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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.600 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018 ALISSON J. SILVA

Cresce o número de empregos criados em Minas Saldo do trimestre é de 31.523 postos Minas Gerais encerrou março com mais um saldo positivo na geração de empregos formais. Pelo terceiro mês consecutivo, o Estado, assim como o País, registrou superávit na geração de vagas, chegando a 14.149 unidades, fruto de 150.580 contratações e 136.431 desligamentos. Na mesma época do ano passado, Minas havia registrado déficit de seis postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e

Emprego (MTE). De acordo com o levantamento, na análise mensal, os setores que mais contribuíram para o desempenho positivo em Minas Gerais foram, pela ordem, serviços, indústria da transformação e construção civil. Na outra ponta, o comércio foi o setor que mais fechou vagas, seguido por serviços industriais de utilização pública. Somente a atividade de serviços gerou superávit de 5.716, proveniente da criação de 55.223 vagas e extinção de outras 49.507. Pág. 3

Recuperação da economia beneficia os resultados financeiros da Usiminas A construção civil contratou 17.477 pessoas no mês passado, mas desligou outras 14.406

A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) encerrou o primeiro trimestre de 2018 com lucro líquido de R$ 157,2 milhões. O resultado confirmou a curva ascendente dos resultados da companhia e reverteu o prejuízo

dos últimos três meses do ano passado, que foi de R$ 45 milhões. Em relação ao mesmo período de 2017 foi apresentado crescimento de 45%, já que o resultado naquela época havia sido de R$ 108 milhões. Pág. 12

Dívida do Estado com municípios chega a R$ 5 bi AMM entrará com representação no MP pedindo a intervenção nas finanças públicas DIVULGAÇÃO

OPINIÃO Desde 1990, posse de Fernando Collor, primeiro presidente eleito democraticamente depois da ditadura militar, a carga tributária brasileira só cresce. Em 1990 ela correspondia a 23% do PIB, em 2017 chegou a 33% do PIB. Como não houve condições políticas para aumento de impostos desde 2014, em função de escândalos de corrupção, recessão econômica, impeachment da presidente Dilma Rousseff, as contas públicas apresentaram um déficit em torno de R$ 150 bilhões, financiados por empréstimos bancários. A situação fiscal de estados como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul é dramática. Ou seja, a carga tributária brasileira que é uma das mais altas do mundo, ainda é pequena para fazer frente aos gastos governamentais, muitos deles inúteis. (Celso Tracco), pág. 2

EDITORIAL Em pleno milagre econômico e quando o País exibia taxas de crescimento que nunca mais foram alcançadas, nos anos setenta do século passado, o sistema bancário sofreu grandes transformações, num processo de concentração acelerado. Para a equipe econômica liderada pelo então todo-poderoso professor Antônio Delfim Netto, tratava-se de perseguir a modernidade e a eficiência, forçando uma competição que teria como resultado ganhos para o sistema como um todo e para os clientes dos bancos particularmente. Patrocinado por Delfim Netto e sem qualquer contestação, o processo avançou rapidamente e produziu como principal resultado o deslocamento do eixo do sistema financeiro brasileiro de Minas Gerais para São Paulo. “A receita que pode dar certo”, pág. 2

Estados encerram o primeiro bimestre sem fazer investimento Pág. 21

Número de empresas abertas em Minas Gerais aumentou 12,8% Pág. 25

Dólar - dia 20

Euro - dia 20

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,4080 Venda: R$ 3,4090

4,1870

Queda do preço e bienalidade negativa do café prejudicaram o agronegócio FLAVIO RIBEIRO DIVULGAÇÃO

BOVESPA +1,48 +2,01

Poupança (dia 23): ............ 0,3715%

Turismo

Ouro - dia 20

IPCA-IBGE (Março): ........... 0,09%

Compra: R$ 3,3670 Venda: R$ 3,5500

Nova York (onça-troy): US$ 1.338,30

IPCA-Ipead (Março): ........... -0,27% -1,75

Ptax (BC) Compra: R$ 3,4096 Venda: R$ 3,4101

BM&F (g):

R$ 146,00

Agricultura derruba o PIB do agronegócio de Minas Gerais Após quatro anos de crescimento, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro sentiu os efeitos da crise econômica nacional e caiu 5,9% em 2017 na comparação com 2016. A agricultura, com uma queda de 10,8%, puxou para baixo o resultado, enquanto a pecuária ficou praticamente estagnada. Nas lavouras, os preços mais baixos de commodities foram as principais razões da retração. Pág. 20

Justiça prorroga prazo para acordo entre Samarco e MPF

O possível acordo que seria estabelecido entre o Ministério Público Federal (MPF) e a mineradora Samarco e suas controladoras Vale e BHP Billiton Brasil para reparação de danos causados pelo desastre em Mariana foi adiado pela quarta vez. O prazo venceria na última sexta-feira, mas as empresas solicitaram o adiamento até 25 de junho. O pedido foi acatado pelo juiz Mário de Paula Franco Júnior, da 12ª O rompimento da barragem de Fundão destruiu o distrito de Bento Rodrigues Vara Federal de Minas. Pág. 11

TR (dia 23): ............................. 0,0000% Venda: R$ 4,1890

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IGP-M(Março):......................... 0,64%

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OPINIÃO A escorchante e injusta carga tributária CELSO TRACCO * O brasileiro trabalha mais de 5 meses por ano (153 dias) apenas para pagar impostos, taxas e contribuições aos governos federal, estadual e municipal. Existem cerca de 90 modalidades diferentes de obrigações tributárias que infernizam o cotidiano da população. Neste cipoal de normas tributárias, deve-se considerar que as regras mudam constantemente, para desespero dos contribuintes e alegria dos advogados tributaristas. Desde 1990, posse de Fernando Collor, primeiro presidente eleito democraticamente depois da ditadura militar, a carga tributária brasileira só cresce. Em 1990 ela correspondia a 23% do PIB, em 2017 chegou a 33% do PIB. Como não houve condições políticas para aumento de impostos desde 2014, em função de escândalos de corrupção, recessão econômica, impeachment da presidente Dilma Rousseff, as contas públicas apresentaram um déficit em torno de R$ 150 bilhões, financiados por

empréstimos bancários. A situação fiscal de estados como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul é dramática. Ou seja, a carga tributária brasileira que é uma das mais altas do mundo, ainda é pequena para fazer frente aos gastos governamentais, muitos deles inúteis. Imposto tem uma essência positiva, como mecanismo de redistribuição de renda, visando uma maior justiça social. Aqueles que possuem mais, renda e patrimônio, deveriam pagar mais, em relação aos que têm menos, desse modo subsidiando as necessidades dos mais pobres como: educação, saúde, moradia, segurança, transporte, saneamento básico. Mas aqui, não é isso que acontece. No Brasil, além de se pagar muito em geral, o pobre paga, proporcionalmente, mais do que o rico, outra injustiça social. Isto se deve a que a estrutura fiscal no Brasil taxa mais a produção, o trabalho e o consumo, quando deveria taxar mais a renda e o patrimônio. O pobre paga mais

porque praticamente toda a sua renda está comprometida com necessidades essenciais: moradia, alimentação, transporte, vestuário, bens e serviços que embutem imposto indireto. Assim, a cada 4 pratos de comida, por mais simples que seja, 1 vai para o governo. Podemos dizer que a classe dos mais necessitados vive em uma condição servil e de semiescravidão e que o sistema fiscal é o responsável. Para atender aos gastos sempre crescentes da máquina pública, Executivo, Legislativo, Judiciário, empresas estatais, os "senhores feudais de plantão", não importando a ideologia política, só conhecem um caminho: aumentar impostos, infelicitando os brasileiros e impedindo um real crescimento econômico e uma melhor condição de vida. * Economista e autor do livro Às Margens do Ipiranga - a esperança em sobreviver numa sociedade desigual

As forças da desordem carioca CESAR VANUCCI * “Desde fevereiro, quando foi decretada a intervenção federal na segurança do Rio, coisas estranhas aconteceram.” (Jornalista Élio Gáspari) As poderosas forças da desordem, que dominam estratégicos redutos e esquemas na vida carioca, estão emitindo claros sinais de desafio à intervenção federal na segurança do Estado. Desnorteantes indicações a respeito desse audacioso procedimento foram trazidas ao conhecimento público pelo sempre bem informado jornalista Élio Gáspari. Incorrigíveis em sua aberta disposição de confrontamento com as leis que regem a convivência social, das quais deveriam ser por dever de ofício zelosos guardiães, integrantes da chamada “banda podre” dos organismos policiais do Rio de Janeiro vêm procurando criar todo tipo de óbice imaginável às ações das autoridades incumbidas de executar as operações de combate ao crime. A fieira das “coisas estranhas” que andam pintando no pedaço teve começo, pouco depois do decreto de intervenção, com a execução da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. Silêncio de tumba etrusca se abateu, até aqui, sobre o trabalho investigatório, causando compreensível espécie. Como uma coisa puxa a outra, a história do atentado que comoveu o País levou, dias após, à notícia, divulgada sem o costumeiro alarde midiático, da suspeitosa execução do colaborador de parlamentar carioca. O edil havia sido chamado a prestar depoimento no inquérito que apura o assassinato de Marielle. Outro episódio estranho, contado pelo jornalista, ocorreu quando do anúncio do desencadeamento, por tropas do Exército, do processo de pacificação na Vila Kennedy. O gabinete do interventor foi surpreendido por uma operação que destruiu barracas e quiosques comerciais em logradouros da comunidade. Os autores da ação criminosa não foram identificados. Mais adiante, houve outro registro esquisitíssimo. No correr de inspeção do general que chefia o gabinete da intervenção a um batalhão da PM, parte da tropa formada recusou-se a prestar-lhe a continência devida. Os vazamentos sucessivos em torno das ações planejadas com o fito de desmantelar os núcleos do banditismo organizado vêm tornando o tra-

balho, em várias ocasiões, ineficaz. Isso ficou comprovado, por exemplo, em surtidas do Exército a unidades prisionais e aglomerados comunitários. No Complexo de Lins, operação que aglutinou 3.400 militares, nada praticamente de relevante, devido ao alerta prévio aos delinquentes, foi detectado. Outro lance “singular”: o gabinete da intervenção ordenou o retorno, aos batalhões de origem, de 3.100 policiais militares e bombeiros colocados à disposição de outros órgãos do governo do Rio. Mês e meio depois da determinação, mais da metade dos 150 PMs lotados na Assembleia Legislativa ainda não haviam se apresentado à corporação. Toda essa sequência de episódios desconcertantes, narrados por Gáspari, induz a conclusão de que, para alcançar resultados, a intervenção no setor da segurança no Rio de Janeiro vai ser obrigada a lançar mão, com foco em elementos das forças auxiliares de segurança, de medidas drásticas capazes de desfazer o nó górdio das espúrias engrenagens emaranhadas no aparelho policial. Passa a fazer sentido, quando se tem ciência de fatos assim, a polêmica e impactante afirmação recente do Ministro de Estado que, ainda recentemente, denunciou a existência de um conluio de comandantes de unidades da PM carioca com organizações de traficantes e milicianos. Tá danado! Vez do leitor. A propósito do comentário “O atentado contra Marielle continua” (DC.20.3), recebi mensagem de Wenceslau Teixeira Madeira, em que o leitor traduz, num interessante poema, sua indignação diante da tragédia mencionada. Wenceslau alude também à crônica (DC.24.3) “Que versos mais lindos!”. Registra: “Gervásio Horta, grande compositor destas Minas Gerais, havia me falado e não prestei a devida atenção, que a melhor poesia e composição, para ele, era de Orestes Barbosa e Silvio Caldas. Ficava em dúvida, mas agora, lendo sua crônica, tenho convicção de que é a melhor, mesmo. É claro, sem desmerecer as outras.” - Marcos Antônio Maldonado, a respeito, também, do artigo “O atentado contra Marielle continua”: “Apoio seu texto, na íntegra. Bocas que assumem dizer o que deve ser dito não podem ser caladas assim.” * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

O Fóssil do Dia JOÃO GUILHERME SABINO OMETTO * É preocupante o recente anúncio da Organização Meteorológica Mundial (OMM) de que os níveis de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera estão aumentando em velocidade recorde. Enquanto isso, continuaram as divergências entre as nações ricas, emergentes e em desenvolvimento, em especial quanto aos fundos para a preservação e restauração de ecossistemas e biomas. Um desserviço ao Planeta que se reforçou em termos práticos foi a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris. Os norte-americanos estão levando muito a sério o anúncio da retirada feito pelo presidente Donald Trump. Pasmem, mas é importante lembrar que o único evento oficial do país na COP 23 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), realizada em novembro, em Bonn, Alemanha, foi referente à moção de “acesso universal aos combustíveis fósseis e à energia nuclear”, apresentada por executivos de multinacionais desses setores, incluindo uma gigante do carvão. O Brasil, embora tenha ratificado os seus compromissos inerentes ao Acordo de Paris (reduzir as emissões de carbono, na comparação com o ano de 2005, em 37% até 2025 e em 43% até 2030), também mereceu um desta-

que negativo em Bonn, ao “ganhar” o Prêmio Fóssil do Dia, conferido pela Climate Action Network, rede de ONGs ambientalistas, a países que apresentam retrocesso na luta contra o aquecimento global. A “láurea” foi um “reconhecimento” à Medida Provisória 795, que estabelece subsídios para companhias petrolíferas, via renúncia fiscal que pode chegar a R$ 1 trilhão até 2040. Isso está na contramão da nova economia da energia limpa e renovável. A MP contrariou frontalmente todas as teses e propostas da COP 23 voltadas ao equacionamento da redução das emissões. Mais do que isso, pode ser considerada contraditória em relação aos esforços do próprio governo brasileiro no sentido de estimular os biocombustíveis, que são o grande salto da matriz energética nacional e também da mundial. Nenhum país tem o potencial do nosso para produzir etanol e biodiesel num elevado padrão de sustentabilidade (econômica, ambiental e social). Há de se considerar, também, outras fontes renováveis, como a eólica e a hidrelétrica. O Brasil, que lançou sua candidatura para sediar a COP 25, em 2019, é estratégico para o Planeta no advento de uma nova era energética. Um tempo de consciência e bom senso, no

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qual a humanidade precisa vencer as mudanças climáticas, atender aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, incluindo a mitigação da pobreza e uma economia inclusiva, e impedir que a degradação ambiental e o aquecimento agravem muito as desigualdades e inviabilizem a qualidade da vida. Para cumprir sua missão com eficácia, nosso país precisa afastar-se de “troféus” como o Fóssil do Dia e ratificar, com medidas concretas e eficientes, a sua vocação e capacidade de ser o grande referencial do novo mundo sem carbono! Nesse sentido, vale ressaltar que o Projeto de Lei da Câmara Federal que cria a Política Nacional de Biocombustíveis, denominado RenovaBio, acaba de ser aprovado no Senado Federal. A rápida tramitação nas duas casas legislativas, com muito poucas emendas, demonstra positiva responsabilidade dos parlamentares em promover importantes mudanças. Cabe ao presidente da República agir também com rapidez e sancionar o referido diploma legal.

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A receita que pode dar certo Nos anos setenta do século passado, em pleno milagre econômico e quando o País exibia taxas de crescimento que nunca mais foram alcançadas, o sistema bancário sofreu grandes transformações, num processo de concentração acelerado. Para a equipe econômica liderada pelo então todo-poderoso professor Antônio Delfim Netto, tratava-se de perseguir a modernidade e a eficiência, forçando uma competição que teria como resultado ganhos para o sistema como um todo e para os clientes dos bancos particularmente. Robustez e eficiência produziriam crédito mais acessível e mais barato. Patrocinado por Delfim Netto e sem qualquer contestação, o processo avançou rapidamente e produziu como principal resultado o deslocamento do eixo do sistema financeiro brasileiro de Minas Gerais para São Paulo. Para o Estado, evidentemente, um prejuízo cuja exata extensão sequer pode ser avaliada. Para o Estado, Bancos mineiros, evidentemente, um que eram líderes no País, mudaram prejuízo cuja exata suas sedes para extensão sequer São Paulo, foram pode ser avaliada. incorporados, vendidos ou Bancos mineiros, que fechados um a eram líderes no País, um. E os ganhos mudaram suas sedes prometidos não vieram, com a para São Paulo, foram concentração incorporados, vendidos produzindo algo ou fechados um a um muito semelhante a um monopólio e ajudando a sustentar a escalada dos juros até patamares inimagináveis. Quando o próprio Banco Central informa que hoje, como consta de um de seus mais recentes relatórios, que perto de 80% das operações de crédito realizadas no País são controladas por apenas quatro bancos, dos quais dois são públicos, dá para entender as proporções da concentração. E ao mesmo tempo para entender como e porque embora as taxas de referência fixadas pela autoridade monetária tenham sido sensivelmente reduzidas, na ponta do mercado os juros praticados continuem excessivamente elevados, mantidos em patamares que, abusivos, não seriam aceitos provavelmente em nenhum outro país de economia organizada. Verificase, na prática, que os bancos têm poder de fogo para continuar fazendo o que lhes convêm e assim drenando da economia recursos que deveriam estar voltados para a produção. O que mais deve causar espanto, nesse contexto ainda tão desfavorável à retomada dos investimentos, do consumo e dos negócios, é que dos quatro bancos que virtualmente controlam o sistema financeiro no País dois são públicos, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica. E é nesse espaço, evidentemente, que os responsáveis pela condução da política econômica poderiam agir, fazendo com que seus bancos atuem como reguladores do mercado. Poderá ser, em pouco tempo, uma mudança da água para o vinho.

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. CNPJ: 03.601.314/0001-38

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - 2017 Aos Acionistas, É com grande satisfação que apresentamos o Relatório de Administração da Andrade Gutierrez Concessões S.A. (AG Concessões ou Companhia ou AGC) cujos resultados submetemos à apreciação de V. Sas. nas Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. 1 Apresentação A Andrade Gutierrez Concessões S.A. (Companhia ou AGC), com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, é uma holding cujo objeto social é a atuação em empreendimentos relacionados a concessões e/ou permissões de obras e serviços públicos de infraestrutura, envolvendo a participação em outras sociedades e a prestação de assessoria técnica. A estratégia atual prioriza a atuação nos segmentos de rodovias, transporte urbano metro-ferroviário, saneamento ambiental, aeroportos, energia e terminais portuários de contêineres. As participações detidas atualmente concentram-se nos segmentos de rodovias, transporte urbano metro-ferroviário e aeroportos. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia detinha as seguintes participações: • 14,52% do capital social da CCR S.A. (CCR) (16,61% do capital social da CCR em 31 de dezembro de 2016); • 100,00% do capital social da AGC Participações Ltda. (AGC Participações) - detentora de 0,34% do capital social da CCR (0,39% do capital social da CCR em 31 de dezembro de 2016); • 51,00% do capital social da Dominó Holdings Ltda. (Dominó) - detentora de 3,22% do capital social da Companhia de Saneamento do Estado do Paraná (Sanepar) até 13 de março de 2017 (51,00% do capital social da Dominó, que detinha 12,16% do capital social da Sanepar, até 19 de dezembro de 2016); • 100,00% do capital social da AGC Energia S.A. (AGC Energia) – que vendeu a totalidade das ações com direito a voto que detinha da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) (20,05% das ações com direito a voto e 6,70% do capital social total da CEMIG em 31 de dezembro de 2016); • 33,33% do capital social da Companhia Operadora de Rodovias (COR). A CCR é uma controlada em conjunto, por meio de acordos de acionistas. Adicionalmente, a Companhia possui participação de 32,67% do Consórcio Operador da Rodovia Presidente Dutra (COPER). Investida 31/12/2017 31/12/2016 AGC Participações Controlada Controlada AGC Energia Controlada Controlada Controlada em conjunto Controlada em conjunto CCR (direta e via AGC Participações) (direta e via AGC Participações) Dominó Controlada em conjunto Controlada em conjunto Cemig Coligada (via AGC Energia) COR Controlada em conjunto Controlada em conjunto Controlada em conjunto CCR - Viabilizar soluções de investimentos e serviços em infraestrutura. Essa é a principal contribuição da CCR para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental das regiões onde atua. A CCR é um dos maiores grupos privados de concessões de infraestrutura da América Latina. O objeto social da CCR a permite atuar no setor de concessões de rodovias, aeroportos, vias urbanas, pontes e túneis, além do setor de infraestrutura metroviária e outras atividades que estejam ligadas a essas, bem como participações em outras sociedades. A CCR é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede em São Paulo, Capital, constituída de acordo com as leis brasileiras e com ações negociadas na BM&FBovespa S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa) sob a sigla “CCRO3”. Atualmente, o Grupo CCR é responsável por 3.262,18 quilômetros de rodovias da malha concedida nacional nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Mato Grosso do Sul, sendo que em 3.171,60 quilômetros é responsável pela administração e em 90,58 quilômetros apenas pela conservação e manutenção. As rodovias do Grupo CCR estão sob a gestão das concessionárias CCR NovaDutra, CCR ViaLagos, CCR RodoNorte, CCR AutoBAn, CCR ViaOeste, CCR RodoAnel Oeste, CCR SPVias, CCR MSVia, Renovias e ViaRio. Além da atuação em concessões rodoviárias, a CCR busca investimentos em outros negócios. Exemplo disso são as participações, diretas ou indiretas, nas empresas ViaQuatro (Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo), Metrô Bahia (Metrô de Salvador – Lauro de Freitas), Samm (transmissão de dados em alta capacidade por meio de fibras óticas implantadas ao longo de rodovias e linha 4 do metrô), Barcas (transporte aquaviário de passageiros), VLT Carioca (transporte de passageiros através de veículos leves sobre trilhos), BH Airport (Aeroporto Internacional Tancredo Neves), Quiport, Aeris e CAP (operadoras dos Aeroportos Internacionais de Quito, San Jose e Curaçao, respectivamente). Fazem parte do Grupo CCR as seguintes empresas: Participações diretas da CCR: • Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A. (CCR NovaDutra); • Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A. (CCR AutoBAn); • Concessionária da Rodovia dos Lagos S.A. (CCR ViaLagos); • Concessionária da Ponte Rio-Niterói S.A. (CCR Ponte); • RodoNorte – Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (CCR RodoNorte); • Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo – ViaOeste S.A. (CCR ViaOeste); • Concessionária do RodoAnel Oeste S.A. (CCR RodoAnel Oeste); • Companhia de Participações em Concessões (CPC); Parques Serviços Ltda. (Parques); • CIIS – Companhia de Investimentos em Infraestrutura e Serviços. (CIIS); • Samm – Sociedade de Atividades em Multimídia Ltda. (Samm); • Sociedade de Participação em Concessões Públicas S.A. (SPCP); • Companhia de Concessões Rodoviárias México S. de R.L de C.V. (CCR México); • Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. (ViaQuatro); • Concessionária ViaRio S.A. (ViaRio). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada CPC - • Renovias Concessionária S.A. (Renovias); • Rodovias Integradas do Oeste S.A. (CCR SPVias); • Controlar S.A. (Controlar) (em fase de liquidação); • Inovap 5 Administração e Participações Ltda. (Inovap 5); • CCR España - Concesiones y Participaciones S.L. (CCR España); • CCR España Emprendimientos S.L.U. (CCR España Emprendimientos); • Alba Concessions Inc. (Alba Concessions); • Alba Participations Inc. (Alba Participations); • FTZ Development S.A. (FTZ); • Barcas S.A. – Transportes Marítimos (CCR Barcas) e sua controlada ATP – Around The Pier Administração e Participações Ltda. (ATP); • Green Airports Inc. (Green Airports), sua controlada em conjunto, Inversiones Bancnat S.A. (IBSA BVI) e a controlada desta, IBSA Finance (Barbados) Inc. (IBSA Finance); • Companhia do Metrô da Bahia (CCR Metrô Bahia); • Concessionária de Rodovia Sul-Matogrossense S.A. (CCR MSVia); • SCCV – Sociedade de Comercialização de Créditos de Viagem S.A. (SCCV); • Concessionária do Aeroporto Internacional de Confins S.A. (BH Airport); • Sociedade de Participação no Aeroporto de Confins S.A. (Spac). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada indireta CCR España Emprendimientos • Quiport Holdings S.A. (Quiport Holdings) e suas controladas, Ícaros Development Corporation S.A. (Ícaros) e Corporación Quiport S.A. (Quiport). • ADC&HAS Management Ltd. (ADC&HAS) e sua controlada ADC&HAS Management Ecuador Ltd. (ADC Ecuador). • CCR USA Management Inc. (CCR USA) e sua controlada Total Airport Services Inc. (TAS). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada indireta CCR España - • MTH Houdster En Maritien Transport B.V. (MTH); • Companhia de Participações Aeroportuárias (CPA), sua controlada em conjunto Curaçao Airport Investments N.V. (CAI) e as controladas desta, Curaçao Airport Real Estate Enterprise N.V. (CARE) e Curaçao Airport Partners N.V. (CAP); • CCR Costa Rica Emprendimientos S.A. (CCR Costa Rica), suas controladas em conjunto, Grupo de Aeropuertos Internacional AAH SRL (Aeropuertos), Desarrollos de Aeropuertos AAH SRL (Desarrollos) e Terminal Aérea General AAH SRL (Terminal) e a controlada destas, Aeris Holding Costa Rica S.A. (Aeris). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada CIIS - • Concessionária do VLT Carioca S.A. (VLT Carioca). Controlada em conjunto Dominó Holdings - É uma empresa que tem como objeto social a participação em outras sociedades cuja atividade preponderante seja o saneamento básico. Em 13 de março de 2017 a Dominó, através de redução do capital social, entregou aos seus acionistas a totalidade de ações ordinárias que detinha de Sanepar (em 31 de dezembro de 2016 a Dominó detinha 3,22% do capital social da Sanepar). Controlada AGC Energia - É uma sociedade anônima de capital fechado que tem como objeto social participar no capital social da CEMIG e administrar esta participação. No decorrer do 2017 a AGC Energia vendeu a totalidade de ações que detinha de CEMIG (em 31 de dezembro de 2016 a empresa participava com 20,05% das ações ordinárias, o equivalente a 6,70% do capital social total da CEMIG). Controlada AGC Participações - É uma empresa que tem como objeto social a participação em outras sociedades. Em 31 de dezembro de 2017, participava com 0,34% do capital social da CCR (em 31 de dezembro de 2016 participava com 0,39% do capital social da CCR). Movimentações Societárias - Aumento de Capital na investida CCR: Em 26 de janeiro de 2017, a CCR divulgou a realização, em conjunto com sindicato de bancos, de “Oferta Restrita”, que consistiu na distribuição pública primária de 254.412.800 ações ordinárias de sua emissão, com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução CVM nº 476/76 e, portanto, foi dispensada do registro de distribuição pública e da análise prévia por outras entidades. O preço por ação ordinária foi fixado em R$ 16,00, tendo como parâmetro a cotação de fechamento das ações ordinárias de emissão da CCR na BM&FBOVESPA, e as indicações de interesse em função da qualidade e quantidade da demanda (por volume e preço) pelas ações, coletadas junto a investidores institucionais (Bookbuilding). O aumento de capital

foi de R$ 4.070.605, passando o capital social da CCR de R$ 2.055.495, dividido em 1.765.587.200 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal para R$ 6.126.100, dividido em 2.020.000.000 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, mediante a emissão de 254.412.800 novas ações. Como a AGC não participou da oferta, sua participação na CCR, direta e indireta, após o aumento de capital ficou em 14,86%. A Companhia registrou ganho de capital no montante de R$ 514.477 (R$ 502.817 registrados na Controladora e o restando via a participação na CCR detida pela AGC Participações) decorrente da emissão primária de ações da CCR, realizado em fevereiro de 2017. Este ganho ocorreu pelo fato do valor pago pelas novas ações ter sido superior ao valor patrimonial das mesmas. O ganho foi reconhecido na rubrica “outras receitas operacionais” do resultado do período. Permuta BNDESPAR - Conforme comunicado previamente ao mercado, o BNDESPAR solicitou, em 25 de fevereiro de 2016, a permuta da totalidade das debêntures emitidas pela AGC Energia nos termos do Instrumento Particular de Escritura da 1ª Emissão Privada de Debêntures Perpétuas, Participativas, Não Conversíveis, Permutáveis, da Espécie com Garantia Real, em Série Única, datado de 28 de fevereiro de 2011 e aditado em 17 de janeiro de 2012 (“Escritura de Emissão de Debêntures Participativas e Permutáveis”), subscritas e integralizadas pela BNDESPAR, por 54.342.992 ações ordinárias e 16.718.797 ações preferenciais de emissão da CEMIG, equivalentes a 39,18% das ações de emissão da CEMIG de titularidade da AGC Energia. As ações passaram para a titularidade do BNDESPAR em 03 março de 2016. Esta permuta estava prevista na Escritura de Emissão de Debêntures Participativas e Permutáveis, que foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, fez parte, desde os primórdios, da negociação entabulada com o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social e com a BNDESPAR, e seguiu, estritamente, o procedimento estipulado na referida escritura pública. Venda de participação acionária na CEMIG - A AGC Energia vendeu, durante o segundo trimestre de 2016, na bolsa de valores B3, 25.952.966 ações preferencias da CEMIG (CMIG4). O valor recebido com as vendas foi de R$ 171.521. No dia 06 de setembro de 2017 a AGC Energia resiliu unilateralmente o Acordo Acionistas da CEMIG firmado com o Estado de Minas Gerais, estando portando, a partir desta data, apta a negociar suas ações de CEMIG em bolsa de valores e/ou mercado de balcão. No dia 25 de setembro de 2017 todos os Conselheiros de Administração indicados pela AGC Energia apresentaram carta de renúncia à CEMIG. Com isto, o entendimento da Administração da Companhia é que a partir do mês de setembro a AGC Energia, sua controlada direta, deixou de ter influência significativa na gestão e administração da CEMIG e, com isto, a participação acionária remanescente está classificada como um ativo financeiro mensurado ao valor justo por meio de resultado e não mais como um investimento pelo método de equivalência patrimonial. Com a reclassificação da participação acionária, a AGC Energia, no momento inicial, reconheceu um ajuste a valor justo negativo, referente às ações que detinha de CEMIG no momento seguinte à resilição do Acordo de Acionistas, no valor de R$ 447.505. Ainda em setembro de 2017, a AGC Energia vendeu na bolsa de valores B3, 15.812.100 ações ordinárias da CEMIG pelo valor bruto de R$ 136.842. O montante de ações vendidas equivale à 1,26% do capital social da investida. A venda gerou um resultado de R$ 2.123. Em 30 de setembro de 2017 o valor das ações remanescentes foi ajustado para o valor justo referente a esta data. Com isto foi reconhecido no resultado da AGC Energia ajuste a valor justo negativo de R$ 35.644. Ao longo do quarto trimestre de 2017, a AGC Energia vendeu, na bolsa de valores B3, a totalidade de ações ordinárias que detinha da CEMIG (68.545.756 ações) pelo valor bruto de R$ 435.908. O montante de ações vendidas equivale à 5,45% do capital social da investida. As vendas e os ajustes a valor justo deste período geraram um resultado negativo de R$ 112.458. Venda de participação acionária na Sanepar: No dia 19 de dezembro de 2016 a Companhia vendeu, na oferta pública de distribuição primária e secundária de ações preferencias de emissão da Sanepar a participação direta que detinha no capital desta investida, equivalente à 2,10% ou 10.004.423 ações. O valor recebido com a venda foi de R$ 95.042. A Companhia não detém mais participação direta em Sanepar. No dia 24 de novembro de 2016, a Dominó, controlada em conjunto, converteu 41.000.000 de ações ordinárias de emissão da Sanepar em ações preferenciais. No dia 19 de dezembro de 2016 a Dominó também participou da oferta pública de distribuição primária e secundária de ações preferencias de emissão da Sanepar, na qual vendeu 41.730.014 ações preferencias. O valor recebido pela Dominó foi de R$ 396.435. Após estes movimentos a Dominó passou a deter 16.237.359 ações ordinárias, equivalentes à 3,22% do capital social total desta investida. Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 13 de março de 2017 os acionistas da Dominó Holdings autorizaram a redução de capital, sem cancelamento de ações, no valor de R$ 149.717, mediante a entrega de ações ordinárias de Sanepar, na proporção da participação acionária de cada acionista. A AGC recebeu 8.281.053 ações ordinárias, no valor de R$ 76.356. Com esta redução de capital a Dominó deixou de deter participação societária na Sanepar. Já a Companhia passou a deter diretamente 1,64% do capital social total, equivalente à 4,93% das ações ordinárias de Sanepar. Em setembro de 2017 a Companhia vendeu, na bolsa de valores B3, 1.281.053 de ações ordinárias da Sanepar pelo valor bruto de R$ 11.147. O montante de ações vendidas equivale à 0,25% do capital social da investida. Após estas vendas a participação remanescente da Companhia no capital social da Sanepar era de 7.000.000 ações ordinárias. A venda gerou um resultado negativo de R$ 676 para a AGC. Em outubro de 2017 a Companhia vendeu, na bolsa de valores B3, as ações ordinárias remanescentes que detinha da Sanepar (7.000.000 de ações), pelo valor bruto de R$ 61.959. O montante de ações vendidas equivale à 1,59% do capital social da investida. A venda gerou um resultado negativo de R$ 2.573 para a AGC. Incorporação Water Port: No decorrer do segundo trimestre de 2016 a Water Port Engenharia e Saneamento Ltda. (Water Port) foi incorporada pela sua única cotista a AGC Participações. O acervo líquido incorporado foi de R$ 139. Aquisições Controlada em Conjunto CCR - Em 20 de abril de 2017, a CCR concluiu a compra de participação adicional na ViaQuatro, correspondente a 15% do capital social, pelo montante de R$ 173.162. A CCR passou a deter 75% do capital social da investida, bem como o controle da mesma. Em 24 de maio de 2017, a CCR concluiu a compra de participação adicional na ViaRio, correspondente a 33,33% do capital social, pelo montante de R$ 33.732, sendo R$ 20.767 pela aquisição do capital e R$ 12.965 pela aquisição de mútuos. A CCR passou a deter 66,66% do capital social da investida, entretanto, continua com controle em conjunto, conforme acordo de acionistas. 2 Mercado 2.1 – AG Concessões: A AG Concessões é uma holding que desenvolve e gere negócios na área de infraestrutura. A empresa participa atualmente do capital social de importantes prestadoras de serviços públicos que atuam nas áreas de rodovias, transporte urbano metro-ferroviário e aeroportos, e trabalha para, através de parcerias e alianças estratégicas, prospectar e desenvolver novos negócios. A Companhia busca viabilizar técnica e financeiramente cada projeto, alocando o capital de forma mais eficiente, otimizando a qualidade da prestação dos serviços e maximizando o retorno dos acionistas. A AG Concessões participa de forma atuante da gestão dos negócios onde ela é sócia visando sempre a melhoria da empresa e a consequente geração de valor para todos os seus acionistas. 2.2 – CCR - A CCR S.A. (CCR) é a holding do Grupo CCR que, com base em seu objeto social, está apta a atuar no setor de concessões de rodovias, vias urbanas, pontes e túneis, além do setor de infraestrutura metroviária, aeroportuária e outras atividades que estejam ligadas a essas, bem como a participar em outras sociedades. A criação da CCR foi o resultado de uma decisão estratégica dos seus acionistas fundadores, para concentrar seus esforços em uma só empresa, aumentando o desempenho de cada concessionária e agregando maior valor aos negócios. As empresas nas quais a CCR atualmente detém, direta e/ou indiretamente, 100% do capital social ou controle compartilhado com terceiros estão listadas no item 1 acima – Apresentação. Com o objetivo de expandir sua área de atuação, a CCR pretende concorrer em novas concessões rodoviárias, por meio de licitações e Parcerias Público-Privadas (PPP) dos Governos Federal, Estaduais e Municipais, assim como em aquisições de outras concessionárias existentes. É também parte integrante de sua estratégia buscar novas oportunidades no mercado internacional. A receita operacional bruta da CCR, excluindo a receita de construção, em 2017 totalizou R$ 8.221,4 milhões (+12,6% em relação a 2016). Em 2017 o lucro líquido atingiu R$ 1.797 milhões, apresentando um aumento de 4,9% em relação a 2016. Os resultados de ambos períodos comparados foram influenciados por efeitos não recorrentes. Excluindo-se esses efeitos, a variação foi de +82,8%. Tal crescimento deve-se, principalmente, à performance operacional, aumentos de tarifas e resultado financeiro. Em 2017, o endividamento bruto consolidado alcançou R$ 16.905 milhões em comparação a R$ 16.186 milhões em 2016, aumento de 4,4%. As dívidas em dólar representavam 10,4% do total, com exposição líquida de USD 34,6 milhões referentes à dívida e ao fornecimento da ViaQuatro. O montante da dívida com vencimento em longo prazo representava 77,4% do total. 3 Desempenho Econômico-Financeiro DESEMPENHO CONSOLIDADO NO 4º TRIMESTRE DE 2017: A AG Concessões encerrou o 4º trimestre de 2017 com prejuízo líquido de R$ 80.853. No mesmo trimestre do ano anterior, a Companhia apurou prejuízo líquido de R$ 1.384, uma variação negativa de R$ 79.469. Esta variação se deve, principalmente, ao resultado financeiro negativo gerado pelo ajuste ao valor justo de ativos financeiros, ações da CEMIG (-R$ 79.095) e pelo resultado da realização deste ativo financeiro através da venda destas ações (-R$ 34.490). O impacto negativo mencionado foi parcialmente compensado pelo de equivalência

BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Tributos a recuperar Adiantamentos Dividendos/JCP a receber Outros créditos TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo: Impostos diferidos Partes relacionadas - AFAC Outros créditos Total do realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE TOTAL DO ATIVO

Nota Controladora Consolidado explicativa 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 8

26.082 8.889 8.118 1.045 45.613 285 90.032

9 10

10 11

107 192 299 1.498.157 98 31.848 1.530.402 1.620.434

247.446 8.612 13.693 1.000 7.989 301 279.041

107 2.465 228 2.800 2.234.100 145 32.760 2.269.805 2.548.846

26.165 8.889 9.158 1.045 46.613 285 92.155

294.294 8.612 17.698 1.000 36.950 301 358.855

107 192 299 1.496.040 98 31.848 1.528.285 1.620.440

107 228 335 2.164.753 145 32.760 2.197.993 2.556.848

patrimonial do período (R$ 34.824), fruto de um maior resultado líquido da investida CCR. Como a AG Concessões é uma holding e seus investimentos mais relevantes são em empresas controladas em conjunto, a principal rubrica no resultado é a equivalência patrimonial. Abaixo, demonstramos os principais indicadores da AG Concessões: R$ mil

Receita Bruta Receita Líquida Equivalência Patrimonial Resultado Financeiro Lucro Líquido Patrimônio Líquido Ativo Total

AG CONCESSÕES - CONSOLIDADO 4T16 28.680 26.784 12.252 (20.942) (1.384) 1.938.451 2.556.848

4T17 27.968 26.426 47.076 (131.227) (80.853) 1.369.003 1.620.440

r% -2,5% -1,3% 284,2% -526,6% 5742,0% -29,4% -36,6%

Abaixo, demonstramos os principais indicadores da CCR, a principal investida da AG Concessões: CCR - 100%

R$ mil Receita Líquida(*) EBITDA Lucro Líquido (*) Exclui a Receita de Construção

4T16 1.690.700 908.400 169.500

4T17 2.021.100 1.244.500 329.100

r% 19,5% 37,0% 94,2%

DESEMPENHO CONSOLIDADO NO EXERCÍCIO DE 2017 A AG Concessões encerrou o exercício de 2017 com lucro líquido de R$ 160.665. No mesmo período do ano anterior, a Companhia apurou lucro líquido de R$ 86.884 (variação de R$ 73.781). Esta variação se deve, principalmente, ao ganho de capital decorrente do aumento de capital realizado em fevereiro de 2017 na CCR (R$ 514.478). Este ganho decorreu do fato de que o valor pago pelas novas ações no aumento de capital da CCR, do qual a AGC não participou, ter sido superior ao valor patrimonial das mesmas. O ganho foi reconhecido na rubrica “outras receitas operacionais” no resultado do período. Além disto, em 2016 foi registrado resultado negativo com a venda de participação societária de R$ 204.535 (venda de ações PNs da CEMIG). A variação mencionada acima foi parcialmente compensada pelos seguintes fatores: (i) menor resultado de equivalência patrimonial (-R$ 57.458); (ii) reconhecimento, em 2017, de resultado negativo de R$ 447.505, devido à marcação a mercado inicial das ações ONs da CEMIG (anteriormente tratadas como investimento e a partir de 06 de setembro de 2017 tratadas como um ativo financeiro); e (iii) um pior resultado financeiro em 2017 (-R$ 142.734) advindo, principalmente, da marcação a mercado e realização de ativos financeiros (ações de CEMIG). Abaixo, demonstramos os principais indicadores da AG Concessões: AG CONCESSÕES - CONSOLIDADO R$ mil 2016 2017 r% Receita Bruta 103.553 109.935 6,2% Receita Líquida 97.012 103.164 6,3% Equivalência Patrimonial 353.110 295.652 -16,3% Resultado Financeiro (51.024) (193.758) -279,7% Lucro Líquido 86.884 160.665 84,9% Patrimônio Líquido 1.938.451 1.369.003 -29,4% Ativo Total 2.556.848 1.620.440 -36,6% Abaixo, demonstramos os principais indicadores da CCR, a principal investida da AG Concessões: CCR - 100% R$ mil 2016 2017 Receita Líquida(*) 6.704.400 7.537.700 EBITDA 5.338.300 5.066.900 Lucro Líquido 1.713.851 1.797.466 (*) Exclui a Receita de Construção

r%

4 Distribuição de Dividendos Em Reunião do Conselho de Administração realizada em 19 de dezembro de 2016, rerratificada em reunião realizada em 27 de dezembro de 2016, foi aprovada a distribuição de dividendos no valor total de R$ 285.000, dos quais R$ 68.000 foram pagos ainda em dezembro de 2016. Considerando a base acionária constante da aprovação dos Dividendos Declarados a Companhia realizou os seguintes pagamento a título de dividendos: (i) R$ 30.000 em 24 de março de 2017, equivalente a R$ 0,257282621 por ação ordinária e R$ 0,283010884 por ação preferencial,; (ii) R$ 29.000 em 07 de abril de 2017, equivalente a R$ 0,248706534 por ação ordinária e R$ 0,273577188 por ação preferencial; (iii) R$ 22.000 em 15 de maio de 2017, equivalente a R$ 0,188674849 por ação ordinária e R$ 0,207542334 por ação preferencial; (iv) R$ 11.500 em 14 de junho de 2017, equivalente a R$ 0,098625005 por ação ordinária e R$ 0,108487505 por ação preferencial; (v) R$ 124.500 em 30 de junho de 2017, equivalente a R$ 1,067721959 por ação ordinária e R$ 1,174494155 por ação preferencial. Sendo assim, o montante total aprovado em 19 de dezembro de 2016 foi integralmente distribuído. Em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 12 de julho de 2017 foi aprovada a distribuição de dividendos intercalares no montante de R$ 4.999, equivalente a R$ 0,041540281 por ação ordinária e R$ 0,045694309 por ação preferencial. Estes dividendos foram pagos no dia 25 de julho de 2017. Em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 10 de agosto de 2017 foi aprovada a distribuição de dividendos intercalares no montante de R$ 36.850, equivalente a R$ 0,306151873 por ação ordinária e R$ 0,33676706 por ação preferencial. Estes dividendos foram pagos no dia 22 de agosto de 2017. Em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 29 de agosto de 2017 foi aprovada a distribuição de dividendos intercalares no montante de R$ 250, equivalente a R$ 0,002077014 por ação ordinária e R$ 0,002284715 por ação preferencial. Estes dividendos foram pagos no dia 11 de setembro de 2017. Em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 19 de setembro de 2017 foi aprovada a distribuição de dividendos intercalares no montante de R$ 135.000, equivalente a R$ 1,121587594 por ação ordinária e R$ 1,233746354 por ação preferencial. Estes dividendos foram pagos no dia 29 de setembro de 2017. 5 Considerações Finais A política da Companhia, de não contratação de serviços não relacionados à auditoria externa junto aos nossos Auditores Independentes assegura que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade. Adicionalmente, em atendimento à determinação da Instrução CVM 381/2003, informamos que, no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2017, não contratamos, de nossos Auditores Independentes, trabalhos diversos daqueles de auditoria externa. Belo Horizonte, 29 de março de 2018. A Administração.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais, exceto lucro líquido por ação)

Nota Controladora Consolidado PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 CIRCULANTE Fornecedores 7.403 5.579 7.403 5.579 Empréstimos e financiamentos 12 6.547 75.449 6.547 75.449 Debêntures e notas promissórias 13 29.477 5.831 29.477 11.476 Instrumentos financeiros 20 13.582 13.582 Partes relacionadas 10 436 454 436 454 Salários e obrigações sociais 4.710 4.081 4.710 4.081 Obrigações Fiscais 6.048 1.205 6.054 3.562 Dividendos à pagar 10 217.000 217.000 Outras obrigações 13.297 12.916 13.297 12.916 TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE 67.918 336.097 67.924 344.099 NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos 12 120.000 20.000 120.000 20.000 Debêntures e notas promissórias 13 61.600 254.000 61.600 254.000 Obrigações Fiscais 14 1.682 1.682 Outras obrigações 231 298 231 298 TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE 183.513 274.298 183.513 274.298 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 15 Capital social 1.268.900 1.530.000 1.268.900 1.530.000 Ajuste de avaliação patrimonial 2.079 (32.955) 2.079 (32.955) Ajuste acumulado de conversão 47.350 48.951 47.350 48.951 Reservas de lucros 50.674 392.455 50.674 392.455 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS ACIONISTAS CONTROLADORES 1.369.003 1.938.451 1.369.003 1.938.451 TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.620.434 2.548.846 1.620.440 2.556.848

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS RESULTADO OPERACIONAL BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Gerais e administrativas Resultado da equivalência patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais

Nota explicativa 16 17

11 11

RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras

18 18

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E DA PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL: Corrente

14

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ANTES DA PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES NO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO POR AÇÃO - Básico LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCO POR AÇÃO - Diluído

Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 103.164 97.012 103.164 97.012 (70.995) (65.116) (70.995) (65.116) 32.169 31.896 32.169 31.896 (30.541) (287.933) 502.817 184.343 216.512 8.290 (54.419) (46.129)

(45.279) 145.748 3.247 103.716 135.612 39.701 (88.429) (48.728)

(30.653) 295.652 66.973 331.972 364.141 8.394 (202.152) (193.758)

(45.810) 353.110 (201.288) 106.012 137.908 37.405 (88.429) (51.024)

170.383

86.884

170.383

86.884

(9.718) (9.718)

-

(9.718) (9.718)

-

160.665

86.884

160.665

86.884

160.665 1,40 1,40

86.884 0,78 0,78

160.665 1,40 1,40

86.884 0,78 0,78

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O BALANÇO LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em milhares de reais)

SALDOS EM 1º DE JANEIRO DE 2016 Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes: Ajuste acumulado de conversão Ajuste de passivo atuarial Transações de Capital com os Sócios - CCR Baixa parcial de participação na CEMIG Destinações: Reserva legal Reserva de retenção de lucros Dividendos Realização da reserva de reavaliação em controlada Ajuste de avaliação patrimonial reflexo - CCR Ajustes de avaliação patrimonial – custo atribuído de imobilizado (CEMIG) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 SALDOS EM 1º DE JANEIRO DE 2017 Aumento de capital Redução de capital Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes: Ajuste acumulado de conversão Ajuste de passivo atuarial Baixa de Investimento (CEMIG) Variação de participação na CCR Destinações: Reserva legal Reserva de retenção de lucros Dividendos Realização de Lucro não Realizado Ajustes de avaliação patrimonial – custo atribuído de imobilizado (CEMIG) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

Nota explicativa 15

15 15

Capital social 1.530.000 -

Reserva de Lucros Ajuste Reserva Reserva de acumulado Legal Lucros de conversão 207.367 1.022.849 118.318 -

15

Ajuste de avaliação Lucros patrimonial acumulados 12.723 86.884

Patrimônio líquido Participação Acionistas dos não controladores controladores 2.891.257 86.884 -

Total 2.891.257 86.884

-

-

-

(68.380) (987) -

(34.610) 14.279 (14.402)

12.620

(68.380) (34.610) 13.292 (1.782)

-

(68.380) (34.610) 13.292 (1.782)

1.530.000 1.530.000 77.000 (338.100) -

4.344 211.711 211.711 -

30.355 (872.460) 180.744 180.744 -

48.951 48.951 -

(390) 6.790 (17.345) (32.955) (32.955) -

(4.344) (30.355) (82.540) 390 17.345 160.665

(955.000) 6.790 1.938.451 1.938.451 77.000 (338.100) 160.665

-

(955.000) 6.790 1.938.451 1.938.451 77.000 (338.100) 160.665

-

-

(81.615) (16)

4.279 (42) (5.838)

(515) 81.615 (300)

-

4.279 (515) (42) (6.154)

-

8.033 (314.467) 518 45.766 1.268.900 219.744 (169.070) 47.350 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

(45.766) 2.079

(8.033) (152.632) -

(467.099) 518 1.369.003

-

4.279 (515) (42) (6.154) (467.099) 518 1.369.003

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - Referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 Contexto Operacional A Andrade Gutierrez Concessões S.A. (Companhia ou AGC), com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, é uma holding cujo objeto social é a atuação em empreendimentos relacionados a concessões e/ou permissões de obras e serviços públicos de infraestrutura, envolvendo a participação em outras sociedades e a prestação de assessoria técnica. A estratégia atual prioriza a atuação nos segmentos de rodovias, transporte urbano metro-ferroviário, saneamento ambiental, aeroportos, energia e terminais portuários de contêineres. As participações detidas atualmente concentram-se nos segmentos de rodovias, transporte urbano metro-ferroviário e aeroportos. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia detinha as seguintes participações: • 14,52% do capital social da CCR S.A. (CCR) (16,61% do capital social da CCR em 31 de dezembro de 2016); • 100,00% do capital social da AGC Participações Ltda. (AGC Participações) - detentora de 0,34% do capital social da CCR (0,39% do capital social da CCR em 31 de dezembro de 2016); • 51,00% do capital social da Dominó Holdings Ltda. (Dominó) - detentora de 3,22% do capital social da Companhia de Saneamento do Estado do Paraná (Sanepar) até 13 de março de 2017 (51,00% do capital social da Dominó, que detinha 12,16% do capital social da Sanepar, até 19 de dezembro de 2016); • 100,00% do capital social da AGC Energia S.A. (AGC Energia) – que vendeu a totalidade das ações com direito a voto que detinha da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) (20,05% das ações com direito a voto e 6,70% do capital social total da CEMIG em 31 de dezembro de 2016); • 33,33% do capital social da Companhia Operadora de Rodovias (COR). A CCR é uma controlada em conjunto, por meio de Acordo de Acionista. Adicionalmente, a Companhia possui participação de 32,67% do Consórcio Operador da Rodovia Presidente Dutra (COPER). Investida 31/12/2017 31/12/2016 AGC Participações Controlada Controlada AGC Energia Controlada Controlada Controlada em conjunto Controlada em conjunto CCR (direta e via AGC Participações) (direta e via AGC Participações) Dominó Controlada em conjunto Controlada em conjunto Cemig Coligada (via AGC Energia) COR Controlada em conjunto Controlada em conjunto Controlada em conjunto CCR - Viabilizar soluções de investimentos e serviços em infraestrutura. Essa é a principal contribuição da CCR para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental das regiões onde atua. A CCR é um dos maiores grupos privados de concessões de infraestrutura da América Latina. O objeto social da CCR a permite atuar no setor de concessões de rodovias, aeroportos, vias urbanas, pontes e túneis, além do setor de infraestrutura metroviária e outras atividades que estejam ligadas a essas, bem como participações em outras sociedades. A CCR é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede em São Paulo, Capital, constituída de acordo com as leis brasileiras e com ações negociadas na BM&FBovespa S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa) sob a sigla “CCRO3”. Atualmente, o Grupo CCR é responsável por 3.262,18 quilômetros de rodovias da malha concedida nacional nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Mato Grosso do Sul, sendo que em 3.171,60 quilômetros é responsável pela administração e em 90,58 quilômetros apenas pela conservação e manutenção. As rodovias do Grupo CCR estão sob a gestão das concessionárias CCR NovaDutra, CCR ViaLagos, CCR RodoNorte, CCR AutoBAn, CCR ViaOeste, CCR RodoAnel Oeste, CCR SPVias, CCR MSVia, Renovias e ViaRio. Além da atuação em concessões rodoviárias, a CCR busca investimentos em outros negócios. Exemplo disso são as participações, diretas ou indiretas, nas empresas ViaQuatro (Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo), Metrô Bahia (Metrô de Salvador – Lauro de Freitas), Samm (transmissão de dados em alta capacidade por meio de fibras óticas implantadas ao longo de rodovias e linha 4 do metrô), Barcas (transporte aquaviário de passageiros), VLT Carioca (transporte de passageiros através de veículos leves sobre trilhos), BH Airport (Aeroporto Internacional Tancredo Neves), Quiport, Aeris e CAP (operadoras dos Aeroportos Internacionais de Quito, San Jose e Curaçao, respectivamente). Fazem parte do Grupo CCR as seguintes empresas: Participações diretas da CCR - • Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A. (CCR NovaDutra); • Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A. (CCR AutoBAn); • Concessionária da Rodovia dos Lagos S.A. (CCR ViaLagos); • Concessionária da Ponte Rio-Niterói S.A. (CCR Ponte); • RodoNorte – Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (CCR RodoNorte); • Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo – ViaOeste S.A. (CCR ViaOeste); • Concessionária do RodoAnel Oeste S.A. (CCR RodoAnel Oeste); • Companhia de Participações em Concessões (CPC); • Parques Serviços Ltda. (Parques); • CIIS – Companhia de Investimentos em Infraestrutura e Serviços. (CIIS); • Samm – Sociedade de Atividades em Multimídia Ltda. (Samm); • Sociedade de Participação em Concessões Públicas S.A. (SPCP); • Companhia de Concessões Rodoviárias México S. de R.L de C.V. (CCR México); • Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. (ViaQuatro); • Concessionária ViaRio S.A. (ViaRio). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada CPC - • Renovias Concessionária S.A. (Renovias); • Rodovias Integradas do Oeste S.A. (CCR SPVias); • Controlar S.A. (Controlar) (em fase de liquidação); • Inovap 5 Administração e Participações Ltda. (Inovap 5); • CCR España - Concesiones y Participaciones S.L. (CCR España); • CCR España Emprendimientos S.L.U. (CCR España Emprendimientos); • Alba Concessions Inc. (Alba Concessions); • Alba Participations Inc. (Alba Participations); • FTZ Development S.A. (FTZ); • Barcas S.A. – Transportes Marítimos (CCR Barcas) e sua controlada ATP – Around The Pier Administração e Participações Ltda. (ATP); • Green Airports Inc. (Green Airports), sua controlada em conjunto, Inversiones Bancnat S.A. (IBSA BVI) e a controlada desta, IBSA Finance (Barbados) Inc. (IBSA Finance); • Companhia do Metrô da Bahia (CCR Metrô Bahia); • Concessionária de Rodovia Sul-Matogrossense S.A. (CCR MSVia); • SCCV – Sociedade de Comercialização de Créditos de Viagem S.A. (SCCV)

12,4% -5,1% 4,9%

• Concessionária do Aeroporto Internacional de Confins S.A. (BH Airport); • Sociedade de Participação no Aeroporto de Confins S.A. (Spac). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada indireta CCR España Emprendimientos - • Quiport Holdings S.A. (Quiport Holdings) e suas controladas, Ícaros Development Corporation S.A. (Ícaros) e Corporación Quiport S.A. (Quiport). • Quito Airport Management S.A. (Quiama) e sua controlada Quito Airport Management Ecuador Quiamaecuador S.A. (Quiama Ecuador), anteriormente denominada ADC&HAS Management Ecuador Ltd. (ADC Ecuador); • CCR USA Management Inc. (CCR USA) e sua controlada Total Airport Services Inc. (TAS). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada indireta CCR España - • MTH Houdster En Maritien Transport B.V. (MTH); • Companhia de Participações Aeroportuárias (CPA), sua controlada em conjunto Curaçao Airport Investments N.V. (CAI) e as controladas desta, Curaçao Airport Real Estate Enterprise N.V. (CARE) e Curaçao Airport Partners N.V. (CAP); • CCR Costa Rica Emprendimientos S.A. (CCR Costa Rica), suas controladas em conjunto, Grupo de Aeropuertos Internacional AAH SRL (Aeropuertos), Desarrollos de Aeropuertos AAH SRL (Desarrollos) e Terminal Aérea General AAH SRL (Terminal) e a controlada destas, Aeris Holding Costa Rica S.A. (Aeris). Participações indiretas da CCR por meio de sua controlada CIIS - • Concessionária do VLT Carioca S.A. (VLT Carioca). Controlada em conjunto Dominó Holdings - É uma empresa que tem como objeto social a participação em outras sociedades, cuja atividade preponderante seja o saneamento básico. Em 13 de março de 2017 a Dominó, através de redução do capital social, entregou aos seus acionistas a totalidade de ações ordinárias que detinha de Sanepar (em 31 de dezembro de 2016 a Dominó detinha 3,22% do capital social da Sanepar). Controlada AGC Energia - É uma sociedade anônima de capital fechado que tem como objeto social participar no capital social da CEMIG e administrar esta participação. No decorrer do 2017, a AGC Energia vendeu a totalidade de ações que detinha de CEMIG (em 31 de dezembro de 2016 a empresa participava com 20,05% das ações ordinárias, o equivalente a 6,70% do capital social total da CEMIG). Controlada AGC Participações - É uma empresa que tem como objeto social a participação em outras sociedades. Em 31 de dezembro de 2017, participava com 0,34% do capital social da CCR (em 31 de dezembro de 2016 participava com 0,39% do capital social da CCR). Movimentações Societárias - Aumento de Capital na investida CCR: Em 26 de janeiro de 2017, a CCR divulgou a realização, em conjunto com sindicato de bancos, de “Oferta Restrita”, que consistiu na distribuição pública primária de 254.412.800 ações ordinárias de sua emissão, com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução CVM nº 476/76 e, portanto, foi dispensada do registro de distribuição pública e da análise prévia por outras entidades. O preço por ação ordinária foi fixado em R$ 16,00, tendo como parâmetro a cotação de fechamento das ações ordinárias de emissão da CCR na BM&FBOVESPA, e as indicações de interesse em função da qualidade e quantidade da demanda (por volume e preço) pelas ações, coletadas junto a investidores institucionais (Bookbuilding). O aumento de capital foi de R$ 4.070.605, passando o capital social da CCR de R$ 2.055.495, dividido em 1.765.587.200 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal para R$ 6.126.100, dividido em 2.020.000.000 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, mediante a emissão de 254.412.800 novas ações. Como a AGC não participou da oferta, sua participação na CCR, direta e indireta, após o aumento de capital ficou em 14,86%. A Companhia registrou ganho de capital no montante de R$ 514.477 (R$ 502.817 registrados na Controladora e o restando via a participação na CCR detida pela AGC Participações) decorrente da emissão primária de ações da CCR, realizada em fevereiro de 2017. Este ganho ocorreu pelo fato do valor pago pelas novas ações ter sido superior ao valor patrimonial das mesmas. O ganho foi reconhecido na rubrica “outras receitas operacionais” do resultado do período. Permuta BNDESPAR Conforme comunicado previamente ao mercado, o BNDESPAR solicitou, em 25 de fevereiro de 2016, a permuta da totalidade das debêntures emitidas pela AGC Energia nos termos do Instrumento Particular de Escritura da 1ª Emissão Privada de Debêntures Perpétuas, Participativas, Não Conversíveis, Permutáveis, da Espécie com Garantia Real, em Série Única, datado de 28 de fevereiro de 2011 e aditado em 17 de janeiro de 2012 (“Escritura de Emissão de Debêntures Participativas e Permutáveis”), subscritas e integralizadas pela BNDESPAR, por 54.342.992 ações ordinárias e 16.718.797 ações preferenciais de emissão da CEMIG, equivalentes a 39,18% das ações de emissão da CEMIG de titularidade da AGC Energia. As ações passaram para a titularidade do BNDESPAR em 03 março de 2016. Esta permuta estava prevista na Escritura de Emissão de Debêntures Participativas e Permutáveis, que foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, fez parte, desde os primórdios, da negociação entabulada com o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social e com a BNDESPAR, e seguiu, estritamente, o procedimento estipulado na referida escritura pública. Venda de participação acionária na CEMIG - A AGC Energia vendeu, durante o segundo trimestre de 2016, na bolsa de valores B3, 25.952.966 ações preferencias da CEMIG (CMIG4). O valor recebido com as vendas foi de R$ 171.521. No dia 06 de setembro de 2017 a AGC Energia resiliu unilateralmente o Acordo de Acionistas da CEMIG firmado com o Estado de Minas Gerais, estando, portando, a partir desta data, apta a negociar suas ações da CEMIG em bolsa de valores e/ou mercado de balcão. No dia 25 de setembro de 2017 todos os Conselheiros de Administração indicados pela AGC Energia apresentaram carta de renúncia à CEMIG. Com isto, o entendimento da Administração da Companhia foi de que a partir do mês de setembro a AGC Energia, sua controlada direta, deixou de ter influência significativa na gestão e administração da CEMIG e, com isto, a participação acionária remanescente foi classificada como um ativo financeiro mensurado ao valor justo por meio de resultado e não mais como um investimento pelo método de equivalência patrimonial. Com a reclassificação da participação acionária, a AGC Energia, no momento inicial, reconheceu um ajuste a valor justo negativo, referente às ações que detinha de CEMIG no momento seguinte à resilição do Acordo de Acionistas, no valor de R$ 447.505. Ainda em setembro de 2017, a AGC Energia vendeu na bolsa de valores B3, 15.812.100 ações ordinárias da CEMIG pelo valor bruto de R$ 136.842. O montante de ações vendidas equivaleu a 1,26% do capital social da investida. A venda gerou um resultado positivo de R$ 2.123. Em 30 de setembro de 2017 o valor das ações remanescentes foi ajustado para o valor justo referente a esta data. Com isto foi reconhecido no resultado da AGC Energia ajuste a valor justo negativo de R$ 35.644.Ao longo do quarto trimestre de 2017,

Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Lucro líquido do exercício 160.665 86.884 160.665 86.884 Outros resultados abrangentes Ajustes na conversão de demonstrações contábeis de controladas/ coligadas no exterior 4.279 (68.380) 4.279 (68.380) Ganhos e perdas atuarias em controlada em conjunto líquido (515) (34.610) (515) (34.610) Baixa de Investimento (CEMIG) (42) 13.292 (42) 13.292 Alteração de Participação em Investida (CCR) (6.154) (6.154) Baixa de participação na Sanepar (14.402) (14.402) Total do resultado abrangente do exercício 158.233 (17.216) 158.233 (17.216) Total do resultado abrangente do período Atribuído a Acionista da 158.233 (17.216) Empresa Controladora Total do resultado abrangente do exercício Atribuído a Sócios Não Controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em milhares de reais) Das operações Lucro líquido do exercício Despesas (receitas) que não afetam o caixa e equivalente de caixa: Provisões - PRT Depreciação e amortização Juros e variações monetárias - líquidas Juros e variações monetárias - consórcio Resultado de equivalência patrimonial Receitas / Despesas provenientes de consórcio Variação cambial sobre empréstimos e financiamentos Resultado de operações com derivativos Ganho de Capital Resultado de venda de participação societária Ajuste a valor justo de ativos financeiros Outros (Aumento) Redução de ativos Tributos a recuperar Adiantamentos Partes relacionadas Outros ativos Aumento (Redução) de passivos Fornecedores Salários e obrigações sociais Impostos e contribuições a recolher Partes relacionadas Outras contas a pagar

Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 160.665

86.884

160.665

86.884

9.718 959 16.209 23.396 287.933 (10.072) (1.612) 3.511 (502.817) 5 (12.105)

1.117 46.002 21.232 (145.748) (12.147) (10.016) 18.761 (3.247) (2) 2.836

9.718 959 162.078 23.396 (295.652) (10.072) (1.612) 3.511 (514.478) 447.505 6 (13.976)

1.117 45.959 21.232 (353.110) (12.147) (10.016) 18.761 201.288 (6) (38)

8.061 (1.112) (226) 6.723

4.986 (74) 3.433 8.705 17.050

11.136 (1.062) (226) 9.848

9.349 (74) 3.433 8.705 21.413

1.823 629 (3.661) (1.458) (53) (2.720) (12.659) 506.757 9.289 495.285

(214) (433) (324) (2.671) (3.642) (46.635) 525.545 11.722 506.876

1.823 629 (6.012) (1.458) (53) (5.071) (17.641) 226.102 9.289 208.551

(214) (433) (6.304) (2.671) (9.622) (51.619) 405.757 11.722 377.613

Pagamento de juros de empréstimos, financiamentos e debêntures Distribuição de dividendos das investidas Remessa de recursos de consórcio Caixa e equivalente de caixa gerado pelas operações Atividades de investimento Recebimento de venda de participações societárias 73.107 173.085 645.857 Redução de capital de investida 332.781 Aquisição de ativo imobilizado (5) Caixa e equivalente de caixa gerado nas atividades de investimento 405.888 173.080 645.857 Atividades de financiamento Redução (aumento) de capital (261.100) - (261.100) Empréstimos, financiamentos e debêtures obtidos 260.000 60.640 260.000 Amortização de empréstimos, financiamentos e debêntures (396.848) (60.640) (396.848) Cessão de direitos creditórios - consórcio (23.396) (21.232) (23.396) Liquidação de operações com derivativos (17.093) 4.773 (17.093) Dividendos pagos (684.100) (737.999) (684.100) Caixa e equivalente de caixa aplicado nas atividades de financiamento (1.122.537) (754.458) (1.122.537) Redução de Caixa e Equivalentes (221.364) (74.502) (268.129) Demonstração da variação líquida de caixa No inicio do exercício 247.446 321.948 294.294 No final do exercício 26.082 247.446 26.165 Variação no caixa (221.364) (74.502) (268.129) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

344.745 (5) 344.740 60.640 (60.640) (21.232) 4.773 (737.999) (754.458) (32.105) 326.399 294.294 (32.105)

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Em milhares de reais) Nota Controladora Consolidado explicativa 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Receitas 109.935 103.553 109.935 103.553 Receita operacional bruta 16 109.935 103.553 109.935 103.553 Insumos adquiridos de terceiros (88.559) (94.512) (536.176) (95.043) Custos dos serviços prestados 17 (70.036) (63.999) (70.036) (63.999) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (18.523) (30.513) (18.635) (31.044) Outras despesas operacionais - (447.505) Valor adicionado bruto 21.376 9.041 (426.241) 8.510 Depreciação e amortização 17 (959) (1.117) (959) (1.117) 20.417 7.924 (427.200) 7.393 Valor adicionado líquido gerado pela Companhia 223.174 188.696 818.524 189.227 Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial 11 (287.933) 145.748 295.652 353.110 Receitas financeiras 18 8.290 39.701 8.394 37.405 Venda de Participação Societária 11 3.247 - (201.288) Ganho de capital 11 502.817 514.478 Valor adicionado total a distribuir 243.591 196.620 391.324 196.620 243.591 196.620 391.324 196.620 Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos 12.018 14.766 12.018 14.766 Impostos, taxas e contribuições 16.489 6.541 16.489 6.541 Remuneração de capitais de terceiros 18 54.419 88.429 202.152 88.429 Dividendos e juros s/ capital próprio 15 152.632 82.540 152.632 82.540 Lucros retidos 15 8.033 4.344 8.033 4.344 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.


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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. CNPJ 03 601 314 0001 38

NOTAS EXPL CAT VAS ÀS DEMONSTRAÇÕES F NANCE RAS Re e en e ao exe c c o findo em 31 de de emb o de 2017 Va o es exp essos em m ha es de ea s exce o quando nd cado de ou a o ma a AGC Energia vendeu, na bolsa de valores B3, a totalidade de ações ordinárias que detinha da CEMIG (68.545.756 ações) pelo valor bruto de R$ 435.908. O montante de ações vendidas equivaleu a 5,45% do capital social da investida. As vendas e os ajustes a valor justo deste período geraram um resultado negativo de R$ 112.458. Venda de participação acionária na Sanepar: No dia 19 de dezembro de 2016 a Companhia vendeu, na oferta pública de distribuição primária e secundária de ações preferencias de emissão da Sanepar a participação direta que detinha no capital desta investida, equivalente a 2,10% ou 10.004.423 ações. O valor recebido com a venda foi de R$ 95.042. A Companhia não detém mais participação direta em Sanepar. No dia 24 de novembro de 2016, a Dominó, controlada em conjunto, converteu 41.000.000 de ações ordinárias de emissão da Sanepar em ações preferenciais. No dia 19 de dezembro de 2016 a Dominó também participou da oferta pública de distribuição primária e secundária de ações preferencias de emissão da Sanepar, na qual vendeu 41.730.014 ações preferencias. O valor recebido pela Dominó foi de R$ 396.435. Após estes movimentos a Dominó passou a deter 16.237.359 ações ordinárias, equivalentes a 3,22% do capital social total desta investida. Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 13 de março de 2017 os acionistas da Dominó Holdings autorizaram a redução de capital, sem cancelamento de ações, no valor de R$ 149.717, mediante a entrega de ações ordinárias de Sanepar, na proporção da participação acionária de cada acionista. A AGC recebeu 8.281.053 ações ordinárias, no valor de R$ 76.356. Com esta redução de capital a Dominó deixou de deter participação societária na Sanepar. Já a Companhia passou a deter diretamente 1,64% do capital social total, equivalente a 4,93% das ações ordinárias de Sanepar. Em setembro de 2017, a Companhia vendeu na bolsa de valores B3, 1.281.053 de ações ordinárias da Sanepar pelo valor bruto de R$ 11.147. O montante de ações vendidas equivaleu a 0,25% do capital social da investida. Após estas vendas a participação remanescente da Companhia no capital social da Sanepar era de 7.000.000 ações ordinárias. A venda gerou um resultado negativo de R$ 676 para a AGC. Em outubro de 2017 a Companhia vendeu, na bolsa de valores B3, as ações ordinárias remanescentes que detinha da Sanepar (7.000.000 de ações), pelo valor bruto de R$ 61.959. O montante de ações vendidas equivaleu a 1,59% do capital social da investida. A venda gerou um resultado negativo de R$ 2.573 para a AGC. Incorporação Water Port: No decorrer do segundo trimestre de 2016 a Water Port Engenharia e Saneamento Ltda. (Water Port) foi incorporada pela sua única cotista a AGC Participações. O acervo líquido incorporado foi de R$ 139. Aquisições Controlada em Conjunto CCR: Em 20 de abril de 2017, a CCR concluiu a compra de participação adicional na ViaQuatro, correspondente a 15% do capital social, pelo montante de R$ 173.162. A CCR passou a deter 75% do capital social da investida, bem como o controle da mesma. Em 24 de maio de 2017, a CCR concluiu a compra de participação adicional na ViaRio, correspondente a 33,33% do capital social, pelo montante de R$ 33.732, sendo R$ 20.767 pela aquisição do capital e R$ 12.965 pela aquisição de mútuos. A CCR passou a deter 66,66% do capital social da investida, entretanto, continua com controle em conjunto, conforme acordo de acionistas. 2 Apresentação das Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas (a) Declaração de conformidade: As Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas em conformidade com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (“IFRS”) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (“BRGAAP”), que compreendem: a Lei das Sociedades por Ações, que incorporam os dispositivos das Leis nº 11.638/07 e 11.941/09; os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”) e normas da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”). Todas as informações relevantes utilizadas pela Administração na gestão da Companhia e suas controladas estão evidenciadas nestas Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas. Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas Demonstrações Financeiras consolidadas, e o patrimônio líquido e resultado da controladora, constantes nas Demonstrações Financeiras individuais, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado. Todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, estão sendo evidenciadas, e correspondem àquelas utilizadas pela Administração na sua gestão. Em 28 de março de 2018, foi autorizada pela Administração da Companhia a conclusão das Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas. (b)Base de elaboração: As Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito a seguir: • Instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo através do resultado; • Instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo através do resultado; • Passivos para pagamentos com base em ações, liquidados em dinheiro, mensurados ao valor justo. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos na data da transação. (c) Moeda funcional e moeda de apresentação: As Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os saldos apresentados em Reais nestas demonstrações foram arredondados para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. (d) Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas, preparadas de acordo com as normas IFRS e as normas CPC, exige que a Administração da Companhia e de suas investidas façam julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são revistas, se a revisão afetar apenas este período, ou também em períodos posteriores se a revisão afetar tanto o período presente como períodos futuros. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas e/ou incertezas sobre as premissas e estimativas relevantes, estão incluídas nas seguintes notas explicativas: • Nota 11 – Investimentos - Recuperabilidade de ágios; • Nota 14 – Provisão para riscos cíveis, trabalhistas, previdenciários e tributários; • Nota 20 – Instrumentos financeiros; • Nota 21 – Plano de incentivo de longo prazo. 3 Principais práticas contábeis As principais práticas adotadas pela Companhia na preparação das Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas são descritas como segue: (a) Apuração dos resultados: Os resultados das operações são apurados em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. (b) Instrumentos financeiros: Ativos financeiros não derivativos: O Grupo reconhece os empréstimos e recebíveis inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tem o direito legal de compensar os valores e tem a intenção de quitar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou tenha sido designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis: Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Passivos financeiros não derivativos: A Companhia reconhece inicialmente títulos de dívida emitidos na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. A Companhia utiliza a data de liquidação como critério de contabilização. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tem o direito legal de compensar os valores e tem a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. Instrumentos financeiros derivativos: A Companhia possuía (até 05 de maio de 2017) instrumentos financeiros derivativos para administrar a sua exposição a riscos de taxa de câmbio, incluindo contratos de swaps. As notas explicativas 12 e 20 incluem informações mais detalhadas sobre os instrumentos financeiros derivativos.Os derivativos são inicialmente reconhecidos ao valor justo na data de contratação e são posteriormente mensurados pelo valor justo no encerramento do exercício. Os ganhos e perdas são reconhecidos no resultado imediatamente. Capital Social – ações ordinárias: Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações foram reconhecidos como dedução do patrimônio líquido, líquido de quaisquer efeitos tributários. Capital Social – ações preferenciais: O capital preferencial é classificado como patrimônio líquido caso seja não resgatável, ou somente resgatável à escolha da Companhia. Ações preferenciais não dão direito a voto e possuem preferência na liquidação da sua parcela do capital social. As ações preferenciais têm direito a um dividendo 10% superior ao pago a detentores de ações ordinárias. Os dividendos mínimos obrigatórios, conforme definido em estatuto, são reconhecidos como passivo. (c) Caixa e equivalentes de caixa: São considerados como caixa e equivalentes de caixa os valores mantidos como caixa, contas correntes bancárias e aplicações financeiras de curto prazo e alta liquidez, cujo vencimento original é igual ou menor que 90 dias e que têm risco insignificante de variação no valor justo. São reconhecidos ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do encerramento de cada balanço, em base pro rata temporis, não superiores aos valores de realização. (d) Ativo imobilizado: Reconhecimento e mensuração: O ativo imobilizado é mensurado ao custo histórico de aquisição ou construção de bens que não estejam vinculados diretamente a contrato de concessão, deduzido das depreciações acumuladas e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas, quando necessário. Os custos dos ativos imobilizados são compostos pelos gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição/construção dos ativos, incluindo custos dos materiais, de mão de obra direta e quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e em condições necessárias para que esses possam operar. Além disso, para os ativos qualificáveis, os custos de empréstimos são capitalizados. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos do item do imobilizado a que se referem, caso contrário, são reconhecidos no resultado como despesas. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado apurados pela comparação entre os recursos advindos de alienação com o valor contábil do imobilizado, são reconhecidos no resultado em outras receitas/despesas operacionais. O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido como tal, caso seja provável que sejam incorporados benefícios econômicos a ele e que o seu custo possa ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção são reconhecidos no resultado quando incorridos. Depreciação: A depreciação é computada pelo método linear, às taxas consideradas compatíveis com a vida útil econômica. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício social e eventuais ajustes são reconhecidos como mudanças de estimativas contábeis. (e) Ativos Intangíveis: A Companhia e suas investidas possuem os seguintes ativos intangíveis: • Direito de uso e custos de desenvolvimento de sistemas informatizados: São demonstrados ao custo de aquisição, deduzidos da amortização, calculada de acordo com a vida útil estimada. • Ágios: Os ágios gerados nas aquisições das participações acionárias estão fundamentados na expectativa de rentabilidade futura dessas empresas. Os ágios possuem vida útil indefinida e têm seu valor recuperável testado no mínimo anualmente, ou em períodos menores, caso haja indicadores de perda de valor. (f) Redução ao valor recuperável de ativos (impairment): • Ativos financeiros: Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento subsequente indica recuperação do valor perdido, esta recuperação é registrada no resultado. • Ativos não financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, o novo valor recuperável do ativo é determinado. A Companhia e suas investidas determinam o valor em uso do ativo tendo como referência o valor presente das projeções dos fluxos de caixa esperados, com base nos orçamentos aprovados pelas Administrações, na data da avaliação até a data final do prazo de concessão, considerando taxas de descontos que reflitam os riscos específicos relacionados a cada unidade geradora de caixa. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida no resultado caso o valor contábil de um ativo exceda seu valor recuperável estimado. Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada a ágio não é revertida. Quanto aos demais ativos, as perdas de valor recuperável reconhecidas em períodos anteriores são avaliadas a cada data de apresentação para quaisquer indicações de que a perda tenha aumentado, diminuído ou não mais exista. Uma perda de valor é revertida caso tenha havido uma mudança nas estimativas usadas para determinar o valor recuperável, somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. (g) Provisões: Uma provisão é reconhecida no balanço patrimonial quando a Companhia e suas investidas possuem uma obrigação legal ou não formalizada constituída como resultado de um evento passado, que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflita as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. Os custos financeiros incorridos são registrados no resultado. (h) Receitas e despesas financeiras: Receitas financeiras compreendem, basicamente, os juros provenientes de aplicações financeiras, mudanças no valor justo de ativos financeiros, os quais são registrados através do resultado do exercício e variações monetárias e cambiais positivas sobre passivos financeiros. As despesas financeiras compreendem, basicamente, os juros, as variações monetárias e cambiais sobre passivos financeiros, as mudanças no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado e as perdas por provisão para recuperação de ativos financeiros. Custos de empréstimos que não sejam diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de ativos qualificáveis são reconhecidos no resultado do exercício com base no método da taxa efetiva de juros. (i) Benefícios a empregados: • Planos de contribuição definida: Um plano de contribuição definida é um plano de benefícios pós-emprego sob o qual uma entidade paga contribuições fixas para uma entidade separada (fundo de previdência) e não terá nenhuma obrigação de pagar valores adicionais. As obrigações por contribuições aos planos de pensão de contribuição definida são reconhecidas como despesas de benefícios a empregados no resultado nos períodos durante os quais serviços são prestados pelos empregados. Contribuições pagas antecipadamente são reconhecidas como um ativo mediante a condição de que haja o ressarcimento de caixa ou a redução em futuros pagamentos. • Benefícios de curto prazo a empregados: Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. (j) Imposto de Renda e Contribuição Social: O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 (base anual) para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, considerando a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, às taxas decretadas ou substancialmente decretadas na data de apresentação das Demonstrações Financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera aplicar às diferenças temporárias quando revertidas, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das Demonstrações Financeiras. Na determinação do imposto de renda corrente e diferido a Companhia e suas investidas levam em consideração o impacto de incertezas relativas às posições fiscais tomadas e se o pagamento adicional de imposto de renda e juros deve ser realizado. A Companhia e suas investidas acreditam que a provisão para imposto de renda no passivo esteja adequada em relação a todos os períodos fiscais em aberto, baseada em sua avaliação de diversos fatores, incluindo interpretações das leis fiscais e experiência passada. Essa avaliação é baseada em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos sobre eventos futuros. Novas informações podem ser disponibilizadas, o que levariam a Companhia e suas investidas a mudarem o seu julgamento quanto à adequação da provisão existente. Tais alterações impactarão a despesa com imposto de renda no ano em que forem realizadas. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, relacionados a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estejam disponíveis e contra os quais serão utilizados, limitando-se a utilização, a 30% dos lucros tributáveis futuros anuais. Os impostos ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias consideram a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, fundamentados em estudo técnico de viabilidade aprovado pelos órgãos da Administração. (k) Lucro básico e diluído por ação: O lucro por ação básico é calculado por meio do resultado líquido atribuível aos controladores e não controladores da Companhia e a média ponderada de ações em circulação durante o exercício. A Companhia não possui instrumentos que poderiam potencialmente diluir o resultado básico por ação. (l) Informação por segmento: Um segmento operacional é um componente da Companhia que desenvolve atividades de negócio das quais pode obter receitas e incorrer em despesas, incluindo receitas e despesas relacionadas com outros componentes da Companhia. Todos os resultados operacionais são revistos frequentemente pela Administração para decisões sobre os recursos a serem alocados ao segmento, avaliação de seu desempenho e para o qual informações financeiras individualizadas estão disponíveis. Os resultados de segmentos incluem itens diretamente atribuíveis ao segmento, bem como aqueles que podem ser alocados em bases razoáveis. (m) Demonstrações de valor adicionado: Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas Demonstrações Financeiras individuais e como informação suplementar às informações financeiras consolidadas, pois não é uma demonstração prevista e nem obrigatória conforme as IFRS’s. (n) Novos pronunciamentos e interpretações: IFRS 9/CPC 48 – Instrumentos Financeiros e IFRS 15/CPC 47 – Receitas de contratos com clientes: A Companhia é obrigada a adotar o CPC 48 / IFRS 9 - Instrumentos Financeiros e o CPC 47 / IFRS 15 - Receita de Contratos com Clientes, a partir de 1º de janeiro de 2018. Não houve adoção antecipada destas normas. Até o momento não se identificou impactos materiais que possam afetar as reservas ou lucros acumulados. O impacto estimado da adoção dessas normas sobre o patrimônio da Companhia, em 1º de janeiro de 2018, baseia-se em avaliações realizadas até a data de emissão destas demonstrações financeiras. Os impactos reais da adoção das normas em 1º de janeiro de 2018, podem ser diferentes, pois as novas políticas contábeis estão sujeitas a alterações até que a Companhia apresente suas primeiras demonstrações financeiras que incluam a data de aplicação inicial. Uma avaliação mais detalhada do impacto esperado decorrente destas normas está resumida abaixo. IFRS 15/CPC 47 – Receitas de contratos com clientes: A IFRS 15 / CPC 47 introduz uma estrutura abrangente para determinar se e quando uma receita é reconhecida, e por quanto a receita é mensurada. A IFRS 15 substitui as atuais normas para o reconhecimento de receitas, incluindo o CPC 30 / IAS 18 - Receitas, CPC 17 / IAS 11 - Contratos de Construção e a CPC 30 / IFRIC 13 - Programas de Fidelidade com o Cliente. A IFRS 15 / CPC 47 estabelece um modelo de cinco etapas para contabilização de receitas decorrentes de contratos com clientes, de tal forma que uma receita é reconhecida por um valor que reflete a contrapartida a que uma entidade espera ter direito em troca de transferência de bens ou serviços para um cliente. Com base em sua avaliação, a Companhia não identificou impactos significativos em comparação com as atuais normas de receitas (CPC 30 / IAS 18 e CPC 17 / IAS 11), em relação ao reconhecimento de suas receitas. A Companhia planeja adotar a IFRS 15 / CPC 47 usando o método de efeito cumulativo, com aplicação inicial da norma em 1º de janeiro de 2018. Como resultado, a Companhia não aplicará os requerimentos da IFRS 15 / CPC 47, referentes ao período comparativo apresentado. IFRS 9/CPC 48 – Instrumentos Financeiros: O CPC 48 / IFRS 9 - Instrumentos Financeiros, estabelece requerimentos para reconhecer e mensurar ativos financeiros, passivos financeiros e alguns contratos para comprar ou vender itens não financeiros. Esta norma substitui o CPC 38 / IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. • Classificação - Ativos Financeiros: O CPC 48 / IFRS 9 contém uma nova abordagem de classificação e mensuração de ativos financeiros que reflete o modelo de negócios em que os ativos são administrados e suas características de fluxo de caixa. O CPC 48 / IFRS 9 contém três principais categorias de classificação para ativos financeiros: mensurados ao custo amortizado, ao Valor Justo por meio de Outros Resultados Abrangentes (VJORA) e ao Valor Justo por meio do Resultado (VJR). A norma elimina as categorias existentes na IAS 39 de mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis e disponíveis para venda. Com base na sua avaliação, a Companhia não considera que os novos requerimentos de classificação terão um impacto significativo na contabilização de contas a receber e empréstimos. • Redução no valor recuperável (Impairment) - Ativos Financeiros e Ativos Contratuais. A IFRS 9 substitui o modelo de “perdas incorridas” do CPC 38 (IAS 39) por um modelo prospectivo de “perdas de crédito esperadas”. Isso exigirá um julgamento relevante sobre como as mudanças em fatores econômicos afetam as perdas esperadas de crédito, que serão determinadas com base em probabilidades ponderadas. O novo modelo de perdas esperadas

se aplicará aos ativos financeiros mensurados ao custo amortizado ou ao VJORA, com exceção de ativos contratuais. De acordo com o CPC 48 / IFRS 9, as provisões para perdas esperadas serão mensuradas em uma das seguintes bases: − Perdas de crédito esperadas para 12 meses, ou seja, perdas de crédito que resultam de possíveis eventos de inadimplência dentro de 12 meses após a data base; e − Perdas de crédito esperadas para a vida inteira, ou seja, perdas de crédito que resultam de todos os possíveis eventos de inadimplência ao longo da vida esperada de um instrumento financeiro. A mensuração das perdas de crédito esperadas para a vida inteira se aplica se o risco de crédito de um ativo financeiro na data base tiver aumentado significativamente desde o seu reconhecimento inicial, e a mensuração de perda de crédito de 12 meses se aplica se o risco não tiver aumentado significativamente desde o seu reconhecimento inicial. Uma entidade pode determinar que o risco de crédito de um ativo financeiro não tenha aumentado significativamente se o ativo tiver baixo risco de crédito na data base. No entanto, a mensuração de perdas de crédito esperadas para a vida inteira sempre se aplica para contas a receber de clientes e ativos contratuais sem um componente de financiamento significativo. Com base na sua avaliação, a Companhia não considera que os novos requerimentos de classificação terão um impacto significativo sobre seus ativos financeiros. • Caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras: A Companhia considera que o seu caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras têm baixo risco de crédito com base nas avaliações de crédito externas das contrapartes e, portanto, não espera reconhecimentos materiais de impairment na adoção do CPC 48 / IFRS 9 neste quesito. • Classificação - Passivos Financeiros: O CPC 48 / IFRS 9 retém grande parte dos requerimentos da IAS 39 para a classificação de passivos financeiros. Contudo, de acordo com a IAS 39, todas as variações de valor justo dos passivos designados como VJR são reconhecidas no resultado, enquanto que, de acordo com o CPC 48 / IFRS 9, estas alterações de valor justo são geralmente apresentadas da seguinte forma: – O valor da variação do valor justo que é atribuível às alterações no risco de crédito do passivo financeiro é apresentado em ORA; e – O valor remanescente da variação do valor justo é apresentado no resultado. A avaliação preliminar da Companhia não indicou impacto material na classificação dos passivos financeiros em 1º de janeiro de 2018. • Contabilidade de hedge: Na aplicação inicial do CPC 48 / IFRS 9, a Companhia pode escolher como política contábil continuar aplicando os requerimentos para a contabilidade de hedge do CPC 38 / IAS 39 em vez dos novos requerimentos do CPC 48 / IFRS 9. A Companhia não possui nem efetuou transações que se enquadram nos requerimentos para a contabilidade de hedge. • Divulgações e Transição: A IFRS 9 exigirá extensivas novas divulgações, especificamente sobre a contabilidade de hedge, risco de crédito e perdas de crédito esperadas. As mudanças nas políticas contábeis resultantes da adoção da IFRS 9 serão geralmente aplicadas retrospectivamente, exceto a mudança descrita a seguir: − A Companhia irá aproveitar a isenção que lhe permite não reapresentar informações comparativas de períodos anteriores decorrentes das alterações na classificação e mensuração de instrumentos financeiros. As diferenças nos saldos contábeis de ativos e passivos financeiros resultantes da adoção da IFRS 9, serão geralmente reconhecidas nos lucros acumulados e reservas em 1º de janeiro de 2018. IFRS 16 Leases (Arrendamentos): A IFRS 16 substitui as normas de arrendamento existentes, incluindo o CPC 06 (IAS 17) Operações de Arrendamento Mercantil e o ICPC 03 (IFRIC 4, SIC 15 e SIC 27) Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil. É efetiva para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2019, data em que ocorrerá sua adoção por parte da Companhia. Não é esperado impacto significativo para a Companhia, já que não possui arrendamentos financeiros na data destas Demonstrações Financeiras. Outras alterações: As seguintes normas alteradas e interpretações não deverão ter um impacto significativo nas demonstrações financeiras consolidadas da Companhia. − Ciclo de melhorias anuais para as IFRS 2014-2016 - Alterações à IFRS 1 e à IAS 28; − Alterações ao CPC 36 Demonstrações Consolidadas (IFRS 10) e ao CPC 18 Investimento em Coligada (IAS 28) em relação a vendas ou contribuições de ativos entre um investidor e sua coligada ou seu empreendimento controlado em conjunto; − ICPC 21 / IFRIC 22 - Transações em moeda estrangeira e adiantamento. Com relação à IFRIC 23 - Incerteza sobre Tratamentos de Imposto de Renda, análise mais aprofundada será necessária para identificação de seus impactos, com data efetiva a partir de 1º de janeiro de 2019. 4 Determinação dos Valores Justos Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia e suas investidas exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. • Investimentos em títulos financeiros: O valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado é apurado por referência aos seus preços de fechamento apurado na data de apresentação das Demonstrações Financeiras. • Passivos financeiros não derivativos: O valor justo determinado para fins de registro contábil e divulgação é calculado baseando-se no valor presente dos fluxos de caixa futuros projetados. • Derivativos: As operações com instrumentos financeiros derivativos resumem-se a contratos de swaps de moeda por taxa de juros, que visam à proteção contra riscos cambiais. Operações de swap: Os valores justos dos contratos de derivativos são calculados projetando-se os fluxos de caixa futuros das operações, tomando como base cotações de mercado futuras obtidas de fontes públicas (B3 e Bloomberg) adicionadas dos respectivos cupons, para a data de vencimento de cada uma das operações, e trazidos a valor presente por uma taxa livre de riscos na data de mensuração. 5 Base de consolidação e investimentos em controladas As Demonstrações Financeiras consolidadas incluem as Demonstrações Financeiras da Companhia e de suas controladas. O controle é obtido quando a Companhia tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma empresa para auferir benefícios de suas atividades. Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, a Companhia mantinha as seguintes controladas diretas: % de participação Controladas 31/12/2017 31/12/2016 AGC Energia 100,00 100,00 AGC Participações 100,00 100,00 Procedimentos de consolidação: Os principais procedimentos para consolidação são os seguintes: • Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; • Eliminação das participações no capital, nas reservas e nos prejuízos acumulados das investidas; • Eliminação dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de transações entre as empresas que fazem parte da consolidação; • Eliminação dos encargos de tributos sobre a parcela de lucro não realizado apresentados como tributos diferidos no balanço patrimonial consolidado. 6 Gerenciamento de Riscos Financeiros Visão Geral: Por ser uma holding de investimentos, os principais riscos da Companhia estão relacionados ao desempenho das suas investidas, e a administração desses riscos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle adotada por estas investidas consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus condições vigentes no mercado. A Companhia e suas investidas apresentam exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: • Risco cambial; • Risco de taxas de juros e inflação; • Risco de crédito; • Risco de estrutura de capital (ou risco financeiro) e liquidez. Essa nota apresenta informações sobre a exposição a cada um dos riscos supramencionados, os objetivos da Companhia e suas investidas, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco e o gerenciamento de capital. Divulgações quantitativas adicionais são incluídas ao longo dessas Demonstrações Financeiras. (a) Exposição a riscos cambiais: Decorre da possibilidade de oscilações das taxas de câmbio das moedas estrangeiras utilizadas pela Companhia e suas investidas para a aquisição de insumos e a contratação de passivos financeiros. Além de valores a pagar e a receber em moedas estrangeiras, algumas investidas da Companhia possuem investimentos em controladas no exterior que possuem fluxos operacionais de compras e vendas em outras moedas. A Companhia e suas investidas avaliam permanentemente a contratação de operações de hedge (swap) para mitigar esses riscos. (b) Exposição a riscos de taxas de juros e inflação: Este risco deriva do impacto das oscilações nas taxas de juros não só sobre as despesas financeiras associadas aos empréstimos e financiamentos da Companhia e de suas investidas, como também sobre as receitas financeiras oriundas das aplicações financeiras. (c) Concentração de risco de crédito: Decorre da possibilidade da Companhia e suas investidas sofrerem perdas decorrentes de inadimplência de suas contrapartes ou de instituições financeiras depositárias de recursos ou de investimentos financeiros. (d) Risco de estrutura de capital (ou risco financeiro): Decorre da escolha entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e capital de terceiros que a Companhia e suas investidas fazem para financiar suas operações. Para mitigar os riscos de liquidez e a otimização do custo médio ponderado do capital, a Companhia e suas investidas monitoram permanentemente os níveis de endividamento de acordo com os padrões de mercado e o cumprimento de índices (covenants) previstos em contratos de empréstimos, financiamento e debêntures. 7 Informações por Segmento de Negócios De acordo com a IFRS 8 e CPC 22, a Companhia, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016, definiu os segmentos operacionais, de acordo com os setores de atuação de suas investidas e com base nos relatórios utilizados para a tomada de decisões estratégicas, conforme a seguir: Resultado por segmento 31/12/2017 31/12/2016 Energia (566.243) (186.249) Rodovias, mobilidade urbana e aeroportos 792.253 302.255 Saneamento ambiental (1.054) 45.136 (64.291) (74.258) Outros Lucro Líquido 160.665 86.884 8 Caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Caixa e bancos 3.871 1.319 3.954 48.167 Aplicações financeiras (CDBs e Compromissadas) 21.186 246.127 21.186 246.127 Aplicações financeiras (Fundos de Investimento) 1.025 1.025 Total 26.082 247.446 26.165 294.294 As aplicações financeiras são classificadas na categoria de instrumentos financeiros como empréstimos e recebíveis e referem-se, substancialmente, a certificados de depósitos bancários, aplicações compromissadas e cotas de fundos de renda fixa e foram remuneradas à taxa média de 81,62% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), equivalente a 8,10% a.a. até 31 de dezembro de 2017 (12,14% a.a., ou 86,69% do CDI para o exercício de 2016). As aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa. 9 Tributos a recuperar Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Créditos fiscais - IRPJ / CSSL 7.058 5.111 8.098 5.290 IR retido na fonte (IRRF) 1.060 8.582 1.060 12.408 Total 8.118 13.693 9.158 17.698 Circulante 8.118 13.693 9.158 17.698 10 Partes relacionadas Os principais saldos de ativos e passivos em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016, assim como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, relativos às operações com partes relacionadas, decorreram de transações entre a Companhia, suas controladoras, investidas e outras partes relacionadas. 31/12/2017 Efeito no resultado Natureza do período Ativo Passivo Partes relacionadas controladora Despesas Circulante Circulante Investidas 45.613 CCR Dividendos 43.558 Sanepar Dividendos/JCP 2.055 Outras partes relacionadas (710) 436 COPER Conta corrente consorciados 359 Outros Outros (710) 77 Total controladora (710) 45.613 436 Partes relacionadas das controladas AGC Participações (CCR) Dividendos 1.000 Total consolidado (710) 46.613 436 Total consolidado em 31 de dezembro de 2016 (931) 36.950 217.454 O quadro abaixo demonstra os saldos a pagar aos administradores: Controladora 31/12/2017 31/12/2016 Remuneração dos administradores 302 303 Total 302 303 Do saldo total do período findo em 31 de dezembro de 2017 da conta Despesas Gerais e Administrativas, no valor de R$ 30.664, R$ 3.218 referem-se à remuneração de administradores (saldo total de Despesas Gerais e Administrativas de R$ 45.810, R$ 3.441 se referem à remuneração de administradores para o período findo em 31 de dezembro de 2016). 11 Investimentos Controladora: Os investimentos nas empresas investidas estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial, conforme demonstrado abaixo: 31/12/2017 31/12/2016 CCR (a) 1.461.052 925.397 Dominó 2.557 85.320 AGC Energia 892 1.205.375 AGC Participações 34.433 18.509 COR (777) (501) Total 1.498.157 2.234.100 (a) Além da participação proporcional no patrimônio da investida, encontra-se registrado nesta linha, ágio no montante de R$ 284.824, proveniente da transação de compra pela Companhia de ações da CCR e fundamentado na expectativa de rentabilidade futura da investida. Anualmente, a Companhia avalia os valores recuperáveis deste ágio (teste de impairment). A Companhia não identificou indicativos de impairment e, assim sendo, não constituiu provisão. Está registrado nesta conta também, o lucro não realizado na operação de venda dos aeroportos, com saldo negativo de R$ 9.635 (R$ 10.153 em 31 de dezembro de 2016). A realização do lucro não realizado ocorre linearmente de acordo os prazos das concessões. As principais informações das investidas são: Resultado de Participação no Resultado líquido equivalência capital social Patrimônio líquido das investidas patrimonial 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 % % CCR 14,52 16,61 8.165.831 3.916.497 1.791.311 1.707.698 261.937 283.734 Dominó 51,00 51,00 5.013 167.295 (2.067) 62.872 (1.054) 32.065 Sanepar 626.847 9.961 AGC Energia 100,00 100,00 892 1.205.374 (566.243) (186.249) (566.243) (186.249) AGC Participações 100,00 100,00 34.432 18.509 17.703 6.438 17.703 6.438 COR 33,33 33,33 (2.331) (1.502) (829) (603) (276) (201) Total 1.239.875 2.217.003 (287.933) 145.748 Informações adicionais a respeito das participações em entidades controladas e controladas em conjunto em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 são apresentadas abaixo: Número de ações / quotas 31/12/2017 31/12/2016 CCR (ações) 293.349.836 293.349.836 Dominó (quotas) 1.311.202 51.763.313 AGC Energia (ações) 262.610.795 595.440.943 AGC Participações (quotas) 32.166.577 32.166.577 COR (ações) 6.667 6.667 As movimentações no saldo de investimentos nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 foram: Controladora 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial 2.234.100 2.867.865 Adições 2.515 Baixas e redução de capital (a) (409.137) (169.838) Dividendos / juros sobre capital próprio (542.291) (524.985) Ajuste de avaliação patrimonial (2.432) (84.690) Resultado de equivalência patrimonial (287.933) 145.748 Ganho de Capital (follow on CCR) (b) 502.817 Outros 518 Total 1.498.157 2.234.100 (a) Os valores lançados como redução de capital em 2017 referem-se à: (i) redução de capital da Dominó, conforme nota explicativa nº. 1 (R$ 76.356); e (ii) redução de capital da AGC Energia com envio de recursos para a Companhia (R$ 332.781). Os valores lançados como baixas e redução de capital em 2016, referem-se à: (i) redução de capital da Dominó no montante de R$ 78.043; e (ii) baixa referente à venda de ações da Sanepar pela Companhia no montante de R$ 91.795. (b) O ganho de capital decorreu da emissão primária de ações da controlada em conjunto CCR, realizada em fevereiro de 2017, no qual o valor pago pelas novas ações foi superior ao valor patrimonial. O ganho foi reconhecido na rubrica “outras receitas operacionais” do resultado do período. Consolidado: O saldo dos investimentos consolidados está demonstrado a seguir: Controladora Consolidado 31/12/2017 Variação 31/12/2017 CCR 1.461.052 33.208 (a) 1.494.260 Dominó 2.557 2.557 AGC Energia 892 (892) (b) AGC Participações 34.433 (34.433) (c) COR (777) (777) Total 1.498.157 (2.117) 1.496.040 Controladora Consolidado 31/12/2016 Variação 31/12/2016 CCR 925.397 20.797 (a) 946.194 Dominó 85.320 85.320 AGC Energia 1.205.375 (1.205.375) (b) AGC Participações 18.509 (18.509) (c) COR (501) (501) CEMIG - 1.133.740 (d) 1.133.740 Total 2.234.100 (69.347) 2.164.753 (a) Refere-se à participação da AGC Participações no capital da CCR; (b) Refere-se ao valor do investimento na AGC Energia eliminado para fins de consolidação; (c) Refere-se ao valor do investimento na AGC Participações eliminado para fins de consolidação; (d) Refere-se à participação da AGC Energia no capital da CEMIG. As movimentações no saldo de investimentos nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 foram:

Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Saldo inicial 2.164.753 2.763.414 Baixas e redução de capital (a) (1.242.631) (532.823) Dividendos / juros sobre capital próprio (234.339) (334.258) Ajuste acumulado de conversão (2.390) (84.690) Resultado de equivalência patrimonial 295.652 353.110 Ganho de Capital (follow on CCR) (b) 514.477 Outros 518 Total 1.496.040 2.164.753 (a) Os valores lançados como baixas e redução de capital em 2017 referem-se (conforme nota explicativa nº. 1) à: (i) redução de capital da Dominó (R$ 76.356); e (ii) alteração na contabilização da participação da AGC Energia na CEMIG, que deixou de ser contabilizada como um investimento avaliado por meio de equivalência patrimonial, sendo reclassificado como um ativo financeiro ao valor justo. Esta reclassificação gerou uma baixa no valor de R$ 1.166.275 no saldo consolidado de investimentos. Os valores lançados como baixas e redução de capital em 2016, referem-se à: (i) redução de capital da Dominó no montante de R$ 78.043; (ii) baixa referente à venda de ações da Sanepar pela Companhia no montante de R$ 91.795; (iii) baixa em decorrência da venda de ações preferencias da CEMIG conforme mencionado na nota explicativa nº 1 (R$ 349.693). Com a venda a AGC Energia recebeu R$ 171.521, contabilizando um resultado líquido negativo da venda de R$ 191.466; e (iv) reversão de dividendos que a CEMIG havia provisionado referente aos resultados de 2015. Com isso, a AGC Energia reverteu para o resultado a parte dos dividendos relativos às ações vendidas, o que gerou um impacto negativo adicional de R$ 13.069. (b) O ganho de capital decorreu da emissão primária de ações da controlada em conjunto CCR, realizada em fevereiro de 2017, na qual o valor pago pelas novas ações foi superior ao valor patrimonial. O ganho foi reconhecido na rubrica “outras receitas operacionais” do resultado do período. 12 Empréstimos e Financiamentos Consolidado / Controladora Encargos Vencimento 31/12/2017 31/12/2016 Moeda nacional: AGC Banco do Brasil S.A. (CCB) 132,50% do CDI 2020 126.547 - (a) AGC Banco do Brasil S.A. 116,00% do CDI 2017 40.875 (b) Moeda estrangeira: AGC HSBC Bank Brasil S.A. USD + 5,0332% a.a. 2017 54.574 (b) Total empréstimos e financiamentos 126.547 95.449 Total circulante 6.547 75.449 Total não circulante 120.000 20.000 Garantias: (a) Alienação fiduciária de ações de emissão da CCR e cessão fiduciária de direitos creditórios decorrentes dos direitos econômicos destas ações; (b) Não existem garantias. A posição consolidada do montante registrado no passivo não circulante apresenta a seguinte composição de vencimento em 31 de dezembro de 2017: Empréstimos e Financiamentos 31/12/2017 2019 60.000 2020 60.000 Total 120.000 As movimentações dos empréstimos e financiamentos no período foram: Saldo em 31 de dezembro de 2016 95.449 Encargos financeiros provisionados 9.653 Variação cambial (1.612) Encargos financeiros pagos (6.095) Amortização de empréstimos e financiamentos (142.848) Empréstimos e financiamentos obtidos 172.000 Saldo em 31 de dezembro de 2017 126.547 As condições, garantias e restrições pactuadas foram atendidas integralmente pela Companhia e suas controladas. Os empréstimos e financiamentos da Companhia apresentam cláusulas de covenants financeiras e não financeiras e todas foram atendidas na data-base de 31 de dezembro de 2017. Cédula de Crédito Bancário junto ao Banco do Brasil S.A. No dia 29 de junho de 2017 a Companhia emitiu Cédula de Crédito Bancário (CCB) no valor de R$ 120.000 junto ao Banco do Brasil. Esta CCB tem vencimento previsto para 30 de junho de 2020, com pagamento de juros semestrais, sendo o primeiro em 30 de dezembro de 2017. O principal será pago em duas parcelas de R$ 60.000, sendo a primeira em 30 de junho de 2019 e a segunda na data final de vencimento. Sobre o saldo devedor incidem encargos equivalentes a 132,5% do CDI. A CCB conta com a garantia da alienação fiduciária de ações de emissão da CCR e cessão fiduciária de direitos creditórios decorrentes dos direitos econômicos destas ações. Estas garantias são compartilhadas com os titulares das debêntures simples da 2ª emissão da Companhia e das debêntures simples da 4ª emissão da Andrade Gutierrez Participações S.A. (conforme mencionado na nota explicativa nº. 13). Captação e Quitação de Cédula de Crédito Bancário junto ao Banco Bradesco S.A. No dia 05 de maio de 2017 a Companhia emitiu Cédula de Crédito Bancário (CCB) no valor de R$ 52.000 junto ao Bradesco. Esta CCB tinha prazo de 90 dias, sendo remunerada pela taxa equivalente a 139,0% do CDI. A amortização e o pagamento dos juros ocorreriam ao final do prazo, em 03 de agosto de 2017. Esta dívida não possuía garantias ou avais, nem covenants financeiros. No dia 03 de agosto de 2017 foi assinado um aditivo contratual que postergou o vencimento desta CCB para o dia 25 de agosto de 2017. Este empréstimo, incluindo os juros apurados após 03 de agosto de 2017, foi integralmente quitado em 21 de agosto de 2017. Financiamento HSBC: Em 16 de março de 2016 a AGC aditou o contrato de financiamento CCB na modalidade 4131 no valor de USD 16.000 (dezesseis milhões de dólares americanos) firmado com o HSBC Bank Brasil S.A. e HSBC Bank Brasil S.A. – Banco Múltiplo, Grand Cayman Branch, alterando o prazo de vencimento da dívida, de 06 de maio de 2016, para 05 de maio de 2017 e a taxa de financiamento para 5,0332% a.a. em USD. Além disso, encerrou o swap anterior que trocava a variação do dólar mais juros de 3,1618% a.a. pela taxa de 118,0% do CDI em reais, e contratou um novo swap, na mesma data, trocando a variação do dólar mais juros de 5,0332% a.a. pela taxa de 108,69% do CDI em reais. Esse empréstimo não possuía qualquer garantia ou aval. No dia 05 de maio de 2017 a Companhia quitou integralmente o valor de USD 16.000. Foi também quitado na mesma data o swap contrato para trocar a variação do dólar mais juros de 5,0332% a.a. pela taxa de 108,69% do CDI em reais. O valor total da quitação, incluindo o saldo do swap cambial, foi de R$ 70.891. Financiamento Banco do Brasil: Em 02 de junho de 2010, a Companhia emitiu duas Notas de Crédito Comercial no valor total de R$ 190.000. O vencimento do principal ocorreria em quatro parcelas anuais, no mês de maio, a partir de 2012. Os encargos foram de 108,56% do CDI e os juros pagos semestralmente em junho e dezembro. Em 28 de abril de 2015 foram firmados aditivos a esses contratos. Pelo aditivo firmado o montante de R$ 40.000 passou a ter vencimento em 05 de maio de 2018, sendo que os encargos a incorrer, a partir de 06 de maio de 2015, são correspondentes a 116,0% do CDI. O novo cronograma de amortização ficou estabelecido da seguinte maneira: R$ 20.000 em 05 de maio de 2017 e R$ 20.000 em 05 de maio de 2018. Não houve mudanças adicionais nas cláusulas contratuais. A Companhia quitou antecipadamente, em 06 de janeiro de 2017, este empréstimo. O empréstimo foi quitado no montante de R$ 41.032. 13 Debêntures e Notas Promissórias Consolidado / Controladora Encargos Vencimento 31/12/2017 31/12/2016 AGC 2ª Emissão de Debêntures 129,00% do CDI 2020 91.077 - (a) AGC 1ª Emissão de Debêntures 111,00% do CDI 2020 259.831 (b) AGC Energia Debêntures (*) Perpétua 5.645 (c) Total 91.077 265.476 Total circulante 29.477 11.476 Total não c G A m CCR m N m P CEM G AGC E O m m m BNDESPAR m AGC E A m m m m m D N P m To A m S do E O E Am D S do A

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m m R A m CEM G % AGC E BNDESPAR m m m m m m % AGC E O CEM G AGC E m CEM G m m m m C m m m m BNDESPAR m m AGC E m m P E P D P P N C P m E m G S Ú m E Em P P m BNDESPAR m CEM G % m CEM G E A m BNDESPAR m m O m m R CEM G AGC E m m C BNDESPAR AG P p õ C m R C C m m AGC m m m m m G P SA AGC CCR S A O m m m Po op o b h p d n o bu o AC m m m m m AC m m m m m m C m m m m B FRS m m T T To A R

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BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

5

ECONOMIA ANDRADE GUTIERREZ CONCESSĂ•ES S.A. CNPJ: 03.601.314/0001-38 127$6 (;3/,&$7,9$6 ­6 '(021675$dÂŻ(6 ),1$1&(,5$6 5HIHUHQWH DR H[HUFtFLR Ă€QGR HP GH GH]HPEUR GH (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 31/12/2017

1,27 1,39

/XFUR /tTXLGR GH H[HUFtFLR 5HVHUYD /HJDO /XFUR OtTXLGR GLVSRQtYHO SDUD GLVWULEXLomR 'LYLGHQGRV SURSRVWRV Âą GR OXFUR OtTXLGR GLVSRQtYHO (-) Dividendos antecipados Dividendos a pagar 9DORU GRV GLYLGHQGRV SRU ORWH GH PLO Do}HV 21V 5 9DORU GRV GLYLGHQGRV SRU ORWH GH PLO Do}HV 31V 5 2UGLQiULDV 3UHIHUHQFLDLV 16 Receitas

31/12/2016

0,71

Controladora/Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Receitas Receita de serviços Total Receitas 109.935 103.553 Deduçþes das receitas operacionais Impostos sobre receitas

Total deduçþes das receitas (6.771) (6.541) Total Receita Operacional LĂ­quida 103.164 97.012 A receita de serviços e os tributos incidentes sobre a mesma sĂŁo provenientes da participação da Companhia no consĂłrcio &23(5 17 Custos dos Serviços Prestados Controladora/Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 MĂŁo de obra Serviços de terceiros Custos com materiais Depreciação e amortização 1.117 2XWURV FXVWRV 1.932 Total Custos dos Serviços Prestados 70.995 65.116 2V FXVWRV GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV VmR SURYHQLHQWHV GD SDUWLFLSDomR GD &RPSDQKLD QR FRQVyUFLR &23(5 18 Resultado Financeiro Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV -XURV VREUH HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV GHErQWXUHV H QRWDV SURPLVVyULDV 2SHUDo}HV GH VZDS $MXVWH D YDORU MXVWR GH DWLYR ÂżQDQFHLUR 5HDOL]DomR GH DWLYR ÂżQDQFHLUR 2XWUDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Total de despesas 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWR VREUH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 9DULDomR FDPELDO VREUH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Juros sobre capital prĂłprio 3,6 H &RÂżQV VREUH UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV Total de receitas 5HVXOWDGR Ă€QDQFHLUR OtTXLGR

(54.419)

(88.429)

(202.152)

(1.379) (88.429)

8.290 (46.129)

39.701 8.394 (48.728) (193.758)

37.405 (51.024)

19 Outras receitas e despesas operacionais Ganho de capital - follow on CCR Ajuste Inicial valor justo açþes CEMIG Resultado venda de açþes Sanepar Resultado venda de açþes CEMIG Total outras receita e despesas operacionais

Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 -

-

502.817 3.247 66.973 (201.288)

20 Instrumentos Financeiros a) PolĂ­tica: $ &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV PDQWrP RSHUDo}HV FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV $ DGPLQLVWUDomR GHVVHV instrumentos ĂŠ efetuada por meio de estratĂŠgias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, rentabilidade e segurança. A contratação de derivativos com o objetivo de proteção ĂŠ feita por meio de uma anĂĄlise periĂłdica da exposição DR ULVFR TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGH FREULU FkPELR WD[D GH MXURV HWF $ SROtWLFD GH FRQWUROH FRQVLVWH HP DFRPSDQKDPHQWR permanente das condiçþes contratadas versus condiçþes vigentes no mercado. A Companhia e suas controladas nĂŁo efetuam aplicaçþes de carĂĄter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco, como tambĂŠm nĂŁo efetuam RSHUDo}HV GHÂżQLGDV FRPR GHULYDWLYRV H[yWLFRV 2V UHVXOWDGRV REWLGRV FRP HVWDV RSHUDo}HV HVWmR FRQGL]HQWHV FRP DV SROtWLFDV H HVWUDWpJLDV GHÂżQLGDV SHOD DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD 7RGDV DV RSHUDo}HV FRP LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV HVWmR UHFRQKHFLGDV QDV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQWHUPHGLiULDV GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV FRQIRUPH R TXDGUR D VHJXLU Instrumentos Financeiros por Consolidado Consolidado categoria 31/12/2017 31/12/2016 Valor 3DVVLYR Ă€Q Valor 3DVVLYR Ă€Q justo por mensurado justo por mensurado meio do EmprĂŠstimos ao custo meio do EmprĂŠstimos ao custo resultado e recebĂ­veis DPRUWL]DGR Total resultado e recebĂ­veis DPRUWL]DGR Total Ativos $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 22.211 22.211 - Contas a Receber - 3DVVLYRV EmprĂŠstimos e Financiamentos

DebĂŞntures e Notas 3URPLVVyULDV (91.077) (91.077) -

'HErQWXUHV 3HUPXWiYHLV

-

EmprĂŠstimos e Financiamentos - ConsĂłrcio (13.297) (13.297) (12.917) (12.917) Instrumento Financeiro -

-

Fornecedores

3DUWHV UHODFLRQDGDV

-

Total 30.664 (238.324) (207.660) (13.582) 248.640 (373.776) (138.718) 2V VHJXLQWHV PpWRGRV H SUHPLVVDV IRUDP DGRWDGRV ‡ $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV ¹ VmR GH¿QLGDV FRPR HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV VHQGR RV YDORUHV MXVWRV SUy[LPRV DRV VDOGRV FRQWiEHLV GDGR R FXUWR SUD]R SDUD OLTXLGDomR GDV RSHUDo}HV ‡ Instrumentos ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV ¹ DV RSHUDo}HV FRP GHULYDWLYRV WrP SRU REMHWLYR SULQFLSDO D SURWHomR FRQWUD YDULDo}HV FDPELDLV QDV FDSWDo}HV UHDOL]DGDV H ÀX[RV GH SDJDPHQWR HP PRHGD HVWUDQJHLUD H HVWmR UHJLVWUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR ‡ Contas a receber de clientes e contas a receber de partes relacionadas, fornecedores e outras contas a pagar ¹ RV YDORUHV MXVWRV VmR SUy[LPRV GRV VDOGRV FRQWiEHLV GDGR R FXUWR SUD]R SDUD OLTXLGDomR GDV RSHUDo}HV ‡ EmprÊstimos e GHErQWXUHV ¹ VmR FODVVL¿FDGRV FRPR SDVVLYRV ¿QDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV H HVWmR UHJLVWUDGRV SHOR PpWRGR GR FXVWR DPRUWL]DGR 2V YDORUHV MXVWRV VmR SUy[LPRV GRV VDOGRV FRQWiEHLV GDGR DV GHErQWXUHV estarem atreladas a indicadores de mercado. b) Hierarquia de valor justo: A Companhia possui os seguintes saldos de LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV DYDOLDGRV SHOR YDORU MXVWR RV TXDLV HVWmR DEDL[R TXDOL¿FDGRV Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Nível 2: Derivativos a pagar -

NĂ­vel 3: 3ODQR GH LQFHQWLYR GH ORQJR SUD]R 2V GLIHUHQWHV QtYHLV IRUDP GHÂżQLGRV D VHJXLU ‡ NĂ­vel 1: preços negociados (sem ajustes) em mercados ativos para ativos H SDVVLYRV LGrQWLFRV ‡ NĂ­vel 2: inputs, diferentes dos preços negociados em mercados ativos incluĂ­dos no nĂ­vel 1, que sĂŁo REVHUYiYHLV SDUD R DWLYR RX SDVVLYR GLUHWDPHQWH SUHoRV RX LQGLUHWDPHQWH GHULYDGR GH SUHoRV H ‡ NĂ­vel 3: premissas, para o ativo ou passivo, que nĂŁo sĂŁo baseadas em dados observĂĄveis de mercado (inputs nĂŁo observĂĄveis). c) AnĂĄlise de sensibilidade: As anĂĄlises de sensibilidade sĂŁo estabelecidas com base em premissas e pressupostos em relação a eventos futuros. A administração da Companhia e de suas controladas revisam regularmente essas estimativas e premissas utilizadas nos cĂĄlculos. No entanto, a liquidação das transaçþes envolvendo essas estimativas poderĂĄ resultar em valores diferentes dos estimados devido Ă subjetividade inerente ao processo utilizado na preparação das anĂĄlises. Em atendimento Ă Instrução &90 Qž GH GH GH]HPEUR GH DSUHVHQWDPRV DEDL[R DV DQiOLVHV GH VHQVLELOLGDGH TXDQWR jV YDULDo}HV QDV WD[DV de juros: AnĂĄlise de sensibilidade de variaçþes nas taxas de juros: Abaixo estĂŁo demonstrados os valores resultantes das YDULDo}HV PRQHWiULDV H GH MXURV VREUH RV FRQWUDWRV GH HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV GHErQWXUHV H QRWDV SURPLVVyULDV FRP WD[DV SyV Âż[DGDV QR KRUL]RQWH GH PHVHV RX VHMD DWp GH GH]HPEUR GH (VWmR GHPRQVWUDGRV WDPEpP RV YDORUHV UHVXOWDQWHV GDV YDULDo}HV GH MXURV VREUH DV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV QR KRUL]RQWH GH PHVHV 31/12/2017 31/12/2018 CenĂĄrio PossĂ­vel Remoto Operação Risco Base* ProvĂĄvel +/- 25% +/- 50% Aplicação Financeira Diminuição da cotação CDI EmprĂŠstimos e Financiamentos Aumento da cotação CDI

Aplicação Financeira Risco &HUWL¿FDGRV GH 'HSyVLWRV ,QWHUEDQFiULRV CDBs / Fundos GR &',

31/12/2017 31/12/2018 CenĂĄrio PossĂ­vel Base* ProvĂĄvel - 25% 22.211 22.211

Efeito total de ganho no resultado

937

Remoto - 50%

31/12/2017 31/12/2018 CenĂĄrio PossĂ­vel Remoto Base* ProvĂĄvel + 25% + 50% 91.077 99.172 103.220 237.272

Efeito total de perda no resultado 5HIHUH VH j WD[D GH GLYXOJDGD SHOD &(7,3 21 ,/3 ² ,QFHQWLYR GH /RQJR 3UD]R 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD DSURYRX R 3ODQR GH ,QFHQWLYR GH /RQJR 3UD]R IRUPDGR SHOR 3ODQR (VSHFLDO GH ,QFHQWLYR GH /RQJR 3UD]R SODQR ¿QDOL]DGR GHYLGR DR UHVJDWH LQWHJUDO GDV 8,œV RXWRUJDGDV H SHOR 3ODQR ([HFXWLYR GH ,QFHQWLYR GH /RQJR 3UD]R DPERV QD 0RGDOLGDGH GH ³2So}HV )DQWDVPDV´ não baseados em açþes da Companhia, atravÊs dos quais colaboradores designados podem adquirir títulos emitidos pela &RPSDQKLD GHQRPLQDGRV ³8QLGDGH GH ,QYHVWLPHQWR´ 8, H TXH WrP FRPR REMHWLYRV L D DWUDomR H UHWHQomR GRV H[HFXWLYRV LL R DOLQKDPHQWR GRV LQWHUHVVHV GRV H[HFXWLYRV DRV REMHWLYRV H LQWHUHVVHV GRV DFLRQLVWDV LLL R FRPSDUWLOKDPHQWR GR VXFHVVR QD FULDomR GH YDORU FRP RV H[HFXWLYRV H LY D FULDomR GH XPD YLVmR GH ORQJR SUD]R H VXVWHQWDELOLGDGH $ 8QLGDGH GH ,QYHVWLPHQWR não atribui ao seu titular a condição de acionista da Companhia, nem qualquer direito ou privilÊgio inerente a tal condição, HP HVSHFLDO R GLUHLWR GH YRWR H RXWURV GLUHLWRV SROtWLFRV &DGD 8, FRQIHUH DR VHX WLWXODU XP GLUHLWR SHFXQLiULR UHIHUHQFLDGR no valor de uma ação de emissão da Companhia. 3ODQR ([HFXWLYR GH ,QFHQWLYR GH /RQJR 3UD]R Este plano Ê oferecido anualmente aos executivos indicados pela Diretoria, submetidos à aprovação do Conselho de Administração da Companhia, H HVWi GLUHWDPHQWH DWUHODGR j FULDomR GH YDORU GD &RPSDQKLD PHGLGD SRU PHLR GD YDULDomR GD 8QLGDGH GH ,QYHVWLPHQWR 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DSURYD RV SDUWLFLSDQWHV LQGLFDGRV D TXDQWLGDGH GH XQLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR D VHU RIHUWDGD SRU SDUWLFLSDQWH H R SUHoR GH DTXLVLomR GH FDGD 8, $ DFHLWDomR SHOR SDUWLFLSDQWH LPSOLFD HP SDJDPHQWR j YLVWD GR YDORU TXH lhe foi atribuído e à celebração do contrato de compra das unidades, sendo responsabilidade da Companhia a emissão do UHVSHFWLYR ³&HUWL¿FDGR GH 8QLGDGHV GH ,QYHVWLPHQWR´ 2 UHVJDWH GDV 8,œV SHORV SDUWLFLSDQWHV VHUi FRQGLFLRQDGR DR DWLQJLPHQWR GH XPD PHWD PtQLPD GH SHUIRUPDQFH ³JDWLOKR´ GH¿QLGD FRPR XPD YDORUL]DomR PtQLPD GD 8, HQWUH D GDWD GD DYDOLDomR correspondente à compra (Valor Inicial) e a da data da avaliação referente ao resgate (Valor Final). Desde que cumprido R ³JDWLOKR´ R ³vesting´ GDV 8,œV RFRUUHUi HP SDUFHODV DQXDLV VHQGR D SULPHLUD SDUFHOD D SDUWLU GR WHUFHLUR DQLYHUViULR GH YLJrQFLD GR 3URJUDPD H DV GHPDLV SDUFHODV D SDUWLU GRV DQLYHUViULRV VXEVHTXHQWHV (P YLUWXGH GRV FRQWHPSODGRV GR 3URJUDPD VHUHP FRODERUDGRUHV GD &RPSDQKLD R YDORU MXVWR GRV VHUYLoRV UHFHELGRV HP WURFD GDV 8,œV p FRQVLGHUDGR FRPR R SUySULR YDORU MXVWR GRV LQVWUXPHQWRV SDWULPRQLDLV RXWRUJDGRV 8,œV OHYDQGR VH HP FRQWD RV UHVSHFWLYRV SHUtRGRV GH ³vesting´ $ SUiWLFD FRQWiELO DGRWDGD SHOD &RPSDQKLD p D GH SURYLVLRQDU DV GHVSHVDV FRP R ,/3 GXUDQWH R SHUtRGR GH ³vesting´ GHVGH TXH DWLQJLGR R ³JDWLOKR´ DSXUDQGR VH R YDORU MXVWR GRV PRQWDQWHV UHODWLYRV DR SODQR 2 VDOGR SURYLVLRQDGR VHUi DWXDOL]DGR HP GHFRUUrQFLD GD PXGDQoD QR YDORU GDV 8,œV GR WpUPLQR GR SHUtRGR GH FDUrQFLD GD RXWRUJD GH QRYRV SURJUDPDV GH UHVJDWHV GH 8,œV RX GHVOLJDPHQWR GH FRODERUDGRUHV FRQWHPSODGRV 1R GHFRUUHU GH IRUDP UHYHUWLGDV WRGDV DV SURYLV}HV SDUD RV planos outorgados, pois conforme as regras estabelecidas, os mesmos não atingiram o gatilho mínimo acordado nos planos. 2 DWLQJLPHQWR GR JDWLOKR PtQLPR WDPEpP QmR RFRUUHX QRV DQRV GH H $ VHJXLU DSUHVHQWDPRV DV LQIRUPDo}HV UHIHUHQWHV DR ,/3 GD &RPSDQKLD HP GH GH]HPEUR GH Saldo provisionado Canceladas 9DORUL]DomR Exercidas no Saldo provisionado Efeito no em 31/12/2016 no período das UI's período em 31/12/2017 resultado Quantidade Total Quantidade Total Quantidade Total Quantidade Total Planos de UI's (R$) de UI's (R$) de UI's (R$) de UI's (R$) 3ODQR ([HFXWtYR 5

371.229 7RWDO

371.229 22 Transaçþes NĂŁo Envolvendo Caixa $ FRPSDQKLD DPRUWL]RX HP DV 'HErQWXUHV 3HUSĂŠWXDV DWUDYpV GD HQWUHJD GH GDV Do}HV GD &(0,* DQWHULRUPHQWH GHWLGDV SHOD $*& (QHUJLD SDUD R %1'(63$5 FRQIRUPH PHQFLRQDGR QD QRWD H[SOLFDWLYD Qž QR PRQWDQWH GH 5 (VVD IRL XPD WUDQVDomR QmR HQYROYHQGR FDL[D H TXH SRUWDQWR QmR HVWi UHĂ€HWLGD QD GHPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV de caixa. 23 Eventos Subsequentes 'HErQWXUHV Âą &&5 &&5

(P GH MDQHLUR GH IRL IHLWR R UHVJDWH DQWHFLSDGR IDFXOWDWLYR WRWDO GD � HPLVVmR GH GHErQWXUHV GD &&5 FXMR YHQFLPHQWR RULJLQDO HUD GH]HPEUR GH 1RWDV 3URPLVVyULDV ¹ &&5 &&5 : (P GH MDQHLUR GH IRUDP TXLWDGDV DV � � H � VpULHV GD � HPLVVmR GH QRWDV SURPLVVyULDV (PSUpVWLPRV ¹ &&5 &&5 : (P GH MDQHLUR GH RFRUUHX a liquidação da dívida e do contrato de swap TXH WURFDYD D UHPXQHUDomR GD GtYLGD SRU GR &', (PSUpVWLPRV ¹ 9LD2HVWH &&5 : (P GH MDQHLUR GH RFRUUHX D OLTXLGDomR GD GtYLGD H GR FRQWUDWR GH swap que trocava a remuneração GD GtYLGD SRU GR &', /HLOmR GDV OLQKDV H GR 0HWU{ GH 6mR 3DXOR &&5 : (P GH MDQHLUR GH D &&5 SRU PHLR GH FRQVyUFLR FRP R *UXSR 5XDV QR TXDO SDUWLFLSD HP RIHUHFHX R PDLRU YDORU GH RXWRUJD QR OHLOmR GDV /LQKDV H GR 0HWU{ GH 6mR 3DXOR (P GH PDUoR GH IRL KRPRORJDGD D FRQFRUUrQFLD H DGMXGLFDGR VHX REMHWR j OLFLWDQWH consagrada vencedora do certame. A concessão terå um prazo de 20 (vinte) anos, que se iniciarå a partir da data da emissão GH 2UGHP GH ,QtFLR GD RSHUDomR FRPHUFLDO GD /LQKD /LOiV 2 FRQVyUFLR DJXDUGDUi D DVVLQDWXUD GR &RQWUDWR GH &RQFHVVmR (PSUpVWLPR ¹ 7$6 &&5 : (P GH IHYHUHLUR GH R HPSUpVWLPR FRP R +6%& %DQN 86$ QR PRQWDQWH GH 86' mil, foi renegociado, tendo seu prazo de vencimento estendido para 13 de fevereiro de 2019 e a remuneração alterada de /LERU P D D SDUD /LERU P D D &RPXQLFDGR DR 0HUFDGR 'LYXOJDGR SHOD &&5 ¹ 1RWtFLDV QD ,PSUHQVD: No GLD GH IHYHUHLUR GH D &&5 GLYXOJRX XP &RPXQLFDGR DR 0HUFDGR D UHVSHLWR GH PDWpULDV YHLFXODGDV QD LPSUHQVD esclarecendo que, alinhada ao seu compromisso de promover o desenvolvimento socioeconômico e ambiental das regiþes onde atua, desde a sua fundação, a CCR patrocina projetos e eventos esportivos em parceria com diversas empresas. 7RGDV DV LQLFLDWLYDV VHJXHP ULJRURVDPHQWH OHJLVODo}HV YLJHQWHV H QRUPDV GH FRQGXWD SUHYLVWDV QR &yGLJR GH &RQGXWD eWLFD GD &&5 H QD 3ROtWLFD GD (PSUHVD /LPSD (P UD]mR GDV UHIHULGDV QRWtFLDV SRU FRQWDU FRP R 3URJUDPD GH ,QWHJULGDGH H Conformidade, que garante o cumprimento da Êtica e da transparência em todos os processos de gestão da empresa e junto D WRGRV RV VHXV S~EOLFRV GH UHODFLRQDPHQWR IRL LQVWDXUDGR XP SURFHVVR LQWHUQR GH LQYHVWLJDomR 1R GLD GH IHYHUHLUR GH D &&5 GLYXOJRX )DWR 5HOHYDQWH GHWDOKDQGR TXH VHX &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VH UHXQLX HP FDUiWHU H[WUDRUGLQiULR com sua Diretoria, tendo o Conselho deliberado, por unanimidade, pela criação de um Comitê Independente para conduzir XPD LQYHVWLJDomR SURIXQGD H PHWLFXORVD GRV HYHQWRV FLWDGRV QR GHSRLPHQWR GLYXOJDGR QD PtGLD H FRQH[RV 2 DVVHVVRU OHJDO GR &RPLWr ,QGHSHQGHQWH QR kPELWR GDV LQYHVWLJDo}HV VHUi R 7R]]LQL)UHLUH $GYRJDGRV VHQGR FHUWR TXH RXWUR HVFULWyULR GH advocacia, com atuação internacional, serå contratado em breve. Adicionalmente, a Control Risks, empresa internacional de FRQVXOWRULD HVSHFLDOL]DGD QD UHDOL]DomR GH SURFHVVRV GH LQYHVWLJDomR FRUSRUDWLYD IRL FRQWUDWDGD SHOR 7R]]LQL)UHLUH $GYRJDGRV para assessorar os trabalhos de investigação. Dessa forma, o Comitê pretende assegurar que os trabalhos de investigação atendam tanto à legislação brasileira quanto aos mais altos padrþes internacionais, inclusive em atenção à expressiva base GH DFLRQLVWDV HVWUDQJHLURV GD &RPSDQKLD 2 &RPLWr ,QGHSHQGHQWH DR ¿QDO GRV WUDEDOKRV GH LQYHVWLJDomR UHSRUWDUi VHXV resultados ao Conselho de Administração. Debêntures, Notas Promissórias e EmprÊstimos Risco � (PLVVmR GH 'HErQWXUHV GR &', Banco do Brasil S.A. (CCB) - Companhia GR &',

DIRETORIA Conselho de Administração: 5LFDUGR &RXWLQKR GH 6HQD ¹ 3UHVLGHQWH /XL] 2WiYLR 0RXUmR 5HQDWR 7RUUHV GH )DULD Diretores Executivos: 5HQDWR 7RUUHV GH )DULD 'LUHWRU 3UHVLGHQWH H GH 5HODo}HV FRP ,QYHVWLGRUHV 6DXOR $OYHV 3HUHLUD -~QLRU 'LUHWRU GH ,QYHVWLPHQWRV -RVp +HQULTXH %UDJD 3ROLGR /RSHV 'LUHWRU GH ,QYHVWLPHQWRV Controller: Bruno Gonçalves Siqueira &RQWDGRU &5& 0* 2

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Conselheiros e Diretores da Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A. Belo Horizonte - MG OpiniĂŁo ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD $QGUDGH *XWLHUUH] &RQFHVV}HV 6 $ &RPSDQKLD LGHQWLÂżFDGDV FRPR FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR de 2017 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido e dos Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV FRPSUHHQGHQGR DV SROtWLFDV FRQWiEHLV VLJQLÂżFDWLYDV H RXWUDV LQIRUPDo}HV HOXFLGDWLYDV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD LQGLYLGXDO H consolidada, da Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A. em 31 de dezembro de 2017, o desempenho individual e consolidado de VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÂżQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR International Accounting Standards Board (IASB). Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades dos auditores pela DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU nossa opiniĂŁo. ĂŠnfase – Processo de investigação envolvendo controlada em conjunto &KDPDPRV D DWHQomR SDUD D QRWD H[SOLFDWLYD Qƒ jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV TXH GHVFUHYH TXH D &&5 6 $ FRQWURODGD em conjunto da Companhia, e determinadas companhias integrantes do grupo CCR foram citadas em depoimentos que teriam relatado a existĂŞncia de pagamentos decorrentes de contratos de patrocĂ­nio de diversos eventos esportivos, entre os exercĂ­cios de 2009 e 2012. Conforme mencionado na referida nota, foi anunciada a criação de ComitĂŞ Independente que, em FRQMXQWR FRP DVVHVVRUHV MXUtGLFRV H FRP XPD ÂżUPD GH FRQVXOWRULD LQLFLDUi SURFHVVR LQWHUQR GH LQYHVWLJDomR SDUD DSXUDomR dos fatos noticiados. Devido ao estĂĄgio da investigação interna da controlada em conjunto, nĂŁo ĂŠ possĂ­vel determinar se haverĂĄ potenciais efeitos sobre a CCR e/ou em outras empresas pertencentes ao Grupo. Nossa opiniĂŁo nĂŁo estĂĄ ressalvada em relação a esse assunto. Principais assuntos de auditoria 3ULQFLSDLV DVVXQWRV GH DXGLWRULD VmR DTXHOHV TXH HP QRVVR MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO IRUDP RV PDLV VLJQLÂżFDWLYRV HP QRVVD

DXGLWRULD GR H[HUFtFLR FRUUHQWH (VVHV DVVXQWRV IRUDP WUDWDGRV QR FRQWH[WR GH QRVVD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV FRPR XP WRGR H QD IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV e consolidadas e, portanto, nĂŁo expressamos uma opiniĂŁo separada sobre esses assuntos. Investimentos em investida avaliada pelo MĂŠtodo da EquivalĂŞncia patrimonial 9HMD DV 1RWDV H GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV &RPR QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LX HVVH DVVXQWR Principais assuntos de auditoria 3ULQFLSDLV DVVXQWRV GH DXGLWRULD 2V QRVVRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD QDV LQYHVWLGDV A Companhia detĂŠm participação societĂĄria na CCR S.A., incluĂ­ram a nossa participação no planejamento empresa de capital aberto avaliada pelo mĂŠtodo de equivalĂŞncia dos procedimentos efetuados pelos auditores patrimonial. Essa investida registra estimativas contĂĄbeis independentes das Investidas relevantes, a qual incluiu crĂ­ticas relevantes, que envolvem um alto nĂ­vel de julgamento a discussĂŁo dos riscos de auditoria, e resultou no envio de avaliação na sua determinação, e que podem afetar o GH LQVWUXo}HV HVSHFtÂżFDV DRV DXGLWRUHV GDV ,QYHVWLGDV resultado da Companhia de forma relevante, como descrito a 2V 3ULQFLSDLV $VVXQWRV GH $XGLWRULD GD &&5 6 $ HVWmR seguir: descritos no relatĂłrio emitido sobre as demonstraçþes ‡ 3URFHVVR GH GHWHUPLQDomR GDV HVWLPDWLYDV GH Ă€X[RV GH FDL[D ÂżQDQFHLUDV GD PHVPD H HQYROYHP HVVHQFLDOPHQWH RV futuros e seu desconto, que sĂŁo base para avaliação do valor ULVFRV LQGLFDGRV DR ODGR 3DUD HVVHV ULVFRV GH GLVWRUomR UHFXSHUiYHO LPSDLUPHQW GH DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV UHODFLRQDGRV relevante da CCR S.A., os nossos procedimentos Ă s concessĂľes e o impacto que eventuais mudanças nas de auditoria incluĂ­ram, entre outros, a anĂĄlise dos premissas usadas na mensuração desse valor teriam nas procedimentos realizados e das conclusĂľes obtidas, GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD LQYHVWLGD HVSHFLÂżFDPHQWH D GHWHUPLQDomR GD PDWHULDOLGDGH R ‡ 3URFHVVR GH GHWHUPLQDomR GDV HVWLPDWLYDV GRV OXFURV efeito de distorçþes nĂŁo corrigidas e os procedimentos tributĂĄveis futuros, que sĂŁo base para avaliação da realização de auditoria executados para responder aos riscos do imposto de renda e contribuição social diferidos e o impacto destacados. Efetuamos tambĂŠm testes de recĂĄlculo que eventuais mudanças nas premissas usadas na mensuração das participaçþes na investida, assim como os GHVVH YDORU WHULDP QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD LQYHVWLGD UHĂ€H[RV QDV FRQWDV FRQWiEHLV GH LQYHVWLPHQWR H ‡ 0HQVXUDomR UHFRQKHFLPHQWR H GLYXOJDomR GDV 3URYLV}HV resultado de equivalĂŞncia patrimonial. Adicionalmente, H 3DVVLYRV &RQWLQJHQWHV UHODWLYRV DRV SURFHVVRV MXGLFLDLV H DQDOLVDPRV R SURFHVVR GH LGHQWLÂżFDomR H DYDOLDomR DGPLQLVWUDWLYRV GH QDWXUH]D ÂżVFDO FtYHO H WUDEDOKLVWD UHTXHU DOWR da recuperabilidade dos investimentos efetuados pela MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO FRQVLGHUDQGR TXH OHLV H UHJXODPHQWRV Companhia. no Brasil possuem grau de complexidade elevado. Avaliamos tambĂŠm a adequação das divulgaçþes 'HYLGR j UHOHYkQFLD GR LQYHVWLPHQWR H UHVXOWDGRV GD &&5 IHLWDV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 6 $ QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD DVVLP Com base nas evidĂŞncias obtidas por meio dos como a mensuração das estimativas contĂĄbeis desta procedimentos acima descritos, consideramos LQYHVWLGD HQYROYHUHP MXOJDPHQWR VLJQLÂżFDWLYR H DR LPSDFWR aceitĂĄvel o valor do investimento, bem como que eventuais mudanças nas premissas dessas estimativas as divulgaçþes relacionadas, no contexto das SRGHULDP JHUDU QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD LQYHVWLGD H GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR FRQVHTXHQWHPHQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD $QGUDGH UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH Gutierrez ConcessĂľes S.A., consideramos que este ĂŠ um dos 2017. principais assuntos para a nossa auditoria. Outros assuntos Demonstraçþes do valor adicionado $V GHPRQVWUDo}HV LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGD GR YDORU DGLFLRQDGR '9$ UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH 2017, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, e apresentadas como informação suplementar para ÂżQV GH ,)56 IRUDP VXEPHWLGDV D SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD H[HFXWDGRV HP FRQMXQWR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD 3DUD D IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR DYDOLDPRV VH HVVDV GHPRQVWUDo}HV HVWmR FRQFLOLDGDV FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H UHJLVWURV FRQWiEHLV FRQIRUPH DSOLFiYHO H VH D VXD IRUPD H FRQWH~GR HVWmR GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV GHÂżQLGRV QR 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& 'HPRQVWUDomR GR 9DORU $GLFLRQDGR (P QRVVD RSLQLmR HVVDV demonstraçþes do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os FULWpULRV GHÂżQLGRV QHVVH 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR H VmR FRQVLVWHQWHV HP UHODomR jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H consolidadas tomadas em conjunto. 2XWUDV LQIRUPDo}HV TXH DFRPSDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV H R UHODWyULR GRV auditores A administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H QmR expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH ler o RelatĂłrio da Administração e, ao fazĂŞ-lo, considerar se esse relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, inconsistente com as GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR GH forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. 5HVSRQVDELOLGDGHV GD DGPLQLVWUDomR SHODV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV $ DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÂżQDQFHLUR (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e pelos controles internos que ela determinou como QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH causada por fraude ou erro. 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. 5HVSRQVDELOLGDGHV GRV DXGLWRUHV SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV Ă€QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR Âą ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV Âą 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD Companhia e suas controladas e controladas e conjunto. Âą $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV divulgaçþes feitas pela administração. Âą &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV H FRQWURODGDV HP conjunto. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV H FRQWURODGDV em conjunto a nĂŁo mais se manterem em continuidade operacional. Âą $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Âą 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH QHJyFLR GR JUXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV 6RPRV responsĂĄveis pela direção, supervisĂŁo e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opiniĂŁo de auditoria. Comunicamo-nos com a Administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Fornecemos tambĂŠm Ă Administração declaração de que cumprimos com as exigĂŞncias ĂŠticas relevantes, incluindo os requisitos aplicĂĄveis de independĂŞncia, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independĂŞncia, incluindo, quando aplicĂĄvel, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com a Administração, determinamos aqueles que foram considerados FRPR PDLV VLJQLÂżFDWLYRV QD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR FRUUHQWH H TXH GHVVD PDQHLUD FRQVWLWXHP os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatĂłrio de auditoria, a menos que lei ou UHJXODPHQWR WHQKD SURLELGR GLYXOJDomR S~EOLFD GR DVVXQWR RX TXDQGR HP FLUFXQVWkQFLDV H[WUHPDPHQWH UDUDV GHWHUPLQDUPRV que o assunto nĂŁo deve ser comunicado em nosso relatĂłrio porque as consequĂŞncias adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoĂĄvel, superar os benefĂ­cios da comunicação para o interesse pĂşblico. %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH

.30* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV &5& 63 2 ) 0* 0DUFR 7~OLR )HUQDQGHV )HUUHLUD &RQWDGRU &5& 0* 2

CAGED

Minas tem superåvit de 14 mil empregos Estado registra saldo positivo na geração de postos formais de trabalho pelo terceiro mês consecutivo MARA BIANCHETTI

Minas Gerais encerrou março com mais um saldo positivo na geração de empregos formais. Pelo terceiro mês consecutivo, o Estado, assim como o País, registrou superåvit na geração de vagas, chegando a 14.149 unidades, fruto de 150.580 contrataçþes e 136.431 desligamentos. Na mesma Êpoca do ano passado, Minas havia registrado dÊficit de seis postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do MinistÊrio do Trabalho e Emprego (MTE). Assim, o Estado jå acumula saldo positivo de 31.523 postos de trabalho em 2018. Ao todo foram 430.829 admissþes contra 399.306 demissþes. No primeiro trimestre de 2017 o resultado tambÊm havia sido positivo, mas em 9.969 empregos formais. Jå quando considerado os últimos 12 meses, o superåvit chegou a 43.105 vagas e na mes-

ma Êpoca do ano passado estava negativo em 83.880 empregos. De acordo com o levantamento, na anålise mensal, os setores que mais contribuíram para o desempenho positivo em Minas Gerais foram, pela ordem, serviços, indústria da transformação e construção civil. Na outra ponta, o comÊrcio foi o setor que mais fechou vagas, seguido por serviços industriais de utilização pública. Somente a atividade de serviços gerou superåvit de 5.716, proveniente da criação de 55.223 vagas e extinção de outras 49.507. Em março do ano passado, o saldo do setor tinha ficado positivo em 50 vagas apenas. Logo em seguida, a indústria da transformação apresentou saldo de 3.158 postos. Ao todo foram registradas 25.198 admissþes e 22.040 demissþes. No mesmo mês de 2017 a indústria tinha registrado dÊficit de 116 vagas. Jå a construção civil,

MRV/DIVULGAĂ‡ĂƒO

cujo superåvit mensal foi de 3.071, contratou 17.477 pessoas no mês passado, mas desligou outras 14.406. No terceiro mês de 2017 o saldo do setor foi de apenas 882 unidades. Ainda considerando o mês de março, destaca-se o dÊficit de 1.018 empregos formais no Estado pelo comÊrcio. O setor criou 34.497 oportunidades, mas extinguiu outras 35.515. Ainda assim, o saldo negativo foi menos intenso que em igual período do exercício anterior (-5.550). Acumulado - Quando considerado o acumulado dos três primeiros meses de 2018, os destaques positivos tambÊm ficaram por conta das atividades de serviços, indústria da transformação e construção civil. O comÊrcio tambÊm teve desempenho negativo no acumulado do ano. Ao todo, os serviços geraram 15.629 vagas formais, enquanto a indústria 13.009 e a construção 6.690. Jå o comÊrcio fechou 9.385. No

A construção civil fechou março com saldo positivo de 3.071 empregos em Minas Gerais

ano passado, estes mesmos setores tiveram saldos de 5.733, 7.882, 950 e-14.666, respectivamente. Da mesma forma, nos últimos 12 meses, o setor de serviços registrou superåvit de 23.348; a indústria da transformação, 7.418;

e a construção civil, 1.524. Neste período, o comÊrcio ainda segue positivo com 11.075 vagas criadas. Os únicos saldos negativos no caso são serviços industriais de utilização pública (-790) e indústria extrativa mineral (-425).

No ano passado, neste tipo de anålise, a geração de empregos na atividade de serviços estava negativa em 24.688, a indústria extrativa em 20.615 e a construção civil em 29.971. O comÊrcio tambÊm estava negativo em 9.447 empregos.


6

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

FUNDAÇÃO BENJAMIN GUIMARÃES

12. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A composição dos saldos em 31 de dezembro é assim apresentada:

CNPJ: 17.200.429/0001-25

BALANÇO PATRIMONIAL

R$(mil)

Nota 31/12/2017 31/12/2016 explicativa 27.368 23.465 CIRCULANTE 4 746 2.499 Caixa e Equivalência de Caixa 4.1 6.720 4.016 Aplicações Financeiras 5 15.052 13.860 Contas a receber 6 1.762 1.413 Estoques 7 3.088 1.677 Outros Créditos AT I V O

NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Depósitos Judiciais

8

Investimentos Imobilizado

9

Intangível TOTAL DO ATIVO

567.634 1.590 1.590

570.189 1.414 1.414

6

6

566.010

568.741

28

28

595.003

593.654

Nota 31/12/2017 31/12/2016 explicativa 37.199 42.362 CIRCULANTE 10 23.253 23.002 Fornecedores 11 5.791 6.134 Salários e contribuições sociais 11.1 1.194 1.356 Obrigações fiscais 12 4.857 9.902 Empréstimos e Financiamentos 13 2.104 1.969 Obrigações com convênios PA S S I V O

NÃO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Obrigações com convênios Provisões para demandas judiciais PATRIMÔNIO SOCIAL Reserva Patrimonial Superávits ou Déficits Acumulados

12 13 14 15

TOTAL DO PASSIVO

73.717 55.665 16.158 1.894

52.497 33.651 16.967 1.880

484.087 536.310 (52.223)

498.795 536.310 (37.515)

595.003

593.654

As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 R$(mil) Nota 31/12/2017 31/12/2016 explicativa 58.629 68.177 RECEITA LÍQUIDA DE SERVIÇOS 16 Custo dos Serviços Prestados

17.2

DÉFICIT BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com Pessoal (Adm) Outras Despesas Operacionais

17.2

(69.273)

(78.470)

(10.644)

(10.293)

(5.373) (6.219)

(5.011) (4.697)

(11.592)

(9.708)

FINANCEIRA RECEITA/DESPESA Receita Despesa

18 18

OUTRAS RECEITAS Receita de Doação Aluguéis

494 (9.452) (8.958)

166 (8.010) (7.844)

19 20

16.078 474 16.552

10.961 298 11.259

10.302 (10.302) (30) (30)

11.209 (11.209)

(14.672)

(16.586)

RESULTADO DE GRATUIDADES Receita com Gratuidade Tributária Despesa com Gratuidade Tributária Despesa com Gratuidade FBG

21

DÉFICIT DO EXERCÍCIO

-

As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 R$(mil) Fundo Ajuste patrimonial avaliação Total patrimonial Saldo em 31 dezembro de 2015 (20.634) 536.310 515.676 Realização de Reservas Déficit do exercício

(294) (16.587)

Saldo em 31 dezembro de 2016

(37.515)

Realização de Reservas Déficit do exercício

(36) (14.672)

Saldo em 31 dezembro de 2017

(52.223)

(294) - (16.587)

2.3) Moeda Funcional e Moeda de Apresentação As Demonstrações Financeiras estão apresentadas em moeda nacional do Brasil (Real), que é a moeda funcional da Fundação. 2.4) Base de mensuração As Demonstrações Financeiras foram preparadas utilizando-se o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos ativos e passivos, tais como instrumentos financeiros, que são mensurados pelo valor justo. 2.5) Instrumentos financeiros A Fundação valoriza os instrumentos financeiros pelo seu valor de mercado, em 31 de dezembro, e estão sendo demonstrados pelo custo de aquisição mais rendimentos auferidos e/ou mais os encargos incidentes até a data do balanço. O valor de mercado reconhecido em suas Demonstrações Financeiras representa o montante de caixa que receberia ou pagaria conforme apropriado. 2.6) Ajuste a valor presente Os saldos dos direitos e das obrigações estão mensurados nas datas dos balanços por valores próximos aos respectivos valores presentes. 2.7) Tributos A Fundação não está sujeita à tributação do imposto de renda, da contribuição social e da COFINS, estando condicionada, todavia, ao cumprimento ao que está disposto no artigo 15 da Lei Federal 9.532/1997 e à apresentação da declaração de rendimentos. Adicionalmente, a Fundação provisiona e deposita judicialmente o PIS, cuja base para recolhimento é de 1% sobre a folha de pagamento, por entender que esse tributo não é devido, em face de possuir isenção constitucional, nos termos do art.195, parágrafo 7º da Constituição Federal. 2.8) Trabalho voluntário O item 19 da ITG 2002 (R1) - Entidades sem Finalidades de Lucros requer que o trabalho voluntário seja reconhecido pelo valor justo da prestação do serviço, como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro, ou seja, como se fosse contratado e pago. A Fundação, na execução das suas atividades, recebe serviços voluntários de terceiros como, por exemplo, grupos de voluntárias (costuras) e de palhaços (Instituto Hahaha). Embora eles sejam muito importantes para os pacientes atendidos no Hospital, seus valores não são relevantes a tal ponto que exista relação de custo x benefícios para que a entidade efetue uma pesquisa de preços para valoração dos mesmos. Nesse sentido, o trabalho voluntário não foi reconhecido na Demonstração do Resultado como receita e despesa. 2.9) Subvenções governamentais As receitas com subvenções e assistência governamentais são reconhecidas nas contas de resultado quando há razoável segurança de que foram cumpridas pela Fundação todas as condições estabelecidas pelo doador (Governo) para que a Entidade fizesse jus à referida Subvenção, conforme requerido pela NBC TG 07 – Subvenção e Assistência Governamentais. Os valores, quando recebidos e utilizados, são registrados no ativo (recursos financeiros e bens não monetários) e no passivo (subvenções a realizar e passivos diferidos) conforme Nota explicativa nº 13. As receitas e despesas são reconhecidas no resultado de acordo com a natureza da subvenção, ou seja, para custeio ou investimento, ou de acordo com a execução do Convênio a que ela se refere.

(14.672) 4.374 0 6.278 0 (36) (4.056)

(16.587) 3.908 236 340 0 (294) (12.397)

(Aumento) redução nos ativos operacionais Contas a receber Estoques Outros ativos Depósitos judiciais

(1.192) (349) (1.411) (176)

(694) 809 (826) (524)

(Aumento) redução nos passivos operacionais Fornecedores Salários e contribuições sociais Obrigações fiscais Obrigações com convênio Provisão para demandas judiciais Caixa líquido das atívidades operacionais

252 (343) (162) (674) 14 (8.096)

11.524 1.038 895 (1.281) 109 (1.346)

Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de imobilizado Caixa líquido das atividades de investimento

(7.921) (7.921)

(6.261) (6.261)

Fluxo de caixa das atividades de financiamento Obtenção de empréstimos e financiamentos Pagamentos de empréstimos Caixa líquido das atividades de financiamento

61.900 (44.931) (16.969)

0 (1.667) (1.667)

951

(9.274)

6.515 7.466 951

15.789 6.515 (9.274)

Acréscimo (decréscimo) líquido em caixa e equivalente caixa Caixa e equivalente caixa no início do exercício Caixa e equivalente caixa no final do exercício

Saldo (LP)

Saldo Devedor

Valor Empréstimo

Saldo (CP)

Saldo (LP)

Saldo Devedor

-

-

-

-

7.055

2.256 (1.148)

6.769 (1.729)

6.149

Caixa Econômica Federal Juros a transcorrer CEF

-

-

-

-

30.335

6.843 (1.717)

14.330 (2.122)

17.334

Bradesco Juros a transcorrer Bradesco

-

-

-

-

5.413

1.321 (547)

3.854 (773)

3.855

Bradesco Juros a transcorrer Bradesco

-

-

-

-

6.473

1.558 (718)

5.584 (1.292)

5.133

Bradesco Juros a transcorrer Bradesco

-

-

-

-

6.000

1.542 (906)

6.812 (2.138)

5.310

Caixa Econômica Federal Juros a transcorrer CEF

-

-

-

-

6.000

1.642 (1.083)

4.503

60.960

23.067 (20.419)

58.313

-

9.045 33 823

6.159 (2.215) 33.239 412 33.651

Caixa Econômica Federal Juros a transcorrer CEF TOTAL DE EMPRÉSTIMOS

As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. FUNDAÇÃO BENJAMIN GUIMARÃES NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Benjamin Guimarães é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, devidamente registrada no Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS sob o n.º 063.390/45, conforme Atestado de Registro e Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, foi instituída em 25.01.1944 e adquiriu personalidade jurídica em 26.01.1944 com registro no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas Jero Oliva sob o n.º 523. É reconhecida como de utilidade pública federal conforme Decreto n.º 63.686 de 26.11.1968, de utilidade pública estadual conforme Lei n.º 2.435 de 22.08.1961 e de utilidade pública municipal conforme Lei n.º 3.011 de 13.12.1979. Tem como objetivo o atendimento médico em geral, tanto em regime ambulatorial, quanto no de internamento, e o desenvolvimento como objetivo acadêmico das áreas de pesquisas e especializações médicas, aplicando integralmente suas rendas, recursos e eventuais resultados operacionais na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais, no território nacional. A instituição é dirigida por um Conselho Curador, como órgão soberano e normativo, por uma Diretoria como órgão executivo tendo suas atividades, no que diz respeito à manutenção dos ideais de seu instituidor, fiscalizadas por um Conselho de Notáveis e um Conselho Fiscal. A Fundação aplica integralmente o seu resultado na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais. Os dirigentes e conselheiros não recebem remuneração, vantagens e benefícios sob qualquer forma ou título em razão das competências, funções ou atividades que lhe são atribuídas estatutariamente; a entidade não distribui lucros, dividendos ou bonificações. Para manutenção de suas atividades estatutárias, presta serviços ao SUS – Sist. Único de Saúde (com percentual superior a 90% de sua capacidade instalada), operadoras de Plano de Saúde, atendimentos a particulares e arrecada, junto à população em geral, recursos diversos na forma de doações, que são aplicados integralmente na sua atividade fim. A Fundação adotou medidas de controle financeiro e operacional para melhoria dos níveis de resultado operacional em volume suficiente para manutenção das atividades, amortização da dívida, investimentos e, principalmente, a continuidade do processo de sustentabilidade. Abaixo ressaltamos as ações já concluídas para melhoria do giro de caixa: - No mês de janeiro e fevereiro de 2018, foram pagos pela Secretaria Municipal os valores de Pro Hosp, que perfazem um montante de R$ 967 mil referente à resolução nº 5737/2017 através das NFs 2018/52 e 2018/77. - Em fevereiro de 2018, a Fundação Benjamin Guimarães assinou com a Secretaria Municipal de Saúde um termo de fomento no valor de R$ 2.892.564,00(dois milhões e oitocentos e noventa e dois mil quinhentos e sessenta e quatro reais), valor que foi destinado por meio de emendas parlamentares no exercício de 2017; o mesmo será pago através do documento fiscal número 2018/106 e será creditado na conta da instituição. - A Instituição ainda tem a receber o valor R$ 807 mil junto à Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, referente ao incentivo denominado Pro Hosp, conforme Resolução 5508/2016. Os valores mencionados acima têm, como objetivo, o fortalecimento do caixa e a continuidade operacional da Instituição, diante do contexto econômico nacional, em especial nas atividades de saúde, reconhecidamente deficitárias no modelo imposto às entidades filantrópicas. A Administração avaliou que a Fundação tem capacidade de manter suas atividades operacionais e que, por tal motivo, não pretende liquidar ou cessar suas operações e que existem alternativas realistas para evitar o encerramento total das operações. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1) Informações gerais As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, pronunciamentos, interpretações e orientação emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e normas aplicáveis às entidades sem fins lucrativos (ITG 2002 R1). As principais políticas contábeis aplicadas na preparação das Demonstrações Financeiras estão descritas abaixo juntamente com as notas explicativas. 2.2) Apuração das receitas e despesas As receitas e despesas são contabilizadas respeitando o princípio contábil da competência. As receitas são reconhecidas quando o seu valor pode ser estimado com segurança, quando for provável que benefícios econômicos decorrentes da transação sejam percebidos pela entidade e quando a proporção dos serviços executados possa ser confiavelmente mensurada. As doações recebidas são contabilizadas quando efetivamente recebidas. As receitas e despesas com gratuidades são reconhecidas no resultado à medida em que os serviços prestados relativos a elas incorrem. As subvenções de recursos para custeio e investimentos são contabilizadas no resultado quando atendidos todos os requisitos de reconhecimento que, em linhas gerais, estão ligados ao cumprimento pela Fundação das suas obrigações previstas nos convênios firmados.

a) Continuidade operacional A Fundação preparou as suas Demonstrações Financeiras no pressuposto da continuidade operacional. A apresentação de sucessivos déficits decorre substancialmente do fato de que os serviços hospitalares prestados principalmente para o SUS são remunerados por uma tabela de preços defasada, que é insuficiente para cobrir os custos e despesas operacionais. b) Perda (impairment) do Imobilizado A Administração da Fundação julgou não ser necessária a constituição de perda por irrecuperabilidade do Imobilizado, uma vez que os principais ativos deste grupo de contas, os imóveis, foram avaliados em 2013 a preços de mercado, cujo estudo, portanto, é recente e não houve reajustamento relevante no mercado ativo de tais bens. c) Provisão para perdas de liquidação duvidosa de clientes Em 2016, com base em seu histórico de performance do Contas a Receber e da análise individual do aging list, em 31 de dezembro, a Administração da Fundação julgou ser necessária a constituição de Provisão para o não recebimento do Contas a Receber de Clientes que, por sua vez, é composto por valores a receber de órgãos públicos, de convênios e particulares. Em 2017, não houve eventos consideráveis para que se fizesse a constituição do PCLD (Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa). d) Provisão para demandas judiciais Uma provisão é contabilizada quando a Fundação possui uma obrigação constituída como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões, quando necessárias, são registradas tendo como base as melhores estimativas dos riscos envolvidos.

R$(mil)

Recursos Próprios Recursos Convênios

Banco

Data “Vencimento Vencimento Emissão (1ª prestação)” Contrato

9.902

Prazo

Índice + Forma Taxa (a.m) Amortização

Garantia

10/12/2015

11/12/2020

60 meses

1,73%

Price

Caixa Econômica Federal

10/01/2013

10/03/2013

10/02/2020

84 meses

1,08%

Price

Bradesco

25/11/2013

16/06/2014

16/11/2020

78 meses

1,28%

Price

Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios decorrentes Capital de Giro de crédito de conta de depósito.

Bradesco

31/07/2014

18/02/2015

15/07/2021

78 meses

1,24%

Price

Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios decorrentes Capital de Giro de crédito de conta de depósito.

Bradesco

09/04/2015

15/06/2015

16/05/2022

84 meses

1,48%

Price

Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios decorrentes de crédito de conta de depósito de recebíveis oriundos Capital de Giro de prestação de serviços dos SUS.

Caixa Econômica Federal

31/08/2016

10/09/2016

31/08/2021

60 meses

2,17%

Price

Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios decorrentes de crédito de conta de depósito de recebíveis oriundos Capital de Giro de prestação de serviços dos SUS.

Caixa Econômica Federal

06/02/2017

10/04/2017

06/03/2027 120 meses

1,53%

Price

Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios decorrentes de crédito de conta de depósito de recebíveis oriundos Capital de Giro de prestação de serviços dos SUS.

13. OBRIGAÇÕES COM CONVÊNIOS

R$(mil)

Contas Correntes - Pacientes SUS Contas Correntes - Pacientes Convênios PCLD - Convênios Contas Correntes - Pacientes Particulares PCLD - Particulares

10.009 4.859 (231) 421 (6) 15.052

31/12/2016

Empréstimos e financiamentos: são mensurados pelo R$(mil) custo amortizado, mediante a utilização do método da taxa 31/12/2017 31/12/2016 de juros efetiva. 9.925 6.967 6.153 3.994 24. GESTÃO DE RISCO 16.078 10.961 Risco de capital Os objetivos da Fundação, ao administrar o seu patrimônio, Receitas de Doações e Eventos Institucionais referem-se às doações re- são os de salvaguardar a capacidade de sua continuidade cebidas, originárias de diversas campanhas promovidas pela Fundação para cumprir com seus objetivos institucionais. Atualmente, para captação de recursos, como o Telemarketing, SmileTrain (instituição a Entidade demanda aportes de capital, tendo em vista que internacional para auxílio às crianças com fissuras lábio-palatais), moeda os serviços prestados, principalmente ao SUS, não são recorrente, por meio de depósitos em bancos ou em espécie, voluntariado munerados a valores que permitam alcançar, minimamente, digital (doação via site), Projeto Adote um Leito, Projeto Doe seu Troco um ponto de equilíbrio em seu resultado. Adicionalmente, os (parceria com a Drogaria Araujo e EPA Supermercados) e jantar benefi- repasses financeiros são recebidos com atraso. Para fazer cente do Hospital da Baleia. frente a esse cenário, a Fundação elaborou um plano de reconfiguração de seu modelo de negócio, abrindo novas frentes para gerar superávit, como a ampliação de sua participa20. ALUGUÉIS ção no mercado de medicina privada, melhoria da eficiência R$(mil) em seus processos internos, viabilização de seu patrimônio 31/12/2017 31/12/2016 fundiário com o intuito de atrair parcerias rentáveis na área Aluguel Imóvel Ambulatório SUS 192 de saúde, dentre outras. Aluguel Cantina/Trailler 61 7 Aluguel Área Física 3 3 Risco de mercado Aluguel Área Física-Cebio 410 96 O risco de mercado é apresentado como a possibilidade 474 298 de perdas monetárias em função das oscilações de variáveis que tenham impacto em preços e taxas negociadas no mercado. Essas flutuações geram impacto praticamente em 21. GRATUIDADES TRIBUTÁRIAS todos os setores e, portanto, representam fatores de riscos fiEm 2017, a Isenção Tributária e os encargos sociais foram registrados nanceiros. O principal risco de mercado refere-se ao aumennas contas de resultado (receitas e despesas), pelos seguintes valores: to de preços dos insumos e serviços contratados, sendo que a Fundação não tem conseguido repassar tais aumentos de R$(mil) custos aos clientes, em especial ao SUS, que pratica tabela 31/12/2016 de preços defasada. 31/12/2017 1.314 1.181 IRPJ Risco de liquidez 250 O risco de liquidez evidencia a capacidade da Fundação de 352 PIS 2.116 liquidar as obrigações assumidas. Para determinar a capa1.622 COFINS 715 629 CSLL cidade financeira da Fundação em cumprir adequadamente 5.233 os compromissos assumidos, os fluxos de vencimentos dos 4.864 INSS (Patronal) 233 recursos captados e de outras obrigações fazem parte das 243 INSS (Acidente de Trabalho) 1.349 divulgações. 1.411 INSS (Serviço de Terceiro) 11.209 Atualmente, a Fundação passa por dificuldades financeiras 10.302 para liquidar seus compromissos, principalmente com fornecedores. Mesmo existindo aplicações financeiras relevantes, 22. GRATUIDADES A assistência social está contemplada no campo da seguridade social, tais recursos só podem ser utilizados em rubricas e gastos nos termos do Artigo 194 da Constituição Federal de 1988, sendo regu- específicos, devido à vinculação a Termos de Convênios firlamentada pela Lei nº 8.742, de 7 dezembro de 1993, alterada pelas Leis mados com órgão públicos.

31/12/2017 31/12/2016 2.104 1.969 Receita de doações 16.158 16.967 Receitas com eventos institucionais 18.262 18.936 Outras rendas

Subvenções a realizar Passivo diferido

As Subvenções a Realizar e o Passivo Diferido referem-se aos saldos dos recursos de convênios de custeios e investimentos já recebidos e ainda não aplicados nos respectivos objetos.

14.PROVISÃO PARA DEMANDAS JUDICIAIS

31/12/2017 31/12/2016 452 705 167 167 1.275 1.008 1.894 1.880

Contingências Trabalhistas Contingências Cíveis PIS s/ Folha de Pagamento

a) A Instituição é parte em ações trabalhistas relativas a processos judiciais movidos por ex-empregados e por empresas terceirizadas. As ações trabalhistas cuja expectativa de perda é provável, resultante de eventos passados, foi quantificada pela Assessoria Jurídica, tendo sido constituída, em 2016 uma provisão de R$ 705 mil. Em 2017, essa provisão foi revisada, perfazendo um montante de R$ 452 mil. b) A Instituição é parte em ações judiciais cíveis que se referem a indenização por danos materiais e morais, decorrente de ações movidas contra integrantes do Corpo Clínico do Hospital da Baleia. Para as ações cuja expectativa de perda é provável, oriunda de eventos passados, foi quantificada, pela Assessoria Jurídica, resultando em uma provisão de R$ 167 mil, em 2016, que foi revisada no exercício de 2017; c) Adicionalmente, a Fundação provisiona e deposita judicialmente o PIS, cuja base para recolhimento é de 1% sobre a folha de pagamento, por entender que esse tributo não é devido, em face de possuir isenção constitucional nos termos do art. 195, parágrafo 7º da Constituição Federal, passando a fazer parte da nota explicativa nº 8.

16. RECEITA LÍQUIDA DE SERVIÇOS R$(mil)

Glosas

nº 9.711, de 20/11/1998, Lei nº 9.720, de 30/11/1998, Lei nº 12.101 de 27/11/2009 e Lei n° 13.043/14. A assistência social à saúde é regulamen- Risco de crédito tada pelo Decreto 7.237/10 e Portaria nº 1.970 de 16 de agosto de 2011, Esse risco decorre da possibilidade da Fundação incorrer em perdas resultantes da dificuldade na realização de seus recedo Ministério da Saúde. bíveis junto a clientes. Embora o principal cliente da FundaPara cumprir a assistência social, a Fundação promove atendimento médi- ção seja o SUS, que remunera os serviços do Hospital a preco aos pacientes originários do Sistema Único de Saúde – SUS, atualmen- ços muito baixos, não há riscos de perdas em recebimentos. te acima de 90% de sua capacidade instalada, tendo colocado à disposição do Conselho Municipal de Saúde 60% de sua capacidade instalada, 25. FATOS RELEVANTES A Administração pleiteia, no presente momento, a obtenção de acordo com ofício protocolizado em 2017. de uma linha de financiamento voltada para instituições filanA prestação de serviços ao SUS é comprovada por meio dos registros trópicas junto ao BNDES – Banco Nacional de Desenvolvidas internações hospitalares e atendimentos ambulatoriais, verificados mento Econômico e Social - para alongamento do perfil de nos sistemas de informações do Ministério de Saúde, resumidamente de- seu endividamento bancário, com carência de pagamento do valor principal (amortização) no primeiro ano e redução monstrados a seguir: dos juros de parte da dívida atualmente contratada. Tal financiamento contribuirá para que a Instituição continue a Demonstrativo da quantidade atendimentos 2017 e 2016 implementar a mudança de seu modelo de negócio, iniciada 2017 2016 em 2016, e que contempla: Internação Total de Paciente Dia 28.039 45.926 • Reposicionamento comercial por meio do aumento de sua Paciente Dia SUS 22.260 37.008 participação no mercado de convênios privados de saúde e Paciente Dia Não SUS 5.779 8.918 de pacientes particulares, geradores de tickets médios de receita e de resultados superiores àqueles pagos pelo SUS, Ambulatório sem prejuízo do atendimento à filantropia; Total de Produção Ambulatorial 319.081 384.508 Produção Ambulatorial SUS 319.081 368.621 • Reestruturação, em 2017, da produção hospitalar, permitinProdução Ambulatorial Não SUS 15.887 do potencializar a sustentabilidade do Hospital;

Demonstração do percentual de serviços praticado com o SUS % praticado pela Fundação

2017

16.3

(609) 58.629

2016 81% 10% 3% 94%

Pacientes Convênios Pacientes Particulares UPA Neves

10.337 2.343 42.684

23. INSTRUMENTOS FINANCEIROS ATIVOS E PASSIVOS Os instrumentos financeiros da Fundação estão restritos às aplicações financeiras, contas a receber e empréstimos e financiamentos, sendo os (532) ganhos e perdas obtidos nas operações integralmente registrados no re68.177 sultado, de acordo com o regime de competência.

Welther Pereira de Souza Contador CRC-MG106.538

16.2 INCENTIVOS E SUBVENÇÕES SOCIAIS R$(mil)

Incentivos Subvenções Sociais

31/12/2017 31/12/2016 10.649 9.295 3.416 3.930 14.065 13.225

Os incentivos decorrem de valores pactuados no contrato POA (Plano Operativo Anual), celebrado com a SMSA, decorrente do atendimento aos pacientes do SUS e à área de ensino e pesquisa que por sua vez tem 31/12/2017 31/12/2016 contratos firmados com Instituições de ensino, ofertando vagas para estu1.387 1.162 dantes se especializarem. Os principais incentivos recebidos são: Medicamentos e materiais hospitalares 283 215 Materiais almoxarifado 17 32 FIDEPS: Fator de Incentivo ao Ensino e Pesquisa (valor fixo mensal: méMedicamentos - UPA 75 3 dia de R$ 210 mil); Doações 1.762 1.412 IAC: Incentivo à Contratualização (valor fixo mensal: média de R$ 392 mil); IntregraSUS: Incentivo de Integração ao Sistema Único de Saúde (valor A Fundação não identificou itens para os quais fosse requerida uma provisão fixo mensal: R$ 43 mil); de perdas nos estoques. INTO: Incentivo às Cirurgias de Traumatologia e Ortopedia (valor atrelado à produção mensal: média R$ 50 mil); 7. OUTROS CRÉDITOS Cirurgias Eletivas: incentivo de produção às cirurgias de média complexiR$(mil) dade (valor atrelado à produção mensal: média R$ 30 mil); 31/12/2017 31/12/2016 Rede de Urgência e Emergência: incentivo aos atendimentos dos pacientes internados no CTI (valor atrelado às diárias de CTI-Centro de Tra353 290 tamento Intensivo: média mensal de R$ 40 mil); Adiantamentos a Fornecedores - Centrare: incentivo nos atendimentos aos pacientes com Fissura LabioAdiantamento de Salários - palatal (valor fixo mensal: R$ 75 mil oriundos da Secretária Municipal de Adiantamento de 13º Salário 216 241 Saúde de Belo Horizonte e R$ 75 mil Secretária Estadual de Saúde); Adiantamento de Férias 818 272 Incentivos Complementares: complementos de produção (Valor atrelado Outros Créditos de Terceiros 1.701 874 à produção mensal: média R$ 5 mil). Despesas antecipadas 3.088 1.677 16.3 GLOSAS O aumento da conta “Outros Créditos de Terceiros “contempla: R$(mil)

- O valor de R$ 815 mil refere-se à provisão de doações de parcerias, feita com as instituições Drogaria Araujo e Supermercados EPA. - O valor de R$ 194 mil refere-se à captação via telemarketing, mediante opera- Glosas Pacientes SUS - Técnicas Glosas Pacientes SUS - Administrativas ção realizada com a empresa Estilo Telemarketing e Consultoria Ltda. Glosas Pacientes Convênios - Administrativas Despesas antecipadas: referem-se a valores que a Instituição antecipou a ter- Glosas de Faturamento - Técnicas ceiros e que tem direito a receber, caso a parte contratada não cumpra algum requisito de obrigação.

R$(mil)

Gleise Aparecida Dutra Nogueira Gerente de Controladoria CRC-MG 108.659

14.365 resgatasse as aplicações feitas em 31 de dezembro de 2017. 1.667 - Recebíveis: encontram-se nesta categoria os créditos com clientes. São 49.724 reconhecidos pelo valor nominal de realização.

6. ESTOQUES

8. DEPÓSITOS JUDICIAIS Referem-se a processos judiciais em que a Fundação é parte e que, para se resguardar contra desfechos desfavoráveis, a Administração, juntamente com a Assessoria Jurídica, depositou, judicialmente, os valores discutidos. Os depósitos, discriminados de acordo com a natureza das discussões, estão assim apresentados:

*** Tereza da Gama Guimarães Paes Diretora Presidente

legais

9.624 Os instrumentos financeiros da Fundação foram reconhecidos e encon4.411 16.1 RECEITAS COM SERVIÇOS HOSPITALARES tram-se classificados conforme abaixo: (231) R$(mil) 62 Aplicações financeiras: são registradas pelo valor da aplicação, acres31/12/2017 31/12/2016 (6) 30.004 33.692 cidos os rendimentos auferidos, representando o valor caso a Entidade 13.860 Pacientes SUS

SUS: refere-se ao faturamento dos serviços médicos hospitalares prestados ao Sistema Único de Saúde, acrescidos de honorários a serem repassados para as clínicas médicas. Convênios: refere-se ao faturamento dos serviços médicos hospitalares prestados para as operadoras de plano de saúde privadas, acrescido de honorários a serem repassados para as clínicas médicas. Particulares: refere-se ao faturamento dos serviços médicos hospitalares prestados aos pacientes particulares, em geral acrescidos de honorários a serem repassados para as clínicas médicas. PCLD: refere-se às Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa, constituídas pela Administração, ou seja, valores passíveis de não recebimento de nossos clientes, SUS, Convênios e Particulares.

Antecipar o recebimento de recursos financeiros oriundos da prestação de serviços ambulatoriais e/ou de internações ao SUS, a serem pagos pelo Ministério da Saúde.

19. RECEITAS DE DOAÇÕES R$(mil)

(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA

31/12/2017

Antecipar o recebimento de recursos financeiros oriundos da prestação de serviços ambulatoriais e/ou de internações ao SUS, a serem pagos pelo Ministério da Saúde.

26/11/2015

Nota 79% 31/12/2017 31/12/2016 % Internação explicativa n° % Ambulatório 10% % Ações 3% RECEITA OPERACIONAL BRUTA 92% 16.1 As aplicações financeiras são mensuradas pelo seu valor justo. Os juros, corre42.684 49.724 Percentual SUS Serviços Hospitalares 16.2 ção monetária e variação, quando aplicáveis e se tratando de recursos próprios, 13.225 14.065 Incentivos e Subvenções são reconhecidos no resultado quando incorridos. Já para os recursos de con3.200 4.886 Em face da promoção à saúde, a Fundação atende aos requisitos Receitas de Desenvolvimento e Pesquisa vênios, os rendimentos são contabilizados no passivo agregando ao valor da 128 34 para isenção da quota patronal da contribuição social do INSS. Outras Rendas verba pública recebida conforme prevê a NBCTG 07(R1). 59.238 68.709 5. CONTAS A RECEBER

33 823 412 43.553

Finalidade

Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios referentes aos recebíveis junto ao Ministério da Saúde, em decorrência da prestação de serviços pela Creditada ao SUS. Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios referentes aos recebíveis junto ao Ministério da Saúde, em decorrência da prestação de serviços pela Creditada ao SUS.

Caixa Econômica Federal

R$(mil)

31/12/2017 31/12/2016 (53) (16) (411) (516) (145) (609) (532)

As perdas com créditos incobráveis (glosas) de R$ 609 mil, em 2017, decorrem de análises feitas pela Administração sobre diversos valores apropriados no faturamento e nas contas a receber, não passíveis de cobrança junto aos convênios de saúde, devido a erros de processos internos.

17. CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS

31/12/2017 31/12/2016 1.236 968 DESCRIÇÃO PIS s/Folha 354 446 Custos com Pessoal Cíveis e Trabalhista 1.590 1.414 Medicamentos 9. IMOBILIZADO Materiais/ Medicamentos Cirúrgicos (a) Este ativo e a sua movimentação é demonstrada da seguinte maneira: Gases Medicinais R$(mil) Gêneros Alimentícios Descrição 31/12/2015 Adições Baixas Transferências 31/12/2016 Adição Baixas Transferências 31/12/2017 Outros Materiais Consumo Expediente Baixa Perda Estoque Terrenos 520.629 520.629 520.629 PCLD-Provi.P/Créditos de Liquidação Duvidosa Edificações 27.773 27.773 27.773 Serviços Médicos - PJ Instalações 8.910 162 (2) 9.070 82 9.152 Residência Médica Benfeitorias 126 161 287 287 Custo Servicos Prestados Bens móveis 15.171 304 (338) 15.138 5.444 (4.546) (738) 15.298 Custo Manutenção Equip. Instalação Imobilizado em Andamento 9 9 9 Depreciação e Amortização Imóveis de uso - Convênios Públicos 4.363 1.427 5.790 1.069 6.859 Serviços Públicos Bens moveis - Convênios Públicos 9.690 3.224 12.914 191 (738) 13.843 Exames Médicos Complementares Total 586.662 5.287 (340) 591.610 6.786 (4.546) 593.850 Outros Gastos Gratuidade Tributária Depreciação Acumulada Despesas Tributárias Edificações (1.937) (741) (2.678) (740) (3.418) Despesas Financeiras Instalações (4.398) (749) (5.147) (709) (5.856) TOTAL GERAL Benfeitorias (109) (3) (112) (4) (116) Bens móveis (9.988) (455) (10.443) (747) 153 (11.036) 17.1 DESPESAS OPERACIONAIS Depreciação e Amortização - Convênios (3.678) (1.960) (5.638) (2.174) 1 (7.811) Total (20.110) (3.908) (24.018) (4.374) 154 (28.236) DESCRIÇÃO Imobilizado em andamento - Depreciação e Amortização Convênios em execução 176 973 1.149 397 (1.149) 397 Despesas com Pessoal Medicamentos sup. e RNO Total do Imobilizado líquido 566.728 2.352 (340) 568.741 2.809 (5.541) 566.010 Gêneros Alimentícios sup. e RNO Materiais de Consumo Serviços Terceiros (b) Em 2013, foi efetuada reavaliação parcial dos bens do ativo imobilizado 10. FORNECEDORES (terrenos, edificações e instalações) por empresa especializada – APC – Ava- O saldo é originário de transações feitas pela Fundação para consecução das Manutenção Predial liações Patrimoniais e Consultoria Ltda, passando os bens reavaliados a suas atividades. Alguns desses compromissos estão em atraso e a Fundação Serviços públicos sup. e RNO serem demonstrados pelo custo avaliado. Os bens são depreciados de acordo tem trabalhado arduamente para captar recursos, por meio da ampliação de Condomínio com as taxas permitidas pela legislação fiscal. A Fundação optou por não con- sua área de atuação e, até mesmo, uma renegociação do empréstimo contra- Despesas Administrativas tratar, para o exercício de 2017, os estudos necessários para avaliação das ex- ído junto à CEF – Caixa Econômica Federal. Além disso, a Administração tem Residentes pectativas de valores das áreas dos imóveis que ocupa, devido ao andamento mantido negociações com alguns fornecedores, no sentido de repactuar seus Despesas tributárias do processo de regularização urbana de toda a área. compromissos, propondo parcelamento de débitos, o que lhe permitirá migrar Contingências Trabalhistas/Cíveis para desembolsos que se enquadrem em seu atual fluxo de caixa. Materiais / Medicamentos Cirúrgicos sup e rno (c) Em 22 de fevereiro de 2018, foram apresentadas, na reunião do Conselho TOTAL GERAL Curador da Instituição, pelo Assessor de Relações Institucionais e Políticas, as 11. SALÁRIOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS possíveis soluções decorrentes da reunião realizada no COMAM (Conselho R$(mil) 18. RECEITAS FINANCEIRA/DESPESA Municipal de Meio Ambiente), por meio da Deliberação Normativa 86/2017 de 31/12/2017 31/12/2016 11/04/2017: “os loteamentos com alargamento viário que não possuem abertu1.929 1.706 ra de novas vias foram dispensados do licenciamento ambiental. Portanto, o Salários e Ordenados 1.714 2.055 parcelamento em discussão deve ser dispensado do licenciamento ambiental, Obrigações Sociais 2.148 2.373 Receitas Financeiras o que, inclusive, também dispensaria da necessidade de manifestação dos ór- Outras Provisões Trabalhistas 5.791 6.134 Despesas Financeiras gãos gestores das unidades de conservação vizinhas.” (d) A Fundação iniciou, no exercício de 2016, os procedimentos de levantamento físico, segregação por natureza, uso e localização dos bens móveis do ativo imobilizado, para posterior valoração e conciliação contábil, com conclusão estimada até o fim do exercício de 2017, o que não foi possível devido ao grau de dificuldade encontrado ao longo do exercício. A Diretoria pretende concluir esse trabalho no ano de 2018.

58.313 124 668 1.417 60.522

42.284

Os detalhes sobre os contratos de tais empréstimos e financiamentos são os seguintes:

14.2 Passivo contingente – Ações judiciais não contabilizadas Passivo contingente é uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos, não totalmente sob controle da Entidade. Existem diversas ações de natureza trabalhista e civil, para as quais a Fundação não constituiu provisão, por tratarem-se de processos judiciais classificados pela Assessoria Jurídica como perda possível e remota. Os processos judiciais classificados pela Assessoria Jurídica da Entidade como perdas possíveis somaram-se R$ 18.720 mil, em 31 de dezembro de 2017. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Nesse contexto, a Fundação não reconheceu em suas Demonstrações R$(mil) Financeiras tais passivos contingentes, por não atenderem aos critérios 31/12/2017 31/12/2016 requeridos pela NBC TG25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Caixa 98 243 Contingentes. Bancos - Recursos Próprios - Hospital da Baleia 31 139 Bancos - Recursos Rede de Amigos 30 9 15. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Bancos - Recursos NEP Núcleo de Ensino e Pesquisas 15 8 A Fundação é uma entidade sem fins lucrativos, de natureza filantrópica e, Bancos - Recursos Convênios Órgão Públicos 572 2.100 em caso de sua dissolução, os bens e direitos que constituem o seu acervo 746 2.499 serão destinados à criação de uma Fundação de idêntica finalidade ou seCaixa: incluem valores em espécies de créditos disponíveis na Tesouraria para rão doados ou transferidos a uma instituição congênere. É vedado à Funpagamentos de pequenas despesas de valor irrelevante, além de cartões de dação distribuir o superávit apurado em cada exercício, devendo o mesmo créditos e cheques pré-datados que foram recebidos pela Fundação e credita- ser totalmente destinado à aplicação de recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais. No caso de déficit, o valor é transferido para o Pados em meses posteriores. trimônio Líquido, para ser deduzido do valor do Fundo Patrimonial. Bancos: referem-se a valores recebidos em contas correntes (depósitos ban- Fundo Patrimonial – O valor negativo de R$ 52.222 mil, em 31 de decários, verbas públicas) de clientes, órgãos governamentais e doadores que zembro de 2017, decorre dos superávits e déficits apurados ao longo dos são utilizados no giro da operação. exercícios sociais transcorridos, além das doações recebidas ao longo do tempo. 4.1 APLICAÇÕES FINANCEIRAS 31/12/2017 31/12/2016 3.373 2.204 3.347 1.812 6.720 4.016

108.742 (53.077) 55.665 55.665

2.648 124 668 1.417 4.857

Empréstimos - Conta Garantida - CEF Empréstimos - Conta Garantida - Bradesco Adiantamento Faturamento SUS TOTAL

os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores das

484.087 receitas, custos e despesas. As estimativas e os julgamentos contábeis são

2016 R$(mil)

Saldo (CP)

14.1) Ações judiciais contabilizadas A Fundação é ré em diversas ações judiciais, para as quais foram cons498.795 3. PRINCIPAIS ESTIMATIVAS CONTÁBEIS E JULGAMENTOS DA ADMI- tituídas provisões baseadas em estimativas prováveis de perdas, regisNISTRAÇÃO NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS tradas pela Administração, em conjunto com a sua Assessoria Jurídica, (36) A preparação das Demonstrações Financeiras requer que a Administração como segue: - (14.672) efetue estimativas e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam R$(mil)

536.310

2017 R$(mil)

Valor Empréstimo

Caixa Econômica Federal Juros a transcorrer CEF

536.310

continuamente avaliados e se baseiam na experiência histórica e em outros As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Como o julgamento da Administração envolve a determinação de estimativas DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 relacionadas à probabilidade de eventos futuros, os valores reais de realizaR$(mil) ção ou liquidação dos ativos e passivos subjacentes podem divergir dessas estimativas. 31/12/2017 31/12/2016 As principais áreas que requerem maior nível de julgamento por parte da AdmiFluxo de caixa das atividades operacionais nistração para elaboração das estimativas contábeis são:

Déficit do exercício Depreciação Provisão para créditos de liquidação duvidosa Baixa de bens do ativo imobilizado Ajuste de exercício anterior Outros

Banco

R$(mil)

31/12/2017 31/12/2016 (28.334) (27.978) (5.570) (10.729) (4.533) (5.941) (261) (220) (1.223) (2.081) (2.330) (2.404) (79) (53) (0) (236) (12.108) (15.839) (1.728) (2.667) (2.074) (3.096) (0) (321) (1.573) (1.715) (1.667) (2.696) (2.814) (4.979) (2.495) (69.273) (78.470)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômiAos cas dos usuários tomadas com base nas referidas demonsConselheiros, Diretores e Administradores da trações contábeis. FUNDAÇÃO BENJAMIN GUIMARÃES Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgaOpinião mento profissional e mantemos ceticismo profissional ao lonExaminamos as demonstrações contábeis da FUNDAÇÃO BENJAMIN go da auditoria. Além disso: GUIMARÃES, que compreendem o balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2017, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção reledo patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa vante nas demonstrações contábeis, independentemente data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resu- se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos mo das principais políticas contábeis. procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem Em nossa opinião, exceto pelos efeitos dos assuntos descritos na seção como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente “Base para opinião com ressalva”, as demonstrações contábeis acima para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, de distorção relevante resultante de fraude é maior do que a posição patrimonial e financeira da FUNDAÇÃO BENJAMIN GUIMA- o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de RÃES, em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com representações falsas intencionais. as práticas contábeis adotadas no Brasil. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes Base para opinião com ressalva para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria 1. A Fundação optou no exercício de 2013 pela adoção do custo atribuído apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de (deemed cost) para certos itens de seu ativo imobilizado, procedimento expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos que produziu efeito de mais valia de R$ 539 milhões relativa ao valor justo da Fundação. de seus bens naquele ano. Conforme nota explicativa nº 9.b (Imobilizado) a Fundação optou por não contratar para o exercício de 2017 os estudos • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas necessários para avaliação das expectativas de valores das áreas dos e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas imóveis que ocupa, em função de estar em andamento um processo de re- divulgações feitas pela administração. gularização urbana de toda área. Consequentemente, não nos foi possível concluir se algum ajuste seria requerido nas demonstrações financeiras • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administraem 31 de dezembro de 2017 com o resultado decorrente da aplicação de ção, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incertenovas avaliações. za relevante em relação a eventos ou condições que pos2. Conforme mencionado na nota explicativa nº 9.d (Imobilizado) às de- sam levantar dúvida significativa em relação à capacidade monstrações contábeis, a Fundação não concluiu no exercício de 2017, de continuidade operacional da Fundação. Se concluirmos os procedimentos de levantamento físico, segregação por natureza, uso e que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em localização dos bens móveis do ativo imobilizado iniciados no exercício de nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações 2016, para posterior valoração e conciliação contábil, conforme requerido nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nospelo Pronunciamento Técnico CPC 27 - “Ativo Imobilizado”. Consequente- sa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas mente, ficamos impossibilitados de certificar quanto ao saldo dos valores conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoregistrados, bem como seus possíveis reflexos nas contas patrimoniais e ria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou de resultado nas demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2017. condições futuras podem levar a Fundação a não mais se manter em continuidade operacional. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo tais normas, estão descritas na seção intitulada “Responsabilidades do das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independen- as demonstrações contábeis representam as correspondentes em relação à Fundação, de acordo com os princípios éticos relevantes tes transações e os eventos de maneira compatível com o previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas pro- objetivo de apresentação adequada. fissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Comunicamo-nos com a administração a respeito, entre ouAcreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada tros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria para fundamentar nossa opinião com ressalva. e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos Ênfase que identificamos durante nossos trabalhos. A Fundação apurou no exercício de 2017 déficit de R$ 14.672 mil (déficit de 16.587 mil no exercício de 2016), e apresenta, na posição de 31 de dezembro de 2017, insuficiência de capital de giro e resultados que indicam a necessidade do aporte de novos recursos e geração de superávits futuros como medida de reequilíbrio operacional e manutenção de suas Belo Horizonte, 28 de fevereiro de 2018. atividades. Conforme nota explicativa nº 01 (Contexto Operacional), a Fundação adotou medidas de controle financeiro e operacional para melhoria dos níveis de resultado operacional em volume suficiente para manutenção das atividades, amortização da dívida, investimentos e, conACE-AUDITORIA ASSESSORIA E CONSULTORIA tinuidade do processo de sustentabilidade. As demonstrações contábeis EMPRESARIAL foram elaboradas no pressuposto da continuidade operacional. CRC-MG Nº 4.753

Outros assuntos As demonstrações contábeis da FUNDAÇÃO BENJAMIN GUIMARÃES, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016, apresentadas para fins de comparação, foram examinadas por nós, que emitimos nosso rela31/12/2017 31/12/2016 tório de auditoria em 03 de abril de 2017, contendo base de opinião com (611) 560 ressalva. (5.373) 5.011 (0) 1 Responsabilidades da administração pelas demonstrações contábeis (6) 8 A administração é responsável pela elaboração e adequada apresenta(103) 257 ção das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis (4.173) 3.410 adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como (411) - necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres (84) 28 de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. (4) 3 Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é respon(989) 382 sável pela avaliação da capacidade de a Fundação continuar operando, - divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua conti(7) 2 nuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das de171 44 monstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a (2) 2 Fundação ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa (11.592) (9.708) realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela administração da Fundação são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. R$(mil)

R$(mil)

31/12/2017 31/12/2016 Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações 494 166 contábeis (9.452) (8.010) Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, (8.958) (7.844) independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de Os valores acima referem-se às obrigações que a Instituição tem junto aos seus colaboradores, tais como: Salários, INSS, FGTS, PIS, Contribuição Federativa A Receita Financeira decorre, basicamente, de rendimentos de aplicações segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo e Contribuição Sindical, além das Outras Provisões Trabalhistas, tais como Fé- financeiras e descontos obtidos por meio de negociações junto a fornece- com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser rias, 13º Salário, FGTS de Férias e FGTS 13º Salário. dores. As Despesas Financeiras decorrem, substancialmente, dos encargos de empréstimos e financiamentos.

Dário Lúcio Pinto Sócio Responsável Contador-CRC-MG 36.375

Domingos França da Costa Diretor Responsável Contador-CRC-MG 52.326


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

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EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR CNPJ/MF nº 01.971.614/0001-83 - NIRE 3130001252-2 - Companhia Aberta www.encorpar.com.br RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Belo Horizonte, 29 de março de 2018 – A Empresa Nacional de Comércio, Rédito e Participações S.A. de São Paulo - SP, constituída em 25 de outubro de 2010 com o objetivo de cultivo de soja, milho, algo– ENCORPAR (“Companhia”), domiciliada em Belo Horizonte - MG, é uma companhia aberta que tem dão e outros cereais, exerce ainda, através de sua controlada CGG Trading S.A., atividade de trading por objeto social a produção e a comercialização de fios e tecidos em geral, importação e exportação, de commodities agrícola e possui investimentos logísticos (terminais portuários) para a exportação de podendo participar do capital de outras empresas e adquirir títulos negociáveis no mercado de capitais. grãos. A Companhia possui participação de 20,76% dessa coligada. As ações da Companhia são negociadas na BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e 2 – A Companhia possui investimento na coligada Companhia de Tecidos Norte de Minas – Coteminas Futuros sob o código de negociação “ECPR3” e “ECPR4”. Na condição de empresa de participações, a Companhia tem seus resultados basicamente oriundos (“Coteminas”), companhia aberta, com sede na cidade de Montes Claros, Minas Gerais, com participade equivalência patrimonial das empresas controladas e coligadas. A companhia tem como principal ção de 24,02% de seu capital social. A Coteminas é controladora de duas das principais empresas têxteis brasileiras, a Springs Global, com geração de caixa o recebimento de dividendos e aluguéis de imóveis. atuação no segmento de cama, mesa e banho e, a Santanense com atuação no segmento de brins e Investimentos em coligadas 1 – A Cantagalo General Grains S.A., é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede na cidade denin. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado Controladora Consolidado Nota Nota 2017 2016 2017 2016 PASSIVOS explicativa ATIVOS explicativa 2017 2016 2017 2016 CIRCULANTE: CIRCULANTE: Caixa e equivalentes de caixa 3 1.275 1.092 1.488 1.269 Empréstimos e financiamentos 8 - 12.841 19.292 Fornecedores 24 36 29 41 Aluguéis a receber 149 138 Obrigações fiscais e sociais 101 81 251 327 Impostos a recuperar 1.093 6 1.252 152 Dividendos a pagar 4.814 4.814 4.814 4.814 8 2 21 16 Outros créditos a receber Provisão para imposto de renda e contribuição social 11.b 105 214 2.376 1.100 2.910 1.575 Total do ativo circulante Outras contas a pagar 154 6 NÃO CIRCULANTE: Total do passivo circulante 4.939 4.931 18.194 24.694 Realizável a longo prazo Títulos e valores mobiliários 4 193 1.183 193 1.183 NÃO CIRCULANTE: Empréstimos e financiamentos 8 6.386 Partes relacionadas 10 74.382 89.339 74.281 61.596 Partes relacionadas 10 67.918 106.193 61.246 104.803 Impostos diferidos 11.b 480 470 480 470 Impostos diferidos 11.b 54.230 63.058 54.230 63.058 Depósitos judiciais 12 1.142 1.162 1.878 1.918 Provisões diversas 12 1.142 1.155 1.906 1.911 121 121 150 122 Outros créditos a receber Obrigações de controlada 5.a 18.982 48.337 76.318 92.275 76.982 65.289 Total do passivo não circulante 142.272 218.743 123.768 169.772 Investimentos: PATRIMÔNIO LÍQUIDO: 9 Em controladas 5.a 10.325 7.548 Capital realizado 78.567 150.000 78.567 150.000 Em coligadas 5 198.390 178.231 198.390 178.231 Reserva de capital 13 13 13 13 Em propriedades para investimento 6 10.044 28.328 13.323 32.580 Reserva de lucros 42.096 - 42.096 Outros 41 41 42 42 Ajuste acumulado de conversão (15.064) (14.715) (15.064) (14.715) Imobilizado 7 8 12 452 456 Ajustes de avaliação patrimonial 24.109 19.996 24.109 19.996 2 2 156 156 Intangível Prejuízos acumulados - (71.431) - (71.431) 295.128 306.437 289.345 276.754 Total do ativo não circulante Total do patrimônio líquido 129.721 83.863 129.721 83.863 Total dos passivos e do patrimônio líquido 297.504 307.537 292.255 278.329 297.504 307.537 292.255 278.329 Total dos ativos As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de Reais) Reservas de lucros Ajuste Ajustes de avaCapital Reserva Reserva Retenção de acumulado de liação Lucro (prejuízos) realizado de capital legal lucros conversão patrimonial acumulados SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 150.000 13 (14.715) 19.996 (71.431) Custo atribuído reflexo de coligada (815) 815 Realização do custo atribuído de imóveis (nota 6) (17.053) 17.053 Resultado abrangente: Lucro líquido do exercício 46.156 Variação do valor justo de ativos financeiros 61 Reversão do valor justo de ativos financeiros alienados (942) Impostos diferidos sobre custo atribuído 7.725 Reflexo de controladas e coligadasVariação cambial sobre investimento de coligada (349) Ganho atuarial em planos de aposentadoria de coligada 1.090 Avaliação inicial em propriedades para investimentos 14.047 Total do resultado abrangente (349) 21.981 46.156 Contribuição dos acionistas: Absorção de prejuízos fiscais-redução de capital (nota 9.a) (71.433) 71.433 Perda reflexa na aquisição de participação em coligada (1.358) Dividendos propostos (20.572) Destinação do resultado 2.307 39.789 (42.096) Total da contribuição dos (distribuição aos) acionistas (71.433) 2.307 39.789 7.407 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 78.567 13 2.307 39.789 (15.064) 24.109 As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em milhares de Reais) Reservas de lucros Capital Reserva Retenção Ajuste acumulado Ajustes de avaliação Prejuízos realizado de capital Legal de lucros de conversão patrimonial acumulados SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 150.000 13 4.553 10.369 (16.073) 20.335 Custo atribuído reflexo de coligada (121) 121 Realização do custo atribuído de imóveis (338) 338 Resultado abrangente: Prejuízo líquido do exercício (85.322) Variação do valor justo de ativos financeiros 525 Reflexo de controladas e coligadasVariação cambial sobre investimento de coligada 1.358 Perda atuarial em planos de aposentadoria de coligada (405) Total do resultado abrangente 1.358 120 (85.322) Contribuição dos acionistas: Perda reflexa na aquisição de participação em coligada (1.490) Absorção de prejuízos com reservas (4.553) (10.369) 14.922 Total da contribuição dos acionistas (4.553) (10.369) 13.432 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 150.000 13 (14.715) 19.996 (71.431) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Total 83.863 46.156 61 (942) 7.725 (349) 1.090 14.047 67.788 (1.358) (20.572) (21.930) 129.721

Total 169.197 (85.322) 525 1.358 (405) (83.844) (1.490) (1.490) 83.863

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em milhares de Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL: comprador os riscos e benefícios significativos relacionados à propriedade dos produtos; (ii) a ComA Empresa Nacional de Comércio, Rédito e Participações S.A. - ENCORPAR (“Companhia”), domi- panhia não mantém envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmente ciliada em Belo Horizonte - MG, é uma companhia aberta que tem por objetivo social a produção e a associado à propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos; (iii) o valor da receita pode ser mencomercialização de fios e tecidos em geral, importação e exportação, podendo participar do capital de surado com confiabilidade; (iv) é provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão outras empresas e adquirir títulos negociáveis no mercado de capitais. As ações da Companhia são para a Companhia; e (v) os custos incorridos ou a serem incorridos relacionados à transação podem ser negociadas na BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros sob o código de nego- mensurados com confiabilidade. ciação “ECPR3” e “ECPR4”. Sua controlada Encorpar Empreendimentos Imobiliários Ltda. (“Encorpar (s) Demonstrações do Valor Adicionado (“DVA”) – Essas demonstrações têm por finalidade evidenEmpreendimentos”), subsidiária integral, tem por objetivo social a compra, venda, permuta, locação, ciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado exercício. São apresenloteamento e administração de imóveis. tadas pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas A Companhia possui investimento indireto na coligada Cantagalo General Grains S.A. (“Cantagalo”), demonstrações financeiras individuais e como informação suplementar às demonstrações financeiras com 20,76% de seu capital social, através de sua controlada Fazenda do Cantagalo Ltda. (“Fazenda”). consolidadas, pois não é uma demonstração prevista e nem obrigatória conforme as normas das IFRS. A Companhia possui investimento na coligada Companhia de Tecidos Norte de Minas – Coteminas As DVAs foram preparadas com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de (“CTNM”), com 24,02% de seu capital social. A CTNM é controlada pela Wembley S.A. (“WSA”), que base de preparação das demonstrações financeiras. também é controladora da Companhia. 2.3 – Uso de estimativas: Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar esti2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: mativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. Para efetuar estas estimativas, As demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia em 29 a Administração utilizou as melhores informações disponíveis na data da preparação das demonstrade março de 2018. ções financeiras, bem como a experiência de eventos passados e/ou correntes, considerando ainda A Companhia apresenta suas demonstrações financeiras individuais (“Controladora”) e consolidadas pressupostos relativos a eventos futuros. As demonstrações financeiras incluem, portanto, estimativas (“Consolidado”), elaboradas, simultaneamente, de acordo com as Normas Internacionais de Relatório referentes principalmente à seleção da vida útil do ativo imobilizado, estimativa do valor de recuperação Financeiro (“IFRS”) emitidas pelo “International Accounting Standards Board” (“IASB”), e também de de ativos de vida longa, provisões necessárias para passivos tributários, cíveis e trabalhistas, determiacordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem aquelas incluídas na legisla- nações de provisões para imposto de renda. Incluem ainda estimativas referentes à determinação do ção societária brasileira e os pronunciamentos, orientações e interpretações técnicos emitidos pelo Co- valor justo de instrumentos financeiros (ativos e passivos), ativos biológicos e outras similares, estimatimitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”) e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM vas referentes à seleção da taxa de juros, e retorno esperado dos ativos. O resultado das transações e e pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. informações quando da efetiva realização podem divergir das estimativas. A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo IASB e pelo 2.4 – Critérios de consolidação: As demonstrações financeiras consolidadas abrangem as demonsCPC que estavam em vigor em 31 de dezembro de 2017. Todas as informações relevantes próprias das trações financeiras da controladora e de suas controladas Fazenda do Cantagalo Ltda. e Encopar Emdemonstrações financeiras estão sendo evidenciadas e correspondem com as utilizadas pela adminis- preendimentos Ltda. das quais possui 100,00% do capital total. tração da Companhia em sua gestão. O processo de consolidação das contas patrimoniais e de resultados corresponde à soma dos saldos 2.1 – Conversão de saldos em moeda estrangeira: das contas do ativo, passivo, receitas e despesas, segundo a sua natureza, complementada com a a) Moeda funcional e de apresentação: eliminação dos investimentos nas controladas e dos saldos das contas que envolvem as companhias. As demonstrações financeiras de cada controlada incluída na consolidação da Companhia e aquelas 2.5 – Novas IFRS, revisões das IFRS e interpretações do IFRIC (Comitê de Interpretação das utilizadas como base para avaliação dos investimentos pelo método de equivalência patrimonial são Normas Internacionais de Relatório Financeiro do IASB). preparadas usando-se a moeda funcional de cada entidade. A controlada Fazenda e Encorpar Empre- a) Os pronunciamentos contábeis do IASB abaixo listados foram publicados e/ou revisados e entraram endimentos e as coligadas CTNM, Cantagalo e AVCO estão sediadas no Brasil e sua moeda funcional em vigor para os exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2017. é o Real (R$). Norma As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional Alterações à IAS 12 — Reconhecimento dos impostos diferidos ativos para perdas não realizadas e de apresentação da Companhia. Iniciativa de divulgação (alterações à norma IAS 1) 2.2 – Práticas contábeis: Melhorias anuais às IFRSs: Ciclo 2014-2016 Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: A adoção destes novos pronunciamentos não gerou efeitos relevantes nas demonstrações financeiras. (a) Apuração do resultado – O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime b) Alguns novos pronunciamentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicados e/ou contábil de competência de exercício. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa revisados e têm a sua adoção obrigatória para os períodos iniciados após 31 de dezembro de 2017. quanto à sua realização. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método da taxa efetiva Todavia, não foi permitida a adoção antecipada dessas normas, interpretações e alterações de normas: de juros como receitas e despesas financeiras no resultado. Os ganhos e perdas extraordinários e as CPC 47 (IFRS 15) - Receita de contrato com cliente. transações e provisões que envolvem ativos permanentes são registradas em lucros e perdas como A norma determina um único modelo abrangente para reconhecimento de receitas resultantes de con“Outras, líquidas”. tratos com clientes e substitui as orientações anteriores. A norma determina como e quando as enti(b) Instrumentos financeiros não derivativos – Os instrumentos financeiros não derivativos incluem dades reconhecerão as receitas, através de um modelo simplificado baseado em cinco passos a ser caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros recebíveis de curto e longo prazo, empréstimos aplicado a todos os contratos com clientes, e requer divulgações mais informativas e relevantes aos e financiamentos, fornecedores, outras contas a pagar além de outros instrumentos de dívida e patrimô- usuários das demonstrações financeiras. nio. Os instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo acres- CPC 48 (IFRS 9) - “Instrumentos Financeiros”. cido dos custos diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão. Posteriormente ao reconhecimento Aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. A versão inicial, os instrumentos financeiros não derivativos são mensurados a cada data de balanço, de acordo completa do IFRS 9 foi publicada em julho de 2014, com vigência para 1 o de janeiro de 2018. Ele com a sua classificação, que é definida no reconhecimento inicial com base nos propósitos para os quais substitui a orientação no IAS 39 (CPC 48), tendo como principais alterações: (i) novos critérios classiforam adquiridos ou emitidos. Os instrumentos financeiros classificados no ativo se enquadram na cate- ficação de ativos financeiros; (ii) novo modelo de impairment para ativos financeiros, híbrido de perdas goria de “Empréstimos e recebíveis” (exceto aqueles classificados como “Títulos e valores mobiliários” no esperadas e incorridas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas; e (iii) flexibilização das ativo não circulante) e juntamente com os passivos financeiros, após seu reconhecimento inicial pelo seu exigências para adoção da contabilidade de hedge. valor justo, são mensurados com base no custo amortizado com base no método da taxa efetiva de juros. CPC 06 (IFRS 16) - Operações de arrendamento mercantil. Os juros, atualização monetária, variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicá- Em janeiro de 2016 o IASB emitiu a IFRS 16 – Leasing, com principal objetivo de redefinir o reconhecimento vel, são reconhecidos no resultado, como receitas ou despesas financeiras, quando incorridos. dos arrendamentos mercantis operacionais. O correspondente Pronunciamento Técnico CPC 06 (R2) – Os instrumentos financeiros classificados no ativo não circulante, sob a rubrica “Títulos e valores mo- Operações de Arrendamento Mercantil foi emitido em 21 de dezembro de 2017. A revisão desse pronunbiliários”, se enquadram na categoria de ativos financeiros disponíveis para a venda e tanto em seu re- ciamento contábil terá vigência para exercícios sociais que se iniciarem a partir de 1° de janeiro de 2019. conhecimento inicial como nas medições subsequentes são avaliados pelo valor justo. As variações do O novo pronunciamento introduz um modelo único para contabilização de contratos de arrendamento valor justo entre o reconhecimento inicial e as medições subsequentes são reconhecidas como outros mercantil, eliminando a distinção entre arrendamentos operacionais e financeiros, resultando na conresultados abrangentes até o desreconhecimento final do ativo. tabilização da maioria dos contratos de arrendamento nos balanços das arrendatárias. A contabilidade A Companhia não possui ativos financeiros não derivativos, classificados nas seguintes categorias dos arrendadores permanece substancialmente inalterada e a distinção entre contratos de arrendamen“mantidos para negociação” e “mantidos até o vencimento”. Também não possui passivos financeiros to operacional e financeiro é mantida. A norma IFRS 16 substitui a norma IAS 17 e suas interpretações. não derivativos classificados na categoria “Valor justo por meio do resultado”. CPC 32 (IFRIC 23) - Incerteza sobre o tratamento de impostos sobre o lucro. (c) Caixa e equivalentes de caixa – Incluem saldos em caixa, depósitos bancários à vista, numerários Em junho de 2017 o IASB emitiu a IFRIC 23 - Uncertainty over Income Tax Treatments, com o objetivo em trânsito e as aplicações financeiras. Possuem vencimentos inferiores a 90 dias (ou sem prazos fixa- de clarificar a contabilização quando há incertezas dos impostos sobre o lucro regulamentados pelo IAS dos para resgate) com liquidez imediata, e estão sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. 12 - Income Taxes, sendo o correspondente pronunciamento técnico o CPC 32. Este pronunciamento Caixa e equivalentes de caixa são classificados como ativos financeiros não derivativos mensurados ao contábil terá vigência para exercícios sociais que se iniciarem a partir de 1º de janeiro de 2019. custo amortizado e seus rendimentos são registrados no resultado do exercício. Até a data da divulgação dessas demonstrações financeiras, os efeitos referentes à aplicação destes (d) Duplicatas a receber de clientes e provisão para devedores duvidosos – As duplicatas a rece- pronunciamentos não foram estimados e por esse motivo os impactos não estão sendo divulgados. ber de clientes são apresentadas líquidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa, a qual é 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA: constituída com base em análise dos riscos de realização dos créditos, em montante considerado sufiControladora Consolidado ciente pela Administração para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber. As contas a receber 2017 2016 2017 2016 de clientes são classificadas como ativos financeiros não derivativos mensurados ao custo amortizado. Depósitos bancários 2 2 1 (e) Estoques – São avaliados ao custo médio de aquisição ou produção que são inferiores aos valores CDB pós fixado 1.273 1.092 1.486 1.268 de realização líquida e estão demonstrados líquidos da provisão para perdas com itens descontinuados 1.275 1.092 1.488 1.269 e/ou obsoletos. Os valores de realização líquida são os preços estimados de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão de conversão e despesas de vendas dire- Os rendimentos das aplicações financeiras variam de 90% a 100% das taxas que remuneram os Certificados de Depósitos Bancários – CDI. tamente relacionadas. (f) Títulos e valores mobiliários – Os títulos e valores mobiliários se enquadram na categoria de ativos 4. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS: financeiros disponíveis para a venda e tanto em seu reconhecimento inicial como nas medições subse- Os títulos e valores mobiliários representam investimentos da Companhia em ações de outras emprequentes, são avaliados pelo seu valor justo. As variações do valor justo entre o reconhecimento inicial e sas, mantidas como investimento e classificadas como disponíveis para a venda. São avaliados ao valor as medições subsequentes são reconhecidas como outros resultados abrangentes e reclassificadas ao justo nos encerramentos dos exercícios com ganhos e perdas reconhecidos em “Ajustes de avaliação patrimonial”, e são compostos como segue: resultado quando de sua realização pela venda dos instrumentos. Controladora e (g) Investimentos – Os investimentos em controladas e coligadas são avaliados pelo método de equiconsolidado valência patrimonial, com base em balanço patrimonial levantado pelas respectivas investidas na mes2017 2016 ma data-base da Companhia. 814 (h) Imóveis para investimento – São classificados nesta rubrica os imóveis que foram adquiridos para Banco do Brasil – ON Eletrobrás – PNB 193 220 obter renda ou para a valorização do capital. Os ativos existentes na data da transição para as IFRS 149 foram avaliados pelo valor justo, atribuindo a eles um custo adicional, denominado de “custo atribuído”. Tractebel – ON 193 1.183 A contrapartida do custo atribuído líquida dos efeitos do imposto de renda e da contribuição social foi a rubrica de “Ajuste de avaliação patrimonial”, no patrimônio líquido. Os ativos classificados como imóveis Em agosto de 2017, a Companhia vendeu os investimentos em ações no Banco do Brasil ON e na para investimento adquiridos após aquela data são registrados pelo custo de aquisição ou construção, Tractebel ON, pelo valor de R$1.049, líquido de despesas de venda. O resultado apurado foi uma e avaliados quanto à sua recuperabilidade. As depreciações são computadas pelo método linear com receita financeira de R$942. Foi revertido o valor de R$942 em Ajuste de Avaliação Patrimonial por base nas taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens. Os gastos incorridos que valorizações apuradas até a data da venda. aumentam o valor ou estendem a vida útil estimada dos bens são incorporados ao seu custo; gastos 5. INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS E COLIGADAS: Resultado de relativos à manutenção e reparos são lançados para resultado quando incorridos. A vida útil remanes- a) Controladora (investimentos diretos): Total dos equivalência Patri- ParticiResulcente estimada dos imóveis para investimentos é conforme segue: investimentos patrimonial mônio pação tado do Vida útil líquido % exercício 2017 2016 2017 2016 Edifícios 15 a 20 anos (i) Gastos com pesquisa e desenvolvimento de produtos – São reconhecidos como despesas quan- I – EM CONTROLADAS Fazenda do Cantagalo Ltda. (1) - 100,00 (4.192) - (4.192) (49.601) do incorridos. Encorpar Emp. Imobiliários Ltda. (2) 10.325 100,00 47.777 10.325 7.548 30.460 1.687 (j) Imobilizado – Registrado pelo custo de aquisição ou construção. As depreciações são computadas 10.325 7.548 26.268 (47.914) pelo método linear com base nas taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens. Os gastos incorridos que aumentam o valor ou estendem a vida útil estimada dos bens são incorporados II – EM COLIGADAS Companhia de Tecidos Norte de ao seu custo; gastos relativos à manutenção e reparos são lançados para resultado quando incorridos. Minas – Coteminas (3) 825.938 24,02 49.808 198.390 172.996 11.964 (33.826) A vida útil estimada dos itens do imobilizado é conforme segue: AVCO Polímeros do Brasil Ltda. (4) - 5.235 189 623 Vida útil 198.390 178.231 12.153 (33.203) Edifícios 25 anos Total 38.421 (81.117) Equipamentos 10 anos (1) O patrimônio líquido da controlada Fazenda do Cantagalo Ltda., em 31 de dezembro de 2017, apreInstalações 10 anos sentava saldo devedor de R$18.982 (R$48.337 em 31 de dezembro de 2016) e está apresentado como Móveis e utensílios 10 anos O valor residual e a vida útil dos ativos são avaliados pela Administração da Companhia pelo menos “Obrigações de controlada” no passivo não circulante. Em 29 de dezembro de 2017, a Companhia aumentou o capital dessa controlada no valor de R$33.547 ao final de cada exercício. (k) Intangível – Refere-se às marcas próprias ou adquiridas. Os ativos intangíveis com vida útil determi- utilizando créditos em conta de mútuo. nada são amortizados linearmente durante o exercício de vida útil estimado. Os ativos intangíveis cuja (2) Em 14 de dezembro de 2017, a controlada Encorpar Empreendimentos Imobiliários distribuiu divivida útil não se pode determinar são avaliados pelo seu valor recuperável anualmente ou na ocorrência dendos no valor de R$45.000. (3) Em 2017 e 2016, sua coligada indireta SGUS, comprou ações do acionista minoritário da Springs de fato que justifique sua avaliação. (l) Avaliação do valor recuperável dos ativos – Os bens do imobilizado, os intangíveis e outros ati- Canada Holdings, que resultou em uma perda reflexa na Companhia de R$1.358 e R$1.490 respectivos não circulantes são avaliados anualmente ou sempre que as circunstâncias indicarem que o valor vamente. contábil talvez não seja recuperável. Na ocorrência de uma perda decorrente desta avaliação a mesma (4) Em julho de 2017 a Companhia alienou sua participação na coligada AVCO Polímeros do Brasil S.A. apurando um lucro na alienação desse investimento no valor de R$3.577. será reconhecida ao resultado do exercício. (m) Imposto de renda e contribuição social – A provisão para imposto de renda e contribuição social b) Consolidado (investimentos diretos e indiretos em coligadas): ResulResultado de sobre o lucro é calculada à alíquota de aproximadamente 34% sobre o resultado tributável e registrada Patri- Partici- tado do Total dos equivalência líquida da parcela relativa à redução do imposto de renda. O saldo da provisão no passivo é demonstramônio pação exercí- investimentos patrimonial do líquido das antecipações efetuadas no exercício, se aplicável. líquido % cio 2017 2016 2017 2016 (n) Imposto de renda e contribuição social diferidos – São registrados imposto de renda e contri(225.308) 20,76 (93.889) - (42.106) buição social diferidos sobre os saldos do prejuízo fiscal e das diferenças temporárias decorrentes de Cantagalo General Grains S.A. provisões registradas contabilmente, que, de acordo com as regras fiscais existentes, serão dedutíveis Companhia de Tecidos Norte de Minas – Coteminas 825.938 24,02 49.808 198.390 172.996 11.964 (33.826) ou tributáveis somente quando realizadas. Somente é reconhecido um ativo de imposto de renda e AVCO Polímeros do Brasil S.A. 5.235 189 623 contribuição social diferidos quando há expectativa de lucro tributável futuro. 198.390 178.231 12.153 (75.309) (o) Provisões diversas – São constituídas em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir perdas prováveis. Os depósitos judiciais relativos às provisões estão apresentados no ativo não c) Informações complementares sobre os investimentos em coligadas: Cantagalo General Companhia de circulante. Grains S.A. IAS 16 Cantagalo General Tecidos Norte de (p) Lucro (prejuízo) básico e diluído por ação – O lucro (prejuízo) básico por ação é calculado dividinpleno (1.a) Grains S.A. (1) Minas - Coteminas (2) do-se o lucro ou prejuízo do exercício atribuído aos acionistas da Companhia pela média ponderada da 2017 2017 2016 2017 2016 quantidade de ações em circulação. O lucro (prejuízo) diluído por ação é calculado mediante o ajuste da 249.889 249.889 388.824 1.565.125 1.575.441 quantidade média ponderada de ações em circulação para presumir a conversão de ações potenciais a Ativos circulantes 1.940.699 805.106 895.698 1.974.358 1.763.425 serem emitidas. A Companhia não apurou potencial de emissão de novas ações e, portanto, de diluição Ativos não circulantes Total dos ativos 2.190.588 1.054.995 1.284.522 3.539.483 3.338.866 do lucro (prejuízo) por ação. 554.576 554.576 648.015 1.097.003 1.120.881 (q) Atualizações monetárias e cambiais – Os ativos e passivos sujeitos a atualizações monetárias ou Passivos circulantes 1.060.116 783.318 776.338 960.484 904.359 cambiais estão atualizados monetariamente até a data do balanço, de acordo com as taxas publicadas Passivos não circulantes 1.614.692 1.337.894 1.424.353 2.057.487 2.025.240 pelo Banco Central do Brasil – BACEN ou pelos índices contratualmente estipulados. Os ganhos e as Total dos passivos perdas cambiais e as variações monetárias são reconhecidos no resultado do exercício, exceto pelos Patrimônio líquido 520.530 (225.308) (125.795) 825.938 720.216 ganhos e perdas cambiais sobre os investimentos indiretos em coligadas no exterior, os quais são re- controladora 83.699 83.699 2.505.458 2.577.728 2.658.850 conhecidos por equivalência reflexa no patrimônio líquido na rubrica “Ajuste acumulado de conversão”. Receita líquida (r) Reconhecimento de receita – A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou Lucro (prejuízo) do exercício controladora (93.889) (93.889) (83.816) 49.808 (140.823) a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/ou bonificações incondicionais concedidos ao comprador e outras deduções similares. A receita de vendas de produtos (1) Cantagalo General Grains S.A. - A Cantagalo General Grains S.A. é uma sociedade anônima de é reconhecida quando todas as seguintes condições forem satisfeitas: (i) a Companhia transferiu ao capital fechado, com sede na Avenida Magalhães de Castro, 4.800, 11º andar, sala 2, cidade de São

Relacionamento com Auditores Independentes Em 2017, a Companhia não contratou nenhum outro serviço de auditores independentes que não os relacionados aos trabalhos de auditoria. Mercado de capitais e liquidez das ações Durante o exercício de 2017, as ações ON e PN da Companhia foram negociadas em 44 transações na BOVESPA (em 2016, foram 56 transações). O volume negociado em 2017 foi de 9,0 mil ações, movimentando 298,0 mil reais (em 2016, foram negociadas 14,5 mil ações, movimentando 465,0 mil reais). Agradecimentos A Companhia agradece a todos que contribuíram direta ou indiretamente para a consecução dos objetivos sociais. Belo Horizonte - MG, 29 de março de 2018. A Administração. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado Nota explicativa 2017 2016 2017 2016 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Gerais e administrativas 14 (530) (367) (1.547) (1.160) Honorários da administração 14 (308) (267) Equivalência patrimonial 5 38.421 (81.117) 12.153 (75.309) Outras, líquidas: Alienação de investimento em coligada 5.a.4 3.577 3.577 Alienação de propriedades para investimentos 6 - 30.740 Receita de aluguel, líquida 6 (490) (511) 1.315 1.172 Outras, líquidas 9 4 6 (113) RESULTADO OPERACIONAL 40.987 (81.991) 45.936 (75.677) Despesas financeiras – juros e encargos (5.666) (3.212) (8.171) (9.104) Despesas bancárias, impostos, descontos e outros (1.198) (325) (1.963) (551) Receitas financeiras 9.155 32 9.239 119 Variação cambial, líquida (119) (119) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS 43.159 (85.496) 44.922 (85.213) Provisão para imposto de renda e contribuição social: Corrente 11.a (1.021) - (2.782) (307) Diferido 11.a 4.018 174 4.016 198 LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 46.156 (85.322) 46.156 (85.322) LUCRO (PREJUÍZO) BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO: Ordinárias – R$ 16 23,2238 (44,9048) Preferenciais – R$ 16 25.5462 (44,9048) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) Controladora e consolidado 2017 2016 LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 46.156 (85.322) Outros resultados abrangentes: - Itens que irão impactar o resultadoVariação do valor justo de ativos financeiros 61 525 Reversão do valor justo de ativos financeiros alienados (942) Variação cambial sobre investimentos de coligadas (349) 1.358 Impostos diferidos sobre custo atribuído 7.725 6.495 1.883 - Itens que não irão impactar o resultadoGanho (perda) atuarial em planos de aposentadoria de coligada 1.090 (405) Avaliação inicial em propriedades para investimentos 14.047 15.137 (405) RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO 67.788 (83.844) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) líquido do exercício 46.156 (85.322) 46.156 (85.322) Ajustes para reconciliar o lucro (prejuízo) ao caixa gerado pelas aplicado nas atividades operacionais: Depreciação e amortização 494 516 494 518 Resultado na alienação de investimentos em coligadas (3.577) - (3.577) Resultado na alienação de propriedades para investimentos - (30.740) Equivalência patrimonial (38.421) 81.117 (12.152) 75.309 Imposto de renda e contribuição social (2.997) (174) (1.234) 109 Juros, encargos e comissões (2.667) 3.491 191 9.427 Variações cambiais 120 120 (892) (372) (742) 41 Variações nas contas de ativos e passivos Duplicatas a receber 95 Estoques 39 Fornecedores (27) 3 (56) 5 2.438 (212) 1.854 161 Outros Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais 1.519 (581) 1.056 341 Juros pagos - (2.349) (6.278) Imposto de renda e contribuição social pagos (1.021) - (2.893) (509) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais após juros e impostos pagos 498 (581) (4.186) (6.446) Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição de investimentos permanentes (2) Recebimento pela venda de investimentos 9.225 - 58.255 2 Empréstimos entre partes relacionadas (9.540) 612 (53.850) 25.979 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento (315) 612 4.405 25.979 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Liquidação de empréstimos - (19.599) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento - (19.599) Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa 183 31 219 (66) Caixa e equivalentes de caixa: No início do exercício 1.092 1.061 1.269 1.335 No fim do exercício 1.275 1.092 1.488 1.269 Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes de caixa 183 31 219 (66) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 RECEITAS Resultado na alienação de investimento em coligada 3.577 3.577 Resultado na alienação de propriedades para investimentos - 30.740 Aluguéis 1.805 1.683 3.577 - 36.122 1.683 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (354) (274) (568) (424) (354) (274) (568) (424) VALOR ADICIONADO BRUTO 3.223 (274) 35.554 1.259 RETENÇÕES Depreciação e amortização (4) (5) (4) (7) Depreciação de imóveis para investimentos (490) (511) (490) (511) (494) (516) (494) (518) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA COMPANHIA 2.729 (790) 35.060 741 VALOR ADICIONADO RECEBIDO POR TRANSFERÊNCIA Equivalência patrimonial 38.421 (81.117) 12.152 (75.309) Receitas financeiras 9.155 32 9.239 119 Variação cambial ativa 826 826 48.402 (81.085) 22.217 (75.190) VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (RETER) 51.131 (81.875) 57.277 (74.449) DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Remuneração do trabalho 874 849 Impostos, taxas e contribuições (1.636) 236 1.132 919 Remuneração de capitais de terceiros 6.611 3.211 9.115 9.105 Remuneração de capitais próprios 46.156 (85.322) 46.156 (85.322) VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO (RETIDO) 51.131 (81.875) 57.277 (74.449) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. Paulo - SP, constituída em 25 de outubro de 2010, com o objetivo de cultivo de soja, milho, algodão e outros cereais; produção de sementes certificadas, produção de sementes, mudas e outras formas de propagação vegetal certificadas; serviços de preparação de terreno, cultivo e colheita; fabricação de fertilizantes; comércio nos mercados interno e externo (importação e exportação) de produtos agrícolas, especialmente grãos vegetais e seus derivados, de fertilizantes, suas matérias-primas e seus subprodutos, além de defensivos agrícolas entre outras atividades congêneres. Possui investimentos em controladas e controladas em conjunto, na Tropical Empreendimentos e Participações Ltda., Siqueira Empreendimentos e Participações Ltda., CGG Trading S.A. e Belarina Alimentos S.A. (1.a) Aplicação plena do IAS 16 pela coligada - Em 31 de dezembro de 2017, a coligada indireta Cantagalo General Grains S.A. possuía patrimônio líquido devedor de R$225.308, apurados contabilmente de acordo com o IFRS, IASB e também com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que não permitem a adoção plena do IAS 16 – Imobilizado, o qual prevê a possibilidade de avaliação dos ativos imobilizados a valores de mercado. Em 31 de dezembro de 2017, a coligada indireta Cantagalo General Grains S.A. contava com um portfólio de 4 glebas de terras sob seu controle, sendo Fazenda Siqueira (Brasnorte - MT), Fazenda Tropical (Barra Grande do Ribeiro - PI), Fazenda Acreúna (Acreúna - GO) e Fazenda Maria da Cruz (Pedras de Maria da Cruz - MG). A controlada da Cantagalo General Grains S.A., a CGG Trading S.A., na mesma data, possuía concessão para operação do terminal portuário Tegram localizado no porto de Itaqui – MA, cujos benefícios econômicos futuros desse investimento superam significativamente o seu preço de aquisição. Conforme permitido pelo IAS 16 - Imobilizado, essa Coligada indireta, por meio de consultoria independente e especializada em avaliação patrimonial, em 31 de dezembro de 2017, apurou o valor de mercado das fazendas de sua propriedade e da concessão de operação portuária possuída por sua controlada, apurando um valor de R$1.525.528, o que resulta em uma mais valia desses ativos de R$1.176.068 quando comparados com os valores contábeis históricos, e um acréscimo em seu patrimônio líquido de R$745.838, líquidos da provisão para impostos e deduzido a participação de acionistas minoritários (investidores diretos na CGG Trading S.A.). Caso fosse aceita a aplicação plena do IAS 16 no Brasil, o efeito no patrimônio da coligada seria um acréscimo de R$745.838 e, consequentemente, o investimento indireto da Companhia nessa coligada seria de R$108.062. (2) Companhia de Tecidos Norte de Minas - Coteminas - A Companhia de Tecidos Norte de Minas – Coteminas (“CTNM”) é uma companhia aberta sediada em Montes Claros - MG e que tem por objeto social a produção e a comercialização de fios e tecidos em geral, importação e exportação, podendo participar do capital de outras empresas e adquirir títulos negociáveis no mercado de capitais. As ações da CTNM são negociadas na BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros sob os códigos “CTNM3” e “CTNM4”. 6. PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO: A movimentação dos saldos consolidados das propriedades para investimento é conforme segue: Imóveis para Depreciação Valorização Renda Total acumulada Líquido Saldos em 31 de dezembro de 2016 18.547 18.121 36.668 (4.088) 32.580 Adições (490) (490) Baixas (1) (18.547) (547) (19.094) 327 (18.767) Saldos em 31 de dezembro de 2017 - 17.574 17.574 (4.251) 13.323 (1) O custo dos imóveis inclui o valor de R$18.282 (R$16.563 líquidos de impostos) lançados como “custo atribuído” em 2010 na rubrica de “Ajustes de avaliação patrimonial” e por ocasião da venda, neste exercício, lançados para lucros acumulados, juntamente com a depreciação do exercício no valor de R$490, totalizando R$17.053. A Administração da Companhia, anualmente, efetua avaliação independente dos imóveis para investimento. Os valores obtidos nas avaliações equivalem e/ou superam os valores contábeis dos referidos imóveis. Os resultados consolidados obtidos com imóveis para renda foram os seguintes: Consolidado 2017 2016 Receita de aluguel 1.805 1.683 Depreciação (490) (511) Resultado líquido 1.315 1.172 Os resultados obtidos com alienação com imóveis para valorização e para renda foram os seguintes: Consolidado 2017 2016 Receita líquida de venda 49.507 Custo dos imóveis (1) (19.094) Depreciação 327 Resultado líquido 30.740 7. IMOBILIZADO Consolidado 2017 2016 Depreciação Taxa (*) % Custo acumulada Líquido Líquido Terrenos e benfeitorias 316 316 316 Edifícios 3,1 301 (300) 1 1 Equipamentos 2,0 141 (24) 117 117 Móveis e utensílios 4,9 110 (98) 12 16 Computadores e periféricos 6 (6) Outros 15,0 6 6 6 880 (428) 452 456 (*) Taxa média ponderada anual de depreciação, excluindo itens totalmente depreciados. A movimentação dos saldos de ativo imobilizado consolidado é conforme segue: Custo: Adições 2016 (baixas) 2017 Terrenos e benfeitorias 316 316 Edifícios 301 301 Equipamentos 141 141 Móveis e utensílios 110 110 Computadores e periféricos 6 6 Outros 6 6 880 880 Depreciação acumulada: 2016 Adições 2017 Edifícios (300) (300) Equipamentos (24) (24) Móveis e utensílios (94) (4) (98) Computadores e periféricos (6) (6) (424) (4) (428) 8. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Consolidado Taxa anual Moeda de juros-% Vencimento 2017 2016 Moeda nacional: Banco do Brasil S.A. (Cédula de crédito) R$ 135 do CDI 2019 19.227 19.292 19.227 19.292 Total do passivo circulante (12.841) (19.292) Total do passivo não circulante 6.386 continua


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR CNPJ/MF nº 01.971.614/0001-83 - NIRE 3130001252-2 - Companhia Aberta www.encorpar.com.br NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em milhares de Reais) continuação 2V HPSUpVWLPRV FRP R %DQFR GR %UDVLO 6 $ VmR JDUDQWLGRV SRU DYDO GR FRQWURODGRU H KLSRWHFD GH LPy- SHUFHQWXDLV GR OXFUR UHDO SRUpP R UHVXOWDGR WULEXWiYHO p SUHVXPLGR HP SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H Cenários YHO 2V YHQFLPHQWRV GRV HPSUpVWLPRV VmR FRPR VHJXH SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH D UHFHLWD EUXWD Vencimento Risco Saldo médio Provável II III 2018 2019 Total E ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV $OWD GR &', 0RHGD QDFLRQDO 2V YDORUHV GH LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV UHJLVWUDGRV QR DWLYR QmR FLUFXODQWH VmR $OWD GR &', Banco do Brasil S.A. (Cédula de crédito) SURYHQLHQWHV GH SURYLV}HV WHPSRUDULDPHQWH QmR GHGXWtYHLV 2V YDORUHV GHPRQVWUDGRV QRV FHQiULRV DFLPD UHIHUHP VH j SURMHomR GH GHVSHVD GH MXURV HP $ PRYLPHQWDomR FRQVROLGDGD GRV HPSUpVWLPRV IRL FRPR VHJXH 2V YDORUHV UHJLVWUDGRV QR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH VmR SURYHQLHQWHV GH OXFURV WHPSRUDULDPHQWH QmR WUL- VHXV UHVSHFWLYRV DQRV H FHQiULRV FRQVLGHUDQGR VH RV VDOGRV PpGLRV GRV HPSUpVWLPRV H GH QRWDV 2017 butados, lançados diretamente em lucros acumulados e decorrentes dos ajustes na transição para as SURPLVVyULDV D UHFHEHU HP FDGD DQR 6DOGR HP GH GH]HPEUR GH ,)56 H RXWURV 2 FHQiULR ´3URYiYHOµ UHSUHVHQWD R UHVXOWDGR GD HYROXomR GD WD[D GH MXURV GRV &HUWLÀFDGRV GH 'HSyVLWRV -XURV SURYLVLRQDGRV 2V VDOGRV VmR FRPR VHJXH %DQFiULRV FRQVLGHUDQGR VH DV WD[DV IXWXUDV GR &', H RV YHQFLPHQWRV GR SULQFLSDO H GRV MXURV 3DUD RV 3DJDPHQWR GH MXURV

Controladora Consolidado FHQiULRV ,, H ,,, IRL FRQVLGHUDGR XP DXPHQWR GDV WD[DV IXWXUDV GR &', HP H UHVSHFWLYDPHQWH $V 6DOGR HP GH GH]HPEUR GH 2017 2016 2017 2016 WD[DV GH MXURV IXWXUDV GR &', IRUDP REWLGDV QD %0 )%29(63$ %ROVD GH 9DORUHV 0HUFDGRULDV H )XWXURV 9. PATRIMÔNIO LÍQUIDO 'HViJLR HP FROLJDGDV d) Risco de crédito $ &RPSDQKLD HVWi VXMHLWD D ULVFR GH FUpGLWR FRP UHVSHLWR DR FDL[D H HTXLYDOHQWHV a. Capital social &XVWR DWULEXtGR D LPyYHLV SDUD LQYHVWLPHQWRV GH FDL[D DRV WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV H RXWURV LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV (VVH ULVFR p PLWLJDGR SHOD 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H UHDOL]DGR HP GH GH]HPEUR GH H GH HVWi UHSUHVHQWDGR SRU %DVH GH FiOFXOR SROtWLFD GH DSOLFDU RV UHFXUVRV GLVSRQtYHLV VRPHQWH HP LQVWLWXLo}HV ÀQDQFHLUDV GH JUDQGH SRUWH H D Do}HV QRPLQDWLYDV HVFULWXUDLV H VHP YDORU QRPLQDO VHQGR Do}HV RUGLQiULDV H ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV

&RPSDQKLD SRVVXLU JDUDQWLDV SDUD RV SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV Do}HV SUHIHUHQFLDLV $V Do}HV SUHIHUHQFLDLV QmR SRVVXHP GLUHLWR GH YRWR H JR]DP GDV VHJXLQ- ,PSRVWRV FRP SDJDPHQWRV GLIHULGRV SHOD UHDOL]DomR e) Gestão de liquidez 2V YDORUHV GRV SDVVLYRV ÀQDQFHLURV GD &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV WHV YDQWDJHQV D SULRULGDGH QR UHHPEROVR GR FDSLWDO QD KLSyWHVH GH OLTXLGDomR E SULRULGDGH QD GLVWUL- GD YHQGD GRV DWLYRV YHQFLPHQWRV GH VHXV ÁX[RV GH FDL[D FRP EDVH QD GDWD PDLV SUy[LPD GH VXD OLTXLGDomR H XWLOL]DQGR DV EXLomR GH GLYLGHQGRV H F GLUHLWR D GLYLGHQGRV PDLRUHV GR TXH RV DWULEXtGRV jV Do}HV RUGLQiULDV WD[DV GH MXURV QRPLQDLV FRQWUDWDGDV SRGHP VHU UHVXPLGRV FRPR VHJXH 1mR KRXYH PRYLPHQWDomR GR Q~PHUR GH Do}HV VXEVFULWDV H UHDOL]DGDV SDUD R SHUtRGR HQWUH GH MDQHL- Circulante (2) Prazo de liquidação previsto UR GH H GH GH]HPEUR GH Não circulante Menos de 1 De 1 a 3 De 3 a 5 Mais de 5 (P $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD HP GH MXQKR GH IRL DSURYDGD D UHGXomR GR $ PRYLPHQWDomR GR LPSRVWR GH UHQGD GLIHULGR FRQVROLGDGR IRL FRPR VHJXH Obrigações contratuais Total ano anos anos anos FDSLWDO VRFLDO GH 5 SDUD 5 PHGLDQWH D DEVRUomR GR SUHMXt]R DFXPXODGR FRQVWDQWH GDV Reconhecido no (PSUpVWLPRV H ÀQDQFLDPHQWRV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÀQGR HP GH GH]HPEUR GH QR PRQWDQWH GH 5 Saldos Paga )RUQHFHGRUHV VHP PRGLÀFDomR GD TXDQWLGDGH GH Do}HV em patrimônio mentos e Saldos Partes relacionadas E 'LYLGHQGRV SURSRVWRV 2016 líquido resultado outros em 2017 $RV DFLRQLVWDV p DVVHJXUDGR XP GLYLGHQGR FRUUHVSRQGHQWH D GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DMXVWDGR $WLYR I Gestão de capital $ &RPSDQKLD DGPLQLVWUD VXD HVWUXWXUD GH FDSLWDO SDUD DVVHJXUDU D FRQWLQXLGDGH GH FRQIRUPH R (VWDWXWR H D /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV 3URYLV}HV GHGXWtYHLV TXDQGR UHDOL]DGDV 10 VXDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV H DR PHVPR WHPSR PD[LPL]DU R UHWRUQR DRV VHXV DFLRQLVWDV $ HVWUDWpJLD 2V GLYLGHQGRV SURSRVWRV HP GH GH]HPEUR GH IRUDP FDOFXODGRV FRPR VHJXH 3UHMXt]RV ÀVFDLV

- GD &RPSDQKLD SHUPDQHFHX LQDOWHUDGD QR SHUtRGR FREHUWR SRU HVWDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV 2017 $WLYR QmR FLUFXODQWH

$ GtYLGD OtTXLGD GD &RPSDQKLD HVWi DSUHVHQWDGD FRPR VHJXH /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 3DVVLYR Consolidado 5HVHUYD OHJDO 'HViJLR HP FROLJDGDV

-

2017 2016 Custo atribuído realizado &XVWR DWULEXtGR D LPyYHLV SDUD (PSUpVWLPRV H ÀQDQFLDPHQWRV /XFUR OtTXLGR DMXVWDGR LQYHVWLPHQWRV

&DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D

'LYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR

7RWDO GD GtYLGD OtTXLGD 'LYLGHQGRV GH DQRV DQWHULRUHV ,PSRVWRV FRP SDJDPHQWRV GLIHULGRV SHOD 7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR 'LYLGHQGRV D SDJDU UHDOL]DomR GD YHQGD GRV DWLYRV

2V GLYLGHQGRV SURSRVWRV QR H[HUFtFLR WRWDOL]DP 5 HTXLYDOHQWHV D 5 SRU DomR RUGL

7RWDO GD GtYLGD OtTXLGD H SDWULP{QLR OtTXLGR 14. DESPESAS POR NATUREZA: QiULD H 5 SRU DomR SUHIHUHQFLDO Circulante (2)

F 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV Não circulante

$ &RPSDQKLD RSWRX SRU DSUHVHQWDU D GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR FRQVROLGDGR SRU IXQomR $ VHJXLU $ UHVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV p FRQVWLWXtGD TXDQGR DSOLFiYHO QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Q 2V LPSRVWRV VREUH RV LPyYHLV SDUD LQYHVWLPHQWR VHUmR WULEXWDGRV SHOR UHJLPH GH OXFUR SUHVXPLGR DSUHVHQWD DV GHVSHVDV SRU QDWXUH]D H VXD FODVVLÀFDomR SRU IXQomR 3RU QDWXUH]D H WHP FRPR REMHWLYR D DSOLFDomR HP IXWXURV LQYHVWLPHQWRV Alíquota média. Consolidado G $MXVWH DFXPXODGR GH FRQYHUVmR ,QFOXtGR HP ´3URYLVmR SDUD LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDOµ QR SDVVLYR FLUFXODQWH 2017 2016 $ PRYLPHQWDomR H FRPSRVLomR GD UXEULFD GH ´$MXVWH DFXPXODGR GH FRQYHUVmRµ IRL FRPR VHJXH 6DOGRV PDQWLGRV SHOD FRQWURODGRUD &XVWR GDV PDWpULDV SULPDV PDWHULDLV H VHUYLoRV DGTXLULGRV

Adições 12. PROVISÕES DIVERSAS

9DULDomR FDPELDO GH FROLJDGDV 2016 (baixas) 2017 $ &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV YrP GLVFXWLQGR MXGLFLDOPHQWH D OHJDOLGDGH GH DOJXQV WULEXWRV H UHFOD- %HQHItFLRV D HPSUHJDGRV ,166

&RPSDQKLD 7HFLGRV 1RUWH GH 0LQDV ² &RWHPLQDV

PDo}HV WUDEDOKLVWDV $V SURYLV}HV IRUDP FRQVWLWXtGDV GH DFRUGR FRP D DYDOLDomR GR ULVFR HIHWXDGD SHOD

&DQWDJDOR *HQHUDO *UDLQV 6 $ $GPLQLVWUDomR H SHORV VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV SDUD DV SHUGDV FRQVLGHUDGDV SURYiYHLV 2V SURFHVVRV Depreciação e amortização 9DULDomR GRV HVWRTXHV GH SURGXWRV DFDEDGRV H HP SURFHVVR

MXGLFLDLV FXMD SHUGD IRL HVWLPDGD FRPR SURYiYHO VmR DVVLP UHVXPLGRV ,PSRVWRV H WD[DV

(115) Controladora Consolidado Adições 7RWDO SRU QDWXUH]D

2017 2016 2017 2016 2015 (baixas) 2016 3RU IXQomR 3URFHVVRV ÀVFDLV 9DULDomR FDPELDO GH FROLJDGDV Consolidado &RPSDQKLD 7HFLGRV 1RUWH GH 0LQDV ² &RWHPLQDV

,PSRVWR WHUULWRULDO UXUDO ² ,75 2017 2016 1 1 &DQWDJDOR *HQHUDO *UDLQV 6 $ ,166 *HUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV

,378

2XWUDV WULEXWiULDV 52 +RQRUiULRV GD DGPLQLVWUDomR H $MXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO

1.155 7RWDO SRU IXQomR $ PRYLPHQWDomR H FRPSRVLomR GD UXEULFD GH ´$MXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDOµ IRL FRPR VHJXH 'HSyVLWRV MXGLFLDLV 15. INFORMAÇÕES POR SEGMENTO: Adições 6HJPHQWRV RSHUDFLRQDLV VmR GHÀQLGRV FRPR FRPSRQHQWHV GH XP HPSUHHQGLPHQWR SDUD RV TXDLV 2016 (baixas) 2017 ,75 $ FRQWURODGD )D]HQGD DWUDYpV GH Do}HV DQXODWyULDV GH GpELWRV ÀVFDLV TXHVWLRQD DXWRV GH LQIUDomR &XVWR DWULEXtGR UHÁH[R GH FROLJDGDV

H[SHGLGRV SHOD 'HOHJDFLD GD 5HFHLWD )HGHUDO GR %UDVLO HP 0RQWHV &ODURV 0* QRV TXDLV p FREUDGR LQIRUPDo}HV ÀQDQFHLUDV VHSDUDGDV HVWmR GLVSRQtYHLV H VmR DYDOLDGDV GH IRUPD UHJXODU SHOR SULQFLSDO WRPDGRU GH GHFLV}HV RSHUDFLRQDLV FRP R REMHWLYR GH DORFDU UHFXUVRV SDUD XP VHJPHQWR LQGLYLGXDO H &XVWR DWULEXtGR GH LPyYHLV SDUD LQYHVWLPHQWR ,PSRVWR 7HUULWRULDO 5XUDO ,75 VXSOHPHQWDU DFUHVFLGR GH PXOWDV MXURV GH PRUD H DWXDOL]DomR PRQHWiULD 3HUGD DWXDULDO HP SODQRV GH DSRVHQWDGRULD GH FROLJDGD

,166 $ FRQWURODGD )D]HQGD TXHVWLRQD D FREUDQoD GH FRQWULEXLo}HV VRFLDLV GLYHUVDV SOHLWHDGDV SHOR DYDOLDU VHX GHVHPSHQKR $EDL[R VmR GHPRQVWUDGRV VHSDUDGDPHQWH D DWLYLGDGH DJURSHFXiULD GH VXD FRQWURODGD )D]HQGD DV 9DULDomR GR YDORU MXVWR GH DWLYRV ÀQDQFHLURV

,QVWLWXWR 1DFLRQDO GR 6HJXUR 6RFLDO ,166 ,378 $ &RPSDQKLD SURS{V $omR $QXODWyULD GH GpELWR ÀVFDO GR ,378 UHIHUHQWH DRV H[HUFtFLRV GH DWLYLGDGHV LPRELOLiULDV GH VXD FRQWURODGD (QFRUSDU (PSUHHQGLPHQWRV ,PRELOLiULRV /WGD H RV UHVXOWDGRV e 2015 pleiteando pela inconstitucionalidade de lei complementar Municipal e questionando a base de GH VHXV LQYHVWLPHQWRV HP FROLJDGDV HP RXWUDV RSHUDo}HV GD &RPSDQKLD Adições 2017 2015 (baixas) 2016 FiOFXOR ODQoDGD SHOD 3UHIHLWXUD GH 0RQWHV &ODURV 0* Agropecuária Imobiliária Outras (*) Total &XVWR DWULEXtGR UHÁH[R GH FROLJDGDV (121) 13. INSTRUMENTOS FINANCEIROS &XVWR DWULEXtGR GH LPyYHLV SDUD LQYHVWLPHQWR

a) &RQVLGHUDo}HV JHUDLV $ &RPSDQKLD PDQWpP RSHUDo}HV FRP LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV GHULYDWLYRV H 5HFHLWDV H GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV 'HVSHVDV GH YHQGDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV

3HUGD DWXDULDO HP SODQRV GH DSRVHQWDGRULD GH FROLJDGD

QmR GHULYDWLYRV FXMRV ULVFRV VmR DGPLQLVWUDGRV DWUDYpV GH HVWUDWpJLDV GH SRVLo}HV ÀQDQFHLUDV H FRQWUR(TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 12.152 12.152 9DULDomR GR YDORU MXVWR GH DWLYRV ÀQDQFHLURV 525 OHV GH OLPLWHV GH H[SRVLomR DRV PHVPRV

7RGDV DV RSHUDo}HV HVWmR LQWHJUDOPHQWH UHFRQKHFLGDV QD FRQWDELOLGDGH H GHVFULWDV QR TXDGUR DEDL[R 2XWURV $OLHQDomR GH LQYHVWLPHQWR HP FROLJDGD Controladora Consolidado 10. SALDOS E TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 2017 2016 2017 2016 $OLHQDomR GH SURSULHGDGH SDUD LQYHVWLPHQWRV A receber A pagar 5HFHLWD GH DOXJXHO OtTXLGD 2017 2016 2017 2016 $7,926 Outras, líquidas &,5&8/$17( &RQWURODGRUD

Resultado operacional )D]HQGD GR &DQWDJDOR /WGD - &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 5HVXOWDGR ÀQDQFHLUR

:HPEOH\ 6 $ - $OXJXpLV D UHFHEHU

Outros créditos a receber 2 21 Resultado antes dos impostos (QFRUSDU (PSUHHQGLPHQWRV ,PRELOLiULRV /WGD 52.252 Depreciação e amortização &RPSDQKLD GH 7HFLGRV 1RUWH GH 0LQDV ² &RWHPLQDV 1®2 &,5&8/$17( 7RWDO GH DWLYRV &RWHPLQDV ,QWHUQDWLRQDO /WG 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R 7RWDO GH SDVVLYRV

7tWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV

Partes relacionadas 7RWDO GH DWLYRV OtTXLGRV &RQVROLGDGR 121 121 150 122 2016 :HPEOH\ 6 $ Outros créditos &RPSDQKLD GH 7HFLGRV 1RUWH GH 0LQDV ² &RWHPLQDV 3$66,926 Agropecuária Imobiliária Outras (*) Total &RWHPLQDV ,QWHUQDWLRQDO /WG &,5&8/$17( 5HFHLWDV H GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV $GLDQWDPHQWR SDUD DTXLVLomR GH WHUUHQR SRU FROLJDGD D

50.000 (PSUpVWLPRV H ÀQDQFLDPHQWRV 'HVSHVDV GH YHQGDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV

)RUQHFHGRUHV

(TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO (QFDUJRV ÀQDQFHLURV 2XWUDV FRQWDV D SDJDU 2XWURV consolidados receita (despesa) 1®2 &,5&8/$17( - 5HFHLWD GH DOXJXHO OtTXLGD 2017 2016 (PSUpVWLPRV H ÀQDQFLDPHQWRV Partes relacionadas Outras, líquidas :HPEOH\ 6 $

&RPSDQKLD GH 7HFLGRV 1RUWH GH 0LQDV ² &RWHPLQDV (5.251) (2.505) 2V SULQFLSDLV IDWRUHV GH ULVFR TXH D &RPSDQKLD HVWi H[SRVWD UHÁHWHP DVSHFWRV HVWUDWpJLFR RSHUDFLRQDLV Resultado operacional

Coteminas S.A. H HFRQ{PLFR ÀQDQFHLURV 2V ULVFRV HVWUDWpJLFR RSHUDFLRQDLV WDLV FRPR FRPSRUWDPHQWR GH GHPDQGD

&RWHPLQDV ,QWHUQDWLRQDO /WG

- FRQFRUUrQFLD LQRYDomR WHFQROyJLFD PXGDQoDV UHOHYDQWHV QD HVWUXWXUD GD LQG~VWULD HQWUH RXWURV VmR 5HVXOWDGR ÀQDQFHLUR

&RPSDQKLD 7HFLGRV 6DQWDQHQVH - LQHUHQWHV D VXD DWLYLGDGH H VmR HQGHUHoDGRV SHOD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD 2V ULVFRV HFRQ{- Resultado antes dos impostos 2 511 5 2.512 PLFR ÀQDQFHLURV UHÁHWHP SULQFLSDOPHQWH D LQDGLPSOrQFLD GH FOLHQWHV R FRPSRUWDPHQWR GH YDULiYHLV Depreciação e amortização 2V VDOGRV UHIHUHP VH D HPSUpVWLPRV FRP YHQFLPHQWRV D ORQJR SUD]R FXMRV HQFDUJRV IRUDP FDOFXODGRV PDFURHFRQ{PLFDV FRPR WD[DV GH FkPELR H GH MXURV EHP FRPR DV FDUDFWHUtVWLFDV GRV LQVWUXPHQWRV 7RWDO GH DWLYRV GH DFRUGR FRP DV WD[DV HTXLYDOHQWHV jV SUDWLFDGDV SHOR PHUFDGR ÀQDQFHLUR RX VHMD GH j ÀQDQFHLURV TXH D &RPSDQKLD XWLOL]D H DV VXDV FRQWUDSDUWHV (VVHV ULVFRV VmR DGPLQLVWUDGRV SRU PHLR 7RWDO GH SDVVLYRV

(110.550)

GH SROtWLFDV GH FRQWUROH HVWUDWpJLDV HVSHFtÀFDV H GHWHUPLQDomR GH OLPLWHV GD YDULDomR GR &HUWLÀFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR ² &',

D $ FRQWURODGD (QFRUSDU (PSUHHQGLPHQWRV ,PRELOLiULRV /WGD HP UHFHEHX DGLDQWDPHQWR SDUD b) 9DORU MXVWR 2V YDORUHV MXVWRV GRV HPSUpVWLPRV H ÀQDQFLDPHQWRV DSUR[LPDP VH DRV YDORUHV GR FXVWR 7RWDO GH DWLYRV OtTXLGRV 5HIHUHP VH j GHVSHVDV GD FRQWURODGRUD FRPR HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO GH FROLJDGDV H UHVXOWDGR YHQGD GH XP WHUUHQR QD FLGDGH GH 0RQWHV &ODURV ² 0* FRP PHWURV TXDGUDGRV GH VXD &ROLJD- DPRUWL]DGR UHJLVWUDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV HP IXQomR GH TXH HVWmR LQGH[DGRV SRU WD[DV ÁXWXDQWHV GH MXURV 7-/3 H &', DV TXDLV DFRPSDQKDP DV WD[DV GH PHUFDGR &RQVLGHUDQGR RV YHQ- ÀQDQFHLUR QmR DORFDGR HP QHQKXP GRV VHJPHQWRV GD &RPSDQKLD GH 7HFLGRV 1RUWH GH 0LQDV ² &RWHPLQDV $ (QFRUSDU (PSUHHQGLPHQWRV ,PRELOLiULRV /WGD H D &RPSDQKLD 7HFLGRV 6DQWDQHQVH FROLJDGD LQGLUHWD FLPHQWRV GRV GHPDLV LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV GH FXUWR SUD]R D &RPSDQKLD HVWLPD TXH VHXV YDORUHV 16. LUCRO (PREJUÍZO) BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO 2 FiOFXOR GR OXFUR SUHMXt]R EiVLFR H GLOXtGR SRU DomR IRL FDOFXODGR FRPR VHJXH SRVVXHP FRQWUDWR GH ORFDomR GR LPyYHO RQGH VH VLWXDP RV HVFULWyULRV GDTXHOD FROLJDGD LQGLUHWD (P MXVWRV DSUR[LPDP VH DRV YDORUHV FRQWiEHLV Controladora c) 5LVFR GH WD[D GH MXURV 2V YDORUHV UHIHUHQWHV DRV LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV GH ORQJR IRUDP SURYLVLRQDGRV 5 5 HP VRE HVVD UXEULFD 2017 2016 2V YDORUHV SDJRV D GLUHWRUHV H SHVVRDV FKDYH GD $GPLQLVWUDomR HVWmR GHVWDFDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV SUD]RV VXMHLWRV j H[SRVLomR GH MXURV YDULiYHLV GD &RPSDQKLD VmR FRPR VHJXH /8&52 35(-8Ì=2 /Ì48,'2 '2 (;(5&Ì&,2

2017 2016 GR UHVXOWDGR VRE D UXEULFD ´+RQRUiULRV GD DGPLQLVWUDomRµ Valor do Saldo Saldo 1~PHUR PpGLR SRQGHUDGR GH Do}HV 11. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL principal Juros contábil contábil 2UGLQiULDV a. Conciliação dos impostos sobre o lucro (imposto de renda e contribuição social) Descrição R$ mil provisionados a pagar a pagar 3UHIHUHQFLDLV Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Contrato de empréstimo -5HVXOWDGR DWULEXtGR j Resultado antes dos impostos

-XURV GR &', $o}HV RUGLQiULDV

(TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

&RQWUDSDUWH %DQFR GR %UDVLO 6 $

$o}HV SUHIHUHQFLDLV Outras, líquidas

9HQFLPHQWR MXQKR /8&52 35(-8Ì=2 %É6,&2 ( ',/8Ì'2 325 $d®2 5HVXOWDGR WULEXWiYHO

Contrato de empréstimo - $o}HV RUGLQiULDV ² 5

,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO

-XURV GR &', $o}HV SUHIHUHQFLDLV ² 5

&UpGLWRV ÀVFDLV QmR FRQVWLWXtGRV

&RQWUDSDUWH %DQFR GR %UDVLO 6 $ $ &RPSDQKLD QmR SRVVXL Do}HV FRP SRWHQFLDO HIHLWR GLOXWLYR 3RUWDQWR R OXFUR SUHMXt]R EiVLFR SRU DomR Ajuste ao lucro presumido 9HQFLPHQWR MXQKR p LJXDO DR OXFUR SUHMXt]R GLOXtGR SRU DomR Outras deduções líquidas 25 Contrato de empréstimo - -XURV GR &', A ADMINISTRAÇÃO ,PSRVWR FRUUHQWH (1.021)

&RQWUDSDUWH %DQFR GR %UDVLO 6 $ 11 ,PSRVWR GLIHULGR 9HQFLPHQWR MXQKR CONTADOR 2 UHJLPH GH WULEXWDomR GD &RPSDQKLD p R OXFUR UHDO FXMR LPSRVWR SRGH UHSUHVHQWDU DWp VREUH R LEOPOLDO LOPES NETO UHVXOWDGR WULEXWiYHO 6XD FRQWURODGD (QFRUSDU (PSUHHQGLPHQWRV ,PRELOLiULRV /WGD HP H $ DQiOLVH GH VHQVLELOLGDGH GRV LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV DFLPD FRQVLGHUDQGR RV ÁX[RV &5& 63 2 6 0* ÀFRX VXEPHWLGD jV UHJUDV GH WULEXWDomR GR OXFUR SUHVXPLGR FXMR LPSRVWR p FDOFXODGR QRV PHVPRV GH SDJDPHQWRV GR SULQFLSDO H MXURV HP GH GH]HPEUR GH p FRPR VHJXH DECLARAÇÃO DA DIRETORIA SOBRE O PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES DECLARAÇÃO DA DIRETORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS $ 'LUHWRULD GHFODUD TXH UHYLVRX GLVFXWLX H FRQFRUGRX FRP R FRQWH~GR H RSLQLmR H[SUHVVRV QR SDUHFHU GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV VREUH DV 'HPRQVWUDo}HV $ 'LUHWRULD GHFODUD TXH UHYLVRX GLVFXWLX H FRQFRUGRX FRP DV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR GH DXWRUL]DQGR VXD )LQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD GR H[HUFtFLR GH HPLWLGR QHVWD GDWD HP DWHQGLPHQWR DR LQFLVR 9 GR DUWLJR GD ,QVWUXomR &90 1 GH GH GH]HPEUR FRQFOXVmR QHVWD GDWD HP DWHQGLPHQWR DR LQFLVR 9, GR DUWLJR GD ,QVWUXomR &90 1 GH GH GH]HPEUR GH GH %HOR +RUL]RQWH 0* GH PDUoR GH %HOR +RUL]RQWH 0* GH PDUoR GH EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. – ENCORPAR RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. – ENCORPAR A DIRETORIA A DIRETORIA RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS ,GHQWLÀFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV Outros assuntos Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Demonstrações do valor adicionado H FRQVROLGDGDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLEmpresa Nacional de Comércio, Rédito e Participações S.A. - ENCORPAR $V GHPRQVWUDo}HV LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGD GR YDORU DGLFLRQDGR '9$ UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÀQGR PHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H Montes Claros - MG HP GH GH]HPEUR GH HODERUDGDV VRE D UHVSRQVDELOLGDGH GD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD H VXÀFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH Opinião ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD Empresa Nacional de Co- DSUHVHQWDGDV FRPR LQIRUPDomR VXSOHPHQWDU SDUD ÀQV GH ,)56 IRUDP VXEPHWLGDV D SURFHGLPHQWRV GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV mércio, Rédito e Participações S.A. - ENCORPAR (“Companhia”), LGHQWLÀFDGDV FRPR FRQWURODGRUD DXGLWRULD H[HFXWDGRV HP FRQMXQWR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD &RPSDQKLD 3DUD D LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÀFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV H FRQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR HP IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR DYDOLDPRV VH HVVDV GHPRQVWUDo}HV HVWmR FRQFLOLDGDV FRP DV GHPRQVWUD- 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGL GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GR UHVXOWDGR o}HV FRQWiEHLV H UHJLVWURV FRQWiEHLV FRQIRUPH DSOLFiYHO H VH D VXD IRUPD H FRQWH~GR HVWmR GH DFRUGR PHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV ÁX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR FRP RV FULWpULRV GHÀQLGRV QR 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& 'HPRQVWUDomR GR 9DORU $GLFLRQDGR VREUH D HÀFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV ÀQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV (P QRVVD RSLQLmR HVVDV GHPRQVWUDo}HV GR YDORU DGLFLRQDGR IRUDP DGHTXDGDPHQWH HODERUDGDV HP $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV VHJXQGR RV FULWpULRV GHÀQLGRV QHVVH 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR H p FRQ- H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR SROtWLFDV FRQWiEHLV &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD $GPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSH(P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQ- VLVWHQWH HP UHODomR jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR WDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÀQDQFHLUD LQGLYLGXDO H Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis, individuais e consolidadas UDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÀFDWLYD HP UHODomR e o relatório do auditor D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÀFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQconsolidada, da Empresa Nacional de Comércio, Rédito e Participações S.A. - ENCORPAR HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV ÁX[RV GH $ $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R 5H- WLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÀQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWi- ODWyULR GD $GPLQLVWUDomR EHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP DV 1RUPDV ,QWHUQDFLRQDLV GH 5HODWyULR )LQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV RX LQFOXLU PRGLÀFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GD $GPLQLVWUDomR H QmR H[SUHVVDPRV TXDOTXHU IRUPD GH FRQFOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVH UHODWyULR GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD International Accounting Standards Board ,$6% (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QRVVD UHVSRQ- REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD Base para opinião VDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD H VXDV FRQWURODGDV D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD ´5HV- DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR WUDEDOKR $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV SRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDVµ 6R- UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki GLVWRUomR UHOHYDQWH QR 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR VRPRV UHTXHULGRV D H FRQVROLGDGDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH PRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR FRPXQLFDU HVVH IDWR 1mR WHPRV QDGD D UHODWDU D HVWH UHVSHLWR &yGLJR GH eWLFD 3URÀVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÀVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações contábeis indivi- DSUHVHQWDomR DGHTXDGD H 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÀFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÀQDQFHLUDV GDV &RQWDELOLGDGH &)& H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV duais e consolidadas $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÀFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR $ $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWi- HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH QHJyFLR GR JUXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV Principais assuntos de auditoria EHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H DV QRUPDV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV 6RPRV UHVSRQViYHLV SHOD GLUHomR VXSHUYLVmR H GHVHPSHQKR GD 3ULQFLSDLV DVVXQWRV GH DXGLWRULD VmR DTXHOHV TXH HP QRVVR MXOJDPHQWR SURÀVVLRQDO IRUDP RV PDLV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÀQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR International Accounting Standards Board DXGLWRULD GR JUXSR H FRQVHTXHQWHPHQWH SHOD RSLQLmR GH DXGLWRULD VLJQLÀFDWLYRV HP QRVVD DXGLWRULD GR H[HUFtFLR FRUUHQWH (VVHV DVVXQWRV IRUDP WUDWDGRV QR FRQWH[WR GH ,$6% H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH QRVVD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV FRPR XP WRGR H QD IRUPDomR GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÀFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÀFLrQFLDV VLJQLÀFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÀFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV GH QRVVD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV H SRUWDQWR QmR VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX SRU HUUR H[SUHVVDPRV XPD RSLQLmR VHSDUDGD VREUH HVVHV DVVXQWRV 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D $GPLQLVWUDomR p UHVSRQVi- )RUQHFHPRV WDPEpP DRV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GHFODUDomR GH TXH FXPSULPRV FRP DV H[LComponentes relevantes na rubrica YHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV JrQFLDV pWLFDV UHOHYDQWHV LQFOXLQGR RV UHTXLVLWRV DSOLFiYHLV GH LQGHSHQGrQFLD H FRPXQLFDPRV WRGRV RV de investimentos nas demonstrações DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR HYHQWXDLV UHODFLRQDPHQWRV RX DVVXQWRV TXH SRGHULDP DIHWDU FRQVLGHUDYHOPHQWH QRVVD LQGHSHQGrQFLD contábeis individuais e no processo Resposta da auditoria ao assunto GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD LQFOXLQGR TXDQGR DSOLFiYHO DV UHVSHFWLYDV VDOYDJXDUGDV de consolidação das demonstrações OLTXLGDU D &RPSDQKLD RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU 'RV DVVXQWRV TXH IRUDP REMHWR GH FRPXQLFDomR FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GHWHUPLQDPRV contábeis DTXHOHV TXH IRUDP FRQVLGHUDGRV FRPR PDLV VLJQLÀFDWLYRV QD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV o encerramento das operações. Nossos procedimentos de auditoria incluíram comunica- 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GR H[HUFtFLR FRUUHQWH H TXH GHVVD PDQHLUD FRQVWLWXHP RV SULQFLSDLV omR FRP RV DXGLWRUHV GRV FRPSRQHQWHV FRP R REMHWLYR SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV DVVXQWRV GH DXGLWRULD 'HVFUHYHPRV HVVHV DVVXQWRV HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD D PHQRV TXH GH GLVFXWLU RV ULVFRV GH DXGLWRULD LGHQWLÀFDGRV R HQIRTXH Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis individuais e con- OHL RX UHJXODPHQWR WHQKD SURLELGR GLYXOJDomR S~EOLFD GR DVVXQWR RX TXDQGR HP FLUFXQVWkQFLDV e época dos trabalhos. H[WUHPDPHQWH UDUDV GHWHUPLQDUPRV TXH R DVVXQWR QmR GHYH VHU FRPXQLFDGR HP QRVVR UHODWyULR SRUTXH solidadas $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV alcance DV FRQVHTXrQFLDV DGYHUVDV GH WDO FRPXQLFDomR SRGHP GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO VXSHUDU RV e consolidadas são preparadas de acordo (PLWLPRV LQVWUXo}HV GH DXGLWRULD H UHYLVDPRV RV SDSHLV GH bem como discutimos os resultados alcançados. 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQ- EHQHItFLRV GD FRPXQLFDomR SDUD R LQWHUHVVH S~EOLFR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR trabalho, VROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD (P UHODomR DRV SULQFLSDLV DVVXQWRV GH DXGLWRULD LGHQWLÀ%UDVLO H DV ,)56 HPLWLGDV SHOR ,$6% H cados, discutimos com os auditores dos componentes e SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOJXPDV FRQWURODGDV VLJQLÀFDWLYDV H DYDOLDPRV RV LPSDFWRV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGL- DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV UHOHYDQWHV QHVWH SURFHVVR VmR DXGLWDGDV YLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD &RPSDQKLD 6mR 3DXOR GH PDUoR GH EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD VHPSUH GHWHFWDP DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV SRU RXWURV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV 9LGH 1RVVRV H[DPHV QmR LGHQWLÀFDUDP H[FHo}HV UHOHYDQWHV QD $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXQRWD H[SOLFDWLYD Q FRQWDELOL]DomR GR LQYHVWLPHQWR H QR SURFHVVR GH FRQVR- DOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQÁXHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PL- BDO RCS Auditores Independentes OLGDomR HIHWXDGRV SHOD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD GH FDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV CRC 2 SP 013846/O-1- S - MG IRUPD TXH RV YDORUHV H LQIRUPDo}HV GLYXOJDGDV QDV GH- Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, Paulo Sérgio Tufani H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÀVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÀVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR &RQWDGRU &5& 63 2 ² 6 0* PRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR DGHTXDGRV

DI DE MONTES CLAROS

Codemge lança edital para projetos estruturais Companhia também já trabalha, em outra linha, para obter o licenciamento ambiental do novo distrito LEONARDO FRANCIA

A campanha do Executivo de Montes Claros, no Norte de Minas, para agilizar a construção da infraestrutura básica do novo distrito industrial (DI) da cidade já trouxe resultado. A Companhia de

Desenvolvimento de Minas

Gerais (Codemge) lançou o edital para contratar a elaboração de projetos básicos de arquitetura, urbanismo e engenharia do DI. O processo corre na modalidade “Licitação Modo de Disputa Fechado”, com sessão agendada para o dia 14 de maio, às 10h, na sede da Codemge, na Capital.

A licitação é aberta a todos os interessados, pessoas jurídicas do ramo, nacionais e estrangeiras autorizadas a funcionar no País, que estejam em condições legais de exercício e atendam integralmente às exigências do edital. Também será permitida a participação de sociedades organizadas

sob a forma de consórcio. O prazo de vigência previsto para o contrato será de 270 dias corridos, contados a partir da data de assinatura do documento. O licenciamento ambiental do novo DI de Montes Claros também está sendo providenciado pela Codemge. Já foram realizados o

Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (Rima) por empresa contratada via licitação. Outros estudos ambientais necessários já estão em andamento. O novo DI tem 2,2 milhões de metros quadrados de área, incluindo espaços

destinados à reserva legal. No empreendimento, será instalada a multinacional farmacêutica Eurofarma, que se juntará a um parque municipal do setor que já conta com a Ompi Fharma, do Grupo Stevanato, a Novo Nordisk, a Hipolabor, a Vallée e o laboratório nacional Biolab.


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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

AETHRA SISTEMAS AUTOMOTIVOS S.A. CNPJ/MF 41.757.527/0001-42

Relatório da Administração Prezados acionistas, De acordo com os preceitos legais e estatutários, apresentamos para apreciação por V. S.as, o Balanço patrimonial, a Demonstração do Resultado, Fluxo de Caixa e Demais Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016, da controladora e consolidados, acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes; bem como Notas Explicativas que contêm informações sobre: (i) Caracterização da Companhia, (ii) Principais

Práticas Contábeis, (iii) Informações Gerais sobre os Resultados e (iv) Informações Adicionais aos dados apresentados nos Balanços Patrimoniais e Demonstrações de Resultados. Colocamos-nos à disposição dos senhores acionistas para quaisquer informações e esclarecimentos. Conselho de Administração Betim, 21 de abril de 2018

Balanço patrimonial em 31 de dezembro - Em milhares de reais Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) Aplicações financeiras (Nota 7) Contas a receber de clientes (Nota 8) Estoques (Nota 9) Tributos a recuperar (Nota 10) Adiantamentos a fornecedores Partes relacionadas (Nota 12) Dividendos a receber (Nota 12) Demais contas a receber Não circulante Realizável a longo prazo Partes relacionadas (Nota 12) Contas a receber de clientes Tributos a recuperar (Nota 10) Depósitos judiciais(Nota 20) Tributos diferidos (Nota 15) Investimentos (Nota 11) Imobilizado (Nota 13) Intangível (Nota 14) Diferido

Total do ativo

Controladora 2017 2016 5.690 40.877 106.650 7.854 38.703 3.130 1.333 204.237

Consolidado 2017 2016

4.504 3.328 23.828 97.182 4.724 48.407 4.106 12.535 1.577 200.191

65.412 134.544 10.804 16.656

7.573

7.753 3.328 49.322 119.135 7.213 21.166

2.176 237.165

3.835 211.752

9.681 4.616 126.474 2.819

9.681

15.949

19.552

15.843 928

143.590 144.146 370.283 15.306 327 673.652

26.452 146.174 398.771 19.779 945 592.121

127.038 9.545 10.718 163.250 714 556.624 16.308 327 737.223

16.416 7.382 30.098 73.448 714 587.022 20.673 945 682.802

Controladora 2017 2016

Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores (Nota 16) Empréstimos e financiamentos (Nota 17) Salários e encargos sociais Adiantamentos de clientes (Nota 18) Tributos a pagar Imposto de renda e contribuição social Obrigações fiscais (Nota 19) Demais contas a pagar Partes relacionadas (Nota 12) Não circulante Adiantamento de clientes (Nota 18) Empréstimos e financiamentos (Nota 17) Obrigações fiscais (Nota 19) Provisão para contingências (Nota 20) Tributos diferidos (Nota 15) Demais Contas a pagar Patrimônio líquido (Nota 21) Capital social Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados

93.411 30.836 33.207 84.872 46.721 3.210 23.312

87.314 129.900 28.564 82.545 15.677

5.511 321.080

3.667 360.986

328.984 49.307 1.438 23.204

232.291 36.411 2.858 8.885

402.933

280.445

13.319

198.634 198.634 73.291 82.100 (118.049) (129.853) 153.876 150.881

Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido 877.889 792.312 974.388 894.554 Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras .

153.876 877.889

150.881 792.312

Consolidado 2017 2016 102.901 54.207 43.713 98.125 55.059 3.210 31.392 8

104.537 148.923 38.679 92.290 23.125

388.615

421.553

337.071 61.862 2.035 23.204 7.436 431.608

1.267 262.524 38.012 3.147 8.885 7.966 321.801

198.634 73.291 (118.049) 153.876 289 154.165 974.388

198.634 82.100 (129.853) 150.881 319 151.200 894.554

13.992 7

Em 1º de janeiro de 2016 Resultado abrangente do exercício Prejuízo do exercício Variação cambial de controlada localizada no exterior Resultado abrangente do exercício Realização do custo atribuído Em 31 de dezembro de 2016 Resultado abrangente do exercício Lucro líquido do exercício Variação cambial de controlada localizada no exterior Resultado abrangente do período Realização do custo atribuído Em 31 de dezembro de 2017

198.634

(5.723) (5.723) (6.270) 82.100

198.634

(1.730) (1.730) (7.079) 73.291

Lucros/(prejuízos) acumulados (27.886) (108.237) (108.237) 6.270 (129.853)

Total 264.841

4.725 7.079 (118.049)

Participação dos Total do não controladores patrimônio liquido 442 265.283

(108.237) (5.723) (113.960)

(17) (106) (123)

(108.254) (5.829) (114.083)

150.881

319

151.200

4.725 (1.730) 2.995

3 (33) (30)

4.728 (1.763) 2.965

153.876

289

154.165

4.725

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras .

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1 Informações gerais Aethra Sistemas Automotivos S.A. (a “Companhia” ou “Aethra”) e suas controladas (conjuntamente, o “Grupo”), com sede em Betim, Estado de Minas Gerais, foi constituída em 1992, sucedendo sua coligada e antecessora, Hammer Indústria de Autopeças Ltda., cujas atividades tiveram início em 1974, com a fabricação de peças estampadas. Atualmente, a Companhia dedicase ao desenvolvimento de produtos para carroceria de veículos, desde sua origem no design, elaboração de projetos, confecção de protótipos, construção de ferramentas de médio e grande porte até a produção de peças, conjuntos, sistemas e cabines completas. Estes sistemas completos são fornecidos por fornecedores com os quais as montadoras, preferencialmente, relacionam-se. Em seu grupo econômico, a Companhia conta ainda com: Aethra Indústria e Comércio de Carrocerias Ltda. (“AKC”), empresa do setor automobilístico que tem como objeto o projeto e a fabricação de cabines de caminhões para a MAN (Volkswagen), em sua planta localizada na cidade de Resende – RJ. Aethra Sistemas Automotivos Argentina S.A., (“Aethra Argentina”) empresa controlada pela Aethra, constituída em 2011, e localizada em Córdoba na Argentina cujo objetivo é atender ao setor automobilístico, destinada inicialmente a produção dos modelos Pálio e Siena da Fiat, tendo sua produção iniciada em janeiro de 2013. Vesta Engenharia Ltda. sediada na cidade de Contagem/MG, dedicada à gestão de projetos, engenharia de produtos e processos para diversos segmentos industriais. Aethra Nordeste, em Goiana – Pernambuco empresa em fase de estudos e elaboração de projetos. Flamma Automotiva S.A. (“Flamma”) sediada em Pouso Alegre (MG), a Flamma produz peças e cabines pintadas em sua cor definitiva, do desenvolvimento da matéria prima ao produto final, passando pelos processos de estamparia, soldagem, pintura e montagem. Com uma relevante carteira de clientes, que inclui diversas montadoras como Ford Caminhões, Scania, Mitsubishi, DAF, Mercedes Benz, Man entre outras, a nova aquisição da Aethra conquistou força no mercado ante as recentes regras do regime automotivo brasileiro, que trouxe a exigência de 65% de conteúdo local e um mínimo de operações industriais nacionais para que os veículos produzidos no país não recolham os 30 pontos extras do IPI. Situação financeira Face ao alongamento da crise econômica brasileira iniciada em 2014, os Acionistas e a Diretoria da Aethra Sistemas Automotivos S.A. tomaram medidas para fazer frente à queda de atividade do setor automotivo através de um Plano de Ação de médio e longo prazo. O Plano de Ação, buscou superar os desafios financeiros de curto prazo e a manutenção da viabilidade econômica das atividades desenvolvidas pela Aethra no fornecimento de seus produtos e serviços, onde destacamos: Aporte de capital pelos acionistas no montante de R$42.000, realizado em dezembro de 2014, para redução do endividamento bancário. Adequação de sua estrutura operacional ao volumes requeridos pelos clientes, com redução de jornadas, utilizando programas governamentais, revisão de despesas e custos, dentre outras. Contratação de consultoria especializada para auxiliar no processo de elaboração e implementação de ações com o objetivo de reduzir o impacto causado pela queda de volumes, o qual foi objeto de apresentação aos nossos clientes para acompanhamento e evolução dos negócios. Negociação com os clientes para adequação dos preços dos produtos, tanto quanto ao aspecto econômico, quanto ao volume, em função da realidade de mercado e investimentos realizados, dentre outras ações, como redução da condição de pagamento. Crescimento do volume de novos negócios, proporcionando a melhoria do resultado operacional e financeiro, principalmente com a implementação de novas tecnologias, incluindo um processo produtivo revolucionário no contexto mundial relacionado à estampagem a quente, o qual promoverá benefícios econômicos e ambientais para todo o sistema automotivo. Renegociação do perfil dos financiamentos com as instituições financeiras, visando compatibilizar o fluxo de pagamento para longo prazo com a retomada da atividade econômica no setor automotivo e no país. Estruturação de operação no mercado de capitais para captação de novos recursos a longo prazo e, consequentemente, redução de passivo bancário. Ao longo de 2017, a Aethra concluiu algumas ações importantes, dentre as quais destacamos: Em dezembro, concluiu a reestruturação da dívida financeira juntos aos principais credores, representando aproximadamente 85,7% do endividamento total, inclusive com redução do custos médio financeiro e fluxo de amortização variável nos principais contratos, adequando seu perfil de endividamento às perspectivas de crescimento da economia brasileira no médio e longo prazo. Outras ações estão em curso com objetivo de concluir o equilíbrio financeiro almejado pela Companhia, permitindo a recuperação do capital circulante líquido, ainda negativo em 31 de dezembro de 2017. Dentre essas ações, destacam-se o parcelamento de dívidas tributárias, alongamento de passivos com clientes e fornecedores e conclusão da estruturação da dívida com instituições financeiras. Além disso, como resultado das ações concluídas no último ano e das ações em curso, a Companhia projeta geração de caixa superior à obtida em 2017. Realizou adequações à sua estrutura operacional e negociações com seus clientes, iniciou a produção de produtos para novos veículos, principalmente no segundo semestre, além do crescimento da receita em função da melhora significativa da produção de autoveículos em 2017. Vale destacar ainda, que a Aethra e Flamma terão créditos futuros de Pis e Cofins a serem compensados no montante estimado de R$158.584 na Aethra e R$8.164 na Flamma, a partir de 2018, devido ao resultado favorável ao contribuinte do julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 574.706 junto ao Supremo Tribunal Federal, com repercussão geral reconhecida (Nota 10Tributos a recuperar). Desta forma, após publicação do Acordão do referido Recurso em outubro de 2017, a Administração, baseada em relatório de seus advogados externos e internos, decidiu reconhecer parte dos créditos, apurados em conformidade com seus registros fiscais, montante da ordem de R$112.917, os quais deverão aguardar a sentença específica de seu processo, para devida compensação com impostos federais, prevista para 2018. Destacamos seus principais indicadores em 2017: (i) a Receita líquida atingiu o montante de R$837.104 apresentando um crescimento 22,9% comparada com o exercício de 2016, de R$681.210; (ii) a Geração de caixa bruta (EBITDA) atingiu R$159.356, correspondendo a 19,0% sobre a receita líquida, e R$46.439, desconsiderando os efeitos não recorrentes, sendo 5,5% sobre a Receita Líquida. Em 2016, a geração de caixa bruta foi de R$(16.423); (iii) o Lucro bruto foi de R$74.933, correspondendo a 9,0% da Receita Líquida, contra R$14.897, em 2016, correspondendo a 2,2%. Os resultados demonstram que a Aethra superou uma das piores crises da economia brasileira e , com a continuidade de seu Plano de Ação, trará melhorias aos resultados para o exercício de 2018. A emissão destas demonstrações financeiras foi aprovada pela administração da Companhia em 29 de março de 2018. 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1 Base de preparação e apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para refletir o custo atribuído na data de transição para os CPCs. Ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo. Nas demonstrações financeiras individuais, as controladas são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial ajustada na proporção detida nos direitos e nas obrigações contratuais do Grupo. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da Companhia. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. Não há novos pronunciamentos ou interpretações de CPC vigentes a partir de 1º de janeiro de 2017 que poderiam ter um impacto significativo nas demonstrações financeiras da Companhia. 2.2 Consolidação Controladas são todas as entidades nas quais o Grupo detém o controle. O Grupo controla uma entidade quando está exposto ou tem direito a retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a entidade e tem a capacidade de interferir nesses retornos devido ao poder que exerce sobre a entidade. As controladas são integralmente consolidadas a partir da data de sua constituição, sendo esta a data na qual a Companhia obtém controle, e continua a ser consolidada até a data em que esse controle deixe de existir. As demonstrações financeiras da controlada são elaboradas para o mesmo período de divulgação que o da controladora, utilizando políticas contábeis consistentes. Todos os saldos intergrupo, receitas e despesas e ganhos e perdas não realizados, oriundos de transações intergrupo, são eliminados por completo. O Grupo usa o método de aquisição para contabilizar as combinações de negócios. A contraprestação transferida para a aquisição de uma controlada é o valor justo dos ativos transferidos, passivos incorridos e instrumentos patrimoniais emitidos pelo Grupo. A contraprestação transferida inclui o valor justo de ativos e os passivos resultantes de um contrato de contraprestação contingente, quando aplicável. Custos relacionados com aquisição são contabilizados no resultado do exercício conforme incorridos. Os ativos identificáveis adquiridos e os passivos e passivos contingentes assumidos em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. O excesso: (i) de contraprestação transferida; (ii) do valor da participação de não controladores na adquirida; e (iii) do valor justo na data da aquisição de qualquer participação patrimonial anterior na adquirida, em relação ao valor justo da participação do Grupo nos ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrado como ágio (goodwill). Quando o total da contraprestação transferida, a participação dos não-controladores reconhecida e a mensuração da participação mantida anteriormente for menor que o valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, a diferença é reconhecida diretamente na demonstração do resultado do exercício. As demonstrações financeiras consolidadas são compostas pela Aethra Sistemas Automotivos S.A. e suas controladas Aethra Indústria e Comércio de Carrocerias Ltda. (“AKC”), Aethra Sistemas Automotivos Argentina S.A. (“Aethra Argentina”), Vesta Engenharia Ltda. (“Vesta”) e Flamma Automotiva S.A. (“Flamma”). 2.3 Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas do Grupo são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação do Grupo. (b) Empresas do Grupo com moeda funcional diferente Os resultados e a posição financeira de todas as entidades do Grupo (nenhuma das quais tem moeda de economia hiperinflacionária), cuja moeda funcional é diferente da moeda de apresentação, são convertidos na moeda de apresentação, como segue: (i) Os ativos e passivos de cada balanço patrimonial apresentado são convertidos pela taxa de fechamento da data do balanço. (ii) As receitas e despesas de cada demonstração do resultado são convertidas pelas taxas de câmbio médias (a menos que essa média não seja uma aproximação razoável do efeito cumulativo das taxas vigentes nas datas das operações e, nesse caso, as receitas e despesas são convertidas pela taxa das datas das operações). (iii) Todas as diferenças de câmbio resultantes são reconhecidas como um componente separado no patrimônio líquido, na conta “Ajustes de avaliação patrimonial”. Na consolidação, as diferenças de câmbio decorrentes da conversão do investimento líquido em operações no exterior e de empréstimos e outros instrumentos de moeda estrangeira designados como hedge desses investimentos são reconhecidas no patrimônio líquido. Quando uma operação no exterior é parcialmente alienada ou vendida, as diferenças de câmbio que foram registradas no patrimônio são reconhecidas na demonstração do resultado como parte de ganho ou perda da venda. 2.4 Caixa e equivalentes de caixa

Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Receita líquida (Nota 22) 641.111 534.793 837.104 681.210 Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (598.894) (517.847) (762.172) (666.313) Lucro bruto 42.217 16.946 74.932 14.897 Receitas (despesas) operacionais Com vendas (4.130) (3.445) (8.641) (7.175) Gerais e administrativas (59.074) (58.851) (72.000) (73.596) Equivalência patrimonial (Nota 11) 3.237 (19.879) Amortização de preço de aquisição de (2.350) (4.771) (2.350) (4.771) investimentos (Nota 11) Outras (despesas) / receitas operacionais, 112.549 (544) 113.930 632 líquidas Lucro (prejuízo) operacional 92.449 (70.544) 105.871 (70.013) Resultado financeiro (Nota 23) Despesas financeiras (85.932) (87.648) (99.064) (98.260) Receitas financeiras 485 5.977 2.267 7.084 Variações cambiais, líquidas (1.239) (1.087) (1.985) (2.038) Resultado financeiro (86.686) (82.758) (98.782) (93.214) Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da 5.763 (153.302) 7.089 (163.227) contribuição social Imposto de renda e contribuição social (Nota 15) (1.038) 45.065 (2.361) 54.973 4.725 (108.237) 4.728 (108.254) Lucro líquido (prejuízo) do exercício Atribuído a: Acionistas da Companhia Participação dos não controladores

4.725 (108.237) 3 (17) 4.728 (108.254) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras .

Demonstração do resultado abrangente Exercícios findos em 31 de dezembro - Em milhares de reais Lucro (prejuízo) do exercício Outros componentes do resultado abrangente Itens a serem posteriormente reclassificados para o resultado Variação cambial de controlada localizada no exterior Total do resultado abrangente do exercício

Controladora 2017 2016 4.725 (108.237)

(1.730) 2.995

Consolidado 2017 2016 4.728 (108.254)

(5.723) (1.763) (113.960) 2.965

(5.829) (114.083)

Atribuído a:

Demonstração das mutações do patrimônio líquido - Em milhares de reais avaliação Capital social Ajustes de patrimonial 198.634 94.093

Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro - Em milhares de reais

Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor. 2.5 Ativos financeiros 2.5.1 Classificação O Grupo classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, disponíveis para venda e mantidos até o vencimento. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016, o Grupo não possuía ativos financeiros classificados como disponíveis para venda e mantidos até o vencimento. (a) Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. (b) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). 2.5.2 Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são apresentados na demonstração do resultado em “Outras (despesas)/receitas operacionais, líquidas” no período em que ocorrem. 2.5.3 Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O direito legal não deve ser contingente em eventos futuros e deve ser aplicável no curso normal dos negócios e no caso de inadimplência, insolvência ou falência da empresa ou da contraparte. 2.5.4 Impairment de ativos financeiros O Grupo avalia na data de cada balanço se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perda”) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. 2.6 Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias ou prestação de serviços no curso normal das atividades do Grupo. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa (“PCLD” ou “impairment”). Na prática, são reconhecidas pelo valor das faturas, considerando o curto prazo de recebimento. 2.7 Estoques Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. O custo é determinado usando-se o método do custo médio ponderado. O custo dos produtos acabados compreende matérias-primas, mão de obra direta, outros custos diretos e despesas gerais de produção relacionadas (com base na capacidade operacional normal). O valor realizável líquido é o preço de venda estimado para o curso normal dos negócios, deduzidos os custos de execução e as despesas de venda. 2.8 Imobilizado Terrenos e edificações compreendem, principalmente, fábricas e escritórios. Em 1º de janeiro de 2009 a Companhia optou pela faculdade estabelecida pelo ICPC 10, de registrar o custo atribuído aos custos de terrenos, edificações, máquinas e equipamentos, conforme laudo de avaliação emitido por empresa especializada. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados a esses custos e que possam ser mensurados com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue: Anos Edificações e benfeitorias 25-37 Equipamentos e instalações industriais 5-15 Outros ativos fixos 2-10 Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado ao seu valor recuperável quando o valor contábil do ativo é maior do que seu valor recuperável estimado. (Nota 2.10). Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em “Outras (despesas)/receitas operacionais, líquidas” na demonstração do resultado. 2.9 Ativos intangíveis Softwares As licenças de softwares são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados ao longo de sua vida útil estimada, pelas taxas descritas na Nota 14. Os custos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento que são diretamente associados à softwares identificáveis e únicos, controlados pela Companhia e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os custos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear ao longo da vida útil dos itens que o compõem, pelas taxas descritas na Nota 14. 2.10 Impairment de ativos não financeiros Os ativos que têm uma vida útil indefinida, como o ágio, não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para identificar eventual necessidade de redução ao valor recuperável (impairment). Os ativos que estão sujeitos à depreciação ou amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o maior valor entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Os ativos não financeiros que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação do relatório. 2.11 Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, considerando o curto prazo de pagamento. 2.12 Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos tomados são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos e financiamentos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”). Os custos de empréstimos e financiamentos gerais e específicos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. 2.13 Provisões As provisões são reconhecidas quando: (i) o Grupo tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor puder ser estimado com segurança. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes de impostos, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. 2.14 Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem: os impostos correntes e diferidos. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. O imposto de renda e contribuição social corrente são calculados com base nas leis tributárias vigentes na data de apresentação das demonstrações financeiras, sobre o lucro tributável. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social (Nota 15). O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos, por entidade contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são apresentados pelo líquido no balanço quando há o direito legal e a intenção de compensá-los quando da apuração dos tributos correntes, em geral relacionado com a mesma entidade legal e mesma autoridade fiscal. Dessa forma, impostos diferidos ativos e passivos em diferentes entidades ou em diferentes países, em geral são apresentados em separado, e não pelo líquido. 2.15 Benefícios a empregados Participação nos lucros O Grupo reconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados com base em metodologia, que leva em conta o lucro atribuído aos acionistas da Companhia após certos ajustes. O Grupo reconhece uma provisão quando estiver contratualmente obrigado ou quando houver

Acionistas da Companhia Participação dos não controladores

2.995 (113.960) (30) (123) 2.965 (114.083) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras .

Demonstração dos fluxos de caixa Em milhares de reais Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes por: Depreciação e amortização Lucro (prejuízo) na baixa de imobilizado Equivalência patrimonial Créditos Tributários Juros, variações monetárias e cambiais sobre empréstimos e financiamentos, constituição (reversão) de provisões Não-controlador Variações nos ativos e passivos Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Adiantamentos a fornecedores Demais contas a receber Partes relacionadas Fornecedores Salários e encargos sociais Adiantamentos de clientes Tributos a pagar Outras contas a pagar Caixa proveniente das operações Juros pagos Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisição de imobilizado Aquisição de ativos intangíveis Dividendos recebidos de controladas Caixa líquido aplicado nas ativid. de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Amortização de empréstimos Captação de empréstimos Aplicações financeiras Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento Aumento de caixa e equivalentes de caixa, líquido Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício

2017

Controladora 2016

5.763 (153.302)

2017

Consolidado 2016

7.089

(163.227)

53.485 1.048

53.590 1.199

45.029 972 (3.237) (112.917)

40.331 1.197 19.879

50.366

56.704

55.554 (33)

63.766 (17)

(17.050) (9.468) (3.130) 4.036 642 (3.068) 6.096 4.642 2.327 85.110 (1.421) 54.692

39.977 (4.833) 2.211 (5.108) (72) (439) 6.651 5.961 15.276 41.429 383 66.245

(16.091) (15.409) (3.546) 4.511 5.349

31.841 (3.078) 3.143 6.665 (12.544)

(1.635) 5.034 4.568 107.731 (1.641) 93.097

18.410 7.271 12.381 56.840 7.484 83.724

(28.293) 26.399

(27.306) 38.939

(35.077) 58.020

(33.693) 50.031

(12.122) (2.566) 10.590 (4.098)

(44.550) (1.881)

(17.604) (2.800)

(52.892) (1.952)

(46.431)

(20.404)

(54.844)

(34.635) (177.682) 10.192 152.400 3.328 8.817 (21.115) (16.465) 1.186 (23.957) 4.504 28.461 5.690 4.504

(51.316) 10.192 3.328 (37.796) (180) 7.753 7.573

(199.216) 166.400 8.817 (23.999) (28.812) 36.565 7.753

(112.917)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras . uma prática anterior que tenha gerado uma obrigação não formalizada (constructive obligation). 2.16 Capital social As ações ordinárias são classificadas no patrimônio líquido. 2.17 Reconhecimento de receita (a) Venda de produtos e serviços A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades do Grupo. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. A receita pela venda de produtos é reconhecida quando os riscos significativos e os benefícios de propriedade das mercadorias são transferidos para o comprador. A Companhia adota como critério de reconhecimento de receita, portanto, a data em que o produto é entregue ao comprador. A receita pelo fornecimento de bens de capital (projetos de longo prazo), cujo ciclo de produção é superior a 12 meses, é reconhecida tendo como base a etapa de execução dos serviços realizados até a data-base do balanço. (b) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido pelo regime de competência, usando o método da taxa efetiva de juros. 2.18 Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio A distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras do Grupo ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelo Conselho de Administração. O benefício fiscal dos juros sobre capital próprio é reconhecido na demonstração de resultado. 2.19 Normas novas e interpretações de normas que ainda não estão em vigor As seguintes novas normas foram emitidas pelo IASB mas não estão em vigor para o exercício de 2017. A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC). . IFRS 9 - “Instrumentos Financeiros” aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. A versão completa do IFRS 9 foi publicada em julho de 2014, com vigência para 1o de janeiro de 2018, e substitui a orientação no IAS 39, que diz respeito à classificação e à mensuração de instrumentos financeiros. As principais alterações que o IFRS 9 traz são: (i) novos critérios de classificação de ativos financeiros; (ii) novo modelo de impairment para ativos financeiros, híbrido de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas; e (iii) flexibilização das exigências para adoção da contabilidade de hedge. A Administração avaliou os princípios e alterações introduzidas pela nova norma e concluiu que sua adoção, considerando suas transações atuais, não acarretará mudanças que pudessem ter impacto relevante sobre as demonstrações financeiras da Companhia, haja visto que os instrumentos financeiros que mantém não são complexos e não apresentam risco de impacto em sua remensuração, assim como não apresentam risco de impairment ou de redução de valor de forma significativa em função de expectativa de perdas futuras. . IFRS 15 - “Receita de Contratos com Clientes” - Essa nova norma traz os princípios que uma entidade aplicará para determinar a mensuração da receita e quando ela é reconhecida. Ela entra em vigor em 1o de janeiro de 2018 e substitui a IAS 11 - “Contratos de Construção”, IAS 18 - “Receitas” e correspondentes interpretações. A Administração avaliou os princípios e alterações introduzidas pela nova norma e concluiu que sua adoção não tem efeito efetivo em suas demonstrações financeiras, considerando a natureza de suas transações de venda, na qual as obrigações de desempenho são claras e a transferência do controle dos bens não é complexa, sendo feita na medida em que a responsabilidade é transferida ao comprador, ou seja, na transferência efetiva do bem quando ocorre o respectivo faturamento. Adicionalmente, as estimativas de perda de valores não tem impacto significantivo no reconhecimento de receita, haja vista que a garantia sobre os produtos, assim como as perdas de valores com créditos de liquidação duvidosa não apresentam impactos relevantes em decorrência das políticas de crédito mantidas pela Companhia. . IFRS 16 – “Operações de Arrendamento Mercantil” – com essa nova norma, os arrendatários passam a ter que reconhecer o passivo dos pagamentos futuros e o direito de uso do ativo arrendado para praticamente todos os contratos de arrendamento mercantil, incluindo os operacionais, podendo ficar fora do escopo dessa nova norma determinados contratos de curto prazo ou de pequenos montantes. Os critérios de reconhecimento e mensuração dos arrendamentos nas demonstrações financeiras dos arrendadores ficam substancialmente mantidos. O IFRS 16 entra em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º. de janeiro de 2019 e substitui o IAS 17 – “Operações de Arrendamento Mercantil” e correspondentes interpretações. A administração avaliou os princípios e alterações introduzidos pela nova norma e concluiu que, no momento, sua adoção não trará impactos para a Companhia. Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre as demonstrações financeiras da Companhia. 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, o Grupo faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam riscos significativos, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir: (i) Provisões para contingências O Grupo reconhece provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições identificadas como base em novos assuntos ou decisões de tribunais. (ii) Vida útil do ativo imobilizado A depreciação do ativo imobilizado é calculada pelo método linear de acordo com a vida útil dos bens. A vida útil é baseada em laudo de consultores independentes da Companhia que são revisados regularmente. 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro As atividades da Companhia e suas controladas as expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado, risco de crédito e risco de liquidez. A administração busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro do Grupo. A tesouraria da Companhia identifica, avalia e protege o Grupo contra eventuais riscos financeiros. (a) Risco de Mercado (i) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros O risco de taxa de juros do Grupo decorre de empréstimos e financiamentos de longo prazo. Os empréstimos e financiamentos às taxas variáveis expõem o Grupo ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. Os empréstimos e financiamentos às taxas fixas expõem o Grupo ao risco de valor justo associado à taxa de juros. O risco associado é oriundo da possibilidade da Companhia e suas controladas incorrerem em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos. A exposição às taxas de juros está sumariada na Nota 17. (ii) Risco cambial O risco associado decorre da possibilidade do Grupo vir a incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de câmbio, que reduzam valores nominais faturados ou aumentem valores captados no mercado. A exposição cambial líquida do Grupo, vinculadas, substancialmente ao dólar norte-americano, é assim demonstrada:

Partes relacionadas (Nota 12) Fornecedores mercado externo (Nota 16)

Controladora 2017 2016 5.004 1.815 (3.762) (5.387)

Empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira (Nota 17) (1.106) 136 Exposição liquida

(9.155) (12.727)

Consolidado 2017 2016 (3.762)

(5.387)

(1.247) (5.009)

(9.834) (15.221)

(b) Risco de crédito O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de depósitos em bancos e instituições financeiras e de contas a receber de clientes. Para bancos e instituições financeiras, as operações pactuadas pelo Grupo são realizadas com entidades renomadas no mercado financeiro e de primeira linha. Para os clientes, as áreas comercial e financeira avaliam a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores. A Companhia conta ainda com provisão para créditos de liquidação duvidosa no valor de R$ 4.738 em 31 de dezembro de 2017 (31 de dezembro de 2016 - R$ 4.095) e R$ 4.781 (31 de dezembro de 2016 - R$ 4.138) na controladora e no consolidado respectivamente. (c) Risco de liquidez É o risco de a Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de Tesouraria. 4.2 Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade do Grupo para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo.


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

10

16 Fornecedores

AETHRA SISTEMAS AUTOMOTIVOS S.A. CNPJ/MF 41.757.527/0001-42

Controladora 2017 2016 89.649 81.927 3.762 5.387 93.411 87.314

Fornecedores nacionais Fornecedores estrangeiros

2017 99.139 3.762 102.901

Consolidado 2016 99.150 5.387 104.537

17 Empréstimos e financiamentos

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos e financiamentos (incluindo empréstimos e financiamentos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida. Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Total dos empréstimos e financiamentos (Nota 17) 359.820 362.191 391.278 411.447 Menos: caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras (Nota 6 e 7) (5.690) (7.832) (7.573) (11.081) Dívida líquida 354.130 354.359 383.705 400.366 Total do patrimônio líquido 153.876 150.881 154.165 151.200 508.006 505.240 537.870 551.566 Capital e dívida líquida Índice de alavancagem financeira - % 69,71% 70,14% 71,34% 72,59% 4.3 Estimativa do valor justo Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes e de fornecedores pelo valor contábil, menos a perda (impairment), estejam próximos de seus valores justos devido ao seu curto prazo de vencimento. Os instrumentos financeiros contabilizados ao valor justo são classificados de acordo com o método de avaliação. A classificação foi definida como segue: . Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos (nível 1). . Informações, além dos preços cotados, incluídas no nível 1 que são adotadas pelo mercado para o ativo ou passivo, seja diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, derivados dos preços) (nível 2). . Inserções para os ativos ou passivos que não são baseadas nos dados adotados pelo mercado (ou seja, inserções não observáveis) (nível 3). Os ativos do Grupo mensurados pelo valor justo em 31 de dezembro de 2016 se referem às aplicações financeiras em CDB lastreadas pelo CDI e foram classificadas no Nível 1 (Nota 6 e 7). 5 Instrumentos financeiros por categoria Controladora Consolidado Ativos 2017 2016 2017 2016 Empréstimos e recebíveis Caixa e equivalentes de caixa 5.690 4.504 7.573 7.753 Contas a receber de clientes 35.343 19.449 65.412 49.322 Partes relacionadas (Nota 12) 5.534 4.379 1.333 1.577 2.176 3.835 Demais contas a receber 47.900 29.909 75.161 60.910 Valor justo por meio do resultado 3.328 3.328 Outras aplicações financeiras 47.900 33.237 Controladora 2017 2016

Passivos Outros passivos financeiros Fornecedores Empréstimos e financiamentos

93.411 359.820 453.231

6 Caixa e equivalentes de caixa

75.161 2017

87.314 362.191 449.505

102.901 391.278 494.179

Controladora 2017 2016 27 23 5.663 4.481

Recursos em caixa Bancos conta movimento Aplicações financeiras

5.690

7 Aplicações financeiras

104.537 411.447 515.984

Consolidado 2017 2016 39 35 7.524 7.665 10 53 7.573 7.753

4.504

Controladora 2017

Aplicações financeiras garantia de empréstimos (i)

64.238 Consolidado 2016

Circulante (i) Refere-se a garantia de empréstimos liquidados durante o ano de 2017.

Consolidado 2016 3.328 3.328 3.328

8 Contas a receber de clientes Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 40.081 23.544 70.193 53.460 5.534 4.379

Contas a receber de clientes Contas a receber de partes relacionadas (Nota 12) Menos: provisão para impairment de contas a receber de clientes

(4.738) (4.095) (4.781) (4.138) 40.877 23.828 65.412 49.322 A composição das contas a receber por vencimento é como segue: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 A vencer 28.059 11.470 37.947 30.411 Vencidos: Até 30 dias 1.185 3.957 6.755 7.271 Entre 31 e 60 dias 4.645 2.282 5.670 2.435 Entre 61 e 90 dias 1.276 2.573 2.167 2.621 10.450 7.641 17.654 10.722 Acima de 90 dias 45.615 27.923 70.193 53.460 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (4.738) (4.095) (4.781) (4.138) 40.877 23.828 65.412 49.322 As movimentações na provisão para impairment de contas a receber de clientes da Companhia são as seguintes: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Saldo no início do exercício 4.095 4.156 4.138 4.199 Provisão para impairment de contas a receber 643 (61) 643 (61) 4.738 4.095 4.781 4.138 Saldo no final do exercício Em 31 de dezembro de 2017, contas a receber de clientes no valor de R$ 12.818 (31 de dezembro de 2016 - R$ 12.358), e R$ 27.465 (31 de dezembro de 2016 - R$ 18.911) na controladora e no consolidado, respectivamente, encontram-se vencidas, mas não impaired. Essas contas referem-se a uma série de clientes independentes que não têm histórico recente de inadimplência. Os montantes são substancialmente compensados pelos adiantamentos de clientes, refletindo assim o tempo de maturação dos projetos contratados para construção e desenvolvimento de ferramentais e de linhas produtivas. A constituição e a baixa da provisão para contas a receber impairment foram registradas no resultado do exercício. Os valores debitados à conta de provisão são baixados quando há o efetivo recebimento dos recursos. A exposição máxima ao risco de crédito na data de apresentação do relatório é o valor contábil de cada classe de contas a receber mencionada acima. A Companhia não mantém nenhum título como garantia. 9 Estoques Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Produtos acabados e semi-acabados 6.878 5.151 21.232 13.433 Produtos em elaboração 11.361 10.307 14.226 13.290 Ferramentais (i) 61.846 61.934 63.635 63.887 Matérias-primas 26.565 19.790 35.451 28.525 106.650 97.182 134.544 119.135 (i) Referem-se, basicamente, a ferramentais e protótipos em processo de desenvolvimento e produção. 10 Tributos a recuperar Controladora 2017 2016 3.544 3.544 456 1.680 6.062 4.120 94.424 2.281 20.498 491 4.815 6.969 4.529 1.482 134.328 20.567 7.854 4.724 126.474 15.843

IRPJ e CSLL a recuperar Impostos retidos a recuperar ICMS sobre materiais diretos e indiretos e insumos COFINS (i) PIS (i) ICMS sobre imobilizações Demais impostos e contribuições a recuperar Circulante Não circulante

Consolidado 2017 2016 4.012 3.666 463 2.029 6.062 4.120 94.844 3.200 20.590 690 5.762 7.942 6.109 1.982 137.842 23.629 10.804 7.213 127.038 16.416

(i) Crédito decorrente da exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins – Recurso Extraordinário nº 574.706. Por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em julgamento ocorrido no dia 15 de março de 2017 e acórdão publicado no dia 02 de outubro de 2017, decidiu que o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) não integra a base de cálculo das contribuições para o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Os ministros também reconheceram a repercussão geral da decisão, pelo que o resultado do julgamento deve, obrigatoriamente, ser aplicado pelos demais magistrados e instâncias judiciais, o que de fato vem acontecendo. Nesse sentido, diante da publicação do referido acórdão pelo plenário do STF, do reconhecimento da repercussão geral, bem como pelo fato da Aethra possuir ação judicial sobre o mesmo tema proposta em 2008, foi dado início ao levantamento dos seus créditos. Até o momento, a Sociedade conseguiu apurar os valores referentes ao período de jan/2006 a dez/2012, chegando ao montante de R$112.917, valor que foi registrado nas suas demonstrações contábeis. O trabalho de apuração e validação dos créditos continua e será contabilizado tão logo tenhamos a certeza do valor a ser creditado. Contra o referido acórdão a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN propôs Embargos de Declaração, cujo resultado, porém, somente em remotíssima hipótese terá o condão de alterar a essência do julgado, que é a exclusão dos ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS. Todavia, caso o improvável aconteça, a empresa ajustará a sua conduta ao que for decidido pelo Supremo Tribunal Federal. Com efeito, a Companhia ainda não poderá recuperar de fato os valores recolhidos a maior, em razão da vedação contida no artigo 170-A do Código Tributário Nacional, que somente permite tal recuperação efetiva após o trânsito em julgado da ação. A Flamma Automotiva S/A também possui ação judicial relacionada ao tema e terá seus créditos contabilizados. 11 Investimentos (a) Composição dos investimentos Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Investimento em controladas 110.407 110.085 Mais valia de ativos líquidos adquiridos (i) 33.025 35.375 714 714 714 714 Outros investimentos 144.146 146.174 714 714 (i) A Aethra concluiu em 20 de dezembro de 2013 a compra de 100% das ações da Automotiva Usiminas S.A. (atualmente Flamma Automotiva S.A. – “Flamma”). Na data de aquisição, a vendedora se comprometeu a não criar ou controlar no Brasil outra empresa concorrente dos negócios da Aethra, bem como a não exercer no Brasil atividade que possa enquadrá-la como empresa concorrente dos negócios da Companhia, durante 3 anos, exceto em relação aquelas empresas em que a Vendedora já detenha participação societária anteriormente à data do fechamento. O valor justo da cláusula de não-competição foi mensurado pelo método With and Without (Income approach) em R$ 1.391 e amortizado pelo prazo de três anos, o qual foi totalmente amortizado em 2016. Na data, o valor justo do ativo imobilizado foi de R$ 205.717, incluindo uma mais valia de R$ 48.308, mensurada pelo método de reposição (cost approach). O saldo apresentado em 2017 está líquido da amortização e depreciação do período. A amortização registrada no resultado do exercício foi de R$ 2.350 (2016 – R$ 4.771). (b) Informações das controladas Ações/quotas da Companhia Participação da Companhia Patrimônio líquido Lucro líquido (prejuízo) do exercício

AKC 31/12/2017 31/12/2016 99.900 99.900 99,90% 99,90% 5.419 5.419 1.187 (637)

Aethra Argentina 31/12/2017 31/12/2016 102.532.256 102.532.256 98,18% 98,18% 10.724 12.373 113 (889)

Vesta 31/12/2017 31/12/2016 1.600.000 1.600.000 90,00% 90,00% 886 887 (2)

Flamma 31/12/2017 31/12/2016 412.493 412.493 100,00% 100,00% 93.660 91.717 1.941 (18.369)

(c) Movimentação dos investimentos Aethra Vesta Flamma AKC Argentina 6.050 18.744 807 110.086

Saldos em 1º de janeiro de 2016 135.687 Capitalização Ajuste de conversão em controladas no exterior (5.723) (5.723) Equivalência patrimonial (636) (873) (1) (18.369) (19.879) Dividendos recebidos e a receber Saldos em 31 de dezembro de 2016 5.414 12.148 806 91.717 110.085 Ajuste de conversão em controladas no exterior (1.730) (1.730) Equivalência patrimonial 1.185 111 1.941 3.237 Dividendo recebido (1.185) (1.185) 5.414 10.529 806 93.658 110.407 Saldos em 31 de dezembro de 2017 Além das controladas acima indicadas, em 2012 foi constituída a Aethra Indústria e Comércio de Sistemas Automotivos do Nordeste, na cidade de Goiana/PE, dedicada ao fornecimento de Estampados, Conjuntos Soldados, Eixo Traseiro, Defletores de Calor, Suporte Pára-Choque Traseiro, Braços de Suspensão e os respectivos ferramentais para estes itens; estas empresas se encontram em fase de estudos e elaboração de projetos e não tiveram operações desde sua constituição. 12 Transações com partes relacionadas (a) Saldos patrimoniais – Controladora Os saldos da Companhia com partes relacionadas têm a seguinte composição: 31/12/2017 Aethra Rhea Total Argentina AKC Flamma Vesta Rhea Turismo Ativo Circulante Contas a receber (i) 5.004 530 5.534 Adiantamentos a fornecedores (ii) 10 23.731 108 23.849 Dividendos a receber 3.130 3.130 5.004 3.670 23.731 108 32.513 Não Circulante Antecipações de Aluguéis (iii) 9.681 9.681 Contas a receber (i) 4.616 4.616 Adiantamentos a fornecedores (iv) 12.901 12.901 4.616 22.582 27.198 Passivo Circulante Fornecedores 1.826 3.157 263 5.246 Mútuo 5.511 5.511 5.511 1.826 3.157 263 10.757

Ativo Circulante Contas a receber (i) Adiantamentos a fornecedores (ii) Dividendos a receber Mútuo Não Circulante Antecipações de Aluguéis (iii) Adiantamentos a fornecedores (iv) Passivo Circulante Fornecedores Mútuos

Aethra Argentina

1.815

Saldo em 31 de dezembro de 2016

176.503

Custo Depreciação acumulada

221.561 (48.261)

Saldo em 31 de dezembro de 2017

173.300

738.569 28.003 (365.342) (20.021) 373.227

7.982

29.310

760.058 29.725 (407.285) (19.731) 352.773

Total

29.310 1.017.497 (430.475) 587.022

20.557 1.031.901 (475.277)

9.994

20.557

556.624

(b) Movimentação do imobilizado Controladora Consolidado Saldos em 1º de janeiro de 2016 393.086 594.668 Transferência para intangível (10.054) (10.342) Adições 41.339 49.681 Adiantamento para compra de terreno (Nota 12) 3.211 3.211 Depreciação (27.614) (44.658) Ajuste de conversão em controladas no exterior (4.339) (1.197) (1.199) Resultado na baixa de bens do ativo Saldos em 31 de dezembro de 2016 398.771 587.022 Adições 12.122 22.014 Adiantamento para compra de terreno (Nota 12) Depreciação (34.974) (45.387) Transferência para intangível (47) (111) (1.251) Ajuste de conversão em controladas no exterior (5.589) (5.663) Resultado na baixa de bens do ativo 370.283 556.624 Saldos em 31 de dezembro de 2017 Conforme Nota 17, alguns bens do imobilizado são dados em garantia a operações de empréstimos e financiamentos. 14 Intangível Controladora Consolidado Saldo em 31 de dezembro de 2015 Adições de softwares Amortização acordo de não competição (Nota 14) Transferência de imobilizado Amortização de softwares

15.172

16.692

1.881 10.054 (7.328)

1.952 (464) 10.342 (7.849)

2.564 5.678 22.378 12.535 4.106 24.883 22.378

4.379 28.056 12.535 4.106 49.076

Saldo em 31 de dezembro de 2016

19.779

20.673

Adições de softwares Transferência de imobilizado Amortização de softwares

2.566 47 (7.086)

3.004 111 (7.480)

9.681 12.901 22.582

Saldo em 31 de dezembro de 2017

15.306

16.308

3.079

85

3.079

85

3.164 3.667 6.831

(i) Em 31 de dezembro de 2017, o saldo de R$ 5.004 (31 de dezembro de 2016 – R$ 1.815) refere-se a contas a receber pela venda de insumos para a controlada Aethra Argentina; e R$530 (31 de dezembro de 2016 –R$ 2.564) refere-se a serviços de compartilhamento de TI e fornecimento de materais com a controlada Flamma; e R$4.616 refere-se a venda de equipamento para a controlada Flamma; (ii) Refere-se a adiantamento efetuado à controlada Vesta para execução de projetos de engenharia e a adiantamentos realizados à Rhea Turismo; (iii) Refere-se a pagamento antecipado de aluguéis do imóvel da Rhea Empreendimentos Imobiliários (“Rhea”) utilizado pela unidade São José dos Pinhais, Paraná. (iv) Refere-se a adiantamento concedido a Rhea Empreendimentos Imobiliários (“Rhea”) para compra de terreno. Para as demonstrações financeiras consolidadas, exceto pelo saldo relacionado ao adiantamento à Rhea, os demais valores são eliminados no processo de consolidação. (b) Transações entre partes relacionadas - Controladora As transações com partes relacionadas resultaram nos seguintes montantes: 31/12/2017 Aethra Flamma Argentina Vesta Rhea Total Receita líquida de vendas (i) 132 10.994 11.126 Custo dos produtos vendidos e serviços prestados(ii) (5.164) (5.164) Outras (despesas)/receitas operacionais, líquidas (iii) (5.212) (5.212)

Receita líquida de vendas (i) Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (ii) Outras (despesas)/receitas operacionais, líquidas (iii)

221.615 (45.112)

Vesta

9.681 12.901 22.582 3.667 3.667

Custo Depreciação acumulada

Consolidado Obras em Outros andamento

31/12/2016 Rhea Rhea Turismo Total

AKC Flamma

1.815

Terrenos, Equipamentos edificações e e instalações benfeitorias industriais

Total

Aethra Flamma Argentina 1.415 9.109

31/12/2016 Vesta (6.163)

Rhea (9.246)

Total 10.524 (6.163) (9.246)

(i) Em 31 de dezembro de 2017 o valor de R$ 10.994 de receita (31 de dezembro de 2016 - R$ 9.109) refere-se aos componentes vendidos pela Aethra à Aethra Argentina. (ii) Os gastos com a Vesta referem-se a execução de projetos de engenharia. (iii) Os gastos com a Rhea referem-se ao aluguel dos imóveis utilizado pelas unidades em São José dos Pinhais, Paraná, e Cedep em Belo Horizonte, Minas Gerais. (c) Saldos patrimoniais - Consolidado Os saldos consolidados de partes relacionadas correspondem a transações realizadas com a Rhea Empreendimentos Imobiliários Ltda. e com a Rhea Turismo, conforme demonstrado abaixo: 2017 2016 Ativo Circulante Contas a receber (ii) 14.411 14.461 Mútuo (ii) 6.269 9.871 Não Circulante Antecipação de aluguéis (i) 9.681 9.681 Adiantamento a fornecedores (iii) 12.901 12.901 43.262 46.914 (i) Refere-se a pagamento antecipado de aluguéis do imóvel da Rhea Empreendimentos Imobiliários (“Rhea”), utilizado pela unidade São José dos Pinhais, Paraná. (ii) Refere-se a valores a receber provenientes de assunção de dívidas. (iii) Refere-se a adiantamento concedido a Rhea Empreendimentos Imobiliários (“Rhea”) para compra de terreno. (d) Transações entre partes relacionadas - Consolidado Em 2017, a Companhia incorreu em custos com aluguéis com a Rhea referentes aos imóveis utilizados pelas unidades de São José dos Pinhais no Paraná e Cedep em Belo Horizonte/MG, no montante de R$ 5.212 (2016 – R$ 9.246). 13 Imobilizado (a) Composição do saldo Controladora Terrenos, Equipamentos edificações e e instalações Obras em benfeitorias industriais Outros andamento Total Custo 142.361 504.131 19.753 29.310 695.555 (26.639) (256.127) (14.018) (296.784) Depreciação acumulada 115.722 248.004 5.735 29.310 398.771 Saldo em 31 de dezembro de 2016 Custo 142.668 521.900 20.069 17.398 702.035 (28.607) (287.771) (15.374) (331.752) Depreciação acumulada 114.061 234.129 4.695 17.398 370.283 Saldo em 31 de dezembro de 2017

A taxa de amortização do direito de uso de softwares foi determinada em 20% a.a. aplicado o método linear. 15 Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação dos tributos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. Os Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias/ prejuízos fiscais, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. (a) Composição do imposto de renda e contribuição social diferidos Os saldos de imposto de renda e contribuição social diferidos, passíveis de compensação, estão apresentados pelo líquido, no passivo não circulante, conforme abaixo: Controladora e consolidado Ativo 2017 2016 Prejuízo fiscal de imposto de renda a compensar 29.232 42.783 Base Negativa da Contribuição Social 10.524 15.402 Provisão para Passivos Contingentes 489 1.701 Aquisição da Flamma (i) 6.143 6.143 Outros 616 715 47.004 66.744 Passivo Custo atribuído ativo imobilizado (43.797) (47.444) Depreciação taxa fiscal (14.726) (15.175) Mais valia de ativos adquiridos (Nota 11) (11.229) (12.028) Crédito depreciação Lei 11.051 (456) (982) (70.208) (75.629) (23.204) (8.885) (i) Refere-se ao valor total do ágio na aquisição da Flamma, que se espera que seja dedutível para fins fiscais, em caso de incorporação ou alienação do investimento. Os saldos de impostos de renda e contribuição social diferidos, classificados no ativo não circulante no consolidado, são decorrentes de operações das controladas Aethra Argentina, Flamma e AKC, e estão apresentados pelo líquido, conforme abaixo: Ativo Prejuízo fiscal Base negativa Diferenças temporárias Provisão para contingências e perdas em depósitos Provisão para perdas e outros Passivo Depreciação taxa fiscal Diferenças temporárias Correção de depósitos judiciais

Aethra Argentina Flamma AKC 2.998

2.998

2017

2016

10.556 3.800

488 125

14.421 26.362 3.925 8.138

3.815 1.428 19.599

613

3.815 970 1.428 4209 23.210 39.679

(12.310)

(12.310) (9.314)

(182) (182) (267) (12.492) (12.492) (9.581) 2.998 7.107 613 10.718 30.098 (b) Reconciliação da despesa do imposto de renda e da contribuição social A reconciliação entre a despesa de imposto de renda e de contribuição social pela alíquota nominal e pela efetiva está demonstrada a seguir: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Lucro/(Prejuízo) antes do imposto de renda e da 5.763 (153.302) 7.089 (163.227) contribuição social Alíquota nominal 34% 34% 34% 34% Imposto de renda contribuição social à alíquota (1.959) 52.122 (2.410) 55.497 nominal Equivalência patrimonial 1.101 (6.759) Juros sobre o capital próprio Adições/exclusões permanentes (180) (298) 49 (524) (1.038) 45.065 (2.361) 54.973 o Lei n 12.973/14 Em 1º de janeiro de 2015 entrou em vigor a Lei no 12.973/14. A partir de 2015, foram abertas as subcontas para registro das diferenças positivas e negativas entre os valores dos ativos mensurados conforme a legislação societária e os valores mensurados de acordo com os critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007 (RTT), para que o efeito tributário desses ajustes seja dado à medida da realização desses ativos.

Consolidado 2017 2016 PRO-INVEST BDMG 2.899 4.241 FINAME (BDMG) 7.184 8.470 FINAME (BDMG) 234 FINAME (BDMG) 3.030 3.502 FINAME (ITAÚ) 27 38 BNDES Automático (BNDES) 2.139 2.600 BNDES crédito rotativo 262 1.521 BNDES Automático (ITAÚ) 141 678 BNDES Automático (Itaú) 1.285 1.442 BNDES Exim (BDMG) 2.404 2.404 BNDES Exim (BDMG) 2.489 2.489 PROGEREN (BDMG) 36.388 40.777 39.143 44.716 NCE (BRASIL) 83.570 76.027 83.570 76.027 NCE (ITAÚ) 96.642 87.328 96.642 87.328 CCB (BRASIL) 97.050 101.404 97.050 101.404 ACC (BRASIL) 1.106 6.666 1.106 6.666 Capital de giro 34.981 32.151 56.800 67.687 359.820 362.191 391.278 411.447 Passivo circulante 30.836 129.900 54.207 148.923 Passivo não circulante 328.984 232.291 337.071 262.524 Os empréstimos e financiamentos mencionados acima apresentam adicionalmente encargos variáveis, sendo: • PRO-INVEST 5,80% • BNDES Automático 4,00% a 5,20% • BNDES credito rotativo 2,45% a 2,85%; • PROGEREN 3,70% a 5,88%; • CDI 2,07% a 6,17%; • SELIC 3,70% a 6,00%. Os empréstimos e financiamentos são garantidos por carta de crédito e por alienação fiduciária de bens do imobilizado no montante de R$329.436 (31 de dezembro de 2016 – R$241.760) na controladora e R$371.215 (31 de dezembro de 2016 – R$276.475) no consolidado, e por aval dos acionistas. A maioria dos contratos financeiros apresenta hipótese de vencimento antecipado no caso de alteração no controle acionário. Alguns empréstimos e financiamentos exigem o cumprimento de cláusulas restritivas (covenants) com base em determinados índices financeiros. O descumprimento dessas exigências pode gerar antecipação do vencimento das obrigações registradas no passivo não circulante. Em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2016 a Companhia deixou de cumprir condições contratuais de empréstimos e financiamentos para determinados contratos. Foi solicitado pela Companhia pedido de concessão de perdão (waiver) para índices financeiros que foi aprovado pelos credores em 17 de janeiro de 2017 e 17 de janeiro de 2018, respectivamente. Em dezembro de 2017, concluiu a reestruturação da dívida financeira juntos aos principais credores, representando aproximadamente 85,7% do endividamento total, inclusive com redução do custos médio financeiro e fluxo de amortização variável nos principais contratos, adequando seu perfil de endividamento às perspectivas de crescimento da economia brasileira no médio e longo prazo. Na reestruturação, não houve exigência de cumprimento de índices financeiros para o exercício de 2017, somente a partir de 2019. Os montantes em longo prazo têm a seguinte composição, por ano de vencimento: Moeda R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ USD R$ R$ USD R$ R$ R$ R$ USD R$

2017 2018 2019 2020 2021 2022 Outros

Controladora 2017 2016 2.899 4.241 7.184 8.470 234

Encargo IPCA 3,00% 4,50% 6,00% 8,70% URTJLP URTJLP UMBNDES SELIC URTJLP TJFPE CDI CDI CDI CDI 4,80% CDI

Controladora 2016

2017 19.650 45.875 76.935 81.934 104.591 328.985

Consolidado 2016

2017

78.243 71.772 60.832 19.410 1.285 749 232.291

21.706 47.675 78.728 83.251 105.711 337.071

94.383 77.001 65.054 22.625 2.044 1.417 262.524

Os valores contábeis dos empréstimos e financiamentos da Companhia são mantidos nas seguintes moedas: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Reais 358.714 353.036 390.031 401.614 Dólares americanos 1.106 9.155 1.247 9.833 359.820 362.191 391.278 411.447 18 Adiantamentos de clientes Referem-se a adiantamentos recebidos destinados ao fornecimento de serviços de engenharia, protótipos e/ou ferramentais para clientes. 19 Obrigações fiscais As obrigações fiscais referem-se a parcelamento de tributos conforme demonstrado abaixo: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Estaduais (i) Federais (i) Refis (ii)

25.494 42.943 4.182 72.619

9.911 34.105 5.714 49.730

38.416 50.656 4.182 93.254

9.911 36.379 5.714 52.004

Passivo circulante 23.312 13.319 31.392 13.992 Passivo Não circulante 49.307 36.411 61.862 38.012 (i) Em 2016 e 2017, a Companhia e a suas controladas AKC e Flamma optaram pelo parcelamento de tributos estaduais (ICMS) e Federais (CPRB/CSLL/PIS/COFINS/IPI/ SESI/SENAI/CIDE), tendo aderidos aos Programas de Parcelamentos Federais (PRT/PERT/ Ordinários) e Estaduais (Regularize/Ordinários), e os montantes que compõem os saldos de curto e longo prazo tem a seguinte composição, por ano de vencimento: Controladora Consolidado 2018 18.483 22.755 2019 13.678 17.676 2020 10.601 14.498 2021 10.601 14.498 2022 7.630 10.097 2023 1.641 1.938 2024 a 2030 9.985 11.792 72.619 93.254 (ii) Referem-se a débitos fiscais e previdenciários, vencidos, incluídos no Programa de Recuperação Fiscal - REFIS instituído pela Lei Nº 11.941/2009, com a reabertura dos prazos através das Leis 12.865/2013 e 12.996/2014. Em 31 de dezembro de 2017, o saldo remanescente do programa será pago em 23 parcelas mensais As movimentações nas obrigações fiscais são apresentadas abaixo: Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Saldos no início do exercício 49.730 6.018 52.004 6.018 Débitos declarados 102.485 47.662 128.967 50.192 Atualização SELIC 4.539 3.160 4.792 3.160 PRT-Utilização Prej. Fiscal (32.287) (34.578) PERT-Prog. Esp. Reg. Trib. (30.337) (28.770) Pagamentos (21.511) (7.110) (29.161) (7.366) 72.619 49.730 93.254 52.004 Saldos no final do exercício 20 Provisão para contingências e depósitos Nas datas das demonstrações financeiras, a Companhia apresentava os seguintes passivos contingentes e depósitos judiciais: 2017 Provisão para Total de outros contingências líquidas depósitos dep. judiciais judiciais Tributárias 2.145 Trabalhistas (1.438) 674 (1.438) 2.819

Provisão para contingências líquidas dep. judiciais (2.065) (793) (2.858)

Controladora 2016 Total de outros depósitos judiciais 928 928

Consolidado 2017 2016 Provisão para Total de outros Provisão para Total de outros contingências líquidas depósitos contingências líquidas depósitos dep. judiciais judiciais dep. judiciais judiciais Tributárias 6.467 (2.065) 4.272 Trabalhistas (2.035) 3.048 (1.082) 3.081 Cíveis 30 29 (2.035) 9.545 (3.147) 7.382 A movimentação das provisões para contingências e dos depósitos judiciais é como segue: Controladora 2016 Constituição Reversão Reclassificação/ Recuperação Perda 2017 Provisão (2.858) 1.500 (2.145) 2.065 (i) (1.438) Depósitos 928 139 (393) 2.145 2.819 (i) Refere-se a adesão ao plano de regularização de créditos tributários – SEF (MG) (Regularize) Consolidado Reclassificação/ Atualização 2016 Constituição Reversão Recuperação Perda Monetária 2017 Provisão (3.147) (439) 1.818 (2.145) 1.878 (2.035) Depósitos 7.382 1.765 (354) 2.032 (1.019) (261) 9.545 Natureza das contingências A Companhia é parte envolvida em processos trabalhistas, cíveis, tributários e outros em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, as quais, quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para os processos classificados como perdas prováveis pelos consultores externos são estimadas e atualizadas pela administração, foram registradas como contingências no passivo não circulante, como provisões para contingências. Segue detalhes sobre estas demandas: (i) Tributárias A provisão refere-se, substancialmente, de ICMS nas remessas com suspensão do imposto. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia está envolvida em outros processos relacionados a questões tributárias surgidos no curso normal dos seus negócios, envolvendo risco de perda classificado como possível pelos consultores jurídicos da Companhia, no montante de R$ 37.383 (31 de dezembro de 2016 – R$ 36.494), para as quais não é requerida a provisão para eventuais perdas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Neste contexto, não estão provisionados os valores referente aos depósitos judiciais no montante de R$ 674, existente em 31 de dezembro de 2017 (31 de dezembro de 2016 - R$ 928). (ii) Trabalhistas A provisão refere-se às contingências decorrentes de ações ajuizadas por ex-empregados, com pedidos diversos, dentre os quais destacamos, o pagamento de horas extras de trabalho e dos adicionais de periculosidade e de insalubridade. A Companhia está envolvida em outros processos relacionados a questões trabalhistas surgidos no curso normal dos seus negócios, envolvendo risco de perda classificado como possível perda pelos consultores jurídicos da Companhia, no montante de R$ 4.730 em 31 de dezembro de 2017 (31 de dezembro de 2016 – R$ 6.635), para as quais não é requerida a provisão para eventuais perdas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 21 Patrimônio líquido (a) Capital social O capital social subscrito e integralizado está representado por 198.633.950 ações em 31 de dezembro de 2017 e 2016, cada uma equivalente a R$1,00 e assim distribuído:

Pietro Sportelli Gilma de Lima Gomes Sportelli Rafael Giovanni Gomes Sportelli

31/12/2017 Em ações Participação -% 83.786.259 42,18% 83.786.259 42,18% 31.061.432 15,64% 198.633.950 100%

31/12/2016 Em ações Participação - % 83.786.259 42,18% 83.786.259 42,18% 31.061.432 15,64% 198.633.950 100%

Em 2015, os acionistas da Companhia aprovaram em Assembleia Geral Extraordinária no dia 30 de abril de 2015, aumento de capital de R$ 6.634 com juros sobre capital próprio propostos e não pagos. Este ato foi registrado na JUCEMG – Junta Comercial de Minas Gerais na data de 10 de junho de 2015. Em 2016 e 2017 não houveram alterações no capital social. (b) Reservas de lucros Reserva legal A reserva legal tem como objetivo a integridade do capital e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital. Representa a apropriação de 5% do lucro líquido do ano, como determinado no estatuto da Companhia, até o limite de 20% do capital social. Reserva de investimento e capital de giro A reserva de investimento e capital de giro é composta pela destinação do lucro líquido do exercício ajustado pela reserva legal, conforme previsto no estatuto da Companhia. O saldo das reservas de lucros poderá ser utilizado na absorção de prejuízos, distribuição de dividendos, ou ainda, capitalizado. (c) Ajustes de avaliação patrimonial Refere-se a: (i) ajuste do custo atribuído de itens do imobilizado da Companhia, registrados na data de transição para os CPCs, cuja realização ocorre através da depreciação e baixa, com a correspondente transferência para a conta de lucros acumulados e (ii) ajuste acumulado de conversão da controlada no exterior Aethra Argentina. (d) Dividendos propostos Aos acionistas é assegurado dividendo mínimo correspondente a 25% do lucro líquido do exercício, ajustado em conformidade com a legislação societária brasileira e o estabelecido no estatuto social. Em 2017 a Companhia destinou o lucro para absorção de prejuízos acumulados. Em 2016 a Companhia não apresentou lucro a distribuir. 22 Receita A reconciliação da receita bruta para a receita líquida é como segue:

Receita bruta de vendas e serviços Impostos sobre vendas Deduções sobre vendas Receita líquida de vendas

Controladora 2017 2016 812.742 688.574 (168.523) (150.475) (3.108) (3.306) 641.111 534.793

2017 1.064.397 (222.636) (4.657) 837.104

Consolidado 2016 876.519 (189.447) (5.862) 681.210


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

ECONOMIA

11

',5(725,$

AETHRA SISTEMAS AUTOMOTIVOS S.A.

PIETRO SPORTELLI

CNPJ/MF 41.757.527/0001-42

'LUHWRU 3UHVLGHQWH PAULA MARIA GOMES PINTO LISBOA

1RWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP GH GH]HPEUR GH Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV -XURV H HQFDUJRV VREUH ÂżQDQFLDPHQWRV IOF 7DULIDV H GHVSHVDV GH ÂżQDQFLDPHQWRV -XURV H FRUUHomR VREUH WULEXWRV 2XWUDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWRV GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV -XURV UHFHELGRV GH FOLHQWHV 2XWUDV UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 9DULDo}HV FDPELDLV OtTXLGDV

Controladora

Consolidado

(49.570) (146) (39) (20.538) (15.640) (85.933)

(56.896) (1.451) (3.321) (12.259) (13.721) (87.648)

(55.108) (223) (77) (25.257) (18.399) (99.064)

(65.357) (1.723) (4.114) (12.327) (14.739) (98.260)

38

3.548

40

3.610 22 3.452 7.084 (2.038) (93.214)

448 486 (1.239) (86.686)

2.429 5.977 (1.087) (82.758)

2.227 2.267 (1.985) (98.782)

'LUHWRUD RODRIGO GOMES COURI

&REHUWXUD GH VHJXURV QmR DXGLWDGR

&RP R REMHWLYR GH GHOLPLWDU RV ULVFRV D &RPSDQKLD EXVFD QR PHUFDGR FREHUWXUDV FRPSDWtYHLV FRP R VHX SRUWH H RSHUDomR $V FREHUWXUDV IRUDP FRQWUDWDGDV SRU PRQWDQWHV FRQVLGHUDGRV FRPSDWtYHLV SHOD DGPLQLVWUDomR SDUD FREULU HYHQWXDLV VLQLVWURV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GD VXD DWLYLGDGH RV ULVFRV HQYROYLGRV HP VXDV RSHUDo}HV H D RULHQWDomR GH VHXV FRQVXOWRUHV GH VHJXURV $ &RPSDQKLD DGRWD R VHJXUR GH ULVFRV RSHUDFLRQDLV TXH JDUDQWH LQGHQL]DomR FRQWUD LQFrQGLR UDLR H[SORVmR TXHGD GH DHURQDYH H[LVWrQFLD XVR H FRQVHUYDomR GR LPyYHO GDQRV HOpWULFRV WXPXOWRV JUHYHV DWRV GRORVRV URXER GH EHQV HTXLSDPHQWRV HOpWULFRV UHVSRQVDELOLGDGH FLYLO GHVSHVDV Âż[DV H SHUGDV RX SDJDPHQWR GH DOXJXHO 2 YDORU GRV EHQV FREHUWRV HP GH GH]HPEUR GH FRUUHVSRQGHP D 5 VHQGR 5 UHIHUHQWH DR OXFUR FHVVDQWH H R OLPLWH Pi[LPR GH LQGHQL]DomR H GH 5 VHQGR 5 UHIHUHQWH DR OLPLWH Pi[LPR GH LQGHQL]DomR SDUD R OXFUR FHVVDQWH

'LUHWRU ADELĂ?RIO FERNANDES DE SOUZA 'LUHWRU

5(63216Ăˆ9(/ 7e&1,&2 &RQWDGRU $OXtVLR -RVp 3LPHQWD CRCMG 039.584/O-0

5HODWyULR GR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV $RV $GPLQLVWUDGRUHV H $FLRQLVWDV $HWKUD 6LVWHPDV $XWRPRWLYRV 6 $ 2SLQLmR ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV GD $HWKUD 6LVWHPDV $XWRPRWLYRV 6 $ Âł&RPSDQKLD´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD DVVLP FRPR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV GD $HWKUD 6LVWHPDV $XWRPRWLYRV 6 $ H VXDV FRQWURODGDV Âł&RQVROLGDGR´ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO FRQVROLGDGR HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV FRQVROLGDGDV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR H[FHWR SHORV HIHLWRV GRV DVVXQWRV GHVFULWRV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł%DVH SDUD RSLQLmR FRP UHVVDOYD´ DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD $HWKUD 6LVWHPDV $XWRPRWLYRV 6 $ H GD $HWKUD 6LVWHPDV $XWRPRWLYRV 6 $ H VXDV FRQWURODGDV HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D EHP FRPR R GHVHPSHQKR FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo com ressalva &RQIRUPH PHQFLRQDGR QD QRWD H[SOLFDWLYD jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP GH GH]HPEUR GH D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV QmR DWHQGHUDP GHWHUPLQDGDV FRQGLo}HV FRQWUDWXDLV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ÂłFRYHQDQWV´ R TXH SRVVLELOLWDYD DR FUHGRU FRQVLGHUDU GH DFRUGR FRP RV FRQWUDWRV R YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR GHVVDV REULJDo}HV FODVVLÂżFDGDV QR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH QR PRQWDQWH GH 5 PLO QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H 5 PLO QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV GDTXHOH H[HUFtFLR VRFLDO &RQIRUPH 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą Âł$SUHVHQWDomR GDV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV´ SDUD PDQXWHQomR GDV VXSUDFLWDGDV REULJDo}HV QR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH D &RPSDQKLD GHYHULD WHU REWLGR DWp GH GH]HPEUR GH D FRQFRUGkQFLD GR FUHGRU HP QmR H[LJLU R YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR GHVVDV REULJDo}HV &RQIRUPH PHQFLRQDGR QD 1RWD D FRQFRUGkQFLD GR FUHGRU IRL REWLGD SRVWHULRUPHQWH j HVVD GDWD 1HVVH FRQWH[WR R SDVVLYR FLUFXODQWH H R SDVVLYR QmR FLUFXODQWH HVWmR DSUHVHQWDGRV D PHQRU H D PDLRU UHVSHFWLYDPHQWH QRV PRQWDQWHV DFLPD PHQFLRQDGRV 'HYLGR D QmR UHFODVVLÂżFDomR GRV UHIHULGRV VDOGRV SDUD R FLUFXODQWH HP GH GH]HPEUR GH D FRPSDUDELOLGDGH GR EDODQoR HP GH GH]HPEUR GH HVWi DIHWDGD &RQIRUPH PHQFLRQDGR QD QRWD H[SOLFDWLYD jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D &RPSDQKLD UHFRQKHFHX DWLYR FRQWLQJHQWH QR PRQWDQWH GH 5 PLO GHFRUUHQWH GH DomR WULEXWiULD DLQGD HP WUDPLWDomR QR MXGLFLiULR QRV WHUPRV GHVFULWRV QD UHIHULGD QRWD H[SOLFDWLYD 7RGDYLD FRQIRUPH GLVSRVWR QR &3& Âą Âł3URYLV}HV 3DVVLYRV &RQWLQJHQWHV H $WLYRV &RQWLQJHQWHV´ RV DWLYRV FRQWLQJHQWHV QmR GHYHP VHU UHFRQKHFLGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RQVHTXHQWHPHQWH R DWLYR QmR FLUFXODQWH H R

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‡ ,GHQWL¿FDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VX¿FLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVL¿FDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D H¿FiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQL¿FDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGL¿FDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD ‡ 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VX¿FLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ¿QDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH QHJyFLR GR JUXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV FRQVROLGDGDV 6RPRV UHVSRQViYHLV SHOD GLUHomR VXSHUYLVmR H GHVHPSHQKR GD DXGLWRULD GR JUXSR H FRQVHTXHQWHPHQWH SHOD RSLQLmR GH DXGLWRULD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQL¿FDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GH¿FLrQFLDV VLJQL¿FDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWL¿FDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH 3ULFHZDWHUKRXVH&RRSHUV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV CRC 2SP000160/O-5 *XLOKHUPH &DPSRV H 6LOYD &RQWDGRU &5& 63 2

MINERADORA

Justiça adia acordo entre Samarco e MPF ANA AMÉLIA HAMDAN

O possĂ­vel acordo que seria estabelecido entre o MinistĂŠrio PĂşblico Federal (MPF) e a mineradora Samarco e suas controladoras Vale e BHP Billiton Brasil para reparação de danos causados pelo desastre em Mariana, na regiĂŁo Central de Minas, foi adiado pela quarta vez. O prazo para o acordo venceria na noite de sexta-feira (20), mas as trĂŞs empresas solicitaram o adiamento atĂŠ 25 de junho. No mesmo dia, o pedido foi acatado pelo juiz MĂĄrio de Paula Franco JĂşnior, da 12ÂŞ Vara Federal de Minas. Em sua decisĂŁo, o magistrado ressaltou que as negociaçþes ocorrem em ritmo “visivelmente inapropriadoâ€? e pediu uma postura proativa das partes. Segundo a decisĂŁo, a prorrogação ocorreu para que as partes envolvidas possam concluir as tratativas sobre a contratação de experts do eixo socioeconĂ´mico e possam apresentar em juĂ­zo a conclusĂŁo do sistema de governança. A prorrogação leva ao adiamento das consequĂŞncias jurĂ­dicas. Com isso, o andamento da ação civil movida pelo MPF – que cobra das trĂŞs mineradoras o pagamento de R$ 125 bilhĂľes – deve continuar suspenso. De acordo com o MPF, a contratação de experts ficou acertada em novembro de 2017 e tem objetivo de garantir assessorias tĂŠcnicas aos atingidos de toda a bacia do rio Doce e a realização de diagnĂłstico dos danos socioeconĂ´micos. JĂĄ o plano de governança se refere Ă gestĂŁo dos programas jĂĄ implantados ou a serem executados. A sentença da Justiça Federal informa que o MPF foi consultado sobre o adiamento e concordou com a medida, ressaltando que o feito “nĂŁo se pode prolongar por tempo demasiadoâ€?. O MPF solicitou a contratação dos experts de socioeconomia no prazo mĂĄximo de 30 dias; conclusĂŁo das negociaçþes sobre a estrutura de governança; repactuação dos

programas para que sejam desenvolvidos com rapidez; e prioridade a demandas dos atingidos. Na sexta-feira, a assessoria de imprensa da Samarco não confirmou que a empresa havia pedido o adiamento. A comprovação ocorreu após a divulgação da sentença pela Justiça. Samarco e BHP Billiton foram procuradas pela reportagem, mas não

se pronunciaram sobre o assunto atÊ o fechamento desta edição. Jå a Vale divulgou nota informando apenas que, em janeiro de 2017, celebrou Termo de Ajustamento Preliminar (TAP) com o MPF para definir procedimentos e prazos para negociação de acordo em relação a açþes movidas decorrentes do rompimento da Barragem de Fundão. A

nota informa ainda sobre a Bento Rodrigues, causando prorrogação da data para a 19 mortes e jogando cerca de celebração do acordo. 40 milhþes de metros cúbicos de rejeitos no ambiente. A Desastre - O novo capítulo lama atingiu o Rio Doce e sobre o acordo entre MPF chegou ao oceano. e Samarco e suas controlaEm maio de 2016, o MPF doras ocorre cerca de dois moveu ação civil pública conanos e meio após o desastre tra a Samarco, Vale e BHP, da barragem de Fundão, em alÊm da União e estados Mariana. A tragÊdia, ocor- de Minas e Espírito Santo, rida em 5 de novembro de para que sejam obrigados 2015, arrasou o distrito de a reparar integralmente os

danos sociais, econômicos e ambientais causados pelo rompimento. O MPF estima, como valor preliminar de reparação, o montante de R$ 155 bilhþes. A ação do MPF foi movida após o órgão não concordar com acordo firmado, no início de 2016, entre as empresas envolvidas, União, estados de Minas e Espírito Santo.


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

JM PARTICIPAÇÕES S.A. - CNPJ NÂş 01.530.077/0001-36 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CA XA BALANÇO PATR MON AL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 Em R$m EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 Em R$m 2017 2016 A vo C u an 2017 2016 1 209 406 C x qu v n d x 126 183 Lu o L q n do R CSLL a qu nĂŁo a am o a xa Con R b d o 152 497 D p a R u do d qu v n p mon 1 530 12 To a do a vo u an 278 681 Cu o v nd d mĂłv 105 78 NĂŁo u an 5 X GR ÂżQ Q RQ R GR Con b d p on d 3 777 3 920 V o Con b do A vo p m n n b x do 232 Con R b d o 199 322 425 750 Ad n m n o p u u o um n o d p 3 944 2 827 nv m n o 22 450 24 585 Aum n o du ĂŁo no a vo op a ona R du o um n o on b 468 326 mob do 3 771 3 856 R du o um n o vo om P R 25 53 To a do a vo nĂŁo u an 34 141 35 510 R du o um n o on b d o 15 TOTAL DO AT VO 34 419 36 191 Aum n o du ĂŁo no pa vo op a ona Aum n o du o m mpo o oh 21 53 Pa vo C u an Aum n o du o m o n do 1 1 mpo o ou on p g 11 16 Aum n o du o d d 468 326 To a do pa vo u an 11 16 Aum n o du o p vo om P R 469 449 NĂŁo u an ado a v dad op a 88 1 214 Con p g p on d 9 906 10 376 Cx q g ado u P ov o p p d nv m n o 1 708 668 F uxo d a xa da a v dad d nv m n o Con o Ad n p Fu u o Aum n o C p 1 117 447 R D d 123 591 Aum n o du o nv m n o 360 1 818 Cu o D do 26 131 D v d ndo u o b do 1 466 2 108 To a do pa vo nĂŁo u an 11 711 11 503 Aum n o du o mob do 85 To a do pa vo 11 722 11 519 Cx q u ado a v dad d nv 794 736 ) X[R G D [D GD D Y GDG G ÂżQDQ DP Q R Pa mĂ´n o qu do (PS PR ÂżQ Q P Q R C p o 1 906 1 906 D v d ndo u o d bu do 764 879 R v d Lu o 9 981 11 965 A u d Av o P mon 10 810 10 801 &[ T J DGR D Y GDG G ÂżQDQ 57 506 To a do pa mĂ´n o qu do 22 697 24 672 Aum n o du ĂŁo do a xa qu v d a xa Cx qu v d x no n o do x o 183 689 To a do pa vo do pa mĂ´n o qu do 34 419 36 191 &[ TX Y G [ QR ÂżQ GR [ R Aum n o du ĂŁo do a xa qu v d a xa 57 506 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 Em R$m 2017 2016 objetivo social a participação no capital de outras sociedades, a R a L qu da 467 324 administração de bens prĂłprios e a comercialização, incorporação Cu o do P odu o S v o 105 78 e administração de bens imĂłveis prĂłprios. 2. RESUMO DAS R u ado B u o 362 245 PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS 2.1 Declaração de Conformidade As demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo de acordo com NBC R a d p a op a ona D p dm n v g 247 221 TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e MĂŠdias Empresas. 2.2 Base R u do d qu v n p mon 1 530 12 de Mensuração As demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo apresentadas pelo Ou d p qu d 195 426 custo histĂłrico, como base de valor. 2.3 Moeda funcional e moeda 1 582 194 de apresentação A moeda funcional ĂŠ o real e as demonstraçþes /X R DQ GR X DGR ÂżQDQ R estĂŁo expressas em milhares de reais. 2.4 Estimativas e julgamentos contĂĄbeis crĂ­ticos As demonstraçþes contĂĄbeis em conformidade R u ado F nan o 5 ÂżQ Q com a NBC TG 1000 requer o uso de estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas ' S ÂżQ Q e tambĂŠm julgamento por parte da administração da Companhia na o d po on b Em d mb o d 2017 2016 n o R u ado F nan o L qu do 11 33 apl m v qu u m m o v n ob Lu o an do mpo o ob o u o 1 209 406 v m Ăľ on b 3 PR NC PA S PRĂ T CAS CONTĂ BE S mpo o d nd on bu o o o n 15 40 d mon qu va n d a xa R on b n 15 40 3 1 Ca xa } ÂżQ Q RP R Q JQ Âż Q G PXG Q G Y R Lu o qu do do x o 1 224 365 S 3 2 Emp mo on a a b O Emp mo o on b om p on d o o onh d p o NOTAS EXPL CAT VAS DAS DEMONSTRAÇÕES v o d n o qu ndo p v d d u o 33 CONTĂ BE S EM 31 DEZEMBRO 2017 Em R$m Ad an am n o pa a u u o aum n o d ap a O d n m n o vo o onh do p o v o d n o n o o m 1 CONTEXTO OPERAC ONAL A M P p Ăľ S A ou R SR X P RQG } Âż[ G G RQY R P } Comp nh o d m B o Ho on MG m omo X

EPC ENGENHARIA PROJETO CONSULTORIA S/A. &13- BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE (Valores em reais) ATIVO Nota Reapresentado explicativa 2017 2016 Circulante Disponibilidades ................................. 5 Clientes ............................................... 6 ,PSRVWRV D 5HFXSHUDU.......................... 7 Estoques .............................................. Outros Ativos Circulantes ................... Total Ativo Circulante....................... 67.377.108 65.298.722 Ativo NĂŁo Circulante RealizĂĄvel em Longo Prazo ,QFHQWLYRV )LVFDLV ................................ 'HSyVLWRV -XGLFLDLV.............................. &DXo}HV H *DUDQWLDV ........................... Investimentos ...................................... 8/8.1 Total do RealizĂĄvel em Longo Prazo 16.814.247 1.800.876 Permanente Imobilizado ......................................... 9 ,QWDQJtYHO ............................................ 10 Total do Permanente ......................... 3.292.627 8.471.256 Total do Ativo nĂŁo Circulante .......... 20.106.874 10.272.132 Total do Ativo .................................... 87.483.982 75.570.854 PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Nota Reapresentado explicativa 2017 2016 Circulante )RUQHFHGRUHV ......................................... EmprĂŠstimo BancĂĄrio............................ 11 )LQDQFLDPHQWR $UUHQGDPHQWR............... 11 SalĂĄrios a Pagar ..................................... 3URYLV}HV SDUD (QFDUJRV ....................... 12 Tributos e Encargos............................... 13 Adiantamentos de Clientes ................... CrĂŠditos de Acionistas/Dirigentes ......... 14 Outros Passivos ..................................... Total do Passivo Circulante ................ 40.042.580 36.681.520 Passivo NĂŁo Circulante ExigĂ­vel a Longo Prazo 3URYLVmR SDUD &RQWLQJrQFLDV ................. EmprĂŠstimos BancĂĄrios ........................ 11 )LQDQFLDPHQWR $UUHQGDPHQWR............... 11 2EULJDo}HV 6RFLDLV H 7ULEXWiULDV........... 13 Total do Passivo NĂŁo Circulante ........ 11.570.864 6.772.325 PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital Social ........................................ 21 5HVHUYD GH &DSLWDO ................................ 21 5HVHUYD GH 5HDYDOLDomR ........................ 21 5HVHUYD GH /XFURV ................................. /XFUR 3UHMXt]R GR SHUtRGR .................... Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido.............. 35.870.538 32.117.009 Total do Passivo e PatrimĂ´nio LĂ­quido ................................................. 87.483.982 75.570.854 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS (Valores em reais) 1. Contexto Operacional - A EPC Engenharia Projeto Consultoria S/A (“Companhiaâ€?) ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, com sede em %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV H ÂżOLDLV QR (VStULWR 6DQWR 5LR GH -DQHLUR 6mR 3DXOR &HDUi 3DUDQi H 3DUi $ FRPSDQKLD WHP SRU REMHWR D SUHVWDomR GH VHUviços de engenharia consultiva, serviços de engenharia de projetos, serviços tĂŠcnicos de engenharia, serviços de projetos de engenharia civil, gerenciamento GH HODERUDomR GH SURMHWRV GH HQJHQKDULD VHUYLoRV GH LQVWDODo}HV LQGXVWULDLV H FRPHUFLDLV VHUYLoRV GH ORFDomR GH PmR GH REUD SDUD DSRLR DGPLQLVWUDWLYR H WpFQLFR H GHVHQYROYLPHQWR H FRPHUFLDOL]DomR GH VRIWZDUHV 2. Apresentação das Demonstraçþes ContĂĄbeis - $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV GD &RPSDQKLD IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGDV FRP DV prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil para pequenas e mĂŠdias empresas conIRUPH 1%& 7* $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV FRP EDVH QR FXVWR KLVWyULFR H[FHWR TXDQGR RFRUUHUHP GHWHUPLQDGRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQceiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas prĂĄticas contĂĄbeis a seguir. O custo histĂłrico geralmente ĂŠ baseado no valor justo das FRQWUDSUHVWDo}HV SDJDV HP WURFD GH DWLYRV 2V YDORUHV HVWmR H[SUHVVRV HP UHDLV em moeda corrente nacional, exceto quando indicado de outra forma. Nas moYLPHQWDo}HV GR 3DWULP{QLR /tTXLGR GD &RPSDQKLD SDUD R H[HUFtFLR FRUUHQWH H H[HUFtFLRV DSUHVHQWDGRV GH IRUPD FRPSDUDWLYD QmR IRUDP LGHQWLÂżFDGRV RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV TXH DVVLP UHTXHUHVVHP D HODERUDomR H DSUHVHQWDomR GD 'HPRQVWUDomR GRV 5HVXOWDGRV $EUDQJHQWHV 'HVWD IRUPD D &RPSDQKLD QmR HVWi DSUHVHQWDQGR D 'HPRQVWUDomR GR 5HVXOWDGR $EUDQJHQWH Âą '5$ $ QmR RFRUrĂŞncia destes efeitos abrangentes foi devidamente evidenciada na DemonstraomR GR 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR Âą '5( $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV VmR DSUHVHQWDGDV HP 5HDO TXH p D PRHGD IXQFLRQDO GD HPSUHVD 7RGDV DV LQIRUPDo}HV apresentadas em reais foram arredondadas para a unidade mais prĂłxima, exceto quando indicado de outra forma. A companhia estĂĄ reapresentando o conjunto GH VXDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV QRWDV H[SOLFDWLYDV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP FRQFLOLDQGR R 3DWULP{QLR /tTXLGR LQLFLDGR HP conforme demonstrado abaixo, relativo a ajustes nas contas de clientes e lucros DFXPXODGRV GH 1R H[HUFtFLR GH D $GPLQLVWUDomR HVWi UHWLÂżFDQGR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH HP IXQomR GH DMXVWHV QDV FRQWDV FRQIRUPH DEDL[R GHPRQVWUDGR 'DGD j UHOHYkQFLD GRV DMXVWHV LGHQWLÂżFDGRV D HQWLGDGH HVWi UHDSUHVHQWDQGR R FRQMXQWR GH VXDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV QRWDV H[SOLFDWLYDV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH FRQforme a seguir: 31/12/2016 Ativo circulante apresentado nas demonstraçþes contĂĄbeis anteriores .................................................................................. 67.967.591 Estorno de crĂŠditos de cliente provisionado a maior. ................

Ativo circulante reapresentado ............................................... 65.298.722 Patrimônio líquido apresentado nas demonstraçþes contåbeis anteriores ................................................................. 34.785.878 $MXVWH GH H[HUFtFLR DQWHULRU ......................................................

Patrimônio líquido reapresentado .......................................... 32.117.009 Lucros do exercício apresentado nas demonstraçþes contåbeis anteriores ................................................................ 3.042.530 $MXVWH GH H[HUFtFLR DQWHULRU ......................................................

Lucros acumulados reapresentado ......................................... 373.661 3. Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - As prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil FRPSUHHQGHP DTXHODV LQFOXtGDV QD OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD H D 1%& 7* &RQWDELOLGDGH SDUD 3HTXHQDV H PpGLDV HPSUHVDV DSURYDGDV SHODV 5HVROXo}HV &)& H $V SROtWLFDV FRQWiEHLV GHVFULWDV HP GHWDOKHV DEDL[R WrP VLGR DSOLFDGDV GH PDQHLUD FRQVLVWHQWH DRV H[HUFtFLRV DSUHVHQWDGRV QHVVDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV a) Reconhecimento de receitas e apuração do resultado: $V UHFHLWDV DXIHULGDV QR H[HUFtFLR VmR UHFRQKHFLGDV SRU UHJLPH de competĂŞncia, estando a atual prĂĄtica em consonância com o que determina a 1%& 7* 6HomR $ UHFHLWD p PHQVXUDGD SHOR YDORU MXVWR GD FRQWUDSDUWLGD UHFHELGD RX D UHFHEHU GHGX]LGD GH TXDLVTXHU HVWLPDWLYDV GH GHYROXomR GHVFRQWRV FRPHUFLDLV H RX ERQLÂżFDo}HV FRQFHGLGRV DR FRPSUDGRU H RXWUDV GHGXo}HV VLPLODUHV $ UHFHLWD GH YHQGDV GH VHUYLoRV p UHFRQKHFLGD TXDQGR WRGDV DV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IRUHP VDWLVIHLWDV 2 YDORU GD UHFHLWD SXGHU VHU FRQÂżDYHOPHQWH PHQVXUDGR $ SURSRUomR GRV VHUYLoRV H[HFXWDGRV DWp D GDWD GR EDODQoR SXGHU VHU FRQÂżDYHOPHQWH PHQVXUDGD e SURYiYHO TXH RV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV DVVRFLDGRV j WUDQVDomR Ă€XDP SDUD D HPSUHVD $V GHVSHVDV LQFRUULGDV RX D VHUHP LQFRUULGDV UHODFLRQDGDV j WUDQVDomR SRGHP VHU PHQVXUDGDV FRP FRQÂżDELOLGDGH E Caixa e equivalente de caixa - 6mR UHSUHVHQWDGRV SRU GHSyVLWRV EDQFiULRV H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH FXUWR SUD]R DYDOLDGDV DR FXVWR GH DTXLVLomR DFUHVFLGRV GRV UHQGLPHQWRV DXIHULGRV DWp D GDWD GR EDODQoR SDWULmonial. c) Contas a receber - 6mR UHJLVWUDGRV QR EDODQoR SHOR YDORU QRPLQDO GRV WtWXORV UHSUHVHQWDWLYRV GHVVHV FUpGLWRV DFUHVFLGRV GDV YDULDo}HV PRQHWirias, quando contratadas, e ajustados a valor presente, quando necessĂĄrio, conIRUPH OHJLVODomR DSOLFiYHO 1HQKXPD SURYLVmR SDUD GHYHGRUHV GXYLGRVRV IRL FRQWDELOL]DGD XPD YH] TXH D DGPLQLVWUDomR FRQVLGHUD TXH QmR Ki H[SHFWDWLYDV GH SHUGDV UHOHYDQWHV QD UHDOL]DomR GRV FUpGLWRV G Estimativas contĂĄbeis: a HODERUDomR GH 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV adotadas no Brasil conforme NBC TG 1000 Contabilidade para pequenas e PpGLDV HPSUHVDV UHTXHU TXH D $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD XVH GH MXOJDPHQWRV QD GHWHUPLQDomR H QR UHJLVWUR GH HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV $WLYRV H SDVVLYRV sujeitos a estimativas e premissas incluem valor residual do ativo imobilizado, LPSRVWR GH UHQGD GLIHULGR DWLYR H PHQVXUDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV $ OLTXLGDomR GDV WUDQVDo}HV HQYROYHQGR HVVDV HVWLPDWLYDV SRGHUi UHVXOWDU HP YDORUHV GLIHUHQWHV GRV HVWLPDGRV HP UD]mR GH LPSUHFLV}HV LQHUHQWHV DR SURFHVVR GD VXD GHWHUPLQDomR $ &RPSDQKLD UHYLVD DV HVWLPDWLYDV H DV SUHPLVVDV DQXDOmente. e) Estoques: YDORUL]DGRV DR FXVWR PpGLR GH DTXLVLomR TXH QmR H[FHGH o valor de mercado. f) Demais ativos e realizĂĄveis a longo prazo - Os demais DWLYRV FLUFXODQWHV H UHDOL]iYHLV HP ORQJR SUD]R VmR GHPRQVWUDGRV DRV YDORUHV GH FXVWR RX UHDOL]DomR LQFOXLQGR TXDQGR DSOLFiYHLV RV UHQGLPHQWRV DXIHULGRV g) Ativo imobilizado: UHJLVWUDGR SHOR FXVWR GH DTXLVLomR IRUPDomR RX FRQVWUXomR GHGX]LGRV GH GHSUHFLDomR H SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO DFXmulado, quando aplicĂĄvel. Exceto para terrenos que foram reavaliados em D GHSUHFLDomR GRV DWLYRV LQLFLD VH TXDQGR HOHV HVWmR SURQWRV SDUD R XVR pretendido e ĂŠ reconhecida com base na vida Ăştil estimada de cada ativo pelo mĂŠtodo linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual apĂłs sua vida Ăştil seja integralmente baixado. A vida Ăştil estimada, os valores resiGXDLV H RV PpWRGRV GH GHSUHFLDomR VmR UHYLVDGRV QR ÂżQDO GD GDWD GR EDODQoR patrimonial, e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado SURVSHFWLYDPHQWH 9LGH QRWD H[SOLFDWLYD Qž K ProvisĂľes - $V SURYLV}HV VmR UHFRQKHFLGDV SDUD REULJDo}HV SUHVHQWHV OHJDO FRQWUDWXDO RX SUHVXPLGD UHVXOWDQWH GH HYHQWRV SDVVDGRV TXH VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 YDORU UHFRQKHFLGR FRPR SURYLVmR p D PHOKRU HVWLPDWLYD GDV FRQVLGHUDo}HV UHTXHULGDV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR FRQVLGHUDQGR VH RV ULVFRV H DV LQFHUWH]DV UHODWLYRV j REULJDomR 4XDQGR D SURYLVmR p PHQVXUDGD FRP EDVH QRV Ă€X[RV GH FDL[D HVWLPDGRV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR VHX YDORU FRQWiELO FRUUHVSRQGH DR YDORU SUHVHQWH GHVVHV Ă€X[RV GH FDL[D L Demais passivos circulante e nĂŁo circulante: VmR GHPRQVWUDGRV SHORV YDORUHV FRQKHFLGRV RX FDOFXOiYHLV DFUHVFL-

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE (Valores em reais) Reapresentado 2017 2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais /XFUR /tTXLGR GR ([HUFtFLR ..................................... Ajuste por: 'HSUHFLDomR H $PRUWL]DomR ..................................

%DL[D 7UDQVIHUrQFLD $WLYR ,PRELOL]DGR H ,QWDQJtYHO .. 3URYLVmR GH &RQWLQJrQFLDV .................................... $MXVWH $ 9DORU -XVWR .............................................. 663.344 1.377.760 (Aumento) Redução Ativos.................................... 1.094.552 (9.861.698) Cliente ...................................................................

,PSRVWRV D 5HFXSHUDU............................................

Estoque..................................................................

'HSyVLWRV -XGLFLDLV................................................ &DXo}HV H *DUDQWLDV ..............................................

Outros Ativos ........................................................

Aumento (Redução) Passivos ................................ 2.700.764 2.365.001 )RUQHFHGRUHV .........................................................

SalĂĄrios a Pagar .....................................................

3URYLVmR 3DUD (QFDUJRV 7UDEDOKLVWDV .................... 7ULEXWRV H (QFDUJRV D 5HFROKHU ............................ Adiantamento de Clientes ..................................... 2EULJDo}HV 6RFLDLV ................................................ Outros Passivos .....................................................

Recursos provenientes das ativid. operacionais .. 4.458.660 (6.118.937) 3URYLVmR ,53- H &6// ......................................... Recursos lĂ­quidos provenientes das atividades operacionais ........................................................... 4.458.660 (6.118.937) Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimentos: $TXLVLomR GH ,PRELOL]DGR H ,QWDQJtYHO .................

Venda de Imobilizado............................................ 'LVWULEXLomR GH /XFURV 6&3................................ Investimentos em SCP .......................................... Investimentos Permanentes................................... Investimentos em Coligadas ................................. Recursos lĂ­quidos provenientes das atividades de investimentos ..................................................... (6.003.645) (617.084) 1RYRV (PSUpVWLPRV H )LQDQFLDPHQWRV ................ 3DJDPHQWRV (PSUpVWLPRV H )LQDQFLDPHQWRV ...........

Recursos lĂ­quidos provenientes das atividades GH ÂżQDQFLDPHQWRV ................................................... 5.559.185 2.978.856 = Variação das Disponibilidades ........................... 4.014.200 (3.757.165) Aumento Liquido nas Disponibilidades ............... 4.014.200 (3.757.165) 6DOGR GH &DL[D (TXLYDOHQWH GH &DL[D QR ,QtFLR GR ([HUFtFLR .......................................................... 6DOGR GH &DL[D (TXLYDOHQWH GH &DL[D QR )LQDO GR ([HUFtFLR .......................................................... $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS DOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE - (Valores em reais) Nota Reapresentado explicativa 2017 2016 Receita Operacional Bruta ................... 15 147.977.780 158.390.012 'HGXo}HV GD 5HFHLWD ............................... 15

Receita Operacional Líquida ............... 15 129.750.526 138.271.384 Custos dos Bens e Serviços..................... 16

Lucro Bruto ........................................... 14.565.297 18.142.346 Receitas (Despesas) Operacionais........ (6.117.730) (12.638.053) Despesas Administrativas ....................... 17

Despesas TributĂĄrias ...............................

'HSUHFLDomR H $PRUWL]DomR ....................

2XWUDV 5HFHLWDV 'HVSHVDV 2SHUDFLRQDLV . 18 Lucro Operacional Antes dos Efeitos Financeiros............................................. 8.447.567 5.504.293 5HFHLWDV 'HVSHVDV )LQDQFHLUDV /tTXLGDV. 19

Receitas/Despesas NĂŁo Operacionais 5HVXOWDGR (TXLYDOrQFLD 3DWULPRQLDO ....... 8

Lucro/PrejuĂ­zo Antes do IRPJ e CSL.. 3.633.530 373.661 ,PSRVWR GH 5HQGD H &RQWULEXLomR 6RFLDO 20 Lucro/PrejuĂ­zo do PerĂ­odo .................. 3.633.530 373.661 As notas explicDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GRV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV HQFDUJRV YDULDo}HV PRQHWiULDV H RX cambiais incorridas atĂŠ a data do balanço patrimonial. j) Imposto de renda e contribuição social: R LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO GR H[HUFtFLR FRUUHQWH H GLIHULGR VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH GH 5 SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H VREUH R OXFUR WULEXWiYHO SDUD FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH R OXFUR OtTXLGR $ GHVSHVD FRP LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRPSUHHQGH RV LPSRVWRV GH UHQGD FRUUHQWHV H GLIHULGRV $ SURYLVmR SDUD LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO p FDOFXODGD FRP EDVH QDV DOtTXRWDV YLJHQWHV QR ÂżP GR H[HUFtFLR 3.1 – Pronunciamentos emitidos que ainda nĂŁo estavam em vigor em 31 de dezembro de 2017 - As seguintes novas normas foram emitidas pelo ,$6% PDV DLQGD QmR HVWDYDP HP YLJRU SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH $ DGRomR DQWHFLSDGD GDV QRUPDV HPERUD HQFRUDMDGD SHOR ,$6% QmR p SHUPLWLGD QR %UDVLO SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& (i) IFRS 9/CPC 48- Instrumentos Financeiros - $ ,)56 VXEVWLWXL DV RULHQWDo}HV H[LVWHQWHV QD ,$6 &3& ,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV 5HFRQKHFLPHQWR H 0HQVXUDomR $ ,)56 LQFOXL QRYRV PRGHORV SDUD D FODVVLÂżFDomR H PHQVXUDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV H D PHQVXUDomR GH SHUGDV HVSHUDGDV GH FUpGLWR SDUD DWLYRV ÂżQDQFHLURV H FRQWUDWXDLV FRPR WDPEpP QRYRV UHTXLVLWRV VREUH D FRQWDELOL]DomR GH KHGJH $ QRYD QRUPD PDQWpP DV RULHQWDo}HV H[LVWHQWHV VREUH R UHFRQKHFLPHQWR H GHVUHFRQKHFLPHQWR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GD ,$6 $ ,)56 HQWUD HP YLJRU SDUD SHUtRGRV DQXDLV FRP LQtFLR HP RX DSyV ƒGH MDQHLUR GH 2 LPSDFWR HIHWLYR GD DGRomR GD ,)56 QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV GD (PSUHVD HP QmR SRGH VHU HVWLPDGR FRP FRQÂżDQoD SRLV GHSHQGHUi GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV H[LVWHQWHV H GDV FRQGLo}HV HFRQ{PLFDV HP EHP FRPR GH GHFLV}HV H MXOJDPHQWRV FRQWiEHLV TXH D HPSUHVD IDUi QR IXWXUR 1R HQWDQWR D $GPLQLVWUDomR UHDOL]RX XPD DYDOLDomR SUHOLPLQDU GR SRWHQFLDO LPSDFWR GD DGRomR GD ,)56 FRP EDVH HP VXD SRVLomR HP GH GH]HPEUR GH H FRQFOXLX TXH QmR KDYHUi LPSDFWRV VLJQLÂżFDWLYRV (ii) IFRS 15/ CPC 47 – Receitas de Contratos com Clientes - $ ,)56 LQWURGX] XPD HVWUXWXUD abrangente para determinar se e quando uma receita ĂŠ reconhecida e por quanto D UHFHLWD p PHQVXUDGD $ ,)56 VXEVWLWXL DV DWXDLV QRUPDV SDUD R UHFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWDV LQFOXLQGR R &3& ,$6 5HFHLWDV &3& ,$6 &RQWUDWRV GH &RQVWUXomR H R &3& ,QWHUSUHWDomR $ ,)5,& 3URJUDPDV GH )LGHOLGDGH FRP R &OLHQWH $ ,)56 HQWUD HP YLJRU SDUD SHUtRGRV DQXDLV FRP LQtFLR HP RX DSyV ƒ GH MDQHLUR GH $ $GPLQLVWUDomR GD (PSUHVD DQDOLVRX DV VXDV RSHUDo}HV FRP EDVH QR PRGHOR GH FLQFR HWDSDV GHÂżQLGR SRU HVWD QRYD QRUPD TXDLV VHMDP LGHQWLÂżFDomR GR FRQWUDWR FRP R FOLHQWH LGHQWLÂżFDomR GDV REULJDo}HV GH GHVHPSHQKR GHWHUPLQDomR GR SUHoR GD WUDQVDomR DORFDomR GR SUHoR GD WUDQVDomR H UHFRQKHFLPHQWR GD UHFHLWD &RP EDVH QHVWD DQiOLVH D $GPLQLVWUDomR FRQFOXLX TXH QmR KDYHUi LPSDFWRV VLJQLÂżFDWLYRV SDUD DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV GD (PSUHVD (iii) IFRS 16- Operaçþes de Arrendamento Mercantil - $ ,)56 LQWURGX] XP PRGHOR ~QLFR GH FRQWDELOL]DomR GH arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatĂĄrios. Um arrendatĂĄrio reconhece um ativo de direito de uso que representa o seu direito de utilizar o ativo DUUHQGDGR H XP SDVVLYR GH DUUHQGDPHQWR TXH UHSUHVHQWD D VXD REULJDomR GH HIHWXDU SDJDPHQWR GR DUUHQGDPHQWR ,VHQo}HV RSFLRQDLV HVWmR GLVSRQtYHLV SDUD arrendamentos de curto prazo e itens de baixo valor. A contabilidade do arrendador permanece semelhante Ă norma atual, isto ĂŠ, os arrendadores continuam a FODVVLÂżFDU RV DUUHQGDPHQWRV HP ÂżQDQFHLURV RX RSHUDFLRQDLV $ ,)56 VXEVWLWXL DV QRUPDV GH DUUHQGDPHQWR H[LVWHQWHV LQFOXLQGR R &3& ,$6 2SHUDo}HV GH $UUHQGDPHQWR 0HUFDQWLO H R ,&3& ,)5,& 6,& H 6,& $VSHFWRV &RPSOHPHQWDUHV GDV 2SHUDo}HV GH $UUHQGDPHQWR 0HUFDQWLO $ 1RUPD p HIHWLYD SDUD SHUtRGRV DQXDLV FRP LQtFLR HP RX DSyV ž MDQHLUR GH 4. Principais Julgamentos ContabĂŠis e Fontes de Incertezas nas Estimativas - Na aplicaomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV D $GPLQLVWUDomR GHYH ID]HU MXOJDPHQWRV H HODERUDU estimativas a respeito dos valores contĂĄbeis dos ativos e passivos para os quais QmR VmR IDFLOPHQWH REWLGRV GH RXWUDV IRQWHV $V HVWLPDWLYDV H DV UHVSHFWLYDV SUHPLVVDV HVWmR EDVHDGDV QD H[SHULrQFLD KLVWyULFD H HP RXWURV IDWRUHV FRQVLGHUDGRV relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimatiYDV H SUHPLVVDV VXEMDFHQWHV VmR UHYLVDGDV FRQWLQXDPHQWH 2V HIHLWRV GHFRUUHQWHV GDV UHYLV}HV IHLWDV jV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR SHUtRGR HP TXH DV HVWLPDWLYDV VmR UHYLVWDV VH D UHYLVmR DIHWDU DSHQDV HVWH SHUtRGR RX WDPEpP HP SHUtRGRV SRVWHULRUHV VH D UHYLVmR DIHWDU WDQWR R SHUtRGR SUHVHQWH FRPR SHUtRGRV IXWXURV $V SULQFLSDLV HVWLPDWLYDV UHDOL]DGDV SHOD $GPLQLVWUDomR TXDQGR GD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXHP D YLGD ~WLO SDUD VHXV DWLYRV LPRELOL]DGRV H LQWDQJtYHLV R YDORU UHVLGXDO GRV DWLYRV LPRELOL]DGRV H DV SHUGDV FRP R YDORU UHFXSHUiYHO GH UHFHEtYHLV 5. Caixa e Equivalentes de Caixa Descrição 2017 2016 Caixa ....................................................................... Bancos ...................................................................... $SOLFDo}HV )LQDQFHLUDV ............................................ Total ......................................................................... 4.622.238 608.038 6. Clientes Descrição 2017 2016 Vencidos ................................................................... A vencer ................................................................... Total ......................................................................... 55.473.683 57.793.235 O saldo de contas a receber de clientes incluem crĂŠditos em cobrança judicial/ DGPLQLVWUDWLYDV WRWDOL]DQGR 5 Âą 5 MXQWR D HPpresas privadas, decorrentes de serviços executados e multa contratual, regisWUDGRV D YDORUHV KLVWyULFRV 2V YDORUHV FRQWDELOL]DGRV VmR FRQVLGHUDGRV SHOD DGPLQLVWUDomR FRPR FRQVHUYDGRUHV HP UHODomR j H[SHFWDWLYD GH UHFHELPHQWR A companhia continua mantendo esforços, visando o recebimento tempestivo GH VHXV FUpGLWRV SRU PHLR GH QHJRFLDo}HV H DMXL]DPHQWR GH Do}HV MXGLFLDLV 2V FRQVXOWRUHV MXUtGLFRV DYDOLDP TXH VmR SRVVtYHLV DV SRVVLELOLGDGHV GH r[LWR GDV Do}HV MXGLFLDLV PRYLGDV SHOD FRPSDQKLD FRQWUD DV HPSUHVDV SULYDGDV HP DWUDVR 7. Impostos A Recuperar 2017 2016 7ULEXWRV )HGHUDLV...................................................... Tributos Estaduais .................................................... Tributos Municipais ................................................. Total impostos a recuperar ................................... 4.963.286 5.283.858

8. Investimentos PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS - INVESTIMENTOS AVALIADOS POR EQUIVALĂŠNCIA PATRIMONIAL PatrimĂ´nio Participação RESULTADO EQUIVALĂŠNCIA LĂ­quido % INVESTIMENTO DO EXERCĂ?CIO PATRIMONIAL 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016 (3& *HUHQF (PSUHHQG (3& (ÂżFLrQFLD (QHUJpWLFD /WGD PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS – APORTES FINANCEIROS EPC Engenharia Projeto Consultoria S/A - SCP Via Nova ................................................................................................ *LEUDOWDU &RQVXOWRULD H 5HSUHVHQWDo}HV /WGD .....................................................................................................................

2017

2016 -

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 (Em R$mil) Capital Social Reserva Legal Reserva Lucros Prej. Acumul. Aj. aval. patrim. Saldo em 31 de dezembro de 2016 1.906 790 11.175 10.801 Dividendos DistribuĂ­dos (764) Lucro do exercĂ­cio (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio (1.224) Absorção de prejuĂ­zos (1.224) 1.224 Ajuste de exercĂ­cio anterior 4 Ajuste de avaliação patrimonial de coligadas 9 Saldo em 31 de dezembro de 2017 1.906 790 9.191 10.810 ou quotas nas investidas. 3.4 Investimentos 3.4.1 Investimentos em coligadas Os Investimentos em coligadas sĂŁo pela equivalĂŞncia patrimonial e a participação da Companhia nos lucros/prejuĂ­zos sĂŁo reconhecidas no resultado. A Participação na movimentação das reservas sĂŁo reconhecidas no patrimĂ´nio lĂ­quido, como ajuste de avaliação patrimonial. 3.4.2 Investimentos em outras sociedades SĂŁo investimentos em participaçþes permanentes em outras sociedades. SĂŁo registrados pelo custo de aquisição e os dividendos recebidos sĂŁo registrados como receitas. 3.5 Contas a pagar a fornecedores e partes relacionadas As contas a pagar aos fornecedores e partes relacionadas sĂŁo reconhecidas pelo valor da transação. 3.6 Capital social As Do}HV RUGLQiULDV H DV SUHIHUHQFLDLV VmR FODVVLÂżFDGDV QR SDWULP{QLR lĂ­quido. 3.7 Receita 3.7.1 Receita de venda de imĂłveis A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de imĂłveis e ĂŠ apresentada lĂ­quida de impostos, devoluçþes e descontos. 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD $ UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p reconhecida com base no mĂŠtodo da taxa de juros efetiva. 3.8 Imposto de renda e contribuição social O IRPJ e a CSLL sĂŁo calculados com base nas leis tributĂĄrias em vigor. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2017 2016 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD 126 183 5. CONTAS A RECEBER DE TERCEIROS 2017 2016 Circulante RecebĂ­veis Hotel Dan Inn Anhanguera 123 468 Outras contas a receber 29 29 152 497 NĂŁo Circulante RecebĂ­veis Hotel Dan Inn Anhanguera 123 DepĂłsito Frei Leopoldo ltda 184 184 Outras contas a receber 15 15 199 322 6. CONTAS A RECEBER DE PARTES RELACIONADAS RecebĂ­veis AFAC NĂŁo Circulante 2017 2016 2017 2016 Titans Group ltda 3.434 3.434 Dividendos a receber 180 347 Cermob Tecnologia ltda 2.176 1.059 Santa Clara Particip. ltda 1.768 1.768 Outros CrĂŠditos 164 139 3.777 3.920 3.944 2.827 7. CONTAS A PAGAR A PARTES RELACIONADAS NĂŁo Circulante 2017 2016 Itajuiassu Administração e Participaçþes ltda 8.888 9.219 Dividendos a pagar 243 243 DĂŠbitos com acionistas 660 798 Outros 115 115 9.906 10.376

Total 24.672 (764) (1.224) 4 9 22.697

8. INVESTIMENTOS Invest. Equiv. Patrim. Invest. Empresas Part. % 2017 2017 2016 Coligadas e Controladas Asamar S.A 9,95% 16.226 419 16.430 Ampla Invest. Imob. ltda 34,00% 547 (69) 616 Ale Particip. Societ. S.A 7,23% 3.170 (293) 3.754 Mesagne Particip. ltda 27,50% 159 376 155 Frontti VeĂ­c. Comunic. S.A. 33,33% 750 750 ASM Particip. Societ. S.A 9,00% (695) CERMOB Tecnologia ltda 48,00% (1.267) 922 Outros 508 508 21.360 (1.530) 23.135 Outros investimentos em participaçþes permanentes Frontti VeĂ­culo de Comunicação S.A. 1.090 - 1.450 1.090 - 1.450 22.450 (1.530) 24.585 9. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO O capital social em Dez/2017, ĂŠ de R$1.906 (R$1.906 Dez/2016), representado por 955.728 (955.728 em 2016) (novecentas e cinquenta e cinco mil e setecentas e vinte e oito) açþes ordinĂĄrias e 200 (duzentas mil) açþes preferenciais classe “Aâ€?. 10. RECEITA 2017 2016 Vendas de unidades imobiliĂĄrias 449 312 AluguĂŠis 18 12 Receita lĂ­quida total 467 324 11. DESPESAS ADMINISTRATIVAS E GERAIS 2017 2016 Serviços de terceiros (65) (47) HonorĂĄrios diretoria (92) (84) AluguĂŠis e condomĂ­nios (21) (23) Outras despesas (69) (67) (247) (221) 12. RESULTADO FINANCEIRO 2017 2016 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWRV GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV Juros s/ emprĂŠstimos e outras receitas 65 12 116 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Juros s/ emprĂŠstimos e outras despesas (1) (149) Resultado Financeiro LĂ­quido 11 (33) 13. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL O CĂĄlculo do IRPJ e CSLL ĂŠ com base no Lucro Presumido. As apuraçþes realizadas em 2017 geraram uma provisĂŁo de R$15 (R$40 em 2016). Diretoria: Paulo Ernesto Jost de Moraes e Amintas Jacques Jost de Moraes. Contador: Bruno de Carvalho CRC/MG: 078885/O-4

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM - (Valores em reais) Reserva de Capital Reserva de Lucros Capital Social Incentivos Correção Reserva Reserva Lucros Lucros Descrição Integralizado Fiscais MonetĂĄria Reavaliação Legal Retidos Acumulados Total Saldo em 31 de dezembro de 2015 ....... 3.500.000 43.674 2.674.373 4.399.412 191.070 20.934.819 - 31.743.348 5HDOL]DomR GH 5HVHUYDV ........................... 'LVWULEXLomR GH /XFURV DQWHULRUHV ........... -XURV 6REUH &DSLWDO 3UySULR .................... 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR ........................... 7UDQVIHUrQFLD 6DOGR /XFURV $FXPXODGRV Saldo em 31 de dezembro de 2016 – Reapresentado ........................... 3.500.000 43.674 2.674.373 4.399.412 191.070 21.308.480 - 32.117.009 Capital Integralizado em SCP ................. 'LVWULEXLomR GH /XFURV 6&3 ....................

-XURV 6REUH &DSLWDO 3UySULR .................... 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR ........................... 7UDQVIHUrQFLD 6DOGR /XFURV $FXPXODGRV Saldo em 31 de dezembro de 2017 ....... 3.691.373 43.674 2.674.373 4.399.412 191.070 24.870.636 - 35.870.538 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV 1R DQR GH IRL FULDGR XPD 6&3 FRP R REMHWLYR GH VRPDUHP HVIRUoRV SDUD 8.1 Propriedades para Investimento 2017 2016 H[HFXWDUHP VHUYLoRV UHIHUHQWHV DR FRQWUDWR Qž ¹ 6,1)5$ /RWH %+ (VWRULO ................................................... 1.010.000 A EPC Ê Sócia Ostensiva e responsåvel pela contabilidade da SCP. A Cia ad/RWH %UD~QDV JOHED ............................................... TXLULX SDUWLFLSDo}HV VRFLHWiULDV HP HPSUHVDV GXUDQWH R DQR GH ‡ (3& /RWH %) -DUGLP 6DQWD $PpOLD .................................. *HUHQFLDPHQWR GH (PSUHHQGLPHQWRV /WGD ¹ SRVVXLQGR GR FDSLWDO VRFLDO ‡ /RWH 6DQWD /X]LD 5HWLUR %HOD 9LVWD........................ (3& (¿FLrQFLD (QHUJpWLFD /WGD ¹ SRVVXLQGR GR FDSLWDO VRFLDO ‡ *LEUDOWDU $MXVWH D 9DORU -XVWR.................................................. &RQVXOWRULD H 5HSUHVHQWDo}HV /WGD ¹ SRVVXLQGR GR FDSLWDO VRFLDO 13.516.000 8.1. Propriedades para Investimentos - 2V WHUUHQRV TXH DWp R DQR GH HVWDYDP FODVVL¿FDGRV FRP LPRELOL]DGR IRUDP UHFODVVL¿FDGRV HP SDUD R JUXSR GH LQYHVWLPHQWRV SRLV RV PHVPRV QmR LQWHJUDP D DWLYLGDGH GD HPSUHVD $ 'LUHWRULD GD HPSUHVD GHFLGLX FRORFDU RV WHUUHQRV j YHQGD H IRL QHFHVViULD FRQWUDWDomR GH VHUYLoRV WpFQLFRV SDUD DYDOLDomR GRV WHUUHQRV GHVFULPLQDGRV DFLPD FRPR $MXVWH D 9DORU -XVWR 9. Imobilizado 2017 Måquinas e Equipamentos Moveis e utensílios Hardware Veículos Terrenos Total Custos ........................... $GLo}HV ................................ Baixas/Transferências .........

31/12/2017 ........................... 2.450.715 893.331 1.728.066 498.468 5.570.579 Depreciação ...........................

'HVSHVD GH 'HSUHFLDomR ......

%DL[DV SRU DOLHQDomR ........... 31/12/2017 ........................... (1.300.511) (699.016) (1.239.728) (361.572) (3.600.827) Valor Residual 31/12/2017 . 1.150.204 194.315 488.338 136.895 1.969.752 2016 MĂĄquinas e Equipamentos Moveis e utensĂ­lios Hardware VeĂ­culos Terrenos Total Custos ........................... $GLo}HV ................................ Baixas...................................

31/12/2016 ........................... 2.434.382 897.809 1.304.458 456.349 4.811.000 9.903.997 Depreciação ...........................

'HVSHVD GH 'HSUHFLDomR ......

%DL[DV SRU DOLHQDomR ........... 31/12/2016 ........................... (1.069.812) (640.782) (1.237.680) (356.092) (3.304.366) Valor Residual 31/12/2016 . 1.364.570 257.027 66.778 100.257 4.811.000 6.599.631 10. Intangível Marcas e 16. Custo dos Serviços 2017 Software Patentes Total Descrição 2017 2016 Custos 0mR GH REUD .....................................................

.................................. Comerciais ......................................................

$GLo}HV ....................................... Outros Custos ...................................................

Baixas..........................................

Tributos ...........................................................

31/12/2017 .................................. 9.679.481 14.005 9.693.486 )LQDQFHLURV ......................................................

Amortização Serviços TÊcnicos ............................................

..................................

'HSUHFLDomR......................................................

'HVSHVD GH $PRUWL]DomR .............

ConsĂłrcios .......................................................

Baixas por obsolescência ............ Total Custo dos Serviços ................................ (115.185.229) (120.129.038) 31/12/2017 .................................. (8.370.611) - (8.370.611) 17. Despesas Administrativas 2017 2016 Valor Residual 31/12/2017 ........ 1.308.870 14.005 1.322.875 0mR GH REUD .....................................................

Marcas e Despesas Administrativas e comerciais ...........

2016 Software Patentes Total Serviços ...........................................................

Custos Total Despesas Administrativas .................... (13.070.118) (10.849.033) .................................. 18. Outras Receitas/Despesas Operacionais 2017 2016 $GLo}HV ....................................... Receitas operacionais ...................................... 9.087.233 399.905 Baixas..........................................

Ganho de capital ............................................... 31/12/2016 .................................. 9.596.138 14.005 9.610.143 5HFXSHUDomR GH GHVSHVDV ................................... Amortização 2XWUDV 5HFHLWDV ................................................. ..................................

*DQKR GH $MXVWH D 9DORU -XVWR ........................... 'HVSHVD GH $PRUWL]DomR .............

Sinistro de Seguros ............................................ Baixas por obsolescĂŞncia ............ Despesas operacionais ..................................... (2.674) (3.548) 31/12/2016 .................................. (7.738.519) - (7.738.519) Perda de capital .................................................

Valor Residual 31/12/2016 ........ 1.857.620 14.005 1.871.625 Perda baixa/venda de bens .................................

11. EmprÊstimos e Financiamentos - 2V HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV HVWmR Total Outras Receitas/Despesas Operacionais 9.084.559 396.357 compostos como seguem: 19. Resultado Financeiro 2017 2016 Descrição 2017 2016 'HVSHVDV )LQDQFHLUDV .........................................

Curto prazo 5HFHLWDV )LQDQFHLUDV ........................................... EmprÊstimos ............................................................ Resultado Financeiro ....................................... (3.581.928) (5.130.632) )LQDQFLDPHQWRV ........................................................ 20. Imposto de Renda e Contribuição Social &RQVLJQDomR EDQFDULD .............................................. Imp. de renda Contrib. sobre lucro Total do curto prazo ............................................... 14.852.626 13.648.681 2017 2016 2017 2016 Longo prazo /XFUR DQWHV GR ,53- H &6// EmprÊstimos ............................................................ $GLo}HV SHUPDQHQWHV ......... )LQDQFLDPHQWR .......................................................... ([FOXV}HV ............................

Total do longo prazo .............................................. 8.713.082 4.357.843 3UHMXt]R ÂżVFDO..................... (4.337.717) (2.709.468) (4.337.717) (2.709.468) 7RWDO HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV .................... 23.565.708 18.006.524 21. PatrimĂ´nio LĂ­quido - 21.1 Capital social - O capital social da compa1R DQR GH IRL FRQFHGLGR XP FUHGLWR D WtWXOR GH )LQDQFLDPHQWR SRU SDUWH QKLD WRWDOPHQWH VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR p GH 5 WUrV PLOK}HV GD )LQDQFLDGRUD GH (VWXGRV H 3URMHWRV Âą )LQHS QR YDORU GH 5 H TXLQKHQWRV PLO UHDLV UHSUHVHQWDGR SRU Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLrelativos ao primeiro montante liberado para custear parcialmente despesas inYDV VHP YDORU QRPLQDO 2 FDSLWDO LQWHJUDOL]DGR HP 6&3 p GH 5 FRUULGDV QD HODERUDomR H H[HFXomR GR 3ODQR (VWUDWpJLFR GH ,QRYDomR DSURYDGR 21.2 Reserva Legal - 'RV UHVXOWDGRV DSXUDGRV VHUmR LQLFLDOPHQWH GHGX]LGRV RV SHOR )LQHS 2V HQFDUJRV GRV HPSUpVWLPRV HP JHUDO YDULDP GH D D D SUHMXt]RV DFXPXODGRV H D SURYLVmR SDUD R ,PSRVWR GH 5HQGD H 7ULEXWRV VREUH PDLV 7-/3 12. ProvisĂľes e Encargos Trabalhistas - &RUUHVSRQGH j SURYLVmR R OXFUR FLQFR SRU FHQWR GR OXFUR UHPDQHVFHQWH VHUmR GHVWLQDGRV SDUD D para fĂŠrias e encargos incidentes. FRQVWLWXLomR GD 5HVHUYD /HJDO TXH QmR H[FHGHUi GH YLQWH SRU FHQWR GR 2017 2016 &DSLWDO 6RFLDO D 5HVHUYD /HJDO SRGHUi GHL[DU GH VHU FRQVWLWXtGD QR H[HUFtFLR 3URYLVmR SDUD IpULDV ................................................. em que seu saldo, acrescido do montante de reservas de capital de que trata 3URYLVmR SDUD ,166 )*76 VREUH IpULDV ................... R SDUiJUDIR SULPHLUR GR DUWLJR GD /HL GDV 6 $ H[FHGHU GH WULQWD Total provisĂľes e encargos trabalhistas ................ 5.612.686 5.550.526 por cento) do capital social. 21.3 Reserva de Reavaliação - Corresponde a 13. Tributos e Encargos A Recolher...................... 2017 2016 UHDYDOLDomR GH WHUUHQRV UHDOL]DGD HP 2V VDOGRV H[LVWHQWHV QDV UHVHUYDV 7ULEXWRV )HGHUDLV...................................................... GH UHDYDOLDomR VHUmR PDQWLGRV DWp D VXD HIHWLYD UHDOL]DomR 21.4 Juros Sobre 3DUFHODPHQWR 5HÂżV ,9 ............................................. o Capital PrĂłprio - $ &RPSDQKLD GHOLEHURX SHOR QmR FUHGLWDPHQWR GH -XURV 3DUFHODPHQWR 5HÂżV /HL .......................... VREUH R &DSLWDO 3UySULR DRV DFLRQLVWDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR GH 22. ConTributos Estaduais .................................................... tingĂŞncias - (VWmR HP DQGDPHQWR SURFHVVRV FtYHLV H WUDEDOKLVWDV HQYROYHQGR D Tributos Municipais ................................................. HPSUHVD SDUD RV TXDLV D DGPLQLVWUDomR QmR FRQVWLWXLX SURYLV}HV SDUD ULVFRV GH Encargos Sociais ...................................................... SHUGDV SURYiYHLV TXH FRP EDVH HP LQIRUPDo}HV GH VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV p HTXLYDOHQWH DR YDORU GH 5 H 5 UHVSHFWLYDPHQWH (VWmR HP Total curto prazo ................................................... 7.460.963 7.437.899 DQGDPHQWR WDPEpP SURFHVVRV ÂżVFDLV FtYHLV H WUDEDOKLVWDV DYDOLDGRV SHORV DV3DUFHODPHQWR ,6641 .............................................. VHVVRUHV MXUtGLFRV GD HPSUHVD FRPR VHQGR GH SUREDELOLGDGH GH ULVFR SRVVtYHO 3DUFHODPHQWR 5HÂżV ,9 ............................................. 5 5 5 UHVSHFWLYDPHQWH HP GH GH]HPEUR GH 3DUFHODPHQWR 6LPSOLÂżFDGR ...................................... 23. Instrumentos Financeiros - 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV XVXDOPHQ3DUFHODPHQWR 5HÂżV /HL .......................... WH XWLOL]DGRV UHVWULQJHP VH jV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP FRQGLo}HV QRUPDLV GH Total longo prazo ................................................... 2.857.782 2.314.133 PHUFDGR $ DGPLQLVWUDomR GHVWH ULVFR p UHDOL]DGD SRU PHLR GH GHÂżQLomR GH HVWUDTotal tributos e encargos a recolher .................... 10.318.745 9.752.032 WpJLDV FRQVHUYDGRUDV YLVDQGR OLTXLGH] UHQWDELOLGDGH H VHJXUDQoD $ SROtWLFD GH $ &RPSDQKLD RSWRX SRU XWLOL]DU RV EHQHItFLRV GD /HL 5HÂżV ,9 SDUD controle consiste em acompanhamento permanente entre as taxas contratadas e SDUFHODPHQWR GH GpELWRV QmR LQFOXtGRV HP SDUFHODPHQWRV DQWHULRUHV 2V GpELWRV DV YLJHQWHV QR PHUFDGR 1mR VmR UHDOL]DGDV RSHUDo}HV HQYROYHQGR LQVWUXPHQWRV SDUFHODGRV IRUDP FRQVROLGDGRV HP MXQKR GH $ &RPSDQKLD RSWRX SHOR SDUÂżQDQFHLURV FRP ÂżQDOLGDGH HVSHFXODWLYD 2V SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV FHODPHQWR HP PHVHV UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV VmR UHSUHVHQWDGRV SRU DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 14. CrĂŠditos de Acionistas 2017 2016 FXMRV YDORUHV HVWLPDGRV GH PHUFDGR VmR VLPLODUHV DRV VHXV UHVSHFWLYRV YDORUHV contĂĄbeis. 24. COBERTURA DE SEGUROS - A companhia possui cobertura 3URYLVmR -&3 ................................................... de seguros contra incĂŞndio e riscos diversos para os bens do ativo imobilizado, 3URYLVmR -&3 ................................................... SRU YDORUHV FRQVLGHUDGRV VXÂżFLHQWHV SDUD FREULU HYHQWXDLV SHUGDV Total Juros Capital PrĂłprio (JCP) a Pagar ......... 1.359.100 1.359.100 15. RECEITA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Descrição 2017 2016 Nunziato JosĂŠ Schettino - 'LUHWRU Âą 3UHVLGHQWH Receita Bruta de Serviços e Bens.......................... 147.977.780 158.390.012 AndrĂŠ Martins Schettino - 'LUHWRU Âą )LQDQFHLUR Leonardo Craveiro Couto - *HUHQWH GH ÂżQDQoDV FRQWURODGRULD 'HGXo}HV GD 5HFHLWD ...........................................

MĂĄrcia Ribeiro PorfĂ­rio - &RQWDGRUD Âą&5&0* 2 Total Receita Operacional LĂ­quida ...................... 129.750.526 138.271.384 RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EPC Engenharia Projeto Consultoria S/A VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD Aos Diretores da VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV ResponsabiliEPC ENGENHARIA PROJETO CONSULTORIA S/A. dade do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis - Nossos objetivos OpiniĂŁo - ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD EPC Engenharia Projeto VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQConsultoria S/A. $ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH MXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH independentemente se causada por fraude H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLRX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO GR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQp XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH GHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQDV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD EPC EngeWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX nharia Projeto Consultoria S/A. HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil paras as pequenas e mĂŠdias empresas Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e in(NBC TG 1000). Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo WHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR • ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGH GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resUHODomR D EPC Engenharia Projeto Consultoria S/A. GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV SRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a eviHQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR SUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV • Obtemos entendimento dos controles internos reĂŠnfase - &RQIRUPH GHVFULWR QD QRWD H[SOLFDWLYD Qž jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV levantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados as contas a receber de clientes incluem crĂŠditos em cobrança judicial/administrativa jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD MXQWR D HPSUHVDV SULYDGDV QR PRQWDQWH GH 5 $ DGPLQLVWUDomR GD &RPdos controles internos da EPC. • $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLSDQKLD H VHXV FRQVXOWRUHV MXUtGLFRV FRP EDVH HP Do}HV TXH YHP LPSOHPHQWDQGR FROL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV EUDQoDV MXGLFLDLV H QHJRFLDo}HV HQWHQGHP TXH D WRWDOLGDGH GHVVHV FUpGLWRV p SDVVtYHO SHOD DGPLQLVWUDomR • &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD de recebimento. Reapresentação dos saldos do exercĂ­cio anterior - Como parte de base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria QRVVRV H[DPHV GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP GH H[DPLQDPRV WDPEpP RV DMXVWHV GHVFULWRV QD QRWD H[SOLFDWLYD Qƒ Âą $SUHVHQlevantar d~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO WDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV HP GHFRUUrQFLD GH GD (3& 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR UHWLÂżFDomR GH HUURV FRQWiEHLV GH H[HUFtFLRV DQWHULRUHV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR DQWHULRU DSUHVHQWDGDV SDUD ÂżQV GH FRPSDUDomR IRUDP DMXVFRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHWDGDV H HVWmR VHQGR UHDSUHVHQWDGDV FRPR SUHYLVWR QD 1%& 7* 5 Âą 3ROLWLFDV TXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV FRQWiEHLV PXGDQoD GH HVWLPDWLYD H UHWLÂżFDomR GH HUUR Responsabilidade da admiDWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D nistração e da governança sobre as demonstraçþes contĂĄbeis - $ DGPLQLVWUDomR (3& D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO • $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXVLYH DV GLYXOJDde acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos o}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD &RPXFRQWiEHLV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX nicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D EPC Engenharia Projeto Consultoria S/A continuar DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua contiTXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV QXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D EPC Engenharia Proje%HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH to Consultoria S/A RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHOrplan Auditores Independentes. - CRC/MG – 478/O – CVM 3310 DOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD Pedro Alberto de Souza - Contador – CRCMG - 032.234/O

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ECONOMIA SIDERURGIA

Usiminas tem lucro lĂ­quido de R$ 157,2 mi MARA BIANCHETTI

A Usinas SiderĂşrgicas de Minas Gerais (Usiminas) encerrou o primeiro trimestre com lucro lĂ­quido de R$ 157,2 milhĂľes. O resultado confirma a curva ascendente dos resultados da companhia e reverteu o prejuĂ­zo dos Ăşltimos trĂŞs meses de 2017, de R$ 45 milhĂľes. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, o crescimento foi de 45%, jĂĄ que o apurado Ă ĂŠpoca foram R$ 108 milhĂľes. Assim, a empresa registrou, de janeiro a março de 2018, alta de 42% no Ebitda Ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) comparado com o Ăşltimo trimestre de 2017. Foram R$ 641,2 milhĂľes neste ano contra R$ 450,4 milhĂľes. Trata-se do melhor Ebitda trimestral da companhia desde 2010, de R$ 735 milhĂľes. JĂĄ a margem Ebitda chegou a 19,8% no primeiro trimestre deste ano ante 14,6% no quarto trimestre de 2017. Odiretor-presidente da Usiminas, Sergio Leite, atribuiu o resultado ao bom desempenho de todas as unidades de negĂłcios da companhia, especialmente da siderurgia, que teve lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização de R$ 568,6 milhĂľes no perĂ­odo. Segundo ele, a melhora na demanda tambĂŠm foi responsĂĄvel pelo desempenho. “Este resultado ĂŠ fruto do trabalho dos 13 mil funcionĂĄrios da Usiminas. AlĂŠm disso, atribuĂ­mos Ă recuperação do mercado. A expectativa ĂŠ que o consumo de aço no Brasil cresça 7% neste ano, desempenho tĂ­mido, mas evidenteâ€?, avaliou. O balanço destaca, entre os principais indicadores operacionais e financeiros, volumes de vendas de aço, a 1,1 milhĂŁo de toneladas contra 930 mil toneladas na mesma ĂŠpoca de 2017, alta de 18%. Vendas de minĂŠrio de ferro, de 1,8 milhĂŁo de toneladas no Ăşltimo trimestre e 643 mil toneladas nos primeiros meses de 2017, avanço de 179%. Aço bruto - Considerando a unidade de Ipatinga, no Vale do Aço, ainda no primeiro trimestre de 2018, a produção de aço bruto se manteve estĂĄvel e atingiu 715 mil toneladas. JĂĄ a produção de laminados, incluindo a planta de CubatĂŁo (SP), foi de 1,07 milhĂŁo de toneladas. Em relação aos principais setores consumidores de aços planos o comportamento neste inĂ­cio de ano em relação ao ano anterior foi de alta de cerca de 15% na produção automotiva, de 8% na produção de mĂĄquinas e equipamentos; de 26% no segmento de utilidades domĂŠsticas e comerciais; de 3% na construção civil e de 10% na distribuição. Na Mineração Usiminas (Musa) o Ebitda foi de R$ 49 milhĂľes, alta de 18,3% ante o Ăşltimo trimestre de 2017 (R$ 41,4 milhĂľes), mas queda de 5,7% em relação aos R$ 52 milhĂľes de igual ĂŠpoca de 2017. Na Soluçþes Usiminas, o incremento do Ebtida foi 53,5%.


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA CONCESSIONĂ RIAS

Venda de veículos novos avança na Capital ANA CAROLINA DIAS

As concessionårias de BH venderam mais veículos novos no primeiro trimestre de 2018 na comparação com o mesmo período do ano anterior. O resultado positivo pode ser atribuído à melhora do cenårio econômico do País e ao aumento

da venda de aços planos da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas). Dados da Usiminas mostram que, entre os principais setores consumidores de seus aços planos, a produção automotiva avançou cerca de 15% neste início de ano em relação a 2017. A Usiminas fechou o trimestre

com lucro lĂ­quido de R$ 157,2 milhĂľes, revertendo prejuĂ­zo de R$ 45 milhĂľes no mesmo perĂ­odo de 2017. Na concessionĂĄria Jorlan, da Chevrolet, na avenida Pedro II, o gerente de vendas LĂşcio Mauro Aguiar Neves afirmou que o aumento tem sido gradual, subindo 15% no primeiro trimestre deste

ATG PARTICIPACOES S/A. - CNPJ NÂş 01.688.374/0001-04 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO: Senhores Acionistas, Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação de V. Sas. as GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD $7* 3$57,&,3$&2(6 6 $ UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DFRPSDQKDGDV GR SDUHFHU GRV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/ 12/2017 E 31/12/2016 (R$ MIL) Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 25 250.956 335.469

Ativo Circulante &DL[D H HTXLY GH FDL[D &OLHQWHV (VWRTXHV $GLDQWDPHQWR D WHUFHLURV 2XWURV FUpGLWRV Total do ativo circulante NĂŁo circulante &OLHQWHV (VWRTXHV 3DUWHV UHODFLRQDGDV ,QYHVWLPHQWRV ,PRELOL]DGR ,QWDQJtYHO Total ativo nĂŁo circulante Total do ativo

128 24.104 75.006 156.147 128 24.129 325.962 491.616 Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 26.222 54.263 119.883 149.279

Passivo Circulante )RUQHFHGRUHV (PSUpVW H ÂżQDQFLDPHQWRV &RQWDV SDJDU DTXLV WHUUHQRV 2EULJ WULEXWiULDV H VRFLDLV $GLDQWDPHQWR GH FOLHQWHV 3URYLVmR SDUD PDQXWHQomR 2XWUDV FRQWDV D SDJDU Total do passivo circulante NĂŁo circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV &RQWDV SDJDU DTXLV WHUUHQRV 3DUWHV UHODFLRQDGDV $GLDQWDPHQWR GH FOLHQWHV 2EULJDo}HV WULEXWiULDV 3URYLVmR SDUD ULVFRV 3URYLVmR SDUD PDQXWHQomR 3URYLVmR SHUGD LQYHVWLPHQWR 2XWUDV FRQWDV D SDJDU Total passivo nĂŁo circulante 12.611 7.065 238.463 332.263 PatrimĂ´nio LĂ­quido &DSLWDO 6RFLDO 2XWURV UHVXOW DEUDQJHQWHV 3UHMXt]RV DFXPXODGRV

3DVVLYR D GHVFREHUWR

3DUWLFLS QmR FRQWURODG Total patrimônio líquido (38.705) (37.199) (32.384) 10.074 Total do Passivo 128 24.129 325.962 491.616 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERC�CIOS FINDOS EM: 31/12/2017 E 31 /12/2016 (R$ MIL) Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Receita operacional líquida &XVWR GRV LPyYHLV YHQGLGRV

Lucro bruto (1) 4.397 1.922 Receitas (despesas) operacionais 'HVSHVDV FRPHUFLDLV

'HVSHVDV JHUDLV DGPLQLVW

(TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV

Result. antes das receitas e GHVSHVDV ÂżQDQF H WULEXWRV 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

Prej. antes IR e da CSLL (1.507) (32.877) (3.202) (32.912) IR e CSLL (269) (1.008) PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (1.507) (32.877) (3.471) (33.920) Lucro (PrejuĂ­zo) atribuĂ­vel &RQWURODGRUHV

1mR FRQWURODGRUHV

Diretoria: *HUDOGR 9LOHOD GH )DULD -RmR %DWLVWD %RUJHV 6DQWRV Contador: (XULFR GRV 5HLV 5RGULJXHV )UyHV CRC/MG 2

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES $RV $GPLQLVWUDGRUHV H $FLRQLVWDV GD $7* 3DUWLFLSDo}HV 6 $ %HOR +RUL]RQWH ¹ 0* ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD $7* 3DUWLFLSDo}HV 6 $ &RPSDQKLD TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV ÀX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV

ANGLO AMERICAN MINÉRIO DE FERRO BRASIL S/A CNPJ: 02.359.572/0004-30 Balanço Patrimonial Referente aos exercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 (Em milhares de reais) ATIVO 2017 2016 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 373.530 522.596 Contas a receber de partes relacionadas 303.273 353.876 Estoques 251.911 278.570 ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 66.285 200.908 Impostos a recuperar 74.450 82.912 13.909 1.286 Adiantamentos 1.083.358 1.440.148 Total do ativo circulante NĂƒO CIRCULANTE &UpGLWR ÂżVFDO iJLR LQFRUSRUDGR 1.390.714 486.754 ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 1.854 33.575 Impostos diferidos ativos 787.877 1.248.879 DepĂłsitos Judiciais 373.709 359.618 Impostos a recuperar 350.897 251.822 Partes relacionadas 27.878 83.463 Imobilizado 13.320.949 13.118.200 23.701 28.663 ,QWDQJtYHLV Total do ativo nĂŁo circulante 16.277.579 15.610.974 17.360.937 17.051.122 TOTAL DO ATIVO PASSIVO 2017 2016 CIRCULANTE Fornecedores 177.243 254.039 2EULJDo}HV ÂżVFDLV 23.507 20.495 6DOiULRV H SURYLV}HV GH IpULDV 38.091 33.690 Partes relacionadas 1.985.450 3.701.085 ProvisĂŁo para perda com derivativos 1.497 98.086 159.448 91.175 3URYLV}HV SDUD ULVFRV 2.385.236 4.198.570 Total do passivo circulante NĂƒO CIRCULANTE Partes relacionadas 12.900.053 12.801.102 Plano de pensĂŁo 13.060 12.401 ProvisĂŁo para perda com derivativos 7.811 1.415 3URYLV}HV 297.938 330.566 4.970 4.875 2EULJDomR FRP DTXLVLomR GH LQYHVWLPHQWRV Total do passivo nĂŁo circulante 13.223.832 13.150.359 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social 15.852.049 14.589.070 Adiantamento para futuro aumento de capital 17.191 Reservas de lucros 380.115 335.878 Reservas de capital 2.563.313 2.563.313 Reserva plano de pensĂŁo 1.541 3.517 $MXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO (720.510) (621.973) (16.324.639) (17.184.803) /XFURV SUHMXt]RV DFXPXODGRV 3DWULP{QLR /tTXLGR $WULEXtYHO D SURSULHWiULRV GD &RPSDQKLD 1.751.869 (297.807) 17.360.937 17.051.122 7RWDO GRV 3DVVLYRV H 3DWULP{QLR /tTXLGR Demonstração do Resultado para os Exercicios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 (Em milhares de reais) 2017 2016 5HFHLWD /tTXLGD 3.187.042 Custo das Vendas (1.492.013) Lucro Bruto 1.695.029 Despesa com vendas (518.548) Despesas administrativas (195.909) (41.605) 5HGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO ,PSDLUPHQW 18.608 (18.608) 2XWUDV GHVSHVDV OtTXLGDV (56.736) 5HVXOWDGR DQWHV GDV UHFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV e impostos 942.444 (60.213) 651.670 4.520.944 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV (1.152.305) (7.229.074) 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (500.635) (2.708.130) 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR OtTXLGR 441.809 (2.768.343) Resultado antes dos impostos ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGR 442.968 884.777 (2.768.343) LUCRO (PREJUĂ?ZO) DO EXERCĂ?CIO LUCRO (PREJUĂ?ZO) DO EXERCĂ?CIO 325 $d­2 '2 &$3,7$/ 62&,$/ 5 0,02 (0,20)

FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD $7* 3DUWLFLSDo}HV 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR nessa data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Base para opiniĂŁo 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU nossa opiniĂŁo. Responsabilidade da Administração e da governança pelas GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $ $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D $GPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D &RPSDQKLD RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD VHPSUH GHWHFWDP DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RPR SDUWH GD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR ‡ 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRPSDQKLD ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR pela Administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD FRPSDQKLD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV )RUQHFHPRV WDPEpP DRV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GHFODUDomR GH TXH FXPSULPRV FRP DV H[LJrQFLDV pWLFDV UHOHYDQWHV LQFOXLQGR RV UHTXLVLWRV DSOLFiYHLV GH LQGHSHQGrQFLD H FRPXQLFDPRV WRGRV RV HYHQWXDLV UHODFLRQDPHQWRV RX DVVXQWRV TXH SRGHULDP DIHWDU FRQVLGHUDYHOPHQWH QRVVD LQGHSHQGrQFLD LQFOXLQGR TXDQGR DSOLFiYHO DV UHVSHFWLYDV VDOYDJXDUGDV 'RV DVVXQWRV TXH IRUDP REMHWRV GH FRPXQLFDomR FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GHWHUPLQDPRV DTXHOHV TXH IRUDP FRQVLGHUDGRV FRPR PDLV VLJQLÂżFDWLYRV QD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR FRUUHQWH H TXH GHVVD PDQHLUD FRQVWLWXHP RV SULQFLSDLV DVVXQWRV GH DXGLWRULD 'HVFUHYHPRV HVVHV DVVXQWRV HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD D PHQRV TXH OHL RX UHJXODPHQWR WHQKD SURLELGR GLYXOJDomR S~EOLFD GR DVVXQWR RX TXDQGR HP FLUFXQVWkQFLDV H[WUHPDPHQWH UDUDV GHWHUPLQDUPRV TXH R DVVXQWR QmR GHYH VHU FRPXQLFDGR HP QRVVR UHODWyULR SRUTXH DV FRQVHTXrQFLDV DGYHUVDV GH WDO FRPXQLFDomR SRGHP GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO VXSHUDU RV EHQHItFLRV GD FRPXQLFDomR SDUD R LQWHUHVVH S~EOLFR %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH Pemom Auditores Independentes S.S. &5& 63 2 Henrique Silva Premoli &RQWDGRU &5& 63 2

Demonstraçþes dos Resultados Abrangentes para os Exercícios ¿QGRV HP GH 'H]HPEUR GH H GH (Em milhares de Reais) 2017 2016 LUCRO (PREJU�ZO) DO EXERC�CIO 884.777 (2.768.343) OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES 'LIHUHQoDV GH FkPELR QD FRQYHUVmR GH RSHUDo}HV QR H[WHULRU 'LIHUHQoDV GH FkPELR RULJLQDLV QR H[HUFtFLR (78.620) 3.839.124 0HQVXUDomR GH EHQHItFLR SyV HPSUHJR (1.976) RESULTADO ABRANGENTE DO EXERC�CIO 804.181 1.070.781 Demonstração dos Fluxos de Caixa Referente aos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais) 2017 2016 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS /XFUR SUHMXt]R OtTXLGR GR H[HUFtFLR 884.777 (2.768.343) Provisão para Stock Options 'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR 213.228 463 Baixa Imobilizado 9.370 1.386 5HGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO ,PSDLUPHQW (18.608) 18.608 9DULDo}HV FDPELDLV OtTXLGDV (21.343) 2.286.132 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR (36.326) 288.816 Juros de emprÊstimos com partes relacionadas 591.309 Derivativos não liquidados (47.532) (543.443) 3URYLV}HV H RXWURV (63.914) (138.432) ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO reconhecidos no resultado (442.968) 5HGXomR HP LPSRVWRV D UHFXSHUDU 69.663 22.706 5HGXomR HP HVWRTXH 22.950 101.526 5HGXomR DXPHQWR HP DGLDQWDPHQWRV 4.878 (11.617) 5HGXomR DXPHQWR HP GHSyVLWRV MXGLFLDLV (14.326) (7.932) 5HGXomR HP RXWUDV FRQWDV D UHFHEHU 34.825 5HGXomR DXPHQWR HP &RQWDV D UHFHEHU GH SDUWHV relacionadas 116.094 (113.411) $XPHQWR UHGXomR HP IRUQHFHGRUHV (250.891) (93.132) $XPHQWR GH LPSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFROKHU 73.362 88.645 $XPHQWR UHGXomR GH VDOiULRV H HQFDUJRV VRFLDLV D SDJDU 4.402 (4.837) $XPHQWR GH FRQWDV D SDJDU SDUWHV UHODFLRQDGDV 2.040 47.938 $XPHQWR GH RXWUDV REULJDo}HV 65.605 68.121 3DJDPHQWR GH 6KDUHV (17.739) (13.579) -XURV SDJRV (428.961) (372.425) Caixa aplicado nas atividades operacionais 715.070 (1.107.984) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS $TXLVLo}HV GH EHQV GR LPRELOL]DGR (237.564) (492.755) ,QWDQJtYHO (294) (24.670) /LTXLGDomR GH RSHUDo}HV GH GHULYDWLYRV 123.826 (1.592.592) Caixa usado nas atividades de investimentos (114.032) (2.110.017) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS 3DJDPHQWR HPSUpVWLPRV REWLGRV FRQFHGLGRV (3.665.811) 3DJDPHQWR HPSUpVWLPRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV (1.994.576) Adiantamento para futuro aumento de capital 17.191 Aumento de capital 1.245.788 7.035.544 3DJDPHQWR 3ODQR GH 3HQVmR (1.317) 3.517 &DL[D JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWRV (750.105) 3.390.441 $XPHQWR UHGXomR QR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH caixa (149.067) 172.440 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR 522.596 349.324 (IHLWRV GDV PXGDQoDV GH FkPELR VREUH R VDOGR GH FDL[D PDQWLGR HP PRHGDV HVWUDQJHLUDV 1 832 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ¿P GR H[HUFtFLR 373.530 522.596 (149.067) 172.440

Demonstração das Mutaçþes do Patrimônio Líquido para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 (Em milhares de reais) $MXVWH GH DYDOLDomR Reserva de Lucros patrimonial Adiantamento Ajuste Reserva de para futuro Reserva acumulado SDJDPHQWR Capital Aumento de Reserva Plano Reserva Reserva para de baseado 3UHMXt]RV social capital de capital Pensão /HJDO Investimentos conversão HP Do}HV acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 6.979.559 573.967 2.563.313 57.894 277.984 (4.502.651) 34.981 (14.424.381) (8.439.334) Aumento do capital social 7.609.511 (556.776) 7.052.735 Ajustes acumulados de conversão RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV

3.839.124 3.839.124 Plano de pensĂŁo 3.517 3.517 3DJDPHQWR EDVHDGR HP Do}HV (stock options) 6.573 7.921 14.494 (2.768.343) (2.768.343) 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR SALDOS EM 31 DE 277.984 (663.527) 41.554 (17.184.803) DEZEMBRO DE 2016 14.589.070 17.191 2.563.313 3.517 57.894 (297.807) Aumento do capital social 1.262.979 (17.191) 1.245.788 Ajustes acumulados de conversĂŁo RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV

(78.620) (78.620) Plano de pensĂŁo (1.976) (1.976) 3DJDPHQWR EDVHDGR HP Do}HV (stock options) (19.917) 19.624 (293) &RQVWLWXLomR GH UHVHUYDV 44.237 (44.237) 884.777 884.777 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 15.852.049 2.563.313 1.541 102.131 277.984 (742.147) 21.637 (16.324.639) 1.751.869 Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras Referentes ao ExercĂ­cio Findo em 31 de Dezembro de 2017 &217(;72 23(5$&,21$/ $ $QJOR $PHULFDQ 0LQpULR GH )HUUR Brasil S.A. (“Companhiaâ€?) ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado com sede em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, cuja atividade consiste, SUHSRQGHUDQWHPHQWH QD H[SORUDomR GH MD]LGD GH PLQpULR GH IHUUR QD UHJLmR GH &RQFHLomR GR 0DWR 'HQWUR Âą 0LQDV *HUDLV DWUDYpV GR SURMHWR 0LQDV 5LR $ SURGXomR p DWXDOPHQWH GHVWLQDGD DR PHUFDGR H[WHUQR $ &RPSDQKLD p FRQWURODGD GLUHWDPHQWH SHOD $QJOR $PHULFDQ ,QYHVWLPHQWRV HP 0LQpULR GH )HUUR /WGD FRP GDV Do}HV H FRQWURODGD LQGLUHWDPHQWH SHOD $QJOR $PHULFDQ 3OF HPSUHVD KROGLQJ GR *UXSR $QJOR $PHULFDQ H VHGLDGD HP /RQGUHV 2 *UXSR $QJOR $PHULFDQ SRVVXL DWXDomR JOREDO H VHX SRUWIyOLR HQJORED RSHUDo}HV GH PLQHUDomR GH FODVVH PXQGLDO QRV VHJPHQWRV GH GLDPDQWHV SODWLQD FREUH FDUYmR PLQHUDO H PHWDO~UJLFR PLQpULR GH IHUUR H QtTXHO 2 6LVWHPD 0LQDV 5LR FRQVLVWH QD LQWHJUDomR GH XPD PLQD GH PLQpULR GH IHUUR TXH LQFOXL D MD]LGD H XPD SODQWD GH EHQHÂżFLDPHQWR ORFDOL]DGD QD UHJLmR GH &RQFHLomR GR 0DWR 'HQWUR 0LQDV *HUDLV TXLO{PHWURV GH PLQHURGXWR H R SRUWR 2 PLQHURGXWR LQWHUOLJD D SODQWD GH EHQHÂżFLDPHQWR j LQVWDODomR GH ÂżOWUDJHP QR 3RUWR GR $oX HP 6mR -RmR GD %DUUD QR (VWDGR

GR 5LR GH -DQHLUR GH RQGH D SURGXomR p H[SRUWDGD 2 HPEDUTXH GR SURGXWR p IHLWR QR 7HUPLQDO GR 3RUWR GR $oX HP RSHUDomR GHVGH RXWXEUR GH 2 7HUPLQDO p RSHUDGR SHOD )HUURSRUW XPD MRLQW YHQWXUH IRUPDGD SHOD $QJOR $PHULFDQ ,QYHVWLPHQWRV 0LQpULR GH )HUUR /WGD H SHOD 3UXPR 3DUWLFLSDo}HV H ,QYHVWLPHQWRV 6 $ FRP SDUWLFLSDo}HV GH FDGD $ $$0)% DOFDQoRX D IDVH GH SURGXomR FRPHUFLDO HP ž GH MDQHLUR GH H RV UHVXOWDGRV RSHUDFLRQDLV QmR VmR PDLV FDSLWDOL]DGRV $ &RPSDQKLD VHJXH IRFDGD QD REWHQomR GD OLFHQoD GH RSHUDomR /2 GD (WDSD GR 0LQDV 5LR TXH SHUPLWLUi j HPSUHVD DOFDQoDU D SURGXomR GH PLOK}HV GH WRQHODGDV GH PLQpULR GH IHUUR SRU DQR EDVH ~PLGD $ REWHQomR GD /LFHQoD GH ,QVWDODomR /, IRL FRQFHGLGD HP MDQHLUR GH R TXH SHUPLWLX R LQtFLR GDV REUDV GH LQIUDHVWUXWXUD QHFHVViULDV SDUD D (WDSD $ REWHQomR GD /2 p HVSHUDGD DWp R ¿P GR SULPHLUR VHPHVWUH GH $ SURGXomR GH PLQpULR GH IHUUR DOFDQoRX 16,8 Mt base úmida em 2017, volume 4% superior ao produzido em 2016, HP IXQomR GD FXUYD GH FUHVFLPHQWR SDUD DWLQJLU D FDSDFLGDGH Pi[LPD GH SURGXomR 2 LQFUHPHQWR IRL OLPLWDGR SRU UHVWULo}Hs de mina e baixo teor do PLQpULR DR ¿P GD (WDSD Ana Cristina Sanches Noronha 0* 2

ano na comparação com o ano anterior. O aumento esperado para este ano Ê de 16% em relação a 2017. Com aumento de cerca de 5% das vendas na comparação com o primeiro trimestre de 2017 e expectativa de crescer 10% neste ano, o gerente

de Vendas da Catalão Veículos, Johnny Flåvio Silva, atribui o avanço à melhora de indicadores macroeconômicos, que criam ambiente de confiança para que os consumidores adquiram bens como veículos. A facilitação do crÊdito foi

determinante para a evolução das vendas, segundo o gerente de vendas da Valore Fiat, Luciano João do Valle. A concessionåria registrou aumento na casa dos 37% nas vendas durante o primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior.

ENERGISA PLANEJAMENTO E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. CNPJ nÂş 32.328.817/0001-80 NIRE nÂş 3120781009-1 14ÂŞ ALTERAĂ‡ĂƒO DO CONTRATO SOCIAL DA ENERGISA PLANEJAMENTO E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. Pelo presente instrumento particular: ENERGISA S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o n° 00.864.214/0001-06 e no NIRE nÂş 31.3.000.2503-9, com sede na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, CEP 36.770-901, neste ato representada por seu Diretor Financeiro MaurĂ­cio Perez Botelho, brasileiro, casado, engenheiro, portador da carteira de identidade nÂş 04.066.824-6, expedida pelo IFP, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 738.738.107-00, e por seu Diretor Presidente Ricardo Perez Botelho, brasileiro, solteiro, engenheiro, portador da carteira de identidade nÂş 04076607-3, expedida pelo IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 738.738.027-91, ambos residentes e domiciliados na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, com escritĂłrio na Av. Pasteur, nÂş 110, 6Âş andar, Rio de Janeiro – RJ, CEP 22.290-240; pelo Sr. Carlos Aurelio Martins Pimentel, casado, economista, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 208.683.086-68, portador da cĂŠdula de identidade de nÂş M292871, residente e domiciliado na Cidade de Leopoldina, Estado de Minas Gerais, com escritĂłrio na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, CEP 36770-034; e ENERGISA SOLUÇÕES S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o n° 07.115.880/0001-90, com sede na Av. Manoel InĂĄcio Peixoto, s/nÂş (parte), na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, neste ato representada por seus Diretores MaurĂ­cio Perez Botelho, brasileiro, casado, engenheiro, portador da carteira de identidade nÂş 04.066.8246, expedida pelo IFP, e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 738.738.107-00, residente e domiciliado no Rio de Janeiro - RJ, com escritĂłrio na Av. Pasteur, nÂş 110, 6Âş andar, e Flavio Luiz Marqueti, brasileiro, divorciado, engenheiro eletricista, portador da carteira de identidade n° 14.208.346, expedida pela SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o n° 089.080.468-01, residente e domiciliado na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, com escritĂłrio na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), Cataguases – MG, CEP 36770-034, representados para assinatura digital pelo Sr. Carlos Aurelio Martins Pimentel, casado, economista, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 208.683.086-68, portador da cĂŠdula de identidade de nÂş M292871, residente e domiciliado na Cidade de Leopoldina, Estado de Minas Gerais, com escritĂłrio na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, CEP 36770-034; Ăşnicos sĂłcios-quotistas da ENERGISA PLANEJAMENTO E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA., sociedade limitada, com sede na Cidade de Leopoldina, Estado de Minas Gerais, na Av. Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, nÂş 930 A (parte), Centro, CEP 36.700-000, inscrita no CNPJ/MF sob nÂş 32.328.817/0001-80 e no NIRE 3120781009-1, com sua nona alteração ao Contrato Social arquivada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nÂş 3727249, em 23 de maio de 2007 (“Sociedadeâ€?); e, ainda, na qualidade de sĂłcio ingressante em razĂŁo da incorporação da Acceptor Consultoria e Corretagem ora aprovada: DENERGE - Desenvolvimento EnergĂŠtico S.A., sociedade por açþes com sede na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), inscrita no CNPJ/MF nÂş 45.661.048/0001-89 e registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o NIRE 31.300.109.569, representada, neste ato, nos termos do seu Estatuto Social pelo Sr. MaurĂ­cio Perez Botelho, brasileiro, casado, engenheiro, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş 04.066.824-6 IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 738.738.107-00, e pelo Sr. ClĂĄudio BrandĂŁo Silveira, brasileiro, economista, casado, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş M-3135156 SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 437.196.606-30, ambos com escritĂłrio na Capital do Estado do Rio de Janeiro, na Av. Pasteur nÂş 110, 6Âş andar, Botafogo, CEP 22.290-240 (“Denergeâ€?). resolvem, por unanimidade, deliberar o que segue: 1. Aprovar o aumento de capital social da Companhia no valor de R$ 9.476,74 (nove mil, quatrocentos e setenta e seis reais e setenta e quatro centavos) passando o capital social de R$ 1.684.739,00 (um milhĂŁo, seiscentos e oitenta e quatro mil, setecentos e trinta e nove reais) para R$ 1.694.215,74 (um milhĂŁo, seiscentos e noventa e quatro mil, duzentos e quinze reais e setenta e quatro centavos) sendo o aumento realizado mediante (i) depĂłsito de moeda corrente a ser realizado atĂŠ o dia 04 de dezembro de 2017, conforme comprovante de depĂłsito a ser anexado ao presente ato quando do protocolo perante a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais; e (ii) emissĂŁo de 16 (dezesseis) novas quotas, pelo preço de emissĂŁo de R$ 592,30 (quinhentos e noventa e dois reais e trinta centavos) por quota. 2. Consignar que o sĂłcio-quotista Energisa Soluçþes S.A. manifesta expressamente e em carĂĄter irrevogĂĄvel a renĂşncia ao seu direito de preferĂŞncia para a subscrição das novas quotas de emissĂŁo da Sociedade. 3. Em razĂŁo da deliberação aprovada no item 1 acima, o capital social da Sociedade passa a ser de R$ 1.694.215,74 (um milhĂŁo, seiscentos e noventa e quatro mil, duzentos e quinze reais e setenta e quatro centavos) dividido em 1.684.755 (um milhĂŁo, seiscentas e oitenta e quatro mil, setecentos e cinquenta e cinco) quotas. 4. RatiÂżFDU D LQGLFDomR H QRPHDomR GRV SHULWRV DYDOLDGRUHV TXH HODERUDUDP R ODXGR GH DYDOLDomR GR DFHUYR OtTXLGR GD $FFHSWRU &RQVXOWRULD H &RUUHWDJHP GH Seguros Ltda (“Laudo de Avaliação da Acceptorâ€?) a valor contĂĄbil, a saber: Marcos AndrĂŠ Bossoni, brasileiro, casado, contador, inscrito no CRC/SP sob o nÂş 1SP187827/O-5 e no CPF sob o nÂş 117.309.448-25 residente e domiciliado Ă Rua CapitĂŁo Alberto Mendes JĂşnior, nÂş 27, apartamento 301, Cataguases/ MG; Edivaldo Valverde, brasileiro, casado, contador, inscrito no CRC/MG sob o nÂş 065072/O-5 e no CPF sob o nÂş 885.760.006-87, residente e domiciliado Ă Rua Ostende Ribeiro, nÂş 403, apartamento nÂş 402, Cataguases/MG, e Leandro Fernandes da Costa, brasileiro, divorciado, contador, inscrito no CRC/TO sob o nÂş TO-005054/O-6 e no CPF sob o nÂş 885.697.131-34, residente e domiciliado na Rua Professor Antonio Amaro, 306, Apartamento 402, Cataguases/ 0* $SURYDU R /DXGR GH $YDOLDomR GD $FFHSWRU FRP GDWD EDVH HP GH RXWXEUR GH GH DFRUGR FRP R TXDO YHULÂżFRX VH TXH R SDWULP{QLR OtTXLGR contĂĄbil da Acceptor ĂŠ de R$ 2.414.916,36 (dois milhĂľes, quatrocentos e catorze mil, novecentos e dezesseis reais e trinta e seis centavos), e cuja cĂłpia farĂĄ parte integrante e complementar deste instrumento como seu Anexo I $SURYDU R ,QVWUXPHQWR 3DUWLFXODU GH 3URWRFROR H -XVWLÂżFDomR GD ,QFRUSRUDomR da Acceptor pela Sociedade (“3URWRFROR GH -XVWLÂżFDomR H ,QFRUSRUDomR GD $FFHSWRUâ€?), celebrado pelos seus respectivos administradores em 30 de novembro de 2017, e cuja cĂłpia farĂĄ parte integrante e complementar deste instrumento como seu Anexo II. 7. Aprovar a incorporação societĂĄria da Acceptor pela 6RFLHGDGH QRV H[DWRV WHUPRV H FRQGLo}HV GR PHQFLRQDGR Âł3URWRFROR GH -XVWLÂżFDomR H ,QFRUSRUDomR GD $FFHSWRU´ FRQVLGHUDQGR VH TXH D DEVRUomR GD WRWDOLGDGH GR DFHUYR OtTXLGR GD $FFHSWRU SHOD 6RFLHGDGH LPSOLFDUi XP UHVSHFWLYR DXPHQWR GR FDSLWDO VRFLDO GD 6RFLHGDGH QR YDORU GH 5 GRLV milhĂľes, quatrocentos e catorze mil, novecentos e dezesseis reais e trinta e seis centavos). 8. Consignar que em reuniĂŁo de sĂłcios quotistas da Acceptor devidamente registrada no local de sua sede, a totalidade dos sĂłcios quotistas da Acceptor aprovaram a incorporação e a consequente extinção da Acceptor, renunciando expressamente ao direito de retirada. 9. Aprovar a relação de substituição das quotas dos atuais quotistas da Acceptor, cujas quotas, em IXQomR GD LQFRUSRUDomR RUD DSURYDGD VHUmR FDQFHODGDV H VXEVWLWXtGDV SRU QRYDV TXRWDV D VHUHP HPLWLGDV SHOD 6RFLHGDGH GH PRGR TXH SDUD FDGD TXRWD da Acceptor, os seus atuais quotistas receberĂŁo 1.209.000 novas quotas da Sociedade, as quais terĂŁo os mesmos direitos das quotas da Sociedade jĂĄ existentes, tais como, mas sem limitação, direito de voto conforme aplicĂĄvel, dividendos ou quaisquer outros direitos patrimoniais conferidos aos quotistas GD 6RFLHGDGH $SURYDU HP GHFRUUrQFLD GD LQFRUSRUDomR GR DFHUYR OtTXLGR SRVLWLYR GD VRFLHGDGH RUD LQFRUSRUDGD $FFHSWRU XP DXPHQWR GH FDSLWDO QD Sociedade no valor total de R$ 2.414.916,36 (dois milhĂľes, quatrocentos e catorze mil, novecentos e dezesseis reais e trinta e seis centavos), mediante a emissĂŁo de 1.209.000 (um milhĂŁo, duzentas e nove mil) novas quotas de emissĂŁo da Sociedade, a serem subscritas e integralizadas pelos atuais acionistas da Acceptor. Em razĂŁo da deliberação ora aprovada, o capital social da Sociedade passarĂĄ a ser de R$ 4.109.132,10 (quatro milhĂľes, cento e nove mil, cento e trinta e dois reais e dez centavos) dividido em 2.893.755 (dois milhĂľes, oitocentas e noventa e trĂŞs mil, setecentos e setenta e cinco) quotas. 11. 5DWLÂżFDU D H[WLQomR GD $FFHSWRU FRQIRUPH DSURYDGR HP UHXQLmR GH VyFLRV TXRWLVWDV GD $FFHSWRU FRP D WUDQVIHUrQFLD GD WRWDOLGDGH GH VHX SDWULP{QLR Otquido para a Sociedade de modo que todos os bens, direitos, haveres, obrigaçþes e responsabilidades da Acceptor passarĂŁo Ă Sociedade, por sucessĂŁo universal e de pleno direito, independentemente de quaisquer outras formalidades alĂŠm das previstas em lei. 12. Autorizar a administração da Sociedade a praticar todos os atos necessĂĄrios Ă conclusĂŁo e ao registro da incorporação societĂĄria da Acceptor pela Companhia. 13. Em virtude da deliberação dos itens 1 e 10 acima, alterar a ClĂĄusula Quinta do Contrato Social, de forma a ajustar o quadro de sĂłcios da Sociedade, que passa a vigorar com a seguinte redação: CLĂ USULA QUINTA: O capital social da sociedade, totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional, ĂŠ de R$ 4.109.132,10 (quatro milhĂľes, cento e nove mil, cento e trinta e dois reais e dez centavos) dividido em 2.893.755 (dois milhĂľes, oitocentas e noventa e trĂŞs mil, setecentos e setenta e cinco) quotas de R$ 1,42 cada uma, sendo distribuĂ­das entre os sĂłcios da seguinte forma: SĂłcios Quotas % R$ Energisa S/A 1.685.963 58,26 2.394.067,46 Denerge Desenvolvimento EnergĂŠtico S.A. 1.207.791 41,74 1.715.063,22 Energisa Soluçþes S/A 1 0,00 1,42 TOTAL 2.893.755 100,00 4.109.132,10 ParĂĄgrafo Primeiro: A responsabilidade dos sĂłcios-quotistas ĂŠ de acordo com a lei, restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. ParĂĄgrafo Segundo: As quotas serĂŁo indivisĂ­veis em relação Ă sociedade, e cada uma delas darĂĄ direito a um voto nas deliberaçþes dos quotistas. (P UD]mR GDV PRGLÂżFDo}HV SURPRYLGDV QD &OiXVXOD 4XLQWD DSURYDU D FRQVROLGDomR GD QRYD UHGDomR GR &RQWUDWR Social conforme abaixo: “CONTRATO SOCIAL DE ENERGISA PLANEJAMENTO E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA.: DENOMINAĂ‡ĂƒO: CLĂ USULA PRIMEIRA: A sociedade girarĂĄ sob a denominação de ENERGISA PLANEJAMENTO E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. SEDE: CLĂ USULA SEGUNDA: A sociedade tem sua sede e foro na Av. Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, nÂş 930 A (parte), Centro, Leopoldina, MG, CEP 36700-000. ParĂĄgrafo Ăşnico: $ VRFLHGDGH SRGHUi D TXDOTXHU WHPSR DEULU RX IHFKDU ÂżOLDO RX RXWUD GHSHQGrQFLD PHGLDQWH DOWHUDomR FRQWUDWXDO DVVLQDGD SRU WRGRV RV VyFLRV REVHUYDGDV DV QRUPDV GD 686(3 GHYHQGR WDPEpP DUTXLYDU QD UHVSHFWLYD &LUFXQVFULomR GD ÂżOLDO D SURYD GD LQVFULomR RULJLQiULD OBJETO SOCIAL: CLĂ USULA TERCEIRA: A sociedade tem por objetivo: a) corretagem de seguros dos ramos elementares; b) corretagem de seguros dos ramos vida, capitalização, planos previdenciĂĄrios e saĂşde; c) prestação de serviços ou assistĂŞncia tĂŠcnica, planejamento e consultoria administrativa, ÂżQDQFHLUD H GH PHUFDGR H G RULHQWDomR WpFQLFD GRV FRQWUDWRV GH VHJXURV H DVVLVWrQFLD H DVVHVVRULD DRV VHJXUDGRV RX EHQHÂżFLiULRV DURAĂ‡ĂƒO: CLĂ USULA QUARTA: O prazo de duração da sociedade ĂŠ indeterminado. CAPITAL SOCIAL E QUOTAS: CLĂ USULA QUINTA: O capital social da sociedade, totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional, ĂŠ de R$ 4.109.132,10 (quatro milhĂľes, cento e nove mil, cento e trinta e dois reais e dez centavos) dividido em 2.893.755 (dois milhĂľes, oitocentas e noventa e trĂŞs mil, setecentos e setenta e cinco) quotas de R$ 1,42 cada uma, sendo GLVWULEXtGDV HQWUH RV VyFLRV GD VHJXLQWH IRUPD SĂłcios Quotas % R$ Energisa S/A 1.685.963 58,26 2.394.067,46 Denerge Desenvolvimento EnergĂŠtico S.A. 1.207.791 41,74 1.715.063,22 Energisa Soluçþes S/A 1 0,00 1,42 TOTAL 2.893.755 100,00 4.109.132,10 ParĂĄgrafo Primeiro: A responsabilidade dos sĂłcios-quotistas ĂŠ de acordo com a lei, restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. ParĂĄgrafo Segundo $V TXRWDV VHUmR LQGLYLVtYHLV HP UHODomR j VRFLHGDGH H FDGD XPD GHODV GDUi GLUHLWR D XP YRWR nas deliberaçþes dos quotistas. GERĂŠNCIA E REPRESENTAĂ‡ĂƒO: CLĂ USULA SEXTA: A administração poderĂĄ ser exercida por sĂłcios-quotistas e/ou por terceiros nĂŁo sĂłcios, com mandato por prazo indeterminado. ParĂĄgrafo Primeiro: 2V DGPLQLVWUDGRUHV VyFLRV RX QmR SRGHUmR VHU GHVWLWXtGRV D TXDOquer tempo, nomeando-se outro em seus lugares. ParĂĄgrafo Segundo: A administração tĂŠcnica da Sociedade caberĂĄ Ă administradora tĂŠcnica, Sra. MĂ´nica Perez Botelho, brasileira, divorciada, Corretora de Seguros em TODOS OS RAMOS habilitada e registrada na Susep sob o nÂş 059811 1.0342203, portadora da carteira de identidade nÂş 4.076.158, expedida pelo IFP, e inscrita no CPF/MF sob o n° 983.871.547-68, residente e domiciliada na cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, com escritĂłrio na Praça Rui Barbosa, 80, Cataguases, MG, cabendo-lhe, tambĂŠm, o uso do nome empresarial. ParĂĄgrafo Terceiro – Excetuando-se os atos tĂŠcnicos-administrativos, relativos Ă corretagem de seguros, que na forma da legislação vigente cabem somente ao administrador, Corretor de Seguros TODOS OS RAMOS, habilitado e registrado na SUSEP, aos Srs. Luiz Augusto Mendonça, brasileiro, casado, engenheiro eletricista, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 1.348.290 (SSP/MG), inscrito no CPF/MF sob o nÂş 332.367.556-87, residente e domiciliado na Cidade de Campo Grande, Estado do Mato Grosso do Sul, com escritĂłrio na Avenida Gury Marques, nÂş 8000, CEP 79072-900, e MaurĂ­cio Perez Botelho, brasileiro, casado, engenheiro, portador da carteira de identidade n° 04.066.824-6, expedida pelo IFP, e inscrito no CPF/MF sob o n° 738.738.10700, residente e domiciliado na cidade e estado do Rio de Janeiro, com escritĂłrio na Av. Pasteur n.° 110 - 6° andar, na condição, tambĂŠm, de administradores, caberĂĄ o uso do nome empresarial, com os poderes e atribuiçþes previstos neste Contrato Social. ParĂĄgrafo Quarto – A Sociedade se obriga a manter, durante toda a sua vigĂŞncia, na administração, direção ou gerĂŞncia tĂŠcnica, ao menos um administrador Corretor de Seguros TODOS OS RAMOS, habilitados e registrados na SUSEP. ParĂĄgrafo Quinto – Os procuradores, para tratar de assuntos relativos Ă corretagem de seguros, deverĂŁo ser, obrigatoriamente, Corretores de Seguros TODOS OS RAMOS, habilitados e registrados na SUSEP. CLĂ USULA SÉTIMA: Os administradores deverĂŁo reali]DU WRGRV RV DWRV QHFHVViULRV H FRQYHQLHQWHV j DGPLQLVWUDomR GD VRFLHGDGH H WHUmR WRGRV RV SRGHUHV QHFHVViULRV j UHSUHVHQWDomR GD PHVPD HP MXt]R ou fora dele, ativa ou passivamente, perante terceiros, repartiçþes e autoridades pĂşblicas federais, estaduais e municipais e, ainda, perante qualquer ĂłrgĂŁo governamental, podendo, ainda, abrir e encerrar contas bancĂĄrias, assinar cheques e ordens de pagamento. CLĂ USULA OITAVA: Em todos os atos da administração normal da sociedade, serĂĄ ela representada pelos administradores, assinando em conjunto ou isoladamente. ParĂĄgrafo Primeiro: Nos limiWHV GH VHXV SRGHUHV RV DGPLQLVWUDGRUHV SRGHUmR HP QRPH GD VRFLHGDGH QRPHDU SURFXUDGRUHV SDUD ÂżQV HVSHFtÂżFRV GHYHQGR RV PDQGDWiULRV HQWmR FRQVWLWXtGRV DVVLQDU FRQMXQWD RX VHSDUDGDPHQWH FRQIRUPH VHMDP RV SRGHUHV SDUD WDQWR FRQFHGLGRV $V SURFXUDo}HV WHUmR SUD]RV GHWHUPLQDGRV GH YDOLdade, salvo aquelas “ad judiciaâ€? que serĂŁo por prazo indeterminado. O substabelecimento das procuraçþes “ad negotiaâ€? ĂŠ vedado. ParĂĄgrafo Segundo: 'HSHQGHUmR GH GHOLEHUDomR HVSHFtÂżFD D VHU WRPDGD HP UHXQLmR GRV TXRWLVWDV (a) R H[HUFtFLR GH TXDLVTXHU GRV GLUHLWRV GHVWD VRFLHGDGH FRPR VyFLD quotista ou acionista das empresas de que participar. (b) a alienação, oneração ou promessa de alienação ou oneração de ativos permanentes da sociedade e de quaisquer de seus investimentos ou participaçþes em outras empresas. ParĂĄgrafo Terceiro: A remuneração a ser percebida pelos administraGRUHV D WtWXOR GH ÂłSUR ODERUH´ VHUi Âż[DGD GH FRPXP DFRUGR HQWUH RV TXRWLVWDV H ODQoDGD j FRQWD GH GHVSHVDV JHUDLV GD VRFLHGDGH CLĂ USULA NONA: e YHGDGR D TXDOTXHU GRV VyFLRV DRV DGPLQLVWUDGRUHV RX D TXDOTXHU SURFXUDGRU GD VRFLHGDGH SUDWLFDU HP QRPH GHVWD DWRV TXH D REULJXHP SRU ÂżDQoD aval ou outra garantia de qualquer natureza em favor de terceiros, sendo nulos os atos assim praticados. Todavia, a Sociedade poderĂĄ obrigar-se por ÂżDQoD DYDO RX RXWUD JDUDQWLD GH TXDOTXHU QDWXUH]D HP IDYRU GH HPSUHVDV FRQWURODGRUDV GLUHWDV RX LQGLUHWDV GD 6RFLHGDGH RX VXDV FRQWURODGDV GLUHWDV RX indiretas, ou ainda em favor de empresas que estejam sob o mesmo controle societĂĄrio, direta ou indiretamente, desde que os referidos atos sejam aprovados em ReuniĂŁo de SĂłcios Quotistas, pela maioria do capital social. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: CLĂ USULA DEZ: 2 H[HUFtFLR VRFLDO LQLFLDU-se-ĂĄ em 1Âş de janeiro e terminarĂĄ em 31 de dezembro. ParĂĄgrafo Primeiro: $R ÂżQDO GR H[HUFtFLR VRFLDO VHUi OHYDQWDGR XP LQYHQWiULR GR DWLYR H SDVVLYR H VHUi SUHSDUDGR R UHVSHFWLYR %DODQoR 3DWULPRQLDO GD 6RFLHGDGH EHP FRPR 'HPRQVWUDomR GR 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR 0HGLDQWH UHVROXomR GRV TXRWLVWDV TXH UHSUHVHQWHP D PDLRULD GR FDSLWDO VRFLDO R OXFUR YHULÂżFDGR DSyV DV GHVWLQDo}HV OHJDLV SRGHUi VHU D GLVWULEXtGRV DRV TXRWLVWDV QD SURSRUomR GH VXDV quotas; (b) retidos total ou parcialmente na Sociedade em conta de lucros em suspenso ou de reservas; ou (c) capitalizados. ParĂĄgrafo Segundo: Os sĂłcios-quotistas poderĂŁo decidir sobre o levantamento de balanços intermediĂĄrios, a qualquer tempo, (a) para o propĂłsito de distribuição de lucros num SHUtRGR LQIHULRU D XP DQR FRPSOHWR H E SDUD TXDOTXHU RXWUD ÂżQDOLGDGH ParĂĄgrafo Terceiro: $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VHUmR HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV QRUPDV GR &DStWXOR ;9 GD /HL Qž 2V FRQFHLWRV H DV UHJUDV GH DSXUDomR GR OXFUR GD IRUPDomR GH UHVHUYDV H GD UHWHQomR GH OXFURV EHP FRPR GR FiOFXOR GH SDJDPHQWR H GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV VHUmR RV PHVPRV GH WRGR &DStWXOR ;9, GD /HL Qž H[FHWXDGDV DV UHJUDV GRV DUWLJRV 194, 199 e 204 da mencionada lei. DELIBERAÇÕES DOS SĂ“CIOS: CLĂ USULA ONZE: Os quotistas se reunirĂŁo sempre que necessĂĄrio para o interesVH GD VRFLHGDGH H SHOR PHQRV XPD YH] GHQWUH RV TXDWUR SULPHLURV PHVHV GH FDGD DQR SDUD RV VHJXLQWHV ÂżQV D WRPDU DV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV H GHOLEHUDU VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD VRFLHGDGH E GHOLEHUDU VREUH D HYHQWXDO GLVWULEXLomR GH OXFUR F GHVLJQDU DGPLQLVWUDGRUHV TXDQGR IRU R caso; e d) discutir e votar outros assuntos de interesse da sociedade. CLĂ USULA DOZE: As deliberaçþes dos sĂłcios poderĂŁo ser realizadas por meio de reuniĂŁo dos mesmos. ParĂĄgrafo Primeiro. As convocaçþes deverĂŁo ser feitas, sempre que necessĂĄrio: a) pelos administradores; b) por sĂłcio, quando os administradores retardarem a convocação solicitada pelo mesmo, por mais de sessenta dias; ou c) por titulares de mais de um quinto do capital, quando nĂŁo atendido, no prazo de oito dias, pedido de convocação fundamentado, com indicação das matĂŠrias a serem tratadas. ParĂĄgrafo Segundo. As convoFDo}HV SDUD UHXQLmR GH VyFLRV GHYHUmR FRQWHU ORFDO GDWD KRUD H RUGHP GR GLD H VHUmR HQYLDGDV FRP DQWHFHGrQFLD PtQLPD GH RLWR GLDV SDUD SULPHLUD convocação e 5 (cinco) dias para a segunda, que serĂĄ realizada com qualquer nĂşmero de quotistas. ParĂĄgrafo Terceiro. As convocaçþes para reuniĂŁo de VyFLRV VHUmR HQYLDGDV SRU FRUUHLR HOHWU{QLFR ID[ FDUWD UHJLVWUDGD RX TXDOTXHU RXWUR PHLR GH FRPXQLFDomR GLVSRQtYHO TXH SHUPLWD FRQÂżUPDU D GDWD GH envio ao endereço indicado pelos sĂłcios. É responsabilidade de cada sĂłcio manter a administração e os demais sĂłcios informados de seus endereços atualizados. CLĂ USULA TREZE: Cada quota dĂĄ direito a um voto. Para as deliberaçþes dos sĂłcios quotistas em que nĂŁo haja exigĂŞncia legal de quorum TXDOLÂżFDGR SUHYDOHFHUi D PDLRULD VLPSOHV GR FDSLWDO VRFLDO FALECIMENTO, INTERDIĂ‡ĂƒO E EXCLUSĂƒO DE SĂ“CIO: CLĂ USULA QUATORZE: Falecendo ou interditado qualquer sĂłcio, a sociedade continuarĂĄ suas atividades a critĂŠrio da maioria dos sĂłcios remanescentes. Nesse caso, o valor dos haYHUHV GR VyFLR IDOHFLGR RX LQWHUGLWDGR VHUi DSXUDGR FRP EDVH QD VLWXDomR SDWULPRQLDO GD VRFLHGDGH j GDWD GD UHVROXomR YHULÂżFDGD HP EDODQoR HVSHFLDOmente levantado e pago em 12 (doze) prestaçþes mensais, iguais e sucessivas, corrigidas pelo IGP-M (Ă?ndice Geral de Preços do Mercado) da Fundação *HW~OLR 9DUJDV RX RXWUR tQGLFH TXH YLHU D VXEVWLWXt OR YHQFHQGR VH D SULPHLUD QRYHQWD GLDV GD GDWD GR EDODQoR HVSHFLDO ParĂĄgrafo Ăşnico: O mesmo procedimento serĂĄ adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relação a qualquer de seus sĂłcios. CLĂ USULA QUINZE: Qualquer sĂłcio SRGHUi VHU H[FOXtGR GD VRFLHGDGH SRU MXVWD FDXVD PHGLDQWH GHOLEHUDomR GH VyFLRV UHSUHVHQWDQGR PDLV GD PHWDGH GR FDSLWDO VRFLDO DISSOLUĂ‡ĂƒO E LIQUIDAĂ‡ĂƒO: CLĂ USULA DEZESSEIS: 1R FDVR GH XP GRV VyFLRV GHVHMDU UHWLUDU VH GD VRFLHGDGH GHYHUi QRWLÂżFDU RV GHPDLV VyFLRV SRU HVFULWR FRP antecedĂŞncia de 60 (sessenta) dias. A sociedade nĂŁo se dissolverĂĄ ou serĂĄ liquidada por falĂŞncia ou retirada de qualquer dos seus sĂłcios-quotistas. A sociedade continuarĂĄ a existir com os sĂłcios-quotistas remanescentes, que deverĂŁo determinar o levantamento de um balanço especial na data do pedido GH UHWLUDGD RX GD IDOrQFLD 2 VyFLR UHWLUDQWH UHFHEHUi WRGRV RV VHXV KDYHUHV DSXUDGRV HP EDODQoR HVSHFLDO REVHUYDGRV RV YDORUHV GR SDWULP{QLR OtTXLGR real, em 12 (doze) prestaçþes mensais, iguais e sucessivas, corrigidas pelo IGP-M (Ă?ndice Geral de Preços do Mercado) da Fundação GetĂşlio Vargas, ou RXWUR tQGLFH TXH YLHU D VXEVWLWXt OR YHQFHQGR VH D SULPHLUD QRYHQWD GLDV GD GDWD GR EDODQoR HVSHFLDO 1R FDVR GH IDOrQFLD GH VyFLR RV UHVSHFWLYRV haveres serĂŁo pagos a quem de direito, observando-se a mesma forma de pagamento dada ao sĂłcio retirante. ParĂĄgrafo Ăšnico: A sociedade poderĂĄ ser dissolvida e liquidada nos casos legais e, a qualquer tempo, por deliberação dos sĂłcios-quotistas representando a maioria de seu capital social, e de acordo com o procedimento legal aplicĂĄvel. CESSĂƒO E TRANSFERĂŠNCIA DE QUOTAS: CLĂ USULA DEZESSETE: Nenhum quotista poderĂĄ vender, ceder ou transferir, onerar ou permitir que sejam oneradas as quotas de sua propriedade, nem tampouco oferecĂŞ-las como garantia, salvo Ă sociedade de que façam parte, a menos que expressamente autorizado, por escrito, pelos demais. Nenhum dos quotistas poderĂĄ vender, tampouco transferir ou de outra forma ceder ou oferecer Ă venda, transferĂŞncia ou qualquer outra forma de cessĂŁo, suas quotas, ressalvados os direitos de preferĂŞncia constante dos respectivos atos constitutivos, sem concomitantemente oferecer Ă venda, transferĂŞncia ou outro modo de cessĂŁo, as quotas que possua em todas as demais sociedades nas quais participem os mesmos quotistas, observando-se o seguinte procedimento: (a) Caso qualquer quotista decida vender, ou de outra forma transferir as quotas da sociedade, primeiramente oferecerĂĄ, por escrito, suas quotas aos demais quotistas na proporção das quotas que posVXtUHP &DGD TXRWLVWD WHUi VHVVHQWD GLDV GD GDWD GH UHFHELPHQWR GH WDO RIHUWD SDUD GHFLGLU VH GHVHMD DGTXLULU WRGDV RX SDUWH GDV TXRWDV RIHUHFLGDV E Caso qualquer quotista deixe de exercer seu direito conforme o item “aâ€? acima, quer com referĂŞncia a todas ou Ă parte das quotas, tal reverterĂĄ, proporcioQDOPHQWH HP EHQHItFLR GRV RXWURV TXRWLVWDV TXH PDQLIHVWDUHP LQWHUHVVH QD DTXLVLomR GH WDLV TXRWDV H TXH WHUmR WULQWD GLDV GD GDWD GR UHFHELPHQWR GR DYLVR GD GLVSRQLELOLGDGH SDUD FRPSUDU DV TXRWDV 6H WRGDV RX SDUWH GH WDLV TXRWDV QmR IRUHP FRPSUDGDV GHQWUR GR SHUtRGR HVWLSXODGR R TXRWLVWD TXH GHsejar vender ou por outra forma transferir suas quotas poderĂĄ, dentro de 30 (trinta) dias da Ăşltima decisĂŁo dos quotistas de nĂŁo comprarem tais quotas (sendo o prazo para tal decisĂŁo contado a partir de: 1) data do recebimento do aviso de que tais quotistas nĂŁo desejam adquirir quotas, ou 2) do tĂŠrmino do prazo de 30 (trinta) dias durante o qual os quotistas poderiam optar por adquirir tais quotas, sem que qualquer compra tenha sido realizada), vendĂŞ-las a um terceiro cuja identidade serĂĄ previamente comunicada aos quotistas, na ocasiĂŁo da oferta prevista no item “aâ€? supra, a um preço nĂŁo inferior, e em condiçþes que nĂŁo sejam melhores que aquelas oferecidas aos quotistas; (c) Caso as quotas nĂŁo sejam vendidas ou transferidas conforme acima previsto, e no evento de outra oferta de venda, tais quotas serĂŁo mais uma vez oferecidas aos demais quotistas, observados os mesmos procedimentos e condiçþes aqui estabelecidos; (d) O mesmo direito de prioridade estabelecido acima aplica-se Ă transferĂŞncia dos direitos de preferĂŞncia para subscrição de TXRWDV HP DXPHQWR GH FDSLWDO 4XDOTXHU TXRWLVWD TXH GHVHMDU WUDQVIHULU VHXV GLUHLWRV GH SUHIHUrQFLD GHYHUi QRWLÂżFDU RV GHPDLV YLQWH GLDV DQWHV GR SUD]R Âż[DGR SDUD R H[HUFtFLR GH WDLV GLUHLWRV GH SUHIHUrQFLD FRQIRUPH IRU HVWDEHOHFLGR HP UHXQLmR GH TXRWLVWD QRWLÂżFDomR HVWD TXH GHYHUi HVSHFLÂżFDU R preço da transferĂŞncia dos direitos de preferĂŞncia objeto da oferta. ALTERAĂ‡ĂƒO DO CONTRATO SOCIAL: CLĂ USULA DEZOITO: O presente contrato social poderĂĄ ser alterado, total ou parcialmente, inclusive no caso de retirada de algum dos sĂłcios-quotistas por decisĂŁo aprovada pelos sĂłcios-quotistas TXH UHSUHVHQWHP QR PtQLPR WUrV TXDUWRV GR FDSLWDO VRFLDO $V GHFLV}HV DVVLP WRPDGDV GHYHUmR VHU DFHLWDV H FXPSULGDV SRU WRGRV RV VyFLRV TXRWLVWDV ParĂĄgrafo Ăšnico: $ VRFLHGDGH SRGHUi VHU WUDQVIRUPDGD HP VRFLHGDGH DQ{QLPD H FRQVHT HQWHPHQWH VXMHLWDU VH DR UHJLVWUR GH FRPpUFLR D TXDOTXHU tempo, por decisĂŁo dos sĂłcios-quotistas que representem a maioria do capital social, para o que, desde jĂĄ, os quotistas renunciam ao direito de recesso. REGĂŠNCIA SUPLETIVA: CLĂ USULA DEZENOVE: $ 6RFLHGDGH VHUi UHJLGD VXSOHWLYDPHQWH SHOD /HL GDV 6RFLHGDGHV $Q{QLPDV FORO: CLĂ USULA VINTE: Fica eleito o foro da cidade de Leopoldina, MG para dirimir quaisquer dĂşvidas relativas aos dispositivos deste contrato, com renĂşncia a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.â€? Encerramento: ( SRU HVWDUHP DVVLP MXVWRV H FRQWUDWDGRV ÂżUPDP RV VyFLRV TXRWLVWDV D SUHVHQWH 'pFLPD 4XDUWD Alteração do Contrato Social em 01 (uma) via de igual teor, forma e valor e para um sĂł efeito. Assinam digitalmente o presente ato: as) Energisa S.A. por seus diretores Ricardo Perez Botelho e Mauricio Perez Botelho, por seu procurador Carlos Aurelio Martins Pimentel; as) Energisa Soluçþes S.A. por seus diretores Mauricio Perez Botelho e Flavio Luiz Marqueti, por seu procurador Carlos Aurelio Martins Pimentel; as) Denerge Desenvolvimento EnergĂŠtico S.A., por seus diretores Mauricio Perez Botelho e Claudio BrandĂŁo Silveira, por seu procurador Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel. Leopoldina, 30 de novembro de 2017. SĂłcios Quotistas: ENERGISA S.A.: MaurĂ­cio Perez Botelho; Ricardo Perez Botelho. ENERGISA SOLUÇÕES S.A.: MaurĂ­cio Perez Botelho; Flavio Luiz Marqueti. SĂłcio Ingressante na Sociedade: DENERGE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO S.A.: MaurĂ­cio Perez Botelho; Claudio BrandĂŁo Silveira. Administradores da Sociedade 0{QLFD 3HUH] %RWHOKR $GPLQLVWUDGRUD 7pFQLFD 0DXUtFLR 3HUH] %RWHOKR /XL] $XJXVWR 0HQGRQoD &HUWLÂżFR TXH R DWR DVVLQDGR GLJLWDOPHQWH GD HPSUHVD Energisa Planejamento e Corretagem de Seguros Ltda., de nire 3120781009-1 e protocolado sob o nĂşmero 17/579.898-2 em 27/12/2017, encontra-se registrado na JUCEMG sob o nĂşmero 6757799, em 19/04/2018. O ato foi deferido digitalmente pela 1ÂŞ 7850$ '( 92*$,6 $VVLQD R UHJLVWUR PHGLDQWH FHUWLÂżFDGR GLJLWDO D 6HFUHWiULD *HUDO 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA REPASSES ATRASADOS

AMM vai recorrer ao MP por dívida do Estado (IPVA) deste ano e outros relacionados à educação e transporte escolar. Com açþes movidas desde comarcas locais, passando pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG), atÊ o Supremo Tribunal Federal (STF), a Associação Mineira de Municípios (AMM) entrarå, agora, com representação no MinistÊrio Público, pedindo a intervenção no Estado para que o problema seja resolvido, conforme prevê a Constituição Federal. As informaçþes são do

LEONARDO FRANCIA

Desde que o governo do Estado começou a atrasar e carecer com repasses constitucionais relativos ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), entre o final de 2016 e o começo de 2017, atÊ hoje, a dívida com os municípios mineiros jå chega em torno de R$ 5 bilhþes. O valor tambÊm considera repasses referentes ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores

presidente da AMM e prefeito de Moema, na regiĂŁo Centro-Oeste do Estado, Julvan Lacerda. “Os municĂ­pios nĂŁo conseguem viver sem esses repasses, que sĂŁo constitucionais. É a mesma coisa que cortar o salĂĄrio de um pai de famĂ­liaâ€?, lamentou. Segundo ele, o governo do Estado repassou a diferença do ICMS da semana passada, na terça-feira, 17 de abril, mas os valores do imposto referentes Ă cota-parte dos municĂ­pios do

FAST ONE SISTEMAS TECNOLĂ“GICOS S/A CNPJ: 06.056.163/0001-72 Balanços patrimoniais - Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Valores em milhares de Reais) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa ....................... Contas a receber ............................................ Estoques ........................................................ Impostos e contribuiçþes a recuperar ............ Outros crĂŠditos .............................................. NĂŁo circulante RealizĂĄvel a longo prazo DepĂłsitos Judiciais........................................ Contas a receber ............................................ Participaçþes em SCP e Mutuo .....................

Nota

2017

2016

5 6 7 8 9

615 10.509 946 48 634 12.752

2.303 12.051 1.236 608 251 16.449

Passivo e Patrimônio líquido Circulante (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV ..................... Fornecedores ................................................. Outras contas a pagar .................................... Salårios e encargos a pagar ........................... Obrigaçþes tributårias e sociais ....................

Não Circulante 17 17 Partes Relacionadas ...................................... 7.992 7.977 2.061 1.004 Patrimônio líquido ...................................... 10.070 8.998 Capital social ................................................ Imobilizado ................................................... 11 4.438 5.887 Açþes em tesouraria ...................................... Intangível ...................................................... 12 537 597 4.975 6.484 Reservas de lucro .......................................... Total do não circulante ............................... 15.045 15.482 Total do ativo ............................................... 27.797 31.931 Total do passivo e do patrimônio líquido . As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. Demonstraçþes das mutaçþes do patrimônio líquido - (Valores em milhares de Reais) Capital social Reserva de lucro Açþes em tesouraria Lucros acumulados Saldos em 31 de dezembro de 2015... 3.734 (1.811) 11.697 Resultado do Exercício ........................ 2.800 Transferência para reserva de lucros .... 2.800 (2.800) Saldos em 31 de dezembro de 2016... 3.734 (1.811) 14.497 Açþes em tesouraria ........................... Ajustes exercicio anos anteriores ...... 167 Resultado do exercício ......................... (1.811) 2.374 Transferência para reserva de lucros .... 1.811 2.374 (2.374) Saldos em 31 de dezembro de 2017... 3.734 15.227 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. 6 10

Nota

2017

2016

13

2.520 217 451 635 5.013 8.836

1.293 1.394 298 1.737 3.577 8.299

-

7.212 7.212

3.734 15.227 18.961 27.797

3.734 (1.811) 14.497 16.420 31.931

14 15 16 17 18

Total do patrimĂ´nio lĂ­quido 13.620 2.800 16.420 167 563 1.811 18.961

Notas explicativas da Administração Ă s demonstraçþes contĂĄbeis em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores em milhares de Reais) 1. Contexto operacional - A Fast One Sistemas TecnolĂłgicos S/A. ĂŠ Base de apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis A Fast One uma sociedade anĂ´nima de capital fechado domiciliada no Brasil. O 6LVWHPDV 7HFQROyJLFRV 6 $ DGRWD DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DSOLFiYHLV HQGHUHoR UHJLVWUDGR GR HVFULWyULR GD &RPSDQKLD p QD $Y GR &RQWRUQR no Brasil estabelecidas pela Lei das Sociedades por Açþes (Lei n° 3.505 – sala 701 – Belo Horizonte – MG. As demonstraçþes contĂĄbeis 6.404/76) e suas devidas alteraçþes (Leis nÂşs 11.638/07 e 11.941/09). LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD &RPSDQKLD UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas de acordo com os HP DEUDQJHP D &RPSDQKLD H VXDV ÂżOLDLV $ &RPSDQKLD pronunciamentos de Contabilidade (coletivamente “CPCsâ€?) emitidos WHP SRU REMHWR VRFLDO D SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH ORFDomR LQVWDODomR SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& FRQIRUPH DGRWDGRV H PDQXWHQomR GH VLVWHPDV LQWHJUDGRV GH VHJXUDQoD FRP FkPHUDV no Brasil pela aprovação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). e monitoramentos de imagens e alarmes. 2. Apresentação das A elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis em conformidade com demonstraçþes contĂĄbeis e principais prĂĄticas contĂĄbeis - 2.1. os CPCs exige a utilização de determinadas estimativas contĂĄbeis

CETEST MINAS ENGENHARIA E SERVIÇOS S/A - CNPJ:24.016.172/0001-11 Senhores Acionistas. Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă DSUHFLDomR GH 9 6DV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV relativas aos exercĂ­cios sociais de 2017 e 2016. Colocamo-nos Ă disposição para quaisquer esclarecimentos porventura necessĂĄrios. Demonstração do Resultado para os ExercĂ­cios Findos em Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 31 de Dezembro de 2017 e 2016 - (Valores Expressos em Reais) (Valores Expressos em Reais) Receita Operacional Bruta NOTAS 31/12/2017 31/12/2016 ATIVO NOTAS 31/12/2017 31/12/2016 Vendas de Mercadorias ................ 871.974,53 1.112.005,38 CIRCULANTE Vendas de Serviços ...................... 32.893.818,36 35.617.300,84 Caixa e Equivalentes de Caixa ..... 4 1.231.405,30 1.160.962,20 (-)Abatimento da renda bruta ....... 16 -4.070.949,31 -4.457.615,86 Duplicatas a Receber ................... 5 4.011.875,45 3.097.690,58 Receita Operacional Liquida .... 29.694.843,58 32.271.690,36 Tributos a Recuperar/Compensar 7 713.581,69 648.822,76 Custos das Vendas Adiantamento a Fornecedores ..... 6 44.221,13 40.163,80 Custo de Mercadorias Vendidas ... -722.272,44 -830.551,82 Adiantamento a FuncionĂĄrios ..... 6 52.600,54 56.511,79 Custo dos Serviços Vendidos ....... -19.995.448,82 -20.345.774,86 Adiantamento a Viagens ............. 6 12.831,00 3.967,00 -20.717.721,26 -21.176.326,68 Aplicaçþes Financeiras ............... 1.793.794,85 3.255.678,39 Lucro Bruto ................................ 8.977.122,32 11.095.363,68 DepĂłsitos Judiciais....................... 0,00 146.490,56 Custos Gerais DepĂłsitos em Garantia ................ 7.721,02 7.721,02 Despesas Operacionais ................. -323.140,51 -250.611,65 7.868.030,98 8.418.008,10 Despesas Financeiras ................... -271.492,59 -75.338,97 NĂƒO CIRCULANTE Receitas Financeiras ..................... 900.817,89 436.983,61 Duplicatas a Receber ................... 1.378.478,52 1.250.660,15 Outras Receitas/Despesas DepĂłsitos Judiciais ...................... 491.001,28 0,00 Operacionais .............................. -97.927,04 744.419,75 EmprĂŠstimos ............................... 20.350,63 0,00 208.257,75 855.452,74 Investimentos .............................. 8 12.726.193,11 12.437.158,55 Resultado Operacional Liquido 9.185.380,07 11.950.816,42 Imobilizado ................................. 9 1.390.640,78 1.629.821,43 Despesas/ Receitas nĂŁo IntangĂ­veis ................................... 0,00 0,00 Operacionais .............................. -1.082,44 0,00 16.006.664,32 15.317.640,13 Imposto de Renda e Contribuição TOTAL DO ATIVO.................... 23.874.695,30 23.735.648,23 Social .......................................... -3.676.246,99 -4.021.605,68 PASSIVO NOTAS 31/12/2017 31/12/2016 Lucro Liquido do ExercĂ­cio ...... 5.508.050,64 7.929.210,74 CIRCULANTE Lucro Liquido por Grupo de Financiamentos BancĂĄrios ............ 11 50.337,86 702.502,02 1000 Açþes em R$ ..................... 4.590,04 6.607,68 Fornecedores ................................. 10 128.315,60 124.707,64 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Obrigaçþes Fiscais ........................ 13 1.224.443,36 1.230.250,50 5. Contas a Receber - Os valores a receber de clientes referem-se, substancialmenObrigaçþes Trabalhistas ................ 12 427.639,10 401.083,94 te, Ă prestação de serviços pela empresa e podem ser assim demonstrados: ProvisĂľes de Natureza Trabalhistas 1.024.966,75 792.380,28 Obrigaçþes c/ Terceiros ................. 264.535,82 258.690,29 31/12/2017 31/12/2016 Adiantamento de clientes .............. 28.453,86 41.039,41 Clientes 4.011.875,45 3.097.690,58 4.011.875,45 3.097.690,58 Credores Diversos ......................... 76.033,24 340.000,00 3.224.725,59 3.890.654,08 6. Adiantamentos - Os saldos de adiantamentos estĂŁo assim demonstrados: NĂƒO CIRCULANTE 31/12/2017 31/12/2016 EmprĂŠstimos e Financiamentos .... 11 737.187,10 467.500,00 Adiantamentos a Fornecedores 44.221,13 40.163,80 Obrigaçþes Fiscais ........................ 195.204,99 0,00 Adiantamento a Empregados 52.600,54 56.511,79 ProvisĂľes de ContingĂŞncias .......... 14 351.603,35 0,00 Adiantamento de Viagens 12.831,00 3.967,00 1.283.995,44 467.500,00 109.652,57 100.642,59 PATRIMĂ”NIO LIQUIDO 7. Impostos a Recuperar Capital Social ................................ 15 13.200.000,00 1.200.000,00 Reserva Legal ................................ 275.402,00 240.000,00 31/12/2017 31/12/2016 Reserva de Lucros ......................... 5.890.572,27 17.937.494,15 IRRF 40.218,85 39.723,68 19.365.974,27 19.377.494,15 IRPJ 334,15 0,00 TOTAL DO PASSIVO ................ 23.874.695,30 23.735.648,23 CSLL 15.889,98 15.707,94 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis COFINS 551.405,13 551.056,63 Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis em PIS 11.633,55 11.941,62 31 de Dezembro de 2017 e 2016 - (Valores Expressos em Reais) INSS 72.475,00 2.569,50 ICMS 13.294,03 19.397,92 1. Contexto Operacional - A Cetest Minas Engenharia e Serviços S/A ĂŠ uma ISS 7.797,05 7.938,61 sociedade anĂ´nima fechada, com sede na cidade de Belo Horizonte - MG, e tem FGTS 47,09 0,00 como objetivo a prestação de serviços de instalação e manutenção em sistemas de ICMS ST E DIF. ALIQ. 109,81 109,81 ar condicionado, de ventilação, exaustĂŁo, aquecimento, manutenção elĂŠtrica e meCRF 377,05 377,05 cânica. 2. Apresentação das Demonstraçþes ContĂĄbeis - As demonstraçþes contĂĄ713.581,69 648.822,76 beis foram elaboradas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, que 8. Investimentos abrangem a legislação societĂĄria brasileira, os pronunciamentos, as orientaçþes e as interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC). A) Base 31/12/2017 31/12/2016 de mensuração - As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas utilizando o custo Participaçþes em Controladas 5.161.762,30 4.897.727,74 histĂłrico como base de valor. B) Moeda funcional e moeda de apresentação - As ImĂłveis PrĂłprios para Investimentos 6.010.000,00 6.010.000,00 demonstraçþes contabeis sao apresentadas em Real(R$), que ĂŠ a moeda funcional da 6RFLHGDGH GH 3URSyVLWR (VSHFtÂżFR 63(

1.516.196,08 1.516.196,08 sociedade. 3. Principais Pråticas Contåbeis - Apuração do Resultado - O resulSociedade em Conta de Participação (SCP) 25.000,00 tado Ê apurado pelo regime contåbil de competência de exercícios. Dessa forma, as 13.234,73 13.234,73 Outros Investimentos receitas e os custos incluem os rendimentos, os encargos e as variaçþes monetårias 12.726.193,11 12.437.158,55 TXH IRUDP FDOFXODGDV FRP EDVH HP tQGLFHV RX WD[DV R¿FLDLV H TXH LQFLGHP VREUH 9. Imobilizado - Registrado ao custo de aquisição deduzido das depreciaçþes ativos e passivos circulantes e não circulantes. Clientes - As contas a receber são calculadas pelo mÊtodo linear, com base em taxas que contemplam a vida útil e apresentadas pelo valor faturado e não tem a incidência de juros. A administração da econômica dos bens. empresa optou por não constituir a provisão para perdas. Imobilizado - Registrado 31/12/2017 31/12/2016 ao custo de aquisição deduzido das depreciaçþes calculadas pelo mÊtodo linear, com Imobilizado 1.390.640,78 1.629.821,43 base em taxas que contemplam a vida útil e econômica dos bens. 4. Disponibilida1.390.640,78 1.629.821,43 des - Referem-se a recursos disponíveis para utilização com livre movimentação. Os 10. Fornecedores - O saldo refere-se a compromissos normais assumidos pela emsaldos estão assim demonstrados: presa. A composição dos saldos pode ser assim demonstrada: 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Caixa 149.866,96 160.580,16 128.315,60 124.707,64 Fornecedores Bancos conta movimento 619.548,58 607.283,23 128.315,60 124.707,64 Aplicaçþes de Liquidez Imediata 461.989,76 393.098,81 11. EmprÊstimos e Financiamentos - Os saldos de EmprÊstimos e Financiamentos 1.231.405,30 1.160.962,20

CLAMPER INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. CNPJ: 66.429.895/0001-92

Balanços patrimoniais individuais e consolidados - Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de Reais) Ativo Controladora Consolidado Circulante Notas 2017 2016 2017 2016 Caixa e equivalentes de caixa ................................ 4 2.021 146 2.063 204 Recursos vinculados a projetos .............................. 13 12 13 12 Contas a receber de clientes ................................... 5 18.560 3.691 18.596 3.662 Estoques ................................................................ 6 7.641 5.508 8.493 6.299 Impostos a recuperar .............................................. 271 1.328 475 1.523 Adiantamentos ....................................................... 7 2.628 455 2.628 455 Outros ativos circulantes ........................................ 181 141 181 141 31.315 11.281 32.449 12.296 Não circulante CrÊditos com partes relacionadas........................... 8 4.855 4.756 4.770 4.683 Outros ativos não circulantes ................................. 25 321 30 326 4.880 5.077 4.800 5.009 Investimentos ......................................................... 9 989 966 Imobilizado ............................................................ 10 5.394 5.028 5.394 5.030 Intangível ............................................................... 11 3.734 3.528 3.761 3.556 10.117 9.522 9.155 8.586 Total do ativo ........................................................ 46.312 25.880 46.404 25.891 Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores .......................................................... (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV .............................. Salårios e contribuiçþes sociais ............................. Obrigaçþes tributårias ............................................ Dividendos mínimos obrigatórios .......................... Outros passivos circulantes .................................... Não circulante (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV .............................. Obrigaçþes tributårias - LP .................................... Provisão para contingências................................... Outros passivos não circulantes .............................

Notas 12 13 14 15

13 15 16

Controladora 2017 2016 3.844 950 12.079 7.974 2.482 1.394 5.011 1.150 161 231 214 48 23.791 11.747 6.551 2.201 55 22 8.829

3.864 66 1 22 3.953

Consolidado 2017 2016 3.925 954 12.079 7.974 2.482 1.394 5.022 1.157 161 231 214 48 23.883 11.758 6.551 2.201 55 22 8.829

PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social.......................................................... 17.a 6.869 6.869 6.869 Reserva legal .......................................................... 17.b 972 611 972 Reserva de capital .................................................. 39 39 39 Ajuste acumulado de converĂŁo .............................. (406) (468) (406) Reserva especial ..................................................... 17.c 6.218 3.129 6.218 PatrimĂ´nio liquido atribuĂ­vel aos controladores .... 13.692 10.180 13.692 Participação de nĂŁo controladores ......................... Total de patrimonio liquido ................................. 13.692 10.180 13.692 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido ............ 46.312 25.880 46.404 As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. DIRETORIA AILTON RICALDONI LOBO DIRETOR PRESIDENTE MARCELO AUGUSTO FREIRE LOBO DIRETOR VICE-PRESIDENTE WAGNER ALMEIDA BARBOSA DIRETOR SABRINA MĂ RCIA LOBO ORNATELLI DIRETORA CONTADORA JANE VALÉRIA DE CARVALHO - CONTADORA - CRC-MG 071761/0-5 AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS ENCONTRAM-SE A DISPOSIĂ‡ĂƒO NA SEDE DA COMPANHIA.

3.864 66 1 22 3.953 6.869 611 39 (468) 3.129 10.180 10.180 25.891

Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Båsica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) continuam sendo depositados com atrasos. Nas contas da AMM, do montante referente à transferência do dia 10 de abril, restam ainda 75% do valor do fundo, algo em torno de R$ 117 milhþes. Se somado aos valores da terça-feira 17 de abril, quando tambÊm não foi recebido o repasse dos 75% devido ao bolo (R$ 303 milhþes), a dívida total

'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR de 2017 e 2016 - (Valores em milhares de Reais) 2017 2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ...................................................... 2.374 2.800 Ajustes para reconciliar o lucro lĂ­quido do exercĂ­cio com o caixa gerado pelas atividades operacionais Depreciação e amortização ..................................................... 2.483 2.481 Baixa de imobilizado .............................................................. 4.857 5.281 Aumento/(redução) nos ativos operacionais Variação de contas a receber ................................................... 1.527 (6.815) Variação de crĂŠditos diversos .................................................. 177 (207) Variação de estoques ............................................................... 290 242 1.994 (6.780) Aumento/(redução) nos passivos operacionais Variação de outras contas a pagar ........................................... 153 106 Variação de salĂĄrios e encargos a pagar .................................. (1.102) 271 Variação de obrigaçþes tributĂĄrias e sociais............................ 1.436 2.454 Variação de fornecedores ........................................................ (1.177) 863 (690) 3.694 Caixa gerado provenientes das atividades operacionais .......................................................................... 6.161 2.195 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de imobilizado ....................................................... (867) (562) Aquisição de intangĂ­vel........................................................... 60 (7) Aquisição de Participação SocietĂĄria ...................................... (1.057) (1.004) Caixa lĂ­quido consumido nas atividades de investimentos ................................................................... (1.864) (1.573) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Açþes em tesouraria ................................................................ (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRs ............................................... 1.227 (590) Partes Relacionadas ................................................................ (7.212) 2.042 Caixa lĂ­quido gerado (consumido) nas atividades GH ÂżQDQFLDPHQWR .................................................................. (5.985) 1.452 Redução lĂ­quido de caixa e equivalentes de caixa .............. (1.688) 2.074 Disponibilidades Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio ............. 2.303 229 &DL[D H HTXLYDOHQWH GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR ................. 615 2.303 Redução lĂ­quido de caixa e equivalente de caixa................ (1.688) 2.074 As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. HVVHQFLDLV 5HTXHU DLQGD TXH D $GPLQLVWUDomR MXOJXH D PDQHLUD PDLV apropriada para a aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis. As ĂĄreas em que os MXOJDPHQWRV H HVWLPDWLYDV VLJQLÂżFDWLYDV IRUDP IHLWDV SDUD D HODERUDomR das demonstraçþes contĂĄbeis sĂŁo apresentadas na Nota Explicativa n° 2.2. 2.2. SumĂĄrio das principais prĂĄticas contĂĄbeis adotadas - a. Declaração de conformidade (com relação Ă s Normas do ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis - CPC). As presentes demonstraçþes contĂĄbeis incluem: As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. as quais abrangem

do Estado com os municípios só em relação aos repasses do Fundeb chega a R$ 420 milhþes. O governo estadual quitou os valores referentes aos repasses do Transporte Escolar de 2017 no dia 15 de fevereiro deste ano. PorÊm, em 2018, o Estado jå estå devendo as primeiras três parcelas (de fevereiro a abril), conforme determinado pela legislação. De acordo com a AMM, alÊm de nenhuma parcela ter sido paga, ainda não foi publicada a Resolução

Demonstraçþes do resultado ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Valores em milhares de Reais) Nota 2017 2016 Receita operacional líquida ........................... 19 26.275 31.823 Custos incidentes .......................................... 20 (20.546) (16.398) Lucro bruto.................................................. 5.729 15.425 Receitas/despesas operacionais Despesas gerais e administrativas ................. 21 (299) (8.119) Depreciaçþes e amortizaçþes ........................ (2.483) (2.481) Outras receitas e despesas ............................. 1.905 487 /XFUR OtTXLGR DQWHV GR HIHLWR ¿QDQFHLUR .... 4.852 5.312 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR OtTXLGR ........................ (2.321) (1.711) Resultado antes dos impostos incidentes... 2.531 3.601 Imposto de Renda ......................................... 22 (109) (583) Contribuição Social..................................... 22 (48) (218) Lucro líquido do exercício .......................... 2.374 2.800 Lucro líquido por quota ............................. 1,71 2,01 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstraçþes contåbeis Demonstraçþes do resultado abrangente ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Valores em milhares de Reais) 2017 2016 Lucro do exercício ......................................................... 2.374 2.800 Resultado abrangente adicionado .................................. Total de resultados abrangentes para o exercício ..... 2.374 2.800 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. a legislação societåria brasileira. os pronunciamentos. as orientaçþes e as interpretaçþes emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contåbeis (CPC). e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A demonstração do resultado abrangente não estå sendo apresentada em função de não ter ocorrido outros resultados abrangentes nos periodos apresentados. FAST ONE SISTEMAS TECNOLOGICOS S/A Claudio Gaspari Diretor Presidente - CPF nº 063.267.798-80 Mozart Garcia Soares Diretor Adm. - Financeiro - CPF 993.472.617-34 BDO Auditores Independentes SS CRC 2 SP 013846/O-1-S-RJ Julian Clemente - Contador CRC 1 SP 197232/O-S-RJ Cristiano Mendes de Oliveira Contador CRC 1 RJ 078157/O-2

Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido para os ExercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 - (Valores Expressos Em Reais) RESERVAS DE LUCROS RESERVA RESERVA DE LUCROS/PREJUIZOS MOVIMENTAĂ‡ĂƒO CAPITAL LEGAL LUCROS ACUMULADOS TOTAIS Saldos em 31 de dezembro de 2015........... 1.200.000,00 240.000,00 17.633.760,75 0,00 19.073.760,75 Ajustes de ExercĂ­cios Anteriores ................ -2.307.750,43 -2.307.750,43 Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio ........................ 7.929.210,74 7.929.210,74 Lucros DistribuĂ­dos ..................................... -5.317.726,91 -5.317.726,91 Transferencias p/ Reserva Lucros ............... 2.611.483,83 -2.611.483,83 0,00 Saldos em 31 de dezembro de 2016 .......... 1.200.000,00 240.000,00 17.937.494,15 0,00 19.377.494,15 Aumento de Capital .................................... 12.000.000,00 12.000.000,00 0,00 Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio ........................ 5.508.050,64 5.508.050,64 Lucros DistribuĂ­dos ..................................... -5.519.570,52 -5.519.570,52 Transferencias p/ Reserva Lucros ................ 35.402,00 5.472.648,64 -5.508.050,64 0,00 Saldos em 31 de dezembro de 2017 .......... 13.200.000,00 275.402,00 5.890.572,27 0,00 19.365.974,27 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Demonstração do Resultado Abrangente Findos em Demonstração dos Fluxos de Caixa para os ExercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 (Valores Expressos Em Reais) 31 de Dezembro de 2017 e 2016 - (Valores Expressos Em Reais) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 31/12/2017 31/12/2016 NOTAS 31/12/2017 31/12/2016 Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio ............................... 5.508.050,64 7.929.210,74 Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio ... 5.508.050,64 7.929.210,74 Depreciação e Amortização ............................... 264.778,25 266.065,82 Outros Resultados Abrangentes 0,00 0,00 Lucro Liquido Ajustado ...................................... 5.772.828,89 8.195.276,56 Resultado Abrangente Total Aumento (Redução) de ativos do ExercĂ­cio ........................... 5.508.050,64 7.929.210,74 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis Duplicatas a receber ........................................... (1.042.003,24) 1.369.403,10 Tributos a Recuperar/Compensar ....................... (64.758,93) 65.021,57 estĂŁo assim demonstrados: Adiantamentos .................................................... (9.010,08) (7.071,82) 31/12/2017 31/12/2016 Aplicaçþes Financeiras ....................................... 1.461.883,54 (1.595.729,95) Financiamento para investimentos 787.524,96 1.481.495,92 DepĂłsitos Judiciais ............................................. 146.490,56 20.717,17 787.524,96 1.170.002,02 DepĂłsitos em Garantia ....................................... 0,00 63.204,77 12. Obrigaçþes Trabalhistas - As obrigaçþes trabalhistas estĂŁo assim demons492.601,85 (84.455,16) tradas: Aumento (Redução) de Passivos Fornecedores ....................................................... 3.607,96 (18.440,12) 31/12/2017 31/12/2016 Obrigaçþes Fiscais ............................................. (5.807,14) (561.051,36) SalĂĄrios a pagar 399.515,09 374.963,94 Obrigaçþes Trabalhistas ..................................... 26.555,16 (132.013,06) 28.124,01 26.120,00 PrĂł-Labore a pagar ProvisĂľes de Natureza Trabalhistas ................... 232.586,47 (228.272,64) 427.639,10 401.083,94 Credores Diversos .............................................. (263.966,76) 340.000,00 13. Obrigaçþes Fiscais - Os saldos de obrigaçþes Fiscais estĂŁo assim demonsOutros Passivos ................................................... (6.740,02) (8.030,54) trados: (13.764,33) (607.807,72) 31/12/2017 31/12/2016 Disponibilidades LĂ­quidas das Atividades ICMS 47.242,52 47.546,05 Operacionais ................................................... 6.251.666,41 7.503.013,68 PIS 6.096,92 5.456,63 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos COFINS 28.139,53 25.184,46 Compras de Imobilizado/IntangĂ­vel .................... (25.597,60) (13.270,17) IRPJ 538.346,01 573.977,86 Participaçþes em Controladas e Coligadas ........ (264.034,56) 1.658.923,21 CSLL 202.845,49 199.843,68 Sociedade em Conta de Participação ................. (25.000,00) 0,00 IRRF 51.257,63 44.481,72 0,00 (1.350.000,00) ImĂłveis PrĂłprios para Investimentos .................. ISS 17.278,90 28.151,65 DepĂłsitos Judiciais ............................................. (491.001,28) 0,00 INSS s/ Serv. Contratados 664,56 758,01 EmprĂŠstimos Concedidos ................................... (20.350,63) 0,00 INSS a Recolher 237.118,37 208.829,31 Disponibilidades LĂ­quidas das Atividades FGTS a Recolher 90.750,73 91.254,27 de Investimentos ............................................. (825.984,07) 295.653,04 Contrib. Sind.Confed. Assist. 1.695,32 2.345,99 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos ISS S/ Serv. Contratados 1.761,36 1.101,00 Pagamentos de Lucros e Dividendos .................. (5.519.570,52) (5.317.726,91) PIS,COFINS,CSLL a recolher 1.246,02 1.319,87 (Aumento) Redução em EmprĂŠstimos e 1.224.443,36 1.230.250,50 Financiamentos ................................................. (382.477,06) (311.493,90) 14. ProvisĂľes de ContingĂŞncias - A CETEST estĂĄ contestando judicialmente Processo Judicial de Iss a Recolher ................... 195.204,99 0,00 questĂľes relativas a processos judiciais trabalhistas, tendo sido registrado provisĂľes ProvisĂľes de ContingĂŞncias ............................... 351.603,35 0,00 FXMRV Ă€X[RV GH SDJDPHQWRV VH RFRUUHUHP VmR LQFHUWRV H SDUD RV TXDLV H[LVWHP 0,00 (2.307.750,43) Ajustes de ExercĂ­cios Anteriores ....................... provĂĄveis riscos de perda, segundo parecer de sua assessoria jurĂ­dica. Os saldos de Disponibilidades LĂ­quidas das Atividades de ProvisĂľes de ContingĂŞncias estĂŁo assim demonstrados: Financiamento ................................................. (5.355.239,24) (7.936.971,24) Variação lĂ­quida gerado nas Atividades 31/12/2017 31/12/2016 Operacionais, de Investimentos e de ProvisĂľes de Natureza Trabalhista 351.603,35 0,00 Financiamentos .................................................. 70.443,10 (138.304,52) 351.603,35 0,00 Demonstração da Variação das Disponibilidades 70.443,10 (138.304,52) 15. Capital Social - O capital social subscrito estĂĄ representado por 13.200.000 Caixa e Equivalentes de caixa no inĂ­cio do perĂ­odo 1.160.962,20 1.299.266,72 açþes ordinĂĄrias nominativas sem valor nominal. 16. Deduçþes da Receita Bruta Caixa e Equivalentes de caixa no Final do perĂ­odo . 1.231.405,30 1.160.962,20 31/12/2017 31/12/2016 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis ICMS sobre vendas 42.444,28 51.547,38 ÂżQDQFLDPHQWRV REWLGRV SDUD LQYHVWLPHQWR QD FRQVHFXomR GH VHXV QHJyFLRV QRWD ISS sobre vendas 1.276.267,40 1.279.116,18 7DLV RSHUDo}HV IRUDP ÂżUPDGDV DWUDYpV GH FRQWUDWRV FRP LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV HVCOFINS sobre vendas 1.013.241,32 1.151.025,39 tando em linha com as prĂĄticas de mercado. NĂŁo estĂŁo atreladas a moedas estrangeiPIS sobre vendas 219.535,63 249.388,83 ras ou a qualquer modalidade de hedge. 17. Cobertura de Seguros - A empresa adoINSS s/faturamento 1.519.460,68 1.726.538,08 ta a polĂ­tica de contratar cobertura de seguros de responsabilidade civil para cobrir 0,00 0,00 Vendas Canceladas eventuais sinistros nas dependĂŞncias de seus clientes, seguros contra incĂŞndio para 4.070.949,31 4.457.615,86 suas instalaçþes e seguro de vida para seus funcionĂĄrios, em valores considerados 16. Instrumentos Financeiros - $ HPSUHVD SRVVXL SDVVLYR ÂżQDQFHLUR RULJLQiULR GH VXÂżFLHQWHV SDUD FREULU HYHQWXDLV VLQLVWURV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GH VXD DWLYLGDGH Marco Tulio Cardoso Gontijo - Diretor CPF: 725.727.956-04 - RG: M3.590.560/SSP/MG Scalabrini & Associados GestĂŁo ContĂĄbil e Empresarial Ltda Zeferino Scalabrini Neto - Contador CRC/MG 40.733/0-5 - CPF: 220.080.806.25.

Demonstração das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido - (Valores expressos em milhares de Reais) Reserva Reserva Reserva Outros resultados Lucros/prejuĂ­zos Total do patrimĂ´nio atribuĂ­vel Participação dos Total do PatrimĂ´nio legal de capital especial abrangentes acumulados aos acionistas controladores nĂŁo controladores lĂ­quido consolidado Saldos em 31 de dezembro de 2015 .... 413 39 2.230 9.551 (2.734) 6.817 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio..................... 3.964 3.964 3.964 Constituição de reserva legal ................. 198 (198) Distribuição de dividendos .................... (1.926) (1.926) (1.926) Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios ......... (941) (941) (941) Ajuste acumulado de conversĂŁo ............ (468) (468) (468) Constituição de reserva especial ............ 2.825 (2.825) Baixa de investimentos .......................... 2.734 2.734 Saldos em 31 de dezembro de 2016 .... 611 39 3.129 (468) 10.180 10.180 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio..................... 7.212 7.212 7.212 Constituição de reserva legal ................. 361 (361) Distribuição de dividendos .................... (2.049) (2.049) (2.049) Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios ......... (1.713) (1.713) (1.713) Ajuste acumulado de conversĂŁo ............ 62 62 62 Constituição de reserva especial ............ 5.138 (5.138) Saldos em 31 de dezembro de 2017 .... 972 39 6.218 (406) 13.692 13.692 As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV 'HPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Valores expressos em milhares de Reais) 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Valores expressos em milhares de Reais) Controladora Consolidado Controladora Consolidado Fluxo de caixa das atividades operacionais ...................... 2017 2016 2017 2016 Notas 2017 2016 2017 2016 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .................................................... 7.212 3.964 7.212 3.964 Receita lĂ­quida ........................................................... 18 57.453 33.781 57.634 34.048 Ajustes para reconciliar o resultado do exercĂ­cio com Custos dos produtos vendidos e dos recursos provenientes de atividades operacionais serviços prestados ...................................................... 18 (26.440) (12.980) (26.517) (13.168) Depreciaçþes e amortizaçþes ................................................ 1.740 1.139 1.744 1.141 Lucro bruto................................................................. 31.013 20.801 31.117 20.880 Resultado de equivalĂŞncia patrimonial ................................. 38 227 Constituição/(ReversĂŁo) provisĂŁo para contingĂŞncias .......... 54 (28) 54 (28) Receitas/(despesas) operacionais ProvisĂŁo para crĂŠdito de liquidação duvidosa ...................... (37) 125 (37) 125 Despesas com vendas................................................. 19 (2.645) (2.324) (2.677) (2.418) 9.007 5.427 8.973 5.202 Gerais administrativas................................................ 20 (13.842) (11.481) (13.952) (11.592) Aumento/(redução) nos ativos Outras receitas (despesas) operacionais ..................... (93) 615 (93) 615 Contas a receber de clientes .................................................. (14.832) 508 (14.897) 3.867 (16.580) (13.190) (16.722) (13.395) Estoques ............................................................................... (2.133) 872 (2.194) 3.128 Resultado operacional antes das receitas Impostos a recuperar ............................................................. 1.057 (1.194) 1.048 (791) ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV ................................................ 14.433 7.611 14.395 7.485 Adiantamentos ...................................................................... (2.173) 739 (2.173) 556 Outros ativos ......................................................................... 256 297 255 168 5HFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV (17.825) 1.222 (17.961) 6.928 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV.................................................... 21 854 1.803 862 1.814 Aumento/(redução) nos passivos 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV .................................................. 21 (6.082) (4.033) (6.090) (4.057) Fornecedores ......................................................................... 2.894 17 2.971 (216) (5.228) (2.230) (5.228) (2.243) SalĂĄrios e contribuiçþes sociais ............................................ 1.088 126 1.088 (63) Resultado antes da equivalĂŞncia patrimonial Obrigaçþes tributĂĄrias ........................................................... 5.996 (73) 6.000 (307) e impostos.................................................................. 9.205 5.381 9.167 5.242 Dividendos mĂ­nimos obrigatĂłrios ......................................... (70) (512) (70) (512) Resultado equivalĂŞncia patrimonial ........................... (38) (227) (88) ProvisĂŁo para passivo a descoberto - Controladas ................ - (3.040) ContingĂŞncias........................................................................ (13) (13) Resultado antes do imposto de renda e Outros passivos ..................................................................... 166 (338) 166 (780) contribuição social ................................................... 9.167 5.154 9.167 5.154 10.074 (3.833) 10.155 (1.891) Imposto de renda e contribuição social ..................... 22 (1.955) (1.190) (1.955) (1.190) Caixa lĂ­quido gerado das atividades operacionais ........... 1.256 2.816 1.167 10.239 Resultado antes da participação dos Fluxo de caixa das atividades de investimentos nĂŁo controladores ..................................................... 7.212 3.964 7.212 3.964 Ajuste acumulado de conversĂŁo............................................ 62 (468) Lucro atribuĂ­vel a: Aquisição de imobilizado ..................................................... (996) (384) (996) (384) Baixa imobilizado - CisĂŁo..................................................... 1.273 Acionistas controladores ............................................ 7.212 3.964 7.212 3.964 Baixas do ativo imobilizado.................................................. 140 140 Participação dos nĂŁo controladores ............................ Aquisição de intangivel......................................................... (1.456) (1.252) (1.457) (1.252) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ....................................... 7.212 3.964 7.212 3.964 Baixa intangĂ­vel - CisĂŁo ........................................................ 1.083 As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. Caixa lĂ­quido das atividades de investimentos ................. (2.312) (1.636) (2.251) 252 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV Demonstraçþes do resultado abrangente individual e consolidado EmprĂŠstimos tomados ........................................................... 12.965 7.315 12.965 7.315 ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H 9DORUHV H[SUHVVRV HP PLOKDUHV GH 5HDLV

EmprÊstimos baixados - Cisão .............................................. (6.651) Pagamentos dos custos de transação relacionadas a Controladora Consolidado HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV .............................................. (6.173) (7.266) (6.173) (7.266) 2017 2016 2017 2016 Distribuição de dividendos ................................................... (3.762) (2.868) (3.762) (2.868) Lucro líquido do exercício ........................................ 7.212 3.964 7.212 3.964 EmprÊstimos com partes relacionadas .................................. (99) 1.757 (87) (3.713) Outros resultados abrangentes: ................................. 62 (468) 62 (468) Baixa participação de não controladores - Cisão .................. 2.734 Total do resultado abrangente do exercício .......... 7.274 3.496 7.274 3.496 Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades 2.943 (10.449) GH ¿QDQFLDPHQWRV ................................................................ 2.931 (1.062) Total do resultado abrangente atribuído a: Aumento no caixa e equivalentes de caixa ........................ 1.875 118 1.859 42 Acionistas da Companhia ......................................... 7.274 3.496 7.274 3.496 Caixa e equivalentes no início do exercício .......................... 146 28 204 162 Não controladores ..................................................... &DL[D H HTXLYDOHQWHV QR ¿QDO GR H[HUFtFLR ........................... 2.021 146 2.063 204 7.274 3.496 7.274 3.496 Aumento no caixa e equivalentes de caixa ........................ 1.875 118 1.859 42 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. Capital social 6.869 6.869 6.869

do Estado com os valores previstos para este ano. Ainda com base nas informaçþes da AMM, o governo de Minas tambÊm deve R$ 700 milhþes referentes aos repasses do IPVA deste ano. Em relação ao ICMS, na semana passada, foram repassados apenas 53% referentes à transferência do dia 10 de abril. Jå no repasse desta semana (17 de abril), o bolo do ICMS foi de R$ 404 milhþes, ou seja, 50% acima da previsão de R$ 270 milhþes. Para as três primeiras semanas, o ICMS previsto soma R$ 660 milhþes. Se comparados com o valor repassado, ou seja, aquele que foi efetivamente depositado em conta, o montante chegou ao total de R$ 735 milhþes, ou seja, 11,36% de aumento em relação ao previsto. As diferenças são referentes aos pagamentos da dívida do repasse da semana passada, quando o Executivo mineiro transferiu para as contas das prefeituras apenas 47% do valor estimado para a cota-parte devida aos municípios.

AGROPECUĂ RIA RIACHO DO CAMPO S. A. CNPJ: 18.694.372/0001-20 Prezado Acionista: Senhor (a): Ficam convidados os senhores (as) acionistas a se reunirem em AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria no dia 30 de Maio de 2018, as 10,00 h na Sede Rural da empresa, em Brasilândia / MG, para deliberarem sobre: 1. RelatĂłrio da Diretoria, Balanço Geral, relativos ao exercĂ­cio de 2017. 2. Perspectiva e Investimentos para 2018. 3. Eleição de Nova Diretoria. 4. Assuntos Gerais de Interesse da Sociedade. Aviso aos Acionistas: Comunicamos aos Senhores Acionistas que se encontram Ă disposição, na sede da empresa, os documentos a que se refere o Artigo 133 da lei 6404 de 15.12.1976, relativas ao exercĂ­cio de 2016. Brasilândia, 20 de Abril de 2017. JosĂŠ EustĂĄquio Cardoso - Pela Diretoria. EDITORA ALTEROSA LTDA. CNPJ/MF 17.181.488/0001-01 NIRE 3120467518-4 Edital de Convocação - Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Ficam os Senhores Cotistas de EDITORA ALTEROSA LTDA, convocados para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada na sede da Sociedade situada na Av. Tom Jobim, nÂş 2700, Cidade Industrial, CEP 32210-190, Contagem, Estado de Minas Gerais, no dia 30 de abril de 2018, Ă s 09:00 horas, em primeira chamada, ou, em nĂŁo havendo quĂłrum legal, Ă s 09:30 em segunda chamada, para tratarem das seguintes ordens do dia: a) Adequação do Quadro SocietĂĄrio da Sociedade; b) Aumento de Capital Social da Sociedade com emissĂŁo de novas cotas, mediante a capitalização das reservas de lucros; c) O aumento de Capital Social da Sociedade, com a emissĂŁo de novas cotas; d) A alteração na estrutura de administração da Sociedade; e) Eleição de membros do Conselho de Administração; f) Proposta de nova denominação para a Sociedade; g) A revisĂŁo integral e consolidação do Contrato Social da Sociedade; h) Assuntos diversos. Contagem/MG, 19 de Abril de 2018 Carlos Alberto Rangel Proença - Diretor Presidente Alexandre AraĂşjo de Resende - Diretor Vice-Presidente COMARCA DE UBERLĂ‚NDIA – MG EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO COM O RAZO DE VINTE DIAS. O Dr. Carlos JosĂŠ Cordeiro. MM, Juiz de Direito da 2ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, na forma da lei. Etc... FAZ SABER a todos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que por parte de Banco foi proposta a presente ação de Busca e ApreensĂŁo contra Marlene Sau, autos nÂş 702.13.015.700-2. Narra o autor que firmou com o requerido um contrato de financiamento para aquisição de bens obrigando o requerido a pagar a importância de R$ 39.744,00 (trinta e nove mil setecentos e quarenta e quatro reais) em 48 parcelas iguais e consecutivas, sendo que o mesmo nĂŁo honrou o compromisso assumido requerendo ainda, a autora a Busca e ApreensĂŁo do veĂ­culo, o que foi deferido por este juĂ­zo em sede liminar. E como o rĂŠu nĂŁo foi localizado para receber a citação, estando em LUGAR INCERTO E NĂƒO SABIDO expediu-se o presente edital que serĂĄ afixado em local pĂşblico de costume e publicado na forma da lei, para CITAR e CHAMAR Marlene Sau, inscrita no CPF nÂş 113.706.686-51, para os termos e atos da presente ação e para em 15 (quinze) dias, caso queira, apresentar defesa, sob pena de presunção da veracidade dos fatos articulados na petição inicial. Ressalta-se que os prazos assinalados fluem apĂłs o termino do prazo fixado no edital. Dado e passado nesta cidade de Uberlândia. Estado de Minas Gerais, aos dias 13 de março de 2018. Eu, Oficial de Apoio Judicial, o digitei, subscrevi, Carlos JosĂŠ Cordeiro. Juiz de Direito. Dr. Carlos JosĂŠ Cordeiro Juiz de Direito.

MARTELPAR – PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S/A CNPJ sob o nÂş 11.203.647/0001-37 Assembleia Geral OrdinĂĄria Edital de Convocação A administração, no uso de suas atribuiçþes estatutĂĄrias (art. 11, parĂĄgrafo Ăşnico), vem CONVOCAR todos os acionistas da MARTELPAR – PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S/A, sociedade anĂ´nima de capital fechado, inscrita no CNPJ sob o nÂş 11.203.647/0001-37, para participarem da ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA a realizar-se no dia 30 de abril de 2018, Ă s 10h, na sede da sociedade, na Av. BarĂŁo Homem de Melo, nÂş 4.500, sala 1101, Bairro Estoril, na cidade GH %HOR +RUL]RQWH 0* Âą &(3 D ÂżP GH deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: Apresentação do relatĂłrio dos atos da administração sobre os negĂłcios sociais e principais fatos administrativos do exercĂ­cio social de 2017; Apreciação das contas do exercĂ­cio social de 2017; Leitura, discussĂŁo e votação das demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV GDTXHOH H[HUFtFLR EHP FRPR GHOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR TXH VHUi GDGD DR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR (OHLomR dos membros da Diretoria; Debater demais assuntos de LQWHUHVVH GD 'LUHWRULD ,QIRUPDPRV TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H R UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR Mi HVWmR j disposição dos acionistas, podendo ser consultados pelos interessados a partir desta data, das 9h Ă s 18h, de segunda a sexta, no mesmo local acima mencionado. Belo Horizonte/ MG, 23 de Abril de 2018. ADMINISTRAĂ‡ĂƒO.

WEMBLEY SOCIEDADE ANĂ”NIMA CNPJ/MF NÂş 25.329.319/0001-96 NIRE N° 3130003378-3 COMPANHIA FECHADA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA - CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os senhores acionistas da Wembley Sociedade AnĂ´nima (“Companhiaâ€?), convidados para a Assembleia Geral OrdinĂĄria a realizar-se no dia 30 (trinta) de abril de 2018, Ă s 17:30 (dezessete horas e trinta minutos), na sede da Companhia, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Ă Rua AimorĂŠs, nÂş 981 – 12Âş andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: (i) Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR social encerrado em 31 de dezembro de 2017; e (ii) Examinar, discutir e votar a proposta de destinação GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP de dezembro de 2017. Belo Horizonte-MG, 19 de abril de 2018. JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva Presidente do Conselho de Administração


BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

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POLĂ?TICA DELAĂ‡ĂƒO

MASB INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ: 19.712.392/0001-40

MP abre inquĂŠrito sobre Alckmin

São Paulo - O MinistÊrio Público de São Paulo abriu inquÊrito para investigar o ex-governador e prÊ-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, por suspeita de improbidade administrativa no caso em que delatores ligados à Odebrecht apontaram o tucano como beneficiårio de R$ 10 milhþes em caixa dois eleitoral, informou o MP. Alckmin respondia a inquÊrito sobre esse assunto atÊ o início do mês no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde tinha prerrogativa de foro por ser, à Êpoca, governador. Após renunciar

ao cargo para disputar a Presidência da República na eleição de outubro, e consequentemente perder o foro privilegiado, o STJ atendeu a pedido do vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, e encaminhou o inquÊrito contra o tucano à Justiça Eleitoral. A decisão do STJ contrariou pedido da força-tarefa da Lava Jato no MinistÊrio Público Federal (MPF) em São Paulo, que havia solicitado a Mariz Maia que o inquÊrito contra Alckmin fosse encaminhado aos procuradores que cuidam da Lava Jato no Estado. O vice-procurador-geral

CONSITA TRATAMENTO DE RESĂ?DUOS S/A, CNPJ 16.565.111/0001-85, localizada na BR 381 KM 444, no municĂ­pio de Santa Luzia,torna pĂşblico que protocolou requerimento de licença n° 18032/2011, Renovação de Licença de Operação para atividade de ‘’Aterro e/ou ĂĄrea de reciclagem de resĂ­duos classe “Aâ€? da construção civil, e/ou ĂĄreas de triagem, transbordo e armazenamento transitĂłrio de resĂ­duos da construção civil e volumososâ€?junto a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel – SEMAD.

LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA LAS 0 O GregĂłrio Ribeiro Naves, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel - SEMMAD, torna pĂşblico que foi solicitado atravĂŠs do Processo Administrativo nÂş 13715/2018, a Licença Ambiental Simplificada, para a construção de um empreendimento comercial, localizado na Avenida Rio Madeira, 35Bairro: Santa Cruz, em Betim/MG.

SESCON/MG – SINDICATO DAS EMPRESAS DE CONSULTORIA, ASSESSORAMENTO, PERĂ?CIAS, INFORMAÇÕES, PESQUISAS E EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTĂ BEIS NO ESTADO DE MINAS GERAIS EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO – AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria Convocamos a categoria econĂ´mica das empresas de consultoria, assessoramento, perĂ­cias, informaçþes, pesquisas e empresas de serviços contĂĄbeis no Estado de Minas Gerais, a comparecerem Ă AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria prevista no artigo 12Âş e seu respectivo parĂĄgrafo Ăşnico, do Estatuto desta Entidade, a realizarse no auditĂłrio do SESCON/MG, Ă Av. Afonso Pena, 748 – 24Âş andar, Centro, em Belo Horizonte (MG), no dia 25/04/2018, Ă s 16:00 (dezesseis) horas, em primeira convocação e Ă s 16:30 (dezesseis e trinta) horas em segunda, com qualquer nĂşmero, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) DiscussĂŁo, anĂĄlise e aprovação da pauta de reivindicação da Convenção Coletiva de Trabalho para perĂ­odo de 01Âş de maio de 2018 a 30 de abril de 2019, enviada pelo SINTAPPI; b) Autorização Ă Diretoria do SESCON/MG para negociação e assinatura da referida Convenção; c) Autorização Ă Diretoria do SESCON/MG para propor e/ou impugnar DissĂ­dio Coletivo. Belo Horizonte (MG), 20 de abril de 2018. (a) SAURO HENRIQUE DE ALMEIDA – Presidente.

MERCANTIL ADMINISTRAĂ‡ĂƒO E CORRETAGEM DE SEGUROS S. A. CNPJ NÂş 17.505.009/0001-57 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA PRIMEIRA CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas da Mercantil Administração e Corretagem de Seguros S. A. para a Assembleia Geral OrdinĂĄria, a se realizar no dia 30 de abril de 2018 Ă s 15:30 (quinze horas e trinta minutos), na sede VRFLDO QD 5XD 6DQWD &UX] HP 1RYD /LPD 0LQDV *HUDLV D ÂżP GH GLVFXWLU H GHOLEHUDU VREUH RV VHJXLQWHV DVVXQWRV , 'HPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR HQFHUUDGR HP SXEOLFDGDV QR Âł0LQDV *HUDLV´ H QR Âł'LiULR GR &RPpUFLR GH 0LQDV *HUDLV´ HGLo}HV GH ,, Âą (OHLomR GRV PHPEURV GD 'LUHWRULD ,,,Âą 5HPXQHUDomR GRV 'LUHWRUHV 1RYD /LPD GH DEULO GH ',5(725,$ -RVp 5LEHLUR 9LDQQD 1HWR &ULVWLDQR 7DUDEDO 6LPmR

OXFORD COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A.

COMPANHIA FECHADA CNPJ nÂş 06.316.597/0001-64 - NIRE 3130001975-6 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam os senhores acionistas da OXFORD COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. (“Companhiaâ€?), convidados para as Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a serem realizadas no dia 30 de abril de 2018, Ă s 07:30 (sete horas e trinta minutos) na sede social da Companhia, localizada na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Rua AimorĂŠs, 981, 12° andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: Em Assembleia Geral OrdinĂĄria D 7RPDU DV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H E ([DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU D SURSRVWD de destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria - a) A orientação do voto a ser proferido pelo representante legal da Companhia na Assembleia Geral OrdinĂĄria da Companhia Tecidos Santanense (“Santanenseâ€?), FRQYRFDGD HP GH PDUoR GH SDUD VH UHDOL]DU HP GH DEULO GH H E Âż[DU R OLPLWH GD remuneração global dos administradores da Santanense. Belo Horizonte-MG, 20 de abril de 2018. JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva Diretor Presidente

ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF N° 17.469.701/0001-77 NIRE 3130004592-7 Companhia Fechada

CNPJ/MF nº 10.400.065/0001-88 Relatório da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017.

Total do ativo

2017 19.365.180 3.967.865 7.662.849 79.643 227.383 7.427.440 34.857.500 34.036.306 821.194 54.222.680 76.614.272 62.100.640 786.211 13.727.421 130.836.952

2016 16.956.803 3.041.939 7.973.982 184.761 307.232 5.448.890 40.972.264 40.706.999 265.265 57.929.067 75.746.612 62.100.640 742.412 12.903.560 133.675.679

Demonstraçþes Das Mutaçþes Do PatrimĂ´nio LĂ­quido Do ExercĂ­cio Findo Em 31 De Dezembro De 2017 E 2016 (Em Milhares De Reais) Capital social Reserva Legal Reserva de lucros PrejuĂ­zos acumulados Total 62.100.640 232.722 3.750.820 – 66.084.181 – 509.690 – (509.690) – – – 9.152.740 (9.152.740) – – – – 10.193.806 10.193.806 – – – (531.375) (531.375) 62.100.640 742.412 12.903.560 – 75.746.612 – 43.799 – (43.799) – – – 823.861 (823.861) – – – – 875.982 875.982 – – – (8.322) (8.322) 62.100.640 786.211 13.727.421 – 76.614.272

Saldos em 1º de janeiro de 2016 Constituição de reserva legal Constituição de reserva de lucros Resultado do exercício Outros Saldos em 31 de dezembro de 2016 Constituição de reserva legal Constituição de reserva de lucros Resultado do exercício Dividendos e outros Saldos em 31 de dezembro de 2017

Demonstraçþes de Resultados do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em reais) Demonstraçþes de Resultados 2017 2016 Receita operacional lĂ­quida 31.676.932 30.938.663 Custos da operação e conservação (19.750.707) (11.291.988) Lucro bruto 11.926.224 19.646.675 Receitas (despesas) operacionais Administrativas,pessoal e gerais (1.584.244) (1.485.208) Outras receitas (despesas) operacionais 1.073.449 (134.954) Total das receitas (despesas) operacionais (510.795) (1.620.162) Receitas financeiras 590.995 899.883 Despesas financeiras (9.971.321) (7.460.962) Receitas (despesas) financeiras lĂ­quidas (9.380.326) (6.561.079) Lucro antes do IRPJ e da CSLL 2.035.103 11.465.434 Imposto de renda e Contribuição social (1.159.121) (1.271.628) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 875.982 10.193.806 Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em reais) Fluxo de caixa das ativid. operacionais 2017 2016 Lucro lĂ­quido 875.982 10.193.806 Ajustes: Despesa com depreciação e amortização 2.839.684 2.839.109 Juros sobre emprĂŠstimos 4.352.419 5.194.773 8.068.085 18.227.689

CNPJ: 02.129.050/0001-07 NIRE: 31205656281 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE REUNIĂƒO DE SĂ“CIOS Ficam convocados os senhores sĂłcios da ATL Cargo Ltda., nos termos dos arts. 1.072 e 1.152, §§ 1Âş e 3Âş do CĂłdigo Civil Brasileiro, a comparecer Ă reuniĂŁo que realizar-se-ĂĄ no dia 30 de abril de 2018, Ă s 14h30min, em primeira convocação ou Ă s 15:00h, em segunda convocação, na sede social da sociedade, situada na Rua Ministro Orozimbo Nonato, nÂş 102, pavimento 07, sala 702, Torre B, Bairro Vila da Serra, CEP: 34.006053, Nova Lima/MG, para deliberar sobre: a) Distribuição de Lucros acumulados; b) Direito de retirada do(s) sĂłcio(s); c) Destituição e eleição de nova administração; d) Alteração da razĂŁo social; e) Dissolução da sociedade. Nova Lima, 20 de abril de 2018. FREDERICO PACE TAVARES GONÇALVES DRUMOND, JACQUELINE PEZZINI ASSIS, MARIA LUCIA DELGADO, GUILHERME DELGADO DE PAULA e PEDRO DELGADO DE PAULA - SĂłcios

COOPERATIVA DE MÉDICOS CL�NICAS E ESPECIALIDADES - COOPBALEIA

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA CONSIDERANDO QUE: 1) NĂŁo foi possĂ­vel a realização da Assembleia Geral OrdinĂĄria regularmente convocada para o dia 03/04/2018, por falta de quĂłrum legal (pelo menos 10 cooperados em Ăşltima convocação), o que indica claro desinteresse dos cooperados pela Coopbaleia; 2) Estava na pauta da Assembleia, alĂŠm da prestação de contas do exercĂ­cio 2017, a eleição da nova diretoria para o mandato de dois anos, e do novo Conselho Fiscal para o mandato de um ano; 3) Com o encerramento, no mĂŞs de março/18, do mandato dos diretores eleitos em 2016 (Presidente: Dr. Rodolfo Andrade Guerra, Vice-Presidente: Dr. Rodrigo D’Alessandro de Macedo), a cooperativa estĂĄ acĂŠfala, sem administradores e, portanto, impedida de funcionar; 4) Sem diretoria para administrar a Coopbaleia, nĂŁo hĂĄ como movimentar contas bancĂĄrias e emitir ordens de repasses, o que impedirĂĄ os cooperados de receberem regularmente os seus honorĂĄrios; 5) Finalmente, que nĂŁo hĂĄ Conselho Fiscal apto a convocar Assembleia e nĂŁo hĂĄ Diretor eleito a quem solicitar a convocação;Os abaixo-assinados, na forma do art. 18, § 5Âş, do estatuto social, representando 1/5 (um quinto) dos cooperados em pleno gozo dos seus direitos, conforme previsto no art. 38, § 2Âş, da Lei nÂş 5.764/71, CONVOCAM Assembleia Geral ExtraordinĂĄria para o dia 03/05/2018, Ă s 16h em 1ÂŞ convocação, com a presença mĂ­nima de 2/3 dos cooperados; Ă s 17h em 2ÂŞ convocação, com a presença mĂ­nima de metade mais um dos cooperados, ou Ă s 18h, em 3ÂŞ convocação, com a presença de pelo menos 10 (dez) cooperados, para deliberar sobre os seguintes assuntos: DISSOLUĂ‡ĂƒO DA COOPERATIVA, com nomeação de liquidante(s) e de Conselho Fiscal ou, se outra for a decisĂŁo da Assembleia, aprovação de medidas efetivas para a sua continuidade e regularização; Outros assuntos de interesse social. Local da Assembleia: Rua Juramento, nÂş 1464, 3Âş andar, Bairro Saudade, Belo Horizonte, MG, AuditĂłrio da unidade Maria Ambrosina. Declara-se que o nĂşmero de cooperados em pleno gozo dos seus direitos ĂŠ de 180 (cento e oitenta). Carlos Alberto Campos – CRMMG 25352; Daniela Rocha Franco Drumond - CRMMG 68985; Filipe Miranda Lange – CRMMG 71738; Edmilson Celso Santos – CRMMG 32441; Lucy Sabrina MagalhĂŁes Veloso – CRMMG 62240.

SAAG INVESTIMENTOS S.A.

CNPJ/MF n.Âş 11.616.840/0001-08 – NIRE: 3130009400-6 Companhia Fechada CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E AVISO AOS ACIONISTAS. Ficam convocados os Senhores Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria no dia 30 de abril de 2018, Ă s 10h (dez horas), na sede social da Companhia, localizada na Rua dos 3DPSDV Q ž VDOD 3UDGR HP %HOR +RUL]RQWH Âą 0* &(3 D ÂżP GH GHOLEHUDUHP sobre as ordens do dia: ‡ ([DPH GLVFXVVmR H YRWDomR GDV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV H 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR GR H[HUFtFLR HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH ‡ (OHLomR GRV PHPEURV WLWXODUHV H VXSOHQWHV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR ‡ )L[DomR GD UHPXQHUDomR JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV $FKDP VH j GLVSRVLomR GRV VHQKRUHV DFLRQLVWDV QR PHVPR HQGHUHoR H HP KRUiULR QRUPDO GH H[SHGLHQWH WRGRV RV GRFXPHQWRV PHQFLRQDGRV QR DUW GD /HL SDUD FRQVXOWD H H[WUDomR GH FySLDV 2V $FLRQLVWDV GHYHUmR H[LELU GRFXPHQWR KiELO GH LGHQWLÂżFDomR FRQIRUPH FRQVWD GH LQVFULomR GH VHX QRPH QR OLYUR SUySULR 2V SURFXUDGRUHV GRV $FLRQLVWDV GHYHUmR FRPSURYDU D OHJLWLPLGDGH GD UHSUHVHQWDomR H[HUFLGD QRV WHUPRV GD OHL Belo Horizonte, 21 de abril de 2018. PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Saulo Alves Pereira JĂşnior

SINDICATO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES DE BELO HORIZONTE - SINDHORB RECOBRANÇA DA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO ASSISTENCIAL PATRONAL 1Âş TRIMESTRE - EXERCĂ?CIO 2018. Ficam as empresas representadas pelo SINDHORB, que tenham atividades de Hospedagem e Alimentação, em cumprindo o que estabelece o art. 513, letra â€?eâ€? da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, que a RECOBRANÇA da Taxa de Contribuição Assistencial Patronal - EXERCĂ?CIO 2018 - 1Âş Trimestre deverĂĄ ser recolhida atĂŠ o dia 30/04/2018 com 10% de desconto a favor desta Entidade Sindical. ApĂłs o dia do vencimento, o valor serĂĄ acrescido de multa de 2% ao mĂŞs e juros de 0,33% ao dia. O pagamento poderĂĄ ser feito atravĂŠs de boleto bancĂĄrio, conforme a tabela abaixo: VALOR R$ R$ 320,00 R$ 490,00 R$ 710,00 R$ 890,00

NÂş DE EMPREGADOS 031 A 040 041 A 050 051 A 070 071 A 090

VALOR R$ R$ 1.100,00 R$ 1.300,00 R$ 1.500,00 R$ 1.800,00

NÂş DE EMPREGADOS 091 A 100 101 A 150 151 A 200 ACIMA DE 201

VALOR R$ R$ 2.200,00 R$ 2.500,00 R$ 3.000,00 R$ 3.500,00

Var. dos ativos e passivos operacionais Clientes Tributos a recuperar Outros crÊditos Fornecedores Obrigaçþes trabalhista e tributårias Outras contas a pagar Fluxo de caixa das ativid. operacionais Atividades de investimento Movimentação do imobilizado Movimentação do intangível Movimentação do investimento Aplicaçþes financeiras CrÊditos com partes relacionadas Fluxo de caixa das ativid. de investimento

2017 2016 289.379 (2.657.736) 402.319 150.593 (250.764) (116.172) 925.926 2.265.318 (184.966) 114.384 1.978.550 (2.244.366) 11.228.529 15.739.710 (5.172) 6.138 – (23.268) (638) (22.941)

1Âş PrĂŞmio: 2Âş PrĂŞmio: 3Âş PrĂŞmio: 4Âş PrĂŞmio: 5Âş PrĂŞmio:

Apartamento atÊ R$ 250.000,00 (carta de crÊdito) Chevrolet Onix 2018/2018 – 1.0 Moto Honda BIZ 125 KS 2018 Cruzeiro Marítimo Costa Brasileira 7 Noites p/2 pessoas ( embarque Santos) Televisor LED 42’

As empresas que estão em dia com as contribuiçþes assistenciais dos últimos 03 anos - 12 trimestres, terão direito, ainda, gratuitamente, a uma apólice de SEGURO DE VIDA e AUX�LIO FUNERAL, vålida por 01 ano, com as seguintes coberturas: Morte p/ q/ causa Titular

Invalidez permanente Invalidez Morte p/ Morte p/ q/ Invalidez permanente p/ Acidente permanente p/ q/ causa causa p/ doença Congênita (total /parcial) Titular Doença (total) Titular Cônjuge Filhos* Filhos** 6.000,00 AtÊ 6.000,00 6.000,00 6.000,00 5.000,00 5.000,00 Auxílio Funeral (Titular) R$ 2.000,00 Alimentação Ocorrendo a morte do segurado por qualquer causa os beneficiårios do seguro receberão duas cestas-båsicas 25 Kg cada, de comprovada qualidade.*

* Filhos atĂŠ 18 anos, limitado a quatro

** Desde que caracterizado em atĂŠ 6 meses apĂłs o parto.

JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA – COMÉRCIO, PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. CNPJ/MF n° 25.329.301/0001-94 NIRE nÂş 3130001034-1 - Companhia Fechada ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os senhores acionistas da JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA – COMÉRCIO, PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A., convidados para a Assembleia Geral OrdinĂĄria a realizar-se no dia 30 (trinta) de abril de 2018, Ă s 18:00 (dezoito) horas, em sua sede social, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Ă Rua AimorĂŠs, 981, 12° andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: (i) Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP 31 de dezembro de 2017; (ii) Examinar, discutir e votar a proposta de destinação do OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH H LLL 5DWLÂżFDU a distribuição de dividendos ocorrida em dezembro Ăşltimo. Belo Horizonte-MG, 19 de abril de 2018. JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva - Presidente

Passivo Circulante Total do passivo circulante NĂŁo circulante Partes relacionadas Total do passivo nĂŁo circulante PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital Social PrejuĂ­zos acumulados Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Total do Passivo

2017 23.103 23.103 2.252 (735) 1.517 24.620

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (em milhares de reais) 2017 Receita operacional líquida Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas gerais. administrativas (2) Resultado antes das receitas e GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV H WULEXWRV

5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

Prejuízo antes do IR e CSLL (6) Imposto de renda e contribuição social Prejuízo do exercício (6) Diretoria: Geraldo Vilela de Faria - João Batista Borges Santos - Contador: Eurico dos Reis Rodrigues Froes - CRC/MG: 063.956/O-1

SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A. CNPJ/MF nÂş 27.989.096/0001-19 - NIRE 3130011788-0 (Companhia Fechada) ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os Senhores Acionistas da SPE RJ CMU COBRANÇA E EXECUĂ‡ĂƒO DE CRÉDITO S.A. (“Companhiaâ€?) convocados a comparecer Ă Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria da Companhia, a realizar-se em primeira convocação no dia 07 de maio de 2018, Ă s 10h00min, na sede da Companhia, localizada na no MunicĂ­pio de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Brasil, nÂş 1.666, 16Âş andar, Bairro Boa 9LDJHP &(3 D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH D VHJXLQWH 2UGHP GR 'LD D WRPDU DV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR GH E GHOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GRV UHVXOWDGRV GR H[HUFtFLR GH F GHOLEHUDU VREUH D UHPXQHUDomR GRV DGPLQLVWUDGRUHV H D VXD GLVWULEXLomR VH IRU R FDVR $ 'LUHWRULD GD &RPSDQKLD LQIRUPD DRV DFLRQLVWDV TXH IRUDP SXEOLFDGRV GLD GH DEULO GH QR 'LiULR 2ÂżFLDO GH 0LQDV *HUDLV H GLD GH PDUoR GH QR 'LiULR GR &RPpUFLR RV GRFXPHQWRV D TXH VH UHIHUH R DUWLJR GD /HL D VDEHU L R UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR VREUH RV QHJyFLRV VRFLDLV H RV SULQFLSDLV IDWRV DGPLQLVWUDWLYRV GR H[HUFtFLR GH H LL DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD UHODWLYDV DR H[HUFtFLR GH %HOR +RUL]RQWH 0* GH DEULO GH $ 'LUHWRULD

COOPERAR – BH Cooperativa de Trabalho GRV 3UR¿VVLRQDLV GH 6D~GH /WGD

&LUFXODU Qž %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH &13- 0) EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA - Devido a falta de quĂłrum necessĂĄrio para instalação das Assembleias Gerais OrdinĂĄria de 26/03/2018 e ExtraordinĂĄria de 17/04/2018, nĂŁo sendo possĂ­vel a UHDOL]DomR GDV PHVPDV D SUHVLGHQWH GD &223(5$5 Âą %+ &RRSHUDWLYD GH 7UDEDOKR GRV 3URÂżVVLRQDLV GH 6D~GH /WGD QR XVR GDV DWULEXLo}HV TXH OKH FRQIHUH R (VWDWXWR 6RFLDO FRQYRFD RV FRRSHUDGRV SDUD SDUWLFLSDU GD $VVHPEOpLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD TXH UHDOL]DU VH i QR GLD GH PDLR GH QR DXGLWyULR GR 6LVWHPD 2&(0* 6(6&223 0* VLWXDGR QD 5XD &HDUi Âą )XQFLRQiULRV QHVWD FDSLWDO jV KRUDV HP SULPHLUD FRQYRFDomR FRP GR Q~PHUR GH FRRSHUDGRV jV KRUDV HP VHJXQGD FRQYRFDomR FRP PHWDGH PDLV XP GRV FRRSHUDGRV H jV KRUDV HP WHUFHLUD H ~OWLPD FRQYRFDomR FRP FLQTXHQWD VyFLRV RX QR PtQLPR YLQWH SRU FHQWR GR WRWDO GH VyFLRV SUHYDOHFHQGR R PHQRU Q~PHUR SDUD deliberar a seguinte pauta: PAUTA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - 3DOHVWUD &RRSHUDWLYLVPR $SURYDomR GDV FRQWDV GR H[HUFtFLR GH DWUDYpV GD DSUHVHQWDomR GR UHODWyULR GH JHVWmR EDODQoR SDWULPRQLDO H GHPDLV SHoDV FRQWiEHLV H SDUHFHU GR &RQVHOKR )LVFDO 'HVWLQDomR GDV VREUDV RX SHUGDV DSXUDGDV QR H[HUFtFLR GH )L[DomR GD UHPXQHUDomR H RX FpGXOD GH SUHVHQoD GRV PHPEURV GRV &RQVHOKRV GH $GPLQLVWUDomR )LVFDO H -XQWD (OHLWRUDO (OHLo}HV SDUD ‡ &RQVHOKR )LVFDO ‡ 5HJLVWUR GR QRYR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DSyV VROLFLWDomR GH GHVOLJDPHQWR GH PHPEUR GD DWXDO FRPSRVLomR 1RPHDomR GD -XQWD (OHLWRUDO PDQGDWR GH D 2XWURV $VVXQWRV Obs.: 2 Q~PHUR DWXDO GH FRRSHUDGRV DSWRV D YRWDU QD $VVHPEOHLD p GH 'H DFRUGR FRP R (VWDWXWR 6RFLDO VHUi H[LJLGR Q~PHUR PtQLPR GH FLQTXHQWD VyFLRV SDUD LQVWDODomR GD $VVHPEOHLD $ &RRSHUDWLYD p XP FRPSURPLVVR GH WRGRV FRPSDUHoD D $VVHPEOHLD H FRQWULEXD FRP VXD SDUWLFLSDomR PatrĂ­cia Viana Teixeira - Presidente do Conselho de Administração - COOPERAR - BH

Indaiazinho Energia S.A. CNPJ/MF nÂş 11.254.582/0001-59 RelatĂłrio da Administração Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes financeiras para o exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2017. Balanços Patrimoniais em 31/12/2017 e 2016 (Em reais) Ativo 2017 2016 Passivo 2017 Ativo circulante 7.814.715 8.090.352 Passivo circulante 13.462.788 Caixa e equivalentes de caixa 2.338.107 2.005.753 Fornecedores 660.895 Clientes 4.179.055 4.488.154 EmprĂŠstimos e financiamentos CP 5.338.637 Outros recebĂ­veis – 16.893 Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias 112.064 Tributos a recuperar CP 888.575 1.082.177 IRPJ e Contribuição social a recolher 169.496 Outros crĂŠditos 408.978 497.376 ProvisĂľes diversas 7.181.697 Ativo nĂŁo circulante 75.673.169 77.481.717 Passivo nĂŁo circulante 24.295.573 Aplicaçþes financeiras restritas 4.043.236 4.064.356 EmprĂŠstimos e financiamentos LP 23.810.850 CrĂŠditos com partes relacionadas 91.176 – Obrigaçþes com partes relacionadas 484.723 4.134.411 4.064.356 Total do passivo 37.758.361 Imobilizado 71.539.600 73.410.259 PatrimĂ´nio lĂ­quido 45.729.523 IntangĂ­vel (843) 7.102 Capital social 33.650.008 71.538.758 73.417.361 Reserva Legal 665.369 Reserva de lucros 11.414.146 83.487.884 Total do ativo 83.487.884 85.572.069 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido

A Diretoria 2016 11.711.218 2.260.985 5.549.317 197.995 233.468 3.469.453 28.610.887 28.455.749 155.137 40.322.105 45.249.964 33.650.008 641.161 10.958.795 85.572.069

Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital social Reserva Legal Reserva de lucros PrejuĂ­zos acumulados Total Saldos em 1Âş de janeiro de 2016 33.650.008 241.545 3.677.267 – 37.568.820 Constituição de reserva legal – 399.616 – (399.616) – Constituição de reserva de lucros – – 7.281.529 (7.281.529) – Resultado do exercĂ­cio – – – 7.992.326 7.992.326 Outros – – – (311.181) (311.181) Saldos em 31 de dezembro de 2016 33.650.008 641.161 10.958.795 – 45.249.964 Constituição de reserva legal – 24.208 – (24.208) – Constituição de reserva de lucros – – 455.351 (455.351) – Resultado do exercĂ­cio – – – 484.158 484.158 Dividendos e outros – – – (4.600) (4.600) Saldos em 31 de dezembro de 2017 33.650.008 665.369 11.414.146 – 45.729.523 Demonstraçþes de Resultados 2017 2016 105.291 (170.115) 2017 2016 Outros crĂŠditos (1.600.090) 1.763.341 Receita operacional lĂ­quida 21.459.443 21.476.049 Fornecedores (149.904) 87.278 Custos da operação e conservação (10.880.788) (7.317.199) Obrigaçþes trabalhista e tributĂĄrias 3.712.243 (1.987.146) Lucro bruto 10.578.654 14.158.851 Outras contas a pagar Fluxo de caixa das atividades operacionais 7.910.273 10.670.103 Receitas (despesas) operacionais (16.457) (2.890) Administrativas,pessoal e gerais (1.094.859) (801.270) Movimentação do imobilizado 7.945 12.175 Outras receitas (despesas) operacionais (1.055.273) (52.574) Movimentação do intangĂ­vel 21.120 136.618 Total das receitas (despesas) operacionais (2.150.132) (853.844) Aplicaçþes financeiras (91.176) – Receitas financeiras 472.422 678.192 CrĂŠditos com partes relacionadas 145.903 Despesas financeiras (7.638.891) (5.095.694) Fluxo de caixa das atividades investimento (78.568) Receitas (despesas) financeiras lĂ­quidas (7.166.469) (4.417.502) Atividades de financiamento 329.586 (1.580.071) Lucro antes do IRPJ e da CSLL 1.262.053 8.887.505 Obrigaçþes com partes relacionadas (7.824.337) (8.167.387) Imposto de renda e Contribuição social (777.895) (895.179) Movimentação dos emprĂŠstimos Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 484.158 7.992.326 Movimentaçþes patrimoniais (capital, dividendos e outras) (4.599) (311.181) Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa Fluxo de caixa das atividades de Fluxo de caixa das atividades operacionais 2017 2016 financiamento (7.499.351) (10.058.639) Lucro lĂ­quido 484.158 7.992.326 Variação do caixa e equivalentes de cixa 332.354 757.367 Ajustes: No inĂ­cio do perĂ­odo 2.005.753 1.248.387 Despesa com depreciação e amortização 1.887.115 1.885.991 No fim do perĂ­odo 2.338.107 2.005.753 Juros sobre emprĂŠstimos 2.968.758 3.576.378 Nota Explicativa 5.340.031 13.454.695 Variação dos ativos e passivos operacionais As demonstraçþes financeiras foram elaboradas de acordo com as norClientes 309.099 (2.552.606) mas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Tributos a recuperar 193.601 74.655 Contabilidade. Diretoria Executiva Contador AntĂ´nio Augusto Torres de Bastos Leandro Nunes de Souza Silva Thiago Linhares Marcelo Habibe CRC: 1SP 266.342/O-5

IndaiĂĄ Grande Energia S.A.

Imobilizado IntangĂ­vel

ATL CARGO LTDA.

As empresas que estão em dia com as contribuiçþes assistenciais dos últimos 05 anos -20 trimestres, ou que quitarem os dÊbitos atÊ o dia 05/05/2018, participarão do sorteio, pela Loteria Federal do dia 05/05/2018 (Såbado) dos seguintes prêmios:

Ficam os senhores Acionistas convocados para se reunirem no dia 27 de abril de 2018, em primeira convocação, em Assembleia Geral OrdinĂĄria (“Assembleiaâ€?), Ă s 10 horas, na sede social da Companhia, situada na Avenida CarandaĂ­, 1.115, a fim de deliberar sobre os seguintes assuntos: (1) Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras e o relatĂłrio anual da administração referentes ao exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2017, incluindo a destinação do lucro lĂ­quido apurado no referido exercĂ­cio social; (2) Fixação da verba global da remuneração dos administradores para o perĂ­odo atĂŠ a Assembleia Geral OrdinĂĄria da Companhia a ser realizada em 2019. Os documentos pertinentes Ă s matĂŠrias objeto da Ordem do Dia encontram-se Ă disposição dos Acionistas na sede da Companhia. Belo Horizonte, 18 de abril de 2018. JosĂŠ Armando Figueiredo Campos - Presidente do Conselho de Administração

Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em reais) 2017 2016 Passivo 9.513.536 9.535.519 Passivo circulante 2.611.035 2.192.084 Fornecedores 4.887.724 5.177.103 EmprĂŠstimos e financiamentos CP 9.416 37.664 Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias 1.112.631 1.514.949 IRPJ e Contribuição social a recolher 892.730 613.718 ProvisĂľes diversas 121.323.416 124.140.160 Passivo nĂŁo circulante 5.852.749 5.829.480 EmprĂŠstimos e financiamentos LP 638 – Obrigaçþes com partes relacionadas 5.853.387 5.829.480 Total do passivo 115.469.960 118.304.472 PatrimĂ´nio lĂ­quido 70 6.208 Capital social 115.470.030 118.310.680 Reserva Legal Reserva de lucros 130.836.952 133.675.679 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido

Alckmin no STJ, disse Ă Reuters por telefone que nĂŁo havia sido informado da abertura do inquĂŠrito pelo MP paulista, mas considerou a decisĂŁo “inusitadaâ€?. (Reuters)

COMARCA DE ARAXĂ - EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO - PRAZO DE 20 DIAS - O Dr. RODRIGO DA FONSECA CARĂ?SSIMO, MM. Juiz de Direito da TERCEIRA VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE ARAXĂ , Estado de Minas Gerais, na forma da lei, etc. FAZ SABER aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂ­zo de Direito e Secretaria da 3ÂŞ Vara tramitam os autos de nÂş 007909937.2015.8.13.0040, de BUSCA E APREENSĂƒO proposta por BANCO ITAUCARD S/A em desfavor de GERALDA MARIA DE OLIVEIRA, CPF 495.949.406-97, e por este, que serĂĄ publicado e afixado na forma da lei, CITA GERALDA MARIA DE OLIVEIRA, CPF 495.949.406-97, residente e domiciliada em local incerto e nĂŁo sabido, para os termos da referida ação e para, no prazo de 15 dias, apresentar defesa, sob pena de revelia e presunção de veracidade da matĂŠria fĂĄtica apresentada na petição inicial, bem como INTIMA a requerida de que poderĂĄ, sem prejuĂ­zo de eventual resposta, caso entenda ter havido pagamento a maior e desejar restituição, pagara a integralidade da dĂ­vida pendente, no prazo de 5 (cinco) dias, segundo os valores apresentados pelo autor, hipĂłtese em que o bem lhe serĂĄ restituĂ­do livre de Ă´nus. SerĂĄ(ĂŁo) nomeado(s) curador especial em caso de revelia. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados e ninguĂŠm possa alegar ignorância, mandou expedir o presente, na forma da lei. Advogado(a): Dr.EGBERTO HERNANDES BLANCO, OAB/MG 104.034 e Dra.CARLA CRISTINA LOPES SCORTECCI, OAB/MG 153.682. Dado e passado nesta cidade de AraxĂĄ, Estado de Minas Gerais, aos 17 de março de 2018. Eu, Leonardo Augusto Silva, EscrivĂŁo Judicial, o fiz digitar, conferi e subscrevi. RODRIGO DA FONSECA CARĂ?SSIMO, MM. JUIZ DE DIREITO.

NÂş DE EMPREGADOS AtĂŠ 005 006 A 010 011 A 020 021 A 030

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA

ATIVO Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Clientes Outros recebíveis Tributos a recuperar CP Outros crÊditos Ativo não circulante Aplicaçþes financeiras restritas CrÊditos com partes relacionadas

argumentou, por sua vez, que o objeto da investigação Ê uma suspeita de crime eleitoral, que não estaria no âmbito da competência da força-tarefa, e que os promotores que atuam na Lava Jato em São Paulo não eram os procuradores naturais do caso. Nesta semana, indagado sobre o encaminhamento do inquÊrito à Justiça Eleitoral, Geraldo Alckmin negou quaisquer irregularidades e afirmou que o caso não tem relação com a Operação Lava Jato. O advogado JosÊ Eduardo Alckmin, que representou

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/12/2017 (em milhares de reais) Ativo Circulante 2017 Caixa e equivalentes de caixa 8 Impostos a recuperar 3 Partes relacionadas 17 Total do ativo circulante 28 Não circulante Partes relacionadas 24.592 Total do ativo não circulante 24.592 Total do ativo 24.620

(3.300) 9.835 – 194.713 – 201.248

Atividades de financiamento Obrigaçþes com partes relacionadas 555.929 (2.065.253) Movimentação dos emprÊstimos (11.334.245) (11.810.193) Movimentaçþes patrimoniais (capital, dividendos e outras) (8.322) (531.375) Fluxo de caixa das ativid. de financiam. (10.786.638) (14.406.821) Variação do caixa e equivalentes de cixa 418.951 1.534.137 No início do período 2.192.084 657.947 No fim do período 2.611.035 2.192.084

Nota Explicativa Diretoria Executiva As demonstraçþes financeiras foram elaboradas de acordo com as norAntĂ´nio Augusto Torres de Bastos mas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Thiago Linhares Marcelo Habibe Contabilidade. Leandro Nunes de Souza Silva – Contador CRC: 1SP 266.342/O-5

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BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br

DEPOIMENTO

AĂŠcio recebeu R$ 110 mi, aďŹ rma Joesley Valores teriam sido distribuĂ­dos na campanha do senador Ă PresidĂŞncia da RepĂşblica em 2014 BrasĂ­lia - O empresĂĄrio Joesley Batista afirmou na Ăşltima quinta-feira (19), em novo depoimento Ă PolĂ­cia Federal, ter repassado R$ 110 milhĂľes ao entĂŁo candidato do PSDB Ă PresidĂŞncia da RepĂşblica e hoje senador AĂŠcio Neves (MG) durante a campanha eleitoral de 2014, disse uma fonte com conhecimento do assunto Ă Reuters. A informação desse pagamento foi publicada inicialmente na sexta-feira (20) pelo site do jornal “O Globoâ€?. Esse repasse milionĂĄrio tinha por objetivo garantir a atuação de AĂŠcio, na ĂŠpoca candidato ao PalĂĄcio do Planalto e presidente do PSDB, em

favor do grupo J&F. Os valores repassados teriam sido divididos pelos tucanos a outros partidos que apoiaram AÊcio à Êpoca. Joesley apresentou à PF informaçþes sobre os repasses, como extratos de notas fiscais e planilhas de doaçþes, tanto oficialmente como via caixa 2. Derrotado nas eleiçþes gerais passadas para a petista Dilma Rousseff no segundo turno, AÊcio Neves tornou-se rÊu no Supremo Tribunal Federal (STF) na última terça-feira por corrupção passiva e obstrução de Justiça com base na delação de executivos da J&F. No caso do STF, o tucano

ANGLO FERROUS BRAZIL PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ n° 09.295.979/0001-47 Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 (Em milhares de reais - R$) 2017 2016 ATIVOS CIRCULANTES Caixa e equivalentes de caixa 8 135 Contas a receber 62 62 Impostos a recuperar 603 419 30 423 Adiantamentos 703 1.039 Total dos ativos circulantes NĂƒO CIRCULANTE DepĂłsitos judiciais 5.094 4.655 Contas a receber 262.050 262.050 Impostos a recuperar 6.626 6.625 612 782 Imobilizado 274.382 274.112 Total dos ativos nĂŁo circulantes 275.085 275.151 Total dos ativos PASSIVOS CIRCULANTES Fornecedores e outras contas a pagar 209 582 57 9 Outros passivos circulantes 266 591 Total dos passivos circulantes NĂƒO CIRCULANTES Fornecedores 10.150 10.150 Partes relacionadas 213.130 206.982 ProvisĂľes para riscos 2.381 1.804 226.319 288.388 Obrigação por aquisição de investimento 451.980 507.324 Total dos passivos nĂŁo circulantes PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social 1.220.911 1.220.911 Reserva de capital 247.366 247.366 Ajuste de avaliação patrimonial (776.162) (771.343) (869.276) (929.698) PrejuĂ­zos acumulados (177.161) (232.764) Total do patrimĂ´nio lĂ­quido negativo 275.085 275.151 Total dos passivos e patrimĂ´nio lĂ­quido 'HPRQVWUDomR GRV 5HVXOWDGRV $EUDQJHQWHV SDUD RV H[HUFtFLRV ÂżQGRV em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 - (Em milhares de reais - R$) 2017 2016 LUCRO DO EXERCĂ?CIO 60.422 5.086 OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES Diferenças de câmbio na conversĂŁo de operaçþes no exterior: (4.819) 34.395 Diferenças de câmbio originadas no exercĂ­cio 55.603 39.481 RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCĂ?CIO

foi acusado de ter recebido propina de R$ 2 milhþes do grupo e ainda de atuar para garantir a nomeação de delegados que impedissem o avanço da operação Lava Jato. O tucano, que se desgastou politicamente com o episódio, ainda Ê alvo de outros oito inquÊritos no Supremo - o novo depoimento de quinta-feira faz parte de uma dessas apuraçþes. A defesa de AÊcio e o próprio senador tem negado que ele tenha cometido qualquer irregularidade em sua relação com o grupo e acusa os delatores, em especial Joesley, de mentir em seus depoimentos a fim

'HPRQVWUDomR GR 5HVXOWDGR SDUD RV ([HUFtFLRV ¿QGRV em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 - (Em milhares de reais - R$) 2017 2016 (5.942) (899) Despesas administrativas 5HVXOWDGR DQWHV GDV UHFHLWDV GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV (5.942) (899) líquidas, equivalência patrimonial e impostos Receitas ¿QDQFHLUDV 72.037 71.619 (5.673) (65.634) 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV 66.364 5.985 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR OtTXLGR Resultado antes dos impostos 60.422 5.086 Imposto de renda e contribuição social - diferido 60.422 5.086 LUCRO L�QUIDO DO EXERC�CIO Lucro líquido por ação - R$ 282,78 23,80 Quantidade mÊdia ponderada de açþes 213.670 213.670 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D SDUD RV ([HUFtFLRV ¿QGRV em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 - (Em milhares de reais - R$) 2017 2016 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro líquido do exercício 60.422 5.086 Itens de resultado que não afetam o caixa: Depreciação e amortização 102 601 Variaçþes cambiais líquidas (419) 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR (67.577) (6.091) Variação cambial não realizada 743 Juros de emprÊstimos obtidos com partes relacionadas 446 Rendimentos de depósitos judiciais (351) Provisþes 577 (3.063) Redução (aumento) nos ativos operacionais: Impostos a recuperar (180) 118 Adiantamentos 409 (423) Depósitos judiciais (88) (477) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores (373) 342 Outros passivos circulantes 48 (3) (5.822) (4.329) Caixa aplicado nas operaçþes Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento 5.702 4.078 EmprÊstimos obtidos de partes relacionadas Caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades de 5.702 4.078 ¿QDQFLDPHQWR (120) (251) Redução no caixa e equivalentes de caixa Caixa e Equivalentes de Caixa No início do exercício 135 386 Efeitos das mudanças de câmbio sobre o saldo de caixa mantido em moedas estrangeiras (7) 8 135 No ¿P do exercício (120) (251)

Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido para os ExercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 - (Em milhares de reais - R$) Capital Reserva Ajuste acumulado PrejuĂ­zos social de capital de conversĂŁo acumulados Total SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ( Reapresentado) 1.220.911 247.366 (805.738) (934.784) (272.245) Ajustes acumulados de conversĂŁo (outros resultados abrangentes) 34.395 34.395 Lucro do exercĂ­cio 5.086 5.086 SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 1.220.911 247.366 (771.343) (929.698) (232.764) Ajustes acumulados de conversĂŁo (outros resultados abrangentes) (4.819) (4.819) 60.422 60.422 Lucro do exercĂ­cio 1.220.911 247.366 (776.162) (869.276) (177.161) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras Referentes aos ExercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 (Em milhares de Reais) VXSRUWH ÂżQDQFHLUR GH VHXV FRQWURODGRUHV FDVR QHFHVViULR SDUD D OLTXLGDomR 1. CONTEXTO OPERACIONAL - A Anglo Ferrous Brazil Participaçþes GH VXDV REULJDo}HV $SUHVHQWD SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH S.A. (“AFBâ€? ou “Companhiaâ€?) ĂŠ uma sociedade por açþes, domiciliada na 2017, patrimĂ´nio lĂ­quido negativo no montante de R$177.161 e consumo de cidade de Belo Horizonte, de capital fechado, integrante do Grupo Anglo caixa operacional de R$5.829. American e controlada pela Anglo American Investimentos - MinĂŠrio de Ferro Ltda. A Companhia se encontra sem atividade operacional e irĂĄ contar com o Ana Cristina Sanches Noronha - MG-086877/O

UESLEI MARCELINO / REUTERS

AĂŠcio nega irregularidades

de conquistar benefĂ­cios da colaboração premiada. Mensalinho - Na sexta-feira (20), o jornal “Folha de S.Pauloâ€? divulgou a informação do suposto pagamento do “mensalinhoâ€?, que consta em um anexo complementar da delação premiada que Joesley entregou

para a Procuradoria-Geral da República (PGR) em agosto de 2017. Joesley relatou que, em 2015, o senador o chamou em seu apartamento no Rio de Janeiro e pediu o pagamento de R$ 50 mil por mês, que deveriam ser feitos para a Rådio Arco-�ris Ltda., de Minas Gerais. A rådio emitiria notas fiscais desses pagamentos. Na última terça-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu tornar AÊcio rÊu em um processo que investiga o senador por corrupção passiva e obstrução de Justiça. A denúncia que originou o processo tem como base

MASB DESENVOLVIMENTO IMOBILIĂ RIO S/A CNPJ: 08.717.355/0001-08 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/12/2017 E 31/12/2016 (R$ MIL) Controladora Consolidado Ativo 2017 2016 2017 2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 181 862 988 4.321 Clientes 1.593 568 43.752 42.990 Estoques 12.888 12.755 183.581 227.196 Adiantamento a terceiros 89 63 133 1.018 Outros crĂŠditos 2.016 5.832 22.502 59.919 Total do ativo circulante 16.767 20.080 250.956 335.444 NĂŁo circulante Clientes 366 211 2.618 18.718 Estoques 28.728 47.787 28.728 47.787 Partes relacionadas 45.739 61.722 17.712 25.662 Investimentos 116.924 203.139 24.194 56.708 Imobilizado 1.363 1.697 6.058 6.607 IntangĂ­vel 45 95 45 95 Total do ativo nĂŁo circulante 193.165 314.651 79.355 155.577 Total do ativo 209.932 334.731 330.311 491.021 Controladora Consolidado Passivo 2017 2016 2017 2016 Circulante Fornecedores 1.002 333 2.509 2.985 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Contas a pagar aquisição terrenos 7.731 9.646 Obrigaçþes tributĂĄrias e sociais 4.481 1.911 13.815 13.678 Adiantamento de clientes 2.188 ProvisĂŁo para manutenção 449 449 Outras contas a pagar 1.805 3.397 3.281 5.303 Total do passivo circulante 51.475 31.726 93.663 95.016 NĂŁo circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Contas a pagar aquis. terrenos 34.170 53.228 139.929 169.053 Partes relacionadas 115.516 235.841 49.706 133.431 Adiantamento de clientes 35 Obrigaçþes tributĂĄrias 16 824 ProvisĂŁo para riscos 2.693 2.127 5.685 2.160 ProvisĂŁo para manutenção 3.365 2.137 14.018 14.822 Outras contas a pagar 9.885 7.083 17.684 7.083 Total passivo nĂŁo circulante 166.557 310.353 238.432 356.116 PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital Social 1.308 91.925 1.308 91.925 Outros resultados abrangentes (14) (14) (14) (14) PrejuĂ­zos acumulados (9.394) (99.259) (9.394) (99.259) Passivo descoberto (8.100) (7.348) (8.100) (7.348) Participação de nĂŁo controladores 6.316 47.237 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido (8.100) (7.348) (1.784) 39.889 Total do Passivo 209.932 334.731 330.311 491.021 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31/12/2017 E 31/12/2016 Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Receita operacional lĂ­quida 42.194 9.704 65.033 47.752 Custo dos imĂłveis vendidos (42.864) (9.657) (60.636) (45.830) Lucro bruto (670) 47 4.397 1.922 Receitas (despesas) operacionais Despesas comerciais (349) (416) (1.380) (2.629) Despesas gerais. administ. (5.600) (7.382) (6.665) (8.673) EquivalĂŞncia patrimonial 4.829 3.179 5.876 (232) Outras receitas (desp.) operac. 4.870 (14.584) (1.081) (13.272) Resultado antes das receitas e GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV H WULEXWRV

5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

PrejuĂ­zo antes IR e CSLL (825) (24.833) (2.372) (23.288) IR e CSLL 150 14 (269) (1.008) PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (675) (24.819) (2.641) (24.296) Lucro (PrejuĂ­zo) atribuĂ­vel Controladores (675) (24.819) NĂŁo controladores (1.966) 523 (R$ MIL)

Diretoria: Geraldo Vilela de Faria - JoĂŁo Batista Borges Santos Contador: Eurico dos Reis Rodrigues FrĂłes - CRC/MG: 063.956/O-1

as delaçþes premiadas de executivos da J&F, entre eles, Joesley. Em nota, a defesa do senador disse que AĂŠcio jamais pediu dinheiro para Joesley. De acordo com a nota, Joesley age de “mĂĄ-fĂŠâ€? e com “desesperoâ€? diante do risco de ter o acordo de delação premiada anulado. No depoimento Ă PolĂ­cia Federal, Joesley Batista relatou que AĂŠcio classificou o pagamento de “muito importanteâ€?. O empresĂĄrio disse ainda que o dinheiro era para custear despesas do senador. Ainda segundo o relato de Joesley Ă s autoridades, mesmo durante o perĂ­odo em que ocorreram os repasses, AĂŠcio entrou em contato para cobrar. O empresĂĄrio disse que o senador o procurou pedindo para que nĂŁo deixasse de pagar o ano de 2016. Conforme a matĂŠria da “Folha de S.Pauloâ€?, Joesley disse que, apesar de ter feito os pagamentos, nĂŁo sabe se algum serviço foi de fato prestado pela rĂĄdio. Ele ressaltou que o os pagamentos foram feitos, mas nĂŁo sabe dizer se de fato algum serviço foi prestado pela rĂĄdio. (Reuters) AMORA EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS S/A CNPJ/MF: 11.513.324/0001-40 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2017 - R$mil Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Estoques Outros crĂŠditos Total do ativo circulante NĂŁo circulante Imobilizado Total do ativo nĂŁo circulante Total do ativo Passivo Circulante Obrigaçþes tributĂĄrias e sociais Outras contas a pagar Total do passivo circulante NĂŁo circulante Partes relacionadas Total do passivo nĂŁo circulante PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital Social Reserva de capital Reserva de lucros Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Total do Passivo

2017 2 5.520 38 5.560 1 1 5.561 2017 8 24 32 446 446 2.950 1.610 523 5.083 5.561

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EM 31/12/2017 - R$mil Receitas (despesas) operacionais 2017 Despesas gerais. administrativas (21) Outras receitas (despesas) operacionais 2 5HVXOW DQWHV UHF H GHVS ÂżQDQF WULEXWRV

5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

PrejuĂ­zo antes do IR e da CSLL (22) ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO

PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (26) Diretoria: Geraldo Vilela Faria - JoĂŁo Batista Borges Santos. Contador: Eurico dos Reis Rodrigues FrĂłes - CRC/MG: 063.956/O-1

PDV LOTEAMENTO E EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS S.A. - CNPJ NÂş 19.256.534/0001-01 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO: Senhores Acionistas, Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação de V. Sas. as GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 3'9 /27($0(172 ( (035((1',0(1726 ,02%,/,Ăˆ5,26 6 $ UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DFRPSDQKDGDV GR SDUHFHU GRV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Em R$) Ativo circulante 2017 2016 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D (VWRTXHV &OLHQWHV $GLDQWDPHQWR D IRUQHFHGRUHV &UpGLWRV WULEXWiULRV 103.907.349 103.433.393 NĂŁo circulante &OLHQWHV 40.338.423 51.396.056 Total do ativo 144.245.772 154.829.450 Passivo circulante )RUQHFHGRUHV 2EULJDo}HV VRFLDLV H WULEXWiULDV &UHGRUHV 'LYHUVRV Total do passivo 135.693 158.842 PatrimĂ´nio lĂ­quido &DSLWDO VRFLDO 5HVHUYD GH FDSLWDO 3UHMXt]RV DFXPXODGRV

Total do patrimônio líquido 144.110.079 154.670.607 Total do passivo e patrimônio líquido 144.245.772 154.829.450 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO E DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERC�CIO FINDO EM 31 DEZ. (Em R$) 2017 2016 Receita operacional líquida (94.497) 78.411 Distratos, líquidos (-) 958.802 526.926 864.305 605.337 Custo de venda de imóveis (251.537) Despesas operacionais 'HVSHVDV FRP YHQGDV 'HVSHVDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV

'HVSHVDV GH SHVVRDO

'HVSHVDV WULEXWiULDV 6HUYLoRV GH WHUFHLURV

$MXVWH YDORU UHDOL]iYHO OtT GH UHFHEtYHLV $MXVWH YDORU UHDOL]iYHO OtT GRV HVWRTXHV

PrejuĂ­zo operacional (10.582.782) (13.947.422) 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR OtTXLGR Resultado antes do IR e CSLL (3.997.366) (4.561.964) ,PSRVWR GH UHQGD

&RQWULEXLomR VRFLDO

PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (4.560.528) (5.123.228) 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV Resultados abrangentes totais (4.560.528) (5.123.228) Diretoria: *HUDOGR 9LOHOD GH )DULD -RmR %DWLVWD %RUJHV 6DQWRV Contador: (XULFR GRV 5HLV 5RGULJXHV )URHV CRC/MG: 2 RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES $RV 'LUHWRUHV H $GPLQLVWUDGRUHV GD 3'9 /27($0(172 ( (035((1',0(1726 ,02%,/,Ăˆ5,26 6 $ OpiniĂŁo ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD 3'9 /27($0(172 ( (035((1',0(1726 ,02%,/,Ăˆ5,26 6 $ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD 3'9 /27($0(172 ( (035((1',0(1726 ,02%,/,Ăˆ5,26 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD

das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação Ă companhia, GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo. Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis. $ DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÂżQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR ,QWHUQDWLRQDO $FFRXQWLQJ 6WDQGDUGV %RDUG ,$6% H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D FRPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D FRPSDQKLD RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD FRPSDQKLD VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes FRQWiEHLV &RPR SDUWH GD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWLYHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRPSDQKLD ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD FRPSDQKLD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D FRPSDQKLD D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV ‡ 2EWLYHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH QHJyFLR GR JUXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FRQVROLGDGDV 6RPRV UHVSRQViYHLV SHOD GLUHomR VXSHUYLVmR H GHVHPSHQKR GD DXGLWRULD GR JUXSR H FRQVHTXHQWHPHQWH SHOD RSLQLmR GH DXGLWRULD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV )RUQHFHPRV WDPEpP DRV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GHFODUDomR GH TXH FXPSULPRV FRP DV H[LJrQFLDV pWLFDV UHOHYDQWHV LQFOXLQGR RV UHTXLVLWRV DSOLFiYHLV GH LQGHSHQGrQFLD H FRPXQLFDPRV WRGRV RV HYHQWXDLV UHODFLRQDPHQWRV RX DVVXQWRV TXH SRGHULDP DIHWDU FRQVLGHUDYHOPHQWH QRVVD LQGHSHQGrQFLD LQFOXLQGR TXDQGR DSOLFiYHO DV UHVSHFWLYDV VDOYDJXDUGDV 5LR GH -DQHLUR GH DEULO GH &52:( +25:$7+ %(1'25$<7(6 &,$ $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV &5& 5- 2 *(<6$ %(1'25$<7(6 ( 6,/9$ &RQWDGRUD &5& 5- 2


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

DC TURISMO DANIELA MACIEL / DIVULGAÇÃO

DESTINO

Circuito das grutas terá o primeiro salão de turismo em maio Evento visa promover a capacitação de gestores da região DANIELA MACIEL

Para comemorar os 20 anos da sua formação e fortalecer os vínculos e a capacitação da sua cadeia produtiva, o Circuito Turístico das Grutas promove nos dias 17 e 18 de maio o primeiro Salão do Turismo da região. O evento, que acontece em Sete Lagoas, é gratuito mediante inscrição prévia. Voltado para gestores públicos e privados, tem foco na capacitação. São esperados cerca de 350 participantes por dia.

O Circuito Turístico das Grutas reúne os municípios de Caetanópolis, Cordisburgo, Funilândia, Inhaúma, Jequitibá, Paraopeba e Sete Lagoas, na região Central; Baldim, Capim Branco, Lagoa Santa, Pedro Leopoldo, São José da Lapa e Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Mais três cidades devem integrar o Circuito em breve: Confins e Matozinhos, na RMBH; e Santana do Pirapama, na região Central. De acordo com a presidente e gestora do Circuito das DANIELA MACIEL / DIVULGAÇÃO

Três cidades devem entrar para o circuito turístico mineiro

Grutas, Adriana Ferreira da Cruz, o plano de trabalho para 2018 dedica atenção especial à capacitação da comunidade. O objetivo é mostrar o potencial turístico da região em suas diversas manifestações e capacitar os Gruta do Maquiné é uma das principais atrações do circuito turístico na região Central diversos entes do trade – púDANIELA MACIEL / DIVULGAÇÃO blicos e privados – para fazer do turismo um caminho real para o desenvolvimento econômico e social da região. “Todas as atividades do Salão do Turismo são voltadas para a capacitação e sensibilização da comunidade. De nada adiantará termos uma boa estrutura se não soubermos receber as pessoas. Se não tivermos um sentimento de pertencimento à nossa região e não entendermos o turismo como uma cadeia produtiva que pode dinamizar a economia de todas essas cidades”, explica Adriana Ferreira da Cruz. Entre os principais desafios do circuito estão a própria falta de capacitação e os recursos escassos para a promoção e divulgação. Um dos principais trunfos Visitantes que chegam para conhecer as grutas da região, muitas vezes, se hospedam em BH em termos de infraestrutura é a localização do Aeroporto e para mal estamos muito a presidente do Circuito nessa busca. Através dos eventos podemos mostrar Internacional de Belo Hori- perto de Belo Horizonte. das Grutas. O objetivo é mostrar que para as pessoas os nossos zonte, em Confins. Embora Muitas pessoas visitam a Confins ainda não faça parte região mas não pernoi- a região oferece oportuni- atrativos naturais e culturais. do Circuito das Grutas, o tam. Nossa missão agora dades tanto para o turista Em julho será realizado pelo acesso a Lagoa Santa e ou- é mostrar pra quem chega de negócios como para o Grupo Uai – formado por 15 tros municípios integrantes pelo aeroporto que ficar de lazer. A realização de hotéis de Sete Lagoas – com é muito mais fácil do que à aqui é uma opção econô- eventos é uma das estraté- nosso apoio, um workshop mica e viável. Só em Sete gias para divulgar a região. para promotores de evenprópria Capital. Lagoas e Lagoa Santa são “Percebemos que precisa- tos nesse sentido”, afirma Hospedagem - “Para bem quase 3 mil leitos”, pontua mos apoiar os municípios a gestora.

Região também guarda tesouros históricos As grutas são, realmente, os atrativos mais conhecidos do Circuito das Grutas. As principais são: Lapinha (Lagoa Santa), Maquiné (Cordisburgo) e Rei do Mato (Sete Lagoas). Elas compõem um conjunto de inestimável valor histórico e natural, atraindo cientistas e curiosos de todo o mundo. O mais famoso deles é o naturalista dinamarquês Peter Wilhelm Lund (1801 - 1880), considerado o pai da paleontologia brasileira ramo da ciência que estuda as formas de vida existentes em períodos geológicos passados, a partir de fósseis. Lund batiza uma das rotas mais conhecidas do circuito. O roteiro turístico promovido pelo governo de Minas Gerais envolve locais por onde o pesquisador dinamarquês realizou importantes descobertas: o Museu Peter Lund, o túmulo de Peter Lund, o Parque Estadual do Sumidouro, e o Centro de Arqueologia Annette Laming Emperaire, em Lagoa Santa; o Museu de Ciências Naturais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), em Belo Horizonte; a Gruta de Rei do Mato, em Sete Lagoas; e a Gruta de Maquiné e o Museu Casa Guimarães

SETUR-MG / DIVULGAÇÃO

Trilha Travessia, no Parque Estadual do Sumidouro, foi inaugurada em janeiro deste ano

Rosa, ambos localizados no município de Cordisburgo. Em Lagoa Santa, a Trilha Travessia, no Parque Estadual do Sumidouro, inaugurada em janeiro, também merece destaque. O percurso, de 5,5 quilômetros de extensão, pode ser feito aos sábados, a partir das nove horas. A caminhada tem duração de aproximadamente duas horas e meia podendo participar grupos de até 20 pessoas por vez. Lá, o caminhante tem a oportunidade de visitar o painel de grafismos rupestres

da Lapa do Sumidouro, com pinturas de idade estimada entre 4 mil e 7 mil anos. Os turistas podem, ainda, apreciar a Gruta do Sumidouro, um dos locais mais importantes nas pesquisas realizadas por Peter Lund na região. Como ponto de descanso, a parada do vinhático, árvore de grande porte que resistiu ao corte de madeira no passado. O passeio continua até o Mirante do Cruzeiro, ponto mais alto da trilha, onde é possível avistar a comunidade da Lapinha, a Serra do Espinhaço e o maciço

da Lapinha. Em Inhaúma é possível ver as belezas do Cerrado e da Mata Atlântica do alto. O balonismo é uma prática extremamente segura e permite aos turistas uma vista privilegiada do lugar que tem boa estrutura hoteleira, especialmente hotéis fazendas, e empreendimentos dedicados à pescaria. (DM)

Atrações vão além das belezas naturais O Circuito das Grutas tem outros tesouros além da natureza e das atividades ao ar livre. Além da Gruta e do Museu de Maquiné, Cordisburgo é a terra natal do escritor Guimarães Rosa, considerado um dos principais autores da língua portuguesa. O museu Casa de Guimarães Rosa instalado na antiga casa do avô do escritor, guarda acervo raro e exclusivo de objetos pessoais, documentos originais, roupas e manuscritos. O espaço recria o ambiente habitado pela família do escritor. A arquitetura simples do fim do século XIX e início do século XX, abriga, ainda, um amplo quintal e a venda do avô de Guimarães Rosa, com todos os secos e molhados necessários para a vida da população e dos tropeiros que por

lá passavam. Além disso, as frases emblemáticas das obras de Guimarães Rosa estampam muros, paredes e, especialmente o artesanato produzido na cidade. As bordadeiras eternizam em utensílios domésticos e roupas o cotidiano do lugar e a literatura roseana. De outro lado, as descobertas de Peter Lund invadem a parte baixa da cidade onde fica o “Zoológico de Pedra”, esculpido por Stamar Azevedo. É uma linda homenagem ao nosso mais remoto passado. Os animais pré-históricos esculpidos em pedra são impressionantes e é impossível ir embora sem ser um pouco criança e tirar, no mínimo, uma foto brincando de esconder entre as figuras gigantescas. (DM)

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DC TURISMO

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CENSO

Cidades mineiras mantêm política para o setor Informação é de diagnóstico feito no ano passado e divulgado pela Secretaria de Estado de Turismo PEDRO VILELA/MTUR/DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

Diagnosticar as ferramentas de gestão turística e boas práticas executadas pelos municípios regionalizados é a missão do Censo Turismo 2017 realizado pela Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur-MG). O objetivo do estudo é compreender melhor a realidade de cada localidade, possibilitando a elaboração de estratégias para o desenvolvimento de políticas mais direcionadas aos municípios. De acordo com o superintendente de Políticas do Turismo da Setur-MG, Rafael Oliveira, a pesquisa levantou dados a partir de cinco eixos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do turismo: Organização da Política Municipal, Promoção Turística, Monitoramento e Pesquisa, Infraestrutura e, por último, Sustentabilidade e Participação Social. No eixo Organização da Política Municipal os resultados foram positivos para os quesitos relacionados à política de repasse do ICMS critério turismo. 86% dos municípios afirmaram possuir lei municipal de turismo e 70% plano municipal de turismo. O fundo municipal de turismo foi apontado como existente em 81% dos municípios. De 2010 a 2017, o número de municípios que pleiteiam o repasse cresceu 103%. No segmento Sustentabilidade e Participação Social, 78% dos entrevistados afirmaram possuir conselhos municipais de turismo e 51% planos diretores municipais do setor. “A pesquisa mostra que nos critérios que foram traba-

DIVULGAÇÃO

Brasil terá campanaha de marketing na Copa de 2018 DA REDAÇÃO

De acordo com com a Setur-MG, 86% dos municípios afirmaram possuir lei de turismo e 70% contam com plano municipal

lhados em forma de lei conseguimos resultados muito bons, como, por exemplo, na criação dos planos municipais de turismo. Os resultados apurados são coerentes com o desenvolvimento da política de regionalização desenvolvida até aqui e mostram o impacto da política do ICMS Turístico na gestão municipal. Já em itens que vão além da obrigatoriedade observamos avanços, porém, bem mais tímidos, como no que diz respeito à sustentabilidade e participação social”, explica Oliveira. Se o conjunto de ações estruturantes já tem um caminho bem traçado, o próximo passo é o fortalecimento da política nos demais eixos. Em relação à Promoção Turística, 68% dos respondentes afirmaram possuir banco de imagens e 55% sites promocionais dos destinos.

Porém, ferramentas mais robustas como a realização de um plano de marketing foi apontada como existente por apenas 12% dos municípios. A disponibilização de informações também é um grande gargalo. Estruturas simples como um centro de atendimento ao turista não existem em 77,1% dos municípios. 56,6% dos respondentes afirmaram não existir material promocional do município. Infraestrutura - Na parte de Infraestrutura, 52% destacaram que a sinalização turística do município é satisfatória e a sinalização geral dos demais serviços das cidades foi positiva para 42%. “Precisamos reforçar a conscientização sobre o papel do município dentro da política para o turismo. As pessoas desembarcam nas

cidades, são nelas que elas são bem ou mal atendidas e criam o desejo de voltar e de conhecer outros destinos no Estado. Por isso precisamos tornar a chegada e a locomoção do turista o mais fácil possível, agregando valor àquela experiência”, afirma o superintende de Políticas do Turismo da Setur-MG. Monitoramento - O maior ponto de atenção foi detectado no eixo de Monitoramento e Pesquisa. Observou-se que os municípios ainda enfrentam obstáculos para um levantamento eficiente de informação, tais como obter dados do perfil dos turistas ou número de empregados do setor, em que apenas 13% e 6,7% dos municípios afirmaram possuir um monitoramento. “É importante para que todos os municípios se

desenvolvam para que o turismo seja uma atividade econômica relevante. Para que isso aconteça é preciso coletar e trabalhar as informações de maneira estratégica. Faz parte do desafio da Setur-MG repassar expertise e metodologia para os municípios. É com base em um trabalho bem fundamentado que vamos garantir a continuidade e valorização das políticas públicas para o turismo no Estado independentemente de possíveis trocas de governo. Por isso todos os dados são disponibilizados gratuitamente no site do Observatório (https:// www.observatorioturismo. mg.gov.br/) para gestores, pesquisadores, estudantes e todos que tenham interesse em conhecer e trabalhar no turismo em Minas Gerais”, destaca o gestor.

ETNOTURISMO

Turismo avança em reservas indígenas DA REDAÇÃO

As datas comemorativas são uma ótima inspiração para a definição de roteiros de viagem. O Dia do Índio, comemorado na última quinta-feira, 19 de abril, por exemplo, chama a atenção para projetos que utilizam o turismo como meio de resgate da cultura indígena, preservação do meio ambiente e geração de renda para as comunidades, prática cada vez mais comum no País. Em todas as regiões, há comunidades abertas à visitação. É o caso da Reserva Indígena Pataxó da Jaqueira situada a apenas 12 km do centro de Porto Seguro (BA). São duas opções de roteiro: visitas com duração de 3 horas ou vivências com pernoites na aldeia. Os preços variam de R$ 75 a R$ 475 reais, incluindo degustação ou refeições, segundo a agência que organiza os pacotes em parceria com os indígenas. Entre as atividades programadas estão: caminhada pela Mata Atlântica, demonstração de tipos de armadilhas usadas para captura de pequenos animais; arremesso de arco e flecha; ritual de confraternização com música e dança; e finalmente a degustação de peixe assado na folha de patioba. Nos passeios com pernoites são incluídos

banhos de rio, oficinas de artesanato e luau. Também perto do mar, a Terra Indígena Guarani do Ribeirão Silveira, localizada na praia de Boraceia, em São Sebastião (SP), a cerca de 200 km de São Paulo, é outra opção de lazer associada à cultura. Ali vivem cerca de 550 índios da etnia Guarani Mbya que mantém viva suas tradições por meio de manifestações culturais como a música, a dança, o artesanato e a agricultura de subsistência. “Temos várias opções de trilhas para cachoeira, apresentação de canto e dança, venda de artesanatos, pintura corporal, palestras e comida típica”, conta o cacique Adolfo Timotio, responsável pelo agendamento de visitas. Em comemoração ao Dia do Índio, a Prefeitura de São Sebastião realiza na aldeia, em abril, o Festival da Cultural Indígena do Rio Silveiras. No sul do Brasil, índios Guarani do Paraná e Santa Catarina, reunidos no projeto Rede Solidária Papyguá, trabalham em projeto de turismo atualmente com cinco roteiros disponíveis. Cada aldeia cria a sua programação para colocar o turista em contato com os costumes locais. No entanto, são comuns a realização de palestras de acolhimento, caminhadas na mata, jogos e brincadeiras tradicionais,

MÁRCIO FILHO/MTUR/DIVULGAÇÃO

Reserva indígena em Porto Seguro é uma das atrações turísticas da cidade baiana

refeições com a típica comida Guarani, e, em alguns casos até pescaria. Além de vivenciar o dia a dia da comunidade o turista pode levar para casa peças de artesanato Guarani e, em algumas aldeias, óleos essenciais produzidos com plantas da região. No Acre, uma imersão na floresta é a proposta dos índios Yawanawás da área indígena Rio Gregório, onde vivem cerca de mil índios em sete aldeias. As vivências, realizadas em pequenos grupos, são “oportunidade de conhecer a cultura Yawanawá de forma mais

íntima e profunda”. Pintura corporal, banhos de ervas e argila, roda de defumação, caminhada até a Samaúma, a maior árvore da Amazônia; cerimônias de Uni (Ayahuasca) fazem parte do roteiro oferecido ao visitante. Anualmente, em outubro, a aldeia Nova Esperança é palco do Festival Yawa, onde são relembradas danças, cantos, comidas tradicionais e rituais da comunidade. O pacote para os cinco dias de festa que inclui, transporte a partir do Rio Gregório, hospedagem e alimentação custa R$ 4,5 mil, segundo o cacique Bira Jr.

Regras - As iniciativas de etnoturismo e de ecoturismo em terras indígenas são disciplinadas pela Instrução Normativa Nº 3 da Funai. De acordo com a fundação, as comunidades indígenas têm autonomia para explorar projetos de turismo em seus territórios, cabendo ao poder público o papel de monitorar e fiscalizar as atividades nas aldeias. As visitações são agendadas com os próprios representantes das comunidades ou agências de turismo autorizadas por eles. (As informações são do Ministério do Turismo).

O Brasil realizará uma campanha de marketing para divulgar os destinos turísticos do País durante a Copa do Mundo da Rússia em junho. O ministro interino do Turismo, Alberto Alves, e o presidente da Embratur, Marcelo Costa, apresentaram, na embaixada da Rússia, em Brasília, como será a campanha. A solenidade, na última quinta-feira, foi realizada para celebrar o Football for Friendship, evento paralelo que contará com crianças de 211 países e ocorrerá entre os dias 8 e 15 de junho, em Moscou. O Brasil será representado por Gustavo Cintra e Luísa Zein, atletas do Fluminense. “Nós, do Turismo, entendemos que esta é uma grande janela de divulgação do Brasil que se abre para o mundo”, destacou Alberto Alves. Ele ressaltou que grandes eventos internacionais realizados no Brasil nos últimos anos, como a Copa do Mundo e os Jogos do Rio de Janeiro, além de outras medidas, entre elas a facilitação do visto eletrônico para turistas de países estratégicos, resultaram em recordes seguidos de turistas internacionais para o Brasil nos dois últimos anos. A programação que será executada pela Embratur inclui mostra de artesanato, eventos musicais, gastronômicos, além da divulgação dos destinos turísticos e da diversidade natural e cultural do Brasil em um shopping localizado na Praça Vermelha. “Um corredor de 170 metros dentro do Shopping GUM receberá uma grande instalação para promoção do artesanato, música, dança e gastronomia do nosso país, além de encantar os visitantes com apresentações culturais e interativas”, disse o presidente da Embratur, Marcelo Costa. O Brasil será mostrado como uma reunião de várias sensações para despertar nos turistas, e principalmente nos russos, o desejo de conhecer melhor os destinos brasileiros. Football for Friendship “Temos plena certeza de que essa interação vai muito além do futebol”, destacou o ministro interino sobre a participação do Brasil na 6ª edição do Football for Friendship, apresentada pelo embaixador da Rússia, em Brasília, Sergey Akopov. Alberto Alves lembrou que uma Copa carrega mais que bandeiras de países, dissemina valores de paz, união, igualdade, justiça, respeito às diferenças e amizade. “Essa é a nobre missão do programa Football for Friendship, uma grande ideia não só pela educação de jovens, mas essencialmente pela formação do futuro das nações”, concluiu. O evento reuniu embaixadores dos países participantes da Copa da Rússia, além e representantes do Ministério do Esporte e da CBF. (As informações são do Ministério do Turismo).


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NEGÓCIOS MARCELO POLEZE - DIVULGAÇÃO

EMPREENDEDORISMO

Marca mineira Luiz Rocca estima crescer 150% neste ano Empresa de calçados foi criada em 2014 JULIANA BAETA

Acostumado a lidar com calçados, o empresário Luiz Rocca fundou a marca que leva o seu nome há 3 anos e meio em Belo Horizonte. Segmentado no ramo de calçados masculinos premium, o negócio começou com zero de capital e, segundo o empresário, a expectativa para este ano é que ele cresça em 150% o seu faturamento. Isso porque, segundo afirma, só nos primeiros quatro meses de 2018 a marca já vendeu o mesmo que foi vendido em seis meses no ano passado. Rocca credita a boa safra nas vendas ao fato de o negócio ser novo e ter começado sem nenhum investimento, fazendo jus à expressão popular “o que vier é lucro”. “Caso contrário, se eu estivesse no ramo há muitos anos, provavelmente estaria hoje preocupado com a queda nas vendas por causa da crise econômica no País. Como é um negócio novo, a tendência é crescer mesmo”, explica. O otimismo de Rocca pode ser justificado, em parte, pelo último Relatório Setorial da Indústria de Calçados registrado anualmente pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). Os dados do setor mostram que, em 2017, foram produzidos 21,4 bilhões de pares de calçados no mundo todo, 4% a mais do que em 2016. Ainda segundo a pesquisa, este crescimento foi motivado pelo consumo interno dos produtos nos países. No ano passado, o Brasil, que produziu 908,9 milhões de calçados, con-

sumiu 805,5 milhões de calçados, 1,2% a mais que em 2016. Além disso, a Luiz Rocca Calçados, por sua segmentação, se apropria de parte da fatia produtora de calçados masculinos em couro, usufruindo de menos concorrência, já que, conforme o relatório, apenas 24,7% dos calçados produzidos no Brasil no ano passado são masculinos e somente 19,6% do total de sapatos produzidos no mesmo ano são de couro. Entretanto, Rocca revela que não é exatamente um novato no ramo. “Eu já mexo com calçados há 12 anos porque o meu pai, que é representante comercial neste mercado há 42 anos, sempre teve a minha ajuda. Então, como eu tinha contato com investidores, negociantes e lojistas, consegui pleitear um prazo maior com o fornecedor para fazer o pagamento pelo material da minha primeira safra. Com o dinheiro da venda, consegui pagar o fornecedor e fazer o negócio girar”. A ideia de começar a criar os próprios calçados surgiu da insatisfação pessoal do empresário. “Como eu tinha acesso a várias marcas de sapatos por causa do trabalho com o meu pai, eu mudava a forma dos sapatos para o que eu gostaria de usar. Aí o pessoal perguntava onde eu comprei, gostava do estilo. A Luiz Rocca Calçados surgiu também da minha insatisfação com o serviço prestado por alguns lojistas e fabricantes”, explica. Com a possibilidade de mais crescimento este ano, Rocca passou a complementar o negócio

Luiz Rocca explica que o negócio no ramo de calçados masculinos premium foi iniciado sem capital incial MARCELO POLEZE - DIVULGAÇÃO

mas ainda é muito cedo para fazer um balanço destes resultados no mundo virtual”, conta. Caminho solo - Rocca toca o negócio sozinho. Com escritório e centro de distribuição em Belo Horizonte, ele cria os sapatos, envia os protótipos para uma fábrica terceirizada no interior de São Paulo, recebe os produtos na capital mineira e distribui. “Eu também arco com toda a carga tributária para o lojista não ter mais este gasto”, revela.

Marca mineira iniciou as vendas dos calçados por meio de e-commerce

com novidades. “Eu fazia apenas vendas no varejo, mas desde julho comecei a vender por atacado,

que é o que tem me feito crescer também. E há cerca de um mês e meio criei um e-commerce da marca,

Segmento - Focado na produção de sapatos masculinos premium, Rocca vende os seus produtos principalmente para butiques que vendem roupas e calçados para o público masculino, e admite que o seu mercado mais forte é em Minas Gerais. “Até porque eu não consigo atender outros estados sozinho. Por exemplo, se eu for atender um mercado maior em São Paulo e isso estourar, eu não vou conseguir manter”. Além disso, ele acredita que o mercado mineiro é um teste de qualidade para outros mercados. “O consumidor mineiro é mais desconfiado, exige qualidade. Se um negócio der certo em Minas, ele vai dar certo em qualquer outro lugar”, brinca.

FRANQUIA

Gou Odonto vai inaugurar três unidades em Minas GUSTAVO BARCELOS - DIVULGAÇÃO

JULIANA BAETA

Para ampliar a sua atuação em Minas Gerais, a franquia de consultórios odontológicos Gou Odonto, vai inaugurar três novas unidades no Estado este ano. Somando-se aos consultórios já fixados em Uberlândia e Araguari, no Triângulo Mineiro; Botelhos, Jacutinga e São Sebastião do Paraíso, no Sul de Minas; e Monte Carmelo, no Alto Paranaíba; as cidades de Iturama, Frutal (ambas no Triângulo); e Lavras, no Sul do Estado, já estão prontas para receber a franquia. Embora o negócio tenha nascido no interior de São Paulo ,em 2010, conforme explica o sócio da empresa Bruno Magalhães, foi em Minas Gerais que ele encontrou sua sede. “Depois de dois anos no interior de São Paulo, migramos para Uberlândia, onde encontramos mão de obra mais qualificada e também por questões de logística. A região é melhor para os investidores conhecerem a marca e terem contato com a nossa empresa, foi uma mudança estratégica”. Atualmente com 110 unidades espalhadas pelo Brasil (São Paulo, Minas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná e Distrito Federal), a Gou Odonto pretende instalar mais 12 unidades até o fim do ano, gerando assim 260 novos empregos diretos em 2018, sendo 40 deles só em Minas. A inauguração de novos consultórios reflete o crescimento da empresa

justamente para atender as classes populares que não contam com convênio empresarial ou plano de saúde. Ainda este ano, as clínicas da rede serão equipadas com novos equipamentos a laser e também contarão com tratamento de câncer de boca. Tratamentos estéticos - Desde que foi expedida pelo Conselho Federal de Odontologia, a Resolução 176/2016, que autoriza o uso da toxina botulínica por cirurgiões-dentistas - antes de alçada apenas de médicos -, o campo da odontologia abriu ainda mais a sua gama de serviços, complementando as opções dos tratamentos estéticos. Um serviço antes destinado a quem possuía um maior poder aquisitivo, agora disponível também como tratamento pela Gou Odonto a valores mais acessíveis.

Bruno Magalhães estima que a empresa deverá registrar um incremento de 21% no faturamento em 2018

nos últimos anos que, segundo Magalhães, aumentou em 16% o seu faturamento em 2017. “E este ano a gente acredita que vai ser ainda melhor que no ano passado, com um crescimento esperado de 21%. Isso porque estamos trazendo novos aparelhos bastante inovadores na ortodontia e, assim, vamos ampliar a nossa gama de serviços. Acho que o que tem impulsionado este mercado

são os tratamentos odontológicos mais voltados para a estética, como os clareamentos”, explica Magalhães. Diferencial - O que atrai potenciais franqueados para a Gou Odonto, segundo o sócio da empresa, Bruno Magalhães, é o modelo de atendimento. Algumas consultas duram 10 minutos seguindo modelos de atendimento just in time

como acontece em alguns países da Europa e nos Estados Unidos. Além disso, como a empresa negocia os equipamentos direto com os fornecedores dentro de um cronograma planejado, o valor mais em conta na compra dos aparelhos e materiais acaba sendo repassado para o cliente final. A consulta é particular, mas mesmo com aparelhos tecnológicos avançados, o valor é acessível

Escolha - Quem ajuda a expandir os negócios da Gou Odonto são os próprios franqueados quando mostram interesse em abrir um consultório da rede. Para selecionar os novos negócios, a empresa realiza um estudo na respectiva região que permite um direcionamento para qual cidade a marca deve ser melhor absorvida e aceita. Aliado a isso, também é levado em conta o projeto pessoal do franqueado, como para onde ele gostaria de morar ou para onde ele poderia viajar e o seu capital disponível para investir.


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AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br

SETOR EM BAIXA

POLÍTICA AGRÍCOLA

Crise afeta agronegócio em MG, e PIB recua 5,9% em 2017 Desempenho do Estado foi influenciado principalmente pela agricultura FAZENDA BELA VISTA / POMPEIA / DIVULGAÇÃO

LEONARDO FRANCIA

Após quatro anos de crescimento, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro sentiu os efeitos da crise econômica nacional e caiu 5,9% em 2017, na comparação com 2016. A agricultura, com uma queda de 10,8%, levou o resultado para baixo, enquanto a pecuária dentro do Estado ficou praticamente estagnada. Nas lavouras, os preços mais baixos de commodities-grãos e a bienalidade negativa do café foram as principais razões da retração. “Os impactos da economia do País trouxeram os resultados do agronegócio mineiro para baixo. Ao longo do ano passado, percebemos que o setor já vinha apresentando números negativos, comprovando que os efeitos da crise chegaram aos campos. O desemprego, que leva à redução do consumo das famílias, também impacta na produção e nos serviços ligados às cadeias produtivas. No ano passado, ficou comprovado que a crise finalmente atingiu o setor”, analisou a coordenadora da Assessoria Técnica da Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg), Aline de Freitas Veloso. Os números do agronegócio de Minas foram tão taxativos, que todos os segmentos que formam

Preços reais do café tiveram queda de 6,7% no último ano

as cadeias produtivas da agricultura e da pecuária, à exceção do grupo insumos, com alta de 0,4%, caíram em 2017, em relação a 2016. Nesse confronto, os setores primário e indústria tiveram quedas de 6,5%, cada um; e serviços registrou redução de 5,9%. A coordenadora da Faemg explicou que, de forma geral, os preços de commodities agrícolas importantes para o Estado, especificamente

de grãos, decresceram no ano passado. Além disso, o café, que tem importante contribuição para o PIB do setor, atravessou bienalidade negativa, com queda de safra em 2017. Agricultura - A área agrícola viu seu PIB cair 10,8% em 2017, sobre 2016. Esse resultado reflete as retrações observadas nos segmentos: primário (-18,4%); indústria (-8,1%); e serviços (-10,8%).

A área de insumos, ao contrário, apresentou alta de 6,9%. Para se ter uma ideia, em 2017, os preços reais do café caíram 6,7%, do milho, tiveram queda de 35%, e da soja, recuo de 11,5%. Pecuária - O PIB de 2017 da pecuária ficou estabilizado em relação ao de 2016. Foi apurado aumento de 2,1% na indústria e alta de 0,7% nos serviços, mas os segmentos insumo e primário registraram quedas de 4,3% e 0,04%, respectivamente, na mesma base de comparação. Neste caso, os preços reais do leite, que também é importante para o agronegócio de Minas, sofreram uma redução de 7% no ano passado. O PIB do agronegócio de Minas Gerais em 2017 correspondeu à R$ 192,3 bilhões, cerca de 13,5% do PIB nacional do setor no exercício. Nas lavouras mineiras, foram gerados R$ 100,9 bilhões, e na pecuária, R$ 91,4 bilhões, participações de 52,5% e 47,5%, respectivamente. Os dados do PIB do agronegócio de Minas são calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), com o apoio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).

APÓS EMBARGO

Carne de frango deve ficar mais barata Brasília - O embargo da União Europeia (UE) ao frango brasileiro poderá tornar o produto mais barato no Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). A expectativa é de que o frango que seria exportado para a Europa seja comercializado no mercado interno, aumentando a oferta e fazendo com que o preço caia, sobretudo nos locais onde estão as unidades de produção proibidas de vender para o bloco. “A gente deverá ter um impacto negativo no mercado interno por força de um excesso de oferta, em um primeiro momento. Mas é importante que se diga que essa oferta não será muito grande, porque o Brasil já vinha diminuindo as vendas para a Europa em um processo gradativo por conta dos critérios equivocadamente usados pelo bloco”, diz o vice-presidente de Mercado da ABPA, Ricardo Santin. A União Europeia anunciou, na quinta-feira (18), que vai descredenciar 20 plantas exportadoras da lista de empresas brasileiras autorizadas a vender carne de frango e outros produtos para os países que compõem o bloco econômico, formado por 28 países. Ao todo, unidades de nove empresas serão afetadas, de acordo com a ABPA. A lista oficial ainda não foi divulgada e, segundo a associação, o relatório da

ANA NASCIMENTO / ABR

Governo vai comprar até 70 mil t de arroz e fará leilão de milho DA REDAÇÃO

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por intermédio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), fará a Aquisição do governo federal (AGF) de até 70 mil toneladas de arroz em casca da safra 2017/18. Está prevista ainda, a venda de até 1 milhão de toneladas de milho dos estoques públicos para criadores, por meio de leilões públicos realizados também pela Conab. A decisão foi autorizada pelo Ciep (Conselho Interministerial de Estoques Públicos), composto pelos ministérios da Agricultura, da Fazenda e da Casa Civil, e foi publicada na edição de sexta-feira (20) do Diário Oficial da União. A AGF faz parte da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) para apoiar produtores e suas cooperativas quando o preço de mercado estiver abaixo do mínimo estabelecido para a safra. Os recursos para compra são do Tesouro Nacional. Atualmente, o preço mínimo do arroz está fixado em R$ 36,01 para a saca de 50 kg e o preço no mercado, cotado em torno de R$ 35.

decisão deve vir a público em 15 dias. Demissões - Além de uma maior oferta no mercado interno, a decisão, segundo Santin, deverá gerar demissões e afetar o trabalhador. “Vai haver uma adequação das empresas que não vão produzir se não tiverem mercado”, diz. Santin ressalta que, atualmente, os trabalhadores de quatro plantas, sendo três da BRF - dona da Sadia e Perdigão - e uma da Aurora, estão de férias coletivas. “São 5 mil trabalhadores que não estão trabalhando”, lembra. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, diz que a decisão da UE é apenas comercial

e que irá acionar a Organização Mundial do Comércio (OMC). A data para que isso ocorra ainda não está definida. O assunto já foi, segundo a pasta, levado ao presidente Michel Temer, e os estudos para a solicitação do painel junto à organização estão em andamento. Seguro - Santin ressalta que o frango não oferece riscos à saúde e que os brasileiros podem comprá-lo sem preocupação. “O frango é a carne mais consumida no Brasil e a mais barata. Não há nenhum risco nesse caso, trata-se de um problema comercial”. Ele explica que as salmonellas presentes na carne “são aquelas que morrem com cozimento, em temperatura

acima de 70 graus Celsius. A água ferve a 100º, ou seja, qualquer processo de cozimento já inativa a bactéria. Ela (a bactéria) está presente em todo o mundo”. De acordo com a ABPA, o Brasil é o maior exportador de carne de frango do mundo. Ao longo de quatro décadas, o País embarcou mais de 60 milhões de toneladas de carne de frango, em mais de 2,4 milhões de contêineres, para 203 países. As vendas para a UE, no entanto, têm apresentado quedas. Em 2017, o Brasil, de acordo com o governo, exportou 201 mil toneladas para o bloco. Em 2007, chegou a exportar 417 mil toneladas. (ABr)

Milho - Já os leilões de milho serão feitos para atender demanda de suinocultores e avicultores, uma vez que o preço do grão sofreu alta repentina no mercado interno e impacta diretamente o custo de produção da atividade. O cereal está sendo vendido a quase R$ 40 a saca de 60 quilos. No primeiro leilão, a ser realizado no próximo dia 27, serão ofertadas 200 mil toneladas, a preço de mercado, para os criadores que tiverem interesse. Os estoques estão localizados no Mato Grosso. O preço a ser fixado é o praticado no local da oferta. A Conab faz sistematicamente levantamento de preços. Atualmente, o preço mínimo do grão está fixado em R$ 19,47 a saca de 60 kg, no Sul, Sudeste, Goiás e Distrito Federal. Nos outros estados, varia de R$ 16,71 a R$ 24,99. (As informações são do Mapa.)

AVES E SUÍNOS

BB prorroga parcelas de custeio e investimento para produtores DA REDAÇÃO

Veto da UE vai aumentar oferta do produto no mercado interno e, com isso, reduzir seu preço

A compra do produto atende reivindicação do setor orizícola gaúcho, responsável por cerca de 75% da produção nacional. Nesta safra, o Rio Grande do Sul deve produzir cerca de 8 milhões de toneladas de arroz.

O Banco do Brasil (BB) atendeu a um pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e prorrogou as parcelas de custeio e investimento vencidas ou que irão vencer até 31 de dezembro deste ano para produtores rurais, cooperativas e agroindústrias que desenvolvem as atividades de avicultura e suinocultura. A medida prevê a prorrogação das operações de custeio por um prazo de dois anos e as de investimento para um ano adicional ao final do contrato para cada parcela adiada. Esse último critério também vale para as parcelas de custeio já prorrogadas. “O anúncio trará um fôlego para o setor nesse atual momento de crise. O produtor vai conseguir gerir melhor o seu dinheiro e cobrir outros custos, como aquisição de insumos e pagamento de trabalhadores”, explicou o assessor técnico da Comissão Nacional de Aves e Suínos da CNA, Victor Ayres. De acordo com ele, esse tipo de medida em que o produtor solicita prorroga-

ção já é previsto no Plano Safra, mas as análises caso a caso são lentas. Com a atuação da CNA, ABCS e entidades privadas, o Banco do Brasil simplificará o processo. “Agora, o produtor não precisa esperar o banco analisar a situação financeira dele para conceder a prorrogação. Basta ele ir à agência e fazer o pedido do benefício”, disse Victor. A CNA produziu um comunicado técnico explicando os detalhes da medida. Segundo o texto, para formalizar as negociações, os produtores devem procurar o responsável pela sua conta nas agências do Banco do Brasil e protocolar o pedido de renegociação em duas vias, mantendo a via com carimbo ou assinatura de recebimento do gerente sob a sua guarda. Os setores da suinocultura e avicultura têm sofrido com o aumento dos custos de produção, a queda de preços no mercado interno, além de embargos como o da Rússia à carne suína e o da União Europeia à carne de frango. Diante disso, a CNA vem discutindo com os ministérios da Fazenda e da Agricultura outras medidas de amparo a esses setores. (As informações são da CNA.)


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

21

FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

SITUAÇÃO FISCAL

Sem sobra de receita, estados não investem No 1º bimestre deste ano, governos estaduais gastaram mais com despesas de pessoal e encargos sociais Brasília - Em ano eleitoral, a maioria dos estados brasileiros passou o primeiro bimestre praticamente sem fazer investimentos e com a maior parte das suas receitas comprometida com o pagamento de pessoal. A pior situação é a do Mato Grosso, que gastou 74% da receita total com despesas de pessoal e encargos sociais e fez zero de investimento. Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro, os três estados com a pior situação financeira do País, também não fizeram nenhum investimento em relação à receita total. Em compensação, o governo gaúcho comprometeu 71% das suas receitas com pessoal e Minas Gerais, 59%. Já o Rio de Janeiro, que aderiu ao programa de recuperação fiscal do governo federal e tem atrasado os salários, gastou 49% das suas receitas para pagar a folha no primeiro bimestre de 2018. A radiografia das finanças dos estados nos dois primeiros meses do ano foi publicada na sexta-feira (20), em relatório do Tesouro Nacional. Os dados mostram que, no período, 12 estados

GIL LEONARDI/SECOM MG/DIVULGAÇÃO

Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro são os três estados que têm a pior situação financeira do País

gastaram mais de 50% de tudo que arrecadaram com pessoal: Rondônia (50%), São Paulo (51%), Sergipe (54%), Espírito Santo (56%), Bahia (57%), Pernambuco (59%), Minas Gerais (59%), Alagoas (59%), Santa Catarina (63%), Goiás (68%),

Rio Grande do Sul (71%) e Mato Grosso (71%). Os estados que mais investiram - Ceará, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco - comprometeram 3% da receita com investimentos. Nenhum estado investiu mais do que isso.

BOLSA

Os dados mostram situações preocupantes como a do Amapá, que registrou um aumento de 66% das despesas nos dois primeiros meses do ano para um crescimento de 10% das receitas. Goiás aumentou 28% dos gastos nos dois

primeiros meses, enquanto as receitas cresceram 4%. O relatório do Tesouro também apontou uma elevada dependência dos estados do Norte e Nordeste de recursos transferidos pelo governo federal. Amapá, Acre, Maranhão, Alagoas,

Sergipe e Paraíba dependem têm mais de 50% das suas receitas decorrentes de transferências da União. No Amapá, esse valor chega a 84%. Inadimplentes - Segundo o coordenador de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação do Tesouro, Bruno Ramos Mangualde, os estados do Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Roraima e o Distrito Federal não apresentaram os dados para a elaboração do relatório. Eles estão inadimplentes e, de acordo com a legislação fiscal, não poderão receber transferências voluntárias e garantias da União em operações de crédito até a regularização da situação. Segundo ele, a elevada dependência dos estados às transferências é histórica no Norte e Nordeste e um problema que deve ser enfrentado. Ele ponderou que os dados do primeiro bimestre estão sujeitos a efeitos sazonais que são particulares de cada estado, como por exemplo, a concentração de pagamentos no período. (AE)

ÍNDICE DE PREÇOS

Pregão com giro financeiro fraco leva Puxadas pelo telefone fixo, despesas principal índice de ações da B3 a queda com Comunicação são únicas a retrair O principal índice de ações da B3 fechou em queda na sexta-feira (20), em pregão marcado por um giro financeiro mais fraco, com o viés negativo de Wall Street endossando alguma realização de lucros e notícias corporativas também no radar dos investidores. O Ibovespa caiu 0,32%, a 85.550 pontos, com o volume na sessão totalizando apenas R$ 8,72 bilhões, contra uma média de R$ 10,7 bilhões em abril e de R$ 11,2 bilhões em 2018.

Na semana, contudo, o índice de referência do mercado acionário brasileiro avançou 1,44%. O resultado semanal foi ajudado principalmente pelo desempenho da última quarta-feira, quando o indicador subiu 2%, em sessão que teve o vencimento de opções sobre o Ibovespa e o índice futuro e entrada líquida de R$ 1,6 bilhão em capital externo. Alavancagem - Na visão do chefe da mesa de renda variável da CM Capital

Markets, Fabio Carvalho, precisa haver um fato novo para que o mercado possa se alavancar, uma vez que as ações brasileiras não estão baratas. “A bolsa não está nenhuma barganha.” Em Wall Street, as bolsas fecharam em queda, com as ações da Apple liderando um declínio no setor de tecnologia, em meio a temores acerca de fraca demanda por iPhone e do efeito da alta nos rendimentos de títulos dos Estados Unidos sobre o mercado acionário norte-americano. (Reuters)

Rio de Janeiro - Apenas um entre nove grupos registrou redução de preços no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As despesas com Comunicação diminuíram 0,15% em abril (ante recuo de 0,19% em março), puxadas pelo item telefone fixo, 0,45% mais barato em função da redução nas tarifas das ligações locais e interurbanas de fixo para móvel em vigor desde 25

de fevereiro Houve desaceleração no ritmo de alta nos grupos Despesas Pessoais (de 0,12% em março para 0,06% em abril) e Educação (de 0,25% em março para 0,02% em abril). Por outro lado, as taxas foram maiores no período nos grupos Alimentação e bebidas (de -0,07% em março para 0,15% em abril), Habitação (de 0,13% para 0,26%), Artigos de residência (de 0,09% para 0,13%), Vestuário (de 0,00% para 0,43%), Transportes (de 0,07%

para 0,12%) e Saúde e cuidados pessoais (de 0,54% para 0,69%). Energia elétrica - No grupo Habitação, o destaque foi o item energia elétrica, com aumento de 1,45%, influenciado pela alta de 10,20% no Rio de Janeiro em decorrência dos reajustes de 9,09% e 21,46% nas tarifas das concessionárias locais, em vigor desde 15 de março. Já no grupo Vestuário houve pressão dos itens roupa feminina (0,62%) e roupa infantil (0,96%). (AE)

INFLAÇÃO

Consumidor espera média de 5% para 12 meses Rio de Janeiro - A mediana da inflação esperada pelos consumidores para os próximos 12 meses ficou em 5% em abril, ante 5,3% em março, informou na sexta-feira (20) a Fundação Getulio Vargas (FGV), que divulgou o Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores. Com o resultado, o indicador recuou ao nível mais baixo desde agosto de 2007, quando estava em 4,9%. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve recuo de 2,5 pontos porcentuais no indicador. “A queda na expectativa de inflação dos consumidores está em linha com o que foi previsto em meses anteriores e reflete o momento de estabilidade da inflação. Para os próximos meses, espera-se que o indicador

de expectativa de inflação continue caindo, refletindo o bom momento do nível geral de preços da economia”, avaliou o economista Pedro Costa Ferreira, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Na distribuição por faixas de inflação, 47,1% dos consumidores projetaram uma taxa dentro dos limites de tolerância da meta (de 3% a 6%) perseguida pelo Banco Central. A proporção de consumidores indicando inflação abaixo do limite inferior de 3% permaneceu estável, mencionada por 23,5% do total O intervalo mais citado pelos consumidores foi entre o limite inferior de 3% e a meta de 4,5%, mencionado por 26,4% dos entrevistados.

TÂNIA RÊGO/ABR

Recuo - A expectativa de inflação recuou em todas as faixas de renda, exceto para as de famílias com renda acima de R$ 9.600,00, que manteve a taxa prevista estável em 4% pelo quarto mês consecutivo. A maior queda ocorreu entre as famílias com renda mensal até R$ 2.100,00, cujas expectativas de inflação passaram de 6,4% em março para 5,8% em abril, o menor nível desde setembro de 2007. O Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores é obtido com base em informações da Sondagem do Consumidor, que ouve mensalmente mais de 2,1 mil brasileiros em sete das principais capitais do País. Aproximadamente 75% dos entrevistados respondem aos quesitos relacionados às expectativas de inflação. (AE) Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores ouve brasileiros em sete capitais




BELO HORIZONTE, SĂ BADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

24

INDICADORES ECONĂ”MICOS Inação

DĂłlar

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0,76%

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-0,42%

0,00%

0,05%

1,93%

0,74%

0,58%

0,15%

0,56%

1,30%

0,76%

0,18%

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1,56%

0,32%

0,05%

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2,68%

0,05%

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1,04%

2,57%

-0,44%

-0,27%

0,98%

3,07%

)HY 954,00 0,14 23,54 3,2514 6,75

0DUoR 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,4080

R$ 3,3901

R$ 3,3802

,*3 0 )*9

VENDA

R$ 3,4090

R$ 3,3906

R$ 3,3807

,3& )LSH

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,10%

0,02%

0,32%

0.29%

COMPRA

R$ 3,4096

R$ 3,3971

R$ 3,3838

,*3 ', )*9

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

0,24%

0,62%

0,10%

0,80%

VENDA

R$ 3,4101

R$ 3,3977

R$ 3,3844

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0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

-0,02%

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0,37%

0,18%

0,26%

0,23%

COMPRA

R$ 3,3670

R$ 3,3500

R$ 3,3530

,3&$ ,%*(

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

0,19%

0,16%

0,42%

0,28%

0,44%

0,29%

VENDA

R$ 3,5500

R$ 3,5300

R$ 3,5170

,&9 ',((6(

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

-0,01%

0,20%

0,88%

0,15%

0,28%

0,95%

COMPRA

R$ 3,4800

R$ 3,4700

R$ 3,4400

,3&$ ,3($'

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

0,13%

0,27%

0,29%

0.13%

0,60%

1,70%

VENDA

R$ 3,5800

R$ 3,5700

R$ 3,5400

PTAX (BC)

TURISMO

PARALELO

)RQWH AE

0DUoR 1R DQR PHVHV 0,64%

1,47%

0,20%

SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro CDB PrĂŠ 30 dias

6,31% - a.a.

Capital de Giro

9,44% - a.a.

Hot Money

1,08% - a.m.

CDI

6,39% - a.a.

Over

6,40% - a.a.

)RQWH: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

US$ 1.338,30

US$ 1.348,80

US$ 1.353,50

R$ 146,00

R$ 146,30

R$ 145,30

BM&F-SP (g) )RQWH AE

Taxas Selic Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março

-1,10%

7ULEXWRV )HGHUDLV 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64 0,57 0,54 0,58 0,47 0,53

0HWD GD 7D[D D D

9,25 9,25 8,25 7,25 7,00 7,00 7,00 6,75 6,50 -

Reservas Internacionais 19/04 .......................................................................... US$ 382.992 milhĂľes )RQWH: BC

Imposto de Renda %DVH GH &iOFXOR 5

$OtTXRWD

3DUFHOD D

GHGX]LU 5

Isento

Isento

De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

AtĂŠ 1.903,98

'HGXo}HV a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciåria. d) Pensão alimentícia. 2EV Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir. )RQWH: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendårio 2015

$EULO 6DOiULR 937,00 &8% 0* ) 0,03 83& 5

23,48 8)(0* 5

3,2514 7-/3 D D

7,00 )RQWH 6LQGXVFRQ 0*

0DLR 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

-XQKR 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

-XOKR 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

$JRVWR 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00

6HW 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

2XW 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

1RY 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00

'H] 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00

-DQ 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

15/03 a 15/04 16/03 a 16/04 17/03 a 17/04 18/03 a 18/04 19/03 a 19/04 20/03 a 20/04 21/03 a 21/04 22/03 a 22/04 23/03 a 23/04 24/03 a 24/04 25/03 a 25/04 26/03 a 26/04 27/03 a 27/04 28/03 a 28/04 29/03 a 29/04 30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

02('$ BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO )RQWH %DQFR &HQWUDO

&Ă?',*2 26 30 35 40 55 60 65 70 75 90 95 100 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 210 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 665 715 720 725 730 735 741 745 770 775 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978

Contribuição ao INSS &2035$ 0,0000573 0,4864 0,7645 0,006003 0,5622 0,03395 0,4357 0,4035 0,1651 0,07089 0,02977 11,354 0,002841 4,8023 0,0354 0,9281 2,6145 3,4096 3,4096 2,6752 0,01636 4,059 2,5913 0,4346 0,4992 3,4096 0,01347 3,4985 0,0006154 0,03168 0,193 4,7837 0,002242 0,006613 0,1155 0,8391 1,057 0,05156 0,00572 0,001236 3,4096 0,06863 0,06535 0,1831 0,1207 0,4606 0,002545 0,5413 0,5425 0,9362 8,8561 0,01362 0,0000812 0,9092 0,8743 0,05559 0,05153 0,0002456 0,22 0,9657 0,003178 1,0042 4,1870

9(1'$ 0,0000575 0,4971 0,7698 0,006062 0,5624 0,03404 0,436 0,4037 0,1652 0,07187 0,02991 11,367 0,002874 4,8097 0,03547 0,9285 2,6162 3,4101 3,4101 2,6765 0,01656 4,1587 2,5924 0,4347 0,5053 3,4101 0,01349 3,5004 0,0006158 0,0317 0,1941 4,7854 0,002266 0,006622 0,1157 0,8396 1,0582 0,05164 0,005723 0,001237 3,4101 0,06902 0,06538 0,1833 0,1209 0,4608 0,002583 0,5418 0,5427 0,9368 8,8574 0,01364 0,0000812 0,9094 0,8755 0,05561 0,05155 0,0002458 0,2211 0,9669 0,003184 1,0044 4,1890

7$%(/$ '( &2175,%8,dÂŽ(6 '( -$1(,52 '( Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso 6DOiULR GH FRQWULEXLomR $OtTXRWD 5 AtĂŠ 1.693,72 8,00 De 1.693,73 a 2.822,90 9,00 De 2.822,91 atĂŠ 5.645,80 11,00 &2175,%8,d­2 '26 6(*85$'26 $87Ă?12026 (035(6Ăˆ5,2 ( )$&8/7$7,92 6DOiULR EDVH 5 $OtTXRWD &RQWULEXLomR 5

AtĂŠ 954,00 (valor. MĂ­nimo) 11 104,94 De 954,00 atĂŠ 5.645,80 20 190,80 atĂŠ 1.129,16 &27$6 '( 6$/Ăˆ5,2 )$0Ă‹/,$ 5HPXQHUDomR AtĂŠ R$ 877,67 Acima de R$ 877,68 a R$ 1.319,18

9DORU XQLWiULR GD TXRWD R$ 45,00 R$ 31,71

)RQWH: MinistĂŠrio do Trabalho e da PrevidĂŞncia Social - VigĂŞncia: Janeiro/2018

FGTS Ă‹QGLFHV GH UHQGLPHQWR &RPSHWrQFLD Dezembro/2017 Janeiro/2018

&UpGLWR Fevereiro/2018 Março

Seguros

0,2466 0,2466

0,4867 0,4867

TBF

005/04

0,01311781

2,92791132

06/04

0,01311781

2,92791132

07/04

0,01311781

2,92791132

08/04

0,01311781

2,92791132

09/04

0,01311781

2,92791132

10/04

0,01311781

2,92791132

11/04

0,01311781

2,92791132

12/04

0,01311781

2,92791132

13/04

0,01311781

2,92791132

14/04

0,01311781

2,92791132

15/04

0,01311781

2,92791132

16/04

0,01311781

2,92791132

17/04

0,01311781

2,92791132

18/04

0,01311781

2,92791132

19/04

0,01311781

2,92791132

20/04

0,01311781

2,92791132

21/04

0,01311781

2,92791132

22/04

0,01311781

2,92791132

23/04 0,01311781 )RQWH )HQDVHJ

2,92791132

05/04 a 05/05 06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05 09/04 a 09/05 10/04 a 10/05 11/04 a 11/05 12/04 a 12/05 13/04 a 13/05 14/04 a 14/05 15/04 a 15/05 16/04 a 16/05 17/04 a 17/05 18/04 a 18/05 19/04 a 19/05 )RQWH $(

0,4644 0,4468 0,4243 0,4467 0,4691 0,4682 0,4687 0,4694 0,4466 0,4242 0,4465 0,4689 0,4678 0,4682 0,4667

AluguĂŠis )DWRU GH FRUUHomR DQXDO UHVLGHQFLDO H FRPHUFLDO ,3&$ ,%*(

Março ,*3 ', )*9

Março ,*3 0 )*9

Março

1,0268 1,0076 1,0020

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Agenda Federal Dia 25

Taxas de câmbio

02/04 a 02/05 03/04 a 03/05 04/04 a 04/05 05/04 a 05/05 06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05 09/04 a 09/05 10/04 a 10/05 11/04 a 11/05 12/04 a 12/05 13/04 a 13/05 14/04 a 14/05 15/04 a 15/05 16/04 a 16/05 17/04 a 17/05 18/04 a 18/05 19/04 a 19/05

IOF - Pagamento do IOF apurado no 2Âş decĂŞndio de abril/2018: Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa JurĂ­dica - CĂłd. Darf 1150; Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa FĂ­sica CĂłd. Darf 7893; Operaçþes de câmbio - Entrada de moeda - CĂłd. Darf 4290; Operaçþes de câmbio - SaĂ­da de moeda - CĂłd. Darf 5220; TĂ­tulos ou Valores MobiliĂĄrios - CĂłd. Darf 6854; Factoring CĂłd. Darf 6895; Seguros CĂłd. Darf 3467; 2XUR DWLYR ÂżQDQFHLUR &yG 'DUI Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no perĂ­odo de 11 a 20.04.2018, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “bâ€?, da Lei nÂş 11.196/2005): a) juros sobre capital SUySULR H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH os atribuĂ­dos a residentes ou domiciliados no exterior, e tĂ­tulos de capitalização; b) prĂŞmios, inclusive os distribuĂ­dos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espĂŠcie e lucros decorrentes desses prĂŞmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisĂŁo de contratos. Darf Comum (2 vias) &RÂżQV Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mĂŞs de março/2018 (art. 18, II, da Medida ProvisĂłria nÂş 2.15835/2001, alterado pelo art. 1Âş da Lei nÂş &RÂżQV 'HPDLV (QWLGDGHV &yG 'DUI &RÂżQV &RPEXVWtYHLV &yG 'DUI &RÂżQV )DEULFDQWHV Importadores de veĂ­culos em substituição WULEXWiULD &yG 'DUI &RÂżQV QmR cumulativa (Lei nÂş 10.833/2003) - CĂłd. Darf 5856; Se o dia do vencimento nĂŁo for dia Ăştil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia Ăştil que o anteceder (art. 18, parĂĄgrafo Ăşnico, da Medida ProvisĂłria nÂş 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) 3,6 3DVHS - Pagamento das contribuiçþes cujos fatos geradores ocorreram no mĂŞs de março/2018 (art. 18, II, da Medida ProvisĂłria no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1Âş da Lei nÂş 11.933/2009): PISPasep - Faturamento (cumulativo) - CĂłd. Darf 8109; PIS - CombustĂ­veis - CĂłd. Darf 6824; PIS - NĂŁo cumulativo (Lei no 10.637/2002) - CĂłd. Darf 6912; PISPasep - Folha de SalĂĄrios - CĂłd. Darf 8301; PIS-Pasep - Pessoa JurĂ­dica de Direito PĂşblico - CĂłd. Darf 3703; PIS Fabricantes/Importadores de veĂ­culos em substituição tributĂĄria - CĂłd. Darf 8496. Se o dia do vencimento nĂŁo for dia Ăştil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia Ăştil que o anteceder (art. 18, parĂĄgrafo Ăşnico, da Medida ProvisĂłria nÂş 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre todos RV SURGXWRV H[FHWR RV FODVVLÂżFDGRV QR

CapĂ­tulo 22, nos cĂłdigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posiçþes 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI) CĂłd. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre produtos FODVVLÂżFDGRV QR &DStWXOR GD 7,3, (bebidas, lĂ­quidos alcoĂłlicos e vinagres) CĂłd. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre os produtos do cĂłdigo 2402.90.00 da TIPI (outros cigarros) - CĂłd. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre os produtos FODVVLÂżFDGRV QDV SRVLo}HV e 84.33 (mĂĄquinas e aparelhos) e nas posiçþes 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veĂ­culos automĂłveis e motocicletas) da TIPI - CĂłd. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre os produtos FODVVLÂżFDGRV QDV SRVLo}HV H da TIPI (automĂłveis e chassis) - CĂłd. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias CĂłd. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - CĂłd. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) Dia 30 IOF - Pagamento do IOF apurado no mĂŞs de março/2018 relativo a operaçþes com FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV ÂżQDQFHLURV &yG Darf 2927. Darf Comum (2 vias) &RÂżQV 3,6 3DVHS - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento GD &RÂżQV H GR 3,6 3DVHS UHWLGRV QD fonte sobre remuneraçþes pagas por pessoas jurĂ­dicas referentes Ă aquisição de autopeças (art. 3Âş, § 5Âş, da Lei nÂş 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nÂş 11.196/2005) no perĂ­odo de 1Âş a 15.04.2018. Darf Comum (2 vias) ,53- $SXUDomR PHQVDO - Pagamento do Imposto de Renda devido no mĂŞs de março/2018 pelas pessoas jurĂ­dicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5Âş da Lei nÂş 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 18/04/2018 00709 - NĂşmero TJMG: 002495042028-1 Numeração Ăşnica: 0420281.76.1995.8.13.0024 Autor: Nogueira Comercio e Importacao Ltda; RĂŠu: Nogueira Comercio e Importacao Ltda 1. Trata-se da FalĂŞncia de NOGUEIRA COMÉRCIO E IMPORTAĂ‡ĂƒO LTDA..2. O processo estĂĄ suspenso aguardando julgamento das açþes distribuĂ­das sob os nÂş 0024.13.028.107-4, 0024.13.028.106-6 e 0024.13.053.917-4.3. OfĂ­cio enviado pelo juĂ­zo da 2ÂŞ Vara Federal de Execução Fiscal da Seção JudiciĂĄria do EspĂ­rito Santo com cĂłpia da sentença dos autos de nÂş 0006707-92.1998.4.02.5001 e do cĂĄlculo de modificação da dĂ­vida exequenda para composição da penhora no rosto dos autos enviada anteriormente (fl. 6628/6635).4. Pois bem.7. Em consulta ao andamento processual das açþes acima mencionadas verifica-se que apenas a ação distribuĂ­da sob o nÂş 0024.13.053.917-4 foi julgada, tendo sido recebida pelo arquivo em fevereiro/2017.8. DĂŞ-se vista Ă SĂ­ndica e ao MinistĂŠrio PĂşblico, sucessivamente, sobre todo processado.9. Intimar. 00710 - NĂşmero TJMG: 002498127056-4 Numeração Ăşnica: 1270564.65.1998.8.13.0024 Autor: Lorenzetti S/A Industrias Brasileiras Eletromelalurgicas; RĂŠu: Socel Sociedade Comercial ElĂŠtrica Ltda 1. Manifestação da Caixa EconĂ´mica Federal constituindo novos patronos e requerendo a restituição de eventuais prazos de seu interesse (fl. 633/635).2. O representante da falida informa nĂŁo ter condiçþes de arcar com os valores devidos Ă Fazenda Nacional (f. 639).3. Resposta ao ofĂ­cio enviado Ă Fazenda Estadual, informando nĂŁo existirem crĂŠditos tributĂĄrios em nome da falida. Juntou documentos (fl. 640/646).4. A Fazenda Nacional, em sĂ­ntese, reitera a existĂŞncia do dĂŠbito de R$101.104,78 em nome da falida; que nĂŁo foi analisado pelo juĂ­zo sua manifestação de ausĂŞncia/nulidade de intimação, que se constatada deverĂŁo ser invalidados os pagamentos realizados aos credores Lorenzetti e Fazenda PĂşblica Estadual. Requer sua intimação pessoal de todos os acontecimentos do processo (fl. 650/664).5. Parecer do MinistĂŠrio PĂşblico Ă s fl. 665/667 tecendo consideraçþes sobre todo processado.6. Manifestação do sr. perito informando que estĂĄ providenciando a avaliação dos bens para o qual foi designad designado (f. 668).7. Pois bem.8. DesnecessĂĄria a restituição do prazo requerido pela CEF, eis que nĂŁo houve decisĂŁo de seu interesse direto. Os advogados por ela indicados foram devidamente cadastrados nos autos conforme certidĂŁo de f. 635v.9. Quanto a alegada ausĂŞncia/nulidade de intimação, sem razĂŁo a Fazenda Nacional, jĂĄ que quando da decretação

da falĂŞncia da empresa foram realizadas as intimaçþes obrigatĂłrias previstas nos arts. 15 e 16 do Decreto-Lei 7.661/45.10. TambĂŠm nĂŁo houve a subversĂŁo da ordem de pagamento dos credores, eis que ainda nĂŁo houve o leilĂŁo dos bens arrecadados em favor da Massa Falida. Os pagamentos realizados nos autos em favor da Lorenzetti e Fazenda PĂşblica Estadual foram feitos pelo sĂłcio da empresa e nĂŁo pela massa. Assim, sem razĂŁo a Fazenda Nacional quanto a tal ponto.10.1 # intime-se a Fazenda Nacional desta decisĂŁo.11. Em atenção Ă manifestação do MinistĂŠrio PĂşblico de fl. 665/667:11.1 - Intime-se a Fazenda estadual para que esclareça as penhoras d de fl. 185/192;11.2 # Intime-se a Administradora Judicial da manifestação da Fazenda Nacional de fl. 647/650;11.3 # Intime-se o leiloeiro para apresentar a avaliação dos bens em cumprimento ao determinado Ă f. 629/629v.12. Findos os prazos retro e juntada manifestação da Administradora Judicial, dĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico. DĂŞ-se vista Ă s partes, Impugnante e Recuperanda, da manifestação do Administrador Judicial de fl. 679/681, pelo prazo comum de 10 (dez) dias.2. Com a manifestação das partes, dĂŞ-se vista ao Administrador Judicial e ao MinistĂŠrio PĂşblico, sucessivamente, por 05 (cinco) dias.3. Intimar. 00711 - 2875663.27.2010.8.13.0024 Autor: Lourivaldo Joaquim de Jesus e outros; RĂŠu: Massa Falida de Adada Organizacao de Festas Ltda 1. Trata-se da FalĂŞncia de ADADA ORGANIZAĂ‡ĂƒO DE FESTAS LTDA.2. O processo estĂĄ suspenso aguardando julgamento da Ação de Responsabilidade distribuĂ­da sob o nÂş 0024.15.212.341-0.3. Ă€s fl. 737/740 foi juntado auto de penhora no rosto dos autos enviado pelo juĂ­zo da 1 Vara de Execução Fiscal da Fazenda PĂşblica Municipal/MG.4. Pois bem.7. DĂŞ-se vista Ă Administradora judicial do auto de penhora no rosto dos autos de f. 737/740.8. NĂŁo havendo requerimentos outros, aguarde-se o julgamento da ação acima noticiada.9. Intimar. 00712 - NĂşmero TJMG: 002404349526-6 Numeração Ăşnica: 3495266.47.2004.8.13.0024 Autor: Topmix Engenharia e Tecnologia de Concreto S/A; RĂŠu: Acv Engenharia e Projetos Ltda 1. O processo estĂĄ suspenso aguardando o julgamento das açþes distribuĂ­das sob os nÂş 0024.04.436.761-3, 0024.05.751.940-7 e 0024.10.257.523-0.2. O SĂ­ndico requer sua substituição pela Sociedade Osmar Brina Corre Lima Advogados e o arbitramento de sua remuneração a incidir sobre o ativo arrecadado (fl. 2203/2205).3. Pois bem.4. Em consulta ao andamento processual das açþes noticiadas em item 2 deste despacho, verifica-se que apenas a ação de nÂş 0024.10.257.523-0 foi julgada, retornou do e. TJMG e estĂĄ com carga ao advogado. As demais ainda estĂŁo pendentes de

julgamento.5. O pedido de substituição do Administrador Judicial, pessoa fĂ­sica, pela pessoa jurĂ­dica da qual faz parte encontra respaldo no art. 21, ParĂĄgrafo Ăşnico, da Lei nÂş 11.101/2005, razĂŁo pela qual defiro o pedido do Administrador, nomeando a sociedade Osmar Brina CorrĂŞa Lima, inscrita no CNPJ sob nÂş 03.348.517/000164, como Administradora da FalĂŞncia de UNIĂƒO ATACADISTA INTEGRADOS LTDA. tendo como profissional responsĂĄvel p pela condução do processo de falĂŞncia o Dr. SĂŠrgio MourĂŁo CorrĂŞa Lima, OAB/MG 64.026 que nĂŁo poderĂĄ ser substituĂ­do sem autorização deste JuĂ­zo, devendo ser re-ratificado o termo de compromisso de que trata o art. 33, da Lei nÂş 11.101/2005.6. Levando em consideração o trabalho realizado pelo Administrador Judicial na presente falĂŞncia, o perĂ­odo de atuação e a capacidade de pagamento da Massa Falida, fixo seus honorĂĄrios em 4% sobre o ativo a ser arrecadado.7. DĂŞ-se vista ao SĂ­ndico e ao MinistĂŠrio PĂşblico, sucessivamente, por 05 (cinco) dias, desta decisĂŁo.8. Intime-se. Cumpra-se. SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 18/04/2018 00739 - NĂşmero TJMG: 002495102719-2 Numeração Ăşnica: 1027192.55.1995.8.13.0024 Autor: Tropical Materiais de Construcao S/A; RĂŠu: Hidrogeo Ltda AlvarĂĄ expedido e Ă disposição. dos credores. 00740 - 2448562.41.2014.8.13.0024 Autor: A V S Construtora e Comercio Ltda - Me; RĂŠu: Delphos Engenharia Sociedade Anonima 1- Considerando parecer ministerial Ă s fls. 734/734v, FICA o Administrador Judicial INTIMADO, para informar sobre a realização de perĂ­cia contĂĄbil, bem como, apresente informaçþes quanto Ă apresentação de outros livros obrigatĂłrios. 2Intime-se a UniĂŁo para que informe se pretende ajuizar Habilitação de CrĂŠdito ou Execução Fiscal, sendo que, na segunda hipĂłtese, nĂŁo ĂŠ cabĂ­vel o pedido de reserva do crĂŠdito no juĂ­zo falimentar. 00741 - 2881758.05.2012.8.13.0024 Autor: Tecnometal Engenharia e Construçþes Mecânicas Ltda; RĂŠu: Daltec Construçþes e Montagens Industriais Ltda 1 - Intime-se o i. perito nomeado para informar se aceita receber o pagamento dos seus honorĂĄrios ao final, conforme requerido pela Administradora Judicial Ă fl. 2086. 2 Determino o desentranhamento das certidĂľes de crĂŠditos trabalhistas e documentos a elas correlatos, para que os pedidos de habilitação de crĂŠdito sejam distribuĂ­dos em autos apartados, individualmente para cada credor, em conformidade com o art. 9Âş e seguintes da LFR. 00742 - NĂşmero TJMG: 002409643699-3 Numeração Ăşnica: 6436993.48.2009.8.13.0024 Autor:

Padaria Terra do PĂŁo Ltda; RĂŠu: Massa Falida de Padaria Terra do Pao Ltda 1- Por se tratar de processo falimentar, sobre o qual incidem as exceçþes previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° 8906/94, DEFIRO, APENAS EM SECRETARIA, vista dos autos para o fim requerido Ă fl. 1593 (requerimento de PADARIA TERRA DO PĂƒO LTDA. - EPP), facultando Ă parte interessada a extração de cĂłpias xerogrĂĄficas. 2- ApĂłs, dĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico. PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 19/04/2018 00537 - 0747650.05.2014.8.13.0024 Autor: Centro Oeste Implementos para Transportes Ltda; RĂŠu: Ninatur Ltda Pretende a embargante, nos presentes autos, com os Embargos de Declaração de fl. 257/261, seja sanada contradição existente na sentença de fl. 255/256 que homologou a desistĂŞncia da ação e a condenou no pagamento de honorĂĄrios advocatĂ­cios Ă Defensoria PĂşblica. Sustenta que a Defensoria atuou como curadora no presente caso, nĂŁo fazendo jus Ă verba honorĂĄria. Requer o acolhimento dos embargos.Ă€ f. 262 foi determinada a intimação do embargado para manifestação acerca dos embargos opostos.O embargado pugnou pela rejeição dos embargos, conforme manifestação de fl. 263/265.Com vista dos autos, o MinistĂŠrio PĂşblico opinou pela rejeição dos embargos opostos (fl. 267/268v).É o relatĂłrio.Recebo os Embargos, posto que tempestivos.No mĂŠrito, como sabido, cabem Embargos de Declaração quando houver, em qualquer decisĂŁo, erros materiais, obscuridades e contradiçþes, ou se for omitido ponto sobre o qual deveria pronunciar-se o Juiz (art. 1.022 do NCPC) e, de forma excepcional, para imprimir efeitos o modificativos, ou infringentes, Ă decisĂŁo embargada. TambĂŠm sĂŁo admitidos embargos declaratĂłrios com a finalidade de prequestionar matĂŠria que se pretende discutir em recurso posterior. A eles se referem as sĂşmulas nĂşmeros 356 do STF e 98 do STJ.No caso, todavia, nĂŁo hĂĄ o vĂ­cio apontado.Isso porque a defensoria PĂşblica atuou no processo como curadora especial da rĂŠ citada por edital, estando incumbida de suprir as manifestaçþes da requerida, que nĂŁo se apresentou ao juĂ­zo.Ademais, sĂŁo devidos honorĂĄrios Ă Defensoria PĂşblica, sempre que atuar em favor do vencedor e desde que nĂŁo seja em face do ente pĂşblico ao qual pertence. Nesse sentido:#AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. DEFENSORIA PĂšBLICA. HONORĂ RIOS. ADIANTAMENTO. ARTIGO 19, § 2Âş, DO CPC. INADMISSIBILIDADE. NĂƒO PROVIMENTO.1. Ă€ Defensoria PĂşblica atuando na qualidade de curador especial na defesa de rĂŠu revel citado por edital sĂŁo cabĂ­veis honorĂĄrios sucumbenciais, caso seja o autor vencido

na demanda.2. No caso dos autos, foram fo fixados honorĂĄrios iniciais, o que nĂŁo se reforma em recurso exclusivo da Defensoria, afastando-se, todavia, a determinação de antecipação pelo autor, os quais serĂŁo devidos por este na hipĂłtese de sucumbir.3. Agravo regimental a que se nega provimento.(AgRg no REsp 1258560/RS, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 15/05/2012, DJe 24/05/2012)#EMENTA: APELAĂ‡ĂƒO CĂ?VEL - PROCESSUAL CIVIL - EXECUĂ‡ĂƒO FISCAL - DESISTĂŠNCIA DA AĂ‡ĂƒO - APĂ“S CITAĂ‡ĂƒO - APRESENTAĂ‡ĂƒO DE DEFESA EXCEĂ‡ĂƒO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE RECURSO PROVIDO. - Havendo desistĂŞncia pelo exequente apĂłs a citação e tendo o rĂŠu apresentando exceção de prĂŠ-executividade, atravĂŠs da Defensoria PĂşblica, no exercĂ­cio da curadoria especial, sĂŁo devidos os honorĂĄrios advocatĂ­cios. (TJMGApelação CĂ­vel 1.0702.08.507165-3/001, Relator(a): Des.(a) Hilda Teixeira da Costa , 2ÂŞ CĂ‚MARA CĂ?VEL, julgamento em 15/12/2015, publicação da sĂşmula em 25/01/2016)A meu ver, os embargos apresentados demonstram irresignação com a decisĂŁo Assim, a manutenção da decisĂŁo de fl. 255/256 como prolatada, ĂŠ medida que se impĂľe.Pelo exposto, REJEITO os Embargos de Declaração.Publique-se. Intime-se SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. EXPEDIENTE DE 19/04/2018 00567 - 1043950.45.2014.8.13.0024 Autor: Fundo de Investimento em Direitos Creditorios da Industria -; RĂŠu: Sofcon - Sociedade Franchising & Consultoria Ltda. Extinto o processo por desistĂŞncia. Prazo de 0015 dia(s). sentença publicada na Ă­ntegra no portal do TJMG - www. tjmg.jus.br. 00568 - NĂşmero TJMG: 002400128609-5 Numeração Ăşnica: 1286095.26.2000.8.13.0024 Autor: Zoomp Confeccoes Ltda; RĂŠu: Pecado Original Ltda Autos vista SĂ?NDICO/LUIZ MAGNO. Prazo de 0005 dia(s). Como requerido. 00569 - NĂşmero TJMG: 002408246264-9 Numeração Ăşnica: 2462649.12.2008.8.13.0024 Autor: Danielle Morais Bourguignon; RĂŠu: Massa Falida de Mediodonto - Assistencial Ltda Autos vista ADMISTRADORA JUD. Prazo de 0005 dia(s). 00570 - 2627773.42.2011.8.13.0024 Autor: Distribuidora de Carnes Grandminas Ltda; RĂŠu: Organizacoes Carlos Luz Ltda VISTA aos credores e ao MinistĂŠrio PĂşblico, sucessivamente, para que se manifestem e apresentem eventual oposição ao encerramento do feito como falĂŞncia frustrada.

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018

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LEGISLAÇÃO TRABALHO

Decreto vai regulamentar pontos de reforma Brasília - O presidente Michel Temer decidiu editar decreto para regulamentar pontos da reforma trabalhista. A decisão foi tomada após o Congresso Nacional não votar a medida provisória (MP) que alterava pontos polêmicos da reforma. A MP perde a validade nesta segunda-feira. Segundo a Casa Civil, a área técnica do governo analisa os pontos que poderão ser regulamentados por decreto e, por isso, ainda não há prazo para edição do documento. Na próxima semana, está prevista uma reunião entre técnicos do Palácio do Planalto e do Legislativo para tratar do assunto. Relator da MP na Câmara, o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) disse que o decreto deve regulamentar apenas questões relacionadas ao trabalho intermitente. Os demais pontos só poderiam ser regulamentados por lei, mas o governo não pretende enviar nova MP ou projeto para isso. A MP que caducará estabelecia, por exemplo, que trabalhadores de regime intermitente teriam de pagar a diferença da contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) quando a renda mensal não atingisse um salário mínimo. Se não pagasse, o mês não seria contado para aposentadoria e seguro-desemprego. Também previa regras para quarentena e fim de contrato para esses trabalhadores. A medida provisória ainda estabelecia outros pontos, entre eles, autorização para grávidas trabalharem em locais insalubres, desde que com autorização médica. “Esses outros pontos não são possíveis de serem modificados por decreto, só por projeto de lei. Mas esqueça nova MP”, afirmou Marinho. De acordo com o parlamentar tucano, para os pontos que não forem regulamentados por decreto, ficarão valendo as regras da reforma trabalhista aprovadas pelo Congresso Nacional e que entraram em vigor em 11 de novembro de 2017. Contratos - A MP que caducará nesta segunda-feira deixava claro, por exemplo, que a reforma valeria para todos os contratos, incluindo os antigos. Para Marinho, porém, esse ponto já está claro desde o primeiro projeto aprovado e, por isso, não precisa constar no decreto que será editado. “Na minha opinião, isso é uma controvérsia absolutamente fora do lugar. A lei em vigor é muito clara ao dizer que as novas regras passam a vigorar para a integralidade dos contratos, ou seja, para todos. Até pelo princípio da isonomia”, argumentou o relator. A MP relatada pelo tucano foi editada por Temer para convencer alguns senadores da base aliada a votarem a favor do primeiro projeto da reforma trabalhista enviado pelo governo. A proposta também foi relatada na Câmara pelo deputado potiguar. “O governo cumpriu o acordo. Mandou para o Congresso Nacional a MP. Agora, o presidente do Congresso só instalou a comissão faltando dois meses para o fim da vigência e houve dificuldade na tramitação”, afirmou Marinho. (AE)

JUNTA COMERCIAL

BOM PAGADOR

Abertura de empresas registra crescimento de 12,8% em Minas Gerais MEIs foram responsáveis por 34,2% do total de constituições ALISSON J. SILVA

LEONARDO FRANCIA

O número de empresas abertas no Estado no primeiro trimestre aumentou 12,8% em relação aos mesmos meses de 2017. Da mesma forma, a quantidade de empreendimentos que encerraram atividades cresceu 12%, no mesmo confronto. Os dados são da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg). De acordo com a Jucemg, o número de empresas abertas no Estado entre janeiro e março deste ano totalizou 11,4 mil contra 10,1 mil constituições no mesmo período de 2017, um crescimento de 12,8%. A maior parte das formalizações está relacionada à constituição de microempreendedores individuais (MEIs), que representou 34,2% dos processos. Para a analista do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas), Bárbara Alves, o crescimento, tanto das constituições quanto das extinções, reflete, também, uma série de iniciativas para desburocratizar os dois processos implantadas nos últimos anos. Por outro lado, Bárbara Alves explicou que a retomada gradual da atividade econômica do País, depois de anos de crise, incentiva pessoas desempregadas a abrir um negócio como uma tentativa de gerar renda. “A abertura de negócios pode refletir o processo de reaquecimento da economia e também a busca de pessoas desocupadas por uma opção de trabalho e renda”, acrescentou. “(O MEI) É uma figura jurídica que não apresenta os mesmos riscos de micro e pequena empresa (MPE), até por conta da questão tributária diferenciada. É uma forma da pessoa começar seu negócio para, depois, ganhar fôlego e evoluir para se tornar uma microempresa. O MEI é uma porta de entrada para estas pessoas que estão na informalidade ou desocupadas de iniciar no mundo do empreendimento”, analisou. No primeiro trimestre, 8,4 mil empresas foram extintas contra 7,5 mil processos em iguais meses de 2017, uma evo-

O fechamento de empresas no 1º trimestre subiu 12%, diz a Jucemg

lução de 12%. A Jucemg, por sua vez, também entende que a razão do aumento das extinções de empresas no Estado é consequência de uma série de melhorias e simplificações implantadas ao processo nos últimos anos. Desde agosto de 2014, o processo de fechamento de empresas conta com a isenção de certidões negativas. Além disso, a sincronia de dados com a Receita Federal do Brasil e órgãos federais e a dispensa de comprovação de débitos fiscais para realizar a baixa também contribuem para facilitar e acelerar os processos de encerramento na Jucemg nos últimos anos. Incertezas - A analista do Sebrae Minas alertou que, embora alguns indicadores, como juros baixos, inflação dentro da meta, menor

endividamento das empresas, sinalizam que a economia nacional está em um movimento de retomada, a economia ainda depende da política. “Este ano é um ano de incertezas, com eleições que podem ser até mais conturbadas que normalmente e a economia está cada vez mais condicionada ao ambiente político. Isso pode influenciar a percepção de consumidores e empresários no apetite de abrir um negócio”, ponderou. Em relação às alterações de empresas, que representam, uma tentativa dos empresários de buscar novos mercados e, até mesmo, refletem o crescimento de alguns empreendimentos, foram 37,8 mil no trimestre inicial deste ano contra 46,5 mil nos mesmos meses de 2017, com uma redução de 18,8%.

CONSUMIDOR

DPDC instaura processos administrativos contra Oi Móvel, Sky Brasil e Decolar.Com Brasília - O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), órgão da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, instaurou processo administrativo contra a operadora Oi Móvel para investigar supostas infrações da empresa ao Código de Defesa do Consumidor. O despacho com a decisão está publicado no “Diário Oficial da União (DOU)” de sexta-feira (20). A empresa tem dez dias para apresentar defesa. A investigação foi aberta “ante os indícios de infração ao disposto nos artigos 4º, I e III; 6º, II e IV, 39, II e IX, todos do Código de Defesa do Consumidor”. Esses trechos da lei tratam, entre outras questões, da proteção do usuário contra publicidade enganosa, métodos comerciais coercitivos ou desleais, e contra outras práticas abusivas do fornecedor como “recusar

atendimento às demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilidades de estoque, e, ainda, de conformidade com os usos e costumes”. De acordo com despacho, a ação contra a empresa foi movida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. O DPDC também, instaurou processos administrativos contra a Sky Brasil Serviços e a Decolar. Com para investigar supostas infrações das empresas ao Código de Defesa do Consumidor, e, no caso da Decolar, infrações também à Lei do Marco Civil da Internet. Os despachos com a decisão foram no DOU. As empresas têm dez dias para apresentar defesa. Os despachos não especificam as violações atribuídas às empresas Apenas cita que, nos dois casos, as investigações serão abertas “ante os indícios de infração”

a alguns artigos do Código de Defesa do Consumidor, dentre eles os que proíbem a prática de publicidade enganosa e cláusulas contratuais abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços. Sobre a Decolar, a lista de infrações supostamente praticadas pela empresa inclui ainda violação do direito do consumidor de poder desistir do negócio no prazo de 7 dias sempre que a contratação ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. A Decolar, segundo o despacho, também teria violado o artigo do Marco Civil da Internet que assegura ao usuário da rede o direito de não ter seus dados pessoais fornecidos a terceiros, “salvo mediante consentimento livre, expresso e informado ou nas hipóteses previstas em lei”. (AE)

Frente de entidades defende a aprovação do Cadastro Positivo Brasília - A economia brasileira deverá ter uma injeção de pelo menos R$ 1,1 trilhão com o Cadastro Positivo, uma lista pública com dados de quem tem histórico de bom pagador, que está na pauta da Câmara dos Deputados para votação. Como houve alterações no texto para ampliar a garantia à privacidade dos dados o projeto deve retornar ao Senado. A Frente do Cadastro Positivo lançou um manifesto nesta semana apontando os benefícios da proposta. Entre eles, o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), a inclusão de 22 milhões de pessoas no mercado de crédito e a redução da inadimplência. O grupo é formado por 12 instituições, entre elas o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e representa mais de 5 mil outras corporações e empresas. O presidente do Sebrae, Guilherme Afif, lembra que a introdução do Cadastro Positivo é debatida há mais de dez anos. “Sempre tivemos uma resistência passiva do sistema bancário, por conta da arguição da inadimplência, sempre mantiveram spreads extremamente altos para jogar na média, fazendo com que o bom pagador pague uma taxa de risco pelo mau pagador”, analisa Afif. “No seguro de automóvel, por exemplo, antes de calcular as taxas, é preciso primeiro saber o risco, se você guarda o carro na garagem, se mora numa região com muito roubo, se o condutor tem mais idade. Todas essas informações contribuem para fazer uma taxa de acordo com o risco. Por que com os bancos não funciona assim? Porque não existe o Cadastro Positivo, porque não existe o histórico do bom pagador”, conclui. Sob o conceito de “Quem tem interesse na aprovação do novo Cadastro Positivo”, a frente aponta que os consumidores seriam beneficiados porque terão maior garantia de sigilo de suas informações bancárias, além de crédito mais barato e mais acessível. O comércio também levará vantagens, ao conceder condições mais acessíveis a mais pessoas porque terá acesso às suas notas de crédito. O manifesto cita também as pequenas, médias e grandes empresas, que poderão pedir e oferecer crédito com mais facilidade e assim expandir seus negócios. O sistema financeiro é outro setor que tem interesse pelo Cadastro Positivo, que poderá reduzir a negativação e os protestos. Além disso, o cidadão de classes menos favorecidas, será outro beneficiado com o aumento de sua nota de crédito e assim conseguir taxas mais justas. Histórico - Por meio do projeto, o histórico positivo do cidadão passa a ser mais relevante que o negativo para a decisão de crédito. Portanto, pessoas que possuem uma trajetória positiva, mas que enfrentam uma situação de inadimplência, serão avaliadas também pelas contas pagas em dia. Com isso, a pontuação de crédito, a inadimplência poderá ser reduzida em até 45%. A nova lei atende aos requisitos do Código de Defesa do Consumidor, pois o cancelamento de cadastro pode ser feito a qualquer momento dando ao consumidor o controle sobre as suas informações. No sistema atual, os dados do histórico de crédito ficam abertos a todos os interessados. Com a mudança, esses dados entram automaticamente na pontuação de crédito e a abertura de dados é feita pelo tomador de crédito junto ao proponente. (ASN)


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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

NÉLIO RODRIGUES/1º PLANO/DIVULGAÇÃO

GABRIEL JABUR/AGÊNCIA BRASÍLIA

Presidência da FJFA O professor Emerson de Almeida, cofundador da Fundação Dom Cabral (FDC), é o novo presidente da Fundação José Fernandes de Araújo (FJFA). Depois de 38 anos à frente da entidade, o cardeal Dom Serafim Fernandes de Araújo, fundador da FJFA, permanece como presidente honorário. “Já em meus quase 94 anos e preocupado com a continuidade dos trabalhos da fundação, indiquei o professor Emerson de Almeida, para que me ajudasse nessa missão”, explica o cardeal. Emerson de Almeida começou sua carreira como jornalista, tendo atuado como repórter em jornais e televisão. É formado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), graduado no Institut Français de Presse (1971) - instituição associada à Université de Paris – e no Institut d’Études de Development Economique et Social, na França (1972). Durante sua gestão, a Fundação Dom Cabral foi classificada, em 2005, como a quinta melhor escola de negócios do mundo e a melhor da América Latina.

Reunião na ACMinas “Economia Criativa: Referências internacionais, melhores práticas?” será o tema da próxima reunião plenária semanal de diretores, associados e convidados da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), no dia 24, às 18h30. Organizada com o apoio do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da ACMinas, a reunião terá, também, como tema, “Case de Sucesso da agência P7 Criativo”. Ambos os assuntos serão apresentados pelo superintendente de Desenvolvimento Industrial da Fiemg, Marcos Mandacaru. O encontro será realizado no Plenário Jornalista José Costa (Avenida Afonso Pena, 372, 3º andar), em Belo Horizonte.

Vacinação de 54,4 milhões contra a gripe começa 2ª São Paulo - A partir de segunda-feira (23), postos de saúde de todo o País vão dar início à vacinação contra o vírus da gripe para pessoas com mais de 60 anos, crianças entre 6 meses e menos de 5 anos, pacientes com doenças crônicas, gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto). A campanha vai durar até 1º de junho e tem como meta imunizar 54,4 milhões de pessoas. O mutirão também terá como foco professores das redes pública e privada, trabalhadores da área de saúde, povos indígenas, profissionais do sistema prisional e pessoas privadas da liberdade. Neste ano, a vacina protege contra o H1N1, influenza B e o H3N2, este último

causou aumento significativo de casos e mortes relacionadas à doença no Hemisfério Norte. A recomendação do Ministério da Saúde é que as pessoas procurem os postos dentro do prazo, não só para evitar a doença, mas porque a campanha não será prorrogada. É necessário um prazo de 15 dias para garantir a proteção contra o vírus. Reações adversas são consideradas raras, mas podem ocorrer casos de vermelhidão e endurecimento do local onde a injeção foi aplicada. A vacina não deve ser tomada por pessoas com alergia grave relacionada a ovo de galinha.

realizado em 12 de maio, quando 65 mil postos de vacinação do Brasil estarão abertos, dos quais 28 mil serão volantes. O ministro da Saúde, Gilberto Occhi, afirmou que a maior preocupação da campanha neste ano é garantir cobertura vacinal semelhante em todos os grupos considerados prioritários. Occhi observou que, embora a cobertura no ano passado tenha sido de 88%, em algumas populações ela esteve abaixo do que seria considerado ideal. Foi o caso, por exemplo, das crianças entre 6 meses e 5 anos. No ano passado, 77% das crianças nessa faixa etária foram Dia D - O dia D da campanha será imunizadas. (AE)

CULTURA

Verdemar: 25 anos Os 25 anos de fundação da rede de supermercados Verdemar, de Belo Horizonte, celebrados neste ano, serão homenageados pela Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, em uma Reunião Especial marcada para o próximo dia 26, às 20h, no Plenário Juscelino Kubitschek (Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Antônio), na capital mineira.

Solar da Fazenda A ArcelorMittal abriu o Solar da Fazenda, em João Monlevade, para visitação a partir deste mês. A iniciativa é parte das comemorações do bicentenário da chegada de Jean Antoine Félix Dissandes de Monlevade (1791-1872) ao Brasil. Ele, que foi um dos pioneiros da siderurgia no País, desembarcou no antigo arraial de São Miguel de Piracicaba (hoje município de Rio Piracicaba) e deu início, por volta de 1818, à construção de sua residência: o Solar da Fazenda Monlevade. Majestosa, confortável e imponente, a construção do século XIX passou a dominar a paisagem à margem do rio Piracicaba. Em seu interior, há uma bem ornamentada capela. No conjunto arquitetônico e paisagístico da fazenda, destacam-se também o Museu Monlevade do Ferro e do Aço e o Monumento aos Pioneiros, homenagem aos que ajudaram a implantar a primeira siderúrgica integrada da América Latina. O espaço pertence e é preservado pela ArcelorMittal Brasil, que lá mantém parte de seu acervo histórico. LUCAS VILLELA//DIVULGAÇÃO

Comédia Personagens - No monólogo “Show Riso Jeca Brasil”, Leo Araújo interpreta sete personagens da cultura brasileira, com sotaques e trejeitos peculiares. Essa galeria vai desde os mineiros representados por Pafúncia e Gerunço, com causos hilários, até o nordestino Zé Bichinho, o gaúcho Fernandão, o bêbado Juju Cajibrina, a velhinha repórter Silvineide, e o folclórico Véio do Rio. Quando: Sábado (21), às 20h, e domingo (22), às 19h Quanto: R$ 30 (Inteira) e R$ 15 (Meia) e R$ 10 (Antecipadamente, na bilheteria do teatro ou com a produção) Onde: Espaço Cênico Yoshifumi Yagi/ Teatro Raul Belém Machado (Rua Leonil Prata, s/nº, em frente à Praça Paulo VI, em Belo Horizonte) Orquestra de Câmara Convidado - No segundo

concerto da série “Sempre às Quartas”, a Orquestra de Câmara Sesiminas recebe o violinista e regente Daniel Guedes. Reconhecido como um dos principais músicos de sua geração, Guedes vem atuando como violinista, violista, camerista, regente e professor. Além disso, o concerto contará com obras de grandes artistas como Bach, Grieg, Clóvis Pereira e Radamés Gnatalli. Quando: Dia 25, às 20h Quanto: De R$ 15 a R$30 Onde: Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, Belo Horizonte) ANDRÉ FOSSATI/DIVULGAÇÃO

LUCAS LAS CASAS/DIVULGAÇÃO

Cultura chinesa Mostra - Exposição “Dragão Floresta Abundante” apresenta o resultado da residência artística de Christus Nóbrega, artista brasileiro que mergulhou na cultura milenar chinesa ao participar de uma residência artística no país entre os meses de outubro e dezembro de 2015, resultando em obras e trabalhos de arte contemporânea que apresentam diversas formas e expressões de linguagem artística. Quando: De 2 de maio a 30 de julho, de quarta a segunda, das 09h às 21h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450, Funcionários, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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