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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.597 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

Usiminas opera a plena carga com reativação do alto-forno 1 Usina de Ipatinga contará com um acréscimo de 2 mil toneladas diária de ferro-gusa EDMAR SILVA/DIVULGAÇÃO

A retomada da produção do altoforno 1 da Usina de Ipatinga, no Vale do Aço, coloca a Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) em novo patamar após o período de turbulências e prejuízos que a companhia viveu nos últimos exercícios. Sob investimentos de R$ 80 milhões, a reativação do equipamento promoverá um acréscimo de 2 mil toneladas à produção diária de ferro-gusa na unidade, levando a empresa à fabricação a plena carga. Com a recuperação do consumo de aço, puxada em grande parte pelo setor de veículos, que interrompeu no ano passado sequência de quatro anos de queda nas vendas no País e projeta crescimento para 2018, a Usiminas decidiu reativar o equipamento. “O religamento da estrutura se justifica pela aposta que temos no aumento da demanda e toda produção será destinada para o mercado interno, principalmente na produção de laminados a quente e a frio”, explicou o diretor-presidente da siderúrgica, Sergio Leite. Pág. 3 A companhia saiu de um prejuízo de R$ 577 milhões em 2016 para um lucro líquido de R$ 315 milhões no ano passado

Brasil terá crescimento maior que o esperado De acordo o levantamento do FMI, recuperação virá do consumo privado e dos investimentos

Pág. 17 DIVULGAÇÃO

EDITORIAL A proposta da Boeing de associação à Embraer para formar uma terceira empresa para controlar a área de jatos regionais, segmento em que a brasileira é líder, está muito próxima de uma definição, na avaliação do ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna. Se depender da opinião do ministro o negócio vai mesmo acabar em casamento. A Boeing, segundo fontes brasileiras, apresentou ao grupo de trabalho criada avaliar o negócio, pelo menos três propostas e as duas primeiras foram recusadas, por conta das preocupações de militares com possíveis riscos para os programas de defesa desenvolvidos pela Embraer. A terceira, definida como “evolução” em relação às anteriores, deu origem a um memorandum de entendimento elaborado em conjunto pelas duas empresas. “Um casamento sob condições”, pág. 2

Empresários apostam no fortalecimento da economia A confiança dos empresários de Belo Horizonte alcançou a maior pontuação da série histórica iniciada em outubro de 2015. O Indicador de Confiança do Empresário

(ICE) divulgado ontem pela CDL-BH registrou a terceira alta consecutiva durante o primeiro trimestre deste ano, alcançando a marca dos 60,9 pontos. Pág. 6 ALISSON J. SILVA

Celular oferece comodidade e facilidade nas operações

Celular é ferramenta para encontrar o imóvel ideal

OPINIÃO Sinais extraídos dos climas emotivos que animam bandas partidárias apontam para resquícios de barbárie, passos erráticos, movimentos canhestros, coisas ridículas. Querem um exemplo? A decisão de deputados e senadores do PT de solicitar aos presidentes das duas Casas congressuais a adição do nome Lula às suas respectivas designações parlamentares. Na contrapartida, adversários começam a solicitar que também a seus nomes seja agregado o sobrenome Moro, em referência ao prestigiado juiz Sérgio, de Curitiba. Uma ridicularia de primeira grandeza. Manobra oportunista, demagógica, sob o cobertor de um marketing mentiroso a ser intensificado nos próximos tempos, face à polarização aberta e ao tiroteio recíproco entre as alas do lulopetismo e adversários encastelados em alguns partidos. (Gaudêncio Torquato), pág. 2 Dólar - dia 17

Euro - dia 17

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,4098 Venda: R$ 3,4103

4,2013

O consumo das famílias voltou a elevar as vendas

Poupança (dia 18): ............ 0,3855%

Turismo

Ouro - dia 17

IPCA-IBGE (Março): ........... 0,09%

Compra: R$ 3,3700 Venda: R$ 3,5400

Nova York (onça-troy): US$ 1.349,50

IPCA-Ipead (Março): ........... -0,27%

R$ 147,10

IGP-M(Março):......................... 0,64%

Ptax (BC) Compra: R$ 3,4035 Venda: R$ 3,4041

BM&F (g):

que, dos usuários que acessam o site do portal imobiliário a partir da capital mineira, 64% utilizam os dispositivos móveis, como os smartphones, para fazer esse tipo de busca. Pág. 9

China ignora EUA e cresce 6,8% no primeiro trimestre

Aécio Neves vira réu no Supremo Tribunal Federal

A economia da China cresceu 6,8% no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano anterior, percentual ligeiramente maior do que o esperado, impulsionada pela demanda do consumidor, exportações e investimento imobiliário. O consumo, que respondeu por quase 80% do crescimento econômico no primeiro trimestre, teve um papel significativo. Pág. 10

A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) tornou ontem réu o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pelos crimes de corrupção passiva e obstrução à Justiça. Com a decisão unânime, os cinco ministros confirmaram que os indícios apontados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) são suficientes, neste momento, para que o senador responda aos crimes por meio de ação penal. Pág. 12

BOVESPA

TR (dia 18): ............................. 0,0000% Venda: R$ 4,2027

Procurar um imóvel para comprar ou alugar utilizando o telefone celular está cada vez mais comum em Belo Horizonte. Levantamento realizado pelo Grupo ZAP Viva Real apontou

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

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OPINIÃO O uso dos nomes em vão GAUDÊNCIO TORQUATO * “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”. (Êxodo, capítulo 20, versículo 7). O estágio civilizatório de um povo é medido por grandes e pequenos atos, entre as quais avanços, descobertas, tecnologia, desenvolvimento econômico e social, este último compreendendo formas de pensar e de agir, atitudes e gestos. A cultura política, portanto, deriva da forma de pensar e agir daqueles que dela participam, representantes do povo, governantes e simpatizantes, entrando aqui os militantes. Quando esses grupos assumem posições que descambam para o perigoso terreno da galhofa, é razoável intuir que a régua civilizatória do território em que habitam está meio torta. Algo parece fora do tom. Sinais extraídos dos climas emotivos que animam bandas partidárias apontam para resquícios de barbárie, passos erráticos, movimentos canhestros, coisas ridículas. Querem um exemplo? A decisão de deputados e senadores do PT de solicitar aos presidentes das duas Casas congressuais a adição do nome Lula às suas respectivas designações parlamentares. Na contrapartida, adversários começam a solicitar que também a seus nomes seja agregado o sobrenome Moro, em referência ao prestigiado juiz Sérgio, de Curitiba. Uma ridicularia

de primeira grandeza. Manobra oportunista, demagógica, sob o cobertor de um marketing mentiroso a ser intensificado nos próximos tempos, face à polarização aberta e ao tiroteio recíproco entre as alas do lulopetismo e adversários encastelados em alguns partidos. Na ponta direita, a decisão destemperada dos petistas gera também a incorporação do sobrenome Bolsonaro aos nomes dos parlamentares alinhados ao presidenciável e deputado Jair. Uma comédia. Ou, para outros, uma farsa. É evidente que a incorporação de sobrenomes e apelidos aos nomes próprios de conjuntos parlamentares faz parte do jogo de pressões e contrapressões que permeará todo o processo eleitoral, que ora se inicia. Que significado os recém-batizados tentam impingir ao eleitor? A luta do Bem contra o Mal. Cada lado quer aparecer como o Bem. Todos vestem a pele do mocinho, deixando o traje de bandido para o outro. Repúdio a Darth Vader e aplausos para Luke Skywalter, de Star Wars. Robin Hood contra os ricos. Mas a questão é: quem pode no PT envergar o manto de Robin Hood quando se sabe que este partido se meteu na rapinagem geral? As bandas tentarão amplificar seus slogans até as eleições. Como é sabido, a Operação Lava Jato, em curso, é um processo de corrupção sistêmica que se desenvolveu na era lulo-petista-dilmista, na sequência de outra operação chama-

da de mensalão. Partidos e grupos entraram nesse rolo. E hoje quem mais luta para aparecer como os limpos, os assépticos, os vestais, os donos da ética e da moral? Os petistas, com apoio de partidos que não se envergonham de ecoar o mito Lula. Foi o que se viu durante o comício de Lula no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, antes de sua decisão se entregar à Polícia Federal. O Brasil viu um momento triste – a prisão de seu maior líder popular – se transformar em um espetáculo onde não faltaram emoção, bandeiras vermelhas e agressão. Lula é realmente um craque. O que deveria ser velório ganhou clima de festa. E com as bênçãos de religiosos. O fato é que as “qualidades morais” dos protagonistas da esfera eleitoral serão exibidas, sob uma teia de simulações e dissimulações, versões sem eira nem beira, e, pior, com a apropriação de sobrenomes de outros. O eleitor menos esclarecido poderá ser engabelado. Seu voto seria também em personagens que não o representante. Arrematada mistificação. Ninguém será inocente usando o nome de Deus em vão, diz a Bíblia. Na esfera política, os oportunistas terão mais chance de entrar nos desvãos do inferno. * Jornalista, professor titular da USP e consultor político e de comunicação - Twitter @ gaudtorquato

Justiça preditiva JOÃO BOSCO LEOPOLDINO DA FONSECA * O mundo avança hoje celeremente rumo ao emprego de robôs em atividades até agora exercidas por seres humanos. Desde algum tempo, os aplicadores do Direito também podem obter ajuda de motores de inteligência artificial (IA) para alcançar mais efetividade na resolução de conflitos. Esses robôs podem ser acessados pela internet, bastando para isso obter uma assinatura, através de uma das startups que já se instalaram no mercado. Tal tecnologia vem ao encontro do novo Código de Processo Civil, instituído em 2015, no intuito de conseguir uma solução integral do mérito dentro de um prazo razoável. E foram exatamente o desafogamento do Poder Judiciário e a solução dos conflitos em tempo econômico que o legislador processual quis alcançar ao propor “a conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos”, determinando ainda explicitamente que tais medidas “deverão ser estimuladas por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial”. Assim como em todos os setores da vida atual, a aplicação de “outros métodos de solução de conflitos” já pode ser vista com a adoção de juízes virtuais para desafogar os tribunais. Busca-se, em um ambiente de “Justiça Preditiva”, saber com antecedência, e em tempo econômico, qual será a decisão final provável para uma demanda. O sistema faria trabalhar paralelamente 100 “juízes virtuais”, propondo decisões independentes. Reconhece Jacques Lévy Véhel, um dos propositores da ideia, que esse processo é bastante misterioso, até mesmo para ele próprio. Mas, apesar disso, ele defende a possibilidade de uma “modelização dos comportamentos aleatórios”. Os primeiros clientes destes sistemas são escritórios de advogados, assessorias jurídicas de grandes empresas e companhias de seguro. Propõe-se aos clientes que submetam seu problema a um “juiz virtual”, ou seja, a um motor de inteligência artificial que seja capaz de fornecer simulações de decisões judiciais. E, dessa forma, a tradição dos seiscentos anos de experiência jurídica, os pronunciamentos sibilinos e profecias, podem ser chamados de oráculos do Direito. É comum observar que o jurisdicionado quer sempre adivinhar qual será o desfecho de seu processo. Daí perguntar aos advogados quais são suas chances de vitória, qual o entendimento dos tribunais, qual a tendência da jurisprudência. Em artigo que se celebrizou (The Path of the Law), Oliver Wendell Holmes já afirmava, em 1897, que as pessoas querem saber em que circunstâncias e até que ponto correrão um risco. E mostra que o objeto do estudo do direito é a

predição da incidência da força pública através da instrumentalidade dos tribunais. Não se pode negar a existência de subjetividade e até mesmo de algum preconceito ideológico subjacente e fundamentador de decisões de alguns juízes e de algumas turmas de tribunais. A esta subjetividade das decisões proferidas por juízes, procura-se contrapor a objetividade e a neutralidade das decisões proferidas por um motor de inteligência artificial. Assinala Jérôme Dupré, magistrado e um dos fundadores da Case Law Analytics, que as decisões podem sofrer até mesmo a influência da hora do dia em que redigidas, que os tribunais de algumas cidades são mais rigorosos que os de outras, o que se traduz numa desigualdade em face da Justiça. Consequentemente, “um motor de IA seria assim capaz de pôr em prática a justiça de maneira mais serena do que um humano”. A contribuição trazida pela Lei processual da solução das chamadas demandas repetitivas e nas decisões de repercussão geral é um fator importante para agilizar e desafogar a Justiça. A Emenda Constitucional nº 45, da Constituição Federal, dispõe que “a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação”. Acolhendo todas as propostas de avanço em matéria processual, não se pode perder de vista, porém, que na relação processual estão envolvidos interesses humanos da maior importância, e que justamente por esse motivo não podem ser postergados, deixados às calendas gregas. Mesmo considerando a afirmativa de Protágoras, analisada e criticada por Platão, de que o homem é a medida de todas as coisas, em que a relatividade é enaltecida, não se pode renunciar à busca perene do absoluto do valor humano. As questões trazidas à apreciação do Poder Judiciário envolvem interesses econômicos e sociais que atingem profundamente o ser humano. Não se pode esquecer a advertência de Pascal Lamy, ex-diretor-geral da OMC, de que devemos humanizar a globalização. Assim, os “outros métodos” de solução dos conflitos serão sempre bem-vindos, com a ressalva de que não poderão implicar no desconhecimento de que o Judiciário estará sempre envolvido em estimular o desenvolvimento social e econômico durável e equitativo, que deverá ter por fim último e único propiciar a felicidade do homem, como já preconizado por Aristóteles, há mais de dois mil anos. * Sócio-fundador do JBL Advocacia e Consultoria

Epidemias de fake news CARLOS MAGNO CASTELO BRANCO FORTALEZA * A Aids foi criada em laboratórios para dizimar homossexuais. Vacina contra sarampo causando autismo. Haitianos trazendo o Ebola para o Brasil. Lendas urbanas e notícias falsas sempre existiram, mas sua circulação ganhou proporções inusitadas com o advento da internet e das redes sociais. Um aspecto surpreendente na dinâmica de transmissão das fake news é o misto de credulidade e desprendimento que leva as pessoas a compartilharem informações forjadas sem nenhuma preocupação em checar as fontes. Em parte, isso se deve a uma teoria da conspiração latente no inconsciente coletivo. Acrescentar “o governo está escondendo as mortes” na menção a qualquer doença infecciosa (ex.: influenza ou febre amarela), ou incluir “a indústria tem interesse de lucrar fortunas” em um parágrafo sobre vacinas são fórmulas ga-

rantidas para convencer o sempre desconfiado cidadão. Seria apenas engraçado, se não fosse trágico. Mas o fato é que as fake news não são inócuas. No Brasil, notícias de que a microcefalia era causada pela vacina tríplice viral causaram significativo declínio na cobertura contra sarampo, caxumba e rubéola no Nordeste. Informações de caráter científico questionável culparam os larvicidas (importante linha de combate ao Aedes aegypti) pelas manifestações fetais do zika vírus e receberam a adesão apressada (e impensada) de diversos ambientalistas. Há diversos exemplos semelhantes em todo o mundo. Em comum, esses rumores levam a uma desconfiança na ciência e nas medidas racionais de prevenção e controle de doenças. O movimento antivacinal é um dos mais ruidosos geradores de notícias falsas,

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prejudicando campanhas essenciais para prevenir moléstias graves e epidemias. Precisamos de uma “vacina” contra as fake news. Para desenhá-la, há que se ter em mente que o distanciamento entre a população, as autoridades de saúde pública e os pesquisadores torna a coletividade vulnerável às redes sociais digitais, competentes vetores de informações inconsistentes. Sociedades de especialistas, como a SPI, devem desempenhar importante papel de reaproximar as pessoas da ciência, divulgando informações de forma clara e orientando sobre a prevenção das doenças infecciosas.

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Um casamento sob condições Na avaliação do ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, a proposta da Boeing de associação à Embraer para formar uma terceira empresa para controlar a área de jatos regionais, segmento em que a brasileira é líder, está muito próxima de uma definição. Se depender da opinião do ministro o negócio vai mesmo acabar em casamento. A Boeing, segundo fontes brasileiras, apresentou ao grupo de trabalho criada avaliar o negócio, pelo menos três propostas e as duas primeiras foram recusadas, por conta das preocupações de militares com possíveis riscos para os programas de defesa desenvolvidos pela Embraer. A terceira, definida como “evolução” em relação às anteriores, deu origem a um memorandum de entendimento elaborado em conjunto pelas duas empresas. Com base nesse documento é que o grupo decidirá o que deve acontecer ainda nesta semana, conforme expectativas correntes no mercado de aviação. Vale lembrar, a Boeing, com sede em Seattle nos Estados Unidos e líder global no O negócio, analisado na mercado de aviões perspectiva brasileira de passageiros, deixou escapar e visto a partir de seu interesse um ângulo positivo, na Embraer em poderia, como disse janeiro passado, no justo momento um especialista, em que a “encorpar” a Embraer, Airbus, segundo facilitando seu acesso fabricante neste ao mercado e reduzindo segmento, anunciou sua custos de produção e associação na área de pesquisa e à canadense Bombardier, dona desenvolvimento do segundo lugar no mercado de jatos regionais. O negócio, analisado na perspectiva brasileira e visto a partir de um ângulo positivo, poderia, como disse um especialista, “encorpar” a Embraer, facilitando seu acesso ao mercado e reduzindo custos de produção e na área de pesquisa e desenvolvimento. Este, para muitos dos que avaliam o negócio, pode ser também o ângulo negativo, reduzindo São José dos Campos, a cidade paulista que abriga a principal fábrica da Embraer e hoje considerada centro de excelência em tecnologia e engenharia aeronáutica, em mera linha de montagem. Um negócio, nessa perspectiva, em que os americanos ficariam com o know how e os brasileiros entrariam com a mão de obra. Também pesam nas avaliações contrárias e nas restrições dos militares possíveis ameaças ao projeto de fabricação de caças avançados, desenvolvido em conjunto com a sueca Gripen. Um dado só agora revelado dá ao negócio uma outra perspectiva. A Boeing estaria interessada, muito interessada, também nos mais de quatro mil engenheiros altamente qualificados da Embraer, vistos como capazes de ocupar espaços de engenheiros norteamericanos que estão se aposentando. Poderia ser a reposição mais rápida e eficaz, mas com o problema de que estes engenheiros transitam tanto na área comercial quanto na de defesa, ponto absolutamente sensível tanto para os brasileiros como para os suecos. Assim, avaliase, a possibilidade de casamento antecipada pelo ministro da Defesa pode significar que estas barreiras foram de alguma forma removidas. Se isto é bom ou mal só o tempo dirá.

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA SIDERURGIA

Usiminas reativa alto-forno1em Ipatinga Equipamento recebe R$ 80 mi em investimentos e eleva fabricação de gusa em 2 mil toneladas diárias MARA BIANCHETTI, de Ipatinga *

A retomada da produção do alto-forno 1 da Usina de Ipatinga, no Vale do Aço, coloca a Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) em novo patamar, após o período de turbulências e prejuízos que a companhia viveu nos últimos exercícios. Sob investimentos de R$ 80 milhões, a reativação do equipamento promoverá um acréscimo de 2 mil toneladas à produção diária de ferro-gusa na unidade, levando a empresa à fabricação em plena carga. De acordo com o diretor-presidente da siderúrgica, Sergio Leite, a retomada tem um significado muito importante para a empresa, uma vez que permitirá a operação da unidade em plena carga, tanto na produção de ferro-gusa quanto na laminação de placas. “Neste momento, estamos dando um importante passo rumo ao futuro da companhia. Encerramos 2017 com o melhor resultado de Ebitda dos últimos sete anos e começamos 2018 com muitos desafios pela frente, em um Brasil que ainda dá os primeiros passos, depois da maior recessão da história. Assim, o País tem poucas indústrias operando no limite da capacidade e a planta de Ipatinga agora é uma delas”, anunciou, em conversa com a imprensa. A estrutura retoma o processo após 34 meses de desativação, em virtude da crise vivida pelo setor no mercado internacional a partir de 2015 e o cenário

recessivo brasileiro, quando tanto a siderurgia brasileira quanto a Usiminas viveram os maiores desafios de suas histórias, devido à queda na demanda por aços planos. Pelos mesmos motivos, o alto-forno da usina de Cubatão, no interior de São Paulo, também foi abafado, assim como todas as atividades primárias da unidade suspensas. Desde então, permaneceram em operação os altos-fornos 2 e 3 da usina do Vale do Aço, que juntos somavam 8,8 mil toneladas de produção do insumo siderúrgico por dia, e a área de laminação da planta paulista. Passado o período complexo, a siderúrgica conseguiu reverter a série de perdas que vinha registrando desde 2015 e encerrou 2017 com números positivos. A companhia mineira saiu de um prejuízo de R$ 577 milhões em 2016 para um lucro líquido de R$ 315 milhões no ano passado. Com o aumento da demanda, em meados de 2017 a Usiminas anunciou o religamento do alto-forno 1 da unidade mineira e a geração de quase 600 empregos diretos e indiretos em Ipatinga durante as obras. Já para o retorno operacional da estrutura foram criadas 120 vagas fixas. Na prática, informou Leite, a retomada do equipamento de Ipatinga permitirá um aumento de 20% na produção local, fazendo com que a planta retome as cerca de 11 mil toneladas de ferro-gusa por dia. “O religamento da estrutura se justifica pela aposta que temos no aumento da demanda e toda

a produção será destinada para o mercado interno, principalmente na produção de laminados a quente e a frio”, explicou. Ainda de acordo com o diretor-presidente, o aumento da produção do insumo também poderá alavancar, no futuro, a fabricação de chapas grossas na unidade, cuja capacidade instalada hoje chega a 3,1 milhões de toneladas. No entanto, apontou ele, para isso, seria necessário um aumento na demanda por parte de setores como óleo e gás, naval e de infraestrutura. Em 2017, a empresa comercializou 481 mil toneladas desse material, sendo 434 mil toneladas para o mercado interno e 47 mil toneladas para o mercado externo. Nesse sentido, Leite admitiu que não há previsão, nem no curto nem no médio prazo, de colocar em utilização as duas pernas do laminador que foram adquiridas pela companhia em 2009, como forma de aumentar a capacidade instalada da unidade na área de laminação, sob investimentos de R$ 500 milhões. “Temos que ir com calma. Antes de pensarmos em ativar esses equipamentos, precisamos da demanda e também de reativar a laminação em Cubatão. Assim, não temos hoje nenhum plano para instalar esse que seria o segundo laminador da usina de Ipatinga”, declarou, garantindo que os equipamentos estão devidamente acondicionados.

WILLIAN DE PAULA/DIVULGAÇÃO

Alto-forno 1 da Usiminas retoma processo de produção depois de 34 meses de desativação

Haverá novos aportes em manutenção

Em relação a novos investimentos na planta industrial, o presidente da Usiminas, Sergio Leite, confirmou que há uma manutenção prevista para agosto no alto-forno 3, o maior da unidade e cuja capacidade chega a 7 milhões de toneladas/dia. Trata-se de uma troca de staves. Segundo o diretor-presidente, o processo terá duração 11 dias. De maneira complementar, o gerente-técnico de produção da usina de Ipatinga, Mauro Fernandes, afirmou que o atual cronograma da empresa prevê reformas no alto-forno 3 em 2021, no alto-forno 2 em 2023 e * A repórter viajou a con- novamente no alto-forno 1 em 2025. vite da Usiminas

“A última reforma desse patamar no equipamento havida sido em 1997. Depois, houve nova parada em 2009, devido à crise, e retomada em 2010. Mais recentemente, em 2015, a produção foi interrompida novamente e agora necessitou de um investimento maior, pela degradação que sofreu com o passar do tempo”, detalhou. Refratário - As atividades de reforma do alto-forno 1 aconteceram nos regeneradores 1, 2 e 3, onde foram aplicadas mais de 3 mil toneladas de refratário. No corpo do forno foram utilizadas mais de mil toneladas de refratário para reconstrução

do perfil interno, além da substituição de parte da carcaça em todo o perímetro na área da rampa. Também foram reparados os canais de corridas das áreas 1 e 2. Além da diretoria executiva da Usiminas, estiveram presentes à solenidade de reativação do alto-forno o prefeito da cidade, Jésus Nascimento; o diretor para as Américas da Nippon Steel & Sumitomo Metal (NSSMC), Kazuhiro Egawa; o CEO da Ternium Techint, Máximo Vedoya; o presidente do conselho de administração da siderúrgica, Elias Brito; funcionários e ex-funcionários da companhia, entre outras autoridades locais e mineiras. (MB)

MINÉRIO DE FERRO

Anglo American mantém aposta no projeto Minas-Rio Santiago - Dois vazamentos em um mês, uma paralisação de 90 dias e US$ 58 milhões em multas não são suficientes para enfraquecer o apetite da Anglo American por seu atrasado e bilionário projeto de minério de ferro Minas-Rio, no Brasil. Comprado no auge do boom de commodities, há uma década, por US$ 5,5 bilhões, o projeto da Anglo tinha previsão de alcançar uma produção 26,5 milhões de toneladas até 2016. O ponto forte da mina é seu minério de ferro de alta qualidade, que atende ao objetivo da China, maior consumidor mundial, de reduzir a poluição. O Minas-Rio é o maior projeto em desenvolvimento da Anglo, representando uma grande aposta no futuro do minério de ferro, mas até agora só representa uma pequena parcela de seus lucros totais, uma vez que ainda está em fase de elevação da produção. O projeto atrasou devido ao complexo processo de licenciamento no Brasil, e a produção agora tem sido prejudicada pelos vazamentos no mineroduto, que ficará fechado durante uma inspeção de três meses. O Brasil tem colocado um foco maior sobre os padrões ambientais em minas depois

de vazamentos na refinaria precisará avaliar um relade Alunorte, no Pará, e nos tório técnico fornecido pela dutos da Anglo. Anglo após a inspeção de sua tubulação antes de autorizar Multas - O regulador am- a retomada das operações. biental federal do Brasil, O Ibama não forneceu um Ibama, aplicou multas contra prazo para essa avaliação. a Anglo American no valor Os executivos da Anglo de R$ 71 milhões após dois estão confiantes de que o derramamentos no mês pas- Minas-Rio - projeto que sado em um mineroduto custou mais de US$ 8 bique transporta minério de lhões - atingirá a meta de ferro da mina de Minas-Rio. produção de 26,5 milhões Isso soma-se aos R$ 125,6 de toneladas em 2020. Com milhões de uma punição produção estimada em 10 aplicada pelo Estado de milhões de toneladas para Minas Gerais em 4 de abril. neste ano, eles avaliam que O Ibama apontou que a unidade alcançará em bre-

ve seu ponto de equilíbrio (break even)”. “Independentemente do vazamento, esperamos fluxo de caixa muito próximo do break even (neste ano)”, disse à Reuters o CEO da Anglo American para o Brasil, Ruben Fernandes, acrescentando que espera que a empresa obtenha licença final vital no País. Mas alguns veteranos do setor veem os problemas financeiros como muito pesados, uma vez que a Anglo continua pagando os custos fixos enquanto deixa

de receber receitas por sua cara mina. “Isso, sem dúvida, é um revés” para a Anglo, disse Roberto Castello Branco, ex-executivo sênior da Vale e membro do conselho da Petrobras, a respeito do vazamento no Minas-Rio. Ele acrescentou que o episódio também é negativo para a indústria de mineração brasileira, que agora pode enfrentar exames mais rigorosos para a operação de minas, uma vez que o País tem sofrido repetidos danos ambientais causados pela

Preço pode tornar ativo ainda mais lucrativo O Brasil tem muito em jogo quando se trata da rigidez de seus reguladores ao zelar pela segurança de minas, dado que o País está bem posicionado para abastecer os Estados Unidos, cuja guerra tarifária do presidente Donald Trump visa impulsionar a indústria siderúrgica nacional. Uma indústria norte-americana mais robusta precisaria de mais minério de ferro, e o Brasil está geograficamente na região certa para oferecer o produto, tendo obtido uma isenção tarifária junto aos EUA. “Se o preço do minério de ferro continuar alto, será um ativo muito lucrativo”, disse Steve Magill, diretor na UBS Asset Management, um dos 20 principais acionistas da Anglo.

“Mas temos que reconhecer que, devido a erros do passado, a empresa gastou uma quantia enorme nisso, então, o retorno sobre o investimento total não será bom.” Dito isso, a Anglo superou seus pares neste ano em parte devido à maior eficiência na produção de carvão e minério de ferro a granel e à forte produção de suas operações de Kumba, na África do Sul. Para o ano de 2017, as divisões mais lucrativas da Anglo foram a de carvão, seguida por minério de ferro e manganês, representando respectivamente 32% e 27% do Ebitda.

que o banco continua vendo “um aumento relativo na perspectiva da Anglo American contra os pares em uma visão de 12 meses”, porque ela se recuperou bem do “crash” de 2015 e 2016 ao cortar custos e aumentar a eficiência. Mas a obtenção de licenças continua sendo uma preocupação. A CEO global da unidade de cobre da Anglo American, Hennie Faul, ponderou que “cada país tem seus próprios desafios”, mas que o balanço da companhia está bem posicionado para que ela continue desenvolvendo seus ativos no Brasil, que também incluem o níquel. “Certamente, não estamos tentando Perspectiva - O analista da RBC sair do Brasil”, disse Faul à Reuters Capital Markets, Tyler Broda, disse em Santiago, no Chile. (Reuters)

mineração. “É uma situação em que todo mundo perde”, avaliou Branco. Mineradoras rivais já cortaram a produção após seus próprios vazamentos. A norueguesa Hydro diminuiu pela metade sua capacidade na refinaria de alumina Alunorte após um vazamento, enquanto a Samarco - uma joint venture entre a BHP e a Vale - ainda não retomou a produção após o rompimento de uma barragem em 2015 que matou 19 pessoas. Recuperar o investimento inicial da Anglo é complexo, mas não impossível, disse Fernandes. Ele não abriu números sobre a receita que deve ser perdida durante a paralisação nos próximos meses no Minas-Rio e destacou à Reuters que o foco está em “uma produção estável de 26,5 milhões (de toneladas), de acordo com o projeto”. Sem uma permissão para expansão, o Minas-Rio pode ficar sem minério no fim deste ano. Executivos da Anglo minimizaram o problema do duto, dizendo que os vazamentos não eram tóxicos e que foram contidos rapidamente. “Devemos estar prontos para solicitar a licença de operação no terceiro trimestre deste ano”, afirmou Fernandes. (Reuters)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

4

ECONOMIA OURO

Jaguar registra queda de 15,4% na produção No primeiro trimestre de 2018, operaçþes da mineradora em Minas renderam um volume de 18,8 mil onças A produção menor em Roça município de mesmo nome, na Região Metropolitana de Belo Grande, que inclusive foi paHorizonte (RMBH). ralisada, aconteceu porque a Em Turmalina, a produção de companhia jå estava reduzindo ouro de janeiro a março foi de 8,4 as operaçþes na mina devido ao mil onças, com queda de 33,9% em relação as 12,7 mil onças que saíram da mina em igual trimestre Para este ano, a Jaguar Mining de 2017. Ainda assim, o volume prevê alcançar uma produção de do metal produzido no ativo 90 mil onças de ouro a 105 mil respondeu por 44,6% do total da companhia em Minas. Apesar da onças do metal nos seus ativos retração, a mineradora afirmou em Minas Gerais que a produção da mina deve aumentar a partir do segundo trimestre deste ano. custo de operação maior. A ideia Jå do complexo de CaetÊ, saíram Ê deixar Roça Grande paralisa9,5 mil onças da mina de Pilar e 870 da por tempo indeterminado, onças de Roça Grande, chegando enquanto serão realizadas pesa um total de 10,3 mil toneladas quisas geológicas e manutenção no ativo, nos três primeiros meses de equipamentos. deste ano, 9,5% a mais que as 9,4 mil onças de ouro das duas minas Investimento em Pilar - Por no mesmo trimestre de 2017. outro lado, a companhia voltou

LEONARDO FRANCIA

A canadense Jaguar Mining produziu 18,8 mil onças de ouro a partir de seus ativos em Minas Gerais, no primeiro trimestre deste ano. O volume representou uma queda de 15,4% em relação à produção dos mesmos meses de 2017 (22,2 mil onças). O recuo Ê consequência de mudanças do material processado na mina de Turmalina, que fica no complexo minerador de Conceição do Parå, na região Centro-Oeste. As operaçþes da empresa estão concentradas na região do Quadrilåtero Ferrífero, no Estado. AlÊm da mina de Turmalina, o complexo de Conceição do Parå inclui planta metalúrgica e escritórios. Jå os ativos de Pilar e Roça Grande fazem parte do projeto CaetÊ, localizado no

esforços para Pilar, que apresenta maior concentração de ouro por ĂĄrea na comparação com Roça Grande. A mineradora prevĂŞ que a produção em Pilar salte das 34 mil onças de ouro produzidas em 2017 para de 39 mil a 47 mil onças jĂĄ neste ano e depois alcance de 55 mil a 60 mil onças atĂŠ 2020. A produção de menor custo por onça em Pilar substituirĂĄ a produção de Roça Grande, de custo mais elevado, melhorando tambĂŠm o fluxo de caixa, conforme a Jaguar. Em nota, o presidente da companhia, Rodney Lamond, afirmou que, “com base no desempenho da Pilar atĂŠ o momento, acreditamos que continue havendo um excelente potencial de crescimento. Estamos adotando a mesma abordagem para desvendar o valor profundo que acreditamos

existir na Turmalina, que tambĂŠm ĂŠ apoiada por seu recurso mineralâ€?. Vendas - Em termos de vendas, a Jaguar negociou19,2 mil onças de ouro extraĂ­do (entre produção e estoques) em suas operaçþes dentro do Estado no primeiro trimestre deste ano, contra 24 mil onças nos mesmos meses do exercĂ­cio passado, uma redução de 19,6%. Para este ano, a Jaguar prevĂŞ alcançar uma produção de 90 mil onças de ouro a 105 mil onças do metal nos seus ativos em Minas Gerais. A produção de Turmalina deve representar pouco mais da metade do volume previsto, a de Pilar, aproximadamente 40%. Caso a projeção seja confirmada, o crescimento sobre 2017 serĂĄ de pelo menos 7%.

TRIMAR INVESTIMENTOS S.A. - CNPJ NÂş 03.527.526/0001-12 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em R$mil) $WLYR &LUFXODQWH 2017 2016 Caixa e equivalentes de caixa 54 519 Dividendos a Receber 1.360 124 ImĂłveis Destinados a Venda 284 Outros CrĂŠditos a receber 300 159 7RWDO GR $WLYR &LUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH Investimentos 25.552 37.964 Imobilizado 1.380 1.402 7RWDO GR $WLYR 1mR &LUFXODQWH 7RWDO GR $WLYR 3DVVLYR &LUFXODQWH Obrigaçþes TributĂĄrias e Sociais Fornecedores Dividendos a distribuir 7RWDO GR 3DVVLYR &LUFXODQWH 3DWULP{QLR /tTXLGR Capital Integralizado Reserva de Legal Reserva de Lucros PrejuĂ­zos Acumulados Ajuste de Avaliação Patrimonial 7RWDO GR 3DWULP{QLR /LTXLGR 7RWDO GR 3DVVLYR

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5HFHLWD 2SHUDFLRQDO /tTXLGD 5HVXOWDGR %UXWR 5HFHLWD GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV Gerais e Administrativas (39) (61) Particip. Lucros (PrejuĂ­zos) em investida (10.044) (3.579) Outras receitas 15

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5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR Receitas Financeiras Despesas Financeiras 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR OLTXtGR 3UHMXt]R DQWHV GRV LPSRVWRV VREUH R OXFUR Imposto de renda e contribuição social 5HVXOWDGR GR H[HUFtFLR

29 (1) (27)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 (Em R$mil) 68 Capital Social Reserva Legal Reservas de Lucros Prej. Acum. Aj. Aval. Patrim. Total (2) 6DOGRV HP GH 'H]HPEUR GH Dividendos Distribuídos (5.000) - (5.000)

Ajuste de Avaliação Patrimonial (3) (3) (37) Prejuízo do Exercício (2.177) (9.830) - (12.006)

Absorção de Prejuízos (111) 2.287 2.177 6DOGRV HP GH 'H]HPEUR GH

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA 2017 2016 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLĂ?TICAS CONTĂ BEIS EQUIVALENTES DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em R$mil) 4 89 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 'HFODUDomR GH &RQIRUPLGDGH As demonstraçþes contĂĄbeis Caixa e bancos Result. exerc. antes dos tributos sobre o lucro (9.802) (3.346) foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com NBC $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e MĂŠdias Empresas. 2.2 $MXVWHV DR OXFUR OtTXLGR Particip. lucros (prejuĂ­zos) de coligadas 10.044 3.579 %DVH GH 0HQVXUDomR As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas 5. INVESTIMENTOS A composição do investimento em 31 de considerando o custo histĂłrico como base de valor. 2.3 Moeda dezembro de 2017 estĂĄ demonstrada a seguir: IXQFLRQDO H PRHGD GH DSUHVHQWDomR Essas demonstraçþes contĂĄbeis &ROLJDGD ,6$ 3DUWLFLSDo}HV 6 $ 9DULDo}HV QRV DWLYRV H SDVVLYRV Redução (aumento) em outros ativos (141) (64) sĂŁo apresentadas em Real, que ĂŠ a moeda funcional da Companhia. 7RWDO GR ,QYHVWLPHQWR Percentual de participação 19,29% ImĂłveis a Comercializar 284 690 (VWLPDWLYDV H MXOJDPHQWRV FRQWiEHLV FUtWLFRV A preparação IR. e Contribuição Social Pagos (29) (36) de demonstraçþes contĂĄbeis em conformidade com a NBC TG 1000 5HVXOWDGR GH (TXLYDOrQFLD 3DWULPRQLDO

Dividendos Recebidos 1.129 Aumento (redução) em fornecedores (150) 1 requer o uso de certas estimativas contĂĄbeis. Em dezembro de 2017 &[ OtT DSOLFDGR JHUDGR SHODV DWLYLG RSHUDF H QmR IRUDP LGHQWLÂżFDGDV HVWLPDWLYDV TXH SRVVDP UHVXOWDU HP 7RWDO GR ,QYHVWLPHQWR efeitos relevantes sobre as demonstraçþes contĂĄbeis. 3. PRINCIPAIS 6. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO &DSLWDO VRFLDO O capital subscrito e )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR Recebimento de dividendos 1.129 1.310 35Ăˆ7,&$6 &217Ăˆ%(,6 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D integralizado em moeda corrente do paĂ­s em 31 de Dezembro de 2017 (Aumento) Redução de Imobilizado 22 22 Compreendem os saldos de caixa, depĂłsitos bancĂĄrios Ă vista e ĂŠ de R$ 15.196 (R$ 15.196 em 2016), representado por 15.195.680 &[ OtT DSOLFDGR JHUDGR SHODV DWLYLG GH LQYHVW DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal. 'LVWULEXLomR estĂŁo demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos atĂŠ a GH GLYLGHQGRV Em Assembleia Geral OrdinĂĄria realizada em )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Dividendos pagos aos acionistas (1.821) (1.807) data de encerramento do exercĂ­cio. ,QYHVWLPHQWRV HP FROLJDGDV Abril/2017, foi deliberado os dividendos no valor total de R$ 5.000. 7. 2017 2016 &[ OtT DSOLFDGR JHUDGR SHODV DWLYLG ÂżQDQF Coligadas sĂŁo todas as entidades sobre as quais a Companhia tem RESULTADO FINANCEIRO $XPHQWR UHGXomR GH F[ H HTXLY GH F[ OtT LQĂ€XrQFLD VLJQLÂżFDWLYD PDV QmR R FRQWUROH H VmR FRQWDELOL]DGDV SHOR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV Rendimentos de aplicaçþes e outras receitas 29 68 Cx. e Equiv. de Cx. no InĂ­cio do ExercĂ­cio 519 170 PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO &DSLWDO VRFLDO As açþes Cx. e Equiv. de Cx. no Final do ExercĂ­cio 54 519 RUGLQiULDV VmR FODVVLÂżFDGDV QR SDWULP{QLR OtTXLGR 5HFHLWD 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Tarifas bancĂĄrias e outras despesas (1) (2) $XPHQWR UHGXomR GH F[ H HTXLY GH F[ OtT 5HFHLWD GH DOXJXHO A receita de aluguel ĂŠ reconhecida com base no valor do contrato de locação. 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD A receita NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES ÂżQDQFHLUD p UHFRQKHFLGD FRP EDVH QR PpWRGR GD WD[D GH MXURV ,032672 '( 5(1'$ ( &2175,%8,d­2 62&,$/ A CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em R$mil) efetiva. ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO Os encargos de Companhia realiza o cĂĄlculo do IRPJ e CSLL com base no regime de 1. CONTEXTO OPERACIONAL TRIMAR INVESTIMENTOS IRPJ e CSLL sĂŁo calculados com base nas leis tributĂĄrias em vigor Lucro Presumido. As apuraçþes realizadas durante 2017 geraram uma S.A (“Companhiaâ€?), localizada em Belo Horizonte, tem como objetivo ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. &$,;$ ( provisĂŁo de R$ 27 (R$ 37 em 2016). social a participação majoritĂĄria ou minoritĂĄria no capital de outras sociedades, a administração de bens prĂłprios e a comercialização, 'LUHWRULD Francisco SĂŠrgio Soares Cavalieri e Pedro Henrique Soares Cavalieri. incorporação e administração de bens imĂłveis prĂłprios ou de terceiros. &RQWDGRUD Kelen Cristiane Mota Tonidandel &5& 0* 087.909/O-7

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O Sr. Marcelo Soares Rodrigues, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado MVG Transportes Eireli – Rodomais, com atividades de Transporte rodoviĂĄrio de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e Internacional, Transporte rodoviĂĄrio de produtos perigosos, DepĂłsitos de mercadorias para terceiros, exceto armazĂŠns gerais e guarda-mĂłveis e Locação de automĂłveis sem condutor, localizado na Rua Estoril, nÂş 1401, galpĂŁo 1401/1413, loja 13/14, bairro SĂŁo Francisco, Belo Horizonte, torna pĂşblico que protocolizou, requerimento de Licença de Operação Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.â€?

CENTRO OFTALMOLĂ“GICO DE MINAS GERAIS S/A CNPJ nÂş 17.357.641/0001-09 NIRE 3130001974-8 Edital de Convocação para a Assembleia Geral OrdinĂĄria Ficam os senhores acionistas convocados para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria a realizar-se no dia 26 de abril de 2018, Ă s 19:30 horas, na sede social do Centro OftalmolĂłgico de Minas Gerais S/ A (“Companhiaâ€?), localizada na Rua Santa Catarina, nÂş 941, bairro de Lourdes, em Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 30.170-080, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: Assembleia Geral OrdinĂĄria: 1. Prestação de contas dos administradores e exame, discussĂŁo e votação do relatĂłrio da administração e das demonstraçþes financeiras relativas ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017; 2. Deliberação sobre a destinação de resultados da Companhia; 3. Fixação da remuneração global dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria da Companhia; e 4. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, sendo 3 (trĂŞs) membros efetivos e 3 (trĂŞs) membros suplentes, e fixação de sua remuneração. Instruçþes Gerais: Os instrumentos de mandato deverĂŁo ser depositados na sede da Companhia atĂŠ Ă s 17 (dezessete) horas do dia 26 de abril de 2018. O acionista ou seu representante legal deverĂĄ comparecer Ă s Assembleias Gerais munido de documentos que comprovem sua identidade. Os documentos relativos Ă ordem do dia encontram-se Ă disposição para exame dos senhores acionistas na sede da Companhia. Belo Horizonte, 17 de abril de 2018. Gustavo Carlos Heringer Diretor Presidente

CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA PARA ELEIĂ‡ĂƒO DE NOVA DIRETORIA DA MULTICLINICA PARA O PERIODO DE 01 DE MARÇO DE 2018 Ă 01 DE MARÇO DE 2019. Dando continuidade ao processo de Eleição da nova diretoria da MULTICLINICA LTDA, para o perĂ­odo de 01/03/2018 ĂĄ 01/03/2019, conforme normas do Contrato Social e Edital de formação de chapa datada de 22/02/2018, a Diretoria Executiva em exercĂ­cio convoca todos os sĂłcios para ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA PARA ELEIĂ‡ĂƒO DE NOVA DIRETORIA , ĂĄ realizar-se dia 18 de abril de 2018 ĂĄs 19:00 hs e segunda chamada ĂĄs 19:30 hs com qualquer nĂşmero de presentes. Pauta : Cargos Eletivos: Diretor Presidente / Diretor Financeiro e Diretor Administrativo Prestação de Contas exercĂ­cio de 2017 PrevisĂľes para exercĂ­cio de 2018 Cronograma implantação ProntuĂĄrio EletrĂ´nico Outros assuntos de interesse da sociedade Os membros da Diretoria Executiva em exercĂ­cio , continuam ĂĄ disposição de todos para as informaçþes que se fizer necessĂĄrias. Belo Horizonte 03 abril 2018 Dr. Ronaldo Kennedy de Paula Moreira Diretor Presidente

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LAB REDE - LABORATĂ“RIO DE REFERĂŠNCIA EM DIAGNĂ“STICOS ESPECIALIZADOS S/A E D I T A L D E 2ÂŞ C O N V O C A Ç Ăƒ O ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA (AGO) O Conselho de Administração da empresa LAB REDE - LABORATĂ“RIO DE REFERĂŠNCIA EM DIAGNĂ“STICOS ESPECIALIZADOS S/A, inscrito no CNPJ sob o nÂş 03.724.613/0001-60, e registrada na JUCEMG sob o NIRE 31300018032, atravĂŠs de seu atual Presidente, Dr. Francisco P. Claudino Fernandes, convoca a todos os acionistas da referida Companhia a participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria, a ser realizada no dia 28 de abril de 2018, no auditĂłrio do LAB REDE, situado na Av. Raja Gabaglia, 182 – Gutierrez – Belo Horizonte/MG, Ă s 9:30h (nove horas e trinta minutos), em segunda convocação, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: I. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: 1. Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR em 31/12/2017, o parecer do Conselho de Administração e o Parecer do Conselho Fiscal; 'HOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP H D GLVWULEXLomR GH dividendos, e (OHJHU H Âż[DU D UHPXQHUDomR GRV PHPEURV GR &RQVHOKR Fiscal para o mandato de 01/05/2018 a 30/04/2019. Belo Horizonte, 17 de abril de 2018. Dr. Francisco P. Claudino Fernandes Presidente do Conselho de Administração

G-MAIA PARTICIPAÇÕES S/A

CNPJ: 21.617.142/0001-72 BALANÇO PATRIMONIAL Valores expressos em Reais (R$) Ativo ............................................... 6.642.477,21 Ativo Circulante ............................... 14.769,46 DisponĂ­vel ........................................ 14.560,44 Bancos Conta Movimento................ 10,00 Aplicaçþes Financeiras .................... 14.550,44 Outros CrĂŠditos ................................ 209,02 Impostos a Recuperar ....................... 209,02 Ativo nĂŁo Circulante ........................ 6.627.707,75 Investimentos ................................... 6.627.707,75 Participaçþes SocietĂĄrias .................. 5.796.457,75 Aportes em Participaçþes SocietĂĄrias 831.250,00 Passivo ............................................ 6.642.477,21 Passivo Circulante............................ 937,00 Contas a Pagar.................................. 937,00 Fornecedores .................................... 937,00 PatrimĂ´nio LĂ­quido .......................... 6.641.540,21 Capital Social Realizado .................. 5.028.962,00 Açþes Subscritas .............................. 5.028.962,00 Lucros ou Prejuizos Acumulados..... 1.612.578,21 Lucros ou Prejuizos Acumulados..... 5.789.385,00 (-) Distribuição de Lucros ................ (4.176.806,79) Reconhecemos a exatidĂŁo do presente Balanço Patrimonial, levantado a partir dos documentos fornecidos pela empresa e em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade. Demonstração do Resultado do ExercĂ­cio Valores expressos em Reais (R$) (+/-) Despesas Operacionais ............ 5.638.918,88 Administrativas ....................... (16.108,50) Despesas Administrativas........ (16.108,50) Despesas Financeiras............... (3.223,39) Despesas Financeiras............... (3.223,39) (-) Receitas Financeiras ................ 11.464,33 Receitas Financeiras ................ 11.464,33 Despesas Tributarias................ (2.236,27) Despesas TributĂĄrias................ (2.236,27) (-) Outras Receitas Operacionais.. 5.649.022,71 Receitas Diversas .................... 5.649.022,71 (=) Resultado do Exercicio............ 5.638.918,88 Resultado Antes da CS e IR .... 5.638.918,88 (=) Resultado do Exercicio............ 5.638.918,88 Reconhecemos a exatidĂŁo da presente Demonstração do Resultado do ExercĂ­cio, levantada a partir dos documentos fornecidos pela empresa e em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade. Belo Horizonte (MG), 31/12/2017 Gustavo Figueiredo Maia - Diretor Eduardo Lara e Silva Contador - CRC: 1-MG-031372/O-1


5

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

MINAS ARENA - GESTÃO DE INSTALAÇÕES ESPORTIVAS S.A. CNPJ nº 13.012.956/0001-55 Relatório da Diretoria: A Administração da Minas Arena - Gestão de Instalações Esportivas S.A. (“Minas Arena” ou “Companhia”), em cumprimento ao Art. 133 da Lei 6.404/76, vem prestar aos acionistas e ao mercado, informações relativas às atividades sociais desenvolvidas no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017, bem como apresentar o Balanço Patrimonial, a Demonstração de Resultado do Exercício, a Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração de Fluxos de Caixa e as respectivas notas explicativas, os quais se encontram acompanhados do Parecer dos Auditores Independentes. Após a reinauguração do Mineirão, os anos de 2013 e 2014 foram marcados principalmente pela realização da Copa das Confederações em 2013 e da Copa do Mundo em 2014, período este considerado como fase de maturação e aprendizado, dadas suas características únicas e inovadoras. No ano de 2016, o estádio recebeu partidas de futebol masculino e feminino como um dos estádios sede da Olimpíada Rio2016. Em 2015, 2016 e 2017 a Companhia passou por perceptíveis mudanças na gestão resultando em otimizações e aumento da eficiência financeira. Com o objetivo de aumentar os resultados da Companhia, foram revisados processos e atividades, reduzidos o quadro funcional e serviços de terceiros, resultando em economia para a Companhia. No ano de 2017, foram amortizados cerca de R$ 48,49 milhões em empréstimos e financiamentos.

Empréstimos e Financiamentos

Custos e Despesas Operacionais

Empreendimento Sustentável. Desde a reforma, várias ações de sustentabilidade foram e continuam sendo realizadas pela Minas Arena no Gigante da Pampulha, como a operação, em parceria com a Cemig, de uma Usina Solar Fotovoltaica (USF Mineirão). Há também reaproveitamento da água de chuva, que é estocada em reservatórios de mais de 5 milhões de litros de capacidade, que representa uma economia de até 70% no consumo de água potável. Outra prática ambientalmente correta e sustentável é a destinação de todo o resíduo reciclável para a associação de catadores Asmare. Em 2017, atentos às inovações e novas tecnologias disponíveis no mercado, iniciamos a reciclagem do vidro, material que antes era enviado ao aterro sanitário. Todas estas práticas fazem parte do projeto de sustentabilidade do Mineirão, denominado Gigante Pela Natureza. O Complexo do Mineirão é o primeiro e único estádio do Brasil a conquistar o grau Platinum da Certificação Leed. Recebeu também, em novembro de 2014, o prêmio ouro do Selo BH Sustentável, promovido pela Prefeitura de Belo Horizonte, este em processo de renovação. Em setembro de 2016, aderimos ao Pacto Global, iniciativa da ONU de mobilização da comunidade empresarial para a adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. A Administração da Minas Arena - Gestão de Instalações Esportivas S.A. Demonstrações do resultado dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 (Em milhares de reais) Notas

Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Ativo financeiro de concessão Contas a receber de clientes Impostos e contribuições a recuperar Adiantamentos a fornecedores Estoques Despesas antecipadas Total do ativo circulante

4 5 6 7

Ativo não circulante Ativo financeiro de concessão Contas a receber de clientes Impostos e contribuições a recuperar Outros ativos não circulantes

5 6 7

Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

8 9

Saldos em 31 de dezembro de 2015 Lucro líquido do exercício Constituição da reserva legal Transferência para reserva de subvenção Saldos em 31 de dezembro de 2016 Lucro líquido do exercício Constituição reserva legal Transferência para reserva de subvenção Saldos em 31 de dezembro de 2017

31/12/2017

31/12/2016

32.069 117.722 3.224 2.402 85 556 928 156.986

21.577 126.135 772 3.329 144 676 1.014 153.647

514.693 16.752 8.321 303 540.069 3.084 36.730 579.883 736.869

564.660 14.179 8.992 249 588.080 3.531 38.572 630.183 783.830

Notas

Passivo circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Obrigações e encargos trabalhistas Impostos e contribuições a recolher Adiantamento de clientes Outras obrigações a pagar Total do passivo circulante Passivo não circulante Empréstimos e financiamentos Tributos diferidos Adiantamentos para futuro aumento de capital Partes relacionadas Provisão para riscos Receitas diferidas Outros passivos Total do passivo não circulante Total do passivo Patrimônio líquido Capital social Reserva de lucros Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

10 11 16

11 12 13 13 14

15

31/12/2017

31/12/2016

1.387 39.531 1.945 1.111 9.674 406 54.054

1.981 49.579 1.366 1.760 10.136 506 65.328

250.622 6.466 6.323 349 2.508 119 266.387 320.441

286.036 12.604 1.511 6.325 349 1.579 2.351 310.755 376.083

246.405 170.023 416.428 736.869

246.405 161.342 407.747 783.830

Notas 17 18

Receita líquida Custos dos serviços prestados Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas Lucro operacional Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social – diferido Lucro líquido do exercício Quantidade de ações (em milhares) Lucro básico e diluído por ação

31/12/2017 74.959 (22.605) 52.354

31/12/2016 78.590 (27.315) 51.275

18

(10.073) 231 (9.842) 42.512

(8.316) 126 (8.190) 43.085

19 19

2.879 (41.129) (38.250) 4.262 4.419 8.681 8.214 1,06

4.911 (36.851) (31.940) 11.145 1.923 13.068 8.214 1,59

12

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 (Em milhares de reais)

Demonstração dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 (Em milhares de reais)

15.b 15.d

15.b 15.d

Capital social 246.405 246.405 246.405

Reserva legal 6.261 654 6.915 434 7.349

Reserva de lucros Reserva estatutária 26.593 26.593 26.593

Reserva de subvenção 115.420 12.414 127.834 8.247 136.081

Lucros acumulados 13.068 (654) (12.414) 8.681 (434) (8.247) -

Total 394.679 13.068 407.747 8.681 416.428

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. Informações gerais A Minas Arena Gestão de Instalações Esportivas S.A. (Minas Arena ou Companhia) é uma sociedade anônima de capital fechado com sede na Avenida Antonio Abrahão Caram, 1001 – Pampulha, Belo Horizonte, MG. A Companhia foi constituída em 13 de dezembro de 2010 com o objeto social específico e exclusivo a operação e manutenção do Estádio Governador Magalhães Pinto (Estádio ou Mineirão) e as áreas conexas ao Estádio, precedidas de obras de reforma, renovação e adequação, podendo ainda explorar fontes de receitas complementares, acessórias ou de projetos associados, conforme edital de licitação concorrência nº 02/2010-SEPLAG/MG, publicado pelo Estado de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG), e nos termos do contrato de concessão administrativa (contrato de concessão). A Companhia é controlada em conjunto pela Construcap CCPS – Engenharia e Comércio S.A., pela Egesa Engenharia S.A. e Hap Engenharia Ltda. Contrato de Concessão O Contrato de Parceria Público Privado (PPP), na modalidade de concessão administrativa para reforma e operação do Mineirão, foi firmado em 21 de dezembro de 2010, entre o Estado de Minas Gerais, por intermédio da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão – (SEPLAG) (Poder Concedente) e a Minas Arena – Gestão de Instalações Esportivas S.A. (concessionário). O prazo de concessão é de 27 anos. As obras de construção foram concluídas em 21 de dezembro de 2012. A referida concessão tem por finalidade permitir ao concessionário recuperar o investimento feito na reforma do Mineirão, não coberto totalmente pela contraprestação pública. Consequentemente, a concessionária explora economicamente o estádio e os bens móveis e imóveis que o integram. A referida obra preenche os requisitos impostos pela FIFA e pelo Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, que recebeu tanto as partidas da Copa do Mundo de 2014, quanto as Olimpíadas de 2016. A emissão dessas demonstrações contábeis foram aprovadas pela Administração em 21 de fevereiro de 2018. 2. Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos períodos apresentados, salvo disposição contrário. 2.1. Base de preparação As demonstrações contábeis foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações contábeis, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo. A preparação das demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações contábeis, estão divulgadas na Nota n° 3. Não há novos pronunciamentos ou interpretações de CPCs vigentes a partir de 1º de janeiro 2017 que tiveram impacto significativo nas demonstrações contábeis da Companhia. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações contábeis são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua. As demonstrações contábeis estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação. 2.3. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor. No caso de utilização de contas garantidas, o saldo apresentado líquido na demonstração dos fluxos de caixa. As contas garantidas, quando existentes, são demonstradas no balanço patrimonial como “Empréstimos e financiamentos”, no passivo circulante. 2.4. Instrumentos financeiros 2.4.1. Ativos financeiros – classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros, no reconhecimento inicial, sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, disponíveis para venda e mantidos até o vencimento. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Nos períodos apresentados, a Companhia não possuia ativos financeiros classificados como disponíveis para venda e mantidos até o vencimento. 2.4.2. Ativos financeiros – reconhecimento e mensuração As compras e as vendas de ativos financeiros são normalmente reconhecidas na data da negociação. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios de propriedade. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do resultado no resultado financeiro no período em que ocorrem. 2.4.3. Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O direito legal não deve ser contingente em eventos futuros e deve ser aplicável no curso normal dos negócios e no caso de inadimplência, insolvência ou falência. 2.4.4. Impairment de ativos financeiros Ativos mensurados ao custo amortizado A Companhia avalia na data de cada balanço se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um evento de perda) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Não houve necessidade de reconhecimento de perda neste exercício. 2.5. Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela exploração das fontes de receita do Estádio. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD ou impairment). 2.6. Estoques Os estoques são contabilizados pelo custo ou valor líquido de realização, o que for menor. 2.7. Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico-futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) é incluído na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. A depreciação é cálculada usando o método linear considerando os seus custos e seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue: Anos Equipamentos em geral 10 Móveis e utensílios 10 Instalações 10 Equipamentos de informática 5 Veículos 4 O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. 2.8. Ativos intangíveis São registrados como ativos intangíveis as benfeitorias nos bens de terceiros realizadas após a conclusão das obras do Mineirão e que poderão vir a ser reversíveis ao poder concedente no final do contrato. Os ativos intangíveis são amortizados pelo prazo de duração do contrato de concessão firmado entre a Minas Arena e o Poder Concedente. 2.9. Impairment de ativos não financeiros Os ativos que têm uma vida útil indefinida não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para identificar eventual necessidade de redução ao valor recuperável (impairment). Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Não houve necessidade de reconhecimento de perda neste exercício. 2.10. Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. 2.11. Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor total a pagar é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. Os custos de empréstimos e financiamentos gerais e específicos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de empréstimos e financiamentos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos. 2.12. Provisões As provisões são reconhecidas quando: (i) a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. 2.13. Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido O imposto de renda e a contribuição social são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240, para imposto de renda, e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social, e consideram a compensação de eventuais prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro tributável apurado em cada exercício. O encargo de imposto de renda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. A Administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do balanço. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações contábeis. O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são apresentados pelo líquido no balanço quando há o direito legal e a intenção de compensá-los quando da apuração dos tributos correntes, em geral relacionado com a mesma entidade legal e mesma autoridade fiscal. 2.14. Provisão para riscos As provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados, sendo provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e o valor possa ser estimado com segurança. As provisões são quantificadas ao valor presente do desembolso esperado para liquidar obrigação, usando-se a taxa adequada de desconto de acordo com os riscos relacionados ao passivo.

2.15. Demais ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. 2.16. Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos incidentes. A Companhia reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia e quando critérios tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia, conforme descrição a seguir: (a) Receita de serviços A receita de prestação de serviços relacionados a operação e exploração do Mineirão, como a realizacão de eventos, atividades esportivas (jogos de futebol), cessão de uso do espaço (shows), serviços de veiculação de publicidade nos telões localizados no estádio e outras decorrentes da exploração das fontes de receita do Estádio é reconhecida no período em que os serviços são prestados, utilizando o regime de competência. (b) Receita financeira A receita financeira decorrente do ativo financeiro é reconhecida pelo método linear com base no tempo e taxa de juros efetiva sobre o montante do principal em aberto. A taxa de juros efetiva foi apurada com base no fluxo de caixa descontado considerando os desembolsos efetuados para execução das obras de reforma, renovação e adequação do Mineirão e os recebimentos de caixa futuros estimados durante o prazo de concessão. (c) Receita diferida A receita diferida é reconhecida quando das vendas de camarote ou cadeiras por temporada, bem como contratos de patrocínios. Assim, a cada mês na realização das receitas efetivas, efetua-se a apropriação da receita nas contas de resultado pertinentes pelo valor correspondente fração do período de cada contrato. 2.17. Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações contábeis da Companhia ao final do exercício, com base em seu estatuto social. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral. 2.18. Normas contábeis que entrarão em vigor após 2017 - A Companhia está avaliando os impactos da adoção das normas emitidas pelo IASB em 2017 (ainda sem correspondente no CPC) que entrarão em vigor após 1º de janeiro de 2018: • IFRS 9 (aplicável a partir de 1° de janeiro de 2018) – Instrumentos financeiros (Financial Instruments); • IFRS 15 (aplicável a partir de 1° de janeiro de 2018) – Receita de Contratos com Clientes (Revenue from Contracts with Customers). 3. Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir. Ativo financeiro de concessão A Companhia reconheceu o “Ativo financeiro de concessão” com base em fluxo de caixa descontado que considera os desembolsos feitos na construção do Estádio e os valores estimados a receber do Poder Concedente relativos ao ressarcimento desses investimentos, conforme previsão contratual. A Taxa Interna de Retorno (TIR) foi apurada pelo fluxo de desembolsos (custo da construção) e entradas estimadas. A TIR apurada será aplicada sobre o valor presente do “Ativo financeiro de concessão” para reconhecimento da receita financeira sobre o referido ativo. Na projeção das parcelas futuras a receber do Poder Concedente, foram utilizados os critérios previstos contratualmente (TJLP e IPCA, conforme aplicável a cada parcela). A estimativa futura desses índices foi efetuada com base em informações de mercado na data do balanço. 4. Caixa e equivalentes de caixa

31/12/2017 31/12/2016 72 29 31.997 21.548 32.069 21.577 As aplicações financeiras em Certificados e Depósitos Bancários (CDB) possuem rendimentos atrelados à taxa de 75%, 95% e 96,5% *do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) em 31 de dezembro de 2017 (2016 – 75%). Estas aplicações são mantidas junto a instituições financeiras de primeira linha. Os prazos para resgate são imediatos e sem ônus para a Companhia. Caixa e bancos Aplicações financeiras

5. Ativo financeiro de concessão Refere-se à parcela de valores a receber decorrentes do contrato de parceria público privado firmado com o Estado de Minas Gerais, por intermédio da Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG). Estão registrados com base na aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 “Contratos de Concessão” e da Orientação Técnica OCPC 05 “Contratos de Concessão” (IFRIC 12). (Nota n° 1). Trata-se de um direito incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro diretamente do Poder Concedente pelas obras de reforma, renovação e adequação do Estádio: 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Ativo financeiro a faturar 109.026 114.970 Ativo financeiro faturado 8.696 11.165 117.722 126.135 Não circulante Ativo financeiro a faturar 514.693 564.660 632.415 690.795 O recebimento das contraprestações está ocorrendo em 120 parcelas para a parcela pecuniária mensal (Pa) e 300 parcelas complementares mensais (Pb). O recebimento do ativo financeiro de concessão teve início em janeiro de 2013 e está de acordo com o previsto no contrato de concessão. Movimentação do ativo financeiro de concessão 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial 690.795 729.656 Receita financeira 50.197 66.239 Recebimentos (108.577) (105.100) Saldo final 632.415 690.795 6. Contas a receber de clientes

31/12/2017 31/12/2016 3.520 1.379 17.125 14.241 (669) (669) 19.976 14.951 3.224 772 Circulante Não circulante 16.752 14.179 19.976 14.951 Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possuía em seu contas a receber o montante de R$ 19.352 (2016 – R$ 14.908) que encontrava-se vencido, mas não impaired (comprometido). Os referidos valores encontram-se em negociação e a administração da Companhia não possui expectativa de perda dos mesmos: 31/12/2017 31/12/2016 A vencer 624 43 Vencido de 1 a 29 dias 437 854 Vencido de 30 a 59 dias 1.544 959 Vencido de 60 a 179 dias 2.210 1.858 Vencido de 180 a 360 dias 2.910 2.348 Vencido a mais de 360 dias 12.920 9.558 20.645 15.620 7. Impostos e contribuições a recuperar 31/12/2017 31/12/2016 Programa integração social a recuperar (PIS) 1.242 1.411 Contribuição para o financiamento da seguridade social a recuperar (COFINS) 4.720 5.387 Imposto de renda retido na fonte – IRRF 4.071 4.971 Outros impostos e contribuições 690 552 10.723 12.321 2.402 3.329 Circulante Não circulante 8.321 8.992 10.723 12.321 A Companhia possui expectativa de recuperação dos impostos a recuperar classificados no ativo não circulante até 31 de dezembro de 2019. 8. Imobilizado Taxa anual de depreciação 31/12/2016 Adições Baixas Transferência 31/12/2017 Custo Equipamentos em geral 1.354 75 (5) 1.424 Móveis e utensílios 3.623 13 91 3.727 Instalações 193 193 Equipamentos de informática 429 2 431 Veículos 47 47 Outras 83 94 (91) 86 5.729 184 (5) 5.908 Depreciação acumulada Equipamentos em geral 10% (403) (140) (543) Móveis e utensílios 10% (1.366) (366) (1.732) Instalações 10% (69) (19) (88) Equipamentos de informática 20% (270) (85) (355) Veículos 20% (42) (6) (48) Outras 20% (48) (10) (58) (2.198) (626) (2.824) Imobilizado líquido 3.531 (442) (5) 3.084 9. Intangível Taxa anual de amortização 31/12/2016 Adições 31/12/2017 Custo Softwares 193 192 Benfeitorias em imóveis de terceiros 44.775 44.775 44.968 44.967 Amortização acumulada Softwares 20% (138) (39) (176) Benfeitorias em imóveis de terceiros 4% (6.258) (1.803) (8.061) (6.396) (1.842) (8.237) Intangível líquido 38.572 (1.842) 36.730 Contas a receber de clientes faturados Contas a receber de clientes a faturar Provisão para créditos de liquidação duvidosa

10. Fornecedores

31/12/2017 31/12/2016 1.224 1.748 57 75 106 158 1.387 1.981 (a) Para atendimento ao regime de competência contábil registra os serviços que foram medidos/prestados, mas cujas notas fiscais ainda não foram emitidas.

Fornecedores de materiais Outros fornecedores Provisão para serviços prestados a faturar (a)

Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Ajustes para conciliar o resultado Depreciação e amortização Encargos sobre empréstimos e financiamentos Receita financeira sobre ativo financeiro de concessão Tributos diferidos Receitas diferidas Captação de empréstimos e financiamentos Variações nos ativos e passivos operacionais Ativo financeiro de concessão Contas a receber de clientes Adiantamentos a fornecedores Impostos e contribuições a recuperar Estoques Outros ativos Fornecedores Obrigações e encargos trabalhistas Impostos e contribuições a recolher Adiantamento de clientes Outros passivos Caixa gerado pelas operações Juros pagos Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Adições de imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento Fluxo de caixa das atividades de financiamento Pagamento de empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento Aumento de caixa e equivalentes de caixa, líquido Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício Aumento de caixa e equivalentes de caixa, líquido

31/12/2017

31/12/2016

4.262

11.145

2.468 25.884 (50.197) (1.719) 929 3.309

2.459 29.755 (66.239) (745) 1.541 4.969

108.577 (5.025) 59 1.598 120 40 (594) 579 (649) (462) (2.335) 86.844 (26.167) 60.677

105.100 2.211 (121) (902) (131) (672) (1.712) 229 264 10.078 535 97.764 (29.716) 68.048

(184) (184)

(102) (102)

(48.488) (1.513) (50.001) 10.492

(39.660) (6.927) (46.587) 21.359

21.577 32.069 10.492

218 21.577 21.359

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 11. Empréstimos e financiamentos Crédito industrial – BNDES Banco Itaú Circulante Não circulante

Encargos TJLP + 2,34% a.a. CDI + 4,41% a.a.

31/12/2017 290.153 290.153 39.531 250.622 290.153

31/12/2016 325.458 10.157 335.615 49.579 286.036 335.615

Garantias Os empréstimos e financiamentos estão garantidos substancialmente por: • Direito de recebimento da integralidade da receita da beneficiária. • Todos os demais direitos da beneficiária emergentes sob contrato de PPP. • Totalidade dos direitos creditórios, presentes ou futuros, detidos pela beneficiária. Escalonamento dos empréstimos e financiamentos Os montantes registrados no passivo não circulante têm a seguinte composição, por ano de vencimento: 31/12/2017 31/12/2016 2018 38.266 2019 39.250 38.266 2020 39.626 39.626 2021 e acima 171.746 169.878 250.622 286.036 Cláusulas restritivas A Companhia possui contrato de empréstimo e financiamento que apresenta cláusulas restritivas as quais estabelecem obrigações quanto à manutenção de índice financeiro sobre as operações contratadas Índice de Cobertura do Serviço de Dívida (ICSD) superior a 1,30, cujo descumprimento produz efeitos apenas ao que concerne à impossibilidade de distribuição de quaisquer recursos aos acionistas, sob a forma de dividendos, juros sobre capital próprio, pagamento de juros e/ou amortização de dívida subordinada e/ou redução de capital, pró-labore, participação nos resultados e honorários a qualquer título. A Companhia não tem realizado distribuição de dividendos. A Companhia não possui contratos de empréstimos e financiamentos que possuam cláusulas restritivas que estabeleçam obrigações quanto a manutenção de índices financeiros cujo descumprimento torne automaticamente exigível o vencimento da dívida. Movimentação Saldo Juros Saldo Empréstimos 31/12/2016 Capitalização (a) Amortização provisionados 31/12/2017 Crédito industrial – BNDES 324.301 3.309 (38.488) 289.122 Juros BNDES a pagar 1.157 (25.146) 25.020 1.031 Banco Itaú 10.000 (10.000) Juros Banco Itaú a pagar 157 (1.021) 864 Total Geral 335.615 3.309 (74.655) 25.884 290.153 (a) Quando a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) for superior a 6% (seis por cento) ao ano, o montante correspondente a parcela da TJLP que vier a exceder 6% (seis por cento) ao ano será capitalizado no dia 15 (quinze) de cada mês da vigência do contrato com o BNDES. 12. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social são registrados nas demonstrações contábeis com base na receita reconhecida e nos custos e nas despesas incorridos pelo regime de competência. a) Tributos diferidos Os impostos são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros, atribuíveis às diferenças temporárias e sobre os prejuízos fiscais. As diferenças temporárias são decorrentes da aplicação do CPC 17 – Contrato de Construção e ICPC 01 – Contrato de Concessão. 31/12/2017 31/12/2016 IRPJ 4.450 8.167 CSLL 1.603 4.798 Ativo diferido sobre prejuízo fiscal e base negativa (1.397) (3.888) 4.656 9.077 PIS 323 629 1.487 2.898 COFINS 1.810 3.527 Total 6.466 12.604 b) Reconciliação do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro A reconciliação dos tributos apurados conforme alíquotas nominais e o valor dos impostos registrados estão apresentados a seguir: 31/12/2017 31/12/2016 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 4.262 11.145 Alíquota nominal 34% 34% Imposto de renda contribuição social à alíquota nominal (1.449) (3.789) Exclusões permanentes 18.450 22.496 Adições permanentes (596) (682) Adições e exclusões temporárias 3.863 IR/CS sobre prejuízo fiscal e base negativa não constituídos (11.986) (19.965) Imposto de renda e contribuição social – corrente Imposto de renda e contribuição social – diferido 4.419 1.923 Total 4.419 1.923 % efetiva 103,64% 17,25% 13. Partes relacionadas (a) Passivo não circulante Contas a pagar 31/12/2017 31/12/2016 Consórcio Construtor Nova Arena 6.311 6.325 Construcap CCPS Engenharia e Comércio S.A. 10 Egesa Engenharia S.A. 2 6.323 6.325 (b) Adiantamento para futuro aumento de capital 31/12/2017 31/12/2016 Construcap CCPS Engenharia e Comércio S.A. 1.188 Egesa Engenharia S.A. 2 Hap Engenharia Ltda. 321 1.511 (c) Remuneração da administração A remuneração da administração está registrada no grupo de despesas gerais administrativas e totaliza R$ 1.738 em 31 de dezembro de 2017 (31 de dezembro de 2016 – R$ 937). 14. Provisão para riscos A Companhia é parte envolvida em processos trabalhistas e cíveis em andamento e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial. Quando aplicáveis, as demandas são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela administração, amparada pela opinião de seus consultores legais externos e internos. Em 31 de dezembro de 2017, segundo os assessores jurídicos, haviam processos de natureza cível com estimativa de perda provável no montante de R$ 349 (2016 – R$ 349), os quais se encontram devidamente provisionados e referem-se a reclamações trabalhistas e indenizatórias. Em 31 de dezembro de 2017 a Companhia possuía processos avaliados pelos assessores jurídicos como sendo de risco possível, não provisionados, no montante aproximado de R$ 1.784 (2016 – R$2.042), referente à ações cíveis e trabalhistas. Adicionalmente, a Companhia é parte qualificada como responsável solidária em contingência relacionada a uso indevido do RECOPA, no montante de R$ 16.180 mil, cuja probabilidade de risco avaliada pelos assessores jurídicos é de perda possível. Encontra-se em trâmite no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) um procedimento investigatório decorrente de representação realizada por terceiro contra a Minas Arena. A referida representação alega suspeitas relativas a legalidade do contrato de concessão administrativa, firmado entre o Estado de Minas Gerais e a Minas Arena, bem como questões relacionadas a eventuais desvios de conduta da gestão da Minas Arena, mencionando supostas irregularidades financeiras, contábeis e fiscais. A Minas Arena realizou os levantamentos necessários das informações e documentos solicitados pelo (MPMG), o que incluiu, quando apropriado, a contratação de especialistas. Com base nesses levantamentos, a Companhia respondeu, respaldada por seus consultores jurídicos e de forma tempestiva, todos os questionamentos realizados pelo MPMG. O processo investigatório encontra-se em curso. 15. Patrimônio líquido (a) Capital social Capital autorizado A Companhia está autorizada a aumentar o seu capital social até o limite de R$ 250.000 mediante deliberação do Conselho de Administração, que decidirá sobre as condições de integralização, características das ações preferenciais e ordinárias a serem emitidas e preço de emissão. Capital integralizado O capital integralizado da Companhia em 31 de dezembro de 2017 e 31 dezembro de 2016 é de R$ 246.405 representado pelo valor nominal de R$ 30,00 cada, tendo sido integralizadas até 31 de dezembro de 2017 e 30 de junho de 2017, o total de 8.214 mil ações. Estas ações foram integralizadas na proporção, conforme tabela a seguir: Quantidade de Ações Valor do (em milhares) capital social Construcap CCPS Engenharia e Comércio. S.A. 4.830 144.912 Egesa Engenharia S.A. 2.066 61.971 Hap Engenharia Ltda. 1.318 39.522 8.214 246.405 (b) Reserva legal A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não poderá exceder a 20% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar capital. (c) Reserva estatutária O lucro líquido apurado no exercício, após a destinação a reserva legal, na forma da lei, poderá ser destinado a reserva para contingências, à retenção de lucros previstos em orçamento de capital aprovado pela Assembleia Geral de acionistas ou à reserva de lucros a realizar. (d) Reserva de subvenção A Reserva de Subvenção é formada pelo valor reconhecido como ressarcimento de construção pago pelo Poder Concedente à Concessionária em função da reforma e ampliação do Complexo do Mineirão. Este ressarcimento é composto por 100% da Parcela Pecuniária PA e 40% da Parcela Pecuniária PB. A Reserva de Subvenção é constituída a partir do Resultado do exercício, depois da retenção da Reserva Legal, estando limitada ao valor total do ressarcimento de construção já recebido, o qual ainda não foi atingido até a data-base de 31 de dezembro de 2017.


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA MINAS ARENA - GESTĂƒO DE INSTALAÇÕES ESPORTIVAS S.A. CNPJ nÂş 13.012.956/0001-55 Notas explicativas da Administração Ă s demonstraçþes contĂĄbeis em 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) (e) Dividendos Conforme estatuto social, a Companhia deverĂĄ distribuir, no mĂ­nimo, um dividendo obrigatĂłrio de 5% do lucro OtTXLGR GR H[HUFtFLR DMXVWDGR QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Qž 31/12/2017 31/12/2016 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 8.681 13.068 Constituição da reserva legal (434) (654) (8.247) (12.414) 7UDQVIHUrQFLD SDUD UHVHUYD GH VXEYHQomR Base de cĂĄlculo para os dividendos mĂ­nimos 16. Adiantamento de clientes Refere-se a desconto de desempenho da ConcessionĂĄria apurado para o 4Âş trimestre de 2017 a ser aplicado no faturamento de perĂ­odos subsequentes nos termos do contrato de PPP. 17. Receita $ UHFRQFLOLDomR HQWUH D UHFHLWD EUXWD H D UHFHLWD OtTXLGD p FRPR VHJXH 31/12/2017 31/12/2016 19.780 19.864 61.580 67.772 (6.401) (9.046) 74.959 78.590 (a) $ UHFHLWD GH RSHUDomR UHĂ€HWH RV YDORUHV DUUHFDGDGRV D WtWXOR GH SDUFHODV SHFXQLiULDV SUHYLVWDV QR FRQWUDWR GH concessĂŁo, bem como a venda de ingressos para partidas de futebol, a realização de eventos comerciais, aluguel GH iUHDV H LQVWDODo}HV H H[SORUDomR GH RXWUDV IRQWHV GH UHFHLWD GR (VWiGLR (b) 5HIHUH VH D DWXDOL]DomR GR DWLYR ÂżQDQFHLUR GH FRQFHVVmR FRP EDVH QD DSOLFDomR GD WD[D GH UHWRUQR HVWLPDGD VREUH R VDOGR HP DEHUWR GR DWLYR ÂżQDQFHLUR (c) Os impostos e contribuiçþes incidentes na receita de operação referem-se ao Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e Imposto sobre Serviços (ISS). Receita de operação (a) $WXDOL]DomR GR DWLYR ÂżQDQFHLUR E

Impostos e contribuiçþes (c)

18. Custos e despesas por natureza Pessoal Serviços públicos Despesa com manutenção Serviços de terceiros Despesas com aluguel de equipamentos Materiais Taxas Depreciação e amortização Propaganda e publicidade Despesas tributårias Outros Total do custo e despesas administrativas Custos dos serviços prestados Despesas gerais e administrativas

31/12/2017 (13.336) (2.335) (6.162) (4.640) (776) (445) (564) (2.468) (253) (26) (1.673) (32.678)

31/12/2016 (12.354) (3.360) (10.620) (3.607) (1.175) (393) (281) (2.459) (122) (27) (1.233) (35.631)

(22.605) (10.073) (32.678)

(27.315) (8.316) (35.631)

5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR 5HFHLWD ¿QDQFHLUD -XURV VREUH DSOLFDomR ¿QDQFHLUD Juros de mora e descontos obtidos Variação monetåria ativa 2XWUDV UHFHLWDV ¿QDQFHLUDV 'HVSHVD ¿QDQFHLUD Despesas e comissþes bancårias -XURV VREUH HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV Juros de mora Variação monetåria passiva 2XWUDV GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR

31/12/2017

31/12/2016

1.985 43 848 3 2.879

1.380 119 3.309 103 4.911

(334) (25.758) (4) (3.310) (11.723) (41.129) (38.250)

(224) (29.755) (2) (6.396) (474) (36.851) (31.940)

2 *HVWmR GH ULVFR ÂżQDQFHLUR )DWRUHV GH ULVFR ÂżQDQFHLUR $V DWLYLGDGHV GD &RPSDQKLD D H[S}H D GLYHUVRV ULVFRV ÂżQDQFHLURV ULVFR GH PHUFDGR ULVFR GR Ă€X[R GH FDL[D RX YDORU MXVWR DVVRFLDGR FRP WD[D GH MXURV ULVFR GH FUpGLWR H ULVFR GH OLTXLGH] 2 SURJUDPD GH JHVWmR GH ULVFR JOREDO GD &RPSDQKLD EXVFD PLQLPL]DU SRWHQFLDLV HIHLWRV DGYHUVRV QR VHX GHVHPSHQKR ÂżQDQFHLUR A gestĂŁo de risco ĂŠ realizada pela tesouraria, segundo as polĂ­ticas aprovadas pelo Conselho de Administração. $ WHVRXUDULD LGHQWLÂżFD DYDOLD H SURWHJH D &RPSDQKLD FRQWUD HYHQWXDLV ULVFRV ÂżQDQFHLURV 2 &RQVHOKR de Administração estabelece princĂ­pios, por escrito, para a gestĂŁo de risco global, bem como para ĂĄreas HVSHFtÂżFDV FRPR ULVFR GH WD[D GH MXURV ULVFR GH FUpGLWR H LQYHVWLPHQWR GH H[FHGHQWHV GH FDL[D Risco de mercado 5LVFR GR Ă€X[R GH FDL[D RX YDORU MXVWR DVVRFLDGR FRP WD[D GH MXURV 2 ULVFR GH WD[D GH MXURV GD &RPSDQKLD GHFRUUH GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV H HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV GH ORQJR SUD]R $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV H RV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV jV WD[DV YDULiYHLV H[S}HP D &RPSDQKLD DR ULVFR GH WD[D GH MXURV GH Ă€X[R GH FDL[D 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV jV WD[DV Âż[DV H[S}HP D &RPSDQKLD DR ULVFR GH YDORU MXVWR DVVRFLDGR j WD[D GH MXURV 'XUDQWH H DV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV H RV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV GD &RPSDQKLD jV WD[DV variĂĄveis eram mantidos em reais. Risco de crĂŠdito O risco de crĂŠdito ĂŠ administrado corporativamente. O risco de crĂŠdito decorre de depĂłsitos em bancos bem como de exposiçþes de crĂŠdito a clientes. A administração nĂŁo espera nenhuma perda decorrente de LQDGLPSOrQFLD VXSHULRU DR YDORU Mi SURYLVLRQDGR Risco de liquidez $ SUHYLVmR GH Ă€X[R GH FDL[D p UHDOL]DGD SHOD WHVRXUDULD TXH PRQLWRUD DV SUHYLV}HV FRQWtQXDV GDV H[LJrQFLDV GH OLTXLGH] SDUD DVVHJXUDU TXH HOH WHQKD FDL[D VXÂżFLHQWH SDUD DWHQGHU jV QHFHVVLGDGHV RSHUDFLRQDLV (VVD SUHYLVmR OHYD HP FRQVLGHUDomR RV SODQRV GH ÂżQDQFLDPHQWR GD GtYLGD FXPSULPHQWR GH FOiXVXODV FXPSULPHQWR GDV PHWDV LQWHUQDV GR TXRFLHQWH GR EDODQoR SDWULPRQLDO H VH DSOLFiYHO H[LJrQFLDV UHJXODWyULDV OHJDLV

O excesso de caixa, alĂŠm do saldo exigido para administração do capital circulante, ĂŠ investido em contas EDQFiULDV FRP LQFLGrQFLD GH MXURV GHSyVLWRV D SUD]R GHSyVLWRV GH FXUWR SUD]R H WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV HVFROKHQGR LQVWUXPHQWRV FRP YHQFLPHQWRV DSURSULDGRV RX OLTXLGH] VXÂżFLHQWH SDUD IRUQHFHU PDUJHP VXÂżFLHQWH conforme determinado pelas previsĂľes acima mencionadas. 20.2. GestĂŁo de capital 2V REMHWLYRV GD &RPSDQKLD DR DGPLQLVWUDU VHX FDSLWDO VmR RV GH VDOYDJXDUGDU D FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH GD Companhia para oferecer retorno aos acionistas e benefĂ­cios Ă s outras partes interessadas, alĂŠm de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. 3DUD PDQWHU RX DMXVWDU D HVWUXWXUD GH FDSLWDO GD &RPSDQKLD D DGPLQLVWUDomR SRGH RX SURS}H QRV FDVRV HP TXH RV DFLRQLVWDV WrP GH DSURYDU UHYHU D SROtWLFD GH SDJDPHQWR GH GLYLGHQGRV GHYROYHU FDSLWDO DRV DFLRQLVWDV RX ainda, emitir novas açþes ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nĂ­vel de endividamento. 2V tQGLFHV GH DODYDQFDJHP ÂżQDQFHLUD HP GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH SRGHP VHU DVVLP VXPDULDGRV 31/12/2017 31/12/2016 7RWDO GRV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 290.153 335.615 0HQRV FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D (32.069) (21.577) DĂ­vida lĂ­quida 258.084 314.038 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido 416.428 407.747 Capital total (patrimĂ´nio lĂ­quido + dĂ­vida lĂ­quida) 674.512 721.785 Ă‹QGLFH GH DODYDQFDJHP ÂżQDQFHLUD 38,26% 43,51% 20.3. Estimativa de valor justo PressupĂľe-se que os saldos das contas a receber de clientes e contas a pagar aos fornecedores pelo valor contĂĄbil, menos a perda (impairment QR FDVR GH FRQWDV D UHFHEHU HVWHMDP SUy[LPRV GH VHXV YDORUHV MXVWRV 21. Seguros $ &RPSDQKLD PDQWpP FREHUWXUD GH VHJXURV HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGRV VXÂżFLHQWHV SHOD DGPLQLVWUDomR SDUD cobrir eventuais riscos sobre seus ativos e/ou responsabilidades. Em 31 de dezembro, a Companhia apresentava as seguintes principais apĂłlices de seguro contratadas com WHUFHLURV Montante da Cobertura Bens segurados Riscos cobertos 31/12/2017 31/12/2016 Responsabilidade civil Responsabilidade civil 30.000 30.000 ,QFrQGLR UDLR H[SORVmR GDQRV HOpWULFRV YHQGDYDO D PatrimĂ´nio e estoques fumaça/ lucros cessantes 400.000 400.000

Diretoria Executiva

Contadora:

AndrĂŠ Luis Santana Moraes Samuel Henrique CornĂŠlio Lloyd

Gleice de CĂĄssia Barbosa CRC/MG 070094/O-3

RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Aos Administradores e Acionistas da 0LQDV $UHQD Âą *HVWmR GH ,QVWDODo}HV (VSRUWLYDV 6 $ Belo Horizonte – MG OpiniĂŁo Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Minas Arena – GestĂŁo de Instalaçþes Esportivas S.A. (Companhia), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017, e as respectivas demonstraçþes do UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD 0LQDV $UHQD Âą *HVWmR GH ,QVWDODo}HV (VSRUWLYDV 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação j &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR ĂŠnfase Conforme mencionado na Nota Explicativa n° 14 Ă s demonstraçþes contĂĄbeis, encontra-se em andamento processo investigatĂłrio conduzido pelo MinistĂŠrio PĂşblico de Minas Gerais decorrente de representação realizada por terceiro contra a Companhia. Nas circunstâncias, nĂŁo hĂĄ como determinar o desfecho desse processo em curso. As demonstraçþes contĂĄbeis da Companhia nĂŁo incluem quaisquer efeitos que possam advir desse assunto, H QRVVD FRQFOXVmR QmR HVWi PRGLÂżFDGD HP UHODomR D HVVH WHPD Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercĂ­cio anterior 2V YDORUHV FRUUHVSRQGHQWHV DR SHUtRGR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DSUHVHQWDGRV SDUD ÂżQV GH FRPSDUDomR

foram auditados por outros auditores independentes, que emitiram relatĂłrio datado de 28 de agosto de 2017, com a rQIDVH UHIHUHQWH DR PHVPR DVVXQWR FLWDGR QR SDUiJUDIR ³ÇQIDVHâ€?. Responsabilidades da Administração pelas demonstraçþes contĂĄbeis A Administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a Administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a Administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Companhia sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQMXQWR estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte da auditoria, realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR x ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV x 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH

DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D H¿FiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD x Avaliamos a adequação das políticas contåbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contåbeis e UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR x Concluímos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contåbil de continuidade operacional e, FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQL¿FDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGL¿FDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH nosso relatório. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO x Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstraçþes contåbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contåbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatível FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQL¿FDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GH¿FLrQFLDV VLJQL¿FDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWL¿FDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Belo Horizonte, 21 de fevereiro de 2018.

Daniel Menezes Vieira CT CRC MG-078.081/O-1 Grant Thornton Auditores Independentes CRC SP – 025.583/O-1 “S� - MG

COMÉRCIO

EmpresĂĄrio de BH atinge conďŹ ança recorde Ă?ndice divulgado pela CDL/BH alcança 60,9 pontos, maior desde outubro de 2015, inĂ­cio da sĂŠrie ANA CAROLINA DIAS

A confiança dos empresårios de Belo Horizonte alcançou a maior pontuação da sÊrie histórica iniciada em outubro de 2015. O Indicador de Confiança do Empresårio (ICE) divulgado ontem pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) registrou a terceira alta consecutiva durante o primeiro trimestre deste ano, alcançando a marca dos 60,9 pontos. Na comparação com o quarto trimestre de 2017, quando o índice registrava 55,5 pontos, o aumento foi de 5,4 pontos. O levantamento apontou que as pequenas empresas, aquelas que têm entre 10 e 49 empregados, são as mais otimistas em relação ao futuro da economia do País, com 59,3 pontos no primeiro trimestre de 2018. Na sequência, a anålise por porte das empresas trouxe as de mÊdio porte (de 50 a 99 empregados) com 56,5 pontos e as micro (atÊ nove empregados) que registraram 53,2 pontos. Os resultados mostram ainda que a confiança estå relacionada tanto ao cenårio do Brasil quanto com os próprios negócios dos entrevistados. A expecta-

tiva geral dos empresĂĄrios sobre o cenĂĄrio econĂ´mico e sobre as finanças da empresa para os prĂłximos seis meses registrou 77,3 pontos no primeiro trimestre de 2018, quatro pontos acima do Ă­ndice de 73,3 pontos registrado no quarto trimestre do ano anterior. JĂĄ a expectativa quanto Ă s finanças de seu prĂłprio negĂłcio para os prĂłximos seis meses tambĂŠm apresentou melhora, passando de 74,7 pontos no quarto trimestre de 2017 para 76,3 pontos no primeiro trimestre deste ano e o indicador da perspectiva dos empresĂĄrios em relação ao cenĂĄrio econĂ´mico brasileiro tambĂŠm para o prĂłximo semestre subiu de 72 pontos para 78,3 na mesma base comparativa. CĂ­rculo virtuoso - Para o vice-presidente da CDL/ BH, Marco AntĂ´nio Gaspar, os empresĂĄrios da Capital estĂŁo mais confiantes para investir e voltar a crescer. “A confiança leva o empresĂĄrio a investir mais e isso gera um cĂ­rculo virtuoso que desejamos. O empresĂĄrio confia, aumenta os investimentos, gera novos empregos, aumenta a renda mĂŠdia do trabalhador, que vai consumir mais, o que

ALISSON J. SILVA

Aumento das vendas estĂĄ entre os fatores que contribuĂ­ram para o aumento do otimismo do empresariado da Capital

resulta em um crescimento e as coisas vĂŁo rodando positivamenteâ€?, afirmou Gaspar. A contĂ­nua melhora dos principais indicadores macroeconĂ´micos do PaĂ­s sĂŁo considerados por Gaspar como fatores que impulsionaram o crescimento da confiança dos empresĂĄrios de Belo Horizonte. Na avaliação do vice-presidente da CDL/BH, o crescimento do otimismo ĂŠ resultado da recuperação da atividade econĂ´mica somada a outros pontos.

“Os nĂşmeros estĂŁo mudando devagar, no entanto a queda da inflação, o aumento da renda da população e uma certa estabilidade em relação aos assuntos polĂ­ticos fizeram com que os empresĂĄrios tenham mais confiançaâ€?, ponderou. Retomada - Outro fator que contribuiu para o resultado positivo foi um pequeno aumento das vendas. Segundo o vice-presidente da CDL/BH, a retomada do comĂŠrcio, baseada no

consumo das famĂ­lias, tem sido determinante. â€œĂ‰ uma recuperação muito gradual, mas jĂĄ ĂŠ suficiente para o empresĂĄrio se animar. Mesmo com um dĂŠficit do governo, houve redução da Selic, controle da inflação, e isso faz com que o empresĂĄrio confie tambĂŠm neste cenĂĄrio econĂ´micoâ€?, avaliou Marco AntĂ´nio Gaspar A percepção dos empresĂĄrios quanto Ă economia brasileira nos Ăşltimos seis meses tambĂŠm avançou, de

acordo com o levantamento. O indicador cresceu 7,2 pontos, passando de 31,8 pontos no quarto trimestre de 2017 para 39 pontos no primeiro trimestre deste ano. Essa melhora pode ser atribuída à possibilidade de continuidade da recuperação em 2018, com destaque para elevação da produção industrial, consumo e redução do desemprego. Em relação às finanças de seu negócio nos últimos seis meses, o indicador chegou aos 47,4 pontos.

ACELERAĂ‡ĂƒO

Crescimento do varejo no Brasil chega a 3,1% São Paulo - O varejo brasileiro cresceu 3,1% em março na comparação com o mesmo mês do ano passado, descontando a inflação do período, de acordo com o �ndice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgado ontem. Ajustado ao efeito calendårio, o índice deflacionado teve crescimento de 2,2%, uma aceleração em relação à alta de 1,5% apurada em fevereiro. Jå em termos nominais,

nĂşmero que reflete o que o varejista de fato observa na receita das suas vendas, o ICVA subiu 4,7% sobre março do ano passado. “Mesmo descontando o efeito do calendĂĄrio, o resultado do mĂŞs de março mostrou que o varejo voltou a acelerar apĂłs a queda do ritmo verificado em fevereiroâ€?, disse o diretor de InteligĂŞncia da Cielo, Gabriel Mariotto, em nota. A Ăşltima semana de

março, entre os dias 25 e 31, marcou o perĂ­odo que antecedeu a PĂĄscoa e registrou crescimento nominal de 4,2% ante os mesmos dias do ano passado. No primeiro trimestre, o ICVA registrou crescimento de 1,7% em relação ao mesmo perĂ­odo de 2017, descontada a inflação. Em termos nominais, o Ă­ndice teve alta de 3,2% no mesmo perĂ­odo de anĂĄlise. “Nos Ăşltimos fechamen-

tos de trimestre vĂ­nhamos destacando a recuperação principalmente no Ă­ndice deflacionado, mas nĂŁo tĂŁo forte no nominal, dado que a inflação estava caindo. Neste Ăşltimo trimestre, o nĂşmero nominal jĂĄ apresenta uma melhora mais visĂ­velâ€?, apontou Mariotto.

não duråveis e serviços, enquanto que os de bens duråveis e semiduråveis tiveram retração. Regionalmente, o destaque positivo foi o Sudeste, que teve a maior aceleração segundo o ICVA deflacionado com ajuste de calendårio. Jå pelo ICVA deflacioBens não duråveis - O nado sem ajustes de calencrescimento em março ano a dårio, o varejo ampliado ano foi puxado pelo desem- na região Norte subiu 7%, penho dos setores de bens seguido pelas regiþes Sul

(+5,4%) e Nordeste (4,5%). As regiĂľes Sudeste e Centro-Oeste tiveram altas de 2,6% e de 2%, respectivamente. Pelo ICVA nominal, o destaque foi a regiĂŁo Norte, com alta de 7,1%. Sul e Nordeste na sequĂŞncia, com altas de 6,5% e 5,6%, respectivamente. JĂĄ as regiĂľes Sudeste e Centro-Oeste apresentaram expansĂŁo de 4,1% e de 3,6%, respectivamente. (Reuters)


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

TRACB E L.COM.B R

DEMONSTRATIVO FINANCEIRO 2017

Distribuidor Volvo Construction Equipment, Michelin, Massey Ferguson, Tigercat e Volvo Penta.

TRACBEL S.A. CNPJ 17.312.448/0001-43

RELATÓRIO DA DIRETORIA De acordo com o disposto no estatuto social e nas leis que regem as de V.Sas. as demonstrações contábeis da Tracbel S/A, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Notas

12/31/2017

12/31/2016

Caixa e equivalentes de caixa

4

34.828

35.465

Títulos e valores mobiliários

5

4.057

4.539

Contas a receber de clientes e outros recebíveis

6

57.078

46.117

Estoques

7

89.075

90.253

Impostos e contribuições a recuperar

8

13.710

12.417

198.748

188.791

Ativo

Passivo e Patrimônio líquido Passivo circulante Empréstimos e financiamentos Fornecedores e outras conta a pagar Obrigações trabalhistas e tributárias Adiantamento de clientes Dividendos a pagar Total do passivo circulante Passivo não circulante Empréstimos e financiamentos Empréstimos - partes relacionadas Provisões para contingências Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Ajuste avaliação patrimonial

Ativo circulante

Total do ativo circulante Ativo não circulante Empréstimos a receber com partes relacionadas

10.c

29.165

12.684

Investimento

11

Imobilizado

12

Intangível

13

Total do ativo não circulante

24.889 54.054 25.562 27.741 53.303 107.357

24.174 36.858 31.708 29.394 61.102 97.960

Total do ativo

306.105

286.751

Notas

12/31/2017

12/31/2016

14 15 16/17 18

810 51.828 8.576 5.184 2.631 69.029

2.860 39.424 6.166 6.458 2.807 57.715

14 10.d 17

350 1.162 2.964 4.476

351 2.191 2.544 5.086

192.166 206 25.965 14.263 232.600 306.105

192.166 206 17.315 14.263 223.950 286.751

19 -

Total do passivo e patrimônio líquido

Demonstrações do Resultadopara os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Notas 20 21

Receita operacional líquida Custo das mercadorias vendidas e serviços prestados Lucro bruto (Despesas) receitas operacionais Despesas de vendas Administrativas e gerais Equivalência patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais líquidas Lucro (prejuízo) operacional antes do resultado financeiro Resultado financeiro Despesas financeiras Receitas financeiras

12/31/2017 373.005 (277.277) 95.728

22 23 11 24 -

Lucro antes da provisão do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição corrente Imposto de renda e contribuição diferido Lucro líquido do exercício Lucro por ação

9 9

12/31/2016 341.654 (247.829) 93.825

(57.723) (29.737) 855 4.465 13.588

(65.058) (34.447) 1.954 735 (2.991)

(2.821) 7.556 4.735 18.323 (6.951) (706) 10.666 0,06

(1.170) 15.204 14.034 11.043 (4.334) 3.661 10.370 0,05

Capital social integralizado 192.166 192.166 -

Saldos em 31 de dezembro de 2015 Lucro líquido do exercício Constituição de reserva legal Distribuição de lucros Dividendos adicionais propostos Constituição da reserva de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2016 Lucro líquido do exercício Constituição de reserva legal Distribuição de lucros Estorno de constituição de divendos a maior do ano anterior

19.2 19.3 19.3 19.2 19.3 18

Reserva legal

206 206 -

13.667 510 14.177 533 -

Reserva de retenção de lucros 62.368 (69.090) 9.860 3.138 -

Ajuste de avaliação patrimonial (reflexo) 14.263 14.263 -

Dividendos adicionais propostos 1.193 (1.193) -

Lucros (prejuízos) acumulados 10.370 (510) (9.860) 10.666 (533) (2.631) 615

Total 283.863 10.370 (69.090) (1.193) 223.950 10.666 (2.631) 615

-

-

-

8.117

-

-

(8.117)

-

192.166

206

14.710

11.255

14.263

-

-

232.600

-

Constituição de reserva de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2017

Reservas de capital

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

12/31/2017

12/31/2016

12/31/2017

12/31/2016

Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa

4

-

-

38.211

36.174

Títulos e valores mobiliários Contas a receber de clientes e outros recebíveis Estoques

5

-

-

4.057

4.539

6

2.631

3.167

69.031

52.900

7

-

-

103.081

100.925

Impostos e contribuições a recuperar

8

180

94

14.764

12.939

2.811

3.261

229.144

207.477

Total do ativo circulante Ativo não circulante Partes relacionadas

10.c

-

-

3.035

2.399

Investimentos

11

273.145

-

-

-

Imobilizado

12

-

Intangível

13

-

251.259

-

-

-

42.433

48.536

-

37.406

38.734

Total do ativo não circulante

273.145

251.259

82.874

89.669

Total do ativo

275.956

254.520

312.018

297.146

Notas PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante Empréstimos e financiamentos 14 Fornecedores e outras contas a pagar 15 Obrigações trabalhistas e tributárias 16 Adiantamento de clientes 24 Dividendos a pagar 18.3 Total do passivo circulante Passivo não circulante Empréstimos e financiamentos 14 Empréstimos com partes relacionadas 10 Passivo fiscal diferido 9.a Provisão para riscos 17 Outros passivos Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social 18 Reservas de capital Reserva de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Adiantamento para futuro aumento de capital Patrimônio líquido atribuível a acionistas da controladora Participações de não controladores Total patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

12/31/2017

12/31/2016 12/31/2017 12/31/2016

43 37 2.631 2.711

2 1 3.167 3.170

1.050 61.177 10.403 7.918 2.631 83.179

2.994 52.115 8.292 7.742 3.167 74.310

26.130 30.328 1 56.459 163.353 3.543 27.715 22.175 216.786

10.285 30.328 40.613 163.353 3.543 21.666 22.175 210.737

1.068 336 30.328 2.485 34.217 163.353 3.543 27.715 194.611

776 30.328 2.056 1.096 34.256 163.353 3.543 21.666 188.562

216.786 275.956

210.737 254.520

11 194.622 312.018

18 188.580 297.146

Demonstrações do Resultadopara os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Receita operacional líquida Custo das mercadorias vendidas e serviços prestados Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas de vendas Administrativas e gerais Equivalência patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais

12/31/2017 -

12/31/2016 -

12/31/2017 443.517 (333.043) 110.474

12/31/2016 363.636 (265.053) 98.583

21 22 11 -

(72) 9.549 (1.622) 7.855 7.855

(45) 10.530 (18) 10.467 10.467

(57.977) (41.995) 2.994 (96.978) 13.496

(65.264) (38.403) 3.373 (100.294) (1.711)

291 291 8.146 8.146

(571) 478 (93) 10.374 10.374

(3.488) 6.364 2.876 16.372 (7.517) (706) (8.223) (3) 8.146

(2.327) 15.650 13.323 11.612 (4.061) 2.642 (1.419) 181 10.374

23 -

Lucro antes da provisão para o imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social - corrente Imposto de renda e contribuição social - diferido

9.b 9.b

Participações de não controladores Lucro líquido do exercício

-

6.841 6.521

4.727 4.472

Resultado de equivalência patrimonial

(855)

(1.954)

Provisão para riscos

420

1.035

Provisão (reversão) para devedores duvidosos

(39)

2.063

Encargos financeiros sobre financiamentos Decréscimo (acréscimo) em ativos Contas a receber Estoques Impostos a recuperar (Decréscimo) acréscimo em passivos Fornecedores Obrigações trabalhistas e tributárias Adiantamento de clientes Passivo fiscal diferido Provisões Impostos pagos Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais Das atividades de investimento

532

254

(10.922) 1.178 (1.293)

8.517 11.463 3.271

12.404 2.410 (1.274) 2.016 (7.657)

4.364 (6.403) 3.025 (2.642) 745 (673)

28.605

43.307

482

29.782

Decréscimo de investimentos (dividendos)

(2.527)

-

Pagamento pela compra de imobilizado Pagamento pela compra de intangível Caixa líquido (aplicado) gerado pelas atividades de investimento Das atividades de financiamento com terceiros Captação de empréstimos e financiamentos Pagamentos de empréstimos e financiamentos Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento com terceiros Das atividades de financiamento com acionistas Dividendos pagos Contas a receber de partes relacionadas Outros débitos Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento com acionistas Redução de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa

(4.546) (1.017)

(10.932) (6.019)

(7.608)

12.831

610 (3.193)

1.479 (3.290)

(2.583)

(1.811)

(2.192) (17.510) 651

(69.090) (9.557) (82)

(19.051)

(78.729)

(637)

(24.402)

35.465 34.828 (637)

59.867 35.465 (24.402)

No início do exercício No final do exercício Redução de caixa e equivalentes de caixa

Contagem, 31 de Dezembro de 2017 Diretoria Silvânia Márcia Alves Fernandes Contador CRCMG - 044451/O-5

Grant Thornton Auditores Independentes CRC SP-025.583/O-1 “S”– MG Daniel Menezes Vieira CT CRC MG-078.081/O-1

(*) As demonstrações financeiras auditadas estão disponéiveis na administração da companhia.

Notas

Capital social

18.2 18.3 18.3 18.4 18.2 18.3 18.3

163.353 163.353 163.353

Adiantamento para futuro aumento de capitall 3.543 3.543 3.543

Reserva legal

Lucros retidos

7.410 530 7.940 407 8.347

68.596 (64.714) 9.844 13.726 (2.630) 533 7.739 19.368

Ajuste de avaliação patrimonial (reflexo) 22.175 22.175 22.175

Demonstrações dos fluxos de caixa dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais Depreciações e amortizações Resultado na venda de ativos permanentes Resultado de equivalência patrimonial Provisão para imposto de renda diferido Reversão provisão para perda estoque Provisão para riscos Perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa - reconhecimento (reversão) Encargos financeiros sobre financiamentos Decréscimo (acréscimo) em ativos Contas a receber Estoques Impostos a recuperar Créditos diversos Depósitos judiciais (Decréscimo) acréscimo em passivos Fornecedores Obrigações trabalhistas e tributárias Adiantamento de clientes

Dividendos adicionais propostos 1.196 (1.196) -

Lucros acumulados 10.374 (530) (9.844) 8.146 (407) (7.739) -

12/31/ 2017

12/31/ 2016

8.146

10.374

16.372

10.374

-

-

7.369 6.521

4.826 4.562

(9.549) -

(10.530) -

(8.223) 429

(2.642) (900) 1.035

-

-

(39)

2.063

-

-

532

254

536 (86)

55 (94)

(16.092) (2.156) (1.826)

1.521 2.124 3.050

-

-

-

(2.398)

43 35 (1)

-

9.062 2.111 176

17.803 (4.347) 4.233

-

(1.632)

(125)

-

-

1.902

(1.412)

(195)

12.604

43.335

Decréscimo de investimento (dividendos)

2.095

55.820

-

-

Acrescimo de investimento Pagamento de títulos e valores mobiliários Pagamento pela compra de imobilizado Pagamento pela compra de intangível Caixa líquido gerado (aplicado) pelas atividades de investimento Das atividades de financiamento com terceiros Captação de empréstimos e financiamentos Pagamentos de empréstimos e financiamentos Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento com terceiros

(14.432) -

-

482 (4.995) (1.464)

29.828 (14.196) (15.369)

(12.337)

55.820

(5.977)

263

-

-

1.009 (3.193)

1.479 (3.590)

-

-

(2.184)

(2.111)

(2.095) 15.845 (1)

(65.911) 10.285 (51)

(2.095) (300) (11)

(65.911) -

13.749

(55.677)

(2.406)

(65.911)

-

(52)

2.037

(24.424)

Das atividades de financiamento com acionistas Distribuições de dividendos Contas a receber de partes relacionadas Outros débitos Caixa líquido gerado (aplicado) pelas atividades de financiamento com acionistas

Total

12/31/ 2016

-

Das atividades de investimento

266.273 10.374 (64.714) (1.196) 210.737 8.146 (2.630) 533 216.786

12/31/ 2017

(536)

Provisões Caixa líquido gerado (aplicado) pelas atividades operacionais

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

18.4 -

11.043

Contas a pagar e outros débitos

Notas 19 20

Lucro (prejuízo) antes das receitas e despesas financeiras Resultado financeiro Despesas financeiras Receitas financeiras

Saldos em 31 de dezembro de 2015 Lucro líquido do exercício Constituição da reserva legal Distribuição de lucros Distribuição de lucros adicionais Constituição da reserva de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2016 Lucro líquido do exercício Constituição da reserva legal Distribuição de lucros adicionais Distribuição de lucros Estorno de dividendos provisionados a maior Constituição da reserva de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2017

18.323

De acordo com o disposto no estatuto social e nas leis que regem as de V.Sas. as demonstrações contábeis da Tracbel Empreendimentos e Participações S/A, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017.

CNPJ 06.081.700/0001-34

Notas

12/31/2016

RELATÓRIO DA DIRETORIA

TRACBEL EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A.

ATIVO

12/31/2017

Das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais Depreciações e amortizações Resultado na venda de ativos permanentes

Resgate (aplicação) de títulos e valores mobiliários

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Notas

Demonstrações dos fluxos de caixa dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa No início do exercício

-

52

36.174

60.609

No final do exercício

-

-

38.211

36.185

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa

-

(52)

2.037

(24.424)

Contagem, 31 de Dezembro de 2017 Diretoria Silvânia Márcia Alves Fernandes Contador CRCMG - 044451/O-5

Grant Thornton Auditores Independentes CRC SP-025.583/O-1 “S”– MG Daniel Menezes Vieira CT CRC MG-078.081/O-1

(*) As demonstrações financeiras auditadas estão disponéiveis na administração da companhia.

7


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

8

ECONOMIA ETANOL

Preço cai 21% nas usinas, mas não nos postos Pesquisa feita em SP, principal produtor do combustível no País, revela que queda não chega a consumidor São Paulo - Os preços do etanol hidratado acumularam queda de mais de 20% nas últimas três semanas nas usinas de São Paulo, principal produtor nacional, mas nos postos de combustíveis do estado a retração é praticamente nula, de acordo com dados da consultoria Datagro e da agência reguladora ANP. O período coincide com o início oficial da nova safra no centro-sul do Brasil, com crescente produção de etanol na região. “A cadeia de comercialização não está transmitindo (ao consumidor) essa queda (no produtor)”, resumiu o presidente da Datagro, Plinio Nastari. Conforme monitoramento da Datagro ao qual a Reuters teve acesso, o litro do hidratado, usado diretamente nos tanques de veículos flex, cedeu para R$ 1,522 na segunda-feira nas usinas paulistas, queda de 21% nos últimos 20 dias. Nas bombas dos postos de São Paulo, porém, a cotação está em R$ 2,848 por litro, recuo de apenas 0,9% no mesmo período, conforme pesquisa semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“O que deveria estar acontecendo é a queda de preço ao produtor ser transmitida ao consumidor, e a relação de preço entre hidratado e gasolina ter diminuído. Isso geraria um consumo ainda maior para o hidratado”, avaliou. A paridade entre as cotações do hidratado e da gasolina C, seu concorrente direto, está atualmente em 71,1% no Estado de São Paulo, acima dos 70% a partir dos quais abastecer com álcool é considerado vantajoso, dada a diferença de desempenho entre os dois produtos. Nastari evitou comentar quais as razões por trás do não repasse aos consumidores. Segundo a Datagro, em virtude da necessidade das usinas de cana de recompor o fluxo de caixa em meio ao quadro baixista no mercado de açúcar, muitas foram levadas a antecipar o início das operações a fim de aproveitar os preços ainda atrativos do etanol no início do mês de março, o que acabou por pressionar fortemente os preços no começo da safra. Expectativa - Para o diretor da comercializadora Bioagência, Tarcilo Rodrigues, a ponta final da cadeia deve

REUTERS / DAVID M. PARROTT

Preço do etanol cedeu para R$ 1,522 nas usinas paulistas e ficou em R$ 2,848 nos postos

observar cotações mais baixas nos próximos dias. Isso porque, segundo ele, parte do varejo ainda estava realizando estoques adquiridos a valores mais altos e, por isso, segurou o máximo que pôde os preços do biocombustível nas bombas para não arcar com eventuais prejuízos. “Este é um momento cruel para as distribuidoras”, avaliou, referindo-se ao sazonal período de forte queda nos preços do etanol nas usinas, típico de início de safras. O sócio-executivo da GO Associados Fernando Marcato concorda: “Eles veem até quanto faz sentido baixar (o

preço do etanol) nas bombas para manter a margem”. Rodrigues, da Bioagência, afirmou ainda que os preços firmes da gasolina, acima de R$ 4, contribuem para a manutenção do hidratado. Os valores do derivado de petróleo têm se mantido firmes na esteira de valores altos também nas refinarias da Petrobras. A estatal elevou ontem a cotação do combustível fóssil para uma nova máxima dentro da era de reajustes diários. A nova sistemática de formação de preços da companhia, em vigor desde julho do ano passado, busca seguir as oscilações nos mercados

internacionais de petróleo e gasolina, de modo que os combustíveis vendidos por ela mantenham paridade ante o exterior. Nos últimos dias, as cotações nas refinarias vêm renovando máximas à medida que os valores internacionais do petróleo têm se fortalecido. Procurada pela Reuters, a Plural, associação que responde pelas distribuidoras de combustíveis, citou a “alta carga tributária” que incide sobre os produtos como fator responsável pelas cotações elevadas nas bombas. Já a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis

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e de Lubrificantes (Fecombustíveis) não respondeu de imeadiato a um pedido de comentário. Gasolina - A Petrobras elevará hoje o preço da gasolina nas refinarias em 0,49%, para uma nova máxima dentro da era de reajustes diários, a R$ 1,7314 por litro, de acordo com comunicado publicado em seu site. Nos últimos dias, as cotações nas refinarias vêm renovando máximas à medida que os valores internacionais do petróleo têm se fortalecido. Na segunda-feira, a Petrobras afirmou que não tem o poder de formar preços de commodities e reiterou ainda que as revisões podem ou não se refletir no preço final ao consumidor, dependendo de repasses de distribuidores e revendedores. Em paralelo, a petroleira informou que reduzirá hoje a cotação do diesel nas refinarias em 0,36%, para R$ 1,9917 por litro. Desde o início dos reajustes diários, em julho, os preços de diesel e gasolina nas refinarias acumulam alta de 26,4% e 25,1%, respectivamente. (Reuters)

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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA CRHISTYAM LIMA / DIVULGAĂ‡ĂƒO

MERCADO

Procura de imóveis pelo celular cresce na Capital Dispositivo móvel Ê facilitador ANA AMÉLIA HAMDAN

Procurar um imĂłvel para comprar ou alugar utilizando o telefone celular estĂĄ cada vez mais comum em Belo Horizonte. Levantamento realizado pelo Grupo ZAP Viva Real apontou que, dos usuĂĄrios que acessam o site do portal imobiliĂĄrio a partir da capital mineira, 64% utilizam os dispositivos mĂłveis, como os smartphones, para fazer esse tipo de busca. HĂĄ um ano, esse nĂşmero era de 54%. A gerente de InteligĂŞncia de Mercado do Grupo ZAP Via Real, Cristiane Crisci, afirma que a pesquisa mostra uma realidade presente no mercado como um todo e indica a mudança comportamental do consumidor. Ela ressalta que o celular vem ganhando espaço porque oferece comodidade e ĂŠ um facilitador das operaçþes tanto para usuĂĄrios como para corretores. “O dispositivo mĂłvel facilita o contato com o corretor e o agendamento de visitasâ€?, exemplifica a gerente. AlĂŠm disso, hĂĄ aplicativos que possibilitam colocar alguns imĂłveis como favoritos ou que identificam os apartamentos e/ou casas disponĂ­veis em determinada regiĂŁo. “Alguns comparativos ainda sĂŁo mais fĂĄceis de serem feitos no desktop. Mas hĂĄ uma alta

do uso do celular para transaçþes imobiliĂĄrias. É uma tendĂŞnciaâ€?, ressalta. De acordo com a pesquisa, a maior parte das buscas feitas no site ZAP Viva Real, entre novembro de 2017 e fevereiro, foi feita por pessoas com idades entre 25 a 44 anos, sendo que 62% estavam nessa faixa etĂĄria. AlĂŠm disso, o estudo apontou o protagonismo da mulher na hora da busca de imĂłveis: 60% das pesquisas foram feitas por pessoas do sexo feminino. De acordo com Cristiane, essa caracterĂ­stica jĂĄ ĂŠ esperada. Ela explica que, dependendo da composição familiar, a decisĂŁo sobre compra ou aluguel ĂŠ compartilhada pelo casal, mas normalmente a mulher ĂŠ quem faz as buscas. O levantamento feito com base nas buscas feitas no site ZAP Viva Real mostrou ainda que, em Belo Horizonte, os apartamentos com preço do metro quadrado mais elevado sĂŁo aqueles de um dormitĂłrio. Enquanto a mĂŠdia do preço do apartamento novo da Capital ĂŠ de R$ 8.214 por m2 e o do usado ĂŠ de R$ 6.381, o valor do apartamento de apenas um dormitĂłrio usado ĂŠ de R$ 9.081 por m2. Por outro lado, entre os apartamentos usados, os mais baratos sĂŁo aqueles de trĂŞs quartos, cujo

O Grupo ZAP Viva Real diz que 64% dos usuĂĄrios do portal imobiliĂĄrio usam celulares para procurar imĂłveis em BH

valor mÊdio do metro quadrado Ê de R$ 5.621. O valor do metro quadrado daqueles de dois quartos Ê, em mÊdia, de R$ 5.621 e, dos de quatro quartos, Ê de R$ 6.966. No caso de aluguel, o valor mais alto para o metro quadrado tambÊm Ê para apartamentos de um quarto: R$ 29. Em seguida então os de dois e quatro quartos, ambos a R$ 19. O mais barato Ê o de três quartos, a R$ 17. Singles - De acordo com Cristiane, essa característica da valorização dos apartamentos de um quarto ocorre por dois motivos. Um deles Ê a questão do perfil das famílias ter mudado, com alta procura por moradia pelos chamados singles, ou seja, aquelas pessoas solteiras, viúvas ou separadas. AlÊm disso, normalmente esse tipo de apartamento estå em åreas mais valorizadas, com alta oferta de serviços e transporte, e são procuradas por pessoas que estão no início da vida profissional querem morar mais perto do trabalho. No site, as operaçþes mais buscadas são as de compra, com índice de 56%, enquanto

AluguĂŠis residenciais sobem 0,54% SĂŁo Paulo - Os aluguĂŠis residenciais subiram 0,54% em março na comparação com fevereiro, considerando os valores mĂŠdios de anĂşncios em 15 cidades. Essa foi a quarta elevação mensal consecutiva dos valores de locação. No ano, os aluguĂŠis acumulam crescimento de 1,47%, e nos Ăşltimos 12 meses, alta de 0,30%. Os dados fazem parte da pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas EconĂ´micas (Fipe) com base nos anĂşncios do site Zap ImĂłveis. O levantamento incorpora em seu cĂĄlculo apenas os novos contratos, sem considerar a correção dos aluguĂŠis nos contratos &203$1+,$ ,1'8675,$/ $/,$1d$ %21'(63$&+(16( (0 /,48,'$d­2 &13- 1,5( $66(0%/(,$ *(5$/ 25',1Ăˆ5,$ &RQYRFDPRV RV VHQKRUHV DFLRQLVWDV GD &RPSDQKLD SDUD VH UHXQLUHP HP $VVHPEOpLD *HUDO 2UGLQiULD D VH UHDOL]DU QR GLD jV K PLQ KRUDV FRP XP PtQLPR GH VHVVHQWD H VHWH SRU FHQWR GR &DSLWDO QD VHGH GD &RPSDQKLD QD $Y GDV 3DOPHLUDV %RP 'HVSDFKR 0* D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD ([DPH H YRWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQDQFHLUR HQFHUUDGR HP H 2XWURV DVVXQWRV GH LQWHUHVVH GD &RPSDQKLD H GR SURFHVVR GH OLTXLGDomR $ 'LUHWRULD )DELDQR 9D] &DUGRVR /LTXLGDQWH 5RPPHO %UXQR 3LPHQWD %RP 'HVSDFKR GH DEULO GH

vigentes. Segundo a pesquisa, 12 das 15 cidades monitoradas tiveram alta mensal no preço do aluguel, com destaque para Rio de Janeiro (0,15%), São Paulo (0,76%), Distrito Federal (0,83%), Salvador (1,07%) e Goiânia (1,85%). Jå entre as cidades que registraram queda de preço no último mês estão São Bernardo do Campo (-0,18%),

Curitiba (-0,22%) e Niterói (-0,32%). Com o resultado, o valor mÊdio de locação no País atingiu o patamar de R$ 28,38 por metro quadrado. São Paulo tem o aluguel mais elevado do País, em R$ 36,45/m2, seguido por Rio, com R$ 31,26/m2, Santos, em R$ 29,04/m2 e Distrito Federal, com R$ 28,91/m2. (AE)

Gustavo Costa Aguiar Oliveira, Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que realizarå leilão online no Portal: www.gpleiloes.com.br e presencial na Av. N Sra. do Carmo, 1650, lj 41, Carmo-BH/MG, Leilão: 03/05/18 às 10:30h, para venda de 01 imóvel em Curitiba/PR e 01 imóvel em Porto Alegre/RS. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Reg. de Títulos e Docs. de BH, nº 01419 286. Info . e edita l no s it e: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.

Gustavo Costa Aguiar Oliveira Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que re al iza rå le il ão onl in e n o Por ta l: www.gpleiloes.com.br e presencial na Av. N Sra. do Carmo, 1650, lj 41, Carmo-BH/MG, Leilão: 04/ 05/18 às 09:30hs, para venda de 01 imóvel em Curitiba/PR. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Reg. de Títulos e Docs. de BH, nº 01 419 28 6. Inf o. e edi ta l n o s it e: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.

CONVAP ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A.

CNPJ 17.250.986/0001-50 - NIRE 31300036278 AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria – Convocação Ficam os senhores acionistas da Convap Engenharia e Construçþes S.A., convocados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a realizarse no dia 27 (vinte e sete), Ă s 9:00 (nove) horas, na sede da empresa na Rodovia MG10, Km 24,3, s/nÂş, Bairro Angicos, CEP 33200 9HVSDVLDQR 0* D ÂżP GH GHOLEHUDU sobre o seguinte: 1) Exame, discussĂŁo e votação do RelatĂłrio dos Administradores e Demonstraçþes Financeiras referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31.12.2017; 2) Fixação da remuneração dos Administradores. Vespasiano, MG, 16 de abril de 2018. (a) Luiz Felippe de Lima Vieira Presidente do Conselho de Administração

CONVAP MINERAĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ 17.250.994/0001-05 – NIRE 31300046184 AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria - Convocação Ficam os senhores acionistas da Convap Mineração S.A., convocados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 27 (vinte e sete), Ă s 11:00 (onze) horas, na sede da empresa na Rodovia MG-10, Km 24,3, s/nÂş, PrĂŠdio I, sala 11, Bairro Angicos, CEP 33200-000, VesSDVLDQR 0* D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH R VHJXLQWH ([DPH GLVFXVVmR H YRWDomR GR 5HODWyULR dos Administradores e Demonstraçþes Financeiras referentes ao exercĂ­cio social encerrado HP )L[DomR GD UHPXQHUDomR dos Administradores. Vespasiano, MG, 16 de abril de 2018. (a) Luiz Felippe de Lima Vieira Presidente do Conselho de Administração

VAPCON ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A CNPJ 24.004.211/0001-60 - NIRE 21210562353 AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria – Convocação Ficam os senhores acionistas da Vapcon Engenharia e Construçþes S.A., convocados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 27 (vinte e sete), Ă s 12:00 (doze) horas, na sede da empresa na Rodovia MG-10, Km 24,3, PrĂŠdio I, Sala 18, Bairro Angicos, Vespasiano, 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH GHOLberar sobre o seguinte: 1) Exame, discussĂŁo e votação do RelatĂłrio dos Administradores e Demonstraçþes Financeiras referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31.12.2017; 2) Fixação da remuneração dos Administradores. Vespasiano, MG, 16 de abril de 2018. (a) FlĂĄvio de Lima Vieira SĂłcio Administrador

CALCINDO PARTICIPAÇÕES E ENGENHARIA S.A. CNPJ 16.554.560/0001-28 - NIRE 31300006395 AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria – Convocação Ficam os senhores acionistas da Calcindo Participaçþes e Engenharia S.A., convocados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 27 (vinte e sete), Ă s 10:00 (dez) horas, na Rodovia MG-10, Km 24,3, s/nÂş, PrĂŠdio I, sala 10, Bairro Angicos, CEP 33200-000, Vespasiano, MG, a ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH R VHJXLQWH ([DPH GLVFXVVmR H YRWDomR GR 5HODWyULR GRV $GPLQLVWUDdores e Demonstraçþes Financeiras referentes DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP )L[DomR GD UHPXQHUDomR GRV $GPLQLVWUDGRUHV Vespasiano, MG, 16 de abril de 2018. (a) Luiz Felippe de Lima Vieira Presidente do Conselho de Administração

SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A. CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 3130010671-3 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Realizada em 14 de março de 2018 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 14 de março de 2018, Ă s 09h00, na sede da Sociedade de Participação no Aeroporto de ConďŹ ns S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13, CEP 33500-900. 2. PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Convocação dispensada, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976. 3. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: (i) a celebração do 2Âş Termo Aditivo ao Contrato de ConcessĂŁo para Ampliação, Manutenção e Operação no Aeroporto Internacional Tancredo Neves (“Contrato de ConcessĂŁoâ€? e, referente ao aditivo, o “2Âş Aditivo ao Contrato de ConcessĂŁoâ€?), na qual a Companhia assina na posição de interveniente; e (ii) a deďŹ nição de voto dos representantes da Companhia na ReuniĂŁo Conselho de Administração da ConcessionĂĄria do Aeroporto Internacional de ConďŹ ns S.A. (“BH Airportâ€?) a ser realizada em 15 de março de 2018, para deliberar sobre os termos do 2Âş Aditivo ao Contrato de ConcessĂŁo. 5. DELIBERAÇÕES: ApĂłs discutida a matĂŠria constante da Ordem do Dia, as acionistas, representando a totalidade do capital social da Companhia decidiram, por unanimidade de votos: (i) Lavrar a presente ata em forma de sumĂĄrio das deliberaçþes; (ii) Aprovar a celebração, pela Companhia, do 2Âş Aditivo ao Contrato de ConcessĂŁo, na qual a Companhia assina na posição de interveniente; (iii) Orientar o exercĂ­cio de voto dos representantes da Companhia em ReuniĂŁo do Conselho de Administração da BH Airport, a ser realizada em 15 de março de 2018, para aprovar a revisĂŁo das clĂĄusulas do Contrato de ConcessĂŁo que regulam a celebração de contratos com terceiros cujo prazo ultrapasse o perĂ­odo da concessĂŁo, ou em caso de extinção antecipada do Contrato de ConcessĂŁo, especialmente na ClĂĄusula 11; e (iv) Adicionalmente, autorizar a administração da Companhia a praticar todos os atos para a implementação dos itens “iiâ€? e “iiiâ€? acima. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a presente ata foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes, a saber: (i) Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes, neste ato representada por seus diretores, Sr. AntĂ´nio Linhares da Cunha, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 414.102.036-20; e Sr. Paulo Yukio Fukuzaki, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 073.215.168-65; e (ii) Zurich Airport International AG, neste ato representado pelo Sr. Stefan Conrad, inscrito no CPF/ MF sob o n.Âş 064.417.787-00, que assinaram o respectivo livro de presença de acionistas. Na qualidade de Presidente e SecretĂĄrio, declaramos que esta ata ĂŠ cĂłpia ďŹ el da ata lavrada no Livro de Registro de Atas de Assembleias da Companhia. CertiďŹ co que esta ĂŠ cĂłpia autĂŞntica da lavrada no livro prĂłprio pelo Sr. Leandro Luiz Zancan SecretĂĄrio da Mesa. ConďŹ ns, 14 de março de 2018. Sr. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG nÂş 6751664 em 16/04/2018 e Protocolo 18/188.256-6 em 13/04/2018. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.

as de locação ficam com 44%. No caso das aquisiçþes, os apartamentos ocupam 53% das buscas, enquanto as casas ficam com 47%. Para compra, a maior demanda ĂŠ por apartamentos ou casas com trĂŞs quartos, que ocupam a preferĂŞncia de 54% dos usuĂĄrios. Em seguida estĂŁo dos de dois dormitĂłrios (48%); quatro dormitĂłrios (26%) e um dormitĂłrio (13%). Em se tratando de locação, a demanda por apartamentos fica com 59% da fatia das buscas, enquanto as casas ficam com 41%. Na hora do aluguel, a preferĂŞncia ĂŠ por imĂłveis com dois dormitĂłrios (55%), seguido daqueles com trĂŞs quartos (43%); um dormitĂłrio SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A. CNPJ: 27.989.096/0001-19 Escritura PĂşblica de Constituição de Sociedade AnĂ´nima que CMU Trading Comercializadora de Energia S/A - Em Recuperação, faz na forma abaixo: Saibam quantos este pĂşblico instrumento virem que, do ano de nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, de dois mil e dezessete (2017), aos 13 (doze) dias do mĂŞs de junho nesta cidade de Beloo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais, no 2 Tabelionato de Notas, situado na Rua da Bahia nÂş 1000, perante mim, Getulio Vargas Rodrigues, Escrevente Autorizado, compareceram as partes entre si justas e contratadas, a saber – de um lado, como Outorgante e reciprocamente outorgada, constituinte da sociedade anĂ´nima SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A.: CMU TRADING COMERCIALIZADORA DE ENERGIA LTDA. “EM RECUPERACAO JUDICIALâ€? sociedade limitada brasileira, inscrita no CNPJ nÂş 13.137.827/0001-93, com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Brasil, nÂş 1.666, sala 1601, Bairro FuncionĂĄrios, neste ato representada, em conformidade com o disposto em sua 6ÂŞ Alteração Contratual, devidamente arquivada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, sob o nÂş 5375670, em data de 19/09/2014, HOHQFDGD QD &HUWLGmR 6LPSOLÂżFDGD H[SHGLD SHOR PHVPR ĂłrgĂŁo em data de 25/05/2017, por seu Diretor Geral WALTER LUIZ DE OLIVEIRA FRĂ“ES, brasileiro, engenheiro, casado sob o regime de separação total de bens, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 415.041.436-04, portador da carteira de identidade nÂş MG-477.093 PC/MG, residente e domiciliado na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Comendador Viana, nÂş 503, CEP 30315-060, Bairro 0DQJDEHLUDV 5HFRQKHFLGRV H LGHQWLÂżFDGRV FRPR RV SUySULRV e de cuja capacidade jurĂ­dica dou fĂŠ. Perante mim, Escrevente Autorizado, pela parte, na pessoa de seu representante legal, foi-me dito que: PRIMEIRO: A outorgante constituinte aprova a criação da sociedade anĂ´nima denominada SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A., cujas caracterĂ­sticas inerentes ao seu SURSyVLWR HVSHFtÂżFR VXD HVWUXWXUDomR H RXWURV FDUDFWHUHV que lhe sĂŁo essenciais constam de seu Estatuto Social, que foi aprovado nesta data, perante mim, cujo inteiro teor ĂŠ transcrito a seguir: “SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A. ESTATUTO SOCIAL. &$3ĂŒ78/2 , 'HĂ€QLo}HV 'HQRPLQDomR 6HGH 2EMHWR H Duração. ARTIGO 1Âş. A denominação da Companhia ĂŠ SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A., sociedade por açþes, regendo-se pela lei das Sociedades por Açþes, Lei 6.404/76 e pelo presente Estatuto. ARTIGO 2°. A Companhia tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, na Avenida Brasil, n. 1.666, 16Âş andar, Bairro Boa Viagem, CEP 30140-003. ParĂĄgrafo Primeiro. A Companhia poderi DEULU ÂżOLDLV escritĂłrios e estabelecimentos em qualquer parte do territĂłrio QDFLRQDO RX QR H[WHULRU PHGLDQWH GHOLEHUDomR GD 'LUHWRULD ARTIGO 3Âş. A Companhia tem por objeto social a persecuomR FREUDQoD H H[HFXomR GR FUpGLWR OLWLJLRVR pleiteado pela CMU Trading Comercializadora de Energia Ltda. (inscrita no CNPJ/MF sob o n. 13.137.827/0001-93) em face da HidrotĂŠrmica S/A, HidrotĂŠrmica Comercializadora de Energia S/A, Serrana EnergĂŠtica S/A, SĂŁo Paulo EnergĂŠtica S/A, CriĂşva EnergĂŠtica S/A, AutĂłdromo EnergĂŠtica S/A, BoaFĂŠ EnergĂŠtica S/A e demais sociedades e sĂłcios do Grupo Bolognesi, no procedimento arbitral nÂş 02/2016, administrado pela Câmara FGV de Mediação e Arbitragem, e, se QHFHVViULR HP Do}HV GH H[HFXomR H GHPDLV Do}HV MXGLFLDLV cabĂ­veis. ARTIGO 4Âş. O prazo de duração da Companhia ĂŠ determinado, iniciando-se na data de seu registro e terminando quando do recebimento do valor integral do crĂŠdito estabelecido na sentença a ser proferida no procedimento arbitral referido em seu objeto social. CAPĂŒ78/2 ,, 'R &DSLWDO 6RFLDO H $o}HV $57,*2 ž O capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado, ĂŠ de R$ 177.878,18 (cento e setenta e sete mil, oitocentos e setenta e oito reais e dezoito centavos), dividido em 10.000 (dez mil) açþes ordinĂĄrias, 9.863.562 (nove milhĂľes, oitocentas e sessenta e trĂŞs mil, quinhentas e sessenta e duas) açþes preferenciais A e 7.914.256 (sete milhĂľes, novecentas e quatorze mil, duzentas e cinquenta e seis) açþes preferenciais B, todas nominativas, sem valor nominal, totalizando 17.787.818 (dezessete milhĂľes, setecentas e oitenta e sete mil, oitocentas e dezoito) açþes. ParĂĄgrafo Primeiro. As açþes preferenciais terĂŁo as seguintes preferĂŞncias: (a) Açþes Preferenciais A: pagamento de dividendos atĂŠ o valor de R$ 114.312.960,00 (cento e quatorze milhĂľes, trezentos e doze mil, novecentos e sessenta reais), atualizado pelo Ă?ndice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, do IBGE, ou outro Ă­ndice que vier a legalmente substituĂ­-lo, e acrescido de juros de 3% (trĂŞs por cento) ao ano, de forma preferencial, ou seja, as Açþes Preferenciais A receberĂŁo dividendos atĂŠ tal limite antes que qualquer dividendo seja pago Ă s Açþes Preferenciais B ou Ă s Açþes OrdinĂĄrias; (b) Açþes Preferenciais B: uma vez atingido o limite de pagamentos de dividendos previsto para as Açþes Preferenciais A, conforme acima, as Açþes Preferenciais B farĂŁo jus ao pagamento de dividendos atĂŠ o valor de R$ 117.168.190,00 (cento e dezessete milhĂľes, cento e sessenta e oito mil, cento e noventa reais), atualizado pelo Ă?ndice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, do IBGE, ou outro Ă­ndice que vier a legalmente substituĂ­-lo, e acrescido de juros de 3% (trĂŞs por cento) ao ano, de forma preferencial relativamente Ă s Açþes OrdinĂĄrias, ou seja, Açþes Preferenciais B receberĂŁo dividendos atĂŠ tal limite antes que qualquer dividendo seja pago Ă s Açþes OrdinĂĄrias. ParĂĄgrafo Segundo. Cada ação dĂĄ direito a um voto nas deliberaçþes da Assembleia Geral da Companhia. ParĂĄgrafo Terceiro. A emissĂŁo de açþes da Companhia para integralização em dinheiro, bens e/ou crĂŠditos, far-se-ĂĄ por deliberação da Assembleia Geral aplicando-se, quando couber, o disposto no art. 8Âş da Lei 6.404/76. ParĂĄgrafo 4XDUWR As açþes nĂŁo serĂŁo representadas por cautelas, presumindo-se a titularidade destas pela inscrição do nome do acionista no Livro de Registro de Açþes Nominativas da Companhia. PariJUDIR 4XLQWR. As açþes sĂŁo indivisĂ­veis em relação Ă Companhia, a qual reconhecerĂĄ um sĂł proprietĂĄrio para cada ação. CAPĂŒ78/2 ,,, 'D $OLHQDomR GH $o}HV ARTIGO 6Âş. As açþes em que se divide o capital social da Companhia sĂŁo livremente transferĂ­veis. CAPĂ?TULO IV. Da $VVHPEOHLD *HUDO $57,*2 ž A Assembleia Geral reunirse-ĂĄ: (i) ordinariamente, nos 4 (quatro) primeiros meses VHJXLQWHV DR WpUPLQR GR H[HUFtFLR VRFLDO SDUD GHOLEHUDU VREUH as matĂŠrias constantes do artigo 132 da Lei n.Âş 6.404/76; e (ii) H[WUDRUGLQDULDPHQWH VHPSUH TXH RV LQWHUHVVHV VRFLDLV RX D OHL DVVLP H[LJLUHP ARTIGO 8Âş. A Assembleia Geral serĂĄ convocada pela Diretoria, ou conforme as demais hipĂłteses previstas em lei, sendo considerada regular, independentemente das formalidades de convocação, a Assembleia Geral a que comparecem todos os acionistas. ParĂĄgrafo Primeiro. A Assembleia Geral serĂĄ presidida por um membro da Diretoria ou, em caso de ausĂŞncia de membros da Diretoria, por um acionista escolhido entre os presentes. O presidente, por sua vez, nomearĂĄ outro acionista para secretĂĄrio. ParĂĄgrafo Segundo. Os acionistas poderĂŁo fazer-se representar na Assembleia Geral por procurador constituĂ­do hĂĄ menos de 1 (um) ano, que seja acionista, administrador da Companhia ou advogado. ARTIGO 9Âş. Todas as deliberaçþes da Assembleia Geral serĂŁo tomadas por maioria de votos, incluindo-se dentre as competĂŞncias deste ĂłrgĂŁo, alĂŠm das atribuiçþes previstas em lei, as seguintes atribuiçþes: (i) deliberar sobre a

(38%) e quatro quartos (12%). O levantamento apontou que os bairros mais requisitados da capital são o Centro, Buritis (Oeste), Castelo (Pampulha), Funcionårios e Lourdes (ambos na Centro-Sul). Empreendimentos - A pesquisa mostrou ainda a queda no número de empreendimentos verticais residenciais lançados ao ano na capital mineira. Em 2013, foram 124. A partir daí, foram registradas reduçþes: em 2014, o número chegou a 92; em 2015, a 44. Em 2016, foram apenas 27 lançamentos, contra 30 em 2017. Neste ano, atÊ fevereiro, foram dois. Nesse período, o maior

número de lançamentos foi de apartamentos de dois dormitórios, com fatia de 57%. Em seguida foram os de três dormitórios (29%); quatro dormitórios (9%) e um dormitório (9%). De acordo com o levantamento, dos 6.273 apartamentos lançados de março de 2015 a fevereiro de 2018, 71% foram vendidos, com preço mÊdio de R$ 8.124 o metro quadrado. Os que ainda estão no estoque têm preço mÊdio de R$ 9.278. O Grupo ZAP Viva Real nasceu da fusão dos portais ZAP e Viva Real, líderes nacionais do mercado imobiliårio. O site da empresa tem cerca de 15 milhþes visitantes únicos ao mês.

celebração de qualquer emprĂŠstimo, ou outra forma de DGLDQWDPHQWR GH UHFXUVRV D TXDOTXHU DÂżOLDGD GH TXDOTXHU dos acionistas ou de qualquer diretor ou acionista da Companhia; (ii) autorizar a celebração de qualquer contrato RX DMXVWH HQWUH D &RPSDQKLD H XP DFLRQLVWD DÂżOLDGD RX associada deste; (iii) autorizar transação relativa ao objeto do procedimento arbitral nÂş 02/2016, administrado pela Câmara FGV de Mediação e Arbitragem, ou de qualquer ação judicial que trate do crĂŠdito relativo a tal procedimento; (iv) Âż[DU R preço de emissĂŁo das açþes da Companhia em caso de aumento de capital; (v) autorizar a aplicação de lucros ou reservas no regaste ou na amortização de açþes, determinando as condiçþes e o modo de se proceder Ă operação; (vi) aprovar os peritos ou a empresa especializada em avaliação econĂ´mica de açþes, ativos e de empresas em WRGDV DV KLSyWHVHV TXH D OHL R H[LJLU vii) deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorrer para a formação do capital social; (viii) autorizar a emissĂŁo de debĂŞntures, bĂ´nus de subscrição e outros valores mobiliĂĄrios FRQYHUVtYHLV HP Do}HV L[ VXVSHQGHU RV GLUHLWRV SROtWLFRV GRV DFLRQLVWDV TXH GHL[DUHP GH FXPSULU DV REULJDo}HV LPSRVWDV SHOD OHL RX SRU HVWH (VWDWXWR 6RFLDO [ GHOLEHUDU sobre qualquer outra matĂŠria nĂŁo prevista neste artigo ou na /HL TXH LPSRUWH HP DOWHUDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO [L HOHJHU ou destituir, a qualquer tempo, os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal da Companhia, quando este for instalado; [LL GHOLEHUDU VREUH D GLVSHQVD GH UHTXLVLWRV SDUD RFXSDU cargos de administração na Companhia, conforme dispĂľe o DUW † ž GD /HL [LLL H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU anualmente, as contas dos administradores e deliberar sobre DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV SRU HOHV DSUHVHQWDGDV [LY GHOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR H GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV [Y GHOLEHUDU VREUH IXVmR incorporação e cisĂŁo da companhia, respeitados os quĂłruns GH GHOLEHUDomR SUHYLVWRV QD /HL [YL GHOLEHUDU VREUH dissolução e liquidação da companhia, eleição e destituição GH OLTXLGDQWHV H MXOJDPHQWR GH VXDV FRQWDV [YLL DXWRUL]DU RV administradores a requerer falĂŞncia e recuperação judicial; [YLLL Âż[DU R PRQWDQWH JOREDO GD UHPXQHUDomR GRV DGPLQLVWUDGRUHV [L[ GHOLEHUDU VREUH D SURSRVLWXUD GD DomR de responsabilidade em face de administradores que JHUDUHP SUHMXt]R j &RPSDQKLD [[ GHOLEHUDU VREUH D DOWHUDomR GR FDSLWDO VRFLDO [[L GHOLEHUDU VREUH D DSOLFDomR do saldo de reserva de lucros que ultrapassar o capital; e [[LL UHVROYHU RV FDVRV RPLVVRV QR SUHVHQWH HVWDWXWR VRFLDO observadas as disposiçþes da Lei 6.404/76. ARTIGO 10Âş. As deliberaçþes da Assembleia Geral deverĂŁo observar os Acordos de Acionistas devidamente arquivados, devendo o presidente da Assembleia nĂŁo computar o voto proferido com infração a tais Acordos de Acionistas. CAPITULO V. Da $GPLQLVWUDção. ARTIGO 11Âş. A Companhia serĂĄ administrada por uma Diretoria. ParĂĄgrafo Primeiro. Cabe Ă $VVHPEOHLD *HUDO Âż[DU D UHPXQHUDomR JHUDO GRV PHPEURV GD Diretoria. ParĂĄgrafo Segundo. Os administradores serĂŁo investidos em seu cargo mediante assinatura de termo de posse no livro prĂłprio, dentro dos 30 (trinta) dias que se seguirem Ă sua eleição. ParĂĄgrafo Terceiro. Os membros da 'LUHWRULD ÂżFDP GLVSHQVDGRV GH SUHVWDU FDXção como garantia de sua gestĂŁo. 'LUHWRULD $57,*2 Âş. A Diretoria serĂĄ composta por 2 (dois) Diretores, sem designaçþes HVSHFtÂżFDV HOHLWRV H GHVWLWXtYHLV SHOD $VVHPEOHLD *HUDO D qualquer tempo, para mandatos de 3 (trĂŞs) anos, permitida a reeleição. ParĂĄgrafo Primeiro. Os membros da Diretoria deverĂŁo permanecer nos seus respectivos cargos atĂŠ a posse dos novos membros eleitos. ARTIGO 13°. No caso de impedimento temporĂĄrio ou vacância do cargo de diretor, caberĂĄ Ă Assembleia Geral nomear o substituto para o perĂ­odo do impedimento temporĂĄrio ou para encerrar o mandato do diretor substituĂ­do, conforme o caso. ARTIGO 14°. A Diretoria reunir-se-ĂĄ sempre que convocada por qualquer de seus diretores. ParĂĄgrafo Primeiro. As reuniĂľes da Diretoria somente serĂŁo instaladas com a presença da totalidade de seus membros. $57,*2 Âş. A Diretoria possuirĂĄ poderes de gestĂŁo interna e de representação da Companhia, observadas as disposiçþes legais, bem como as deliberaçþes e orientaçþes da Assembleia Geral e demais disposiçþes deste Estatuto Social. ARTIGO 16Âş. Compete Ă 'LUHWRULD L H[HUFHU RV SRGHUHV GH DGPLQLVWUDomR JHUDO H D JHVWmR GDV DWLYLGDGHV GD &RPSDQKLD H[FHWR DTXHOHV FXMD competĂŞncia esteja reservada Ă Assembleia Geral; (ii) zelar SHOD H[HFXomR GDV GHOLEHUDo}HV GD $VVHPEOHLD *HUDO LLL elaborar o plano de distribuição de dividendos, com base no UHVXOWDGR DSXUDGR LY HODERUDU HP FDGD H[HUFtFLR VRFLDO R UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR H DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D serem submetidas Ă Assembleia Geral; (v) constituir procuradores ad negocia e ad judicia; (vi) representar a sociedade em seus contatos; e (vii) autorizar a aquisição, liquidação, alienação, venda, locação, oneração, outorga de JDUDQWLD UHDO RX ÂżGHMXVVyULD FHVVmR GRDomR WUDQVIHUrQFLD RX RXWUD GLVSRVLomR HP TXDOTXHU H[HUFtFLR VRFLDO GH qualquer bem, direitos, ativos ou participação societĂĄria detidos pela Companhia, ressalvada a competĂŞncia da Assembleia Geral. ARTIGO 17Âş. A Companhia serĂĄ UHSUHVHQWDGD H[WUDMXGLFLDOPHQWH SRU L 2 (dois) diretores; (ii) 1 (um) diretor em conjunto com 1 (um) procurador nomeado por 2 (dois) diretores conjuntamente; ou (iii) 2 (dois) procuradores, nomeados por 2 (dois) diretores conjuntamente, desde que tenham sido outorgados poderes HVSHFtÂżFRV $ &RPSDQKLD VHUi UHSUHVHQWDGD HP MXt]R DWLYD e passivamente, por um ou mais procuradores nomeados em conjunto por 2 (dois) diretores. Os instrumentos de mandato RXWRUJDGRV SHOD &RPSDQKLD GHYHUmR HVSHFLÂżFDU RV SRGHUHV FRQIHULGRV H FRP H[FHomR GDTXHOHV SDUD ÂżQV MXGLFLDLV WHUmR SUD]R Pi[LPR GH YDOLGDGH GH XP DQR ARTIGO 18Âş. Os GLUHWRUHV H[HUFHUĂŁo as funçþes conforme previsto neste Estatuto Social e, adicionalmente, de acordo com as DWULEXLo}HV GHÂżQLGDV SHOD $VVHPEOHLD *HUDO ParĂĄgrafo Primeiro. SmR H[SUHVVDPHQWH YHGDGRV VHQGR QXORV H inoperantes com relação Ă Companhia, os atos de qualquer acionista, administrador, procurador ou empregado que a envolverem em obrigaçþes relativas a negĂłcios ou operaçþes estranhos aos objetivos sociais. CAPĂ?TULO VI. &RQVHOKR )LVFDO $57,*2 ž A Companhia terĂĄ um Conselho Fiscal, que somente serĂĄ instalado por deliberação GRV DFLRQLVWDV HP $VVHPEOHLD *HUDO QDV FRQGLo}HV GHÂżQLGDV no CapĂ­tulo XIII, da Lei n.Âş 6.404/76, com as atribuiçþes, FRPSHWrQFLDV UHVSRQVDELOLGDGHV H GHYHUHV GHÂżQLGRV QR dispositivo legal supracitado. ParĂĄgrafo Primeiro. O Conselho Fiscal serĂĄ composto por 3 (trĂŞs) membros efetivos e igual nĂşmero de suplentes, acionistas ou nĂŁo, eleitos pela Assembleia Geral. ParĂĄgrafo Segundo. O Conselho Fiscal poderĂĄ reunir-se sempre que necessĂĄrio mediante convocação de qualquer de seus membros, lavrando-se em ata suas deliberaçþes. CAPĂ?TULO VII. ExercĂ­cio Social, /XFUR 5HVHUYDV H 'LYLGHQGRV $57,*2 ž 2 H[HUFĂ­cio VRFLDO GD &RPSDQKLD FRLQFLGLUi FRP R DQR FLYLO DR ÂżP GR TXDO R EDODQoR H DV GHPDLV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP observância das prescriçþes legais atinentes. ParĂĄgrafo Primeiro. Do lucro ltTXLGR DSXUDGR QR H[HUFtFLR VHUi deduzida a parcela de 5% (cinco por cento) para a FRQVWLWXLomR GD UHVHUYD OHJDO TXH QmR H[FHGHUi D YLQWH por cento) do capital social. ARTIGO 21Âş. A Companhia poderĂĄ levantar balanços intermediĂĄrios e, por deliberação da Diretoria, declarar e distribuir dividendos Ă conta dos lucros apurados nesses balanços ou Ă conta dos lucros acumulados ou de reservas de lucros. ARTIGO 22Âş. O lucro que remanescer apĂłs a constituição da reserva de que trata o ParĂĄgrafo Primeiro do Artigo 20Âş acima terĂĄ a seguinte destinação, observadas as preferĂŞncias descritas no parĂĄgrafo primeiro do Artigo 5Âş deste Estatuto Social: (a) distribuição de dividendos obrigatĂłrios em montante nĂŁo

inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro lĂ­quido do H[HUFtFLR E GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV DGLFLRQDLV HP FDGD H[HUFtFLR VRFLDO FRQIRUPH YLHU D VHU GHOLEHUDGR HP Assembleia Geral, atĂŠ o montante de 100% (cem por cento) da parcela do lucro lĂ­quido remanescente, desde que a FRPSDQKLD WHQKD FDL[D VXÂżFLHQWH SDUD WDO GLVWULEXLomR ParĂĄgrafo Primeiro. O pagamento de dividendos deverĂĄ ocorrer no prazo de 60 (sessenta) dias da deliberação da Assembleia Geral que aprovar a respectiva distribuição, atualizado monetariamente pela variação do IGP-M divulgado pela FGV, ou outro Ă­ndice que o substitua, pro rata die. ParĂĄgrafo Segundo. Os dividendos nĂŁo reclamados em 3 (trĂŞs) anos prescrevem em favor da Companhia. CAPĂ?TULO VIII. Liquidação. ARTIGO 23Âş. A Companhia entrarĂĄ em liquidação nos casos previstos em lei ou por deliberação da Assembleia Geral, a qual determinarĂĄ a forma de sua liquidação, elegerĂĄ os OLTXLGDQWHV Âż[DUi D VXD UHPXQHUDomR H LQVWDODUi R FRQVHOKR ÂżVFDO SDUD WDO SURSyVLWR CAPĂŒ78/2 ,; 'LVSRVLo}HV *HUDLV $57,*2 ž Este Estatuto Social serĂĄ regido por e interpretado de acordo com as leis da RepĂşblica Federativa do Brasil. $57,*2 Âş. Os acionistas e os administradores obrigam-se a observar os acordos de acionistas porventura H[LVWHQWHV DUTXLYDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD FRQIRUPH R artigo 118 da Lei das Sociedades por Açþes, devendo a Diretoria abster-se de arquivar transferĂŞncias de açþes e o presidente da Assembleia Geral abster-se de computar votos contrĂĄrios aos seus termos.â€? SEGUNDO: A Diretoria da SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A., eleita na forma do Estatuto Social ora aprovado, serĂĄ composta pelos Srs. WALTER LUIZ DE OLIVEIRA FRĂ“ES, brasileiro, engenheiro, casado sob o regime de separação total de bens, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 415.041.436-04, portador da carteira de identidade nÂş MG-477.093 PC/MG, residente e domiciliado na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Comendador Viana, nÂş 503, Bairro Mangabeiras, CEP 30315-060 e JOĂƒO VICTOR PEREIRA DOS SANTOS, brasileiro, engenheiro, solteiro, inscrito no CPF sob o nÂş 061.725.686-12, portador da carteira de identidade nÂş MG-8.327.434 SSP/MG, residente e domiciliado na cidade de Belo Horizonte, Estado Minas Gerais, na Rua Levindo Lopes, nÂş 236, apto 1002, CEP 30140-170, Bairro Savassi, para o mandato de 3 (trĂŞs) anos, iniciando-se na presente data. Os diretores eleitos compareceram perante mim, o TabeliĂŁo, neste ato, declarando aceitar a presente nomeação e declarando formalmente, sob as penas da lei, nĂŁo estarem impedidos GH H[HUFHU D DGPLQLVWUDomR GD SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A. TERCEIRO: A relação das açþes subscritas e a importância das entradas pagas HQFRQWUDP VH GHVFULWDV QR EROHWLP GH VXEVFULomR DEDL[R transcrito: “BOLETIM DE SUBSCRIĂ‡ĂƒO DE AÇÕES DA SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A. Boletim de Subscrição das açþes do capital social da SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A., no valor de R$177.878,18 (cento e setenta e sete mil, oitocentos e setenta e oito reais e dezoito centavos), representado por 17.787.818 (dezessete milhĂľes, setecentas e oitenta e sete mil, oitocentas e dezoito) açþes, sem valor nominal, com preço de emissĂŁo de R$ 0,01 (um centavo) cada, sendo: i) 10.000 (dez mil) açþes ordinĂĄrias; ii) 9.863.562 (nove milhĂľes, oitocentas e sessenta e trĂŞs mil, quinhentas e sessenta e duas) açþes preferenciais A; e iii) 7.914.256 (sete milhĂľes, novecentas e quatorze mil, duzentas e cinquenta e seis) açþes preferenciais B. 6XEVFULWRU: CMU Trading Comercializadora de Energia /WGD , sociedade empresĂĄria, com sede na Avenida Brasil, n. 1666, sala 1601, Bairro FuncionĂĄrios, em Belo Horizonte/ MG, CEP 30.140-003, inscrita no CNPJ/MF sob o n. 13.137.827/0001-93, representada por seu Diretor Geral Walter Luiz de Oliveira FrĂłes. N~PHUR GH Do}HV VXEVFULWDV WLSR H SUHoR GH HPLVVmR 10.000 (dez mil) açþes ordinĂĄrias, sem valor nominal; 9.863.562 (nove milhĂľes, oitocentas e sessenta e trĂŞs mil, quinhentas e sessenta e duas) açþes preferenciais A, sem valor nominal; e 7.914.256 (sete milhĂľes, novecentas e quatorze mil, duzentas e cinquenta e seis) açþes preferenciais B, sem valor nominal; totalizando 17.787.818 (dezessete milhĂľes, setecentas e oitenta e sete mil, oitocentas e dezoito) açþes, com preço de emissĂŁo de R$0,01 (um centavo) cada. Valor VXEVFULWR: R$100,00 (cem reais) referentes Ă s açþes ordinĂĄrias; R$98.635,62 (noventa e oito mil, seiscentos e trinta e cinco reais e sessenta e dois centavos) referentes Ă s açþes preferenciais A; e R$79.142,56 (setenta e nove mil, cento e quarenta e dois reais e cinquenta e seis centavos) referentes Ă s açþes preferenciais B; totalizando R$177.878,18 (cento e setenta e sete mil, oitocentos e setenta e oito reais e dezoito centavos). 9DORU ,QWHJUDOL]DGR e Condio}HV GH 3DJDPHQWR R$10,00 (dez reais) em açþes ordinĂĄrias serĂŁo integralizados Ă vista, no ato da subscrição, e o saldo de R$90,00 (noventa reais) serĂĄ integralizado atĂŠ 31/12/2017; R$9.863,56 (nove mil, oitocentos e sessenta e trĂŞs reais e cinquenta e seis centavos) em açþes preferenciais A serĂŁo integralizados Ă vista, no ato da subscrição, e o saldo de R$88.772,06 serĂĄ integralizado atĂŠ 31/12/2017; e R$7.914,25 (sete mil, novecentos e quatorze reais e vinte e cinco centavos) em açþes preferenciais B serĂŁo integralizados Ă vista, no ato da subscrição, e o saldo de R$71.228,31 serĂĄ integralizado atĂŠ 31/12/2017; totalizando R$17.787,81 (dezessete mil, setecentos e oitenta e sete reais e oitenta e um centavos) integralizados neste ato. )RUPD GH ,QWHJUDOL]Dção. Moeda corrente nacional, mediante depĂłsito em conta bancĂĄria de titularidade da SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A.. QUARTO. Foi apresentado recibo de depĂłsito efetuado no Banco do Brasil, cujo teor ĂŠ transcrito adiante: “Banco do Brasil. Comprovante de depĂłsito em conta corrente em cheque. AgĂŞncia: 3294-8. Conta: 31.175.661-1. Data: 07/06/2017. Nr. Documento: 57.111.523.200.042. Valor Cheque: 17.787,81. Valor Total: 17.787,81. Nr. Autenticação: D.FF8.5E5.056.64D.A33â€?. VISTO DO ADVOGADO: Guilherme Passos Sofal, OAB/MG FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO QD $YHQLGD 5DMD Gabaglia, nÂş 1.580, 11Âş andar, Bairro Gutierrez, Belo Horizonte, MG. Ainda pela outorgante constituinte foi declarado que ela se responsabiliza pela veracidade dos dados informados, declaração esta sob a responsabilidade civil e criminal. Valores referentes a esta Escritura: (PROXPHQWRV 5 5(&203( 5 7D[D GH Fisc. JudiciĂĄria: R$ 663.01; Total: R$ 2089.88 Valores referentes ao Arquivamento de: 16 folhas: Emolumentos: 5 7D[D GH )LVF -XGLFLĂĄria: R$ 28.80; Total: R$ 120.64. 3URWRFROR QÂş. . Assim o disse e dou fĂŠ. O TabeliĂŁo reserva-se o direito de nĂŁo corrigir neste ato, erros materiais, advindos de declaração das partes. A pedido das partes lavrei esta escritura nos termos e clĂĄusulas em que se acha redigida, a qual feita e depois de lida, as partes a acharam conforme outorgaram, aceitaram e assinam, dispensada a presença de testemunhas, nos termos da Lei Federal n.Âş 6.952 de 06 de novembro de 1981, do que dou fĂŠ. Eu Getulio Vargas Rodrigues, Escrevente Autorizado, a escrevi. Dou fĂŠ. Eu, JoĂŁo Carlos Nunes JĂşnior, TabeliĂŁo, a subscrevi. Walter Luiz de Oliveira FroĂŠs-TRANSLADADA EM SEGUIDA. Eu, JoĂŁo Carlos Nunes JĂşnior, tabeliĂŁo, a subscrevo e assino em pĂşblico e raso. Em test°. da verdade. O TABELIĂƒO JoĂŁo Carlos Nunes JĂşnior. A presente Escritura PĂşblica foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nÂş 31300117880, em 19/06/2017, conforme protocolo nÂş 173024793, cuja cĂłpia foi autenticada e assinada por 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

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INTERNACIONAL PIB

BRASIL-VENEZUELA

Economia da China cresce 6,8% no 1º tri, puxada pelo consumo Elevação do indicador no período superou as projeções de especialistas Pequim - A economia da China cresceu 6,8% no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano anterior, ritmo ligeiramente mais rápido do que o esperado, impulsionada pela demanda do consumidor, exportações e investimento imobiliário. A resiliência da segunda maior economia do mundo provavelmente ajudará a manter a recuperação global sincronizada por um pouco mais de tempo, mesmo com a China enfrentando as crescentes tensões comerciais com os Estados Unidos. Mas economistas ainda projetam que a China perderá um pouco de força nos próximos trimestres, uma vez que Pequim força governos locais a reduzirem projetos de infraestrutura para conter suas dívidas e devido ao enfraquecimento das vendas imobiliárias em função do controle do governo sobre as compras para combater a especulação. Comércio - O consumo, que respondeu por quase 80% do crescimento econômico no primeiro trimestre, teve um papel significativo para a aceleração da economia, mesmo com os riscos crescentes aos exportadores chineses. As vendas no varejo em

DIVULGAÇÃOL

Em março, no entanto, produção industrial chinesa expandiu em um ritmo um pouco mais lento

março avançaram 10,1% sobre o ano anterior, ligeiramente acima do esperado e o ritmo mais forte em quatro meses, com os consumidores comprando mais de quase tudo, de cosméticos a móveis e eletrodomésticos. “Os dados de vendas no varejo dizem muito sobre o consumo. Não é sazonal - se olhar para o crescimento em cosméticos, gastos em roupas, gastos em automóveis, há uma tendência persistente há alguns meses”, disse Iris Pang, economista do ING. Exportações - O crescimento do Produto Interno Bruto de 6,8% no primeiro trimestre sobre o ano anterior também foi sustentado pelas

CRECHE ASSISTENCIAL SAO BERNARDO CNPJ: 19.177.567/0001-66 Balanço Patrimonial de 01/01/2017 até 31/12/2017 Exerc. Anterior

Descrição Ativo Circulante Disponível Caixa ................................................................................... 169,38 D =Numerários em caixa ......................................................... 169,38 D Banco conta movimento =Banco conta movimento .................................................... 1.641,31 D Aplicações =Aplicações ........................................................................... 62.802,90 D =Disponível ............................................................................. 64.613,59 D Impostos diversos a compensar ................................................. 29,33 D Antecipação de ISSQN ............................................................ 29,33 D =T o t a l - Circulante ............................................................. 64.642,92 D Permanente Imobilizado =Imobilizado ........................................................................... 148.733,69 D =Depreciação/ Amortização .................................................. 9.694,53C =T o t a l - Permanente .......................................................... 139.039,16 D =T o t a l - Ativo ........................................................................ 203.682,08 D Passivo Circulante =Imposto a pagar / recolher .................................................. 3.439,40 C =Salários e contribuições previdenciárias ........................... 32.038,51 C =T o t a l - Circulante ............................................................. 37.237,91 C Patrimônio líquido =Patrimonio Social ................................................................. 178.953,60 C =T o t a l - Patrimônio líquido............................................... 166.444,17 C =T o t a l - Passivo .................................................................... 203.682,08 C Balanço de Resultado Econômico Sintética de 01/01/2017 a 31/12/2017 RECEITAS 5HFHLWD ¿QDQFHLUD ........................................................................... 4.114,66 C Receitas eventuais .......................................................................... 4.283,19 C =T o t a l - Receitas não operacionais ....................................... Receita por doações Pessoas Físicas .............................................. 12.060,00 C Receita por doações Pessoas Jurídicas ........................................... 52.790,05 C Receita por Convênios ................................................................... 537.269,00 C =T o t a l - Receitas de Doações ................................................. =T o t a l - Receita ...................................................................... DESPESAS =T o t a l - Custos diretos .......................................................... =T o t a l - Custos indiretos ....................................................... =T o t a l - Despesas gerais ........................................................ 7 R W D O 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV ................................................ =T o t a l - Despesas

EDITAL DE CONVOCAÇÃO – ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 1.195,49 D 1.195,49 D 696,04 D 118.505,48 D 120.397,01 D 29,33 D 29,33 D 120.426,34 D 158.161,42 D 14.520,49 C 143.640,93 D 264.067,27 D 3.341,63 C 10.487,33 C 13.828,96 C 250.238,31 C 250.238,31 C 264.067,27 C

8.397,85 C

602.119,05 C 610.516,90 C 433.268,96 D 89.451,81 D 780,42 D 3.221,57 D

PAREDÃO DE MINAS ENERGIA S.A CNPJ: 11.389.532/0001-89

RELATÓRIO DA DIRETORIA: Senhores acionistas: Em cumprimento as disposições estatutárias e legais, submetemos a apreciação e aprovação de V.Sas. o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, referentes ao exercício encerrado em 31/12/2017. Estamos à disposição de V.Sas. para prestar-lhes os esclarecimentos que julgarem necessários. A Diretoria BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em reais) Ativo 2017 2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 451 593 Tributos a recuperar ............... 9.940 9.940 Total do ativo circulante ...... 10.391 10.533 Não circulante Imobilizado ............................ 1.229.413 1.229.413 Intangível ............................... 6.183.544 6.162.674 Total do ativo não circulante 7.412.957 7.392.087 Total do ativo ........................ 7.423.348 7.402.620 Passivo Circulante Fornecedores .......................... Obrigações tributárias ........... Partes relacionadas ................. Total do passivo circulante .. Patrimônio Líquido Capital Social ......................... Prejuízos Acumulados........... Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido ..........

2017

2016

458.623 308 546.414 1.005.345

462.223 313 399.453 861.989

7.219.807 7.219.807 (801.804) (679.176) 6.418.003 6.540.631 7.423.348 7.402.620

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em reais) 2017 2016 Receitas (despesas) operacionais: Administrativas e gerais ......... (50.298) (72.790) Tributárias .............................. (5.683) (3.676) (55.981) (76.466) Resultado antes das GHVSHVDV H UHFHLWDV ¿QDQFHLUDV (55.981) (76.466) 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR ............ (66.647) (45.764) 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV................ 2.074 49.840 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV .............. (68.721) (95.604) Resultado antes da provisão para o imposto de renda e contribuição social .. (122.628) (122.230) Prejuízo líquido do exercício ........................... (122.628) (122.230)

dois trimestres anteriores. Na comparação trimestral, o PIB cresceu 1,4%, sobre expectativa de 1,5% e desacelerando ante 1,6% entre outubro e dezembro. A expansão tem permanecido confortavelmente acima da meta do governo de cerca de 6,5% para o ano, dando às autoridades espaço para reduzir mais os riscos no sistema financeiro da China e conter a poluição sem prejudicar o crescimento econômico. A produção industrial expandiu 6% em março, sobre o ano anterior, ritmo mais lento em sete meses. Analistas projetavam que o crescimento enfraqueceria para 6,2% de 7,2% nos dois primeiros meses do ano. (Reuters)

Exerc. Atual

526.722,76 D Resultado apurado no período................................................ 83.794,14 D Importa a presente demonstração de resultado com Superávit de R$ 83.794,14 (oitenta e três mil, setecentos e noventa e quatro reais e quatorze centavos) de acordo com a documentação que no foi apresentada. Belo Horizonte, 31 de Dezembro 2017. ANTONIO NASCIMENTO BARBOSA - Presidente - CPF: 000.391.606-53 MARCO ANTONIO MACIEL - Tec. Contábil - CRC: 25137 MG - CPF 151.248.946-87

Paredão de Minas Energia

exportações robustas. Alguns analistas especulavam que as empresas chinesas tinham corrido para despachar cargas aos Estados Unidos (EUA) diante das ameaças tarifárias. “Não esperamos que (as tensões entre EUA e China) evoluam para uma guerra comercial, mas também afirmamos que essa incerteza não vai desaparecer e esperamos negociações turbulentas. Em termos de impacto das potenciais tarifas, é bastante limitado, particularmente este ano”, afirmou Haibin Zhu, economista-chefe do JP Morgan. Analistas consultados pela Reuters esperavam expansão de 6,7% entre janeiro e março sobre o ano anterior, depois de crescimento de 6,8% nos

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia tem por objetivo a execução de estudos e projetos, construção, instalação, operação e exploração hidroelétrica da pequena central hidroelétrica PCH – Paredão de Minas, localizada no rio do Sono, nos municípios de João Pinheiro e Buritizeiro/MG, em regime de concessão autorizativa da ANEEL. 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H apresentadas em conformidade com as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) e suas respectivas alterações (Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09). Essas leis tiveram como principal objetivo atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergências das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade. Com o advento destas legislações, novas normas e procedimentos técnicos contábeis vêm sendo expedidos em consonância com os padrões internacionais de contabilidade pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 3. IMOBILIZADO O imobilizado é composto dos seguintes valores e respectivas taxas de depreciação em 31 de dezembro: Taxas anuais de 2017 2016 depreciação R$ R$ % a.a. Terrenos......... 1.229.413 1.229.413 0,00 Total .............. 1.229.413 1.229.413 4. INTANGÍVEL Refere-se a gastos incorridos no desenvolvimento e na infra estrutura da pequena central hidroelétrica. 2017 2016 R$ R$ Intangível ................................ 6.183.544 6.162.674 Total ........................................ 6.183.544 6.162.674 5. CAPITAL SOCIAL O capital social da Companhia em 31 de dezembro de 2017, totalmente integralizado, no montante global de R$ 7.219.807,00 está representado por 7.219.807 ações ordinárias nominativas escriturais, sem valor nominal. Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2017 Júlio Cesar de Melo Franco Filho - Diretor Pedro Miguel Lopes Ferreira - Diretor Sérgio Paulo Reis Pereira - Diretor Daniel de Souza Joaquim Contador – CRC: 1SP-219226/O-1

O CONDOMÍNIO DO CONJUNTO RESIDENCIAL DR. WALDEMAR DINIZ HENRIQUES, CNPJ n. 26.269.183/0001-39, situado à Rua Gustavo da Silveira, n. 1000, Bairro Santa Inês, Capital – MG, por seu Síndico Geral Sr. Alisson João da Silva, convoca os senhores condôminos que estejam rigorosamente em dia com suas obrigações condominiais até março de 2018, (Artigo 29 da Convenção de Condomínio e Artigo 1335, III do Código Civil Brasileiro), para participarem da Assembleia Geral Ordinária que será realizada, no dia 28 de abril de 2018 (Sábado) às 09:00 horas em primeira chamada com 2/3 ou às 09:30 horas em segunda chamada com qualquer número, no Salão de Festas CRWDH I, oportunidade que se procederá a Eleição de Síndico (a), Subsíndico (a) e Conselheiros (as) Consultivos (as) e Fiscais para o próximo período de 01 de maio de 2018 a 30 de abril de 2020, conforme preceitua o Código Civil. Afim de regulamentar o processo eletivo, que será através de cédulas pelo voto secreto, será necessário o conhecimento antecipado dos candidatos. Os candidatos a síndico ou subsíndico deverão comparecer a Sede da Administração do Condomínio no dia 25 de abril de 2018 (quarta-feira), no horário de 14:30 às 16:30 horas, improrrogavelmente, para apresentarem o registro de suas Chapas, que deverão ser formadas por no mínimo 05 (cinco) membros, a saber: Síndico (a), Subsíndico (a) e pelo menos 03 (três) Conselheiros (as), não admitindo-se, quantitativamente, chapas diferentes dessa formação mínima. Nesta oportunidade de registros das Chapas, deverão ser obrigatoriamente apresentados todos os documentos de cunho pessoal de todos os integrantes das Chapas, citados na ata da AGE de 09/02/1999, emitidos com o máximo de 30 (trinta) dias, sendo imprescindíveis para o registro, a saber: 1 – Certidão negativa do Cartório Distribuidor de Protestos; 2 – Certidão negativa do SPC; 3 – Certidão negativa do Condomínio; 4 – Certidão negativa da Justiça Federal; 5 – Certidão negativa Cível da Justiça Estadual; 6 – Atestado de Bons Antecedentes da Polícia Civil; 7 – Certidão do Cartório de Registro de Imóveis do 4o Ofício, referente à unidade condominial de todos os membros. Além destes documentos, será também cobrado, somente dos candidatos que sejam co-proprietários, ou seja, que suas unidades autônomas (apartamentos) pertençam a mais de uma pessoa, procuração com firma reconhecida de todos os demais co-proprietários, excetuando-se para os respectivos cônjuges, elegendo-o como seu representante ou mandatário comum, conforme artigo 24 da Convenção de Condomínio. Nesta oportunidade, estes documentos serão recebidos pelo advogado do Condomínio que oficializará os registros das Chapas, condicionados, porém, ao cumprimento das regras acima citadas, sendo tudo registrado em ata. Os condôminos proprietários, caso não possam comparecer à Assembleia para este fim, mas queiram exercer seu direito de votar, poderão ser representados somente por outros condôminos proprietários (art. 1.335, III do CCB), mediante procuração com firma reconhecida em cartório e com o máximo de 30 (trinta) dias de emissão da data da AGO, devendo constar obrigatoriamente no texto das procurações os poderes específicos para votação na AGO de 28/04/2018, constando inclusive essa data, observando-se o limite de 05 (cinco) procurações por procurador, conforme Artigo 28 da Convenção de Condomínio. Aos condôminos não proprietários, atualmente cadastrados nas fichas cadastrais do CRWDH, exigir-se-á procuração com os poderes acima especificados dos proprietários das unidades para evitar a colidência de vontades entre o condômino e o proprietário. Caso haja divergência entre os dados cadastrais existentes e a atual situação de algum condômino, este deverá comprovar documentalmente a legitimidade para participar da referida assembleia (é obrigação do condômino manter atualizados seus dados cadastrais, conforme dispõe a convenção). Visando agilizar o início da Assembleia, bem como a idoneidade do pleito eleitoral, as procurações deverão, obrigatoriamente, serem conferidas e validadas pela Administração do Condomínio antecipadamente no dia 26 de abril de 2018 (quinta-feira), nos horários de 08:30 às 11:00hs e de 13:30 às 16:00hs, As procurações que não obedecerem aos requisitos acima, sendo invalidadas na conferência, poderão ser novamente apresentadas no dia seguinte (27/04/18), nos horários acima especificados. As procurações não conferidas e validadas nas datas supramencionadas, não servirão de utilização na data da Assembleia, tendo em vista o risco de erros formais na sua confecção e invalidação posterior da representação nela contida. Em atendimento ao disposto do Artigo 23 da Convenção de Condomínio, a publicidade da AGO, bem como a convocação individual dos 398 condôminos, serão feitas através de entrega de cópias xerox do Edital de Convocação a todos os 398 apartamentos, mediante protocolo de recebimento, devendo ser atestado pela funcionária responsável as eventuais recusas e fixação deste Edital em todas as áreas comuns do Condomínio. As cédulas para votação serão entregues mediante assinatura de recebimento em protocolo específico, devendo o condômino, fazer sua votação, facultando-o a aguardar os demais trabalhos da Assembleia, para ao final acompanhar a apuração e divulgação dos resultados. Salientase que o referido edital de convocação está em conformidade com a atual legislação brasileira neste particular, bem como a sua compatibilidade com as disposições convencionais e regimentais, sendo vedada a deliberação de quaisquer assuntos não especificados neste edital, conforme dispõe a lei. A Assembleia Geral Ordinária obedecerá a seguinte ordem pautada: 1 – Leitura da ata da Assembleia Geral Ordinária de 23 de abril de 2016. 2 – Eleição para Síndico (a), Subsíndico (a) e Conselheiros (as) Consultivos (as) e Fiscais para o próximo período de 01 de maio de 2018 a 30 de abril de 2020. Belo Horizonte, 18 de abril de 2018. Alisson João da Silva - Síndico Geral CRWDH

ENERGIA S.A. Gongoji Montante Energia GONGOJI MONTANTE CNPJ: 11.414.196/0001-87 RELATÓRIO DA DIRETORIA: Senhores acionistas: Em cumprimento as disposições estatutárias e legais, submetemos a apreciação e aprovação de V.Sas. o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, referentes ao exercício encerrado em 31/12/2017. Estamos à disposição de V.Sas. para prestar-lhes os esclarecimentos que julgarem necessários. A Diretoria BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em reais) Ativo 2017 2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 1.331 108 Tributos a recuperar ............... 10.446 1.944 Total do ativo circulante ...... 11.777 2.052 Não circulante Imobilizado ............................ 2.300.281 2.300.281 Intangível ............................... 2.293.768 2.280.850 Total do ativo não circulante 4.594.049 4.581.131 Total do ativo ........................ 4.605.826 4.583.183 Passivo Circulante Fornecedores .......................... Obrigações tributárias ........... Partes relacionadas ................. Total do passivo circulante .. Patrimônio Líquido Capital Social ......................... Prejuízos Acumulados........... Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido ..........

2017 445.141 618 285.595 731.354

2016 426.792 83 215.419 642.294

4.368.347 4.368.347 (493.875) (427.458) 3.874.472 3.940.889 4.605.826 4.583.183

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em reais) 2017 2016 Receitas (despesas) operacionais: Administrativas e gerais ......... (20.894) (70.560) Tributárias .............................. (4.055) (39.386) (24.949) (109.946) Resultado antes das despesas e receitas ¿QDQFHLUDV ............................. (24.949) (109.946) 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR ............ (41.467) (16.606) 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV................ 2 1.079 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV .............. (41.469) (17.685) Resultado antes da provisão para o imposto de renda e contribuição social .. (66.416) (126.552) Prejuízo líquido do exercício (66.416) (126.552)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia tem por objetivo a execução de estudos e projetos, construção, instalação, operação e exploração hidroelétrica da pequena central hidroelétrica PCH – Gongoji Montante, localizada no rio Gongoji, município de Gongogi/BA em regime de concessão autorizativa da ANEEL. 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H apresentadas em conformidade com as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) e suas respectivas alterações (Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09). Essas leis tiveram como principal objetivo atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergências das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade. Com o advento destas legislações, novas normas e procedimentos técnicos contábeis vêm sendo expedidos em consonância com os padrões internacionais de contabilidade pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 3. IMOBILIZADO O imobilizado é composto dos seguintes valores e respectivas taxas de depreciação em 31 de dezembro: Taxas anuais de 2017 2016 depreciação R$ R$ % a.a. Terrenos ...... 2.300.281 2.300.281 0,00 Total ............ 2.300.281 2.300.281 4. INTANGÍVEL Refere-se a gastos incorridos no desenvolvimento e na infra estrutura da pequena central hidroelétrica. 2017 2016 R$ R$ Intangível .............................. 2.293.768 2.280.850 Total ...................................... 2.293.768 2.280.850 5. CAPITAL SOCIAL O capital social da Companhia em 31 de dezembro de 2017, totalmente integralizado, no montante global de R$4.368.347,00 está representado por 4.368.347 ações ordinárias nominativas escriturais, sem valor nominal. Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2017. Júlio Cesar de Melo Franco Filho - Diretor Pedro Miguel Lopes Ferreira - Diretor Sérgio Paulo Reis Pereira - Diretor Daniel de Souza Joaquim Contador – CRC: 1SP-219226/O-1

STF dá prazo de 30 dias para que União se posicione sobre fronteira Brasília - A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu ontem conceder um prazo de 30 dias para que a União se manifeste na ação em que o governo de Roraima cobra do governo federal o fechamento temporário da fronteira com a Venezuela a fim de impedir que o “fluxo imigratório desordenado” produza efeitos mais devastadores. Rosa Weber também pediu que tanto Roraima, quanto a União digam, no mesmo prazo, se têm interesse que os autos do caso sejam encaminhados para a Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF), a fim de se buscar uma “composição amigável do litígio”. “Enfatize-se a imprescindibilidade do diálogo e da cooperação institucionais para a solução dos conflitos que envolvem as unidades federativas (artigo 102, I, f, da CF), sobre os quais a atuação coercitiva do Poder Judiciário deve ser sempre supletiva e parcimoniosa”, avaliou. A ministra também quer que as partes se manifestem sobre o pedido da Defensoria Pública da União para ingressar na ação como amicus curiae. Ela disse que, somente após o fim do prazo de 30 dias, ela vai apreciar o pedido de tutela de urgência. Reivindicações - Na ação, que tem pedido de liminar, o governo de Roraima quer obrigar a União a fechar temporariamente a fronteira ou, se não for o caso, controlar o ingresso de refugiados venezuelanos. Pede também que a União promova ações administrativas nas áreas de segurança, saúde e vigilância sanitária e a imediata liberação de recursos adicionais para suprir novas despesas com saúde e educação. O Estado reclama da omissão do Executivo federal em ajudar a resolver a questão do fluxo de venezuelanos que chegam lá. Afirma que a governadora Suely Campos (PP) já buscou “incontáveis vezes” tratar do tema com o governo federal, citando o fato de já ter sido recebida até mesmo pelo presidente Michel Temer. Roraima argumenta que a atuação federal está aquém do necessário. Disse que foram transferidos para São Paulo apenas 226 venezuelanos, ante os 50 mil que chegaram ao Estado, que o governo federal ainda não transferiu recursos para ajudar na manutenção dos refugiados venezuelanos e que tampouco tomou ações para melhorar o controle da fronteira com o país vizinho. O Estado estima em R$ 70 milhões por ano os gastos extras com a chegada dos venezuelanos e ressalta que a explosão migratória levou ao ressurgimento de doenças erradicadas por lá, como é o caso do sarampo. Por isso, o Estado defende a intervenção do STF diante do que chama de “inércia” do governo. (Reuters) TBIT TECNOLOGIA S.A. CNPJ: 10.453.381/0001-18 (Em milhares de Reais) ATIVO Circulante Disponível Contas a receber de clientes Impostos a recuperar Adiantamentos a fornecedores Estoques Não Circulante Imobilizado Intangível Total do Ativo PASSIVO Circulante Fornecedores Obrigações tributárias Obrigações trabalhistas Empréstimos e financiamentos curto prazo Não Circulante Empréstimos e financiamentos Passivo fiscal diferido Patrimônio Líquido Capital social Reserva de Capital Reservas de lucros Total do Passivo e PL Demonstração dos Resultados (Em milhares de Reais) Receita Líquida de Vendas Custo das mercadorias vendidas Lucro Bruto Despesas Comerciais Despesas administrativas e gerais Outras (despesas) receitas operacionais, líquidas Receitas/Despesas Operacionais Resultado Financeiro - (73) Resultado Antes do IR e Contribuição Social Imposto de renda e contribuição social Lucro/Prejuízo do exercício

Taboquinha Energia

2017 1.211 145 66 111 93 796 262 134 128 1.473 2017 500 180 216 50 54 343 285 58 630 365 2.095 (1.830) 1.473

476 (131) 345 (739) (778) (7) (1.524)

1.517 (235) 1.282 (472) (924) (26) (1.422)

(1.179) (1.179)

(213) (213)

TABOQUINHA ENERGIA S.A CNPJ: 11.400.828/0001-53

RELATÓRIO DA DIRETORIA: Senhores acionistas: Em cumprimento as disposições estatutárias e legais, submetemos a apreciação e aprovação de V.Sas. o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, referentes ao exercício encerrado em 31/12/2017. Estamos à disposição de V.Sas. para prestar-lhes os esclarecimentos que julgarem necessários. A Diretoria BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em reais) Ativo 2017 2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 21.185 15.420 Tributos a recuperar ............... 640 578 Partes relacionadas ................. 32.000 Total do ativo circulante ...... 21.825 47.998 Não circulante Imobilizado ............................ 1.285.860 1.285.860 Intangível ............................... 2.836.647 2.834.680 Total do ativo não circulante 4.122.507 4.120.540 Total do ativo ........................ 4.144.332 4.168.538 Passivo Circulante Fornecedores .......................... Obrigações tributárias ........... Partes relacionadas ................. Total do passivo circulante .. Patrimônio Líquido Capital Social ......................... Prejuízos Acumulados........... Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido ..........

2016 719 36 38 55 60 530 134 119 15 853 2016 264 58 46 103 57 93 93 496 15 2.095 (1.614) 853

2017

2016

744.531 16 5.775 750.322

744.404 8 14.716 759.128

3.701.138 3.701.138 (307.128) (291.728) 3.394.010 3.409.410 4.144.332 4.168.538

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em reais) 2017 2016 Receitas (despesas) operacionais: Administrativas e gerais......... (15.349) (37.353) Tributárias .............................. (463) (503) (15.812) (37.856) Resultado antes das despesas H UHFHLWDV ¿QDQFHLUDV ............ (15.812) (37.856) 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR ............ 413 (1.101) 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV................ 822 52 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV .............. (409) (1.153) Resultado antes da provisão para o imposto de renda e contribuição social .. (15.399) (38.957) Prejuízo líquido do exercício ........................... (15.399) (38.957)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia tem por objetivo a execução de estudos e projetos, construção, instalação, operação e exploração hidroelétrica da pequena central hidroelétrica PCH – Taboquinha, localizada no rio de Contas, no município de Itacaré – BA, em regime de concessão autorizativa da ANEEL. 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H apresentadas em conformidade com as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) e suas respectivas alterações (Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09). Essas leis tiveram como principal objetivo atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergências das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade. Com o advento destas legislações, novas normas e procedimentos técnicos contábeis vêm sendo expedidos em consonância com os padrões internacionais de contabilidade pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 3. IMOBILIZADO O imobilizado é composto dos seguintes valores e respectivas taxas de depreciação em 31 de dezembro: Taxas anuais de 2017 2016 depreciação R$ R$ % a.a. Terrenos......... 1.285.860 1.285.860 0,00 Total .............. 1.285.860 1.285.860 4. INTANGÍVEL Refere-se a gastos incorridos no desenvolvimento e na infra estrutura da pequena central hidroelétrica. 2017 2016 R$ R$ Intangível ........................... 2.836.647 2.834.680 Total ................................... 2.836.647 2.834.680 5. CAPITAL SOCIAL O capital social da Companhia em 31 de dezembro de 2017, totalmente integralizado, no montante global de R$3.701.138,00 está representado por 3.701.138 ações ordinárias nominativas escriturais, sem valor nominal. Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2017. Júlio Cesar de Melo Franco Filho - Diretor Pedro Miguel Lopes Ferreira - Diretor Sérgio Paulo Reis Pereira - Diretor Daniel de Souza Joaquim Contador – CRC: 1SP-219226/O-1


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

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POLĂ?TICA PLANALTO

Reoneração da folha Ê prioridade

Reprovação de Temer fica em 70%

BrasĂ­lia - A avaliação Ăłtima ou boa do governo do presidente Michel Temer ANTĂ”NIO CRUZ/ABr permaneceu em apenas 6%, enquanto a ruim ou pĂŠssima continuou em 70%, mostrou pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada ontem no site do jornal “Folha de S.Pauloâ€?. A avaliação regular oscilou 1% para cima, para 23%. A margem de erro da pesquisa ĂŠ de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Segundo a reportagem da Folha, o levantamento mostrou uma leve melhora na nota mĂŠdia do governo, de 2,6% para 2,7$. Mas 41% deram nota zero, enquanto apenas 2% Marun minimiza resistĂŞncia do empresariado Ă reoneração deram a nota mĂĄxima 10. Apesar dos nĂşmeros ruins que ocupa espaço fiscal e tem gociaçþes em torno da Elede avaliação de governo e impacto na regra do teto do trobras, o ministro disse que popularidade nas pesquisas gasto pĂşblico. “Coloquei aos na reuniĂŁo de ontem, foram de opiniĂŁo, Temer deu indilideres que ĂŠ necessĂĄrio que discutidas algumas medidas esse processo se inicie ainda provisĂłrias (MPs) que devem caçþes de que pensa buscar este ano para que tenhamos vencer em maio. Marun ad- nas urnas em outubro um tambĂŠm um reforço no Caixa mitiu, porĂŠm, que no caso da segundo mandato como para a cobertura de parte MP da reforma trabalhista presidente. No levantamento do Dadesse dĂŠficit previdenciĂĄrio que empacou na comissĂŁo tafolha sobre intençþes de que serĂĄ ‘bi bilionĂĄrio’â€?, disse. especial do Congresso nĂŁo voto para presidente, divulAlĂŠm da reoneração e de hĂĄ muito o que fazer e que gado no Ăşltimo domingo, tentar fazer avançar as ne- ela vai caducar. (AE) Temer aparece entre 1% e 2%, dependendo do quadro de candidatos. O Datafolha ouviu 4.194 pessoas em 227 municĂ­pios do paĂ­s, entre os dias 11 e 13 de abril.

LĂ­deres do governo se empenharĂŁo tambĂŠm no projeto de privatização da Eletrobras BrasĂ­lia - O lĂ­der do governo no Congresso, deputado AndrĂŠ Moura (PSC-SE), disse que na reuniĂŁo de lĂ­deres governistas com o presidente Michel Temer foi debatida a necessidade de se retomar a discussĂŁo sobre o projeto de reoneração da folha de pagamento. Segundo o lĂ­der, o governo tambĂŠm pediu para que os lĂ­deres se empenhem na discussĂŁo do projeto de privatização da Eletrobras para que a proposta consiga avançar ao plenĂĄrio da Câmara. Moura afirmou que a reoneração ĂŠ prioridade do PalĂĄcio do Planalto, que gostaria de ver a medida votada atĂŠ a prĂłxima semana. “Reoneração ĂŠ a meta principalâ€?, destacou. O lĂ­der do governo no Congresso admitiu que ainda nĂŁo hĂĄ acordo sobre os setores que serĂŁo mantidos na polĂ­tica de desoneração e deu como exemplo a dificuldade do Executivo em manter os

chamados “call centersâ€? na polĂ­tica. De acordo com o deputado, ainda estĂŁo sendo negociados os setores que serĂŁo beneficiados para que o texto do relator Orlando Silva (PCdoB-SP) seja ajustado. Para Moura, os trabalhos na comissĂŁo especial que analisa o projeto de privatização da Eletrobras “pegou embaloâ€?, mas o governo estĂĄ consciente das resistĂŞncias e de que a matĂŠria ainda nĂŁo estĂĄ pronta para votação em plenĂĄrio. “NĂŁo ĂŠ uma matĂŠria fĂĄcil de andarâ€?, observou. Moura minimizou a ausĂŞncia do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e disse que a reuniĂŁo era apenas com lĂ­deres governistas. “NĂŁo ĂŠ uma reuniĂŁo com o presidente da Câmara, ĂŠ reuniĂŁo de lĂ­deresâ€?, desconversou. O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse, apĂłs a reuniĂŁo com o presidente Michel Temer e lĂ­deres da base aliada na Câmara, que o processo de

votação da reoneração da folha ĂŠ importante nĂŁo apenas por incrementar o caixa do governo, mas tambĂŠm para abrir espaço na possibilidade de investimento. “NĂłs queremos aprovar a reoneração, o inĂ­cio desse processo de reoneração, ainda no mĂŞs de maioâ€?, disse. Marun minimizou o fato de que a reoneração incomoda o empresariado brasileiro e de a pauta ser impopular em ano eleitoral. “O governo trabalha para agradar ao Brasil, para fazer o que ĂŠ necessĂĄrio pelo Brasil. É com essa disposição que chegamos ao governo e ĂŠ com ela que trabalharemos atĂŠ o Ăşltimo diaâ€?, disse. Espaço ďŹ scal - O ministro voltou a dizer que reoneração abre espaço fiscal no orçamento por conta dos valores que o Tesouro precisa repassar ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para compensar a renĂşncia de arrecadação. É um gasto

SENADO

Demóstenes poderå disputar as eleiçþes Brasília - Por 3 a 2, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem confirmar a decisão do ministro Dias Toffoli, que havia afastado a inelegibilidade do ex-senador Demóstenes Torres (PTB-GO). Na pråtica, a decisão do colegiado abre caminho para que Demóstenes concorra nas próximas eleiçþes. Procurador no MinistÊrio Público do Estado de Goiås, Demóstenes deseja reassumir a cadeira de senador nas eleiçþes de 2018. Demóstenes foi afastado do cargo de procurador cautelarmente pelo Conselho Nacional do MinistÊrio Público (CNMP) em outubro de 2012, após a abertura de processo administrativo. Ele foi cassado pelo Senado em julho daquele ano por quebra de decoro parlamentar, sob acusação de envolvimento com o empresårio Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que foi denunciado por exploração

de jogos ilegais e corrupção. Em dezembro do ano passado, a Segunda Turma do STF anulou a decisĂŁo do CNMP, que determinou a abertura de processo administrativo disciplinar contra DemĂłstenes. Naquele julgamento, os ministros entenderam que o processo administrativo disciplinar contra DemĂłstenes foi baseado em interceptaçþes telefĂ´nicas no âmbito das operaçþes Vegas e Montecarlo, que haviam sido declaradas nulas por unanimidade pela Segunda Turma do STF em outubro de 2016. Ă€ ĂŠpoca, os ministros do STF entenderam que houve “usurpaçãoâ€? das competĂŞncias da Corte, a quem caberia autorizar as interceptaçþes do senador. Dessa forma, o processo administrativo tambĂŠm deveria ser anulado. DemĂłstenes alegou ao STF que, mesmo com o procedimento administrativo do CNMP e as provas das operaçþes declaradas nulas, ainda

ALMĂ QUINAS MANUTENĂ‡ĂƒO DE LOGĂ?STICA LTDA, por determinação da secretaria municipal de meio ambiente torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do processo N°.1221/01-18, licença ambiental sumĂĄria para atividade de “Aluguel de outras mĂĄquinas e equipamentos comerciais H LQGXVWULDLV QmR HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH VHP RSHUDGRU 0DQXWHQomR H UHSDUDomR GH EDWHULDV H DFXPXODGRUHV HOpWULFRV H[FHWR SDUD YHtFXORV 0DQXWHQomR H UHSDUDomR GH PiTXLQDV HTXLSDPHQWRV H DSDUHOKRV SDUD WUDQVSRUWH H HOHYDomR GH FDUJDV 5HSUHVHQWDQWHV FRPHUFLDLV H DJHQWHV GR FRPpUFLR GH PHUFDGRULDV HP JHUDO QmR HVSHFLDOL]DGR &RPpUFLR DWDFDGLVWD GH RXWUDV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV QmR HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH SDUWHV H SHoDV 'HSyVLWR GH PHUFDGRULDV SDUD WHUFHLURV H[FHWR DUPD]pQV JHUDLV H JXDUGD PyYHLV Carga e descarga.â€? Localizada na Av.Sindicalista Wanderlei Teixeira Fernandes, N° 645, Bairro Distrito Industrial Doutor Helio Pentagna – Contagem-MG – CEP: 32.113-498. HELICĂ“PTEROS DO BRASIL S.A. - HELIBRAS CNPJ/MF n.Âş 20.367.629/0001-81 NIRE 31.300.052.184 Edital de Convocação para Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria O Conselho de Administração da HelicĂłpteros do Brasil S.A. - Helibras (‘’Companhia’’), convoca os acionistas da Companhia para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a se realizar em primeira convocação no dia 26 de abril de 2018, Ă s 10h, na sede da Companhia, localizada na Rua Santos Dumont, 200, na cidade de ItajubĂĄ, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberar sobre as matĂŠrias contidas na ordem do dia abaixo. Ordem do Dia: Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: 1. Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar o relatĂłrio da administração e as demonstraçþes financeiras referentes ao exercĂ­cio social findo em 31 de dezembro de 2017; 2. Deliberar sobre a destinação dos resultados da Companhia referentes ao exercĂ­cio social findo em 31 de dezembro de 2017; e 3. Deliberar sobre a remuneração global dos administradores para o exercĂ­cio social de 2018. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: 1. Deliberar sobre a instalação do Conselho Fiscal na Companhia para o exercĂ­cio de 2018, a eleição dos membros do Conselho Fiscal e a fixação da remuneração dos membros do Conselho Fiscal. ItajubĂĄ/MG, 16 de abril de 2018. Daniel Mandelli Martin Presidente do Conselho de Administração

persistem os efeitos da decisĂŁo do Senado Federal que decretou a perda do seu mandato e, consequentemente, a sua inelegibilidade. Os ministros do STF, no entanto, atenderam ao seu pedido apenas no que diz respeito Ă s suas pretensĂľes eleitorais em 2018. “Estou convencido de que a invalidação daquelas provas, ou diretamente delas derivadas e que subsidiaram o processo quanto Ă perda de mandato de DemĂłstenes, nĂŁo podem amparar efeitos prospectivos e que ainda estĂŁo sendo gerados na esfera dos seus bens jurĂ­dicos, e um dos seus bens jurĂ­dicos que ĂŠ a sua cidadaniaâ€?, defendeu o ministro Dias Toffoli. “Estamos no âmbito da existĂŞncia dessas provas e seus efeitos, porque, embora em relação Ă perda do cargo, eu nĂŁo conheço (o pedido para

que DemĂłstenes seja reintegrado ao cargo de senador), em relação aos efeitos da resolução, estou suspendendo os efeitos para a esfera eleitoralâ€?, prosseguiu Toffoli. O ministro Ricardo Lewandowski concordou com o colega. “Eu me atenho a esses dois fundamentos: nĂŁo ĂŠ possĂ­vel que um ato polĂ­tico do Senado seja sindicado pelo Poder JudiciĂĄrio, no caso a cassação do mandato do Senador. Entendo que nĂŁo ĂŠ possĂ­vel o automatismo, a aplicação automĂĄtica da suspensĂŁo de direitos polĂ­ticos em relação Ă cassação de mandatoâ€?, disse Lewandowski.

legitimadoras ao acesso instrumental da reclamaçãoâ€?. “A mim me parece que se revela inadequado o meio utilizado pela parte ora reclamanteâ€?, avaliou Celso de Mello. O ministro Edson Fachin tambĂŠm votou contra o pedido de DemĂłstenes, nĂŁo considerando ser possĂ­vel afastar a inelegibilidade depois da cassação do mandato de senador. “TambĂŠm entendo que hĂĄ que se prestigiar atĂŠ em homenagem a decisĂŁo do Senado Federal, mas partindo dessa premissa, chego a uma conclusĂŁo distinta, porque entendo que o Senado Federal em 2012 ao cassar o mandato do senador fez incidir DivergĂŞncia - Decano da a inelegibilidade que estĂĄ Corte, o ministro Celso de precisamente na lei compleMello abriu a divergĂŞncia no mentar 64 (de 1990). Estamos julgamento de ontem, por nĂŁo indo de encontro Ă decisĂŁo do entender que se evidenciam no Senado Federalâ€?, observou caso “quaisquer das hipĂłteses Fachin. (AE)

Nova denĂşncia - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, reafirmou ontem que o governo nĂŁo trabalha com a possibilidade de apresentação de uma nova denĂşncia contra o presidente Michel Temer, desta vez envolvendo a edição de um decreto sobre a ĂĄrea portuĂĄria. Marun argumenta que eventual acusação iria se referir a ato ocorrido antes de Temer assumir o mandato o que impede a aceitação da denĂşncia sob pena de ferir a Constituição. “Esse decreto dos portos ĂŠ a investigação de um assassinato sem cadĂĄverâ€?, disse Marun. “A Rodrimar nĂŁo foi beneficiadaâ€?, disse, referindo-se Ă empresa tambĂŠm envolvida na investigação. “Por isso que nĂŁo trabalhamos com hipĂłtese de terceira denĂşnciaâ€?, resumiu. (Reuters)

BAUMINAS QU�MICA S/A. CNPJ(MF)19.525.278/0001-00 - Nire 312.009.169-26. Edital de Convocação - AssemblÊia Geral Ordinåria - Ficam convocados os Senhores Acionistas da Bauminas Química S/A ("Bauminas") para se reunirem no dia 27 de abril de 2018, às 11:00 horas, na sede da Companhia, na Rua João Dias Neto, 18, Vila Reis, Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: (i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017; (ii) deliberar sobre a destinação do resultado do referido exercício. Informaçþes Gerais: Poderão tomar parte na AssemblÊia Geral as pessoas que comprovarem a sua condição de acionistas, mediante prova de titularidade das açþes. Os instrumentos de mandato com poderes especiais para representação na AssemblÊia a que se refere este Edital deverão ser depositados na sede da Companhia, no endereço acima indicado, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da referida AssemblÊia Geral. Cataguases, 02 de abril de 2018. Ivone Barbosa Silva - Diretora Presidente Bauminas Química S/A.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - ConcorrĂŞncia 005/2017 torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital UHWLÂżFDGR GD &RQFRUUrQFLD FXMR REMHWR FRQVLVWH QD FRQWUDWDomR GH HPSUHVD LQVWLWXLomR HVSHFLDOL]DGD QD HODERUDomR H H[HFXomR GR LQVWUXPHQWR GH SODQHMDPHQWR Âą 3ODQR GH 'HVHQYROYLPHQWR 6RFLRWHUULWRULDO 3'67 VHJXQGR D SRUWDULD GR 0LQLVWpULR GDV FLGDGHV $ QRYD GDWD SDUD HQWUHJD GRV HQYHORSHV H UHDOL]DomR GD VHVVmR VHUi GLD iV K Elcilene L. C. Matos/Presidente da CPL.

HIDROBRĂ S Ă GUAS MINERAIS DO BRASIL LTDA. - CNPJ/MF NÂş42.172.429/0001-06 - REUNIĂƒO GERAL CONVOCAĂ‡ĂƒO - Ficam convocados os Srs. SĂłcios HidrobrĂĄs Ă guas Minerais do Brasil Ltda. a reunirem-se em ReuniĂŁo Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria que serĂĄ realizada na segunda feira dia 30 de Abril de 2018, na sede da Sociedade, situada na Rodovia BR-381, KM-512, galpĂŁo A, bairro Serra, Cidade de Brumadinho, Estado de Minas Gerais, CEP 35.460-000, Ă s 11 horas da manhĂŁ na 1ÂŞ convocação, e Ă s 11:30 horas da manhĂŁ na 2ÂŞ convocação, com a seguinte Ordem do Dia: (1) aprovar as contas dos administradores, deliberar sobre o balanço patrimonial e o demonstrativo de resultado do exercĂ­cio de 2017; aprovar as contas dos administradores e balanços patrimonial e de resultado dos Ăşltimos 5 anos; (2) deliberar a remuneração dos administradores e sobre a distribuição de lucros e constituição de reservas; (3) tratar de assuntos gerais. As informaçþes e os documentos objetos de aprovação e deliberação se encontram Ă disposição dos interessados, na sede da Sociedade, especialmente documentos contĂĄveis (§1Âş, art. 1.078, CĂłdigo Civil). Brumadinho/MG,18 de Abril de 2018. A Administração.

BAUMINAS PARTICIPAÇÕES S/A. CNPJ/MF 23.114.504/0001-38. Nire 31300112284. Edital de Convocação – AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria - Ficam convocados os Senhores Acionistas da Bauminas Participaçþes S/A (“Bauminasâ€?) para se reunirem no dia 27 de abril de 2018, Ă s 11:30 horas, na sede da Companhia, na Rua JoĂŁo Dias Neto, 18, Vila Reis, Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: (i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras dos exercĂ­cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2016; (ii) deliberar sobre a destinação do resultado dos referidos exercĂ­cios; e (iii) deliberar, ratificar a eleição dos Diretores eleitos em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 06 de março de 2018. Informaçþes Gerais: PoderĂŁo tomar parte na AssemblĂŠia Geral as pessoas que comprovarem a sua condição de acionistas, mediante prova de titularidade das açþes. Os instrumentos de mandato com poderes especiais para representação na AssemblĂŠia a que se refere este Edital deverĂŁo ser depositados na sede da Companhia, no endereço acima indicado, com antecedĂŞncia mĂ­nima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da referida AssemblĂŠia Geral. Cataguases, 02 de abril de 2018. MĂĄrcio Barbosa Silva Bissoli - Diretor Presidente - Bauminas Participaçþes S/A

INOCULANTES E FERRO LIGAS NIPO-BRASILEIROS S.A.

GERDAU AÇOMINAS S.A.

CNPJ: nº 18.891.036/0001-78 Convocação - AssemblÊia Geral Ordinåria e Extraordinåria Ficam convocados os Srs. Acionistas da Inonibrås Inoculantes e Ferro Ligas NipoBrasileiros S.A., a se reunirem em AssemblÊias Gerais Ordinåria e Extraordinåria, na sede social, na Av. Kenzo Miyawaki, 820 - Distrito Industrial de Pirapora-MG, no dia 24 de Abril de 2018 às 08:00 hs, a fim de tratarem da seguinte ordem do dia: AssemblÊia Geral Ordinåria: a) Examinar, discutir e votar Relatório da Diretoria e as Demonstraçþes Financeiras do exercício de 2017; b) Deliberar sobre a destinação do Lucro Líquido do Exercício e a Distribuição de Dividendo; c) Fixação da remuneração da Administração. AssemblÊia Geral Extraordinåria: a) Alteração do Artigo 26 do Estatuto Social; b) Outros assuntos de interesse social. Pirapora, 12 de Abril de 2018. Kazuo Hayashi - Conselho de Administração

CNPJ nÂş 17.227.422/0001-05 - NIRE 31300036677 ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA CONVOCAĂ‡ĂƒO Convocamos os Senhores Acionistas da GERDAU AÇOMINAS S.A. (*) para se reunirem em Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a se realizarem, cumulativamente, no dia 27 de abril de 2018, Ă s 09h00min, na sede social da Sociedade, na Rodovia MG 443, Km 07, Ouro Branco, MG, a ďŹ m de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1. Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes ďŹ nanceiras relativas ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2017. 2. Deliberar sobre a destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio e a distribuição de resultados. 3. Eleger os membros da Diretoria e ďŹ xar a remuneração dos Administradores. 4. Deliberar sobre os jornais que veicularĂŁo as publicaçþes da Sociedade, previstas na Lei nÂş 6.404/76. 5. Deliberar sobre a (a) alteração do art. 1Âş, art. 8Âş, art. 13, § 1Âş, art. 15, art. 16 caput e alĂ­nea (b), art. 18 caput e § Ăşnico, art. 19, art. 21 § 1Âş, 3Âş e 4Âş, art. 25, § 1Âş e art. 29, § Ăşnico, alĂ­nea (a); (b) exclusĂŁo dos art. 14 e art. 17, e (c) a consequente renumeração dos demais capĂ­tulos e artigos do Estatuto Social. 6. Consolidar o Estatuto Social. (*) Para provar sua qualidade de acionista, os titulares de açþes escriturais deverĂŁo depositar, na sede da Sociedade, com antecedĂŞncia mĂ­nima de 48 horas: (i) comprovante expedido pela instituição ďŹ nanceira depositĂĄria; (ii) se pessoa fĂ­sica, cĂłpia de documento de identidade; e (iii) se pessoa jurĂ­dica, cĂłpia de estatuto/contrato social, cĂłpia de ata de eleição dos administradores, devidamente registrados no ĂłrgĂŁo competente, e cĂłpia de documento de identidade do administrador que se farĂĄ presente. Se forem representados por procuradores, deverĂŁo, igualmente, depositar o respectivo instrumento de outorga de poderes de representação. Se pessoa fĂ­sica ou jurĂ­dica domiciliada no exterior, todos os documentos deverĂŁo ser traduzidos e apostilados ou legalizados perante o Consulado brasileiro em seu PaĂ­s de domicĂ­lio. Todas as cĂłpias deverĂŁo ser autenticadas e todas as assinaturas originais reconhecidas. Ouro Branco, MG, 13 de abril de 2018. Gustavo Werneck da Cunha - Diretor Presidente.

FERROVIA CENTRO ATLĂ‚NTICA S.A. CNPJ/MF nÂş 00.924.429/0001-75 NIRE: 31.300.011.879 (Companhia Aberta) EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os Senhores acionistas da Ferrovia Centro Atlântica S.A., com sede na Rua SapucaĂ­, 383, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, inscrita no CNPJ/MF sob o n. 00.924.429/0001-75 (“Companhiaâ€?), convocados a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria (“Assembleiaâ€?), que se realizarĂĄ no prĂłximo dia 02 (dois) de maio de 2018, Ă s 14:00h (quatorze horas), na sede social da Companhia, D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH L $ Âż[DomR GD UHPXQHUDomR DQXDO H JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV LL $XPHQWR GR FDSLWDO VRFLDO GD &RPSDQKLD PHGLDQWH D FDSLWDOL]DomR GH $GLDQWDPHQWR SDUD )XWXUR $XPHQWR GH &DSLWDO $)$& H FRQVHTXHQWH LLL $OWHUDomR GR caput GR DUWLJR ž GR (VWDWXWR 6RFLDO 3HUPDQHFHP j GLVSRVLomR GRV DFLRQLVWDV QD VHGH GD &RPSDQKLD QD VXD SiJLQD QD internet KWWS ZZZ YOL ORJLVWLFD FRP SWBEU IFDVD H QDV SiJLQDV GD &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV ZZZ FYP JRY EU H GD %0 )%RYHVSD 6 $ %ROVD GH 9DORUHV 0HUFDGRULDV H )XWXURV ZZZ EPIERYHVSD FRP EU WRGD GRFXPHQWDomR SHUWLQHQWH jV PDWpULDV TXH VHUmR GHOLEHUDGDV QD $VVHPEOHLD ,QIRUPDPRV TXH R DFLRQLVWD GHYH FRPSDUHFHU j $VVHPEOHLD PXQLGR GH GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH H FRPSURYDQWH GH WLWXODULGDGH GH Do}HV GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD H[SHGLGR SHOD LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD GHSRVLWiULD e IDFXOWDGR D TXDOTXHU DFLRQLVWD FRQVWLWXLU SURFXUDGRU RX PDLV GH XP FRQIRUPH R FDVR SDUD FRPSDUHFHU jV DVVHPEOHLDV H YRWDU HP VHX QRPH 1D KLSyWHVH GH UHSUHVHQWDomR R acionista deverĂĄ observar os termos do Art. 126 da Lei nÂş 6.404/76, sendo certo que o procurador GHYHUi WHU VLGR FRQVWLWXtGR Ki PHQRV GH XP DQR H TXDOLÂżFDU VH FRPR DFLRQLVWD DGPLQLVWUDGRU DGYRJDGR LQVFULWR QD 2UGHP GRV $GYRJDGRV GR %UDVLO RX DLQGD VHU LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD 1R FDVR GH SURFXUDomR HP OtQJXD HVWUDQJHLUD HVWD GHYHUi VHU DFRPSDQKDGD GRV GRFXPHQWRV VRFLHWiULRV quando relativos a pessoa jurĂ­dica, e do instrumento de mandato devidamente vertidos para o SRUWXJXrV QRWDUL]DGRV H FRQVXODUL]DGRV $RV DFLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP UHSUHVHQWDU SRU SURFXUDGRU VROLFLWDPRV R HQYLR GR LQVWUXPHQWR GH SURFXUDomR FRP VHWHQWD H GXDV KRUDV GH DQWHFHGrQFLD GD UHDOL]DomR GD $VVHPEOHLD SDUD FRPSURYDomR GD OHJLWLPLGDGH GD UHSUHVHQWDomR %HOR +RUL]RQWH GH abril de 2018. Rodrigo Saba Ruggiero - 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG

Cooperativa de CrĂŠdito MĂştuo dos Empregados do Centro UniversitĂĄrio Newton Paiva Ltda. – CREDIPAIVA Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO O Presidente da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Empregados do Centro UniversitĂĄrio Newton Paiva Ltda. - CREDIPAIVA, no uso das atribuiçþes que lhe confere o Estatuto Social, convoca os associados, que nesta data sĂŁo em nĂşmero de 172 (cento e setenta e dois), em condiçþes de votar, para se reunirem em AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a realizar-se em sua sede social na Rua Catumbi nÂş 166, bairro Caiçara, cidade de Belo Horizonte / MG, CEP 31.230-070, no dia 30/04/2018 (segunda-feira), Ă s 14:00 horas na primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados, Ă s 15:00 horas prevista para a segunda convocação, com a presença de metade mais um dos associados; ou Ă s 16:00 horas, com a presença de no mĂ­nimo 10 (dez) associados, em terceira e Ăşltima convocação, para deliberar sobre os seguintes assuntos, que compĂľem a ordem do dia: 1) Prestação de contas relativas ao exercĂ­cio de 2017, compreendendo: D $SUHVHQWDomR GR UHODWyULR GH JHVWmR E 'HPRQVWUDomR &RQWiELO F 3DUHFHU GR FRQVHOKR ÂżVFDO G 3DUHFHU GD auditoria independente. e) Prestação das contas do exercĂ­cio. f) Destinação das sobras apuradas. 2) Reforma do Estatuto Social artigo 17. 3) Outros assuntos de interesse social da cooperativa. Belo Horizonte, 17 abril de 2018. Luiz dos Reis Gonçalves Filho - Diretor Presidente

EXÉRCITO BRASILEIRO 55Âş BATALHĂƒO DE INFANTARIA) BATALHĂƒO DIONĂ?SIO CERQUEIRA

MINISTÉRIO DA DEFESA

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico SRP- nÂş 28/2017 – UASG 160122 Objeto: Contratação de pessoa jurĂ­dica especializada em Serviços de Manutenção e conservação de veĂ­culos com fornecimento de peças. Total de itens: 198. Retirada do Edital e entrega das Propostas a partir de 18/04/2018, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Abertura das propostas: 08/05/2018, Ă s 13:30 horas, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Contato: Seção de Aquisiçþes, Licitaçþes e Contratos (SALC) - (38) 3213 8290. Montes Claros - MG, 12 de abril de 2018. ALEXANDRE DOS ANJOS FERREIRA - Ten Cel Ordenador de Despesas do 55Âş BI


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br

FABIO RODRIGUES POZZEBOM / ABr

DELAĂ‡ĂƒO

AÊcio vira rÊu por corrupção passiva e obstrução à Justiça Supremo aceita denúncia da PGR contra senador Brasília - A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) tornou ontem, rÊu o senador AÊcio Neves (PSDB-MG) pelos crimes de corrupção passiva e obstrução à Justiça. Com a decisão unânime, os cinco ministros confirmaram que os indícios apontados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) são suficientes, neste momento, para que o senador responda aos crimes por meio de ação penal. A PGR acusa o tucano de receber ilicitamente R$ 2 milhþes de Joesley Batista, oriundos do grupo J&F, e de atrapalhar as investigaçþes em torno da Operação Lava Jato. Os demais acusados, Andrea Neves, Frederico Pacheco de Medeiros e Mendherson Souza Lima se tornaram rÊus pelo crime de corrupção passiva. Relator do caso, o ministro Marco AurÊlio Mello afirmou que hå indicativos de solicitação de vantagem indevida pelo detentor de mandato, com auxílio da irmã, Frederico e Mendherson. Sobre a atuação de AÊcio nas atividades parlamentares, o ministro disse que não hå como imputar crime de obstrução à Justiça. No entanto, sobre este crime, a denúncia foi recebida por Marco AurÊlio com base em ligaçþes telefônicas que apontam que AÊcio buscava direcionar delegados federais para atuar em inquÊritos de

seu interesse com a finalidade de beneficiĂĄ-lo, como narra a PGR. “Sobre a atuação do senador visando a aprovação casuĂ­stica de anistia em caixa dois, inexistem sinais que haveria prĂĄtica para tentar impedir a investigação em torno da Lava Jato. A atuação parlamentar nĂŁo pode ser criminalizadaâ€?, disse o ministro, que fez a ressalva sobre as tentativas de influenciar a designação dos delegados. “Ocorre que a transcrição de conversas telefĂ´nicas do senador, ou a seu comando, se extrai que estaria influenciando na escolha de delegado para conduzir inquĂŠritos na Operação Lava Jato. Assim surgem sinais de prĂĄtica criminosaâ€?, apontou o ministro. Malas - LuĂ­s Roberto Barroso, que votou em seguida do relator, afirmou que hĂĄ fortes indĂ­cios de cometimento de crimes no caso. “No mundo de negĂłcios ilĂ­citos, emprĂŠstimos se fazem por transferĂŞncia bancĂĄria ou no mĂĄximo por cheque. Nos dias de hoje ninguĂŠm sai por aĂ­ transportando pela estrada malas de dinheiroâ€?, disse Barroso sobre o recebimento em dinheiro dos R$ 2 milhĂľes, que a defesa alega ser um emprĂŠstimo, sem contrapartida ilegal. Barroso tambĂŠm lembrou trecho de conversa entre AĂŠcio e Joesley, na qual o senador afirma que o recebimento

dos valores teria que ser feito por “alguĂŠm que a gente mate antes de fazer delaçãoâ€?. DivergĂŞncia - Em votos mais sucintos, Rosa Weber e Luiz Fux, assim como Barroso, aceitaram integralmente a denĂşncia. Ăšltimo a votar, Alexandre de Moraes abriu a principal divergĂŞncia no julgamento, ao nĂŁo entender que a denĂşncia deveria ser aceita pelo crime de obstrução de justiça. “Em relação Ă acusação de corrupção passiva, o conjunto probatĂłrio neste momento ĂŠ suficiente para que seja recebida a denĂşncia. Esses pontos controversos apontados devem ser devidamente comprovados pelo MinistĂŠrio PĂşblico durante a instrução processual penal para que possa ser atestada a culpabilidade de cada um dos acusadosâ€?, disse Moraes. “A existĂŞncia de dĂşvida razoĂĄvel neste momento com os indĂ­cios fortes que existem sobre a prĂĄtica da corrupção passiva levam ao recebimento da denĂşnciaâ€?, prosseguiu o ministro. Moraes, no entanto, considerou “bravatasâ€? e “falso poderâ€? as declaraçþes de AĂŠcio sobre a escolha de delegados para conduzir inquĂŠritos no âmbito da Operação Lava Jato. “Algumas frases demonstrando intenção, outras meio bravatas, um falso poder, sendo bravatas, sejam inten-

CAPITAL INVESTIMENTOS S.A. - CNPJ NÂş 06.954.975/0001-35 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em R$mil) Ativo Circulante 2017 2016 Caixa e equivalentes de caixa 16 6 TĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios 696 CrĂŠditos a receber 700 EmprĂŠstimos com partes relacionadas 151 150 Adiantamento a fornecedores 20 Total do ativo circulante 866 872 NĂŁo circulante Investimentos 9.849 9.849 Total do ativo nĂŁo circulante 9.849 9.849 Total do ativo 10.715 10.721 Passivo Circulante Impostos e contribuiçþes a recolher Outros dĂŠbitos Total do passivo circulante Total do Passivo PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital social Reserva de Lucros Açþes em Tesouraria Ajuste de Avaliação Patrimonial Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido

1.523 1.523 1.523

1 1.523 1.524 1.524

7.198 3.114 (1.120) 9.192 10.715

7.198 3.951 (1.000) (953) 9.196 10.721

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em R$mil) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2017 2016 Result. exerc. antes dos tributos sobre lucro (832) 2.194 Ajustes ao lucro lĂ­quido Participação nos prejuĂ­zos de coligada (2.186) Variaçþes nos ativos e passivos Aumento (redução) em fornecedores 20 (8) Aumento (redução) em impostos a recolher (7) (4) (Aumento) redução outros ativos (700) 382 Aumento (redução) outros passivos 953 Cx. lĂ­q. (aplicado) gerado pelas ativid. operac. (566) 377 Fluxo de caixa das atividades de investimento Recebimento de dividendos 3.559 Aquisição de Participação SocietĂĄria (4.959) Recebimento redução capital Investidas 1.400 Recebimentos de emprĂŠstimos Concedidos 1 Cx. lĂ­q. (aplicado) gerado pelas ativid. invest. 1 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Resgate de açþes em tesouraria (120) &[ OtT DSOLFDGR JHUDGR SHODV DWLYLG ÂżQDQF Aumento (redução) de cx. e equiv. cx. lĂ­q. (686) 378 Cx. e equiv. de cx. no inĂ­cio do exercĂ­cio 702 323 &[ H HTXLY GH F[ QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR Aumento (redução) de cx. e equiv. cx. lĂ­q. (686) 378

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em R$mil) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Capital Investimentos S.A. DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO (“Capital Investimentosâ€?, ou “ Companhiaâ€?), cuja sede estĂĄ localizada EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em R$mil) Receitas (despesas) operacionais: 2017 2016 em Belo Horizonte – Minas Gerais, tem como objetivo social a Despesas administrativas e gerais (8) (11) administração de bens prĂłprios e a participação no capital social de outras Participação nos lucros (prejuĂ­zos) da coligada 2.186 sociedades, nacionais ou estrangeiras, na condição de sĂłcia, acionista (8) 2.175 ou quotista, em carĂĄter permanente ou temporĂĄrio, como controladora ou minoritĂĄria. 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES /XFUR SUHMXL]R DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR CONTĂ BEIS 2.1 Declaração de Conformidade As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com Resultado Financeiro 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV NBC TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e MĂŠdias Empresas. 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 2.2 Base de Mensuração As demonstraçþes contĂĄbeis foram 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR OtTXLGR preparadas considerando o custo histĂłrico como base de valor. 2.3 Lucro (prejuĂ­zo) antes impostos sobre o lucro (832) 2.194 Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstraçþes Imposto de renda e contribuição social (5) (4) contĂĄbeis sĂŁo apresentadas em Real, que ĂŠ a moeda funcional da (5) (4) Companhia. Todas as informaçþes contĂĄbeis apresentadas em Real Resultado do ExercĂ­cio (837) 2.189 foram arredondadas para reais mil, exceto quando indicado de outra

A PGR acusa AĂŠcio Neves de receber R$ 2 milhĂľes de Joesley Batista de forma ilĂ­cita

çþes, ficaram aqui da mesma forma que lĂĄ, no mundo das intençþes, da cogitação, seja na parte congressual, seja na parte quanto a nomeaçþes de delegadosâ€?, minimizou Moraes. AlĂŠm disso, ao fim do julgamento, os ministros discutiram sobre outra divergĂŞncia em relação ao recebimento da denĂşncia. Marco AurĂŠlio frisou que seu

voto, no âmbito da acusação por obstrução Ă justiça, nĂŁo considerava a atuação parlamentar de AĂŠcio, apontada pela PGR, em torno da anistia aos crimes de “caixa doisâ€? e o projeto de lei do abuso de autoridade. O relator sĂł considerou os indĂ­cios de que AĂŠcio exerceu pressĂŁo sobre membros do governo e da PolĂ­cia Federal, para escolher delegados para

Tucano diz que jĂĄ esperava decisĂŁo BrasĂ­lia - RĂŠu por decisĂŁo do Supremo Tribunal Federal (STF), o senador AĂŠcio Neves (PSDB-MG) afirmou ontem, no Senado, que jĂĄ esperava por esse resultado e recebeu com “absoluta tranquilidadeâ€? a decisĂŁo da 1ÂŞ turma da Corte. “Terei oportunidade que nĂŁo tive atĂŠ aqui de poder provar de forma clara e definitiva a absoluta correção dos meus atosâ€?, afirmou a jornalistas num breve pronunciamento, fora da tribuna. AĂŠcio nĂŁo respondeu a questionamentos da imprensa. O tucano repetiu a tese de sua defesa, segundo a qual o pedido de R$ 2 milhĂľes gravado pelo delator e dono da JBS Joesley Batista era um favor da esfera privada e nĂŁo se vinculava a sua atuação como parlamentar nem Ă interferĂŞncia do senador, em defesa de interesses da empresa, no governo. “Estou sendo processado por ter acei-

tado emprĂŠstimo de um empresĂĄrio, portanto recursos privados de origem lĂ­cita para pagar meus advogados. NĂŁo houve dinheiro pĂşblico envolvido, ninguĂŠm foi lesado nessa operaçãoâ€?, disse o tucano. Segundo AĂŠcio, os donos da JBS, ao delatĂĄ-lo, tentam escapar de crimes que cometeram. “O que houve foi gravĂ­ssima ilegalidade no momento em que esses empresĂĄrios, rĂŠus confessos em inĂşmeros crimes, associados a membros do MinistĂŠrio PĂşblico, o que ĂŠ mais grave, tentam dar a impressĂŁo de alguma ilegalidade a toda essa operação, repito, privada, para se verem livres dos inĂşmeros crimes que cometeram. É preciso que estejamos atentos aos crimes que foram cometidos por esses agentes. A outra acusação que me fazem diz respeito a essa Casa do Congresso Nacional. Sou acusado por votos que dei e opiniĂľes que cometiâ€?, afirmou.. (AE)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 (Em R$mil) Capital Ajustes de Reserva de Reserva Açþes em PrejuĂ­zo Total do Social Aval. Patrim. Retenção Lucros Legal Tesouraria Acumulado Patrim. lĂ­q. Em 31 de dezembro de 2016 7.198 (953) 3.261 690 (1.000) 9.196 Resultado do exercĂ­cio (837) (837) Absorção do prejuĂ­zo (837) 837 Resgate de açþes preferenciais (120) (120) Outros resultados abrangentes 953 953 Em 31 de dezembro de 2017 7.198 2.424 690 (1.120) 9.192 forma. 2.4 Estimativas e julgamentos contĂĄbeis crĂ­ticos A preparação 6. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Os saldos de demonstraçþes contĂĄbeis em conformidade com a NBC TG 1000 DWLYRV H SDVVLYRV GR ÂżP GR H[HUFtFLR GHFRUUHQWHV GH WUDQVDo}HV FRP requer o uso de certas estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o partes relacionadas, estĂŁo apresentados a seguir: 6.1 Saldos ativos exercĂ­cio de julgamento por parte da administração da Companhia 2017 2016 no processo de aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis. Em dezembro EmprĂŠstimos com pessoas fĂ­sicas 151 150 GH H QmR IRUDP LGHQWLÂżFDGDV HVWLPDWLYDV TXH SRVVDP 6.2 Saldos passivos 2017 2016 UHVXOWDU HP HIHLWRV UHOHYDQWHV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 3. Pessoa fĂ­sica 1.400 1.400 PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS 3.1 Caixa e equivalentes Ale Postos de Serviços Ltda. 123 123 de caixa Compreendem os saldos de caixa, depĂłsitos bancĂĄrios Ă 1.523 1.523 YLVWD H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD FRQIRUPH QRWD 7. INVESTIMENTOS 7.1 Investimentos em outras sociedades explicativa 4. 3.2 EmprĂŠstimos a receber de partes relacionadas Os Composto pela participação permanente na sociedade AA HPSUpVWLPRV VmR DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Empreendimentos e Participaçþes Ltda. em 31 de dezembro de Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV TXH QmR VmR FRWDGRV HP XP PHUFDGR DWLYR 6mR 2017 o saldo ĂŠ de R$ 9.849 (R$ 9.849 em 2016), constituĂ­do em inicialmente reconhecidos pelo valor da transação e subsequentemente 9.849.000 (nove milhĂľes, oitocentas e quarenta e nove mil) quotas. mensurados pelo custo amortizado com o uso do mĂŠtodo da taxa de 8. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 8.1 Capital social O capital social juros efetiva menos a provisĂŁo para redução ao valor recuperĂĄvel. subscrito e integralizado da Companhia, em 31 de dezembro de 2017, 3.3 Investimentos 3.3.1 Investimentos em outras sociedades SĂŁo ĂŠ de R$ 7.198 (R$ 7.198 em 2016), dividido em 14.000 (quatorze investimentos em participaçþes permanentes de outras sociedades. mil) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal; e 7.184.196 Estes investimentos sĂŁo registrados pelo custo de aquisição, reduzidos (sete milhĂľes, cento e oitenta e quatro mil, cento e noventa e seis) por eventual provisĂŁo para redução ao valor recuperĂĄvel. Os dividendos açþes preferenciais nominativas classe “Câ€?, sem valor nominal. 9. UHFHELGRV VmR UHJLVWUDGRV FRPR UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV QR SHUtRGR HP RESULTADO FINANCEIRO 2017 2016 que se tornam devidos. 3.4 Capital social As açþes ordinĂĄrias e as 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV SUHIHUHQFLDLV VmR FODVVLÂżFDGDV QR SDWULP{QLR OtTXLGR 3.5 Receita Juros sobre emprĂŠstimos 14 17 ÂżQDQFHLUD $ UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p UHFRQKHFLGD FRP EDVH QR PpWRGR Juros sobre capital prĂłprio – Açþes 5 1 da taxa de juros efetiva. 3.6 Imposto de renda e contribuição social 20 18 Os encargos do imposto de renda e da contribuição social correntes, 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV sĂŁo calculados com base nas leis tributĂĄrias em vigor. 4. CAIXA E Tarifas bancĂĄrias e Perdas bolsa de valores (844) EQUIVALENTES DE CAIXA 2017 2016 (825) 18 Caixa e bancos 16 1 10. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL A $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD Companhia realiza o cĂĄlculo do imposto de renda e contribuição social 16 6 com base no regime de Lucro Presumido. As apuraçþes realizadas 5. TĂ?TULOS E VALORES MOBILIĂ RIOS 2017 2016 durante 2017 geraram uma provisĂŁo de R$ 5 (R$ 4 em 2016). Açþes preferenciais da Vale 134 Açþes preferenciais da PetrobrĂĄs 562 Diretoria: Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares Filho e Geraldo Vilela de 696 Faria. Contadora: LĂ­via de Freitas Silva CRC/MG: 108.170/O

MBS & FILHOS PARTICIPAÇÕES S.A. - CNPJ NÂş 18.029.149/0001-69 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em R$mil) Ativo Circulante 2017 2016 Caixa e equivalentes de caixa 540 530 Contas a receber de partes relacionadas 855 146 Contas a receber de terceiros 12 14 Total do ativo circulante 1.408 690 NĂŁo Circulante Investimentos 14.180 21.207 Imobilizado 965 965 Total do ativo nĂŁo circulante 15.145 22.172 Total do Ativo 16.553 22.863 Passivo Circulante Impostos e outras contas a pagar Dividendos a pagar Total do passivo circulante Total do passivo PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital Social Reserva de Capital Reserva de Lucros PrejuĂ­zos Acumulados Ajuste de Avaliação Patrimonial Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido

24 7.247 7.270 7.270 3.492 261 (4.390) 9.920 9.282 16.553

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DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em R$mil) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2017 2016 Result. do exerc. antes tributos sobre o lucro (5.527) (4.001) Ajustes ao lucro lĂ­quido Particip. nos lucros (prejuĂ­zos) em investidas 5.688 4.181 Variaçþes nos ativos e passivos Aumento (redução) contas a receber (7) (75) Aumento (redução) em impostos a recolher (29) (28) Aumento (redução) contas a pagar (1) Cx. lĂ­q. (aplicado) gerado pelas ativid. operac. 125 77 Fluxo de caixa das atividades de investimento Recebimento de dividendos 638 741 Cx. lĂ­q. (aplicado) gerado pelas ativid. de invest. 638 741 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Dividendos pagos aos acionistas (753) (816) &[ OtT DSOLFDGR JHUDGR SHODV DWLYLG ÂżQDQF

Aumento (redução) de caixa e equiv. de cx.. líq. 10 2 Cx. e equiv. de caixa no início do exercício 530 527 &[ H HTXLY GH FDL[D QR ¿QDO GR H[HUFtFLR Aumento (redução) de cx. e equiv. de caixa. líq. 10 2

conduzir os inquÊritos da Operação Lava Jato. Enquanto Moraes não considerou nenhum dos indícios em torno do crime de obstrução à justiça, os outros três ministros, Fux, Rosa e Barroso, decidiram aceitar integralmente a denúncia, considerando tambÊm a atuação parlamentar de AÊcio, formando maioria neste aspecto. (AE)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 (Em R$mil) Capital Reserva Reserva Reserva Retenção PrejuĂ­zos Ajuste Aval. Total do Social de Capital Legal de Lucros Acumulados Patrimonial Patrim. LĂ­q. Em 31 de dezembro de 2016 3.492 261 698 8.463 9.921 22.836 Resultado do ExercĂ­cio (5.552) (5.552) Absorção de PrejuĂ­zos (698) (463) 1.162 Ajuste de Avaliação Patrimonial (2) (2) TransferĂŞncia Dividendos a Pagar (8.000) (8.000) Em 31 de dezembro de 2017 3.492 261 (4.390) 9.920 9.282 de caixa 5HIHUH VH D FRQWDV EDQFiULDV H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP ULVFRV LQVLJQLÂżFDQWHV GH PXGDQoD GH YDORU 3.2 EmprĂŠstimos e contas a receber Os EmprĂŠstimos e o contas a receber. com partes relacionadas e terceiros. sĂŁo reconhecidas pelo valor da transação e quando aplicĂĄveis. acrescidas de atualização. 3.3 Investimentos em coligadas O Investimento ĂŠ pela equivalĂŞncia patrimonial e a participação nos lucros/prejuĂ­zos sĂŁo reconhecidas no resultado. A Participação na movimentação das reservas sĂŁo reconhecidas no patrimĂ´nio lĂ­quido. como ajuste de avaliação patrimonial. 3.4 Imobilizado Registrado ao custo de aquisição ou construção. 3.5 Capital Social $V Do}HV RUGLQiULDV H DV SUHIHUHQFLDLV VmR FODVVLÂżFDGDV no patrimĂ´nio lĂ­quido. 3.6 Receitas 3.6.1 Receita de aluguel A receita de aluguel ĂŠ reconhecida com base nos valores dos contratos de locação. 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD É reconhecida com base no

mÊtodo da taxa de juros efetiva. 3.7 Imposto de renda e contribuição social São calculados com base nas leis tributårias em vigor. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2017 2016 Caixa e bancos 75 149 $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 540 530 $V DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV VmR FHUWL¿FDGRV GH GHSyVLWRV EDQFiULRV com liquidez diåria. remunerados a taxas que variam entre D GR &HUWL¿FDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', 5. CONTAS A RECEBER DE PARTES RELACIONADAS Circulante 2017 2016 Dividendos a receber 769 70 EmprÊstimo com pessoa física 86 76 855 146

3.492 261 9.162 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES 9.921 CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em R$mil) 22.836 22.863 1. CONTEXTO OPERACIONAL A MBS e Filhos Participaçþes 6. INVESTIMENTOS Lucro lĂ­q. PatrimĂ´nio Participação S.A. (ou “Companhiaâ€?). localiza-se em Belo Horizonte – MG. prejuĂ­zo lĂ­quido nos lucros DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO tem como objetivo social a administração de bens prĂłprios e a Empresas Particip. - % exercĂ­cio ajustado Investimento e prejuĂ­zos Investimento EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em R$mil) participação capital de outras sociedades. 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO Coligada 2017 2017 2017 2017 2017 2016 DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS 2.1 Declaração de ISA Participaçþes S.A 10.91% (46.733) 149.949 14.180 (5.688) 21.207 2017 2016 Conformidade As demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo de acordo com (46.733) 149.949 14.180 (5.688) 21.207 Receita Operacional LĂ­quida 152 178 NBC TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e MĂŠdias Empresas. 2.2 Resultado Bruto 152 178 Base de Mensuração As demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo considerando 7. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO O capital social. em Dez/2017 ĂŠ de 9. RESULTADO FINANCEIRO 2017 2016 Receitas (despesas) operacionais o custo histĂłrico como base de valor. 2.3 Moeda funcional e moeda R$ 3.492 (R$ 3.492 Dez/2016). dividido em 2.716.000 (dois milhĂľes. 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV Gerais e administrativas (44) (59) de apresentação Essas demonstraçþes contĂĄbeis sĂŁo apresentadas setecentas e dezesseis mil) açþes ordinĂĄrias e 776.000 (setecentas e 5HQGLPHQWRV GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV Participação nos prejuĂ­zos em investidas (5.688) (4.181) em reais mil. 2.4 Estimativas e julgamentos contĂĄbeis crĂ­ticos As setenta e seis mil) açþes preferenciais. Outras receitas 10 5 Receitas de dividendos 1 1 demonstraçþes contĂĄbeis em conformidade com a NBC TG 1000 54 60 5HVXOWDGR DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR requer o uso de estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm julgamento 8. RECEITAS 2017 2016 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 54 60 por parte da administração da Companhia na aplicação das polĂ­ticas AluguĂŠis 157 185 53 59 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV contĂĄbeis. Em dezembro de 2017 e 2016 nĂŁo tiveram estimativas. que Impostos incidentes (5) (7) 10. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL O 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR OtTXLGR resultassem em efeitos relevantes sobre as demonstraçþes contĂĄbeis. 3. Total 152 178 cĂĄlculo do IRPJ e da CSLL ĂŠ pelo Lucro Presumido. Em 2017 gerou Resultado antes dos impostos sobre o lucro (5.527) (4.001) PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS 3.1 Caixa e equivalentes uma provisĂŁo de R$ 25 (R$ 29 em 2016). Imposto de renda e contribuição social (25) (29) Diretoria: Paulo Brito Bezerra de Mello Junior. Maria LetĂ­cia Soares Bezerra de Mello e MĂĄrcia Maria Soares Bezerra de Mello. Contador: Bruno de Carvalho CRC/MG: 078885/O-4 Resultado do ExercĂ­cio (5.552) (4.030)

PF investiga doação dissimulada Brasília - A Polícia Federal (PF) encontrou em um HD apreendido na construtora Wanmix, de propriedade de um amigo do senador AÊcio Neves (PSDB-MG), extratos bancårios que, para os investigadores, sugerem a dissimulação de doação de campanha ao PSDB, em 2014. Os documentos mostram que no dia 24 de junho daquele ano a Conserva de Estradas recebeu um depósito de R$ 1,5 milhão do Consórcio Cowan Conserva. No mesmo dia, a empresa repassou igual quantia para o diretório nacional do PSDB. As informaçþes constam em uma petição enviada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ao ministro Marco AurÊlio Mello, do Supremo Tribunal Federal, em 9 de abril. No documento, a PGR solicita que os extratos sejam anexados aos inquÊritos em que o senador Ê investigado, entre eles, o que deu origem à denúncia que a 1ª Turma do STF julgou ontem e transformour o tucano em rÊu. Os documentos foram apreendidos durante busca e apreensão vinculada ao inquÊrito em que AÊcio Ê acusado de receber R$ 2 milhþes da J&F. (AE)


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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

MODA

Minas Trend reúne mais de 200 marcas Estima-se que serão gerados a partir do evento no Expominas, pelo menos, R$ 200 milhões em negócios DANIELA MACIEL

A 22ª edição do Minas Trend, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), teve início ontem, no Centro de Feiras e Exposições de Minas Gerais George Norman Kutova (Expominas), na região Oeste, e vai até o dia 20 de abril. O encontro, consolidado como o mais importante evento comercial de lançamento de moda da América do Sul, tem o tema “Nosso Lugar Somos Nós” e reúne mais de 200 marcas dos segmentos de vestuário, bolsas, sapatos, joias, bijuterias e acessórios. Os expositores se caracterizam por produtos que se diferenciam pelo design, conceito de moda e qualidade do acabamento e das matérias-primas utilizadas. O Minas Trend é realizado em parceria com o governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas), a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O principal objetivo do Minas Trend é gerar negócios. Embora os números

sejam de difícil apuração, já que muitos pedidos são feitos após o evento, mas são gerados e estimulados pelas visitas aos estandes, a estimativa é de, pelo menos, R$ 200 milhões em negócios. Segundo a diretora de Fomento à Indústria Criativa da Codemig, Fernanda Machado, o investimento da companhia nessa edição foi de R$ 1 milhão, totalizando R$ 4 milhões nos últimos quatro anos. “Foram mais de R$ 7,3 milhões movimentados na economia mineira, graças a uma curva crescente de recursos disponibilizados no período. Cada real colocado no setor da moda movimenta, em média, R$ 1,69 em setores diversos. Assim, os investimentos desses quatro anos fizeram girar perto de R$ 7,3 milhões. Já garantimos para o Minas Trend do primeiro semestre de 2019 mais um milhão de reais por meio do convênio firmado entre a Fiemg e a Codemig em 2017”, explica Fernanda Machado. Compradores - De acordo com o presidente da Fiemg, Olavo Machado Junior, o sucesso do salão de negócios está ligado, primordialmente, à estratégia de atração de compradores. Essa edição deve receber cerca de 750 compradores, 11% a mais que na edição anterior. Ao fim de oito anos à frente da federação, o empresário avalia como pavimentado o futuro do evento.

“Nesse tempo procuramos dar ao Minas Trend, evento criado por Robson Andrade, atual presidente da CNI, foi fortalecer o caráter de negócios, desenvolvendo o nosso potencial. Insisti que precisávamos trazer pessoas que, mais que apreciar, tivessem poder de compra. Assim atendemos as necessidades dos empresários que expõem no evento”, afirma Machado Junior. A mudança na presidência da Fiemg nos próximos dias e uma possível mudança no governo de Minas em 2019 têm causado alguma apreensão no mercado. A certeza dos organizadores, porém, é que tanto o evento quanto o a própria política de incentivo à indústria da moda e à economia criativa estão suficientemente consolidados e devem ter continuidade nos próximos anos. “O novo presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, é um empresário da indústria têxtil e conhece profundamente o setor. Aliás, ele só vende tecidos se as confecções produzirem roupas. Então não haverá nenhuma dificuldade quanto ao entendimento sobre a importância do Minas Trend”, garante o ainda presidente da Fiemg. “Instituímos uma política que pretende ir além dos governos. Entendemos que é preciso buscar parcerias e trabalhar em conjunto. A indústria da moda, em seus diferentes segmentos, faz o diferencial econômico em vá-

Evento atrai interesse internacional O Centro de Feiras e Exposições de Minas Gerais George Norman Kutova (Expominas), na região Oeste, recebe entre os dias 17 e 20 de abril a 22ª edição do Minas Trend, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig). O evento apresenta a tendências para as estações primavera/verão de 2019. Entre os cerca de 200 expositores, 78% são de marcas mineiras. De acordo com dados da Fiemg, o setor é responsável por 18% dos postos de trabalho da indústria de transformação do Estado e 23,5% do total de empresas em atuação na indústria de transformação do Estado. Gera mais de 130 mil postos de trabalho e totaliza mais de 9 mil empresas. Os dados são de 2016. O Minas Trend também recebeu compradores internacionais trazidos pela Codemig. As seis edições realizadas entre 2015 e 2017 receberam 90 mil pessoas, entre estre eles compradores de oito países (Alemanha, Angola, China, Colômbia, Coreia do Sul, Hong Kong, Panamá e Paraguai). Para a diretora de Fomento à Indústria Criativa da Codemig, Fernanda Machado, ações como essa fortalecem a política de fomento e apoio à economia criativa

ALISSON J. SILVA

Machado Junior destaca que o setor é grande gerador de empregos

no Estado. A companhia também viabilizou a Mostra Moda Minas Gerais Uruguai, realizada pela Fiemg com apoio da Embaixada do Brasil no Uruguai e da UruguayXXI, agência governamental de comércio exterior daquele país. De 18 a 23 de março de 2018, 25 empresas mineiras foram para Montevidéu para exibir suas coleções para importadores, distribuidores e lojistas uruguaios. Foram realizadas 217 reuniões de negócios, gerando expectativas de negócios de 150 mil dólares. “A moda é um dos pilares que sustenta a nossa política de fomento à economia criativa. O sucesso do Minas Trend é a ponta que mostra a assertividade dessa decisão. Mas ainda temos muito a evoluir. Um dos quesitos mais importantes é a remuneração média.

Ela ainda está abaixo do praticado na nossa economia como um todo. Essa é uma preocupação”, pontua Fernanda Machado. De acordo com o presidente da Fiemg, Olavo Machado Junior, ainda que a importância relativa na arrecadação total de impostos não seja a mais expressiva entre os setores da economia mineira, a geração de empregos é apontada como determinante para a dinâmica do desenvolvimento econômico e social do Estado. “A indústria da moda é um grande empregador e, ao gerar tantos postos de trabalho, ela permite que as pessoas sejam também consumidoras. Dessa forma, ela movimenta não apenas a própria cadeia produtiva, mas toda a economia do Estado”, destaca Machado Junior. (DM)

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Evento no Expominas será realizado até 20 de abril e tem como tema “Nosso Lugar Somos Nós” DIVULGAÇÃO

Minas Trend reúne marcas dos segmentos de vestuário, bolsas, sapatos, joias e acessórios

rias regiões do Estado. Então, e que não alcançam os obje- para a edição 2019”, destaca precisamos unir forças para tivos. Para o Minas Trend já a diretora de Fomento à Innão fazer eventos repetitivos garantimos o investimento dústria Criativa da Codemig.


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NEGÓCIOS EMPREENDEDORISMO

TURISMO

Mercado de apresentações impulsiona a mineira Smartalk Empresa triplicou de tamanho no ano passado e precisou mudar de sede DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

Diz a sabedoria popular que a comunicação é a alma do negócio. Muitas empresas, porém, mesmo tendo ótimos serviços e produtos, perdem grandes oportunidades por não saberem se apresentar para o mercado e seus diferentes públicos. Esse papel não é só da publicidade. Reuniões internas e externas, eventos de diferentes naturezas, entre outras ocasiões, exigem de líderes e equipes capacidade e materiais específicos de apresentação que vão muito além das chamadas apresentações em “power point”. Atenta a essa necessidade do mercado, surgiu a Smartalk, empresa especializada em conteúdos de alto impacto para apresentações, sediada na Savassi, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Segundo o diretor de Marketing da Smartalk, Flávio Santos, a empresa começou como uma produtora de power points mas percebeu que a demanda era muito maior que isso. “Em 2014 éramos uma fábrica de slides. De lá pra cá o mercado mudou muito e nós também. Hoje ela atua no setor de apresentação de impacto para plataformas diversas. Temos uma equipe multidisciplinar

Flávio Santos destaca que uma apresentação precisa gerar engajamentos com o público

e nosso foco é conseguir transformar a mensagem da empresa em algo que se transforme em uma vivência única para os públicos. Uma apresentação pode ser para uma grande plateia ou uma pequena reunião, ou um evento on-line. O importante é que gere engajamento com aquele público específico. O nosso foco é B2B, de diversos portes e segmentos. Esse um nicho de negócios específico e raro. Para essa demanda as pessoas tendem a buscar agências de publicidade, inclusive a equipe veio do segmento. São poucas

empresas que fazem isso no Brasil”, explica Santos. Expansão - Para suportar o crescimento que fez com que a empresa triplicasse de tamanho em 2017 na comparação com o ano anterior, foi necessário que a sede fosse transferida para um espaço de 350 metros quadrados e a equipe passasse para 60 colaboradores. Para 2018, a intenção é dobrar a receita bruta e formar uma equipe com 85 profissionais. Além de forte atuação no mercado nacional, a empresa tem clientes na Europa, Estados Unidos e Oriente Médio.

Oferecendo um serviço customizado de acordo com a necessidade específica do cliente naquele momento, a Smartalk tem garantido uma taxa de recompra de 45% e tíquete médio de R$ 11 mil. O preço mínimo gira em torno de R$ 4 mil. A equipe está preparada para fazer uma venda consultiva. “Estamos muito otimistas especialmente com o cenário mineiro. Os empresários estão entendendo o valor do investimento no conteúdo de impacto. Não vendemos uma ferramenta, vendemos uma estratégia”, destaca o diretor de Marketing da Smartalk.

Brasil assume a vicepresidência de comissão regional da OMT DA REDAÇÃO

O Brasil voltou a ocupar posição de destaque na Comissão Regional para as Américas (CAM) da Organização Mundial do Turismo (OMT). Durante a 63ª reunião da CAM Na semana passada, em Assunção, no Paraguai, o País assumiu a vice-presidência da comissão para o biênio 2018-2019 juntamente com o Haiti. O Ministério do Turismo foi representado pelo chefe da Assessoria de Relações Internacionais, Rafael Luisi, acompanhado do assessor especial, Maurício Rasi. Durante o encontro foram tratados assuntos diversos de interesse do setor e atualizadas informações acerca das atividades regionais do turismo. “Com seu mandato, o Brasil pretende continuar a atuar ativamente para o fortalecimento da região no Conselho Executivo da Organização Mundial do Turismo (OMT), de modo a assegurar os interesses das Américas no âmbito do programa de trabalho da OMT e colaborar na determinação de diretrizes e metas da organização para o setor”, destacou o representante do MTur. Além de fortalecer o contato entre os estados-membros das Américas e da região com a Secreta-

ria Geral da OMT, a CAM atua também para atender demandas específicas das administrações nacionais de turismo, junto ao órgão das Nações Unidas, além de autoridades locais e empresas de turismo da região. O Ministério do Turismo acompanha ativamente os trabalhos da organização, tendo atuado como membro da CAM durante cinco mandatos, o último encerrado em 2015. Ao longo dessa semana, Rafael Luisi chefiou uma missão do Turismo brasileiro em vários eventos do setor das Américas e no Mercosul realizados na capital do Paraguai, entre eles a XX Reunião de Ministros de Turismo do Mercosul. Na última quinta-feira, Rafael Luisi e Maurício Rasi, acompanhados de representante da embaixada do Brasil em Assunção, estiveram no Ministério da Fazenda do Paraguai. Representante do turismo paraguaio e o presidente do Sindicado Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat), Alain Baldacci, também participaram da reunião com o diretor-geral de Aduaneiras do país, José Cuevas Sanches. Na ocasião foram feitos vários esclarecimentos sobre o pleito de isenção tributária para a importação de equipamentos de parques temáticos como bens de capital.

cegueiradasorganizacoes@diariodocomercio.com.br

A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

O custo do não planejamento de oportunidades de mercado, produto e negócio LUIZ CASTANHEIRA POLIGNANO*

Desenvolver a oportunidade nova é uma jornada fascinante. É, ao mesmo tempo, prazerosa e arriscada. Quem já participou de um processo de desenvolvimento de produto, mercado ou negócio, conduzindo o processo de invenção, desenvolvimento, introdução e monitoramento da inovação, entende bem do que estamos falando. As empresas, os executivos e seus empreendedores, em sua grande maioria, não estão devidamente estruturados para essa jornada. Eles se especializaram em conduzir processos operacionais, otimizar recursos e replicar operações bem-sucedidas. Poucos se prepararam para a construção do que inexiste, quando muito tratam a inovação como algo ocasional e oportunista. A construção do novo requer improviso e criatividade, mas deve ser suportada por um processo estruturado, flexível, criterioso e pragmático. O GDNI – Gestão do Desenvolvimento de Negócios Inovadores e Impactantes – é um sistema para criação e desenvolvimento de oportunidades de negócio, mercado e produto. Tem como propósito orientar o desenvolvimento de projetos, e faz uso de reconhecidas práticas do management: Product Development, Portfolium Management, Development Strategy Framework, Project Management, Quality Function Deployment e Six Sigma. Como apresentado em ensaio anterior, esse método é caracterizado como um funil que seleciona e desenvolve oportunidades. É composto por quatro fases centrais: Selecionar Ideias (abordada em edição anterior); Planejar Oportunidade; Desenvolver Projeto; Implementar Operação.A figura descreve o funil de seleção e

criação de oportunidades do GDNI: Seguindo a sequência preestabelecida, a fase Planejar Oportunidade tem como objetivo organizar informações e insight sem torno de uma estratégia clara para mobilizar recursos necessários para a execução do projeto, diante da expectativa de geração de valor dos proprietários. É fase essencial do processo de inovação, pois permite: Estimar ganhos provenientes da oportunidade de negócio, produto e mercado. Atrair parceiros estratégicos e financiadores do projeto, incluindo a construção da base de negociação. Orientar o desdobramento do conceito e as atividades de desenvolvimento, engajando a própria equipe. O planejamento de oportunidades contempla algumas grandes entregas: Planejar a Estratégia de Funding: avalia alternativas e define se o investimento necessário será proveniente de recursos próprios, financiados, subsidiados por programas de subvenção e/ou captados junto a investidores estratégicos. Definir o Project Charter: essencial para projetos complexos, multidisciplinares, e que demandam altos investimentos. Descreve temas essenciais para a aprovação e compreensão do projeto, como escopo, objetivos do projeto, cronograma de trabalho,

equipe responsável, orçamento necessário e atividades críticas. Definir Conceito da Oportunidade: é etapa decisiva para orientar as próximas atividades. As inovações devem ter conceito claro (não deixar dúvidas), distintivo (demonstrando diferenciais) e abrangente (multidimensional). Elaborar Plano da Oportunidade: avança a partir das definições do Project Charter e do Conceito, essencial para nortear o desenvolvimento do produto, do mercado e do negócio. Deve desdobrar o conceito em termos de oportunidade mercadológica e estrutura operacional demandada, culminando com a análise do investimento. Valorar a Oportunidade: elaborar valuation é crítico para captar investidores e parceiros. É usual avaliar negócio, mas a valoração de produto e mercado também podem ser conduzidos, conforme estratégia de funding escolhida. Muitos executivos e empreendedores brasileiros cometem erros ao subestimar o planejamento. Diferente da cultura oriental, que investe boa parcela do tempo em estudar o novo, a cultura brasileira perde, e muito, por planejar rápido para replanejar sempre. A conta dessa negligência estratégica sempre chega, mais cedo ou mais tarde, e nem sempre

é percebida. Há alguns anos conhecemos uma empresa sulista de médio porte, especializada na distribuição de produtos não perecíveis. Ela também possuía marcas próprias com produção terceirizada. Estava no mercado há mais de uma década, obtendo crescimento expressivo e boa rentabilidade. Essa empresa optou por desenvolver um projeto de um novo negócio. Empolgados com uma das linhas de seus produtos, os empreendedores resolveram adquirir uma planta industrial com objetivos de reduzir custo, eliminar dependência e fortalecer sua estratégia de horizontalização. Fomos convidados a avaliar a empresa em aquisição e questionamos sobre a real necessidade da operação e o planejamento desse novo empreendimento. Naquele momento, a decisão de aquisição já estava tomada, a estratégia era clara, e a grande preocupação era a de encontrar um valor justo, firmar condições comerciais favoráveis e finalizar a negociação. Nossos questionamentos sobre potencial de mercado, diferenciação, possível ociosidade e funding não pareciam fazer sentido. O trabalho de valoração fora finalizado e a operação de aquisição concluída pouco tempo depois. O

desenvolvimento do projeto iniciou rapidamente, sem a nossa participação, sem esgotar a fase do planejamento. Após cinco anos, tivemos a informação que a unidade industrial foi colocada à venda. A empresa estava enfrentando dificuldades financeiras e decidiu revisar a estratégia anterior e retornar à posição original de distribuidora, abandonando o antigo sonho de industrialização e horizontalização na cadeia de valor. Projetos de negócio, mercado e produto sempre estarão sujeitos ao imponderável do mercado, aos fatores externos impossíveis de controlar. Planejar a oportunidade não significa brincar de adivinhação, muito menos querer controlar o futuro. O planejamento é ferramenta essencial para construir cenários e se preparar para a sua possível ocorrência, mitigando riscos e mensurando ganhos. No caso anteriormente relatado, o equívoco foi optar pelo não planejamento. Quando os empreendedores optaram por esse caminho, avaliaram que o “terreno estava dominado”, e que a rapidez da ação deveria sobrepor à morosidade do planejamento. Se a decisão estava tomada, e sendo as premissas conhecidas, para que serviria o planejamento? A cegueira do momento impediu os líderes de enxergarem a importância do planejamento desse negócio. Caso optassem por conduzir essa fase, teriam desembolsado menos que cinco por cento do investimento realizado nesse empreendimento, e adiado em três meses a decisão de empreender o novo. O Planejamento do Negócio teria evitado a realização de investimentos inviáveis, que geraram prejuízos acumulados de dezenas de milhões de reais. * sócio-diretor da DMEP


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NEGÓCIOS TELECOMUNICAÇÕES

Transformação digital é aposta da Oi neste ano Concessionária apresentou ontem as diretrizes de negócios para 2018 e lançou uma série de serviços DIVULGAÇÃO

THAÍNE BELISSA

Transformação digital é a palavra do ano na Oi. Pelo menos essa foi a garantia da direção da operadora, durante convenção realizada, ontem, em Campinas, no interior de São Paulo, quando cerca de mil colaboradores se reuniram para ouvir as diretrizes do negócio para 2018. De acordo com o diretor de Operações Regionais da Oi, Manoel Campos, a empresa está cada vez mais focada em atender o cliente digital, oferecendo não apenas funcionalidades para facilitar a contratação de serviços, mas também conteúdo. Nesse sentido, o diretor destaca o serviço de autoatendimento Minha Oi, que foi lançado há menos de um ano, mas já é responsável por 15% das vendas da operadora. Por meio dessa plataforma, o cliente consegue fazer compras dos produtos da Oi sozinho, sem a intervenção de um call center. Apostando no sucesso dessa plataforma de autoatendimento, a Oi lançou, ontem, um produto para os clientes de telefonia móvel pós-pago. A partir da Minha Oi, o titular desse plano consegue gerenciar o uso de dados da sua família, compartilhar internet com até quatro dependentes e fazer a gestão da franquia de todos os usuários do plano. “Quem é pai sabe como é um desafio controlar a quantidade de dados utilizada pelos filhos. Com a nossa plataforma, clientes do pós-pago conseguirão fazer isso facilmente. E, se alguém precisar, o compartilhamento de dados também poderá ser executado”, diz. Campos lembra que a estratégia do autoatendimento promove não apenas facilidade para o cliente, mas também redução de custos para a operadora. De acordo com a companhia, só em 2017, houve um aumento de 59% nas vendas pelos canais digitais. Em relação ao atendimento, a companhia registrou, no ano passado, um crescimento de 64% no volume de clientes atendidos na Minha Oi. Desse total de clientes, 81% não efetuaram ligação para o call center em até 24 horas após o uso da plataforma. Em janeiro de 2018, já foram realizados 11,4 milhões de atendimentos digitais. A transformação digital prometida pela operadora também passa pela oferta de conteúdo, conforme explica o diretor. A companhia expandiu o serviço de TV por assinatura para a telefonia móvel. “Fechamos parceria com canais como Discovery, Fox, ESPN, sendo que esse

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Empresa anunciou a implantação da tecnologia 4,5G em 26 cidades do Norte e Nordeste Campos: entendemos que o cliente é cada vez mais digital

último chegará com o diferencial de transmissão ao vivo dos jogos da Copa do Mundo. Entendemos que o cliente é cada vez mais digital e que ele quer consumir conteúdo para além da televisão”, diz.

a companhia também anunciou a implantação do 4,5G em 26 cidades das regiões Norte e Nordeste do País. De acordo com a Oi, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo receberão a tecnologia em uma etapa posterior. A iniciativa se dá por Internet - Durante o evento, meio do reúso (“refarming”,

como jargão técnico) da faixa de 1,8 GHz, uma vez que a companhia não detém a frequência de 700 MHz, pois não participou do leilão dessa faixa em 2014. “Com esse conjunto de cidades e seu entorno, completaremos os projetos até o fim do ano. Vamos

para o 4,5G”, disse diretor comercial da empresa, Bernardo Winik. Ele afirmou que a Oi gostaria de ter a faixa de 700 MHz, mas não, necessariamente, precisa dela para crescimento das operações e do faturamento. Questionado se a Oi par-

ticipará do potencial leilão de faixa remanescente de 700 Mhz, que pode acontecer ainda neste ano, ele respondeu: “Ainda não sabemos as condições do leilão. Quando chegar o momento, vamos tomar a decisão.” (Com informações da Reuters).

INOVAÇÃO

Shell lança edital para selecionar startups DA REDAÇÃO

Empreendedores têm até 30 de abril para inscrever projetos de monitoramento, controle e análise de dados em tempo real para a área de óleo e gás na chamada da Shell no Edital de Inovação para a Indústria. Cada selecionado vai receber até R$ 830 mil para desenvolver a ideia até o estágio de prova de conceito. As propostas podem ser apresentadas por startups, micro e pequenas empresas (MPE) e microempreendedores individuais (MEI) na plataforma: www. editaldeinovacao.com.br. As empresas não precisam ser, necessariamente, da área de óleo e gás, mas devem apresentar competências que as permitam desenvolver soluções para o segmento, em conjunto com a Shell e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). As propostas inscritas passarão por uma primeira fase de seleção, da qual serão escolhidas até 20 startups, MEI, micro ou pequenas empresas que receberão treinamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para que passem pela etapa final. No dia 21

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de junho, no Rio de Janeiro, os selecionados terão a oportunidade de defender presencialmente seu projeto, durante cinco minutos, em inglês, a uma banca formada por especialistas globais da Shell e dos Institutos Senai de Inovação. Ao final do processo, serão escolhidas até três propostas, com investimento total de até R$ 2,5 milhões. Os projetos serão desenvolvidos, durante 12 meses, em conjunto com a rede de Institutos Senai de Inovação. Ao final desse prazo, a Shell vai definir se irá incluí-los no seu portfólio de tecnologia para continuidade do desenvolvimento. Digitalização – O Edital de Inovação para a Indústria é uma iniciativa do Senai, do Sebrae e do Serviço Social da Indústria (Sesi). Esta chamada, na categoria Empreendedorismo Industrial - Inovação na Cadeia de Valor, integra o Shell Startup Challenge Brasil, programa que busca selecionar startups, micro e pequenas empresas a fim de promover o crescimento das companhias baseadas em tecnologia e desenvolver provas de conceito orientadas aos

Chamada da Shell selecionará projeto de monitoramento e análise para a área de óleo e gás

desafios da digitalização do setor. A chamada da Shell é a sétima da categoria C do Edital de Inovação, que busca conectar indústrias de médio e grande portes a startups de base tecnológica, MEI, micro e pequenas empresas. Neste ano, seis companhias já lançaram desafios em temas como cidades inteligentes, internet das coisas, segurança ciber-

nética e tecnologias digitais para o setor automotivo. Foram escolhidos, até agora, 22 projetos. O Edital de Inovação para a Indústria seleciona e financia projetos de inovação, em seis categorias, com o objetivo de aumentar a competitividade do setor industrial. Os projetos selecionados na edição 20172018 terão financiamento de R$ 53,6 milhões, com custo

individual de R$ 75 mil a R$ 400 mil. A seleção é feita com base em critérios como potencial de inovação e de comercialização do produto ou do processo. Além do fomento, as instituições oferecem apoio na forma de infraestrutura para desenvolver as propostas selecionadas por meio da rede de 25 Institutos Senai de Inovação e dos 57 Institutos Senai de Tecnologia.

MPES

Nanuque ganha Sala Mineira do Empreendedor DA REDAÇÃO

Os empreendedores de Nanuque, no Vale do Mucuri, passam a contar com um novo espaço para facilitar a abertura de negócios. Por meio de uma parceria entre o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas), Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg) e a

prefeitura do município, foi inaugurada no dia 13 de abril a Sala Mineira do Empreendedor. O objetivo do espaço é simplificar o ambiente de negócios e facilitar o surgimento de novos empreendimentos; aumentar a competitividade; e promover o desenvolvimento sustentável das empresas da região. “A Sala Mineira do Empreendedor

representa a convergência de forças da prefeitura municipal, Junta Comercial e Sebrae Minas para desburocratizar os processos de abertura e fechamento de empresas, além de prestar as orientações necessárias para a gestão”, ressalta a analista do Sebrae Minas Renata Carvalho.

ra do Empreendedor é um local de atendimento que facilita o processo de abertura de empresas, regularização e baixa, alterações de inscrições municipais e estaduais, fiscalização de tributos, posturas, meio ambiente, vigilância sanitária e obras, além de serviços exclusivos aos Microempreendedores Individuais (MEI) Facilidade - A Sala Minei- como: alteração de CNAE

(Classificação Nacional de Atividades Econômicas), formalização, emissão de Documentos de Arrecadação Mensal do Simples Nacional (DAS) e informações sobre a Declaração Anual de Faturamento do Simples Nacional (DASN-Simei). Atualmente existem Salas Mineiras do Empreendedor em cerca de 200 cidades de Norte a Sul do estado e, até

o final do ano, a expectativa é que outras 50 sejam inauguradas. Na região do Vale Mucuri e Jequitinhonha, já contam com o espaço os municípios de Almenara, Araçuaí, Capelinha, Diamantina, Itambacuri, Jequitinhonha, Machacalis, Malacacheta, Pedra Azul, Pontos dos Volantes e Teófilo Otoni. (Com informações da Agência Sebrae).


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AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br KEKE BARCELOS / EMBRAPA

PRODUÇÃO

PREÇOS

VBP de Minas deve recuar 0,9% em 2018, aponta o Mapa

Batata e tomate registram as maiores quedas em março DA REDAÇÃO

Pecuária deve puxar o indicador LEONARDO FRANCIA

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de Minas Gerais para 2018, com base nos dados de abril, foi estimado em R$ 54,7 bilhões, 0,9% de queda em relação a 2017, quando o montante chegou a R$ 55,3 bilhões. Os produtos pecuários, com recuo de 5,3% no VBP e com participação de 35,8% do VBP do agronegócio no Estado, puxaram a redução. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Para a atividade pecuarista no Estado, o Mapa projeta queda no VBP deste ano. A estimativa é de que ele deve atingir R$ 19,6 bilhões sobre R$ 20,7 bilhões em 2017, recuo de 5,3%. A coordenadora da Assessoria Técnica da Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg), Aline de Freitas Veloso, confirmou que a retração no segmento se deve aos preços mais baixos de produtos como leite, frango

e suínos, principalmente. De acordo com dados do Mapa, a produção de leite, que responde por 35,9% do VBP da pecuária estadual, deve gerar R$ 7 bilhões em 2018, 11,9% de queda frente a 2017 (R$ 7,9 bilhões). A produção de frango e de suínos, que juntas representam 25,5% do VBP total do segmento, devem registrar retrações de 9,1% e 12,4%, respectivamente. “Com os preços mais baixos, sem capacidade de remunerar os produtores, especialmente no caso do leite, eles redimensionam a produção. Então, quando temos preços mais baixos, por consequência, a produção também é menor”, afirmou a coordenadora da Faemg. No que se refere à avicultura, Aline Veloso explicou que os preços mais baixos e o embargo feito pelo Mapa às exportações fazem com que agroindústrias integradoras (que já têm contrato com os produtores) redirecionem a produção para o mercado interno em detrimento

Preços mais baixos de produtos como o leite podem interferir no resultado anual do Estado

das exportações. “E quanto maior a oferta, mais o preço tende a cair. Lá na ponta, isso beneficia o consumidor, mas compromete a cadeia produtiva”, pontuou. Por outro lado, ainda dentro da pecuária, o VBP dos bovinos, que abocanha 32% da fatia do VBP total do segmento em Minas, deve alcançar o total de R$ 6,2 bilhões em 2018 contra R$6 bilhões em 2017, um crescimento de 3,9%, com base nas informações do Mapa. Agricultura - Para as lavouras mineiras, ao contrário da pecuária, o Mapa projeta um VBP de R$ 35,1 bilhões neste ano, contra R$ 34,5 bilhões em 2017, com um crescimento de 1,7%. A agricultura vai gerar, de acordo com o ministério, 64,2% do VBP da produção agropecuária em Minas previsto para este ano. O café, principal produto

do agronegócio mineiro, puxou o aumento, com estimativa de que o VBP da cultura chegará a R$ 12,9 bilhões em 2018, uma evolução de 8,5% frente aos R$ 11,9 bilhões registrados no ano passado. O grão deve colaborar com 36,7% do VBP total de produtos agrícolas no Estado, neste exercício. A coordenadora da Assessoria Técnica da Faemg lembrou que o café atravessa o período de bienalidade positiva em 2018, com previsão de crescimento da safra. “Este é um ponto positivo, e já devemos começar a colher a safra atual no final deste mês em algumas regiões e seguimos com a colheita de maio até setembro”, disse. O crescimento do VBP da agricultura estadual também se deve à alta da geração de valor de produtos importantes para o agronegócio mineiro. Um deles é a soja, cujo VBP previsto para

2018 é de R$ 5,3 bilhões, contra R$ 5,2 bilhões em 2017, aumento de 1,9%. O VBP do milho também deve subir. O faturamento gerado a partir da cultura do cereal foi estimado em R$ 3,6 bilhões para 2018, contra R$ 3,5 bilhões em 2017, crescimento de 3,7%. Na mesma comparação, o VBP do tomate e da batata-inglesa devem apurar avanços de 43,9% e 6,1%, respectivamente. O produto agrícola que mais impactou negativamente para o VBP do segmento foi a cana-de-açúcar, com o indicador estimado em R$ 5,9 bilhões para este ano, 11,3% de queda frente aos R$ 6,7 bilhões de 2017, com base nos dados do Mapa. Mesmo assim, a cana-de-açúcar só perde para o café em participação, com fatia de 16,8% no VBP total da agricultura mineira em 2018.

FRANGO

Com veto da UE, Brasil vai recorrer à OMC Ribeirão Preto - O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, antecipou-se ao anúncio da União Europeia (UE), previsto para hoje, que suspenderá a compra de carne de frango de frigoríficos brasileiros, e anunciou ainda ontem que o País entrará com um painel na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra o bloco econômico. De acordo com o ministro, a Comissão Europeia não aceitou os apelos feitos pela missão brasileira que esteve em Bruxelas, na Bélgica, na semana passada, para contornar a ameaça de suspensão de importações do produto da BRF e de outras companhias do setor. Segundo o ministro, a UE utilizou investigações contra a BRF durante a Operação Trapaça, deflagrada pela Polícia Federal brasileira em 16 de março, como um motivo para o iminente anúncio de suspensão do comércio de nove unidades da companhia e de plantas de outras empresas ainda não divulgadas. No entanto, segundo ele, a UE já impõe duras restrições sanitárias e cotas sobre o Brasil para a exportação de carne de frango fresca e salgada, mesmo tendo perdido um painel na OMC sobre a questão, entre 2002 e 2005, e não há justificativa para essa nova medida. “As investigações contra a BRF não são sobre questões sanitárias”, afirmou. De acordo com Maggi, mesmo após painel vencido

SEAPA / DIVULGAÇÃO

Bloco, segundo ministro, deve interromper o comércio de nove unidades da BRF e outras empresas

pelo Brasil naquele período, a UE criou duas cotas de exportação de carne de frango ao bloco: uma, de 21,6 mil toneladas, de carne fresca, sem imposto, e com fiscalização sobre a presença de apenas dois tipos de salmonela; outra, de carne salgada, de 170,8 mil toneladas, sobre a qual incide imposto de 15,4% e com controle sobre a presença de 2,6 mil tipos de salmonela. No entanto, se uma tarifa extracota, de 1.024 euros por tonelada de carne de frango salgada é paga, a rigidez sanitária da UE passa a ser a mesma adotada para a carne fresca. Barreiras - Com as medidas,

as exportações brasileiras de carne de frango para o bloco caíram de um pico de US$ 407 milhões, em 2007, para US$ 201 milhões em 2017. “Desde 2017, criamos toda a estrutura para dar transparência à defesa agropecuária e fizemos a suspensão de exportações dessa companhia (BRF) após Operação Trapaça”, disse. “Por outro lado, na exportação com cota desaparecem questões sanitárias. Isso é barreira comercial e não vai restar outro caminho a não ser propor um painel na OMC. Estudos estão sendo feitos (para isso)”, completou o ministro, durante entrevista em Brasília (DF).

Maggi afirmou que a UE tem lançado mão de barreiras sanitárias para assim descumprir a exigência da OMC e que o modelo de um possível painel ainda não está definido no governo, pois depende de estudo feito pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “Abertura de painéis na OMC envolve questões técnicas e é direito nosso fazer. Temos como mostrar todos os nossos controles sanitários em um painel”, disse. O ministro reafirmou que, após a primeira etapa da Operação Carne Fraca, há mais de um ano, as exportações passaram por um controle reforçado no Brasil

e nos mercados importadores, como a UE. Naquele bloco, de 20% a 25% das cargas passam por análise e a presença de salmonela é comum “e não faz mal ao ser humano”, já que a carne de frango não é consumida crua. Maggi explicou que a reunião com a Comissão Europeia na semana passada e a possível suspensão a ser anunciada esta semana ocorreram após o governo brasileiro barrar a exportação de peixes de uma empresa nacional, além das exportações de frango, duas medidas preventivas, segundo ele. Para Maggi, a retomada da exportação, independentemente de qualquer ação na OMC, vai depender do bloco econômico e até de uma nova missão brasileira para a Europa. O ministrou defendeu que essa questão da carne de frangos seja colocada na mesa de negociações UE-Mercosul. Retaliação - Na mesma entrevista, o senador Cidinho Campos (PR-MT), membro da missão que esteve em Bruxelas, afirmou que pressionará o parlamento para que empresas europeias investigadas no Brasil por questões éticas, como a Siemens, tenham o mesmo tratamento dado pela UE à BRF. “Empresas europeias como a Siemens não foram expulsas do Brasil por falhas éticas”, disse Campos. (AE)

Mesmo passando pela época do consumo que tipicamente ocorre na Semana Santa, a grande oferta da batata colhida em Minas Gerais e no Paraná deve salvar o preço do produto para o consumidor final nos próximos meses. Acompanhada do tomate, as duas hortaliças foram as que tiveram maior redução de custos nas principais centrais de abastecimento (Ceasas) do País, no mês de março. A análise está no 4º Boletim Hortigranjeiro, divulgado ontem pela Conab, que inclui os preços de diversas variedades de produtos e a comercialização nas centrais de abastecimento de oito estados brasileiros. De acordo com o estudo, a queda da batata ocorreu nos mercados de MG, DF, SP, ES, RJ, GO e PE, apresentando alta de preço apenas na Ceasa do Ceará. Quanto ao tomate, a diminuição de preços foi destacada em MG, ES, CE, PE, GO e DF, com registros de altas em SP e RJ. O produto mineiro continua comandando o fornecimento de batata para os demais estados, mas, na Ceasa do Distrito Federal, o produto chegou a cair 25,2%, enquanto que na de Minas Gerais, foi de 6,7%. Já com o tomate, o preço mostrou redução mais intensa na Ceasa do Espírito Santo, onde alcançou o pico de -13,28%. Rápida maturação - O motivo da maior oferta, segundo o boletim, é a maturação acelerada do fruto e colocação imediata no mercado, medida tomada pelo agricultor preocupado com as temperaturas elevadas e a compensação de preços. Outros produtos também mostraram índices de queda, como a cenoura, que baixou o preço em Recife (-3,3%) e Fortaleza (-8,1%), mas subiu fortemente em São Paulo (17,8%), Goiânia (16,5%) e Belo Horizonte (12,1%). Já a cebola repetiu o aumento de meses anteriores, mas com menor intensidade, chegando a cair no Rio de Janeiro e em Vitória (-2,1 e -1,7%), enquanto que os preços da alface variaram devido às condições climáticas. Em SP, DF e CE a queda foi de cerca 17%, 30% e 7%, respectivamente. Frutas – No caso das frutas, está na hora de o consumidor fugir das tradicionais. Entre as mais comercializadas, como banana, laranja, maçã, mamão e melancia, a tendência foi de elevação de preços. O mamão, por exemplo, ficou mais caro na maioria das Ceasas devido à queda da oferta, influenciada pela baixa qualidade do produto decorrente das fortes chuvas nos últimos meses. No geral das frutas, os preços mais baixos só foram registrados na seriguela (-33%), caqui (-31%), jaca (-13%) e jabuticaba (-11%). (As informações são da Conab.)


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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

ARQUIVO DC

PIB

FMI prevê crescimento maior para o Brasil em 2018 Projeção é de alta de 2,3% no ano São Paulo - A economia do Brasil terá um crescimento maior que o esperado, neste e no próximo ano, na visão do Fundo Monetário Internacional (FMI), puxado pela recuperação do consumo privado e dos investimentos, mas a performance do País ainda estará muito aquém da média global e das economias emergentes. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescerá 2,3% e 2,5% em 2018 e 2019, respectivamente, ambas as projeções 0,4 ponto percentual superiores do que a previsão de janeiro, mostrou o documento “Perspectiva Econômica Global” do fundo, divulgado ontem. “Após profunda recessão em 2015-16, a economia do Brasil voltou a crescer em 2017 (1,0%) e espera-se que melhore para 2,3% em 2018 e 2,5% em 2019, impulsiona-

do por consumo privado e investimento mais fortes”, trouxe o (FMI) em relatório. A projeção da entidade, apesar de bem melhor do que no início do ano, é mais tímida se comparada com as contas feitas por economistas no País. Pesquisa Focus do Banco Central, que coleta todas as semanas projeções do mercado, mostra que a expectativa é de crescimento de 2,76% e 3% em 2018 e 2019, respectivamente. Os números deste ano, no entanto, vêm perdendo força nos últimos meses, com dados econômicos mais fracos. Na véspera, por exemplo, foi divulgado que o Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), espécie de sinalizador do PIB, apresentou expansão de apenas 0,09% em fevereiro, na comparação com o mês anterior, abaixo das expectativas em pesquisa

De acordo com fundo, recuperação do consumo privado e dos investimentos vão contribuir para avanço da economia

Reuters com economistas. Perspectiva mundial - O FMI manteve a projeção de crescimento global de 3,9% tanto para este ano quanto para o próximo, ao mesmo tempo em que vê as economias emergentes e em desenvolvimento crescendo 4,9% e 5,1%, respectivamente. Em janeiro, o fundo calculava a expansão desse grupo em 4,9% em 2018 e 5% em 2019. “Embora a alta taxa de crescimento reflita principalmente a continuidade

do forte desempenho na Ásia emergente, a captação projetada mostra melhores perspectivas para exportadores de commodity, depois de três anos de atividade econômica muito fraca”, explicou o FMI. América Latina - Para a América Latina e Caribe, a expansão calculada é de 2% neste ano e de 2,8% em 2019, 0,1 e 0,2 ponto percentual a mais do que no levantamento anterior. “A recuperação gradual

do crescimento continua na América Latina e Caribe, uma região gravemente afetada pela queda nos preços das commodities em 2014–2016”, trouxe a entidade. O fundo também chamou a atenção para a cena política incerta, que poderá acabar em nova agenda, “inclusive no contexto das próximas eleições ou suas consequências imediatas em vários países (como o Brasil, a Colômbia, a Itália e o México)”. (Reuters)

BANCO CENTRAL

Segundo REF, sistema possui capital robusto Brasília - O Banco Central avaliou ontem, em seu Relatório de Estabilidade Financeira (REF) referente ao segundo semestre de 2017, que “o sistema bancário dispõe de capital robusto, em nível e qualidade, para suportar os riscos assumidos e a retomada da concessão de crédito”. De acordo com o BC, os bancos melhoraram seus índices de capitalização, mantendo-os bastante superiores aos requerimentos regulatórios e preservando a estabilidade financeira. “A capitalização e a alavancagem apresentam-se robustas para a plena implementação do arcabouço de Basileia III. Entidades responsáveis por mais de 99% dos ativos do sistema bancário possuem índice de capital principal projetado acima do requerimento mínimo de 7%, a vigorar a partir de 2019”, acrescentou o BC. Conforme o BC, o lucro foi o principal vetor de aumento dos níveis de capital das instituições, especialmente do capital principal. “Houve expressiva redução da necessidade projetada de capital, considerando a plena implementação de Basileia III em 2019, de R$ 10 bilhões em junho para R$ 1 bilhão em dezembro de 2017, equivalente a apenas 0,2% do Patrimônio de Referência (PR) do sistema”, registrou o REF. O BC afirmou ainda que “o risco de liquidez continua a apresentar pouca preocupação para o sistema bancário, e a perspectiva é de manutenção do baixo risco para o primeiro semestre de 2018”. Conforme o BC, “os ativos líquidos permanecem adequados para honrar saídas abruptas de recursos em cenários de estresse no curto prazo”. Absorção de choques - O Banco Central avaliou também no REF que o ano passado marcou “a retomada do crescimento da economia brasileira, queda da

DIVULGAÇÃO

inflação, redução da taxa básica de juros e melhora no nível de emprego”. “Esses fatores colaboraram, por um lado, para melhora dos indicadores de crédito e aumento da rentabilidade, e, por outro, para maior apetite ao risco por parte das instituições financeiras”, acrescentou o BC. Para o ano de 2018, o Banco Central afirma que o mercado mantém a confiança na capacidade de o sistema absorver choques, “mesmo diante das incertezas no cenário político, na agenda de reformas fiscais e no cenário internacional”. “O volume de ativos problemáticos das corporações não financeiras continuará demandando atenção”, completou o BC. No REF, o BC pontuou ainda que o ambiente econômico em 2017 propiciou o avanço do Documento aponta que 2017 marcou a retomada do crescimento econômico brasileiro crédito às famílias, “tanto em termos de redução do risco, quanto em recuperação nas concessões de crédito novo”, e também às pequenas e médias empresas (PMEs). Entre as medidas, citou a reforma trabaBrasília - Os quatro maiores bancos do “O crédito bancário às PME’s País – Itaú-Unibanco, Bradesco, Banco do lhista como forma de reduzir custos para apresenta sinais de melhora. TanBrasil e Caixa Econômica Federal – con- as instituições financeiras. Para Souza, é to a inadimplência, quanto a centraram 78,51% do mercado de crédito preciso também que sejam aprovadas as participação relativa dos ativos em 2017. Essas instituições também foram mudanças no cadastro positivo (inclusão problemáticos no total da carresponsáveis por 76,35% dos depósitos dos automática dos bons pagadores) e a criação teira de crédito dessas empresas correntistas. Os dados são do Relatório de do registro eletrônico de duplicatas, em recuaram significativamente no Estabilidade Financeira, divulgado ontem tramitação no Congresso Nacional. semestre, embora ainda estejam pelo Banco Central (BC). Souza também citou a redução da taxa em patamar historicamente eleDe acordo com os dados, a concentra- básica de juros, a Selic, o que diminuiu o vado”, registrou o REF. ção bancária vem crescendo no País. Em custo de captação do dinheiro pelos bancos, O BC afirmou ainda que a dezembro de 2007, os quatro bancos eram e mudanças nos depósitos compulsórios rentabilidade dos bancos foi responsáveis por 54,68% do crédito e 59,34% (recursos que os bancos são obrigados a beneficiada pela queda nas desrecolher ao BC). “Uma série medidas que, dos depósitos. pesas de provisão. “O nível de juntas, vão colaborar para essa redução provisionamento da carteira de Redução dos juros - Perguntado se a concen- (dos juros)”, disse. crédito permanece adequado ao No último dia 10, o presidente do Banco tração bancária dificulta a queda dos juros, o seu perfil de risco”, registrou o diretor de Fiscalização do BC, Paulo Souza, Central, Ilan Goldfajn, afirmou que não está REF. “O nível geral de provisões afirmou que a autoridade monetária tem satisfeito com o ritmo de queda dos juros adotado medidas para reduzir o custo do no País. Ele disse que o assunto é da maior (famílias e empresas) comparado crédito. Ele afirmou que o spread – diferença importância para o BC. “O objetivo é atacar, à carteira de ativos problemáticos entre a taxa de captação do dinheiro pelos de forma estrutural, não voluntariosa, todas se manteve confortável durante bancos e a cobrada dos clientes – está em as causas que tornam o custo de crédito todo o ano de 2017, em linha queda, mas que o BC trabalha para que a alto no Brasil”, acrescentou, em audiência com o perfil de risco da carteira velocidade dessa redução seja maior. pública no Senado. (ABr) de crédito e sem riscos para a estabilidade financeira”. (AE)

Quatro dominam mercado de crédito

POUPANÇA

Plataforma eletrônica de acordo ficará pronta em abril Brasília e São Paulo - A plataforma eletrônica que será utilizada no acordo da caderneta de poupança, referente às perdas ocasionadas pelos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, estará pronta ainda em abril, conforme fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast. A intenção é que ela passe por testes e seja lançada no fim de maio, em cerimônia oficial no Palácio do Planalto. Dessa forma, o presidente Michel Temer, que já manifestou intenção de se candidatar à reeleição, poderá capitalizar em cima do acordo, que põe fim a décadas de disputas na Justiça brasileira. Fechado em dezembro do ano passado entre as partes, o acordo sobre as perdas na poupança foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em março. Com ele, mais de 1 milhão de ações que tramitam em várias instâncias da Justiça brasileira poderão ser encerradas. Os processos solicitam o pagamento de perdas ocasionadas pelos planos Bresser (1987), Verão (1989), Collor (1990) e Collor II (1991). Na ocasião, o advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Walter Moura, já havia informado que os consumidores deveriam buscar o pagamento por meio de uma plataforma online. Por ela, os brasileiros com direito a ressarcimento poderão aderir ao acordo, conforme um cronograma preestabelecido. O sistema ficará disponível por dois anos. Ontem, representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), do Idec, da Frente Brasileira pelos Poupadores (Febrapo) e do Banco Central estiveram reunidos na Advocacia-Geral da União (AGU), com a ministra Grace Mendonça. O objetivo era acertar os últimos detalhes relacionados ao acordo e à plataforma eletrônica. (AE)




BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

20

INDICADORES ECONĂ”MICOS Inação

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0,74%

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0,15%

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0DUoR 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

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0DUoR 1R DQR PHVHV 0,64%

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Capital de Giro

9,44% - a.a.

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D P

CDI

6,39% - a.a.

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Ouro

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Taxas Selic -XQKR -XOKR Agosto Setembro 2XWXEUR 1RYHPEUR Dezembro Janeiro )HYHUHLUR Março

-1,10%

7ULEXWRV )HGHUDLV 0,80 0,64 0,54 0,58 0,53

0HWD GD 7D[D D D

8,25 7,25 7,00 6,75 -

Reservas Internacionais 86 PLOK}HV )RQWH: BC

Imposto de Renda %DVH GH &iOFXOR 5

$OtTXRWD

3DUFHOD D

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Isento

Isento

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7,5

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De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

AtĂŠ 1.903,98

'HGXo}HV D 5 SRU GHSHQGHQWH VHP OLPLWH E )DL[D DGLFLRQDO GH 5 SDUD DSRVHQWDGRV SHQVLRQLVWDV H WUDQVIHULGRV SDUD D UHVHUYD UHPXQHUDGD FRP PDLV GH DQRV F &RQWULEXLomR SUHYLGHQFLiULD d) PensĂŁo alimentĂ­cia. 2EV 3DUD FDOFXODU R YDORU D SDJDU DSOLTXH D DOtTXRWD H HP VHJXLGD D SDUFHOD D GHGX]LU )RQWH 6HFUHWDULD GD 5HFHLWD )HGHUDO $ SDUWLU GH $EULO GR DQR FDOHQGiULR

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-XQKR 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

-XOKR 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

$JRVWR 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00

6HW 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

2XW 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

1RY 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00

'H] 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00

-DQ 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

12/03 a 12/04 13/03 a 13/04 14/03 a 14/04 15/03 a 15/04 16/03 a 16/04 17/03 a 17/04 18/03 a 18/04 19/03 a 19/04 20/03 a 20/04 21/03 a 21/04 22/03 a 22/04 23/03 a 23/04 24/03 a 24/04 25/03 a 25/04 26/03 a 26/04 27/03 a 27/04 28/03 a 28/04 29/03 a 29/04

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

02('$ %2/,9$5 9(1 %2/,9,$12 %2/,9,$ &2/21 &267$ 5,&$ &2/21 (/ 6$/9$'25 &252$ ',1$0$548(6$ &252$ ,6/1' ,6/$1 &252$ 1258(*8(6$ &252$ 68(&$ &252$ 7&+(&$ ',1$5 $5*(/,12 ',1$5 .:$,7 ',1$5 %$+5(,1 ',1$5 ,5$48( ',1$5 -25'$1,$ ',1$5 6(59,2 ',5+$0 (0,5 $5$%( '2/$5 $8675$/,$12 '2/$5 %$+$0$6 '2/$5 %(508'$6 '2/$5 &$1$'(16( '2/$5 '$ *8,$1$ '2/$5 &$<0$1 '2/$5 &,1*$385$ '2/$5 +21* .21* '2/$5 &$5,%( 25,(17$/ '2/$5 '26 (8$ )25,17 +81*5,$ )5$1&2 68,&2 *8$5$1, 3$5$*8$, ,(1( /,%5$ (*,72 /,%5$ (67(5/,1$ /,%5$ /,%$12 /,%5$ 6,5,$ 5(3 1292 '2/$5 7$,:$1 /,5$ 785&$ 1292 62/ 3(58 3(62 $5*(17,12 3(62 &+,/( 3(62 &2/20%,$ 3(62 &8%$ 3(62 5(3 '20,1,& 3(62 ),/,3,1$6 3(62 0(;,&2 3(62 858*8$,2 48(7=(/ *8$7(0$/$ 5$1'( $)5,&$ 68/ 5(10,0%, ,8$1 5(10,1%, +21* .21* 5,$/ &$7$5 5,$/ 20$ 5,$/ ,(0(1 5,$/ ,5$1 5(3 5,$/ $5$% 6$8',7$ 5,1**,7 0$/$6,$ 58%/2 5866,$ 583,$ ,1',$ 583,$ ,1'21(6,$ 583,$ 3$48,67$2 6+(.(/ ,65$(/ :21 &25(,$ 68/ =/27< 32/21,$ (852 )RQWH %DQFR &HQWUDO

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2,92791132

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2,92791132

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Março ,*3 0 )*9

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0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Agenda Federal Dia 20

Taxas de câmbio

30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05 02/04 a 02/05 03/04 a 03/05 04/04 a 04/05 05/04 a 05/05 06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05 09/04 a 09/05 10/04 a 10/05 11/04 a 11/05 12/04 a 12/05 13/04 a 13/05 14/04 a 14/05 15/04 a 15/05 16/04 a 16/05

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mĂŞs de março/2018, incidente VREUH UHQGLPHQWRV GH EHQHÂżFLiULRV LGHQWLÂżFDGRV UHVLGHQWHV RX GRPLFLOLDGRV no PaĂ­s (art. 70, I, “eâ€?, da Lei no 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar no 150/2015). Darf &RPXP YLDV

&R¿QV &6/ 3,6 3DVHS 5HWHQomR QD )RQWH 5HFROKLPHQWR GD &R¿QV GD CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte VREUH UHPXQHUDo}HV SDJDV SRU SHVVRDV MXUtGLFDV D RXWUDV SHVVRDV MXUtGLFDV correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de março/2018 (Lei no 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). 'DUI &RPXP YLDV

&RÂżQV (QWLGDGHV ÂżQDQFHLUDV 3DJDPHQWR GD FRQWULEXLomR FXMRV fatos geradores ocorreram no mĂŞs de março/2018 (art. 18, I, da Medida 3URYLVyULD QR DOWHUDGR pelo art. 1Âş da Lei no 11.933/2009): &RÂżQV (QWLGDGHV )LQDQFHLUDV H (TXLSDUDGDV &yG 'DUI 6H R GLD GR YHQFLPHQWR QmR IRU GLD ~WLO DQWHFLSD VH R SUD]R SDUD R SULPHLUR GLD ~WLO TXH R DQWHFHGHU DUW SDUiJUDIR ~QLFR GD 0HGLGD 3URYLVyULD Qž 'DUI &RPXP YLDV

3,6 3DVHS (QWLGDGHV ÂżQDQFHLUDV 3DJDPHQWR GDV FRQWULEXLo}HV FXMRV fatos geradores ocorreram no mĂŞs de março/2018 (art. 18, I, da Medida 3URYLVyULD QR DOWHUDGR pelo art. 1Âş da Lei no 11.933/2009): 3,6 3DVHS (QWLGDGHV )LQDQFHLUDV H (TXLSDUDGDV &yG 'DUI 6H R GLD GR YHQFLPHQWR QmR IRU GLD ~WLO DQWHFLSD VH R SUD]R SDUD R SULPHLUR GLD ~WLO TXH R DQWHFHGHU DUW SDUiJUDIR ~QLFR GD 0HGLGD 3URYLVyULD Qž 'DUI &RPXP YLDV

3UHYLGrQFLD 6RFLDO ,166

5HFROKLPHQWR GDV FRQWULEXLo}HV SUHYLGHQFLiULDV UHODWLYDV j FRPSHWrQFLD PDUoR GHYLGDV SRU HPSUHVD RX HTXLSDUDGD LQFOXVLYH GD FRQWULEXLomR retida sobre cessĂŁo de mĂŁo de obra RX HPSUHLWDGD H GD GHVFRQWDGD GR FRQWULEXLQWH LQGLYLGXDO TXH OKH WHQKD SUHVWDGR VHUYLoR EHP FRPR HP UHODomR j FRRSHUDWLYD GH WUDEDOKR GD FRQWULEXLomR GHVFRQWDGD GRV VHXV DVVRFLDGRV FRPR FRQWULEXLQWH LQGLYLGXDO 3URGXomR 5XUDO 5HFROKLPHQWR 9HMD Lei nÂş 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, $ H LQFLVRV ,,, ,9 H ; D ;,,, REVHUYDGDV DV DOWHUDo}HV SRVWHULRUHV 1mR KDYHQGR H[SHGLHQWH EDQFiULR GHYH VH DQWHFLSDU R UHFROKLPHQWR SDUD R GLD ~WLO LPHGLDWDPHQWH DQWHULRU

1RWD $V HPSUHVDV TXH RSWDUDP SHOD FRQWULEXLomR SUHYLGHQFLiULD SDWURQDO EiVLFD VREUH D UHFHLWD EUXWD /HL Qž REVHUYDGDV DV DOWHUDo}HV SRVWHULRUHV GHYHP HIHWXDU R recolhimento correspondente, mediante R 'DUI REVHUYDQGR R PHVPR SUD]R GPS (sistema eletrônico) ()' ') 3( 3HUQDPEXFR 2 DUTXLYR GLJLWDO GD ()' GHYHUi VHU WUDQVPLWLGR SHORV FRQWULEXLQWHV GR ,3, H[FHWR RV inscritos no Simples Nacional, ao ambiente nacional do Sped, atÊ o 20º GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR GD DSXUDomR GR LPSRVWR ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 5)% Qž DUW FDSXW 'LVWULWR )HGHUDO 2 DUTXLYR GLJLWDO GD ()' GHYHUi VHU WUDQVPLWLGR SHORV FRQWULEXLQWHV GR ,3, H[FHWR RV LQVFULWRV QR 6LPSOHV Nacional, ao ambiente nacional do 6SHG DWp R ž GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR GD DSXUDomR GR LPSRVWR ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 5)% QR DUW 1RWD $ FOiXVXOD GpFLPD VHJXQGD GR $MXVWH 6LQLHI Qž HVWDEHOHFH TXH R DUTXLYR GLJLWDO GD ()' GHYHUi VHU HQYLDGR DWp R ž GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR HQFHUUDPHQWR GR PrV GD DSXUDomR 1R HQWDQWR D DGPLQLVWUDomR WULEXWiULD GD UHVSHFWLYD 8QLGDGH GD )HGHUDomR SRGHUi DOWHUDU HVVH SUD]R 6HQGR DVVLP RV FRQWULEXLQWHV GR ,&06 ,3, GRV GHPDLV (VWDGRV GHYHUmR REVHUYDU D OHJLVODomR HVWDGXDO VREUH R DVVXQWR ,QWHUQHW 6LPSOHV 1DFLRQDO - Pagamento, pelas PLFURHPSUHVDV 0( H SHODV HPSUHVDV GH SHTXHQR SRUWH (33 RSWDQWHV SHOR 6LPSOHV 1DFLRQDO GR YDORU GHYLGR VREUH D UHFHLWD EUXWD GR PrV GH PDUoR 5HVROXomR &*61 Qž DUW 1mR KDYHQGR H[SHGLHQWH EDQFiULR SURUURJD VH R UHFROKLPHQWR SDUD R GLD ~WLO imediatamente posterior. Internet ,53- &6/ 3,6 &R¿QV ,QFRUSRUDo}HV LPRELOLiULDV 5HJLPH (VSHFLDO GH 7ULEXWDomR 5HFROKLPHQWR XQL¿FDGR GR ,53- &6/ 3,6 &R¿QV UHODWLYDPHQWH jV UHFHLWDV UHFHELGDV HP PDUoR 5HJLPH (VSHFLDO GH 7ULEXWDomR 5(7 DSOLFiYHO jV LQFRUSRUDo}HV LPRELOLiULDV ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 5)% Qž DUWV ž H ž H DUW ž GD /HL QR DOWHUDGR SHOD /HL Qž &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV

,53- &6/ 3,6 &RÂżQV ,QFRUSRUDo}HV LPRELOLiULDV 5HJLPH (VSHFLDO GH 7ULEXWDomR Âą 30&09 - Recolhimento XQLÂżFDGR GR ,53- &6/ 3,6 &RÂżQV UHODWLYDPHQWH jV UHFHLWDV UHFHELGDV HP PDUoR 5HJLPH (VSHFLDO GH 7ULEXWDomR 5(7 DSOLFiYHO jV LQFRUSRUDo}HV LPRELOLiULDV H jV FRQVWUXo}HV QR kPELWR GR 3URJUDPD 0LQKD &DVD 0LQKD 9LGD 30&09 ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 5)% QR DUWV R H R H /HL QR DUW R DOWHUDGR SHOD /HL QR &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV

EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se: EDUARDO HENRIQUE BARBOSA, divorciado, motorista, nascido em 23/05/1984 em Patrocínio, residente em Rua Gentil Portugal Do Brasil 55 404, Belo Horizonte, filho de RONALDO BARBOSA e EDNA MARIA SILVA BARBOSA Com DEBORA SILVA SOUZA, solteira, anfitriã de loja, nascida em 09/12/1996 em Timóteo, residente em Rua Gentil Portugal Do Brasil 55 404, Belo Horizonte, filha de FLAVIO RAIMUNDO DE SOUZA e EVA GUERRA DA SILVA. GUSTAVO MANETTA DE MORAIS, solteiro, engenheiro, nascido em 08/01/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Coração Eucarístico De Jesus 155 104, Belo Horizonte, filho de GERALDO NUNES DE MORAIS JUNIOR e MARIA LUIZA MANETTA DE MORAIS Com MICHELLE SIMOES AGUIAR, solteira, advogada, nascida em 31/05/1983 em Itabirito, residente em Rua Coração Eucarístico De Jesus 155 104, Belo Horizonte, filha de ANTONIO DIAS DE AGUIAR e IJACY SIMOES DE AGUIAR. PAULO ROBERTO DE SOUZA, solteiro, analista de sistemas, nascido em 05/03/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Bicalho 1008 Ap 101, Belo Horizonte, filho de ROBERTO GILSON CALDAS DE SOUZA e ALAIDE SOARES DE SOUZA Com SHEILLA MARCIA PEREIRA DE ANDRADE, solteira, analista financeira, nascida em 18/09/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Bicalho 1008 Ap 101, Belo Horizonte, filha de IDELAZIR DE ANDRADE e ANA LUCIA PEREIRA DE ANDRADE. OTAVIO HENRIQUE DE OLIVEIRA, divorciado, vendedor, nascido em 24/05/1959 em Belo Horizonte, residente em Rua Gentil Portugal Brasil 55 Ap 203 B6, Belo Horizonte, filho de OTAVIO DIAS DE OLIVEIRA e NEUSA ROSA LEGNANNE DE OLIVEIRA Com MARIA DA GLORIA DE SOUZA CAMELO, solteira, recepcionista, nascida em 03/05/1966 em Guaraciaba, residente em Rua Gentil Portugal Brasil 55 Ap 203 B6, Belo Horizonte, filha de JOSE AMANDO DE MORAES CAMELO e TEREZINHA OLIVEIRA SOUZA CAMELO. BIANCO VIZIOLI, solteiro, biólogo, nascido em 07/10/1989 em São Paulo, residente em Rua Jose Joaquim Da Mata 129 402, Belo Horizonte, filho de NICOLA VIZIOLI e MARISA CARRASCO VIZIOLI Com NATALIA DE MAGALHAES FERREIRA, solteira, dentista, nascida em 24/06/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Joaquim Da Mata 129 402, Belo Horizonte, filha de FERNANDO BRUNO FERREIRA e JOANA D ARC PESSOA DE MAGALHAES. LEONARDO HENRIQUE LOPES, solteiro, tÊcnico em eletrônica, nascido em 11/06/1992 em Divinópolis, residente em Rua Etel Nogueira De Sa 72, Belo Horizonte, filho de RICARDO LOPES e VANILDA MARIA DA SILVA LOPES Com MARIA ROSILANE BATISTA VIEIRA, solteira, recepcionista, nascida em 03/03/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Etel Nogueira De Sa 76, Belo Horizonte, filha de MARIA ANITA BATISTA VIEIRA./ PAULO HENRIQUE FREITAS CARVALHO COSTA, divorciado, consultor autônomo, nascido em 17/02/1963 em Belo Horizonte, residente em Rua Aristoteles Ribeiro Vasconcelos 78 302, Belo Horizonte, filho de PAULO DE TARSO CARVALHO COSTA e ALFA MARIA FREITAS CARVALHO COSTA Com MARIA JOSE MARTINS DO NASCIMENTO, solteira, assistente administrativo, nascida em 22/10/1973 em Mato Verde, residente em Rua Aristoteles Ribeiro Vasconcelos 78 302, Belo Horizonte, filha de HERMINIO MARTINS DO NASCIMENTO e FRANCISCA SIMOES DO NASCIMENTO. GUTEMBERG DA SILVA ALVES CARNEIRO, solteiro, vendedor, nascido em 28/05/1986 em Taguatinga, residente em Rua Do Batismo 252, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM ALVES CARNEIRO e MARIA LUCIA DA SILVA ALVES CARNEIRO Com SILVIA RODRIGUES DOS SANTOS, solteira, do lar, nascida em 02/08/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Do Batismo 252, Belo Horizonte, filha de CELSO ANTONIO DOS SANTOS e MARILIA RODRIGUES DA SILVA. PEDRO HENRIQUE VIDIGAL SOUZA, solteiro, agente segurança penitenciårio, nascido em 22/06/1993 em Contagem, residente em Rua Gilda Maria Da Silva 463 202, Contagem, filho de PEDRO FERREIRA DE SOUZA e CLAUDIA VIDIGAL DE SOUZA Com LIDIA MARINA BENICIA COMINI, solteira, professora, nascida em 25/02/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Urca 695, Belo Horizonte, filha de JOSE COMINI e DEVAIR BENICIA COMINI. CRISTIANO BASTOS LEITE, solteiro, estudante, nascido em 14/04/1990 em Manhuacu, residente em Rua Raimundo Vieira 15 304 Bl6, Belo Horizonte, filho de JOAO PEREIRA LEITE e MARIA DAS GRACAS BASTOS LEITE Com TCHANNE PEREIRA RODRIGUES, solteira, estudante, nascida em 07/04/1996 em Padre Paraíso, residente em Rua Raimundo Vieira 15 304 Bl 6, Belo Horizonte, filha de ELCINA PEREIRA RODRIGUES. LUCAS DA SILVEIRA ALVES, solteiro, motorista, nascido em 16/02/1990 em Oliveira, residente em Rua Zirconio 510 303, Belo Horizonte, filho de VALENCIO DE ALMEIDA ALVES e JOSIANE APARECIDA DA SILVEIRA Com CRISTIANE GONCALVES SOUZA SILVA, solteira, atendente, nascida em 22/06/1986 em Capelinha, residente em Rua Zirconio 510 303, Belo Horizonte, filha de GERALDO MAGELA DA SILVA e MARIA IRAIDES GONCALVES SOUZA.

ALVARO AUGUSTO DOS SANTOS SILVA, solteiro, analista de energia, nascido em 27/08/1986 em Sabarå, residente em Rua Americo Ferreira Passos 129, Sabarå, filho de AGOSTINHO EUGENIO SILVA e MARIA CONCEICAO DOS SANTOS SILVA Com VERONICA LUCIANA MARTINS, solteira, empresaria, nascida em 08/08/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Sabarå 285 204, Belo Horizonte, filha de CLAUDIO JOSE MARTINS e SUZANA MARIA DA SILVA MARTINS. BRUNO ALMEIDA DE SOUZA, solteiro, autônomo, nascido em 12/01/1982 em Araçuaí, residente em Rua Tapira 87, Belo Horizonte, filho de NELITA ALMEIDA DE SOUZA Com CRISTINA SILVA DE OLIVEIRA, solteira, contadora, nascida em 15/05/1986 em Claudio, residente em Rua Conceição Do Caninde 215 102, Belo Horizonte, filha de GERALDO LUIZ DE OLIVEIRA e GERALDA MARCELINA SILVA DE OLIVEIRA. MATHEUS FERREIRA SOUZA, solteiro, desempregado, nascido em 29/01/1995 em Minas Novas, residente em Rua Jequitai 275, Belo Horizonte, filho de ADELSON APARECIDO DE SOUZA e APARECIDA DO SOCORRO FERREIRA SOUZA Com WRSULA VILAYNE CORDEIRO, solteira, desempregada, nascida em 25/11/1994 em Minas Novas, residente em Rua Jequitai 275, Belo Horizonte, filha de ADEIRDO APARECIDO LOPES e CLERIA EDUARDO CORDEIRO. PATRICK GABRIEL OLIVEIRA, solteiro, desempregado, nascido em 29/01/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Candida De Jesus 178, Belo Horizonte, filho de GERALDO MAGELA DE OLIVEIRA e MARIA APARECIDA GABRIEL OLIVEIRA Com RENATA PORTUGAL OSORIO, solteira, desempregada, nascida em 10/05/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Candida De Jesus 178, Belo Horizonte, filha de MANOEL DE JESUS OSORIO e SOLANGE PORTUGAL OSORIO. DANIEL MOREIRA NUNES DE CARVALHO, solteiro, autônomo, nascido em 17/09/1982 em Sete Lagoas, residente em Rua Luiza Efigenia Silva 200, Belo Horizonte, filho de JOSUE NUNES DE CARVALHO e PATRICIA MOREIRA NUNES DE CARVALHO Com PAULA LIMA BRACCINI, solteira, medica veterinåria, nascida em 04/08/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Carmelita Faria Garofalo 30 201, Belo Horizonte, filha de RONALDO LUIZ BRACCINI e THAYS FULGENCIO LIMA. CRISTOVAO MARQUES DE SOUSA, solteiro, motorista, nascido em 18/01/1980 em Contagem, residente em Rua Maria Felicia 172, Belo Horizonte, filho de OMAR ALVES DE SOUSA e SONIA MARQUES DE SOUSA Com NATALIA CONRADO, solteira, gerente comercial, nascida em 13/04/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Felicia 172, Belo Horizonte, filha de MARIA CRISTINA CONRADO. JHONATA DE OLIVEIRA DA SILVA, solteiro, pedreiro, nascido em 30/03/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Lirios Vermelhos 128, Ribeirao Das Neves, filho de EVANDRO DE OLIVEIRA DA SILVA e VANDA APARECIDA DA SILVA Com ELLEN CHRISTINA SILVEIRA ROBERTO, solteira, manicure, nascida em 07/02/1999 em Belo Horizonte, residente em Alameda Flor De Maio 125, Belo Horizonte, filha de JOSE ROBERTO e FERNANDA DA SILVA SILVEIRA. RAFAEL SOARES DE SOUZA, solteiro, motoqueiro, nascido em 22/03/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Beira Mar 408, Belo Horizonte, filho de JOSE OTAVIO DE SOUZA JUNIOR e EDMAURA RIBEIRO SOARES Com GISELE VIEIRA MARTINS, solteira, desempregada, nascida em 01/03/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Beira Mar 408, Belo Horizonte, filha de NILSON ANTONIO MARTINS e IARA VIEIRA MARTINS. DENNY DA SILVA RODRIGUES, solteiro, autônomo, nascido em 23/09/1988 em São Gonçalo, residente em Rua Ressurreição 356, Belo Horizonte, filho de ELIZEU MARTINS RODRIGUES e LIGIA DAMIANA FERREIRA DA SILVA Com THAIS MOREIRA OLIVEIRA, solteira, enfermeira, nascida em 18/07/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Ressurreição 356, Belo Horizonte, filha de ROBSON LEOPOLDINO DOS REIS e MEIRE MOREIRA OLIVEIRA. DEIVISON GRIGORIO DE OLIVEIRA, solteiro, autônomo, nascido em 09/12/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Radialista Sinesio Silva 291, Belo Horizonte, filho de JOSE DIAS DE OLIVEIRA e EDILENE MARIA GRIGORIO DE OLIVEIRA Com DANIELA FERRAZ RODRIGUES, solteira, desempregada, nascida em 05/10/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Salinas 2317 201, Belo Horizonte, filha de ROGERIO RODRIGUES SILVA e MARIA DAS VIRGENS FERRAZ SILVA RODRIGUES. FREDERICO COSTA MOREIRA, solteiro, administrador de empresas, nascido em 08/06/1982 em Belo Horizonte, residente em Av. Ressaca 62, Belo Horizonte, filho de JOSE CARLOS MOREIRA e MARIA DA GRACA COSTA MOREIRA Com MARINA BARBOSA MARTINEZ, solteira, servidora publica federal, nascida em 05/03/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Engenheiro Alberto Pontes 386 Ap 701, Belo Horizonte, filha de LEONARDO BRANDAO MARTINEZ DO CARMO e MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA BARBOSA MARTINEZ. THIAGO SILVA DE OLIVEIRA, solteiro, autônomo, nascido em 03/02/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Berenice Prates 60 A, Belo Horizonte, filho de DARCY ALVES DE OLIVEIRA e LAUDJOUR ROSA DA SILVA Com MOSELY CRISTINA PEREIRA SOARES, divorciada, dona de casa, nascida em 26/01/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Berenice Prates 60 A, Belo Horizonte, filha de EXPEDITO GONCALVES SOARES e MARIA PEREIRA SOARES.

ANDERSON ELVIS AVILA DOS SANTOS, solteiro, agente endemias, nascido em 25/02/1978 em Ouro Preto, residente em Rua Arpege 52, Belo Horizonte, filho de JOSE ANDRE DOS SANTOS e MARIZA AVILA DOS SANTOS Com LUCIANE DANIELE DE SOUZA, solteira, do lar, nascida em 03/10/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Arpege 52, Belo Horizonte, filha de LUCIMAR DE SOUZA e MARIA APARECIDA FLORINDA DE SOUZA.

GIOVANI EXPEDITO SOARES DE ANDRADE, solteiro, auxiliar de escritĂłrio, nascido em 29/04/1968 em Belo Horizonte, residente em Av. Heraclito Mourao De Miranda 3303 Ap 801, Belo Horizonte, filho de JUVENAL SOARES DE ANDRADE e DIVA VIEIRA DE ANDRADE Com NILMA FERREIRA DOS SANTOS, solteira, tĂŠcnica educacional, nascida em 17/12/1971 em Salinas, residente em Av. Heraclito MourĂŁo De Miranda 3303 Ap 801, Belo Horizonte, filha de DORIVALDO FERREIRA DOS SANTOS e NEUSA CALIXTA DOS SANTOS.

LENON CICERO DE FREITAS, solteiro, limpador de vidros, nascido em 19/02/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Guapira 270, Belo Horizonte, filho de MARIA APARECIDA DE FREITAS Com PATRICIA NAJLA DOS SANTOS, solteira, operadora de caixa, nascida em 22/12/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Guapira 270, Belo Horizonte, filha de JOSE DO CARMO VALENTE e VANIA APARECIDA DOS SANTOS.

RENAN DA SILVA MOREIRA AGUIAR, solteiro, engenheiro civil, nascido em 22/02/1993 em Ipatinga, residente em Rua Perdizes 729, Belo Horizonte, filho de ROBERTO DE AGUIAR PEIXOTO e KENYA DA SILVA MOREIRA AGUIAR Com CHAYENNE ABRAHAO FARAH, solteira, funcionaria publica, nascida em 09/07/1988 em Ouro Preto, residente em Rua Perdizes 729, Belo Horizonte, filha de RENATO PEDRO FARAH e AURELIA ARANDA ABRAHAO FARAH.

ERNANY DE CASTRO BOMFIM, solteiro, vigia, nascido em 13/04/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Itarana 50, Belo Horizonte, filho de FABIO CHAVES BOMFIM e MARIA JOSE DE CASTRO BOMFIM Com LORENA SILVEIRA MARQUES, solteira, pedagoga, nascida em 11/12/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Claudio Antonio 105, Belo Horizonte, filha de MAURICIO MARTINS MARQUES e EDMAR DE FATIMA DA SILVEIRA MARQUES. THIAGO COUTINHO PEDROSA, divorciado, empresårio, nascido em 26/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Araxå 234, Belo Horizonte, filho de WALTER PEDROSA e MARCIA COUTINHO PEDROSA Com FERNANDA EMMANUELA MENDONCA LIBERTI, solteira, estudante, nascida em 16/02/1995 em Rolandia, residente em Rua Zeney Sakiyana 465, Rolandia, filha de ANTONIO SOTELO LIBERTI e IRENE MENDONCA RODRIGUES. LUIZ GUSTAVO DOS SANTOS MORAES, solteiro, engenheiro, nascido em 07/08/1984 em Barbacena, residente em Rua Padre Rossini Candido 124 204, Belo Horizonte, filho de JOAO PEDRO MORAES e MARCIA MARIA DOS SANTOS MORAES Com MELLINA MANSUR TANURE, solteira, medica, nascida em 15/05/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Wanderley Lara 145, Belo Horizonte, filha de GERALDO GUIMARAES TANURE e STELLA MARIA MANSUR TANURE. ADRIANO PATROCINIO DE SANT ANA, solteiro, assistente de proc de dados, nascido em 01/04/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Para De Minas 60 209, Belo Horizonte, filho de EDSON FERREIRA DE SANT ANA e HELENICE PATROCINIO DE SANT ANA Com CRISTIANE DIAS MATTOS, divorciada, gestora financeira, nascida em 05/12/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Areado 155, Belo Horizonte, filha de EDMAR DA SILVA MATTOS e MARIA DAS GRACAS DIAS PINTO. DIEGO NOGUEIRA DE CASTRO COUTINHO, solteiro, analista de serviço financeiro, nascido em 25/11/1990 em Leopoldina, residente em Rua Radialista Anete Araujo 320, Belo Horizonte, filho de WASHINGTON EMANUEL VARGAS COUTINHO e DILEUZA NOGUEIRA DE CASTRO Com MICHELLE GONCALVES LIMA, divorciada, assistente administrativo, nascida em 11/11/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Radialista Anete Araujo 320, Belo Horizonte, filha de ELIZEU ALVES GONCALVES e ENI MARIA DA SILVA GONCALVES. JOEL VARELA AFONSO, solteiro, geógrafo, nascido em 15/09/1985 em D De Lobata Província De São Tome São Tome E Príncipe, residente em Rua Embaixador Afranio De Melo Franco Beco Da Esperança 141, Belo Horizonte, filho de JORDAO VAZ DE CARVALHO AFONSO e CRISTINA CEITA VARELA Com UIARA REGINA CORREIA DO CARMO, solteira, cozinheira, nascida em 17/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Embaixador Afranio De Melo Franco Beco Da Esperança 141, Belo Horizonte, filha de MARCOS AURELIO DO CARMO e CLAUDIA REGINA CORREIA DO CARMO. GLEDSON CORDEIRO CUNHA, divorciado, funcionårio publico estadual, nascido em 11/01/1959 em Nova Lima, residente em Rua Salomão Rodrigues Silva 40, Belo Horizonte, filho de GUILHERMINO CORDEIRO CUNHA e MARIA DAS GRACAS DIAS Com ELIANE APARECIDA NASCIMENTO FONSECA, viúva, funcionaria publica estadual, nascida em 04/09/1968 em Governador Valadares, residente em Rua Salomão Rodrigues Silva 40, Belo Horizonte, filha de EDUARDO CAETANO DO NASCIMENTO e MARIA DE LOURDES DO NASCIMENTO. LEONARDO REZENDE PEREIRA, solteiro, produção de marketing, nascido em 02/07/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Uraricoera 233 305, Belo Horizonte, filho de MARCIO DE MELO PEREIRA e LUCIA DE REZENDE PEREIRA Com BRUNA SANTOS BITTENCOURT, solteira, aux consultório odontológico, nascida em 28/10/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Paru 168 303, Belo Horizonte, filha de ELSON HUBMAIER GONCALVES BITECOURT e DENISE ODETE DOS SANTOS BITTENCOURT. ROMULO MEDRADO FONTES, solteiro, instalador, nascido em 09/05/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Olinto Magalhaes 1795 201, Belo Horizonte, filho de ELIETE MEDRADO FONTES Com GERLAINE CRISTINA DO CARMO, solteira, assistente de projetos, nascida em 25/09/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Araponga 125, Belo Horizonte, filha de ABILIO NONATO DO CARMO e MARIA REGINA DO CARMO. PAULO HENRIQUE FERREIRA SALVIANO, solteiro, autônomo, nascido em 31/03/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Mucurici 52, Belo Horizonte, filho de JOSE ROBERTO SALVIANO e MEIRE ELAINE FERREIRA SALVIANO Com FERNANDA MASCARENHAS MOREIRA, solteira, estudante, nascida em 02/09/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Mucurici 52, Belo Horizonte, filha de JOSE DO CARMO MOREIRA e MARIA ELIZABETH MASCARENHAS MOREIRA. ALESSANDRO CARLOS DA SILVEIRA, solteiro, vigilante, nascido em 27/05/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Dores De Campos 32, Belo Horizonte, filho de WILSON CARLOS DA SILVEIRA e MARIA DA CONCEICAO DA SILVEIRA Com IARA LUIZA DE PAULA, solteira, atendente cambio, nascida em 30/09/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Dores De Campos 32, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO DE PAULA FRANCISCO e IRENE LUIZA DE PAULA. ADRIANO DE ARAUJO, solteiro, analista de sistemas, nascido em 01/06/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Guimarães 588 Ap 304, Belo Horizonte, filho de ANTONIO MARMO DE ARAUJO e MARIA OVIDIA DE MIRANDA ARAUJO Com ISABELLA MARIA FERREIRA SARAIVA ROCHA, solteira, servidora publica, nascida em 07/11/1989 em Sete Lagoas, residente em Rua Domingos Louverture 259, Sete Lagoas, filha de SILVIO FERNANDES ROCHA e MILDETE FERREIRA SARAIVA.

VITOR DE OLIVEIRA SOUSA, divorciado, disciplinario, nascido em 07/04/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Piuma 635, Belo Horizonte, filho de VITOR DE SOUSA e SANDRA MARA DE OLIVEIRA SOUSA Com RONIVIA SOARES DA SILVA, solteira, assistente social, nascida em 26/06/1985 em Curvelo, residente em Rua Piuma 635, Belo Horizonte, filha de OLIVEIRA SOARES DA SILVA e MARIA ROSA SOARES.

RODRIGO SANTOS DA COSTA, SOLTEIRO, LANTERNEIRO DE AUTOMĂ“VEIS (REPARAĂ‡ĂƒO), maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Beco Ravina, 63, SĂŁo Lucas, 3BH, filho de Valtecir da Costa e Maria Aparecida SabarĂĄ dos Santos; e MIRIAM SUELLEN BARBOSA, solteira, Do Lar, nascida em 09 de julho de 1997, residente nesta Capital Ă Beco do Conde, 275, SĂŁo Lucas, 3BH, filha de SebastiĂŁo Barbosa e Maria Helena Barbosa. (677518)

GERALDO OROZINO DE MOURA, solteiro, aposentado, nascido em 24/05/1944 em Nova Lima, residente em Rua Dos SociĂłlogos 148, Belo Horizonte, filho de JOSE DOS SANTOS MOURA e MARINA OROZINA DE MOURA Com MARIA JOSE PEREIRA LINDOZO, viĂşva, domestica, nascida em 25/11/1961 em Olho D Ă gua Das Cunhas, residente em Rua Dos SociĂłlogos 148, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO ALVES PEREIRA e FRANCISCA DAS CHAGAS ALVES PEREIRA.

MARCOS ANTĂ”NIO DA COSTA PAULINO, SOLTEIRO, VIGILANTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua RegĂŞncia, Beco JoĂŁo Gomes, 32, Novo SĂŁo Lucas, 3BH, filho de Antonio do Nascimento Paulino e Clauza Loureço da Costa; e JAQUELINE SOUZA DA SILVA, divorciada, Atendente de mesa, maior, residente nesta Capital Ă Rua RegĂŞncia Bc JoĂŁo Gomes, 32, Novo SĂŁo Lucas, 3BH, filha de JosĂŠ Dias da Silva e Maria Delma Souza da Silva. (677519)

FREDERICO SCHUFFNER PEREIRA, solteiro, garcom, nascido em 11/06/1983 em Teofilo Otoni, residente em Rua Shirley Regina Das Chagas 176 Ap 401, Belo Horizonte, filho de ALDAIR SCHUFFNER DOS REIS e CLAUDIA GOMES PEREIRA Com MARIA DO ROSARIO GOMES MORAES, solteira, garçonete, nascida em 26/10/1986 em Ferros, residente em Rua Shirley Regina Das Chagas 176 Ap 401, Belo Horizonte, filha de OSCAR MORAES DA SILVA e GERALDA GOMES DE ARAUJO MORAES. DAVI DE OLIVEIRA SILVA, solteiro, tÊcnico de instalação, nascido em 17/06/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua João Procópio De Carvalho 94, Belo Horizonte, filho de LIODORIO FIRMINO DA SILVA e CELIA DE OLIVEIRA Com HELOISA FREITAS DE PAULA, solteira, assistente de vendas, nascida em 13/05/1997 em Contagem, residente em Rua Flor Da Mangueira 68, Belo Horizonte, filha de RENATO DANTAS DE PAULA e FLAVIA ALVES DE FREITAS. LUCIANO FERREIRA COSTA FONSECA, divorciado, vigilante, nascido em 15/03/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Ibia 36, Belo Horizonte, filho de ZENALDO COSTA FONSECA e ELIETE DA CONCEICAO FERREIRA Com FABIANE DE FREITAS BARCELOS, solteira, vendedora, nascida em 08/06/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Vinte E Um De Abril 426, Belo Horizonte, filha de ANTONIO ROGERIO BARCELOS e TANIA APARECIDA DE FREITAS. TULIO DOURADO RIBEIRO, solteiro, medico, nascido em 15/11/1986 em Manga, residente em Rua Prof. Patrocínio Filho 439 201, Belo Horizonte, filho de JOSE CECYVALDO RIBEIRO e MARIA NORMA DOURADO RIBEIRO Com THAYANNE LIGINE FERREIRA BRAGA, solteira, medica, nascida em 25/10/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Prof. Patrocínio Filho 439 201, Belo Horizonte, filha de MARCUS VINICIUS RIBEIRO BRAGA e LESLIE LIGINE FERREIRA BRAGA. JOSE AUGUSTO DE FREITAS, divorciado, jardineiro, nascido em 29/03/1955 em Distrito De Jampruca M De Campanario, residente em Av. Dos Engenheiros 1300 Ap 104 A, Belo Horizonte, filho de JOSE BATISTA DE FREITAS e MARIA DE LOURDES TELES Com ELIZABETH DOS SANTOS PEREIRA, divorciada, do lar, nascida em 25/11/1956 em Carangola, residente em Av. Dos Engenheiros 1300 Ap 104 A, Belo Horizonte, filha de JOSE PEREIRA DOS SANTOS e TEREZINHA DOS SANTOS PEREIRA. LUCAS JUNIO DE SOUZA PEREIRA, divorciado, auxiliar tÊcnico engenharia, nascido em 12/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Barão De Aiuruoca 580, Belo Horizonte, filho de MARIA APARECIDA DE SOUZA PEREIRA Com LARISSA DA SILVA ARRUDA, solteira, estudante, nascida em 09/08/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Barão De Aiuruoca 580, Belo Horizonte, filha de JOSE CARLOS ARRUDA e FRENEIA DA SILVA ARRUDA. JORDAO GUIMARAES CHAVES FRAGA, solteiro, nutricionista, nascido em 23/04/1986 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Cel. João Cerqueira Lima, 54/304, Itauna MG, filho de ARMANDO GUIMARAES FRAGA e MARIA DAS GRACAS GUIMARAES CHAVES FRAGA Com LUDMILLA MARTINS BRANDAO, solteira, advogada, nascida em 16/06/1988 em Montes Claros MG, residente na Rua Conceição Vidigal Paulucci, 201 Casa 41, Belo Horizonte MG, filha de JOSE OSMAR BRANDAO e ODILIA MARTINS. UELTON VIRISSIMO DA SILVA, divorciado, pedreiro, nascido em 17/09/1977 em Janauba MG, residente na Rua Santa Cruz, 268, Justinopolis, M De Ribeirão Das Neves MG, filho de ALFREDO JOSE VERISSIMO e JOAQUINA ROSA DA SILVA Com CAMILA MARIA DINIZ, solteira, vendedora, nascida em 24/08/1986 em Belo Horizonte MG, residente na Av. Flemig, 1200, Belo Horizonte MG, filha de JOSE CRUZ DINIZ e NARLY DA CONCEICAO DINIZ. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguÊm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 17/04/2018. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 51 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

EDISON FARIA JUNIOR, solteiro, soldador, nascido em 14/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Via Sacra 162, Belo Horizonte, filho de EDISON FARIA e DIVINA JUVENCIA FARIA Com LAIZ DE LIMA FREITAS, solteira, balconista, nascida em 21/03/1988 em Contagem, residente em Rua Via Sacra 162, Belo Horizonte, filha de GERALDO DE FREITAS e JOSEFA MARIA DE LIMA FREITAS.

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua SĂŁo Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822

DIEGO RODRIGUEZ, solteiro, educador fĂ­sico, nascido em 08/02/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Diamantina 401 Ap 207, Belo Horizonte, filho de AMALIA SILVA RODRIGUEZ Com KELLY JUNIA ARAUJO DA SILVA, divorciada, secretaria, nascida em 23/11/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Diamantina 401 Ap 207, Belo Horizonte, filha de PEDRO ARAUJO DA SILVA e VALDIRENE MADUREIRA DA SILVA.

VĂ GNER MOURA AMORIM, SOLTEIRO, PEDREIRO, maior, natural de Santo AntĂ´nio do Grama, MG, residente nesta Capital Ă Rua Georgina Penido, 118, Novo SĂŁo Lucas, 3BH, filho de Jesus de Araujo de Amorim e Lucimar Vargas de Moura; e ELMA ALVES DE NOVAIS, viĂşva, Atendente de lanchonete, maior, residente nesta Capital Ă Rua Georgina Penido, 118, Novo SĂŁo Lucas, 3BH, filha de Anoel Ribeiro de Novais e Cirene Alves de Novais. (677517)

Faz saber que pretendem casar-se:

EPAMINONDAS MONTEIRO DE SOUZA, SOLTEIRO, EMPREGADO DOMÉSTICO DIARISTA, maior, natural de Diamantina, MG, residente nesta Capital Ă Beco do Conde, 265, SĂŁo Lucas, 3BH, filho de JoĂŁo Vieira Monteiro e Maria Tereza de Souza; e GISLANE COSTA SANTOS, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital Ă Beco do Conde, 265, SĂŁo Lucas, 3BH, filha de Murilo Pereira dos Santos e Maria Omilda Costa Santos. (677520) PEDRO ALVES FENELON, SOLTEIRO, ENGENHEIRO METALURGISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Camapuan, 810/701, GrajaĂş, 3BH, filho de Renato GuimarĂŁes Fenelon e Pollyana Alves Fenelon; e LORENZA BRUSCHI HENRIQUES XAVIER, solteira, Engenheira de produção, maior, residente nesta Capital Ă Rua Benjamim Flores, 280/200, Santo AntĂ´nio, 3BH, filha de Wagner Henriques Xavier e Denise Marilia Bruschi Xavier. (677521) RODRIGO CUSTODIO MORAIS, SOLTEIRO, ENGENHEIRO ELETRICISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua GuaĂ­ra, 154/201, Caiçara, 2BH, filho de Tadeu Morais da Silva e Maria Francisca Custodia Morais; e FLĂ VIA DE OLIVEIRA MOURA, solteira, CirurgiĂŁ dentista - ortopedista e o, maior, residente nesta Capital Ă Rua JoĂŁo AntĂ´nio Azeredo, 454/1301, Belvedere, 3BH, filha de EustĂĄquio Soares de Moura e Laura Oliveira Moura. (677522) GUILHERME CAMPOS SOARES, SOLTEIRO, CONSULTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Raul PompĂŠia, 369/401, SĂŁo Pedro, 3BH, filho de Jorge EustĂĄquio Soares e Maria da Piedade Campos Soares; e NOELLE CRISTINE DE LACERDA SANTOS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital Ă Rua Raul PompĂŠia, 369/401, SĂŁo Pedro, 3BH, filha de Jorge Paulo dos Santos e Rosana Gomes de Lacerda Santos. (677523) GUILHERME CAMPOS SOARES, SOLTEIRO, CONSULTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Rua Raul PompĂŠia, 369/401, SĂŁo Pedro, 3BH, filho de Jorge EustĂĄquio Soares e Maria da Piedade Campos Soares; e NOELLE CRISTINE DE LACERDA SANTOS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital Ă Rua Raul PompĂŠia, 369/401, SĂŁo Pedro, 3BH, filha de Jorge Paulo dos Santos e Rosana Gomes de Lacerda Santos. (677524) GABRIEL DA SILVEIRA FREIRE MATIAS, SOLTEIRO, MÉDICO ANESTESISTA, maior, natural de TeĂłfilo Otoni, MG, residente nesta Capital Ă Rua Albita, 435 / 401, Cruzeiro, 3BH, filho de Marcio Geraldo Freire Matias e Sidneia Patricia da Silveira Freire; e JÉSSICA MAIA COUTO, solteira, MĂŠdica otorrinolaringologista, maior, residente nesta Capital Ă Rua Albita, 435 / 401, Cruzeiro, 3BH, filha de Jesus Maia Gomes e Isabel Cristina Couto Maia. (677525) HUMBERTO EROTILDES DOS SANTOS, SOLTEIRO, OPERADOR DE PROCESSO DE PRODUĂ‡ĂƒO, maior, natural de Malhada, BA, residente nesta Capital Ă Rua CamĂľes, 289/101, SĂŁo Lucas, 3BH, filho de Zeferino Erotildes dos Santos e Barbara Evangelista dos Santos; e ELAINE FERNANDES RIBEIRO, divorciada, FuncionĂĄria pĂşblica federal superior, maior, residente nesta Capital Ă Rua CamĂľes, 289/101, SĂŁo Lucas, 3BH, filha de Eris Alves Ribeiro e Maria Fernandes Ribeiro. (677526) OSCAR MELCHIOR GONÇALVES NETO, DIVORCIADO, APOSENTADO, maior, natural de TrĂŞs Coraçþes, MG, residente nesta Capital Ă Av JoĂŁo Pinheiro, 85 / 502, Centro, 3BH, filho de SaintClair Melchior Gonçalves e ClĂŠlia Nascimento; e IVONETE NASCIMENTO PINTO, solteira, Pedagoga, maior, residente nesta Capital Ă Av JoĂŁo Pinheiro, 85 / 502, Centro, 3BH, filha de JosĂŠ do Nascimento Pinto e Nilva Neves Pinto. (677527) LORENZO LANZETTA NATALE, SOLTEIRO, PSICĂ“LOGO CLĂ?NICO, maior, natural de Formiga, MG, residente nesta Capital Ă Rua Pedra Bonita, 987/12, Barroca, 3BH, filho de Sandro Natale e Joana D’ Arc Nunes Natale; e ANNA CAROLINA BRASIL AIRĂƒO, solteira, PsicĂłloga clĂ­nica, maior, residente nesta Capital Ă Rua Pedra Bonita, 987/12, Barroca, 3BH, filha de DĂŠlio Silva AirĂŁo e Helena Maria Brasil AirĂŁo. (677528) EDUARDO PEREIRA DOS SANTOS, SOLTEIRO, LAVADOR DE AUTOMĂ“VEIS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă Beco Lacerda, 15, Serra, 3BH, filho de Adaias Pereira dos Santos e Edinalva Bernardes dos Santos; e DAIANA ROCHA DA SILVA, solteira, Auxiliar de operação, maior, residente nesta Capital Ă Beco Lacerda, 15, Serra, 3BH, filha de PAI IGNORADO e Nilsete Pereira dos Santos. (677529) GUILDINER ROCHA BRANDĂƒO, DIVORCIADO, GERENTE DE RESTAURANTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital Ă R. Corinto, 12, Serra, 3BH, filho de Antonio Jorge BrandĂŁo e Piedade do Rosario Rocha BrandĂŁo; e FRANCIELLE FONSECA DE SOUZA, solteira, Cozinheira de restaurante, maior, residente nesta Capital Ă R. Corinto, 12, Serra, 3BH, filha de Vagno Germano de Souza e Median Cleonice da Fonseca. (677530) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartĂłrio e publicado pela imprensa Belo Horizonte, 17 de abril de 2018 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 14 editais.


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS

FALÊNCIA

STF julgará quebra de sigilo fiscal TRF-3 anulou ação penal diante do compartilhamento de dados entre Fisco e MP CASRLOS MOURA/STF

Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) irá decidir se é constitucional o compartilhamento com o Ministério Público (MP), para fins penais, dos dados bancários e fiscais de contribuintes obtidos pelo Fisco no exercício do dever de fiscalizar, sem a intermediação prévia do Poder Judiciário. Em deliberação no plenário virtual, os ministros reconheceram a repercussão geral da matéria objeto do Recurso Extraordinário (RE) 1.055.941, interposto pelo Ministério Público Federal (MPF) contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) que anulou ação penal diante do compartilhamento de dados obtidos pela Receita Federal com o MP para fins penais. Segundo o acórdão do TRF-3, a quebra de sigilo bancário para fins de investigação criminal ou instrução processual penal está sujeita à prévia autorização judicial. No caso dos autos, como a prova da materialidade do crime contra a ordem tributária estava demonstrada exclusivamente com base nas informações obtidas pela Receita Federal e compartilhadas com o MPF, a ação penal foi declarada nula. No recurso extraordiná-

rio, o MPF alega que o Supremo, no julgamento do RE 601.314, com repercussão geral, julgou constitucional a Lei Complementar 105/2001 e a quebra de sigilo bancário pela Receita Federal, sem a necessidade de intervenção do Judiciário. Cita ainda uma série de ações diretas de inconstitucionalidade ajuizadas contra normas federais que possibilitam a utilização, por parte da fiscalização tributária, de dados bancários e fiscais protegidos pelo sigilo constitucional, sem a intermediação do Judiciário, todas julgadas improcedentes. Relator - Em sua manifestação no plenário virtual, o ministro Dias Toffoli, relator do recurso, observou que o Supremo, com base no RE 601314, já produziu decisões admitindo o compartilhamento daqueles dados para fins de persecução penal. Apesar disso, explicou que, no julgamento dos precedentes nos quais se julgou constitucional o artigo 6º da LC 105/2001, a Corte “apenas tangenciou”, ao longo dos debates, a possibilidade do compartilhamento das informações globais obtidas pelo Fisco para fins penais. Segundo o ministro, como naqueles julgamentos não se

Toffoli lembra que o Supremo já admitiu o compartilhamento de dados para fins penais

tratou efetivamente do tema, revela-se “a necessidade de o Supremo se pronunciar sobre a matéria, seja para reafirmar o entendimento já existente, a exemplo dos julgados citados, ou não”. O relator destacou ainda que, se reafirmada a jurisprudência do Supremo, é de extrema relevância a definição de limites objetivos que os órgãos administrativos de fiscalização fazendária deverão observar ao transferir automaticamente para

o MP informações sobre movimentação bancária e fiscal dos contribuintes em geral, “sem comprometer a higidez constitucional da intimidade e do sigilo de dados”. Para o relator, a matéria apresenta natureza constitucional e extrapola o interesse subjetivo das partes, dada sua extrema relevância. “Não se pode olvidar a inegável oportunidade e conveniência de se consolidar a orientação da

Corte sobre essas questões, que, uma vez julgadas sob a égide da repercussão geral, possibilitarão a fruição de todos os benefícios daí decorrentes”, ressaltou. A manifestação do relator no sentido de reconhecer a repercussão geral foi seguida por maioria, vencido o ministro Edson Fachin. O mérito do recurso será submetido a julgamento pelo plenário da Corte, ainda sem data prevista. (As informações são do STF)

BENEFÍCIOS

Pente-fino pode economizar R$ 15,7 bi Brasília - O ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame, disse que o cruzamento de bases de dados do governo e perícias que deixaram de ser realizadas geraram o cancelamento de milhares de benefícios de auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e Bolsa Família. Segundo ele, um pente-fino realizado entre agosto de 2016 e março deste ano encontrou 552,9 mil benefícios de auxílio-doença que não passavam por revisão há mais de dois anos, sendo que a regra é a cada seis meses. Até agora, 279 mil revisados, dos quais 228 mil foram cancelados, média de 82% - ou por irregularidade, ou por não-comparecimento do beneficiário. Em agosto de 2016 e março de 2017, a economia com auxílio-doença foi de R$ 7,6 bilhões. Mantida a média de cancelamentos, a economia pode atingir R$ 15,7 bilhões. “Isso é mais do que a privatização da Eletrobras”, disse Beltrame. Em 2016, a folha de pagamento do auxílio-

-doença era de R$ 27,8 bilhões anuais, com 1,8 milhão de beneficiários. Em dezembro deste ano, segundo o ministro, o gasto deve atingir R$ 20 bilhões, com 1,1 milhão de beneficiários. Um exemplo citado pelo ministro foi o de gestantes que receberam auxílio-doença por estarem hipertensas durante a gravidez, mas que continuaram com o benefício por dez anos. “Encontramos pessoas absolutamente saudáveis no momento da perícia, que tinham direito ao benefício no momento em que foi concedido, mas que se acostumaram e se acomodaram nessa situação”, disse ele, para quem houve “desleixo” na gestão dos recursos públicos. No caso das revisões de aposentadoria por invalidez, cuja revisão deve ser feita a cada dois anos, até agora, 43 mil foram revisadas, e o índice de cancelamento é de 30%. Ao todo, 1 milhão de benefícios serão revisados. Como há uma regra de transição entre a invalidez e o retorno ao trabalho, neste ano, a economia deve ser de R$ 500 milhões.

Em 2019, o potencial é de R$ 5 bilhões, mantida a média de cancelamento. “Encontramos cegos que dirigem e possuem carteira de motorista, pessoas que foram cadeirantes em algum momento, devido a acidentes, e hoje caminham, alguns até são maratonistas”, afirmou Beltrame. “Entre 2016 e 2019, devemos atingir R$ 20 bilhões de economia”, estimou. No caso do Bolsa Família, o ministro disse que o cruzamento de dados do Cadastro Único com dados do Ministério do Trabalho, como o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), evitaram que famílias não enquadradas nos critérios do programa fossem beneficiadas indevidamente. Antes, o cruzamento era realizado em dezembro de um determinado ano com a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do ano anterior, o que permitia que a inconsistência somente fosse descoberta dois anos depois. Segundo Beltrame, 5,2 milhões de famílias que não tinham direito ao Bolsa Família

foram retiradas do cadastro, enquanto 4,8 milhões que se enquadravam nos critérios de elegibilidade foram incluídas no programa. O ministro do Planejamento, Esteves Colnago, esclareceu que a economia fiscal não é o foco das revisões, no caso do Bolsa Família, mas uma consequência. Falecidos - “Nesse cruzamento, encontramos muitos mortos recebendo Bolsa Família”, afirmou Beltrame. No primeiro pente-fino, segundo ele, a retirada de beneficiários gerou uma economia potencial de R$ 2 bilhões em 2016 e 2017, que permitiu que aqueles que tinham direito recebessem os valores devidos. “Além da economia, conseguimos pela primeira vez zerar a lista de espera, que era de 1 milhão de famílias. Conseguimos focar o Bolsa Família naqueles que realmente precisam”, disse. No caso do Benefício de Prestação Continuada (BPC), há 4,4 milhões de beneficiários, entre idosos e pessoas com deficiência com baixa

renda, que integram a folha. O critério é que a renda per capita seja inferior a 25% do salário mínimo. “Encontramos 151 mil beneficiários com renda acima de meio salário mínimo per capita, e, em alguns casos, até seis salários mínimos per capita”, afirmou Beltrame. O cruzamento de dados encontrou ainda 17 mil mortos como beneficiários, alguns há anos. A economia potencial, segundo ele, é de R$ 1 bilhão por ano. De acordo com o secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Gleysson Rubin, o governo conseguiu unir 14 bancos de dados e 7,4 bilhões de registros em bases de diversos órgãos do governo. Colnago disse que essas bases serão atualizadas mensalmente. Outras cinco bases serão agregadas em breve. “O governo precisa olhar as despesas que faz para garantir que os recursos sejam bem alocados”, afirmou Colnago, citando o teto de gastos. “Isso nos obriga a melhorar a qualidade do gasto”, ressaltou. (AE)

COMPETÊNCIA

Abrati contesta multas impostas pela ANTT Brasília - A Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati) ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5.906 no Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar dispositivos da Lei 10.233/2001, que criou a Agência Nacional de Transportes Terrestres, e da Resolução ANTT 233/2003, que regulamenta a imposição de penalidades por parte da

agência, no que se refere ao transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros. O objetivo da entidade é fazer com que o STF defina que a competência normativa atribuída à ANTT pelas disposições legais não autoriza a definição de infrações administrativas e cominação das sanções correspondentes mediante norma regulamentar, mas somente a edição

de normas secundárias para integração e fiel execução das disposições legais. “Em nosso modelo constitucional de separação de Poderes, somente ao Poder Legislativo cabe, mediante a edição de lei formal, a criação de direitos e obrigações. Por outro lado, ao Poder Executivo cabe a competência regulamentar, atinente à expedição de normas para fiel execução das leis, sem

a possibilidade de inovar na ordem jurídica mediante criação de direitos e obrigações em caráter primário, salvo nas hipóteses restritas do inciso VI do artigo 84 da Constituição da República”, argumenta a Abrati. A entidade sustenta que, na condição de autarquias especiais, integrantes da administração pública indireta, não parece razoável supor que o poder normativo conferi-

do às agências reguladoras seja superior ao estabelecido pela Constituição ao chefe do Poder Executivo. Como não houve pedido liminar, o relator da ADI, ministro Marco Aurélio Mello, pediu informações ao Congresso e à Presidência da República, e determinou que a Advocacia-Geral da União e a Procuradoria-Geral da República se manifestem sobre a matéria. (As informações são do STF)

Credores têm prazo em dobro para recursos Brasília - Por unanimidade de votos, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu a natureza de litisconsórcio à posição ocupada pelos credores de sociedade em processo falimentar e aplicou a regra do artigo 191 do Código de Processo Civil de 1973 (CPC/73), que confere prazo em dobro para recorrer às partes representadas por procuradores distintos. O caso envolveu uma ação de falência. A apelação não foi recebida porque os embargos de declaração interpostos contra a sentença que encerrou o processo falimentar foram considerados intempestivos. Contra a decisão que não recebeu a apelação, os credores habilitados no processo de falência interpuseram recurso especial sob o fundamento de violação do artigo 191 do CPC/73 e do artigo 189 da Lei 11.101/05. Para eles, diante da existência de mais de um credor habilitado no processo falimentar, representados por patronos diversos, deveria incidir a regra que concede prazo em dobro para interposição de recursos. A relatora no STJ, ministra Nancy Andrighi, deu provimento ao recurso. Segundo ela, tanto a doutrina quanto a jurisprudência consideram a falência um instituto processual de natureza de execução coletiva ou concursal. Dessa forma, tratando-se de processo executivo – disse a ministra –, o STJ já teve a oportunidade de se manifestar no sentido de que os credores que participam de concurso de preferências são considerados litisconsortes. Nancy Andrighi lembrou ainda que a Lei de Falências e Recuperação de Empresas prevê expressamente, em seu artigo 94, parágrafo 1º, que, havendo reunião de credores, a fim de se obter o limite mínimo exigido para requerimento da falência do devedor (40 salários mínimos), estes assumem posição de litisconsortes. Razoabilidade - A ministra reconheceu que a Lei 11.101/05 não possui disposição específica a respeito da natureza da posição ocupada pelos credores do falido e nem estabelece se o prazo para manifestação, quando houver partes representadas por procuradores diferentes, é simples ou em dobro. No entanto, disse não ser razoável concluir que os credores, que ao requererem a falência do devedor ostentavam (ou poderiam ostentar) posição de litisconsortes, percam tal condição a partir do momento em que a falência é decretada, sob risco de se criar grave insegurança jurídica. O modo como a falência foi requerida, se conjuntamente ou não, também não afasta a natureza jurídica de litisconsortes dos credores, segundo Nancy Andrighi. “Para a configuração do litisconsórcio, basta a existência de comunhão, conexão ou afinidade de interesses, obrigações ou direitos relativos à demanda, circunstância facilmente verificável em situações como a que se apresenta na espécie”, disse. No entendimento do colegiado, como a fruição do prazo em dobro consiste em benefício garantido às partes pela legislação processual, e não havendo disposição específica em sentido contrário na lei especial, deve-se reconhecer sua incidência no particular. (As informações são do STJ).


BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

RAFAEL NEDDERMEYER/DIVULGAÇÃO

Audiovisual O Projeto de Lei 5.103/208, que institui uma política permanente em Minas Gerais para fomento à indústria do audiovisual, foi protocolado e apresentado, na segunda-feira (16), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O PL foi elaborado em conjunto com a Secretaria de Estado de Cultura e entidades da sociedade civil ligadas ao setor, com foco no reforço à tradição da cultura cinematográfica do Estado, iniciada com o cineasta Humberto Mauro, ainda na década de 1920, que se perpetua, por exemplo, no Festival de Cinema de Tiradentes. “Será uma política permanente. Não vamos mais depender de projetos específicos para viabilizar patrocínios”, apontou o secretário de Estado da Cultura, Angelo Oswaldo. O presidente da Câmara do Audiovisual da Fiemg, o publicitário Hélio Faria, lembrou que a indústria do audiovisual emprega mais de 80 mil pessoas e fatura R$ 120 milhões.

BH-Tec O Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-Tec) agora é dirigido por Roberto da Silva Bigonha, professor emérito do Departamento de Ciências da Computação (DCC) da UFMG. O novo diretor-presidente foi empossado no início do mês. Bigonha assume o compromisso de guiar a instituição no propósito de fomentar e articular a ciência, tecnologia e inovação no Estado. “O BH-Tec é uma ferramenta para o desenvolvimento muito importante, como uma vitrine na qual ações da universidade, governo e das empresas de tecnologia convergem, são exibidas e consolidadas”, pontuou. Em funcionamento desde 2012, o BH-Tec enfrenta desafios para manter e expandir sua atuação. Bigonha acredita que um deles é a captação de recursos. Nesse sentido, considera fundamental que novas estratégias sejam desenvolvidas e colocadas em prática, para aumentar a diversidade de recursos do parque e a capilaridade de atuação do empreendimento.

Café com Fé A Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa (ADCE) oferece no próximo dia 27, a partir das 8h, na Master Turismo (Rua da Bahia, 2.140, Lourdes), em Belo Horizonte, mais uma edição do Café com Fé – Celebração Eucarística. As vagas são limitadas. Confirmação de presença: (31) 3281-0710, (31) 98605-8695 ou contato@adcemg. org.br.

Anglo American Segundo o Responsible Mining Index 2018, o Grupo Anglo American está entre as três melhores empresas de mineração em quesitos de sustentabilidade e responsabilidade corporativa. O relatório levantou 73 indicadores de 30 das maiores mineradoras do mundo, que, juntas, operam mais de 700 minas. Foram medidos o comprometimento das empresas, as ações implantadas e as efetividades dessas ações em áreas como meio ambiente, desenvolvimento econômico e condições de trabalho. A análise foi publicada pela Responsible Mining Foundation, instituição internacional que visa melhorar as práticas do setor de mineração.

Enzima devoradora de plástico pode ser trunfo contra poluição Cientistas do Reino Unido e dos Estados Unidos anunciaram a criação de uma enzima devoradora de plástico, que no futuro poderá ajudar no combate à poluição. A enzima é capaz de digerir polietileno tereftalato, ou PET - uma forma de plástico patenteada nos anos 1940, hoje usada em milhões de toneladas de garrafas plásticas. O PET pode persistir no meio ambiente durante séculos, e atualmente polui vastas áreas de terra e mar no mundo todo. Pesquisadores da Universi-

dade de Portsmouth, no Reino Unido, e do Laboratório Nacional de Energia Renovável do Departamento de Energia dos EUA fizeram a descoberta quando examinavam a estrutura de uma enzima natural que se acredita ter se desenvolvido em um centro de reciclagem de dejetos do Japão. Ao perceber que a enzima estava ajudando uma bactéria a decompor, ou digerir, plástico PET, os pesquisadores decidiram “mexer” em sua estrutura acrescentando alguns aminoácidos, explicou John McGeehan,

professor de Portsmouth que coliderou o trabalho. Isso levou a uma mudança imprevista nas ações da enzima que permitiu que sua capacidade de devorar plástico se acelerasse. “Fizemos uma versão aprimorada da enzima, melhor do que a natural”, contou McGeehan à Reuters em uma entrevista. “Isso é realmente empolgante, porque significa que existe potencial para otimizar a enzima ainda mais”.

na segunda-feira no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences, trabalha agora para aprimorar a enzima ainda mais, para ver se consegue torná-la capaz de decompor plásticos PET em escala industrial. “É perfeitamente possível que nos próximos anos vejamos um processo industrialmente viável de decompor o PET, e potencialmente outros (plásticos), em seus elementos originais para que possam ser reciclados de Aprimoramento - A equipe, forma sustentável”, considerou cuja descoberta foi publicada McGeehan. (Reuters)

CULTURA JORGE BISPO/DIVULGAÇÃO

Feminino Shows - Cantar o lugar onde o feminino está presente em todos e todas é a ideia do projeto Feminino. O primeiro show em BH terá Filipe Catto e Maria Gadú, contrastes que se complementam. Em seguida, duas cariocas: Fernanda Abreu, compositora, cantora, nascida na Zona Sul, encontra a jovem Iza, do subúrbio de Olaria. O terceiro e último show reunirá a violonista e cantora Badi Assad com a cantora e compositora Tiê (Foto). Quando: De 18 a 20 de maio, às 20h30 Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) Onde: CCBB – BH (Praça da Liberdade, 450, Funcionários, Belo Horizonte) Linguagem poética Reflexões - Na palestra “A necessidade do supérfluo – reflexões sobre a linguagem poética”, o professor doutor Antônio Sérgio Bueno abordará a linguagem do poético: sons, imagens e temas. Serão discutidos o conceito de beleza e a divisão tripartite de Ezra

Pound: melopeia, fanopeia e logopeia, associados à musicalidade, às imagens e ao conteúdo do poema. Quando: Dia 26, a partir das 19h30 Quanto: Entrada Franca Onde: Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia, 1.466, Lourdes, Belo Horizonte) Jazz Festival Nomes consagrados - O Tabuleiro Jazz Festival reunirá, além de nomes consagrados do jazz mundial, como Toninho Horta (BR), Paul McCandless (EUA), Paul Hanson (EUA), Stephan Kurmann (SUI) e Michael Eckroth (EUA), grandes artistas da MPB e da música instrumental e artistas locais e regionais, como Caxi Rajão Trio, Estevam Rupestre, Filipe Gaeta, Deco Lima e convidados. Quando: Dos dias 27 a 30 Quanto: Entrada Gratuita Onde: Em Tabuleiro, Conceição do Mato Dentro (MG) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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