.340) 8.193 (78.260)

Variações cambiais líquidas Resultado financeiro líquido

Rateio Despesas 15 91 816 27 30 184 88 0 450 303 2.613 355 175 77 64 705 390 121 23 51 72 288 23 394 41 24 166 191 320 148 147 22 535 26 1.106 99 20 145 18 481 21 45.427 0 1.989 1.907 467 555 420 1.299 74 18.159 (d) 62.929 18.233

Transações Despesas operacionais 83 10 18 24 288 25 11 1.660 15 200 103 239 38 177 422 27 69 179 453 91 9 10 182 83 335 249 253 80 665 15 120 208 37 121 25.879 122 128 54 17 13 5.390 (b) 1.222 (d) 32.712 6.612

Receita rateio

(45.063) (87.635) (809) (5.301) (6.584) (145.392) 81.662 (51.561)

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 4.697 5.832 4.687 7.384 8.503 2.063 17.887 15.279

Receitas Financeiras Rendimento de aplicações financeiras Ganho instrumento financeiro derivativo Outras receitas financeiras

Ativo financeiro

109 109

(c) (b)

(a)

Total partes relacionadas

31/12/2017 Passivo circulante Fornecedor

(a)

1.056 11.558 (d) 156 (e) 12.770

86 879 2 1.872 2.343 10 33 3 1 175 1 5.224 11 85 3 16 50 4 6 22 51 10 1 2.601 1 897 22 42 12 28 34 7 78 2 13 32 3 1.859 3.405 10.339 15 15 18 2 2 18.667 2.900 51.882

Total 18 1.492 88 4 1 13 5 268 3.849 6.177 2.223 65 9.058 5 33 53 32 9 2 3 207 5 23 3 34 1.876 22 16 14 137 2.574 2 393 2 1.101 2.695 1.148 1.951 68 44 1 9.686 240 72 401 52 72 32 235 19.048 105.859 4.502 4.333 180.246 20.933 180.246

Passivo Mútuo Outros passivos 1.717 1.800 828 5.167 163 2.052 1.203 452 17.734 1.301 1.815 356 1.436 781 2.558 173 330 22 1.351 108 116 391 442 1.206 1.850 1.034 2.871 46.386

2.871

Total 1.717 1.800 828 5.167 163 2.052 1.203 452 17.734 1.301 1.815 356 1.436 781 2.558 173 330 22 1.351 108 116 391 442 1.206 1.850 1.034 2.871 49.257 49.257

Passivo não circulante Outros Total partes Mútuos passivos relacionadas 77 77 55 55 12 12 4.136 4.136 144 4.136 4.280

Partes relacionadas

1.652 4.229 5.881

Passivo não circulante Outras contas a pagar (e)

(e)

452 (f) 4.104 (g) 4.556

31/12/2016

Montes claros Gold imagem Acionista - recompra de ações Valores a receber ex acionistas Philips Empréstimos a sócios AFIP Pátria investimentos FIDI Aluguel com acionistas Outros Total

Transações Despesas operacionais

40 57.982 5.390 1.719 15.212

(c) (b) (b) (c) (d)

80.343

Ativo não Circulante Partes Ativo relacionadas financeiro 1.526 897 (a) 18.667 (a) 7.155 (a) 1.809 2.869 (a) 31.114 1.809

No curso dos negócios da Companhia, os acionistas controladores e as controladas realizam operações financeiras entre si. Essas operações referem-se basicamente a operações de mútuo entre empresas, sobre as quais não incidem encargos financeiros. Em 31 de dezembro de 2017 a Companhia apresentou os seguintes saldos e manteve as seguintes transações com partes relacionadas: (a) Outros ativos (individual e consolidado) - A controladora possui saldos relativos a transferências de ativo imobilizado para determinadas controladas, criando assim um passivo nas controladas e um ativo na controladora no valor de R$9.899 (R$8.236 em 31 de dezembro de 2016), sendo R$1.869 (R$ 1.869 em 31 dezembro de 2016) para a Axial Pará de Minas, R$1.676 para a Axial Montes Claros e R$3.752 (R$2.869 em 31 de dezembro de 2016) referente as saídas de sócios da Axial. (b) A controladora possui saldo de contas a receber referente a alienação de algumas investidas para a incorporação por meio do grupo CDB, sendo o valor em aberto na data base de dezembro o valor de R$ 106.422, vide nota explicativa n°10. (c) A controladora possui saldo de contas a receber de acionistas referente a recompra de ações no valor R$ 19.048 (R$18.667 em 31 de dezembro de 2016). (d) Serviços tomados - A Companhia possui contrato de prestação de serviços profissionais na área de análises clínicas, abrangendo o rol de exames constantes na tabela AMB92, anatomia patológica e citologia, incluindo coleta de material orgânico, domiciliar ou em unidades externas indicadas pela empresa. Os contratos são cobrados por exame realizado, e são remunerados pela Tabela AMB92, para os exames constantes na mesma, e por tabela própria contratada, para os exames que não constam na referida tabela. A contraprestação mínima mensal é estipulada em R$4.500, cobrada independentemente do número de exames realizados pela contratada no mês. A correção dos valores será feita anualmente pelo IPCA/IBGE acumulado dos últimos 12 meses, observando o índice de reajuste aplicado pelas operadoras de planos de saúde. Até 31 de dezembro de 2017 a Companhia tomou serviço de análises clínicas da Associação Fundo de Incentivo a Pesquisa (AFIP) no valor de R$69.660 (R$57.982 em 31 de dezembro de 2016), e saldo de passivo de R$11.158 em 31 de dezembro de 2017 (R$10.482 em 31 de dezembro de 2016). (e) A RBD contrata serviços de consultoria e assessoria contábil, financeira e administrativo e operacional com as controladoras CID – Centro de Imagem e Diagnóstico e a Fundação Instituto de Pesquisa e Diagnóstico Por Imagem (FIDI). De acordo com o contrato de concessão, as transações com partes relacionadas estão sujeitas a revisão por um verificador independente que é definido pela SESAB e contratado pela RBD. O prazo de duração dos contratos vai até o final da concessão, e os reajustes são feitos com base no IPCA e nos mesmos termos do reajuste previsto no Contrato de Concessão para reajuste da contraprestação da RBD. O valor total referente a estes serviços durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 é de R$1.563 (R$1.719 em 31 de dezembro de 2016) e está alocado na rubrica “Despesas gerais e administrativas”. A RBD possui saldo de mútuo a pagar com a FIDI de R$ 4.229 em 31 de dezembro 2017. (f) Contratos de aluguel - A Companhia possui contratos de aluguel de imóveis com acionistas e outras partes relacionadas, referente suas unidades operacionais. A despesa de aluguel com partes relacionadas no exercício findo em 31 de dezembro 2017, registrado no resultado, foi de R$ 1.279 (R$ 1.222 em 31 de dezembro 2016) na controladora e de R$ 18.159 no consolidado (R$ 15.212 em 31 de dezembro 2016). Além disso, a Companhia possui um saldo a pagar de alugueis com partes relacionadas registrado no passivo no valor de R$ 452 (R$ 1.101 em 31 de dezembro 2016). (g) As controladas Plani Ressonância, Plani Diagnósticos e Científica, Sabedotti possuem saldos a receber referentes a transações de parcelamentos de impostos negociadas com acionistas, somando R$5.496 (R$4.949 em 31 de dezembro de 2016). As controladas Plani Diagnósticos, Sabedotti, Clinica Delfin Gonzales e Clinica de Natal possuem saldo a receber referentes a transações de contingências pagas, negociadas com acionistas, somando R$ 1.459. Em 31 de dezembro de 2017, as controladas RM Lafaiete, Plani Diagnósticos, Som Diagnósticos e Clínica São Judas Tadeu possuem R$2.204 a receber de sócios. Em 31 de dezembro de 2017, a controlada Plani Diagnósticos possui um saldo a pagar sobre compensação de impostos ref. antigos sócios de R$ 1.652. (h) Em 31 de dezembro de 2017, a Delfin Médicos Associados possui em aberto o saldo de R$4.653 a receber do Hospital São Rafael relativo a negociação de valores a receber que se encontravam em atraso. Remuneração do pessoal-chave da Administração: O pessoal-chave da administração inclui os diretores da controladora. Os membros do Conselho da Administração e dos comitês não recebem nenhuma remuneração para exercer tais funções. 31/12/2017 31/12/2016 Pró-labore 5.707 5.126 INSS Sobre Pró-labore 1.143 1.042 Bônus 3.458 4.680 INSS Sobre Bônus 661 936 Benefícios indiretos (*) 279 233 Remuneração baseada em ações 8.909 1.551 Total 20.157 13.568 (*) Estes benefícios referem-se ao plano de saúde e auxílio alimentação. A remuneração da Administração e dos principais executivos é determinada considerando o desempenho dos indivíduos e as tendências de mercado. 25. Instrumentos financeiros: Gestão do risco de capital - O Grupo administra seu capital para assegurar que as empresas que pertencem a ele possam continuar com suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximiza o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações, por meio da otimização do saldo das dívidas e do patrimônio. A estrutura de capital do Grupo é formada pelo endividamento líquido (empréstimos financeiros detalhados nas notas explicativas nº 15, deduzidos pelo caixa e saldos bancários) e pelo patrimônio líquido do Grupo (que inclui capital emitido, reservas, lucros acumulados e participações não controladoras, conforme apresentado na nota explicativa nº 19). O Grupo não está sujeito a nenhum requerimento externo sobre o capital. A Administração revisa periodicamente a estrutura de capital da Companhia e de suas controladas. Como parte dessa revisão, a Administração considera o custo de capital, a liquidez dos ativos, os riscos associados a cada classe de capital e o grau de endividamento. Índice de endividamento: O índice de endividamento no exercício de 2017 e exercício de 2016 é o seguinte: Controladora 31/12/2017 31/12/2016 Empréstimos, financiamentos e debêntures 425.024 367.156 Instrumento financeiro derivativo 1.260 38.650 Caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores imobiliários (11.637) (140.586) Dívida líquida 414.646 265.220 Patrimônio líquido 1.219.460 1.173.600 Índice de alavancagem financeira 34,00% 22,60%

Empréstimos, financiamentos e debêntures Instrumento financeiro derivativo Caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores imobiliários Dívida líquida Patrimônio líquido Índice de alavancagem financeira Categorias de instrumentos financeiros Ativos financeiros Empréstimos e recebíveis mensurados ao custo amortizado: Contas a receber de clientes Depósitos judiciais Partes relacionadas Passivos financeiros Outros passivos mensurados ao custo amortizado: Fornecedores Empréstimos, financiamentos e debêntures Partes relacionadas Contas a pagar - aquisição de empresas Valor justo por meio do resultado Instrumento financeiro derivativo (nível 2) Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 599.252 505.647 1.260 38.650 (95.299) (202.840) 505.213 341.457 1.270.256 1.211.935 39,77% 28,17% Controladora 31/12/2017 31/12/2016 12.901 747 180.246

24.465 664 51.882

14.464 425.024 49.257 36.994

14.273 367.156 4.280 43.955

1.260 8.389 3.248

38.650 99.319 41.267

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Ativos financeiros Empréstimos e recebíveis mensurados ao custo amortizado: Contas a receber de clientes 219.178 233.260 Ativo financeiro 113.840 78.797 Partes relacionadas 42.908 31.114 Depósitos judiciais 25.817 22.050 Passivos financeiros Outros passivos mensurados ao custo amortizado: Fornecedores 61.758 69.737 Fornecedores risco sacado 11.652 Empréstimos, financiamentos e debêntures 599.252 505.647 Parcelamento de impostos 9.172 9.067 Contas a pagar - aquisição de empresas 85.278 46.965 Valor justo por meio do resultado Instrumento financeiro derivativo (Nível 2) 1.260 38.650 Caixa e equivalentes de caixa 91.597 159.333 Títulos e valores mobiliários 3.702 43.507 Objetivos da administração dos riscos financeiros: A Administração coordena o acesso aos mercados financeiros domésticos e estrangeiros e monitora e administra os riscos financeiros relacionados às operações do Grupo por meio de relatórios de riscos internos que analisam as exposições por grau e relevância dos riscos. Esses riscos incluem o risco de mercado (inclusive risco de moeda, risco de taxa de juros e outros riscos de preços), o risco de crédito e o risco de liquidez. O Grupo busca minimizar os efeitos desses riscos ao utilizar instrumentos financeiros derivativos para exposições do risco de hedge. O Grupo não contrata nem negocia instrumentos financeiros, inclusive instrumentos financeiros derivativos para fins especulativos. Risco de mercado: Por meio de suas atividades, o Grupo fica exposto principalmente a riscos financeiros decorrentes de mudanças nas taxas de câmbio e nas taxas de juros (vide nota explicativa nº 15). O Grupo possui instrumentos financeiros derivativos para administrar sua exposição aos riscos relacionados às taxas de câmbio incluindo: • Contratos futuros de moeda para proteger o risco de mudanças nas taxas de câmbio decorrentes da contratação de empréstimos em dólar. • Swaps de moeda para mitigar o risco de variação cambial. Gestão do risco de taxa de câmbio: O Grupo faz algumas transações em moeda estrangeira, consequentemente, surgem exposições às variações nas taxas de câmbio. Essas exposições são administradas de acordo com os parâmetros estabelecidos pela Administração, por meio da utilização de contratos futuros de moeda. Os valores contábeis dos ativos e passivos monetários em moeda estrangeira no encerramento do exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 são apresentados a seguir: Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Moeda estrangeira USD Leasing de máquinas e equipamentos 5.231 8.615 Capital de giro 7.793 222.903 7.793 222.903 FINAME 888 1.285 8.363 11.604 (-) Custo de captação (38) (1.634) (79) (1.682) Total 8.643 222.554 21.308 241.440 Contratos futuros de moeda: No último trimestre de 2017, a Companhia quitou todos contratos de derivativo cambial que possuía, na modalidade “non-deliverable fowards” - NDF, junto a instituições financeiras, para fazer face às oscilações que pudessem ocorrer na moeda nacional, em relação a passivos já contabilizados e vinculados a moedas estrangeiras. O montante dos contratos liquidados foi de R$ 5.682, com efeito no resultado registrado no exercício de 2017 no valor de R$ 2.884. A seguir apresentação a posição destes contratos na data base 31 de dezembro de 2016. 31/12/2016 Data da Data de Dólar Valor Valor Data de Banco operação vencimento futuro nocional justo quitação ABC Brasil 28/04/2016 24/04/2017 3,78 1.169 (498) 17/10/2017 ABC Brasil 28/04/2016 23/10/2017 3,91 1.126 (470) 17/10/2017 ABC Brasil 28/04/2016 19/04/2018 4,04 1.076 (475) 17/10/2017 ABC Brasil 28/04/2016 15/04/2019 4,28 988 (456) 17/10/2017 ABC Brasil 28/04/2016 11/10/2019 4,37 941 (425) 17/10/2017 ABC Brasil 28/04/2016 16/10/2018 4,18 1.033 (474) 17/10/2017 6.333 (2.798) Contratos de swap de moeda: A Companhia mantém instrumentos derivativos de Swap para proteger suas exposições de risco de variação de moeda estrangeira e taxa de juros. Valor Saldo ativo/ Ganho/(Perda) Operação Indexação Tipo de hedge principal (passivo) no resultado Empréstimos -4131 USD + Spread Fluxo de Caixa 16.627 (7.793) Swap – 4131 USD + Spread vs % CDI Fluxo de Caixa 16.627 (1.260) (20) No 4º trimestre de 2018 a Companhia liquidou substancialmente os contratos de swaps na qual foram adquiridos visando se proteger do aumento da cotação do dólar, que influencia diretamente nos contratos de financiamentos. O montante liquidado foi de R$ 48.259 e o efeito reconhecido no resultado do exercício foi de 13.665. Apresentamos a posição dos contratos em 31 de dezembro de 2016. Valor Indexação Posição Posição Valor justo nocional Posição Posição ativa passiva derivativos Vencimento 31/12/2016 ativa passiva 31/12/2016 31/12/2016 31/12/2016 Santander 06/02/2017 20.000 USD+6,27% CDI+3,66% 2.130 (2.935) (806) Santander 08/05/2017 20.000 USD+6,27% CDI+3,66% 2.089 (2.689) (600) Santander 04/08/2017 20.000 USD+6,27% CDI+3,66% 2.042 (2.533) (491) Santander 03/11/2017 20.000 USD+6,27% CDI+3,66% 2.006 (2.374) (368) Santander 31/01/2018 20.000 USD+6,27% CDI+3,66% 1.960 (2.237) (277) Santander 02/05/2018 20.000 USD+6,27% CDI+3,66% 1.921 (2.124) (203) Santander 30/07/2018 20.000 USD+6,27% CDI+3,66% 1.877 (2.012) (135) Santander 29/10/2018 20.000 USD+6,27% CDI+3,66% 1.835 (1.901) (65) Santander 16/02/2017 101.210 USD+6,83% CDI+4,43% 19.060 (28.698) (9.638) Santander 15/08/2017 101.210 USD+6,83% CDI+4,43% 18.338 (24.734) (6.396) Santander 14/02/2018 101.210 USD+6,83% CDI+4,43% 17.573 (21.875) (4.302) Santander 10/08/2018 101.210 USD+6,83% CDI+4,43% 16.758 (19.595) (2.837) Santander 06/02/2019 101.210 USD+6,83% CDI+4,43% 15.987 (17.458) (1.471) Itaú 08/03/2019 40.800 USD+3,44% CDI+3,50% 25.421 (31.793) (6.371) Itaú 02/04/2018 19.000 USD+6,93% CDI+3,95% 13.358 (15.250) (1.892) 725.850 142.355 (178.208) (35.852) Instrumentos financeiros derivativos Controladora e Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 NDF - “non-deliverable fowards” 2.798 Contratos de Swap 1.260 35.852 Total 1.260 38.650 Passivo circulante 25.549 Passivo não circulante 1.260 13.101

Passivo circulante 13.231 6.535 -

Passivo não circulante Partes Outras contas a relacionadas pagar (c) 293 (b) 3.947 1.101

19.766

293

Fornecedor

(c)

(b) (d)

5.048

Consolidado 31/12/2017 Saldo no início do exercício 38.650 Despesa (Resultado) 16.549 Liquidação (53.939) Saldo no final do exercício 1.260 Gestão do risco de taxa de juros: O Grupo está exposto ao risco de taxa de juros, uma vez que suas controladas e coligadas obtêm empréstimos tanto com taxas de juros prefixadas como com pós-fixadas. Esse risco é administrado pelo Grupo através da manutenção de um mix apropriado de empréstimos a taxas de juros prefixadas e pós-fixadas. A exposição do Grupo às taxas de juros de ativos e passivos financeiros está detalhada no item “Gestão do risco de liquidez” desta nota explicativa. Análise de sensibilidade suplementar sobre instrumentos financeiros, conforme Instrução CVM nº 475/08: A Companhia apresenta a seguir as informações suplementares sobre seus instrumentos financeiros especificamente sobre a análise de sensibilidade complementar à requerida pelas IFRSs e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil. Na elaboração dessa análise de sensibilidade suplementar, a Companhia adotou as seguintes premissas: • Identificação dos riscos de mercado que podem gerar prejuízos materiais; • Definição de um cenário provável quanto ao comportamento do risco que, caso ocorra, possa gerar resultados adversos para a Companhia e que é referenciada por fonte externa independente (Cenário I). É requerida a divulgação da fonte externa utilizada para determinação do cenário provável. • Definição de dois cenários adicionais com deteriorações de, pelo menos, 25% e 50% na variável de risco considerada (Cenário II e Cenário III, respectivamente). • Apresentação do impacto dos cenários definidos no valor justo dos instrumentos financeiros operados pela Companhia. Análise de sensibilidade de taxa de juros: Apresentamos, a seguir, quadro demonstrativo de análise de sensibilidade dos empréstimos com encargos financeiros variáveis, tais como CDI, TJLP e Libor entre outros, que descreve os riscos que podem gerar prejuízos materiais para a Companhia e suas controladas, com cenário mais provável (cenário base), segundo avaliação efetuada pela Administração. Para a realização da análise de sensibilidade demonstrada no quadro a seguir, a Administração utilizou como premissa os indicadores macroeconômicos vigentes por ocasião do encerramento do exercício, por entender que, devido à volatilidade de mercado, o cenário provável (cenário base) seria equiparado ao de 31 de dezembro de 2017, para aqueles empréstimos e financiamentos atrelados a taxas pós-fixadas, consideradas para essa análise de sensibilidade como a variável de risco. Assim, a Companhia estima no cenário base as taxas anuais TJLP em 7,8%, o CDI em 6,77% e Libor em 1,67%. Já o “Cenário possível” contempla um aumento de 25% nas taxas em questão e o “Cenário remoto” um aumento de 50%. Controladora Cenário Cenário Valor Cenário possível remoto contábil base 25% 50% Empréstimos por indexador CDI + 1,54% a 4,86% 376.010 401.458 435.421 479.624 Libor + 3,5% a 3,89% 888 924 972 1.032 TJLP + 2,5% a 5,5% 45.592 49.197 54.059 60.470 Instrumentos financeiros derivativos (posição passiva) Indexador CDI + 3,5% a 6,95% 9.176 9.797 10.626 11.705 431.666 461.376 501.078 552.831 Títulos e valores mobiliários Indexador: 100% CDI 3.248 3.468 3.761 4.143 Exposição líquida 428.418 457.908 497.317 548.688 Aumento nas despesas financeiras em relação ao cenário base 29.490 39.409 90.780 Consolidado Cenário Cenário Valor Cenário possível remoto contábil base 25% 50%

Empréstimos por indexador CDI + 1,54% a 4,43% 478.436 510.816 553.214 608.314 Libor + 3,5% a 3,89% 12.713 13.351 14.190 15.260 TJLP + 2,5% a 5,5% 48.254 51.995 57.033 63.665 Instrumentos financeiros derivativos (posição passiva) Indexador CDI + 3,5% a 6,95% 9.176 9.797 10.626 11.705 548.579 585.959 635.063 698.944 Aplicações financeiras e Títulos e valores mobiliários Indexador 100% CDI 3.248 3.468 3.761 4.143 Exposição líquida 545.331 582.491 631.302 694.801 Aumento nas despesas financeiras em relação ao cenário base 37.160 48.811 112.310 Análise de sensibilidade de moeda estrangeira: Na elaboração da análise de sensibilidade para o risco da taxa de câmbio foi utilizada a cotação do dólar, disponibilizada no mercado financeiro, tendo como cenário provável o dólar cotado a R$ 3,25, conforme entendimento do mercado, divulgado através do Boletim Focus do dia 05 de março de 2018 para estimativas em 29 de dezembro de 2017. Os cenários II e III foram calculados com deteriorações de 25% e 50% na variável de risco sobre o cenário base, que no caso é a cotação futura do dólar. A análise de sensibilidade levou em consideração a exposição ativa ou passiva líquida do Consolidado e da Controladora, sendo que nos casos em que a exposição é ativa, a deterioração da variável de risco, nesse caso, se refere à redução da taxa do dólar, ao passo que nos casos em que a exposição é passiva, a deterioração se refere ao aumento da taxa do dólar. O cenário base foi calculado utilizando-se o dólar de fechamento em 29 de dezembro de 2017, de R$3,25. 31/12/2017 Controladora Base Provável II III Financiamentos em moeda estrangeira 8.681 8.681 10.851 13.022 Instrumentos financeiros derivativos – SWAP (posição ativa) (7.917) (7.917) (9.896) (11.876) Exposição passiva líquida após derivativos 764 764 955 1.146 191 382 Efeito líquido da variação cambial - ganho/(perda) 31/12/2017 Consolidado Base Provável II 20.505 20.505 25.631

III Financiamentos em moeda estrangeira 30.758 Instrumentos financeiros derivativos – SWAP (posição ativa) (7.917) (7.917) (9.896) (11.876) Exposição passiva líquida após derivativos 12.588 12.588 15.735 18.882 3.147 6.294 Efeito líquido da variação cambial - ganho/(perda) Gestão de risco de crédito: É avaliado em bases históricas pela Administração, estando sujeito a oscilações de mercado e da economia nacional e local. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é calculada em montante considerado pela Administração como suficiente para cobrir eventuais perdas na realização dos créditos. Gestão do risco de liquidez: O Grupo gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas, linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de empréstimos que julgue adequados, através do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais e da combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. Adicionalmente, conforme mencionado na nota explicativa 26, em outubro de 2017 a Companhia emitiu R$ 270 milhões de debêntures no mercado. O objetivo da Companhia é liquidar dívidas com custo financeiro superior ao custo das debêntures, resultando consequentemente no alongamento de dívida. Tabelas do risco de liquidez e juros: As tabelas a seguir mostram em detalhes o prazo de vencimento contratual restante dos passivos e ativos financeiros não derivativos do Grupo e os prazos de amortização contratuais. As tabelas foram elaboradas de acordo com os fluxos de caixa não descontados dos ativos e passivos financeiros com base na data mais próxima em que o Grupo deve quitar as respectivas obrigações. As tabelas incluem os fluxos de caixa dos juros e do principal. Na medida em que os fluxos de juros são pós-fixados, o valor não descontado foi obtido com base nas curvas de juros no encerramento do exercício. O vencimento contratual baseia-se na data mais recente em que o Grupo deve quitar as respectivas obrigações. Controladora Até Entre 1 e Mais de 1 ano 2 anos 2 anos Total Ativo Contas a receber 12.901 - 12.901 Partes relacionadas - 155.373 - 155.373 Passivo Fornecedores 14.464 - 14.464 Empréstimos e financiamentos 60.113 43.259 331.233 434.605 Parcelamento de impostos 124 124 Contas a pagar - aquisição de empresas 12.865 14.076 10.053 36.994 Instrumento financeiro derivativo 1.260 1.260 Consolidado Até Entre 1 e Mais de 1 ano 2 anos 2 anos Total Ativo Contas a receber 219.178 - 219.178 Ativo financeiro 28.468 28.491 201.837 258.796 Partes relacionadas - 38.406 - 38.406 Passivo Fornecedores 61.758 - 61.758 Fornecedores risco sacado 11.652 - 11.829 Empréstimos e financiamentos 147.945 75.313 342.496 565.754 Parcelamento de impostos 2.212 2.281 4.679 9.172 Contas a pagar - aquisição de empresas 36.488 14.503 34.287 85.278 Instrumento financeiro derivativo 1.260 1.260 Estimativa do valor justo: A Companhia adota a mensuração a valor justo de determinados ativos e passivos financeiros. O valor justo é mensurado a valor de mercado com base em premissas em que os participantes do mercado possam mensurar um ativo ou passivo. Para aumentar a coerência e a comparabilidade, a hierarquia do valor justo prioriza os insumos utilizados na medição em três grandes níveis, como segue: • Nível 1 - Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos. • Nível 2 - Outras informações disponíveis, exceto aquelas do Nível 1, onde os preços cotados (não ajustados) são para ativos e passivos similares, em mercados não ativos, ou outras informações que estão disponíveis ou que podem ser corroboradas pelas informações observadas no mercado para substancialmente a integralidade dos termos dos ativos e passivos. • Nível 3 - Informações indisponíveis em função de pequena ou nenhuma atividade de mercado e que são significantes para definição do valor justo dos ativos e passivos. Encontra-se a seguir uma comparação por classe do valor contábil e do valor justo dos instrumentos financeiros passivos da Companhia e suas controladas apresentadas nas demonstrações financeiras, conforme Nível 2. Os demais instrumentos financeiros não apresentaram diferenças significativas entre o valor contábil e o valor justo. Controladora 31/12/2017 31/12/2016 Valor Valor Valor Valor Contábil justo Contábil justo Passivos financeiros Empréstimos e financiamentos 425.024 448.098 367.156 367.979 Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Valor Valor Valor Valor Contábil justo Contábil justo

Passivos financeiros Empréstimos e financiamentos 599.252 623.106 505.647 497.426 26. Cobertura de seguros: As premissas de riscos adotados, devida à sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.As apólices de seguros contratados pela Companhia e por suas controladas possuem cobertura no total de até R$ 828.649 (R$557.197 em 2016) e contemplam riscos diversos relativos a edificações, instalações, equipamentos, veículos e responsabilidade civil em geral. A vigência destas apólices de seguro é até 12 de dezembro de 2018 para o Patrimonial e Seguro de Responsabilidade Civil e Geral vencimento em Junho/2018. A Companhia pagou prêmio de seguro no montante total de R$ 894 (R$743 em 2016). Seguro Directors & Officers (D&O): A Companhia contratou, para ela e suas controladas, a cobertura de seguro para pagamento e/ou reembolso das quantias devidas ou a pagar a terceiros a título de reparação de danos, estipuladas por tribunal cível ou por acordo aprovado pela seguradora, com vigência até 24 de abril de 2018. 27. Compromissos consolidado: Aquisição de equipamentos: a Companhia possui contrato firmado com fornecedor de equipamentos para a compra de 31 máquinas de ressonância e tomógrafos, no valor mínimo de US$24.062 e máximo de US$30.009. A fabricação das máquinas dependerá da solicitação prévia da Companhia e poderá ser solicitada em até 48 (quarenta e oito) meses da data de assinatura do contrato, que é 28 de novembro de 2014. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possui adiantamentos ao fornecedor, no montante de R$8.418, classificados como ativo imobilizado em andamento. Contratos de aluguel: a Companhia possui contratos de aluguel de imóveis relacionados às suas unidades de atendimentos, postos de coletas e unidades administrativas. Os contratos de aluguéis possuem duração entre 1 e 18 anos, e em geral sofrem correção anual com base no IGP-M. Os montantes estimados a serem pagos para os próximos 5 anos dos aluguéis contratados até 31 de dezembro de 2017 são como segue: Cronograma de pagamento 2018 48.981 2019 51.131 2020 53.376 2021 55.719 2022 58.165 Total 267.372 Contratos de terceirização de análises clinicas: a Companhia possui contratos de prestação de serviços profissionais na área de análises clínicas, abrangendo o rol de exames constantes na tabela AMB92, anatomia patológica e citologia, incluindo coleta de material orgânico, domiciliar ou em unidades externas indicadas pela empresa. Os contratos são cobrados por exame realizado, e são remunerados pela Tabela AMB92, para os exames constantes na mesma, e por tabela própria contratada, para os exames que não constam na referida tabela. A contraprestação é estipulada em R$6.000, cobrada independentemente do número de exames realizados pela contratada no mês. A correção dos valores será feita anualmente pelo IPCA/IBGE acumulado dos últimos 12 meses, observando o índice de reajuste aplicado pelas operadoras de planos de saúde. Os montantes dos contratos de terceirização até 31 de dezembro de 2017 são como segue:


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA Continuação...

Centro de Imagem DiagnĂłsticos S.A. - CNPJ: 42.771.949/0001-35 Cronograma de pagamento 389.663

Total

28. Transaçþes que nĂŁo envolveram caixa; $ &RPSDQKLD UHDOL]RX WUDQVDomR TXH QmR JHURX HIHLWRV GH FDL[D H TXH SRUWDQWR QmR HVWi UHĂ€HWLGD QD GHPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Alienação de açþes $TXLVLomR GD 0XWOLODE HP Do}HV HP WHVRXUDULD Dividendos propostos de controladas $XPHQWR GH FDSLWDO FRQYHUVmR GH Do}HV 1RWD H[SOLFDWLYD

$TXLVLomR GH LPRELOL]DGR SRU ÂżQDQFLDPHQWR Movimentação de garantia de reembolso GH FRQWLQJrQFLDV 2SomR GH FRPSUD GH Do}HV Âą 0XOWLODE Cancelamento da opção de compra de Do}HV 0XOWLODE $TXLVLomR PLQRULWiULR 0XOWLODE 29. Eventos subsequentes: $TXLVLomR GH SDUWLFLSDomR DFLRQiULD (P GH PDUoR GH D &OtQLFD 'HOÂżQ DGTXLULX FLQFR PLOK}HV WUH]HQWDV H RLWHQWD H VHWH PLO H VHWHFHQWDV H WULQWD Do}HV RUGLQiULDV GD HPSUHVD 5HGH %UDVLOHLUD GH 'LDJQyVWLFRV 6 $ Âł5%'´ DV TXDLV UHSUHVHQWDP GR FDSLWDO VRFLDO $ 5%' p XPD VRFLHGDGH FRQWURODGD SHOD $OOLDU H WHP FRPR ÂżQDOLGDGH D FRQFHVVmR DGPLQLVWUDWLYD SDUD JHVWmR H RSHUDomR GH VHUYLoRV GH DSRLR DR GLDJQyVWLFR SRU LPDJHP HP XPD FHQWUDO GH LPDJHP H RQ]H XQLGDGHV KRVSLWDODUHV LQWHJUDQWHV GD UHGH SUySULD GD 6HFUHWDULD GD 6D~GH GR (VWDGR GD %DKLD Âł6(6$%´ $OpP GD SUHVWDomR de serviços de apoio ao diagnĂłstico por imagem, a Companhia tem a obrigatoriedade de UHDOL]DU LQWHUYHQo}HV GH FRQVWUXomR H RX UHIRUPDV GH PHOKRULD GDV LQVWDODo}HV QRV VHWRUHV GH ELRLPDJHP GDV XQLGDGHV KRVSLWDODUHV (VWD DTXLVLomR ID] SDUWH GR SODQR GH H[SDQVmR GD &RPSDQKLD $XWRUL]DomR SDUD FRQFOXVmR GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV As demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV IRUDP DSURYDGDV H DXWRUL]DGDV SDUD SXEOLFDomR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HP GH PDUoR GH Diretoria Fernando Machado Terni - Diretor Presidente Frederico de Aguiar Oldani - Diretor Financeiro, de RI e ExpansĂŁo Carlos Thiago de Souza AraĂşjo - Diretor de Planejamento EstratĂŠgico Marcos Antonio Cominato 'LUHWRU GH 5HFXUVRV +XPDQRV AntĂ´nio Carlos Messias - Diretor Administrativo Juan JosĂŠ Cevasco Junior - Diretor MĂŠdico Geraldo Mol Starling Filho - Diretor ClĂ­nico Eduardo Margara da Silva - Diretor de Operaçþes Roberto Kalil Issa Filho - Diretor Comercial Contador Rafael Pinto Queiroz Neto Âą &5& 0* 2 RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Administradores e Acionistas do Centro de Imagem DiagnĂłsticos S.A. 6mR 3DXOR 63 ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GR &HQWUR GH ,PDJHP H 'LDJQyVWLFRV 6 $ Âł&RPSDQKLD´ LGHQWLÂżFDGDV FRPR FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV 2SLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV Em nossa opiniĂŁo, as GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GR &HQWUR GH ,PDJHP H 'LDJQyVWLFRV 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO 2SLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV FRQVROLGDGDV Em nossa RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD FRQVROLGDGD GR &HQWUR GH ,PDJHP H 'LDJQyVWLFRV 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV

QR %UDVLO H FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÂżQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR International Accounting Standards Board ,$6% Base para opiniĂŁo: 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV´. 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Principais assuntos de auditoria: 3ULQFLSDLV DVVXQWRV GH DXGLWRULD VmR DTXHOHV TXH HP QRVVR MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO IRUDP RV PDLV VLJQLÂżFDWLYRV HP QRVVD DXGLWRULD GR H[HUFtFLR FRUUHQWH (VVHV DVVXQWRV IRUDP WUDWDGRV QR FRQWH[WR GH QRVVD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV FRPR XP WRGR H QD IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV H SRUWDQWR QmR H[SUHVVDPRV XPD RSLQLmR VHSDUDGD VREUH HVVHV DVVXQWRV 3DUD FDGD DVVXQWR DEDL[R D GHVFULomR GH FRPR QRVVD DXGLWRULD WUDWRX R DVVXQWR LQFOXLQGR TXDLVTXHU FRPHQWiULRV VREUH RV UHVXOWDGRV GH QRVVRV SURFHGLPHQWRV p DSUHVHQWDGR QR FRQWH[WR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR 1yV FXPSULPRV DV UHVSRQVDELOLGDGHV GHVFULWDV QD VHomR LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV´ LQFOXLQGR DTXHODV HP UHODomR D HVVHV SULQFLSDLV DVVXQWRV GH DXGLWRULD 'HVVD IRUPD QRVVD DXGLWRULD LQFOXLX D FRQGXomR GH SURFHGLPHQWRV SODQHMDGRV SDUD UHVSRQGHU D QRVVD DYDOLDomR GH ULVFRV GH GLVWRUo}HV VLJQLÂżFDWLYDV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V UHVXOWDGRV GH QRVVRV SURFHGLPHQWRV LQFOXLQGR DTXHOHV H[HFXWDGRV SDUD WUDWDU RV DVVXQWRV DEDL[R IRUQHFHP D EDVH SDUD QRVVD RSLQLmR GH DXGLWRULD VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD Avaliação do valor recuperĂĄvel de ĂĄgio: De acordo com a CPC 01 (R1) e IAS 36 - Redução ao Valor RecuperĂĄvel de Ativos, a &RPSDQKLD GHYH WHVWDU DR PHQRV DQXDOPHQWH R YDORU UHFXSHUiYHO GR iJLR RX DWLYR GH YLGD ~WLO LQGHÂżQLGD SDUD GHWHUPLQDU VH KRXYH SHUGD GR YDORU UHFXSHUiYHO HP FRPSDUDomR DR VHX YDORU FRQWiELO (VVH WHVWH DQXDO GH YDORU UHFXSHUiYHO GLYXOJDGR QD QRWD H[SOLFDWLYD IRL LPSRUWDQWH SDUD D QRVVD DXGLWRULD GHYLGR j UHOHYkQFLD GR VDOGR FRQVROLGDGR GH iJLR HP GH GH]HPEUR GH QR YDORU GH 5 PLO TXH HVWi UHODFLRQDGR D YiULDV XQLGDGHV geradoras de FDL[D H WDPEpP SHOR QtYHO GH MXOJDPHQWR H FRPSOH[LGDGH GDV SUHPLVVDV DSOLFDGDV QD HVWLPDWLYD GR YDORU UHFXSHUiYHO GHVVH DWLYR (QWUH DV SULQFLSDLV SUHPLVVDV GHVWDFDPRV GHWHUPLQDomR GDV XQLGDGHV JHUDGRUDV GH FDL[D WD[D GH GHVFRQWR SURMHomR GH LQĂ€Dção, SHUFHQWXDLV GH FUHVFLPHQWR H UHQWDELOLGDGH IXWXUD GRV QHJyFLRV GD &RPSDQKLD Como nossa auditoria conduziu esse assunto - 1RVVRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD LQFOXtUDP HQWUH RXWURV R XVR GH HVSHFLDOLVWDV SDUD QRV DX[LOLDU QD DYDOLDomR GDV SUHPLVVDV H PHWRGRORJLDV XVDGDV SHOR &RPSDQKLD HP SDUWLFXODU DTXHODV UHODFLRQDGDV jV HVWLPDWLYDV GH YHQGDV IXWXUDV PDUJHQV GH OXFUR WD[D GH FUHVFLPHQWR H WD[D GH GHVFRQWR $GLFLRQDOPHQWH L DYDOLDPRV D H[DWLGmR H LQWHJULGDGH GDV LQIRUPDo}HV XWLOL]DGDV QRV FiOFXORV LL UHDOL]DPRV UHYLVmR UHWURVSHFWLYD GH SURMHo}HV DQWHULRUHV SDUD LGHQWLÂżFDU DOJXPD SRWHQFLDO LQFRQVLVWrQFLD QR GHVHQYROYLPHQWR IXWXUR GDV HVWLPDWLYDV LLL UHDOL]DPRV GH FiOFXOR LQGHSHQGHQWH VHQVLELOL]DQGR DV SULQFLSDLV SUHPLVVDV XWLOL]DGDV H LY DYDOLDPRV D DGHTXDomR GDV GLYXOJDo}HV GD &RPSDQKLD %DVHDGR QR UHVXOWDGR GRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HIHWXDGRV QR WHVWH GH YDORU UHFXSHUiYHO GR iJLR SUHSDUDGR SHOD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD TXH HVWi FRQVLVWHQWH FRP D DYDOLDomR GD $GPLQLVWUDomR FRQVLGHUDPRV TXH DV DYDOLDo}HV GH YDORU UHFXSHUiYHO GR iJLR GHFRUUHQWH GH DTXLVLomR GH HPSUHVDV SUHSDUDGDV SHOD &RPSDQKLD DVVLP FRPR DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV VmR DFHLWiYHLV QR FRQWH[WR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR Realização de imposto de renda e contribuição social diferidos ativos na FRQWURODGRUD GHFRUUHQWH GH SUHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH QHJDWLYD: De acordo com as prĂĄticas FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÂżQDQFHLUR ,)56 XP DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR GHYH VHU UHFRQKHFLGR FRP UHODomR DRV SUHMXt]RV ÂżVFDLV H FUpGLWRV ÂżVFDLV QmR XWLOL]DGRV QD PHGLGD HP TXH VHMD SURYiYHO TXH HVWDUmR GLVSRQtYHLV OXFURV WULEXWiYHLV IXWXURV FRQWUD RV TXDLV HVVHV SUHMXt]RV ÂżVFDLV H RV FUpGLWRV ÂżVFDLV DFXPXODGRV SRVVDP VHU XWLOL]DGRV &RQIRUPH GLYXOJDGR QD QRWD H[SOLFDWLYD HP GH GH]HPEUR GH D &RPSDQKLD SRVVXtD QD FRQWURODGRUD VDOGR UHOHYDQWH GH DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR SULQFLSDOPHQWH GHFRUUHQWH GH SUHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH QHJDWLYD QR YDORU GH 5 PLO +i XP ULVFR GH TXH RV OXFURV WULEXWiYHLV IXWXURV QmR VHMDP VXÂżFLHQWHV SDUD UHDOL]DU LQWHJUDOPHQWH R VDOGR GR DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR $ DGPLQLVWUDomR HIHWXD D DQiOLVH GD UHFXSHUDELOLGDGH GR DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR FRP EDVH HP SURMHo}HV TXH FRQWrP HVWLPDWLYDV H HVWUDWpJLDV ÂżVFDLV SDUD OXFURV WULEXWiYHLV IXWXURV $ DYDOLDomR GD UHDOL]DomR GR DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR p VLJQLÂżFDWLYD SDUD QRVVD DXGLWRULD HP GHFRUUrQFLD GD PDWHULDOLGDGH GR VDOGR H SHOD FRPSOH[LGDGH GR SURFHVVR GH DYDOLDomR TXH HQYROYH MXOJDPHQWRV H HVWLPDWLYDV QD DSXUDomR GH OXFURV WULEXWiYHLV IXWXURV H GD FDSDFLGDGH GD &RPSDQKLD HP H[HFXWDU DV HVWUDWpJLDV WULEXWiULDV Como nossa auditoria conduziu esse assunto - 2V WHVWHV GH DXGLWRULD UHDOL]DGRV VREUH D H[SHFWDWLYD GH UHDOL]DomR GR DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR LQFOXtUDP HQWUH RXWURV R XVR GH HVSHFLDOLVWDV WULEXWiULRV H GH DYDOLDomR SDUD QRV DX[LOLDU QD DQiOLVH GD UD]RDELOLGDGH GR VDOGR GR DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR H VXD UHDOL]DomR 1RVVDV DQiOLVHV LQFOXtUDP D UHYLVmR GDV SUHPLVVDV H MXOJDPHQWRV XWLOL]DGRV QHVWDV SURMHo}HV EHP FRPR DV VHQVLELOLGDGHV GDV SURMHo}HV GH OXFUR WULEXWiYHO IXWXUR $GLFLRQDOPHQWH L YHULÂżFDPRV HYLGrQFLDV GH DSURYDo}HV LQWHUQDV SDUD HVWUDWpJLDV ÂżVFDLV D VHUHP DGRWDGDV SHOD &RPSDQKLD LL DYDOLDPRV D H[DWLGmR H LQWHJULGDGH GDV LQIRUPDo}HV XWLOL]DGDV QRV FiOFXORV LLL UHDOL]DPRV XPD UHYLVmR UHWURVSHFWLYD GH SURMHo}HV DQWHULRUHV SDUD LGHQWLÂżFDU DOJXPD SRWHQFLDO LQFRQVLVWrQFLD QR GHVHQYROYLPHQWR IXWXUR GDV HVWLPDWLYDV H LY UHDOL]DPRV FiOFXOR LQGHSHQGHQWH VHQVLELOL]DQGR DV SULQFLSDLV SUHPLVVDV XWLOL]DGDV $YDOLDPRV WDPEpP D DGHTXDomR GDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP RV UHTXHULPHQWRV da norma contĂĄbil CPC 32 e IAS 12 Tributos sobre o Lucro. %DVHDGR QR UHVXOWDGR GRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HIHWXDGRV QR WHVWH UHDOL]DomR GR DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR QD FRQWURODGRUD TXH HVWi FRQVLVWHQWH FRP D DYDOLDomR GD $GPLQLVWUDomR FRQVLGHUDPRV TXH DV DYDOLDo}HV GH UHFXSHUDELOLGDGH GR VDOGR GR DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR QD FRQWURODGRUD SUHSDUDGD

SHOD &RPSDQKLD DVVLP FRPR DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV VmR DFHLWiYHLV QR FRQWH[WR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR Combinação de negĂłcios - Radiologistas Associados Ltda. (“Multiscanâ€?): (P GH PDUoR GH D &RPSDQKLD H VXD FRQWURODGD GLUHWD &HQWUR GH 'LDJQyVWLFR SRU ,PDJHP &', DGTXLULUDP D WRWDOLGDGH GD SDUWLFLSDomR VRFLHWiULD GD HPSUHVD 5DGLRORJLVWDV $VVRFLDGRV /WGD Âł0XOWLVFDQ´ TXH WDPEpP DWXD QR VHJPHQWR GH VHUYLoRV GH PHGLFLQD GLDJQyVWLFD SHOR YDORU WRWDO GH FRQWUDSUHVWDomR GH 5 PLO WHQGR VLGR DSXUDGR XP iJLR SRU UHQWDELOLGDGH IXWXUD FRQVROLGDGR QR PRQWDQWH GH 5 PLO $V HVWLPDWLYDV DVVRFLDGDV FRP D FRQWDELOL]DomR GH XPD DTXLVLomR GH XP QHJyFLR HQYROYHP MXOJDPHQWRV UHOHYDQWHV WDQWR QD GHWHUPLQDomR GR YDORU MXVWR GD FRQWUDSUHVWDomR WUDQVIHULGD GRV DWLYRV DGTXLULGRV H GRV SDVVLYRV DVVXPLGRV TXDQWR QD DSXUDomR GR iJLR SRU H[SHFWDWLYD GH UHQWDELOLGDGH IXWXUD $GLFLRQDOPHQWH H[LVWH D QHFHVVLGDGH GH GLYXOJDomR GH LQIRUPDo}HV TXH SRVVLELOLWHP TXH RV XVXiULRV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WHQKDP FRQGLo}HV GH DYDOLDU D QDWXUH]D H RV HIHLWRV ÂżQDQFHLURV SURYHQLHQWHV GD FRPELQDomR GH QHJyFLRV 2 SURFHVVR GH DORFDomR GRV DWLYRV H SDVVLYRV DGTXLULGRV H iJLR HP XPD FRPELQDomR GH QHJyFLRV p FRPSOH[R H HQYROYH XP DOWR JUDX GH VXEMHWLYLGDGH H GH MXOJDPHQWR QD GHÂżQLomR GDV SUHPLVVDV H PHWRGRORJLD XWLOL]DGDV QR UHIHULGR SURFHVVR Como nossa auditoria conduziu esse assunto: 1RVVRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD LQFOXtUDP HQWUH RXWURV L XWLOL]DomR GH HVSHFLDOLVWDV HP DYDOLDomR SDUD QRV DX[LOLDU QD DYDOLDomR GDV SUHPLVVDV H PHWRGRORJLD XVDGDV SHOD &RPSDQKLD UHODFLRQDGDV j PHQVXUDomR H DORFDomR GRV DWLYRV H SDVVLYRV QD GDWD GH DTXLVLomR LL UHYLVmR GDV DORFDo}HV GR SUHoR GH DTXLVLomR GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV XWLOL]DGRV SHOD DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD H FRPSDUDomR FRP FiOFXORV LQGHSHQGHQWHV UHDOL]DGRV FRP LQIRUPDo}HV H[WHUQDV H LLL DYDOLDção dD DGHTXDomR GDV GLYXOJDo}HV GD &RPSDQKLD na nota explicativa 3, de acordo com o CPC 15 (R1) e IFRS 3 – Combinação de NegĂłcios. %DVHDGR QR UHVXOWDGR GRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HIHWXDGRV VREUH D FRPELQDomR GH QHJyFLR DFLPD GHVFULWD TXH estĂĄ consistente com a avaliação da Administração, consideramos aceitĂĄveis os critĂŠrios e SUHPLVVDV GH UHFRQKHFLPHQWR H GLYXOJDomR GD FRPELQDomR GH QHJyFLRV GD 5DGLRORJLVWDV $VVRFLDGRV /WGD Âł0XOWLVFDQ´ QR FRQWH[WR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR Reconhecimento de receita – prestação de serviços de medicina diagnĂłstica: Em 31 GH GH]HPEUR GH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD &RPSDQKLD DSUHVHQWDUDP UHFHLWD OtTXLGD WRWDO QR PRQWDQWH GH 5 PLO H 5 PLO UHVSHFWLYDPHQWH $V UHFHLWDV GD &RPSDQKLD VmR SULQFLSDOPHQWH RULXQGDV GH SUHVWDomR GH VHUYLoRV H R UHFRQKHFLPHQWR p HIHWXDGR FRP EDVH QRV VHUYLoRV UHDOL]DGRV DWp D GDWD GR EDODQoR SDUD RV TXDLV p QHFHVViULR GHWHUPLQDU R PRQWDQWH GD UHFHLWD D VHU UHFRQKHFLGD FRQVLGHUDQGR RV VHUYLoRV IDWXUDGRV H WDPEpP DTXHOHV SUHVWDGRV PDV DLQGD QmR IDWXUDGRV 'HYLGR j UHOHYkQFLD GDV WUDQVDo}HV H R DOWR Q~PHUR GH ORFDOLGDGHV RQGH RV VHUYLoRV VmR SUHVWDGRV LQFOXLQGR D PHQVXUDomR GDV UHFHLWDV D IDWXUDU TXH SRGH LPSDFWDU R YDORU GDV UHFHLWDV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV FRQVLGHUDPRV HVVH DVVXQWR FRPR VLJQLÂżFDWLYR HP QRVVRV WUDEDOKRV GH DXGLWRULD Como nossa auditoria conduziu esse assunto: (IHWXDPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV FKDYH UHODFLRQDGRV DR SURFHVVR GH UHFRQKHFLPHQWR GD UHFHLWD GXUDQWH R H[HUFtFLR GH HVSHFLÂżFDPHQWH RV UHODFLRQDGRV DR IDWXUDPHQWR GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV H j PHQVXUDomR GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV H DLQGD QmR IDWXUDGRV UHFHLWD D IDWXUDU EHP FRPR D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV SHOD &RPSDQKLD 5HDOL]DPRV WHVWHV GRFXPHQWDLV HP EDVH DPRVWUDO VREUH D H[LVWrQFLD H YDORUL]DomR GD UHFHLWD VREUH VHUYLoRV IDWXUDGRV DOpP GH WHVWHV GRFXPHQWDLV HP EDVH DPRVWUDO DYDOLDQGR R PRPHQWR GR UHFRQKHFLPHQWR GD UHFHLWD GH VHUYLoRV D IDWXUDU 2EVHUYDPRV GHÂżFLrQFLDV QR GHVHQKR GH FRQWUROHV LQWHUQRV UHODWLYRV DR UHFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWD TXH DOWHUDUDP QRVVD DYDOLDomR TXDQWR D QDWXUH]D pSRFD H DPSOLDUDP D H[WHQVmR GH QRVVRV SURFHGLPHQWRV VXEVWDQWLYRV SODQHMDGRV SDUD REWHUPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD VXÂżFLHQWHV H DGHTXDGDV UHIHUHQWHV DR UHFRQKHFLPHQWR GD UHFHLWD $OpP GLVVR DYDOLDPRV D H[LVWrQFLD GH WHQGrQFLDV QmR XVXDLV TXH SRGHULDP LQGLFDU HUURV PDWHULDLV QR UHFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWD H FRQVLGHUDPRV D DGHTXDomR GDV GLYXOJDo}HV IHLWDV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV %DVHDGR QR UHVXOWDGR GRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HIHWXDGRV VREUH DV UHFHLWDV RULXQGDV GD SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH PHGLFLQD GLDJQyVWLFD TXH HVWi FRQVLVWHQWH FRP D DYDOLDomR GD $GPLQLVWUDomR FRQVLGHUDPRV TXH RV FULWpULRV H SUHPLVVDV GH UHFRQKHFLPHQWR GHVWDV UHFHLWDV DGRWDGRV SHOD &RPSDQKLD DVVLP FRPR DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV VmR DFHLWiYHLV QR FRQWH[WR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR Outros assuntos: Auditoria dos valores correspondentes: $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP H[DPLQDGDV SRU RXWUR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH TXH HPLWLX UHODWyULR HP GH PDUoR GH FRP RSLQLmR VHP PRGLÂżFDomR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Demonstraçþes do valor adicionado: As GHPRQVWUDo}HV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GR YDORU DGLFLRQDGR '9$ UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH HODERUDGDV VRE D UHVSRQVDELOLGDGH GD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD H DSUHVHQWDGDV FRPR LQIRUPDomR VXSOHPHQWDU SDUD ÂżQV GH ,)56 IRUDP VXEPHWLGDV D SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD H[HFXWDGRV HP FRQMXQWR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD 3DUD D IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR DYDOLDPRV VH HVVDV GHPRQVWUDo}HV HVWmR FRQFLOLDGDV FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H UHJLVWURV FRQWiEHLV FRQIRUPH DSOLFiYHO H VH D VXD IRUPD H FRQWH~GR HVWmR GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV GHÂżQLGRV QR 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& 'HPRQVWUDomR GR 9DORU $GLFLRQDGR (P QRVVD RSLQLmR HVVDV GHPRQVWUDo}HV GR YDORU DGLFLRQDGR IRUDP DGHTXDGDPHQWH HODERUDGDV HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV VHJXQGR RV FULWpULRV GHÂżQLGRV QHVVH 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR H VmR FRQVLVWHQWHV HP UHODomR jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes Ă€QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV H R UHODWyULR GR DXGLWRU A Administração da &RPSDQKLD p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H QmR H[SUHVVDPRV TXDOTXHU IRUPD GH FRQFOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVH UHODWyULR (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD

IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki GLVWRUomR UHOHYDQWH QR 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR VRPRV UHTXHULGRV D FRPXQLFDU HVVH IDWR 1mR WHPRV QDGD D UHODWDU D HVWH UHVSHLWR Responsabilidades da $GPLQLVWUDomR H GD *RYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H consolidadas: $ $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV FRQVROLGDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ¿QDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR International Accounting Standards Board ,$6% H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D 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CONTAGEM

Prefeitura defende o reajuste do IPTU Executivo aponta que correção do imposto para o setor industrial seguiu os preceitos legais MARA BIANCHETTI

Embora a prefeitura de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), tenha se proposto a rever alguns dos aumentos do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) industrial da cidade neste início de 2018, o Executivo municipal garante ter seguido todos os preceitos legais para o reajuste do tributo. A variação mÊdia de aumento dos valores cobrados em relação a 2017 chegou de 117%, havendo picos de atÊ 495%, conforme amostragem de 60 imóveis divulgada pelo Centro Industrial e Empresarial de Minas Gerais (Ciemg). Hå casos em que as altas foram superiores a 1.000%. De acordo com o secretårio da Fazenda de Contagem, Gilberto Ramos, os aumentos ocorreram em função do tÊrmino de um benefício que vinha sendo concedido pela prefeitura por ocasião da elaboração da última planta genÊrica de valores, ocorrida em 2013. Segundo ele, des-

de que entrou em vigor, o desconto tinha prazo para ser finalizado: dezembro do ano passado. “A administração municipal da ĂŠpoca tinha algumas opçþes de amenizar os impactos da elevação dos valores do metro quadrado industrial promovida pelo boom vivido pelo setor imobiliĂĄrio naquela ĂŠpoca, mas optou por conceder o benefĂ­cio, que limitava a correção do IPTU a 10% real do valor cobrado no ano anterior. Assim, os valores nĂŁo se elevam muito de um exercĂ­cio para outro, mas, ao mesmo tempo, se mantinham distantes dos custos originais de correçãoâ€?, explicou. Diante do quadro, de acordo com o secretĂĄrio, ocorreu uma defasagem nos preços dos terrenos e imĂłveis, que precisaram ser alterados definitivamente no fim de 2017, quando terminou o prazo de concessĂŁo do desconto e uma nova planta genĂŠrica de valores seria elaborada para o municĂ­pio. “Diferentemente do Executivo daquela ĂŠpoca, a atual gestĂŁo ficou com poucas

opçþes. Precisamos repassar os aumentos, pois a situação estava se tornando incontornĂĄvel e nos prĂłximos anos poderia vir a levar as contas pĂşblicas a um colapsoâ€?, justificou. A medida veio em um bom momento, uma vez que assim como os demais municĂ­pios mineiros, Contagem tambĂŠm vem sofrendo com a baixa na arrecadação ocorrida nĂŁo somente em virtude do cenĂĄrio econĂ´mico vivido pelo Brasil nos Ăşltimos anos, mas tambĂŠm pela falta de repasses por parte do governo estadual. Segundo Ramos, neste sentido, a prefeitura tem priorizado as obrigaçþes com saĂşde, educação e manutenção da infraestrutura bĂĄsica da cidade. Ele acredita que a situação do municĂ­pio seja menos crĂ­tica que a observada por outras regiĂľes do Estado, mas nĂŁo menos preocupante. “As partes dos tributos e impostos que pertencem aos municĂ­pios nĂŁo deveriam ser absorvidas pelos estados ou UniĂŁo, tinham que ser imediatamente repassadas.

Mas, na prĂĄtica, nĂŁo ĂŠ isso que aconteceâ€?, reclamou. Negociaçþes - Sobre as negociaçþes com representantes das indĂşstrias locais em busca de um consenso sobre a cobrança do IPTU para o segmento, o secretĂĄrio confirmou o que disse Ă reportagem, o diretor do Ciemg, CĂĄssio Braga. “Estamos revendo algumas cobranças e alongando os prazos de pagamento. AlĂŠm disso, jĂĄ estamos estudando um benefĂ­cio para empresas da indĂşstria, comĂŠrcio e serviços que geram empregos e renda para a regiĂŁoâ€?, destacou. Ainda conforme ele, jĂĄ foi prorrogado o prazo para as empresas reclamarem sobre o aumento inicial recebido em seus impostos, bem como a prefeitura reduziu a taxa para aquelas empresas que optarem pelo pagamento a prazo. “Os empresĂĄrios tĂŞm agora atĂŠ o dia 27 deste mĂŞs para recorrer aos valores cobrados e a taxa de juros para o pagamento tambĂŠm caiuâ€?, finalizou.

RODRIGO ARREGUY/PREFEITURA DE CONTAGEM/DIVULGAĂ‡ĂƒO

Variação mÊdia da correção do IPTU chegou a 117% na comparação com o ano passado, havendo picos de atÊ 495%

HABITAĂ‡ĂƒO

Projeto de lei que permite saques do FGTS preocupa construtoras SĂŁo Paulo - O Sindicato da IndĂşstria da Construção Civil do Estado de SĂŁo Paulo (Sinduscon-SP) publicou ontem uma nota se manifestando contrariamente ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 392/2016. “O projeto coloca em risco o financiamento de habitação e o investimento em saneamento e infraestruturaâ€?, apontou. O PLS 392/2016 altera a legislação para permitir que o trabalhador que pedir demissĂŁo tenha a possibilidade de saque integral do valor depositado em sua conta no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Hoje, o trabalhador nĂŁo pode movimentar seu saldo no fundo quando pede demissĂŁo, a nĂŁo ser que haja acordo entre empregado e empregador, o que permite o saque de atĂŠ 80% do valor. Na visĂŁo do sindicato patronal, este projeto nĂŁo vai de encontro ao propĂłsito original do FGTS de ser uma proteção ao trabalhador demitido sem justa causa. O Sinduscon-SP tambĂŠm lembrou que, em 2017, o fundo jĂĄ foi alvo do saque de R$ 42 bilhĂľes de contas inativas. “O fundo constantemente sofre tentativas de ter seus recursos desviados para outros finsâ€?, reclama. Vendas - O mercado imobiliĂĄrio na capital paulista teve crescimento nas vendas e nos lançamentos de novos projetos em fevereiro, de acordo com pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP) divulgada ontem. As vendas de imĂłveis residenciais novos atingiram 1.448 unidades, o que representa um aumento de 81,5% em comparação com o mesmo mĂŞs do ano passado, quando as vendas ficaram em 798 unidades. No acumulado dos Ăşltimos 12 meses atĂŠ fevereiro, as vendas totalizaram 25.349 unidades, crescimento de 60,4% em comparação com os 12 meses anteriores. Os lançamentos de novos projetos corresponderam a 341 unidades em fevereiro, um aumento de 90,5% frente a igual intervalo do ano passado, quando foram lançadas apenas 179 unidades. Na anĂĄlise de 12 meses, os lançamentos totalizaram 29.515 unidades, expansĂŁo de 61,6%. O estoque de imĂłveis (unidades na planta, em obras e recĂŠm-construĂ­das) chegou a 19.728 unidades no fim de fevereiro, redução de 12,5% em um ano. De acordo com o economista-chefe do sindicato, Celso Petrucci, os resultados demonstram bom desempenho do mercado imobiliĂĄrio, apesar de o mĂŞs ser mais curto em função do feriado de carnaval. “Foram registradas quase 1.500 vendas no mĂŞs, o melhor resultado dos Ăşltimos quatro anos para fevereiro, confirmando a tendĂŞncia de crescimento apresentada pelo mercado no fim de 2017â€?, afirmou Petrucci. (AE)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018 dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal - Eleito trianualmente na AGO de 2015, com mandato até a AGO de 2018, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética - Todos os integrantes da equipe da CECREF aderiram, em 2009, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria - A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2017, a Ouvidoria da CECREF registrou 14 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Das 14 reclamações, 5 foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop - De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito- FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução

que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução CMN nº 4.150/12, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Conforme previsto no artigo 2º da Resolução CMN nº 4.284/13, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros. As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular Bacen nº 3.700/14. Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias. Agradecimentos - Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Belo Horizonte, 29 de Janeiro de 2018. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA José Geraldo de Assis - Diretor Presidente Eugênio de Souza Costa – Diretor Financeiro Rosângela Moreira Cosenza - Diretora Administrativa Marilene R Rodrigues Póvoas – Diretora Comercial Rubens de Paulo Ribeiro - Diretor de Crédito Masblel Fernandes da Silva - Conselho de Administração Antônio Feliciano da Silva - Conselho de Administração Márcia Ferreira de Melo - Conselho de Administração Eliane de Fátima Fernandes Lima - Conselho de Administração Fabricio Sampaio Dias - Conselho de Administração Aylton Costa Perche - Conselho de Administração Nelly Pereira de Souza - Conselho de Administração

Demonstrações de Sobras ou Perdas para o Semestre e Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 e para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2016 Em Reais Descriminação Segundo Semestre/2017 31/12/2017 31/12/2016 RECEITAS(INGRESSOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 3.794.522,68 7.345.111,96 6.517.505,28 Operações de Crédito (Nota 16.1) 3.794.522,68 7.345.111,96 6.517.505,28 DESPESAS(DISPÊNDIOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (NOTA 17.1) (996.979,59) (3.238.713,71) (3.229.516,57) Operações de Captação no Mercado (584.432,41) (1.388.092,71) (1.827.523,86) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (353.850,82) (801.014,50) (1.128.282,93) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (58.696,36) (1.049.606,50) (273.709,78) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 2.797.543,09 4.106.398,25 3.287.988,71 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) OPERACIONAIS (2.436.112,96) (3.690.462,42) (3.143.554,45) Receitas(Ingressos) de Prestação de Serviços 137.135,62 310.942,51 266.673,23 Rendas(Ingressos) de Tarifas Bancárias 62.606,18 127.313,35 133.961,59 Despesas(Dispêndios) de Pessoal (1.700.151,53) (3.430.164,14) (3.039.311,68) Outras Despesas(Dispêndios) Administrativas (1.379.849,24) (2.670.674,49) (2.522.408,85) Despesas(Dispêndios) Tributárias (32.571,16) (70.202,52) (70.624,16) Outras Receitas(Ingressos) Operacionais (Nota 16) 377.607,26 1.867.545,69 1.631.863,33 Ingressos de Depósitos Intercooperativos 255.040,69 605.831,72 1.220.107,52 Outras Despesas(Dispêndios) Operacionais (Nota 17) (155.930,78) (426.567,65) (754.495,44) Dispêndios de Depósitos Intercooperativos (4.486,89) (9.319,99) RESULTADO OPERACIONAL 361.430,13 415.935,83 144.434,26 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (NOTA 18) (74.375,65) (74.375,65) (12.903,68) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES 287.054,48 341.560,18 131.530,58 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 6.912,42 (20.761,38) Provisão para Imposto de Renda 3.736,44 (9.731,90) Provisão para Contribuição Social 3.175,98 (11.029,48) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO (51.234,03) (55.001,01) FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (17.078,01) (48.440,05) Reserva Legal (34.156,02) (6.560,96) LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO 293.966,90 290.326,15 55.768,19 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido para o Semestre e Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 e para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2016

lução CMN nº 4.512/2016. Em 31 de Dezembro de 2017, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 903.782,39 (R$ 769.418,32 em 31/12/2016), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. (c) Referem-se à pendências de compensação e outras que não possuem rubricas específicas. 13. Instrumentos financeiros - A CECREF opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. 14. Patrimônio líquido - a) Capital Social - O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA FUNDAÇÃO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIÃO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA CNPJ 19.402.130/0001-89 - NIRE Nº 31 400016082 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/17 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Fundação Hospitalar e Empregados dos Estabelecimentos Hospitalares de Belo Horizonte, Região Metropolitana e Zona da Mata Ltda. – CECREF, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional - Em 02/08/2017 a CECREF completou 41 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados - No exercício de 2017, a CECREF obteve um resultado de R$ 290.326,15 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 1,43%. 3. Ativos - Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$8.682.864,27 Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 33.926.717,67. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira Comercial R$ 33.926.717,67 100% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/17 o percentual de 6,06% da carteira, no montante de R$ 2.130.051,06. 4. Captação - As captações, no total de R$ 17.223.224,61, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 1,49%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$ 2.455.917,23 14,26% Depósitos a Prazo R$ 14.767.307,38 85,74% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/17 o percentual de 29,35% da captação, no montante de R$ 4.969.186,84. 5. Patrimônio de Referência - O Patrimônio de Referência da CECREF era de R$19.693.435,27. O quadro de associados era composto por 7.861 Cooperados, havendo uma redução de 0,13% em relação ao mesmo Balanços Patrimoniais para os Exercícios Findos em 31 Dezembro de 2017 e 2016 Em Reais 31/12/2017 31/12/2016 AT I V O Circulante 20.364.824,63 16.778.114,57 Disponibilidades 425.029,07 660.918,88 Relações Interfinanceiras (Nota 4) 8.682.864,27 4.637.237,87 Centralização Financeira - Cooperativas 8.682.864,27 4.637.237,87 Operações de Crédito (Nota 5) 9.266.269,37 9.738.981,61 Operações de Crédito 10.485.896,14 10.222.034,58 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (1.219.626,77) (483.052,97) Outros Créditos (Nota 6) 1.982.880,01 1.734.166,01 Créditos por Avais e Fianças Honrados 21.393,41 7.649,55 Rendas a Receber 74.797,02 111.525,14 Diversos 1.899.139,54 1.617.967,34 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (12.449,96) (2.976,02) Outros Valores e Bens (Nota 7) 7.781,91 6.810,20 7.781,91 6.810,20 Despesas Antecipadas Realizável a Longo Prazo 24.726.947,90 23.414.935,57 Operações de Crédito (Nota 5) 24.660.448,30 23.350.728,49 Operações de Crédito 24.660.448,30 23.350.728,49 Outros Créditos (Nota 6) 66.499,60 64.207,08 66.499,60 64.207,08 Diversos Permanente 5.193.451,38 4.613.831,69 Investimentos (Nota 8) 4.937.179,50 4.390.645,14 Participações em Cooperativas 4.937.179,50 4.390.645,14 Imobilizado em Uso (Nota 9) 182.613,12 161.410,18 Imóveis de Uso 247.784,08 247.784,08 Outras Imobilizações de Uso 982.888,80 905.591,42 (Depreciações Acumuladas) (1.048.059,76) (991.965,32) Intangível 73.658,76 61.776,37 Ativos Intangíveis 288.767,20 249.351,20 (215.108,44) (187.574,83) (Amortização Acumulada) TOTAL DO ATIVO 50.285.223,91 44.806.881,83 31/12/2017 31/12/2016 PA S S I V O Circulante 20.447.032,29 25.300.602,67 Depósitos (Nota 10) 17.223.224,61 16.971.090,24 Depósitos à Vista 2.455.917,23 2.234.641,74 Depósitos a Prazo 14.767.307,38 14.736.448,50 Obrigações Por Empréstimos (Nota 11) - 5.844.395,76 Empréstimos no País - Outras Instituições - 5.844.395,76 Outras Obrigações (Nota 12) 3.223.807,68 2.485.116,67 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 8.678,30 2.286,67 Sociais e Estatutárias 1.215.177,89 978.035,35 Fiscais e Previdenciárias 108.139,78 112.377,72 1.891.811,71 1.392.416,93 Diversas Exigível a Longo Prazo 9.537.280,25 644.742,76 Obrigações Por Empréstimos (Nota 11) 9.470.780,65 Empréstimos no País - Outras Instituições 9.470.780,65 Outras Obrigações (Nota 12) 66.499,60 644.742,76 66.499,60 644.742,76 Diversas Patrimônio Líquido (Nota 14) 20.300.911,37 18.861.536,40 Capital Social 19.343.197,73 18.228.304,93 De Domiciliados no País 19.343.324,95 18.228.304,93 (Capital a Realizar) (127,22) Reserva de Lucros 667.387,49 577.463,28 290.326,15 55.768,19 Sobras Acumuladas TOTAL 50.285.223,91 44.806.881,83 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12 DE 2017 E 2016 1. Contexto Operacional - A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA FUNDAÇÃO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIÃO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA - CECREF é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 02/08/1976, filiada à CCE CRÉD EST MG LTDA. SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. A CECREF possui 5 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: BELO HORIZONTE - MG e JUIZ DE FORA - MG A CECREF tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis - As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 29/01/2018. Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 33 - Benefícios a Empregados CMN nº 4.424/2015. 3. Resumo das principais práticas contábeis - a) Apuração do resultado - Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis - Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. c) Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. d) Operações de crédito - As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito - Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia - Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos - Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado - Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Intangível - Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. j) Ativos contingentes - Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k) Obrigações por empréstimos e repasses - As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. l) Demais ativos e passivos - São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. m) Provisões - São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n) Passivos contingentes - São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. o) Obrigações legais - São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. p) Imposto de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183 . O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. q) Segregação em circulante e não circulante - Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). r) Valor recuperável de ativos – impairment - A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de Dezembro de 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. s) Eventos subsequentes - Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de Dezembro de 2017. 4. Relações interfinanceiras - Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Centralização Financeira - Cooperativas 8.682.864,27 4.637.237,87 TOTAL 8.682.864,27 4.637.237,87 Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/2015. 5. Operações de crédito - a) Composição da carteira de crédito por modalidade: 31/12/2017 Modalidade 31/12/2016 Circulante Não Circulante Total 8.071,19 Adiantamento a Depositante 8.071,19 0,00 3.313,69 Empréstimos 9.959.331,24 24.037.001,31 33.996.332,55 32.273.375,25 53.572,29 Títulos Descontados 53.572,29 0,00 56.259,32 Financiamentos 464.921,42 623.446,99 1.088.368,41 1.239.814,81 (-) Provisões para -1.219.626,77 -483.052,97 -1.219.626,77 Operações de Crédito TOTAL 9.266.268,37 24.660.448,30 33.926.717,67 33.089.710,10 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

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período do exercício anterior. 6. Política de Crédito - A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A CECREF adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99. 7. Governança Corporativa - Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembléia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários

Eventos

Saldo em 31/12/2015 Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Estorno de Capital Reversões de Reservas Sobras ou Perdas Líquidas FATES - Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: . Fundo de Reserva . FAT E S Saldos em 31/12/2016 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Constituição de Reservas Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Estorno de Capital Sobras ou Perdas Líquidas Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: . Fundo de Reserva . FAT E S Saldos em 31/12/2017 Saldos em 30/06/2017 Ajustes de Exercícios Anteriores Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Estorno de Capital Sobras ou Perdas Líquidas Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: . Fundo de Reserva . FAT E S Saldos em 31/12/2017

Capital Capital Subscrito Capital a Realizar 17.244.900,99 (127,22) 1.947.947,12 (947.623,01) (16.920,17)

127,22

18.228.304,93

-

2.193.422,13 (1.068.419,69) (9.982,42)

(127,22)

19.343.324,95 18.860.459,69

(127,22) -

1.045.114,67 (554.616,01) (7.633,40)

(127,22)

Reservas de Sobras Legal 1.808.191,72

Sobras ou Perdas Acumuladas (1.237.289,40)

(1.237.289,40)

1.237.289,40 110.769,20 (45.159,57)

6.560,96 577.463,28

(6.560,96) (3.280,48) 55.768,19

55.768,19

(55.768,19)

341.560,18 34.156,02

(34.156,02) (17.078,01) 290.326,15 47.593,28

667.387,49 633.231,47

293.966,90 34.156,02

(34.156,02) (17.078,01) 290.326,15

Em Reais Totais 17.815.676,09 1.948.074,34 (947.623,01) (16.920,17) 110.769,20 (45.159,57) (3.280,48) 18.861.536,40 2.193.294,91 (1.068.419,69) (9.982,42) 341.560,18 (17.078,01) 20.300.911,37 19.541.284,44 1.044.987,45 (554.616,01) (7.633,40) 293.966,90 (17.078,01) 20.300.911,37

19.343.324,95 (127,22) 667.387,49 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstrações dos Fluxos de Caixa para o Semestre e Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 e para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2016 Em Reais DESCRIÇÃO Segundo Semestre/2017 31/12/2017 31/12/2016 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício 287.054,48 341.560,18 131.530,58 IRPJ / CSLL 6.912,42 (20.761,38) Provisão para Operações de Crédito (193.038,10) 736.573,80 (1.484.494,49) 41.082,27 83.628,05 82.798,13 Depreciações e Amortizações 142.011,07 1.161.762,03 (1.290.927,16) Aumento (redução) em ativos operacionais Operações de Crédito (268.982,72) (1.573.581,37) (5.238.636,09) Outros Créditos 960.911,03 (251.006,52) 128.575,71 Outros Valores e Bens 17.884,04 (971,71) (6.810,20) Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista 406.727,71 221.275,49 (2.654,58) Depósitos a Prazo (89.316,76) 30.858,88 1.472.334,57 Outras Obrigações 228.153,32 160.447,85 336.223,63 Relações Interdependências (691,92) (575.133,84) 3.626.384,89 (710.506,49) Obrigações por Empréstimos e Repasses Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais 821.561,93 3.375.169,54 (5.312.400,61) Atividades de Investimentos Aplicação no Intangível (39.416,00) (39.416,00) Inversões em Imobilizado de Uso (51.170,94) (77.297,38) (17.832,98) (95.018,27) (546.534,36) (727.178,30) Inversões em Investimentos Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos (185.605,21) (663.247,74) (745.011,28) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital 1.044.987,45 2.193.294,91 1.948.074,34 Devolução de Capital à Cooperados (554.616,01) (1.068.419,69) (947.623,01) Estorno de Capital (7.633,40) (9.982,42) (16.920,17) FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos (45.159,57) (17.078,01) (17.078,01) (3.280,48) FATES Sobras Exercício Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos 465.660,03 1.097.814,79 935.091,11 Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades 1.101.616,75 3.809.736,59 (5.122.320,78) Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período 8.006.276,59 5.298.156,75 10.420.477,53 9.107.893,34 9.107.893,34 5.298.156,75 No Fim do Período Variação Líquida das Disponibilidades 1.101.616,75 3.809.736,59 (5.122.320,78) As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Nível / Percentual / Cheque Especial Empréstimo / TD A.D de Risco / Situação / Conta Garantida AA Normal A 0,50% Normal 24.514.189,06 4.455,59 B 1% Normal 4.345.502,22 97.552,12 B 1% Vencidas 1.369.449,33 C 3% Normal 1.543.700,02 102.168,81 C 3% Vencidas 502.683,43 634,83 D 10% Normal 293.260,72 41.618,73 D 10% Vencidas 207.486,19 2.121,58 E 30% Normal 63.827,79 8.311,56 E 30% Vencidas 102.598,62 14,41 F 50% Normal 25.903,83 F 50% Vencidas 34.694,74 G 70% Normal 5.127,21 G 70% Vencidas 65.241,63 H 100% Normal 371.509,06 28.398,99 H 100% Vencidas 327.422,35 103,21 Total Normal 31.163.019,91 282.505,80 Total Vencidos 2.609.576,29 2.874,03 Total Geral 33.772.596,20 285.379,83 Provisões -1.119.603,50 -39.455,99 Total Líquido 32.652.992,70 245.923,84 c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

Financiamentos 686.172,29 87.669,33 43.499,52 130.655,29 55.361,95 36.937,28 2.174,74 21.750,87 24.147,14 926.247,78 162.120,63 1.088.368,41 - 60.567,28 1.027.801,13

Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total Empréstimos 3.270.114,20 6.411.908,40 24.037.001,31 33.719.023,91 Financiamentos 137.236,50 327.684,92 623.446,99 1.088.368,41 53.572,29 Títulos Descontados 53.572,29 TOTAL 3.460.922,99 6.739.593,32 24.660.448,30 34.860.964,61 d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Conta Empréstimo/ Título % da Descrição Corrente Financiamento Descontado 31/12/2017 Carteira 0% Setor Privado - Serviços 28,41 76.167,34 1.640,40 77.836,15 100% Pessoa Física 285.351,42 34.731.224,98 51.931,89 35.068.508,29 TOTAL 285.379,83 34.807.392,32 53.572,29 35.146.344,44 100% e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição Saldo Inicial Constituições Reversões Transferência para prejuízo Reversões de Prejuízo TOTAL f) Concentração dos Principais Devedores:

31/12/2017 (483.052,97) 11.476.884,21 (12.381.719.25) 209.584,17 (53.772,89) (1.232.076,73)

31/12/2016 (1.967.547,46) 5.247.199,59 (5.386.922,51) 1.714.868,74 (90.651,33) (483.052,97)

Descrição 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira Total Maior Devedor 169.965,16 0,00% 211.458,01 1,00% 10 Maiores Devedores 1.245.341,40 4,00% 1.467.939,61 4,00% 50 Maiores Devedores 4.050.821,27 12,00% 4.366.247,01 13,00% g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial 1.963.221,77 703.916,03 Valor das operações transferidas no período 209.584,17 1.714.868,74 Valor das operações recuperadas no período (68.083,91)* (455.563,00) TOTAL 2.104.722,03 1.963.221,77 *Incluídas reversões operações com mais de 5 anos sem perspectiva de recuperação R$14.311,02. 6. Outros créditos - Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Modalidade 31/12/2017 31/12/2016 Avais e Fianças Honrados 21.393,41 7.649,55 Rendas a Receber (a) 74.797,02 111.525,14 Diversos (b) 1.965.639,14 1.682.174,42 (-) Provisões para Outros Créditos (c) -12.449,96 -2.976,02 TOTAL 2.049.379,61 1.798.373,09 (a) Em Rendas a Receber refere-se a Serviços Prestados a Receber (R$26.860,47), Rendimento Centralização Financeira (R$39.354,99), Rendas de Convênio INSS (R$726,24) e Outras (R$7.855,32). (b) Refere-se a Antecipações Salariais (R$16.642,59), Adiantamento p/ pagamento de Tickets Alimentação (R$23.270,51), Adiantamento Fundo Fixo (R$1.500,00), PIS s/Depósito Judicial (R$66.499,60), Impostos e Contribuições a compensar (IRPPJ/CSLL R$12.796,29), Títulos.e Créditos a Receber – Tarifas (R$3.575,00) e Devedores Diversos-País (R$ 1.841.355,15). (c) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. 7. Outros valores e bens - Registram-se no grupo, as despesas antecipadas, referentes aos prêmios de seguros: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Despesas Antecipadas 7.781,91 6.810,20 8. Investimentos - O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do BANCOOB. Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Participações em cooperativa central de crédito 1.870.140,80 1.775.901,85 Participações inst financ controlada coop crédito 3.067.038,70 2.614.743,29 TOTAL 4.937.179,50 4.390.645,14 9. Imobilizado de uso - Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Taxa Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Depreciação Edificações 247.784,08 247.784,08 4% (-) Depreciação Acum. Imóveis de Uso - Edificações -174.999,99 -167.602,59 Móveis e equipamentos de Uso 287.496,59 241.447,51 10% (-) Depreciação Acum. Móveis e Equipamentos -225.763,55 -218.383,26 de Uso Sistema de Comunicação 4.339,95 4.339,95 20% Sistema de Processamento de Dados 651.529,24 620.280,94 10% Sistema de Segurança 39.523,02 39.523,02 10% (-) Depreciação Acum. Outras Imobilizações de Uso -647.296,22 -605.979,47 TOTAL 182.613,12 161.410,18 10. Depósitos - É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré estabelecidos, denominados depósitos a

Total em 31/12/2017

25.204.816,94 4.530.723,67 1.412.948,85 1.776.524,12 558.680,21 334.879,45 246.545,05 72.139,35 104.787,77 25.903,83 34.694,74 5.127,21 65.241,63 421.658,92 351.672,70 32.371.773,49 2.774.570,95 35.146.344,44 -1.219.626,77 33.926.717,67

Provisões 31/12/2017 -

126.024,09 45.307,25 14.129,49 53.295,73 16.760,42 33.487,96 24.654,52 21.641,82 31.436,34 12.951,93 17.347,38 3.589,06 45.669,15 421.658,93 351.672,70 -717.956,77 -501.670,00 -1.219.626,77

Total em 31/12/2016 2.203.179,69 24.140.717,19 2.820.619,22 2.195.817,76 774.302,31 482.250,11 176.183,83 276.861,30 92.121,52 243.285,04 10.651,26 40.375,12 4.979,42 39.520,92 11.563,50 60.334,88 30.234.317,94 3.338.445,13 33.572.763,07 483.052,82 33.089.710,25

Provisões 31/12/2016 -120.703,60 - 28.206,20 - 21.958,19 - 23.229,09 - 14.467,52 - 17.618,38 - 27.686,15 - 27.636,47 - 72.985,52 - 5.325,63 -20.187,58 -3.485,59 -27.664,65 - 11.563,52 - 60.334,88 -237.768,48 -245.284,49 -483.052,97

prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré fixadas são calculadas o prazo final da operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora. 31/12/2017 31/12/2016 2.455.917,23 2.234.641,74 14.767.307,38 14.736.448,50 TOTAL 17.223.224,61 16.971.090,24 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme, constituído conforme Resoluções CMN n°4.284/2013. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos. Depósito à Vista Depósito a Prazo

Descrição

Descrição 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira Total Maior Depositante 552.485,18 3,00% 917.187,86 5,00% 10 Maiores Depositantes 3.194.681,53 19,00% 3.832.547,78 23,00% 50 Maiores Depositantes 7.950.239,12 47,00% 8.236.380,75 49,00% Despesas com operações de captação de mercado: Descrição 2017 2016 Despesas de Depósitos a Prazo -1.362.551,82 -1.803.476,77 Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos -25.540,89 -24.047,09 TOTAL -1.388.092,71 -1.827.523,86 11. Obrigações por empréstimos e repasses - São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições Cooperativa Central TOTAL 12. Outras Obrigações Descrição Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas TOTAL 12.1 Sociais e Estatutárias

31/12/2017 9.470.780,65 9.470.780,65

31/12/2016 5.844.395,76 5.844.395,76

2017 8.678,30 1.215.177,89 108.139,78 1.958.311,31 3.290.307,28

2016 2.286,67 978.035,35 112.377,72 2.307.159,69 3.129.859,43

Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Resultado de Atos com Associados (a) 687.089,44 594.594,38 Resultado de Atos com Não Associados (a) 55.017,54 71.828,32 Cotas de Capital a Pagar (b) 473.070,91 311.612,65 TOTAL 1.215.177,89 978.035,35 (a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – Fates é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. (b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados. 12.2 Fiscais e Previdenciárias - As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas: Descrição Provisão para impostos e contribuições/lucros Impostos e contribuições a recolher TOTAL 12.3 Diversas

31/12/2017 0,00 108.139,78 108.139,78

31/12/2016 10.125,52 102.252,20 112.377,72

Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Cheques Administrativos 0,00 2.834,12 Provisão para Pagamentos a Efetuar (a) 250.389,41 341.756,95 Provisão para Passivos Contingentes – (nota 24) 66.499,60 644.742,76 Provisão para Garantias Financeiras Prestadas (b) 726.284,66 0,00 Credores Diversos – País (c) 915.137,64 1.047.825,86 TOTAL 1.958.311,31 2.307.159,69 (a) Referem-se à provisão para pagamento de despesas com Férias (R$ 146.785,84), INSS s/ Férias (R$38.457,92), FGTS s/Férias (R$ 11.704,76), PIS s/Férias (R$ 1.467,85), Outras Despesas Administrativas (R$41,249,09) e Despesa c/Mensalidade CECREMGE (R$10.723,95); (b) Refere-se à: Data Descrição Valor 29/12/2017 CSLL- PROC/PGFN 60699003657-73 (CAUSA 248.000,00) 564.699,19 29/12/2017 IRPJ - PROC/PGFN.60202005106-38 22.076,49 JUDICIAL COOPERATIVA CECREF 29/12/2017 PROCESSO 1.000,00 2003.38.00.012462-3 29/12/2017 PROVISÃO PARA GARANTIAS PRESTADAS (i) 138.508,98 (i) Refere-se à contabilização, a partir de 31/01/2017, da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Reso-

Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Capital Social 19.343.197,73 18.228.304,93 Associados 7.606 7.673 b) Reserva Legal - Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas - As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 19.04.2017, os cooperados deliberaram pelo aumento da Reserva Legal com sobra do exercício findo em 31 de Dezembro de 2016, no valor de R$55.768,19. d) Destinações estatutárias e legais - A sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação: Descrição 2017 2016 Sobra líquida do exercício 341.560,18 110.769,20 Lucro líquido decorrente de atos não cooperativos 0,00 (45.159,57) apropriado ao FATES Sobra líquida, base de cálculo das destinações 341.560,18 65.609,63 Destinações estatutárias Reserva legal - 10% (17.078,01) (3.280,48) Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% (34.156,02) (6.560,96) Sobra à disposição da Assembleia Geral 290.326,15 55.768,19 15. Resultado de atos não cooperativos - O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição Receita de prestação de serviços Despesas específicas de atos não cooperativos Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos Resultado operacional Receitas (despesas) não operacionais, líquidas Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Outras deduções Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) 16. Outros ingressos/rendas operacionais Descrição Recuperação de Encargos e Despesas Atualização de Depósitos Judiciais Dividendos Outras Rendas Operacionais TOTAL 16.1 Ingressos da Intermediação Financeira

2017 279.963,85 -93.195,42 -162.704,94 24.063,49 3.434,78 -77.810,43 0,00 -50.312,16

2016 262.112,22 -32.170,88 -151.116,72 78.824,62 8.925,36 -20.761,37 -21.829,04 45.159,57

2017 712.882,76 2.292,52 357.268,32 795.102,09 1.867.545,69

2016 698.167,77 3.189,01 259.420,18 671.086,37 1.631.863,33

Descrição Rendas de Adiantamentos a Depositantes Rendas de Empréstimos Rendas de Direitos Creditórios Descontados Rendas de Financiamentos Recuperação de créditos baixados como prejuízo TOTAL 17. Outros dispêndios/despesas operacionais

2017 16.617,64 6.968.907,77 21.567,78 265.237,58 72.781,19 7.345.111,96

2016 15.377,02 6.133.070,38 26.747,58 257.412,04 84.898,26 6.517.505,28

Descrição Despesas de Cessão de Operações de Crédito Despesas de Descontos Concedidos Cancelamento de Tarifas Pendentes Contribuições ao Fundo Garantidor de Depósitos Contrib. ao Fundo Ressarc. Fraudes Externas Contrib. ao Fundo Ressarc. Perdas Operacionais Contrib. ao Fundo Tecnologia da Informação Outras Despesas Operacionais Garantias Financeiras Prestadas Outras Provisões Operacionais TOTAL 17.1 Dispêndios da Intermediação Financeira

2017 -77.955,24 -5.119,95 -12.235,00 0,00 -1.710,88 -595,38 -49.427,87 -144.159,99 -133.333,04 -2.030,30 -426.567,65

2016 -279.678,29 0,00 -2.860,50 -6,92 -1.007,98 -455,68 -48.460,39 -413.412,20 0,00 -8.613,48 -754.495,44

2017 -1.388.092,71 -801.014,50 -1.049.606,50 -3.238.713,71

2016 -1.827.523,86 -1.128.282,93 -273.709,78 -3.229.516,57

Descrição Despesas de Captação Despesas de Obrigações por Empréstimos e Repasses Provisões para operações de crédito TOTAL 18. Resultado não operacional

Descrição 2017 2016 Ganhos de Capital 3.434,78 8.925,36 (-) Perdas de Capital -77.810,43 -21.829,04 Resultado Líquido -74.375,65 -12.903,68 19. Partes Relacionadas - As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2017: Montante das operações ativas (carteira de crédito) % em relação à carteira total 319.069,92 1,14% Montante das operações passivas (aplicações financeiras) % em relação à carteira total 170.103,69 1,77% Operações ativas e passivas – saldo em 2017: Natureza da Operação de Crédito Cheque Especial Empréstimo /Finaciamento

Valor da PCLD (Provisão para % da Operação de Operação de Crédito de Liquidação Crédito em Relação à Crédito Duvidosa) Carteira Total 28.534,41 22.434,89 0,8% 544.482,10 271.630,81 1,55%

Valor do % em Relação à Taxa Média Natureza dos Depósitos Depósito Carteira Total -% Depósitos a Prazo 351.915,09 2,4% 0,51% Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: Natureza das Operações Ativas e Passivas Empréstimos Financiamento Aplicação Financeira - Pós Fixada

Taxas Aplicadas em Taxa Aprovada pelo Relação às Partes Conselho de Administração Relacionadas / Diretoria Executiva 1,75% 1,75% 1,65% 1,65% 94,49% 94,49%

Percentual em Relação à Carteira Geral Movimentação no Exercício de 2017 Empréstimos e Financiamentos 0,67% As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Natureza da Operação de Crédito Garantias Prestadas Empréstimos e Financiamentos 847.873,57 As coobrigações prestadas pela Cooperativa a partes relacionadas foram as seguintes: Total de Coobrigações: COOBRIGAÇÕES 141.505,97 No exercício de 2017 os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários e custeio parcial de plano de saúde, apresentando-se da seguinte forma: BENEFÍCIOS MONETÁRIOS NO EXERCÍCIO DE 2017 (R$) Honorários 355.665,98 Gratificação da Diretoria 32.158,35 Cédulas de presença 72.223,84 Cons. de administração: 76.179,49 INSS 116.354,12 20. Cooperativa Central - A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA FUNDAÇÃO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIÃO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA - CECREF, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CCE CRÉD EST MG LTDA. SICOOB CENTRAL CECREMGE, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CECREMGE é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECREMGE a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. Saldos das transações da Cooperativa com a SICOOB CENTRAL CECREMGE: Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Ativo circulante - Relações interfinanceiras - centralização 8.682.864,27 4.637.237,87 financeira (nota 04) Ativo Permanente - Investimentos (nota 08) 1.870.140,80 1.775.901,85 Passivo circulante e não circulante Obrigações por 9.470.780,65 5.844.395,76 empréstimos e repasses (nota 11) As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CECREMGE, em 31/12/2017, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 28/02/2017, com opinião sem modificação. 21. Gerenciamento de Risco - Risco operacional - 1. As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob. 2. O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. 3. As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. 4. Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. 5. A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA). 6. Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www. sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. Riscos de Mercado e de Liquidez - 1. O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da Cecref objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012. 2. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.464/2007 e artigo 8 Resolução CMN 4.090/2012, a Cecref aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3. No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência ao modelo de mensuração de risco (backtesting). 4. No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos m m m m N m m C m m m m m R C O m C m m m m m m C m R CMN C C m m B C B A B m www m C m


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MĂšTUO DOS SERVIDORES DA FUNDAĂ‡ĂƒO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIĂƒO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA CNPJ 19.402.130/0001-89 - NIRE NÂş 31 400016082 ao gestor a padronização de processos, de metodologias de anĂĄlises de risco de clientes e de operaçþes, de criação e de manutenção de polĂ­tica Ăşnica de risco de crĂŠdito para o Sicoob, alĂŠm do monitoramento das carteiras de crĂŠdito das cooperativas. 4. NĂŁo obstante a centralização do gerenciamento de risco de crĂŠdito, a Cecref possui estrutura compatĂ­vel com a natureza das operaçþes, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional Ă dimensĂŁo da exposição ao risco de crĂŠdito da entidade. Gerenciamento de Capital - 1. A estrutura de gerenciamento de capital da Cecref objetiva garantir a aderĂŞncia Ă s normas vigentes e minimizar R ULVFR GH LQVXÂżFLrQFLD GH FDSLWDO SDUD ID]HU IDFH DRV ULVFRV HP TXH D HQWLGDGH HVWi H[SRVWD SRU meio das boas prĂĄticas de gestĂŁo de capital, na forma instruĂ­da na Resolução CMN 3.988/2011. 2. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cecref aderiu Ă estrutura Ăşnica de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatĂłrio disponĂ­vel no sĂ­tio www.sicoob.com.br. 3. O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contĂ­nuo de monitoramento do capital, e ĂŠ realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estĂŁo sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratĂŠgicos das entidades do Sicoob; c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possĂ­veis mudanças nas condiçþes de mercado. 4. Adicionalmente, sĂŁo realizadas tambĂŠm simulaçþes de eventos severos em condiçþes extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. 22. Seguros contratados – NĂŁo auditado - A Cooperativa adota polĂ­tica de contratar seguros GH GLYHUVDV PRGDOLGDGHV FXMD FREHUWXUD p FRQVLGHUDGD VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR H DJHQWHV seguradores para fazer face Ă ocorrĂŞncia de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, nĂŁo fazem parte do escopo de auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis, consequentemente, nĂŁo foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 23. Ă?ndice de Basileia $V LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV H GHPDLV LQVWLWXLo}HV DXWRUL]DGDV D IXQFLRQDU SHOR %DQFR Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia (PR) , apurado nos termos da Resolução CMN nÂş. 4.192, de 01/03/2013, compatĂ­vel com os riscos de suas atividades. 24. ProvisĂŁo para demandas judiciais e HVWDEHOHFLGD FRQVLGHUDQGR D DYDliação dos consultores jurĂ­dicos quanto Ă s chances de ĂŞxito em determinados questionamentos ÂżVFDLV H WUDEDOKLVWDV HP TXH D FRRSHUDWLYD p SDUWH HQYROYLGD 'HVVD IRUPD VmR FRQVWLWXtGDV as seguintes provisĂľes: Descrição PIS Outros TOTAL

31/12/2017 31/12/2016 ProvisĂŁo para DepĂłsitos ProvisĂŁo para DepĂłsitos ContingĂŞncias Judiciais ContingĂŞncias Judiciais 66.499,60 66.499,60 64.207,08 64.207,08 0,00 0,00 575.097,52 0,00 66.499,60 66.499,60 639.304,60 64.207,08

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PIS/COFINS - quando do advento da Lei nÂş 9.718/1998, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusĂŁo de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cĂĄlculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigaçþes referentes ao perĂ­odo de Agosto de 2002 e Janeiro de 2005, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juĂ­zo e estĂŁo contabilizados na rubrica DepĂłsitos em Garantia. Segundo a assessoria jurĂ­dica do CECREF, existem processos judiciais nos quais a cooperatiYD ÂżJXUD FRPR SROR SDVVLYR RV TXDLV IRUDP FODVVLÂżFDGRV FRP ULVFR GH SHUGD SRVVtYHO WRWDOLzando R$ 78.300,00. Essas açþes abrangem, basicamente, a UniĂŁo Federal, referente Execução Fiscal – IRPJ, procedente em parte. 25. Outros assuntos - Foi publicada, em 23 de fevereiro de 2017, a Resolução CMN nÂş. 4.557 que dispĂľe sobre as estruturas de gerenciamento de riscos e de capital, com a consequente revogação, a partir de 24 de fevereiro de 2018, das Resoluçþes CMN nÂş 3.380/2006, 3.464/2007, 3.721/2009, 3.988/2011 e 4.090/2012. Em razĂŁo disso, foi criada no Sicoob Confederação, a SuperintendĂŞncia de GestĂŁo de Risco e Capitais, que vem promovendo a reestruturação administrativa e operacional para cumprimento das exigĂŞncias previstas na Resolução CMN nÂş. 4.557/2017, de modo a atendĂŞ-la plenamente a partir de fevereiro de 2018. BELO HORIZONTE-MG, 29 de janeiro de 2018. JOSÉ GERALDO DE ASSIS - DIRETOR PRESIDENTE EUGENIO DE SOUZA COSTA - DIRETOR FINANCEIRO EDUARDO AGUILAR PEREIRA - CONTADOR MG 58622 PARECER DO CONSELHO FISCAL 2 &RQVHOKR )LVFDO GD &223(5$7,9$ '( (&2120,$ ( &5e',72 0Ă’782 DOS SERVIDORES DA FUNDAĂ‡ĂƒO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIĂƒO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA. - CECREF, no uso de suas atribuiçþes legais e estatutĂĄrias, apĂłs examinar, mensalmente, os Balancetes Patrimoniais, as Demonstraçþes Financeiras e ContĂĄbeis, bem como o Balanço Geral encerrado em 31 de dezembro de 2017, declara que os atos da administração representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, .a posição patrimonial H ÂżQDQFHLUD GD &RRSHUDWLYD $VVLP R SDUHFHU GR &RQVHOKR )LVFDO p IDYRUiYHO H recomenda que os documentos supracitados (Balanço Geral, Balanços Patrimoniais, Demonstraçþes Financeiras e ContĂĄbeis e o RelatĂłrio da Administração, relativos ao perĂ­odo de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2017), sejam aprovados pelos Senhores Cooperados em AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria. Belo Horizonte, 31 de janeiro de 2018. Rodolfo Gomes Caetano - Coordenador ClĂĄudio Pedrosa Assumpção Heloisa Helena S. Biagini Jordan JosĂŠ Monteiro Salmira Elma Martins Wagner da Silva Alves

RELATĂ“RIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Ao Conselho de Administração, Ă Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Servidores da Fundação Hospitalar e Empregados dos Estabelecimentos Hospitalares de Belo Horizonte, RegiĂŁo Metropolitana e Zona da Mata Ltda. – Cecref - Belo Horizonte/MG OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Servidores da Fundação Hospitalar e Empregados dos Estabelecimentos Hospitalares de Belo Horizonte, RegiĂŁo Metropolitana e Zona da Mata Ltda. – Cecref, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstraçþes de sobras ou perdas, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido e GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD &HFUHI HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação Ă cooperativa, de acordo com os princĂ­pios pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes contĂĄbeis e o relatĂłrio do auditor - A administração da cooperativa ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis, nossa responsabilidade ĂŠ a de ler o RelatĂłrio da Administração e, ao fazĂŞ-lo, considerar se esse relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, inconsistente com as demonstraçþes contĂĄbeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis - A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda

liquidar a cooperativa ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da cooperativa sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis - Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV R ULVFR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH nas demonstraçþes contĂĄbeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, e conluio, IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV 2EWHPRV R HQWHQGLPHQWR GRV controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas nĂŁo com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRRSHUDWLYD $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, VH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D HYHQWRV RX FLUFXQVWkQFLDV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD FRRSHUDWLYD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD GHYHPRV FKDPDU DWHQomR em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a cooperativa a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Belo Horizonte/MG, 29 de março de 2018. FELIPE RODRIGUES BEIRAL Contador CRC MG - 90.766/O-4 CNAI 2.994

TRANSPORTE

NĂşmero de locadoras em MG sobe 14% Em 2017, segmento registrou um faturamento de R$ 5 bilhĂľes no Estado, enquanto o do PaĂ­s foi de R$ 15,5 bi ALISSON J. SILVA

ANA AMÉLIA HAMDAN

As locadoras de veĂ­culos mostraram movimentos positivos no ano passado. Em Minas Gerais, em 2017, o nĂşmero de empresas desse segmento aumentou 14%, passando de 1.438 em 2016 para 1.637. Em todo o PaĂ­s, no ano passado, 11.482 locadoras faturaram R$ 15,5 bilhĂľes, montante 12,3% superior a 2016. Os dados sĂŁo da Associação Brasileira das Locadoras de AutomĂłveis (Abla). Diretor da Abla em Minas Gerais, Leonardo Soares informou ontem que, no Estado, o faturamento das empresas ficou em torno de R$ 5 bilhĂľes, com estabilidade em relação a 2016. Segundo ele, para 2018 e 2019, ĂŠ esperado incremento de 20% nos negĂłcios. Soares informou que as projeçþes positivas refletem a retomada da economia. AlĂŠm disso, hĂĄ uma mudança cultural em andamento quanto a compartilhamento de carros, o que beneficia o setor. “Muita gente estĂĄ preferindo utilizar o transporte pĂşblico ou aplicativos no dia a dia e, para viagens ou outras situaçþes, recorrem ao aluguel do carroâ€?, disse. De acordo com a associação, no PaĂ­s, o nĂşmero de usuĂĄrios cresceu 17,24% no ano passado, chegando a 27,2 milhĂľes, enquanto em 2016 eram 23,2 milhĂľes. Terceirização - Em Minas, o faturamento das empresas ĂŠ impulsionado principalmente pela terceirização, ou seja, pelo aluguel de frotas para empresas pĂşblicas e privadas, que responde por 60% dos negĂłcios. Em seguida, estĂŁo o turismo de lazer (20%) e o turismo de negĂłcios (20%). O levantamento da Abla mostra que o Estado continua lĂ­der em emplacamentos. As locadoras de veĂ­culos emplacaram, no ano passado, 266.579 veĂ­culos em Minas, o que corresponde a 74% dos 359.702 automĂłveis emplacados em todo o PaĂ­s. Ainda em Minas, a frota total, que leva em consideração as compras de veĂ­culos realizadas em 2017 e os seminovos disponĂ­veis para aluguel, chega a 421.665 automĂłveis. Em relação ao total nacional – 709.033 –, o Estado mantĂŠm posição de destaque, com 60% desse montante. Incentivo - Soares informa que a alta concentração de emplacamentos ocorre

A FCA, da qual faz parte a Fiat, foi a montadora que mais forneceu veículos às locadoras mineiras, com uma participação de 19,82% do total de vendas

porque o governo mineiro concede incentivo fiscal via Imposto sobre a Propriedade de VeĂ­culos Automotores (IPVA): enquanto a alĂ­quota do veĂ­culo comum gira em torno de 4%, a de carros de locadoras ĂŠ de 1%. EntĂŁo, o fato de os automĂłveis serem emplacados aqui nĂŁo quer dizer que estĂŁo rodando apenas em Minas. TambĂŠm contribui para isso o fato de o Estado ter duas das maiores empresas do setor: Localiza Hertz e Locamerica.

Veículos - A montadora que ocupa a liderança de vendas junto às locadoras mineiras Ê a FCA (Fiat/ Chrysler/Jeep), com participação de 19,82% do total. Em seguida, estão Chevrolet (General Motors), com 18,68%; Renault, com 17,80%; Ford, com 16,56%; e Volkswagen, com 11,91%. E na preferência dos clientes estão os hatchs pequenos, como Fiat/Argo, Ford/ Fiesta, Ford/Ka, GM/Onix, Renault/Sandero, VW/Fox e VW/Polo. Esses modelos

foram responsåveis por 30,89% das compras das locadoras. Em seguida, vêm os chamados veículos de entrada (Fiat/Mobi, Fiat/ Palio, Fiat/Uno, Ford/Ka, GM/Celta, Renault/Kwid, VW/Gol, VW/UP), com 25,67%. Em terceira posição, estão os sedans pequenos (Fiat/Cronos, Fiat/Siena, Ford/Ka Sedan, GM/Prisma, Renault/Logan, VW/ Voyage), com 19,85% do total de emplacamentos. A participação das locadoras na cadeia produtiva

Ê bastante significativa. A pesquisa da Abla apontou que as locadoras foram os principais clientes das montadoras. No País, as compras de veículos por parte dessas empresas corresponderam a 16,5% do total de negócios feitos pelas fabricantes. Para realizar a pesquisa, a Abla utilizou dados do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), empresa autorizada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Uber reduz corridas de App’s de tĂĄxis em 57% SĂŁo Paulo - Um estudo divulgado ontem pelo Conselho Administrativo de Defesa EconĂ´mica (Cade) constatou que a entrada da Uber no Brasil gerou, em mĂŠdia, a redução de 56,8% das corridas de aplicativos de tĂĄxis. A pesquisa foi realizada em 590 municĂ­pios, entre os anos de 2014 e 2016, e levou em conta critĂŠrios como nĂşmero de corridas realizadas, mĂŞs e ano em que cada cidade passou a ser atendida, o valor mĂŠdio da corrida em reais e a distância mĂŠdia percorrida. O levantamento do Cade sugere que, “alĂŠm de conquistar usuĂĄrios de outros modais de transporte que nĂŁo utilizavam serviços de aplicativos de tĂĄxi, a Uber tambĂŠm rivalizou com os serviços de aplicativos de tĂĄxi, conquistando parte de seus usuĂĄriosâ€?. Foram considerados como aplicativos de tĂĄxi as seguintes empresas: EasyTaxi e 99Taxis. A pesquisa concluiu que o serviço de transporte individual traz mais inovaçþes aos consumidores, o que torna defasada a regulação atual dos tĂĄxis. O documento elogia ainda a aprovação, em março deste

ano, do projeto de lei que regulamenta os aplicativos de transporte individual de passageiros. â€œĂ‰ necessĂĄrio o amadurecimento do debate na direção da desregulamentação gradual dos serviços de tĂĄxi, em especial, nos aspectos relacionados a barreiras Ă entrada e Ă liberdade tarifĂĄriaâ€?, afirma o Cade. Capitais - O estudo mostra que, se for levado em conta sĂł capitais, o impacto concorrencial ĂŠ menor. Nessas cidades, a queda no nĂşmero de corridas de tĂĄxi foi de 36,9%, em mĂŠdia. No entanto, segundo o Cade, “quando se examinam apenas as capitais das regiĂľes Sudeste, Sul e Centro-Oeste, o efeito da entrada da Uber sobre as corridas de tĂĄxi ĂŠ menos intenso (redução de 26,1%) quando comparado com os resultados das capitais do Norte e Nordeste (redução de 42,7%)â€?. De acordo com a pesquisa, a queda maior do nĂşmero de corridas de aplicativos de tĂĄxis nas capitais das regiĂľes Norte e Nordeste se deve Ă â€œentrada tardia do aplicativo Uber nesses municĂ­pios (entre março e dezembro de 2016)â€?. PorĂŠm,

“quando se observa o grupo das capitais das regiĂľes Sul, Sudeste e Centro-Oeste, verifica-se que as entradas se iniciaram em maio de 2014â€?. Reação - A pesquisa mostrou tambĂŠm que apenas nas regiĂľes Sudeste e Centro-Oeste houve uma reação das empresas de tĂĄxi para reduzir os valores em 12,1%, o que “indica que o setor de tĂĄxi por aplicativo reagiu, oferecendo descontos nos valores das corridas apĂłs um perĂ­odo mais longo de exposição a um ambiente competitivoâ€?. A primeira cidade brasileira a receber o aplicativo de transporte individual Uber foi o Rio de Janeiro, em maio de 2014. No Nordeste, Recife foi o primeiro municĂ­pio a contar com o serviço, em abril de 2016, e no Norte, BelĂŠm foi a primeira cidade a contar com a novidade, a partir de fevereiro de 2017. A Uber estĂĄ presente em cerca de 633 cidades, de 82 paĂ­ses, e ĂŠ considerada a startup com maior valor de mercado, que chega a aproximadamente US$ 70 bilhĂľes. (AE)

Financiamento de carros novos avança 9,6% São Paulo - O financiamento de veículos novos no Brasil cresceu 9,6% em março, ante igual mês do ano passado, com a realização de 178,7 mil vendas a crÊdito, mostra levantamento da B3, que considera os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhþes, ônibus e motocicletas. Na comparação com fevereiro, mês mais curto, o volume representa avanço maior, de 32,7%. O primeiro trimestre, com isso, terminou com 469 mil unidades financiadas, alta de 14,5% em relação a igual período do ano passado. Usados - Entre os usados, os financiamentos somaram 292,1 mil unidades em março, queda de 0,4% em relação a igual mês do ano passado, mas avanço de 17,8% na comparação com fevereiro. No trimestre, são 843 mil unidades financiadas, expansão de 5,5% sobre o volume de igual intervalo de 2017. Das modalidades de financiamento, o CrÊdito Direto ao Consumidor (CDC) foi o único que apresentou crescimento em março, ante março do ano passado, a um ritmo de 6,5%. Com isso, passou a representar 84,2% do total de unidades financiadas. Consórcio e leasing, que tiveram quedas de 9,4% e 42,8%, respectivamente, agora correspondem a 14% e 0,6% do total. (AE)


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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

ECONOMIA ALISSON J. SILVA

INDĂšSTRIA

FlĂĄvio Roscoe, do setor tĂŞxtil, ĂŠ eleito presidente da Fiemg Posse da nova diretoria serĂĄ em 24 de maio O empresĂĄrio do setor tĂŞxtil FlĂĄvio Roscoe Nogueira foi eleito presidente da Federação das IndĂşstrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), ontem, pelos representantes dos sindicatos filiados. Roscoe concorreu em chapa Ăşnica, em um processo ilustrado por alguns contratempos. Um deles foi uma tentativa de mudança no estatuto da entidade, que permitisse a reeleição do atual presidente, Olavo Machado Junior, o que foi recusado pelo Conselho de Representantes da Federação. BARBOSA & MARQUES CNPJ 19.273.747/0001-41 NIRE 31.300.040.488 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas para a Assembleia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 30 de abril de 2018, Ă s 14h, na Sede Social, na Rua AluĂ­zio Esteves, 250, Governador Valadares-MG, com a seguinte ordem do dia: 1) Examinar e votar as Demonstraçþes Financeiras e RelatĂłrio da Administração, referentes ao exercĂ­cio encerrado em 31 de dezembro de 2017, e respectiva destinação dos resultados. 2) Eleger os membros do Conselho de AdmiQLVWUDomR H Âż[DU KRQRUiULRV GR &RQVHOKR de Administração e honorĂĄrios da Diretoria Executiva para o exercĂ­cio de 2018. 3) Instaurar e eleger os membros do Conselho Fiscal. Governador Valadares, 10 de Abril de 2018 Humberto Esteves Marques Presidente do Conselho de Administração

GESTHO - GESTĂƒO HOSPITALAR S/A CNPJ 03.490.958/0001-04 NIRE 3100014291 CONVOCAĂ‡ĂƒO DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam convocados os Senhores Acionistas da GESTHO – GESTĂƒO HOSPITALAR S/A, para as Assembleias Gerais: OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, em primeira convocação, a ser realizada Ă s 19:00 horas do dia 25 de abril de 2018 (quarta-feira), no AuditĂłrio Prof. Dr. Roberto Junqueira de Alvarenga do Hospital Belo Horizonte (Av. Presidente AntĂ´nio Carlos, n.Âş 1.694, 1Âş andar, Bairro Cachoeirinha, Capital), para exames das seguintes pautas: ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA: a) Leitura, discussĂŁo e votação do relatĂłrio da administração e da prestação de contas da Diretoria UHODWLYRV DR H[HUFtFLR ÂżQDQFHLUR GH E Deliberar sobre os resultados do Balanço GeUDO GR H[HUFtFLR GH F (OHLomR GRV 0HPbros Efetivos e Suplentes do Conselho Fiscal e Âż[DomR GD UHVSHFWLYD UHPXQHUDomR G 2XWURV assuntos de interesse social. ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA: a) Eleição de 01(um) Conselheiro Titular para compor o Conselho de Administração da GESTHO (GestĂŁo D FRQIRUPH GHWHUPLna a Lei S/A 6.404 – Arts. 150 e 151 e Estatuto 6RFLDO GD &RPSDQKLD $UW ž † ž 1RWD 2 acionista pode ser representado nas assembleias, por procurador constituĂ­do hĂĄ menos de um ano, que seja acionista, administrador da companhia ou advogado. Belo Horizonte, 10 de abril 2018. Ernane Avelar Fonseca - Presidente do Conselho de Administração da GESTHO – GestĂŁo Hospitalar S/A *HVWmR D

TRANSAGRO S/A CNPJ.: 19.767.631/0001-69 - SOCIEDADE FECHADA RelatĂłrio da Diretoria Senhores Acionistas, cumprindo formalidades legais e estatutĂĄrias apresentamos-lhes a seguir o Balanço e Demonstraçþes Financeiras relativos aos exercĂ­cios de 2016 e 2017 o Balanço e Demonstraçþes Financeiras relativos aos exercĂ­cios de 2016 e 2017. Rio ParanaĂ­ba, 12 de Janeiro de 2018. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (EM REAIS COM OMISSĂƒO DOS CENTAVOS) ATIVO 2017 2016 CIRCULANTE........................... 7.635.027 4.829.696 DisponĂ­vel.................................... 1.404.671 1.443.714 RealizĂĄvel a Curto Prazo.............. 6.230.356 3.385.982 ATIVO NĂƒO CIRCULANTE.... 15.690.624 11.752.447 RealizĂĄvel a longo prazo............... 781.124 1.634.792 Investimentos ............................... 4.913.554 235.563 Imobilizado .................................. 9.995.946 9.882.092 TOTAL DO ATIVO ................... 23.325.651 16.582.143 PASSIVO 2017 2016 CIRCULANTE........................... 4.232.880 1.915.946 Fornecedores ................................ 1.984.714 1.791.844 Outras Contas................................ 2.248.166 124.102 PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE 8.383.718 2.777.808 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ........ 10.709.053 11.888.389 Capital Realizado ......................... 6.300.000 6.300.000 Reservas ....................................... 5.614.022 5.614.022 Resultados Acumulados................ (1.204.969) (25.633) TOTAL DO PASSIVO ............... 23.325.651 16.582.143 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADOS 2017 2016 Receita Operacional .................. 4.722.946 9.303.645 (-) Prev. Social/Devoluçþes.......... (126.793) (280.554) Receita LĂ­quida .......................... 4.596.153 9.564.247 Custos .......................................... (1.846.368) (3.977.668) Despesas Administrativas ............ (3.410.884) (4.693.784) Outras Receitas Operacionais ...... 69.657 306.358 Despesas Financeiras ................... (585.918) (432.387) Despesas NĂŁo operacionais........... (1.975) (48.377) Resultado LĂ­quido antes do 718.389 IRPJ da CSLL ............................ (1.179.335) ProvisĂľes p/ IRPJ e CSLL............ (47.989) Resultado LĂ­quido ...................... (1.179.335) 670.400 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA Fluxo de Caixa das Atividades 2017 2016 Operacionais Resultado do exercĂ­cio.................. (1.179.335) 670.400 Ajuste para Reconciliar o Lucro Liquido Depreciação e amortização........... 189.518 920.207 (989.817) 1.590.607 Aumento/Redução dos Ativos Operacionais Contas a receber de clientes/outros (32.118) Estoques........................................ (2.604.308) (180.332) Adiantamento a fornecedores....... (5.000) Impostos a recuperar..................... (129.466) (170.590) Outros .......................................... 853.669 (68.554) (1.912.223) (424.476) Aumento/Redução dos Passivos Operacionais Fornecedores ................................ 192.870 66.299 Emprestimos/Financiamentos....... 7.771.962 10.643 Salarios/contribuiçþes a pagar...... (41.595) 18.969 Outras contas a pagar.................... (53.842) Tributos e encargos a pagar.......... (393) 7.922.844 42.069 Caixa Gerado nas Atividades de Investimento Aquisição/venda de imobilizado.. (381.856) (777.577) Investim. em outras empresas....... (4.677.991) (200) (5.059.847) (777.777) AUMENTO/RED. (39.043) 430.423 DISPONIBILIDADES............... Disponibilidades No inicio do exercicio................... (1.443.714) (1.013.291) 1R ÂżQDO GR H[HUFtFLR (1.404.671) 1.443.714 AUMENTO/RED (39.043) 430.423 DISPONIBILIDADES............... NOTAS EXPLICATIVAS $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV FRQIRUPH D Lei 6.404/76 e posteriores alteraçþes. 2) O capital social ĂŠ de R$ 6.300.000,00, estĂĄ dividido em 2.100.000 açþes ordinĂĄrias nominativas e escriturais, no valor de R$ 3,00 cada uma. DIRETORIA: Paulo Cezar Barreira - D. Superintendente Maria Dulce de AraĂşjo Barreira - D. Adjunto Livarci Alves Cardoso - Contador - CRC/MG-091859/O-0

AlÊm disso, chegou a ser travada uma disputa entre o próprio Roscoe e Alberto Salum, empresårio do setor de construção. Consenso - As chapas alcançaram um consenso no

final de janeiro, quando firmaram um acordo sobre o corpo de diretores que representarĂĄ a entidade pelos prĂłximos quatro anos. A posse da nova diretoria serĂĄ no dia 24 de maio, no Dia da IndĂşstria. Representantes de sindicatos filiados ao Sistema Fiemg votaram ontem nos novos diretores

RELATĂ“RIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas, De acordo com as disposiçþes legais e Apresentamos os agradecimentos aos clientes, fornecedores e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação de V.Sas. as Demonstraçþes colaboradores que nos ajudaram a conservar nosso padrĂŁo de trabalho )LQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH 'H]HPEUR GH e as marcas Volkswagen/Audi. Colocamo-nos Ă disposição de V.Sas. H $V 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV FRPSOHWDV H DV 1RWDV para quaisquer esclarecimentos e informaçþes que considerarem )XQGDGD HP GH MDQHLUR GH Explicativas encontra-se a disposição de V.Sas., na sede da companhia. QHFHVViULRV %HOR +RUL]RQWH 0* GH DEULO DIRETORIA $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR %HOR +RUL]RQWH 0* Balanço patrimonial Em 31 de dezembro - Em milhares de reais Demonstração do resultado ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR Ativo Nota 2017 2016 Passivo Nota 2017 2016 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Circulante Circulante Caixa e equivalente de caixa Fornecedores Nota 2017 2016 Contas a receber (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Receita Estoques SalĂĄrios e encargos sociais Custos dos produtos e serviços vendidos 20

Impostos a recuperar Obrigaçþes tributarias Lucro Bruto CrÊditos com montadoras Adiantamento de clientes Despesas comerciais

Outros ativos Outros passivos Despesas gerais e administrativas 22

5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 9

1mR FLUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R Fornecedores /XFUR DQWHV GR UHVXOWDGR ¿QDQFHLUR 3DUWHV UHODFLRQDGDV 0~WXR Imposto de renda e contribuição social diferido 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV Imposto de renda e contribuição social diferido 3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV

CrĂŠditos com montadoras 3DUWHV UHODFLRQDGDV 0~WXR 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR

DepĂłsitos judiciais $GLDQWDPHQWR GH UHFXUVRV ,3,

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Investimentos 9 Total do passivo Imposto de renda e contribuição social

,PRELOL]DGR 3DWULP{QLR OtTXLGR Lucro líquido do exercício Intangível 290 Capital social Lucro por ação Reservas de lucros As notas explicativas da administração são parte integrante das 7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV Total do ativo 7RWDO GR SDVVLYR H SDWULP{QLR OtTXLGR Demonstração do resultado abrangente $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR Demonstração das mutaçþes do patrimônio líquido - Em milhares de reais Em milhares de reais Reservas de lucros 2017 2016 Capital social Res. legal Res. estatutåria Dividendos adic. propostos Lucrosacumulados Total do patrim. líquido Lucro líquido do exercício Em 31 de dezembro de 2015 Total do resultado abrangente do exercício Lucro líquido do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das Constituição de reservas

GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV Distribuição de dividendos

-XURV VREUH FDSLWDO prĂłprio

DIRETORIA Em 31 de dezembro de 2016 João Clåudio Pentagna Guimarães Lucro líquido do exercício Luiz Flavio Pentagna Guimarães Constituição de reservas

-XURV VREUH FDSLWDO SUySULR

Responsabilidade ContĂĄbil 7UDQVIHUrQFLD SDUD UHVHUYD GH OXFURV

Milton Vasconcelos do Amor Divino Em 31 de dezembro de 2017 Contador CRCMG 60280/O-5 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

Carbel S.A.

&13- 0) 1ž

BDMGTEC PARTICIPAĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ: 15.201.204/0001-68 RelatĂłrio da Administração A BDMGTEC PARTICIPAĂ‡ĂƒO S.A tem por objetivo participar como acionista em empresas de relevante interesse para o desenvolvimento econĂ´mico e social do Estado de Minas Gerais. A BDMGTEC, em 31 de dezembro de 2017, participa das seguintes empresas em fase de implantação: Ć” 8QLWHF 6HPLFRQGXWRUHV 6 $ LQG~VWULD GH FLUFXLWRV LQWHJUDGRV DQDOyJLFRV digitais e de sinal misto, sediada na cidade de RibeirĂŁo das Neves, com aportes de capital no montante de R$ 56.198. No ano de 2017 foi reconhecida a redução integral do valor recuperĂĄvel deste investimento em função das GLÂżFXOGDGHV YLYHQFLDGDV SHOD HPSUHVD GHFRUUHQWHV GH DWUDVRV QD OLEHUDomR GH FUpGLWRV Mi FRQWUDWDGRV WDLV FRPR LQVXÂżFLrQFLD GH FDL[D SDUD ID]HU IUHQWH a suas obrigaçþes de curto prazo, capital circulante negativo e postergação GR SUD]R SUHYLVWR SDUD HQWUDGD HP RSHUDomR GD SODQWD LQGXVWULDO Ć” %LRPP S.A., empresa produtora de insulina humana e outras proteĂ­nas recombinantes, sediada em Belo Horizonte, com aportes de capital no total de R$ 32.116. &RP EDVH HP WHVWH GH UHFXSHUDELOLGDGH UHDOL]DGR SRU FRQVXOWRULD H[WHUQD PHGLDQWH DSOLFDomR GR Ă€X[R GH FDL[D GHVFRQWDGR IRL UHFRQKHFLGD SHUGD SRU impairment no montante de R$ 830. Em junho de 2017 o BDMG contratou FRQVXOWRULD H[WHUQD HVSHFLDOL]DGD SDUD UHDOL]DomR GH WHVWH GH UHFXSHUDELOLGDGH FRP D ÂżQDOLGDGH GH REWHU RSLQLmR LQGHSHQGHQWH VREUH R YDORU GR LQYHVWLPHQWR efetuado pela BDMGTEC na BIOMM. A Administração. Balanço patrimonial em 31 de dezembro - Em milhares de reais 2017 2016 Ativo Circulante &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 1RWD

21 132 7 23 ,PSRVWRV D UHFXSHUDU 1RWD

28 155 NĂŁo Circulante - realizĂĄvel a longo prazo $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 1RWD

569 579 Títulos e valores mobiliårios - Participaçþes societårias 1RWD

83.695

3URYLVmR SDUD UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO 1RWD

31.855 31.883 Total do ativo Passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido Circulante 115 ,PSRVWR GH 5HQGD H &RQWULEXLomR 6RFLDO FRUUHQWHV 1RWD

115 Total do passivo 3DWULP{QLR /tTXLGR 1RWD

Capital social 83.758 Reservas de lucros 556

Prejuízos acumulados 31.883 7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR 31.883 7RWDO GR SDVVLYR H SDWULP{QLR OtTXLGR $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV Demonstração do resultado e do resultado abrangente ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD 2017 2016 55 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 1RWD

Perdas com redução ao valor recuperåvel de investimentos 1RWD

2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV 1RWD

Resultados antes do imposto de renda e da contribuição

social -

,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO 1RWD

18 /XFUR 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR /XFUR 3UHMXt]R SRU ORWH GH PLO Do}HV 5 0,2196 Resultado abrangente do perĂ­odo

18 /XFUR 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR

18 Total do resultado abrangente líquido do exercício $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV Demonstração das mutaçþes do patrimônio líquido - Em milhares de reais Capital Reserva Reserva Lucros Social legal especial acumulados Total Em 31 de 77.658 188 350 - 78.196 dezembro de 2015 Integralização de capital 6.100 - 6.100 /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 18 18 1 17

Constituição de reserva Em 31 de 83.758 189 367 - dezembro de 2016 Integralização de capital

- 3UHMXt]R OtTXLGR GR H[HUFtFLR

Absorção de prejuízos

189 pelas reservas de Lucros Em 31 de 31.883 dezembro de 2017 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais 2017 2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais 3UHMXt]R /XFUR OtTXLGR DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H contribuição social

Perdas com redução ao valor recuperåvel de investimentos ¿QDQFHLURV 57.028 (Prejuízo) Lucro líquido ajustado

Variação de ativos e passivos

Imposto de renda e contribuição social pagos

10 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV

218 Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento

Investimento em participação societåria Caixa líquido (aplicado nas) atividades de investimento

)OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR 6.100 Aumento de capital &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR 6.100

(Redução) do caixa e equivalentes de caixa &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR 132 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ¿QDO GR H[HUFtFLR 21 132 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV Notas explicativas da administração às demonstraçþes ¿QDQFHLUDV HP GH GH]HPEUR GH (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD 1 Contexto operacional A BDMGTEC Participação S.A. ³&RPSDQKLD´ , sociedade anônima de capLWDO IHFKDGR FRQVWLWXtGD HP de março de 2012, amparada pela Lei Estadual 19.967/2011, Ê uma subsidiåria integral do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. - BDMG, HPSUHVD S~EOLFD FRQWURODGD SHOR (VWDGR GH 0LQDV Gerais. A Companhia tem por objeto social a participação como acionista em empresas de relevante interesse para o desenvolvimento econômico e social do Estado de Minas Gerais. $ HPLVVmR GDV SUHVHQWHV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV foi autorizada pela Diretoria da BDMGTEC em 27/03/2018. 2 Base de preparação e apresentação das demonstraçþes financeiras $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil, em observância às disposiçþes da Lei das Sociedades por Açþes, pronunciamentos, interpretaçþes e orientaçþes HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& H HYLGHQFLDP WRGDV DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV H VRPHQWH HODV DV TXDLV HVWmR FRQVLVWHQWHV FRP DV XWLOL]DGDV SHOD DGPLQLVWUDomR na sua gestão.

3 Sumårio das principais políticas contåbeis As principais políticas contåbeis aplicadas na preparação destas demonVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV HVWmR GH¿QLGDV D VHJXLU. Essas políticas foram aplicadas de PRGR FRQVLVWHQWH QRV H[HUFtFLRV DSUHVHQWDGRV 3.1 Caixa e equivalentes de caixa - &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D LQFOXHP R FDL[D RV GHSyVLWRV EDQFiULRV H RXWURV LQYHVWLPHQWRV GH FXUWR SUD]R GH DOWD OLTXLGH] FRP YHQFLPHQWRV RULJLQDLV GH DWp WUrV PHVHV H FRP ULVFR LQVLJQL¿FDQWH GH mudança de valor. 3.2 $WLYRV ¿QDQFHLURV &ODVVL¿FDomR $ &RPSDQKLD FODVVL¿FD VHXV DWLYRV ¿QDQFHLURV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO VRE DV VHJXLQWHV FDWHJRULDV PHQVXUDdos ao valor justo por meio do resultado, emprÊstimos e recebíveis, disponíveis SDUD YHQGD H PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR $ FODVVL¿FDomR GHSHQGH GD ¿QDOLGDGH SDUD D TXDO RV DWLYRV ¿QDQFHLURV IRUDP DGTXLULGRV 2V DWLYRV ¿QDQFHLURV VmR DSUHVHQWDGRV FRPR DWLYR FLUFXODQWH H[FHWR DTXHOHV FRP SUD]R GH YHQFLPHQWR VXSHULRU D PHVHV DSyV D GDWD GR EDODQoR (P GH GH]HPEUR GH H D %'0*7(& SRVVXL LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV FODVVL¿FDGRV QDV FDWHJRULDV ³(PSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV H ³'LVSRQtYHLV SDUD YHQGD´ 3.2.2 Reconhecimento e mensuração - Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo YDORU MXVWR DFUHVFLGRV GRV FXVWRV GD WUDQVDomR SDUD WRGRV RV DWLYRV ¿QDQFHLURV QmR FODVVL¿FDGRV FRPR DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR (PSUpVWLPRV H recebíveis - 2V HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV VmR DWLYRV ¿QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV ¿[RV RX GHWHUPLQiYHLV QmR FRWDGRV HP XP PHUFDGR DWLYR 1HVWD FDWHJRULD HVWmR FODVVL¿FDGRV RV LQVWUXPHQWRV GH GtYLGD UHFHELGRV HP FRQGLo}HV HVSHFLDLV H SDUD RV TXDLV LQH[LVWH PHUFDGR DWLYR H RXWURV UHFHbíveis. Os emprÊstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, XVDQGR R PpWRGR GD WD[D HIHWLYD GH MXURV $SyV R UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO HVWHV DWLYRV VmR PHQVXUDGRV DR FXVWR DPRUWL]DGR H RV MXURV H GHPDLV HQFDUJRV ¿QDQceiros são reconhecidos mensalmente como ³receitas ¿QDQFHLUDV´ na demonstração do resultado. A Companhia possui FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV FODVVL¿FDGRV QHVWD FDWHJRULD NotaV H 5 Disponíveis para venda - Os ativos considerados nesta categoria são instrumentos de díviGD QmR GHULYDWLYRV PDQWLGRV SRU SUD]R LQGH¿QLGR H TXH SRGHP VHU YHQGLGRV D TXDOTXHU PRPHQWR HP UHVSRVWD j QHFHVVLGDGH GH OLTXLGH] RX D PXGDQoDV QD condição do mercado. A BDMGTEC possui, em seu balanço, participaçþes VRFLHWiULDV TXH TXDQGR LQLFLDOPHQWH UHFRQKHFLGDV IRUDP FODVVL¿FDGDV QHVVD FDWHJRULD 1RWD $SyV UHFRQKHFLPHQWR LQFLDO RV LQYHVWLPHQWRV HP SDUWLFLpaçþes societåria por não serem cotados ou por não apresentarem intervalo de HVWLPDWLYDV UD]RiYHLV SDUD ¿QV GH GHWHUPLQDomR GR YDORU MXVWR VmR PHGLGRV SHOR FXVWR &3& LWHP F

. ,PSDLUPHQW GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV D $WLYRV FODVVLÂżFDGRV DR FXVWR A Companhia avalia na data de cada balanço se Ki HYLGrQFLD REMHWLYD GH TXH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR RX JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV HVWi GHWHULRUDGR 8P DWLYR RX JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV HVWi GHWHULRUDGR H DV SHUGDV SRU LPSDLUPHQW VmR LQFRUULGDV VRPHQWH VH Ki HYLGrQFLD REMHWLYD GH LPSDLUPHQW FRPR UHVXOWDGR GH XP RX PDLV HYHQWRV RFRUULGRV DSyV R UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO GRV DWLYRV XP ÂłHYHQWR GH SHUGD´ H DTXHOH HYHQWR RX HYHQWRV GH SHUGD WHP XP LPSDFWR QRV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV GR DWLYR ÂżQDQFHLUR RX JUXSR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV TXH SRGH VHU HVWLPDGR GH PDQHLUD FRQÂżiYHO O montante da perda por impairment ĂŠ mensurado como a diferença entre o valor contĂĄbil dos ativos e R YDORU SUHVHQWH GRV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV H[FOXLQGR RV SUHMXt]RV GH FUpGLWR IXWXUR TXH QmR IRUDP LQFRUULGRV GHVFRQWDGRV j WD[D GH MXURV HP YLJRU RULJLQDO GRV DWLYRV ÂżQDQFHLURV 2 YDORU contĂĄbil do ativo ĂŠ reduzido e o valor do prejuĂ­zo ĂŠ reconhecido na demonstração do resultado. Se um emprĂŠstimo ou investimento mantido atĂŠ o venciPHQWR WLYHU XPD WD[D GH MXURV YDULiYHO D WD[D GH desconto para medir uma SHUGD SRU LPSDLUPHQW p D DWXDO WD[D HIHWLYD GH MXURV GHWHUPLQDGD GH DFRUGR FRP R FRQWUDWR &RPR XP H[SHGLHQWH SUiWLFR D &RPSDQKLD SRGH PHQVXUDU R impairment com base no valor justo de um instrumento utilizando um preço de PHUFDGR REVHUYiYHO 6H QXP SHUtRGR VXEVHTXHQWH R YDORU GD SHUGD SRU LPpairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um HYHQWR TXH RFRUUHX DSyV R LPSDLUPHQW VHU UHFRQKHFLGR FRPR XPD PHOKRULD QD FODVVLÂżFDomR GH FUpGLWR GR GHYHGRU D UHYHUVmR GHVVD SHUGD UHFRQKHFLGD DQWHriormente serĂĄ reconhecida na demonstração do resultado. E $WLYRV FODVVLÂżcados como disponĂ­veis para venda - (P FDVR GH HYLGrQFLD REMHWLYD GH LPpairment, o prejuĂ­zo acumulado - medido como a diferença entre o custo de DTXLVLomR H R YDORU MXVWR DWXDO PHQRV TXDOTXHU SHUGD SRU impairment sobre o DWLYR ÂżQDQFHLUR UHFRQKHFLGR DQWHULRUPHQWH QR UHVXOWDGR VHUi UHWLUDGR GR SDtrimĂ´nio e reconhecido na demonstração do resultado. Se, em um perĂ­odo VXEVHTXHQWH R YDORU MXVWR GR LQVWUXPHQWR GH GtYLGD FODVVLÂżFDGR FRPR GLVSRQtvel para venda aumentar, e o aumento puder ser objetivamente relacionado a XP HYHQWR TXH RFRUUHX DSyV D SHUGD SRU impairment ter sido reconhecida no resultado, a perda por impairment ĂŠ revertida por meio de demonstração do resultado. Conforme descrito na Nota 3.2.2 os investimentos em participaçþes DFLRQiULDV FODVVLÂżFDGDV FRPR GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD VmR PHQVXUDGRV DR FXVWR GHVVD IRUPD SDUD ÂżQV GH DYDOLDomR GH impairment dessas participaçþes aplica VH R GHVFULWR QD 1RWD D 3DUD LQYHVWLPHQWRV HP WtWXORV SDWULPRQLDLV XP VLJQLÂżFDWLYR RX SURORQJDGR GHFOtQLR QR VHX YDORU MXVWR DEDL[R GR VHX FXVWR p WDPEpP XPD HYLGrQFLD GH TXH HVVHV DWLYRV HVWmR GHWHULRUDGRV 6H TXDOTXHU HYLGrQFLD GHVVH WLSR H[LVWLU SDUD RV LQYHVWLPHQWRV HP WtWXORV SDWULPRQLDLV R prejuĂ­zo acumulado serĂĄ retirado do patrimĂ´nio e reconhecido na demonstraomR GR UHVXOWDGR 3HUGDV SRU LPSDLUPHQW UHFRQKHFLGDV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtcio nĂŁo sĂŁo revertidas. 3.4 Imposto de renda e contribuição social correntes - 2 LPSRVWR GH UHQGD p FDOFXODGR j DOtTXRWD GH DFUHVFLGR GR DGLFLRQDO GH H D &RQWULEXLomR 6RFLDO j DOtTXRWD GH 1R H[HUFtR GH R imposto de renda e a contribuição social correntes foram constituĂ­dos com base no Âłlucro SUHVXPLGR´ 1HVVH UHJLPH R OXFUR WULEXWiYHO FRUUHVSRQGH D VREUH D UHFHLWD EUXWD GD DWLYLGDGH SDUD ÂżQV GH LPSRVWR GH UHQGD H VREUH D UHFHLWD EUXWD GD DWLYLGDGH SDUD ÂżQV GD &RQWULEXLomR 6RFLDO DFUHVFLGR GH RXWUDV UHFHLtas operacionais nĂŁo compreendidas na atividade principal da Companhia. No H[HUFtFLR GH D FRPSDQKLD RSWRX SHOD DSXUDomR GR LPSRVWR GH UHQGD H GD FRQWULEXLomR VRFLDO SHOR UHJLPH GH Âł/XFUR 5HDO $QXDO´ 3.5 Normas novas que ainda nĂŁo estĂŁo em vigor - As seguintes novas normas foram emitidas SHOR ,$6% PDV QmR HVWmR HP YLJRU SDUD R H[HUFtFLR GH $ DGRomR DQWHFLpada de normas, embora encorajada pelo IASB, nĂŁo ĂŠ permitida, no Brasil, SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWR &RQWiEHLV &3& ,)56 &3& Âł,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV´ DERUGD D FODVVLÂżFDomR D PHQVXUDomR H R UHFRQKHFLPHQWR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV $ YHUVmR FRPSOHWD GR ,)56 IRL SXEOLFDGD HP MXOKR GH FRP YLJrQFLD SDUD ž GH MDQHLUR GH H VXEVWLWXL D RULHQWDomR QR ,$6 &3& TXH GL] UHVSHLWR j FODVVLÂżFDomR H j PHQVXUDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV $V SULQFLSDLV DOWHUDo}HV TXH R ,)56 WUD] VmR L QRYRV FULWpULRV GH FODVVLÂżFDomR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV LL QRYR PRGHOR GH LPSDLUPHQW SDUD DWLYRV ÂżQDQFHLURV KtEULGR GH SHUGDV HVSHUDGDV H LQFRUULGDV HP VXEVWLWXLomR DR PRGHOR DWXDO GH SHUGDV LQFRUULGDV H LLL Ă€H[LELOL]DomR GDV H[LJrQFLDV SDUD DGRomR GD FRQWDELOLGDGH GH KHGJH $SyV DYDOLDomR D DGPLQLVWUDomR FRQFOXLX D VXD DGRDomR QmR WHUi LPSDFWRV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ,)56 &3& Âł5HFHLWD GH &RQWUDWRV FRP &OLHQWHV´ HVVD QRYD QRUPD WUD] RV SULQFtSLRV TXH XPD HQWLGDGH DSOLFDUi SDUD GHWHUPLQDU D PHQVXUDomR GD UHFHLWD H TXDQGR HOD p UHFRQKHFLGD (VVD QRUPD EDVHLD VH QR SULQFtSLR GH TXH D UHFHLWD p UHFRQKHFLGD TXDQGR R FRQWUROH GH XP EHP RX VHUYLoR p WUDQVIHULGR D um cliente, assim, o princĂ­pio de controle substituirĂĄ o princĂ­pio de riscos e EHQHItFLRV (OD HQWUD HP YLJRU HP ž GH MDQHLUR GH H VXEVWLWXL D ,$6 &3& Âł&RQWUDWRV GH &RQVWUXomR´ ,$6 &3& Âł5HFHLWDV´ H FRUUHVSRQGHQWHV LQWHUSUHWDo}HV $SyV DYDOLDomR D DGPLQLVWUDomR FRQFOXLX D VXD DGRDomR QmR WHUi LPSDFWRV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ,)56 Âł2SHUDo}HV GH $UUHQGDPHQWR 0HUFDQWLO´ FRP HVVD QRYD QRUPD RV DUUHQGDWiULRV SDVVDP D WHU TXH UHFRQKHFHU R SDVVLYR GRV SDJDPHQWRV IXWXURV H R GLUHLWR GH XVR GR DWLYR arrendado para praticamente todos os contratos de arrendamento mercantil, LQFOXLQGR RV RSHUDFLRQDLV SRGHQGR ÂżFDU IRUD GR HVFRSR GHVVD QRYD QRUPD GHWHUPLQDGRV FRQWUDWRV GH FXUWR SUD]R RX GH SHTXHQRV PRQWDQWHV 2V FULWpULRV GH UHFRQKHFLPHQWR H PHQVXUDomR GRV DUUHQGDPHQWRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GRV DUUHQGDGRUHV ÂżFDP VXEVWDQFLDOPHQWH PDQWLGRV 2 ,)56 HQWUD HP YLJRU SDUD H[HUFtFLRV LQLFLDGRV HP RX DSyV ž GH MDQHLUR GH H VXEVWLWXL R ,$6 &3& Âł2SHUDo}HV GH $UUHQGDPHQWR 0HUFDQWLO´ H FRUUHVSRQGHQWHV LQWHUSUHWDo}HV $SyV DYDOLDomR D DGPLQLVWUDomR FRQFOXLX D VXD DGRDomR QmR WHUi LPSDFWRV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 1mR Ki RXWUDV QRUPDV ,)56 RX LQWHUSUHWDo}HV ,)5,& TXH DLQGD QmR HQWUDUDP HP YLJRU TXH SRGHULDP WHU LPSDFWR VLJQLÂżFDWLYR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD 4 Caixa e equivalentes de caixa Recursos em banco

2017 21 21

2016 132 132

'HPRQVWUDomR GRV ÀX[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV 2017 2016 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes de: 'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR /XFUR GD DOLHQDomR GH LPRELOL]DGR ¹ YHtFXORV

5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

Imposto de renda e contribuição social corrente diferido

'HVSHVDV GH MXURV VREUH HPSUpVWLPRV ¹ LQFRUULGRV H SDJRV Constituição de provisþes $SURSULDomR GH UHFXUVRV SURFHVVR ,3,

Variaçþes nos ativos e passivos Contas a receber

Estoques

DepĂłsitos judiciais

CrĂŠditos com montadoras

Outros ativos Fornecedores

Adiantamento a clientes

Obrigaçþes tributårias

Demais passivos 99 Imposto de renda pagos

Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos $TXLVLo}HV GH EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR H LQWDQJtYHO

5HFHELPHQWR QD YHQGD GH LPRELOL]DGR

2XWUDV EDL[DV GH LPRELOL]DGR H LQWDQJtYHO

Dividendos recebidos Alienação de investimento Aumento de capital em outras empresas

0~WXRV FRQFHGLGRV UHFHELGRV

Caixa lĂ­q. gerado pelas (aplicado nas) ativ. de invest. )OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR $PRUWL]DomR GH P~WXR

&DSWDomR GH P~WXR Captação de emprÊstimos 3DJDPHQWR GH SULQFLSDO HPSUpVWLPRV

'LYLGHQGRV H -&3 SDJRV

&DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV

Aumento (redução) de caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ¿QDO GR H[HUFtFLR Aumento (redução) de caixa e equivalente de caixa

As notas explicativas da administração são parte integrante das GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

$SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2017 2016 569 579 569 579 &RUUHVSRQGH DRV UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV DSOLFDGRV HP &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR %DQFiULR &'% GH OLTXLGH] LPHGLDWD HP LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD QR SDtV FRP YHQFLPHQWR HP GH MDQHLUR GH $V UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV GH 5 5 UHJLVWUDGDV QR SHUtRGR VmR RULXQGDV GHVVD RSHUDomR 2V WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV

&HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR %DQFiULR &'%

6 TĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios - Participaçþes societĂĄrias (a) Movimentação nas participaçþes societĂĄrias 2017 (P ž GH MDQHLUR 83.695 Integralização de capital 3.219 Adiantamento para aumento de capital Em 31 de dezembro (b) Participação societĂĄria nos investimentos

2016 77.095 6.600 83.695

2017 2016 Total investido Impairment Total Total 8QLWHF 6HPLFRQGXWRUHV 6 $ 56.198

- 32.116 31.286 28.897 Biomm S.A. 31.286 83.695 Cumprindo seu papel de investir em empresas de relevante interesse econĂ´mico para o Estado de Minas Gerais, a BDMGTEC participa do capital social da 8QLWHF 6HPLFRQGXWRUHV 6 $ LQG~VWULD GH FLUFXLWRV LQWHJUDGRV DQDOyJLFRV GLJLtais e de sinal misto, e da Biomm S.A., empresa produtora de insulina humana e outras proteĂ­nas recombinantes, ambas em fase de implantação no Estado. Os Pronunciamentos TĂŠcnicos aprovados pela ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios, DOLQKDGRV jV 1RUPDV ,QWHUQDFLRQDLV GH &RQWDELOLGDGH ,)56 SUHVFUHYHP TXH DV SDUWLFLSDo}HV VRFLHWiULDV HP HQWLGDGHV TXH QmR VHMDP FRQWURODGDV FRQWURODGDV HP FRQMXQWR RX FROLJDGDV GHYHP VHU WUDWDGDV FRPR LQVWUXPHQWR ÂżQDQceiro, aplicando-se o conceito de valor justo como base de avaliação. Quando LQLFLDOPHQWH UHFRQKHFLGDV HVVDV SDUWLFLSDo}HV VRFLHWiULDV IRUDP FODVVLÂżFDGDV QD FDWHJRULD Âł'LVSRQtYHO SDUD 9HQGD´ H RV LQYHVWLPHQWRV PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR QD GDWD GD QHJRFLDomR $SyV R UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO HQWUHWDQWR RV LQYHVWLPHQWRV SHUPDQHFHP DYDOLDGRV SHOR FXVWR GH DTXLVLomR FRQIRUPH LWHP F GR 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& SHOR IDWR GRV SUHoRV GH PHUFDGR QmR SRGHUHP VHU FRQÂżDYHOPHQWH PHGLGRV 3RU VH WUDWDUHP GH LQYHVWLPHQWRV HP HPSUHVDV TXH HVWmR HP IDVH SUp RSHUDFLRQDO DQXDOPHQWH p UHDOL]DGD DYDOLDomR GH UHFXSHUDELOLGDGH GHVWHV DWLYRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH LGHQWLÂżFDU HYHQWXDO SHUGD no valor recuperĂĄvel. Esses testes sĂŁo realizados utilizando a metodologia de )OX[R GH &DL[D 'HVFRQWDGR 2 PRGHOR LQFOXL R GHVFRQWR GRV Ă€X[RV GH FDL[D SURMHWDGRV GRV DFLRQLVWDV GDV HPSUHVDV RX SURMHWRV $ WD[D GH GHVFRQWR XWLOL]DGD UHĂ€HWH R FXVWR GH FDSLWDO GHVVHV DFLRQLVWDV DWUHODGR DR ULVFR VLVWHPiWLFR DVVXPLGR 3DUD HVWLPDU R &XVWR GR &DSLWDO 3UySULR IRL XWLOL]DGR R 0RGHOR GH 3UHFLÂżFDomR GH $WLYRV &$30 &DSLWDO $VVHW 3ULFLQJ 0RGHO $ H[SRVLomR Pi[LPD DR ULVFR GH FUpGLWR QD GDWD GR EDODQoR p R YDORU FRQWiELO GRV WtWXORV GH GtYLGD FODVVLÂżFDGRV FRPR GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD Unitec Semicondutores S.A. - Em dezembro de 2016, foi avaliado o valor recuperĂĄvel do investimento QD 8QLWHF 6HPLFRQGXWRUHV 6 $ WHQGR FRQFOXtGR QDTXHOD GDWD FRP EDVH QDV SURMHo}HV HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLUDV GD 8QLWHF TXH R LQYHVWLPHQWR HVWDULD SUHVHUYDGR TXDQWR DR VHX SRWHQFLDO GH YDORUL]DomR D SDUWLU GD VXD HQWUDGD HP RSHUDomR FRPHUFLDO (QWUHWDQWR FRQVLGHUDQGR TXH DV SULQFLSDLV SUHPLVVDV XWLOL]DGDV QDV SURMHo}HV QmR VH FRQFUHWL]DUDP DR ORQJR GH H TXH DV GLÂżFXOGDGHV YLYHQFLDGDV SHOD HPSUHVD GHFRUUHQWHV GH DWUDVRV QD OLEHUDomR GH FUpGLWRV Mi FRQWUDWDGRV WDLV FRPR LQVXÂżFLrQFLD GH FDL[D SDUD ID]HU IUHQWH D VXDV obrigaçþes de curto prazo, capital circulante negativo, postergação do prazo previsto para entrada em operação da planta industrial, entre outros, constiWXHP HOHPHQWRV VLJQLÂżFDWLYRV GH LQFHUWH]D TXDQWR j FDSDFLGDGH GD FRPSDQKLD GH PDQWHU VXD FRQWLQXLGDGH ÂżFRX HYLGHQWH QmR VHU SRVVtYHO PDQWHU R YDORU recuperĂĄvel do investimento. Com base nisso, a administração da BDMGTEC reconheceu a redução integral do valor recuperĂĄvel do investimento e registrou uma perda por impairment no valor de R$ 56.198. Biomm S.A. - Em junho de R %'0* FRQWUDWRX FRQVXOWRULD H[WHUQD HVSHFLDOL]DGD SDUD UHDOL]DomR GH WHVWH GH UHFXSHUDELOLGDGH FRP D ÂżQDOLGDGH GH REWHU RSLQLmR LQGHSHQGHQWH VRbre o valor do investimento efetuado pela BDMGTEC na BIOMM. O Estudo 7pFQLFR DYDOLRX PHGLDQWH DSOLFDomR GR Ă€X[R GH FDL[D GHVFRQWDGR R SUHoR GD DomR HP 5 R TXH JHURX XP UHFRQKHFLPHQWR GH SHUGD SRU LPSDLUPHQW no montante de R$ 830, decorrente do ajuste no valor das açþes inicialmente subscritas no valor unitĂĄrio de R$ 11,53. Em dezembro de 2017, a adminisWUDomR UHDOL]RX WHVWH GH UHFXSHUDELOLGDGH H QmR LGHQWLÂżFRX LQGtFLRV UHODWLYRV a perdas por impairment, sendo o investimento mantido registrado pelo valor unitĂĄrio de R$ 10,55 por ação. 7 Imposto de renda e Contribuição Social a recolher e diferidos 2017 2016 Tributos a recolher Imposto de renda 83 32 &RQWULEXLomR VRFLDO VREUH R OXFUR OtTXLGR 115 Em 2017, o saldo de impostos a recuperar de R$ 7 refere-se a antecipaçþes de LPSRVWR GH UHQGD H GH FRQWULEXLomR VRFLDO UHDOL]DGDV GXUDQWH R H[HUFtFLR TXH se converteram em saldo negativo de imposto de renda e contribuição social, XPD YH] TXH IRL DSXUDGR SUHMXt]R ÂżVFDO DR ÂżQDO GR SHUtRGR O valor de R$ 23, em 2016, refere-se a imposto de renda retido na fonte por ocasiĂŁo do resgate de DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD H IRL FRPSHQVDGR SRU RFDVLmR GR UHFROKLPHQWR GR LPSRVto de renda devido em perĂ­odos posteriores. 8 PatrimĂ´nio LĂ­quido (a) Capital Social - Em 31 de dezembro de 2017, o capital social subscrito GD %'0*7(& p GH 5 UHSUHVHQWDGR SRU RLWHQWD H FLQFR PLOK}HV FHQWR H VHVVHQWD H GRLV PLO H VHWHQWD H FLQFR Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDtivas e sem valor nominal, totalmente integralizado, conforme segue: Em 31 de dezembro de 2016 83.758 Integralização de capital em 01/2017 3.221 Integralização de capital em 05/2017 367 Incorporação de Reserva de Lucros em 06/2017 Em 31 de dezembro de 2017 (b) Reserva legal - e FRQVWLWXtGD j EDVH GH VREUH R OXFUR OtTXLGR DSXUDGR OLPLWDGD D GR FDSLWDO VRFLDO (c) Dividendos - Ao acionista ĂŠ assegurado, QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL XP GLYLGHQGR PtQLPR FRUUHVSRQGHQWH D GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DMXVWDGR QD IRUPD GD /HL GDV Sociedades por Açþes e do Estatuto Social. (d) PrejuĂ­zos acumulados - O saldo das Reservas de Lucros, no valor de R$ 189, constituĂ­das em perĂ­odos anteriores, foram integralmente utilizadas para absorção do PrejuĂ­zo apurado QR H[HUFtFLR GH DFRUGR FRP R DUWLJR † ~QLFR GD /HL 9 Outras receitas (despesas) operacionais Publicidade e propaganda Serviços de pessoas jurĂ­dicas Despesas TributĂĄrias Despesas de viagens 7D[DV H HPROXPHQWRV Outras

2017

2016

10 Imposto de renda e contribuição social 1R H[HUFtFLR GH D &RPSDQKLD RSWRX SHOD IRUPD GH WULEXWDomR GR LPSRVWR de renda e da contribuição social pelo lucro presumido em bases trimestrais UHJLPH GH FDL[D 3DUD R H[HUFtFLR GH IRL DGRWDGR R UHJLPH GH /XFUR Real Anual para apuração desse tributos. 2017 IRPJ CSLL Lucro (Prejuízo) real

Resultado antes dos tributos $GLo}HV H[FOXV}HV OtTXLGDV Perdas com redução ao valor recuperåvel de investimentos 57.028 57.028 Base de cålculo

$OtTXRWD HIHWLYD GR LPSRVWR Adicional do imposto Despesa na demonstração de resultado

IRPJ Lucro presumido Base de cĂĄlculo dos tributos / demais receitas ,53-

$GLFLRQDO GR ,53-

&6//

IRPJ e CSLL apurados - lucro presumido Passivo tributårio diferido Despesa na demonstração de resultado

355

57

2016 CSLL 355

21

11 Partes relacionadas $ %'0*7(& QmR UHDOL]RX QR H[HUFtFLR WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV e não possui, em seu balanço, saldo de operaçþes dessa natureza. O saldo das DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV GHPRQVWUDGR QR EDODQoR QmR IRL PDQWLGR QR %'0* 12 Lucro por ação Båsico e diluído - O lucro båsico por ação Ê calculado mediante a divisão GR OXFUR DWULEXtYHO DRV DFLRQLVWDV GD &RPSDQKLD SHOD TXDQWLGDGH PpGLD SRQGHUDGD GH Do}HV RUGLQiULDV HPLWLGDV GXUDQWH R H[HUFtFLR 2 OXFUR GLOXtGR SRU DomR p FDOFXODGR PHGLDQWH R DMXVWH GD TXDQWLGDGH PpGLD SRQGHUDGD GH Do}HV ordinårias em circulação, para presumir a conversão de todas as açþes ordinåULDV SRWHQFLDLV GLOXtGDV (QWUHWDQWR QmR H[LVWHP Do}HV RUGLQiULDV SRWHQFLDLV QR *UXSR SDUD ¿QV GH GLOXLomR H SRUWDQWR R OXFUR EiVLFR H GLOXtGR SRU DomR são iguais. 2017 2016 /XFUR 3UHMXt]R DWULEXtYHO DRV DFLRQLVWDV

18 85.162 4XDQWLGDGH GH Do}HV HPLWLGDV PLOKDUHV

/XFUR 3UHMXt]R EiVLFR H GLOXtGR SRU ORWH GH PLO

0,2196 açþes - R$ *** DIRETORIA EXECUTIVA Marco AurĂŠlio Crocco Afonso Presidente Luiz Guilherme Piva Vice-Presidente Carolina Marinho do Vale Duarte Diretora Marcela Amorim Brant Diretora RogĂŠrio Sobreira Bezerra Diretor CONTADOR *LRYDQL 5RVHPEHUJ )HUUHLUD *RPHV &RQWDGRU &5& 0* 2 5HODWyULR GR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Aos Administradores e Acionistas BDMGTEC Participação S.A. OpiniĂŁo - ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR %'0*7(& 3DUWLFLSDomR 6 $ Âł&RPSDQKLD´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH dezembro de 2017 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do resultado DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as dePRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GR %'0*7(& 3DUticipação S.A. em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operaçþes H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV FRQIRUPH HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Responsabilidades GD DGPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D &RPSDQKLD RX FHVVDU VXDV operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Companhia sĂŁo DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Responsabilidades do auditor pela auditoria das GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUdo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonsWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RPR SDUWH GH XPD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR Ć” ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV Ć” 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQtes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD Ć” $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e resSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR Ć” &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDção do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD em relação Ă capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se conFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV podem levar a Companhia a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. Ć” $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHpresentam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 3 de abril de 2018 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Carlos Augusto Silva Contador CRC: 1SP197007/O-2


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

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INTERNACIONAL AÇO E ALUM�NIO

EUA propĂľe cotas para isentar o Brasil Modelo seria semelhante ao apresentado Ă Coreia do Sul, em negociaçþes avançadas com os americanos Lima - O governo norte-americano propĂ´s usar cotas de exportação para isentar o Brasil da sobretaxa para aço e alumĂ­nio, disseram Ă Reuters fontes do governo brasileiro que participaram ontem de reuniĂŁo, em Lima, com o secretĂĄrio de ComĂŠrcio dos Estados Unidos (EUA), Wilbur Ross. Segundo as fontes, Ross defendeu que a medida facilitaria o avanço das negociaçþes e estĂĄ dando resultado com a Coreia do Sul, paĂ­s com quem o diĂĄlogo estĂĄ mais avançado. Segundo as fontes, a proposta norte-americana, ainda em uma versĂŁo preliminar, prevĂŞ cotas baseadas na exportação atual dos paĂ­ses em negociação, o que impediria o avanço sobre a parte das exportaçþes aos EUA hoje preenchida pelo aço chinĂŞs, que representa cerca de 20% das importaçþes norte-americanas. A ideia foi apresentada por Ross ao ministro das Relaçþes Exteriores, Aloysio Nunes, Ă margem da CĂşpula VIAĂ‡ĂƒO SERTANEJA LTDA. CNPJ 16.505.190/0001-39 – NIRE 3120072173-4 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores sĂłcios quotistas para a Assembleia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no dia 28 de abril de 2018, na sede da Empresa, na Av. SimĂŁo da Cunha 69, Centro, AbaetĂŠ/MG, Ă s 14:00 horas, em 1ÂŞ convocação, e Ă s 14:30 horas, em 2ÂŞ convocação, para tratar da seguinte pauta: “a) Tomar as contas da administração e deliberar sobre o balanço patrimonial e o resultado econĂ´mico da sociedade no exercĂ­cio de 2017; b) Eleição e designação dos membros do Conselho de Administraçãoâ€? e para a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada na sequĂŞncia da Assembleia Geral OrdinĂĄria, para tratar da seguinte pauta: “a) Discutir e deliberar sobre propostas de alteraçþes do contrato social, HP HVSHFLDO SDUD ÂżQV GH UHHVWUXWXUDomR DGPLQLVWUDWLYD da sociedade, e possibilidade de transformação desta em outros modelos societĂĄrios porventura adequados; b) Tratar de outros assuntos de interesse da sociedade, e constantes da ordem do diaâ€?. AbaetĂŠ, 10 de abril de 2018. Waldomir Mendes Morato de Andrade Diretor Financeiro.

Termos do negĂłcio - Os norte-americanos tĂŞm defendido a ideia de cotas associada Ă restrição do aumento de produção. Ross afirmou aos diplomatas brasileiros que o fĂłrum que discute o excesso de produção de aço nĂŁo tem atendido Ă s necessidades dos EUA, mas uma negociação paĂ­s a paĂ­s, nesses termos, funcionaria. Os EUA adotaram, no mĂŞs passado, tarifas de 25% sobre importaçþes de aço e de 10% sobre de alumĂ­nio, mas isentaram temporariamente o Brasil e outros paĂ­ses, enquanto negocia uma isenção permanente. O governo brasileiro abriu negociaçþes em março e jĂĄ teve uma reuniĂŁo inicial com o representante de ComĂŠrcio dos EUA, Robert Lighthizer. Nesse perĂ­odo, o Brasil obteve a suspensĂŁo da cobrança FIAĂ‡ĂƒO E TECELAGEM SĂƒO JOSÉ S.A. EM RECUPERAĂ‡ĂƒO JUDICIAL CNPJ 17.159.005/0001-64 - NIRE: 31300040208 CONVOCAĂ‡ĂƒO - O Conselho de Administração da Fiação e Tecelagem SĂŁo JosĂŠ S.A. – Em Recuperação Judicial convoca os Senhores Acionistas a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, no dia 30 de abril de 2018, Ă s 10 (dez) horas, na sede da companhia, na Rua Henrique Diniz, nÂş 361, no Bairro do GrogotĂł, na Cidade de Barbacena, no Estado de Minas Gerais – CEP 36.202-370, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Exame das Demonstraçþes Financeiras e das Contas dos Administradores, relativas ao exercĂ­cio encerrado em 31 de dezembro de 2017; b) Eleição dos membros do Conselho de Administração para o triĂŞnio de 2018 a 2020; e c) Outros assuntos de interesse da companhia.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REGIONAL DE MINAS GERAIS AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO–PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş008/2018

O SENAR-AR/MG torna pĂşblico que farĂĄ licitação, na modalidade PregĂŁo EletrĂ´nico, tipo Menor Preço (Menor Taxa Administrativa), visando Ă contratação de empresa especializada na prestação de serviços de planejamento, promoção, operacionalização, produção e assessoria de eventos institucionais, envolvendo solenidades, palestras, cursos, capacitação, treinamentos, seminĂĄrios, alĂŠm de outros eventos correlatos, com fornecimento de infraestrutura e apoio logĂ­stico, sob demanda, em regime de nĂŁo exclusividade, de acordo com as necessidades do SENAR-AR/MG, e conforme condiçþes e HVSHFLÂżFDo}HV FRQWLGDV QHVWH (GLWDO H VHXV $QH[RV Abertura dia 26/04/2018, Ă s 9h:15m. O edital, bem como mais LQIRUPDo}HV SRGHUmR VHU REWLGRV QD $Y GR &RQWRUQR Qž Âą % )ORUHVWD Âą %HOR +RUL]RQWH 0* Âą 7HO QR KRUiULR GH jV K GH VHJXQGD D VH[WD IHLUD RX DWUDYpV GR H PDLO OLFLWD#VHQDUPLQDV RUJ EU 3ROO\DQH GH $OPHLGD 6DQWRV Âą 3UHJRHLUD

6(03(5 6 $ 6(59,d2 0e',&2 3(50$1(17( &13- 0) 1,5( (GLWDO GH &RQYRFDomR ² $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD H ([WUDRUGLQiULD )LFDP FRQYRFDGRV RV 6UV $FLRQLVWDV GR 6HPSHU 6 $ 6HUYLoR 0pGLFR 3HUPDQHQWH LQVFULWR QR &13- 0) VRE R Qž ´&RPSDQKLDÂľ SDUD D $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD H ([WUDRUGLQiULD D VH UHDOL]DU QR GLD GH DEULO GH jV K PLQ H[FHSFLRQDOPHQWH QR $XGLWyULR GD $00* $VVRFLDomR 0pGLFD GH 0LQDV *HUDLV ´7HDWUR 2URPDU 0RUHLUDÂľ QD $Y -RmR 3LQKHLUR &HQWUR QHVWD &DSLWDO SDUD GHOLEHUDU VREUH D VHJXLQWH 2UGHP GR 'LD 7RPDGD GH FRQWDV H[DPH H GLVFXVVmR GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR Ă€QGR HP GH GH]HPEUR GH 'HOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR Ă€QGR HP GH GH]HPEUR GH (OHLomR GRV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H Ă€[DomR GH VXD UHPXQHUDomR (OHLomR GRV PHPEURV GR &RQVHOKR )LVFDO H Ă€[DomR GH VXD UHPXQHUDomR $WXDOL]DomR GR &DSLWDO 6RFLDO H DOWHUDomR GR DU WLJR ž GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD 1D IRUPD GRV DUW H † GD /HL Qž Ă€FDP RV 6UV $FLRQLVWDV QRWLĂ€FDGRV GH TXH R %DODQoR DQXDO H DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV REMHWR GH GHOLEHUDomR SHOD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD RUD FRQYRFDGD Mi HVWi j GLVSRVLomR SDUD FRQVXOWD QD VHGH GD &RPSDQKLD 5HLWHUDPRV TXH D GDWD OLPLWH SDUD LQVFULomR GH FKDSDV p GH GH] GLDV FRUULGRV DQWHV GD GDWD GD $VVHPEOHLD *HUDO GHYHQGR VHU REVHUYDGR R KRUiULR FRPHUFLDO SDUD D LQVFULomR 2V DFLRQLVWDV TXH GHVHMDUHP VH ID]HU UHSUHVHQWDU SRU SURFXUDGRU GHYHUmR REVHUYDU R GLVSRVWR QR DUW GD /HL Qž %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH 'U *XLOKHUPH $XJXVWR &UX] 0DFKDGR 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR

GEOSEDNA PERFURAÇÕES ESPECIAIS S.A.

IABR/DIVULGAĂ‡ĂƒO

das AmÊricas. Segundo uma das fontes que participou do encontro, foi uma reunião política para avançar os pontos de vista do Brasil, mas não entrou detalhes tÊcnicos.

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE CNPJ 01.704.488/0001-09 DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de Reais) RELATĂ“RIO DA DIRETORIA 2017 2016 Prezados senhores, submetemos a apreciação de V.Sas., Lucro antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 2.183 1.989 Ajuste para conciliar o lucro antes do Imposto de Renda acionistas e sociedade em geral, as demonstraçþes contĂĄbeis da Geosedna Perfuraçþes Especiais S.A., relativas aos e da Contribuição Social com caixa lĂ­quido gerado pelas operacionais H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H $V atividades Depreciação e amortização notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das Baixas de imobilizado demonstraçþes contĂĄbeis. A Diretoria Imposto de renda e contribuição social

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO Variaçþes monetĂĄrias e ajustes 2.472 1.875 DE 2017 E 2016 (Valores expressos em milhares de Reais) Ativo 2017 2016 (Aumento)/redução nos ativos operacionais Contas a receber de clientes Circulante

Caixa e equivalentes de caixa Impostos a recuperar Estoques

Contas a receber de clientes

Estoques Outros realizåveis (579) (260) Impostos a recuperar Aumento/(redução) nos passivos operacionais Outros ativos circulantes

10.596 10.119 Fornecedores Salårios e encargos sociais Não circulante Impostos e contribuiçþes

Outros realizĂĄveis -

Imobilizado lĂ­quido Dividendos a pagar

IntangĂ­vel Outras contas a pagar (136) (40) 18.291 15.987 Total do ativo 28.887 26.106 Caixa lĂ­quido proveniente/utilizado nas atividades 1.757 1.575 Passivo 2017 2016 operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Circulante

(PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV Aquisiçþes de ativos imobilizados e intangíveis Fornecedores Caixa líquido utilizado nas atividades de investimentos (3.374) (193) Salårios e encargos sociais )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWRV

Impostos e contribuiçþes $PRUWL]DomR GH HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV Dividendos a pagar Distribuição de dividendos

Outros contas a pagar EmprĂŠstimos captados a longo prazo

4.278 3.772 Caixa lĂ­quido utilizado/proveniente nas atividades de NĂŁo circulante ÂżQDQFLDPHQWRV 1.525 (1.303) (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Redução lĂ­quida no caixa e equivalentes de caixa (92) 79 Impostos e contribuiçþes Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio ProvisĂŁo para contingĂŞncias &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR 1.830 526 Redução lĂ­quida no caixa e equivalentes de caixa (92) 79 PatrimĂ´nio lĂ­quido DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social Reserva legal (Valores expressos em milhares de Reais

Reserva de investimentos Reserva 22.779 21.808 Capital Reser- de Investi- Reserva Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 28.887 26.106 Descrição Social va legal mentos Lucros Total Saldo em 31 .12.2015 3.100 620 17.140 20.860 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO Lucro Liquido do exercĂ­cio EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 Dividendos Propostos

(Valores expressos em milhares de Reais) Dividendos DistribuĂ­dos

2017 2016 em 31.12.2016 3.100 620 - 18.088 21.808 Receita operacional líquida Saldo Liquido do exercício Custo de serviços prestados Lucro Legal/Ajustes

Lucro bruto 6.430 6.486 Reserva Dividendos propostos

Receitas (despesas) operacionais distribuĂ­dos

Administrativas e gerais Dividendos Saldo em 31.12.2017 3.100 - 2XWUDV GHVSHVDV UHFHLWDV RSHUDFLRQDLV lĂ­quidas regime de competĂŞncia e o imposto de renda apurado com base no Lucro (4.381) (4.278) 3UHVXPLGR VHQGR RV UHFROKLPHQWRV UHDOL]DGRV SHOR UHJLPH GH FDL[D F $ Resultado operacional antes das receitas GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV 2.049 2.208 conta estoque refere-se exclusivamente a materiais de uso e consumo sendo 5HFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV R VDOGR GHPRQVWUDGR FRP EDVH QR FXVWR PpGLR G 2 $WLYR ,PRELOL]DGR estĂĄ demonstrado pelo custo de aquisição/realização. Os valores estĂŁo Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social 2.341 1.989 adequadamente representados. As depreciaçþes sĂŁo calculadas pelo mĂŠtodo OLQHDU FRP DV VHJXLQWHV WD[DV H VDOGRV HP 9DORUHV HP PLOKDUHV Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social (767) (746) de reais: Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 1.574 1.243 - VeĂ­culos DD - MĂłveis e UtensĂ­lios DD DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS de Processamento de Dados DD ABRANGENTES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E -- Equipamentos Equipamentos Telecomunicação DD 2016 (Valores expressos em milhares de Reais) - MĂĄquinas e Equipamentos DD 2017 2016 - Ferramentas DD Lucro LĂ­quido do exercĂ­cio H $V YDULDo}HV FDPELDLV VmR UHFRQKHFLGDV SHOR UHJLPH GH FDL[D I 2V VDOGRV Resultado abrangente total GH ÂżQDQFLDPHQWRV QDFLRQDLV IRUDP DWXDOL]DGRV SHOD PRHGD FRQWUDWXDO HP do exercĂ­cio atribuĂ­vel a 1.574 1.243 J 2V DUUHQGDPHQWRV PHUFDQWLV ÂżQDQFHLURV IRUDP UHJLVWUDGRV NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES QR DWLYR LPRELOL]DGR H R VDOGR D SDJDU QD FRQWD GH ÂżQDQFLDPHQWRV 3) CONTĂ BEIS DO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31.12.2017 - PatrimĂ´nio LĂ­quido D &DSLWDO 6RFLDO GLYLGLGR HP Do}HV 1 – Contexto Operacional D $ HPSUHVD WHP FRPR REMHWR RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV VHP YDORU QRPLQDO E 5HVHUYD GH /XFURV principal a prestação de serviços de sondagem de solo para 5HVHUYD /HJDO 5HVHUYD /XFURV D 'LVSRVLomR $VVHPEOHLD DIRETORIA pesquisa mineral e perfuração de poços. 2 – Principais Renato Alves Pinheiro - Diretor Marsol de Oliveira Sol - Diretor PrĂĄticas ContĂĄbeis D $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP RESPONSĂ VEL TÉCNICO elaboradas em conformidade com as disposiçþes da Lei das Jussara Rodrigues CustĂłdio &RQWDGRUD &5& 0* Sociedades por açþes e alteraçþes e apresentadas em milhares “As Demonstraçþes Financeiras completas GH UHDLV E $V UHFHLWDV H GHVSHVDV VmR FRQWDELOL]DGDV SHOR estĂŁo a disposição na sede da empresa.â€?

PERU

Crise na Venezuela nĂŁo serĂĄ tratada em texto da CĂşpula das AmĂŠricas

Brasil tenta se livrar de tarifas de 25% sobre o aço exportado

da tarifa, vålida atÊ o dia 30 deste mês. De acordo com as fontes, o secretårio de comÊrcio reforçou que as negociaçþes continuarão em dois trilhos, o de governo a governo e tambÊm o de empresas com o governo dos EUA, para a isenção individualmente da taxa. Ross, de acordo com uma das fontes, insistiu que o governo brasileiro incentive as empresas brasileiras que exportam diretamente a empresas norte-americanas a iniciarem os procedimentos para pedir a isenção tarifåria. Segundo ele, mesmo sendo um processo demorado, auxilia na negociação e as empresas que forem taxadas podem ser ressarcidas

posteriormente. Triangulação - O governo brasileiro reforçou a Ross que nĂŁo hĂĄ risco de triangulação de aço chinĂŞs pelo Brasil e retomou pedidos para que o PaĂ­s seja isentado permanentemente das tarifas sobre o aço e o alumĂ­nio. “Mostramos novamente todos os nossos pontos. No aço, o Brasil ĂŠ parte da cadeia norte-americana, e no alumĂ­nio, nĂłs importamos mais que exportamosâ€?, disse uma das fontes. Segundo essa fonte, houve duas conversas atĂŠ agora sobre esse assunto e elas tĂŞm se concentrado na questĂŁo tarifĂĄria do aço e alumĂ­nio, nĂŁo incluindo outros temas. (Reuters)

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 013/2018 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 013/2018, cujo objeto consiste no registro de preços visando a aquisição de materiais de cama, mesa e banho, por um perĂ­odo de 12 (doze) meses. A data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 02/05/2018 ĂĄs 09:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REGIONAL DE MINAS GERAIS AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO–PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş007/2018 O SENAR-AR/MG torna pĂşblico que farĂĄ licitação, na modalidade PregĂŁo EletrĂ´nico, tipo Menor Preço Global, visando CONTRATAĂ‡ĂƒO DE EMPRESA PARA PRESTAĂ‡ĂƒO DE SERVIÇOS DE EMISSĂƒO, REEMISSĂƒO E/OU CANCELAMENTO DE PASSAGENS AÉREAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, COM DISPONIBILIDADE DE MARCAĂ‡ĂƒO VIA WEB PELO CONTRATANTE e demais atividades de intermediação H FRPSOHPHQWDUHV LQHUHQWHV jV DJrQFLDV GH WXULVPR FRP QmR H[FOXVLYLGDGH GH DFRUGR FRP DV HVSHFLÂżFDo}HV GHVFULWDV no Anexo I deste Edital. Abertura dia 24/04/2018, Ă s 9h:15m. 2 HGLWDO EHP FRPR PDLV LQIRUPDo}HV SRGHUmR VHU obtidos na Av. do Contorno, nÂş1.771 – B. Floresta – Belo Horizonte/MG – Tel. (31) 3074-3079, no horĂĄrio de 08 Ă s 11h, de segunda a sexta-feira ou atravĂŠs do e-mail licita@senarminas.org.br. Pollyane de Almeida Santos – Pregoeira.

SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A. CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 31.3.0010671-3 CARTA DE RENĂšNCIA ConďŹ ns, 23 de Novembro de 2017. Ă€ Sociedade de Participação no Aeroporto de ConďŹ ns S.A.. Rodovia MG-10, KM 09, Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13. CEP 33500900. ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais - Brasil. At.: Presidente do Conselho de Administração. De: Martin Eduardo Fernandez Gutierrez. Flughafen Zurich AG, P.O. Box CH8058, Zurique Flughafen, Suíça. Ref.: RenĂşncia ao cargo de membro titular do Conselho de Administração. Prezado Senhor, Eu, Martin Eduardo Fernandez Gutierrez, espanhol, casado, chefe de desenvolvimento de negĂłcios internacionais, portador do passaporte nÂş AE646521, residente e domiciliado em Flughafen Zurich AG, P.O. Box CH8058, Zurique Flughafen, Suíça, venho, por meio desta, apresentar, a partir desta data, em carĂĄter irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel, o meu pedido de renĂşncia ao cargo de membro titular do Conselho de Administração da SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A., bem como solicitar o arquivamento desta carta perante o Registro de Empresas, seguida das publicaçþes legais. Esta carta foi regida nos idiomas PortuguĂŞs e InglĂŞs. Caso ocorra conito entre as versĂľes em PortuguĂŞs e InglĂŞs desta carta, prevalecerĂĄ a versĂŁo em PortuguĂŞs. Atenciosamente, Por: Nome: Martin Eduardo Fernandez Gutierrez. JUCEMG nÂş 6576600 em 10/04/2018 e Protocolo 181604787 em 27/03/2018. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.

Lima - Sem conseguir consenso para uma declaração final nos Ăşltimos trĂŞs encontros, os negociadores da CĂşpula das AmĂŠricas trocaram o texto presidencial por um compromisso centrado apenas em corrupção, em que o tema central da regiĂŁo, a crise na Venezuela, nĂŁo serĂĄ tocado, disseram Ă Reuters fontes do governo brasileiro. O acordo sobre corrupção estĂĄ sendo vendido pelos negociadores como se fosse a declaração final, mas, em vez de incluir assuntos diversos importantes para os paĂ­ses da regiĂŁo, como a crise na Venezuela, ela irĂĄ se concentrar apenas no tema da cĂşpula escolhido pelo Peru, paĂ­s anfitriĂŁo. “NĂŁo vai ter uma declaração adotada por consenso. Preferimos um compromisso sobre o tema em que hĂĄ consensoâ€?, disse uma das fontes. O chamado Compromisso de Lima lista pontos em que enfatiza a necessidade de autonomia para as instituiçþes que investigam corrupção, a troca de informaçþes entre paĂ­ses da regiĂŁo e de tecnologia para investigação, em um texto negociado nas Ăşltimas semanas para nĂŁo causar atritos. Constantemente cercada por polĂŞmicas, a cĂşpula nĂŁo tem uma declaração presidencial final hĂĄ trĂŞs ediçþes,

desde 2005, em Mar del Plata. A falta de consenso em temas como, por exemplo, a participação de Cuba nas cúpulas - vetada atÊ 2009 pelos Estados Unidos - ou a situação venezuelana deixaram transparente as divisþes regionais. Na última cúpula, a insistência do presidente da Venezuela, Nicolås Maduro, de incluir um parågrafo condenando um decreto dos Estados Unidos que tratava seu país como ameaça à segurança americana acabou com o consenso nos minutos finais do encontro. Venezuela - Desta vez, a decisão foi de nem ao menos tentar uma declaração ampla. Sobre a crise na Venezuela, disse uma das fontes, pode haver uma discussão na plenåria dos presidentes, na manhã de såbado. Uma outra fonte brasileira confirmou à Reuters que o grupo de Lima poderå divulgar por si uma declaração. Formado por Argentina, Brasil, Canadå, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, MÊxico, Panamå, Paraguai, Peru, Guiana e Santa Lucia, o grupo tem ocupado o espaço mais crítico à situação da Venezuela que a Organização dos Estados Americanos (OEA) tem tido dificuldade de fazer pelas divisþes internas. (Reuters)

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 073/2017 - torna S~EOLFR TXH VH HQFRQWUD GLVSRQtYHO QR VLWH ZZZ ULEHLUDRGDVQHYHV PJ JRY EU R HGLWDO UHWLÂżFDGR do PregĂŁo 073/2017, cujo objeto consiste na contratação de empresa especializada para elaboração de projetos de prevenção de incĂŞndio. A nova data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 03/05/2018 ĂĄs 09:00h. Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.

SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A. CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 31.3.0010671-3 TERMO DE RENĂšNCIA Neste ato e na melhor forma de direito, o Sr. Paulo Roberto Cassoli Mazzali, brasileiro, divorciado, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 16.633.021-8 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 163.007.868-43, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, nÂş 222, Bloco B, 4Âş andar, Diretor Presidente da SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A., localizada na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13, CEP 33500-900, doravante denominada simplesmente “Companhiaâ€?, renuncia expressamente, em carĂĄter irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel, ao seu cargo Diretor Presidente da Companhia, outorgando para a Companhia e desta recebendo, a mais ampla, plena, rasa, geral e irrevogĂĄvel quitação, para nada mais reclamar e/ou pretender haver, em juĂ­zo ou fora dele, a qualquer tempo e/ou a qualquer tĂ­tulo, com relação a todo o perĂ­odo em que o ora signatĂĄrio ocupou cargo de Diretor Presidente da Companhia. ConďŹ ns, 16 de Junho de 2017. Paulo Roberto Cassoli Mazzali. JUCEMG nÂş 6574649 em 09/04/2018 e Protocolo 181606160 em 27/03/2018. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.

CONCESSIONĂ RIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS S.A. Companhia Fechada - CNPJ nÂş 19.674.909/0001-53 - NIRE nÂş 3130010676-4 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA DE 30 DE ABRIL DE 2018 – EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO O Presidente do Conselho de Administração da CONCESSIONĂ RIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE CONFINS S.A. (“Companhiaâ€?), convoca os senhores acionistas da Companhia a se reunirem em 30 de abril de 2018 para a Assembleia Geral da Companhia, Ă s 10:00 horas, em primeira convocação, que serĂĄ realizada na sede social da Companhia, na Rodovia MG-10, km 09, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13a, na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, CEP 33500-900, a ďŹ m de deliberar sobre a seguinte ordem do dia, conforme o caso: 1. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (i) Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar o relatĂłrio da administração, demonstraçþes ďŹ nanceiras da Companhia e notas explicativas acompanhadas do relatĂłrio dos auditores independentes e do Parecer do Conselho Fiscal, referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; (ii) Deliberar sobre a destinação dos resultados; (iii) Deliberar sobre a eleição dos membros do Conselho Fiscal da Companhia; e (iv) Deliberar sobre a eleição dos membros do Conselho de Administração da Companhia. 2. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: (i) Deliberar sobre a remuneração anual global dos administradores para o exercĂ­cio de 2018; e (ii) Deliberar sobre a remuneração dos membros do Conselho Fiscal para o exercĂ­cio de 2018. 3. Informaçþes Gerais: (i) Os documentos de que trata o artigo 133 da Lei 6.404 de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“LSAâ€?), referentes ao exercĂ­cio social ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2017, foram publicados no dia 24 de fevereiro de 2018, no DiĂĄrio OďŹ cial do Estado de Minas Gerais, pĂĄginas 19 Ă 22, e no dia 23 de fevereiro de 2018, Jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio de Minas Gerais, pĂĄginas 07 e 08, e encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia; (ii) Os mandatos de acionistas com representação para a Assembleia deverĂŁo ser depositados na sede social da Companhia, na Rodovia MG-10, km 09, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13a, na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, CEP 33500-900, em atĂŠ 72 horas de antecedĂŞncia da data designada para a realização da Assembleia. Belo Horizonte, 12 de abril de 2018. Ricardo Bisordi - Presidente do Conselho de Administração.

GRUPAMENTO DE APOIO DE LAGOA SANTA

MINISTÉRIO DA DEFESA

SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A. CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 31.3.0010671-3 CARTA DE RENĂšNCIA ConďŹ ns, 23 de Novembro de 2017. Ă€ Sociedade de Participação no Aeroporto de ConďŹ ns S.A.. Rodovia MG10, KM 09, Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13 - CEP 33500-900 ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais - Brasil. At.: Presidente do Conselho de Administração. De: Martin Max Schmidli. Flughafen Zurich AG, P.O. Box CH8058, Zurique Flughafen, Suíça. Ref.: RenĂşncia ao cargo de membro titular do Conselho de Administração. Prezado Senhor, Eu, Martin Max Schmidli, suíço, casado, engenheiro, portador do passaporte nÂş X2488677, residente e domiciliado em Flughafen Zurich AG, P.O. Box CH8058, Zurique Flughafen, Suíça, venho, por meio desta, apresentar, a partir desta data, em carĂĄter irrevogĂĄvel e irretratĂĄvel, o meu pedido de renĂşncia ao cargo de membro titular do Conselho de Administração da SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A., bem como solicitar o arquivamento desta carta perante o Registro de Empresas, seguida das publicaçþes legais. Esta carta foi regida nos idiomas PortuguĂŞs e InglĂŞs. Caso ocorra conito entre as versĂľes em PortuguĂŞs e InglĂŞs desta carta, prevalecerĂĄ a versĂŁo em PortuguĂŞs. Atenciosamente, Por: Nome: Martin Max Schmidli. JUCEMG nÂş 6574638 em 09/04/2018 e Protocolo 181606674 em 27/03/2018. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSĂ•ES S.A. CNPJ/MF nÂş 03.601.314/0001-38 – NIRE 3130001538-6 Companhia Aberta Edital de Convocação – Assembleia Geral OrdinĂĄria Ficam os senhores acionistas da Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A. (“Companhiaâ€?) convocados para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 30 de abril de 2018, Ă s 10h00, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Belo Horizonte – MG, na $YHQLGD GR &RQWRUQR Qž &LGDGH -DUGLP &(3 D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH os seguintes assuntos: (i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD UHODWLYDV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH dezembro de 2017, acompanhadas do parecer dos auditores independentes, bem como do UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR LL GHOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR VRFLDO encerrado em 31 de dezembro de 2017; (iii) eleger os membros do Conselho de Administração GD &RPSDQKLD H LY UDWLÂżFDU D UHPXQHUDomR JOREDO GD DGPLQLVWUDomR UHDOL]DGD HP H Âż[DU D UHPXQHUDomR JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD &RPSDQKLD SDUD R H[HUFtFLR VRFLDO GH 2V $FLRQLVWDV GHYHUmR H[LELU GRFXPHQWR KiELO GH LGHQWLÂżFDomR FRQIRUPH FRQVWD GH LQVFULomR GH seu nome no livro prĂłprio. Os procuradores dos Acionistas deverĂŁo comprovar a legitimidade da representação exercida, nos termos da lei. Belo Horizonte, 12 de abril de 2018. Ricardo Coutinho de Sena – Presidente do Conselho de Administração.

EXÉRCITO BRASILEIRO 55Âş BATALHĂƒO DE INFANTARIA

MINISTÉRIO DA DEFESA

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO

PregĂŁo EletrĂ´nico SRP nÂş: 10/GAPLS/2018

Pregão Eletrônico SRP- nº 26/2017 – UASG 160122

OBJETO: Aquisição de materiais diversos para o corpo de alunos e divisĂŁo de admissĂŁo e seleção do CIAAR. ENTREGA DAS PROPOSTAS: a partir de 13/04/2018. ABERTURA DAS PROPOSTAS: dia 26/04/2018 Ă s 10:00, no site: www.comprasnet.gov.br. EDITAL E ESPECIFICAÇÕES: encontra-se no site: www.comprasnet.gov.br e Telefones: (31) 3689-3665 / 3419 MARCELO ANDRADE MARTINELLI Ten Cel Int Ordenador de Despesas

Objeto: Aquisição de Mobiliårio, Aparelhos Eletrônicos, Ferramental e Equipamentos de Refrigeração. Total de itens: 15. Retirada do Edital e entrega das Propostas a partir de 13/04/2018, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Abertura das propostas: 02/05/2018, às 13:30 horas, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Contato: Seção de Aquisiçþes, Licitaçþes e Contratos (SALC) - (38) 3213 8290.Montes Claros MG, 9 de fevereiro de 2018. ALEXANDRE DOS ANJOS FERREIRA - Ten Cel Ordenador de Despesas do 55º BI


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

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POLĂ?TICA TOMAZ SILVA/ABr

OPERAĂ‡ĂƒO RIZOMA

Fundos de pensĂŁo sĂŁo investigados por esquema de propina Postalis e Serpros teriam pagado R$ 20 milhĂľes Rio de Janeiro - A PolĂ­cia Federal (PF) deflagrou ontem a Operação Rizoma para investigar irregularidades nos fundos de pensĂŁo dos Correios, o Postalis, e do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), o Serpros, que teria incluĂ­do o pagamento de R$ 20 milhĂľes em propinas a lobistas e pessoas ligadas aos fundos, informaram a PF, o MinistĂŠrio PĂşblico Federal e a Receita Federal ontem. Dez pessoas foram alvos de mandados de prisĂŁo e 140 policiais federais tambĂŠm cumpriram 21 mandados de busca e apreensĂŁo no Rio de Janeiro, em SĂŁo Paulo e no Distrito Federal. SĂŁo investigados os crimes de lavagem de dinheiro, evasĂŁo de divisas e corrupção. De acordo com o MPF, doleiros ligados ao ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral, que estĂĄ preso, lavaram dinheiro para o empresĂĄrio Arthur Pinheiro Machado, presidente do Americas Trading Group (ATG), empresa que atua diretamente no mercado financeiro. Segundo os promotores, o empresĂĄrio estĂĄ envolvido em fraudes nos dois fundos de pensĂŁo. Machado foi um dos presos na operação de ontem. TambĂŠm foram alvos Marcelo Sereno, que foi assessor de JosĂŠ Dirceu quando ele foi chefe da Casa Civil no governo do ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva, e Milton Lyra, apontado em outras investigaçþes como suposto operador do MDB. Machado, de acordo com os investigadores, teria pago propina a lobistas responsĂĄveis por indicaçþes de pessoas em fundos de pensĂŁo e a funcionĂĄrios desses fundos. â€œĂ‰ uma organização criminosa que se instaurou dentro do Postalis e do Serpros, que estava ligada a empresas e corretoras que criavam fundos. As investigaçþes começaram hĂĄ alguns anos, mas agora a gente nĂŁo visa detectar o desvio de recursos, mas a lavagem de dinheiro, a evasĂŁo de divisas e recebimento desses valoresÂť, disse o delegado da PF Alessandro Bessa. “Foram identificados doleiros e por meio desses doleiros, por meio de quebra de sigilo, bem como uma colaboração premiada, chegamos ao pagamento de vantagens indevidas e remessas de recursos ao exteriorâ€?, acrescentou. De acordo com o MPF, Machado criou um fundo de investimentos em 2010 que, inicialmente, teve como principais investidores as empresas de responsabilidade dele e o Postalis, que ingressou com R$ 119 milhĂľes. TrĂŞs anos depois, o Serpros passou a aplicar no fundo, com os aportes chegando

a R$ 72 milhĂľes atĂŠ 2015. As investigaçþes apontaram que foram distribuĂ­dos pelo menos R$ 20 milhĂľes em vantagens indevidas a lobistas e funcionĂĄrios dos fundos de pensĂŁo. Lyra e Sereno estĂŁo entre os destinatĂĄrios desses recursos, disseram os investigadores. “Os fundos de pensĂŁo tem recursos altos para serem investidos e uma parte ĂŠ usada em produtos com risco baixo e outros em investimentos para desenvolver a economia brasileira. Mas o que ocorreu no Brasil ĂŠ que partidos polĂ­ticos indicaram para fundos de pensĂŁo pessoas que escolhiam empresas para fazer aportes volumosos e depois havia cobrança de um kick back (contrapartida)â€?, disse o procurador Eduardo El Hage, coordenador da Lava Jato no Rio de Janeiro. A operação foi batizada de Rizoma, uma espĂŠcie de caule que se ramifica sob a terra. De acordo com a PF, trata-se de uma referĂŞncia ao processo de lavagem de dinheiro e ao entrelaçamento existente entre as empresas investigadas. SoďŹ sticação - De acordo com a PF e o MinistĂŠrio PĂşblico, Machado aplicou um sofisticado esquema de lavagem de dinheiro para o pagamento de propina aos responsĂĄveis pelos fundos de pensĂŁo e, para isso, usou doleiros ligados a Cabral. “As investigaçþes começaram em outubro de 2017 e começou com colaboração premiada que veio espontaneamente e esclareceu que a rede de doleiros de Cabral foi usada para outros crimesâ€?, disse Hage. “Esse colaborador era ligado a Arthur Pinheiro Machado, que queria criar uma nova bolsa de valores. Os fundos de pensĂŁo aportavam recursos nos fundos dele e Arthur pagava propina aos fundos de pensĂŁoâ€?, explicou. Em nota, a defesa de Machado e de Patricia Iriarte, tambĂŠm alvo da operação e que ĂŠ ligada Ă ATG, disse refutar “de forma veemente, qualquer relação entre os empresĂĄrios e atos ilĂ­citosâ€?. “Informa que ambos sempre agiram no mais absoluto respeito Ă legislação e que nĂŁo compactuam com prĂĄticas ilegaisâ€?, acrescentou a nota. Os advogados Pierpaolo Bottini e Alexandre Jobim, que representam Lyra, afirmaram que o empresĂĄrio “jĂĄ havia se colocado Ă disposição da Justiça do Distrito Federal, que apura o caso, para esclarecimento dos fatosâ€?. “(A defesa) afirma tambĂŠm que as atividades profissionais do empresĂĄrio sĂŁo lĂ­citas, o que jĂĄ foi comprovado em diversas

oportunidades, e que seu cliente continua Ă disposição para colaborar com a Justiça e com a investigaçãoâ€?, disse a defesa. (Reuters) O procurador Eduardo El Hage aponta contrapartida entre partidos e fundos de pensĂŁo BPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS S.A. -

CNPJ: 08.979.088/0001-47 RELATĂ“RIO DA DIRETORIA tas Explicativas. Apresentamos os agradecimentos aos clientes, fornecedores Senhores Acionistas, de acordo com as disposiçþes legais e estatutĂĄrias, sube colaboradores que nos ajudaram a conservar nosso padrĂŁo de trabalho. Cometemos Ă apreciação de V.Sas. as Demonstraçþes Financeiras referentes aos locamo-nos Ă disposição de V.Sas. para quaisquer esclarecimentos e informaH[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH 'H]HPEUR GH H DFRPSDQKDGDV GDV 1Rçþes que considerarem necessĂĄrios. %HOR +RUL]RQWH 0* GH DEULO GH BALANÇO PATRIMONIAL - (Em R$ mil) ([HUFtFLR ÂżQGR HP ([HUFtFLR ÂżQGR HP ATIVO 31.12.17 31.12.16 PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 31.12.17 31.12.16 CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes (Nota 4) Obrigaçþes tributĂĄrias 19 18 Valores a receber 488 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 1RWD

Ativos disponĂ­veis para venda 88 Obrigaçþes por compra de imĂłvel 1.177 Outras exigibilidades NĂƒO CIRCULANTE PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE Emprestimos Coligadas e Controladas Propriedade para investimentos (Nota 5) 47.997 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 1RWD

,PRELOL]DGR 1RWD

Adiantamento p/futuro aumento de capital Emprestimos de coligadas ( Nota 8) 897 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO (Nota 9) Capital social Reservas de lucros 7RWDO GR 3DVVLYR H 3DWULP{QLR OtTXLGR 7RWDO GR $WLYR As notas explicativas integram as Demonstraçþes Financeiras. NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (Em R$ mil) 1. CONTEXTO OPERACIONAL 1DWXUH]D 31.12.17 31.12.16 $ %3( (035((1',0(1726 ,02%,/,Ăˆ5,26 6 $ IXQGDGD HP MXOKR Caixa e bancos 95 GH ID] SDUWH GR FRQJORPHUDGR ÂżQDQFHLUR H FRPHUFLDO GHQRPLQDGR $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV *UXSR %RQVXFHVVR $ HPSUHVD p VHGLDGD HP %HOR +RUL]RQWH Âą 0* H WHP SRU Total objetivo social a formação de patrimĂ´nio imobiliĂĄrio prĂłprio e a exploração 35235,('$'( 3$5$ ,19(67,0(1726 VRE D IRUPD GH DUUHQGDPHQWR RX ORFDomR $Wp MXQKR GH D UD]mR VRFLDO GD Em GH GH]HPEUR GH D HPSUHVD SRVVXL 5 5 empresa era Bonsucesso Patrimonial S.A. UHIHUHQWH D LPyYHLV SUySULRV DWLYDGRV VHQGR 5 HP 5 HP 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GHVWLQDGRV D YHQGD 2V DOXJXpLV DIHULGRV HQWUH D %3( (PSUHHQGLPHQWRV A elaboração, forma de apresentação e conteĂşdo das demonstraçþes H DV GHPDLV HPSUHVDV GR *UXSR VmR QHJRFLDGRV D YDORUHV GH PHUFDGR ÂżQDQFHLUDV REHGHFHP jV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO REVHUYDQGR 6. IMOBILIZADO a legislação societĂĄria e os normativos do ComitĂŞ de Pronunciamentos 2 ,PRELOL]DGR FRUUHVSRQGH DRV GLUHLWRV TXH WHQKDP SRU REMHWR EHQV FRUSyUHRV ContĂĄbeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade destinados Ă manutenção das atividades da Sociedade ou exercidos com (CFC), bem como do Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes HVVD ÂżQDOLGDGH LQFOXVLYH RV EHQV GHFRUUHQWHV GH RSHUDo}HV TXH WUDQVÂżUDP (Ibracon). Esses pronunciamentos tĂŠcnicos do CPC sĂŁo baseados no padrĂŁo Ă empresa os benefĂ­cios, riscos e controles dos mesmos. SĂŁo demonstrados FRQWiELO LQWHUQDFLRQDO SUHFRQL]DGR SHOR ,QWHUQDWLRQDO $FFRXQWLQJ 6WDQGDUGV DR FXVWR GH DTXLVLomR GHGX]LGRV GD UHVSHFWLYD GHSUHFLDomR WHQGR D VHJXLQWH Board (IASB), estando alinhados com as normas internacionais de relatĂłrio composição: ÂżQDQFHLUR FRQKHFLGR SHOD VLJOD ,)56 3. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS 31.12.17 31.12.16 $V SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV SDUD D FRQWDELOL]DomR GDV RSHUDo}HV 0yYHLV H XWHQVtOLRV 8 8 H SDUD D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR D $SXUDomR GR ,PRELOL]Do}HV HP DQGDPHQWR 5HVXOWDGR As receitas e despesas sĂŁo reconhecidas e apropriadas segundo Subtotal o regime de competĂŞncia. E $WLYR H 3DVVLYR &LUFXODQWH Os ativos sĂŁo Depreciaçþes acumuladas

GHPRQVWUDGRV SHORV YDORUHV GH UHDOL]DomR H RV SDVVLYRV SHORV YDORUHV Total conhecidos ou calculĂĄveis, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos e/ 7. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS RX HQFDUJRV FRUUHVSRQGHQWHV FDOFXODGRV D tQGLFHV RX WD[DV RÂżFLDLV EHP 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV IRUDP FRQWUDtGRV EDVLFDPHQWH SDUD D FRPR RV HIHLWRV GH DMXVWH GH DWLYR SDUD R YDORU GH PHUFDGR RX GH UHDOL]DomR quitação de obrigação por compra de imĂłvel junto ao fornecedor e estĂŁo 0HQVDOPHQWH p SURFHGLGD D UHYLVmR GRV YDORUHV LQVFULWRV QR $WLYR H QR garantidos pelos prĂłprios bens. As taxas sĂŁo compatĂ­veis com as praticadas Passivo Circulantes, com o objetivo de transferir para o nĂŁo circulante aqueles pelo mercado e estĂŁo segregados em Circulante e NĂŁo Circulante conforme FXMRV YHQFLPHQWRV XOWUDSDVVDUHP R SUD]R GH GR]H PHVHV VXEVHTXHQWHV j o vencimento das parcelas. respectiva data-base. F ,PSRVWR GH 5HQGD H &RQWULEXLomR 6RFLDO VREUH R 8. PARTES RELACIONADAS /XFUR A provisĂŁo para Imposto de Renda e para a Contribuição Social sobre $ %3( WHP FRPR SDUWHV UHODFLRQDGDV DV GHPDLV HPSUHVDV GR *UXSR o Lucro LĂ­quido Ajustado ĂŠ constituĂ­da com base no regime Lucro Presumido. %RQVXFHVVR FRP DV TXDLV HYHQWXDOPHQWH UHDOL]D RSHUDo}HV FRPHUFLDLV TXH G $WLYRV H SDVVLYRV FRQWLQJHQWHV O reconhecimento, a mensuração sĂŁo efetuadas a preços e condiçþes normais de mercado. A empresa possuia e a divulgação das contingĂŞncias ativas e passivas e obrigaçþes legais sĂŁo RSHUDo}HV GH HPSUpVWLPR MXQWR j %DQ]DL YHtFXORV H 3HoDV /WGD /WGD 3RGHP efetuados tendo como base os pronunciamentos do Conselho Federal de ser assim demonstrados: &RQWDELOLGDGH Ă­ $WLYRV FRQWLQJHQWHV QmR VmR UHFRQKHFLGRV FRQWDELOPHQWH exceto quando a Administração da empresa possui total controle da situação 31.12.17 31.12.16 Credor ou quando hĂĄ garantias reais ou decisĂľes judiciais favorĂĄveis, sobre as Bansai VeĂ­culos e Peças Ltda 897 TXDLV QmR FDEHP PDLV UHFXUVRV Ă­ 3DVVLYRV FRQWLQJHQWHV VmR UHFRQKHFLGRV 9. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO contabilmente levando em conta a opiniĂŁo dos assessores jurĂ­dicos, a D &DSLWDO VRFLDO Âą WRWDOPHQWH LQWHJUDOL]DGR QR YDORU GH 5 QDWXUH]D GDV Do}HV D VLPLODULGDGH FRP SURFHVVRV DQWHULRUHV D FRPSOH[LGDGH FLQTXHQWD PLOK}HV VHLVFHQWRV H FLQTXHQWD PLO UHDLV 5 HP no posicionamento de tribunais, entre outras anĂĄlises da Administração da HVWi UHSUHVHQWDGR SRU HP Do}HV VHP empresa, sempre que a perda for avaliada como provĂĄvel, o que ocasionaria valor nominal, distribuĂ­das entre pessoas fĂ­sicas e juridicas. E 5HVHUYDV GH uma saĂ­da de recursos para a liquidação das obrigaçþes, e quando os montantes OXFURV i. Legal Âą FRQVWLWXtGD D EDVH GH VREUH R OXFUR OtTXLGR DSXUDGR DWp HQYROYLGRV IRUHP PHQVXUiYHLV FRP VXÂżFLHQWH VHJXUDQoD 2V SDVVLYRV R OLPLWH GH GR FDSLWDO VRFLDO H LL (VWDWXWiULD Âą representada pelo saldo FRQWLQJHQWHV FODVVLÂżFDGRV FRPR SHUGDV SRVVtYHLV VmR GLYXOJDGRV HP QRWDV de lucros remanescentes apĂłs a constituição de reserva legal e a distribuição H[SOLFDWLYDV H RV FODVVLÂżFDGRV FRPR SHUGDV UHPRWDV QmR UHTXHUHP SURYLVmR dos dividendos. Sua destinação serĂĄ para aumento de capital, podendo ser, por H QHP GLYXOJDomR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H (VWLPDWLYDV FRQWiEHLV deliberação dos acionistas, distribuĂ­da total ou parcialmente, ou compensada 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV p QHFHVViULR XWLOL]DU HVWLPDWLYDV FRP SUHMXt]RV F 'LYLGHQGRV Âą 2 HVWDWXWR VRFLDO GD HPSUHVD GHWHUPLQD D SDUD FRQWDELOL]DU FHUWRV DWLYRV SDVVLYRV H RXWUDV WUDQVDo}HV 2V UHVXOWDGRV GLVWULEXLomR GH XP GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR GH GR OXFUR OtTXLGR GR UHDLV SRGHP DSUHVHQWDU YDULDomR HP UHODomR jV HVWLPDWLYDV XWLOL]DGDV GHYLGR exercĂ­cio, apĂłs a apropriação da Reserva Legal. Ă s imprecisĂľes inerentes ao processo de sua determinação. A Administração 10. COBERTURA DE SEGUROS da empresa revisa as estimativas e premissas, pelo menos, semestralmente. A empresa adota a polĂ­tica de contratar seguros de diversas modalidades, cuja 4. CAIXA E EQUIVALENTES FREHUWXUD p FRQVLGHUDGD VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR H DJHQWHV VHJXUDGRUHV Representam os recursos em moeda corrente, contas bancĂĄrias e aplicaçþes SDUD ID]HU IDFH j RFRUUrQFLD GH VLQLVWURV ÂżQDQFHLUDV D VDEHU

Bonsucesso Participaçþes e Empreendimentos S.A. CNPJ 15.609.669/0001-52 Balanço patrimonial em 31 dezembro - Em milhares de reais Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 (ReapreAtivo sentado) Ativo Circulante Caixa e equivalente de caixa (Nota 6) 646 22.912 Contas a receber (Nota 7) CrÊditos com montadoras (Nota 8) 8.278 6.840 Impostos a recuperar 649 Estoques (Nota 9) Adiantamento a fornecedores Outros ativos 15 15 972 Total do ativo circulante 792 1.090 155.951 Ativo não Circulante Realizåvel a longo prazo Depósitos judiciais 1.248 1.244 Partes relacionadas 912 912 Ativo não circulante mantido para 88 88 venda (Nota 10) CrÊditos com montadoras (Nota 8) Adiantamento para futuro aumento de capital Investimentos (Nota 11) Outros Investimentos Propriedades para Investimento (Nota 12) ,PRELOL]DGR 1RWD

IntangĂ­vel Total do ativo nĂŁo circulante Total do Ativo

28 58 150.902 140.729 151.694 141.819

14.692 600 600 17.540 25.842 251 1.909 297 102.011 78.674 504 191.695

Controladora 2017 2016

Consolidado 2017 2017

948 149.926

Passivo Passivo Circulante Fornecedores (Nota 14) 42 44 49.841 52.485 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 1RWD

42.520 22.952 Salårios e encargos sociais 6.824 6.026 Obrigaçþes tributårias 111 Adiantamento de clientes 7.970 5.815 Outras exigibilidades 6 628 625 Total do passivo circulante 91.024 Passivo não circulante Fornecedores (Nota 14) 5.178 4.881 Adiantamento para futuro aumento 75 de capital (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV 1RWD

28.588 Adiantamento de recursos de IPI 7.874 (Nota 17) Provisão para contingências (Nota 16) 1.966 Total do passivo não circulante Total do passivo 189 154.457 Patrimônio Líquido (Nota 18) Capital Social Reservas de Lucros 76.155 66.120 76.155 66.120 Dividendos adicionais propostos Patrimônio Líquido - acionistas 151.505 141.470 151.505 141.470 controladores Participação dos não controladores 41.684 40.081 Total do Patrimônio líquido 151.505 141.470 181.551 Total do passivo e patrimônio líquido 151.694 141.819 As notas explicativas da administração são parte integrante das GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV 'HPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Receita (Nota 19) 726.441 Custos dos produtos e serviços (587.061) vendidos (Nota 20) Lucro Bruto 162.274 Despesas Comerciais (Nota 21) (206) (60.084) (54.944) Despesas gerais e administrativas (416) (267)

(Nota 21) Outras receitas (despesas) operacionais (409) 10.668 7.807 Resultado de equivalĂŞncia patrimonial 12.569 (9) 247 (Nota 11) Lucro operacional 18.580 11.687 29.277 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 1RWD

111 2.628 2.904 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 1RWD

(4) (8) (14.429) (12.485) 5HFHLWDV 'HVSHVDV ¿QDQF OtTXLGDV 107 (11.801) (9.581) Lucro antes do imposto de renda e 18.687 11.910 19.696 contribuição social ,PSRVWR GH UHQGD 1RWD

(2.028) &RQWULEXLomR VRFLDO 1RWD

(1.266) (851) Lucro líquido do exercício 18.687 11.910 22.517 16.817 Atribuível aos acionistas controladores 18.687 11.910 Atribuível aos acionistas minoritårios 4.907 22.517 16.817 Lucro líquido båsico e diluído por ação 0,25 0,16 (R$) (nota 24) As notas explicativas da administração são parte integrante das GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO - (Em R$ mil) ([HUFtFLR ÂżQGR HP 31.12.17 31.12.16 RECEITA BRUTA DE LOCAĂ‡ĂƒO 5(&(,7$ %587$ '( 9(1'$ '( ,0Ă?9(,6 DEDUÇÕES Tributos, devoluçþes e abatimentos

RECEITA LĂ?QUIDA 5.517 Custos dos imĂłveis

LUCRO BRUTO 5.517 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Administrativas e gerais

5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR OtTXLGR

(854) Outras despesas operacionais 1 (887)

LUCRO OPERAC. ANTES DA TRIBUTAĂ‡ĂƒO Imposto de Renda

Contribuição Social

LUCRO LĂ?QUIDO Lucro lĂ­quido por ação (Em R$ 1,00) 0,08 As notas explicativas integram as Demonstraçþes Financeiras. DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - (Em R$ mil) Capital 5HVHUYDV GH OXFURV /XFURV VRFLDO Legal (VWDWXWiULD DFXPXODGRV Total 709 11.878 - 6DOGR HP Lucro lĂ­quido do

exercício Distribuição de dividendos Destinação proposta: -

Constituição de reserva - 6DOGR HP Lucro líquido do exercício Distribuição de (1.500) - (1.500) dividendos Destinação proposta: -

Constituição de reserva 17.498 - 6DOGR HP As notas explicativas integram as Demonstraçþes Financeiras. DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA - (Em R$ mil) ([HUFtFLR ÂżQGR HP 31.12.17 31.12.16 ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro lĂ­quido Ajustes por: Despesas de juros 994 'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR 5HGXomR $XPHQWR GH $WLYRV Valores a receber 15 Ativos disponĂ­veis para venda (58) 15 114 $XPHQWR 5HGXomR GH 3DVVLYRV Outras exigibilidades (10)

(10)

&DL[D JHUDGR QDV $WLYLGDGHV 2SHUDFLRQDLV ATIVIDADES DE INVESTIMENTO $TXLVLo}HV GH LPRELOL]DGR

Emprestimo a coligada %DL[DV GH LPRELOL]DGR &DL[D DSOLFDGR QDV $WLYLGDGHV GH ,QYHVWLPHQWR ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO $PRUWL]DomR FDSWDomR OtTXLGD GH HPSUpVWLPRV

Dividendos pagos (1.500)

Aumento de capital Aumento de capital por cisĂŁo Adiantamento p/futuro aumento de capital Emprestimo de coligada (897)

&DL[D JHUDGR QDV $WLYLGDGHV GH )LQDQFLDPHQWR

5HGXomR $XPHQWR GH &DL[D H (TXLYDOHQWHV Caixa e Equivalentes no inĂ­cio do exercĂ­cio &DL[D H (TXLYDOHQWHV DR ÂżQDO GR H[HUFtFLR

5HGXomR $XPHQWR As notas explicativas integram as Demonstraçþes Financeiras. DIRETORIA EXECUTIVA -RmR &OiXGLR 3HQWDJQD *XLPDUmHV /XL] )OiYLR 3HQWDJQD *XLPDUmHV CONTADOR RESPONSà VEL 0LOWRQ 9DVFRQFHORV GR $PRU 'LYLQR ¹ &5& 0* 2

RELATĂ“RIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas, 'H DFRUGR FRP DV GLVSRVLo}HV OHJDLV H HVWDWXWiULDV VXEPHWHPRV j DSUHFLDomR GH 9 6DV DV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH Dezembro de 2017 e 2016. As Demonstraçþes Financeiras completas e as Notas Explicativas encontra-se a disposição de V.Sas., na sede da companhia. Colocamonos Ă disposição de V.Sas. para quaisquer esclarecimentos e informaçþes que considerarem necessĂĄrios. Belo Horizonte (MG), 09 de abril de 2018 - DIRETORIA Demonstração das mutaçþes no patrimĂ´nio lĂ­quido - Em milhares de reais AtribuĂ­vel aos acionistas controladores Reserva de Lucros Lucros Participação dos Total do Capital Reserva Reserva de Dividendos (PrejuĂ­zos) PatrimĂ´nio acionistas nĂŁo patrimĂ´nio social Legal Retenção adicionais LĂ­quido propostos Acumulados controladores lĂ­quido 140.725 11.910 11.910 4.907 16.817

Em 1º de janeiro de 2016 Lucro líquido do exercício Destinação do resultado do exercício: Constituição de reserva legal 596 (596) Distribuição de dividendos (5.676) (5.676) Dividendos pagos a minoritårios em controladas Juros sobre capital próprio

(4.122) (5.489) Constituição de reserva de lucros 1.516 (1.516) Em 31 de dezembro de 2016 55.885 141.470 Aumento de capital em controladas Lucro líquido do exercício 18.687 18.687 Destinação do resultado do exercício: Constituição de reserva legal

Distribuição de dividendos

Dividendos pagos a minoritĂĄrios em controladas Juros sobre capital prĂłprio

Constituição de reserva de lucros 9.101 (9.101) Em 31 de dezembro de 2017 11.169 64.986 151.505 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV Controladora 2017 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio Ajustes por: Depreciação e amortização EquivalĂŞncia patrimonial Constituição (reversĂŁo) de provisĂľes Juros incorridos Apropriação de recursos (processo IPI) Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido Variaçþes nos ativos e passivos Contas a receber Estoques CrĂŠditos com montadoras Tributos a recuperar Outros ativos Fornecedores Adiantamentos diversos Tributos a pagar Outros passivos Adiantamento de recursos de IPI Caixa aplicado (gerado) nas operaçþes Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aumento de capital em controladas e outros investimentos Adiantamento para futuro aumento de capital Aquisição de propriedade para investimento Outros investimentos Aquisição de ativo imobilizado e intangĂ­vel Valor recebido pela venda de imobilizado e intangĂ­vel Alienação de investimento EmprĂŠstimos a Partes relacionadas Dividendos e JCP recebidos de controladas e coligadas Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento )OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Captação de emprĂŠstimos Amortização de emprĂŠstimos Dividendos e juros sobre capital prĂłprio pagos &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DSOLFDGDV QDV QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Aumento (Redução) de caixa e equivalentes de caixa, lĂ­quido Caixa e equivalente de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio &DL[D H HTXLYDOHQWH GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR

2016

(5.676)

(5.489)

40.081 68

181.551 68 22.517

(2.295)

(2.295)

41.684

Consolidado 2017

2016

18.687

11.910

22.517

16.817

29 (12.569)

9 17 8.959 (6.791) 4.866

14.211 (247) 266

(11.642) 7.780

2.155 801

(10.077) (2.256) 519 (11) (8.526) (124) 7.874

(1.827) 25.056

(94) (2)

1.975

(158)

202

(1.109)

(1.109) (412)

48.007 (8.959)

(4.955) (75)

(912)

2.879

(25) (62.995) 21.945 1.648 (912) 15.472 10.517

(40.414)

(150)

14.986 150 (22.669)

270 61.700

(8.652) (11.175) (10.879)

(8.652) (11.275) 15.178 (7.797)

825 9.659 (5.410) 646 22.912

825 9.659 (5.410) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 18.687 11.910 22.517 16.817 Total do resultado abrangente do exercĂ­cio 18.687 11.910 22.517 16.817 AtribuĂ­vel aos acionistas controladores 18.687 11.910 AtribuĂ­vel aos acionistas minoritĂĄrios 4.907 22.517 16.817 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DIRETORIA JoĂŁo ClĂĄudio Pentagna GuimarĂŁes Luiz Flavio Pentagna GuimarĂŁes Responsabilidade ContĂĄbil Milton Vasconcelos do Amor Divino - Contador CRCMG 60280/O-5


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

VALTER CAMPANATO / ABr

JUSTIÇA

Supremo rejeita pedido de liberdade a Antonio Palocci Ex-ministro está preso desde setembro de 2016 Brasília - Por sete votos a quatro, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram rejeitar o pedido de liberdade ao ex-ministro Antonio Palocci, que está preso desde setembro de 2016 pelo juiz federal Sérgio Moro, no âmbito da Operação Lava Jato. O julgamento do pedido de habeas corpus de Palocci ministro dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff - foi retomado ontem, após longa discussão e início de votação na véspera com o placar na ocasião de quatro votos contra o ex-ministro. A defesa do ex-ministro alega, como argumento principal, de que a prisão preventiva de Palocci - que dura mais de um ano e meio - é ilegal e que não haveria qualquer risco em colocá-lo em liberdade. Votaram para rejeitar a liberdade do ex-ministro Edson Fachin, relator do caso, e os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Celso de Mello e a presidente da Corte, Cármen Lúcia. Foram contrários Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello. Na retomada do caso, Rosa Weber deu um rápido voto

para rejeitar a concessão do habeas corpus de ofício, modalidade em que, mesmo não sendo tecnicamente cabível apreciá-lo, os magistrados analisam o mérito do pedido. Ela justificou que o fato de Palocci ter sido condenado no processo, depois da prisão, é motivo para mantê-lo detido. “Não conheci do habeas corpus em função do título prisional, não teria como chegar à conclusão diversa em linha com o entendimento da Primeira Turma”, disse Rosa Weber, dando o quinto voto nessa linha. O ministro Dias Toffoli abriu divergência e votou para colocar o ex-ministro em liberdade. Ele justificou sua posição com o argumento de que a prisão preventiva do ex-ministro por medidas cautelares diversas poderiam reduzir, de maneira substancial, a possibilidade de Palocci voltar a cometer crimes, conforme manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR). “Reputo adequado e necessário outras medidas cautelares, que a meu ver, são possíveis para atenuar, de forma substancial, as medidas que levaram à prisão do paciente”, disse ele, ao destacar que consta que o último pagamento

dito irregular ocorreu há três anos. Toffoli disse também que informações de que ainda não foram recuperados recursos produto do crime se “traduzem em meras conjecturas” e que isso não é fundamento para se manter a prisão preventiva. “Descabe usar a prisão preventiva como antecipação de pena, que não foi sequer confirmada em segunda grau”, afirmou. “Rima com o AI-5” - No voto mais contundente, Gilmar Mendes foi na mesma linha de Toffoli e avaliou que a decisão do STF, ao limitar o alcance do instituto do habeas corpus, fere a tradição da Corte constitucional e faz “rima com o AI-5”. Gilmar Mendes afirmou que estão se valendo da prisão provisória para se forçar detidos a fazerem delação premiada. Ele deu uma alfinetada no ministro Luís Roberto Barroso, que esclareceu sua posição de que não se estava restringindo a atuação do habeas corpus, apenas defendendo a competência do STF de apreciá-lo sob determinadas circunstâncias. “Aqui ninguém me dá lição nessa área”, rebateu Gilmar, sem citar diretamente

Os ministros do STF negaram, por sete votos a quatro, o habeas corpus para Palocci

Barroso. “Isso (o combate à corrupção) tem que se fazer na forma da lei, dentro do devido processo legal, não se pode fazer a prisão provisória para fazer delação, isso é tortura”, completou. O voto que formou a maioria foi dado pelo decano do STF, Celso de Mello. Ele disse que não viu ilegalidade na ordem de prisão de Moro contra o ex-ministro. “A concessão de liberdade a Palocci representa risco efetivo ao processo”, destacou. Celso também afirmou que houve movimentação de recursos de contas pessoais de Palocci, mesmo após ordem de bloqueio determinada pela Justiça. Segundo ele, esse bloqueio tinha por objetivo um eventual ressarcimento aos cofres públicos de recursos oriundo de crime. Última a votar para manter o ex-ministro preso, a presidente do STF, Cármen Lúcia, afirmou que os crimes praticados por Palocci foram cometidos às sombras, e que não seria possível inibi-lo por meio de medidas cautelares. (Reuters)

Caso de Maluf é adiado para o próximo dia 18 Brasília - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, decidiu adiar o julgamento do habeas corpus do deputado afastado Paulo Maluf (PP-SP), que seria analisado, junto de recursos de sua ação penal, na sessão plenária de ontem. A decisão foi tomada porque não haveria tempo de concluir a análise ainda hoje. O caso será julgado na próxima quarta-feira, previsto como primeiro item da pauta. Durante o intervalo regimental de 30 minutos, Cármen conversou com os colegas sobre o assunto. Dessa forma, ao reabrir a sessão, a ministra colocou em julgamento outros processos menos controversos, cuja análise é mais rápida, desafogando as ações analisadas pelo plenário.

A expectativa, como apresentado na pauta do dia, era que, após a análise do pedido de liberdade de Antonio Palocci, os ministros julgassem as ações relacionadas a Maluf. Na primeira parte da sessão, a Corte, por maioria, negou o pedido de liberdade a Palocci, ex-ministro da Fazenda dos governos Lula e Dilma. Maluf, que estava preso desde dezembro, espera o referendo do colegiado sobre a decisão do ministro Dias Toffoli que autorizou sua transferência do Complexo Penitenciário da Papuda para prisão domiciliar. A decisão é do dia 28 de março. O habeas corpus e a ação penal de Maluf, de 86 anos, deve levantar duas discussões no plenário. A jurisprudência da Corte não autoriza que pessoas entrem com habeas corpus contra deci-

são de ministros do próprio STF. Foi por determinação imediata do ministro Edson Fachin que, em dezembro, o deputado começou a cumprir a pena da ação que o condenou a regime fechado de sete anos, nove meses e dez dias por crime de lavagem de dinheiro. Em sua decisão do mês passado, Dias Toffoli destacou que o deputado “passa por graves problemas relacionados à sua saúde no cárcere, em face de inúmeras e graves patologias que o afligem”. O ministro divergiu do colega, relator da ação penal que condenou Maluf, e que já havia negado embargos infringentes apresentados pela defesa do parlamentar. Segundo os advogados de Maluf, Fachin não poderia negar sozinho os embargos e executar o início da execução de pena sem abrir espaço para manifestação EXÉRCITO BRASILEIRO 4ª COMPANHIA DE COMUNICAÇÕES LEVE

do Ministério Público e da defesa. Desse modo, outro debate que pode ter levantamento é o do cabimento dos embargos infringentes no processo, já que a ação penal do Maluf também está prevista na pauta. Se a Corte entender que cabe pedido de habeas corpus contra decisão de ministro, abrirá espaço para questionamentos a atos de Fachin, relator da Lava Jato no STF. Em 2016, o plenário do Supremo discutiu a questão e decidiu - por seis votos a cinco - que não era possível apresentar habeas corpus no STF contra decisão individual de integrante da Corte. O ministro que deve decidir o caso é Alexandre de Moraes. O ministro tem seguido o entendimento de que não cabe HC contra monocrática. Ele tomou posse no STF depois da votação de 2016, que teve placar apertado. (AE)

MINISTÉRIO DA DEFESA

AVISO DE LICITAÇÃO Pregão nº 1/2018 - UASG 160109 Nº Processo: 64378.000098/2018-37. Objeto: Pregão Eletrônico – Aquisição de gás liquefeito de petróleo (GLP), a granel e envasado (13 kg e 45 kg), conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas no edital e seus anexos. Total de Itens Licitados: 003. Edital: 13/04/2018 de 08h00 às 11h30 e de 13h30 às 16h30. Endereço: Av. Perimetral Sul - Nr 1.200 - Bairro São Francisco. BELO HORIZONTE - MG ou www.comprasgovernamentais.gov.br. Entrega das Propostas: a partir de 13/04/2018 às 09h30 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura das Propostas: 27/04/2018 às 10h00 no site www.comprasnet.gov.br. JORGE DE CARVALHO NAKAMURA– Maj Ordenador de Despesas da 4ª Cia Com L

Denúncia contra Aécio será julgada no dia 17 Brasília - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), em decisão de ontem, manteve a análise da denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) para a próxima terça-feira. A Primeira Turma da Corte decide nesse julgamento se torna réus o senador, sua irmã Andrea Neves, seu primo Frederico Pacheco de Medeiros e Mendherson Souza Lima, ex-assessor parlamentar do senador Zezé Perrella (MDB-MG) pelo crime de corrupção passiva. O caso, em que Aécio ainda é denunciado por obstrução de justiça, é do inquérito instaurado em maio de 2017, com base na delação da JBS Na última quarta-feira, a defesa de Andrea havia pedido ao STF o adiamento da análise do caso. A defesa da irmã do senador requereu que o julgamento fosse adiado para o dia 24 de abril, uma vez que, na mesma data e hora, o advogado Marcelo Leonardo comparecerá ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para realizar sustentação oral na apreciação de habeas corpus de outro cliente Por meio de petições, as defesas dos demais acusados não se opuseram ao pedido. Para o ministro Marco Aurélio Mello, o pedido não está acompanhado de justificativa relevante. “Consoante consignado nas informações, além do advogado que firmou o requerimento, há mais oito habilitados no processo revelador do habeas corpus em curso perante o STJ”, disse. O ministro ainda afirmou que estão credenciados no processo outros

onze representantes de Andrea. “Nada impede que os julgamentos agendados para a data sejam ordenados, no próprio dia, de modo a possibilitar ao profissional, ante a proximidade dos Tribunais, a realização de sustentação oral em ambos”, concluiu o relator ao negar o pedido de adiamento. Gravação - Entre as acusações que pesam sobre Aécio, está a gravação na qual o tucano pede R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, controladora da JBS. Em uma conversa, o tucano aparece pedindo o dinheiro ao empresário sob a justificativa de que precisava pagar despesas com sua defesa na Operação Lava Jato. A denúncia contra Aécio foi apresentada em 2 de junho de 2017. Todos os acusados negam irregularidades. Por meio de nota divulgada na última terça-feira, quando foi marcado o julgamento, a defesa de Aécio Neves afirmou que o senador “vem demonstrando que ele foi vítima de uma situação forjada, arquitetada por criminosos confessos que, sob a orientação do então procurador Marcelo Miller, buscavam firmar um acordo de delação premiada fantástico”. “As provas revelam que o empréstimo pessoal feito ao senador não envolvia dinheiro público ou, como reconheceu a própria PGR, qualquer contrapartida. Assim, inexiste crime ou ilegalidade na conduta do senador Aécio”, afirma o advogado Alberto Zacharias Toron. (AE)

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. Ficam convocados os senhores acionistas da Localiza Rent a Car S.A. a reunirem-se na sede social da Companhia, na Avenida Bernardo de Vasconcelos, nº 377, Bairro Cachoeirinha, em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, para as Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária (“Assembleias”) a se realizarem às 15h00 do dia 26 de abril de 2018. I. Em Assembleia Geral Ordinária: 1) Tomar as contas dos Administradores e aprovar o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras; 2) Aprovar a proposta da Administração de destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; e 3) Fixar o montante da remuneração anual global da Administração. II. Em Assembleia Geral Extraordinária: 1) $SURYDU PRGL¿FDo}HV QR (VWDWXWR 6RFLDO da Companhia, adequando-o às novas regras do Regulamento do Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, e, implementar melhorias propostas pela Administração; e 2) Aprovar a proposta de consolidação das alterações do item anterior no Estatuto Social da Companhia. O acionista poderá participar das Assembleias das seguintes formas: (i) pessoalmente, devendo comparecer às Assembleias munido de documento que comprove a sua identidade; (ii) por procurador devidamente constituído, que poderá ser outorgado de forma física, observado o disposto no artigo 126 da Lei nº 6.404/76 e no Manual, e, que deverá comparecer às Assembleias munido da procuração e demais documentos indicados no Manual, além de documento que comprove a sua identidade; e (iii) via boletim de voto a distância, nos termos da Instrução CVM nº 481/09, devendo enviar preenchido o boletim de voto a distância por meio de seus respectivos agentes de custódia ou diretamente à Companhia, conforme as orientações também constantes no Manual desta Assembleia.Os documentos pertinentes às matérias a serem deliberadas nesta Assembleia, incluindo este Edital, as propostas do Conselho de Administração e aqueles exigidos nos termos da Lei nº 6.404/76 e da Instrução CVM nº 481/09, encontram-se disponíveis, a partir desta data, na sede social da Companhia e nos websites da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão (www.bmfbovespa.com.br), da CVM – Comissão de Valores Mobiliários (www.cvm. gov.br), de Relações com Investidores da Companhia (www.localiza.com/ri) e www.rededivulgacao.com.br. Belo Horizonte, 26 de março de 2018. José Salim Mattar Júnior - Presidente do Conselho de Administração.


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

ESPECIAL BITCOIN ALEXANDER ROMISZOWSKI THAÍNE BELISSA

A mineira Bitcointoyou, uma das primeiras “corretoras” ou exchanges de bitcoin do Brasil, cresce em número e relevância, ocupando espaço entre as três maiores do País. Localizada em Betim, na Região Metropolitana de

Belo Horizonte (RMBH), a empresa emprega 35 funcionários, entre gestores, colaboradores do administrativo e atendentes de call center. A empresa tem 300 clientes e realiza cerca de 7 mil transações por dia, entre venda e compra de bitcoin. No momento em que a moeda vive certa estabili-

dade, depois de uma montanha-russa de valorização e desvalorização abruptas, o diretor da Bitcointoyou, Alexander Romiszowski, em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO, explica a atuação da exchange e esclarece dúvidas comuns relacionadas ao uso da moeda virtual.

Mineira Bitcointoyou já executou R$ 30 milhões em um único dia O que é a Bitcointoyou? Somos uma intermediadora de negócios. Mas o que é isso? Existem outras intermediadoras de negócios mais conhecidas como o Mercado Livre. Você tem uma geladeira e quer vender para alguém que precisa comprar: o Mercado Livre é a plataforma de intermediação desse negócio. A Bitcointoyou é uma intermediadora de compra e venda de criptomoedas, uma corretora pioneira nesse negócio no Brasil.

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Vocês trabalham só com bitcoin? Hoje trabalhamos só com bitcoin porque ele vem se mostrando mais seguro, estável, está no mercado há muito tempo. Os recursos investidos em segurança na nossa plataforma são enormes e, toda vez que eu insiro uma nova moeda, eu tenho que dobrar ou triplicar esses recursos. Por isso decidimos que o foco da plataforma seria o bitcoin nesse momento. O bitcoin tem liquidez? Nas últimas 24 horas, nós movimentamos 117 bitcoins, o que significa a movimentação de R$ 2 milhões. Isso quer dizer que tem liquidez: a partir do momento que você quer colocar seu bitcoin à venda, alguém vai comprar. Nós já chegamos a ter execuções de R$ 30 milhões em um dia. O que define a valorização do bitcoin e por que ele é tão volátil? Ele tem um aspecto positivo que é não sofrer influência política. O Lula foi preso e a valorização dele não foi afetada por isso, diferente do dólar. A valorização dele se dá pela movimentação nos mercados internacionais, é a lei da oferta e da demanda: tem gente comprando, tem gente vendendo e isso é, de fato, o que movimenta o valor do bitcoin, em tempo real. Mas, como confiar se a moeda não tem lastro? Lastro é uma coisa que deixou de existir em 1971 quando, até então, todo o dinheiro mundial era lastreado em ouro. Em 1971 o presidente dos Estados Unidos anunciou que a partir daquela época o dólar não seria mais lastreado em ouro, mas seria controlado pelo governo. O bitcoin, apesar de não ter lastro, tem a segurança de mostrar a origem do dinheiro. Se eu sei que você transferiu certo valor para uma corretora, se eu sei a origem dele, o quanto ele vale e quanto você ganhou, de certa forma eu estou lastreando essa moeda. O bitcoin é uma moeda virtual, mas eu materializo em nota fiscal. A partir do momento que você tem todas as provas da compra você materializa. Não é uma moeda que não tem nada por trás. O bitcoin pode ser uma bolha? Não é uma bolha pelo simples fato de que você tira o seu

dinheiro quando você quiser. própria, paguei no último ano, e de lá distribuem, mas aqui eles As plataformas de exchanges só só para a prefeitura de Betim, não conseguem fazer isso. Mesestão esperando o seu clique R$ 2 milhões em impostos, pois mo não sendo regulamentados, para transferir seu dinheiro para quando o cliente opera dentro nós seguimos as regras de boas a sua conta bancária. Então, da plataforma eu gero uma nota práticas do mercado financeiro. se bitcoin fosse uma bolha e fiscal. Além disso nós somos os prise tem alguém inflando meiros a ter um registro essa bolha não daria certo no Sistema de Controle porque tem outras pessoas “Na plataforma da Bitcointoyou o cliente de Atividades Finandesinflando essa bolha, ceiras (Siscoaf). Nosso não fala comigo e eu não prometo 8% tirando o dinheiro. A complice determina que ou 10% de rendimento do dinheiro que bolha que é bolha mesmo eu tenho que informar ele vai colocar lá. Porque nós somos um vai enchendo, enchendo, ao Siscoaf sobre operaum ano, dois anos e de ambiente de intermediação do negócio” ções superiores a R$ 95 repente estoura e acaba. mil. Estou dedurando Mas o biticoin tem oito alguém? Não, somente anos. Nenhuma bolha da história mantendo um sistema financeiro Como impedem a lavagem seguro. Infelizmente não são mundial durou esse tempo. de dinheiro? todas as exchanges que trabaNós temos complice. Quando lham assim. Como a Bitcointoyou garante a pessoa aceita nossos termos a segurança das transações? Hoje, a Bitcointoyou investe fica clara nossa postura para Há relatos de pessoas que mais de R$150 mil por mês para evitar lavagem de dinheiro. Por perderam muito dinheiro inmanter um banco de dados salvo exemplo, você não pode fazer vestindo em Bitcoin na internet na Microsoft nos Estados Uni- depósito na nossa plataforma em porque, na verdade, estavam dos. Ou seja, todos os dados do dinheiro, mas apenas transferên- caindo no golpe da pirâmide. cliente e a carteira digital dele cia bancária, que é o que garante Você pode explicar como ele está nesse ambiente, que é o a origem do seu dinheiro. Mesmo funciona? mais seguro do mercado. Para você tendo um saldo na plataNa plataforma da Bitcoinse cadastrar na nossa plataforma forma você não pode transferir toyou o cliente não fala comigo pedimos documentos do usuário, ou solicitar pagamentos para e eu não prometo 8% ou 10% de a conta dele e até um registro terceiros. A gente vê notícias rendimento do dinheiro que ele fotográfico do rosto dele, então no mercado sobre lavagem de vai colocar lá. Porque nós somos não tem anonimato nenhum. Eu dinheiro e como isso acontece? um ambiente de intermediação tenho um CNPJ de 10 anos, sede Eles colocam dinheiro no banco do negócio. Mas, o “piramideiro”

faz essa promessa. A pirâmide precisa formar sua base, então o criador dela começa a angariar fundos por meio de sua confiança. Ele começa oferecendo 10% de rendimento para pessoa que inicia investindo pouco. Mas, com o tempo, essa pessoa investe mais. O preço do bitcoin no ano passado valorizou mais de 900%, então isso facilitou para quem operava em pirâmide porque pagava-se às pessoas facilmente. Mas, no momento em que o preço caiu de R$ 70 mil para R$ 20 mil tivemos um escândalo no mercado e várias pirâmides deixaram de existir. Por quê? Porque a condição de pagamento dele não era mais a mesma e, como ele não tem conceito administrativo e financeiro, pegou o dinheiro e comprou carro, casa e fez viagens. E a pessoa que entrou nessa nem consegue cobrar do dono da pirâmide porque ela não tem prova depositou aquele dinheiro. Em corretoras como a Bitcointoyou, por outro lado, ela terá até uma nota fiscal. Para operar fora da exchange ou você tem um grande conhecimento de bitcoin ou cairá em uma dessas pirâmides. A regularização do setor ajudaria a solucionar esses problemas de segurança? Sim. E por que não pensar em uma regulação específica? O bitcoin é uma realidade, não tem volta mais. Ele já é aceito nas principais economias do mundo: Alemanha, Suíça, Estados Unidos, Japão. Não é ilegal. Mas o que precisa acontecer é a criação de uma regulamentação específica. O erro é falar em colocar o bitcoin dentro do mercado financeiro. Temos que seguir as boas práticas do mercado financeiro, mas colocá-lo dentro desse mercado é errado porque bitcoin é um modelo novo. A regulamentação específica para o bitcoin trará segurança, estabilidade e visibilidade para o segmento. Se a regulamentação vier amanhã nós da Bitcointoyou já estamos preparados porque temos complice. E nós torcemos para que ela venha. Como essa lógica da criptomoeda vai mudar o mundo corporativo e a forma de fazer negócios? A criptomoeda vem mudando muitos conceitos não só relacionados à exchange, mas no surgimento de novas plataformas, ferramentas, negócios. A blockchain, que é a tecnologia por trás do bitcoin, está trazendo muita inovação. Novas profissões estão surgindo na área, misturando conhecimentos financeiro, tecnológico e de desenvolvimento. E as empresas dos mercados tradicionais já vêm investindo em tecnologia de blockchain. Tecnologias ligadas à distribuição, armazenagem, rastreabilidade, banco de dados de clientes. As grandes empresas vêm fazendo investimentos altos em desenvolvimento de startups que atuam nessa área. (TB)


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NEGÓCIOS EXPANSÃO

Alphabeto amplia produção no Estado Planta da grife infantojuvenil, localizada em São João Nepomuceno, passará a fabricar 2,2 mi/peças/ano DANIELA MACIEL

A fábrica da marca mineira de moda infantojuvenil Alphabeto, instalada em São João Nepomuceno, na Zona da Mata, desde 1978, vem passando por um processo de ampliação e modernização. A expectativa é de que a produção de 2 milhões de peças em 2017 cresça 10% este ano. Maior empregadora do município, ao gerar 750 postos de trabalho diretos, a empresa também está expandindo o número de lojas franqueadas. Atualmente, são 79 espalhadas por todas as regiões brasileiras. A expectativa é de que até o fim de 2018, 15 novas unidades sejam inauguradas. A empresa fechou 2017 com um faturamento de R$ 107 milhões e a previsão é chegar ao final do ano com faturamento de R$ 117 milhões. De acordo com o diretor comercial da Alphabeto, Eduardo Barbosa, nos próximos 18 meses serão investidos R$ 2,5 milhões em obras civis e instalações e equipamentos. “Temos um espaço capaz de suportar o aumento na produção para até 3 milhões de peças. Estamos melhorando os processos para sermos mais produtivos. Estamos nos reorganizando e modernizando os equipamentos. Como temos uma produção de ponta a ponta - fabricamos 100% da nossa malha e boa parte dos tecidos, inclusive o tingimento - temos total controle sobre os nossos produtos e por isso nossas estampas são exclusivas”, explica Barbosa. Minas Gerais é o segundo maior mercado da Alphabeto. Das 18 lojas no Estado, 11 estão na Capital. Além disso, está presente em Uberlândia e Uberaba, no Triângulo; Governador Valadares, no Vale do Rio Doce; Betim e Contagem, na Região Metropolitana

de Belo Horizonte (RMBH); Ipatinga, no Vale do Aço; Juiz de Fora, na Zona da Mata; Montes Claros, no Norte de Minas; e, claro, São João Nepomuceno. A empresa começou em 1978 produzindo para os grandes magazines até lançar a marca própria em 1990, quando surgiu o nome Alphabeto. As lojas próprias vieram em seguida, no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte. Não tardaram os pedidos por franqueamento da marca, mas o modelo de expansão através do franchising só foi colocado em prática em 2006, com a primeira unidade aberta no estado do Espírito Santo. “Fizemos questão de crescer com solidez, com passos firmes. Começamos atendendo as crianças até 14 anos, apenas recentemente estendemos a linha para até 16 anos. Quando começamos o mercado era bastante diferente e não tínhamos uma força direta nas vendas. Hoje, atuamos em diferentes plataformas e investimos na experiência Omnichannel para o nosso consumidor. Além disso, estamos trabalhando na loja conceito a ser aberta até agosto no Rio de Janeiro e estamos transformando as nossas lojas próprias em franquias para podermos nos dedicar ainda mais à fabricação das roupas”, enumera o diretor comercial da Alphabeto. O investimento médio para a abertura de uma loja franqueada é de R$ 315 mil. Cada unidade gera cerca de seis empregos diretos. Para Minas Gerais, estão previstos mais seis pontos de venda, sendo dois em shopping centers da RMBH. Divinópolis, na região Centro-Oeste vai abrigar a próxima unidade Alphabeto no Estado a partir de junho, em um ponto de rua. “Temos mapeadas importantes cidades do Estado

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CT&I

Fapemig promove debates sobre novo marco DA REDAÇÃO

Meta é de que em 2019 seja aberta a primeira unidade fora do Brasil, adiantou Barbosa

de acordo com potencial de consumo de vestuário infantil. Pretendemos fortalecer a região de Belo Horizonte e também do Triângulo. Na Zona da Mata temos uma forte presença através das multimarcas e, especificamente, para Juiz de Fora, onde temos duas

lojas, estamos buscando o canal de franquia”, afirma o executivo. Mesmo com foco total no Brasil, a marca já pensa em internacionalização. A previsão é de que no segundo semestre de 2019 a primeira unidade fora do Brasil seja aberta. Estudos e visitas já

estão acontecendo na Europa e Estados Unidos. “Esse é um tema que está na mesa, mas que vamos fazer também com cuidado. Temos recebido pedidos e pensamos também na América do Sul. Até 2019, teremos um modelo desenhado”, completa o gestor.

IDEIAS

Moda e sustentabilidade, antítese mercadológica? MARCUS NAKAGAWA*

Todas as vezes que pensamos em moda buscamos as últimas tendências e o que as marcas estão fazendo para os próximos lançamentos de primavera/ verão e outono/inverno. Além de todo o processo fabril das roupas e o fato de que muitas fábricas estão com problemas com direitos humanos, tem a pegada ecológica dos materiais utilizados e do transporte até as lojas nos shoppings ou, atualmente, direto na sua casa. Por último existe o descarte correto dos produtos. O problema das roupas, sapatos e tênis sempre é o que fazermos com os modelos “old fashion”, que ninguém mais usa e ficam encostados no armário. Muitas pessoas doam para instituições de caridade, amigos, parentes e para aqueles que precisam. Mas no final da linha, no Brasil, a maioria das roupas ainda vai parar nos lixões e aterros sanitários. Então precisamos parar de comprar roupas? O ideal seria, porém sabemos que a realidade é outra e que o minimalismo ainda é só um conceito que co-

meça a ser colocado em prática tões de saúde e segurança, meio Vemos que é um movimento por um mínimo de pessoas. ambiente e direitos humanos, sem volta, mas você deve se perTemos o “upcycling” que dá entre outros. How to Do Bet- guntar se apenas as pequenas ou uma ressignificação ao produto ter: An Exploration Practices médias empresas deste segmendescartado, sem necessaria- within the Footwear Industry to estão preocupadas com estes mente passar por um processo é o título do documento que temas. Um dos exemplos bem químico ou físico. É uma forma mostra a preocupação e alguns atuais é a Adidas, que vendeu de fazer reciclagem, sem gastar processos para minimizar os um milhão de tênis feitos com mais energia do planeta. No impactos sociais e ambientais, plásticos retirados dos oceanos. caso específico das roupas é sem perder o foco no financeiro. Inicialmente, em 2017, era agregado um valor de design No caso do Brasil, temos para ser somente uma linha e de criatividade. Na cida- a Insecta Shoes que nasceu promocional com 7 mil pares, de de Eskilstuna, Suécia, por como uma empresa de impacto porém o sucesso foi tanto que exemplo, fizeram o shopaumentaram a produção ping ReTuna Recycling, e, óbvio, as vendas. com várias lojas dedicaConforme a empresa, “O upcycling dá uma das somente a produtos em cada par de tênis com ressignificação ao de “upcycling”, veganos design inspirado em ondas produto descartado, sem e reciclados. do mar é colocado 95% de Outra forma de mini- necessariamente passar por um plástico retirado do oceano mizar o impacto ambiental e 5% de poliéster reciclado. processo químico ou físico” é no processo de fabricaAinda é somente uma linha ção. O empreendedor Dan de tênis dentro de vários segmentos e produtos da Barry, fundador da Marc Skid, começou a fazer cuecas e socioambiental, além de ser marca, porém já é um bom calcinhas com algodão orgânico uma “Empresa B”, certifica- começo. e fibras provindas de reciclagem ção específica para empresas Outra grande marca de tênis, de garrafas PET. Ou seja, cue- responsáveis e conscientes. vestuários e afins, não ficou cas e calcinhas ambientalmen- A empresa vende sapatos e para trás e lançou o Nike Cirte corretas! Além disso, cada acessórios ecológicos e veganos cular Innovation Challenge, compra ajuda instituições de produzidos no País. Além de um desafio focado em, como caridade e apoio humanitário. ter estampas muito bacanas, eles dizem no site, pensadoNo final de 2017, a indústria a marca é engajada em várias res, fazedores, designers e ende calçados fez um relatório com causas e possui diversos selos genheiros. A inscrição é até as boas práticas, incluindo ques- e parcerias. dia 1 de maio de 2018 e tem

duas categorias: Design com material de moagem (Design with Grind) e Recuperação de material (Material Recovery) com prêmios em dinheiro e tudo mais. Analisando estas duas empresas buscando soluções para questões dos seus resíduos e a questão ambiental do planeta, temos um pouco mais de esperança para as gerações futuras. Sim, é uma visão um pouco romântica e até ingênua, mas se não acreditarmos que as questões financeiras se adequarão à capacidade do meio ambiente e do planeta é melhor ficar deitado na cama esperando as catástrofes. Temos que utilizar a inovação, criatividade e o bom senso para realizar o nosso desenvolvimento e sobrevivência no planeta. E você o que está fazendo para isso? *Professor da graduação e MBA na ESPM; coordenador do Centro ESPM de Desenvolvimento Socioambiental (CEDS); idealizador e diretor da Abraps; e palestrante sobre sustentabilidade, empreendedorismo e estilo de vida

O desenvolvimento de uma sociedade se dá por diversas frentes. Uma das formas mais contemporâneas e impactantes de evoluir pequenas e grandes projetos é por meio da tecnologia. Cientes do potencial transformador do tema, a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) será anfitriã dos debates sobre o novo Marco de Ciência, Tecnologia e Informação (CT&I), hoje (13), em sua sede. O (CT&I) é uma iniciativa federal e Minas Gerais está entre os primeiros estados a aderir à ideia com discussões que se desdobrarão em ações no setor. Como efeitos práticos, as novas diretrizes vão desburocratizar as pesquisas, estreitando assim os laços entre o poder público e as empresas, contando ainda com a parceria instituições de ciência e tecnologia. As melhorias acontecem por meio da simplificação de procedimentos para gestão de projetos de ciência, tecnologia e inovação e adoção de controle por resultados em sua avaliação. Como resultados, espera-se a redução das desigualdades regionais e a promoção da competitividade empresarial nos mercados nacional e internacional. Também há a expectativa de constituição e instalação de centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação, de parques e polos tecnológicos e incubadoras de empresas. Para acompanhamento da tendência tecnológica, acontecem também a formação e capacitação de recursos humanos na área de CT&I e parcerias internacionais. A procuradora da Fapemig, Regina Mattos, explica outras possibilidades viabilizadas pelo CT&I. “A norma permite que a administração pública indireta participe minoritariamente do capital social de empresas, com o propósito de desenvolver produtos ou processos inovadores que estejam de acordo com as diretrizes e as prioridades definidas nas políticas públicas de ciência, tecnologia, inovação e de desenvolvimento industrial”. No âmbito jurídico, como adianta Regina Mattos, o marco também possibilita o Termo de Outorga, o Acordo de Parceria e o Convênio de Parcerias para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, bem como a simplificação da prestação de contas que privilegia os resultados obtidos. Marco - Em 11 de janeiro de 2016 foi promulgado, pela então presidente Dilma, o novo Marco de Ciência, Tecnologia e Inovação, Lei nº 13.243, de 2016, o qual alterou nove outras legislações. Em especial a Lei Federal de Inovação nº 10.973, de 2004. Em complementação, recentemente foi publicado o Decreto Federal n. 9283, de 7 de fevereiro de 2018.


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AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL

FEBRE AFTOSA

Empréstimos em Minas crescem 15%

Brasil reforça fiscalização após Na atual temporada agrícola, recursos passados aos produtores já somam R$ 15,9 bi registro de foco na fronteira PEDRO REVILLION/DIVULGAÇÃO

LEONARDO FRANCIA

Balanço divulgado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) mostrou que os produtores rurais do Estado tomaram R$ 15,9 bilhões em empréstimos, no âmbito do Plano Agrícola e Pecuário (PAP), na atual temporada agrícola 2017/2018. Minas Gerais respondeu por 13% do crédito agrícola e pecuário disponibilizado para o País, que, no período, somou R$ 119,2 bilhões. O montante referente aos financiamentos para as atividades de custeio, comercialização, industrialização e investimento entre julho de 2017 e março de 2018 foi 15% maior do que os R$ 13,8 bilhões contratados em igual período da safra anterior. Os empréstimos rurais foram liderados para o custeio das atividades do campo, com participação de 55,3%. O crédito rural para custeio, utilizado para cobrir as despesas do ciclo produtivo, na safra atual (2017/2018) chegou a R$ 8,8 bilhões contra R$ 7,9 bilhões dos mesmos meses do período produtivo anterior (2016/2017), um crescimento de 12%, segundo os dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Em número de contratos, houve uma queda de 3%, mostrando que o tíquete médio dos financiamentos aumentou, mas menos operações foram feitas.

DA REDAÇÃO

No Estado, a cultura do milho foi um dos principais destinos do crédito liberado para a linha de custeio no último mês

Dentro dos financiamentos para custeio das atividades rurais do Estado, a área agrícola recebeu R$ 6,1 bilhões e a pecuária R$ 2,7 bilhões na safra atual, com crescimentos de 14% e 8%, respectivamente, frente à temporada agrícola anterior, de acordo com as informações do Mapa. Em março, o crédito liberado para a linha de custeio foi destinado, principalmente, para as culturas do café (R$ 159,4 milhões), soja (R$ 61,2 milhões) e milho (R$ 42,1 milhões). Na pecuária, a

maioria dos recursos foi aplicada em bovinos (R$ 162,5 milhões), suínos (R$ 26,5 milhões) e avicultura (R$ 11,9 milhões). Investimentos - Para investimentos na lavoura e no rebanho mineiro, os produtores rurais contrataram R$ 3,5 bilhões na temporada atual, com alta de 27% em relação aos R$ 2,8 bilhões da temporada passada. Os recursos disponibilizados para a área agrícola alcançaram R$ 1,8 bilhão e para

a pecuária, R$ 1,7 bilhão, evoluções de 41% e 15%, nesta ordem. Conforme já afirmou o superintendente de Abastecimento e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez, o aumento da demanda pelos recursos do crédito agrícola para investimento mostra maior otimismo e confiança dos produtores rurais de Minas Gerais.

oficial para comercialização de produtores mineiros somou R$ 3,4 bilhões na temporada atual, contra R$ 2,8 bilhões na anterior, crescimento de 21%, conforme os dados do Mapa. A pecuária recebeu R$ 890 milhões e a agricultura, R$ 2,5 bilhões na modalidade. Os contratos para a industrialização nos campos mineiros somaram R$ 80 milhões nesta temporada e despencaram 70% em Comercialização e indus- relação aos R$ 270 milhões trialização - O crédito rural da temporada passada.

SUCO DE LARANJA

Exportações do País devem subir mais de 20% São Paulo - As exportações de suco de laranja do Brasil, o maior exportador da commodity, deverão crescer mais de 20% na temporada 2017/18 (julho/junho), na comparação com a safra anterior, fortemente afetada por problemas climáticos nos laranjais, previu ontem a CitrusBR, associação que reúne os exportadores. No acumulado da temporada 2017/18 até março, as exportações estão em ritmo forte, totalizando 855,8 mil toneladas de suco de laranja concentrado, congelado equivalente a 66 graus brix (FCOJ equivalente), desempenho 29% acima do registrado no mesmo período do ano passado. “Levando em consideração os nove primeiros meses de exportação, tudo indica que o fechamento deve ser bastante positivo em relação ao ano anterior, em que a restrição na oferta de fruta foi determinante para o fraco desempenho”,

CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO DC

disse o diretor-executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto, à Reuters. “Não é possível fazer uma estimativa precisa, mas algo acima de 1,1 milhão de toneladas parece bastante plausível”, acrescentou ele sobre o desempenho esperado para o ciclo fechado. A exportação da temporada passada foi a mais baixa da série histórica, somando menos de 900 mil toneladas. Faturamento - Nos nove primeiros meses da safra, o valor das exportações brasileiras apresenta alta de cerca de 30%, para US$1,556 bilhão, segundo dados do governo compilados pela associação. Principal mercado para as exportações do suco de laranja brasileiro, a União Europeia demandou até agora, no ano comercial, 512,9 mil toneladas, alta de 20% ante o mesmo período de 2016/17. Com oferta reduzida por

Condições climáticas mais favoráveis à plantação da fruta vêm contribuindo para a alta

conta do furacão Irma, que afetou fortemente a produção da Flórida, os Estados Unidos seguem a puxar a expansão com 226,6 mil toneladas de suco na safra corrente, um crescimento de 62% na mesma comparação. “É inegável que o efeito do Furacão Irma sobre a produção da Flórida favoreceu

a exportação brasileira”, ressaltou Netto. Para o Japão, principal destino da Ásia, o crescimento nos embarques chegou a 82%, para 37,7 mil toneladas. De acordo com o diretor-executivo da CitrusBR, a melhora das exportações representa a volta de uma

relativa normalidade, após um ano muito difícil. “A safra passada, a 2016/17, uma das menores da história, produziu uma quantidade muito pequena de suco, o que afetou a oferta, então a comparação com o período anterior pode apresentar algumas distorções”, disse. (Reuters)

CONCURSO

Vinhos processados pela Epamig são premiados DA REDAÇÃO

Vinhos que utilizam tecnologias da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) foram premiados no Concurso Mundial de Bruxelas - Edição Brasil, que aconteceu entre os dias 3 e 5 de abril, em Recife (PE).

Os vinhos Casa Verrone Sauvignon Blanc (2017) e Chardonnay Speciale (2016) foram premiados com medalha de ouro. O vinho Casa Verrone Syrah Speciale (2016) recebeu a medalha de Duplo Ouro, um dos prêmios mais importantes do concurso, que utiliza os critérios da Organização

Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) e do Concours Mondial de Bruxelles The United Nations of Fine Wines para pontuação e prova. Localizada em São José do Pardo, no interior de São Paulo, a Casa Verrone utiliza a tecnologia da dupla poda da videira, desenvolvida pela Epamig, que possibilita

que a colheita das uvas para a produção de vinhos finos aconteça no inverno (período seco, entre os meses de maio e agosto). O processo de vinificação é realizado no Campo Experimental da Epamig, em Caldas. Os vinhos Casa Verrone já foram premiados em outras ocasiões. Chardonnay

Speciale (2015) foi vencedor da Grande Prova de Vinhos do Brasil 2016; Syrah Speciale (2015), melhor vinho tinto na Expo Vinho 2017; e Gran Speciale Cabernet Sauvignon/Franc (2016), vencedor da Grande Prova de Vinhos do Brasil 2017. (As informações são da Agência Minas.)

O diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques, informou que o Mapa emitiu alerta às Superintendências Federais de Agricultura do Amazonas e de Roraima para reforçar a fiscalização e vigilância na região de fronteira internacional. O reforço foi adotado devido ao foco de aftosa registrado em 15 animais, já sacrificados, provenientes da Venezuela, conforme relatado pelo Instituto Colombiano Agropecuário (ICA). Marques garantiu que “a situação está sob controle e não representa risco sanitário para o Brasil”. Além disso, a região já é tratada com atenção especial pelo serviço veterinário brasileiro, devido ao histórico de ocorrências da febre aftosa. O ICA informou ainda que o confisco dos animais foi realizado em um posto de controle administrado pelo Exército, quando o gado era transportado em caminhão com destino à Tame, no departamento de Arauca, ambos localizados na Colômbia. O ICA notificou a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) sobre a situação, que deve alterar o status sanitário da Colômbia em relação à febre aftosa. Até agora, a Colômbia mantinha uma zona de contenção não livre da doença, devido às ocorrências no país em 2017, e o restante do país era reconhecido pela OIE como zona livre com vacinação. O departamento de Arauca está incluído dentro da zona de contenção estabelecida pelo ICA. Local - Em relação ao Brasil, a ocorrência está localizada cerca de 600 Km da fronteira mais próxima, no estado do Amazonas, sendo uma região de densas florestas e sem ocupação pecuária. A parte de maior importância para a sanidade animal fica na região de Pacaraima, em Roraima, cerca de 1.200 Km da região de ocorrência da doença, na Colômbia. A fronteira do Brasil com a Venezuela também é caracterizada por presença de densas florestas e áreas acidentadas, praticamente sem ocupação pecuária. Nessa região, a ocupação pecuária é muito baixa do lado venezuelano e não há histórico de focos de febre aftosa nos últimos anos. Assim mesmo, o serviço veterinário oficial do Brasil, exercido pelo Mapa e pela Agência de Defesa Agropecuária de Roraima (ADERR), atua de forma permanente para a prevenção de ingresso da doença. Além das estruturas de fiscalização do Mapa, a Polícia Federal, Receita Federal e ADERR fazem vigilância permanente para evitar ingressos de animais e mercadorias que possam representar riscos de veiculação de doenças. Está implantada uma zona de proteção definida pelo Mapa, que conta com medidas específicas de vigilância, como: identificação individual dos animais; vacinação oficial de todo o rebanho, duas vezes ao ano; vigilância ativa de propriedades; e controle do trânsito de ingresso e egresso de animais e produtos de risco. (As informações são do Mapa.)


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UTILITÁRIO ESPORTIVO

VW lança segunda geração do SUV Tiguan Modelo inicia ofensiva da montadora, que planeja apresentar cinco novos veículos neste segmento até 2020 AMINTAS VIDAL *

Buscando recuperar a liderança do mercado nacional, a empresa de origem alemã está investindo nesse segmento, o que mais cresce no mundo. Na América do Sul ele já representa 22% de das vendas de veículos novos e deverá atingir 30% até 2022. Batizado de Tiguan Allspace, importado do México, o modelo é o primeiro SUV à venda no Brasil construído sobre a plataforma MQB, a mesma do Polo, Virtus e Golf. Ele irá concorrer com modelos como o Peugeot 3008 e o 5008, Honda CRV, entre outros. Dos demais quatro SUVs prometidos, pelo menos três também serão construídos sobre essa mesma base: o compacto T-Cross (concorre com Jeep Renegade, Honda HRV, etc.), esse com produção confirmada para o Brasil, o médio Tarek (concorre com Jeep Compass) e o SUV grande Atlas (concorrente do Toyota SW4) que substituirá o Touareg em nosso mercado. Os dois últimos importados, provavelmente da Argentina e dos EUA respectivamente. Já o SUV de entrada é classificado pela Volkswagen como um “crossover” e terá a função de brigar com modelos travestidos de SUVs como o Chevrolet Onix Activ, Hyundai HB20X, Honda WRV, por exemplo. Ainda não se sabe se ele também adotará a plataforma MQB ou a base do subcompacto

up!, mas, com certeza, seu projeto será totalmente definido pelo custo de produção, visando preços competitivos. Em relação ao modelo da primeira geração, o Tiguan Allspace é mais largo, comprido e mais baixo. A distância entre-eixos cresceu expressivos 18,7cm, atingindo 2,79m, proporcionando muito espaço para as pernas na segunda fileira. Seu comprimento total foi ampliado em 27,4 cm, chegando a 4,7 m, o suficiente para criar uma terceira fileira no compartimento de bagagem formada por dois assentos extras. Com sete pessoas a bordo ainda cabem 216 litros no porta-malas. Com os assentos retraídos a capacidade sobe para 686 litros. Já na versão de entrada, exclusiva com cinco lugares, a capacidade é de 710 litros, pois não existem os assentos retráteis. Todas as versões têm a mesma carroceria, independente da capacidade de pessoas a bordo. A capacidade do tanque de combustíveis é de 58 litros. Entrada - A versão de entrada Allspace 250 TSI é única na configuração com cinco lugares e tração dianteira 4x2. Ela custa R$ 124.900. Seus equipamentos de série são: ar-condicionado digital Climatronic com três zonas de resfriamento, freio eletrônico de estacionamento com função Auto-Hold, sistema de infotainment Discover Media, sensores de aproximação de obstáculos na dianteira e na traseira e

sensor de chuva. Sistema Start/Stop, seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina), controle eletrônico de estabilidade (ESC), controle de tração, freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), detector de fadiga, indicador de perda de pressão dos pneus, faróis de neblina com a função cornering lights, sistema Isofix para fixação de cadeirinhas de criança, entre outros. Seus frisos externos têm acabamento em preto. Os bancos são revestidos em tecido e seus painéis têm apliques em aço escovado. As rodas são de 17 polegadas, com pneus 215/65 R17.

Versão intermediária A versão intermediária Allspace Comfortline 250TSI é oferecida exclusivamente na configuração com sete lugares e a tração também é dianteira 4x2. Ela custa R$ 149.990 e acrescenta os seguintes equipamentos de série à versão de entrada: bancos com ajustes elétricos e três memórias, faróis e lanternas com iluminação por LEDs e câmera de ré. Externamente os frisos são cromados. Os bancos são revestidos em couro e contam com aquecimento. As rodas são de 18 polegadas, com pneus 235/55 R18.

Topo de linha - A versão de topo de linha Allspace R-line 350 TSI também é oferecida apenas na confi guração com sete lugares, motor e câmbio diferentes das demais e tração integral 4Motion. Seu preço é R$ 179.990. Além de todos os equipamentos das outras versões, ela oferece diversos outros itens de série. Os principais são: painel de instrumentos digital (Active Info Display) de 12,3 polegadas, sistema elétrico Easy Open de abertura Já no Tiguan Allspace R-line 350 TSI o motor é o mesmo do Golf GTi, o 2.0 TSI, exclusivamen-

te movido a gasolina. Ele apresenta potência de 220 cv e 350 Nm (35,7 kgfm) de torque. A potência total já está disponível a partir de 4.300 rpm até 6.200 rpm. Os 350 Nm são entregues já a 1.600 rpm e se mantêm até 4.200 rpm. Ele está acoplado à transmissão DSG de sete marchas, também imersa em óleo, e trabalha em conjunto com a tração 4MOTION. Seu desempenho é muito bom para um SUV com 1.785 Kg: acelera de 0 a 100 km/h em apenas 6,8 segundos e atinge a velocidade máxima de 223 km/h. * Colaborador


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CONTAS

Rombo fiscal será mantido nos próximos anos LDO divulgado ontem traz projeção de déficit de R$ 139 bi no próximo exercício e de R$ 110 bi em 2020 Brasília - O governo vê que o crescimento da economia brasileira vai desacelerar a partir de 2020, ao mesmo tempo em que continua enxergando enormes rombos fiscais nos próximos anos, cenário que deverá ser enfrentado pelo próximo presidente que será eleito agora. A meta de déficit primário de 2019 foi mantida em R$ 139 bilhões, mas o alvo de 2020 foi piorado para rombo de R$ 110 bilhões, sobre R$ 65 bilhões esperados antes, números que constam do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do ano que vem. Já para 2021, a indicação foi de déficit de R$ 70 bilhões para o governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência), conforme informações antecipadas mais cedo pela Reuters. “Como estamos definindo metas para o próximo governo, temos de ser bastante cuidadosos”, afirmou o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, em entrevista à imprensa. Se as cifras em território negativo se confirmarem, o Brasil acumulará oito anos consecutivos sem conseguir economizar para pagar os juros da dívida pública, reflexo do desequilíbrio das contas públicas que se arrasta desde 2014. O governo considerou avanço de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019, mesmo ritmo estimado para 2018, mas projetou crescimento menor em 2020 e 2021: 2,4% e 2,3%, respectivamente. Segundo Guardia, esses números expressam a visão do governo para o PIB potencial, sem efeito de reformas como a da Previdência na economia. “O PIB potencial a partir de 2020 pode ser maior, será maior, se o país continuar com processo de reformas que a gente vem implementando”, disse. O governo do presidente Michel Temer jogou a toalha em relação à reforma da Previdência, considerada

ADRIANO MACHADO/REUTERS

reforma da Previdência. Dívida - Com as metas divulgadas ontem, a estabilização da dívida pública sobre o PIB só viria depois de 2021, disse Guardia. A expectativa é que a dívida bruta siga avançando até lá, até chegar a 81,1 % do PIB. Essa relação era de 75,1 % do PIB em fevereiro, conforme dados mais recentes divulgados pelo Banco Central.

Eduardo Guardia aponta que a retomada dos resultados fiscais positivos no País depende da aprovação de reformas

Mercado estima resultado negativo em R$ 159 bi Brasília - Os analistas de mercado ouvidos pelo Ministério da Fazenda continuam prevendo que o governo entregará um déficit primário neste ano menor que a meta fiscal negativa de R$ 159 bilhões. De acordo com o boletim Prisma Fiscal de fevereiro, divulgado ontem pela Secretaria de Política Econômica (SPE) da pasta, a mediana das previsões passou de um rombo de R$ 139,132 bilhões para um déficit de R$ 136,103 bilhões. Já para 2019, os analistas projetaram um déficit de R$ 107,304 bilhões, ampliando a folga para a meta, que é de R$ 139 bilhões no negativo. No boletim de março, as previsões indicavam o saldo negativo de R$ 11,892 bilhões para o próximo ano. O Prisma deste mês revisou para crucial para o reequilíbrio fiscal, diante da falta de apoio político no Congresso e da intervenção na segurança pública no Rio de Janeiro, que impede mudanças na Constituição. O resultado primário po-

cima as previsões do mercado para a arrecadação das receitas federais em 2018, com a estimativa passando de R$ 1,455 trilhão para R$ 1,459 trilhão. Para 2019, a projeção para a arrecadação também subiu, de R$ 1,569 trilhão para R$ 1,578 trilhão. A estimativa para a receita líquida do governo central neste ano passou de R$ 1,224 trilhão para R$ 1,223 trilhão, enquanto para o próximo ano caiu de R$ 1,321 trilhão para R$ 1,317 trilhão. Pelo lado do gasto, a projeção de despesas totais do governo central este ano caiu de R$ 1,360 trilhão para R$ 1,359 trilhão. Para 2019, a estimativa subiu de R$ 1,420 trilhão para R$ 1,422 trilhão. A mediana das projeções dos

derá voltar ao azul a partir de 2022, 2023 “dependendo da aprovação das reformas, que vai repercutir no crescimento potencial, na melhora da arrecadação, na continuidade do projeto de concessão, que vai atrair

analistas do Prisma para a Dívida Bruta do governo geral ao fim de 2018 passou de 75,00% do PIB para 74,90% do PIB. Para 2019, a estimativa que estava em 76,95% do PIB caiu para 76,90% do PIB no relatório desta quinta. Curto prazo - O Prisma também atualizou as projeções fiscais deste e dos próximos dois meses. Para abril, a estimativa de superávit primário passou de R$ 9,662 bilhões para R$ 8,796 bilhões. Para maio, a previsão de déficit passou de R$ 22,545 bilhões para R$ 21,841 bilhões. Para junho, a projeção de saldo negativo passou de R$ 15,050 bilhões para R$ 15,394 bilhões. (AE)

mais investimento”, disse o ministro. Também presente na coletiva de imprensa, o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, destacou que esse movimento pode ser antecipado em “um ou dois anos”

com o ingresso de recursos com leilões de petróleo após a renegociação com a Petrobras do contrato da cessão onerosa, o que poderá beneficiar os cofres públicos em quantia significativa. Mas desde que seja realizada a

Concessões - Guardia afirmou ainda que os cálculos para a LDO de 2019 foram “extremamente conservadores” também por considerarem apenas as receitas de concessões já realizadas, no total de R$ 3,5 bilhões no próximo ano. “As despesas estão calibradas pelo teto, então se houver receita maior... levará a uma melhora do resultado primário”, disse. Em relação ao déficit nominal, que considera o pagamento de juros da dívida pública, o governo prevê que alcance o patamar de R$ 490 bilhões em 2019, equivalente a 6,5% do PIB. Em 2020, a cifra deve ser de R$ 510 bilhões (6,3% do PIB), indo a R$ 522 bilhões em 2021 (6,03% do PIB). Na sua grade de parâmetros, o governo estimou ainda salário mínimo de R$ 1.002 em 2019, R$ 1.076 em 2020 e R$ 1.153 em 2021. Regra de ouro - O governo também informou que há déficit em 2019 de R$ 254,3 bilhões para o cumprimento da regra de ouro fiscal, que impede que o governo se endivide para pagar despesas correntes, como salários. Para seguir enquadrado, o governo colocou no projeto da LDO de 2019 autorização para que possa, na prática, pedir ao Congresso que emita dívidas para quitar despesas específicas, inclusive obrigatórias. Esse pedido deverá ser feito via projeto de lei de crédito suplementar ou especial, a ser encaminhado pelo próximo governo. (Reuters)

BOLSA

Dólar volta a subir e Ibovespa tem valorização São Paulo - O dólar à vista voltou à casa dos R$ 3,40 ontem e encerrou o dia em alta de 0,70% a R$ 3,4096 quase na máxima do dia, que foi de R$ 3,4101 (+0,71%). O dólar futuro para maio subia 1,07%, para R$ 3,4156. Apesar do respiro do mercado na véspera, com as declarações do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, de que tem reservas e pode fazer swaps para conter a volatilidade da moeda, a avaliação é que o estresse vai permanecer no mercado, com as incertezas do cenário interno, em particular com as eleições, e externo, com os conflitos geopolíticos. Para alguns operadores, o câmbio agora está à procura de um novo patamar, que poderá ser nessa faixa de R$ 3,40. Depois que Ilan Goldfajn sinalizou que pode intervir para conter

a volatilidade, já há quem no mercado se arrisque a prever qual será o patamar que chamará o BC. “Aparentemente, não será na casa dos R$ 3,40”, afirma um operador. Por essa avaliação, qualquer notícia mais negativa em particular no campo político, pode fazer o câmbio rapidamente estressar e aguardar novamente uma sinalização do Banco Central. Um gestor doméstico vê também um problema que descreve como “falta de notícias positivas no cenário brasileiro”, diferente do que se via meses atrás. “No começo do ano ainda havia alguma notícia positiva no front, como as reformas, em particular da Previdência, e a expectativa de que a economia apresentasse um crescimento mais relevante. Nas últimas semanas está

ficando cada vez mais claro que a economia vai crescer, mas não com tanta força, as reformas ficaram para trás e o governo está cada vez mais esvaziado e o espaço para novas quedas dos juros já está muito pequeno”, diz. Dessa forma, o estresse com a volatilidade ainda deve permanecer no mercado, enquanto nenhuma novidade favorecer o otimismo com as cotações. Bovespa - Sem tração, a bolsa brasileira operou nesta quinta-feira, ao redor da estabilidade em um movimento que passou ao largo da trajetória positiva registrada nos mercados acionários no exterior. Apenas perto do final do pregão, o Ibovespa ganhou leve fôlego o que ajudou a fechar com ganho de 0,23%, aos 85.443,53 pontos.

A alta coincidiu com o resultado de sete votos a quatro do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o pedido de liberdade do ex-ministro Antonio Palocci. “O mercado ainda vai patinar pela instabilidade política. Enquanto as candidaturas não forem definidas, o mercado deve seguir andando de lado, sem seguir o otimismo visto lá fora”, disse Louise Barsi, analista da Elite Corretora, citando o baixo giro financeiro, que ontem foi de R$ 8,7 bilhões. Enquanto isso, disseram analistas, o índice à vista foi reagindo a questões pontuais corporativas. Para Pedro Paulo Silveira, economista-chefe Nova Futura CTVM, o resultado de vendas no varejo, divulgados na parte da manhã, frustrou, pois veio fraco e mostrando la-

teralidade muito grande. A contração de 0,2% em fevereiro ante janeiro consolidou a avaliação de que a recuperação da atividade perdeu fôlego no início deste ano, tornando cada vez mais difícil que o País alcance crescimento de 3% em 2018. “Isso pode ser um sinal importante, pois reflete condições de crédito e de mercado ainda muito ruins”, disse Silveira. Apesar disso, o que se viu foi que os papéis das empresas de varejo tiveram alta na sessão de negócios de hoje, pautados pelas perspectivas futuras da manutenção da taxa de juros básica por mais tempo. As ações do Bradesco passaram o dia em queda em meio à negociação de Palocci com a Polícia Federal para uma delação premiada. Segundo analistas, como a

instituição já foi citada na Operação Zelotes, investidores se mostram ressabiados e se desfazem dos papéis. Assim, Bradesco ON recuou 2,05% e PN caiu 1,81%. Ainda entre as blue chips, após passar o dia em alta, Petrobras encerrou o pregão em queda e na contramão das cotações do petróleo no mercado internacional, que subiram levemente. Taxas de juros - O DI para janeiro de 2019 encerra sessão regular a 6,225% ante 6,259% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2020 fechou a 6,98% ante 7,062% no ajuste de quarta-feira. O DI para janeiro de 2021 fechou a 8,01% ante 8,092% no ajuste da véspera . O DI para janeiro de 2023 fechou a 9,12% ante 9,162%. O DI para janeiro de 2025 fechou a 9,64% ante 9,672%. (AE)




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EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: DANIEL PEREIRA DA SILVA, solteiro, agente de segurança, nascido em 11/06/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Eneida 652, Belo Horizonte, filho de VALTER PEREIRA DA SILVA e MARIA HELENA DA SILVA Com LILIANE APARECIDA DE SOUZA, solteira, operadora de logística, nascida em 19/11/1983 em Gouveia, residente em Rua Moises 83, Belo Horizonte, filha de OTAVIANO PEREIRA DE SOUZA e EDILMA APARECIDA DE MEDEIROS SOUZA. ROBNEY STARLEY CORREA JUNIOR, solteiro, barbeiro, nascido em 02/09/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Alvaro Oliveira Roxo 154, Belo Horizonte, filho de ROBNEY STARLEY CORREA e MARIA APARECIDA CARDOSO CORREA Com MELISSA APARECIDA MOREIRA DE CASTRO, solteira, gerente, nascida em 17/02/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Itarana 50, Belo Horizonte, filha de WELINGTON RICARDO VIEIRA DE CASTRO e NEUZA MOREIRA DE SOUSA. HUDSON IGNACIO PERONA, solteiro, policial civil, nascido em 27/09/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Glocinia 20, Belo Horizonte, filho de MILTON PERONA e EUGENIA CESAR IGNACIO Com SAMARA MARIA APARECIDA ALVES, solteira, designer de interiores, nascida em 26/03/1991 em Sete Lagoas, residente em Rua Flor Da Redenção 122, Belo Horizonte, filha de IVONE ALVES. ELOISO RODRIGUES, divorciado, pedreiro, nascido em 02/01/1955 em São Gonçalo Do Rio Abaixo, residente em Rua Reis De Abreu 155, Belo Horizonte, filho de EDSON RODRIGUES e MARIA DA SILVA RODRIGUES Com SILVANA BARBOSA DE SOUZA, divorciada, aposentada, nascida em 29/07/1961 em Belo Horizonte, residente em Rua Reis De Abreu 155, Belo Horizonte, filha de GERALDO BARBOSA DE SOUZA e SANTILHA GOMES BARBOSA. ROSEMIR FERREIRA BARONE, solteiro, vidraceiro, nascido em 11/04/1979 em Hidrolina, residente em Rua Imaculada Novaes Santos 147, Belo Horizonte, filho de PAULO FERREIRA DA SILVA e ILDETE ALMEIDA SILVA Com RAIEDI HELENA PAOLLA AUGUSTA LOPES, divorciada, do lar, nascida em 09/08/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Imaculada Novaes Santos 147, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO LOPES FERREIRA e EDITE AUGUSTA DE AZEVEDO LOPES. DIEGO CARVALHO BAO, solteiro, analista de previdência, nascido em 28/04/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Dois Mil Trezentos E Oitenta E Um 50 202 Bl 21, Belo Horizonte, filho de WELTON BAO e OLIVIA DE CARVALHO BAO Com CAROLINA MENEZES PALMA ARAUJO, solteira, analista administrativo, nascida em 14/03/1990 em São Paulo, residente em Rua Dois Mil Trezentos E Oitenta E Um 50 202 Bl 21, Belo Horizonte, filha de GILBERTO PALMA ARAUJO e CLAUDIA KARINE MENEZES. MARCIO GUILHERME PIRES DO COUTO, solteiro, funcionário publico, nascido em 18/04/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Princesa Isabel 375, Belo Horizonte, filho de MARCIO PIRES DO COUTO e JANDER CELIA DO COUTO Com MARANE MOREIRA SILVA, solteira, professora, nascida em 08/03/1985 em Medina, residente em Rua Pio Xi 15 304 Bl 3, Belo Horizonte, filha de JOSE MARIO MAURICIO MOREIRA e MARIENE RIBEIRO SILVA.

THIAGO MARTINS BOTELHO, solteiro, comunicação visual, nascido em 27/07/1989 em Goiania, residente em Rua Geraldo De Lima Viana 105 103, Belo Horizonte, filho de ARQUIMEDES GOMES BOTELHO e MARIA MADALENA MARTINS DE NOVAIS Com CATIA MARTINS DA SILVA, solteira, auxiliar de captação, nascida em 07/07/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Geraldo De Lima Viana 105 103, Belo Horizonte, filha de JOVIANO DAS MERCES SILVA e MARIA ANASTACIA DA SILVA.

NICHOLAS PAUL WARD, solteiro, gerente de ti, nascido em 02/12/1984 em Claremont Africa Do Sul, residente em 31 Hillyfields Loughton 0, Londres Inglaterra, filho de PAUL LAURENCE WARD e CHARMAINE LOUISE PETERSEN Com IZABELA CRISTINA ALMEIDA DUARTE, solteira, medica, nascida em 19/01/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Augusto Silva 77 502, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO DUARTE e AFRA PERPETUA ALMEIDA DUARTE.

EDERSON CARLOS DA SILVA, solteiro, servente de obra, nascido em 20/03/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Alem Paraiba 274, Belo Horizonte, filho de TEREZINHA DE OLIVEIA E SILVA Com VANUSA RODRIGUES DA SILVA, viúva, servente de limpeza, nascida em 14/09/1973 em Belo Horizonte, residente em Rua Alem Paraíba 274, Belo Horizonte, filha de ALCIDES FERREIRA DA SILVA e GEORGINA RODRIGUES DA SILVA.

GUTTEMBERG MARCOS DE ALMEIDA GONZAGA, solteiro, motoboy, nascido em 08/08/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Espera Feliz 162, Belo Horizonte, filho de WASHINGTON LUIZ GONZAGA e LAURINDA TEREZA DE ALMEIDA Com DEBORA GARCIA DA SILVA, solteira, desempregada, nascida em 16/08/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Espera Feliz 162, Belo Horizonte, filha de JOSE DE FATIMA DA SILVA e CREUZA MARIA GARCIA.

THIAGO OLIVER PEREIRA, solteiro, comerciante, nascido em 12/06/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Ramos De Azevedo 607 301, Belo Horizonte, filho de JOFRE ALVES PEREIRA JUNIOR e DANIELA MARTINS OLIVER Com MARCELA ALMEIDA MONTEIRO LACERDA, solteira, advogada, nascida em 15/12/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Conceição Pinto Ferreira 89, Belo Horizonte, filha de FABIO LACERDA e VANIA ALMEIDA MONTEIRO LACERDA. VICTOR RODRIGUES NUNES, solteiro, analista de sistemas, nascido em 08/06/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua João Donada 220, Belo Horizonte, filho de JOSE NUNES ARAUJO e CLARICE RODRIGUES NUNES Com NATALY RIBEIRO DA CONCEICAO, solteira, supervisora financeira, nascida em 10/02/1988 em Padre Paraíso, residente em Rua João Donada 220, Belo Horizonte, filha de JOAO RIBEIRO DA CONCEICAO e MARIA DALVA MIRANDA DA CONCEICAO. LUIZ FELIPE LEAO DE SOUZA, solteiro, ajudante pedreiro, nascido em 06/09/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Nove De Abril 22, Belo Horizonte, filho de NILTON ANTONIO DE SOUZA e DALVA MIRIAM RODRIGUES LEAO Com JUNIA ALVES DA SILVA, solteira, do lar, nascida em 06/02/1997 em Venda Nova M De Belo Horizonte, residente em Rua Nove De Abril 22, Belo Horizonte, filha de JOAO ALVES DE AGUIAR e ANA LUCIA DA SILVA MENDES. FABIANO MAGALHAES ATALLA DA FONSECA, solteiro, empresário, nascido em 11/06/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Nayda Salles Teixeira 84 101, Belo Horizonte, filho de DIRCEO GERALDO DA FONSECA e MAGDALA MAGALHAES ATALLA Com CLAUDIA REGINA AMARAL, solteira, jornalista, nascida em 18/12/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Eloy De Mattos 250 4, Belo Horizonte, filha de CLERIO AMARAL e ELIANA DE LOURDES PEREIRA AMARAL. FERNANDO PEREIRA VIEIRA, solteiro, analista de marketing, nascido em 18/11/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Geraldo Magela 220, Belo Horizonte, filho de JOSE VICENTE VIEIRA e ISA MARIA PEREIRA VIEIRA Com MERCIA CRISTINA OLIVEIRA, solteira, analista financeiro pleno, nascida em 09/08/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Geraldo Magela 220, Belo Horizonte, filha de CLERO IVAN DE OLIVEIRA e MARLI DAS GRACAS OLIVEIRA. ALESSANDRO ALMEIDA COUTO JUNIOR, solteiro, estudante, nascido em 06/04/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Renascenca 476, Belo Horizonte, filho de ALESSANDRO ALMEIDA COUTO e GENILDA MARIA OLIVEIRA COUTO Com IARA FERNANDES CANUTO, solteira, jornalista, nascida em 17/10/1994 em Águas Formosas, residente em Rua Cassiano Campolina 152 101, Belo Horizonte, filha de ROGERIO CANUTO DA SILVA e JANICE FERNANDES DIAS CANUTO.

LEANDRO ALMEIDA DOS SANTOS, solteiro, autônomo, nascido em 14/12/1992 em Entre Rios, residente em Rua Taiobeiras 94 A, Belo Horizonte, filho de GILMAR PEREIRA DOS SANTOS e CRISPINA BARBOSA ALMEIDA Com REGIANE DOS SANTOS, solteira, desempregada, nascida em 21/04/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Taiobeiras 44 A, Belo Horizonte, filha de CELIA DOS SANTOS. DAVIDSON TIBURCIO DOS SANTOS, divorciado, motorista rodoviario, nascido em 09/02/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Javari 1231, Belo Horizonte, filho de DAVID TIBURCIO DOS SANTOS e CLEUSA MARIA DE ALMEIDA SANTOS Com LUCIANA CONCEICAO AMARAL, solteira, autônoma, nascida em 08/12/1984 em Governador Valadares, residente em Rua Javari 1231, Belo Horizonte, filha de ANTONIO ROSA AMARAL e IRINEA MARIA AMARAL. WALLACE BAMBIRRA ROSA, solteiro, desempregado, nascido em 31/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Turvo 91 A, Belo Horizonte, filho de MAURILIO APOLINARIO ROSA e PAULINA APARECIDA BAMBIRRA ROSA Com LORENA WENDRIA MARTINS SANTA CRUZ, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 06/09/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Turvo 90 A, Belo Horizonte, filha de PABLO SANTA CRUZ e DANIELA FERNANDA MARTINS DA COSTA. HELBERT NEVES, divorciado, engenheiro de produção, nascido em 26/02/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Escumilha 22, Contagem, filho de AURISAIDE NEVES Com JULIANE ERMELINDA SILVEIRA, solteira, auxiliar financeiro, nascida em 29/10/1985 em Belo Horizonte MG, residente em Rua Pirambo 459, Belo Horizonte, filha de LUCIANO LUCIO SILVEIRA e ABIGAIL ERMELINDA SILVEIRA. IGOR ESTEVAO RODRIGUES BAMBIRRA, solteiro, desempregado, nascido em 11/05/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua 1 De Julho 180, Belo Horizonte, filho de JOSE DOS PASSOS BAMBIRRA e EVA REGINA PANTALEAO Com LUDMILA STEFANIE GOMES RIBEIRO, solteira, manicure, nascida em 11/05/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua 1 De Julho 135, Belo Horizonte, filha de MARIA APARECIDA GOMES RIBEIRO. ANDERSON ALVES MOREIRA DINIZ, solteiro, administrador de empresas, nascido em 14/03/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Gonçalves Crespo 144 B, Belo Horizonte, filho de NARCISO ALVES MOREIRA e IZABEL CRISTINA ALVES MOREIRA DINIZ Com GABRIELLE CRISTINA DE LIMA ARAUJO, solteira, empresaria, nascida em 04/05/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Gonçalves Crespo 144 B, Belo Horizonte, filha de TASSO SCHUSTERSCHITZ DA SILVA ARAUJO e ROZANA ROSA LIMA. MARCO TULIO BARBOSA SILVA, solteiro, eletricista, nascido em 16/10/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor De Inga 96, Belo Horizonte, filho de JOSE MARIA DA SILVA e GILMA BARBOSA SILVA Com PRISCILA DE PAULA APOLINARIO, solteira, vendedora, nascida em 01/10/1992 em Contagem, residente em Rua Flor De Inga 96, Belo Horizonte, filha de FERNANDO DOS SANTOS APOLINARIO e JACQUELINE DE PAULA APOLINARIO.

TERCEIRO SUBDISTRITO

REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822

REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA - LUCIANA RODRIGUES ANTUNES - OFICIALA DO REGISTRO CIVIL - RUA FLORIANO PEIXOTO, 451 - TEL.: 3642-9344 - SANTA LUZIA - MINAS GERAIS

Faz saber que pretendem casar-se: FELIPE AUGUSTO FERRAZ CIAMBARELLA NOGUEIRA, SOLTEIRO, ANALISTA DE MERCADO INTERNACIONAL, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à Rua Florália, 204/201, Anchieta, 3BH, filho de Antonio Carlos Ciambarella Nogueira e Odalgísia Ferraz de Araujo Nogueira; e MARIA LETÍCIA AMIGO GIMENES, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Florália, 204/201, Anchieta, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Maria Aparecida Amigo Gimenes. (677493) STEFAN JAN RIK VREEKAMP, SOLTEIRO, FISIOTERAPEUTA GERAL, maior, natural de Amersfoort, ET, residente nesta Capital à Rua Doutor Argemiro Resende Costa, 177, São Lucas, 3BH, filho de Gijsbert Vreekamp e Ina Venema; e POLYANE DE AQUINO CIPRIANO, solteira, Pedagoga, maior, residente nesta Capital à Rua Doutor Argemiro Resende Costa, 177, São Lucas, 3BH, filha de Raimundo da Conceição Cipriano e Darlene Aparecida Frias de Aquino Cipriano. (677494) RAMON DE OLIVEIRA SANCHES, SOLTEIRO, SERVENTE DE OBRAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Adutora, 4510, Fazendinha, 3BH, filho de Rogério de Oliveira Sanches e Cleidima Maria de Oliveira; e SILVANA LINA DE JESUS, solteira, Empregada doméstica no serviço geral, maior, residente nesta Capital à Rua Adutora, 4510, Fazendinha, 3BH, filha de José Pedro e Ivone Maria Imaculada. (677495) MOISÉS MACHADO DOS SANTOS, SOLTEIRO, SERVENTE DE PEDREIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Bc Vicente, 1, Fazendinha, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Maria Machado dos Santos; e GABRIELA ROSA DE QUEIROZ SANTOS, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Bc Vicente, 1, Fazendinha, 3BH, filha de Manoel Pereira dos Santos e Helena Rosa de Queiroz Santos. (677496) BRUNO MARTINS HERMANN, SOLTEIRO, ECONOMISTA, maior, natural de Petrópolis, RJ, residente nesta Capital à Rua Piauí, 1625/701, Funcionários, 3BH, filho de João André Hermann e Leila Martins Hermann; e PATRICIA BERTOLLO LIMONGI, divorciada, Oficiala judiciário, maior, residente nesta Capital à Rua Piauí, 1625/701, Funcionários, 3BH, filha de Cezar Fonseca Limongi e Zuleide Maria Bertollo Limongi. (677497) RONALDO DE SOUZA MARTINS, DIVORCIADO, AUXILIAR DE ESCRITÓRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Joaquim Ramos, 68, Paraíso, 3BH, filho de Paulo Guilherme Martins e Sônia Regina de Souza Martins; e PATRICIA GOMES DE OLIVEIRA, divorciada, Encarregada de supermercado, maior, residente nesta Capital à Rua Joaquim Ramos, 68, Paraíso, 3BH, filha de Joaquim Gomes Furtado e Sebastiana Pacheco Furtado. (677498) EDERSON GONÇALVES DOS SANTOS, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São Miguel Arcanjo, 161, Serra, 3BH, filho de João Bosco dos Santos e Carmelita Gonçalves dos Santos; e MÁRCIA ANTONIA DE CASTRO, viúva, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Rua São Miguel Arcanjo, 161, Serra, 3BH, filha de Recenvindo Izidoro Marcelino e Dalila Monteiro Barbosa. (677499)

ADALBERTO ANTONIO DA SILVA, solteiro, auxiliar de produção, nascido em 26/03/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Cantagalo 102, Belo Horizonte, filho de APARECIDA CRISTINA DA SILVA Com AGEISA RODRIGUES FERNANDES, solteira, técnica de enfermagem, nascida em 23/10/1983 em Berilo, residente em Rua Araca 87, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO RODRIGUES DE JESUS e GERALDA FERNANDES DE COUTO RODRIGUES.

KLEBERSON RAFAEL MARTINS BARROS, solteiro, barbeiro, nascido em 28/03/1990 em Itabira, residente em Rua Eliane Martins 169, Belo Horizonte, filho de MANOEL JOAO FERREIRA BARROS e ROSANGELA DE SOUZA MARTINS BARROS Com NUBIA RODRIGUES DOS SANTOS, solteira, manicure, nascida em 23/04/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Eliane Martins 212, Belo Horizonte, filha de NILMAR DA SILVA SANTOS e EDNA DA SILVA SANTOS.

RICARDO CUNHA DE SOUZA, solteiro, motorista, nascido em 23/06/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Quatro 200 Ap 202, Belo Horizonte, filho de ALYRIO GOMES DE SOUZA e SOLANGE DA CUNHA SOUZA Com MARILENE BARREIROS DE SOUZA, solteira, contadora, nascida em 19/07/1973 em Novo Cruzeiro, residente em Rua Quatro 200 Ap 202, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO BARREIROS DE SOUZA e MARIA ROSA PINHEIRO DE SOUZA.

WELLINGTON CAETANO ROLINDO, divorciado, gerente de empresas, nascido em 15/09/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Itaunense 731 404 Bl 03, Belo Horizonte, filho de JOSE ALTIVO ROLINDO e MARIA GERALDINA ROLINDO Com TAMIRES DA SILVA GONTIJO, divorciada, assistente fiscal, nascida em 14/03/1992 em Moema, residente em Rua Itaunense 731 404 Bl 03, Belo Horizonte, filha de ALTAIR VIEIRA GONTIJO e ERLENE APARECIDA DA SILVA GONTIJO.

ANDRE LUIZ FRANKLIN SILVERIO, solteiro, bancário, nascido em 25/06/1989 em Carmo Da Mata, residente em Rua Ramos De Azevedo 241, Belo Horizonte, filho de VALTER ALVES SILVERIO e APARECIDA DONIZETE SILVERIO Com GABRIELA BRAGA MENEZES, solteira, medica, nascida em 21/12/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Ramos De Azevedo 241, Belo Horizonte, filha de RICARDO DA ROCHA MENEZES e LUCIANA NOVAIS BRAGA.

ROBERT HOUBEN LINHARES, solteiro, supervisor de call center, nascido em 19/12/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Boa Ventura 341 202 Bl 09, Belo Horizonte, filho de ROBERTO GERALDO LINHARES e TEREZINHA ELIZABET PINTO HOUBEN Com LOYANNE BATISTA VASCONCELOS, solteira, estudante, nascida em 28/11/1990 em Divinópolis, residente em Rua Boa Ventura 341 202 Bl 09, Belo Horizonte, filha de MATEUS ANTONIO VASCONCELOS FARIA e SILVANA BATISTA DA SILVA.

FELIPE RAFAEL GOMIDES MOREIRA, solteiro, engenheiro eletricista, nascido em 14/06/1989 em São Jose Dos Campos, residente em Av. Marechal Castelo Branco 265 503, Contagem, filho de CLOVIS TADEU ANTUNES MOREIRA e ANGELA MARIZA GOMIDES MOREIRA Com KARINA BRANDAO CRUZ, solteira, representante comercial, nascida em 15/01/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Felipe Da Silva 50 102 Bl 02, Belo Horizonte, filha de MARCELO DE OLIVEIRA CRUZ e NILZA BRANDAO CRUZ.

ANDERSON ROBERTO MIRANDA, divorciado, empresário, nascido em 27/01/1969 em Limeira, residente em Rua Istambul 20, Belo Horizonte, filho de CELSO MIRANDA e VILMA TERESINHA FERREIRA MIRANDA Com MANOELA MUNIK NUNES DA SILVA ASSIS, divorciada, estudante, nascida em 27/01/1984 em Pompeu, residente em Rua Istambul 20, Belo Horizonte, filha de HELTON ROBERTO DA SILVA e MARIA CLARA NUNES DA SILVA.

JOSE MARIO AMADOR DOS SANTOS JUNIOR, solteiro, corretor de imoveis, nascido em 09/02/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Itapetinga 912 902, Belo Horizonte, filho de JOSE MARIO AMADOR DOS SANTOS e ELISETE SILVA DOS SANTOS Com LILIAN CRISTINA BORGES, solteira, administradora, nascida em 22/09/1976 em Diadema, residente em Rua Itapetinga 912 902, Belo Horizonte, filha de LUIZ INOCENTE BORGES e MARIA HELENA DA SILVA BORGES.

DIOGO LAMOUNIER DINIZ GAIO, solteiro, aeronauta, nascido em 10/03/1986 em Belo Horizonte, residente em Av. Bernardo Vasconcelos 2080 1102 B, Belo Horizonte, filho de ROGERIO DINIZ SILVA e MARLA LAMOUNIER DINIZ GAIO Com PAULA CHAGAS SCARPELLI, solteira, do lar, nascida em 21/08/1990 em Belo Horizonte, residente em Av. Bernardo Vasconcelos 2080 1102 B, Belo Horizonte, filha de ARLEY MACHADO SCARPELLI e ROSELI MARY CHAGAS SCARPELLI.

GUSTAVO BRANT DE CARVALHO, solteiro, bombeiro, nascido em 13/11/1986 em Itabira, residente em Rua Desembargador Teofilo 34, Belo Horizonte, filho de JOSE TEOFILO DE CARVALHO e DALVA CALDEIRA BRANT DE CARVALHO Com ANA CAROLINA GONCALVES ARAUJO, solteira, coordenadora de eventos, nascida em 17/09/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Itapoa 322, Belo Horizonte, filha de JOSE RONALDO DE ARAUJO e CELIA LUCIA DE FREITAS ARAUJO.

MATHEUS ALEXANDRE DIAS, solteiro, vendedor, nascido em 09/06/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Otaviano Fabri 380, Belo Horizonte, filho de ALEXANDRE MATEUS DIAS e KENIA CRISTIANE DIAS Com MICHELE DE OLIVEIRA SANTOS, solteira, vendedora, nascida em 17/11/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Otaviano Fabri 120, Belo Horizonte, filha de JOSE PEREIRA DOS SANTOS e MARIA ANTONIA DE OLIVEIRA SANTOS.

VITOR AURELIO BATISTA COSTA, solteiro, autônomo, nascido em 20/07/1993 em São Paulo, residente em Rua Itororó 405 701, Belo Horizonte, filho de PAULO ROBERTO COSTA e CLAUDIA LICIA BATISTA COSTA Com RAQUEL LANA FERNANDES DOS SANTOS, solteira, autônoma, nascida em 06/01/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Adolfo Monteiro De Castro 125 202, Belo Horizonte, filha de LUIZ FLAVIO DOS SANTOS e RAINILDA MARIA LANA FERNANDES DOS SANTOS.

EDUARDO JOSE MOURAO MOREIRA, solteiro, advogado, nascido em 06/05/1987 em Sabinopolis, residente em Rua Alessandra Salum Cadar 201 301, Belo Horizonte, filho de GENESIO DOS SANTOS MOREIRA e ANELISE EFIGENIA DE FATIMA MOURAO MOREIRA Com MARINA BASTOS CUPIM, solteira, analista de marketing, nascida em 22/04/1988 em Itabira, residente em Rua Lepoldina Cardoso 150 302, Belo Horizonte, filha de LOURIVAL JOSE CUPIM e SAMIA JABOUR BASTOS CUPIM.

GABRIEL LUCAS DE MELO, solteiro, estudante, nascido em 28/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Dr. Cristiano Rezende 1042 303 Bl 19, Belo Horizonte, filho de MAURO LUCIO DE MELO e RENATA MARCIA DA SILVA Com DORIA MARINA GONCALVES, solteira, assistente de rh, nascida em 03/09/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Soares Da Costa 176, Belo Horizonte, filha de ANTONIO JOSE FERREIRA GONCALVES e ELIANA FILOMENA GONCALVES.

FERNANDO FERREIRA ALVES, solteiro, soldador, nascido em 25/03/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Mere Gabrielle 6 Casa A, Belo Horizonte, filho de GILDETE FERREIRA ALVES e WILMA MARIA APARECIDA Com JORDANIA ALVES PEREIRA MIRANDA, solteira, dona de casa, nascida em 27/02/1989 em Campanario, residente em Rua Mere Gabrielle 6 Casa A, Belo Horizonte, filha de MANOEL PEREIRA DE MIRANDA NETO e MIUSA ALVES BARBOSA MIRANDA.

WEBERSON JUNIO OLIVEIRA SANTOS, divorciado, operador de cargas, nascido em 30/06/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Orquideas, 411, Marajo, Belo Horizonte, filho de JOSE OLIVEIRA SANTOS e VALDINA APARECIDA SANTOS Com SIMONE CORREA DE AMORIM, solteira, desempregada, nascida em 18/02/1973 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Orquideas, 411, Marajo, Belo Horizonte, filha de MODESTINO CORREA DE AMORIM e NEUZA MARTINS DE AMORIM.

PAULO JOSE ANDRADE FERREIRA, divorciado, motorista, nascido em 21/10/1975 em Santana Do Livramento, residente em Rua Maria Cecilia 160 208 B, Belo Horizonte, filho de JOSE AMALIO DUTRA FERREIRA e MARIA GLORIA ANDRADE FERREIRA Com JANAINA MARA BATISTA FERREIRA, solteira, cabeleireira, nascida em 06/07/1979 em Congonhas, residente em Rua Maria Cecilia 160 208 B, Belo Horizonte, filha de JUVENAL FERREIRA FILHO e ODETE EUNITA BATISTA FERREIRA.

ITALO DA SILVA STRAY, solteiro, auxiliar de cozinha, nascido em 19/01/1998 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Nova Ponte, 561, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de NILTON MENDES STRAY e ANA HELENA DA SILVA STRAY Com PIETRA EFIGENIA DE FATIMA, solteira, do lar, nascida em 02/11/1998 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Nova Ponte, 561, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de VALERIA VICENTE DE FATIMA.

RANY DE PAULA CRUZ, solteiro, metalúrgico, nascido em 12/06/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Tabatinga 477, Belo Horizonte, filho de MAURO JORGE DE PAULA CRUZ e EDLA VIRGILIO CARNEIRO Com YRESIANE MAGALHAES NERI, solteira, gerente, nascida em 24/02/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Barão De Leopoldina 368, Belo Horizonte, filha de PAULO SERGIO MENDES NERI e JUNIA MAGALHAES NERI.

VAGNER DOS SANTOS TEIXEIRA, solteiro, padeiro, nascido em 05/10/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Francisco Nunes, 2208, Vila Ventosa, Belo Horizonte, filho de DIVINO TEIXEIRA DA SILVA e ROSEMEIRE DOS SANTOS TEIXEIRA Com DEBORA SILVA DE MIRANDA, solteira, operadora de loja, nascida em 24/07/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Acucenas, 41, Jardim America, Belo Horizonte, filha de JOSE RODRIGUES DE MIRANDA e CLAUDIA DA SILVA BIANCO DE MIRANDA.

COSMO FERREIRA, solteiro, motorista, nascido em 29/11/1976 em Santa Brigida, residente em Rua Das Perolas 390 403, Belo Horizonte, filho de LUZINETE MARIA FERREIRA Com ADRIANA APARECIDA ROCHA REIS, solteira, operadora de caixa, nascida em 10/02/1984 em Alvorada De Minas, residente em Rua Das Perolas 390 403, Belo Horizonte, filha de MARIA IZABEL PADILHA DOS REIS. ALEXANDRE DIAS BADAJOS, solteiro, servidor publico, nascido em 27/05/1976 em Itaboraí, residente em Rua Dos Médicos 1307 102, Belo Horizonte, filho de ALCIMAR DE OLIVEIRA BADAJOS e MARIA DA GRACA DIAS BADAJOS Com ADRIANA RODRIGUES BARBOSA, solteira, servidora publica, nascida em 09/04/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Moreira Mota 400, Belo Horizonte, filha de JOSE PEDRO BARBOSA e TEREZINHA RODRIGUES BARBOSA. JOSE MATEUS ALCANTARA PORTO, solteiro, gerente, nascido em 12/06/1997 em Paulo Afonso, residente em Rua Mario Filho 619, Belo Horizonte, filho de JOSE MARCIO ALVES PORTO e DAMIANA ALCANTARA PORTO Com ISABELA CRISTINA VIGNOLI CHAVES, solteira, autônomo, nascida em 22/05/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Anambes 155, Belo Horizonte, filha de ANDRE ALUISIO DE ALMEIDA CHAVES e ANA REGINA VIGNOLI CHAVES. EVERTON EUSTAQUIO DE OLIVEIRA, divorciado, empresário, nascido em 20/06/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Costa Sena 146, Belo Horizonte, filho de ANTONIO VICENTE DE OLIVEIRA e LYGIA BLANDINA DE OLIVEIRA Com RAQUEL APARECIDA VALADAO, solteira, bacharel em direito, nascida em 08/11/1982 em Lagamar, residente em Rua Ursulina Paulino 731 403, Belo Horizonte, filha de ANTONIO EUSTAQUIO VALADAO e CLEUZA MARIA VALADAO. ROLF EITELBERG, divorciado, retificador amolador, nascido em 06/05/1954 em Wissen D Altenkirchen Alemanha, residente em Siegstrasse 65, 53783 Eitorf Alemanha, filho de RUDOLF EITELBERG e RENATE EITELBERG Com MARIA APARECIDA LIMA DOS SANTOS, viuva, funcionaria publica, nascida em 01/05/1955 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Da Matta Castro 53, Belo Horizonte, filha de ANITA LIMA DOS SANTOS. SANDERSON FERNANDES FERREIRA HORTA, divorciado, operador de audio, nascido em 30/12/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Bom Jesus Da Penha 497 102, Belo Horizonte, filho de LUCIO FERREIRA HORTA e MARIA FERNANDES DA SILVA Com DULCE MARIA BUZATTI PORTO, solteira, demonstradora, nascida em 09/08/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Bom Jesus Da Penha 497 102, Belo Horizonte, filha de ANTONIO GUALTER RAMOS PORTO e DEISE MARIA BUZATTI PORTO.

AILTON NOBRE DE SOUZA, solteiro, montador, nascido em 19/07/1971 em Contagem, residente em Rua Das Princesas 289, Belo Horizonte, filho de JOARCIL NOBRE DE SOUZA e ELIDA ROSA DE SOUZA Com IVANETE SILVA PRATES, divorciada, bordadeira, nascida em 22/10/1966 em Joaima, residente em Rua Das Princesas 289, Belo Horizonte, filha de JOSE DA SILVA CAMPOS e ALAIDE PEREIRA PRATES. RAFAEL NOEL TEIXEIRA MORAES, solteiro, vendedor, nascido em 25/03/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Romano 142, Belo Horizonte, filho de NOEL DE FRANCA MORAES e ILDA TEIXEIRA MORAES Com JOYCE DOS SANTOS E SILVA, solteira, auxiliar de escritório, nascida em 07/12/1992 em Itabira, residente em Rua Descida 42, Belo Horizonte, filha de GENILSON VITORIO DA SILVA e REGINA APARECIDA DOS SANTOS SILVA. CAIO JUNIO MARQUES PASSOS, divorciado, vendedor, nascido em 20/12/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Dido 125, Belo Horizonte, filho de EMERSON DOS SANTOS PASSOS e LUCIANE DE OLIVEIRA MARQUES MOREIRA Com MONIQUE STEFANY DE CASTRO BATISTA, solteira, balconista, nascida em 22/03/1995 em Contagem, residente em Rua União Estudantil 53, Belo Horizonte, filha de ANTONIO BATISTA EVANGELISTA e CASSIA SIMONE SILVA DE CASTRO.

MATHEUS HENRIQUE DE CARVALHO OLIVEIRA, solteiro, tecnólogo manutenção aeronave, nascido em 10/05/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Expedicionário Celso Racioppi 493, Belo Horizonte, filho de JOAO BOSCO DE OLIVEIRA e MARIA HELENA DE CARVALHO OLIVEIRA Com NATHALIA DE PAULA ABREU, solteira, esteticista, nascida em 15/03/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Major Lage 340, Belo Horizonte, filha de LUCIO RAMOS DE ABREU e SIOMARA ROSANA DE PAULA.

LEONARDO DE SOUZA COSTA, solteiro, chefe de cozinha, nascido em 20/04/1989 em Nanuque, residente em Rua Conselheiro Mata 437, Belo Horizonte, filho de ELIAS PAULINO COSTA e ANITA DE SOUZA COSTA Com REBECA NEVES DOS SANTOS, solteira, atendente de loja, nascida em 11/03/1993 em Eunapolis, residente em Rua Conselheiro Mata 437, Belo Horizonte, filha de CARLOS JOSE DOS SANTOS e ANADIR MARIA NEVES DOS SANTOS.

THIAGO FIGUEIREDO VIANA, solteiro, auxiliar de produção, nascido em 27/12/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Geraldo Magela De Sa 180, Belo Horizonte, filho de LUIZ OTAVIO VIANA e MARJA NOEME FIGUEIREDO Com MAYARA CAROLINA DE OLIVEIRA LOURENCO, divorciada, bombeira civil, nascida em 07/06/1991 em Gama, residente em Rua Geraldo Magela De Sa 180, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO GUSTAVO LOURENCO FILHO e MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA.

RINALDO SANTA BARBARA FIORINI, divorciado, empreendedor, nascido em 24/11/1964 em Belo Horizonte, residente em Rua Aureliano Lessa 420 102, Belo Horizonte, filho de ANTONIO CARLOS FIORINI e EULALIA SANTA BARBARA FIORINI Com ELAINE CRISTINA MOREIRA DE ALMEIDA, solteira, empresaria, nascida em 24/09/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Aureliano Lessa 420 102, Belo Horizonte, filha de GERALDO DE ALMEIDA e MARIA DAS GRACAS MOREIRA DE ALMEIDA.

LEONARDO VINICIUS DA SILVA SANTOS, solteiro, desempregado, nascido em 18/04/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Macarena 269 A, Belo Horizonte, filho de EDER DOS SANTOS e TEREZINHA LUCINDA DOS SANTOS Com RAYSSA CAROLINE DE FREITAS, solteira, administradora, nascida em 20/01/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Macarena 269 A, Belo Horizonte, filha de JOELCIO APARECIDO DE FREITAS e FATIMA APARECIDA DINIZ FREITAS.

LUIZ FERNANDO FONTES MOREIRA, solteiro, analista de ti, nascido em 09/08/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Avis 155 302, Belo Horizonte, filho de JOSE HENRIQUE ALVES MOREIRA e ROSA LUCIA FONTES MOREIRA Com ALICIANNE GONCALVES DE OLIVEIRA, solteira, jornalista, nascida em 11/02/1985 em Fortaleza, residente em Rua Castelo De Avis 155 203, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO BEZERRA DE OLIVEIRA e MARIA GONCALVES DE OLIVEIRA.

EDIPO DOUGLAS GONZALEZ MIRANDA, solteiro, porteiro, nascido em 27/03/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Imperatriz 257, Belo Horizonte, filho de SEBASTIAO MIRANDA DA SILVA e ELIZABETH MARIA GONZALEZ DA SILVA Com RAMONA KELLY PINTO LOURENCO, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 12/04/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Imperatriz 257, Belo Horizonte, filha de ANTONIO CARLOS LOURENCO e ROSALINA LEMOS PINTO LOURENCO.

MAURO ARAUJO TAVARES, divorciado, metalúrgico, nascido em 15/10/1981 em Parnaiba, residente em Av. Del Rey 145, Belo Horizonte, filho de MARIO ANTONIO SUME TAVARES e LUCIA ARAUJO TAVARES Com ALEXANDRA SILVA DRUMOND, solteira, supervisor administrativo, nascida em 09/03/1976 em Belo Horizonte, residente em Av. Del Rey 145, Belo Horizonte, filha de WEBER LAGE DRUMOND e RITA ALVARENGA SILVA DRUMOND.

BRUNO TOLENTINO MACHADO, solteiro, publicitario, nascido em 30/03/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Pedro Evangelista 255 502, Belo Horizonte, filho de IOLANDO RODRIGUES MACHADO e LUCIA MARIA TOLENTINO MACHADO Com NATALIA CRISTINA DE ASSIS, solteira, estudante, nascida em 12/02/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Pedro Evangelista 255 502, Belo Horizonte, filha de CLEODINEIA DE ASSIS.

DAVI ROLDAO DA SILVA, viúvo, segurança, nascido em 19/01/1959 em Belo Horizonte, residente em Rua Itapetinga 922 02, Belo Horizonte, filho de SALVINO REZENDE DA SILVA e JANDIRA DOS SANTOS SILVA Com IARA DE SALLES, divorciada, policial civil, nascida em 07/10/1956 em Belo Horizonte, residente em Rua Tavares De Melo 100 02, Belo Horizonte, filha de ESTANISLAU DE SALLES e MARIA DE LOURDES DE JESUS.

FLAVIO AUGUSTO COSTA SERAPIAO, solteiro, desempregado, nascido em 18/08/1991 em Belo Horizonte, residente em Beco São Caetano 928, Belo Horizonte, filho de CELMA COSTA SERAPIAO Com ZELINA ESTER BARBOSA, solteira, desempregada, nascida em 27/11/1994 em Belo Horizonte, residente em Beco São Caetano 928, Belo Horizonte, filha de CLAUDIA MARIA GERALDA BARBOSA.

ALEXANDRO DE OLIVEIRA DA SILVA, solteiro, motorista executivo, nascido em 07/10/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Engenho Da Prata 24, Belo Horizonte, filho de HILDEU OLIVEIRA DA SILVA e ZELIA DE OLIVEIRA E SILVA Com RENATA VIVIANE PADILHA DE CARVALHO, solteira, funcionaria publica, nascida em 05/06/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Esperança 117, Belo Horizonte, filha de CLAUDIO DAVIDSON DE CARVALHO e MARIA AUXILIADORA PADILHA DE CARVALHO.

JOSE PAULO NASCIMENTO CORNELIO, solteiro, pedreiro, nascido em 07/06/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Avelino Giarola 52, Belo Horizonte, filho de ASSUNCAO CORNELIO e ALTANIR GERMANA NASCIMENTO Com KATIA LUCIANA DOS SANTOS, solteira, educadora infantil, nascida em 09/05/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Avelino Giarola 52, Belo Horizonte, filha de OSILDO TEODORICO DOS SANTOS e DIVA MARIA DE MOURA SANTOS.

BRUNO SANTIAGO FONSECA, solteiro, investigador de policia, nascido em 01/07/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Vila Rica 837 301, Belo Horizonte, filho de JOSE DE ARIMATHEA ANDRADE FONSECA e MARIA CRISTINA SANTIAGO FONSECA Com MARINA GUERRA PEREIRA, solteira, assistente administrativo, nascida em 14/07/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Vereador Geraldo Pereira 566 102, Belo Horizonte, filha de PAULO DE TARSO GUERRA PEREIRA e NEUZA DE FATIMA PEREIRA.

PEDRO DA CUNHA MARTELETTO, solteiro, engenheiro de software, nascido em 19/10/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Maestro George Marinuzzi 193 403, Belo Horizonte, filho de ARIUDO MERCIO GONCALVES MARTELETTO e GRAZIELA DA CUNHA MARTELETTO Com DEBORA RIBEIRO DOS SANTOS, solteira, programadora senior, nascida em 25/06/1988 em Oliveira, residente em Rua Maestro George Marinuzzi 193 403, Belo Horizonte, filha de MILTON FERREIRA DOS SANTOS e VIRGINIA RIBEIRO RESENDE SANTOS.

WAGNER NUNES RIBEIRO, divorciado, comerciante, nascido em 03/10/1968 em Belo Horizonte, residente em Rua Aventino 245, Belo Horizonte, filho de JOSE ANTONIO RIBEIRO e MARIA DAS GRACAS NUNES RIBEIRO Com ANA PAULA FARIAS PAIXAO, solteira, policial militar, nascida em 03/12/1980 em Contagem, residente em Rua Aventino 245, Belo Horizonte, filha de LUIZ CARLOS DA PAIXAO e NEIDIMAR FARIAS PAIXAO. RONALDO MARIANO DA SILVA, solteiro, vendedor, nascido em 03/06/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Ficus 47, Belo Horizonte, filho de DORINATO MARIANO DA SILVA e MARIA LINA DA SILVA Com ALINE DA CONCEICAO FERREIRA, solteira, domestica, nascida em 25/08/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Ficus 47, Belo Horizonte, filha de GERALDO MAJELA FERREIRA e NEIDE MARIA DA CONCEICAO. VICTOR AUGUSTO ARAUJO DE FREITAS, solteiro, professor, nascido em 19/05/1989 em Manacapuru, residente em Rua Zirconio 103 103 Bl 8, Belo Horizonte, filho de EUCLIDES AUGUSTO DE FREITAS FILHO e ANA LUCIA ARAUJO DE FREITAS Com FELIPE ALEX SILVA COSTA, solteira, revisor, nascida em 10/03/1986 em Divinópolis, residente em Rua Zirconio 103 103 Bl 8, Belo Horizonte, filha de JOAO BATISTA COSTA FILHO e ANDREA APARECIDA SILVA. LEONARDO PINHEIRO SILVA DA ROCHA, solteiro, pastor evangelico, nascido em 01/10/1996 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Lima Duarte, 34/704, Belo Horizonte MG, filho de ANTONIO ARAUJO DA ROCHA e MARILIA LUCELIA PINHEIRO SILVA Com ARYANE CAROLINE DOS SANTOS, solteira, do lar, nascida em 04/03/1997 em Ribeirão Preto SP, residente na Rua N. S. Aparecida, 417/103, Belo Horizonte MG, filha de CELSO ALBERSIO DOS SANTOS e MARLY SERAFIM DOS SANTOS. MARCUS VINICIUS SOUZA FREITAS, solteiro, analista de sistemas, nascido em 02/10/1988 em Coronel Fabriciano MG, residente na Rua Padre Tiago De Almeida, 316/201, Belo Horizonte MG, filho de RAIMUNDO FELIX DE FREITAS e MARIA DA GLORIA SOUSA FREITAS Com MARIANA RAMALHO SANTOS, solteira, profissional de educação física, nascida em 27/08/1992 em Governador Valadares MG, residente na Rua Santo Onofre, 56 A, Governador Valadares MG, filha de JOSE CARLOS SOUZA DOS SANTOS e MARIA BERNADETH RAMALHO DOS SANTOS. JOAO PAULO CARDOSO, solteiro, militar, nascido em 06/10/1994 em Anápolis GO, residente na Rua Pinto Alves, 840/304 Bl 05, Lagoa Santa MG, filho de JOSE JUSTINO FILHO e MARIA JOSE CARDOSO JUSTINO Com JANEKELLY DOS SANTOS DE OLIVEIRA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 27/05/1997 em Entre Rios MG, residente na Rua Paschoal Costa, 69/103 Bl 06, Belo Horizonte MG, filha de JOAO DE OLIVEIRA e MARIA DE LOURDES DOS SANTOS TEODORO. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

MATEUS DOS SANTOS PEREIRA, SOLTEIRO, SÓCIO PROPRIETÁRIO DE LANCHONETE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Teodomiro Cruz, 7, São Lucas, 3BH, filho de Atenor Inácio Pereira e Silvani dos Santos Pereira; e ANA FLORA DA PAIXÃO XAVIER, solteira, Sócia proprietária de lanchonete, maior, residente nesta Capital à Rua Teodomiro Cruz, 7, São Lucas, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Cleidiene da Paixão Xavier. (677500) MATTHEW HENRIQUE SILVA, solteiro, Outra, nascido em 26 de janeiro de 1999, natural de New Jersey, ET, residente nesta Capital à Rua dos Goitacazes, 771/201, Centro, 3BH, filho de João Cabral da Silva Neto e Celi Aparecida Pereira; e LETICYA MESSIAS DE ALMEIDA, solteira, Do Lar, nascida em 03 de março de 1999, residente nesta Capital à Rua dos Goitacazes, 771/201, Centro, 3BH, filha de Paulo José de Almeida e Alcione Messias de Souza Almeida. (677501) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 12 de abril de 2018 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 9 editais.

QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847 Faz saber que pretendem casar-se: BRUNO DOS REIS MARTINHO, solteiro, desempregado, nascido em 01/05/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Desembargador Reis Alves, 330, Novo Das Industrias, Belo Horizonte, filho de MARCOS ANTONIO MARTINHO e MATILDE DOS REIS MOREIRA Com DAYANE DE JESUS SOARES, divorciada, da lar, nascida em 04/07/1990 em Contagem, MG, residente a Rua Efigenio Sales Vitor, 30, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de RUY SOARES e OLIMPIA MARIA DE JESUS SOARES. ALAN GOMES CAMPOS, divorciado, operador de maquinas, nascido em 12/03/1973 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Amarantina, 54, Betania, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO CASSIMIRO CAMPOS e ENEDINA GOMES CAMPOS Com REGIANE LOURDES SOUZA, divorciada, professora, nascida em 17/07/1982 em Lamim, MG, residente a Rua Amarantina, 54, Betania, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO DIAS DE SOUZA e MARIA HELENA DE SOUZA.

WESLEY PEREIRA DA SILVA, solteiro, desempregado, nascido em 06/04/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Batista Carneiro, 45, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO SEVERIANO DA SILVA e MARIA APARECIDA PEREIRA Com CINARA RAMOS DA CRUZ, divorciada, desemprega, nascida em 17/05/1990 em Itambacuri, MG, residente a Rua Batista Carneiro, 45, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de GERALDO RAMOS DA CRUZ e ERNESTINA SILVA DA CRUZ. RAFAEL RODRIGUES DE CARVALHO PEREIRA, solteiro, profissional de educacao fisica, nascido em 17/12/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lindolfo Caetano, 55, Gameleira, Belo Horizonte, filho de GERALDO FIRMO PEREIRA e MARIA DAS GRACAS DE CARVALHO PEREIRA Com JULIANA DE SOUSA MONTEIRO ZANDONA, solteira, profissional da educacao fisica, nascida em 28/11/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Campos Melo, 58, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de EDUARDO MONTEIRO ZANDONA e SENSIA FATIMA DE SOUSA ZANDONA. GLAUBER DE ALMEIDA QUEIROZ, divorciado, torneiro mecanico, nascido em 06/09/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Brilhante, 23, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filho de MARCIO DE ALMEIDA QUEIROZ e MARIA DE FATIMA QUEIROZ Com SIRLEIA APARECIDA CARVALHO LIMA, divorciada, manicure, nascida em 06/06/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Brilhante, 23, Estrela Do Oriente, Belo Horizonte, filha de LIMA FERREIRA LIMA e SOLANGE CARVALHO LIMA. PAULO HENRIQUE RODRIGUES CHAVES, solteiro, auxiliar de producao, nascido em 27/07/1996 em Palmopolis, MG, residente a Rua Edite De Melo Silva, 50, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de GERSON RODRIGUES CHAVES e MARILENE PEREIRA DA CRUZ Com RONEIDE SANTA DA SILVA, solteira, domestica, nascida em 23/10/1995 em Riacho De Santana, BA, residente a Rua Edite De Melo Silva, 50, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de JOSE PEREIRA DA SILVA e MARIA SANTA DA SILVA. ERICKA VIVIENE FARIA MACEDO, solteira, bancaria, nascida em 13/03/1977 em Janauba, MG, residente a Av. Engenheiro Carlos Goulart, 100 702, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOAO FARIA MACEDO e MARIA LUCIA FARIA MACEDO Com IVONNE AZEVEDO MAKHOUL, solteira, professora, nascida em 19/04/1993 em Feira De Santana, BA, residente a Av Engenheiro Carlos Goulart, 100 702, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSE JORGE MAKHOUL e SILVANA AZEVEDO MAKHOUL. JONATHAN MATEUS DE SOUZA SANTANA, solteiro, repositor, nascido em 14/05/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Santa Lucia, 135, Cabana, Belo Horizonte, filho de NILSON MOREIRA SANTANA e FATIMA CONCEICAO DE SOUZA SANTANA Com RAFAELA CAROLINE TEIXEIRA DOS SANTOS SILVA, solteira, atendente, nascida em 09/04/1993 em Contagem, MG, residente a Rua Santa Catarina, 26, Cabana, Belo Horizonte, filha de LUIZ FERNANDO DA SILVA e ROSARIA TEIXEIRA DOS SANTOS. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Faz saber que pretendem casar-se: RAFAEL MARCOS GONÇALVES FERREIRA, solteiro, assessor técnico superior em segurança pública, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 11 de maio de 1985, residente à Rua Helton Guimarães Werneck, 237, São Geraldo, Santa Luzia MG, filho de JOSÉ MATOSINHOS FERREIRA e SONIA MARIA GONÇALVES FERREIRA; e ARIANE MOREIRA DOS SANTOS, solteira, coordenadora de recursos humanos, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 18 de dezembro de 1989, residente à Rua Geraldo Bibiano, 44, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filha de ABIDENAG MOREIRA SANTOS e ANTONINA PEREIRA DOS SANTOS. CARLOS AUGUSTO DOS REIS, solteiro, auxiliar de limpeza, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 24 de março de 1975, residente à Rua Alto do Tanque, 1276, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de MARIA DOS REIS DE JESUS; e ONÉLIA LÚCIA ARAÚJO, solteira, gerente de loja, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 27 de outubro de 1971, residente à Rua Alto do Tanque, 1276, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de DELFIM MARCENO DE ARAÚJO e NAÉRCIA MARIA DE ARAÚJO. JORGE FERNANDES COUTINHO, solteiro, comerciante, natural de Jequitaí - MG, nascido em 22 de janeiro de 1967, residente à Rua Rio Tapajós, 312, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filho de NICOLINA FERNANDES COUTINHO; e FLAVIANE APARECIDA ROMANO, solteira, comerciante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 09 de janeiro de 1986, residente à Rua Rio Tapajós, 312, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filha de VALDIR DE FÁTIMA ROMANO e NEUZA DE MEDEIROS SANTOS ROMANO. BRUNO DIAS MARQUES, solteiro, autonômo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 18 de maio de 1992, residente à Rua Antônio Meirim, nº140, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de MÁRIO LÚCIO MARQUES DA SILVA e SEBASTIANA DIAS PESSOA; e SUELEN CRISTINA CHAGAS DE CASTRO, solteira, autonôma, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 20 de outubro de 1993, residente à Rua Antônio Meirim, nº140, Bonanza, Santa Luzia MG, filha de RONNE VON MARTINS DE CASTRO e CACILDA DAS CHAGAS CASTRO. CHARLIN SOARES DE ALCANTARA, solteiro, conferente, natural de Paraopeba - MG, nascido em 15 de novembro de 1991, residente à Rua Presidente Afonso Pena, 747, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de BENEDITO PEDRO DE ALCANTARA e GERALDA PINTO SOARES; e MAÍZA CRISTINA SOARES, solteira, autônoma, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 11 de julho de 1996, residente à Rua Presidente Afonso Pena, 141, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de JADIR SOARES DAMACENO e LÊDA APARECIDA SALES DAMACENO. UBIRATAN ROSA DE JESUS, solteiro, operador de manutenção, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 16 de outubro de 1981, residente à Rua Campo Grande, nº 105, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filho de ORACINA ROSA DE JESUS; e MARÍLIA SOARES DA SILVA, solteira, agente de combate às endemias, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 28 de dezembro de 1987, residente à Rua Campo Grande, nº 105, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filha de VICENTE SOARES DA FONSECA e BEATRIZ DA SILVA SOARES. FLAVIMAR GUILHERME DINIZ FONSECA, solteiro, jornalista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 01 de junho de 1984, residente à Rua Desembargador Pedro Viana, 321, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de GERALDO VIANA FONSECA e NIZIA DINIZ LIMA FONSECA; e THIAGO DE OLIVEIRA MUNIZ, solteira, designer gráfico, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 03 de maio de 1985, residente à Rua Desembargador Pedro Viana, 321, Esplanada, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ EUSTÁQUIO MUNIZ e MARIA ENY DE OLIVEIRA MUNIZ. AMAURY ROBERTO DE OLIVEIRA SANTANA, solteiro, técnico em enfermagem nível II, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 21 de março de 1989, residente à Rua das Flores, 84, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de ROBERTO CÉSAR SANTANA e MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA SANTANA; e ANA GABRIELA ROCHA SILVA, solteira, estudante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 22 de junho de 2000, residente à Estrada do Bananal, 605, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de MITERMAI DA SILVA e LUCIENE ROCHA FRAGA SILVA. CARLOS HENRIQUE MARCELINO DA SILVA, solteiro, militar, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 27 de outubro de 1971, residente à Rua Cristal, nº890, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filho de ONOFRE MARCELINO DA SILVA e MARIA TEREZINHA DA SILVA; e ALINE SILVA COSTA, divorciada, operadora de máquinas, natural de Matias Cardoso - MG, nascida em 22 de fevereiro de 1989, residente à Rua Cristal, nº890, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO SILVA COSTA e EDILEUZA GOMES DA SILVA. WILLIAN RODRIGUES DE SOUZA, solteiro, auxiliar de estofador, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 02 de junho de 1997, residente à Rua Alto do Tanque, 530, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de VILMAR FERREIRA DE SOUZA e NILZA RODRIGUES MADUREIRA DE SOUZA; e ANA PAULA FERNANDES, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 11 de maio de 1998, residente à Rua João Miranda, 355, Córrego das Calçadas, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ ROBERTO FERNANDES e VÂNIA LÚCIA MARTINS. PAULO HENRIQUE DE LOURDES SILVA, solteiro, servente, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 15 de outubro de 1992, residente à Rua Alto das Maravilhas, 3111, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de CARLOS ALBERTO DA SILVA e ÉRIKA DE LOURDES; e CAMILA NAIANE RIBEIRO TELES, solteira, auxiliar de cozinha, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 07 de março de 1994, residente à Rua Paraná, 231/A, São Benedito, Santa Luzia - MG, filha de GERALDO MILTON DE CÁSSIO RIBEIRO e VALDIVINA APARECIDA TELES. CARLOS ALBERTO DOS SANTOS ENGRACIA, solteiro, ajudante de produção, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 12 de março de 1986, residente à Rua José Augusto de Lima, 170, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de CARLOS ANTÔNIO ENGRACIA e JANAÍNA ANTÔNIA DOS SANTOS ENGRACIA; e PAULA CRISTINA MOREIRA COSTA, solteira, auxiliar de serviços gerais, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 11 de setembro de 1988, residente à Praça Joaquim Henrique Tibúrcio, 92, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filha de WILSON BATISTA DA COSTA e EDINALVA GOMES MOREIRA. LEONARDO DEBIEN LANA, solteiro, administrador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 06 de janeiro de 1985, residente à Avenida Engenheiro Felipe Gabrich, 1213, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filho de LUIZ CARLOS DE LANA VIEIRA e SALMA ABDO DEBIEN; e DÁLLATY ALVARENGA SAMPAIO, solteira, arquiteta, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 19 de março de 1989, residente à Avenida Flávio dos Santos, 394/201, Floresta, Belo Horizonte - MG, filha de SÍLVIO MONTEIRO SAMPAIO e EDVÂNIA RAIMUNDA ALVARENGA SAMPAIO. CÉLIO DA SILVA CARNEIRO, divorciado, motorista carreteiro, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 19 de abril de 1969, residente à Rua Nova Lima, 151/A, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de MANOEL CARNEIRO e EULIRA JOSÉ DA SILVA CARNEIRO; e SANDRA EMÍLIA RIBEIRO, solteira, aposentada, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 24 de abril de 1969, residente à Rua Nova Lima, 151/A, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de SÉRGIO RIBEIRO e MARIA EMÍLIA BARROSO. HERMINDO JÚNIO ROSA MARTINS, divorciado, eletricista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de janeiro de 1977, residente à Rua do Serro, 1011, Centro, Santa Luzia - MG, filho de ERMINDO MARTINS e MARIA ROSA MARTINS; e ELISABETE DOS SANTOS, divorciada, babá, natural de Monte Azul - MG, nascida em 22 de fevereiro de 1983, residente à Rua do Serro, 1011, Serro, Santa Luzia - MG, filha de CARLOS ALBERTO DOS SANTOS e MARIA DALVA DE SOUZA SANTOS. JOVINO RAMOS DE OLIVEIRA, divorciado, montador mecânico, natural de Estrela - MG, nascido em 12 de fevereiro de 1975, residente à Rua Palmas, 03, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filho de PEDRO RAMOS DE OLIVEIRA e ANA MARIA DE JESUS; e ADRIANA ALVES DA CONCEIÇÃO, solteira, vendedora autônoma, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 08 de janeiro de 1974, residente à Rua Palmas, 03, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filha de GERALDO LUIZ DA CONCEIÇÃO e MARIA ALVES DA CONCEIÇÃO. GERSON GONÇALVES DOS SANTOS JÚNIOR, solteiro, servente de obra, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 20 de agosto de 1991, residente à Rua Gaspar Viana, 174, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filho de GERSON GONÇALVES DOS SANTOS e LUZIA GARCIA LOPES GONÇALVES; e DANIELE GLICÉRIO DOS SANTOS, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 01 de junho de 1998, residente à Rua Gaspar Viana, 174, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filha de RONI ANTÔNIO DOS SANTOS e SÔNIA GLICÉRIO DE LIMA. HUGO CÉSAR FIORIN RIO, solteiro, advogado, natural de Campinas - SP, nascido em 28 de junho de 1984, residente à Rua Direita, 455, Centro, Santa Luzia - MG, filho de MILTON FERREIRA RIO e ELENA FIORIN FERREIRA RIO; e ANA MARINA TIBÚRCIO MARIANO DA SILVA, solteira, administradora, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 14 de junho de 1989, residente à Rua Direita, 455, Centro, Santa Luzia - MG, filha de CARLOS EDUARDO DA SILVA e HILDA CARLA TIBÚRCIO MARIANO DA SILVA.

Belo Horizonte, 12/04/2018. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil.

Belo Horizonte, 12/04/2018. Alexandrina De Albuquerque Rezende - Oficial do Registro Civil.

Santa Luzia, 13 de abril de 2018. Luciana Rodrigues Antunes Oficiala do Registro Civil

72 editais.

11 editais.

18 editais.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

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LEGISLAÇÃO OPERAÇÃO ENCILHAMENTO

CONSUMIDOR

Carência de plano de saúde Valor emitido por 28 institutos municipais de previdência ultrapassa R$ 1,3 bilhão pode chegar a 300 dias São Paulo - Em sete esta- debêntures, que são títulos

PF apura fraudes em debêntures

UESLEI MARCELINO/REUTERS

dos, pelo menos 13 pessoas foram presas ontem pela Polícia Federal na Operação Encilhamento, que apura fraudes que envolvem a aplicação de 28 institutos municipais de previdência em fundos de investimento que têm, entre seus ativos, debêntures sem lastro emitidas por empresas de fachada. O valor das debêntures ultrapassa R$ 1,3 bilhão. A segunda fase da Operação Papel Fantasma da Polícia Federal mira fraudes em institutos municipais de previdência social. A Polícia Federal não confirma, mas um dos envolvidos nesta operação é o empresário Arthur Mário Pinheiro, que também foi preso ontem por uma operação da Lava Jato, no Rio de Janeiro. Também foram presos um ex-prefeito de Uberlândia (Gilmar Machado) e secretários, empresários, gestores e diretores de institutos. A Polícia Federal disse que ainda não foram detectados indícios de fraudes envolvendo funcionários da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que é a responsável pela autorização para que as empresas emitam debêntures. Procurada pela Agência Brasil, a CVM não comentou a operação. Durante a operação, foram cumpridos 60 mandados de busca e apreensão e 20 de prisão temporária, expedidos pela 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Os mandados foram cumpridos em São Paulo, Rio Claro, Jundiaí, Barueri, Itaquaquecetuba, Osasco, Jandira, Suzano, Porto Ferreira, São Sebastião, Piracicaba, Assis, Hortolândia, Paulínia, Paranapanema, Angra dos Reis, Campos dos Goytacazes, Belford Roxo, Japeri, Rio de Janeiro, Uberlândia, Betim, Santa Luzia, Pouso Alegre, Rio Negrinho, Colombo, Pinhais, São Mateus do Sul, Palmeira, Rondonópolis, Várzea Grande e Novo Gama. Os 28 institutos municipais de previdência investiram em fundos que, por sua vez, adquiriram

de dívida que geram um crédito ao investidor. No entanto, essas debêntures não tinham lastro. Segundo a PF, 13 fundos de investimento estão sendo investigados. Um desses fundos conseguiu autorização para emitir R$ 750 milhões em debêntures, tendo capital social de apenas R$ 500. Em apenas oito desses fundos foi constatada a existência de R$ 827 milhões, dinheiro que seria destinado ao pagamento das aposentadorias de servidores municipais. “A operação desvendou um grande esquema envolvendo corretoras de valores, empresas de fachada, consultores de investimentos e vários institutos de previdência ligados a O ex-prefeito de Uberlândia Gilmar Machado está entre as pesssoas presas pela PF prefeituras em São Paulo e outros estados. A organização criminosa causou um enorme prejuízo ao patrimônio desses institutos de Brasília - O subsecretário dos regi- de previdência; há casos em que a prefeiprevidência”, disse Victor mes próprios da Previdência Social da tura é vítima, pois ela não teve influência Hugo Rodrigues Alves, cheSecretaria de Previdência do Ministério no investimento, aquilo foi decisão do fe da Delegacia de Combate da Fazenda, Narlon Gutierre Nogueira, dirigente do regime próprio, e, com à Corrupção e de Crimes disse que há no País atualmente cerca essa perda de recursos, a prefeitura, no Financeiros. de 2,1 mil regimes próprios de previ- futuro, vai ter que pagar os benefícios de Segundo ele, a operação dência social, sendo que 2 mil estão em qualquer forma; e há casos em que tanto visou os regimes próprios um quanto outro são vítimas, em que municípios. de previdência municipal Esses regimes próprios têm cerca de eventualmente, por desconhecimento e podem afetar a aposenta10 milhões de segurados, entre servido- daquele gestor do regime próprio, ele doria de muitos servidores. res ativos, aposentados e pensionistas. fez a aplicação”, disse. Os investigados na operação responO patrimônio desses regimes aplicado Mecanismo - “A fraude no mercado financeiro seria de R$ 140 derão pelos crimes contra o Sistema começa com a criação de Financeiro Nacional, fraude à licitação, bilhões. uma empresa de fachada, “Há casos em que há envolvimento corrupção ativa e passiva e lavagem de colocada em nome de um de políticos, de prefeitos e secretários dinheiro, com penas previstas de dois sócio-laranja. Essa empresa influenciando no fundo ou no instituto a 12 anos de prisão. (ABr) é autorizada a emitir debêntures no mercado, que nada mais que é um título que re- se aposentar no futuro”, o servidor que aplicou seu de R$ 300 milhões desse dinheiro vão arcar com o instituto foram investidos presenta uma dívida. Como explicou o delegado. “Quando o instituto de prejuízo. A depender da em fundos suspeitos. “É um se fosse uma nota promissória, mas emitida por uma previdência municipal passa fraude, ele (o servidor) sim- grande prejuízo colocando pessoa jurídica. Autorizada a aplicar dinheiro nesse fun- plesmente não vai se apo- em risco a aposentadoria dos servidores”, afirmou. a emissão dessa debênture, do, eles adquirem aquelas sentar”, disse Alves. Para Ricardo Ruiz Silva, A operação, ressaltou entra em cena um consultor debêntures das empresas de de investimentos, que vai fachada. Isso é uma operação um dos delegados coor- Silva, é apenas “a ponta se aproximar do instituto típica de lavagem de dinhei- denadores da operação, a do iceberg” relacionada às de previdência de alguma ro, envolvendo transações investigação demonstrou debêntures. “Tivemos váprefeitura e oferecer fundos em várias camadas para uma fraude “gravíssima”. rias operações até hoje, só de investimento, alegando dificultar o rastreamento Um dos casos mais graves que até então não tínhamos que a rentabilidade desses dos valores”, acrescentou. observados nesta investiga- constatado as debêntures “Essa debênture tem pra- ção, disse, ocorreu na cidade sem lastro”, observou. O fundos seria maior que a dos fundos de investimento zo de resgate de cinco ou dez de Uberlândia, no Triângulo nome da operação, segundo em que são aplicados os anos. Mas quando vencer, Mineiro. Em 2013, o instituto o delegado, deve-se a um recursos desses institutos. ela não será paga porque a de previdência da cidade período da história do País, Os recursos desses insti- empresa não tem capacidade mineira tinha uma carteira entre o fim da monarquia e tutos vêm da contribuição econômico-financeira para de cerca de R$ 350 milhões, início da república, quando dos servidores municipais honrar o compromisso que referentes à contribuição houve uma política de créque recolhem parte do seu assumiu. Em última análise, dos servidores municipais. ditos livres, com operações salário na expectativa de o instituto de previdência e Ao longo do tempo, cerca sem lastro. (ABr)

País tem 2,1 mil regimes próprios

PERÍCIA DE REVISÃO

INSS convoca mais 152,2 mil beneficiários Brasília - O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) convocou 152,2 mil beneficiários que recebem auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez para agendar a perícia de revisão. A lista com o nome dos convocados foi publicada no “Diário Oficial da União (DOU)”. Não é necessário ir às agências do INSS, a marcação deve ser feita por meio do telefone 135, até o dia 4 de maio. No total, foram convocados 33.875 que recebem auxílio-doença e 118.394 que recebem aposentadoria por invalidez. Os beneficiários convocados ontem por edital não foram encontradas por alguma inconsistência no endereço ou não realizaram o agendamento no prazo determinado na convocação de março último, mesmo ten-

do recebido a carta. Quem não atender a convocação ou não comparecer na data agendada terá o benefício suspenso. A partir da suspensão, o beneficiário tem até 60 dias para procurar o INSS e agendar a perícia. Se não procurar o INSS nesse prazo, o benefício será cancelado. Na data marcada para a realização da avaliação, o segurado deve levar a documentação médica que justifique o recebimento do benefício, como atestados, laudos, receitas e exames. O objetivo do pente-fino do governo federal, iniciado em 2016, é fazer uma avaliação para verificar se essas pessoas ainda fazem jus ao benefício. Passarão pela revisão os beneficiários de auxílio-doença que estão há mais de dois anos sem passar por uma perícia médica e

para os aposentados por invalidez com menos de 60 anos. Em 23 de março, o INSS convocou 94 mil segurados para revisão do benefício. Para esses, o prazo para agendar a perícia termina hoje. . A marcação deve ser feita por meio do telefone 135. Caso a perícia não seja marcada, o pagamento ficará suspenso até o convocado regularizar sua situação. A partir da suspensão, o beneficiário tem até 60 dias para marcar o exame. Se não procurar o INSS neste prazo, o pagamento será cancelado. Foram chamados 94 mil pessoas que não foram encontradas por alguma inconsistência no endereço e quem recebeu a carta, mas não agendou a perícia no prazo determinado. No iní-

cio de março, mais de 522 mil cartas de convocação foram enviadas para os beneficiários de auxílio-doença que estão há mais de dois anos sem passar por uma perícia médica e para os aposentados por invalidez com menos de 60 anos. Aqueles que não responderam às cartas foram convocados por edital publicado no Diário Oficial da União (Seção 3, páginas de 121 a 367). O objetivo é fazer uma avaliação para verificar se estas pessoas ainda fazem jus ao benefício. No último edital publicado em agosto de 2017, foram convocadas 55.152 pessoas. Desse total, 22 mil agendaram perícia. Cancelamento - Na segunda fase do pente-fino, iniciada em março, já foram realizadas 191.449 perícias, sendo 49.570 dos que re-

cebem auxílio-doença e 141.879 dos que recebem aposentadoria por invalidez. Desse total, até 10 de abril, foram cancelados 36.970 benefícios por auxílio-doença e 43.009 por aposentadoria por invalidez. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social, ao todo, o processo o pente-fino nos benefícios inclui 552.998 auxílios-doença e 1.004.886 aposentadorias por invalidez a serem revisados. Na primeira fase, inciada em 2016, foram feitas 279.761 perícias de auxílios-doença e 10.073 de aposentadorias por invalidez. A meta do governo federal é fazer um pente-fino em 1,2 milhão de benefícios por incapacidade ao longo 2018, sendo 273.803 de auxílio-doença e 995.107 de aposentadorias por invalidez. (ABr)

DA REDAÇÃO

Ao contratar um plano de saúde, o consumidor deve observar alguns critérios, como os prazos máximos de carência estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Segundo a diretora de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Karla Coelho, esses critérios variam conforme o serviço solicitado pelo usuário e é preciso ficar atento para saber quais são os seus direitos. “Quando a pessoa entra no plano de saúde, ela fica durante um período sem utilizar este plano e, depois, pode utilizar normalmente. Para consultas de urgência, emergência, são 24 horas. Então após contratar um plano de saúde, se você tiver um acidente ou uma outra questão de urgência e emergência, o atendimento é imediato. Mas em relação a procedimentos cirúrgicos, por exemplo, a carência é de 300 dias”, explica a diretora. Quando termina o período de carência, os planos de saúde são obrigados a atender e marcar as consultas e procedimentos dos beneficiários. No caso de consultas básicas, por exemplo, elas devem ser marcadas para até sete dias. Já um procedimento de alta complexidade precisa ser agendado em até 21 dias. Caso não exista um profissional ou um estabelecimento da rede conveniada disponível no período, a operadora do plano de saúde deve se responsabilizar pela marcação do procedimento. Ela acaba sendo obrigada a indicar um profissional ou um local, mesmo fora da rede conveniada, e custear o atendimento. Além disso, quando não há um profissional ou um estabelecimento disponível na cidade onde o beneficiário procurou o atendimento, a operadora deverá marcá-lo em outra cidade. O deslocamento do paciente para outra região também deve ser pago pelo plano. Agora, se o atendimento não for garantido e o beneficiário tiver de arcar com os custos do serviço ou procedimento, a operadora deverá reembolsá-lo integralmente em até 30 dias. Essa data começa a contar a partir do momento em que for solicitado o reembolso. Se o plano não garantir o procedimento no prazo estabelecido, contado da data do contato com a operadora, o usuário pode fazer a denúncia junto à ANS. Para isso, basta acessar o site www.ans.gov.br ou ligar para o número 0800 701 9656 e informar o número do protocolo. No Brasil, quem regula as normas dos planos de saúde é Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Assim como a ANS, existem mais outras nove agências reguladoras no país. Por isso, está em tramitação no Congresso um projeto de lei que pretende aprimorar a gestão dessas agências, a fim de dar mais autonomia, transparência nas atividades e evitar que essas autarquias sofram interferência do setor privado. A Lei de Regulamentação das Agências Reguladoras é uma das 15 propostas que deverão ser votadas neste ano pelo Congresso.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2018

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Novos institutos

VIVER EM VOZ ALTA

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) inaugura hoje, a partir das 10h, três novos institutos e um memorial no Centro de Inovação e Tecnologia do Senai (CIT), no Horto, em Belo Horizonte. A indústria mineira passará a contar com dois novos institutos Senai de Tecnologia, um de Meio Ambiente e outro de Metalmecânica, além de um Instituto de Inovação especializado em Engenharia de Superfícies. O Sistema Fiemg criou o CIT em 2011, quando passou a administrar o Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), uma fundação pública estadual. O espaço herda o histórico de desenvolvimento tecnológico e de pesquisas voltadas à indústria e aos setores produtivos do Estado.

Criação de startups A Junior Achievement oferece todo o conhecimento necessário para que jovens possam criar uma startup. Através do projeto JA Startup, 35 jovens que cursam o ensino médio no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) receberão conhecimento para empreender na área. Em Minas Gerais, o JA Startup chega através da parceria com a siderúrgica Gerdau, que faz a abertura do programa com uma aula inaugural amanhã, das 8h30 à 12h, no Museu das Minas e do Metal, em Belo Horizonte. A Junior Achievement é uma associação educativa, sem fins lucrativos, criada nos Estados Unidos, em 1919, com o objetivo de levar o empreendedorismo aos jovens, ainda na escola. Atualmente, o trabalho da Associação estende-se a mais de 120 países. No Brasil, a Junior Achievement atua nos 26 Estados e no Distrito Federal, através de parceria com a iniciativa privada. Mais informações: www.jabrasil. org.br/jam.

Festa da Confece A primeira Confraria Feminina de Cerveja do Brasil completa 11 anos com muitos motivos para comemoração. É mais de uma década de estudo, dedicação, participação e resgate e fortalecimento do papel da mulher no mundo da cerveja. A tradicional Festa da Confece será realizada no dia 21 (sábado), no restaurante Paladino, no bairro Braúnas, em Belo Horizonte. A festa já se tornou um dos eventos mais tradicionais e disputados do calendário cervejeiro nacional e, a cada ano, conta com mais apoiadores e patrocinadores. Estão contabilizadas mais de 50 cervejarias e 25 restaurantes para esta 11ª edição, além de inúmeros lançamentos previstos. Mais informações: goo. gl/G44Y2d.

Academia Feminina aborda obra da escritora Elvira Vigna LEO LARA / ARVORE DE COMUNICAÇÃO / DIVULGAÇÃO

ROGÉRIO FARIA TAVARES *

Convidado por Maria Elisa Chaves Machado, presidente recém-empossada da Academia Feminina Mineira de Letras (Afemil), tive a oportunidade de conversar sobre a obra literária de Elvira Vigna (Foto) durante a sessão que a entidade realizou na quarta-feira (11). Fundada em 1983, para agregar as mulheres apaixonadas pela literatura, há três décadas e meia a instituição desempenha belo trabalho de divulgação de livros e autores, contribuindo para disseminar o hábito fundamental da leitura. Várias de suas integrantes publicam com regularidade, como Elizabeth Rennó e Carmen Schneider Guimarães. Outras são líderes culturais importantes, como Maria Inês Marreco, fundadora e diretora da excelente Idea Casa de Cultura, instalada no charmosíssimo palacete da rua Bernardo Guimarães 1.200. Amada por leitores de todo o Brasil, Alaíde Lisboa (autora dos clássicos “A bonequinha preta” e “O bonequinho doce”) também pertenceu à Afemil. Elvira Vigna já foi tema, se não me engano, de dois ou três textos que escrevi neste espaço. Nascida em 1947, morreu de câncer no ano passado, deixando um legado considerado por muitos críticos como ‘incontornável’. Depois de dedicar-se à ilustração de livros infantis, começou a escrevê-los. Lançou vários. Ganhou diversos prêmios por causa deles. Em entrevista disponível na internet, revelou que parou de escrever para crianças assim que seus dois filhos cresceram. Em 87, pela Editora José Olympio, publicou seu primeiro romance para adultos: “Sete anos e um dia”. Foi refletindo sobre ele que comecei minha palestra. Seu enredo se passa entre 78 e 85, período denominado por muitos historiadores como o da distensão e da abertura política. Ambientado no Rio

de Janeiro, conta a história de alguns jovens, entre eles dois professores universitários, Carlos Alberto (o Caloca) e Pedro, que vivem os dramas típicos da geração do começo da década de 80. Beth e Catarina também fazem parte da trama. São mulheres corajosas. A primeira se divorcia do marido, em atitude bastante ousada para a época (a lei do divórcio, de autoria de Nelson Carneiro, só foi aprovada em 78). Catarina assume discurso claramente feminista, ainda mais quando se revolta contra a dupla jornada enfrentada pela mulher no seu dia-a-dia (casa e trabalho, ao mesmo tempo). Tânia é a personagem que se exila na França depois de ser torturada pelo regime militar. Volta ao País mas não consegue esquecer os traumas vividos no cárcere. Rosário é a argentina que permite ao leitor conhecer um pouco da realidade

vivida por seu povo no mesmo momento histórico. Hoje fora das livrarias, “Sete anos e um dia” pode ser encontrado nos sites especializados. É leitura que vale a pena, sobretudo porque mostra como foi a estreia de Elvira no romance. Termino essa crônica mencionando o segundo livro da escritora. Ele chegou dez anos depois do primeiro, em 97, já pela Companhia das Letras. Trata-se de “O assassinato de Bebê Martê”. Nele, a narradora (que não tem nome), conta a história de Lúcia e de sua família, com foco no assassinato do pai da personagem, no dia de seu aniversário de 80 anos. Outro livro sedutor, que merece a compra. Elvira permanecerá. * Jornalista. Da Academia Mineira de Letras LÚCIA SEBE / IMPRENSA MG

Circuito Liberdade Em 2018 o Observatório do Circuito Liberdade será realizado em um formato inédito. Agora, o público poderá sugerir os temas a serem debatidos nos encontros, com foco na cidade e na construção de políticas públicas de cultura. O Centro de Informação ao Visitante do Circuito Liberdade, no prédio Rainha da Sucata, está disponibilizando uma urna para receber as sugestões, que também podem ser enviadas por e-mail para o endereço eletrônico assessoriacircuito@iepha.mg.gov.br. As propostas já poderão ser executadas na próxima edição do Observatório, prevista para ser realizada em junho deste ano. O Observatório do Circuito Liberdade é uma iniciativa do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG), que surgiu durante o “Seminário Estadual do Patrimônio Cultural: circuitos culturais e as cidades”, realizado em 2015.

CULTURA Pluf! O Fantasminha Criançada - O espetáculo infantil “Pluft! O

Fantasminha” mostra como é a vida de uma família de fantasmas que vive em um sótão. A peça é uma BIANCA AUN / DIVULGAÇÃO

adaptação da história infantil escrita pela dramaturga brasileira Maria Clara Machado, em 1955. Conta a história do rapto de uma menina (Maribel) pelo malvado pirata Perna-de-Pau. Foi encenada pela primeira vez pelo Tablado, no Rio, em setembro de 55, com direção da autora. Quando: Dos dias 14 a 22. Sábado, às 16h, e domingo, às 16h e às 19h30 Quanto: R$ 50 (Inteira), R$ 25 (Meia) e R$ 22 (Sinparc) Onde: Teatro Marília (Avenida Professor Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia, Belo Horizonte) Artes Plásticas Exposição - A mostra individual “Tramas da

Resistência”, da artista plástica Flávia Ventura, apresenta trabalhos de técnica mista, inéditos, desenvolvidos nos dois últimos anos, com base nos acontecimentos recentes do cenário político brasileiro, sob a ótica da mulher como personagem atuante nas lutas por justiça social e liberdade de expressão. Quando: Lançamento será dia 26, às 19h. A visitação vai de 27 de abril a 17 de maio. De segunda a quinta, das 7h30 às 20h15. Sexta-feira, das 7h30 às 17h15. Sábado, das 8h às 13h Quanto: afbh@ aliancafrancesabh.com.br ou 3291-5187 Onde: Aliança Francesa BH (Rua Tomé de Souza, 1.418, Savassi, Belo Horizonte)

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