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diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.601 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

Indústria volta a crescer em março após queda no nível de atividade Empresários mineiros continuam com expectativa de expansão da demanda O índice de evolução da produção chegou a 55,2 pontos em março, 12 a mais que no período imediatamente anterior. Já o indicador de empregos avançou 1 ponto frente a fevereiro e registrou 48,7 pontos no mês passado, recuperando a queda acumulada nos dois primeiros meses do ano. Da mesma forma, o índice de utilização da capacidade instalada efetiva em relação à usual cresceu 2,3 pontos entre fevereiro (41, 2 pontos) e março (43,5 pontos). Embora ainda distante da linha de 50 pontos, que separa atividade abaixo da usual de atividade acima da usual para o mês, o indicador foi o melhor para março em seis anos. Já em relação ao mesmo período do ano passado em termos de produção, o indicador ficou próximo ao patamar observado em igual período de 2017, quando foi de 55,3 pontos. Quanto ao nível de emprego, mesmo com o aumento na série sem ajuste sazonal, vem apontando retração desde maio de 2013, ao permanecer abaixo de 50 pontos. Pág. 3 O emprego, mesmo com o aumento na série sem ajuste sazonal, vem apontando retração desde maio de 2013, segundo a Fiemg

Livraria Leitura terá Clube de Assinaturas ALISSON J. SILVA

A rede mineira que já está presente em todo o País pretende ampliar o campo de vendas este ano com a entrada definitiva no mundo virtual. Nesta terça-feira a rede lança o Clube de Assinaturas em uma iniciativa pioneira entre as grandes livrarias do Brasil. E para o segundo semestre de 2018 é prevista a retomada do e-commerce da marca, serviço que estava inativo desde 2013. Além disso, outras seis lojas físicas serão inauguradas neste ano, sendo uma delas em Belo Horizonte, no Shopping Garden Anchieta. Pág. 17 A projeção de crescimento nas vendas deste ano é de 5% nas lojas físicas

Shopping Oiapoque terá unidade em Contagem O centro comercial será inaugurado no início de agosto, em um prédio já construído, onde funcionava uma fábrica de biscoitos, no bairro Eldorado, ao lado do Big Shopping. A princípio, o shopping funcionará com 92 lojas de artigos populares, mas a expectativa é chegar a 300 lojistas em até um ano. O novo centro de compras deve atrair entre 8 mil a 10 mil pessoas por dia. Pág. 5

Compra: R$

4,2034

Venda: R$ 4,2052

Poupança (dia 24): ............ 0,3715%

Turismo

IPCA-IBGE (Março): ........... 0,09%

Compra: R$ 3,4000 Venda: R$ 3,5900

Nova York (onça-troy): US$ 1.324,00

IPCA-Ipead (Março): ........... -0,27%

R$ 146,00

IGP-M(Março):......................... 0,64%

Ptax (BC)

EDITORIAL

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A história milenar dos judeus errantes, perambulando pelo mundo (ainda hoje só 50 % dos judeus no mundo vivem em Israel), de repente parou com a fundação do Estado de Israel. Um país cujos habitantes na sua maioria vieram das várias partes do mundo, cujas terras eram pouco férteis e sem comunicação com o mundo. Os judeus que as habitavam fizeram universidades, e começaram, através dos kibutzim, comunidades de trabalho, produção e comercialização, a transformar, com o uso eficaz da água, o deserto em terra fértil. Das universidades saíram empresas de tecnologia, e, com senso comum, foi construído um estado democrático, forte e avançado. (Stefan Salej), pág. 2

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O Fundo Monetário Internacional (FMI), apesar das incertezas geradas pelas tensões internacionais, enxerga espaço para algum otimismo com relação ao comportamento da economia. É o que está dito no seu Panorama Econômico Global, divulgado na semana passada e prevendo crescimento de 3,9% para a economia global neste e no próximo ano. Na mesma linha, o organismo internacional prevê reação na economia brasileira, com o produto interno crescendo 2,3% este ano e 2,5% no próximo, avaliação mais positiva que as anteriores. Visto de fora e a distância o País parece melhor, sugerem as avaliações recém-divulgadas. “Riscos maiores vêm da política”, pág. 2

OPINIÃO

BOVESPA

TR (dia 24): ............................. 0,0000%

Ouro - dia 23

Compra: R$ 3,4415 Venda: R$ 3,4421

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RONALDO GUIMARÃES/DIVULGAÇÃO

Comercial Compra: R$ 3,4492 Venda: R$ 3,4497

Governo ainda avalia como regulamentar reforma trabalhista

A Anglo American está negociando com o sindicato que representa os trabalhadores da empresa em Conceição do Mato Dentro um layoff de cinco meses. O período aconteceria depois dos 30 dias de férias coletivas dos 766 trabalhadores da área de produção do complexo mineiro e atividades no Rio de Janeiro, que começou no último dia 17, em decorrência da paralisação das operações devido aos dois rompimentos do mineroduto do MinasAs férias coletivas envolvem as áreas operacionais -Rio. Pág. 10 Euro - dia 23

Dólar alcança maior patamar de quase um ano e meio Pág. 21

Anglo negocia layoff de cinco meses em Conceição do Mato Dentro

Dólar - dia 23

DIVULGAÇÃO

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

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OPINIÃO Dos 70 anos de Israel STEFAN SALEJ * Há setenta anos foi fundado Israel, uma república democrática com democracia representativa, único país não árabe no meio de um mundo árabe, e único país democrático num mundo de países autocráticos, monarquias e democracias autocráticas. Um país que surgiu de uma resolução das Nações Unidas, na sua Assembleia Geral presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha. Nasceu um país cujos habitantes tanto sobreviveram à luta contra a ocupação britânica (que não hesitou em enforcar judeus lutando pela independência, além de outras barbaridades, como fazer de tudo para que a convivência entre judeus e árabes se transformasse em ódio, facilitando a sua administração), como vieram de uma Europa onde foram assassinados seis milhões de judeus, além de outros chamados inimigos do reich alemão. A história milenar dos judeus errantes, perambulando pelo mundo (ainda hoje só 50 % dos judeus no mundo vivem em Israel), de repente parou com a fundação do Estado de Israel. Um país cujos habitantes na sua maioria vieram das várias partes do mundo, cujas terras eram pouco férteis e sem comunicação com o

mundo. Os judeus que as habitavam fizeram universidades, e começaram, através dos kibutzim, comunidades de trabalho, produção e comercialização, a transformar, com o uso eficaz da água, o deserto em terra fértil. Das universidades saíram empresas de tecnologia, e, com senso comum, foi construído um estado democrático, forte e avançado. Como para os judeus nunca nada foi dado, ou foi fácil, também a construção do Estado de Israel não o foi. A construção do Estado de Israel, várias vezes atacado pelos vizinhos árabes, exigia uma força militar de defesa eficaz e eficiente. Mas, sobretudo, uma força cuja base é o serviço militar obrigatório de jovens de ambos os sexos, antes de entrarem na universidade. Em Israel, como disse o já falecido primeiro-ministro e presidente Shimon Peres (nascido na Polônia), não há espaço para sonhos pequenos. O país hoje é admirado no mundo inteiro pelo seu sucesso tecnológico e econômico. E também pela sua força militar. Geograficamente, é o centro de três religiões, judaísmo, islamismo e cristianismo. A sua capital, Jerusalém (entre os judeus existe a frase, “No ano que vem

em Yerushalaim”), é a síntese da evolução do mundo. Mas, os setenta anos não são nada em relação à historia milenar dos próprios judeus e dos povos árabes vivendo na região. Israel tem uma população árabe significativa, com seus representantes no parlamento, a Knesset, e uma situação ainda não resolvida com os palestinos vivendo em Gaza e nos territórios palestinos autônomos com sede em Ramalah. Como disse o rabino Michel Schlesinger, existe um Israel de poemas e de imperfeições. Ainda há um caminho a ser percorrido para a paz entre judeus e árabes, os dois reconhecendo a necessidade de coexistência (em especial os radicais palestinos que não querem reconhecer o estado de Israel e lutam para destruir o mesmo). Israel festeja bem os primeiros 70 anos como estado independente, inclusive como exemplo de transformação de uma terra e agora de uma sociedade de convivência e paz. Mazal Tov! * Empresário, ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg - Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e cofundador do Minas em Movimento

Escravidão em era de “esplendor tecnológico” CESAR VANUCCI * “Dizei-me vós (...), se é loucura... se é verdade, tanto horror perante os céus?!” (Castro Alves, ainda atual) Por mais espantoso que possa parecer, a maldição do trabalho escravo ainda é detectada em numerosas paragens deste paradoxal planeta azul. Difícil pacas engolir algo tão tenebroso assim nestes tempos que tanta gente considera áureos em razão de uma extraordinária evolução tecnológica. Nos sonhos das conquistas civilizatórias, o desenvolvimento técnico a que chegamos estaria potencialmente apto a implantar, com razoável rapidez, em todas as latitudes terrenas, para a humanidade inteira, o reinado do bem-estar social. Conclamando a comunidade das nações a combater a nefasta prática, a ONU reconhece, em estudo recente, que o “trabalho forçado” afeta, nada mais, nada menos, que 40 milhões de seres humanos, valha-nos Deus, Nossa Senhora! A estarrecedora revelação veio a furo pouco depois da chocante apresentação, nas redes de televisão, de um documentário contendo inverossímeis cenas das operações “livres e desembaraçadas” de um mercado de escravos em funcionamento na Líbia oferecendo como “mercadoria” indefesos imigrantes africanos. Não se trata, pra vergonha da espécie humana, de caso isolado, assegura o estudo, com o acréscimo da desnorteante informação de que um quarto da mão de obra submetida a esse ultrajante regime de servidão é composta de crianças. Pelos conceitos de “escravização moderna”, adotados por especialistas, tem-se por certo que 25 milhões de pessoas são vítimas inocentes, nos diferentes continentes, do chamado “trabalho forçado”. Já outras 15 milhões de “casamento forçado”. O modelo de “casamento” enfocado advém de injunções terrivelmente machistas. Reveste-se, às vezes, de falso cunho religioso. Impõe exigências despóticas, na base da absoluta submissão, às mulheres enredadas no degradante processo. Mas mesmo esses números – pasmo dos pasmos! – podem ainda não traduzir a perversa realida-

de em toda sua dimensão. São subestimados, admitem unanimemente os responsáveis pelo levantamento, a Organização Mundial do Trabalho (OIT), o “Walk Free Fundation”, instituição de defesa dos direitos humanos internacionalmente acatada e a Organização Internacional das Migrações (OIM). Noutras palavras, o problema não é apenas tão arrasador quanto se possa imaginar a princípio, mas bem mais arrasador do que se consiga jamais imaginar. As modalidades do “trabalho escravo” comportam infinitas crueldades. Mais da metade do contingente humano explorado enquadra-se no asqueroso “sistema da servidão por dívidas”. As ligações de abjeto servilismo aos algozes podem resultar de dependência química, o que implica para os viciados permanentes abusos físicos e psicológicos. Significativa parcela dos “escravos”, com predominância feminina no caso, é forçada a se prostituir. Em campos de refugiados, na culta Europa, grupos mafiosos costumam recrutar “mão de obra”. A ONU constata ainda que somam mais de 4 milhões os seres humanos sob a tutela de “trabalho obrigatório” instituído pelos próprios governos de certos países onde os direitos humanos são clamorosamente espezinhados. E, no fecho destas considerações, um último indicador estatístico, pinçado entre outras dezenas de chocantes informações: mulheres e meninas representam 71% dos casos avaliados, quase 29 milhões de pessoas. A brutalidade das revelações faz surgir, em mentes bem formadas, comprometidas com os valores humanísticos e espirituais que conferem dignidade à aventura da vida, clamor semelhante ao que levou o genial Castro Alves a arremeter-se, em seu tempo, contra a ignomínia da escravidão legalmente aceita no Brasil império. O brado de revolta por ele emitido conserva, ainda, desafortunadamente, inadmissível frescor de atualidade: “Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura... se é verdade, tanto horror perante os céus?!” * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Fadiga democrática GAUDÊNCIO TORQUATO * O mundo padece de síndrome da fadiga democrática. A pertinente observação é do escritor, jornalista e poeta belga David Van Reybrouck, para quem as nações atravessam um momento de saturação em seus sistemas democráticos. Quais seriam os sintomas da síndrome? Vejamos alguns: apatia do eleitor, abstenção às urnas, instabilidade eleitoral, hemorragia dos partidos, impotência das administrações, penúria no recrutamento, desejo compulsivo de aparecer, febre eleitoral crônica, estresse midiático extenuante, desconfiança, indiferença e outras mazelas. Arremata o belga: “A democracia tem um problema sério de legitimidade quando os eleitores não dão mais importância à coisa fundamental, o voto”. A análise está expressa no interessante livro Contra as Eleições, que acaba de ser traduzido aqui no Brasil. O nome do livro sinaliza para a hipótese levantada pelo autor de que, nesses tempos de populismos baseados no medo e na desconfiança generalizada das elites, é o caso de se abolir o processo eleitoral e voltar ao que ocorria há 3.000 anos de história da democracia, quando inexistiam eleições e os cargos se repartiam por meio de uma combinação de sorteios e ações voluntárias. Ou seja, quando a política era missão, não profissão como hoje. O fato é que a democracia, como já escreveu de maneira densa e farta Norberto Bobbio, o

grande cientista social e filósofo italiano, não tem cumprido as tarefas inerentes ao seu escopo, entre as quais, o acesso de justiça para todos, a educação para a cidadania, o combate ao poder invisível, a transparência nas ações de seus protagonistas. Em seu Futuro da Democracia, Bobbio mostra os caminhos a percorrer pela democracia na direção do amanhã, sem deixar de caracterizar o insucesso do Estado no combate às pragas da modernidade, a partir do poder invisível que se incrusta nas malhas intestinas da administração pública. O poder visível, formal, está perdendo a batalha. Não é à toa que, a par dos aparatos tecnológicos que ancoram os mecanismos do Estado – Tribunais de Contas, Ministério Público, Polícia Federal, Tribunais Eleitorais e outras instâncias do Judiciário – a corrupção continua grassando a torto e a direito. Para termos uma ideia mais abrangente da crise que permeia o sistema democrático, nos quadrantes do planeta, podemos inserir no debate outros eixos, como os alinhavados por Roger-Gérard Scwartzenberg: o arrefecimento das ideologias, o declínio dos partidos, a desmotivação das bases, a perda de poder dos parlamentos, o refluxo das oposições. Há, como se pode observar, aqui e alhures, certo esgotamento – sensação de ineficiência – das democracias.

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Que não dão respostas satisfatórias às demandas da sociedade. Esse fato tem explicação ainda no aparelhamento burocrático do Estado. Uma tecnocracia se instala nas estruturas administrativas, tornando complexa a execução de tarefas e programas, atrasando as operações, estrangulando os fluxogramas. Deriva daí a inoperância do Estado. A crítica coloca em evidência o fato de que as eleições estão perpetuando a continuidade das elites no comando dos poderes do Estado. A eleição de um governante pelo voto popular não seria suficiente para dar a ele legitimidade, eis que será engolido, mais cedo ou mais tarde, pela ineficiência do Estado em atender às demandas das massas. Mas que outra solução haveria? Sortear os cargos entre o povo? Quem garante que essa modalidade de democracia não implicaria a implantação do caos? Este ano teremos um pleito muito competitivo e de discurso contundente. Como fazer para darmos um passo mais avançado em nossa democracia de forma a garantir o compromisso da política junto ao povo? Deixo que o eleitor reflita sobre essa inquietante pergunta.

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Riscos maiores vêm da política Apesar das incertezas geradas pelas tensões internacionais, com o planeta mais uma vez colocado à beira de um conflito direto entre Estados Unidos e Rússia, o Fundo Monetário Internacional (FMI) enxerga espaço para algum otimismo com relação ao comportamento da economia. É o que está dito no seu Panorama Econômico Global, divulgado na semana passada e prevendo crescimento de 3,9% para a economia global neste e no próximo ano. Na mesma linha, o organismo internacional prevê reação na economia brasileira, com o produto interno crescendo 2,3% este ano e 2,5% no próximo, avaliação mais positiva que as anteriores. Visto de fora e a distância o País parece melhor, sugerem as avaliações recémdivulgadas. Internamente, embora os índices de confiança traduzam também alguma dose de otimismo, persistem as preocupações com os rumos – ou a falta de rumos – da política. Vozes mais ponderadas insistem em que, apesar da aproximação das eleições, o Na mesma linha, quadro permanece o organismo indefinido, com o que se torna internacional bem mais difícil prevê reação enxergar a linha na economia do horizonte. Assim, o medo brasileira, com o é de que os produto interno sinais positivos crescendo 2,3% observados na este ano e 2,5% no economia não se sustentem porque próximo, avaliação podem não existir mais positiva que condições para as anteriores que se cumpra o calendário de reformas que o atual governo não conseguiu levar adiante, deixando para o próximo problemas que certamente serão maiores e mais complexos. Enquanto isso, e para fazer crescer a preocupação dos mais atentos, os candidatos que se apresentam para concorrer à Presidência da República repetem, a rigor, o mesmo balé de sempre. Falam, contra ou a favor, conforme a conveniência, escusando-se de apresentar propostas que efetivamente indiquem rumos ou, pelo menos, sugiram que tem consciência quanto às proporções e natureza dos problemas que o País tem pela frente. Procuram fazer crer que tudo se arranjará a partir das alianças que estão costurando e que na realidade apenas reproduzem os males para os quais a cura viria através da reforma política que continua entorpecida, barrando consequentemente também as reformas estruturais das quais o atual governo já não se ocupa. Os políticos, como sempre, correm atrás de votos movidos pela ambição, que já não é capaz de disfarçar ou esconder a falta de projetos que contenham respostas minimamente objetivas diante dos desafios que estão colocados. O mesmo jogo e, a rigor, também os mesmos personagens, tudo isso fazendo crescer as preocupações e as incertezas. Disso também nos fala o Panorama Econômico Global do FMI, que aponta para o Brasil melhorias acima das expectativas nos fundamentos da economia, mas igualmente assinala que as incertezas na esfera política continuam representando risco muito elevado.

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA SONDAGEM

Indústria mineira retoma crescimento Após três meses seguidos de queda no nível de atividade, fábricas do Estado registram alta em março MARA BIANCHETTI

A indústria mineira voltou a crescer em março, após registrar queda no nível de atividade nos últimos três meses, de acordo com a Sondagem Industrial de Minas Gerais, divulgada ontem pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). Na comparação entre o mês passado e fevereiro, tanto a atividade industrial quanto o nível de emprego apresentaram aumento. No entanto, de acordo com a economista da Fiemg Anelise Fonseca, os desempenhos já eram esperados, em função do maior número de dias úteis de um mês para outro. O índice de evolução da produção chegou a 55,2 pontos em março, 12 a mais que no período imediatamente anterior. Já o indicador de empregos avançou 1 ponto frente a fevereiro e registrou 48,7 pontos no mês passado, recuperando a queda acumulada nos dois primeiros meses do ano. Da mesma forma, o índice de utilização da capacidade instalada efetiva em relação à usual cresceu 2,3 pontos entre fevereiro (41, 2 pontos) e março (43,5 pontos). Embora ainda distante da linha de 50 pontos, que separa atividade abaixo da usual de atividade acima da usual para o mês, o indicador foi o melhor para março em

seis anos. Segundo a economista, os indicadores têm oscilado acima e abaixo dos 50 pontos (valor que separa queda de crescimento) nos últimos meses, evidenciando que o parque industrial mineiro ainda enfrenta dificuldades no processo de recuperação. “Ainda temos observado uma recuperação lenta da

atividade. A pior fase já passou, mas ainda estamos longe do melhor desempenho”, explicou. Conforme o levantamento, em termos de produção, o indicador do terceiro mês de 2018 ficou próximo ao patamar observado em igual período do ano passado, quando foi de 55,3 pontos. Já o emprego, mesmo com o

aumento na série sem ajuste sazonal, vem apontando retração desde maio de 2013, ao permanecer abaixo de 50 pontos. Vale ressaltar que o indicador foi o maior para março nos últimos cinco exercícios. Além disso, os dados do primeiro trimestre mostraram piora das condições financeiras – lucro opera-

cional (41,9 pontos), situação financeira (46 pontos) e acesso ao crédito (37,4 pontos) – frente ao trimestre anterior. A elevada carga tributária continuou em primeiro lugar na lista de problemas enfrentados pelos empresários, e a demanda interna insuficiente apareceu, mais uma vez, em segundo lugar no ranking.

Índice de produção avança 8,7 pontos no País Brasília - A atividade nas fábricas brasileiras cresceu de fevereiro para março, de acordo com sondagem publicada ontem, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice que mede a produção do setor chegou a 55,2 pontos no mês passado, uma alta de 8,7 pontos em relação ao mês anterior (46,5 pontos). Em março, o índice ficou 2,1 pontos acima da média histórica para o mês. “É usual o crescimento do indicador na passagem de fevereiro para março, por conta do fim do Carnaval e da reativação da atividade. O índice de março de 2018, contudo, mostra que o crescimento da atividade entre fevereiro e março foi mais intenso que o usual este ano”, avaliou a CNI no documento. Com a indústria produzindo mais, a utilização da

capacidade instalada (UCI) do setor também aumentou em março, para 66%, ante 64% em fevereiro. Ainda assim, apontou a CNI, a UCI de março ficou 2,5 pontos porcentuais abaixo da média registrada para o mês. O índice que mede a utilização da capacidade efetiva em relação ao usual aumentou 1,1 ponto e chegou a 43,9 pontos no mês passado. O índice ainda está distante da linha divisória dos 50 pontos que marca a utilização do parque industrial usual para o mês, mas ainda assim foi o melhor resultado mensal desde fevereiro de 2014, quando o indicador estava em 44,7 pontos. A sondagem também mostra que nível de estoques na indústria ficou acima do planejado em março pelas empresas, com o indicador em 50,6 pontos. “Os estoques, que vinham ajustados, apontaram al-

gum excesso”, avaliou o documento. Já o índice de evolução do número de empregados na indústria ficou estável em 49,6 pontos, muito próximo da linha divisória dos 50 pontos, sinalizando nem alta nem queda significativa nos postos de trabalho do setor em relação a fevereiro. “É o segundo mês seguido de estabilidade após longa sequência de quedas do emprego”, destacou a CNI. Por outro lado, os índices de satisfação com a situação financeira e o lucro operacional pioraram no primeiro trimestre do ano, após sete trimestres consecutivos de melhora. O primeiro caiu 1,3 ponto para 46,0 pontos, e o segundo recuou 1,5 ponto para 41,3 pontos. “Apesar da queda, os indicadores estão acima dos valores observados no primeiro trimestre dos últimos três anos”, ponderou a entidade.

Crédito - Já o índice de acesso ao crédito voltou a melhorar no trimestre, passando de 37,3 pontos para 37,6 pontos. Mas, mesmo crescendo pelo sétimo trimestre consecutivo, o indicador evoluiu apenas 8,6 pontos nesse período e ainda está muito distante da linha divisória dos 50 pontos, a partir da qual os empresários estariam satisfeitos com as condições de obterem financiamentos. Por fim, após três meses de melhora, as expectativas do setor se reduziram em abril. O índice de demanda passou de 59 pontos para 58,4 pontos; o de compra de matéria-prima recuou de 56,7 pontos para 56,0 pontos; e o de emprego caiu de 51,4 pontos para 50,8 pontos. Já a intenção de investimentos se retraiu pelo segundo mês seguindo, de 53,3 pontos para 52,9 pontos em abril. (AE)

Estoques - Os estoques de produtos finais também cresceram em março, atingindo 51,9 pontos, em que valores acima de 50 pontos apontam aumento nos estoques. As indústrias vêm acumulando estoques indesejados desde o início de 2017. Mas, conforme Anelise Fonseca, apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor industrial, os empresários continuam com expectativa de crescimento da demanda e, consequentemente, da compra de matérias-primas para os próximos seis meses. Há previsão de manutenção do número de empregados, e as intenções de investimento ficaram acima da sua média histórica. Porém, ela destacou que todos os índices de expectativa recuaram em relação ao mês anterior, refletindo as incertezas dos empresários quanto ao cenário econômico e político no decorrer de 2018. “Todo começo de ano os empresários apresentam um otimismo maior. Os próximos meses refletirão o real sentimento dos industriais em relação ao exercício, principalmente no que se refere às incertezas da recuperação econômica e do cenário político que culminará com as eleições presidenciáveis de outubro”, disse.

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA CONTAGEM

Entidades apoiam associativismo industrial

ANA CAROLINA DIAS

Sensibilizar as empresas dos distritos industriais e polos econômicos de Contagem para que se organizem de forma associativa para a coordenação e gestão dos interesses e demandas do distrito é o objetivo da proposta de associativismo apresentada pelo Centro Industrial e Empresarial de Minas Gerais (Ciemg), braço da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), e pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas). O planejamento, que visa à revitalização e expansão dos

diversos distritos industriais do município, conta com o apoio da prefeitura de Contagem, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Sedecon). Segundo informações da Sedecon, participarão da iniciativa dez distritos/polos econômicos em Contagem, que reúnem cerca de 3.500 empresas. O diretor do Ciemg, Cássio Braga, ressaltou que, desse total, atualmente apenas cerca de 30 representantes custeiam e organizam algumas ações pontuais para solucionar problemas de infraestrutura, principalmente relacionados à segurança e acesso aos distritos.

Na avaliação de Braga, as empresas estão dispersas e a criação de uma associação centralizada vai possibilitar soluções de maneira mais rápida, por meio de reivindicações realizadas por um grupo forte e coeso. O propósito, portanto, é ampliar a participação das empresas para que todas elas contribuam para custear uma estrutura mínima de administração que consiga pensar e organizar ações. “A ideia principal é que esses distritos se organizem, a princípio, de forma associativa e, em um segundo estágio, de forma condominial, para cuidar das demandas dos distritos. A revitalização tem o

objetivo de melhorar a performance e tornar os distritos mais modernos tecnologicamente, além de fazer com que eles cumpram funções básicas que foram se perdendo”, explicou Braga.

Desafios - O subsecretário de Desenvolvimento Econômico, Adimilson Moura, destacou que, desde o ano passado, foram realizadas ações com os distritos que mostraram a fragilidade na interação das empresas tanto na solução de problemas, quanto na proposição de ações em conjunto. Segundo Moura, desde então, o município promoveu

mais de 30 reuniões com os distritos industriais/polos econômicos para promover a integração, além de tentar fortalecer e entender as demandas. “Lidar com um conjunto de empresas, no longo prazo, é positivo para o município, uma vez que vai melhorar a estruturação do agrupamento de empresas, bem como da cadeia produtiva”, disse o subsecretário. Dentro desse processo descrito por Moura, o objetivo da prefeitura é construir, junto com os distritos, uma lei que destine um percentual do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para ser usado diretamen-

te pelas associações, que deverão ficar responsáveis pela manutenção básica do distrito e, em troca, terão a redução do imposto. “O foco é incentivar essa união para que eles tenham uma gestão mais adequada do IPTU e vejam o resultado imediato do recurso que estão pagando, aplicando diretamente nos negócios”, informou Moura. O subsecretário de Desenvolvimento Econômico afirmou ainda que já está em andamento o processo de municipalização do Distrito Industrial Juventino Dias (DIJD), o primeiro espaço industrial organizado, lançado na década de 40.

OXFORD COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. - CNPJ/MF nº 06.316.597/0001-64 - NIRE 3130001975-6 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, A Administração da OXFORD COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. tem a satisfação de submeter à DSUHFLDomR GH 9 6DV VXDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV EHP FRPR DV QRWDV H[SOLFDWLYDV H R SDUHFHU GRV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV UHODWLYRV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH

1D FRQGLomR GH HPSUHVD GH SDUWLFLSDo}HV D &RPSDQKLD WHP VHXV UHVXOWDGRV EDVLFDPHQWH RULXQGRV GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO GDV HPSUHVDV FRQWURODGDV GLUHWD H LQGLUHWDPHQWH 5HODFLRQDPHQWR FRP DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV (P D &RPSDQKLD QmR FRQWUDWRX QHQKXP RXWUR VHUYLoR GRV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV TXH QmR RV

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (P PLOKDUHV GH 5HDLV Nota explicativa 2017 2016 PASSIVOS &,5&8/$17( 7 Fornecedores 50 57 ,PSRVWRV H WD[DV 3.056 - ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO 64 'LYLGHQGRV D SDJDU 7RWDO GR SDVVLYR FLUFXODQWH 1®2 &,5&8/$17( 3DUWHV UHODFLRQDGDV 5 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV 3 7RWDO GR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH 3$75,0Ñ1,2 /Ì48,'2 &DSLWDO UHDOL]DGR 5HVHUYDV GH OXFURV $MXVWH DFXPXODGR GH FRQYHUVmR 7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR 7RWDO GRV SDVVLYRV H GR SDWULP{QLR OtTXLGR $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV

UHODFLRQDGRV DRV WUDEDOKRV GH DXGLWRULD $ &RPSDQKLD DJUDGHFH D WRGRV TXH FRQWULEXtUDP GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH SDUD D FRQVHFXomR GRV REMHWLYRV VRFLDLV %HOR +RUL]RQWH 0* GH PDUoR GH A Administração.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (P PLOKDUHV GH 5HDLV

Nota explicativa 2017 2016 1 1 5(&(,7$6 '(63(6$6 23(5$&,21$,6 3 17.134

4 (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 1 3 *HUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV

4.c - 5(68/7$'2 23(5$&,21$/ 17.101

'HVSHVDV ÀQDQFHLUDV ² MXURV H HQFDUJRV

Despesas bancárias, impostos, descontos e outros

5 1.713 496 5HFHLWDV ÀQDQFHLUDV 1®2 &,5&8/$17( 404 496 6 3DUWHV UHODFLRQDGDV /8&52 35(-8Ì=2 $17(6 '26 ,0326726 17.406

,QYHVWLPHQWR HP FRQWURODGD 6.336 5.119

,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO 7RWDO GR DWLYR QmR FLUFXODQWH 4 17.337

130.000 130.000 /8&52 35(-8Ì=2 /Ì48,'2 '2 (;(5&Ì&,2 0,5135

/8&52 35(-8Ì=2 %É6,&2 ( ',/8Ì'2 325 $d®2 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV 196 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS 7RWDO GRV DWLYRV FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (P PLOKDUHV GH 5HDLV

2017 2016 /8&52 35(-8Ì=2 /Ì48,'2 '2 (;(5&Ì&,2 17.337

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (P PLOKDUHV GH 5HDLV

2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV Reserva de lucros Ajuste Lucros 9DULDomR FDPELDO GH LQYHVWLPHQWRV QR H[WHULRU 13 Capital Lucros Retenção acumulado (prejuízos) 17.350

realizado Legal a realizar de lucros de conversão acumulados Total 5(68/7$'2 $%5$1*(17( '2 (;(5&Ì&,2 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV 6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '( 130.000 5HVXOWDGR DEUDQJHQWH DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS 3UHMXt]R OtTXLGR GR H[HUFtFLR

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (P PLOKDUHV GH 5HDLV

9DULDomR FDPELDO GH LQYHVWLPHQWRV QR H[WHULRU 2017 2016 7RWDO GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH

)OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV &RQWULEXLomR GRV GLVWULEXLomR DRV DFLRQLVWDV /XFUR SUHMXt]R OtTXLGR GR H[HUFtFLR 17.337

$EVRUomR GH SUHMXt]R GR H[HUFtFLR

- $MXVWH SDUD UHFRQFLOLDU R OXFUR SUHMXt]R OtTXLGR GR H[HUFtFLR DR FDL[D OtTXLGR 7RWDO GD FRQWULEXLomR GRV GLVWULEXLomR DRV DFLRQLVWDV

- JHUDGR SHODV DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '( 130.000 196 (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO 69 -XURV H HQFDUJRV

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (P PLOKDUHV GH 5HDLV

Reserva de lucros Ajuste Lucros 9DULDo}HV QDV FRQWDV GH DWLYRV H SDVVLYRV 13

Capital Lucros Retenção acumulado (prejuízos) &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV DQWHV GRV LPSRVWRV

realizado Legal a realizar de lucros de conversão acumulados Total ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO SDJRV

6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '( 130.000 196 &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV DSyV LPSRVWRV

5HVXOWDGR DEUDQJHQWH )OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWRV /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 17.337 17.337 'LYLGHQGRV UHFHELGRV 1.010 9DULDomR FDPELDO GH LQYHVWLPHQWRV QR H[WHULRU 13 13 &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWRV 1.010 7RWDO GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH 13 17.337 17.350 )OX[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÀQDQFLDPHQWR &RQWULEXLomR GRV GLVWULEXLomR DRV DFLRQLVWDV (PSUpVWLPRV HQWUH SDUWHV UHODFLRQDGDV

135 'LYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV

'LYLGHQGRV SDJRV

&RQVWLWXLomR GH UHVHUYDV

&DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÀQDQFLDPHQWR

135 7RWDO GD FRQWULEXLomR GRV GLVWULEXLomR DRV DFLRQLVWDV

$XPHQWR GLPLQXLomR QR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 55

6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '( 130.000 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV 1R LQtFLR GR H[HUFtFLR 7 11 1R ÀP GR H[HUFtFLR 7 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 9DORUHV H[SUHVVRV HP PLOKDUHV GH UHDLV

$XPHQWR GLPLQXLomR QR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 55

1. CONTEXTO OPERACIONAL WUDo}HV ÀQDQFHLUDV SRLV QmR p XPD GHPRQVWUDomR SUHYLVWD H QHP REULJDWyULD FRQIRUPH DV QRUPDV $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV $ 2[IRUG &RPpUFLR H 3DUWLFLSDo}HV 6 $ ´&RPSDQKLDµ FRP VHGH HP %HOR +RUL]RQWH ² 0* p XPD GDV ,)56 $V '9$V IRUDP SUHSDUDGDV FRP EDVH HP LQIRUPDo}HV REWLGDV GRV UHJLVWURV FRQWiEHLV TXH ATIVOS &,5&8/$17( &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D Impostos a recuperar 'LYLGHQGRV D UHFHEHU 7RWDO GR DWLYR FLUFXODQWH

Nota explicativa

2017

2016

VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR )RL IXQGDGD HP GH DEULO GH H WHP SRU REMHWLYR VRFLDO R FRPpUFLR D LPSRUWDomR H D H[SRUWDomR GH ÀRV H WHFLGRV H D SDUWLFLSDomR HP RXWUDV FRPSDQKLDV FRPR DFLRQLVWD TXRWLVWD RX DVVRFLDGD $ &RPSDQKLD HVWi RSHUDQGR FRPR KROGLQJ GH VXD FRQWURODGD &RPSDQKLD 7HFLGRV 6DQWDQHQVH ´&76µ 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS $V GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV IRUDP DSURYDGDV SHOD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD HP GH PDUoR GH $V GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV 1RUPDV ,QWHUQDFLRQDLV GH 5HODWyULR )LQDQFHLUR ´,)56µ HPLWLGDV SHOR ´,QWHUQDWLRQDO $FFRXQWLQJ 6WDQGDUGV %RDUGµ ´,$6%µ EHP FRPR DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO TXH FRPSUHHQGHP DV QRUPDV SUHYLVWDV QD OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD H RV SURQXQFLDPHQWRV RULHQWDo}HV H LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV ´&3&µ DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH ´&)&µ $V GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV GD FRQWURODGRUD GD &RPSDQKLD &RPSDQKLD GH 7HFLGRV 1RUWH GH 0LQDV ² &RWHPLQDV IRUDP GLYXOJDGDV HP GH PDUoR GH 3RUWDQWR D &RPSDQKLD QmR HVWi DSUHVHQWDQGR VXDV GHPRQVWUDo}HV FRQVROLGDGDV $ &RPSDQKLD DGRWRX WRGDV DV QRUPDV UHYLV}HV GH QRUPDV H LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR ,$6% H SHOR &3& TXH HVWDYDP HP YLJRU HP GH GH]HPEUR GH 2.1 – Práticas contábeis 2V SULQFLSDLV FULWpULRV DGRWDGRV QD HODERUDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV VmR FRPR VHJXH D $SXUDomR GR UHVXOWDGR 2 UHVXOWDGR GDV RSHUDo}HV p DSXUDGR HP FRQIRUPLGDGH FRP R UHJLPH FRQWiELO GH FRPSHWrQFLD GR H[HUFtFLR 8PD UHFHLWD QmR p UHFRQKHFLGD VH Ki XPD LQFHUWH]D VLJQLÀFDWLYD TXDQWR j VXD UHDOL]DomR $V UHFHLWDV H GHVSHVDV GH MXURV VmR UHFRQKHFLGDV SHOR PpWRGR GD WD[D HIHWLYD GH MXURV FRPR UHFHLWDV H GHVSHVDV ÀQDQFHLUDV QR UHVXOWDGR E ,QVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV 2V LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV LQFOXHP FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D GLYLGHQGRV D UHFHEHU H RXWURV UHFHEtYHLV GH FXUWR SUD]R GLYLGHQGRV D SDJDU IRUQHFHGRUHV H SDUWHV UHODFLRQDGDV 2V LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV VmR UHFRQKHFLGRV LQLFLDOPHQWH SHOR VHX YDORU MXVWR DFUHVFLGR GRV FXVWRV GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j VXD DTXLVLomR RX HPLVVmR 3RVWHULRUPHQWH DR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO RV LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV VmR PHQVXUDGRV D FDGD GDWD GH EDODQoR GH DFRUGR FRP D VXD FODVVLÀFDomR TXH p GHÀQLGD QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO FRP EDVH QRV SURSyVLWRV SDUD RV TXDLV IRUDP DGTXLULGRV RX HPLWLGRV 2V LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV FODVVLÀFDGRV QR DWLYR VH HQTXDGUDP QD FDWHJRULD GH ´(PSUpVWLPRV H UHFHEtYHLVµ H MXQWDPHQWH FRP RV SDVVLYRV ÀQDQFHLURV DSyV VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO SHOR VHX YDORU MXVWR VmR PHQVXUDGRV FRP EDVH QR FXVWR DPRUWL]DGR FRP EDVH QR PpWRGR GD WD[D HIHWLYD GH MXURV 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO OtTXLGRV GH SHUGDV GR YDORU UHFXSHUiYHO TXDQGR DSOLFiYHO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR FRPR UHFHLWDV RX GHVSHVDV ÀQDQFHLUDV TXDQGR LQFRUULGRV $ &RPSDQKLD QmR SRVVXL DWLYRV ÀQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FODVVLÀFDGRV QDV VHJXLQWHV FDWHJRULDV L PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR LL PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR H LLL GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD 7DPEpP QmR SRVVXL SDVVLYRV ÀQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FODVVLÀFDGRV QD FDWHJRULD ´9DORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGRµ F $WXDOL]Do}HV PRQHWiULDV H FDPELDLV 2V DWLYRV H SDVVLYRV VXMHLWRV D DWXDOL]Do}HV PRQHWiULDV RX FDPELDLV HVWmR DWXDOL]DGRV PRQHWDULDPHQWH DWp D GDWD GR EDODQoR GH DFRUGR FRP DV WD[DV SXEOLFDGDV SHOR %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO %$&(1 RX SHORV tQGLFHV FRQWUDWXDOPHQWH HVWLSXODGRV 2V JDQKRV H DV SHUGDV FDPELDLV H DV YDULDo}HV PRQHWiULDV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR H[FHWR SHORV JDQKRV H SHUGDV FDPELDLV VREUH R LQYHVWLPHQWR HP VXEVLGLiULD QR H[WHULRU RV TXDLV VmR UHFRQKHFLGRV QR SDWULP{QLR OtTXLGR QD UXEULFD ´$MXVWH DFXPXODGR GH FRQYHUVmRµ G &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D ,QFOXHP VDOGRV HP FDL[D GHSyVLWRV EDQFiULRV j YLVWD QXPHUiULRV HP WUkQVLWR H DV DSOLFDo}HV ÀQDQFHLUDV 3RVVXHP YHQFLPHQWRV LQIHULRUHV D GLDV RX VHP SUD]RV À[DGRV SDUD UHVJDWH FRP OLTXLGH] LPHGLDWD H HVWmR VXMHLWRV D XP ULVFR LQVLJQLÀFDQWH GH PXGDQoD GH YDORU &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR FODVVLÀFDGRV FRPR DWLYRV ÀQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV PHQVXUDGRV DR FXVWR DPRUWL]DGR H VHXV UHQGLPHQWRV VmR UHJLVWUDGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR H ,QYHVWLPHQWR 2 LQYHVWLPHQWR HP FRQWURODGD p DYDOLDGR SHOR PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO FRP EDVH HP EDODQoR SDWULPRQLDO OHYDQWDGR SHOD FRQWURODGD QD PHVPD GDWD EDVH GD FRQWURODGRUD 2 YDORU GR SDWULP{QLR OtTXLGR GD FRQWURODGD LQGLUHWD VHGLDGD QR H[WHULRU p FRQYHUWLGR SDUD 5HDLV FRP EDVH QD WD[D FRUUHQWH GH VXD PRHGD IXQFLRQDO H D YDULDomR FDPELDO DSXUDGD p UHJLVWUDGD QD FRQWD GH ´$MXVWH DFXPXODGR GH FRQYHUVmRµ QR SDWULP{QLR OtTXLGR H WDPEpP GHPRQVWUDGR FRPR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH I ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO $ SURYLVmR SDUD LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH R OXFUR p FDOFXODGD j DOtTXRWD GH DSUR[LPDGDPHQWH VREUH R UHVXOWDGR WULEXWiYHO H UHJLVWUDGD OtTXLGD GD SDUFHOD UHODWLYD j UHGXomR GR LPSRVWR GH UHQGD 2 VDOGR GD SURYLVmR QR SDVVLYR p GHPRQVWUDGR OtTXLGR GDV DQWHFLSDo}HV HIHWXDGDV QR H[HUFtFLR VH DSOLFiYHO J ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV 6mR UHJLVWUDGRV LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV VREUH RV VDOGRV GR SUHMXt]R ÀVFDO H GDV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV GHFRUUHQWHV GH SURYLV}HV UHJLVWUDGDV FRQWDELOPHQWH TXH GH DFRUGR FRP DV UHJUDV ÀVFDLV H[LVWHQWHV VHUmR GHGXWtYHLV RX WULEXWiYHLV VRPHQWH TXDQGR UHDOL]DGDV 6RPHQWH p UHFRQKHFLGR XP DWLYR GH LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV TXDQGR Ki H[SHFWDWLYD GH OXFUR WULEXWiYHO IXWXUR K 'HPRQVWUDo}HV GR 9DORU $GLFLRQDGR (´'9$µ (VVDV GHPRQVWUDo}HV WrP SRU ÀQDOLGDGH HYLGHQFLDU D ULTXH]D FULDGD SHOD &RPSDQKLD H VXD GLVWULEXLomR GXUDQWH GHWHUPLQDGR H[HUFtFLR 6mR DSUHVHQWDGDV SHOD &RPSDQKLD FRQIRUPH UHTXHULGR SHOD OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD FRPR SDUWH GH VXDV GHPRQV-

VHUYHP GH EDVH GH SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV ² 8VR GH HVWLPDWLYDV 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV p QHFHVViULR XWLOL]DU HVWLPDWLYDV SDUD FRQWDELOL]DU FHUWRV DWLYRV SDVVLYRV H RXWUDV WUDQVDo}HV 3DUD HIHWXDU HVWDV HVWLPDWLYDV D $GPLQLVWUDomR XWLOL]RX DV PHOKRUHV LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV QD GDWD GD SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV EHP FRPR D H[SHULrQFLD GH HYHQWRV SDVVDGRV H RX FRUUHQWHV FRQVLGHUDQGR DLQGD SUHVVXSRVWRV UHODWLYRV D HYHQWRV IXWXURV 2 UHVXOWDGR GDV WUDQVDo}HV H LQIRUPDo}HV TXDQGR GD HIHWLYD UHDOL]DomR SRGHP GLYHUJLU GDV HVWLPDWLYDV ² 1RYRV &3&V UHYLV}HV H LQWHUSUHWDo}HV GRV &3&V D $OJXQV QRYRV SURQXQFLDPHQWRV FRQWiEHLV GR ,$6% H LQWHUSUHWDo}HV GR ,)5,& IRUDP SXEOLFDGRV H RX UHYLVDGRV H WrP D VXD DGRomR REULJDWyULD SDUD RV SHUtRGRV LQLFLDGRV DSyV GH MDQHLUR GH $ DGRomR GHVWHV QRYRV SURQXQFLDPHQWRV QmR JHURX HIHLWRV UHOHYDQWHV QDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV E $OJXQV QRYRV SURQXQFLDPHQWRV FRQWiEHLV GR ,$6% H LQWHUSUHWDo}HV GR ,)5,& IRUDP SXEOLFDGRV H RX UHYLVDGRV H WrP D VXD DGRomR REULJDWyULD SDUD RV SHUtRGRV LQLFLDGRV DSyV GH GH]HPEUR GH $Wp D GDWD GD GLYXOJDomR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV RV HIHLWRV UHIHUHQWHV j DSOLFDomR GHVWHV SURQXQFLDPHQWRV QmR IRUDP HVWLPDGRV H SRU HVVH PRWLYR RV LPSDFWRV QmR HVWmR VHQGR GLYXOJDGRV 3. INVESTIMENTO EM CONTROLADA Total do Resultado de equivaPatriPartilência patrimonial mônio cipação Resultado investimento líquido - % do exercício 2017 2016 2017 2016 Companhia Tecidos 6DQWDQHQVH

19.944 17.134

$ &RPSDQKLD 7HFLGRV 6DQWDQHQVH p XPD FRPSDQKLD DEHUWD FXMDV Do}HV VmR QHJRFLDGDV QD %0 )%29(63$ VRE DV VLJODV ´&76$ µ H ´&76$ µ H p VHGLDGD HP 0RQWHV &ODURV 0* 4. PATRIMÔNIO LÍQUIDO D &DSLWDO UHDOL]DGR 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H UHDOL]DGR HP GH GH]HPEUR GH H HVWi UHSUHVHQWDGR SRU Do}HV RUGLQiULDV FRP GLUHLWR D YRWR 1mR KRXYH PRYLPHQWDomR GR Q~PHUR GH Do}HV VXEVFULWDV H UHDOL]DGDV SDUD R SHUtRGR HQWUH GH MDQHLUR GH H GH GH]HPEUR GH E 5HVHUYD GH OXFURV D UHDOL]DU &RQVWLWXtGD HP IXQomR GR PRQWDQWH GR GLYLGHQGR REULJDWyULR TXH H[FHGH D SDUFHOD UHDOL]DGD GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR QRV PROGHV GD /HL Q FRP DV DOWHUDo}HV GD /HL Q (P R VDOGR GD UHVHUYD GH OXFURV D UHDOL]DU IRL WRWDOPHQWH DEVRUYLGR FRP SUHMXt]R GR H[HUFtFLR (P R VDOGR p FRPSRVWR FRPR VHJXH 2017 /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 17.337 5HVXOWDGRV QmR UHDOL]DGRV 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

/XFUR UHDOL]DGR VREUH R OXFUR OtTXLGR GLVSRQtYHO 4.117

/XFUR UHDOL]DGR /XFURV D UHDOL]DU 3.914 'LYLGHQGRV UHFHELGRV QR H[HUFtFLR

5HVHUYD GH OXFURV D UHDOL]DU FRQVWLWXtGD F 'LYLGHQGRV $RV DFLRQLVWDV p DVVHJXUDGR XP GLYLGHQGR PtQLPR FRUUHVSRQGHQWH D GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR DMXVWDGR HP FRQIRUPLGDGH FRP D /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV H R (VWDWXWR 2017 /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 17.337 5HVHUYD OHJDO

/XFUR OtTXLGR GLVSRQtYHO 16.470 'HVWLQDomR GR OXFUR VREUH R OXFUR OtTXLGR GLVSRQtYHO 4.117

5HVHUYD GH OXFURV D UHDOL]DU 'LYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV 'LYLGHQGRV DQWHFLSDGRV 1.010 'LYLGHQGRV D SDJDU (P GH GH]HPEUR GH D GLUHWRULD H[HFXWLYD GD &RPSDQKLD DSURYRX D GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV LQWHUPHGLiULRV DG UHIHUHQGXP GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD D UHDOL]DU VH HP QR YDORU GH 5 FRP SDJDPHQWR D SDUWLU GH GH GH]HPEUR GH G 5HVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV $ UHVHUYD GH UHWHQomR GH OXFURV IRL FRQVWLWXtGD QRV WHUPRV GR DUWLJR GD /HL Q H WHP FRPR REMHWLYR D DSOLFDomR HP IXWXURV LQYHVWLPHQWRV HP SDUWLFLSDo}HV VRFLHWiULDV HP FRQVRQkQFLD FRP VHX REMHWR VRFLDO H $MXVWH DFXPXODGR GH FRQYHUVmR 5HSUHVHQWD D SDUWLFLSDomR UHÁH[D GD YDULDomR FDPELDO VREUH LQYHVWLPHQWR QR H[WHULRU GD FRQWURODGD &76

$RV $FLRQLVWDV &RQVHOKHLURV H $GPLQLVWUDGRUHV GD 2[IRUG &RPpUFLR H 3DUWLFLSDo}HV 6 $ Opinião ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV GD 2[IRUG &RPpUFLR H 3DUWLFLSDo}HV 6 $ ´&RPSDQKLDµ TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV ÁX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÀQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÀQDQFHLUD GD 2[IRUG &RPpUFLR H 3DUWLFLSDo}HV 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV ÁX[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÀQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÀQDQFHLUR ´,QWHUQDWLRQDO )LQDQFLDO 5HSRUWLQJ 6WDQGDUGV ,)56µ HPLWLGDV SHOR ´,QWHUQDWLRQDO $FFRXQWLQJ 6WDQGDUGV %RDUG ,$6%µ Base para opinião 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD ´5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDVµ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÀVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÀVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÀFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Outros assuntos Demonstração do valor adicionado $ GHPRQVWUDomR GR YDORU DGLFLRQDGR ´'9$µ UHIHUHQWH DR H[HUFtFLR ÀQGR HP GH GH]HPEUR GH HODERUDGD VRE D UHVSRQVDELOLGDGH GD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD H DSUHVHQWDGD FRPR LQIRUPDomR VXSOHPHQWDU SDUD ÀQV GH ,)56 IRL VXEPHWLGD D SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD H[HFXWDGRV HP FRQMXQWR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD 3DUD D IRUPDomR GH QRVVD RSLQLmR DYDOLDPRV VH HVVD GHPRQVWUDomR HVWi UHFRQFLOLDGD FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV H RV UHJLVWURV FRQWiEHLV FRQIRUPH DSOLFiYHO H VH D VXD IRUPD H R VHX FRQWH~GR HVWmR GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV GHÀQLGRV QR SURQXQFLDPHQWR WpFQLFR &3& 'HPRQVWUDomR GR 9DORU $GLFLRQDGR (P QRVVD RSLQLmR HVVD GHPRQVWUDomR GR YDORU DGLFLRQDGR IRL DGHTXDGDPHQWH HODERUDGD HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV VHJXQGR RV FULWpULRV GHÀQLGRV QHVVH SURQXQFLDPHQWR WpFQLFR H p FRQVLVWHQWH HP UHODomR jV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2XWUDV LQIRUPDo}HV TXH DFRPSDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV H R UHODWyULR GR DXGLWRU $ $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H QmR H[SUHVVDPRV QHQKXPD IRUPD GH FRQFOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVH UHODWyULR (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki GLVWRUomR UHOHYDQWH QR 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR VRPRV UHTXHULGRV D FRPXQLFDU HVVH IDWR 1mR WHPRV QDGD D UHODWDU D HVVH UHVSHLWR 5HVSRQVDELOLGDGHV GD $GPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV $ $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULR ÀQDQFHLUR ,)56 HPLWLGDV SHOR ,$6% H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHmente se causada por fraude ou erro. 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV D $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR H GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D $GPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D &RPSDQKLD RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD VHPSUH GHWHFWD DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQÁXHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV &RPR SDUWH GH XPD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DX-

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (P PLOKDUHV GH 5HDLV

2017 ,168026 $'48,5,'26 '( 7(5&(,526 0DWHULDLV HQHUJLD VHUYLoRV GH WHUFHLURV H RXWURV

9$/25 $',&,21$'2 %5872

9$/25 $',&,21$'2 /Ì48,'2 352'8=,'2 3(/$ &203$1+,$

9$/25 $',&,21$'2 5(&(%,'2 325 75$16)(5È1&,$ (TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 17.134 5HFHLWDV ÀQDQFHLUDV 404 9$/25 $',&,21$'2 727$/ $ ',675,%8,5 5(7(5

17.505 ',675,%8,d®2 '2 9$/25 $',&,21$'2 ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV 97 Remuneração de capitais de terceiros 71 5HPXQHUDomR GH FDSLWDLV SUySULRV 17.337 9$/25 $',&,21$'2 $ ',675,%8,5 5(7(5

17.505 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV 5. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS A receber 2017 Companhia Tecidos Santanense :HPEOH\ 6RFLHGDGH $Q{QLPD

2016

496

115 65

A pagar 2017 2016 1.713 496 1.713 496 (QFDUJRV ÀQDQFHLURV 2017 2016 Companhia Tecidos Santanense 401 :HPEOH\ 6RFLHGDGH $Q{QLPD

Cia. de Tecidos Norte de Minas - COTEMINAS

334 2V VDOGRV UHIHUHP VH D HPSUpVWLPRV FRP YHQFLPHQWRV GH ORQJR SUD]R FXMRV HQFDUJRV IRUDP FDOFXODGRV GH DFRUGR FRP DV WD[DV HTXLYDOHQWHV jV SUDWLFDGDV SHOR PHUFDGR ÀQDQFHLUR D GD YDULDomR GR &HUWLÀFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', 6. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL )RL FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD LPSRVWR GH UHQGD H SDUD FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH R OXFUR WULEXWiYHO QR H[HUFtFLR $ SULQFLSDO H[FOXVmR GD EDVH GH FiOFXOR GHVVHV LPSRVWRV UHIHUH VH j HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO HP VXD FRQWURODGD 2 LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV UHIHUHP VH j SURYLVmR VREUH GHViJLR DSXUDGR QD DTXLVLomR GH LQYHVWLPHQWR SHUPDQHQWH 7. INSTRUMENTOS FINANCEIROS D &RQVLGHUDo}HV JHUDLV $ &RPSDQKLD SRGH SDUWLFLSDU HP RSHUDo}HV HQYROYHQGR LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV H[FOXVLYDPHQWH FRP UHODomR D VXDV DWLYLGDGHV H FRP REMHWLYR SULQFLSDO GH UHGX]LU D H[SRVLomR DRV ULVFRV GH PHUFDGR WD[D GH MXURV H GH VHXV DWLYRV H SDVVLYRV RSHUDFLRQDLV 7RGDV DV RSHUDo}HV HVWmR LQWHJUDOPHQWH UHFRQKHFLGDV QD FRQWDELOLGDGH H GHVFULWDV QR TXDGUR DEDL[R 2017 2016 ATIVO &,5&8/$17( &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 7 1®2 &,5&8/$17( 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R 3DUWHV UHODFLRQDGDV PASSIVO &,5&8/$17( Fornecedores 1 1 1®2 &,5&8/$17( ([LJtYHO D ORQJR SUD]R 3DUWHV UHODFLRQDGDV 1.713 496 E 9DORU MXVWR (P GH GH]HPEUR GH H R YDORU FRQWiELO GRV DWLYRV H SDVVLYRV ÀQDQFHLURV TXDQGR FRPSDUDGRV FRP RV YDORUHV TXH VH SRGHULD REWHU HP XP PHUFDGR DWLYR DSUR[LPD VH DR VHX FRUUHVSRQGHQWH YDORU MXVWR $ $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD HQWHQGH TXH QmR Ki ULVFR PDWHULDO QRV DWLYRV H SDVVLYRV ÀQDQFHLURV SRU SRVVXtUHP ÁX[R ÀQDQFHLUR GH FXUWR SUD]R H VHXV YDORUHV QmR VHUHP UHOHYDQWHV 3RUWDQWR GHL[D GH DSUHVHQWDU D DQiOLVH GH VHQVLELOLGDGH $V RSHUDo}HV GD &RPSDQKLD FRPSUHHQGHP H[FOXVLYDPHQWH D SDUWLFLSDomR VRFLHWiULD QR FDSLWDO GH VXD FRQWURODGD &76 $ &RPSDQKLD QmR SDUWLFLSD HP RSHUDo}HV HQYROYHQGR LQVWUXPHQWRV ÀQDQFHLURV GHULYDWLYRV A ADMINISTRAÇÃO 2016

CONTADOR: LEOPOLDO LOPES NETO - &5& 63 2 6 0* GLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÀVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÀVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ,GHQWLÀFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÀFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÀFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÀFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD $GPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÀFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU D DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÀFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ÀQDQFHLUDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÀFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÀFLrQFLDV VLJQLÀFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÀFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV 6mR 3DXOR GH DEULO GH DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes &5& Q 63 2

Roberto Wagner Promenzio Contador &5& Q 63 2


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA CONTAGEM

Shopping Oiapoque terå segunda unidade Inauguração do centro de compras popular, ao lado do Big Shopping, estå prevista para 4 de agosto THA�NE BELISSA

Prestes a completar 15 anos de operação em Belo Horizonte, o Shopping Popular Oiapoque vai ganhar uma segunda unidade, desta vez em Contagem, na regiĂŁo metropolitana (RMBH). O centro comercial serĂĄ inaugurado no inĂ­cio de agosto, em um prĂŠdio jĂĄ construĂ­do, onde funcionava uma fĂĄbrica de biscoitos, no bairro Eldorado, ao lado do Big Shopping. A princĂ­pio, o shopping funcionarĂĄ com 92 lojas de artigos populares, mas a expectativa ĂŠ chegar a 300 lojistas em atĂŠ um ano. O novo shopping deve atrair entre oito mil a dez mil pessoas por dia e gerar 50 empregos diretos. De acordo com o diretor do Shopping Oiapoque, Luiz Arthur Gomes BrandĂŁo, a unidade de Contagem faz parte do plano de expansĂŁo da marca, que pretende chegar a outras regiĂľes da RMBH. A escolha de Contagem como sede da primeira unidade se deveu ao potencial demogrĂĄfico da cidade. â€œĂ‰ uma ĂĄrea industrial com muitas residĂŞncias e com crescente verticalização. Isso ĂŠ essencial para um empreendimento focado no varejoâ€?, afirma. Ele tambĂŠm acredita que a proximidade do Big Shopping vai contribuir, jĂĄ que o empreendimento ĂŠ referĂŞncia de ponto de compras. De acordo com BrandĂŁo, a oportunidade de encontrar um terreno de quatro mil metros quadrados com estrutura predial jĂĄ pronta em regiĂŁo valorizada de Contagem tambĂŠm contribuiu para a decisĂŁo. “NĂŁo precisamos construir: sĂł fizemos reparos construtivos e readequação de espaçosâ€?, explica. As adaptaçþes começaram hĂĄ uma semana e a expectativa ĂŠ que o shopping seja aberto em 4 de agosto, quando o Oiapoque de BH completa 15 anos. O centro comercial iniciarĂĄ operação sĂł com o andar tĂŠrreo, onde haverĂĄ 92 lojas e cerca de 200 vagas de estacionamento, que serĂĄ gratuito para os clientes. “Estamos apostando no estacionamento gratuito para dar comodidade aos clientes e facilitar a chegada deles ao shoppingâ€?, diz. Varejo - De acordo com BrandĂŁo, as lojas seguirĂŁo o mesmo padrĂŁo do Oiapoque da Capital e venderĂŁo artigos populares, como roupas, calçados, eletroeletrĂ´nicos, acessĂłrios para celular e Ăłculos. Diferente da primeira unidade, que vende para varejo e o atacado, o shopping de Contagem serĂĄ especializado em varejo. As lojas terĂŁo cerca de 6 metros quadrados e o preço mĂŠdio do aluguel serĂĄ de R$ 200 por metro quadrado. O diretor afirma que hĂĄ planejamento para expansĂŁo em curto prazo: a meta ĂŠ chegar a 300 lojistas atĂŠ março de 2019. HĂĄ tambĂŠm intenção de inaugur um segundo andar com novas vagas de estacionamento. BrandĂŁo nĂŁo revela o valor investido, mas garante que o clima ĂŠ de otimismo. “Acreditamos que o shopping estarĂĄ 100% implementado em 12 mesesâ€?, aposta. Entre as regiĂľes de interesse na RMBH, BrandĂŁo cita Venda Nova. “Vemos com carinho aquela ĂĄrea na avenida Cristiano Machado, prĂłxima ao Shopping Estaçãoâ€?, adianta.

nossos acionistas as Demonstraçþes Financeiras relativas ao exercício social HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH &21-81785$ (&21�0,&$ (P SDVVDPRV XPD GDV PDLRUHV UHFHVV}HV GD KLVWyULD HFRQ{PLFD GR QRVVR SDtV $SyV LGDV H YLQGDV HP UHODomR D FRQ¿DQoD H D DWLYLGDGH SURSULDPHQWH GLWD ¿QDOPHQWH SRGHPRV GL]HU TXH D VXSHUDPRV (QWUHWDQWR D FRQVWUXomR FLYLO SULQFLSDO UDPR GH DWLYLGDGH GD HPSUHVD DLQGD VRIUH FRP D PRURVLGDGH GD UHWRPDGD +i XPD QHFHVVLGDGH

SUHPHQWH GH LQYHVWLPHQWRV SULYDGRV H S~EOLFRV HP XPD PDLRU HVFDOD (QIUHQWDQGR D FULVH D HPSUHVD YHP FRQFHQWUDQGR VHXV HVIRUoRV QR DSULPRUDPHQWR da engenharia, nos custos, na inovação de seus processos construtivos e na JHVWmR MXQWR FRP R FOLHQWH (PERUD WHQKDPRV LGHQWL¿FDGR XPD OLJHLUD PHOKRra em relação ao ano anterior, a empresa permanece preparada para executar FRQWUDWRV HP SRUWHV HTXLYDOHQWHV DRV H[HFXWDGRV QRV ~OWLPRV DQRV 2 H[FHOHQWH TXDGUR WpFQLFR H R QtYHO DGHTXDGR GH UHVHUYDV ¿QDQFHLUDV IRUDP PDQWLGRV

e, como consequĂŞncia, a permanĂŞncia de sua capacidade tĂŠcnica e operacional SDUD R DWHQGLPHQWR DRV QRYRV GHVDÂżRV 3HUPDQHFHPRV FRQÂżDQWHV QXP SDtV PHOKRU H SRU FRQVHJXLQWH QD UHWRPDGD HPSUHVDULDO $*5$'(&,0(1726 $ 'LUHWRULD H R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DJUDGHFHP D GHGLFDomR GH WRGRV RV VHXV FRODERUDGRUHV H IRUQHFHGRUHV $JUDGHFHPRV DRV FOLHQWHV HP HVSHFLDO SHOD FRQÂżDQoD GHSRVLWDGD Belo Horizonte, 09 de abril de 2018

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) ReapresenReapresenNota extado Nota extado $7,92 plicativa 3$66,92 ( 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 plicativa &,5&8/$17( &,5&8/$17( Disponibilidades 4 Fornecedores 9 Contas a receber de clientes 5 3DUWHV UHODFLRQDGDV 14 155 $GLDQWDPHQWR D IRUQHFHGRUHV 113 147 2EULJDo}HV WULEXWiULDV VRFLDLV H 10 3DUWHV UHODFLRQDGDV 14 salĂĄrios Impostos a recuperar 312 Imposto de renda e contribuição 17 2XWURV DWLYRV FLUFXODQWHV 150 social a pagar Adiantamento de clientes 12 20 727$/ '2 $7,92 &,5&8/$17( 2XWUDV FRQWDV D SDJDU 31 20 1­2 &,5&8/$17( 727$/ '2 3$66,92 &,5&8/$17( $GLDQWDPHQWR D IRUQHFHGRUHV 1­2 &,5&8/$17( DepĂłsitos judiciais e garantias 13 3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV 13 Imposto de renda e contribuição 985 VRFLDO GLIHULGRV Imposto de renda e contribuição Investimentos VRFLDO GLIHULGRV Imobilizado 7 727$/ '2 3$66,92 1­2 IntangĂ­vel 8 188 &,5&8/$17( 727$/ '2 $7,92 1­2 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 &,5&8/$17( Capital social Reservas de capital Açþes Em Tesouraria (41) Reservas de lucros 193 727$/ '2 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 15 727$/ '2 3$66,92 ( 727$/ '2 $7,92 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Nota explicativa 5(&(,7$ /Ă‹48,'$ '26 6(59,d26 &8672 '26 6(59,d26 35(67$'26

/8&52 %5872 5(&(,7$6 '(63(6$6 23(5$&,21$,6 Gerais e administrativas

TributĂĄrias

(25) EquivalĂŞncia patrimonial (7)

2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV

lĂ­quidas /8&52 23(5$&,21$/ $17(6 '2 5(68/7$'2 ),1$1&(,52 5(68/7$'2 ),1$1&(,52 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

/8&52 35(-8Ă‹=2 23(5$&,21$/ 447 /8&52 35(-8Ă‹=2 $17(6 '2 ,032672 '( 5(1'$ ( '$ 447 &2175,%8,d­2 62&,$/ Imposto de renda e contribuição social 11

correntes Imposto de renda e contribuição social 11

71 exercĂ­cio anterior Imposto de renda e contribuição social (849) 11 GLIHULGRV /8&52 /Ă‹48,'2 '2 (;(5&Ă‹&,2 192 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS ABRANGENTES EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) /8&52 /Ă‹48,'2 '2 (;(5&Ă‹&,2 192 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV 727$/ '2 5(68/7$'2 192 $%5$1*(17( '2 (;(5&Ă‹&,2 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Reapresentado FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS /XFUR DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H GD FRQWULEXLomR 447 social Ajuste por: Depreciação e amortização 558 847 EquivalĂŞncia patrimonial 7 3URYLVmR UHYHUVmR SDUD FUpGLWR GH OLTXLGDomR (11) (28) duvidosa 3URYLVmR UHYHUVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV

770 Dividendos a pagar Valor residual do imobilizado baixado (Aumento) redução na conta de clientes

(Aumento) redução na conta de partes relacionadas (20) (Aumento) redução nos depósitos judiciais (111) (229) $XPHQWR UHGXomR QR DWLYR ¿VFDO GLIHULGR (131) (Aumento) redução nos demais ativos (47) 377 (Aumento) redução nas contas de impostos a (255) 98 recuperar $XPHQWR UHGXomR QD FRQWD GH IRUQHFHGRUHV

Aumento (redução) na conta de partes relacionadas 455 (459) $XPHQWR UHGXomR QR SDVVLYR ¿VFDO GLIHULGR (754) (947) Aumento (redução) na conta de impostos a (587)

recolher Aumento (redução) na conta de adiantamento

de clientes Aumento (redução) nos demais passivos

Caixa proveniente das operaçþes (1.957) (6.994) Imposto de renda e contribuição social

(255) Caixa líquido proveniente das atividades (4.009) (7.249) operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS $TXLVLomR DXPHQWR GH SDUWLFLSDo}HV (54) Adição ao intangível (22) (11) Aquisiçþes de imobilizado (318) (78) Redução de investimentos Caixa líquido aplicado nas atividades de (340) (143) investimentos FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Dividendos distribuídos

Aquisição de açþes em tesouraria (41) Aumento de capital 43 251 Aumento reserva de capital 431 Redução de capital

Caixa lĂ­quido usado em atividades de 433 (39.401) ÂżQDQFLDPHQWRV AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DO CAIXA E (3.916) (46.793) EQUIVALENTES DE CAIXA &$,;$ ( (48,9$/(17(6 '( &$,;$ 12 ,1Ă‹&,2 '2 3(5Ă‹2'2 &$,;$ ( (48,9$/(17(6 '( &$,;$ 12 ),0 '2 3(5Ă‹2'2 AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DO CAIXA E (3.916) (46.793) EQUIVALENTES DE CAIXA $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV SDUWHV UHODFLRQDGDV VmR DSUHVHQWDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD 6RFLHGDGH HP FRQIRUPLGDGH FRP D 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą 'LYXOJDomR VREUH 3DUWHV 5HODFLRQDGDV (P GH GH]HPEUR GH R VDOGR GR DWLYR DSUHVHQWDGR p 5 H GR SDVVLYR 5 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - 2 &DSLWDO 6RFLDO GD 6RFLHGDGH GD 6RFLHGDGH p GH 5 TXDUHQWD PLOK}HV H WUH]HQWRV PLO UHDLV UHSUHVHQWDGR SRU TXDUHQWD H WUrV PLOK}HV H WUH]HQWDV PLO Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV VHP YDORU QRPLQDO $Wp GH GH]HPEUR GH IRUDP LQWHJUDOL]DGRV 5 TXDUHQWD PLOK}HV FHQWR H GRLV PLO QRYHFHQWRV H QRYHQWD PLO UHDLV H VHVVHQWD H VHWH FHQWDYRV UHVWDQGR 5 FHQWR H QRYHQWD H VHWH PLO QRYH UHDLV H WULQWD H WUrV FHQWDYRV D LQWHJUDOL]DU RECEITA LĂ?QUIDA - A conciliação entre a receita bruta e a receita lĂ­quida apresentada nas demonstraçþes dos resultados dos exercĂ­cios em 31 de GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH p FRPR VHJXH 2017 Receita bruta dos serviços

Impostos incidentes sobre serviços e outras deduçþes

87.719 73.649 Receita lĂ­quida dos serviços GERENCIAMENTO DE RISCOS - D 7D[DV GH MXURV $ 6RFLHGDGH em razĂŁo da natureza das suas transaçþes de caixa nĂŁo estĂĄ exposta a oscilao}HV GDV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR SDUD RV VDOGRV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV E &RQFHQWUDomR GH ULVFRV GH FUpGLWR $ 6RFLHGDGH PRQLWRUD SHUPDQHQWHmente o nĂ­vel de suas contas a receber o que limita o risco de contas inadimSOHQWHV $ SHUGD HVWLPDGD SDUD FUpGLWR GH OLTXLGDomR GXYLGRVD IRL FRQVWLWXtGD HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD ID]HU IDFH jV HYHQWXDLV SHUGDV QD UHDOL]DomR GRV FUpGLWRV F (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV H YDULDomR FDPELDO $ 6RFLHGDGH PRQLWRUD FRQWLQXDPHQWH D YRODWLOLGDGH GDV WD[DV GH PHUFDGR G 5LVFR UHJXODWyULR $ 6RFLHGDGH GHVFRQVLGHUD TXDLVTXHU HYHQWRV GH LQLFLDWLYD GR JRYHUQR TXH SRVVDP DIHWDU D FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO COBERTURA DE SEGUROS - A Companhia possui cobertura de seJXURV SDUD RV EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR HP YDORUHV FRQVLGHUDGRV VXÂżFLHQWHV SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD VXSRUWDU HYHQWXDLV SHUGDV CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO /XL] )HUQDQGR 3LUHV Âą 3UHVLGHQWH /XL] (GXDUGR 0RQWHLUR 3LUHV Âą 9LFH 3UHVLGHQWH Nivaldo Moreira de Amorim – Conselheiro DIRETORIA /XL] )HUQDQGR 3LUHV Âą 'LUHWRU 3UHVLGHQWH $QQLEDO )HUUD] *UDoD 6REULQKR Âą 'LUHWRU ([HFXWLYR Marcelo Barbosa Abreu – Diretor Executivo CONTADORA RESPONSĂ VEL +HOHQD *UDVLHOOH GD 6LOYD Âą *HUHQWH GH &RQWURODGRULD &5& 0* 2 RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS ,OPRV 6HQKRUHV 'LUHWRUHV H $GPLQLVWUDGRUHV GD MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes Belo Horizonte - MG OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017, e as respectivas demonstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV correspondentes Notas Explicativas, incluindo o resumo das principais SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DFLPD UHIHULGDV IRUDP HODERUDGDV HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo - 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGH GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV´. 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes contĂĄbeis e o relatĂłrio do auditor - A Administração da MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes p D UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR 1RVVD RSLQLmR VREUH as demonstraçþes contĂĄbeis nĂŁo abrange o relatĂłrio da administração e QmR H[SUHVVDPRV TXDOTXHU IRUPD GH FRQFOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVH UHODWyULR (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV demonstraçþes contĂĄbeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no relatĂłrio da DGPLQLVWUDomR VRPRV UHTXHULGRV D FRPXQLFDU HVVH IDWR 1mR WHPRV QDGD D UHODWDU D UHVSHLWR GLVVR Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis - A Administração da MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes, ĂŠ a responsĂĄvel pela elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, e pelos Controles Internos, que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV demonstraçþes contĂĄbeis, a Administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade da MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes, continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a Administração pretenda liquidar a MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes, ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes, sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis - Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH segurança, mas nĂŁo uma garantia, de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, sempre detectam as eventuais GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV &RPR SDUWH GH XPD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV &RQWUROHV ,QWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV &RQWUROHV ,QWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D auditoria para planejarmos os procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas nĂŁo com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre a HÂżFiFLD GRV &RQWUROHV ,QWHUQRV GD MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes. ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD FRPSDQKLD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes contĂĄbeis ou incluir PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU a MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes a nĂŁo mais se PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV &RQWUROHV ,QWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV %HOR +RUL]RQWH 18 de abril de 2018 R&R AUDITORIA E CONSULTORIA &5& 0* Qž &90 RĂŠgis Monteiro Ferreira & 2 1 7 $ ' 2 5 &5& 0* Qž /XL] &DUORV 5RGULJXHV H 5RGULJXH] & 2 1 7 $ ' 2 5 &5& 0* Qž :DUOH\ GH 2OLYHLUD 'LDV & 2 1 7 $ ' 2 5 &5& 0* Qž

0ˊ˜ˌˊ˛ˎ˗ˑˊ˜ %ˊ˛ˋ˘˜ˊ 5˘˜ˌ˘ˎ 6 $ ˌ˘˗˜Ë?˛˞˹˞ËŽËœ CNPJ 17.193.590/0001-19 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Em cumprimento Ă s determinaçþes legais e estatutĂĄrias, apresentamos aos

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 - (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Capital Realizado

Açþes em Tesouraria

Reserva de Capital

Reservas de lucros Reserva /XFURV /HJDO a realizar

30 6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '( 5HGXomR GH FDSLWDO FRQIRUPH $*(

$XPHQWR GH FDSLWDO VRFLDO FRQIRUPH $*(

$XPHQWR GH FDSLWDO FRQIRUPH $&$ 300 Capital a integralizar (240) Reserva de capital a integralizar

/XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR Reserva legal 10 Distribuição de dividendos Reserva de lucros a realizar 10 6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '( 5HDSUHVHQWDGR

Integralização de capital 43 Integralização de reserva de capital 431 Açþes em Tesouraria Adquiridas (41) /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR Reserva legal 128 Reserva de lucros a realizar (41) 138 6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '( $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV

182 183

/XFURV Acumulados 192 (10) (182) (128)

-

Total

191 (240)

192

43 431 (41)

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 - (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) CONTEXTO OPERACIONAL - $ 0$6&$5(1+$6 %$5%26$ 526(impairment h) Redução ao valor recuperĂĄvel de ativos (impairment) – A &2( 6 $ &RQVWUXo}HV VHGLDGD HP %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV p XPD VRFLH6RFLHGDGH DYDOLD DQXDOPHQWH D H[LVWrQFLD GH SRVVtYHLV LQGtFLRV TXH SRVVDP GDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR WHP FRPR REMHWLYR SURMHWDU H H[HFXWDU REUDV OHYDU D SHUGD GR YDORU UHFXSHUiYHO GH VHXV DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV HP HVSHFLDO de engenharia civil, de urbanismo, de terraplenagem, pavimentação, hidrĂĄulica GRV JUXSRV LPRELOL]DGR LQWDQJtYHO H LQYHVWLPHQWRV 1D DYDOLDomR FRQVLGHUD H HOpWULFD IDEULFDU H YHQGHU FRQFUHWR VRPHQWH HP REUDV H ORFDLV GH WHUFHLURV HYHQWRV H RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHFQRlĂłgicas que possam colocar em risco a continuidade de suas operaçþes ou que explorar o ramo de incorporação imobiliĂĄria, adquirir, alienar, locar e vender possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperĂĄvel, de acordo com PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV D 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - Declaração de conformidade - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV 5HGXomR DR 9DORU 5HFXSHUiYHO GH $WLYRV +DYHQGR WDLV LQGLFDo}HV VH R YDORU H HVWmR HP FRQIRUPLGDGH FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H FRP contĂĄbil lĂ­quido exceder o valor recuperĂĄvel, ĂŠ constituĂ­da estimativa de perda REVHUYkQFLD jV GLVSRVLo}HV FRQWLGDV QD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV 7DPSDUD GHVYDORUL]DomR DMXVWDQGR R YDORU FRQWiELO OtTXLGR DR YDORU UHFXSHUiYHO 2 EpP IRUDP REVHUYDGDV DV 1RUPDV %UDVLOHLUDV GH &RQWDELOLGDGH 1%& 7*V valor recuperĂĄvel de um ativo ou unidade geradora de caixa ĂŠ o maior entre o emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, em consonância com YDORU HP XVR H R YDORU MXVWR PHQRV GHVSHVDV GH YHQGD $R DYDOLDU R YDORU HP os pronunciamentos, orientaçþes e interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de XVR RV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV VmR GHVFRQWDGRV DRV VHXV YDORUHV 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV Âą &3& TXH HVWmR HP FRQIRUPLGDGH FRP DV 1RUSUHVHQWHV DWUDYpV GD WD[D GH GHVFRQWR DQWHV GH LPSRVWRV TXH UHĂ€LWD DV FRQGLPDV ,QWHUQDFLRQDLV GH &RQWDELOLGDGH ,)56 HPLWLGDV SHOR International Acçþes vigentes de mercado quanto ao perĂ­odo de recuperabilidade do capital e counting Standards Board – IASB Base de mensuração - As demonstraçþes RV ULVFRV HVSHFtÂżFRV GR DWLYR 3DUD D ÂżQDOLGDGH GH WHVWDU R YDORU UHFXSHUiYHO RV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV IRUDP HODERUDGDV FRP EDVH QR FXVWR KLVWyULFR Moeda ativos que nĂŁo podem ser testados individualmente sĂŁo agrupados juntos no funcional e moeda de apresentação - (VVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQmenor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contĂ­nuo que sĂŁo em GLYLGXDLV VmR DSUHVHQWDGDV HP 5HDO TXH p D PRHGD IXQFLRQDO GD 6RFLHGDGH JUDQGH SDUWH LQGHSHQGHQWHV GRV Ă€X[RV GH FDL[D GH RXWURV DWLYRV RX JUXSRV GH 7RGDV DV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV DSUHVHQWDGDV HP 5HDO IRUDP DUUHGRQGDGDV DWLYRV D ÂłXQLGDGH JHUDGRUD GH FDL[D RX 8*&´ i) Arrendamentos mercantis SDUD R PLOKDU PDLV SUy[LPR H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD Uso de - ‡ 2SHUDFLRQDO: 3DUD RV FRQWUDWRV TXH QmR SUHYHHP RSomR GH FRPSUD RV YDORres sĂŁo registrados como arrendamento operacional e sĂŁo reconhecidos menestimativas e julgamentos - $ SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV GH DFRUGR FRP DV QRUPDV FRQWiEHLV H[LJH TXH D $GPLQLVWUDomR IDoD salmente como custo dos serviços prestados, com base no princĂ­pio contĂĄbil da MXOJDPHQWRV HVWLPDWLYDV H XWLOL]H SUHPLVVDV TXH DIHWDP D DSOLFDomR GH SROtWLFRPSHWrQFLD GH H[HUFtFLRV ‡ Financeiro 2V FRQWUDWRV FRP SUHYLVmR GH RSomR FDV FRQWiEHLV H RV YDORUHV UHSRUWDGRV GH DWLYRV SDVVLYRV UHFHLWDV H GHVSHVDV GH FRPSUD FRP SUHoR GH DTXLVLomR Âż[DGR H YDORU UHVLGXDO LQIHULRU DR YDORU GH A liquidação das transaçþes envolvendo essas estimativas poderĂĄ resultar em PHUFDGR VmR UHFRQKHFLGRV FRPR DUUHQGDPHQWR ÂżQDQFHLUR VHQGR UHJLVWUDGRV YDORUHV GLIHUHQWHV GRV HVWLPDGRV HP UD]mR GH LPSUHFLV}HV LQHUHQWHV DR SURFHVQR DWLYR LPRELOL]DGR HP FRQWUDSDUWLGD GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV j) VR GD VXD GHWHUPLQDomR $V SULQFLSDLV SUHPLVVDV UHODWLYDV D IRQWHV GH LQFHUWH]DV Imposto de renda e contribuição social Âą $ 6RFLHGDGH FDOFXOD R LPSRVWR GH QDV HVWLPDWLYDV IXWXUDV HQYROYHQGR ULVFR GH FDXVDU XP DMXVWH VLJQLÂżFDWLYR QR renda e contribuição social com base na legislação vigente considerando adiYDORU FRQWiELO GRV DWLYRV H SDVVLYRV QR SUy[LPR H[HUFtFLR ÂżQDQFHLUR VmR ‡ o}HV H H[FOXV}HV OHJDLV SUHYLVWDV 2 LPSRVWR GH UHQGD IRL FDOFXODGR j DOtTXRWD GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H DFUHVFLGD GR DGLFLRQDO GH $ FRQWULEXL3HUGD HVWLPDGD SDUD FUpGLWR GH OLTXLGDomR GXYLGRVD 1RWD E ‡ 9LGD ~WLO GRV DWLYRV 1RWD I ‡ 5HGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV impairment) - Nota omR VRFLDO IRL FDOFXODGD j DOtTXRWD GH GR OXFUR DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD K ‡ 3URYLV}HV H FRQWLQJrQFLDV 1RWD N ‡ $MXVWH D YDORU SUHVHQWH 1RWD DMXVWDGD QD IRUPD GD OHJLVODomR YLJHQWH 2V VHUYLoRV SUHVWDGRV VmR DSUHVHQWD O ‡ 5HFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWD 1RWD P Aprovação das demonstraçþes dos nas demonstraçþes de resultados pelos seus valores lĂ­quidos dos respectiÂżQDQFHLUDV 2 &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH DXWRUL]RX D FRQFOXYRV LPSRVWRV UHFHLWD OtTXLGD GRV VHUYLoRV 2 LPSRVWR GLIHULGR p UHFRQKHFLGR VmR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP GH DEULO GH FRQVLGHUDQGR RV FRP UHODomR jV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV HQWUH RV YDORUHV FRQWiEHLV GH DWLYRV H HYHQWRV VXEVHTXHQWHV RFRUULGRV DWp HVWD GDWD TXH WLYHUDP HIHLWR VREUH HVWDV SDVVLYRV SDUD ÂżQV FRQWiEHLV H RV FRUUHVSRQGHQWHV YDORUHV SDUD ÂżQV GH WULEXWDGHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV CritĂŠrios ContĂĄbeis - As principais polĂ­ticas conomR 2V DWLYRV H SDVVLYRV ÂżVFDLV GLIHULGRV VmR FRPSHQVDGRV FDVR KDMD XP GLUHLWiEHLV DSOLFDGDV QD SUHSDUDomR GHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV WR OHJDO GH FRPSHQVDU SDVVLYRV H DWLYRV ÂżVFDLV FRUUHQWHV H HOHV VH UHODFLRQDP HVWmR GHÂżQLGDV D VHJXLU (VVDV SROtWLFDV YrP VHQGR DSOLFDGDV GH PRGR FRQVLVa impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributĂĄria sob a mesma tente em todos os exercĂ­cios apresentados, salvo as observaçþes contidas na HQWLGDGH WULEXWiYHO k) ProvisĂľes Âą $ SURYLVmR p UHFRQKHFLGD TXDQGR D 6RFLH1RWD S Âą 3ROtWLFDV &RQWiEHLV H 0XGDQoD GH (VWLPDWLYD dade possui uma obrigação legal ou constituĂ­da como resultado de um evento PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - As principais prĂĄticas contĂĄpassado e ĂŠ provĂĄvel que um recurso econĂ´mico seja requerido para saldar a EHLV DGRWDGDV SHOD 6RFLHGDGH QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR REULJDomR FRQIRUPH 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFLDPHQWR como seguem: a) Caixa e equivalentes de caixa Âą 6mR UHSUHVHQWDGRV SRU GLV7pFQLFR &3& Âą 3URYLV}HV 3DVVLYRV &RQWLQJHQWHV H $WLYRV &RQWLQJHQWHV $ SRQLELOLGDGHV HP PRHGD QDFLRQDO UHIHUHQWHV D FDL[D EDQFRV FRQWD FRUUHQWH 6RFLHGDGH p SDUWH GH GLYHUVRV SURFHVVRV MXGLFLDLV H DGPLQLVWUDWLYRV VHQGR TXH HQWUH HPSUHVDV GR JUXSR H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP WtWXORV GH UHQGD Âż[D FRP SURYLV}HV VmR FRQVWLWXtGDV SDUD WRGDV DV FRQWLQJrQFLDV UHIHUHQWHV D SURFHVVRV GLVSRQLELOLGDGH LPHGLDWD H VmR XWLOL]DGRV SHOD 6RFLHGDGH QR JHUHQFLDPHQWR GH MXGLFLDLV SDUD RV TXDLV p SURYiYHO TXH XPD VDtGD GH UHFXUVRV VHMD IHLWD SDUD OLTXLGDU D FRQWLQJrQFLD REULJDomR OHYDQGR VH HP FRQWD D SRVLomR GRV DVVHVVRUHV VHXV FRPSURPLVVRV GH FXUWR SUD]R $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR UHJLVWUDGDV MXUtGLFRV LQWHUQRV H H[WHUQRV GD 6RFLHGDGH $V SURYLV}HV VmR DWXDOL]DGDV SHao valor justo por meio do resultado que se equipara ao valor de custo, acresFLGR GRV UHQGLPHQWRV SURSRUFLRQDOPHQWH DXIHULGRV DWp DV GDWDV GH HQFHUUDPHQULRGLFDPHQWH l) Demais passivos circulantes e nĂŁo circulantes Âą 6mR GHWR GRV H[HUFtFLRV (P IXQomR GLVVR VmR FRQVLGHUDGRV FRPR ÂłHTXLYDOHQWHV GH monstrados por valores conhecidos ou calculĂĄveis, acrescidos, quando aplicĂĄFDL[D´ FRQIRUPH HVWDEHOHFLGR QD 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQvel, dos correspondentes encargos e variaçþes monetĂĄrias incorridos, em base FLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D b) Contas a ÂłSUR UDWD´ GLD $OpP GLVVR TXDQGR DSOLFiYHO DV WUDQVDo}HV UHOHYDQWHV VmR receber de clientes – As contas a receber de clientes sĂŁo registradas pelos vaDMXVWDGDV D YDORU SUHVHQWH FRQIRUPH 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URORUHV UHODFLRQDGRV FRP DV PHGLo}HV GH VHUYLoRV D IDWXUDU H YDORUHV HIHWLYDPHQQXQFLDPHQWR 7pFQLFR GR &3& Âą $MXVWH D 9DORU 3UHVHQWH m) ReconheciWH IDWXUDGRV 2 FiOFXOR GR YDORU SUHVHQWH TXDQGR DSOLFiYHO p HIHWXDGR QD GDWD mento de receita Âą $ UHFHLWD p UHFRQKHFLGD QD H[WHQVmR HP TXH IRU SURYiYHO GD WUDQVDomR FRP EDVH QXPD WD[D GH MXURV TXH UHĂ€LWD R SUD]R H DV FRQGLo}HV GH TXH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV VHUmR JHUDGRV SDUD D 6RFLHGDGH H SRVVD VHU PHQVXPHUFDGR GD pSRFD $ 6RFLHGDGH QmR UHJLVWUD R DMXVWH D YDORU SUHVHQWH VREUH DV UDGD GH IRUPD FRQÂżiYHO FRQIRUPH GHWHUPLQD D 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą 5HFHLWDV $ UHFHLWD GH FRQWUDWRV GH FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV HP YLUWXGH GH QmR WHU HIHLWR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Perda estimada para crĂŠdito de liquidação duvidosa: A prestação de serviços ĂŠ reconhecida levando-se em conta o estĂĄgio de execução perda estimada para crĂŠdito de liquidação duvidosa ĂŠ constituĂ­da com base na GH FDGD FRQWUDWR QD GDWD EDVH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV 2 PpWRGR XWLOL]DGR DQiOLVH GRV ULVFRV GH UHDOL]DomR GRV FUpGLWRV HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżSDUD GHWHUPLQDU R HVWiJLR GH H[HFXomR p R 32& Percentage of Completion FLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD ID]HU IDFH jV HYHQWXDLV SHUGDV QD UHDOL]DomR 'H DFRUGR FRP D 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą &RQWUDWRV GH &RQVWUXomR D IDVH GH H[HFXomR GH XP FRQWUDWR SRGH GHVVHV FUpGLWRV $ 6RFLHGDGH UHDOL]D DQiOLVH GH WRGDV DV RSHUDo}HV GH FUpGLWR VHU GHWHUPLQDGD GH YiULDV PDQHLUDV $ HQWLGDGH XVD R PpWRGR TXH PHQVXUH GH YHQFLGDV DV TXDLV VmR FODVVLÂżFDGDV SRU QtYHO GH ULVFR OHYDQGR HP FRQVLGHUDomR IRUPD PDLV FRQÂżiYHO R WUDEDOKR H[HFXWDGR 'HSHQGHQGR GD QDWXUH]D GR FRQo histĂłrico de perda, a anĂĄlise individual de cada cliente, a situação do grupo trato, os mĂŠtodos podem incluir: (a) a proporção dos custos incorridos atĂŠ a econĂ´mico que o cliente pertence, as garantias reais e avaliação de consultores GDWD HP FRQWUDSRVLomR DRV FXVWRV HVWLPDGRV WRWDLV GR FRQWUDWR E PHGLomR GR jurĂ­dicos, sendo a perda estimada para crĂŠdito de liquidação duvidosa constitutGD TXDQGR R ULVFR GH QmR UHFHELPHQWR p FODVVLÂżFDGR FRPR SURYiYHO RX SRVVtWUDEDOKR H[HFXWDGR H F H[HFXomR GH SURSRUomR ItVLFD GR WUDEDOKR FRQWUDWDGR $VVLP R FULWpULR GHWHUPLQDGR SHOD 6RFLHGDGH SDUD UHFRQKHFLPHQWR GD UHFHLWD YHO c) Demais ativos circulantes Âą 6mR DSUHVHQWDGRV DR YDORU GH FXVWR RX UHde serviços prestados relacionados aos contratos de construção ĂŠ por meio de alização, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos e as variaçþes monetĂĄULDV DXIHULGDV $OpP GLVVR TXDQGR DSOLFiYHO DV WUDQVDo}HV UHOHYDQWHV VmR mediçþes dos trabalhos realizados, e aprovados pelos respectivos clientes, que ajustadas a valor presente, bem como a constituição de perda estimada para substanciam o estĂĄgio de conclusĂŁo do serviço na data de encerramento das FUpGLWR GH OLTXLGDomR GXYLGRVD HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD $GGHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV n) Apuração do resultado – As receitas e despesas PLQLVWUDomR SDUD ID]HU IDFH jV HYHQWXDLV SHUGDV QD UHDOL]DomR GRV FUpGLWRV 2 relacionadas Ă mesma transação ou a outro evento sĂŁo reconhecidas, simultaQHDPHQWH GH DFRUGR FRP R SULQFtSLR GD FRQIURQWDomR GDV GHVSHVDV FRP DV FiOFXOR GR DMXVWH D YDORU SUHVHQWH p HIHWXDGR SDUD FDGD WUDQVDomR FRP EDVH receitas (regime de competĂŞncia) de que trata a NBC TG 30 (em consonância QXPD WD[D GH MXURV TXH UHĂ€HWH R SUD]R D PRHGD H R ULVFR GH FDGD WUDQVDomR $ FRP R 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą 5HFHLWDV ‡ 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR: FRQWUDSDUWLGD GRV DMXVWHV D YDORU SUHVHQWH GH FRQWDV D UHFHEHU p IHLWD QD UHFHLWD 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HFRUUHP GDV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV PDQWLGDV SHOD 6REUXWD QR UHVXOWDGR $ GLIHUHQoD HQWUH R YDORU SUHVHQWH GH XPD WUDQVDomR H R FLHGDGH UHFRQKHFLGD FRQIRUPH R SUD]R GHFRUULGR XVDQGR R PpWRGR GD WD[D YDORU GH IDFH GR IDWXUDPHQWR p FRQVLGHUDGD UHFHLWD ÂżQDQFHLUD H p DSURSULDGD HIHWLYD GH MXURV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Abrangem despesas com juros sobre FRP EDVH QRV PpWRGRV GR FXVWR DPRUWL]DGR H GD WD[D GH MXURV HIHWLYD DR ORQJR ÂżQDQFLDPHQWRV GHVSHVDV FRP MXURV H HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV GH WUDQVDo}HV EDQGR SUD]R GH YHQFLPHQWR GD WUDQVDomR FRQIRUPH 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FiULDV &XVWRV GH HPSUpVWLPR TXH QmR VmR GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j DTXLVLomR FRP R 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą $MXVWH D 9DORU 3UHVHQWH d) DepĂłsiFRQVWUXomR RX SURGXomR GH XP DWLYR TXDOLÂżFiYHO VmR PHQVXUDGRV QR UHVXOWDGR tos judiciais Âą 2V GHSyVLWRV HP MXt]R TXH UHSUHVHQWDP DWLYRV UHVWULWRV GD 6RDWUDYpV GR PpWRGR GH MXURV HIHWLYRV R 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D ciedade, sĂŁo relacionados a quantias depositadas e mantidas em juĂ­zo atĂŠ a reÂą $V GHPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D SHOR PpWRGR LQGLUHWR VmR SUHSDUDGDV VROXomR GDV TXHVW}HV OHJDLV UHODFLRQDGDV (VWHV GHSyVLWRV VmR PHQVXUDGRV SHOR H DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP D 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFXVWR DPRUWL]DGR e) Investimentos – Participação SocietĂĄria 2V LQYHVWLPHQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą 'HPRQVWUDomR GRV )OX[RV GH &DL[D p) PolĂ­ticas WRV GD 6RFLHGDGH HP FRQWURODGD FROLJDGD RX HP HPSUHHQGLPHQWR FRQWURODGR HP FRQMXQWR VmR DYDOLDGRV SRU HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 2 LQYHVWLPHQWR p &RQWiEHLV PXGDQoD GH HVWLPDWLYD H UHWLÂżFDomR GH HUUR – As principais polĂ­ticas contĂĄbeis vĂŞm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercĂ­inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contĂĄbil ĂŠ aumentado ou diminuĂ­do pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros ou preFLRV DSUHVHQWDGRV FRPR REMHWLYR PHOKRUDU D UHOHYkQFLD H D FRQÂżDELOLGDGH GDV MXt]RV GR SHUtRGR JHUDGRV SHOD LQYHVWLGD DSyV D DTXLVLomR $ SDUWLFLSDomR VRGHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD 6RFLHGDGH EHP FRPR SHUPLWLU VXD FRPSDUDELOLcietĂĄria ĂŠ apresentada na demonstração do resultado da controladora como GDGH DR ORQJR GR WHPSR FRP DV GHPRQVWUDo}HV GH RXWUDV HQWLGDGHV $ 6RFLHGDequivalĂŞncia patrimonial, representando o lucro lĂ­quido atribuĂ­vel aos acionisGH QR H[HUFtFLR GH HIHWXRX FRUUHo}HV QRV SHUtRGRV DQWHULRUHV FRQIRUPH GLVSRVLomR GD 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR WDV GH DFRUGR FRP D 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFLDPHQWR &3& Âą 3ROtWLFDV &RQWiEHLV 0XGDQoD GH (VWLPDWLYD H 5HWLÂżFDomR GH (UUR 7pFQLFR &3& Âą ,QYHVWLPHQWR HP &ROLJDGD HP &RQWURODGD H HP (PSUHHQUHIHUHQWH D FRUUHWD GHVWLQDomR GR DXPHQWR GH FDSLWDO DSURYDGR QD 5HXQLmR GR GLPHQWR &RQWURODGR HP &RQMXQWR $ 6RFLHGDGH DSHVDU GH VHU FRQWURODGRUD &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HP 'HVVD IRUPD HVWi DSUHVHQWDGR nĂŁo estĂĄ apresentando as demonstraçþes contĂĄbeis consolidadas, por ela ser UHWURVSHFWLYDPHQWH R %DODQoR 3DWULPRQLDO D 'HPRQVWUDomR GDV 0XWDo}HV GR XPD HQWLGDGH FRQWURODGD H VXD FRQWURODGRUD 3DoRV GH )HUUHLUD 3DUWLFLSDo}HV H 3DWULP{QLR /tTXLGR H D 'HPRQVWUDomR GR )OX[R GH &DL[D GR H[HUFtFLR GR DQR (PSUHHQGLPHQWRV /WGD DSUHVHQWDU DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FRQVROLGDGDV GH FRP RV HIHLWRV GHVVD FRUUHomR GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP FRQIRUPH D 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą 'HPRQVWUDo}HV &RQVROLGDGDV $V GHMASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A CONSTRUÇÕES PRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV FROLJDGDV FRQWURODGDV RX FRQWURODGDV HP FRQMXQ%$/$1d2 3$75,021,$/ /(9$17$'2 (0 '( '(=(0%52 '( WR VmR HODERUDGDV SDUD R PHVPR SHUtRGR GH GLYXOJDomR TXH D 6RFLHGDGH 4XDQ (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD GR QHFHVViULR VmR HIHWXDGRV DMXVWHV SDUD TXH DV SROtWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV pelas coligadas, controladas ou controladas em conjunto estejam de acordo 3XEOLFDGR (IHLWRV GD Reapresentado FRP DV DGRWDGDV SHOD 6RFLHGDGH $SyV D DSOLFDomR GR PpWRGR GD HTXLYDOrQFLD $7,92 UHWLÂżFDomR SDWULPRQLDO D 6RFLHGDGH HP FDGD GDWD GH IHFKDPHQWR GDV GHPRQVWUDo}HV Âż&,5&8/$17( QDQFHLUDV YHULÂżFD D H[LVWrQFLD GH SRVVtYHLV SHUGDV SRU UHGXomR DR YDORU UHFXDisponibilidades SHUiYHO GH VHXV LQYHVWLPHQWRV FRQIRUPH GHVFULWR QD 1RWD K Âą 5HGXomR DR Contas a receber de clientes valor recuperĂĄvel (impairment 1D VLWXDomR GDV FROLJDGDV FRQWURODGDV RX $GLDQWDPHQWR D IRUQHFHGRUHV 147 147 FRQWURODGDV HP FRQMXQWR DSUHVHQWDU SDWULP{QLR OtTXLGR QHJDWLYR D 6RFLHGDGH 3DUWHV UHODFLRQDGDV reconhece a perda estimada com o investimento atĂŠ o limite do valor contĂĄbil Impostos a recuperar 312 312 OtTXLGR UHFRQKHFLGR $ $GPLQLVWUDomR MXOJD TXH D GLYXOJDomR GDV LQIRUPDo}HV sobre os investimentos em partiçþes societĂĄrias estĂĄ de acordo com as disposi2XWURV DWLYRV FLUFXODQWHV o}HV GD 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& 727$/ '2 $7,92 Âą 'LYXOJDomR GH 3DUWLFLSDomR HP RXWUDV (QWLGDGHV Propriedade para investi&,5&8/$17( mentos 3URSULHGDGH SDUD ,QYHVWLPHQWR p D SURSULHGDGH WHUUHQR RX HGLItFLR Âą 1­2 &,5&8/$17( RX SDUWH GH HGLItFLR Âą RX DPERV PDQWLGD SHOR SURSULHWiULR RX SHOR DUUHQGDWi$GLDQWDPHQWR D IRUQHFHGRUHV ULR HP DUUHQGDPHQWR ÂżQDQFHLUR SDUD DXIHULU DOXJXHO RX SDUD YDORUL]DomR GR DepĂłsitos judiciais e garantias FDSLWDO RX SDUD DPEDV H QmR SDUD XVR QD SURGXomR RX IRUQHFLPHQWR GH EHQV RX Imposto de renda e contribuição VHUYLoRV RX SDUD ÂżQDOLGDGHV DGPLQLVWUDWLYDV RX YHQGD QR FXUVR RUGLQiULR GR VRFLDO GLIHULGRV QHJyFLR $V SURSULHGDGHV SDUD LQYHVWLPHQWR VmR PDQWLGDV SDUD REWHU UHQGDV RX Investimentos SDUD YDORUL]DomR GR FDSLWDO RX SDUD DPEDV H SRU LVVR FODVVLÂżFDGDV QR VXEJUXSR Imobilizado Investimentos, dentro do Ativo NĂŁo Circulante, as quais sĂŁo avaliadas pelo IntangĂ­vel 188 188 0pWRGR GR &XVWR FRQIRUPH 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFLD727$/ '2 $7,92 1­2 PHQWR 7pFQLFR &3& Âą 3URSULHGDGH SDUD ,QYHVWLPHQWRV f) Imobilizado – &,5&8/$17( 2V UHJLVWURV QR LPRELOL]DGR FRUUHVSRQGHP DRV GLUHLWRV TXH WHQKDP SRU REMHWR 727$/ '2 $7,92 EHQV FRUSyUHRV GHVWLQDGRV j PDQXWHQomR GDV DWLYLGDGHV GD 6RFLHGDGH RX H[HUFLGRV FRP HVVD ÂżQDOLGDGH LQFOXVLYH RV GHFRUUHQWHV GH RSHUDo}HV TXH WUDQVÂż3XEOLFDGR (IHLWRV GD Reapresentado UDP D HOD RV EHQHItFLRV RV ULVFRV H R FRQWUROH GHVVHV EHQV GH DFRUGR FRP D 3$66,92 ( 3$75,0Ă?1,2 UHWLÂżFDomR 1%& 7* HP FRQVRQkQFLD FRP R 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą $WLYR /Ă‹48,'2 ,PRELOL]DGR 2 LPRELOL]DGR HVWi UHJLVWUDGR DR FXVWR GH DTXLVLomR UHGX]LGR GD &,5&8/$17( depreciação calculada pelo mĂŠtodo linear, com base no tempo de vida estimaFornecedores do dos bens, Ă s taxas mencionadas na nota 7 e de qualquer perda nĂŁo recuperĂĄ3DUWHV UHODFLRQDGDV 155 155 YHO DFXPXODGD TXDQGR DSOLFiYHO $ 6RFLHGDGH HP FDGD GDWD GH IHFKDPHQWR 2EULJDo}HV WULEXWiULDV VRFLDLV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV YHULÂżFD D H[LVWrQFLD GH SRVVtYHLV SHUGDV SRU e salĂĄrios UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH VHX LPRELOL]DGR FRQIRUPH GHVFULWR QD 1RWD Imposto de renda e contribuição K Âą 5HGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO impairment 2 YDORU UHVLGXDO H YLGD ~WLO social a pagar GRV DWLYRV H RV PpWRGRV GH GHSUHFLDomR VmR UHYLVWRV QD GDWD GH IHFKDPHQWR GDV Adiantamento de clientes 20 20 GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H DMXVWDGRV GH IRUPD SURVSHFWLYD TXDQGR IRU R 2XWUDV FRQWDV D SDJDU 20 20 FDVR 2V JDQKRV H DV SHUGDV GHFRUUHQWHV GH DOLHQDo}HV GR LPRELOL]DGR VmR GH727$/ '2 3$66,92 terminados pela comparação dos resultados com o valor contĂĄbil e sĂŁo reco&,5&8/$17( QKHFLGRV FRQWDELOPHQWH QD FRQWD GH ÂłRXWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV 1­2 &,5&8/$17( OtTXLGDV´ QDV GHPRQVWUDo}HV GRV UHVXOWDGRV g) IntangĂ­vel Âą 2V DWLYRV LQWDQJt3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV YHLV VmR EHQV LQFRUSyUHRV LGHQWLÂżFiYHLV VRE R FRQWUROH GD 6RFLHGDGH TXH JH2XWUDV REULJDo}HV UDP EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV 6mR PHQVXUDGRV DR FXVWR QR PRPHQWR GR Imposto de renda e contribuição VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO 'HSRLV GR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO VmR DSUHVHQWDVRFLDO 'LIHULGRV dos ao custo, menos amortização acumulada e perdas acumuladas de valor re727$/ '2 3$66,92 1­2 FXSHUiYHO TXDQGR DSOLFiYHO $WLYRV LQWDQJtYHLV JHUDGRV LQWHUQDPHQWH QmR VmR &,5&8/$17( FDSLWDOL]iYHLV H R JDVWR p UHĂ€HWLGR QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR QR H[HUFtFLR 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 HP TXH IRL LQFRUULGR 2V GLUHLWRV FRQWUDWXDLV UHODFLRQDGRV FRP FRQWUDWRV GH Capital social (240) FRPHUFLDOL]DomR OLFHQoDV GH LQVWDODomR OLFHQoDV GH XVR GH VRIWZDUH VmR GHReservas de capital 392 240 PRQVWUDGRV DR FXVWR KLVWyULFR GH IRUPDomR H RX DTXLVLomR VHQGR DPRUWL]DGRV Reservas de lucros 193 193 linearmente de acordo com o perĂ­odo em que sĂŁo utilizados, reconhecidos 727$/ '2 3$75,0Ă?1,2 como despesa nas demonstraçþes de resultados na medida em que sĂŁo incorri /Ă‹48,'2 GRV $ 6RFLHGDGH HP FDGD GDWD GH IHFKDPHQWR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 727$/ '2 3$66,92 ( YHULÂżFD D H[LVWrQFLD GH SRVVtYHLV SHUGDV SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 VHX LQWDQJtYHO FRQIRUPH GHVFULWR QD 1RWD K Âą 5HGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO

DISPONIBILIDADES - Em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro GH R VDOGR HUD FRPSRVWR SRU 2017 Bancos e equivalentes 37 $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 11.492 15.408 Total $V DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV UHIHUHP VH D UHFXUVRV DSOLFDGRV HP &HUWL¿FDdo de Depósito Bancårio, com liquidez imediata e rentabilidade entre H GD YDULDomR GR &HUWL¿FDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR são prontamente conversíveis a um montante conhecido de caixa e estão VXMHLWDV D XP ULVFR LQVLJQL¿FDQWH GH PXGDQoD GH YDORU CONTAS A RECEBER DE CLIENTES - Em 31 de dezembro de 2017 e GH GH]HPEUR GH R VDOGR HUD FRPSRVWR SRU 2017 Clientes 5HFHLWDV D IDWXUDU 40.824 24.151 Total $ FRPSRVLomR GR VDOGR GH FOLHQWHV IDWXUDGRV SRU YHQFLPHQWR HQFRQWUD VH detalhado abaixo: 2017 A vencer Vencidos atÊ 30 dias 9HQFLGRV D GLDV 9HQFLGRV D GLDV Vencidos a mais de 90 dias 118 31.171 16.631 Total As contas a receber de clientes são registradas pelos valores relacionados FRP DV PHGLo}HV GH VHUYLoRV D IDWXUDU H YDORUHV HIHWLYDPHQWH IDWXUDGRV $ Administração realizou anålise dos riscos de realização dos crÊditos vencidos, considerando o histórico de inadimplência dos clientes e as negociaçþes FRPHUFLDLV LPSOHPHQWDGDV SDUD UHFHELPHQWR GRV WtWXORV DWp R IHFKDPHQWR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H FODVVL¿FRX RV YDORUHV HP DEHUWR FRPR GH DOWD probabilidade de recebimento em curto prazo e por conseguinte julgou não ser necessåria a constituição de perda estimada para crÊdito de liquidação GXYLGRVD GRV WtWXORV YHQFLGRV INVESTIMENTOS - Em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de R VDOGR HUD FRPSRVWR SRU 2017 3URSULHGDGH SDUD LQYHVWLPHQWRV D

2XWURV LQYHVWLPHQWRV E

51 58 7.958 7.965 Total D $ SURSULHGDGHV SDUD LQYHVWLPHQWRV UHIHUHP VH j HGLItFLR FRQWURODGR SHOD 6RFLHGDGH FRP R REMHWLYR GH DXIHULU UHQGLPHQWRV FRP ORFDomR 'HVVD IRUPD IRL FODVVLÂżFDGR FRPR SURSULHGDGHV SDUD LQYHVWLPHQWR FRPR PDQWLGR SDUD YDORUL]DomR GH FDSLWDO VHQGR TXH R PHVPR HVWi PHQVXUDGR SHOR FXVWR KLVWyULFR E 2V LQYHVWLPHQWRV GD 6RFLHGDGH HP FRQWURODGDV H FROLJDGDV SHUID]LDP HP 31 de dezembro de 2017, o montante de R$ 51 e estĂĄ demonstrado como segue: Fano Piazzano Total Saldo em 31 de dezembro de 2016 15 43 58 EquivalĂŞncia patrimonial (1)

(7) Saldo em 31 de dezembro de 2017 14 37 51 IMOBILIZADO - 2 DWLYR LPRELOL]DGR p GHPRQVWUDGR DR FXVWR FRUULJLGR PRQHWDULDPHQWH DWp DFUHVFLGR GDV DGLo}HV H GHGX]LGRV SHODV EDL[DV (P GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH R VDOGR HUD composto por:

Måquinas e equipamentos Instalaçþes industriais Móveis e utensílios Veículos (TXLSDPHQWRV GH LQIRUPiWLFD Depreciação acumulada Total

2017 705 898 5.239

1.418

Taxas anuais de depreciação 10% 881 10% 10% 20% 20% 5.706

1.719

INTANG�VEL - (P GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH o saldo era composto por: Taxa anual de amortização 20% 408 719 408 719 Amortização (343) (531) 65 188 Total FORNECEDORES - Em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de R VDOGR HUD FRPSRVWR SRU 2017

6RIWZDUH

2017 Fornecedores (a) 488 Cauçþes (b) 7.668 2.695 Total D 9DORUHV GHYLGRV DRV IRUQHFHGRUHV SRU FRQWD GR IRUQHFLPHQWR GH PDWHULDLV H RX SUHVWDomR GH VHUYLoRV E 9DORUHV UHWLGRV GDV QRWDV ÂżVFDLV HPLWLGDV SHORV IRUQHFHGRUHV FRPR JDUDQWLD GD H[HFXomR GRV FRQWUDWRV YLJHQWHV D VHUHP liquidados quando do tĂŠrmino das respectivas obras que se encontram em DQGDPHQWR FRQIRUPH GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV OBRIGAÇÕES TRIBUTĂ RIAS, SOCIAIS E SALĂ RIOS - Em 31 GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH R VDOGR HUD FRPSRVWR SRU 2017 2EULJDo}HV WUDEDOKLVWDV H VRFLDLV 3DUFHODPHQWR GH 'pELWRV Âą 3(57 ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV UHWLGRV QD IRQWH 274 79 3,6 &2),16 V IDWXUDPHQWR ,166 V IDWXUDPHQWR 119 225 ,6641 V IDWXUDPHQWR 2XWURV 7 4 10.168 3.339 Total IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL - Em 31 de GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH R VDOGR HUD FRPSRVWR SRU 2017 Imposto Contribuição Imposto Contribuição de Renda 6RFLDO de Renda 6RFLDO /XFUR SUHMXt]R DQWHV do imposto de renda e 447 447 da contribuição social AlĂ­quotas nominais 25% 9% 25% 9% Receita (despesa)

(112) (40) nominal Adicional 24 24 Adiçþes líquidas

(370)

ExclusĂľes lĂ­quidas 471 ,QFHQWLYRV ÂżVFDLV 21 29 ,PSRVWR 'LIHULGR

(225) 784 282 Imposto ExercĂ­cio (44)

70 1 Anterior CrĂŠdito (dĂŠbito) (1.496) (556) (156) (99) HIHWLYR QR UHVXOWDGR ADIANTAMENTO DE CLIENTES - 5HIHUH VH DRV PRQWDQWHV UHFHELdos de clientes em carĂĄter de adiantamento, vinculados a uma obra, empreiWDGD FRQVWUXomR RX VHUYLoR FXMD HQWUHJD p IXWXUD $VVLP QD PHGLGD HP TXH R VHUYLoR p H[HFXWDGR R FOLHQWH HIHWXD D FRPSHQVDomR GR DGLDQWDPHQWR QRV IDWXUDPHQWRV FRQIRUPH HYROXomR GD REUD H SRU LVVR D FODVVLÂżFDomR HP FRQWDV GH FXUWR H ORQJR SUD]R (P GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH R VDOGR HUD FRPSRVWR SRU 2017 Adiantamento de clientes curto prazo 20 Total 1.939 20 PROVISĂƒO PARA CONTINGĂŠNCIAS - $ 6RFLHGDGH p SDUWH HP SURFHVVRV QDV HVIHUDV DGPLQLVWUDWLYD H MXGLFLDO TXH WUDWDP VREUH TXHVW}HV WULEXWiULDV FtYHLV H WUDEDOKLVWDV GHFRUUHQWHV GR FXUVR QRUPDO GH VXDV RSHUDo}HV Com base na opiniĂŁo dos seus assessores jurĂ­dicos, internos e externos, para todos aqueles processos, nos quais a probabilidade de perda ĂŠ avaliada como SURYiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD SHUGD (VWD SURYLVmR p FRQVLGHUDGD SHOD $GPLQLVWUDomR FRPR VXÂżFLHQWH SDUD FREULU DV SHUGDV SURYiYHLV (P GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH R VDOGR HUD FRPSRVWR SRU 2017 3URYLV}HV CĂ­vel (a) 712 450 Trabalhista (b) 805 TributĂĄrio (c) 2.897 7.604 2017 24 798 2.143 2.032 (a) CĂ­vel - Trata-se de passivo decorrente de açþes indenizatĂłrias de origens GLYHUVDV DMXL]DGDV FRQWUD D 6RFLHGDGH 7HQGR HP YLVWD R DWXDO HVWiJLR GRV SURFHVVRV H DYDOLDomR GRV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV D 6RFLHGDGH HIHWXRX DV SURYLV}HV QHFHVViULDV E 7UDEDOKLVWD 7UDWD VH GH SDVVLYR GHFRUUHQWH GH UHFODPDo}HV WUDEDOKLVWDV $ SURYLVmR p FRQVWLWXtGD D SDUWLU GD OLTXLGDomR GRV SHGLGRV UHFODPDGRV RX GD VHQWHQoD TXDQGR IRU R FDVR 7XGR LVVR OHYDQGR VH HP FRQWD D DQiOLVH LQGLYLGXDO GRV SURFHVVRV H D RSLQLmR GRV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV 1RV FDVRV HP TXH H[LVWHP GHFLV}HV GHVIDYRUiYHLV SDUD 6RFLHGDGH UHVWRX QHFHVViULR HIHWXDU GHSyVLWRV MXGLFLDLV SDUD SRVVLELOLWDU D LQWHUSRVLomR GH UHFXUVRV F 7ULEXWiULR 7UDWD VH GH SDVVLYR GHFRUUHQWH GH H[HFXo}HV ÂżVFDLV DMXL]DGDV HP VXD JUDQGH PDLRULD SRU PXQLFtSLRV REMHWLYDQGR FREUDU ,PSRVWR VREUH 6HUYLoRV GH 4XDOTXHU 1DWXUH]D Âą ,6641 VXSRVWDPHQWH GHYLGRV SHOD 6RFLHGDGH (P YiULRV GHVWHV SURFHVVRV D 6RFLHGDGH GLVFXWH D GHGXomR GD EDVH GH FiOFXOR SDUD ÂżQV GH DSOLFDomR GR UHIHULGR WULEXWR WHQGR HIHWXDGR GHSyVLWR MXGLFLDO GRV YDORUHV HP GLVFXVVmR 7HQGR HP YLVWD D VLWXDomR DWXDO GR SURFHVVR H DQiOLVH GRV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV D 6RFLHGDGH HIHWXRX DV SURYLV}HV QHFHVViULDV $ 6RFLHGDGH p SDUWH HP RXWURV SURFHVVRV QRV TXDLV D $GPLQLVWUDomR FRP EDVH HP LQIRUPDo}HV GH VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV QmR FRQVWLWXL SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV XPD YH] TXH DV H[SHFWDWLYDV GH SHUGD IRUDP FRQVLGHUDGDV FRPR SRVVtYHLV (VVHV SURFHVVRV VRPDP R PRQWDQWH GH 5 WUDEDOKLVWD 5 WULEXWiULR H 5 FtYHO 2V SDVVLYRV GLYXOJDGRV HP VRIUHUDP DWXDOL]Do}HV H FRUUHo}HV XWLOL]DQGR VH RV tQGLFHV MXGLFLDLV DSOLFiYHLV PARTES RELACIONADAS - 2V VDOGRV GHFRUUHQWHV GH WUDQVDo}HV FRm DepĂłsito judicial CĂ­vel (a) Trabalhista (b) TributĂĄrio (c)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

6

WEMBLEY SOCIEDADE ANÔNIMA - CNPJ/MF nº 25.329.319/0001-96 - NIRE nº 31.300.033.78-3 Relatório da Administração Senhores Acionistas, A Administração da WEMBLEY SOCIEDADE ANÔNIMA tem a satisfação de submeter à apreciação de V.Sas. suas demonstrações contábeis bem como as notas explicativas e o parecer dos Auditores Independentes, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017. Na condição de empresa de participações, a Companhia tem seus resultados basicamente oriundos de equivalência patrimonial das empresas controladas e coligadas. Relacionamento com auditores independentes – Em 2017 a Companhia não contratou nenhum outro serviço dos auditores independentes que não os relacionados aos trabalhos de auditoria. A Companhia agradece a todos que contribuíram direta ou indiretamente para a consecução dos objetivos sociais. Belo Horizonte - MG, 29 de março de 2018 A Administração ATIVOS CIRCULANTE: Caixa e equivalentes de caixa Impostos a recuperar Dividendos a receber Outros créditos a receber Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE: Realizável a longo prazo: Créditos e valores a receber Partes relacionadas Depósitos judiciais Investimentos: Em controladas Outros Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total dos ativos

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota explicativa 2017 2016 PASSIVOS 111 48 CIRCULANTE: Empréstimos e financiamentos 409 410 Obrigações sociais e trabalhistas 10.263 Impostos e taxas 2 29 Dividendos a pagar 10.785 487 Outras contas a pagar Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE: 42 40 Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas 7 39.366 27.107 Provisão para imposto de renda e contribuição social diferidos 41 41 Provisões diversas 39.449 27.188 Total do passivo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO: 3 255.715 208.403 Capital realizado 12.823 12.823 Ajuste acumulado de conversão 4 53.185 57.415 Ajustes de avaliação patrimonial 2 2 Prejuízos acumulados 361.174 305.831 Total do patrimônio líquido 371.959 306.318 Total dos passivos e do patrimônio líquido As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Nota explicativa 5

5 7 8.b 6

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em milhares de Reais) Reservas de lucros Ajuste Ajustes de Capital Retenção acumulado avaliação Prejuízos realizado Legal de lucros de conversão patrimonial acumulados SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 250.000 21.245 15.412 (38.531) 905 Realização de custo atribuído de coligada (186) 186 Realização de custo atribuído de controlada (189) 189 Resultado abrangente: Prejuízo líquido do exercício (90.497) Variação cambial de investimentos no exterior (1.117) Reflexo de controladas e coligadas Variação cambial de investimentos no exterior 1.069 Variação do valor justo de ativos financeiros 293 Perda atuarial em planos de aposentadoria (621) Total do resultado abrangente (48) (328) (90.497) Contribuição dos (distribuição aos) acionistas: Transação com ações de controlada indireta (nota 3.a) (2.286) Absorção de prejuízos acumulados (21.245) (15.412) 36.657 Total da contribuição dos (distribuição aos) acionistas (21.245) (15.412) 34.371 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 250.000 (38.579) 202 (55.751) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de Reais) Reservas de lucros Ajuste Ajustes de Capital Retenção acumulado avaliação Prejuízos realizado Legal de lucros de conversão patrimonial acumulados SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 250.000 (38.579) 202 (55.751) Realização de custo atribuído de coligada (1.251) 1.251 Realização de custo atribuído de controlada (9.525) 9.525 Resultado abrangente: Lucro líquido do exercício 13.227 Variação cambial de investimentos no exterior (nota 2.1) 43 Reflexo de controladas e coligadas Variação cambial de investimentos no exterior (nota 2.1) (714) Variação do valor justo de ativos financeiros 34 Reversão do valor justo de ativos financeiros alienados (526) Ganho atuarial em planos de aposentadoria 1.673 Impostos diferidos sobre custo atribuído de controlada 4.314 Avaliação inicial em propriedades para investimentos 21.552 Total do resultado abrangente (671) 27.047 13.227 Contribuição dos (distribuição aos) acionistas: Transação com ações de controlada indireta (nota 9.a) (2.084) Aquisição de ações para cancelamento (1.376) Total da contribuição dos (distribuição aos) acionistas (3.460) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 250.000 (39.250) 16.473 (35.208) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

2017

2016

6.048 60 186 200 6.494

5.972 3 267 200 1 6.443

20.344 25.910 147.036 112.023 6.030 6.030 40 40 173.450 144.003 250.000 (39.250) 16.473 (35.208) 192.015 371.959

250.000 (38.579) 202 (55.751) 155.872 306.318

Patrimônio líquido 249.031 (90.497) (1.117) 1.069 293 (621) (90.873) (2.286) (2.286) 155.872

Patrimônio líquido 155.872 13.227 43 (714) 34 (526) 1.673 4.314 21.552 39.603 (2.084) (1.376) (3.460) 192.015

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em milhares de Reais) “mantidos para negociação” e “mantidos até o vencimento”. Também não possui passivos financeiros 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Wembley Sociedade Anônima (“Companhia”) é uma companhia fechada, sediada em Belo Horizonte – não derivativos classificados na categoria “Valor justo por meio do resultado”. MG e tem por objetivo social a produção e comercialização de roupas, armarinhos e artigos correlatos, a (c) Atualizações monetárias e cambiais - Os ativos e passivos sujeitos a atualizações monetárias ou importação e exportação, podendo participar do capital de outras empresas e adquirir títulos negociáveis cambiais estão atualizados monetariamente até a data do balanço, de acordo com as taxas publicadas pelo Banco Central do Brasil - BACEN ou pelos índices contratualmente estipulados. Os ganhos e as no mercado de capitais. Desde agosto de 1995, a Companhia vem atuando como “holding”. A Companhia até 9 de fevereiro de 2017, era uma Companhia aberta e tinha suas ações negociadas na perdas cambiais e as variações monetárias são reconhecidos no resultado do exercício, exceto pelos BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros sob o código de negociação “WMBY3” ganhos e perdas cambiais sobre os investimentos em subsidiárias no exterior, os quais são reconhecidos no patrimônio líquido na rubrica “Ajuste acumulado de conversão”. (vide nota 6.a às demonstrações financeiras). A Companhia é controladora da Companhia de Tecidos Norte de Minas – COTEMINAS (“CTNM”) que (d) Caixa e equivalentes de caixa - Incluem saldos em caixa, depósitos bancários à vista, numerários em é controladora da Springs Global Participações S.A. (“SGPSA”), que por sua vez, é controladora da trânsito e as aplicações financeiras. Possuem vencimentos inferiores a 90 dias (ou sem prazos fixados Coteminas S.A. (“CSA”) e da Springs Global US, Inc. (“SGUS”), companhias que concentram suas para resgate) com liquidez imediata, e estão sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. atividades industriais na área de artigos de cama e banho, anteriormente desenvolvidas pela CTNM e Caixa e equivalentes de caixa são classificados como ativos financeiros não derivativos mensurados ao pela Springs Industries, Inc. (“SI”). Em abril de 2009, a controlada SGPSA iniciou as atividades de varejo custo amortizado e seus rendimentos são registrados no resultado do exercício. de cama, mesa e banho, operando sob a marca MMartan e, posteriormente, em outubro de 2011, com a (e) Investimentos - Os investimentos em controladas são avaliados pelo método de equivalência patrimarca Artex. As operações de varejo, com essas duas bandeiras, são operadas pela controlada indireta monial, com base em balanço patrimonial levantado pela investida na mesma data-base da controladora. O valor do patrimônio líquido da controlada sediada no exterior é convertido para Reais com base AMMO Varejo Ltda. (“AMMO”). A controlada CTNM também é controladora da Oxford Comércio e Participações S.A. (“OXFORD”), que na taxa corrente de sua moeda funcional e a variação cambial apurada é registrada na conta de “Ajuste por sua vez, é controladora da Companhia Tecidos Santanense (“CTS”), uma companhia aberta que acumulado de conversão” no patrimônio líquido e também demonstrado como resultado abrangente. tem por objetivo social a indústria têxtil; atividades afins; confecção e comercialização de produtos para (f) Imposto de renda e contribuição social - A provisão para imposto de renda e contribuição social sobre o vestuário, inclusive uniformes profissionais; acessórios e equipamentos de proteção individual - EPI, o lucro é calculada à alíquota de aproximadamente 34% sobre o resultado tributável e registrada líquida da parcela relativa à redução do imposto de renda. O saldo da provisão no passivo é demonstrado destinados à segurança do trabalho. A Companhia também é controladora da Empresa Nacional de Comércio, Rédito e Participações S.A. – líquido das antecipações efetuadas no exercício, se aplicável. (g) Imposto de renda e contribuição social diferidos - São registrados imposto de renda e contribuição ENCORPAR (“ENCORPAR”), que por sua vez, é controladora da Fazenda do Cantagalo Ltda. social diferidos sobre os saldos do prejuízo fiscal e das diferenças temporárias decorrentes de provisões 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia em 29 registradas contabilmente, que, de acordo com as regras fiscais existentes, serão dedutíveis ou tributáveis somente quando realizadas. Somente é reconhecido um ativo de imposto de renda e contribuição de março de 2018. As demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas de acordo com as Normas Internacio- social diferidos quando há expectativa de lucro tributável futuro. nais de Relatório Financeiro (“IFRS”), emitidas pelo “International Accounting Standards Board” (“IASB”), (h) Provisões diversas - É constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir probem como as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas previstas na legis- váveis perdas. Os depósitos judiciais relativos às provisões estão apresentados no ativo não circulante. lação societária brasileira e os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê (i) Reconhecimento de receita - A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de perdas. de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”) aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (“CFC”). As demonstrações financeiras consolidadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 foram (j) Lucro (prejuízo) básico e diluído por ação - O lucro (prejuízo) básico por ação é calculado dividindopreparadas pela administração de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Tais demons- -se o lucro ou prejuízo do exercício atribuído aos acionistas da companhia pela média ponderada da trações, apresentadas em separado dessas demonstrações financeiras individuais, foram examinadas quantidade de ações em circulação. O lucro (prejuízo) diluído por ação é calculado mediante o ajuste da pelos auditores independentes, que emitiram seu relatório, com data 18 de abril de 2018 e estão dispo- quantidade média ponderada de ações em circulação para presumir a conversão de ações potenciais a serem emitidas. A Companhia não apurou potencial de emissão de novas ações e, portanto, de diluição níveis na sede da Companhia. A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo IASB e pelo do lucro (prejuízo) por ação. CPC que estavam em vigor em 31 de dezembro de 2017. Todas as informações relevantes próprias das (k) Demonstração do Valor Adicionado (“DVA”) - Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a demonstrações financeiras estão sendo evidenciadas e correspondem com as utilizadas pela adminis- riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado exercício. É apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstratração da Companhia em sua gestão. ções financeiras individuais. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros con2.1 – Práticas contábeis tábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras. Os principais critérios adotados na elaboração dessas demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado - O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime 2.2 – Uso de estimativas contábil de competência do exercício. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos quanto à sua realização. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método da taxa efetiva ativos, passivos e outras transações. Para efetuar estas estimativas, a Administração utilizou as melhode juros como receitas e despesas financeiras no resultado. Os ganhos e perdas extraordinários e as res informações disponíveis na data da preparação das demonstrações financeiras, bem como a expetransações e provisões que envolvem ativos permanentes são registradas em lucros e perdas como riência de eventos passados e/ou correntes, considerando ainda pressupostos relativos a eventos futuros. As demonstrações financeiras incluem, portanto, estimativas referentes principalmente à seleção “Outras, líquidas”. (b) Instrumentos financeiros não derivativos - Os instrumentos financeiros não derivativos incluem caixa da vida útil do ativo imobilizado, estimativa do valor de recuperação de ativos de vida longa, provisões e equivalentes de caixa e outros recebíveis de curto e longo prazo, outras contas a pagar além de outros necessárias para passivos tributários, cíveis e trabalhistas, determinações de provisões para imposto de instrumentos de dívida e patrimônio. Os instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos ini- renda, determinação do valor justo de instrumentos financeiros (ativos e passivos) e outras similares. O cialmente pelo seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão. resultado das transações e informações quando da efetiva realização podem divergir das estimativas. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeiros não derivativos são mensurados 2.3 – Novas IFRS, revisões das IFRS e interpretações do IFRIC (Comitê de Interpretação das Normas a cada data de balanço, de acordo com a sua classificação, que é definida no reconhecimento inicial Internacionais de Relatório Financeiro do IASB). a) Alguns novos pronunciamentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicados e/ com base nos propósitos para os quais foram adquiridos ou emitidos. Os instrumentos financeiros classificados no ativo se enquadram na categoria de “Empréstimos e re- ou revisados e têm a sua adoção obrigatória para os períodos iniciados após 1º de janeiro de 2017. A cebíveis” (exceto aqueles classificados como “Títulos e valores mobiliários” no ativo não circulante) adoção destes novos pronunciamentos não gerou efeitos relevantes nas demonstrações financeiras. e juntamente com os passivos financeiros, após seu reconhecimento inicial pelo seu valor justo, são b) Alguns novos pronunciamentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicados e/ou mensurados com base no custo amortizado com base no método da taxa efetiva de juros. Os juros, revisados e têm a sua adoção obrigatória para os períodos iniciados após 31 de dezembro de 2017. atualização monetária, variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são Até a data da divulgação dessas demonstrações financeiras, os efeitos referentes à aplicação destes pronunciamentos não foram estimados e por esse motivo os impactos não estão sendo divulgados. reconhecidos no resultado, como receitas ou despesas financeiras, quando incorridos. A Companhia não possui ativos financeiros não derivativos, classificados nas seguintes categorias

3. INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS

I - Investimentos em controladas: Companhia de Tecidos Norte de Minas – COTEMINAS (1) Empresa Nacional de Comércio, Rédito e ParticipaçõesS.A. – ENCORPAR ECONORTE – Empresa Construtora Norte de Minas Ltda. ECOPAR – Empresa de Comércio e Participações Ltda. Holtex Inc.

Patrimônio líquido

Participação -%

Resultado do exercício

825.938 129.721 54.436 5.512 567

19,30 50,49 50,50 50,00 100,00

49.808 46.156 6.376 658 (3.058)

Total dos investimentos 2017 2016

Resultado de equivalência patrimonial 2017 2016

159.406 139.002 9.613 (27.179) 65.496 42.342 23.180 (43.079) 27.490 22.014 3.220 (7.482) 2.756 2.210 329 (705) 567 2.835 (3.058) (4.932) 255.715 208.403 33.284 (83.377) (1) Nos meses de janeiro, abril, julho e outubro de 2017, a controlada indireta SGUS comprou ações do acionista minoritário da Springs Canada Holdings, aumentando a sua participação de 93,8% para 100,0%. As transações foram aprovadas por unanimidade pelo conselho de administração da Springs Canada Holdings. Em 30 de dezembro de 2017, a Springs Canada Holdings foi incorporada pela SGUS.

4. IMOBILIZADO Os saldos dos ativos imobilizados são como segue:

(a) Empréstimo obtido pela controladora para financiamento de compra de ativo imobilizado na modalidade de arrendamento mercantil financeiro. 2016 Os vencimentos do empréstimo são como segue: Depreciação 2018 2019 2020 Total acumulada Líquido Líquido Moeda estrangeira: Taxa (*) % Custo Terrenos e benfeitorias 3,5 13 13 13 Banco Latino Americano – Bladex 6.048 5.954 14.390 26.392 Aeronave 5,8 62.560 (9.388) 53.172 57.324 Total 6.048 5.954 14.390 26.392 Veículos 18,4 58 6. PATRIMÔNIO LÍQUIDO 62.573 (9.388) 53.185 57.415 a. Capital realizado: O capital social subscrito e realizado em 31 de dezembro de 2017 e 2016, está representado, respectivamente, por 23.901.994 e 24.000.000 de ações nominativas e sem valor nominal. (*) Taxa média ponderada anual de depreciação, excluindo os itens totalmente depreciados. Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 31 de maio de 2017, foram canceladas 98.006 ações, A movimentação dos saldos dos ativos imobilizados é como segue: decorrente da conclusão dos eventos abaixo descritos. Custo: 2016 Adições (Baixas) 2017 Em 21 de dezembro de 2015, o Conselho de Administração da Wembley deliberou promover o canceTerrenos e benfeitorias 13 13 lamento de registro de companhia aberta perante a CVM, mediante a realização de Oferta Pública de Aeronave 62.560 - 62.560 Aquisição de Ações (“OPA”) dirigida aos titulares de ações em circulação, nos termos da Instrução CVM Veículos 68 (68) - nº 361, de 5 de março de 2002. 62.641 (68) 62.573 Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 9 de novembro de 2016, os acionistas da Companhia decidiram, pela unanimidade dos presentes e sem quaisquer reservas, aprovar, nos termos da Proposta Depreciação acumulada: 2016 (Adições) Baixas 2017 da Administração, a aquisição, pela própria Companhia, de até a totalidade das ações de sua emissão Aeronave (5.216) (4.172) (9.388) em circulação no mercado, correspondentes a 431.462 ações, no âmbito de oferta pública de aquisiVeículos (10) 10 - ção destinada ao cancelamento de registro da Wembley Sociedade Anônima como companhia aberta (5.226) (4.162) (9.388) perante a Comissão de Valores Mobiliários – CVM, na forma do art. 3º, incisos I e II, da Instrução CVM nº 567/2015. 5. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Em 17 de janeiro de 2017, a Companhia divulgou fato relevante anunciando o encerramento da OPA e Taxa anual de Consolidado juros - % Vencimento Moeda 2017 2016 a consequente liquidação financeira, com a aquisição de 98.006 ações de sua emissão, posteriormente canceladas, representativas de 0,41% de seu capital social pelo valor total de R$1.376.004,24. Moeda estrangeira: Banco Latino Americano – Bladex (a) US$ Libor + 3,65 2020 26.392 31.882 Em 9 de fevereiro de 2017, a Companhia divulgou fato relevante anunciando o cancelamento de registro 26.392 31.882 junto a Comissão de Valores Mobiliários e diante disso, a partir daquela data, as ações de sua emissão Circulante (6.048) (5.972) não mais estarão listadas para negociação na BM&FBovespa S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Não circulante 20.344 25.910 Futuros e a Companhia passou a ser uma companhia de capital fechado. 2017

Aos Acionistas e Administradores da Wembley Sociedade Anônima Belo Horizonte - MG Opinião: Examinamos as demonstrações contábeis da Wembley Sociedade Anônima (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, da Wembley Sociedade Anônima em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Companhia e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Ênfase - Demonstrações contábeis consolidadas: Conforme descrito na Nota Explicativa n° 2 às demonstrações contábeis, a Wembley Sociedade Anônima elaborou suas demonstrações consolidadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB, apresentadas separadamente dessas demonstrações contábeis individuais, sobre as quais emitimos relatório de auditoria sem ressalva também datado de18 de abril de 2018. Essas demonstrações contábeis individuais devem ser lidas em conjunto com as demonstrações contábeis consolidadas. Outros assuntos - Demonstrações do valor adicionado: As demonstrações do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, elaboradas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, e apresentadas como informação suplementar para fins de IFRS, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações contábeis da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações contábeis e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram ade-

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS quadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e é consistente em relação às demonstrações contábeis, tomadas em conjunto. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor: A administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis: A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accouting Standards Board (IASB) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria,

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) Nota explicativa 2017 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Gerais e administrativas (5.062) Honorários da administração (724) Equivalência patrimonial 3 33.284 Outras, líquidas 4 RESULTADO OPERACIONAL 27.502 Despesas financeiras - juros e encargos (14.140) Despesas bancárias, impostos, descontos e outros (2.145) Receitas financeiras 2.427 Variações cambiais, líquidas (417) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS 13.227 Provisão para imposto de renda e contribuição social 8.a PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 13.227 PREJUÍZO BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO - R$ 0,5534 As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

2016 (5.135) (724) (83.377) 166 (89.070) (12.824) (1.734) 2.037 11.094 (90.497) (90.497) (3,7707)

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) 2017 2016 LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 13.227 (90.497) Outros resultados abrangentes: - Itens que irão impactar o resultado: Variação cambial de investimentos no exterior (671) (48) Reversão do valor justo de ativos financeiros alienados (526) Variação do valor justo de ativos financeiros 34 293 Impostos diferidos sobre custo atribuído 4.314 3.151 245 - Itens que não irão impactar o resultado: Ganho (perda) atuarial em planos de aposentadoria 1.673 (621) Avaliação inicial de propriedades para investimentos 21.552 23.225 (621) RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO 39.603 (90.873) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) 2017 2016 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) líquido do exercício 13.227 (90.497) Ajustes para reconciliar o lucro (prejuízo) líquido do exercício ao caixa aplicado nas atividades operacionais: Depreciação e amortização 4.172 4.183 Equivalência patrimonial (33.284) 83.377 Variações cambiais 417 (11.094) Juros, encargos e comissões 13.299 11.873 (2.169) (2.158) Variações nas contas de ativos e passivos Fornecedores (21) Outros (2.940) 226 Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (5.109) (1.953) Juros pagos (1.380) (1.657) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais após juros e impostos (6.489) (3.610) Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição de ativo imobilizado (68) Recebimento pela venda de ativo imobilizado e intangíveis 51 Empréstimos entre partes relacionadas 12.237 11.146 Caixa líquido gerado pelas nas atividades de investimento 12.288 11.078 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Liquidação de empréstimos (5.736) (7.476) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (5.736) (7.476) Aumento (diminuição) do caixa e equivalentes de caixa 63 (8) Caixa e equivalentes de caixa: No início do exercício 48 56 No fim do exercício 111 48 Aumento (diminuição) do caixa e equivalentes de caixa 63 (8) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de Reais) 2017 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (1.333) (1.333) VALOR ADICIONADO BRUTO (1.333) RETENÇÕES Depreciação e amortização (4.172) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA COMPANHIA (5.505) VALOR ADICIONADO RECEBIDO POR TRANSFERÊNCIA Equivalência patrimonial 33.284 Receitas financeiras 2.427 Variação cambial ativa 4.486 40.197 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (RETER) 34.692 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Impostos, taxas e contribuições 2.422 Remuneração de capitais de terceiros 19.043 Remuneração de capitais próprios 13.227 VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO (RETIDO) 34.692 As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras.

2016 (1.185) (1.185) (1.185) (4.183) (5.368) (83.377) 2.037 9.692 (71.648) (77.016) 2.059 11.422 (90.497) (77.016)

b. Dividendos: Aos acionistas é assegurado um dividendo correspondente a 1/3 do lucro líquido do exercício, ajustado conforme o Estatuto e a Lei das Sociedades por Ações. c. Reserva de lucros a realizar: Constituída em função dos resultados não realizados proveniente de equivalência patrimonial, nos moldes da Lei nº 6.404/76 com as alterações da Lei 10.303/01. Em 2015 foi absorvida com prejuízos apurados naquele ano. d. Reserva de retenção de lucros: A reserva de retenção de lucros foi constituída nos termos do artigo 196 da Lei nº 6.404/76 e tem como objetivo a aplicação em futuros investimentos. 7. SALDOS E TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS A receber A pagar 2017 2016 2017 2016 JAGS - José Alencar Gomes da Silva Comércio, Participações e Empreendimentos S.A. 5.658 877 Empr. Nac. Com. Red. Partic. – ENCORPAR - 73.921 60.461 Econorte – Empr. Constr. Norte de Minas Ltda. 863 658 Ecopar – Empr. de Comércio e Participações Ltda. 3 Companhia de Tecidos Norte de Minas – COTEMINAS - 47.159 25.855 Innotex International Ltd. - 25.956 24.830 Holtex Inc. 14.963 14.128 Seda S.A. 16.166 10.964 Fazenda do Cantagalo Ltda. 861 Oxford Comércio e Participações S.A. 1.713 496 39.366 27.107 147.036 112.023 Encargos financeiros receita (despesa) 2017 2016 Companhia de Tecidos Norte de Minas – COTEMINAS (3.774) Empr. Nac. Com. Red. Partic. – ENCORPAR (7.990) JAGS - José Alencar Gomes da Silva Comércio, Participações e Empreendimentos S.A. 82 (726) Seda S.A. 1.544 1.365 Innotex International Ltd. (969) (903) Holtex Inc. 603 Econorte – Empr. Constr. Norte de Minas Ltda. 86 Oxford Comércio e Participações S.A. 64 (10.354) (264) Os saldos mantidos com partes relacionadas possuem vencimento de longo prazo, e os encargos são calculados de acordo com as taxas equivalentes às praticadas pelo mercado financeiro, ou seja, de 115% à 120% da variação do Certificado de Depósito Interbancário – CDI e LIBOR mais 3% a.a. para empresas sediadas no exterior. Os valores pagos a diretores e pessoas-chave da Administração estão destacados nas demonstrações do resultado, sob a rubrica “Honorários da administração”. 8. IMPOSTO DE RENDA, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E OUTROS IMPOSTOS a. Conciliação dos impostos sobre o lucro (imposto de renda e contribuição social) 2017 2016 Resultado antes dos impostos 13.227 (90.497) Equivalência patrimonial (33.284) 83.377 Receitas não tributadas Outras, líquidas 67 81 Base de cálculo dos impostos sobre o lucro (19.990) (7.039) Alíquota de 34% 6.797 2.393 Créditos fiscais não constituídos (6.797) (2.393) Total dos impostos sobre o lucro b. Imposto de renda e contribuição social diferidos: A Companhia, na condição de controladora, tem como resultado basicamente equivalência patrimonial e resultado de aplicações financeiras. Os lucros de controladas no exterior são tributados como adição ao lucro tributável e recebem créditos dos impostos pagos no país de origem até o limite de 25% de sua base de cálculo. Quando esses resultados são prejuízos, eles não se constituem em créditos tributários no Brasil, porém são compensados com os resultados futuros da controlada no exterior que o gerou. Portanto, na condição de controladora, são bem específicas as situações onde a Companhia pode vir a constituir créditos tributários. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possuía R$89.191 em prejuízos fiscais (R$71.789 em 31 de dezembro de 2016) e R$89.377 de base de cálculo negativa de contribuição social sobre o lucro (R$71.975 em 31 de dezembro de 2016), cujos ativos fiscais não estão reconhecidos nas demonstrações financeiras. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possuía provisão para imposto de renda e contribuição social diferidos decorrentes de deságio na aquisição de participações societárias. 2017 2016 Base de cálculo: Deságio em investimentos 17.735 17.735 17.735 17.735 Impostos diferidos (34%) 6.030 6.030 9. PROVISÕES DIVERSAS A Companhia vem discutindo judicialmente a legalidade de alguns tributos. A provisão foi constituída de acordo com a avaliação do risco efetuada pela Administração e pelos seus assessores jurídicos para as perdas consideradas prováveis. 10. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Companhia participa em operações envolvendo instrumentos financeiros exclusivamente com relação a suas atividades e com objetivo principal de reduzir a exposição aos riscos de mercado, de moeda e taxa de juros de seus ativos e passivos operacionais. Em 2017 e 2016, a Companhia não negociou nenhum instrumento financeiro derivativo. Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, o valor contábil dos ativos e passivos financeiros equivale ao seu correspondente valor justo. A ADMINISTRAÇÃO

CONTADOR Leopoldo Lopes Neto - CRC 1SP 153.780/O-8 S/MG exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia e suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e suas controladas a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. São Paulo, 18 de abril de 2018.

BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 MG 009485/F-0 Paulo Sérgio Tufani Contador CRC 1 SP 124504/O-9 –S – MG


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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. CNPJ/MF 13.163.645/0001-97 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã MENSAGEM DA DIRETORIA

Senhores cotistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas relativas ao Exercício findo em 31 de dezembro de 2017.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Em milhares de reais. 2017

Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (nota 6) Contas a receber de clientes (nota 7) Estoques (nota 8) Tributos a recuperar (nota 9) Outras contas a receber empresas do grupo (nota 10) Outras contas a receber (nota 11) Total do ativo circulante

2016

2017

Passivo e Patrimônio Líquido

1 9.772 100.985 1.283 138 1.018

28.443 5.086 81.165 9.208 138 2.231

113.197

126.271

Circulante Fornecedores (nota 14) Salários e encargos sociais Financiamentos (nota 15) Tributos a pagar Adiantamentos de clientes Contas a pagar a empresas do grupo (nota 10) Outras contas a pagar (nota 16) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (nota 17) Total do passivo circulante

Não circulante Tributos a recuperar (nota 9) Depósitos compulsórios e valores judiciais (nota 17 a) Outras contas a receber (nota 11) Imobilizado (nota 12) Ativo biológico (nota 13) Intangível Total do ativo não circulante

13.472 6.619 98.431 203.585 120.348 1.087

3.149 7.031 96.063 194.549 158.305 1.310

443.542

460.407

Não circulante Financiamentos (nota 15) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (nota 17) Contas a pagar a empresas do grupo (nota 10) Outras contas a pagar (nota 16) Total do passivo não circulante Patrimônio Líquido (nota 19) Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido

Total do ativo

556.739

586.678

Total do passivo e patrimônio líquido

2016

25.921 8.878 332 3.549 482 8.197 1.306 12.837

13.924 8.146 567 1.262 329 7.377 11.168 1.511

61.502

44.284

1.594 5.694 581 2.629

1.923 18.819 7.555 2.055

10.498

30.352

564.606 (79.867) 484.739

564.606 (52.564) 512.042

556.739

586.678

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Em milhares de reais.

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Em milhares de reais.

2017 Receita operacional líquida (nota 20) Custo dos produtos vendidos (nota 21)

2016

160.436 (143.225)

171.519 (131.695)

17.211

39.824

Receitas (despesas) operacionais Gerais, administrativas e vendas (nota 21) Outras receitas (despesas) operacionais líquidas (nota 23) Variação do ativo biológico (nota 13)

(9.810) (860) (31.587)

(10.539) (14.920) (55.269)

Prejuízo operacional

(25.046)

(40.904)

Receitas financeiras (nota 22) Despesas financeiras (nota 22) Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social

1.242 (2.869) (26.673)

1.239 (3.929) (43.594)

Imposto de renda e contribuição social (nota 18) Prejuízo do exercício Quantidade média de quotas no exercício Prejuízo por quota

(630) (27.303) 564.606 (0,05)

(81) (43.675) 541.390 (0,08)

Lucro bruto

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Em milhares de reais. 2017 Prejuízo do exercício

2016

(27,303)

Outros resultados abrangentes Resultado abrangente total

(43.675)

-

-

(27,303)

(43.675)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Em milhares de reais. Capital social Saldos em 31 de dezembro de 2015 Aumento de capital Prejuízo do exercício Saldos em 31 de dezembro de 2016 Prejuízo do exercício Saldos em 31 de dezembro de 2017

Prejuízos acumulados

2017 (27.303)

2016 (43.675)

4.221 (6.312) 7.897 39.604 31.587 (1.484) (188) 48.022

2.583 6.312 (83) 32.491 55.269 6 52.903

(Aumentos) reduções de ativos: Clientes (nota 7) Estoques (nota 8) Outros ativos Tributos ativos (nota 9)

(4.686) (25.775) (2.913) (2.396)

(1.880) 15.391 (8.077) (675)

Aumentos (reduções) de passivos: Fornecedores (nota 14) Outros passivos Juros sobre financiamento pagos Imposto de renda e contribuição social pagos Tributos passivos

11.997 (14.115) (78) (67) 2.699

(5.983) (16.573) (456) 749

Fluxo de caixa das atividades operacionais

12.688

35.399

Aquisição de imobilizado/ativo biológico (notas 12 e 13) Alienação de ativos

(48.470) 7.907

(49.271) 11

Fluxo de caixa das atividades de investimento

(40.563)

(49.260)

(567) (567)

(2.863) 38.000 35.137

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa

(28.442)

21.276

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício

28.443

7.167

1

28.443

Prejuízo do exercício Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Variação monetária e juros Provisão (reversão) para contrato oneroso Provisão para perdas/riscos Depreciação, amortização e exaustão (nota 21) Ajuste do valor justo ativos biológicos (nota 13) Resultado da alienação do ativo permanente, líquido Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 18)

Total

526.606

(8,889)

517.717

38.000

-

38.000

-

(43.675)

(43.675)

564.606

(52,564)

512.042

-

(27,303)

(27.303)

564.606

(79,867)

484.739

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Amortizações de principal s/ financiamentos Aumento de capital (nota 19) Fluxo de caixa das atividades de financiamento

Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRACÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Em milhares de reais, exceto quando indicado. 1. CONTEXTO OPERACIONAL E ASPECTOS SOCIETÁRIOS A ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. (“Sociedade”) é uma sociedade limitada, controlada pela ArcelorMittal Brasil S.A., com sede em Belo Horizonte – MG, que foi constituída em 03 de janeiro de 2011 e tem como principal objetivo atender as unidades industriais do segmento de aços longos, que usam o biorredutor sólido renovável (carvão vegetal) em seus processos produtivos. A Sociedade apresentou prejuízo nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016. Importante ressaltar que as operações da Sociedade dependem substancialmente das transações com partes relacionadas e do suporte financeiro do Grupo ArcelorMittal 2. BASE DE PREPARAÇÃO As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros e ativos biológicos mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir: a. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, Orientações e Interpretações técnicas emitidas pelo “CPC” - Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovados pelo “CFC” - Conselho Federal de Contabilidade. Todas as informações relevantes utilizadas pela Administração na gestão da Sociedade estão evidenciadas nestas demonstrações financeiras. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS O resumo das principais práticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a. Moeda funcional, moeda estrangeira e moeda de apresentação A moeda funcional e a moeda de apresentação da Sociedade é o Real (“R$”). b. Instrumentos financeiros não derivativos Instrumentos financeiros não derivativos incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, contas a receber de empresas ligadas, outras contas a receber, fornecedores, empréstimos e financiamentos, contas a pagar a empresas do grupo e outras contas a pagar. Instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido, para instrumentos que não sejam reconhecidos pelo valor justo através de resultado, quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeiros não derivativos são mensurados conforme descrito abaixo. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Sociedade tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A classificação dos ativos financeiros não derivativos é apresentada na categoria de financiamentos e recebíveis. A classificação depende da natureza e finalidade dos ativos financeiros e é determinada na data do reconhecimento inicial. Todas as aquisições ou alienações normais de ativos financei-

ros são reconhecidas ou baixadas com base na data de negociação. As aquisições ou alienações normais correspondem a aquisições ou alienações de ativos financeiros que requerem a entrega de ativos dentro do prazo estabelecido por meio de norma ou prática de mercado. (i) Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e que não são cotados em um mercado ativo. Os empréstimos e recebíveis compreendem contas a receber de clientes, contas a receber de empresas ligadas e outras contas a receber. São mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução do valor recuperável. (ii) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalente de caixa são saldos de caixa e investimentos financeiros com prazo de vencimento original de três meses ou menos a partir da data de sua contratação, estando sujeitos a risco insignificante de alteração de valor. c. Redução ao valor recuperável de ativos financeiros Ativos financeiros, exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, são avaliados por indicadores de redução ao valor recuperável no final de cada período de relatório. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas se, e apenas se, houver evidência objetiva da redução ao valor recuperável do ativo financeiro como resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido após seu reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ativo. d. Passivos financeiros não derivativos Os passivos financeiros não derivativos são classificados na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. Os passivos financeiros não derivativos compreendem: fornecedores, financiamentos, contas a pagar a empresas ligadas e outras contas a pagar. e. Estoques Avaliados ao custo médio das compras ou de produção, inferior ao valor líquido realizável, que corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusão e custos necessários para realizar a venda. O custo dos estoques inclui gastos incorridos na sua aquisição e transporte. No caso de estoques acabados e estoques em elaboração, o custo inclui as despesas gerais de fabricação, baseadas na capacidade normal de operação. f. Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados anualmente. A depreciação do imobilizado é registrada, principalmente, como

custo de produção. Os gastos com a reposição de componentes de itens do imobilizado são registrados separadamente no ativo imobilizado. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como custo ou despesa. Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso ou a venda pretendida. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior que seu valor recuperável estimado. g. Ativo biológico O ativo biológico é mensurado ao valor justo, deduzido dos custos necessários para colocar o produto em condição de venda, exceto em relação às plantas portadoras, as quais são mensuradas pelo custo de formação, deduzido de amortização e perda por redução ao valor recuperável acumulado, quando necessário. A avaliação do ativo biológico é feita trimestralmente pela Sociedade, sendo o ganho ou perda na variação do valor justo do ativo biológico reconhecidos no resultado no período em que ocorrem. O valor justo do ativo biológico no local e nas condições atuais é mensurado através do valor presente do fluxo de caixa líquido esperado do ativo, descontado à taxa corrente do mercado. A exaustão das reservas florestais é calculada tomando-se por base o volume de madeira cortada em relação ao volume potencial existente. h. Ativo intangível Os ativos intangíveis compreendem os ativos adquiridos de terceiros e são mensurados pelo custo total de aquisição, menos as despesas de amortização. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados considerando as respectivas vidas úteis. i. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social, do exercício corrente e diferido, são calculados com base nas alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 mil para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, a taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizadas quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estejam disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados anualmente e reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. Os critérios de realização dos impostos diferidos estão descritos na nota explicativa nº 18b. j. Provisões

As provisões são reconhecidas para obrigações presentes, legal ou presumida, resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas da administração e de seus assessores legais quanto aos riscos envolvidos. k. Reconhecimento de receita A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/ou bonificações concedidos ao comprador e outras deduções similares, e apresentada pelo seu valor líquido. A receita de vendas de produtos é reconhecida quando os produtos são entregues e transferidos ao comprador os riscos e benefícios relacionados à propriedade destes, cujos valores são mensurados de forma confiável. l. Arrendamento Mercantil Os arrendamentos são classificados como financeiros sempre que os termos do contrato de arrendamento transferir substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do bem para o arrendatário. Todos os outros arrendamentos são classificados como operacionais. (i) Arrendamento financeiro Determinados contratos de arrendamento mercantil transferem ao arrendatário os riscos e benefícios inerentes a propriedade de um ativo. Esses contratos são caracterizados como contratos de arrendamento financeiro e os ativos são reconhecidos pelo valor justo ou pelo valor presente dos pagamentos mínimos previstos em contrato. Os bens reconhecidos como ativos são depreciados em conformidade com os prazos estabelecidos nos respectivos contratos de arrendamento. Os encargos financeiros relativos aos contratos de arrendamento financeiro são apropriados ao resultado ao longo do prazo do contrato, com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva. (ii) Arrendamento operacional Pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento operacional são reconhecidos como despesas no demonstrativo de resultados em bases lineares pelo prazo do contrato de arrendamento. 4. ADOÇÃO DAS IFRS’s NOVAS E REVISADAS a. Alterações e revisões das normas No exercício corrente, o Grupo aplicou diversas emendas e novas interpretações às IFRSs e aos CPCs emitidas pelo IASB e pelo CPC, que entraram em vigor para períodos contábeis iniciados em 1º de janeiro de 2017. • Modificações ao IAS 7 (CPC 03) - Demonstrações de fluxos de caixa – o impacto na sua adoção é somente de divulgação quanto a movimentação da dívida. • Modificações ao IAS 12 (CPC 32) - Tributos sobre o lucro - reconhecimento de impostos diferidos ativos para perda a realização – a aplicação dessa norma não teve impacto nas Demonstrações Financeiras da Sociedade, uma vez que o Grupo já avalia a suficiência de lucros tributáveis futuros de forma consistente com essas alterações. b. Novos pronunciamentos emitidos e alterações nas normas, mas que não estão em vigor em 31 de dezembro de 2017, e ainda não adotadas: Vigência a partir de 1ª de janeiro de 2018: Página 1 de 4


8

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. CNPJ/MF 13.163.645/0001-97 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã • IFRS 9 (CPC 48) - Instrumentos financeiros – a aplicação dessa norma não terá impacto nas Demonstrações Financeiras da Sociedade. • IFRS 15 (CPC 47) - Receitas de contratos com clientes – a aplicação dessa norma não terá impacto nas Demonstrações Financeiras da Sociedade.

6. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Vigência a partir de 1ª de janeiro de 2019: • IFRS 16 (CPC 06)- Arrendamento mercantil. • CPC 49 - Contabilização e Relatório Contábil de Planos de Benefícios de Aposentadoria

As aplicações financeiras indicadas no caixa e equivalente de caixa referem-se aos Certificados de Depósito Bancário - “CDB” e depósitos a prazo, com liquidez imediata, estando sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. Os depósitos são remunerados a taxas que variam entre 50% e 98,75% do Certificado de Depósito Interbancário – CDI.

A Sociedade está realizando estudos preliminares para avaliar o impacto da adoção do IFRS16 a partir de 1º de janeiro de 2019. Em 31 de dezembro de 2017, tais estudos demonstraram que a Sociedade possuía compromissos relacionados a contratos de arrendamento não canceláveis no montante não descontado de R$17.481. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado do exercício ou no patrimônio líquido divulgado pela Sociedade em suas demonstrações financeiras. 5. PRINCIPAIS JULGAMENTOS CONTÁBEIS E FONTES DE INCERTEZAS NAS ESTIMATIVAS Na aplicação das políticas contábeis da Sociedade, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas estão baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são revistas. Os principais itens de balanço sujeitos a essas estimativas incluem o valor recuperável do ativo imobilizado e intangível, valor de mercado de estoques, ativo biológico, valor de recuperação do imposto de renda diferido ativo; provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas e instrumentos financeiros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas seguintes notas explicativas: • • • •

Nota 08 - Estoques Nota 12 - Imobilizado Nota 13 - Ativo Biológico Nota 17 - Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e Trabalhistas e depósitos judiciais. • Nota 18 - Impostos de Renda e Contribuição Social • Nota 24 - Instrumentos Financeiros 12. IMOBILIZADO

2017

Caixa e equivalentes de caixa . Aplicações financeiras .. Reais Total

1 1

2017 Mercado interno - Empresas do grupo - Terceiros Total

5.955 3.817 9.772

4.605 481 5.086

O saldo de duplicatas a receber de clientes em 31 de dezembro de 2017, está distribuído como segue: 2017 2016 A vencer Vencidos: 01 a 30 dias 31 a 90 dias Total da carteira 8. ESTOQUES Produtos acabados Produtos em elaboração Matérias-primas e materiais de consumo Peças de manutenção e materiais diversos Adiantamento a fornecedores (-) Provisão para perdas Total

7.416

4.812

1.864 492 9.772

86 188 5.086

2017 2.601 64.957 2.188

2016 3.584 39.990 1.386

2.188

1.386

35.047 (5.996) 100.985

34.860 (41) 81.165

Em 31 de dezembro de 2017, não existiam estoques dados em garantia. 9. TRIBUTOS A RECUPERAR

2017

2016

Imposto de renda e contribuição social Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Programa de Integração Social - PIS Contribuição Financ. Seg. Social - COFINS Total

10.922 622 2.864 14.755

9.044 579 2.664 12.357

Circulante Não circulante Total

1.283 13.472 14.755

9.208 3.149 12.357

Instalações e equip. industriais

31.512 3.951 35.463 35.463

63.398 (70) 3.902 67.230 5.095 72.325

Depreciações acumuladas Total da depreciação em 31/12/2015 Adições Baixas Total da depreciação em 31/12/2016 Adições Baixas Transferências Total da depreciação em 31/12/2017

(7.885) (1.462) (9.347) (1.532) 2.589 (8.290)

(30,916) (7.707) 53 (38.570) (7.212)

Valor líquido em 31/12/2015 Valor líquido em 31/12/2016 Valor líquido em 31/12/2017 Vida útil média em 31/12/2015 Vida útil média em 31/12/2016 Vida útil média em 31/12/2017

13. ATIVO BIOLÓGICO

2016

347

70

Saldos Ativo circulante

2017

2016

2017

2016

Vendas líquidas 2017

Outras receitas (desp) operac.

2016

2017

Compras efetuadas

2016

2017

2016

3.710

138

7.028

7.044

581

7.555

17.449

-

-

-

953

606

2.383

4.605

1.128

358

-

-

137.280

166.351

87

(71)

190

153

ArcelorMittal Sistemas S.A.

-

-

63

82

-

-

-

-

(1)

(1)

755

837

ArcelorMittal Europe

-

-

97

52

-

-

-

-

(97)

(52)

-

-

ArcelorMittal SA

-

-

1

-

-

-

-

-

-

-

-

-

6.093

4.743

8.317

7.536

581

7.555

154.729

166.351

(11)

(124)

TOTAL

As receitas de vendas classificadas como partes relacionadas são, principalmente, decorrentes de operações de vendas de carvão vegetal e vencem em prazos não superiores a 30 dias. As contas a receber não têm garantias e estão sujeitas a juros acordados entre as partes. Em 31 de dezembro de 2017, não foram constituídas provisões para crédito de liquidação duvidosa para as contas a receber de partes relacionadas. As vendas de produtos para partes relacionadas são feitas de acordo com os termos e condições acordados entre as partes. Os valores de compras efetuadas de empresas ligadas são, principalmente, decorrentes de operações de compra de insumos e vencem em prazos não superiores a 45 dias após a data da compra. Os valores a pagar a empresas ligadas estão sujeitos a juros acordados entre as partes. As aquisições são feitas de acordo com termos e condições acordados em partes. a. Remuneração da Administração A Diretoria recebeu remunerações de R$36 em 2017 e R$1.221 em 2016. 11. OUTRAS CONTAS A RECEBER 2017

2016

Devedores diversos - PPF

55.796

50.790

Estoques em formação - PPF

40.778

41.305

5.200

6.199

Outros devedores diversos - terceiros Provisão para perdas

(2.325)

-

Total

99.449

98.294

1.018

2.231

Não circulante

Circulante

98.431

96.063

Total

99.449

98.294

Outros

103.165 15.494 118.659 12.056 (1.674)

Devedores diversos - Programa de Produtores Florestais (PPF) vinculados ao PROPFLORA - Valores a receber decorrentes de recursos emprestados pela Sociedade para os produtores florestais. Estoques em formação - Programa de Produtores Florestais (PPF) vinculados ao PROPFLORA - Valores incorridos pela Sociedade na supervisão dos produtores florestais participantes do PROPFLORA e que serão incorporados ao custo de aquisição da madeira no momento da compra desta dos produtores florestais. O Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”) possui um programa de incentivo para os produtores florestais denominado PROPFLORA no qual o BNDES e a Sociedade emprestam recursos para os produtores florestais. Os produtores florestais, de posse destes recursos, aplicam os recursos na formação de suas florestas. A Sociedade, por sua vez, controla o valor dos recursos emprestados por ela para os produtores florestais e os custos por ela incorridos na supervisão dos produtores florestais participantes do PROPFLORA. Adicionalmente, a Sociedade tem a obrigação de pagar encargos para o BNDES, os quais são registrados no ativo como parte dos Estoques em Formação - PPF e no passivo como outras contas a pagar. Ao final do período de formação, normalmente de 6 anos, os produtores florestais vendem a madeira para a Sociedade, que procede então o encontro de contas entre os recursos por ela emprestados e o valor da madeira adquirida. O custo de aquisição da madeira é formado pelo valor cobrado pelos produtores florestais, encargos incorridos a pagar para o BNDES e pelos custos incorridos pela Sociedade na supervisão dos mesmos.

Imobilização em andamento

Terrenos

1.898 1.596

Leasing (instalações e equipamentos)

Total

129.041

4.244 745 110 5.099 (739) 4.360

204 204 1.062 1.266

15.145 13.136 (8.956) 19.325 18,459 (6,262) 31.522

7.030 7.030 (7.030) -

224.698 29.375 (70) (993) 253.010 30.515 (8.704) (844) 273.977

(31) (45.813)

(3.703) (3.703) (9.584) 52 (13.235)

(1.834) (678) (2.512) (542) (3.054)

-

-

(2.616) (1.713) (4.329) (143) 7.030 (2.558) -

(43.251) (15.263) 53 (58.461) (19.013) 7.082 (70.392)

23.627 26.116 27.173

32.482 28.660 26.512

103.165 114.956 115.806

2.410 2.587 1.306

204 204 1.266

15.145 19.325 31.522

4.414 2.701 -

181.447 194.549 203.585

25 anos 25 anos 25 anos

08 anos 08 anos 08 anos

10 anos 10 anos 10 anos

c. Revisão das vidas úteis A Administração da Sociedade entende que as vidas úteis utilizadas no exercício de 2017 e 2016 representam adequadamente as vidas úteis econômicas de seus bens e estão em conformidade com as práticas adotadas. Valor Justo

3 anos

Riscos climáticos e outros As plantações estão expostas aos riscos de danos causados por mudanças climáticas, doenças, incêndios florestais e outras forças da natureza. A Sociedade possui processos extensos em funcionamento voltados ao monitoramento e à redução desses riscos, incluindo inspeções regulares da saúde florestal e análises de doenças e pragas da indústria.

317.713 19.895 337.608

50.724 (55.269) (4.545)

368.437 19.895 (55.269) 333.063

Adições Baixa Variação do valor justo Total do Custo em 31/12/2017

18.699 (5.621) 350.686

(31.587) (36.132)

18.699 (5.621) (31.587) 314.554

Exaustão acumulada Total da exaustão em 31/12/2015 Adições

(157.689) (17.069)

-

(157.689) (17.069)

Total da exaustão em 31/12/2016

(174.758)

-

(174.758)

Adições Baixas Total da exaustão em 31/12/2017

(20.269) 821 (194.206)

-

(20.269) 821 (194.206)

Valor líquido em 31/12/2015

160.024

50.724

210.748

Valor líquido em 31/12/2016

162.850

(4.545)

158.305

Valor líquido em 31/12/2017

156.480

(36.132)

120.348

avaliações trimestrais do valor justo desses ativos. O modelo de avaliação considera os fluxos de caixa líquidos de imposto de renda. A taxa de desconto utilizada foi de 8,82% (11,28% em 2016). A tabela abaixo demonstra a sensibilidade de uma variação de 10% em cada uma das premissas não observáveis significativas usadas para mensurar o valor justo dos ativos biológicos: Aumento de 10%

Redução de 10%

Crescimento médio anual

20.166

(20.166)

Preço médio de vendas líquido

20.166

(20.166)

Taxa de desconto

(4.451)

4.689

b. Exposição aos riscos relacionados às suas plantações Riscos regulatórios e ambientais A Sociedade está sujeita a leis e regulamentos ambientais brasileiros. Foram estabelecidos políticas e procedimentos ambientais voltados ao cumprimento de leis ambientais e outras. A Administração conduz análises regulares para identificar riscos ambientais e para garantir que os sistemas em funcionamento sejam adequados para gerenciar esses riscos. Riscos de oferta e demanda A Sociedade está exposta a riscos decorrentes da flutuação de preços e do volume de venda de suas plantações. Quando possível, a Sociedade administra esse risco alinhando seu volume de extração com a oferta e demanda do mercado de aço. A Administração realiza análises regulares da tendência da indústria para garantir que a estrutura de preço esteja de acordo com o mercado e para garantir que volumes projetados de extração estejam consistentes com a demanda esperada.

14. FORNECEDORES 2017 Mercado interno - Empresas do grupo - Terceiros Total

Vencimento final

Total

Custo Total do Custo em 31/12/2015 Adições Variação do valor justo Total do Custo em 31/12/2016

a. Premissas para o reconhecimento do valor justo dos ativos biológicos A Sociedade reconhece seus ativos biológicos a valor justo, determinado com base no fluxo de caixa descontado, considerando a produtividade e área de plantio para o ciclo de colheita de seis a sete anos. Os fluxos de caixa projetados são consistentes com ciclo de crescimento da área plantada. O volume de produção de eucalipto a ser colhido foi estimado considerando a produtividade média em metros cúbicos (“m³”) de madeira plantada por hectare no momento da colheita. A produtividade média varia de acordo com o material genético, clima e condições do solo e os programas de gerenciamento florestal. Este volume projetado é baseado na média de crescimento anual (IMA - Incremento Médio Anual), que no final de 2017 era equivalente a 27,60 m³/ha/ano (26,96 m³/ha/ano 2016). O preço médio líquido de venda do eucalipto foi projetado com base no mercado local, através de um estudo de mercado e pesquisa de transações reais, ajustado para refletir o preço de árvores em pé por região. Em 31 de dezembro de 2017, a média do preço líquido de venda foi equivalente a R$35,85 por m³ (R$37,00 por m³ em 2016). O custo médio estimado considera as despesas para a colheita, o controle químico de crescimento, controle de pragas, compostagem, manutenção de estradas, insumos e mão de obra. Efeitos fiscais com base nas taxas atuais, bem como a contribuição de outros ativos, como imobilizado, foram considerados na estimativa com base na média das taxas de retorno dos ativos. O Grupo realiza

2016

Passivo não circulante

ArcelorMittal Brasil S.A.

15. FINANCIAMENTOS

Os ativos biológicos da Sociedade compreendem o cultivo e plantio de florestas de eucalipto para abastecimento de matéria-prima na produção de carvão vegetal e estão localizadas no Estado de Minas Gerais. Em 31 de dezembro de 2017, a Sociedade possuía área de 49.741 hectares (57.675 hectares em 2016) de florestas plantadas e não foram dados em garantias.

Transações

Passivo circulante

Grupo Aperam

Florestas/Raiz

redução de custos e instalação de sistema de proteção ao meio ambiente.

Reserva Florestal

A Administração da Sociedade está permanentemente avaliando formas legais para realização destes créditos de acordo com seu modelo de negócio, visando reduzir a geração e acúmulo de saldos credores em suas unidades de produção, principalmente crédito de ICMS.

10. SALDOS E TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Os saldos e transações mais relevantes com as empresas do grupo, incluídos nas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 e 2016, estão assim resumidos:

2017

Custo Total do Custo em 31/12/2015 Adições Baixas Transferências Total do Custo em 31/12/2016 Adições Baixas Transferências Total do Custo em 31/12/2017

b. Imobilizado em andamento O saldo de imobilizado em andamento apresentado referese, principalmente, a investimentos em projetos voltados ao aumento da produtividade, modernização, qualidade,

28.443 28.443

7. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES

Edificações industriais e administrativas

a. Garantias Em 31 de dezembro de 2017, não existiam bens do imobilizado que são garantidores de financiamentos da Sociedade.

2016

Os créditos fiscais de ICMS oriundos das aquisições de ativo imobilizado, no total de R$553 em 2017 e R$892 em 2016, são compensados no prazo de 48 meses para o ICMS a partir da data de aquisição desses ativos e para o PIS/COFINS conforme legislação vigente.

...Banco Itau ...Leasing ...Sistema BNDES Total . Circulante . Não circulante Total

2023

2016

120 25.801 25.921

Encargo financeiro anual médio 2017 3,50% INPC 3,50%

159 13.765 13.924

2017

2016

1.926 1.926 332 1.594 1.926

2.252 238 2.490 567 1.923 2.490

PARCELAS A VENCER DE LONGO PRAZO: 2019 330 Movimentação 2017 2016 2020 330 Saldo no início do exercício 2.490 5.356 2021 330 Juros 81 453 2022 330 Pagamento de juros (78) (456) 2023 em diante 274 Pagamento de principal (567) (2.863) 1.594 1.926 2.490 Saldo no fim do exercício Leasing Financeiro mente equivalente a vida útil dos bens adquiridos. O valor do A Sociedade celebrou contratos de arrendamento mercantil leasing financeiro corresponde ao preço unitário por hora de financeiro de máquinas e implementos destinados às ativiutilização dos equipamentos, com garantia do volume mensal dades de colheita mecanizada de árvores de eucalipto com de horas contratadas. Os preços são reajustados anualmente pelo IGPM. prazo de vigência de 36 meses, sendo este prazo substancial16. OUTRAS CONTAS A PAGAR

2017

2016

Juros a pagar- PPF (i) Credores diversos - terceiros (ii) Total

3.736 199 3.935

6.605 6.618 13.223

Circulante Não circulante Total

1.306 2.629 3.935

11.168 2.055 13.223

(i) Os juros a pagar PPF refere-se a provisões sobre financiamentos do “Programa Produtor Florestal” que serão pagos após carência bancária. (ii) O saldo no montante de R$6.312 registrado na conta de credores diversos-terceiros, refere-se à provisão de contrato oneroso reconhecida no ano de 2016 referente ao Programa de Produtor Florestal - PPF. 17. PROVISÕES PARA RISCOS TRIBUTÁRIOS, CÍVEIS E TRABALHISTAS E DEPÓSITOS JUDICIAIS A Administração da Sociedade revisa os riscos conhecidos que se originam do curso normal dos negócios e, apoiada na opinião de seus assessores jurídicos, avalia as possibilidades de eventuais perdas, ajustando a provisão para riscos, conforme aplicável. A movimentação dessas provisões no exercício é como segue: Tributárias Imposto de renda e contribuição social

-

Outros tributos 139

-

5

178

773 (425) (667) 2.265

773 (425) (667) 2.448

Saldo em 31/12/2016

-

144

2.620

17.566

20.330

Adição Pagamento Reversão Atualização monetária Saldo em 31/12/2017

158 13 171

278 258 680

57 145 2.822

2.574 (3.654) (4.092) 2.464 14.858

3.067 (3.654) (4.092) 2.880 18.531

Circulante Não Circulante Saldo em 31/12/2017

171 171

680 680

2.822 2.822

12.837 2.021 14.858

12.837 5.694 18.531 Página 2 de 4

Saldo em 31/12/2015 Adição Pagamento Reversão Atualização monetária

Cíveis Trabalhistas 2.442 15.620

TOTAL 18.201


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

9

ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. CNPJ/MF 13.163.645/0001-97 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã a. Riscos prováveis As principais ações para as quais a Sociedade registrou provisões são: AÇÕES TRABALHISTAS - A Sociedade é ré em diversas demandas de natureza trabalhista, em sua maioria individual, incluindo, mas não se limitando, a danos morais e materiais, horas extras, adicionais e verbas rescisórias. A provisão para fazer face a eventual desfecho desfavorável é constituída individualmente, considerando o prognóstico de perda dos assessores jurídicos terceirizados da Sociedade; AÇÕES CÍVEIS - Referem-se especialmente a autos de infração ambientais e ação relacionada à disputa imobiliária. HONORÁRIOS DE ÊXITO - Valor de R$663 em 31 de dezembro de 2017 (R$143 em 31 de dezembro de 2016). Refere-se aos honorários de sucesso aplicáveis sobre as ações tributárias com probabilidade de perda remota. Os depósitos judiciais que se encontram registrados no ativo não circulante da Sociedade no montante de R$6.619 em 31 de dezembro de 2017 (R$7.031 em 31 de dezembro de 2016) e estão relacionados a causas trabalhistas e fiscais. b. Riscos possíveis A Sociedade possui ainda diversas ações cíveis, trabalhistas e tributárias em andamento que, pela atual avaliação de êxito e aspectos legais, não requerem o registro de provisões. Em 31 de dezembro de 2017 essas ações montavam aproximadamente R$42.602 (R$ 48.186 em 31 de dezembro de 2016).

As principais ações com esta avaliação são as seguintes: IRPJ e CSLL - Valor de R$21.962 em 31 de dezembro de 2017 (R$29.933 em 31 de dezembro de 2016). Os questionamentos envolvem principalmente o arbitramento do lucro tributável, tendo em vista a discordância da fiscalização quanto à forma acelerada e antecipada de dedução da exaustão e compensação de prejuízos da atividade rural em montante superior ao prejuízo; ILL - Processos quitados na anistia federal em 2017 (R$5.801 em 31 de dezembro de 2016). A empresa questionava a constitucionalidade do ILL (Imposto sobre o Lucro Líquido), criado pela Lei n.º 7.773. PIS/COFINS - Valor de R$3.721 em 31 de dezembro de 2017 (R$3.565 em 31 de dezembro de 2016). Os questionamentos envolvem principalmente a discussão acerca da inclusão ou não do ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS. AÇÕES TRABALHISTAS - Valor de R$7.148 em 31 de dezembro de 2017 (R$3.784 em 31 de dezembro de 2016), envolvem vários pedidos de natureza trabalhista, a exemplo de danos morais e materiais, horas extras, horas in itinere, adicionais e verbas rescisórias; AÇÕES CÍVEIS - Valor de R$9.613 em 31 de dezembro de 2017 (R$4.435 em 31 de dezembro de 2016). São constituídas especialmente por autos de infração ambientais, autos de infração da Agência Nacional de Transporte Terrestre e ações relacionadas ao Programa Produtor Florestal.

18. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a. Imposto de renda e contribuição social no resultado

2017

Prejuízo Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social

2016

(26.673)

Aliquota Fiscal combinada

(43.594)

34%

34%

9.069

14.822

IR/CS Prejuizo Fiscal (i)

(5.212)

(14.697)

IR/CS Diferenças Temporarias (i)

Imposto de Renda e Contribuição Social pela Alíquota Fiscal Combinada Ajustes ao Resultado Efeitos no resultado por adições (exclusões) que não geram creditos fiscais

(2.909)

-

Ajuste referente Anistia

(818)

6

Provisão para IRPJ/CSLL

(159)

-

Despesas Indedutíveis

(601)

(50)

-

(162)

(630)

(81)

-2%

0%

(818)

(81)

188

-

Contribuição e Doações Imposto de Renda e Contribuição Social apurados Alíquota Efetiva Imposto de renda e contribuição social correntes Imposto de renda e contribuição social diferidos

(i) A Sociedade optou por reconhecer o crédito tributário ativo sobre prejuízo fiscal e diferenças temporárias no limite do saldo das diferenças temporárias passivas disponíveis. Dessa forma, a Sociedade tem um total de R$ 8.121 de créditos tributários não reconhecidos, sendo R$ 5.212 sobre prejuízo fiscal e R$ 2.909 sobre diferenças temporárias. b. Saldo do imposto de renda e contribuição social diferidos Saldo em Reconhecimento 31/12/2016 no resultado Ativo Não Circulante Prejuizo Fiscal/Base Negativa Diferenças temporarias Outros Efeitos lei 11.638 Total Ativo Não Circulante

Adições/ Baixas

Saldo em 31/12/2017

20.518

(3.437)

(345)

9.644

(2.267)

-

16.736 7.377

-

5.301

-

5.301

30.162

(403)

(345)

29.414

23. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS 2017

Outras despesas operacionais Custo na baixa de imobilizado (i) Custo da venda de ativos Outras despesas operacionais Pesquisa e experimentos florestais Provisão para riscos Provisão para contrato oneroso/PPF (nota 16) (ii) Indenizações trabalhistas Baixa referente distratos PPF Total

Diferenças temporarias Efeitos lei 11.638 - Outros (i) Total Passivo Não Circulante

2.880

3.471

(3.471)

-

-

30.162

(591)

(157)

29.414

Efeito no resultado

(157)

29.414

188

(i) Refere-se basicamente a IR e CS diferidos sobre diferenças temporárias provenientes dos valores de depreciação/ exaustão acelerada incentivada. A Sociedade, em 2017, reconheceu os créditos tributários sobre prejuízos fiscais, bases negativas de contribuição social e demais diferenças temporárias, limitados ao saldo do passivo diferido. Os créditos de imposto de renda e de contribuição social sobre diferenças temporárias registradas no ativo não circulante serão realizados na medida da realização dos passivos que lhes deram origem. 19. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital Social O capital social da Sociedade, totalmente subscrito e integralizado, é de R$564.606, correspondendo a 564.606 mil quotas. Em 11 de agosto de 2016, a ArcelorMittal Brasil S/A aumentou o capital social no valor de R$38.000 totalmente integralizados em moeda corrente nacional. b. Distribuição de lucros O contrato social delibera que os lucros serão distribuídos de acordo com proposição de diretoria da Sociedade a contas de lucros acumulados ou de reserva de lucros. 20. RECEITA A reconciliação das vendas brutas para a receita líquida é como segue: 2017

2016

Receita bruta de vendas de produtos Mercado interno

193.565

198.221

Deduções de vendas, principalmente impostos

(33.129) 160.436

(26.702) 171.519

Receita líquida

11 84 556 285 936

(6.228) (478) (1.729) (962) (2.910) (1.827) (2.091) (1.927) (18.152) (860)

(18) (10) (2.939) (1.225) (773) (6.312) (3.482) (1.097) (15.856) (14.920)

24. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Sociedade opera diversos instrumentos financeiros, entre eles: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, contas a receber empresas do Grupo, fornecedores, empréstimos e financiamentos, contas a pagar empresas do Grupo e outras contas a pagar. Esses instrumentos encontram-se registrados em contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 por valores que se aproximam de seus valores justos nessas datas. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais que visam à obtenção de liquidez, rentabilidade e segurança. Segue síntese dos instrumentos financeiros por categoria: Empréstimos e recebíveis Ativos 2017 2016 Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Contas a receber empresas do Grupo Outros ativos financeiros TOTAL

1 9.772 138 99.449 109.360

28.443 5.086 138 98.294 131.961

Outros passivos financeiros ao custo amortizado 2017

Passivos Fornecedores Financiamentos Contas a pagar empresas do Grupo Outros passivos financeiros TOTAL

25.921 1.926 8.778 3.935 40.560

Gestão de riscos financeiros O risco pode ser definido como grau de incerteza quanto aos resultados futuros onde pode existir a possibilidade de um prejuízo financeiro. A Sociedade administra seu capital visando assegurar suas estratégias de crescimento, maximizando o retorno de todas as partes interessadas. O gerenciamento dos riscos é visto como fundamental para a empresa que visa mitigar possíveis impactos em seus resultados. As operações financeiras efetivadas são analisadas e aprovadas pelas alçadas competentes, garantindo que as normas esta-

2016 13.924 2.490 14.932 13.223 44.569

belecidas pela Administração sejam cumpridas. a. Risco de crédito Risco de crédito é definido como a possibilidade de perda resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores pactuados com clientes e instituições financeiras. A exposição máxima do risco de crédito em 31 de dezembro de 2017 e 2016 por classe de instrumento financeiro é apresentada conforme segue:

Empréstimos e recebíveis Ativos

2017

2016

Contas a receber de clientes 26.691

7.907 210 2.795 6.312 68 17.292

(i) Ocorreu venda de imobilizado (Madeira em pé) para Fibria Celulose. (ii) O saldo no montante de R$ 6.312 registrado na conta de credores diversos-terceiros, refere-se a provisão de contrato oneroso reconhecida no ano de 2016 referente ao Programa de Produtor Florestal- PPF.

Caixa e equivalentes de caixa Passivo Não Circulante

2016

Outras receitas operacionais Vendas imobilizado (i) Vendas diversas Reversão de provisão para riscos Reversão prov. Contrato oneroso (ii) Outras receitas operacionais

Contas a receber empresas do Grupo

(i) Caixa e equivalentes de caixa O risco de caixa e equivalentes de caixa é traduzido pela possibilidade de uma instituição financeira não ser capaz de honrar seus compromissos no vencimento, ou somente fazê-lo com elevadas perdas. Visando mitigar esse risco a Sociedade segue a Politica de Tesouraria do Grupo, que consiste em gerenciar as exposições globalmente, reduzindo assim a probabilidade de ocorrência de problemas oriundos da falta de liquidez no mercado. Essa política representa a formalização dos princípios, conceitos, papéis e responsabilidades relacionados ao tema, devendo, assim, garantir que os Riscos de caixa e equivalentes sejam identificados, mensurados, gerenciados e tratados em concordância com os objetivos e as normas estabelecidas pela Sociedade. Tal política é aprovada pelo Comitê Global de Tesouraria. (ii) Contas a receber de clientes O contas a receber é substancialmente com empresas do Grupo ArcelorMittal. Para atenuar o risco de crédito atrelado ao contas a receber de cliente, a política de vendas do Grupo ArcelorMittal se subordina às normas de crédito fixadas por sua Administração, procurando minimizar as eventuais perdas decorrentes da inadimplência de seus clientes.

28.443 5.086

138

138

99.449

98.294

109.360

131.961

Outros ativos financeiros TOTAL

1 9.772

A Sociedade possui como principal contraparte no contas a receber, empresas do próprio grupo, mitigando assim a exposição ao risco de crédito. b. Risco de liquidez de fluxo de caixa Esse risco está associado à possibilidade de falta de recursos para honrar os compromissos assumidos em função do descasamento entre os ativos e passivos. O processo de gerenciamento do risco de liquidez da Sociedade é realizado diariamente pela tesouraria, por meio de análises econômico-financeiras que venham a demonstrar, através da geração de diferentes cenários, os possíveis impactos financeiros em momentos de estresse. São divulgados relatórios que permitem o monitoramento do risco de liquidez. O risco de liquidez atrelado às contas a pagar de fornecedores e aos financiamentos, é apresentado por classe de instrumento financeiro conforme segue: 2017 Passivos financeiros não derivativos Fornecedores Financiamentos Outros passivos com partes relacionadas Outros passivos financeiros

2016

25.921 1.926

13.924 2.490

8.778 3.935

14.932 13.223

A tabela abaixo contempla os vencimentos contratuais remanescentes e passivos financeiros não derivativos, incluindo pagamentos de juros estimados e excluindo o impacto de acordos de compensação, elaboradas com base na data mais próxima em que a respectiva obrigação será quitada. 31 de dezembro de 2017

Valor Contábil

Fluxo de Caixa Contratual

1-12 meses

1-2 anos

2-5 anos

21. DESPESAS POR NATUREZA 2017

2016

Matérias-primas e materiais de consumo

15.821

23.601

Serviços prestados

28.273

19.797

Arrendamentos e aluguéis

15.186

14.949

Depreciação, amortização e exaustão

39.604

32.491

Salários e encargos

50.021

50.559

Participação dos empregados no lucro

5.121

2.711

Custo da baixa do imobilizado/Reversão perda de valor recuperável (i)

6.618

18

Provisão para riscos fiscais e contingências Remuneração da administração (nota 25a)

2.910 36

773 1.221

Outras despesas

5.670

5.658

Provisão para contrato oneroso/PPF (ii)

1.927

6.312

171.187

158.090

143.225

131.695

9.810

10.539

18.152

15.856

171.187

158.090

Custo dos produtos vendidos e serviços prestados Gerais, administrativas e vendas Outras despesas operacionais

(i) Ocorreu baixa de imobilizado referente a venda de Madeira em pé para Fibria Celulose. (ii) O saldo no montante de R$ 6.312 registrado na conta de credores diversos-terceiros, refere-se a provisão de contrato oneroso reconhecida no ano de 2016 referente ao Programa de Produtor Florestal- PPF. 22. RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Rendimentos de aplicações financeiras Juros remuneratórios sobre recebíveis Atualização monetária de depósitos judiciais Juros recebidos Despesas financeiras Juros s/contrato de leasing Juros s/anistia Atualizações monetárias de contingências Outras despesas financeiras IOF E PIS/COFINS Comissões bancárias Juros de financiamentos Total

2017

2016 947 95

790 68

157 43 1.242

206 175 1.239

(4) (945) (1.250) (522) (51) (21) (76) (2.869) (1.627)

(371) (2.448) (940) 68 (157) (81) (3.929) (2.690)

Passivos financeiros não derivativos Fornecedores

25.921

25.921

25.921

-

-

Financiamentos

1.926

2.122

392

749

981

Passivos com partes relacionadas

8.778 3.935

8.778 3.935

8.197 1.306

581 2.629

-

40.560

40.756

35.816

3.959

981

Outros passivos financeiros

Risco de mercado financeiro Risco de Mercado decorre da possibilidade de perdas que podem ser ocasionadas por mudanças no comportamento das taxas de juros, do câmbio e dos preços das ações. A Sociedade busca instrumentos financeiros que permitem mitigar os riscos de taxa de juros aos quais está exposta. As operações fazem parte da política global de gerenciamento de risco da ArcelorMittal e estão vinculadas aos financiamentos e títulos a pagar do Grupo. (i) Risco de taxa de câmbio O risco de taxa de câmbio está atrelado à possibilidade de alteração nas cotações de moedas, afetando a despesa financeira (ou receita) e o saldo passivo (ou ativo) de contratos que tenham como indexador uma moeda diferente da respectiva moeda funcional da Sociedade. A Sociedade não está exposta ao risco de taxa de câmbio. (ii) Risco de taxa de juros O risco de taxa de juros provém do impacto nos ativos e passivos financeiros em virtude das flutuações das taxas de juros. A Sociedade foca na modelagem do fluxo de passivos e dos retornos dos instrumentos financeiros utilizados na 25. SEGUROS A Sociedade adota o seguro de riscos operacionais, que garante indenização contra danos materiais e perda da receita bruta (interrupção de produção) decorrente de acidentes, com período indenitário de até doze meses de paralisação. A apólice atual tem vigência até 1º de junho de 2018. Não é prática a Sociedade contratar seguros para as florestas. Todavia, tem sido tomadas providências pela Administração no sentido de manter serviços de prevenção e de combate a incêndios. Existe cobertura de seguros sobre os componentes do imobilizado e estoques, considerados pela Administração como expostos a risco. A apólice atual tem vigência até 1º de junho de 2018. 26. TRANSAÇÕES NÃO ENVOLVENDO CAIXA Durante o exercício de 2017 e 2016 o Grupo realizou as

composição do ativo, de forma a viabilizar a comparação da performance líquida entre as alternativas de investimentos disponíveis. A Sociedade tem a política de aplicar suas disponibilidades de recursos no mercado financeiro em taxa pós-fixada. c. Gerenciamento do capital Mantendo uma estrutura sólida de capital para sustentar a confiança do investidor, credor e mercado bem como o desenvolvimento do futuro dos negócios da Sociedade, a Administração desenvolveu políticas que permite monitorar retornos sobre capital. A dívida da Sociedade para relação do patrimônio líquido em 31 de dezembro é apresentada a seguir: 2017 2016 Empréstimos e financiamentos 1.926 2.490 (-)caixa e equivalentes de caixa Dívida líquida Patrimônio líquido Índice da dívida líquida pelo patrimônio em 31 de dezembro

(1)

(28.443)

1.925

(25.953)

484.739

512.042

0,4%

-5,1%

seguintes atividades de investimento e financiamento não envolvendo caixa; portanto, essas não estão refletidas na demonstração dos fluxos de caixa: • Durante o exercício de 2017, a Sociedade realizou provisão para reembolso de juros sobre financiamento relativo ao PPF - Programa de Produtores Florestais, no valor de R$ 1.673 (R$ 1.758 em 2016), que não envolve caixa. • Leasing financeiro em 2016 no valor de R$ 128. 27. COMPROMISSO A Sociedade tem compromissos diversos assumidos com fornecedores que decorrem do curso normal das operações, na ordem de R$ 186.720. Estes compromissos, com impacto direto na liquidez e disponibilidade de recursos da Sociedade, conforme demonstrado abaixo: Página 3 de 4


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

10

ECONOMIA ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. CNPJ/MF 13.163.645/0001-97 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã Fianças bancårias, notas promissórias e outras

TOTAL

&RPSURPLVVRV FRP DTXLVLomR GH LPRELOL]DGR Programa Produtor Florestais - PPF

7RWDO

$126

$126

! $126 -

-

-

-

96

-

6.951

-

-

Energia/TI Arrendamentos mercantis operacionais

$12

D )LDQoDV EDQFiULDV QRWDV SURPLVVyULDV H RXWUDV &DUWDV GH ÂżDQoDV EDQFiULDV HVWmR UHODFLRQDGDV D OLQKDV GH FUpGLWR GH ÂżQDQFLDPHQWR VREUHWXGR FRP D QRWD SURPLVVyULD YLQFXODGD DR FRQWUDWR GH SUHVWDomR GH ÂżDQoD SDUD JDUDQWLD GH processos tributĂĄrios.

c. Compromissos com o PPF - Programa Produtor Florestal Refere-se ao compromisso da Sociedade de compra da maGHLUD GRV SURGXWRUHV ÀRUHVWDLV SHUWHQFHQWHV DR 3URJUDPD Produtor Florestal e PROPFLORA.

b. Compromissos com fornecedores Refere-se a locação de mĂĄquinas e equipamentos para servioRV GH UHĂ€RUHVWDPHQWRV

$3529$d­2 '$6 '(021675$dŽ(6 ),1$1&(,5$6 $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV IRUDP DSURYDGDV H DXWRUL]DGDV HP GH PDUoR GH SDUD publicação pela Administração da ArcelorMittal BioFlorestas Ltda.

DIRETORIA

5(63216Ăˆ9(,6 7e&1,&26

WAGNER BARBOSA DE BRITO Diretor-Presidente

JOSÉ HENRIQUE DE PAIVA Gerente de Contabilidade e Patrimônio &5& 0* 2 &RQWDGRU

ROGÉRIO LOPES DA FONSECA Diretor

BRUNO ALBUQUERQUE SEVERI &5& 0* 2 &RQWDGRU

5(/$7�5,2 '2 $8',725 ,1'(3(1'(17( 62%5( AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Quotistas da ArcelorMittal BioFlorestas Ltda.

para o exercĂ­cio findo nessa data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil.

2SLQLmR Examinamos as demonstraçþes financeiras da ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. (“Sociedadeâ€?), que compreendem o baODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFtivas demonstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido e dos fluxos de caixa para o exercĂ­cio findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Arcelor0LWWDO %LR)ORUHVWDV /WGD HP GH GH]HPEUR GH R desempenho de suas operaçþes e os seus fluxos de caixa

%DVH SDUD RSLQLmR 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes financeirasâ€?. Somos independentes em relação Ă Sociedade, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes previstos no CĂłdigo de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suficiente e apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo.

5HVSRQVDELOLGDGHV GD $GPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV A Administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes financeiras de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes financeiras, a Administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Sociedade continuar operando e divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes financeiras, a nĂŁo ser que a Administração pretenda liquidar a Sociedade ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Sociedade sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes financeiras. 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV demonstraçþes financeiras, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma persSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRmadas com base nas referidas demonstraçþes financeiras. &RPR SDUWH GH XPD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. AlĂŠm disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstraçþes financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos

5(/$7�5,2 '$ $'0,1,675$d­2 (P FXPSULPHQWR DRV GLVSRVLWLYRV OHJDLV H HVWDWXWiULRV YLPRV VXEPHWHU j DSUHFLDomR GH 9 6DV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR GH &RQVLJQDPRV QRVVRV DJUDGHFLPHQWRV D WRGRV RV FRODERUDGRUHV GD VRFLHGDGH H FRORFDPR QRV j GLVSRVLomR GRV VHQKRUHV DFLRQLVWDV SDUD TXDLVTXHU HVFODUHFLPHQWRV 9HVSDVLDQR GH PDUoR GH $ 'LUHWRULD

&13- %$/$1d2 (0 '( '(=(0%52 '( ( '( '(=(0%52 '( (P 0LOKDUHV GH 5HDLV

$7,92 $7,92 &,5&8/$17( &DL[D H %DQFRV 'HYHGRUHV SRU 6HUYLoRV &DXo}HV H 'HSyVLWRV 9DORUHV D 5HFHEHU ,PSRVWRV D &RPSHQVDU ,PyYHLV D &RPHUFLDOL]DU H 2XWURV %HQV (VWRTXHV GH 0DWHULDLV H 3HoDV 2XWURV $WLYRV &LUFXODQWHV 6RPD $7,92 1­2 &,5&8/$17( 5($/,=Ăˆ9(/ $ /21*2 35$=2 9DORUHV D 5HFHEHU 6RPD 3(50$1(17( ,QYHVWLPHQWRV 3DUWLFLSDo}HV HP (PSUHVDV &ROLJDGDV 3DUWLFLSDo}HV HP 2XWUDV (PSUHVDV 6RPD ,PRELOL]DGR ,PyYHLV GH 8VR 3UySULR 0iTXLQDV (TXLSDPHQWRV H 9HtFXORV 0yYHLV 8WHQVtOLRV H )HUUDPHQWDV 'LUHLWRV GH 8VR 6RPD 'HSUHFLDo}HV $FXPXODGDV 6RPD ,QWDQJtYHO 0DUFDV 3DWHQWHV H $WHVWDGRV 'LUHLWRV 0LQHUiULRV 6RPD 6RPD GR $WLYR 3HUPDQHQWH 6RPD GR $7,92 1­2 &,5&8/$17( 7RWDO GR $WLYR

ÇQIDVH Chamamos a atenção para a nota explicativa nÂş 1 Ă s demonstraçþes financeiras, que explica que as operaçþes da Sociedade dependem substancialmente das transaçþes com partes relacionadas e do suporte financeiro do Grupo ArcelorMittal. Nossa opiniĂŁo nĂŁo contĂŠm ressalva relacionada a esse assunto.

3$66,92 3$66,92 &,5&8/$17( ,QVWLWXLo}HV )LQDQFHLUDV )RUQHFHGRUHV H 6XEHPSUHLWHLURV &RQWULEXLo}HV D 5HFROKHU $GLDQWDPHQWR GH &OLHQWHV &RQWDV D 3DJDU 6RPD

3$66,92 1­2 &,5&8/$17( (;,*Ă‹9(/ $ /21*2 35$=2 2EULJDo}HV 'LYHUVDV ,QVWLWXLo}HV )LQDQFHLUDV &UHGRUHV 'LYHUVRV 3DUFHODPHQWRV )LVFDLV 2XWURV &UpGLWRV 6RPD 2EULJDo}HV QR 5(),6 3URJUDPD GH 5HFXSHUDomR )LVFDO 5HÂż V 6RPD

'(021675$d­2 '2 5(68/7$'2 '2 (;(5&Ă‹&,2 (0 '( '(=(0%52 '( ( '( '(=(0%52 '( (P 0LOKDUHV GH UHDLV

5(&(,7$ 23(5$&,21$/ %587$ 5HFHLWD GH 2EUDV 5HFHLWD ,QGXVWULDOL]DomR 6RPD ,PSRVWRV ,QFLGHQWHV V 9HQGDV

5(&(,7$ 23(5$&,21$/ /Ă‹48,'$ &XVWR GH 2EUDV H 0DQXW 0iTXLQDV H (TXLSDPHQWRV &XVWR 3URGXWRV 9HQGLGRV

3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 &DSLWDO 6RFLDO 5HVHUYD GH 5HDYDOLDomR $MXVWHV GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO 3UHMXt]RV $FXPXODGRV

6RPD 7RWDO GR 3DVVLYR

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GHVWD GHPRQVWUDomR '(021675$d­2 '$6 087$dÂŽ(6 '2 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 (0 '( '(=(0%52 '( ( '( '(=(0%52 '( (P 0LOKDUHV GH 5HDLV

&DSLWDO 5HVHUYD GH $MXVWHV $YDOLDomR 3UHMXt]RV 'HVFULomR 6RFLDO 5HDYDOLDomR 3DWULPRQLDO $FXPXODGRV 7RWDLV 6$/'2 (0 $MXVWH GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO 5HDOL]DomR

$MXVWH GH ([HUFtFLR $QWHULRU 3UHMXt]R /tTXLGR GR ([HUFtFLR

6$/'2 (0 $MXVWH GH ([HUFtFLR $QWHULRU 3UHMXt]R /tTXLGR GR ([HUFtFLR

6$/'2 $78$/

/8&52 %5872 'HVSHVDV H 5HFHLWDV 2SHUDFLRQDLV 'HVSHVDV )LQDQFHLUDV /tTXLGDV 'HVSHVDV $GPLQLVWUDWLYDV 'HVSHVDV *HUDLV 2XWUDV 5HFHLWDV 'HVSHVDV 2SHUDFLRQDLV

/8&52 23(5$&,21$/ 'HVSHVDV 1mR 2SHUDFLRQDLV 5HFHLWDV 1mR 2SHUDFLRQDLV

/8&52 $17(6 '2 ,032672 '( 5(1'$ H &6 ,PSRVWR GH 5HQGD H &RQWULEXLomR 6RFLDO

/8&52 /Ă‹48,'2 '2 (;(5&Ă‹&,2

/XFUR /tTXLGR SRU /RWH GH $o}HV 5 9DORU 3DWULPRQLDO GD $omR S /RWH GH $o}HV

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes &5& Qž 63 2 Âł)´ 0* Marcelo Salvador Contador &5& Qž 0* 2 PĂĄgina 4 de 4

'(021675$d­2 '26 )/8;26 '( &$,;$ '2 (;(5&Ă‹&,2 ),1'2 (0 '( '(=(0%52 '( ( '( '(=(0%52 '( $WLYLGDGHV 2SHUDFLRQDLV 5HFHELPHQWR GH FOLHQWHV 5HFHELPHQWR GH UHFHLWDV Âż QDQFHLUDV 2XWUDV 5HFHLWDV 2SHUDFLRQDLV 5HFHELPHQWRV GH 9DORUHV D 5HFHEHU D /RQJR 3UD]R 5HFHELPHQWR GH $GLDQWDPHQWRV &RQVWLWXLomR GH &DXo}HV H 'HSyVLWRV

3DJDPHQWRV H $SOLFDo}HV $FUpVFLPR HP 9DORUHV D 5HFHEHU

,PSRVWRV H &RQWULEXLo}HV D &RPSHQVDU

3DJDPHQWR D GpELWR GH GHYHGRUHV GLYHUVRV

3DJDPHQWR j GpELWR GH FLDV DVVRFLDGDV

3DJDPHQWR GH VDOiULRV D SDJDU

3DJDPHQWRV D )RUQHFHGRUHV 3DJDPHQWR D ,QVWLWXLo}HV )LQDQFHLUDV 3DJDPHQWR GH &RQWULEXLo}HV D 5HFROKHU

3DJDPHQWR GH 3DUFHODPHQWRV Âż VFDLV

3DJDPHQWRV GR SDUFHODPHQWR 5(),6 ,

3DJDPHQWR GHPDLV GHVSHVDV H FXVWRV RSHUDFLRQDLV

'LVSRQLELOLGDGHV OtTXLGDV JHUDGDV SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV

$WLYLGDGHV GH ,QYHVWLPHQWRV 5HFHELPHQWR GD YHQGD GH EHQV GR LPRELOL]DGR 3DJDPHQWR GD DTXLVLomR GH LPRELOL]DGR

9DULDomR GH &DL[D GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWRV

$XPHQWR GLPLQXLomR GR VDOGR OtTXLGR GH FDL[D

6DOGR GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR

6DOGR GH FDL[D QR Âż P GR H[HUFtFLR

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GHVWD GHPRQVWUDomR

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GHVWD GHPRQVWUDomR

$ FRPSDQKLD GHL[RX GH FRQVWLWXLU D SURYLVmR SDUD R ,PSRVWR GH 5HQGD H &RQWULEXLomR 6RFLDO HP YLUWXGH GD LQH[LVWrQFLD GH EDVH GH FiOFXOR E ,QYHVWLPHQWRV HP VRFLHGDGHV FROLJDGDV 2V ,QYHVWLPHQWRV HP VRFLHGDGHV FROLJDGDV TXDQGR UHOHYDQWHV IRUDP DYDOLDGRV SHOR PpWRGR GD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO F Ă?QXV UHDLV FRQVWLWXtGRV VREUH HOHPHQWRV GR $WLYR H 2XWUDV 5HVSRQVDELOLGDGHV (OHPHQWRV GR $WLYR $ SDUFHOD GH 5 PLO GR $WLYR ,PRELOL]DGR IRL GDGD HP JDUDQWLD GH HPSUpVWLPRV H Âż QDQFLDPHQWRV MXQWR D LQVWLWXLo}HV Âż QDQFHLUDV

*DUDQWLDV SUHVWDGDV D WHUFHLURV $ FRPSDQKLD QmR SUHVWRX JDUDQWLDV D WHUFHLURV EHP FRPR QmR WHP TXDLVTXHU RXWUDV UHVSRQVDELOLGDGHV HYHQWXDLV RX FRQWLQJHQWHV G 1~PHUR HVSpFLHV H FODVVHV GDV Do}HV GR FDSLWDO VRFLDO 2 FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H UHDOL]DGR p LQWHLUDPHQWH QDFLRQDO H HVWi UHSUHVHQWDGR SRU Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV VHP YDORU QRPLQDO 3HGUR :DJQHU )UHLUH 0DJDOKmHV &RQWDGRU &5& 0* Qž 2

3$5(&(5 '2 $8',725 ,1'(3(1'(17( $RV $GPLQLVWUDGRUHV H $FLRQLVWDV GD &219$3 (1*(1+$5,$ ( &216758dÂŽ(6 6 $ 9HVSDVLDQR Âą 0*

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GHVWD GHPRQVWUDomR 127$6 (;3/,&$7,9$6 ÂŹ6 '(021675$dÂŽ(6 &217Ăˆ%(,6 (0 '( '(=(0%52 '( ( (P 0LOKDUHV GH UHDLV

D 3ULQFLSDLV FULWpULRV GH DYDOLDomR GRV HOHPHQWRV SDWULPRQLDLV &217(;72 23(5$&,21$/ $ VRFLHGDGH WHP SRU SULQFLSDO REMHWR DV DWLYLGDGHV UHODFLRQDGDV $YDOLDomR GRV (OHPHQWRV 3DWULPRQLDLV FRP D iUHD GH FRQVWUXomR GH REUDV S~EOLFDV H SDUWLFXODUHV HP WRGDV (IHLWRV LQĂ€ DFLRQiULRV 2V DWLYRV H SDVVLYRV FLUFXODQWHV H D ORQJR DV VXDV PRGDOLGDGHV H HVSHFLDOLGDGHV DOpP GD FRPSUD H YHQGD GH SUD]R FRP YDORUHV QRPLQDLV IXWXURV QmR IRUDP GHĂ€ DFLRQDGRV SRU LPyYHLV SRGHQGR SDUWLFLSDU GR FDSLWDO GH RXWUDV HPSUHVDV HVWDUHP QD SDULGDGH GR SRGHU DTXLVLWLYR HP GH GH]HPEUR GH $WLYR 1mR &LUFXODQWH $ FRPSDQKLD UHJLVWURX D YDORU MXVWR RV EHQV 127$6 &203/(0(17$5(6 ÂŹ6 '(021675$dÂŽ(6 FODVVLÂż FDGRV QDV FRQWDV GH ,PyYHLV GH 8VR 3UySULR H GH 0DUFDV &217Ăˆ%(,6 3DWHQWHV H $WHVWDGRV $V 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV HP FRQIRUPLGDGH 'HSUHFLDo}HV GR ,PRELOL]DGR FRP DV YLJHQWHV GLVSRVLo}HV QD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV $ GHSUHFLDomR GR ,PRELOL]DGR p FDOFXODGD SHOR PpWRGR OLQHDU jV FRP DV ~OWLPDV DOWHUDo}HV SURPRYLGDV SHOD /HL Qž GH GH WD[DV DGHTXDGDV GH]HPEUR GH H /HL Qž GH 1HVVH VHQWLGR IRUDP 3URYLV}HV 3DUD R ,PSRVWR GH 5HQGD H &RQWULEXLomR 6RFLDO DGRWDGDV DV VHJXLQWHV SUiWLFDV FRQWiEHLV

procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissĂŁo ou representaçþes falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas nĂŁo com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre a eficĂĄcia dos controles internos da Sociedade. ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV divulgaçþes feitas pela Administração. • ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH possam levantar dĂşvida significativa em relação Ă capacidade de continuidade operacional da Sociedade. Se conFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU a atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes financeiras ou incluir modificação em nossa opiniĂŁo, se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Sociedade a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes financeiras, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes financeiras representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiĂŞncias significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH

TXH VXSRUWDP RV YDORUHV H DV LQIRUPDo}HV FRQWiEHLV GLYXOJDGRV H F D DYDOLDomR GDV SUiWLFDV H GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV PDLV UHSUHVHQWDWLYDV DGRWDGDV SHOD $GPLQLVWUDomR GD 6RFLHGDGH EHP FRPR GD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV Âż QDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR

([DPLQDPRV RV EDODQoRV SDWULPRQLDLV GD &219$3 (1*(1+$5,$ ( &216758dŽ(6 6 $ OHYDQWDGRV HP GH GH]HPEUR GH H DSUHVHQWDGRV SHOD OHJLVODomR VRFLHWiULD H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV À X[RV GH FDL[D FRUUHVSRQGHQWHV DRV H[HUFtFLRV ¿ QGRV QHVVDV GDWDV HODERUDGRV VRE D UHVSRQVDELOLGDGH GD VXD DGPLQLVWUDomR 1RVVD UHVSRQVDELOLGDGH p GH H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ¿ QDQFHLUDV

(P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ¿ QDQFHLUDV UHIHULGDV QR SDUiJUDIR DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿ QDQFHLUD GD &RQYDS (QJHQKDULD H &RQVWUXo}HV 6 $ HP GH GH]HPEUR GH H GH R UHVXOWDGR GH VXDV RSHUDo}HV DV PXWDo}HV GH VHX SDWULP{QLR OtTXLGR RV VHXV À X[RV GH FDL[D SDUD RV H[HUFtFLRV ¿ QGRV QDTXHODV GDWDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO

1RVVRV H[DPHV IRUDP FRQGX]LGRV GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV GH DXGLWRULD H FRPSUHHQGHUDP D R SODQHMDPHQWR GRV WUDEDOKRV FRQVLGHUDQGR D UHOHYkQFLD GRV VDOGRV R YROXPH GH WUDQVDo}HV H R VLVWHPD FRQWiELO H GH FRQWUROHV LQWHUQRV GD VRFLHGDGH E D FRQVWDWDomR FRP EDVH HP WHVWHV GDV HYLGrQFLDV H GRV UHJLVWURV

3DFFLROL $XGLWRUHV H &RQWDGRUHV $VVRFLDGRV $XGLWRU ,QGHSHQGHQWH &5& 0* 2

9HVSDVLDQR GH PDUoR GH

MINERAĂ‡ĂƒO

Anglo negocia layoff de cinco meses Medida afetaria empregados da produção tanto em Minas quanto no Rio de Janeiro LEONARDO FRANCIA A Anglo American estå negociando com o sindicato que representa os trabalhadores da empresa em Conceição do Mato Dentro (MÊdio Espinhaço) um layoff (suspensão de contratos de trabalho) de cinco meses. O período de layoff aconteceria depois dos 30 dias de fÊrias coletivas dos 766 trabalhadores da årea de produção do complexo mineiro e atividades no Rio de Janeiro, que começou no último dia 17, em decorrência da paralisação das operaçþes devido aos dois rompimentos do mineroduto do Minas-Rio. As reuniþes entre a empresa e o Sindicato Metabase de Itabira, que representa os trabalhadores da companhia no complexo de Conceição do Mato Dentro, começaram na semana passada,

com uma reunião na terça-feira, e outra ontem. No entanto, ainda não houve um consenso entre as partes, ao que tudo indica, e o assunto ainda não foi definido. O layoff atingiria os trabalhadores da årea de produção tanto em Minas quanto no Rio de Janeiro. No período, os funcionårios receberiam uma espÊcie de bolsa mensal custeada pelo governo federal, por meio do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), cujo teto Ê de R$ 1.677,74. A Anglo complementaria a diferença atÊ o salårio líquido de cada trabalhador por meio de uma ajuda compensatória, sem natureza salarial. Os benefícios previstos no acordo coletivo da categoria seriam mantidos, mas os trabalhadores não receberiam fÊrias proporcionais, abonos, adicionais de qualquer natureza, depósito do Fundo de Garantia

PAULO ARUMA / DIVULGĂ‡ĂƒO

DecisĂŁo ocorre apĂłs rompimentos de mineroduto da empresa

do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros. A Anglo American, por sua vez, não comentou o assunto. A empresa alega que as negociaçþes com o sindicato ainda não foram concluídas e, por isso, aguarda a conclusão das transaçþes para se pronunciar.

A mineradora colocou 766 empregados da operação do Minas-Rio em fÊrias coletivas de 30 dias, desde o último dia 17. A medida foi tomada após os dois vazamentos no mineroduto do Minas-Rio, o primeiro, no dia 12 de março, e o segundo, no dia 29 do mesmo mês, quando

a mineradora decidiu paralisar as operaçþes. As fÊrias coletivas envolvem as åreas operacionais, incluindo as atividades de mina, beneficiamento e filtragem, em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. O período afeta aproximadamente 20% do efetivo total da empresa no Brasil, sendo 36% somente no Minas-Rio. A mineradora tambÊm transferiu temporariamente 98 profissionais do Minas-Rio para as operaçþes de níquel, em Goiås, que seguem normalmente, segundo a companhia. AtÊ o começo deste mês, a empresa estimava que o custo total das açþes de reparação e recuperação operacionais, econômicas e socioambientais decorrentes dos incidentes com o mineroduto em Santo Antônio do Grama, na Zona da Mata, chegava a R$ 60 milhþes, atÊ então.

AUTOMĂ“VEIS

Argentina e Brasil podem alterar acordo ainda em 2018 São Paulo - Brasil e Argentina podem mudar, no segundo semestre deste ano, as regras do acordo de exportação e importação de veículos, que começou em 2015 e expira somente em 2020, afirmou ontem o presidente da Volkswagen para a AmÊrica do Sul, Pablo Di Si. As mudanças, se confirmadas, devem ampliar o prazo de vigência e aumentar o flex, nome que o setor då para a quantidade de dólares que o Brasil pode exportar para a Argentina a cada US$ 1 importado de lå. A última vez que o acordo foi renovado, em 2016, estabeleceu que o flex seria de 1,5. Isso significa que, para cada US$ 1 importado das fåbricas argentinas, as brasileiras podem exportar US$ 1,5. O combinado foi que a relação se manteria atÊ 2019, com uma elevação para 1,7 nos últimos 12 meses de vigência, que se encerrariam em junho de 2020. Agora, o governo brasileiro quer elevar o flex e ampliar o prazo. Na opinião do presidente da Volkswagen, o novo flex deverå ficar entre 1,5 e 2, com a possibilidade de haver um aumento gradual a cada ano. Di Si afirmou que, se dependesse dele, o flex aumentaria a cada ano atÊ chegar a 2 em 2030. As discussþes entre Brasil e Argentina em torno do acordo ocorrem meses depois de o governo argentino ter começado a cobrar garantias das empresas que não estavam respeitando o flex. Como o mercado brasileiro estava em queda, havia pouca demanda por carros argentinos. Do outro lado, o mercado argentino crescia e demandava cada vez mais carros brasileiros. O desequilíbrio fez com que a proporção chegasse a algo próximo de 2 entre julho de 2015 e junho de 2017. Segundo o executivo, as últimas reuniþes entre Brasil e Argentina foram muito produtivas. Ele aposta em um acerto no segundo semestre. Os dois governos, afirmou, caminham para um entendimento comum. (AE)


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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

SISTEMA ESCOLÁPIO DE EDUCAÇÃO CNPJ: 17.498.783/0001-88

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE - (Valores em Reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO Nota Explicativa 2017 2016 Nota Explicativa 2017 2016 Passivo Circulante Ativo Circulante Fornecedores ......................................... 195.271 150.951 Caixa e Equivalentes de caixa ................. 5 1.430.589 2.978.626 Obrigações Tributárias e Sociais ........... 479.380 450.728 Mensalidades a receber ........................... 6 1.642.583 1.511.865 Provisão de férias .................................. 1.268.491 1.177.031 Provisão p/créditos de liquidação duvidosa (136.817) (118.660) Tributos na Fonte a Recolher ................ 5.027 5.464 Cheques e títulos a receber alunos .......... 238.335 253.381 Adiantamento de Clientes ..................... 8 946.058 1.066.717 Adiantamentos ........................................ 874.175 776.101 2.894.227 2.850.891 Despesas Antecipadas ............................. 2.481 2.555 Total do Passivo Circulante .................... 9 Valores a receber ..................................... 6.194 2.106 Patrimônio Líquido ................................. Patrimônio Social .................................. 6.349.303 7.524.209 Total do Ativo Circulante ....................... 4.057.540 5.405.974 Déficit do período .................................. (1.393.174) (1.174.906) Ativo Não Circulante 4.956.129 6.349.303 Aplicações Financeiras ........................... 6.000 6.000 Depósitos de Recursos ............................ 15.426 34.657 Imobilizado ............................................. 7 3.763.545 3.742.191 Intangível ................................................ 7 7.845 11.372 Total do Ativo Não Circulante ............... 3.792.816 3.794.220 7.850.356 9.200.194 Total do Ativo .......................................... 7.850.356 9.200.194 Total do Passivo e Patrimônio Líquido . As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM - (Valores em Reais) Patrimônio Social Superávit (Déficit) Acumulado Patrimônio Líquido Descrição Saldo em 31 de dezembro de 2015 ..................................................... 8.331.942 (807.733) 7.524.209 Transferência do déficit ........................................................................ (807.733) 807.733 Déficit do período ................................................................................. (1.174.906) (1.174.906) Saldo em 31 de dezembro de 2016 ..................................................... 7.524.209 (1.174.906) 6.349.303 Transferência do déficit ........................................................................ (1.174.906) 1.174.906 Déficit do período ................................................................................ (1.393.174) (1.393.174) Saldo em 31 de dezembro de 2017 ..................................................... 6.349.303 (1.393.174) 4.956.129 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. CONTEXTO OPERACIONAL - O SISTEMA ESCOLÁPIO DE EDUCAÇÃO, com sede outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. à Rua Armindo Batista Pereira, número 13, Bairro São Marcos, na Cidade de Belo Horizonte As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das - MG, CEP 31.910-400, com seus atos constitutivos registrados em 08 de abril de 1964, no revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são livro A, sob o nº 20, registro nº 60.462, no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da revistas, se a revisão afetar apenas este período, ou também em períodos posteriores se a revisão Comarca de Belo Horizonte – MG, inscrito no CNPJ sob o nº 17.498.783/0001-88. O Sistema afetar tanto o período presente como períodos futuros. é uma associação civil sem fins lucrativos, de cunho filantrópico, de natureza educacional, As principais estimativas realizadas pela Administração quando da elaboração das cultural e de assistência social, em consonância com as diretrizes da Ordem Religiosa das demonstrações financeiras incluem a vida útil para seus ativos imobilizados e intangíveis, o valor residual dos ativos imobilizados e as perdas com o valor recuperável de recebíveis. Escolas Pias – Padres Escolápios, organização religiosa vinculada à Igreja Católica. Os seguintes estabelecimentos integram a associação: 1) SISTEMA ESCOLÁPIO DE 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - Os numerários e recursos financeiros mantidos EDUCAÇÃO, à Rua Armindo Batista Pereira, número 13, Bairro São Marcos, CEP nº podem ser assim apresentados: 2017 2016 31.910- 400 nesta capital; 2) COLÉGIO IBITURUNA, localizado à Rua Israel Pinheiro, Descrição 27.028 6.780 2144, Centro, na cidade de Governador Valadares, CEP nº 35.020-220; 3) COLÉGIO SÃO Caixa .............................................................................................. 330.549 139.831 MIGUEL ARCANJO, localizado à Rua Ildefonso Alvim, n º 131 – Bairro Nova Floresta, Bancos conta movimento ............................................................... 38.674 CEP n º 31.140- 270, na cidade de Belo Horizonte – MG. Desde o início da década de 50, Aplicações liquidez imediata ......................................................... 914.832 2.722.775 educando em Piedade (Fé) e Letras (Cultura) em vista de transformar a sociedade, através Aplicações títulos renda fixa .......................................................... Investimentos em ações ................................................................. 119.506 109.240 de suas obras de educação formal e não-formal, com a oferta regular do ensino infantil 2.978.626 até o médio. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - As Total ............................................................................................... 1.430.589 Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade 6. MENSALIDADES A RECEBER - a) Mensalidade Ensino básico, lei 9.870/99. Saldo em Recebimentos Saldos em com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo 31/12/2016 no exercício 2017 Perdas 31/12/2017 Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs), associadas aos aspectos contábeis específicos Exercício 355.516 76.333 279.183 relacionados a entidades sem fins lucrativos contidas nas Normas Brasileiras de Contabilidade 2015 2016 983.591 637.464 346.127 ITG 2002 – Entidades sem Finalidades de Lucros, aprovada pela resolução nº 1.409/12 1.034.439 do Conselho Federal de Contabilidade e NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações 2017 1.339.107 713.797 279.183 1.380.566 Contábeis, aprovada pela Resolução CFC n.º 1.185/09, alterada a nomenclatura de NBC Total T 19.27 para NBC TG 26, conforme Resolução CFC n.º 1.329/11 e demais legislações b) Curso Livre Saldo em Recebimentos Saldos em aplicáveis. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - As políticas contábeis descritas em 31/12/2016 no exercício 2017 Perdas 31/12/2017 detalhes abaixo tem sido aplicadas de maneira consistente aos exercícios apresentados nessas Exercício 2015 37.939 432 37.507 demonstrações financeiras: 3.1 - As receitas e as despesas foram reconhecidas, mensalmente, 2016 117.712 14.978 102.735 respeitando o princípio da competência. 3.2 - Os direitos e obrigações da entidade estão 2017 133.845 em conformidade com seus efetivos valores reais. 3.3 - As aplicações financeiras estão Total 155.651 15.410 35.507 236.579 demonstradas pelo valor da aplicação acrescido dos rendimentos correspondentes, c) Serviços Extracurriculares apropriados até a data do Balanço. 3.4 - O imobilizado e intangível foram demonstrados Saldo em Recebimentos Saldos em pelo custo de aquisição. A depreciação e amortização são calculadas pelo método linear, com Exercício 31/12/2016 no exercício 2017 Perdas 31/12/2017 bases em taxas que contemplam a vida útil econômica dos bens. 3.5 - As provisões de férias 2015 2.080 2.080 e encargos foram calculadas com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data 2016 15.027 7.833 7.194 do balanço, e incluem os encargos sociais correspondentes. 3.6 - As receitas e as despesas 2017 18.243 são apropriadas incluindo-se as inadimplências e/ou valores considerados incobráveis, Total 17.107 7.833 2.080 25.437 respeitando ao princípio da competência. 3.7 - Os valores de mensalidades a receber foram registrados integralmente no grupo do ativo circulante. 4. PRINCIPAIS JULGAMENTOS d) Somatório das mensalidades a receber 1.380.566 CONTABÉIS E FONTES DE INCERTEZAS NAS ESTIMATIVAS - Na aplicação das Mensalidade Ensino básico, lei 9.870/99.......................................................... 236.579 políticas contábeis, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito Curso Livre ....................................................................................................... Serviços Extracurriculares ............................................................................... 25.437 dos valores contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente obtidos de outras 1.642.583 fontes. As estimativas e as respectivas premissas estão baseadas na experiência histórica e em Somatório de Mensalidades a receber........................................................... 7. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL Imobilizado Imobilizado Obras em imóvel de terceiros (i)......................... Benfeitorias em Imóvel terceiros ........................ Móveis e utensílios ............................................. Instalações ........................................................... Maquinas e aparelhos.......................................... Veículos ............................................................... Biblioteca ............................................................ Material didático ................................................. Bens religiosos .................................................... Laboratórios ........................................................ Equip. informática............................................... Instrumentos musicais......................................... Total imobilizado ............................................... Intangível Licença uso software........................................... Total intangível ..................................................

% Taxa

10 10 10 20 10 10 10 10 20 10 20

2016 Líquido

Adição

Baixa

152.213 2.352.833 318.448 171.852 541.111 3.569 13.051 61.906 3.178 24.121 91.575 8.334 3.742.191

161.061 99.051 2.781 72.205 9.458 84.617 429.173

(3.679) (3.679)

11.372 11.372

-

-

Baixa da Depreciação

2017 Líquido

Depreciação Amortização

1.349 1.349

(169.157) (51.111) (24.890) (87.861) (3.569) (2.276) (14.125) (470) (3.036) (47.874) (1.120) (405.489)

313.274 2.183.676 366.388 149.743 525.455 20.233 47.781 2.708 21.085 128.318 4.884 3.763.545

-

(3.527) (3.527)

7.845 7.845

OBRA SOCIAL ITAKA ESCOLÁPIOS

CNPJ: 17.218.991/0001-86 BALANÇO PATRIMONIAL DO PERÍODO FINDO EM - (Valores em Reais) DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EM - (Valores em Reais) ATIVO 2017 Nota Explicativa 2017 2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Ativo Circulante Superávit do período ................................................................. 62.712 Caixa e Equivalentes de caixa.................... 5 1.015.095 893.700 Ajustes Contas a receber de convênios .................. 48.000 148.280 Depreciação/Amortização ......................................................... 167.342 Adiantamentos .......................................... 11.525 23.929 Valor residual de bem baixado .................................................. 426 Outras contas a receber ............................. 6.232 1.417 Superávit Líquido Ajustado .................................................... 230.480 Despesas Antecipadas ............................... 4.278 3.238 (Aumento) redução de ativos Total do Ativo Circulante ....................... 1.085.130 1.070.564 Contas a receber ........................................................................ 100.280 Ativo Não Circulante Outras Contas a receber ............................................................ (4.815) Imobilizado ............................................... 6 2.314.110 2.208.719 Adiantamentos .......................................................................... 12.404 2.314.110 2.208.719 Despesas antecipadas ................................................................ (1.040) Total do Ativo .......................................... 3.399.240 3.279.283 106.829 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota Explicativa 2017 2016 Aumento (redução) de passivos Fornecedores ............................................................................. (5.843) Passivo Circulante (827) Fornecedores ............................................. 9.006 14.849 Credores diversos ...................................................................... (590) Credores Diversos ..................................... 341 1.169 Obrigações tributárias e sociais ................................................ Encargos sociais ........................................................................ (4.730) Obrigações Tributárias e Sociais ............... 15.485 16.075 (160.235) Encargos Sociais ....................................... 93.071 97.801 Convênios ................................................................................. 229.714 Convênios ................................................. 7 103.028 263.263 Receita diferida ......................................................................... Receita Diferida ........................................ 8 45.727 21.606 Tributos na fonte a recolher ...................................................... (243) Tributos na Fonte a Recolher .................... 437 680 57.246 Total do Passivo Circulante .................... 267.095 415.443 Caixa Gerado pelas atividades operacionais ......................... 394.555 Passivo Não Circulante Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento Receita Diferida ........................................ 8 247.976 42.383 Aquisições de bens e direitos para o ativo ................................ (273.160) Total do Passivo Não Circulante ............ 247.976 42.383 Caixa líquido consumido pelas atividades de investimentos (273.160) Patrimônio Líquido ................................... 9 (=) Variação das disponibilidades .......................................... 121.395 Patrimônio Social .................................... 2.821.457 2.760.750 Caixa e equivalentes de caixa no início do período .................. 893.700 Superávit do período ................................. 62.712 60.707 Caixa e equivalentes de caixa no final do período .................... 1.015.095 2.884.169 2.821.457 121.395 Total do Passivo e Patrimônio Líquido . 3.399.240 3.279.283 Aumento (redução) de caixa e equivalente de caixa, líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

2016 60.707 150.741 211.448 (74.860) (206) (3.634) (2.307) (80.801) 5.692 (30.436) 1.087 17.045 52.916 (21.607) 256 24.953 155.600 (28.061) (28.061) 127.539 766.161 893.700 127.539

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM - (Valores em Reais) Patrimônio Social Superávit (Déficit) Acumulado Patrimônio Líquido Descrição Saldo em 31 de dezembro de 2015 ..................................................... 2.219.909 540.841 2.760.750 Transferência do superávit ................................................................... 540.841 (540.841) Superávit do período ............................................................................. 60.707 60.707 Saldo em 31 de dezembro de 2016 ..................................................... 2.760.750 60.707 2.821.457 Transferência do superávit ................................................................... 60.707 (60.707) Superávit do período ............................................................................ 62.712 62.712 Saldo em 31 de dezembro de 2017 ..................................................... 2.821.457 62.712 2.884.169 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. CONTEXTO OPERACIONAL - A OBRA SOCIAL ITAKA-ESCOLÁPIOS, com sede à balanço, e incluem os encargos sociais correspondentes. 4. PRINCIPAIS JULGAMENTOS Rua Ildefonso Alvim, nº 501 – Bairro Nova Floresta, na Cidade de Belo Horizonte - MG, CEP CONTABÉIS E FONTES DE INCERTEZAS NAS ESTIMATIVAS - Na aplicação das 31.140-270, com seus atos constitutivos registrados em 17 de julho de 1950, sob o nº 51621, políticas contábeis, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito no livro A-38, fls. 103V, no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de dos valores contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente obtidos de outras Belo Horizonte – MG, inscrito no CNPJ sob o nº 17.218.991/0001-86. A obra social é uma fontes. As estimativas e as respectivas premissas estão baseadas na experiência histórica e em associação civil sem fins lucrativos, de cunho filantrópico, beneficente de assistência social outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. e de proteção integral, em consonância com as diretrizes advindas da ORDEM RELIGIOSA As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das DAS ESCOLAS PIAS, organização religiosa com personalidade jurídica distinta, vinculada revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são à Igreja Católica. A Associação é composta pelos seguintes estabelecimentos: 1) Obra Social revistas, se a revisão afetar apenas este período, ou também em períodos posteriores se a revisão Itaka-Escolápios – CNPJ: 17.218.991/0001-86 - Belo Horizonte - MG. 2) Obra Social Itaka- afetar tanto o período presente como períodos futuros. As principais estimativas realizadas pela -Escolápios Governador Valadares – CNPJ: 17.218.991/0003-48 – Gov. Valadares - MG. 3) Administração quando da elaboração das demonstrações financeiras incluem a vida útil para Obra Social Itaka-Escolápios Belo Horizonte – CNPJ: 17.218.991/0004-29 - Belo Horizonte seus ativos imobilizados e intangíveis, o valor residual dos ativos imobilizados e as perdas - MG. 4) Obra Social Itaka- Escolápios Serra - CNPJ: 17.218.991/0005-00 - Serra - ES. A com o valor recuperável de recebíveis. 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - Caixa e entidade está inscrita nos Conselhos Municipais de Assistência Social em Belo Horizonte equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto sob o número 204, em Governador Valadares sob o número 42 e em Serra sob o número 057, prazo de alta liquidez e com risco insignificante de mudança de valor. bem como integra o cadastro nacional de entidades e organizações de assistência social, con- Os numerários e recursos financeiros mantidos podem ser assim apresentados: 2017 2016 forme isposto no artigo 19 da Lei 12.101/09. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRA- Descrição 1.511 1.256 ÇÕES FINANCEIRAS - As Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão sendo Caixa ...................................................................................... 165.257 144.788 apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os Bancos conta movimento ........................................................ 31.381 36.377 pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs), associadas Aplicações liquidez imediata ................................................. 816.946 711.279 aos aspectos contábeis específicos relacionados a entidades sem fins lucrativos contidas nas Aplicações títulos renda fixa .................................................. 1.015.095 893.700 Normas Brasileiras de Contabilidade ITG 2002 – Entidades sem Finalidades de Lucros, apro- Total ....................................................................................... vada pela resolução nº 1.409/12 do Conselho Federal de Contabilidade e NBC TG 26 – Apre- O montante demonstrado acima é composto por: 2017 2016 sentação das Demonstrações Contábeis, aprovada pela Resolução CFC n.º 1.185/09, alterada Recursos livres 1.511 1.256 a nomenclatura de NBC T 19.27 para NBC TG 26, conforme Resolução CFC n.º 1.329/11 e Caixa ...................................................................................... 110.074 143.772 demais legislações aplicáveis. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - As políticas Bancos conta movimento ....................................................... 31.059 3.100 contábeis descritas em detalhes abaixo tem sido aplicadas de maneira consistente aos exer- Aplicações de liquidez imediata ............................................ 816.946 629.969 cícios apresentados nessas demonstrações financeiras: 3.1 - As receitas e as despesas foram Aplicações títulos renda fixa .................................................. 959.590 778.097 reconhecidas, mensalmente, respeitando o princípio da competência. 3.2 - Os direitos e obrigações da entidade estão em conformidade com seus efetivos valores reais. 3.3 - As aplicações Recursos vinculados a convênios 55.183 1.016 financeiras estão demonstradas pelo valor da aplicação acrescido dos rendimentos correspon- Bancos conta movimento ....................................................... 322 33.277 dentes, apropriados até a data do balanço. 3.4 - O imobilizado e intangível estão demonstrados Aplicações de liquidez imediata ............................................ 81.310 ao custo de aquisição. A depreciação e amortização são calculadas pelo método linear, com Aplicações títulos renda fixa ................................................... 55.505 115.603 bases em taxas que contemplam a vida útil econômica dos bens. 3.5 - A provisão de férias 1.015.095 893.700 e encargos foi calculada com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data do 6. IMOBILIZADO % 2016 2017 Descrição Tx. Líquido Adição Baixa Baixa depreciação Depreciação/amortização Líquido Imobilizado Móveis e utensílios ...................................................... 10 72.993 19.800 (20.113) 72.680 Instalações ................................................................... 10 2.883 (985) 1.898 Maquinas e aparelhos................................................... 10 35.825 45.370 (1.650) 1.224 (12.983) 67.786 Veículos ....................................................................... 20 99.158 (32.111) 67.047 Imóveis e edificações ................................................... 4 1.854.800 (83.592) 1.771.208 Benfeitoria em imóvel de terceiros .............................. 4 119.339 (2.387) 116.952 Terrenos........................................................................ 122.000 122.000 Biblioteca .................................................................... 10 760 (261) 499 Instrumentos musicais.................................................. 10 1.224 45.000 (3.378) 42.847 Equipamentos de informática ...................................... 20 19.075 43.651 (11.533) 51.193 Total imobilizado ........................................................ 2.208.719 273.160 (1.650) 1.224 (167.342) 2.314.110 7. CONVÊNIOS - A Associação mantém convênios com diversas entidades, visando a realização dos projetos sociais. A Instituição registra todos os recursos destinados a execução dos convênios em contas individuais do ativo e do passivo, conforme demonstrado no balanço social, abaixo segue a movimentação dos convênios: Saldo em 2016 Entradas Saídas Devolução Saldo em 2017 Prefeitura Municipal de Serra – Convênio 026/2017 .............................................................. 482.006 (481.608) 399 Prefeitura Municipal de Serra –Convênio 013/2015 .............................................................. 1.544 ( 1.542) (2) Secretaria de Cultura do ES n°30/2016 ................................................................................... 40.000 (29.755) 10.245 Arcelormital – Quadra legal .................................................................................................... 119.339 (119.339) SEDESE – Programa Rede cuida n° 05/2017 .......................................................................... 30.000 30.000 48.000 (48.000) Prefeitura Municipal de Governador Valadares – Convênio 046/2015 ................................... SEDESE – CEDCA – Convênio 1098/2013 ............................................................................ Fundo Itaú Social ..................................................................................................................... 8.316 (8.316) Chamamento Público Socialização Convênio 01.086.962.14.99 ............................................ 5 (5) Prefeitura Municipal GV – convênio 029/2016 ....................................................................... 30.013 104 (30.116) 1 Prefeitura Municipal GV – convênio 019/2016 ...................................................................... 96.000 670 (34.417) 62.253 Prefeitura Municipal de Belo Horizonte - convênio ................................................................ 6.391 17 (6.361) 47 Justiça Federal.......................................................................................................................... 81.310 19.886 (101.196) Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – convênio 198/2015 .............................................. 45.084 (45.000) 84 Total ........................................................................................................................................ 263.263 745.422 (905.655) (2) 103.028

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO EM - (Valores em Reais) 2017 2016 Prestação de serviço ensino oneroso ....................................... 19.893.040 18.099.569 Prestação de serviço ensino gratuidade .................................. 5.052.600 4.233.073 Bolsas de estudo assistenciais integrais .............................. (4.507.417) (3.880.653) Bolsas de estudo assistenciais parciais 50% ....................... (545.183) (352.420) Bolsas de Estudo Sindicais ................................................. (1.290.690) (1.082.073) Receita Serviços Ensino lei 9.870/99 ................................... 18.602.350 17.017.496 Receita de Curso Livre ........................................................... 4.455.119 2.723.572 Serviços Extracurriculares ..................................................... 229.715 218.817 Taxas Escolares ...................................................................... 155.829 64.900 Doações de pessoas Físicas/Jurídicas .................................... 71.444 163.579 Outras Receitas ...................................................................... 428.713 315.599 Receita Operacional Bruta .................................................. 23.943.170 20.503.963 Deduções da Receita ............................................................ (3.621.075) (2.202.546) Descontos concedidos ............................................................ (3.587.308) (2.163.251) Bolsa de sindicatos – curso livre ............................................ (10.030) (12.985) Devolução de Mensalidades Escolares .................................. (23.737) (26.310) Receita Operacional líquida ................................................ 20.322.095 18.301.417 Custo dos Serviços Prestados ........................................... (19.758.335) (16.354.874) Despesas com Pessoal ............................................................ (16.041.473) (14.122.941) Serviços tomados ................................................................... (3.716.862) (2.231.932) Resultado Operacional Bruto ............................................. 563.759 1.946.544 Despesas Administrativas ...................................................... (1.929.528) (3.425.624) Resultado Financeiro ............................................................. 520.039 774.016 Provisão para Perdas .............................................................. (547.445) (469.842) Déficit do período ................................................................. (1.393.174) (1.174.906) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. (i) No exercício 2017 o valor de R$ 313.274 corresponde a obras em andamento. 8. ADIANTAMENTO DE CLIENTES - Referem-se às matrículas recebidas no exercício corrente relativas às receitas do exercício seguinte, registradas conforme o regime de competência. 9. PATRIMÔNIO LÍQUIDO - No patrimônio social a cada exercício social os superávits ou déficits são incorporados ao referido patrimônio. 10. ASSISTÊNCIA SOCIAL PRATICADA - Conforme Disposto no Estatuto Social do Sistema Escolápio de Educação, além da previsão normativa estabelecida na lei n° 12.101/09, durante o ano de 2017 a Instituição promoveu Assistência Social através da política pública de Educação. A seguir demonstrativo da operação, conforme estabelecido em lei: 10.1 Alunos pagantes x bolsas distribuídas 2017 2016 Alunos matriculados ...................................................................... 2.215 2.213 (-) Alunos com bolsa integral – Lei 12.101/09 .............................. (363) (364) (-) Alunos com bolsa integral Sindical ........................................... (35) (32) (-) Alunos com bolsa integral própria ............................................ (10) (5) (-) Alunos inadimplentes ................................................................ 1.807 1.812 Número mínimo obrigatório de bolsas de estudo Bolsas Lei 12.101/09 (1/5) ............................................................. 361 362 Bolsas Lei 12.101/09 (1/9).............................................................. 201 201 Número de bolsas de estudo concedidas Bolsas assistenciais integrais ......................................................... 363 364 Bolsas assistenciais parciais 50% (a) .............................................. 40 28 403 392 Distribuição de vagas Atendimento proporção (1/5) lei 12.101/09.................................... Atendido Atendido Atendimento proporção (1/9) lei 12.101/09 ................................... Atendido Atendido (a) Considera duas bolsas de 50% para computo como uma bolsa integral. 10.2. Valor aplicado em reais: 2017 2016 Bolsas assistenciais integrais ......................................................... 4.507.417 3.880.653 Bolsas assistenciais parciais de 50% .............................................. 545.182 352.420 10.3. Síntese da Receita Efetivamente Recebida Valor Mensalidade a receber saldo em 31/12/2016 ......................................................... (1.511.865) Recebimento de exercícios anteriores.................................................................... 737.040 Inadimplência do exercício 2017 ........................................................................... (1.186.527) Receita Prestação de Serviço Ensino 2017 ........................................................... 18.602.350 Baixa para perdas de exercícios anteriores ........................................................... (318.770) Receita efetivamente recebida exercício 2017.................................................... 16.322.228 11. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA – CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - O Sistema Escolápio de Educação encontra-se no gozo das Imunidades Tributárias previstas na Constituição Federal de 1988. Caso não tivesse o gozo da imunidade tributária das contribuições previdenciárias pagaria no ano 2016 o valor de R$ 3.248.277 e no ano de 2017 o valor de R$ 3.506.042. 12. APLICAÇÃO DE RECURSOS E REMUNERAÇÃO - O Sistema Escolápio de Educação não concede remuneração a nenhum de seus associados que desempenham atividades de coordenação. Os recursos da associação são integralmente aplicados no país e na manutenção de seus objetivos institucionais. 13. SEGUROS - A Entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros. Belo Horizonte, 20 de março de 2018. Enivaldo João de Oliveira Representante legal - CPF: 006.301.206-50 Andreza Aparecida Parreiras Zuza Gerente de Controladoria- CRC/MG nº 096468 RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores do Sistema Escoláio de Educação BELO HORIZONTE – MG Opinião - Examinamos as demonstrações contábeis do Sistema Escoláio de Educação que compreendem o balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2017, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Sistema Escoláio de Educação em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o período findo nesta data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e aplicáveis às atividades sem finalidades de lucros. Base para opinião - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO FINDO EM - (Valores em Reais) 2017 2016 Receitas Convênios ............................................................................... 636.489 729.943 Subvenções ............................................................................. 39.433 21.606 Doações de Pessoas físicas ..................................................... 222.790 211.866 Doações de Pessoas jurídicas .................................................. 858.526 774.777 Receitas Patrimoniais .............................................................. 78.511 78.000 Outras Receitas ....................................................................... 17.152 5.280 Receita Operacional Bruta ..................................................... 1.852.901 1.821.472 Despesas Despesas com Pessoal ............................................................. (968.754) (892.747) Serviços Tomados ................................................................... (382.864) (293.220) Material Direto ........................................................................ (91.741) (56.434) Despesas Gerais e Administrativas ......................................... (406.736) (579.586) Superávit (Déficit) Operacional ............................................. 2.806 (515) Despesas Financeiras .............................................................. (12.502) (12.497) Receitas Financeiras ............................................................... 72.408 73.719 Receitas (despesas) financeiras líquidas ................................. 59.906 61.222 Superávit do período ............................................................... 62.712 60.707 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 8. RECEITAS DIFERIDAS - São valores recebidos para aplicação em Investimentos Patrimoniais e são registrados inicialmente como receitas diferidas no passivo e reconhecidos no resultado, observando o disposto na NBCT TG 07- Subvenção e Assistência Governamentais. 9. PATRIMONIO LÍQUIDO - No patrimônio social a cada exercício social os superávit(s) ou déficit(s) ocorridos são incorporados ao referido patrimônio. 10. ASSITÊNCIA SOCIAL PRATICADA - A entidade presta serviços ou realiza suas ações, de forma gratuita, continuada e planejada, para os usuários e a quem deles necessitar, sem qualquer discriminação. A Associação atua na área de assistência social através de programas de apoio com diversas entidades visando à realização dos programas sociais dentro dos seus objetivos institucionais. No exercício de 2017 desenvolveu os programas sociais com recursos de convênio no valor de R$ 636.489. Além dos recursos de convênios foram aplicados recursos gerados pela instituição no montante de R$ 1.226.108 para desenvolvimento das atividades dos programas sociais. Programa Casa Lar Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Socialização Qualificação Socioprofissional Adolescente Aprendiz Atenção a Infância Protagonismo Juvenil

Jornada Ampliada Culturarte TOTAL

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EM - (Valores em Reais) ....................................................................................................... 2017 2016 Fluxo de caixa das atividades operacionais Déficit do período ........................................................................ (1.393.174) (1.174.906) Ajustes Depreciação/Amortização ............................................................ 409.016 405.728 Valor residual de bem baixado ..................................................... 2.330 17.778 Provisão para créditos de liquidação duvidosa ............................ 18.157 (500.512) Déficit Líquido Ajustado ............................................................ (963.671) (1.251.912) (Aumento) redução de ativos Mensalidades a receber ................................................................ (130.718) 425.776 Cheques e títulos a receber .......................................................... 15.046 (114.922) Outros valores a receber ............................................................... (98.073) 29 Adiantamentos ............................................................................. 75 (17.382) Despesas antecipadas ................................................................... (4.088) 87.116 Depósitos para recursos ............................................................... 19.231 (11.245) (198.527) 369.372 Aumento (redução) de passivos Fornecedores ................................................................................ 44.320 (157.419) Obrigações tributárias e sociais ................................................... 28.652 67.152 Provisão de férias ......................................................................... 91.459 102.777 Tributos na fonte a recolher ......................................................... (438) (6.299) Adiantamentos de Clientes .......................................................... (120.659) 61.713 43.334 67.924 Caixa Gerado pelas atividades operacionais ........................... (1.118.864) (814.616) Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento Aquisições de bens para ativo imobilizado .................................. (429.173) (557.815) Aquisições de bens para intangível .............................................. (7.996) Caixa líquido consumido pelas atividades de investimentos .. (429.173) (565.811) (=) Variação das disponibilidades ............................................. (1.548.037) (1.380.427) Caixa e equivalentes de caixa no início do período ..................... 2.978.626 4.359.053 Caixa e equivalentes de caixa no final do período ....................... 1.430.589 2.978.626 Aumento (redução) de caixa e equivalente de caixa, líquido . (1.548.037) (1.380.427) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação a Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis - A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades sem finalidades de lucros e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou m m O E m m R p n b d d d ud p ud d d m n n b N m m m m m m S m m m m m m m A m m m m fl m m m m m m m C m m m fi m m m fi A m fi m m m m m m m m m m m fi m O m fi m O

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O total de despesas constantes na Demonstração do resultado do período somam: Despesas Despesas com Pessoal ....................................................................................... 968.754 Serviços Tomados ............................................................................................. 382.864 Material Direto ................................................................................................... 91.741 Despesas Gerais e Administrativas .................................................................... 406.736 Despesas Financeiras ......................................................................................... 12.502 Total de despesas da demonstração do resultadoperíodo em 31/12/2017 ...... 1.862.597 A Assistência praticada que somam os recursos investidos acima é apresentada a seguir: 2017 2016 Serviços de Proteção Especial - Piso de Alta Complexidade I Abrigo/Juventude Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes ................................................................................ 335.561 362.633 Casa Lar .......................................................................................... 335.561 362.633 Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo – SCFV . 745.904 746.824 Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo .................... 503.334 462.472 Socialização .................................................................................... 242.570 284.352 Formação Socioprofissional ......................................................... 83.052 87.904 Qualificação Socioprofissional ........................................................ 45.191 87.904 Adolescente Aprendiz ..................................................................... 37.861 Serviços socioassistenciais ............................................................ 121.933 100.873 Atenção a Infância .......................................................................... 13.251 8.924 Projeto Culturarte ............................................................................. 29.755 Protagonismo Juvenil ....................................................................... 10.365 Jornada Ampliada............................................................................. 56.173 91.949 Sonoro Despertar ............................................................................. 12.389 Serviços Administrativos .............................................................. 576.147 385.508 Serviços Administrativos ................................................................ 576.147 385.508 Total ................................................................................................ 1.862.597 1.683.742 O total de beneficiários atendidos nos projetos sociais é de 1.612, conforme se encontra evidenciado a seguir: 2017

Síntese das ações desenvolvidas Serviço de acolhimento para crianças e adolescentes. É um projeto de acolhimento provisório e excepcional para crianças e adolescentes de ambos os sexos, priorizando grupo de irmãos, sob medida de proteção (conforme Art. 98 do Estatuto da Criança e do Adolescente) e em situação de risco pessoal e social, encaminhados pela Vara da Infância e Juventude ou pelo Conselho Tutelar.

Atendimentos

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo tem objetivo de atender crianças e adolescentes com demanda de fragilidade nos vínculos familiares e/ou comunitários. Objetivo contribuir para que crianças e adolescentes tenham assegurados seus direitos à proteção social básica, oferecendo atividades de natureza socioeducativa. Espaço de formação, preparação e desenvolvimento de habilidades e competências que facilitem a inserção no mundo do trabalho. O Programa Adolescente Aprendiz - Calasanz terá sua formação inicial e continuada baseada em Arco Ocupacional, cujo objetivo consiste na possibilidade de vivências práticas dos aprendizes em mais de uma ocupação dentro da mesma organização, enriquecidas pela troca de experiências entre os aprendizes contratados por diferentes empresas, conforme descrito no CatálogoNacional de Programas de Aprendizagem – CONAP. O projeto contribui para que as crianças, na faixa etária de 08 anos a 12 anos, tenham acesso a atividades educativas, lúdicas, esportivas e culturais, como forma de expressão, de interação, de aprendizagem e de sociabilidade. O Projeto Protagonismo Juvenil desenvolveu Curso Pré-Enem para adolescentes, jovens e adultos, que já concluíram ou estão cursando o terceiro ano do ensino médio. O objetivo é ofertar acesso à educação de nível superior. Dessa forma, o Pré-Enem prepara os educandos para o ENEM ou outros testes de seleção. Além das aulas regulares, todo o dia da semana é oferecida orientação profissional, por uma equipe de profissionais coordenada pela direção do projeto e vestibulares simulados. Objetivo contribuir para a inclusão social de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e pessoal. O projeto consiste em atender adolescentes e jovens de 12 a 21 anos, de ambos os gêneros, raça, classe social ou religião, com oficinas de Valores humanos, Capoeira, Break Dance e Grafite, no período noturno.

11. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA – CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - A Obra Social Itaka Escolápios encontra-se no gozo das Imunidades Tributárias previstas na Constituição Federal de 1988. Caso não tivesse o gozo da imunidade tributária das contribuições previdenciárias pagaria no ano de 2016 o valor de R$ 196.019 e no ano de 2017 o valor de R$ 217.636. 12. APLICAÇÃO DE RECURSOS E REMUNERAÇÃO - A Obra Social Itaka-Escolápios não concede remuneração a nenhum de seus associados que desempenham atividades de coordenação. Os recursos da associação são integralmente aplicados no país e na manutenção de seus objetivos institucionais.

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13. SEGUROS - A entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros. Belo Horizonte, 20 de março de 2018. Enivaldo João de Oliveira Representante Legal - CPF: 006.301.206-50 Andreza Aparecida Parreiras Zuza Gerente de Controladoria - CRC/MG nº 096468

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores da Obra Social Itaka Escolápios BELO HORIZONTE – MG Opinião - Examinamos as demonstrações contábeis da Obra Social Itaka Escolápios que compreendem o balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2017, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Obra Social Itaka Escolápios em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o período findo nesta data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e aplicáveis às atividades sem finalidades de lucros. Base para opinião - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação a Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis - A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades sem finalidades de lucros e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria

sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 20 de março de 2018. Vaz & Maia Auditores 010608/0-3 Antonio Ferreira Vaz Contador CRCMG 20707

Quem faz negócios em Minas sabe: lugar certo para publicação de balanço é o Diário do Comércio. Pub que seu ba anço anua no orna que tem 85 anos de h stór a e a cred b dade de quem é referênc a em econom a e negóc os em M nas Gera s

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

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ECONOMIA

Coca-Cola Femsa ĂŠ pioneira em PET retornĂĄvel po Fomento EconĂ´mico Mexicano S/A (Femsa), A fĂĄbrica da Coca-Cola em Itabirito, na regiĂŁo Femsa, pertencente ao gru- Central do Estado, ĂŠ a MARA BIANCHETTI

primeira do Brasil a produzir os principais sabores e marcas de refrigerantes em garrafas PET retornĂĄ-

veis. Da unidade jå partem Coca-Cola Zero açúcar no os três sabores de Fanta vasilhame reaproveitåvel. (Guaranå, Uva e Laranja), De acordo com a gerente a Coca-Cola original e a de Categorias para CarDemonstraçþes de resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de Reais, exceto o lucro líquido por lote de mil açþes)

PETRONAS LUBRIFICANTES BRASIL S.A. CNPJ nÂş 03.613.421/0001-86 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO QUALIDADE / MEIO AMBIENTE Senhores acionistas A Empresa mantĂŠm seu Sistema de GestĂŁo de Qualidade e Ambiental certificado conforme as Em cumprimento aos dispositivos legais, apresentamos a seguir uma sĂ­ntese das atividades normas ISO TS 16949:2009, ISO 9001:2008 e ISO 14001:2004. Planos de transição e adequação desenvolvidas no exercĂ­cio social, bem como as demonstraçþes financeiras encerradas em 31 foram conduzidos em 2017 buscando a conformidade Ă s novas normas IATF 16949:2016, ISO de dezembro de 2017. 9001:2015 e ISO 14001:2015. AlĂŠm disto, neste ano de 2017 foi realizado avaliação dos processos conforme a nova edição da norma VDA 6.3:2016 para adequação aos novos requisitos e PANORAMA ECONĂ”MICO E DESEMPENHO atendimento pleno Ă s exigĂŞncias da indĂşstria automotiva alemĂŁ. A manutenção dos sistemas de Em 2017 a economia do Brasil começou a se recuperar apĂłs uma grande recessĂŁo e obteve gestĂŁo garante o cumprimento Ă legislação aplicĂĄvel as atividades da empresa, bem como ao um resultado positivo do PIB de +1,0%. A taxa SELIC fechou o ano de 2017 em 7,0% (valor atendimento as condicionantes da licença ambiental de operação emitida pela FEAM e boas que nĂŁo era atingido desde 2012). prĂĄticas na fabricação e comercialização de produtos. A PETRONAS faz parte da gestĂŁo do Instituto Jogue Limpo, que tem como objetivo o recolhimento O setor automotivo tambĂŠm teve impacto positivo (aumento de +24% na produção de veĂ­culos e reciclagem das embalagens usadas de Ăłleos lubrificantes. O instituto, que começou como um em 2017, segundo ANFAVEA), assim como a produção da indĂşstria brasileira que teve aumento programa na Associação Nacional das Distribuidoras de CombustĂ­veis, Lubrificantes, LogĂ­stica de 2,3% em 2017, primeiro resultado positivo apĂłs trĂŞs anos de queda. e ConveniĂŞncia (Plural) hĂĄ 12 anos, recolheu em 2017 95 milhĂľes de embalagens usadas, O mercado de lubrificantes, entretanto, declinou -0,1% em comparação com 2016, portanto representando 4.738 toneladas de plĂĄstico, atendendo 4.221 municĂ­pios do PaĂ­s. Este ĂŠ um dos programas que reforça a preocupação da empresa na busca de soluçþes ambientalmente mesmo com o melhor desempenho do Brasil, o mercado de lubrificantes nĂŁo foi muito adequadas para a sua operação. influenciado. RECURSOS HUMANOS Segundo a Associação Nacional das Distribuidoras de CombustĂ­veis, Lubrificantes, LogĂ­stica A Companhia encerrou o ano com um quadro de pessoal de 371 empregados. Foram realizadas e ConveniĂŞncia (Plural), no ano de 2017 o mercado movimentou 1,095 bilhĂŁo de litros de 3.855 horas de treinamentos no perĂ­odo, o que representa aproximadamente 10,39 horas por empregado, e registrou um Ă­ndice de absenteĂ­smo de 2,17%. lubrificantes, e a maioria dos estados do paĂ­s apresentaram queda no volume comercializado. AGRADECIMENTOS A PETRONAS Lubrificantes Brasil S.A. apresentou um crescimento de 4,0% no seu volume A administração da Empresa expressa seus agradecimentos a todos os seus parceiros e, em comercializado em relação ao ano anterior, com isso conquistou "Market Share" de 11,5% ante especial, aos seus empregados, pelo comprometimento demonstrado durante o ano. 11,0% do ano anterior. A empresa se consolidou na 4ÂŞ posição do mercado de lubrificantes no Contagem, 24 de abril de 2018. Brasil e 4ÂŞ no segmento de lubrificantes automotivos. A Administração. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (P PLOKDUHV GH 5HDLV

Ativo

Nota

Caixa e equivalentes de caixa 6 Contas a receber de clientes 7 Estoques 8 Impostos a recuperar 10 Arrendamento mercantil financeiro a receber Outros crÊditos Total do ativo circulante Imposto de renda e contribuição social diferidos 9 Impostos a recuperar 10 Arrendamento mercantil financeiro a receber Depósitos judiciais 18.a Outros crÊditos Bens mantidos para venda Total do realizåvel a longo prazo Investimentos 11 Imobilizado 12 Intangível 13 Total do ativo não circulante Total do ativo

Consolidado 2017 2016 76.019 62.275 238.695 224.987 126.009 91.637 23.287 5.665 1.105 1.283 4.054 13.366 469.169 399.213

Controladora 2017 2016 75.011 59.358 216.921 205.399 102.657 78.536 13.923 5.665 813 1.283 3.047 3.455 412.372 353.696

22.109 22.362 895 6.995 2.773 55.134 190.609 3.809 194.418 249.552 718.721

13.524 22.258 895 6.995 2.773 46.445 27.609 159.694 1.494 188.797 235.242 647.614

12.195 32.047 1.187 6.131 6.352 1.655 59.567 187.173 4.139 191.312 250.879 650.092

12.195 32.047 1.187 6.131 1.655 53.215 26.452 157.570 3.321 187.343 240.558 594.254

Passivo

Nota

Fornecedores 14 EmprÊstimos e financiamentos 15 Arrendamento mercantil financeiro a pagar 15 Obrigaçþes sociais e trabalhistas Impostos e contribuiçþes a recolher 16 Dividendos propostos 21 Provisþes 18.b Outras contas a pagar Total do passivo circulante EmprÊstimos e financiamentos 15 Provisþes 18.a Arrendamento mercantil financeiro a pagar 15 Total do passivo não circulante Patrimônio líquido 21 Capital social Reserva de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Ajuste acumulado de conversão Total do patrimônio líquido atribuível aos controladores Participação de não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo Total do passivo e patrimônio líquido

Consolidado 2017 2016 160.633 122.306 45.211 32.287 2.146 1.624 12.865 11.151 22.687 32.523 9.706 10.358 61.835 54.918 9.595 9.387 324.678 274.554 66.941 67.454 2.540 1.879 1.478 1.336 70.959 70.669

Controladora 2017 2016 107.657 86.331 39.229 25.521 1.854 1.624 11.286 9.748 22.240 32.256 9.706 10.358 61.835 54.692 3.503 2.348 257.310 222.878 66.941 67.454 2.540 1.879 1.478 1.336 70.959 70.669

23.685 307.124 51.889 (63.353)

23.685 282.647 27.980 (33.605)

23.685 23.685 307.124 282.647 51.889 27.980 (63.353) (33.605)

319.345 3.739 323.084 395.637 718.721

300.707 4.162 304.869 345.223 650.092

319.345 300.707 319.345 300.707 328.269 293.547 647.614 594.254

As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes financeiras. Demonstraçþes das mutaçþes do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (P PLOKDUHV GH 5HDLV

Nota 21

Saldos em 31 de dezembro de 2015 Resultado do exercício Dividendo mínimo obrigatório Transferência de dividendos mínimos obrigatórios propostos Reserva de retenção de lucros Ajustes acumulados de conversão - PL Argentina Avaliação de investimento em controlada com participação de não controladores Saldos em 31 de dezembro de 2016 21 Resultado do exercício Dividendo mínimo obrigatório Transferência de dividendos mínimos obrigatórios propostos Reserva de retenção de lucros Ajustes acumulados de conversão - PL Argentina Avaliação de investimento em controlada com participação de não controladores Saldos em 31 de dezembro de 2017 21

Capital Social 23.685 -

Reserva de lucros Reserva de Ajuste de Ajuste Participação Participação Reserva retenção de avaliação acumulado Lucros atribuída a atribuída a não Patrimônio legal lucros patrimonial de conversão acumulados Controladores Controladores Líquido 4.737 235.934 18.211 (11.708) 270.859 2.799 273.658 41.431 41.431 4.379 45.810 (10.358) (10.358) (10.358) 10.903 10.903 10.903 31.073 (31.073) (21.897) (21.897) (21.897)

23.685 -

4.737 -

277.910 (4.642) 29.119 -

9.769 27.980 -

(33.605) (29.748)

38.825 (9.706) (29.119) -

9.769 300.707 38.825 (9.706) (4.642) (29.748)

(3.016) 4.162 (110) -

6.753 304.869 38.715 (9.706) (4.642) (29.748)

23.685

4.737

302.387

23.909 51.889

(63.353)

-

23.909 319.345

(313) 3.739

23.596 323.084

As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes financeiras.

As demonstraçþes financeiras completas, incluindo Notas Explicativas e Relatório dos Auditores Independentes sem ressalva encontram-se à disposição na sede da Companhia.

Hospital de Olhos de Minas Gerais S.A

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DA CAIXA 2017 2016 Fluxo de caixa proveniente das operaçþes: Lucro Liquido do ExercĂ­cio 3.121.609 1.698.572 Itens que nĂŁo afetam o caixa: ATIVO Depreciação/Amortização 562.735 562.735 Ativo Circulante Baixa de Bens do Ativo Imobilizado Caixa e Equivalentes de Caixa 5 1.016.866 225.593 Ajuste de ExercĂ­cios Anteriores 14.708 (856.478) Clientes 6 1.660.218 1.131.980 3.699.053 1.404.829 Lucro Liquido Ajustado Adiantamentos 7 156.947 23.307 (Aumento) redução do ativo Estoques 8 185.421 150.627 Clientes (528.238) (159.759) EmprĂŠstimos 9 4.277.889 3.235.043 Estoques (34.794) 220.596 Outros Ativos Circulantes 147.811 147.811 Adiantamentos (133.640) 397.915 Total do Ativo Circulante 7.445.151 4.914.361 EmprĂŠstimos (1.042.846) (1.063.091) Ativo NĂŁo Circulante Outros Ativos Circulantes Depositos Judiciais 16.042 16.041 Depositos Judiciais Investimentos 10 6.337.339 6.389.326 (1.739.519) (604.339) Imobilizado Liquido 11 6.642.005 7.204.741 (Aumento) redução do passivo IntangĂ­vel 4.312 4.312 Fornecedores (245.923) (371.265) Total do Ativo NĂŁo Circulante 12.999.697 13.614.420 Adiantamento de Clientes 67.657 (169.555) TOTAL DOS ATIVOS 20.444.849 18.528.781 Obrigaçþes e Encargos s/SalĂĄrios (1.000) 33.267 Impostos e Contribuiçþes a Recolher (46.654) (118.065) Nota 31/12/2017 31/12/2016 PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO ProvisĂľes 68.926 122.438 Passivo Circulante (156.994) (503.179) Fornecedores 12 508.950 754.873 Total das Atividades Operacionais 1.802.540 297.310 Adiantamento de Clientes 13 139.242 71.585 Atividades de Investimentos Financiamentos e EmprĂŠstimos 14 1.817.920 2.134.604 Aquisição de Ativo Imobilizado Obrigaçþes e Encargos s/SalĂĄrios 15 127.831 128.831 Resultado da Equivalencia Patrimonial 51.987 (97.811) Impostos e Contribuiçþes a Recolher 16 1.234.332 1.280.985 Aquisição de Ativo IntangĂ­vel ProvisĂľes 191.364 122.438 51.987 (97.811) Total das atividades de investimentos Total do Passivo Circulante 4.019.638 4.493.316 Atividades de Financiamento Passivo NĂŁo Circulante Distribuição de Dividendos (359.811) (523.096) Adiantamento Para Futuro Aumento de Capital 119.050 119.050 Aumento EmprĂŠstimo de Curto Prazo (703.445) (309.264) Financiamentos e Emprestimos 14 386.761 5HFXUVRV /tTXLGR XWLOL]DGR QDV DWLY GH ÂżQDQF (1.063.255) (832.360) Total do Passivo NĂŁo Circulante 119.050 505.811 Aumento (redução) LĂ­quida de caixa e PatrimĂ´nio Liquido 17 791.272 (632.861) equivalentes de caixa Capital 232.283 232.283 Variação em Caixa e Equivalentes de Caixa Reserva de Capital 899.100 899.100 &DL[D H (TXLY GH &DL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR 1.016.866 225.593 Reserva Legal 11.614 11.614 Caixa e Equiv. de Caixa no inicio do exercĂ­cio 225.593 858.454 Reserva de Lucros 15.163.164 12.386.657 Aumento (redução) LĂ­quida de caixa e Total do patrimonio lĂ­quido 16.306.161 13.529.654 791.272 (632.861) equivalentes de caixa 20.444.849 18.528.781 Total Passivo e PatrimĂ´nio LĂ­quido DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social Reserva de Lucros Reserva de Capital/Legal Reserva Legal Prejuizo/Lucros Acumulados Total Saldo Final em 31/12/2016 232.283 12.386.657 899.100 11.614 - 13.529.654 Dividendos (359.811) (359.811) Ajuste de ExercĂ­cios Anteriores 14.708 14.708 Lucro Liquido do PerĂ­odo 3.121.609 3.121.609 Constituição de Reservas 3.121.609 (3.121.609) Reserva de Capital Saldo Final em 31/12/2017 232.283 15.163.164 899.100 11.614 - 16.306.161 de valor. I 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras para o GHULYDWLYRV VmR FODVVLÂżFDGRV QD FDWHJRULD GH RXWURV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV 7DLV ExercĂ­cio em 31 de dezembro de 2017 - Valores Expressos em Reais R$ SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV LQLFLDOPHQWH SHOR YDORU MXVWR DFUHVFLGR GH 1. Contexto Operacional - O Hospital de Olhos de Minas Gerais S.A, constiquaisquer custos de transação atribuĂ­veis. ApĂłs o reconhecimento inicial, esses tuĂ­do em 11 de fevereiro de 1991, ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR PHGLGRV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR DWUDYpV GR PpWRGR GRV com sede em Nova Lima – MG, e tem por objeto social a exploração de serviços MXURV HIHWLYRV 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRPSUHHQGHP IRUQHmĂŠdico – hospitalares nas especialidades de oftalmologia, cirurgia plĂĄstica, escedores e outros passivos. g. ProvisĂľes - As provisĂľes sĂŁo reconhecidas para tĂŠtica e reparadora e cirurgias em geral e o desenvolvimento de estudos e pesobrigaçþes presentes, legal ou presumida, resultante de eventos passados, em quisas na ĂĄrea de saĂşde. 2. Base de Preparação - As demonstraçþes ContĂĄbeis TXH VHMD SRVVtYHO HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD foram elaboradas com base no custo histĂłrico. a- Declaração de conformidade provĂĄvel. As provisĂľes sĂŁo registradas tendo como base as melhores estimativas - As demonstraçþes contĂĄbeis do Hospital de Olhos de Minas Gerais S.A foram da administração e de seus assessores legais quanto aos riscos envolvidos. 4. preparadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, as quais Principais Julgamentos ContĂĄbeis e Fontes de Incertezas nas Estimativas compreendem aquelas incluĂ­das na legislação societĂĄria brasileira e os pronun- Na aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis, a Administração deve fazer julgamentos ciamentos, orientaçþes e interpretaçþes pelo CPC – ComitĂŞ de Pronunciamentos e elaborar estimativa a respeito dos valores contĂĄbeis dos ativos e passivos para ContĂĄbeis, aprovados pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade. 3. Princios quais nĂŁo sĂŁo facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respais PrĂĄticas ContĂĄbeis - O resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis adotadas pectivas premissas estĂŁo baseadas na experiĂŞncia histĂłrica e em outros fatores pelo Hospital de Olhos de Minas Gerais ĂŠ como segue: a. Reconhecimento considerados relevantes. 5. Caixa e Equivalentes de Caixa - Os equivalentes de receitas e apuração do resultado - As receitas e despesas sĂŁo registradas GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH conforme o regime de competĂŞncia. A receita ĂŠ mensurada pelo valor justo da FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ÂżQV ,QFOXHP FDL[D H GHSyVLWRV contrapartida recebida ou a receber, deduzida de qualquer estimativa de glosas, bancĂĄrios Ă vista. descontos concedidos e outras deduçþes similares. b. Ajuste a valor presente de ativos e passivos - Os ativos e passivos monetĂĄrios de longo prazo sĂŁo 31/12/2017 31/12/2016 Caixa e Equivalentes de Caixa amortizados monetariamente e, portanto, estĂŁo ajustados pelo valor presente. O Caixa - EspĂŠcie 571 926 ajuste a valor presente de ativos e passivos monetĂĄrios de curto prazo ĂŠ calcula1.016.294 224.668 Banco do e somente registrado, se considerado relevante em relação Ă s demonstraçþes 1.016.866 225.593 contĂĄbeis tomadas em conjunto. c. Imobilizados - Os ativos imobilizados estĂŁo 6. Clientes demonstrados ao valor de custo e avaliado pelo custo atribuĂ­do deduzido de depreciação e perda por redução ao valor recuperĂĄvel acumuladas. Os custos 31/12/2017 31/12/2016 Clientes ConvĂŞnio dos imobilizados incluem todos os gastos para colocĂĄ-los em seu local e conClientes - Plano de saĂşde 875.694 501.824 GLo}HV GH XVR H QR FDVR GH DWLYRV TXDOLÂżFiYHLV LQFOXHP DLQGD RV FXVWRV GH 29.485 Clientes - PJ emprĂŠstimos capitalizados. A depreciação dos ativos inicia quando eles estĂŁo Total Clientes ConvĂŞnio 905.179 501.824 prontos para uso pretendido e ĂŠ reconhecida com base na vida Ăştil estimada pelo 31/12/2016 Imobilizado Fisco, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual apĂłs sua vida %HQIHLWRULDV HP ,PyYHLV GH 7HUFHLURV 5.169.800 Ăştil seja integralmente baixado. A vida Ăştil estimada, os valores residuais e os Equipamentos MĂŠdicos 1.346.410 mĂŠtodos de depreciação sĂŁo revisados no fechamento do balanço patrimonial e Maquinas e Equipamentos 1.639.731 o efeito de qualquer mudança nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Instrumentos Cirurgicos 76.115 4XDQGR H[LVWHQWHV RV DWLYRV PDQWLGRV SRU PHLR GH DUUHQGDPHQWR ÂżQDQFHLUR VmR MĂłveis e Utensilios 350.308 depreciados pela vida Ăştil esperada da mesma forma que os ativos prĂłprios. 7HUUHQRV 130.383 $WXDOPHQWH D HPSUHVD QmR SRVVXL DWLYRV DGTXLULGRV SRU DUUHQGDPHQWR ÂżQDQFHLUR Computadores 16.043 em seus ativos imobilizados. Os gastos com a reposição de componentes de Equipamentos de Servidores 11.760 itens do imobilizado que sĂŁo registrados separadamente, inclusive decorrentes Instalaçþes 415.440 de grandes reformas, sĂŁo contabilizados no ativo imobilizado. Outros gastos sĂŁo Maquinas e Equipamentos Diversos 17.984 capitalizados apenas quando hĂĄ um aumento nos benefĂ­cios econĂ´micos desse Total do Imobilizado 9.173.974 item. Qualquer outro tipo de gasto ĂŠ reconhecido no resultado como custo ou 31/12/2015 Depreciação despesa. d. Impostos correntes - A provisĂŁo para imposto de renda e contriDepreciação Maquinas e Equip. Hospitalares (972.491) buição social corrente estĂĄ baseada no lucro tributĂĄvel do exercĂ­cio. O lucro Depreciação Moveis e Utensilios (137.582) tributĂĄvel difere do lucro apresentado na demonstração do resultado porque a Depreciação Computadores (7.163) empresa atualmente estĂĄ no lucro presumido. H ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV QmR Depreciação Equipamentos de Servidores (4.628) derivativos - ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV LQFOXHP DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHFHEtDepreciação Instalaçþes (154.481) veis, caixas e equivalentes de caixa, assim como contas a pagar e outras dĂ­vidas. Depreciação Maquinas e Equipamento Diversos (4.274) 2V DWLYRV RX SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FRPSHQVDGRV H R YDORU OtTXLGR DSUHVHQWDGR Amortização sobre Benfeitorias em ImĂłveis (688.615) no balanço patrimonial quando, somente quando, o Hospital de Olhos de MG Total da Depreciação (1.969.234) S.A tenha o direito legal de compensar os valores e tenha intenção de liquidar Total do Imobilizado Liquido 7.204.741 em uma base lĂ­quida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A administração considerou em 2017, de maneira geral, as taxas de deprecia$ FODVVLÂżFDomR GRV DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV p DSUHVHQWDGD QD FDWHJRULD ção admitidas pela legislação tributĂĄria, sem a prĂĄtica da revisĂŁo periĂłdica das GH HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV $ FODVVLÂżFDomR GHSHQGH GD QDWXUH]D H ÂżQDOLGDGH estimativas de vida Ăştil e determinação de valor residual, que sĂŁo fundamentais GRV DWLYRV ÂżQDQFHLURV H p GHWHUPLQDGD QD GDWD GR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO 7RGDV SDUD GHÂżQLomR GR PRQWDQWH D VHU GHSUHFLDGR VHJXQGR D 1%& 7* Âą DWLYR DV DTXLVLo}HV RX DOLHQDo}HV QRUPDLV GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGDV RX imobilizado. 12. Fornecedores baixadas com base na data de negociação. As aquisiçþes ou alienaçþes normais FRUUHVSRQGHP D DTXLVLo}HV RX DOLHQDo}HV GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV TXH UHTXHUHP D 31/12/2017 31/12/2016 Fornecedores de Mercadorias entrega de ativos dentro do prazo estabelecido por meio de norma ou prĂĄtica de Expressa Distribuidora de Medicamentos 10.876 mercado. (i) EmprĂŠstimos e RecebĂ­veis - 5HFHEtYHLV VmR DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR Cathe - Clinica de Hemodinamica 18.717 GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV H TXH QmR VmR FRWDGRV HP Philips Clinical 9.579 9.340 um mercado ativo. Os recebĂ­veis compreendem em caixa e equivalente de caiMediphacos 6.240 4.160 Carl Zeiss do Brasil 27.558 28.186 xa, conta a receber de clientes e outros crĂŠditos. SĂŁo mensurados pelo valor de Novartis Biociencias 9.330 10.612 custo amortizado utilizado o mĂŠtodo de juros efetivos. (ii) Caixa e equivalentes Allianz Saude 27.677 26.670 de caixa - Caixa e equivalentes de caixa sĂŁo saldos de caixa e investimentos 428.567 646.312 Outros Fornecedores ÂżQDQFHLURV FRP SUD]R GH YHQFLPHQWR RULJLQDO GH WUrV PHVHV RX PHQRV D SDUWLU 508.950 754.873 GD GDWD GH VXD FRQWUDWDomR HVWDQGR VXMHLWRV D ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH DOWHUDomR CNPJ 65.279.663/0001-32 BALANÇO PATRIMONIAL Nota 31/12/2017 31/12/2016

Nota

Consolidado Controladora 2017 2016 2017 2016 22 1.043.426 995.931 942.013 908.978 23 (705.124) (671.879) (630.877) (615.014) 338.302 324.052 311.136 293.964

Receitas Custos dos produtos vendidos Lucro bruto (Despesas) receitas operacionais Vendas 24 (183.027) (176.893) (159.559) (156.944) Gerais e administrativas 24 (81.710) (66.468) (65.841) (59.929) Outras despesas operacionais, líquidas 24 4.844 (2.082) 5.291 (2.883) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras líquidas e impostos 78.409 78.609 91.027 74.208 Resultado de equivalência patrimonial 11 - (17.633) (7.021) Receitas financeiras 25 15.609 25.995 15.373 25.995 Despesas financeiras 25 (29.775) (31.683) (18.747) (25.084) Resultado financeiro líquido (14.166) (5.688) (3.374) 911 Resultado antes dos impostos 64.243 72.921 70.020 68.098 Imposto de renda e contribuição social correntes 26 (31.314) (28.070) (32.525) (27.626) Imposto de renda e contribuição social diferidos 26 5.786 959 1.330 959 Resultado do exercício 38.715 45.810 38.825 41.431 Resultado atribuído aos: Acionistas controladores 38.825 41.431 38.825 41.431 Acionistas não controladores (110) 4.379 Resultado do exercício 38.715 45.810 38.825 41.431 Resultado por ação (em R$) 1,63 1,93 1,64 1,75 As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes financeiras. Demonstraçþes de resultados abrangentes Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (P PLOKDUHV GH 5HDLV

Consolidado Controladora 2017 2016 2017 2016 Resultado do exercício 38.715 45.810 38.825 41.431 Outros resultados abrangentes: Ajuste de conversão do exercício (29.748) (21.897) (29.748) (21.897) Avaliação de investimento em controlada com participação de não controladores 23.909 9.769 23.909 9.769 Resultados abrangentes total 32.876 33.682 32.986 29.303 Resultados abrangentes atribuíveis aos: Acionistas controladores 32.986 29.303 Acionistas não controladores (110) 4.379 Resultado abrangente total 32.876 33.682 As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes financeiras. Demonstraçþes dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (P PLOKDUHV GH 5HDLV

Consolidado Controladora Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado do exercício Ajustes por: Depreciação e amortização Provisþes Impostos diferidos Produto na venda de ativos imobilizados Despesas (receitas) financeiras Resultado de equivalência patrimonial Variação cambial dos ativos e passivos Despesa com imposto de renda e contribuição social

2017

2016

2017

2016

38.715

45.810

38.825

41.431

11.628 8.321 (5.786) 46 10.099 (987)

9.423 3.957 (959) 4.253 4.802 (14.631)

10.439 8.357 (1.330) 46 8.141 17.633 -

9.055 4.472 (959) 135 4.069 7.021 -

31.314 28.070 32.525 93.350 80.725 114.636 Variaçþes nos ativos e passivos Aumento em contas a receber (13.624) (10.356) (11.237) Redução / (Aumento) em estoques (34.391) 18.509 (24.149) Redução / (Aumento) em impostos a recuperar (8.392) 351 1.077 Redução / (Aumento) em dÊpositos judiciais (864) 836 (864) Aumento / (Redução) em outros ativos 11.179 (4.957) 52 Aumento / (Redução) em fornecedores 38.327 725 21.326 Aumento / (Redução) em impostos a recolher (8.143) 1.426 (9.535) Aumento / (Redução) em outros passivos 2.149 8.005 2.919 Imposto de renda e contribuição social pagos (33.007) (25.439) (33.007) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 46.584 69.825 61.218 Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisiçþes em participaçþes societårias - (24.629) Aquisiçþes no ativo imobilizado (16.375) (39.626) (9.687) Aquisiçþes no ativo intangível (2.568) (824) (92) Recebimento pela venda de ativo imobilizado 866 593 866 Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (18.077) (39.857) (33.542) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Captação de emprÊstimos e financiamentos 39.137 30.075 35.944 Repagamento de emprÊstimos e financiamentos (31.697) (28.170) (27.721) Pagamento de juros sobre emprÊstimos e financiamentos (9.636) (11.238) (7.678) Dividendos pagos (15.000) - (15.000) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos (17.196) (9.333) (14.455) Aumento do caixa e equivalentes de caixa 11.312 20.635 13.221 Demonstração da variação do caixa e equivalente de caixa No início do exercício 62.275 43.513 59.358 Efeito da variação cambial sobre o caixa e equivalente de caixa 2.432 (1.873) 2.432 No fim do exercício 76.019 62.275 75.011 11.312 20.635 13.221 Transaçþes que não envolveram a saída de disponibilidades Transferência de dividendos propostos 9.706 10.903 9.706 Dividendos propostos 9.367 10.358 9.367 Operaçþes de arrendamento mercantil financeiro 2.742 1.864 2.450 As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes financeiras.

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO Nota 31/12/2017 31/12/2016 Receita Liquida de Serviços Prestados 18 17.841.435 14.385.848 (8.827.736) (8.024.340) Custos dos Serviços Prestados Resultado Bruto dos Serviços Prestados 9.013.699 6.361.508 Despesas (Receitas) Operacionais (4.711.337) (3.810.102) Despesas Gerais e Administrativas Resultado Operacional (4.711.337) (3.810.102) Resultado Antes das Receitas e Desp. Financ. 4.302.362 2.551.405 Despesas (Receitas) Financeiras (570.648) (503.222) Despesas (Receitas) Financeiras Liquidas Resultado Financeiro (570.648) (503.222) Resultado Antes da Equivalencia Patrimonial 3.731.714 2.048.183 Resultado de Equivalencia Patrimonial (51.987) 97.611 Resultado Antes do IRPJ e CSLL 3.679.727 2.145.794 (558.118) (447.223) IRPJ e CSLL Lucro Liquido do Exercicio 3.121.609 1.698.572 31/12/2017 31/12/2016 Clientes Particular Clientes - PF 696.890 5HFHELPHQWRV D &ODVVLÂżFDU (861.951) (71.342) Cheques Pre-Datados (5.822) 925.922 701.498 CartĂľes de CrĂŠditos Total Clientes Particular 755.039 630.155 Total Clientes 1.660.218 1.131.980 A conta de clientes a receber ĂŠ composta na sua maioria pelos valores a receber junto aos planos de saĂşde conveniados ao Hospital e clientes particulares. 7. Adiantamentos 31/12/2017 31/12/2016 Adiantamentos Adiantamentos a Fornecedores 2.999 $GLDQWDPHQWR 3(57 120.443 Adiantamento a Empregados 20.006 5.307 13.500 18.000 Adiantamentos de repasse mĂŠdicos 156.947 23.307 A conta de Adiantamentos ĂŠ composta por valores repassados aos fornecedores de materiais e serviços a tĂ­tulo de adiantamento e por valores repassados aos mĂŠdicos referente a adiantamento por atendimentos realizados, bem como valores repassados aos funcionĂĄrios Ă tĂ­tulo de adiantamento de fĂŠrias. 2V YDORUHV TXH FRPS}HP D UXEULFD $GLDQWDPHQWR 3(57 UHIHUH VH D YDORUHV pagos como entrada de parcelamento para regularização tributĂĄria junto Ă Receita Federal do Brasil, antes da consolidação dos valores a parcelar. 8. Estoque 31/12/2017 31/12/2016 Estoques Almoxarifado Central 85.929 62.172 Medicamentos 27.374 29.074 72.117 59.380 OPME 185.421 150.627 Em 2017 foram realizados inventĂĄrios nos estoques a cada dois meses para medição e anĂĄlise da acurĂĄcia. 9. EmprĂŠstimos 31/12/2017 31/12/2016 EmprĂŠstimos a Terceiros Clinica Dr. Ricardo GuimarĂŁes 36.322 36.322 Gimbel GuimarĂŁes Vision Center 287.303 287.303 Participaçþes e Empreendimentos Farneze 1.279.741 1.301.434 Fento Empreendimentos ImobiliĂĄrios 1.753.246 688.346 Associação Brasileira de NeurovisĂŁo 194.223 194.223 1.935 1.935 CSC Services 3.552.771 2.509.564 31/12/2017 31/12/2016 EmprĂŠstimos a SĂłcios Ricardo Queiroz GuimarĂŁes 362.559 362.739 362.559 362.739 Marcia Fernanda da Costa Reis GuimarĂŁes 725.119 725.479 A conta de EmprĂŠstimos a SĂłcios ĂŠ composta por valores repassados ao sĂłcios para futura amortização. 10. Investimentos 31/12/2017 31/12/2016 Açþes e Participaçþes Fento Empreendimentos ImobiliĂĄrios 1.630.538 1.771.864 e Representaçþes Ltda Agora Participaçþes Ltda 4.706.601 4.617.262 200 200 Unicred 6.337.339 6.389.326 Os Valores de Investimento sĂŁo referentes ao percentual de participação do Hospital de Olhos nas empresas Fento Empreendimentos ImobiliĂĄrios e Representaçþes Ltda, Ă gora Participaçþes Ltda e aquisição de cotas do SICOOB UNICRED. O Resultado com o MEP do exercĂ­cio de 2017 na empresa Fento Empreendimentos ImobiliĂĄrios e Representaçþes Ltda foi uma perda de R$ (141.325,38) representando uma participação de 70% e na empresa Ă gora Participaçþes Ltda foi um ganho de R$ 89.338,11 representando uma participação de 85%. A participação adquirida junto ao UNICRED nĂŁo tem variação calculada atravĂŠs de EquivalĂŞncia Patrimonial. 11. Imobilizado Adiçþes Baixas 31/12/2017 5.169.800 1.346.410 1.639.731 76.115 350.308 130.383 16.043 11.760 415.440 17.984 9.173.974 Adiçþes Baixas 31/12/2016 (306.656) (1.279.147) (35.022) (172.604) (3.209) (10.372) (2.352) (6.980) (41.544) (196.025) (1.798) (6.072) (172.154) (860.770) (562.735) (2.531.969) (562.735) 6.642.005 A conta de fornecedores ĂŠ composta por valores em aberto referente Ă compra de mercadoria e serviços que serĂŁo quitados posteriormente. Demonstramos de forma analĂ­tica os valores em aberto mais relevantes, sendo o restante segregado em “Outros Fornecedoresâ€? devido ao nĂşmero elevado de fornecedores. 13. Adiantamento de Clientes 31/12/2017 31/12/2016 Adiantamento de Clientes Adiantamento de Clientes 78.212 27.912 61.029 43.673 Saude Bradesco 139.242 71.585 A conta de adiantamento de Clientes ĂŠ composta por valores recebidos antecipadamente de pacientes a tĂ­tulo de adiantamento referentes serviços mĂŠdicos que ainda serĂŁo prestados. 14. Financiamentos e EmprĂŠstimos

(6.675) 18.491 351 836 (169) (9.019) 606 1.378 (24.249) 74.400 (6.947) (13.493) (80) 593 (19.927) 26.517 (28.170) (9.522) (11.175) 43.298 17.933 (1.873) 59.358 43.298 10.903 10.358 1.864

31/12/2016 41.028 345.447 857.239 755.942 356.904 250.000 156.026 968.737 284.136 283.900 (220.326) (126.510) 1.817.920 2.134.604 Financiamentos e Emprestimos - Longo Prazo 31/12/2017 31/12/2016 Emprestimo - Cartão BNDES Emprestimo BNDES Automatico - Projeto 396.651 EmprÊstimo SICOOB (9.890) -XURV D 7UDQVFRUUHU 386.761 Total dos EmprÊstimos e Financiamentos 1.817.920 2.521.365 2 ¿QDQFLDPHQWR %1'(6 $XWRPiWLFR IRL WRPDGR MXQWR DR %1'(6 HP GH Maio de 2010 com valor total de R$ 5.000.000,00 para ampliação da estrutura física do Hospital de Olhos com a construção de um prÊdio anexo ao existente. 2 ¿QDQFLDPHQWR VHUi SDJR HP SDUFHODV PHQVDLV FRP YHQFLPHQWR ¿QDO SUHYLVWR SDUD GH -XOKR GH 2 ¿QDQFLDPHQWR LQFRUUH HP MXURV YDULDGRV GH 3,4% a 4,5% ao ano, sendo garantido por bens e por aval pessoal de acionistas. O emprÊstimo Capital de Giro Unicred, foi tomado junto banco Unicred em FRP YDORU WRWDO GH 5 2 ¿QDQFLDPHQWR VHUi SDJR HP SDUFHODV PHQVDLV FRP YHQFLPHQWR ¿QDO SUHYLVWR SDUD GH 'H]HPEUR GH 2 ¿QDQFLDPHQWR LQFRUUH HP MXURV ¿[RV GH DR DQR 2 HPSUpVWLPR GiroprÊ Itaú 021212304-6, foi tomado junto banco Itaú em 25/10/2017 com vaORU WRWDO GH 5 2 ¿QDQFLDPHQWR VHUi SDJR HP SDUFHODV PHQVDLV FRP YHQFLPHQWR ¿QDO SUHYLVWR SDUD GH 'H]HPEUR GH 2 ¿QDQFLDPHQWR LQFRUUH HP MXURV ¿[RV GH DR DQR 2 HPSUpVWLPR *LURSUp ,WD~ 9LVD IRL tomado junto banco Itaú em 25/10/2017 com valor total de R$ 276.462,14. O ¿QDQFLDPHQWR VHUi SDJR HP SDUFHODV PHQVDLV FRP YHQFLPHQWR ¿QDO SUHYLVWR SDUD GH -DQHLUR GH 2 ¿QDQFLDPHQWR LQFRUUH HP MXURV ¿[RV GH ao ano. O emprÊstimo GiroprÊ Itaú Master, foi tomado junto banco Itaú em FRP YDORU WRWDO GH 5 2 ¿QDQFLDPHQWR VHUi SDJR HP SDUFHODV PHQVDLV FRP YHQFLPHQWR ¿QDO SUHYLVWR SDUD GH -DQHLUR GH 2 ¿QDQFLDPHQWR LQFRUUH HP MXURV ¿[RV GH DR DQR 15. Obrigaçþes e Encargos S/Salårios 31/12/2017 31/12/2016 Obrigaçþes e Encargos s/Salårios Salarios a Pagar 58.716 48.786 Rescisþes a Pagar 2.100 658 Pro-Labore a Pagar 1.668 1.602 )*76 $ 5HFROKHU 16.439 18.322 Contribuição Sindical a Recolher 79 41 48.829 59.422 INSS a Recolher 127.831 128.831 A conta de Obrigaçþes e Encargos s/Salårios Ê composta por valores referente a provisão do valor dos Salårios a Pagar e Retirada Pró-Labore a pagar, bem como dos impostos e contribuiçþes incidentes sobre a folha de Pagamento, pagos no mês seguinte ao incorrido. 16. Impostos e Contribuiçþes a Recolher - A conta de Impostos e Contribuiçþes a Recolher Ê composta por valores referente às obrigaçþes que foram objeto de parcelamento, cujos vencimentos estendem-se atÊ 2024 e dos tributos incidentes sobre o faturamento e retidos na fonte. 31/12/2017 31/12/2016 Impostos e Contribuiçþes a Recolher COFINS s/Faturamento 39.219 36.719 Retenção 4,65% 21.354 17.915 ISS S/Faturamento 27.893 26.604 CSLL a Recolher 48.042 40.492 ISS Retido na Fonte 1.308 8 IRRF Codigo 0561 3.897 3.912 IRRF Codigo 1708 6.810 5.719 IRPJ a Recolher 84.155 69.072 PIS S/Faturamento 8.498 7.956 Parcelamento Lei nº 11.941/2009 1.297.392 1.438.965 -XURV D 7UDQVFRUUHU 3DUFHODPHQWR /HL (304.699) (366.377) 462 Retenção INSS Art. 223 Lei 9711 1.234.332 1.280.985 17. Patrimônio Liquido 31/12/2017 31/12/2016 Capital Social 232.283 232.283 Capital Social 232.283 232.283 O capital social estå no valor de R$ 232.282,76 (duzentos e trinta e dois mil, duzentos e oitenta e dois reais e setenta e seis centavos) Ê representado por 100.000 açþes ordinårias, sem valor nominal e de classe única. 31/12/2017 31/12/2016 Reservas Reserva de Lucros 15.163.164 12.386.657 Reserva de Capital 899.100 899.100 11.614 11.614 Reserva Legal 16.073.878 13.297.371 Total Patrimônio Liquido 16.306.161 13.529.654 1R H[HUFtFLR GH IRL DSXUDGR XP OXFUR OLTXLGR GH 5 7UrV milhþes, cento e vinte e um mil, seiscentos e oito reais e oitenta e três centavos), sendo incorporado a conta Reserva de Lucros. Dentro da conta de Reserva de Lucros foi efetuado um ajuste de exercícios anteriores no valor de R$ 14.708,41 (Quatorze mil, setecentos e oito reais e quarenta e um centavos), referente à ajustes diversos para melhor apresentação de números que demonstram a realidade GD HPSUHVD )RL GLVWULEXtGR QR DQR GH R PRQWDQWH GH 5 7UHzentos e cinquenta e nove mil, oitocentos e dez reais e sessenta e nove centavos) aos sócios referente Distribuição de Lucros. 18. Receita - A empresa contabiliza como receita, o valor justo da contraprestação recebida ou a receber, como base QR SULQFtSLR GD FRPSHWrQFLD GHWHUPLQDGDV HP EDVHV FRQ¿iYHLV H FRP JUDX VX¿ciente de certeza. As despesas são reconhecidas no curso normal da atividade da companhia, e contabilizadas na demonstração do resultado em contrapartida ao reconhecimento das equivalentes. As receitas líquidas do Hospital de Olhos de MG S.A apresentam a seguinte composição: 31/12/2017 31/12/2016 Receita Receita Bruta de Serviços Prestados 18.904.831 12.999.997 (1.063.396) (746.589) Impostos e Deduçþes da Receita Receita Liquida de Serviços Prestados 17.841.435 12.253.408 19. Instrumentos Financeiros - As operaçþes do Hospital são realizadas por LQWHUPpGLRV GD iUHD ¿QDQFHLUD GH DFRUGR j HVWUDWpJLD SUHYLDPHQWH DSURYDGD pela diretoria e pelo conselho de administração do Hospital. Essas operaçþes são realizadas com bancos de reconhecida liquidez, o que minimiza seus riscos. 2V PRQWDQWHV GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV DWLYRV H SDVVLYRV UHJLVWUDGRV HP 31 de dezembro de 2017, estão ajustados ao valor compatível com o mercado. 20. Risco Operacional - A Administração do Hospital de Olhos de MG S/A, entende que possui riscos operacionais inerentes å sua atividade hospitalar, os quais são monitorados e controlados para que não afetem a continuidade normal dos negócios. Ricardo Queiroz Guimarães - Sócio Administrador - CPF: 217.457.576-00 Cleiton Gomes de Oliveira - Contador - CRCMG 093966/O Financiamentos e EmprÊstimos - Curto Prazo Emprestimo - Cartão BNDES Emprestimo BNDES Automatico - Projeto EmprÊstimo Capital de Giro Itaú EmprÊstimo SICOOB EmprÊstimo Conta Garantida Unicred EmprÊstimo Capital de Giro Unicred EmprÊstimo GiroprÊ Itau 021212304-6 EmprÊstimo GiroprÊ Itau Visa EmprÊstimo GiroprÊ Itau Master -XURV D 7UDQVFRUUHU

31/12/2017

27.626 92.850

bonatados da Coca-Cola Femsa Brasil, Luciane Chimenti Alves, outras plantas do grupo no PaĂ­s tambĂŠm envasam os refrigerantes nas garrafas retornĂĄveis, mas somente a mineira engloba 90% do portfĂłlio de refrigerantes da marca. O motivo, segundo ela, estĂĄ no fato de a unidade ser a mais moderna da companhia e o perfil dos consumidores locais ser mais voltado para diferentes sabores da bebida. “Os principais jĂĄ estĂŁo sendo produzidos e comercializados. Os demais nĂŁo estĂŁo sendo ofertados em garrafas PET retornĂĄveis por questĂľes estratĂŠgicas, como por se assemelharem aos que jĂĄ passam pelo processo, como o GuaranĂĄ Kuat, ou por apresentarem perfil de consumo diferente, como o Schweppesâ€?, explicou. Ao todo, os sabores de Fanta (GuaranĂĄ, Uva e Laranja), Coca-Cola original e Coca-Cola Zero açúcar representam 15% do volume total de produção na fĂĄbrica de Itabirito. A unidade mineira nasceu com capacidade para produzir 2,1 bilhĂľes de litros de refrigerantes por ano, mas jĂĄ conta com ĂĄrea preparada para expansĂŁo que permitirĂĄ ampliĂĄ-la para 4 bilhĂľes. SĂŁo 65 mil metros quadrados de ĂĄrea construĂ­da, que poderĂŁo saltar para 130 mil na segunda fase, distribuĂ­dos em um terreno de 320 mil metros quadrados. A planta industrial da cidade começou a ser construĂ­da em 2013, com previsĂŁo inicial de inauguração em setembro de 2014. A data, no entanto, foi adiada por duas vezes, primeiro para o inĂ­cio de 2015, depois, para o fim do primeiro semestre daquele mesmo ano, quando, enfim, ocorreu. Avanço - Embora nĂŁo tenha revelado quanto foi investido no processo de envasamento das bebidas em vasilhame reaproveitĂĄvel, Luciane Chimenti Alves lembrou que a participação das embalagens tem crescido no mercado mineiro nos Ăşltimos anos. Em 2014, a chamada Ref PET representava 2,7% do volume comercializado em pontos de venda – pequenos mercados, mercearias e padarias –, enquanto a PET descartĂĄvel chegava a 45,4%. JĂĄ em 2017, a presença das embalagens em PET retornĂĄvel nesses pontos em Minas Gerais cresceu para 14,8% e a de descartĂĄvel caiu para 40,9%. “O primeiro refrigerante nesse tipo de embalagem foi a Coca-Cola original, lançada em 2013. Acompanhando a tendĂŞncia de consumo, em fevereiro deste ano, criamos os sabores de Fanta e, agora, a Coca-Cola Zero açúcarâ€?, detalhou. As bebidas engarrafadas na planta de Itabirito sĂŁo comercializadas em todo o Estado e enviadas tambĂŠm para outras regiĂľes do PaĂ­s em ĂŠpocas de alta sazonalidade. Segundo a gerente, entre setembro e fevereiro, por exemplo, SĂŁo Paulo acaba recebendo alguns produtos fabricados na unidade mineira, em função do elevado volume de pedidos da regiĂŁo.


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

13

ECONOMIA FINANCIAMENTO

BNDES dobra desembolsos para MPMEs Rio de Janeiro - Em quase 30 anos, as micro, pequenas e médias empresas (MPME) dobraram sua participação nos desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

(BNDES). Segundo o artigo “A atuação histórica do BNDES: o que os dados têm a nos dizer?”, estudo produzido pelo Departamento de Pesquisa Econômica do BNDES, em 1990-94, MPMEs

INSTITUTO HERMES PARDINI S/A

CNPJ/MF nº 19.378.769/0001-76 - NIRE 3130009880-0 (Companhia Aberta) ATA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 02 DE ABRIL DE 2018 1. Data, hora e local: No dia 02 de abril de 2018, às 10:00 horas, na sede da Companhia, na Cidade de Belo Horizonte/MG, na Rua Aimorés, nº 66, 9º andar, Bairro Funcionários, CEP 30140-070. 2. Convocação e Presenças: Editais de convocação SXEOLFDGRV L QR 'LiULR 2¿FLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV QDV HGLo}HV GRV GLDV H GH PDUoR GH &DGHUQR QDV SiJLQDV H UHVSHFWLYDPHQWH H LL QR MRUQDO 'LiULR GR &RPpUFLR QDV HGLo}HV GRV GLDV H GH PDUoR GH nas páginas 6, 8 e 7 respectivamente, conforme o disposto no artigo 124, da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, FRQIRUPH DOWHUDGD H DWXDOPHQWH HP YLJRU ³/HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV´ ,QVWDODGD D $VVHPEOHLD QD SUHVHQoD GH DFLRQLVWDV GHWHQWRUHV GH Do}HV HTXLYDOHQWHV D DSUR[LPDGDPHQWH VHWHQWD LQWHLURV H RLWHQWD H RLWR FHQWpVLPRV GR FDSLWDO YRWDQWH da Companhia, conforme assinatura dos presentes no Livro de Presença dos Acionistas. 3. Mesa: Os trabalhos foram SUHVLGLGRV SHOR 6U 0DULR 7DYHUQDUG 0DUWLQV GH &DUYDOKR ³3UHVLGHQWH´ H VHFUHWDULDGRV SHOR 6U :DJQHU (XVWiTXLR 'XDUWH -XQLRU ³6HFUHWiULR´ 4. Ordem do dia L GHOLEHUDU VREUH D UDWL¿FDomR GD QRPHDomR GD $SVLV &RQVXOWRULD H $YDOLDo}HV /WGD com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na Rua do Passeio 62, sala 601, Bairro Centro, CEP 20.021290, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 08.681.365/0001-30 e no CRC/RJ sob o nº 005112/O-9, já aprovada pelo Conselho de $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD SDUD HODERUDU R ODXGR GH DYDOLDomR GR SDWULP{QLR GD VRFLHGDGH /DEIDU 3HVTXLVD H 6HUYLoRV /WGD VRFLHGDGH OLPLWDGD D VHU WUDQVIRUPDGD HP VRFLHGDGH SRU Do}HV LQVFULWD QR &13- 0) VRE R Q FRP VHGH QD &LGDGH GH %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV ³/DEIDU´ RX ³$GTXLULGD´ HODERUDGR HP DWHQGLPHQWR DR DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV ³/DXGR GH $YDOLDomR GD $GTXLULGD´ LL GHOLEHUDU VREUH R /DXGR GH $YDOLDomR GD $GTXLULGD LLL GHOLEHUDU VREUH D DTXLVLomR SHOD &RPSDQKLD GH FLQTXHQWD H XP SRU FHQWR GR FDSLWDO VRFLDO WRWDO H YRWDQWH GD $GTXLULGD ³$TXLVLomR´ 5. Deliberações 'DQGR LQtFLR DRV WUDEDOKRV R 3UHVLGHQWH GD PHVD HVFODUHFHX TXH D presente ata será lavrada na forma de sumário dos fatos ocorridos e publicada com a omissão das assinaturas dos acionistas, FRQIRUPH IDFXOWDGR SHOR DUWLJR SDUiJUDIRV H GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV VHQGR SURSRVWDV H DSURYDGDV D GLVSHQVD GD OHLWXUD L GR /DXGR GH $YDOLDomR GD $GTXLULGD H LL GR (GLWDO GH &RQYRFDomR )RUDP UHJLVWUDGRV YRWRV HP FRQVRQkQFLD FRP R GLVSRVWR QR DFRUGR GH DFLRQLVWDV DUTXLYDGR QD VHGH GD &RPSDQKLD 6HJXLUDP VH DV GHOLEHUDo}HV FRQIRUPH UHJLVWUDGR DEDL[R 5.1. Aprovar, por unanimidade, tendo sido registrados QRYHQWD H GRLV PLOK}HV VHLVFHQWRV H QRYHQWD H QRYH PLO TXDWURFHQWRV H GH]HQRYH YRWRV D IDYRU, a contratação da empresa especializada Apsis &RQVXOWRULD H $YDOLDo}HV /WGD FRQIRUPH TXDOL¿FDGD QR LWHP L GD RUGHP GR GLD DFLPD SDUD HODERUDU R /DXGR GH $YDOLDomR GD $GTXLULGD 5.2. Aprovar, por unanimidade, tendo sido registrados QRYHQWD H GRLV PLOK}HV VHLVFHQWRV H QRYHQWD H QRYH PLO TXDWURFHQWRV H GH]HQRYH YRWRV D IDYRU R /DXGR GH $YDOLDomR GD $GTXLULGD HODERUDGR HP DWHQGLPHQWR DR DUWLJR GD /HLV GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV QD IRUPD GR $QH[R , j SUHVHQWH DWD 5.3. Aprovar, por unanimidade, tendo sido registrados QRYHQWD H GRLV PLOK}HV VHLVFHQWRV H QRYHQWD H QRYH PLO TXDWURFHQWRV H GH]HQRYH YRWRV D IDYRU, D DTXLVLomR SHOD &RPSDQKLD GH FLQTXHQWD H XP SRU FHQWR GR FDSLWDO VRFLDO WRWDO H YRWDQWH GR /DEIDU QRV WHUPRV GR ³&RQWUDWR GH &RPSUD H 9HQGD GH 4XRWDV H 2XWURV 3DFWRV´ ¿UPDGR SHOD &RPSDQKLD H SHORV DWXDLV VyFLRV GR /DEIDU ³9HQGHGRUHV´ $ $GTXLULGD VHUi WUDQVIRUPDGD HP VRFLHGDGH SRU Do}HV H D &RPSDQKLD ¿UPRX R FRPSURPLVVR GH DGTXLULU D FLQTXHQWD H XP SRU FHQWR GDV Do}HV RUGLQiULDV H FLQTXHQWD H XP SRU FHQWR GDV Do}HV SUHIHUHQFLDLV GD $GTXLULGD UHSUHVHQWDWLYDV GH FLQTXHQWD H XP SRU FHQWR GH VHX FDSLWDO VRFLDO 'HVVH PRGR SRU PHLR GD $TXLVLomR D &RPSDQKLD L DGTXLULUi MXQWR DRV DWXDLV VyFLRV GD $GTXLULGD WUH]HQWDV H VHVVHQWD H GXDV PLO H FHP Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV GH HPLVVmR GD $GTXLULGD SHOR PRQWDQWH GH 5 VHLV PLOK}HV GX]HQWRV H QRYHQWD H TXDWUR PLO H WULQWD H FLQFR UHDLV H YLQWH H FLQFR FHQWDYRV GRV TXDLV 5 GX]HQWRV H FLQTXHQWD PLO UHDLV VHUmR GHVWLQDGRV D XPD FRQWD JDUDQWLD GHVWLQDGD j LQGHQL]DU D &RPSDQKLD SRU GHWHUPLQDGDV SRWHQFLDLV FRQWLQJrQFLDV GD $GTXLULGD H E VXEVFUHYHUi H LQWHJUDOL]DUi XP DXPHQWR GH FDSLWDO QD $GTXLULGD QR YDORU GH 5 FLQFR PLOK}HV GH UHDLV PHGLDQWH VXEVFULomR H LQWHJUDOL]DomR GH Do}HV SUHIHUHQFLDLV TXH HP FRQMXQWR FRP DV Do}HV UHWUR PHQFLRQDGDV QR LWHP L VXSUD GHYHUmR UHSUHVHQWDU FLQTXHQWD H XP SRU FHQWR GR FDSLWDO VRFLDO WRWDO H YRWDQWH GD $GTXLULGD 2V DFLRQLVWDV GD &RPSDQKLD GLVVLGHQWHV H RV TXH QmR FRPSDUHFHUDP j SUHVHQWH $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD SRGHUmR H[HUFHU R GLUHLWR GH UHFHVVR QRV WHUPRV GR GR DUWLJR GD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV 2 GLUHLWR GH UHFHVVR VHUi FRQIHULGR DRV DFLRQLVWDV TXH HUDP GHWHQWRUHV GH Do}HV RUGLQiULDV GD &RPSDQKLD QR GLD GH PDUoR GH GDWD GD GLYXOJDomR GR FRPXQLFDGR DR PHUFDGR TXH DQXQFLRX D DSURYDomR GD $TXLVLomR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD H TXH LQIRUPRX TXH D $TXLVLomR FRQIHULULD DRV DFLRQLVWDV GD &RPSDQKLD GLVVLGHQWHV R GLUHLWR GH UHFHVVR 2V $FLRQLVWDV TXH GHVHMDUHP H[HUFHU R GLUHLWR GH UHFHVVR GHYHUmR PDQLIHVWDU VXD intenção perante a administração da Companhia no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da publicação da ata desta $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD 2 YDORU GR UHHPEROVR GH HYHQWXDLV DFLRQLVWDV GLVVLGHQWHV VHUi GH 5 WUrV UHDLV H WULQWD H FLQFR FHQWDYRV SRU DomR TXH FRUUHVSRQGH DR YDORU SDWULPRQLDO SRU DomR GH HPLVVmR GD &RPSDQKLD HP GH GH]HPEUR GH 2016, data base do último balanço patrimonial da Companhia aprovado pelos acionistas em Assembleia Geral Ordinária e ([WUDRUGLQiULD UHDOL]DGD HP GH DEULO GH Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foram encerrados os trabalhos e ODYUDGD D SUHVHQWH DWD QD IRUPD GH VXPiULR TXH DSyV OLGD IRL DSURYDGD H DVVLQDGD SRU WRGRV RV SUHVHQWHV WHQGR R 6U Presidente encerrado a Assembleia. Acionistas: Regina Pardini; Victor Cavalcanti Pardini; Áurea Maria Pardini; Acadian (PHUJLQJ 0DUNHWV $OSKD 3OXV )XQG 7UXVW $FDGLDQ (PHUJLQJ 0DUNHWV 0DQDJHG 9RODWLOLW\ (TXLW\ )XQG /OF $GYDQFHG 6HULHV 7UXVW $VW :HOOLQJWRQ 0DQDJHPHQW 5HDO 7RWDO 5HWXUQ 3RUWIROLR &DLVVH 'H 'HSRW (W 3ODFHPHQW 'X 4XHEHF &DOLIRUQLD 3XEOLF (PSOR\HHV 5HWLUHPHQW 6\VWHP &ROOHJH 5HWLUHPHQW (TXLWLHV )XQG 'ULHKDXV &RPSDQLHV 3UR¿W 6KDULQJ 3ODQ $QG 7UXVW (S (PHUJLQJ 0DUNHWV 6PDOO &RPSDQLHV )XQG )LDP *URXS 7UXVW )RU (PSOR\HH %HQH¿W 3ODQV )LDP (PHUJLQJ 0DUNHWV (TXLW\ 6PDOO &DS &RPPLQJOHG 3RRO )LDP *URXS 7UXVW )RU (PSOR\HH %HQH¿W 3ODQV )LDP 6HOHFW ,QWHUQDWLRQDO 6PDOO &DS 3OXV Commingled Pool; Fidelity Advisor Series Viii: Fidelity Advisor Global Capital Appreciation Fund; Fidelity Investment Trust: Fidelity Emerging Markets Discovery Fund;Fidelity Investment Trust: Latin America Fund; Florida Retirement System Trust )XQG ,QWHUQDWLRQDO (TXLW\ )XQG -DSDQ 7UXVWHH 6HUYLFHV %DQN /WG 5H 5WE 1LNNR %UD]LO (TXLW\ $FWLYH 0RWKHU )XQG /HJDO $QG General Assurance (Pensions Management) Ltd; National Railroad Retirement Investment Trust; Norges Bank; Ntgi - Qm &RPPRQ 'DLO\ $OO &RXQWU\ :RUOG ([ 8V ,QYHVWDEOH 0DUNHW ,QGH[ )XQG ± /HQGLQJ 3LFWHW (PHUJLQJ 0DUNHWV 3LFWHW (PHUJLQJ 0DUNHWV +LJK 'LYLGHQG 3LFWHW *OREDO 6HOHFWLRQ )XQG *OREDO +LJK <LHOG (PHUJLQJ (TXLWLHV )XQG 3XEOLF (PSOR\HHV 5HWLUHPHQW System Of Mississippi; State Street Emerging Markets Small Cap Active Securities Lending Qib Common Trust Fund; State 6WUHHW *OREDO $GYLVRUV /X[HPERXUJ 6LFDY 6WDWH 6WUHHW (PHUJLQJ 0DUNHWV 6PDOO &DS (TXLW\ )XQG 6WDWH 6WUHHW *OREDO $GYLVRUV 7UXVW &RPSDQ\ ,QYHVWPHQW )XQGV )RU 7D[ ([HPSW 5HWLUHPHQW 3ODQV 6WDWH 6WUHHW *OREDO $GYLVRUV 7UXVW &RPSDQ\ ,QYHVWPHQW )XQGV )RU 7D[ ([HPSW 5HWLUHPHQW 3ODQV 6WDWH 6WUHHW 0VFL (PHUJLQJ 0DUNHWV 6PDOO &DS ,QGH[ 6HFXULWLHV /HQGLQJ )XQG 7HVFR 3OF 3HQVLRQ 6FKHPH 7KH %DQN 2I 1HZ <RUN 0HOORQ (PSOR\HH %HQH¿W &ROOHFWLYH ,QYHVWPHQW )XQG 3ODQ 7KH %RHLQJ &RPSDQ\ Employee Savings Plans Master Trust; The California State Teachers Retirement System; The Master Trust Bank Of Japan, Ltd $V 7UXVWHH 2I 'DLZD %UD]LO 6WRFN 2SHQ 5LR :LQG 7KH 1RPXUD 7UXVW $QG %DQNLQJ &R /WG 5H )LGHOLW\ *OREDO 6PDOO &DS 0RWKHU )XQG 7KH :DOW 'LVQH\ &RPSDQ\ 5HWLUHPHQW 3ODQ 0DVWHU 7UXVW 9DQHFN 9HFWRUV %UD]LO 6PDOO &DS (WI 9DQJXDUG )WVH $OO :RUOG ([ 8V 6PDOO &DS ,QGH[ )XQG $ 6HULHV 2I 9DQJXDUG ,QWHUQDWLRQDO (TXLW\ ,QGH[ )XQGV 9DQJXDUG 7RWDO :RUOG 6WRFN ,QGH[ )XQG $ 6HULHV 2I 9DQJXDUG ,QWHUQDWLRQDO (TXLW\ ,QGH[ )XQGV 9LUJLQLD 5HWLUHPHQW 6\VWHP :DVKLQJWRQ 6WDWH ,QYHVWPHQW %RDUG :LVGRPWUHH (PHUJLQJ 0DUNHWV 6PDOOFDS 'LYLGHQG )XQG )LGHOLW\ )XQGV /DWLQ $PHULFD )XQG )LGHOLW\ ,QYHVWPHQWV 0RQH\ 0DQDJHPHQW ,QF 0LVVRXUL (GXFDWLRQ 3HQVLRQ 7UXVW 1HZ 6RXWK :DOHV 7UHDVXU\ &RUSRUDWLRQ $V 7UXVWHH )RU 7KH ,FQVZ ,QWHUQDWLRQDO (TXLWLHV )XQG 3XEOLF (PSOR\HHV 5HWLUHPHQW 6\VWHP 2I 2KLR 6WDWH 6XSHU )LQDQFLDO 6HUYLFHV ,QWHUQDWLRQDO (TXLWLHV 6HFWRU 7UXVW 9DQJXDUG 7RWDO ,QWHUQDWLRQDO 6WRFN ,QGH[ )XQG $ 6HULHV 2I 9DQJXDUG 6WDU )XQGV &HUWLÀFR TXH D SUHVHQWH DWD p FySLD ÀHO GD DWD ODYUDGD HP WHUPR SUySULR Belo Horizonte, 02 de abril de 2018. Mario Tavernard Martins de &DUYDOKR 3UHVLGHQWH H :DJQHU (XVWiTXLR 'XDUWH -~QLRU 6HFUHWiULR

PBH ATIVOS S.A. CNPJ/MF n. 13.593.766/0001-79 NIRE 31300097081 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE ABRIL DE 2018 1. DATA, HORA E LOCAL: Realizada aos 12 dias do mês de abril de 2018, às 14:30h, na sede da PBH ATIVOS S.A., localizada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Getúlio Vargas, nº 1245, 12º andar, Bairro Savassi, CEP 30.112-024. 2. PRESENÇA: Sr. Fuad Jorge Noman Filho, Sr. Pedro Meneguetti, Sr. André Abreu Reis, Sra. Maria Fernandes Caldas, Sra. Miriam Aparecida Silva Maciel, Sr. Paulo Roberto Lamac Júnior, Sr. Eugênio Eustáquio Veloso Fernandes e Sra. Adriana Branco Cerqueira. Membro do Conselho Fiscal: Antônio Marmo Silveira Junior. Diretor Presidente da Companhia: Sr. Pedro Meneguetti. 3. MESA: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Fuad Jorge Noman Filho, e secretariados pelo Sr. Pedro Meneguetti. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: I. Demonstrações Financeiras, Relatório da Auditoria Independente e Relatório da Administração - exercício 2017, em atenção ao inciso V do art. 142 da Lei Federal 6.404/1976; II. Minuta da Política de Gestão de Riscos, em atenção ao art. 9º da Lei Federal nº 13.303/2016; III. Minuta da Política de Integridade e Anticorrupção, em atenção ao inciso V do artigo 32 da Lei Federal nº 13.303/2016; IV. Minuta do Código de Conduta Ética e de Integridade, em atenção ao § 1º do artigo 9º da Lei Federal nº 13.303/2016; V. Minuta do Regulamento Interno de Licitação e Contratos, em atenção ao art. 40 da Lei Federal nº 13.303/2016; VI. Treinamento dos Conselheiros, em atenção ao §4º do art. 17 da Lei Federal nº 13.303/2016; VII. Instrução Normativa nº 001/2018, que dispõe sobre a regulamentação de custeio de viagens e realização e treinamentos e capacitações dos empregados, para conhecimento. 5. DELIBERAÇÕES: I. Os representantes da BDO RCS Auditores Independentes SS apresentaram o Relatório de Auditoria e informaram que as demonstrações contábeis apresentam adequadamente a posição patrimonial e financeira da PBH Ativos no exercício 2017. As Demonstrações Financeiras e as Notas Explicativas foram apresentadas pela PBH Ativos, destacando-se os principais pontos no exercício 2017. Informou-se que o Conselho Fiscal, nos termos dos incisos II e VII, e §1º do artigo 163 da Lei Federal nº 6.404/1976, opinou favoravelmente sobre as Demonstrações Financeiras e Relatórios da Auditoria Independente e da Administração. Os Conselheiros manifestaram-se favoravelmente, nos termos do inciso V do artigo 142, da Lei Federal nº 6.404/1976. Foi informado que a distribuição de dividendos sob a forma de Juros sobre Capital Próprio, no importe de R$ 10 milhões, realizada em 29 de agosto de 2017, representam 48% (quarenta e oito por cento) do lucro líquido de 2017, superior, portanto, ao mínimo obrigatório de 25% (vinte e cinco por cento) previsto no §2º do artigo 202 da Lei Federal n° 6.404/1976. Diante deste cenário, os Conselheiros entenderam satisfatória referida distribuição e que a matéria deverá ser encaminhada para a deliberação da Assembleia Geral de Acionistas, em obediência aos incisos I e II do artigo 132, inciso III do artigo 163 e artigo 202 da Lei Federal n° 6.404/1976. II. Em atenção ao artigo 9º da Lei Federal nº 13.303/2016, foi apresentada a minuta da Política de Gestão de Riscos da PBH Ativos S/A, sendo aprovada por todos. III. Em atendimento ao inciso V do artigo 32 da Lei Federal n° 13.303/16, foi apresentada a minuta da Política de Integridade e Anticorrupção da PBH Ativos S/A aos Conselheiros, sendo aprovada por todos. IV. A minuta do Código de Conduta Ética e de Integridade da PBH Ativos S/A também foi apresentada ao Conselho de Administração, em atendimento ao § 1º do artigo 9º da Lei Federal n° 13.303/16, sendo aprovada por todos. V. Foi adiada a deliberação do Regulamento Interno de Licitações e Contratos, exigido pelo artigo 40 da Lei Federal n° 13.303/2016 para a próxima reunião deste Conselho. VI. Foi aprovada ainda a contratação de empresa especializada para treinamento dos Conselheiros da PBH Ativos, em atenção ao §4º do artigo 17 da Lei Federal nº 13.303/2016. VII. Instrução Normativa nº 001/2018, que dispõe sobre a regulamentação de custeio de viagens e realização e treinamentos e capacitações dos empregados, foi apresentada, para conhecimento, aos Conselheiros. VIII. Em atenção ao § 5º do artigo 12 do Estatuto, o Conselheiro Sr. Leonardo de Araújo Ferraz, manifestou seu voto por escrito ao Presidente do Conselho de Administração, anuindo com todas as propostas pautadas, nos termos do documento ora acostado, parte integrante da presente ata. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, foram os trabalhos suspensos pelo tempo necessário à lavratura da presente Ata, em forma de sumário, que, lida, conferida e achada conforme, foi por todos assinada. Mesa: Fuad Jorge Noman Filho – Presidente e Pedro Meneguetti – Secretário. Membros do Conselho de Administração Presentes: Sr. Fuad Jorge Noman Filho, Sr. Pedro Meneguetti, Sr. André Abreu Reis, Sra. Maria Fernandes Caldas, Sra. Miriam Aparecida Silva Maciel, Sr. Paulo Roberto Lamac Júnior, Sr. Eugênio Eustáquio Veloso Fernandes e Sra. Adriana Branco Cerqueira. Membro do Conselho Fiscal: Antônio Marmo Silveira Junior. Diretor Presidente da Companhia: Sr. Pedro Meneguetti. Belo Horizonte, 12 de abril de 2018. Certifico que a presente é cópia da ata original lavrada em livro próprio Assina digitalmente o documento, o Diretor Presidente da PBH Ativos S/A, Sr. Pedro Meneguetti. Certifico registro sob o nº 6755399 em 18/04/2018 da Empresa PBH ATIVOS S.A., Nire 31300097081 e protocolo 181918901 17/04/2018. Autenticação: 82F5FC3DC52A53367DB349E47F42D56CF08AF3. Marinely de Paula Bomfim Secretária-Geral. Para validar este documento, acesse http://www.jucemg.mg.gov.br e informe nº do protocolo 18/191.890-1 e o código de segurança HBwk Esta cópia foi autenticada digitalmente e assinada em 19/04/2018 por Marinely de Paula Bomfim – Secretária-Geral.

ficavam em média com 16% dos desembolsos do banco de fomento. De 2015 a 2017, a participação ficou em 33%. “Outra constatação dos autores é que os setores econômicos mais apoiados

pelos BNDES variaram conforme a dinâmica da economia. Ao longo da história da instituição, a indústria recebeu a maior parte dos desembolsos do banco, mas, em certos períodos, como

entre 2011 e 2017, o setor de infraestrutura se destacou. Desde os anos 90, também ganharam força agropecuária e comércio e serviços (incluído neste último o apoio do BNDES a estados

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e municípios)”, diz nota divulgada ontem pelo banco Ainda conforme a nota, o artigo mostra também que, a partir dos anos 2000, o BNDES atingiu o maior tamanho de sua história. (AE)

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

14

CNPJ: 17.217.670/0001-67 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS e NOTAS EXPLICATIVAS 2017 / 2016 BALANÇO PATRIMONIAL

do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como despesa quando incorrido. f) Obrigações Trabalhistas Apropriada de acordo com o valor das férias vencidas e proporcionais, inclusive adicional de 1/3 previsto na Constituição Federal e encargos sociais devidos, até o fechamento do balanço. g) Receitas Antecipadas As receitas antecipadas referem-se às mensalidades recebidas antecipadamente, correspondendo aos valores para o exercício de 2018, a serem reconhecidas em receita de acordo com a ocorrência da competência dos créditos. h) Gratuidades e Bolsas de Estudos As bolsas de estudos oferecidas pela Junta de Educação foram quantificadas com base na receita abdicada. i) Políticas Contábeis, mudança de estimativa e retificação de erros As principais políticas contábeis vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados com o objetivo de melhorar a relevância e a confiabilidade das demonstrações financeiras da Entidade, bem como permitir sua comparabilidade ao longo do tempo com as demonstrações de outras entidades. A Junta de Educação no exercício de 2017 efetuou correções de períodos anteriores, conforme disposição da NBC TG 23 (em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro) em decorrência da realização de redefinição de processos e controles internos da Instituição. Os principais efeitos da retificação que ocasionaram a necessidade de ajustes dos saldos contábeis decorreram basicamente da reconciliação e aplicação de teste de recuperabilidade dos ativos recebíveis referentes ao “Financiamentos Externos”, que apresentavam saldos pendentes de recebimento de diversos períodos anteriores a 2017. Esses efeitos provocaram reconhecimento de perda estimada para crédito de liquidação duvidosa, tendo como contrapartida o Patrimônio Líquido, no montante de R$ 1.283.218. A Administração julgou ser impraticável determinar os efeitos da mudança de política contábil na informação comparativa para os períodos anteriores apresentados, tendo em vista a relação custo-benefício de tal informação.

2017 - 2016

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO PERÍODO

2017 - 2016

2017 RECEITAS Receita da Atividade Educacional (-) Deduções da Receita (-) Bolsas Sociais - CEBAS Lei 12.101 (-) Bolsas Sindicais (-) Bolsas de Funcionários e Dependentes (-) Descontos Comerciais - Convênios (-) Bolsas PROUNI - CEBAS Lei 12.101 (-) Devolução de Mensalidades Outras Receitas de Ensino Regular = Receita Líquida da Atividade Educacional Outras Receitas da Atividade Educacional Outras Receitas Operacionais Receitas - Compensações CUSTOS e DESPESAS Gastos com Pessoal Gastos com Materiais Gastos com Serviços de Terceiros Gastos com Utilidades Gastos Tributários Gastos Patrimoniais Gastos com Seguros Despesas Financeiras Marketing Provisão para Devedores Duvidosos Depreciações Outras Despesas Operacionais Despesas - Compensações SUPERÁVIT DO PERÍODO

4 - CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA Os valores de caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras estão apresentados líquidos de provisão para ajuste ao valor de mercado, quando aplicável, e estão compostas como segue: Descrição

2016 80.758.834

76.096.724

94.474.694 -32.949.514 -13.408.826 -2.659.560 -1.471.251 -13.230.985 -2.028.465 -150.428

89.179.470 -31.005.814 -13.191.940 -2.438.627 -1.500.743 -11.833.029 -1.923.187 -118.289

61.525.180

58.173.657

3.026.166 3.362.024 12.845.464

0

410.563 423.464

-46.733.665 -3.181.369 -3.172.392 -2.447.506 -248.081 -1.446.952 -169.727 -3.675.903 -1.260.322 -2.523.893 -1.269.782 -416.914 -12.845.464

-43.125.286 -3.177.376 -3.777.409 -2.408.123 -98.892 -1.251.593 -158.718 -3.320.378 -463.672 -1.464.748 -1.246.675 -1.929.707 -12.782.209

Cartões de Débitos

334.682

107.406

Acordos a receber

156.382

36.531

(1.283.218)

(1.627.288)

418.514

1.798.580

4.343.349

7.953.142

1.366.864

891.938

2017 - 2016 Total 76.396.923

-539.898

0

51.271.662

-891.938

0 -1.283.218

1.366.864 1.366.864,24

51.271.662

1.366.864 77.372.507

Mensalidades a Receber

2016

493.317

Confissão de Dívidas

Provis. Para Credito de Dev. Duvidosos Financiamentos Externos TOTAL

2016

1.366.864 1.253.109 1.209.583 -1.283.218 2.546.338 330.234 -5.337 625.684 273.911 2.107.893

891.938 1.246.675 1.013.827 0 3.152.440 -1.294.413 -17.515 -69.497 -836.356 -1.242.431

367.099

1.391.172

6.245.822

1.083.400

-5.713.787 269.463 -5.444.324

-1.269.366 -251.834 -1.521.199

725.845 725.845

-1.950.951 -1.950.951

AUMENTO / (REDUÇÃO) LÍQUIDO (A) DO SALDO DE DISPONIBILIDADES

1.527.344

-2.388.750

Disponibilidades no início do exercício Disponibilidades no fim do exercício CAIXA GERADO NO EXERCÍCIO

1.237.497 2.764.841 1.527.344

3.626.247 1.237.497 -2.388.750

7 – IMOBILIZADO DE USO / INTANGÍVEL O ativo imobilizado está registrado pelo custo de aquisição ou formação, a depreciação é processada pelo método de cotas constantes (linear), com bases em taxas que contemplam a vida útil dos bens e é realizada de forma sistemática. Os ativos intangíveis, adquiridos ou em desenvolvimento, são mensurados, no reconhecimento inicial, pelos custos de aquisição. A amortização desses ativos é processada com base no período de uso contratado ou estimado. Os intangíveis em desenvolvimento não são amortizados até que sejam finalizados. Em 2014, a Junta de Educação da Convenção Batista Mineira optou por mensurar os ativos imobilizados pelo custo atribuído (deemed cost). Os valores justos utilizados na adoção do custo atribuído foram estimados por especialistas externos com experiencia e competência profissional, objetividade e conhecimento técnicos dos bens avaliados. Para realizarem este trabalho os especialistas consideraram informações a respeito da utilização dos bens avaliados, mudanças tecnológicas ocorridas e em curso e ambiente econômico em que operam, considerando o planejamento e outras peculiaridades. SALDO

A Junta de Educação da Convenção Batista Mineira é uma entidade civil, com personalidade jurídica de direito privado, confessional, de caráter beneficente e de assistência social na área de educação, sem finalidade lucrativa, de duração indeterminada, regida por seu estatuto e pela legislação federal, estadual e municipal, e demais disposições legais referentes a Entidades Beneficentes de Assistência Social e ao ensino, com sede na R. Ponte Nova, 728. Bairro Floresta, Belo Horizonte /MG. Constitui escopo precípuo da Junta, promover o trabalho educacional em todo o território do Estado de Minas Gerais, através de prestação de serviços educacionais, nos níveis de educação infantil, fundamental, médio, superior e a educação integral, incluindo a formação moral do cidadão e o seu aprimoramento cultural, físico e espiritual. O conjunto integrado de suas ações está em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Constituição federal. Suas ações assistenciais estão distribuídas através de programa de apoio à educação por meio de gratuidades, concedendo bolsas de estudos integrais e parciais cujo público alvo é o destinatário da Política Pública de Assistência Social. A concessão de bolsas de estudos acontece em todas as Unidades da Rede Batista de Educação. As marcas exclusivas da Junta são exploradas pelos nomes “Colégio Batista Mineiro” “Escola Batista de Idiomas” e “Faculdade Batista de Minas Gerais”. A Junta de Educação da Convenção Batista Mineira, é administrada pelos seguintes órgãos: a Assembleia Geral, a Diretoria e o Conselho Fiscal. Para a comprovação da assistência social praticada, são concedidas bolsas de estudos parciais (50%) e integrais (100%), conforme abaixo destacado. Todos os atendimentos são efetuados mediante realização de estudos sócio econômicos, com finalidade principal de detectar o nível de vulnerabilidade do público atendido, conforme previsto nas leis 12.101/09, 12.868/1. 2 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs), associados aos aspectos contábeis específicos relacionados a entidades sem fins lucrativos, destacando especialmente as normas - ITG 2002 - Entidades sem Fins Lucrativos - aprovada pela Resolução CFC nº 1409/12, que estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registros dos componentes e variações patrimoniais e de escrituração das demonstrações contábeis, e as informações mínimas as serem divulgadas em notas explicativas pelas entidades sem fins de lucros. Foram observados o que dispõe a Lei 12101/209 com as alterações da Lei 12.868 de 15/10/2013, que regulamenta a certificação as entidades beneficentes e assistência social e a isenção de contribuições para a seguridade social concedidas às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos que prestam serviços de assistência social, saúde ou educação. 3 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis aplicadas na preparação das demonstrações financeiras estão definidas como segue: a) Apuração do resultado As receitas, custos e despesas correspondentes as atividades são reconhecidas contabilmente observando o regime de competência. b) Caixa e Equivalente de Caixa São representados por disponibilidades em moeda nacional, referentes a caixa, bancos e aplicações financeiras em títulos de renda fixa com disponibilidade imediata e são utilizados pela Associação no gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. As aplicações financeiras de liquidez imediata estão registradas ao custo histórico, acrescido dos respectivos rendimentos auferidos até a data do balanço. Em função disso são considerados como “Equivalentes de Caixa”, conforme estabelecido na NBC TG 03 (em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC o3 - Demonstração dos Fluxos de Caixa). c) Títulos a receber Os títulos a receber são faturados e reconhecidos de acordo com sua competência, relativos aos créditos a receber de alunos matriculados, pendentes de realização até o encerramento do exercício, com reconhecimento dos riscos potenciais de perdas nos montantes inadimplentes. d) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Constituída em montante considerado suficiente pela administração da Entidade, para fazer face às possíveis perdas na realização dos créditos em atraso. e) Imobilizado e Intangível Corresponde ao conjunto de bens e direitos aplicados diretamente na realização da atividade operacional da entidade. Os ativos imobilizados e intangíveis são registrados pelo custo de aquisição ou construção, deduzido da depreciação calculada pelo método linear com base nas taxas mencionadas na Nota 7 e leva em consideração a vida útil e utilização dos bens. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item

MOVIMENTAÇÃO

31/12/2016

Adições

SALDO

Baixas

31/12/2017

DEPRECIAÇÃO TX. 2017 DEP. 31/12/ 2017

Terrenos

60.833.591

Edificações

24.023.236

627.324

0,00

24.650.560

-1.566.395

2%

Máquinas, Aparelhos e Equipamentos

3.591.822

360.779

-15.326

3.937.275

-2.383.116

10%

Computadores e Periféricos

3.357.439

154.096

-14.927

3.496.608

-2.476.857

20%

Móveis e Utensílios

3.330.042

679.812

-486

4.009.368

-1.567.275

8%

534.149

0,00

534.149

-399.590

8%

351.947,60

0,00

351.947,60

-212.988,61

20% 2%

Veículos Acervo Bibliográfico Instalações

1 – CONTEXTO OPERACIONAL

Lei 12.101 de 2009 (alterada pela Lei 12.868 de 2013) Portaria Normativa MEC nº 15 de 2017 6.719 906 0

Educação Superior (COM adesão ao PROUNI) 699 1 120

906 58 885 5.776 462 462 1.137 0

121 0 109 590 65 65 154 39

5.834

590

Educação Básica Total de alunos matriculados (a) Alunos bolsa integral (Lei 12.101/2009) Alunos bolsa integral (Lei 11.096/2005 - PROUNI) Número total de alunos com bolsa integral (Lei 12.101/2009) Outras bolsas integrais (b) Alunos inadimplentes (d) Alunos Pagantes: (a) - (b) - (c) - (d) Alunos bolsa parcial de 50% (Lei 12.101/2009) Número total de alunos com bolsa parcial de 50% (Lei Numero total de bolsas integrais equivalentes Outras bolsas parciais

Io Ipro I

N Po P B

Cálculo dos benefícios complementares Total de alunos matriculados excluindo-se os inadimplentes Limite de benefícios complementares (até 25% do máximo de bolsas integrais)

A

Verificação do atendimento das proporções de bolsas de estudo Quantidade mínima de bolsas 1/5 (Educação Superior sem Quantidade mínima de bolsas 1/9

379

51

Art. 13

Art. 13-A

Atendido Atendido

Atendido Atendido

15 – ISENÇÃO USUFRUÍDA - INSS PARTE PATRONAL A cota de INSS patronal, como se devido fosse à Previdência Social, no valor de R$ 12.845.464, no exercício de 2017, (2016 valor de R$ 12.782.209) foi calculada tomando-se por base as folhas de pagamento de salários mensais dos funcionários e os serviços contratados junto a prestadores autônomos, às alíquotas de 26,8% e 20%, respectivamente. Imposto

2017

INSS, se devido fosse PIS, se devido fosse Total

2016

12.408.315

12.348.994

437.149

433.215

12.845.464

12.782.209

16 – CONTINGÊNCIAS Os registros contábeis e as operações da empresa estão sujeitos ao exame pelas autoridades fiscais e a eventuais notificações para recolhimentos adicionais de impostos, taxas e contribuições, de acordo com a legislação específica aplicável a cada espécie de tributo, durante os prazos prescricionais. 17 - CERTIFICAÇÃO – CEBAS O processo nº 23123000002201179 referente renovação do CEBAS, apresentado tempestivamente, encontra-se em análise no Ministério da Educação sob forma de recurso administrativo desde 05/04/2017 em razão de decisão proferida nos autos do processo em epígrafe e consubstanciada na Portaria nº 149, de 02/03/2017 (DOU de 03/03/2017). Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2017 Valseni José Pereira Braga Diretor Geral

Paulo Henrique de Miranda Contador CRC MG 107376/O

6 – OUTROS VALORES A RECEBER Refere-se, aos valores pagos a funcionários no mês de dezembro de 2017, correspondente principalmente às férias a serem gozadas no mês de janeiro de 2018, totalizando R$ 2.011.514.

DESCRIÇÃO

2017 - 2016 2017

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento/(Redução) de Empréstimos TOTAL DE CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

2017

Cartões de Créditos

891.938

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adições Líquidas do Imobilizado Adições do Intangível TOTAL DE CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Descrição

-75.204.786

891.938 77.288.861

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Superávit (Déficit) do período Depreciação e amortização do imobilizado/intangível Provisão para perdas Ajustes de Exercícios Anteriores SUPERÁVIT (DÉFICIT) AJUSTADO (Aumento)/Redução de Mensalidades e Títulos a receber (Aumento)/Redução de Estoques (Aumento)/Redução de Outros Ativos Aumento/(Redução) de Fornecedores Aumento/(Redução) de Outras Obrigações a Pagar Aumento/(Redução) de Matrículas e Mensalidades de Exercícios Seguintes TOTAL DE CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

5 – CONTAS A RECEBER

-79.391.970

891.938 891.938

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

1.237.497

374.652

539.898

24.733.981

2.764.841

248.051

Realização Ajuste de Avaliação Patrimonial

Superávit do Período Saldo em 31 de dezembro de 2017

Total

0

0

-1.283.218

428

Cheques Devolvidos

-779.015

Ajuste de Exercícios Anteriores

1.187.417

2.151.342

2.702.270 2.438.588 12.782.209

779.015

Transferência Superávit/Déficit para patrimônio social

567.501

Aplicações Financeiras

6.181.183

23.806.347

25.125.260

Bancos c/ Movimento

0

Transferência Superávit/Déficit para patrimônio social

Superávit do Período Saldo em 31 de dezembro de 2016

49.652

Cheques a Receber

Ajuste Avaliação Superávit (Déficit) Patrimonial do Período 51.811.560 779.015

Saldos em 31 de Dezembro de 2015

2016 45.998

4.223.672

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL Patrimônio Social

2017

Caixa

ASSISTÊNCIA SOCIAL PRATICADA: No quadro abaixo está evidenciada a gratuidade concedida no exercício 2017, conforme determinado em legislação específica (Lei 12.101/2009 e Lei 12.868/2013). Foi utilizada a calculadora disponibilizada pelo MEC.

60.833.591

4.590

TOTAL

4.590

-184

96.026.817

1.822.011

-30.740

97.818.089

-8.606.403

2.638.793

16.341

-285.804

2.369.330

Intangível TOTAL TOTAL DO ATIVO PERMANENTE

98.665.610

100.187.419

DEPRECIAÇÃO ACUMULADA

-7.353.294

-8.606.404

Obras em Andamento

932.018

CUSTO CONTÁBIL

92.244.335

3.922.516

-8.606.404

4.854.534

8 - Empréstimos e Financiamentos Instituição Bancária

Juros – Indexador CDI+ spread

Bando Itaú

CDI+ spread

Banco Santander

Pré-fixado 14,71% a.a.

Banco SICOOB

CDI CETIP, 4,9070% a.a.

2017

2016 0,00

Total Geral = PC + PnC

2.076.935

639.296

7.267.769

7.829.592

4.650.970

6.252.632

0,00

14.721.520

13.995.674

9 – OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E ENCARGOS SOCIAIS Descrição

2017

Ordenados e Salários a Pagar

2016 2.282.962

2.086.112

FGTS a Recolher

336.560

320.799

INSS a Recolher

273.514

256.067

IRRF a Recolher

299.724

262.884

12.501

4.968

ISSQN a Recolher COFINS/ PIS/ CSLL a Recolher Contribuição Sindical e Recolher

Ilmos. Senhores Diretores e Administradores da Junta de Educação da Convenção Batista Mineira Belo Horizonte - MG Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Junta de Educação da Convenção Batista Mineira, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017, e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes Notas Explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades sem fins lucrativos. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Junta de Educação da Convenção Batista Mineira, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A Administração da Junta de Educação da Convenção Batista Mineira, é a responsável por essas outras informações que compreendem o relatório da administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o relatório da administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o relatório da administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório da administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a respeito disso. Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A Administração da Junta de Educação da Convenção Batista Mineira, é a responsável pela elaboração das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos Controles Internos, que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade da Junta de Educação da Convenção Batista Mineira, continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a Administração pretenda liquidar a Junta de Educação da Convenção Batista Mineira, ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Junta de Educação da Convenção Batista Mineira, são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.

96.435.549

Banco do Brasil

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

5.130

3.711

14.134

14.647

Outras Obrigações a Recolher

215.583

81.174

Provisões da Folha a Recolher

4.026.550

3.178.066

Total de Obrigações a Pagar

7.466.658

6.208.428

10 – PASSIVO NÃO CIRCULANTE Provisão contingencial realizada para fazer face às eventuais perdas em processos judiciais em trâmite contra a Entidade, cuja probabilidade de perda foi apontada como provável no valor de R$ 1.293.550. A Administração, com base na opinião de seus advogados, revisou as contingências conhecidas, avaliando as possibilidades de eventuais perdas nesses processos. 11 – PATRIMÔNIO SOCIAL O Fundo patrimonial da entidade, foi constituído por bens, contribuições. A cada exercício social os superávit e déficit são incorporados ao referido fundo. 12 – CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS Corresponde a despesas com pessoal e encargos sociais. 13 – SEGUROS Os bens tangíveis da Entidade estão acobertados por apólices de seguros contra incêndio, raio, explosão, roubo, colisão, danos materiais e pessoais em valor considerado suficiente para cobertura de eventuais sinistros, pela natureza de sua atividade. 14 – GRATUIDADES As gratuidades são concedidas através de bolsas a alunos carentes, mediante comprovação e estudo sócio econômico de cada beneficiado, aprovada pelos profissionais de Serviço Social da entidade e segundo critérios definidos pela diretoria, em conformidade ás normas vigentes. Em função das alterações ocorridas na Lei 12101/2009, promovidas pela Lei 12868/2013, a partir do exercício de 2015 a Junta de Educação da Convenção Batista Mineira, está obrigada a conceder anualmente bolsas de estudos na proporção de uma bolsa de estudo integral para cada 5 estudantes pagantes, ou uma bolsa de estudo integral para cada 9 alunos pagantes e bolsa de estudo de 50% quando necessário para alcançar o número mínimo exigido pelo regulamento. Foram concedidos os seguintes benefícios, relativos a bolsas de estudo:

Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia, de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários, tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os Controles Internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos Controles Internos relevantes para a auditoria para planejarmos os procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos Controles Internos da Junta de Educação da Convenção Batista Mineira. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis, e respectivas divulgações feitas pela Administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. • Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Junta de Educação da Convenção Batista Mineira. a não mais se manter em continuidade operacional. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos Controles Internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 16 de março de 2018 R&R AUDITORIA E CONSULTORIA CRC/MG nº 5.198-02 CVM 8460 WARLEY DE OLIVEIRA DIAS CONTADOR CRC MG 094.865 LUIZ CARLOS RODRIGUES E RODRIGUEZ CONTADOR CRC MG 21.055


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

15

ECONOMIA PESQUISA

Número de MEIs aumenta 14,4% no País Do total de 191.398 empresas criadas, 82,5% são microempreendedores individuais, aponta o Serasa São Paulo - O número de microempreendedores individuais (MEIs) no País cresceu 14,4% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando foram criadas 138.187 novas empresas nesse segmento, aponta pesquisa divulgada ontem pela empresa de consultoria Serasa Experian. Das 191.498 empresas criadas em fevereiro deste ano, 82,5% são MEIs, um total de 158.038. O total de novos microempreendedores individuais Ê o maior para fevereiro desde 2010, quando teve início a sÊrie histórica do Indicador de Nascimentos de Empresas. Nos dois primeiros meses do ano, foram criadas

338.184 MEIs no País, que representam 84,2% do total de 401.633 novas empresas. A representatividade desta modalidade tem sido crescente desde 2010, passando de um percentual de 46,1% do total em fevereiro de 2010 para 82,5% neste ano. Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, os números refletem a lenta recuperação do nível de emprego formal e a retomada do crescimento da economia, que favorecem a abertura de novos negócios, especialmente os de microempreendedores. Nas demais modalidades de natureza jurídica, por sua vez, apenas o de sociedades limitadas registrou

ECOS

EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ‚NSITO DE BETIM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ‚NSITO DE BETIM – ECOS – torna pĂşblico, para conhecimento dos interessados, que farĂĄ realizar licitação na modalidade PregĂŁo Presencial nÂş 01/2018 PAC 010/2018, tipo Menor Preço, cujo objeto ĂŠ a Contratação de empresa especializada em publicidade legal SDUD D SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH SXEOLFDomR GH DYLVRV GH OLFLWDo}HV H DÂżQV GH LQWHUHVVH GD (PSUHVD GH &RQVWUXo}HV 2EUDV Serviços, Projetos, Transportes e Trânsito de Betim – ECOS, em jornal diĂĄrio de grande circulação no Estado de Minas *HUDLV FRP FLUFXODomR GLiULD PtQLPD GH QRYH PLO H[HPSODUHV H R 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR HP SUHWR H EUDQFR HP dias Ăşteis (segunda a sĂĄbado), destinado a atender Ă s necessidades da ECOS, mediante os termos e condiçþes estabelecidos no Edital e em seus Anexos, com a abertura marcada para as 10:30 (dez e trinta) horas, do dia 10 de maio de 2018. Os interessados poderĂŁo obter a Ă­ntegra do Edital e seus Anexos, atravĂŠs do site: http://www.betim.mg.gov.br/licitacao/. Elaine Amaral dos Santos- CPL/ECOS. 23/04/2018.

SESCON/MG – SINDICATO DAS EMPRESAS DE CONSULTORIA, ASSESSORAMENTO, PERĂ?CIAS, INFORMAÇÕES, PESQUISAS E EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTĂ BEIS NO ESTADO DE MINAS GERAIS EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO – AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria Convocamos a categoria econĂ´mica das empresas de consultoria, assessoramento, perĂ­cias, informaçþes, pesquisas e empresas de serviços contĂĄbeis no Estado de Minas Gerais, a comparecerem Ă AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria prevista no artigo 12Âş e seu respectivo parĂĄgrafo Ăşnico, do Estatuto desta Entidade, a realizarse no auditĂłrio do SESCON/MG, Ă Av. Afonso Pena, 748 – 24Âş andar, Centro, em Belo Horizonte (MG), no dia 25/04/2018, Ă s 16:00 (dezesseis) horas, em primeira convocação e Ă s 16:30 (dezesseis e trinta) horas em segunda, com qualquer nĂşmero, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) DiscussĂŁo, anĂĄlise e aprovação da pauta de reivindicação da Convenção Coletiva de Trabalho para perĂ­odo de 01Âş de maio de 2018 a 30 de abril de 2019, enviada pelo SINTAPPI; b) Autorização Ă Diretoria do SESCON/MG para negociação e assinatura da referida Convenção; c) Autorização Ă Diretoria do SESCON/MG para propor e/ou impugnar DissĂ­dio Coletivo. Belo Horizonte (MG), 20 de abril de 2018. (a) SAURO HENRIQUE DE ALMEIDA – Presidente.

OPORTUNIDADE DE NEGĂ“CIO CESSĂƒO ADMINISTRATIVA DE USO REPROGRAFIA NO CAMPUS II NUMERO DE ALUNOS 4.000 - VALOR INICIAL R$ 716,70 O CENTRO FEDERAL DE EDUCAĂ‡ĂƒO TECNOLĂ“GICA DE MINAS GERAIS - (CEFET/MG) torna pĂşblico que realizarĂĄ no dia 11/05/2018 Ă s 09h00min, licitação na modalidade PregĂŁo Presencial nÂş 08/2018, tipo Maior Oferta, cujo objeto ĂŠ a CessĂŁo Administrativa para o uso do espaço fĂ­sico (20,28 m2) destinado a exploração da papelaria e UHSURJUDÂżD QR &DPSXV ,, GR &()(7 0* FRQIRUPH HVSHFLÂżFDo}HV H GHPDLV FRQGLo}HV FRQVWDQWHV QR HGLWDO H VHXV DQH[RV (VWH HGLWDO SRGHUi VHU VROLFLWDGR DWUDYpV GRV FRUUHLRV HOHWU{QLFRV GMDOPD#FHIHWPJ EU OHRQDUGRJHQHURVR#FHIHWPJ EU RX HVHTXLDV#FHIHWPJ Er, disponĂ­vel tambĂŠm no sitio eletrĂ´nico ZZZ FHIHWPJ EU 'MDOPD GH -HVXV 2OLYHLUD 3UHJRHLUR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBĂ - UNIFEI

MINISTÉRIO DA EDUCAĂ‡ĂƒO

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico “S.R.P.â€? (via internet): 020/2018 Objeto: Registro de preços para eventual contratação de serviços de confecção e instalação de persianas, conforme condiçþes, quantidades e exigĂŞncias estabelecidas neste Edital e seus anexos. Edital: A partir de 19/04/2018, nos sĂ­tios: www.unifei.edu.br ou www.comprasgovernamentais.gov.br Etapa de Lances: 02/05/2018 Ă s 09h00min, no sĂ­tio www.comprasgovernamentais.gov.br Informaçþes: (35) 3629-1125.

Oncocentro Uberlândia S.A. 15.138.676/0001-13 %DODQoRV SDWULPRQLDLV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV

Passivo 2017 2016 Ativo 2017 2016 Circulante Circulante Fornecedores 419 262 Caixa e equivalentes de caixa 1.252 623 102 82 Contas a receber de clientes 631 926 Obrigaçþes sociais Obrigaçþes tributårias 220 121 Estoques 61 107 741 465 Impostos a recuperar 129 19 Não circulante 19 7 DÊbitos com partes relacionadas Outros ativos circulantes 88 2.092 1.682 88 Total do passivo 829 465 Não circulante Investimentos 1 - Patrimônio líquido 1.310 1.310 Imobilizado 299 388 Capital Social 192 283 22 29 Reservas de lucros Intangível Reserva legal 83 41 322 417 Total do patrimônio líquido 1.585 1.634 Total do passivo e patrimônio Total do ativo 2.414 2.099 líquido 2.414 2.099 'HPRQVWUDo}HV GRV 5HVXOWDGRV GRV ([HUFtFLR )LQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV

2017 2016 Receitas 4.129 2.788 Custo dos serviços prestados (2.185) (1.266) Lucro bruto 1.944 1.522 Despesas gerais e administrativas (1.027) (863) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (1) (1) Lucro (prejuízo) operacional 916 659 Receitas financeiras 72 51 Despesas financeiras (7) (4) Resultado financeiro 65 47 Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social 981 706 Imposto de renda e contribuição social (143) (87) Lucro (prejuízo) líquido do exercício 839 618 Contador: BRAULIO RIOS Sà (CRC/MG 117577/O-2).

CENTRO MINEIRO DE INFUSOES S/A CNPJ: 15.347.387/0001-24 %DODQoRV 3DWULPRQLDLV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV

2017 2016 Ativo 2017 2016 Passivo &LUFXODQWH &LUFXODQWH Contas a pagar de aquisiçþes 3.718 4.047 Caixa e equivalentes de Dividendos a pagar 216 1.387 caixa 10 5 3.934 5.434 Impostos a recuperar 1 1 11 6 1mR FLUFXODQWH Contas a pagar de aquisiçþes 2.717 Outros passivos não circulantes 3.542 3.542 2.717 7RWDO GR SDVVLYR 7.476 8.151 1mR FLUFXODQWH 18.453 17.289 3DWULP{QLR OtTXLGR Investimentos Capital social 8.568 8.568 18.453 17.289 Ajustes de avaliação patrimonial (2.699) Reserva de lucros 2.048 3.096 Reserva legal 372 179 7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR 10.988 9.144 7RWDO GR SDVVLYR H 7RWDO GR DWLYR 18.464 17.295 SDWULP{QLR OtTXLGR 18.464 17.295 'HPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR GRV H[HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV

2017 2016 Receitas Custo dos serviços prestados /XFUR EUXWR Despesas gerais e administrativas (24) (5) Equivalência Patrimonial 4.173 4.632 Outras receitas operacionais, líquidas 18 /XFUR RSHUDFLRQDO 4.149 4.645 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 1 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV (466) (901) 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR

/XFUR DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO 3.683 3.745 Imposto de renda e contribuição social /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 3.683 3.745 &RQWDGRU: BRAULIO RIOS Sà (CRC/MG 117577/O-2)

crescimento de 0,6%, com 13.712 novos negócios. A queda mais expressiva foi a de empresas individuais (-31,5%). Foram 9.579 novas empresas em fevereiro, enquanto em fevereiro de 2017 haviam sido criadas 13.984. Os demais segmentos somados tambÊm tiveram queda de 1,8%, com 10.169 novos negócios no mês deste ano contra 10.351 em fevereiro de 2017. Em relação aos setores, o de serviços foi o que mais cresceu em fevereiro, com

126.832 novas empresas, que representam 66,2% do total de empreendimentos criados. Em seguida, estĂĄ o setor de comĂŠrcio com 48.971 (25,6% do total) e o setor industrial com 15.101 empresas (7,9% do total). O Sudeste lidera o ranking de nascimento de negĂłcios. Foram 99.575 novas empresas em fevereiro de 2018. O Sul aparece em seguida com 18,3% dos empreendimentos, um total de 35.011. O Nordeste ficou em terceiro, com 30.218 empresas;

A Rossetti Equipamentos RodoviĂĄrios LTDA, por determinação do Conselho Municipal De Desenvolvimento Ambiental do MunicĂ­pio de Betim – CODEMA, torna pĂşblico que foi concedida atravĂŠs do processo administrativo n° - 42.115/2017, a Revalidação da Licença Operação Corretiva - LOC CLASSE 5, nÂş 062/2018, para a atividade de fabricação de peças e acessĂłrios para veĂ­culos RodoviĂĄrios, FerroviĂĄrios e Aeronaves, localizada na Rodovia BR 381, Km 494,7, Bairro Jardim PetrĂłpolis, Betim/MG

Gustavo Costa Aguiar Oliveira Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que re al iza rå le il ão onl in e n o Por ta l: www.gpleiloes.com.br e presencial na Av. N Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, Leilão: 16/ 05/18 às 10:30hs, para venda de 01 imóvel em Campo Grande/RJ. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Reg. de Títulos e Docs. de BH, nº 01 419 28 6. Inf o. e edi ta l n o s it e: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.

ECOS

EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ‚NSITO DE BETIM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRĂ‚NSITO DE BETIM – ECOS – torna pĂşblico, para conhecimento dos interessados, que farĂĄ realizar licitação na modalidade PregĂŁo Presencial nÂş 09/2017 PAC 032/2017, tipo Menor Preço, cujo objeto ĂŠ a aquisição de materiais hidrĂĄulicos de acordo com a SODQLOKD DQH[D FRP R ÂżWR GH DWHQGHU D 'LUHWRULD GH 0DQXWHQomR GH 2EUDV 3~EOLFDV VXERUGLQDGD j (&26 (PSUHVD GH Construção, Obras, Serviços, Projetos, Transportes e Trânsito de Betim, mediante os termos e condiçþes estabelecidos no Edital e seus Anexos, com a abertura marcada para as 10:30 (dez e trinta) horas, do dia 08 de maio de 2018. Os interessados poderĂŁo obter a Ă­ntegra do Edital e seus Anexos, atravĂŠs do site: http://www.betim.mg.gov.br/licitacao/. (ODLQH $PDUDO GRV 6DQWRV &3/ (&26

SESCON-MG - SINDICATO DAS EMPRESAS DE CONSULTORIA, ASSESSORAMENTO, PERĂ?CIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS E EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTĂ BEIS NO ESTADO DE MINAS GERAIS CNPJ nÂş 38.733.101/0001-44 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Convocamos a categoria econĂ´mica das empresas de consultoria, assessoramento, perĂ­cias, informaçþes, pesquisas e empresas de serviços contĂĄbeis no Estado de Minas Gerais, a comparecerem Ă Assembleia Geral ExtraordinĂĄria prevista no artigo 12Âş e seu respectivo parĂĄgrafo Ăşnico, do Estatuto desta Entidade, a realizar-se no auditĂłrio do SESCON/MG, Ă Av. Afonso Pena, 748 – 24Âş andar, Centro, em Belo Horizonte (MG), no dia 25/04/2018, Ă s 14:00 (quatorze) horas, em primeira convocação e Ă s 14:30 (quatorze e trinta) horas em segunda, com qualquer nĂşmero, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Correção do nĂşmero da portaria do MTB referente ao item B do artigo 1Âş e inclusĂŁo do item C no referido artigo acrescentando as atividades de consultoria conforme disposto na Carta Sindical – publicado no DOU 04/09/1991 – processo 24260.000.870/91; b) InclusĂŁo QR DUWLJR ž LQFLVR , GR LWHP & UHIHUHQWH DR UDPR GH &RQVXOWRULD F ,QFOXVmR QR DUWLJR ž LWHP D Âż[DQGR R mandato da diretoria regional; d) Aprovar de acordo com o Estatuto no seu artigo 2Âş, item f, a abertura, dentro de VXD EDVH WHUULWRULDO GRV SRVWRV GH DWHQGLPHQWR GD &HUWLÂżFDomR 'LJLWDO %HOR +RUL]RQWH 0* GH DEULO GH (a) SAURO HENRIQUE DE ALMEIDA – Presidente.

SAAG INVESTIMENTOS S.A.

CNPJ/MF n.Âş 11.616.840/0001-08 – NIRE: 3130009400-6 Companhia Fechada CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E AVISO AOS ACIONISTAS. Ficam convocados os Senhores Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria no dia 30 de abril de 2018, Ă s 10h (dez horas), na sede social da Companhia, localizada na Rua dos 3DPSDV Q ž VDOD 3UDGR HP %HOR +RUL]RQWH Âą 0* &(3 D ÂżP GH GHOLEHUDUHP sobre as ordens do dia: ‡ ([DPH GLVFXVVmR H YRWDomR GDV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV H 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR GR H[HUFtFLR HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH ‡ (OHLomR GRV PHPEURV WLWXODUHV H VXSOHQWHV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR ‡ )L[DomR GD UHPXQHUDomR JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV $FKDP VH j GLVSRVLomR GRV VHQKRUHV DFLRQLVWDV QR PHVPR HQGHUHoR H HP KRUiULR QRUPDO GH H[SHGLHQWH WRGRV RV GRFXPHQWRV PHQFLRQDGRV QR DUW GD /HL SDUD FRQVXOWD H H[WUDomR GH FySLDV 2V $FLRQLVWDV GHYHUmR H[LELU GRFXPHQWR KiELO GH LGHQWLÂżFDomR FRQIRUPH FRQVWD GH LQVFULomR GH VHX QRPH QR OLYUR SUySULR 2V SURFXUDGRUHV GRV $FLRQLVWDV GHYHUmR FRPSURYDU D OHJLWLPLGDGH GD UHSUHVHQWDomR H[HUFLGD QRV WHUPRV GD OHL Belo Horizonte, 21 de abril de 2018. PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Saulo Alves Pereira JĂşnior

BARBOSA & MARQUES

CNPJ 19.273.747/0001-41 NIRE 31.300.040.488

ELEIĂ‡ĂƒO DA DIRETORIA EXTRATO DA ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DATA, HORA, LOCAL: 18/04/2018, Ă s 10 horas, na sede da sociedade em Governador Valadares/MG. CONVOCAĂ‡ĂƒO, PRESENÇA e MESA: Convocados por correspondĂŞncia especial. Presentes 100% dos seis membros. Mesa diretora: Sr. Luiz Fernando Esteves Martins (Vice-presidente do Conselho, no exercĂ­cio da PresidĂŞncia em substituição, nos termos do art. 11 e 12 do Estatuto Social) e SecretĂĄrio Sr. HelĂĄdio JosĂŠ Esteves Martins. DIRETORIA EXECUTIVA ELEITA: Superintendente: Luiz Fernando Esteves Martins. Diretor: Humberto Esteves Marques, todos reeleitos e empossados no mesmo momento. MANDATO e DECLARAĂ‡ĂƒO: Mandato atĂŠ a reuniĂŁo ordinĂĄria do Conselho de Administração do prĂłximo ano. Os eleitos declaram, sob as penas da lei, que nĂŁo incorrem nas proibiçþes previstas nos parĂĄgrafos 1Âş e 2Âş, do artigo 1011, da Lei 10.406/2002. ENCERRAMENTO, ATA E ASSINATURAS: A Ata, depois de lavrada no livro prĂłprio, foi lida e aprovada sem restriçþes, e o Livro de atas foi assinado por todos os presentes. Foi autorizada a publicação da ata com a omissĂŁo das assinaturas, nos termos da lei 6.404/76, art 130, § 2Âş. Membros do Conselho de Administração: Luiz Fernando Esteves Martins - HelĂĄdio JosĂŠ Esteves Martins - Humberto Esteves Marques - Silvia Marques Drumond Poyares - Regina Maura 0DUTXHV 5LEDV -RVp 5LEDV &DUERQHOO &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH p FySLD GD DWD RULJLQDO D Luiz Fernando Esteves Martins - Vice Presidente do Conselho.Junta Comercial do Estado de 0LQDV *HUDLV &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD (PSUHVD %$5%26$ 0$548(6 6 $ 1LUH H SURWRFROR $XWHQWLFDomR % ( ' &$ % % )) & $ $ && & $( 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP SecretĂĄria-Geral.

SIGMA ENERGIA S.A. CNPJ/MF nÂş 03.803.650/0001-63 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes financeiras para o exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2017. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 – Em reais 2017 2016 Passivo 2017 2016 6.768.398 425.369 Passivo circulante 12.526.974 13.081.576 2.152.576 124.702 Fornecedores 4.020.999 9.495.491 3.997.860 – EmprĂŠstimos e financiamentos CP 5.250.505 3.242.727 247.044 233.514 Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias 181.608 34.945 370.918 67.153 IRPJ e Contribuição social a recolher 172.737 – 200.651.750 197.520.624 ProvisĂľes diversas 2.901.125 308.413 7.460.591 – Passivo nĂŁo circulante 111.949.114 106.418.804 55.379 840.266 EmprĂŠstimos e financiamentos LP 105.661.258 102.645.348 7.515.970 840.266 Obrigaçþes com partes relacionadas 6.287.856 3.773.456 Imobilizado 191.316.850 196.680.358 Total do passivo 124.476.087 119.500.379 IntangĂ­vel 1.818.930 – PatrimĂ´nio lĂ­quido 193.135.780 196.680.358 Capital social 81.205.468 80.955.468 Total do ativo 207.420.148 197.945.993 Adiantamento para futuro aumento de capital 7.850.000 – Demonstraçþes de Resultados do exercĂ­cio ďŹ ndo em PrejuĂ­zos acumulados (6.111.407) (2.509.854) 31 de dezembro de 2017 e 2016 – Em reais PatrimĂ´nio lĂ­quido atribuĂ­vel aos 2017 2016 controladores 82.944.061 78.445.614 Receita operacional lĂ­quida 27.476.691 – Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 207.420.148 197.945.993 Custos da operação e conservação (19.048.399) (16.792) Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido do Lucro bruto 8.428.292 (16.792) exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 – Em Reais Receitas (despesas) operacionais Capital PrejuĂ­zos Administrativas,pessoal e gerais (1.637.834) (154.387) social AFAC acumulados Total Outras receitas (despesas) operacionais (47.000) – Saldos em Total das receitas (despesas) operacionais (1.684.834) (154.387) 48.313.365 5.510.000 (2.154.329) 51.669.036 Receitas financeiras 263.657 215.694 01/01/2016 Despesas financeiras (9.711.559) (400.040) Aumento de capital/AFAC 32.642.103 (5.510.000) 27.132.103 Receitas (despesas) financeiras lĂ­quidas (9.447.902) (184.346) Resultado do Lucro antes do imposto de renda e da contriexercĂ­cio (355.526) (355.526) buição social (2.704.444) (355.526) Imposto de renda e Contribuição social (897.109) – Saldos em 31/12/2016 80.955.468 – (2.509.854) 78.445.614 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio (3.601.553) (355.526) Aumento de Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa do exercĂ­cio ďŹ ndo em capital/AFAC 250.000 7.850.000 8.100.000 31 de dezembro de 2017 e 2016 – Em reais Resultado do (3.601.553) (3.601.553) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2017 2016 exercĂ­cio Lucro lĂ­quido (3.601.553) (355.526) Saldos em 81.205.468 7.850.000 (6.111.407) 82.944.061 31/12/2017 Ajustes: Despesa com depreciação e amortização 3.901.943 – (7.460.591) – Juros sobre emprĂŠstimos 6.916.171 221.940 Aplicaçþes financeiras 784.887 (840.266) 7.216.562 (133.586) CrĂŠditos com partes relacionadas Fluxo de caixa das atividades de Variação dos ativos e passivos operacionais investimento (7.033.070) (66.896.643) Clientes (3.997.860) – Atividades de financiamento 2017 2016 Tributos a recuperar (13.531) (27.767) Obrigaçþes com partes relacionadas 2.514.400 3.129.712 Outros crĂŠditos (303.764) 17.937 Movimentação dos emprĂŠstimos (1.892.482) 22.070.756 Fornecedores (5.474.492) (213.081) Movimentaçþes patrimoniais (capital, Obrigaçþes trabalhista e tributĂĄrias 319.399 (30.536) dividendos e outras) 8.100.000 27.132.103 Outras contas a pagar 2.592.712 306.405 Fluxo de caixa das atividades de Fluxo de caixa das atividades operacionais 339.026 (80.629) financiamento 8.721.918 52.332.572 Atividades de investimento Variação do caixa e equivalentes de caixa 2.027.874 (14.644.701) 124.702 14.769.403 Movimentação do imobilizado 1.461.565 (66.056.377) No inĂ­cio do perĂ­odo 2.152.576 124.702 Movimentação do intangĂ­vel (1.818.930) – No fim do perĂ­odo NOTA EXPLICATIVA DIRETORIA EXECUTIVA As demonstraçþes financeiras foram elaboradas de acordo com as normas AntĂ´nio Augusto Torres de Bastos contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de ContabiThiago Linhares | Marcelo Habibe lidade. Leandro Nunes de Souza Silva – Contador CRC 1SP 266.342/O-5 Ativo Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Clientes Tributos a recuperar CP Outros crĂŠditos Ativo nĂŁo circulante Aplicaçþes financeiras restritas CrĂŠditos com partes relacionadas

seguido pelo Centro-Oeste (18.013) e Norte (8.681). A Receita Federal estima que a entrada de 13 novas atividades no MEI, com o faturamento majorado para R$

81 mil, acarretarå em queda na arrecadação. Antes, essas 13 novas atividades não podiam ser MEI e aqueles que faturavam mais de R$ 60 mil, tambÊm não. (ABr)

ATL CARGO LTDA.

EDITORA ALTEROSA LTDA. CNPJ/MF 17.181.488/0001-01 NIRE 3120467518-4 Edital de Convocação - Assembleia Geral Extraordinåria Ficam os Senhores Cotistas de EDITORA ALTEROSA LTDA, convocados para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinåria a ser realizada na sede da Sociedade situada na Av. Tom Jobim, nº 2700, Cidade Industrial, CEP 32210-190, Contagem, Estado de Minas Gerais, no dia 30 de abril de 2018, às 09:00 horas, em primeira chamada, ou, em não havendo quórum legal, às 09:30 em segunda chamada, para tratarem das seguintes ordens do dia: a) Adequação do Quadro Societårio da Sociedade; b) Aumento de Capital Social da Sociedade com emissão de novas cotas, mediante a capitalização das reservas de lucros; c) O aumento de Capital Social da Sociedade, com a emissão de novas cotas; d) A alteração na estrutura de administração da Sociedade; e) Eleição de membros do Conselho de Administração; f) Proposta de nova denominação para a Sociedade; g) A revisão integral e consolidação do Contrato Social da Sociedade; h) Assuntos diversos. Contagem/MG, 19 de Abril de 2018 Carlos Alberto Rangel Proença - Diretor Presidente Alexandre Araújo de Resende - Diretor Vice-Presidente

CNPJ: 02.129.050/0001-07 NIRE: 31205656281 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE REUNIĂƒO DE SĂ“CIOS Ficam convocados os senhores sĂłcios da ATL Cargo Ltda., nos termos dos arts. 1.072 e 1.152, §§ 1Âş e 3Âş do CĂłdigo Civil Brasileiro, a comparecer Ă reuniĂŁo que realizar-se-ĂĄ no dia 30 de abril de 2018, Ă s 14h30min, em primeira convocação ou Ă s 15:00h, em segunda convocação, na sede social da sociedade, situada na Rua Ministro Orozimbo Nonato, nÂş 102, pavimento 07, sala 702, Torre B, Bairro Vila da Serra, CEP: 34.006053, Nova Lima/MG, para deliberar sobre: a) Distribuição de Lucros acumulados; b) Direito de retirada do(s) sĂłcio(s); c) Destituição e eleição de nova administração; d) Alteração da razĂŁo social; e) Dissolução da sociedade. Nova Lima, 20 de abril de 2018. FREDERICO PACE TAVARES GONÇALVES DRUMOND, JACQUELINE PEZZINI ASSIS, MARIA LUCIA DELGADO, GUILHERME DELGADO DE PAULA e PEDRO DELGADO DE PAULA - SĂłcios

OXFORD COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A.

COMPANHIA FECHADA CNPJ nÂş 06.316.597/0001-64 - NIRE 3130001975-6 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam os senhores acionistas da OXFORD COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. (“Companhiaâ€?), convidados para as Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a serem realizadas no dia 30 de abril de 2018, Ă s 07:30 (sete horas e trinta minutos) na sede social da Companhia, localizada na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Rua AimorĂŠs, 981, 12° andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: Em Assembleia Geral OrdinĂĄria D 7RPDU DV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H E ([DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU D SURSRVWD de destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2017. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria - a) A orientação do voto a ser proferido pelo representante legal da Companhia na Assembleia Geral OrdinĂĄria da Companhia Tecidos Santanense (“Santanenseâ€?), FRQYRFDGD HP GH PDUoR GH SDUD VH UHDOL]DU HP GH DEULO GH H E Âż[DU R OLPLWH GD remuneração global dos administradores da Santanense. Belo Horizonte-MG, 20 de abril de 2018. JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva Diretor Presidente

(;e5&,72 %5$6,/(,52 ž %$7$/+­2 '( ,1)$17$5,$

MINISTÉRIO DA DEFESA

(55$7$ $9,62 '( /,&,7$d­2 5HWLÂżFDomR GD 'DWD 3UHJmR (OHWU{QLFR 653 Qž Âą 8$6* Objeto: $TXLVLomR GH 0DWHULDO GH ([SHGLHQWH 4XtPLFR &RSD H &R]LQKD 0DWHULDLV GH /LPSH]D HP JHUDO H 3URWHomR H 6HJXUDQoD. Total de itens: 280 . Retirada do Edital e entrega das Propostas a partir de 17/04/2018, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Abertura das propostas: 3/05/2018, Ă s 13:30 horas, no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Contato: Seção de Aquisiçþes, Licitaçþes e Contratos (SALC) - (38) 3213 8290. Montes Claros - MG,16 de abril de 2018. $/(;$1'5( '26 $1-26 )(55(,5$ 7HQ &HO 2UGHQDGRU GH 'HVSHVDV GR ž %,

ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.262.213/0001-94 – NIRE: 3130009183-0 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 16 de Abril de 2018. Data, Hora e Local: Aos 16 (dezesseis) dias do mĂŞs de abril de 2018, Ă s 9h (nove horas), na sede social da Companhia, em Belo Horizonte-MG, na Av. do Contorno, nÂş 8.123, Cidade Jardim, CEP 30110-937. Presenças: acionistas representando a totalidade do capital social. PresidĂŞncia: Marcelo Marcante. SecretĂĄrio: Clorivaldo Bisinoto. Convocação: dispensada a publicação em virtude do comparecimento de acionistas representando a totalidade do capital social, nos termos do § 4Âş, do artigo 124 da Lei 6.404/76. DELIBERAÇÕES UNĂ‚NIMES: em conformidade com o disposto no artigo 10, inciso XI do Estatuto Social, resolvem: Item I: aprovar a apresentação de propostas relativas Ă s seguintes licitaçþes: (i) promovida pela RUMO S/A, objeto do RFP-001-SER-2016; (ii) promovidas pela ENERGISA S/A, mediante Carta Convite,para implantação em regime Lump Sump Turn Key (LSTK) do escopo das linhas de transmissĂŁo dos lotes 2, 3, 4, 7, 11, 12, 13, 15, 16, 18 e 19, assim como para implantação em regime Lump Sump Turn Key (LSTK) do escopo das subestaçþes dos lotes 2,3, 4, 7, 11, 12, 13, 15, 16, 18 e 19, ambas integrantes do LeilĂŁo de TransmissĂŁo 02/2018 da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica – ANEEL. Item II: sagrando-se vencedora das licitaçþes, em atendimento ao disposto na Instrução Normativa IN DREI 37/2017, que alterou os art. 6Âş e 7Âş da IN '5(, DXWRUL]DU VH IRU R FDVR D FRQVWLWXLomR GH &RQVyUFLR SDUD H[HFXomR GDV REUDV ÂżFDQGR a diretoria da Companhia, nos termos do disposto no caput do artigo 8Âş do Estatuto Social, autorizada a assinar os respectivos documentos, concordar com clĂĄusulas e condiçþes contratuais, praticar os GHPDLV DWRV QHFHVViULRV j UHDOL]DomR GD RSHUDomR DTXL FRQVXEVWDQFLDGD UDWLÂżFDGR VRV DWRV DQWHriormente por ela praticados. Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembleia da qual se lavrou esta ata que, lida e aprovada, vai assinada por todos. Assinaturas: p/Andrade Gutierrez Investimentos em Engenharia S/A: Clorivaldo Bisinoto e Marcelo Marcante. p/EspĂłlio de Pedro Berto da Silva: Viviane da Cunha Berto. A presente ata confere com a original lavrada no livro prĂłprio. Clorivaldo Bisinoto – SecretĂĄrio -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE o nÂş 6759130 em 20/04/2018 da Empresa Andrade Gutierrez Engenharia S/A, NIRE 3130009183-0 e SURWRFROR D 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO

CONCESSIONĂ RIA ROTA DO HORIZONTE S.A. CNPJ/MF nÂş 21.122.508/0001-32 Balanços patrimoniais em 31/12/2017 e 2016 Demonstração dos Resultados (Valores expressos em milhares de reais) Operaçþes continuadas Notas 2017 2016 Notas 2017 2016 Despesas operacionais Ativo Ativo circulante 5.551 5.168 Gerais e administrativas 8 (194) (738) Caixa e equivalentes de caixa 3 2.168 2.161 PrejuĂ­zo operacional antes do resultado Tributos a recuperar 4 3.381 3.005 financeiro, lĂ­quido (194) (738) Outros 2 2 Receitas financeiras 9 550 582 Total do ativo 5.551 5.168 Despesas financeiras 9 (29) (28) Notas 2017 2016 Resultado financeiro, lĂ­quido Passivo e PatrimĂ´nio LĂ­quido 521 554 Passivo circulante 194 83 Lucro (prejuĂ­zo) antes do IRPJ e da CSLL 327 (184) Fornecedores 17 – Imposto de renda e contribuição social (55) – Tributos a pagar 5 64 – Lucro (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio 272 (184) Partes relacionadas 6 113 83 Lucro (prejuĂ­zo) bĂĄsico por lote de mil PatrimĂ´nio lĂ­quido 5.357 5.085 açþes no fim do exercĂ­cio – R$ 10 272,00 (184,00) Capital social 7 1.000 1.000 Demonstração do Resultado Abrangente Reservas de lucros 4.357 4.085 2017 2016 Total do passivo e do patrimĂ´nio lĂ­quido 5.551 5.168 Lucro do exercĂ­cio 272 (184) Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido Outros resultados abrangentes – – Total do resultado abrangente do exercĂ­cio 272 (184) Reserva de lucros Reserva Lucros Demonstração dos Fluxos de Caixa Rede lu- (Prej.) 2017 2016 Fluxos de caixa das atividades operacionais Capital serva Reserva cros a acumuLucro (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio antes do IRPJ e da CSLL 327 (184) social legal especial realizar lados Total Em 01//01/2016 1.000 200 3.037 1.032 – 5.269 Variaçþes dos ativos e passivos (376) (305) PrejuĂ­zo do exercĂ­cio – – – – (184) (184) Tributos a recuperar – 380 Absorção do prejuĂ­zo – – – (184) 184 – Despesas antecipadas – (2) Em 31/12/2016 1.000 200 3.037 848 – 5.085 Outros Fornecedores 17 (361) Lucro do exercĂ­cio – – – – 272 272 Tributos a pagar 9 (1) Destinação do lucro – – – 272 (272) – Partes relacionadas 30 – Em 31/12/2017 1.000 200 3.037 1.120 – 5.357 Caixa lĂ­quido proveniente das atividades operacionais 7 (473) Notas Explicativas da Administração Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 2.161 2.634 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercĂ­cio 2.168 2.161 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. Informaçþes gerais – A ConcessionĂĄria Rota do Horizonte S.A. (“Companhiaâ€? ou “CRHâ€?), com sede em Belo Horizonte – Minas Gerais, com o objeto social, Ăşnico e exclusivo, a exploração, mediante parceria pĂşblico-privada, na modalidade de concessĂŁo patrocinada, do Contorno Metropolitano Norte da RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte, realização das obras de implantação, obras de ampliação e a prestação de serviços pela Sociedade e atividades correlatas, alĂŠm da exploração de fontes de receitas acessĂłrias. Entretanto, o Contrato de ConcessĂŁo ainda nĂŁo fora assinado, nĂŁo estando, portanto, em eficĂĄcia. Capital circulante lĂ­quido positivo: Em 31/12/2017, a Companhia apresentava excesso de ativos circulantes sobre passivos circulantes, no montante de R$ 5.357 (2016 – R$ 5.085). A emissĂŁo dessas demonstraçþes contĂĄbeis da Companhia foi autorizada pela diretoria em 17/04/2018. 2. Resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis: As principais polĂ­ticas contĂĄbeis aplicadas na preparação destas demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo definidas abaixo. Essas polĂ­ticas vĂŞm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercĂ­cios apresentados, salvo disposição em contrĂĄrio. 2.1. Base de preparação: As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (“CPCâ€?), e evidenciam todas as informaçþes relevantes prĂłprias das demonstraçþes contĂĄbeis, e somente elas, as quais estĂŁo consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestĂŁo. Estas demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas considerando o custo histĂłrico como base de valor. As principais prĂĄticas contĂĄbeis aplicadas na preparação destas demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo definidas abaixo: a) Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, numerĂĄrios em transito, os depĂłsitos bancĂĄrios e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de atĂŠ trĂŞs meses, e com risco insignificante de mudança de valor. b) Despesas antecipadas: As despesas antecipadas, compostas por prĂŞmios de seguros a apropriar, sĂŁo avaliadas ao custo, lĂ­quidas das amortizaçþes, que sĂŁo reconhecidas ao resultado de acordo com o prazo de vigĂŞncia do seguro. 2.3. Lucro por ação: A Companhia efetua os cĂĄlculos do lucro por lote de mil açþes utilizando o nĂşmero mĂŠdio ponderado de açþes totais em circulação, durante o perĂ­odo correspondente ao resultado conforme pronunciamento tĂŠcnico CPC 41 (IAS 33). 3. Caixa e equivalentes de caixa 2017 2016 Bancos conta movimento 9 2.161 Aplicaçþes financeiras 2.159 – 2.168 2.161 2017 2016 4. Tributos a recuperar Imposto de renda e contribuição social a recuperar 3.291 2.948 IRRF sobre aplicaçþes financeiras 90 57 3.381 3.005

5. Tributos a pagar Imposto de renda e contribuição social a recolher PIS/Cofins a recolher

2017 2016 63 – 1 – 64 – 6. Partes relacionadas 2017 2016 Odebrecht Ambiental S.A. 30 30 Odebrecht Rodovias S.A. 83 53 113 83 O montante de R$ 113 refere-se Ă transferĂŞncia de passivo trabalhista. 7. PatrimĂ´nio lĂ­quido – a) Capital social: Em 31/12/2017 e 2016, o capital social subscrito da Companhia estĂĄ representado por 1.000.000 açþes, com valor nominal de R$ 1,00 por ação, conforme abaixo. Capital social integrali- ParticipaNÂş de açþes zado ção (%) 2017 2016 2017 2016 2017 2016 Odebrecht Tranpsport S.A. 600.000 600.000 600 600 60,00 60,00 BMPI Infra S.A. 200.000 200.000 200 200 20,00 20,00 Ecorodovias Infraestrutura e LogĂ­stica S.A. 200.000 200.000 200 200 20,00 20,00 1.000.000 1.000.000 1.000 1.000 100 100 8. Despesas gerais e administrativas 2017 2016 Serviços de terceiros (186) (673) Outros (8) (65) (194) (738) 9. Resultado financeiro, lĂ­quido 2017 2016 Despesas financeiras Tributos sobre operaçþes financeiras (21) (27) Outras (8) (1) (29) (28) Receitas financeiras Receita de aplicaçþes financeiras 265 298 Variaçþes monetĂĄrias e cambiais 285 284 550 582 521 554 10. Lucro por ação – BĂĄsico: O lucro bĂĄsico por lote de mil açþes ĂŠ calculado mediante a divisĂŁo do lucro atribuĂ­vel aos acionistas da sociedade, pela quantidade mĂŠdia ponderada de açþes emitidas 2017 2016 durante o exercĂ­cio. Lucro (prejuĂ­zo) do perĂ­odo 272 (184) Quantidade mĂŠdia ponderada de açþes (milhares) 1.000,00 1.000,00 Lucro (prejuĂ­zo) bĂĄsico por lote de mil açþes 272,00 (184,00) Diretoria Paulo de Meira Lins Augusto Cesar do Nascimento Ailton da Silva de Oliveira – Contador CRC 026.104/O-8 BA


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br

Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 17 de abril de 2018 - Data, Horårio e Local: 17 de abril de 2018, às 11h45min, na sede social da Companhia, na Av. Bernardo de Vasconcelos, nº 377, Bairro Cachoeirinha, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Presença: Presentes os seguintes membros do Conselho de Administração: JosÊ Salim Mattar Júnior, Antônio Clåudio Brandão Resende, Eugênio Pacelli Mattar, Flåvio Brandão Resende, JosÊ Galló, Oscar de Paula Bernardes Neto e Maria Letícia de )UHLWDV &RVWD $XVrQFLD MXVWL¿FDGD GH 6WHIDQR %RQ¿JOLR Mesa: JosÊ Salim Mattar Júnior, Presidente do Conselho e Roberto Antonio Mendes, Secretårio. Ordem do dia: (1) Apreciar a ata de reunião do Comitê de Auditoria, Gestão de Riscos e Compliance; (2) Apreciar a ata de reunião do Comitê de Gestão de Pessoas; (3) 9DOLGDU D DYDOLDomR GH GHVHPSHQKR GRV 'LUHWRUHV IHLWD SHOR &(2 (4) (IHWXDU D DYDOLDomR GR Diretor-Presidente (CEO); e (5) Aprovar a constituição do Instituto Localiza, bem como aprovar o Estatuto Social deste. Deliberaçþes tomadas por unanimidade: (1) Apreciada a ata de reunião do Comitê de Auditoria, Gestão de Riscos e Compliance, sendo aprovado o conteúdo de suas deliberaçþes; (2) Apreciada a ata de reunião do Comitê de Gestão de Pessoas, sendo aprovado o conteúdo de suas deliberaçþes; (3) 9DOLGDGD D DYDOLDomR GH GHVHPSHQKR GRV 'LUHWRUHV IHLWD SHOR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH H DSURYDGD SHOR &RPLWr de Gestão de Pessoas; (4) (IHWXDGD D DYDOLDomR GR 'LUHWRU 3UHVLGHQWH &(2 H (5) Aprovados o Estatuto 6RFLDO H D FRQVWLWXLomR GR ,QVWLWXWR /RFDOL]D DVVRFLDomR FLYLO GH GLUHLWRV SULYDGRV VHP ¿QV OXFUDWLYRV H FRP D ¿QDOLGDGH IRPHQWDU R HPSUHHQGHGRULVPR SURPRYHU R GHVHQYROYLPHQWR HFRQ{PLFR KXPDQR FXOWXUDO HVSRUWLYR H DPELHQWDO D GHIHVD H FRQVHUYDomR GR SDWULP{QLR KLVWyULFR DUWtVWLFR FXOWXUDO H ambiental, a promoção da educação, da saúde, da Êtica, da paz e da cidadania, do Estado de Direito, do livre mercado, da propriedade privada, da livre iniciativa e outros valores universais, por meio da educação, da SURPRomR H H[HFXomR GH SURMHWRV SURJUDPDV H Do}HV TXH EXVTXHP FRQFUHWL]DU WUDQVIRUPDo}HV SRVLWLYDV H duradouras para a sociedade. A Localiza serå uma das Associadas Fundadoras Mantenedoras, passando a ¿JXUDU FRPR SHVVRD MXUtGLFD TXH SDUWLFLSD GD $VVHPEOHLD GH &RQVWLWXLomR H DVVLQD D UHVSHFWLYD DWD H TXH FRQWULEXL ¿QDQFHLUDPHQWH QD IRUPD GH¿QLGD SHOD $VVHPEOHLD *HUDO GR ,QVWLWXWR SDUWLFLSD GDV DWLYLGDGHV GD Associação, com direito a voto, e, nos termos do Estatuto Social do Instituto, não responde, nem solidåria, nem subsidiariamente, pelas obrigaçþes e encargos do Instituto. Fica autorizada a Diretoria da Localiza D GDU DQGDPHQWR D WRGDV DV IRUPDOLGDGHV GH FRQVWLWXLomR H UHJLVWUR GR ,QVWLWXWR EHP FRPR DV GHPDLV providências necessårias. Encerramento e Lavratura da Ata: 6HP PDLV GHOLEHUDo}HV IRUDP VXVSHQVRV RV trabalhos pelo tempo necessårio à lavratura desta ata para posterior aprovação pelos presentes. Certidão: 'HFODUR TXH HVWD p FySLD ¿HO GD DWD GH 5HXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR TXH VH HQFRQWUD WUDQVFULWD QR livro próprio, arquivado na sede social da Companhia, com a assinatura de todos participantes: JosÊ Salim Mattar Júnior, Antônio Claudio Brandão Resende, Eugênio Pacelli Mattar, Flåvio Brandão Resende, Maria Letícia de Freitas Costa, JosÊ Galló e Oscar de Paula Bernardes Neto. Roberto Antonio Mendes, Secretårio do Conselho de Administração.

Bens apreendidos de amigos de Temer na mira de Fachin Brasília - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu à Polícia Federal (PF) que conclua a anålise dos bens apreendidos em uma das buscas realizadas na Operação Patmos, em maio do ano passado, deflagrada após a delação de executivos da J&F. A solicitação foi feita dentro da ação cautelar que autorizou a apreensão

de bens nos endereços de Rodrigo Rocha Loures, ex-deputado e ex-assessor do presidente Michel Temer, e de João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, amigo do presidente. O despacho Ê do último dia 18. A buscas tambÊm ocorreram nas empresas Argeplan Arquitetura e Engenharia, do Coronel Lima, Rodrimar ComÊrcio Exterior e Logís-

tica Global, e na sede do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A determinação de Fachin foi feita após a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitar, em 9 de abril, que os novos documentos resultantes desta busca e apreensão fossem juntados ao inquÊrito que investiga o presidente Michel Temer pela edição do Decreto dos Portos, aberto

ALE PARTICIPAÇÕES SOCIETĂ RIAS S.A. - CNPJ NÂş 07.816.657/0001-70 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em R$mil) Ativo Circulante 2017 2016 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 7tWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV Contas a receber de partes relacionadas 19.442 7.225 Contas a receber de terceiros 7.226 Outros crĂŠditos 298 146 26.971 17.540 Ativo NĂŁo circulante Contas a receber de partes relacionadas 4.324 25.736 Adiantamento para futuro aumento de capital 7.946 9.379 7ULEXWRV D UHFXSHUDU DepĂłsito judicial 471 471 Investimentos 35.107 30.151 Imobilizado 58 57 48.644 66.411 Total do ativo 75.615 83.951 Passivo Circulante Fornecedores Impostos e contribuiçþes a recolher Contas a pagar a partes relacionadas EmprĂŠstimos com terceiros - MĂştuo

76 74 17.047 4.732 21.929

Passivo NĂŁo circulante Contas a pagar a partes relacionadas Adiantamento para futuro aumento de capital 3URYLV}HV SDUD &RQWLQJrQFLDV Total do passivo

380 22.309

Patrimônio líquido Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Prejuízos Acumulados Ajuste de Avaliação Patrimonial Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

55.899 1.998 (2.759) (1.832) 53.306 75.615

74 73 16.072 16.219 230 4.360 4.590 20.809

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em R$mil) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2017 2016 Resul. exerc. antes dos tributos sobre o lucro (3.952) 6.917 Ajustes ao lucro lĂ­quido Particip. lucros (prejuĂ­zos) de coligadas e controladas em conjunto (7.736) (6.436) 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR QmR UHDOL]DGR Ganho Alienção Ativo Investimentos (2.960) Depreciação e amortizaçþes 344 14 (10.917) (2.465) Variaçþes nos ativos e passivos Redução (aumento) em tributos a recuperar (121) 567 Redução (aumento) em outros ativos 1.716 (38) Redução (aumento) em ativos Partes Relac. 480 (5.788) Aumento (redução) em impostos a recolher (294) Aumento (redução) em passivos Partes Relac. 5.604 (12.910) Aumento (redução) outros passivos 2 (666) Cx. lĂ­q. gerado pelas atividades operacionais (3.235) (21.595) Fluxo de caixa das atividades de investimento Resgate de açþes em empresas coligadas 21.255 $TXLVLomR GH LQYHVW HP FROLJ H FRQWURODGDV $TXLVLomR GH LQYHVWLPHQWRV HP RXWUDV HQWLGDGHV

Resgate de investimentos em outras entidades 5.000 13.058 Recebimento venda de açþes na bolsa de valores 158 255 Recebimento de dividendos 3.621 6.937 Concessão adiant. futuro aumento de capital (4.739) (5.716) $TXLVLomR GH LPRELOL]DGR

Cx. lĂ­q. gerado pelas atividades de invest. (2.144) 32.257 )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Receb. adiant. futuro aumento de capital 1.811 690 EmprĂŠstimos obtidos junto a partes relacionadas 4.304 Dividendos pagos aos acionistas (6.488) (6.568) &[ OtT JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQF

Redução de caixa e equiv. de caixa. líquidos (10.055) 9.089 &[ H HTXLY GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR &[ H HTXLY GH FDL[D QR ¿QDO GR H[HUFtFLR Redução de caixa e equiv. de caixa. líquidos (10.055) 9.089

55.899 1.998 7.126 (1.881) 63.142 83.951 administração da Companhia na aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis. (P GH]HPEUR GH H QmR IRUDP LGHQWLÂżFDGDV HVWLPDWLYDV TXH SRVVDP UHVXOWDU HP HIHLWRV UHOHYDQWHV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO contĂĄbeis. 3. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS 3.1 Caixa e EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em R$mil) Receitas (despesas) operacionais 2017 2016 equivalentes de caixa SĂŁo contas bancĂĄrias disponĂ­veis e aplicaçþes Gerais e administrativas (2.703) (2.569) ÂżQDQFHLUDV GH DOWD OLTXLGH] H FRP ULVFRV LQVLJQLÂżFDQWHV GH PXGDQoD (TXLYDOrQFLD 3DWULPRQLDO de valor. 3.2 TĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios SĂŁo Investimentos Resultado na alienação de investimentos 2.960 em açþes comercializadas na Bolsa de Valores de SĂŁo Paulo e sĂŁo Perda de investimentos e recebĂ­veis (6.790) - FODVVLÂżFDGRV FRPR DWLYRV ÂżQDQFHLURV GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD (VWHV 3HUGDV HVWLPDGDV FUpGLWRV OLTXLGDomR GXYLGRVD DWLYRV VmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR VHQGR DV YDULDo}HV OtTXLGDV GH 2XWUDV UHFHLWDV H GHVSHVDV OtTXLGDV HIHLWRV WULEXWiULRV DORFDGDV DR SDWULP{QLR OtTXLGR GD &RPSDQKLD DWp Lucro operacional (3.992) 6.770 a sua realização. 3.3 Contas a receber e emprĂŠstimos 3.3.1 Contas 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV a receber As contas a receber de partes relacionadas e terceiros sĂŁo 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV UHFRQKHFLGDV SHOR YDORU GD WUDQVDomR H TXDQGR DSOLFiYHLV DFUHVFLGDV 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR OtTXLGR de atualização, de acordo com as condiçþes contratuais. 3.3.2 Lucro (prejuĂ­zo) antes do IR e da CSLL (3.952) 6.918 EmprĂŠstimos Os emprĂŠstimos com partes relacionadas e terceiros Imposto de renda e contribuição social (671) sĂŁo contabilizados ao valor de custo e atualizados de acordo com Lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido do exercĂ­cio (3.952) 6.247 as taxas contratuais. 3.4 Adiantamentos para futuro aumento de capital Os adiantamentos ativos nĂŁo sofrem atualizaçþes e possuem FRQGLo}HV Âż[DGDV GH FRQYHUVmR HP Do}HV RX TXRWDV QDV LQYHVWLGDV 3.5 Investimentos 3.5.1 Investimentos em coligadas e controladas NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES Os investimentos em coligadas e controladas sĂŁo contabilizados pelo CONTĂ BEIS EM 31/DEZEMBRO/2017 (Em milhares R$) PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO H D SDUWLFLSDomR SURSRUFLRQDO 1. CONTEXTO OPERACIONAL A ALE Participaçþes SocietĂĄrias da Companhia nos lucros/prejuĂ­zos sĂŁo reconhecidas no resultado. S.A. (ou “Companhiaâ€?), localiza-se em Belo Horizonte - MG, tem A Participação proporcional na movimentação das reservas sĂŁo como objetivo social a participação majoritĂĄria ou minoritĂĄria no UHFRQKHFLGDV QR SDWULP{QLR OtTXLGR FRPR DMXVWH GH DYDOLDomR capital de outras sociedades; administração de bens prĂłprios, aluguel e patrimonial. Os Investimentos em participaçþes permanentes em outras compra e venda de imĂłveis prĂłprios. 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS VRFLHGDGHV VmR UHJLVWUDGRV SHOR FXVWR GH DTXLVLomR H RV GLYLGHQGRV POLĂ?TICAS CONTĂ BEIS 2.1 Declaração de Conformidade As recebidos, registrados como receitas. 3.6 Contas a pagar a partes demonstraçþes estĂŁo de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis previstas na relacionadas e a terceiros As contas a pagar a partes relacionadas e OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD H FRP R &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV a terceiros sĂŁo reconhecidas pelo valor da transação. 3.7 ProvisĂľes As ContĂĄbeis (CPC) e deliberaçþes do Conselho Federal de Contabilidade SURYLV}HV VmR UHFRQKHFLGDV TXDQGR L 7HP VH XPD REULJDomR SUHVHQWH (CFC). 2.2 Base de Mensuração As demonstraçþes contĂĄbeis foram ou nĂŁo formalizada como resultado de eventos passados; (ii) ĂŠ provĂĄvel preparadas considerando o custo histĂłrico como base de valor. 2.3 TXH XPD VDtGD GH UHFXUVRV VHMD QHFHVViULD SDUD OLTXLGDU D REULJDomR Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. 3.8 Capital social da Empresa ĂŠ o Real e estĂŁo apresentadas em milhares de reais. 2.4 $V Do}HV RUGLQiULDV H DV SUHIHUHQFLDLV VmR FODVVLÂżFDGDV QR SDWULP{QLR Estimativas e julgamentos contĂĄbeis crĂ­ticos As demonstraçþes OtTXLGR 3.9 Distribuição de dividendos Os Dividendos aos acionistas FRQWiEHLV HP FRQIRUPLGDGH FRP D 1%& 7* UHTXHU R XVR GH p UHFRQKHFLGD QR SDVVLYR TXDQGR DSURYDGRV SRU HOHV RX QD SURSRVLomR estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm julgamento por parte da pela administração, do dividendo mĂ­nimo obrigatĂłrio. 3.10 Receita

LCM CONSTRUĂ‡ĂƒO E COMÉRCIO S/A CNPJ: 19.758.842/0001-35 - NIRE: 31300115780 BALANÇO PATRIMONIAL Saldo em Ativo 31/12/2017 31/12/2016 Ativo Circulante 67.997.186 51.459.922 DisponĂ­vel 43.642.400 24.514.448 Caixa 4.735.445 4.226.599 Bancos Conta Movimento 15.173.652 3.044.346 Aplicaçþes Financeiras Liquidez Imediata 23.733.302 17.243.503 Clientes 23.146.298 26.031.960 Duplicatas A Receber 23.146.298 26.031.960 Outros CrĂŠditos 475.154 180.181 Adiantamentos A Fornecedores 363.084 168.004 Adiantamentos A Funcionarios 10.148 DepĂłsitos E Cauçþes 3.900 Tributos A Recuperar 108.170 2.029 Imoveis A Comercializar 733.333 733.333 Terreno Residencial Claudio 733.333 733.333 Ativo NĂŁo-Circulante 120.157.051 126.930.868 Ativo RealizĂĄvel A Longo Prazo 35.789.610 74.446.376 Devedores Em C/Corrente 35.639.659 74.446.376 DepĂłsitos Judiciais 96.573 Obrigaçþes Sociais- Proc.judicial 53.378 Investimentos 74.672.081 43.022.177 Controladas E Coligadas - Equiv. Patrim. 47.613.714 30.258.036 Outras Partic. Societarias 27.058.367 12.764.140 Imobilizado 9.684.595 9.449.961 ImĂłveis 400.000 400.000 MĂłveis E UtensĂ­lios 150.799 123.153 MĂĄquinas E Equipamentos 6.051.978 3.811.169 Veiculos 315.218 232.900 Equipamentos De Informatica 233.128 151.913 Usina De EmulsĂŁo Asfaltica 745.000 745.000 Aeronave 5.445.675 5.249.567 (-) Depreciação Acumulada -3.657.203 -1.263.742 IntangĂ­vel 10.765 12.355 Total Do Ativo 188.154.237 178.390.790 Saldo Em Passivo 31/12/2017 31/12/2016 Passivo Circulante -21.440.240 -13.898.946 Financiamentos De Capital De Giro -11.114.279 -4.169.509 Financiamentos E Emprestimos -10.571.266 -4.004.309 Financiamentos Do Ativo Imobilizado -543.013 -165.200 Fornecedores -6.084.101 -7.017.364 Fornecedores -6.084.101 -7.017.364 Obrigaçþes TributĂĄrias -1.566.136 -113.578 Impostos E Contribuiçþes A Recolher -1.566.136 -113.578 Obrigaçþes Trabalhista E PrevidenciĂĄria -2.703.895 -1.897.174 Obrigaçþes Com O Pessoal -1.244.740 -649.695 Obrigaçþes Sociais -302.976 -374.415 ProvisĂľes -1.156.178 -873.063 ProvisĂŁo Irpj E Csll 28.170 -701.321 ProvisĂŁo Irpj -436.120 -591.985 ProvisĂŁo Csll 464.290 -109.335 Passivo NĂŁo-Circulante -45.982.152 -45.032.241 Passivo ExigĂ­vel A Longo Prazo -45.982.152 -44.582.912 EmprĂŠstimos E Financiamentos -1.171.053 -1.978.550 Obrigalçþes TributĂĄrias -818.158 Credores Em Conta Corrente -43.796.975 -42.604.362 Obrigaçþes Sociais - Proc.judicial -195.965 Resultados Diferidos -449.329 ProvisĂŁo Impostos -449.329 PatrimĂ´nio LĂ­quido -120.731.845 -119.459.604 Capital Social -22.228.700 -22.228.700 Capital Subscrito -22.228.700 -22.228.700 Reservas De Lucros -98.503.145 -97.230.904 Reserva De Lucros -98.503.145 -97.230.904 Total Do Passivo -188.154.237 -178.390.790 Declaramos sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas sĂŁo verdadeiras e nos responsabilizamos por elas. Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras em 31 de dezembro de 2017 1 - Contexto Operacional - A LCM CONSTRUĂ‡ĂƒO E COMÉRCIO S/A, ĂŠ uma sociedade anĂ´nima fechada, com sede a Rua Polos nÂş 150, sala 201, Bairro Santa Lucia, em Belo Horizonte, Minas Gerais, registrada JUCEMG sob o nÂş 313.001.157-80. As operaçþes da LCM compreendem a execução de obras engenharia, destacando-se a construção de obras civis, rodoviĂĄrias, ferroviĂĄrias, industriais e de saneamento. 2 – Apresentação das Demonstraçþes ContĂĄbeis - $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H ÂżQDQFHLUDV GH IRUDP SUHSDUDGDV GH acordo com as praticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, tomando-se como base a Lei nÂş 11638/2007 e estĂŁo sendo apresentadas de forma comparativa com as do H[HUFtFLR ÂżQGR HP H $V SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR Brasil compreendem aquelas incluĂ­das na legislação societĂĄria brasileira e os pronunciamentos tĂŠcnicos e as orientaçþes e interpretaçþes tĂŠcnicas emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis – CPC e aprovados pela ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios – CVM. A Companhia apresenta, como principais fontes de recursos, as obras prĂłprias, de subempreitadas com ĂłrgĂŁos pĂşblicos e a modalidade de participação em Sociedade em Conta de Participação – SCP. 3 - Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - Caixa e equivalentes de caixa (Caixa e Bancos Conta Movimento): Incluem os saldos de caixa e os depĂłsitos bancĂĄrios, que sĂŁo prontamente conversĂ­veis em um montante conhecido de caixa H TXH HVWmR VXMHLWRV D XP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH YDORU ,QFOXHP ainda investimentos de alta liquidez com vencimentos em atĂŠ 90 dias. Contas a Receber (Clientes e Mediçþes a Faturar): Representados por faturas ou duplicatas em aberto na data do balanço e serviços executados a faturar. Outros CrĂŠditos: SĂŁo adiantamentos de valores a fornecedores e empreiteiros para execução de obras da sociedade e de suas SCPs, conforme contratos. Tributos a Recuperar: EstĂŁo registrados nesta conta valores relativos a crĂŠdito de retenção de tributos a recuperar ou compensar. Participação SocietĂĄrias em SCPs: A sociedade participa de empreendimentos em conjunto com outros parceiros de forma direta mediante participação sob a modalidade de sociedade em conta de participação. A estrutura de administração desses empreendimentos e a JHUrQFLD GH FDL[D VmR FHQWUDOL]DGDV QD VyFLD RVWHQVLYD GD 6&3 TXH ÂżVFDOL]D R desenvolvimento das obras e seus orçamentos. Assim a sĂłcia ostensiva assegura que as aplicaçþes de recursos necessĂĄrios sejam feitos e alocados de acordo com o planejado. Outras Participaçþes SocietĂĄrias: A sociedade participa de empreendimento em conjunto com NRB Empreendimentos ImobiliĂĄrios SPE Ltda, cujo objetivo aquisição de fraçþes ideais de uma ĂĄrea localizada na regiĂŁo DGPLQLVWUDWLYD GH 6DQWD 0DULD QR 'LVWULWR )HGHUDO FRP D ÂżQDOLGDGH HVSHFLÂżFD de implantação do Projeto ImobiliĂĄrio Nascente RibeirĂŁo, no Programa Minha

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO Saldo Em Descrição 31/12/2017 31/12/2016 Receita Faturada 172.154.061 110.642.330 Receita De Serviços - Scp's 152.987.636 94.315.671 Pis -1.259.786 -648.198 &RÂżQV -5.814.398 -2.991.685 Iss -4.583.920 -4.085.322 Receita Liquida 313.483.593 197.232.796 Custo Material Aplicado -26.965.816 -14.819.087 Custo Com Pessoal -23.147.479 -13.672.007 Custo Serviços De Terceiros -17.304.201 -11.373.146 Custo Alugueis E Locaçoes -19.949.706 -10.156.750 Custos Gerais De Obras -27.114.654 -17.011.335 Rateio Despesas C/Consorcio -4.552.049 -3.418.591 Custos Dos Serviços Prestados - Scp's -135.631.958 -66.362.074 Lucro Bruto 58.817.731 60.419.807 Receitas Financeiras 342.516 590.232 Outras Receitas 1.509.016 130.422 Despesas Administrativas -8.098.147 -3.981.249 Despesas Tributarias -559.927 -382.848 Despesas Financeiras -10.907.831 -1.151.020 Depreciaçþes E Amortizaçþes -2.426.053 -987.580 Resultado Alienação Imobilizado 4.060 ProvisĂľes Impostos Receitas NĂŁo Recebidas -449.329 Despesas NĂŁo Dedutiveis -581 -3.015 Resultado Operacional 38.676.723 54.189.478 Contribuiçao Social -1.302.221 -1.170.398 Lucro Do Exercicio Antes Da Provisao Do I.R. 37.374.502 53.019.080 Provisao P/PagtÂş.imposto De Renda -3.593.280 -2.543.949 Lucro Liquido Do Exercicio 33.781.222 50.475.131 Declaramos sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas sĂŁo verdadeiras e nos responsabilizamos por elas. Casa Minha Vida. Imobilizado: O Ativo Imobilizado ĂŠ mensurado ao custo histĂłrico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação e perda por redução ao valor recuperĂĄvel (impaiment) acumuladas, quando necessĂĄrio. O custo inclui os gastos que sĂŁo diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição e/ou construção de um ativo. A depreciação ĂŠ reconhecida com base na vida Ăştil estimada de cada ativo pelo mĂŠtodo linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual apĂłs sua vida Ăştil seja integralmente baixado. A vida Ăştil estimada, os valores residuais e os mĂŠtodos de depreciação sĂŁo revisados no encerramento de cada exercĂ­cio social e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Os ganhos e as perdas em alienaçþes sĂŁo apurados comparando-se o valor da venda com o valor residual contĂĄbil e sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado. Contas a Pagar (Fornecedores): EstĂŁo registrados nestas contas todas as aquisiçþes materiais e serviços tomados, observando-se o principio da competĂŞncia, com prazo mĂŠdio de vencimento de 90 dias. Em função do prazo mĂŠdio de vencimento, tal grupo de contas nĂŁo estĂĄ sendo objeto de Ajuste a Valor Presente (AVP). Obrigaçþes Sociais: Foram registrados nestas contas os valores de INSS, FGTS e Contribuição Sindical a Recolher. Obrigaçþes Fiscais e TributĂĄrias: Foram registrados nestas contas os valores de INSS, IR, ISS, PIS/COFINS/CSLL retidas de terceiros a serem recolhidas, tendo ainda como registro nestas contas o PIS, COFINS, CSLL e IRPJ a serem recolhidos provenientes da apuração em 31 de dezembro de 2017. Obrigaçþes Trabalhistas: Foram registrados nestas contas os valores de salĂĄrios a serem pagos, sabendo-se que a sociedade tem por principio o pagamento aos seus funcionĂĄrios no quinto dia Ăştil do mĂŞs subseqĂźente. ProvisĂľes para FĂŠrias: A Companhia utiliza apropriação das provisĂľes para fĂŠrias, inclusive os encargos sociais INSS e FGTS. EmprĂŠstimos e Financiamentos: Trata-se de emprĂŠstiPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV EDQFiULRV GH FXUWR SUD]R FRP SDUFHODV PHQVDLV DGTXLULGR GH LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV QDFLRQDLV VHQGR FRQWDELOL]DGDV DV VXDV DWXDOL]Do}HV REVHUYDQGR DV QRUPDV WpFQLFDV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV FRP SUD]R GH pagamento superior a 12 meses foram registrados no Passivo NĂŁo Circulante. CIRCULANTE NĂƒO CIRCULANTE EmprĂŠstimos 2016 2017 2016 2017 Caixa Economica Federal 2.444.444,42 1.111.111,11 Banco Bonsucesso S/A 1.559.864,58 9.460.154,67 Total EmprĂŠstimos 4.004.309,00 10.571.265,78 CIRCULANTE NĂƒO CIRCULANTE Financiamentos 2016 2017 2016 2017 Banco Cnh Capital S/A 165.200,00 543.013,33 1.978.549,86 1.171.053,33 Total Financiamentos 165.200,00 543.013,33 1.978.549,86 1.171.053,33 Participação em Sociedades em Conta de Participação: A sociedade participa de empreendimentos atravĂŠs de SCPs, na condição de sĂłcia ostensiva e participante, onde os resultados sĂŁo: PatrimĂ´nio % SCP LĂ­quido Ajustado Participação Scp 085 – Pinhalzinho 3.690.747,73 50,00% Scp 086 - Costa Marques 661.697,02 50,00% Scp 092- XanrerĂŞ 7.341.652,38 50,00% Scp 093 - SĂŁo Miguel Do Oeste 1.821.936,80 50,00% Scp 094 - Macau -429.129,34 70,19% Scp 098 - Poços 307.125,55 33,34% Scp 103 - Ouro Preto 2.733.735,01 50,00% Scp 104 - Jaru/Ro 1.494.235,79 50,00% Scp 105 - Br 364 Patervia 720.081,31 50,00% Scp 106 - Br 364/Ac Conserva Rio Branco 1.136.702,05 50,00% Scp 117 - Br 158/Rs - Conserva - Santa Maria -638.445,46 50,00% Scp 118 Scp Br 153/Rs - Conserva - Cahoeira 211.500,08 50,00% Do Sul Scp 119 - Dnit Br-153/Rs - Crema - Erexim - Lc 196.618,43 33,34% Scp 120 - Br 287/Rs - Conserva - Santiago -22.717,01 50,00% Scp 121 - Obra 121 Scp Lcm/Ccl/Pavidez 777.281,86 33,34% Scp 125 -Dnit Br-386 Rs-Conserva-Lageado 223.381,96 33,34% Scp 131 - Dnit Br-285 Sc - Conserva - TimbĂŠ -38.934,03 50,00% Scp 135-Dnit Br 470 Sc-Conserva-Navegantes 258.738,58 50,00% Scp 139 - Obra 139- Obra BagĂŠ 545.581,00 50,00% Scp 140 - Caçapava Do Sul -20.096,87 50,00% Scp 143 - Dnit Br-287/Rs - Conserva - SĂŁo 294.894,74 50,00% Vicente Do Sul Scp 144 - Dnit Br-158/Rs - Conserva – Julio De 183.752,59 50,00% Castilho/Rs Scp 149 - Dnit Br-174/Rr - Conserva – Boa -367.293,19 50,00% Vista/Rr - Lcm Scp 150 - Dnit Br-116/Rs - Conserva – Caxias -359.344,34 50,00% Do Sul/Rs -

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 (Em R$mil) Capital Reservas Reserva Reservas PrejuĂ­zos Ajuste de Social de Capital Legal de Lucros Acumulados Aval. Patrim. Em 31 de dezembro de 2016 55.899 1.998 1.193 5.933 (1.881) Lucro (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio (3.952) Ajuste de Avaliação Patrimonial 49 Absorção de PrejuĂ­zos (1.193) 1.193 Distribuição de dividendos (5.933) Em 31 de dezembro de 2017 55.899 1.998 (2.759) (1.832) ÂżQDQFHLUD $ UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p UHFRQKHFLGD FRP EDVH QR PpWRGR GD taxa de juros efetiva. 3.11 Imposto de renda e contribuição social O IRPJ e a CSLL sĂŁo calculados com base nas leis tributĂĄrias em vigor. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2017 2016 Caixa e bancos 5 4 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD 5 10.060 5. PARTES RELACIONADAS 5.1. Contas a receber de partes relacionadas RecebĂ­veis AFAC Circulante 2017 2016 2017 2016 Masb Desenvol. Imob S.A 4.725 Masb 30 Empreeendimentos ltda 2.500 Metro Particip. Imob. S.A 19.442 19.442 7.225 NĂŁo circulante RN Particip. imobiliĂĄrias Ltda 3.587 4.187 2.424 2.424 Ativas Participaçþes S.A. 1.829 ASM Alicerce Particip. Societ. ltda 4.508 6.195 ASM Particip. Societ. S.A 17.153 ALE Postos de Serviços Ltda 1.014 760 Outras contas a receber 737 2.567 4.324 25.736 7.946 9.379 5.2. Constas a pagar a partes relacionadas

Emp. contas pagar Circulante 2017 2016 Dividendos a distribuir 781 1.336 Mútuo Alesat Combustíves S.A 4.304 ASM Participaçþes S.A. 10.432 Brasil Bio Energia S.A 16.266 17.047 16.072 Não circulante ASM Participaçþes S.A. Alvorada Petróleo S.A 230 230 6. TERCEIROS 6.1. Contas a receber de terceiros

Total 63.142 (3.952) 49 (5.933) 53.306

AFAC 2017 2016 -

4.360 4.360

RecebĂ­veis 2017 2016 Circulante Masb Desenvolvimento Imob. S.A (i) Masb 30 Empreendimentos Imob. Ltda (ii)

4.726 2.500 7.226 (i) CrĂŠdito a receber ref. venda das açþes da investida CSUL Desen. Urb. S.A. (ii) CrĂŠdito a receber, ref. a redução de Capital da investida MASB 30 Empr. Imob ltda. 6.2. EmprĂŠstimos com terceiros – MĂştuo Taxa MĂştuo Circulante Juros a.a 2017 2016 Alesat CombustĂ­ves S.A (i) 100% CDI 4.732 -

7. INVESTIMENTOS

Lucro lĂ­q. Patrim. lĂ­q. (passivo a EquivalĂŞncia Participação - % (prej. exerc.) descoberto) ajustado Investimento Patrimonial Investimento Empresas 2017 2016 2017 2017 2017 2017 2016 Controladas e coligadas ALE Postos de Serviços Ltda 100,00% 100,00% 5.989 11.776 11.776 5.989 9.408 Metro Participaçþes ImobiliĂĄrias S.A 37,22% 37,22% 59 7.543 2.807 22 2.785 ASM Alicerce Part. SocietĂĄrias ltda 22,74% 17,67% 1.650 75.940 16.987 1.725 9.422 CSUL Desenvolimento Urbano S.A 0,00% 0,00% 31.571 7.736 21.616 Outros investimentos em participaçþes permanenetes MASB Desenvolvimento ImobiliĂĄrio S.A. 5.000 AA Empreendimento e Participação ltda 3.530 3.530 Outros 6 6 3.536 8.536 35.107 7.736 30.151 8. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO O capital social, em dezembro de 2017, ĂŠ de R$ 55.899 (R$ 55.899 em 2016), representado por 55.898.600 (55.898.600 em 2016) açþes no valor de R$1,00 (um real) cada uma, totalmente subscritas e integralizadas. O capital social ĂŠ composto por 55.896.600 açþes ordinĂĄrias nominativas sem valor nominal e 8.000 açþes preferenciais.

Despesas por função Pessoal e encargos AluguÊis e condomínios Serviços de terceiros Outras despesas

9. PERDA DE INVESTIMENTOS E RECEBĂ?VEIS

11. RESULTADO FINANCEIRO 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 5HQGLPHQWRV GH DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV Outras receitas e variação monet. ativa

'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 3HUGD OtT DWLYRV ÂżQDQFHLURV GLVSRQ SDUD YHQGD Juros provenientes de emprĂŠstimos 7DULIDV EDQFiULDV H RXWUDV GHVSHVDV

2017 2016 Açþes Pref. MASB Des. Imob. S.A (i) (4.961) CrÊdito a receber Ativas Part. S.A (ii) (1.829) (6.790) (i) Perda ref. baixa das açþes da MASB Des. Imob. S.A, em função da redução de Capital, com a extinção das açþes. (ii) Baixa relativa a crÊdito com Açþes Preferenciais. 10. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS 2017 2016 Despesas por função Despesas gerais e administrativas (2.703) (2.569) Amortização de à gio (331) Despesas tributårias (36) (68) (3.071) (2.637)

(1.455) (1.370) (290) (264) (570) (739) (757) (264) (3.071) (2.637) 2017 2016 57 27 513 920

(428) (358)

(473) (772) Resultado Financeiro LĂ­quido 40 148 12. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL A Companhia realiza o cĂĄlculo do IRPJ e CSLL com base no Lucro Real Anual. Em 2017 nĂŁo resultou em uma provisĂŁo de valor. (R$671 em 2016).

Diretoria: Frncisco SĂŠrgio Soares Cavalieri, Paulo Ernesto Joste de Moraes e Geraldo Vilela de Faria. Contador: Bruno de Carvalho CRC/MG: 078885/O-4

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31.12.2017 EM R$ Reservas de Capital Reservas De Lucros Capital Ajuste Avaliação Lucros a Incentivos Reserva Lucros HistĂłrico Total Realizado Patrimonial Realizar Fiscais Legal Acumulados 22.228.700 97.230.904 Saldo em 31.12.2016 - 119.459.604 719.018 Ajustes de ExercĂ­cios Anteriores: 719.018 Efeitos de mudança de critĂŠrios contĂĄbeis 5HWLÂżFDomR GH HUURV GH H[HUFtFLRV DQWHULRUHV Aumento de Capital: Com lucros e reservas Por subscrição realizada ReversĂľes de Reservas: De contingĂŞncias De lucros a realizar 33.781.222 Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio: 33.781.222 Proposta da Administração de Destinação do Lucro: TransferĂŞncias para reservas Reserva legal Reserva estatutĂĄria 30.000 Reserva de lucros - Incentivos Fiscais 30.000 Reserva de lucros a realizar 1.242.241 1.242.241 31.819.963 Lucros distribuidos 31.819.963 22.228.700 98.473.145 30.000 - 120.731.845 Saldo em 31.12.2017 Declaramos sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas sĂŁo verdadeiras e nos responsabilizamos por elas. DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXO DE CAIXA - Valores em R$1 PatrimĂ´nio % SCP LĂ­quido Ajustado Participação ExercĂ­cio Findo ExercĂ­cio Findo Scp 151 - Dnit Br-174/Ro - Conserva – Vista Discriminação em 31/12/2017 em 31/12/2016 -77.382,67 50,00% Alegre/Ro Fluxo de Caixa Proveniente das Scp 154 - Dnit Br-290/Rs - Conserva – Santa Operaçþes 137.161,40 50,00% Margarida Do Resultado Do ExercĂ­cio 33.781.222 50.475.131 Scp 157-Dnit Br-364 Ac - Crema – Sena Depreciação E Amortização 2.426.053 987.580 5.507.677,10 50,00% Madureira/Ac – L Resultado Venda Imobilizado (12.423) (4.060) Scp 158-Dnit Br 364 Ac - Crema – Manoel Urb 666.933,70 50,00% Resultado Rateio Consorcios 4.552.049 3.418.591 Scp 159 - Dnit Br-364/Ac - Crema – Feijo/Ac -1.680.516,36 50,00% Redução (Aumento) Em EquivalĂŞncia (17.355.678) (27.953.597) Scp 076 - Agetop Km 010/Go 7.868.897,38 50,00% Patrimonial Scp 100 - Dnit Br 431/Rr Conserva 634.657,19 50,00% ReversĂŁo ProvisĂŁo Impostos Diferidos (1.322.392) (2.101.327) Scp 114 - Seringueiras – Ccl 813.125,24 49,25% Integralização Capital Social (5.700) PatrimĂ´nio % Ajuste De ExercĂ­cios Anteriores 719.018 (11.070) SCP LĂ­quido Ajustado Participação Resultado LĂ­quido Ajustado 22.787.849 24.805.548 Scp 113 - Alvorada D,Oeste - Ccl 512.373,46 50,00% Redução (Aumento) Em Duplicatas (2.933.747) 27.210.233 Scp 116 - Presidente Figueiredo – Ccl -110.338,08 50,00% A Receber Scp 122 - Cruzeiro Do Sul – Ccl -14.349,08 49,25% Redução (Aumento) Em Mediçþes 5.819.409 (2.431.820) Scp 124 - Nova Prata – Ccl 502.735,92 49,25% A Faturar Scp 128 - Santa Cruz Sul – Pavidez 463.329,18 50,00% Redução (Aumento) Em Adiantamentos (184.932) (34.895) Scp 132 - Goianinha – Ccl -12.400,33 33,33% Redução (Aumento) Em Impostos A (106.141) (2.029) Scp 133 - Santa Maria Da Vitoria – Ccl 1.262.249,59 33,33% Compensar Scp 134 - Riacho De Santana – Ccl 574.528,80 33,33% Redução (Aumento) Em Depositos E (3.900) Scp 115 - Aldeia Indigena – Ccl -10.061,10 50,00% Cauçþes Scp 96 - Bom Jesus/Vacaria – Pavidez 124.486,20 50,00% Aumento (Redução) Em Fornecedores (933.263) 6.906.156 Scp 148 - Santa Ines – Ccl 26.606,71 50,00% Aumento (Redução) Em Obrigaçþes 595.045 443.821 Scp 127 - Santa Cruz Sul – Pavidez 287.616,19 50,00% Trabalhistas Scp 142 - Tabai/Nova Sta Rita – Pavidez 2.348.217,34 50,00% Aumento (Redução) Em Obrigaçþes 707.969 830.681 Scp 160 - Tarauca – Ccl -438.276,02 50,00% Sociais E TributĂĄrias Scp 161 - Gregorio – Ccl 89.348,62 50,00% Caixa LĂ­quido Gerado (Utilizado) Em 2.960.439 32.922.148 Scp 162 - Rio Liberdade – Ccl 971.907,95 50,00% Atividades Operacionais Scp 165 - Conserva Chorrocho – Ccl 105.274,15 50,00% Recursos LĂ­quidos Provenientes Das 25.748.288 57.727.696 Scp 177 - Sapezal – Ccl -57.421,63 50,00% Operaçþes Scp 184 - Pantano Grande – Ccl -73.031,36 50,00% Atividade De Investimento Scp 185 - Monte Negro – Ccl -68.650,04 50,00% Aplicaçþes Em Investimentos (31.649.904) (25.802.551) Scp 179 - Jaci Parana -- Lcm/Pater -98.207,14 50,00% Aplicaçþes No Imobilizado De Uso (2.747.677) (8.409.830) Scp 180 - AbunĂŁ Br-364/Ro Lcm/Pater 425.689,99 50,00% Aplicaçþes Em Ativos IntangĂ­veis (5.700) Scp 181 - Senador Guiomard Lcm/Pater Abuana Aplicaçþes Em Participaçþes -14.162,05 50,00% 38.806.717 (15.755.386) Br-317/Ac SocietĂĄrias - Scp Scp 182 - Rondonopolis Lcm/Ccl 192.006,56 50,00% Venda Ativo Imobilizado 88.579 36.000 Scp 183 - Scp Dnit Br-364/Mt - Conserva Total Da Atividade De Investimento 4.497.715 (49.937.467) 108.823,82 50,00% Jaciara Atividade De Financiamento Scp 631-Dnit Br.101 Pontos Criticos Km 88 -272.510,10 50,00% Distribuição De Dividendos (31.819.963) (15.000.000) Scp 638-Consorcio Crema Br 158 (Campo Pagamento De Jscp (8.517.470) -1.517.428,86 99,90% Mourao) Pagamento De EmprĂŠstimos (4.274.636) (8.061.065) Scp 641-Consorcio Br 101 4.228.662,27 99,90% Pagamento De Juros Sobre EmprĂŠstimos (569.667) (649.190) Scp 652-Consorcio Dnit 235 Ba (Empa) 2.511.255,35 99,90% ProvisĂŁo Impostos Diferidos 818.158 449.329 Scp 107 - Angicos/Rn -264.267,84 33,33% ProvisĂľes Trabalhistas 1.156.178 873.063 Scp 108 - MossorĂł/Rn 49.927,25 33,33% Recebimento De Scp 20.395.802 24.646.482 Scp 078 - Ubatuba/Ba 632.350,32 33,33% Obtenção De Novos EmprĂŠstimos 11.693.546 6.389.082 Scp 091 - Bento Gonçalves/Rs 1.676.747,27 33,33% Total Da Atividade De Financiamento (11.118.051) 8.647.702 Scp 097 - Cabedelo/Pb 430.988,98 50,00% Variação LĂ­quida de Caixa e Equiv. 19.127.952 16.437.930 Total 47.613.714,19 Caixa e Equiv. no InĂ­cio do ExercĂ­cio 24.514.448 8.076.517 Credores em Conta Corrente: SĂŁo adiantamentos de valores a clientes e Caixa e Equiv. no Final do ExercĂ­cio 43.642.400 24.514.448 participantes para execução de obras da sociedade e de suas SCPs, descritos Total dos Efeitos de Caixa e Equiv. 19.127.952 16.437.930 a seguir: Declaramos sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas sĂŁo verdadeiras e nos responsabilizamos por elas. Passivo NĂŁo Circulante Passivo NĂŁo Circulante Credores C/Corrente 2016 2017 Credores C/Corrente 2016 2017 Ncc Nacional Construtora 180.462,50 Scp Obra 076 - Agetop Km 010/Go - 4.490.492,76 Jgm – Hvl 193.389,25 193.389,25 Scp Obra 100 - Dnit Br 431/Rr – Conserva 19.476,88 Construtora Emcasa 41.030,69 41.030,69 Scp Obra 157 - Dnit Br.364 Crema - Sana Pavidez Engenharia Ltda 59.432,21 1.198.176,48 - 700.428,86 Madireira Ac Lcm Construção E Com. S/A - 1.446.396,69 Scp Obra 158 - Dnit Br.364 Crema - Manoel Jgm Engenharia Ltda 68.095,61 68.095,61 441,25 Urbano / Ac Scp 78 Br 030 Ubaitaba/Ba 165.589,38 165.589,38 Scp Obra 119 - Dnit Br.153/Rs Crema 195,58 Empreiteira UniĂŁo S/A 1.175.000,00 1.194.620,93 Passivo NĂŁo Circulante Nacional Const.civil Ltda 1.175.000,00 1.018.008,50 Credores C/Corrente 2016 2017 094 Consorcio Lcm Pavidez 3.261.586,21 4.675.481,15 Scp Obra 143 - Dnit Sao Vicente Do Sul Rs - 289.498,33 Consorcio Ccl Lcm Pavidez 157.004,82 618.066,78 Scp Obra 180 - Dnit Br-364/Ro-Cons.ubana Ro - 527.049,14 Patervia Engenharia Ltda - 1.364.734,23 Scp Obra 139- Obra BagĂŠ Br-153/Rs - 281.325,44 Construtora D’avila Reis 256.528,73 213.872,93 Scp Obra 144 - Dnit Br.158 Julio De Castilho Rs - 206.468,70 Ccl Construtora Centro Leste Engenharia Ltda 4.931.776,52 Total Credores C/Corrente 42.604.362,38 43.796.975,45 Scp Obra 086 - Conserva Lcm Patervia 784.308,90 526.323,44 Declaramos sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas sĂŁo verdadeiScp Obra 085 - Pinhalzinho/Sc 10.831.953,62 5.370.317,10 ras e nos responsabilizamos por elas. Ccm Construtora Centro Minas Ltda 5.483.840,87 Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2017. Consorcio Lcm Ccl Pavidez 405 E 406 - 4.346.770,31 Scp Obra 092 - Lcm/Pater-Conserva Xanxere 5.169.822,98 6.562.140,80 Contabilidade Jomar Ltda. Scp Obra 091 - Bento Gonçalves 11.110,73 11.110,73 LCM CONSTRUĂ‡ĂƒO E COMÉRCIO S/A Scp Obra 098 - Lcm/Pavidez/Sagendra 719.856,05 718.352,57 Scp Obra 093 - Lcm/Pater-Cons.s.miguel Oeste 1.173.144,97 584.750,18 Marlene Raimunda Cruz Scp Obra 103 - Ouro Preto 5.188.302,90 3.088.152,86 CRC/MG 27324 Scp Obra 104 - Lcm/Patervia 580.655,13 701.857,78 CPF. 127.647.876-34 Scp Obra 106 - Conserva Rio Branco Ac 817.532,72 1.710.007,97 Scp Obra 118 - Conserva Cachoeira Do Sul 55.579,27 236.190,31 Luiz OtĂĄvio Fontes Junqueira Consorcio Ccm/Ccl/Pavidez 16.466,98 1.980,04 Diretor Scp Obra 130 - Crema Pregao 494/15 Rs 54.204,58 54.204,58 CI 22.168/D CREA-MG Scp Obra 135 - Conserva Navegantes Sc 52.686,76 1.162.926,34 CPF. 303.269.316-00 Continental Investimentos S/A 9.050,88

em setembro do ano passado. Nesse requerimento, a PGR tambĂŠm ressaltou a necessidade de finalização da anĂĄlise de alguns dos itens apreendidos. No despacho, ao pedir que a PF conclua os exames, Fachin afirmou que “mostra-se imprescindĂ­vel a adoção dos procedimentos necessĂĄrios Ă extração dos dados dos bens apreendidos, com os padrĂľes correspondentes ao tipo de evidĂŞncia.â€? Sobre o pedido de compartilhamento, o ministro autorizou a solicitação da PGR, e orientou que a procuradoria peça as cĂłpias dos documentos Ă Secretaria JudiciĂĄria do Supremo. Fachin ainda explicou que cabe ao ministro LuĂ­s Roberto Barroso, relator do inquĂŠrito dos Portos, autorizar que os documentos sejam anexados definitivamente a esta investigação. Compartilhamento - O STF jĂĄ aceitou o pedido para que os resultados de busca e apreensĂŁo desta ação sejam compartilhados com as investigaçþes do inquĂŠrito dos portos. Alguns itens, no entanto, ainda nĂŁo foram anexados. Segundo Raquel, os novos documentos “sĂŁo importantes para elucidação dos fatos investigados no InquĂŠrito n° 4621.â€? O inquĂŠrito dos portos apura se a Rodrimar, empresa que opera no porto de Santos, foi beneficiada pelo decreto assinado pelo presidente em maio, que ampliou de 25 para 35 anos as concessĂľes do setor, prorrogĂĄveis por atĂŠ 70 anos. AlĂŠm do presidente, sĂŁo investigados Rocha Loures, AntĂ´nio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita, respectivamente, dono e diretor da Rodrimar. Todos negam irregularidades. Envelope - O ex-assessor do Planalto JosĂŠ Yunes afirmou, em depoimento Ă PolĂ­cia Federal na Operação Skala, ter contado ao presidente Michel Temer, sobre a entrega de “envelope lacrado grossoâ€? do doleiro LĂşcio Funaro a pedido do ministro Eliseu Padilha (MDB). Yunes chegou a ser preso temporariamente no final de março no âmbito da ação da PF relacionada Ă s investigaçþes de suposto benefĂ­cio concedido Ă empresa Rodrimar por meio da edição do Decreto dos Portos. “Como ĂŠ amigo do presidente, o encontra com certa frequĂŞncia fora de situaçþes de trabalho, em SĂŁo Paulo. Sobre os fatos jĂĄ noticiados relativos ao recebimento de documentos de LĂşcio Bolonha Funaro, a pedido de Padilha, lembra-se de que se tratava de envelope lacrado grosso, da espessura de pouco mais de dois centĂ­metros, que nĂŁo era pesadoâ€?, diz o inquĂŠrito da PF. Yunes jĂĄ ĂŠ rĂŠu em processo por suposto envolvimento com o “QuadrilhĂŁo do PMDBâ€? na Câmara. A Procuradoria destaca o papel dele no suposto recebimento de R$ 1 milhĂŁo do doleiro LĂşcio Funaro em seu escritĂłrio de advocacia, para a campanha emedebista de 2014. (AE)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br FLÁVIA CORREIA/DIVULGAÇÃO

CIEE/MG reúne diretoria Foto: Alexandre Melo

O Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais realizou no Automóvel Clube de Belo Horizonte, no dia 19 último, reunião em sessão ordinária e extraordinária da diretoria (foto). Em pauta, certificação de novos membros titulares (pessoas que exerceram cargos na diretoria institucional ou no Conselho Fiscal); relatório de atividades do primeiro bimestre; previsão orçamentária do segundo trimestre e aprovação do balanço referente ao exercício de 2017, que foi aprovado por unanimidade pelos diretores presentes. Na ocasião, receberam os títulos de membros titulares: Professora Flávia Dias de Castro, Professor José Pedro Barbosa e Cássio André Madureira Martins.

Prefeitura de Muriaé Foto: CIEE/MG – Zona da Mata

Rede vai inaugurar mais seis lojas neste ano, além de retomar as vendas por meio do e-commerce no segundo semestre

LIVRARIA

Leitura investe para levar os negócios para o mundo virtual Livraria mineira lança clube de assinatura e vai reativar o e-commerce JULIANA BAETA

A livraria Leitura, que nasceu em Belo Horizonte há 51 anos e hoje já tem unidades em todo o País, pretende ampliar o seu campo de vendas este ano com a entrada definitiva no mundo virtual. Nesta terça-feira, a rede lança o seu Clube de Assinaturas em uma iniciativa pioneira entre as grandes livrarias do Brasil. E para o segundo semestre de 2018, é prevista a retomada do e-commerce da marca, serviço que estava inativo desde 2013. Além disso, outras seis lojas físicas serão inauguradas neste ano, sendo uma delas em Belo Horizonte, no Shopping Garden Anchieta. As outras serão instaladas nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo Igor Mendes, gerente do Clube Leitura, esta é a primeira vez que uma grande rede de livrarias lança o seu próprio sistema de assinaturas no País. “Ainda não temos um número fechado de perspectiva de vendas com o Clube de Assinaturas, mas estamos otimistas. Esperamos vender até o final do ano algumas milhares de assinaturas”, conta. O serviço tem pacotes

específicos adequados ao perfil do consumidor. Com valores mensais que vão de R$ 34,90 a R$ 99,00, o leitor pode escolher receber em casa até três livros de acordo com o plano contratado: o Clube Leitura Kids e Teens, o Adulto e o Família, que mescla as opções adulto e infantojuvenil. Os livros são selecionados por meio de uma consultoria dos autores Menalton Braff, Ana Maria Machado, Paula Pimenta e Leila Ferreira. O processo de contratação do serviço é feito de forma on-line pela página clubeleitura.com. br, mas a partir do dia 5 de maio, será possível adotar um dos planos de assinatura também nas lojas físicas. O novo serviço da Leitura já chamou a atenção do servidor público Matheus Silva, de 32 anos. Leitor voraz, ele conta que lê pelo menos três livros por mês. “É que eu sou um leitor muito ansioso, geralmente, leio vários livros simultaneamente. Achei interessante a proposta do clube de assinaturas pela comodidade de receber os livros em casa e

também pelo valor acessível do que isso, acabou não e pela consultoria prévia das dando muito certo. Agora, obras”, opina. estamos voltando em um modelo mais adequado, com Expansão - De acordo com a Leitura podendo entrar no o presidente da Leitura, marketplace de outras lojas e Marcus Teles, a projeção também com o seu próprio de crescimento nas vendas marketplace”, explica o predeste ano, considerando sidente da Livraria Leitura, os quatro primeiros meses Marcus Teles. de 2018, é de 5% nas lojas Se no início dos anos 2.000 físicas. Com as novas unida- o mercado on-line não se des previstas, espera-se um mostrava muito promissor, aumento de 8% nas vendas. hoje, ele é o principal Além das seis lojas que se- aliado para impulsionar rão abertas este ano e que as vendas. Segundo o devem gerar de 120 a 150 Webshoppers 2018, estudo novos empregos, a Leitura sobre o comércio virtual também está em negociação brasileiro desenvolvido pela para abrir novas unidades, consultora Ebit, só no ano incluindo em aeroportos. passado, mais de 55 milhões de consumidores brasileiros E-commerce - Esta não é a fizeram pelo menos uma primeira vez que a Leitura compra virtual, o que siglança um sistema de vendas nifica um aumento de 15% on-line. O primeiro e-com- em relação a 2016. Para 2018, merce da rede funcionou por a análise da pesquisa pre14 anos antes de precisar nuncia um crescimento mais ser encerrado em 2013 por acelerado do e-commerce, trazer prejuízos à empresa. motivado pelo fortalecimen“A venda direta no comércio to das vendas em marketplaon-line naquela época acabou ces e dispositivos móveis. O gerando um índice negativo aumento previsto no número de vendas. Alguns produtos de pedidos online deve gerar chegavam a ser vendidos um faturamento de R$ 53,5 a preço de custo ou menos bilhões este ano.

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Com o objetivo de apresentar à Prefeitura Municipal de Muriaé proposta para implantação do Programa Estágios, o responsável pela Unidade de Atendimento Leopoldina do CIEE/MG, Dener da Silva Alves, foi recebido pelo prefeito Ionnis Konstantinos, no dia 12 de abril. O prefeito ressaltou que possui o Bolsa Estágio Prefeitura de Muriaé, desde 2003, mas por conhecer a tradição e credibilidade da instituição, encaminhará a proposta para a Câmara de Vereadores para votação e aprovação da futura parceria. Na foto, o prefeito Ionnis Konstantinos (dir.) e Dener Alves.

UninCor Betim Divulgação/UninCor

A UninCor Betim promoveu, no dia 9 de abril, o “II Fórum de Administração e Gestão - Indústria 4.0”, no auditório da prefeitura. Na programação do evento, palestras para os estudantes do curso de Administração, Gestão da Produção e Logística sobre o futuro da nossa economia e como as empresas e profissionais precisam se preparar para os desafios de um mercado cada vez mais competitivo. A convite do diretor administrativo da UninCor, Sérgio Ricardo Magalhães, a responsável pela Unidade de Atendimento do Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais no município, Poliana Paula da Silva, montou um estande para divulgação dos trabalhos da instituição na região, principalmente o Programa Estágios. Coluna produzida pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais – Rua Célio de Castro, 79 – Floresta (Sede própria) – CEP: 31.110-000. Telefones: (031) 3429-8100 (Geral) – Atendimento às empresas: (31) 3429-8144 - Atendimento às escolas: (31) 3429-8106.


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ESPECIAL

Minas Trend: sindicatos sinalizam retomada gradual dos negócios Evento, que chega à sua 22ª edição, consolida a moda produzida em Minas Gerais Mais de 200 marcas da cadeia produtiva da indústria da moda participaram da 22ª edição do Minas Trend, evento realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), no Expominas, em Belo Horizonte. A edição de lançamentos primavera-verão/2019, encerrada no último dia 20/4, contou com a participação de expositores que são referência nacional nos segmentos de vestuário, bolsas, sapatos, joias, bijuterias e acessórios. Para os presidentes dos sindicatos empresariais dos setores participantes do evento, os negócios realizados no evento atenderam de forma satisfatória as expectativas dos setores. Em comum, destacaram a importância do Minas Trend como principal evento de lançamento de moda do País e sua responsabilidade no processo de divulgação e de ganho de mercados para a indústria mineira de moda. “Nesta edição, registramos um incremento de 10% na comercialização dos espaços e a adesão de 13 novas marcas - somando 112 expositores de vestuário -, fato que evidencia a confiança do produtor em uma recuperação gradual, porém constante, dos negócios do setor”, analisa Luciano Araújo, presidente do Sindivest/MG. Segundo o empresário, os expositores mostraram-se satisfeitos com o movimento e resultado de vendas. “Nossa expectativa é positiva, pois acompanhamos a tendência da retomada do poder econômico e de consumo e nosso setor é um dos primeiros a sentir o impacto”, completa o dirigente. Manoel Bernardes, presidente do Sindijoias/MG, avalia esta edição como extremamente positiva e destaca que o Minas Trend, além de se consolidar como o salão de negócios mais importante do Brasil, reúne o

melhor mix de empresas brasileiras com “conteúdo autoral e uma diversidade de materiais que não são encontrados em outros eventos existentes”, destaca. “Vários lojistas e fabricantes consideraram que esta temporada está melhor em termos de vendas. O fato de aumentarmos o número de expositores, que ocuparam a totalidade da nossa área, demonstra maior confiança das empresas com o futuro da economia”, afirmou. “Desde a edição passada já percebemos um ânimo maior por parte dos expositores e, nessa temporada, confirmamos essa percepção com o propósito de participantes que já querem fechar contrato para a próxima temporada, fato que não acontecia há muito tempo”, revela Jânio Gomes, presidente do Sindicalçados/MG. “Aumentamos o número dos expositores, muito em função da data que foi readequada para final de abril o que é interessante para o setor do couro. Hoje o Minas Trend é protagonista em termos de feira de negócios”, finaliza Gomes. Celso Afonso, presidente do Sindibolsas/MG, considera que evento está “cada vez mais maduro, e consolidado, fazendo crescer o interesse do lojista”, destacando o trabalho realizado pelo sindicato para captar compradores que nunca haviam comparecido ao evento. “Por outro lado, vivemos um momento extremamente delicado que, obviamente, se reflete no setor, mas, como estamos com expectativas muito realistas, o balanço geral do evento foi muito bom porque estamos crescendo em termos de visibilidade e, quando o cenário clarear, estaremos extremamente bem posicionados e seremos beneficiados”. Em relação à temporada anterior, o dirigente afirma que a geração de negócios ficará no mesmo patamar. “Precisamos usufruir da capacidade produtiva

Quarta Revolução Industrial no setor da moda já começou Um “Espelho Virtual”, onde o cliente se vê dentro da roupa que deseja adquirir e tem a possibilidade de personalizá-la, foi a grande novidade tecnológica apresentada pelo Senai-MG, em parceria com o Senai Cetiqt e o Senai Modatec, no Minas Trend. O equipamento, que faz parte da planta modelo de confecção 4.0, possui um sistema conectado a uma câmera para realizar o sensoriamento das medidas do cliente. “Tudo começa com a interação entre a pessoa e uma tela de realidade virtual e termina com o produto customizado de acordo com o gosto do consumidor”, disse o diretor do Senai Modatec, Jorge Peixoto. “Trouxemos essa inovação para que o público mineiro pudesse entender a filosofia e os conceitos da indústria 4.0, aplicada na indústria de confecção”, reforçou. O modelo pode ajudar pessoas com dificuldades para encontrar roupas adequadas ao biotipo. “Se necessário, é possível ajustar ma-

nualmente o tamanho do produto, personalizar as estampas e inserir o nome ou assinatura do cliente no cós da calça, garantindo a exclusividade”, afirmou Peixoto. Ao final do processo de compra, é impressa uma etiqueta em formato QR Code, com informações sobre as especificações técnicas do produto, como tamanho, tipo de fibras, fornecedor, instruções de lavagem e informações do cliente. A partir desse momento, a planta inicia automaticamente a fabricação do produto. “Não há dúvidas de que o modelo de indústria 4.0 será o futuro da manufatura, com a participação cada vez maior do consumidor no processo de produção, tendo a conectividade como diferencial. Será uma nova etapa para a indústria e para o consumidor, de customização e democratização da moda, dentro de um modelo de confecção e consumo bem diferente do que existe hoje”, salientou Peixoto.

Alunos do Senai Modatec apresentam trabalhos Maior concurso mineiro voltado para os talentos criativos do Estado, o Ready To Go reuniu, no Espaço MillennialsToGo - Introdução à realidade, trabalhos feitos por alunos recém-formados dos cursos de Aprendizagem industrial em Confecção e Moda do Senai Modatec. Camila Amaral e Giuliana Marteleto apresentaram uma coleção de roupas femininas utilizando jeans, com o tema copa do mundo, desenvolvida em parceria com a empresa Cedro Têxtil e com o apoio do Sindivest-MG. Todos os trabalhos que participaram da exposição têm a orientação da estilista Tereza Santos (TS Studio) e da instrutora do Senai Modatec,

Paula Oliveira. “O MillennialsToGo é uma proposta educativa que traz a oportunidade de os alunos colocarem em prática todo o conhecimento adquirido no curso de moda, desde o planejamento da coleção, escolha de insumos, modelagem, corte, costura e acabamento das peças. É uma primeira incursão em uma grande feira de negócios”, diz o diretor do Senai Modatec, Jorge Peixoto. Bolsa e calçados produzidos por alunos da unidade também estiveram expostos. O tema escolhido para inspiração da mostra foi “Plantas do Cerrado”, ressaltando a simplicidade e, ao mesmo tempo, a riqueza das plantas do cerrado por meio de detalhes em couro.

AGÊNCIA FOTO SITE/DIVULGAÇÃO

Em sua 22ª edição, o evento contou com 205 expositores de setores como vestuário, calçados e bolsas, além de joias e bijuterias ALESSANDRO CARVALHO/FIEMG

Setor da moda em Minas Gerais gera aproximadamente 130 mil postos de trabalho

das empresas e, em um segundo momento, crescer. Acredito que poderemos nos recuperar até mesmo no segundo semestre, período que, tradicionalmente, é sempre melhor. Já estamos contaminados por essa

positividade”, conclui. O Minas Trend é realizado em parceria com o Governo de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), a Con-

federação Nacional da Indústria (CNI), o Sebrae Minas, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Dados setoriais – Indústria de Moda – Minas Gerais: •18% dos postos de trabalho da indústria de transformação do Estado. •130.039 postos de trabalho •8.944 empresas* (excluídas empresas com zero empregados) •23,5% total das empresas em atuação na indústria de transformação do Estado •Representa 5% do PIB Industrial mineiro - valor aproximado: R$ 7,29 bilhões

Couro sustentável: destaque da matériaprima em Mostra de calçados e bolsas

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A exposição “Couro: o sustentável luxo da moda” ressaltou a importância do couro como matéria-prima moderna e alinhada com os processos produtivos da indústria da moda. Utilizando couros bovinos e de cabra de padrão internacional, além de outros exóticos como os de python, pirarucu, jacaré e salmão — produzidos pelos curtumes brasileiros Arte da Pele, Baby Leather, Couroquímica, Courovale, Fuga Couros, Natur, Nova Kaeru e RhomaPelles —, as marcas Ágali, Celso Afonso, Débora Germani, Diwo, Elisa Atheniense, Floré, Junia Gomes, La Spezia, Mara Spina e Paula Bahia apresentaram suas criações, que destacam o produto natural valorizado pelo design e a identidade criativa brasileira. A mostra foi promovida pelo Sindicato das Indústrias de Bolsas do Estado de Minas Gerais (Sindibolsas/MG), em parceria com o Sindicato das Indústrias de Calçados do Estado de Minas (Sindicalçados/MG) e o Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB). “Sem dúvida, foi uma oportunidade única para ampliar a visibilidade do setor de calçados e bolsas junto ao qualificado e exigente lojista que visita a semana de moda mineira, surpreendendo-o com produtos altamente competitivos e que conquistam o consumidor pelo arrojo e inovação,” analisou o presidente do Sindibolsas/MG, Celso Afonso. Já o presidente do Sindicalça-

Uma das exposições destacou os agentes da cadeia produtiva do couro

dos/MG, Jânio Gomes, destacou o diferencial da exposição de aliar o que há de melhor no designer e na indústria. “A ação reúne vários designers brasileiros renomados

com curtumes que são referência no setor. O resultado são bolsas e calçados que destacam a sofisticação e versatilidade desse tipo de produto”, avaliou.


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NEGÓCIOS DIVULGAÇÃO

EDUCAÇÃO

Kroton anuncia a compra de fatia da Somos por R$ 4,5 bi Esta é a segunda aquisição do grupo em um mês São Paulo - A Kroton Educacional fechou a compra do controle da Somos Educação, da Tarpon Gestora de Recursos, por R$ 4,566 bilhões, informaram as empresas ontem, em sua segunda aquisição no segmento de educação básica em menos de um mês. Desse total, R$ 4,166 bilhões serão pagos à vista na data de fechamento do negócio e o restante será mantido em conta vinculada para garantir pagamento de determinadas obrigações de indenização assumidas pelos vendedores. No início de abril, a Kroton anunciou a sua primeira aquisição em educação básica, do Centro Educacional Leonardo Da Vinci, em Vitória (ES), por valor não revelado, e disse que previa mais duas aquisições no segmento até o fim do ano. A compra do controle da Somos foi realizada por meio da holding Saber, criada pela Kroton para incorporar todos os ativos de educação básica existentes e adquiridos, enquanto a parte vendedora inclui determinados fundos de investimentos geridos pela Tarpon, que são os acionistas controladores da Somos. “A aquisição da Somos pela holding Saber promove a complementaridade da atuação no segmento de educação básica brasileiro e está totalmente alinhada à estratégia de crescimento por meio da qualidade diferenciada dos produtos, serviços e plataformas educacionais digitais oferecidos”, escreveram as empresas. Em comunicado separado, a Tarpon Investimentos disse que a operação envolve 192.275.458 ações da Somos Educação, ao preço

individual de R$ 23,75. O valor representa um prêmio de 66% em relação ao preço de fechamento das ações da Somos na última sexta-feira, de R$ 14,30. A Kroton e a Somos informaram ainda que se a operação não for fechada até 23 de outubro, o valor passará a ser corrigido pela variação do CDI a partir de 24 de outubro, até a conclusão do negócio. No período de até 30 dias a partir do fechamento da operação, a holding Saber submeterá à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à B3 um pedido de registro de oferta pública obrigatória para a aquisição (OPA) das ações da Somos detidas pelos acionistas minoritários. A Saber avalia ainda cumular a OPA com a oferta pública para o cancelamento do registro de companhia aberta da Somos, embora esta decisão ainda não tenha sido tomada e a estrutura final da OPA será definida posteriormente.A operação está sujeita a determinadas condições, inclusive a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

manhã assinamos o contrato antes da abertura do mercado”, explicou Galindo. Segundo Galindo, a compra da Somos representa uma “volta às origens” na educação básica para a Kroton Educacional, que entre 1966 e 2002 atuava exclusivamente neste segmento. “A Somos Educação é uma jóia, estamos confiantes de que tomamos o passo certo”, afirmou o executivo. Ele ressaltou que o mercado de educação básica no Brasil é bastante pulverizado e a participação de mercado conjunta de Somos e Kroton neste segmento será baixa. “É um mercado grande onde as companhias juntas podem aportar valor”, comentou Galindo, acrescentando que apenas em sistemas de ensino haverá sobreposição de operações a ser analisada por autoridades competentes. “É baixíssima a sobreposição entre o que a Somos e a Saber fazem, mas não podemos dar um prognóstico do que o Cade vai decidir”, disse o presidente da empresa. (Reuters) Rodrigo Galindo destaca que o processo de negociação entre as empresas durou 72 horas

Negociação - A negociação para aquisição do controle da Somos Educação foi fruto de um processo de negociação muito intenso da Kroton Educacional com a Tarpon que durou cerca de 72 horas, disse o presidente da Kroton, Rodrigo Galindo. “É um namoro de longa data, estamos conversando há mais de um ano... Mas na sexta-feira houve alinhamento de intenções entre Kroton e Tarpon, passamos dois dias virados e hoje pela

São Paulo - As sinergias resultantes da aquisição da Somos Educação pela Kroton Educacional devem girar em torno de R$ 300 milhões nos próximos quatro anos, disseram ontem executivos da Kroton, maior grupo de ensino superior do País. “Temos as alavancas de sinergias bastante mapeadas e segurança de que vamos capturá-las”, afirmou o presidente da Kroton, Rodrigo Galindo, em teleconferência com analistas após o anúncio da compra

Sinergias devem girar em torno de R$ 300 mi de uma fatia de 73,35% da Somos Educação por R$ 4,566 bilhões. A operação está sendo realizada por meio da holding Saber, criada no início do mês pela Kroton para concentrar os ativos em educação básico. Segundo o diretor financeiro da Kroton, Jamil Saud Marques, o desembolso total da Kroton com a transação pode chegar a até R$ 6,3 bilhões, valor que será financiado via caixa e captação de até R$ 5,5 bilhões

com dívida. Os executivos ressaltaram que a aquisição não muda os planos de crescimento orgânico anunciados pela companhia. “Mantemos a estratégia até a aprovação pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)”, disse Galindo. Ele acrescentou, contudo, que a compra da Somos permitirá à Kroton expandir sua atuação em educação básica além do segmento premium. A Somos adicionará 42

escolas próprias e 2.779 parceiras, três unidades pré-vestibular e 120 de idiomas ao portfólio da Saber, que passará a contar com um total 3.624 escolas e 66 mil alunos, mostrou uma apresentação da Kroton divulgada ontem. A receita combinada chega a R$ 7,4 bilhões, com lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 3,01 bilhões e margem Ebitda de 41%, mostrou o documento. (Reuters)

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A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

Desvendando o BSC - parte final: Como organizar a empresa para finalmente conduzir o plano? MARCELO ALVIM SCIANNI*

Nesta série já elucidamos a organização de objetivos estratégicos voltados para a geração de valor e estruturação de competências, bem como o desdobramento e o estabelecimento de pesos aos objetivos e a conversão destes pesos para as iniciativas. Concluídos esses passos, como organizar a empresa para o cumprimento dos objetivos e iniciativas? Primeiramente ressaltamos que a categorização das matrizes em prioritárias, urgente e dependente auxilia os gestores no estabelecimento da ordem de execução do conjunto de inciativas estabelecidos no plano estratégico. Ou seja, esse é um processo fundamental para a gestão tática e operacional das iniciativas estratégicas. Outro ponto importante é reconhecer a natureza completamente distinta dessas matrizes, e por isso mesmo a necessidade de perfis distintos das equipes que conduzirão as inciativas correspondentes a cada uma das matrizes. A figura a seguir apresenta o propósito e a natureza de cada uma das

quatro matrizes indicadas com os números 07, 08, 10 e 11, a partir da combinação das tabelas indicadas com os números 01, 02, 03 e 04. Como já apresentado no ensaio anterior, a combinação de objetivos e inciativas gera duas matrizes de prioridade e duas matrizes auxiliares que indicam urgência ou dependência. Equipes e indivíduos com visão voltada à estruturação de competências, que tenham evidenciado

ao longo da carreira conhecimento e experiência na estruturação de processos, rotinas e procedimentos, bem como a construção e desenvolvimento de equipes, devem ser selecionados para conduzir a matriz prioridade competência (número 11). Já aqueles que possuem visão mais diretamente vinculada à geração de resultado como ações de venda, eficiência em processos, redução de custos e atividades similares,

devem ser direcionados para conduzir a matriz prioridade valor (número 07). As matrizes auxiliares devem ser compostas por equipes que mesclam tais perfis, uma vez que deverão trabalhar essencialmente com aspectos voltados à estruturação de competências, mas sob forte pressão pela implantação no caso da matriz de urgência (número 10), uma vez que há premência na estruturação de competências que restringem a geração de valor. Como exemplo, pode-se considerar a inciativa de “treinar uma equipe de vendas numa determinada linguagem” para cumprir o objetivo de “aumentar o market-share em um mercado específico”. Na matriz de dependência (número 08) a pressão se dá na consecução de objetivos estruturadores, uma vez que iniciativas geradoras de valor

dependem dessa estruturação para serem conduzidas. Por exemplo, a inciativa de “desenvolver ações de promoção em um mercado” depende do “sistema de informação comercial da empresa plenamente instalado e em condição de operação”. Cada uma dessas matrizes deve ser coordenada por um gestor tático nomeado pela organização, responsável pelo portfólio de inciativas e objetivos direcionados à matriz sob sua responsabilidade. Eventos de coordenação operacional deverão ser conduzidos pelos coordenadores de cada inciativa e os eventos táticos pelos coordenadores das matrizes. Ao final, eventos estratégicos de coordenação de todo o sistema deverão ser conduzidos pela alta direção em conjunto com os coordenadores de matrizes. Seguindo este formato e respeitando as naturezas distintas de cada matriz e seus respectivos grupos, aumentam-se as chances dos objetivos estratégicos do BSC serem corretamente articulados, desdobrados e implantados em sua organização. * Sócio-diretor da DMEP


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AGRONEGÓCIO

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RAÇÃO ANIMAL

VALE DO RIO DOCE

Indústria prevê crescimento menor no ano após veto da UE

Agricultoras de Água Boa ganham opção para ampliar renda no campo

Segundo Sindirações, se situação piorar, porém, setor pode ter até queda GUILHERME VIANA / EMBRAPA

São Paulo - O embargo de ração, como os custos europeu a 20 produtoras mais altos com milho. de carnes do Brasil, princiSomente o preço do milho palmente de aves, afetará registrou alta de mais de negativamente a demanda 40% ante o mesmo período por ração e, consequentedo ano passado, para cerca mente, por produtos como de R$ 40 a saca, de acordo milho e farelo de soja, os com indicador do Centro principais ingredientes da de Estudos Avançados em alimentação animal, disse o Economia Aplicada (Cepea), vice-presidente executivo do em meio a expectativas de Sindirações, Ariovaldo Zani. uma safra menor neste ano, O Sindicato Nacional da na comparação com 2017. Indústria de Alimentação Zani ponderou que essa Animal (Sindirações) previu, alta nos preços do milho inicialmente, produção de pode ter algum fator especerca de 70 milhões de toneculativo, uma vez que conladas de ração no Brasil este sidera que os estoques mais ano, o que seria um crescia safra de verão deste ano mento de aproximadamente são suficientes para atender 3% sobre o recorde do ano à demanda da indústria até passado. Mas essa estimativa Seguindo o movimento, demanda pelo milho também pode cair a colheita de inverno, que não deve se confirmar, e a responde pela maior parte atividade deve se expandir a produção de ração deman- um consumo por alimentos da produção do cereal do dou, no ano passado, 16 mi- no varejo brasileiro menor Brasil. menos do que o previsto. “Fazendo um estudo arit- lhões de toneladas, segundo que o projetado inicialmente Ele comentou ainda que, mético, hoje, anualizando, dados do Sindirações, de e um embargo russo a carnes em um cenário de demandá no máximo 2% (de cresci- um consumo total no Brasil suína e bovina do Brasil. da mais fraca por carnes, O Brasil consome inter- o agricultor que não está mento). Mas a situação está estimado pelo governo em se agravando, a tendência 17 milhões de toneladas em namente a maior parte de vendendo agora seu milho sua produção de carnes. pode ficar com o “mico na é de esses 2% se esvaírem 2016/17. Do total da produção de Apesar de a União Europeia mão”, ao eventualmente também”, declarou Zani à ração, a avicultura consu- não ser o principal mercado ter de vender o produto a Reuters. “Em hipótese mais com- miu a maior parte, ou 38,5 para o frango brasileiro, os valores baixos. plicada, podemos não ter milhões de toneladas, segun- europeus têm participação Zani lembrou também crescimento nenhum em do dados do Sindirações, importante como destino do que a indústria de carne relação ao ano passado ou que apontam também que produto nacional. suína vive uma situação O Brasil vendeu US$ 317 semelhante à do frango, com até retrocesso, tamanha a a suinocultura demandou, influência da questão da em 2017, 16,5 milhões de milhões de frango salgado o embargo russo às exportain natura para a UE, no ano ções brasileiras desde o final União Europeia”, completou. toneladas. passado, e US$ 118 milhões do ano passado. EntretanEm 2017, a produção de ração no Brasil demandou Cenário doméstico - O pro- em frango in natura sem sal, to, ele disse ter expectativa cerca de 43 milhões de tone- blema com a União Europeia, segundo dados do governo. de que, em breve, a Rússia possa retomar compras de ladas de milho, ou a maior que atingiu principalmente a parte do consumo interno do empresa de alimentos BRF, é Custos em alta - O executi- carne do Brasil, e salientou cereal projetado para o País, o mais recente de uma série vo do Sindirações destacou que a China tem absorvido de 57 milhões de toneladas de fatores negativos que afe- também problemas internos parte do que os brasileiros tam a demanda interna por para explicar projeções me- deixaram de exportar para em 2016/17. No caso do farelo de soja, ração, lembrou Zani, citando nos otimistas de produção a Rússia. (Reuters)

AGROQUÍMICOS

Adama projeta alta de 20% no faturamento São Paulo - A companhia de agroquímicos Adama, controlada pela chinesa ChemChina, prevê elevar o faturamento neste ano, no Brasil, em cerca de 20%, para até US$ 580 milhões, após lançar novos produtos e avançar na área de agricultura digital. A expansão na receita se dá em meio a um programa de investimentos de até US$ 50 milhões entre 2017 e 2021, voltado à ampliação da capacidade de produção nas duas unidades da Adama no País, em Londrina (PR) e Taquari (RS). Figurando entre as cinco maiores do setor de defensivos no Brasil, atrás de gigantes como Bayer e Syngenta, a Adama tem buscado reforçar sua posição no mercado nacional, que gira em torno de US$ 10 bilhões. “Nos últimos dois anos, a gente vem de grandes crescimentos.

Não queremos ser a maior (no País), mas a preferida”, disse à Reuters o presidente da Adama Brasil, Rodrigo Gutierrez. “Criamos ferramentas que ajudam o produtor a otimizar a operação de sua fazenda, que o ajudam a usar melhor ou até menos defensivos”, acrescentou o executivo, que já teve passagens pela Bayer e Monsanto. Lançamentos - Em meio a esse cenário, a companhia com sede em Israel lançou, no mês passado, um nematicida com diferencial de ter um nível de ação baixo sobre outros organismos presentes no solo. Antes disso, em meados de 2017, a empresa já havia anunciado um fungicida destinado ao combate da ferrugem asiática, principal doença da soja. De acordo com Gutierrez,

a oleaginosa é, com efeito, “o principal mercado” para a Adama no País, mas a empresa também tem crescido em outras culturas, com destaque para cana-de-açúcar e trigo. As vendas de defensivos respondem por cerca de 90% do faturamento da companhia no Brasil. Para este ano, a expectativa da empresa no Brasil é de que 20% de suas negociações com produtores sejam via “barter”, que envolve a compra de insumos com pagamento futuro em colheita, frente cerca de 11% em 2017, disse o executivo. Mais tecnologia - Além desses defensivos, que devem contribuir para a alta no faturamento em 2018, a Adama Brasil também aposta em outra novidade para impulsionar sua receita: o Adama Air, produto que está entre as

soluções técnicas oferecidas aos produtores pela empresa. Com investimentos de R$ 3 milhões só no Brasil, a tecnologia, desenvolvida em Israel, consiste de uma barra acoplada em aviões que pulverizam lavouras e contribui para uma adequada aplicação dos produtos. “Essa tecnologia reduz a deriva na pulverização de áreas”, disse Gutierrez, explicando a efetividade da aplicação. De acordo com o presidente da Adama Brasil, tal tecnologia deve receber o sinal verde da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) até julho. Sexta maior companhia de agroquímicos do mundo, com faturamento global de US$ 3,3 bilhões em 2017, a Adama também opera no segmento de bioestimulantes e fertilizantes foliares, além do “digital farming”.(Reuters)

DA REDAÇÃO

A diversificação de atividades no campo tem sido importante para os agricultores aumentarem a renda familiar e melhorar a qualidade de vida. E nem sempre essa atividade precisa ser exclusivamente agrícola. É o que vem provando um projeto do escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) que, com parceiros, montou um curso de corte e costura para agricultoras familiares de Água Boa, no Vale do Rio Doce. As participantes gostaram tanto da experiência que agora pretendem montar uma fábrica de roupas. A iniciativa foi possível a partir das parcerias com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Secretaria Municipal de Ação Social e sindicato rural. O curso teve a duração de uma semana e contou com a participação de dez agricultoras. A Emater-MG foi a responsável pela organização e mobilização das agricultoras, além de firmar as parcerias. Segundo a extensionista da empresa, Mariza Borges, a demanda partiu das próprias

produtoras, que buscam uma opção para complementar a renda familiar. O curso foi voltado para a confecção de peças íntimas. “Além da produção das peças do vestuário, a capacitação coletiva permitiu a aprendizagem sobre planejamento e organização”, diz Mariza Borges. O curso foi gratuito. As máquinas de costura e os materiais foram cedidos pelo Senai. Já o Senar providenciou um instrutor para a capacitação. Empreendedoras - Cleonice Martins foi uma das participantes do curso. Na propriedade dela, a principal cultura é o café, mas, por lá, também se produz hortaliças, milho e feijão. Ela conta que o curso ofereceu uma oportunidade a mais de renda. “A oficina foi excelente. Aprendemos muito e ficamos animadas, pois vamos poder ajudar na renda familiar”, afirmou. Agora, as agricultoras já pensam em montar o próprio negócio. A proposta é criar uma minifábrica de peças íntimas. Elas já possuem o terreno e pensam em utilizar os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Para isso, as agricultoras planejam criar uma associação. (As informações são da Emater-MG.)

CAFÉ

Armazenadores privados de MG e ES terão dados atualizados pela Conab DA REDAÇÃO

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai atualizar os dados dos principais armazenadores privados de café nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. As atividades começam nesta semana e devem seguir até o fim de junho. Durante as visitas, os técnicos da Conab verificarão as características dos armazéns, como a capacidade de recepção e de expedição, os equipamentos utilizados nos depósitos, entre outras, além de dados cadastrais informados no Sistema de Cadastro Nacional de Unidades Armazenadoras (Sicarm) e Sistema de Pesquisa de Estoques Privados (Sipesp). Também poderão ser inseridos novos armazéns nos sistemas que forem verificados ao longo do caminho percorrido pelos técnicos. A Companhia também orientará quanto à impor-

tância da participação dos armazenadores na pesquisa de estoques privados de café, realizada anualmente, uma vez que os dados do levantamento contribuem com o planejamento governamental e o fomento da produção e produtividade agrícola, além da regularidade do abastecimento alimentar. Em Minas Gerais, o cadastramento será realizado em, pelo menos, quatro etapas. Na primeira, que teve início ontem e segue até 11 de maio, 24 municípios do Sul e Sudoeste mineiro receberão as visitas da Conab. Já no Espírito Santo, os municípios da região Norte capixaba foram os primeiros a receberem os técnicos da Conab. Nessas cidades, os trabalhos tiveram início na semana passada e seguem até sexta-feira (27). A expectativa é de que sejam realizadas outras sete etapas, que atenderão todas as regiões armazenadoras do estado. (As informações são da Conab.)


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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

EM ALTA

Dólar atinge maior patamar desde fim de 2016 Moeda subiu 1,20% e alcançou a marca de R$ 3,45, em meio a temores de mais aperto monetário nos EUA São Paulo - O dólar fechou o dia de ontem em alta de mais de 1% e foi ao patamar de R$ 3,45, maior nível em quase um ano e meio, seguindo o movimento dos mercados externos em meio a temores de que a pressão inflacionária leve o banco central dos Estados Unidos (EUA) a ser mais firme no aperto monetário. O dólar avançou 1,20%, a R$ 3,4528 na venda, depois de tocar a máxima de R$ 3,4538 no dia e no maior patamar de fechamento desde 2 de dezembro de 2016 (R$ 3,4726). O dólar futuro tinha alta de cerca de 1,1%. “O Treasury de 10 anos testou novamente os picos deste ciclo econômico. Geralmente, as rodadas de abertura (alta das taxas) dos Treasuries afetam o humor global a risco, o que está dando suporte ao dólar no mundo”, disse o gestor e sócio da gestora Flag Dan Kawa. Os rendimentos dos Treasuries de 10 anos dos EUA foram a quase 3% nesta ses-

MARCELLO CASAL JR/ABr

Existe no cenário internacional a preocupação de que o Fed, banco central dos Estados Unidos, possa elevar os juros além do esperado pelo mercado

são, em meio a preocupações com a crescente oferta de dívida pública do país e a aceleração da inflação. Com isso, o dólar chegou a atingir

BANCO CENTRAL

a máxima em sete semanas o Federal Reserve, banco ante uma cesta de moedas. central norte-americano, possa elevar os juros mais Juros - Esse cenário au- do que o esperado. Taxas mentava o temor de que elevadas na maior economia do mundo tendem a atrair recursos aplicados hoje em outras praças financeiras, como a brasileira. “E isso levaria a menos liquidez no mercado, o que puxa o dólar”, afirmou o

Copom avalia flexibilização monetária moderada apropriada para o momento Brasília - O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, afirmou ontem, durante evento em São Paulo, que a política monetária tem que balancear duas dimensões: “Reagir para assegurar que a inflação convirja para a meta em uma velocidade adequada; e garantir que a conquista da inflação baixa perdure, mesmo diante de choques adversos”. O comentário, feito em evento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), na capital paulista, retoma ideias já presentes nas comunicações mais recentes do BC. De acordo com Goldfajn, o Comitê de Política Monetária (Copom) vê como apropriado para a sua próxima reunião, em maio, “uma flexibilização monetária moderada adicional”. O colegiado “julga que isso mitiga o risco de postergação da convergência da inflação às metas”. Atualmente, a Selic (a taxa básica de juros) está em 6,50% ao ano. A expectativa do mercado é de que o Copom promova corte de 0,25 ponto percentual, para 6,25% ao ano, em maio. Para as reuniões após maio, “o comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária, visando avaliar os próximos passos”, acrescentou Goldfajn. “O Copom ressalta que os próximos passos da política monetária continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, balanço de riscos, possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e projeções e expectativas de inflação”. Ao abordar especificamente a inflação, Goldfajn

repetiu que há riscos em ambas as direções - de redução e de elevação do índice de preços. No caso do risco de redução, ele citou “possível propagação, por mecanismos inerciais, do nível baixo de inflação”. Entre os riscos de elevação, ele citou “frustração das expectativas sobre a continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira e reversão do corrente cenário externo favorável para economias emergentes”. De acordo com Goldfajn, “a política monetária tem flexibilida-

de para reagir a riscos de ambos os lados”. Cenário global - Ao tratar da economia internacional, Goldfajn retomou a ideia de que o cenário tem se mostrado favorável, com crescimento econômico e juros baixos. “Isso tem contribuído, até o momento, para manter o apetite ao risco em relação a economias emergentes”, afirmou. Especificamente sobre o Brasil, ele pontuou ainda que o conjunto de indicadores de atividade mostra recuperação consistente da economia. (AE)

Mercado volta a reduzir projeção para o PIB Brasília - O mercado financeiro reduziu, pela quarta vez seguida, a projeção para o crescimento da economia este ano. De acordo com a pesquisa do Banco Central (BC) a instituições financeiras, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), desta vez, passou de 2,76% para 2,75%. Há quatro semanas, a estimativa estava em 2,89%. Para 2019, a expectativa permanece em 3% há 12 semanas seguidas. Os dados constam do Boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central às segundas-feiras. Já a estimativa para a inflação subiu, após dez semanas consecutivas de redução. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do País) passou de 3,48% para 3,49%. A previsão segue abaixo do centro da meta de 4,5%, mas acima do limite inferior de 3%. Para 2019, a estimativa para a inflação foi ajustada de 4,07% para 4%, abaixo do centro da meta (4,25%). Para alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano. Quando o Comitê de Política Monetária do BC (Copom) aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação. De acordo com a previsão do mercado financeiro, a Selic encerrará 2018 em 6,25% ao ano e subirá ao longo de 2019, fechando o período em 8% ao ano. (ABr)

gestor de derivativos de uma corretora local. O dólar também subia ante divisas de países emergentes, como o peso mexicano e o rand sul-africano. Como pano de fundo, os investidores seguiram acompanhando o noticiário político interno, a poucos meses das eleições presidenciais de outubro.

O Banco Central vendeu todo o lote de 3,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, rolando US$ 1,87 bilhão do total de US$ 2,565 bilhões que vence em maio. Se mantiver esse volume diário e vendê-lo integralmente, o BC rolará o valor total dos swaps que vencem no próximo mês. (Reuters)




Indicadores EconĂ´micos Inação

DĂłlar

Ă‹QGLFHV $EULO

TR/Poupança 0DLR

-XQKR

-XOKR

$JRVWR

6HW

2XW

1RY

'H]

-DQ

)HY

-0,93%

-0,67%

-0,72%

0,10%

0,47%

0,20%

0,52%

0,89%

0,76%

0,07%

0,55%

0,46%

-0,42%

0,00%

0,05%

1,93%

0,74%

0,58%

0,15%

0,56%

1,30%

0,76%

0,26%

0,23%

0,18%

0,07%

0,48%

1,56%

0,44%

0,29%

0,32%

0,05%

0,70%

2,68%

0,28%

0,95%

0,05%

0,03%

1,04%

2,57%

0,60%

1,70%

-0,44%

-0,27%

0,98%

3,07%

)HY 954,00 0,14 23,54 3,2514 6,75

0DUoR 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,4492

R$ 3,4080

R$ 3,3901

,*3 0 )*9

VENDA

R$ 3,4497

R$ 3,4090

R$ 3,3906

,3& )LSH

0,61%

-0,05%

0,05%

-0,01%

0,10%

0,02%

0,32%

0.29%

COMPRA

R$ 3,4415

R$ 3,4096

R$ 3,3971

,*3 ', )*9

-0,38%

-0,51%

-0,96%

-0,30%

0,24%

0,62%

0,10%

0,80%

VENDA

R$ 3,4421

R$ 3,4101

R$ 3,3977

,13& ,%*(

0,08%

0,36%

-0,30%

0,17%

-0,02%

-0,02%

0,37%

0,18%

COMPRA

R$ 3,4000

R$ 3,3670

R$ 3,3500

,3&$ ,%*(

0,14%

0,31%

-0,23%

0,24%

0,19%

0,16%

0,42%

0,28%

VENDA

R$ 3,5900

R$ 3,5500

R$ 3,5300

,&9 ',((6(

-0,18%

0,37%

-0,31%

0,13%

-0,01%

0,20%

0,88%

0,15%

COMPRA

R$ 3,5200

R$ 3,4800

R$ 3,4700

,3&$ ,3($'

-0,46%

0,49%

-0,07%

0,70%

0,13%

0,27%

0,29%

0.13%

VENDA

R$ 3,6200

R$ 3,5800

R$ 3,5700

PTAX (BC)

TURISMO

PARALELO

)RQWH AE

0DUoR 1R DQR PHVHV 0,64%

1,47%

0,20%

SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro CDB PrĂŠ 30 dias

6,32% - a.a.

Capital de Giro

9,39% - a.a.

Hot Money

1,08% - a.m.

CDI

6,39% - a.a.

Over

6,40% - a.a.

)RQWH: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

US$ 1.324,00

US$ 1.338,80

US$ 1.348,80

R$ 146,00

R$ 146,00

R$ 146,30

BM&F-SP (g) )RQWH AE

Taxas Selic Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março

-1,10%

7ULEXWRV )HGHUDLV 0,81 0,80 0,80 0,64 0,64 0,57 0,54 0,58 0,47 0,53

0HWD GD 7D[D D D

9,25 9,25 8,25 7,25 7,00 7,00 7,00 6,75 6,50 -

Reservas Internacionais 20/04 .......................................................................... US$ 382.616 milhĂľes )RQWH: BC

Imposto de Renda %DVH GH &iOFXOR 5

$OtTXRWD

3DUFHOD D

GHGX]LU 5

Isento

Isento

De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

AtĂŠ 1.903,98

'HGXo}HV a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciåria. d) Pensão alimentícia. 2EV Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir. )RQWH: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendårio 2015

$EULO 6DOiULR 937,00 &8% 0* ) 0,03 83& 5

23,48 8)(0* 5

3,2514 7-/3 D D

7,00 )RQWH 6LQGXVFRQ 0*

0DLR 937,00 -0,03 23,48 3,2514 7,00

-XQKR 937,00 0,15 23,48 3,2514 7,00

-XOKR 937,00 0,01 23,51 3,2514 7,00

$JRVWR 937,00 0,03 23,51 3,2514 7,00

6HW 937,00 0,15 23,51 3,2514 7,00

2XW 937,00 0,06 23,54 3,2514 7,00

1RY 937,00 0,25 23,54 3,2514 7,00

'H] 937,00 0,08 23,54 3,2514 7,00

-DQ 954,00 0,25 23,54 3,2514 6,75

16/03 a 16/04 17/03 a 17/04 18/03 a 18/04 19/03 a 19/04 20/03 a 20/04 21/03 a 21/04 22/03 a 22/04 23/03 a 23/04 24/03 a 24/04 25/03 a 25/04 26/03 a 26/04 27/03 a 27/04 28/03 a 28/04 29/03 a 29/04 30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05 02/04 a 02/05

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3855 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Taxas de câmbio &�',*2 26 30 35 40 55 60 65 70 75 90 95 100 115 125 133 145 150 155 160 165 170 190 195 205 210 220 345 425 450 470 535 540 560 575 640 642 660 665 715 720 725 730 735 741 745 770 775 795 796 800 805 810 815 820 828 830 860 865 870 880 930 975 978

Contribuição ao INSS &2035$ 0,0000514 0,4916 0,7716 0,006059 0,5644 0,03408 0,4366 0,4047 0,1652 0,07155 0,03002 11,4526 0,002868 4,8472 0,03553 0,9368 2,6197 3,4415 3,4415 2,6786 0,01651 4,097 2,5981 0,4388 0,5039 3,4415 0,01345 3,5193 0,0006207 0,03168 0,194 4,8016 0,002263 0,006675 0,1162 0,8371 1,0648 0,05175 0,005714 0,001227 3,4415 0,06927 0,06568 0,1821 0,122 0,4648 0,002578 0,5447 0,5458 0,9449 8,939 0,01376 0,0000819 0,9177 0,8825 0,0556 0,0518 0,0002476 0,222 0,9702 0,003187 1,0006 4,2034

9(1'$ 0,0000516 0,5025 0,7752 0,006112 0,5646 0,03417 0,4369 0,4049 0,1653 0,07254 0,03011 11,4775 0,002901 4,8549 0,03567 0,9372 2,6208 3,4421 3,4421 2,6799 0,01671 4,1977 2,5994 0,4389 0,5094 3,4421 0,01347 3,5213 0,0006216 0,0317 0,1951 4,8028 0,002287 0,006684 0,1164 0,838 1,0653 0,05184 0,005718 0,001228 3,4421 0,06966 0,06572 0,1822 0,1223 0,4651 0,00259 0,545 0,546 0,9456 8,9405 0,01377 0,000082 0,9179 0,8834 0,05563 0,05182 0,0002478 0,2232 0,9714 0,003194 1,0011 4,2052

7$%(/$ '( &2175,%8,dÂŽ(6 '( -$1(,52 '( Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso 6DOiULR GH FRQWULEXLomR $OtTXRWD 5 AtĂŠ 1.693,72 8,00 De 1.693,73 a 2.822,90 9,00 De 2.822,91 atĂŠ 5.645,80 11,00 &2175,%8,d­2 '26 6(*85$'26 $87Ă?12026 (035(6Ăˆ5,2 ( )$&8/7$7,92 6DOiULR EDVH 5 $OtTXRWD &RQWULEXLomR 5

AtĂŠ 954,00 (valor. MĂ­nimo) 11 104,94 De 954,00 atĂŠ 5.645,80 20 190,80 atĂŠ 1.129,16 &27$6 '( 6$/Ăˆ5,2 )$0Ă‹/,$ 5HPXQHUDomR AtĂŠ R$ 877,67 Acima de R$ 877,68 a R$ 1.319,18

9DORU XQLWiULR GD TXRWD R$ 45,00 R$ 31,71

)RQWH: MinistĂŠrio do Trabalho e da PrevidĂŞncia Social - VigĂŞncia: Janeiro/2018

FGTS Ă‹QGLFHV GH UHQGLPHQWR &RPSHWrQFLD Dezembro/2017 Janeiro/2018

&UpGLWR Fevereiro/2018 Março

0,2466 0,2466

0,4867 0,4867

TBF

Seguros 06/04

0,01311781

2,92791132

07/04

0,01311781

2,92791132

08/04

0,01311781

2,92791132

09/04

0,01311781

2,92791132

10/04

0,01311781

2,92791132

11/04

0,01311781

2,92791132

12/04

0,01311781

2,92791132

13/04

0,01311781

2,92791132

14/04

0,01311781

2,92791132

15/04

0,01311781

2,92791132

16/04

0,01311781

2,92791132

17/04

0,01311781

2,92791132

18/04

0,01311781

2,92791132

19/04

0,01311781

2,92791132

20/04

0,01311781

2,92791132

21/04

0,01311781

2,92791132

22/04

0,01311781

2,92791132

23/04

0,01311781

2,92791132

24/04 0,01311781 )RQWH )HQDVHJ

2,92791132

06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05 09/04 a 09/05 10/04 a 10/05 11/04 a 11/05 12/04 a 12/05 13/04 a 13/05 14/04 a 14/05 15/04 a 15/05 16/04 a 16/05 17/04 a 17/05 18/04 a 18/05 19/04 a 19/05 20/04 a 20/05 )RQWH $(

0,4468 0,4243 0,4467 0,4691 0,4682 0,4687 0,4694 0,4466 0,4242 0,4465 0,4689 0,4678 0,4682 0,4667 0,4421

AluguĂŠis )DWRU GH FRUUHomR DQXDO UHVLGHQFLDO H FRPHUFLDO ,3&$ ,%*(

Março ,*3 ', )*9

Março ,*3 0 )*9

Março

1,0268 1,0076 1,0020

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Agenda Federal Dia 25

02('$ BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO )RQWH %DQFR &HQWUDO

03/04 a 03/05 04/04 a 04/05 05/04 a 05/05 06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05 09/04 a 09/05 10/04 a 10/05 11/04 a 11/05 12/04 a 12/05 13/04 a 13/05 14/04 a 14/05 15/04 a 15/05 16/04 a 16/05 17/04 a 17/05 18/04 a 18/05 19/04 a 19/05 20/04 a 20/05

IOF - Pagamento do IOF apurado no 2Âş decĂŞndio de abril/2018: Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa JurĂ­dica - CĂłd. Darf 1150; Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa FĂ­sica CĂłd. Darf 7893; Operaçþes de câmbio - Entrada de moeda - CĂłd. Darf 4290; Operaçþes de câmbio - SaĂ­da de moeda - CĂłd. Darf 5220; TĂ­tulos ou Valores MobiliĂĄrios - CĂłd. Darf 6854; Factoring CĂłd. Darf 6895; Seguros CĂłd. Darf 3467; 2XUR DWLYR ÂżQDQFHLUR &yG 'DUI Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no perĂ­odo de 11 a 20.04.2018, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “bâ€?, da Lei nÂş 11.196/2005): a) juros sobre capital SUySULR H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH os atribuĂ­dos a residentes ou domiciliados no exterior, e tĂ­tulos de capitalização; b) prĂŞmios, inclusive os distribuĂ­dos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espĂŠcie e lucros decorrentes desses prĂŞmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisĂŁo de contratos. Darf Comum (2 vias) &RÂżQV - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mĂŞs de março/2018 (art. 18, II, da Medida ProvisĂłria nÂş 2.158-35/2001, alterado SHOR DUW ž GD /HL Qž &RÂżQV - Demais Entidades - CĂłd. Darf 2172; &RÂżQV &RPEXVWtYHLV &yG 'DUI &RÂżQV )DEULFDQWHV ,PSRUWDGRUHV GH veĂ­culos em substituição tributĂĄria - CĂłd. 'DUI &RÂżQV QmR FXPXODWLYD /HL Qž 10.833/2003) - CĂłd. Darf 5856; Se o dia do vencimento nĂŁo for dia Ăştil, antecipase o prazo para o primeiro dia Ăştil que o anteceder (art. 18, parĂĄgrafo Ăşnico, da Medida ProvisĂłria nÂş 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) 3,6 3DVHS - Pagamento das contribuiçþes cujos fatos geradores ocorreram no mĂŞs de março/2018 (art. 18, II, da Medida ProvisĂłria no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1Âş da Lei nÂş 11.933/2009): PISPasep - Faturamento (cumulativo) - CĂłd. Darf 8109; PIS - CombustĂ­veis - CĂłd. Darf 6824; PIS - NĂŁo cumulativo (Lei no 10.637/2002) - CĂłd. Darf 6912; PISPasep - Folha de SalĂĄrios - CĂłd. Darf 8301; PIS-Pasep - Pessoa JurĂ­dica de Direito PĂşblico - CĂłd. Darf 3703; PIS Fabricantes/Importadores de veĂ­culos em substituição tributĂĄria - CĂłd. Darf 8496. Se o dia do vencimento nĂŁo for dia Ăştil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia Ăştil que o anteceder (art. 18, parĂĄgrafo Ăşnico, da Medida ProvisĂłria nÂş 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre todos RV SURGXWRV H[FHWR RV FODVVLÂżFDGRV QR

CapĂ­tulo 22, nos cĂłdigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posiçþes 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI) CĂłd. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre produtos FODVVLÂżFDGRV QR &DStWXOR GD 7,3, (bebidas, lĂ­quidos alcoĂłlicos e vinagres) CĂłd. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre os produtos do cĂłdigo 2402.90.00 da TIPI (outros cigarros) - CĂłd. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre os produtos FODVVLÂżFDGRV QDV SRVLo}HV e 84.33 (mĂĄquinas e aparelhos) e nas posiçþes 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veĂ­culos automĂłveis e motocicletas) da TIPI - CĂłd. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre os produtos FODVVLÂżFDGRV QDV SRVLo}HV H da TIPI (automĂłveis e chassis) - CĂłd. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias CĂłd. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mĂŞs de março/2018 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - CĂłd. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) Dia 30 IOF - Pagamento do IOF apurado no mĂŞs de março/2018 relativo a operaçþes com FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV ÂżQDQFHLURV &yG Darf 2927. Darf Comum (2 vias) &RÂżQV 3,6 3DVHS - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento GD &RÂżQV H GR 3,6 3DVHS UHWLGRV QD fonte sobre remuneraçþes pagas por pessoas jurĂ­dicas referentes Ă aquisição de autopeças (art. 3Âş, § 5Âş, da Lei nÂş 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nÂş 11.196/2005) no perĂ­odo de 1Âş a 15.04.2018. Darf Comum (2 vias) ,53- $SXUDomR PHQVDO - Pagamento do Imposto de Renda devido no mĂŞs de março/2018 pelas pessoas jurĂ­dicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5Âş da Lei nÂş 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

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LEGISLAÇÃO REFORMA TRABALHISTA

Governo avalia regulamentação de pontos Medida provisória perde validade e deixa lacunas jurídicas para serem resolvidas por meio de decreto Brasília - O governo ainda avalia como pode regulamentar a reforma trabalhista e estuda que pontos podem ser resolvidos por meio de decreto presidencial, afirmou ontem uma fonte palaciana. Técnicos analisam o que pode ser feito diante da perda de validade ontem da medida provisória (MP) enviada ao Congresso em novembro do ano passado para regulamentar pontos considerados dúbios da reforma trabalhista, como sua validade para contratos de trabalho firmados antes da mudança. A reforma foi aprovada pelo Congresso em julho de 2017. Segundo a fonte palaciana, que pediu anonimato, a abrangência da reforma para todos os contratos, ponto que deve enfrentar forte incerteza jurídica daqui para frente, não pode ser resolvida por decreto. Uma reunião com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, deve ocorrer nesta semana para tratar do assunto, acrescentou a fonte. Outro problema que o governo enfrenta na regulamentação é a dificuldade de aprovar um projeto de lei ou mesmo outra medida

provisória. O Planalto tem tido dificuldades para mobilizar a base mesmo em temas considerados prioritários, como a reoneração da folha de pagamento de alguns setores e a privatização da Eletrobras. Para aprovar a reforma trabalhista, que flexibilizou as relações entre empregadores e empregados, o governo argumentou que a maior liberdade ajudaria na formalização das relações de trabalho, com geração de vagas e ganhos de produtividade na economia. Até o momento, no entanto, a taxa de desemprego segue alta, com mais de 13 milhões de pessoas sem trabalho, em meio a sinais irregulares de retomada da atividade neste início de ano. A MP também representou uma forma de o governo atender a reivindicações do Senado para a reforma trabalhista. Isso porque os senadores concordaram em aprovar o texto da forma como chegou da Câmara dos Deputados para não atrasar sua tramitação, mas desde que o governo atendesse reivindicações específicas discutidas na Casa via MP.

Dentre outros pontos, a MP regulamentava que a jornada de 12 horas de trabalho seguidas por 36 horas ininterruptas de descanso poderia ser estipulada por meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, sendo que para entidades no setor de saúde a possibilidade poderia ser pactuada por meio de acordo individual escrito. A MP também estabeleceu o afastamento de mulheres grávidas de atividades insalubres em grau máximo, deixando a porta aberta, por outro lado, para continuarem exercendo atividades insalubres em grau médio e mínimo quanto as gestantes apresentassem voluntariamente atestado de saúde autorizando essa permanência. Sem previsão - Com a perda da validade da medida provisória que alterava pontos polêmicos da reforma trabalhista, volta a valer o que diz o texto da reforma aprovado no ano passado. O governo analisa agora pontos que poderão ser regulamentados por decreto mas ainda não ainda não há previsão para edição do novo documento.

Relator da MP na Câmara, o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) disse que o decreto deve regulamentar apenas questões relacionadas ao trabalho intermitente. Os demais pontos só poderiam ser regulamentados por lei, mas o governo não pretende enviar nova MP ou projeto para isso. A MP que caducou ontem estabelecia, por exemplo, que trabalhadores contratados no regime intermitente - que permite à empresa convocar os trabalhadores quando necessário, remunerando-os pelas horas - teriam de pagar a diferença da contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) quando a renda mensal não atingisse um salário mínimo. Se não pagasse a diferença, o mês não seria contado para aposentadoria e seguro-desemprego. Também previa regras para quarentena e fim de contrato para esses trabalhadores. Para os pontos que não forem regulamentados por decreto, ficarão valendo as regras da reforma trabalhista aprovadas pelo Congresso Nacional e que entraram em vigor em 11 de novembro de 2017. (Reuters/AE)

Advogados apostam em série de mudanças São Paulo - A Medida Provisória 808 - que prevê ajustes na reforma trabalhista - perdeu a validade ontem. Para virar lei, o texto precisaria ser aprovado pelo Congresso, mas o prazo não foi cumprido. Com a queda da MP haverá uma série de alterações nas regras trabalhistas novamente, avaliam advogados com atuação intensa na área. O advogado Carlos Eduardo Dantas Costa, por exemplo, diz que uma das principais mudanças versa sobre a aplicação das regras da reforma trabalhista nos contratos de trabalho. “Na época da reforma trabalhista, houve uma série de posições defendendo que sua aplicação só se daria para contratos novos. Embora não houvesse necessidade, a MP previu expressamente a aplicação da reforma trabalhista para contratos vigentes. Com a queda da MP, esses questionamentos voltarão e, agora, com um argumento novo: o de que era a MP que assegurava a aplicação da reforma aos contratos vigentes”, detalha Dantas Costa, sócio do Peixoto & Cury e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP). O advogado também menciona a

obrigação de o empregador entregar ao empregado os comprovantes de recolhimento de Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) e Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). “A MP criou essa obrigação que, até então, não existia. Na prática, isso é muito difícil de ser operacionalizado pelas empresas. Com a MP caindo obrigação deixa de existir”, ressalta. Dantas Costa aponta, ainda, a questão da jornada de trabalho 12×36. “Pela MP, a jornada deveria ser pactuada necessariamente por acordo ou convenção coletiva, salvo para empresas do setor de saúde. Com a queda da MP, o acordo 12×36 volta a ser admitido por acordo individual, ou seja, diretamente entre empresa e empregador”, explica. Insegurança - A advogada Paula Santone Carajelescov, do Rayes & Fagundes Advogados Associados, afirma que a MP era vista como uma forma de apaziguar parte das críticas à reforma trabalhista, atenuando aspectos considerados prejudiciais ao trabalhador. Paula considera que a perda da validade da MP

“certamente reforçará a insegurança jurídica e as controvérsias que se instalaram no âmbito da Justiça do Trabalho a partir da reforma”. De acordo com a advogada, entre os aspectos mais polêmicos está a alteração introduzida para as grávidas e lactantes. “A redação original da CLT, advinda da reforma trabalhista, estabelece que a mulher pode trabalhar em locais de insalubridade média ou mínima, a menos que apresente um atestado prevendo o contrário. Por sua vez, a MP inverteu a situação, proibindo o trabalho insalubre a menos que o atestado médico libere.” Outro ponto mencionado por Paula Carajelescov é sobre a indenização por danos morais. “O texto original da CLT previsto com a reforma vinculava o valor da indenização ao salário percebido pelo trabalhador. A morte de um médico, por exemplo, valeria mais do que a morte de um auxiliar de limpeza laborando no mesmo local. Pela MP, o valor era vinculado ao teto do INSS, entre três e 50 vezes esse limite, dependendo da gravidade do caso”, observa. (AE)

FABIO RODRIGUES POZZEBOM / ABr

Marinho prevê solução apenas para trabalho intermitente

Especialista alerta para incertezas no mercado São Paulo - O especialista Luis Fernando Riskalla, sócio do Leite, Tosto e Barros Advogados, aponta que a não conversão da Medida Provisória nº 808 em lei pode significar considerável obstáculo no avanço e aperfeiçoamento das normas trabalhistas. “Teremos outra alteração nas normas e práticas trabalhistas em seis meses de vigência da reforma. Além de gerar insegurança jurídica aos empregadores e empresários, essa alteração certamente gerará incertezas aos empregados”, adverte. Riskalla observa que entre as alterações mais significativas com a queda da Medida Provisória está a possibilidade de fixação da jornada 12 x 36 por meio de acordo individual e não mais por acordo coletivo. Também a possibilidade de gestantes trabalharem em ambiente insalubre com eventual afastamento somente por pedido médico e a base de cálculo de indenizações por danos morais, que deixa de ser o teto da previdência e volta a ser o salário do trabalhador. Ele acrescenta, ainda, que “esclarecimentos e conceitos importantes, como, por exemplo, a definição do que é prêmio, caem com a medida provisória”. Segundo Wilson Sales Belchior, sócio do escritório Rocha, Marinho e Sales Advogados, com o fim da vigência da MP, os pontos que foram alterados da reforma trabalhista voltam a valer de acordo com as regras anteriores. “A incerteza e insegurança jurídicas são nítidas”, entende Belchior. “Afinal, o conteúdo da reforma trabalhista já vem sendo aplicado pelos tribunais.

O Tribunal Superior do Trabalho ainda não se pronunciou sobre questões específicas do direito intertemporal na Lei nº. 13.467/2017. Na prática, deixou a tarefa de entendimento sobre o que é válido ou não no caso concreto à interpretação individual dos magistrados. Dessa forma, para empregadores e empregados não há certeza sobre o conteúdo e a forma de aplicação dessas normas jurídicas, mesmo sabendo que a referida lei permanece constitucional e deve ser aplicada na sua integralidade”, analisa. “Empregadores e empregados certamente sofrerão com insegurança jurídica estabelecida, pois suas relações de trabalho voltarão a ser disciplinadas por um texto legal carente de diversas previsões”, afirma a advogada Renata Chiavegatto Barradas, da área trabalhista do Costa Tavares Paes Advogados. Segundo Renata, “não há dúvidas de que a Lei 13.467/17 deve ser integralmente aplicada a todos os contratos de trabalho formalizados após a sua vigência, mas o texto legal deixou muitas dúvidas a respeito da aplicabilidade imediata e integral da nova legislação aos contratos de trabalho formalizados antes da vigência da nova legislação e que tinham continuidade a partir dessa”. Ela destaca que o artigo 2.º da MP 808 “disciplinava justamente tal questão, deixando expresso que a lei tinha aplicação imediata e integral aos contratos que, embora formalizados antes de sua vigência, estavam em curso quando do início de sua validade”. (AE)

SIMPLES

MPEs podem parcelar dívidas tributárias até julho Brasília - O Comitê Gestor do Simples Nacional publicou ontem, no “Diário Oficial da União (DOU)”, a regulamentação do Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. A adesão ao programa poderá ser feita até o dia 9 de julho de 2018, de acordo com os procedimentos que serão estabelecidos pela Receita Federal, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), estados e municípios. No último dia 3, o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Michel Temer ao projeto que institui o refinanciamento dos débitos de micro e pequenos

empresários, o chamado Refis das Micro e Pequenas Empresas (MPEs). Com a rejeição do ato presidencial, os empresários podem alongar as dívidas com a Receita Federal. Apesar de ter vetado integralmente o projeto de lei, o presidente Temer já havia se manifestado, há algumas semanas, favoravelmente à derrubada do próprio veto, posição que foi confirmada em plenário pelo líder do governo no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE). Os débitos apurados no Simples Nacional até a competência de novembro de 2017 poderão ser parcelados em até 180 parcelas mensais. As cinco primeiras parcelas

vencerão a partir do mês de adesão, correspondendo a 1% da dívida consolidada, corrigidas pela taxa básica de juros, a Selic. Caso o contribuinte não pague integralmente os valores correspondentes a 5% da dívida consolidada (com as devidas atualizações), o parcelamento será cancelado. O saldo restante (95%) poderá ser liquidado integralmente, em parcela única, com redução de 90% dos juros de mora, 70% das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; parcelado em até 145 mensais e sucessivas, com redução de 80%

dos juros de mora, 50% das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; ou parcelado em até 175 mensais e sucessivas, com redução de 50% dos juros de mora, 25% das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. A escolha da modalidade ocorrerá no momento da adesão e será irretratável, informou a Receita Federal. O valor da parcela mínima será de R$ 50,00 para o microempreendedor individual - MEI e de R$ 300,00 para as demais microempresas e empresas de pequeno porte. As parcelas serão corrigidas pela Selic.

A Receita lembra que a adesão ao programa suspende eventual termo de exclusão do Simples Nacional, inclusive Ato Declaratório Executivo, que estiver no prazo de regularização de débitos tributários, que é de 30 dias a partir da ciência do respectivo termo. Exceções - Os pedidos serão direcionados à RFB, exceto com relação aos débitos inscritos em Dívida Ativa da União, os quais serão parcelados junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e de Imposto sobre Serviços de

Qualquer Natureza (ISS) encaminhados para inscrição em dívida ativa dos estados ou municípios, em virtude de convênio com a PGFN, que serão parcelados pelos estados e municípios. A Receita ressalta ainda que o pedido de parcelamento implicará desistência compulsória e definitiva de parcelamento anterior (até a competência de novembro de 2017), sem restabelecimento dos parcelamentos rescindidos caso o novo parcelamento venha a ser cancelado ou rescindido. O MEI deve entregar a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-Simei) para os períodos objeto do parcelamento. (ABr)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

TCEMG divulga dados O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) vai revelar hoje, às 10h, em sua sede (Avenida Raja Gabaglia, 1.315, Luxemburgo), em Belo Horizonte, os dados do Cadastro de Agentes Públicos do Estado e dos Municípios de Minas Gerais (CAPMG). Considerado pelo órgão como um verdadeiro Censo do Serviço Público, o cadastro é constituído de informações originárias da folha de pagamento de todos os agentes públicos. Um portal na internet permitirá, a partir de hoje, livre acesso a dados de mais de 1,6 milhão de funcionários ligados a mais de 2 mil órgãos e entidades públicos. Com isso, entre várias ações de controle possíveis, inicialmente o TCEMG levantou indícios de acúmulo irregular de cargos, que serão divulgados e fiscalizados. Serão exibidas no CAPMG informações das folhas de pagamento dos municípios, a partir do exercício de 2013, e dos órgãos e entidades estaduais, a partir do exercício de 2015.

Doutor Honoris Causa Um dos nomes mais respeitados na área de Direitos Humanos no cenário internacional, o juiz Antônio Augusto Cançado Trindade receberá hoje, a partir das 19h, o título de Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O evento é aberto ao público. Embora colecione homenagens dentro e fora do País, esta será a primeira vez em que o professor – que se formou na instituição em 1969 – será agraciado com o título de Doutor Honoris Causa por uma universidade brasileira. Autor, editor e organizador de dezenas de livros na área jurídica, Cançado Trindade foi o primeiro brasileiro reeleito para a Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda. O novo mandato do jurista no principal órgão jurídico das Nações Unidas é de nove anos e vencerá em 2027.

Noites Circenses oferece vários eventos gratuitos em Mariana THIAGO BARCELLOS/DIVULGAÇÃO

O circo é uma manifestação forte em Mariana, na região Central de Minas. E, neste ano, o Circovolante estreia mais um projeto na cidade histórica, o Noites Circenses, uma série de eventos gratuitos, criados para valorizar as manifestações tradicionais da cultura regional. A primeira edição será no sábado (28), às 19h, no Jardim (Praça Gomes Freire). Com uma programação que reúne artistas locais, artesãos e a culinária da região, o Noites Circenses é uma realização do CircoParaTodos, com a parceria da Fundação Renova, apoio da Prefeitura de Mariana e idealização do Circovolante. “Esse projeto foi pensado para ocupar o espaço púbico da cidade de maneira alegre, levar elementos lúdicos para o centro histórico, trazer as pessoas para a rua, oferecer uma opção cultural aos turistas que visitam a região, além de ser uma oportunidade de divulgar a arte de Mariana, nossa cultura, nossos artistas”, explica Xisto Siman, palhaço e um dos diretores do Circovolante. O projeto “Noites Circenses” conta com a parceria da Fundação Renova, instituição criada para conduzir as ações de reparação dos impactos socioambientais e socioeconômicos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, da Samarco. Para Shymena Guedes, da área de Educação e Cultura, o projeto é uma importante iniciativa para promover a cultura, turismo, lazer e a economia do município. “Ao longo deste ano, teremos seis edições do projeto Noites Circenses, que apresentará diversos espetáculos abertos ao público e oficinas gratuitas, como de produção de eventos, divulgação em mídias sociais e elaboração de projetos culturais”, revela Shymena. Tendo a arte circense como carro-chefe, cada edição conta com um espetáculo de variedades e artistas convidados, e também a participação de um distrito de Mariana, que leva para o centro da cidade um pouco do seu artesanato e culinária. Para a estreia, além da apresentação do Circovolante, a programação conta com o mágico Silas, o palhaço Vinagre e um show de samba com Erika Curtiss. O distrito de Padre Viegas terá uma feirinha com artesanato e suas comidas tradicionais: o cuscuz doce, salgado e vegetariano e a galinhada. Noites Circenses traz ainda a exposição “Coisas de Palhaços”, com fotografias, figurinos e objetos do acervo do Circovolante.

ao longo do ano. A proposta é capacitar e preparar a comunidade para os grandes eventos e festivais que já acontecem em Ouro Preto e Mariana, fomentar a pesquisa e a prática nessas atividades para gerar a profissionalização do setor. Serão cursos de produção de eventos, fotografia e edição com celular, poesia, figurino e mágica. Haverá também a oficina de elaboração de projetos culturais, Oficinas técnicas - Como parte do projeto, ministrada por Fernanda Vidigal, que o Circovolante também oferece seis oficinas vai ensinar como formatar projetos para técnicas gratuitas, artísticas e de produção, inserção em leis de incentivo e prêmios.

Serviço: Noites Circenses Atrações: Circovolante, mágico Silas, palhaço Vinagre, show com Érika Curtiss, feira de artesanato e culinária do distrito Padre Viegas Data: Sábado (28), das 19 às 23h Local: Jardim, Praça Gomes Freire, Mariana (MG) Programação Gratuita (Facebook.com/ Circovolante)

CULTURA DIVULGAÇÃO

Museu Inimá de Paula 10 anos - O Museu Inimá de Paula celebra uma década, no mesmo ano do centenário do artista, e realiza uma série de atividades culturais comemorativas. A primeira delas será a apresentação do Tenores In Concert, grupo que propõe um espetáculo voltado para o resgate dos grandes concertos. O resultado é uma viagem através de estilos musicais, mesclando canções do repertório popular e erudito.

Quando: Amanhã, às 20h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Museu Inimá de Paula (Rua da Bahia, 1.201, Centro, Belo Horizonte) Boi Luzeiro Espetáculo - Folia de Reis, Maracatu de Baque Virado, Coco, Congo, Ciranda e Lavadeiras do Norte de Minas são referências do grupo Boi Luzeiro no espetáculo Ser-tão. Os integrantes do Boi Luzeiro, Militani de Souza, Anna Luiza Magalhães, João Vitor

Romano, Pedro Pessoa, Laís Fernandino e Sara Marques, apresentam-se com o pandeirista Túlio Araújo. Quando: Sábado (28), às 17h Quanto: Entrada Franca Onde: Multiverso, no Espaço do Conhecimento UFMG (Praça da Liberdade, 700, Funcionários, Belo Horizonte) Audiovisual Mostra - A regional do Barreiro se transformará no polo da arte contemporânea de

Belo Horizonte, com a estreia da Mostra Audiovisual de Arte do Barreiro (Mada), cuja proposta é descentralizar e difundir a produção de materiais artísticos e audiovisuais da cidade. A programação inédita da Mada conta com mesas de discussão, oficinas e exposições de produções audiovisuais. Quando: De 5 de maio a 3 de junho Quanto: Entrada Gratuita Onde: Viaduto das Artes (Avenida Olinto Meireles, 45, Barreiro, Belo Horizonte) e no auditório UNA Barreiro DIVULGAÇÃO

FERNANDO TRANCOSO/ DIVULGAÇÃO

Música na Capela Barroco italiano Uma das peças mais representativas do barroco italiano será interpretada pelo Quarteto Musik e convidados: “Stabat Mater”, de Giovanni Battista Pergolesi. A obra foi selecionada pelo grupo de câmara para sua primeira apresentação no programa Música na Capela, que terá como convidado o cravista Antonio Carlos de

Magalhães, a soprano Liliane Maciel e a mezzo-soprano Jennifer Imanishi. Quando: Domingo (29), das 11h às 12h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Capela de Santana, nos jardins da Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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